RESOLVIDA A QUESTÃO DO "PÍER

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RESOLVIDA A QUESTÃO DO "PÍER

DISPOSTO A FAZER A PA0 SUCESSOR DECHIÁNG KAISHE

//

0 general Li Sung Yen concorda em discutir com os comunistas as ]condições por estes formuladas - Entendimentos antes da cessa-

ção de fogo - Rendeu-se mediante acordo o comandantenacionalista em Pequim

NANQUIM, 22 (Tt.) - UR-GENTE — O presidente Interinoria China, Li Sund Yen, anun-ciou esta noite que o Govôr-

%0çmtA MEIADE CLASSE

| Nas principal»| casas de artigos

é^para homens

Amado e Tavares lida.RUA PONTES CORREIA, 213

Telefone: 38-2573 — RIO

no da China estava desejoso denegociar a pnz com os romunis-Ias A base dos oito pontos apre-sentados nn semana passadapelo lider comunista Máo TsíTung.

Os oito pontos bolcheriqucsforam os seguintes:

— A abrogação dos trata-dos "traiçoeiros" com as na-toes imjicrialistns.

—• Cancelamento dn consti-luição.

.1 — Julgamento dc todos os"criminosos de guerra".4 — Eliminação dos "rcacio-

nnrios" no gòvôrno c no exér-oito.

fi — Confisco do capital "bu-rncrAtico".

(', — Reformas agrárias.7 — Formação do um consc-

lho de Estado Incluindo todosos elementos chineses, com ex-ceçâo dos reacionários.

. 11 — Alteração do calendárioaluai chinês para o sistema oci-dental baseado no calendáriocristão (o cnlcndArio chinís é

(Conclui na 10." rús* )

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ANO VIUI

A REPATRIAÇAO DA DIVIDAEXTERNA DO BRASIL

LONDRES, 22 (A P.) - O sr.José Vieira Machado, Supcrintrn-(lcntc da Moeda c Crédito iloBjinco do Brasil, declarou ijuciniciara segunda-feira ns suasconversações com ns autoridadesdo Banco da Inglaterra, sobre osentendimentos para a rcpatriiV-ç.io da divida externa do Brasil,

MAIHÃRIO DE JANEIRO, domingo, 23 de janeiro de 1949 NÚMERO 2.288

Diretor:

ERNANUREJSGerente:

ÁLVARO GONÇALVESRedaçlo, Admlnlstr*-**.» eOficinas: Praça Mauá, 7R6de telefônica: 23-1910

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¦:^4O chefe de Políciaavocou o inquéritoSerão apuradas as responsabilidades em torno doincidente entre a Policia Especial e a Aeronáutica

— Prossegue o inquérito instaurado naTerceira Zona Aérea

A fim dc apurar rcsponsnhlli-dados em tôrnõ do incidente ve-rificado cnlrc n Policia Especiale n Aeronáutica, quc redundounos graves fatos desenrolados na

MORTO NA GRÉCIA UM CORONELDO EXERCITO NORTE-AMERICANOTERIA $IDO ABATIDO PELOS GUERRILHEIROS O AVIÃO EM QUE VIAJAVA O OFICIAL

CONQUISTADA PELOS REVOLTOSOS A CAPITAL DE UMA PROVÍNCIA -CENSURA NA IMPRENSA ./«;• '¦ ; -..,.,.- atenas. * <„. p., -

(,)/ A primeira vitima americana nnli»

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guerra civil da Grécia foi anun-ciada, quando os funcionáriosamericanos noticiaram qje o ti-nente coronel Edner (ichn-se desa-parecido e provavelmente pereceuiiuni acidente dc aviação ocorri-do ontem. Uma declaração ame-ricana diz quc noticias não con-firmadas afirmam quo Ednermorreu quando o avião dirigidopor um piloto grego caiu nas pro-ximidndcs de. Knrpenison, a ÜÜOquilômetros n nornesto dc Ale-nas, onde houve intensos ataquesdc guerrilheiros. Noticias gregas,entretanto, dizem quc o avião foiabatido pelos guerrilheiros, quan-do sobrevoava aquela cidade c

(Conclui na 3,*> pie-)

nolto dc 19 do corrente, enérgi-cas providências estão sendo to-inadns.

0 inquérito policial0 geneitil Lima Câmara, chefe

dó Policia, ontem, resolveu avo-car a si o Inquérito policial, ten-do designado para seu acessor odr. Dcínocrilo de Almeida, corre-jgiidòi do Ò.ií.S.P. Medidas pre-ÜiHnares foram j;i minadas,tendo sido solicitado ao Gabineterie Exames Periciais quo procedana sede do IS.» I), P. aos examesnecessários, sendo, para Isso, en-carregados os perllos Itaul SalesLiba e Serafim Plmentel.

(Conclui na 9.' pág.)

i I.-':.-:.-¦;;.¦*<:, -tf«l?7^-i....'.¦.'¦: '- ¦-. -r..r. -. ¦ .-..¦ :.j:?sfc-....!_>>_: - - :;m-:»,:iéi^yjyy^m^í'yy&m.w

1° veterinário Jadir Yogel, falando à MANHAa yidrt

"Eízia morte

a elefanta do Zoológico que está entre.:

ENQUANTO AS GIRAFAS ENGORDAM...

GRAVEMENTE ENFERMA A ELEFANTA DO ZOO"ETZr ESTÁ ATACADA DE CISTITE, SENDO MELINDROSO O SEU ESTADO GERAL- A AÇÃO DOS VETERINÁRIOS DO JARDIM - TRABALHOU EM DIVERSOS CIRCOS E

CONTA 70 ANOS DE IDADE - CONTRASTESEis uma' noticia que certamente

será recebida com tristeza pelosamantes do nesso Jardim Zoológi-co: "Etzi", a elefanta que desdejunho de 194? ali se encontrava,constituindo um dos maiores atra-tivos do Zoo, está gravemente en*

ferma. De uns tempos para ci oseu estado. de saúde agravou-sebastante, de sorte a exigir dos ve-terinários que trabalham no Jard!mmaiores cuidados, para com o ve*terano paquiderme. A reportagsmda MANHA, procurando obter

maiores InformaçSes sobre 0 esta-do de "Etzi", esteve ra tarde dcontem no jardim Zoológico, avis-tando-se nessa ocasião cem o ve-terinário Jadir Vogel, que, • par donosso objetivo, prontificou-se gen-tilmente a fazer declarações, em

PARALISADA A VIDA FINANCEIRA DE PORTDGALExpectativa geral na terra de Camões, em torno das eleições presidenciais — OsBancos não operam e a Bolsa não transaciona — O único homem livre de Portugalé Salazar — Gomo está sendo feita a cam panha política — Liberdade de imprensa,

com os jornais sob censura militar — Não há comícios públicosLISBOA, 22 (UP) — Por Adol-

fc V. da Rosa — A campanhaeleitora! vni seguindo n seu cur-so no pais inteiro, através dosjornais, dos comícios públicosem recintos foclindns, com grau-

A POSSE DE TRUMAN — Eleito por expressiva maioria eleitoral, em pleito dos mais renhidos,para a mais alta magistratura dos Estados Unidos, tomou posse quinta-feira última o presiden-te Harry Truman. Na foto acima, a multidão quando, em frente ao Capitólio, assistia a soleni-

dade da posse. {Foto ACME, especial para A MANHA)

O "ANJO DAS CRIANÇAS" CHEGA AMANHAEscolta de 50 aviões recepcionará o pequeno aparelho — O promo--\; tor do "raid" chega hoje ao Rio '••""'¦ >,í|.|

Oi aviadores italianos Bonzi eLualdi que no pequeno avião "An-Jo das Crianças" estão rcalizan-do o arrojado "raid" Milão-iíiie-nos Aires deverão chegar ama-nhã ao itio, procedentes dc Ri*,cife. Nesta capital; como csláacontecendo eni todas as cidadesbrasileiras cm quc tocam, serãoprestadas aos mensageiros daamizade italiana as justas limito-nagens da colônia e das nutori-dades brasileiras.

Escolta de 50 aviõesColaborando expressivamente

%as bomengoens que se prepa-ram para receber os ases Itália-nos, o Acro Clube do Brasil cs-colheu 50 aviões para aguardarcm Araruama o "Anjo das Crian-ças" escoltando o pequeno aviãointé a sua aterrissagem nesta ca-pilai.

0 promotor da cruzadachega hoje ao Rio

A viagem do "Anjo das Crinn-ças", além de um corajoso "raid"

desportivo tem, também, umai,iande finalidade humana, poisserão coletados nos paises sul-americanos, donativos para *>o-correr milhares de crianças ila-lianas atingidas pela guerra.

O promotor da cruzada do"Anjo das Crianças", -padre Car-Io Gnocchi, deverá chegar hojeao Rio, pela Panair, para ngu.ir-dar o minúsculo avião e seusaudazes tripulantes que descerãoamanhã no Aeroporto Santos Du-mon t.

Prosseguirão viagem, ama*nhã, para a Bahia, os pilo-tos italianos do "Anjo das

Crianças"RECIFE. 22 (Asaprcss) — A

sociedade local continua ' prestan-to grandes homenagens no-s pilo-los italianos tripulantes do "Anjodas Crianças", cuja estadia a,|uise está revestindo de absolutoíxito, pois já foram arrecadadosapreciáveis donativos para as

crianças Italianas vitimas d.iguerra.

Os pilotos italianos prossegui-rão viagem, amanhã, para aBahia, devendo, na próxima ter-ç.-i-feira, continuar o seu vôo pa-ra o Rio de Janeiro, onde per-mnneccrão círca dc umn semani,seguindo depois, para São Pauloe demais escalas já anunciadas.

"G1LDA" SENSA-CIONAL

Não deixará o cinema mes-mo depois de princesa indú

CANNES, 22 (17. P.) — Ritallanworth disse que não pensaem se retirar do cinema ao seconverter em princesa hindu, po-rtm, adiantou que se sente "su.mamente feliz" ante a perspec-tiva de contrair núpclas, pela ter-ceira vez. com o riquíssima prin.dpc Ali, filho do Aga Khan. 0futuro sogro de Rita llanworthdisse que "estava encantado"com a Srta. llauuiorth e que ain-da não conhecera miilher "maismodesta e mais feminina". OAga Khan declarou ainda: "Gos-tarla muito de ir até Holluwpodpara vê-la trabalhar em sua pró-xima fita".

RESOLVIDA A QUESTÃO DO "PÍER"Aprovado, pelo ministro Clovis Pestana, o contrato

de construção0 ministro ds Via.it*, despachou, ontem, pela minhi, com o

diretor do Departamento- Nacional de Portos, Rios • Canais, solu-cionando, em definitivo, o caso da concorrência aberta pela Admi-nist-rajão do Porto do Rio de Janeiro para a construção do "piei"

da Praça Mauá.O sr Clovis Pestana, indeferiu os recursos interpostos por duas

firmas que não sc conformaram com a decisão do superintendente doporto e homologou o contrato assinado pela A. P. R. |-> com afirma "Cristiani-Niclscn".

•C^tc (^iivnctoi Louco - >*. ^ M3-HO I&x5tt"

RITA f Mjf KnAM AaKUMQAfcAM QUE -SE. í

dc calor e entusiasmo de partea parte.

Nâo tem reflc.tos externos,entretanto, no comum do píibli-co que continua n sua vida coma normalidade habitual, comosc nada dc extraordinário parao futuro se estivesse passnndo.

mJM1H|Edição de hoje:

50 páginas4 SEÇÕES

Incluindo os suple-mentoi

POLÍTICOLETRAS E ARTES

ROTOCRAVURANenhuma seção pode servendida separadamente

PREÇO DA EDIÇÃOUm cruzeiro

»,iii.i.

LSpara fazer palios

para arcebispos

e bispos

Pio XII abençoa, no dia deSanta Ana, os dois cordel.

.. ros côr de neveCIDADE DO VATICANO, 22

(U. P.) — O Papa benzeu hoje,dia de Santana, dois cordeiros côrde neve, cuja !ã será utilizada parafazer palios — símbolos de dignl-dade — para arcebispos e bispos,Dois cônegos da igreja de SãoJoão de Latrão levaram os cordel-

i ros à residência >.do Sumo Pontifl-; ce, em duas canastras forradas de

seda e adornadas de flores. Depois,os cordeiros foram levados para oconvento de Santa Cecília, ondeas monjas cuidarão deles e os tos-quiarão, quando crescerem. A lãserá fiada e tecida em faixas comcruzes, que ficarão conhecidascomo "palios sagrados", que SuaSantidade dá de presente aos bis-pos e arcebispos. Todos os anos,no dia de Santana, "a santa puracomo um cordeiro" o papa benzecordeiros. --

Concorre para esta impressãoo fato de estarem proibidos oscomícios na praça pública, demodo que, cm Lisboa, por cxcin-pio, ss bom que discutindo oassunto obrigatoriamente noscafés, o Fórum do Hossio estácalmo, quase aparentandoallieiainicnto da res eleitoral, aavaliar pela absoluta ausênciade manifestações.

Houve no Porto, num campodc futebol, excepcionalmente ¦ cignoramos porque, uin comício,organizado pelo candidato .daoposição, general Norton dc Ma-tos, altamente caracterizado pelaconcorrência c entusiasmo ex-traordiiiârios.

Foi, porem, tornado público,pouco depois, que não mais oscampos do jogos serviriam narateatro de comicios públicos,quer do candidato da oposição,quer do candidato governamen-tal.

As autoridades após as hesita-ções naturais do momento, fi-xaram Já o seu , procedimento

quc procuram seja de imparei.!-lidade; desta maneira, nem àcampanha eleitoral da oposição,nem ii propaganda eleitora] daUnião Nacinn 1 são permitidos o

(Conclui na 10* oag.)

tomo do assunto. Em eompanhlade outros colegas t funcionário-,do Zoo, o nosso irrfortnantt levouo "repórter" ao parque destinadoí elefanta esclar-Kertdiy-rsOi què s"Etzi" há cerca de der dias se ér\-.:,1"contra num estado de absoluta In-:tranqüilidade, em virtude de umagrave enfermidade que corrompe o

(Conclui na 2.* Pag.)

ALFAIATARIAaob medida ^/

<c CORTE MODERNO ' ---

* CONFECÇÃO ESMERADAVENDAS A PRAZO

0 "CRACK" DAT E S OURA

A Fama consagrou-o tituloRua Alclndo Guanabara. 15

(Junto ao Clne Rex)

NAO HA TREM PIRASÂO PAULO E MINAS

Caiu uma barreira em Paulo de Frontin, impedir.-do a passagem das composições?.

Desde á tardinha de ontem, que náo sal de D. Pedro- II nenhumtrem, nem para São Paulo, nem para Minas, como de li não chega cem-posição alguma, em virtude de haver caido sobre o leito da estrada, uma <grande barreira, à altura de Paulo Frontin. Segundo intófinações qua/colhemos na Central do Brasil, é impossível que hoje..c*413_na"nhã a li/nha seja desobstruida, permitindo a pasagem dos trens. Turmas de tra-*balhadores empregam-se no serviço de recuperação do trecho.atingido.» ¦

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PRODUTO DA FABRICA DE CERA ROYAL)

PARA MANTER A PAZ NO MUNDOVai reunir-se, em abril, a Organização das Nações Unidas— Nio en»viaremos delegação especial — Assuntos que estarão na pauta doa

trabalhos — O caso da Espanha :'J".:;A Organização dns Nações Uni-

das rcunli*-sc-a, cs(e nno, cm abril,nos Estados Unidos.

Ao que estamos informados, nrepresentação do Brasil junto hONU constituirá a delegação dcnosso pais parn nqucla assem-

. bléla, evitando-se, assim, maiores

despesas com o embarque de ou-Vros representantes.

Deverão' ser discutidas, na ses-são deste ano, n questão da encr-gia atômica, novamente o problema do veto no Conselho dc Scgu*rança e assuntos de maior im-portancin pnra a manutenção dapaa no mundo. ¦—

Por outro lado, oTftM da Es-panha voltará a ser ventilado soboutro aspecto, já qne várias repu-Micos americanas romperam ccompromisso coma ONU, enviai*.-do embaixadores para Madrid,depois de terem reatado as rela-ções diplomáticas *- economicorcom aquela nação; ^-^4^r-.-

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|£ MANHA - PAGINA 2 - RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 23 DE JANEIRO DE 1949

««..-'•¦*í*-iW:"-,J*rs*'»' '*#¦*•&:-.;

pDS.4f.fM DO AMAZONASEm entrevista à MANHÃ, o governador Leopoldo Neves focaliza os

principais frutos colhidos de sua viagem ao Rio -

\ política amazonense

* .Vi';..".

w

'¦•*.' . "SC*;?

¦ -.v-: ¦-¦(,:¦:•:* .'J

«7 éovtmador . Leopoldo N-ves, quando falava à MASI1Ã

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"í-tricoiltra-tc nesta Cípltul.o»»le veio tratar de interesses tmMt Estado" o sr. Leopoldo .V-**¦%. governador «To Amazonas. A

itortagcm: aproveitou o eiis'M"'tra pohlicéer c illvulgir a paln-

a daquele préstigibs*» políticoficpois da várias c.-iiisidcraíie;.

iílerca do panorama iiilertiacltmii .#;..sr. Leopoldo Neves f?nsso\i.-'«(MSitiU^ar o bcmirio bi.isileiro. <l„-«Witdò:WL Somos.nluiFi'din povo joveu

Éi

as condições ncccssurlas pit.-a«ermos, ri'Q W*«rP. „,n:M•-"1UcadajioC(MÍ:\i"io-m,.ullo.i'*m

sVSÍ fnltí-ndo, .pnrn ¦**»•. •"¦•¦^•íífle realizadora e • eticrau . .'*•<¦fcgt*. atormentam preconceitos ra-¥lf,ls é religiosos. Ecn;iomlcan:'-i>-ícV çonstltuliWis região dc in*ili-CtolaveiS possibilidades.

.(Prosseguindo, diz-no i:-7L No monieufo..atual, o pívèr-

WV^êi tm ^Tintra norteia, :,cnnv ¦"¦•,-.** ,..-¦:

5ftra„ futuro" do Brasil, «os

ãpreendbSlq,. '^%"%™Züãi ntercs«e..J>ocion*i . < <us-

pimento dr. fmti)*,» «;.

feííSííSÍ

p'!in pela*- possibilidades Imen-isi.ue .'l'e,''cv.

Ilfclorilidd-s? aos motivos deliiij vinda ao Rio, o sr. LeopoldoNeves disse-nos que, além de tini2» òrrtim parlicular, outro foi'"rniideiueiile fecundo ii sua admi-nístríiçâoi Assim iufonna-iios:

— No Ministério da Agriciiltu-ra consei.iii <> aprovcilamcnto diverba orçamentária destinada àconstrução du um:i Escola Supc-rior de Agronomia. Essas obraip:'.ss.irão para o listado, cabendoí,o referido Minisli-riu, pelas su.isdotações, o fiii.incinnicnlo' peloespado db' um qüinqüênio. Oblivçicpnnluíores para melhoria dosi eban lios do' EstlldOj foi pusl.i hdisposição do governo unia uslrumédia para beneficiaiiiçiitd liearroz e, para incenlivo ii pesca e:'i produção, i.imbéiii um frijioriíii-oc uma fábrica dc g:lo com ètvp-icldade para tn toneladas diárias.Terçados, enxadas, machados e s>inéíiiei fo-ram. Igualmente, pos-los íl disposição du Estado pelot+ttt**+tet*+e+****tttt*stift<

f-fldas de ryWMii

erro, a *r!Mh*>rld d, „. transportes,-:^rganl/ação.eaparelb.mentod'":campanha

c (instrução«tolde Brcs<l.;iro. a

t^colas, rurais pr,..vr s*/armais. rm«l<= e tf**™ ;u,;).

é&S°o aV^itnÜo das"-.•-il-ibança com o con ri ..o«.•.trada lROU-l-l o Brasil fi,VM. a construção de mm» P P'

C «rês, o melhoramento de poilos.

i&feW-^»*-!*t M L^ade m-s , ¦*«, n c

' BK1'» í* V"eloquen,

doc-áenenbo dc afirmar.'.tf

repórter n*'*s i?"hrML S","

.«•¦¦ipUilaò .Bftb-v " problema da su-»*¦>¦-. «ii-isSó presidencial:^ :-~ Actio qne devemos Irat-ir taoI^ÂmcnU(da pnlittrn nc...ni.mlc«.

(ge lazer poillica »¦»«-«'';

gr^Unlrilo de v*

ajillitar-sc cm beneficio do povo.

K -Amazônj»

Passando; •**»¦ -"cnida. a referir-.se & Ama-íítnií,: di**v-nos o >._.

' téopoldo Neves;_ A AmníApin. -'entro dci lira-

•JÍ1, .constitui, uma rcula.' ' *"• '•;: fi, •*!"usproblen»'.siiaopí'(l''iu^.i

rtM.lvliios a. «llstanel.i.; Harxlstlr o siintWo nmpsturtwo

- «r»s solnçôe»-; MMtnn_n«s, ijatr»

PRESSÃO ALTA?Tome as Gotas

DynamicasGo^as Dynamicas normoü-zar-i a pressão arterial.Gctcs Dyr.zr-.izzs c o me-dicar.:ca'.o da circiíaçõc.ZrA todas cs farrr.ócic: c

— drogeries. —

referido Ministério. No de, Edu-cação resultaram ao Estado doAmazonas apreciáveis benefícios.Mediante acordos assinados, ou-leram-nos verbas necessárias pa-ra a construção di| Enculdado dcl''arinacla e Odontologia, escola'lormal rural, grupos escolaresuo interior, escolas rurais, postostio puericultura, assistência, Amaternidade, melhoramentos hosleprosnrios do Aleixo c Parlciilu-li.i, cstriploniicitía c promin. NoIa VlSçSo, ainda por mclò de.ncordos, será melliorado o servi-ço dc figua cm Manaus, bairrosdc Constnntln-ipolls c São Ral-mundo, obedientes n um plano.pie será executado pelo SESI'. NOÜcpnrlniicnlo Nacional de Estca-.Ins de Rodagem, obtive <> descon-;',tílamenl|) das verbas do Amazonaslelallvas aos períodos dc 1917 c;'.)1G. eom as quais, mediante r.m-;ratos co-m firmas idôiieas, seráconstruída a ponte que ligaráManaus áo tiairro dc SSo Ráiniun-,1o, pavimentada a1 pente dos RI-llihrcs c, a solo-cimento, a es-trada de roslageni Maiiaus-Colo-nia Campos "inles, bem coinocerca de *l miOiões de cruzeiroscm máquinas ueieessAriàs aos tra-biilhos da CLK do Amazonas.

Pclítica regional

A uma nossa pergunta sobrepolítica regional do seu Estado,disse nos:

—- Por enquanto a siutaçuo po-litica é du paz. Os partidos .ure-gimcntani-se para ns pró**iinnsi,leitos. Como sabe, fui eleito pc-lã Coligação UND-PTB. Esta co-ligação está dc pé, aguardand-j aoportunidade para, em olwdienciaaos seus programas, aprescntnr-*e ao sufrágio de seus eleitores.

•— E já existe candidato h su-cessão governamental? — Inqui-rimos. \

Sim, o PTB apresentou opomo do senador Manoel Scve-nano Nunes, á governança doEstado, lendo sido homologadopela UDN. fc um nome dentro doEsíado, possuindo possibilidadesde vitória.

Como c.indUIatn dn oposição,respondeu-nos o sr. Leopoldo Se-ves que até o presente momentonâo .surgiu nenhum nome.

E se por ventura surgiremoutros candidatos, acha possivelum candidato dc conciliação? -*indagamos.

Não me cabe apreciar Inlpossibilidade — respondeu-nos. fiassunto do foro intimo dos Oiiv-lórios dos pari idos c dc seus in-icrcsscs próprios.

Por fim, perguntnmos-lbe feeslá governando o listado obede-cendo a acordos políticos, tendoéle rcspnn(l'do:

Sim. Naquilo que não con-truriar os altos interesses do Es-lado.

Recupere a alegriaítlc viver ...

PANSEXOL(ent tlrágeas)

{"MASCULINO E FEMININO.")

lhe dará força, vigor,\ virilidade.

Fórmtda do ProfessorAustregétilò

fttttttttttttttttttttkttttttEHTROHIZAÇAO DE CfilSTONA CÂMARA DE S. PAULO

S. PAULO, 22 (Asaprcss) - Vo\marcada para o próximo dia a,n cerimônia dá entronlínçao daImagem dc Cristo nn Câmara MU*niclpal dc São Paulo.4t99i9tiittm9}êtnénnatttm

HOMENAGEADOO PRESIDENTE DA REPUBLICAO àhhoço oferecido pelo dr. Carlos Roberto dc

Aguiar Moreira, no Alcântara Bridge Cíit&c,de Petrópolis

PETRÓPOLIS, 22 (Especialpnra A MANHA) — O dr. Carlosltoberto de Aguiar Moreira, sc-eielArio .particular do presldén-te da Ebiiiibllca, ofereceu hojeao general Enrico Dutra e «nu-gds um almoço no restaurantedo Alfcintara Bridge Club, des-to cidade. A reunião trnnscor-reu muito animada, em I r* um-blcntè de cordialidade c elegftn-cia, podsndo-sc dizer que mar-cou o inicio da temporada so-ciai dá bela cidade serrana nes-

veraneio presidencial. Alémpresidente da República e

ttttttttttttet»

INFORMAÇÕES ÚTEIS

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DR.V1LLELA PEDRASVF.SttXU HLLA.9Rua BaciaU Airts, .">

ISTíiMAGO - DUODENO — INTESTINOSV- - TJ etM c Í5-4IIJ — itv<- df Ourlvesl

ettaaatiÜtt»t»t»iatiéttHtl9tté9»tta»t»ttttat9^

ENCERRADOS OS TRABALHOS DACONVENÇÃO DOS SINDICATOS DOS

PROFESSORES PARTICULARESPrincipais assuntos encaminhados à consideração

das autoridades do EnsinoReuniram-se. nesta Capital, re-

prcseiitantes de dezesseis sindi-entos dc professores particularestio Pais. a fim de. em Convenção,(llscuürcm assuntos de interessepara a classe.

V)s trabalhos decorreram numambiente de. compreensão e cor-(lialidade, contribuindo cada umcom observações próprias solireos graves problemas nuc afliKcmaqueles que preparam a grandezada Pátria. Discutiram os conven-cionais o problema do salário dosprofessores, ou seja a atualizaçãoda Portaria 204, com o pedido dcaumento de 50%. com que possammodestamente, atender ns suas nc-cessidades dc chefes de família

Outro assunlo que .mereceu aatenção dos representantes dossindicatos foi ò decreto-lei 8.(77cujos artigos altamente prc.iudi-ciais h cln»ssc foram severamentecriticados, merecendo viva rcpul-s;i pelo que dc prejudicial encer-ràni para. os professores parti-ciliares, quáls sejam restrições Jisua independência c altivez moral.

O resultado das discussões foiconsubstanciado cm dois. memo-riais ao Ministro da Educaçãoacompanhados das considerncõ.-sJulgadas jiiiprcnsidlvcis para sa-tisfazer as aspirações da classe

Em audiência, o titular recebeuos convencionais, que foi saúda,do pelo professor Amnro Quintasde Pernambuco, que fi.xou o sen-tido daquele contado com o srClemente Mariani. professor tam-liem. apto portanto, a sentir o nu-pcl do mestre na vida nacional.

O Ministro da Educação agra-tttt-ttttttttt

AFIOU 0 PUNHAL E FOI MATARA ESPOSA EM NITERÓI

O autor do "crime do cinema" preso pelas auto-ridades cariocas confessou o delito — Seguiu aesposa por mais dc duas horas — Estava homisia*do na residência de um primo, em Jacarepaguá —

S«?r« removido hoje para a capital fluminenseFinalmente, o"iiinic do cinema" ocorrido na

noite dò dia 18 do corrente, rmNiterói, amplamente noticiado,chegou lio termo de completaelucidação. Os trabalhos poli-ciais que até então vinham sen-di realizados pelar; autoridadesfluminenses e cariocas, para adescoberta do paradeiro do ma-rido dc Salvadora Machado Oli-

mm

do ofcrlante, pudemos notar i ocomparecimento das seguintespessoas: capitão Antônio .JofioDutra c sra., ministro da Aero-náutica c sra. Armando Trom-pnwski, ministro dn Educação esra. Clemente Mariani, sr. Ho-norio Monteiro, ministro doTrabajbo, chefe do gabinete ci-vil d.1 Presidência e sb. .loséPereira Lira, general .loão Vai-detaro dc Amorlm e Mello, che-fe de gabinete militar iía Pie-sldência, sub-chefe do gabinetecivil da Presidência e sra. Jofi-quim Ilr-nrique Coutlnhn, todosos oficiais dos gabinetes civile militar da Presidência e res-¦pcctlvhs senhoras, coronel Leo-ny dc Oliveira Machado, Supc-rlntcndcntc das Empresas Incor-poindns no Patrimônio Nnelona!c sra., dr. Raul Cornes de Mat-tos e sra., dr. Edmundo dc Ml-randa Jordão, srii, e flllins. em-baixador José Carlos de Mace-do Soares, jornalista ElmnnnCardlm, deputado Flores da

0 TEMPOTEMPO — Bom com ncbulosl-

dride.TEMPERATURA — Em ligeira

elevação.VENTOS - De Norte a Leste

frescos; *.MÁXIMA —. 29.0.MLNLMA - 21.2.

PAGAMENTOSO Tesouro Nacional inlcl.ir.i no

próximo dia 27, o pagamento dofuncionalismo federal, referente» este mês.

PREFEITURA .Serão pagos hoje, os Integram

tos dn lote n.* 4. . .MlNISTfcniO DA GUERRA

Prossegue até o dia 25 o pa-gnmcntn do pessoal do Ministérioda Guerra.

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

HOJE

fonseca o sra.

Rua. Riachuelo, 199-A — Andra-das, 22 — Senador Pompcu, 233- Aeu 38 — fliachuclo, 133-A —

ti íOll. Cndwell. 310 — Av. Maré-dcputa'do'¥aeW-í fHí" PJòí-ai.t.j 183 - Mnddock

deceu a visita dos educadores bra-fiileiros. a qual significou tam-bém uma homenagem, c promo.teu estudar com Interesse o quepretendiam nos seus memoriais.

Discutiram-se, Igualmente, naConvenção, as instruções que aDivisão do Ensino Secundário pre-tende baixar sôbrc a fiscalizaçãodo Ensino, ns quais foram con-sideradas cotno altamente nocivasàs atividades mugistcrinls.

Nesse sentido entregaram ummemorial no sr. Haroldo da Cunha.que assegurou, esludar o proble-ma com a maior simpatia.

Visitaram também o dr. Lourel-ro Filho, diretor do Departameii-to Nacional dc Educação, que tepronunciou favoravelmente as as.nirações dos professores. Os con*vcnclonais, com o mesmo pro-pósito. visitarão outras nutorl-dades dos Ministérios do Iraba-llio ê dn Edticüçflõ.

Uma certeza ficon dos traba-Ihos da Convenção: preocupaçãodas autoridades cm equacionar eresolver os sérios problemas queassoberbam os professores, c osentido de unidade dc pontos devista c de ' interesses dc ordemeconômica, moral e. cultural quevinculam todos os professores deensino parlicular no Brasil, nsquais confiam naqueles n quemincumbe zelar pelos destinos daPátria.

Km julho do corrente nno. maistuna vez. nesta Capital, os profes-sores se reunirão cm Congressoliara, entre outros assuntos, apre.ciarem a lei dc Diretrizes e Ba-ses_ do Ensino.+t**t**»*t»*t-ttet*t*+»t***t+t>

do Coelho, dr. Lcvy Carneiro,sr. e sra. Aloyslo Salles, sr. esra. João Rorgcs. sr, e sra.Walter Moreira Sailcs, sr. esra. dr. Arthur Pires e muilnssenborllas dn sociedade cariocaem veraneio nesta cidade.

Durante a reunião frz-se nn-vir a conhecida dupla de cnlpl-rns da RAdio Nacional, Alvoren-ga c Rancbinbo, que, como sem-pre, logrou grande êxllo com os

Lobo, 1 — Aristides Lobo, ?2!)Marlz e Barros, 800 — Mato«o,

15 - Cntumbl, fi — 121 - Av.Presidente Vargas, 3850 -- Sia,Maria, fi — Salvador dc Sa, 77

Rua do Catete. 112 — SenadorVcrgi-ctro, 23 — MuuA, It) -- Ln-ranjelras, 34 — Carlos 'lócs, 83

Passagem, CA — IIuniaTt.i,,",10 — Voluntários da PAtria.365 — Marquês de Olinda, 05-!)

SSo Clemente, G2 — PachecoLeão, KVA — Marechal Cantuá-ria. lflfi — Av. Princesa Isabel,

seus números humorísticos, em-1 (50 — Miguel Lemos, 25-B - Mon-prestando grande alegria ao am-blente.

Após o almoço, o generalEurico Dutra deteve-sc cm po-lestra animada com os convida-dos, rctirnndo-se para o Paláciollio Negro cerca de 15,30 horas,

Colégio Brasileiro deSão

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I)ii.il. [rem

joiin!

;;•. HíuWr. avls-lo.dom-e-.i.M-il'; -•> -W- *»s Dntva, scrlnd" "'¦ ,,r;! •*' '

PJK\cr.W. A lei Pfi. de rNn.T.o

.' t*m fnvnr. neiiWim. hwv- w¦ wialores bencnierénçias no m ml;m'--Ã9 nnmarar a r-xtri". Ue J-1*1

•^> borracha aiivln é o fruto «Ia cio*mWnmh nnurAnlea.. NV» .1-Ji"^"";''••'

dôvida nuc; Isso ne-i;;r.Ma a,*, (m-t verno Federl sacrifício o. recla*

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«•*n'do parii o produlo on-'/aliás, nroci>.iiiios n-slstiríriftls çficlèn-ia •¦ r.nssaSas» cl Circa de tr nta mil or;-

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«tttos pi*tlc*tH. com ela. scr fab."-Wflos. Errf beiicficin da pv*.].rto«elão, devciim s-*" in-ent.-.nd^fMas.mamifatunis d*"ntro rnes-noUa Amazônia, eoncomitant.'i..e"-

. CTcom o Incentivo n**rn-'y-it<*rll&S rfliindri-r.e, pnra tnnto, utixill» im*»BKtntiüstrialsi lavradores e pecua-

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pi À Àftazónln «A ò ínnlor pnr-me Porèstul dq mundo,. A« es-ttmtni tlfib .'ontldns con-tilucmriqueía èm i,st-ido latente, ainda¦nteessitaritjo^dc api» .vcit.imeii'..)rfçtyhat. -1'clido-se . cm con.vde-Mfílfi, rêrífejerifar ri . Ama/ònlaaímálrtr büclt ilbvlnl do globo, oSfàliit fátoe de.seu progresso resl-M p»' jjirJliòryi dc si*n. rede «lc

'ÍBÍHxpprteJi.. Acresce ainda one lisfi^chéteii flntesials ili*-«eni*i"i,!(istala binicVlíindia .cbiisUliiem se-

. lia nrotlle-ita quanto no seu" iipi*(-véltamciitn ritt forma pela «liml«-«tá'sendo;relln: Mas. se se nio-.àlfieor o .üeeime de aproveita--tjcnto, dessa- riqueza, criu.i Li-se«rr?ría.s volantes para su;. e.ví-lorqcÃo-. ('l-.-ajibs.trüludo.se os n -..

- .ià:.,* as ,t )g<ir:ipé*i, .npr.ov;ltna ' -«í» rár,!» j,,iírienlç toda n, mn'li it

: .'¦«**.'r.'íêi;r,jj,>'»sc, .ciifln'. h té.*n'.c-ij" m>"t* .lílèliiop nor outros 'p:il»e.*,

f. ».\ .*«»(• enroveilanieoto mo'ii i¦'"¦ tJhra o iis|ii/;tq eroní-iniço 1* ie

.•lmiiro Oliveira, o perversomatador de "Dorinha"

velrn, a vitima, foram ontemconcluídos com êxito, cabendo àDelegacia dc Roubos e Furtos,da qual é titular o delegado Ga-nino Besouro Cintra, deter Amarode Oliveira, en? JncnrepnguA.DEIXOU O RIO COM 0 PROPõ-

SITO DE MATAH O ESPôSAAmaro de Oliveira foi detido

a rua Pinto Teles, em Jaearepa-guA, residência de uni seu primodc nome José Mongcsc, quandoali se encontrava hnmlsindo. Lc-vado para a Delegacia de Roü-bus, confessou amplamente o seiirrJmc. Con*on então que no illnin crime, cerca das 13 horas, dei-%ou o trabalho, rumando pa"raNiterói. Levava na.clnla umaji fiada faca que dias antes fizeracom o firme propósito de eli*minar Salvadora Machado OU-veira, s'ua esposa, da qual se eli-contrava separado bA malsnlc umano. Chegou A capMal fltlmlnen-le enlre 15 e 15,30 lioras, dlrigln-«ir.-se logo a seguir para as lme-ílíaçõcs da tinturaria oildc a suaes| ôsa' trabalhava. Aguardou asua salda o que se verificou Jis17 lioras. Acompanhou-a de per-io. Quando estava prestes a des-

¦tiéttttèèt+tttte+ftttettttttttttttett.-fteeteetectttetftsttt*-

denominado. fechar um golpe contra Salva-dora, em plena via pública, re-

j sulveu o contrário. Não tinha: posslhilidailc dc fuga, pois o diaainda estava claro.

ACOMPANHOU-A ATE' OCINEMA

Amaro Oliveira, demonstrandoperfeita calma, pouco a poucovai descrevendo à autoridade oseu premeditado crime. Prosse-guindo disse: — O noite chefiou.Siil-vadorá ao em vez de so di-rigir para a sua residência, à ruaS.-.nto Antônio, ii." 74, seguiu pa-ra o cinema Odeon. Comprou aeinrada c rumou cstabclecimen-to a dentro. Ele sem perda dotempo fez o mesmo. Procurou-ano andar térreo. Não a encon-trando foi para o sobrado. Des-cobrlu-a afinal nas primeiras fi-Ias. Sentou tilnn três fileiras nn-les. Ficou observando-n. Salva-dora passou a conversar com tininomem de branco. Sacando dataça que desde A tarde trazia hbirita; dela se aproximou, vlbran-do-lhe um golpe pelas costas.

PRESO EM JACAItEPAGUAPraticado o crime saiu

"correta-

do. Seguiu até o final da rua Sc-pcl lha onde jogou no mato o pu-phal, o mesmo fazendo poucosmetros adiante com o paletó queo 'atirou num riacho. Pegou astgiTr um bonde da linha Sfio(loriçalo saltando no lugar denq-minado "rodo". Apanhou outrobonde da linha "Alcântara"..\essa noite pernoitou no ln'eriorde um vagão tia Estrada de Ferro.No dia seguinte dirlglu-se a Vis-conde de Itaboral, onde conse-gtiiu uma passagem gratuita como agente local atê tlarjo deMauâ, pois estava sem dinheiro.De "enif-nn" foi ate Cascndurà,de onde segqiu parn a residênciad-j seu primo José SIortRcsè, ,fcrur* Pinto Teles, em* Jacnrcpnguii.onde foi preso nã madrugada dcornem. -.-..,...

SERA REMOVIDO PARANITERÓI

Amaro Oliveira, ó .perversomatador da esposa, sleBundo con-seguimos nntiràr na Delegacia iíeUrnbos c Furtos, niide sc encori-tríiva encarcerado, deverá alnila)>ol cser removirl*. nárn, a, cni»ltalfium'nensc. Sibe-s'e pói* oittroIndo nuc n nUsão. preventiva doindiciado JA foi fadldà.^^e++èè+»e+±±+**tt*ttl*t*»-

RUA FONSECA TELES, 177 — FONES: 28*2536 e 48-1Q65INTERNÀTO — EXTERNATO e SEMI-INTERNATO

À Diretoria lembra aos Interessados que o prazo estabe-lecldo para a renovaçaov de matricula, no curso secundárioe no cientifico, extingue-se a 31 de janeiro. Dessa data emdiante nao se responsabilizará pela garantia de vagas.

Aceitam-se inscrições no curso para admissão ao ginásio, emsegunda época.

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AGRESSÃO A ÍFACÀA vitima foi hospitalizado em estado grave, en-

quanto que o agressor conseguiu fugir

/'

A rua Bcnjnmin Conslant cmNiterói, foi, h noite de ontem,em certo trecho, palco de violcn-ln cena sangrenta. Ali dois indiyidiios que disputavam a mesmamulher, a de nome Maria Mada-lena, residente h mesma nia,,217,após deseinenderem-se, passaramàs vias dc fato, tendo um delesatingido o antagontsta com doisviolentíssimos golpes dc faca.

Os protagonista da cena foramos indivíduos Walter dc tal, com30 anos; morador no morro dc SLoürcnço, naquela capital, qúefoi a vitima, e Dcmetrio JoséLuiz. também dc 30 anos, residen*lhe na mesma rua c numero.

Como dissemos, Demetrio quese desentendera com Walter porcausa dc Madalena, uo auge dacontenda, vibroíi-lhc dois certei-rqs golpes de . faca, à altui*n dopulmão, prostrando-o exangue aosolo.. Socorrido por uma ambulância.foi em seguida removido para oHospital S. ScbastiSo em estadodesesperador.

O agressor, praticado o crime,pôs-se em fuga. Entretanto o in-vesvigndor Wnldir do 3." Distritode Niterói está nn Seu encalço,tendo detido para averiguações aniulber-plvot da questão.

Ferido a bala, na ruaD. Romana

Deu entrada no H. !'. S.,nprescntnndo ferimento nenetran-té nn perna esquerda produzidopor bala, Rcginaldo Manoel doBego, dc 29 anos, solteiro, moto-ristn, residente A rua Dois deFevereiro, 142G.

Interrogado pelo investigadorde serviço naquele hospital de.clarou que recebera o tiro tiarua D. Romano. Sentira-se feri-do èobscrVara que alguns indi-vMilos lárii pela rua cm desen-freada correria.

Depois de receber os curativosIteginaldo retiroú-se.

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A EPILEPSIAE 0 SEU TRATAMENTO

O tratamento da Epllep*sia (ataques epilépticos), nassuas várias modalidades, temsido feito com reais provei-tos pelo conhecido medicamen-to "ANTIEPILEPTICO , BA-RASCH".

Todos os enfermos que ob-servaram rigorosamen»-. as re-gras abaixo descritas, obtive-ram os melhores resultadosconforme provam os inúme-ros atestados, nao sô dos pró-prlos doentes, como tambémde módicos notáveis e de pes-soas de comprovada reputaçãoem todo o- Brasil e também noestrangeiro.

Para te obter um resultadopositivo com o "ANTIEPILEP-TICO BARASCH" deve-ie ob-servar atentamente o seguln-te: qualquer pessoa atacadade epllepsla (ataques epllep-ticos), deverá fazer uso denove vidros desse medicamen-to, para um tratamento com-pleto, tornando-os nas seguln-tes condições:

do 1." ao 9." vidros,quatro doses diárias, sendoumà pela manha, mela horaantes do café, que deve serfraco; n asgunda,, uma horaantes do almoço, a terceira,uma hora antes do jantar e aquarta, ao deitar-se;

do 7." ao 8.° vidros, asdoses devem ser diminuídas,para que o doente nSo deixede tomar bruscamente ,o re*médio e, pára Isso, êle deveráser ministrado da seguinteforma: num dia, uma dose demanha e outra á noite; nou-tro, uma dose uma hora an-tes do almoço e outra na oca-sláo dé dormir e assim, altsr-nadamente, até terminar o i.'vidro;

-»9.» vidro- IMPORTAN-TISSIMO '— As doses devemrèr ministradas uma sô vezdiariamente, um dia sim, ou-trò n8o, em ocasiões váriasoodendo ser num dia, á nol*te; noutro, uma hora antes do-ilmoço, variando sempre -dehoras, até terminar o vidroquando poderá então abando-qlr .por completo o medica-mento. . , ,

ATENÇÃO: — As dosei pá-ra esse tratamento sáo dé duascolheres das de sopa para >;soessoai adultas, e os menoresdé 10 anos usarão 1 colher riasde sooa do ANTIEPILEPTICOBARASCH de cada vez atéatingir o 9.° vidro.

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(Conclusão dã 1.' pá(-.)seu organismo. Particularizando ofato. que nâo deixa de ser triste,o veterinário Jadir Vogel declarou»nos que o animal está com cistlte(inflamação na bexiga), demons»

trando ainda uma completa insa-gurànça na aata posterior dlt-elia,conforme verificámos. Falta-lheapoio naquela parte do corpo, ra-zão por que

"Etzl" mostra-se lirça-denle» levantando sempre á patadoente.

Tratamento rigófo-soCrávè enfermidade qüe tomou dá

asalto o organismo da elefanta nó.nosso Zòo Um preocüfiado bas»tante aos, veterinários dò Jardim»,trabàlhando-se ativamente para

"sà*

h'ar o mal. Injeçfies na aülia defòrmiHó-dextrose,, além de, 15 li*tros de uma póçâò. têm sido apíi-cadòs rio paquiderme. cú|o òrga-hisniô parece reagir um pouco.|, Diante, dò sèü páfqüè, vimos"í\z\" refrescar o corpo febril; comágua, enquanto róçava-se pelais pa*rèdòs de sua cisa, causando tal es-tádò ferimentos ligeiros nò corpo.Uma sltuaçio, sem duvida, bastan-té melindrosa para o pobre anl-mal.

HOJE

VILA ISABEL - Praça RarSede Drumond.

ENGENHO DE DENTRO —Mua Civiis. , ;

OAVEA — Rua Lopes Qulnfàip.RANCU — Av. Conego de Vas-concelos.

SJO CRISTÓVÃO — Pr»Ia doCaju. l

IR A.TA — Praça Caransuetá.CAMPO DE SXO CRISTOVXOCACHAMBI - Rua CoraçSo da

Maria.RICARDO DE ALBUQUERQUE

Praça Varena.PF.NHA-CIRCULAR — Rua "Lo

bo .Tunior.URCA - Av. Joüo Lula At-

INHAÚMA - At. AutomóvelClube.

TIJUCA - Rua Itaplra.AV. SUBURBANA — Curlunva.

e Apaco.JACAREPAGUA — Praça Bi*

rão dc Taquara.CAMPO GRANDE — Rua Àrk-

cn.iu.REALENGO — Praça Marechal

Nordestino.ESTAÇÃO DE DEODORO - Av

Duque de Carias.SEGUNDA-FEIRA-

ROCHA MIRANDA —"Praça íde Maio,

GAMBOA — Praça Santo Cr!*-to. ,

LARGO DO CATUMBI.BONSUCESSO — Rna Bhs

Fortes.MADURE1RA — Rua Domln-

gòs Lopes.MARECHAL HERMES - Av.

Sele de Setembro.ENGENHO NOVO — Rua Ver-

na de Magalhães.'IPANEMA — Av. Henrique Do-mont.

LARGO DA SEGUNDA-FEIRARua Alfredo Pinto.

QUINTINO - Praça Quintino.LEME — Rua Araújo Gondlra.

+t*tt*itt**t**t+**tttt**»*t*t*tt»*ttétt»ttttt**t+*tt**t++*t*t**»*+*t*****t*t**i+****at******

tt»**»t*«ttete*t*******ttttttAtropelada a sexa-

genáriaSOCORRIDA NA ASSISTÊNCIA,

FOI DEPOIS INTERNADA NOH. P. S.

Ao passar pela praça da Repu-bllca, próximo li avenida presidemte Vargas, foi colhida por um au-to desconhecido, que. t s'-juir, fu-glu em desabalada carreira, a sexa-genária Petronila |oana de Jesus.

Recolhida a vitima por uma am*buláncla, foi transportada para oPosto Central de Asslstêrtcia, airecebendo os curativas de que ca-recia. Constat2*am os medidos quea mesma havia sofrido fratura daperna esquerda, além de escoria-çèes gerais. Lago a seguir foimandada recolher ao H. P. S.Reside ela 4 rua Barão de Petro»polis. n.° 280 e é viuva.

 policia distrital foi notificadadò ocorrido.

A elefanta que está entra a yl-da c a morte n0 Zoo conta 70ãrtos dè'idade, tendo antes trabã*lhado enri diversos circos * enipre-sas. outros qua lhe exigiram grán-dé esforço. Dá pena vê-la assim,visto que se tornara» podemos dl-zer, grande amiga dos freqüentadaí-es do Jardim Zoológico. Mansa ebrlncalhona, quando gozava saude.Dii-se-ia portadora de um destinoingrato, posto que os elefantes vi*vem até 150 anos.

As girafas eitâò ehgor-dando

Contr-.str.ndo corti tudo Isso. asgirafas recentemente introduzidasno Zoo continuam felizes e con*tentes, Indiferente» mesrWõ à gran-de curiosidade popular... Do qussouber-nos, os interessantes animaisestão aumentando dè peioi o quovale dizer que èstáo engotd-mdo.Deram-sê muito berri ev/rh o novo"habltat", apresentando seus pêlosum colorido ainda míls bonito. Afêmea, então, está um verdadeiroportento de graçi • beleza. —,

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RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 23 DE JANEIRO DE 1949 - A MANHA - PAGINA 3

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Compêndio da História

dà Música Brasileira

£| COM SATISFAÇÃO que registramos aqui o aparecimen-to do mais recente trabalho do musicólogo Renato Al-incida, editado precisamente no decorrer da temporada.

Trata-se do livro "Compêndio da História da Musica Brasilei-ra", uma condensação da segunda edição da sua "História daMúsica llrasllcira", uma das obras mais destacadas qne já sepublicaram entre ntls sobre o assunto. Para o "Compêndio"foi especialmente escrito o capitulo sóbre os contemporâneos,c o uutor procurou fornecer uma série dc referências destina-da» a facilitar tio leitor u compecnsú0 do atual movimento mu-slcal baslleiro.

Estudioso da nossa música, Renato Almeida J um dos nos-sos mais autorizados musicistas, responsável por substanciosacontribuição aos diversos setores musicais. É preciso ler esse"Compêndio" para se ter uma impressão segura da nossa mú-sica. O estudo feito abrange o período colonial até as obras deFrancisco Manoel, Carlos Gomes, Alexandre Levy, Nepomnce-no, Francisco Draga, Luciano Gallct, Vllla-Lobos, Lorenzo Fer.nandez, Mlgnone e Mario de Andrade^ este a maior figura danotsa musicologia. Renato Almeida discorre com justeza e ho-neatidade empregando aquela sua maneira simples e singela deescrever, e abordando os mais complexos problemas musicais.

Prestando homenagem muito justa aos intérpretes brasl-leiros, de fama internacional, destaca os nomes de GuiomarNooaes, Antonlcta Rudge, Magdalena Tagliaferro, Bidú Sapão,Veta Janacopulos, liurle Marx, Eleazar de Carvalho e muitosoutros.

Não resla dúvida, como acentua Renato Almeida, de queo» caminhos tta música brasileira são numerosos e variados.Neles prosseguem os compositores, cheios de emoção e de fé,convencidos de que encontrarão afinal aquela expressão trans-lúcida e diferente, capaz de revelar ao mundo, pela arte mara.vilhosa dos sons, os tesouros da sensibilidade brasileira.

fi, cm suma, um livro precioso c interessantíssimo.

Dyla Josetti

ATIVIDADES DO SESIEM SÃO PAULO

Prova ciclistica operária — Exibições cinemato-gráficas — Curso de arte culinária e economia

doméstica — Entrega de diplomas devurle v costura

A partir dc lioj'c a secretariadu Subdivisão dc Assistência aosEsportes, da Divisão dc Édiíca»ção Social do SESI, recebera ins-cviçõci dns concorrentes .'t prl--ncira dispula da prova "Cnn-de Rodolfo Crcspi", dedicada cx-clusivsmcnle a operários da in-dústrla. A corrida realizar-se-áno dia 25 do corrente, cnnsli-tuindo unia tias festividades co-memorai iras do dia do padroci-ro da cidade. O percurso daprova será dc 8.000 metros.

COZINHA DISTRITAL 1)0"SESI" EM SANTOSEstiveram na última quinta-

feira, em Santos, lã engenhei-randos dn IUo Grande do Sul,chçfiados pelo prof. EduardoGonçalves Martins Neto. As 13Jioras, os visitantes tiverniuoportunidade dc conhecer a co-ztnha distrital n.° 4. dn SESI,onde lhes foi oferecido um nl-moço. Embora servidos com ocardápio comum, os visitantes

mostraram-se inagiiificamentcimpressionados, elogiando aque-Ia organização que está pres-tando relevantes serviços aos in-rlustrlArlos locais. Em 46 diasIde atividade, essa- cozinha for-neceu 10.804 refeições.¦, EXIBIÇÕES CINEMATOGRA-[| FICASr A Delegacia Regional de San-"ros do Serviço Social da Indús-tria — 8ESI — está proporção-jmando aot trabalhadores daque-Ia cidade e a suas famílias óli-mos aipetáculos cinematogrãfi-cot, coto a exibição dc filmeside grande metragem. Ainda nn'última semana foram realizadoslespetictllos dessa natureza, comarando assistência, nos seguin-tes locais: "Santa Maria Atléti-co Clube", "Moinho Santistn",•'Associação dos Operários Na-vais", "Moinho Paulista'' ei"Usina da Light".CURSO DE ARTE CULINÁRIA, F, ECONOMIA DOMÉSTICAi Inaugura-se hoje, em Santos,

Revista Infantil "Sesinho"j NUMERO DE JANEIRO' Está circulando o numero dc

aneiro da revista infantil "SE-NHO".Acontecimento ansiosamente cs-

perado todos os meses, essa revis-ta, que o serviço Social da Indus-Itria (SESI) vem editando, háknais de ura ano, para a alegria

Ês

crianças brasileiras, particu-•mente para os filhos dos tra-lhadores na industria, tem, real-

«nente, correspondido à expecrivutfo seu crescente numero dc leito-fcs. Para essa interessante publi-cação infantil não tem faltadotambém a preferência daquelesque se interessam pela leitura des-tinada aos filhos, a qual deverecrear sem deformar a menta-lidade da criança.

Era tua capa, nprescnia-nos es-ta revitta um Scsinho vestido depadeiro no dignificante mister dctua profissão. Segue-se a "Pnles-tra de Vovô Fellcio", intitulada —Ano Novo — mensagem dc fé crls-tã aot pequenos leitores da re-vista-lider da garotada. Temos,em prosseguimento, encantadoraspaginas dc histórias cm quadrl-nhos, coloridas c bem movimenta-das, como: "O califa cegonha","As figuras sc movem", "Janjãona Paraíba", "João Bolinha peloMundo" (América do Sul); "Ni-quinho, o. craque"; "A caçada doBadú"; "Trapalhadas do scu Ofo-rino"; "O porquinho de louça";"Casamento dc d. Baratinha",com que acaba de estrear no Tea-tro Carlos Gomes o "Teatro doScsinho": "As desventuras doBoavcntura"; '.'Cine Scsinho";"Histórias Verdadeiras" (O fós-foro); "As aventuras dc Trom-'betim""; "O azarado"; "Gelo noCéu"; "Raça c Coragem"; "Prof.Peru, o mágico"; "Scsinho pet-corre o passado"'; "O dia do Sc-sinho" (página parn colorir) epáginas instrutivas como: "Sesl-uho aprendendo ciência"; "Su-pcr-Homens da História" (JoSOBonifácio); "1'pisoclios da Histó-ria (Tomada do Forlc dc (itiaf-ras); "Fale Cerro" (lições prátl-cas de português); "Flora Bra-sileira**; Retratos dos novos Sc-sinhos; reportagem fotográfica doClube dos Scslnhos; "Parque deDiversões'*; "Pala v r a s Cruza-das"; resultado do concurso n11 dc palavras cruzadas; chara-das, etc.

É eom justa razão que recomen-damos a todas as crianças a lei-tura dessa bem elaborada revista,mais um marco vitorioso do Ser-viço Social da Industria (SESI) noscu magnífico programa sociale educativo cm prol dos trabalha*dores da industria c suas faml-lias.

o 1." Curso dc Arte Culináriae Economia Domestica sob o pa-Ircclnio da Delegacia Regionaldo SKSI naquela cidade. EsseCurso correspondo nos interes-ses dc muitas jovens, filhas dotrabalhadores, as quais terão, as-sim, uinn oportunidade para cie-vnr o teor dc suas prendas do-mestiças;ENTREGA DE DIPLOMAS DE

COUTE E COSTURAEm Santo André, dia 13, na

Escola de Corte c Costura doSESI. na sede do Sindicato dosMetalúrgicos e Mecânicos, pro-erdeu-sc à solenidade da entre-ga dc diplomas a 26 operárias.Estiveram 'presentes os srs. Ar-mando de Arruda Pereira, pre-sidèiilo du Conselho Nacional doSESI, Antônio R. Flaqucr, pre-feito municipal dc Santo André,Tcrclo Rodrigues Alves, prosi-dente do Sindicato, altos fundo-nários dó Departamento Reglo-nal do SBSI.

MINDSZENTY SERÁ' JULGADO SOBA AÇÃO DE PODEROSA DROGA

O ESTRANHO MEDICAMENTO» AGE SOBRE OS CENTROS NERVOSOS, ANULANDO AVONTADE - OS MÉTODOS USADOS PELOS COMUNISTAS PARA "OBTER" AS

"CONFISSÕES" DE QUE NECESSITAM

CURIOSIDADES

LONDRES, 22 (AP) - Os co-munistas húngaros planejam ad-ministrar uniu droga que anulao vontade no cardeal .loscf Mlnd-szcnty, antes do scu julgamentopor alta traição, declara o "lheTablct", semanário católico ro-mano da Grã-Brctaiilin.

O magazine estampou um artl-go que, afirmou, foi compostopor instruções do cardeal primazda Hungria, antes dn sim prisão.Esse artigo é Intitulado "Julga-mento pe.lo Actcdron". "Actc-dron", diz o semanário, é um me-dicamento que destroi a vontade— desconhecidos dos médicosocidentais, pelo menos por essenome.

O artigo de "The Tablel" serálido amanhã em todos os púlpl-tos católicos romanos das diocesesdc Slírcwshiiry e Blrniiiiglinhi,

A princípio, negamindignados

Diz o referido artigo que é cs-senclal "chamar a atenção daopinião pública húngaro c cstr.m-gclra para os métodos da policiacomunista c a completa falta dedefesa dns vitimas". Cita cnláodois julgamentos feitos .-interior-mente- na Hungria, um deles deum sacerdote. Em ambos ns réuínegaram indignados ns acusaçõesque lhes faziam, mas depois dealgmn tempo nas celas surgiramIndiferentes no tribunal c arei-taram as acusações feitas." PorIrás dc plenas confissões, dc au-lo-acusaçõcs c cabeç.n lwlxas,oculta-se a terrível arma da lira-nla comunista contra as suas vi-tlljlfl* Indefesas — (l <ic!'!ili'nn".

Tratamento diabólico41 Hoje, nos países ocupados

pelos soviéticos, tndos sabem quequalquer pessoa detida pela poli*cia iKillüca passa fome algunsdias. Depois, uma semana ouduas, o prisioneiro c alimentadoa peixe salgado sem água. Quan-do o infeliz está a morrer de sc-dc, quando já perdeu de todo opaladar c está cm estado dc co-lapso, recebe de beber. Não fozdiferença seja água ou sopa: opreso já não sente gosto dc na-da c não percebe que no liquidofoi dissolvida uma pequenina ta-blctc — unia tablete dc possantedestruidor de nervos, actcdron.O actcdron destroi os centros ner-vosos; não mata, apenas parn II-sa."

Diz o artigo que n droga a priiv-clpio dá imensa força, erguendo«confiança do prisioneiro. "Elenão sente fome, sun coragem ésuper-humannL No dia seguintecomeça a reação, que vem a ptin-

Morto na Grécia um coroneldo Exército norte-americano

clpio por fortes (loros dc cabeçac sensação dc vertigem. Então,firmemente, cresce n sensação dcIncerteza. O prisioneiro começaa sentir nítido. Torna-se-dep il*semi-inconseienle. Fic.i paralisa-do como sc passasse por um trnn-sc hipnótico. Nem di.ccrninien-to nem memória funcionam mal".,restando apenas a impressão devácuo mortal ria cabeça. Scntc-scinclinado a obedecer cegamentea menor ordem c fica nsicologicu-mente incapaz dc dizer náo "aqualquer coisa. Nestas condiçõesa vitima é levada a julgamento".Teria o primaz escapado ?

Pergunta então o artigo: "I*possível que o cardeal primaztenha escapado ao processo doactcdron? Por nenhum outromelo podem os agentes dc Mos-cou justificar seus atos. .lá foiinformado que o rádio hunga-ro irradiará o julgamento docardeal Mindszcnty. Moscou pre-cisa provar com uma "confissãocompleta" do primaz que a"reação negra'* internacional échefiada por três cardeais —vau Rocv (da Bélgica), Spcll-man (dos Estados Unidos) cMintlszcnly — qttc foram os or-ganlzariorcs dn "conspiraçãomliiidiar' contra a democraciac. it paz tios povos"."Contra o actcdron só há ninadefesa", o artigo frisa que *Mné para avisar a opinião públi-ea. E prossegue: "Não importaquantas "confissões completas"possa Moscou produzir, não im-porta quantas estações dc rádioirradiem o julgamento dc Min-riszenty, as vjtiinas do acledronmio mais serão cias própriasmas ruínas cujas nervos foramdestruidos por possantes dro-gas, que poriam ser comandadasn fazer o que se lhes mande,

0 Centro do Comércio deCafé vai homenagear o sr,

Theophifo de AndradeUM BANQUETE AO PRESI-DENTE DO BUREAU PAN-

AMERICANO DO CAFÉO Centro do Comércio de Café

do Hio dc Janeiro prestará ama-uhã, segunda-feira, significativaliòmenrigcm ao sr. Thcophllo deAndrade; presidente do Bureau

(Conclusão ds 1.* pág.)«nie os seus ocupantes caíram empoder das tropas ric M.-trkos, ten-do sido mortos em terra.

Protesto ao Conselho deSegurança

BELGRADO, 22 (R) — \ agen-cia noticiosa Iugoslava Tnnjubanunciou que o "governo demo-crático grego" do general Mar-kos enviou um protesto ao Cnn-selho dc Segurança c no secreta-rio geral das Nações Unidas, Try-gve Lie, sobre um avião militarpilotado por um iiorl.e-.imeriea-no que teria sido abatido sóbre acidade grega de Karpc.nissi.

A agencia Tanjub diz que oavião era pilotado por um norte-americano chamado Edncr c foiabatido "no momento em que me-trolhava a população Indefesa dacidade."

Knrpenissn, que fica tis monta-nhns, a 60 quilômetros ao sul dcTriklcala, foi ocupada ontem pc-Ias forças de Markos, segundo no-ticins de Atenas .

CensuraATENAS, 22 <Y\) — O gabinc-

te grego resolveu estabelecer ncensura dc imprensa no noticia-rio militar.

Conquistada uma capitalATENAS, 22 (UP) — Um co-

nuinicado oficial informou queos guerrilheiros ocuparam Kar-penision, situada a 200 quilo-metros n noroeste de Atenas.Karpenision foi atacada duran-te três dias por 4 ou 5 mil ho-mens. É a capital dn provin-cia homônima e fica no alto das

VAI PROCURAR 0 TESOURODOS PIRATAS

LOS ANGELES. 14 (U. P.) -O navio "Bolívar" partiu ontemdo porto desta cidade com desti-no à ilha dos Cocos, onde se-gundo se diz há um legendáriotesouro nll enterrado pelos pira-tas.^ Ellis Patterson, antigo- vice-governador da Califórnia, proprie-lário da embarcação, comandanma tripulação dc 50 homens.

HOJE AS ELEIÇÕES NOJAPA0

TOKIO. 22 (U. P.) —Olapãoelegerá, .amanhã, a nova Câmarados Representantes em pleito queprovavelmente assinalará um au-mento da força comunista na Ásia.

Os comunistas provavelmenteterão oito representantes eleitos, Is*to é. o dobre com que contavamna Câmara que foi dissolvida emdezembro. Muito embora O nume-ro nâo seja impressionante, os co*munistas ganharão muito "presti-

gio" com essa vitória.Os partidos não apresentaram,

com clareza, os seus programas»que com exceção do comunista,são indefinidos c praticamenteidênticos. Todos prometem emtermos vagos a estabilização dopafs e criar maior bem-estar paroo povo japonês.

Espera-se que o Partido LiberalDemocrata, do "premler" SlgeryYoshida, grupo ultra-conservador,obterá a maioria das cadeiras. OPartido apresentará piais de 500candidatos,, j^-- —-~.

montanhas Agrnfa, infestadas deguerrilheiros. '

IÍ a terceira cidade que. osguerrilheiros tomam cm menosde um més.

A guarnlção dc 550 soldadoscertamente foi eliminada.

Uni avião do Governo quevoava sobre Karpcnision foiderrubado.

Porto atacadoATENAS, 22 (UP) — O porto

de Lconidion, no Egeu, sofreuum ataque cm grande escala dosguerrilheiros gregos. A giinrni-ção está sendo apoiaria pelo"riestroycr" "Hindus'' e ti iriacorveta.

Ordem do dia(ATENAS, 22 (AP) — O novo

gcncrnlissimo da Grécia, gene-ral Alexahdòr Papagos, concln-mou as suas tropas a eliminaros guerrilheiros — ou morrertentando consegui-lo. '

Em Ordem do Dia, baixada nomomento cm que n guerra rieemboscadas se torna mais ati-va no norte da Grécia e no Pc-loponeso, o gensral Papagos dc-clara que "lòda unidade quenão possa avançar terá dc man-ter as suas posições c preferira morte à retirada".

Herói da guerra contra os in-vasores Itnlo-alemães, cm 1040.-41, Papagos aceitou o cargo dcgenerallssimo do novo governodc coalistlo do '! premler" So-phoulis com n condição dc teras mãos livres para dirigir aguerra contra os guerrilheiros.

Sr. Theuphllo de . Indrude

Pan-americano do Café, oferecen-rio-lhe um banquete, que sc roa.,üzará nos salões do Jcqúéi ClubUiasilciro, ás 12,30. Com essa ma-infestação, dos negociantes deca fé do Rio dc Janeiro preten-dem traduzir ao presidente doBureau o apreço em que o Icm,bem como o apoio dn classe ftorientação que vem sendo dadaAjrtfclc organismo internacional,responsável pela propaganda donosso principal produto nos Es-tudos Unidos. Nessa oportunida-ile, o sr. Thcophllo de Andradeproferirá importante discurso,abordando a, realidade cafcelra,especialmente a questão da Ifüíánara o custeio da referida propa-|.'unria, ora cm transito pelo Con-gresso Nacional.

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que já não são donas de si pró-prias"."The Tablc'.'' diz que cônsul-lon médicos sobre o acledron,"mas parece que não é conhe-cldo por é.isc nome" na GrãBretanha. Diz que os' médicosalegaram que provavelmente"netedrou'' é nome dc produtodado pelo fabricante. Explica osemanário que droga multousudn nos julgamentos pollti-cos na Bússw c na Europa orl-entnl é o "cvlpan", popularmcn-te conhecida como a "droga daverdade". Já o actcdron é dcoutra categoria. E diz o mago-zinc que o "efeito do actcdroné dominar.' a vontade, quebrarsua resistência c fazer a mentereceber qualquer coisa que oadministrador da droga lhequeira impor, de modo que suatécnica c mais comparável h dohipiiotismo".Já era conhecido em 1937

NOVA YORK, 22 (A. P.j — Apropósito da "Aotcdron" — ndroga que sc diz ter sido admi-nistrada ao Cardeal Mindszcntycm Büdhpcsl — já cm 1037 '.unirevista médica húngara, o "Ot-vosi Hclilap", se referia à me-,-mil, como uni "estimulante cc-rcbral", cujo nome cientifico é"Beta — Plienj-lisopropliimiiie'.

Dizia esse jornal cientificohúngaro que essa droga atua :.ô-bre o cortex cerebral, cstlinulaii-do-o, c dando ao indivíduo tunasensação de bem-estar, c eslavasendo utilizada recentemente pe-los médicos húngaros, cm com-binaçãn com outras drogas.

Um exemplar dessa publicaçãohúngara acha-se arquivado naUniversidade dc Columbla.

Apelo aos católicos daHungria

BUÜAPEST, 22, <T. IV) — OConselho dc Bispos da Hungriadirigiu um apelo aos membrosda Igreja Católica para que per-mancçnm calmos "nn presente,triste c ansiosa situação de nos-sa Igreja", numa carta pastorala ser Uda amanhã em todo q pais.A carta foi publicada hoje peloórgão da Igreja, o "MagynrKurier". Disseram os bispos que"não abrirão mão dc nenhumrios dogmas, direitos divinos cleis da Igreja Católica" e que"agiriam cm harmonia com aSanta Sé".

A carta pastoral cm causa f<»!

bnçada enquanto os Jornais duIludapcsl continuam a publicarexcertos do "Livro Amarelo" pu-lillcado pelo governo, descreveu-do as acusações dc espionagem econspiração contra o cardealMindszenty. "Na presente, tristec ansiosa situação dc nosssa lgrc-ja; apelamos para vós para queconserveis wissa calma cristã cmmelo a Ioda aflição". A pastoralfoi redigiria na reunião dos bis-pos, a 10 do corrente. Disseramos prelados: "Nós vos assegura-mos que náo nbrlrcmos mão dcnenhum dogma, direitos divl-nos e leis da Igreja Católica enuc faremos ludo para fazé-losvaler. A conhecida situação ent;ca igreja c o Estado nos impõeagir cm harmonia com a SantaSé". A mensagem pede tambémaos católicos quj» mantenham adisciplina c "sc mantenham áfas-lados de toda espécie dc tcnlati-vas perturbadoras.

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ALGUMAPAZA 4C££-TAR em <IO-GOS PE

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0 REGIME SALAZARISTAE A CANDIDATURA NORTON DE MATTOS

Em carta aberta, renomado escritor expressa seus temores — A pro-paganda que se fazia na "Voz do Operário" — Aderem os ertudan-tes à candidatura Carmona — Dirige-se o clero à mocidads. católica

— "Preoeupemo-iiosLISBOA, 22 (U.P.) -- Em cai-ta aberta publicada uo "llepú-bliea", a oposição expressa o te-mot. dc que ò regime salazaristamantenha afastados dos comíciosos eleitores oposicionistas cm 13de fevereiro próximo.

A caria leva a assinatura doescritor da oposição, sr. linchaMartins, e critica o Governo pelastáticas de "violência c censura"dc Matos. Diz que embora a opo-tle Matos. Diz qu ccnibora a opo-sição tivesse firme apoio rio povopirtugués careceu dc direitosIguais, por exemplo, meios paraveicular sua propaganda o ntili-zação da emissora do Governopara difundir informações sôbrca campanha politlcn.A PROPAGANDA DE NORTON

DE MATOSLISBOA, Janeiro (U.P.) — A

cemissão da candidatura do ge-

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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"TREM DE LUXO" NASGARRAS DA POLICIA

Trabalhosa e acidentada a captura do audaciosoladrão

Segundo fomos informados, apolicia mineira capturou ontemo audacioso i.idráo .irrombador"Trem dc Luxo", autor de mnlsde duzentos roubos .io Rio, Nitc-roi c Petrópolis. Nesta últimacidade então, o perigoso indin-duo levou a efeito nos primeirosdins deste ano vários assaltos;todos eles perpretrados com Pi-crivei audácia. O scu último ns-salto foi contea a .loalhcria Ame-rlcana, dc onde rnuluiu mnls dc150.000 cruzeiros de jóias. Poiquando toda a policia pctropoll-tnna sc mobilizou paia dar cacaao "scroc". Depois dc um nrduntrabalho conseguiram prender"Trem de Luxo". Para maior sc-gurunça, fechnrnm-se despido numcubículo da delegacia Verificiti-sc então a fuga espetacular. Abcr-lo o cubículo, os policiais líi não

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<a%mi»t-:.cjí,±-,»r*i-**»-.nv.-p'.v.i»f«í*,»fw'íf.'?

i*M£.jiitittÍfíá

Delegação de Tribunal deContas no Estado do Rio

de JaneiroPor tto d* 10 do corrente, do prest.

dente do Tribunal de Conta», ministroRubem Ros*, reassumiu a* funções dtdelegndo do metano Tribunal no Estn-do do Rio de Janeiro, no dia 11 sc.gulnte, o dr. Lulx Xavier Pereira Luma que, por esse motivo, recebeumuitos telegramas de regozijo,

HOMENAGEADO 0 EX-MI-NISTR0 M0RVAN DIAS

DE FIGUEIREDOAproveitando a presença nesta

Capital do sr. rAorvan Dias de Fl*gueiredo, ex-ministro do Trabalhoe presidente do Co-itro e da Fe*deração das Industrias de São Pau-lo, dirigentes sindicais e jornalis-tas, ofereceram a s.sa, um almo-ço, no Restaurante da AssociaçãoBrasileira de Imprensa. O agspocontou com a presença de nume*rosos delegados e dirigentes de on-tidades trabalhistas. Inclusive deSindicatos baianos e oaullstas. San-dando o sr, Morvan Dias de Fi-gueiredo, usou da palavra o jorna-lista José Comes Talarico. tendofalado, tambern, o sr. Deoclecia-io de Holanda Cavalcanti, presi-dente da Confederação Nacionaldos Trabalha»teres na Industria,- co sr. Carlos Afonso de Melo Sobn-nho, diretor da Divisão de Fiscali-zação do Departamento Nacionalda Previdência Social. Agradecen*do, em breve oração, o homena-geado referiu-se à colaboração quea Imprensa sempre lhe prestou,quando a frente da Pasta do Tra-balho, e concluiu a sua oração alu*dindo de maneira elogiosa ao om-grama de assistência aos msnos fa*vorecidos que o governo do gene-ral Eurlco Gaspar Dutra vem pon-do em pratica.. ^-•"" r"T^-s*

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encontraram. Alfredo Dimas ha-via escapulido por um túnel quoabrirei até a saiu dns guardas cali sc apoderando das roupas dosmesmos, desapareceu.

PRESO EM BARB.iÇENADesde então, toda a policia flu-

mlnensc, carioca c mineira fi-cou alerta. E ontem, recebemos onoticia. "Trem dc Luxo", ou me-lhor Alfredo lJimns, ou ainda Al-fredo Pacifico, havia sido presoem Barbnccnn. Em melo a via-

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Alfredo Dimas, oLuxo".

'Trem de

gem para Rclo Horizonte logroufugir novnuicnlc só sendo recap-tnrado a muito custo. Ao cheiinrà capilal mlncirn "Irem dc Lu-xn" ' novamente conseguia ludi-Iirlar os policiais que ü acompe-niiavam. Outra vez a policia dacapital mineira sc mobilizouconseguindo finalmente prendê-lo.Soubemos que Antônio Dimas jaconfessou às autoridades dc Bc-io "lorVioiite todos os seus cri-mes. 1'arliu ontem mesmo dcPetrópolis, um policial, n fim dcInterrogar "Trmii de Luxo', poisno ser interrogado na capilal ml-neirn declarou haver enterrai' •o produto do último roubo, ccr-cn dc 150 contos cm jóias, numterreno baldio da cidade serrana.

ncral Norton de Matos, publicounos jornais a seguinte nota:"Já não sc realiza a sessão dçpropaganda da candidatura dageneral Norton de Maios que s«devia efetuar nn "Voz do Opc-rãrio'', promovida pela ComissãoDistrital desta capital. O inolivuc ter sido exigido, à última hora,um termo dc responsabilidade àprópria "Voz do Operário".

d» élarnndqicom isto c façamos apenas estnpolítica. Sigamòs o exemplo dcSalazar c ponhamos acima dasdiscussões i! polêmicas vãs os in-teresses da nossa Academia agorae on ripisn Pátria amanhã.

O estudante Manuel Tcmudorefc*riiido»sè ao movimentei opo-

I sicionlsia. classificou-o dc malj definido e perigoso, "pór alber

Ao mesmo tempo o Govírnn j gar muitos elementos de reconlie.Civil do Lisoba enviou nos jor-riais o seguinte esclarecimento:'Constando neste Governo Ci-vil que se pretende especularcom uma suposta exigência dcqualquer termo de responsabili-dade, para serem autorizadas ses-soes dc propaganda eleitoral co-munlca-se que apenas, e por mo-ti\os justificados, foi considera-di indispensável a declaração daentidade proprietária de que cc-dc o recinto destinado 4 reunião,

Sc não se pode realizar a pro-jetada sessão na "Voz do Opera-rio", Isto se deve apenas ao fatodc nno ter sido apresentado éstesimples documento, apesar depedido com • devida antecedên-cia".ADESÃO DOS ESTUDANTES A»

CANDIDATURA CARMONALISBOA, 22 (U.P.) —Uma co-

missão de estudantes naclonalis-tas da Escola Superior de Medi-cina Veterinária promoveu, noCentro Universitário de Lisboada Mocidadc Portuguesa, umareunião de caráter político parademonstrar a adesão dos estu-dantes á candidatura do niare-cha! Carmona à presidência daRepública, a qual atraiu muitosolnnos c decorreu com grandeentusiasmo.

C estudante Carlos PereiraBeija usando da palavra expôs oque deveria ser a ação da Asso-ciacão Acadêmica para o queaprcscnlou uni programa rie ca-rálcr cultural, técnico e reerca-tivo, afirmando que ã presentereunião devem seguir-se reuniõescnm caráter estritamente aca-dêmico e veterinário. Concluiu

cida tendência comunista".Por fim o estudante Mira Go-

dinho, dissertando sòbrc a afir-mação do general Norton do "ila-tos de que contava com o apoioda juventude, classificou estaafirmação dc extremamente arro-jada, c afirmou: "A juventudeestá sim, com Salazar e o Esta-do Novo, que nos deram uma po-Htica cujo objetivo é a Nação enão o partido".

EXORTAÇÃO DO CLERO ,LISBOA, 22 (U. P.) — O órgão

do eplscopado português, "Novi-dades", exorta hoje • mocidadecatólica a votar nas próxima*elelçícs nos candidatos que "ofe-recain maiores garantias d« 11-berdade para a Igreja e de bem*estar para a Pátria".

PARA EVITAR ROUBOS EASSALTOS NA REPARTIÇÃO

S. PAULO, 22 (Asaprcss)'---Eni virtude dos constantes rou-bos e assaltos que diariamentese registram no Departamentodc Investigações, além do. gran-dc número de ébrios quo . du-rante a madrugada provocamdesassossego 4 população, è"doci-esccnte número dc indivíduosque atentam contra a moral p4-bliea, o coronel Nelson dc Aqui-no, secretário da Segurança Pú-bliea, ordenou um rigoroso ¦ po-liciítmcnto na cidade, principal-meiile nas regiões abrangidaspelos 4.* e 6." dislritosv On-tem, foram tomados diversos*revólveres e facas c uma ármàque se encontrava em poder-deum vereador de Ipaussu. •'¦>••--

Atenção,y.a

A ADMINISTRAÇÃO DOS ESTADI08 MUNICIPAIS —A. D. E. IV1. — que no momento etti empenhada na cont-truçao do monumental estádio de foot-ball» nos terrenos, doantigo Derby-Club. Av. Maracanã, chama a precloia atançaodot trt. Subtcrltoret dos títulot de cadeiras numeradat (Ntra:

a) evitar a lamentável confusão cautada no etplrlto públi-co entre os títulos desta autarquia e ot do Estádio NacionalS. A..

At fotografiat publicadas em quite todot ot jornaii doDittrito Pederal; bem como ot filmei exlbldot relativo» io an-damento dai obras dizem reipelto ao Ettádlo Municipal — Asubscrição dot títulot é feita em qualquer dittrito de arreco-daelo da Prefeitura do Dittrito Federal, onde também podemter efetuadot ot pagamentos das subscrições. NSo há, no mo-mento, nenhum corretor credenciado na paisagem de tala ti-tulot, a náo ser ot membros da Comissão das Cadéirat Nume*radat que o fazem sem remuneração.

A A. D. E. M. tem recebido diverut comunlciçfie» areipelto de tait confusões, e cumpre, pelo presente, o gratodever de agradecer ioi teut tubtcrltoret a alertar o etplrltodaqueles que foram vitimai da confusão.

b) com a intensificação dai obrai cabe também chamara atençlo dot pretendente! aot títulot, que pana malt certa-za vltitem at obrai para ae certificarem do que te afirma everifica not filmei e nat fotografias.

REARTICULA-SE 0 ESTADO ALEMÃOEleito o presidente do movimento — Favorável aotrabalho com as potências de ocupação, mas contra

a colaboração com os ocupadores ; -.;;. BRUNSWICK, 2t (R.) —-

Oitenta delegados dc todas as partes da zona ocidental ei»Berlim, cm reunião hoje realizada, elegeram um presidente parao novo movimento político alemão, a ''Deutsche Union",

A formação da União Alemã seguiu-se a intensiva tttojPAv.ganda em todos os pontos do pais, sob direção do Dr. von LÒbca*.-».tlinl, que já esteve ligado aos jornais "Der Angriff" e "Das Rdell*^**'que fizeram também a propaganda nazista do Goebbels. "^JZLfS*

O presidente, do movimento, Hans Christoph von Staufteàw-.borg, membro do uma velha familla dc "Junker" (oficiais pro-nvfisslonnis), é alto funcionário em Wtterlemberg, Ê primo do ofi-ciai que colocou a bomba que devia matar Ilitlcr a 20 de julho-:do 1944. ,, ,

O objetivo do movimento é a formação do fuluro Esladó^alemão. "•¦-

A organização espera engrossar suas fileiras com antigos prl-sionciros dc guerra o refugiados. -

'úkUm dos membros da União declarou que seus corrcligiorià>f'¦

rios eram favoráveis ao trabalho, com as potências dc ocupação,mas contrn a colaboração com os ocupadores. Esperam tam*bém que os países estrangeiros não considerem n União Alemãcomo uma concentração dc seus velhos inimigos, pois que a ju-ventude germânica nno quer ser formaria do "lacaios do capita-lismo nem dc escravos do colctivlsmo'',

A União batcr-sc-A pela devolução, a Aloinaiiha, dai Kp-ria-,.Ciai orientais^ j-^'

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A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 23 DE JANEIRO DE 1949

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Diretor. Ernani Reis — Gerente: Álvaro GonçalvesDiretor de publicidade: DJalma Teixeira

Redação e administração: Praça Mauà 7, 5.» andarTelefones:

Redaçflo -U-MBO- 23-1910 Ramel 85; Seção de Policia 23-1910Ramais 87 e 27; Depois das 22 noras: 43-.068; 23-1099; 23-1097e 3S-191S: Letras • Artes 23-1910 Ramal 61; Publicidade 43-6967;Portaria 23-1910 Ramal 18; Depois das 22 horas: 23-1164; Ue*rente 23-4479; Contabilidade 28-1910 Ramal 73; Oficinas 23*1910Ramais 19 e 74; Depois das 22 horas: 23*1355; Diretor 43-8070.

ASSINATURAS: Anual Crí 150,00 - Semestral Cr$ 80.00.NÚMERO AVULSO Cr$ 0,50 - DOMINGOS O» 1.00.

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UMA ETAPAVENCIDA

ESTÁ

a final encerrada, na Câmara- a tramitação dó proje-to 1201 — A, de 1948, que autoriza o créditopara aquisição de refinarias, navios petroleiros e locomo-

tivas — enfim- do tSo falado projeto das refinarias sobre o qual,entre outros, o Executivo pediu o pronunciamento do Congressonesta sessão adiclc-ial. Vai agora o texto parj o Senado; espere*mos que este o desembarace tão rapidamente como a outra casapelde fazé-lo na discussão suplementar — tanto mais quinto iáse disse, a respeito da matéria, tudo aquilo que tinha de ter ditoa até mesmo o que não era preciso dizer para que o problemaí&sie entendido em seus verdadeiros termos. Acreditamos, comefeito, que o Senado não encontrará razões para emendar o pro-jato. que é de clareza meridiana e cuja importância para a eco*nomia nacional é desnecessário encarecer. De sorte que i liei-to Imaginar que dentro em prazo muito breve êle estará converti*do em lei. facultando ao Governo do pais os meios Indispensáveispara levar a bom êxito um empreendimento no qual a Nação temsobejos motivos para depositar a sua confiança.

Concluída que seja a votação desse projeto, o Congresso terádado a primeira prova da seu'empenho em corresponder aos finsda ccvivocaçào extraordinária. Mas, nâo podemos ocultar a me-lancoliea Impressão qua deixou a maneira como se desenvolveuna Câmara o debate nestes últimos dias. As emendas apresenta*das e a insistência que nelas puseram os seus autores serviramapenas, Infelizmente, para demonstrar, quando não o simples in-tuito de obstrução, pelo menos uma quase total Incompreensãode caso. Basta percorrer essas emendas, realmente, para logo setar noção da sua absoluta inconsistência. Não é demais recardá*Ias, pois que elas refletem, com multa fidelidade, os erros que sctêm cometido na epredaçâo do problema, conquanto seja de cs-trlta justiça reconhecer a nobreza dos propósitos que inspiraramalgumas dentre elas.

A primeira tendia a reservar, do total do crédito, a somade 16 mil contos, para a instalação de uma refinaria de 20.000barris em Manaus. Tal quantia, segundo a emenda, poderia cm-pregar-se como empiéstimo a empresa que se organizasse para aindustrialização do petróleo no Amazonas, é evidente que se tra-ta da uma /.Ivindicaçío de cunho meramente regionalista: seBelém vai ganhar uma refinaria, Manaus tambem deve ter a sua...Ora, a localização de uma refinaria obedece a considerações deordem técnica e multo complexas, qua náo pode ficar a mercêdo sentimento de emulação regional. Acresce que os 16 mil con-tos previstos na emenda Iriam desfalcar talvez Irremediavelmenteo capital exigido pelas aquisições que o projeto abrange, e poroutro lado ficariam muito aquém do que é necessário para a cons-trução de uma refinaria de 20.000 barris ifários; de sorte quonem Manaus nem Belém seriam atendidas. Para que não surjam,no curso do projeto, outras emendas do mesmo gênero, é bom ter*se em vista que, num cálculo sumário, o custo de uma refinarianunca deve ser estimado em menos de 20.000 cruzeiros por bar-rll de capacidade diária. A refinaria, de 20.000 barris, que aemenda n.° 1 sonhiva erguer na capital do Amazonas, cm ns-nhums hipótese ficaria por menos de -"00.000 contos: que repre-sentariam, em faca disto, os 16 mil da emenda?

Pela emenda n.° 2, desapareceria o artigo 3.° do projeto.Esse artigo 3.° manda que os créditos abertos na forma do pro-jeto sejam automaticamente registrados e distribuídos ao Tesou-ro pelo Tribunal de Contas, Trsta-ss da um melo destinado aapressar o legislação dos créditos, que ao Tribunal cumprirá re-

gistrar c distribuir de qualquer modo, pois são créditos já autori*iados erpeclficamente pelo Congresso. O Tribunal de Contas,fiscaliza o Executivo, como que por delegação do Congresso; êlen-.o tem poderes para fiscalizar o Legislativo nem para julgara lei. Nestas condições, o seu procedimento só pode ser automá-tico em faca de um crédito que o Congresso vote para fim deter-minado, a portanto o artigo 3.° do projeto não encerra qualquerinovação perigosa no campo administrativo.

Também a emenda n ° 3 aparenta extremos de zelo coma seriedade nai despesas publicas, mas teria, na realidade, ape-iaso «falto de Impedir a aquisição do material a que o projeto serefer». Para a compra dessa material, o que importa não é, so-mente. 0 seu preço; é, principalmente, a sua existência onde oBrasil possua dinheiro para comprá-lo. Se a refinaria mais bara*ta nos fosse oferecida nos Estados Unidos, por exemplo, o nego-cio seria Inviável porque nao temos, nos Estados Uildas, os dólaresde que precisaríamos para realizá-lo. A grande refinaria, as loco-motivas « os petroleiros têm de ser comprados onde nós dispo*mos de saldos suficientes, isto é. em certos países europeus. Ocampo de escolha i limitado e o que nos cabe é aproveitar aoportunidade. Esta oportunidade seria perdida se as aquisiçõesficassem na dependência das mesmas formalidades observadas nos

casos da rotina burocrática. Os preceitos relativos à concorrência

publica sao normas, emanadas do Legislativo, qua limitam e ad-ministração; nada impede, todavia, que o próprio Congresso- nouso do seu poder especifico, abra a tais regras gerais as exceções

que julga convenientes ad bem do país. Bem pequeno consolonos traria o Código de Contabilidade, se por causa dele o país sevisse privado dt fazer um bom negócio.

Vasta é a matéria sugerida pelas emendas n.° 4 e n.° 5,

que destarte excedem os limites de nosso espaço. Elas serão ob*

jato de outra análise, mesme* porque nelas ó que se patenteiamot erros mais graves de rpreeiaçio em todo esse caso de refina*rias. Graças a Deus. a Câmara não se deixou envolver por taiserros e terminou por uma aprovação praticamente unânime do

projeto, depois qua as cinco emendas foram rejeitadas. Os pró-prios autores das quatro primeiras emendas não se mostraram ape*

gados as suas idéias a ponto ds votar contra o projeto em si mes-mo. Tudo leva a crer que o projeto encontro a mesma compra*ensâo na maioria do Senado; é preciso que assim seja, tamanhoé o interesse nacional qua se acha em jogo e tão grande seriao prejuízo resultante de qualquer proteção.

Nota CIENTIFICAquímica das vitaminas

SE o leitor ouvir fnlnr cm

nxcroflol, tocofcrnl c rllm-ílnvinn, talvez não stll» du

que so trata. Diremos, dc Inicio,que são vitaminas pina jiito ciesc sinta cm casa.

Que são vitaminas?Õuimicíinicnte, não liií uma dc-

finição pnra cias. Isto í, corpeisde estrutura química muito di-versa agem de tal forn-n que ,rç-ceberam o nome genérico dc vi-tnmlnns. Mas, com» nõo tini ummodo comum do nçiío, Mia claisl-ficaçfio é também artificial doponto dc vista fisiológico.

HA, apenas, uma atividade gc-ral que ns engloba: são liidlspcii*sávcls à vida. Isto í, os sfires vi-vos devem receber pelo menosdiminutas quantidades dessassubstancias, cuja falia produzir'distúrbios diferentes (avitanilno*ses). copnzcs de conduzir 11 morte.

Nõo bnstn, pois, Incluir protl-dons, lipldeoR c glucldios na r,n-ção ulimentar. É preciso que, nes-tn, existam alguns inili-rramqs (!-•:

1. Vitamina A (axeroftoí, umálcool*.

2. Vitamina 111 (nncuriua outlamlna).

3. Vitamina B2 (riluflavlnnj.4. Vitamina B8 (adtirminn).8. Vitamina C (ácido nscórbl-

rni.fi. Vitamina D (calclfcrol).7. Vitamino K (mctil 2 filII 3

naftoqulnonn).*. Vitamina I- (uma cntcjulna*.!). Vitamina E (tocnfcrol'.10. Vitamina 1-1* (:'iei<lo nlcoti-

nlco), olém de outras.A principio, supòs-sc qne as

vitaminas sempre eram receblil***»como tais diretamente das plan-tas. Estudos posteriores prova-ram que nem sempre í assim. ,iâque várias substancias í.lisorvMnsoíiida não tilm atividade vltnml-nica. Exemplo: nos alimentosnunca existe vitamina A. mas uivaprovltniiiiiin A, o cnroleno, ':or-po catalogado entre os tiidritosdo carbono — substancias .niípssuem npenns hidrogênio Oi)e carbono tC). No ensei tio caro-teno, 40 átomos do C e b-" lc ltiO fígado d que vai translornmreste corpo cm axcroftol '-.it.-imi-ui A), cujn molécula pos ml 20Alomos dc C, 30 dc H c apenasuin dc oxigênio (0).

N.F.M.

ANDAR A PEIHH'1 '

| CYRO DOS ANJOS»-»..».>-l*i»i» SMhfm

DIR-SE-IA

que o habllanto das cidades desa-prendeu o uso dos pés: pouco ou quase na-da caminha.

Consoante as possibilidades da bolsa, f-idaráde automóvel- de ônibus, de bicíclota. de carreta oude bonde, mas nunca se lembrará de que foi dotadode um par de engenhosos aparelhos ósseos e mus-culares que, articulados com ás extremidades das per*nas o conjugados com o resto do esqueleto, lhes per-milem a marcha blpede» na posição vertical.

A outros, menos exigentes quanto a paisageme Inalí inclinados à solidão, poder-so-á sugerir, comoloca! adequado para deambulações, as fraldas da mon-tahha, na Gávea, em Botafogo, nas Laranjeiras ou naTijuca. Ou certas ruas quietas da Fonte da Saudade,onde não há grande risco de morrerem sob as ro-das de um automóvel.

Grande caminhcjro perante o Eterno é o Hus-tre higlenlsta dr. Gustavo Lessa. Este conhece asdelicias de pura arts de andar, escoimada da tadoelemento parasitário.

FAVORÁVEL AO BRASIL 0BALANÇO COMERCIAL COM

OS ESTADOS UNIDOSNOVA YORK. 22 (U. P.) —

O sr. José Garrido Torres, diretordo Bureau de Expansão Comercialdo Brasil, anunciou que o balançocomercial com os EE. UU. foifavorável ao seu país no mês denovembro. Acrescentou que se ascoisas continuarem assim, seu paispoderá por em dia os atrasados.

Um relatório de 1947 e 1948 es-tima em uns !09 milhões o totaldos atrasados, todavia, ao mesmotempo, adverte que os números dadezembro poderão oferecer o maisfavorável balanço do ano.

Garrido Torres tambem acentuouque ajustes no balanço devem serfeitos por frete e outros custos, des-de que 0 Brasil deve pagar frete,em navios estrangeiros, em dólaresdurante os meses ds novembro, de-zembro e janeiro.

A progressão dc uma situaçãodesfavorável para uma favorável foiassinalada quando da entrada de19 milhóes o. dólsres obtida du-rante novembro . .

Ora, a marcha em tal postura é privilegio da e6*

pécls, atributo inerente à sua dignidade.Se dermos crédito a certos antropólogos trans-

fermistas, poderemos pem imaginar que comoção nioterá experimentado o primeiro homem — ou me-lhor, o pró-hominldeo pitecólde — ai pelas alturasdo Mioce-io Superior, ao conseguir aprumar-se datodo, a pento de não mais se confundir com qual-quer grande primata... Devia ser coita humilhante

para um jovem homínida o parentesco oróxlmo comos macacos antropomorfos.

E o diabo é que não o podia esconder: ali esta-vam o crâneo achatado, como uma aboboda de vol-ta abatida, as descomunais arcadas supracillares. afronte fugidia, o grande prognatismo, e não sei quan-tas reminiscâncias piteeó Ides a atestarem hdiscreta-.mente a ascendência slmiesca..,

Em todo o caso, se tentasse a rigorosa atitudebipede, a perfeita posição orto-astática, quem sabenão mais d assemelhariam à Importuna par-ntela?

Resolveu, assim, Infligiria aquele suplício. Umdia, empertigou-se o mais que pôde, e saiu a andar.A coluna vertebral doía um pouco, mis o decoroimpunha o sacrifício. E sentiu que. embora nâosapiens, já era homem.

_0 -

Tão pouco o carioca se wy* das pernas, quedentro de alguns milênios, se assim ec-itlnuar. deve-rá perdê-las — assegurou o eminente anatomo-pa-tologista alemão Jacob, quando, há alguns anos, es-teve no Rio, A Natureza não conserva órgãos inu-teis, esclareceu o sábio.

Em compensação, mencionarei o caso de um ca-valheiro que, possuindo pés chatos, nio pôde. até aosquarenta anos, caminhar condignamente. Certo dia,descobriu que O uso duma oalmilha de metal lhocorrigia o defeito e o capacitava para andar, sem in-cômodo. Que experiências novas Isto lhe trouxe!Em sua lua-de-mel, um tanto tardia, com o nobreexercício da marcha, conheceu emoções das mais pirras de sua vida.

— 0 —

O camlnhante perfeito — o andejo por exce-lenda, o andarilho puro — dispensa distrações sub»sidiárias. Andar a pé não Importa onde, seja quelfôr a paisagem, eis o que lhe convém.

Aos que se prendem, ainda, aos atrativos da na-lure.a clrcundante e que não foram conquistados pe-la marcha desinteressada, aconselha-se percorrer aorla da ,-*raia, pela manhã, com o sol pouco alto.como faz o escritor Rubem Braga. Hi o espetáculodo mar, a pollcromia das barracas, a graça das ba-nhislas, a pureza do céu.

— 0 —

ANOTAÇÕES PARA OS NEÓF1TOS

idarejo - mais usado na forma feminina;

"Assi digo eu por esta bocaA casada, três horas na Igreja,E o mais que em casa esteja,E nio já que troque a rocaPelos gostos da andareja.

(Antônio Prestestado).

Aulo do Mouro Encan-

Antfarengo: é mais próprio para animais, postotambém se use em relação a pessoas:

"Que lhe man-dasse selar uma faca bala mui andarenga".

(Damláo de Góes. Crônica- de D. Manuel,Part. II. Cap. 29)

Andarlm, é o mesmo que andejo, andarejo, an-deiro ou andarilho, porém meios usado.

Andivel emprega-se como expedito no andar:"Sio

preguiçosos, pesados no andar, pouco andáveis»escarnecedores, burladorcs,

(Figueiredo, Cronografia, Part II, Cap. 28)

Contra a entrega dosnavios i Rússia

Milhares di estudantis-a«ifllam em Roma

ROMA, 22 (A. P.) — Váriosmilhares de estudantes, numa du-monstraçáo de protesto contra aprojetada entrega de unidades na-vais italianas i União Soviética, deacordo com as estlpulaçôes do tra-tado de paz, desfilaram até o Palaz*zo Chlgl. sede do Ministério doExterior, gritando

"Venduto"! (ver,-dldo)-.

Cerca da 50 estudantes corre-ram para o' grande patelo do Mi-nistérlo do Exterior, antes que apolicia fechasse a porta.

Informa-se oue a multidão fezuma demonstração diante da em-baixada soviética, antes de seguirpara o Ministério do Exterior, masum porta-voz ds embaixada, inter-rogado, respondeu: "Não respon-demos a perguntas como esta".

Os manifestantes barraram o trá-fego na transitada interseção docentro da cidade em que está lo-callzado o Ministério do Exterior.A policia os manteve em movimen-to, mas os tratou com mais bran-dura do que tem feito, em geral,no paisado.

Mela hora depois de chegar a;Ministério do Exterior a demonstra*ção parecia estar no fim.

_»0_ra_jiespostiis =

A. SILVA (S. Lourenço)—- (1) A primeira pessoa do

plural do presente do subjuntl-vo do verbo ler, assim como udo verbo crer, não apresenta t.

1'or conseguinte, é leamos enau leiamos.

Dá-se ai o mesmo que se dános verbos da primeira conjn-guvão terminados cm -tar.

Nas formas cm que o acentotônico cal fora da ral/, nio ex-U-te /.- passeamos, receamos, etc.

Pode ver um exemplo étleamn» cm Vieira, Sertaées. «4.dc 1007. XI; &08.

(2) Lei orgânica da ensino.O Sr. quer saber o qUe 6

orgânica.Orgânico quer diicr, própria-mente, relativo a um órgão, o

uma organização, a ter organi-zado.

I.;i orgânica 4 uma lei básica,fundamental, que dá organiza-ção ti alguma instituição; aonosso caso, ao ensino.

(3* O Sr. quer saber o <j«evrin a ser gramática normal!-va.

É aquela que so limita a daros normas da linguagem, sam

0 —

ADACIOS:

¦«» Comadre andeja, não vou a parte, onde anâo veja.

—- Em chão de couce, quem não puder andarque choute.

Quem não anda por frio e sol, não fazseu prol.A mulher e a galinha, por _.**edar se perdeazlnha.Aquele vai mais são, que anda pelo chão.

—. No andar e no beber conhecerás a mulher.Cuidado anda caminho, que não moço fral-dido.

Caminha pela estrada, acharás pousada.O quo caminha a cavalo vive pouco, e oque anda a pé contam por morto.

Quem caminha por atalhos, nunca sae desobressaltos.

Em caminho francês, vende-se o gato porrés.

—Solas e vinho andam caminho.

(Do Crande Dicionário Português ou Tesouroda Língua Portuguesa, do dr. Frei Domingos Vieira,dos Ererrlltaí Calçados de Santo Agostinho).

REUNIÃO DOS MINISTROSESCANDINAVOS

COFENHAGUE, 22 (ü. P.) -Os primeiros ministros.da Dina-marca, Noruega e Suécia reunitem-se no Castelo de Cristians-lwrg, nesta capital, para discuti-rem as relações da Escandináviarum o Ocidente democrático cOriente comunista. Esta cnnfe-rência representa o primeiro"parlamento escandinavo reuni-do desde a União Kahnar, forma-da pela Noruega, Dinamarca cSuécia desde 1.107 até 1523,

(mirar no doml/iio histérico, senmeterficas;nictcr-se cm

ilnioindo gaçõ-s filosó-

CONFERÊNCIA INTERNA-CIONAL DO TRIGO

WASHINGTON, 22 (U. P.) - OtJcpnrtnmcnto dc Estado iiiuiii-ciou que 38 nações, .inclusive aMussia e a Argentina, aceitaramo convite para participarem daConferência Internacional doTrigo que começará nesta capitalna próxima qninta-feira. Acr^f-t-entou qne foram convidadas 62•Kiçõos e que talvez outras na-çécs aceitem o convite antes docomeço da conferência.

(4) NSo è muito fádl darem poucas palavras a explica-ção do que 6 exis-enetausmo.

il uma fllosofiia moderna cujafórmula corrente Jean Paul Sar-Ire deu. Geralmente a definemcomo doutrina baseada nas raí-zes da existência humana. Paramaiores explicações, o Sr. po-ãaconsultar um livro recente étHeitor Monlz, livro este eu"©noni. me escapa.

(5) O Sr. pergunta se *direito usar a palavra "docu-lucntiirio" cm vez de "docu-menta çâo".

Acho que sim.Documentário i propriamente

um adjetivo que significa "re-lativo a documento, que tem va-lor de documento".

Documentação é o elo ou efei-to de documentar.

Sentindo necessidade de pa-lavra que significasse especial-mente conjunto do documentosa língua criou a substantiva*ção do adjetivo, aproveitando iiforça colcliva do sufixo —àrio.

í: examinando as forças vi-vas da língua, é vendo-a cmliçfió que sc resolvem estas aots.toes; não é com a intransigèn-cia dos gramaticões qne só acei-tam o que está nos clássicos oi*nos dicionários.

Outra criação recente do •»»»•mo gênero i a palavra temdriodc qne já tcnbo tratado.

BATIDA A ESTACA DO CAISDA LAPA

CAMPOS, 22 (Asapress) — Emcerimonia a que estiveram pro-sentes as autoridades locais, t.ibatida a primeira ccstaea do Caisda Lapa. ,

A Conferência Asiática pede a independência da indonésiaPROPOSTA A SER APRESENTADA À ONU - SESSÃO SECRETA

0 PROGRAMA DE C00PE-RAÇA0 MUNDIAL ANUNCIA-

DO POR TRUMANWASIOTIGTON, 52 (U. P.) — O

Conselho Econômico e social Inlcramo-rlcano apoiou o programa de coopeia.clio mundial anunciado pelo presidenteTruman, como Crande contribuição licoopcricfio no Hemisfério Ocidental. OConselho, organismo técnico dn Orge,-ntiaçâo dos Estados Americanos, muni-restou seu apoio ao programs mciMan-te uma resolução que seu presidente.e> dr. Otávio Paranaguá entregou aTruman. Dluo nessa resolução queo.uass todos os países d. hemisférioocidental eitto carecidos da aluda ada assistência, medida proposta porTruman no Intuito do levantamentodo nível de vida no mundo a «ugere*ssque aua política nesse sertldo pnsse afaier parte do programa da Conferia,cia Econftmlca tnternmerlcana. a ceie-brar-sa em Buenos Aires.

NOVA DELHI, 22 U. P.) - Emsessio secreta celebrada à noitepassada, a Conferência Asiáticaaprovou uma proposta em que Ksoljcita ao Conselho de Segurançada ONU ordenar a retirada de to-das as tropas holandesas da ln-donesia até l." de Janeiro de 1950,c que adote as medidas necesso-rias para que tal ordem sejacumprida. A» dezenove nações ro-prcscntndns na Conferência soll*citaram ao Conselho dc Scgu-rança que faculte ao Comitê deBons Ofícios ou qualquer outroornfio que o Conselho possa criar,autoridade para fazer executar armedidas quo assegurem que, "pa-ra 1." de janeiro de 1!>5-, toda *autoridade sobre a Indonésia sejatransferida completamente aosEstados Unidos da Indonésia,cujas relações com a Holanda se*rão estabelecidas mediante nego-ciiiçüo."

As lezenove nações comprome-leram a apoiar inteiramentetodas as medidas qne possa ado-tar o Conselho de Segurança.

Parece que a proposta mencio-nada, que foi transmitida ao se-crctarlo geral das Nações Unidassr. Trygvle Lie. contem os sc-guintes pontos:

1.") — Libertação imediata dctodos os prisioneiros políticos.

*..*) —• Liberdade completa ao•joverno republicano part dçscm-penhar suas funções.

3.°) — Devolução à Republicadc todas as zonas dc Java, Suma*tra e Madura ocupadas pelos ho-landeses desde 18 de dezembrodc ms.

4.*) — Suspensão do bloqueioeconômico holandês.

5.°) — Criação dc am governointerino Indonésio para marçopróximo.

C") — lloalizaç-0 de eleições dcuma Assembléia Constituinte pa*ra 1.* dc outubro.

A Conferência Asiática aprovouademais duas resoluções, a pri-"AUXILIO" DOS C0MUNIS-TAS CHINESES AO JAPÃO

TÓQUIO, 23 (A. P.) - Ot o-munltaschineses deram a entender, hoje, qu*pretondem partldpa,- da ocupoçflo diApto,

A emissora comunista chlr.es», numoirradiação ouvida nesta capital, disseentra outras coisas:

— Com a vitoria completa ds povochinês, quase ultimada, «urge agorauma nova situação cair* o povo chi-nís, 4 a povo Jap~n*s. A Nova Ctiln-que conquistou a Ubardada por si prrt-pria, rasptltarS lealmente • Decora.cio dt Potadam • auxiliará o JapAoam sua democratlsacSo, impedindo quenota raaturjam as lorçu da ggressio '.

meiro das quais tambem rclacio-nada com a situação da Indo-nesta.

Tal resolução recomenda que osgovernos asiáticos sc mantenhamcm contncto sobre os assuntos In*donesins, mediante seus condutosdiplomáticos normais c represen-tantes na ONU, enquanto a outrasugere a criação dc uma possívelUnião 1-an-Aslntica, ao solicita-rem os dezenove governos repre-sentados do conda vc que "expio*rem a possibilidade de concertaracordos regionais dentro de suasrespectivas zonas c constituir organlsmos para levá-los a cabo,"

PRESOSBATAVIA. 22 (U. P.) — O ma-

jor pai. E. Englcs, comandantedas tropas holandesas em JavaOriental mandou prender quatromembros da legislatura de JavaOriental, patrocinada pelos pro-prios holandeses, sob a acusação

dc contados com o movimentorepublicano subterrâneo. Na pro-claraação aos indonésios sob seucomando, aconselhou-os a ajudaros holandeses a restaurar a lei on ordem ou sofrer as consequen*das. Acusou o governo estadualdc não encaminhar seus apelos dcmedidas mais enérgicas para amanutenção da ordem. O radiorepublicano noticia "crescentesdesordens" em toda n Java Orl-fiital e um terceiro roid, na noitedc quinta feira contra Malong.grande porto cm mãos holandesasna costa meridional. Pesadas cx-plosões teriam sacudido Malnng,durante o assalto, sendo danifi-cados muitos estabelecimentos.

ANTENOR NASCENTES

N. da R. Esta seção publi-ca-se às terçasàs quintas e ao*domingos.

TEMPESTADE EM BERLIMBERLIM, 22 ÍU. P.) — Duas

pessoas morreram sob o peso dasruinas que caíram ontem por oca*sião da mais violenta tempestadedos últimos cinqüenta anos. O-; muctí cgmm ,nsin, em B|irill,rventos aproximaram-se de uma ve- QUt nS0 -,i- eomo enviado do "Ccmin.

locidade de 90 milhas horária;. form".

POSSIBILIDADE DE PAZrLORENÇA, SI (A. P.) - Mareei

dachlm, o veterano comunista (rances,jornalista a fnrUmentar, declaroubquI, perante uma multidão de comu-nlstas italianos, que -existe a posslbLlldade de entendimento entre a Rússiae oa Estado* Unido*". Mareei Cachlmquo conta atualmente 80 ano* de Ida-d* * * o Redatorjchefa do Jornal pan-alente "I/Humarltí", est* faa-ndoum* excursão pela Itália, tendo pro-nunelado li vários discurso* em favord* "tntlraa" cooperação entre os eo.munlstas Italianos t franceses".

Mareei Cachlm Insisto em afirmar

PRISÕES NA TCHECOSLO-VAQUIA

PRAGA, 21 (INS) — O govtne «aTchecoslav.qula anunciou, ho)e, que(0 pessoas foram presas por suas par-tlelpaçôcs numa vasta redt de etple-nagem cm prol -de interesse* norte*-•.merleanos". As prisões efetuaram-.:.<iii Bra-.lslava. Os detidos alo detsrl.tos como 'InlmlMJS que serviam eiInteresses dos Estados Unidos". A ¦*¦-¦-daracSo oficial sobre o assunto infor-ma quo a policia encontrou certo nu-mero de mlcro-filmes, um radla-tt-n*.mlssor • outra* provas documtnUisde qu* os conspirado*-** enviaram ln-formaefes da Slováqula para a Au»tria, onde eram transmitida* ae ttrrt-co de espionagem do* Estados Unidos*.Tal* lnformat-Aej sSo de caráter mi-litar, político e ecor-taslco.

TRS8 FREIRAS .

PRAGA, a (A. P.) - TrN iNtrase o dirigente do convento Frandae»n.>estSo entro as Sft pessoas detidas amBratislava pela policia polltlea t«h»-coslovaca. A prísSo desses quatromembros da IgreJ* vem quando Jâ lia.via sinais de afrouxamento da lutaentre o 0-verno • * Igreja CaifUic*_Romana, tanto assim que Imprensa •rSdlo, ambos coptrolados pelo governe,abandonaram esta semana t campanhaque vinham fazendo oantra a lgraj*.

SALVOS POR UM AVIA0 iCOM 1SQUIS

WINNFPEG, Moniloba. 32 ~(INS) — Um avião de salvamentoequipado com isquls, salvou qua-tro de 11 olltnens quo ficaram on-tem num bloco de gelo na baiade Hudson, quando seu aparelhoOakota da-Real Forca Aérea cana-denso fei uma aterrissa-fem for-cada. Confia-se que lpío será.*-"salvos os restautes aviadores si-nltrados. i

PlrniOfou programa— que importa?

T4.NTO se lamentou que a

este pais faltasse um pia-no; tanto se falou na ur-

fência de um plano; tamanhasesperanças foram depusltadri noupaiecimcoto de um plano... cagora, que surgiu o piano, come-çn-se a pensar que talvez seriamelhor nio houvesse* plano ai-goro.

ü mais curioso, porím, & quepouco* discutem o plano em si,.nos sen* detalhes ou no seu con-•*unto.

Para uns, o essencial t saberte o Plano SALTE i plano mes-mo, ou se - programa. Nâo —dizem outros — nem é plano,nem è programa: 4 um simplesretorço de verbas determinadas,*». • seu escalonamento. Haverá,nosslvfiihcnt*, quem deseje con-üiuir a questão para o velho ter-rri-o da Gramática: um plano?*!••-¦ programai ou programa se-iA plano? I* lá virio os vieiras.I 4M i-ianueis bernardes • outras.smldcdes errt socorro desta uudaquela oplniio.

Mas a verdade é que toda essadiscussão em torno d* mlucalhuié a coisa mais estúpida que"exls-te. U*>o importa que seja planoou programa, i|Ue Importaria nüofAsse nem programa nem plano?O essencial é saber se o empregodás verbas previstas representa-n> on nfio um beneficio para oBrasil.

A este respeito, parece que piopooe haver divergências qualquerdinheiro que se aplique hoje nninrerlor do pais somente Ibe seráú il.' No orçamento e*tá reserva-da uma deitaçSo de t mllhSo e'100 mil contos para obras c eqtii-píntniato*-. T--dos sabem que lst&t

significa uma espécie de presta-Cão inicial do Plano SALTE.Pois então que se discriminemestas verbas, seja qual fôr u nu-nio dado à Iniciativa: será umhospital aqui, uma ligação ferro-v.aria ali, a dragagem de nmporto acolá, uma estrada de ro-dagem mais adiant" etc. Serátambém, por conseguinte, umpouco de dinheiro espalhado porai a fora, pela vastidão do paisque tão necessitado se acha desseprecioso estimulante.

Embargar, de qualquer forma,esse fluxo dc recursos do centropnra a periferia, — eis ai umaverdadeira crueldade. Ou quemsabe se os qne falam de adiar oplano estão pensando que melhorstria o emprego dessa verba emflrenclnmento de arranha-céus,ou daquele gênero da empresasmais ou menos fantasmagóricasque, não fas muitos anos, fio-resciam & sombra de gabinetesmin stcriois?

'Sim, bem sc conhece o pape)

qur, na base de multas mclanco-lias que por si ost&o aparecen-do, desempenha a saudade dnstempos em que se povoava de ci-mento armado o deserto de Co-pj-.cobana ou gigantescas obrashidráulicas nasciam e morriamno papel...

Imaginar melhoramentos no S.Piancisco ou no Amazonas, popumpa gaúcho oa no sertão gola*no, é coisa que não chega a ten-tar esses tremendos homens denefiócio. Como seria mal* como-do se todo esse dinheiro ficassepor aqui metmo, em vez d* irpara tão longeI —• esta, a finalde con'as, a •explicação das mais-sncarnlcndas resistências ao Pia-no. Quem está interessado noflano — seja plano mesmo, sejaprngmma, seja o que tàr — é arestn do Bras'1. E o resto' doBrasil, salvo erro, é quase todo.O Brasil.

iiiiiiiini «=«¦*. O CONTO DO CAFÉ' DA MANHA niiiiiniii ,¦*_***»--•.

CEL . .

nagens de ficção. São i um desse» entes imagináriosc. <i»voaçantès a me tentarem quando estou sozinha.

ELESTE não faz parle da fomitia fantatma dat ,Ptrto-ttagei

e. «auEla exiitiu. , ,AViseeu em Laterra, no Estado de São Paulo, bem no li-mite de Minas Gerais. Na fazenda ondt vtio ao mundo ha-via uma enorme casa cheia de varandas, Um pihhciral mui-to cheiroso escurecendo a vista. Era a moradia do faten- boa parte dai prdprias caçai. O gato tra mal aeostumado,atiro — Seu Augusto, homem bonito, máteulo, bem vtttldo, .,- comia carn» fresca. Precitaoa que tle tiuttst todos os

FILHA DO ALHEIOinchara de mantira assustadora. Mas urgia faztr comprai,faltava multa coisa .

Vtpách de senhof do duas escravas: a mulher t a filha, qut diasVoiiu bocado... „ í&^ffi*^,''^viviam em torno dele ansiosas por executar ordens e adi- Era uma cata alegre, cheia de gritos de aves. Parecia a filha, dizendo Wjw*'^'*'" WtídámiàttTouinhtir pensamentos. A casa era original, com ettranhas um pcoucnlno paraíso terrtitrt, com aquele pedaço verde tob o tol amartlo, desmaiado, tocando mais ràptiamttut oviolam em torno dele ansiosas por executar ordens e adi-oinhar pensamentos. A casa era original, com estranhas „,„ FC,ÍU».,...., ,,.„...«„ .. .... , — . ---.- - ..pintura» dt geleira», de lagos, de damat pensütioai incot- no itu interior, aqueles canteiroí de grama tenra e fçsca, cavalo, naquela mantia. _-_!,_»- -„.-- a» olâraca.Zat a colunas, de gar^voando reto d/encontro Z.étt' g J$ãtà d» 'Dtls

tatisfeito, t calmos, cm comunhdo com ^ Celcttc^jo j«^^^^^^^°*

Sa*hora do Jantar, at velai no centro da mesa Ilumina- e choramingava tem taber se teria porqtte ainda doia o dm-vam ot serenos semblante* da pequena famiUa e mais além,no escuro, brilhavam — com o fervor dt éréntei nunca dt-ctpclonados — os olhos da bicharada postos em seus deuses,

At graças de Nappleon, as tuas imitações eram comeu-

amarelos, O dono a Idealizara, mandara plantar o pinheiral, mas nunca ficara satisfeito. Quando chegavam otsttasmostrava at pintura» cobrindo os terraços, a vasta sala dejantar-, — "Não era bem assim que eu queria. O homemndo entendeu meu pensamentol Olhem, aqui tinha que ter..."Celeite gostava da sala lâo comprida, cheia de aott tiqul.titai pelai paredes, de flortt enormet boiando n'dgna. Haviaainda outra, particularidade que a tornava abtolutamenlenotável. O limite de itlnat Gerais pastava bem no melotVara seu pai que lhe dissera, sorrindo: — "Numa ponta ASão Paulo, na outra i Minai". A mentna achava aquilo mn-ravilhoso e, quando ia à casa de Seu Augusto, dava corridasespetaculares, la e voltava de São Paulo, a Mlnas^num ti-plènditlo gozo de viajante entusiasmada. Mm mo foi muitoaniei de Celeite morar ali. Isso acontecia quando a peque-na ainda vivia com oi pati, na caia da admlniitraçao,

No fim da vida, no lobraiinho do Largo da Igreja dt

DIN AH SILVEIRA DE QUEIROZ

todas como se tle fôsst o caçullnha de Celeste.—- Mamãe, macaco lambem entra no céu?. — perguntava

a menina.—- Oh, não, precisamente. Num lugar qualquer, dizia

á mde carregando ot rr. Uma coita parecida com o ciú.

tt, ou poraue /loiiiicsse perdido o passeio.Dormiu depois — ouvindo as cantigas monótonas tia mn»

ther. E quando acordou foi sob uma chuva dt btijot fn-nitlcos.

— Pobrezita! Pobreztta!... .Muih tempo depois, soube, minuciosamente, o qut »tg»

nlftcava aquela tempettade emotiva: — Ao entrar tm La-terra, enquanto atravessavam a via-firrea, ttus po's na.niam tido colhidos por um Irem - um trem de insptçáo Oad-ministrador não esperava por ele, e por isso avançara delem**dadamentt o "eabrlolet"...

f-r''f. —0 —Dona Rotaura — a fazendeira — nío deixou a menina

i>er oi pai» ntor/os. Aeostumara-s», desde ptqutna, W"» «

Laterra,'ctle»Te ainda"»'» Tembrarhdo»' teu»'dlas ftWes na 'paramacacoS

boti» como Napolton, O'bom Deus, qut tt: P"™*6" -1" /_am"ífl(fT dentTde^um qu^h^dibaUndlií,

casa da administração. Era construída de tal maneira, qut Napoeon parecido com um nomem, déve-lhe dar, tambim, *f /«

tua .««MT-**™-* *ffi,i -JWo fato nada, tó qutrâtinha uni pequeno jardim privado, uma Área interna onde um lugar parecido com o céu, mas com muitas bananas e Mj1*™*^^,^"»!..." E o médico ali io lado

SrantmaT°S- "" * ^

& "" """" ° "" ' ^CtS^ia.

E o pai também. Chamava'a mulher d. &3* -ítW cidade:

"Tenha paciência, *uP Franceea, viera tia para a fazenda como governanta e "MadefnoUtlJe", como quando a apresentaram, c ndo. qut» nha itnhoral Nao i possivelse apaixonara pelo administrador, rapagão moreno t forte,— Chamaoà-se Gelln. Tinha olhos atuis, cabtlos escuros. Dista,com sen sotaque carregado; ¦— Aqui não se faz conta dos bicha»,os coitados. Em minha terra, no verão, os burrinnos levamchapéu de palhal...

Laterra tinha Invernos fortes, tm qu» a geada qittbravaas roupas nos varais. Gettg fazia casaqutnhot de malha parao macaco Napoleon (o nome era uma hatnenagem dt amor)

ria explicações.— Sei que quer dlztr moca solteira, mai orna muito

em uocèl . ¦ „Era um eterno namorado, o entre ele jt a mulhir per-sistiu, até o fim, esse mtttério que cerca o objeto amado,tssr território de longe cobiçado, mas nunca rtalmehtt pos-»uido, que faz a graça, o encanto de certos casamento».

Nos dias de folga — domlnflos e feriados — tomavame capinhas tttrmelhas para o cachorro Job>at, Tinha pena um "cabriolet", e iam /«<r çvmpra»ouja»jeioi emjaler»de nâo poder agasalhar o perlquito que andava atrd» dela

..¦—»..-. « -••¦ -"•¦•»

por toda parte, e trancava o gato na cozinha, para qu» osseu* amores nâo o levassem á pneumonia certa.

Celeste foi crescendo, achando natural viver no mefodo» bichos. De vez em quando um coelhinho escapava dagaiola, e fqzia a sua aparição pela sala, com olhinhos tt J--gadores. Celeste foi-se habituando a fazer economia em eu-sa, para maior largneza dos bichos. Se era tempo de poucafruta, Napoleon Unha qut ter garantido o seu quinhão, f*fobias podia permldr-sa — era u>m valente caçador! —

ra — cidadetlnha que deixava o seu comercia aberto no»Únicos diOs disponíveis aos homens da roça. Eram viagensalegres, com ruidosos cumprimentos aos sitiantes conhecido».A» vetes, quando dispunham de mais tempo, iam ao ctreo.Voltavam satisfeitos, o ar frio da noite lhes fustigando orosto com a menina adormecida nos braços. E a entradaem casa era saudada por uma verdadeira algazarrq. dot

Num domingo friorento, Ctltste ndo pódt acompanharos pais. Amanhecera com dar de dentei, eo roslinho.it Iht

Dona Rotaura interditou á menina, até que ie realizai-tem ot (uneralt, a casa da administração, Fáz-lhe um vetti»dinho preto, poit' que estava bem grandinha e podia utarlulo. Seu < Augusta condescendeu aos rogot da mulher qutqueria ficar com a cr/anca em cata^ Apenas aniet dt se ro»solver a ina fti um longo e etoquente discurso tm tornodo ditado; "Filho do alheio, víbora no stio." E avisou èmulhtr eom a aua autoridade de sempre:

— A menina que se acostume desde já a taber qut titãcata nno i chiqueiro de bichol

Dofía Rosaura, miudinha e lennmenfa*. compreendeu oquanto significaria para a criança mais esta ttparaçâo, eprocurou remedid-la falando com a maior brandura poiti»vtl: "Seu Augusto" — assim ela chamava o marido —¦ <*•**nha muitos dengues com a casa, Se ot bichos viesttm triamsujar tudo! E cie brigaria e zangaria com «lei, coitadinhos..,Era melhor que fossem distribuídos pelas casas de gentt qutgostasse efe onfmaf». Strlam multo ma's felixts.

(Conclui nt 3' pág. do 2° Caderno)

=^T»W^ii^^ JVl!/*-|.-*-.-J?**H--*.--.-»>--*-^*^ «*•-»»'

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 23 DE JANEIRO DE 1949 - A MANHA - PAGINA 5

1i

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Mundo j***V -** d» *""*-*¦' <wSocialires Notas\rès

rODO 0 lilO se uvha de parabéns. Graças ao senhor Joslas ¦

Leão, liarão de Sauvetlra, e Castro ,Wàuã possui eslu po-bre S. Sebastião um local onde. de. orn em diante poder-

iic-ã admirar os esplêndidos trabalhos de Matiriec Ulrillo, Çhi.rico, Georges lllague liiifu, Soiiline, Signac, Pernard J.eger,.leunMarchand e do famoso fíübIU Picassa. Com a presença de sitaixcclmcla o senhor Clemente Maritinl, ministro du Educação,inuiiuitrou.se esle Museu de Arle .Moderna no último andar dollaneo Hoavista. Compareceram a essa inauguração, escritores,jornalistas, artistas c lodo um pãblleo que demonstrava inte.resse por mais esse ciiiprcendimchtã dç arle em nossa terra.Cabe-nos aqui nma saudação entusiástica a essas Ires persoiw-lidtulcs tine tornaram passível a realização désse empreendi.

.Viicnfo de tão grande vntlo c significação para a Arle cm nos.so melo-.

M ií #

>-, .Vo próximo dia trinta, embarcara com destino oo 1'nrana,o emérito professor Guilherme llalfeld Eonlainha, cm missãooficial da Escola Snelonal dà Música da 1'iiiversldade do Bra-¦Ml. Levara ilê em sua conipúiihlii três joveits alunas, « fim de.tcalizar uma loiiniéc. nrltsliat pelo listado, devendo se. deter'priíictpiitmenle

em Curitiba, As pianistas escolhltlas vara re.1'1-,-sciilar o virtuosismo ,• o sentimento artístico de nossa ju-venliidc são, apesar de vinil,, jovens, já consagradas diante daslilutê.ias dessa capital, São cias: Gloria Linlz, Maria hllilii deOliveira e Ana Sheila Martins Moreira, essa úlluva contandoapenas dez anos dc. idade. l)Cscj(imos nos excursionistas osiiullàrei (.ritos na loiirnce que empreenderão.

.Vo Palácio Rio Negro cm Petrópólls esleve cm vjsiIa dc.cordialidade ã Sna Excelência o Senhor Presidente da Republl-ett, general dc Exercito Enrico Gaspar Diilra, o embaixador dabranca cm nosso pais, senhor llubert Gucrin, a fim de comu-nicar.lhc haver o Governo francês conferido a •**'''(( Excelênciau Grã Cruz da Legião dr. Honra. Ao Senhor Presidente da Re.pública, as nossas congratulações, t,

1*. C.

Aniversários•O i»Mi«»»*M«<'M,te«itt»

fazem anos hoje•j-;íhoras:)jiiln»ii-ri Lima Ribeiro,i: turraldina da Paultt,í-ENHORITASiMucli Gasparl Espirito Santo.Vcveza Ribeiro Dantas,SENHORES:Mlalátro Antônio Cario» Lalayette d;Andrade, presidente do Tribunal Su.norlor Eleitoral.•General Francisco Agra Lacerda.

Almirante Álvaro Rodrigues Vaseonc?..Io* ¦ vice-presidente do Tribunal Su-lirrlor Elolioral,Cel, Josí Betamio Guimarães,<'orr)(. -èrain Macedo Soares,-Maior Jo_ Gulomar Santos, governa.dor do Território do Acre.Cr mt. lUdler de Aqulr.o,il-miano Barcelos.

FAZEM ANOS AMANHA•SENHORAS:l!aqu--l Ecltrflo Abreu.Bdwlgos Pai Ribeiro Barroso,SENHORITAS:Nivaldo Soura,3ENH0RES1Prof. Jorge Barlamarqui.Delegado Democrito Almeida,Domingos Vassalo Camso,M.'jor Mouro Montlnno da Cesto,Paulo Cintra, engenheiro.Ge'sn Bo.acoll,,'„£• Américo Ollvc-n.'•'rsriolsco Almeida Barbos»,

i r:i'íi:i_o Barroso Bani,v. ;i_n Vasconcelos,

Fai anos hoje. o sr. Jo_ Macectàcur. festejando a data, tombem come-nioi;_s! s:u noivado com a senhorinha:-alcl'é * Alves dc Araújo, reunindo us?«uri r.mlBOí paia uma rcccpçSo inti-ria em sua residência * rua 12, Esta.eae dc' Aaorl.¦ — Transcorre hoje o aniversário dasenhorlta Ana Duarte Nopomuceno, fl-Ifiá de d. Maria Duarte — sr. EuricoDuartt,

DR. JOSÉ' THOMAZ DE SANX'ANA — .az. anos hoje o dr. José Tho-mate d» SanfAna, advon-do, e fun.cionérlo da empresa "A Noite",

Fmem anos hoje os nosso» contra-dls 0:mir Graça e Silvio Behrlng, davedação e da publicidade de "O Glo.l.o": Euiipedes lldefonso da SUva, daAgencia Nacional"; Deollndo Amorlin,

rio "O Radical"; José Meraiea da Cos.u Júnior, da "Revista da Semana-';.loa. Bastos Padllha, conhecido "turf-»rr_i" • diretor da "Vida Turflsta'* eMario .rovenzano, locutor esportivo.

-- Fatem anos amanha, segunda-feira, ,e escritor Paulo de Magalhães,«lualmente cm Porto Aleger, e o jor.iiollsírl Lui». Alberto Whately.

FM anos hoje o desembargadorGüldir.n Slqu-rlra. professor de Direitor f.gura muito estimada na sociedaoe«-.'loca.

••• Tr_ficorre nesta data o cnlvo--ta ro do dr. Homero GÍaça, mérlico ciol.L-;r'.cl do Prcnto Socorro.

Reuniões»rt-t«f«-«MM

A SEMANA DA A. B. 1. — Rea-liiam-so no decorrer da semana, l.aAssociação Brasileira dc Imprenso, ar.-ígulnlcs solcnldadcs: terça-feira, nr.„la do Conselho: As 17 horas, solenLdado dc distribuição dc medalhas pro-movida pela Associação dos Críticos doTeatros; tiiinrta-ielro, na sala do Ooii.iclho: às 17 horas, reunido do InstituiuArget»tlno Brasileiro de Cultura! noAuditório: às 17.30 horas, scssfto dc cl-aiemã da A. B. I.; quinta-feira. na,sala do Conselho: às 20 horas, nvrsa re.donda da "Folha Carioca"; no Audlto-rio; As 21 horas, recital dc Vtolcia Coc.

! lho Nelo, em beneficio da Cruz Ve'.'-i iiiclha brasileira; sexta-feira, na saiuI dn Conselho: às 9 horas, rcunlào do

Sociedade ila Baclcrlologlstos Anvrrrlca.i nos; às 10.CO horas, solenidade dlstil-; buicflo de prêmios; «ia Associacfio «lesI críticos dc Teatro! »>o Auditório: ts! 20,30 horas, confererrcla do sr. Gentil| August» dc Lima; domlnao, no Aud:-r tórlo: às "0,30 horrs exibição particular

i dc filme.' - DOCENTES LIVRES DA FACUL-DADE NACIONAL DE MEDICINA -~Os docentes livres da Faculdade Na.clonnl dc Medicina e os sitóos da Aít...claçfio dos Docentes dessa Faculdarls'estão convidados para uma reunião cn»¦Itto será tratado assunto de ímcresietia classe dos Doc-nlcs c que sara rei-lizada cm primeira convocação, 4s IV'.Jhoras c en, secunda <•? ültlmà cbp-vo-i-açfto, às 10 horas no anfiteatro Fran»cisco dc Castro na 4.n linlcimarla «1.»Santa Casa. tcrea-felrá, «c.a 23 dc Ji-nciio próximo.

Cinema na A.B.i.fr**fr.M'*fr«»»«'r-»*«»*t-»*«>

No auditório da Aasoclaçío Bra-„'lle_a dc Imprensa reallza-se hoje, às10 horas, a sessfto cinematográfica ln-fantll, com a exlblçfto de diversos fIL.mes próprio» para criança. A «essüoserá Iniciada com um "show" orgtt-rrliado pelo Chlquinho, com a apresen.taç.V> de acrobitas e palhaços. O li-gresao far-se-á com a apresentaçlo dacarteira social.

INFORMAÇÕES RELIGIOSASIIIo Domingo depois da Epifania

A idéia que norleia a liturgia dc hoje vem expressa, como'tantas vézcs ocorre, na primeira oração da missa (Coleta): "Om-

potente c eterno Deus, olhai propício para a nossa fraqueza e cs-tendei, para proteger-nos a dextru de vossa majestade". O Evan-galho, narrando u cura dc nm leproso c a do servo do centuruto,ilustra o poder da dextru divina que invocamos. Na anllfo-ila do Ofcrlório, c. o Salmo 117 que canta os feitos dessa mesma"déxtra": "A dextra do Senhor mostrou o seu poder: a dextra

do Senhor me exaltou; não morrerei, mas viverei e contarei asobras do Senhor". Sem empregar a mesma metáfora, i ctinludOainda a idéia da glória de Deus manifestada nas suas ações pro-videnciais que inspira o Inlroito: "... Sião ouviu e alegrou-se.(...) Reinou o Senhor, exulte a Terra", o Gradual: "... Porqueo Senhor edificon Sitio, e será visto cm sua majestade'' t o Ale-lula,: "Reinou o Senhor, exulte a Terra". Todos esses textos_ por-tanto celebram de algum" modo a Epifania ou manifestação dopoder divino, Não é, porém, em primeiro lugar, u majestade doDeus Criador ou do Supremo Juiz que a Igreja ho\e contempla;é a onipotência do Deus Salvador, tal como se. manifesta no 1 cr-bo feito homem para curar a humanidade dos sais males.

Com efeito, a lição do Evangelho mostra duas vê.zes a dextrude Dcíis que se estende para uma cura milagrosa. 0 milagre, e oselo divino, indicando uma intervenção extraordinária c, portanto,uma intenção mais alia. Mais importante, infinitamente nnns im-"iibriánte

que o efeito do milagre, na sua materialidade, é a revê-laçtio que éle contém da intenção divina universal, simbolizadanaquele falo particular. Jesus cura o leproso; c. manda-llu'. quese apresente aos sucerdotes, para que se veja bem qtic i-.le t (i;Salvador e o inslaurador de, uma ordem absolutamente nova quevinha substituir a ineficácia do antigo sacerdócio. Cura o servo tiocenluriáo, para qua apareça o sentido universal da sua obra, emface do parliciilarismo judeu. E podemos notar que nao ii S.Paulo, é S. Mateus qne. exprime aqui a doutrina do "Israel cs-pirilual", referindo as palavras do Cristo no Evangelho: Mui-tos virão do Oriente e do Ocidente, o se assentarão com Abraão,Isaac e Jacó no reino dos céus; e os filhos do reino sçráo lança-dos nas trevas exteriores, c ali haverá choro e ranger dc dentes .

A mesquinhez humana tende, sempre a diminuir em nós osentido sobrenatural da salvação cristã. Colocamos facilmentemais baixo do que está o aluo final da intenção divina ao mau-dar o Filho dc Deus a esta Terra. Alguns fazem girar a viiiaretigiosa cm torno de. objetivos puramente terrenos c uttlilarios,querendo receber matematicamente em "graças" o equivalente(!) ás suas orações ou sacrifícios; onlros fazem gravitar sua pie-dade na órbita do scnsaeionalismo doentio que super-cstima oextraordinário c o miraculoso, com esquecimento do que c pura-mente, divino e portanto, invisível; outros imaginam qut Jesusveio a este mundo como pregador (malogrado) da harmonia um-versai. Mas tudo isso ê carnal, tudo isso ê. terreno c mesquinho,se prestarmos ouvidos á lição da Liturgia, se formos dóceis ,,catiqiicsc da missa de hoje, -0«£W|

j^S2!_^&™_íalgo de verdadeiramente divino, no conteuaomensagem do Salvador.

transcendente da

ÜM SÉCULO DE IVOLÜCâO««' í

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A SERVIÇO DE UMA CAUSA NOBRE

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Textos da missa

Viajantes— GOVERNADOR LEOPOLDO NE.

VES — Pelo "Santos" qus zarpar* pa-ra o norto hoje, ts 10 horas, regressaa Manaus, acompanhado de sua exmr.família, o dr. Leopoldo Neves, gover-nador do Estado do Anuior*»».

Falecimentos

..odas de prata**ji-tstt»*j*t*a,t »?#»»*»»****¦'>?»

i- CASAL MARIO FRANCISCOSANTOS — O sr. Mario Francisco dosSílitos c sra. Maroqulnhas Silva «list-intos festejam, hoje. o 25.0 anlversà.lio d? scu casamento. Por esse mo»!-vr, scrâ celebrada mi;sa cm acào «leri-rreas. às 10 lior-s, na Igreja de ***».,•j. do Carmo. 10

BatizadosSerá levada hoje à pia hatismal'a :.i:«rò„ante garotlnlia Claudia Leo-

fiora, filha do sr. Wilson Mcilhac e dc?tia esposa, sra. Hilda Ventura M.llhar.,\ cerlmorMa scrà realizada, às 16.30lioiaí, na Igreja de S. Francisco Xi-'.cr, sendo os paranlnlos dc Claudia,l.etnora o sr. Fernando Rodrigues d».'•rlvrt c sua esposa, sra. SamarlíanaEnredos da Silva.

Clubes e festas«¦»¦**?•«•*•#?•••?•*?•?••?•«•?' •

CENTRO MINEIRO — Rcallza-aeIir.ic. ás 20 horas, à rua Álvaro Alvln»21, mais uma domlnguelra dançante,jirombyjda pelo Departamento Social do(.'entro Mlt-iro.

CASA DO SARGENTO DO BRA.fIL— Promoverá hoje em sua sede so,«rí-U à Praça Ttradent— 79. 2." andar,u:n "show" «ob o patrocínio de Emlli-tiha Borba em que desfilarão Inúmerasartistas do "broadeast" carioca parao q«al osnsldera convidados os lor-íiiiisias militante.».

>.>t-tt*tfr- DR. ARI DE CASTRO FERNAN.

DES — Vitimado por um colapso car-diaco, Íale—U ontem nesta capital odr. Ary de Castro Fernandes, altofuncionário do DASP, de cujo quadrofa*la parle como um dos seus maisreputados, técnicos. Estudioso do» pra-blemas administrativos, com vários cur.cos realizados nos Estados Unidos, erap„õUldor do vasta cultura nfto rô omsua especialidade, como também noadomínios da literatura das artes pias-tiras. A administração brasileira dclrxou varias contrlbulçóís c estudos ti'.',ntcos, notadamente no capitulo doassistência e previdência social, fcs-creveit, além disso, numerosos ensaioscritico» sobre pintura, divulgados cmvários orgfios da Imprensa desta capl.tal, inclusive no suplemento literáriodeste jornal. Por várias v.=zes chefiouserviços daquele Departamento tendotambém desempenhado Importantes co-niissócs no Serviço Público. Ultima-mente ministrava um dos cursos doFundaçSo Getulio Vargas.

O dr. Ari dc Castro Fernandes eraca sndo com a sra. Maria Joana de Ai-melda Fernandes .também funcionáriado DASP e deixou uma filha menor,Maria Tcrezn. Seu desaparecimento foirecebido com pesar nos melo» do fun-clonallsmo e da sociedade carioca. «,n-de era cstlmadlsslmo. Seu scpultamen-to verlficou.se ontem no cemitério SáoJoão Batista, com a presença do dlrc-tor-gcrol c de quase todos os íuncio.nárlos do DASP « dos diferentes Ml-nlstérlos e dc numerosas figuras dedestaque dos círculos sociais e adml.nistratlvos deota capital.

Ação de graças»? ??!¦??¦ M ><f mmttt

— Hoje, às 11 horas, na Igreja de S.Jorge, será rezada missa em «cio dograça pela passagem do notallclo denosso confrade Osmar Graça.

Homenagens— TEOFILO ANDRADE — Amanhi,

âs 12.30 horas, no Jockcy Clube Brasi.leiro. os comerciantes de café desta«.-apitai prestarão uma expressiva no-menagem ao jorr-llsta Teóíllo do An-drade, presidente do "Burtau Intera.imerleano do Café", com sede em NovaYork. por motivo de seu próximo re-avesso aoe Estados Unidos,

A homenagem constará de um almo-co, promovido por Iniciativa do Cen.tro do Comércio dc Café, entidade ri-presentatlv» da classe e cujo presiden.te, o sr. Rui Gomes de Almeida, sau.«)»r* o homenageado cm nome dos ina-ar.festante».

Missas— No altar mór da Igreja da Candí.

larla, o dr. Heitor BeltrSo e senhoramandaráo rezar missa, no dia 25. às3,30 horas, par alma do saudoso artista,compositor c cantor Henrique Beltrão,Igualmente, o Tljuca Tenls Clube, oServlpo de Supervlsfto de Seguros Ltda.e os funcionários da Associação Co-mcrclal do Rio dc Janeiro mandarãorezar missa em IrrtcnçJo da alma detlenrlqu-» Beltrão, na mesma Igreja eás mesmas horas,.CELEORAM.SE AMANHA:

CAETANO LEÃO - 7.0 dia, ás 101-oras, na Igreja dc S. Scbasíifto.

LAURA MATIIILDE SOARIÍRBARRONIN - 7,o dia, à.« 9,30 horas,na Igreja dc S. Sebastião

~ MANOEL MENEZES PINTO — 7.0dia, às 10,30 horas, na Igreja de N. S.do Carmo,

INTH01TO — Adorni n Deus,todos os seus Anjos. Sliio ouviu, calegrou-se. As filhas «ie «Judú rc-go»ijariin)-se. Reinou o Senhor;exulte a Torra c alegrcm-sc asmuitas ilhas. Glória ao Pai •

COLETA — Onipotouc c eter-no Deus, olhai propicio parn anossa fraqueza, e. estendei paraproleger-nos a dextra dc vossamajestade. Por N.S.J.C.

EPÍSTOLA (Roma, 12; Ifi-l) -Irmãos: não queirais ser sáliiosaos vossos próprios olhos. Nãotorneis a ninguém mal por mal.Cuidai em fazer (f bem não sódiante de Deus, ímis tambèni di-ante de todos os homens. Sc épossível, ('ii.inlo depender, dc vósvivei cm pau com todos os ho-niens. Caríssimos, não vos vin-gueis a vós mesmos; antes dai lu-gar á ira dc Deus, pois cstft es-crito: A mim pertence a vingan-ça: cu retribuirei, diz o Senhor.Portanto, se teu inimigo tiver fo-me, dá-lhe de comer; se tiversédc, dá-lhe de beber. Porque, fa-zendo isto amontoarás carvões defogo sôbre a sua cabeça. Não todeixes vencer pelo mal, mas ven:re o mal cora o bem.

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CUIDADO COMA GRIPE

Deve-se ter preocupação comIodas.as correntes de ar, pois luiocasião cm que o organismo se.encontra predisposto c a pessoai acometida de gripe, c às vezesexistem casos fatais, A gripe emgeral ataca o paciente na inucofrido nariz, causando até iiicliaçãona pituitária. Portiinto seja pre-cavido, não façjí pouco caso donariz. Ü scu nariz não é rte íer.ro. Só niiem tem NAIUZ DEFERRO é W. OBERLAENDEH,fabricante c distribuidor dèstcproduto honesto c cientifico, quelem a propriedade dc absorvei-imalquer cheiro estranho dj ¦ suageladeira, armários herméticos,ele. O NARIS DE FERRO ú oúnico qtic não se resfria c o uni-co do mundo quc prescrva_ Miasaudc de males, os mais terriveis.

Tenha sempre cm sua caia oNariz de Ferro, custa tão poucoc vale tanto... RUA SENADORDANTAS, 117-A — Em frente aoTaboleiro — Fone: 4'.'.1169 —RIU.******¦**********************»*<

REGRESSOU A BELÉM 0CORONEL ORSINI

C0RI0LAN0Regressou, onlemi, a B_cm,

pelo avião da Panair do Brasil,o coronel Orsinl dc Araújo Co-riolano, comandante da BaseAérea com sede ua capital para-ense c que reverteu à ativa, como posto dc coronel aviador, dc-pois dc cinco anos de atividadesna aviação comercial, como di-retor da NAB. O coronel Orsi-ni Coriolano, que já exerceu aprcsidfincia do Flamengo e éum dos mais proeminentes pa-rcdrbs rubro-negros, tomou par-te nas recentes deliberações queconduziram à presidência doclube o dr. Dario do MelloPinto.

1). IRENEU PENSA, OSB

GRADUAL; E ALELUIA - Asilações temerão o vosso nonic, se-•lhor, c todos os reis da Torra, uvossu glória. Porque o Senhoredificon Sião c será vislo em suumajestade. Aleluia, aleluia. Reihou o Sentor, exulte n terra*, ale-grem-sc as muitas ilhas. Aleluia

EVANGELHO (Mat. 8, 1-13) -Naquele tempo, havendo Jesusdescido do monte, grande íuulti-dão dc povo o seguiu; e eis quovindo um leproso adorava-o, di-zendo: Senhor, se quiserdes, biynme podeis limpar. E Jesus, es-tendendo a mão, tocou-o, dizendo:Quero) fica limpo. E logo sarou-lhe a lepra. Então, lhe disse Jcsus: Olha, não o digas a ninguém,mas vai mostrar-te ao sacerdote,e oferece o dom que Moisés oi.»denou, pnra que lhes conste. Ten-do depois entrado Jesus cm Ca-íariiauni, veio a cie um cenvurião,fnzcndo-lhc uma suplica: Senhor,um servo meu jaz cm casa para-litico, gravemente atormentado.E Jesus disse-lhe; Eu irei cocurarei. Respondeu o centurlão,dizendo ainda: Senhor, cunã. soudigno de que entreis era minhacasa, mas,' dizei uma só palavra •o meu servo será curado, Poistambém cu sou um homem sujei-to a outros, tenho soldados àsminhas ordens, e digo a ura: Vai,c cie vai; e a outro: vem, e elevem; c a meu servo: faze isto, ecie o faz. Ouvindo isto, Jesus ad»mirou-se, e disse aos que o se-guiam: Em verdade cu vos digoque não achei tamanha fé em is-rael. Digo-vos ouiTossim: Muitosvirão do oriente e do ocidente e seassentarão com Abraão, Isaac eJacob no reino dos céus; e os fi-lhos do reino serão lançados nastrevas exteriores. E ali haveráchoro c ranger dc dentes. E «Je-sus disse ao centurião: Vai,_ c co-mo creste, assim te seja feito. Enaquela mesma hora, o servo fi-cou curado.

OFERTORIO — A dextra do Se-nhor mostrou o seu poder; a dcx-tra do Senhor me exalfou; nãomorrerei, mas viverei, c contareias obras do Senhor.

SECRETA — Pedimos, Senhor,que esta hóstia nos purifique denossos delitos, c santifique oscorpos e as almas dc vossos ser-vos para «lignamente celebraremèste sacrifício. Por N.S.J.C.

COMUNHÃO — Todos se ndmi-varam «ias palavras que saiam daboca dc Deus.

POST-COMUNHAO - Senhor,já que nos concedeis usar de ta-ínanhos mistérios, nós vos pedi-mos que vos digneis fazer-nosmerecedores dc seus efeitos. PorN.S.J.C.

uando Paul Verger, o hu-

milde lilograivdor da flua

dos Mártires n"7, tm Paris,

fundou em Í8õ0sua associação, destinada

ao amparo de companheiros de profissão

mediante 10 cenlimos de contribuição se-

manai para formação de um pecúlio,

com primio de 100 francos em 3 sortei-

or anuais, mal suspeitava que se inici-

ata, ali, a mais extraordinária realiza-

ção social do século XIX

- a CAPITALIZAÇÃO

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Agora, quando se aproxima o cen-tenario desse notável exemplo de soli-dariedade humana, a COLUMBIACAPITALIZAÇÃO S. A., base-ada no mesmo sentido de coo-

peração, reúne o que de maisaperfeiçoado se conseguiu sobreo assunto, em um século de ex-

periencia continua e pôde apresentaraos seus milhares de clientes, uma ma-neira perfeita e segura de economia, de-volvendo a cada contribuinte, depois de

um período limitado de tempo,o capital empregado, acrescido dejuros c outras vantagens que so-mente seus planos podem oferecer.

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UM JARDIM ZOOLÓGICOPARA S. PAULO

S. PAULO, 22 (Asapress) -Foi proposta ontem na CâmaraMunicipal, a criação do JardimZoológico dc São Paulo.

FOI COROADA A RAINHA DOPETRÓLEO

Teve lugar anteontem, as 21horas, no Salão Nobre do LiceuPortuguês, a solenidade da co-ronção da jornalista Petronllha1'imcntcl que, cm i renhido piei-tt» Ini pouco realizado nesta ca-pitai, foi proclamada Raiuha doPetróleo Brasileiro.

A cerimônia de significaçãocívica c social contou com apresença de autoridades civis omilitares, dcstaeando-sc entreessas os representantes do mi-nistro da Guerra, da Educação,do Comandante da Policia Mi-litar, Comandante da MarinhaMercante, do jornalista AntônioVieira dc Mello, jornalistas eelementos dc nossn sociedade.

Usou da palavra na ocasião osr. Vieira de Mello que discur-sou cm nome do povo baiano,louvando a escolha da Rainhado Petróleo Brasileiro que, naqualidade dc elemento dc nossaimprensa, tem se distinguido napropagando da terra c do povobaiano,' bem como em torno doaproveitamento do petróleo naBahia.

Finalizando a ccrmiònia, ahomenageada pronunoiou dis-curso alusivo ao ato c declamouum poema dc sua lavra, inspl-rado nos pioneiros pela expio-ração do petróleo no Brasil.S**4+*+4+*******+****44******t

Tônico eauxiliar notratamento

manifestações.

EMBARCA AMANHA, PARA SAOPAULO, 0 MINISTRO DO TRABALHOO programa da sua viagem — Inaugurações de mo»

radia popular — Regressará dia 26 do corrente

SAM-TANICOda aifllli e »uas

CLÍNICA DE CRIANÇASDR. MARIO GONÇALVES FONSECA

Assistente de Pediatria e chefe do Berçário do Hoapltal Prô-Matre.Puericultor pelo D. N. da Criança. — Cont. Edifício Darke, Av.13 de Maio, 23, 18.» - Salas 1.826/27/28 - Tels. 32-7916 e 37-8791 -

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Segue amanhã, segunda-feira,cm avião para São Paulo, o mi-nistro Houorio Monteiro, que vaià capital paulista c a Santo An-dré, presidir a várias solcuida-des.

Nesse mesmo dia à tarde, inau-gurará a Sala dc Raio X da Cai-sa de Aposentadoria c Pensõestle Serviços Públicos c no dia 25.presidirá a colocação da primeirapedra dc um núcleo dc casas po-*****************************

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X tarde, em Santo André, inau-gurará um núcleo de duzentoscasas da Fundação da Casa Po-pular. Dará, logo depois, umarecepção na Câmara dc SantoAndré aos trabalhadores da cl-dade, participando à noite de umbanquete dc 300 talheres, cm suahomenagem, promovido pelaAssociação Comercial dc SantoAndré e demais classes.

O titular da pasta do Traba-lho, regressará dia 26 do correnteao Rio dc Janeiro.

MATRICULA INICIAL NASESCOLAS NAOIONAL DEAGRONOMIA E NACIONAL

DE VETERINÁRIATERMINA A 31 DO CORRENTE

O PRAZO

Termina a 31 do corrente oprazo para matricula inicial nasEscolas Nacional de Agronomiae Nacional dc Veterinária. Osinteressados deverão se insere-ver no concurso de habilitação,na sede do Serviço Escolar daUniversidade ltural, situada noKm. 17 da rodovia Rio-Sãô Pau-lo, para onde haverá, diária-mente, condução de acordo con\o seguinte horário: partido dePedro II: 6,47 — 7,10 — 7,19 u10,55; saida de ônibus cmCampo Grande, com destino a<»Km. 47: 7,15 — 7,30 — 7,50 ~8,00 — 8,20 e 12,30.

A GREVE FERROVIÁRIA EMS.PAULO

S. PAULO, 22 (Asapress) - Ostrabalhadores da Estrada dc perroSantos-Jundiai nesta capital, Sim-tos c Triagem voltaram no tralm-lho onicm. Nesta ultima cidade,a policia dissolveu um coroieiopróximo à estação.

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DR. GILVAN TORRESImpotòncla - Uoencaj do sexo e uri.

íárlas - Pré-nupclnl - Assembléia18, Sala 72. - 42-1011. - » âj II o I!»

Conferênciasa»; *¦ . ' ¦

— IGIU-JA POSITIVISTA — Rcollza-t*. hoje, is 10 horas, no Templo aahumanidade, a rua Benjamim Constam74, uma conferência publica sobre aeoncepeâo geral da Rcllglflo, apreciação_p»elal das suas 'condlcAc» afetiva»,trttrada franca.************************************************************

HENRIQUE BELTRÃOf

HEITOR BELTRÃO E SENHORA, JOEL BELTRÃO ESENHORA, HÉLIO BELTRÃO, CAPITÃO 8CHERER DEABREU, SENHORA E FILHOS, RENATO PENNA BARROSE SENHORA, JOSÉ PENNA BARROS, LUIZ CARNEIRO DAROCHA, SENHORA E FILHOS, DIVA PENNA BARROS,CELESTE WOLF E FILHOS, ORLANDO FREDERICO, 8.E-

NHORA E FILH08, intensamente consternados com o desapareci-merRíTiVrematuro do ador_do filho, limão, cunhado, tio e sobrinhoHENRIQUE, farão rezar tia próxima terça-feira, dia 25 do corrente,às 9*80 horas, no altar-mór du Igreja da Candelária, missa pelo fe-pouso de *ua alma boníssima, pedindo aos seus amigos e parentes,além de orações, a sua presença a esse ato de fé e de saudade.

MOVEIS E DECORAÇÕESAwGlO-BRflSIlEIM%) "**

a-T \-.jjg- ^_X^g*-| g^iwy^-í___|k_. ÇWmWtí^h

l»f».T «,mlli*|intiirQU3S_UJ[J tn I á **£¦> BT*•/_Pir'<,4S'ím__l«i_r1lf Í iÜt •'•_-i-IM ¦¦___ _¦ ¦ul_rf.ii __¦__!___... r,i f i* •><• •* i»»l-i__nr»

> íni_ inw -if roi»_íi_í^,,;i£;,,*tvi)i__n_i _^»_Il**t__ft__l"jí iraF«TI_____r_.(ml\iv____5í*^^v

*ll__i___# \

UNIÃO DAS OPERÁRIASDE JESUS

A "União das Operárias de Jc-sus" sempre desejosa de coope-rar na elevação do nivel cultu-ral do pais, acaba dc criar maisum Departamento, que recebeu,por um ato de justiça e gratt»dãe, o nomo do "Conservatório

Guilherme .ontainha", DiretorArtístico infatigávcl daquele Es-tabclcciincnlo.

Foi convidado para dirigir, coraplena autonomia, Ésse novo De-partamento, dc tão alta respon»sabllidodc, o Professor Guilhcr»mo Fontainha, quo nos deu ahonra dc aceitar, londo já esco-Ihldo, chi-o outros muitos, paracolaborar com Êle, nomes quepor si sò dizem do alto signifi-cudo e valor que terá esse Con-servatório.

O Corpo Doccnlc é compostodos seguintes professores!

Professor Guilherme Fontalnna— Diretor; Professoras LiddyCliiaffarclli Mignonc; Clcofc deMattos; Esther Naihcrgcr; LucySalles c Professor Djalma Gul-mnrãcs.******************************

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^i. »_!_5_-«a>'Vi» ~ ¦--•* -

EDITALSENAI

DEPARTAMENTO NACIONALCurso técnico de indústria têxtil

O SENAI instalará em março de 1949, na ESCO-LA TÉCNICA DE INDÚSTRIAS QUÍMICAS E TEX-TEIS, mantida nesta Capitai pelo Departamento No-cional, um curso técnico de indústria têxtil, nos ter-mos do decreto-lei n. 5.222, de 23 de janeiro de1943.

Ésse curso, que será inteiramente gratuito, tora 3anos de duração, devendo formar técnicos especializa-dos para esse ramo da indústria.

O número de lugares, reservados no corrente anoporá o Distrito Federal, é dé 6 vagas de alunos exter-nos, a serem preenchidas mediante exames vestibula-res que serão realizados em fevereiro próximo.

As inscrições para os exames vestibulares acham-se abertas, até 15 de fevereiro de 1949, neste Depor-tamento Nacional, à rua Araújo Porto Alegre n. 70 -—10.° andar, das 12 às 17 horas.

Serão necessários os seguintes documentos:a) atestado de vacina onti-variólica,b) certificado de conclusão de curso ginosial ou

curso industrial ou comercial básico.

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* MAN|,A ~ ''AfilNA R - RIO DE JANEIRO. DOMINGO, 23 DE JANEIRO DE 104»tjtmammiAMmiimmiuiimuuiitawimirm-vTm^^—Hmmar.^ pbh___b_í____________________^^

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oo tt.1 Híf III p o ol01 diiJOHN GILBERT

(CONTINUAÇÃO DA PAGINAROTOGRAVADA)

O PERÍODO DE ESPLENDORJofcn Gilbcri' nasceu cm 10 dc

julho dc 1895. Desde muito cedodemonstrou grande inclinação pa-ra • carreira artística. Fez seuspequenos ensaios no teatro masdecidiu vencer no ciuema. Tevede começar sua carreira como"extra". Aos Ü7 anos conseguiuo seu primeiro c pequeno papel,em um filme dirigido por JackConway, figurando ao lado dcítuth Stoncliousc. Ks*itt pequenoexemplo dc 1010, ilustra perfei"tameiltc a divisão quc podemosfigurar das tres fases da suacarreira. A segunda foi na Vóxonde após tantos anos de ostra-cismo galgou n posição dc "as-iro". Seu primeiro c grande Iriun-ifo foi cm 1!>2'J, vivendo a porte<\e Edmund Dantes nn "O condede Monte Cristo". Dn nicstnn mn-ncira quc a fase dc dccadcncJHifoi vertiginosa a sua ascensão.Em 1Í124 já eslava contratado,i*om exclusividade, pela maiovprodutora dn época, ii Metro.•Surgiram, então, os seus maio-¦¦cs Êxitos e, assim, o terceiro pc-1'iõdo da sua vida. Vale a pçnn«•itar, nesse mesmo ano, o filme<|ue foi exibido uo Brasil com otitulo de "Ironia da sorie" (He¦\Vho (icts Slappcd) dt VictoraSeaslrom, com Norma Shcarcr cT.on Çhaney, No ano seguinlc,apareceu cm um dos maiores dé-seiiipenhos dn carreira "0 castelotic ilusões'' fTlic Tower of Li.st,ainda dc Sénstront, novamente(-.om Norma Shcarcr c WllllaiiiHainci. 0 ano seguinlc entusias-»nou, em obra-prima do cinema«Jc todos os tempos: "Tlic UigParadc" fO grande desfile), con-,rtcnée Adorée c Karl Dauo tos

(Por LONG-SHOT)seus dois companheiros mon eramvitimas dll tuberculose, alguns'anos depois), lim 19215 figurou,sempre com mérito crescente, aolado de Lillinn Gish cm "LaUolicmc", dirigido pelo mesmoorientador dc "The Big Purude":o grande King Vidor. Veio, en-tão, o inesquecível "Onde os cn-minhos do amor se cruzam", dc.Monta Bell, com Norma Shcarcrc Conrad Nasci. Em 1927 coubea Joan Crnwford contracenar como maior "astro" do cinema, Gil-bert, cm "Twelvo Milcs Out". Asua carreira cliegou ao "clímax"com Grctai Gnrlio, com que repre-sentou "A carne c o diabo" (Pló.líand thc Dcvll). Foi tão grandeo sucesso quc imediatamente fil-iriartim; novanicnte juntos, "An-na Knreninn". A noiável trajeto-ria prosseguiu com ".Mulher dcbrio" (A Woinaii of Aítoirsjjiiliidn coin a espiritual Grota Car-bo. Fora do convívio com n "es-Ircln" quc futuramente seria norigem do scli infortúnio; valen peiin citar outros filmes: "Ver-gonlia" iSliame); "Arrependi"nienlo", com Jcaiic Eiígcls; "He-dençân"; "Destino de lim cava-llieiro": "Máscaras (Falma" Uns-pilado cm "0 i*etrnlo de DprianGrcy", primeira versão iitiicricn-nn dò nssunlo, onde foi magis-Irai n sua "performiinec"). As-sim cliegnnins no seu penúltimofilme, o último rintes dn fase iledcciinio: "Hniiilia Cristina", no-vãmente còiii Gretn Garlio, uniurealização excepcional. Após oinicio dn sua queda intima e ma-lerlal, ainda foi realizada uniutentativa, na Golínnbia, c tive-tnos "O capitão odeia o mar".Depois, surgiu n fase torniento-s.i, ja descrita. Assim tém os lei-tores o esplendor e a decadênciado uni Invulgar intérprete* JolinGilbcrt.

A AVENTUREIRA

SÈ.V-* *'m; ¦ .^S^LmW

Lia era unia mulher formos-i.extraordinariamente bola .._ «r-rogante... cheia de sedução...arrebatadora... Ioda cia incitavano prazer... T*í_rejii em seu cri-ração mui l.uvlii sentimentos.

MAIUA FELIX. mais sensual do-liie nunca, foi inagislnilnienlo di-rígida por Fernando dc Fúontiw,um dos melhores direlorcs quu :içíncmatbgrafiaMc xicana possui.'-parece ao seu Indo, l.uis Aki:'i.s.

»n belo c simpático galã c certa--ente ganhar.! as siltipálihs do'iblico, graças h sua Interpreta->.i vittorosn. Julio Vlljarcfll, (ius--va Rojo c outro.--, compjctiím oi'*44******44*tfeeee4**4*****<

elenco, •nníttvilhósámélí.fu alirigi-do pela mão segura dí Fucn'.es.

"A AVENTURFJIIA '. uni ilra-ma cheio i!c "stispense" será opróximo c.irln? dos cinos PALA-cio, no.w e àmiírIcã;

Os filmes di hojei.SAO LUIZ, PALÁCIO, RIAN e

CARIOCA — "Vingança Pérfida",com Charles Uoycr c Ann Blylli.

As U — 10 — 13 — 20 c -nhoras.

VITÓRIA c AMÉRICA — 2,'«Senianii — "As Aventuras dc Ho-oin Ilimd", com Errol Flynn eG!i\ia dc Ilnvillaml. — As 14 —16 - 18 - 20 o 22 horas.

METRO PASSEIO - "Uniunoite nn ópera", com os IrmãosMux o Kllly Curlislc. — As VI

11 — 111 - 18 — 20 c 22 ho

METRO-TIJUCA e METRO-CO-i-ACAUANA — "Uniu noite nai',pera", com os Irmãos Mar.* vKilíy Cnrlisle. — As 14 — lü —IS — 20 c 22 horas.

PLAZA, PARISIENSE. ÀSTô*RIA, OLINDA, RITZj STAR, tiü-I.ON1AL e PRIMOR - "Lar...Meu Tormcnlo", com Gary Graut,Mvinii Loy e Mclvyn Douglas —As 11 - 10 - 18 - 20 e 22 lio-rus.

OD..OX — "Êstc mundo c umpandeiro", filme nacional, comOscarlto e outros — As II — 10

18 — 2fl c 22 horas.PATHfi -- "Unia llòinaiitica

.Hciilurn", com Assia Noris c (li-no Cervi - As 14 - 16,40 -17.20 — 10 — 20,40 c 22,20 lio-ras.

IMPÉRIO — ''Sinfonia Trájft-ea", com Frank Sumlstroni —As II — 16 - 18 - 20 c 22

ItlíX — "A Filha ilo Capitão",com Ahísdco Nnz/.nri c Irar-em.iüüliin -- As 14 - 16 - 18 -I.O e 22 Moras.

CAPITÓLIO — Sessões Passa-tdfipo. -— A partir dns 14 ho-ra.*.

CINEAC TRIANON — SessõesPassatempo. —- A partir das 10

VlNEMINHA DO LEME - Jor-nais, comédias, desenhos, slioris.-- A partir das 14 horas.

C'Ni.MIMIA JARDEL - (Pus-to Quatro —' Copaeíibanal —"Sessões Passatempo". —• Das12 às 18 horas.

.s.U) CARLOS — "O Encantode Lu liohenie". com Mafthaliggerlh e .lean Klcpurri. A partirdas II horas.

SAO JOSii - "Unia riománliçaAventura", com Assi.i Noris cGirio Cervi -- As 12 -- 1.3,40 --10,20 - 17 - 18,10 - 20,20 c22 horas.

IPANEMA -- "Escândalos ro-manos" com Eddic Cantor, a par-tir das 11 horas

PIRA.1A •— "Vingança pérfida",com Charles Roytr, a parlir das14 horas.

MONTE CASTELO - "Festabrava", com Esther Williams, apartir das II horas.

DANÇARENSINA-SE A DAMAS

E CAVALHEIROSAVENIDA PASSOS, 13 - 3.' anC

TEL. C2-5611

UMA HISTÓRIA EM 12CAPÍTULOS

Calendário Pirclli para 1949Os calendArlos impressos atual-

mente já min eonslituein npennsnquclns niillquiiilas fnlliinhns malIlustradas, c que liithniu por fluiúnico nssinalnr a inhrçllii inexorn-vcl do tempo... Ilnje, quandoolicga o fim do nno, os cnlendá-rins mondados confeccionar nclnsgrandes firmas sfio, talvez, osobjetos mais disputados, liC ariqueza ile sua parte urtlslica c .ieoncepçío dc seus inolivns

Este o casn dos Calendários Pi-rclll para 1049, que vem desper-tando grande interesse c cujaedição já foi quase quc toda cs-gntnda, tal a sua procura. Cons-tRuindo, sem dúvida, nm dos tra-linlhos mais sugestivos quc sctím feito no góncro, entre nós,o Calendário Pirclli por-i 1919,

0 segredo dajuventude...

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ma^amm ^asoÊíâ

BB t»»i tít«i. .->.. «.(*» -;<¦¦* :t>'' ">••*': "'•'*£ j

Enquanto mullo3 homens,ainda jovens, se sentem can».-doa, depauperadas, ameaçadosds uma velhice precoce, outros,com a Idade avançada, se mos-tram jovens, dispostos â lutacomo se estivessem em plenaalegri, de uma mocldade ra-diante. Essa diferença, entre-tanto, encontra a sua explica-çlo lógica na revigoraçâo flsl-ca e mental por melo de umtônica de poder regenerador davitalidade organlo.: VIRILA-SE o restltuldor da mocldadeno decorrer de velhice.

Aos jovens que perderam oentusiasmo de uma mocldadefeliz e aos Idosos que queremdesfrutar dos prazeres da ju-ventude, encontrarão em VI-RILASE o prenta restauradorda mocldade. (Kndo-lhes forçaalegria e s.-iúde.

VIRILASE é um tônico cl-entifico neuro-muscular e deefeitos seguros em todos os ca-sos de depauperamento físico.VIRILASE, normaliza as fun-çóes sexuais.

VIRILASE (porá ambos cssexos) é vendido em todas aifarmácias e drogarias do Bra-sll.

A Light demorouAO CHEGAR, O LAVRADOR

JA HAVIA FALECIDOMunido de uma tesoura apro-

priada, o lavrador Antônio dcSouza Caldas, dc 22 anos, soltei,ro, na manhã dc ontem, podavaas árvores do terreno do prédio

' , immmEÈÍÈfiSMr/i___*-'Q. lY^-MjEy?™'^0 jeZ~. /%]-.---Z-.L.J.^J!m."À. .

ul.

Mamum, - ,, , ,,,noroitts?" mrm^túmiià.-mum-ietu.'.ÜTUR08 CAMPÍOIG"

ESPELHO DO SEU DESTINO****4+4»**444«44*a444*4l40e+e9*4*4*4C*4444e444*4**4e*4*te*t4*4*40*«*a0*44*4*»i

"SONATA DE KREUTZER"O clumc, esse còtniilemçnt) do

amor, bichinho que n')i, (pie anes-tcsla, quc mata sem d„r. eavn tlii.l.abismo de cnntrndiçòcs, ilu sen-jtiiiicntos opostos na .ilnta d.ique- (Continuação das 8.» c C.» pigs.les quc ninam npaix.uiruliin-ciitc, rotogravadas)..umais foi esludndii tão a fnn.lo, ,.nl.. nr %,.,,, cr,-, ,,,,¦cem agudezn igual 6 iliic tevt cm!, f,1*ü5,A (DE. ') Al(J ~ í>.**u ,''AL-SONATA DE KHElTZEIl, o .iia-'1;0 ~ As » lU«,**"I«» plwictán-sravilhoso filme francês de Jean.da sua .artil niítal avelam: na-Drcvillc, Inlerpretiido por Uai»-, .«"•".*« Vlyttj Curiosoi e expansiva.Mnrlny c Picrrc Renoli- qu. n Art j ^Pinto otimista. Vontade UtlVil,Filnis (inresi-.itnrá nninnliã nos cl- Inclinada a critica o a zombaria,nlinas Pntlii1 e São José simulla- l'n* tudo com precipitação. Inio-ncnmeute. Cabv c Pierre Riini.lr! Hgeiicia viva c mentalidade pene-souberam dar n força necessária,J.trunlç; O nno dc 1019 lhe serái, vibração peiiiilu por seus impeis'desfavorável a sua s.-iude c nosnesse supcr-filmi. dc nn<.,is1ln. \ seus empreendimentos. Anos im

TABLELAXO

terror, medo, ceticismo, paixão, dcsalenlo, alegria c dor.e******t*eeee*e**eetee***eee*

Regulariza osIntestinos'.

44444****+4*+*+**4*444*t*44444LETRAS DE FILMES MUSICADOS

Devido ã grande procura dapúblico dns letras do filme"CASHIiAH" exibido p-centeme.i-te nos nossos principais cineiv,!',musicas- estas cantadas por TO-NY MARTIN, o Departamento <icPublicidaile ili UNIVERSAL IN

purtnnles: 2J, 20 e 20. S.io favo-níveis: o perfume miguct, a corrliiza, a pedra berilo e o dia d;ijuurta-leira.

NERVOSA -- ITAPENINGA -SAO 1'AL'LO — O conjunto dosastros do seu tema natal Indica:ilisposiçâo inconstante, scnUratin-lal c romântica. Espirito inquic-to, Vontade vacilar.fc. Vivo nolorreno do sonho c da fantasia.Idealisa muito c rcallzn pouco.Imaginação fértil. Facilmente se'ubmele iis condições dó meio o

capaz de mudar rapidamente

':.¦¦..-¦ "•.-.:-• m¦n'y.4 5 6 7 H

M 10. ti 12 13 14 15-tií 17 .]« 19 20 21 22.

B**4' "«i;'25 26.27 -28 29s,

piatuis*.

n. 51 na estradn do Mato Alt... TERNATIONAL, decidido a ^\Í^S\-\Si&l'éSi-' im- •'«¦ l'0"^Em dada ocasião, porém, tocou -|ln'r os ntiiniitcs dô fox-trol r.itic.. ;"' _. ",!

oi 2« " *,; «s„ fli;.„ ilencin para sc

num r:o condutor de eletricidade, ricano, tem à (lispbsiçfui destes :is :¦'.¦$?##¦• 2]\il> c .'u', ?ao la''), i o ano de 1949jicom a potínclã dc 25.000 volts. referidas canções 6 n»m dlãtil !'3Vl'is: " 'K'r.fm,,e -,1UÍ,n'°' " ^ tràh òrmacaoj Ficou emão preso, mas com vi- lainbéin, pririerá fornecer as le-! "T*-*****. « P"'.-' «ranada e o -"*'! c.ímíicõc" <le iida, contorcenilo.se hòrrivrltrichlc.i trãs das caiicões ãnrcsentfliliis. ein V? scgiinua-loira.

NEDNA FAKMAAlguém solicitou, sem perda dc : "VDCP. ESTA NO HRINÜUKDO. ,( ,..,.,I Icmpii. socorros no Hospital Rn. | um outro musical atraente mie jçAL> A DOR —¦ BAHIA —• Scgu.i'cha Faria que. rápido, despachou será lirovcmcitlc lureseiiliuir.. i ',0 os a!,tro5 ún scu 'fma "}?.*.•?-1 ,i„ ..-.i,.,.,.observo natureza voluntariosa. í'•-J'""""' nr-rortnr.. i ¦

I altiva c ambiciosa. Espirito cã-1 ''RINCEZA - PETROPOLb

samentos, palavras e atos. O uno(!•; 1040 1 lic reserva um àeontecl-incuto pouco vcuturoso. Anos Im-ocirtantes: 26, 20 e 33. São favo-rúveis: o pcrfum_ cravo, a corvermelha, u pedra ametista c odia de terça-feira,

INSATISFEITA — FIUNCA -*SAO 1'AL'LO — Os astros da siricurta nata) exprimem: dispuí.*ção idealista, ambiciosa e eiv,'*e>va. Espirito inquieto e nt:'roso.Vontade vacilante. Tendência uexagerar os acontenclmentos e a(|ucixar-sc sem motivo plausivci.Um pouco impressionável « pc-'imistii. O ano de 1949 lhe sei*desfavorável. Anos Importantes,*20, 28 c 31. São favoráveis: ooerfume jasmin, a cor violeta, apedra crisóüta e o dia dc quluU-feira.

MORENTNHA — NATAL -PIO GRANDE NO NORTE -. Asinfluencias planetárias do svutema natal indicam: disposiçãoretraída, sentimental e incouitau-te. Espirito apreensivo. Vontadefraca. Facilmente sugcstionivel.

Úmida e indecisa. Ten-ntimentalizar tudo.

lhe reserva um;»favorável e novas.ida. Anos Impar-.

CIDADE DOI l-intc*.: 23, 27 c 33. São favorú-jvds: o perfume fougére, a cori de malva, a pedra safira e o uh

nara o local unia ambulância. Ao Aos IliterVssndos avisamos qnelã chegar, verificou o facultativp ! deverão escrever ,i este Heparianada pinier fnzer, po.s se torna- | meiito situado ú f.trt ¦ S?'natlorl prichoso. Vóritadi. domina-.lor.i. I *"£} ADO DO RIO — Observo no

Itio. on rnl"'o pas-|i'i!i pouco exigente c Inipaclcntç..,\a necessário n retirado dc Anta.- Duntns li!)I nio, que continuava preso ao fio, I sai- pessoalmente, ond escrâo nten- j Ah vc/.cs lemia resoluções preci-| Pediram, então, o coniparccimen. I eMdos sali<filorianieii'.' I pitadas. íi independente cm pen-

niagnilieanieiite impivso c ilus- ; l0 dc uma turmii da Light. .Mas,trodo, iprcscnta eni 12 artísticas j infelizmente, a Light demorava.!fotografias, as varias fases da fn- j E o homem Ia, pouco a pouco j flbricação dos punes e condutores I sucumbindo aos olhos afÜtos dos, "elétricos ¦Fireíli. São verdadeira- \ presentes. Diante dc tão preju- jmente, 12 canituloB, quo mòslrnjn I diclal denior.-i, eoiiuin'carani niaos brasileiros n pujan.a dò uma j que so estava passando ao eomis. |indústria que bã anos vem roo-1 sario Murtlnhn. de o;a nu •)$« õ, !p.rándo para o maior dcseiivò). j P. Esla autoridade, sem perda de .vimenlo do Brasil-, | trriipo, procurou tomar providén- \**__ . . ¦ -.—-— | elas, solicitando urgência a cm- i

prosa. Finalmente chegou a tur. !ma ansiosamente cincradn, Mas1

ico lie "Uma noite oa ópera'" prepara-se para"íoios sem asas", oiíira notável comédia"

4." SÉRSEG1NASIALTURNO DA MANHÃ

Jardim da Infância - Primário — Ginásio — Cie:

sico e CientíficoCOLÉGIO JURÜENS

Praia de Botafogo. 166TeliV: 26-0?93 c

26-32221

o Infeliz lavrador ji, havia fnie-!cido. Diante disso, foi o corpo re-1movido narn o necrotério do Ins. |titulo Medico Legal, lendo, an-1tes, por solicitação do comissárioMurlinho comparecido peritos doCi. E. )'.

"SORTILÉGIOaS" (SortiUgcs^ ànova apresentação da FHANÇÍíFILMES DO nn.\SIL. di.i 27 noscinemas Patht, São José c ParnTodos, foi considerada pcln cri-tica européia como o filme mnlssurpreendente do nno. Uma ohrilmáxima do eiiiejuo. O maior fil-me de Chrietihii .loque, dizem, por

exemplo; Um drama produzido,dirigido c interpretado com n ins-piração de uni .enio. Filme nb-sorvente e que, ccrtaihuntc, fi.-a-rá inesquecível na memória dosfãs, c quc encerra tod.i li mundodc arte c dc intenso iabor, cm-centrado na interpretação a cur-go dc uma equipe dc astros fa-mosos: — Kcniiind I.cdoux, Ho.ger Picnut, Mndeleine Uobinson,lienée Eanre e l.ucicn l.nedcl.

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Br ^amJam m\ ' -¦. *¦ am mm ¦¦ i ai ¦§i O mesmo grande públiro qíu I cenas dc uma ecrimòna nupcialagora ri a bom rir, nos 8 clncs j iiitcrrompidd pelo motivo maisMetro, com os disparates c ns! Inesperado, AN.it) SEM ASAS vailoucuras dos Irmãos Mnrs em! agradar a todos ò v«i .lar que IUMA NOITE NA (>l;'Kil.\. fítrà ò

i mesmo, a partir dc quinla-fcira! próxima, nos mesmos ,'l cines Mc-

tro. 'limito de ANJO SEM ASAS.a divcrlidissinin comédia que VauJohnson, Juiic Allyson, RutchJenltlns, Knft Merkel. Arlenc Dnhlc llumc Cronj-ii interpretaiani.

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Dr. Godoy Ferraz

Um pouco cxlflcntc c Impaciento. WU k'lll:* níl^ natureza sincera,1 generosa c expansiva. Espiritoelevado e nobre. Vontade . ativu.'lem fiirmézà dc atitudes c purê-/a de sentimentos. Inclinada áfilantropia, Sabe fazer c consfr-v.ir as amisades. Tem interessepelos desfavorecidos da sorte.Não desanima diante dos O/büti-tulos e sabe Vencê-los, O ano doK.l.i llie prometa um perioilovenluroso e favorável aos seu*,projetos. Anos importantes: V!S,,11 c 3">. Sâo favoráveis: o períu-me miguct, a cor cinza, ár pe-dra ágata c o dia dc quarta-feira.

CONDE ZAROF - CTDADE D<JSALVADOR — BAHIA -- Sigltu*do os astros que dominam ns '.uauTÍa natal observo temperamen-to altivo, enérgico e voluntarioso.Kspirito ambicioso. Vontade dti-va. Capacidade para organizar ediiigir. Atração pelas empresasarriscadas. Possui iniciativa, eo-ragciri c audácia. Vida afetivadcsfavora\el e alguns episódiosamorosos prejudiciais. O ano '•«1114!) lhe será bastante desfavora-vcl. Anos importantes: 28, 31 e;:G. São favoráveis: o perfume li-laz, a cor rubra, a pedra rubi éo dia dc terça-feira.

ARA — PKNEDO --ESTADODK ALAGOAS -- Os astros d:isua carta natal exprimem: dls-posição afetuosa, apaixonada -sciitiniciilal. Espiritt. romântico,Gosto pelas mudanças, viagem ccoisas do passado. Apaixona-sefacilmente e muitas vezes nâoSaiba dominar suas paixões. Atra-ção pelo luxo, conforto e os di-vcrlimciitos. O ano dò 1049 llwpromete um aconleeimento .ven-iuroso e novas condições de vida.Anos importantes: 31, 33 c 8S.São favoráveis: o perfumo ro.n.a cor azul, a pedra opala C o dlide segunda-feira.

rijamar — nio PRETO —ESTADO DE MINAS GEP-*iIS - -As influencias planetárias do s-.ulema natal revelam natureza \i'i->.!osa, orgulhosa c ambiciosa. Es-pirito voluntarioso. Vontade rea-iizndc/ra. Ardente o apaixonadanas afeições. Irresistível tenden-cia para a contradição, fi previ-dente c muito econômica. O httude 1049 lhe será adverso ao seu*,projetos. Anos importantes; '•>-',Üli c 28. São favoráveis: o peiíu*niclilnz, a cor rubra, a pedi»umazio e o dia de tcrça-(elra.

NONô - DISTRITO FEDE11AI.— O conjunto dos'astros do seutenta natal indica: disposição rc-traída, desconfiada c emotiva.Espirito timido. Inclinada 4 tris-âeza e a parcimônia, Um tantodescontente e Impraiíionavcl.Gosta do isolamento • evita oconvívio social. O ano dí WOlhe promete um período dltoso.viagens c mudanças.- Anos lm-portantes: 10, 23, 20. São favo-ruveis: o perfume chipre, as co-res escuras, a pedra onix c o di.ide sábado.

lar. Seu sucesso chi toda pr.rtctem sido grande, in úmeros os cio-gios recebidos. Van .lohnsoii e.lune All.vsnn estão delicioso-; nosprincipais papeis-, Com ANJOSOI ASAS exibirão os 3 clucsMetro um pequeno co'11'il nnenli'cm cores (diríamos melhor, emíi/.ull, inspirado nn nicíiiiit'! 'nais

crescendo" tio hilaridade :.lèj celebre dò Clliúdc Debussy: Gl.AJRatingir o "cliiiiàx" quase no fl- DE 1.1'N'E. No clichê; línifi ciíná dcnal, cm meio a i:iip.!...iliilissim.!sI ANJOS SEM ASAS.444+4444*444444+44e4*444**44+4*»444444*444444***444*++444444

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RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 23 DE JANEIRO OB 1949 - A MANHA - PAGINA )

OBRAS DE IMAGINAÇÕES PRODIGIOSAS MAS INTRIGANTES SENSAÇÃO NA POLITI-CA DOS TERRITÓRIOSÉ COMO O SR. JOSÉ AMÉRICO CLASSIFICA AS VERSÕES PROPALADAS A SEU R.ES

PEITO NO PLANO ESTADUAL E NACIONAL - PALPITANTES DECLARAÇÕES DO SE-NADOR PARAIBANO À "MANHA" SOBRE A POLÍTICA DE SEU ESTADO - NADA ACER-

CA DA SUCESSÃO DO SR. OSVALDO TRIGUEIRODesmentidoA Idl do sr. José Américo à Paraíba, onde foi rever amigos e cor*

roligionários, extendendo sua viagem a vários municípios do Interior,deu margem a que surgissem boatos. Alguns ob-servadores mesmo tôm admitido a possibilidadedo sr. José Américo sor candidato ao governo deseu listado, r.ooiaclo pelo PSD t pela ala da UDN.que segue sua orientação, tendo como opositor osr. Argemiro Figueiredo, qua contaria com o apoiodp próprio governador Ocvaldo Trigueiro.

Ouslros, porém, avançaram mais» adiantan-do que, da excursão do senador paraibano ao seuEstado, resultou um acordo de sua ala com oPSD, chefiado pelo sr, Rui Carneiro, em tornode uma composição náo só para o governo doEstado, como também para os postos da repre-sentaçáo federal.

)osé Am.rito

Ontem, a rcportgeiu díi MA-NUA teve oportunidade de a vis-tnr-sc com o ex-presidente duCON. A rcsncllo dns versões cir-culautcs, o sr. José Américo de-clarou:

— Autorizo a A MANIU a des-mentir essas noticias, que consl-dero criadas e difundidas pelosintrigantes políticos.

Em minha lerrn. tive oportu-nidnde de fnlnr n dedicados o vc-Ihos amigos. Verifiquei, com Ju-hilo, que cs meus conterrâneosestão liaslanlc unlmudos para nspróximas eleições. Mas, nosili-vãmente, nada ha, acerca da ts-

Perdura o impasse na politica potiguarContinua a U.D.N. à espera da resposta do P.S.D. à sua contra-proposta - Um telegrama do sr. José Augusto a seus correligioná-

rios - Declarações do sr. Prado Kelly em NatalNATAL, 22 (Asapress) — Divulga-ss aqui um Hegrama do de-

putado José Augusto ao sr. Dinarte Mariz, contestando as recentes de-ciaraçôes do deputado Diocléclo Duarte, relativas ao encontro que tevecem o senador Ceorgíno Avelino.

O sr. José Augusto comunica ao sr. Dlnartc, para conheeimen-to dos correliglcn.irlos. que, efetivamente, foi pnocurado pelo se-nador Gcorgino para tratar de entendimentos interpartldarlos em tomoàs política local. Nessa oportunidade, declarou ao senador Ceorgino,cjue a UDN continuava à esp:ra da resposta do PSD à sua contra-pro-posta recentemente formulada e relativa ao acordo entre os dois parti-dos. Interrogado sóbre se a candidatura Ceorgino constituía obstáculoao prosseguimento das negociações Iniciadas através do sr. João Cama-ra» declarou que» efetivamente, o falecido senador pessedista constituíagarantia suficiente para aqueles entendimentos, e que, quanto a novosobstáculos, caberia apenas ao PSD removè-los.

CONTESTA 0 SR. PRADOKELLY

NATAL, 22 (Asapress) — Abor-

dado pela reportagem ao passarI por esta capital com destino no

Ceará sóbre o problema dn suces.I sno, o deputado Prado Kelly, pre-

Fala à MANHÃ o deputado Hugo Carneirose no Acre, e pelo Acre é nossodever aqui também trabalhar.

sldente da UDN, declarou que iprematuro o debate do assunto.Como o repórter objetasse quêesse debate Ja estâ cm franc,» de-scnvolvlmento, o sr. Prado Kellycontestou veementemente essaafirmação!

DEMORAR-SE-Á EMBELÉM

NATAL, 22 (Asnprcssl — Sãoesperados nesta capital, do regrei.so de Delem, os prócerc» udenis-tns Altiisio Alves e Dinarte Ma.ris. Presume-se que o primeiropermanecerá alguns dias. em Na-tal, cnibom esteja sendo chnma.do tclegrnficanicntc pelo líderAcúrcin Torres, pnra participardos trabalhos extraordinários doCongcsso.

colha de candidatos, Dan esteon aquele posto. E -fuandq. naépoca própria, ae der a escolha,esta será democrática e visando,acima dc tijdò, o fortaleclmon-to do regime.

Em seguida, afirmou t—• Na Paraíba, eorivçrscl com

leaii amigo» de Partido, o aml-gos que nào sio do meu Parti-do, como. por exemplo, vários edestacados próceres do PSD. Pc-rem, absolutamente, n5ô sé fá-lou cm acordos nem ein nomes.

Imaginições prodigiosa*Após uma pausa, o sr. José

Américo, concluiu:— Tudo o que ae (em- dito i

obra de imaginaçOei prodlglosts,mas intrigantes.

Estas ultimas palavras profe-riu-as o sr. José Américo depoWde «cr informado pelo repórterdat versões referentes a nm*i eom-posição, no plano nacional. In-clulndo o seu nome e visando asucessão presidencial.

EM VlAflEM 0 80VERNA-DOR PARANAENSE

CURITIBA, 22 (Asapress*) — Ogovernador Moisés Lonion •segui»IMira ae cidades de Abatia • Si-queira Campos, a fim de lnaogu-rar, na primeira, a nova estaçãodo luz e força, e, na segunda, onovo campo dc esportes! lancan-dó também a pedra fundamentaldo posto de saúde e da cadelapublica.

CHEQA HOJE 0 SR, AROE.MIRO DE FIGUEIREDO

Confomo noticiamos, está sendoesperado hoje, procedente da Pa-raiba, por via aérea, o sr. Arge-miro de Figueiredo, um dos di-rlgentes da UDN daquele Estado,que representa na Câmara Fi.deral.

NAO E BOM SER DEPUTADO DE TERRITÓRIOFala à MANHÃ o sr. Coaracy Nunes, representante do Amapá - Não tem ligação com osituacionismo paraense — Pleiteará, entretanto, a renovação de seu mandato — Em foco a

presidência da Comissão da Amazônia

A propósito das notas que di»vnlftáraos sóbre a politica UnsTerltórios federais, ouvimos on»(etn o deputado Hugo Carneiro,lider ila bancada acreana, quenos dlise:

— Nós acreanos, citamos • ini ei-ramento devotados aos lnter--sl.esdo do nosso querido Território,sem qualquer '

prematura preo-eupação politica.

Filiados ao Pàrtldó Social Ce-mocratlco, de cujas urnas saiuvitorioso o eminente general Eu-rico Dutra, temos no Territóriooreslado irrestrito apoio ao ma-ior José Gule-raard dot Santo;,nlual governador do Acre e de-legado do Governo da União na-i-r-éle Território. '

Entre a pessoa do ilustre go-vernador acreano « os deputadosfederais dò Acre existe, a efflpreexistiu, a mal* estreita harmoniade vista, sendo eordiallsslma a»nossa relaçóee.

O nosso Párddo no Acre estáperfeitamente organizado « aoseu (empo indicará áos suírantosdo eleitorado acreano oi seuscandidatos.

Por enquanto, repito, i denta-bladamenta «do para focalizar-mos nomes, e agitarmos o cenáriopolítico local.

Nosso maior empenho tem si-do e é facultar áo nosso benc-mérito governador todos os ro-cursos necessários ao prossegui-mento do seu honrado e fecundo•jovêrno.

No Acre, não há redutos desteou daquele candidato. O eleitora*do do P. S. D, que tem na pes-soa do atual governador acreano,o presidente dá sua ComissãoExecutiva, e em mim o seu vice*presidente, é um corpo homo»»e-ncO e coeso que coisa alguma fa*rá separar.

No momento oportuno s|bo-remos cumprir o nosso dever, es-colhendo em pleito livre os legi-timos representantes do povoserrano, Pòr enquanto, vale assi-nalar mais nma vez, não e obje»to de nossas -cogitações, focali»tar nomes. Queremos tratar e narealidade estamos tratando, nn»nss dos altos interesses nacio-psis, ligados ao Acre. Trabalha-

SIM E NAO

Em recente noticiário, A MANHA focalizou a situação politicanos Territórios Federais, onde já se ouvem rumores denunciando queos próximos pleitos se revestirão ali de bastante significação. Assimreferindernos ao Território do Amapá, dissemos que o deputado Coa-racy Nunes «Jo PSD. teria forte adversário, não obstante contar como spoio de seu Irmão, governador Janari Gentil Nunes. E para evitarlutas r» Território, o sr. Coaracy estaria inclinado a aceitar a inclu-são de seu nome rv* chapa do atual situacionismo do Pará, de onde,¦suas» i ele filho.

Nio montem rilaeõ.s eomo ..nador Barata

Ontem, num dos corredores daCâmara dos Deputados, encontra-nio-nos eom o sr. Coaracy Nunes,que, a propósito, declarou à re-portagem:

— Nio hi fundamento na in-clusão do meu nome na chapado P.S.D. do Pará. Todos sa-bem «me há muitos anos estoude relaçães cortadas com o se-n.idor Magalhães Barata, motivol»a]o qual jamais cogitaria dc fa-

zer parle da situação dominanteem meu Estado.

O repórter ponderou que, no-tidas vindas do Belém comen-tnm seu apoio is iniciativas dosdeputados fieis no senador Ua-rala, como se existisse, rc.ilmcn-te, uma aproximação poliiica.

O deputado Coaracy, então, re-toma a palavra c acentua:

— Perfeitamente. Vivo àsclaras politica c partícularmen-te. Dou meu apoio a qualquerprovidência tendenie a melhorar11 situação do Pará, seja cia deIniciativa dos meus correligioná-

COMENTÁRIO POLÍTICODe ERNANI REIS

Lido ontem ao microfone da Rádio Nacional

i\

P problema do valor do1 cruzeiro que um telegra-mi procedente dos EstadosUnidos pusera na ordem dodia, eu Interrompo o nosso ba-l-nço das atividades brasilei-rás em 1948.

Nesse balanço, nós tínhamos,chegado a conclusão de que,apesar de todas as dlflculde-

• des, nossas a do mundo, o re*l aultado nio foi mau; sob ai*•> gunt aspectos foi até bem sa-í tisfatório, no campo económl-

ço, pois a verdade é que certasriquezas novas se criaram, co-mo o trigo e a juta, e a produ-ção de outros artigos se de.en-volveu de maneira considera-vel.

Jambem do ponto de vista

tico não há razão para pes*tlmlsmo. As Instituições re-presentativas, que por tantosanos estiveram tuspensss e sóem 1946 foram restabelecidas,funcionaram sem grandes «trl-toa reais; am todo caso, essesatritos tlm sido menores doque muitos previam, dada arapidez com que se operou amudançi de sistema c levan-do-se em conta que durantemais de um decênio toda atl-vldade partidária a até mesmotoda atividade política desapa-reeera em nosso pais.

Mas, 6 necessário que. ten*do assim apreciado a vida na-clenal em seu conjunto, comoa toma, ou talvez a média doesforço de todos os brasilei-ros t da todos aqueles que ha-bltam êste pais, nós Indague-mes qual I a parte que, nestetodo- representa o Governo.Em nossos dias, e através do

} mundo Inteiro — ainda queI nos países qua mais fiéis se•i mostraram no passado ao prin-* ç-lplo da Hvrs Iniciativa indl-

vldual — e Governo estáocupando um lunar cada vezmaior, Essa tendência pan aampliação dos eneargos e dosooderes do Governo é parti-cularmente acentuada em ai-quns povos, e neste caso esta-mo* n»3t. Talvex por obra desua própria formr.eãe hlttórl-ca, de seu temperamento e desua geografia, o povo brasilei-ré sente-se cada vez mnls In-nllnsdo o esperar do Govêr*na I promoção direta do seubem estar. Do Governo, todosesperam tudo, e ao Governote atribui todo o bem a, prin-•lealmente, todo o mal quones acontece. A meu ver. estanão é uma boa tendência emelhor seria, no intereese de•odes e de nada um de nósiue a Iniciativa particular fôs-•e mais vloorose no Brasil eque nós não tivéssemos o há-blto de contar qimse exclutl-

vãmente com o Governo. Náose trata, porém, de saber co-mo nós desejaríamos que oBrasil fosse, mas de saber co-mo efetivamente é o Brasil;e, assim, penso que o retratoque pintei está certo, por me*nos qu: êle nos agrade.

Quando falamos de Govêr-no, é do Governo Federal quenós estamos falando. £ outraparticularidade nossa: o espa-ço que o Governo Federalocupa, a influência que êleexerce na vida de todo o pais6 cada vez rrulor, não obstan-te as limitações constitucionaisdo regime. Uma coisa é a de-finição que desse regime setem feito desde que foi pro»clamada a República — o ou-tra eolsa, multo diferente, é aprática desse mesmo regime. <Aqueles que fizeram a Repú* <bllco Imaginaram uma Federa- [ção no estilo dot Estados Uni-dos, mas a verdade é que não -pudemos esquecer facilmente omolde unitário a que a Monar. ;qula nos afeleoara, A reall-dade corrigiu a teoria — o emminha opinião isto sucedeupara o bem do Br.tll e de tuaIntegridade nacional. Portan-to, a pergunta que fizemos —qual a parte que, nos resulta-dos de 1948, representou o Go*vêrno — transfòrma-se nestaoutra: que é que, naqueles re-sultados de 1948, deve ser ere-ditado ou deblt .do â ação doGoverno Federal?

Entramos, eom Isto, numterreno cujas extremas dlfl-cuidadas eu não ignoro. Numpais onda, como vimos, tudose espera do Governo, nio hátarefa mais complexa do quoavaliar a atividade governa-menti!. Existe sempre o perl-go de cairmos ou na simplesmaledlcêneia, qu0 responsabl*liza o Governo até pelas mu-danças de temperatura, ou nolouvor sistemático, que atribuiao Governo o mérito das pró-prlas belezas naturais do p-Iscomo se êle as liouvetse erla-do. Conhecemos bem essasduas atitudes. Ainda há poucoouvi um partidário da UDNcensurar o Presidente da Re-pública pelas inundações daZona d-, Mata, eomo se o Ge-neral Dutra pudesse desviarpara aqui ou para ali as trom-bas d'âgua; no mesmo dia po-rêm, um pessedista mo dizia:"Veja-se no que deu o Govêr-no da UDN em Minas Ge-rais!"...

Temos igualmente uma lon-qa experiência da mania onos-ta; durante anot e anos o DIPnos habituou com a Idéia deque o Brasil era, deodi o seunascimento, uma obra felti ps-

. lo doutor Gstulio.

nos ou não. Podem atestar estaverdade os Ilustres roprcsentan-te3 paraenses, sem exceção, quetempre encontraram o meu cn-tuslasmo pelas iniciativas cmfavor da terra natal.A ida de um pessedista para

a Comissão da AmazôniaO repórter informou, então, ao

sr. Coaracy que, cm rodas clle-padas à politica paraense, se disque a Inclusão do sr. Lamelrattltcnrnurt nn Comissão de Vnlo-hzáçãó da Amazônia partiu dele,r.nnrncy, ü fim de que o sr. La-mclrn fôsse eleito, em 1949, pre-•iidtntc da referida Comissão.Sendo o sr. Lamelra líder da suahnncadn, na Câmara, a atuaçãodo representante amapacnse, nes-se sentido, c.iusavn espécie noParfl.

A Isso respondeu o entrevia-tado:

— As Indicações dos parla-mcntnrrs tmm ns Gpmifsiici sãode exclusiva Iniciativa dos lide»res dos partidos. Nenhuma In»Lcrferénca, portanto, posso tereu ou qualquer outro nessens.iunto. Esclareço, porém, qde6 verdade ter eu conversado comniRUns dos meus colegas da Co»missão, quanto à necessidade deserem Incluídos novos elementosao ser ela constituída para ostrabalhos do 1949. Del mesmouma opinião, manifestando êstemeu ponto dc vista. O desapare-cimento do sr. Leopoldo Peresdeixou vaga a presldênei* da O»ni'ssão. Lembrei, para suhstltu»to do pranteado representanteamazonense, inicialmente, o sr.

Hugo Carneiro «rue, por sua com-pctcncla, habilidade e tlroclnlo,poderia levar a bom tfirmo a ár»dua tarefa da Comissão.

Nio é bom sor deputadopelos Territérios

Prossegoindo, acentuou o sr.("oaiacy Nunes i

Verifiquei, no entanto, quen&o reuniríamos maioria, poissurgiram logo os que vêem no sr.Hugo Carneiro o criador de no-vos Territórios. E ser deputadopor Território é defeito grave pá-ra os glebárlos. Lembrei, então,o nome do sr. Lamelra BIten-court, que considero à altura dnexercício de tio elevada tólssâo.Kntendo que, nestes assuntos,não deve prevalecer a preocupa-ção politico-parMdárln. Atribuiuportanto, a estas atitudes quevenho tomando, Independente econscientemente, outra Intende,não tem nenhum cablmeto.Será eandidatr. outra voi

Finalizando confessou iNestes dois ano.s tenho tra»

baifiado para corresponder b con-fiança eom que me honraram oteleitores do Amapá. Tudo venhofazendo para merecer o apelodaquela gente boa e amiga, daquem somente recebi ali agora,provas Inooiítestes de solidário»dade e aprovação ao mep esfftr»co. Pleitearei, nio hl dúvida, arenovação do meu mandato eo»mo representante do Territóriodo Amapá. E o eleitorado amanaense é que irá confirmar r»continuarei ou não merecendosua confiança."

Sr. Novelli Júnior

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pi 0

Fe: anos ontim à sr. NootlllJúnior, uict-aooimaior do Et-tado dt Sâo Paalo, eonetiiuadohtmem de Ittrat e uma dat fi-aurai mait expressivas da nossomoderna «jerafdo ppHffefi.

Educado na tseola da -•mecrucia e do etottmo, tua atuaçilo como lider dt uma dai maispoderosas correntes parlldáriatde seu Ettado se ttm earacts-rltado peta equilibrada compre-então do momento nacional.

A data qttt ontem transcortevserviu, -jis/m- d» motivo a qutrtctbtttt do largo eireulo desuas amizadtt at mai» afetuo-tat t sianifieativai dtmonttra-eòts de estima «* admífação.

A SITUAÇÃO POLÍTICA EM SAO PAULORompeu com o governador o or. Marre? Júnior -• Volta-ee a falar

na reaproximação Ademar -Norelli - Em atividade osdissidente» republicanos

Informações que nos chagam de Sio Paulo» ditam qua aurgii* gmacrise no PSP» igremiaçio que, como se sabe» é orientada paio ir. Afie-msr de Barros. Adiantam as mesmas fontes que o case »^»*»da*»*} I atl»tude que acaba dc assumir o sr. Marrey Júnior» rompendo tom o go»vernador. Recordi-se qua o sr. Marrey presidiu a Câmara Municipal deSão Paulo no ano passado, eleito pela legenda do PS»0. Na ultima •UI"ção para o mesmo posto, cornorreu na chapa da i^lçlo» átntte dn*»rotado pelo sr. Valdernar Teixeira Pinto, tambam do PSPi por urr* votoapenas. No entanto, continuava no plenário eom os daputedos do partido situacionistas.

Ontem, porém» recuisndo-se a participar «ia Comissão At Iduea»ção e Cultura» na bancada do PSP. fez a seguinte deelaraçlo» eonsldrrada como um rompimento tácito com aquela partidos

"Conta t> lm*prensa oficial qua meu nome esti colocado entra' os qua conitituam aComissão de Educação e Cultura, sem que» aliás* rwuvatia au lido ,COr*rsultado. E dit ainda a imprensa oficial que por exclusão lit-tadiatat*»**!**-to por mim feita» comporei a Comissão como representante dt) PSP.Como em tudo isso ma pareça estar havendo equivoco, pare cuja manu*tenção não devo contribuir, considero como motivos Justos para nioaceitar a honrou Incumbência de que rejpeitosimante declino".

forma-se que o presidenta da CA»mara Municipal da Santa Cru doRio Pardo a nove vereadores •>rio mesmo proceesadoi criminal»mente, em íaee da haverem dei»respeitado o poder Judiciário.

Falando à imprensa, ponha, ee»lei vereadores afirmaram que niodesrospeitaram o Judiciário a q*i*vudo náo passa de uma manobrapolítica.

I

paises árabai. AeompanW-l*»*»»nessa visita, o sr. Elias Assl.

Cemlitf o do ^«lilitraoltdai fiiitfai

S. JPAULO, a (Asapress) *? ]£-forma-sa ««oa o -"c-veo-ador do -"£tado pretende criar á Comissão daAdministração dai Fa.t*ndat. de-vendo aaii* sentido encaminharbrevemente mensagem à Assarabláia Estadual.

nu n i i i i i i i T * * 1| 1 '» *"* »¦¦»¦¦•¦¦¦¦»¦ -..-,-.,-_---.

Reaproxin.ao.ioS. PAULO, 22 (Asapress) —

Regressando do Rio o sr. CaioMonteiro da Silva informou queo sr. Novelli Júnior .stá de par»lida para Araxá, onde descansarácerca de tròs semanas.

Roferindo-sc à possibilidade deam acordo entro o vlce-governa-dor e o governador, o sr. CaioMonteiro declarou que, de fato,desapareceram as causas do afãs»tamcnto do sr. Novelli do ir,Ademar de Barros, havendo assimmargem para uma reaproximaçãoentre os dois lideres paulistas.

Manifesto dot disiidenttirepublicanos

S. PAULO, 22 (Asapress) — Se-rá lançado amanhã um manifestodos dissidentes do Partido llepu-lilleano quo divergiram d» direçãoEstadual dessa agremiação. 0| re-pulilleanos t4m rcallrado eonslan-tes reuniões, sob a orientação dosr. Mouro Rezeude.

Serio mesmo processadosS. PAULO, 22 (Asapress) -*- In»

.^^^iúnít^m^t^J^^.1^^1

SENADORES E OWUTaOOlIMIEMIPE

A PRORROGAÇÃO

DURANTE a semana, o astun-

to dt maior tentação no car-tat político ainda foi — ora,

i'd tt viu? — a prorrogação domandato presidencial. A rtspon-sabilldade cabe ao senador Vilo-rtno, que mexeu na idéia hd cai-ia de uns vinte dias falando àrtporlagtm dt S. Luit, Parecequt se trocaram algum cochl-chos, e a final, as opiniões foramdespontando.

O deputado Prado Kellu, pre-tidente da ÜDS, oú o deputadoGabriel Pattoi, lider dò metmopai tido na Câmara — ndo ttibem qual dites — chegou a ditercom malta ênfase:

-*-- "Daremos tudo ao Presidtn-te da República, menot a pror-rogaeâo do mandatot"

ffâo brigue por canta disso, dr.Ktllu, ou Dr. Patsot; mas per-mtia uma ptrguntinha:— O General Dutra estâ pe-dindo alguma coisa diste, gênero?

Todoi sabemos que éle nadapediu nefn mostra qualquer in-tttisse em ficar no Catete apóso dia 31 de janeiro de 1951 —ttrmo de seu mandato,

Além disso, convenhamos: nâoi o sr. Vltorino o pai desta idéiade prorrogação. Quem primeiroiccou publicamente no assuntofoi o sr. Artur Santos, senadordo Paraná e um dos mais ilus-tns representantes.. da f/O.V.

Entre parinteses: sem quebrado retpetto em que tenho o Dr.Kellu e o Dr. Passos, eu me ani-mo a dizer que o senador Arturisantos é, dó ponto de vista daÜD\, quem deu prova d* maior"finette" politica. Muito difícil-mente a tfD.V encontrará, sobUm governo que não seja seu,posição mais áaradãprt do que acdauirlda eòm o General. Ora,tomo t pouco provável que aVOS contigo fazer um governoteu...

Mat, qual terá o fundamentoda idéia de prorrogação?

Creio que o senador FilintoMuller o definiu eom bastanteexatidão. Não st trata de "res-tttuir" ao Presidente qualqntr"ano de mandato" que lhe te-nha retirado a Constituinte. En-curada sob isse ponto de vista,a idéia não parece apresentareonuisltneia, pois a nerdadr é aueo Presidente foi eleito, segundoa Lti Constitucional n.° 15, parao período que a A**embUla Cons-tiiulnte estabelecesse. De qnat-qner modo, seria bem pouco vtá-vel colocar o problema no eam-pa estritamente jurídico. UmaConttitulnte. via dt regra, tempoderei ilimitados nr> -jiit» se re-fere á organização do Ettado:os conflitos que surjam entretuas decisões e o ato convoca-tótio são matéria de falo, quetr resolve no terreno dos fatos.Todavia, o tr. Fitlnto Muller teveratão matt uma vez quando im-plieitamente rctpondan h objeçãode teu colega do PSD, o depu-tado Ataliba Nogueira, que julgainconstitucional qualquer pror-rogarão que o Congresso viesse mconceder. A prorrogação, romefeito, somente poderia resultard* emenda à Constituição. Se nCongresso, no nso de seu direitode tmendar a Conttttniçâo nelaforma que ela mesma preni, hon-pesse por bem dilatar o man-doto do Presidente, ou o dos le-ahladaret. ou aualgutr outro,nâo se poderia falar de ineonsti-tucionalidade: a dechâo poderiaser Inconveniente, poderia serum irro político, poderia ser oque fôsse, mes nâo teria Incons-titucional.

Já nâo falo na prorrogação doPresidente. Refiro.me 6 prorro-(7(71**0 d» «jiia/iTiier dos mandatosque o Ato das Disposições Cons-tltueionais Transitórias no símartigo 2.* ttt coincidir. Nona-mente o tenador Fitlnto: o mo-tive ttria o perigo da osrdadslraeritt dt autoridade que a substt-iuicAo ttmultânta dt lantot man-datèrioi cHará no pafs — Pr*-sidenti, govtrnadoret, ssnadortt,dtputados federais e estaduais,vereadores, prefeitos. <Vtim pafade enffnrc» política deficiente co-mo o nosto, i ficit imaginar oque significará itli fato. Aem»etntemos o 'nearffff.menfe qaettèai eleições tádat provocarãona Justiça Eleitoral. Quandosentamos no tempo que fleou naberlinda o ir, Barhota Lima atiooe ifie fdsti entregue o aaoirnode Pernambuco, a tltuacâo noiaparecerá em «ria e-rh-emci _Mt>í-•f-riíe. A coincidindo dos man.dctàt em 81 ie taneiro de 1951.qne a Assembléia- Constituinteestipulou por motivos qae nâopotsetm bastante claros, pode tertopstautneiat muito nranss marae> Brasil; o desejo de eseatonarài eleições, adiando o limo dtum ou de »*"*rwn» mnn-fafos. i nmdesejo politicamente leqlllmo tque nada tem di subalterno.

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press) — Após longas horas deperee-guiç-o Unaz, a policia con»seguiu recapturar Manoel Sil»velra dos Santos, vulgo •*Stte",perigoso sentenciado que fugi-ru espetacularmente segunda-feira última da Casa da Corra»cio. A prislo de "Sete" foiefetuada nos matos da Vilajardim, onde o sentenciado serefugiara, pelo próprio delegadode Segurança Pessoal - e Captu-rat. tr. Renato Sousa, acompa-nhado de três Inspetores e trôsguardas .dt choque. Lançandor«flo do ardil de alarmar o fu-altivo com tiros para o ar emvários pontos, o delegado Uc-nato Sonsa conseguiu deslocarManoel Silveira dos Santos, domaio, obrigando»-** a .ntre-gàr-sèsem qualquer resistência.

Ü COMENTÁRIOSMOSC0V» ?? (ü* P-) - „ P*«r*

tida do «enexalisslmo Chiam?Kai Shek, de Nanquim, foi noti»ciada laconieamtnte, sem comeu-Urios, na imprensa sovióttca. Aimprensa dedicou mela coluna aodiscurso de posse do presidente fTruman, tamMm trm eo»?nti».,rios.

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çalização sobre os veiados imprestáveistranseuntes e aos passageiros queconduzem.

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Na medida do possível, a üire-tnria do Transito vem introdu-zindo modificações no sistemado Iráfcgo urbano, visando cli- retirados da circulação c os pos-minar ou, pelo menus, aliviar, siveis de reparos terão que se rc-o congestionamento de veículoscolher ás oficinas, de onde sónas ruas do maior movimento, | snirão depois de nova vistoria pc-

Com esse objetyo, será suspenso ; los técnicos da Dlrelorin dc Trano recluso do ."mão unicit" na ave-! sito.nida llio Brnnco, entre a rua O. ]Gernrilo e n praça MauA, ficllitan- MAIS SUSPENSÕES K CARTF.l-tio, assim, ii passagem dos vel- RAS CASSADASculos «ine. procedentes «Ia zona jsul, se destinam aos subúrbios da iCentral c dn Lcopoldlnn, via Cais,do 1'òrlo, entre as 17..S0 e !!) lio- ;ras. Êsscs veículos, vindos da rua i1." dc Março, em sentido imersojao tráfego unldirccional tln ave- jnida lüo 13 ranço, nn hora dó"rusli", eram obrigados, sem iiprovidencia que vai ser agora 'adotada, a alcançar a Praça Maná icom unia complicada circulação'pelo trecho inicial da rua de São ,Bento c outro pequeno trechotia run Acre, nos quais, precisa-jmente a essa liorn, se acumulam!

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No transcorrer ila semana fltl-da. como conseqüência dessas me-«lidas, a D. T. suspendeu tempo-rurlniiicnto do exercido profissio*¦ml ns motoristas .loão Krancis-co, Paulo Alves Vieira, Clodomlro.losé Amancio «¦ N'orherto Augustolirnunc, .surpreendidos em fia-grnntc quando conduziam cm ex-ecssivn velocidade os «'.nihus nu»meros Si.316, 81.515, 81.186 c .»»30 .'581.

Por ter atropelado e morto ummenor na rodovia Amaral Pei.to-to, .'in Niterói, leve a suacarteira ciissatfn o motorista decaminhão Pedro Trindade Ncry#.

, lambem matriculado na D. T./>I tlesla capital.

A iludida da cassação de car»; léiras, segundo nos adiantou o sr,-'' lidgnrd Estrela, é um dos recur»'¦ xos que serão postos em práticaj regularmente pela D. T. contra

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Às 7.30 lioros: — Nlçõlait '.l-ivande Oliveira. Otávio l-imentel S.i»les, Èügctic Paul Campbell, Etl-«art! Slark I.oder, Antônio Pinlo, Rcba I.owe Cànipbell, fvdmun-do Olecn Wagner, Fèrríiintln LuisSlagalhães Oomes, Alborlo dc \,a-cc.ráa Werrícck, «losé Lcssa, Anto-nio Carvalho dos Santus .Innlor.Benjamim .losé Teixeira HenriqueAlves Pninplon.i, Ivo Vinantc, Ca-III Fadei Cassai), AugUito Fernan-des Ramalho, Adriano Vieira d.iSilvo, Piotr Jáblonslt*. ManuelNeves «Ic Oliveira, Moses Vald-man, Naldo f.uuto Fere/, Rito Al*ves. Luiz Vilasboas Ai-ni.i.i, l.e»untlro llraz Ventura, Afonso CésarCanhoto. Frariciifco Martins F<.n-tes, João Pereira de Se«piciros,Alexandrino Tnvnres da Silva, ,1o»si Quirino Filho. Cario;; Coelhoda Silva, Onofre José da Fonseca.José Ribeiro, Reinnldo Antônio,Fdwigcs Ferreira Mncit'.; AlcinoIJourgul(*non Bclriz, Alfredo Lo-pes, Wilson dc Freitas (Vlrango-io, Valdir Monteiro Wtirgucs, Se-bastião Luiz da Silva, Valdcmar deMatos, Paulo José dc Oliveira, Ru»bem José Vieira, Artur de Aguiar,Almlr Caetano de Oliwir.i. JoãoAngel Roris Ouizande, ManuelLopes Moura, Alcides de Qliyèl-ra, Hélio da Costo Catariuo. Ina-dir Sebastião Lopes, CUrence .To-seph Dauphtnot .Junioi.

CHAMADA PARA 25 1)0 COR-RENTE — As 7.30 horas — Ser*glo' Fernando de Andrade RamosAlzira dc Andrade Rtvnos, Gil deOliveira Cavas, José Mnrtins, Ar-mando da Costa Coelho, Anne Ma-rle Eugênio Ciilllanx, Artur C.oc-lho, Vcnccslau Francisco Reis, Au-tonlo Garcez da Mola, FranciscoCarvalho Alonso, José Jorge, Nei-son Pinheiro de Souza Lima, Al-cldes Correia, Florlsvaldo da Sil-va Lima. Jarbas da Co-ta Simões,Manoel Rcbouças de Oliveira, Ed-mo Campos, Albcrlino José «lePaiva, Francisco Almeida, Joa-milm Ribeiro, Esmelindo PhUo-meno. José Nunes, José Pnulínodn Silva, Adail Adão dos Santos,Aurony Pereira dn Silva, OsvaldoGonçalves Pereira, D.inlmn Batis-ta de Oliveira. Henrique Luiz daSilva, Sebastião Ivo, Jesus No-•nielrn Hugucnin, Agostinho deSouia Machado, Wilson FelipeSnntioso, José Lopes dn Costa, -To-sé Cama de Souza. TcAflio Jo*-5dos Santos, José Hntist.i do Nasci-mento. Jorge Pereira dn Cost.i.Itcné Dutra Gomes. Gabriel Pircrdc Camargo, Fábio dc QueirozReis, Humberto Marques de Al-mcitl.i. Valfiemnr dos Sanloi. Del-fim Ferreira Filho. Silvio Machn-do Dutra. Lindolfo Ferreira daSilva, Luiai Plzzini. Aderito Fvc-derleo. Osvaldo Pena, José Mçn*dcs ¦Pacheco, dnudoonor Nirci^nRosas. Aillon Freire da Cost.i,Luiz Soares Gliclmo. :

CHAMADA PARA 2r» DO COR»RENTE — As *•' bon* — Ast"\<Rodrigues Ferreira, Antônio Cor-rcin. Luiz Boríman, RivndnvinReis, Aidn dn Silv«i Cnnhn Severo,Osmar Ribeiro Souto. F.lisnbotoStrnnss. José Gonçalves dc Aimu-tn, Dcusdetli Percs de Lima. Nilofionics de Assunção. Charle-, ile»drleli, Raimundo Cavalcanti, dnSilva. David Lerner. Gustavo dosSanlos Fernandes, JnnUicl MonyelHirssraan, Rui Alves Pereira Nu*nes, Jorgo dc -Souza, Eruanl San*

tlago, Zcqúem Bento Ja Silva, Jo»sins de Almeida Mesquita, Lonrl»vai de Araújo, Laudelino Antônioila Silva. João Pereira do Nasci-menlo, Sebastião Francisco Ca u-na, Isaac Dias Pina, Jorge dc Cam-pos, Jorge Siqueira Coutinho, Sil-vio Costa Sarmento, DomingosMonteiro Figueiras Filho, Orivalde Oliveira, Raimundo Fagundes.Antônio de Matos, Carlos AlcidesPereira, João Antônio dc Assis,Aires Ferreiro Azevedo. CnrlnsRiba I l.ieh. Moisés Alv.s Pires,Ituliem dos Santos, Fcnando Ro-drigues, João Alexandre Cordeiro,Teofilo Mcna Soares, Nelson daSilva, Irineu Granato de Oliveira,Rubens de Souza, Nelron _ Gomesde Oliveira, Asaçnclcvcc Dias Ma-chodo, Virgílio da Silva, Abdi.isRarros dc Oliveira. Jane FrescShclton, Anibal Luiz dc Menezes.

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CATARINACURITIBA. 22 (Asapress-) —

Retornando do Rio de Janeiro,onde esteve tratando dc interes-ses'da Rede dc Viação Pnraná-Sta.Catarina, o cel. Machado Lopes con-cedeu uma entrevista coletiva àimprensa, fazendo duas revela-VÒcs auspiciosas. A primeira,anuncia um aumento substancialnos vencimentos dc todo o pes-soai dn ferrovia a partir do dinl." do corrente; a segunda, o ini-cio imediato dn eletrificação pro-gressivn dn Ride dc Viação Pa-ranft-Snntn Catarina, sendo os tra*bnllios prontamente atacados ocomeçando pela ligação entroCuritiba c os dois principais por-tos do Estado, Aiilnuiun c Para-nagtiü.

O coronel Machado Lopes fezainda um estudo minucioso do au-menlo dos fretes na ferrovia,mostrando com elementos colhi-dos cm outras estradas tlc ferro,que esse aumento foi insignifienn-to, não podendo dc forma algumainfluir como se alardeia nos pre-ços dos gêneros dc primeira ne-cossidhdc. Afirmou mesmo tjucos "tubarões" não podem ale-gar tal pretexto para explorar abolsa do povo.. mí-Úitm .¦»->

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PROVAVELMENTE EM JUNHO ACONFERÊNCIA DA BORRACHA

*^*-vJS k^ m\\

BELÍíM, 22 (Asapress"! — l)c- r.-:i»iaoverá ser levada a efeito, dcnltode poucos meses, -n cxcmplp do(|ttc ocorreu na capital aniazi»-nense. c. l-elvin, sob o patrocínioda Associação Conierei.il dn l*a-rá. a "11 Conferência ila Borra-;cha".

Trata-se dc estudar a molhormaneira dc contornar a crise«|ue se aproxima, evitando a de-bacio que dela advirá para aeconomia do Vale, justificandoos prognósticos emitidos por

da pretensa seleção «i>icnula mais fez do que protelar alormentu,

A "Carla da Borracha" deci-dirA do caminho a seguir, tra-çaiido normas a serem adotadasno incentivo ã produção da Hoveal!r.isr!iensis, por uma coordena-ção entre seringiilistas c seriu-iíueiros.

Problemas que se aprcsculamrom uma complexidade avassala-doía serão discutidos nos seuspontos dc mais lransccndcul.ilimportância.

¦ f, ¦:.,:'•¦-. 't- i-\Á;

\\

&^&êW^i^0^^P^-' "i^Ph^M***-*'** *a*t&>&m*^jtfi»tt^W -*«,»4»i-«i>*ra^-**fK3*«s*yi5W!^^.--«.-»*.*.•!-«-¦- . »

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-_»»^^'f<i.»-wy>_.*ift.i.ri^fy-*a-T«n(W ^.lUl^irn-;,!.

t. .^IXM -XI ,4- ,i...:!.,l.igijl'.l1«et-J-|.lJl.*se. ¦•..!i;,!i*-1.J..l. MRSH

RIO DB JANEIRO, DOMINGO. 23 DE JANEIRO DE 1949 - A MANHA - PAGINA 9

VIDA MILITA-as

Ministério da GuerraSituação de extranumerários memalistas do Cur»

so de Adaptação de VrotéiicosConsulla o OUt-iur du Siiu-e.- uo i-x-n:-

-ju» aobre a . .il-iii-i- (le cx.ruiiiunera.rios UM-n-._U.lau niuira-uiuuexs no Cur.ao dt AuaiiUt-âei eje froteticus, qu=.-íujnüoua nuquuiu iiscula. Jküin ttoiuçâu,.pioviuwjo o piirece-í ao Esiuuo iVia.oidu i-iéicitu, u in.iiii.lro, .in aviso d«=opt*m,' Ue.-cU.ra que us cx.ranuiiie.3.:los niciisalisias nn-uii-uHi-los no Cut-ti de Aaaptavao <lej HroieS-icos du E--coU de Saude do Ex.rcllp: a) cunll-üiiario eiiinvj civis, peicebando o- rt*.yaclivus áal-iios pelai, rep-irne-oes ooujus. tabelas potV-ncercm; b) presu-rSu su-vico tu Pollclinlca Cenl.ai aaExéicllol ej eslurflo bu-tilus as dl_pu.f-ltdus dUclpiuiiiri'5 dos tcrvlti.res cl-vis, cume) especifica o art, IU üo doelei S.1W, dc 7 de janeiro de 10-13; d) «Oji-ii*, conclusão tio curso com uprov.-'-tanicnid, padciâo requerer o ingresso-o Quadro üe Sargentos Proieilcos.com a consuquenlc ,dlspcnsa da lun-cSo de cxtranumciSrlos.

EM TORNO ÓA LEI 238Tendo em vista que o disposto nu

art. S.0 da lei SEU, dc S de junlio deUME. assegurou aos militares trans!?.rldoi para a reserva remunerada, oi.relotmados, antes da vigência da mes.nu, lei, o direito á pronwçfio oo postoou ríraduaçâo Imediata, na conljrnilda.de dós artigos 1.° c -.ei tio referido diploma legal, o ministro da Guerra, 'in

aviso de ontem, declara: _l os mi.ita-res transferidos para a resorva remuncrada, ou reformados, antes da lcl 2iíll.de 8 de junho de 1318, beneficiados com

promoção de qu; truu o artigo, I.da mencionada íol, lem direito a:s ven.clmentos do posto ou gra-lur.c&o lme.-Mata que possuíam quando pa.sa-ram a Inatlvldade, a partir da dalido decreto que os transferiu para areserva ou os reformou, se oficial o dripublicação do ato no Dlarlo Oficial,s* pravai b) a dlf rei-e.a de proveutos da Inatlvldade a que os mesnustenham direito, no corrntc cxerciclD.tícveri ser requerida í-os agentes dlretores das unidades administrativa eem que se acham adidos, até 31 de de-jemnro corrente, a fim do que o pa-«amento se efetue no período ndlclo-nrl do exercício financeiro dc 13«.PAQAMENTO A INATIVOS E PEN

SIONISTASO Chelc da PAGADOKIA DE INA-

•nVOS E PENSIONISTAS EO RIO«visa a todos .os interessados qur, apsrtlr do dia -5 elo corrente, seri reu.-lixado o pagamento a Inativos e pen-sionistas, Inclusive os de pen-sf.es lu.dlcISrlas. referente- ao mCs do Janeirotm curso, obedecendo a seguinte ta.bela: ..

Dia Í5 — (3.* f-"'1--*' — Generais,PeiíSl-mlstas e Pensões Judiciária.-, dssjl às 16 Horas;

Ola 26 - 14.» feirai — Coronéis, Ten.«ronéls, Majores, Profrssores, das 11ts 16 horas;

Dia 21 — t5.» feira — Capitães, 1,05í.os Tenentes, A**plrantcs e Cadetes,

SS5 11 ds 16 horas;Dia 28 — (6a feirai — Sub-tenentcr.

S-jt- sjudantes, IA 2.o, 3.0 Sar-jcmosSgl Músicos, das 11 às 16 horas:

Dia SO — (sábado) - Cabos c solda-do.-, das 8,39 às 11,30 horas;

Os que deixarem de comparecer aopagamento nos dios r.C.mn Indicadossomente serilo atendidos n.is rtl-s 8 tí rio fevereiro próximo, d:is 13 às 10lioras.

Outrosslm avisa a todos os procura,fiores, que sô poderflo receber os pri-•tentos de lnatlvldad; ou pensão, me.diante a apresentação do nteítr.do davida dos seus outorgantes.

VIAGEM DE OFICIALRecentemente n;meado para o co-

mardo do 1.- Grupo de Artilharia aCavalo, viajará amanhi, de avlào, paraIJul, sede daquela unldad v via PortoAlegro O major EneVis Martins No-siuelra, que ati hà pouco servia como«Judonle dc ordens do ministro diGuerra. O seu embarque vcrlilcar-se-f.fta Estação de Rolas Aírcas, onde oseeus amigos, clieles, colegas e cama-truta* vào levar.lhe o sou abraço d?ilespedldaa. O major Ené.-is íol exone--ado d* -rusa funçftcs anteriores, P"-rmotivo ít suo promoção, por mereci-mento. Ontem, apresntou cio suasdespedida» aos chefes militares.

AO» MINISTROS MILITARESOs ministros da Guerra, Marinha e

Aeronâutlc*. a convite da Fc_cracV>do Remo Paulista, assistirão hoie, nn

• bala dl Orubatuba de S. Paulo, a 4.n| ?*tcgata Oficial da Temporada dc 19«-! 1943. Do programa constam homem-. .--is aos general Canrobert Pereira da

I Cosia, almirante Silvio de Noronha ej tirlgadelro Armando Trompowskl. A¦ IJ.» prova será em homenagem especial1 ti Forças Armadas do Brasil, motivo' «!» presença daqueles Hitularea ao rc-

ferido espetáculo desportivo. Essa pro.•=•» será piecfcdlili de uma outra cmhomenagem ao presidente da Ropub'1-ea. Os tltulorcs acima, que seguirãovia aerca, acompanhados de seus aju.dantes de ordens, regressarão atadoboje, * tarde, a esta Capital. O chefedas Força Aérea Brasileira ao qu:eeitamos informados far-se.à represen-tar, visto nfto poder comparecer pormotivo de força maicí.

NA 3.» R. M.A íün eje. assumir a sua nova coma-

«lo de comandante da 3a Regifio Mili-*.ar e tuarnlçao do Estado do RioGrurde do Sul viajará aminhà, e.nsiviSo da F. A. B. para Porto Alegre,sede daquele comando, o generar>'dodivisão Oltmpyo Falconlerl da Cunharecentemente nomeado. Os seus am'.sos, oolegas c camaradas v3o prestai,lha una manlfcstaçfio dc apreço por

ucaslüo üo seu embarque. O antigo Ina-petur da F. £. B. no teatro dà .uèn*.uu ltulia subsiuuua núqu.lo pustó bseu colega, general üc divisão Krancis*vo Gll Castelo,, qua foi Dumoado ml-nlstno do Supcitur Trlounai Militar.

GENErtAL ESPERAOp . ;E' esper-uu hoje, pela nianlià, nesta

capital, o general Henrique . Uatusi-aTeixeira Lottl, qa.- proceac de Wa-.-.lungton, onde servia como adido mili.iar junto a representação dip.onmticjuo Biasil ivjs listados Unidos da Amo-rica do Norte. ., .

DESPACHOS DO MINISTRO . ,O ministro deferiu os requerimentos

de Amilcar Cardoso de Menezes, Cur*los Frederico T.ofllo Pinheiro, Fran-cisco Barbosa Martins, Gênero Ferra-ri, Guarlm Dias Marques, G-ilomannouc França Messias, Irapoan de Albu.queequo Potiguar», Ítalo Contl, Joàcbvangclista Pinto da Cosia, José Al.mclra Ribelio, José Ferreira de Milo,Jdsé Ribamar Torres Teixeira, JoséS.ttl, Llndoifo do Souia e Sliva, Lulr.Martal Ferreira Filho, Nailo Jorge aaCunlui, Nelson Cluudino da Mota, Ooi-lon Duque <ia Silva, Osvaldo Fortuna-oo de Bem, Renato Peixoto de Abreu,Rui Antunes, Arlindo Baumgavten, Ra-damatho Lopes Barbosa, Valdir May.mone e Walsc José Dias, BernardoAires de Morais e Lino Vila Sanchcz;e indeferido o dc Edson ParanhosAina-onas do Almeiaa.

NA 4.» R. M.Assumiu a e-hefia do Serviço íe

Obras da 4.a R. M. o tcn. cel. LulaAugusto Confucto, durante 'a dispensado coronel Paulo de Bltcncourt Amo-rante, quo ch.gou ontem a esta capi-tal.

AGRIMENSORES DE 1923Oj agruncnaiics dc IÒ23 do Colégio

Militar da turma "Dr. Isivard DantasBarreto" pedem o comparcclmento desresiaciitís no Rio para a rcunlfio dopróximo dia 26, as 17,30 horas, na sed-da Associação dos Ex-Aluneis do Co.k-gio Militar, para asseniarcm as pro-vldcnclas para as com moraçòcs do 25.o•iiilvnisano dc sua formatura.

USO DE CONDECORAÇÕESFoi entregre. no Departamento do

Exercito cm Washington, a medalh-da Estrela dc Bronze coirferlda ao tcn.cel. Augusto Fragoso pelo governo dosEstados Unidos da America. A rcf. rL.aa medalha lol acompanhada de umasignificativa e elogiosa citaçflo, ressa.-tandò os méritos do agraciado duranteas operações da guerra na- Kn.la, Otcn. cel. Augusto Fragoso, atualmenteservindo como adjunto do adido mili-tar do Brasil cm Washington, serviudurante longo t mpo como oficial degabinete do atuol ministro da Guerra,onde prestou Inestimáveis serviços.

TRANSFERENCIASForam transferidos da Eicola do Es.

tado Maior para o E. M, de Artilha-ria dc Costa da I.» R. M. o tcn. cel.Joflo Augusto Fernandes a oa mnjorcaLuiz Gomes do Nascimento e NelsonMesquita do Miranda; e. do E. M. da2.n R. M. para o E. Mi do Comandoda Zona Militar do Centro o majorEdwaldo dc Lura Pedrosa e do E. M.da 3.n D. C. para o E. M. o caplt-V.Nilo Canepa da Silva.

APRESENTAÇÃO DE GENERALAprcscntou-sc, ontem, ao ministro

n.-r haver sido nomeado membro daComissão dc Promoçêcs do Exército ogeneral d." brigada Mílrlo Travassos,«tual diretor do Ensino Militar. .

RECORRA AO JUDICIÁRIONo requerimento cm que Amazlle*.

Muscarcnhas Horta pede pagamento dealuguel da casa dc sua propriedade,oeni-1-.da por um oficial de rc3:rva, oministro exarou o segulnto despacno*"Recorra ao judiciário".

NO D. T, P. E.Da capital paulista onde fora cm vi-

cita de lnspeçílo a estabelecimentos cl-vis que trabalham em colul>ornçno con»o Exército, regressou anteontrm o gc-neral Dlalma Poli Coelho, que reassu-mlu o seu e;rgo de diretor do Depj-r-tamcnto: Técnico e dc Produçào. tmconseqüência, foi dispensado dc res.poniler pela diretoria o coronel Altairde Queiroz, que voltou no seu posto dechefo do gablneto do mesmo Dcparta-mento.

REGULAMENTO DO C. P. M.Esta oendo revisto o ree-ulamento dr=

Campo da Marcmbala. Para ujlegr-i-a respectiva" comissflo Jà nomeada, foidesignado o major técnico NorbertoClrano Stranges, por indlcaçAo do Ser-viço de Tecnologia dn D. T. r. E.

NA 2,ii R M.Para S. Paulo, onde comanda a Ar.

tllharla da 2.» R. M. regressou ontem,o general Jaime de Almeida, antigoadido militar do Brasil na Inslaterra.

NO E. M. CFoi desligado do E. M, E., por ha-

ver passado à dlsposlçào do EstadoMaior a.-» forras Armadas o ten. cel.Afonno Henrique dc Miranda Correta.

PRORROGAÇÃO DE PRAZOFoi concedida o prorrogaçSo de 10

dias no prazo para entrega de um In.querlto policial militar a cargo do co---nel Teimo Antônio Bniba.A BORDO DO H. M. S. "GLASGOW"

Para o "cock-tall" a bordo do H.M. S. "Glasgow" a realizar-se ama.nhà, a S .G. M. C. designou para ouoficiais do Exército, o 4.e> uniforme

NA 3.» R. M.Assumiu. Intcrlramenlc, o comando

da 3.» R. M. n (--neral de brigada Co.rlolano de Andrndc, que aguardoiénesso posto a chegada do comandante:efetivo.

V (art. 2J3 a 260 quanto t forma deconfecção de novos inventários e pra-tol do sua organização *. •prescntaçnuà D. F. .(art. 154 e seu parágrafo uni-co), incluídas na presente recomenda,çào as contas de Incumbências (Cap.IU do Titulo IV), cm tua das instru.çoes publicadas nt) Boletim n.o 3. de1041.

Quanto aos inventários e balance indeve-se observar a oAlcm numéricados grupos e dentro desta a ordem ai-fabétlca, de acordo com a nomencla-tura.

À BEM DA DISCIPLINA.0 mlnislro resolveu mandar exclui.-

dó serviço da Armada, o bem da dls-clpllna, por má conduta habituai, csmarinheiros Luiz Rlcarte Veras e Abeli-llva.

DESIGNAÇÕES

, Por necessidade do, serviço, (oramfeitas as seguintes dcslgnaçfies: do cap.íle mar e guerra Luiz Gonzaga de Cas-tro, para. a Dlr. torta Gorai de SaudeNaval; dos capitães de corveta Norl.onDcmarln Bolteux, para o D. N. R. J .José Cruz Santos, para a Bnse Fluvialde Ladarlo dos l.°s tens. Tuilo de Aze.vedo, parn o NT "Rasa" e Bnrbons

Rubens de Camargo Osório, pa-a aHiquíitJm,HOMENAGEM AS VITIMAS DA EX

PLOSAO DO "AQU1DABAN"Rcgicsasu na m.nlifi de ontem da

bala dc Jncu. canga, tia ilha Granel.-,o dóntratorpcdclro "Bqncvento", onde,sob o comando do capllàn dc fr.g.uiRui Gulllion Pereira de Melo, ali cs.teve ce-.ni o cnpltâo do corveto AfmnloFaria, cnpitíles t nenl.es Hlldègard»Noronha e lleiuto Tavares, nllclnls dogablneto do ministro dn Marinha, afltri de prestar liume-p-ngcm As vitimas(io c:*pio3.1o do "Aqtiidaboii", depo--'-tandij no pedestal do monumento, a'.!erigido, limei prelnia rio flores.

VOTO OE TROFUNDA SAUDADEO

'mlhístrp Silvio A» Noronha sec •

beu do nr. Leal .lunlor, presidente daAssembléia Legislativa do E-.iado d*.Hlo de Janeiro, o seguinte telegrama:"Tenho a honra de comunicar a VossaExcelência que a Assembléia Lglsla.tlva do Estntlo do Rio de Janeiro,cprovando o requcrli-iciilo do deputndoPaula Lobo, Inseriu na ata de seustrabolhos um voto dè profunda aailda-do pela passagem do rmlvcr.-àrlo d:icatastrefe do encouraçado "Aqulda-bon".

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MINISTÉRIO DA AERONÁUTICAComeça no dia 28 o pagamento — Solução de con-siilta sobre competência para substituição dc juizes

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Sn MlMsriÚÜU D.i AKt(U.\,\UllL.\ — .Is '.i-i.winiiir.e'-- tiaGabinete do Ministro da Aeronáutica aproveitaram o ensejo dotranscurso do aniversário natalicio da cokna Noemi Franca Sehil-ler dc Souza, dedicada assistente dc áYçamenlo, para llie prestar

uma manifestação dc apreço, sendo colhido nessa ocasião ogrupo acima

O pagamento de vencimentos dom's de .janeiro do pessoal doMinistério da Aeronáutica seráefetuado na sctíuiiitc ordem: dia28 — oficiais superiores e capl-táes da ativa c da reserva, das 1-as l_ horas; tenentes e nspifíin*tes da ativa e da reserva, das 13is 14 horas: funcionários e men-salislus. das 14 ns lfi horas e L'iii.dades com sede nesta Capitalcujas requisições derem eiilrndano prazo estabelecido, de 1- as14 horas; dia .9 — diaristas e ta-rofeiros das 9 às 10 horas; pia-ç.is inativas, dns 10 iis 11 horas cpensionistas, das 11 ás 12 horasc dia 5 — manutenção dc fniniliae aluRuel dc casa, das 9 às 12 ho-ras.

brigadeiros eni servir». paROídiretamente pela Suh-dirctorlíi deFinanças, receberão cm seus «a.bineles; os dn reserva no nahi*nele do suh.diretor.COMPARECIMENTÒ UBGENTE

DE ASPIIUNTI-.SEstão sendo chamados, com ur-

jrèncla, à Divisão do Pessoal «laReserva da Aeronáutien (D.I*.2)sita à avenida General Justo (,-iiie-XO ao hangar n" . — AeroportoSnntos Druinont*. parn tialaremde assuntos de interesse próprioos semiinles nsplninles a oficaisaviadores da reserva de. 2" clis-se: Adolfo Silveira l-ouiii.in --Alicio Prado — Almir Carlos

A PROVA "FORCAS ARMADASDO ,!H.\S1I."

»Scr.' disputada, hoje. na repre-sa de Jurilbutuba, em San Pa mon prova clássica. "Frirças Anuailasdo lirnsil". clll lloiiien:r'eem : osMinistéiios da Guerra, da Marinhae da ÀQi'011 .uliia. A jiifpvS cniii-picende a distancia de 2.000 mts.e será disputada por ftÜnnÍQQCádo "uni.riKftci-ãV a 8 remos.

Durante a sua realização seriiohastcadi» o pavilhão nacional ens flàinulas do Exercito', da Mar!-ulin e da Ae-Tonáutici. I!ept-cse-.i-Inrá o ministro da Aeronáuticanessa compelirão um oficial dacuainiçãii da 4*.Zona Aérea.

PROMOÇÃOFoi promovido, cm ressarcimen-

to de preterição ao posto de 1°tenente o 2" |cliente IG Saliirni-no Barbosa Lima contando nnti-Ruitlndo a partir tio 17 do outubrode 1947, voltando i'i sua colocaçãoiiiieilialiiineiile nbuixb do 1" te-nonle IG llerinllio Tavares riaSilva.

"A arte do canto atravésdos tempos"

Organizado pela profes-.or.-i Hil.de Sinnck e transmitido pell Rá-dio Ministério da Educação, iráan nr amanhã, às 22 horas, "Aarte do canto através doi tem-dos". Na audição dc hoje, seráapresentada', em 1.* audição noBrasil, n "suite" dc Ranicau"I.cs lindes n-il-intcs".

PROGRAMAS PARA HOJEiRADIO NACIONAL

10-00 — Ondas Musicais: 11.00— Romance Musical; 11,3(1 —Musica c Perfume; 12 00 — Fran-cisco Alves; 12,30 — Rádio Se-mana; 12.55 — Repórter Ksso;1.1,00 — Dr. Infex*i\iuo; i;i'.'l ¦-llorn do Pato; 14,30 — Coisasdo Arco/Ia Velha; 15-00 — Tardedançante'; 17,-ís — Informativo:18.00 — Gàrnvanl Phile-.i: 19,00—- Tabuleiro dn Baiana; 19.3b —Taiicrcdo e Trane"()-); 20J1(1 —Totirnéc Musical; 20,25 — Repor-ler Esso; 20„'10 — Piadas do Man-duca; 21.00 -- Nada Alé;-*: dc DoisMinutos; 21,30 — Papel Carbono;22,20 — Gravaçõe-s 22.30 — fiesc-uhn Esportiva: 23.00 — "A N"l-te" Informa; 23.30 — Ritmos da

N. II. — Nio foi dlitrlt-uldo o Bole*Um d% Diretoria do Peisoal.

AVISO aos candidatos à Escola Técnica do Èxér-cito, Escola Militar de Resende, Escola Preparatóriade Cadetes, Escola Técnica de Aeronáutica:

Estão abertas, até 30 de Março, às matrículasnos CURSOS ORAIS, de preparação às Escolas acimareferidas. Todos os candidatos que desejam apro-veitar as GARANTIAS DE APROVAÇÃO fornecidaspelo ITÉC, devem comparecer à Praia de Botafogo,244-A, l.° andar, N/Capital.

Oliveira — Antônio GuerreiraGuimarães — Antouio Santos Mon*teiro — Bris Uiíclicff — CarlosAlberto Spolari Campana —-. Gas*parino Antunes —- Hamilton Pe-dro Manes — Hcr.ildo Teixeirade Paula — It amar Pereira doOliveira — José Rafnel Martins— Leopoldo Henrique Hccren --Luiz, Gonzaga Jaime Filho eOniir da Paixão Costa.FUNCIONAMENTO DO REEM.

ROLSAVEI, CENTRAI- DIS IN-TENDÊNCIA

O Reembolsável Central dc In-tendência estará fechado, para ha-lanço mensal, ninanliá c depoisdc amanhã, dias 24 c 25 do cor-SüüSTituicxo ni*. jnzrcs dos

CONSELHOS DE JUSTIÇAConsultou n Diretoria do Per-soai dn Aeronáutica, alegando ouc

o Código da Justiça Militar ftVapromulgado ante. dn crinção doMinistério da Aeronáutica, auala autoridade competente, no DU-t ri tn Federal, para solicitar àsAuditorias da Aeronáutica a suba.tituição dc juizes sorteados paruConselhos de Justiça.

Em solução declarou o ministroArmando Trompowslíy què, nn Ac-ronáutica. à sèmrlhança da Mari-nha, cabe ao diretor geral do Pes-soai requisitar, desde que hn.jnimperiosa necessidade do serviçoou da disciplina, a substituição dedois juizes do Conselho de Jus-tiça.

Pelos mesmos motivos, n subs-tituição de mnis membros do Coii-selho somente será fcüa incdlan.te. requisição do Ministro dn Ac-ronáutica aos nuditores, Estes po-(lerão, todavia^ iudependentemen-,te do requisição substituir qual-quer memhro do Conselho, naforma estabelecida no nrt. 26 doCódigo do Justiçn Militar.

REFORMADO NA GRADUAÇÃODE ASPIRANTE

Por ter sc i-icap-icii-idii, para o; \>nna\r •>, Ar: 00.30 — Informall-serviço ativo .da I'A1- lm relm*. fínv. i:„mrpi*iwni-•llàdo na (trhdilncãó ele :is*i'ranlc *°* W^J ~ ,\'}S%?. lP,Uo'

n oficial o c:e<lcte d» ar Moacir- RADIO TUPI £Düarle de Souza. IS 00 — Carioca e sua Orques-lc! -a*******?***{************************************>

Ministério da MarinhaAberto à visitação publica o cruzador "G/asgoto" —

Designação de comissão — Homenagem àsvitimas do "Aquidaban" —- Notas

A partir dar. 13 horas de hoje, esti-ri aberto - v.-itaçüo publica, o cruza-_or "Olasgow" quo se enexnlra napraça Hauá.

PROGRAMA PARA AMANHA.EDEPOIS

\ fara . amánhS, lol orennizado o . K-/*8ulnt( programa: 6,45 horas — passeio

ao Corcovado para ofclals, e pass lopela cidade para praças, oferecidos pe-10, l.oa JDlslrlto Naval; tarde — livre;•Ias .l»,-» &s 20,30 horas, recepção at-órdo do "Glasgow"; Dia 25 — parti.d* it 9 horas.

.COQUETEL NO CLUDE NAVALíleallzou-se sexta-feira ultima no

Clube Naval, 9 coquetel que o ciinan.díirt* em Ch le da Esquadra, vice nl.mlraOt».. PÍ_vlo dc Medeiros, ofereceutà almirante de Esqundi-a Sir WilliamG. Tennant, comandante cm chefe dnEsta-5n Naval Britânica d-s Américas-! ..da» índias Ocidentais, bem como n;oap, .dç, m-r c guerra C. L. Firth, rornnnelnnte (do crurador '.'Glasgow" edemais, oficiais do mencionado i*_vh.

g ELEIÇÃO Np CLUBE NAVALVm elevado numero de sócios, reu

nlu-se, ólitem, no Clube Naval,. e rerotveu apresentar o nome do almlrante Saladlno. Coelho, para reelclcílo aocargo dé presidente do Clube Naval,no, blenln 1040.1950.VAO COI "-BORAR EM UM TRABALHO- SOB A PRESIDÊNCIA DO Dl.

RETOR OO ENSINO NAVALO ministro Silvio da Noroo-aa am «vi-

ao do ontem designou oe oflclalá abai-xo mencionados para colaborarem »mum trabalho, sob » presidência da dl.retor geral do Ensino Naval, s m pre.Juízo daa funcOes . que. atualmenteexercem: capltües de mar' è guerraYomar Neves Marques, J0B0 .do PradoMalii, capitão de fragata Daniel dosSanbos P: rclra, capitão de corveta An-tonlo Mauro de Carvalho e Silva, Pri.mo Nutres de Andrade, Almir MorsoMorriscy, Newton Tornaghl, GeorgoCais de Oliveira e Leonlda* Teleâ Kl-beiro. >

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ARTILHAPIA,, ...

Concluíram, oom aproveltâmrnto, oCurso de Especializado de Artilhariaque funciona no Centro de Instrução"Almirante Wandehkollt" os capitãestenentes JoSo Luiz Ramos Agaplto daVclea, Silvio da Fontoura Rangel Filho, Valdcmlro Alves Correia Nurjçs.Antônio , Bastos Bemords, .GustavoAdolfo Sena. Wangler c Jòsí CarvalhaBorges Fortes.

. ENCERRAMENTO DE CONTASAtendendo a que as contas dos rei

ponsavcls por. bens e feitos da Pàfen.da Nacional devem ter stío ençerrado-e•m 31 dc .deiembro, cm obediência alegislado vigente, o contra' almiranteJeronlmo Gonçalves, diretor de Fazen-da, recomenda a fiel observância doart. 2=30 e demais dispositivos do R.

S. F. A, concenrentes ao assúhto, es.peclatocnu ta capitulo m d» titulo

D chefe de Polícia avocouo inquérito

(Conc)usSo da 1.' pás )

0 inquérito na TerceiraZona Aérea

Sob a presidência do capitãoOrlando Gonçalves prossegue oinquérito, instaurado na 3.» ZonaAfirca. Ontein, pela manhã, fólouvido o delegado MirubenuUchfla, «iue se achava dc plantãolio 18." D, PM na noite dos acon-tcclmchtos. O capitão Gonçalvesjá requisitou para depor o ma-jor, José Clara-:, comandante daPolícia Policial.

Julgada dispensável a

, O ina jor José Clàra-ç procurouas autoridades da Força AéreaRrrsileira, snlíeilando-llics duaspraças para enda carro da RádioPatrulha, a fim dc garantir sijttperfeita atividade. 0 comandan-t? da 3.* Zona Aérea, porém, jul-gòii dispensável tàl medida, que,a seu ver, nSo é aconselhável.enif-ice do que já ocqrreu.c .nicsniopnra evitar .novos 5ncidek\*cs,Nessas condições, não.:.fo|. satls-feita a solicitação do major Cia-rà>..

'._..',.. . _ .

Não respeitou, a tàbelO -fetetive 266, fts 9.55 horas tle

ontem, prendeu eni flagrante na•'Pàhificaçào e Confeitaria. Lui-.",?iti*ada à rüa Campo Grande, 120,0 empregado Mario Teixeira, por-togues, .casadp,, do 25 anos, mora.dor à ma Barcelos Dom!n.t*os, .22.por estar vendendo o pão porpreço «sida do tabelado.

0^BWÊmÊ

tra; 18,15 — Mario Camargo co-nCarioca « sua Orquestra; 18,30Brindes Mush-ais; 19 00 — I.in.da Hatista c Hadu; 10,.'J0 — 1)1-vertimentos Peixe; 2D.0O — Ca-louros etn Desfile; 21,00 — Cav-naval Detcfon; 21,30 -~ ResenlviEsportiva; 21.45- — MosIim Va-rkula; 22,30 — Diário Tupi; 23,00

Encerramento.RADIO MINISTÉRIO DA EDU-

CAÇÃO10,00 — O Dia dc Hoje, há

muitos Anos...; 10,10 — Musi-ca. Apenas Mu.-jica; 10,30 — SeteDias em Revista; 11..'10 — MuiicaApenas Musica,: 13,00 •— Cincmu-siea; 12 30 — Noticias e C<ni-cntA-rios; 12,40 — Musica para o Al-nloco; 1100 —• Aqui fala a Amé-rica; 15,00 — Vespcml Sinfônica;16,00 — Iiitcrinczzo: 11,15 —Vcspcral Sinf(^nica. (2." puríeii17.0(1 — Opera Completa, 11 Tro-vadores, de Verdi; 10 .*i0 — Aten-dendo aos ouvintes; 20,30 — Emresposta ii sua C.iita: 20,?,5 —Atendendo aos Ouvintes, '2."parte): 21,30 — Você Conheceesta Musica; 21,45 — Atendendonos Ouvintes, (3.« parte); 23,00— Encerramento.

««^^^^-w-aí* ^-^••W-xs NP».-*"---í**-- -*1 =-••*¦-•

NOTICIÁRIO navalesca com Aida Garrido. Ro-[luito Duval c Dora I^pcs. Às 20

REGINA — "Senhora", de -Io-; o 22 linras.sé Alencar, em aílaptaçüo íle lle-| VKSIM-.ICAIS — Os teatros uct-lio "HilKiro da Silva, com ljibi ma renlizaiii vesperais nos sába-Ferreira. — As 20 c 22 lioras. tios, domingos c feriados.

1EATROGINÁSTICO

(ar refrigerado)

HOJEÀS 15 HORAS

X . vi* 'i

mMf^^mmé^n'Ifewl^M*''.: • ¦ • ^f-4f)

. Â&3.' ":-,t¦-";

ífâtéÈâà <^%- ¦' -'' •*' - ú

;:-V ' ^^é&*ihe~- 47Lé. *r }¦

RADIO CONTINENTAL15,00 horas — Futebol — Vasco

da Gama x Atlantn; 17.3"» -Tarde Dançante; 1330 •- Sur-presas O. K.; 19.00 — Sunle-mcnln dr, Galope: 19.30 — Can-cões Italianas; 19,55 — E-portosno Estado do Rio; 20 00 — Kignroadcast: 21,00 •— Musica Pomi-lar Drasilerra; 21,'ii) - Uaile;1^,00 — Esportes Gagllano Neto;23,15 — Rep-ortcr Continental;•.¦1.30 — Tangos c Blues; 2400 —

s | Encerramento.RADIO MAU."

II 7,00 — Gravcflcs; 8 00 — Audi-I cões Silveira Uma: 11,00 — I^n-j de da Folia; 12,00 ~- Seleçõesj I Portuguesas: 14,00 — Hora Is-

raelita Brasileira; 15,15 •- TardeEsnnrtiva: 17.30 — Gravações-,

• 18.00 — Programa Paulo( Neto;J | ofl flo — Proprama Nem Marli-i nes: 22,01} — Norte dançae*ntc;í 24,00 — Encerramento.1

ÀMA-MHA/Õ ESPETÁCULODAS "PASTORINHAS", NO

CARLOS GOMESA apresentação das "Pasto-

rinhas", espetáculo organizadopelo SAPS cim beneficio das vi-timas das enchentes de MinasGerais, sob o patrocínio dc "OGLOBO" e da ,VRAD10 GLOBO",

que vem sendo amplamonte

FEN1X — "Trevas Ardentes",de Paul Gregor, com Niccltc Gru-110 e Luiz Tito. — As 21 horas.

SERRADOR — "Deus Uie pa*guc", do Joracy Camargo, com1'rocópio o Alma Flora, — As '-=) Ic 22 horas. i

GINÁSTICO — "Hanilct", tra-!gi-dia do Shakespcnrc, com Ser* Igio Cardoso, Ucylu ticiuulei-, Ser-1glo Brito, Karlos Couto c outros—- As 21 horas.

RECREIO — "Vamos p"ra Ca-beca", do Freire Júnior e lluin-berto Costa, com Oscárito, MaiaRubia c Linda Hatista. — As 20c 22 horas.

CARLOS GOMES - "Tú ai nes-sa Boca", do Moysés Ducli e J.Maiá', com Salomé, TptÔ; Silva Fi-lho e outros. — As 20 e 22 horas.

REPUBLICA — "Tiro, Liro, Li-ro", de Fernando dos S;:ntos. cerniVilliwct, Irene Isidro, Ribcirl*nho c outros, —• As 20 e 22 horas.

TEATRINHO JARDEL — "Ua-nana Nanica", de Ç&ysa Boscoll,com Lidia Bastianl. Aracy Coitese Cole. - As 20 e 22 horas.

TEATRINHO INTIMO DO LE-ME — "Pancada dè Amor", dcNoel Coward com Mario e ZilkaSalabcrry e Lúcia L.-rmoui-. —• A*21- horas.

GLORIA — "Confete na Boca",de Arlstitlcs de Iliase, com Bili*nha, Dercy Gonçalves e DircinhaBa'1"-1-. — As °0 c 22 horas.

RIVAL — "Orgia", farsa car-

r*****************™**********^********?********************

0 P0ETÂ DO VIOLINOGeorges Boitlcnger estará com os ouvintes da RádioNacional, amanhã, às 21,35 — O programa da

beleza, numa oferta de Antisardina, o melhor, ijprograma para a beleza feminina <-j;

!

com

Síqio Cardosoil

?mu.m>t(3nm. 5*%M*

V

noiiciada, será realizada ama-nhã, às 20 horas, no palco doTeatro Carlos Gomes.

O público carioca terá ocasiãode, assistir a uma das mais inte-ressantes e encantadoras tradl-ções do nordeste, ,qual., seja as"Pastorinhas", Mima. magniflea

! reconsUtuiçáo dè Francisco Ma-| noel Brandão, baseada em estu-

dos dos- nossos mais conhecidosfolcloristas.

As danças e músicas do tra-dicional ato popular serão, as-sim,. reproduzidas com absohiíafidelidade,. Inclusive a purezacom que foram colhid-is naspróprias fontes lnspirádoras que

; lhe. deram alma e as vêm ali-íiicntando., através dos. tempos.

i O diretor do . SAPS, majoiI C-nbcrlo. Pçregririo,,, que tanto

tem feito pára reviver, nos pru-gramas educativos .daquela ins-iltiiição, ns melhores tradiçõesbrasileiras, não mediu, esforçosno sentido dfe assegurar comple-to êxito ao espetáculo de ama*nhã no Carlos Gomes.

**r^ - .Há um.i eterna beleza nas melodias ciganas. A beleza da mil-

slca que parece conter cs àns.ios, a doçura da alma, a Inquietaçãodeisa sente que corre tidos os caminhos do mundo, deixando para ¦trás a marca da alegria da suas.c.anfonas, os lamentos de .nu- vlprUnos. os soluços de vlcliJcs... e a poesia transbordante. dos olhareiÚ9» morenas que têm os olhos da côr de uma noite profunda.,Esâo essas melodias que fizeram, o .sucesso da e::ccuçao de Georgei .Boulanger, eu melhor, que nele encontr.ram o caminho mais pró-ximo para chegarem â meta da eternidade que os uplausos popu-Iare3 delimitam. E além disso, a música cigana encontrou no vio-tino dêssb ilustre rumeno a sonoridade d.s melodias que embalamos povc3, da3 melodias que todos apreciam, que todos desejam ou-vir sempre.' Mas sempre é difícil ouvir-se Georges Boulanger. Ar-tlsía famoso Internacionalmente, aplaudido e disputado por todasas platel_s. cultas do mundo, a sua vida 6 dos verdadeiros .artista»"andando sempre, levando a sua música a todos os recantos. Ma»,durante alguns dias, todos nós poderemos ouvir Gçorges Boulan-ger, através da Rádio Nacional, nos programas prestigiados pel»pome de Antisardina, o creme idenl para n beleza feminina. E.aemoçío de buvl-lo, e a alegria de aplaudi-lo. é.o que Antisár-dlnaproporcionará a todos os brasileiros, amanhã, através da RadioNacional, às 21,35 horas.

, ,==_a-.-j--ii-i ¦)» «lJ=r>-*-Xí-^A 4iy. #--.--, >Ú ^í t^-»=yt<i!e^^y-»ifw««^t^^ ' . .. '.''''¦

t^f-j m^W^r,^kYfm*^mxrm^fiter. à^f à^a* ^F_l^r^JB awttm^^am w*^^ ^'ft^>' Lf£\ tm

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i-

ii

"VESTIDO NOVO" PARA A AVENIDA ATLÂNTICA¦ü'

ESTA SENDO REMODELADA TODA A PAVI MENTAÇÃO - CONCLUÍDA A PRIMEIRA -f

QUADRA - UM INCONVENIENTE, ENTRETANTO: OS ESGOTOS CONTINUAMA DESAGUAR NA PRAIA

A avenida Atlântica, apesar do ira a mesma pavimentação, feita I com o decorrer do tempo, a pa-fràu de progresso c do dcsenvol- em 1919, na administração do cn- vlmcntaçflo começou a apresentarvimento que mais sè acentua dc gonheiro Paulo de Frontin. depressões aqui o ali, çsburncnn-ano para ano, conservava até ago- Como é natural, entretanto, I do, mesmo, cm alguns locais.

PARALISADA A VIDA FINANCEIRA DE PORTUGALgovernamental, os partidários to-cam sempre a tecla da desordem,do caos do regime anterior a 2S*de maio dc 1926, c upclnm paru oeleitorado no' sentido de impediro seu regresso, votando no mnre-chal Carmona.

HA 15 dias. quase do Inicioda campanha eleitoral, surgemde toda esta campanha pró econtra dois marcos destacados: odiscurso do sr. presidente doconselheiro, dr. Oliveira Stilazar,no Porto, com o qual Inauguroua campanha oficial e as respos*tas dadas com acerto no órgãodo candidato da oposição, "He-

publica", ao sr. presidente doConselho, pe'0 escritor e polemls-ta. sr. Rocha Martins.

Disse Salazar que "a liberdadenão sc mede pelos textos, maspelos costumes": "o espirito departido corrompe ou desvirtua opoder, deforma a visão doi pro-lilemas do governo; sacrifica aordem natural das soluções; so-brep-õc-sc ao interesse nacional:dlflcultn a utilização dos valo-res nacionais pnra o liem co-inum". Prosscguindo o dr. 01-veira Salazar admitiu a Imperfcl-«•fio do seu regime; preconlsou anecessidade dc melhora-lo, com-plctando a sua evolução. Disseulndn que n oposição, constitui-da por elementos heterogêneos,quer ocultar o apoio dos comu-nistas, por isso vai insistir nacampanha dn Liberdade como ulil-co ponto possível dc acordo,alias provisório. Salazar con-clulu: "15 nós. que prometemos/Nada, senão partindo do muito

fizemos realizar, o mimotemos ainda que fa-que

maiszer"

que

(Conclasio da 1.* pis.)uso de emissoras para a re-transmissão dos discursos pro-mandados em comícios levadosa efeito em recintos fechados:neia a uma nem a outra partesfio, por igual, permitidas mn-nif estações nas ruas, cortejosautomobilísticos ou exibiçõesde. outra ordem, com finalidadede propaganda eleitoral. Nãofoi isto consentido aos partida-rios de Norton de Matos, noPorto, como do mesmo modotiio foi permitido o cortejo cmgrande parada dos membros daUnião Nacional, ali, durante arealização da sua Terceira Con-feríncia, a Exposição das Obra»Publicas,Liberdade de imprensa, com

oi jornais sob censuraNa imprensa de ambos os

campos políticos e até naquelaconsagrada de independente, su-•sedem-se os artigos, as entre-vistas de partidários de um ede outro campo, defendendo osseus pontos dc vista, pondo anu as mazelas do sistema poli-tieo contrário, com grande viva-cidade, que, por vízes, decambaem desclogíncln. A censura himprensa, feita por militares,nâo foi abolida nesta oportuni-dade. Segundo declarou o sr.ii.in-istro do Interior, ela ficou•para atuar como poder iuòde-r.idor na feitura dos títulos dosartigos e entrevistas, no corte dealguma frase mais rebarhativae nos primeiros momentos atejio corte dc artigos inteiros, con-íornie o critério do censor e,até, talvez para evitar que eer-tos articulistas mais fogososcaiam na licença. A verdade,porém, é que os pontos de vistadoutrinários, os comentários ouataques escritos com elevação,as respostas a afirmações feitaspelo sr. presidente do Conselhono discurso inaugural da cam-(panha governamental, no Porto,puderam ser publicadas, emborase pecam dspois rcsponsabilida-des aos autores por qualnuersuposta calunia ou falsidadeafirmada..Lata em torno de duas

ideologiasA lota travada nesta ram-

panha eleitoral é feita toda«Ia não cm redor dos nomes dedois homens, mas sim da duasideologias opostas de governo, o«Toe tem manifesto e importanteInteresse para o futuro dc Por-t ugal.

De um lado há um candidatoque se propõe a derrubar o re-gln-e de governo atual, sem se

, importar eom as conseqtienclasqne poderio advir, no raso deganhar a eleição. É este o seufim primordial.

A volta dele estão reunidos rc-publleanos, democratas, socialls-tas; comunistas, alguns monai*-«--ateos • também católicos queparecem sc preocupar pouco como «**ue viri ou» que tem confiamCt na personalidade respeitada•, forte do general Norton deMatos; ela Imporá o respeito efiscalizará devidamente o desen-eadear de ambições dc cad.t gni-po na hta pelo predomínio par-tidirto Bo Poder.

Toda a propaganda da oposl-Cio baseia-se na falta de liber-dadei publicas, no regime dcopresslo reinante, no estado po-licial, na degradação do indlvl-duo, no esbanjamento de dinhei-ros públicos, traduzido cm mil* nma obras de interesse esta.tal e soeial, mas arrancados aocontribuinte que vive uma vidapenosa.O que promete Carmona ao

povo portuguêsDo lado contrário, há o can-

dldato da União Nacional, o ma-rechal Carmona, apoiado por umaLegião de simpatizantes do Es-tado Novo, altamente interessa-dos na manutenção do "statu**vaoHI, quer seja por interessepessoal, quer seja por entenderque a continuidade da obra roa-lixada pelo Estado Novo, cm to-dos os campos da vida nacional.

.. de há vinte anos a esta parte, 6• «nie mais convém h Pátriamormente cm que os fumos que

. se elevam no espaço siderco doMundo, são dc perigo univer-sal, pondo cm risco a- seguran-ça* de bens e pessoas de cada* i nm. Têm a apoiá-los os partida-rios do Estado Novo, os monar-" * quicos e muitos católicos.

, Toda a base da campanhj eleito-ral governamental em defesa dacandidatura do marechal Oscar

r Carmona assenta no comunismotrlunfante que sc sobreporia As

.' próprias idéias democráticas dogeneral Norton dc Matos, sc estevencesse. Assenta no gachls

¦', parlamentar, administrativo. II-nàneelro do tempo dos deinocra-'.- ticos há mais de 22 anos, quan-

,. do Norton dc Matos c muitos dos\r sçus atuais defensores estavam

então no Poder,-..'¦" '.Na Imprensa da União Naclo-1 Já moldada tódn a gente porto

nal, nos comícios de propaganda guesa à sua feição.^tttttttttttttttttttettttetttttttetttttttttttttttttttttttttH

Entre os grandes órgãos daImprensa que definiram a suaatitude com clareza, perante acampanha eleitoral, figuram o"Diário de Noticias" e o "Se-culo": defendem ambos 0 cundl.dato governamental marechalCarmona, se bem" que acolhamnas suas colunas depoimentos deum e de outro campo, com lm-parcialidade. *

"O Primeiro dc Janeiro", gran.de órgão liberal do Porto, publl-ca uma Informação objetiva, nãotomando partido, porque os seusproprietários seguem a doutrinado Diretório do Partido Rcpubll-cano Português que oficialmentedeclarou abster-se dc tomar par-te no pleito e portanto não vo.tnr no nome do seu antigo corre-ltglonftrlo, Norton de Matos, uni.camente por discordar da apre.sentação duma candidatura daoposição antes do governo refor-mar a lei eleitoral c garantireleições livres e genuínas.

A campanha eleitoral traz asgentes dos bancos e do mundodos negócios paralisados pela ex.pcctàtlVfl d0 que irá acontecer.Não sc fazem transações lin Boi-sa, do vulto. Os valores, Incluin-do os do Estado, estão na baixa.Transações de propriedades Iam-bem paralisaram, fi este, meussenhores, o ambiente reinantecm Portugal.

O maeadame betnmlnoso Já nãoapresentava a resistência necessa-ria e a pavimentação tomou umaspeto que não condizia com omodernismo da famosa Copaca-bana. '

Remodelação totalFoi assim que a Prefeitura re-

solveu realizar as obras lndls-pcnsaVcls.

A ^pavimentação da AvcnldnAtlântica será completamente re-modelada, sendo que o maenda-me betuminoso está sendo substi-luido por um lençol dc asfalto so-bre unia base dc concreto. A pri-meirn quadra, compreendida * en-tre as ruas Fernando Mendes cRepublica do Peru, já foi conclui-da e entregue ao trafego.

O termino das obras está pre-visto para o fim do ano, pois. otrabalho a ser executado é real-mente de vulto.

Revisão das galeriaspluviais

Aprovcitando-so o ensejo estasendo feita uma revisão geral dasgalerias pluviais, as quais estãosendo ampliadas nos trechos cmque apresentava deficiência.

É do Insiimar, entretanto, quens mesmas continuem a desasunrna prain, dando lugar h sujeiraque tanto enfeia o belo recantoda cidade.

Seria, mesmo, dc esperar qne,na oportunidade que agora seapresenta, fosse dad.i uma- solu-ção n tal estado de coisns.

m MAMRIO DE JANEIRO, domingo, 23 de janeiro de 1949

HaANO VIII NÚMERO 2.288

DISPOSTO A FAZER A PAZ O SUCESSOR DE CHIANG KAI SHEK

t*t**»»t***+*t**4*tttt*t**t*t»tttt**t+tttt*t***tt**t*+ttt**+*

SOFREU UM ACIDENTE AATRIZ MARGARIDA MAX

O único homem livre emPortugal é Salazar

•Rocha Martins, alvejando dirc-lamento a pessoa do sr. presiden.lc do Conselho, cm ataque cerra-do ao seu regime, pelas colunas dc"República", diz: "Quando V.Excia. chegou no Poder eu era umcidadão que reclamava os meusdireitos quando m'os prosterga-varh e as liberdades quando asoprimiam. Podia protestar. Che»gou a Ditadura c eu fiquei dupla,mente pobre. Tinha um jornale prolbiram-m*o dc o dirigir;gozava da Liberdade completacm relativa c fiquei sem nenbu-ma. Considera-se V. Exa. um lio-mem livre; acho que é o únicohomem livre dc Portugal.

"Existe cm Portugal, desde 28de maio dc 1926, uma atmosferaque capitulam de reformauora,mas que na realidade é asfixia,dora. Em Portugal, Excelência,não há homens livres, ou antesha um: V. Exa. que manda emtodos os outros, como nuncamandou nem D. Miguel, nem Cos.ta Cabral.

Excelência, eu não sou comu-nlsta, acho, porém, que todos oshomens tcem o direito de exprl-mir as suas opiniões. Verificoque os governos constitucionaisrepublicanos, ante» de 28 de maiode. 1928, nunca, reconheceram aRepública da Rússia Soviética •tiveram para o fazer todo o pe.riodo que decorreu desde 1917 atéaquela data: perto de nove anos."Afirma V, Exa. que o prole,tariado português náo tem outrasituação a escolher, alem da cor-poratlvlsta ou da comunista. Pe-ço licença para dizer que não ébem assim; há ainda situaçõesintermédias, a do Sindicato Livre,propulsor das reformas essenciaisna vida dos trabalhadores. PensaV. Exa. erradamente, se julgaque os operários lhe agradecem oque julga ter feito em seu bene.ficlo, Só nos sae bem o que con-qulstamos e V. Exa. não tem dn.do um passo para a organizaçãonesse sentido."O Mundo já não comportn odestino para onde dirigis os vos-sos passos. Porque andais, ao ln-vés da vontade do pnls?"Governais o, sombra da forçae chamais.lhe direito."

Em outra catillnnria escrita,com respeito a elevação, dirigidadc Igual modo ao sr. presidentedn Conselho, das colunas do mes.mo jornal, Rocha Martins decla-ra ter trabalhado para a Revolu-ção Nacional que trouxe ao Po.der, Salazar, que estava longe dasconspirações; que os objetivosdessa Revolução não eram fas-clstns, mas que Salazar, uma vesno Poder, transformou-lhe os ob.Jctlvos e afastou todos quantosn fizeram triunfar.Os bancos não operam, ex*pectativa geral no mundo

dos negóciosA campanha da oposição sus-

citou em todo o pais entusiasmoinaudito, por ser uma válvula deescape para os ancelos de llher.dade solapados, esmagados, dumlado, c esperanças dunta mudnn-ça dc regime para numerisissl-mas pessoas, do outro lado. .lul.gamos mesmo que ns adesões rc-cebldas dc todo o pais pelo can-dldato Norton dc Motos devemter suprcendldo as esferas gover.nnmcntnis que pensariam estar

Ontem, às 10,30 horas, poucomais ou menos, foram vitimasdc um desastre dc automóvel aconhecida atriz Margarida Max eseu esposo sr. Marrei Klnss. Noautomóvel "Packnrd" chapa 3-10-94 trafegavam pela estrada daTijuca, desenvolvendo o veiculoregular velocidade. Ao chegarpróximo ao "Armazém do Mon-tela", o carro cm virtude dc haverperdido n direção rolou umu ri-banceira.

Em consc«rucncin, o veiculo so-

freu avarias dc regular importnncia e o casal lesões de caráterleve. Ambos foram medicados noHospital Carlos Chagas, retirando-se logo a seguir.

O fato foi comunicado, pelo te-lefone, no comissário Clnirtan, do26." I). P,j que, imediatamentepartiu para o local, não mais cn-centrando a viatura e seus ocu-pnntes. Soulic no entanto, que dointerior do "Pnckord" haviamfurtado uma peça no valor de ...9.000 cruzeiros.

(Conclusão da 1." pis.)contado da data da Fundaçãoda República Chinesa cm dian-te).

O gabinete de Sun FÔ infor-niou os comunistas sòlirc o en-vlo de sua delegação dc paz,formada dc cinco elementos, emirradiação feita esta noite.

Está sendo aguardada anslo-snmcntc aqui a reação çomtihjs*Ia, que sc espera sejn veiculndaatravés da radio dc Shensi se-tcntrional.

Os observadores locais des-creveram a decisão de boje, dogabinete, como pronta e rápidaresposta A irradiação comunls-ta da noite passada, em que scexiglnim negociações políticasantes da cessação das hostillda-des. Foi ésse o mais esperan-coso indicio dc paz para a Chi-na, nestes últimos meses.

Antes de cessar fogoNANQUIM, 22 (UP) — Shao

LI Tze, chefe da delegação queo governo nacionalista chinêsenviará ao território comunista,ilfiClurou A "U. P." que o go-vírno nbandonou a insistênciapara que cessem as hostilidadesantes de sc iniciarem as nego-ciações de paz.

Sao Li tze expressou que oYuan executivo modificou a suaatitude prévia nesse assunto, cs-tando pgora disposto a aceitara condição comunista para esta-hclrcer a paz, ou seja qtic nsnegociações sejam iniciadas an-les dc scr dada ordem para_ acessação das operações mllita-rc-s.

A rádio comunista havia cias-slficado dc hipócrita n contra-proposta nacionalista de cessaifngu antes das conversações de.naz.Palavras do vice«presidente

NANQUIM, 22 (UP) — O vi-re-presidente Li Tsung, qnesubstituiu provisoriamente nopoder o gencralissimo ChiangKai Shek. divulgou uma decla

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VISC. RIO BRANCO, 34 - 1.» AND. - ««'ONE 22-4749

0 TRIGO NACIONALE OS MOINHOS

Havendo surgido na imprensa comentário contendo criticas sobre a comprado trigo nacional, os moinhos de trigo do Brasil, por intermédio dos seus sindicatose representantes legais, vêm a bem da verdade declarar o seguinte:1. Os moinhos não íoram "compelidos"" a comprar trigo nacional.2. Já em princípios de novembro de 1947 vieram a público com um comunicado,

que foi amplamente divulgado pela imprensa do Rio de Janeiro e Sâo Paulo,do seguinte teor:

TRIGO NACIONi-U»"O SINDICATO DA INDÚSTRIA DO TRIGO NO.ESTADO DE 8AO PAULO eSINDICATO DA INDUSTRIA DO TRIGO DO RIO DE JANEIRO e os moi-nhos a eles filiados, comunicam que, conforme em tempo oportuno leva-ram ao conhecimento das competentes autoridades, compram toda e qual-quer quantidade de trigo nacional e acham-se à disposição dos vendedores^para receber as suas ofertas.Interessados como estão e sempre estiveram, na realidade do trigo nacionalfazem esta declaração para esclarecimento dos interessados vendedores, c aomesmo tempo com o objetivo de pôr termo, de vez, às noticias contráriasao que deixam afirmado".

3. Já em dezembro de 1946, em reunião havida no Palácio do Catete, com a pre-sença de S. Excia, o Sr. Ministro da Agricultura, os moinhos do Brasil secomprometeram a adquirir toda a produção de trigo nacional garantindo opreço de compra.

4. Também para a saíra de 1948-49, em memorial dirigido a S. Excia. o Sr. Ml-nlstro da Agricultura, datado de 24-1-1948, portanto em plena colheita da safra1947-48 e multo antes de se Iniciar o plantio da presente, os moinhos renova-ram o compromisso de compra da safra e garantia do preço mínimo deCr$ 170,00 por saco de 60 quilosEm setembro p.p. em memorial endereçado ao M.D. Diretor da Carteira deExportação e Importação do Banco do Brasil S.A., e demais membros da Co-missão Consultiva do Intercâmbio Comercial com o Exterior, os moinhos decla-raram que adquiririam, como sempre o fizeram, todo o trigo produzido no ter-rltórlo nacional.Em novembro do ano findo, em reunião realizada no Gabinete de S. Excia. oSr. Ministro da Agricultura, com a presença dos representantes de todos os moi-nhos do Brasil, mais uma vez reafirmaram os moinhos quanto acima' dito econcretizaram a modalidade de aquisição do trigo da safra em curso nos Estadosprodutores.Em meados de dezembro último, representantes dos moinhos do centro e nortedo País, constituídos em comissão compradora, íoram para os Estados sulinos,entrando imediatamente em contacto com autoridades e vendedores de trigo, pu-bllcando pela Imprensa o seguinte comunicado:

TRIGO NACIONAL"Tendo em vista a portaria N. 792, assinada pelo Exmo. Sr. Ministro daAgricultura, em 17-11-1948, os moinhos do centro e norte do País, pela Co-missão Compradora, com escritório à riia Uruguai 91, sala 529, telefone:

9-2103, em Porto Alegre, comunicam que Iniciarão as suas compras de trigo na-cional nos primeiros dias de Janeiro de 1949. Assim, solicitam aos interessadosque se dirijam, por carta ou telegrama,* ao endereço acima, Indicando as quan-tidades deste cereal que desejam vender". ,O primeiro carregamento de trigo nacional acaba de chegar ao porto do Rio deJaneiro.

Os fatos acima apontados demonstram sobejamente, sem necessidade de maio-res comentários, que:

a) os moinhos não foram "compelidos" a comprar trigo nacional:b) nem se recusaram a fazê-lo.Rio de Janeiro, 22 de Janeiro de 1949. .«,

.SINDICATO DA INDÚSTRIA DO TRIGO DO RIO DE JANEIRO.SINDICATO DA INDÚSTRIA DO TRIGO NO ESTADO DE SAO PAULO.

ração ao público para anunciar«Itio o governo está disposto arealizar negociações' dc paz so-lire a base das oito condiçõesimpostas a 15 do corrente pelodirigente máximo comunista,Mao Tzó Tung. Acrescentou queo governo iniciará as gestõesdc paz imediatamente após tersido recebida a resposta coniu-nlsln k sua declaração. Sem dc-clnrar, não obstante, que o go-veriiü atualmente sol) sua pre-sidtncl.i sc propõe capitular in-condicionalmente, LI Tsung dizquo "o governo eliminará 16-dos os obstáculos à paz, Todosos decretos e medidas que en-travem a liberdade do novo esejam contrários aos princípiosdu democracia, serão abolidos oususpensos o mais rapidamentepossivel. Ao agir assim, confioom criar na naçfio uma atmos-fera adequada para a feliz con-clusiio dos gestões de paz". De-clnrou também que. estava dis-posto a afastar-se do poder casosua presença representasse obs-táculo A paz, c fez votos paraque os comunistas e o governoconcertem a paz para a íelicl-dade do povo.

Condições mais suavesPosteriormente, a agencia ofi-

ciai Conlral' News deu a conhe-ecr ns condições que os comu*nistas haviam imposto n Pc-kin para sua capitulação, ohsei*-vando-sc que foram muito maissuaves que as apresentadas hávários dias ao govírno dc Nan-quim. As condições estipulavama cessação do fogo hoje mesmo,a rei irada das forças naciona-listas dc Pekin e u«i acordosobre administração mista dacidade; além de outras tambémnão multo severas, permitindo apublicação dc jornais e garan-lindo a liberdade dc cultos eforma de vida da população,assim como comiplcto respeito apessoas, estabelecimentos oubens estrangeiros.

| Queda de PequimNANQUIM, 22 (Dc James Wbl-

te. da Associated Press) — Pc-quim, como já era esperado, ren-deu-se hoje aos comunistas, aomesmo tempo em que o governochinos procurava obter a pa*quase a qualquer preço. O gene-ral Fu Tso-Yl anunciou que a or-dem de cessar fogo r-òs termo aositio comunista de 40 dias con-Ira Pequim c que algumas unida-des dc seu exército de 125.Ü00homens Já começaram a evacuara cidade. Oficiais de ligação dasduas partes dirigirão os assun-tos civis, durante o período detransição, até que os comunistaspossam assumir o governo duPequim. Os termos do acordo,segundo foi anteriormente anun-ciado, incluem a retirada do nome do general Fu. da lista do"criminosos de guerra". Os comuntstas trataram Pequim commuita benevolência, durante ocerco, declarando que náo queriamdestruir aquele centro Intelectuale espiritual da China. A razãomais provável no entanto, é «íucos comunistas queriam Pequimintacta, a fim de transforinli-lacm capital da Nova China Co-munista. Nanquim, porém, n.lomereceu a mesma consideração.A despeito do afastamento doChiang Kai-Shck — atendendo,pelo menos cm parte, as exigen-cias comunistas — os vermelhosnão deram indicios dc quj pre-tendem fazer concessões aos con-fusos herdeiros pnliticos do gc-ncrallssiino: Com Chiang em re*lutnntc exílio c todo o norte da

China em poder dos comunistas, I pcdlção punitiva contra o norte,com exceção do Tsing-Tao o Tar-' até o momento cm que a unidadeVan, que estão isoladas, o regime I nacional foi alcançada, nunca, pornacionalista em desintegraça* um momento, deixei de conside-procura frcnetlcamento por ter-* rar como meu dever sagrado a

5.

mo à guerra, aceitando qunlquccoisa quo não sejn a rendição ln-condicional.

Delegação de pazO presidente provisório LI

Tsung-Jch nomeou uma delega-çSo dc cinco membros para inl-ciar as negociações com os co-inunlstns e sua corte lançouuma série do declarações e tele-gramas, todos evidentemente como objetivo de obter um acordoou intrigar os comunistas com oixivo, rcsponsabilrsandosc peloprolongamento da guerra civil.Shao Li Tze, cx-embaixndor cmMoscou, foi nomeado chefj da;delegação dc paz. Os seus mem-bros são o general Chang ChlhChung, o general Huang ShaoHslung e Chung Tlcnt-HlngChang é ministro do gabinete ecomandante das cinco província*,do noroeste. Tanto ele como Shaosempre defenderam um acordodc paz com os comunistas. Osdemais são figuras menos lm-portanlcs, porém ncnlv.im esteincluído na lista de criminososdc guerra divulgada pelos comu-nistas.

O vice-presidente Li declarouhoje, «pie está disposto a aceitar;os oito pontos irradiados peloscomunistas, a 14 dc janeiro, co-mo "base" para as negociações.Como esses termos eqüivalem aum ultimatum pnra a rendiçãoIncondicional, é evidente que ogoverne) não está disposto a accl-tá-lo na sua integra. Li afirmoutambém que está disposto a dei-xar o governo, logo que a pazseja alcançada, prometendn tam-bém revogar ou suspender rapl-damciitc "todas as leis contra aliberdade do povo e contrárias a.democracia popular".

Texto da mensagem d-eChiang Kai Shek

NANQUIM, 22 (A. P.) — Ê oseguinte o texto da tradução ofi-ciai da mensagem de despedida deChiang Kai Shek:"Desde que lancei a minha pro-clainaçáo dc Ano Novo, pedindo arestauração da paz, todo o pais,unanimemente, manifestou seuapoio sem reservas a esse desejo.No entanto, embora mais duassemanas tenham transcorrido, aguerra não chegou ao fim o o ob*jctivo final de paz não foi lança-do. Consequentemente, o fimdos sofrimentos do povo aindanão está à vista. Com a esperan*ça do que seja posto um termoás hostilidades, e aliviados os sofrimentos do povo, eu decidi dei-xnr o governo. A partir dc 21de joneiro, o vicc-prcsidentc LiTsung-Jcn exercerá as funções ea autoridade dc presidente, daacordo com o artigo 49 da Cons-titulçâo, o qual estabelece que"no caso de impedimento do pre-sidente, por qualquer morivo, ospoderes serão exercido pelo vice-presidente."Espero «pie toda a nação, In-elusive os militares e civis, bemcomo os vários departamentos ongencias do govírno, apoiem semreservas c sinceramente o vice-presidente Li Tsung-Jen, a fim deque possamos alcançar uma pazduradoura."Dediquei toda a minha vidaao trabalho da revolução do povo,observando rigorosamente os tri"princípios dc Sun,Ynt=Scn. Desdfo 15." ano da República, quandopartimos de CanVão para a ex-

aplicação dos principios do na-cíonalisino c do principio da de»mocracia, bem como elevar o pa-drão dc vida do povo. No mesmotempo, sempre compreendi queura absolutamente necessário as-segurar a paz parn o pais, anle'(pie pudéssemos lançar as basessólidas da elevação da vida poli*tica e econômica."Foi por Isso qut, durantomais de 20 anos, embora fosse ai*gumas vezes obrigado a recorrera medidas militares, ao tratar d"questões domesticas, sempre es-tive disposto a fazer sacrifíciospessoais e concessões. A unienexceção foi a guerra da resista*-cio contra a agressão japonesa,quando me dispus a lutar até ofim. Estos afirmações sâo con*firmadas pelos fatos. Meus maissinceros desejos terão sido aten*didos se o Partido Comunista, doagora em diante, compreende"*plenamente a gravidade da situa-ção do pais, ordenar a cessaçãodo fogo <! concordar cm iniciar a'*conversações de paz com o gover-no. Assim, o povo será poupadodc novos sofrimentos intensos, osrecursos materiais e espirituaisdo pais serão preservados, e a in-tegridade territorial e a soberanlupolítica mantida. Desta maneira,também, ficará assegurada a con-tinuidade histórica do pais, a suaordem social e sua cultura serãoperpetuadas, c salvaguardados «*lx*m estar do povo e sua liber-dade."

VIOLENTO CHOQUE DE VEÍCULOSA mocinha "cuspida" do ônibus, teve morte ins-

tantanea —- Quatro feridosVm desastre, dc lamentáveis

conseqüências, ocorreu ontem à

Motorista insolenteE' já bem conhecida a manei-

ra descortez c desrespeitosa porque certos motorista» sc condu-zem em suas relações com o pu-blico. As queixas que nos chegamdiariamente confirmam a asserção.Ií ésse estado de coisas perdurasem que haja uma solução de con-tinuidade.

Ainda agora veio a nossa reda-ção o sr. Sérgio de Albuquerque.Armstrong funcionário da cm-presa " A Noite", que nos rela-tou o fato seguinte pascado comêle cm dias da semana finda:

Havendo tomado lugar no carro-lotação n" 5-02-47, que faz a linhaMcyer-Mauá c Vice-versa, notoi.quo ao atingir o carro çm causaa avenida presidente Vargas, pseu motorista, que desde o iniciodo percurso, vinha manifestandomau humor para com os passagei-roa, ao receber o pagamento dcuma pessoa que ali saltava, o iacom Insólita atitude e. o que 6mais. além de jogar fora a impor-tancia paga, destratou o passa-(tetro.

Ao chegar o citado veleulo oseu ponto terminal na praça Mauú.acrescentou-nos o sr, Armstrongque passou pelo mesmo vexame.O motorista referido do meeraomodo sc recusou a receber suapassagem. A um protesto seu di*.-se que sob pretexto algum recc-bcrla a importância a pagar, ter-minando por insultá-lo da mesmamaneira, dirigindolhe palavrasdc baixo calão. - • ¦;

Em face de tal procedlraent-»por tôdaa as razões reprováveispedimos para o caso a atençãodas autoridades competentes afim de <iue o insólito motoristaproprietário do lotação 5-02-47. te»nha corretivo que merece.

Atropelamento na »praia de Botafogo *INTERNADA A VITIMA NO I

. HOSPITAL MIGUEL COUTOFoi colhida por um auto des-

conhecido na praia de Botafogo.Silvia Melo, contando 28 anos.solteira e residente na rua Man-fredo Sobrinho n" 24.

A vitima, que foi transportadapara o Hospital Miguel Couto, so-freu a fratura da perna direita,sendo, depois, de medicada, reco-lhida àquele hospital.

Do fato tomou conhecimento ocomissário Primavera em «ervlçono 3o Distrito.

8

noite na rua Carolina Machado,cm frente ao n." 788, entre nsestações do Oswaldo Cruz c Ma-durcira. Ia cm direção ao Meler,o ônibus 108, linha "Mcicr-Ma-rechal Hermes", de n.° 8-03-7(5.No referido ponto, a caminhem**-to da Aeronáutica de n.° 8-87-91tentou pnssar-lhe. Foi infeliz,oois em sentido contrário surgiuo auto particular 1-03-49 que co-lldiu violentamente com a cami-nhonetc lançando-a contra o onl-hus. Nilcea da Costa Tavares, de18 anos. solteira, residente á ruaPereira de Figueh-cdo, 4'!5, queviajava cm pé no coletivo (nlcuspida, batendo com a cabeçacontra a calçada. A Infeliz moçaleve morto instantânea. Outrospassageiros foram socorridos pela

ambulância do Hospital CarlosChagas e ali foram medicadosretirandose em seguida. São eles:Waldcmiro da Rocha Brunq, deii2 nnos, solteiro, residente üAvenida 1.° dc Maio 18-A, ,*|ucteve contusões na cabeça; Adal-berto Peixoto da Silva, de 27anos, solteiro, residente h Ave-nida Santa Cruz, 430, que tam-bém sofreu contusões na cabeça;.laime. Calazans' Ferreira, dc 36nnos, casado, funcionário «IoIPASE, residente ã rua Bento Mbeiro, 86, cm Marechal Hermes eitnmar José Figueiredo, dc 20anos, solteiro, militar, residentea rua Coronel Tamarindo, 407,com escoriações generalizadas. En-teve no local, o comissário Mas-carcnlms, do 24." distrito que to-niou ns devidas providencias epediu o comparecimento da Perl-ria.

«*»*#?'»W«t.«W»«"»WW*»»».*"+*»*»**"»^

Queda de bondeAo tentar saltar de um bondo

que passava pela rua Jardim Bo»tánieo. Dolorcs Maria da Silva,de 49 anos. viuva, residente a es.trada da Gávea n.° 104. sofreu violenta queda, sendo loCp a seguirsocorrida no Hospital Miguel Cou-to. Apresentava ela .om ferimen-to contuso na regiSo frontal.

Medicada convenientemente, re-tirou-se em seguida.

Teve ciência do fato a policiado 1" Distrito.

Colhida por autoNa avenida Ataulfo de Paiva.

Carmen' Maria de Oliveira, eom34 anos. casada, residente na praiado Pinto, 272. foi apanhada porauto. sofrendo contusões e esco-riações gerais além dc um feri-monto na região frontal.

Socorreu.a o Hospital MiguelCouto, donde se retirou, após oscurativos a que se submeteu.

O 1° Distrito foi cientificadodo ocorrido.

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PUNEJA-SE 0 AUMENTO DA EXPORTAÇÃO PAHA OS Ferid° • ¦»rad'" Não chegaram a Londres os naviosde geloESTADOS UNIDOS

I1

S. PAULO, 22 (Asaprcssl -O sr. (ilycon dc Paiva, técnicodei Ministério da Agricultura, ex-diretor do Serviço Biológico doDeportam ent o dc Fomento da

Produção Mineral, relator doprojeto do Estatuto do Petróleo«''presidente dn Snb-Comissão dcMinérios da Missão Mista Bra-sileira-Ainericann de AssuntosEconômicos, realizou ontem uma' palestra no Saláo Rui Fonsecada Associação Comercial e Fc-iteração du Comércio dc S. Pau-lts. Nessa palestra, o sr. Gljr-

con dc Paiva fcr um relato dosestudos desenvolvidos sobre omanganês e o. ferro. Falou sõ-bre a escassez desses produtosnos Estados Unidos, principal-mente do primeiro c sobre anecessidade do incremento daexportação do nosso pais paraa América do Norte, no sentidodo que estão sendo feitos pia-nus.

Luli dos Santos» de 21 anos deidade, solteiro, residente na rua-Santa Isabel, n.° 29. ontem i noi-te,, na rua Torres Homem, teveuma discussão com um Indivíduoqus não conhece. Este que 'esta-

va armado com um furador de ge-Io, deirlhe violento golpe na re-glio dorsal, tendo a vitima sido In-ternada no H. P. S..

O criminoso fugiu.A policia do 18.° distrito, sou»

bado fato.

emprestados à RússiaLONDRES, 22 (U. P.) — A

Marinha Real deixou de esperar nocais a chegada de parte dos naviosque os russos tomaram de empres»tlmo a este pais, durante a guer*ra» ao verem que os barcos nãoapareciam. O. couraçado "Royal

Soverelgn", acompanhado de trôssubmarinos e de um destróier nor*te*amerlcano nâo identificado de»veriam chegar a este pais» vindosde Murmarwk. O Almirantado,por um porta-voz, llmltou-sa • di-

zer que "agora é altamente Impro»vavel que eles cheguem durantevários dias e estamos tomando pro»vidêrteias consentaneas". Não setem noticia dos cinco navios querepresentariam a primeira entregade um total de onze barcos que osrussos concordaram em devolver.

O Almirantado diz que o "Royal

Soverelgn" provavelmente será usa»do como alvo para futuros exerci»cios de batalha. .^.^^_,

m

Montemos ainda, por correspondência, cursos de preparação, aoalcance de qualquer bolso, para os exames de admissão as seguintesEscolas: ir*Escola Técnica do Exército r.iEscola Militar de ResendeEscola Preparatória de Cadetes(3.° ano)Escola de Sargentos das ArmasFaculdade Nacional de Arquite-tura (Álgebra e Trigonometrio)

Escola Técnica de AeronáuticaEscola de Especialistas de Aér.Escola Técnica de AviaçãoEscola de Aeronáutica (Prévio)Escola Nacional de Engenharia(Trigonometrio)

PRAIA DE BOTAFOGO 244-A, 1° andar - Rio de Janeiro

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LAUREANO GOMEZ PRECONIZA A GUERRA CIVILNa sua opinião, não há outra saida para a atualcrise política na Colômbia — Revelações sensacio-nais sobre a destruição de Bogotá e as perspecli-

vas partidárias —- Teriam os liberais assassinado10 mil pessoas e falsificado mais dc um e meio

milhões de eleitores — Descrença na democraciano fascismo e na ditadura — Um homem sem

bandeira que clama pela defesa da cullutaamericana

MENDES PIMEN1EL E SUA VIDA POLHICA

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--"Sou um homem sem bandelr-.", declara ao jornalista o sr,Laurcr.no Gotiiez.

DEPOIS

dos olelrizanies to»logramos do Bogotá, ai-guns dos quais davam

Laureano Gomei como pendu-rado a um po3to ou envolto naschamas do seu jornal incendia-do, não so soube mais noticiasdesse discutido caudilho colora-biono. Naquele momento do Ira-i-jedia. centralizava elo todas osatenções, pois a fúria dos incen-dios quo causaram à capital daColômbia projui*-os avaliadosem milhões do dólares, pareciadirigir-se contra o sistema po-litico, a organização partidária* os idoais iilosoiicos quo esta-vam na base da atividade pú-blica do Laureano Gomez.

Durante muitos luslros, o po-litico que era o ministro do E*clerior do dia da destruição deBogotá iôra centro da cena pú-blica nacional, seja como liderlodo poderosa do Partido Con-servador, titular do varias pas-ias ou embaixador da Colom-Ma em postos de grande res-ponsabilldade, Nenhuma pala--sra tomar-se-ia mais oportunasobre oa acontecimentos daque-

ilamavois quo resistiam à açãoda água", disse-nos., do inicia.

Só a guerra civilNossa palestra desviou-se pa-

ra a situação política da Co-lombia, onde o antagonismoentro conservadores o liberaisestá longo do tor encontradofórmulas democráticas de solu-ção.

— Como o Benhor sabo — de-clarou-nos Laureano Gomei —os liberais são um partido dobons cheios, sem massa, aopasso que os conservadores têmmassa mas carecem do lideres,dai a contingência dos onten-dimentos. Por mais ostranhoque pareça, os conservadorestêm base popular por não acol-tarem o principio da liberdadoabsoluta, condicionando-a a la-tores decorrentes do bem públi-co. Os aoontecimentos de Bo-gota e a evolução da vida poli-tica da Colômbia nos últimosanos fizeram com que os libe-rais perdessem multe terreno,mas, como os Conservadores

FRANCISCO

MENDES PI-MENTEL está fazendo oi-tenta anos da Idade. Afc-

tuosas homenagens de juristas, in-telectuais, políticos e amigos se-rão ->restadas a esse notável ju-risconsulto brasileiro, cuia vida -ecuja obra constituem, por muitosmotivos, exsmplos de profundosaber e dignidade humana. A elanos associamos, divulgando paraos nossos leitores traços blogr*-ficos desse ilustre homem publi-co e fatos inéditos de sua vld.icomo político ou jurista, que nos-sa reportagem conseguiu colhervisitando-o e examinando os pre-ciosos arquivos dc sua biblioteca.

A origemAo contrjrio do que geralmen-

te consta, Mendes Pimental é ca-rioca de nascimento e não minei-ro. Nasceu a 20 de janeiro d»1869. no Distrito Federal, sendoseus pais o desembargador Fran-cisco de Paula Prestes Pimentelo Dona Maria Mendes Piment-I.

No entanto, êle é mais minei-ro pela formação e dcIo davoí.i-mento de sua vida a Minas, doquo muitos dos mais ilustres li-lhos das Alterosas.

As primeiras letras êle as es-tudou na velha cidade de Pitnn-gui, Minas, onde o pai era jui'de Direito, Cursou em seguida oColégio Abílio om Barbacena, fa-zendo os exames de preparaló-rios em Ouro Preto,

Deputado estadual em Ouro Preto, bateu-se pela incorporação do proletariado à nação -

Contra as candidaturas de Artur Bernardes e Nilo Peçanha - Foi um dos líderes da Ali-

anca Liberal e assinou o "Manifesto dos Mineiros" que precipitou a queda de Vargas -

Traços de sua carreira jurídica - Renunciou a tudo para estar coerente consigo mesmo

Formou-se pela Faculdade HeDireito de Sòo Paulo, em 1889,tendo por companheiros de tur-ma, entre outros, Edmundo Vei-ga. Afonso Arinos, Carlos Peixo-lo Filho, Camilo Soares, João LuizAlves, Edmundo Lins, OtávioMendes, Afonso José Carvalho.Paulo Prado e Herculano de Frei-tas.

Seu primeiro cargo jurídico foiexercido aos 20 anos de Idade,em Minas. Nomeado promotorde Justiça em Queluz, em dezem-bro de 1889, mudou-se depoispara Barbacena, onde se casoucom D. Áurea Vale Pimentel,passando a exercer a advocacia, ojornalismo e o magistério.

Foi eleito deputado à Câmarade Ouro Preto em 1 895. e depu-tado federal em 1897. Tendorenunciado a este ultimo manda-to, transferiu-se, pouco depois,para Belo Horizonte, onde eitabe*leceu sua banca de advogado c,por algum tempo, militou, na ini-prensa. Passou depois ao exerci-cio ativo do magistério superior ee secundário. Em Belo Horizon-te foi um dos fundadores do Ins-tituto Histórico e Gcc--r..íico deMinas Gerais, esteve na dircç.loda Cia. Viação Urbana e do Ban-

Reportagem de SÉRVUW DE MELOdos estavam o curso anexo, a As-sociação Universitária Mineira, oDepartamento de Assistência aos

tado o novo bairro da Pampulhaipara a sua edificação.

No RÍO 0: <)Tendo~se mudado par» o Ri».

em 1931, Mendes Pimentel foi|convidado d e I o executivo fo-lderal para preencher uma vag»no Supremo Tribunal; depois*;ainda, para membro da Câmara/

co Hipotecário e Agrícola de Ml-nas Gerais.

Roniiríra por escrúpuloEm 1917 Mendes Pimentel

foi nomeado pelo então presiden-te Wenccslau Braz para o cargode ministro dc Supremo TribunalFederal. Mas por motivo de es-crupulo, declinou da alta Invés-tidura. Ê que, na mesma ocasião,havia ele assinado um telegramasolicitando o mesma nomeaçãopara um colega. Instado depois

pelos amigos, pelo governo, inclusi-ve pelo próprio colega olvidado

• Edmundo Lins, não desistiu darenuncia, recusando-se irrevoga-velmente a tomar posse do cargo.

Foi cie quem promoveu a fun-dação do Instituto dos Advogadosde Minas Ccrais, do qual foi oprimeiro presidente.

0 drama ila UniversidadeNo governo Antônio Carlos,

organizou o Conselho Penitencia-rio do Estado, ocupando a sua pro-sidencia, e ria mesma época foi

nomeado reitor da Universidadede Minas Gerais, Instituição quefundou apoiado pelo ilustre An-drada.

Padrão de gloria da cultura dcMinas, a Universidade, com sedoem Belo Horizonte, vinha cum-prindo a sua missão em marchaascensional, cuando um aconteci*mento lamentável levou à renun-cia o seu reitor e fundador.

Sendo o Instituto autônomo emsuas regras didáticas, o ConselhoUniversitário se opôs a tornar cx-tonsivo a Minas o decreto revo-lucionária n.° 19.404. que con-cedia promoção sem exame aosuniversitários do Rio. O Reitor,-poiou a Congregação e. em fa-ce das greves estudantis e deacontecimentos manchados desangue, deixou a Reitoria.

Em 1930 prontas se encontra-vam, contudo, a planta e a mar-ue-te da "Cidade Universitária", a ssrlevantada numa esplanada, domi-nando a Capital Mineira com osseus três bairros: dc ensino, deesportes c de residência de pro-fessores e estudantes, Organiza-

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Orientação de JOSÉ CAÔ $Coordenação de ASCENDINO LEITE |

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RIO DE JANEIRO, domingo, 23 de janeiro de 1949

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O casal Mendes Pimentel comemora suas bodas de

NEIVA MOREIRA

1* pala de que a do cheio polltl-co, cu|o nom» ie associava tãodramaticamente ba origens da-qutl» drama,

A urdidura subversivaEncontramos Laeurano Gomes

im Madrid, completamente alas-tado da atividade política, cheiode ceticismo • descrente nosmétodos políticos que fizeram atradição democrática da Colom-hia. Os jornais dele so haviamocupado, rapidamente, quandoGomez recusou o posto de em-baixador na Espanha ou outropais europeu, oferecido peloprosidento Ospina-Porez, há ai-gumas semanas atrás.

Austero, com uma fisionomiaque dificilmente oo abria num•sorriso, medido nas suas pala-vras, mas, algumas vezes, enla-tico na sustentação dos seuspontos de vista, Laureano pro-curava superar, com a linhapessoal imutável, a tragédiaque, ainda hoje, Iho povoa aImaginação.

Antes de abordarmos pontosfocais da subversão colombia-na, ouvimos de Laureano Go-mor uma demorada dissertaçãodoutrinaria sobro as origens dademocracia na Colombia, ondopredomina a primeira Constitui-ção nacional, elaborada em1886, sob a égide da liberdadoe da ordem. Acha elo qúo apresença do fator comunista navida nacional eliminou esse bi-nomio, pois o bolchevismo pre-coniza a luta dentro ou Iara daConstituição. "A destruição deBogotá pôde revelar atã ondelevava a legenda comunista. Arebelião ioi planejada iora dopais e preparada pólos comu-nistas colombianos, cabendoaos liberais, apenas, oxecutá-la.A perícia'revelou a presença dobalas especiais e frascos de in-

não dominam o Parlamento, ii-ca o executivo a mercê do jogodas iacçães e dae manipulaçõesde golpes. Essa situação iecomplica pela atitude do pie*eldente que, embora sendo umhomem benéfico e digno, vivejungido ás fórmulas, em prejui-zo da verdadeira finalidade doEstado."

Em seguida, acusou oi' libe-rais do já terem assassinadomaia de dez mil pessoas, paraso manter no poder. Do um elei-torado do trás milhões e seis*centos mil, pelo menos a meta*de 6 falsa — acentuou — leitospelo Partido Liberal, visandoreter a situação a qualquer pro-ço." .

Olhando-nos fixamente, e semdemonstrai* desconhecimento dagravidade da fraso, LaureanoGomez nos declarou, textual-mente:

É uma situação que só po-dera ser resolvida pela guerracivil.

Um homem sem planos efortemente desencantadoPerguntamos a Lauroano Go-

moz quais são os seus planospara o futuro. Eis o quo nosdisse, em resposta:

Não tonho planos para ofuturo. Estou à deriva. Sou umhomem desconfiado e desencan-tado. O senhor compreenderámeu estado de espirito. Arrai-gadamento democrático, como-ço a duvidar da eiicioncla donosso regime e não sei traba-lhar para aquilo. em que nãoacredito. Não concebo um ¦ go-vérno O. mercê do estrangula-' mento político. Estou convenci-do de que a teoria que legitimatodo o poder que procede docinqüenta mais um é um princi-pio falso.

O que vou fazer na Colom-(Conclui na pág. seguinte.)

¦-.-!' Vi ¦/'¦ V--., **»** <*.' X " ¦ '-',*",¦ T"- y *- ¦/, .-../-¦ ¦¦¦¦¦'¦•¦-. '• V.' ¦'¦' '"-'* " -'-'- .-'»•"''¦¦ ¦". .WA"X-^/»*Wsls» >!?»»*. ***!.'.. TXtTOXCtinWt.

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Moços Pobres c o Grc-mio d:sAmigos da U. M. G. .

Um "fundo inalienável" foraconstituído ror donativos das Cê-maras Municipais, de estabeleci-msntos bancários, etc. e'por des-conto nos • vencimentos dos pra-fessores e do secretário da Uni*versidade.

Passaram-se os quinza anos dogoverno Getulio Vargas e a cida-de Universitária de Belo Horizon-te não foi construida. Por qus,e onde estão os fundos, é umapergunta que os estudantes e osprofessores fizeram ao govèr.nodo Estado e a qual este não res-pondeu.

Agora, todavia, vai ser aprovei-

ouro.

dè Reajustamento Econômico ecandidato do Brasil è eleição daComissão de Cooperação Inteie.-tual da Sociedade das Naçõís.

Em seguida foi nomeado psi.ia Comissão Permanente de Co-dificação do Direito Internacionr'Público (Comissão Internacion.,!de Jurisconsultos Americanos dsRio de Janeiro) e, em 1935, elo-vou-sc, por aclamação, à presiden-cia honorária do Clube dos Adv.>gados de Minas Gerais.

Foi-lhe conferido, em 19*40, pc-proposta da congregação, o titulode professor honorário da Facul-

\- (Coi-cluj Ji-..£«, Vja*Jnt«>.

GOOPERATIVISMO

UM POUCO DE HISTÓRIAGOMES BARBOSA —,

PRODUTOS DO PETRÓLEO - 0 PROCESSO "CRACKING

G.~ M

EliALMESTE se conside-', multiplicação do capital. Seusra o cooperativisino co- J objetivos sáo os lucros decor-mo uma instituição

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F 1CAM0S de ver, na repor-tagem do domingo pas-sado, alguns dos muitos'

produtos do petróleo. Marcadoo encontro, eis que o Filósofosurge com um recorte de jor-nal, disposto sem díwida a en-tiar cm novas considerações,lembrumos-lhe, entretanto, «siiiri promessa c ele não se fezde rogado:

— O petróleo, que ê quase in-teiramcnle constituído de com-postos de curbono e hidrogé-nio, embora nele se encontremusualmente pequenas qutintlittt-aes de enxofre, oxigênio e nt-trogenio, possui vários prod.ii-tos, hoje inleiinniente aplica-dos no comércio. Antes, porem,c bom que nos lembremos quec valor de nm óleo cru, comoé compreendido na industria

Ipetrolífera, i avaliado peloteor dos seus ¦constituintes vo-lalcis c não pelas suas análi-ses químicas, .-toorti, passemosu enumeração dos produtos.O petróleo têm us seguintesfrações:

a) hldrocarburctos gasosos;

comfcus/it-eí, enriquecimento defids, soluenles); cter de petró-lei. {refrigeração, sirtfcse); póde sapatos (pnàlimdticos puraautomóveis, tinta de escrever epara pintura); gás combustíveliccmbuslivel paru fins indus-tnals c domésticos); espíritos

Texto de ÁLVARO GONÇALVES

b) dcsdlados leves; c) destila-tttis lntcrmbdlnrlòs; d) destila-dos pesados; e) resíduos; /)borras.

.U«i!o bem. Os hidrocarburc-tos gasosos nos dão: gases li-quefeitos {gás engarrafado,

leves {solventes). Os destila-dos leves proporcionam: gaso-luta {combustível para motoresdc explosão, tliliiidor de tintas,solventes em preparados paratirar manchas); querozene eóleos refinados {óleo de ilumi-

nação, combustível para fogõese aparelhos de uqiicctmcnfo,combustível para tratores> In-scticiilas). Os destilados mter-medianos dão: óleo para_ gás

{carburetação do gás de água,combustível para motores Die-sei, óleo absorvente, sínteses).Os destilados pesados: óleos lu-brificuntes {lubrificantes, óleo 'para transformadores, óleobranco técnico); cera tle para-fina {Velas, fósforos, impermea-bilizantes c isolantcs). Os re-slduos: óleos lubrificantes(óleo dè cilindro pesado, óleoslubrificantes para mistura, gra-xas); vaselina, óleo combusti-vel; óleo para estradas de ro-dagem {pavimentação, constru-ção de estradas de rodagens,elcclrotllos, grafite); asfalto;

(Conclui na pág. seguinte»

INVERTENDO

o sentido unitário da orga-nlzação política e administrativa do Impe-rio, a RepúbCica inicialmente sofreu uma

espécie de delírio divlslonlsta. Separou daUnião os Estados e os Municiplos; instituindobandeiras e símbolos estaduais, as unidades fe-derativas deram curso a formas exageradas ebombásticas de regionalismo puxado a hinos ecanções patrióticas locais. A multiplicidade, jus-tlficável, das constituições estaduais, seguiu-se ado direito processual, uma vez que ao Congressoapenas caberia legislar sobre o direito "proces-suai da justiça federal", à maneira do plurl-pro-cessualistno norte-americano. A. presença daUnlâo nos Estados apenas se fazia sentir atravésdo Exército, do serviço pastai e do aparelhamen-to fiscal rotineiro. Mais diante ainda se tornoua porção dos municípios que, na maioria doscasos, apenas conheceram as duas últimas for*mas rudimentares de presença do Governo Fe-deral.

Em contraposição, os Estados, entregues âplenitude de uma auto-determlnaçSo artmciaiassomavam indlvidualltstlcamente ao panoramapolítico nacional, para Impor a própria voz. Ae-slnaladrto o fenômeno, Alberto Torres escrevecm "A-Organização Nacional": "o poder desmem-brou-se entre a União, os Estados e os Munlel-pios, em lugar de se federar; todos êsíes orgâosperderam em força, para a reta administraçãoda coisa pública, o que ganharam em força parao arbítrio". Por outro lado, diz o mesmo pens>dor político: "Constltuclonalmente, os Estadossão muito mais fortes do que a nação; e quando

TFMAS PARLAMENTARES

HEGEMONIA ESTADUAL E ATROFIA HUNIC1PAlJ. CVILHERME DE ARAGÃO

o governo da União Intervém na política esta-dual, ou exerço pressão sobre os Estados, naosignifica isto senão que, reconhecendo tua su-premacla, o poder federal procura conquistar aforça do poder local" ("A Organização Nado-nal", pág. 219). ..

Era natural que, numa competição de tor-ças políticas regionais, os Estados mais fortesassumissem, com exclusividade, a liderança davida política e decldirsem dos destinos do pais.Com a conquista da arena política, os Estadosvencedores então plasmaram â sua imagem e se-melhança o governo da União. Dai a superve-nifincia da hegemonia estadual. Acentuando*a,as unidades federativas dominantes chegaram aconstituir os partidos politlcc» de tipo locallsta:o Partido Libertador do Rio Grande do Sul; oPartido Republicano (São Paulo e Minas) com arede subsequente dos partidos republicanos es-taduais. Teme-se o partido de fimblto nacional,

porquê poderá servir de obstáculo à preponde-râncla dos Estados lideres. Por Isso, não vingouo Partido Republicano Federal, de Francisco GU-cério. Em vez da atuação hierárquica e coorde-nadora da União, o que houve, em suma.fol orodízio político dos Estados dominadores — Ml-nas, 8ão Paulo e Rio Grande do Sul, — para oexercício do poder na esfera federal. Com ra-zão registra Pinto do Carmo: "o que existia emtodas as Unidades da federação eram partidosdos governos locais. Em alguns Estados, S. Paulo,Minas e o Rio Grande do Sul, essas agremiaçõestiveram maior vitalidade política porque repre-sentavam a tradição republicana e allaram-se,entre si, para orientarem, por teus lideres, ospleitos presidenciais. A maioria de tais partidos,geralmente chamados Partidos Republicanos, não

'possuía programas escritos, alguns que chega-ram a dar à estampa as saias diretrizes, jamaisse interessaram por vê-las conhecidas, divulga-

das entre os seus correligionários. O objetivoúnico era o poder" ("Diretrizes Partidárias*',oâa. 22).

• Identificando as áreas de doiplnaçlo esta-dualista, José Maria Belo oferece-not uma ex-posição clara e segura da atualidade po (tica eadministrativa da República de 89. Assim, dizéle, em "Panorama do Brasil": "A vida políticada República repousou sempre na união de «aoPaulo e Minas Gerais, cimentada pelos comunsInteresses econômicos, desde que te firmou ahegemonia do café. O Rio Grande do Sul, BahlajPernambuco e Rio de Janeiro eram figuras desegundo plano; os outros Estados, vagos e desde-nhados comparsas da nosu comédia democrát -ca. A medíocre importância econômica dos doismaiores Estados do Norte tnSo os fazia w"-'"»».eonservavam-se discretamente nas funções quelhes eram atribuídas, contentando-se com umapasta ministerial ou possível sobra do viçe-presl*dência da Republica. O Rio G. do Sul, entre-tanto, oelo desenvolvimento de *uas riquezas,oor sua situação fronteiriça e suas condições degrande centro militar, erlg ra-se em poderosoconcorrente ao domínio político do pai* .

Esse o panorama dominante na primeira fa-ie republicana. Como se vÔ, faltava a re'aç8ade ordem hierárquica entre o Estado e a União,característica do regime federativo orgânico.Ao contrário, transformava-se a União federalam orotetorado dos Estados mais fortes quo «em,ypre«wra«,«^ nac C(>mavocaramIsto, desarticulava-se o

(Conclui namunicípio na eiArutura

pág. seguinte) ..

surgida na época moderna, ouseja a época do capitalismo.li engano. Sáo falta quem te-nha considerado as cooperai}-vas modernas como uma con-tinuação das cooperativas ar-caicas.

É bem verdade que depoisdo regime econômico e júri-dico moderno, quando sc pçr-mltiu a liberdade de. trabalhoe a liberdade de associações,foi que surgiram as primeirascooperativas mais ou menosnos moldes em que. hoje asconhecemos. Entretanto, nosAlpes Suíços, há sinais tle co-operação desde os primeirostempos da idade média.

Outros afirmam que estãonas regiões de Jura e Sabola,na França, os mais antigossinais de associações coope-rotinas.

;Vn ílrnu-nía, em Ertvan, nascercanias do riiònle Ararat,segundo a Bíblia, subsisteuma forma particular de lei-teria cooperativa cuja origemse perde na pre-hislória. Asmulheres da Armênia, quetrabalhavam na elaboração tleprodutos alimentícios, orga-nlzavam uma espécie de co-operativa nara fabricação tlequeijos. Elas levavam, paraa casa de. uma delas, seusvasilhames tle barro cozido, oleite que colhiam e seus anl-mais para fabricação dc qnel-jos e manteiga. A dona dacasa se encarregava de. sus-tentar o fogo. Terminado otrabalho os queijos e a man-teiaa ficavam sendo de pro-nriedade de todas as famíliasoue se associaram na sua fá-bricação.

Entre os povos cristãos daIdade Média, havia organiza-ções econômicas nos moslei-ros, aue. sob o ponlo de. vistaeconômico, era uma coopera-tlva integral.

Diz Mladenalz que o indi-vldualismo 'hs pensadores dosicnlo XV111 deu origem «>prática das doutrinas econó-mlcas e o estabelecimento deprincípios da livre concorreu-cia, isto é, do "laisser-falre"e do "taisseT-vasser". Destesprincípios resultaram novasorganizações econômicas, quese caracterizam pela predo-mindncla das empreso» capita-listas, cuja necessidade nãose acha ainda bem justifica-da.

Tanto do ponto de vistaaiiantilativo como do qnali-talinó, tais emnresas nãoatendem integralmente às ne-crssidndes do povo, nma vezque elos são promovidas pornm indivíduo ou grupo de in-dividiios. cujos desejos ê a

natural. oonaiç««<. .explicável em face das *oarticularidades e carac- t.

t

rentes da especulação.t) capitalismo robusteceu-

se mediante empresas comei--ciais e empresas tle transpor-tes. Tempos depois àsseiifio-reou-se tias empresas indus-triais. Muito mais tarde pene-trou nos campos da agricul-tura.

.Yrstc último, penetrou pe-Ia forma tle ajuda aos agri-cultores, oferecendo-lhes umpouco de. crédito, A àgriciil-tura, porém, permaneceu mui-to tempo e em quase todaparte- como economia pa-triarcal. Próxima Jjieco-nomia natural. Condiçãoaliás csuas parterlsticas. È bom notar queo agricultor é o único agenteeconômico que pode perma-necer, por muito tempo, mdc-pendente dos mundos econO-micos.

Os exemplos, porém, de co-operação são inúmeros, emtoda parte e em todas as èptr-cas. Os pobres auxiliaram eauxiliam uns aos outros coma mesma facilidade com queos ricos vão ao teatro.

Em qualquer lugar onde a ipessoa sc depara com um tra- *>

balho imensamente superior..*âs suas forças ou se encontra •,em perigo imimente, aparece.r,quem lhe ofereça um pouco .-•>de si. Parece que todos os ;po&n-s setjuem e praticam >aquela conhecida frase de >S. jPaulo: "Alter allcrius onera Jporlater". \

Contrariando essa tendén- •cia «fu humanidade, o mercan- $tilismo, em proveito próprio, ttem empregado todos os meios jpara contrariá-la. Quando os ;abusos se repetem e passam " jpesar de mais sobre os om- *bros dos menos aquinhoados, Jsô lhes resta compreender quenáo existe outro meio se naoo de conjugar seus esforços,para a reconquista de «tifliit*dependênchi comprometida, dtt.perdida. Sô lhes resta o co~^operativismo que, paciflçla-'^mente, fortifica os fracos-pà- íra livrá-los dos fortes, '^^t

O Cooperativtsmo, entretan-to, nascido no seio do povo cpor ele conduzido, não poderánlcahçar um triunfo integralsc nâo for enslnndo com hn-bilidade e persistência. É nc-cessaria ensinar a povo a de-fender-se das artimanhas dosespeculadores. Ê preciso en-slnri-fo a livrar-se e a venceras tentações do mercantilismo.E creio que nm grande passonessa direção seria a fnstí'"'-ção de 6iirsas de. Cooperaiivls-mo nas sedes dos Sindicatosdo pats, '

W-"

Í WlSlmi. - PAOlfc 2 - RÍO DE JANEIRO, DOMmoôi tf ttt Wr-TEIRO DE tirft'«iti___MMa*_Í_a______^^

MENDES PIMENTEL EVIDA POtlTíCA

SÜA vmã WOimcA UMM PARLAMENTARES(Cov-cfiÍBÍo da pág. anterior)

<Éo¥ de Direito dé Unlvérsldad:da Sao Paulo.

Em 1$44 ingressou no Tribunalde Êtlét Profissional do Conselho4a' Órtferrt' dos Advogados- do Bra-sil» séçàó dó Distrito. Federal, e(•Hs^lngijiir-sé, em 1942;, com a suarelàm.çio para membro honor.'-ri© 0*0 Instituto dos Advogados doáirrltVPéafer-f.

Fòl ó^eâ-o' litiltrò' brasileiront Côrle Permanente de Arbitra-gem ns "rlava1.

Otcllnou <\o convite, que lhe fe:ó' ajovémjó do Ce/iéral Dutra par.iIntervèHtpr em Minas Gerais, paroçaslío das eleições estaduais, ten-e*6 ihdlcacfcro nòmè do Sr. AlcidesUnb.

O juristaÁ-sfc-i-ade'Kjencfès' Pimèhtél co-

r<® (ürlsVa* 'iSrWsm espalhada' em"

riui^YòsÓs pàrecórésy razóev iftVfm,tW éjréléçfà.

fóf •feôlfiída' í s\ií critica ar-

projeto do decútado Germano Ha*»jlocker, qué' SS tótiverterTa rffsTiiSféi rüf. m a Mmm'^

(_!ÍÍ Í$0'4V eôm ó profe„o> Esta-vló' PlÓfóV fundou' a* "Revista Fo-rijnlítPV r*#i6íifório de. dóüVnnà. d'.:*

iUiàefli' i iuVíspWdíncYá, fflM'Áititiâtí hi sua dirtçSb até V930.

íjífVoiiliióü ó direito do ÉstáJ->dí Minis.nâs -jyóiíòes dè limTtjséòrri i Bahii, o Rio dê

"aríei.-o, S.Nulo' é. 6 Espirito Santo, Teyj

íaVJno ò*. cSütii coro relaij.í? a Meufrjmó,, pôV decisão, dc» TribunalÀrblfflt» sêntíi Rui' Barbosa' 6A.C-._"_3_*-J _j pjrfj csníriria.

"O quarto Ettado se orgam-

-a' € dentro ini' «JibüciJ riühVpreamar colossal há de avas-salar o mundo inteiro." "ê

preciso que nós homens pu-bllcos o portanto p'rèvlde>i*tis, procuremos desde i'á- In*côrporar o proletariado à Nj-çío..."

O projeto foi convertido na lei203 de 1896. Dlllgenclou-se, no*Rio, obter .*» cooperação de Me-rtezês Vieira ou José Verlsslrnbpara execução do empreendlmen-to. João Pinheiro sancionou sf léV44-1, de 1906, que dispunha no-vãmente sobre o ensino profisslc-nal, regulamentada, na i/iterlnl-dade d'e Bueno BrarídSo, pelo d2-crefó 2.416, dc 1909. qué criouo' "Instituto João Pioneiro", ds•u|os estatutos se Incumbiu _ oeroprio' Mandes Plmenteí cóm a

A fètótài ^ríifértciáfiat^rnò prbfêisor di Direita Pá-

fiíty fól Mondes Pirnêriteí quèrri or-.-j.i-iT.ot4 é presidiu ó Conselho Pé-iWénáJrtó. iíisoiõ cío prssidênfiÀnfónTeV CâVlós' e do ífctmfíoé-láj Fortes.

AOiiílê órgão còübè á primaíiaêé péf énri priíkà ó dir.-iòs.tivo sft-S/***} IfWárnértr. eónditiçmál é -itríl.l.flVi tía' remodelação, da ánti-flftá.-i isVSÍjM de assistência cri-tWríál. Adõtòti-sè 6' regirhc êtíji*feriçlJris rnlsf-o; Induslriâl-agríccH,éíéi,* frániJè pércenfigem cfl cr;*

pfilllãidí. furáí,' própórclonân.-bi rnilôrli do;, detentos á confin*/-«Jldé dè slstími,de vida . cm c^n-Sç&s.àé i-hiMiperdadè. O pre-sé trsoiihá msdiánts ürii slíírtôypârfé dó qual se dsstina So pa*"a-mtnto de sua m^nu.tF^ição e a ou-tra è recolhida h Caixa Econôm:-Câ. ém caderneta non-inativ;. Êste¦jéculló poderá* ser aplicado no suí-tinto da família, se o preso a tiver,SU l vítmá, sc S isto ter pSfidfcna-áSi A ilida do ortsO, o Estadofácil!feri a .-qu:r,'7ão às !2r,-;s p:-ri qui :*¦ náo iníjrrfrrpa stia.ati-vidsds. Prls5"s re-jionais, dcvid.i-r-iír,!s providas de cscalss c c'.-clnas. encâminharêo os detentosaò ófgêo coletor contrai — a Pc-nite*ic!'rÍ3 do Estado. Esta.tevo assuas Obrai iniciadas no GovernoAntônio Carlos» numa fazenda ad-qulrlda pára esse fim, perto de Bf *

!ó Horlíõrits. Era iima cdnseqtién-clá dà rsfüi-m*} penitenciária cn*,-pròíndida por Mendes P!nicntel

0A atividade jornalística de Mc.-.-

des Plriíentel manifestou-se porum decênio aproximadamente cse c-rictériiou pela seu ânimocombativo nas questões politica;.fèvá I dlféçãp, rias.suas duas fa-sés, dá FOÍHÁ, de Barbacena, cm

psflòáò igitado, e"rnprestando oseu ..apoio aos governos de Fiaria-rui Peixoto è Prudente de Morais.

fundou o "Diário de Minas'*! emêe'ló f^(*''ií,:•^i''•. « .r,2'c íei c*'!'"cer/ádá iõ governo Silviano Br.-m-dSÓ; Colabíirou no "Jornal do Po-<)ò" ffs Áievedo Jr. e no "Faro!"

ds Cesirió Alvlm. Através do;th/; trabalhos de Imprensa, per-•abé-íí (jül êlè sõmiire fo! (im

• ' 2-nb:râta avançado, sujjarando o' baralisrho ecir.ômico para sus-'apta* urda soci.al-damocrariaadaptada as coiidipes mesoSóg!-cas do Brasil.

Seu ingresso /ia rn"ltànc!a po-lltlca fèz-se pélà mão do vslhcchefe repubüeano 5it>sraI M«nr'-

que Dini;.

Visão dò futuroLogd dí inicio revelou-sa um

pereursor, sustentando idéias cr.-jlnál5. Apresentou à Câmara dadürô Preto um firo|eto de organl-.ijâò dò ensino profissional pn-rtilrlo. Acentuou o interessa cer.-qorrilcb consubstanciado na mad.-dá proposta e mostrou, numa sr,-fíylsãò des saòntcclmèntos, o s:üètesncé político e social: Lé-s-a«ale coisas assim:

se Iludir de que uma revo-"ti Iludir dè qué um arevr

lüçâb (réniendá berfi maisp'l*õfundi èò c}us essás poli-tlcãs .quí apenas ésfloram àsuperfície das nações por on-dí passam, está prestes a ex-rtlòdir — és revolução to-:iát.

" W-^_5 ^ _Í------Ê_------_B^

W?SmWm§, *-«.iwlt*»** *.!^K

fg&'*jX-xi'!t-'^ammva>>>*&->E- -¦>*¦-¦ ¦¦*.¦»? ¦-***.****

6 Professor Franciéeô fVlíhdésPIm.rttel, quando Réítòr dá Uni-

vérsld.^de dé Mlnaà Qérãls.

colaboração valiosaviano.

de Artur Jo-

ftétormadar do PaflidõRepublicano

Membro do Partido Rapubllca-no Constitucional, Mendes PI-mantél r£be!o-..r?e contra o enfiú-damanfo na direção partidária ea dasignaçâo arbitrária dos caridi-datos aos postos de governo é deraprasenfação nos congressos, úl-darou a dks.dcncia na reuriilo d-a

I .° de setembro de 1897, e na

convenção de 21 ds desembro domesmo ano, aprecantou as basesp3ra reorganização do partido, Aconvenção, órgão soberano, coni-tituida dos delegados municpais,foi aitibuida a nomeação da co-rirsiía executiva c a escolha doscandidtcs nch moldes damocráti-ccs. Do programa — estatuto donovo Partido Republicano Minai-iu — constam a eficaz da repre-sentaçâo das minorias e o empe-nho pela instrução publica, peloensino profissional e pela educa-çâo do proletariado.

Eleito para a comissão executi-•o do partiJ-a. renunciou poucodepois ao cargo e à deputação le-deral, abandonando de vez a po-litica partidária»...tendo recusadouma vez a indicação do seu nerme, por |oão Pinheiro, para o ae-nado Federal.

Mais tarde, è só esporádica-mente, manifesfòu-sa de publico,e quando a isso chamado, sabredlverscs episódios políticos', comopor exempla o da sucessão pro-sidcncial em 1922.

Nem Eternardes, nem NiloQuando 03 disputa politica ?£-

Ia presidência da Republica em1921, a figura de Mendes

**imen-

tel era solicitada em Minas a Umpronunciamento partidário, âu.iInfluência :òbrè a classe univer-sitária, na imprensa e em grandaparte do eleitorado mirieirO, espe-rial-nente no da capital, era pon-derávei. Além disso, 6 prestigiomoral e intaicdual de suas Opl-riiões podaria modificar acordos,dissolver compromissos e alterarmesmo o processo dàs negocia-

ç"?s partidárias èm curso.Por isso mesmo; é Intrigando

o correspondente do "Imparcial"

cm Beto Horizonte, enviou umdespacho ao seu Jornal ho Rio,atribui.-ido á Mendes Pimentel aí

piores referencias à candidaturaBernardes. A esse propósito, es-creveu ele aa "Jornal do Comer-cio" Uma carta qué tevê a maiorrepercussão em todo o pais,

É o seguinte o seu tcxfo;0 correspondente do ÍMPAR-

CIAL diz quo nas rodas políticasde Balo Horizonte se atribui amim urh conceito grosseiro con-tra. o sr. dr. Arthur Berríárdes.

Sei-rha-ia multo cômodo nâoligar importância à cxplcra-ão

que se pre*ende fazer do meunome obscuro pára fins de Intri-

gaihada politica.Já, porém, que ò mexerico par-

tidário quer, fazer obra com aminha opinião, cü á manifestotem ícBuçóSi pòrqua não sei leruma para conlidências e óufra pa-ia publicidade. Alem disso a si-

tuação brasllaira é bem semelhan-t*e" I- cfúe* èm- 1«48' rfròvbciiVa^ 0%Ed. Labouieye estas palavras:"Quand le pays est a Ia mercl

•dés flòtT* comnis ürt rfaVIre dí»"sèmparêV diacuH á le; drolfl sinonde sc rhfjer' à Ia manoeiiJVre, aii;molns ç|'lr-idiqüô»*' ce? qüeM' crolile riaret.

Pois bem: usando desss direi-to/ que nio pode ser negado uomais nurhllde cldadio, — éu pen-sd Cjúè 6 pW deve' exl.lr' dós pb*lltlcos um ato de abnegação pa*tViòHé.» qüé o" retire desíé Wtse cilamltoso, em «Jue sé preten-de obrigá-lo a escolher entre duas'candidaturas, nenhuma das quéiicapar, de realizar c aspiração ris*cional.

NSo í possível que vingue acabotlntfgenri IrisoléiíréV fruto da'competição pessoal, alimentadapel-r falsificação,, -fpolád.' •'a de-magogla, explorada do ptihto dehonra militar, # íjue prtt-tfd. con-quistaV a súpi-émá iriaílítristura'alrid»' i còfjfa d» gWf-Vr» civil,mesmo1 qú» co»ã risco i Unida-dê nacional.

Más também perdeu toda' auto-ritíade moral o cída-ão, que', In-dica_'ó Còmò é>iji>yéss5o'' d*ô descor-tiríô' político c d. autoridade ad-mlhistVàfiva, (SlélreTá a süá ihves-tidui-á perante UVh' friburfál anái-qufcoi cónsfituido' pára' averiguaro Vaíòr da palaVrá dé hóiira dopresidehfe de Min'a's', ê eornpostodói que se pròt-írídenS üíffàjádosem escrito que ei tándldatò ãfir-ms fóyjado para intriga pólttíqual-ra.

Não tém a catriia tfé um chefec*è Estado íjuém»* pãCá eonfrámi-Irítr* s carniSãõria dó icWtfiirío,étxê i usar das rinésnSás armas,não' escolhe meios, par», haja oqúô hóuVér, òbféi* a Wfofíá.

Aí tém 6 córréspórtderifé do''frhfSafrcIàl** S rhinhá opinião In-fcgral. E, manifestada ela de pu*blico, espero que me poupe 3cóscovilKlcé dás "rodas

políticas",de que é arauto.

li) t. Márrétt PimentelBeta Horitoiate. I is De-leMS-ío dt IMI".

gue" e para delxá*lo Inquieto. E,depois: df ví-lo' torfufWò é' apre»'enslvo, procurando o seu dinhei-ro em todo o hotel, exlglndo-odos démaltf' Híspé"des e do' díiho;resolveu reslllulrlhe tf- caHelrá.Desespér-dc-", 0 velho ' ctíamoü-o'-'de "gatlino",- eom' tal' Insistênciaé para todo muneb, que 8'ilàc.em certo momento, perdeu a se-rdrfldâde e-: ameaçou o vellio,' ché-'

gando a agredi-lo..Esse' fato' sérVÍU pare' Insuflar

os estudantes! Já ériveriados pe-lai supostas KéférA-iclas qüflv d

poeta fliíra às donrílas de" Ouro*Preto. *>/iu-sij ele obrigado a ia>ràs pressas da cidade»- de 1(1* ru-mando para Juiz da For*.

("lassa oeaatèb, Mendes Pimen-tel dirigia "A folha", em Bar-baeena.- O jornal formulou ves-mentes acusaçSes ao poaia peloseu procedimento e tão contun-

dento era o libelo que Bilae rea-

giü*desafiando" 6- séu- diretor par»*um. duelo.

Embora não tomasse multo asírio o', desafio", Mendes Pimt*r.tel'estava- em cogitações sobre st oateltaVá' ouj dio, quando Iritet*vieram no tViddehte Afonso Ari»rios e Rodrigo Andrade, apazl-

guando os ânlmoi e pondo pon-to- ftHcrt a. inctdenie.

Multo mais- tarde, Méndas PI-meritel áVlstòu-t-e- «Jutras \rer.escom Bllat, dè e/utm era admi-râtíór. Em várlàí oíaslsesi Afon-so Arinos; tentou aproximá-los,«presentando-oi. -Más *ílâc sem-

pre'- r»->etle> »•¦ 'rases lacônicas

qüe escondiam o seu rosserttlmen*to: "Multo prazer., senhor". EMendes Plmcntal lho respondia»erttâo» no mesmo tom fcrmállsti-Co das aprasentnções:

"Igualméh-

te, senlior" ...

ROMANCE DO SUBSOLO

DéèpfendhnenloA vida pofiíícà dá Mendes Pi-

rriènfél tirri ainda* dois pontosculminantes. Um deles foi quan-do se manifestou contra a intor-vençâo em Minas, per ocasião daAliança Liberai.

Escreveu nessa ocasião uma cs:péd e de éíffs-márilfésfo àimprèrtjà,- qüõ cáíóu fundo riò és*plritó. dó GoVêfrió fcééiàí 6 diopinião, dèiéndò a òridí cíé ácón;teçlrrièhtój qué Csf.vám criandocíírná' fãvõfávèl àquélé sfó', óqué!. pór süi ycí, féria t-éíf-SaSortir à.révóluçaò dé 30 .-

Outro foi quando *ip6s a suaasslhafjjri io "Màrilftisfô _o'í Ml-hélros", cldcurriérilo' qüé. jréirí dü-vida alguma, originou á queds dádífadura Vargas.

Õ órl„iriíl . ÍHé foi .iéVátío àsrriios por Vír_l!ló dé Mélío' f**fàh-.có,' que lhe" déefsroü f-_l_ãr IrrHprSscJrtdlvéi 6 séii pforíuriclarnéft-fó'; Míridés í-lfriérifél iéü ç d>cümehfo. é, .ssirióü-6 sem córtié*^?iflds. ! .ófreu rnésquInHâs W\'<gariçss pbr esse motiVO» IndusWépéfséfjülçoes á rnsmb'rcis dé su/ifamília é a seus negócios parti-

.cufárès.Contudo é iéu apoio .serviu

pira arrastar grande pártê dós ho-niens publIc-Js j autoridades deMlfiás ao tíiésrüo (Sfóriüriclárnéri*to» 0 qiié tornou ó manifesto umdoctirrièritô áà füãls alta expressãomoral é politica.

Uma nota j)itoré_câ:desafio f>át-ã duelo

A vljgêhi dê Olavo Bliae aMinas Gerais está ehélá de liicí-défiiès pitoresco^ é Uni deTés su-cédéü ém Òüfó Prélòi éldádé íjUè

•o poeta celebrou num dos seusiri-ilores soflátds. Oüfô Prãfb, átíhoje, exalta a Imaginação dos ar-íistas, é os mais sensíveis ficamsujeitos i delírios e predisposto.;a estrívagánelas. .» pois, com-prééslvel que Bilac, fruto de umaépocé dellranf!*Tl!nte rcrhântleée lírica, tivese perdido as est.ri-beires é cometido desatinos emmelo aquela atmosfera densa desugestões históricas, de Símbolo:poèfieos é dé grande., humsna.

Êlé erl o linàlor ''càrfàz" daépoca. Como tál fo! fácébidó émOuro Preto entre aplausos è ho-menagens pela sociedade e pelosestudantes. Divulgou-so porém,qué o poeta hâvll félto référín-cias désàlrosas às moças da clda-dé. Èra éVIdcRrerriehtè unia intri-g.i de algum namorado ferida óuda algum marido enciumado» Opoefà, todavia» não desmentiu»

Além dlsso> esteve envolvidonum incidente déritfò dó hotelem qué sé nospedãra. tudo pâr-tlu dé uma Brincadeira. Nl mes-.mi eásà" estava lim velho dó !»vterlor, fâzenceiro» falante, aman-te da bebida e da poesia. BilacfôúfàÓu-iHé à càfttifà põr

"bíâ-

(CoiícluíTío d* p&g. arifíriòtici^ne. »4s borras: ácidos iúl-fonicos {produtos ácidos, adu-vos doentes de sa Bonificação):comDüs(fv$l {p/ôdutós qüímí-tóif; dctdó gutfáflco.

A gffSótina pfóòCm dos hi-âffica/bufétos de pWóleò li-qitefeitos nas tempsratúrasnormais e que fervem abaixoae duzentos e .vinte e cincogfáiis centígrados. O aiieroze-nc «f preparado dos riiârótar-büttfòi dé peirólio qtii fervemitentro dos Umiiei àpffifima-ttts de cento e cinqüenta gfduscchtigrddàs c dtiièfitos é rto>eif»fd graus ou trezentos c vintegraus otátigrados. 61*6 paragás, ou g*s oil, coma t. conhe-cido em inglês, i o destiladoàüe ferve entre o queroiène ealto tiibrificarile'. fíésidüô fo material que resta na retor-ta depois que todas as substan-cian voláteis fófatm distilátlat.

Os mistérios e a inconstân-eltl do subsolo lêvtítii a cién-cíu a uma permanente, renova-fãó q üijia lheissànfè busca dênóóot elementos éóni 6» quáUdévtrá fitêpàrár o golfii para atüfpftiã dó ésòõtaméétõ .dòsangue rias üitài dá (irfã. Póristo mesmo qué i féfhftfé lime-fürio afirmar tt éxiiunciat áqmou ali, de petróleo, 4 «JUé di cl-entistas estimam a sua diirn-(ao em muitos poucos anos,Vo» Estados Unidos, por exern-pio fátd-sc dbef1àrhé.r\je, fia és-tosse: dns rcsrrtms. E i exata,A manter-se o consumo atual,talvet dentro dé. arfnfo anosdl/ ¦ftértfi'* Mb lérâo frtàít o» Ei'tildas Unido» pttróleo pnfü àsúá natalina. Dal, siiii düvi-tlà, a ÍISA inituiéláçâo éni riitfri-Iti fdrlülMda utHà pitlititdecóhÓihicá dt olhos Oottdatmpütti ói tõmptis àíhda r/cos ile*-Ü préclbüti êófimttlvil. Uiiiiiihiptií dihtri mutlos pudeihn*oftreéír edm ó seu rtçentlitn;m Interesse ém uíhfltar sim»relações. .téohõMidt tom ò Me-jfíô. Não prtterldíú ttéul.tftt aComissão di Carhtfc.it) /nrerís-lootüdf é Exliílar ia QâMràdài Representantes rfôi EítítiMUiitdot sen temor pela éscátiset(lò pelrôtéo tiiiiitlcdno", qtii Huvttlhha, âo pfaèlàhiaf a riiii»í.slãtlde tífttelilè dé ii/ii "àMIoiUiflè-Umerlcnhó 4i , éí*ior/*i-í«é<. do pcltóleo do MiiltOi flü*hivifiá a Um trtptíée Prof A-itlo-, cdnpimià para â ittablU-zílifâo Bli icdMMii diste Jifl'*."súslentafia o. pollilca dt bMviUhhatiiu i facttttariá ao» F.i-fttrfís tfrifdSS às àbaitèclntévtó» di _ri- fnlifó rtécélíf'dm''iDit niáii adiante a leférídá Go-hiísádo qtié "o DtfiàrtàfHèniddtÉslddè deve èHúddf à Joísief-Múàt âi urh MfifiiHMò úoMéxico, fiara 1" — *ifitpf/d** a»ihstiiniõttttihharUis, corrói-litnqllí» i olindütòÈ è. t' ¦« *^flòraf depositou adicionais

em produtos que postam darpetróleo, Êsqitecemoi sempreai medir ó rendimento que seobtém cada vez que entra umrióvó eíemçnio na composição,ou qúí fété sfitfiente é éxlfdldoó petróleo. Ignoramos, certa-nterite, qual será ô futuro dagasolina pelo entprego de no-vós métodos. Os laboratóriosniáls modernos já conseguiramtriplicar á quantidade de goso-liná obtida de Um gatão de óleocéú/ rriidiànti novos" ptoeéisosde é&ráçâo. O processo de"eraeking", do qual falaremosmais adiante, mais recente, ea adição de tetraelll- c/ijimcopoupam áos Estàdôi Utiidottèreá di fntí betei ntvtfs póít-n-ciá dò qat à próduiida põr to-dài d» u-íilfáí represas do Oalsdo Tennetsee.

Em síntese o "cracking" con-síste na eis'o das pesadas mo-lécalai de hidr&varbonos dopetróleo em oulras menores,mais leves. Sob o ponto de vis-ta comifcial, o ''efaãing" iUma éiirWa compãratlbaniiritenôüâi Gfaças a esse processofá» ppssloil õMef dá» (fa(6isàoi hlayõcffrbiirUos de altoponto de ebulição ó máxihio' dirtndimentò na pfodnÇão deéombastltíil de qualidade tu-ptrlor contribuindo assim pafauni fàmidaiicl increnitnto nàpercentagem Je. gasolina e óleoscombustíveis leves èxlfaldós dóóleo cru. .. .

O processo do "craclung naosomenti áiinitnlã ã pefctnlá-tie-m de gasolina na destilaçãodo petróleo bruto, como ptrmj-te produzir tjttsofiná possuindoqualidades úAli-détrinanit» ex.eépeioMlt-0 "craclting" i dpU-gado na dcilllaçílo tle qúétose-de, óleo paru 9-1.1 («?fts m'M. (Hio*éoriibuitiliéis, olios rrú.t, ijnsiill-há di dèslUáção comuhi t haf.lái pesadas. E já ilUe (aiáriioiirm

"nSflm ftcordemvi oue thti tcfrhô ifá Usado pelas árd-br.si i sitirUfiià: "o t/üe éicorréda ferra", litlbiz pára contra,rlálr os rarrlanõê. ijlié **> cfiíímfNVáiü ."pttrá offiifii"; oti Siji-,alio que sal tfd-í pedras.

Hás, mtthloè áá proiésíò'•crqcfttrig"t ctiüi tlW póiifjiifrtrio«fé hlslòrta á mu fiiptltô. Emt *»"•,*. ó mftisõf . Síffffnorl, d*UhWertid&di di Yáte. diclúroii.dpó» tima nháme di vróik àit'trhfhd jittfótlfcrà) qiti fiz fá-rá détéHnlhãr ás c&fàttérlitlcàtdeite pfoditto qüé frrqtiénte-liiénfé ròrifdHilriniKi õ* .ôrtçõ» déidf, fflfl tiit ttttá irá dtconipd».h éúfáMi á deitílnçãò. Cdriti»líèóiifícé qlisit iiüápti. itlii.fiiém" de.ii importância âs ves-quitas diiie ). professor, ml»tnfài, talvii teis tino» mati iâfide, um ôpiraHh trabalhavaIrHAoiiitdrntntt hsrtià W/tniifindé NrMrtt. CuMõdò oii éhfé.ilindo iòín ú früfiii/fio que nãnlhe parrcld náíf-í fnfércss-iin;*,pérrhifili glié "inoiieiitri /iorèinlo do conteúdo «fé tima re-

(Concluaio da pág. anterior)

da Federação. E se o Isolamento do betado,frente i Uniio, levou i hegemonia regional, ado Município, oentro do Estado,.conduziu ao ca-elqulsmo político. Reeditando o tipo tradicionaldo mandão, o ehefe político aparece como de-tentor exclusivo do poder municipal. Muitos

orlam legenda, pelo* seu dlterlclOnarlimo bisonhoe pelo temor que infundem em tuas áreas de»Influência. O Prof. Orlando M. Carvalho In-etül nc »*a categoria virloe coronéis da- zona doSlb Francisco: DUque, de Carlnhanha; Franklin,de Pllao Areado; Janjao, Leobat, ete, A- taisnomes podemos acrescentar o de-Horlelo de Ma-tos (Bania), José" Pereira (Paraíba), Floro Bar-tolomeU (Ceará), todos respeitáveis e temível»,ao seu tempo. Oe todos podemos dizer, como Eu-olldes da Cunha, que postulam "a guarda preto-rlana doe capangas". 80b * Influência doa ene-fet políticos, os munlefploe, am sua maioria, fI-caram alheios á Unlao t, eomo'' nOcleos estan-

quês, apenas estabeleceram contato eom er Esta-io em termo» da Interesses eleitorais. Acercaido desconhecimento em qua te afinava o munici-plb diante do que ocorria na esfera dp governofederal; nio 6 difícil alinhar exemplot curioso»de caráter anedótlco. Leonardo Mota ciy o ca-M pitoresco de um sertanejo, eartamenqi elei-tor, que, numa cidade cearense, estranhou o nomodo Bar3o do Rto Branco, exatamente no mo-mento em que o Insigne diplomara brasileiro fa-lecera glorlflcado. — "Entáo, seu doutor, onome desse hemerrr é mesmo Pau'Branco?'" Igrlp-rincla semelhante existia ate mesmo em reta.çló fo fjoverno estadual, apesar de oontato e»->tahelecldo, através dò chefe político, entre o mu-nlolplo 0" o Estado. Ainda Hoje pede causar et-tupefaeio, aO habitante de oertar regIBea, a pre-tença de um governador ou presidente de Et»tado. Em decorrência deeea Ignorlnela da vida

política nacional a estadual, o oidadlo dot muni-olplei brasileiros do Interior, s«b a Influênciado chefe político, adquiriu uma compreensão et-trltawertte' IbealIstiB e pessoal do direito dè voto.Em tais elreunltánelat, o eleitor nio vota nocandidato a pretidente ou* a governador do Es-t-ido, a Presidente da República, a Senador ou mDeputado. Esses nomet apenas lhe têm* um valorauditivo. 8eu interens concreto está na pessoadô chefe pólltleo local. E' no Coronel F... auaVSta o eleitor eW mttnlefplo do interior do país.Dlr-se-á que a Instituição do voto secreto pode-

ri frustrar os objetivos eleitorais do monjblxab.municipal.

Diante dos p*síyels perigos, itte, entretanto,já adotou novas pisecauções. Anota o prof. OrlandoMi. Carvalho corpo nas eleições presldeiacials de1945, procederam chefes políticos de nrpinlelplotmineiros. Vala § pena reproduzir-lhe a testemu-nho) "o principio, a que obedece toda a técnica6 o de preservai; o roceiro de qualqufer contatocom .os cabos eleitorais adversários, porque, 6a triste verdade, ftle geralmente vota com a úl-tlma célula que lff> é posta nia mio. Para obterasm IsolamontO) jt-m transforml-lo em prlslo,os chefe» da» uld»j»\ei e do» distritos organizamus tradicionais "qutrtels", que um fino chefemutiiclpal do Oost« *le Minas descreve bem *iu*>mosado como "consutlndo era um prédio am.pio, na sede ou no» distritos, no qual os elei-torea possam abrlgpr-9* durarfte a noite, encon-tran»«jo af allmontaçío e dfv-jrsSes — bailes •jogot —- at< A hora da votaçàr, no dia seguinte.Além de gastes comi o alugucf do préidio múst-ea ou Jazz, talhei***» baralhçp, 6 fato comum,no fina, o. d«up*u*_çlmento d)) quase tudo que

Íios-aa ser carregado, xícaras, pratos, garfos, co*

here.4 ete." Oó itiprtel. os eleitores da roçasaem para votar etn» grupos pequenos, guarda-dot 1 Vista por gaMe de confiança, disposta earmada que lmpe**t$l a comunicação eom ele-mentos suspeitos". ("Polnfca do Município",

plg. 53). .Com algumas «Hantes, * o mesmo proces-

se de aliciamento ejfeltoral que prevalece nosmunicípios do Interfcf, em iromento de pleitoPior, abida, o slmiiacro de pleito, ou seja. •eleicáo a bico de pena. Em tal caso, sio con-voeados, na cidade, « que sibem escrever. En-tio, os "eleitores" vetarn repetidamente, consu-mando a votação cor» a apoiKcâo de assinaturasem caligrafia sempre diversa» Todos esses pro-cessos, que criaram iwzes np primeira fase re-

vubllcana e ainda suoalatem eomo lastimável de-Armação democrática, traduzem o prlmarlttnod* vida política do mu«tctpro4 E anqultc-sado ne*-se .orlmarismo, segregaib da Uniio, Inerme den-tro do Estado, sem o Indispensável Ias'ro eco-nômk/3-flnaneelro, o Mu/tlclprlo ficou atrofiado naestrutura federativa. A" sltwaçSo de atrofia mu-nlelpaf, decorrente da descentralização anirqui-ea' Instaurada oom o reaime republicano de 1891,cumpre fpór a de efetiva rcsvltallzaclo do muni-efpio bi*A.ilelro. Na consecução diste desidera-to, novos elementos surgem a exame no período1930-1946.

LAURI ANO 60MÍZ PRECONIZA A GUERRA CIVIL(fio do antigo ehmtm conserva-dor no atual quadro político doteu pato. Gomes laia pouco darevolução do Bogotá, emboraconetder» ura milagre qum tenhaescapado, quando seu |eroal.tuas propriedades o ató casasd» amigos onda te presumia ea-tive-a* {oram furiosamente i****cendiados. VA ele, com pessi-miamo. a situação de presidontoOtrplna-Perea * não julga queas tuat recente» medidas pos-sam garantir eventuais eleiçõesUne», para que o pais sala doimpasse d* um executivo semmaioria parlamentar. Segundo

no» adiantou, seu lüho, que por-manoce :»a Colômbia, )á reina-talou o jornal da família, que»servia ao partido, "El Siglo'* edolou-o dei aparelhamento ad»-quando as novas campanhas pc-litieas. A verdade, no entante».à que o lidler respeitado e temi-do do podnroso Partido Censor*vador colombiano, que pade-ce ds vengonha pela quebrebrutal dat tradições demoeniti-cas do pafa, deixou-se dominarpor um coticismo que lhe barrao» passe* a novos empreendi-mentos no campo político e to-dal.

tende elévà, a\JW$m « fòj lom, ó operar^ vòllnu (34.\^"Á WlVÃMm Riílivf;. *» * **'•» MM** " cahstàiortIS/Uflfl barris rffdWot .nara»... m m ,jM*ífffl_ft ne '.rn-, cAr375.000 ém Í953 è 463...00.0 imIPSS. Oi cAíctitòt pãrq 1955 pihmliimin. á èiffildçãa di unsIHè.000 enrrft HàrlOi di pitrò-tio e detivados, no valor de 170milhões de dólnres por ano.

Não resta dúvida que i jus-ilfiiádè ô féihor norfé-artéri-cáhò quanto áo écij ftitüró pc-lrotlfe\'o\ mas fartioéni hád ttdttié éstjttérer qüc os EstadosUnidos tini carvão bastanterara dois mil anos e hoje já sciode extrair gasolina do xistoou do carvão, pois no xislo be-tuminoso, conquanto seja deixiràçâà utii taMó dttpindtoia.há petróleo suflcünte pata tttsfai. biiãfrb míf Unos.

Se a ciéncfii ttvttii »» con-formado ehi ncfiar pefrdftd uni-itairtthti no snbsüfo, rrtnflo pon-eó ii poderia aturar da ciin-clé neitt pártkutáh O pròfts-sor Erhst Berl, do Carnéglellistitute of Tecnolodu, anstrtá-co pcjríri»UWb por . «fffer, játonseguitt éárlráír dfeo molorda mais alta qualidade do me-laço. Amanhã, suas experttn-cas poderão levá-lo a encon-trv petrólio no milho, na inu»dtira ou nas folhas daí drfo-rr*. SãPé-aa çue os automóveisjá podem mover-se a afeoòf, eo micóoi pode .ser encontrada tiomilho» riò milaço, né btttrrèba,na* batàias doces e. ati mésrtono petróleo, na madeira ou notartwío. k

Pòt èn*|ü»infò, téih-se fálWo

iláro t di Mfiiof* hiíò iipielfl-èò 9ò qili ó pUmhtó norfnahmthti obtido dtpailtãm\4ie naèòhdtriiádòf. frises festillàdòiacidentais evidenciaram, nt pos-sibilidades da aécamposlçuo pi-rogtntca do velfóleoos iènnofis J.wood requèrtrám tinta pátiEssa patente ábfangiá a proèü-çâò ai bléòi ae lamparina iquerosene numa retorta deprestão. Devido, pòrtm. h gtáh-tle percentagem de gasolina quiera inevitavelmente produzida eque, naque[eJempo, não encon-trava fitátícámçntè riterràdri ftf-ituni, o processo fàl abandona,do. Òhiervt p sihàt dás ternposi corno o prágresto dltá às sua»próMás leis. tiójé viHficA.sejnslnrntntt o contrário; ás pa-tentes ultimamente rtqtiiridasUm como fim prlrtcfínt' á pro.dução mrli/hia da quantidadede ãàsôlihà, ràiâò por qué ofirdcésSo "rr-icfcfnff" i attamen.li trhpòrlahté - üAIiiersafmente-adotado i .

O descuido daquele operáriotfíü* à Indilsfría pitròllftrá aprimeira indicação dà» po»»ibi-lidades dós processos «fe «ira.eking" t t.òndnztu dirttmitoed inHíhc«"ó,dó proéessf» dt Bur.M (W., ífutíon, d« StandardOU Getnpánn. de. Indiana), Et-te processo demonstrou ser ufl-lizàvel bomerétálmenle e estevem _s*. rlirt-dftfí mnfwsans».

Êm 19ÍÕ foi èonttàlààb qui a

(Con.-u'ȉo da pi_. anterior)

bia? Lutar ptla dtmoeradaíMa», para qne, sm acho 6 su»fragio unlvoital ü» {Pandaequivoco? Adotai fórmulcst te»-cistos ou difotoriola? lis» rtpisTndiia a minha lormaç*_. doatn-narla. Sou, assim, om fWHtlca,que |_ nao encontra bandeira.

Fé em nossa culturaPedimot ao telho e«*radHho co*

lombiano, que nos. disaoss» ai»mima coisa «obra o quadro po*litleo é sociológico dei America.0 qüe nos lalaése dot atue pro-blema.. lauroona Gomes apon-tou a "dascaracterisaçfio cullu-ral'' cómd o rtiâlOr péílgó paraè tsòátò lütdrõ é píéCOnlti- drhaatitude mei» Independei»!* paraqüé *4ràséNein*-t Ot «ottot ta-lerés ifadldòntils. V«|ameiá -ti***poPtes iê «rlBtã náa i-at pro-prl-is *{iãl-'fr-9. :¦:-. . ± ...

Éstarúo» nos -.ilil-háb e*vol-ter por unia Ineijiitptaétit-talonda dé dtsedrattfls-çâO/ mmU-íKülndò vtlhot véiWtt*» *•*''

mlbéi-plót, ra-IOr*«JI è ..«-«etIraneiiet, britérslítoa, hOrto-tó1»-riean-- e gtrmirtleói. tmnmo,nfio éõnatgulmòt aer o qu* ««oaquelas pOvot • fleamo» numaalHüdê és mal dlUatçada etca-taótt-tào. Sou AM qut «pinamquo ts davlil cèns.atrW mtítsrrada _ ela*»* «1b WW**^,»»»:eitamas noi HJtat nol tnloTt*di tteMttfe rt«-t I *r»tt« « •*•Oélsnomia hltlòrf**-. tt» ¦»**>«ignltic-. qut dtvamot coraba-«ir ai Outra* e-Uurat •**_-»- _rtons • rauíhérè* d* ótalrft- |*«*

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O Professor Honório Monteiro,ministro do Trabalho, Indiistriaé Comércio, tehdo. recebido lotigomemorial do Sindicato dos Opc-rârios nos Serviços Portuários

Santos, qne reivindica algumassollhíi fnlcfaròrh-se éiiMó ts melliofias para o traiinlho dosfuaos no compò èi^éflmínial máÂôbrèlros, da Seção de Trans-

o melhoramento do Prp- portes da Companhia Docas dc

tróleo. Em 1S90. centralizaçãoéM$$BNBüf& SDeáiar t D. Rei .IHà da, W&Ê. MUl'^ mi,m tinta pitfenfé. mtlífó moforés prodaçdrt « ta- ?t

solihtuio

citio de éuHòftV Ã pflmittuia. Ssntós, encaminhou o referidose d-Jsses trabalhos consistiu^ no mrmorlal ao Departamento Na-éniprlío àè pródnfds i}ufmtcos cional do TrãiiBlfió» enjò Diretorcomd cdWlfiaa-Ore*. A printiira <-|-*ral, o sr. Alyriò de Sallcs Coc-íhsfdfflfão rcáimentt bem Jae'- lho. des!nnou o Diretor da Divi-didd possüjá ü tápaildádt dt ^ ^ Higiene * Segurança docircá dt 6,<m gàlStttopfr&va Trabalho, sr. Pedro Poppe Gy-a uma pttssãoâilw libras Por rl0l,par« in loco, como solicitoupolegada quá&ràda. A» fn"_'a,; àquele Importante órgão dc cias-ço>s modérho. tfe cracktng

sa, estndar e relatar os motivosevpostos pelos trabalhadores por-tu'rios santístas.

Ó sr. Poppe Gyráó seguiu on-tem mesmo pàrá Sifio Pâbló, deODde viajará a Santos, a fim dccumprir a missão que lhe foiconfiada pelo Departamento Na-cional do Trabalho.

O Diretor da Dlvlslo de Hi-glene e Segurança do Trabalhon-jrressará ao Rio nl próximaquarta-feira.ammmm*m+mm**m**m+m*mmmm**m*mmm

ÍSSEO-TORICD Oalslflcan»te dotossos.

re.»i**-énlám um e-rfrooréJlndrioesforço, pór parti dá Wddttnopetrolífera, para eíftnfnnr cer-fat nmíft*r«5et e «fMiHtnfaijínsdós processos primordiais-, v»melhoramentos tntrodurfrlot Pi-sohàm aflnufi- aàuilo iúe tmqualquer emprttndimtnto devtttr Imedíatamenfe eWé-ffrwipiüítíor srffnronfa, maior fleribl-Hdade, custo Inicial mole baixoi tnsto de energia. ^

E com esMs palavras o Filo.sofo deu por enterrada tua pa-Impa ditte domingo, promjt-tendo voltar no prdximo com

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tl.eilln, o dr llnriucl ,ie UU"!t"P*.o de Domingos Olímpio, porexemplo. .

Com us dados dn Hcccnséàii^n-to de 1940, podé-se verificar ocoiiipnrliiiiieiito d:t mobilidade de-nionráfica rto Nordeste» evld**nle-mente não como cottfeequéncta dasoca. on como resultado du òü-tios fatures, porque os motivosnão são ontSó revelados. Apenas,pelos cleiiielilois nuriicri.hs-, i pôs-slvel ter-se linla idáia desse dfcs-li cnmento de pripulaçilo. Assim,através dos dados ji» divulKndiis,referentes aos liüluràls de úmKvtado encontrados etn outro Es-tido, se tem cónlíeclmènto dn VÓ-ibini' qiie representa essa migra(.im Inteilor de liiasllelros. Porokitrrt ladiv, poder-sc^á Ver 'q cres-ciinéil',0 démogrtifico dáü 'CfliiitiJl!*.,confrontando os (lados apuradosviii tí-rn com os de 1920.

Qüantn n csScs ólllnios èlèivèn-tcs.i otívioso obsérvnr que nlauiiia'1» meti*i!)iMés. rcgiiir.al'* «pr»Vint.iíáin ciii 1049 o iheírtió per-rénlo de 'população, et\\ íeiaçâo¦io resto do Eslnrtrt. Vérlficüd-i «Jnilf)'.0. vniim ò o caso dc Porto Ale-gre: outras tiveram*. aliAs, dlmlniiíçjó, o t;uc sucedeu a Floria-

CONDIÇÕES HUMANAS ECONÔMICAS E MIGRAÇÕESmahvêl t>mm$ Jl/WOR

hópolis, «toe è)t è,i}.^i 1040. jtfh ii q-a-thtócaiu á 3,9% cm .

it metrópoles nordestinas, ò qutst encontra è justahtchle o an-tnento pereèhtnal da populatáortietropolitana em relação ao rés-tanie da respectiva Uhldade, hnInterregno cchsitáHo de vlfttèanos.

Isto comprova quê è aumentoda populaç'0 dessas Capitais nioioi éfello «penas dô òrèsclirtéfttoVitiírtfttívOt lóàs nma cóft-Jéíjüírt-cia lüiVibétn, è, «o que pareré

Srlncli)*línemc, dè èofttfllinlrti

i çòrrenVès àtunõüriflèà.' mmdó rnlerloí. E 'qbVèrve-Bé, ãíWníjaV" poncò àirtés drt llfcfcénVcaWn-Ift üfe 1540 sé ;veHnc_r_m duosgrandes secas, acarretando o desViicÃinéiijo hnmário parti ò ut^ralin de m * a at \m, -

Km Alnions. a Gh^ltal t*èprè-sentava, èih 1920. 7j6% dà popô"lação do Estado, percento esse

«me em V£»4Ò foi elevado a 9,5%jlnuve assim um acréscimo de3*4. Um pouco menores foram osaumentos encontrados no RioGrande do Norte e ria Paraíba.éojas Capitais apresentaram «tn1940, respectivamente, 7,1**) e6,8% do lotai da população ré-

Slónal» quando em 1020 os mimfe-

as relativos eram de 5,7% eW_N A A

DU»s Capitais tiveram cleVttfomâls ééinBÍvel. Foram .elas a doCéàrà (Fortaleza) é a de l**rhamboíó (R-Wlfc). Etn Fortíhttá.o ccYifcó ác 1920 encontrara 6.0 %áa fapWlaçâft ficral _ó Estudo, e¦em I.Vn ó èènso deínqgrtiico lo-càliííO»* fl,t%. No ttcélfe, tt'oqtt**lefíHinèlryi aüõ a população vqulvnTra à 1*0,7% do Esiado, pássünilOm lá.6% no se-rundo dós cltmlosanos.. Como le H sio percen-toais bem elevados, traduzindo,

na èl-mi-éSsUó nXítníMià ê lôètotò-glea dc qué

**se. s**_>*t*slctr>, a „*rk-vldadé do deslocamento dc üóF-rcnteS humanas dó tíitérlór páraos centros metropolitanos.

Seria supírfluo salientar O quérepresenta esta. siíeaçaó tio cóWi-plexo •áémogn.fico> .reifóriàl Hàverdadeiro desequilíbrio entre aCapital e o Interior, crescendotquela, pèíos atrativos «Jíie pro-porclohn, e definhando este, pela•tsvassez dé. suas liosMIiliIdadèS ed. suas fonte» dè atraíio paW hsrespectivas |mp*a»át«its. Faltamjastáméntè aos cémros tnterl-ye»as condiçóes econômicos que Incs_e>W vltatldadb, è tm íòtiíénüen-tia irtrrnltim a .stahliWndé hu-mana Sio, a ««or, "OtUati »0hdlçf*s •í^dnftmlciB qtie ««eriftlna-n*s tbVrenUt iiiifratóflat. twànilmJô-se às Vetes na eslerlorláadeda crise climática dai secas.

St hi-mvessem, jvartm, cofttllçóes-propicias à esistència humana.àtràVis dè elementos econômicosã prelidérétn ás l(iòpulà(.8bs, evi-dentenieiitc seriam atenuados oSefeitos imediatos dàs cstlaRehs,quanto à pópulaçSo, ou seja dàpopulação dc cada Estado nôr-destino. Essa entrada, porém, íinferior ao movimento da salda,resultando dat desfalque, demofráfleo has Unidades nordestinas.Os naturais dc outros Estados re-eenseados ein cada Estad» doNordeste assim se dlstrljmèn" emnúmeros absolutos: 89.618 noCeará t 6.1 512 no Rio Grande dóNorteI 104.183 ni Paraíba; 131.41»em Pfernamboéo; e 60.147 em Ala*(to ás.

Naa M» -pois, «injpétiSfcçat*» a**-moRrôflca, » ó resultado è queem todas as Unidades nordestina»se constata perda pelas migraçóei

Interiores' dé brasileiros natos.Em números relativos, este "dc-ficit" se traduz cm 7,29% emAlagoas, 6,26% rio Ceará, 4.06%ém Pernambuco, 3,70% na P.ràl-ba, i 1,29% no Riò Gràridè dôNorte. Alagoas sc colora, entreos Estados da Fcdcrarfo, ém Ur-cèiro lugar, quanto à perda de-mográfica por migràèScs intèrlõ-res, sobrepujando-a, apenas, nes-tes Índices, Rio tte .laneirò com11,27%, e Minas Gerais com ...»nt,

Asslnítle-se ainda írte é , fe-g!5ò nordestina a «*fuè apreschta,èm conjunto, malS àlló índice dè

Sèfàa pór fnlgraçoés IntcflorcS.

> NftMeste registfà ò deslaMèis !),)»% ou, em números absolu-tós, de 366.508. ho movimeótomigratório. O Este, Igualmente,apresenta pçfda e*m 8,08%, én-qünnlo as demais regiões — NorteSu' e CcntrÓ-Ocsté — tir» saldos,nbtetido, còm os deslrtcainfliito»Intorlores. •'superavlts" de 5,31%,(V.33% o 16,43%, respectivamente.

tituii se assim d Nordeste eomoréglíio Slgnlficalivomrnte de»faletda tm sens quadros dcmo-rifl-tflt pelo deslocamento de popula-lações. Não revelam as estatlsll-

cas a causa desse "déficit"* masé evidente qué, éscàssèàtídó coii-dições econômicas capazes doprehdcr as pó^ulátões úòrdèsfi-lias áo sèu melo, sobretudo ksua fcglãp ihtcflbr.eiàs sè sen-tem levadas a mobilidade Es-tudo mais àprófttâdffdò dò pfoble-ma, sobretudo sò sè tornasse pos»sfvel, pelos, próprios dâaós eèiisi»tárlòS, cõnhécèrêni-sè as pcoiis-sdeS dôs deslocados, evidèrfc«arla,ao qué tudo Indica» & làfraluciadaquelas condições como cansadeterminante das migrações inté-riôfés dói nordestinos.

O que àè sabe» o qae so e\iijen-cià, o çjjfc, enfim» os numèrò** ni»zèm, é quê, na realidade, essa mo-dalldade humana existe rio Nòr*deste em nível bem elevado, re-prèseritàndo a deficiência demeios existenciais utèls ao Deraestar dessas populações. Dat orecurso à èvasSo, a fuga àó sólónativo, o deslocamento parH «ii-tro» centros. Isto, dè verdade, oque existe quanto à miíraçiodas populações nordestinas, c*llt»das, ão que 0 exame do problemaSugere, por condições étóriói»**».^»fundamentais à vida e'ainda niomodificadas. -,

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- A XATvtl-lA - PAGINA 3 RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 23 DE JANEIRO DE 1949

U CONTO DO CAFÉ'DA MANHA

f f 1 LH A D0 ALHEIOVConcluaão da'Caderno) í

4" p:'i;;lna do 1"

Celeste concordou, com «i/ue-'« urzinho dc ave assustada, que.sc apossara uuiira de sita fisio-huniia. Ficou quietai profunda-rncple quieta, por uns instantesfiaixundo a cabeça. Depois

» 'inundo D. Rosaura jii Ui falan-do enCoutro assunto,, ergueu os'..olhos inundados e súplices:Deixa só o Sripulean, dei-¦iat... ' - ' . '

.4 fazendeira riu, bondosa-¦mente* 'Mas êle ê justamente o

Ji(tí.f "porco" de iodos.'," '•' -fl'-

K (jssfin se deu a completa('¦hvèrsâb da família. Celeste,pediu para se despedir dos seusK/ueridos companheiros b'i ch o s«•"ri que foi atendida Levou-lhes¦ilpuni alimento, e viii. com umaperto no coração, como em qua-"rti dias somente, haviam 11'%¦10 selvagens, l'recipit(iram-s.'tom loucura sóbre a comida quelívuva? cm vi'z dc lhe fazeremf.tjsliis preliminares.- Depois tlerociados, voltaram a ser os bons,bicho» de Mlle. Getlg, e a meni-ua, sob o. sol qtie sc filtrava nointerior' da casa silenciosa ttea-í teiou um por um nt amigosmie ia perder.' A despedida dt.\apolenn, então, foi cruel:'—- Seja bom, disse ela comum ar dc pessoa crescida e sn-Iralara. Não quebre nada, nemfúju, viu, Sapoleonzinho?

Sapoteon olhou curioso naraunia pequena coisa cristalina,mie sc desvrrntlera do rosto datimiaa, luzindo agora sob o pi.to do seu brtu;o esquerdo, e comrt mão direita procurou negaraquela minúscula gola brilhan-le. sob a In:....

Depois, quis imitar o gestocosiiimcirp de ternura de Ceies-tf. Passou-lhe o braço pelo pes-coco, eslreitiitido-o com força:.

Celeste riu, por entre as iti-* r

¦-(.-.'*.

Jpaninha, a dócil filha do fu-xendeiro, estava no colégio dasIrmã. Scu Augusto queria que.a filha pintasse, que fêsse. Wtimoça prendada. Como a mãe.Joaninha era suave, quieta.Dispusera.se a vencer a sua re-jiignâncin pelas tintas, c man-dana pastas para papeis comcravos azves e brancos pinta-dos sóbre couro verde, pnraven-:r».s- com paisagens japonesas,liorla-retratos de. negra madeiranslentando crescentes prateadosh águas cintilantes. Sen An-nusto ficava contentissimo, e exi-bia orgulhoso os progressos

' dafilha.t). Rosaura deu à Celeste coi-sas que a filha não mais haviade querer, quando voltasse docolégio. Vestidos apertadosbrinquedos velhos.

Celeste tentou brincar comuma enorme boneca de imensosolhos de vidro, quase calva. Masque diferença, aquele monstroimóvel... Que diferença da cor.ilialldade de Tobiat. da delica-deza de teu gato, da comidda-de de Sapoleon, qix agora —:ão longe estava... — pois otrem deveria atravessar três ci-dades, até chegar à sua nova ca-Sll .

Xas fidas Joaninha v«lo. Ml-niosa, bem educada, fugindo do:>ot por causa das tardas, comouma moça.

Celeste dormia no seu quarto— a cama de Joaninha era /d-¦Ia de grades douradas — miminlehâo junto'da janela. De ma.nho, sempre de manhã, acorda-na julgando estar em sua ca-sa, enganada pelo ruído enor-me da passaràda nos ramos dopomar.

Foi, aos poucos, sabendo decoitas abomináveis.

Os seus coelhinhos foram co-ruidos na própria fazenda.

— "Jure, Celeste, que você náovai dizer a ninguém que. eu lhetlizsc, senão mamãe..." c con-tara Joaninha.

Tnbia.i estava sendo mnllrn-tado pelo novo administrador. ITinha sd n vele em chnn dna\ossos, e ainda, por infèlicjdride]rumor, estava cheio de hl<-h?i-\ras O gato. com os maus tra-tos da espanhola, a quem hiiviasidr dado, desaparecera. E nmulher jurara que aquele bi-chá se havia tomado nm verda-aeiro demônio, que além de lhecomer dois belos pintos — dosmais gordos — acabara devo-rondo o próprio perlquitot

,1 menina soube disso com umgelo no cnrtiráo. Ohl AauHo oitofora malifdcza do gato. Foratntsêrla. Fome,..

,Seis meses depois, obedeceu-do a uma orde-i d" Seu AlianS;,To, Celeste entrava tia cozinhaparo mandar fazer um cháquando um moleque chegou coma boha da rir-tncdênria daIntenda. E foi dizendo todo ex-citado, para a cozinheira —tt*t+4+*e*****te*****t*te**tt»

"Qhe havia aparecido nos mato»\to • açude um macacão "destetamanho'', e o ferreiro haviamorto, o bicho!-'- Sâo pode sp.r, respondeu acozinheira. Neste» matos "naotem bicho dessa qualidade' ...

{Foi então que viram Celestenntttó válida gritar com força:' —['Foi- Sapoteon! Foi Sapo-fcu/i,' eu èeit! Havia sido Sapoleon, m«tmõl

¦'Dona Rosaura 'explicara ti en-(/«/io. Copio alguém poderia adtfvtnhtir que o macaco fugira eandava por ali?

Aquele último e forte enganovenceu lôda a resistência da me-/.'ha. Trancou-te furiosamentvno quarto, quebrou seus mísera-veis brinquedos, concentrandoneles toda a cólera, fazendo' da-qiiela pobre bruxa dc olhos dcvidro a responsável por sua des-dita. E de repente, viu-se cha-mando — já passada n .crise dechoro violento — "Mttniâe e Pa-pai", em voz muito baixa e en-contrundo nm esquisito sabotnaquelas palavras..' Que eramcomo bandeiras levantadas con-tru nm exzrclto inimigo-

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CHUVEIROS E AQUECE-DORES 0. **,

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Aquecedores prattevs Hm resol-vem a situação dos quartos debanho. Dispensam instalação es*neclul. Ligam-s numa tomada ro-ínum. Eletrificam-se caixas dáituade botequins e restaurantes.

RUA MACHADO COELHO. 65. TEL. 32-5300

NOVO PREÇO DA CERVEJAEM S. PAULO

S. PAULO, 22 (Asanress) -'A Comissão Estadual de Preços,atendendo no que foi resolvidopela CCP, riis'rihuiu ontem parapublicação, a nova tabela drpretos da.cerveja em Sio Paulo,

As mentnat crttctram. A ft-lha do fazendeiro cresceu nuIrente, pois era mais velha. Jou-ninha queria bem à Celette o.nno raro intercedia junto a teupai pela amiga. Seu Augustocontinuava a tratar a orfâ eomfria reserva, sempre desconfia-do t

Quando Joaninha fez dtzet-sele anos — Celeste linha,- en-tao quinze — o fazendeiro deuem casa uma grande festa.

Muitas pessoas vieram de vês-pera para o acontecimento e en-Ire elas o dr. Juvenal, prefeitode l.aterra,' . homem bonito debarba loura, de fala atraente cduas vezes viúvo. Também che-gara uma prima de. Joaninha

Lóló, que mtrava em Sâo1'aulo e. viajara,, havia pouco,'.c',t En-apa. ,?»'i**"fr<i e requin-tada, foi logo exibindo um ai-buin cheio de, belíssimos cartõespostais, "Correspondia-se commoços distintos, vissem só qiutn-tos cartões nm francês ela pre-gara ali..."

Joaninha estava — desde ai-gum tempo ,— enamorada doprefeito. Talvez que o prôoriopai lhe. inculcasse esse senti-mento, lautos elogios fazl.i dodr. Juvenal.

Lóló, na tarde em que che-gani, achara oportunidade pi-ru falar — como tó ela sabia

nas suas viagens, e contavacom a boca com os olhos commeneins de braços, patf.tlr.1 .li-vanlar dc ombrot, curiosos epi-sadios ao prefeito.

Joaninha ficara de lado; e '.«,'sentia apagada diante do des-lumbrante brilho de Lóló.

A noite, no escuro do quartopcrguntiiu a Celeste:

Celeste, vocâ i minha umi-ja ?- • ¦ •

Que pergunta... Que c quovoei qiter?1'océ viu como a Lóló estáquerendo conquistar . o Dr. Ju-venal? Só dc malvada. Ela temtantos pretendente»... Quer meestragar a fetta... a festa domeu aniversário.

Deixe, óra, o que è que tent?Deixe cli namorar aquele velhotonto.'— São è velho, nem tonto...Celeste?... Voei está dormindo?Olhe aqui. Vou mottrar que te-nho confiança em voei. Eu...gutto muito do Dr. Juvenal.

Está bem. E o qu» i queIsso tem a ver com esta históriade "voei è minha amiga?".Eu queria que voei fizesseisso: Falar em Seu Moscoso quevem amanhã para o almoço. Di-ga que seu Moscoso i que i afigura mais importante da qui,o mais rico...

Diga uoccl,Ela desconfia.Que i qu» voei me dá?Se voei jurar que vai fa-

zer tudo para tirar da Lóló es-sa idéia de namorar o Dr. Ju-iitiiia.1 en dou o que você quiser.Uhnn...

-• (7/hi, o qui ?Você promete, mas-não dd.

Òllié que eu querr. o vestido azul.—. Deus me livrei O vestido

qne mamãe mandou vir de São1'milo, para a festal Eu dou ou-tro.

Outro, não quero. Quero.oazul. Voei diga a sua mãe quetião gostou dele, que etld feio,que não assenta no seu corpo,e por isso voei me deu...

Ah, Celeste. Está bem... Eudou o vestido.

A.voz, era.um ttnue sopro, umfio de voz,

. — V'*!a o cór de cereja, Qaa»se ninguém conhece este vesti*do aquil...

Mas, voei também vai falarcom' o Dr. Juvenal, dar um jeito

Íiara dizer,.. Como eu gosto de-

e. Fale bem de mim... conteque sei pintar.— 0 —

Celeste ¦ aproximou-se jeitosa-m*nte de Lóló e, com oportuni-aade, entoou louvores a Seu Mos-COSO,

Seu Moscoso era "tratadtsst-mo". Viana perfume» carot^tl-nha-um rrtadr tó para o teugiiatda-ronpa Utava um apare-lho de. enr.retpar bigode, á not-te' Era um mimo I Sabia rect-tar poesias llndlfilmat, t tocavapiano melhor que qualquer mo-co de Laterru. Além dl tto, erao mais rico daquela zona.

Titia, diste Lóló, logo de-pois a Domi Rnsnvra. Voai anerme fazer um favorzinho ? Dei-T,e-me tentar junto de Seu Mo»-coto, no almoço ?

— 0-Joaninha eequêerii o vestido

azul, quando te sentiu em »egu-rança ao lado th Prefeito. Co-mo ele ê lindo pensava.- Pareceo Cristo da capela do colégio.Exultava dc contentamento aover qve a Lóló namorava Mos-toso abertamente. E imaginavaa raiva aue cia teria, quandodescobrisse quem era Mo»co»n.' l m catxeirinbo que não tinhaonde cair mor<o...

O Prefeito ergueu nm belistt-tm» brinde A aniversariante. Elai„*r"/"»"'ii com os olhos úmido»,rr.brà de prazer. Dona Rosaura? Se" 4i'n"s,'i •slmv-m radian-tes On indo sa'rnto fa me»a —Dr. Jnvhiil^vlln licença e foitumor nm r'*"i"~i nn jardim.

Hoseosn cri~i r.- seus belo» bt-noites crr.inc* ("-Vatlot por ex-vressões -.r'r"r"'-ncn4* elegan.tes, mnif"" românticas modl-nhat ao piant>.ffieste aproximou-se dn Pre-feito:-— Doutor, o senhor ndo ran-ga comigo? Eitd aqui .» eu vimaborrecer.,, .¦~/,

—• São, não se incomode. Deque te trata?

—¦ E' que eu tenho de conturuma coita muito importante.Unia moça que está gostando -dosenhor... O senhor sabe, vaiver que já .sabe. .- :;- —Quem- i que vai''gaitar, deum velho como eu? Como i quetu posso adivinhar'/ ,

Fó'Prefeito sorriu, enquantoos olho» fuzilaram por segun-dos. Sua mão pesada e chatacofiava ii barba'loura, ., '(.«inío quem recita — comoquem se quer desobrigar deiiunsmitir alguma noticia deia-üitiddvtíW,tCtlè»te falou, atro-geladamente, nh» pintura» deJoaninha. Levou-o diante dedma janela da tala, nióttrou-thtvatos, toallnhat, uma infinida-de de pcquenai cottat que tes-te aninhavam ot dotei da moça.

Ele a ouvia falar um poucoutordoado, olhando divertido pa-ra a maneira afanota com quecia levantava o ombro do vet-tido azul que, muito bambo edesajeitado, escorregava a cadamomento. , ,,

Desineiimb/cfu, ela se despediu,tem mais conversa. Joaninha,que os espreitava de longe, cor-tu u informar-te, e ficou radi-

jnfe. Ai/ora, estaca preparado(. terren ... Quando te vettiapara o

'jantar —• a mãe lhe per-fumando e penteando ot cabe-lus — 'ene coragem para falarde seu amor par dr, Juvenal..D. Rosaura exultou. Enquantodava o laço na gravata do marl-do com o devido retpeito, e otiétmo temor de tantot ano»,julgou prudente anunciar a pre-ferência da filha.

- Vou cuidar dltto, atueer.fátlcamettle o fazendeiro.

F. uma onda de esperança < —gptlota c doce — inpadiu o co-ração da mãe.

Depois do banquete — noune('onças. Antes de se ir deitar.Celeste viu o Prefeito -- muKou-rmí.nV, e preocupado comoquem faz um jogo difícil —exercitar-se numa valsa de. cor-mpio Joaninha sorria, Inebria-tta.

O GOVERNO DA CIDADE

Falou no,nn-

Joaninha "era uma tola, p*n-fava. Gostava de um velho bó-bo. que nem dançar sabia .

Ao dict seffiilntc, pela manha,partiram os hóspedes.

Ele me disse, Mamãe., sa-bt o que ele me dissel — pçr-niinfoii Joaninha em tom macio.— 0»c «nm rríafiira como cienno pode viver em solidão, t.sabe o que me perguntou? Isto,Mamãe. Sc. eU o achava muitovelho para catar... -

Espere, filhlnha. vou )ádizer a Seii Auguf.o. Vou já...

I m niês depois da fettà porunia tarde de chuva, o prefeitohü!%u A fazenda esfregando atindo», e (atando com um ar aequem quer chegar ao assunto,mas vão tem coragemnum tempn, nas ;»l(//itaço*sma ponte qut a tempestade car-regara, e na pneumonia de umconhecido. Depois, ficou quietopor uns segundot.

Seu Augútto ettava impacien.ti. Quis ajudar:,_ Parece que o tenhor tem

alguma coita para mt dizer.¦Abrace, drr Juvenal, que aquitem um amigo... .

O viuvo tentiu que devia to-n\ar uma decltão. Cobrou ani-mo, retpirou profundamente, ia.lou no teu embaraço aue conti.nuava o metmo — íendo aquelaa terceira vez que te decidia aisso... Mas antes de falar cia-ramente, seria melhor ouvir aopinião do amigo. "Sao eMariajá muito velho para pensar emcatamento?"

''¦ . , , .

Qual nada, Juvenal, minhamãe era vinte t cinco anos maltmoça qüe meu pai.'

'Efa caioucom quinze, ile com quarenta...Foram sempre fellzet. . '

Fico mafi animado. De.pois... i melhor me»mo que eufale de uma vez. Sem mais ro.d»lo»..r Já que o tenhor nâoacha abturdo...

E levantou um pouc0 a vozpara dizer lolenemente;

Tenho a honra de pedir amão de donu Celeste l

-O-itlnda era no tempo dos de»,

maios. Mãe e filha desmaiaram,e a água de flor de laranja pas-sava de mão em mão. O própriofrio e imperturbável, solene c te-guro Seu Augnttq tomou uns go-It» de calmante à» escondidas.Doia-lhe o coração de pai extre-moso.

Dona Rotaurd pedin-lhey implo-roít.lhe: "São deixe Joaninha sertão humilhada, Seu Augusto! Ah,bem que me dizia que nâo devia-mos criá-la. A ingrata! A ingra-tal A vlborazinha!

Mulher, respondeu tle. Te-nho raça. Já se esqueceu disso?O pedido será transmitido, e ibom que esta coisinha aceite.Sem quero mais olhar para ela.

Mandou-a chamar no escritórioe gravemente, declarou a intençãodo dr. Juvenal. '

-0 —Em algumas horas, dtanti do»

comentários acre», diantt dot eho.rot, injustiça» t desmaios das mu-lheres, Celeste concebeu a Idéia deque nâo mai» poderia continuarali, E foi attim .que »e caiou...Foi assim qüe deixou a fazenda,Onde te criara, indo morar no »o-bradinho da Praça Latem. Sele,para o terceiro catamento de »eudono, nenhuma modificação tefez."Apena»','na infáde o-tita* ogrande retrato do Prefeito — coma tua bela 1 tratada barba —. fi-nha tle à direita a tua primeiramulher, fornida e sangüínea cria-•ura, e á esquerda o ae sua enir-gica e morena segunda esposa —ottentaoa agora, embaixo, n ima-gem de uma ntehinazlnha de olhosespantados e vestido severo.

Mas este homem, que dava âsvisitas a impressão estranha, denm sultão edm suas odaliscas, es-te homem que nunca deixou deostentar as imagens das ¦ esposasmortas — foi o melhor dos ma-ridos.

Através dele Celeste realizou umtranqüilo triunfo sóbre a úlda.'.

Quem pode, unem consegue verpaga o.»Uá terrível divida

"de'in-

fâncla? Celeste o fez: Descontou-te, na siia nova existência, daqui-ti? cuja falta lhe parecia o maiscruel em sua meninice. Encheu,logo que o pôde fazer, lôda. a ca.sa.de bichos.. D*\ Juvenal a tratava com eom-preentivo ^carinho, muito pater.nalmente, à» vezes,eabedar de quesó ntslm poderia cativar a mulher.

Etcolhta — tle próprio — quan.do sala em excursões, senipre umbelo bichinho, au um alegre cào-zinho pára a etpota.

Nunca, se esauecerla daqueleinstantâneo )le Celeslt — (fa pn-meira coita qve lhe perguntoubruscamente,, logo que ficaramnoivos: — "O senhor gosta dt bi-c/10-?» :'¦

. Essa, pergunta desajeitada t et-

tranha — porque, rcttà com talgravidade — lhe revelou profnn-da mágoa escondidu. Em seguidncomo ele respondetse que s|m>com toda a seriedade, borbulha-ram recordações carradas nervo-stinienie. por Celeste,

Não tiveram filhos. E foram —até êle a deixar, vinte ano» após

catamento, quando a epidemiadu febre amarela devattou "meta.de da. população de . Laterrq —felizet como o foram Getu comarido. _0-,

Celettè envelheceu tranqüila nonieio de outros Sapoteon, de no-vo» Tobiat, de engraçada coelhl-nhos. Fora difícil, lutara nos pn-metros tempos, para conseguiruma empregada que se conformas,

.sc com d indisciplina e o alaridoda casa. Por fim, acabara acerlan.do. Quintina, a cozinheira, erauma soltetrona araboclada, dadaao hábito de ruminau alto leut dl-ftcclt pensamentos. Conversava atodo o instante com o- cachorrost — meses depois da tua entradana cata — Celette vl& 'cófn? ai-sombra que aquela rude criaturarealmente entendia a linguagemde seus bichos-.

Celeste te tornara, com avclhl-ce,'extremamente detcuidada de ttmesma. Respeitavam-na Ós.mora-dores de Laterra, apesar de suasesquisitices:-Era viuva do dr, Ju-venal, o Prefeito de saudosa me-mória... mas todos a julgavamum pouco maníaca, vivendo comuma criada meio imbecil, e comuma ridicula « barulhenta bicha-rada, na maior promiscuidade;'.

Havia muitos anot que da genteda fazenda em que te criara tóexistia Joaninha. Catara.te,; jámadurai obscuramente. Contra,iemiiot infindáveis haviam arrui.nado a família de Seu Augusto.Impelida pelo' marido — Joaninhaprocurava, a antiga companheira."Vive tó, dizia-lhe. tle, não tem oquem deixar tanta fortuna... Pe.de para que seja eta a madrinhade crisma du nossa Rosutirlta..."

Celeste aceitou. Crismou q me-ntna, que era multo dengota, e. d'i.minuta imitação dr pa-. QuandoRosaurita chegou A fase de namo.ros agradou-te perditiametite poiumhapaz da cidade, vizinho UeCeleste.. Mas, por Infelicidade, e».ta o julgava responsável pelo en*venenamcnlo de tris gato$ teus.Negou o consentimento ao noiva-do. — "Como madrinha, não per.mito que você se case com ummttl.vado igual a esse! Siga. meuconselho, que nao fera arrependi-mento. Eu sei o que estou dixen-dn, Você não perde por nie obe.decer".

l> pai acalmou a filha nat tuatlágrimas, logo que ficaram soei.nhos.

• r- Pentaem. nds; não devescontrariar tuu madrinha. Pensatambém no teu futuro, Sâo te et.queça» que is a única pessoa qued. Celette estima, e, portanto,muito naturalmente, sua únicaherdeira...

Rosaurita secou suas iàgrUnat.Com o metmo afã com que, haviatantot anot, sua mãe pusera empintar — apesar das tintas lhecausarem noje — procurava afa-gar ot bichot, ainda que tivessehorror ds pulgat, e mostrar.»»despreocupada t alegre, quandoteu coração te fechava, ansioso »triste, por eauta.do namorado,que »e afattara da cidade.

Sum dia de junho, Celette dor-mitava no terraço, quando tenttuuma terrível dôr no peito. Pediu,anase »em ar, a Quintina, quelhe flzette uma fricção com at-eoot. A criada veio alarmada como tremor da patroa, com o tuOrque lhe brotava à tetta, sob amana dos cabelos grisalhos e det.penteadot. A fricção nío melho-rou o teu ettado, antet o agravou.Vm midico foi chamada. Reco.mendon poções e repouso.

Deltou.se a doente, e em segui-da Joaninha veio ve-la. Anos eanos haviam desfilado sobreaquela divergindo de mocidader. agora contemplava, entristeci-da, o semblante desfeito da amt-ga. Celeste recordava-lhe apenaso que possuirá de melhor. O an-ligo lar, o amor de seus pats, aexistindo feliz de filha mima-da. Enterneceu-te contigo me»,ma. Iria perder, bem o sabia,olhando a doente-, o único tio quea fifiatia a um pattado querido.Reljoet Celette ha fronte, afei-lou.lhc ot travesseiros. "'Al masnão era tó isso. Perdia tambéma boa madrinha, a protetora desua filha..." Celeste parecia ha-ver compreendido quis estava malporaue. subitamente, depois depassar por uma dormindo, ex-clamou:

Olhe, promete que nâo det.ta Rosaurita.,, casar com...aquele sujeito.

Sâo deixo, Mas... nâo fa-te. O midico diste que voei naodeve falar...

A doente fechou ot olho», ador.meceu. A amiga tatu na» ponta»dos pi».

Quintina fora acordar a pa-troa, que panara por um bomtono a» vária» norati

-• A Branquinha teve uma nt.nhada de cinco, ió vendo qu» be-Itxq de gatinho» I Ua»... crus,credo, a tenhoro vai levantar?

São faz. mal.' Sô vendo eo-mo estou Bem! Sâo tenho mat»dôr nenhuma. Mat di ed o bra-ço. A» perna» i que estão hojeum pouco ruins.

O papagaio, do peleiro, taudoucom um grito a dona que pana-va na safa, e de dentro da cozi-nha tri» enorme» cães vieramfestejá-la. Celeste correspondiafracamente As demonstrações dealegria, apoiada ao ombro da em-pregada:'

Quando chegaram . ao quartodos fundos, Branquinha lambiadelicadamente, o» -recem-naicidos.Vm. era inteiramente preto e issodeu â velha vontade de rir. Riu,ali lhe chegaram os lágrimas,abraçada a Quintiniii numa expio-sâo gostosa.

Depois, subitamente, como. teuma poderosa t maléfica onda ocarregasse, o dôr a arrastou numgrito, encarquilhada, retorcida,como nm papel que arde.

Carregada por Quintina para acama — ai morreu. Os cães, ba-ruilistando pela- porta,

"chegaramperto.., -0-*r

iliVrfo o tetiamenfo de Ceies-le — verificou*» que ela deixaraIodos os bens, que eram muitose Importantes, para tua criadaQutnttna, com a condição dé ve-lar,por »eu»,animal». Legatía jimpequeno broche de ouro, é um co.lar tanibim.de ouro, ma» de bai-xo preço, à afilhada. •

E assim acaba a hietôrla de Ce-lette. Terá ido ela parao ciu,bupara 6'inferno?

Pensando bem, acho que deveestar num lugar qualquer, pare.cldo com o céu, ou melhor,-parecldo com os primeiro* anos desua Infância, "Porque tudo icirculo.'., Sôt vanio» e voltamo»,nâo i metmo?."- , -,„^. -..-...

DESENHISTAS PROMOVIDOSO Prefeito assinou os seguiu-

toa decretos: promovendo por"iti-'tíguidudc, ao cargo de deaeuhislaclasse k, Antônio dn Fonseca Les-sa; por merecimento, pnra 11 mes-.ma letra. Eliscu Teles Menesesdc Araújo c Mario O, Bruner; pa-ra a classe J, por antigüidadeSnlvitdór Russo — Paulo Cantei-ro dn Cunha — ¦ Clemente JoséMunlz — José Mota — WalterCorreia Runiulho -— Lca da RocliaLemos e Humberto Shrnca; j pormerecimento para 11 mesma letra.Carlos dc Oliveira Filho - OdilonRomanl *— Alberto llrnlrr — Car-los Figueiredo Moreira — HaroldoFranki e Caríricri Silveira Tho-maz; nomeando, interinamentepara o cargo dc Técnico de La bo-ratório, Carlos Alberto Zanottae Rodcrlco Cristiano de Brito.NOVAS ATRIBUIÇÕES AOS

"CO-BR ADORES' FISCAIS

Dispondo sobre os -atribuiçõesdos cobrndoree-flscais, o Prefeitoassinou, ontem, o seguinte decre-to: considerando que a transfe.ferência, para a Prefeitura, dosimpostos dc industria-c profissõesç de vendas e consignações, bemcomo a criação dos «cios "liospit.i-lar e dc "cooperação popular",aumentaram;os encargos do Dcpar.lamenta do Tesouro da Secreta-ria Geral de Finanças; conside-i-niidn que o referido Dcpartamen-tó necessita dc funclonáros parafazer frente a esses novos cnc.tr-gos; considerando que os cobr.i.dores fiscais ficaram com as suasatribuições bastantes reduzidas cmface do'novo sistema de arrecada-câp a ser praticado* com referen-cia ao Imposto de "licença de lo-calizacão de estabelecimento";considerando que ot .referidos ser*vidores poderão ser assim apro*ycltados. não só np Departamentodo Tesouro, como nos serviçosespeciais -dos- impostos de indus-triae e profissões e de vendas oconsignações, cvitando.se dessar-le, maiores despesas com pessoalna arrecadação dos tributos trans-feridos à Prefeitura: art. 1° —Em caráter excepcional c a tituloprovisório, 00,1 cobradores- fiscaispoderá ser atribuída a efetivaçãodo quaisquer pagamentos e rc-cchimcntns como n ttc ti te*, do De-parlamento do Tesouro, da Secrc-tnrla Ocral dc Flnanç-s: art. 2° —Poderão ainda os cobradores fis-cais exercer as funcõ"* que lhesfdrem designaria*, no Dcpartomcn-Io da Rehdá. Mercantil e.chi 011.trovs sc-viçíi» edministrativo* ou;le fiscalização rios tiovr* Mliutnsmeorporados àarrecndnçáo da Pre-fj.tura; art. Jl — O SecretarioOcral dcê Finança* fará lotaçãodos referidos servidores no* ter-mos deste decreto e ric acordocom as conveniências do serviço,VAI SERVIR NO GABINETE DO

PREFEITO. O EX-ASSISTENTEDO SECRETARIO DE

AORICULTURADesde o Inicio da administração

do atual prefeilo, general Mendesdc Morais, vinha o Jornalista Al-varo Pinto da Silva servindo co-mo Assistente da Secretaria Ge-ral dc Agricultura, Industria e Cn.mércio. Ontem, no entanto, aque-le servidor da Prefeitura, resol-veu solicitar exoneração das roferidas funções. Conccdcndo-a, porse tratar dc pedido irrevogável nPrefeito, entretanto, no própriodc«pacho de deferimento, colocou-ocomo adido ao seu gabinte o sr.Álvaro Pinto da Silva, pessoa queo de sua inteira confiança.

PAGAMENTO DE JANEIROProsseguirá amanhã, ò paga.mento do mês de -janeiro, sendo

atendidos nos próprios locais »*ctrabalho, os servidores integran-tes do Lote 4.

DESPACHOS DO PREFEITORepresentação Clbel Lida. —

Carmen Emi)Ia da Conceição —Eduardo Fade) — Mantenho oato: Joté Nlciclo Garcia — Man*tenho o despacho; lolanda deCarvalho — Concedo; Idlche. Ba-tista & Cii. Ltda. — Lcf-ilize-se;

BVl. Djas - Mantenho o dêspa-, DESPACHOS DO SECRETARIOcho; Jaey Vieira de Miranda - GERAL: — lUduzlno da Silva eConcedo;! Manoel Lnurenço JUiilór Antônio Clrlno '•errêlrn — Çer.—¦ Aprovo; Latira, de .Souza Pcrul- tiflquc-sc o quo constar; Josçrn — Autorizo; Alfredo Burre;o,[Guadalupe Dias — Ccrllfltiuc-se'Aguarde; Eduurdo Fadei — Man. Jorge. A. Dias — Indeferido.tenho o nlo: "Arllndo Melo —do Loureiro Maior — Aguardeoportunidade; Mario dc Paula —Aguarde: L. (Juatronl — Deferido,nos termos do parecer: José Mur-ques — Dc acordo com o parecerc ussim sc proceda; MuseU ,<lc,Carvalho Braz da Cuuhn — De-inelrla Gomes da Silva Neto. -Luiz I'. Baster Pilar — BeatrizBotelho Lopes — José Correia dcAraújo — José Estevão Correia—• Daniel Gomes c outra —- JoãoLuiz -Marchou — Anahyta Gou-calvcs Teixeira — Coraclldo DU-vclra Santos —• Maria ErncstliniLeal Lobo da Silva — Hilda Lcvy.Mesquita — Ntlza Ludolf dc Ai-molda é Outra — Uva ProcnciMoreira — Iscnte-sc; Colégio 23dc SotembrO-»---Não me parececonveniente a aquisição c assimdecido.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

ATOS DO SECRETARIO GILRAL: — Admitindo Ruy RamoíMurtinho para a função de encar-regado dc usina: designando Ulis-ses Rodrigues Hcllmcistcr para aSecretaria dc Viação.DEPABTAMENTO DO PESSOAL

DESPACHOS DO DIRETOR: -Delvino Vicin - — Ccllnn de To-ledo Siqueira Campos — AcrisioLeito Brito — Jlellodoro Torreãodc Souza — José Marques'— Ge-raldo Ribeiro da Costa — LuizTnvelra Miranda — José Marquesda Silva — Elpldin Esteves da Sll-va — Gaspnrlno José de Paula --Francisco Furtado de Mendonça— Dulce Castelo Gouveia —- Hono-rio Gomes Aguiar e Altivo Macli.i.do Cardoso ¦— Concedido o sn'a-rio dc família: Arlo ria Cosia Pc-reira — Fafael Vilorlno dos San-fos e José da Costa Pereira —Indeferido; Alavde Covino deCarvalho — 1'anue-se cm 'ermos;Alvr.ro de Melo —- Deferido.

SECRETARIA GERAL DEEDUGWÍAO •"•..CULTURA

ATOS DO SECRETARIp GE-RAL: —Foram-designado* AIHi-d.vr Tosta dos Santos:— Eur.vdlC'.'da Silva— .Lyfti ri'> CoiieejitfífiGuimarães ' — . Mntbililc Btirlini--• Arini'id,'i de Souza —Mcrccric-i(jhoín- Borges — Iznnra Fi-elr»' ÜCA1 varen'-a — -Esperança ri-) Cnn.cclcfin RüvMro nari -o Derirta-mento de Difusão Cultura); M.tij-i?nha Leite Pchco nara o Dcpar-tnmcntn ;'o D. Ciiltt-vcl.

DEPAftl >MHNTO ui-'. EDUC.a-CAO PRIMARIA

ATOS DO DIRETOR: — Foramdesignados Uma Finuclrcdo Coutodc Oliveira para a escola José daSilva Araújo; Nodyr Vasconcelos»>nra a escola Azevedo Júnior;Ruth Ararlne Mnchado pira a es-cola Cruzeiro; Zllria Silva Coelhonara a Escola Bolívar: Maria He-lcna Lara nara a escola Pcrailia:Grc'!nr'n Magalhães *marai liaraa escola Uruguai; Wnlter Fabri.cio nnrfi -fl f-coln D^lpi MoT(Mr«

DEP MIT-»MENTO DF PRFO10SK AP"''•'.H4.•.«••vros

ESCOLARES 'ATOS DO DtRETOR: — Fnrom

desunidos Hello Alvev de RritoNelson Rubens Monte e Wal-d.vr Leal da Costa para constitui-rem n Comissão encarregada deexnmin.1*- n« «liras ria Escola Rn-vi ric Vila Oiiurabn.1 na Il'\a doGovernador: Hello A. ri" Rrl'n -Velson R. Monte e Eollsml.nh riaf"ilve'ra Feita' nira cxpmimir^mn* obras da Escola Rural de Pa*ciência'.

SECRETARI\ GERAL DOINTERIOR E SEGURANÇA

DESPACHOS DO SECRETARIOGERAL: — Carlos Teixeira He-belo e Rebello —- G. Slla & CiaCancelo o.* autos;. Metro Golri*wyn Mayer do Hrásll — Canceloa int'm,<c*n A vista Hn Infop-mçió.

SECRETARIA W-RAL DESAÚDE E ASSISTÊNCIA

tk

Compareçam ao Serviço Medi-co; — Manoel Pereiro de Andrado

Elins Barbalat - Zildn Barros»»Massaferrl e Elisalicth Alvos, dosSantos — indeferido, cmfacc d'>despacho do Prefeito; José • Viv-relra da Cunha — prove.com do- , ^U-cumento hábil. ' *PAGAMENTO DE EMPRÉSTIMOS -l*

Será feito nmanhã, dia ii.. das ....11,15 ás 17 horas, ó pagamento vmdas seguintes propostas dc cm. çg»prcstlmos:

Decretaria geral definanças

despachos do secretarioGERAL: — Arininda Fernandes

Anuindo du Silva Juliáo —Eulo Arotir —'Mantenho o alo;Nerozldes Ribeiro da Fonsecu —restiluii-se, cm termos; — Ma-galhãcs Cunha -*- Orlando Novues

Alberto Regis da Silva NevesJoão Procopío Ferreira — JolmRogcr — Carlos Passos dc Pinho

Jair Cunha Rsa — Angclino doCouto Simões — Silvia Maria eoutra — Salvador Gcmcnc» Farra

Raul dc Faria e Maria L, C. deJesus Pereira — no Departamentodo Tesouro pára promover o pa.gumentn; ¦— Inocência FerreiraBarliOvsa — restitua-sc env termosDEPARTAMENTO DO TESOURO

DESPACHOS DO DIRETOR: -Standard Elétrica S.A. — Compa-reça n fim de anexar nova pro-curação nara o exercício do cor-rente; Banco dn Prefeitura »loDistrito Federal e The Royal OfCnnrin — accitc-sc cm lermos.MONTEPIO DOS EMPREGADOS

MUNICIPAISDESPACHOS DO DIRETOR; —

Stclla dc Alvarenga Costa — Eu-«cnlo Raul Carneiro Monteiro cMitchell Harficld Soa bra Lebrejulgo em ordem a documenta,cão: — José Pereira dn Silva —Joaquim José Coelho — JoãoEvangelista dos Santos — MariaRodrigues dns Santos Silva — Al-varo Pinto da Fonseca — GeraldoPossos — Waldemar dc OliveiraNcuniayer — deferido; — RufinnPinto dc Oliveira — não há comodeferir, cm face do que se in-forma; — José Francisco Nunes•— José de Almeida Filho — Al-zlra Teixeira dc Almeida e outros*^»*^A»*^.tl,..,..m/.t*»*t»*»»»*»*»a*»»»*****»e**t**-»**t**»****'

10348 — 10549 — 10551 ~ 1055,1»1005,1 — 10557 — 10558 - "0551110501 — 10502 — 105011 — 10504,10505 — 10566 — 10509 — 105/10575 — 10578 — 10582 — 105S-110584 — 10585 — 10586 - 1058710588 — 10591 — 10592 — 1059*10596

EXTRANUMERARIOS53292 — 53293 — 63298 — 53291»531103 — 53304 — 53310 — 53» Vi53314 — 53321 — 53322 - 5332S53331 — 53332 — 53331 -* 5333053338. — 53339 — '53355 — 5335753358**— 53361 — 53362 — 6830(153370 — 53372 — 53375 - 5887953382 — 53384 — 53385 — 63381153388 — 53389 — 53391 — 53391!53340 — 53342 — 53343 - 5831153352 — 53394 — 53390 — 5339763398 — 53399.EMERGÊNCIAS — NATIVIDADE— MATRÍCULAS — 24926 — ..39654 — 52494

TRATAMENTO DE SALDE - -MATRÍCULAS

3856 — 3877 — 5320 — 679.18601) „ 15742 — 16339 -~ 1817.1

19555 — 20063 — 20765 — 2258K23244 — 25742 — 31164 — 3323336841 — 46006 — 46292 — 46607

O pagamento das propostas i.ianunciadas c não recebidas sô sc-rá efetuado a*, quintas-feiras.

ahãoCRIITA* UM SABÃO SEM IGUAL*0*^*4^^^M»e^e*e^e*^teeet*ee^ei^*t>e^e*mee'*^em4'*e**e»^eit^r.

PORTUGAL ESTÁ COMPRANDOMAIS E VENDENDO MENOS

Aumentaram consideravelmente as importações

portuguesas no ano passadoLISBOA (Especial para A MA-1 primeiros seis meses de 1948 di*

XHÃ) — As informações estalls- respeito às matérias primas, quoticas já conhecidas sobre o co-, somaram 1.860 milhares de cou-mércio cxicrno português nos prl-j vos; segue-se a classe da puutaniciros seis meses de 1948 confir-i aduaneira respeitante a máquinasmuni a desfavorável situação danossa balança rie pagamentos,agravando condições que têm vin-do a acentuar-se progressivameu-te desde o fim da guerra. Ao pas-so que cm 1946 as Importaçõessomavam 2.218 milhares dc contoscontra 1-882 das exportações, noprimeiro semestreperíodo de 1948

veículos, etc, com 1.253 a>substancias alimentícias com 1.010,as manufaturas diversas com 440,os fios e tecidos cora 124 e osanimais vivos com 1,8 milhares docontos.

A mesma apreciação por produ-los descriminados atesta que os

c cri) idêntico I maiores dispeudios uns importa-a t i n gi ra ml ções couberam ao trigo em grão.

éspcctivamcntc 3.619 o 1.830 mi-, com 419 milhares dc contos, na-lhares dc contos, em 1948 as impürtnções alcunçaram em seis me-ses o montante excepcional de4.691 milhares de contos, ao pas-so que as exportações baixarampara 1.016, deixando consequen-temente o saldo desfavorável avul-tadissimo dc 3.675 milhares dccontos.

A verba-tnàls importante dascompras externas realizadas nos

Ít)i4**i*tttm>im}^^

EM DOZE HORAS EU FAÇO UMA REVOLUÇÃO"DAI-ME TRÊS GRANDES EMISSORAS, MEIA DÚZIA DEDISCOS DE MARCHAS MILITARES, LIBERDADE PARAAGIR... E EM DOZE HORAS EU FAÇO UMA REVO-HJÇAO!" --r,;ASSIM SE EXPRESSA SANGIRARD JR., VM DOS MAlfsDESTACADOS HOMENS DE RADIO E TÉCNICO DEPUBLICIDADE NUM "ESTUDO-NO "ANUARIO DO RA-DIO" SOBRE DE PENETRAÇÃO E PERSUASÃO DESSEPODEROSO VEICULO. E SE O SR. ESTIVER INTE-RESSADO EM FAZER ALGUMA REVOLUÇÃO PELO RA-DIO, LEIA, NAO SÔ ESSE ARTIGO, COMO TAMBÉMESTAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O RADIONO BRASIL; PUBLICADAS NO "ANUARIO DO RADIO")

16 PESQUISAS SOBRE HÁBITOS, PREFERENCIAS E COMPORTA-MENTO DO PUBLICO EM RELAÇÃO AO RADIO- no Rio de Janeiro, emSáo Paulo Belo Horizonte' Porto Alegre, Recife, Salvador, João Pessoa,Natal, Vitoria, Sorocaba. Taubatc. Ribeirão Preto. Juiz de Fora, NovoHamburgo, Caxias, e Pelotas. As emissoras mais ouvidas nessas cidades,us gêneros de programas preferidos- os gostos pelos gêneros musicais, aaceitação da musica clássica, os artistas de rádio mais populares, oslocutores mais simpatizados, os nomes dos programas que tem maiornumero de ouvintes, os anunciantes mais identificados, os horários emque se ouve mais rádio; os anúncios.mais simpáticos aos ouvintes, osanúncios com que o povo antipatiza os textos falados e os textos musi-cados ou "jlng les".

O RADIO DO PONTO DE VISTA DE QUEM O FAZ — 29 entrevistascom ot homens que "fasem rádio", todas elas com opiniões abalizadas erevelações inéditas, sóbre os problemas artísticos, comerciais, admiti is-tratlvos, publicitários, políticos e culturais do rádio no Brasil.

PANORAMA DO RADIO CARIOCA — O Rádio em 1948 e suas pers-pectivas para 1949 num estudo de José Roberto Penteado.

PANORAMA DO RADIO PAULISTA — A situação do Rádio Pa ulis-ta na opinião de des destacados radialistas bandeirantes.

O RADIO DAS CAPITAIS DOS ESTADOS E DO INTERIOR — ORádio no Recife, em Fortaleza* em Belém, em Porto Alegre, em BeloHorizonte e. em outras cidades importantes, através de reportagens e en-trevistas especiais feitas no local.

A VERDADE SOBRE A TELEVISÃO NO BRASIL — Um estudo ela-cldativo das possibilidades da televisão no Brasil. Sua situação atualem outros países. A televisão nos Estados Unidos.

, LISTA COMPLETA DAS EMISSORAS BRASILEIRAS DE RADIODI-FUSÃO, com localização, população da cidade,' prefixo, freqüência, po-tencia e endereço.'

ESTATÍSTICA DOS RECEPTORES DE RADIO EXISTENTES NOBRASIL — Quantos rádios temos no Distrito Federal em São Paulo e noBrasil Inteiro. ,: j

ANUARIO DO RÁDIOPREÇO CRS 50,00

A venda exclusivamente àAv. Rio Branco, 117-'3° and. S/323-T«sl.: 43-6677,

EDIFÍCIO JORNAL DO COMÉRCIORio de Janeiro

ATENDE-SE PELO REEMIOLSO POSTAL

vios com 334, automóveis com298, algodão em caroço com -t»"i,ferro c aço batido ou laminadocom 256, máquinas • aparelhos iu-dustrinis com 229, bacalhau com163, hulha com 146 e açúcar com103 milhares de contos.

A comparação dai verbal du im-portação, segundo as classes dcpauta aduaneira, com as verbascorrespondentes da exportaçãomostra que só na dos tecidos,fios, fcltros c respectivas obrasteve o nosso Pais saldo favorá-vel. Para esto resultado contribui-ram dcstacadainente os tecidos dcalgodão cujas vendas externas to-talizaram no mencionado periodi»o considerável valor do 229 mi-lhares de contos. Outras mercado-rias que tiveram lugar relevantena nossa tão enfraquecida expor-tação foram ns conservai- de. pei •xe, de que sc venderam 237 milha-res'de contos, os vinhos com 200,a cortlça em bruto com 18. o per.com 170 e a cortlça em obra com153 milhares de contos. Está onosso Pais a pagar, portanto .com"dcHcits" acumulados dc grande,proporções o incremento extranr-dinario da importação c o dedi-nio da exportação cont que serianecessário saldá-la.

A alimentação do Pais e o scureequipamento na industria c nostransportes estão a pesar na ba-lança dc pagamentos por foriuumulto onerosa. Deve notar-se.quanto ao primeiro aspecto, que-no período de seis meses a quealudimos foi necessário comprarno estrangeiro 101 milhares (letoneladas de trigo. 39 dc açúcar,34 de sementes e frutos olcogino-sos e 17 de bacalhau — sem cou-trapartida que dc longe sc aproxi-me, como vimos, na venda du pro-dutos alimentícios portugueses-aos mercados alheios, fjiitjaçãoidêntica sc observa nos outros ca-pitulos do nosso intercâmbio, exi-gindo esforço imediato de inteu-sificaçâo produtiva e a limitaçãodas importações ao estritameul'-Indispensável, salvaguardada devi-damento a necessidade de manter-mos compradores para as «osíasexportadações gravemente redu-zidas 1

Ê este, decerto, um dos próbíc-mas mais graves, sento o maisgrave, que se apresenta à éccuó-mia portuguesa na atualidade.

- V '•V

II

Dr. José de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMMembro afetivo da Soeledadi

de Sexologla de ParliRua do Rotario 98 - da 13 â.«

18 horaa

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..'.,...,.¦ •»..... :Aí. í - !'¦; ¦'¦; • Ilí! ' -:.-:M

A INAUGURAÇÃO DOSTRENS ELÉTRICOS PARA

BARRA DO PIRA!BARRA DO PIRAf, 22 (Asa-

press) — A Inauguração dostrens elétricos para esla cldadoconstituirá um acontecimento derelevância na vida do municl-pio. Estarão presentes • ao ato,os governadores Milton Caiu-pos e Macedo- Soares e Silvo, oministro da Viação, diretores dalistrada dc, Ferro Central dobrasil e da Rede Mineira dcVlação, além de outras aut.ui-dados federais c estaduais. Vá-i-ias solcnidades serão, realiza-rias em honra dos ilustres visi-liinles, visto a data escolhida-oit-cidlr cnm o aniversário dainstalação do município, ocorri-Ia em março de 1800,

Aproveitando a vinda dos go-. crnndores de' Minas e do Ksta-lo do Rio c 'dos diretores da-meias estradas dc ferro a estaIdade, o prefeito Osvaldo Mil-vard procurará resolver com osmesmos a construção de umanova estação da Rede Mineira;tqul, hem como a' retirada .daá;linhas da Rua Governador Por-tela.' -, .

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A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANBIRO, DOMINGO, 23 DE JANEIRO DE 1049

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finançaO BANCO CENTRAL

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0«W„_S IMPORTANTE de todos os bancos, q terem criado*

da acordo rom o projeto do Poder Executivo ora em pautamt sessão extraordinária da Congresso, é o Banco Cen*

ftriKÍ. 5<J depois dêlc so organizarão, te convertido em lei o pro-^feto, os demais- bancos — Rural, Hipotecário, Industrial, de /«¦'Vestimentas c de Exportação c Importação,-

Até ns primeiros unos deste século não se. Unha um eoncei-«o, claramente definido de banco central, Pnde*se dizer que »atlcpol» de 1DJS ii expressão "bunco cenlrql" começou a aparecerom lloros ,<U eoomimia monetária, São antigos, entretanto. 4»*es<tttabatecl-,nen!o*M,.aue surgiram inicialmente como banco* comer-çjtjtt e, cotii m tempo, pelo* imperativos da necessidade, se foramtle»infitmliit\d,n das funções característica* de um banco central,O primuiff» deles foi, porém, o Banco da Inglaterra, fundado em_6f?* bit.r meio de subscrição pública, com o fim declarado de em-f>r*0r dinheiro no governo, em troca de certos privilégios, cnlri**x vintis a de, emissão.

O llanco Central é o bttneti dos bancas. Tem sob sua guardaàyMUlos dos outros banco*, promove a liquidação dos Saldos decrftnpensitçáo ,enlre êtes, redesconta leira* de câmbio, titulo* dotetouro e qui ros títulos que lhe sej tm apresentado»; iftatilem no*«cm* eiiffri a reserva metálica da na-ão; é o iiníco> banco emls-xor; aceita tis respoiisubllit'aden de ultimo prestamista; mantémn crédito dentro das necessidade» ' econômica» do pais * defendea unidade m>nehirirt u<lolat'a peln Estado.

Nn prnjeia de reforma bancária ora em exame no Congressors'ão bem cltirumrnle estipulados os poderei, ot objetivas e us ope-tações do nosso futuro Banco Central. O Banco do Brasil já rea-liza hoje aperuçors próprias de vrit Banco Central que, por Isso,poderia parecer desneers-ário, Iríamos pôr em funcionamentonm aparelho dispendioso, sem dele obter vantagens n.atore» quetis que já nos oferece 6 tradicional Bunco do Brasil. Mas n«o é«Vrirf n.ss'*,!. Sendti, como «'. i"'i banco eorn«vci(i{, cm muitos ca-sos a» opcrjpiõés do Danço do Brasil nno se conciliam com os ob-jctinns específicos do Banco Central. Nâo é, por exemplo, razoa-"" ''Ein_^E,iBÁ,„wi_''""''',,*'

lio íllílvel que o Banco do Brasil, concorrendo com o» dental» estabile-cimento» na procura de depósitos e nn oferta de empréstimos, fia-cttlize as atiuidades dot seus competidores.

CID SILVEIRA.

!____í_l

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LLOYD BRASILEIROEjCRiroMIO ÓENTRAl. - «ua do Ro«,rlo IV«W

Ml.t J3-Í77)CARGAS - Rua tln Rosário, 2/íí. T»l. 21-153»

PASCAOENO - Avotildt Rio Or»ne» «H/4»Tel. 434-IÍ47

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CARGAS ESTRANGEIRAS - Tíl 23-9610NOTA - Para aqimltlo dt pa»sso»n« t nateaia.".,

í apraiantatlo dt aluindo da vacina.

COMUNICAMOS OUE DEVIDO AS FORTES CHUVASFICAM TRANSFERIDAS AS SAÍDAS PARA O NOR-TI DOS S-CUINTES NAVIOS: "SANTOS", "RAUL

SOARES", "ALTE. JACEGUAY", "LOIDt URUGUAI".CONFORME MARCAÇÃO ABAIXO:

!&_^__H_3^<h_

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Salri a 28 do corrente, paratSALVADOR - MACEIÓ' - RECI-

ft - NATAL e CABECELO

"CTE. RIPER"Salri a 1 da (ivorelro. parar

VITORIA - SALVADOR - MA-C.IO' - PaEClFE - CA-CDE-0 -NATAL - FOinail.E.TA - TU.

TOIA - 5, LU- c CEL»,'.! >~

"A. JACEGUAY"Salri a 1 dt ftvtrttró, paral

SALVADOR • RECIFE

"SANTOS"Paiiag. /Carga

Sair* a, 23, a.» 10 h»„ paratVIT6RIA - SALVADOR - MA-CEIO' - RECIFE - CABEDELO -A. «¦BANCA - FORTALEZA —DELEM - SANTARÉM - 0BIDO8- PARINTINB — ITACOATIARA

• MANAUS

"RIO GURUPI"Salrl a 28 ds corrente, paral

SALVADOR - RECIFE — CABE-OELO «• FORTALEZA - S. LUIZ

o BELÉM

"COMAND. CAPELA"Paafc/Caroa

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PARA O SUL"RIO OIAPOQÜE"

(Carga)Salri a 25 do corrente, paral

SANTOS - RIO GRANDE - PE.LOTAS a PORTO *LEGRE"BANDEIRANTE"

(Carga)Salri a 30 da corrente, paral

SANTOS - RIO GRANDE - PE-LOTAS é PORTO ALEGRE

PARA RIO DA PRATA"CANTUÁRIA"

CargaSalri a 0 de fevereiro, para:

SANTOS t BUENO* AIRES

PARA A EUROPA"BARROSO"

Oargi

Salri t 19 dg fevereiro, paraiFORTALEZA - SALVADOR -RECIFE - TENERIFE - GlBRAUTAR - BARCELONA - GÊNOVA

• NAPOLIS

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Salri a 30 do correnlt, kl .10 ht..paraiSALVADOR - RECIFE - S. VI-CENTE - GIBRALTAR - BAfl-CELONA - GÊNOVA E NÁPOLES

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Salri a 31 do corrente, para:VITÓRIA - SALVADOR - RECI-FE - TENERIFE — MAVRE —ANVERS - ROTERDAM E HÁM-

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LEANS ¦

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Salri a S de (avtrtlrt, para:VITÓRIA - TRINIDAD a N, OR

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Al paaaagen» para a Europ» terão tratada» evolutivamente na Seçiodt Pataagejt» d» Lloyd Bratlltlra k Avenida Rio Branco, n.o 44-4Í e con»aa agencia» do Vlagena e Turlimo.

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NA1AL » CABEDELO

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9 horas, para:SANTOS - PARANAGUÁ' - AN-TONINA - RIO GRANDE — PE'

LOTAS e P. ALEGRE

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AVISO - V Companhia, rjceüe carga», enoomtndat t bagagena depo'la ate a vé pera da salda da kui paquete», até ia 16 hora», pela arW '3 - Valores pela Encruar o Central ai* i» 16 hora» d» véiptra datilda de iou» padueies - Os paauott» de pauogelro» dlspt.cn» de cimara-filH"fie»s.

Passagens: AVENIDA RIO BRANCO 40LOJA - Telefone 23 3433 - Embarque da passagt rroa pelo Arm, 13 do Cila do Porto

SEÇÃO OE FRETES:RIO- RUA VISCONDE OE INHAuMA N." 38

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CAIXA DE AMORTIZAÇÃOTabela para u pavamtnlo a«* Itirt»

do ae»undo temestie de IW). A -»nirada ou uaneadas «o aera p.rmltltu'a* 12 is IA hoiis

Ia. CHAMADALatraa Jan. de W'9H-a-T-U-V-X-Y-W - Z 24

».» CHAMADAA a I 33lll 30

l.a CHAMADAA a 27-13-3!

A* lista* aó aarte «lendldaa nasdia» a horaa marcadoa.

CAMBIOAbril) ontem, o mercado cambial em

poewio estavoi, com u Bajico do Brasii operando em Ubras a 76,4411) e aCrf 74 0714 t> im dólares a Crt 18,73 aa Cr» 18,33 para vendua e compras,resviccu vãmente.

A—lm ítchou ia 11 horas, lnalte-rado

O Banco do Brasil afixou ontem tsseguintes uxa»;

13,30ü.üO 0)0,11 W

3,78 -0,14 ai6,04 76Ml (O3,630,36 716,11 Ü

Farlnh» (aacos)Milho (saojs) ,Uanlia (caixas)Arn.í (aacosl .A(iicar («oco») ,—..tatu (sacos) ,

30,006

1)0778.6J0

3,431

1.-140IOU

1.40)l.OOt

Llura 76,44 16Dólar 16,73franco francía ¦ .'»'•

'.*.': 0,07 II

franorj belga . . a 0,42 71Piso boliviano 0,44*61Ptao argentino ...... 3,84 70Eacudua O.vo 7üFlorlm 7.07 61Cuioa Sueca .... 6,21 OuCoro* dinamarquesa 3,90 06Coroa tchocotlovaca 0,37 44Pèao uruguaio ..... 8,43 34

OURO FINOO Banco do Urasil comprou ontem

a grania de ouro tino na base ut1 OU) iwt 1.000 tm barra Crf 30,81 76

Oportunidades cemeroialsO Serviço de li>Ur«--_nl«:o da Asso-

olotiio Coiucidol do Rio d» Janeiro Ia.va o,a conheolm n(o do« Interessadoapor norüu Intermédio as' seguintes opor.lurildadt» de negócios:

J. K, SmII & Sons oi Canada, do Ca,nadd, dosojam Importar diamante ln.duítrlol. (0117/612)

Howatd Sirydor it Sjn, do* _,tfldo»Unido», desejam Importar soas (abri-cadas no Brasil, (0120/613 )

Paul Kallnor Company, dos _ tado»Unidos, dc-eji-tn Importar' couroa • pc-les, oi"os, mrduras, (Ibril, • outro»produtos nativos.

G. Se L. Boljor, da Suécia, desejaimportar óleo do mamtma, produto»químicos, tecidos cm garal"e mlffarloa(0120 «121 .

P, Auladell Alslna, do.Uruguai, dvseja Importar algodSo, óleo do linha,ça. acucer e cacau. 10129/913)

Outro» detalho» ò dltposlgto áft ln.(rresaada.a, naquele Serviço dt Inler-c&mb.b da Associado Comercial do Blode Janeiro, cm sua aede à Rua da Cair-deliria, S — II.»" andar, ala esquerda

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Em 21 dt Janeira de 191*Londres 76,41Nova Voiat IB,7iíPratica ,. 0,07Bélgica (fmnco) 0,42áuig,i 4.37Urugucl 8,43ISsoudot 0,7)T. Slovaquin 0,37Espanha .- .'. .. 1,70Suécia 8,31Canatli .. -llolcnda 7.07Dinamarca '. .... 3,90

BOLSA OE VALORESA Bolsa «lc Valores nüo lunçloneu on- j

tem.

OAFEK2o ítin-Ionou ontem.

AGUÇARO mercado dc acucar ttinclonou, ain-

da ontem, lirmt c com oa pre«,v«s inai.tarados, Os nerjxlos verificados '.3.rom regulares a o mercado fechoutoai tarado,

FABRICA BANGÚTECIDOS PERFEITOS

^referidosno

Brasil

("*,1V

VUANJA-S10TELFllllll 1(4.0 . TEL. 402

«

Inditosa criança!CA«U NUM BütíUlO, FALECEN

DU MOMENTOS APô-Manuel dg -odbb Ansclim» e El-

pldio Coclht> d* Csta, emprugadOB da »'rcf«'itiirn, ontem, (telamatihfi, prucodiam a de.so_5tru-(Su do boelro 4c um eaijAto, aaliriila do Pinto, entre os grupo»t ell. Em dado momento, gemqut ninguém vlue, tá caiu a me-nina Elulta, de 3 ani>t, filha 4».("Ao li.irbiiss ria Silva e etpoaa.sra. Maria Yule d» Silva, resl-itenl ti oo buriaeo II.* -lí, ilo gru»po 0. Os empregados t-cUvamatr.stfldog do local.

Mat, pelo local, momentog ap.«o acidente, ps»8sv» o »r Raul *J«Situxa Paub. resffjcnle uc» bar-raco l!l. do (trupo 1H. Viu, de fo-ra, o» brnclniioí 4é criança, lme»dlatamente, resolveu, rcllrá-ta,,vindo «ila, porém, a falecer »!¦giins minuto» d«po's.

Comunicado o doloroso »cldei».te ao coml_4rto Antunei, depUniip no l.° D.P., cate com,«pareceu ao local, tomantlo a*providências de nua alijada a da»terminando a remoçln do corpopnra o ueerotérlo do InstitutoMedico togai, onde «erè nibme-tido k necessária nccropula.

Majorou o preçoda carne

As 9 horas de oritem, o «Jetetl-ve 335 da Delegaria de Economia.Popular, prendeu José Pinto Le».pes, casado, 44 anos, residente Irua Carollng Machado. 4M, asyto.111. empregado do "At-t-rugoe _4-du", situado aquela mesma rua,por ter vendido carne por »re|oalém da tabela.uMtttistatvnmtttnettritfrrnitrf' "r «--^•••m*«*»»####^»»»##**###»j-*#***#-^»#*#»»»»»»»»****»»*»*»*#-»»»--*-»'

WLWmWêêêêêMmWêWKêêÊS^^^ ____¦_¦¦¦ WÊLWBaW^Êm^mS^BtsmSm^^^^^^mmÊMMMMMMMMMMMMMMm ""'-'

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de Autarquiasde diversos: ...a prazo fixo ... 264.272.760.70

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mento e outroscréditos 17.473.613.40

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H — RESULTADOS PENDENTES

Contas de resultados 20.275.455.90

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

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SAO PAULO, 23 (Especial puraA» MANHA) — A Policia bondei:ianto há muito iniciou violentai.uinpanha contra o uso de enlor-pecentes, notadamente a m.ieo*

! nha, cujo comercio, aqui. eslavaI tomando caráter olarinaute. As-

sim numa batida feliz, consenti-ram as autoridades prender uma«¦uadrilha de traficantes d-i pen-goso herva. Foram lodo» aurproendidort nu» momento cm que, naicsldenoia de um dele», JaulaiamlubabeBcamtintc. Em p.oder dosoontraventores foram apreendi»dos dois «íuilos de folha», aaquão», «cRundo ficou apurado, fo-ram recebido» de Santos e eramdestlnarloai em maior* quantl^a.-dti para o Rio.

Sãd os seguiuteii os detidos:Lnzoro Arruda e Enáas de Cas»troí pom suas amanlo» Jaolra Po-relra Viera • Tereainha Nawl-mento, respectivamente. Eníasera quem devia oonduílr para oIdo a maconha.$44*44 t444**44444»4**t********

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do 11' dlstrilo, às 15,30 horas» de,ontem, «juetxuu-se o morinltetru),.de 1» classe José Maria «ia Silva, \residante - rua do Livra me nto, j100. »5.f uivni- asi»'jmbl»|,.o sua re-sldôncia, d* lá furlínífo

'S t.ni'»;i,um reló*"i-.> e vários objeto.», tudoavaliado em 3.700 cniSelros.

A perícia compariceti ao local. ;

Protestaram oa passa*geiros i saída do

"Itapui"

Oatem. à.t U horas, por ocasíüod;l salda para o norte do vapor"Itapui" da Companhia Nac'-o nalde Nav.gavio Costeira, que seachava atracado no armazém mi-mero 10, os pass-Migelro* proino.vera in uma maulfottaçào ae pro- |testo contrn a medida absurda le-1vada a efeito pela referida Com-1panhia. Os passageiros do 1- cias-1se, ao Ingressarem em seu» cama.roles, ficavam surpreso» tm jáos encontrarem ocupado» por va- jrias outras pessoas. Examinando jos números das passagens verifi- ;caram rjue a Costeira havta ven- Ldtdo as mesmas acomodações a [

1 diversa» pessoas, superlotando, |assim, a embarcaíio, pois, como '

I se sabe, as passagens eram ven- I: didas «ra número super'or aos! camarotes existentes a bordo, i

Mas nâo obstante os protestos, u |"Itanul** partiu, devendo, nessas ¦cond.eíes, os passageiros que nãochegaram a tempo de primeirotomar conta dos camarotes quecompraram, acomodar.se no eon-vis ou onde' acharem mais conve.hlehte.

Esse fato nos fo! revelado petosr. José Coutinho, cujg Irmã, sra.Carmen Contlnho, qne segu*u pa-ra Recife, foi uma das prejndlca.das.

Furtaram a funcio-nária

Uuando se encontrava no inte-rior da "Confeitaria Manon*', il-ta 4 rua do Ouvidor, foi vitimadc furto dc 1.900 cruzeiro» a fun-cliinir!» do Instituto Fellx Pa-checo Claudia Gomes Pereira, re»sidente A rua Martins Pena, 8.

Ao oimlssárlo Brandão, do 8.'distrito, disse Claudia que ara-brva de retirar da CaiJt» Eco-ni^mlca a referida Importância,qne se achava, no momento doroubo, no interior de sua bolsa.A queixa foi registrada.4*44***4**44****4***44**4******444*44444*4*****************4

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O leilão será realizado nos dias 31 de janeiro c crente e 1 e 2 de feve-rairo próximo, às 8 horas do noite, & ria Rainha Guilhermina, n.° 29. A ex-posição terá domingo, dia 30, das í$ às 20 horas.

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A BARCA DA CANTAREIRACHOCOU-SE COM 0 FLUTUANTE

NENHVMA VITIMAA fim de iniciar a viagem das

tt horas, com atraso de 16 mi»nutos, a barca "Imbu"l, da Canta-relra, deixara o flutuante da pra*ça Martlm Afonso, na vizinha ca»pitai.

Ao aproximar-se do cais "Pha*

roux", o experimentado mestreJoio da Silva, ao notar qne suaordem ato fora obedecida, isto é,a embarcação nio teve soa mar»eha moderada, pediu para a "ca-

sa de máquinas marc-ig a ré". Omaqulnlsta, entretanto, Informou-lhe estar • engrenagem engulça»da. Certo do abalroamento queIria suceder, o mestre pediu aospassageiros que recuassem o maispossível, sendo atendido pronta»mente. O choque da barca cora oflufoante do cais "Pharoux" epl-logou a expectativa geral. A par»te movei do flutuante, em virtu-de da violência do «*òo*mic, ficouparcialmente destruída. Vitimasporém, não houve a lamentar.

Mas, um dos dois "carrinhos dcmio" doi- Correios de Ni-

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Incêndio em NiteróiDESTRUÍDA TODA A PAUTE

TRAZEIRA DE l.'M PRÊD.1,0A casa n. 21, à travessa Sou-.i j

Soares, i residência do uioloris-ta Rincor da Silva França, Ante-ontem, como todos os dc sua fa»:líi.flo, Rincor sr*ltt ficarrfo a cr->sldcncia abandonada, As 17,-ÍO.I.jras, seu vi.inno Antônio Fran- jeísco Pereira notou <rue, dos lun-;,rl.rs, evolavam-sc rolos de fuma- ica, Imediatamente, comunicou o'loto it Policia, tendo a autorid.i- jdc, por suo vet, solicitado auxi-'lio aos bombeiros. F.stcs, :.cni |IHida dra tempo, rumaram pari oI«,cal, comandados pelo tenente ;Marins. Iniciaram, então, ativo »combate contra as chamas, que, jeom fúria incrível, ameaçavamdestruir o prédio. Mas, os de ao- jtlados "soldados do fogo" COtiau-gulrani restringi-los íl parte tra- \jteira da casa. que ficou eoinplc-!lamente destruída, ocasionando |uin prejuízo avaliado cm 10 milcruzeiros. Os bombeiros aindaconseguiram salvar moveis o oü-tros utensílios que se encon teu-vam na parte atingida.

O comissário Lemos, do 1.* D.P., estev-f no local, tomando zsprovidencias da alçada policial.

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I PENHORA - AÇÃO EXECUTIVAMÓVEIS DE ESCRITÓRIO

Grupo Renascença, com 3 peças, estofado em tapeçaria gre.nat. estante com portas correr parj livros, 2 mesas pequenas, 1passadeira (ncl estado), 1 stor e 2 cortinas.

Autorizado por alvará do M. M. Sr. Dr. Juiz de Direito daQuinta Vara Ctvcl, na ação executiva — penhor.) — João BatistaMonteiro, contr-a Stephen VV. varder, o leiloeiro

GIANNINIvenderá em i.\lláo público, na próxima quarta-feira, dia 26 dejaneiro de 19-19, 'às 3 horas da tarde, á rua S. José., n. 35. Ex*posição diária, a partir das 830 horas.

OCTAVIO GOMES GIANNINI — Leiloeiro pú-blico — Preposfto : DANIEL GALLART — Escritórioe salão de ven_«s: rua São José, 35 — Telefone:22-T331.

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•ala 303. __->• ~

teroi, contendo dez malas decorrespondência, foi, devido aoforte encontro, atirado nagua. O"carrinhos" afundou imediata-mente, mas os sacos ficarambolando, sendo, momentos depois,recolhidos por uma guarnlçâo daPolicia Marítima, que ali com-pareceu na lancha "Dr. PereiraLima'*. Um do» referidos sacosfoi "pescado" por uma lancha daFrota Carioca. Os volumes foramentregues a Antônio Afonso Pe-nha e Oscar Moreira da Silva, res-ponsaveis por aquela mala,

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Caetano Monteiro n.* 724, o ne-Itoctante Martlnho Pinto. Anto»ontem, à tarde, encontrava-seéle no ponto dé onibos "Cemlieis dc Santana", pensando, tal-vez, nos sucessos de MUS negó-elos. Num dos bolsos do paletópossuía um embrulho, contendoa importância de 20.000 crusct-tos. Dai a pouco dele se acerca-ram dois indivíduos: um de corparda e outro branco, tipo áp«r-tuguesado. Com jeito, Iniciaramcom martlnho cordial palestra.E. assim, num bate-papo encan*tador. os três s< deixaram ficarpor longo espaço de tempo. PA»icclam, até, velhos conhecidoi.

As horas tantas, despediram*ie. Um forte aperto de mio, de*•*jos mútuos de boa sorte, etc.(jpando os dois desconhecldoa JAse encontravam bem distante»,Martínho resolveu verificar oembrulho. 8é_tro*o kastâílé f-e-tado. Ettraohaedo, resolveu vtt»rttlear. B, com surprsíá, c«Mistá«tou qoe o embrulho coateedo ai"iranas" havia dertpeMíWo.Km teu lugar estava um outro,con lendo apenas... pedras.

Triste, compareceu i Delegaciade Roubos e Kalíif»<-ço*íe, tf co-moulModo cm* lh, acabava deatontecer. O falo íol tomado ÒSdevida eonsldersçio, estando aioutorldades desenvolvendo esfor»ços uo sentido de ver se cottie*iraem Identificar é prendei: OS

.jaraplos. --""" " ""^—

Diferente tentativade suicídio

NO INSTITUTO BLTANTAM LMJOVEM LANÇOU-SE AO

SERPENTARIOSAO PAULO, 22 (Espsclal para

A MANHA) — O jovem operárioMajenanr de Oliveira Lima, de18 anos, residente à rua Rocn,jraba de levar a efeito inédita coriginal tentativa dc suicídio. NoInstituto Butantiim, lançou-se êlc-so serpenlário, sendo logo picadopor uma cascavel. Dois emprega-dos do referido Instituto acorre-ràm a tempo, retlrando-o do vi-teiro das cobras. Conduzido aoposto de Assistência foi, ai, sul»-metido ao necessário socorro r-eurgência, sendo, _ seguir, inter-uado no Hospital da Clínicos.

A Policia tomou conhecimentodo fato « apurou que o jovemMajenanr, com esta, é a segundavez qne procura dar cabo darida.

REVELAM ÁS ESTATÍSTICAS

AUMENTO CONSIDERÁVELDA POPULAÇÃO PORTUGUESA

Segundo o Anuório Demográfico dc 1947, era a po*pulação de Portugal continental e insular, nesse,ano, calculada em 8.312A96 pessoas, quando%.

pelo Censo de 1940, tal população era só Úde 7.722.152 ,]

LISBOA (Espacial paira "A Ma-nhfi".J — O Auuáriu JJiiiuoyràtici»

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di- 1947 — agora publicado — dizque a populuçáo dc Portugal cou-tineli.ai e in.ular é euleumila emiJ j)2.1!lti pessoas. Era pelo Ceu-so de l'J4U de V".V'.2,ló2. Auituii-tou em 7 anos 5'Jü.OJl Inaividuus,á média auual de 84-21)0.;

- Durante o ano fumo, realiza-rani-sc em PoriugaJ «jV.lbti casa-mentos, o maior numero de tó-da a üistória demogi*alica, e na-da menos que 5.02u casa meu tusmais do que cm 104(3, 6.007 doque em 1045, o último ano deguerra. O indico de uupcialida-do subiu de 6,04 em li>iu, para8,12; desde 1880 só o auu de1920 (de 8,79) lhe foi superior.

U número dc nascimentos (ua-dos-vivos) eicvott-se a 200.488ptssoas, sendo ligciraiiionlo in-feriur uo dc 1940 que foi dc ...20S.825, doacendo, portauto, o res-pcclivo Índice de 25,03 para2'>,12. O número de nados-vivostiegilimos continua a descer; toide 20.46? em 1940 (Índice 3,81),2ti.328 cm 1945 e 24.334 cm 1947(índice de 2,93). O número denados-mortos também decresce,ciftando-sc cm 8.887 (Índice de1,02, o mais ba:xO desde 1911).No ano anterior fora dc 9.101.

O número de óbitos sumou110.437, O mais baixo desde 1904,quando a população totalizava5.598.038 habitantes, menos ...2.714.158 indivíduos do que cm11*47. 0 índice de morto lidudedesceu para 13,29, o mal» baixoaté hoje rcgisirado. Era 1923 foide 22,73. desceu para 17.05 emIDSil, 15,60 em 1940 e 11.69 em1P46. Dura ano para"oU!ro o di-mtnutçã*-- de óbitos poupou maisde 16.000 vidas.

Os ól.llo? de crianças com me-aos de l ano somaram 21,501,

menos 3,077 -Jo que era 1946, me»nos 3.S73 do que em 1930 e m<>nus 11.798 do que cm 1920. 6respectivo Índice desceu de 5,52(1920) para 2,59 (1947).

O excedente de vidas foi do90:051 (85.025 cm UMO e 93435.eni 1945) subindo o indice nara111,8.3.

Dos 67.486 casamentos quehouve cm 1947 foram conàuic-ose civis seguiuos de casamentos•eligiosos 57.521. Registraram-se-1.109 divórcios.

Alguns números curiosos. En»mídia houve por dia em todo oPortugal do Continente o lllia»i185 casamentos (171 em 1946),549 nascimentos (564 em 1946} -aS02 óbi.os (331 em 19-16).

Estes números exigem algumcomentário — e scril breve. Aposição quanto a nascimentos «Sestável c continua a asseguraro crescimento ila população. Adiminuição da moHalidade tra*du/ com flagrante oportunidade)ps resultados da obra que tantas •ve/cs cm tantos aspectos aqui,temos apontado quanto a defeso,do saúde, pelo saneamento dascidades, campos, vilas c aldeias*h»eienc individual (catas sadias»ofirnas salubres, balneários {•*!«biicus), ele: combate à doeiiçav(novos hospitais e sanatórios,assisência médica e trata mente»,grntuiio ou a baixo preço! j"assistência ;'i maternidade « AprMncira Infnncia pela assistiu-»cie social o materna!, postos dopuericultura, lacárlos e parnuea^infantis, um conjunto de mil pe*quenos fnlos espalhsdos por to* .di o pai», que nos dâo «sta con-,sdiodnrn realidade: melhora-se aRn"ontia da contlni»i"'r>(le blsló* 'rica da ruço: somos maÍ3 o IO*mus melhores. _._*-¦':

ILEGÍVEL*.;;>;.'.-.

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** MANHA" - PAGINA 6 - RIO DE JANEIRO, DOMINOO, 23 DE JANEIRO DE 1049i*M*«-a»a-»(av^^ KS9

I'

O BANGU EM FORTALEZAConvites do Pará, Maranh ão, Alagoas e Pernambuco

O quadro do Bangu deveria.en-corrar, liujc, à sua temporada ciliFortaleza. Como o grêmio iiivl-rulsro ntuoii dc forma Mirprccndente, obatenilo na estréia o I*'ei'-roviiirio, (pie poucos dias mile*eonscjjulru Iriuiifiir síilire o Flu.nilnense, a situação mudou,

O resultado dc 8x0 aliiííiíoü nscearenses, quc.iio segundo inalclimandou a campo o Fortaleza,"enxertado" com çleiiieií.tos deoutros clubes. Mas a rapaziada doünngu conduziu-se com superior.'dade, triunfando por ,r)x2'. Diante

; dessa.* resultado pleitearam os cea-renses a nudização dc novos Jo-

ros. Hoje o esquadrão cnpilancn*do por Domingos da Cuia medi-n'i torças eom o Ceará 15. C, sal-dando os compromissos que cun-ti'aii'a a» partir daqui. Mns oAmérica local está interessado enimedir forças com os biinRUtViiscjic liá um desalio para uma partidamima localidade pró.Nima (lc Fm'-liilczn, de modo que a leiiipiiiadnno Ceará náo será encerrada liojc,coin o jògti coniTa o Fortaleza15. C.

CONVITES DE BEI.EM E DEMACEIÓ

Ao mesmo tempo, estuda o dl-retorlii do clube suburbano os

ATE^TISUSO

Treinarão hoje'os atle-- tas metropolitanos

TSa pista da Escola Nacional de Educação Fisica, aprática desta manhã — Convocados todos os

atléUh rcijiàsilados

convites que llie foram dirigidospnrn estender, n excursão. Alémdos jogos no. Maranhão e cm S.l.uiz, já asscnliidos, aealiain dechegar propostas parn ínatcliesem Maceió c Belém. O CentroICsportivo Alagoano pretendo pro-mover dois jogos cm Maceió e ojuiz Alberto da Gania Malcher rt-celieu um telegrama crcdcncian-do-o parn tratar de uma temporada cm Belém. O presidente Ku-gênio Paixão está estudando o us-sunto com interesse.

TODOS A POSTOS

Como Zézlnho melhorou d.icontusão, para o match de liojc o(luadro alvi-rubro contará comPrincesa; Domingos (Sula) o No-gueirn; Gualter (Madeira), Iranie Pinguela; Amaral, Moaclr (Car-doso), «locl, Menezes (Dc Paula)o Zczinho.

O técnico Aírton' Moreira estaagindo com habilidade, pois logoque o vitória csiá assegurada su-bstltui os elementos mais cansa-dos.

Há possibilidades de Landicorrer

S. PAULO, 22 (Asaprcss) —Os aficionndos brasileiros, espe-clalmcnle os paulistas, ficarampesarosos com a noticia de queo nosso grande campeão do vo-Imite, Chico Landi, não lomn-rlíi parle na grande temporadaautomobilística que sc realiza-ra na Argrntlna dentro de bre-ves dias, com a participação de"ases" dc rama mundial, comoVon Stucl». Wlimmillc, Vllorosl,e outros. Mas com a decisão doadiamento da prova inaugural,parn 30 do corrente e a partidadc Landi parn Buenos Aires, nnpróxima semana, torna-se possl-vel n sua participação. F. parai-jso, nlém dos entendimentosque cslno sendo realizados, Lati-dl poderá pllolar uma Ferrariultimo tipo, que* sc encontra emBuenos Aires, caso a sua "Ma-serali" não fique em "ponto debala" para aquela data.******************************MEIAS NYLON IBRAM —

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CHESTERFIELD, INSÓLITO, CARNAVALESCAE MARROCOS EM SENSACIONAL ENCONTRO

PROGRAMA E MONTARIAS OFICIAIS ¦- INDICAÇÕES » RESULTADODA REUNIÃO DE ONTEM - OUTRAS NOTAS

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A Federação MelrópOIlláhii deAtlelisuió, inicia ua iiiuuliâ - iluhoje «» preparo de seus atletas«jiit iruu intervir uo ciiliijivüuiitòSiraslleiro, u fim «lu selce.cná-los.Conforme, conliccimenUi gemi as(luas pistas luletlslieas coin qued F.M.A. poderia óuiiííir iisítuiImpraticáveis;. A do Vusúò com anova estrutura que listão dando]>.ira o camiiconalo Sul Auièri-cnnò de Futebol u a (lo Fliiini-jiense com a remodelação eom-plottt (le sua pista. l''l(*i)ii, destajr.íuiclrã a F.MvA. na impossíbi-llilfde de dar inici.i iu trema-

i liieiud dc seus atletas. Todavia,«lado a boa vontade dc terceiros,¦a pista da Escola NiicToiíni «lejíducnçáb Ftslcii foi colocada à(jispósiçáó dos técnicos metropo-litnnos para aprimoramento dc«eus alicias.

i A .NOSSA REPORTAGEM NO!, LOCAI.

A fim de verificar o local em! que serão iniciados os treinos dosj át.elas cariocas, a nossa repor-i ifigciii osieve ontem á tarde na! pijta da liseolii de Educação Fl-) sica, podendo coiislátlir, qiic a' rclcrida praça dc esporte poderái servir pruvisoriaineiüe para osí treinus iniciais dos inélr.ppplítii-! nos sem contudo fazer algumas

; "JOE

LOUiS LUTARÁ PELAj MIA VEZ

WASHINGTON, 22 (U.P.) —O campeão Joc Louis declarou

j que a lula em disputa do Cam-pcniiato .Mundial de l3o.\, em jii-' nho próximo, com o vencedor do

; eucuiltro entre Ezaard Charles eLie Snvpld será sua última pele-

i jr,. Joe Louis chegou a Mia mi' para um match de exibição con-

; tirii Klmcr Ray, alcunhado "Oi Violento", na próxima ierçá-fòj-I í*n, tcado declarado (pio não lu-I taro nem com Charles nem

c 'tu Savold sc ambos não medi-j vem forças para determinar

quem está mais qualificado liara: a-''irar ao cetro mundial do box.

"Bolpe" de Sois "players"' argentinos na Itália

NÁPOLES, 22 (R.) — Soubc-sc| ncsla cidade, hoje, que dois jo-! (•adotes de futebol profissionaisI argotnlrios que tinham dcs.iii.i-! rccid.os depois de receberem, ea-

¦ ' d.i qual, um milhão de liras para

1 ¦jógiii' paru um clube local italla-j ii.i, foram descobertos a bordo; do vapor argentino "Mcndm",i iijic seguiu recentemente de Ci-. íinvn pnra a Argentina. O cônsuli argciitino em Nápoles deu, pelo

rádio, instruções ao capitão dò1 navio no sentido de impedir osi dois "players" inteligentes dc, desembarcarem. O diploma ln or-'. denou, também, qne os dois jo-

(¦'íidòíos, cujos nomes são Carlosde Fclice e Ernesto Pnggi, fòs-' mui recambiados a Nápoles para.'iiniprimcnto dos compromissosassumidos.

restrições quanto ú conservaçãoda pista, que cs.a dura c esbu-raeada cm certos uechos.

O Tülil.NO DE IIUJEPara o treino de hoje ás 9,,'I0

horas em que estão convocadosledos os alicias requisitados e usque achani-su em condições do(•uiiipetireiii |)ara o certame má-x.iUVo nacional, podemos adiau-llir nuc náo será dos melhores,tlsv do algumas ausências (|uc jáse píúju antecipar é também pelolongo período dc descanso por-que passaram os atletas cariocas,louavia o treino da inanliã de

hoje é aguardado com grande es-peêtntiva pelos amaiilcs do cs-poric base.

MUSEU ESPORTIVO -

(Conclusão da S.n pág.) .

foram seus fundados rapazescomponentes de um grupo dissi-dente do C, II. Vasco da Cama,e que na época eram notáveisesportistas, sendo que, desde seuinicio, veio sc cobrindo de gló-rias.

III — No clube náutico daPialu de Botafogo, são pratica-nos todos os esportes "molha-dos", islo é: natação, saltos or-iiijiiientáis (Plataforma e tram-pulim), Walcr-polo, Vela c He*inu, já havendo se sagrado cam-peão de todos eles, cm diversasépocas c por várias vezes; poroutro lado, sempre manteve uniaequipo homogênea e pontilhadade ases para a defesa dc suas cò-rc» ent cada atividade.

IV — Os grandes nomes doGuanabara, (jue batalharam peloseu engrandecimento em seusprimeiros anos, e que nunca se-rão olvidados são: João Nepo-mu cen o, Campos Draga, os ir-mãos Comes, Olfrcdo Couto, Iri-rieú Damos Gomes, seu grandebenemérito] Armando FerreiraComes, nadador tragicamentefalecido, Castelo Branco, Adhc-mar Serpa, Paulo e João CoelhoNetto, Carlos Martins da Moclia,ntáveis atletas, Octavlo S. Mo-reira, Américo Fontcnelle, DccloAmaral, Jorge Duarte c outros.

— Todas as dependências doGuanabara, isto é, garage, sedesocial, piscina etc., estão situa-da3 na Av. Pasteur, cm Dotafogo.

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ASSIS ADA A ESCKlíVHA DF. \i-:SI)A DO "1'HADO DE C0HHÊAS'!AO JÓQUEI CLUBE DE PETRÓPOLIS — 0 flagrante acima, to-mado anteontem cm Petrópolis, fixa um aspecto da solenidade deassinatura de venda do "Prado de Corréas" ao Joguei Clube dePetrópolis, por madame Pedro I.alif, que aparece ao lado do seuesposo. Ao ccnlro, no segundo plano, vemos o dr. Osircs F. dc

Castro, prcsidcnlc daquela scoiedade hípica

RESULTADO DA REUNIÃO DE ONTEMTusca, Xiriscal, Hunter, Raio, Denbili, Jeffi e Sas-

siado, foram os ganhadores do tarde de ontem

SORTEIO DE JANEIRODIA 31 - SEGUNDA-FEIRA - ÀS 15 HORASNo dio e hora acima indicados» será realizado, à avenidaNilo Peçanha n.° 26 — 13.° andar, o sorteio de amorti-xcção antecipada dos títulos de SATURNIA CAPITALI-ZAÇÃO S. A., relativo ao mês de janeiro. Concorrerãotodos os títulos em vigor naquela data. Os títulos ematraso poderão scr reabilitados até às 15 horas do diado sorteio, na Caixa da Cia., à Avenida Erasmo Bragan.° 255 — 2.° pavimento ou na Agência de Niterói, à

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CRÇ 2.000.000,00Lista da extraçáo de SÁBADO, 22 DE JANEIRO DE tM9 "-»

Nesta LISTA nlo flBUtam por extenso os.nümeros premiado» pela termlnaçlo do último algarismo, mai figuram os preo-ladoapelos finais duplos do 2.° ao 6.° prêmios

5.113 PRÊMIOS — ATENÇÃO VERIFIQUEM A TEÜMINAÇAO SIMPLES DE SEUS BILHETES — 5.113 PRÊMIOS

BOTAFOGO X PONTE PRETA,13

• S. PAULO, 22 CAsapressI —nivülgòü ontem um ór.íão espe-(•inüiMdn da nossa Imprensa,(|ue o sr. Aírton Couto, presi-rlcnle da A. A. Ponte Preta, deCampinas, lendo Ido a Santos,tratar da trnnsforéricia do cen-irn-áyànle Bahia, do Jabnípia-ra liara a "Veterana", esteve enirnnthctò cnm os dirigentes do1'qlafÓKn V. II., acertando nle.nlização dc um jftSn do cam-peito ciirinca nn "cidade das an-dorinlins'.', para 13 dc fevereiro.

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27271101. 504.00','Tiul. 690.00•iiira. 100.00271/2"J. 600.»27079. 600.0437)01. 640,0027 U»i. 50O.0Oan'». too.00Kir/I, 640.00371"»!- 1.040.003717*1. 600,0021101.1004,00I11J9Í 1.004,4427301. 604.94272M». 140.003732» ¦ I 044.00a:.*-.- 100.0077tf). 600.0027271.1.000.403727ÍI- 604.04373(11 . 60)1.003Í.HW. 690.0-12:.»2»1- 640.«371*."l. 604,003731'*.9000.003717"*. 500.0037101. 6M.00:t 10a -1000,0027.1». WO.00mio. 1000.0022.3a.. »».ooma. hom

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3ti39- 600.00395*29- .'¦OflOA3\Vil,. 10M0O26">79- 600.0036C0I- «VM.00MM, MOM3MC39. 600.00-aca. HOM

3*70.. 1.000.00¦aaini. too.i»aioa. »oo.wWI2». HO»39irJ.t090O0)TJIII- HOM¦*ll)!). MO.»ÍI301. 600.0(J2KI.1. «0.0»yfjif .l.ooo.oima. aoo.0»*/Wi. 500.0t»"•').* ;n_ looo.o-J*2!l3?J. 606.(rt3-1JOI. 600.0*1?U«. 600.00)33.126. 500.0)130139 i 6M.0O)2")vV» .1.004.092X1*0. COOM

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"¦TO-, .1000 00)««--... loej»-».tn. H0.0»2».i;i- too.oí

RESUMO TÉCNICO DA RElLNíÂODE ONTEM

1.. Páreo — 1.400 mctroí •-.Cr$ 20.000.no — Cri 6.0011,00 •'**•Cr$ 3.000.00.

1.» — Tusca, I. Pinheh". 45kí.

2.0 — CAMACHO. A. Illbas, 56ks.

3.» — CHILENA, A. Ncry; 50ks.

Tempo: 90" 2/5Diferenças" \í corpo e !: cor-

pos.Ponta: Cr? 21,00.Duplas: (12) Cri 20.00.Plnccs: Cr$ 12.00 e 13,00.Movimento do páreo

Cr6lfi5. SOO.OO.Entraineur: Pedro Gusso Fi-

lho. • • *2,« páreo — 1.500 inrtroa —

Cr* 22.000.00 — Crf 6.000.00 —Cri 3.300,00.

I." — Xiriscal, ,T. Graça. 51ks.

2.o — BAYEUX, L. Leite, 52ks.

3." — APOLITA, I. Pinheiro, 52ks.

Tempo: 96" 3/5.Diferenças: % corpo e 1 corpo.Ponta: Cr? 88.00.Dupla: (121 Cr? 17,00.Placcs: Cr? .26.00 e 15,00.-,Movimento do páreo

Cr? 576.740,00.Entraineur: José Vcnancio.

* • •.l.o PáV'0 — 1.500 metro- --

Cr? 22.000.00 — Crf 6.600,00 —Cr? 3.300,00.

1> — HnntíT. I. Souja, 58 ks.2.» — ARROZ DOCE, '.. Higo-

nl- 58 ks.3.' - MARMITEIRA, R. Frei-

ias, 56 ks.Tempo: 96".Diferenças: 1 corpo e 2 corpos.Ponta: Cr? 23,54.Dupla: (121 Cr? 13,00Placís: Cr? 10,00 c 10,00.Movimento do páreo

Cr? 634.200,00.Entraineur: Mario de Almeida.* • *4» Páreo — 1.300 metros —

Cr? 25.000.00 — Cr$ 7.500,00 *-Cr? 8.750.00. , .-.

'

I> — Ralo ,L. Rlgonl, 53 ks2.» — TRES PONTAS, S. Fer-

UE! - MISS HENRIErTE, 3.Costa, 48 ks.

Tempo: 63" 1/5.Diferenças: % corpo « pesco-

Ponta: Cri 1600. fjDupla: (11) Cr? 34,00. '.. *

Placcs: Cr? 32,00.

Movimento do páreo Cri 015.840,00.

Entraineur: Mariano Sallci,

5," Páreo -CrS 22.000,00Cr| 3.300.00.

1.300 metros —- Cr? 6.600.00 —

(bettlns)Ferreira. 511.' -- Üenbilí, S.

ks.l.o. — SUNSH1RE, O. Thomai,

51 Its.3." - FEMURAL, R. Freitas,

54 Us.Tempo: 83" 2/5.Diferenças: 1 corpo e meto c

2 corpos.Ponta: Cr? 58.00.Dupla: (341 Cr? 49,00.Placòs: Cr$ 22.00 — 6",00 <

18,00.Movimento do páreo

Cr? 742.730,00.Knlr-ilneur: G. FeIJó. '..'

1 200 mstroíCr? 10.500,00

R." Páreo —Gr? .15.000.00 -Cr? 5.250,00.

(bettlnc)1." — Jeffy, R. Freitas Filho,

55 ks.2,o — BOZAMBO. A. Ribas, 55

ks.3." — ITÜRBI, L. Rigoni, 55

ks.Tempo: 74" 3/5 (Igual ao "re-

conl").Diferenças: 1 corpo e 2 cor-

pos.Ponta: Cr? 49.00. **,Dupla: 24) Cr? 31,09. "íPlaccs: Cr? 11,00 c 10,09.

"^

Movimento do páreoCr? 769.390,00.

Enlraineiir: A. Cardoso.

7.° Páreo — 1.400 metros —Cr-* 25.000.00 — Cr? 7.500,00 —Cr? 3.750,00.

(bettlnc)íi? -- Sasslado, P. Coelho, 49

ks.2.o _ OLEG, L. Coelho, 52

ks.3." — GANGES, S. Ferreira, 51

ks.Tempo t 88".Diferenças; cabeça e "2 ,C3r-

pos.Ponta: Cr? 153.00.Dupla: (12) Cr? 51,00.Placís: Cr? 60,00; 16,00 -.

28,00.Movimento do páreo

Crt 821.740,00.Entraineur: Mario de Almeldi.• •CONCURSOS: Cr? 45S.720.uu• *MOVIMENTO GERAL DAS

APOSTAS: Cr? 4.926.440.00.• •Pista de areia. leve

PROGRAMA E MONTARIAS OFICIAISPARA A TARDE DE HOJE

1 • PAREÔ — 1.209 metros — As13 50 hora» - Crt 35.000,00

Quilos

MONTARIAS OFICIAISf 8 Coquetel, L. Lcighton 62\ 9 Garida, A. Barbosa 54l " Moritz, O. Castro . 52

1 £, 1 Masaka, Não corre

Pllsilt *J-FltfI

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100.000.00 .C111 • I * • | jIMOIO iI ..... 'J

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f)3'.'Seo.ooo,ooClll*(*l*t

RIO

fn^POS QS NÚMEROS TERMI NXpoTEJl .7 TEFCR» 400,00«i «tcruorio I Rui Henaaor banúi N. «M, eswra «beno para pagamentos toaoi oi oui 0teli« da» • ti 11.-Vi a oai 1» Hi t* 19 lyff»« •¦ '¦", ¦• '¦' .' .-¦• ....- ..__..—.N»xceto noa dias ferladaa .•-"1""-"'

' -—-¦,--,• —-.

— 2 Jeqult., W. Andrade .

— 3 Estônia, N. corr . .

D. Inês, L. Rigoni . .

Tahia, cx-Juá, I. Sou/a

5.">

55

55

55

55

2 • PAREÔ — 1.400 metros — As14,20 horas - Cr? 25.000,00

Qulti"). 54— 1 Mavilis, L. Rigoni

— 2 Huron. J. Portilho

— 3 Arlrò, I. Souza . . .

Cambuci, Nâo rorre

Araújo

f 4 Ci

1 5 X.Xepur *. A.ex-BHndado

56

58

52

54

3.» PAREÔ — 1.300 metros — As14,50 horas - Cr? 25.000,00

Quilo».1 — 1 Bloqueio. R. Freitas

J — a Vodka, W, Andrade

3 — 3 Pacalano, A. Ribas .

ícaro, I. Souza ....

Inco, L. Rigoni ....

56

54

56

56

56

As4." PAREÔ - 1.500 metros -15.20 horas — Crt 22.000.00

QuilosGraziela, J. Mesquita . 51

Phoenix, S. Ferreira . 501

2 fEolo, A. Ribas . .ímpio, G. Costa .

Ncdda, O. Macedo . . .Rolante, P. Coelho . .Iba. C. Rlni . . . . .

5252

505254

"FORFAITS" CONHECIDOSPARA HOJ E

Até às ultimas horas de on-tem, deram entrada na Se-cretaria da Comissão de Cor-ridas os seguintes "forfnit!".

1. PAREÔ — Masdka e Ea*tonla. '

2.". PAREÔ — Cambncl.5.o PAREÔ — Jajuará Aisú.6." PAREÔ — Estheritrí.8.o PAREÔ — Dynamn e Po-

ranço.

Coração — Fígado —Estômago — «-l.nl

DR. RENE MANZOClinica Médica em oeral

Rua da Coneelçlo 28 — tobOa* 14 9» II haraa. Tal. 23-4058

• PAREÔ — 1.500 metros — As' 15,55 horas — Cr? 35.000,00

Quilo-1—1 Come On!, A. Barbosa 5õ

.' 2 Intrépido, J. Mesquita 55

\ 3 Jocker, W. Andrade . . 55

f 4 Jalisco, J. Morgado . 55

1 5 Adail, S. Batista ... 55

{6

J. Assú, Nâo c-rre . . 55

7 Estio, L. Rlgoul ... 55• PAREÔ — 1.500 metros — As¦ 16,30 horas - Cr* 20.000.00 -Betting

Quilo*r 1 Llberrlmo, L. Rigoni 58

1 J D. Rat, O. Coita ... 54

S N. Gwynne, P. Coelho 52

4 Estherlta, NSo corre 58.

. 58

{5

Reirá, I. Souza . ." R. Brujo, J. Portilho 58

{6

Ornate, J. Mesquita . 567 Preâmbulo, J. Graça . 68" Cômica, J. Costa ... 52

7." PAREÔ — 1.S00 metros — A*17,05 horas (1.* prova especialde éguas) — Cr$ 50.000,00 -•Betting

Quilosr 1 Aqulja, J. Mesquita . 54

1 2 Jaboti", Ns Linhares . 54

Oleander, L. Rlgonl 54Irlanda, J. Maia . . 5RQueite, S. Ferreira . 5(

Velanie. A. Ribas ... 54Saraivada, A. Barbosa 54Iraplranga, J. Araújo 57

549 Hazy, I. Souza . .

10 Argellana, W. Andrade 58" Panozce. P. Coelho . 58

8.» PAREÔ — 1.500 metros — As17.40 horas — Cr$ 28.000,00 ¦-Betting

Quilo*f ; Insólito, W. Andrade . 63

1 2 Abdin, A. Ribas . . .

(I Carnav., A. Barbosa «

Dynamo, N. con*e . .

5 Arakrcon, O. Macedo .

60

53

4?

49

8 Opulento, J. Portilho 60

Chcslcr, J .Mesquita 56Porungo, Não corre 40Marrocos, AV. Lima . 49

INICIO DA REUNIÃO DESTATARDE

A tarde dc hoje, no Hipodromoda Givea terá inicio is 1.1,50 ho»ras em que seri crorido o pri»meiro .páreo programado. .,

Ai.

I '"»'¦¦.

mwm.,-r..\, ..--"i: '.¦¦,'¦ .*

..

I

•.:•*¦.',•¦-¦¦¦

"QUAL A MADRINHA DO ESPORTE AMADOR DE 49? limrmfmM^^^^^^*m**mm*****Ê*'}***^^

DESISTIRA' DO ELEGANTE CONCURSOGESTO SIGNIFICATIVO E NOBRE DA ELEGANTE CANTORA RADIO-

FÔNICA - AS COLOCAÇÕES ATÉ A APURAÇÃO DE ONTEMMM \WWr- ^^^*u\u\u\^M\

KS-S-^^B^-v wií' ...?>,¦¦ .../:^^*!***5^S|jl-'-'^-"

'¦¦ ^'-^'^¦V^'';-

'¦"'¦«" "' ''-:'-' '' V'»)'¦:¦¦-' ».

Olivinha Carvalho, « queridacantora

**»Prossegue animado n ínsso Ira»

dicronnl concurso para blegcr a"Madrinha do Esporte Amadorde 49".

Manteve a pontaUllvinbn Carvalho n l)on'(.i rc-

prcsenlantc dn Crnz.irn I". Cda Praça Mntil continua nn II-ilerança do goiisticlhha) plcbisci-to anualmente organizado pelouotso matutino .

DESISTIRA?

Segundo fomos informado* po*

los atuais dirigentes do Cruzei*ro V, C, da Praça M-iuft, quetio momento disputa*" o sensneio-nal titulo com duns candidatas,'Hivlnlm (jarvuího dcsisürli cmfavor de Belmirn Lcmt da Cru*Ô possível a pretensão tio Cru-•clro F. C.i desde que, a cantil*Ipta dertrnça oo mesmo clube o'estemunhe a sun dcslst.>nch em'avor de nutra candidata. Restaüo somente, que Olivinha Car-¦alho confirme que dc falo se

ifüstaWk dò concurso por sua II*>'re e espontânea vontade o re*

cria seus votos cm beneficio dc'leltuira Lemos. Acreditamos qüeOlivinha, dados n« seus inuiile--ns afazeres confirme essa ver»sâo, r-ols dificilmente pcdcrl.i"innprir n risca n seu "'dusidera-tum" conin madrinha do esporteamador, Esse -Resto dc Olivfnha.ehso vcnlin a ser confirmadoatesta o elevado grau que n qucrl-da cantora tem dn sciv.-o dc res-ponsnbilldade que possui tinia '•czquo, ha tempos escusarn-se nconcorrer i-elcs raaíles acima e*t-pnMaa. Atitudes como éSIns dijt*nifientn umn candidata qu.» náohcs!tn cm abandonar um titulo•ipnrentemenlc conquistada cmhpnrfielo «le outra canlldati.ilcnlro rortnnto dns normas «pieregem

"o nosso elegante plebis-

cito.

OS ÚLTIMOS RESÜLTAOOO

Com a apuração verificada on-lem cm nossa redação, ti coloca-

ção das concorrentes ficou sendoa seguinte:

PARA MArr-IXIIA

voto»' 1.* — Olivinha Carvi-lho v. .. :. .. 5.2"!

2.» — Clelia Ramlrei 2.G883.» _ Tertza Molo ... 1,62;4.' — Maria das. Doros 1.1485.» — Cléla de Rezende, 1.018fi.» — Esmeralda ti o s

Santos S23"7.* - Alzira C. Mcdci-

ros .... .". ... 4fiaS.o _ Dclmirn Lemos

da Cm* ....... púO." — IVn dc Souza .. 380

10.0 — Neuza Belmonte 17

PARA FA N." I

voto»Luiz Ricardo .. 5.077Alberto Ramlivz 2.088Milton Costa .. 1.024Wilson dos "San-tos 1.14.1

5.* ¦— Carlos do Andra-do 1.011

fi.o — Darcy Coelho .. 8237." — Hnroldo Bonifá-

cio 46.1

2.o

4.o

GÜIFE DE EHOTHHARIAO Conselho Diretor rcnnir-se-a

em sessão ordinária, sob a pre-sldcncln d,i Eng. Edison Passos,amanhã, dia 24, parn tratar doassuntos do interesse geral doelnbe.

CARNAVAL NOS CLUBESPromete inv^lgar sucesoo o Tríduo de Momo no» clubes - Noticiário

geral das festas de hoje

O Cafnaal nos clubes se nnio-cipa dos mais entusiásticos pos-siveis dado o interesso que reina« SCas hostes. Vejamos:

KO ARGENTINO F. C.

O Argentino 1". Ç. tendo ,àsua frente 0 velho Vovô, nfioofiehlIrtrà nas letinlíies carn.ivales-eis. A sua (.i.iningucirii, nn cena,triunfará, tal a p.nlmar-no qttò vemreinando nn grande centro cs»yiortlVo.

NO ÉDEN CLUBE

O Edcn.CItibs promoverá, am.t»

CASADOS x SOLTEIROS DEí, CRISTÓVÃO

No gramado do S. Roque F. C.estarão cm luta hoje, às í) horas,as duas "poderosas" equipes dosSoJtcifOs s Casados de São Cris»fovão. Aó vencedor, será servi-'lo uma grande chopadn. ParaesVe encontro foram escalados osseguintes quadros:

SOLTEIROS — Jorge; Armandoa Natal; Paulo, Tião c Arauca;Geral, Ara«[uc, Bamba,' Latira eBaiano.

CASADOS — llcrminio; Rrnes-!o e Toinho; Miro, Zica ê Clau*dio; Tourinho, Teixeira, Virgílio,Olieira, Arlston Mesquita, Emidio,Haroldo, 2iquiaa, 7A Lopes ct-Yanciseo. Como juiz, AurcolinoChagas e massagista, Pinguimcu,

tüPí f. d.Estarão cm ação hoje os rapa-

eés do Tnpi F. C, querida agre-ralação do prospero subúrbio dcDel Castillo, dcsla feita no campodo Güàndú, onde dará combate a-jm forte conjunto local. Para cs»te embate, Nelson, o qucridii tíc-aico da equipe "alvi-negra" con-voca os seguintes elcmc-iitos:

Barbosa — Linz — Nestor —Nelson — Zé do Telhado — Pisea

Almir — Medalha — LavinhoWaldir I - ".Valdir II - Lelò

-— Laurindo — Tião I — Gácà —í.jila — Btissunga — Tião II —Valete c Argeriiiró.

nhã,sua magnífica sedo.

NO OLlMPltíO

Vem do ser fundado no Olim»pieo Clube o "Ala dós Treze"eonsliluida por treze dos mnisprestigiosos associados do cluhódos milionários.

Foi eleita a seguinte junta dirc-tiva:•Hclve Gozini, diretor: PcriclcsChaves, secrclnrio, o Autonlo B--anco, tesoureiro. Esla ula ji organizou o programa carnavalescodo Olímpico, tomando assim a dl-rcção dos festejos dc Monio lio

.clube da rua Álvaro Alvi.n.

VASCO SUBURBANO xMATÍAS F. C.

NOVA

Peleja das mais iiiler»)Ss.iutes<4.á que estarão empenhados boje,as homoitenoas equipes do Vns-eo Suburbano e Nova Matias F.C.

Para este embate VaM,>niar oretinniado tícuico do Vasco Su»burbano, convoca os s?3tiíi!!cs jo-jadoros:

AMADORES - Tião - Zczl-nho -~ Arnaldo — Vagnc;- --Deira — Osmar — Peruca — .Ia-tlir — Haròiíiii -- Madiire!r.i --N'alter -- F.sfiiierdinlia e rolnho

ASPIRANTES -- .lovane - Siri-vai — Cardoso --• Bororó — Abel

Américo ~ Páss.-ir.i — AlvesEsliifcta — - Ghiííibaü e Agos.

tinho.

CLUBE CARNAVALESCONHADORES

LB-

O Clube Carnavalesco Lenhado-res, tradicional agremiação de Vi*Ia Isabel, dará hoje o seu. gritode carnaval no campo do Confian*ça Atlético Clube, sito à ninSilva Teles, onde serão apresen-tados novas marchas e' os passosmais difíceis do frevo, a dançapernambucana (juc jã fonintí con-Ia da cidade. Os festejos terãoinicio ãs 14 horas, prolongando-scali! as 18 horas.

NO ATLANTIC REFIN1NG CLUBA nota elegante dc todo fitvl

de Carnaval é dada pela presll-giosa sociedade Rcfinini; Club

quo possui entre os seus diretoresverdadeiros maestros da difieli

8.o —• Antônio Douto.O." — Paulo Roberto .

330¦ n

CLUBE MAIS VOTADO

Ifl C.Cruzofro F.Praça Mauá ..,

2." — Sampaio A. C...,3fl -Tiboim F. C...4." —¦ Filhos de Iguaçu5.o — Cacique F. G. ..0." — AdclraF. C. ...7.* — Paraíso do Amor

F. Clube8."— Filhos do Demo-

drata F. C. ..9.o — Florestal F. C.

votei

5' 0772.0881.0211.1481.018

823

163

38017

aMm9mm ?^^mmt,^^^m.s^m^sn^^\ iTtâm&^Mf^^9&

MM^S&PrM^MM W^muuuuTM ul WI Hr il^I I--I liáKv,- Hl Nfl P¦ ¦^affi-*<< iAZÍMmuuisM WxM vfl m M ¦/ .^MÜflfl 'I I^Kl ^plB'lwK \\W?*^t<**auMwm\ mm WmWrWÊM m tmWSÍ faM\r*M\M' MM\ MWÊ\ Mm ih BE

11' I líS WÂI iw? I TI Isl IA 9 -VB Ib4b: 9^MsMfãWiM WrM P- ¦ Wl r Mm>MwÊ FMmWmWÊ ^¦BBv**» ¦ ^*mw»auum ^mm

A9 ATRIZES E SEU BAILEA Casa dos Artistas,, designou

a data de 25 de fevereiro próxl-mo, para a realização da suatradicional festa carnavalesca, naqual será coroada a Rainha doCarnaval, das atrizes.

MÚSICA DO DIA"FALAM DE MIM"

ano vrir4*44444*44*44*4*4*444*

Samba de Éden Silvada Silva

Anibal

mais mn animado t-allé, «¦¦*-• arte de lidar com o sou símc-liiante.

Todos procuram dar as soasfestas pré»cariítfva!escas, ou en-tão em seu porlodo de Folia noReinado do Momo, com os diri-gentes dn Rofining, a coisa é bemdiferente, realizam a suã grau»dlosa festa, jusfàmrnte no ultimodiri drf Carnaval, que é parn oíóíião lei' a saudade, não do Cár-riàvâl que se foi e, sim, do bailorcalhâdó pelos diplomatas dogentileza e fidalgúia parn com osseus Convidados.

Falam dc mim,Miis eu não ligo.Todo mundo sabe,tju( eu sempre fui amigo.Cm rapaz como ou,Não merece esta ingratidão.Falam dc mim, falam de mim,Mas quem fala nâo tem razão.

II

Por ciúmes ou por ' "*•'•*

Falam do mim. .Não está direito,Procederem assimMeü coração,Não mereço esla ingratidão.Falam de mim, falam do mim,Más quem fala nâo tem razão.

RIO DE JANEIRO, domingo. 23 dc ianeiro de 1949 NÚMERO 2.2884**t4»tt4****4*****/**4*****44*44t*4944*4*44*44*44+4444f4444*4±;<>i*44*4*44*t*44444*4444444444

Hoje no Esporte Clube Cajaiba"Skow Revista A MANHA"¦

Estão convocados pela direção artística de "Shotv Revista A MANHÃ" a estarna Estação do Eng. de Dentro, às IO (dezenove) horas, os seguintes artistas:Git, Hugo Ramos, Sandra Fabian, "Sonhadores", Regional do Prof. Carli-nhos, Geraldo Rodrigues, Nicia Cardoso, Neuza Martins, Alberto Ramirez,Honório Santos, Paulo de Jesus, Anqelo Ferreira, Ruben Brandão, Tànya,"Zé Coiá" e Harolâo Bonifácio que funcionará como contraregra. O es/*"-táenlo de hoje à noite será na sede da União dos Empregados CAvis da Fã-briea de Realengo à rua Soares de Andréa, 46, Estação dc Realengo. O cs-petáculo esta programado para as 20 horas impreterivchnenle.

tStkr4éé***^è4éê*éièéé»^

(Min GIGANTE EM MADUREIRAMedirá vinte e cinco metros de. altura — Uma co-missão de moradores locais para o maior brilhantif*

mo do Carnaval daquele populoso subúrbioO Carnaval ein Madurcira éi medir

^^nW^^Wkrvf^^aMa MMy:'i-Áíy^yp ^%t-.- 'My^^kmJMr%*wW*a\umMm

uBsf-f-llti B-t^I^ÜV^S ^1

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HONORIO SANTOS

BATALHADE CONfiTf DA"AU (ARIUCA"Em homenagem to twmo. jf. general Mendér, dè Morais, prefeito

do Distrito Federai. * ""ALA CARIOCA" realizará nc próximo dia 27do corrente, das 21 k r hora, grandiosa batalha de confere na confor-tável sede do CENTRO MATÕGROSSENSE. à Avenida Rid Branco, n.J114 — fl.0 andar, gentilmente cedida p3la diretoria, contpndo com» presença dô PTÇfeitd e Clubes carnavalescos, que, desde já ficamConvidados. Animarão ístí baf3lha, os cc/ijuntos "Zà C-srioc*" e "TrioMarimba".

DEL CASTII.OMalí uma nntníada dominguetra.

terá lugar nó Del Castilo, MigudCardoso cstA chi grandes atiida-dcs c tudo faz crer que Momo, noquerido grêmio da estrela soli-tarla tomará posição dc destaque

NO VASCO DA GAMAA Divisão do Feitas do Dcpnr»

tamento «Social do Vasco da (la-m,f rcpbtindo a iniciativa dosáhos anirrioVís Vai promover qua»tro bailes dc Carnaval, no lista-dio, dedicados ao quadro social doclube. Os associados c suas fa-milins terão parn esse fim umambiente confortável, com luz friae ar refrigerado, entre decoraçõesinspiradas num novo c surpreen-dento motivo. Alem dus quatrobailes, no sábado, domingo, se-gunda c terça-feira dc Carnaval,haverá um baile infantil na tar-dé dc domingo gordo, com pré-mios às melhores fantasias.

t*4»444*44*4*44444***^4444**44444*4**444*********4444****4444

PRISÃO DEESTÔMAGO — FÍGADO

mm doVENTRE

— INTESTINOS

ABBADf MOSS/ ¦*- TI

Agem diretamente cSbre o aparelhotlgsstlvo, evitando a priíáó de ven-tre. Próporelonam bsm estar díráifacilitam a digectlo, d:scont;e:'.ionam o FÍGADO, re-jularizam ar; fun»

ções digestiva-, e fazem dsssparseera* enfermidade* dó ESTÔMAGO,

FÍGADO e INTESTINOS.

P^tef i m mmm MM Um M: ¦'¦ iwwlawmW'' -M'- * «t—ll IIP. tí'ifai mwm Wff Mk

I JkMmi w»*»PI 5*tI tL '^im WuW K-^Ci'-y Illtlliml P»•¦•• ÍH Hn-^l * Jm ^k -*BVPB:K|Sl*H>la*fl k2S-~ ^mr, m\- mP.'.;:H'.*?^H ™*mt^£M\\ ^K-'-'. *MMf,>'$Mm±JMMlmM\mWf- MmuWs^sm m$ -JlWM ^Bkr^S

¦ ''aaaa»W»t'aV-.m MM M ¦ ftl f I #¦*. i r^Mf:«^^H Ittí»* * il%i »^K^^Hj|.ft3^Hm¥% ¦ M lÉÉra ' • WmWMwÈrWMmW&maW;- *&.. -.iHiP ¦HtL'^fri

2kJ ' t* »/" 1 m\v!m M'''*$WiÊL>m rll.l I'li "^ffff ¦- l|fMliwTMKT.B' ^M\ Mw *--¦ ' .•''¦^*M\ BBbMWBP^''-'"'-'* ¦''ay^wvjfc^^SJW^WjW^B^tJi^B^^^B Mf* -.¦¦¦. M\% jMwkuuVtÊÊR&íáxÂ.'* ''õ\V*ífflÍ«^.'3M5!*WB V9$**m\ma»&i\i9 . ¦¦ '^^¦J-Jl^iTjJa-.^B ^K^^^^Bl-«.^B

íMwy ':>:.,àmeuuWÊÊm M - * W»mPaü» WmàWí'xmmi>:^mWMmWÊÊÊL. Jm < w^wa^^mÊym^^ÊM M

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metroi dc altura. Destaum das melhores dos nossos sn- \ m uicir.i, esta comissão esperaburbios, A turma lá em cima I ooperar cem por cento pari o

iiaií.r brilhantismo do Carnaval

I.1/.1.VÍTES U.\ ARTE — O simpático clube da Rua da PasSageut abrirá sía* ídftífs ria noite dehoje, ptira a realização de mais Uma elegante tertúlia. Rico estojo de perfume ietá sOrleado en-Ire as sutis yalarites f/etiiieíitatlórtir,'. Ainda não será desta vez tjiie 0 irrequieto "Lard FettqiiHo'toderti puxar o cordão carnavalesco, pois o Chico e o kusio estão àtenlóa ptira o grito de Cartufr

vai. 6 sucesso esperado pelo "alerta'1 do querido etube ent homenagem oo dins da Pândego-'

lundia eslá sendo ansiosamente aanardatlo pela ftifnífi do Àttlantfé dti Arlt, qua é*fé ttrto espe-ra reviver os seus áureos laiipos, quando Momo era rondigriamenfe feffejadá eom Ifmàs ás pom-

ur.úais. Õ "clichê" mostrtf uni aspecto colhido nó Amantes dá Arte Clube por (redsiáG deunia tertúlia realizadapas

SENSACIONAL "PARADA

DE MELODIAS"fW»rt /«í de fevereiro etn Vigário Geral sob o patro-cinto da E. S. "Estrela de Ouro'9 ¦*-*-* Em home»

nàgêni a Ircnio Delgado e ao ptofeêsòr JoséMaria de Carvalho Júnior

A E. S. "listròlo d? Ouro", dopróspero suburbi.) dc Vigário Ge-:;il, fará realijír no próSimo 'fia111 de fevereiro, uma sensacionalparada dc melodias na Praça Bar»hosa LiuiH.

AS MÚSICAS GARKAVALES-CAS DESTE ANO

Fm sua última reunião, resol-veu à Comissão de Carnaval, rea-liraí no Teatro João Caetano,- oci ncurso de músicas cariiavalcs-cas. O sistema de votaçãt, ponu-lar foi abolido, sendo as melho-res músicas julgadas por um Júrir.n presença do público, üs pri-mios serão de det e cinco mil cru-zeiros para os vencedores,

O baile de gaia do MunicipalO nosso Teatro- Municipal já

so encontra cm preparativos parao grande baile dc sègunda-fciragorda do Cantava! de lÔ'!).

De ordem' do si. dr. Paula eSilva, já foram retiradas os ca-tídras da platéia e o grando' ta-

Bife ImKI^mIíWSiWiKv»%WÚ* > > 'mMm:m»mmuW%w»m mwmmma\^Mar*W»\W^mm m i^^fip^WH IH Wmmmf£*í*m I^a»^i.uj^M-xãiitamr^í^í:s^ÊmK^mi mmmMi^ims^ãiaatMUW:-mu m

mWW^aW^ '^«iw JuWm ^%M m" ¦ '¦ m

K i WjÈm h W¦¦¦¦'¦ 'MnvlflyHiMKPffl B

Mmm r'f ' K ^SrWmM**. ^ü bL '"iáà 1' 11

M\Wf*3$í$$í&:'''^ffaitmÊÊmaufx*** ^íZMiZ?-M i

blado já se encontra cm propã-ros para a festa mais elegante den''ísa sociedade carioca.

Euquanto isto, Mario Conde, opríncipe dos cenógrafos, a quemfoi confiada mais uma ver a fa-refa de ornamentar o Teatro Mu-1n.'cipal pára o graiidõ baile dér-n\a, também deu inicio ao «euirabalho, cujo tema, será o cs-i.iísiíivo "Fantasia Chinesa".

KM HOMENAGEM A 1RENI»*»DELGADO E AO PROFESSORJOSiS MARIA DK CARVALHO1

JUNIOIt

A parada será cm hcmienagemoo nosso companheiro ircnio- Del*g,«do e ao professor José Mariade Carvalho Júnior.

l'I\ESENTÊS DIVESAS ESCOLAS

Estarão presentes diversas Es-colas dc Samba, dando maior bri-Ihnntlsmo, a esta sensacional pa-rada.

OS PRÊMIOSOs promotoreí da parada nfe-

tecérici as Eícolas qu,» se olas*siflcafeni cm í.% 2.* c Z? Ings-res, ricas taças.' AS 1? tfdflAít O tNlCIÓ

A parada terá inicio às 17no-ras, devendo as Escolas desfila-rem hi 20 IiOra<.

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5 hora»),MM*»MMMIÉMMMk>aMiaMHii*lh-a

CENTRO ISFHilTJI UNMO ECARIDADE

Deverá reallttr-se no príxlmodia 30, dcmtmi*, fti 18 hora», ácerimonia da pòwe da nova Dlre-toria détta Centro, a «er eleita lo*gty apoi i leitura do relatório daadministração qúe termina o seumundato'.

Para êite ato, o Centro Espirl-ta Uniio a Caridade áspera, emsua tede, 8 rua Imperador, 163,em Realengo, a cooperação de to-do o' leu ttuadro «oefaí.

ESCOU TÉCNICA OECAMPOS

CAMPOS, 22» (Asapféliy --Realizou**; oficialmente a. doa-çáo do terrena pelo Estado pnraá cottstrutào da Escola Téeniciide Campos, ínjt e«Jn«íuc»io seráiniciada este ano. ;/

brinca» de verdude de sábado awa terça-feiiu-, quando nüo pni-ia para a quarta de cinzas. Parnisto, concorre a Prefeitura d ii1'uindrcio local, que tudo fazempara que nada falte ao carnav.i-l'seo daquele populoso Madurei-

Ó. CORETO TERÁ 25 METltOSDE ALTURA

Tendo à frente uma ccmiss.lni-Om mais do dcü pessoas, intveefus Contos Potengi, ArmlmloFotipecn, Ji A. dos Santos, AiltQ*nio M. Violante, José M. dc Pau-Ia, Oscar Moutinho. Armando,Vrano, Jnnot Dutra, Antônio Mos-

(Osõ e João Stein, Já foi inicb-do os preparativos para a jon:-irução do já tradicional Corciode Madurelra, que iste ano v.ii

cin .Madureira.

"A NOITE BAIANA1'Ainda esá guardado, bem den-

tr«> da nossa lembrança, o Daileda Grande Noite Baiana, quoChianca dc Garcia realizou o am>passado no teatro João Caetano.Este ano o grande produtor faráreviver o sucesso daquela festa,com maior brilhantismo ainda,pois, Chianca convidou uma co-mitlva dc "Verdadeiras Bala-nai", para maior animação desteempreendimento. Estão sendo es-tudadas as bases para um gran-dioso concurso. O secundo gran-de Baile da Nojfí Baiana e*támarcado pura VI d? fevereiro.t******4**444*+4******4*****4*

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ihEii c.i.vin: - oos co.t '(.. tçliXiiíào"teto "ornpo, dos,'..

rjiitirftlo r?«''j iiofipldjiitnçf crmtinnu lifilhttittio nõs festejo* flti-ttttfídlmtré-de eslohtétthtéts balaíhas tfávohfête, órá prótifrítildá pifa "Md llderenSe" ora

comandos", todos incarrigltieis foliõ.ts. Iloji à hrtili.èsttifâo npUaihtítite tis titleji-tot d" UíMuido qutrtíH' cliibc^cni'drfiò cln iiuilg tihitf magistral htilálha dé tonfett, seguida de ele-•1'inlt i -r'iilh.' .Yd prdjtir.ia quarta-feira,-ién) prestada significnllflt hómetiajiim dei norto ronfrdIs "li.' "iftt", " eonsaarado cronisla Arlinda Monteiro. O "abdfti" prOntelé dèsthpowi^ité numtimtiic:¦'¦¦ dc íhlénsa e vlbratite dlchfla. comti bem demonstra o "clichi" acima colhido mi tededo iliilpAlico clube por ocasião da homenagem prestada ao nosso companheiro Irinio üclaado,

chefe da Seção liecreati vista dc A MANHA

A10SX**sèé*wté*^»Wé*^'RAINHA DAS GIRLS"

Concorrerão ao titulo* as alucinantes garotas quoinstituem os elencos de tVtâter Pinto, Ú&cy Cún-çahes, Chianca dê Gateia, ISight and Úay e do

CopacabanaEstá ccnStltuindo um- grár,de acontecimento ém rWttóO ffiíítJ

áttisfleô, » animação reinante riaí íompanhlas da revistas e "boitej"-)

pára. a clciçSò ds sua cartdldaW a "Rainha daí"'Girls". qua devefl «ríoroâda a deíenove de feverslro no mais desíumbrarite balíe carnivo-lésco destes últimos tempos no tsáfro Carlos Comes. Inumêfos a va*liosos prêmios já foram instituídos para a eleita, o outros estão sénddorganizados por seus patrocinadores, pafâ acjuélai qua íeniegüiremclassificação. "

mWÊ¥^Ê^^K9Ê^Ê^*WÈ*WÈÈmfMíEk- • -¦--.••<>' íí/"ví4 ryarKrWka v^^*Ky**r*\l f-lt e^ » ^^t^muT^L^tmuwlti .

Tll i ÉTlPilT^T^i*^'imáÊmtlmWF*^^Slffli mmmt. ¦WTaWnrTfffrr' if'^ffl^ r r r- W^SUdBlSLuuuWgmÁ !b*1 mti¦ "¦ XmÈmwk \ màlk ãA •WkmsmM

II Myt'"V ¦ '':;#-fcKH^"B fc__:: ''pnl '^ .fw!

WaW wU*EÈwfl*y^, . j . {.... .. ,.*.,». «n.» «., »'/» r» .A-, DJIllflRlV fítnt!-mr.<ui un nitinla-téitia

aante itástiátitodo o\tltou-sketttirtt le

i iii..».......... ... — última,Jede dò ^"c^^Ãwato^/t-íV^cTôi^ídiWti ao Padroeiro da eidàde, o filprloso, s. «Ss-! haranti atitttTfóTuãiú a efeito umo exibição .de "Shom-Revisla A MAS li' com

4éif elihéo de eonsaarâdoi árifêlM cujo sucesso foi pleno e'oMlato. f&* $&™ffig&' islonteattf» bàlle ém iétté mdpntficos salões. Finda a exibição radiofônica, Argemlro ai-Arildrtió Jofút

tabeleklmeftto comerei*delicirisa "cOCÍt-taU!"# nemnnsirairaa «««...m «i ...... ¦..»......» «¦-•.• a ¦¦¦- --.,..¦ ¦. ¦-. • 'P r p ,Vim Mo co-particlpantes. 0» "clichit" acima mostram um aspecto colhido na sede do E. C. Pai-mtitaft Mio Mfmre Restaurante "Garioaut nha", durante a homenagem prestada « cletic**

Jafée Háiln, ióeio» do Bar t Rntrmrtmit t''Carioquinha', ofereceram em seu ei-txereiat, tida eomo o toatt elegante do aristocrático bairro de S. Cri»**^0*.""til», demonstrando as*im a aiw estima pela gente do rádio e teatro, onde tam-

dt "Shoto-Revista A UANfH"

¦ ..'..*....... . . . MUTILADO ¦:y-y:.y: - ¦¦ ¦ ^&\ÉÊiMM

-

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¦—————1111 >i i ¦*—a ¦ ¦ tmmwt—tm* iwuw—wijmu-iw w—ai ¦¦¦». w wa—— -B-TWMMBaiMMww«wwwwr*iiiMwir******rii^^ ------------=J>_. ¦_-_.--—¦ -— —.

HOJE, A REVANGHE - 0 Botafogo, campeão carioca de 48, que goleou o Santos, nu esíádie du Pacaembu, enfrentá-lo-á esta tarde, em préiio revanche, em Vila Belmiro,

LANTAmammmmiÊÊmaamaÊammm—ÊmmmmamamÊmam-aa^a^^^^^^ e

0 esquadrão de SáoNiiVoiiiioiiTe o esquadrão do

Viisco dn Gniiíii voltará a piinipono México u fim de cumprir osen quarlo conipi-oiiiisso. lim pe*lcjas Irnviidas iinlcilurinciiiV, osvlçe-cainpeõe.*. cariocas saíram vi-torlosos, honrando desta forma onosso futebol.

.Em seu primeiro compromisso,frente uo America, os ci-ii/.maltiiiosiiindii não ii.élliiliiltidos levaram amelhor por 4s3i iitinia pelõjií ar-dua no decorrei1 tiu qual chogòiia ter o marcador desfavorável.

.Iá por ocasião il;i scguiidii pe*leja, mais hçllíiintiidos, os pupi-Jos de Plifvió Cosia levaram dc

Januário defenderá hoje, mais uma vez, a suaxico - Grande interesse em torno da luta

vencida o quadro do Atlas, unidos conjuntos mais poderosos daterra AzíVea.

Em seu ultimo jogo, realizadocm (iuttiliilnjaru, contra o quadrodaquela cidade, os de São Jaiilla-rio oliliveram um "placard" assãsarrasador, puis seu rival, que cmaponlado como capaz de abater otime carioca, viu suas aspiraçõesirem por água abaixo.

HOJE A TARDE CONTRA OATI.ANTA

, Com ns honras de favorito, o

Vasco da Gama ira dar, combatelogo mais. ao Allniita.

Ao que tudo indicu, o quadromexicano não poder.' de maneiraalguma arrancar o titulo de in*vicio que ostenta o Vasco cm pia*gas do México. Alas como cm fu-tcbol não há lógica ludo tambempoderá acontecer. Mas o csqnu*drão da colina dc São Januárionão sc descuidara, procurara dc*fender com galhardia o prcsll'lodo futebol dc nossa terra, que tão

invencibilidade no Mé-honrosamente vem defendendo noterras dns "louradas".COMPLETOS OS CKUZMALTINOS

1'ani esse sensacional choqueInternacional, a equipe carioca,campeã dc 45, pisará a canchaintegrada dc todos ns seusvalores, o que por certo se-rá uma garantia pnrn umn mr-Uior ntuação. Assim leremos: Dar-bnsn; Augusto c Wilson; EU, Da-nilii c .lorge; Frlaçh, Ademir, Di-mas, Ipojuciin c Chico.

MUSEU ESPORTIVO -GUANABARAO C. R. Guanabara foi fundado por vascainos —¦ Pratica todos os

esportes "molhados" - Os grandes nomes de seu passado}*********.******* t************************************2 Dentro de "Museu Esportivo",

j passamos agora a apreciar a "vi-Crianças nlrgrcs e sadias

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v. '*¦.**. m

i z^,fvN!*4l '

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1Ú-&S

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As preocupações maternas resi-ile-in no sm'nl(í dos seus filliinlios.Mii.lia HPnhorn: removo essaspro» .iípiíçòõ.**". iliinilrt nos seus fi-'(/ lliinhoM) IM.ASMON ITAN.n basedu Kíij.iulp • 1'Vrro - Vitiiminii II 1.

l\ Cudii v ielio é trttiuni-iito p/40 dias.

irinc n." -", dedicada uo C. It.Guanabara.

Esta série, curiosa e educativa,c Igualmente elucidativa, apa-rece aos domingos, terças-feiras cquintas-feiras.

VITRINE X.° II i— O Clube de Regatas Gua-

iinbarâ constitui um dos maio-ri s c mais laureados elementosd" esporie náutico brasileiro,

II — O C. It; Guanabara foifundado no dia 5 (Io mês de Ju-lho, do ano da graça de 1800, o

(Conclui na 6." pág.)

S. i. PMuJéJ, ,-,l/,V-/ V^Í1L /T:S*-fc*H-5fc'***" V ¦ >•*

CARIOCASrp**c****t********************************************

E PAULISTASFeia decisão do Torneio "Paulo Goulart tle OU-Veira" — Ao Estádio de General Severiano a pe-

leja — Geraldo Fernandes na arbitragem

As seleções juvenis carioca e paulista decidem esta tarde,no estádio de General Severiano, o Torneio "Paulo Goulart deOliveira''-, promovido pelo C. 11. 1>.

Os vencedores dos fluminenses e dos mineiros estão ótima,mente prcpiiradoSi podendo, assim, brindar o público esportivodil metrópole com uma peleja das mais interessantes.

O interesse reinante em torno desse prélio.decisâo i o mais.¦'/nador possivel. Locais e visitantes, pelo o que apuramos,

i sido resolvidos a conseguir o triunfo a qualquer preço, mesmo¦ue seja a custa dc muito sacrifício.Estará incumbido da arbitragem do embate entre, a» duas

seleções rivais, o sr. Geraldo Fernandes, da F. Mineira deFutebol.

Esse. encontro, como temos divulgado, sení iniciado à$ de-zesseis horas,

Hoje, a prova "ForçasArmadas do Brasil"

Será disputada, hoje, naJliriibatul:

*¦-*¦*

presa dc Jtirubatiiba, em São1'àlilo .1 prova clássica "ForçasArmadas do llrasil", cm liome-iíiipèni aos Ministérios da flner-rn, da Marinha e da Acronáiitl-ca. A prova compreendo a dis-líuicia tlc _.000 metros o serádisputada por guhrnlções do"oH-riggcrs" a 8 reinos;

Durante n sua realização se-ráo hasteados o pavilhão nneto-naI c ns flámulas dn Exército,da Marinha c da Aeronáutica.Representará o ministro da, Ac-ronáutica nessa competição' innoficial da guarniçúo da 4.* Zo-na Aérea.

SOCIAIS ESPORTIVASFugindo ás manifestações de

apreço que onVcm lhe seriam pres-tadas o capitão da FAB Sctembrl-no dc Oliveira Palma seguiu paraTcrczopolis. Mns os seus auxilia-res, que servem no gabinete doministro da Aeronáutica ' transiu-

m BR? ^^WJH ^f^^*aj»?'f 1

^b - ^émmm^h ^VW *¦">¦*..'*¦-: ******' -?T^B

4 1II I- s - \

riram a lioinenagem organizadapelo ensejo do passagem do seuaniversário nalnlicio, transcorri*dn ohteln paru amanhã. O aniver-sarinnte é n chefe dos Serviço dcTransportes do gabinete do Mi*nistro da Aeronáutica c figuraim.llo estimada no seio da cor'poração dc que pertence.

Como anligo sportmah o capl*tão Tnlma será alvo dc uma ho.men agem promovida pelos des-portistas.

SAO PAULO X FLUMINENSES. PAULO, 22 (Especial para A MANHÃ) — Não

precisamos falar do interesse que está despertando entrenós a peleja entre os esquadrões do Fluminense, do Rio,e do São Paulo

O grêmio das trêt cores carioca, goza de grandeprestígio entre os paulistanos, o que fará com que o Pa-caembu receba uma assistência numerosa para vê-lo lu*tando contra o campeão paulista.

Oi dois quadros jogarão com todos os seus valores.

m. IÜ-lIHi I

ANO VII RIO DE JANEIRO, domingo, 23 de janeiro de 1949 NÚMERO 2.288

0 REX CLUBE TERÁ' A MELHOR SEDE DA ZONA DA MATAESTA SE TORNANDO REALIDADE O QUE SE PENSOU QUE NÃO PASSAVA DE UM

SONHO DOURADOALÉM PARAÍBA, 22 (Especial j conheça o Re** Clube e a sua fa-

pnra a "A Manha") — Está prós- mesn jazi, lão popular cm todapera cidade dn £ji;a du Mnls 1 n zona.grutas uo cspIrKo progressista ueseus filhos continua prosperandoem todos os setores. Na vidadesportiva, é conhccldissinin, dcvez que, devido ao prestigio doComercial F, C. famoso "Leãoda Mata" pôde o seu nome trans-por fronteiras.

Atualmente, continua em ritmoprogressivo as atividades des-pi-ttivns, existindo cm plenofuncionamento uma liga com se-te clubes filiados.

No selor social tambem, oprogresso é grande. Não existo

aqui pela redondeza quem náo******************************

Na artí-rio escle*

rose.******************************

IW'.\ Clube

EMOFLUIDINA

OS JOGOS DE HOJEOs grêmios cariocas travarão,

hoje, à tarde, fora do Rio, csseguintes |Ogos:

NO MÉXICOAtlanta x Vasco /

EM ,S. PAULOSão Paulo x Fluminense

CM FORTALEZAFort-lez- x Bangu

EM VITÓRIARio Branco x Madureira

EM CAMPINASPonte P.-cta x S. Cristóvão

EM ARARAQUARAPaulista x América *

EM SANTOSSantos x Botafogo

FEDERAÇÃO COLEGIAL DE FUTEBOL

Tiío arrojado era o plano, que i di exigir de seus eontèrranW"muita gente, principalmente oa respeito pelo que fez.despeitados, c que só sabem cri* Um majcs.oso edifício csíítirar, nada fazendo para a clda- • quase pronto, devendo ainda Os

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lisOaiflKfiWítwwjnMiW1'^ ¦"¦

(ío lidificib liei, no qual juiiclónãíà asede do llv.c Clube, de Alem Paraíba

curando Incentivar o bom gostoentre a mocldadc alòmparclbana,alias, atravessa uma fase Áurea.

Está terminando a construçãode sua sede, que scra sem favoraigum, a melhor do toda a Zonada Mata.VM.\ REALIDADE QUE SE PEN-SOU QUE FOSSE APENAS UM

SONHOUm grupo de alcniparalbanos

esforçados, tendo il frente a fl-guia dinAmica do Osvaldo Pera-

no, Idealizou um dia fazer umagrande sede para ò Rcx Clube.

I de, pensou que o mesmo náo pas- i te ano, ser soleucmente inaugu*sava dc um sonho. rado.

A_verdade, porím, ò que anuôlc j O que se pensou, pois, que er»grupo não descansuu c hoje, I um sonho apenas é uma rcali-

: qüiiridt) a obra que se propOs a dade, realidade que só orgulhei' realizar, d um fato, tem o direito I causará aos alemparaibanos.

Doenças Nervosas e Mentais0R. HUMBERTO ALEXANDRE - CLINICA MÉDICA

2,'s e 4.*s, das 14 as 16 hs. e sábados dat 16 àt 18 hs.. Tel. 22-4093RUA ALCINDO GUANABARA, 15-A — Io. SALA 106

JA DECISIVA NO ESTÁDIO 00 RIVERColégio Piedade x EuiA bonita praça dc esportes do

Biver l'\ C„ na rua João Pinhci-r=), cm Piedade, será travi.da lio-

.ie. uma das mnls sensacionais pe-lojas, que será entre os quadrosrepresentativos do. Oelégio Picda**de e do EdiicnndArio Rui Bar-

Barbosa pelo título máximo da entidade estudantil - Hoje, às 15lioras - Diversas homenagens serão prestadas

<?>

Sociais EsportivasContraiu ciisamcirto' na tarde

<Je-ontem, lia Igreja de São LuizOonzaga, em Madureira. o jovemdesportista Adelino GonçalvesMartins com a srta. Teresinhadc Jesus Miíciel. Os nuhentes quesão figuras bastante sim-átic.is

bósa", respectivamente vencedoresda /.oiia Suburbaua e da ZonaSul.

ÜERA DECIDIDO HOJE O Tí-TULO MÁXIMO

Esta peleja, será decisiva, poiso vencedor terá as honras dccampeão pela Federação Colegialdc "Hio de Janeiro.

EM BUSCA DO BI-CAMPEO-NATO jUma vitória valerá'parn a tur-

tra do Colégio Piedade como obi-campeonato, enquanto: para oRui Barbosa, conquistará pelapnmelra vez o ambicionado ti-tn|e= do campeão.

S1ÍRA FRANCA A ENTRADAA entrado, para òste srnsacio-

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aaWÊíímpiÊ. #^^^i-^^SH_I_k^ ;?:I:'!'^_Smwmàm âÈSÊám

no sero do desporto amudor fo-ram vivainenle felicitados. A MA-NHA envia tainlicin ntriíViisilsiiuscolunas os vojos de féíícfdíideno feliz casal.

Está cm festas, boje. o lar dodistinto casal Dalinlr Biíónn e suaesposa Aríete liiieno, com íi pus-i.agem do 2,e> aniversário iiatail-cro do seti filhiiihii Sérgio Hue-no, e tarubéin porque si'i'.'i icviiduhoje A pia batisinal q seu "nm-ninho" Mario Bueno. Por tãoauspiciosa data 'seus páriÁs ot&recerão aos-' seus uniiguinhos e*nsun residência à rua Souto dcCarvalho, 17 — Engenho Novo,uma lauta mesa de doces. Para-bens da "turma" cá de cisa.

Transcorre, boj:-, a dala na-talleta do esportista Dirceu lize-quiel dc Azevedo, nosso, cnlahn-rador e presliniiiso dirigente daF. CF.

Ao Dirceu, que deverá receberas congralulaçõis de seu circulode amizade, por tão auspiciosaeíoméride, juutnmos ns nossas.

NOVO DEPARTAMENTO DEPROPAGANDA DO CANADA

E. C.Em reunião da direCoria rcali-

zada quinta-feira ultima, forameleitos para o Departamento (IePronaganda c Social do Canadá K.C. os seguintes esportistas: Otá-vio Guimarães Filho, Pnulo daPaixão Nicolau e Manuel Hcr-minio Fernandes.

nal encontro será franca. E tudofaz crer que haverá um dueloentre as duas "torcidas" destesconhecidos educandários da ci-diidc.

PRESENTE GEDDY SILVAA madrinha da mentora estu-

dnntil estará presente neste jogodecisivo. Geddy Silva sej-á alvode simpáticas homenagens.

DIVERSAS HOMENAGENSEstão preparadas diversas lio-

menogens que serão prestadas aRaul Souzas que dará o pon-

tnpé inicial ao "malch", e a ou-tros jornalistas e autoridadesque estarão presentes.

CACIQUE F. C. x CLUBE DAMONTANHA

Realiza-se hoje, no campo doalto da Boa Vista, o esperado cn-contro entre o Cacique F. C. eClube da Montanha. O encontroestá schdo vivamente esperadodado a potencialidade <dos doisesquadrões.

APTA A AGRADAR

.<

UNIDOS DE RAMOS F. C.x GOIÁS F. C.

No gramado do Unidos dcRamos F. C. defronlar-se-ão lo-go mais i'i tarde, as aguerridasequipes do Unidos de Ramos F.C, x Goiás F. C.

O team visitante que domin-go p. p. sofreu umi revés fren-le no quadro do S. C. Dramáti-eu e cujo resultado de 8x3 nãodiz o quo foi a atuação do grê-mio de Quintino Bocaiúva no-." tempo da peleja, tudo farápara reabililar-se desse insuces-so surpri-entlcnle,

Parn ísse compromisso a dlrççãn do grômio dc Q. .Bocaiúvaconvoca' os jogadores dos 1." c-.Mearas ás 12,30 horas, rta se-Jc onde seguirão em caminhãoespecialmente fretado pela -dlré-torla, parn o bairro de Jlnmos.

TREINA HOJE 0 E. C.Contra um selecionado na cancha do

--— As 14 hefras o inicio

A NOITE"I.P.Q.1S.

Preparando-se para o jogo querealizará cm Além-Parolba, trei-nará* hoje, a tarde, a equipe prin-cipal do S. C. A Noite, no gra-mado do I.P.Q.N., cm QuintinoBocaiúva. O treino deverá serlrvado a efeito contra um sele-cicnndo formado por elementosque mais se sobressaíram no co-tejo ''Solteiros e Cnsndos".

Reina, por isso, um grande en-tusinsríio, tanto mais que a tur-ma do, "selecionado" está dis-posta a fazer tropeçar a "elcven"piinctpal) do grêmio dn PraçaMiiuá. 15, justifica-se tal conten-ti-mento, \pois, contam Cies comc!cmentos\ do quilate de Cccilin-no. Pcniciflina, Quati, Frnuno (o1.ornem qu-* faz tentos abdoml-nnis) c tantos outros.

A direção,!técnica do E. C. ANoite, tendo\cm vista o valordo "ndversárHo" e. "sparring",convoca por ni,sso intermédio, os

Francisco. Como juiz, AureolinoChagas c massagista, Pinguimeu.sig.iintos elementos: •— Améri-co. Tapera, Léo, Milton, Paulinho,Souza, Esteves, Nelson Mendes,Cr.semiro, Fcli.x, Ruy, Mlliga,Acelino.CONVOCA O TÉCNICO DO COM-,

BINADOO responsável pela forma téc-

nica dos "mestres", convoca porn-sso intermédio, os seguintes"ciacks": Picareta, Ccclliano,Silvino, Rubens Faria, Frazão,Cuati, Pcniclllnn, Miguel, Silvio,Tuinhn, Wnldemar Chnmarclli,Gilberto, 'Zczinho,

Hamilton eMario.

A peleja entre Amorim F— Convoca o

Tendo como palco a cancha ooAmorim F. C, será travada ho-je, unia das mais intcrcisnutcspelejas amistosas no setor ama-doristn independente, quando oquadro local, dará combate anNova Aurora F. C. Esta luta éansiosamente aguardada pelos"fans" destas duas simpáticasagremiações, e que tudo faz crer,terão oportunidade dc assistir um"jiiatcli" dos mais equilibrados."¦**bÕT A PRELIMINAR

Como preliminar, estarão emluta ns equipes dc aspirantes dosdois clubes acima citados.

CONVOCA O. AMORIM V\ C.

Para este encontro, n direçãode futebol do Amorim convocans seguintes jogadores: AMADO-RES — Valler — Milton e Car-los — Adelino — Vinicto e Ivo—• Moysés — Norival —- Thingo— Euclidcs c Dnzinho. ASP1RAN-TES — Albertino — Miro e Tião

. C. x Nova Aurora F. C.Amorim F. C.— Luiz — Tapclte e Lilito —Tuuinho •— Rosa —- Nclso.i — De-niz c Picareta.

-----t-------k-i--------*---iJ-----r.-t-----k-fc---.-t-.-*--fc-llftffffffflIfflfTffffWfff Iff M

CASPA. •SttOKREIá"

•JUVENTUDE1 ALEXANDRE

•IeÜ U5EENAO.MU0Ê

VAO SE REUNIR OS FUNDADO-RES DOS VETERANOS CARIOCAS

Nn próxima quinta-feira, 27vão sc reunir na sede do edifi-cio Rox, oitavo andar, os inem-bros do Conselho Deliberativodos Veteranos Cariocas, de cujocorpo efetivo são membros na*tos os fundadores daquela asso-clação filantrópica dc nmpnroaos ases do passado Luiz Vi-nhais — Nilo Murtinhio Braga J

filETEC/FIVE -PREPARO EFICIENTE E INTENSIVO PARA} O PRÓXIMO CONCURSO

Aulas teóricas e práticas eom projeção de assuntos variadosDireção do DR. MOZART, Comlfesário de Policia

Pontos mlmeografados — NOVA TURMA INICIADA NO DIA 3 — Matrículas abert».

CURSO RIVER AVENfe.l0ANBDRAABNC0'm

Russinho — Tlnoco — Noel Mo-gioli — Castelo Branco — Osval-dinho — Valter Guimarães — So-lon Ribeiro — Ary Menezes —Modesto Rodrigues — Cyro Ara*nhn —-. Enes Teixeira —- AfonsoRufo — coronel Coelho — Albi-no Mesquita — Coelho Neto —.lono Candiota c outros. O pro-blcma da sede própria na Es-planndn dn Colabouçn c a cons-trução do'prédio do "Retiro", nacidade de veraneio dc Paulo Fron-tín, município de Vassouras s.iráo

.os principais assuntos dessa icu-nião cm que será apreciado tam*bém o Relatório do nno lindo cn rcalizção do IV Campeonato deVeteranos do Futebol Mctropo-lltano ua presente temporadaainda.

QUER JOGAR 0 ÁS DEOURO F. C.

O As dc Ouro F. C.< comunicapor nosso intermédio aos seus co-irmãos, que aceita jogos paraos seus quadros de juvenis e In-fantis. Os oficios podem ser cri-dereçados para n "ia Fausto deSouza, 17, Inhaúma.

INTERESSANTE TARDE ESPORTIVAiVo Gramado doE. C. Turi-Açu F. C, quando o

quadro local dará combate ao Fidalgo F. C.na peleja final

. O público esportivo da LinhaAuxiliar terá oportunidade deassistir hoje um dos niois iute-ri-santcs festivais esportivos nosetor amadorista independente,sob o patrocínio do E, C. Turi-Açú, um dos mais poderosos qua-d ros daquele populoso subúrbio.FIDALGO F. C, X E. C. TURI-AI.C, A SENSAÇÃO DA TAROU

Como chave dc ouro da sensa-c-onal tarde csportva, terão os

EM LUTA 0 E. C CAIAIBAEm Padre Miguel o choque com o Ceres F. C. —

Completos os dois quadrosNa Estação de Padre Miguel o

F. C. Cajaiba receberá na tardede hoje,a visita do Ceres F. C.A partida reunirá por certo nu-meroso público que irá ao locaida porfia .a fim de incentivarseus pupilos a um belo triunfo.

O quadro local ainda ostenta otítulo de Invicto naquela locali-dnde, culminando com um c-Ai-Piite frente ao Oriente a oilodias atrás.

COMPLETO O CAJAIBAPara Csse sensacional préiio

com o seu co-irmno e vizinho, ndireção técnica do E. C, Cajai-bi, colocará em campo a equipotiiular integrada de todos os seusvalores. Por outra feita o qua-dro de Gotram pisará a canchadc Padre Miguel propenso a co-

AOS QUADROS JUVENISO Flamcngulnlio F. C. vem, por

nosso intermédio, desafiar qual-quer co-irmão para a disputa dcuma pnrtlda futebolística cm can-cha adversária, com o seu quadrodc juvenil, gue sc encontra cmplena formn. Qualquer correspon*detida poderá ser redigida* à ruado Propósito, 01, Centro, SrNelson Marques.

lher um belo triunfo, triunfo esseque muito servirá para aumentaro seu prestigio. Dcduz-se dal queo choque entre as duas conheci-das agremiações,-devera por cer-to agradar a todos que compare-cerem ao gramado do clube azule branco.

Na preliminar estarão em com-bp.te as equipes ^reservas dos doisquadros.

"fans" o encontro entre o esqua-drão local c o Fidalgo F. C. Ine-gàvelmcnte, um encontro que es-tá apto a agradar a todos, dadoo equilíbrio de força que existi-entre os dois populares gréniie s.

O PROGRAMA DA TARDEESPORTIVA

E' o seguinto o programa cs-portivo para amanhã, no campodo Turi-Açú: Americano F. C. xGrC-mio F. C; Oficina F. C xZinho F. C; Chave 2 F. C. xGuruti F. C; Casados F. C. xSolteiro F. C; Dois Irmãos F.C. x Canela F. C; Oficina F.C. x Nacional F. C: Nova ¦Au-rora F. C. x Palmcirinha F. C.e a prova final, enire o FidalgoF. C. e o quadro local.

CLUBE DA MONTANHAEncontra-se cm nossa redação,

o diploma dc honra conquistai!"»pelo Clube da Montanha, na en-quete realizada em Setembro pa-ra indicar "QUAL O MAIOR E-S-tQUADRAO AMADORISTA DE 48".Esse diploma poderá ser procura*do diariamente das 18 às 20 ho-ras.

CONCURSO DA MADRINHA1949*—

Para Madrinha:

Voto

Poro ¦o n. I ••«••••••••••••te

Clube: *• *

VALIDO ATÉ O DIA 29*1-949

Li^^Or^tfffM^^^ft: " '."-*"*"-,**¦ *^Ti.-^*--*.>-P-r.*^*A..V-'^<^i**^_*y ,'--^-fr-Ci*r*---^--X'**í*V-*-=i1 hiViiIk* i ''*'t**'*i-'»*f»*«1>»i

ilegível»n ikÉ-i.-Í""-' ¦ »_Ml..•**^•*.•*?-*-^•,*''**t**•*?*,-***!r• «v.*--»i-*^.-»-«.•*--•**»•-¦ >. •(•""••"p--*•--"*-» * ***-•*•>*»,": •*¥<* *} »S tâtm**'*.-* ...-_..,... m.^tiimiÁA

»SÍ<*Í~^:...„ ,,,,^. r^,B„-^^— 7 —

¦^^^hStootopavuha \^mM¦ PREÇO DESTA EDIÇÃO m^^^^^mmm9^^JÊ-VÀmWmJWÊ 1 a*m U Ija*. aT 'SBE \--Íl 0113 aS IHll II III InlIDll I ™*' mmmmmmm ¦ ¦

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am afetai Lm ¦ : -j^|É1b«1ÉP^'... araTaTaTal BTBTBTaTi-- *B*bt*btI aTaTaTam>-- -r ¦ ¦ *K '.*- vf -r-**BTir»k<**Z^**tKa>Sn **f*i-. Jt»t**-*

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— 23-1-1949 —

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i. Ca uioioiIsTlrir. Bettomno am-.-ee di—¦ dia para "eabor-

_ ' ap gaardaa de trafego, cem«iaJsaa e doces, ssa e**-pera-aça de

eüraa a «ua»lulilfQS

•O PnOTfO DE PBOVAS DO -BHA-BAZOir DB COMO SE FAZEMAS COISAS — LONDRES: O pi-lote «Ia proraa Arthar iriui Pogv-de 42 anea da idade, o mamamcjas trata o yftyaata>co uns**de 150 ti**i*.lnrtn» ***habaswa"*

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aV-OflMflflflmOfll OS «' flOl OflW^-flflfll OflflsTtiaOOl íãiSssW^Sr-',- "'"OO mW^áW ___^^ ______F _____H _______t_____í__í*a'~'-- •""' ¦_¦ aa a_ .a r ssp^íí^ ¦¦ :-'~^^^mw&r^^r ___^_a ¦__¦>_¦El IB IliatmC yy V^ FvJ flíA^BH^J^^^^^IK y/ JH_^B_^.HnlBi^^^^^V^^^^^^HfTmBal^^^K^^l^^^^Baa^

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Os grandes vultos da telaIII - JOHN GILBERT

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O Tenia--ire i_a_ca do fasicao <n soa

intoxicação oleootko, BbawJowarfo, em «um

4-CodciKÍa fei o quebraA suo tnotte. p***r

hoopüal — A» Kções

FEQÜENl^iENTE, as imagens «Ia teta transmitem séria» liçõ-ã. adverténeta» oa mensagens para o espt-

rito Pòr outro tado, a rida real dos próprios "astros" tem sido mareada por grandes ensinamento^ JohnGilbert podta^er moÃdo miUonário e il-riHcado artisticamente eomo «m dos maiores atores de todos osti^stoteta. No entanto, o alcoolismo cor*o« todos esses lanréis, tao comuns a«»partiripante* do eSim^o«S_-í__n.o^^cüiematogwWle-. Na dissipasão <|oe sempre promove em tAmo da inatérta e do espirito o álcoolle^_^nsigotMa a%ort_na «mnha prfTgiande ator, «m aua noUvel earrei«. Todavia, o «rae mais interessaé r^rfaenTda-ntempérie. PanT ««raeles qne aeompaidiaram a ss» trajetória, ri» constiUd segrede, algnma -itatíÓ™ o^nuwwTent-e éle e Greta Gari». Hoave caso de amor entre «J*»»;» •?iLf?L,,*^*L2S_e_red- dn__t _witos anos. O desentace deste afeto coincidiu eom a nova dedica»o de GaAo a »t«>POÍdo«__^slv!^»Wi_r_o número passado deste suplemento. Data dai a origem do deerétefano do maior atoramericano do cinema silencioso.

A - ASB DB DBS4MJ-.AO

Foi deveras fulminante o declínio do magnífico ator. Todo oeoiwa s partir do tértmno dM filmagensdc

°__Jn_^_r_¥stta_r, em M03, ocasião em «ju* Garbo conheceu Stobova^Bai por diante John GObwt

nerdeta a sua personalidade. Passou a freqüentar assiduamente os "niglit-elui^^ande teve inicio a dento-«daVr taleímédio do aleooL Certa noite, houve um enoime e__-__le, GiAert «venhcwe m iri-dosa luta amoral com Jim Tully. um escritor, que abalou cada vea mais o scu antigo renome. Ac_b«-«denx-_-T^u «5_io «lidóide. i>em modesto, efetuado ua Colômbia. "O ospitio odeta o «w**-Bn «lenafase de dipsomania, o seu gênio tornou-se irascivel e jamais foi «-amado por qualqmer outro«tódWWrtA e___^^Hv__í merg-JíZ em um p^dpirio. Mais **^fi_S^3f 2!l!ü. ^f^L4*!!--reinou e o desalento da sua vida, terminou perdendo toda a antiga opul-ada. «os «Jtow te^oadjsua existência, em «BS, continuava a embriagar-se mas nos "ha»** de segundacategoria. Há umaconferida passagem em que foi retirado de um desses estabelecimentos por Virgínia Brnce sna ex-esposa e dequem se encontouva separado. Certa noite. teve, de,^»w ^socorrido, ¦ em consequÉncia defJíte Into-fc-So pelo aleooL Morreu rapidamente, em um -O.pit-L-__xou a tàemxt* e «Wmo esposana inaU^otata^obreiji. A tristeza do «eu drama prosseguiu apó» o óWto. Ftri efetuado mn Wtaodos seus i^rfeneeJnéin beneficio dos fO-Os. Na sua biblioteca, livros eom «^coes pessoais deH. H. WeUs. Sinc-tir Lewis. Upton Sinclair e outros, alcançaram grandes cjuanttas. Compareceramseus anUgos amigos — Ctarence Ifa-w comprou uma bíblia por eonittci-vel -^voc^db.—- *também a sua ex-esposa Leatrice Joy, que se faria acompanhar da -ta de John, -eatrice «oyGilbert. então uma menina. Enfim, o epílogo do drama real íoi penoso e Mgubre como nenhumdos sSus celulóides. TSO impressionante qne sui_tu um eAoco biofrUico da «a vida, natal-ralmente eom nomes fictícios e alguma «fantasia, a fim de evitar o^aspecto Aoeante da asadesdita. Foi nm belíssimo celulóide: "Nasce uma "eatrela" quando Gilbert /oi evocado por Fre-dric Mareh. Toda a derrocada do ator. através do álcool, foi exposta com intento de bcao por

t i-TerSdta dm_^lma^-_r^ <CO»Tl-n_A NA 0.- PAG. __POGBAl-CA.

Ao lado de Greta Garbo uo •ea peuiUIm* eC-t-rtiMB"

filme falado: Rainha

Mim.-. I --...--¦ ¦¦-¦— -

_y. ¦¦ ¦; ¦¦—Ç ^^¦^vifies&^M^^-S?*^»^'

MANHA — 23-1-1949 —

^^^^^^—---«os-s-o-bjbj-bb fl ^^*am% WÊÈm*^i | rr^Tm^m^mÊÉÊÈÈ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^e^e\\mm ^a-s*mflfll *ma*ma*maw— '***— rfsggtatM^fj^iiiB ¦"¦ ^^s»»*! __. Iv-

asm* B-SS'5-'-'- ' fl H^i.'"' .^âfl Bkw¦?»";•- .; **| [Ml ¦ ^m Hfa^HTaia1iiT3iwfl mW-m. yfl H-yf ^ ,-*•*¦ flIflUulfilIsl ¦'«fe.: lil ¦*¦' - ""•Wví-^^KoáBl INI hW w-' E#re*s>tm1 aas^tJiiTml ¦v - á»aTaTaTaTaTaTaTaM III il liIsmaBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBi

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Imar' .-akiâa-afl *HÍ1I1IP | UB GONZAGA nasceu o 13 d» d«*-*mbro «U MU, na cidadã p«r--¦«i L^*^J tíl K*»» Ki"'.' :-r *- ******"—*.i*rk*mm Ainda residem-^ír*d£A*â*s^B flfláj-a—iflj Iw^-líí^^lB 'í'^BB-^"íí^»'"-:^ti^»MP|»y»Pt%^JiMM'>*s*P|^M *»K^K-^-'--t-''i5?^L*B "s~ _ _ _*««*«gffyj^.-;-*J-T«l fej^jj flw?1^' - - _~~..l^ ~ «ra ura<8a* com MUI umaos.

1' f llMLl *a*^^ E - -P^^-^^ÍF^^^^-^B Lwi» T-rio oo Hio. ¦*\r\y-**m- a mudar oa ninou d« aua -rida. Trasia. 1

-V^- PM^PB B^"«Sc/-i*' ;^€''-'a\\\ no t-anga* • no «-dt-oa. atpiala unção p«»ta «ra«t*ncia, «pi* HimaU —-i";-»* iSSabil-fS BákGÈ »M N

"'V ' :'^ - ' ' CJIbB q<MC«>i. M«i», «ra ptnxúo toccar o. .«nl-monto» • <-«rdr<mt<xi* a roaUda- \

Tl--£MmZ^:-'7Wmm^^^aWma\mam '¦''*¦'¦"«

Je\\A e\\ d. do uma n^o »Hda. Vm*p*eo**r a «nstiaa o m«»roÍar pola «^«pa«ta 1I*'J

".'-.,'v,*Ty-; l':tWmW^^ do «ari-wM -orais foü-to* t-Uam farara odo«-rro o -a^nquilo. Dopow do f

K||,^'^l^^aSlá^--- ——-'-—-—" ~~" "«maerr" por ai, p«xr«cip<»m<ío do itstas «m^ccisas de farmflio, òxoo* ¦

IB^^B^HHHHBB^».^*^^^^^^^^^^^^^ _. .--»»»¦**% - * aoi-Mo»,cães «AW **mWUme*s**tmwv o o-p»ro-rofdoa. <»-p«i

-jjiij*..'v.-.' ií-í-^s* ,i.-í-"' .^: ftf--: >j'ía*;;-y.;^:;*:-..;_.." --••-•'•' ¦"-.-¦¦' •¦ ..'¦'-•'.-;..íy--y'..v 'í:';''T-;..:.f,:y^.fc ,-^.-.;;.: jjf-- -;..-•.- .... , :.v...,<,-r,y--iVvir--;.yy -? ... • ¦' ¦

_ ¦¦';. ¦'¦ ¦ -;,,;;.---.-y1'-.

LUB GONZAGA «M-rna a 13 do do«onibro «lo UW. na cidado p«w-

namlract-ma do E-cú, ando «ou» pro-ritnitoroo «dada «Todo. com soa pai. «-rprondoa a tocar saniona o toi croscondo «Muro «wt«-x«*las quo b*m «>*rigiam o t-sçado • «s soc<UBBbéa nunMHxndo o aeordoon, sondo, am dolos. los* Januário«Sonsaga, artista da Bddio Guano^bareu • •tmlre, o SoTorino,«-uzsão polo Sal, ambos, «somo «Io, díscip-ilos do -»--«Iho-. Em W40,j^mtm Taio ao Bio. -rH«rT»---s**» a mudar os rumos do sua -«-ida. Trasia.

na alma. aquala unção pala «-ruoranáa, «tuo *r*-m«ns os-)„i jon lorcor os soiilliiisnlna o «afrontar a roaUda-

do do uma nora «ida. *£->qu-ioor a antiga o moaroÍ<rr pola «-on<r«*istodo Liis-iia mt-ris fsllisi o -do nm faturo aJsgro o tr«in«--«*ilo. Dopois do

por ai partit-ipando do festcu 'om «-asas de família, <3icostoi, -ám «Sa. «m IMS. ao -Radio C*ta*b. «mdo B«mato Mim»

TaTama chegou...Iniciando sua oawoiiu p-r-rfissional na FBA-3, Luis^-Gonsaga ini-

derwa sua ti«*s-sOTi-»yi*f-T> ao **ostrofato". Anida r««-ooso, amido. foi. apouco • pouco. ds-Mon-t-ol-t-t-srado-sua possonaHdedo • adguirirtdo sonso do p«-«rsp«ctr-ra.Um ano dopoU. trtnsioriu^o para as Tmi—i-w-ts A—orfadirs". Tupi-Tamoio, toas quaisauais gtrnhara -900 «-nustnrbs. o dobro do <-fu« p«rc«bia no Bddio Club. Jâ cantara •oompunna. raunindo tros «rnaHdados crao o lo»nrcam a fama • & fa-rtuna, ptroporao-•aandoJho a r«>at«riali<Micão da sua antiga aspiração. Em MUmeto de 1S4S. «str«a»ra na*d»dfa ***-»., ~^

Muitos s«ío os sucessos das obras do Luís Gonzaga o das do outros autoras,especial, de Humberto T«ix«ira, com o qual tem composto peças de salw d«s«iü-/oou ioldórico de «norme ac«itação. Entre todos, destocam-se: 'Xhamego . Tao Ihiro ,I>«s«s«Mto e S*t«cenlos**. "P* de Boca**, "Baião". "Cortando o Pano ., Asa Branca ,Mula Preta", "loaseiro"* • "S^rWo".

NOCrhKMAJ& trabalhou nos filmes **E* com esse «tuo eu •Rm" o "Terra -riotonta**. No momanto,

participa do um qu« a "AUantida" esta prepir-rando.

^v:.....^^| *¦¦»--»-»¦- -ta,., rm.nr «<<-im a ****rAm*ritf**rmm -Am 1 rflflO *arn*«MtfOsi.

•;. !&¦•- •¦' rW.s*s'*É(smWB*s*S^B*m ¦••'—HE'". W^^S^mJs-ssssssss^^N^^f^f'''' ''"' fjJsE

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planta milho. Lijào • bcnsaa-a. -Uns d* batata, aspiaa • cou***. U_s««anao-o a a_«sjas> jfc. ^^^ ^ -_____¦__________¦de mu primo 5o»* Gr««òrio. todo o pcodato da w*a^J^"lU '^^^l^Ll^í^ r* *Lm\m\ I ^^^^^^^^^^H

;"""M -*'_______V -*^^--^'T--¦"--¦ ~ I _B- :- - iii.i-.i tmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^^mm^

O OUTRO LUIZ GONZAGASompr* datonninado a _uian_- o porvir, Gonsaga não dormo a6fa*o a _rc_—l• po-

pularidada • eAbro o* lsurtl* conquãstadoa oobbo coapasütoc. Sabendo qao a_ sua r«a-ponaa_â-'idad* crase* aa proporção do ina aotododado o quo o mu gtaore diRrihnontovinga, salvo nas aonas ào interior — Gonsaga imprimo um sentido dinOmico òs sua»atividades o empresta constante lios cor o renovação a seu -epor-Srio, todo Ue cheiode pagines* poética* • d* expressão de—so-p_icològjca. -

Quando grava, normalmente. • <-¦—r «ssr p»us*ol** do- espetAr-is—» * «-» salãrsoa daBádio Nacional, embolsa, por m**, cOrca do vinte ——1 crusoiros. Casado eom D. H*l**i<*.contadora, vi-* no bairro Jardim Candol-ria. *m casa d* sua propriedade, pela qualpagou 100 mil crusoiros. Agora mas acaba d* - _ -

no valor do 350 mu crusoiros, ainda TwM'<ili»àifct aa mana rua. Tam deisautomóveis e o sitio TPé do Serra", no quU-ca*-o 34. na Estrada _io-P*tn»0-S. Moatm.planta milho, teijão • banana. -Um d* batata, aipim • couv*. Enti*gando-o ã dsr*«aod* s*w primo los* -Gregário. tedo »*. produto da veada r*-*rt* em — ~" "s*us -oito filhes o senhora, D. Sofia, que vi'ele próprio. Valendo 150 n_t crusoiros. e sitio fatnoc» aa seus produtos as lcn__iasgas e parentes e. também, vai reintegrando Luis Gonsaga emmentos e vocação, quais selam o do ser agricnlter — desefo que reabsare», num

Em seu lar. lova uma -vida soma a boa, cuidando de suas campnsiçBsr •: brincando'com s*us quatro cachorrinho* eU estimação. Mantém otiinas relaçôo» comsna sogra. P.Martela. d*slaz*ndo a lenda d* que os genros as detestam. E* uma --Ji^a* a i iiiifins—a regra. s*m dúvida. D* g»n_» calmo, com as caraete-sficas d* todo o <-abo_o. o célete*tutí-ta não oscond* sua eterna surprasa pela aceitação do suas _-*todsas. só•las traduzem modos o hábitos, emoções o «costumes da gente nordestinaterland". Em suas *xcur_õ*s, alcança feito in-ulgar, re wpnlrando se

docom soa olo-

mento • com as pa-sagsms «iu* nmito lhe falam ã'sensUnfidado • qu* ficaram grava-das *m sua i*tína * espirito, desde os seus tempos de menino. ______

E' um dos mais catsgorisados cantores do nosso sem-fio, «som um acervo d* gloria»bem expr»_si-o. O pâbfie- a compreende o estima, dando-lhe as energias o o esamnlenecessários para prosseguir em sua triunfal trafe-Sria

3fiutvtics.

PASTA DENTIFRlClA

S. S. WHITEO denhfncio indicado

pera higrcno e con-servacao dos dentes.

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gwit»iroo Ioda.

Ot oito Mfcriafcos» o eipeM* o cwnlMdo d-_-u*om -P*°milso, no "SiHo M «Je Swr«" «er*r^__SPí!SSS"-

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UM REFUGIO CHEIO DEi

" BELEZAS PARA 0 CARIOCA

MATAS MAJESTOSAS, CACHOEIRAS, A SEIS HORAS DE VIAGEM DO RIO

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:-A MANHA vai focalizar, nesta reportagem, alguns aspectos doParque Nacional de Itatiaia, criado *m junho de 1947, para

perpetuar as belezas e riquezas naturais de uma região de fisionomiapeculiar.

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REGIÃO DE EXTRAOMM-NARIA BELEZA— "Estabelecido numa porção da serra da Mantiqueira, cuja beleza

vegetal e grandeza topográfica de magníficos cenários impressionou amuitos naturalistas, fentre os quais Saint-Hilaire, que a atravessou há móisde um século, o Parque Nacional do Itatiaia tem recedido a atenção decientistas notáveis e de viajantes experimentados. Aquela região reúne umconjunto de incomuns atributos naturais. O maciço geológico, a rica popu-loção florestal, a fojuna consttiuida por animais remanescentes de

destruições praticadas, a hidrografia, que é constituída por uma rede derios tributários de dois grandes sistemas, a altitude média, superior al .2G0 metros e as condições climáticas, tudo isso torna o Itatiaia o pontomáximo de atração turística e de interesse científico no país.

Cobre ele a área de 12.000 hectares, aproximadamente e é visitado,cada ano, em média, por 10.000 pessoas, que admiram as suas belezas eali adquirem novas forças para enfrentar a árdua luta da cidade.

As fotografias, inéditas, que A MANHA inclui nestas notas consti-tuem alguns aspectos do Parque Nacional do Itatiaia, o mais antigo dosquatro parques que o Ministérioda Agricultura possui para con-servar a flora e a fauna doBrasil.

ate. O arcejate ê dada Dtvtaaa da Ofcraa _5^-jfe___r,,'_?"*to-_^r*1* ***• M«»**1. btetur-to Mlalaterla da Acricattw»

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FELIZOrientação de MARIO VILHENA - Deseitios de 6IL

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0LaK™*J:£Móveis e Tap«eçarias

«ieRocha dos Santos

ANTONIBTABARBOSA (S. Piaav-lo) — O ttaga nioé, como multa gen-,te pensa. ****** ao-

tnente e-a nn» frtrto.Aquelas bolinha, brancas, duras, airt-do-idada-» r-»»*»*»»» ào miam*.mento brando da fécula. extrai*»* da inedul* do tronco de eerUs pai?íaeiraa. Portanto, plantar sagú paira obter -ataj-actro ê o metano **•**-enterrar nata I»r«io do -"rude on gotnm **«••£«• *"*£ «J*8 » ***:ancas usam para colar papaf-aios, er»l*e-rBiT-*lo dali nasc-tr Mg»... Osagú é um alimento hmi-oc*rt>on*do, fornecedor de ener-*i*. sendomuito usado em mingaus, sopas, etc...

_„~. ANOTOLO (Rio) — Mas «daro cjue chegou a, tempo!MANHA Já lhe remeteu pelo correio as receitas para o /abrieo carneirode sorvetes (eme valor!) e o fará. com l*r***l praater. para todas aa lei-toras «me nos escreverem, solicitando-as. \7 isso mesmo, -*.—•—•-»LAR FELIZ bá de oer sempre utO aos «me nos lêem.

A correspondência destinada a esto secâo deve ser claramentediricida a Mario Vilhena — LAR FELIZ — A MANHA — Pi*ae» Maná,7. 5- — RIO DE JANEIRO, D. F. —, enviando o consulente nome eendereço completos. Nio é preciso remeter selo on envelope selado.

BR. LOCRENOO MARANHÃO ('Petrópolis, R. J.): Pois nio, Dr,A MANHA Já lhe remeten pelo correio o folheto "Hortos para o Bra-sH". E -vriitin-**» àt» suaa ordens.

•MMB. GOMES RIBEIRO'(Rio) — A "já afamada seção LAR FELIZ**

— as palavras sio suas, Madtanel — agradeue a -rentilesa das sua*palavras e enviou-lhe nma loleçio de receitas para o fabrico caseirode sorvetes. E há mais, aqui, à espera de outras cartas de leitoras deA MANHA.

Informações sobre

AVICULTURA

MANOEL

DA «SILVA (Rio)) — P«»r-ninto« decaráter tio «*eral. muno. * cjuç nos /ez (cc-mo devo trator de -pdmhas?) nao podemser raspe**d"das neste cantinho. Veja só:

teríamos de expla--ai»4he como se constróem osttlinheiros e se instala nm* cri*t<*ão, discutir aeacolha da raea, » reprodncio, a incubaçao, os cui-dados eom oa pintos, a alinaentoção — e aqui asnecessidades de pi-otoinats. etc — o controle «tosdoenças e tanto coisa mais que a simples c-amne-ração já vai tomando o precioso «-*IP»44«»--- P?modo qne o melhor «erá comprar nns litn-iiibos eIr lendo de vaiar. E para começar passe no Ser-viço de Infoi-mação Agrfcola. M. da A***-I-*ultura,onde encontrará ótimas leituras sftbre o assunto.Já o caso das aves que comem ovos pode ser escto-recado eom duas palavras: elas têm "fome de eál-cio-, b qne deverá «ter evitado dando-ae-lhes fari-nha de ostra na ração. Assim elas ficarão sattsfei-tas c deixarão de consumir o cálcio das cascas dospiòptias ovos. Finalmente, a ultima per-fnnta: faztart sim senhor,- ¦»-«¦*¦*-*¦*- jtalinhas -com patos, dom, mm modo que criar juntos pintos com avesadultas, isto poj-que, há doenças qne s etran-jôrtemde nata l»ara outros e qne uotlafio «er evit-^ascOta¦ simples ob-MM^ráncia desta simples regra de bi-(iene: não crie espécies diiterentes em promiseni-dade e. dentro da mesma espécie, animais, novosJunto com adultos.

Mas voltando A vaca fria. isto e, á "fome de cál-rio**: evite isso, fonmt-ndo ás ffu*s *ves "i---cõesb-Oastceadas'*, rireionalmente pi-eparadas. Par* ton-to, basto qne o Sr. vá à SCAL — Andradaa. esqm-na de Marechal Flortano — e ali adquira as raçõesde- que as suas ave» estão carecendo. Não quebrea cabeça nem perca tempo comprando vários ce-reais, ete, para depois, lutando com fórmulas,tentar toner as suas raçóes. Vá logo á SCAL, com-pre raçóes já prontas, e balaxiceadas, toi-oando-se.então, nm verdadeiro avicnltor. Confere tudo, "seu"Manuel?

PRAÇA RAS NAÇÕES, 80n-MM* — BONBtJCSSSO

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PSEUDÔNIMO

SEXO

NASCI MA MSS

ÀS HORAS CIDADE

ESTADO

ESTADO CIVIL.

ANO.

PAIS ...

— 9 —TÂNIA &AMARA — DISTRITO I=*t_DaSRAL. — As i_n<_én<*ias planetárias

do sen tema natal revelam: disposição afetuosa, apaixonada e romântica.Espirito generoso. Inclinada à (filantropia e & benevolência- Um pouco sn-ajestionavel. Inconstante nas aurniatades. Saabe íarer e manter convívio social.Terá muitos /favoritos e algmnaa decepções afetivas. O ano de 19*9 lhe serápouco venturoso. Anos imporiiantes: W, Jk e 26. São favoráveis: o penTomeslndalo, a cor verde, a pedra estnerakU, e o dia- de sexta-feira.

JTJSSAMAN — DBST. VEDBRAÍ. — 43bserv0 no sen tema natal: naturezagenerosa, sincera e emotiva. Espirito pacifico. E* n-etMica e gosta da ordem.Ardente e sincera nas afeições. Tem domínio priaprio e confiança em si.Interesse pelas coisas da antia-nidade. viagens e nandanças. Tmaeginwçãocriadora e inteligência engenhosa. O ano de l*Ma*« lhe será próspero e ven*-tnroso. Anos importanCea: ***1*8 e SI. São favoráveis: o perfume rosa. acor rosa. a pedra opala e o dia de a«-xta-*feir*.

O8 leitores «oe ataviar*-» aataer algo do a*a destino, tnelaaive faerfnaae, «-or,

pedem e diaa favoráveis, derrerão preeaener o eoapon c rtntte-lfl sara aP.of. Daaivile, ata *edação dêate iomal. Praça Maná, 7, 5.* andar. Distrito Federia.

TUMNHA — 1XS1TRITO i<-HDt*rmAL — Sregnodo os astros do aeu temanatal «Jwervo: disposição ideaUsta. sonhadora e emotiva. Espirito inquieto.Vontade inconstante. Um pouco faapressionaveL Possui *»-~iTTtc memAria.Gosto pelos rornances e obras de iir-arginacão. Tendência a sensação aoluxo e ao conforto. O ano de 19*9 a*he reserva ama situação desfavorávele pouco sucesso nos seus projetos. Anos importantes: 48, 80 e 55. São favo-raveis: o «perfume mignet; a cor cinza, a pedra jaape e o dia de <-*iiartavfeira.

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•ELAINE — DISTRITO F*£D£RAL, — As influências planetárias doseu tema natal revelam: natureza*, caprichosa, teimosa e inquieta.Espirito «altivo. Vontade firine. Um tanto impaciente e exigente.Hábil nas contendas. «Quando vencida não i*econbeoe sua derrota. Oano de 1949 lhe será contrário' & saúde e aos seus interesses. Anosimportantes: 19. B e V. São faveiraveis: o perfume lilás, a «corvermelha, a pedra rntai e o dia de tetteavfeira.

XKJÜITA — PJrtfipfRIA' — SER43»Pe _ Segando os astros, «medominam na sua- carta natal observo: disposição ativa idealista etmabiciosa. Espirito alegre e otimista. (Inteligência engenhosa. Incli-ilação artistica. E* confiante em sen pi-raprio mérito. Possui idéias degrandeza» e generosidade. O ano de 1949 lhe promete tuna situaçãoventfnrosa e próspera. Anos importantes: 31, 33 e 30. São favoráveiso perfume beliotrope, a cor de *-***_ - r-***-»-i «"T—io e o dia dedomingo.

LOURA IHlanDA — S. PAULO — O conjunto dos astros do sentema indica: natureza sentimental, retraída e sincera. Espirito iode-"ciso. VonUde vacUaqta». E* nm tanto apreensiva e descoi-aTiada. Fácil-mente a-atestlonavel. Aprecia a música, a natureza e o i-ecollümentoespiritual. O ano de 1949 lhe promete uma tranrfornrtação faavoravele novas condições de vida. Anos importaniies: 25, 35 e 38. São favo-raveis: o perfume foufére, a cor de maha, a pedra safira e o dia de

V1ZIONARIO — •DXSTtVTO l^*ED<EHAL — Observo na sua cartanatal: dirwosição expansiva, idealista e curiosa. Espirito inquieto. Von-tade vacilante. Tendência a fazer todo com precipitação. Atraçãopela ciência e coisas misteriosas. E* indeciso e prefere adiar as re-solnções. O ano de VMS lhe será i>ouco venturoso. Anos importanfea:35, 29 e 31 —Sio favoráveis: o pevtftune mignet, a cor cinza, a pedrajaape e o dia- de qoarta-tfelra.•XXAiHA BlTa*3NiGOURT — D*STHtITO REOERAL. —- Os astrosda sua carta natal revelam: natureza afetuosa, sincera e sentimentaLEspirito generoso. Um pouco impressionaveL Vive em ipermanente ca-tado de ansiedade na eaapectativa de algo anormal:* O ano de 1949lhe será bastante Xavoravel. noto possibilidades de viagens e mu-danças. Anos importantes: 38, 40 e 43. São favoráveis: o laerfumesandalo. a cor .erde. a pedra esmeralda e o dia ele sexta-feira.

SANTA LIWA — DISTRITO FEDTERAL — As influências plane-tarias da. sua «carta de nascimento. revelam: disposição voluntariosa,caprichosa e teimosa. Espirito decisivo. Vontade empreendedora. Tem 'amor <à liberdade e não se submete a vontade alheia. W sincera nasanrixatdes e tem pureza de sentimentos. O ano de 1949 lhe prometealguns awontechnentos desfavoráveis aos seus interesses. -Anos im-portantes: 33, 40 e 43. São favoráveis: o perfume cravo, a cor rubra,a pedra topazio e o dia de terça-feira..-

NiHMàA — PETROl-WlalS — ESTAsDO OO MO - Sesgando osastros 'que dominam na sua carta natal «abata sio-: uatsaataa aVpaáxoaaada,romântica e emotiva, espirito Sonhador. Inclinada ao romantismo.Poderosa /acjuldade de irnaaginação. iluiealiza muito e «realaca pouco.O ano de <1949 lhe reserva Trrrm deailnaãe airtava e nm acontecimentodesfavorável. «Anos bjaportantees: 38, 31 e 35. São favoráveis: o per-diaine sándalo, a cor verde, a pedra esmeralda e o dia de sexta-feira.

FLOR r>E OMMA — WSTRiTO rWDERAL — O cpnjunto dosastros do aeu tema de nascimento, indica: disposição vaidosa, orgu-lhosa e caprichosa. Espirito altivo e inquieto. Vontade inconsUu»t*e,sujeita a mudanças repentinas. Tendência às coisas caniosas e fora docomum. Grande desejo de salientar-se na sociedade. O ano de 1949¦ve será pouco favorável aos seus interesses. Anos importantes: 49,31 e 33. t^o favoráveis: o perfume -violeta, a -cor azul. a pedraturquesa e o dia de quinta-rfeira.

MAfOA CAXUXA — ti-iSTHUTO 1-^DERiAL. — Os astros da suacarta natal revelam: naaureza aincera, retrairia e sentimental. Es-pirlto apreensivo e badeciso. Um tanto desconfiada e supersticiosa.Propensa à tristeza e ã parciinonia. Aprecia o recolhimento .espirituale evita o convívio ••óciad. Vida afetiva, desfavorável. O ano de 1940promete sucesso lios aetis projetos, venturas e prosperadades. Anosimportantes: 40, 43 «48. São favoráveis: o perfume chipre, as coreseacuraa, a pedra onix e o dia de atabado.

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Praça da Sé (1897)

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dia 25 de janeiro São Paulo co-memorará o seu 395° aniversário.Neste lapso de tempo a cidade

cresceu e prosperou tanto que a maniadas comparações fê-la chamar-se a"Chicago Sul-Americanaw...

Guilherme dé Almeida — há ai-guns anos atrás — já dizia que a cor deS. Paulo era "brique" — côr de cons-trução. "Côr dos cubos de terra cozidaque se apinham, das telhas acolhedorasque se imbricam, dos vergões que o pro-gresso abre nas glebas úteis, da poeiraque erguem na esti-ida as modernasbandeiras de tratores e caminhões.^ Corativa do trabalho, côr alegre de constru-ção. Côr que o sol edifica o dia e fabricaà noite. Tijolo — côr de S. Paulo*"_»

Praça da Sé (1948)

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Ladeiras Dr. Falcão e S. Francisco (1860) EPlIflIJIS _Ht________CÍ____P'* I

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Ladeira Dr. Falcão e S. Francisco (1949)

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Viaduto do Chá (1895)

Esta contínua a ser a oôr de Sâo Paulo, côr deprogresso não só de construções de casas, de chami-nés, de fábricas, côr que também poderíamos enxer-gar na construção dos museus, das escolas, de tea-tros, de bibliotecas.

•São Paulo atualmente é uma cidakfe bonita quese expande em sentido vertical, mas nem sempre foiassim. Houve tempo em que ela foi triste, lamacen-ta e atarracada. Que o digam as fotografias que es-tampamos nesta página, as antigas por gentileza dodiretor da Biblioteca Municipal de São Paulo, osuiçp-paulista Sérgio Milliet.

A. SILVER

Viaduto do Chá (1948)¦^iíSl^il»^ Í^^Sre^' :K^SlÍlli_K___AAAAhW^^^mkm^Êm^mA' 2 "'''".'"^WmSÊmWi""¦" " \**v***r* '-i '^^^^^^^Ss^^s^^^^m^^^^^-^y-"" *^- -'''''¦"*'''.'", '.-A^.'-,'" "____""* ''' "^ -^^•**»*|P^*™S*^"Sj^r -" */'" -Jf- ¦ ¦ i' ¦¦-'Ví-*'-' ¦-?*^^^^^fe;^'*^l" ""'-V ' ' •>.J-*A.Htf^,;ir-Ã'-*",.: Ai' ¦" *¦& '--:-=^S__^^f- ~-^'„-ã-_B_Pyi_?''; i

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Í3. Paulo (1949)

Museu de Arte Moderna de São Paulo_^ ONFORME noticUmos em "Sio Paalo nas letras e nas -artes", do Saplemento[^ "Letras e Artes", vai ser inaognrado nanfaela capital, no próximo dia- 25, quandol^ a cidade comemora o sen 395* aniversário natalicio, o -fosea'de Arte Moderna qut^**a tem por objetivo a divnjffaeão da arte contemporânea, de 1900 para cá.

A Diretoria Executiva do w*_f». Mnsen ê a segninte: prea-UMate. Francisco -UtaraxntSobrinho; vice-presidente, Carlos Pinto Alves; l- secretário, Rino Levi; 3f secreUrio. Ro-berto Paiva lleira; 1- tesoureiro, AM» MagneUi; * tesoureiro, «ernanl Lopes.

O Conselho de Administração é composto dos seguintes nomes: Eduardo. Kneese deMelo. J. Vilanova Artigas, Oswaldo de Andrade Filho. Túlio Ascareli, Almeida Sales, JaçobRoehti. Rino Leri, Maria Penteado Camargo, Sérgio Milliet. Lulx Saia, André Dreyfus.Clovis Graciano, Antônio Cândido de Melo e Souza, Lourival Gomes Machado, Maria Gra-

cietl e Aldo Magnelli,A Diretoria artística reúne os senhores J. Vilanpva Ártica», J**«* RoehÜ. Sérgio

Milliet, Álvaro Bittencourt e Almeida Sales.

Existem ainda as seguintes comissões artísticas:Comissão de Publicações: Barbara Ruchti e Walter Lewy. Comissão dfe Exposiçõíes:

Tolando Penteado Matarax-o, Miguel Forte, Clovia Graciano e Aldo Bonadei. Comissão dePintura e Escultura: Sérgio Milliet. Maria Kug-anla Franco, Lourival Gomes Machado. CiroMendes, Antônio Alves de Lima Júnior e Leon Degand. Comissão de Música: Alberto Soa-res de Almeida, Euniee Catunda, Eduardo Batista da Costa, Álvaro Bittencourt, Victor Si-monarm. Jorge Wilheim e ManS Fefer. Comissão de Cinema: Almeida Sales,.Benedito Du-arte, Paulo Emílio de Sales Gomes, Rubem MUer, Sanlo Guimarães e**Araújo Nabueo. Co-missão de* Fo»clore: Luiz Saia. Oswaldo de Andrade- Filho e Oneida Alvarenga. Comissãode Fotografia: Francisco Albuquerque, Thomás Farkas, Beatèdito Duarte e Eduardo Sal-vatore.

Damos nesta p*»gfr»- algumas reproduções de telas da coleção permanente do Mudcnde Arte Moderna, coleção esta que conta com o que'de mais expressivo exista] em pflaturamoderna, tais como trabalhos de Picasao, Braque, Leger, Kandiiísfci, Dufy, Chagai], Mird,Di Chirfco, Gleizcs, além doa brasileiros Dl Cavalcanti, TarsLU, Graciano, Volpi, Pancetti,Malfatti. Pennacchi, Zanlni e até o ingênuo José Antônio da Silva.

Releva notar, finalmente, que na maioria estes quadros, foraan doados ao Museu peloSr. Francisco Matara rio Sobrinho, a cujo idealismo se deve. em grande parte, a sua exis-téncia, e ao qual deixamos aqui as expressões de nossa homenagem.

A. SILVER

Mario Zanini *Wcaaso . _________

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- 12 —- A MANHA— 23-1-1949

DE GEORGE WASHINGTON A HARRY S. TRUMAN - COMO TOMAM POSSE OSPRESIDENTES DOS EE. UU.

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A mimeníã- de posse de Geone .Washla-gton, e primeiro P™"«"J* •_,"•'-VaM?taS to* 29 d. abril Í.HM. -a *****? í££ Vlrt? ^"íSnovo governe. D. Virgínia, seu *-*-*-*>»--«'^^J*£? Jd.de"*. Neote.V-u-hlagtén foi «¦sslaalada por comemorações •»» J**^..'--™ «vai.*

do CoIambUe Mtfui» de 17». v£se George W-"*ashington_ta «*•••. *atravessando a cidade de T*-e-aion. Nova Jeraey, > » t***^* .""£_?S v"..;: v«rfc nara a aoa D04MC. À eaqeerda aparece em prape de tatasSâ^- I T^U^,reJ.S.5trt «- -Arco d. TH-To- eri«td. mm

Estados¦ede d-

degra-n-radireita),camlajko

i-au-ocasião

n - » .¦¦¦.¦--trtiM moatraado Abraló Ueeole (ao eeatre aeeaaade ««¦»""•aTÍLti

Í^ZZaZ? ~lmA%mlim Peaillraala. em «o. primeira po.ae comoo chapee) ste perearae peia AvcmMmm *_*• -• .„-, A crimônia tere lugar,M^"te*jNri.c^r<^nrÍS^ -"« tr.aic.ona.meou ae rea-a.

^**yu>W*^*^i_^ía!**ltV Spel, *• CapiUUo. em coart"/«s*o f-« co»-"" clrdda •*¦ JMt

Jf¦ido a «lata. E* costome' aer o vice-presidente dos Estados Unidosempossado anferr do- jii»a-«at4awd^ Preaidente. O Preudenle daCorta Suprema em seguida recebe o jeramento do novo Pteai-deníe. que pronuncia, então, o dUcnrso de P****-* F**^ ^!sve ^dòeparte do Capitólio, seguindo pela histórica Avenida daPensUvAnU até a Casa Branca, onde é passada em revista pelonÕvo Presidente. A tradidonar recepção de gala ?**>*£"

~mesma noite. Centenas de mimares de cidadão, de tAdas «»partes do pais vêm a Washington, onde. da beira das calçadas cde palan«píes armados especiaUnentc para esse fim. assistem àscerimônias no Capitólio e à parada.

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SS_!fi_rJ J^êJwtTTso «atadat» Uaidaa, a «•iv^ri* XTmt^o i~aí_iA TiTi-««2srt«)o eaemte) aamaaaé, «e cetrtie da aeeada

WASH1NOTON CUásS) — Te-/e le*ar, a 21V de S*-

neiro. a qa_adragéaima Pn-^^.xií!^?...,»...;posse presidencial nos Estados VB,mí?*_ 1í__?__í

o orcssídenU Harry S. Truman assumiu aricjalmenteô K^mmdarebí Capitólio N^e-sO. sede «toC^n-cresso norteaHunericano. na capital do Pais. Funda-SrjiakTeerimontal *oi idêntico aos anterio-^m^ ,*-t.*o7du^^ «o 1*^ «• •-»'-*ò> MO anos tomaram posse de seus mandatos — otaramento^ô discurao. •'parada e ..-^PC«e «le «ala.A CoMÜtekão dos Estados Unidos <Ua apenas a da»aad^^osseV exige o juramento do novo Presidem:*-£ «Staniidr.^r^ion.1.

Tfh.-»íjrnrpo'.se"Xtecimento seguem o pedrlo estabelecido na posse «*»

piimelros preaidenUs da peisw-Ceorge W-sabington, o primeiro Pre-dde-ate dos

£stado*r Usudcs, iatroduriu o costume do dbscjsrsoile posse. O primeiro Juramento de posse To! feitoSrante o Preíidente da Corte f^enaa.«""^J**Residente John Adam,. A taudi-ío d. parada tomou•alto atreves dos anos. começando com a .««fív"acolhida dispensada a

'Washington pelos cidadãos

deTNova YoriCna OtoasiSo de sua primeira posse.,tm 1W *%&tsa** .-acepção fde «d. teve ta*»'.^MO» «m homenagem ao presidente Jantes Madison.aue' Introduaiu a cerimônia de posse ao ar livre.Suasc to^o. presidente^ desde <p*e Andrew Imdsrlonfoi empossado em VtWt. prestaram Juramento nosdeSrau. dTcípUoiio N^onal. Todavia, em 190,.William Hourard Tefl via-se obrigado, par forte ne-vasca, a penetrar no recinto do Capitólio para a ce-rimònia. Em MS7. eomo o Di* da Posse caia numdomingo. Julgado **>P*^^„*J£>^0tt£j!mllealdade para «pse os ulattas unsaos nao tiea-sosa»-sem presidente durante trinta e seis -horas. RutherforB. «aves prestou juramento na noite precedente naCosa B»iiol repetindo-o em público na segunda-feira-O preaidente J?ninklin D. Roosevelt prestou Jura-mento pela «loarta v«* ntan-e ccriinônla realizada noPórtico Sol da Casa Branca, em ii04o.

A ida. juntos, do P!r«*sidente cujo. mandato ox-pirou e do novo chefe eaecutivo, para a cerimôniade posse teve inicio em W37. quando o preaidenteAndrew Jackson e o presidente eleito aiartin VanBuren sentaram-se na mesma carruagem rumo aoCapitólio Nacional. Antes de M33. o cerimonial d*posse era realiaado em 4 de marco do ano seguinteta clclcõari na*********»**' **** novemlbro.

üesdTa aprovação da »• Emenda A Co..-,l.tui-Cio do» Estados Unidos, em 1933. 20 de janeiro tem

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OflOOs.^i^3íi-J i* _ál "-•A Sra. Harry S. Truman e Mar-«aret Truman. esposa e filha doPresidente das Estados Unidos,fotografadas aa sala de estarde Blalr House. Washington, oa-de residem previsariamente P*»rmotivo de reparos na CasaBranca. O Presldeate Truman,eleito ao pleito nacional de 2de novembro de 1*48. tomarápesse no Capitólio Nacional ¦20 de janeira. Truman foi eleitovice-presidaate doa Bstados Uai-dos a 7 de novembro de 1944.ascendendo ft Presidência com amorte de Franklin D. Roosevelt,

a 12 de abril de- 1945

O Preaidente Harry 8. Truman.eleito para um mandato com-pleto na chefia executiva dosEstados Uuidee a 2 da eovem-bro de 1948, tomar* pese» nascerimônias oficiais a aerem rea-Iludas a 2» de janeiro de 1949.Eleito riee-Presidente de paisa 7 de novembro dc 1M4, Tre-num ascendeu ft Presidência coma morte de Franklin D. Rooae-velt. a 12 de abril de 1945

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A Sre. lla-y Tadd U-caln W«»se^ ^í?^?coin. cem a veetlde de beife, ene use» n» *»*•»**»Z gala ««tsllaade por •**-**»• *to_S?l m__i_!_ÍmarUta come lf.» Fiaelianta doe Itstedea Unidos,^^^ e * de meree de ttêl

l ÉtW IÍ -SI O esUe central da Penslen Office Baildlag, cens*-Tb' - %T^ traído «m Waahlactoa em 1888. foi • cenário das¦*=-'>*__ li-mpçlai de gals de elace presideatee dos Esta-*rJ:Zr''4-.:í- doe Unidos — Clevetand, Harrison McKinley,¦•^¦^ ******** *• Tneodora Booeevelt e Teft — de 1885 u Mt». Na

aee de James Madison, em 1899. foi iatrodasida a«epçla de gala, «ue se tornou parte tradicional

m brilhante daa cerimonias «ae assinalam a possedo preaidente. A Altima recepção realizada aoHenaion Office Baildlag, em 1999 por ocasião dapejei de William Heward Taft, compareceram•a-.i.. de Mt.ttt pissssa. A fotografia mostra amavista geral do salão central do Peasloo OfficeBoildlng. decorada para a recepção de 1991. em--a

a William McKinley

Ao assumir peto quarta -ses a presIdlacU dos Estados Uni_____ ¦_ ¦__ •__. jí _ «nac *__¦»___.____.¦_.__ Tfl DAK_A.«KláV o!Imsr*ost*ia 29 de Janela* de 1945, FraakUn D. Booeevelt dispen-

aoa grande parte do cerimoaial tradtcloaalmeate associadoA neose presidencial. A corim&ala teve a carta duração de15 mia-aáoa, llmltendo-es ao jarameatc e a am breve dia-curso no pórtico sul da Casa Branca, maasio tixecutlva emWashington. Vê-se na fotografta o Presidente Booeeveltagradeccado á ovacão de 5.999 convidados, npos saa oração.A coeuarda (ao lado da bandeira nacional) está e vice-presldeate Harry 8. Tramas, ataal Presldeate dos EstadosUnidos. A direita do I*reaideate nVi-ssevelt está seu -filho¦tais velho. James Booeevelt. então coronel do Corpo deFasllelrae navais doa Estados Unidos. A extrema direitatS-s* monsenhor John A. Byan, i.w procedeu ft benção deencerramento «a solenidade. Truman torno»ee chefe. exe-cativo do paia com e morte de Boosevelt, a 12 de sbril de1945. preetande o Ju*ramente de praxe numa singela cer»-mônia reelisada na Case Branca. O Preaidente Tmmaa auefoi reeleito no pleito nacional de 2 de novembro de 1948.tomará poses no Capitólio Nacional a 29 da janeiro de 1949

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- 23-1-1949 A MANHÃ

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Que é o Serviço Social do Comercio do Engenho de DentroCompleta assistência médica e social à família do comerciário. Onde a exigência máxima é provar a condição decomerciário. Para formar uma geração mais forte e sadia. Assistência medica, dentaria e pre-natal inteiramente

gratuita. Um grande passo no terreno da Assistência Social no Brasil

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ATUALMENTE Já ninguém desconhece os relevantes benefícios que o Serviço

Social do "Comércio, oa simplesmente SESC, vem prestando ao carioca, noterreno da assistência social. E, sem «favor ai-pnn. podemos dizer qne nunca se

realizou em nosso pais nma obra de caráter humanitário tão vasta e importante como'a que está sendo levada a cabo por aquela organizado. Idealizada e posta em prática

há pouco mais de dois anos por um *0*upo de homens arrojados e de espirito realmenteempreendedor, o SESC esta desen**penhã ndo papel da mais alta impor-aància na vidabrasileira.

Conforme A MANHA já teve oportunidade de divulgar em reportagens anteriores,somente no Distrito Federal funcionam mais de seis Postos do SESC, espalhados portodos os bairros e alguns subúrbios cariocas. E, convém . salientar que Caz parte

"do

programa de tcxpansão do SESC. a instalação de dezenas de outros Postos na CapitalFederal, mormente nas zonas de mais baixo nível social e econômico.

O SESC DO ENG-ENHO DE DENTRO

Há poucos dias, com o intuito de fazermos mais nma reportagem sobre aquelaformidável organização, visitemos o SESC, Seção do Engenho de Dentro, e tivemos asatisfação de constatar de perto o que ali -se vem (fazendo em beneficio da imensafamília comerciaria daquele populoso subúrbio carioca.

Instalad-t no magnífico palacete ojue fora residência do saudoso prefeito do DistritoFederal, Adolfo Bergamini, recentemente adquirido pelo SESC, a Seção do Engenho deDentro está perfeitamente aparelhada para cumprir a missão a que se destina.

Ao transpormos o portão principal, notamos logo aquele aspecto que se tornou carac-tcristico em qualquer dependência do SESC: dezenas e dezenas de mães com criançasuo colo fisionomias alegres, «-gnardando o momento de serem atendidas pelos solícitos

Mãe e ffiHio «e -MCieremo opresentafão de

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. 23-1-1949 —

e compenetrados funcionários daquele serviço. Convém salientar aqui

que a nossa visita àquela dependência do SESC *ol fita inteiramente de

surpresa, de sorte que tudo que ali observamos «faa parte da rotina diária.Nio houve, como geralmente acontece preparação de ambientes parabem impressionar... _.

Sabedor da nossa presença ali. o senhor Álvaro Costa Dias, queSubstitui o Superintendente Dr. Lucas Q-rfrós Mattoso. na ausência deste,

imediatamente se prontificou a mostrar-nos todas as dependências doSESC, com a máxima boa vontade.

ONDE A EXIGÊNCIA MÁXIMA E* PROVA- A CONWÇ-O BECOMBRCIARIO

Inteiramente à vontade, sem maiores delongas, o senhor Alv*["

Costa Dias foi nos encami-hando petas vártas scfies da «sa. ao me«m»

tempo que prestava esclarecimentos *ô_re *y«gigantesca cbr. que o SESC-__^_____do mumele pop-ta» -nbuiMo do ««rito Féden*

^trarmo. na Seção de Matricula, duas mães .guardavam que o ,«^°«**™

e___-r_U£^»e___. anotas*, em «ma «riu. alguns d_do. «*««£

aTc-rteü- ProfUrional. _.«tag«no» então o _-e er» precUo _•» unm

pessoa matricutar-e no SESC E a resposta foi pronta: apenas a apre:

n_Srd-^_Td«un**nto oue prove a sua condição de «»-«™^*-STSuTpr-v^ qta_q-«r comerciário ******

£»^" <~~-

nihoa. etc) torna-e apto a «éeeber os benefícios do -ESC.

DA ASWSrSNCIA P«_-NATA_ AO _>»_PIV0í,VIM-WTO DA CBIANÇA

E* ainda o ae-hor Álvaro Costa Dias quem nos vai prestando escla-

recimentos. fadagnmo. qual o roteiro por que passa todo ^aquele

que_se

matricula no SESC. antes de receber propriamente os benefícios por

êl" _p_rr__~to_a _ disse-nos - a assistida, gestante ou pr-r-gestante

(esposí dô ~__«i_rio) vri à Seçio de A.sm-ncta Social. Ai * atendida

pcVum. Assistente Social, que se encarrega de anotar^d*^f""en**todo. os pr_blem_s de eaióter .oeial (sibmção econónJca. <*>****> *

rida. problema, doméstico., etc) Ciente da vkta soctal «taj..rirtid. m

há «-sos que retjuelram «.tação imediata, a Assistente providencia a d»

à na residência, de uma visitado» social. &ta tem por missão auscpltar

de perto todo. o. problema, d. assistida, constatar a ven_*We da.

anrmações e providenciar a aolução do «k>. conforme as necessidades de

cada um.

UM CLINICO GEBAL E TMATAMKSTO PBE-NATAI.

..___ _ -=-*.«^_B%!S^fS^_rS_.*s_^__r^^!=r^£_tr. sr-B-S-sx_3s í__s.*_&sts_« mMsÊ_os^S_*o^^larecimentos inteíeMantes aítore a parte de Assirtâneta

ssAír- ss-sr í_TSo"4i.p^s3:t__o",í_-__- -n-S-*^*^.__T__* -_b_Srt_ta? eaame de Baios X. exame de sangue, dc urina eoenUrit le^Teo-ri-tado «-»«-« sintoma **£»_* "»*»*«»*mf_I recomendada a» terapêutica adequada e, .•»™°™*° .5*"?* 5"_^^_te____ento l_Sdtato. Se no eaame e«»i~«3__!ÍU*^S. _£wn___ad_Tneeessidede de qualquer pesquisa de laboratório, será «£"°'_»_.

para o Serviço correspondente nás dependênetas do pr*-pr}o SESC.

UM GRANDE PASSO MO TMATAEBENTO PEM-tÀTAl.

Ninguém daacoubece o. !*«£*« 1~ *™** »2* £Z£^3ZPrS_2^ni^__L°^taJUAWt- Íc^»-,mS_-ten,__> ^tTaUia «tá__,e^-_^t._!^^_rtr*MÍ rittno P-Sritamaiitie normal aquele tra-bem adiantado e *2*^___

_So *nT viVto com bons olho. pelos menosta»«Bto ***) a-té há •«^J*?^?nosminiTo Dr. Pereira Nunes —progressistas. A ^^1_-j2l-_-_-te-io^tacultativo. os seus problemas__Íec_r1S-. í_!f™^le_UB-rSeU_l»aV"S;r* beieficio. p_ra a snasaúde, como a de seu filho.

*- - >___rlj_ ^a ______________M___h ____> ______¦* ___MC-___M_W_ O90<«^O flOS IBí M »»»f"^^ — __-______________________t_________________________________________i________________lüBCsoe rooo o wmammtu tam «^a»», », - - bm^» « rl_ l.i„i__i„ _> __¦ _m___e_u_i monfW

prnecipMW 00 nagn)*»*} • ^m a--•¦" =====. —--————_______

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_.«4«nnnnnnfl»«aflH«nnsnBnn^ Bfcatí"*"*E*a«««4.B,*ãBB,"«»i«" ¦' ——— ——

Em media são atendidas 20 pacientes em -cada turno no Serviço Pre-Natal. Cons-totada a gestação, a paciente passará então a ser observada cuidadosamente peloServiço Pre-Natol. Cada nma terá nma ficha respectiva, devendo ser «-«ahiinadave» do primeiro ao sétimo més, d*aas vezes no oitavo mês e nm* ve* por a»»*»*»*--» nonono més. Durante todo o período d* gestação * paciente terá completa ai.iiténçiamédica, dentro dos mais rigorosos principio* da higiene e d* medicina modernas. Se* paciente não comparece «o SESC, por motivo de doença, ou por simples descuido,um* Visitodor* Social irá á su* residência e procurará sanar esta liTi**alartdadr. Nomomento em que a paciente necessitar d* assistência para o parto, nm* ambulância irálevá-la á Maternidade do SESC, onde nada «faltará em conforto e tratamento médico.

Ante* de entrarmos em outros detalhes dos benefícios prestados pelo SESC, qnerc-mos frisar que tudo o qne a esposa do comerclário -recebe desde que nele se matricula,é inteiramente gratuito.

O DEPARTAMENTO DB PUERICULTURA

Não somente o filho do comerciario nascido sob os cuidados do SESC, como osque ali sejam levados em tenra idade, terão qne passar pelo D-*p*itamento de Puericul-tur*. Ai sio «tendidos em medi* doae crianças por dia. Ele ae encarrega de «com-nhar a vida da criança, desde os primeiros dias de nascida, até oa dois anos de idade.Durante éste período sio rigorosamente observadas as condições de saúde da criança,bem como o sen desenvolvimento. Toda a «limentação é recomeiidada e forn»»cidainteiramente grátis. * todo aquele qne necessite. Se no Serviço de Puericultura forconstatado quaJ-joer sintoma de doença, * criança será encaminha d* ao Serviço dePediatria.

CUIDADO DOS DBNTaTS DB BtUUCS B FILHOS

Também o tratomento dentário nio foi et**mecido pelo SESC Dotado de aparelhagemmoderna e completa, funciona no SESC do ¥jt*yna\o de Dentro magniflco gabinetedentário, onde sio atendidas as gestantes e seus filhos.

A HOBTA DOS NaWBWITADOfl...'

No parque do SESC do Engenho de Dentro há nma bem cuidada, horta, onde bá detudo em matéria de hortaliças, a ra-ão de ser deaaa horto é mais um detalhe de até \

' que pomo chega o cuidado qne o SESC dispensa ao comei-ciárlo. Sim, por qne sendo as *•

verduras e ligimn elementos de vital i***g»ortancia par* o organismo, e o preço detais produtos estando bem elevados, o SESC resolveu plantar mesmo uma horto e, for-necer arrattdtomente hortaliças aos mais necessitados. E * procura é tão grande quemal crescem as convés e alfaces.. -

DEPARTAMENTO LBGAL

• Fomos encontrar um* outr* dependência do SESC qne tombem desempenha tarefaimportante part a vida do comeitíiÉrio. E* o Departamento LegaL Ftmcioomttdo sob *direção de um «tacharei em direito, auxiliado por l»«>cbaral*ndos, tol serviço se i*i-onr

i tifica • prestar tôd* » assUtencl* legal *o coin-vciário e seus dependentes. Oe trata daCarteira de Identidade. Carteira Profissional, da situação mUitar do comerdário etc-

_ -UMA SBCAO OUKOSA...

| Vm* outra dependênci. do SESC que ni-twee a atenção é o Dep*»rt*ii**uto do

Voluntariado. Nele twl>«a"ian» dona* de caa* que, endiot** nio t*»nh*m necessidade de

receber os henefeio. do SESC para ali vio v-*t"nita-ta*nente eoofecdonnr .«-«-pinha.

| etpeças para o enxoval do filho do conierclário. -*• .. ." ¦ - -

UM POUCO DB BBTATVnCA

, Antes de encerrarmos nossa visita «o SESC do Engenho de Dentro j-edimo. ao se*^-ÍA* Alvuro Costa Di*. qu. no. fornece*»* *lg*-ns dado. e*»tatl*>tieo. •£¦* • i-**-^»

IfcSESC. W*»e-no. êle que desde * mm ina-waraçio. ent Junho de ™.«* •*-~**«»t*

ÍS fTT-grinto o movimento «I <**^-** "!^?~^*jJ2Í1

^felo Serviço de Pediatria passaram 1.191 criança*; Praerieultur* I.M7 criança».

Serviço DcuUrio x.OM mães e filhos; foram **e*llx«»do. B.MI *•***»•»*. de l*l>oratório.

A di-rtribt-ição de leite, que é feito de acordo eom as condições de_«**criança e conforme a situação econômica de seus pais. fnt****** o fK-gulnte e-c*dro. "*»

crianças lecebem leite, na medi* de um* tato por dia.

m\^^ *' aMh^^anla? Vilnf JSÊ^^ÈÊm aa'ai

Wjiw W>*: I IIIIILi |A| I:''^mW^-::!mm «^nfl^^fl B:al mJaW k- -fl a:; -:W m--~ tmJmmTti mm MSa W- BBB- . -B flflatlnT

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