RENOVAÇÃO DE MÉTODOS E PARTIDOS D0MR0SSI. MEIA ...

83
mm mmmmmmmmmmmmmm*mmmmm'' ' ' ht^i—n-j^x^i 3 Correio da Manhã Diretor-Presidente: Maurício Nunes de Alencar * Diretor -Superintendente: Frederico A. Gomes da Silva * Dirftor-Rrsponsãvel: Paulo Germano de MsRSlM.es-* Guanabara. Domin-o 7 e V. f-ira S-lí-1989 - Ano LXIX - N.* M.SI2 Cobertura íota! em 84 páginas RENOVAÇÃO DE MÉTODOS E PARTIDOS A renovação dos quadros da ARENA c a r&es- titituração dos processos de decisão presidencial são duas preocupações da equipe de Governo do presidente Mediei. Cogita-se a criação de uma Escola Superior de Estudos Políticos c a obri- gatoriedade dc que, 50% .dos candidatos arenistas às próximas eleições tenham entre 21 e 25 anos de idade. O Vírus da gripe "sideral", nova modalidade da "asiática", foi isolado ontem em Roma, depois de ter mandado para a cama 12 milhões de italianos. uiEinfliu ¦ fmiL:| ^ ^H ^B__B' '._^_^_^P__^_^h g RflTinn O capitão Ernest Medina, que segundo diversas testemunhas teria participado do massacre de My Lai, moveu uma ação contra o Time exigindo uma indenização de cerca de 450 milhões de cru- zeiros novos. Em .Saigon, o Vietnam do Sul recusou a possibilidade de .uma trégua de três dias durante o Natal e o Ano Novo, conforme determinação do Vietcong. O transporte da carga geral entre Brasil e Itália será feito por um pool de empresas segundo acordo firmado ontem, no Rio, por 8 países, D0MR0SSI. MEIA NÃO E POLÍCIA Dom Agnelo Rossi, arcebispo dc São Paulo, de- clarou, ontem, cm entrevista coletiva, quo Igreja não sabe qual foi a real participação dos padres dominicanos nos atentados terroristas e dc suas ligações com Marighella. No entanto, qualquer que seja a participação, dos padres nos acontecimentos, receberão o nerrlão da Imreja". HOJE A DECISÃO DA TAÇA DE PRATA Botafogo [Pai- meiras emSão Paulo, noMo- rumbi ¦.* Corín t i a n s x Cruzeiro em Be- lo Horizonte) iío Mineirão. 9 Como parle das comemora» cães ds Semana da Marinhe, on. tem, crianças passearam ds barco. O minis- tro Barros Nu. nes almoçou com o almiran. tado no late Clube. Nas fes- tas de hoje, a Regata Marcilio Dias. ¦ '" I "...' . . tmmmmmwmIL7. —^ss——-—w-. ²¦¦ ¦—-a^s—-—-"»-———¦— ml fl Lm I flfl fl ' I_b_ ' ' _|_LI| fllfl_^_wI fl I flfl flfl I .bai fl _^fl _^_i fl'^ LbbW I bbbbIibbbI I ¦¦ ¦ m mkl-.MM bbbbbI^_íbbbW' ¦¦ I ¦ _1H _i_^_^_v ¦ ¦ I HH ¦ M ^M LaW I II I ¦ '^fl_^fl flfl fl'^fl _b fl< fll'flfl>fl W fl ¦ flfl ¦ Ifl ^^ m iiiii i ^in ii_^i¦iiiii_Mi ii i iiiiHfli _H -íbbbbbbbI ^-íbbbbbI 's^-íbbbbbI^-I -V^-íbbbbbÍ_H_l _H 'issI-H-H-H _H_HII _H_H-^I _H | | ¦ _H_H _^_^H.^B_H _H_H_H ^Bm SBBBsl I' fll_l II ¦¦ fl I flfll I flfl _HI fls^ flfl IIII lll ¦ ¦ I ¦¦¦¦¦¦II flflBsBBsl flfll¦ I III II I II,II fllflfl flfl flfl iBsfl' flfl flfl' flfl I H.flfl fl ¦¦¦ili I ii I iiI IIIIIIII_L_II II lUIIU IIllll mÊmW^^W^m^^SBBS^^^Ia^.a^aB^; ,,^^^ -..... . .¦¦-"- f__ ,• .• ¦ ¦ i ...—-—.—*"¦ . . Bflflflflii y yaUfl Vírus do câncer desperta o Brasil para sua realidade trágica: não centros de pesquisas 32 BE FESTA yy IMAMARfííHA bela O jurista Clóvis Ramaltiete íoi encar- regado pelo ministro Alfredo.. Buzaid de elaborar um estatuto específico para os portugueses residentes no,Brasil. Este estatuto estabelecerá direitos, vin- culando-se, também, ao problema ; da concessão do direito de voto, previsto pela nova Constituição Federal. 17 EXIlmE B1CTO MMmM ¦ n munos Fim de tarde, meio de dezembro, e a mo- ça desíila sua gra- ça e teu charme à beira-iwar, mostrando TôdãWsiríjetezit-qtte- também .aparece no BELA de hoje, com doze páginas e um excelente molde de biquíni com o qual ela enfrentará gosto- somente o sol e o mar desse nosso Rio de dezembro. O vestibular começou. As perspectivas são som- brias, pois calcula-se que 149 mil candidatos não alcançarão a Universidade. A Escola de Desenho Industrial (ESDI) abre uma nova dimensão no mundo das comunicações e o exame de admissão prossegue na batalha do ensino médio. 14 non hd J M IlU ni .. ^^Hr' 'M» Está sediada no subúrbio de Podre Miguel a es- cola de samba que se tornou famosa na cidade, pela cadência de sua bateria, criadora do "olé" no samba. É a Mocidade Independente, cuja exístên- cia, pontilhada de passagens interessantes, incluin- do-se enredos e colocações nos carnavais passados, vai, com farta ilustração, contada na página 27 SOL EM TEMPO DE BELEZA A cidade está di- ferente. Vestiu roupa nova para o Natal. A Cine- lândia ganhou vi- trais, que são cò- pias dos dese- nhos existentes na Catedral fran- casa de Chartres. Tida Avanida Rio Branco sara iluminada com limpadas colori- das. MtfyJÍ^ftm*iiá*m1mS£?m£m ^Mim*^a^*^- JmíS/LÊj5*^S\jtf4 fT-^^-iSSSSSSSSSSSSSSSSSSB 19 Geyer convoca empresariado para conquista da EXPO-72 RIO COM ROLPA DE NATAL I 4 *, to C

Transcript of RENOVAÇÃO DE MÉTODOS E PARTIDOS D0MR0SSI. MEIA ...

mm mmmmmmmmmmmmmm*mmmmm'' ' ' ht^i—n-j^x^i 3

Correio da ManhãDiretor-Presidente: Maurício Nunes de Alencar * Diretor-Superintendente: Frederico A. Gomes da Silva * Dirftor-Rrsponsãvel: Paulo Germano de MsRSlM.es-* Guanabara. Domin-o 7 e V. f-ira S-lí-1989 - Ano LXIX - N.* M.SI2

Coberturaíota! em

84 páginas

RENOVAÇÃODE MÉTODOSE PARTIDOS

A renovação dos quadros da ARENA c a r&es-titituração dos processos de decisão presidencialsão duas preocupações da equipe de Governo dopresidente Mediei. Cogita-se a criação de umaEscola Superior de Estudos Políticos c a obri-gatoriedade dc que, 50% .dos candidatos arenistasàs próximas eleições tenham entre 21 e 25 anosde idade.

O Vírus da

gripe "sideral",

nova modalidade

da "asiática",

foi isolado

ontem em Roma,

depois de ter

mandado para a

cama 12 milhões

de italianos.

uiEinfliu¦ fmiL:| ^ ^H ^B__B' '._^_^_^P__^_^h

g RflTinnO capitão Ernest Medina, que segundo diversastestemunhas teria participado do massacre deMy Lai, moveu uma ação contra o Time exigindouma indenização de cerca de 450 milhões de cru-zeiros novos. Em .Saigon, o Vietnam do Sul recusoua possibilidade de .uma trégua de três dias duranteo Natal e o Ano Novo, conforme determinaçãodo Vietcong.

O transporte da

carga geralentre Brasil e

Itália será

feito por um

pool de empresas

segundo acordo

firmado ontem,

no Rio, por 8

países,

D0MR0SSI.MEIA NÃOE POLÍCIA

Dom Agnelo Rossi, arcebispo dc São Paulo, de-clarou, ontem, cm entrevista coletiva, quo w»Igreja não sabe qual foi a real participação dospadres dominicanos nos atentados terroristas edc suas ligações com Marighella. No entanto,qualquer que seja a participação, dos padres nosacontecimentos, receberão o nerrlão da Imreja".

HOJE ADECISÃODA TAÇA

DE PRATABotafogo Pai-

meiras em SãoPaulo, no Mo-rumbi

¦.*

Corín t i a n s xCruzeiro em Be-lo Horizonte) iíoMineirão.

9

Como parle dascomemora»cães ds Semanada Marinhe, on.tem, criançaspassearam dsbarco. O minis-tro Barros Nu.nes almoçoucom o almiran.tado no lateClube. Nas fes-tas de hoje, aRegata MarcilioDias.

¦ '" I "... '

. . tmmmmmwm . —^ss——-—w-. ¦¦ — ¦—-a^s—-—-"»-—— —¦—

ml

fl Lm I flfl fl ' I_b_ ' ' _|_LI| fllfl_^_w I fl I flfl flfl I .bai fl _^fl _^_i fl'^ LbbWI bbbbIibbbI I ¦¦ ¦ m mkl-.M M bbbbbI^_íbbbW ' ¦¦ I ¦ _1H _i_^_^_v ¦ ¦ I HH ¦ M ^M LaWI II I ¦ '^fl_^fl flfl fl'^fl _b fl< fll'flfl>fl W fl ¦ flfl ¦ Ifl ^^ miiiii i ^in ii_^i ¦iiiii_Mi ii i iiiiHfli_H -íbbbbbbbI ^-íbbbbbI 's^-íbbbbbI^-I -V^-íbbbbbÍ WÊ _H _l _H 'issI-H-H-H _H_H II _H_H-^I _H | | ¦ _H_H _^_^H .^B_H _H_H _H ^B m SBBBsl I'fll_l II ¦¦ fl I flfll I flfl _HI fl s^ flfl IIII lll ¦ ¦ I ¦¦¦¦¦¦IIflfl BsBBsl flfll ¦ I III II I II II fllflfl flfl flfl iBsfl' flfl flfl' flfl I H.flfl fl¦¦¦ili I ii I ii I IIIIIIII_L_II II lUIIUII llll mÊmW^^W^m^^ SBBS^^^Ia^.a^aB^; ,^^^

-....'¦ . . .¦¦-"-

f__ ,• .• • ¦ ¦ i ...—-—.— *"¦ . .

Bflflflflii y yaUfl Vírus do câncer desperta oBrasil para sua realidade trágica:

não há centros de pesquisas32

BE FESTA yyIMAMARfííHA

bela

O jurista Clóvis Ramaltiete íoi encar-regado pelo ministro Alfredo.. Buzaidde elaborar um estatuto específico paraos portugueses residentes no,Brasil.Este estatuto estabelecerá direitos, vin-culando-se, também, ao problema ; daconcessão do direito de voto, previstopela nova Constituição Federal.

17

EXIlmEB1CTOMMmM ¦ nmunos

Fim de tarde, meiode dezembro, e a mo-

ça desíila sua gra-ça e teu charme àbeira-iwar, mostrando

TôdãWsiríjetezit-qtte-também .aparece noBELA de hoje, comdoze páginas e umexcelente molde debiquíni com o qualela enfrentará gosto-somente o sol e o

mar desse nosso Riode dezembro.

O vestibular começou. As perspectivas são som-brias, pois calcula-se que 149 mil candidatos nãoalcançarão a Universidade. A Escola de DesenhoIndustrial (ESDI) abre uma nova dimensão nomundo das comunicações e o exame de admissãoprossegue na batalha do ensino médio.

14

MÊ non hdJ m§ M IlU ni

.. ^^Hr' 'M»

Está sediada no subúrbio de Podre Miguel a es-cola de samba que se tornou famosa na cidade,pela cadência de sua bateria, criadora do "olé" nosamba. É a Mocidade Independente, cuja exístên-cia, pontilhada de passagens interessantes, incluin-do-se enredos e colocações nos carnavais passados,vai, com farta ilustração, contada na página

27

SOLEM TEMPO DE BELEZA

A cidade está di-ferente. Vestiuroupa nova parao Natal. A Cine-lândia ganhou vi-trais, que são cò-pias dos dese-nhos existentesna Catedral fran-casa de Chartres.Tida AvanidaRio Branco sarailuminada comlimpadas colori-das.

MtfyJÍ^ftm*iiá*m1mS£?m£m^Mim*^a^*^- JmíS/LÊj5*^S\jtf4 fT-^^-iSSSSSSSSSSSSSSSSSSB

19

Geyer convoca empresariadopara conquista da EXPO-72

RIOCOM ROLPADE NATAL

I

4 *,to C

mmmmwmmarwm

»ti[»iI

ÉWttW ¥4ffi&£_t _-BMB(WI HSSBF _-___.

Dlretor-Prcsldente: Maurício Nunes de Alencar * Diretor-Superintendente: Frederico A. Gomes da Silva * Diretor-Rfcsponsável: Paulo Germano de Magalhães Guanabara, Domingo 7 e;.». feira «-1W9Í9 - Mo LS1X - »•• »»*

tiitumubura{Critérios da sucessão

Ír7

, Escolha defi.«orne é depois

COMEÇA a esboçar-se, embora timidamente, oproblema da sucessão na Guanabara. Daqui

a menos de 11 meses, estarão se realizando aseleições para sucessão do sr. Negrão de Lima,que passará o cargo, pela Constituição, em marçode 1971. A abertura democrática, preconizadapelo Presidente da República, começou apresen-tando um saldo positivo nas eleições municipaisde novembro. Salvo alguns casos isolados, opleito decorreu em ambiente de respeito e cor-dialidade na maioria das cidades onde houverenovação para as prefeituras e câmaras de ve-readores. Conquanto no âmbito estadual, a su-cessão deva processar-se ainda pelo voto indireto,nem por isso o assunto deverá ser deixado paraa última hora: também ó voto reclama planeja-mento. A preocupação principal dós políticos ¦—dos parlamentares estaduais, que escolherão onovo governador, no tjso legítimo de suas prer-rogativas de representantes do povo — não de-verá incidir, em termos Individualistas, na se-leção de nomes, mas na fixação de critério».Para governar um Estado, dentro da modernadinâmica administrativa, não há mais lugar, nos

ei-<»v-

tempos atuais, para os pouncorque sempre puseram em posição prioritária osinteresses do partido, relegando a segundo planoas aspirações da coletividade. Êsse modelo, fe-lizmente, vem sendo banido, aos poucos, do ce-nário político nacional e uma nova mentalidadese impõe, como reflexo dos progressos alcança'dos, embora com ingentes esforços, pelas novasgerações qúe se dedicam ao estudo da proble*mática. Assim, orientados por esses padrões, osintegrantes dos partidos, aos quais caberá a res-ponsabilidade de eleger o novo governante ca-rioca, saberão distinguir, por certo, o melhorhomem para o mais árduo encargo. Êsse homemdeverá reunir as qualidades do político e doadministrador, entendendo-se por político aqueleque conhece a ciência de conciliar tendências esuperar controvérsias para atingir os objetivosdo Governo: sejrvir à população. Por adminis-trador, há de entender-se o espírito realizador,aquele que é capaz de empreender, sem com-prometer, de planejar para não tumultuar, deesgotar todos os recursos a seu alcance — tempo*rais e orçamentários — a fim de dar ao povo oque o povo reclama: progresso e bem-estar social,isto é, melhores condições de vida.

_ A justiça brasileira mo tem velocidade. O arcaísmo de nossainstrumentação jurídica desafia as reformas e tentativas de vio-

%tiermzação que, periodicamente, a agitam, sem todavia conse-«jauir erradicar ds suas poderosas raízes filipihàs e mahuelinas.I^Por exemplo: nos fins-de-semana, a Justiça se recolhe ao sigilopio ócio, uma vez que o plantão judicial instituído M vinte anos**ise limita à apreciação de pedidos de habeas-corpus. As ações^delituosas de escassa gravidade — como as contravenções, in-frações a que correspondem reduzidas penas ou detenção de pe-mfpienos delitos culposos — têm entre nós uma tramitação lerda,B-parelha à dos grandes crimes. Contudo, a criação de um dispo-¦0tivo judicial que lhes assegure um processamento rápido amiwgfandes cidades como o Rio cada vez mais se torna um impera-y$eivo. Para ser justa, a Justiça precisa surgir na hora exata.*wr«y

fico vai ao povo

»_____________r '*___»*;_,• ^______B'•"'¦"

3 Í-lÉÍram^B^mSmwmmÈMÊmw&ijàmWÈÈi

Continua a cultura indoao encontro do povo.Inicialmente, através dasfeiras de livros. As ar-tes plásticas, que eramacadêmicas, no PasseioPúblico assuçüram cará-ter ayançadinho, ira-grando para Ipanema.Vieram, om tempo—re--cente, os concertos ao arlivre, com música eru-

dita. Agora, o secretáriode Turismo, sr. Lévi Ne-ves, promete teatro nas' ruas. Até aqui, houve,no setor* iniciativas par-ticularies, que fracassa-ram por falta ,*e recur-sos. Se o Governo 'toma)conta do assunto é llpi-to esperar que tudo ai.progrida e alcance suafinalidade muito breve.

Gabarito oscilanteDentre as medidas a serem tomadaspara fazer da Barra da 7 Tijuca d pà-raíso com que sonham os cariocas, in-clui-se e fixação de gabarito especial.para os hotéis a serem construídos nafaixa litorânea. E3sa disposição traza debate uma velha qüestão.que nãodevia limitar-se apenas à Barra, rriasestender-se a toda a Cidade—óbvia-mente aos bairros onde algo aindapossa ser feito. A instabilidade dasleis que regulam o gabarito de cons-

A moeda da postura

truções sempre acarreta prejuízos aquem constrói sob um limite determi-nado e, anos depois, por falta de con-tinuidade na legislação específica, vêum vizinho beneficiar-se de uma sú-bita permissão para levantar edifícioscom gabarito mais elevado. Nunca édemais citar o exemplo de Copacaba-na, que acabou se transformando numgueto insubmisso a qualquer normaurbanística. Gabarito, na verdade, nãodeve oscilar jamais.

jÉ fsvSÊ

Está ém vigor no Rio oDecreto n.° 3.353, queproíbe a exposição deroupas, colchões, tape-tes e outros objetos deuso doméstico em por-tas, janelas, varandas,terraços, muros e telha-dos. A quem transgredira lei, o Estado cobrarámulta no valor de meiaUFEG (sic), em dobro

na reincidência. OutroDecreto, o de n.° 3.354,multa também em UFEGquem executar serviçomecânico na via públicaou ai. abandonar veí-culos de comércio nãolocalizado. UFEG é Uni-dade- Financeira do Es-tado da Guanabara. Porque não dizer e fixarlogo a respectiva taxa?

BrasilÀ meta atômica

Usina nuclearna Guanabara

Um programasó para a paz

SIMULTANEAMENTE com a reafirmação desua política nuclear — que defende o di-

reito à irrestrita utilização da energia nuclearpara fins pacíficos e condena o colonato átomo-tecnológico capaz de aumentar terrivelmente osubdesenvolvimento de dois terços da humani-dade — o Brasil está tomando providências con-cretas para se tornar um país atômico. O Go-vêrno já incumbiu a Central Elétrica de Furnasde construir e operar a primeira usina nuclearbrasileira. Esta vai ser instalada no nosso centroeconômico — ao que tudo indica no litoral deSepetiba, na Guanabara. .0 início de operaçãocomercial dessa empresa pioneira está marcadopara 1976, e sua potência será de 500 mil quilo-watts. Por outro lado, a nova administração daComissão Nacional de Energia Nuclear empe-nha-se na programação de uma operação de ar-mazenamento de 15 mil toneladas de minériode urânio neste quadriênio. Êsse armazenamentoé a providência básica ao começo da nucleari-z#ção do Brasil, por ser o urânio a matéria-primado universo nuclear. Uma reserva notável dessemetal radioativo, situada no Piauí e no Ceará,está prestes a ser explorada. Outros pontos relê-vantes do programa nuclear brasileiro são a for-mação do pessoal especializado, a mobilizaçãoda nossa indústria, o incremento à pesquisa, oincentivo à produção de materiais básicos paraa indústria nuclear, o amparo e desenvolvimentoà produção de radioisótopos e o fomento ao in-tercâmbio internacional. A indústria brasileiradeve ser preparada para um nível de auto-sufi-ciência na manufatura de componentes dos rea-tores de potência nuclear — e isso dentro dedez a quinjze anos. Pesquisas nos campos da qui-mica, biologia e física, ciências relacionadas coma energia nuclear, também figuram no programa.A duplicação da produção de energia elétrica,de sete em sete anos, até o ano 2000, é essencialà execução da meta atômica brasileira, a serdeflagrada com a instalação e funcionamento daprimeira central nuclear de geração de çnergiaelétrica em Sepetiba. Daí à necessidade de umprograma agressivo de produção de energia hi-drelétrica no País. Estas providências e inten-ções governamentais indicam que a políticanuclear dowàsil^visèàó'àesènvolvimento. É na

l sua realidade interna que se baseia o seu proce-MI dimento internacional, j

.Vçít

Quando se quer dizer que determinado instituto se acha em de-sacôrdo com a atualidade ou tem caráter obscurantista, costu-nw.se chamá-lo de medieval. Entretanto, a Idade Média nos le-gou um recurso insuperável na seara jurídica. Trata-se do habeas-corpus, oriundo da Inglaterra e acümaáo em todas as nações efe-tivamente civilizadas. Sua supressão provisória no Brasil se de-v/u a condições que são do conhecimento geral, condições já su-feradas. Portanto, quando o País ingressa no gozo de sua mecâ-nica democrática, é tempo de o ver de novo atuando nos tribu-mis, como trincheira imprescindível ao direito do cidadão. Nadase opõe a essa volta, nestes dias em que o presidente da Repú-blica proclama seus anseios de normalidade plena e pratica açõesinequívocas como calço dessas intenções. Enquanto não se reim-,plantar o habeas-corpus, o intento presidencial se frustrará.

O fundo da questãoAfinal, os professores dos cursos pri-mário e secundário, que praticamobra missionária pelo interior doBrasil, recebam uma boa notícia: oministro da Educação, sr. Jarbas Pas-sarinho, vai vincular o salário dessesabnegados operários anônimos, aoFundo de Participação dos Municípios,de modo a corrigir distorções e in-

-justiças -4io - magistério -elementar^,se concretizar a medida, estará o mi-nistro, realmentei demonstrando, na

prática, o que prometeu, ao' tomarposse: ir à origem das causas parasolucionar o problema do ensino. Denada vale querer resolver questõesfundamentais com soluções de emer«gência. Antes de dar a palavra finalsobre a crise na Universidade — o sr.Jarbas Passarinho sabe disso — é ne-cessário revolver as estruturas. Para

.Jaato.Jsó^cisnífiçando.pM^nde^êkje.Srtá querendo começar; pela valoriza-ção do mestre-escola.

O porquê de um prêmioAyyyAAAyyyAAAi.AAA'.>-,. A ' -.*'AA:. ','¦:

mmÍ7 .7y7'vyV'77.7: •

. *7gllilii&S MmmmWWmWkWâ

O Prêmio Maria MoorsCabot, instituído pelaUniversidade de Colúm-hia, é láurea à atuaçãojornalística que melhortenha contribuído anual-mente para uma maioraproximação entre ospaíses do Continente.Este ano foi conferidoao escritor católico bra-sileiro Aleeu Amoroso

Lima (Tristão de Atai-de), que acaba de voltardos Estados Unidos. Masqual foi na verdade a$ua contribuição? A de-fesa da liberdade, a con-àenação à intolerânciapolítica e aos males dototalitarismo e a prega-ção do respeito à digni-dade da pessoa humanajustificaram o prêmio.

À revistaA revista de passageiros e bagagensde mão foi adotada pelas autoridadesaeronáuticas com o objetivo de prote-ger o nosso sistema de transporteaéreo já alcançado por quatro opera-ções de seqüestro. Essa moderna formade pirataria já custou ao Brasil 200mil dólares, além de ter posto em riscoa segurança de aviões e de centenasde vidas humanas. Há, aipda, motivosde ordem moral que justificam pie-namente a cautela imposta. Por tudo

isto. deve ela contar com o apoio detodos os passageiros de avião. As pe-quenas vaidades e auto-estimação de-vem ceder lugar aos interesses de to-dos os usuários do sistema aéreo e daconveniência nacional. A nota oficialdo Ministério da Aeronáutica, fazen-do um apelo aos passageiros de aviãopara que não se oponham às medidasacauteladoras, poderia até ser anexa-da, pelas empresas aéreas, às respec-tivas passagens.

ExteriorNixon e seus problemas 7

f TMA das mais legítimas ambições do Pre-W sidente Johnson, foi a de criar a "GrandeSociedade", a sociedade da abundância, sem asaflições de qüe sofre historicamente o homempobreza, doença, racismo, temor. Mas êsse gran-de projeto não pôde realizar-se entre outros mo-tivos, porque a guerra do Vietnam, lhe opôs oseu veto categórico. A guerra manteve-se e osproblemas também, alguns que não nasceramda guerra outros que a guerra acentuou. Nestequadro temos agora a conferência, reunida pela

Con ferência própria Casa Branca, a conferência contra a fomevonjeiencw iw^ {oram apresentadas reivindicações bá-sicas, sendo pedida a inscrição da luta contra apobreza, desta campanha, à frente de todas asprioridades nacionais. Seis delegados foram vero Presidente Nixon, entre os quais uma repre-sentante da comunidade negra (11 pôr cento dapopulação do país) acompanhados pelo conse-lheiro do Presidente Jean Meyer que foi, na rea-lidade, o organizador da conferência. O Pre-

TA sidente Nixon declarou que iria examinar aten-tamente as reivindicações, mas fontes ligadas aogoverno insinuaram que nenhuma decisão go-vernamental deveria esperar-se pelo mpmento.Píin tr lojaaj ir"'" "";',""*"J s fagftbéBí ¦¦¦-"claro, em termos de comparação e também pelostermos escolhidos para a comparação, os téc-nicos consideram que para serem atendidas asreivindicações o orçamento anual da assistência

Riawza socialseria elevado ao equivalente do orçamento*7 programa que iria a mais de 70 bilhões de dó-

problemas da defesa (Uma vez que a delegafião propôs umlares). Isto foi considerado impossível. O paísmajs rico do mundo, encontra-se contudo emface de alguns problemas internos, uns que vêmde longe, o desemprego dos negros ppr ausênciade qualificação profissional ao nível dos EstadosUnidos, a ausência de habitação, e em algumasregiões a persistência do racismo; outros que de-rivam da sociedade industrial, a automação, comseus desdobramentos, a cibernética e a mecano-grafia. Estes problemas derivam do próprio pro-gresso e serão resolvidos. São como assinalouDiebold em Automatiim, "questões negativasmas com sinal positivo". Já o mesmo não po-demos dizer dá guerra do Vietnam que tudoagravou e nada resolveu. A "Grande Sociedade"tem como premissa a grande paz, e uma con-cepção que abranja o Terceiro Mundo.

Ó secretário de Estado, Wüliam Rogers, deu apoio à polUka deabertura para o Leste, de Willy Brandt, embora manifestando,como é tradicional nesse cargo, um moderado otimismo. Inde-pendente da opinião ãe Wüliam Rogers, a política já foi iniciadae com êxito. Esta concordância, contudo, tem alguma importân-ein e prova que essa abertura afiml de contas está na linha ge-ral do comportamento e dos interesses do. Ocidente. Quanto aodiscreto ceticismo manifestado pelo secretário de Estado norte-americano, trata-se como sugerimos de uma quase norma diplo-mática, pois no capítulo da abertura para o Leste e dos entendUmentos com a União Soviética, precisamente neste capítulo osEstados Unidos dão os mais expressivos exemplos, desde os fun-dos marinhos; ao espaço sideral, tratados atômicos com respec-.Mvo monopólio. Brandi visa apenas à paz, por isso exige apoio.

Amizade e arte____ ___k .1 "H!

H _RPc v-%¦ _B§

À França acaba de res-tituir à Argélia, no qua-dro das excelentes rela-ções entre os dois paisese num gesto que honrao governo francês, cercade trezentas obras dearte que pertenciam àArgélia e tinham sidotransferidas para _aFrança ein abril de1962. Depois, da procla-

mação da independer.o governo argelino ínha pedido esta réstitui-ção pois as obras fazemparte do patrimônio av-tístico do país. Entre asobras encontram-se ai-gumas de Delacroix,Courbejt, Corot, Utrillo,Monet. Argel é hoje,aliás um centro artísticode grande importância-

CGT "normalizada"

O delegado presidencial Valentin &uá-rez entregou ontem a sede da Confe-deração Geral do Trabalho a um gru-po de 23 dirigentes Sindicais argen-tinos. Suarez, ex-peronista, encerrasua missão depois de atuar como in-terventor da CGT após quatro mesesde difíceis negociações com os lideressindicais. Ongania mostra-se satisfeí-to. Acredita agora que terá uma cen-trai sindical "normalizada", ou sejatão apolítica que sirva ao regime. Mas

O crime e a crise

seu projeto apresenta brechas visíveis.O maior sindicato argentino, o dosmetalúrgicos (UOM), está fora ''CGT "normalizada". Os liderados :Ongaro também nio fazem parte a"experiência". Além disso, ValentinSuarez parece não ter muita sortecomo "interventor pari • normaliza -ção", pois foi êle quem normalizou aATA (Federação Argentina de Fute-boi) e a Argentina está fora da Copado Mundo de 70.

'¦jm ___ÍÉÍi¦ mr i'J<m _K7-_-__r ^__H -B_i':-

-HmHwi-í VL___.v i_____0^___| ______L

^| ^B>_J|fl Nfe _______________t^mmTmTmmmW^

O assassínio de SharonTate está sendo invest'gado com todo o rigorrevela um mundo de cr;me, de magia, de lrra-cionalismo que trans-cende o fato, pois o si-tua numa crise grave devalores de uma civiliza-ção. Isto não diz apenasrespeito a um país, masa uma época em que o

erotismo se torna sofiticado, industrializado cpretende filiar-se ao so-brenatural, porque umacerta linha da evoluçãohumana o afasta de in-terêsses criadores e dosfrandes projetos da ge-nuina cultura e da ge-íuina liberdade que fa-

rom a dignidade dos se-res humanos.

DIRETOR: Armando de Sousa Faria CastroDIRETOR DB EDIÇÃO: FrankUn de OliveiraPRODUTOR GERAL: Paulo SUvelra

Administração, Redação, Publicidade, Oficina • Circulação:Avenida Gomes Freire, 471 - Tel. 252-2020 (rede Interna) -End Telegráfieo: "Correomanhã" — Rio de Janeiro, GB •RECEPÇÃO DE ANÚNCIOS, ASSINATURAS E INFORMA-COES: Agência Central: Av. Ris Branco, 185, Loja C (esq.Almirante Barroso! — Tel.: 252-6156 (rede interna). AgênciaGome» Freire (Zona Central): Av. Gomes Freire. 421 — Tel.:242-1233. Agência Copacabana (Zona Sul): Av. N. S.» deCopacabana, 86M - Tel.: 237-1832. Agência Tijuca (Zona

Norte): Rua Conde de Bonfim, 406 — Tel.: 234-9265. AgênciaMéier (Subúrbio): Rua Lucldio Lago, 271. Agência São Crls-tóyâo (Zona Norte): Rua São Luis Gonzaga, 156 — Sobrado

Tel.: 234-6084 * SUCURSAIS: Belo Horizonte: Rua Rio deJaneiro, 462 — Tel.: 24-0470. Brasüia — DF-. Qu- '6. Casa32 — Tel.: 2-2524 Curitiba: Rua Voluntários 442.Niterói: Av. Amaral Peixoto, 370 — Loja 8 r . ' --Ed. Lider — Tels.: 2-3441. 2-3432 e 2-3433. Pú:Av. B»rj|eí de Medeiros. S08 — Conj. 184/18." - Tel.:Recife: Rua Gervíslo Pires, 285 — Loja 2 — Tel.: i-Salvador Av. Sete de Setembro, SI, salas 504/5 — EdifícioSanta RIU — Tel.: 3.4451. Sto Paulo: Rua da Consolação, 222

13.» andar — Telefones PBX 236-8822 » PREÇOS: Guana-

bara e Estado do Rio: dias úteis — NCr? 0,30; domingos -NCr$ 0.40; São Paulo, Mlngs e Espirito Santo: dias úteis —NCr$ 0,40; domingos — NCrS 0,50'; Alagoas, Bahia, Paraná.Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe:dias úteis — NCr? 0,40; domingos — NCr$ 0,60; Distrito Fe-dcral, Goiás e Mato Grosso: dias úteis - NCr$ 0,50; demlngos — NCr| 0,60; Amazonas, Ceará, Maranhão, Parafba,Plaui. Rio Grande do Norte e Territórios: dias úteis —NCrS 0,50; domingos - NCr$ 0,90 * ASSINATURA DO-MICILIAR: Apuai NCr$ 80,00. Semestral NCrí 43,00. Trimes-trai NCr$ 24,00 * ASSINATURA POSTAL: Anual NCrí 50,00.Semestral NCrí 38,00 * Serviço exterior: Agence FrancePresse, Associated Press, Reuters e ANSA.

^,<? \

\

V

lfi CADERNO CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.<* 'feira,

8-12-4969

lulBlíIÍEnvie pura o Correio da Manhãsua opinião sobre qualquer assuntoda cidade: trânsito, telefone, água,luz, etc. Escreva à máquina no má-ximo 39 linhas.. Pagaremos pelaopinião mais interessante enviadadurante o mês - um mil cruzeirosnovos.

MmfWMftwÊÊmmmmWi ^flHi^H

1*^1 Hltev ¦-^^'Niv i ^^^

Os preços cobrados pelos relojoei-ros cariocas para aferição dos taxi-metros estão levando o motorista àloucura. As condições de sobrevi-vencia da Colônia Juliano Moreira-*¦- sem verbas e sem apoio ¦— estãoenlouquecendo a administração. Naenfermaria n.° 6 do Hospital CarlosChagas, Luizinho vai esperar 15dias para saber se fica com a perna,reimplantada anteontem. Mas osmédicos temem que a rejeição ga-nhe mais esta batalha.

Pintor faz do homempreso sua inspiração

N. York-Rioem 8

A",*humanidade encarcera-da",": o ''homem socialmentepreso e abatido, sem ver pos-sibilidadé de ser totalmentelivrèjfisiói-a motivação parao-trabalho do pintor InácioRodrigues,.que saiu do Cea-

rp**Í3 udu nioi i er tomo ar-lista."

•Pára êle a sobrevivêncianarcidade grande* dependesomente, do que suas mãosproduzirem. Não se ilude compromessas de ajuda de nin-giiétri. Para êle, a guerra co-meça no momento em quetermina a obra "quando oscríticos vorazmente avançam. ,emi, sua análise, esquecendo-se' .'de que representa paraqúêm

~a compôs. Às vezes,s6:"sévtém ó rioriiè divulgado,quando se dá algum quadro."

Ò QUE A VIDA"..:,' .ensinou-. .Inácio.diz que sua obra es-,

tá- [baseada, em tudo quanto .podeVver.emseus22.anos.de .vidà'\;A-miséria, o abando- .no áe sua terra e todo Nor-» ¦deste qüe **ôde conhecer via-jandp de barco, de. caminhão •

' e"a,*pê. Esteve em. todo Nor-te,,Çolivía, Paraguai, Guia-nas" e Équàdór. Um dia èm-barcou num navio.em-'Ma-

'naus. Ia descer no Ceará masestava muito calor. Decidiuvir até o Rio. Aqui, conhe-ceu

"óütra artista, filha de já-

:

ponéíes.vcàstfndo-pe -coin-ela i' jTem» Turna.-filha que õ íai*olhar ò mundo cprá.mais es-perariçà, por isso, depois deseu hascimento, vai tirandoaos poucos a imagem de gra-des, uma constante èm suapintura. • ,

A ÇAPREIRAComo- todo menino do

Nordeste) Inácio teve no mar

jljjljipiiwiiii;"-

wm

^M&ssm&MP®®®

T

O comandante da Varig, Antônio José SchitüniPinto, acaba de superar o seu próprio recordo de pa-curso, èm vôo normal, da rota Nova York-Rio de Ja-neiro, ao fazê-la com o, Boeing PP-VJA em oito.horas e nove minutos (8h9inin). .0 vôo normal, re-

velou o cemand-Vnte Schitüni, é feito cm nove horas,il,. —¦-... ¦<--,.¦ "}]¦•.?<}•.v."¦<),. «vnli pan fln oue a rcclu*

a primeira motivação parasua pintura, não só pelo fa-to de ver todos ós diss ?spraias de Acaraú, siia picj.fedsnatal, mas também, por via-jar sempre de barco còm luntio . que era mestv:-?''--' s-Com êle foi até as Guicr-s,fazendo de tudo, incliifiva¦contrabando. 7 • •

As paisagens marítimas nãoforam as únicas que o im-pressionaram', retratandotambém barrancos dos rios,planícies da Amazônia e as.caatingas do Nordeste. Aosonze anos expôs seus dese-;lihos-'.e pinturas''em'mostrasdòletivas no Norte. A partirde 1962 passou a dedicar-seà decoração, pintando i acúpula da Catedral dé Ron-lho. Depois desligou-se com-pletametne da paisagem.dônia e o Hotel Porto Ve-

Nada lhe diz tanto hoje emdia, quanto a pintura de ca-ráter social, em que Inácio

se realiza tolslmr.ite. Inicial-míní.** desenhou hoi*.-:**s to-tabnenís. encarcerre".*).:•; dc-,pois foi baixando es gracc?e. atualmente, elas são ape-hos símbolos. * \

TRABALHOSApós sua fix-rc;so no. .Rio,

Inácio participou entre fótv-trás mostras coletivas, da IIExposição Geral de Belas-Artes em 1966; — do XXIISalão Municipal de Belas-Artes de Belo Horizonte, daExposição Sete Novíssimos— ria. .Galeria. IBEU, II Sa-lão Esso de Artes Jovens —

¦'ho'I\ÍÂÍií'— e II Bienal Na--cionáí-elè Artes Plásticas, emSalvador. Com seus traba-lhos sobre Aspectos do De-senho Contemporâneo Brasi-leiro teve-oportunidade deexpor no Panamá, São Do-mingos, Bogotá, Quito e Li-ma, tendo participaddo ain-dá, dós XVII e XVIII SalõesNacionais'de Arte Moderna.

^Z^mmmmmmWÊÊmWmmXWmMmv • 77 ¦''c,-^J^^^^U^^Ê^Ê^^^^^fi^Ws:^S^m\ "* XilIllilllIliillílIillHlIliliHHIlIllu 7I

Exaustores l^^^—^^T^^^^—^^

é cozinha E^^^^^ffjUl

\goráüro^^gWmmnBLmmMW

ção dò tempo de vôo depende do .trab.-llio de equipe

da tripulação c das condigões-climáticas além dos-

ventos,Existem 3 011 4 'rotas como alternativas para o

comandante escolher quais estão sujeitas à dii'e-

ção do vento, visibilidade e mais uma série dc fatores,

explica Schitüni. 7 .

TRIPULAÇÃODisse ainda que não poderia ter' conseguido tal

feito sem a ajuda de sua tripulação composta de

Stipanich, 19 oficial; Miguel, 29 oficial; Sbrissa e Cel-

so Valle, engenheiros de vôo; Neves e Souza, radio-

navegadores. 'O Boeing da Varig trazia na ocasião 89 (oitenta

e nove) passageiros.. Finalmente contou que já tem

vinte e um (21) anos de serviço na Varig, e que no

seu penúltimo recorde não foi tão favorecido como

agoía pelas-condições do tempo.; O percurso que mais

se aproximou dos recordes do comandante Schittim

foi conseguido pelo comandante Carbono, com oito ho-

rasVe dezessete minutos (8hl7min).

Jístrélogo:hoje dá praia

A previsão do tempo, antecipada e bastante di-

ferente paia os Estados.do Rio e-Guanabara é-do-as-trólogoPedro Doma Filho, ,e„ diz, que de MM&.0 %18 os dois Estados serão assolados por fortes tódas

de calor e do dia 8 a 9 o tempo "se apresentará Chu-voso, com a temperatura em acentuado declínio. Nes-ta data, na Guanabara um grande incêndio exigirá^narticpaçãoe sacrifício do Corpo de Bombeiros .Dodia 15 ao dia ,18 os Estados de São Paulo, Minas Ge*rais e Guanabara "serão fustigados por fortes água-ceiros e do dia 18 ao dia 21 haverá uma brusca mu-dança de tempo. O frio e a umidade nesta estação pri*máverú são motivados pelos seguintes fatores: os pia-netas Marte e Mercúrio dominam o anode 1969 e sãoresponsáveis pela presença do temperaturas baixas eumidade freqüente ,nesta época. O planeta Marte seencontra na constelação de Capricórnio, que no plano'sideral

tem por constância a umidade, chuvas ásperase poucos trovões. Prolongadas ondas de calor substi-tuirão esses fatos comuns nesta, fase a partir do dia21." O astrólogo acredita que uma alta personalidadebrasileira morrerá no período de 15 a 18, mas nãoafirma "pprque ainda não tenho certeza."

DR. GILVÁN TORRESDpençis e perturbações sexuais.

Pré-Nupcltl. Av. Rio Branco, 156,tall »13 — Tel. 242-1071. 63»!

Loteria yUm bilhete adquirido noCentro Loterico Traves*sa do Ouvidor h.° 9, abreo caminho da sua felici*dade. XX-X <.

10413

¦_____ ___ __

—i—ii »-¦* ^m¦ ' i ^WW

^ljE||ÍlB?*atM \mJLmw ^W

áXí^^^^ss . * §¦ R* ' IH t> •*¦ **¦ aasS¦''.7-â;"7;7M;€;Í| f»lflHflO Har. I '• mmm viuciiiv' ^H

K|| Espirit0 dc Natal |"''''¦'iBMfe'

mÉ Mcnnhn cm festa ^B

' "^m W* ''¦'¦''¦'¦'''¦'¦ Favela ameaçada ¦

•»èM. £•*«• £je quer correr I-. -' ¦'¦

H———11 ^H

¦ ^^^^^^l—^B—^mm—mmmmMmm^m, IsmM m . ¦"¦ i%W W^W W ' W¦¦¦¦XlXSSymmWMMm' W

'¦77 smm gffB^SSB W

Mmm& ¦'.'¦MmLwmmm ¦» vfP- .&imr^wM m • W

. •&-n Mu :*M WMMmb W%mm$Êm\ I•:777*;: WÊEí smm mWMrF mmWímS^Êkt ¦•w*w* '^'WW ^f-'^MM-^WfftfWWm mWÊ/mMMmWM ^m^Ê.'.: ..ímh^ sm Wwm mmmMwÊ W'^*? • I

'.t&r.. "¦ SRMwPI m\ 1 lUsitfl Buli iMUrT' i^La—x --rM^-~~-^^"1 -*^3&lwi^iHy^B9i^i^BK^i^ I

• :.;! 7,:Í;í:.;:::;;;'7,r:,.77:7 r"1"% v ISBHi W¦mmmi II

* ^W^W

Obras do Túnel Velho*

ainda levarão mesesAs obras de duplicação do

Túnel Velho continuam emritmo acelerado, mas o De-partamento de Vias Urbanasda SURSAN não pode aindaprever o seu término. No dia15 dc janeiro o túnel deveráser interditado para o rebai-xamento da pista. IJepois dc45 dias será-reaberto, porémdando passagem somente nosentido de Copacabana parao Centro.

O túnel Velho, deppis depronto, terá dois andares

cada uni com tráfego i íisentido- A pis'r inferior sc-rá para os. veículos que vãoda Rua Figueiredo de Maga-

' Ihães para Botafogo.' A' pistade cima é destinada aos car-ros que vêm da Rua Real,Grai:de?a para • Copacaban-!.'No lado de Copacabana ha-verá uma bifurcação e' osveículos poderão se dirigirpara a Rua Sic-ueira Campos,ou Santa Clara.

A Rua Real Grandeza te-rá mão dupla no trecho que

vai da Pinheiro GuimarSesiaté a General Policl.oro. Este [trecho vai ser alargado em,11 metros, e para issp serão 1feitas desapropriações dosprédios antigos que não fo-ram construídos dentro do jrecuo. As obras do lado de,Copacabana já estão em fa- _sn de concretamento do mu-,ro. A profundidade da valaé dc 3,50 metros. No lado dtiBotafogo ainda está sendofeita a escavação.

SM

Aos Trabalhadores da Indústriae Atividades Assemelhadas:Na data em que se comemora o D!A DA FA-

MÍLIA, o Conselho Nacional do Serviço Social da In-

dústria (SESI) vos saúda, relembrando-vos as lapida-

, res expressões do Exmo. Sr. Presidente da República

EMÍLIO G. MÉDICI em seu memorável discurso de posse:

"Homem de família, creio no diálogo entre

íí ... -'; as gerações e as classes, creio na partici-

pação. Creio que a grandeza do Brasil de-

pende muito mais da família que do Estado;

pois a consciência nacional é feita da alma'de

educador que existe em cada lar".

GILBERTO MENDES DE AZEVEDO

lll UMASFUNDA DOBBS, AMERICANAALMOFADAS CÔNCAVAS, REPUZEM E FECHAM ARUTURA. ELIMINAM O PERIGO.

SEGURANÇA E ALIVIO.AV RIO BRANCO 133 - 18°; R. CONDE BONFIM369 GR. 409. E R. DAGMAR FONCECA 17 GR. 506,MADUREIRA.

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmwmmmmlmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmWmm

OS MENORES E MELHORES APARELHOS.niocTAMEMTP nE VIENA PARA VOCÊ. DEMONSTRA-COES PÒR?ílcNICOS DIPLOMADOS EM VIENA. AVSinBRANrO 133 - 18° TEL: 242-9740; RUA CONDEoJ?mp?m T69 GR 409 TEL: 234*1121; MADUREIRA:WSÍGUm F0GNSE4CA9 17 GR. 506. SÁBADOS EX-PEDIENTE NORMAL.

ATENDEMOS A DOMICILIO.

mmm ' ,,' ^^ M • ^mm^

'Mmm

SldHse de fimai

m\'3£3ã>' '^^"^ '' ii-sA^^^ *í.*r V *^\mt^mmmmmlmWÊÊÊImMm\WwÊÊm

WS. HIH 3iHllilHIH llifllB anfiaiB#&w ¦ ittBHI siSifllSIIi

m WÈ WmI1 \\\w5ÈÊ$Bk

LUXO

rT-tCI

t)ct>

„,•-!•!• -. '¦'" ¦ - ' -» ífôMtmJíjsai

Wi|til|l|l«^*s5SSSI [fSfl

mmlíttMÈ^m' 11 Ultl *^3S~MmmwBifímnR

i* fl lllfl s^BC^5sS^=38ll fmiKi'';'''*ll lllll m\m*l£m% \l flillCMl Ifll séSsS-^^'^< I lll" II

GIGANTÂO

Medélo LUXO « 50/60 ciclos, 3 velocidade» «fnocirculado- e 3 como exaublor j|A ftlfcgg

7 prestações de DUylIU^Ssem enlrada e sem juro*-*-*

SUPERLUXO

Modelo SUPERLUXO- 50/60 ciclos.3velocW»*J-*é--*icomo cir;ulador e 3 como exaustor fk f» f|MSB

7 prestações de O ÜjUU •**--*sem entrada e sem Jurosf^

Modelo GIGANTÂO - SO/60 ciclos. 5 velocWtttoe;^tia circu'ação, rodízios para irans- ¦„.,*,porte, 16 grades direcionais tkf* Wfífímt.7 prestações de UVyllll

sem enlrada e sem jurosTodos os modelos iém 2 anos de garantia.

Presidente

36533N l C O T l L E S Sh VENDA NAS í ARMADAS f DROGARIAS

WàilhkélJAifMmWmm&Z^ík

•^ . I-Uma Bl-mB» i-«Lp*ni •» »«•» eomprit

• SS Ru» 'iflsoonde d» Pirají, 4-B -M-AmIi.: Ru* Carvalho de Souea, 281 ._f•(abadas «tè •» 22 horas)

11 »a«ira*i -sisâ-nsa* i mmÊmmtt+^mlÊttmWMmmÊimÊÉÊÊàM*mTmmmmÊmmmmtM

r*!»*»--»**^^******-)»*! ¦ ¦¦««¦«¦ IWPfV^^PWl) «¦ -^ i

CORftEÍO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 l.o CADERNO

Jornalistaespera casa

Os responsáveis pela construção dos conjuntos habita-cionais para jornalistas a radialistas em Irajá Informaram

, -ontem que "a entrega dos apartamentos não será' possível,',. antes de um mínimo de quatro meses", contrariando o qué...vem sendo anunciado pela diretoria da cooperativa, de que.'upm janeiro seráo entregues todas as unidades. Com isto, o" prazo dado às construtoras será ultrapassado.*:'"; Gs conjuntos Luciano Carneiro é Heitor Santana, da^jOooperatlva Habitacional dos Radialistas e Jornalistas; já *"'estão com cerca de 70% de suas obras-concluldos, mas os-"'trabalhos de arremate deverão perdurar até março, pelo"fcenos. O conjunto Luciano Carneiro, na Rua Sotero Vaz,*'òí)teve

prioridade para acabamento, mas o encarregado, da"Obra afirma não ser possível entrègá-lo em janeiro, confor-"fee quer a cooperativa'.

REDE EXTERNA¦rüC Afirmou um dos engenheiros da.firma encarregada da-«onstrução do Conjunto Heitor Santana, onde haverá 32: apartamentos de três quartos, que o grande problema da.obra é a construção externa de águas e esgotos, exigida-para o.."habite-se". Somente agora, a planta da rede de?

esgotos foi liberada. Discptla-se, anteriormente, se.seria-instalada uma usina de tratamento ou se seriam feitas íos-'sas e cisternas. A opção foi pela fossa.

,0-. Disse o engenheiro que a firma encarregada de fome-eer o material para a instalação de esgotos leva quatro me-

—iseí.para completar a entrega e em virtude disso à rede'-t»m da ser instalada parceladamente. No Conjunto Lucla-;no Carneiro, a parte externa já está sendo revestida e emjjeu Interior foram colocadas as portas, janelas, tacos e re-tóco, restando Instalar pias, privadas, torneiras, chuveiros ,'ój

r.proceder-se & pintura das paredes e limpeza do assoalho. O.'¦"onjunto Heitor Santana está ainda sem reboco externo.Seus telhados foram constmidos com telhas de amianto in-

, Çeiriças. A caixa de água é externa, visível da Avenida Mon- >senhor Félix.

DIMENSÕES&

' '

. '¦;".'*f O. Conjunto Luciano Carneiro contará com apartamen-t$B de um; dolsé quatro quartos em prédios de quatro ah-«Ses. iniormou o encarregauo uas uoras ler receoiuo- or-<*$**•** para acelerar a construção do conjunto que será o pri- \nj»iro a concluir-se em sua quadra.*'; • ,¦ .'•

£¦ Os associados inscritos para .apartamentos, de/quatrocjüartos e que foram sorteados para o Conjunto LucianoCarneiro receberão unidades de três quartos com dimensões

3,60 por 2,37 metros e um quarto de empregada de 1,80' *2,20 metros. A sala dos apartamentos mede 4,90 por

80, mas a parede de ümS dos quartos rouba-lhe 1,20 mer ¦na extensão. O banheiro social tem dimensão de 2,50 :

por 0,90 metros e o de empregadas 1,50 por 0,80. A cozinha . .áp apartamento tem 2,40 por 2,00. metros. . M

jj£ Caso a Cooperativa consiga concretizar com uma firma ;,a« compra de 140 apartamentos pré-moldados, os associados ''

ijjjf-critos em partamentos de quatro-quartos receberão uni-.7dades com três, mas de área total igual à dos de quatro(jÔartos.. Os apartamentos construídos pela firma,situam-,s$ também em Irajá, constituindo-se numa. sobra, dos que;

'

foram postos à venda á pessoas não ligadas a,cooperativas;..habitacionais.

BANCÁRIOS TERÃO SUASI CMAS EH JACAREPAGUÁ ^K:':'y::'''yM'MM.Dois conjuntos habitados i

nlis em Jacarepaguá, que.seráò ocupados por banca-rijje, a partir de~ fevereiro,:'foiam visitados, ontem, po**nil integrantes da classe,nttfria caravana de 20 ôni-bus. As obras representama*construção de 368 apar-ttttnentos, financiados pelaimperativa Habitacionaldos Bancários da Guana-

em convênio com oj

Ruurante a visita, os ban-

tos ressaltaram a necèj*--'

dé de arborizaçãoV epaisagismo no local, para-¦fitar que a. área ocupadap*Jr seus apartamentos fi-que árida e quente no ve-rio. O sorteio de 323 apar-talentos será realizado no-rwóximo dia 2Q.

¥ ¦' .'"¦.'".

fcASA PRÓPRIA í»,.

'¦ - ,;¦';:(

:«!>,;.

.Pagando suas prestaçõesem diá, os bapcérios, ao»píjlicos, conseguem realizai

ú '

ALCEU VÊ EUACOMO EXEMPLO

O professor Alceu AmorosoLima, que vem de receber,nos Estados Unidos' ò prê-mio Maria Moors Cabot, ou-torgado pela Universidade deColumbla, disse ontem, quea liberdade de que goza aImprensa norte-americana- é"uma coisa admirável, quedeve servir de exemplo a' to-dos os países preocupadoscom a Democracia".

PRÊMIOO prêmio Maria Moors Ca-

bot, é conferido anualmentea personalidades

'< que, -no

exércícfo da atividade jorna-lística, hajam contribuído, de-oislvamente, para a aproxi-mação dos povos do Gonti-

,nente. Com a sua outorgaao professor Amoroso Lima,•eleva-se para cinco o nume-ro de brasileiros que o rece-beram, porque, ánteriormen-te, já foram agraciídos osjornalistas Assis Chateau-briand, Elmano Cardln^,' Aus-tregésilo de Athayde e.Dan-ton Jobim. No ano em cur-so, além do pensador católi-,co brasileiro, receberám-notambém, umv jornalista co-lonibianorum- peruano e dois.noíte-amerlcanos.

Ciclamatosó comreceita

As farmácias de todo o•fi|.*»y-i1 cA r^-**1****.yQf*i—ItÇ.fl.f.i f?F—

yyyyyyyyyyyyli<'¦'¦& saí

dietétioos contendo o ado--cante artificial ciclamato'sob prescrição médica, e afiscalização já começou. Osserviços estaduais de fisca-lização da medicina é far-macia estão autorizados aproibir a venda livre do1produto, atendendo.a por-taria do minisTnTRochaLagoa, da Saúde, publicada ,no "Diário Oficial''.

Os serviços de ficali?ação.^advertirão os infratores,multarão e poderão atç.in-' terditár . as farmácias que .não' cumr-rirem a medida

f||B__tt_^^'___.';77 'mmmmWi^mmMMmmWSiS^mVmMM^y::-

¦_1__________^3________________'' ^W__^n_rriii_l''.':V^_H _^_r*^__i ^m^mMMÈÊm*^'1*IU H__t IrM M MW^1I _____ _J^m.Wi55r*l MlJpWl-IÍP____i-É_ÉHl ^MMÊmí iPlffPv^^'- ' M"

¦ !¦ l7%fi$i_M 1KS _¦ __P!___ mWÊÈ!*mmâmM: 4 li¦____§¦ kw m;mj rn^ím¦»»*€!**_____ -

MM ¦*<¦ MM m VmMÈmÊmmmWMÊÈÈÉÉÊÊÊIi' ¦____fei_____ _____t:;-.:^__H ___E^_¦ __PH ^E$_H Hí-BHínfl Va __^#7«i?s_B ___RMB___-:7K - m m _¦___«'¦___¦ __p_c -. n-~mnM mrm ¦II 11 [3 P M

I II WM Bvi/-*^M M'M »wM H^_B____L, ywM3&wM:-.i '*4ÊMmMt

«mmMMMMMMWm^Mmm-Mm- JMMÉL m\ II

"SSMH mÊmWMxmíêÈímmmimmmmmmmmmmu —i i^^^ — ^^^ '."v,-''':'>___P?H HH ^ _____Hó-»'

__^Í__>ÍÍé^___J' JL £*>___ • W• __rri i : ¦¦ I¦ HP _-_-_-¦ Tmm\ mwJÊmwm ^H* mwmwmm' _-__i ____¦ ¦ rMWHtk _k *___j__ '^¦'^BB _R^hJ_J£^_______P'''^______PvB

.# Wr ^^WMM mmmmy^L mwMwW^ ^IH __H fl H_-L__i _H__H ____!¦ H___H'v

_H^':#^Í''III fP____T ^__H_^H ¦¦''¦¦/¦rs n ,<i___Pi_flr' i ¦ m&m wsâ.mm mmíw3fè-s.. m^ m^m«isSy:^^^m^ÊXX«^:V^MémWM^wM^m um'&••'•¦ _H_ãH_?>':Sfl_É::-^S?^^_^^%SH j ff JM - 'W^wtHMm* MMfc-4"'fmr miÊ^mfmr^: -—^ J *m ' íí^^H

. h1_^ '' - ^^^wW^W^f^i *-. ¦ 'y^f^_ffl_tHi ti , ¦¦;-il|ilBII!^i^ɦ H__P_ÍÍl ^^^»P inü^B^TS1Í| . Mt • \?Kir'.' :v*-'«í^ *^.'

__r*MsM" c<|wil|BM<^' ''** ?*• •**'' i_H__j __m_*Üi

J^ ___ í' x* ,?<'«íslfii'^,,*&^^w^Ã4.b'>? ^i#4í^âwí!i?i*jOK»^.* *^B__Ri'' ** 1SS3_^** ' s*" ^^il^!i®1i^__l<

y ¦ ; ,*f»7*fi7:.————- v -:<!fl^^^p.^Èi^^^Í^-7'' rf?

. . < *•« "/1" í'1,5. '** ^f '?>"• * '•; \ '*'<' - 7- " «>*• , ^7,v>, \^..7t f/7^H '"•!

ojsónho da .càsá ^ri$^ri«i7A"-; '¦

yisita. de ontem aos cón-íipii^é da jEstrada; dó Oiíarip .7com" esquina na ! Ruu.;Germiniano Góis, foi mais'á titulo dè reconhecimentodd Jocàí, bndé vão, ...lAorar *duas mil pessoas, formandoum^ nova, comunidade;", V

Tritmò .de trabalho dos em-,'pregádos; é;vatè. às 21h.

O sr. Jorge Ito, pres;.-;dente' da Cooperativa riaclasse;• informou que,.,em 1Irajá, mais. 96 apartameV'-tos estão em construção.".Como curiosidade, disse *qucó cimento empregado . haobra daria uma pilha equi-valente a 30 vezes a alpiradò Pão de Açúcar, a quan;,tidade de tacos utilizados naobra teria a extensão detrês vezes a distância da

. obra do Museu Imperial fiePetrópolis. Os fios dariam89 yêzes o perímetro doMaracanã, e apedra é areia

: consumida dariam para cai*-.pegar l.§00 caminhôçs.

Colônia sem verba nãopode proteger doentes

.' ¦' s

. A falta de verbas para con-tratar guardes é apontada pe-Ia dl:e*ão di Colônia Júlia-no Moreira,-em Jacarepaguá,como a principal causa de

, centenas rd» mulheres, velhí.s

nST';''-7.-.-- ''"'•'¦.'•¦'.: '•••;' •'.. .- •', ,¦'¦ -'71

&:.:.;'. .y ¦ . '.'.-, ' ' '. •¦B '*

-gm A (MOVA LINHA©Securit________flH ______________

ministerial. As multas se-.. n-Rdolesclentes,. .serem e'i*r*.rão arbitradas pelos servi-,-,çcs .de fiscalização locais e ainterdição só será feita, em,casos extremos de abuso.:

RIOVAIIERNOVO VIGÁRIO,Oiòá**(3éaÍ.'fom,. Jayqie cie

Barreis .Câmara ainda, nãoescolheu um substituto ,pa-r*i o atual' Vigário Geral,dóm José Gonçalves^ què

.deixa a. Cúria Metropolüa-na do Rio de- Janeiro. p?ra.tassumir novo pôstò" na ,çi-'dádé de Presidente Pru-dente. "Não conheço o lü-gar, mas dizem que é umgrande centre; industrial,com muitos^ japoneses,, eque a população é bastantereligosa", disse Dom José.' As razões pára a mudan-ça,. _egü*ndo o 'Vigário Ge-ral; hão'são'dè grande im-portârtciá. "Coisas deroti-na",' explica. Diz que estáno-Rio liá'sete anos, é quèexistem', no'.BrasiL 15' dio-.ceses precisando dè bispos."Dom! Jayme achou què euseria.mais útil lá. e essa éà úriicá razão da minha'inudança".

'

Dóm- José1 hão sábejqúemficará no seu lugar, porque,o cargo é.de confiança docardeal,, mas dois nomessão mais prováveis: mon-senhor João Ávila MoreiraLima e dóm José de Cas-tro Pinto, què,já ocupou oc a^g o temporariamente•Monsenhor

•vldada* . ,por: desconhecidos,)C)Ue ali ..penetram ,â-noite e seaprovelfein d«s doentes men-tais. 47 ¦; ' '7..

. .:v ,* ,• "'¦Não .ifalítàin roupas. neni. epi \ ¦

mida aô*j;5.300 dçénícs da-Co-lôriia,;;, nias o ^'adm'i'ni"*trâdoí -,Alexanè^è^jú-i^í^ft^Mi-y•histérlo; ;âà"7ôtÍú(J*.''.4Uel'ipos*il« 'bllite á'' "áhíllslçáo' dé'' calçados' ¦•pari os internos. Solicita,-.

• tambeni, cóm urgência, á cón-'tratáçâo"de"'psiquiatras,' en-Afermeirasí SsslstenÉes eociais% nutricionistas. ' '¦ ':

PÉS NO GHÃO. O 'administrador

da ColôniaJuliano Mbrèifa afirma que.a comunidade viveii dias plò- ¦res, mas, em 1969, varies me-lhoramentos introduzidas ali-¦vlaram um pouco as-condições.de vida cias' doentes, que alificam. esqúçcidc6 dos paren-.tes, se-reaados. da sociedade.Diversos' pavilhões feram, re-modelados, . b ambiente. dpsf .uiclonárlcs . é. de otimismo,face à notícia de que o .Minis?tério da Saúde nào mais pen;sa em arrendar a Colônia aosr. Pereira Jr., fornecedor decereais, à entidade, conformeprevia o Plano Nacional, deSaúde.

' A direção da casa asseguraque a notícia de que os doen-tes estão maltrapilhos nãotem fundamento, pois. a .insti-tulção dispõe de dezenas decostureiras, trabalhando dià-riamente na. confecção deroupa6. Esta"semana, as ofi-clnas, produziram 120 toalhas

Ávila era atêTTdè-aTgõdãxízFnhó; tbo"TcSííiiss;"pouco tempo reitor do Se-minário São José,' no Rióde Janeiro.

22 capas dé colchão de bor-racha, 760 uniformes d» mes-cia, 570 vestidos, 200 lençóis,

I »o ¦ .

A VISTA

117,04 174,24• ou em IO prestações

•COLOCAÇÃO *GRATUITAr

883/281 EP334,40

Você compra melhor em

TíkltoMKJLIX%

SSo José, 78/80 D Copacabana, 914 D Domin-gos Lopes, 795 D Suburbana, 2,341 D Condedo Bonfim, 571.Á ? em Niterói: Conceição, 125

225 fronliis e 83,capas de tra-yeaselfo, num total de 2.C43pf,Ç'S. ¦

7— S2 porveiitura 'áíguémvir •'• um' doente nne-itól- coma roupa rasjada; 'não deve seitpavrrir — dizenv Os medi- ;crs' da Cclói*iá".7::^-'.:Isto fazpa*te'da : triste za .di1doença vt|i:e• atacou ,p;:.;*ièjr';' humano. \

, liá 'drentes^qúe^íré-je^em; umy.

uniforme ipprserhána, '. m?s \iasTàvó , hret|'ata(*nèi*te, : po!s;.odeiam as roupàs;. O mesmo•acontece • çóm alguns que re- icebem' colchões èos destróem^'Ntio há belo de controlá-lose.obri*:é.-los a dormir nes col-chões.v A sordidè*'., a iiifeli-cidade di dofiiiça.é que obri- .

.ga p "¦ouço 'têrmo'7que.os.hié-

dicos cordenàiii,. ó. ceifo édoente mental), a ficar nocliâo, como bicho, or.de àsvezes joga resto; de. comida.

Urubus fazem-se. irmãos' dospacientes, pousando ao lado jdèíeè. Cernem ospedáços decarne abar danados pelesdòehtas, que não têm direitonem' a' garfo,'para- não se ma? '

tarem. PartihÍQ '"disso, a.dl- ;rerão da Col6j^S'!íí1-mii'Mo?;reira nada pjtóeWa-***-. com-apenas três assistentes'' sociais.qiie áli trabalham-"O sr.- Ale-)xandre Júnior' faz- apelo' aoministro da S^úde, sr. Rocha;,íítgoa, afirmando que "so- hmente a contratação urgentede 'médlécs de clinica geral,psiquiatras, psicólogos, nutri-ciônlstps e guardas, poderáfazer da' Colônia Juliano mo-reira o estabelecimento que asociedade espera".

SOLIDÃOO admlnlstiadoi-conta: "Hã

três ¦ ou quatro anos rão re-cebemos leitos. Os que exis-tem aqui são recuperados pe- .Ias doente1; em serviços de''paxiterãpia, "Ipal aos queproduzem colchões. Ontem, ,foi dia de visita, como seráno domingo." \

Uma: ,das piores provaçõespor qSe *>:s?am os 5.300 dce»tes .da Colônia é a falta devisitas. Em 'quase todos ospavilhões, dezenas de doen-1 es contemplam às ja'nelas, achuva; o pertão de entrada,na'esperança de alguém, um

Timigo, my familiar, que vá /dar-lhe um abraço de afetí-vidade, üm'-cigarro, um apér-to.de mão. Os psiquiatras ex-plicàní' que' Isso ainda ostranstorna mais, pois ao finalde certo tempo.-; mesmo po-ciendp; ficar bons, pioram.

ESCAlSíbALOOs médicos da Colônia-Ju-

-llano-Moreira consideram, atécerto ponto, bastante:.normalo. fato, de as- doentes :apare-cerem gravidas( de homensque desconhecem, e. diz qüe.jí'So «vai acontecer por • muitos *anos ainda.

"Enquanto não houver guar-das com cultura suficientepara lidar com os doentes, edisposição para perseguir ossedutores furtiyos;, que -;all. vão'explorar a Inocência'.dà|; doen- .tes, não há como evitar és-sss tristes ,episódi03"/vdizem. '

A Colônia JUliia.no-Moreira ¦'tem 153 alqueires ds área,, epara murá-la seriam precisos

'

grandes gastos. Á solução, noentender des íühçlóiharlos, es-...tá' na contratação urgente'de profissionais de diversosr.imcs da recuperação dodoente mental.

ESTAGIÁRIOSO diretor do órgão, sr. Car-

los Nepòmuoèno, pede, tam-bém, a colocação, ná Colônia,

. de estagiários de Medicina,Enfermagem, Assistência- So-ciai, Nutrição, Odontologia eprofissões afins, como vneshospitais' estaduais.. E suge-

.re ao Ministério da Saúde que- abra; còm urgência/ 'üni con-

curso para estagiários remu-nerâdos, que fariam as provasno Maracanãzlnho.

PARTICULARESCOLETAM LIXO

';.':/ >'.-,; ".•; 7-f-v,

MINISTÉRIO DA MARINHAdiretoria de portos e costasensino profissional Marítimo '

':?7''' '-'"¦¦ 7' '7:;?^

BOLSA NA INGLATERRAA Diretoria de Postos e Costas oferecerá BOLSA

DE ESTUDO, na Injlaterra, a OFICIAIS DA MARI-NHA MERCANTE, OFICIAIS DA RESERVA DA MA-RINHA DE GUERRA ou a ENGENHEIROS OPERA-CIONAIS.

Duração provável do curso — 4 meses. Início do curso — 6 de janeiro ãe 1970

O curso destina-se a preparar operador para na-tíob automatizados.

REQUISITOS:

a) Ser brasileiro;

b) Ser reservista;. ¦ ;e) Ter menos de trinta (30) anos de idade;

d) Saber inglês; A

e) Conhecer Eletrônica.

O.s interessadas devem se dirigir à Rna Acre, 21— 4? andar — DEPARTAMENTO DO ENSINO PRO-FISSIONAL MARÍTIMO, no horário de 09,00 is 11,00e de 14,00 is 16,00 horas, onde serão prestadas maio-ees informações.. 7 '• J6254

horald

SINDICATO DOS CONTABILLSTASDO ESTADO DA GUANABARA

¦

\,

•- ¦ -:¦•;•'. .'•-',-

\ ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ;1.' e 2.a Convocações

,.,EDITAL7::;7ÍConvoco os senhores associados para a As-

sembléia Geral Extraordinária, a reaiizar-se. nasede social deste Sindicato, à Rua Buenos Ai-res, 283 — 6.° pavimento, no dia 9 do correntemês, às 11,00 noras, em primeira convocação,com maioria absoluta de sócios e, às ll,00,ho-ras e 45 minutos, em segunda convocação, comqualquer número, para deliberação da seguinteOrdem do Dia:

I) — Retificação do Orçamento de 1969.II) — Ciência à Assembléia Geral Extra-

ordinária dos termos do ofício DRT-GB-SORS-158, 4/11/69, sobre esefeitos decorrentes da aplioação do

. Decreto-Lei n.° 771/69.III) — Colação de grau dos formandos do

ano letivo de 1969, pela Faculdadede Ciências Contábeis e Administra-tivas Moraes Júnior — IA Turmade Bacharéis em Ciências de Admi-nistração e 3.a Turma de Bacharéisem Ciências Contábeis.

Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 1969., WNDARO J, A. MACHADO SOBRINHO

Presidente"-'V7--.V. ¦ 97078

Uma décima parte do li-xo da cidade — 200 tone-ladas por dia — será co-letada, a partir do mês deabril próximo, por firmasparticulares, que serão íis-calizadas diretamente peloDepartamento de LimpezaUrbana. Os empreiteiros seobrigam a prestar o serviçoem melhores condições queo órgão estatal e estarão"sujeitos

a multas. A con-.cqrrência será realizada nopróximo dia 29.

O DLU. caso esta expe-riência dê resultados, pre-tende entregar metade dotrabalho, de coletando lixoa empreiteiros, ficando com

¦o restante do serviço, demodo . a não quebrar suainfra-estrutura e estarpronto a agir ein caso defracasso das firmas parti-culares. O trabalho dos em-preiteiros será somente ode recolhimento do lixo,continuando o de varredu-ra das.ruas sob a respori-sabilidade do DLU, qué dizestar aparelhado paraemergências.

EMPREITEIROS

Os primeiros locais a te-rem lixo coletado por fir-mas particulares serão bRio Comprido, Tijuca, SãoCristóvão e Vila Isabel,Calculà-se em seis mil to-neladas a quantidade men-

. corrência não terá dificul-dade em consèguit empre-gados, uma vez que, paraêste trabalho, não há no- •cessidade de qualquer es-pecialização.. Os emprega-dos terão, • de7 apresentaratestado de bons antece-dentes, não podendo beber,receber gorgetas bua~ciõna-tivos e catar Objeto* no' liXOi 7:' 7o

Um dos problemas que oDLU tem de enfrentar comseus empregados é o da be-bida e das xêpas. Para po-der suportar o mau cheiro,o lixeiro geralmente. irqba-

Jtia embriagado., As. ,,'ir.as,caixotes de madeira.: e-pâ—pelão e armaçõeá de p.etaljogados fora são. separadospor eles e vendidos em fer-ros-velhos e depósitos depapel. O DLU nãqrtemineios 'dé controlar esta in-dústria, pois todo*; que par-

Jicipam na„ operação de. ..co-leta-.— geris,"" motoristas .efiscais — têm' participsção.

demissões;

O DLU7c|ue;fisçalizará aatuação

' dás párticuíares,poderá, demitir eni 24; ho-raü b emnregaào que pòrsua conduta comprometero bom andamento do ser-viço. As giiavnições terãode estar sempre uniformi-

sui ae lixo a ser coletadanesses pontos, cuja área to-'tal é de 76,45 quilômetrosquadrados, com populaçãode 657 mil pessoas.

Informou o DLU já ha-ver seis firmas interessa-das na concorrência. Algii-mas vêm mantendo conta-to comfabricantes deca-^minhões e ferramentas usa-das na coleta de lixo, a fimdé poderem iniciar os tra-balhos dentro do prazo es-tipulado, no caso de vence-rem a concorrência. A fir-iria vencedora deverá co-meçar a trabalhar 90 dias'após a realização da con-corrência.

Para o trabalho de cole-tado lixo, a. firma terá decontar com. caminhões to-talmente equipados, uni-''formes

para o? emprega-dos, pás, vassouras,' enxa-das e. caçambas. Os veículosdeverão ser pintados_ deacordo com determinaçãodo DLU, e a firma terá demanter na reserva númeroequivalente a 10 por centoda frota, em "ação! '.;•'¦',

OBRIGÀÇÕÍES, O abastecimento, manu-

tenção e conservação doscaminhões correrá por con-ta da firma, que sei* obri-gada a manter oficina dereparos para garantir ofuncionamento, da f-? o t a.Uma yéz, pòr ano,

"pelo me-

nos, os: caminhões terão deser:pintados; sendo, obriga-tórija :sua, limpeza diáriacom detergentes! 7' 7

...;;;Ò, Estado poderá cederaos empreiteiros u**na área: juiito! áò vázadouro de' lixo,.para .construção da gara-1gèm*dos *veiculos..NSo se-.rá permitido deixar os ça-minhões.de lixo na rua. A,fii*ma -assinará contrato de

, cinco 'anos, recebendo portonelagem de lixo despeja-da no vázadouro dá RuaCarlos Seidl, 1388, no Caju.

¦ Além das placas,: parti-culares, ,os caminhões delixo terão ' de ostentar naporta da cabina e nas par-tes .laterais da caçambauma inscrição com o no-me da SURSAN;e

"dó ÍDLÜ,

seu número dé, ordem e o. número do. telefone para •reclamações. As caçambas

, deverão ser fechadas pórtampas, de modo: a evitar-

:Seque o lixo caia na rua.\ .

¦ .'¦'

'. '¦ '¦

-.

ESPECIFICAÇÕES

As bordas de carrega-mento dos caminhões do ti-po convencional terão deficar; nò * máximo, a

' 1,50

metro do. chão, e as,doscompactadores a 1,70 -, me-tro, para que o lixeiro pos-sa despejar o lixo direta-mente nò caçambão, sèmrisco de cair alguma coisanc chão. Cs caminhões dé-verão ser dotados de siste-ma de descarga automáti-ca, para que não haja má-nuseio.em seu esvaziamen-to; de suporte para pás,baldes, vassouras e enxa-das; e de cabinas com as-sento para toda a guarni-ção,

PESSOALAcredita o DLU qué a

firma vencedora da con-

VARIZESI Meiaselásticas!icmaísps* VARtASTOM*

1 FIWA511H..i.'»H***J ¦¦'ORTOPEDIA

CAMPONEZ

. zadas, sencio as iarc-as. cai-cados, luvas e ':apaí;;.dechuva .nadr.ònizados. A co-leta deverá ser feita dás 6he 30min às 19h30min, nãopodendo um local' deixardc ter seu lixe': recolh.dppor mais dé 72 horas. On-dè achar

' conveniente, o

DLU exigirá coleta diária.

A multasrserão cobradasproporcionalmente à .***|-numeração que o emp*:ei-teiro faria por tonelada'delixo retirada. As viagensnão realizadas custarão àfirma o pr<-"-) c'" .'"- ff-n-ladas. A falta de recolhi-mento do lixo. o atraso demais de düaS horas nó ho-rário da coleta e ouso deveículo nãò padronizadoacarretarão multas equiya-lentes ao preço de cinco to-neladas c-.? lixo.' O recolhi-mento de material rião coh-siderado lixo, como entu-ího de • obras, custará aoempreiteiro o preço dé-10

. toneladas dè lixo coletado.:

A coleta em prédio quenão cumpra as determina-ções da legislação' existen-te quanto ao tratamento dolixo a sér retirado 'èm ind-rièradores ¦' ou triturado!*es,_._, avjj.^ _a irvgulari-"^-de ao DLU, . acarretarámulta equivalente ao valor'. de., cinco toneladas. O érii-prego de coletor em máscondições de limpeza 'ou

pintura,' guarniç-1-* semuniforme, pá oi* vasrpura,

. o despejo de detritos_na vianública ou reclamações sô-bre má conduta dos Üxei-ros 'acarretarão multas novalor igual ao pago pord""* toneladas de lixo.

PPUNIÇÕES

A solicitação, de 5ropi«nas, o uso de 'bebidas pe-los empregados é a descar-

.ga do lixo. em locais nãoautorizados custarão- aosempreiteiros o preço . ,decinco'tonelrfas. / limpezaincompleta do local ondehouver tombado lixo"è aabertura de tampas das ca-çambas dos caminhões .no

-t-Fajetò-acaweferSo —multasequivalentes: áò preço déuma' tonelada.

Osv empreiteiros poderãoa'-'-.ser multados pelafalta; dè atendim**-''^.*-' -*e-teíniinàções para

'-'tímnentode frotas e -pes,c'cf*'% pe'afãltá -de apresentação oualteração '^do * platiò ; Se co-leta,' e '

p«lò' nao \ forneci-mento das informações so-licifadas pela .fiscalíaiação.Pqr estas inf rações,-'- será

\có*ò>*ado'0 equivalente, a 30' toneladas de lix".:''..'j7. '" *•" .¦ . 'r; - ¦

Uma das razões .porque oDLU não pretende,; em-pi-eitar a varfedura de ruasé a neccõãiü&üc- dô^ iiíatiterequipes • de reserva paraatender a possíveis .colap-sos dos.particulares, sujei-tos a falências e concorda-tas, e tervgente para e. lim-peza das ruas após chuvasfortes. Nesse terreno, oDLU diz -estar preparadopara ó que houyery iéndo" turmas _ especializadas;; ma-quinaria própria, é çòntan-do cofn o reforço da apare»Ihagem doTDER e do De-partamento de Vias Urba-nas. 'v-.V

Toi.222-0394 Ú\\\

POLÍCIA

NO ...

JORNAL

DE

SERVIÇO

rs A iV

1.° CADERNO -"-CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-1969 k

¦

í IDADE-FAVELANÍO TEM ÁGUACom a falta d'água que se

mantém há duas semanas, ascondições da Cidade Alta deCordovil já se assemelham ada Praia do Pinto, de ondevieram quase todos os seushabitantes: os esgotos _e de-mais instalações sanitáriasnão funcionam, ameaçandoprincipalmente crianças. ACEDAG afirma que não édesua responsabilidade a opera-.ção das bombas d'água queabastecem o conjunto, e simda COHAB, que o projetou econstruiu.

;' O COMEÇO

A calamidade começou nodia em que foi mudada a fre-qüència - da rede_ elétrica jdaregião.' Os notores das bom-bas não íoram esmerilhadosa fim de se adaptarem à.novaciclagem, e as bombas- se da-nificaram. Se; cabe, comoafirmou á CEDAG, à COHABa operação do sistema, igual-mente à CÓHAB caberia to-mar as providências necessá-rias para a adaptação dos mo-tores. Mas isso não foi feito— não. se, sabe por qué — e aágua tevê de vir dá AvenidaBrasil ou de Cordovil.

Na. última sexta-feira denovembro,'a CEDAG compa-.receu ao conjunto habitado-nal para cooperaria restaú-ração dos motores danifica-dos,, conseguindo fazer chegara água a- algumas unidades do

jij.uw_-.fi, No sábado pela

•*••,«.-Religião

ANJOS DE CHARTRES JÁEM TODA A RIO BRANCO

manhã, a reportagem doCORREIO DA MANHA este-

,ve na Cidádè Alta ouvindo asqueixas dos, moradores em.cujas casas ainda não haviaágua. Na segunda-feira, aCEDAG voltou à Cidade Alta,para o esmerilhamento dos i-o-tomes e na quarta-feira umdos três motores foi trocado,normalizando a situação. Ape-sar dessa medida, porém adistribuição ainda náo se nor-mallzou, e a água continuachegando em baldes. A.CEDAG, ciente' das reclama-ções, enviou ontem pela ma-nhã ao local uma turma devistoria do Distrito de águaslocal, para constatar a defi-ciêpcia e o funcionamento dostrês motores, mas só na se-gunda-feira alguma atitudepoderá ser tomada. Até lá,lata d'água na cabeça ajudaa matar as saudades da Praiado Pinto.

', ^77r!:NQ .CENTRO .;,.,

Continua faltando água nocentro da cidade: a adutorada Lage sofreu novo vaza-mento, o segundo desta se-mana. A CEDAG informouque os reparos já terminarammas que sô amanhã a águavoltará na quantidade normal.A adutora da Lage, situada nokm 47 da antiga Rio-SãoPaulo, foi inaugurada em 1948

, e não suporta a atual deman-da d'água, pois fornece águaà Leopoldina e a todo o cen-tro da cidade. O primeiro va-zamento ocorrido há dez diasíoi consertado no. fim de se-mana passada, normalizandob ' abstecimento. Na terça-feira última, houve o seguln-do vazamento, e de novo in-terromperam-se os serviçosinas a CEDAG informou queos reparos deste segundo va-Bamento. já foram concluídos,na quarta-feira, e que, aospoucdSj o abastecimento vai-

^Tior__Mí__z_tndo.

A decoração da cidade para. oNatal está quase pronta. Na Cine-lândia, ao longo1 da Avenida^ Rio.-Branco, estão colocados os .vitrais,cujos desenhos são uma cópia dosexistentes na Catedral de Chartresna França, e rosáceas. iluminadascom ¦ dezenas de lâmpadas de váriascores. O restante da avenida ficarátotalmente pronto amanhã. '

:O presépio, armado na Praça

Badeii Powell, no Russelj- tambémestará terminado amanha. Ontem,trabalharam 25 homens na .coloca-ção dos vitrais'.'na pintura e na'ar-maçãoda cerca protetora. As figu-"rãs^esperain, no Pavilhão de SãoCristóvão, a hora de serem removi-das para a praça. O encarregado dopresépio explicou- que . êle deveriaestar pronto desde sexta-feira, oque não ocorreu

'por dois motivos;as chuvas e as reclamações dos mo-radores contra o trabalho noturno.

. ''Bastava passarmos ¦ um pouquinhoda hora,- para apressar a montagem,é lá vinha a policia, atendendo aostelefonemas-.do pessoal", explicou oencarregado.

GOSTO ''DUVIDOSOY ¦'.': 'í ¦'''

V"¦- Na Praça Saenz Pena os mora-dores e visitantes não gostaram mui-to do presépio. Criticam o excessode cores, o abuso dos tons fortes,que segundo alguns, retirou da obrao 'espirito de Natal, Dona Celeste,

.antiga .do bairro, diz'que a, decora-ejio ¦ "hão passa de uma. cópia meiogrotesca do nascimento dé Cristo".Outros, entretanto, défei.denv 6 tra-;balho e a utilização de'côrès'f8rte«:"Elas agridem- um. pouco, mas aagressão, em arte,- também é uma.necessidade." '*

. Os reis. magos, do JTünel Novoagradaram a. todos, ao contrário dosoutros, anos quando aquela parte da

•cidade'tinha a -decoração-mais feia.O'sistema de-iluminação, denomina-1do yariacs tem despertado a cüriosi-dade dos quer passam pelo local.. Oseníeites do resto da cidade, finan-ciados em geral pelas administra-ções regionais,, não tèm muita cria-ção e se baseiam em esquemas jáconhecidos.

ICOMÉRCIO

iAs lojas já começam a sentir o

aumento das vendas. Algumas casasapresentam um movimento duas 'vê-zes maior e já venderam 60% amais do que no mês passado. As vi-trinas começam a ser-decoradas massem o brilho dos anos? anteriores.O material utilizado é barato e nãose encontram obras de grandes de-coradores, a não ser em algumaslojas que já mantêm tradição no se-tor. ; *y

Os preços são os maiores pro-blemas. Centenas de pessoas circulampelas casas comerciais. Examinam

pranivOs brinquedos à pilhas ou decorda estão proibidos-para a classemédia inferior. Os preços variam erii -

-torno de NCrS 50,00. Em plástico:são' acessíveis e. podem sér encontra-dos por NCrS 10,00,' principalmente-para meninos que preferem, espin-.gardas, arco e flecha, jogos diver-sos, bolas, revólveres de água e mais.;novidades. -.'•¦''.

Os preços das bonecas ,não so-freram grandes majorações. Há,a-partir de NCr$ 20,00 até NCr$ 200,00.Os jogos de cozinha, móveis de piás-tico e outros brinquedos variam atéNCr$ 10,00.

MISSA DO GALO¦ Está funcionando uma série de

feiras e bazares de Natal, em bene-íício de instituições de caridade. Amaioria delas fica na Zona Sul evendem de tudo, desde objetos parao lar até doces e salgados. A ex-

^posição do Copacabana Palace, deenfeites natalinos e arranjos,, fun-ciona~hoje também. A feirinha daSiqueira Campos estará aberta até odia 10. Outros bazares ficarão emfuncionamento até o Natal.

A Missa do Galo deverá ser re-zada no presépio da Praça Baden•Powell, pelo cardeal dom Jaime Cá-mara. Os paramentos durante essemês. são brancos. Todas as missassão festivas. O concurso de músi-.cas para p Natal será realizado dia14. Zé Kéti e Capiba estão, concor-

uma sennora ae p* anos e moraçtora uts oujeios, perguntam mas nâo com- reneto.

MÁXIMOS REZAMISSA ANTIGA

Missa, com ritual do Orienteserá celebrada hoje, às 17, horas, naIgreja,da Candelária, pela Sua Bea-titude Máximos V-Hakin, Patriarcada Igreja Melquita da Antióquia,Alexanndria e Jerusalém. Durantea cerimônia, o Patriarca promoverá ?a monsenhor o 'padre Alphonse Na-

- gib Sabbagh e ordenará sacerdote.o acólito Fe'ipe Fahame. Pela pri-meira vez. desde o Congresso Eu-carísiico de 1955, quando foi ceie-brada missa no mesmo estilo,; ne-nhum 'patriarca oriental visitou oRio. Na época, a cerimônia foi'con-siderada pelos participantes do en-,contro como um espetáculo fora docomum e, ainda hoje. é lembraria,por todos, pelo toque bizantino doseu ritual. .

UMA IMPRESSÃOSua. Beatitude, que. ehegou-on-

tem acompanhado de Dom PedroRabi, bispo auxiliar patriarcal "pá-.:ra todo © 0-Hènté 'e de uma comiti-'va de quatro pessoas, disse que tíe-nhuma das cidades.que. visitou até iagora lhe impressionara tanto quan-to o Rio, onde "o -povo, mais do quenenhum outro do mundo, é tão che-

,gado. ao coração dos visitantes. Há

••• .-'¦-..:*; :-¦.;¦::;.¦:•*¦••:¦:- " ¦-:V : Vi :i-x:v:-:.-\-: :- .;¦,-¦ •: • ,J. V Víyí í;%-y;í; Vi 7YV7A777;:: 77-Y'V 7. '.. V V 7";'

¦| 7. IS!- .. --.f..-. ,:-.¦-: ..¦¦-¦'. r ¦'¦¦¦', >.:¦¦(,¦;,..< . . ''¦' •'• ; -...¦.-¦ \C; ::¦¦. "r

: 7Êiff • -' 7||' : ¦ ¦'!;.77||77.'¦ :¦77-y%y^Mly0S00tfy^:0:0yr'y0iy•'--'¦ y-.:4i.---yy-yy- ¦ -.'«V-Í-Wfe ¦ - ¦ -á« "': ¦'¦..- ií->§ ¦ ---.¦' ¦¦'¦-•; -.¦'¦';;¦';' .y^r.y::;:: :; ;;:-v¦;¦¦ :'>';''-:;¦ ^Y::77:v::i>.:;7;¦ íx/;,]^7

» ^ íála *¦ -JI&'' ' -'"¦ ^1 t •»* 3^i • t. y

<0W __P íkmm mm\ *m% *

Wm > ÍíIjM^ ^Jf§ál|ÍrJ.IÜ ___P H____P;fl _B^KmBÍÍÍ________Íls<' ' 1 L I v "í^^H __K:.; mW MMM^^MW^m^^^^M^MWm^ ?M%gmim&&s^flHI Bnifl II ___HH_^_____^ml< i .*&¦<¦

w^mWmW WèM f^JBP^^^a_--MÍ^I^^__Bí^IH ^e&I' s\Ü é'í_m_ÍÍíS______I_^^_^

m ¦__¦ W<íTM W^mmW WÉÊÊÈmwy. ^S^___w____rM'''¦¦ ¦ ].___¦ _____><<<« __B_-H__r--^:< '¦^MmmmmS^mMK Mil ___l't:>lB BsÉi__________l ___r

em todos um entusiasmo contà^a-n»•te e um progresso aparente".

> -¦ , O Patriarca, que fpi rodeàdb j5è;-pessoas-em todos os lugares'jpbr'óii-de passou, as quais lhe pediam','i\'bênção è lhe beijavam a mãp, en-

controu inúmeras afinidades énitreo povo. oriental e o povo brasileiro:"São ambos de natureza religiosa'.''A técnica que matou'o sentimentoreligioso na Eiitopa não conseguiu

¦('¦'¦;¦/¦ ...:.-¦¦ "^ '

'

Sw_EwWSí,>:';'-'"'- ^¦'m^W'^^WLmmw9Mmm\ MMm^^m^íív^^S^.-^^mm^

fazer a mesma coisa aqui, onde o,espírito de íé predomina acima (detudo,' cóm tanta' intengiáade qu^n-'to èntrè:nós orientais."; yi:ú-/t^is%,-i}i

NOVO RITOSua Beatitude ac?.a que não

existe diferença essencial entre a fe-ligião Católica Romana e a Melqui-ta. mas apenas "uma, distinção for-mal", pois o rito oriental é antigo ecbedeçe a um sistema lltSrgico com-

. pletaménte diferente, próximo daIgreja Ortodoxa Grega.. Esclareceutambém que a nova reforma litúr-gica dò" Vaticano se aproxima bas-tante da liturgia-melquita, uma dasmais velhas.do mundo, a ponto deadotar inclusive .certas expressões, alíngua vernácula, a comunhfio de pée a substituição da hóstia pela'broa.Acrescentou que . o ritual orientalestava mais perto do povo e assima reforma do. Vaticano visa a educaro povo nos segredos do culto reli-gioso

Falando sóbre problema do re-libato' religioso, qué achou uma con-trovérsia sem sentido, disse oue noOriente tal questão simplesmente nãoexistia e que o celibato "só era bomem princípio —' a experiência temdemonstrado, pelo menos entre nfr_orientais, que o sacerdote poderiamuito bem se incumbir de suas fun-ções, qualquer que fosse o estadocivil-adotado". i

Motoristas revoltadoscom prçço da aferição

Os motoristas de táxi daGuanabara estão revoltadoscom o preço de NCr$ 60 co-brado pelos relojoeiros, ape-sar da recente determinaçãodo Conselho Interministerialde Preços — CIP —, quefixou em.NCr$ 50 a aferi-ção de taximetros. — O pro-blema se formou — disse osr. Custódio Guimarães, pre-

, sidente do Sindicato de Con-dutores Autônomos de Vei-culos Rodoviários — porquenão houve entrosamento en-tre o Sindicato, o CIP. a Secretaria de Serviços Públicos e os relojoeiros autoriza-dos pelo Instituto de Pesos

í e Medidas. /'\

QUEIXAS /O Sindicato recebe quei

xas:diárias dos choferes au¦tônomos, que acham absur_do o preço cobrado pelos re-lojoeiros, que. são 30 em todoo Estado, além dos 10 cru-zeiros que pagam de taxano IPM. — Encaminhamosum pedido para que o Con-selho, órgão controlador í depreços, fizesse a defesaüdabolsa dos motoristas delta-xi — disse o sr. Guimarães.O problema foi resolvido/on-tem com o ; comparecimenti

do fabricante de peças dotaximetro Capelinha. o maisusado, sr. João Wolírum, osrelojoeiros e membros doCIP. Ficou estabelecido opreço de NCrS 50 p-ara os

.' táxis mais novos e NCrS GO. para os de mais de 30 anos

de uso pela comr.lexidade depeças. O presidente do Sin-dicato disse também quepleiteou e obteve do CIP a

. solução, para o próximo ano,do problema de aferição queserá estudado com mais an-tecedencia. "Desta maneira,explicou êle, não teremoscontato" com relojoeiros e adiretoria do Sindicato dá'com isso uma prova públicade como procede _para de-fender a classe.

*r MAIS BARATOO sr. Manoel Coelho da

Silva, proprietário- da Mc-cânica Combate, é um dosrelojoeiros autorizados e oúnico- que está cobrandoNCrS 50 cruzeiros pela a-1-teraçào dos taximetros. Afila de. carros cm sua ofi-ci-iá é enorme c êle atende ,

j. em média 20 automóveis por-ftdia.Diz que está cobrando

mais barato que os oufrosporque entrou no ramo ê5teano c quer fazer sua fregue-sia. "Além do mais, 0'lu-cro é bom com esse prè{®."

José Antônio Morais, mo-torista de táxi há 36 anos.estava trocando as peças deseu taximetro'e afirmou quefoi sócio fundador do Sin-dicato de Motoristas, "qúehoje nâo funciona mais. Jjftadono da carteira n° 25 e.fuium dos primeiros a fazerforça pela classe. Não vouao Sindicato há 10 anos eacho que não está fazendogrande coisa por nós". Ou-tros motoristas presentes,-BB-perando as modificações .nostaximetros. disseram qUealém tle dinheiro gasto(c;opic-r mesmo era o tempoperdido, um dia inteiro,uoque corresponde a NCr$ ,60."Se não houvesse a pres-sa da Secretaria de ServiçosPúblicos, que fixou um pfâ-,zo entro 26 de novembro1-*.24 de dezembro para a afe-riçáo, disse, José Antônio',"^gente não teria que ficar emfila e perder tanto.tempo..Outra coisa errada é qye"agente paga duas taxas, umaagora no fim do ano e ©&•tra para valer em 70.w tj>.jj

-V,

BONS QUADROS/NA "FEIRINHA"'Um dos bazares mais pro- i

curados na Feirinha de Na- ;tal que se realiza no "Shop-ping Center de Copacaba-

ína", em benefício de 18 en-tidades, tém sido o n.° 100,onde estão expostos quadrosda pintora Mirtes Maria, ecuja venda reverterá em be-nefício da "Casa das Pai-méiras", e d n." 99, que yen-de salgados finíssimos e tem ,como patronesse d.a MariaDutra .Castilhos, esposa dosecretário de Finanças daGuanabara .^Segundo infor-mou ao CORREIO DAMANHA d. Jane Rocha— a principal dirigente dà .]"Casa das Palmeiras" ,'— a

'obra que vem sendo realiza- ;da pela' entidade .visa ,am-parar pessoas psicológica- |mente doentes, cuja cura de?,.pende, np', todo ' òu em pari4te; da terapêutica ocupacio-nál. Acrescentou que espe- jraj. receber com a venda dos \qõadros ,çla pintora , Mirtès lMaria, recursos suficientespara contornai: ás atuais di-íiculdádès. Elogiou em sò-guida a artista que, tâó logofoi procurada, concordoucom a doação. ps

OS QUADROS

Mirtes Maria é aluna doInstituto de Belas Artes, e,apesar de ter cursado o pri-meiro ano em 1969, já par*ticipou de exposições de re-lativo sucesso e conquistouo segundo lugar no concur-so* promovido pela. III Se-mana da Lagoa. Tem emexposição 10 quadros, todosversando sobre paisagens•brasileiras. Considera quea disposição dos seus qua-dros foi prejudicada pela co-locação de alguns quadrosdoados, e qué não têm es-tética. Esse fato prejudica oconjunto de quadros expôs-tos, contudo — declarou —o caráter essencialmente be*nemerente do bazar atenuaas repercussões negativas.

a exigência dequem dorme bem

deu nisto:™.você so espera

24 horas paraAnatom chegar à

sua casa.mas você paga em

até 24 meses.

.67771]Centro - Ed. A., Central, 1.- sl, - 214

Copacabana - Av. Copacabana, 605 - sl.Ipanema - Rua Visconde d? Piraja, 29-C3

Tijuca - R'-ia Man; •¦ Barros, 272Catete - Largo do Machado, 29-D

Niterói - ^ua da Conceição, 37 - sl,

Qualquer informação, polo telefone

52-6464 ato 22 hora.

I;.' íMmxmmSMMMMWmwEimm&msiX ' ¦' "

/••_

mmmmmmmmtmmmmKmmmmmmmmmM m^mwwmmmmmm

CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira,-8-12-1969 l.o CADERNO

LUIZ CARLOSSARMENTO

Sem gravata não há exame.

Foi assim que o diretor do Colégio Pe-dro II, professor doutor Vandick Londres daNóbrega, lev;indo muito a sério seu sobre-nome, resolveu britânicamente proibir a en-trada dos candidatos ao exame de madure-7a que não portassem gravatas. Barrou todomundo na porta. Súplicas, imploraçoes, ba-julações, orações, cartas de apresentação,nada funcionou. Ô homem estava irredutí-vel. Inàbordável.

Eram 1.200 adolescentes que queriamestudar. Ou melhor: provar que tinham es-tudado. Provar que num curto espaço detempo tinham assimilado tôdas as matériasdo ginasial e do científico sem necessidade

de N2 dias de aula. Façanha pra leão.

Mas professor, eu estou com o Por-tuguês na cabeça. Sei tudo.

• .— Não tem gravata, não entra.

. No momento em que existe um grupodé trabalho na área ministerial da educa-çáo -procurando simplificar a realização dóMádüreza,' dando-lhe uma nova-'dimensãocom vistas ao aproveitamento de todos quan-tos desejam estudar, o professor doutor Van-,dick dá uma dessas.

%Crianças

• <. Vi»

O Colégio Pedro II é um educandáriointimamente ligado à História do Brasil. Nãoque por êle tenha passado nenhum Herman Kahn. Longe disso. Mas acontece que.o colégio já deu três ex-presidentes da Re*pública, ao qüe parece, e inúmeros minis*tros de Estado. ^Gente boa. Gente qué nãoacredita muito nessa história de gravata.

Mas o pior dè tudo é que o professor•doutor (dizem que êle faz questão do dou-tor) Vandick' que também é membro doConselho Federal de. Cultura está instalando""no Pedro II a Faculdade de Humanidade,recentemente criada. Dizem que é um nego-cio até muito pra frente; ,

Amanhã tem mais. Mais prova. Comonos outros dias o professor Vandick estarána porta do colégio; ostentando a sua sedaitaliana.

" — Sim gravata, nio entra. >

O maior problema .de Robertinho, queontem à tarde estudava num banco de praia,não era propriamente saber a Capital da Nrgeria. Êle é um,dos,poucos que — por de*sencargo de consciência —-. compareceu aprimeira prova dé íràysitâ. Robertinhoi tiraa Nigéria de letra. $ dráúia de Robertinhoera saber se ia de Càrtiin ou de Denner, aoPedro IU',

A exigência do professor doutor Van*dáck só vem provar uma coisa: sua maturi*•linhar-

'.i**íft':í

ExpositecT©exibe avanço

O secretário de Ciên-cia e Tecnologia, prof es-sor Arnaldo Niskier, dis-se ontem que a exposi-ção internacional a rea-fizar-se nò Rio em 1970,a Expositec-70, tem porfinalidade mostrar aopublico visitante o pro-gresso da indústria na-cional, assim como osavanços da ciência e tec-nologia em todo o mun-âp, inclusive nos paísesBocialüstàs.

• Afirmou o professorque acredita no interês-se do Governo federalem mostrar, através dae*posftec-70, tôdas assuas realizações, ser vin-dU-se da mesma como(um veiculo de divulga-çãO' de suas conquistas."Paralelamente à expo-sição", informou o se-<créi(àno, ' "realizaremosuma convenção de Ciên-..«a e Tecnologia, à qualdeverão, estar presentesas maiores autoridadesno assunto."

ONDE E COMO

A Expositec-70 serárealizada no período de2 a 18 de outubro do anovindouro, e seus pavi-lhões ocuparão uma áreatotal, coberta, de 32 milmetros quadrados, noPavilhão de São Cristo-vão. Dessa área, 28 milmetros serão utilizáveis,além de uma área exter-na descoberta de cincomil metros quadrados.

Serão expostos os últi-mos avanços da ciênciamundial, reproduzidos emmaquetas, réplicas e re-

produções de peças orígi*nais. Os Estadps Unidos ea União Soviética, alémde suas naves espaciais,estudam a possibilidadede trazerem astronautas.Conferências, semináriosexibições cinemãtogrâfí*cas irão complementar aprogramação da mostra.

Informou o secretárioArnaldo Niskier já ter ogoverno do Estado úmplano de orçamento paraos gastos da exposição,que no momento aindanão podem ser estipula-dos. Acentuou, porém,que o ministro Delfim Ne-to, da Fazenda, está con-cedendo uma serie de fa-cilidades no que

"diz res-peito, principalmente, àentrada de equipamentosestrangeiros para exibi-ção, problema que cons-tituía um obstáculo a rea-lizações dessa natureza.

O INTERESSE

•— Acredito no comple-to sucesso da Expositec-70afirmou o sr. Arnaldo Nis-kier — porque, nos con-tatos que mantive com asFederações de Indústriasdo Rio e de São Paulo,constatei o entusiasmoque se fazia notar no meiodo empresariado indus-trial.

— A idéia da Exposi-tec-70 — disse ainda oprofessor Niskier — nas-ceu do meu discurso deposse nesta Secretaria deEstado, no qual afirmeique iria concluir minhaadministração com umfecho de ouro.

lancha

militarAs comemoraçõesda Semana da.Ma-rinha continuaramontem, com pas--seio de criançasdas escolas públi-cas do Estado pelaBaía de Guanaba-ra, em avisos, daMarinha dè Guerra.Também íoraminaugurados mas-tros no Iate Clube-e Montanha Clube,oferecidos pela Ma-rinha. O ministroAdalberto de Bar-ròs Nunes e todoo almirantado tive-ram homenagem-almoço ncrlaté Clu-be, tendo antes pas-seado na escuna"Atrevida".

: t, ¦ •*w->:-:*/:-r-:-:-:*>v";':':;W:>:f':yrí:.¦:•.¦*.¦•¦:¦:

Ainda como parte daSemana da Marinha deGuerra, seus navios per-manecerão diariamente,até dia 13 próximo, ex-postos à visitação públi-ca no pier da PraçaMauá, das 13 às 18 ho-xas. Hoje o programacontinua com a Regataà Vela Marcílio Dias, úmdesfile de bandas naQuinta da Boa Vista eabertura do Torneio In-ternacional de Tênis Al-mirante Tamandaré, nasede esportiva do ClubeNaval.

CRIANÇAS AO MAR

passeiam em

¦¦¦'* ¦¦-•¦ -'*:';yyyyyyyyy -y-y'¦.¦¦¦- -.¦¦ ¦¦¦, ¦'" "'¦:¦:£.-

I -.. ¦ ; . "¦¦.'¦¦';''] -i.1,'.; '."í": :v '¦':¦.'¦'¦'¦¦ "'" .: ¦¦...>"¦¦'. Vr. ":"': "7 1..i':'..ií.';'v'

"' W WpMW- < ^%àmm^^míi^WWm Wmwm m- Jtw^L - <a^B^ *«¦ ¦

mm-i flfl^^^H ü..-- m

fl WÊk ~~~ 7|flBfl~

BéIís-I-sí* ; ¦ ¦'yyyyMm ^m^¦i^H ¦a«^í -mm

BjÉtè -ifl I^L^L^L^L^L^L^L^L^L^L^L^L^L^Lm&y''- i^f^^B I^H ¦

fl - âVw.: ..„. .^zéíèêèêf ¦ - m im^m-^m^ÊSS^^^ÊSSSf^sm m^m^^^^^^mW WW

^m ¦ '^m^lMWAm Wk W^m mmW^y>W^^Í^MÍ^mmmmm ¦ '^í^mM mmW '

fl iJ^Ê m%, «.flflmWwtyÈM Hf?Sf I

mW'. y^tm W::' ' ¦'Wm*y <W%wÊWm llifa" ^BBk¥^Is^§-^*^-^M Bw^^fja%:!Í^B ^flmm mm^MWí&vfíSs^^SmA mfâwfà£nâ^H ^fl

^P^B I:AmW """ B

Bfc^"***B ^ :'iB mmA?** ^'••..iflflBiK?'i:'-''^:jfla ^As

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HB^^^^n^flif^O^^^^MBiiffi^ VnH-HV*nKnSw04^*9fflns^ArcVS?l*i'í-I' t&yj&syyA

mKtAAt^ÊWm^^^mmmmWmWmWÊK^^^mSMm

'òv>passeio marítimdt '¦ „«„•„•- An rt»i,i««^

das crianças cariocas' os oftciais do ^abinet-epromovido pela Marinhafoi grande sucesso. Cen*tehas delas viajaram nósbarcos e receberam ex-plicações sobre o que éa Marinha de Guerra doBrasil. A garotada vi-broú e se interessou bas-tante em conhecer osbarcos nacionais.

do ministro; os princi-pais comandantes dasdiferentes unidades daMarinha de Guerra; o,presidente da Fundaçãode Estudos do Mar, ai*mirante Paulo Moreira.da Silva; a secretária dedona Iolanda Costa eSilyá na Legião Brasilei*ra de Assistência, sra..

, „_ M ,-'¦ Maria Helene Levèl; á.7Às 11 horas o Atr«i_^íretoria ci0 Iate Clube e

vida saiu do Iate Clube diversas outras autori*v-para buscar o ¦ almiran-te Adalberto de BarrosNunes no cais do Minis*tério da Mafinhar-TDeacordo com o regula-mento o ministro daMarinha foi o último aembarcar e, posterior-mente, o primeiro a de-sembarcar no Iate Clube.

ALMOÇO

Nn Tato Pinha o mi-

dádés. Seguiu-se almoçode 250 talheres, ao ladodá piscina do Iate.

Ao contrário do quefoi noticiado, o almiran*te José de Carvalho Jor-dão, comandante do 1."Distrito. Naval, não semanifestou contrário àextensão do_ mar terri-torial brasileiro, até. aolimite de 200 milhas, aexemplo do que fizeramdiversos outros paíseslatino-americanos. O ai-

nistro da Marinha inau- mirante Jõrdao ínfõpgurou um mastro ofere- mou que o assunto nãocido àquela entidade, depende dele, "pois é datendo depois participa-- _ alçada do Estado-Maiordo de almoço em sua da Armada e do Minis-homenagem. Do encon- tério das Relações Exte*tro participaram todos riores".

SÃO CASAS-

FANTASMASO sr. José Maria Gomes

_de_: (^•*oJ_diretor_dò7.I>e-'partameilto.' do' EscrituraçãoPiscai da;'Seci'étaria de Fi-nanças, disse,' 'ontem, queestudos recentes revelarama existência de mais 'de* 100mil imóveis,' na Guanabara,não cadastrados, naquele, ór-

.x' Essa-cónstatação levou a.' SécrçtàriaVdé Finanças a .der; i'ehvólver'-.um.',píano visando'

à dinamização; dp serviço' dècadastramentò. -de imóVet*!,

-sporque :isso vai signifitiar;nregularização • fiscal ,; dasconstruções .""ou ' acrésoimos!edificados, com; oü sèni-1W.cença, em' terreno, prtSprrio;' ou de,;terceirps.

A campanha encontrou àmelhor receptividade do-co--

—ordenador dó Sistema^;tlè;. Administração local, geneíal'-Fileto-Pires Ferreira, ás! ,23

Regiões Administrativas doEstado já estão devidàmen-te" preparadas para .recebera inscrição dos imóveis ain-da não registrados na Sé-cretaria de Finanças.

COMO FAZER

.. • O sr. íosé Maria Gomes' dp rnsti-n Ipmhrfli .filifí. POr

Ppo\idênciafaz IO anos

Hfl H Ü^fll W\y''

mw BBWWi&*mmWw$M ¦^mAW iwmmmmhii.-Hfl>l''^^^H^

^^Ifl m\

lfl È -H/AIWmWl^mV^^

mt * ^mmy. '^m ^b ^H ^m - -

mW&tà''-1 V^t** í*

determinação legal, o prazo,jpara que os faltosos efetuemsuas inscrições, livres de

;tiualqúer7 penalidade, termi-ha. a 31 de dezembro cor-

•rente. As .fichas de inseri-• çãò. podem; ser preenchidas'¦'

nà'-;sede. da AdministraçãoRégiphal' onde o imóvel es-"tiveivsitüadp, que as recebe-rá a titulo ;'de registro pro-

; • visório, encaminhando-as.~fim:'',séguidà;V!Só Serviço de".Inscrição;Ifnòbiliária da, Se-cretaria^' ;dè';. Finàhças, ia

. quem còmbefè;, conceder .-o' registro 'definitivo. •

Erpirado'p prazo, os quepersistirem na falta recebe-

¦rão ;um memorando de in-tiiriaçSo, cabendo multa de20 pór cento sóbre o valordo imposto, acrescida de mo-rá dos anos em atraso e dacorfèçáo monetária. O nãoatendimento desse memõ-rándo implicará, então, emmulta de 100 por cento e"posteriormente ação fiscal,até' a"r-ènhPra do imóvel.!-.

i

ILEGALIDADE j'vv'^ - ySegundo o sr. Gomes ae

Castro, dü-etor do DeparOá-' mehtP de Escrituração Fis-cal, ó órgão que dirige mari-tém constantes contatoscom a Light e a CEDAG, Uo

, sentido de se fazer perma-nente confronto, entre oscadastros desses' três servi-ços. Enquanto a Secretariade: Finanças registra umnúmero de 600,000 prédios

. em seu cadastro, a CEDAGapresenta um numero de ;.800.000 imóveis. Ressalvou,porém'; que há prédios que"não comportam cadastrja-mento, como barracões,construções de áreas faye-ladas e unidades imobilíá-

.rias de conjuntos residenbl-ais de autarquias. .;

Iiémbi-óu'ainda o sn- Gó-rhes de Castro que, para osimóveis já. inscritos, e por-tanto não isentos de mora,'õ prazo também está hofim, e cerca de 120 mil con-tribuintes — 35 mil «m dé-bito de imposto predial e 85mil devedores "do"; itnpõstoterritorial .--.--.7.£iinda . nãocumpriram', sua . obrigaçãocom a Secretaria de Finan--ças, -já^estandò- os^-débitps-agravados, em..média, «m ;5J5por cento. Em janeiro, s.multa subirá á 52 por ceh-to, acrescida de 2 por" centoao mês e da / correção nió-netária. 77: •,,'. -,;'

O Banco da Providência_comemarafíL os. seus_dez_anos_de^existência.np^dja^ dês- -te mês, com missa • de açãode graças, que será celebra--da pelo cardeal D. JaimeCâmara e mais. seis párocosna Igreja Ni S.a das .Dores;

,à Rua Paulo de Frontal- 500,—íis 18h30mim S;Dando prosseguimento- *às

comemorações, no dia 19 às18h30min, haverá uma festana Comunidade de Emaús,centro suburbano da Provi-,déncia,' onde 400 homens serecuperam para viver-na- so-ciedade. .

O BANCO< A idéia do'Banco-da Pro-vidência surgiu em 1958,quando o Brasil' acabava deser a sede do Congresso. Eu-carístico. D. •. Hélder Câmara ¦ficou jnüito conhecido como >religioso de grande espíritode, caridade, e que a todosrecebia com um sorriso nos-lábios e o auxilio desejado.O palácio São'Joaquim, on-de éle atendia aos seus de-votos, já nãosuportavaonú-mero de pessoas que acòr-riam a Dom Hélder pedindocaridade- e apoio moral.-Èleentão começou» uma campa-rha, pedindo.às persona.l-a-des .de' destaque no País pa-ra colaborarem com a sua.

_c.fíra dtt-^ttc-rirjiJTlcia, E. nasua-angústia de não poderatender a todos conformedesejava, teve á idéia decriar -.o Banco da Providên-

¦> '->,-v->-"v': ¦ *'¦:•;:,¦..¦__¦ ^'.^jmm^c-.'¦..fy-; yyy^^:'^^Íi^^^*mÊm

*v'*y?*T.*::\M*c*f*r''-'-*-jTii\£^_iím5íi*f"^^'***'T^ *******^|ff^)?i^^^*****' •"• • '~y^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mDwmmm^^y*. *" -—_ ^""^Tíi*" - - -^——-—" *,*.'.* "i~ í"^»"' Vl_^^^*«" —rr^l^lü^'' mV^— ..m^mmmt^tl^^^^^^ ^ ,:¦.;»*»

- - ^A ' 'M"^r-:-^B Bt"-x-:*.:7-:-:**'i*^B J^-jj||||^g|j|gH BT;,:!fljj^B ^flll'j| KPl IV^n B HEB m\áP?>^^^P**'l ^B vfl ^H^If:v '*i-'y^*mA ^H ^1

'—ie* Àt/m ff£ JÊLM ^Lm VI ^^^^^^^^fl. V fl ^B^fl ^H^lS^^':'--m\'m\m^Êm^m^^M^ flV^i^fl ^B^. v*^B ^B

'"' ii'fv^B'"'-&m*y^'"'. '•-7;^K|^^kj^H ^B* mm mm^m''-"''¦'"*~j^^ÊSwÊJj—W* v*-*"^r ' ' ^B ^B -.- • flfl AmWm^mWÊIÊIÊW

••et» jt*Li*. VJ ^B mmmm\ mmuí-M** ^^^^W

** "V* ™""- mmmwAí " y^Am m^tulÊfmm m\¦ ¦ ^^^^^!^^S^^i^^^m^HÊ0w^^mm\. ¦"¦™l B^^J^I m^m

- m *í': ' -~*^**!^ 1 i ^'^j "' '" 'l*t^m^mmmWimmmmmm' *->l ^jfl t-iv-^-flB ^^r^^fll-¦jjfl:,.y' ¦¦¦ ' \

"*7 ''-^^H B^: "¦'-'-* :;:;.;;?^y^*B *^fl^r >W. f^mW AM

**c>. '¦"¦*« >í\":- -'Íh |KW'/' ,:^h ¦ fl HJc^l:--7'*":'''7'':;::rV :->-|>iÍ9>i-;;i^^flfl HBflfl^ ^fljflk.*^ " UflHflHVaflHHHHHfllflHHHHHHH H-9B Bxfll

v3l.- "' -^w mt^mm\tr\mm^m -v^^SrP^^^^Ú^H ^^^^3J*fll flfl :-:fl1 flfl

*$$&!& 'I^^^iÉíflf . *^ía&mwt mr' "^m W^^-^-N-Sfc. 1 fl^Míí*afl I''JEg.l' ÈVUflflB '^™V^B ^^^mWÍÈy^W WW*tfAmW mWmuf &^Sm |H X flfcí J^^^^^^^B^^^B^B

>...77 ÁmmÊtWrn^l^m^^mfl flfl ¦^¦^M iPft-^flB flTflfll Bfl^tBflBflH K^^H^B|^B fl^WI

Ai ^WÈÊ^^mi-AtM^nmfi&mFmW^-^ffim ^K^ fll BBfcrit- flB BJPJ^^5*^ 'fà-i

¦ ¦«-^ BB^^^fl^flfcaãÉÍfTflJ^Ílp^j^afloi ^BI^B HS^> ¦£*yl* i.flS w^^^ ^flP^^^íB^',í« fid wFJÊ^mwtmr?"'^Sb ^^ Jk

¦ --V '"-'¦" ':~m\m\ ^L^Fy^'- ¦':: "'-'' ::';7:^^é3A^J^S^^3 ^fljflflr^^^^fl^V^^ -jflfl'*u ÂrAmmmT':' : K5fflflflP?»--*P*^^^W BA flfl Bt-flflw ': '''mW^fí'"\ ÉrA mt^^^^^^^Êe^àmm^A^^ÊA mTA mTtfm\WtT*'WjN? '¦'¦ *^S'-/ $ÊÊ W r > fflrilPifl^Br^TO^™^^l^^rfl^BfliiiTmffi'BfllI'JI^^ ' sÊÊtW i. :->¦ ã£È Sm i y* *»iK.PIHti**WI ,Erat3BaM||Hfc <3|w

:' mm ^'--Wm . w. mx.jm^A**~-^mmt\mm. #*)&>',• Wmmta4*U«-^*rl^H^^Hfe^^-^^tw» ., ^HS^MCí&í^^r J^^K»»«wMv.-v.-.-m9my.-.'..-w:-.-'.->

cia, com o -objetivo de anga-riar fundos, • criar centros •suburbanos para realizar me- ¦lhor sua-obra spcial.

E assim foi. No dia, 3 denovembro de-1959 foi inau-.gurado'- oficialmente o. Banco" da Providêneia, que tinhacomo principaLfonte dê^sub-sistência a Feira, que se tor-nou tradicional ;e conhecidaem todo o País! A Feira daProvidência,: qüe a cada anoarrecada mais' umá percen-'tagem em ritmo progressivo,continua a ser o único meio"de> sustento para o jBanco,"Este ano; segundo dona RuthChagas, dó Serviço de Divul-'gação do Banco, á' Feira da -Providência arrecadou- cêi"* -ca dè NCrS 1.500 mil, que jáforam em grande parte in-vestidos nas- obras de cari-dade da Providência.' *¦ •¦

CENTROS

. Q. Rio hoje tem inúme-,ras paróquias onde füiicio-

nam centros da Providência.Elas estão em Copacabana,Catumbi, «Rio": ••Cortíprido,

Olaria, Engenho :Novo-.' e-„Campo Grande, e esto ano:;vão- formai-' mil turmas- que ~entraram já -no segundo-se- 'mestra - As- turmas ->de;.-ado-lescentes e adultos^, -tanto 7homens como mulheres,-têmaulas -ministradas.por-pj-ofes- ~sores voluntários; de todps os ;ofícios possíveis, jJD aluno,..após o curso,--está capacita-—^do a-arranjar emprego".'Os .-homens aprendem oficie* de - 'pedreiro, .carpinteiro, eletri-cista, capateiro, . artesanato '¦:,em geral-, enquanto que-..-as •?"mulheres, além ¦ da ¦..a.rte, raprendem a costurar» bordar', -:lavar, serviços domésticos,inclusive a cozinha de fornoe fogão. • -7.7" ^"-••.•'

"-EMAÚÍS- "''V.

^

A Comunidade de' Èmaús-é outra instituição do' Banco"da Providência, que conta;hoje com cerca de 400 hò-'-»mèns; ém fase de recúfiera-*"'

. çãn, pai-a viver integradós'n3 "sociedade brasileira. ".' i-"^--

Com o aumento gradativo*-:das inr-tituições, os trabalhbsí;no Banco foram.

squipps, uma ficaria7"com a'parte promocional1'%•)•outra com'a parte'assisten**"».ciai. Ambas' :.!m um gíaffde"*-número de atendimentos**-diários, «durante a Feiradostrabalhos se triplicami-7-A-<parte promocional engloba:-entre outras: atividade»' os.'centros da Providência' aco---munidadec de ÍBmâúsfets*' a?>Carteira de Colocação, que "é -.uma- agência' de empregos.--' para' os seus alunos. ? '¦•'•¦•> ü

:¦ ¦: •- ., , -1 ¦•". >'•¦Já a parte assisteneial-con-í*'

ta com sete'' Desp'énsas,rdaí*Providência, • espalhadas1.-pé*^los subúrbios cariocas.'-': r'* •-

O MEC colabora' com' ówBanco mandando professôres :¦para oscenteos/que- fuiicio-^namem pavilhões.de.mádei-*.*ira, casas doadas eer* tèrre-*:.nos paroquiais.

"O Banco vai lançar paratodo o mundo um almana-que que narra os dez.ahoç.de^serviços prestadps aos '¦

p.pf..",bres do Brasil", ijisse ..dpria;Ruth Çhágas.._ Õ. almphaqúé jserá totalmente gratuito evsairá ho primeiro." trimestre,de;i97p.:;.;,...'. ;,;,•

-^

;."ií& B.Í6''-**Í!Í' •- wi^: : ;.".':;t''í?

— A Taberna d» Glória nãovai fechar, ou. melhor', vai terde-fechar algum dia, mas nós,que. somos" os; proprietários,,não sabemos- quando.. Isto."aqui é uma casa tradicional, eas autoridades'.sabem o que.estão fazendo. Se querem quea estação dó Metrô seja neste.local precisam avisar. Não te-nho conhecimento - algum- do:qué:andam falando por aí,-opara *mim .isso não, passa deboato — disse, ontem, o es-panhol José 'Marques, .13. anosde Brasil, um dos próprietá-rios do estabelecimento,-ondesempre trabalhou. ;¦•¦.•• •¦- .

—^É acrescentou: "Isto aqui éum amnlerae 'familiar, talvez,'o úniccTda^eWade, aonde se po-'de ir- còm a família. Temosuma sala ^ampla, nada de dis-cussões, brigas e outras coisas

. qúe aborrecem. Nunca tiveproblemas com freguês.~6 pes*.soai daqui é muito bom,, pa-cato e hão. atrapalha. a vidade ninguém. Càrlo, itãTÍanól ,e"o fr.eg.uês de .todos os dias daTaberna. Segundo o deppi-mento do garçom Cabral, èlechega às 7 da manhã e vai-seembpra às 2 da tarde. Vol-ta às três -e só sai. às oito- danoite- quando já tomou 20chopes e no mínimo dez dosesde cachaça. Cario é um dospoucos.habitues da Taberh» àtarde. Ninguém o conhecebem.. Não sabem o que faz -enâo se .preocupam com isso.A ordem da casa è não per-guntar nada aos fregueses.

Gente de rádio e televisãovai à- Taboraa. Não são im-portunados e, mesmo que osgarçons os reconheçam, nãofazem perguntas ou pedem àu-tógrafo. Um dos proprietários,José Rodriguez, diz que quemprocura a Taberna da Glória"é para ficar em-paz, é nãopara- ser chateado". E acres-centa: "Para isso, já' bastam

as fãs, e a Imprensa. /Q-,:.<jue,,eles. querem da. Tabérpa é;„tranqüilidade. É.. isso' .êles'7,têm".! .. >_.. , ..'•.•,,.

A -casa fica aberta até.ks.4...da manhã, Os fregueses; sóT,;vão embora, quando, fecha. .,Muitos tomam a úlUma,vnQiy.conta dp. casa. Às 8,da,,viipi.te,vcomeç?, a chegar.o.pessoal .dápesada, que:Só,vai-sair ac-pe-ydido do proprietáriOf.na Apra-,-da-Javagemvi:. .--,- - . 1-.:,-.-,>.:;"í,- —-Ê gente de--muitosianosí,dd Tabernat-conhecida-de^fcé-;-.sàr,-o velho garçom, atualmen*.;.te recebendo pensão, do INPS.»);;Quase -toda a, população -da-cidade — os.boêmios—r--já.-.be»-.beu na- Taberna-, da ¦¦ Glória."-Contam-se nomes, famosos .•ce-ymo Ismael Silva e outros -.-,¦ E"muita gente boa, desconheci»--dá, da-Glória; Catete, e-de», to» ,sdos os bairros da Guanabara;j

¦ v ¦. • > - ' . • : './¦¦ J.

CARDÁPIO^ ;;•'Nem toaos-os-qué^vão"á Ta~!;

berriã almoçam,.mas às-vBfextaíi**<feiras há cozido, 6 aos-Mba^fi'dosr'feijoáda. 0 p"rato"''ih"ai.-ivcaro -cuãtá" NCiS -6,00, <&M iftí#/barato NOr$ 3,50"Ningueii(t m

¦ queixa dos preços, e muitos*1pedem frango à francesa paraviagem. A:Taberna tem maisde 50 anos, e seus atuais pro*_prietários não sabem o 'd"ia emque'foi aberta. José^RòdrigUé*-esta sempre sorridente;¦•chVqu»-

•tem umá boa freguesià;è qiíft^'não vende sua' parte na -Ta-'"berna. -'.'-í-:*.'

_ Eu estou bem aqui"? Geri-»5'. te simples, gente fica; artístasy':

todo mundo vem, pòrqúé^sStíe';qúe não será a>ssediado -henrhumilhado!

"tí"b bar ^de tóío'1

.mundo/Antigamente; issp- èrá?*mais movimentado. -Réuníà"''gente de cassino ' e dahçfiig?';Hoje, p movimento caiu,'maí-''a casa continua a ' mesma ¦— familiar. "77''^

66Frecciaw nãosairá daqui ,'í>!

•.^-?**í,'

Wmm& W.

NITERÓI' (Sucursal) — O aerobarco "Freccia di Rip,'?rquo.íaz a ligação em cinco minutos-entre Niterói ,.e Guanabara^levando a bordo .71 passageiros, ficará em • definitivo-no;Brasil, segundo- decidiu a direção do Estaleiro-Rodriguez,da Itália. . .•....',. • .'¦,'-,'-,'',;;;-... O governo do Estado do Rio ouuma sociedade de cappitais brasileiros deverá continuar'com a exploração.-d^linha adquirindo.no estaleiro italiano mais uma embarc-y?.ição dp tipo do "Freccia di Rio". ;«

dc;s :'^Ó sr. Saramago Pinheiro, secretário7dé Transportes rfq

Estado do Rio declarou qué, numa segunda etapa._e. ainda,eni 1970, serão adquiridos dois barcos maiores do quê ò"Freccia di Rio" para cruzeiros turísticos, lijgandb Nitèrórao Rio, Áiigra dos Reis e Parati, bem como para ;as 'linhas,entre Niterói, Riò c Cabo Frio. '.. ..../., .(;.'.¦;_

<i-^-

' 1.° CADERNO X CORREIO-D.V coniin.ío, e .i2.» feira; S-12-13CD

Morromorte no verão

O Morro da Providência.. onde mora a faveladaLeopoldina Taveira, que perdeu o filho, Mário Mar-tina Taveira, a 29 de dezembro do ano passado —soterrado ao pé dè~uma pedreira, com dezenas depessoas —,. pode cair com as -chuvas deste -verão. Em,laudo enviado ao secretário de Obras,-o Instituto deGeotéçnica adverte sobre o perigo.é pede,à Secreta*ria de Serviços. Sociais a imediata remoção de todos |cs barracos da vertente da Central .do Brasil,, com1.500 moradores. . ;-'

Leopoldina tem: netos, mas lembra do filho echora. Já marcou missa pela alma.dele,.e conta que.até hoje ainda existem velhos, moços e crianças ao-

. terrados embaixo de toneladas'de pedras. Apesar dejá estarem cadastrados, e de sua remoção ser consi*.derada urgente pela Secretaria de Serviços' Sociais,os.üvelados terão mais razão, de chorar, se a-mortecftwfar em janeiro. O secfetário Vitor Pinheiro estápreocupado. Não existem casas..para eles. -,

Encosto toramais recurso

3

:>, l

aiu—•—-t;OUo

'.O

3'o

í

O governador Negráo deUma empenhou, ontem. NCrS1.588'mil par* . execução deobras de contenção em encos-tas, que poderão oferecer pe-ligo de deslizamentos porocasião de fertes chuvas. Se-rão assim dlstvlbuidcs: NCiS71 mil pnva, encosta òa Ri:aUicardo Machado, na Barrei-ra do Vasco: NCrS 83 mil pa-ra proteção vegetal, redores-tamento da encosta junto ãboca do Túnel Novo: NCrS .631'mil . para fixação è des-monte de blocos' des; m"o'rrostio Turaho, Chacrinha e Ma-tinha; NCrS 286 mil, para des-monte da rocha e drenagemna encosta da_._Rua Violeta;NCrí 160 mil, porá "detençãode blocos de rocha no Morro

do Leme: e NCr$ 45T mil, ,nara estabilização das encos—tas das Ruas Acaré (morro doMacaco* e Abatirá (serra doEngenho Novo).

PassarelasO. governador destinou, ain-

da. NCrS 1.066 mil para aconstrução de sete passarelas -"na Avenida Brasil, no trecho((Ue vai do Qásómetro a Mis-soes. Ficírão localizadas nasesquinas das ruas Retiro Sau*doso, Prrclímação, TeixeiraRibeiro, Gérson Ferreira, Lui*-*-Câmara, Doutor Nunes e tn^flfrente ao Mercado São Se*_à>.bastião. Liberou, também, .Jgjj!NCrS 306 mil para os servi¦*_,*ços de proteção dos aterros»»»dc acesso à ponte sôbre o Rlo;üAcari, na Avenida Brasil.,

A QUEDAAo pédo Morro da Provi* .

ASncia, também . conhecidocomo...Morro, da Favela, pu-,«eram cruz de. madeira pelosKiortòs que ficaram. Agora,¦ Pedreira da ProvidênciaItrabalha em "ritmo de-ago-nia, meia dúzia de pedras .rolando numa máquina, aoutra interditada, enferruja-da, os cães vadios farejandoM cantos, o mato crescido.

____*- IfntlP^rriT PiiAn r_itr r;-"Vlorava a padreira há 40•aos e deu estabilidadeprofissional a muitos dos f i-lhe* da favela, trabalhandocomo britadorès, hoje é qira-¦e nada no local. - ¦>-,

¦Um 'operário carrega o ca-minhão e relembra o desaba*mento do ano passado. Eraum domingo e êle estava devigia, de manhãzinha. Umestrondo que soterrou, peloscálculos de bombeiros, assis*tentes sociais e policiais quetrabalharam no local, maisde 90 pessoas. A 4 de janei-«o, os favelados, depois deirem ao Instituto Médico Le-Bát. diziam que ainda resta**/«m S6,,corpos -soterrados.Br», a dor e as notas oficiais.M, esclarecimentos "à Im-jprchsa e a todos", como ostfaé foram dados pelos do-nos.da pedreira, culpando afatalidade pela desgraça.

INOCÊNCIADepois, os donos foram

presos pelo DOPS. e jura-ram. não ter feito fooacho(explosão nas rochas-mães)há uma' semana. Disseramqua i chuva, infiltrada napedra, fora à causa do de-•astr* - que roubara - filhos,tmms,. pais e parentes i aosfavelados, perto do Ano,Hftvo— êlés;nio. MàriaíBosa Silva -chorava, e se la-ÉMRtava na segunda-feira,listava tudo combinado', oJBWtidò, Aritunes Silva, aca-bara de arranjar uma casaem Bangu e eles iam se mu-dar. Era; só a festa de fim-"d*-ano. Estava tudo combi-nado, de papel passàdot-até

sua equipe é com as casaspara' esses favelados, que só'estarão prontas lá para mar*ço, se não atrasarem! JorgeDemair Dutra está .acostu-mado a lidar com os pobres,• e sabe que èlss,' às vezes, re-lutam em sair da favela:preferem .casas de amigos,terrenos de avós no Estadodo Rio.

Entre o sai-não-sai, a re-moção demora. A Secretariatem que atender a priorida-_j_>___[g remoção para as1 fave*Ias da: Zona Sul, conformerecomendação do ex-chèfeda Casa Civil da Guanabara,sr.- Carlos Costa' — os ter-renos dessas favelas são va*liosos. Mas que lazer diante<te um laudo que pede a re*tirada imediata dos favela-dos da Providência? Demair' afirma que já nem dorme di-reito, só de'pensar em abriro j ornai, escutar b rádio bureceber um telefonema, «miúa casa, anunciando a des-graça: "O Morro da Provi-dência desabou."

QUANDO CAIR— Então, vai ser o corre*

corre, os bombeiros chegan-òo, e ai a acomodação serápior, todos traumatizados.Diz êle. Mesmo que ascasas "em construção, em,

¦ bairros da Zona Norte, fi-quem prontas, os desgraça-dos' da Providência poderãoficar sem ela. Demair Du-tra é pela prioridade de.remoção paia essa favela,pára remanescentes da Praia

. do Pinto e da Babilônia. —Por mim, de sã consciência,saíam esses .e os da Provi-dência. Eu nem .quero pen-sar o que vai ser, se choverforte em janeiro. O xlaudoestá certo.

~ -O Instituto-dê»-Geotéçnica•'<> confirma "qué' existe perigo

iminente dé desabamento, econclui pela fenióçâo dos fa-velados. O laudo está com osecretário de Obras, sr. Pau-la .Soares. Não se sabe, naSecretária de Serviços So-ciais, se, em caso de enchen*te e temporal, haverá aloja-mentos..para os desabriga*

qm.r-as .pedras soterraram, - dos. Jorge Demair D.úíra saesmagaram o companheiro be, apenas, como o secretário•—'•a fatalidade, e não a ne-fcHfênci?-da Ercil S.A.,,de-fendida em cartória,

Õ, resultado é que a, pe-.reira íoi interditada, é ago-re'mi quebra pedra caída.|>spois,.um decreto-governa-mental impediu a explora-Cio fkt pedreiras no perime-tre urbano. Dom- Jaime che-•fou e.' disse missa campal,cam vela e rosário. Algunsremanescentes da tragédiaforam removidos, à3 pressas,para o Albergue João XXIII.Outros. insistiram em ficar,mesmo temendo novos desa-bamentos: só- saiam se achas-wm-os corpos' dos parentes.Mesmo os bombeiros, quetentaram tirar os últimoseadaver.es, desistiram. ' Os*d«í*pe-íarejavam-«stavam-_roj»_tra^

de Serviços Sociais, quepreciso tirar as famílias dalio quanto antes.' e se, possívelcolocá-las em casas onde pa*garão mensalidades para se

• sentirem estimuladas.no queestão adquirindo.

LEOPOLDINA' Leopoldina Taveira laloucorri o môçó do Censo-70 quelhe perguntou sôbre a vidaque , leva, quanto ganha,quanto tem — e chorou. _Ésó falar no.filho Mário Mar*tins Taveira, que morreu so*terrado' na Providência, e ço-meça a se emocionar. Agora'afaga o cabelo dos netos, fi-lhos deXea, enfermeira, quefêz tudo que pôde, dando du-

fssmzagprw.:-m.--... ¦. -^. i|>fl_sS__8__i_«f'^_^l_^_BÇ-^^_h_-_ ¦ w

W^fí^^mWmmvÊm^^^m flflHESlÍMFB^Í' '_- a3É ííf>^à_*iÉI WA: -^H IVkíIÍPB<:Í 'A'v¦ :mLm9ã*-M^AmM m 'J*VLi___________^B H"*H - —^—r^EIMWW^Wrr,''•._—*—Í——ÍSB——I B_t—_. .m- ^^T^^n m?2Êám%Wl-**z*':*.ii*ME.!mn mM±i£a ' wrmmmr\mmmm^mAmM0^í\^MmM M^L^^Mt MMM^MfLL_^*.hl BIHC__^£_HllF-5;¦] ¦,Mi rmmJ^itS1^*- **k_1 Kr^l NK9_ra

¦ ¦¦"'jíWmi:^mWfSEmW^mnmmm^Ê um-'y'£ÃA'^ml UmE$3MMA i'W.-^ma mUEiX^A^mw+MáuM mmW.^MM mmTm^MMTMr- ^____IÉ ____j____________S Hr>) r*sl ¦ _P' ¦¦ BSSr^Si w!S wLkW^tj0pPrT%W WM Wm^m^m^^^^LmmmmmLmHmW mM^lÊMmW^^^S^^ÊÍÊmMM m*£$$À^AÀ

^ÈíWÊÊMÊm m*mMMmm bW: ^ u\ MJ^mm* -aawtíMmÊÊM MAU\ U**yy- ms. awW^Km^.mWWÈ Wkw ' mTmÊABAM

HPM^P "" ^H Wm WÈtjfc&fi!^WLmWM^k^ A'- mmM MÊÊrnSèmmmmmmwaaaat^m^^-., *• -vKtTs . v?i'.. - ¦¦*^u awm m&Êfx-'-*^y*___________________H*___|BP:V ^____i____:',/. ' ¦ ¦¦'.>¦ . ;¦"' ..' __»__,«¦: .': , ~¦Pv^ffi—M ¦¦»¦

Wm&tÊmn\\\ X IpP^ -A • wÊ WÈÊAÍHRKPPaTXtT'1» 1111 il- : ¦ - '^ ::.'iií^___or.v-.-: :'::jr'''-:,''í*-'''V''-'v^ÉM B^m^SML~ *]l fil 111 lli I 1 111

":' ;' ' 'Am È*^t\AmW'-%'A^^m BfP^ •"

.^í^;^Ã-m^K^^»eSM^>Mv»_fr^.^M^ V_B\ MM Mm-' <--'^Mu;--^ *"¦

pt 5 :> ^Mm k^^ .' ___K, mim^^^m^W^3WÊWRr^imMr^4-'' 'o^M»rfPfr-*?-H mWtkA^mmt* 9*_i WW -.«¦

MMW * í WeQaÊs^mWs^fàA'^^--^ VaTa_K-i: 'v-^B mW "'>." «SWkÍ^v^ -SS«9B^^^B Bfl"HiiHaBra-¦:-:-!¦- í. V; ¦ • - - ^.^*»—»«^wmi—-*"» ¦'.¦,*™r'^-m^mm^mmmm^X3,.-Wy>:yy3mmmmmmmmm>^Xi0Z^am mmvFymrkw-.-..:.-. T______R<: mK---^WmUUT "¦ f»W- ¦'¦¦ -uv-uH ^1mmmW-i^^Wm^mmWm^M^t J-<"'' Í_Blw^^^_lBWB^JJH ¦*í»ÍBi'_& ¦ ¦:W.K^' *:¦: 'ÍT'-•¦( _/"***•_».-' • "::-< y- '•»¦: ---:A: —:>->-^^Hi^^^Ê'-rm.'^--'-^mÊmmW:A^ ¦'__________________*-';..-'¦*£''' -:. *_v ^mtm^Mm^^^-.^^mÊMÊÊIlÊÊÊÊÊAWWa^^^^^^^M__¦ 4,p - H^rfKMt\w'%': :¦'¦¦'* t' ¦ ¦ :-«'íistmmlBi^liiitwmmW~^-- —e **—?*¦—*»>;-:-—iMa11 iE»<***g* —ü _________y- ;; _^K< <-lS : -3K- ' _PH_I'MB Bll_¦ I - ¦*_*.[' - i^ij <flr ^..VyjrPLy.- J__B ^b_0Qr_i Kl*% * _H Pw !' *___Ku__ -= ..;*¦ -W*C_____________r ^B __¦

v ^K*^iS'^S!Ífc'Sat-^^FSw^W^ ¦* ' í '^W^i^ftjllHE^' ••- *ÍBB] Bmí^v/*? *v:-:'**;-:" ¦ '" - - .'^0~--'.A'.-- ¦¦ ^uWMmtrZ^M BB—-**-*-*-**"¦

?! At^ ,W K___n_*%M ¦££¦ ¦SSWS. :: Si ¦¦íli^vJS^(iH_R|___íf :':¦¦•!.:-¦.•_.¦:.:. ./<-.- *í ¦ s, -.',:: J^ . _JHI^fcT*?í«J I '~:;>?.;"jy, ,-y-::¦¦-•.-;-....:¦:¦¦¦;¦ ¦¦.¦'•wftíifjw*¦ * ' "' ¦^•WmB^-^J*^ -¦'^i-tT^^B ¦*>->íc^^ jA-sWKÍSB «!* >'¦-¦¦--"? ¦" >-.-.-3B___| ___________ ¦>* -^_^^___H|*^y\^új|H ^H^-5^_j________________|_____|

_. ,, . .

¦¦ :... tm' ' ^—*****^*?^r— ' " ' ,

': '(mWmmÊmiÈkf' ¦¦¦ ¦?*§y*B-ÍIB ÍA*^^B

i , «¦^^^^^^^^^^^^BE3£.^v.':;^^^^^^»g:-^^^y:^|!fffff^^».^y.- *^^^> ..¦/-^^^^^Bf>>t^W^'^*»»»^«__(__i_Mftáé*t-» L,a*-^-'Liiija^MJt^i*t^^ ;"':- ¦ '¦¦'.';;-.-:-:'.xx:.-'.i.v.:::-:-"-"¦¦¦¦¦'•.¦ > -¦¦:¦?:''¦:¦* UUUUUUUmfôl$B&Lt,>/ M^ÊMjjfêgtiífà>.& •* jLr _____t ^uA^: ' Bfl BKBsiIWhIIIMIhvHJHHvBBB Bfl BBBB

¦HB-^^^-''--*è'''-¦'-'¦"¦ x;^HB Hfc^ .'^ •ti$m£$im^SSÈtfa> '"¦¦ ^^™^™#» ^^^^í(

***'

cansados. O.odor nauseava.Ifrssaram um mês, dois, três,|| mato cresceu -— e os bar-lecos que -ficaram- com gen-fe «toda esperam providên-

NÃO HÁ CASAS'¦ ¦ *• ¦

— Se existe uma coisa<pie perturba a vida dajten-te, é saber que uma favelapode cair a qualquer momen-*o, sém que se possa fazerraada — Jorge Demair Du-tua, um dos homens da Se-«retariade Serviços Sociais,especialista em remoções deArvelados,.conta que o secre-ttrio í Vítor Pinheiro estápreocupado. Em meio a umaremoção ou outra, dois ouquatro- ban-acos interditadosha'favela Macedo Sobrinho,a verdade está firme. • "Énecessária, com urgência, asaída de 300 famílias (1-500pessoas) do Morro da Provi-dênc>a", afirma Demair.

E 'êle '.tem conhecimentoMe causa, há um laudo. dotamtuto áe Geotéçnica quepede a retirada dos barra-cos. Mesmo,porque janeiro41 mês de fama na Guanaba-n,- Respeitado pelas chuvas,Mura- incluídas, no rol dasMlamidades

" públicas. De-«feto ' assinado pelo . gover-Wdor Negrão de Lima. notTS*. 24 passado, reorgani-liando a Campanha de Defe-M Civil, classifica o inícioido ano como período de vi-pildncia e alerta.

A Secretaria de ServiçosSociais tomou conhecimento*Io diploma e já está aler-ta, embora sem saber o quefará com as 300 famílias(média de cinco pessoas porfamília) que moram no Mor-

K"a Providência. Na ver-

a preocupação do se*oetário Vitor Pinheiro e de

Léa e um outro rapaz, ibom-beiro, porque Mário morreunas pedras. Acaba de marcara missa na; Igreja de SãoJorge, sem saber se' todosvão. Era soldado ' da PM.Custaram.a achar, o rapaz,que foi dar^ umas voltas numdomingo, com o cunhado quese salvou por um triz.

Leopoldina consulta as ho*ras no' relógio da Central.Seu filho era o chefe. da ca-sa. Repete a frase duas, rresvezes e garante .que, só co-nhécidas délaj existem três'crianças enterradas embaixode' toneladas de pedras. NoMorro- da Providência, aigreja do Cruzeiro tambémestá condenada. Leopoldinasabe que vai sair dali masnão sabe quando. Nem ligase o vento é forte, pois mo-ra "em cima de pedra", comgarantia do engenheiro geo-técnico oue ali foi um dia: —<Fique sossegada, Leopoldina,ciue o seu barraco não cai.Os que ss podem acabar sãoos outros, lá no alto, ondeurubu passa baixo.

Á VOZ DO MORROLutou muito pafa ter suas

coizinhas, diz. Rádio, geladei-ra. tevê, vaso na janela, pen-teadeira. neto de cabelo defogo. Fica um pouco acanha-da porque chora, depois, cal-ma, enxuga o rosto numlenço e desabafa: "Eu nãosou doutora, não sou en-genheira. Mas se eu pudessefalar, se a minha voz vales-se. só dava uma idéia. Tiratodo mundo daqui, acabacom a pedreira, indenizandoos homens, e faz um conjvtr.-to habitacional lá embaixo.Pode ser que na escavaçãoapareçam os esqueletos. Masa gente vai viver direito,sempre com «audade dequem morreu.''

Preço fixo írreajustável54 meses para pagar

Sem JurosSem correção monetária

• Entrega das chavesem 24 meses

É edifícioJARDIM

1/ 'flV/wJHk ¦ |l ' flfl _________FwJ______.

-¦'¦"' 'flBBBBflHBBBBk VflBBsW ^^flB I wflBBaW ^mmWmw flfl BBa

Um poema de sol. natureza e paisagemAv. Epitácio Pessoa, 3,930••- Lagoa Rodrigo de Freitas

(Sacopã)

BAN

SUITE

BAN

QUARTO

SALÃO

ll!^Pi|jJ OUARTO A^iiijuiQini njjí|i,[ ^a

Ȓ|i '.jjp QUARTO

i lm^lml^&AAMI/^ BSsERViciv ol- a rvi;:'copÁ-coziNHA'|i:ii ^m^yA •¦¦¦ ¦¦ EUEV. EUV|:' CJfyrliinSíi^X •&< V fimii. 5ickj r^'^i oi *¦mm Mmwt Ji- * Z '

JppÉlll I

Nunca houve tantas facilidades.Tantas vantagens e segurançapara V. comprar seu aparta-mento num edifício de tão altoluxo. E em localização de talforma privilegiada! ¦

Apartamentos todos de frenfe.Prédio com fachada de mármore.Acabamento requintado, de altíssimo luxoem' cada detalhe, inclusive com instalaçõespara ar condicionado,Localização no trecho mais elegante daLagoa Rodrigo de Freitas, onde estão asgrandes mansões.Segurança iotal!O prazo de entrega das chaves (24 mesesjé garantido por multa contratual.V. só pagará o quo ficar convencionadoem escritura. Nem um só centavo a mais!

Incorporação e Construção: ARGOS IND. E COM.0 S.A.Planejamento e Vendas:

Salãy, 4 quartos.2 banheiros sociais, 1 toiletfe, dependênciascompletas, 2 quartos de empregadae 2 vagas na garagem

SINAL DE APENASNCr? 5.000,00Registro do Memorial de Incorporações no 2.» Oficio doRegistro Geral de Imóveis-GB, no livro auxiliar ^«8 C,à página 95, sob o n.° de ordem 115

Corretor Responsável: S. SABAH

?34

PREDIAL AQUARELA- primeira claase.no ramo Imobiliário - Rua México, 11 - 12.» andar Telefones: 252-1955 - 252-3512 - 242-6874 (Creci n.» 258)

¦ i .. "!-"iJW.;.

¦><i«»>

ou

«ii

Ut.

^A

í r-8 CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, h 1.9 CADERNO

V"

s

ESPERANÇA DE BRIICARM-tssssT-l-iM-i-fivr wViaWHal-issssl -Mf'IIM m^ÊÊmmm^mmmàgmm^eà^gfY w.v........

Ifl K^K-<P* H _P^~^^^^^^^*l ¦_*_._F ^&_i _ü HH iwAÜ PM_B_t -#'«< i }*^| Ky ^8_k

- kg liiyk mI * .*_ .'_âi Ri¦_<#» mga8L> '13IS-8P6 II à 1_HBRSn& §. ,M _H^?v£-d_H _Hb_ibb * MT ií

-H -H!ffig33&&& f '^S^^^mW WWKm^m^i^^mmM mmWfmm m* *TB^^% ¦¦•'*• à&yyMtm mWiwaM .MftgJsMi ^-.í^fl

-üfe * ^^íí^^B-^l^^^^^^^^^^^_iBi^^^Hli'' '4BsKS&ssreíí £^Pc^^^sra_w^^_iHn-^s^-iBB^»:^ r ^.B *- ' ^<<v ' y3râ_P5f_a_P^;v-:?^_iBBBRSH9níaiBBBK '.*-.. _1BBBB» ¦> "¦ w-w '. ... .. i,3r .||W^^BM| HBJ^^^-issss^^^^Lssss^T ^_B ' % v

ÍI 71 I',•-< .:< - ' • 1 • >':::-: > *#Éllfe - - /-I iHwríl. ¦!¦¦'¦¦ ¦ '"jm _H_PK_ - f ¦l_l_i^_K':«l" #.- :' árefr '. JÍ Bü^v-Kg;°£.»lll»l »W Ühfl MWí / .

_KPMI^_HÍS£_B&J^m á ^^_iBBB^iS^Í#»^BBl Hb_»#?*?M!s^^^BBP^7 - •• • .'.; .. ::;:tS_H H_Í-iBBBBB^_u^^K''' \jêmwmm\ :-:^'^W-i_^_^|^P>jBI!i^^P^^^B _Bp*y^?f*™^-B _H?»^—/—^ — ''¦¦'¦¦*' l^l^^^^^-^gi^ff^HP^^

^H ^¦§jfii&^_'j^_:* __1<-_^_É_| ^pflFyy.:^.y -a . *-_a^flaHa-ÉflÉ-lBal VÍ JÊWÊ

Está passando bem noHospital Carlos Chagas,o menino WashingtonLuís Leal Franco que naúltima quinta-feira tevea perna direita reimplan-tada depois que um car-ro de passeio o àtrope-lou. Somente.dentro de

auinze dias a equipe mé-

ica poderá dizer se odoente andará normal-mente.

Washington já tomasopa, sucos de frutas, vi-taminas e alimentos li-quidos dados por suamais nova amiga, a en-fermeira Januza. O di\Mayer Aidelstain, umdos que o operou, con-fia no sucesso do reim-plante: "Mesmo: que êlefique sem movimentosna perna, teremos consé-guido muito, pois o esta-do em que chegou eragravíssimo. . •

curàtívosOntem foi feito cürati-

vo em Washington, querepousa numa cama em

sala. esterilizada, isoladodo barulho, com saúda-des de sua mãe, donaMatilde e do jogo de pe-ladas com os meninos derua. Washington nãoquer nem pensar no auevai ser se não pudermais jogar bola. Depoisdo susto, lembrou dofeijão que dona Matildemandou comprar navenda, a que êle foiacompanhado de uma,vizinha, dona Carli Ma-'ria da Silva. Á enfermei-ra Januza conta queWashington fala bastan-te e pergunta . auandosairá dali. Nem sabe quesua vizinha e sua mãe,estão se sentindo cuba-das. A primeira por termandado o menino com:prar feijão e a segundaporque estava com êlena hora do atropelamen-.

,. to. O motorista do Volks;que o pegou na Estrada:Feliciano Sodré em Mes-quita, levou-o ao hospi-

í ytãl dé.Nilópòlis e forem-:bora.. Depois, umà am-'bulância do Carlos Cha-,gas trouxe-o para sèr

operado com a perna es-façelada.

Até a manhã de ontemo menino, que tem oitoanos e moça na Rua Ze=_ferino em Mesquita, fi-lho do pedreiro Manuel

Paulinho Franco, recebeu.grande quantidade deantibióticos, analgésicose soros. São remédiosque se destinam, segun-do a equipe operadora(doutores. Mayeí; Iso,Laert e Alfredo) a evitaro que aconteceu a doisadultos, Jurandir e Ma-riato, cujas pernas

'fo-ram1 reimplantadas e de-pois amputadas. Nessesdois primeiros reimplan-tes do HCC o tétano foio inimigo dos pacientes.

SETE IRMÃOS—-¦¦ Januza,' me dá

água. Januza, abre acortina^ quero, ver o sol.Jàfífcj-* quando é que- vou%er meus~ sete~ ir-*-mãos?! Seni parar de

. conversar com a enfer-meira, agora sua amiga,

A rejeição e o tétano são os inimigosdo menino Washington Luiz LealFranco, de oito anos, internado noHospital Carlos Chagas, com a per-na direita reimplantada depois queum carro a esmagou. Um menino que'saiu de casa para comprar dois quilosde feijão para sua mãe, dona Matjl-de, e só dentro de quinze dias saberáse vai poder usar a perna. Se vaipoder jogar bola, soltar pipa, cor-rer arras de balão, mas com ocuidado de olhar duas vezes quandoo automóvel vem longe.

Washington "passa osdias no hospital. Januzarevela que êle é bom,calmo e se continuar as-sim, antes do próximoano letivo, ainda poderájogar bola com seus ami-gos de escola.

Coberto com lençolbranco,1 os olhos vivos eo vidro de soro do lado,Washington é observadopelos médicos. Enquantoo dr. Mayer, afirma quese êle ficar com a pernajá é muito, do lado defora na casa pobre dopedreiro Manuel Pauli-nho Franco, que morade favor com o faxinei-ro José Alves da Silva,ninguém sabe quem foio atrooelador de Wash-ingtoifque ficou em me-sa de operação,: duranteoito hor as i para' encaixeda perna esmagada. _.

O PERIGO'X~; Degois aà-infecção e

v conseqüente tétano, Òperigo que ameaçaWashington Franco ,è a

rejeição. Diz o dr.Mayer que de momen-to, emboraj) menino'es-teja passando bem,, ocuidado maior deve serpara uma possível alte-ração no quadro clíni-co.

No boletim do quartoprivado as. anotações

_feitas-diàriamente sãotransmitidas ao chefe doplantão médico. Até ofim da semana próximanão é recomendável queêle receba visitas paranão ficar cansado e ten-tar se mover, arreben-tando os curativos ou o.sencaixes de ossos naperna • direita, Há pou-co, os médicos deixaramque êle se erguesse esentasse na cama.

JOGO DE RUA—

Antes de èíiègar aoXarlosXhaM^ip^aj-hing-^ton perdeu-* muito san-gue no caminho de Ni-lópolis, resistindo. Por

Ésso os médicos estãoOtimistas. Ainda maisque tudo correu bem nádemorada operação-Du-rante quatro horas emeia, ps médicos liga-ram vasos sangüíneos èmúsculos. Para o osso,o dr. Mayer usou umahaste. de aço inoxidávelque será retirada fácil-mente depôis"-de trintadias.

. . ¦.

\ ¦

Todo o hospital CarlosChagas está torcendopor Luizinho, meninolouro, risonho, muitosimpático. O diretor doHospital, dr. SebastiãoTill, explicou que o re-implante foi usado comoúnica; tentativa para sal-var a perna do garoto.Quando êle chegou aoCarlos: Chagas, impres-

-sionou aos médicos, eraum garoto muito novopara viver sem peladas.Luizinho era o craquedo time da rua. Seusamigos acompanhampreocupados as notíciassôbre sua recuperação.:

f*4'i fl >j *'xt % r

BlITZ VA! PROSSEGUIRE 800 JÁ ESTÃO PRESOS

A blite realizada na madrugada de ontem, em toda acidade por determinação da Superintendência da PolíciaJudiciária, prendeu 800 pessoas. A maioria dos presos sãoelementos que transitavam pelas ruas sem documentos. Tô-das as delegacias distritais estiveram com seus efetivos em-penhados, sob á orientação dos próprios delegados. O 1.°Setor de Vigilância (Centro) prendeu três assaltantes, quese preparavam para agir no centro da-cidade.-As-delega-cias especializadas. Trânsito e Furtos de Automóveis —tomaram parte nos trabalhos fiscalizando os veículos e asbarreiras. ' .

' ¦A maioria dos policiais, que estiveram empenhados das

20h de~ sexta-feira até_ às 6h de ontem, não gostaram dorendimento dos trabalhos. Estranharam a - divulgação^ dablit-s com antecedência, o que conrtibuiu para que os mar-ginais que atuam às sextas-feiras, se recolhessem. A blitz-estava programada para a semana passada sendp. canceladapela Superintendência, que-ficou de marcar nova data comantecedência. Porém, a ordem foi determinada na sexta-feira à tarde, não havendo tempo para uma esquematizaçaoda repressão. Fontes da Superintendência Judiciária infor-maram que a blitz visava retirar de circulação os punguis-.tas e ladrões que-Jiabitualmente agem no fim do ano.

CENTRALT50 BRASIL hA área da Central do Brasil foi cercada pelas 2.» e 4.a

DD auxiliadas pelo l.o Setor de Vigilância. Todas as mulhe-res e desopupados encontrados na área foram detidos.. A 2.aDD recolheu mais de 15-mulheres e dezenas de desocupados,enquanto a 4.a DD deteve mais de uma centena, não sendoencontrado nenhum marginal de alta periculosidade. O l.oSetor de Vigilância (Centro) prendeu 82 elementos sem do-cumentos. -. <.

——_Todos os subúrbios da Central e Leopoldina foram tam-bóm vasculhados, detendo diversos marginais que passarãoas festas de fim de ano atrás das grades. A Secretaria deSegurança Pública prepara outra blUz-monstro. para antesdo Natal.

"BAZUCA"í PRESOVAI CUMPRIR 10 ANOS

Condenado a 10 anos de reclusão, foi preso na.madru-gada de ontem, no Morro da Providência, Sàúdè, ó. àssal-tante e homicida Vanderlei da Conceição Gomes, o 'Bazuca,Com a aproximação dos detetives Sivuca e* Marinho, da 2.»Delegacia Distrital, o bandido jogou fora o revólver e umembrulho dé maconha que conduzia, à fim de se livrar doflagrante. ¦' ":'X

O cerco policial, que .resultou na prisão do assaltante,começou na Rua da América, onde dois agentes da 2.» DPse colocaram em pontos estratégicos, enquanto os demaisentraram pela Rua Ebroíno Uruguai internando-se no morro.

Bazuca, que é autor de inúmeros assaltos a motoristasde praça, e também de um latrocínio, era^ considerado o ter-ror dos morros da Favela e da Providência. Quando não.conseguia assaltar transeuntes no Túnel João.Ricardo, in-vestia contra birosquéiros daquelas favelas, tomando-lhes,sob ameaça de armas, dinheiro, valores e até garrafas debebidas.

O marginal também explora o tráfico de maconha na-queles; morros, e age em companhia de Ferrinho, que temtambém seu campo de ação nos subúrbios" da Leopoldina.Sua condenação, de 10 anos, foi imposta pelo juiz da 525.*

-Vara-Griminal.—-—; '-i

EXCESSO DE DOCUMENTOPREOCUPA A POLICIA

1in

11IIr¦f ¦

i

-8-

i!¦ 1

jji-ii

l)l1g1

Pareceré contraembargo

O procurador Sílvio Bar-bosá Sampaio, da Pro-curadoria-Gèral da Jústi-ça Militar, pediu, ém pa-recer, que sejam rejeita-dos os embargos interpôs-tos, nò Superior TribunalMilitar, pelo advogadoAugusto Sussekind de Mo-rais, contra-acórdão da.-quela Corte que condenoua 18 meses de reclusão 10estudantes acusados deterem participado do 30.°Congresso da UNE, emíbiúna, São Paulo.

•O representante do Mi-

nistério Público alega queo advogado, ao impetraros embargos, não apre-sentou matéria nova quepossa ser apreciada peloSTM. Disse, ainda, que osestudantes já foram con-denados à pena mínima,em função dos delitos quepraticaram, pois o STM,ao apreciar a apelação dasentença condenatória; re-duziu a pena de quatroanos para 18 meses dereclusão.

O advogado Sussekinddè Morais pediu que fôs-se reduzida para um anoa pena atribuída aosvréusHélio Urnan, ElisabethFranco Fortes, Berto LuísCurvo, Mário Obá, Antô-nio João Manfio, CelsoMauro Paciornik, VitorioSorotiuk, Décio Vil ar,Charles Campiom Júnior.Pediu, ainda, que fosseabsolvido o réu João Bo-nifácio Cabral Júnior.

JUSTIÇA

Advogados rêunem-se paradebater volta do "habeas ??

O Conselho Federal da Ordemdos Advogados do Brasil foi convo-cado para importante sessão plena-'rú na próxima terça-feira, quandoserão apreciadas matérias da maiorrelevância, entre as quais o restabe-lecimento da plenitude do direito dehabeas-corpiis.

Todas as reivindicações da cias-se dos advogados, a serem discuti-das na próxima reunião do ConselhoFederal da OAB* foram colhidas du-rante a primeira reunião dos presi-dentes das seções do órgão, que sãoem número de 23, realizada em BeloHorizonte e à qual compareceram

. 21 representações, verificando-seapenas a falta do Acre e de Brasi-lia.

JÚRIOutro ponto fundamental a ser

debatido na reunião será a revoga-

ção do artigo 153, parágrafo 18, daEmenda Constitucional n.° 1, quemutilou a soberania do júri popu-lar."Essa proposição partiu do con-selheiro Carlos de Araújo Lima e

. sensibilizou toda a classe dos advo-gados que, em reunião realizada, nasemana passada no II TribunãrdoJúri, com a presença do desembar-gador Murta Ribeiro, presidente doTribunal- de Justiça da Guanabara,marcou o seu protesto, - através dememorial dirigido ao presidente daRepública e ao ministro da Justiça.

AGENDA

A agenda da reunião inclui aindaas seguintes matérias:

1; Fixação de um salário mini-mo profissional paia os chamadosadvogados de .partido ou de empresa.

2. Modificação do artigo 64 doCódigo de Processo Civil, para que,nas suas sentenças, os magistradosfixem os honorários dos advogadosnum mínimo de 20% do valor dascausas, ao invés de obedecer as ta-belas, ^ueyvariam muito de um Es-tado para óutroV~

3. Contagem do tempo da ati-..vidade advocatícia, quando o advo-gado fôr investido pelo Govêrhp-emfunções de magistratura.

4. Elevação do teto de contri-buição para o INPS, _que é de àpe-nas cinco salários mínimos.

O presidente do Conselho Federalda OAB, 6r. Laudo Camargo, estáreunido em Santos com os advoga-dos de São Paulo,' ouvindo reivindi-cações da classe que serão debati-das na reunião do terça-feira pró-xima.

Dia da Justiça é comemorado1 • •

com medalhas e inauguração, O ministro Washington Vaz deMelo, ex-presidente do Superior Tri-bunal Militar, e atual presidente daAssociação dos Magistrados Brasi-leiros, informou, ontem, que a en-tidade, por motivo das comemora-ções do Dia da Justiça, amanhã, fa-rá realizar em sua sede, na Aveni-da Rio Branco, 241, às 16 horas, ses-são solene de homenagem a váriasautoridades.

Adiantou que serão agraciadoscom as insígnias do Mérito Judicia-rio, no Grau da Cruz, o ministroLuís Gallotti (STF), o ministro-bri-gadeiro Armando Perdigão (presi-dente do STM), o ministro José Es-píndola (STM); no Grau da Meda-lha, o desembargador Hamilton Mo-rais e Barros (do Tribunal de Jus-tiça da GB), o juiz Lineu Lapa Bar-reto de Araújo (do Tribunal Regio-nal do Trabalho do Estado da Ba-

hia); o auditor Joaquim MarianoNogueira Coelho (da Justiça Mili-tar), o juiz Fernando Ehitakcr daCunha (da Justiça da Guanabara);com as insígnias de Serviços Dis-tintos, o almirante Wenceslau Be-nitez, (ex-presidente do TribunalMilitar do Paraguai); o general-dedivisão Antônio Jorge Corrêa, o de-sembargador Cristóvão Breiner (doTribunal de Justiça da GB), os jui-zes Raul da Cunha Ribeiro (presi-.dente do Tribunal de Alçada daGB), Joel Salgado Bastos (Tribu-nal Regional do Trabalho da Ba-hia), Geraldo Magella Machado(Tribunal Regional do Trabalho daGB), o ministro Ivo D'Aquino Fon-seca, e o auditor Hermógenes Bre-nha Ribeiro Filho, da Justiça Mi-litar.

O tenente-brigadeiro ArmandoPerdigão, presidente do STM, fala-rá em nome dos agraciados.

FESTEJOS

O programa de comemoraçõesdo Dia da Justiça inclui, para ama-nhã, às 12 horas, a inauguração daEscola Profissional Hélio Gomes,construída na Penitenciária Lemosde Brito. Segundo informação doPalácio da Guanabara, estará pre-sente à solenidade o ministro daJustiça, sr. Alfredo Buzaid, além dogovernador do Estado, Negrão deLima, do secretário Cotrim Neto edos presidentes de Tribunais deJustiça dos Estados, em visita aoRio. Após a inauguração haverá umalmoço de 50 talheres, na própriapenitenciária. Às 15 horas terá ini-cio a sessão solene do Tribunal deJustiça da Guanabara, à qual es-tarão presentes o governador e ou-trás autoridades.

Juizadochama asmenores

O juizado de Menores estáconvocando todas fls meno-res, sob sjia: tutela, emprega-das. em casas de família, acomparecerem à sua sede, naRua do Senado, 20, a fim deapanhar suas cadernetas dedepósitos, feitos através daCaixa Econômica.

. A maioria das / menores,empregadas domésticas, igno-m ter, por .-lei, direito a. uma.ajuda de custo de NCrS 80,00mensais, estipulada pelo Jui-zado, ao entregar a menor sob'tutela à determinada famí-lia. O juiz Campos Neto dizque, em muitos casos, algunsdos beneficiários já não sãomais menores "e suas contaspermanecem aqui; esquecidas,desvalorizando-se com o cor-rer do tempo". -

O Juizado de Menores tem,através dos anos, mantidocerrada vigilância sôbre osmenores que. lhes sáo entre-gue, ou caem sob sua tutelapor quaisquer motivos. Sãomuitos os caminhos. a seremtomados pielo menor sob aorientação do juiz responsa-vel. As meninas menores são,geralmente, empregadas peloJuizado em casas de família,como domésticas, permane-cendo todavia sob a tutelada entidade, até a maiorida-de.

A família que recebe o me-nor se obriga, por lei, a assi-nar a caderneta da CaixaEconômica,' através da qualefetuará mensalmente o pa-gamento do salário do me-nor que lhe é -entregue, oordenado estipulado varia en-tre NCr$ 49,00 e NCr$ 80,00,podendo ser reajustado anu-almente pelo Juizado. Houve' tempo em que o ordenado erade apenas NCr$ 10,00, mas oseu reajustamento anual oelevou para NCr$ 80,00.

Autoridades da 12.* Delegacia Policial estão investi-•íjando a vida pregressa de Gentil Raimundo Pires, que, namanhã de.ontem, tentou matar a tiros, no.posto de gasolinaTúnel Novo, ná Avenida Princesa Isabel, Copacabana, ocorretor de automóveis Oliveiròs Ferreira Santos. A vítimacom ferimento produzido por bala no braço esquerdo,foi medicada no Hospital Miguel Couto, enquanto o'tírimi-noso era detido e encaminhado àquela delegacia, sendo au-tuado ém flagrante..

Em poder do criminoso, que se identificou como jor-nalista, foram apreendidas diversas carteiras funcionais dejoraais e de revistas, e uma dá ABI. A tentativa de àssas-sinato teve origem na venda de um Impala, que Oliveiròsdiz ter sido pago com cheque sem fundos, enquanto Gentilafirma ter sido a transação efetuada pelo preço de NCr$ 10

' rnil, e que depois de saldar a dívida, foi assediado por Òli-veiros, que pretendia receber além do combinado. Adiscussão terminou em briga, quando Gentil passou no pôs-to de gasolina e o.corretor voltou a fazer-lhe a cobrança.Afirmando qúe nada devia a ninguém, Gentil disse que foiagredido e, em revide, sacou dé úma pistola, fazendo o dis-paro qué feriu o antagonista.

TREM TIRA GÁUXIE DOCAMINHO MAS NÃO MATA

Àò avançar o sinal da passagem de nível da Rede Fer»roviária Federal, na Avenida Brasil próximo. à, Refinariade Manguinhos, o Gajaxie chapa RJ 10-44-55, dirigido peloguarda-civil José Darcy, foi colhido por uma locomotiva €arrastado cerca'de 30 metros, ficando totalmente, danificado.O policial, què sofreu apenas escoriações leves,1 recusou-sea ser medicado np Hospital Souza Aguiar, para onde. foiconduzido. Depois, esteve na 17.a Delegacia, /onde narrouo fato que foi registrado.

LEBLON '

O automóvel chapa GB 2-35-02, dirigido por. DomingoiPereira da Silva, capotou, na tarde de ontem, após ser co-lhido pelQ carro chapa GB 54-42-36, de propriedade diBalbino Costa. O fato ocorreu no Leblon, no cruzament<das Ruas Nascimento Silva e Maria Quitéria. Os motoris-tas sofreram escoriações leves, sendo medicados no Hospitai Miguel Couto. O comissário de serviço na 14.a Delegacia registrou a ocorrência. \;

GB SERÁ ARBORIZADA

O perigo é eles plantarem jaca...

i mi i «ii m i -f"É- Méiii i ¦¦ i mi im ii««n. iir—i-rlM-ri-1

! 1.° CADERNO CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969

-..a !__¦_____[ _____íl____l -H^b __¦ ___¦¦ ______

^k_h|^h. ______!___¦¦____ _________¦ ^_b^__________í ._N___H_________R__R_PlJ_i^

•/ /"' m ¦ j I 7 '^K^^^^^^^SÍbI^HK^v^^ JíR^sJíI&kSS!^^ S Sií xâ__a_$Ér:' ^^ %í^HíS':-

Envie para o Correio da Manhãsua opinião sobre qualquer assuntoesportivo: futebol, tênis, natação,etc. Escreva à.máquina no máximo30 linhas. Pagaremos pela opiniãomais interessante enviada duranteo mês - um mil cruzeiros novos.

¦ m> '

y'-V '¦%.'.- ':•'.£, '''¦•¦' '¦

-y /'."'¦:¦

Com os jogos Cruzeiro x Coríntians,em Belo Horizonte e Palmeiras x Bo-tafogo, em São Paulo; a Taça de Prataterá hoje seu campeão. Dos 4 que jo-gam, apenas o Botafogo não tem aspi-rações ao título. Os cariocas pode-rão ver dois amistosos: Vasco x Cori-tiba, em São Januário, é América xFlamengo, em Caio Martins. O Bon-sucesso fala da luta pela sobrevivên-cia — quanto um clube pequeno pre-cisa gastar para não desaparecer. E,no basquete, o Campeonato de 70terá nova fórmula.

ee*

esporteTaça de Prata

10Campeonato de JuvenisAmistosos de hojeBulgária tenta vaga

11BoxeFutebol de saião

12Bonsucesso

13Tênis

Cruzeiro x Coríntians

HOJE E DIA DE mOSAOO Coríntians está numa po- .

slção muito cômoda para aconquista da Taça de Prata,mas sua tarefa não será. mui-to fácil, pois, para o empateou. vitória, será necessárioímular os temíveis compa-nheiros de Dirceu Lopes, di-ente de não mentos temíveltorcida do Minas Gerais.

Para o Cruzeiro, só interes-sa vencer, e mesmo vencen-do não terá o titulo assegu-rado: será necessário um bomsaldo de gois. De qualquermaneira, o certo é que os be-lo-horizontinos deverão ver -um grande espetáculo, poisestarão em confrontos as duasequipes em melhor forma,atualmente, no futebol brasi-leiro. A excepcional habilida-cie ofensiva de Rivelino e a'elocidade de Ivair estarão

lostas à classe de Dirceu

Lopes e à segurança de Pi-azza.

Dlno Sani decidiu não ai-terar o Coríntians para o jogode hoje, pois nenhum de seusjogadores se contundiu fren-te ao Botafogo. No Cruzeiro,Gerson dos Santos deixou Na-tal de fora, pois éle não rea-pareceu bem. O ponteiro-dl-leito será Palhinha, que fêzo gol do empate frente ao Pai-meiras. ~

Com arbitragem do cariocaArnaldo César Coelho, auxi-liado por Carlos Floriano Vi-dal de Andrade e José LuísBarreto, o Cruzeiro' formaráoom Raul; Lauro, Darci Me-nezes, Fontana e Neco; Piaz-aa e Dirceu Lopes; Palhinha,Evaldo, Zé Carlos e Rodri-gues; e o Coríntians com Ado;Miranda, Ditão, Luís Carlos ePedro Rodrigues; Suingue,Rivelino e Tião; Ivair, Benê eLima.

O campeão da Taça de Prata seráapontado hoje, ícom os jogos Cruzeiro xCoríntians, no Estádio Minas Gerais, e Pai-meiras x Botafogo, no Morumbi. Se ven-cer, o Coríntians será o campeão, pois temum ponto de vantagem sobre os segundoscolocados. Se empatar, também poderá seicampeão, caso o Palmeiras perca ou enrpate com o Botafogo. Em caso de vitória

Palmeiras x Botafogo

do Cruzeiro e do Palmeiras, o titulo seráde um ou de outro, dependendo do saldode gols. Dos quatro, o único que não temmais aspirações é o Botafogo. Quem ganhacom isso tudo é a torcida, que deverá verdois grandes jogos. O que melhores atra-tivos oferece é o de Belo Horizonte, emface da excelente forma do Cruzeiro e do

Coríntians. "

Para o Botafogo, o jogo dehoje, no Morumbi, vale ape-nas como o cumprimento-da-tabela. Para o Palmeiras,porém, poderá valer o títu-Io, dependo do saldo de golsque conseguir. Por isto, otécnico Minelli deu ordens aseus comandados para queataquem em anassarpois sóa vitória interessa, e quan-to mais gols fizerem melhor,Ademir da Guia recebeu ins-truções para também se pro-jetar ao ataque, deixandocom Du3ü a tarefa de guar-dar as imediações da grandeárea.

No Botafogo, Zagalo disseque o Palmeiras é a equipeque tem maiotfes poseibllida-

ydes de conquistar a Taça deTPrata, mas assegurou quenão é por isso que o Bota-go deixará de fazer força,

embora esteja reduzido a

meio time devido à ausênciade Nei, Moreira, Paulo Cé«sar e Rogério, que estão con-fundidos, além de Roberto,que não pode ser escaladodevido à expulsão no jogocontra o Coríntians.

O técnico do Palmeiras de-clarou que vai usar os pon-teiros e por meio deles abriro bloqueio da defesa botafo-guense.

O carioca Armando Mar-quês será o juiz, auxiliadopor Heraldo Palmeríni e Jo-sé Cavalheiro. O Palmeirasformará com Leão; Eurico,Baldocchi, Nelson e Zeca;Dudu e Ademir da Guia; Co-peu, César, Jaime e Pio; e oBotafogo com Cao; Luís Car-los, Chiquinho, Moisés e Vai-tencir; Leônidas e Afonsi-nho; Jair, Ferretti, Humber-to e Torino.

%.

(HAPA ONDULADA POPULAR"SANO"A SANO tem o prazer de comunicar a seus ami*

ros e clientes o lançamento deste novo produto com Mseguintes medidas e especificações:

Largura — 0,92 m ,Espessura — 5 mmComprimentos —¦ 0,91, 1,22, 1,53 e 1,83 mOnda — LargaCôr — Vermelha

Ta CHAPA ONDULADA POPULAR SANO, emfibro-oimento, de preço popular, foi fabricada espe-eialmente para atender às inúmera, solicitações denossa clientela interessada em uma chapa ondulantemais em conta, mas com o mesmo padrão de quall*dade SANO, para aplicação em obras que exigem me-nores custos.

CASO SANO S/A. INDUSTRIA E COMÉRCIORua Marcíllo Dias, n* 26 — Tel.: 223-1966 —

Rio de Janeiro — GB.17216

O Governo GSiictfS* • i -r

trabalhandoplaudaque v a;para. m t o próximoJ^É governador

fímWkmmjâm^K mmmt-mW^mmi^mm^fSmmmmmrmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmWmmmmmmmmmm^mmmm ¦w'_l::I^KÍ'S--r

__P^^^^__B 9 'Mmmm*'-•¦ met. m* __WwSi__P______B

m\ m^^t^^mjBmmmjmmW^m _-_^^i-y:-E3^t^^------WlB-ljMgí»'*«M__g-___>'' * í' : -&'« 4*5I mwLmmwW&^^.Wíwm íl-J-H '¦'»___FP*,i' ,ma^ÊBm _____mWW^^^fTara mfflÈMmmm -;:__t-li7 7. KHMà ^ÜPi» Wm

mm .,.; ;w%.-í HNK^ XaM fisk* Wm M^%íÈ. 3. Ú^Ltc, t|_____ -H-k.

___ **

-vUm m^ím\zL'2^<ikmm\ WÊÊmmm._iP^Í^&/* Y'^__K»»-____Í mui mm _____

IP"" H imwwÊkJL__r ¦¦ m.M zmmiimmm ff mwm Wm-MÊmwmm\ WP^w&lmm mLm\ ffwM -:--Is* "*«?»>¦ rYnWlm^^Bfmm\

E^'',ly£% m II EmÊ ÈBwmWII _-9n_-_^-H-HÍ<1 l __à II Wm w m m. $< mm:ím m I" v K\ II mm Ê -W >Ê< Sr mmmm- ãmmmm' "1 » II Mm I HMmm -WÊmmmmMmmWmmmmm. II ____¦§'ÍM mmWÊ ¦_> -f * m tk. _____K_f 1 Ê É-mÊmm má' * m __&. -__-_i-Vm m mm-Wm m- 'Wmmmw m __kiL^\_______Pl:^B m Fá m UWÊ mmw&' y^$£íWm%$M^Mí^m _BB_íSm5í*>!S(__| mr-m-vwm. mi s#':'gs» _¦___*Wm mW< >WÊÊÊÊM?WLm\\ mwk^m-y\i^mw m4 Vk #ívHfl HS SÜM 57*ala__i ____7_fc wyr m í mm-. mi: Mmmmmmmm^^wm m.míAV ymmmwW&Ê mÊ*-*^

' ml mL::WV§mmm

ii_____l H!^___PS*7 -'¦^¦¦-m^^smm ^mw- 'mymwmm mm-•~~r~^*s±^-*vds?l^ 1____L'¦¦' ' í-M: '___fi___K

MÊMÊmmmmmm m'^ \\\ 1 ill1W -' m\ *Mm mmWÊm0^®-' ^mmimmW"s%33& _______ V$$mmimmm __WK*^ TQ^Ei^H^K

m -^ÊSk \\\^^ÊmWmÊ_BB __________B m%M. <-MmWWmx I

-.^B^MBRoÍ Í^SÍ^mU __-HÉ__rj_dH_---l ___F^_á___Sn^ rím\mt ________¦& )_-M__ T___fc'^^*-^i^i____w*í '__________r

wê Hte W>WÊ$^A-^Z?F^iW®msÈ&!^^ Stj.,.í__ÉJÍ1II™iiimWIi H' um mm i ii i 'i «nim ms

-mmm-- No desenvolvimento que_vocej?e - e nos trabalhosque você não vê - a Guanabara monta os alicerces do futuro.

Quase 5 müiiõee» de pessoas exercem, na prática, as tarefas do desenvolvimento.Um governo não pára no tempo. Estamos com os pês na década de 70

e os olhos no ano 2.000. Cuidando da expansão da comunidade e do espaçoque o faturo reserva para a comunidade em expansão. O Governo i

aprecia os seus aplausos, mas a tarefa não está concluída. Porém o desafiovem seudo vencido. A meta é o Homem. Plantamos a infra-estrutura, buscando

condiç5es reais de moradia, emprego, transporte, educação» saúde,instrução, segurança e conforto urbano. Cada etapa de trabalho é uma vitória.;

No papel e no asfalto, nas obras e nas repartições, nos hospitais e nas!encostas, nas escolas e nos viadutos. Ação planejada é isto: criar infra-estrutura

sólida para não se comprometer o futuro na correção de erros do passado.Ê- o carioca renovando o Rio. Com o seu imposto. O seu apoio. Ba sua vontade.

fiNÉ)01 ESMO

0A60AHABARAAt

i- ':

i p'i.p i m, t,mi.mymt.m \m \m . .»'.»".»<.» ,¦'. • ->'>• "T.T ".T ¦ .. •.-.' \\\1 V-- "> » V!

10 CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969

César talvez sejareforço para Tim

O problema da faltaagmasMdade do ataque

de não só de César, mas de todosdo os Integrantes do elenco.

Vasco pode ser resolvido.mui-to brevemente: César, aindawm ambiente no Palmeira,deve vir para São Januárionw próximos dias. AdrianoIamosa, que ainda não assu-min a assessoria do departa-mento de futebol por motivode doença, recebeu um tele-fonema de um dirigente doPalmeiras oferecendo o passedo atacante. Apesar das boasatuações e dos gols conquista-dos na Taça de Prata, a di"-retoria do Palmeira nfio ad-ri_Itè mais a sua presença porraaôes exclusivamente disci-pünares.

Ao saber da noticia, Tim f i-«ou satisfeito, pois considera• atacante, sob o ponto devista técnico, um excelentereforço. No entanto, sabedordos casos que êle costuma cri-V) já tomou suas precauções.Heleno Nunes ficaria respon-sável pela parte disciplinar,

O único ponto a ser acer-tado 6 a questão *dai cifras.Com o grande interêsse de-monstrado pela diretoria doVasco, só falta agora um en-contro dos dirigentes para queseja efetivada a transferén-cia.

UM TEMPERAMENTODIFÍCIL

César apareceu como a me-lhor revelação do çampeona-to de juvenis em 1965. Suasdualidades de artilheiro o tor-naram em pouco tempo ido-lo da torcida do Flamengo esubiu ao time titular com

grande rapidez. Mas depois,começou a revelar uma novaface do seu temperamento.Nfio se cuidava multo na par-te física e em alguns jogosmostrava displicência. Come-çou a ser uma figura antipá-tica para a própria torcidado seu clube, e foi então, ne-gociado para o Palmeiras.

¦,'J* :¦IjJ.--i.-_ Vendo o futuro--•-.it o time titular do Vasconio levanta um título há 11nos. os juvenis estavam

Tfiíde^-lSa.Ljem conhecer aajagria de um~cmEm melo às comemoraçõesda tprcida no gramado deBwiri, o técnico Tim pro-eivava analisar, de maneiraracional, a parte técnica dosjogadores.

— O juvenil do Vasco é'todo êle muito bom e essagarotada vai muito breve|àr as maiores alegrias à tor-cida. Uma defesa segura eum meio-campo rápido e in-ingente. Agora, no ataque,«se n.° 7, José Dias, é, dis-parado, o melhor. Carregoua linha nas costas..Tim elogiou ainda Wille

t Batista e o goleiro Veludó.No Olaria destacou o ponta-

de-lança Maurício. Sob oponto de vista tático, ficousurpreendido com os esque-mas empregados pelas duasequipes.' ' ¦ _,

:8-do^campeonato vaiser comémoradã~nõ~próx_mo-fim de semana, e inclusiveo presidente Agatirno daSilva Gomes pensa em soli-citar à Federação Carioca ainversão do mando de cam-po do jogo com o Botafogo,de General Severiano paraSão Januário. Talvez, nessejogo final, os saudosistas se

. recordem do time campeãojuvenil de 1954, dirigido porEduardo Pelegrini e escala-,.,do com Wagner, Tomás ePedro. Joaquim Henrique,Orlando é Coronel; Wilson,Luís, Castelo, Roberto Pintoe Dodô.

, 7*^7.- ..' ~*

/-. '' ' '> * . 7 •¦ 'YJ ILMÊm-L^jm WÊmWÊÊÊSÈsm

mÊÊkm *$§ÚmwAmí:&&*Z\ ____BlSli

¦*.'*' :-'-v. '3 , £íM^ÊmmmWWmJMW*^ÊWmW ' J.'/,j!Í'!jíÉ^^^|^B^i;'v ;';: y* '.'<t- .«* ¦ . 7 ',.'*

íSkRkhSbí ' ' t MMM%WlmmmMWti?<*$kffifi ^&^«^^W^^_lHl^_fl^^l_H ______ra£_tt_B_ mW Í_SJS_ '- » Siif'#_á____R^5OTKSífea :'ityx£x^^Bmm*y:y. -; >8ifi_PS>^í3____ _____B___B_k "_^S3oth»^'3«8&%*35^ ¦¦<¦¦ ^yy-"y.-y:-.-x-J)3mW- ^¦fsíy + a :¦:: y-mm*. ;¦'¦:¦>'¦:•: ,\mwgB?.* ¦¦¦ 'yf^Mj^w^s/aÊX^^mSÊa mmM: <.¦*- .ir 0$sm i______L___sh«_ -...;<-.:'..-

.¦¦ y '*¦ '¦..:>:¦ wÊjm BI *\f ^BPPjlBt^S^lSW mím^'* -?' 'II.y.::*y 'jàyBrn^ .KM * ' ?$ÊM. arZ',*"tM

ffi^PMB8__MK::lM .KS&jU _-_----^&^i^-Si-----------i MÉaM _-_--B-ü-g>KSSgaK--------i ...MaQiBSaa&ffiia.M .Bi^B-dÉl _-_M'Yvfl ÜBItí. ..^M |PPHMtw'-. v^H MMW ' 'mWÊM MmMm MMm "' '''&*s5E5SBESc£

fl By-S Pfjirfl ¦_¦ ^^KÍ'^ÉIh^^^K_IÍ •* '^Sm ".¦¦>¦¦<-:-:-M:x*<wmm mmm*>/mm mv.yyyyy$y&s%mm mmysiít^m mmW&^ y-mmW% tv #?_»*»_«£{?^í^aaM^^B ^P?ifl ^m^^m^^^mW BWrf^^tr^^^l^l WW ^W^-^v--l^Kjr^- mWj Wm

^ÊwmÊ ___P1Í_PI1_______ RH IP ...lii-ksTaÉ ___P______pí7 , iiiflv __EÍs_Pa____i _rs§_11í1__P7í ^^^pPH _________! ____^______t *««

-'¦''*-<^-ff^^-_-F*^^^--R^'5WHf^------ff^^-------l ^^KKmSl&£%:-> ''-'¦-¦*v3f5y.l^_______ _-_------ÍHBffW^^^tW!M^ll^--P^fflPfi^'-'-- '-->á'^S™kmMK5KMó-*^^^B ^^^Fffi

^KIm^^^^í^^^^^^^^^^PCampeão festeja assim

Vasco é campeão 15 anos depois

Vasco x Coritiba

Sob os olhares atentos do seufttturo treinador Tim, o Vasco-participa de mais um amisto-'so, em São Januário, desta vez«m o Coritiba, numa fase emflue todos os defeitos da equipeestão sendo analisados comtmnqüilldade para um traba-Jhp de renovação que se pre-tende toiciar em 1970.

Nesse Vasco ainda velho,Mas ji eom algum entusiasmo.• meio-campo Buglê, Aldr e.tt^áeti tem sido muito elogia-do por Tim., Para êle algunswtoquss serão suífcientes pa-H íixar esses I homens humae«|uemat-zaçfio perfeita. A de-lesa nfio 6 má e o ataque é aue

continua sem agressividadeMas enquanto os problemasnão são resolvidos, a torcidado clube e, prlncipítlmente cquadro .social, poderáo se dis-trair com uma partida amenaO adversário, o Coritiba, fé?.uma boa campanha na Taçade Prata, só caindo de pro-

.duçâo no final O jogo começaàs 16hl5min sob a direção de iCarlos Costa. Equipes: Vascot- Andrada, Fldélis, Fernando,Renê e Eberval. Buglê, Alcire Beneti. Adilson, Valfrido eLute Carlos. Coritiba — Joel;Modesto, Berto, Nicoe Augus-to.. Nair e Rinaldo, Oromar,Paqulto, Krieger e Edson.

Os quinze anos de frustra-ções . levaram a torcida doVasco a vibrar como nunca,ontem à taide, na Rua Bari-ri,!aplaudindo a conquista doCampeonato Carioca de JJuve-nls", com uma vitória 'sobre oOlaria por 3 a 0, enquantoo Fluminense era derrotadopelo Botafogo.

v'

O carnaval dos vascaínoscomemorou o título logo aoprimeiro gol. O Vasco exal-tou a equipe formada por Ve-ludo; Ivan, Ari, Ronaldo eBatista; Edson- e Willi; Zé

- Pias, Everaldo (Agenor), Jail-son e Léo (flérgio). Célio deSouza íoi carregado em triun-

, fia, ^t»síjípN^;,'!B^;'!«' doe

Ea»^j,au^''dlil8!lu..;'_.-...77:-.^'íIOCk)'..'Dfeo;.;.v;-..-'.

A'Vitória iMcaína Ipi tran«qüila mae nfio fácil, QOla-

ria lutou até o último minu-to, valorizando a vitória doscampeões. O Vasco apresen-tou o ponta direita Zé Diascomo uma arma básica. Ven-ceu na tática e na sorte das

. finalizaço**' ;"

O jogo começou às 15h eS5mln. Aos 15 minutos, Jail-eon abriu a coiitagem, apro-vettándo bem,-um'rebote pro-venlente de uma estourada,entre, o atacante Léo e o go-leiro Alair, chutando de'pédireito, com o gol vazio. Ofprimeiro tempo terminoucóm essa; vantagem mínima.

Aos 16 minutos do segundotempo, Zé Dias sofreu penal-te de Rinaldo, tfuando ia mar-cair. BatJMtf ípbwu forte, ,-no

7 canto dtítáfo. sem defesa para\ c6; ípáèiiiã.f' WíHÍ/ ! da enteada

da área, definiu o marcador,*7;'.""H-:'7"

aos 38 minutos. O carnavalj4 começará nas àrqultianca-das, e ae bandeiras jà -vibra-vam. i

A renda somou NCr$ .....5.234,00 e 3.476 pessoas paga-mm ingresso. O juiz foi Ni-:valdo Santos, auxiliado porAntônio' da Graça e Edir' Pi-res Teixeira.

FLUMINENSE FRACASSOU

Enquanto o Vasco vencia háRua Barlri, o Flumiriense perrdia para o Botafogo por 1 a 0,nas Laranjeiras, e despedia-

-se definitivamente das possi-bllidades dé conquista do ti-tulo. O, Vasco, até a rodada deontem, somou 8 poptpB perdi-dos, enquanto q, Fluminense.,com a derota foi para os 12.

Somente a vitória interessa-va ao Ftaminense pois, mes-

7<í.i7„;,.<t v-wYt'

mp com a vitória do. Vasco,poderia chegai fi última ro-dada com esperanças da co-

.liderança. Um gol de Vitòr -na cobrança de falta, duran-te o primeiro tempo —, en-

' tretanto', deii; á vitória ao Bo-tafogo qué, agora, .está á umponto do vice-líder, na tabelado Campeonato.

Na Gávea, o América sur-preendéú goleando o Flamen-go por 4 a 2, e igualando-se aéle com-16 pontos perdidos, iia

' quarta., colocação da tabela.Maduréíia e Bangü lempata-ram, seán gols, em Çohsélhei-ro Galvão:' O Bonsucesso ven-ceu a Portuguesa,- por 2 a 0,na Rua^, Teixeira ; de j Castro.São Cristó^e.Cajjnj» Gran-.

•. de também náo passàram-do-empate, por 0 & 0, na Rua Fy.gúeira'de-Mélp....,; 7 • ,

v^'- vv ;mSi '.:

Fia e América fazemamistoso em Niterói

C^D pode anular asiçocs do O

..Flamengo e América fa-sem esta tarde, às 16h, no Es-tidio Caio Martins, em Ni-terói um amistoso sem gran-de interesse para o públicocarioca. Os clubes precisam,entretanto, aproveitar estáépoca do ano — sem com-Jpròmissos oficiais — para ga-rehtir o pagamento de seusjogadores com estas partidas.O público do Estado do Riohá muito não tem oportuni-dade de ver os dois times ea renda pode até ser boa, co-mo no inicio do ano, quandoos mesmos clubes lá se en-frentaram.

Do lado do Flamengo nãohá grandes atrações: Brito,Paulo Henãgue, Tinao, Mu-rilo e Manicera estão de fo- ,n, sem condições tísicas.Bestam Doval, Nei e b juve-nü Zanata, que pode. se íir-mar agora, no time titular.Np lado do América, há pelomenos um convite mais atra-ente para o' torcedor através-sar a báiá: a presença deEdu, um dos atacantes demaior talento atualmente nofBtepol carioca.

O Flamengo teve dificul-dade etn convencer Bianchi-

ni a ficar na reserva — ojogador ficou inconformadoao saber que tinha sido pre-terido por Luis Hãiriqüev.e.retirou^se do individual d»ontem, à tarde hã Gávea. Foipreciso, a intervenção do vi-cerpresidentè em exercícioIvS l>rummond para que ojogador se concentrasse.

— Sou um homem que"gosta dé cumprir as obriga-ções — disse Bianchini —mas é duro ficar na reserva,sobretudo quando faltam jo-gadores no clube como é ocaso do Flamengo.

A equipe — escalada porJouber — é a seguinte: Ubl-rájãra; Jefiõ-CarlosT-OnçarWashington e Tinteiro; Za-nata e Rodrigues Neto; Do-vai, Nei, Luis Henrique eAdemir.

O América/sob a direçãode Édsel Fernandes, jogarácom Jonas, Sérgio, Aldeei,Mareco e Zé Carlos; Badeco,e Suquinha; Antunes, Tadeu,Edu e Sarão. O único desfal-que é AlexY atualmente emlicença no Rio Grande do,Sul, depois de renovar seucontrato com o clube.

Todos oá atos je decisõestomados desde julho pelaatual administração do Bota-fogo — inclusive as últimaseleições do Conselho Delibe- (rattvo — podterãq ser anula- '

dos,' amanhã, quando se; «ri-.cerra õ prazo para o GNDdeliberar sobre as denúnciasfeitas pelo sr. Almir FeVnan-des Vieira, ex-presidente do.Conselho Fiscal do Clube.

Essas denúncias se pren-dem, principalmente, a irre-1gularidades nas contas quedeveriam ter sido; aprovadasem março. Como isso nãoocorreu, apesar dò -parecerdo próprio Conselho Fiscal,o clube funcionou, duranteesse, tempo, sem u~ alvaráconcedido pelo CND.

O alvará só fói obtido naúltima quinta-feira, em con-dições também irregulares,já que o Conselho Regionalde Desportos acabou conce-dendo-o sem os documentosexigidos. As contas do clu-be foram aprovadas fora doprazo e sem consulta ao Con-selho Fiscal.

O PROTESTO

Suspensão prejudicouvoleibol do Botafogo

... iO sr. Almir Fernandes Vi-

eira já formulou um protes-te junto à 5,a Vara Federal,expondo as irregularidades esolicitando que seu relatóriofosse afixado em cinco lo-cais do clube: Tesouraria, Se-cretaria, sede da Avenida

VeneeslaH_ Braz (na portariae no restaurante) e.Sala deReunião da Diretoria.

,., As irregularidades men-eionadas são o Imposto, déRenda descontado dos,; joga-dores e funcionários, -masnão recolhidos na- época de-vida, onerando o clube com

. o pagamento de juros, mui-,-tas e correção monetária;" edébito para com o INPS, pa-ra -6 qual a atual ^adminis-tração desconta, mas não re-colhe.

O protesto focaliza, ainda,,as últimas eleições, nas quaisos nomes de quatro candi-datos foram substituídos edois-outros-cortadesrnas-dia—pas que concorreram, semque os votantes tivessem ci-ência do fato. As substitui-ções e os cortes foram feitospouco antes das eleições, portrês pessoas, como provam ostipos de letra que escreve-ram as alterações nas cédu-Ias. Desse modo, não notifi-cado, o sócio teve su.a vota-ção praticamente dirigida.

Se o CND não se pronun-ciar até amanhã — cõnfor-me determina o prazo — osr. Almir Fernandez Vieiraentrará com uma ação ordi-nária na Justiça Federal.

O Conselho Deliberativo doBotafogo reúne-se depois deamanhã para* reeleger o sr.Alternar Dutra de Castilhona presidência do clube.

^fl ___Ef:,^^____! _________

^m ííf7';v c JP ™ ^Y&sfl IB^^iflí _H

HéM_íJ i-iJ I

Bis HH_:||

Bulgária, presença em 66 e' luta em 7(1.

• (:.và

Bulgária tenta boje a15.a vaga para Mundial

*;*Q- técnico Jorge Bittencourt,di» Botafogo, lamentou a sus-pensão da partida de voleibolmntra o CIB, ao final do 2."parcial, porque "naquele mo-jiiecnto o Botafogo já estava to-mando conta do jogo, depoisde um início em que 6e sur-preendeu eom a disposição doCSB".- jorge nio tomou conheci-inento do conflito surgido en-tre as torcidas dos dois clu-be*, «té o momento em quehouve interferência direta den-tro da quadra, com os Joga-dores de sua equipe sendo obri-gados a agir ein defesa do com-banheiro Nuzman, embora com« finalidade de serenar osânimos.

SURPRESA INICIAL*'— Embora conhecendo a,

categoria técnica do CIB, nfioesperávamos encontrar umaequipe jogando como nunca•m todo o Campeonato -.

afirmou Jorge — o que cau-sou um impacto surpreendentecm nosso Ume".

O treinador continuou queo Botafogo ficou um poucodescontrolado com a "incomumvontade de vencer do CIB" eacabou perdendo o 1-° parcial"Depois, as coisas se acomo-riaram e nós partimos para avitória, ganhando por 15/7 no2r parcial, com certa facili-dade".

Quando o Botafogo "tinhatomado conta da partida, coma equipe oerfeitamente entro-sada e superando um início in-certo, veio a paralisação, se-guida da suspensão definitiva,o que acabou sendo prejudi-ciai para o meu time".

Jorge acha que terça-feirao Botafogo nfio vai encontrardificuldades para conduzir oJogo à sua feição, "porque osusto inicial ,lá passou e ago-ra estamos preparados paratudo".

Zagalo escala Jair na ponta

Jair Jogará na ponta di-reita, esta tarde, no ataquedo Botafogo, contra o Pai-meiras. Explicando a alteração,Zagalo afirmou que preferemanter como pontas de lançaa dupla que vem treinandosempre, com acerto, nos con-juntos. Para Zagalo, Zequi-nha tem correspondido de cer-ta forma a expectativa, mas asaida de Roberto por ter sidoexpulso, prejudicou seus pia-nos. Além do mais, poderá, sefôr necessário, passar Jair parao centro, durante a partida,sem desperdiçar uma substi-tuiçfio.

Após o treino de recreaçãode ontem à tarde, Zagalo con-firmou que manterá Leónidasno melo campo ao lado deAfonsinho e lançará Luis Car-

los, na lateral direita, no lu-gar de Moreira.

Paulo César esteve ontem,em General Severiano e pro-curou Zagalo e Xisto Toniatopara dizer que ainda sente do-res na parte posterior da co-xa e náo poderá mesmo jogar,hoje. 0 tom humilde de PauloCésar não evitou que o técni-co e o diretor de futebol o con-vocasse para uma conversaem particular, a um canto docampo.

A delegação, segue hoje às9 horas para São Paulo, es-tando o regresso previsto parahoje, depois do Jogo. _

Ficou confirmada, "ontem,

também, a temporada do Bo-tafogo no México, em janel-ro. Fará 10 jogos a 8 mil dó-lares cada um, com o empre-sírio Elias Zacour,

LUXEMBURGO (FP-CM) —A seleção da Bulgária tentahoje à tarde, no pequeno es3tádio deste grfio-ducado, con-quistar a 15.& vaga para adisputa da Copa do Mundoenfrentando a equipe do Lu-xemburgo. Os búlgaros, paragarantirem sua ida ao Mexi-co, precisam da vitória, pois oempate os obrigará a uma de-cisão-extra com a Polônia, euma derrota os afastará ' dadisputa, deixando com os po-loneses a tão esperada vaga.

Na partida do turno, reali-zada em Sofia, a Bulgáriaconseguiu uma apertada vitó-ria de 2 a 1, pois a seleção deLuxemburgo cumpriu a suamelhor atuação nas eliminató-rias. Decidida a vaga, restaráapenas o grupo de Israel eAustrália pára indicar o 16."participante da Copa do Mun-do. Estas duas seleções se en-frentarão no próximo dia 14,em Sldnel, ficando a jogo de-sempate, se houver, para ocampo neutro de Hong-Kong.

OS FAVORITOS

Os búlgaros, apesar de suarecente derrota para os polo-neses (3x0) são apontados co-mo os francos favoritos no jô-go de hoje. Em sua seleção fi-guram jogadores de excelentescondições, tais como Jekov —o principal artilheiro da últi-ma temporada européia — As-parukhov, Yaktaiov, Ghala-

manov, Gaganelov e Jechev.Seu esquema tático é funda-mentalmente o mesmo das se-leções centro-européias, comataque e defesa em bloco cgrande movimentação por tô-da a extensão do gramado.

O time de Luxemburgo èuma interrogação. Arrebanha-dos nas equipes profissionaisda França é da Bélgica, emrazão, de sua nacionalidadeluxemburguesa, os seus joga-dores acabam de regressar daestafante temporada de 1969.Por isso, e mais pelo fato deraras vezes atuarem juntos,poucos são os que acreditamnuma surpresa esta tarde.Toda a linha de ataque de Lu-xemburgo é franco-belga: Du-blin (Nancy), Leonard (Gran-toise), Philip (Union San Gil-loise) e Zangerie (White, deBruxelas). No meio do cam-po estará o veterano AddySchmit, do Sochaux, francês.

Pela Europa já estão classi-ficados Romênia, Tchecc-Es-lováqula, Unifio Soviética, ítá-Ha, Suécia, Bélgica e Alemã-nha Ocidental, além da In-glaterra, qualificada por an-tecipaçfio. Peta. América do

Sul, Brasil, Uruguai e peru.Pela América Central, El Sal-vador e México. Pela Africa,Marrocos. O sorteio das cha-ves, no México, este marcadopara' o dia 10 de Janeiro, emreunião no Hotel Maria Isabel,na Capital mexicana.. .

l.o CADERNO

Corintians vence

'Ss» -~-~~. ('**

j / f {< * "' Mi».

Campeão invicto do Sul-americano de ClubesCampeões de Basquetebol, o Corintians, em partidaamistosa, derrotou ontem, em Santiago, no Chile, aequipe do Universidad por 101. a 75, depois de umavantagem de 47 a 37 no final do primeiro tempo. Vai-;;mir foi o cestinha, com 35 pontos. Ontem à noite, o..Corintians voltou a jogar, amistosamente, no Chile,-contra a equipe do Valparaíso. y > .--,s

Norte-Nordeste

Se conseguir um simples empate,- na tarde de l.Yje, em Maceió, no jogo contra a equipe do ÇSA, o"time do Ceará conquistará o titulo de campeão da re-'-gião nordeste do Torneio Norte-Nordeste. Enquantoisso, na Fonte Nova, em Salvador, o Galícia enfrentacomo segundo colocado, o Sport Clube Recife, já fórsdo páreo. .. ' ' ' '"' '

Na região Norte, dois jogos estão marcados para ihoje: em Manaus — Nacional, do Amazonas x- Fia-mengo, do Piauí e em Belémjp Hiihr ¦d~"a»">h;-I*sr& t Fcrx-uviauo, ao Maranhão.

Vale do Paraíba v y*

O Roial, de BarVa do Piraí, poderá sagrar-.se çá-V^peão da Copa Vale do Paraíba na tarde de hoje, désd ;que vença ou empate com o Barra Mansa, em jogo .a ser realizado no campo do seu adversário. Em.caso ,'.de vitória do Barra Mansa, éste terá conquistado o ti-,tulo do returno e haverá necessidade de uma,partidaextra, entre as duas mesmas equipes, para decisão,.£ >Torneio. -. ¦-

Itanhangá

' Serão realizadas-hoje as eleições para a presid'-cia do Itanhangá Golfe Clube, 'à qual concorrerão, pf:.Ia primeira vez na vida desse clube, dois candidatos;Jaime Fowler e Homeío Daudt. Os votantes serão osvinte membros do Conselho Deliberativo e os ,maiaantigos presidentes. -¦ - '

THomero, Daudt, atual diretor tesoureiro,'eompôa-sua chapa com os nomes de Amaral Osório e Cid Rs>che para vice-presidências. Jaime Fowler concorre aolado de Parreiras Horta e Armando Klabin.

Santos na Argentina¦-im

ki Ml- ¦ .;.!:.->•—- •"¦-.•.;>.- - ,-J I y,\ .:¦;¦!>•¦

. 0"Santos, qüe. nSò/fconseguiu ainda vencer na Su-percopa, somente amanhã retornará ao Brasil, páraenfrentar, ná terça-feira, a equipe do Racing e, nasexta-feira, o Penaroí.- Ontem à noite, o tirqe do San-tos jogou àmistpsamenjte.com''o Velez Sarsfiéld, nas,comemorações da inauguração da nova iluminaçãoydcrjestádio desse clube; argentino, quando Pele foi maisUma vez homenageado.

Botafogo no México-.A

Frustrada ;á tentativa de contratar õ Santos, osdirigentes do futebol mexicano confirmaram a pre-sença do Botafogo no Torneio Internacional de Fu-tebol que irão realizar, na Capital mexicana, em ja,-...neiro. Além do Botafogo, disputarão ó Torneio: Spár-7_tak Tririava, terceiro colocado do Campeonato Tçhecò;',Honved, vice-campeâò da Hungria; Guadalajara, atual 7líder do Campeonato Mexicano e a seleção \ nacio-nal do México, que se prepara para a Copa dó Mun- .do O Torneio não será mais disputado ho Estádio As- ,tec'a, principal cenário da Copa, mas no Estádio'Uni--versitário.

Portuguesa invicta S- ^f

Depois de ter empatado, pelo mesmo escore"de,-':"1 ài-i; com o Galícia e o Feira de Santana, à fòrlu- :guêsa carioca está recebendo 5 mil cruzeiros novos'por •-

-partida ha Bahia. t_- l-f^A-^^S,i~-=-r-^

•0.

São Paulo

O São Paulq jogará contra 0'F. C. do Porto nodia 25 de janeiro do próximo ano, na inauguração 5completa do estádio do Morumbi. Este amistoso ser-virá, também, para comemorar mais um aniversário',do clube paulistano, como aconteceu hos-dois últimosanos, quando venceu o Benfica, em 67, por 8 a í «'empatou com a seleção húngara, neste ano, por 2 a 2YO presidente Laudo Natel espera uma arrecadação de,aproximadamente, um milhão de cruzeiros novos, queassim cobrirá todos os gastos.

Santos quer BuiãoBuião poderá ser o mais novo reforço do Santos,

porque na opinião do vice-presidente santiste' é umponteiro agressivo e não^se compreende o Corintians,não o utilizar para dar maior poder ofensivo ao seuataque. O interêsse do Santos por Buião existe desde.que o ponteiro jogava pelo Atlético Mineiro e agora,como os dirigentes santistas irão a São Paulo, agrade*cer as felicitações que o Corintians enviou ao Santos..e a Pele por ocasião do milésimo gol, poderá haveralgum entendimento, sendo bem provável a troca por,.Abel, permuta que já havia sido anunciada de outrasvezes. \Y'-yi ;

Gana perdeu v«

O São Paulo venceu a seleção de Gana por 4 a 2,ontem à tarde, no Morumbi, num jogo ruim e que teve -a renda de NCrÇ 10.480,00. Gérson, aos quatro minu-tos, fêz o primeiro gol, Toninho aumentou aos HeUaso — considerado o Pele africano — marcou aos 42minutos, terminando o primeiro tempo com 2 a 1. Aseleção de Gana empatou aos 20 minutos, mas Nene^e'Zé Roberto completaram o placar em 4 a 2. O SaoPaulo jogou com Picasso, Arlindo, Nenê, Dias (y^e^le Tenente; Edson e Gérson; Nicanor (Válter), Zé Ro-berto, Toninho e Paraná.

•»r

TJ» o-

: ¦ ' -___füi

l.o GADBBNO

*P^WW^^^PWP*W-«»^PWPB^PW" W^"!*^p«Wi*^f" na pi«-vj wr"}'!

C0EREI0 DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 11

Vila podeser campeão

de inf antosm

O: Vil» Isabel poeto con-quietar esta manhi o títulode campeio carioca infanto-juvenil de futebol de salão,casoo yilOh, no

tadó di

* partida contramarcada para as

io do Municipal,teiro jogo, dispu-

ultimo, o Vüagoleou por 5 a 1 e necessitade nwá -rttoria para se tor-nar campeio, pote o título de-cide-üê em mutua de 4 pon-toa.

. ;: .¦ -

VENCER X LEMA

Maimo coptàodo encontrarum Vaaeo dUnente, aa ma-nM da boja, o Vila babeiestá dlapoeto a nio deixar adeefaio para o t» Jogo. Ven.cer «i a palavra de ordem enos treinamentos da semanaos Jogadores foram alertadospaia nio subestimar o ad-Temário.

Sabendo que a vitoria lhepro-*orck*na meios de ficarem igualdade de condiçfie6eom o Vila, enquanto o em--iate apenas adia a dedsio,em «ituaçao desvantajosa pa-ra sua equipe, o Vasco ten-tara apagar a má impressãodeixada no primeiro Jogo.

I _MM» do tm.necessita ganhar, para man-ter aa esperanças ao titulo.*i

: VILA OUTRA VEZ

Lider também, nos super-campeonatos das categoriaspriricipal e de. Juvenis, o VilaIsabel atua amanhã, no gi-nado do Astória, onde en-frenta o Fluminense, na pre-liminar, e o Astória, na prin-cipal.

No complemento da iodada— J* do «turno — o Grajaúdefende a viee-liderança con-tra o Jacarepaguá, na Aveni-da "Eng* Richard, com os Ju-vente do Piedade e Maclcenziefaaendo a preliminar. Em Pi-gueira de Melo, o SSo Cris-tóvSo. Joga com o Imperial,valendo pelas duas catego-rias. y

A Associação dos Servido-res Civis do Ministério, doExército está formando o seutime de dentes-de-leite, com-posto pelos filhos dos asso-ciados. Por isso, a ASCMExestá convocando os" times dasrepartições para o campeo-nato que realizará a partir dejaneiro. O Departamento deEspertes funciona diàriamen-te/Me 18 às Mh.

Brasileiro

luta dia 17

no Paraguai

Arlindo Borges — alunode íder Jofre —, campeãobrasileiro dos gaios, e Kidpáscoalito, campeão sul-americano da categoria, lu-tarão pelo título, dia 17 docoijrehte, em Assunção.

Arlindo i' profissional hádois anos, enquanto o ad-versário paraguaio já lu-te desde 1959. O.combateserá em 12 assaltos, confor-mè ás regras da CLABP, e

i o lutador brasileiro rece-*\ berá bolsa no valor de

\NCrS 2 inil.. ;~ ÀPsmi>Exrcom-imR—

Arlindo Borges aprendeuboxe na academia de íder

íofre. Nasceu cm São Pau-lo, há 20 anos, e ganhou otitulo brasileiro contra o

carioca i Enílson" Gomes,que desceu da categoriados penas, para levar van-tagem com a sua maiorenvergadura. Mas ArlindoBorges demonstrou grandesqualidades e supreendeu oex-campeão brasileiro dospenas.

O ÍDOLO PÁSCOALITO

Kid Páscoalito é um ido-lo no Paraguai. Profissio-nal há mais de dez anos,já se defrontou com ÉderJofre, pelo título sul-ame-ricano dos gaios, em As-sunçãp. Conhecido porsua forte pegada, esteve noBio em 1965, participandodo "Torneio dos Gaios",e perdeu na final para Vai-domiro^ Pinto, que o der-rubou..duas vezes.

Na ocasião, Kid era o f a-vorito do Torneio, apesarda grande categoria deValdomiro Pinto, vencedorpor pontos, em resultadodiscutido. i .

MÉXICO X CUBA

MÉXICO (AP-CM) —De-zenove pugilistas amadoresmexicanos foram convoca-dos pelo Comitê Olímpicolocal, para formar a equi-pe que participará de umtorneio contra Cuba, dias

. 16 e 18 próximos. As lutasterão como local o GinásioOlímpico e a delegaçãocubana é aguardada dia 16.

mm H_^_fe/ -¦-- wWÊÈ^m II m^MmpMMfWfffíFM mm. ^a^mm ¦¦B lll , HB-H H II

mW m^m^mM ^m^r mmM^ÊmK umà ^_l W\ '^_1 _^_L J _B ^_l -BK.' ^Mm _bM ^afl Mm -BM

"" '•# ^ if '

1 Im M M 1 1 li I m 11 li IKI ü _LI li 11 I 1.11 li m\] m 1 mmM II m\^H _H ¦ _K ^H _bbV Bai _¦& _H ^'^H _B ^_i _H «I _K. ^H _H ¦ ¦ ^H _^_1^M\\ \\\\W Mm mmMm ^_H _^_I^H _^B ¦_¦ MM\ ¦_¦¦_¦¦ W^_B1 _¦¦_ ¦¦1 _¦¦ ^_B ¦M ^-BBMP**^_H _Bsw jBm _^_F^^^ ¦¦ _BR_^_H _W ^_H _BB_^_B>1 _H __¦ _¦¦? _H _¦¦_ f-BJI _W _Bfl _¦>¦ ^mm*^^^1 % 1 1 N II ml _kl MM _Ll W ^^

_ht' «¦ Bb !¦ _V ^ II _K8 M "JI ^a% -i >¦ kí_lii iiiiiii mi4 I -^¦«¦IP ¦¦" :-S5" a* I |PR ^y^ ___ .s-; *v. I Jt^ ¦ . -. ¦¦¦ ¦.'¦¦..- '' '¦ JÁT-me ' J*

PHILIPS [II S 23 POLEGADAS. MI ±yyx:, 11I ^«ÀQUELE DA CÂMARA |fc DE TORTURAS" IM

TELEPORTÂTIL PWkCO-12 mod. B-253 •"Soüd State". O único que funciona em*110#220 volts e ligado à bateria de automóvel!- s49.34

m

TUDO DESTE

MENSAIS

TV PHILIPS mod. T-550; 59 cm. De mesa.Incorpora as mais recentes conquistas da ele*

.'irônica espacial. Ajusto automático. Imagem ni*tida, som puro e inconfundíyel!

950,00ô^SBtMS^-^aiár io! ou$ MENSAIS

fSSsm

^^_W__ __^_|r ^^BJBbWp^^^

ymms2fm+ ittOm

V&&IV* eoimUL&**

m 2fl0\

itt^-i

lividom FRIGIDAIRE ínodêlo .UMIf.Super automática, Modelo luxo. A quaüdad»éFríflldalreldo

.fwl41«ttimn^SKBiniI: 29.74

Aparelho do Janiar^^á^Mod.42peças.dt|l3t5ÍÍQ

por$44,90Nova* decorações «m um brancombran»qutiiimo! Difícil do quebrar • da gretar.Pi-la avultoe FAIANÇA OURA Rasosflu fljmtoa.Aescciher **Q*9 (><>'* Oa69Apudh» de'-Jantar FAIANÇA DURA."Moda"PoroVelho" .- _ ^^ -^^22j)eçaB.di$ 2AQQ P«* ZliSO

- Apir.lho de «Jantar FAIANÇ& DURA

^pecae.il»$5.^u^porl 44.90Apiritho d* Jantar FAIANÇA DURAMod.'WnWpédeOales" ___ ^__^peçasidaláSpWtPW* 2999042peca8da*tX»jm PorS 56.90Ananlho de Janta» FAIANÇA DURA *Mod. "Florença^ ^* ^^ ^_^SSpoçasda $ 49}«Q Porí 3699048peçasda$m|«D por$ 74.90OU NO PRAZO QUK V. QUIMRI

[j*jrw

¦*Zr^0

Vi

* i4* 'I.

Sumier CALIFÓRNIA.. Revestimento em:fino. courvin. Transforma-se em confortávelcama de solteiro.

r^í„,590,OOf^1155,oo^*JOn «FU FUTRHnni V o» 5 . ¦•! ¦* wensa,s'

Dormitório VERONA. Completo, |para casal. Finíssima construgão em , _,-..-,...-_«_.

^-Ssaft"""*"* .»»33,80 —usaoimii

Xoajuâto-estoíade .PJNWAL ^AJbamjijff.Amplo sofá-cama, com gaveteiro para roupas»e 2 confortáveis poltronasrTotfo revestido emFlorentino Vulcan. Do finíssima .apresentaçãoe esmerado acabamento.

r^üo 447,00ou $ v ó y OU mensais,

. '.'£;.i

MmM

Enceradeira ARNO. 1 es-cova. V/de $ 23/54)0 por$ 195,00ouem5pagtos.SEMJI)R0SÍ

¦ • 1_ —" I

I ?w Il * In Ii i**'-« ÍL I| l M II 11 1 — II 1* Br

li [fflBâflBtllj 1

ARNOüquidificadopARNO. 3 veloci-dades. Com alça.de$H iKtiL$ JUyllW Batedeira ARNO. Comple-SítirfíffiSSi ta.Comacessórios.

s 119,00ouxem 5 pagtos.SEM JUROS!

_¦¦_! H _¦_! W^Ê _r

Aparelho de jantar "OUROVELHO". 42 pecas. Serviçocompleto para 12 pessoas.Fina amesentação.

de$JM^Qppor$44,90 QUAPRAZO!

Ventilador wOJtlãCl'- mesa2 velocidades oscilante <•" 12"

de$$tM0por*269)00vud3,52mensaisi

Máquina de costura LEO*NAM. Em maravilhoso móvelmodelo ^gavetas. Duraavidade % >08tíff0por$ 169,00^-10,14

mensais,

-¦h -H _^_^_^l __^_^_H -BM&al _IhB _^_b1 _bf^_¦! _^_^_^_l_^_^_i __^_l _^_l _r^

CENTRO SENADOR DANTAS - URUGUAIANA - COPACABANA - MEIER - NITERÓI - N. IGUAÇU

mmmmmmww^m-mm-wm—m-m-m *• ^\^j&&sm^^^^^^^)^&^i&m^>^^^i^imsmmimmm mmWmJmmmmMWmmmmm^mimmm^mWW^~l^m^^**9 m PI SI I rrp

12 CORREIO DA MANHA- — Guanabara, domingo, 7 e 2fi feira, 8-12-1969 lfi CADEPtNO

í

Bonsucesso mostra quanto custa a

A Taça de Prata chega ao fim e osgrandes clubes cariocas começam a sepreocupar com os primeiros meses doano. A falta de jogos é o fantasma quepersegue os que têm a folha de paga-mento onerada pelo futebol do craque.Esse fantasma, porém, ronda permanen-temente q sede do clube pequeno. Pou-cos se lembram disso e mal dão contade que a modesta equipe do Subúrbioluta heroicamente por uma sobrevivên-cia difícil. O Bonsucesso é um exemplo).Aqui, seus dirigentes mostram "a inuti-lidade dé armar um bom time" — umtime que será desfeita, mais cedo oumais tarde, porque alegria defoJJfiií»--psTíraurar pouco.

Texto de Alcimar Rocha

.: i%tW^'-{.y'^Íy -!•» :>^ 7|J| mmWs&^B8x$&:t''!'''¦ '""^^jW^tJZ' '' Jy^-X jPffly

^^^^^^^^^^^m^^«^^^^--— ¦ ^^"**"^^^^^^^^^^^^^^^^^r^a7^^^^^a^a^a^^Ba1ia^EÍi^J W"' i ^^'^X^^^^^^'^^^^^^^^^^^^^^^^MMMm^ÊÊÊMÊÊÊÊÊÊÊ^^ÊKllW^^^^^tm^í^5mMm^^'^ "-.'....*'¦•""*•

C5fií*v v' ^" '.>"*:¦''¦'. ^ÉMflMP^^^^V-^¦v'Sfl BBB^vHl BillaSB BnSSnfôa^âmi^^' .'MwM«H aa^BSrSuaS Mtit

Eliminado o Bonsucesso dareturno da Taça Guanabara,.o seu presidente, tir. FuadBunahum, teve um esgota--mento nervoso. O esforçoque o clube fizera para, ai-cançar um lugar de desta-_que no campeonato carioca ena Taça Guanabara acarre-tava um sério déficit no or-çamento do clube leopoldi-nense. E agravando o pro-blema financeiro, o Bonsu-cesso sofria outro grandecastigo: estava condenado aficar 8 meses — de agostodeste ano até abril de 70 —parado, isto é, sem mercadode trabalho, sem competi-ções para disputar.

— üma pessoa têm umafábrica funcionando multobem com 9*. operários, ümdia, a fábrica pára, os ope-rários cruzam os braços, masquerem receber seus salários.Nfio há quem agüente, meusnervos estouraram — disse opresidente do Bonsucesso.

O sr. Fuad Bunahum falado seu clube com um exem-pio da dificuldade qué osconsiderados pequenos têmpar melhorar seu nivel téc-nico, tornar o campeonatocarioca mais atraente, lutarenfim, por um lugar de des-taque. Adotando este pontode vista, asumiu a presidên-cia do Bonsucesso- e se pôsem luta, Levou para Teixel-

ra de Castro homens com-petentes — Duque, ErnestoSantos e Eitel Seixas — con-tratou Jogadores, pediu ou-tros emprestados, formou umbom time.

Quando as vitórias chega-ram, o Bonsucesso se portoucomo um clube grande. Deuprêmios altos, superioresmesmo aos do Vasco, Fia-mengo, Fluminense e Bota-fogo. Por esta razão, no pri-meiro turno do campeonatocarioca, sofreu um déficitelevado: a cota qUe lhe esta-va reservada era dé apenas1/6 das lendas. E, em deter-minados momentos, a folhade pagamento do Departa-mento de Futebol chegou aosNCr$80mll.

EQUILÍBRIO E QUEDA' O turno do campeonato 'serviu para mostrar que o'Bonsucesso fazia um traba- 'lho sério. Sua participaçãonas rendas aumentou e oclube liquidou d déficit, equi-librando seu orçamento. Oti-mista com os resultados téc- ¦'nicos e financeiros, o sr. FuadBunahum alimentou planosmais arrojados, sempre como pensamento de tornar oBonsucesso um time forte.

A Taça Guanabara ante-clpou, porém, os círculos de

problemas que se formaramea torno do clube. Elimina-do no turno, da competi-çao, o Bonsucesso se viucompletamente abandonadopaia manter sua boa equi-pe. -A folha mensal era deordem de NCr$ 40 mil e co-mo arranjar esse dinheiro senáo havia onde jogar? Foiai que o sr. Fuad Bunahumsofreu esgotamento nervoso 'até encontrar uma solução.

Enquanto tentava solucio-nar a crise financeira, o pre-sidente.do Bonsucesso pen-sava nos outros clubes con-siderados pequenos, que de-veriam estar passando tam-bém maus momentos, com oagravante de que nio tinhamarrecadado tanto quanto oseu clube, à revelação desteano.-

- 7 77 VQüBM DA MAIS

. O - Bonsucesso tem umgrande quadro social — 12mil — qüe arrecada cerca deNCr$ 35 mil. Se conseguis-se cobrir o déficit e diminuira folha de pagamento, a si-tuação era perfeitamentesustentável. Com este pensa-mento, o sr, Fuad Bunahumpartiu para um recurso que,.em princípio, fugia as suascogitações: a venda de Joga-dores que o clube reveloucom grande sacrifício. -

—.Para cobrir o déficitvendi os passes de Moisés eJonas. Por Moisés, um ga-roto, o Botafogo pagou ..NCr$ ,150 mil e o AméricaNCr$ 120 mil por Jonas.

Para diminuir a folha- depagamento, a idéia foi a doempréstimo. Renê, Dutra,Luís Carlos e Albérlco fo-ram cedidos ao Vasco, Bota-fogo e Fluminense. Os jo-gadores que estavam' em-prestados ao Bonsucesso —Norival, Danilo Meneses eValtèr — foram devolvidos. *E, por fim, das 91 pessoasque trabalhavam no Depar-tamento de Futebol, sobra-ram 41. .A folha de paga*mento foi reduzida à meta-de, que o quadro social paiga com suas mensalidades.

|7 ':POSE DE GRANDE

Logo após a Taça Gua-nabara, surgiram várias pro- 'postas de amistosos nos Es-tados. O sr. Fuad Bona-hum estipulou a cota de ..NCrS 5 mil., Nenhuma ofer-ta passou dos NCr$ 3.500 e .por esta razão o Bonsucessoficou no Rio mesmo.

—, Para úm clube sergrande, tem que seconven-cer, primeiro, de que real-mente é grande. Portanto, o

Bonsucesso está, convencidodisso e náo aceita ofertasirrisórias.

Disse ainda o sr. FuadBonahum que não lhe pas-sou pela cabeça participardo Torneio Otávio PintoGuimarães, pois, o traba-lho que

"está sendo feito no

Bonsucesso não permite queêle regrida no seu progres-so.

Atualmente, a únicaarrecadação que o clubetem, em competições, é arenda das partidas juvenis,qüe chega a NCr$ 100 ouNCr$ 200. Náo dá para asdespesas com os jogadores.

O Bonsucesso não vai es-morecer, segundo o seu pre-sidente, e continuará traba-lhando para melhorar eadavez rnais o time. técnica-mente. Nos planos de suaadministração, está a vendade 1.000 títulos de iBóciosproprietários, totalizando ..NCr$ 100 mil. Há ainda arenda esperada nos bailes decarnaval, suficiente paramanter os salários 'dos joga-dores em dia até abril de70. 7 '

' E, se necessário, fôr,ainda posso dispor de bonsjogadores para vender. OBonsucesso considera-se fe-m por dispor de meios pa-ra sobreviver. Mae, a st-

tuação do futebol carioca étão grave que, no futuro,nem mesmo 0 Bonsucessonem alguns clubes grandesterão meios de se salvar —garantiu o sr. Fuad Buha-hum. i

CULPA DA GBD

O presidente dó Bonsuces-so culpa exclusivamente aCBD pela situação do fute-boi carioca'. Acha que aprogramação da entidade vi-sa semente à reeleição do sr.Joio Havelange e as despe-sas; nela existentes, o ca-Jèndirto dos torneios de ca-válter nacional — como aTaea de Prata — é feito, se-gundo o er- Fuad Bunahum,de forma parcial e nfio paraatender os interesses gerais.De maneira alguma é colo-cado em destaque O proble-ma do futebol brasileiro.

Por causa de uma Taçade Prata, .que só atende aointeresse de alguns clubes e.de algumas Federações, é queuma série de clubes está pa-rada, sem jogar, sem poderpagar, aos seus' atletas, semter a quem recorrer. Nfio re-solve o problema de estrutu-rá. .',

O ar. Fuad Bunahum ga-rente, poe-êm:

Resolve simplesmente r?

e talvez seja o mais impor-tanto' — a reeleição dò sr.Havelange à CBD. Se têmalguma dúvida, é só fazerconta: as Federações partici-pantes da T^ça de Prata dãoexatamente para garantir asua permanência por outromandato "J^

s A Taça de Prata para òpresidente do Bonsucesso nãotem 7 finalidades objetivas.Pelp cbhtrárip, - pre judica amaioria; Há clubes, como oSanto: Cruz, Bahia e Coriti-ba, que não saem dé suascidades, não permttindo umnivelamento técnico entre osconcorrentes. 7'

-r E, quem garante queos Jogadores são propaladostè-a-fcamente ¦'¦— como esteano — para a seleção bra-• siléireV?7 ';— '^í*igtuntk: '$&&&Fuad Bunahum.

A SAÍDA .'>

Na opinião do presidentedo Bonsuc-çsso,1 a CBD nãofaz questão de soluções; quer.esolvam o caso. Se fizesse,-tinha tomado a sério o piá-no que o sr. Heleno Nunes,fêz quando esteve à frentedo seu Departamento de Fu-tebol. Naquela época, o atualdiretor do Vasco organizouo campeonato nacional, quelevara muito menos tempo

para ser disputado, permitin-do, assim, que os Estados nãosofressem, interrupções lon-gas nos seus calendários.

Mas, o- Sr. João Have-lange não quis executar otrabalho do sr. Heleno Nunesporque èlé visava atender isnecessidades do futebol bra-sileiró e nao as do presidên-,te da CBD — garantiu o'di-rigente lèopoldinenèe.

A conseqüência de uma máadministração no futebol tara-sileiró Já está repercutindo!

~ Façam uma estatísticaSobre o número de clubes quejá, fecharam suas portes emSoo Paulo o no Rio. X onúmero vai aumentar «xstsW-dei*a*»elmett» Sã. e*ílnnott osr. Fuid BunaJnun.

Pom os cariocas, aa eom--petições importantes¦¦;*jio.<d

campeonato, a Taça Gua-nabara o depois a Taça dePrata. Esta decisão foi to-mada numa, assembléia daFederação Carioca, por una-nimidade. Se não levarem asério esta' preferência,,- os

_clubes do Estado estão cor-rendo grande perigo. O exem-pio ai está:

Os grandes vivem jwo-blemas financeiros porque sãograndes e os pequenos por-que são pequenos. Imagine opequerío que quer ser gran-de.

Ml Km da Guanabarahomenageia Marinha

Brasil aprova Moscoupara os Jogos de 1976

Remo começa a estudaro Sul-Americano dè 70

Os Mil Km da Guanabara,prova marcada para domin-go -próximo, no AutódromoInternacional do Rio, seráuma homenagem do automo-bilismo brasileiro à Semana

-ela-Marinhar^enominando--se "Almirante Tamandaré".A corrida começará às 9h,terminando entre 16 e 17h,dependendo da velocidademédia do carro vencedor.

ni-IPALDI PRESENTE

O campeão britânico deFórmula-3 deste ano, Emer-spn Fitipaldi, estará na pis-ta, mas até agora náo divul-gou com que carro alinhará.Se correr com a Alfa P33tem grandes chances de vi-tória. O carro nas mãos deMarivaldo Fernandes, com otempo de Imin23s8, é o re-cordista da pista do Rio. OFord GT40, de Ney Cardo-so, correndo com caixa cur-ta, num treino em dia chu-voso, marcou 1.30 — o quesignifica dispor de condiçõesde baixar o recovdi-*, em diaseco. Contudo, ontem che-gou, de avião, a nova caixa,mais adequada pan o canuem pistas brasileiras.

A transmissão cninple^a doGT40 seguirá até amanhãpara a fábrica de cambiesZF, em São Paulo, onde re-ceberá as novas relações.Quinta-feira estará no Hio,para a primeira experiên-cia, dentro das condições emque correrá. A bico de lápis,o carro chegará no fim doretão com 292 km/h paraacionar os freios nos 100metros finais. A equipe ArteInstrução, titular do carro,não sé fêz este cálculo, co-mo também decidiu que ro-dará no giro de 6.500, má-ximo. Se durante a provaverificar que vai ganhar cpode baixar, ficará nos 6.200. Tudo está sendo pre-

,parado com o máximo cui-dado.

De Portugal chegaram es-ta semana novos platinadospara a máquina. A gasr-linaa ser usada será de 110/130-Toctanas, mais-balxa-se^o-dia-fôr frio. Toda a equipe estápreparando cuidadosamentea vitória que, se ocorrer,possibilitará a inscrição nas24 horas de Daytona. O às-sunto que está sendo cuida-dosamente estudado pelochefe da Escudérià, comeh-dador Cardoso, como umapromessa já feita aos pilotosScorzelli e Ney Cardoso.

LOLA ESTA OK

A Lola regressou de SãoPaulo, onde sofreu reparosna máquina. Marcello DoPaoli informou que o c.arroestá en> condições, mas só napista saberá se agüenta umaprova de fundo da enverga-dura dos "Mil Quilômetrosda Guanabara, ainda maisquando na pista haverá umFord GT40 e uma Alfa P33.Aberto o motor em SP, veri-ficou-se que era necessárioencamisá-lo, o que foi feitocom material Mercedes-Benz,posto sob forte pressão. Dé-verá agüentar, esta é a opi-nião geral. De resto, o carroestá em ótimas condições,como nunca esjêve, devido àtroca do eixo de manivelas ecâmbio.

As diferenças principaisentre os três carros são: aAlfa tem apenas 2 litros decilindrada, mas é curta e le-ve^com apenas 650 quilos,estSuanto o GT40 e a Lola,mais poderosos, pesam acimade mil quilos, em ordem demarcha. A diferença de pesoem favor da Alfa é iguala-da pela potência das máqui-nas dos outros-dois.

A Federação Carioca de-cidiu colocar os ingressos àvenda antecipadamente, não

só em sua sede como em ai-gumas lojas de concessioná-rios de carros e oficinas es-pecializadas, inclusive naIlha do Governador. Tam-bém será vendido em algu-

-mas—buates-da cidade.- En-tre as oficinas estão a CelSulè Speed Motor.

Bird Clemente, um dosmais conceituados pilotospaulistas—, da equipe doDepartamento de Competi-ção da Willys, correrá no Riocom üm^protótipo AC, mo-tor Porsche.de 2 litros. Birddispensa apresentação. Vaiser' duro vencê-lo, com umcarro tão rápido.

Emerson Fitipaldi está ho-je, em Brasília, huma provaregional aberta, o protótipode dois motores. Na pista doPão não ganhará se vier comeste carro. Daí a certeza deque correrá na Alfa P33.

PRÊMIOS

Classificação Geral:

1.° lugar —NCrS 6.000.00;2.0 — 3.500.00; 3." 2.300,00: 4.° — 1.550.00: 5.°— í.ooo.oo: 6.° — 900,00:7.° — 800,00; 8.° — 700,00;9 o _ 600,00; 10.° — 500,00;ll.o — 450,00; 12.° — 400,00;13.° — 350,00; 14.° — 300,00;15.° — 250,00.

Ao veie*" de fabricaçãonacional m:'hor colocado —NCrÇ 2.500,00; ap veiculoinscrito pela FCA melhorcolocado — NCrS 1.000,00.

Serão ainda distribuídosprêmios especiais de partici-cação aos visitantes que nasprovas- classifica'irias sesituam entre os 10 melhorestempos de volta, de acordocom o seguinte critério:

Entre os três primeiros —'NCr$ 1.000,00; o quarto e oquinto — 800,00; o sexto, sé-timo e oitavo — 500,00; o nô-no e o décimo — 400,00.

A União Soviética,' quesurpreendentemente candi-datou-se a sediar os JogosOlímpicos de 1976, está pie-namente convencida de que,na próxima reunião do-Co-mitê Olímpico Internacional,contará com o apoio de nu-meroso grupo de nações, ha-ja vista os pronunciamentosde. solidariedade recebidos,inclusive por parte do Brasil.

Nem mesmo o critério ob*servado pelo COI, que está-belece um rodízio de conti*nentes para a escolha dospaíses-sedes dos Jogos Olím-picos, parece desaminar aUnião Soviética, que se con*sidera em melhores condi-ções, sob todos os. aspectos,de que Canadá (Montreal)Estados Unidos (Los Ange-les) e Itália (Florença), tam-bém candidatos.

PRIMEIROS VOTOS

Muitas organizações es-portivas nacionais e inter-nacionais, bem como despor-tistas e observadores de re-nome, já se manifestaram,apoiando a candidatura daURSS para sediar os JogosOlímpicos de 1976, a come-çar pelo Brasil, através dasdeclarações do presidente doComitê Olímpico Brasileiro,sr. Silvio de Magalhães Pa-dilha:"Para mim, a proposta cons-

tituiu uma novidade agra-dável, porque Moscou possuitodas as condições desporti-vas necessárias para reali-

zar as maiores competiçõesinternacionais. Se juntarmosa isso o fato de que os diri-gentes esportivos soviéticostêmdado -provas de bons or-ganizadores, pode-se afirmar.que Moscou desempenhará,com pleno êxito, o papel deanfitrião da 21.a Olímpiada".

Da República DemocráticaAlemã, o recordista mundialde natação, Roland Matthes,ao tomar conhecimento dacandidatura soviética- decla-roü: "No meu parecer. Mos-cou tem as melhores proba-bilidades entre todos os pre--tendentes. Será muito du-vidoso que Florença possa,ser escolhida, pois a Itália(Roma) celebrou os JogosOlímpicos de 1960. Quantoa Montreal e Los Angeles,certamente desistirão em fa-vor de Moscou, por ocasiãoda votação do COI. Nos úl-limos decênios, a União So-viética trabalhou, muito parafomentar o esporte mundiale realizar os ideais do mo*vimento olímpico e com tododireito pode patrocinar osJogos de 1976."

TAMBÉM A ÍNDIA

O presidente do ComitêOlímpico da índia, RadjaBhalindra Singh, sobre o as-sunto afirmou: "Em Moscouforam realizados importan-tes campeonatos, inclusivemundiais. É um grande cen-tro esportivo, com dezenasde excelentes estádios, gi*násios e piscinas. Os mosco*

vitas granjearam a fama dehábeis organizadores. As-sim, estou certo de que osJogos; se forem realizadoslá terão o mais alto nível.Além-dissor-Moscou^é - uma4cidade quer possui grandeshotéis com acomodações mo-dernas e bom transporte ur-babo, o que permitirá orga-nizar facilmente o serviço derecepção aos participantesda Olimpíada e aos^ numero-sos turistas. Com seguran-ça, digo que o Comitê daíndia aprovará por unanimi-dade a proposta soviética,,em sua próxima, sessão dedezembro, e creio que o COItomará idêntica medida".

Também a República Ara-be Unida apoiará a indica-ção de Moscou, segundo sedepreende das palavras dosecretário do Comitê Olimpi-co, Ali Hussein Kandil: "Asituação geográfica de Mos-cou e o clima ameno con-tribuem para que os JogosOlímpicos de 76 lá se reali-zera. Não há dúvida de queé uma cidade com todas asprobabilidades de vencer adisputa com as demais can-didatas.

Se Moscou .fôr mesmo in-dicada, o esporte soviéticoterá conseguido mais um re-corde em sua história: emapenas 25 anos de convíviocom o mundo olímpico, nu-ma época em que muitospretendem a sede dos Jogos,terá sido escolhida para se-diar a festa máxima do es*porte.

O Conselho Assessor deRemo da CBD — EdgarKniriem (Pavão), RenatoBorges, Armando, Marcial,Arnaldo Brant e Wilson Ree-berg —• esteve reunido com~ os~ técnicos"Guilherme~Ay-gustó do Ekaldo .Silva(Buck)i do Flamengo, e Gui-to Mazzotta, do Vasco, a fim-de tratar das providênciasrelativas ao Campeonato Sul-Americano, que será dispu-,tado ém março, na ddadechilena de Concepclón.

Como medida inicial, ostécnicos comparecerão à re-gata internacional em Pôr-to Alegre, dia 14 do corren-te, para observar as condi-ções. físicas e técnicas dosremadores e convocar os ne-cessários para a representa-ção brasileira.

Também ficou estabeleci-do, aproveitando a viagemdé' Guido Mazzotta a BuenosAires, em gozo de férias, dia15' vindouro, a sua ida aoChile, onde verificará as ccin-

. dições dos barcos a seremutilizados pelos remadoresbrasileiros no sul-america-no, pois o membro do Conse-lho de Assessores, RenatoBorges, julgou inviável a re-•nessa dos barcos nacionais,devido às despesas que acar-refariam.

CONVOCADOSO Conselho Assessor con-

vocou para treinamento, vi-sando ao sul-americano, os se-guintes remadores: Flamen-go — Alfredo Musso, CarlosRoberto Souza e Silva, Ce-lênio Martins da Silva, Fran-cisco Bezerril Frederick,Harry Klein, José CarvalhoFilho, Júlio César Nery, Mil-ton Teixeira, Nelson Paren-te Ribeiro Filho, RicardoBertrand, Tadeu Rufino, An-tônio Maria Araújo MoraisFilho, Sérgio Orlando Almei-da. Castro, Virgílio AugustoAndrade e Wilson Reeberg.Vmco — Alberto Blema, An-tônio Toth, Armin Techaffon,

Atalíbio Magione, Érico Vi-cente de Sou2-at Ísidór<S,Cen-dráò, João Carlos RodriguesFagundes, -.Jorge: Sloboda,Mopir Miguel Bancov, PauíArtur Cunha, OlidanarTxombetta, 7Éd6on -Donedã,Waerton Freitas e terazelli.Os timoneiros convocadossão: Sílvio'Augusto Soares,Gilson Perez, Armando Mar-ciai Folho, Manuel. TherezoNovo. O controle médico fi-cará a cargo dos ~drs.; Ser-gio Nogueira de Matos' e Jo-sé Michel Abílio; do Flamen-go e Vasco, respectivamente.

À primeira etapa da pre-paração ficará restrita aotreinamento físico, decisãotomada por sugestão dos téc-nicos, a fim de que os rema.dores não fiquem saturados,pois ííéinarüiii inteiísarnentôpara ò Campeonato Carioca.Entretanto, ficou acordadoque não haverá imrjedimentopara os que desejarem re-mor.

VASCO EM CRISE— Sei de tudo. E não vou

de cabeça quente resolver oproblema do remo. Continuoouvindo todos. A torcida doVasco pode ficar certa deque vamos solucionar a quês-tão.

Quem fala assim é o pre-sidente Agatimo Silva Go-mes, sobre o único departa-mento que pode ser conside-rado em crise no clube. Osr. Osório Pais, apontado co-mo um dos que apagaram aluz na sessão do Conselho De-liberativo, exige do novo pre-sidente a dispensa radicaldos seniors, aos quais atri-bui a responsabilidade daderrota no campeonato. Poroutro lado, o técnico GuidoMazzoti, também, declina suaintenção de desertar. Nissotudo ainda aparece VascoRibeiro dos Santos, vice depatrimônio e ex-dirigente doremo, para defender os re-madores, achando que quemdeve sair é o sr. Osório Paia.

TP

M CADERNO CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 c 2.» feira, 8-12-1969 If

r.Ü jjj»?:7-' '¦'-.- ."'.' -7 7.71- "y .-'•.' ..-.-¦;...;¦ .7';7'.-- :777v.7' ; .:.- .r7..''- -¦ .'" 7 777: V ? 77' 7v\*:. '^

r -?fl _K*^8 ___k*^''^B IN ___ ____t.^B_____

________ _H __¦'-- - ¦¦ ?--^B ______¦ ^__l _______ ^(^^ • ___ 1___| _____£. - Imm-^^Ê^-mT ^MMf ,%*?mmmr^ mmw^uu mwmmmgmí WmstgUmm. mmí mm^^imMumm mm^MmwMsm^yyimmMmmm.. .m

\'j£tx/ **___ép i_____i»5PB^É^I___[Bww^^^B BP^JB _____P,fe^^l___g''^'i_P^__t^^M B__»-tf_Í_B JB_«&^IIj_B __B*&'¦*¦:'-mmM MmWWÍmiÊ ^$lf__B

_P'' &*lS_»re___^li__Bv^Mri^^___l-_______-_f ' M SS****---»»-. ^§_1

___p^@ ,>-^m v^^^vjí^ *•*"¦ /^b ijff^^^^^^^^^-^^^fcgjM _B^Py^^^s ^^^^^^^^^^^^^?^^^^^^^?f iELS| w *4^i ^bHf _^r .jüB __^M^_BJ_Í_feili_____l BI» _P ^^^ _^r^v 7. ' -,;7ll M _l I

___r ! i_______fc.-- vJ_________K_______________________»aW»'4 : ..-- ,-v -^ -,yv "^^iroi^flSS^*? :<^U __,' .**>q^F^

jtfi WftS~-;'1F'^-_>3___ÍPy^•'''-»P*^' ^W^^_Bi__________í T______' ' i-__ Wri_^_l7'::' 4i^^8_jv4 i|S|||||IS8Jilg S 7__l ÉÉ_iúyí .'.':i^_'^a_i_--P:^ x^__J^^_^: *fc la__í_^BB__Hii-____B $______________B____H____IÉ___bPB_B_^^ #____. T_í B_k ¦¦¦_a____l IB''.Ji! S*f& :'**PHH mpiÁ: Tf 'l_^BT^H^u« ¦Ev-vflH ______3:ííSp>»*KS_B ___ 7&£?^l B&rcrs_S S&w^ '>;^^*:::'?^HH X. ^____r £&*9J____r:- ^H ___P^::"iâ|^___| ___________>::-::i___l''' ::^^___i _____^'____ff_____ nS; i_ .. ¦ 7.^*>*___!%;ü*S*t¦ - **»***»*>>**' ¦ -" «'ii«»«3pH__^^^^^^^

^^^UjP" _^4ffl^_^__!_-_ 7.. ^___M_ft' V Q-ÉÉ-M-IÉI-

j-íjB ., ,¦&*,*» A^y.. ^^y .- Vjfei-- **7l^____ff"* ^*^^*^ iFiliWlff " *• ^Sáâ0_ffl_-Ey!llSHRSRHK '•'¦'•'^'^H ____P^í»^^^_B ___B^P-

Melhor de 3 decide o

basquete ano que vem

0 Campeonato Carioca deBasquetebol de 1970 obede-cera nova fórmula de dispu-ta, com uma fase (turno ereturno) Reunindo 8 partici-pantes e, outra, que terá 4clubes. A decisão do tituloserá em melhor de 3, entreos vencedores da primeira esegunda fases. Caso ummesmo clube vença as duasfases, não haverá necessida-de da melhor de 3: será êleo campeão.

. A decisão íoi tomada peloConselho Supremo da FMB,em sua última reunião. Ou-trás alterações para 1970 fo-ram a criação da categoriaEspeciais dc l.a Classe, dosCampeonatos Masculinos de

Júniors c Aspirantes e Tor-neio Masculino Mirim. OCampeonato Masculino deJúniors tornou-se necessá-rio devido aos novos limitesde idades estabelecidos peloCND, enquanto o torneio demirins se destina a incenti-var jovens de menos de 12anos, à prática do basquete.

CATEGORIAS

De acordo com'o artigo 5.°do Regimento Geral, as ca-tegorias em que os campeo-natos'de 1970 serãn disnu-

os especiais de 2.a classe,não obrigados à disputa dequalquer campeonato; e osclassistas vinculados à Divi-são- Classista

As competições previstas,conforme o artigo 52; são: oCampeonato Masculino Prin-cipal, disputado Obrigatória-;mente pelos 8 filiados cfoti-vos_. melhores classificadosem .eficiência esportiva cmaterial na temporada ante-rior, ressalvado o dispostono parágrafo .2.°; o Campeo-nato "Masculino de Acesso,obrigatório aos demais filia-dos efetivos; o CampeonatoMasculino Juvenil, obrigató-rio aos efetivos c especiaisde l.a classe; o CampeonatoMasculino- dc Aspirantes,obrigatório aos efetivos e es-peciais de 1." classe; o Cam-peonato Masculino de Jú-niors, facultativo para osefetivos e especiais de ]."¦classe; a Copa Gerdal Bôs-coli, obrigatória aos 5 filia-dos efetivos melhores classi-ficados no Campeonato Mas-culino Principal da têmpora*da anterior; a Copa MeloJúnior, obrigatória aos filia-dos efetivos; o Torneio Fe-minino Principal,' facultativonara os filinflm 011 náf fh*

O Campeonato Masculinode Acesso não será realizadoquando o número de inseri-tos fôr inferior a 5 (Pára-grafo 1.°, do artigo 52).Nesse caso. estarão aütòmà-ticamente incluídos no Cam*peonato Masculino Principalos 5 melhores clasificados noCampeonato da temporadaanterior, ficando os demaisobrigados a disputar entresi a Copa Melo Júnior, ondet:e clasi/icam mais 3 clubes,pára a 'disputa do Campeo-nálo Principal (Parágrafo2.° do artigo 52)r

.IDADES LIMITESFicou estabelecido que po--cierá participar do Campeo-

nato- Masculino Pricipal, 0jogador que tiver 17 anos nomínimo, completos até 31 dedezembro. Os júniors deve-rão ter dc 18 a 21 anos; osaspirantes de 15 a 18, e oajuvenis de 12 a 15.

O Masculino Principal se-rá; o Campeonato Oficial doEstacio da Guanabara, e oFeminino Juvenil terá a de-nominação de "CampeonatoMaria Almeida". Todos oscampeonatos serão dispu-tados em turno c returnonos ginásios dos filiados, cominl70r_!*^0*^****t**i?*^,t^ST«rn^Til; vam**

tados são Efetivos e espe-ciais de l.a classe, compreen*dendo os quais disputaremos campeonatos obrigatóriosprevistos para sua categoria;

FMB; o-; Torneio FemininoJuvenil, nas-mesmas condi-ções, e o Torneio MasculinoMirim, facultativo a qual-quer filiado da FMB.'

po, exceto o Masculino Prin-cipal. que será realizado emginásios neutros, não se con*.siderando para a 2.n fase oipontos perdidos na l.a.

Ifl I^m m

____!

il^^^________ü __B

Mífc ___ _K^^I _^^_JHÍ__£__-__-^_-í __B m5KSBB»j_-^V-___________________________________l_¦ ' ______________________¦¦k-./!í$;,.% m

'_____! ___r "Cf í^-^____________^__________________________Bmj 71 __^a iMJ H__r^f|H________________________¦ -v ^^ mt H ¦- - ^M _^__________________B_______________________¦ * ™ysm

mÈÉÈÊÈM________________________r - ':&¦

tÜ-l ¦___________________________________________Hr ,/f &!&_£Í!_____IH ^Lmf- :'¦:¦ :fe:i.':ii'i:S^| ^B

My MWwm mI ym mm***"f__i mà______7 vi-':;^H __Pi^___i __¦

lÉ__t____ttiH Mm I*''¦'¦¦'___B _____F-^í!^__i

'.-'.'-yyy-¦¦'¦'¦¦'¦ '.•'¦:'y.'-y.-'.1'. .-:.'..y :':-:¦:¦:¦; ¦-¦>-•'->:¦---:.;¦. ¦¦...;¦::-;.;-:.;Xv^vX^:;-..-!-';!;;':;7-¦;-!-:;;¦¦¦:.-;¦.¦-.'¦•¦: --'-v^-'.;;:¦;->;;¦¦>-!:¦/:¦;

_-_-SH-__í ____K_t_uÈ_H ____P:^^^___IwM _BP;s___!

I GÊ M' M

1 „';.: V. ..'

TÊNIS

Lehman ganhaKodes e Mandarinoé vencido

O confronto internacionalde tênis entre Brasil e Tche-co-EslOváquia apresentou umempate em sua fase • inicial,com a vitória de Jorge Pau-Io Lehman sobre Kodes e aderrota de Edson Mandarinopara Mila Holecek, em par-

- tidas disputadas na tarde de, ontem, na.quadr**, do, Coun-

try Club"* do Rio-de Janeiro..Para.hoje,! a. partir..de 16 .

horas, no mesmo local-— sé,chover os jogos serão reali1zados na quadra coberta doCaiçaras — está marcada aseguinte'programação: JorgePaulo Lehman x Mila Hole-cek e Edson Mandarino x JanKodes; duplas: .Mandarino-Lehman x Holecek-Kodes.

VITÓRIA E DERROTA

Jorge Lehman levou 50minutos para vencer jan Ko-des por 2 a 0, com parciaisde 6x3 e 6x1, em partida rea-lizada- na quadra 4. ¦ .

O brasileiro mostrou-semuito mais seguro em todoo transcorrer do jogo, embo-ra o tcheco exibisse umapancada forte mas sem pre-'cisão. No jogo de rede, Ko-des demonstrou muitos er-ros, revelando mesmo pou-cas qualidades para seu gran-de cartaz internacional.

Lehman, campeão cariocahá vários anos e com títu-los interestaduais, não se dei*xou impressionar com as cre-denciais de seu adversário,atuando serenamente e com

-elevada-categoria.-—'-Na partida principal, Ed-

son Mandarino perdeu em" 55minutos para Mila Holecek,por 2'a 0, com parciais de6x4 e 6x4. Mandarino co-meçou jogando bem, entre-tanto, Mila demonstrou estarem melhor forma do que çle

. e, aos poucos foi impondovantagem.

Para a rodada desta tarde,a grande atração é a tentati-va de desforra de Mandari-no, que estará enfrentandoJan Kodes. Em partidas an-teriores, o tcheco derrotou obrasileiro por três vezes.

Um ano que se vaiA vida caprichou no per-

mitir que Toma: Koch,-jo-rem gaúclip de 23 anos, dcimpressionadorh figura e deidéifis avançadas, se tornas-se o maior tenjstn brasileironão só de agora, como de to-dos os tempos. Antes, apenasMaria Estlicr Bueno mereceumanchetes internacionais, ne-rihum outro. Agora, é êle quesurge com força total sur-preendendo o ."mun 4 o comsua attiação atômica que oZeua a 'superar, muitas vezes,¦ inten£frantés<do ranking mun-' diái, sénâó' què) em relaçãoa amadores,' déu-se ao luxode esnobar uitória após vitó-ria sopre Arthur Ashe, o fa-moso*oolored número um domundo. Em. Wimbledon, der-rotou na final do. Torneio dosPerdedores o australiano R.O. Ruffecls que, como êle,exibiu tênis de rapidez e uto-léncia inrulí/ares. Além doestilo; tinham os dois, em co-mum, a eaiuberante cabeleirahippy que ambos ostentavam,sendo que Ruffels, por re-quinte, ainda portava um se-nhor cavanhaque, .

As vitórias internacionaisde Tomaz Koch, particular-mente as que levaram o Bra-sil a magnífica posição nadisputa . pela Taça Davis,contribuíram s u b s t a n ciai-mente para a difusão de nos-so tênis e sua irreversíveldemocratização. Em se fa-lando de Taça Davis, o nomede Edson "Mandarino impõe-se necessàriamentei, Foi êleque, como integrante daequipe brasileira, somou pon-tos para nossas vitórias. É

- bem --verdade-que_o_ seu..têuL?_não prima pelo ritmo que ca-racterira o tênis moderno,contudo, ninoue'm pode ne-jjar-lhe classe, nem a inteli-géncia que o personaliza.

Enquanto no setor interna-cional o Brasil figurava comdois nomes apenas, no pano-rama doméstico Jorge PauloLemann firmava seu absolu-íismo conquistando título

. após título, enquanto os de-mais disputavam entre si, ar-dorosamente, o direito dcperder'para êle nas finais.Depois de levantar o sétimoCampeonato Carioca, sagrou-se pela segwiáa vez campeão

brasileiro com uma superw-ridade inso/ismrivel. i bemverdade que Koch e Manda-rino, que estavam aconte-cendo do outro lado da ter-ra, no misterioso Japão, nãopuderam! comparecer, contu-do, ninguém se esqueceu ain-da de que, no ano1 passado,Koch, veio e nem por isso

. Jorge Paulo deixou de ga-nhar. ' .

Enquanto * na" parte mas-culina Tomaz Koch, JorgePaulo. Lemann. e Edson Man-darino constituem capítulo àparte, seguidos à longa dis-tância de jovens .valorosostais como Carlos Fernandesde Brito, Ricardo Bernd, Hu-go Pucheu, Otávio Piva Ne-to, Joaquim Rasgado Filho,Cláudio Ferreira, no setor fe-íntnino, Suzana Petersen re-conquista o título que haviaperdido para Vera Cleto em68. Sua vitória significa avitória ,do esforço, o que émeritório, contudo não basta.Dentro de suas. pbssibtlicla-dc, Suzana tem feito o quepode,, diríamos melhor,, alémdo que pode, porém a gló-ria não respeita limitações eas suas não são pequenas.Assim sendo, quem estariacredenciada a um vôo maisalto? Quem possuiria aquelaalgo mais que só Deus pode¦ dar?

# * *

Vanda Ferraz, que .vinhasendo vítima de seu melhorgolpe, a direita, reencontra-se após consecutivos insu-cessos e venc^ espetacular-mente, na final do Senador,a menina Andréa Cabral de~^èneze~s7aWêsmãqüe~ãhtr-"via desclassificado na con-quista do tetra-campeonatocarioca.

Jorge Paulo Lemann rea-firma sua superioridade so-brepujando JúUo Haupt napartida decisiva e ganhandoa dupla ao lado de A. Hae-gler.

Rosinha Passarelli-1 naraFreitas é a dupla campeãque supera L. Coutinho-Rc-pina Ferreira, na final, en-quanto Andréa C. de Mene-zes-M. Pascual fica com oprimeiro lugar na mista.

ÍRIS de carvalho

Colômbia ganha a 1.

ouro em ciclismoMEDELIN, Colômbia (Reu-ters-CM) — A Colômbia con-quistou a primeira medalha deouro na jornada inaugural doXII Campeonato Americanode Ciclismo, ontem iniciadonesta cidade, com a realizaçãoda prova de 100 quilômetroscontra relógio, por equipes.

A representação colombiana,que superou as equipes dequatro outros paises dispu-tantas, estava composta porÁlvaro Facho, Miguel Samaca,Javier Suarez e Luiz H. Diaze completou o percurso notempo de 2 horas, 9 minutose 43 segundos. A representa-ção do Peru obteve a medalhade prata, com o tempo de 2horas, 18 minutos e 29 segun-dos. A medslha de bronze fi-cou com o Chile, que cumpriua prova no tempo de 2 horas,*0 minutos e 23 segundos,.

A competição, disputada sò-bre um traçado em circuitofechado, teve uma tramitaçãofácil para o^, locais que, des-de a primafra volta, haviamassumido i. liderança da pro-vá, superando amplamente asequipes do Chile, Uruguai ePanamá. A prova foi dispu-

tada sob o sol abrasador, queprejudicou tremendamente aação dos ciclistas estrangeiros,que sofreram bastante com ocalor reinante.

Definida a superioridade doscolombianos, a competição fi- -cou restrita à cerrada lutatravada entre, as representa-ções do Chile e do Peru pe!osegundo posto, aliás, a grandesurpresa da inauguração.

O Uruguai, favorito antes dalargada, nâo correspondeu afoi a grande decepção, ao íi-

car relegado ao quarto posto,sem direito a qualquer meda-lha.

A disputa, realizada em tra-çado irregular, também serviupara comprovar a falta de en-trosamento de alguns quarte-tos, que terminaram a provaextenuados, com exceção darepresentação local, que obte-ve a sua primeira vitoria ci-clistica de caráter internado-nal, por força do ritmo de suaequipe, notadamente Pachen eJuarez.

Entre os peruanos, AlbertoSilva teve de abandonar aprova, o que também aconte-ceu com o uruguaio Dante SanMartin, com o chileno Orlan-do Guzman e com o paname-nho Armando Romero, sendoque êste, logo no primeiro cir-cuito de 20 quilômetros, per-deu o ritmo.

TURFE esgotao assuntono /. w-J0RNMI1SERVIGD

Risque Isto de sua vidapara sempre, definitivamente.

^__

ms

_¦***•

%Lmm*fm^*mmW m ^H llWi fi • W-Sl Swm^^^

Risque isto tambémagora com o novo sistema de equivalência salarial.

Risque também istoa escritura é definitiva, no próprio ato da compra.

:.'•'•''¦ > • ¦

:'. ¦' ¦ ••

Passe o Natal_ já no seuapartamentopróprio de sala, 3 quartos

e dependênciascompletas.

379,42apenas w * wj "— mensaiscom entrada facilitadíssima:até o seu 13.° salário podeser a primeira parcelai

i

COMPREHOJEgrande descontopara entrada àvista

MUDEAMANHÃiodos os aparta-mentos prontoscom "habite-se"

MORE, NOQUE E SEUna Estrada Vi-gário Geral, 600

IRBJfljunto àAv. Brasil,entre a Escolado Estado, queserve o Conjuntoe a Estação da

1 Cetel.

KD.---R-M

R. México,119 -16.° andar Tels.: 232-6775 e 252-5040

lnformaçõts também no local: Conjunto Residencial'¦ Jardim Cruzeiro do Sul' -

Co-ftt» Ru-nMiviU Aloísio F.rreir. d» Sou» - CREC11026 - (Snidicaliado)

Construção e Vendas

MONTHAB

J. __.--... .-. - .:.._*

fmmmmwmmmmmmmmmmmmjmmmmmmmmM mmm*m*wmmw*w

j;;irlti-

14 CORREIO DA MANHA — Guanafcara. domingo, 7 e 2.a íeira, 8-12-1969 l.o CADERNO

'* »eo}*m

educação14

A batalha do vestibular ¦ESDI ensina a ComunicaçãoEnsino Superior terá 149mil de fora l$ liA outra batalha:o admissãoArtigo 99 na TV .Férias Heidegger — 80 anos

mÜ^Js^&sSs"--* ¦¦' v ^ ' ', _ +_

¦mmmvyAm I 'i | i'| |i'^hi____lliilí<B________________ífev''______ F'II?MÍÍ!Í;M

H^-<< '*'!<!!____ l l^V'i*'^y_l l£-^W** n-í 7 ^•»t-<vraSS_Ía^ffi!^%<^i-^7^_^_H ivV '-'ii*»vSf___flÍS®|áftj%^jg v^mH ^^^_|_______j ___S

W:'Wa''¦¦¦' m^mmmSmWÊÊim 2 '• i-HIP7-i^B ___&'i;:'4 li HiWhv*; ', ¦'. - y^_______S___|ii?§ i»PilPi___Plil___ IBs^*sí¥-í_____I

r"'ffi-V; -;

mm ___V^____É_____.. </¦/*¦%:'>ST____r - ¦:^t?»IÇ^^íW^»7fe' '7^__H

giB __ÍMte:.v- ?<^_____»g.l--i> „ , >' ""y-v*. ^i__í_#yis»ftg-fôgjll ___Hw------------;^#í:Sj-----l________________rari___M o c * / / n' - ^ ",^m\^fímmmmmw^hlm'&-*$M mmtmmmwmmWwmM~^'¦.-.<->». -w-^JgllRlSPiWflB#__1 ____H.pI: ___H¦fia < ______________B

__R!^_^^fK7Íp:ÍÍÍ__| ¦BR^^Hp^PufjbV .^ - LWm_^^____K^I^-S-^1^_I_S_S^H-________________________________H --,¦....»;í/^«^llíOTe^^^%í*«i'í_____l ArvMè'-: J^^WMPyjlite:Á/3i ¦§_t^___RS^^%l!^______g9H^waU_______|ís_f__RMlllIl___ ____ili___i HüKP£____Í H:«|ÉãíjHMl !!_________! _____;'¦¦¦^^^^^^^^^^WWHfIí'.%-j____HHBHPBBI_W^^^W

A batalha do vestibular-70 foi iniciada com as provas do IME e do Instituto Rio

Branco. As perspectivas não sâo amplas, Já se calcula que cerca de 149 mil can-

didatos serão automaticamente marginalizados. No ensino médio a batalha do

admissão começou: Estadual, Militar e Pedro II são (esperanças e desilusões numa

área carentei'$tf"taatiiw de Ciências Estatísti-

cas vieram aò CM trazer grave denuncia; ò direito dè defesa está aberto aos acusa-dos, podem desmentir.

O século é da comu-nicação..-. A Escola Su-perior de Desenho In-dústrial, ali -nos /'Ar;cos", destinà-sea for?mar desenhistas indus-friais o1 comunicadorres visuais. ~

:-vm.., ¦ { ,.\7 ' * \m . , \...•vv -¦¦¦'•¦ - a* .. , v ... . ":vv'a.a\aa. a,

-¦'•¦¦' "¦¦ "¦¦¦" - '¦¦¦'¦¦¦ ¦ •">¦ Y^fè&iÊ&t .'<.¦¦ ''¦'. '___ __.^—^^^^^^

II _____^^fe I É fl w ILIICuI I II II^^B ___^^ ' ^^__i __f^ -^__i __T^

^^B H^ mw.'

II

iSi

|f Quem tambéin-acha que obéculo é para comunicaçãod» massa e que o meio é a

i mensagem, pode procurar naGuanabara a Escola Supe-rior de Desenha Industrial,que se destina a formar de-itenhistas industriais e co-tmunicadores visuais. A•marsT t ..~ ^..i.^ rrrm/mnda vanguarda instalado per-to dos Arcos, em pleno cen-jtxo da cidade e a programa-ção de séu currículo é dasmelhores. A duração docurso é de 4 anos: os doisprimeiros básicos e o último.dedicado à elaboração deum trabalho prático e teó-rico de • concepção pessoal.

Descendente em linha re-ta dos ensinamentos da Bau-haus, que procuravam de-¦volver á arte a todos os se-tores da atividade, o dese-Bhista industrial da ESDIvai dar a cada objeto quejaojeta para a comunidadem forma, ao mesmo tempomi)* bela e mais funcional.Também o programador vi-ktial ee empenhará em comu-Bicar todo tipo de informa-ção com o máximo de bele-M e clareza.

Mercado de trabalho" Já existe mercado de tra-'-balho para os formados pela SESDI e os 20 técnicos que.diplomou em sua curta exis-. ,.jMmia estão todos trabalhan-ídk> em indústrias ou em fes-«.tórios de comunicação vi-|Ml. Uma ex-aluna, porHaoBnplo, é designer da Cên-Ml. de refrigeradores, emlíófcWille. Outro trabalha naFfcfllips, eletrônica, em SãoSM». As indústrias nacio-taS» «stão compreendendo1 'a '

naoessidade de empregar der''Wjmers brasileiros, pois as-¦im não pagam royaltiés*

ji (Mos concursos para*: pre-7billÇ&o dè "melhor símbolo,tthjJBOS è ex-alunos da ESDI-íájp;'tirado ótimas, coloca-':.

Eoberto 'Verschleissèr7'equipe, por exempio.i

o primeiro lugar; nó'da Companhia Si-.'Nacional, com o

Idrnbolo que reproduzimosbqul. Além de ter beleza vi-kuaü êle sintetiza esquema-ticamente as formas de vá-lioa elementos ligados à pro-iâocfio do aço. No Concurso'do metrô, o segundo e ter-«dio lugares couberam aalunos da ESDI. No da So-tiedadè do Gás, o vencedoré também da Escola, queBinda classificou uma alunano Concurso de Cartazes do

¦ Imütuto Brasileiro de Café.

Oficinas"- O «luno do primeiro ano,Ji ájxneça trabalhando: nasnoflcínas-rTntegrando—a—for—Inaçio teórica com a prática,i*ü He faz o protótipo doproduto proposto pelos pro-foetees. Estes, por. sua vez,

::<M,'i.;:vX.yrr--: ¦¦¦¦¦.:¦.i:y:yyyAA*AMi>y>y

¦mmmm wm'

Vy . y.---:Vy',Ay-V:A,A:Vm.m '7-y-7 7/y.,yy; 7 ._y VyMM WÉÊSWmmí' ¦ WmÊÊm _H

i-BSSSiíK''*'"- - v"'"V-—^—¦—¦ . " m*. ________!mWM^MMsiiAf ' ^__S_£^__B _Bw^^^^__i__H_n^a____b ¦¦:¦ , y ¦¦ ¦ isámmmmymm __SK»%#?I|H _¦¦ Hv ' mm mmm Wm?- ' !i^_B

m WMã" ____¦ Wmm': • 7'-' ' :" l¥-_i B

m mm m^ãíÊMmwÊiiÈífi, ¦ Ams Im __r^ L'!'"':'iffl_l Hi&i^|| k :>7i___| __t''* 1._____________________________________________¦ ._____. 4ÉÉÉ_________I _BKJI __P^Z__i H

|____| |____|'^^|__| |_______M:^^__^___I ____P

IdH KâJIS(P*$'' -itiíi wL\ m9^ a_.; '..-; '7-7 '. '¦' V^77'__yi£^7^'y___-y'K

U-H _-V--H _-_--r^_______í__H ___¦______¦ ¦ _________^________i_________r^-------l *_______¦ ¦ __________H^__ij-HH H:____l____l:'____l!____l'" __¦ H m ^__i_---l> II'_-¦."¦ Ik-. •''^_______| -. __»'___¦____.' '_____¦ _______!^_____1 ¦ II B¦Vk-Bl '.' ¦ ¦¦ ¦ __!_____i____í m I

Desenhistasindustriais

WS''•>¦**

,.^'_t.__-_-

kVJrúrãca

tratando-se de escola de van-guarda, constituem-se degente avançada, como CarlHeinz Bergmiller, Décio Pig-natari. Samir Iamin, Jorge

^Ferreira Barbosa, AfonsoTííeato. Armando Dias Tava-'.ifes,

José Bonifácio Martins"Rodrigues.

A ESDI tem laboratórioe estúdio de fotografia, uma

•'gráfica, e oficinas dè ma-. deira, metal e gêsso. Possui..tomos mecânicos, serras ele-,tricas, plainas, enfim, todoinstrumental que possibilite

Ta- confecção de variadíssimostipos de fôrmas. Os alunos •dos primeiros anos fazemem geral agrupamentos tri-dimensionais, isto é, peque-nas construções propostaspelos professores para faml-liarizá-los com o usò dasmáquinas e suas possibili^.dades. Essa é.também umaoportunidade que o ifuturotécnico tem para coampreen-der o esforço despendido pe-Io operário na fábrica, esta-belecendo, com êle, uma ex- j' periência comum que o le-vara à sua melhor com* .preensão humana.

Na oficina de carpintariaum aluno fazia o cabo deuma chave de fenda e Car-Ia, na oficina de gêsso, rea-lizava um trabalho d* cons;

-4rucã0—para—o—professor^Bergmiller. Outro, trabalhoem andamento era feito emequipe, per 4 alunos de co-municação visual « conta

de uma embalagem em silk-aereen e da campanha delançamento de üm hipotéticosabão em póv

Do bieturi nocaminhão

A ESDI promove o contaç-to de seus alunos com indús-trias e companhias de publi-cidade-através de pesquisasde mercado e observação deprocessos de fabricação.

Os alunos estagiam nasindústrias durante as fériase no final'do curso, paraapresentar p trabalho de for-matura. O interesse dosalunos abrange vários cam-pos da atividade, e êsse tra-balho pode ir de um bis-turi a um caminhão, comofoi o caso deste ano. Outrotrabalho. 'Interessante é umbrinquedo em plástico comuma conexão para armar,que permite ampla partici-pação da criança: enquantoela arma, brinca, e. brincatambém quando desarma.

No ano que vem terá lu-^ar. a II TBíenal de ,DésenhoIndustrial, organizada peloItamarati, ESDI, AssociaçãoBrasileira de Desenho In-dústrial, Bienal de São Pau-Io e pela Confederação dasIndústrias. Foram convidadosdesta vez_.os designer* daFinlândia, Dinamarca e Sué*cia.

A Ksco-a começará o anoda 70 com ..a. campanha üm

VOLKSWAGEN Aplica na Pesca

%'

.™.«_juw«iwwí^___________________K_M_________P"W

^m^m^m¥ffi&&ffi'&&'<^^ :aÍÍSÍíiív^ !::7-7:'-^-:'; :y-£':-VyAyy VA.!.;: '..;.,.,,. .;'¦.,'/:a ' , -. '¦'¦>.7-y;>

ImmmWmm ' \4^Nb.V_ÍMh _«M. í* 't Mw£&¦PBB»2si_^^:®M3j''m3Í_l?3^,'. M ' ÇmsS&íiM^ *^V '«, ^

mmmmm^^^^^mWC ¦ » ¦ ¦Wm^mfmVL^^X^WlWWmm^^ 9____: vÜ-lfê i WÈ __ÉSÍB ___^''>íÍ^tó &$Â

Computador Para a ESDI. Ocurso de Cibernética, a ciên-cia dos cérebros eletrônicos,começou a ser dado o anopassado por um professor deSão Paulo que ministrou aparte teórica da matéria. Fal-ta agora a complementaçáoprática, e a Escola pede àsindústrias que' a ajudem : a

\ instalar'o' computador. 'wA

•:, Exposições' Para estímulo dos alunos

e informação do público, aESDI m' a n t é m exposiçõesdurante todo^o^ano em seuPavilhão do Passeio Público.Este ano apresentou-as deDesenho Industrial da Fin-lândia, Cartazes Norte-Ame-ricanos, Símbolos dq Metrô,Fotografia da Kodak, Carta-zes do Concurso ,do IBC eSímbolos da Cia. Siderúrgi-ca Nacional. Na semana quevem inaugurará a dos Sim-bolos do INPS.

VestibularAs inscrições para o ves-

tibular ""da Escola Superiorde Desenho Industrial esta-rão abertas na secretaria daEscola, na Rua Evaristo daVeiga, 95, de 19 a 31 de ja-

. neiro de 1970, de 12 às Hh,exceto aos sábados. É exigi"da, a seguinte documentação:~"à)~ formulário ^de»^nscrrçãofornecido pela ESDI e pre-enchido segundo as instru-ções da secretaria da Esco-ls-;-b) certidão de nascimen-to ou carteira de identidade;c) atestado de vacinação an-ti-variólicaj.d) dois retratos3/4 de frente; e) atestadomédico que comprove nãosofrer de moléstia infecto-contagiosa; f) certificado deconclusão do curso do nívelcdegial ou universitário, emduas vias: g) fichas mod. 18e 19 (histórico escolar), emduas Vias; h). atestado deidoneidade moral fornecidopor. duas pessoas de moralcomprovadamente idônea.

Os exames de habilitaçãopara as 30 vagas existentesconstarão de provas de cul-tura geral, matemática, in-

.glês ou francês (optativo),português vocacionai e umaentrevista.

O Instituto de Psicologia é umaunidade de ensino ae pesquisa púme pesquisa aplicada-que deve fun-cionar harmônicamente com o ob-jetivo de preparar o aluno de manei-ra mais ampla e profunda, de.modoa influir de maneira positiva emtodos os setores da vida pública eprivada, onde se' faz necessário otrabalho do psicólogo,

.. Essa informação foi prestadapelo diretor dcTTnstituto, professorElzo Arruda, que procura fazer fun-cionar todos os setores da entidade,mesmo aqueles que sofreram iiiter-rúpção em face da escassez de re-cursos. "Recuperar economicamente

Instituto, acrescentou, medianteobtenção de verbas e assinaturas deconvênios com entidades públicasou particulares é uma das nossasprincipais preocupações".

Psicólogo e Comunidade

O Instituto, segundo o' profes-sor Elzo Arruda, satisfaz à exigên-cia de tôdà universidade, que é in-ítuir sôbré a comunidade.; é o quese propõe através de seus serviçosde psicologia aplicada, destinado aatender candidatos a seleção para

.cargos públiôos. e particulares,, além..í...:.-..UC OUMM1U1.U1 , [/1UUJVUIH. UC U1(U>

ças e adolescentes. Para esses ser-viços foram designados professorespara preenchimento dos quadros,até que se realizem concursos queos efetivem.

' iSeleção

O Serviço de Psicologia Aplica-àa voltou a funcionar e está aten-dendo, de,inicio, ao setor de seleçãode candidatos a concurso para de-fensor público. Espera, o professorArruda prosseguir atendendo a_ no-vos convênios com entidades, públi-cas e particulares, como ocorreu, empequena escala, no início do ano-com o DETRAN. À medida que se

-tornar possível e com os recursos aserem obtidos de maneira gradual,esclareceu o professor Arruda, en-trarão em atividades os setores de'Orientação Profissional e Escolar.

Êsse trabalho de psicologiaF.j.,licada é orientado por supervlso-res que,são psicólogos e médicos es-pecializados em psicologia, na suamaior parte - professores do próprioInstituto, como é o caso de donaIsabel Adrados, que nos falou sobre

os planos de atendimento, a erian-'-ças e adolescentes, córá orientaçãoeducacional e'terapia clinica.'Elaexternou também sua. opinião sobreo Ciclo Básico, que julga! dar maiortranqüilidade áo adolescente do pon-to de vista psicológico, deixando-omais à vontade numa fase em quenão tem ainda maturidade para umaopção profissional definitiva..A pe-dagoria terapêutica do Serviço con-sistirá na correção das dificuldadesna aprendizagem escolar dá; criançae do adotes^"*» Assim, aaüftle quepor motivos psíquicos hão fala di-reito, tem dislexia, não ouve bem,ou apresenta outros problemas, rece-berá" auxílio para um melhor ajus-tamento.

Vestibular

. O Instituto de Psicologia oferece120 vagas no vestibular, ique serádistribuído em dois turnos: matutl-no e vespertino, de 60 àlimo* cada.A matricula será de 8a 2Í do cor-rente, das 12 às 16h. A taxa de ins-crição é de NCr$ 40,00 (quarenta,cruzeiros novos). Docuíftêrttacio né*;i.cessaria: carteira de identidade (que iserá devolvida ria hora)M, dois íetra-'tos 3x4: recentes,' e declaração eferi-1''ta de que são acei^s às, condiçõesdo edital contidas na ficha de iris-crição. '. -.''.-

r. v 'i As provas ^de .'habilitação -se:ã,orealizadas ;:á-'partir' de 9 de jane!-

'• terVpèásoafà administrativo -pafá re-1

gulainentar seus serviços de secre-¦taria e do setor de ensino, evitandoa transferência de alunos de outrasescolas, com exceção das determi-nadas, por lei, e a do reatibeleeimen-to dò equilíbrio dos dois turnos.

¦SííSiJV-*,Vagas^^^^ '¦"'¦ :'•'¦: A?.'.'

¦ ¦'

' ¦¦¦ ' ',

.'. ,';:,.¦- * ¦,'>'- ' ;'; '.*. ¦ .f.'.v-. ' i...i"-.ff:V''U-*'.t

OS índicesPontos de estrangulamento do sistema do ensino

superior no País obrigarão a uma diminuição no rit-mo de expansão de matrículas nas primeiras séri.esem 1970 e 1971. Não poderão ser considerados os ín-dices de aumento de 27% e 22% verificados nos doisúltimos anos. Por esta razão,, autoridades educacionaisfixaram como metas de ofertas de vagas para 1970 umtotal de apenas 126 mil, cerca de 14%, enquanto 110mil eram ofertadas em 1969. A demanda.todavia au-menta: ém 1968, 214.996 foram os inscritos nos exa-mea vestibulares, prevendo-se uma elevação para 275mil, aproximadamente, os que em janeiro de 1970 te-rão que disputar vagas, numa razão de 2 para 1.Tudo indica, portanto, que 149 mil serão' marginali-zados do sistema universitário.

Metas mínimas foram, também, consideradas pa-ra matrículas nos cursos apontados como prioritáriospara o desenvolvimento econômico social (saúde, tec-nologia, rurais e magistério), num total de 67 mil.

RESULTADOS . V ¦

Lavantamento feito pela CAPES, em 1968, em 722,estabelecimentos escolares de ensino superior, qüe mi-riistram 839 cursos, apresentou como inscritos hos exa-mes vestibulares um total de 214-996 alunos. Dessesforam examinados 193.650, sendo 136.574 (70,5%)homens e 57.076 (29,5%) mulheres. Em relação a•1967, houve uiha ligeira modificação, a percentagemde homens (73,7%) foi maior do què em 1968. en-quanto a percentagem de mulheres foi pouco menor(26,3%).

a ramo de ensino que atraiu maior numero deinscrições foi o de Filosofia. Ciências e Letras queatingiu a 47.521. ou seja, 22,1% o total dos ins-critos. seguindo-se Engenharia com 33.007 (15,4%).Medicina com 30.372 (14,1%) e Direito com 25.373(11,8%). Conclui o estudo da CAPES que somenteesses quatro ramos de ensino atraíram 136.273 ins-crições, 63,4% do total. *

Com a realização da prowi de Âlgèbra-para oInstituto Militar de Engenharia (IME). /oi iniciadaa grande batalha do vestibular,de 1970; As péripícti»vas para o ensino èuperíor nò próximo ano letivo, nocampo dó aumento de número de vagas, não dás maisanimadoras, pois ò alimento ãe acordo com p trabalhoda Comissão dè Expansão âe-Mairkulas no Ensino Su-perior, será de apenas 14%,'.contrastando \e.óm o rit-mo acelerado dos dois últimos anos. Cerca de 149 milcandidatos deucrão ser cortados da iuía por uma va-'ga no ensino superior. ( A.

Fundação UniversitáriaSul-Fluminense

FACULDADE DE MEDICINACONCURSO DE HABILITAÇÃO

De ordem do Sr. Diretor, Prof. À. SilvaMello, faço público estarem abertas, de êO dedezembro a 15 de fevereiro, as inscrições parao Concurso de Habilitação ao Curso de Gra-duação da Faculdade de Medicina de Vassouras,de acordo com as Instruções aprovadas pelo Con-selhoyDepartamental.— ——;

Os candidatos serão atendidos daa 0 i» 15 ho-ras, nos dias úteis e de 9 às 12 botas, aos domin-srofc na Secretaria d» Faculdade, «ae fofiUeeridocumentação completa relativa ao Concurso, in-clusive as fórmulas a serem preenchidas e apre-sentadas, £_j

Ni» Rio de Janeiro, os candidatos poderão rr-ceber a documentação, à Àv. Almirante Barroson.o go _ 12.o — sala 1205; em São Paiilo, nnSecretaria do Curso Objetivo.

Vassouras, 5 de dezembro, de 19769MARIA CHRISTINA PASQUDíELLI

Chefe de Secretaria 8313

APROVAÇÕES

Flagrante da entreea das Ações da UNIsubscritas pela Volkswagrens,' beneficiando-se

O Presidente da UMBRAL, Almte. SylyioVER, Diretor da Volkswagen, do título multireteres da UNIBRAL e o Representante da_ em São Paulo — de efetuar as captações.

UURSO I.B.M.Programador (a)

BR AL — União Brasileira de Alimentos S.A.,da Lei 221 sôbrc Incentivos Fiscais.Heck. faz entrega ao Sr. WALTER MÜL-

pio correspondente à aplicação. Presentes, Di-VALMOB, janprêsa especializada, encarregada

36535

INGLÊS EM CASA — Cnn-versaçáo p Comercial', OsCursos da BBC (gravação elivros) servem a toda a ta-mília, em qualquer época.Mensalidades de CrS 18.500.Rua da Quitanda. 27; AvN. 8a. Copacabana, lisri;Conde de Bonfim, 422 —Loja K . e Shoppln CenterMéJer. 36343 71

IBMPROGRAMAÇÃO EM

COMPUTADORES IBMCurso para ambos os sexos.

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

CONCURSO PARA BOLSAS DE ESTUDO— INSCRIÇÕES ABERTAS —

MAIORES INFORMAÇÕES: IBM

CENTRO: Largo de São Francisco, 26 - 10» and. - •/ 1024

MÍIER: RTJA TENENTE CERQUEIRA LEITE, 15. _ GRUPOS 202 — 408 — 409 —

(Em frente à Estação do Méier)

Foi verificado também um baixo índice de apre-v&cões. Dos examinados (193.650) íoram aprovadossomente 42,7%. O maior número de aprovações veri-ficou-se em Filosofia,'Ciências e Letras, com 27.118candidatos, e o menor índice continua sendo em Me-dlçihàj que aprovou apenas 5.133 dos 30.372 inseri-tos. Esclarece ainda o relatório que a lotação fixadapara 1968 foi correta, pois se em algumas regiõese para algumas modalidade;; de cursos houve dejkit.em outras houve saldo de vagas, que considerando oBrasil, no total, deu para cobrir as faltas, pois umalotação prevista de 88.588. efetivou-se uma matri-cuia na 1? série, incluindo repetontes bolsistas, trans-feridos etc, de 84.844. v

PONTOS DE ESTRANGULAMENTO- i

Em 1970 e 1971 não será possível manter o mes-mo ritmo de expansão, apesar das medidas preconi-radas pela Reforma Universitária^ tendentes a possi-bilitar maior produtividade do sistema. Isto porque,somente nesses próximos dois anos é que se consoli-darão definitivamente. Dentre elas podemos conside-rar a regeneralização do sistema de institutos Básicos,e extensão do regime de dedicação exclusiva, a par-cela crescente do corpo docente, a reformulação doscritérios o padrões de remuneração desse corpo do-rente, a implantação dos Centros Regionais de Pó-sGraduação, e outros. O principal ponto de estrangu-lamento todavia, será a deficiência sobretudo quan-titativa mas também qualitativa do corpo docente. OsCentros Regionais de ensino de pós-graduado, aindanão implantados suficientemente em 1969, só começa-rão a contribuir sensivelmente para a solução do pro-fcema a partir de 1971,

ESCOLA TÉCNICA DE INDÚSTRIAQUÍMICA E TÊXTIL

INSCRIÇÕES: de 10/11 a 12/12/69, das 8 às 16 horas,de segunda a sexta. Rna Dr. Manoel

COTRIM, 195 — Jacaré — Tel. 261-4811

DATA DAS PROVAS:

Português: 15/12/69Matemática: 16/12/69Ciências: 17/12/69

CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO:

Apresentar 2 (dois) retratos 2x4CONDIÇÕES DE MATRÍCULA

Conclusão do Curso Ginasial, Industrial on equi-valente.

O Curso Técnico Têxtil, que tem a duraç&o de 4anos, é inteiramente gratuito, assegurando Ms èonclu-intes uma profissão rendosa. Os aprovados e classifi-cados serão matriculados no turno da manhã (7 às12:30 hs.) ou no turno da tarde (13:30 âs 19 hs.).

E oportuno esclarecer que pela natureza de soasatividades escolares c profissionais este curso não irecomendável para elementos do sexo feminino.

SENAI-DN.33736 71

í.° CADERNO CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo. 7 e 2.a feira. 8-12-1969 1»

Admissão prossegue ~*%

quinta feira•a

na-.'A prova de PoríuguêV -para o

exame de admissão *aoç ginásios es-'taduais da Guanabara. será realiza-da no próximo dia 11,' às 14h,. paraos estabelecimentosi de. ensino diur-,nos.e, às 20h, para.;$s,.noturnos. Oscandidatos''aprovados no';teste deMatemática- deverão, comparecer ao'local' de realização da'. 2.* prova,quinze minutos antes. deyseu início.

As Escolas Normais CarmelaDutra,. Heitor Lira e Instituto deEducação farão realizar, respectiva-mente,, nos dias 17 e 19 do corrente,as provas de Matemática e Portu?guês',r; 'arribas escritas. $ão ofereci-das 2Í0 vagas rias três Escolas Nor-mais,'.distribuídas em 70 para cadauma ..das escolas. Cada prova terá aduraçãç máxima de 90 minutos, nãohavendb segunda chamada pára ne-nhurflá delas. No caso de haver maisde úm caníjidato.com o. total de pon-tos necessários à ocupação do 70.°lugar, terão .eles. direito à matrícula.

fc ESCOLA. .TÉCNICAA Escola. Técnica de Indústria

rá sua? inscrições para o vestibularao curso Técnico Têxtil, no próxi-mo dia 12, às.l6h. Para inscreVeirse.é necessário-que o candidato preen*cha a ficha de inscrição, na secre-tária da escola e apresente dois re-tratos' 3x4, devendo os~cTo menoridade -comparecer acompanhados dosresponsáveis^-„,,,. A realização. • das provas.: está—organizada, na seguinte ordem: Por-tuguês — dia 15, às 8h; Matemática— dia 16, às 8h; e Ciências — dia17, às 8h. Os candidatos devem com-parecer, munidos do;cartão de ins- ,crição, quinze minutos antes do ho-rário previsto pára o início das pro-vas. Para matricular-se, o.candidatodeverá apresentar prova dè conçlu-são do I.°-ciclo' secundário," em duasvias (cursos ginasial, industrialrbá-sico, corhercial-básico ou de mestria-agrícola); certidão de idade;' fichamodelo 18, em duas vias", registradasna escola de origem; prova dè estar ¦.em dia com o serviço militar, abreu-grafia recente; atestado de vacina-ção antivariólica recente; atestado

¦ i___P aimWL J_Wv» (•> 4; .Kí - •*;. w ^m \ jF*.i. mML.mMM WJAmwmL* i-._ f mml ¦*¦<#» tSm#T' Jr^ «àWwm\mm\^~7*mm^^X^' **i-W *•* &Hm\ -_MíM Mm . JI Iv íiv"*' i__r, nXT 7m_j

^¦n^jv.fv. m\ m-m *j_b~ _ *i^*mL •*-'- JW,^_B WF-l£m^fj—|_¦_. JM èèfxWm _£. *J_a jm*aaj9KfcmmsiÀmm\~** ¦ ^mMw^mi iB Mm Êw ^\jD _^__7 H a^-k. ^^^^B _Hu^^^_fc^_k váS K-S i^-k. - *fl__F 9

m I^ÜMr1 arü _t>" ^^fl|w'Wi pp'«Pl-kj ^^•^_B_II"*í_lI IL'M ' ¦_#?" ^_kJ _L jlirJ-H _U _¦ >P/i''¦IB IPs&l l&ài I. W -' É&Jl àtàlT^â ti Bra JTl Tlá»w Nllflar •IV

yuinuca e 'Jiextii, üíüjnai, encerra- nieaico ae que nao süire uc «íoícs-

Milhares de pessoas correram, ontem, aos. ginásios, onde seus filhos rea-lizaram provas de admissão à 1.° série ginasial, para saber o resultado daprova de Matemático, a que se submeteram quase 25.000 candidatos. Asreações eram às mais diferentes possíveis. Enquanto'uns se abraçavam, paise filhos, felizes por terem alcançado mais uma meta em suas vidas, outros,

¦mÍ"* e rhni-ncm; jfljàjtj dos colégios, onde foram corrigidas as provas,-. * | 71 1* ti—- -*— -t» ti

tia infecto-contagiosa ou de que oimpossibilite ao exercício da pro-fissão; quatro retratos 3 x 4 (a Es-cola 'nãó aceita íotos-de cinco minu-tos')'.

ESTATÍSTICA

As inscrições para matrícula-noI Curso Médio Intensivo do Estatis-tica (ex-curso Livre de.nível Inter-mediário) estarão abertas de 20 dejaneiro a 21 de fevereiro de 1970.O curso será ministrado a partirdo corrente ano e terá a duraçãode cinco meses apenas. Este cursofuncionará duas vezes por ano: .a1.*, de 1.° de março a 31 de julhoe a 2.* de 1.° de julho a 30 de no-vembro, de 1970.

No entanto, para o Colégio Mi*iilar do Rio de Janeiro, os cândida-tos aprovados na prova de Materna-tica deverão comparecer, amanhã,dia 8, às 14h para a realização daprova dé Português, cujo resultadoserá fixado, no Colégio, no dia 11;a prova de Geografia será realizada

no dia 15, às 14h, e seu resultado' será lixado no dia 18, às 14h; no

dia 22 do corrente, será realizada aprova do História, às 14h e no dia26 será conhecido seu resultado. Nosdias 2, 5 e 6 de janeiro de 1970, daa13 às 16h, será feita inspeção dc saú-de è matrículas na secretaria. No$dias 1Í5>e-t9yde janeiro serão rea-hzados os testes psicofenicos doscandidatos para a seleção~das tur-mas.

COLÉGIO DE APLICAÇÃO -.

O professor Fernando Sgarbi.de.']Lima, diretor do Colégio de. Apli*".!ccção ''Fernando Rodrigues da^Sjlv»veira", da UEG, comunica aos caris.^dtdatos a admissão nal." série gí*,."nasiãl, para a qual são oferecidas/^RO vagas, que a prova de MateraátK,^ca será realizada no próximo dia ,9^-.às lOh, na Faculdade de Filosofia.ye Educação da UEG, na Rua Had-,1,dock Lobo, 269. Os candidatos de*-':verão comparecer com os cartões. de{.'inscrição e lápis ou esferográfica. -'^1'.

tristes por não terem conseguido figurar na lista dos aprovaaos. w cuma no»colégios era o mais diversificado possível..

i

Colôniasde férias

' '.) ','';. o ¦<., • ( " '.

;'¦', ."¦¦',

rXyY.'.: . '¦' •'¦) ,'.'¦•' '•¦"'

• -(«««¦MMWiMBBaHMajBM

-; : 1 . :¦ ;'

- i ,". .-'¦.•."

' :'¦

•¦'.' .1

A' pártií' deste mês e'emjaneiíb'próximo, estarão emfuncionamento, como* oCofretodos os anos,- as colônias deférigs das unidades militaresdo Leme, Realengo e Casado Marinheiro.

As inscrições e exame mé-dico serão feitos nás própriasunidades';'ná parte da ma-nhã: Leme, inscrição8-12-69; exame médico, de 8a 19-12-69; Casa dc^ Mari-nheiro é Realengo: inscriçõese exame médico de 1.° a ,,.15-12-69.

FUNCIONAMENTO

As. colônias de férias fun-cionarão no seguinte perío-do: Leme, de 2 de janeiroa 2 de fevereiro; Realengo,dte 3 de janeiro a 3 de fe-veréiro e Casa do Marinhei-ro, de 4 de janeiro a 4 defevereiro.

As instruções gerais dis-1 tribuídas pelas refefidas uni-dadès militares : informamque os objetivos das colôniassão os de desenvolver a au-toconfiança e os recursos in-dividuais ,por meio de expe-riêiicias diretas na vida emgrupo; acrescentando que acolônia de férias é um, "com-plemento . yaliosíssimo daeducação recebida n.o.lar e

gramação visa á modificar broteiro habitual de vida, ofe-recendo diferentes ' possíbili-dades dV entretenimentosque proporcionem bem-estarfísico e espiritual, visando àrecuperação de energias gas-tas".

Comemorando mais umaniversário do Patriarca daRepública, a Escola Quin-tino' Bocaiúva realizou, on-tem,' uma comemoração cí-viça, junto à sua estátua.A solenidade contou com &preseiiçn da diretora, pro-íessóra Marília da SilvaAraújo e três professores eum grupo de alunos com aBandeira Nacional, quandofoi cantado o Hino da Re-pública. .

A aluna Marluce Montede Almeida leu um resumoda biografia de Bocaiúva, ena ocasião foi depositadauma coroa de flores natu-rais na base da estátua dopatriarca.

A solenidade comparece-ram os srs. Ranulpho Bo-caiúva Cunha e sra: seusbisnetos, Luiz Fernando Bo-caiúva Cunha e filhos: An-tônio Cláudio BccivúvaCunha e filhos; Léo Bocaiú-va Bulcáo e filhes; JoséCláudio Bocaiúva Bulcáo efilhos. Ao terminar a ceri-niôriia foram distribuídasbalas aos alunos e partici-pantes da cerimônia.

... HEIDEGGER

A Livraria Tempo Brasi-.leiro, lembrando a passa-gem d-* 80 anos do filósofo

' ORGANIZAÇÃO

A supervisão geral' caberáao Departamento de Educa-ção. Física, Esportes e Re*creação, através do seu Ser-viço de Colônias de Fériasda Divisão de Recreação. Emcada unidade deverá ser de-signado pelo cornando uimdiretor de colôriia de. fériase ó programa geral será or-ganizado pelo Serviço dé Co-lônia de Férias e adaptadoàs diferentes unidades, deacordo com as possibilidadesexistentes, no local.

CLUBES DE FÉRIAS

Cerca de vinte escolas pú-blicas fazem parte do.Planode Férias/70, cuja finalidadeé orientar racionalmente àcriança, educando e recrean-do durante as férias escola-res, complementando a obrada escola e da família, ofe-recer programação organiza-da e variada, dando possibili-dades diferentes de se re-crearem nas horas livres, di-rigidos por pessoal especia-lizado, còm toda a assistên-cia necessária. •

Os Clubes de Férias/70funcionarão no periodo de2-1-1970 a-29-171970 e de28-2-70 a 2.2-3-1970. Os pro-fessôrés serãojdaijrópria uni-dàdede recreação, èm regi-me de rodízio, um grupo tra-balhando no primeiro perío-do e outro no período se-guinte. O horário normal detrabalho será -de 8 às llh,diariamente, exceto aos sába-dos e domingos.

Martim Heidcfrger, menclo-na uma sirie da publicaçõesdeste conhecido autor; di-::endo que "Martin HeideT-per, professor emérito dauniversidade de Preibur^,Alemanha, fêz-se, com assubs investigações filcsófi-cas e o exercício do magis-tério 'superior, o mais riso-roso e orisinal pensadorcontemporâneo. Tempo Bra-sileiro entendeu que umaobra dessa importância de-via tornar-se accessível acsleitores de lnvuia partu^ué-va e aesumiu o compromls-so da tradução de Hcide?-í;er, confiando efsa arrisca-da: empresa ao professorEmannuel Carneiro Leão,tía Universidade Federal doRio de Janeiro, ex-aluno odiscípulo deste filósofo".

Me.iciona a Livraria: In-irodução â Metafísica, comapresentação, tradução enetas do professor Carnei-ro Leão; e ainda sóbre oHumanismo — cs valoresdo Humanismo possibilitamrealmente uma libertação do

' homem pa™ s::a própriahumanidade? É um esforçototalizante e totalizador, nosentido de responder a es-sa dramática pergunta, que' acompanha a história doOcidente, que se move estaimprescindível ob» de Hei-

9• ¦ '

A iniciativa tomada pela' Secretaria de Educaçãoe Cultura, aproveitando no ensino médio' todas ascrianças que concluem-'o primário, segundo o pro-fessor Jairo Dias de Carvalho, diretor do Ginásio Lll-dustrial Gomes Freire de Andrade, "repõe a Ouana-bara na." liderança educativa". •

O exame de admisão, afirmou, como se proces-savayera expediente negativo, que marginalizava par-celas pohderáveis de nossa população escolar, negan-do-lhes padrões .culturais mais elevados, traumati-zando almas infantis, incentivando a ociosidade dor,serviços públicos. "Trata-se r~ frisou è-professor Dia.-:—, de atitude simples,' dignificada pela coragem epelo realismo do Ginásio Estadual para todos os con-cluintes do nível seis das escolas primárias oficiais,6 que até então somente ocorria na área restrita, dasUnidades Integradas. Os alunos dos estabelecimen-tos de ensino particular também terão acesso, atravésdo nível 7 das escolas complementares. Para caso:;especiais, haverá, ainda, exame de admissão, facul-tado a quaisquer candidatos."

lyJL ENSINO -PRIMÁRIO-.._^X————

Enfatizou o professor Jairo Dias de Carvalho que;"naturalmente os pessimistas surgirão, alvitrando orebaixamento na qualidade do ensino médio oficial.Antecipamo-nos a essas prováveis objeções, pois "con-sideramos que o ensino primário oficial se processa emcondições de eficiência. Um aluno aprovado no nível 6pode perfeitamente prosseguir os estudos num giná-

descer, com tradução tam-bem, do professor C?rneiroLeão.

' RONDON

Dezessete coordenadores eyubcoordenadores do Proje-lo Rondon continuam, hoje.a debater os detalhes finai':para o desencadeamento daOperação V.

A mobilização dessa Ope-rnção será desenvolvida nosmeses de janeiro e feverci-ro do próximo ano, devendocobrir, aproximadamente. 550localidades das regiões Nor-deste, Centro-Ocste e Ama-zônia.

Cinco mil universitáriosdos dois últimos anos dc di-versas faculdades já foramselecionados, sendo maior onúmero dos que estudam noscursos de saúde e economia.

COMISSÃO

A mesa diretora da Cã-mara dos Deputados concor-dou em ceder todo o 5.° an-dar do Palácio Tiradentes,para que seja instalada a Co-missão Nacional de Moralo Civismo, presidida pelogeneral Moacir Lopes. Essa

• comissão, criada pelo Deere-to-lei n.° 869. de 12 de se-tembro deste ano, tem pela

»

¦' . .

Ciclo

Gilsonx -JV

'•'. '•?.

sio, da mesma forma que, após o ginásio ingressamno curso colegial. Admitir o contrário seria julgarde forma diierentc duas instituições do Estado — aEscola e o Ginásio. Note-se-que as séries ginasiais, nprimeira especialmente, está mais próxima do ensinoprimário. Urge articular ambos os níveis, como tam-bém retirar aos ginásios a ênfase acadêmica",

"Quanto aos alunos de estabelecimentos de ensino •

particular, não lhes faremos a injustiça de conside-rá-los com preparo inferior. Podem perfeitamentecursar o nível 7 (1.° ano. ginasial) nas Escolas Com-plementares. Os colégios particulares poderão, supe-rar eventual -decréscimo de matrículas, assegurandotambém acesso ao ginásio, diversificando os currículos,de forma a proporcionar modalidades inexistentes nnna rede oficial, necessariamente padronizadas", accn-tuou o professor."À escola particular sempre restará .maior mobi-lidade na elaboração dos horários e programas, raadoção de técnicas pedagógicas-renovadas, no recru-tamento de pessoal. Dado o alto custo dc uma em-presa educativa, os colégios particulares serão ire-qüentados, preferentemente, por alunos cujos pais dis- yponham deÂboa renda,-ou-*iitc se Mneficjemjlejhôlsasde estudo. Há medidas que nos parecem conseqüentese para as quais encarecemos a atenção das autorida-dade: instituição da carreira do magistério, elevaçãodos índices salariais de todos os professores, melhoriadas condições ambientais nos educandários, delimitai*-do a jornada docente, que não pode ser entendida ape-nas em termos de hora-aula", concluiu o professorDias de Carvalho.

frente. uma vasta . tarefa, acomeçar pela elaboração dotexto o 869. Ocorre que oprazo de 90 dias à execuçãooesta tarefa já está expiran-do, e aquele órgão ainda nãose instalou. Ora, não será ocaso, de o ministro JarbasPassarinho — que se apre-senta com tão promissorasconotações no MEC, empres-tar à CNMC uma prioridadeque aparece óbvia? Direto-res de estabelecimentos deensino, dn todos os graus,aqui na Guanabara, e nãodeve. ser menor a perplexi-dade no resto do Pais, têmido insistentemente ao setorde aprovação de currículosescolares no Ministério, embusca dc uma orientaçãoquanto á. agora obrigada creformulada, Educação Mo-ral e Cívica.

ESTÁGIO •

O Conselho Regional deEconomistas Profissionaisvai realizar, de 18 a 20 docorrente, na Guanabara, umaBérie de conferências paraestudo do Estágio Profissio-nal, em colaboração com aFaculdade de Economia eAdministração, da Universi-dade Federal do Rio de Ja-neiro!

A conferência tem por ob-jctivo a ampliação e o aper-

feiçoamento, bem como otreinamento profissional dosestudantes das universidadese escolas técnicas do Brasil,a fim de que seja estabele-çida uma fonte entre o es-tudo e o trabalho, ou seja,entre a escola e o emprego,aumentando as oportunida- 'des de serviço da juventude, Ide ' acordo com o progresso jda tecnologia.

Um dos principais temas Iserá o exame da Portaria n"1.202/67, do Ministério do !Trabalho, que trata do as- jsunlo. As inscrições estão |abertas na Secretaria da Fa-c",|:'a'c dc Economia, à Ave-nida Pasteur n? 250, e noCREP, à Avenida Rio Bran-co, 277, sala 1.703.

INAUGURAÇÕESO secretário de Educação

e Cultura, professor Gonza-,rra da Gama, fará amanhã,dia 8, uma série de inaugu-rações- dé escolas primárias

j rio Estado. Inicialmente, às; 9h30min, será inaugurada, a' Escola Francisco Cabrita, na; Av. Melo Bastos, 34 — En-- genho Velho; às llh, o se-

cretário Gonzaga da Gama! fará a inauguração da Esco-! Ia .Rodrigo Otávio Filho, ài Rua Marambaia, sAv?—Vaz. Lobo; a Escola Figueiredo! Pimentel, na Praça Mirandai Ribeiro (Estrada do Otavia-1 no — Turiaçu) será inaugu-

rada às 14h; e finalmente, às16h, será feita a inaugura-cão da Escola Professor Ema-nuel Pereira Filho, na PraçaLaguna-— Çordovil.

FORMATURA

O Colégio Anglo-Ameri-cano fará realizar ho próxi-mo sábado, dia 13. as sole-nidades de conclusão de seuscursos. Ãs 10h, será rezadainissa em ação de graças naIgreja Imaculada Conceição,na praia de Botafogo.Ãs 17h, no ginásio docolégio, será feita a entre-ga de diplomas aos alu-nos que concluíram a 3' sé-rie colegial fpré-vcstibula-res de Direito, Economia,Jornalismo, Ciências Sociais,História da Arte, Belas-Ar-tes, Letras, Filosofia, Museo-logia, Psicologia, Adminis-tração dè Empresas, Enge-nharia, Arquitetura, Quí-mica, Medicina, Odontolo-gia e História Natural) e a4' série ginasial. A sessãosolene será presidida pelodiretor-geral, professor Al-berto de Almeida Correia. Nodia 5, às 18h30min, haveráo Serviço Religioso Israeli-ta, no templo da Rua Gene-ral Severiano. Todo o corpodocente do educandário par-ticipará da solenidade.

í-^-i-^-« -iiiiiii 11 ¦ ¦: ¦' ' -y^i

ffir ffli _H:''' ';'''¦ ivi*r.

M ¦!!''¦wMWMÊ'V- v T-xfTy^. "'X

Jto» "¦"''..•, mMtMt< .-'.*'x-'"'-è'*¦"¦ . ,í\«ff' yj---" ê.-y\ ^^Bsv •¦ ¦•¦ yj_f. ^:mmxXt^mry']-; yx^^mm:-

91 llMÍ_lh ^_WlIPa! _^^ °^_1"

ExWSSmmwGMí^-x¦¦: mxlí

H_¦''*'

II''

A promoção social dohomem , através da educa-,gão, é uma batalha queGilson Amado, vem hámuitos anos travando natelevisão carioca. Os resul-lados são os mais positivospossíveis e atestam os ín-dices dc aprovação dos alu-nos da Universidade semParedes nos diversos cur-sos ministrados. Ontem,Gilson voltou a apresentaruma dc suas melhores cria-ções, o curso do Artigo 99,

^justamente o que revela-melhores índices dc traba-lhò de comunicação. Atra-vés dêssò programa de ex-

"cepcional gabarito, no'qualprofessores do mais altonível ministram os conhe-cimentos indispensáveis aosque se propõem conquis-tar um nível escolar, Gil-son conseguiu mobilizarmilhares de brasileiros émtodos os pontos do País. Osresultados são evidentes,na Guanabara, nos exames

de Madureza, os alunos dó.',programa do Artigo 99, .al-£

, cançaram índices de apro--,?.;vação' superiores a 85%. . --.

Ontem, começou uma nor-va etapa; patrocinada pela.-Shell, que será ministrada*por 11 emissoras, em 16sEstados, abrangendo mais''de cem cidades. É a opor^j.tunidade para os que nãò"'puderam freqüentar a Es-cola Convencional. É a gran-do, escalada da televisão lé-vvando à população brasüei-v

T8r-a-grande-fnensagem-pei.:r;—dagógica; é uma nova di--.:..dálica a serviço da elevai:;ção do status do homérrTmarginalizado.

, Para complementar otrabalhQ, Gilson Amado,com sua equipe de pedagó-gos, elaborou uma série dej^livros-textos, popularmeii£>|te conhecido por apostilhaá,J|em 14 volumes, abordandoí?*cinco matérias: Português^'';!Matemática, Geografia, His-..',-tória e Ciências.

VESTIBULARéno mJOMlISKi I

i ru ai i rirniii^íiiÉiF-fiaiiwriff-mrrtari-ar

¦nvwin^-^F^nnimn**** m»mi^fipnw"ii» ¦* w»i»íw<ívw -p »"""*"*i »*-• ¦ ¦ ¦» *« ¦ ¦ <i<"^*< •• ¦¦ -¦ •¦ ••--*-¦--* «^ »» ¦¦ ¦¦•» -•--¦->, «.-v. » ¦< ,-.. ........... .,, *. .,--

It 16 CORREIO-DA MANHA—Guanabara, domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-Í969 l.o CADERNO

nacionalD. Agnelo

16

17PortuguesesRenovação

Pesca

18

19Produção e empregoReparos navais

Na Semana Política, João Duarte, filho, afirma indispensável osurgimento de um lír.er para a Oposição, cuja luta deve sersobretudo, no sentidc da disseminação de princípios. O juristaClóvis Ramalhete foi encarregado pelo Governo de elaborar oestatuto para os portugueses residentes no Brasil. O governa-dor Negrão de Lima não vai se candidatar a qualquer postoeletivo no pleito do próximo ano. Dom Agnelo Rossi disse queIgreja perdoará dominicanos: até o bom ladrão mereceu per-dão de Cristo. A reformulação dos quadros político-partidá-rios do País constitui uma das principais metas do Governo Mé-dici. A SUNAMAM vai estudar a conveniência de um fundode reaparelhamento de reparos navais.

. , ;>¦••- ¦¦ -.¦

:¦¦:;¦:,¦',. ¦ ¦-, ¦ ,- „ ,

.. .-. ;;-;." -,•:'."'

Negrão de Lima,

"fflEnvie para o Correio da Manhãsua opinião sobre qualquer assuntonacional; política, economia, de-senvolvimento, educação, etc Es-crevd à máquina no máximo 30 li-nhas. Pagaremos pela opinião maisinteressante enviada durante o mês- um mil cruzeiros novos.

HI ¦ '" ¦¦¦-— -i _..-.., , , ' ¦" ' I

CÍCEROSANDRONI¦?.' j

êas

S3

•i,

¦ «*:

>: '¦

'!ry¦m<-:

Os problemas~da:megoMpolis come-çam a preocupar políticos, economistas,sociólogos e urbanistas. Fenômeno ti-pico do século XX, tanto nos países dé-senvolvidos como nó mundo subdesen-volvido a grande.cidade apresenta ho-je problemas graves e sérios, que re-clamam uma verdadeira política — epolítica aí entendida como policy —nacional. Nos Estados Unidos, agênciasfederais' c Fundos especialmente. cria-.dos pela União, contribuem poderosa-mente paraya solução'das crises queas cidades sofrem, no processo de de-senvolvimento. Nó Brasil; onde os gran-des centros urbanos estão crescendo auma taxa de cinco por cento ao ano, eo problema ainda não evoluiu da mesade alguns estudiosos para o campo dasdecisões ypolttica e administrativa. '

No entanto, pelo menos um terço dapopulação brasileira vive concentradanas grandes.cidades, em condições devida precária, e muitas vêzés subu-manas. w. ;yyy-r ¦¦•

v: ¦

COORDENAÇÃO'' ¦ y ¦¦!-_''

'"" ¦' A falte de uma política nacionalde coordenação.dos problemas das gran-des cidades, é responsável, por exem-pio, pelo que vem acontecendo com ometrô. Trata-se de um problema co-mum do Rio t de São Paulo e nos pró-ximos anos será de pelo menos dez ci-dades brasileiros; mas tanto o metrô-do Rio como o úe São Paulo encontram-se praticamente paralisados, à espera.de uma decisão do Governo Federal.Praticamos assim umá política centra-lista, sem contar com instrumentosadequados, informados por uma con-cepção dinâmica da administração pú-blica. As cidades, vão do Governo fe-deral em busca de solução para os pro-blemas, de ajuda para as dificuldadese encontram barreiras, burocracia e

7 «wi^ptitr^ãô. , /; 71 Enquanto isto, os governos locais as-

sistèm o'processo de crescimento semções — e em alguns casos sem

vóntMe—dexesóher os problemas.&ígüns propõem simplesmente o con/

y^fôlè-da natalidade e. das migrações in-,'ternas, como se bebês — este péssimo

inijestimeinio; segundo Berman Kahni~'oít a^mobilidade social fossem ós"culpados de tudo. '\ .

REFORMULAÇÃO

— O controle da natalidade não so-luàonará o problema do crescimentourbano, e isso por motivos sociais, afir-ma o senador peruano Luis AlbertoSánchez, presidente do Senado daque-le país e reitor da Universidade Mayorde San Marcos de Lima. E explica: "AAmérica Latina com uma densidadeque representa, agora, menos de dezhabitantes por -quilômetro quadrado,tem produtividade e espaço suficientespara alojar uma população muito maior.As pessoas mais interessadas no con-trôle da natalidade são os latifúndio-rios, os grandes proprietários e os capi-talistas mais retrógrados. Eles vêem nocrescimento demográfico uma ameaçoa seus lucros, pois,, se bem que o maiornúmero de consumidores viesse au-mentor a demanda, esse crescimentotambém elevaria o número de partia-pantes na distribuição dos benefícioseconômicos e sociais. Portanto, o pro-' blema urbano exige uma política espe-cífica, uma vez que não será solucio-irado por uma lei de jeforma urbano,da mesma forma que o problema agra-rio não terá solução através de uma leide reforma agrária. O que exige é umareformulação total de nossas condiçõesestruturais."

O governador Negrão deLima declarou ontem, aoCORRER} DA MANHA, .que não será candidato asenador pelo Estajdo da.Guanabara bu a. qualqueroutro posto nas eleições de1970. Pretende concluir oseu Governo deixando, o Es.tado com a infra-estruturanecessária a integração po-litica, econômica e socialdo seu povo.

Sobre _a possibilidade devir a apoiar qualquer nomepara sucedê-lo no governodo Estado osr. Negrão de ¦Lima diz que o momento éde muito trabalho, não po-dendo tecer qualquer co-mentário a respeito doassunto. Esperará a horapropicia. O futuro governa-dor, estará eleito em 3 deoutubro de 1970, mas sóassumirá em 15 de marçode 1971.

CANDIDATOSO MDB-GB deverá apre-

sentar três candidatos a se-nador nas eleições de 1970, ,

. Disputarão vagas a serem .abertas com a; conclusãodos mandatos dos srs. Au*rélio Viana e Gilberto Ma-rinho. Aqui, os dois eleitos"terão um mandato de oitoanos. A terceira vaga a serpreenchida é a já existente,face à cassação dp manda*to do sr. Mario Martins.Neste caso, aquele que seeleger deverá cumprir ummandato de apenas quatroanos.

Entre as diversas artl-culSções dos emedebistas'já surgiram como possíveiscandidatos' às três vagas noSenado Federal os srs. Cha.gas Freitas, Nelson Carnel-ro. Mourão Filho, DantonJobim, Reinaldo Santana,

.". Lutero .Vargas e Aurélio"Viana.' Este, se não conse-guir ser candidato ao Go*vêrno, poderá tentar a suareeleição para o Congresso.—-CHAGAS FREITAS --Mantém a maior liderançanas bases partidárias. TemcondiçoW no: Diretório Rergional do partido dê influirna" escolha de-todos, os can-didatos. Se quiser, poderásair candidato ao Governo

ou- âo Senado. Tudo depen-dera dele mesmo.. Temcompromissos com 'diversoscandidatos a candidatos.

NELSON CARNEIRO —Quando ocupou' á presiden-cia do MDB-GB face à «as-sação do sr. Waldir Simões,teve oportunidade de ••*«mi.conjunto com o sr. ChagasFreitas dirigir a reorgani-zação do partido. Não man.tém grande influência noDiretório Regional, mas osr. Chagas Freitas há ai-gum tempo tem conheci-niento dè que éle preten-de se candidatar ao Sena-do. Hoje, é vice-líder doMDB na Câmara Federal.

MOURÃO FILHO — Éhomem da confiança pes-soai,do sr. Chagas Freitas.Tem grande influência nas-bases eleitorais do partidonos subúrbios da Leopoldi-na e já concorreu a umacadeira no Senado, sendoderrotado.

REINALDO SANTANA— Além de amigo pessoald0 governador Negrão deLima, que poderia vir àapoiá-lo em uma eleiçãomajoritária, é o atuaLvi-ce-presidente da seção re-(gional do partido, ocupan-do nos dias de hoje a Se-cretaria dè Agricultura.

DANTON JOBIM —Também-amigo do sr. Ne-grão de Lima. Procura napresidência dá ABI defen-der conceitos democráticos,manifestando-se sempre pe.Ias liberdades públicas,

. Também é membro do Con-selho- de Defesa dos Direi-tos Humanos.

- LUTERO VARGAS I —Ainda detém certa influên-cia n0 Diretório Regionaldo MDB através dos srs.Roberto Gonçalves Lima eFernando Abelheira. Temconsciência ;de que até osdia de hoje o governadorNegrão, de Lima respeita oscompromissos assumidoscom êle por ocasião da suacampanha. Nessa época,nãf» se falava em sua-can-

\

Padilha na D. Agnelo: a igreja MDB terá

presidência perdoará dominicanos candidato

BRASÍLIA (Sucursal) — Opresidente Médlci formalizou,ontem, através de um\elefo-nema ao Rio de. Janeiro, oconvite para que o sr. Rai-mundo Padilha assuma a lide-rança da" ARENA na Cama-ra dos Deputados, a partir dapróxima sessão legislativa. Aescolha do novo líder já haviasido revelada na véspera pelopresidente da República, du-rante uma conversa informal

. com alguns parlamentares dopartido.

'O sr. Raimundo Padilha,

que Conta 70 anos, era presi-dente da Comissão de Rela-ções Exteriores da Câmara eserá substituído, nesse posto,pelo deputado arenista cea-rense, sr. Flávio Marcílio. Nogoverno' Castelo Branco, odeputado Raimundo Padilhaexerceu, na Câmara, a lideran-'ça arenista,, aiástando-se dafunção ao ser eleito o marechal

• Costa e Silva, què indicou co-mo seu lider o deputado Er-nani Sátiro, atuai ministrodo Superior Tribunal Militar.

SAO PAULO (Sucursal) •—"A Igíeja não sabe qual foia real participação dos. pa-

i dres dominicanos nos aten-tados terroristas no Brasil,nem conhece, com pormeno-res, suas ligações com o ban-do de Màrighela. No entanto,qualquer que seja a partici-pação dos padres nos acon-tecimentos, receberão o per-dão. da Igreja'.' — declaroudom Agnelo Rossi, cardeal-

. arcebispo de. São Paulo, du-rante entrevista coletivaconcedida à imprensa pau-lista.

Disse que a decisão daigreja,em relação a esses re-ligiosos .^dependerá, da .prova.de sua culpabilidade. ' "Nós

, não temos; os elementos ó^a- polícia —. acrescentou —-.

nem podemos usar os seusmétodos, mas confiamos naseriedade do julgamento."

PERDÃO

Dom Agnelo deixou claroque qualquer,que seja a par-ticipação dos padres nos

acontecimentos receberão operdão da Igreja, no seu Fô-ro Intimo e a ordenação doForo Externo, .corri a aplica-ção do Direito Çanônico. "Sèaté o bom ladrão obteve operdão -de.Cristo — justifi-cou —, por que não podere-mos perdoar ' os dominica-nós?"

:Dom Agnelo .solicitou aos.jornais a divulgação de umseu poema — "Poemas paraRezar" — que será vendidoem beneficio do CongressoEucarístico Nacional, a serrealizado ehí Brasília,

"Lembrou — finalizando'—*que a doutnna dájlgrfja de'rtermina duas'coisas':'!) qúe ;seja respeitada e promovidaa'; dignidade da *pessoa .hii-*mana, e.,,2) que se estimuleao máximo a .solidariedade .dos homens. ."A igreja,-— concluiu —,embora saiba que este, pro-cesso seja. mais darioradQ,que firmar convicções e nãop.ode utilizar de meios vio-lentos. O espírito cristão évencer o mal pelo bem."

./¦

didatura ao Senado.AURÉLIO VIANA — Na

condição de líder do MDBdo Senado, tem apoio daExecutiva Nacional do par_tido para qualquer umadas suas pretensões.

ESCOLHIDO

No último ano dp governoCastelo Branco, o deputadaRaimundo Padilha foi ln-Hca-do como candidato de sua pre-ferència às eleiçõ*/s indiretas

para o governo do Estado doRio, o que motivou crise en-tre as várias correntes daARENA fluminense e levou o

partido governista a lançarnovo candidato, afinal eleito,o sr: Geremias Fontes. O depu-tado Raimundo PadilhaJUvera^-este ano, seu nome cogitadoinicialmente para a presiden-cia da Câmara Federal, mas opresidente Mediei terminouoptando pelo do sr. GeraldoFreire.

Lino Matos percorreinterior de São Panlo

SAO PAULO. (Sucursal) — Osenador Lino de Matos, pre-sidente do MDB paulista, via-ja, para o interior do Estado,a fim de percorrer dezenas demunicípios com objetivo deestimular os oposiconistascom vistas à* eleição de 1970.

O senador está entusiasmadocom os resultados alcançadospêlo MDB em Osasco~e~Gus-~"rulhos (os dois mais impor-tantes municípios de São Pau-lo entre os 87 onde foramraelizadas eleições domingoúltimo), nos quais o partidoelegeu o prefeito e a maiorianas Câmaras Municipais.

BASES ;Os dirigentes oposicionis-

tas pretendem .^aproveitar oresultado favorável da eleiçãonaquelas duas. cidades, paraampliar as bases partidáriasno interior, principalmente nosmunicípios em que ainda nãoconseguiu organizar diretóriosmunicipais. O senador Lino de

_Matos convocou todos os depu-tados paulistas do MDB paraa campanha no interior. O for-táleclmento do partido no in-terior do Estado tem comoobjetivo, sobretudo, proporcio-nar ao MDB disputar em me-lhores condições as eleiçõesde 70. . ,

O deputado Erasmo. Mar-tins Pedro,, presidente, doMDB da GB, disse, ontem,que a posição dp partido„na ::GB, em face ao processo de jeleição estabalecido pela re- >dente Constituição, que pre- jvê escolha indireta pela As-';sembléia, é a mesma a da íARENA nos demais Estados i— majoritário na Assembléia •Legislativa — que, ém 3 de íoutubro, elegerá o governa-dor e o vice.

. —. "No sistema vigente — .continuou.o.deputado — ca- |berá aos partidos, através de !suas, convenções,

'• indicar os ,

candidatos. ' Nós dò MDB, \

plenamente conscientes das Jresponsabilidades da," hora :presente, também temos pie- jna.consciência do papel.his- ;tórico. que o partido na ;GB írepresenta na atual cpnjun-tura política. As diversas ;manifestações sobre, a suces-são na GB, ou têm sido da- jdas por pessoas que não po- ldem fazê-las, por falta de de- •legação^ou partem de quem jnão milita nas hostes, do fpartido, muitas feitas no sen- \tido de tumultuar o ambien- jte político, precipitando, os .'acontecimentos sucessórios.'As provocações ou atitudesinsensatas não perturbarão |nossa tranqüilidade nem in- (fluirão nas nossas decisões." j

: ' MESA .

Declarou que não aceitaráqualquer indicação para par-

'

ticipar da Mesa da Câmara, ipois 1970 será um ano elei- jtoral e, como presidente- do [partido, sua presença dleveseir na Guanabara e não emBrasília.

Disse que, se couber lugarna Mesa da Câmara à GB,será indicado o deputado Pe- jdro Faria, que já-reside en*.Brasília.

. -,Nõo se,sabe., gue processos de exomeutiliza o presideníe Mediei poro indicar osnomes que devem ser eleitos aqui e ali.SNI, investigação pessoal, grafologia pro-curando no caráter da letra o caráter dohomem? Não se sabe. O certo è que êleescolhe, êle indica. Êle elege, com sev. votoplúrlmo de presidente, de chefe de parti-do, de capitão comandante incontestável e¦único.

JVps tempos dc Pinheiro Machado, Bas-tos Tigre figurou em versos caipiras umdespacho colefiuo do governo Hermes, reu-¦nirios os ministros em longas discussões..Parecia um simpósio. Faioua, por itltinio."o Rit-nciíu-ia da Fazenda", propondo qnese pedisse móis dinheiro aos ingleses. Na-queles tempos eram os ir-gléses...

"iVesse momento lá da casa do Pinheiroveio vindo um mensageirouma carta que Herme leu.E Herme chamando a cada um lhe di:no ouvido:aqui está o arresorvidodo que nós arresorveu."Está sendo assim. Era Rondor* era Pa-

dilha, era o voto. Pois foi. numa sobreme-sa, Geraldo Freire. Era este, era quele, eraquele outro. Pois foi, Cleofas antes do ci-nema.

O certo é que Mediei resolve e tem porexecutada sua resolução. Quem êle indicaestá eleito còm a unanimidade de sua car-neirada majoritária. .

Esta orientação é lúcida e legítima. Éassim mesmo que deve ser fetfo. Governa-secomandando, transmitindo resoluções índis-.(-«tíreis, quanto mais indiscutíveis melhor.Até a ostensividade. eom que o presidente dá

A semana políticaO presidente da República arregimenta

e üdera. A Oposição preciso encontrarseu líder

João Duarte, filho

suas ordens ao partido que deve votar, atéisto é lúcido, legítimo, válido.

O Brasil estava precisando cie um par-tido governista forte, com um comandanteosíeiisii-o a votar por êle, fazendo-o votar 'na cabisbaia-a homolonflção do roto parti-dano, de carneirada, de cabeça baixa, co-mo votam, em tôdas as partes do mundo,as maiorias governamentais.

Ê assim que se vota cm todo parlamen-to. A maioria vitoriosa, de cabeça baixa,toda ruborizada de 'acanhamento ou cinis-mo, a minoria oposicionista, de cabeça er-guida, ovante, desafiante, toda ruborizada,também, pela indignação e pela luta.

VM LÍDER CONTRÁRIOO que é preciso é que haja oposição. È

que haja um líder da oposição, forte emsua palavra, desafiante em sua ação, ve-emente em seu combate, representativo dagrande parcela de povo que está, necessà-riamente, contra o Governo, contra o parti-do do Governo. É preciso que haja um lídercom tamanha força moral que imponharespeito ao Governo. Porque as grandes rea-lizações de todos os governos, são geralmen-tr vitórias da oposição. Como foi a aboli-ção, como foi a Petrobrás estatal.

A luta da oposição é de esclarecimento

e crítica, de disseminação de princípios, dcformação de opinião pública.-Com essa mo-bilização é que se força o Governo a tor-cer seus- caminhos, a aceilnr os princípiosimpoátos pela luta da oposição.

E que esfa liíta, o embate diário dcoposição e Governo no Parlamento seja ve-emente, seja um verdadeiro choque entreduas forças rivais, antagônicas, disputantesdo mesmo prêmio, o prêmio do Poder. Quehaja a luta entre o liberalismo da oposiçãoe o mandonismo do Governo majoritário.Foi do choque desse mandonismo férreo edesa oposição aguerida e tenaz que saíramos quarenta anos de estabilidadè~política daprimeira república.

O que é preciso é que haja. agora, umlidir da oposição. A maioria governista játem o seu. E com que força de mando apa-receu êle...

A PESSOA HUMANAMais que tudot presidente Mediei, prr-cisamos louvar-lhe'a recomendação de res-

peitar-se a pessoa humana.Não é por causa de Cristo nem dc ne-

vhum moralista. É por causa dc cada umde nós mesmos, de nossas consciências, ca-da um de nós responsáveis,' por nossa inér-cia, a inércia de nào protestar por medo, a

inércia de não providenciar por comodismo.,— Pois enlão em minhas terras sé pas-

sa fome, perguntava Jacintot o Príncipeda Gran Ventura, em sua quinta deTormes.

Pois então em tua terra, ó jornalista,se desrespeita a pessoa humana? Pois en-tão em teu Governo, ó presidente, se des-respeita a pessoa humano?

O VOTO DISTRITALPleitea-se novamente o voto distrital*

É a grande maneira de votar, aquela' ondeo voto melhor representa a vontade do elei-tor e até seus anseios, sua própria personarlidade'moral.

Só o voto distrital representa e exprimea realidade nacional porque conhece o can-dk/nfo por tòría sua vida c nâo só pelo ar-ti/icialismo de uma campanha dc trinta jdias.

Contra o voto distrital levanta-se a ar-güição de que o sistema é vulnerável aomandonismo e ao dinheiro, não permitindo,,por isto, a eclosão dos valores. Respondeu-:do a isto já houve quem dissesse que se,quando houve voto distrital no Brasil, ovoto era falso o seu resultado era verda-deiro. E era.

Houve, no Brasil, o voto distrital ate-nuado, com pequenos'grupos de candidatosdo mesmo partido, em cada distrito e nãosó, como seria desejável, um candidato decada partido em cada círculo. Pois, mesmoassim, sem ser completo o sistema, o votodistrital permitiu, na monarquia, a eleiçãodos grandes republicanos e, no pais do mi-¦nado pela classe escravista, a elcU/io dedeputados abolicionistas.

Só êsser. dois exemnlos justificam avolta do voto distrital. Mas que venha êleem sua pureza, um candidato, um só can-didato partidário em cada círculo.

í.õ CADERNO COEREIQ DA MANHÃ — Guanabara; domingo,-"? e 2* feira; '8-12-196G

17N

ESTADO DO RIO

METALÚRGICOS ViO LEVAR' REIVINDICAÇÕES A GEREMIAS

NITERÓI .(Sucursal) — O presidente da Federaçãodos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Me-cânicas e de. Materiais Elétricos do Estado do Rio, sr.Arthur Gonçalves, informou que vai-ávistar-se como governador Geremias Fontes para tratar de diversosassuntos relacionados com a entidade. Referindo-se àsatividades da Federação, disse que o órgão já contacom sete sindicatos a ela filiados, indicando que o Es-tado da Guanabara é o que mais tem contribuído parao desenvolvimento de suas atividades.

CEIA DOS FLUMINENSES COMPRODUTOS DA SAFRA PASSADA

NITERÓI (Sucursal) — O fluminense está ameaçado deter uma cela de Natal com produtos deteriorados, casoos atacadistas cariocas não enviem nova remessa de fru-tas secas como nozes, avelãs, amêndoas, castanhas, figos,passas e tâmaras. . *

Os produtos que estão è,.venda nas,principais mer-cearias do Estado, segundo os próprios comerciantes lo-cais, são da safra do ano passado, aguardando-se para¦breve a renovação do estoque. Os preços das frutas secas,'este ano, sofrerão uma elevação. No momento, eles sãoencontradas no mercado nas seguintes bases: Nozes, NCrS16,00 oquilo; Amêiidoase Avelãs, a NCr$ 11,00 O quilo;Figos, caixa-de meio quilo, a NCrS 9100; Tâmaras, caixade250 gramas, NCr$ 2,80. e passas, caixinha a NCrS/3,50

GOVERNO AUXILIA JORNADAsi^toONTôtóeiçA de h:?Igüaçü

jhr'• . '\":'-. ' - ¦:"¦ ¦¦< '.'¦KTfPERôí (Sucursal) — O sr. Irineu-ilaHins da Rocha,diretor ,.da Loteria Estadual,, visitou mvk Iguaçu parafazer entrega ao sr. Jairo Senne, presidente da Açsòcia-ção Odontológica Brasileira, de um auxilio financeiro***¦*'*¦ *».-^*».m^^^*: ~. -*- *y*f */~Jviiuún Ouuiiiuiugica^ua BaixadaFluminense. . •

O conciave que se realizará a partir do dia 10 do cor-rente, reunirá em Nova Iguaçu as mnis.conceituadas au-toridades em Odontologia, representando diversos Esta-dos da Federação.. O sr. Martins da .Rocha, em suavisita à AOB de Nova Iguaçu, esteve acompanhado dosr. Walter Faria Pacheco, assessor do governador Ge-remias Fontes.

fISCAUZAÇÃO ESPECIAL DEFINANÇAS É ELOGIADA NO RJ

NITERÓI (SucursaD — A fiscalização especial da Sece-¦'--taria de Finanças em tortos os municípios 'íliimlirnses

vem; sendo bem receba e compreendida prlos c mer-•eiárites jáque sua'f"i,*"-> é c'o apurar dados em relaçãoa entrada e salda de ire caio ias e orientação sóbi-ç aescrituração fifcal.'¦. O secretário de Firsn-as, sr.' ílenrto Faia, v.em re-cebendo elogios' de tçícs o.s, csniirciantcs.àpo-ta^do "oprocedimento, dos funci-i-" "ios que oíiíntam os lojistas, 'e .trabalho dessa ordem está <5e-'íro do n'"al espí.iío de in-tegração físico-contrlbuirit*", salier'sando ainda que "seu 'resultado será promissor pava o e avio e pava os c.rvtrlbuintes, representando passo acertado para debelar aevasão do tributo".

ACARJ DA APOIO A IRINÔMIOEDUCAÇAO-SAÜDE-ALIMENTACfAO

NITERÓT (Sucursal) — A' Associação" de Crédito e Assis-tência Rural do Rio de Janeiro esiá planejando uma •

1 atuação proveitosa com vistas ap trinomio Educação-Saútíe-e Alimentaçãp, considerando qúe essa política prevêo engajamento de toda a população no processo do de-^envolvimento nacional. A ACAR-RJ está colaborandocom os órgãos governamentais responsáveis ppr esses se-tores. com vistas a colGcav o homem como agente e objetode todas as ações, refo'mando dessa maneira as ba<-essociais dã comunidade e ciando condições fundamentaisao desenvolvimento global.

No decorrer dó ano de 1970 a Associação de Crédito;e. Assistência Rural do Rio de Janeiro desenvolverá ati-vidades visando à melhoria das condições de saúde e ali-mentação, especialmente dos grupos vulneráveis da po-pulação (gestantes, lactentes, pré-eseolarr-s e 'escolares).';

No' cumprimento dò programa de bem-estar social, aACAR-RJ procurará conscientizar. a população rural de' mais de cinqüenta municípios do Estado, onde mantém

técnicos em ação acelerando a política-de desenvolvimen-to do melo rural, comandada pela Secretaria de Agri-cultura e com o apoio do Ministério da Agricultura,

DER-RJ RENOVA RODOVIÁRIA; DE NITERÓI ESTA SEMANA

iNITERÓI (Sucursal) — A Estação Rodoviária de Nite-rói passou a contar com um novo sistema de iluminação,

l em prosseguimento ao plano de obras que vem sendo exe-1 cutado pelo DER-RJ naquela estação e que prevê, ainda,; instalação de novas guichês para compra de passagens

e melhoria das suas condições de higiene.O engenhelro-chefe da Divisão de Serviços Gsrais

do DER-RJ, adiantou que nos próximo-, dias a e^taççcf:es-;...tara completamente renovada, para assegurar maior con-.fôrto aos seus usuários.

DELEGAÇÃO DO TC 00 RJ VAIA BRASÍLIA FAZER ESTAGIO

NITERÓI (Sucursal) — Uma delegação do Tribunal deContas do Estado do Rio segue hpje, para Brasília, a fimde realizar, no Tribunal de Contas da União, um estágiode especialização, durante uma semana, sobre auditoriafinanceira, exame, de contas das Prefeituras e Fundos

Especiais.A delegação está integrada pelo ministro Paulo Kaile

que a dirige e mais os srs. Vicente Raerter. Antônio MoraisSeixas e Paulo Corrêa.

ARENA 00 ESTADO DO RIO JATEM DIALOGO COM PLANALTO

NITERÓI (Sucursal) — O deputado federal Luiz Brás,da ARENA fluminense, considerou como "excepcional" aSituação do partido no Estado do Rio "principalmente por-que já se começa a aplaudir a oura aa Revolução de1964 é. em razão de ter sido afastada a única restriçãoaté agora existente que era a limitação do diálogo po-litico com o governo federal".

Disse que peio quadro atual a ARENA conseguirá aliderança total da política fluminense e, inclusive, ele-gera o próximo governador, através da Assembléia Le-gislativa, onde conta com 23 votos contra 22 do MDB.Esse quadro — explicou — não poderá ser alterado atéa data do pleito, por força do instrumento em vigor queproibe o parlamentar mudar de partido.

Quanto à escolha do nome :1o futuro candidato àgovernança do Estado, o deputado Luiz Brás informouque já â partir de janeiro serão iniciadas as gestões vi-sando o equacionamento político do problema

Para o político fluminense, a 'uta renhida dentrodo partido será em torno das vagas para a Câmara Fe-deral e. principalmente, para a Assembléia Legislativa,em virtude da redução do número dc seus membros de21 para 17 e de 62 para 41, respectivamente. Para evitaressa luta, o deputado Luiz Brás, defendeu a tese da ne-eessidade da edição de uma lei federai limitando o nu-mero de candidatos, na área federal ao dobro, isto é 34e na área estadual ao triplo, ou sajam, 123 candidatos.

." _

' 'i

P^flE^

RW5 ^tw ^M^AAM ^_™^ JflH ^^^" *W» ^"^Pp1' ^^^^^ WíW asara* ^^^P* -™-- ***^* nTHW ***m* '

O jurista Clóvis Ramalhetefoi incumbido pelo Ministérioda Justiça de elaborar o ante-projeto de lei complementardo artigo 199 da ConstituiçãoFederal de 1967, que ampliouos direitos dos portugueses re-sidentes no Brasil.

A ampliação .desses direitos,que alcança, inclusive, os chá-rhadós' direitos políticos — ,*/o-tar e ser votado, com deter-minados restrições legais —,foi tese "ampla e -longamentedefendida por Clóvis Rama-'lhete,,,;cuja

posição influiu,sensivelmente, ria elaboraçãodo texto constitucional.

ESTATUTO

ESPECIAL

Entende o professor ClóvisRamalhete que o portuguêsresidente no Brasil nao podeter o mesmo tratamento con-ferido aos estrangeiros em ge-ral, porque "existe todo umcomplexo do circunstânciasque nos. levam a çótóiderarque os portugueses devem.me-recer uma legislação especial,a começar pelo fato :de que,sendo eles- ós.-fundadores" da.nossa nacionalidade,- estãomuito certo de nós, em tê

de língua, cultura e civiliza-ção".

— De modo geral — acres-centou —, a legislação brasilei-ra sôbre estrangeiros precisaser reformulada, em especialdo ponto de vista da llberda-de que um país de imigraçãodeve ter cpmoçpolitlca. \v'"¦Ò,; sr. .-i ciôv)*./ Ramalhete,qu*. é especialista em DireitoInternacional^ Privado;!: fetn-orou que.a legislação emiVi-gor foi concebida durante aguerra, em face da existênciade minorias"' esjrangelrásrçon-sideradas.-perigosas, ^naqueleperíodo, tófhandO-se, hoje, in- _

sanuten,çao ae

tais' princípios. E acentuou.— É ridicula, por exemplo,

a norma que proíbe estrangei;ros de trabalhar em estaçõesferroviárias e cais de porto.Isso não tem mais sentido.Não. nos devemos esquecer deque La Guardiã, italiano, foiprefeito de Nova York e que,ém Portugal, Já houve doispresidentes nascidos no Bra-sil.,

O professor Clóvis Rama-lhete.vai reunir-se, durante asemana, com o ministro Alfre-do • Buzaid, e deverá entregar"ao .Governo, dentro dos pró-¦rimos rllns a rfinr-lnsfin de seu

Causa e Efeito

i.../.,, , .. jPelo que a sensibilidade política leva ff

deduzir do inicio do atual governo, oa ruwioíjtraçados pelo presidente Mediei no sentido d^

\ redemocratização não visam, apenas, à supe*ração dos efeitos, mas sobretudo a eliminaf^as causas que impediram uma plena consolfydação dò regime democrático no Pais. Essaconsolidação, que parecia perene a partir dqConstituinte de 1946, em 1954 sofreu fófrtédesvio e foi seriamente ameaçada erri 1955^O ex-presidente Juscelino Kubitschek — é umdever de justiça afirmar — empenhou-se a>fundo para fortalecer o regime, mas logO\após a sua sucessão, a democracia começou flíjenfrentar tempestades causadas por uma sériade contradições, especialmente as que surgi)ram dos terríveis erros do governo João GowAlart. í

trabalho.

• A reformulação política eadministrativa, em profun-didade, dos quadros partida-rios è dos processos decisó-rios constituem a meta prlo-rifaria do Govêmo JWédici,empenhado na busca de um.sistema próprio de odminis-fmçãó, no qual, as medidasadotadas correspondam real-mente às . necessidades doPais. Para os setores jovensdo Governo, é imprescindívelque o Governo oriente a di-namização partidária, abviii-do os quadros, da ARENA epermitindo o' surgimento dcnoras lideranças, capaz depromover vmn invdqrièà demétod.os e sistemas, na vidaNa"ão.

An.riliado por estar/iririose integrantes do corpo per-maninie da Escola Superiorde Gvcrra, assessores do pre-sideiitc Mediei estão reali-if-nclo tim estudo era profun-)¦â'.daie dei todas as aurasoue distancia?n o povo doGoverno e dós principais Jiia-los entre as diversas classes.Estes estudos'- incluem limaséria de pesquisas que óbrán-gem especialmente a áreapolítica è de comunicações eseu objetivou principaí_ pare-ce indicar a criação dè uma¦fórmula própria de demo-cracia brasileira.

+Governométodos paradecidir certo

FOKM^Ç?0 Ay,

Os primeiros resu!tr.clos dctais estudos parecem levar oGoverno à certeza de que énecessário cçlocar em planode prioridade a renovaçãopolítica. Entendem que uniPaís, em que mais da meta-de da população tem menosde vinte anos, nãó pode ser

liderado politicamente porpolíticos, e?u sua m:i'oiia,com mais de sessenta anosde idade. Reconlieceni aexistência de riim: fttato ciehderança, gerado pela diía*dure, ausência da ! práf.rapolítica entre 37 • e 45 c odesvirtua mento das liderçui-ças que 3urn'.ram, rcr/.crlcv-¦iieiite, perdidas em movi-men tos radierris.

JVa busca ..de «ma solução03j'iiiitivn, tateiam im tornoda fórmula capaz de yy.rnú-tir a criação de uma EscolaSuperior de Estudos. Politi-cos, -qiie Teprejente para amudança de., métodos e deatitudes .políticas o.mesmo

' que ¦¦ representou a EscolaSuperior de Giierraí »ó cam-po do Planejamento adminis*trativo c Econômico: \

•¦: UMÍTE;'-/;-^','Cogita-se, como detenifna-

ção partidária, que já naspróximas eleições, a ARENAapresente cinqüenta . por .cento de seus cand'datòs a ,deputados estaduais e.fede-rais compreendidos na /ateaetária de 21 a 36 anos deidade. Da mesma, forma, .aobuseqr' seus candidatos aosgovernos estaduais é às pre-

Antônio Ctirbonc

feituras, situe sua escolha,_-.í-e'/ei-enciatmcHt'J. e:u ho-mens com menos de ¦?« anos— embora se frise não sereztlrsivàmenio a \úa:'.e o fa-tor áa indicação do cândida*to. . ] .¦

Alrda no âmbito psr.t d-i-rio. esíi'da-se a criçç. o. j n-io às buces nítínfcipn/s a'.c-ijfáíss, de Escolcs de forma-ção política, dcjfurd-s adar a. todos qiiantp se intr-resíeiii. os ensinam'!', os bá-sicos di uma idcciggia nx-cional própria e dos ntdi-mentos\da política.

, í partido'Acreditam os] assessor

res presidenciais que a re-novação dos quadros do par-tido trará novos métodos enovas (delas, garantindo acontinuidade da Revoluçãoe sua aceitação popular emcaráter permanente c legí-timo.

Tal renovação pretende opresidente fazer, dentro daprópria ARENA, mas adve*x-se què, se não fôr possi»

vel, poderá orientar -r- para-lelamente à existência ,doatual partido do governo —o surgimento de uma novaagremiação, lastredda na Re*

volução e paniada ?ios seusobjetivos

PROCESSODECISÓFIO

No campo administrativoa preocupação dos assessô-res presidenciais reside naperguntas: "até que ponto opresidente decide de acordocom o seu desejo e com asnecessidades do Pais?"

Despachando semanal-incute com 16 ministros deEstado e mais os chefes dosGabinetes Militar c C'v'I,SNÍ e outros asr.es: ores, r •conhecem que o Chefe doCo.'A,r.o tende a ser tr-jryd)pila candura. Seu poder dJiiíjOrmar-sc redir.-.ie, cor-rendo o risa) de, na dsmera ,dás dedeões. emy.-.nar amáquina administrativa,

Em pouco mns de um mésde governo, os çr,:;cszó: sr,:z'r. chegados ao Chefe doGci-ii-no — preocupados (innão perder dc vista os cbj :.*tivos iniciais — estão senst-veis em que a atual eslru-tura da presidência da Rc.*pública não parece a maisadequada. Sem desejar de-

, pender exclusivamente ' dehomens, preo:::pam-se eni'organizar úm sistema èm queas decisões a exemplo doque ocorre nos comandos mi-litares ou no setor privado,fluam automaticamente, semo risco de desvirtuamc?ilp°provocados por interesses es-

¦ tranhos à causa nacional. ...A esta preocupação, soma-

se o desejo de evitar «micreessiva centralização ad-minístrativa que provocariao congestionamento e conse-quente desgaste da ináquinagovernamental.

As contradições da vida política e demo*erótico nacional, entretanto, não são somente^aquelas que surgem de equívocos. Há tambémas contradições estruturais que decorrem doaiexigências maiores e mais rápidas do desen*volvimento econômico e social e o 4es«nvót»vimento (melhor dizendo o aperfeiçoamentW|das atividades'políticas. Hoje, todos os ànalls-tas — e não só no Brasil—1 consideram.cojípfator indispensável à estabilidade dos regimes!a' existência de um paralelismo entre o áe%senvolvimento político, de um lado, e o "da*classe política, de outro. Assim, só pode haverdesenvolvimento efetivo e consolidação demo»orMim vp }^^pr_jrlPXP.nvnhnm.ento políticOJO relatório do g'õvêrmÚXjr~N^1'1^ BocMejellersôbre a América Latina, inclusive, é muitQ\claro neste ponto. ,i

O presidente Mediei, ao que tudo indica^compreendeu bem a diferoiçã entre causa eefeito e parece ciente de que sem eliminar asverdadeiras causas do crise política brasileira',pouco adianta superar-se momentaneamenteefeitos isolados. Como nas doenças crônicas, asuperação apenas dos efeitos não impede te.çydivas. E tais recidivas vêm sempre com maisvigor. O desenvolvimento econômico dependedo Executivo. O desenvolvimento político nem.tanto. E aí surge, talvez, a grande dificuldade'que o govêmo enfrentará ao longo de séwmandato. Não aue o governo possa, nas el-efe,c^cs do próximo ano, eleger a unanimidade,Mos sim aue venha da fornada de 70 uma 'par*rela ponderável de renovação que esteja a alf.ivra r-os âifiwlèúdes que a obra de reconstrua

. ção democróHca apresenta nos dias de hoje^

\ O presidente Mediei poderá influir — 6de certo vai influir — na escolha dos gover»nodores dos Esfados. Não pode influir na es*colha dos candidatos ao Senado, Câmara Fe»

, deral e Assembléias Legislativas. Esta iarefader.ende das direções partidárias. De tal es-colha depende, em .grande parte, o quadropolítico nacional dos próximos-anos. Para aredemocratização.. t or n a -se indispensávelabandonar-se a visão imediatista. A formaçãodos novos auadros políticos não é tanto umproblema do presente. Mas é fundamentalpara o futuro político do País, \

Até o momento, a classe política vemapresentando uma atuação muito bem basea-da na- prudência e no gradualismo. A classepolítica, hoje, aplica-se a frase que o senadorPinheiro Machado, ao deixar o Monroe, wmdia, disse a seu chofer: "nem depressa demais,porque pode parecer que é medo; nem de'va.qar demais, porque Apode parecer provoca tcao:

Francisco Pedro ido Coutto

"Estamos em situarão dè alar_mjii Jj>Ti*_ contra q alcoolismo. "Entretanto — disse Iciso reoulameutar, urgentemente, em todoterritório nacional, o uso de bebidas alço-ólicas fortes, com mais de 18° de teor alço-ólko, como cachaça, conhaque e vermute",afirmou o dr. Décio Parreiras, ex-presideu-te da Comissão Nacional de Fiscalização deEn'ornecentes, em entrevista ao CORREIODA MANHA. Disse que entregou ao presi-dente Mediei mn documento em que expli-ca a situação em oue se encontra o País:em 1962, 8.462 grandes alcoólatras, na lou-cura ou a caminho dela, foram in*irnedosem 187 hospitais brasileiros; em 1964, cercade 7 mil casos de psicose provocada peloálcool foram registrados pelo Serviço Na-cionafde Doenças Mentais. Frisou cínc ò'-menta o númer0 de alcoólatras no País,atinnindo a cifra dos 25 mil, e. no entanto,não há aualov.er controle oficial da produ-ção das bebidas fortes, desde 1959.

ESTATÍSTICAS/

Adiantou que ninpuém no Brasil sabeinformar o total de litros de cachaça pro-duzidos nos últimos anos. "nem mesmo osserviços de estatística do Ministério da Fa-renda ou a Divisão de Controle e Finançasdo excelente Instituto do Açúcar e do Ál-eool são capazes de fazê-lo".

Salientou que "os dados do Instituto doAçúcar e do Álcool (IAA) são duvidosos,pois apontam em 1958, produçãowe cacha-ça de 12.482.212 litros, em 1959, de 5.520.854 litros, diminuindo sempre a partirdai, chegando a 1.456.133 em 1966. Prova-velmente não é este o verdadeiro quadro daatual situação: a produção de cachaça cer-tamente deve ter duplicada nos últimosanos. Mas é justamente desde 1959 que nãohá controle oficial de qualquer, espécie só-bre a produção de aguardente, o q»e émll-ca a imprecisão dos dados do IAA", disse.

DOCUMENTO ¦¦'

Adiantou que durante um ano, os prin-r.ipa>s técnicos do alcoolismo — médicos,;••-•-•»„ o r"*)!orri"*''s — rpa'i:nrnjn, à bos''

. ''•".'',''o esdtclo, um anteprojeto de lei

^desdel)llià~Td'ermãfçõSêíVWêste tio-cumento se acha arquivado na caixa n°5320 do Ministério da Saúde, mas tenho es-perança de que o atual ministro Rocha La-gòa mande examiná-lo e lhe dê a devidaimportância." Informou que, recentemente,

o coronel Ariâalton José Chavantes fêz oseguinte pronunciamento a respeito dainexistência do controle /iscai da aguarden-te: "Em sindicâncias realizadas ao chama-do desdobro do produto pç.ra sua transfor-mação em aguardente foram encontradas«érias irregularidades, com lesão não só dasaúde publica como em fraudes à FazendaNacional. Somos dos que não entendem aine.Tistêucia do controle estatal sôbre o-aguardente. Se nos falta legislação especialpara isso, provoquêmo-la até obtê-la, aindaque contrariando interesses individuais, masem socorro da economia coletiva inspiradana .lavoura de cana-de-çúcar, de que oálcool não pode continuar sendo considera-do como xtm mero subproduto — a cacha-ça — fator da desgraça de jnnitos c do en-riquecimento de poucos".

HOMEM

Acentuou que. para os especialistas emgeral, o álcool não é a causa, mas um dosfatores do alcoolismo: "o perigo está no ho-mem aue bebe por nroblemas pessoais —porque perdeu a mulher, não passou numconcurso. Nos Estados Unidos, entre cemnessoas que bebem uísque, quatro ficamdoentes — conclusão: estas quatro não po-diam beber, e não o álcool o culpado."

O próprio povo já sabe disso — escla-receu — e é que revela a música de AriBarroso: "Se algum dia a saudade voltar/afoga a saudade na mesa de um bar", ou ade Sinhô: "Por que bebes tanto assim ra-paz/Se é por cansa de mulher é bom pa-rar". O homem bebe em conseqüência desuas frustrações com a mulher ou de sau-dade..."

i preciso, portanto, suprimir as cau-Sas do alcoolismo, e não propriamente oálcool. "Quando o caso chepa ao psiquiatra.o incêndio e.-;fá no avne, Temos, .sim, queevitar o incéndo", concluiu.

/Pague o\/Antes de\

de dezembroCusta pouco à sua empresa.Vale muito para todos...

Pense na alegria de seusempregados, ao saberemagora, que receberão-o 13.°salário antes do dia 13 dedezembro. .

Com essa antecipação, vocêmostrará o seu interesse emque todos possam prepa-rar com antecedência o seuNatal.

Você estará, ainda, contri-buindo para reduzir o atropê-io nas ruas e a sobrecargade trabalho dos comerciáriosbalconistas.

it ^^

Haverá um período maior decirculação de dinheiro, tra-zendo maio; contentamentoe tranqüilidade, o que au-mentará a capacidade deprodução de cada um.Se você pensar bem, veráque todos ganham com es*sa medida, que é além deum estímulo, uma contribui-ção valiosa à paz social donosso Estado.Proporcione aos seus em--pregados um Natal bem fe-fiz, com o 13.° salário, antesdo dia 13 de dezembro.

... » ^ * ^ ^» l um» ii ¦¦» -i — .. «.; .«¦¦¦«¦ * -A -¦ .^-^ ¦* ^^ - - ....... .

18 CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2> feira, 8-12-19G9 l.o CADERNO

ALIMENTAÇÃO'¦*.-*<"'.

?

ii^bH ii^BbI I a^a^ai^B^B BH ii^bVb^H b^bB ' I B ^^B^^B

M H*M H^H ^M H^B ^B^B^^hB^BaaSM

' '¦ ... S-i •

IlnIBBH

wmM I' I lllllllHb^H ' ¦ HH HH1 HH II ¦¦¦ HvbWHHB H IH H HI Hb ¦¦ BB BB ^BBiBBfl BB^BEfl ¦•'BB BI ¦¦¦IBÍ ^BB

njIBJ BBBbI hIh i BB BB ¦ H 'BB

BBHI fl

WM W Wi W flfl. flfll flflj BB- BB ^l ^iflPf

SAO PAULO (Sucursal —Obteve grande repercus-são junto a industriaisbrasileiros que ora parti-cipam do Congresso Lati-,no-Americano de Alinien-tação, reunido nesta cida-de, a reportagem publi-cada no dia 5 deste mês,no CORREIO DA MA-NHA, ressaltando o vetoüu niiiiisiro cia 'Fazenda,'sr. Delfim Neto, atravésdos seus representantesno Gonselho Nacional deComércio Exterior, à pro-posta de isenção do imkposto único sobre com*bustíveis líquidos, apre-sentada pela indústria dapesca.

A notícia foi recebidacom surpresa, pelos re*presentantes da indústria

pesqueira, que só toma-ram conhecimento do as-sunto através da reporta-gem do CORREIO DAMANHA.

A Associação Brasilei*ra das Indústrias de Ali-mentação — ABIA — daqual participam entida-des ligadas à indústriaao pescado emitiu decla-racao criticando a posiçãoadotada pelo CONCEX,que teria agido sem pesardevidamente.o alcance damedida denegatória dopedido. Segundo infor-mou, o óleo combustívelchega a representar efe-tivamente cerca de 30 a50% do custo de uma via*gem para captura do pes-cado. A eliminação doimposto único sobre com-

bustível traria ao Brasil apossibilidade de tornar opeixe capturado pelosbarcos nacionais maisperto dq. preço no merca-do externo.

Segundo a ABIA oPaís corre o risco de nãopoder enfrentar a com-

-JiCtí^MÚ «.om ws peãqUCiT"ros internacionais em seupróprio mercado. A enti-dade, que já havia envia-do memorial ao Ministé-rio da Fazenda, éxplican-do os motivos pelos quaisa indústria brasileira depesca solicitava a medida,dirigiu outro manifesto,no dia 2 último, àquelaentidade, reiterando ostermos do primeiro me-morial.

Proibição do ciclamato aumeníaa exportação mundial de açúcar

O Conselho Internacionaldo Açúcar poderá, aumentaras quotas dc exportação mun-dial em sua reunião de marçodo próximo ano, caso o levan-tamento estatístico da entida-de revele crescimento da de-manda do produto no merca-do, em conseqüência da proi-bicão recente nos Estados Uni-dos, Brasil e outros paises doAso do ciclamato como ado-cante.para diversos produtosalimentícios e farmacêuticos.

¦: Segundo o economista OrnarMontfAlegre, que patricipouesta semana, em Londres, daterceira sessão do novo Con-selho Internacional do Açü-car, só o Japão, que é o gran-de produtor e consumidor deciclamato, deverá aumentarém 200 mil toneladas,. suascompras na área do mercadolivre mundial de açúcar em1070.

f' PERSPECTIVASI Entende MonfAlegre quesão boas as perspectivas paraa próxima safra brasileira deaçúcar, depois de dois anos.consecutivos de más condiçõesclimáticas prejudicando o cor-te' e a colheita da cana.

Isso, no momento em que oconsumo mudial continua su-pcrior a produção, pois, segun-,do as estimativas, neste ano aprodução deverá alcançar70,200 mil e o consumo quaseuni milhão de toneladas amais.- Outros fatores tambémpositivos para a indústria açu-careira nacional são as qui-das bruscas verificadas nns sa-iras australianas e soviéticas,A Austrália, no próximo ano,deverá registrar uma perda demais de 30 mil toneladas, pas-sando de 2.800 mil em 69 pa-ra 2.500 mil toneladas em 70,E a União Soviética — maiorprodutor mundial —antecipauma queda de mais de ummilhão de ^pneladas para opróximo ano.

Nos últimos anos, o merca-do mundial tem sido suprido,em grande parte, com os es-toques disponíveis, que, emfins de 1968, sé estimavamem 22.700 mil ton. Tal par-cela, em razão da diminuiçãoda produção australiana e so-viética, deverá ser substancial-mente absorvida no próximoano. .

A conclusão lógica é, pois,de que o mercado mundial em1970 se apresenta com boas

perspectivas para a agroin-dústria canavieira nacional.

Alguns técnicos em expor-tação estimam! incluisve, queo açúcar poderá voltar aocupar, nos próximos anos, umlugar de destaque em nossapauta de exportação, caso aindústria petroquímica dospaises.- industrializados nãodescubram outros sucedâneospara adoçai' alimentos e aUnião Soviética e Austrálianão recuperem, substancial-mente, as quedas, observadasnos últimos dois anos.'

A. produção brasileira deaçúcar, aliás, tem registradouni incremento substancialnos últimos 20 anos, passan-do de 21 milhões de sacos de60 quilos ein 19*9 para 70 mi-lhões em 1968. Nossa quota deexportação nos quadros doAIC está fixada em 450 miltoneladas para 1970, com mais600 mil para ò mercado pre-ferencial norte-americano. Ogrosso da produção é, pois,consumido pelo mercado inter-no. Mas se se confirmaremas demandas japonesas e de•outros países ém razão daproibição dos adoçantes arti-ficiais, essa quota poderá ser,aumentada sensivelmente.

A melhoria do setor agrícola é a questão atual,no Brasil. Governo e empresários buscam solu-ções. A indústria da pesca diz que são indis-pensáveis incentivos para que o pescado na-cional aproxime-se dos preços do mercadoexterno. E o açúcar vai levar a melhor - au-mento das cotas de exportação em 70 - casoas estatísticas comprovem aumento de deman-da com a condenação do ciclamato. No Nor-deste são distribuídas sementes para incre-mentar a produção no campo.

Rangel Reis analisasetor agrícola em SP

wwwwwmw^ 'Hfl ET^^^mM H

P-^^^M^MÉflflfl ^Hn ^¦P4 W''^^^^^m^2B9mm^mW^^MmwiÊ!l^^^*': .T~" ^^SP*^^'^*-******"»^*

—BW fc^sZí^fcll^^^?^ ^SP^Ímmm^^tmmWmmmtmmmWW

O diretor do Instituto dePesquisas Econômicas e so-'ciais do Ministério' do. Pia-nejamento, sr. MaurícioRangel Reis, discursando, on-tem, perante os delegadosbrasileiros que participamdo Congresso Latino-Ameri-cano de Alimentação e De-senvolvimento Econômico,reunido em São Paulo, res-saltou os pontos principais,do Governo, para a agricul-*tura, "são o 7 aumento daprodutividade agrícola, * amelhoria da comercializaçãoe b melhor aproveitamentoda terra e seus-recursos."

O também coordenador daárea de agricultura do Minis-tério do Planejamento, queparticipou do congresso co-mo representante do sr. JoãoPaulo dos Reis Veloso sa-lientou que aqueles, itensconstituem aspecto; prioritá-rio da política agrária doGovêrriò, que espera obter

, um crescimento' agrícola auma taxa de. 5 a 6% ao ano,no .seu entender bastante ra-zòávél. '**- '" 'X ;..

PESÇIÍISA"Analisai nlii ii. iíi'i|i ii MUiii

do. desenvolvimento indus-trial.alcançado pélò Brasilconv relação à ' agricultura,disse'ó sr; Maurício Reis que"ate.o decênio de 1960 —quando estava em curso oprocesso de substituição dasimportações —- enquanto aindústria crescia a uma taxa

de 'até 16% ao ai-o, aíagti*-cultura' alternava anos bonse maus, alcançando uma mé-dia de 5,5% entre ,1951 —>1955, e 3,8% no período-1955-1960." '¦ r

'.' 7.;,..'Ressaltou que a . pesquisa

agrícola deve, ser incentiva?da pelo Governo, a .fim. daser conquistado o aumentoda produtividade, uma vea*que uma'taxa de crescimçn*to na agricultura,, na ordemde 5%, estaria, -compatívelcom' a baixa elasticidade daprocura dos prpdutos òriun-dos da agricultura. Destacoua colaboração entre o Go-vêrno e as universidades co-mo fator- fundamental parad desenvolvimento dás,pes-quisas agrícolas.' .¦ s 'íií'•.,-' ;; SEftffiNTEyv/'1;!

Quanto ap* prqtííem.^çtãíásementes, esclareceu 7qué eiiiquanto o Governo^ federalfica a cargo .das -pésifoisaBjreserva à inícialivavprivadáo desenvolvimento, e.á ço-mereializâção, das seijiehtesj— Concluiu afirmando" ex-ls-.tir. um projeto federjL,<j55ft'"

¦soDre ò .dçseji**.volvimento das, sementes;"E, como última parcela djèresponsabilidade* 7 .caberia, à'indústria de fertilizantesaproveitar o progresso>tcno"7lógico alcançado em.tõdq-gmundo,, a fim de que.o, Pí£"ço desse produto, que^e .ain**da muito alto, se torne**m'aifacessível." • , ,•/-•;

'

EM MILHÕES DESACOS DE AÇÚCARDE 60 KG •

76

/^t\ W\ Jà m mt9 70

¦¦ hh'.

AVJ ^m •'

Mm M \

¦WJ HH

211 I

159/6q]60/6^6|[/62|^/67]6WSAFRA 49/50

Interior distribuisementes para o ME

• " "' • ¦.'" ' -;¦'• i '.s'-X :Para incrementar * a pro-

duçãò agrícola e melhorar oabastecimento de gênerosalimentícios, no Nordeste, ,já foram: distribuídas cercade 1.500 toneladas de se-mentes selecionadas produ-zidas ha Fazenda de Petro-làndia, segundo anunciou o .ministro Costa Cavalcanti,' do .Interior. As sementes estãosendo aplicadas no aumento .d.e, produtividade das cultu- .i-jjs.;;, tradicionalmente f réalKí-"záda» '-na'^região, especial-i.'"mente, de. milho e algodão .'lierbácéd. ,-"As sementes'se- .lecionadas -— informou * o 'ministro —• foram distribuí-das através de convênios edestinadas aos Estados dePernambuco," Alagoas, Sergi-pe, Riõ Grande do Norte eCeará."- iy ¦«-?-¦ ¦-;'l'.í

SELECIONADAS^Conforme ieyáritamento ,djí

Divisão de PromoçãoEÀ-jrti(i*'pecuária, -do < Departamentode Agricultura, e Abasteci-mento da SUDENE,-.;-estgosendo distribuídas 950 tone-ladas de milho híbridp, du**pio AG-17; 350 toneladas desementes dé milho sintéticoasteca; 240 toneladas de se-mentes de algodão herbácéo

.-'e uma tonelada dè sementes'•hortaliças. Os pedidos.de se-mentes selecionadas têm au-mentado' muito, por partedas Secretarias de Agricul-tura e de Cooperativas. Adistribuição, segundo infor»mações dos Serviços fleCE*f-tensões, .permitiu ..ap, agrt.cultor um incrernent.ó'4ej ate,40 por cento acimav'dò rérí» jdimento normal: da -relSão, i i

Ministros examinamorientação dó café

Está; aberta a-; questão emtorno da orientação para apolítica do café: estimular hprodução ou incrementar asvendas? Entre os que defen-dem aquela está o ministro daIndústria e do Comércio, aoqual está afeto o item café.Com a outra está- o. ministroDelfim Nétto — responsávelpêlos resultados da exportaçãoe preocupado com o papel quéa venda do café representa naReceita da União.

O "primeiro

round dessa lutaificou com o ministro FábioYassuda, que. mudou o presi-

dente do IBC, ingressou noConselho Monetário Nacionale deixou o ex-presidente dòIBC numa "camisa dé sete v*.raS", tendo de responder oporquê dos gastos efetuadosem publicidade.

Numa prova de que nfio etí-tá alheio aos problemas doseu Governo, o presidente d»República reconheceu .que. oMIC deve obter assento nbConselho' Monetário Nacional,mas transferiu para este —que agora é um Conselho de-Ministros—as decisões *sôbroa politica cafeeira. .¦-¦ '

,-,.

*<]

OMm

w* I

Mediante o Decreto-leih.° 764, de 15-8-1969, foi au-torizada a constituição deuma sociedade por ações,.soba denominação de Compa-nhia de Pesquisas de Recur-sos Minerais, com a íinali-dade, como está expresso noart. 4.° e seus incisos, de:

. I — estimular o descobri-mento e intensificar o apro-veitamento dos recursos mi-nerais e hídricos do Brasil;

-s •*¦• II — orientar, incentivare cooperar com a iniciativaprivada na pesquisa e emoutros estudos destinados ao'aproveitamento dos recursosminerais e hídricos;

III — suplementar a ini-ciativa privada, em ação es-tritamente limitada ao cam*po da pesquisa dos recursosminerais e hídricos;

IV — dar apoio adminis-trativo e técnico aos órgãosda Administração Direta, doMinistério das Minas e Ener-gia.

A par disso, na conformi-dade do estabelecido no § 1.°do art. 4.° do citado decreto-lei, foram considerados re-cursos naturais a seremcompreendidos no âmbitodas atividades da CPRM:

— reservas minerais: —as massas individualizadasde substâncias minerais oufósseis encontradas na su-perfície ou no interior daterra, bem como na plata-forma marítima;

II — recursos hídricos: —as de superfície e as águassubterrâneas.

Para a realização dos ob-jetivos definidos no Decreto-lei n.° 764, de 1969, poderá a

BANCO BOAVISTÂ S. A.Uma complet» organização ban.

caria. 959

companhia, nos- termos doart. 5.°:

— elaborar e- executai"estudos e trabalhos de géo--logia e hidrologia, bem co-mo pesquisas minerais e derecursos hídricos;

II — realizar, diretamen-te ou em cooperação com en«tidades governamentais eprivadas, estudos científicos,tecnológicos, econômicos ejurídicos, visando à explora-ção e ap aproveitamento dosrecursos minerais e hídri-cos; ,

III — realizar pesquisasdestinadas a estudos sobreo aproveitamento integradodas fontes de energia;

IV — presiar assistênciatécnica;

— promover e apoiar aformação, treinamento eaperfeiçoamento de profis-sionais necessários às suasatividades.

A Companhia terá sede naCapital da República, poden-do manter escritórios ouagências em todo o territó-rio nacional. O capital auto-rizado é de NCr$100.000.000,00 (cem milhõesde cruzeiros novos), repre-sentado por 60 milhões deações ordinárias nominati-vas, com direito a voto, e 40milhões de ações preferênci-ais, nominativej ou ao por-tador, sempre sem direito avoto e inconversíveis emações ordinárias.' A UniãoFederal manterá sempre, nomínimo, 51% das ações comdireito a voto. As 60 milações ordinárias será subs-cruas, em sua totalidade, pe-Ia União Federal e pela Co-missão do Plano Nacional doCarvão (CPCAN).

Poderão ser acionistas daCPRM as pessoas jurídicasde direito público interno, asautaj-quias e demais entida-des da administração indi-

Minerobrás e objetivos-

reta da União Federal, dosEstados e dos Municípios, aspessoas jurídicas de direitoprivado e as pessoas físicas(art. 8.° e seus incisos).-

A Sociedade reger-se-ápelo Decreto-lei n.° 764. de1963, pela legirlaçào aplica-da às sociedades anônimas epelos estatutos a serem apro-vados pelo presidente da Re-pública, medisnte Decreto,atuando sob a jurisdição doMinistério das Minas e Ener-gia.

Em declaração à Impren-sa. > ministro das Minas eEnergia, prof. Dias Leite, dis-se que o empresariado nacio-nal se defrontava com umverdadeiro desafio, acentu-ando que, st não forem cria-das, no mínimo, dez emprê-sas de mineração no prazodc um ano, os recurs: mi-neráis do País serão comple-tamente estatizados ou entre-gues a grupos estrangeiros.Essa advertência foi lança-da após a palestra que rea-lizou na Associação Comer-ciai do Rio de Janeiro, emface da pergunta do presi-dente da entidade, sr. RuyGemes de Almeida, ao ob-servar que muitos cons,e-iheiros, haviam manifestadoreceios de que a Minerobrásse constitua noutro grandegigante, impedindo a com-petição da iniciativa pri/adano setor de mineração (.. ..CORRETO DA MANHA. Rio21-8-1969).

Na oportunidade, - o prof.Dias Leite ressaltou que acriação da Companhia é fru-to.de uma idéia amadureci-da há mais de oito anos,quando era ministro o srEliezer Batista e superinten-dente da SUDENE o sr. Cel-so Furtado. Disse mais quenos EUA existem duas om-presas com os mesmos obje-tivos da CPRM, recebendo220 milhões de dólares, anu-almente, de royalties pelosresultados obtidos o que .*-"ofornecido^ às empresas pri-vitelas. Falou, também, das.facilidades creditícias queadvirão da atuação da socie-dade. através do Banco N«-cional do DesenvolvimentoEconômico, do Banco doNordeste do Brasil e de Or-ganizações Financeiras parti-culares ligadas a investi-mentos.

Assinalou, também, que hátrês etapas essenciais e pre-liminares para o assentamen-to de qualquer emprendi-mento válido no setor de mi-neração, assim definidos:

— a primeira, de respon-sabilidade pública, que cor-responde ao levantamentogeral e cartográfico do cam-po geológico do País;

II — a segunda, que se re-fere à busca das indicaçõesde minerais úteis e a reali-zações de investimento pre-liminares que possibilitam ãidentificação de recursos mi-

nerais, economicamente ex-ploráveis;

III — a terceira, que con-siste em identificar, em ca-ráter específico, determina-da jazida.

É notório que a indústriamineral apresenta , caracte-rísticas que a distingue damaioria dos emprèendimen-tos industriais. Bem acerta-damente advertiu o prof.Dias Leite — antes que umprojeto de exploração mine-ral alcance estágio em quecomeça a se assemelhar, aqualquer outro projeto indus-trial, várias são as etapas detrabalho e os encargos queterão de ser enfrentados.Bem situando o seu pensa-mento, o titular do Ministé-rio das Minas e Energia, ob-serva — "se bem sucedidasas diversas fases do processo,'só depois de sua conclusãoé que um bem mineral setransforma em bem econômi-co. Só, então, poder-sè-ádisporto dos elementos in-dispensáveis à quantificaçãodo investimento e passar aoexame da implantação dacorrespondente indústria mi-neral. Dependendo da -natu-reza dò minério, de sua lo-calização e de sua posiçãoem relação aos mercados, aindústria mineral , poderáater-se à simples extração dominério, ou poderá compre-ender o seu enriquecimento,beneficiamento e até mesmoa sua transformação meta-

Nelson Coutinho

lúrgica". Assim colocando oproblema, faz ainda aqueleautorizado estudioso de nos-sos problemas técnicos e eco-nômicos uma outra oportu-na advertência — "mas-a ca-racterística própria da ín-dústria mineral não se limi-ta à necessidade da realiza-ção de trabalhos prévios decampo, com dispêndio detempo e de recursos huma-nos e financeiros. Inerentea essa atividade prévia, es-tá o risco da perda total detodo o tempo, de todo o tra-balho e de todo o investi-mento, na hipótese de se ve-rificar a insuficiência quan-titativa da jazida ou a im-possibilidade técnica ou eco-nômica da utilização do mi-nério nela contida". (Cf. —"A Política das Minas eEnergia— Antônio Dias Lei-te, ministro das Minas eEnergia, in Revista do Clubde Engenharia, setembro/ou-tubro de 1969, páginas 25 eseguintes).

Em face das diretrizes edos objetivos estabelecidospara as atividades a seremexercidas pela CPRM, defi-nidos no Decreto-Lei n? 764,de 1969, é de se esperar quea Entidade possa dar efeti-va contribuição na realiza-ção dc levantamentos bási-cos para a identificação equantificação de jazidas, comvistas a atrair » estimular ainstalação de emprèendimen-tos econômicos, pelo setor

privado, que, sem dúvida, serevela mais dinâmico e mais'objetivo em suas realizações,* -alcançando -semprg-produção~e produtividades mais ade-quadas.

Deve-se registrar que, apósa publicação daquele Deere-to-Lei, várias foram as dú-yidas levantadas por autori-zados .estudiosos, quanto àconveniência da iniciativa,entendendo-se até que aCPRM poderia provocar a-extinção ou prejudicar ór-gãos já em • funcionamentohá longos anos, como é o ca-so do antigo Serviço Geoló-gico e Mineralógico do Bra-sií, que passou a ser o cernedo atual Departamento Na-cional de Produção Mineral.

• Tem a CPRM, sem dúvida,uma grande responsabilida-de, cabendo-lhe oferecer va-liosa contribuição} Reduzidoé o número de empresas quese dedicam, entre nós, à mi-neração, é não são, por cer-to, abudantes os recursosdisponíveis para serem en-gajados nos encargos e ris-cos da pesquisa e identifica-ção das riquezas minerais.

É indispensável, por issomesmo, que se evitem dis-torsões na estruturação e nofuncionamento da Compa-nhia de Pesquisas de Produ-tos Minerais, cujo êxito de-penderá fundamentalmenteda composição e provimentodos seus órgãos dirigentes etécnicos. Nada de deforma-ções, nem de soluções quese inspirem no atendimentode natureza pessoal. A dire-ção há de ser competente ecom tirocínio. capaz, atuantee responsável. O processo dedesenvolvimento econômicodo País está a exigir ració-nalidade o eficiência. É pre-ciso destruir o mito de que

'íi' ¦ 1$.o empreendimento ¦ estatalnão visa lucro, confundindo-se com a" atividade;7mera>Tnerrte~burocrática de'' sustei**'tação da máquina adminis-trativa. O einpreendimentodo Estado, nó campo dás ati-vidades da produção, pode-nedeve ser sempre bem, estru-turado e eficaz. À propósito,cabe lembrar o que disse re-.centemente Rubens . yaz daCosta, presidente do BálicoNordeste do Brasil, Wo ml-to de que as empresas esta-tais não devem auferir lucroé uma das noções niais per-niciosas e difundidas emnosso País; é, também,.-uinaescusa para administradoresincompetentes ou. represen-tantes de certos grupos depressão. Assinalando que riospaíses de economia centraíi-zada, o lucro é a principalfonte de recursos para os in-vestimentos, não importandoa designação que se lhe atri-bua indaga "por que. razãoas empresas do Governo bra-sileiró devem ser necessária-mente deficitárias?^ (Cf. Su-plemento Econômico de .'OGlobo, Rio, 28.6 69). .

Dando prosseguimento 7àiniciativa de que trata o Dé-creto-Lei n? 764, divulgou'oDiário Oficial da União, dodia 21.11.1969, o projeto ^oEstatuto Social da CPRM, jáagora em fase 'dé efetivaconstituição. É indispensável,por conseqüêhciã, que a ini-ciativa do Governo da Rè-pública, através do Ministé-rio das Minas c Energia, nãose deforme e não se frustreem seus. objetivos pela inà-deqttação do sistema opera-cional que venha a ser esta-belecido ou pela incompe-téncia, em sentido mais. am-pio, dos homens que vierema ser escolhidos parasiíâ di-reção administrativa e téc-nica.

¦*¦—<-.. - -' --¦¦ * . - ...... *.:*. ^ * L ....A ,A , •àrt -á.t n-I á ¦¦ i fi * ti mtiM^mf-^-^^MAU^Úv+mimiuÀ

Ifi CADERNO CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 c 2.* feira. 8-12-1969 19

JCOES E WLÔRESMERCADO AINDA ESTASEN CARACTERÍSTICA

O mercado acionário, no decorrer da semana, continuoucom a características indefinidas. As altas ocorridas nos últi-mos dias são explicadas como,fruto das forças do mercadoèm reação às baixas anteriores. Acredita-se que o "flindodo poço" tenha sido atingido na quarta-feira, e que tais ní-Veis não voltarão a ser atingidos. A crise de dinheiro é aexplicação para o comportamento do mercado, mas a sema-na anterior demonstrou ,o crescimento na arrecadação dosFundos, o que é interpretado como sinal de seu desapareci-mento, mas não deu indícios de influência imediata. Apesardisso o fechamento do pregão de sexta-feira, muito ofere-Cido, deu sinais indicativos de baixa na próxima sessão.

COMPORTAMENTO

As principais ações tiveram o seguintes comportamento:Antártica Paulista, com negociação média de 118.000, seupreço médio oscilou entre 2,76/2,50. Vem sendo um dos pa-péis mais negociados ultimamente; Alpargatas, papel depouca negociação, mas recomendado pelos analistas dada aexcelente condição da empresa, com média de 15.000 osci-lou de 3,43/3,30; América Fabril, o papel mais especulativoflo mercado, còm média de 156.000, oscilou de 0,30/0,28;Banco do Brasil, esteve bastante negociado com média de75.000, oscilando de 20,85/18,36, é o papel com maiores pers-pectivas atualmente, mas são inúmeros os boatos sobre fu-turo aumento de capital; Bco do Estado de Sáo Paulo, este

_4iane__JS-pi__ae__iou_reação em virtude do bom resultado do se-mestre, com média ÍTTufXV-çsdlpu de 5,06/4,12; Bco. do Es-tado da Guanabara, papel comótiBias-pQgsibilidades, poden-do dar bonificação de 100%, com médiaae~4S«JlfiO, osciloudé 9,86/9,19; Belgo Mineira, um dos mais negociactòSr-muitos acreditando dada a recuperação da Cia., com média"de 199.,000, oscilou de 1,09/1,02; Brahma pref. com média de78.000, oscilando de 3,57/3,50; Docas de Santos Ç/1000, foibastante negociado, com muitos acreditando prazo maior àsvantagens do papel aos preços atuais devido as hipóteses;a) o Governo reconsiderar sua decisão; b) encampação aexemplo do ocorrido com as de energia elétrica; c) baseadosnos dividendos até o término do contrato, e possibilidades doeexmplo anterior, com média de 164.000, oscilando de ....1,47/1,23; Ferro Brasileira está como bom preço, com médiade 23.0Q0, oscilando de 3,96/3,62; Lojas Americanas deveráanunciar bonificação, que a exemplo da White Martins nãoserá grande, com média de 35.000, oscilando de 6,10/5,85;Petrobrás ord., vem sendo bastante negociada pelos Estados,reagiu em virtude do decreto que deverá sair, obrigando ,osEstados a negociarem através de agências do Bco. do Brasil,com média de 181.000, oscilando de 7,76/1,56; Petrobrás pref»Sofreu com as grandes vendas da ord., pois uma representa15% de dividendos, mas se trocar para ord. terá mais de«tuas"representando mais de 24% de dividendos, em médiad* 63.000 oscilando de 4,30/3,68; Petro. port., dois dias denegociação, com média de 27.000, oscilando de 4,80/4,45;Sousa Cruz com média de 58.000, oscilando de 4,98/4,93;Vale do Rio Doce, com média de 38.000 oscilando de5,22/4,75.

SIEMENS AJUDA PAÍSGANHAR MAIS DIVISAS

StfO ÍFAiHLO (Suoursal) — Pela primeira vez na história desuas «portações, o Brasil transporá, em 1969, a marca dosseuaUS* 2,2 bilhões.

Y ttbt «v> a política mais agressiva de exportações, ence-tada- pêlo Brasil, traduziu-se especialmente pelo aumento daparticipação nas vendas de produtos industrializados.

EXEMPLO

* Um exemplo dessa participação é dado pela Siemens do

Braefi, cujas exportações de material elétrico industrial e

aparelhos telefônicos montaram, no período compreendidoentre outubro de 1968 e setembro de 1969, em mais de US$..-

f.000.000. Os principais importadores de produtos Siemensfabricados no Brasil foram os países da ALALC, entre osquais cumpre destacar a Argentina (45%) e o México (35%).Eòra dà ALALC, outros países também importaram seus1

produtos. Os principais foram os Estados Unidos, a NovaZelândia e a Austrália.

,. Até o fim deste ano estão previstas novas remessas parao exterior, que resultarão na entrada de divisas no valor demais USS 360.000. Tem-se como certo, para o próximo ano,um acréscimo de 50% sobre o total deste ano.

ACEITES PODEM IR A5 BILHÕES ESTE ANC

• Técnicos do mercado de capitais admitiram, ontem, queo total de aceites de diversos papéis no mercado poderá ai-eáhçar 5 bilhões de cruzeiros novos até o final do ano.

Segundo eles, o mercado melhorou consideravelmentenoa últimos meses e se observada a tendência não será difi-cil atingir-se aquele total. Revelou-se, também, que o saldode aceites cambiais até o momento, eleva-se à apreciável so-ma de 4 bilhões e 300 milhões de cruzeiros novos.

Mercado de CapitaisBancos e Financeirasno ífJÕMISKB

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Empresários querem Expo- 72Falando pelo Clube dos Di-

retores Lojistas e pela As-sociação Comercial do Rio, osr. Jorge Prnnke Geyer, empronunciamento feito estasemana no plenário da As-sociação Comercial, e endos-sado por tcaos os seus com-panheiros, enfatizou a ne-cessidade dos empresáriosenvidarem todos os esforçospossíveis para a mobilizaçãogeral pela realização no Rioda Expo-72. Declarou que amedida era plenamente jus-tiíicável, por ser uma preo-cupação constante a prespec-tiva da mostra náo se rea-lizar na Guanabara. Acen-tuou que "somente por ra-zões muito sérias e intrans-ponívels devemos abrir mãodessa exposição, cuja realiza-ção beneficiava'náo só • co-méreio e o turismo, comotambém o Governo, devidoao aumento da arrecadaçãoe à promoção de que tantocarece o Estado." Esclareceu,que no momento pairam sé-rias dúvidas sobre a realiza-

ção desse certame internacio-nal.

O sr. Cássio Anncs Diasacrescentou em aparte queos argumentos contrários árealização da Exposição sãosecundários enquanto o sr.Aristóteles Drumond infor-mou que o p o vernador Negrãode Lima está se empenhandopara que o evento se realize' na Guanabara, mas a deci-são cabe ao Governo federal.,

O sr. Pedro Leão Velloso,presidente em exercício daAssociação Comercial, lem-brou que o sr. Rui Gomesde Almeida, na última 6e-mana, afirmara ser bastantelógico que a realização daexposição deve ser defendi-da a todo custo, mas desdeque garantido o êxito e que .não prejudique o nome rioBrasil perante as demais na-ções que estarão representa-das. Referiu-se o sr. Rui Go-mes de Almeida a dois pon-tos: • os engarrafamentos quecomumente ocorrem, nos fe-

O empresário Jorge Geyer convocoua classe para defender a realizaçãoda Expo-72, cuja viabilidade estásendo analisada pelo Governo.Outro líder empresarial, sr. DanielMachado de Campos, quer a susta-ção do recolhimento do IR para am-pliar as compras no Natal. O IPEAafirma que os níveis de produção eemprego estão em elevação.

!EA diz que

riados, no acesso à Barra dnTijuca — local indicado paraa realização da exposição —e à insignilicftncla da ver-ba reservada para atenderao evento. O presidente daAssociação Comercial do Rio.no primeiro contato qüe ti-ver com o ministro da Indüs-

Natal semI. de Rei

tria e do Comércio, procuraráuma resposta definitiva sô-bre a qut-stào.

IMPOSTOSAinda na reunião semanal

do Conselho Diretor da As-sociação Comerciai do Rio, o

sr. Jorge Geyer relatou acampanha que o Clube dosDiretores Lojistas vem rea-lizando com a objetivo de di-latar o prazo para o paga-mento do ICM nas vendasa crédito. Informou que osecretário de Finanças já ga-rantira em parte o sucessoda campanha, esclarecendoque iria a partir de feverei-ro e março dilatar o prazodo recolhimento a fim de quepossa o 'mpôsto ser devidoquando as prestações forempagas.ENTROSAMENTO

Mais adiaute, pròssèguindono tema impostos, o sr. JorgeGeyer evidenciou a incoerên-cia dos critérios adotados pa-ra a alienação fiduclária,pois as empresas que vendema crédito recolhem o impostosóbre o acréscimo do seu cré-dito, mas quando se utilizjde uma flnancein^íJeífestaúltima isenta^de-línpôsto. Osr. Jorsc^Geyei- considerou

Ao contrário da análise doDepartamento de Estudos daAssociação Comercial do Riode Janeiro, que indica umagravamento continuo dodesemprego, o Boletim Eco-nômico do Instituto de Pia-nejamento Econômico e So-ciai informou, ontem, que atendência de elevação daprodução e emprego nesteúltimo trimestre de 69 sãocaracterísticas apontadas nopanorama econômico doBrasil.

Segundo o órgão do Mi-nistério do Planejamento, oíndice real do valor da pro-duçâo igual a 100, em janei-ro deste ano, passou para111,6 em outubro, com umaelevação aproximada de 12por cento, numa confirma-ção das previsões dos em-presárlos nacionais que, deacordo com recente inquéri-to da sondagem conjunturalda FGV, manifestaram-sepela elevarão do nível deatividades neste trimestrenuma proporção -de- 28%.

DIFERENÇAMostra o boletim do IPEA

— que teve como base da-dos qualitativos referentesdo último trimestre de 69 eos indicadores quantitativosreferentes a outubro último—, a respeito do indice deoferta de emprego, na áreadas indústrias de transfor-mação, houve em outubro,uma elevação da ordem de3,2 por cento. ,

"Quanto ao salário médio,acrescenta, houve em outu-

bro uma variação de 3,5%,com o que as variações ocor-ridas no exercício ascendema" 14%. Considerado o pe-riodo de 12 meses, o acres-cimo registrado é de 25,9 porcento, superior, portanto, aosacréscimos registrados pelosíndices de preços. Idêntica-mente, o total de saláriospagos pela indústria detransformação acusa eleva-ção continuada. Em médiamensal, o total de saláriospagos no período Janeiro-outubro supera os totais re-latlvos aos 10 primeiros me-ses de 68 em proporção de33,9 por cento."

EXPORTAÇÕESSobre o comportamento das

exportações brasileiras, re-vela o boletim do IPEA queo mesmo vem sendo positi-vo tanto nos efeitos diretos,como nos indiretos.

"Com efeito, registrandoum acréscimo de aproxima-damente 20% sóbre os níveisregistrados de janeiro a se-tembro de 68, mostram quehá mercado externo capazde absorver crescentes mon-tantes de produtos brasllei-ros. Quanto aos efeitos ime-dlatos, concluiu o boletim,há criação de poder de com-pra tanto para produtos fa-bricados no exterior, quantointernamente. Em ambos oscasos, a contribuição é sig-nificativa. Embora regis-trándo as importações acres-cimo de apenas 6,1 por cen-to, ocorre uma sensível me-lhoría em nosso balanço co-mercial." .

SAO PAULO (Sucursal) —O presidente da AssociaçãoComercial do Estado de SãoPaulo — ACSP —, sr. Da-nlel Machado de Campos,enviou oficio ao ministro daFazenda, sr. Delfim Neto,pedindo a suspensão da re-tenção do recolhimento doimposto, de renda na fontedevido pelos assalariados eoutros trabalhadores, duran-te. o mês de dezembro desteano e dos anos posteriores.

Segundo a ACSP, a me-dida visa propiciar aos assa-lariados, uma maior possi-bilidadé de aquisição de pro-dutos de consumo no perio-do de festa do fim de ano.A ACSP assegurou tambémque essa medida aumentaráo, poder aquisitivo dos con-tribuintes, dinamizando ocomércio paulista.

O sr. Daniel Machado deCampos esclareceu que oErário Federal não teráqualquer prejuízo com amedida, pois com o sistemaatual de alargamento da fai-xa de contribuintes sujeitosao regime de declaração, osrendimentos de dezembro,cuja importância respectivanfio fosse descontada nafonte, seriam Incluídos nadeclaração de renda a serentregue no próximo exer-cício.

No entanto, está previstoque a parcela referente adezembro, deve corresponderao imposto pago a mais naconciliação dos sistemas fon-te-declaração, que a Fazen-da deveria devolver. Com is-

. so poderá haver uma sensl-vel diminuição de ônus eencargos tributários da re-celta federal, no processa-mento dessas instituições.

lálário realdiminui em SP

SAO PAULO i Sucursal) —O Departamento Intersln-dical de Estatística e Estu-des Sócio-Econômicos, numapesquisa da6 condições devida dos trabalhadores, con-clulu que ocorreu uma per-da sensível no poder aqulsl-tivo da família do operáriopaulista, tendo como base osalário do chefe, cuja redu-ção real do salário alcançou64,5% no decorrer dos últi-mos 11 anos.

A pesquisa, realizada peloórgão mantido pelos sindica-tòs dos trabalhadores pau-listas, acrescenta que a re-dução da renda real da fa-tnílla do trabalhador foi de10%, o que significa quepara compensar a baixa dopoder aquisitivo a familiado operário foi obrigada arecorrer ao trabalho de ou-tros de seus membros, alémdo chefe.ACIMA DA MÉDIA"Em resumo, frisa a aná-Use, temos que a famüla-tl-po de 1958 estava acima dámédia da classe trabalha-dora, pois se tratava de tra-balhador sindicalizado. Alémdisso, a famllla-Mpo de 1969engloba situações superiorese Inferiores às de 1958,abrangendo maior númerode membros, em atividade,cujo trabalho, redobrado,não lhes permite,, porém,equiparar-se à situação dofinal da década anterior.""Quanto a situação pro-flssionai dos chefes de famí-iia, temos que quase 1/20deles (19,2) está fora daforça de trabalho — 134 apo-isentados, além de 23 desem-

pregados, que a rigor devemser incluído na força detrabalho."

RENDIMENTOS

A pesquisa, que tem porprincipal motivo dar umquadro comparativo da sl-tuação da classe trabalha-dora no final da década de50 — o período de decola-irem do processo de de6en-volvimento — e no final dadécada de 60 — período dereformulação das condiçõesde financiamento desse pro-cesso —, acrescenta:"No conjunto, verifica-ssque 15,4% dos chefes de fa-inília. ganham até o saláriomínimo (dois deles ganhamNCr$ 50,00 por més); 50,3%dos chefes de família ga-nham até NCrS 300,00 e90% ganham até NCr$ ....700,00 mensais. Apenas umchefe das famílias entrevls-

tadas alcança mais de doismil! cruzeiros novos.""Finalmente, 3,6% das fa-milias dispõem de rendasaté o 6alárlo mínimo e per-cebem apenas 0,7% da ren-da, enquanto nessa classe secolocam 15,4% dos chefes,que percebem apenas 4,1%do total de salários. A maiorconcentração das rendas fa-ml li ares está nas classes deNCr$ 30'i.OO a NCrt 600,00,com 55,8% das famílias, masabrangendo apenas 34,2% dototal das rendas. Por outrolado, a maior concentraçãodos salários dos chefes vaiaté NCr$ 400,00, abrangen-do 69,4% dos chefes de fa-mflla, os quais percebem ..43,6% do total de salários."

Imprescindível o esforço con-junto das entidades de cias-se como o Clube dos Dire-tores Lojistas, a AssociaçãoComercial cie Rio de Janei-ro e a Confederação das As-sociações Comerciais do Bra-sil, para o fim de enviar sub-stdlos no projeto de reformatributária.

Esse entrosamento tol lou-vado pelo sr Aldemir PessoaFernandes, enquanto que osr. Ronaido Chaer do Nas-cimento, coordenador da Co-missão de Legislaçáo Fiscal,que é presidida pelo sr.Fausto Garcia de Freitas, es-clareceu que o momento édos mais oportunos para umatomada de posição, dada aexistência de um projeto nô-vo que altero- conceitos só-bre o ICiVrCusr;Nasclro_Mrto«íllcitou que seus

€gas enviassem sugestões"à comissão a respeito do pro-jeto, que está sendo distrl-buído a todos os órgãos declasse

Códigotem vetoOs representantes da in-

dústria carioca, através daFederação das Indústriasda GB, enviaram memo-rial ao ministro Fábio Yas-suda, da Indústria e do Co-méreio, pedindo a revoga-ção do novo Código da Pro-priedade Industrial, "poreste não atender às aspira-ções do empresariado bra-sileiro".

Na última reunião doConselho Deliberativo daFIEGA, o industriai Gui-lherme Levi afirmou que onovo Código poderá cau-sar sérios danos às emprê-sas e especialmente à eco-nomia nacional, caso sejaposto em execução.

Os conselheiros EmílioGianelli, Osmar Xavier —da indústria farmacêutica—, Vicente de Paulo Gal-liez — da indústria têxtil— e Carlos de Barros Jor-ge deram o seu apoio aomemorial.

LOJISTAS

Os dirigentes lojistas co-memoraram ontem, o trigé-simo sétimo aniversário doSindicato dos Lojistas doComércio do Estado daGuanabara.

Nos seus 37 anos de exis-lência, o Sindicato dos Lo-jistas criou diversos calen-dários promocionais de ven-das do comércio carioca,como por exemplo "Dia doPapai", "Dia das Mães" eetc. O sindicato tambémpromoveu diversas campa-nhas em defesa da classe,tais como a criação da cha-mada "Lei das Luvas".

SALÃO DO MOTORVAI ATÉ DIA 21

OI Salão do Motor, óleo e Com-bustível tem o apoio "deTTsihdica-"tos, 11 associações de classe, cincofederações e cinco confederações detrabalhadores, e ficará aberto até opróximo dia 21, Nesse período, se-rá escolhido o "Homem do Turis-mo".

Participam do Salão, montadono Pavilhão de São Cristóvão, di-versas indústrias produtoras e uti-llzadoras de motores, óleos e com-bustiveis, seus representantes ou dis-tribuidores, consórcios, organismosprofissionais, associações e organis-mos públicos, governamentais, para-estatais e de economia mista. Qua-rente e seis firmas estão inscritasno I SAMOC.

Além da mostra de carros, ôni-bus, lanchas, elevadores, e toda umasérie de máquinas impulsionadas amotor, serão exibidos traillers defilmes ligados à indústria de moto-

res como, "Calhambeques''_e "500Milhas". Também serãó~prestada~s~homenagens às indústrias paralelasà de motores e combustíveis.

No próximo domingo, será re-zada missa em ação de graças pelosucesso da Apolo-12, que "só pôderealizar sua viagem à Lua com ouso de motor e combustível".

O I SAMOC constará de duasetapas. A primeira, iniciada ante-ontem, irá até o dia 12, sendo dedi-cada às indústrias. Do dia 12 ao dia21, será realizada a Semana do Tu-rismo. A inclusão desse tema namostra deve-se ao fato de seus pro-motores acharem ser o motor "o de-nominador comum entre o turismoe os meios de transporte".

Uma comissão composta por jor-nalistas especializados em turismo eautomobilismo elegerá o "Homem doTurismo", que receberá diploma emsessão especial, em local a ser de-

terminado pelo governador Negrão' de Lima;:—~ ~—:ATRAÇÕES

Uma das atrações do I SAMOCé um carro Oldsmobile modelo 1906pintado de vermelho. Sua buzina éuma cometa de fole, e o volantev.m guidon semelhante ao de bicicle-ta. Outra peça exibida é a, fotogra-fia do transporte de uma caldeira,feita pela firma Perfex, para umafabrica de tecidos em Teresópolis,que constitui um recorde, pois a car-ga tinha 8,20 metros de altura.

Outro transporte mostrado é dotanque de uma refinaria de petró-leo, em que foram utilizados trêscaminhões, dois deles trafegando pa-ralelamente o terceiro puxando-os

com correntes. A Perfex expõe, noSAMOC. três de seus trucks e car-retas utilizadas no transporte de ai-ta tonelagem, em que se especiali-zou.

STANDARD TEM PRÊMIODA MELHOR PROPAGANDA

Uma comissão composta de jornalistas de diversos órgãosda Imprensa escrita, falada e televisada de São Paulo —reunida especialmente para eleger "Os Melhores do Ano",nos diversos setores de atividades — concluiu seus trabalhosatribuindo ò TroíèülGO de Melhor Publicidade do Anoà Standard Propaganda, por sua campanha realizada para aSkol International Beer.

Entre os demais laureados de 1969, encontram-se o go-vernador e senhora Abreu Sodré (Administrador e Mulherdo Ano), ministro Mário Andreaza (Construtor do Ano),Paulo Maluf (Prefeito do Ano), ministro Delfim Neto (Ho-mem do Ano).

\

--*¦'¦¦'¦''

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIANUCLEAR

Edital de Tomada de Preços n.° 6/69

SERVIÇO DE EXPLORAÇÃODE RESTAURANTE

À Comissão Nacional de Energia Nuclear (ha-ma a atenção dos interessados para a Tomada dePreços a ser realizada às 14:00 horas do dia 18de dezembro de 1969, relativa à exploração deseu Restaurante, situado à Rua General Severiano,90 — 2.° andar — Botaíogo.

As inscrições poderão ser feitas até às 14:00horas do dia 15 de dezembro de 1969, na Divi-são do Material, situada na sala 321 (3.° andar)do mesmo endereço, podendo as informações seremobtidas através do telefone 246-7368.

Os interessados poderão receber os Editaiscom o Presidente da Comissão de Tomada dePreços, na Divisão do Material. 36539

H-!-ifji !=f {¦¦*,

20 CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2,a feira, 8-12-1969 1." CADERNO

f-í

I

1

I *

'I '-!

» '

i?

il

exterior20

América Latina v

21Mundo Comunista

22Vietnam

Oriente Médio

23Europa

e outras notícias

¦nf ->%fl He jk "(HHJjHHk "***^' »*;,

¦ ' **¦ * •M\M *_5S i1' I \ '.râ\

—— i*J___H '***•"*• "Tr'._." .'^^.«_P7',*'% __3____B____L_______3í_r_Í_«__i_Í__FSN

Jjgjff* BS_*gBr^____-y__S^3______I _sfl_?_fcÉ__p»-3*1g H^l-^j^jS &*>¦»

____r ^^^_____i___Bífci_____B_^_____-_B^^^_!_^^__!^^^______^_fc

__• WBB __« L'¦» «k-ff»

__K_H___________I______________R___F__I H4PV'

_________' MÊBâ\nà*.-m^^m\ __H__frv

a»Lodf-'

Moscou assiste exéquias de Voroshilov e líderes do Pacto de Varsóvia

retornam a seus países. Partidos comunistas europeus enfrentam crises

diversas • Ongania pode fracassar no controle da CGT • Charles He-

lou vê guerra total pelo Oriente Médio • Franco suspenderá congela-mento de salários e Rogers leva carta de Nixon a Brandt.

onupÉS

Envie para o Correio da Manhãsua opinião sobre qualquer-assuntointernacional: Vietnam, AméricaLatina, Oriente Médio, etc. Escrevaà máquina no máximo 30 linhas.Pagaremos pela opinião mais inte-ressante enviada durante o mê** -um mil cruzeiros novos. .

'-.«iÉI>

1

NEWTONCARLOS

rUlr-Z>U«***.

tou ojJe governo

fi', LU dexu

A agitada vida política do Chile terá comoatração, esta semana, o inicio das investigações doSenado sobre possíveis intervenções da "Central In-telligence Agency" (CIA), organismo de informa-ções e espionagem dos Estados Unidos, em assuntosinternos do país. As denúncias partemdj

jrgsjyonsávcis ligados ao jxzâ&w~~pÜverno chileno."Ercita", revista editada por uma grande editora,hoje sob o controle dc um. grupo democrata-cristão,não hesitou em veiculá-las logo depois do levantedo regimento "Tacna", a 21 de outubro. Agora êo ex-presidente do PDC, senador Fuentealba, quemreuiue o caso, precipitando a ação do Congresso.

Haverá algo-de verdadeiro? A 22 de outubroum indiscreto telegrama ãa "United Press", man-dado dc Washington, dizia que o govêmo norte-americano previra em todos os sens deíaídes a ex-plosão da crise no Chile. Ausente do pais, paraconsidtas junto ao Departamento de Estado, o em-baixado)' dos Estados Unidos ajiidoit a promover asacusações de intervenção, desmunchando-se em es-clarecimentos telegrájicos.

O QUADRO

Ê provável que as autoridades chilenas tenhamhoje elementos mais seguros. Multiplicavam-se sim-pies indicações após o "tac7iazo". Um alto funcio-nário daembaixada norte-americana teria dito, porexemplo, numa conferência para militares, que ogoverno dispunha de meios para dar aumento dcsalários, agitando o mais nervoso tema de políticainterna. Mas o senador Fuentealba dificilmente vol-iaria à carga, com tanto vigor, se não contasse comfortes trunfos. Por isto promete surpresas gravesà investigação parlamentar. •

A situação se torna cada dia mais incômodapara os Estados Unidos. Em Lima, uma empresade norte-americanos especializada em "proteção po-licial" foi fechada sob a acusação de trabalhar pa-ra a CIA. Ao mesmo tempo o governo peruano ex-pulsou do país o diplomata Chappers, logo recam-biado para Washington. Carga violenta, portanto.Dando a ela uma dimensão mais ampla, escreveuem sua edição de 20 de novembro a revista "Asi

política", conhecida como espécie de porta-voz doregime militar peruano;

— "É necessário cortar as asas dà CIA, ativatanto no Peru como no Chile, onde tentou novosgolpes de quartel."

Na Bolívia, onde .se espera grave crise até ofim do ano, já que tendências contrárias parecemaproximar-se dé um confronto, também começama circular insinuações contra a CIA. O general Le-chin, citado como golpista potencial, era um doscolaboradores mais íntimos do falecido presidenteRené Barrientos. Êste, segundo Èllan J. Kübic, darevista norte-americana "Newsweek", era tratadocomo "René baby" pelo coronel Edward Fox, adi-do militar da Embaixada dos Estados Unidos. Foxfoi acusado por Paz Estenssoro, presidente depostoem 1963, de ter sido peça-chave da conspiração.

COLABORAÇÃO.

A investigação no senado chileno poderá trans-formar-se num escândalo. O governo terá forçaparlamentar para impulsioná-lo. Basta a adesão,antecipadamente certa, do Partido Comunista. PDCe PC somados dão maioria. É possível que os de-mais partidos de esquerda hesitem, procurando pre-servar uma política de aproximação com os seto-res militares já contaminados pela ação política.

Comunistas e pedecistas juntaram-se para ve-tar um voto de censura ao ministro do Interior,acusado de abusos no controle da imprensa, rádioe televisão durante o levante do regimento "Tacna".

Muitos admitem que essa colaboração pudera ava?i-çar a níveis surpreendentes num ano, o dc 1970,de eleições presidenciais, A sua consolidação se fa-

ria gradativamente através de ações comuns comono caso da investigação do Senado sobre possíveisintervenções da CIA em assuntos internos do Chile.

1d.i [JA

Areco mantém pul-so firme, no Uru-guai, enquanto seuvizinho Ong a n i aconsegue reali z a rseu sonho douradode uma CGT única.

URUGUAIPacheco Areco completa dois anos de governo linha dura

, O presidente do Uruguai,Jorge Pacheco Areca^pawpW--

iicaOngania

v. segundo anocaracterizado, co-

mo uma administração" "linhadura", em conseqüência dos«raves problemas econômicos oEociais que vem enfrentando.

Pacheco Areco assumiu o po-der a 7 de dezembro de 1967após a repentina morte do

presidente Oscar Gestido, dop"-<-iri" Cgtofad__ Anfl^f,rou opaís em meio ao caos econó-mico e agitação social quandoa crescente inflação atingiauma alta de 136,5%. Arecoadotou à política radical decongelamento salarial e de pre-ços. em junho de 1968 acom-panhaija da supressão das ga-rantias. constitucionais que de-

nominou de "Medidas prontasde segurança" com vistas aosvloien wiã SiSturtíícs V»C X Lttl> \_

greves.

A posição de Pacheco Arecomantém-se inalterável, apesardas criticas abertas dos seto-res da oposição, no que dizrespeito à plataforma centralde seu governo: alcançar a es.

tabilidade econômica e erra«tiicar o terrorismo crescente.

— * yígiáa egigqtácãQ asfr!1"1*--.da pela administração Arecovem estimulando a agitaçãotrabalhista e a ação dos terro-ristas do Movimento de Liber-tação Nacional Tupamarps, queresultaram na declaração doestado de sítio desde 24 de ju-nho passado.

Onganiadomesticar

terá conseguidoa classe traba-

lhadora argentina com a en-trega da Confederação Ge-ral do Trabalho a um grupode 23 dirigentes oriundosdas "62 organizações sindi-cais" peronistas? Poucos,respondem afirmativamente;i esta pergunta em BuenosAires.

Entre os principais moti-vos da condenação ao fra-casso da grande manobrasindica] do presidente JuanCarlos Ongnnin, os observa-dores alinham dois da maiorimporUinciií: (1) a ÜOM(Unión Obrcra Metalúrgica)tradicional base da CGTcom seus 30 mil afiliadosdecidiu não fazer parte daCGT "normalizada" e (2) pgrupo rebelde, expressivono interior do país onde asrelações sociais se apresen-tam mais duras* do que cmBuenos Aires'; liderado por.Kaymundn Ongarón, hão foiconvidado n participar da"norniaJizrijãR" e mesmo sofôsse não f-rilaria o convite.O sindic.ili mo . argentino,que conseguiu produzir amais impono!*'c c ativa cen-trai sindical dn América La.-tina (a CGT r::> ó--oca doperonismo)', cslá submetidoa um longo procesen de,cri-se 'que culminou em 63 coma divisão em três CGTs,uma oposicionista ao regimeOngania, outra "dialoguista"(ala Augusto Vandor) e ain-da outra "participacionista"(totalmente fiel ao regime).

Na realidade o mito pero-nista continua vivo. E êlepróprio, o peronismo, estádividido em várias correntes,pois qualquer pessoa que as-pire à liderança sindical naArgentina tem primeiro deapresentar sua carteira deperonista. Na cúpula da bu-rocracia sindical as contra-dições ferozes são reflexosdc lutas nas bases operárias.

O sonho dc Ongania —criaruma central sindical únicasob controle do governo —parece ser difícil .de._sé: con-cretizar nestas circunstân-cias, Principalmente levan-do-se em conta de que afórmula econômica da "es-tabilidade financeira, aci-ma de tudo", oferece pou-eos atrativos para uma cias-se trabalhadora alfabetizadacomo a Argentina (no paíshá apenas 8ró de analfabe-tos).

COLÔMBIAPadres rebeldes acatam ordens

superiores e encerram conflitoO problema dos sacerdotes

rebeldes retirados de suas pa-róquias, por ordem da hierar-quia eclesiástica da Colômbia,Íoi ontem solucionado quandoum deles, Luis Corrêa, resol-veu acatar as ordens e furouo cerco de 10 mil paroquianosque queriam impedi-lo de sair.

Em meio aos paroquianossoluçantes, Corrêa disse: "Pe-ço-vos que me deixeis sair dês-te lugar, porque decidi obede-cer humildemente ao senhorarcebispo, todavia seguirei pre-gando contra a injustiça socialna Colômbia."

O outro sacerdote tambémresolveu acatar a ordem domonsenhor Aníbal Munoz. dedeixar a paróquia. Sua suída,no entanto, só se efetivará,quando da chegada de seu su-cessor.

Os curas estiveram prática-mente prisioneiros dc seusfiéis, ims dez mil, desde se-gunda-feira passada, quandoíoi anunciada suas exoneraçõesdas tarefas pastorais, cm dc-corrência da acusação de ío-mentarem a violência e a lutade classes. Os curas Corrêa eGarcia ficaram em liberdaderecentemente depois de cum-prirem 30 dias de prisão, jun.tamente com outros curas deMedelin, sob a mesma acusa-ção. Segunda-feira, foram re-tiradas as unidades policiaisenviadas para as cercanias pa-ra evitar possíveis desordens.Não ocorreu, no entanto, ne-nhum incidente, entre a forçapolicial- e os fiéis, que monta-ram guarda dia e noite para.não perder a saída dos sacer-dotes.

ELEIÇÕESO candidato k presidência

da República da Colômbia, Mi-sael Pastrana Borrero, anun-ciou que iniciará sua campa-nha na próxima segunda-feira.Em face da incapacidade doPartido Conservador em esco-lher um nome, a responsabi-lidade coube aos liberais, queapontaram o nome de Pastra-na como candidato da FrenteNacional, entidade colombianaque domina o cenário políticodesde 1958. Os dois partidos,o Liberal e o Conservador es-tabeleceram um sistema derodízio no poder. Como agoraé a vez dos conservadores, oatual presidente Carlos LherasRestrerio é Liberal, — tem-secomofferta a vitória de Pas-trana*\ias eleições presiden-ciais de 13 dc abril dc lí)7f).

ET"'"''-"'^"',"""';"" '''''*>X-,''*%gjj*3'***_jg_B_^^

'¦¦%• ÍWÍÍ|t:.vÍ^v^l?^^*^^KP^'^ví'í. -:íSp|:P^p ¦ .7 HH WÊ:

__}___. ________ ___¦ ¦'jrfó' if .. B:É

,, ,]^^^^^^^^^^^B^^H^_____________^__^___H!H^H^Haii!^________li vH IiP^; *79 I \ 'í^^M M BI

HH 11 H M\ __f

íM&ÊMIÊKM^ I ^ÍiÍÍ_____ ______&[*___ _8_p—" 1iC HWWi BW^H ^^^S_É__HrH __i7___L- ' 7.7:H H II.

-**j>a -'*! r'-v^^ll^HHHH*h^___________;;''-*>"-_^riÉÉH_-_-k_í •* -*7':'^lH__i_H__^S_ã_Bx_^_Í_H ' ***&¦ _____¦ __K'¦i'fPsH ___r___l !_.*'' *^'H le 7 lln ¦i1'^

ílllllÉi7 -7ivÉl^_l_B::ivH^K__lÉ _!ÍÉ!iÉl___ __(V^ ^K/Tv^w Hb^*^í*^"í<

v'7?íi5a^t3*____,| RR^mv____I ___K*£n__I _____S^ví:-tò"v>í^^iííS^_H ¦:¦.'¦¦;¦¦' ___H ____Í7: ':¦:¦.¦'.¦ 7'¦wmmÈ( Sy^^Ê __y7^7 75__l ___*___! Bela ^PWM^*.ij^vff^WM UmWvMmMSmm UW. . •%• '

^•7**-''*'• '^^^^^^^ '^ 7 •'^¦*á;^'Í_l____í mÊÊMw K____

¦'::¦:*¦ ¦•'*¦ . . :-:•;.._ .'.;.... 7 '.-.'-,¦ .* 7 -::;." *- í;:\!::;v'-Ã??y:.:':':'-.v::':-íiVVi.;...:.,-::,.-..- :•¦¦ ¦¦•:¦ :¦ '• ¦!-¦*?:[ : ,.¦ ¦ - • ¦¦.:¦;,.¦:;¦..¦.¦¦. ,

-:':.:.::¦¦¦¦-:<:¦:.:-:¦:¦:¦::

Illlll

Cada terno- Passeio. Méier, Volta Redonda e Niterói - dá direito a um(1)coupon para participar do sorteio de um Opala Zero Quilômetro,no aia eu oe uezemoro as <_u noras na 'oia oa nua ao rasseio.Use o Credi-Mesbla: 1 roupa em* 5 ou 2 em 7 pagamentos i{jsem acréscimo,,Roupa nova... carro nôvol-A ROUPA PERSONAL TEM A SUA PERSONALIC

''¦'-mW^mMm _M*_É__í+.*í ?", ' JÈÊÈ£A *_!_ "« ' ^ ^^.^ ^jr -m M Wtw:«- mmÈÈm ,-. '_IR_?i_a__rír__R__Bfw_?nv jm!m^mmi-yy:f'.f,-:'::v-iK'y''''^m.:y:it.^::.''^vJ^__S9p__R___»_HP__!Í»J MrfmVM PARSFHY' Rh«

íifê^mmvim "_L mT^mr2rK^*:^mi^^^W^^n**

' MmJMmfí vmwmYLJrmm\\ Crul!* 18$m/MfMM/ JMM É^M __r __•- •- • ...av. Amamt-mT: m^mrrimWmmTyWàmxMm -m "%®Wmimíi

mwmt mm Jm mmM m\ __¦ ml niichuWM M^krXMMWMiFMáWmmí^. Branco, 521'$.? W m/ ¦"";'"<l*r ^* 7"ám J^Mr11^-

Pf&t&ltèQ MF *'âGOt^B^^^ ' : *'*v

tm®mlmm®

ná<sypíu*\0}

Rua Dias daiV; REDONDA:

ral P«ixoto, W^MmItíRua Viswnd» Rio

Carta Patení»°tt'fi;&&'\'MW

3^S__^SSS^^ ""yy: :..:..:; ¦i:-á_E-.7-:.^ii,-Ai*vi J

'•¦<?

iY - ! •'<?.- -..,» .—. '. >ÍV. ,

1.° SASSRNO Cu.viii .i\ MANHÃ — Güanabài a, o. 12-1969 21

MINI)»COMUNISTA

0 regime soviético dá toda a pompa ao en-têrro de um ex-presidente que há anoscaíra em desgraça • Os PCs da França,Espanha e Itália enfrentam, respectiva-mente, problemas de liderança, organiza-ção e rebeldia • E o "premier" tchecovai descansar na URSS enquanto Ulbrichtadverte Bonn.

Crise dividePC italiano

Mais de duzentos militan-tes comunistas cercaram ho-je a sede do Partido em Ro-ma gritando slogans contra aexpulsão de Aldo Natoli,Luigi Pintor o Rossana Ros-sanda, do Comitê Central. Ostrês elementos expurgadosprotestaram na revista IIManifesto, contra a aproxi-mação entre comunistas e so-cialistas e o abandono da"linha revolucionária".

Em comunicado divulgadologo depois da manifestaçãoa direção do partido classifi-cou o protesto como "uma

"nifnrtnrín d.p Tia-tn-reza fracionista". A intenção"do Partido é de prosseguir oexpurgo r—iu!sando ...aiscinco elementos da Federa-ção de Roma, entre os o"3isdois redatores da II Manifes-to.

O FANTASMA DESTALIN

Depois de 48 anos de exis-tència o Partido ComunistaItaliano, o maior da Euro-pa. Ocidental, decidiu iniciaros expurgos que marerram aépoca e o estilo de Stalin. Nodia 26 de novembro, foramexpulsos Aldo Natoli, Luigi

Pintor o Rossana Rossanda.e no princípio de dezembroíoi expulso Massimo Capra-ra, deputado comunista porNápoles, por apoiar a linhaseguida pela II Manifesto.

Jorge Semprum, escritorespanhol que vive exiladoem Paris vencedor do Prê-mio Femina deste ano, emrecente artigo comentou aexulsão dos três membros doComitê Central. Para Sem-prum o PCI, destruiu a suatradição de ser o partido"mais aberto, mais sutil emais independente de toda aEuropa".

ideptos da revista ílManifesto; ijwC_g)megÒu aser editada este ano~Çrt?nho, são favoráveis a um re-torno as origens revolucio-nárias do marxismo. "O dis-curso teórico de Marx se en-raiza no domínio r'-» coricre-to histórico e na atualidadepolítica, com toda a força deseu radicalismo original."

• ONDA DEEXPURGOS

Pare Semprum esta voltaas origens não significa '-'umaespécie de arqueologia, mais

eu menos nostálgica, mas cs-tabelece meios mais efetivose radicais de uma estratégiapossível'*. A revista foi aprincípio tolerada pelo Par-tido, mas depois da aproxi-inação dos comunistas comsocialistas para formar ümgoverno de coalizão, as críti-cas da II Manifesto provoca-ram irritação de Luigi Lon-go, secretário-geral. O ex-purgo foi quase imediato.

Os artigos publicados pnlaII Manifesto tiveram f?randt_repercussão na base jovemdo PCI. Agora me.mo de-pois de proibida a revistacontinua a circular, com "es-pírito de responsabilidadeoue ssir-.pre acompanhou nos-"sSS-siiiüdadc-

de militantescconunistas:~"=:=--9aa_a__£risa oú.timo editorial.

A identidade das teses daII Manifesto, com tesesdefendidas pelos estudantesesquerdistas radicais, poderáprovocar uma onda de ex-purgos sem precedentes. Umaboa parcela do PCI discordados métodos pacíficos paraconquista do poder, exigindofórmulas autenticamente re-vohicionárias para tomadado governo na Itália.

OFENSIVAv ¦'¦(. C

PC francês, mesmo sem líder, faz campanha contra Pompidou

0 Partido ComunistaFrancês, o segundo maior doocidente, que está em plenaofensiva contra o governoGeorges Pompidou, encon*tra-se sem um líder capazde assumir a ponta-de-lançada campanha,Waldeck-Rochct, secretário-

geral desde 1SM.-1" è~sücessorde Mauriçe Thorez à fren-te do, partido, encontra-sedoente há ¦ iaígum tempo epouco participa

'dos assun-

tos do partido. No últimomês, êle se submeteu a umaoperação na próstata, em Pa-ris, e o quartel-general do.PC informou que passará ai-gum tempo se restabelecen-do. Um diretório de cincomembros resolve os proble-mas administrativos, mas aausência não deixa dé- criarum sério problema

' de' lide-rança,

. CHEFIA CONJUNTA

,No momento, o PCF é di-rigido. por. um grupo forma-do de Etienne Fajon, de 63anos, diretor do jornal dopartido, *'L'Humanité";Gas.oiJL Plissonnier, de 56anos, secretário do ComitêCentral desde 65; GeorgeMarchais; 49 anos, membrodo comitê Central; RolandLerou, .43, líder dos intelcc-tuais do. PCF; e Paul Lau-rent, 44,-; chefe da poderosaseção de Paris.'-¦ Observadores políticos es-peram qüe um congressopartidário designe um vice-secretário-geral, em feverei-ro de 70, para poder traçar¦uma linha de ação definitiva,e. eventualmente, substituira Rochet, se seu estado desaúde assim o exigir! Mar-chais, que ultimamente tem

desempenhado as funçõesde porta-voz do partido, éo mais citado para.-o cargo.

OFENSIVA DÒ PCF *

A campanha ideal de der-rubada do governo "capita-lista- e; monopolista" foiincen-tivada-"conr.a~áüançardi- -reta entre o Partido e a CGTcomunista.1 Georges Séguy,dirigente da CGT e membrodo polilburô do PCF, previu,ao iniciar a campanha, emsetembro, que o períodopresidencial de Pompidou po-deria ser mais curto. O PCFacusa Pompidou de fugir àlinha política exterior defi-nida pelo presidente DeGaulle, afirmando que não épreciso inventar a Europa:"ela já existe e se estendesegundo De Gaulle, desde oAtlântico até os Urais".

ESTRUTURAComunistas espanhóis acreditam que agora atingem a massa

RETORNOUlbricht volta satisfeito e Cernikprefere ficar descansando na URSS

Retornaram a seus paísesos lideres cios partidos e go-vemos das nações do Pacto doVarsóvia. Apesar da partidade toda a Delegação Tcheco-Eslovaca. o primeiro-minis-tro Oldrish Cernik resolveupermanecer uinis nlgum tem-pc na Uni"to Soviética, patagozar de 'um breve descanso",

n convite ds sen colega AloxeiKosiguin. Húngaros, polone-ses, romenos,, búlgaros e ale-mães orientais também já es-tão de volta da conferência dedois dias &.) Pacto.

Walter Ulbricht, manifestou-sc "bastante satisfeito" com asresultados du reunião, ao de-

sembarcar no aeroporto tleBerlim Òrlen.al. Considerou"muito importante" a referên-ria do com.uurndo final à Ale-manha Ocidental, e reafirmouti advertência de que Bonn de-ve despejar a carga de suasatitudes pa>sadas e encarar ofuturo com realismo. %i

O L'Unitá, 6rgão oficial doPartido Comunista italiano,afirmou, ontem, que o PCespanhol, apesar de íuncio-nar na clandestinidade, jáconseguiu uma organizaçãonacional, infiltrando-se emtodas as classes e centros, in-clusive militares e católicos.

O artigo, assinado porIgnacion Delogu, acrescentaque o PC "adquiriu algumasdas características de umpartido de massas". .

ARTE DA ILEGALIDADE

O Partido Comunista es-panhol está na ilegalidadedesde o fim da Guerra Ci-vil, em 1939. quando seusprincipais líderes fugirampara a União Soviética. Do-lores Ibarruri, a famosa "La

Passionária" (por seus dis-

•cursos inflamados) é a atualprimeira-secretária, mas seuparadeiro é indefinido. Umanota do Comitê Central, de-saprovando a invasão daTcheco-Eslováquia, não foiassinada pela Ibarruri, e simpelos membros que vivem

¦dentro de território espanhol.Isto não significa que o PCpossa, vir a se desvincular deMoscou, alijando a "Passio-,nária", e entregando a secre-taria a um líder local. Asmassas do partido estão in-timamente vinculadas àURSS, pelo seu apoio du-rante a Guerra Civil.

AÇÃO CLANDESTINA

O L'Unitá afirma que amilitância vermelha aumen-ta entre "intelectuais, pro-íissionais, funcionários pú-

blicos e outros", mas que opartido está tendo dificul-dades com a oposição de pe-quenos grupos "extremistas"què são em especial muitoativos entre a juventude ese rebelam contra a organi-zação tradicional do PC, eseus seguidores da década detrinta.

Na lista das regiões maisinfiltradas estão as Astúrias,e a cidade de Terassa, cha-mada de "grande centro ver-melho proletário", a 30 qui-lômetros de Barcelona. Tam-bém são citadas as ativasorganizações de Córdoba eSevilha, e as poderosas as-sociações das fábricas. deMadri, a dos trabalhadoresem estaleiros, a dos pescado-res dos portos de Viazcaya euma série dc centros, bair-ros, oficinas e aldeias.

- X" -:- ¦ Tk ' ¦ 8 " fl "^^_P^_______OÍ."-'*í- "" ^Bk_. • •'**•*>*•'''' *..õv:'* '• mm^^m^^ mmm^M 8 m l&^símW' JK!__v- •

Sn ifl i Ifi;

5^___E^*^__^_»__H_B-* *' ^M^^M v ^^P^_^^YS^"r fll- '

9'" W9WW WmtmmW ___J__F*4__p»^'"^^»y«*^^ ¦ ¦ :'>_£JjH IIIBs8h^BIr^Bv WW * »

^^Ç|»_M WW :;--:'--:^B 1| ;^^B'yW Be Ba ^B-

^HH_HB^ ^Hfl ^^B :'I___________B^:>?>^____________________________K'' eSç wr<Hk7 lHjj|ttât'';i';'::lyfl B: -''^______B^&^^______^ _____K'''''''"¦^mM-H-r^^^B^Mi

fl fl|HBiwÍ' : • l\W-''¦'&*' ' :-¦¦"'''"' '"•¦riii"•]'-' "1

^MHMH ¦!', ,J*,-S?5-- ¦•,^^^mmmmWMWÊm^mmfímrm^mm' - "i * vi ,iímM ^__k.WMXálf^mmmf MMWÊWQSP9^^^' * "J ¦< '^M_^^-_--M---Ml-,'*^^lir^i Im W ^ ¦-»^-_-^l-^----^---M-W ^^

WmwáM**mXmmk ¦_____.....___I^______________________________________________________________BIM ^^_____.|r^iiriiriiUt_riÉrti)riiÉiiiuitn«riÉÉ>><PeM_V^B mmHBMMRHPR ^^H

1*-

•" ¦ - ^tmtm*""*' ^ _al- - ^irrfiii"iiÉi» 'Y^mmm

^M-_-_l--H-------H---iÉ---------i:'- ¦. H

PRÉDIOPRONTO

MELHORDAlifl

TIJUCA

I

COM HABITE-SE

i1

V

mude-se amanhã para oEdifício

DDQDE DE BRA6ANCARua Barão de Mesquita, 186

a 100 metros da Praça Saens Pena

j

EXÉQUIASAlfa cúpula soviética reverencia o marechal N. Voroshilov

Altos dirigentes soviéticos,liderados pelo presidente Nico-lai Podgorny, primeiro-secre-tário do PC, Leonid Breznhev,primeiro-ministro Alexei Kos-siguiu, e Ministro da Defesa,Andrei Grechko, presidiram,jtlnto com milhares de mos-covitas, as cerimônias iune-bres do ex-presidente klimentlVoroshilov.

O enterro, aos pés da mura-lha do Kremlin, perto do tti-mulo de Joseph Stalin, dequem o ex-presidente foi mi-nistro. foi retransmitido pelatelevisão, para toda a EuropaOriental.

Podgorny, em seu discur-so. disse que Voroshilov foi'um filho glorioso da pátria,um leal camarada e discipu-

lo de Lênin". Grechko, minis-tro da Defesa, lembrou suaatividade militar como primei-ro marechal da União Sovlé-tica, e ministro da Defesa, de1925 a 1940. Uma banda to-cou a marcha fúnebre deChopin, enquanto a "troika"do poder soviético conduzia oex-renegado à sua consagra-ção póstuma.

ANOSRARA PAGAR

^^^^m^^^Ê ^H

APARTAMENTOSDE SALA/QUARTOSALA 12 QUARTOS

§

\.

P^^^^^^ \\í BARÃO DE MESQUITA 1

Já está pronto. Já-tem "habite-se". Habilite-se...Vale a pena. Você tem 15 anos para pagar, semcorreção monetária, commensalidade-alugue! a partirde NCr$ 374,38. Prestação variável com o saláriomínimo. Você pode escolher o mês do ano que deveráincidir o aumento. Uma oferta excepcional pelo pontoexcelente na Tijuca, pelo preço, pelas condições,pelo acabamento, que é de primeira, Vagas nagaragem.Doistiposdeapartamento.UmaoportunidadeVeplan de morar já, e morar bem, em seu novoapartamento.Preços a partir de:.. 40.000,00Sinal e Escritura: 4.000,00Mensalidades: 374,38

Renda familiar mínima exigida.1.497.52Casos da renda menor poderão ser estudados

Planejamento • Vendas

.VEPLANV_/"l IMOBILIÁRIA

N-______r A MVC», EMPHÍSA IMOeiLIARIA DO FAS

Cen.ic. R.iponii.il: J, O. Ss.i. • J. 107 Cn:l CS

1

Vendas no local ou em nossos escritórios à R. México,148-3.0and.Tels.: 222-6102-232-6864 e 242-5745

ktoAH^^^^É|__^_______i _-_te--i ___a ^_-_---------------L^--^-------------l

22 CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969l.« CADERNO

Governo do Vietnam do Sul rejeita maiorprazo para a trégua de Natal, mas osoficiais norte-americanos decidem sermais humanitários com os civis vietna-mitas • Um assessor do presidente Ni-xon reconhece que os EUA terão criseeconômica no ano que vem.

AMERICANO TENTA EXPLICAR A LÓGICA DO MASSACRE

r-rr >

— VlfflÀSS| BIFA

'

IV, ;—t

A fim de procurar entender a supostachacina de civis em My Lai, por soldadosnorte-americanos, é necessário compreendertambém, o ambiente do conflito que levoumuitos combatentes dos Estados Unidos asentir que estão em guerra contra o Viet-nam, mas ao mesmo tempo a seu favor.

Enquanto os comunicados falam de com-bates que envolvem companhias e batalhões,o choque de soldados profissionais em seusombrio trabalho, cada soldado alimenta aidéia de que em qualquer aldeia pode ha-ver homens, mulheres e até crianças que sãoo inimigo, esperando o momento e o lugarpara atacá-lo.

A brutalidade e a indiferença à vida hu-mana são lugares comuns no Vietnam. Atéo desfiguramento de soldados mortos é co-mum.

No Vietnam, matar civis foi uma prá-tica estabelecida pelo Vietcong como parteprincipal da guerra, muito antes que as pri-meiras tropas terrestres dos Estados Unidosfossem enviadas, em março de 1965.

Segundo a contagem oficial, mais de ..20.000 civis tinham sido assassinados atéentão pelo inimigo, para aterrorizar o cam-ponês de tal forma que ninguém resistisse.O total até agora é de mais de 40.000, in-cluindo mais de 3,000 mortos pelo inimigoem HUe, quanao aerenaeram parte dessa cl-dade durante duas semanas e meia,

Em Hue, as vitimas foram predominan-temente civis, de tôdas as idades. A muitosamarraram simplesmente as mãos para tráse os lançaram numa vala, enterrando-osvivos.

CAMPONÊS DE DIA,GUERRILHEIRO À NOITE

B nesse conflito que estão envolvidas astropas norte-americanas. Haviam-lhes ditoque matassem os vietcongs e atraíssem ocamponês que somente ajudava o inimigo,porque não tinha tido outra alternativa. Selhe fosse dado a oportunidade — dizia a or-dem oficial — o Vietnam. queria. ser livree democrático como os Estados Unidos.

Mas o soldado encontrou uma guerra defamílias separadas e divididas em sua fide-lidade aos regimes do Vietcong e Saigon.

A infantaria se inteirou de que o cam-ponês poderia ser inimigo durante o dia econverter-se em guerrilheiro durante a noite,matando, com tanta impledade como as tro-pas profissionais, o inimigo que vivia naselva.

Em poucas palavras — e isto continuasendo assim — os soldados acreditavam queeram muito poucos aqueles em que podiamconfiar.

Não há frente no Vietnam, não há re.taguarda, não há segurança. Para o soldadode uma companhia de fuzileiros, todos forado perímetro podem ser considerados sus-peitos de tentar matá-lo.

TODOS SÃO COMBATENTES

No Vietnam, a palavra civil não significanão-combatente. Descreve mais a vestimentaque usam do que a ocupação. O soldado temrazões mais do que suficientes para descon-fiança e temor, e alguns fatos podem sertestemunhas disso. Por exemplo:

Uma mulher de idade, conhecida porseu sorriso e seus dentes manchados, foisurpreendida furtando um mapa detalhadodas defesas de, uma base norte-americana,onde trabalhava como lavadeira.

Fuzileiros navais dos Estados Unidostomaram conhecimento de que crianças aquem estavam dando alimentos, roubavamgranadas, que durante a noite eram lança-das-contra-os soldados. .

lismo inicial das tropas de combate. Ossoldados norte-americanos davam aos viet-namitas a designação de gook e slope, alta-mente pejorativos.

Não há faísca que provoque Incêndio, amenos que atinja material combustível. Asfaíscas que incendeiam os soldados norte-americanos são os franco-atiradores, as mi-nas e as armadilhas com explosivos. Estpsúltimas são as causas mais freqüentes dasbaixas no Vietnam. Os franco-atiradorestambém são um fator importante. Os trêssão as armas mais odiadas, pois são ócul-tas, e quando atingidos por elas os fuzilei-ros norte-americanos não podem responder,pois não é possível encontrar o inimigo.

Muitas vezes, os Serviços de Inteligênciaassinalam uma aldeia determinada como res-ponsável pela fabricação de minas, armadi-lhas., e pela presença de franco-atiradores.São feitas buscas repetidas mas nada sedescobre, embora os soldados tenham sidoatingidos.

O ódio vai crescendo para com os aldeãosque conhecem os franco-atiradores e 6abemonde estão as armadilhas mortais, mas nadafalam.

Chega o dia em que-o ânimo se abateem um ou vários soldados. As frustraçõese o temor os levam a ultrapassar os limites

Um comandante dos "boinas verdes"encontrou uma bomba colocada em seu es-critório, por um de seus empregados viet-namitas. Os "boinhas verdes" começaram ausar "detectores de mentiras" porque suasforças mercenárias, em alguns acampamen-tos, incluíam até 30 por cento de elementosvietcongs.

* — Depois de um ataque noturno n umaforça inimfra, os ncrte-am?r!cancs que re-vistavam o local, encnntraram o cadáverdo barbeiro do acampamento, ainda comum ritle na mào. Êle havia dirigido o ata-que para indicar a parte mais fraca da cêr-ca de arame farpado.

Um caminhão norte-americano foi pe-los ares, morrendo todos os seus ocupantes,na estrada IS, chamada "rota 13 sangrenta"devido à freqüência de explosões de minas.Soldados de outro caminhão seguiram acerca de arame até o detonador, e encon-traram um jovem que o manejava, o qualmataram.

POBREZA DO CAMPO XRIQUEZA DA CIDADE

O Pentágono diz que os soldidos ds hojesão os mais capacitados da história. No en-tanto, além de poder fazer funcionar com-plicadas instalações eletrônicas e outrascoisas do tipo, os soldados norte-america-nos no Vietnam podiam ver com os pró-prios olhos r corrupção, e a indiferença dossoldados vietnamitas ante o conflito, o con-traste entre a pobreza dos campos e a ri-queza relativa das cidades, bem como a for-ma pela qual os comerciantes vietnamitaspretendiam extorquir-lhes dinheiro, as mu-lheres nos bares e até as crianças que ven-dem refrigerantes norte-americanos no mer-cado negro.

Em meio a tudo isso viam como morriame ficavam inutilizados os seus companhei-ros. O cinismo e a ira substituíram o idea-

A REALIDADE E O "CIDADÃONORMAL"

6ão, ainda se pode encontrar nas zonas decombate.

OS DIAS DE "MATANÇALEGAL"

Há indíci-s de que estes fatos p-ssam terinfluído nes homens acus?dos da matarçaem My Lai, no ano passado.

O certo o que estes fatores eram obser-vávels entre um grupo de fuzileiros navrisque eu acompa"hei a um povoido ao sulde Da Nang, em 1965. Meio pelotão, deuma força integrada por um re-imento, des-mandou-se por um breve periodo, matan-do um grupo num refúgio antiaéreo paracivis. Um infante exclamou "pois sim, 6e-rei um matador hoje. Dêem-me dois". Ou-tro disse: "Matem-nos, nãò quero que nin-guém se mexa. Somente nos restam unsdias de matarça legal".

O batalhão devia ser retirado do Viet-nam dentro de quatro semanas. No mêaanterior, 15 por cento do batalhão tinhasido morto por franco-atiradores ou arma-dilhas explosivas. Nenhum dos fuzileirostinha visto um soldado comunista em todoeste tempo.

Depois da publicação das versões dos E6-tados Unidos sóbre o incidente, o major-general Lewls Walt, então comandante desfuzileiros navais nó Vietnam, emitiu umadeclaração pública. Disse que as matanças"entristecem-me profundamente. Expressominha profunda simpatia aos parentes dasvitimas inocentes, o que faço também aosparentes dos fuzileiros mie sacrificaramsuas vidas". g

UM CERTO CINISMO

Desde o começo, a posição do alto co-mando norte-americano tem sido de que oscivis devem ser poupados. No entanto o cará-ter intocável dos civis não é respeitado pe-los grupos sul-vietnamitas encarregados deassassínios, dirigidos às vezes por norte-americanos, que prPcuram ps cemunistas pa-ra eliminá-lps nas próprias casas, np estilodo vietcong.

Por outro lado, soldados que revistaramaldeias bombardeadas pelos aviões norte-americanos não podem evitar certo cinismocom relação às ordens de não tocar nos ci-vis.

Um alto oficial que se ocupa de assun-tos legais foi interrpgado sobre o que pensava _de alguns norte-americanos processados edeclarados culpados no principio, deste mês,por causa de uma série de assassinatos. Res*pondeu que todos os casos em que tinha in-tervido, haviam ocorrido em aldeias domi-nadas pelo vietcong. Quando a pressão domedo e do ódio era demasiada para os sol-dados, ficavam afetados por uma espéciede fadiga de combate, que culminava nosmassacres. . .

Comentou que "se estes homens nuncativessem vindo para o Vietnam, provável-mente teriam vivido toda vida como cidadãosnormais e com prontuários policiais nos quaiso mais gravetrânsito".

ería uma ou duas violações de

Em alguns casos, ps mesmos homens queforam processados pela matança de civis,contribuíram para o sustento de orfanatossul-vietnamitas ou se ir. rressaram por ope*rações de auxilio particulares para os refu-giados de guerra.

Um médica militar declarou: "Na guer-ra tudo é mais real que a própria realidade.Aflora a capacidade para cometer atos deviolência, todavia aflora também a capaci-dade de uma grande compaixão. Temos querecordar que parte do embrutecimento dossoldados é necessário para a sobrevivênciapsicológica. Ninguém pode enfrentar a guer-ra com as emoções do tipo que sentimos .ànos Estados Unidos. Aqui qualquer um setornaria louco".

John T. Wheeler

Correspondente da Associated

Press

yfâití Nova norma

para guerra

MINORIACasa Branca encontra dificuldades

para atender aos grupos raciais

Em virtude da grande co-moção que causou a revê-lação sóbre o massacre deMy Lai, os oficiais norte-americanos estão reiterandoa seus soldados as normassòbre trato humanitário pa-ra com os civis vietnamitas.

A ordem para esta novaatitude partiu do generalCreighton W. Abrams, co-mandante norte-americanono Vietnam, sem que fosseinformado se o qenera! ha-via recebido ordens nestesentido por parte Washing-ton. A nova campanha cedoutrinação das tropas nãofoi vinculada em nenhummomento à matança de MyLai. Os jornalistas íoramapenas informados que to-dos os soldados norte-ame-ricanos que chegam ao Viet-nam passam a primeira se-mana recebendo instruiçõessobre trato e atenção dos ci-vis e recebem aulas sòbreos costumes e tradições dês-te país. "Não houve novasnormas, mas apenas elas es-tão sendo reiteradas com

maior ênfase", declarou oinformante do general.

MEDINA QUERINDENIZAÇÃO

O capitão Ernest L. Medi-na afirmando que foi caiu-niado e colocado em ridículo,entrou com uma ação con-tra o "Time Inc.", na CorteFederal de Boston solicitan-do uma indenização de 110milhões de dólares. O pro-cesso, iniciado pelo advo-gado do capitão, Lee Bailey,.baseia-se na atual ediçãoda revista Time que contémdeclarações de um soldadoque vincula Medina com asmortes de civis em My Lai.Medina, chefe da Companhiaà qual pertencia o tenenteCalley, acusado pelo Pen-tágono da chacina, confessouter assassinado uma mulher,mas não foi acusado peloDepartamento de Defesa.

A FALA DEWESTMORELAND"Asseguro a todos norte-

americanos que o exércitonão tenta encobrir nada",disse o general Westmore-land enquanto visitava Ft.Campebell em Kentucky.

"Seguiremos com nossa in-vestigação e qualquer queseja o julgamento que resul-te há uma soma de diligên-cia e completo respeito aodevido processo dos direitosdc- acusado", acrescentou.VIÚVA DEFENDE ESPOSO

O comandante da Compa-nhia de exploração e des-traição que resultou no mas-sacre de Son My, morto háum ano, preocupava-se coma "natureza estranha" daguerra do Vietnam, segun-do declarações da viúva Do-rothy Barker ap jornalPlain Dealer, de Cleveland.Seu esposo havia lhe ditoque "não podemos diferen-ciar os vietcongs dos civis.Todos se parecem. Todossão semelhantes ao inimi-go... acaricia-se a cabeçade um rapaz e em trocaeste nos atira uma granada.Os vietcongs também sãomulheres e crianças." Acres-centou qúe seu esposo nãolhe falou sòbre os inciden-tes de My Lai e disse queêle não seria capaz de orde-nar a morte de mulheres ecrianças inocentes..

A reunião, com as mino-rias raciais, programada poriniciativa da própria CasaBranca, teve uma agitadasessão de encerramento, sex-ta-feira, com a apresentaçãode úm caderno de reivindi-cações que pós o governoem situação delicada.

Os seis delegados que fo-ram sexta-feira ver o presi-dente Nixon, pediram a pro-clamação do estado de emer-gência, isto é, a inscrição dacampanha contra a fome àfrente de tôdas as priorida-des nacionais. Exigem umsalário mínimo de 5.500 dó-lares por ano e que tôdas asescolas públicas sirvam àscrianças almoço e refeiçõesgratuitas. Essas reivindica-ções parecem exorbitantesàs autoridades.

O caderno de reivindica-ções, apresentado a Nixon,havia sido adotado quinta-feira pela maioria dos dele-gados que foi fazer a entre-ga, era composta de um re-presentante da comunidadenegra (11% da população dopaís), onde os problemas desubalimentação e moradiasão maiores; um represen*tante da comunidade de ori-

gem mexicana, que contribuicom a maior parte dos tra-balhadores por tarefa dacosta Ocidental; dois sacer-dotes católicos e o jesuítaRobert J. Mcewen, da Uni-versidade de Boston.

No discurso com que ha-via inaugurado a conferên-cia, Nixon declarou que seachava "totalmente compro-metido" na luta contra a fo-me, anunciando os projetosde lei já encaminhados, ga-i-antindo salário mínimo de1.000 dólares por família dedois filhos, esteja ou nãoinscrita como em desempre-go. Tratam também da dis-tribuição de cartões de ali-mentação ao conjunto dosindigentes, dentro de 6 me-ses no máximo.

Portanto, as reivindicaçõesdo final da conferência fo*ram muito além das propôs-tas de Nixon. Estima-se quea adoção de tôdas as melho-rias pleiteadas, elevaria o pr-çamento anual de assitên-cia social a mais de 70 bi*lhões de dólares, isto é, oequivalente ao orçamento dedefesa, o que evidentemen-te, é impossível.

GUERRA INFLAÇÃO

Vietnam dò Sul nega-se a ampliar a trégua de Natal e Ano Bom EUA confirmam maior desempregoe declínio econômico para 1970

Em um comunicado publl-cado ontem, a presidência doVietnam do Sul negou-se aampliar a trégua de Natal eAno Novo para três dias cada,tempo determinado pelos viet-congs para o cessar-fogo; Sal-gon denunciou violações de tré-guas anteriores por parte dosguerrilheiros e afirmou que"mantém sua decisão concer-nente à trégua dè 24 horas, Jáque pensa que este período êsuficiente para fins humanl-tá-ios".

Foi derrubado um helicópte-

ro americano falecendo seusocupantes, entre eles, NguyenBa Lien, comandante da 24.*zona especial, qüe abarca asprcvínclas de Kontum e Pleiku.Em Duc lap o corresponden-te Alain Saint Pauí, da FrancePress, merreu em cpnseqüén-cia de um bombardeio sobreaquela base. Dois soldados sul-vietnamitas morreram nestemesmo local e um terceiro fi-cou feridP. -.'

Em Hanói o ministro de De-fesa do Vietnam do NorteNguyen Giap, afirmou aos jor-

nalistas húngaros que ps nor-te-vietnamitas continuarãp lu-tando "enquanto a sombra deum únicp agresser continuarobscureceíido a nossa porta"."Os Estados Unidos devem re-tirar tôdas as suas tropas doVietnam, sam demora e semcondições", acrescentou! "Noque diz respeito a sua estra-tégia de vietnamizar a guerra,isto é um termo que caracte-rlsticamente o governo titerede Saigon não se atreve a usarpara não ficar claro o seu pa-pel de lacaio."

A economia norte-america-na deve apresentar um de-clínio econômico e um de-semprêgo ainda maior noano de 1970, segundo NeilH. Jameby, encarregado porNixon de observar o cresci-mento econômico. Afastam-se as perspectivas de umaimediata suavização da ri-gida política monetária e fis-cal, já que a inflação resis-te vigorosamente aos esfor-ços do governo para conte-Ia. Os eqpnomistas privadas

.-.'¦¦ ¦••':. -•*:¦• ; ¦':¦'¦¦ ,'.> S&&.m

e membros dp governo de-fendem a tese, cada vezcom maior freqüência, deque para conter a inflação,a administração Nixon devemanter as.restrições àuè'im-pôs ao crédito, e què.prpvo-caram a elevada taxa de ju-ros,

A onda de manifestaçõesdesse gênero, na semanapassada, foi a grande respon-sável pela maior baixa dabolsa de Nova York, nos úl-timos três anos.

,íj', lytrfi*.?

. ¦/

Quatro Grandes acertam o retorno daMissão Gunnar Jarring ¦• Charles Helou,

presidente do Líbano, adverte sobre nova

guerra mundial • Dois pilotos israelen-ses foram trocados por 58 prisioneirosegípcios enquanto ataques eram travadosnas fronteiras seFéntriõnãís e — ~"À:~~:-

de Israel.

-se-

meridionais

Israel e Egito negociam trocas

de prisioneiros em segredo

Quatro Grandes>

preparam JarringEm Nova York os quatro

enviados das grandes potên-cias, Lord Caradon, da Grã-Bretanha, Armand Berard,da França, Charles Yost, dosEstados Unidos e Jacob Ma-lik, da união "Soviética, reu-niram-se ontem para formu-lar um acordo de paz parao Oriente Médio.

Lord Caradon disse em seudiscurso nas Nações Unidasque o objetivo principal dasconversações é o regresso domediador da ONU, GunarJarring, ao Oriente Médio,reiniciando as negociaçõesentre árabes e israelenses.Acrescentou Caradon que aGrã-Bretanha tratará do pro-blema dos refugiados pales-tinos em caráter prioritário.

A nova série de conversa-ções dos embaixadores dasquatro grandes potências de-ve-se a um apelo de LordCaradon e do secretário-ge-ral da ONU, U Thant, con-

siderando que a situação noOriente Médio piorou consi-deràvelmente desde a sus-pensão das negociações emjulho deste ano.ADVERTÊNCIA AO - —

LÍBANOO presidente libanês, Char-

les Helou, advertiu ontemque o conflito árabe-israe-lense encaminha-se "parauma explosão sangrenta ten-dendo para uma guerra mun-dial". Em entrevista trans-mi.tida pela cadeia" de rádio-francesa, Helou acrescentoua urgência, de uma soluçãojusta para tôdas as forçasenvolvidas na crise e a ime-diata confrontação das exi-gèncias dos Estados árabes ede Israel.

Helou analisou a presençade. guerrilheiros palestinosno Líbano, dizendo que estefato tem conseqüências poli-ticas, sociais e militares irre-

versíveis para o povo liba-nês, e mesmo depois que ospalestinos tiverem regressa-do à sua pátria, já terão dei-xado marcas de sua ativida-de que o Líbano deverá pre-—ver, compreender—e-aceitar.-

No Egito, declarou-se, emcaráter oficial, que. já não hápossibilidade para qualquersolução pacífica do conflitono Oriente Médio e que oCairo não pode ser conside-rado responsável pelas con-seqüências.

A entrevista semanal con-cedida à imprensa foi retar-dada esta semana paraaguardar a chegada de umadelegação do Parlamento bri-tànico. O porta-voz oficial,Maguid, responsabilizou 'o

governo de Israel de não seter chegado até o momentoatual a um acordo, com bá-

• se na resolução de 22 de no-vembro de 1967 do Conselhode Segurança da ONU.

Israel e Egito prosseguemas trocas de prisioneiros emconseqüência de negociaçõessecretas verificadas no Ori-ente Médio. Quinta-feira úl-tima a Síria e Israel nego-ciaram a devolução de 13prisioneiros sírios em trocade dois passageiros israelen-ses detidos em Damasco des-de o seqüestro do Boeing daTWA, em agosto passado.

O intercâmbio dos prisio-neiros entre o Egito e Israelcomeçou ontem pela manhã,sob os auspícios do ComitêInternacional da Cruz Ver-melha (CICR), durante umatrégua solicitada por este or-aanismo.

~~7O~g5veT])0 de It-raer-devol*veu 58 egípcios em troca dedois destacados pilotos, omajor Nissim Ashkenasi gra-vemente ferido no combateque abateu seu avião a 19 deagosto passado e o capitãoGiora Ron, que se lançou depára-quedas sobre o Egitodepois que seu aparelho foiatingido a 11 de setembroúltimo, durante a mais inten-sa batalha aérea desde aGuerra dos Seis Dias.

:A operação de troca du-rou duas horas e os prisio-neiros foram transportadosatravés do deserto do Sinaiaté a região de El Kantarano Canal de Suez, através-sando-os em barcos. Entreos prisioneiros egípcios cons-

tavam vários marinheiros,pescadores capturados emáguas de jurisdição israelen*se e seis ccmandps presosem operações no Alto Egitoe o major Said, de 32 anos,cujo bombardeiro deicomba-te Sukhoi-7 foi derrubadp noSinai a 24 de julho passado.

NOVOS ATAQUES

Dando prosseguimento aosataques diariamente regis-trados nas fronteiras nortee sul de Israel com seus vi*zinhos árabes, a aviação is-raelense atacou uma aparen-te base de guerrilheiros pa-lestinos em território daJordânia, ao sul do Mar da

- G-fuiléia^-Por.a-voz-de- Tela-vive informou que o ataquetinha como objetivo a defe-sa das colônias agrícolasKfar Rupin e Tirat Zvi. To-dos os aviões regressaram emsegurança às suas bases.

No Canal de Suez posiçõesmilitares egípcias foramatingidas por bombardeirosisraelenses numa operaçãoque durou vinte minutos.Porta-voz militar egípcioinformpu que três aviões

.de Israel foram destruídosquando .atacavam as posiçõesde Abour Swir e Geneva aoque" fontes israelenses afir-maram ser irreal, uma vezque todos os aparelhos vol-taram sem perdas às suasbases.

CONFLITO

Luta entre lêmen do Sul e Arábia Saudita causa inquietação

O conflito entre o Iémen doSul e a Arábia Saudita vemsuscitando inquietação e ex-pectativa em toda a região doGolfo Pérsico.

A tentativa frustrada pa-ra destituir o Rei Falsai emjunho e julho passados de-monstrou qué os adversáriosdo regime saudita eram maisrepresentativos dP que se su-punha. Agora o conflito como lêmen do Sul na região deWadilha poderá agravar as di-ficuldades enfrentadas pelo

governo da Arábia Saudita atéa derrubada no Rei Faisal.

Os preparativos para o frus-trado golpe do verão passadodemonstraram que a oposiçãorecrutava seus membros nas f i-leiras das Forças Armadas,nos meios de negócios e naalta burocracia estatal. A re-pressão para os participantesdp golpe foi viplenta.

A nptícia do complô con-tra Falsai surpreendeu a todosos países do Golfo Pérsico e,no Kuwait, váiios capitalistas

começaram a transferir fun-dos para o exterior, ao invésde invertê-los no país.

Depois, de um longo periodode paz, a região arábica, im-portante por seus recursos pe-trolíferos, converteu-se emobjeto de disputa entre esta-dos "conservadores" (ArábiaSaudita, Kuwait e Emlratosdo Golfo) e estados "progres-slstas", dos quais o lêmen doSul é um instrumento essen-ciai.

.•'vJ. »*.... .• v. "*-•*'¦"¦ í&íjí-a m'"¦¦jft*V '* '* 'v,&*&V*Iv^'-^Í^4ÍtA.*''-1**'^riMÉ^.-"'''*''''' ' - 7if

I

•"' -I S?:-~ S...ü,i>-r . ¦' - -4 «¦«'¦-*¦ Ç' .' W* , ¦

'¦¦ ¦ " ¦'¦¦¦ -

, rt..--/.\ . -*i-,.'„lVí i •*.'¦¦,¦ t i*¦*¦*¦*-#*•*-¦£*¦ -.«V-;- •»•-'• '">*. 1. .„ • • " -,¦¦¦• •, •'(¦'• '•

•? '« -V'"r '>•'" ¦'/«*» --.*» *-<^3 ¦í-U^t-t v '"'¦'''*

1.° CADERlVw CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 29

V Em Bruxelas William Rogers criticou a idéia de uma realiza-

ção da Conferência Européia sobre Segurança. Minutos antesêle se manifestava favorável à Conferência em Bonn. 0 govêr-no espanhol suspenderá, a partir de janeiro, o congelamento desalários. Em Paris um representante grego tenta evitar a expul-são da Grécia do Conselho da Europa.

ESPANHAtmmmmmmmmmmmmÊmm^Ê^m^mmÊ^mmmmm^mmmimmmtmm

Franco decide suspender em janeirocongelamento salaria!

Williamcritica Pacto

O secretário de Estadoamericano, William Rogers,"criticou ontem em Bruxelasa idéia da realização de umaConferência sobre Seguran-ça Européia, que poderá"piorar em vez de melho-rar as relações entre o Oci-dente e o Oriente".

Rogers chegou ontem aBruxelas'para manter con-versações com' autoridadesbelgas, depois de uma visitade vinte horas à Alemanha.Ontem ainda em Bonn o se-

"cretário de Estado entregoua Willy Brandt uma cartado presidente Nixon apoian-do a política alemã de aber-tura para o Leste.

SUSPEITA -E CETICISMOEm menos de 48 horas

TintfPi-s visitou—dniii J._Li*17íazendo "duas declaraçõesFbsolutamente ' cpntraditó-rias. Na.Alemanha êle apro-vou a', adesão de Bonn àConferência sobre Seguran-ça, .proposta pela Pacto deVarsóyia. Já em Bruxelas«le levantou suspeitas sobreas intenções dos soviéticosde procurar a paz, expres-asando .jeii ceticismo em re-:laçl^>. Jt. realização da Con-fèrçiicia. , .

,v -'O^que a Upiãp Soviética'pretendo' conseguir, quandopropõe tal Conferência?" —

: perguntou Rogers.. E acres-¦cehtòu": "Quer tratar de'for-

/rira -realista 'os_ temas quefdi'videm a Europa, ou tenta

ratificar a divisão existên-te?" Rogers foi ainda maislonge indagando se a UniãoSoviética por acaso preten-dia "cobrir com uma corti-na a invasão da Tcheco-Eslováquia".

Para Rogers a Conferên-cia proposta pelos soviéti-cos baseia-se ''numa agendaobscura e imprecisa". Disse,ainda que o que se propôs"náo pode ser descrito comoüma conferência de segu-rança".

As declarações de Rogers,feitas durante um banquetecomemorativo pelos 25 anosde existência da Associa-ção Belgo-N,orte-Americana,coincidem com os seus dis-cursos preferidos na recen-Ip rpiiniãix^ig--Q?AT?r*~'"^~"

uma negociação-que reduzade maneira realista as ten-soes na Europa, mas nãoparticiparemos de uma Con-ferência cujo objetivo é ode ratificar ou aceitar aDoutrina Brejnev" — fri-seu o secretário de Estado.A mencionada doutrina afir-ma que a União Soviéticatem direito de intervir mili-tarmente em, outras naçõescomunistas.

Em seu discurso, Rogersreafirma a decisão america-na de "manter tropas naOTAÍí . "O progresso paraconseguir o equilíbrio per1mitirá aos Estados Unidosmaior capacidade para man-ter seus próprios compro-missos de forças militaresj-ia,

—Enfüya" — salientou Kogers,

1. Algo. que demonstre adisposição dos comunistas demelhorar a situação de Ber-lim.

2. Respostas aos esforçosda Alemanha Ocidental pa-ra melhorar suas relaçõescom a Alemanha Orienta!,formulando acordos que re*nunciem ao uso da força.

3. Uma resposta positivaà proposta feita peja OTANpara redução mütúa deforça,

CORDIALIDADE

Uma carta amável de Ni-xon a Willy Brandt, não re-flete absolutamente o ceti-cismo de Rogers sobre aConferência de Segurança

—Euronéia.

O governo espanhol suspen-dera, a partir de 1» de janeiro,o congelamento de salários, queentrou em vigência desde ou-tubro de 1967, quando a pesetafoi desvalorizada. A medidafoi anunciada ontem, pelo mi-nistro da informação e Turls-mo, Alfredo Sanchez Bella, noencerramento da reunião doConselho de Ministros.

A partir de janeiro* os sala-nos poderão ser negociados li-vremente, obedecendo ao ca-lendário de convênios coletivosprevistos pelos sindicatos. San-chez classificou o sistema de"aberto e flexível", permitindouma "garantia de expansãoequilibrada da economia, baseinsubstituível, para a implan-tação de uma política socialambiciosa".

Salientou o ministro da In-formação e Turismo que o go-vêrno poderá determinar a re-visão dos convênios coletivosantes de sua entrada em vigor,quando os salários não esti-verem acompanhando o ritmoda inflação. >

"Jamais, frisou Sanchez, apolitica econômica de combatea inflação, será um obstáculoa remuneração Justa do fatortrabalho'*. O combate a infla-ção,' proposto pelos ¦ ministros"tecnocratas" da Opus Dei, nãoé mais hoje o objetivo priori-

tário da politica econômica.As taxas de desenvolvimentonos dois últimos anos foramsatisfatórias, tornando desne-cessário o congelamento de sa-lários.

CONCORDATA

Terminou ontem, a reuniãocia Conferência Nacional dosBispos da Espanha. Depois denove dias de debates os Bisposespanhóis, chegaram a conclu-são que a Concordata, que re-gula as relações da Igreja como Estado, é antiquada nãoatendendo mais aos objetivosde ambas as partes.

"Tentaremos fortalecer a in-dependência da Igreja e que-remos que a cooperação como Estado seja mais ütil e po-sitiva para o bem de nossopovo".

Os prelados debateram aindaa nova legislação trabalhistaapresentada pelo governo àsCortes. A Igreja condena oprojeto governistà é sugere mo-diíicações qüe permitam "saí-das legais e satisfatórias paraas aspirações do mundo ope-ráriò". Os Bispos debateramainda uma revisão no.saláriodos padres seculares que hojeganham 3.500-pesetas (225 cru-zciros novos).

FACA DE DOIS GUMES

Assinalou Rogers que ostópicos sugeridos pelo blo-co comunista, incluem ape-nas uma proibição ao uso deforça e incentivos 'para umcomércio mais intenso en-tre Ocidente e Oriente. Re-duzindo as' propostas à .suatramitação diplomática, Ro-gsrs disse que a proibiçãodo uso de força é um prin-cípio básico I das NaçõesUnidas, qüe durante vinteanos serviu, de canal diplo-mático regular aberto paraessas negociações. •

"Estaríamos a favor de

TRÊS PRINCÍPIOS

Rogers relacionou trêsprincípios para negociaçõescoma o Leste Europeu: 1.Consultas estreitas entre osmembros da OTAN; 2. Ma-nutehção das forças muita-res até que haja um acordo

, sobre reduções mútuas; e 3.Nenhum controle sobre asnegociações, evitando o sen-tido'falso de que a tensãoestá diminuindo.

Para o secretário de Es-tado, a;disposição'pára he-gociar dependerá exclusiva*mente áo$ soviéticos. Ali-nhou então "algumas condi-ções prévias: ,

«Nixon focalizou em suacarta a coesão da comuni-dade ocidental e a reduçãodos focps de tensão na Eu-ropa. "Nós acreditamos quaa primeira condição é indis-pensável para o êxito da se-gunda" — assinalou o pre*sidente americano.

Ontem pela manhã Rogersconversou durante 80 minu-tos com Walter Scheel, ,mi-nistro das Relações Exterio-res da Alemanha. Apesardós ' desmentidos oficiaisacredita-se qué á visita deRogers teve como objetivoinvestigar a política dá Ale-manha de abertura para oLeste que segundo Washing-ton foi muito "precipitada eingênua". .. -

GRÉCIAChanceler procura evitar expulsão

do Conselho da Europa

JULGAMENTOManson será responsabilizado pela morte de Sharon Tate

Charles Manson, chefe delim bando de praticantes doocultismo satânico, suspeitode ter assassinado a atrizSharon Tate e. outras setepessoas, poderá ser julgado1como responsável por várioscrimes.

Segundo, Vicent Búgliosi,procurador-adjunto de LosAngeles, duas^ das seis teste-munhas declararam que agi-ram sob influência hipnóti-ca de Manson.

Se fôr conservada a tesedé sua culpabilidade, o "mo-dèrnóRasputin" será proces-sado pelos mesmos, delitos

que ós executores materiais,apesar de não terem sidopresenciados nenhum dos as-sassinatost * '

TESTEMUNHO .'Susan Atkins, acusada .de

uma das mortes, revelouque assistiu ao quíntuplocrime na mansão de Polans-ki, por instigação de Man-són e em estado de hipnose.

Linda Louise Kasabian,pressuposta executora • damatança, afirmou que tam-bém ela'havia se limitado acumprir, como um autôma-to, as ordens do "Cristo" sá-dico. -. . ¦

Aaron Stovitz, fiscal ad*junto de distrito, declarouque, devido à complexidadeao caso,v é: improvável que oprocesso se inicie dntes detrês meses.'* •

O "grande júri'; continuaráescutando as testemunhasaté segunda-feira, quando de-verá pronunciar-se e désig-nar ps acusados.':• Stovitz as-

. sinalou que as acusações po-deriam incluir, além do as-sassinato" de Sharon, o cri-me contra o milionário LenoLabianca.e.sua mulher co-metido ria noite seguinte aomassacre da residência dePolanski.

MCE

O ASSASSINO MANSONCharles Manson, conheci-,

do pór seus; seguidores de¦ '"Deus" e/fíMabpV 'está presona localidade de Indepen-derice, Califórnia' nas i proxi-

. midades do.seii ex-acampa-mento hippie.

Membros do grupo hippiedo Rancho Barker, até ago-

,: ra implicados em oito assas-sinátos, afirmàm que Mán-son-esteve sempre nas ime-diações dos crimes. Depoisdos depoimentos das teste-munhas, o promotor Stovitzdeclarou que TManson deve-rá ser acusado de criminosoe não somente de cúmplice.

SP:-

O ministro das RelaçõesExteriores da Grécia, Paiíayo-tis Pipinelis, viajou hoje pa-ra Paris, a fim de defender aposição de seu pais no Con-selho da Europa, desmentindoassim as notícias de torturas.de presos políticos. X

O Conselho da Europa ,vnise reunir nos dias 12 e 13 des-te mês na Capital francesa,para examinar a moção dospaíses escandinavos pedindo aexpulsão da Grécia,- que portorturar presos políticos vio-Ia a .'dec.arac.ao cios direitoshumanos.

Pipinelis vai chegar a Parisuma semana antes da reuniãopara realizar negociações debastidores, procurando obterapoio pára a posição grega. Êlepretende ganhar tempo, per-mitindo' assim que o governomilitar efetive algumas medi-das de liberalização, antes doInício dá reunião.

Durante a semana que pas-

sou o ministro da Economiada Grécia, Nlcholas Makare-zos advertiu aos outros 17membros do Conselho da Eu-ropa que a expulsão de seupaís poderia significar repre-fiálias como aplicação de san-ções comerciais.

Os jornais gregos, que apoiamo governo militar, critlcararrídurante a semana a Inglater-ra, que estaria fazendo pres-soes para que a Grécia fosseexpulsa do Conselho.

O governo americano, atra-vés do Departamento de Esta-cio, vem pressionando o regimemilitar para fazer aberturasdemocráticas. Chegou a subs-tituir o embaixador americano

^em Atenas para efetivar estapressão. Os gregos porém re-têm um trunfo. Seus portosservem de base para frotas na-vais americanas e sua exclu-são do Conselho pode prejudi-car tais manobras.

NIGÉRIAIngleses tentam mediar conflitoentre nigerianos e biafrenses

Conselho de Ministros estuda fórmulas para uso do átomo

.0 Conselho de Ministrosdò Mercado. Comum Europeucomeçou ontem a examinarfórmulas- para fortalecer ouso' pacífico de energia nu-clear. Os ministros conside-raram ,que o ingresso da In-glaterra poderia revigorar

. ainda mais a posição da Eu-ropa cHante-da-eláusula—do -Tratado de Não-Proliferaçãode Armas Nucleares, que

permite o emprego pacíficodo átomo.

Jean, Rey, presidente exe-cutivo do Mercado Comum,advertiu aos ministrospara hão "fugirem de umadecisão firme sobre o assun-to". O Tratado de Não-Pro-liferação das Armas Atômi-cas foi focalizado durante a"rtruntãu, especial mente-a—cláusula que permite o usopacífico de energia nuclear.

Para á Alemanha, a reu-nião do MCE, tem uma im-portância toda especial. Mes-mo depois de concordar naassinatura do Tratado o Go-vêrno de Bonn afirmou quesó o ratificaria depois deouvir a Euratom, .órgão daComunidade Européia queestuda os múltiplos empre-gos da energia nuclear.

. Àté agora 93 países já ás-sínarám o'Tratado, mas ape-nas 25 o ratificaram. Istoporque antes de ratificar oacordo, muitos países y-omoa Alemanha, pretendem exa-minar os critérios 'qué regemo uso pacífico do átomo. OBrasil que se recusa a assi-nar o Tratado, também já se

-di3pós-a-reexaminar.a_ques-

O sub-secretário parla-mentar. inglês no Ministério ¦das Relações ExterioresMaurice Poley,. coníeren-ciofl ontem com o liderda Nigéria, genreal YakubuGowon discutindo vários as-pectos da guerra civil contraa província separatista deBiafra.

Foley, que chegou a La-gos chefiando uma missãoinvestigadora especial, con-versou * durante três horascom o general Gowon e comOkoi Arikpo, comissários de

CONSPIRAÇÃOMinistro de Ovando desfaz boatos

O ministro do Interior da Bolívia, coronel Juan Ayo-

roa, desmentiu em uma entrevista à Imprensa, as infor-

mações divulgadas pelo diário Hoy sobre a detençSo devárias pessoas por conspirarem contra o governo do ge-neral Ovando.

Revelou, por outro lado, que seis policiais da segu-

rança boliviana e da Interpol foram recentemente detidos

por estarem implicados no .tráfico df cocaína. Acrescen-

tou que dois policiais cúmplices'neste tráfico estão fugi-

dos e um terceiro sc suicidou. Entre os funcionários de-

i tidos está Victor Quirogá, ex-chefe da Interpol na Bo-

lívia.

JAUIA 7 7Pacifista britânico protesta contra torturas

Um pacifista britânico, George Robinson, instalou-se

numa jaula do Jardim Zoológico de Birmingham,, geral-mente reservada aos leopardos, para um periodo de 24

horas dé protesto. _ .Robinson é um militante ativo da organização Am-

nesty-International, c protesta, assim, contra o fato de que.250 mil pessoas objetoras de consciência, paguem penasde prisão no mundo todo.

Desde que passou a residir na jaula —. na qual espe-ra" comer — Robinson não. deixou de explicar aos visi-tantes, que os arri-viais enjaulados vivem muito melhor naprisão que os seres humanos. Quando foram fechados osportões do Zoológico, Robinson ficou só, com os leões ao

DENÚNCIAJUIliu lista boliviano fogo para o Peru

O jornalista boliviano, Oscar Justiniriiano* Canedo,'.chegou ontem a Lima refugiado de seu país, onde segun-

' do afirmou corre perigo de vida.O jornalista boliviano, Oscar Justiniano Canedo,

e o deputado Ambrósio Garcia formularam, em.setem-bro último, uma denúncia contra o então chefe das Pôr-ças Armadas, general Alfredo Ovando Candia, que é hojeo presidente da República.

Canedo declarou em Lima que agentes dá CIA, ten-tam eliminá-lo por ter publicado livros relatando as ati-vidades deste organismo americano na Bolivia. •'",'.•

;"¦?*>¦ *•'-¦ ¦" '. í

'¦'¦,; .••'

ESTABILIDADEGoverno paraguaio nega desvalorização; 7f«._

O governo paraguaio desmentiu que estivesse preten-clondo desvalorizar o guarani, em virtude, da presétiçano país de representantes do Fundo Monetário Interna-cional, para discutir a situação financeira.- ',- ,

Considerava-se que em breve, o governo subscreviacom o Fundo um novo acordo de estabilidade rnqnetária"stancl by", com créditos contingenciais cla.ordem de oitoa dez milhões de dólares. O Paraguai não utiliza há maisde seis anos este créditos, já que considera que suas re-servas monetárias são suficientes e sólidas par«';o respal-do do guarani. A missão do FMI partiu dó'regresso'àWashington, depois de manter entrevistas.com o genera-Jíssimo Stroessner, ípresidenle. do país. ...'-."¦•.

RENÚNCIA

tão para avaliar as condi-ções do emprego pacifico.

assuntos exteriores da Nigé-ria.

r Á NOVIDADE QUE A CIDADE INTEIRA APROVOU:

JORNAL i*

.- '>:¦

facilita sua vida!JORNAL DE SERVIÇO dá toda espécie de informaçãoútil que você possa imaginar!Quanto custa uma passagem de avião para Fortaleza?A que horas sai o ônibus para Belo Horizonte?-Quala programação de cinema? Qual o telefone do ProntoSocorro? Qual a farmácia que. está de plantão? Qual

¦o bilhete premiado nà Loteria?-Onde jantar hoje ànoite? Qual a programação de rádio ou TV? Qual acotação da Bolsa? 0 JORNAL DE SERVIÇO temmuitas outras informações. Completas! Tudo o,que V.

• quer e precisa saber' á tempo e a hora pára alegrar, -resolver e facilitar sua .vida. Pioneiro no Brasil. Aprovadopor toda a cidade desde seu lançamento!

CIRCULA DIARIAMENTE COM 0 .

Correio da Manhã- um jornal melhor!

mmm^mmi^ ^"""^53^^^ ¦¦¦» ¦¦¦« mm^mMMmm m^kT^' —^^^m ^^^^^^^^^

wLWÊÊwwÊI®xhyy mrÊmMX '-*Hã

HMHHMaaHH^HHMHpa-vH*i-iivi-* mmjmMmmwmimmmmEmmmmwÊm^

Depois da reunião que serealizou a portas fechadasnos quartéis de Dodan, resi-dência de Gowon, íoi emiti-da uma declaração comumonde os representantes dosdoLs países1 afirmam que fo-ram discutidos temas impor-tantes para a solução do con-ílito nigeriano/ ,

Entre os temas debatidos,' os observadores acreditamque constam.a situação mi-litar e as medidas recente-mente tomadas para pro-curar uma aproximação en-tre os doi6 lados, e o fome-cimento de socorro para asvitimas da guerra, tanlo nolado Nigeriano como de Bia-ir».

Foley vai .preparar uminforme sobre, as .conversa-ções qúe será encaminhadoao primeiro ministro HaroldWilson, o qual deverá fazeruma declaração sobre a si-tuação da Nigéria; amanhã,durante um debate parla-mentar na Câmara dos Co-muns. A missão liderado porFoley deverá ficar na Nigé-ria, até o término das atuaisconversações.

SEx:!Se

Deputado dominicano recusa-se ao crimeO deputado Tancredo Duluc, do Partido Revolucio-

, nário Dominicano, do ex-presidente Juan Bosch, renun-ciou ao seu cargo no parlamento, e exortou-os. demaislegisladores do PED a seguir' o seu exemplo.

Ao anunciar sua decisão, Duluc disse que esta foi'motivada pelo fato de não querer "tornàr-seí.óúmplicede uma onda de crimes e da constante, violação"dos di-reitos humanos que se comete neste país, sob uma falsa ,democracia". 'i .

Üma corrente do PRD pretende abster-se do pleitodo ano que vem, em virtude da alegada falta dé garan-tias. No Partido Reformista, do presidente Balaguer, umaala é contra sua tentativa de continuísmo.

regressoà pátria

Maria Lamas, de 73 anos,retornou a Portugal depoisde ter pasado oito anos exi;lada em Paris, revelaramontem fontes da oposiçãoportuguesa, em Lisboa.

Maria Lamas foi ataca-da pelo movimento inter-nacional de paz de supostainspiração*. comunista — epor trabalhar em prol daemancipação da mulherem Portugal.

Trata-se da terceira ini-miga política do ' ex-pri-meir o-ministro AntônioOliveira Salazar o retor-nar este ano a Portugal.

Os demais foram monsc-nhor Antônio Ferreira Go-mes, bispe liberal do Portoco historiador Antônio Jo-sé Saraiva. Ambos estive-ram exilados durante fil-guns anos.

"-EXIMGT7 ~~Grupos anticastristas procuram unidade

Dirigentes da colônia de exilados cubanos, que .vivem -em constante luta, realizaram uma reunião pró-unidadecom a participação do ex-presidente Carlos Prio Socar-ras, Juana Castro — inmã de Fidel —, um irmão de Fulrgèncio Batista e diversos sobreviventes da Invasão daBaía de Cochinos.

Cerca de 300 exilados que representam facções atéhoje irreconciliáveis, assinaram o "documento da unida*de" e designaram a José de La Torriente, uma figuraneutra, a ser seu porta-voz. Na sua' primeira declaraçãodisse -forriente: "é impossível a unidade, mas teremos amaioria".

DESMENTIDO ' ~

Professor Fabre falou sem pressãoA polícia chilena desmentiu sexta-feira, que o profes-sor francês Luís Fabre, acusado de encobrir jovens es-

querdisrtas, tenha sido torturado. Fabre, após posto emliberdade sob fiança, quarta-feira passada, havia denun-ciado à agência France Press, que durante as 36 horaãque esteve no quartel da Direção Geral de Investigações,foi vítima de golpes que lhe perfuraram o tímpano es-querdo, além de ser submetido a choques elétricos. Edu-ardo Zunica, subdiretor de investigações, desmentiu.ter-minantemente apresentando três informes médicos quedeclaram que Fabre, ao entrar e sair da prisão, não apre-sentava nenhuma lesão. "O professor Fabre falou sempressão, e quer se fazer dc vítima para não ser expulsodo pais", declarou Eduardo Zunica. Importantes figurasdo mundo literário francês, como Jean-Paul Sartre e Sri-mone de Beauvoir intercederam por Fabre junto ao pre-sidente Frei. O' dirigente do Movimento de Izquierda Re-volucionária. quo recebeu asilo cio professor, declarou, ementrevista, que éle era inocente.

sre«íHa*ís*»iaESS!-»í»iE»^___^ '"•r**^^^"»!^*'

f '

24 CORREIO DA afANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 l.o CADERNO

'-¦'.* v'______g____BP*^^^^^^^^^^^*-^fc^____[ - :^":-'.

A Razão faz 500 anos. Erasmo de Rotterdam nasceu em

1469, e ioi o primeiro a pregar tolerância è liberdade no

mundo moderno. ;Sem outro meio de mudar o mundo, sua arma foi a

ironia.Em 1936, quando se comemorava a morte de Erasmo, a

guerra e o nazismo ameaçavam o mundo. Em 1969, ainda

náo se realizaram os sonhos do paude holandê*.

_______________________________________________i

^^F I I'

'¦ ¦¦ .....

Elogio da Razão OEste holandês dé estatura média, cama*

ção branca, cabelos louros e olhos azuissalta lèpidamente do quadro de^Holbein(perdão, do seu gabinete de trabalho) elança um olhar zombeteiro sôbre o mundo.r, Primeiro, é natural, dá ¦ uma passadacm sua pátria holandesa, às Voltas com os..provos. Viaja à: Inglaterra para ver como,está o país dei seus- amigos Colet e ThomasMorus. Desce à França, e estremece, lem-;brarido a vida inquieta e incerta,. sempreè procura de mecenas. Na Itália, ra con-iusão é tanta que escapa de escrever nô-vo elogio da loucura. Visita, infinitamenteComovido, Basiléia, a cidade onde envelhe-ceu. Erasmo sorri.'

O defensor de um cristianismo simpli-'ficado, o partidário de..-um Evangelho semidogma, talvez sem' moral, vê na, igreja umaagitação feroz. Á escolástica perdeu terre-Jio. é certo, com suas quiditnt.es et formali-tates, mas os teólogos e exegetas tornaram-se deumà seriedade impressionante, trope-çam nas. palavras e ficam irascíveis. Diz-se«té que estão a ponto de esquecer o la-tim.,Elas por elas, antes o bom amigo Lu-téró, qüe nas horas vagas escrevia poemassôbre a natureza e tinha certo, humor, em-bora humor grosso, como convém a um ale-mão que acredita no diabo."' Mas como vao os outros negócios .doinundo? O comércio, que o sábio sempredesprezou, a política, o direito? ' ErasmoVolta.o rosto, e repete as palavras de ou-trora: è* pura tolice, alguém se orgulhar deconhecer o mercado,,' os planos do rei deInglaterra, as notícias de Roma, às- condi-ções de vida na Dinamarca. A felicidade náo,reside aí. .

Por toda a parte encontra o mesmo in-suportável fanatismo. O mesmo? Talvezmaior, Querem que a gente se filie a seitas,a dogma?, a partidos. Deixou bela descen-dência aquele Jean Éck, alemão até a me-duX que já no' século XVI irritava Eras-mo, dizendo-lhe que na-bárbara Germâniatodos eram erasmianos. Será possível es-quecer a resposta que o sábio deu? "Nada

encontro em mim que possa incitar ai-guém á ser erasmiano, e odeio o nome dèqualquer partido." Mas é melhor olhar,e passar.

Ninguém entende a cordia] aversão queErasmo sentia por tudo o que era cruelgrosseiro, desrazoável. complicado ou sim-plesmênte formalista, E por isso o mundo -continua a sofrer dè crueldade, grosseria,fõrmalismo e ausência dé: razão,

O sábio apaga o sorriso, franze,a testae lembra aqueles tempos odiosos de Parisonde todos Brigavam com todos por causade tudo, colégios viviam em pé de guerra,tomistas é éscotistas combatiam terminis-tas e. modernos, quer dizer, discípulos de.Ockam e Buridan. E vê que também aquinada mudou. Os ates,transformaram-se emismos, travam-se nòlèinicas em torno- decoisas tão estéreis quanto as do tempo emque viveu.

É as ressoas continuam .fmáticar. su-persiiciósasi gÈri^nciòsasi crédulas, grpr'?*,correndo atrás de' bênc-ãos. tóregrinrr-õrs.cultos obscuros, adorando relíquias, embo-ra os santos tenham mi'dado „e já não sevenerem ai «uns de grande consumo naque-'la época. Sempre as mesmas ferozes ins-' tít'viç'5es, opiniões, injustiças, ordens tiràni*cas esmagam ps pobres humanos que nãotêm coragem de sé libertar. ;

Em que resultou a querida mensagemde Erasmo? Ondp a tranqüila casa decampo, bem longe da cidade, numa gloriosatarde de outono,. os amigos conversandodurante". á refeiçãò: ligeira, bu durante umpasseio agradável? Como é possível que oshomens ainda não- tenham aprendido a con-fiar ná natureza, onde êle. yiá.â única basesólida de. todas as concepções pedagógicase sociais? ¦ . , i ¦ . .

Um poderoso desejo de liberdade, cia-reza. pureza e simplicidade invade Erasmo.Sua ironia soberana se congela, Querem-no.partidário, e sua/ambigüidade se multip-li-ca.-

Erasmo entristece. Erasmo, quer dizer,a Razão.. ' . '.-

• ÁLYARO MENDES

quea

Waeiára"Para dizer a verda-

de, tudo neste mundonao passa de uma som*bia e de uma aparência»

*rqas o fatO'é qué estagrande e longa comédianão pode ser represen*tada de outra forma.

- Além disso, se a -na*tureza vos fêz homens,

a verdadeira prudênciaexige qüe não vos. ele*veis. acima da condiçãohumana. Em poucas pa-lavras,'dé duas uma: .oudissimular intencional-,mente com os seus se-melhantes, ou correr in-gínuamente o risco dese enganar com' eles. Enão será esta — inda*gam" os sábios — outraespécie de loucura? —Quem o nega? Qüe meconcedam, porém, queé essa a única maneirade cada qual fazer a suapessoa anarecer na co*média do mundo."

INTELECTUAIS"... qual dos dois mere*

ce mais ser honrado com otítulo de prudente? o sá-bio, que, parte por modés*tia, parte por medo, nada

•r è a 1 i z a, ou. o louco, ^quenem o pudor '(pois não" oconhece) ¦ nem b perigo(porque não o vê) podemdemover de qualquer em-preendimento?' O sábio absorve-se noestudo dos autores antigos;mas que proveito tira êle

—dessa—constante leitura?...

___________________________________________________________________________§^____________ -.,...• . ... ,

Ma JI "^

Ih- My IWÊL' »*ÊMm ImÈÈAÊÊmbèM ¦¦ ik ii WÊ

WrÊ'- " "¦ ' "Sí^'

'^H KiB ____K:?âK_».___.....Hte^<: ¦LrjPi^

\^>T.'- ¦ jKt

T_i___>w*^MH*a%aMÉHHr,';* *!- v-^^G^SS^ÉS^nua ^u^|Ju ^«| <vÊÈ «kS"

___K<B Kf|

éJÊM _EÜ2 I

___p^___. j____^B

estúpidos atores da vidahumana: não há coisa mais

mortais, e de ,fato são elesos meus' maiores predile-

i - Uns loucos' ;.:.,- L

Pol em casa de Thomas' Morus que Erasmo escreveuo "Elogio da Loucura". Trêslivros estão na aurora domundo moderno: a Utopia,>le Thomas Morus, o Princi»pe, de Màquiavel, e o Elo-gio da Loucura. .

Erasmo, como Thomas| Morus, foi um humanista,

no sentido de latinista e dehelenista, e no outro, dedefensor do homem. De-íensor do humano. Defen-sor da liberdade. ContraLutero, escreveu o "Do Li-

vre Arbítrio", porque a vio-lência de Lutero o assusta-va. Lutero, vulcânico. Eras-mo, musical.

DEFESA DA RAZÃO

Escreveu o "Elogio daLoucura" para defender arabão em seu sentido mais

: amplo. Porque Erasmo foii um moderado, um equili-

brado, no seu mesmo incon-íormísmo. Guardou perfei-ta ectílidistáncia entre cato-licos e protestantes. Nãoaderiu nem à Reforma nemà Cúria Romana com seus' pruridos anti-reformistas.

Sendo um reformador,não quis ser um reformis*ta ou um reformado. Sa*cerdote, deixou o sacérdó-cio. Viajou íncesantemente.Leu insaciàvelmente. Seugrande testemunho é o dapesquisa contínua, da pro-

cura permanente da verda-de. Andou pela Inglaterrae se ligou a Thomas Morus.Viajou pela Itália: Não seprendeu a nenhum esque-ma. Foi sempre o homem

livre — a serviço da liber*dade.

SENSO DE MEDIDA

Passou a vida a estudar.Publicou uma edição emgrego do Novo Testamento(com a versão em latim).Grande escritor latino, quisque se esculpissem no seutúmulo as palavras: "Nullicedo". Èra todo o seu incon-formismo militante, que nê-le se aliava ao senso da me.dida, ao equilíbrio profun-do, a uma estranha mode-rarão de sábio. Não cedeu,Não concedeu. Màs convi-veu.

Morou longos anos emBasiléia. Mas a intolerân-cia da Reforma o fêz partirpara Friburgo. Detestava aintolerância. Correspondia-se com todos os humanistasde seu tempo, humanistasque eram os grandes no-mes do Renascimento nasletras- Sua casa em Basi-leia foi um centro ou umfoco de vida intelectual.

SÁTIRA' Seu livro "O Elogio daLoucura" — um opüsculoperene — é uma sátira àtensão reformista que aIgreja vivia.. O humanistalivre ironizou tanto os ca-tólieos quanto os protestan-tes.

Preferiu, acima de tudo,a liberdade.

Foi um precursor dos pa-dres que se secularizam. Foium pioneiro da tolerânciareligiosa. A vida religiosa o

interessava e preocupava,mas não erp. um fanático,nem um partidário. Queriaser fiel a si mesmo. Afir-mou o valor do indivíduo,

eêsse culto lhe vinha deseus autores latinos e gre-gos.

Padre giróvago. peregri-no do espírito, pesquisadorda límpida verdade, sofreuperseguições ¦ mesqui n h a s,mas teve a compreensão eo respeito de Júlio II e deThomas Morus. Seu espíri-to de secularismo religiosocoincide com o dos padres,de hoje. Seu humanismo —da toierância e da liberda-de — é o humanismo denosso tempo.

UNS LOUCOS• A imagem desse famoso

..humanista satírico e livre,ciue nós conservamos, é ada medida e da fidelidadeà razão em meio aos exces-sos do fanatismo. Foi umser harmonioso em suaaparente desarmonia.

Quando Thomas Moruscaminhava para o martíriototal deve ter pensado emseu amigo Erasmo.

Este ano, o prêmio Eras-mo foi concedido em Ro-terdão, a Gabriel Mareei,que, em seu existencialis-mo cristão, tanto se apro-xima do velho Erasmo.

Hoje, percebemos de fatoque dificilmente a humani-dade teria descoberto a li-berdade se não tivesse ha-vido uma Reforma, um pro-testo, um ímpeto renova-dor, promovido por uns hu-

pianistas. Uns loucos.

• ANTÔNIO CARLOS VILLAÇÁ

Raros conceitos espirituo-sos', alguns, pensamentos re*quintados, algumas simplespuerilidades — eis todo ofruto de sua fadiga.' O lou-co, ao contrário, tomando ainiciativa de tudo, arrostan-do todos os perigos, parece-me alcançar a verdadeiraprudência-.? :.;"... toda tolice, por .maisgrosseira que seja, sempreencontra seqúazes. Mas»,.ainda é pouco: quanto >mâis'"contrária ao , bom senso éuma coisa, tanto maior é onúmero dos seus admirado*fes, e constantemente se vêque tudo o que mais seopõe à razão é justamenteo que se adota.com maioravidez."

P e r g u n tar-me-eis porquê? Pois já não vos dissemil vezes? É porque quasetodos ós homens são malu»cos. A ingnorância tem,pois, dois grandes privilé-gios: um, que consiste emestar de perfeito acordocom o amor-próprio, e ou-tro, que consiste em tra-zer a si a maior parte dogênero humano.

Por conseguinte, serieisduas vezes ingênuos se qui-sésseis elevar-vos acima donível comum, com toda avossa ciência filosófica. Quepensais que obterieis comisso? Podeis estar certos deque, além de vos custarmuito caro semelhante pro-pósito, chegarieis ao pon-to de não saberdes tolerarmais ninguém e de não po-derdes por mais ninguémser tolerado. Resultaria,enfim, que ninguém seriacapaz de apreciar o vossogênio e de penetrar os vos-sos sentimentos."...

BUSINESS-MEN"Os negociantes, sobretu-

do, são os mais sórdidos t

vil do que a sua profissão,e, como coroamento , daobra, exercem-na da ma-neira mais porca. São, emgeral,' perjuros, mentirosos,ladrões, trapaceiros,' impôs-tores. No entanto,- devido;à, sua riqueza, são'tidos emgrande consideração' é che-gam a encontrar frades'aduladores, particularmen-te entre os mendicantes,que.' lhes fazem humilde-mente a, corte' e publica- .mente lhes dão o nome de -•venéráveis, a fim de lhesabiscoitar uma parte dósmal adquiridos tesouros." '

TEÓLOGOS"Talvez fosse melhor não

falar dos teólogos, tão deli-cada é essa matéria e tãogrande é o. perigo de tocarem semelhante corda. Essesintérpretes das coisas divi-nas estão sempre prontos aacender-se como a polvo-ra, têm üm olhar terrível-mente severo e, numa pa-lavra, são inimigos muitoperigosos. Se acaso incor-reis na sua indignação, Ian-çam-se contra vós como ur-sos furibundos, mordem-vos e não vos largam se-não depois de vos teremobrigado a fazer a vossapalinódia com uma série in-finita de conclusões; mas,se recusais retratar-vos,condenam-vos logo comohereges. E, mostrando es-sa cólera, chamando de he-rege, de ateu, conseguemfazer tremer os que nãoeoncordam com eles.

Embora não haja nin-guém que, tanto como êlès,dissimule os meus favores,não é menos verdadeiroque me devem muito. Eispor que impus ao meu amorpróprio favorecê-los maisdo que a todos os outros

tos. É por isso que, do ai-¦ to*da sua elevação e à ma-neira de tantos anjos quehabitam o terceiro céu,consideram o resto dos ho-mens como outros tantosanimais bajuladores e têmpiedade deles. Cercados deuma série de magistrais de-finições, conclusões, corolá-,rios, proposições explícitas,em suma, dje tudo o quecompõe a malícia da escola

, sacra, usam de tantos sub- 'terfúgios que o próprioVulcano ¦' não conseguiria.'embrulhá-los, mesmo em-prejgando a rede de que séserve para mostrar aosdeuses os seus cornos nas-centes.

Não há nó que esses se-nhores não saibam desfa-zer de um golpe com a maisque ter^dia bipene do dis-tiiiguo, bipene formada detodos os novos vocábulossonoros e empolados quenasceram no seio da sutile-za escolástica."

POLÍTICOS"Passemos, agora, aos

grandes da corte. Não háescravidão mais vil, maisrapulsiva, mais despreeí-vel do que aquela a que sesubmete essa ridícula es-pécie de homens, que, nãoobstante, costuma ganharpara si, de alto a toaixo,o íesto dos mortais. Con-venhamos, porém, que sãomodestíssimos num únicoponto: é que, satisfeitos depossuir o ouro, as pedras,-f a púrpura e todos os ou-

r, tros símbolos da sabedo-ria e da virtude, cedem fà-oilmenta aos outros ocuidado da sabedoria e davirtude.

Para eles, a maior feli-cidade consiste em ter ahonra de falar ao rei, de

chamá-lo de Senhor e Mes-tre absoluto, de fazer-lheum breve e estudado cum-primento, de poder prodi-galizar-lhe os títulos faus-tosos de Vossa Majestade,Vossa Alteza-Real, VossaSerenidade, etc. Toda ahabilidade dos cortesãosconsiste em trajar-se compropriedade e magnificên-cia,, em andar sempre bemperfumados e, sobretudo,em saber adular com de-licadeza."

PAPÁ

"Prosternemo-nos, agora,. aos .. pés do Sumo Pon-

tífíce, e beijemo-lhes reli-giosamente as santas pan-tuflas. Os papas dizem-sevigários de Jesus Cristo,mas, -sé procurassem con-

, formar-se à vida de Deusseu mestre; se sofressempacientemente os seus pa-decimentos e a sua cruz,mostrando o mesmo des-prezo pelo mundo; se re-fletissem seriamente sôbreo bolo nome de papa, istoé, de pai, e sôbre o san-tíssimo epíteto com quesão honrados — quem seriamais infeliz do que eles?Quem desejaria comprar,com todos os haveres, essecargo eminente, ou quem,uma vez elevado ao mes-mo, desejaria, para susten-tar-se nele, empregar aespada, os venenos, e todasorte de violências? Aí,quantos bens perderiameles se a sabedoria se apo-derasse por um instante doseu ânimo! A sabedoria?!Bastaria que tivessem umgrãozinho apenas daquelesal que fala o Salvador.

Perderiam, então, aque-Ias imensas riquezas, aque-Ias honras divinas, aquelevasto domínio, aquele gor-do patrimônio, aquelasfaustosas vitórias, todos

aqueles cargos, . aquelas._di^idades_^.Jip^e»_JõJfe-.

cios de que participam; to*dos aqueles impostos. quèpercebem, quer nos _ píô*pri os' estados, que . noaalheios; o fruto, de todcfaqueles favores e dé tô*>das aquelas indulgências*com as quais vão traficaíi*do tão vantajosamente:!aquela numerosa corte-dacavalos, de.mulas, de éer-vós; aquelas delícias '•¦'"¦::iaqueles prazeres

'te.itfu*

gozam continuamente..Observai, observai quanta!coisas precisariam perder,sendo qué isso ~é apenasuma sombra da felicidadepontifícia." • ;''-;."

.' SABEDORIA A A A."Quereis enriquecer-vos

no comércio? Renunciai àsabedoria, porque, do con-trário, como poderíeis fa-zer um falso juramentosem vos sentirdes dilacerrar por um horrível remor-so? Como poderíeis deixarde enrubéscer quando súr?preendidos numa mentira?

, Como sufocaríeis os aspe.*ros e tormentosos escrúpü.-los que sentem os sábiospelo furto e pela usura?Como poderíeis deixar detravar convoscp uma con-tínua guerra íntima? ."Ambicionais as dignida*;des e os bens eclesiásticos?Um burro e um búfalo po'--.deriam consegui-los maisfacilmente que um filóso-io. Amais a volúpia? Asmulheres que a têm comoprincipal escôpd procuramos tolos e fogem dos sábioscomo dos escorpiões.Quem, finalmente, desejegozar os prazeres da vida,deve cortar qualquer rela-ção com os sábios."

Do "Elogio da Loucura'*.Tradução de Paulo M. Oli»veira..

¦H£^^^k^^^A*ÉAAi^rikj^MKA^d^-4^i*^bdtBMÉ^i^hk^^^fei^kdk4^B^riÉ^^MAi^taAflCllrik8ftBftdS fiBh^üiáMiÉiÉiirtiii ir mi

'*' ' •$•' . 7)75 ,^.;-jrv A.m&iP*<íVyy<Am- .,,,.. ,...,,...l.,.,,^:>:fr,m.

Ifi CADERNO CORHEIO DA MANHÃ —Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira. 8-12-1969 25

t:í^!-F;S^-------------i^------Í^-^^-te^t^M^^^^---ÉMÍ^--_Ksl

«__B0M_fe2(l^^^Í^^^^___L'' ™:^5"~ ^rfflpl$*f

xWjSpWtwt'-" v -íj-.-_C_1:?______#_____I mmmW

Um saveiro gigante, a ser lançado ao mar da Bahia para per-correr o mundo, e um livro contando "O Rio Antigo dos Anún-

cios de Jornais", a ser lançado no Rio — Largo do Boticário.

28— são dois acontecimentos festivos da semana que se inicia.

Um, o barco, é obra do comandante Sroarcevsky, baiano da Si-béria; o outro, a obra histórica, foi escrito por Delso Renault

durante anos de estafante, paciente e carinhosa pesquisa.

i-ii '•'•'¦'¦'¦'¦'• •:':':*:'-*:'T-:,*'-'*,-*™"ffi

1

tfl

mundoA volta aonum saveiro baiano

Lev Smarceksky, baiano da Sibéria,arquiteto, pintor e marinheiro,comanda o "Santa Cruz"

SALVADOR (Reportagem de J. Lo-pes da Cunha) — Quando o coman-dante Eêv otosrwste»—saandaramanhã o timoneiro aproar o barco"Santa Cruz" rumo ao mar alto daBahia, estará começando sua viagemde 38 mil milhas, duração previstade ano e meio. Só que o comandan-te Ley não é um marinheiro deprofissão, mas um arquiteto, um pin-tor, um industrial que criou rique-za mas não quer escravizar-se a ela.Por um an° e meio, no Atlântico,no Mediterrâneo, na América, naEuropa e na África será apenas Lev,

•; o marujo. .'.,... ,0 saveiro "Santa Cruz" — por-

tíjie é assim que gosta de chamá-lo7|§& o -maior barco.privado já còns-

¦ irijidò riò'Brasil, pois maior qúe élesó tem o "Atrevida", do Iate Clubdó Rio, mas este foi construído nosEstados Unidos. Pròjetistade barcos,Lev Chegou a elaborar vário» pró-jétos, mas decidiu-se por êsse.do sa-véiro, que lhe parece o qúe iriáls 'se-aproxima do homem e tem sua tra-diçâq nos mares da Bahia, com áqu.e-Ia .semelhança com o sámpam -e ojunco. 'á''$$- ' '

De três mastros-\

\ y .

.*' "Scooner" de, três mastros, o ve-tetro desloca 75 toneladas, tem .umoomprimento de 24 metros è uma

??;7 IMgSftr» de 6,5i7Seu: motor,-GM «.71»tèm 248 Cv, artnázehá 1.800 litros

de combustível e conduz três mil li-tros de água. Sua área vélica e de380 metros' quadrados e-seus trêsmastros têm a altura ue 22 m.l_._:—

Com mais sete companheirosdos quais apenas dois, são marujosde profissão — Lev Smarcevsky par-te no dia 8 do corrente de Salvador,numa partida solene que já está in-cluída como parte das comemoraçõesda Semana da' Marinha. De Salva-dor ao Recife, do Recife a Fortale-za, e de lá o começo da grandeaventura que atinge primeiro Tri-nidád, os Barbados, Guadalupe, Pôr-'to Rico e as Bahamas. Depois vem

•Miami, Norfolk e Nova York, asBermudas e os Açores, seguida deLisboa e.Cascais, da Espanha'e Gi-braltar,' de Málaga é .Maiofçá.

Só então vem Marselha e SaintTropez, ;C.annes e Mônaco, pulandoerri seguida para a Córsega, Nápo-les^à Sicllia, a Grécia, a Turquia eo'Líbano, para Creta. e.Chipre. Etem.iàmbém a África do Norte emportos que vão ser escolhidos pos-teriormente, porque o comandanteLev estudou tudo, leu ò que se es-creveu : sobre viagens semelhantes,as épocas mais propícias nos dif erén-tes mares.' Depois vêm ás Canáriase Cabo Verde e aí, um ano e meiodecorrido, o veleiro retorna a seu

Tp^rto/^epôis de ter levado e termostrado coisas da Bahia às gentes

mais diversas, porque a viagem nãoé um simples desfastio. É aquele es-pirito dé aventura que está incuba-

lante dn barco desdecriança quando ele. be iinprcãõíraiva com o mundo das formigas paraem seguida admirar-se com o mun-do das estrelas. Muito depois, homemfeito, é a volta ao mundo dos ho-mens, que para êle é o mais rico.

— Gosto do mar, sou meio ma-rinheiro e sinto em mim êsse es-pirito de aventura — diz Lev. Via-jando, me completo. Como todo ani-mal, sou curioso é por isso querodar o visto no que já li. Não é. queduvide, mas continuo curioso e atémesmo abelhudo. -"A

De graça

O de que menos gosta de falaro comandante é sobre dinheiro, ésobre o custo do barco, as despesasde alimentação e manutenção dobarco, mas informa que para a bóiaa média é de >2 dólares dia/pessoa,mas qucauriiéhtando o número depessoas diminui êsse valor. Entãoéle pegou .do lápis, íêz as contas, echegou à conclusão de que se levar36 pessoas a alimentação sai de gra-ca. Quanto à manutenção, acha di-fícil avaliar as despesas, pois têm ovalor do imppnderáyektnas de qual-quer 7 sorte, eátão < ipíg&rftdos paraa eventualidade;

v A Bahia também vaiNo interior do barco., gravado

_cni madeira, há um trecho de Jor-tíe Amaiin Tlnliifl ",.. .spusmistérios de povo, suas rosas deamor e sua fraternidade"»'Isso' é oque o comandante Lev quer mostraràs gentes das terras por

"onde vaiandar. Mas vai também levar a pin-tura, a escultura, a música, a lite-ratura, o turismo e a indústria. Odifícil é ter a Bahia dentrodo barco'— diz êle.

E também a comida baiana, odendê, e também a cachacinha, e ovinho nacional, e mais de mil cha-rutos de fabricação baiana. E maisainda a cerâmica -de Maragojipinho,aquela que todos òs áhosj na Sexta-Feira Santa; leva. milhares à famo-sa Feira de Càxixi, rio interior daBahia. '

São oito, ao todo

Ao todo, são oito homens, in-ciuindo o coinandante Lev, quecompõem a tripulação do veleiro"Santa Cruz". Alex Belov é enge-nheiro e Ivan Smarcevsky, filho docomandante, é estudante de arqui-tetura. Joaquim Gonçalves, tambémestudante de arquitetura, e JoséCarlos Costa Lino, üm corretor de

títulos. Lobo Britos, um argentinode 54 anos que já deu duas vezesa volta ao mundo, é tão ágil e destrona marinhage.m como um jovem de20.. Arlindo Ramos, saveirista dos

¦ mnrnr rfi Bahin quo lpvn tainh^in

J. LOPES DA CUNHA

, : Múitipio"... eu, Lev Smarcevsky, baia-

no, nascido em Mogullev Podolvsky,Sibéria, aos 40 anos, pintor...". Isso

os, segredos da comida baiana, dasmuquccas, dos efós, dos xinxins, dos^atapás. E também- Florisvaldo Sou-za, ou simplesmente Flor, que jáconhece o mar até o Rio, de quan-do levava no seu velho saveiro ascargas de jacarandá da Bahia.

Rezas e velas

Di Francisca Novais Smarcevs-'¦ky, baiana do São Francisco, mulherde Lev, fica meio perplexa diantede tudo isso, desses preparativos pa-ra a longa viagem, mas já conhecebem. o marido, sua inquietação, seuardente desejo de vida. E aceita ofato, com velas e rezas pana que tu-do corra bem, ao marido, ao filhode 21 anos, Ivan, a todos os que vãono saveiro por esses caminhos domundo.

E ela própria borda a roupa debordo, vai ao "Santa Cruz" paracuidar dos alojamentos, ver se tu-do está bem, se o comandante estábem alojado. E quando se fizeremao mar haverá sempre uma vela, epreces, e a invocação ao Senhor doBonfim.

u que eliqoo do ci ip0*™0 ° coman'dante do "Santa Cruz", quando em1965 expôs pela primeira vez, emSalvador.

E dele, na mesma ocasião, dis-se Jorge Amado ser um "homemmúltiplo e sempre.capaz,* brilhan-te em toda e qualquer de suas ati-vidades... Arquiteto de fundamentalimportância no desenvolvimento daarquitetura moderna na Bahia, vin-do dos escritórios de Oscar Nie*meyer e Sérgio Bernardes; Indus-trial criando riqueza e seguindoadiante, pois não nasceu para escra*vizarrse à riqueza e, sim/ para rea-lizá-la; decorador, criador de mó-veis; esportista, correndo ' sobre aterra e sobre o mar, no ronco domotor e no assovio do vento; boaprosa, ternp amigo, coração enorme,sendo tanta coisa, dando tanto desi e tomando da vida com ânsia 0alegria..."

É assim, na verdade, a figurahumana de Lev, que após dois anosde engenharia naval, construindo seubarco, estudando navegação na Ga*pitania dos Portos da Bania, a as-tronômica e a estimada, «gora vaipara a aventura das 38 mil milhas;ao redor do mundo, seu velho sonho.

I -JIIH Mm WmmmmM BMflff ffrf MB_D__Hwfc__i-^^at __A*' m\'9--b .* ilf wjjP __t 5

Anúncios contam¦ ¦ ''¦'- V.

o Rio antigoEVANTAR quarenta

Le

dois anos de His-tória do Rio de Ja-neiro — de 1808' a1850 — através Hos', anúncios dos jornais,da época, foi a tare-fa a que se propôs

Delso Renault em O Rio Antigo nosAnúcios de Jornais, editado pelaJòSé Olympio. O volume, que inte-grírtrcplècão- Documentos -Brasilei^ros, daquela editora, e que tem a su-peryisão de Afonso Arinos de MeloFranco, terá lançamento festivo a12 do corrente, às 18 horas, no Lar-go do Boticário n.° 28.'.'.

Foram precisos vários anos deestafante, paciente e carinhosa pes-quis* em bibliotecas e arquivos paraque o autor pudesse trazer à tona,numa obra que, baseada exclusiva-mente no jornalismo de anúncio, éconsiderada por Lourenço Filho "deinestimável, valor e, pelo arranjo ge-ral da matéria, com seqüência cro-nòlógica e referências aos principaisaspectos ecológicos, econômicos, cul-turáis e políticos, creio que ficarácomo "obra-fbnte" -de importânciapara todos quantos desejem estudara evolução cultural do País e, nessaevolução, as influências transplan-tadas da França".

Autor, e livro

Delso Renault é mineiro, advo-gado, e já em 1940 era redator deA Manhã, onde colaborava no su-plemento Letras e Artes, então diri-gido por Jorge Lacerda, que gover-nou Santa Catarina, quando desa-pareceu • num desastre aviatório.Atuou nos principais jornais e revis-tas do Rio, e no serviço público criouerii 1956 a revista MEC, bimensáriodo Ministério da Educação e Cul-tura, da qual é seu redator-respon-sável. Foi redator da Rádio Roquet-te Pinto, tendo . atuação expressivano campo cultural em comissões egrupos de trabalho dos setores fede-ral e estadual, c atualmente é se-cretário-geral do Grupo Executivoda Indústria do Livro, organismo doMEC que resguarda e zela pelo livrobrasileiro. Seu trabalho nessa fun-ção valeu-lhe o diploma de Aniigodo Livro, conferido pela AssociaçãoBrasileira do Livro, Mas o estúdio-so, o pesquisador apaixonado e o ta-lentoso perquiridor do no.«o passadocoexistiram sempre com as demaisatividades de Delso Renault, e dai o

surgimento de O Rio Antigo nosAnúncios de Jornais, que AfonsoArinos de Melo.Franco, na apresen-tação do volume, diz ser "um esfôr-ço admiràvebnente bem conduzidode reconquista da vida carioca, daIndependência ao começo do Segun-do Rinado", sendo "uma contribui-ção original, e será em breve umclássico da historiografia brasilei-ra".

O prefácio ?de: Àmêfico; Jacobi-na Lacombe dá ênfase ao rigor ci-entífico com que o autor estudou,reuniu, concatenou e finalmente es-creveu o livro; lembra, a propósito,a pesquisa realizada por GilbertoFreyre, e que imprimiu à sua confe-rência "O Escravo dos Anúncios deJornal do Tempo do Império", uma"feição científica que provocou sen-sação imensa pela novidade dos mé-todos". Assim, debruçando-se nasmiudezas dos pequenos anúncios,que singularizam, no período postoà mostra, toda uma problemática dacomunicação de publicidade de talforma decisiva e oportuna que deumargem a um volume ímpar na his-toriografia brasileira — O Rio Anti-go nos Anúncios de Jornais realizaplenamente suas finalidades.

A fatia de tempo que é objetoda obra — 1808 a 1850 — mostra,através da análise dos anúncios daimprensa Gazeta do Rio de Janeiro,Diário da Rio de Janeiro, Diário doGoverno, Diário Fluminense, Jornaldo Commercio, Correio Oficial, DiárioOficial, L'Eeho Français, L'Alcyon,O. Spectador Brasileiro), a influênciafrancesa nos hábitos e costumes ca-riocas. Ano a ano os fatos são re-gistrados, dentro do plano da obra,que se divide em três partes: A mi-gração da família real, a Regênciae a Maioridade.

Pitoresco e problemas"Os habitantes buscam melhortrânsito para o comércio, proteçãopara as construções, pois as chuvasqúe descem daquele morro (Caste-Io) provocam aluviões. A caminha-da para a planície é uma imposiçãogeográfica. O homem lança-se en-tão à luta contra a natureza em vá-rias frentes: o mar, a montanha, opântano, a floresta. Que esforço deadaptação, que lutas incessantes. Decerto modo, há uma semelhança como viver atual do carioca, e a linguafrancesa entra na voga já com avinda da família real: "hum sugei-to, vindo ultimamente de Lisboa, sepropõe a ensinar as Linguas Fran-

ceza, e Ingleza promettendo instruiros discípulos em tudo o que respeitaàs ditas Linguas em pouco tempo,e .com muita facilidade" (GRD-13-7-1811), e como deve ser bastantecauteloso, avisa que o preço de ...3Ç200 deve ser pago no princípio decada mês. Outro anúncio, de ....30-11-1811: "Quem quizerhum-Cle-rigo para Capellão, e Mestre de Pri-meiras Letras, Grammatica Portu-

—gueza,--7Latina e Fraaceza, -falie- na--Sacristia do Carmo." A pianolatria,a essa época já um fato constatadopelo autor, que nota a "predominan-te tendência brasileira para as coi-sas da arte — a música, a dança eo teatro", assinalando, o anúncio de6-2-1813: "Pianos fortes e grandes,pianos chegados pròximamente deLondres, e do melhor author."

A vinda da Corte, a aberturados portos — assinala Delson Re-nault — acentua a influência fran-cesa nos centros urbanos, e no Rioela se faz sentir fortemente, editan-do-se inclusive os jornais L'EchoFrançais e L'AIcyon. Por sua vez,L'Echo de 1'Amérique du Sud, de8-12-1827 publica esta oferta de lei-lões: "MM Douville et Laboissièreont 1'honneur de prevenir le publicqu'ils se proposent de faire une van-te à Pencan." E o autor acrescentaque "os leiloeiros vendem "diction-naires de Ia langue árabe, des bilouxet quelquer articles du Perou".

Comes-e-bebesÉ bastante curiosa e singular a

transcrição que Delson Renault fazem seu livro, das observações de C.Schichthorst, entre 1824 e 1826, sô-bre um fato relativo ao comer do ca-rioca, naquela época recuada... eabundante: "Como sei que é dia dejejum e conheço o gosto das senho-ras — conta o ex-oficial do Exér-cito Imperial — compro carangue-jos, palmitos, macarrão para sopa,algumas macrelas (s,ic) e batatas,cebola e agrião para salada, e umpouco de alho às escondidas. Nãome esqueço das passas, das amên-doas, dos abacaxis, das laranjas, dasbananas e, para completar a sobre-mesa, de ostras, queijos e algumasgarrafas de excelente vinho do Pôr-to, que nenhuma senhora desdenha."É a descrição dos preparativos de"um dia de jejum". Da França, vi-nham também os vinhos — Bellarde Bordeaux — e se anuncia no Jor-nr! do Commercio, de 24-8-1829 queda última marca "em barris (sic),aguardente em caixas, e muitas ou-

trás cousas que se venderão por pre-'ços commodos", são .encontrados "naRua d'Ajuda n.° 58 (Rüa Chile, qua-se desaparecida) perto da de SantoAntônio". E o "Hotel do Globo naRua da Quitanda, entre a do Cano ea do Ouvidor n.° 74 preciza de humcozinheiro branco estrangeiro queentenda, falle. o. idioma. Portuguez,solteiro, qüe não seja pitador de si-garros, e que não seja bêbado (...).no. mesmoJHotoLpreciza-íSeHdfr-hum- -criado polido, ágil, e que saiba bemservir, e que saiba fallàr Inglez,Portugüez ou Fraricez (Jornal doCommercio, 14-9-1829".

Há tambéhi o anúncio.do "tou-cinheiro Francez que vende todosos dias suas fazendas aò som do si-•no e tôdá-a espécie de toucihheria,e faz 'comidas'

para quem quizerhonrar ã sua confiança (JC, ,5-6-1830)". Mais influência france-sa o historiador observa dizendo que"a conversação corriqueira, no idio-ma francês,, é hábito entre a íamula-gem, entre os escravos: "Na Rua S.José n.° 33 vende*se huma. linda ra-pariga prendada que fala bem ofrancez" (JC, 3-3-1838).

HábitosEstamos em 1848, e a cidade se

desenvolve. É muito carioca as reu-niões familiares, especialmente como pretexto dos-festejos de aniversá-,rio, "ou uma data amada de todos,os donos da casa organizam jogosde salão: o pilha-três, as adivinha-ções, entremeadas de recita.ções dospoetas da época, acompanhadas aopiano. Não é raro um dos convida-dos ou mesmo o dono da casa, de;leitar os presentes tocando rabecaou flauta. A filha mais velha, coma mãe ao lado,' mostra suas hab.ili-dades musicais executando a últimapolca ou a valsa mais em voga". Éo retrato que o autor de O Rio An-tigos nos Anúncios de Jornais nosdá. E quando.o namoro era disfar-çado, longe das vistas dos pais, osbilhetes e as cartas amorosas quelevam uma declaração de amor, oua súplica para um encontro esquivo,tèm sua fase e seus mentores: "Men-sageiro dos Amantes ou Cartas deFlechas Amatorias, Manual Episto-lar Galante, contendo exemplos prá-ticos (...) que podem com vanta-gem conduzir a effetuar um felizhymeneu, composto para uso de am-bos os sexos por Damião Casamen-teiro, um nítido volume de 300 pá-ginas", é anunciado a 1Ç600 (JC.13-4-1849)." .

" \ t"mp fS^^T_ctHW_1_P mIIT !•

MBBKMHn___M||H___1_____My *.**'_, K _r\™í_PB __________^___ ___________i_______U----í-----s^-----------i^^-----^-KvM-----_

HhHH b__^_&iJÍ/_ " hKWh ^^ JmM •— "•"••

mAwm^. vijjl .«..„; _/** ¦ ****r• .rmm&w* 1___^__^_1LI ¦

gilberto amadoQuando Giiberló Amado chegou .

ao Rio, nos prijicípios do século, istoapui parecia mais uma cidade demúsicos do que de escritores; Ovelho e. sóbrio Machado de Assis jánão existia. Era uma fase quasealegórica,, recebendo ainda os ini-pactos do gongorismo de Danuzio.Dava-se prioridade aos enfeites só-

,bre as idéias. Liberaua-se sÒ7nentca palavra que conviesse à aciísticatío -meto. O sujeito letrado daquele,tempo recolhia-se uma semana parasurgir depois com uma frase de e/ei-ro, sonora e bonita. Período audi-tivo, por excelência. Ninguém iaao fundo das coisas. Secundariza-i;a-3e a essência. Adjetivava-seabundantemente e descriteriosamen-te. Uma época, a rif/or, ornamentalc vazia da literatura brasileira, ducerta jorma contrastante com a ju-ventude e a virilidade de um Paísque crescia, jaminto de realidade.

Gilberto explodiu na Metrópo-le por esse te?npo. O termo expio-diu é exato. Pequeno e não muitobelo, num ambiente cenográfico,iugiam-lhe as condições, de sobrevi-vencia. E essas condições, conue-nhámos, não teriam existido se élenão josse Gilberto Amado, uma fôr-ça explosiuá da natureza, abrindocaminho na selva dos medíocres acoronhadas de talento, com umabrai'ia decisão que alarmava. Seusartigos e conferências, na fase a queme. refiro, eram ensaios originais,' densos e belos. O jovem sergipano,vindo de Recife, passou logo a con-Jlitnr-se com velhas teorias correu-tes, superstições idiotas qm? restrin-giam a área de análise da inteligên-

JOSÉ FIRMO

cia. Opinava, expunha, debatia, viaângulos novos nas coisas, alargavae enriquecia o campo de visão dos ,problemas, trazia à especulação: eao exame os temas mais altos V Oarrojo e grandeza das suas conclu-sões, chocando o convc7}cío,nalismodo meio literário de então,, criarafívlhe às vezes situações não wUitocômodas. O Rio daquele tempo, on-de os homens usavam polainas nospés e no estilo, ínaceitava, não sò*meuíe as rebelâias do seu gênio, cp«mo, sobretudo, a seriedade ãe suasintervenções. Numa fase em quetim conferencista, falando sobre oamor, um tema eterno que não ad-¦mite vulgaridade, terminava jogan-do beijos à platéia, Gilberto ten-tava uma síntese da obra de Goetheot empurrava pelos olhos daquelagente as teses mais brilhantes eoportunas, os assuntos mais trans-cendentes e em voga no mundo. Osindivíduos à altura de seus enun-ciados passaram a descobrir-se di-ante dele, mas os nulos jamais per-doaram à superioridade do meni-no de Itaporanga. As conspirações,porém, esbarravam na deterenjina-rão e na bravura do maior prosadorda língua portuguesa.

Querem os rapazes de hoje ou-);ir-me? Leiam Gilberto Amado.Façam uma íréaua nas guitarraselétricas, nas estridéncias desse tem-po estranho, e mergulhem no es-tudo da obra de um escritor quenunca deixou de amar e acreditarno Brasil^.sua grande, sua verda-deira. sua única paixão.

O destino deveria ter poupadon viria desse home?n.

) ítí,im1tm\mr»tmmmím»ÉÊÊnmiffmmâmmmm\mÍmmmtntÊm,à

mm

2o CORREIO DA MANHÃ —Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 1.» CADERNO

,,„, . MTINTI COtHIITA MUNDIALMILHO 3t».SMMilhi»* Ten.

\S_ W I 1 /jBa3^*HÍf Wmm, /g!/ - w'"«**» '°* twiNç*i!*|ffPP1'''

V'\ Wl ufBo^aH MBy .JM4tMnh»«*Tw.

I:\li !¦¦'!(¦'¦/ kW . wk\ \\ MIJUIZQ* PiLOS iNsrot^^c^

///¦'•'¦ ¦/ÊmW1'' 'K\\ '\ MmM"M*'-*T'"'

/**/*'. / nnr'• iVt \ K ('ft\\\ '•'_d_^_a^_A r_^Jr

•• 'jí^^^^^vÍ:

#'-;\' V*i- !^W \" WKJUIZ0S MIAS MVAS DANINHAS:^d*f^>-^'*4\v '• :¦" '',y v l&SA '"—* r"

/Éi^ .-' /¦' i^vAV;: h-A: \Xi.WS&y. 4-.JO0 Mllh&t. di Ton.ar ' '/ / . Xv1'vmIÍ ''r '*>> ' ^*^.k. '••'¦

'-''!, •? '.¦ *'wwMw^i *-',t:i5?:6i'',h

i.'j'.. . : • :.'-. .- <\':w\ i

Milho:X Ò terceiro eereal do mundo

t e/óuc/ío Ctci/ Po/onrf

RfiAl COLHEITA MUNDIAL:.ijí.MO Milhe*» dt Ten.

tDesconhecido no velho mundo na época pré-colombiana, foi pèld primeirovez visto pelos europeus na pessoa de Colombo e sua gente, na viagem em

que pretendiam alcançar a índia pelo Oeste, como consta no diário debordo de 5 de novembro de 1492. Os espanhóis ficaram maravilhadoscom esse cereal que os indígenas ingeriam com prazer e era mais alto

que os já conhecidos, com folhas largas e grandes espigas protegidaspor folhas modificadas, chamadas "palhas",

Cortez, ao iniciar a conquista do México, deslumbrado com extensas cultu-ras de milho dos indígenas, escreveu para a mãe-pátria que, ao contra-rio da Europa de então, "ali ninguém passava fome". :v-fO milho era então cultivado em todo Continente, do Chile ao Canadá.:

ORIGENS E UM POUCODE HISTÓRIA

Escavações levam-nos acrer o México como provávellugar de origem do milho, on-de foram encontradas espigasram nAi-r.il rie .JUlM-arins. Ar-queólogos eminentes descobri-ram grãos de pólen semelhan-tes ao do milho com cerca de60.000 anos em escavações na,Cidade do México. Na Amé-rica do Sul, vestígios de suapresença datam de 2.600 anosantes da nossa ern, no PerU.Alimento básico das civiliza-ções azteca, no México, inca,no Peru, e maià, na Améri-ca Central. Dentro de 2 ou 3gerações espalhou-se pela Eu-ropa, África, Índia, etc., tor-nando-se o terceiro cereal doinundo, satisfazendo a neces-«idade dá fome.

Os navegadores portuguesesao aportarem no Brasil veri-ficaram que os indígenas jáutilizavam o milho em formade farinhas e de uma bebidafermentada denominada "ca-uim", Cada tribo preferia de-terminada variedade,'" grãosmoles ou grãos duros. Essasvariedades nos parece precur-«oras da variedade de milhocateto encontrada desde a Ar-gentlna até o Caribe. Os in-dígenas cultivavam milho mo-le ou duro de coloração varia-da, branca, amarela, verme-lha, preta ou de.grilos pin-tado*) conforme a, tribo. Dáuma maneira sucinta, pode-riamos citar as seguintes va-riedades, bastantes cultivadasno Brasil:

Milhi» amarelo-durò: cate-to, cateto fino, cateto grosser;charrua.

Milho amarelo-mole: Armo-ür, siirgidò em São Paulo —Campinas.Milho branco-duro: milhocristal — Calchaqui duro xGuarani-mole.Milho bi'anco-mole: milhoAmparo fvariedade tipo Den-te São Paulo).

Milho dente 'USA).Milho Assis Brasil <R. G.

do Sul).A partir de 1940 a produ-

ção de sementes melhoradasem escala comercial mudou dpanorama do milho no Pais.Os híbridos simples., amarelosduros H-300, H-1932 e H-1952foram plantados. Em 46. ini-ciada a produção de híbrido!duplo duro H-3531, mais pro-dutivo 22% que a variedadecateto. ''_'

Em 1953, o hibrldo duploH-4624, 43% mais produtivo(iiie a variedade mais cultiva-da então (Armour-amarelo-mole).

Em 1956, aparece o H-6999,o qual é mais produtivo quea variedade. Armour 97"o. Nos

, parecc;que á maioria das cul-luras de milho existentes noEstado de São Paulo hoje re-pousem no híbrido H-6999B,de ótimo rendimento.

IMPORTÂNCIA ,^ECONÔMICA

DA CULTURA( •'

Cultura tradicional nas fa-zendas brasileiras,emana o provérbio: "quem temmilho tem' uirio", mosfcra-noscomo é grande a importânciaeconômica cio milho. Entre oscereais, ocupa' o terceiro lu-gar em área cultivada no mun-do, ocupando mais de 100 mUlhões de hectares.

A produçáo total de milhoé iapenas 9.5% inferior à pro-dução mundial de trigo e 12%inferior, a de arroz. No Brasil,a importância relativa do mi-lho é ainda muito maior ém-bora o rendimento pqr. hectareseja.no nosso País cerca de20% inferior ao do arroz. Aárea .que cultivamos com léleé mais de onze vezes superiorà

' plantada com t.ri-o, quase

o dobro da -•'mra'" com arroze mais que o dobro da área

¦ plantada' com café. Resultadálunia produção de milho daòrdèin de 12 milhões de tone-lfldâs, oú' f/i.ia, mais de vintevezes superior á produção detrigo oú qiiaee 60% ã nossaprodução fl? arroz, e igualan-dc-se a esta em valor, Este

**• Distribuição pelo emprego

•¦. --.¦.'.' Fins .llmentielo- Fin» Ihâo alimentícios

- j£| rj. ¦ |

Amido dc milho -71 "!>Dextrina ....; 4' - , 96Glucose ¦ 92 *"',¦¦Côr'de Caramelo 87 ¦.,,' lllóleo dc milho' ............ 100. .• •. —v ¦•¦ u—-¦-'- • "¦ -

valor da produção do milhofoi superado apenas pelo docafé, em cerca de 27%. O ren-dimento por hectare de milhono Tliii II fl rfrrn dr fllH mpin"que a média mundial,segundo os especialistas. Seconseguíssemos obter esta mé-dia, teríamos oolliido em 1965um total do 18,9 milhões detoneladas em vez de 12,1 mi-lhõ2s, Só esta diferença é maisou menos igual à produção do5.° grande produtor de milhodo mundo — o México. Evi-dente são as vantagens de umsensível;incremento no rendi-mento desta cultura em prol

. do pais e do homem do campoxcom todas as suas salutares

conseqüências.- .• Segundo os estatísticas ... ••(IBGE) a A*ea plantada commilho ho Bvabil aumentou de3,17 milhões de .hectares em1931 para 8,77% em 1965. Atéo? fins do 2.* Conflito mun-di-tl nota-se ijue a cultura teveum lento desenvolvimento.Dai por diavne sofreu incre-mento mais firme, duplicandonos vinte anos'que medeiam' de 1945 a 1965. O maior au-mento na áréá de cultivo, ocor-reu no Rio Grande do Sul comum acréscimo de 605 hectares,ou seja, quase 20% do aumen-Vj total do Pafs, seguindo em

, ordem _ decrescente o Paraná,•: Mlnas-.Geraís e. São Páulç com

15%,' Í2% 0 10% "'re-pectivâ-.

mentí!. -A^átea plantada, au-mentou no Brasil de 1955 a1965 em:" ,

148%/ em Goiás;. 66% em.: Santa Catarina'; 62% no Rio

Grande do S ií; 58% no Para-,ná; 35% em São PauloJ 32%em Mipas Gentis;.-73% nos de-r

. 1.I ¦

^mI _^^^_^^C Pí'HHI H- I '

_^_^_^_r \ t tT' T IA . mM * i V . V ¦ i m. I—]-A-^__^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-^-B

mmmm\^^m^^^^^^t^^m^r^^^r^^m^^^mmY^^^^^^i^^m\^^^^^ i^^^^_i_^_k II ^V MMM Mr^ i^-i

_^_^^^^^_^_^^ ^ÀmmM W ^TmmM _^_l

^_i I V^_l I ^B _ft ^mT^w^w^m\

A| Jk ^mW^ Á t M m T ^_^L a ^» a! m^mmmmmú _-_^_^_^(m _^_^_^ ^^^^^^-_^^^^^^^^^^^^|

V VI

IhK|_|_L--^ /Ííw3^^^

lEv^^^B/M Mm^Cf^ M///mMTi® CHK%aS*P^^S|M^ÊmmmmmmWSxffi^Ko^^ ÍI \WlínSr%n.

wfmfmV\jOWxYxSZ/11/ ii 3 QD^^Afw^W_>^^í»*^_^7 / /tf filO0£cV' ^\\JJmYT3 lll I I rftífO\\J/Y^mjfí?\ ^1

mmwãlmJmmW^^^mWmJrv^Êmm^^i^rXf/M ia I l^fS*v) CK_K''"'-'^' Jàml lll 111 / ^^^r^^C yF'mmWê¥%~^\ f fl JI iftl/JnmmYk r^5Sív**l^l_LJCte

mmmlZyy/. MX A&lIMmJn** \MW/ML . SbftmUilJ/Jíít II att E.Ammy^.M\TStMJí:í/'/«

mais Estados;. 66% aumentomédio no Brasil.

A produção mundial de mi-lho tem crescido considerável-

dós como primeiro produtor ea Rússia como'segundo/poispassou dó 6.°/ lugar pára oposto qué ora ocupa. O Brasiltem permanecido no quartolugar na produção mundial.No Brasi), de 1953 a 1965 aproduçáo aumentou .6.128.000toneladas, ou seja, mais dodobro. Em relação a 1931 aprodução ds grãos em 1965foi superior em 155%. Aumen-toa consideráveis' tivemos emGoiás com 167%. Paraná 124%,dando um aumento médio noBrasil de 81%. .

IMPORTÂNCIAECONÔMICA

,DA PRODUÇÃOQuanto à produção, nota-se

um deslocamento de área. As-sun, Mmás,'Rid-Grahde e SáoPaulo representavam, em. 1955,61 %• da produção;nacional; em1965 -jássaran*' á -; Tbprésentarapenas^""54%..¦yGoiás..' teve omaior aumento proporcional,aumentando a sua participa-ção na produgão do País de3,4% para 5,5%, seguindd.se oParaná, cuja participação naprodução'total subiu de 14,5%para 18%. Em valor absoluto,o maior àumeàto dé produçãoocorreu no Paraná, com .-.'.'.."1.210.000 toneladas (22% doaumento do País),

A produtividade de nossasculturas,- expressa no rendi- .mento em quilos produzidos,por hectare, mostram as nos-sas estatísticas, grande oscila- .ção-: entre 1931 ,e 1956,' iloan-çando seu miais baixo nível em1956, com l.lfff kg/ha, atingin-do toda economia reflexa, co-mo é verificável pela alta dóspreço? de seus produtos dé.,transformação. Nos seis maio-res produtores' dé milho, orendimento médio subiu de ..11332 kg/ha em 1955 para 1.565kg/ha em 1665, isto é, um au-mento de 17,5%. Segundo osmeios técnicos mais abalizados,o baixo rendimento devè-se aoemprego de processos de cul-tivo rotineiro e à semente debaixa, produção. Conclui-se,portanto, que. o futuro da pro-dução brasileira de milho dé-penderá, essencialmente, dograu de evolução técnica qúeseja possível imprimir a esteimportante rumo da produção.

"Uma característica geral daagricultura brasileira' consti-tul a elevação desproporcionaldos custos de produção em re-lação áo preço do produto,freando a evolução técnica emtodos os sentidos. O lavradortende a não investir, pois osresultados não serão mais tãocompensadores, quanty) o eramantigamente. A grande varia»ção de preços e a pequena ca-pacidade do produtor para ana-lisar o mercado, trazem resul-tados desastrosos na comercia-lização e tendem a redujlr oavanço da técnica. A utiliza-ção mais correta e generaliza-da de prática atualizadas, po-derla trazer um aumento deprodutividade de até 60%.

A partir de 1932 foram ini-ciados no Inst. Agr. de Cam-pinas, trabalhos de relação delinhagens para obtenção de hi-bridos de alta produção. Maistarde, um serviço foi criado etainbém estabelecido um planode sementes certificadas, hojeproduzindo á S.A. de S. Paulocerca de 12.000 toneladas e cer-tlfica dos campos de coopera-ção mais de 5.000 toneladas desementes de milho por anoque vende abaixo do custo.Em Minas, na Escola de Viço-sa, por volta de 1935, inicia-ram-se os trabalhos de melho-rairtento do milho, de ondesaíram os geneticistas funda-dores da Agraceres, hoje,' es-palhada" por vários Estadoscom produção de creade 16.000toneladas de sementes porano, vendida cm todos recan-tos.

Hoje, um bom número deestabelecimentos oficiais e par-ticulares, dedica-se a varieda-des de milho mais produtivas,num volume total de cerca de50.000 toneladas anuais. Entre41/42 foram plantados em SáoPaulo, os primeiros híbridossimples, H-300, H-1932 eH-1952, seguidos em 1947, .pelohibrido duplo H-3531. Ém1953, foi produzido o hibrido

duplo H-4624, 43%í mais pro-dutivo qué a variedade Ar- -mour intensamente cultivadaentão. A partjrde 1956 come-

"""' i'ffr cultivado o híbridoH-6999, que 6,'V'v-.-nuua •¦•"-dutivo que aquela variedade.Agora, a maior pártè das se-mentes híbridas- usadas em S.Paulo, segundo D.P.V.,, são dohíbrido H-6999-B e o G-906 dasemente, que com bom mane-ju produzem cerca de três vê-zes mais do que a média atualde rendimento no. Estado.

No Estado de Sáo .Paulo,cerca de 70% da área é culti-vada com semente melhorada.No Rio Grande do Sul, SantaCatarina, Paraná, Minas eGoiás o emprego de- sementeshíbridas e selecionadas é bemmenor, sendo, desprezível nosdemais Estado*, influindo namédia geral de produtividadepor área. Áa necessidadesbrasileiras de sementes de mi-lho melhoradas, segundo boasfontes/ orçam pela casa das130.000 toneladas.

Trabalhos notáveis de agro-homos geneticistas vêm pro-duzindo sementes de milho és-peciais. Através de cruzamen-tos e seleção de variedadespode-se obter milho com ele-vado teor de proteínas ou deóleo, etc. Recentemente, foidesicoberto que a presença dogen "Opacos" no. milho re-

rsulta em um .aumento, do teorde dois importantes áminóáci-dos, como á lista è o trifto-íano.

Segundo Freiy, "a introdu-ção deste gen eijj uma varie-dade de milho conduz, assim,a, um melhor eqúilibrio entreoaamliioácldos essenciais con- 'tidps, no'grão, e, em conse-qUência, a um alimento maisnutritivo pela assimilaçãomais completa das proteínas.' As' proteínas

' dé um'. milhonormal têm èm. sua composi-cão • çêrca ç}é 40,%; dé zeína(proteína pouco; nutritiva) e15% de globulina (proteínamais nutritiya). À introduçãode gen "ÇÍpaco 2" provoca noniilho a ihversáo desta rela-ção zeina/globulina, passandoa proteína a conter muito maisglobulina do que a zeina". NaUniversidade de Purdue cons-tataram que com a introdu-çfto deste gen o teor de lisinano milhp passou a ser o dò-bro, e o triftofano aumentadode dois terços. Ratos-alimen-tados com este milho obtive-ram um ganho de peso qua-tro vezes maior do qüe os nu-tridos còm cereal comum.

Jp milho comum é pobre deoutros aminoácidos essenciaisà metionina. Recentemente,outro gen, o" "Plaury 2", emexperimentais revelou-se ca-paz de aumentar-lhe este ami-noácido. Os dois gens, o«Opaco 2" e o "Plaury 2",numa mesma variedade demilho o tornam de excelentevalor nutritivo. O InstitutoAgronômico de Campinas estátrabalhando ativamente paraa obtenção de sementes cóm o"Opaco 2" para multiplicaçãocomercial. Ê bom ressaltarque a acidez do solo temgrande importância na produ-çfto do milho, pois se um soloapresentar grande acidez depouco adiantarão adubaçõesracionais-, correto preparo dosolo, sementes selecionadas,tratos culturais e fitossanitá-rios, porque a produção serálimitada 'pela acidez do solo.A pesquisa revelou que a faixaem que o milho melhor se de-senvolve é a compreendida en-tre os valores de pH 5,50 e7,00, ou seja, solos fracamenteácidos. O superfosfato é con-siderado o melhor fertilizantefosfatado, e o cloreto è o sulfa-to de potássio os melhores nu-trientes potássicos para estecereal. O milho reage bem àadubação nitrogenada, dandoos diversos adubos mineraisos mesmos resultados em têr-mos de produção.

INDUSTRIALIZAÇÃOO crédito agrícola e indis-

cutlveimente poderoso fatorde desenvolvimento; concedi-do às lavouras eni condiçõestécnicas adequadas, é de fun-dementai importância paraestimular a evolução técni-ca. Pelos dados colhidos,couberam à lavoura do milhoas seguintes parcelas:

1961 7.6% — 1962 0,25% —1963 9,0% - 1964 9,8%.

O preço obtido pêlo milhoé de enorme importância,tanto para o, produtor comoo criador que emprega o mi-lho para alimentar seus ani-umió su a indfotria que o -usa comd matéria-prima. Ês-te preço apresenta enorme flu-tuação durante o ano, de

acordo com a entrada da no-va safra ou a escassez de en-tressafra.

A importância econômicad* produção do milho é evi-dente. Não existe Estado quenão tenha a sua produção demiho. No Brasil é o cerealmais importante, correepon-dendo a cada brasileiro 150quilos de milho, se tomarmospor média a safra de 1965.Com exceção do café, pelas

íhora o sabor e o valor nutri-ti/vo da farinha, mas a tornade conservação 'limitada, polirança com' facilidade. Namoagem úmida o principal

_ergduto é o' amido, do qualse ontem cerca" üe 50« üíIij-í-o peso do milho.

.; Entre os demais produtos,destacam-se: farelos de mi-lho, com cerca de 26%, o ex-trato de milho e o óleo demilho — 3%.

Dentre as' possibilidades dedesenvolvimento desta 'indús-tria, uma seria a de incorpo-raçáo de maior porcentagemde amido de milho na fari-nha de trigo panlficável. Aviabilidade desta adição foiapresentada np n Congres-so Nacional de Problemas deAlimentação— S&o Paute —.

——-—UNS AUMENTKKK M. NK*MTA6IM

-.--.-FINS NAO AUMÉNTICIOS¦ /

\ / \ /

¦ t \ fi, / V'- '.:.•¦:-.'-!-.'-.;-*¦¦ ; .29 \ " /. »

L--— «_ ¦AMIDO DE DEXTRINA GLUCOSE ÓLEO DEM"-HO I MILHO

divisas oriundas de sua expor-tação, a lavoura do milho in-flui na sorte de maior nume-ro de brasileiros que qualqueroutra cultura. Lavoura prolírfera, que produz 80% mais doque o trigo com menos des-pesas por hectare e ocupa cêr-ca de 60 a 70 milhões de ho-meus/hora por ano em seucultivo. Além da grande par-cela consumida diretamentena propriedade' agrícola, é co-mercializada, seja para in-dnstrializaç&o e consumo noPaís, seja para exportação.

Importantíssima matéria-prima para indústria a fimde atender ao consumo huma-no ou animal. Do antigo pi-lão. de madeira, substituídopelo monjolo movido a água,é hoje tratado por métodoseficientes, empregando váriostipos dé moinhos a martelo,de disces. de cones, etc., ino-

-vidos -por-melo de máquinas—com exceçfto da ração de "brai--a vapor ou a energia elétrica. lers" que carecem de. alta por-

1966, d..p..=_ndo a atual «a- _pacidade de industrializaçãode milho por via úmida comtodas ae suas salutares con-seqüências, além da poupan-ça de.divisas.

CONSUMO: POSIÇÃONO MUNDO E NO

. ' BRASILO maior consumo de milho

produzido no País é na ali-mentação animal dentro daprópria propriedade rural, sen-do o excedente comercializa-do. A medida que progride aindustrialização, aumentam ossubprodutos do milho para ali-mentação animal sob a formade rações. Só no Estado de SãoPaulo, a produção de raçõesvai a mais de 200.000 tonela-das mensais. Em avicultura,as rações variam de 35 a 75%no seu conteúdo em milho,

Em 1842r Thomas Klngsford,imigrante inglês estabelecidonos Estados Unidos, obtevesensível avanço na Industriarlização do milho empregan-do o processo de maceração,separando o grão em seusquatro componentes básicos:a casca, o germe, o glúten eo amido.

A relativa facilidade de suaarmazenagem representa gran-de vantagem para a indústria,que pôde contar com um con-tinuo abastecimento.

Pode-se fabricar çom o mi-lbo (sem pretenção de rela-ção completa) oe seguintesprodutos: cangicas -- qulre-ras — farinhas — fubás.—amidos — dextrinas — açúca-res — farelos — proteínas —óleos — alcoóis — ácidos or-gânlcos —. meios de culturapara antibióticos — sorbital— glutamato monossádico,etc.

Como vemos, a industriall-zação do milho deve ser fei-ta por dois processos princi-pais: a moagem seca e a moa-gem úmida, sendo esta maiscompleta, resultando emrnaior número de produtos.Na moagem seca (a mais pri-mitiva), o principal produtoéx o fubá, onde o germe nãodeve ser 6eparado porque me-

centágem de milho (70%). Nasrações para suínos, entra naproporção de 60 a 90% (mé-dia 70%). Para o gado lei-teiro ou de corte, espiga "moí-da ou inteira, com ou sem pa-lha, constitui até 80% da ra-ção de concentrados. A par-te da produção do milho des-tinado ao consumo humano édo conhecimento de todos, «en-do que ocupam lugares de des-taque, em ordem decrescen-te o amido, a glicose, o fubá-e a cangica.

Considerando a área ocupa-da pelas lavouras no Brasil,o milho ocupa, sem dúvida oprimeiro Ingár. (27,6% da áreaplantada corresponde a estecereal). Em relação à tonela-gem total produzida pelos la-vouras o milho representa9,0%, ocupando o terceiro lu-gar cabendo o primeiro e se-gundo respectivamente a ca-na-de-açúcar e a mandioca.Ocupar o segundo lugar emvalor da produção (14% dototal), brasileiro, logo após ocaféi '

O presente trabalho nãotem a menor pretensão deoriginalidade, visando tão sò-mente a difundir alguns as-pectos da problemática destaimportante gramínea america-na que é hoje o terceiro ce-real do mundo.

Rendimento de trabalho em três semanas de plantiode milho

Sistema de plantio Tempo por hecttre/horif

( i homem com enxada e1 (

( 1 homem semeando ....

( 1 homem com sulcador animal e2 (

( 1 homem com semeadeira animal ..

3 ( M^tomecanizado

11,53

4.12

1.41

. ¦._^,_.-..-

«••• I •••-, yy^w^Âm: : v. *¦,-¦-, • ''. *t ' , ',

:r>j,-$r. $m'¦ f.

lfi CADERNO CORREIO DA MANHA *- Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 27

AVENIDA

Rio Branco, Carnaval de 1959. Pelaprimeira vez, a escola participava de um des-file de envergadura. Portela, Mangueira, Sal-gueiro e Império Serrano eram algumas de suas

principais concorrentes. Mas a fama das rivais pa-recia não preocupar seus figurantes, cujas evoluçõesagradavam plenamente à multidão que se espremiaentre a Santa Luzia e a Araújo Porto Alegre. Em umpalanque armado em frente à escadaria da BibliotecaNacional, a Comissão Julgadora.

Enquanto policia e povo travavam sua bafalha par-ticular, funcionários do então Departamento de Tu-rismp apressavam o desfile da escola, advertindo aossambistas que o retardamento lhes poderia ser pre-judicial..na contagem..de_pgntos._Os|passos_foram^sti-cados, mas o entusiasmo não diminuiu. Metade" daescola já havia passado pelo palanque dos jurados,quando surgiu a bateria. Dispensando o tradicionalapito, seu "mestre" a comandava, agitando uma pe-quena bengala e sambando à frente do grupo, quecaminhava por um corredor aberto pelos integrantesda escola. A cadência e a harmonia continuavam asmesmas.) Público e Comissão Julgadora, tomados desurpresa,, silenciaram, em tensa expectativa. Repen-finamente, quando sé aproximavam do palanque dosjuizes, os membros da bateria pararam sua caminhadae silenciaram seus instrumentos... menos um. A caixa-tarol permanecerem ação, mantendo o ritmo para aevolução da escola, que continuou sambando, comosé nada tivesse acontecido. Nos segundos que se se-guiram, e antes què alguém encontrasse alguma ex-plicação para aquilo, o "mestre" girou a bengala noarxe a, bateria explodiu de maneira sensacional, absor-vendo o ruído da caixa-tarol.. Um arrepio percorreua assistência, logo seguido por intensa vibração. Nó-vas paradas da bateria, sempre com um instrumentosustentando o samba, se repetiram, fazendo com quea vibração dp povo acabasse por contagiar a ComissãoJulgadora. Estava criado o "olé", novidade que a atéentão desconhecida Mocidade Independente de PadreMiguel introduzia nos desfiles. E o "olé", bem comoseu criador, o "mestre" André; ficaram famosos na

• cidade, sendo, inclusive, imitados mais tarde por blo-cos e outras escolas.

"Pelada", bloco

e grande escola

Um ,Moco carnavalesco, integradp por jogadorese torcedores de um clube de peladas de Padre Mi-guel, o Independente F. C, deu origem, em 1956, aoG* R* ESCOLA DE SAMBA MOCIDADE INDEPEN-DENTE que, no carnaval daquele ano, com p enredoNavio Negreiro — Castro Alves, desfilou apenas parao bairro e para os vizinhos subúrbios de Realengo eBangu.. A primeira diretoria da escola, presidida porSílvio Trindade (Vivinho)*e composta pelos funda-dores. Renato Ferreira, Djalma Rosa, Olímpio Boni-fácio (Bronquinha), Garibaldi Lima, Felipe Pavão,Joaquim Lopes, Áltamiro Menezes (Cambalhota) eAlfredo Bfiggs, ficou entusiasmada com os aplausosrecebidos e resolveu filiá-la para o desfile da PraçaOnze, no ano seguinte. O tema foi Baile das Rosas,e a escola foi a quinta colocada. Em 58, mais família-rizada com aquele tipo de competição, a verde ebranco .desfilou com Apoteose ao Samba e foi a cam-pel, sendo, em conseqüência, promovida para o des-file do grupo I que, na época, se realizava na Av. RioBranco. Ao contrário dè outras, que subiram e foramlogo rebaixadas, a MOCIDADE INDEPENDENTEpermanece, até hoje, no desfile principal.

Em 1959, desfilando pela primeira vez entre - aschamadas grandes escolas, os-sambistas de Padre Mi-guel apresentaram .Vultos què Ficaram na História.Conseguiram o excelente quinto lugar, perdendo ape-nas para as quatro grandes: Portela, Mangueira, Im-perio Serrano e Salgueiro. Com.Frases Célebres, nodesfile de 60, a escola conquistou a sétima colocação,repetindo-a em 61, quando desfilou com o enredoCarnaval Carioca. No ano seguinte surgiu com Brasilno Campo Cultural, obtendo o quinto lugar, e em 63foi para o sexto, com As Minas Gerais. Nos desfilesde 64 e 65 voltou a ser a sétima classificada, comCacho de Bananas e Parabéns Para Você, Rio, retor-nando ao sexto lugar, em 66, com Exaltação à- Aca-demia Brasileira de Letras. O enredo O Teatro Bra-6ileirp Através dos Tempos deu-lhe a sétima coloca-ção em 67 e,no ano seguinte, conquistou o quintoposto com Viagem Pitoresca Através do Brasil. Nocarnaval passado, com Vida e Glória dc Varhagem,obteve o oitavo lugar.

^^^^ i-Nl^a MMBBHF- + ^M"^ mí^WÊmÊm WSiy^âJÊ IWÊbís-y *!

^^H fl«&»ESÍI HÍ^SE^!&K*!&tfÍfl ^BÜ%>^'Í:^: :4

^^H iMllillllibJkll^^

^^^^^ - íí?;:,: ¦£££'

tf wI ifl E' '':'•¦ jkWt ¦ ÂmM

^e\\\\\WW\wL ¦ ¦¦-'' \ —¦ ^1^1

IlilRlIÉIlifllWvmÊÊwÉÊljÈmmHI Hil

WÈ!U\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\mi*x*-fl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Hf^e\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

Bateria,

glória de uma escola

O ponto alto da MOCIDADE INDEPENDENTEtem sido, inegavelmente, sua excelente bateria. Mes-mo nos carnavais de 62 e de 67, quando "mestre"André esteve ausente, desfilando pela União de Ja-carepaguá e pela Portela, a "orquestra" da verde e

-bTãncõrsõbn^-cTMadõsde- "Fuiiião'J7^--0-diretor-de—bateria, não spfreu solução de, continuidade. Os rit-mistas, seguindo o critério de sempre e mantendo,inclusive, o irreparável padrão disciplinar, contínua-rara merecendo os aplausos do povo, tornando quase

WÊffifiJ'''- *' -?9fl

wjÊ '', ;1llÊmil EÜ' i ^êÊÊÈ

4?~'jf jt*y * ¦¦¦^^^***-f^fl

R|^H V -|':' ' - '^**lpfi*ill-^^^ffwiy^1HSWr^Plir!3yE

Hf *fl ^UH Bi. si 9«r ^Ámm j*** fl^n» 4 4."

Texto de

Aroldo Bonifácio

Fotos deAltificio Ferreira

RD

Muitos trabalhamno anonimato

Na Mocidade Independente existem pessoas quejamais poderão ser esquecidas, porque as atividadesque desenvolvem, embora não .suficientes para tor-ná-las conhecidas do público, são consideradas muitoúteis ao desenvolvimento da escola. No plano femi-nino destacam-se, entre outras, Dona Jura, esposa deOlímpio Bronquinha, fundador e ex-tesoureiro da es-cola, bem como "Tia Chica", as mais antigas baianasda verde e branco.. O mesmo ocorre com Célia, Mar-Iene e Joarina, pastôras que jamais negaram apoio aqualquer iniciativa da escola. São, também, da épocada fundação, quando dirigiam a Ala das Princesas, umadas melhores que já se viu em escola de samba. Com aextinção da ala, dedicaram-se a outros setores,, semjamais se ausentarem de qualquer apresentação daMocidade.

No setor masculino, "Casasa", mesmo não sendodiretor, está sempre pronto a colabprar. Também ovelho Micaj pessoa muito chegada aos componentes

• da bateria, é. outra figura marcante na escola, assimcomo o dedicado Roque, antigo funcionário da Policiai grande incentivador dos sambistas de Padre Miguel.

Uma família

a serviço do samba

Uma familia a serviço do samba, é o que se pode,dizer de Orozimbo de Oliveira e sua esposa Nadir.O casal, que também ajudou a fundar a escola, pos-sül onze filhos-, O mais velho, com 21 onos, está atual- ,mente no Exército, enquanto o mais novo completouum ano, recentemente. Todos, inclusive duas sobri-nhas do casal, são figurantes da verde e branco. En-

quanto o marido integra o grupo de diretores, Nadirsai de destaque, envergando caras e vistosas--tonta-,siasi Os filhos criaram a Ala Show Malorala do Samba,cuja direção está entregue à jovem Gracinha, que jáestá ensinando o irmãozinho de um ano a sambar,pois o garoto figura como mascote da ala. Orozimbo,Nadir e os filh* só não desfilaram pela Mocidadeno ano em que a escola fêz carnaval apenas para obairro.

André, o maestro

II

1 III Èk-m 1.1 kl II I III kl III III II I¦-' ¦ ¦'¦ íí Bi! i.i lfl b mm vil i i m fi p

¦^Hl H^PH^v^Pfl^Hfl B:^r/I^H I \\\\\\mn i ii i^i 'i¦¦ ii 11 li i in I i ifl flfl I fl fl mW fl ¦ "fl lfl flfl ¦'- fl lfl fl' ' fl lfl H ' flll l l ll ir^ fll I 11 ll II l ll ||. ll ' :iii li li ii i ii hi n li iii III li ii 'fl flfl flfl I fl II I ^^H' II' flfl fl lfl l:l flfl fl fl flfl I fll II

A mensagem

que imperceptível a ausência do grande "chefe", O"olé", que de ano pari ano surgia com inovações,foi apresentado com a mesma grandiosidade,, garan-' tindo o prestígio da "bateria nota der", orgulho dossambistas de Padre Miguel.

Além do caso do cuiqueiro Germano e de suafilha Deise, que integrando grupos artísticos já vi-sitaram com grande sucesso vários países da Amé-rica do Sul e da Europa, a bateria da MOCIDADEINDEPENDENTE tem revelado excelentes ritmistasque, mais tarde, se' transferem para outras escolas,tornando-se. famosos. Tal ocorreu com o pandeirista"Ceguinho" e seu filho, que foram para a Unidos deLucas,' e ainda com os meninos Mauro e Sérgio, ma-labaristaa-do-paHde.ro^4tfualmente_^principais atrações do Conjunto de Show da Portela.A jovem Penha, filha de Orozimbo, ex-presidente da,escola, atua, no momento, no "show" db CopacabanaPalace, também como malabarista do pandeiro.

A "orquestra" da verde e branco, a única que nocarnaval passado conquistou nota dez, apresentaatualmente, como curiosidade,,um ritmistá que, nãopossuindo o braço esquerdo, toca surdo (marcandorepinicando) e também caixa-surdo, com incrível per-feição. / '

Excursões que

valem troféus

A fama da Mocidade Independente e de sua ba|teria já atravessou as fronteiras da Guanabara, prin-cipalmente pelo lado do Sul, por onde a escola esteveexcursionando. A primeira viagem foi à cidade deLondrina, no Paraná, em 1962, para tomar parte naFesta do Café. Viajando durante 24 horas, integran-tes da verde e branco íoram de ônibus, de Padre Mi-guel àquela cidade, chegando momentos antes do ho-rário previsto para a exibição. O cansaço não im-pediu que os sambistas cariocas fizessem primorosaapresentação, tornando-se merecedores dos aplausos edo troféu que receberam.

A excursão que a escola efetuou, em 1964, a SantaCatarina, teve a duração de uma semana, tempo emque visitou cinco cidades do interior daquele Estado,arrebatando sempre calorosos aplausos. No retomo,os sambistas de Padre Miguel passaram por Floriano-polis, recebendo o troféu denominado "Governador deSanta Catarina". No ano passado estiveram em SãoPaulo, fazendo vibrar o povo local e recebendo maisdois troféus. Recentemente, a escola desfilou pela Av.15 de Novembro, em Petrópolis.

Além dos troféus ganhos nas excursões, a Moci-dade Independente é detentora do Pandeiro de Ouro 65,arrebatado por seu pandeirista Antônio Augusto, emum concurso realizado no Maracanãzinho, e do troféuSanto Cristo, oferecido pelo sr. João Trancoso, na Se-mana de Santo Cristo.

Os troféus e inúmeros diplomas estão expostos nasecretaria da escola, na quadra da Rua Coronel Ta*marindo, sob a "Galeria da Amiaade".

bateria

nota dez

$y;

o olê ri no

SAMBA|Nifl|

l| I W$mm-. -^Hi ^Bk"'"' ¦¦¦¦•¦ m- ¦¦ ¦'&¦ "¦¦

"y Xem memÀsúL We^e^-^kWf^.HI f% ' 1 I

^^4rSfíÊ^m.^^^^myf f'$ff' ^ ' --\Wím\\\\mW'' ~ * ''iV.yyy:y¦¦yy'/y *•»¦ -^iKÊ^Ê-y¦yyyyyyy•¦¦•:>.ay-yz-¦'¦:,.:.'¦¦¦

9mm\\W* \ '""^í:'""'íL^l tmit ¦"*-*-^3^.

ivanól e Poti

De "Maria do Siri"a ívanói

Maria da Glória Vieira, também conhecida por"Maria do Siri", e ívanói Ferreira da-Silva, são duasmulheres a quem também muito deve a Mocidade In-dependente. A primeira, por ter cedido, nos primor-dios da escola, o quintal de sua residência, na RuaSofia, 129, para quadra'de ensaios. Durante muitos

.'anos, quando a verde e branco ainda não possuía aexcelente quadra da Rua .Coronel .Tamarindo, o fa-móso "olé" da bateria, bem como os bonitos sambascantados nos desfiles eram ensaiados até alta madru-gada, junto à janela, de seu quarto. E ela, paciente-mente, permanecia acordada, enquanto os sambistasfaziam preparativos. "Maria do Siri", ao que afirma,tinha certeza de que a escola," um dia, seria grandee famosa, principalmente, porque sua filha, Maria He-lena; era á porta-bandeira.

ívanói ingressou na escola há poucos anos. Nâodando importância às despesas e não medindo sacri-ficios tortou-se, logo, o principal. destaque feminino,,sendo, também, incluída entre "as dez mais elegantesdo samba".'Nesta cpndlção, e apresentando sempieluxuosas fantasias, tem contribuído para elevar o nomeda verde e branco em todos os desfiles que se apre-senta. Ontem, Ivahól promoveu uma festa na quadrade Padre Miguel, recepcionando os destaques femini-nos das demais escolas.

Meu pé delaranja lima

No próximo superdesfile, a Mocidade Indepen-dente pretende provar que a escola não existe sóem função de sua bateria. Pensando assim, sua dire-toria, em cuja presidência está, pela segunda vez,Olímpio Correia, o "Gaúcho", depois da escolha dotema Meu Pé de Laranja Lima, extraído de obra li-terária de José'Mauro de Vasconcelos, vem ativandoos demais setores da escola esperando, com isso, des-bancar, das primeiras colocações, uma das escolas con-sideradas "grandes".

A Ala dos Compositores, pnde figuram verda-deirps poetas, como Ari de Lima, Aloísio, Dento, Eu-rico, Da Roça, Zé Maria, Jair de Nilópolis e- outros,apresentou inúmeros sambas para o enredo, tendorecaído a escoiha terça-feira última, na composiçãode Arsênio e Gibizinho, que será gravada amanhã.

Depois da distribuição dos figurinos, desenhadospor Poti, a dupla Gabriel e Dario, que por muitosanos esteve ligada à Unidos de Vila Isabel, já estáem preparativos para iniciar os trabalhos de bar-ração. Asseguram ambos que as alegorias da verdee branco também conquistarão nota máxima noCarnaval de 70.

Na quadra, Jurandir, comandando a harmonia,vem ensinando nova coreografia às pastóras, enquan-to Duclerc, vice-presidente, Naírton Chaves, colabo-rador da escola, e vários outros continuam arregi-mentando novos figurantes para a Mocidade, que de-verá, no carnaval vindouro, desfilar com um contin-gente bem maior..

¦*¦

i. Ia>.

í

I MHHi — *¦ -*- *- ¦

CORREIO DA-MANHÃ — Guanabaia, domingo, 7 c 2.a feira, 8-12-1&UÜ l.o CADERNO

v:í.<-

PS-y1 My%%?•«-*¦ 77'; . m^Lmt.tíMsâta_ÍÍB7-7:-":r :-:-:A-, -..¦'¦ HL'.-7^MmmWmmmmWr^^*Mm)^àgi*mmm-í ,iÉ IHmH

EjT^^^^Y_m _K^U

RRKí

Neva nas ruas de Mu-nique, que esperaturistas para o Na-tal. Jorra o chope

na Ofbrauhaus. Aqui,

mmMmwMmmiKÊKÊÊtsMimpM - ¦>

W mWMyw!*£y&,_Ü»JÜ_M gjBS^Bt1*""**^"" _-------B---K3v.:. ¦:¦.-:-,(.;¦:¦:;¦:¦;- ;7;-: :.;---:¦>: -:-7 7;7: .-;¦:BSViü - '^»^wHifc'.H-l -«.Su Rfe' __¦£__*¦1 hUI BB_ -¦¦ ^Hi--^ '7

^fl B^^H _Bn_____________É)iÍÍ:^_______l mm&Mxfò 'Eij^^Kfl __H______L'*- S-M -BwtK

____SsII______R_l7 i_¦ _Bflel£_________M&:$ <

¦MÜí _ÉB_w»wEg»^" __£'^jt

WmÊÊmKwM WmW^^y l

', ,*;.

-; ... -,, --¦¦': 77:; 7

¦yy; s-&

chegaram as férias ea busca de praias.

Itanhaém,acolhedora,

no litoral paulista,é uma boa pedida.

Turismo28

_

Munique

Itanhaém

Londres

Ida e Volta

PONTE LIGA

SAN DIEGO

A CORONADOQuem fôr a San Diego

poderá agora ter uma vi-são maravilhosa do mare da cidade sob um novoângulo. Foi inaugurada aponte ligando San Diegoà localidade de Coronado,o$ra(que custou 48 mi-ihões de dólares.

|A gigantesca estruturade cimento e aço pintadadè azul claro, com maisdé 3 quilômetros de ex-tensão, envolve novosconceitos na construçãodé pontes. A novidade dapinfura visa integrar aponte na região de céu emar amplos. A passagemé- apenas para veículos.Grades de ferro em todaa sua extensão permitemuma visão de 360 graus,sem prejudicar a seguran-ra

A nova ponte libertaráos turistas das balsas aueh& quase cem anos faziamaitravessia permitindo umacesso fácil às maravilho-sas praias de Corpnado,aps seus campos de golfe,restaurantes e à chamadaPrimeira Dama da hote-

•.'fe**¦Ê

laria californiana: o Ho-tel dei Coronado.

Esse hotel, uma dasmaiores estruturas de ma-deira dos Estados Unidos,foi inaugurado em 1888,com 399 quartos, cadaqual com uma lareira eum cofre. Thomas Edisonsupervisionou pessoal-mente a instalação da luzelétrica em 1884, tornan-do o Del o primeiro nomundo a contar com esseconforto. 'Em 1964 foiconsiderado local históri-co do Estado da Califór-nia.

Coronado é uma peque-na comunidade de 20 milhabitantes, sem indús-trias, contando com duasbases da Marinha. Gran-des extensões de praiasoferecem possibilidadepara a prática do surf..

Glorietta Bay, na gran-de baía de San Diego, é olugar perfeito para os es-portes do mar,, agora maisfácil de ser contempladodo alto da majestosa obraarquitetônica.

WXV _M-K-_,^^K^wSft:ÍM v3-§rc Ti*' * ^T^^^^^^^ m^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^WÉÊP£u*y&&f ^PÊmMmmryr^mÍ'f^2l^^-A^.y £•*«

. ;7,.-7'y77y777^^ -¦'¦$'.:'' ::';'7 •.:;• $''/ :' "'¦' ':7:'v-

Y7-v'í.-7, .;: ;' '.-'¦¦¦'-*'&&.-¦¦ ¦'¦,;¦¦;.,:¦ .:;¦¦¦;y.,,- "y..y¦<';¦[y ; ¦;¦¦ ;-ys •¦¦-•-.•¦. ....;:':-.. :^...¦;¦¦ yyy. ¦'¦':y ¦".•¦.'¦.¦¦ ;

parasita voa para

render beijos

HO visco (mistletoe eminglês), planta parasitaque cresce numa grandevariedade de árvores, au-manta de importância du-rapte esta época do ano,•rios Estados Unidos, dê-vido à sua associação comát festas natalinas. Agrande procura se devediurna, tradição segundoé\qual a pessoa que fôrsurpreendida parada sobum ramo dessa planta de-.« — cowio prenda — pa-gar um beijo. Assim, du-rente o Natal, o visco éamplamente usado para aI

decoração das portas,principalmente as demaior movimento'.

Como a planta é maisabundante no Texas e 'seu

maior "mercado são os Es-tados do Norte e Lestedos EVA, surgiram pro-blemas, pois ela não re-siste a longas viagenspor terra. A solução foi òtransporte aéreo. Trezen-tas toneladas de viscossão enviadas pelo ar, des-de o Texas até outraspartes dos Estados Uni-dos nas duas semanas queantecedem o Natal.

§D**>Cotnottoi/

TESOUROS DA EUROPA47 dias 10 paísesSaída — 14 jan. com IBÉRIATudo incluído — desde NCr? 245,45

MONTEVIDÉU - Bs. Aires-BARILOCHE

! ,^-r,ã.À^L^ Saída — 8 fev.'-^fcS7--^--.- .'-' ¦ 23 dias

Ida e volta navioPrest. de NCrÇ 134,00

AV. GRAÇA ARANHA, U^TsÃLÃ10Ô3 a 06Embratur 131-GB

Tels. 222-1295 — 242-499* 36259

17LA e chamada de a Capital Dis-simulada. Não por questões

políticas; mas para mostrar que rerpresenta a metrópole, mais impor-tante e querida da República Fe-deral da Alemanha. A que maiscresce (1,2 milhões de habitantes)ea que mais turistas recebe (1,8milhões por ano).

Os primeiros nevões já estãodando um ar festivo a Munique. Aárvore de Natal, como em outrascidades alemãs, reluz defronte àprefeitura.

Para quem está pretendendoexcursionar pela Europa nos pró-xlmos dias, aproveitando os feste-jos de Natal e de fim de ano, Mu-nique é um bom exemplo para in-cluir no roteiro.

Munique tornou-se, outrora,conhecida pela sua cerveja. A cer-vejaria Hofbrçeuhaus vem sendocopiada, continuamente, no Velhoe no. Novo Mundo. Hoje, ganhoufama, também, na área esportivae já está-se preparando intensiva-mente para as Olimpíadas de Ve-rão de 1972 a que se seguirão ospreparativos para a Copa do Mun-do de 1974. \

No domínio das musas, Muni-que parece menos célebre — semrazão — porque oferece possibili-dades de arte e cultura como pou-cas outras cidades: \ orquestrassinfônicas, 21 museus — entre elesa Alte Pinakotek, uma das galeriasmais importantes do mundo —• 20teatros e numerosas outras atra-Sões- -. .,

A capital da Baviera é o pontode encontro de todas as correntesde arte. Apresenta nos teatros econcertos o que há de bom e tra-dicional, levantando o pano, simul-tâneamente, ao novo, aos experi-mentos mais avançados. Arte e ar-tistas de todos os ramos encontramem Munique quem por eles se in-teressa. Ganham atenção, mas sáocriticados por um público que sabeescolher. Quem visita Munique po-

de organizar um programa cultu-ral bem individual.

Ao fedor de Munique, numcircuito de 100 milhas, dezenas defuniculares sobem aos maravilho.,sos picos dos Alpes. Belas flores-tas, 42 lagos, pequenos e grandes,campos de golfe, áreas de campingestão à espera do visitante, semfalar nos famosos castelos, entreeles os construídos pelo rei Luís IIda Baviera e que hoje constituemas maiores atrações turísticas daAlemanha: S c h 1 o s s Iinderhof,Neuschwanstein e Herrenchiemsee.Neste último, é que se realizam osconcertos de verão, na famosa sa-Ia dos espelhos, à luz de milharesde velas. Romantismo real na eraespacialr- i-¦«

Munique ostenta, também,com o seu Quartier Latin, o bairrode artistas chamado Schwabing.Divertimentos, ambiente boêmio,oferece, ainda, na primavera e no

¦¦ .- »4,í ~-WWXMVMMÈMMt:i&í _¦-**

Mil K-3M¦*35« S____H í___J__PV¦ iT^Í _______P^^B ____F^^__S_feí*

IH I BSr^ll BI IrlBO^BI

i y HB 7.hS|bhIj2§2----B'V B

IH] ||rf - USIIHPH.PI m ¦ m > y7: Íll'MKll'¦JmrmtmiWWimrmm-.

Wm mMfMmWmWmm^M ____nwymmmy:MmmME^ÈMTMMy •:.. yf ¦'%rWyWmmwm^:mÊmm^B~! UmmwÊÊmm 'i" '*ü«»y5 SL

MR-_-_-_IÍ|SHn-K-B^SH ÍlHtli-BÉÉ Bwil: y^mfy^Si^^mmWMmmm^WmmWWBm%^W^^^^

i1:

-m1 ¦IN¦i WS

Relógio da Prefeitura

\aUtl naAe feiras de Natal na Alemanha, se-

jam quais forem os seus nomes, repre-sentam, tedos os anos, uma atração à-parte para os visitantes. Em Nuremberg,Munique, Frankfurt, Berlim e muitasoutras cidades, sente-se o perfume de-licioso dos pinhos, dos pães de mel.

A mais antiga Feira de Natal é a deNuremberg — o Nuremberg Christkindl-mark — que já existiu na época dasCruzadas. A bela e antiga cidade ofere-ce um ambiente sem igual, próprio noseu espírito natalino. Ela começa no diade Santa Bárbara, 4 de dezembro, e ter-mina na véspera de Natal.

Na sua solene inauguração, o Meni-no Jesus aparece no coro da Igreja,acompanhado de dois anjos dourados.Na praça, a feira, com seu presépioaberto, sob um alpendre de palha, atraicrianças e adultos. Ao seu redor, bar-raças repletas de doces, de brinquedos.Do alto, um postilão vestido a carátertoca modinhas de Natal em sua corne-ta. Loco. em procissão de luzes, 6eguea criançada ao alto d0 Castelo, balan-cando as suas tochas e lanternas, poreles mesmos fabricadas.

Em Berlim, a Feira de Natal se rea-liza em torno da Torre de Difusão —Berliner Funkturm, decorada com mi-lhares de lâmpadas, como uma árvorede Natal gigante. Nas proxim'dades, de-zenas de pavilhões festivamente deco-rades.

Embora não tão antiga, a Feira deNatal de Munique pede também gabar-se de unia tradição bem antiga, acom-panhando, durante 600*ano6, os temposbons e ruins da cidade.

Esqui na Alta Baviera

verão, com o seu boulevard — aLeopòlcfstrasse — um aspecto ex-tasiante. Artistas, cafés na calça*da, vendedoras de flores, hippiesno meio de 30 mil estudantes qüefreqüentam as universidades lo-cais, criam uma atmosfera, sòmen-te comparável à de Monmartre, emParis, Via Veneto, de Roma ou òGreenwich Village de. Nova York.

Para os colecionadores de sou-venirs o tradicional canecão de cer-veja, o Masskrug .de Munique.

N u m e r o sos acontecimentosfestivos estão progjamados paraeste mês e janeiro de 1970 em Mu-nique: em dezembro, a Exposiçãode Natal, na Galeria Seifert-Binder;

.mostra.religiosa, na Sociedade.Ale^mã de Arte Cristã; mostra de Artee Indústria, no Museu de Arte Mo*derna. Em janeiro, exibição dedanças folclóricas (sehaefflertara);de 7 de janeiro a 1-0 de fevereiro,o famoso Carnaval de Munique.

/^m WmfW^^WrW\mTÊÊ^W/m)'mW\mtM

___WH ______$Síi!ilJ!__!

WpwW ^^mm WmÈ&

y^ttlfc-li^BkT^Nft . ^jk^toii^B ^aWt^^^^________Mf^Bmk lMX::ií9Wl mTyiÊmmmmyWwat"ÃÁ. --i '^f ¦¦" v^_____E_I

^H _______È_»íM_^^^i ¦¦¦¦í^^f^^B^M ______^S^:^ítíw_____b_^ ^S^H¦!Ss_í^'-i^^v::-; yy^myyyWiymm

jjffitf|yTBffi>M^ V::'i : y'*WW

,SÜ&^AwÍjí,Í3J^'AA *í

-!,'---

¦f» .';'¦;¦¦ v»--r-: íi7«í'íJ- . . lO-7t\ .'^,:,t:\at.fr

s ¦ ¦;

X

lfi CADERNO CORREIO DA MANHA —Guanabara/domingo, 7 e 2.-1 feira, 8-12-1969 2<k

lida<©

voltaO Conselho da Organização para o Cooperação

Comercial e do Desenvolvimento (OEÇD), com sedeem "Paris, concluiu. relatório de sua. Comissão de Tu*risnvo, sobre o ano de 1968, indicando que foi de 11bilhões de dólares a receita obtida pelas atividades tu-risticas nos paises membros da organização, naqueleperíodo.'Segundo o documento, a Espanha, a Itália ea Grécia foram os países mais visitados por turistas.A República Federal da Alemanha registrou o maioríndice de turistas em viagem para o estrangeiro. AOECD explica que isto se deve ao crescente padrãode vida e desenvolvimento econômico da Alemanha,fazendo com' que os gastoè dos turistas alemães no"exterior; tenham subido de 20 por cento no primeirotrimestre de 1960, em comparação ao,mesmo periodode 1969.'

i Mj As agências de viagens, têm programadas pa-ra os próximos dias numerosas excursões (financia-das), das quais destacamos as seguintes:

NACIONAIS — Sul do País (Curitiba, Paranaguá,Joinvile, Blumenau', Porto Alegre e outras cidades),saída a 10 de janeiro, 15 dias de duração, NCrÇ 690,00,Centro Raoultur; Brasília, incluindo numerosas cidadesmineiras no roteiro, a partir de NCrÇ 599,0o1, saída a23 de janeiro. Agência Urbi.et Orbi. INTERNACIO-NAIS — Viagem Cultural à Europa, 37 dias de dura-ção, incluindo Paris, Londres, Berlim, Viena,. Amstér-dã, Lisboa, Madri, Zurique etc. saídas a 3*é,5 de ja-neiro, NCrÇ 295 mensais, Agência Chanteclair; Cir-cuito St. Moritz, 62 dias de duração, incluindo 10 pai-ses, saída a 31 de dezembro, Agência Abreu; CruzeiroMarítimo à Terra do Fogo, de navio, saída a 26 dè de-zembro, NCrÇ 99,00 mensais, Agência Sojetur; Disney-lándia, 18'dias de duração, partida a 8 de janeiro, in-cluindp várias cidades americanas. Agência Tourservice.

Q Museu do Folclore, no Parque Ibirapuera, abri-Tá amanhã a Festa do Presépio, Arte e Artesanato deNatal, patrocinada pela Secretaria^ de Turismo de SãoPaulo. A festa será franqueada ao'público até o pró*

.ximo domingo.

0 A Avianca, a mais antiga companhia aéreada América Latina, completou, dia 5 último, 50 anosde existência.'' Foi fundada em Barranquila pelos co-lombianos Rafael Noguera e Ernesto Cortissqz e seuprimeiro aparelho foi um Júnker F-13. Sua ligaçãocom o Brasil (linha. Bogotá-Manaus) dentro em breveserá feita por aviões Boeing 727."':'-/' í

fi Com um banquete oferecido pelo governadordo Rio Grande do Norte, encerrou-se ontem, em Na-tal, o II Congresso Interestadual de Turismo, promo-vido como parte das comemorações do 370.° aniver*sério dè'fundação daquela cidade. Legislação, ordena-ção e promoção turística foram os temas abordadosdurante o encontro, presidido pelo secretário de Tu-fismo do Estado, sr. Paulo Macedo.

% A Flumitúr conseguiu, finalmente, superar osobstáculos que-impediamj' ria CACEX, a importaçãode um teleférico para a ilha de Boa Viagem, em Ni-terói, que será transformada eni centro de atração tu*rística permanente. O embarque do equipamento,, queestá embalado há cinco meses na Alemanha, dependeagora de uma autorização do Ministério do Planeja-mento. •

9 Mário Gavini assumiu a representação geralpara o Brasil da Aütália, em substituição a Aldo .Stra-ni. Ainda da Alitália: a empresa aérea italiana assi*nou acordo com. a Lufthansa, Air France e Sabenapara manutenção dos Boeing-747, que serão, lançadosno principio do ano.

0, Durante os 8 primeiros meses deste ano en-traram 15.989 turistas brasileiros na Grã-Bretanha,,segundo o serviço oficial de turismo do país.

q Vm grupo de trabalho criado pela Flumitúrjá está estudando e planejando a aplicação de recur-

' sos para o turismo em áreas prioritárias do Estadodo Rio. A decisão decorre de recomendação adotadadurante o 11 Encontro Fluminense de TurismoXpro-movido em Campos.

0 A Flumitúr incluiu em seu calendário turis-tico o 1.° Festival Infantil Brasileiro, a se realizar de13 de dezembro a 6 de janeiro, no Centro de Exposi-ções do Estado do Rio, em Niterói.

71S

' m Herbert Kolbe, superintendente de TráfegoNacional da VARÍG, reuniu esta semana todos os che-fes de Reservas da empresa, com os quais debateu aintrodução de métodos mais modernos de serviço, nosentido de melhor atender aos viajantes.

¦ ¦'

0 Três comandantes da Pan American se tor-naram primeiros pilotos dá companhia comercial, qua-liücadps pela Administração Federal de Aviação dosEUA para voar o novo Boeing 747. São eles John Wal-ker, James Waugh e R. Andersen.... \*'-¦'

9 Entre 14 a 20 de fevereiro do próximo anoNüremberg receberá 1.380 -fabricantes de brinquedosde Várias partes do'mundo, que participarão da famo-sa Feira Internacional de Brinquedos promovida to-dos os ánosnaquela cidade alenip.

f O presidente da-Farrel Lines, sr. James Far-rei Jr., e o presidente da Moore-McCormack Lines, sr.William T. Moore, anunciaram esta semana as. basesde um acordo entre as duas empresas, que resultarána operação conjunta de uma das maiores frotas deliners sob bandeira americana, num total de 53 navios,Farrell Lines é uma companhia particular operandoentre os portos da Costa Leste dos EUA e os portosdo Sudoeste e Oeste da África. A Moore-McCormackLines opera em rotas partindo da Costa do Atlânticodos EUA para a-^osta Leste da América do Sul, Afri*ca, Europa Ocidental e países escandinavos.

q O Inter-Continental Hotel, em Kabul, Afga-nistão, de sete andares e com 200 quartos, foi inau*gurado recentemente. O hotel foi construído a 1.828metros de altitude, nos contrafortes das montanhasHidukush.

0 E não se esqueçam que as passagens domes-ticas de avião estão custando mais caro desde sexta-feira. A ponte aérea Rio-São Paulo passou de NCrS75,00 para NCrÇ 84,00 (NCrÇ 166,00 ida-e-volta). Ónovo preço para Belo Horizonte é NCrÇ 95,00; Bra-Bflia NCrÇ 230,50. A tarifa mais cara é Rio-Manaus:NCrÇ 612,00 (NCrS 1.162,00 ida-e-volta).

no Da praia do Sonhoàs ruínas dé uni

convento histórico

hi

III caminho

TTANHABM, no litoral Sul de São Pau.Io, tem recebido nos últimos tempos

um número cada vez maior de turistaspaulistanos e de outras cidades do Estado,que buscani'suas praias paia as férias epasseios breves. Segundo os (hoteleiros,os cariocas têm contribuído pare. ampliaras estatísticas de recepção na cidade,apontando-se como causa principal parao fatd a invasão de turistas em locais an-.tes mais'preferidos, como Santos e Gua-

. rujá, na mesma região. .

Amanhã, serão encerradas as princi-pais festividades de Itanhaém, em louvora Nossa Senhora da Conceição, e que le-vam milhares de pessoas, todos os anos,

. àquela cidade. Isto não significa que omunicípio ficará vazio, pois é esta a épo-ca em que os turistas começam a chegar,para as férias.

dasférias

de palha e conchas são as compras pre-feridas pelos turistas.

HOSPEDAGEM

O QUE VER

X,íAs principais atrações, de Itanhaém

são suas belas praias e. os locais históri-cos que lembram as passagens ligadas àpresença dos missionários Nóbrega e Ân>chieta. As praias principais são Grande,do Sonho, das Conchas, Prainha e a dePeruíbe, a quatro quilômetros do centro.

Outras excursões recomendadas são áCama de Anchieta, onde o missionárioteria erguido uma palhoça para se abri*gar durante o tempo em que esteve naregião; Poço de Anchieta, com várias

"construções históricas; ilha das Cabras;Gruta de Nossa Senhora de Lourdes (en-tre as praia do Sonho e de Peruíbe). Nocentro da cidade estão, as ruínas do Con-

Vento de Nossa Senhora da Conceição(1561) e a Igreja Matriz (1761). Artigos

Hs».*/'''

9> -~*ãÉm\ BÜ^PliÉH HbÍ^BÍ.'^ymMmmm Wmãmm*-' -''iXmm mÊsurftfÉl K&ÉPaEiiiifl mtwx ¦

~jiflÜ!ijáL WxM KjeSfflM f^W ¦4»7 .

IIllwiliin H m—mumm H*»^***"rii

¦ Ps ¦ fm R WWW Wm W WÈéÊÊÊLmV v^B>'í: '- »j aBPB^fib* ¦wmm\ mm

I HlfiBlflliiGM IIW WÊ m^vÊW

Os preços da hospedagem em Ita-nhaém apresentam a seguinte variação:de 12 a 20 cruzeiros novos, com café da.>manliã, sem refeições, e 34 a 42 cruzeirosnovos, com refeições, para os solteiros.Para casal, os preços são de 24 a 32 cru-zeiros novos com café da manha, e de 48a 54 cruzeiros novos com refeições.

3-1Os hotéis mais recomendáveis são o

Clbratei, na praia de Peruíbe, a cinco ¦''

quilômetros do centro: 'o

Pollastrinl, na'praça 22 de Abril; e o Miami, na praia Sdo Sonho. De restaurantes, Itanhaém »'>apresenta, entre os^melhpres, os dos três 3hotéis citados acima, mais o Restaurante ..Caçula, na praça Carlos Botelho, 221. •

COMO IR

Ao partir da Capital paulista, chega- ,se a Itanhaém, de carro, através, da Via ....Anchieta. Antes de alcançar Santos, to- .ma-se a Via Pedro Tuques, estrada mo-derna e de razoável conservação, que leva'"os tiu-istas a Itanhaém, passando antespor Mongaguã. Hà ainda a viagem pelaPraia Grande, a partir de Santos, em tra-"'"jeto menos cômodo, mas de paisagem mais"-bonita. De São Paulo e de Santos partem-'ônibus, com várias saídas diárias para :aquela cidade. A viagem dé trem, pelaEstrada de Ferro Sorocabana nfio é reco-mendavel, por constituir .um-empreendi». .mento dos mais arrojados para o turista .•aue exija um minimo de conforto.

Por estrada de rodagem, Itanhaém '

fica a 123 quilômetros de São Paulo e 59 '¦'

quilômetros de Santos.

TANGER AGORASEM INTRIGAS

INVERNO MOVIMENTATEATROS DE LONDRES

TANGER (Reuters-CM) —Embora o mundo possa ain-da considerar Tanger comoum antro de corrupção e in-triga internacional, a cidade

. está assumindo um novo arde respeitabilidade. Aindaque sofra a desvantagem deum alto indice de desemprê-go, o clima de Tanger é bome são ideais as.comunicaçõesmarítimas e terrestres. Istoencoraja os turistas, entre osquais alguns que ainda vêmpara cá com seus sonhos decontrabando, pecado e vício.

Os hippies sempre apare-cem e os prósperos marginaiscom suas roupas espalhafato-sas, cabelos longos e colares,passeiam através do peque-no Socco — minúscula pra-ça livre de tráfego no cora-ção da cidade. Sentam-se

com os caronas de capi-tais européias em frente aoscafés que rodeiam a praça.eespiam o mundo passar.

Os cafés substituem os ba-res com proprietários euro-peus dos-ãias-da-pré-liberta-ção, antes de 1959, onde os"durões" de todas as naçõespreparavam-se para partir,com suas cargas de penicili-na ou de fumo. Com a trans-formação de Tanger em ci-dade reformada, duas agên-cias internacionais montaramseus escritórios aqui. Umaé a sucursal da ComissãoEconômica para a África. Aoutra é o Centro de Pesqui-sas e Desenvolvimento Afri-cano. Ambas destinam-se acontribuir melhor, para obem-estar do continente afri-cano.

Existe uma boa razão porque os londrinos geralmentenão dizem que "vão a um.teatro", mas que "vão aoteatro". A Capital conta commais de 40 teatros abertos, oano inteiro, oferecendo en--tpetenimento—de-tôda -espé—

R. T.

|||JMESSAGERIESMARITIMES

ESCALAS: IAS PAL-MAS, LISBOA, VIGO.LE HAVRE, SOUTH-AMPTON, DUNQUER-

QUE • HAMBURGO

rAbltUK 0 mais moderno .transatlântico francês

Ar Condicionado • Estabilizadores • Piscinas naprimeira e na classe turista • Cozinha Francesa •Vinho em todas as refeições • Cabines duplas

PRÓXIMAS SAÍDAS

DO RIO PARA A EUROPA DO RIO PARA O PRATA

9 dc dezembro de 196927 de janeiro de 197017 de março de 1970

5 de maio de 1970

27 de novembro de 196915 de janeiro de 1970

5 de marco de 197023 de abril de 197A

1'Rlf AS Cl 8»l»« (SKC<0 "EDuCOtS 0F'CIAIS PAPA G"u"05 tIADJUlUS. EIC.Viagens comelnada» com lida» at Claa. Aaraai • Marítimas

cie, desde as comédias tra-dicipnais até os musicais eas revistas, do teatro clássi-co até o atuallssímo "teatrode idéias". Na expressão "oteatro" estão compreendidastodas essas modalidades, tu-do aquilo que constitui umarepresentação aó vivo.

O outono e o inverno sãoas estações especialmenteinteressantes em Londres.Agora, pela primeira vez emsua história, o Teatro Nacio-nal apresentará uma .peça es-pecial de Natal — "para jo-vens entre sete e setentaanos" — baseada na históriade Dom Quixote. A peça,intitulada The Travails ofSancho Panza, é de autoriade James Saunders e teráinício no próximo dia 16, com

Hotel AtlânticoAv. São João, 1.222 —

Tcl.: 220-8922 — 60 aparta-mentos, todos de frente, ata-petados, com telefone — Fa-cilidades de estacionamento-- Localização central.

apresentações diárias até 20de janeiro.

Vários lançamentos estãoprevistos,, pela CompanhiaReal de Shakespeare, no Tea-tro Aldwych, e outros no Ro-yal Court, no Mermaid, no-AVest-Endr

O entretenimento tradicio-nal da Inglaterra na épocado Natal, é a pantomima, umamistura de conto de fadas,trechos cômicos, canções po-pulares, palhaçadas e efeitoscênicos espetaculares. O Lon-don Palladium tem em pro-grama a niais ambiciosa pan-tomima de sua história: DizWhittington, cuja primeiraapresentação será dia 23 pró-ximo. i

Há. ainda os espetáculosque já se acham em cartazhá tempo. Alguns deles, hámeses e até anos: os musi-cais Charlie Girl, no Adel-phi; Fiddler on the Roof, noHer Majesty's; CanterburyTales, no Phoenix; e, natu-ralmente, a controvertida pe-ça Hair, no Shaftesbury..

E quem quiser ver um es-petáculo que agora já fazparte do cenário londrino,qunse como Piccadilly Cir-¦. eus, há ainda The Mousetrap,de Agatha Christie, peça queestá sendo apresentada noAmbassadors Theailre hámais de 16 anos.

informaçõese detalhesdo seu próximo

33M0

"OIT" RESOLVE ECONOMICAMENTEPROBLEMAS DE REFEIÇÕES

JtiLLevem para o trabalhopienies, praias, dietas,etc. sua- refeições emESTUFAS TÉRMICAS(não a vácuo) em for-ma de elegantes maleasequipadas com 4 ou üpoS***»le vidros cillnclrl-

I,—jii,—,Hi" .m—il cos"«i6m tampa de ma-Hf'-1 feiiTMiilf teria* plástica. Quatro ou

iXT: r '"-'ife- L:S^li seis diferentes pratos )i-<n ¦ •wrsrv quidos ou secos. Con-serva alimentos QUEN-TES entre 8 e 12 horas conforme a Estação Clima-térica. Conforme o desenho acima, forradas dePano Couro em cores admiráveis Fabricadas comLA DE ROCHA, • última palavra-em Ciência no

Campo Térmtcol Altura: 25 cm. — Comp. 24 cm.— Larg. 15 cm. Peçam demonstrações através dostelefones (favor) 230-5037 ou (próprio) CETEL95-0604, chamando V. Prates. Rua Santa Barba-ra, 65, Paciência, Guanabara. 385:1!

Vôos diários para:(RIO DE JANEIRO)

Recife MaceióAracaju PenedoSalvador IlhéusCaravelas N NanuqueLondrina VitóriaPrado

Segundas, quartas e sextas:

•r:i\

Porto AlegreCrisciúma

FlorianópolisFoz do Iguaçu

Terças, quintas e sábadosi—Curitiba

"Agora também para Foz do Iguaçu, sábadosc domingos"

Consulte seu agente de viagens.

M

m

V

£s/e é o símbolo dacompanhia de navegação aéreo cujos

vôos são dedicadas oo Brasil

SADIATRANSPORTES AÉREOSConsulfe o seu agente deviog-ns EMBRATUR ÍUrifrze o PUNITUfi)

Agora também Pequenas EncomendasAv. Rio Branco, 277

37517

Bs-

'i*diii[tiiii1iii''iii1ii'i>i-*--*-ii***-iiiÉHi***«r lim

m mmmmwwBfBmmmmwmmmmmmmmmm\

30 CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-1960 1.° CADERNO-1

***«'- , ¦ ¦¦' 'MBHB miM ¦¦¦¦ _^^_____ *h^^^^ ___g_a_B_____k *^ MHn* ^^^^^^ ^^^^^. r^^^^^^^^i ~H H I H HHHHI H á^l ^fc. H H' B H H H .^B ^^, H H- III II Ifl B ¦ ¦ —I — Ji—__v|| ||| |l l| || | | |* | I ¦¦fl |'.,'¦ ¦¦¦ H ^^I'hhI I II II hhIhhI IIIIIHil I' I 111H. I lillIII¦¦¦"¦I lill 11 -HH II' I II HIIHflllll IIIIHil lill II I -- I IIUI || IIIIIIIUIIII IIIII

IH «a |:l^--l|-|| ,| III I'- I l/ll || || I IIIIIII II || I IIIII -: | lli I II III lill III I

KHB^.HHHHkHHlHHHW «h-wmhm

I II IIU - I Al Ili ii n ii ii I ^"i ii m*9ii i ii 11 ii ii ¦¦ -1 ¦¦I HH lill HIIII

I IIIII III IIlill^^mmmt ^^HH wm^^, *^H IH* ^^^^mmlmmw^_ Hl ^mw^ ^^^^^^^^^w

1 .**¦',' ^^^^^^^^^ ,^lA<_^t_^|1^|_^1_Ji ^^^^^^^^^>-HHH|,^h ^H í EM H HHHHHII kl II I I 11 II IIII k'"*¦ n i m 11 ii i ¦¦ ^hj ^^-I HH II ,H H H ^HJ _|II ¦ ¦! II II ' II'I I I II l-»->*-*a^l; II III III li I lU I111 III lill II

i H H- H HH HH H H H H H HH H H HH ¦ HI ___H___H hHhHh H HH H II I Imu ^H ^H ^H ^H ^H ^H ^H ^1 hb' -hb hh i ^H¦ HHl^^l II HH II HH***H H H 1 ¦ ¦¦¦¦¦ I I' BbI BBBé-JBbI HHHhL_. I ^1 ^H ^1 ^1 HHHHI' BBBBbI' ¦¦ ^H ^1 JBBBBBH BBBBBBK HBBBBH'I II Hl HH Hl 11 .||l|'| II Ifl II II I --: vai ¦¦* ¦¦ '¦ ¥¦¦¦¦ ^1 ^1 ¦ ^^^H ^1 ' VJ H VH ¦¦? 'WâflflflflflflflflflflflH ''-^^l m^r ¦¦ ^^^| ^1 hhhB hh hh*hhhh hhhhhI ^-HHHHHHhBt ' ^H m^F

i, **•, * ;-;:t, * I '-'¦'¦",'¦' .'..¦'.;

>A:

I

o ,0 dia 8 de dezembro de 1869;é-üm marco na história da Igreja.jNessa data, há cem anos, abria[Solenemente o Concilio do Vati-:càno I, que, apesar da curta du-•ração, sete meses, constituiu umsinal de vitalidade e de nitidez•da; doutrina católica.>,0 ambiente t "o

podia ser maisbihpijpício. 0 racionalismo, o li-:yre-pensamenlo, o agnosticis--mo, o naturalismo tinham feito•grandes devastações nas almas,•de tal maneira que os próprios•fiéis, inclusive padres e bispos,temiam pela sorte dè um Concí-pr que viria tratar de assuntos:çàndentes, inoportunos, violen-itámente "contestados". 0 Sylla-blw, em que Pio IX compendiavafe" condenava os erros do libera-iismo religioso e filosófico, ti-nha sido muito mal recebidoe'contra êle se assestaram as ba-ierias dos inimigos é dos falsos

làimgos da Igreja. Acrescentaroutra luta, abrir outra frente pa-JWia desaconselhável e suma-intente arriscado.

; °?Jão obstante, insistiu o Papa

há; idéia que tinha comunicadoao;Sacro Colégio a 6 de dezem-oto de 1864, dois dias antes daencíclica Quanta cura e do Sylla*büè, a de convocar uma assem*bléia geral da Igreja para en-frentar a borrasca.

.; Durante os cinco anos de pre-parativos acendeu-se a,polêmicano; mundo católico, nela toman-dó-parte grandes espíritos, delasendo veículos categorizadas re-vistas e jornais da França, Ale-manha, Inglaterra e Itália. Desdelogo assumiu posição de desta--que um padre alemão, von Doei-linger, grande erudito, mas bas-tante influenciado pelas idéiasèpiscopalianas e galicanas dofim do Século XVIII e do começodo' XIX. Foi êle o campeão anti-infalibilista. Combateu o Concí-lio, combateu a infalibilidade e,depois da definição, recusou obe-diência. Tornou-se '

particular-mente famoso pelo livro O Papa• o Concilio, que Rui Barbosa,em seus tempos de anticatolicis-mo, traduziu e prefaciou, embo-ra depois renegasse o trabalho,por êle mesmo considerado deirhpiedade.

.A situação política era tam-' bém desfavorável. Na. Alemanhapontificava e mandava Bismarck,ç. na Itália chegava ao ponto deebulição a luta pela unidade na-cional, que envolvia a anexação

dos Estados Pontifícios. Não só:conhecida a notícia de, que oConcilio trataria da irifalibilida-de do Papa e de seu poder dire-to e indireto, também os gover-'nos dos otitros países se arma-ram de prevenção ou de hostili-dade, imaginando oi. fingindoimaginar que se pretendia umavolta à Idade Média, com Ò ,Sa--cro Império Romano, com Gre-gófio VÜ, com a bula Unamsanetam.

Neste contexto iniciou o Con-cílio seus trabalhos e neles prós-•seguiu, até que lhe pôs têrnio á'chamada "brecha^da Porta Pia",ou seja, a invasão dé,Roma e oconfinàmento do Papa em seupalácio do Vaticano.' f, ..,.-,.;.

O fato deixa ver uma comoironia do Espírito Santo, almaincriada da Igreja, a mostrar queDeus não depende dos homensnem de suas. condições fávorá-veis. Nos sete meses de plenofuncionamento, ò Santo Conciliotomou grandes medidas e defi-niu matérias da mais alta impor-tância: além da infalibilidadepontifícia, nitidamente delinea-da, a Constituição De Fide, queafirmou a existência de duas or-dehs, a natural e a sobrenatural,é defendeu os verdadeiros direi-tos da razão, capaz de conhecera verdade, inclusive sôbre Deus,Razão e fé não se opõem nempodem opor-se, porque ambas seordenam à verdade, que é umasó. Os caminhos é que são dife-rentes, já que a razão procedepòr argumentos puramente hu-manos e a fé se baseia na Ãeve-.lação, isto é, na Palavra de Deus,comunicada aos homens através^da igreja.

A infalibilidade, que os cato-1licos sempre aceitaram, mas nãoestava ainda definida, explicita-da, caracterizada; é corolário dadoutrina da Fé, pois não teriasentido qüe a Revelação ficasseà mercê das paixões, da ignorân-cia ou das limitações dos fiéisou das- comunidades partícula-res e regionais. Se Deus quisrevelar-se aos homens, quis tam-bém que sua Palavra fôssè guar-dada com inteireza e;autentici-dade. Daí ser necessária a exis-tência de uma autoridade do-cente, infalível quando fala pa-ra todo o povo cristão, na qua-lidade de guia supremo e tra-tando matéria relativa à fé e aoscostumes.;

«LADSTONE CHAVES DE MELO

Extremamente aflitiva seria asituação do crente que não pu-dèssé ter certeza objetiva de queé exatamente isto e não aquiloo conteúdo de sua fé. Concre-tamente: se ,úns ensinam que na.«Eucaristia está Cristo vivo, Deuse homem, tão realmente como

:estagno céu,' e outros ensinamque.se trata de mero símbolo,ou de mera presença -espiritual,com quem está a; verdade? Como. Papa, sucessor de Pedro, ecom os bispos à êle unidos, sú-cessores dos Apóstolos, queafirmaram e afirmam a prèsen-.

íj çá>eal. E-assim para á perpé-tüá virgindade de Maria, Mãede Deus, para a Ressurreiçãode Cristo na carne, para o peca-do original, cometido por Adãoe transmitido 'a toda a humani-dada.

•;-. tf'-". .;-,'« i <_>'

ÍGv Çohçílio foi uma bênçãopara à Igreja e uma bênção pa-ra o mundo. Para os que crêeme para os que não crêem, por-que também estes, no fundo,gostam de saber que há na ter-,ra 'alguma coisa firme e inaba-lável, uma rocha, uma Pedra,que nem os ventos deslocamnem as torrentes aluem.;

Apesar disso, apesar dessedom de Deus, houve quem serebelasse, quem, em vez de agra-decer ao. Espírito'de Deus, pres-tasse ouvidos ao Espírito do Mal,ao Pai dà Mentira, recusando oConcilio e suas definições. Sur-giram então, os "velhos católi-cos", rebeldes mas usurpadoresde um nome que não lhes cabia,repetidores do gesto dos here-ges de todos os tempos, os quais,separados embora da Fonte, asi mesmos^ se. proclamam autên-ticos continuaçlores, santos e in-falíveis, detentores, por autori-dade própria, da verdade Ver-dadeira. Insurgem-se contra aautoridade posta por Deus equerem ser aceitos como mes-três inerrantes: cegos que sedispõem a conduzir cegos.

• *. aÍííÊÊ WÈk • l -"s?!ík* JaWIWE^^^^^^^^^^^^^^EÊBlHÊB&83ÊÊÊ^M%%9M?y'? JBBflH___p,^'ii!Pg.í;Ki#!l^ffi8B3^^^^M

• '•'•* i$M- -A'^.SMwm B| ^S^^S mW" *^-S

'wkMíÈBÉÊÊÊBBEUÈZWÊBQMFvVéU.Tm HH ^^V 1^ |HVK JÊ W Hé -V w

t+m* r*WMT . "Jl d U IftSW^H'IM > 9MHvV ¦'¦-¦ y¦.HH.JJr^. £» HJ_____^_A__|CH____________r^^Hf _______k__yI H IJR Já£f *Jt m ¦fi ú^Kà Ti hTfh^ wl LU k?"^^ãr-HF^^^^B ^."J^I^Ky ^Jk.IN 1 ___l||f T3 h-rwj|-Mm^m^míwmH M whmãEm I

-___¦____. J|r:^SH*Q^U^^r *^l L ii KVJ pm«« i -é_éi______| __¦ 1^i:______K_V '|P'| ¦ ^JX kI w^T '' ¦¦'»•--¦¦ II - j WI^~*$ÊÈà&. jiv ___jAy_j2jiiB| p*-^ i H i'j'«J Ltfyj II P¦Sft^l IT - ^»^í tf -.jltf /l lil ¦Sdi J II iyH_l I tm máâ ^ ^wm UtrM

P^^TIéhhI i ^JhI hmhbI ^hht^I hbi HHl^íP5ü*Hl V »^l ^*^3 ^f HBk ^lil ^ft ^luII ^______| wl

'H ^t^^rf ^r "¦*** HH *T^*™I

__________ _________> ^H ^^r^*^^^^H^^fc.^^r^^^ *^1hhI^I *' 'ff ig^^l hT^**B HHP- jHhIh ir j *« mufiVi rsi:- ._i|____________i | ,*fl1 l' ^B ^r ^1 l^^ü IhjB I *u#: I

H I^J ii- ^r**éfnl ¦ àil

",.'" ' -«.. A ,

¦,•¦''

^> ¦"'¦'• '.'¦'.¦ i..: V"* .".¦¦..'¦.¦..¦¦-¦ ¦,' ' -

Comparando a sorte dos "ve-lhos católicos" com o que ve-mos em nossos dias, verifica-mos que, em certo sentido, aHistória se repete: por isso po-demos vaticinar a continuação.Então, o grupo praticamente sóencontrou adeptos na Alemanha,Suíça e Áustria, contando combispos, padres e leigos. Não(conseguiram manter-se unidos

nem nos primeiros anos: lavroudissensão entre eles, e da primei-ra rebeldia se passaram muitosà heresia polimorfa. Pará ai-guns, a Igreja, não tem frontei-ras, é o mundo, inteiro; para ou-tros, nenhuma distinção haviaentre clérigos e leigos; para tais

^outros, nenhuma autoridade do*cente tinha a Igreja, devendocada qual seguir sua opinião ejuízo próprio. Na França, decla-rou-se çontestatário ò carmelitaJacinto Loyson, que antes logra*ra fama dè grande pregador.•Em: 1872 casou-se com a ameri-cana E. Neriraan, e fundou uma"igreja francesa", que se uniucom os "velhos católicos" e pou-co depois se extinguiu.

: A nova seita dos "velhos", de-pois. dos progressos iniciais, en-trou em declínio numérico: em1910 tinham, na Alemanha, ape-nas um bispo, 58 padres e ....20.000 fiéis. Hoje só existemremanescentes na Áustria, ondeaproveitaram o movimento Losvon Rom ("livre de Roma") pa-ra fazerem mais adeptos. Comoorganização, portanto, ou comosemiorganização estão no. fim,ilhados num único território.

E a obra do Concilio ficou.A autoridade espiritual.e moraldo Papa saiu reforçada; o valor,a necessidade e os limites da in-falibilidade foram postos emplena luz pelos autores católi-cos; o povo fiel. agradeceu o be-nefício, através de uma fideli-dade e uma devoção mais puraao Vigário de Cristo, considera-do como tal, independente de- aspectos-políticos ou de outrasconsiderações só' humanas etemporais; sobreveio uma gran-de floração de estudos filosófi-còs, teológicos e místicos, resul-tado da clara distinção entre àordem natural e a sobrenatural,bem como da reta valorizaçãoda rezão como dom divino, aptoa nos levar à verdade.

Podemos, pois, esperar que,vencida a gravíssima crise re-ligiosa dos nossos dias, separa-do o joio do trigo, apurados osverdadeiros católicos, surjam osesplêndidos frutos do ConcilioVaticano II, na temática e nopróprio nome continuação vivadaquele què, há cem anos, numacolina de RoYna se reuniu parailuminar e aquecer o mundo.-

Ângulo è horizonte

A série de estudos que se en-contra, nesse Ânguio e Horizon*te, de Mário da Silva Brito, pro-va que o bom comentário críti-co. sôbre literatura ainda é lite-ratura. È já de saída quero di-zer que, hoje, ninguém comentamelhor — o livro, a figura ouo acontecimento — que esse his-toriador literário de método in*teiramerite singular. Êle, comotodos sabem, é também um poe-,ta. t provável .qúe a misturade tantas vocações, a que logose acrescenta a

"de humorista bis-

sexto, explique o comentaristade vários cahrinhos nos podêresdo mesmo escritor. E tudo emlinguagem sjmples, tão enxutaquanto direta, e por isso mes-mo de comunicação.

É de interesse imediato, po-rém, o que comunica. Nao hácomo perder-se a informação oua observação, no rigor de umainteligência que,.talvez por serparticularmente lógica, não sâ-crifica a objetividade èm mo-mento algum. Os componentes,em conseqüência — como a lu-cidez, e a objetividade —, já de-nunciam, com a faculdade parao exame e a exegese, o compor-tamento crítico em Mário daSilva Brito. Os testes a que sesubmeteu, com exemplo na se-leção1 de uma antologia comoPoesia do Modernismo ou o pe-queno -ensaio sôbre A Revolu--ção Modernista, não deixam dú-vidas quanto a esse erudito decomportamento crítico que, ago-

, ra, publica um livro de comen-tários literários.

Dir-se-ia a valorização docomentário — e está claro quese identifica com o ensaio e oestudo — já não estivesse emsi e por si mesmo valorizado. ¦Há o exemplo de Bernard Shaw,comentarista de teatro, dandoao gênero uma colocação clássi-ca. E será inútil outro argumen-to para admitir-se que o comen-tário feito como o faz Mário daSilva Brito não é um gênerode circunstância. Isso tambémo demonstrou Machado de Assis,outro comentarista de teatro,como a revelar que deixa de serum gênero de circunstânciaquando traz um conteúdo críti-co. No autor de Ângulo e Hori-

ADONIAS FILHO

zonte, porém, essa Contribuiçãocrítica é uma constante. .

Não faltaria. ao historiadorliterário que, e muito mais qúeum especialista, tornar-se-ia nos-so maior expert em modernis-mo brasileiro. A sua História' do Modernismo Brasileiro, er<guida sôbre documentação quejustifica o reconhecimento e asconclusões, não reflete apenasa inquirição crítica na tomadado acervo ém toda sua enorme,complexidade literária. Mostra a

• análise, tão vertical quanto ho*: rizontal, a descobrir posições e

rumos- ha massa desse mesmo'acervo. Essa contribuição críti-' ca, que é uma constante na obraem prosa de Mário da Silva Bri*.to, explicará porque, ao invésda circunstância, há duração nos.comentários de Angulo e Hori*zonte. A matéria, sendo literá-ria, reclamava a sondagem cri-tica. E, ao empreendê-la, essasondagem que robustece os co*mentários como o grande lastro,é a percepção o que logo seencontra.

Verificar-se-á, através dospfóprios' comentários, como essapercepção se distende sem li*mitações na apreensão dos va-lôres literários. Um exemplo es*tara no instante em que enfocaduas idades poéticas, GonçalvesDias e Cassiano Ricardo, na.aus-euítação-de-todos os elementos^definitivos. E, se consegue asfixações em quadros certos semesquecer os lados humanos,como no caso de Oswald de An*drade, talvez seja porque nãortrabalhe como um técnico. Nãohá cálculo e frieza, apesar datessitura crítica, ém sua análise.

E não há, evidentemente, pof-que os corta em proveito dasensibilidade que, queiram ounão, sempre será responsável;-pelo que chamarei de instintopoético. A preferência pela poe-sia — êle próprio

'um poeta

maior — decorre dessa sènsibi-lidade que, sendo instinto, nãotinha como faltar aos comenta-rios literários. E por issoé aue,em Ângulo e Horizonte, de Má-rití da Silva Brito, o horizontenão-se deixa nrender. O hori-zonte. em verdade, ultrapassa o'ângulo.

_ -^ \

i^P 1^1 IW^BM^HMH^BpíUIhhvj^j^H*"-*"* m m^W*JmW'lm mmwÈmWlmmmmm WM' ¦¦ |7>| Ifflwffll IHJ_B "H ^a^y^F\y^râ* vi ISnHMHEltll l'B>l KÍI lil'ltVI111-!!l 1 ¦

H ^oíque ^TI^V^^KHH^^BH E M í ,-HHHp^nP^HH os Í\omcns kw li^^sHIH^Kt ¦«¦J^^^SX^^HW certos Ihfos mtVjK§ WÊÊSw 1 TI SM r^^Pl¦F _____» ji BA hif\WJGI RniRrl Ili:"-^»ü ' • I m^^j^^^mMmm mm\ mm\ mw^^. \m ¦ NM-I^hh] ^lllfSIlISlãTS^I ^WiaK? '>. ^^..-__m_m_____m,_____mm________b mm^^-^mW^^F^mri^ml^mw^mwmwmm^mmmi

«I m^mWmm B *^^^^^^^IMmmhhhhhhhhT! Ay^^mmW ' ["^hIi1! fil ¦ íii IbiIIH|___^L___ .^H hhw. _^B he. X"'' mwmTÁmtmf.'A'Si*AA^mmmmm

HH £.«J feiDis ,.1W, _ ' , ______ ,___. ___¦-_> •y-l._ij-^0.'5. ^,Lff»LLJg5S^ ^- .i;yi-'V-^' ¦"^-' *'-**----J-g -*~ *- ^HHH_BHJ..HHJH_H_.....MH_BH|J|^P^^m'a^-f^f^^

tudo mais

fácil no

jmi wm¦

l.o CADERNO CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 M

Jornal previu em 1873o ano da República

Trajano Quinhões__JtoJ873J_três~ano3-após-sr-

publlcaç&o do "Manifesco Re-puMicano", surgiu na Provin-ci» do Haui um órgão pu-blicitário que recebeu o nomede-'"Oitenta e Nove — Moni-tor; Republicano do Piauhy".O primeiro número foi edita-do èm Teresuia no dia r* defevereiro, sob a direção de Da-vid Moreira Caldas.

A titulo de curiosidade, arevista Kosmos publicou, em.1907, o fac-símile do exemplarque M destinava à prõpagan-da republicana. Fato curiosoc que o autor fazia uma pro-;fecia da Proclamação da Re-pública, que deveria ocorrerem 1889. O artigo, datado de31 de janeiro de 1873, é inte-.ressante, e justificando seupoflto de vista, o articulistadiz: "Enquanto, porém, nãoavançamos tanto, a ponto dechegar a uma idade quase an-gélica, seja-nos permitido tera fé robusta de ver a Repú-blica Federativa estabelecidano Brasil; pelo menos daqui a17 iijos ou em 1889, tempo as-sai miiciente, segundo pen-safflóa para a educação livrede uma geração, para a qualousámos apelar — cheio damaior confiança".

Era, sem dúvida, uma pro-fética visão dos acontecimen-tos, baseada no século ante-rior, no ano de 1789: "1** —Mirabeau, o eloqüente oradorque apareceu na França noano de 1789; 29 — JoaquimJosé da Silva Xavier, por ai-cunha "o Tlradentes", o gran-de. mártir da nossa infeliztentativa de liberdade em1789; 3? — George Washing-ton, o primeiro presidente dosEstados Unidos, o primeiromagistrado livre de uma re-pública em terras da América,eleito no referido ano de ..1789".

Mais adiante, o autor faz oelogio do trabalho da Impren-sa: "A nossa oficina é a Im-prensa: nela pois vamos re-solutamente começar, outravez, a grande obra, talvez ten-tada em vão até êste momen-to".

O vibrante autor, defenden-do-se de ser chamado de uto-pista, ergue-se violento: "...Pouco importa que nos cha-mem de utopistas, uma vezque esse nome tem sido o debatismo — aplicado pelos ho-mrnn rio vlitã1; mrtas e rece-bido por todos os grandes tra-balhadores do gênero huma-no. Utopista é ainda hoje

considerado por muita genteo Divino Mestre, por haverpregado a caridade, isto é, aunião, a igualdade e a fra-ternidade • entre os homens.Utopistas foram também:Gutemberg, o inventor daImprensa; Colombo, o desço-bridor do novo mundo; Gali-leu, o apóstolo de rotação daterra; Newton, gravitação;Eartolomeu de Gusmão, balãoaerostático; Benjamim Fran-klin, pára-raios; Arkwrlght,máquina de fiar algodão; Fui-ton, o criador da navegação avapor".

E ainda nessa relação, des-tendo ao seu espirito provin-ciano, o articulista diz queforam também utopistas "oconselheiro Saraiva, fundadordc uma nova capital para es-ta província, quando algunsnão acreditavam que de umachapada deserta do Piauhypudesse surgir uma pequenacidade (Téresina); e o conse-lheiro Junqueira, a quem de-vemos a nevegação a-vapor noRio Parnaiba". .

O periódico trouxe, contu-do, um fato curioso de regis-tro histórico: profetizou o ano

da Repúblicacom dezessete anoscedência.

MOXITnU itEPirijUCAj«* * MN(U k-iiw «tm «»»«•wmMyyy^yyyyyyyyyyyi

—Mly — —*"'% ' .""""

¦ *"*¦" *' —-

:"\' 77 i;2r|- m ¦. *mm ¦¦— ¦ ——• —- ~**—~~*t

OITENTA E NOVE.—

:ui r... '»:,«**» *-ic p'

iVVVV

f, ,::,,,,,,,:,:,,,JSÍM*»tr<WM'r< i« ' i»v ,m «<»if-s*

|: ¦ *»!í*.*»í<íííí ]*?:: >fe'-: lrfi:í-v.*í^-:y>;j*p;^Í»ií->

' »lt..;-.«. Ij.J J' |iirt«r—»• -pt t»Oimay

Ni «í.4»K 0'.m.i< »¦•-', i .'«i £*o** ««I '

*». i»> in.*> |«*it> i:« » i.".' "M"*!. «>««»liv % &Sm* <fc « i4>:fi»a« .». ií>ft>;4 RilS«!*iíí(i»*t wirn »¦• ii««. i'. {'- »'¦ • >««MvV» iNi*-

(w,l<i.ln,y.*!.-ai,i. |<nil-/i»l_k<;»•*•

y%my^í^^y-'yyyyyyyyyy:7slv <»¦/«»:? mfii *«*i'«$ii» í^&mím

¦ 'íiiááüi '»fi <n>»tf >ti^i**M:tift#!M#-t.»: i!<«i.. i~i iti h jR-«lrJ > »'<¦»-« *» Im»mu-.-'- I.i>y?>, if)'lB'«>4)<» l"^»*9 * •"*•»tnv -.-•«>•« H»' *!*»*!v »w.* **•«>?«»Ví x Je »AtJ, il |>X9»I|MWM) vMtó v»-m»*«¦& iVtíí», ítwtí **«*»* «ftt^IflWl*»lAnft.le. i<íh'«.I« «**)*?«»« t*.m **rt»««j»t'i,:aí»...

*t<ft%iú t «-w, -fc ifah t At» tdfwm&t è» (.' m (¦ tí.^a » _g____iV_ jk _*-*___i fa Im*

. .«.*»*>> >,.t:>,U.a..r ^t^immjr?*,. ***'^*F«","*t*%

m - 'imrm. -m t _r_. mJWMr%í^>m\ __¦ ^ i^___i _¦ ___L •wMJSj MM ¦ m 3S ¦ il M a _L _____ __|sii"'^H __H i 1 I ^H MM Mm MMMm - ___¦___! ^V ••::LMM "¦ ---¦'¦ HH J * I «¦- ~___H-*___¦ .'.:-____HFr:::^HH_S _;>Im lii !111v Si__k

1 '«. JLj 1 m %Mj!M MhMM^^^* ._áÍÉ_%W*xr

¦ .^ ¦ ¦-. v/___B ¦' --¦»» ¦-

-tfd HPML' -'-' * ^___i^______r^wTO PWWM***wf*> i». ;.,."*~*~*^sMmMM"!»^r** '• ••? *-*»•«••

UitJBHSSiéiliWailii»».'

í _a»__|_BÉ>'«»'W» Mii >i»ta«to.

_|j__^i£aHB SIW?**''

_J__3ÈL* •^¦•*''___»S,^BM

i_ »^7,

:íHi**?^•'*«*i*',*^ ^*'*«*-,M

*»-W*Wfc^-í<iiw!ir

l««<5íi<i tç*i -a»'»»»!^ «ii->> malK1»-*"»'Ti -.'-fci»». c.j»> < BlMf»

*>< '»»"«• -<•

jI*»» OM) D )*!!-« 4tt |MÍ>'^ *^i(*4.j««-Mtí<-«4:«»m.itf». t»m- **tt>, mít» »Mm:r Ji.iau i*h«: ua a »¦•»« *

,-n ,pil «íirdv» >f»"» «*»/. ^l!«.'»tri<ia»(urUim«i, (ju»n",> lrwturi*J« <¦*>¦IMHlltr,...

ti.» *•«.**»». (>.'•. itw

í» *. «Jsil «I» prr<e*U*J*|.fnjírlw < «wltiMa i "•¦»» w*"í* •fK t*« tfKAvm wvtiJi .lai^urtn, tu»»"»[wt, f» an»>lnMt «*»>•«», «¦• >«»*f-« "**

MW k» *-l'« Jt l*.*" ¦'>-*_'•»• f*1 ¦»

*i$M*ri*t*}>. |i* iikÉtf, »»»>{»(,**«¦ttt;f» !»•>» ««,-«1 > ^fl<*.~|-|« I—• »^»4 t$l*M< < ¦ (Tu - .¦».• «*tj> t*»^'

—í«if.*» I»<0 I .t»t««-sisftawfi-iíik* '•«^.^^prí Sé?;.

t. &i«lr! t **t*ti*f *> «w «»*!»,BI. C-vtnin.» nur *<*> »« if-W*» ai

IHII|M«f. .•.:.>:

D !*¦» «I m > UKWKt (V '

í-l» * ftvS: pi» ww« *-<ii '¦:

j*3t9>.~CHaf> «í» s«0w«lt

KHPIUK^ , ** ,,x7

«»« ww "»»««<«»" tmmtMmwmI prsCfpMtW «t "¦MWWT-

i (et fmá» i$'fim*::^?im'yy

I •-*__*.«-. o ^«paiH mkr fv *«*»»•¦»« rrwp pw «Mb iW rrrata^» *

v -' -**W.' :..-. .:;'P;S;-v'-v

*»—Jwbpid» i-.il6*l«i"j<i»l<r,'larüeMhi. .«Tautt«w,>>»aíi*>*«l»rtíf * ÜMÉ 7fe*«l.«tt«t*.t << IftenW»*-» «6».

Urra é'i*n r«f*l*«i «i»«-* 4» AMri''h.Mki#iI)m41M|„..'

s». hj'» m««< «a» ;«t(tw» <b «w«a«. s

<fa» fun «m itufl»»» « nili k*« rpm»».IM, f«» Va fatàw* pfnw*f «« J)«» «í*l«*>»l««nai*iipiiifrttteí3íte,<»rt»Wtw*«» :¦:itthtto, «o teríwtt» fer. *l&ft)«rfó-#. mamKÜaÇ t>M%M«lf > «x»» i> tteüsat iji*«M (K»)l*-ái.» S-MaiilüS, t» <HlMtl» d»««tWiÕB»¦»»«(**».. v..

Identidadenova podesair logo

A implantação da novacarteira de identidade, mo-dêlo único para todo o ter-ritório nacional, confecciona-do em "papel de segurança"da Casa da Moeda, dependeagora unicamente de autori-zação do Instituto Nacionalde Identificação. O diretordo Instituto Félix Pacheco,sr. Luiz Gonzaga de Carva-lho, declarou ontem que suarepartição está em condiçõesde fornecê-la imediatamen-te, tão logo seja autorizadapara tanto.

Os dados individuais, nonovo modelo, serão preenchi-dos por computadores ele-trónicos do Serviço Federal

—de-Processamento^de Dados—(SBRFORO). De acordo coma proposta aprovada, a car-teira de identidade nacionalterá as seguintes especifica-ções: tamanho 6x9, foto5 x 7, côr verde, em papelde segurança.

Aperfeiçoamento

Para o analista do SERPRO, engenheiro JoséCarlos de Oliveira, autor daproposta para a implantaçãode um documento de iden- [tidade único para todo oPaís, ela se torna indispen-sável "em virtude da neces-sidade de se transformar rà-pidamente as rotinas de tra-balho e dar uma pronta res-posta ao aperfeiçoamento doServiço Público e ao desen-volvimento da indústria, co-mércio e principalmente dosetor econômico-fiscal".

Uma ficha, em duas vias,acompanha ainda a carteirade'identidade, será preenchi-da com todos os dados doidentificado, inclusive as im-pressões digitais. A cópia daficha permanecerá arquivadano órgão expedidor da car-teira e o original será enca-minhado ao SERPRO, paraa gravação dos ciados na me-mória auxiliar do compu-tador, em fitas magnéticas,

:,que ficarão no Instituto Na-cionai de Identificação.

HOJE L |BB^Hj bm

_-__ÉÉ_k 0 MELHOR.// _H^|_fBHMFSftffl?rt__Htt OMAISSEXY/ l\ wèmv*WffiM^l^yoMAismxuoso/;:¦;.yj VTmk

UCffl WÊ hhhIhhsÍ bbuBIFSPIKAMO

MICHÈLE MERCIER WWCHARO JOHNSON -J0HH MILLS «S*m

TECHNICaOR- RWÜMISION ^y"1*3

m/fi 09 MULHERE5

COMÉDIAS mmw mmv m^Wmmumw ^mw ^mw^m ..— ã_T«_k*' *™ __jv

IÍV ^V-t»_. *v ___________l'"vf!_l__uj \K y^^mr^ ^utrífl __^AH_fllt_rlhfflllM _FV___tí_^_D\ \ i/T^TT^

^V*~*- -^ff__f__f_^^^*T»*M*Tjll_^ õmufi\ W _¦__-! gáS* *'*''mirÀy\ ^B^rMMWÊmwmWmmmM "^ *__^_^^

l^VA__ri^^iÍ>fe^^^ •trfÈ!tiDAC-S IY - y-/.! ^¦PÇX. c^'<tf'/'M 1dU>i^i«iio.hi»ii'»coih,ího«'I[iiiT«i«I I»7\ \ r_____rm ^LlFÍÍrcopflCflBflNfl * fltf COPACABANA6801

CORREIO recebe novasmensagens de saudação

Entidades diversas, como associações pro-fissionais, agências de publicidade, repartiçõespúblicas dedicadas a atividades culturais, gran-des empresas comerciais e industriais, assimcomo personalidades, escritores, profissionais deimprensa è homens do povo têm se dirigidoconstantemente à direção do CORREIO DAMANHÃ a propósito da nova fase da sua exis-tência.de órgão dedicado à defesa dos interessesdo povo.

Alguns ressaltam aquilo que há de novono tradicional CORREIO quanto ao aspecto gr^fico, outros se preocupam com o conteúdo, ou-tros ainda expressam esperanças no sucessodos esforços desenvolvidos pela equipe selecio-nada entre os homens de imprensa do País.

A Associação Brasileira de Emissoras deRádio e Televisão enviou-nos a seguinte mensa-gem: "Cumprimos o grato dever de manifestar-lhe nossa admiração pela obra de recuperaçãodo tradicional CORREIO DA MANHA, órgãoque merece o lugar de destaque que a novaadministração se propõe a conquistar. Com nos-sos melhores votos de pleno êxito, firmamo-nos: a) Renato Tavares, diretor-executivo."

Do diretor da Mauro Salles-Inter-Americanade Publicidade a Paulo Germano Magalhães*."Um abraço grande pelo esforço que vocês es-tão fazendo ai no CORREIO. Sei que a luta nãoé fácil, e só lamento que ela não pudesse tercomeçado há um ou dois anos. Meus parabénspelos primeiros resultados. Dê um abraço noFranklin de Oliveira, no Paulo Silveira, no Rey-

líãíuirííHdim^Jio_Carimhos Aquiles e nos outrosmembros doicõrnite****fe-4u^*i'fnres;__E mil loaspela decisão de vocês entrarem noTVCTü-abfa-ço do: a) Mauro Salles."

Do engenheiro Marcos A. Gaspary, diretorda EXPOSUL, a Maurício de Alencar: "É comsatisfação que nós, da EXPOSUL, dirigimo-nosa V. S? a fim de cumprimentá-lo pela novafase do CORREIO DA MANHA. Sem dúvida, re-volução como esta só virá afirmar ainda mais aliderança que esse jornal vem mantendo naImprensa brasileira. De parabéns está, pois,V. S?, bem como todos os dirigentes e a equipedessa empresa jornalística, pelo brilhante suces-so que essas renovações vêm alcançando."

Do presidente da Diretoria Estadual doRio Grande do Sul, da Campanha Nacional deEducandários da Comunidade, Antonino For-nari, a Paulo Germano de Magalhães: "Aceite

as minhas felicitações pela sua designação paraa direção do CORREIO DA MANHÃ, e congra-tulo-me com o distinto diretor pelo prestígiodado pelo CORREIO ao ensino, que obedece asegura direção do jornalista Antônio Barroso.

De J. de Denghy, diretor de Relações Pú-.blicas da Chrysler do Brasil, a Maurício de Alen-car: "A Chrysler do Brasil através de seu pre-sidente e diretores congratula-se com o CORREIODA MANHA, parabenizando-o pela oportumssi-ma e feliz escolha de V. S? para tão importantemissão. Cientes de estarmos irmanados oelosmais altos ideais, reiteramos os votos de felici-dades e apresentamos os nossos protestos damais alta estima."

Comunicação é

,-jpauta amanhãde seminário

Com inscrições gratuitas, aAssociação Brasileira de Re-lações Públicas (ABBP) e o

Clube Militar promoverão, a

partir de amanhã, das 17 às

20 horas, no Clube Militar, oI Seminário de Relações Pú-

blicas da Guanabara.Entre os temas que serão

tratados nos debates, que abor-darão aspectos do maior inte-rêsse da comunicação social,figuram a Análise das Estru-turas Comunitárias do Brasilsob o Aspecto de Relações Pú-blicas, e Organização e Obje-tivo de Relações Públicas.

Serão concedidos certificadosaos-que- «rainiiilrem o Semlná

Jormd deServiçoInformabem fácil

Ífs|;

8W

ANITAEKBERG

UM POBRANCO AMEAÇA 0 MUNDO/UMA FABULOSA AVENTURA PE KPIÔNAGFM /

PETER MARTELL fi|t& j%; jfijPM1FI BB-fc'»tKm kÊ $i&'wiP If PHMWH H__r_a>

WJ&jliímmwMMiÜ&Wm farvanlrutrnaiionalPictunt ^sU*-.. «M/!r. 73m>s ^^ rWM

íuTúmí ^L_íM0^ liiillüiUslii ElÊp J

rio, que se encerrará no pró-ximo dia 12.

Na UFRJ

Na Universidade Federal doRio de Janeiro foi encerradoo primeiro ciclo do I Semi-nário de Comunicação que du-rante trinta dias reuniu emdebates os técnicos da "Teo-

ria e Filosofia da Comunica-ção".

Na ocasião, o presidente doFórum de Ciência e Cultura,professor Hélio Fraga, anun-ciou que os temas apresenta-dos serão englobados num li-vro a ser editado pela UFRJ.

Em março de 1970 começaráo segundo ciclo abordando emnove palestras "Comunicação

e linguagem", conforme infor-mação do coordenador ChaimSamuel Katz.

i Luiz Severiano Ribeiro ^seu programa para Amanna

.flüLÜI, TDDA UMA VISA CONSUMIDA EM 37 HORAS OE ANSEIA.-MI*tm0P0BMWnttDigWPORDiSWR0! -

_,_„__ -COM OS MINUTO!i . CONTADOS í

1I1ÍH

MMMM»M-»i.»'s^«--'ioi»;

iifllMonU/natoiMumi,

LEBLDW [DMDDDBII S"2.«0-5.7*0-iM|

wnKl ICRRfllf 2teommiMiim'

_J gMCMHAZf,HORÁRIO3 «6 o 91

JmSm ít^L«^""*"i»*»i

ROXY^— F«nriS«-«MC

i'Ã ^|i7*,

Si-m.ii,. K. '.,• ?*> '•. 4-V*

UM ftXtU^O DE (WQMüímn^ / _ium1

mim' "3SS !.__„- iT^mM

Er S* no Mundojunummis LlvnC B_e__i_ft

fííÕJE au fim UMA HISTORIA CRUEL E ADULTA SOüRE DOIS HOMBK?

RICHARD BURTON sUiêyD'|í|roiiw m,.nn*mmi~ ¦ BlíV. OS

VEWEZRHOMARIOKtfMM,

PHLHtlQEfcw'^•¦¦._-:_a--^^--tf---^jp»^.

vemPBLREID Imanhâ.

VHr blWIV lík

UMASAUMDEJENMFERtlONES

WILUAM MOL0EN

mm™*

SEMVOLTA

TOA WM

WRKD0U61AS

OffiCADO MORAIA01AD0

MAM MONROE I

•i».s».«««.mBTHS^STEVI: I^ICCIJEci» t~"o -'DETfTIVfCOM

ELJLLITT©1 Homuno

Jy.yo.S40.7io.KHt."21D0EDN

MfctKI TECHNICOLOR

lillM ílíl PI

FILME WFÍÍÍNIF ALEGRE.M0KQA2/"

HORÁRIO3» 5-7^9 hs.

I '"

How-no ADÚiLE

IÍ CtÊmWSttO M C , -. ¦|J9 --w^.0 DIABO LOIRO _/J^ g% Miiíllfipl

n[gg-jggj[ JHEBBL31 fiS vb"ò|KTllMflLMEME>ÍSAe{M...PCTM^SruPB!g S 555 P_utl llnM.ni..MiTMi._i aMMW ^<M/ — _^^^ _____^V m»*w>ah,w _KSMt**.»-- itoniniAygi^nvtAjp ^^^h ^. "^ _^ _________________ J____L __H ___i _• _-** _r> __i_»^i B^NQ my fr ÈíMrtml Idf á^mÈ jl _?¦!!.-' E

I.si^f*j\^j9Ê\Mt3fr _r%í/ jfjBjjí dyyjLj-j.1

3# VENCEDORA ^Ll t*!SS?Ç>51' IWW^TSj^ 'j'g E

á^1909^p M(lfrraft«__ VANTCHENKO V ( BJ.|.J.T1 ft¦^¦--r i aaae _i__a__ _" Jfâ^3 ,fl| FRANK SINATRA AMANHÃ filiLÜÜiJgS- *Í_jF TREVORHOWARD r_J^^|_M___3_hi^V0™^ ^

—«¦__«_¦içi • jLtfj __^___f V tíK.^" • * ¦*"¦ *** m >v" \ ^Mi? ^H^__^^p _SI

M llB T___jJ :- -' M"K> -h..J. PICHOCA«lOSROVAI |_____|_____i|niA.i_^_____Bli__P«

^"mi>^ a-»» ji •«___ r*m_riii_***i l_Z-__ jzjjjg '" "k_|1 jpis, T£"^ÇoííH(*kJp PMMiiíiiiiiiBNH ,m ,¦ .

"""1- — ¦ mmwm- _1_L '•**_¦*> - , FIhii 4MIÍ1 I 1 tjnEMIlMllMIMMWIMaI r*^___' ' 'j _£_H _M__ft__k _r^__^t__l VH ___i_r^___P^__r^l_i_P___P^___P^>_ ^^^^^^^^_^^^^^^^^^^ ™^^_P^^^__________^_P*^ __^___1

•__H _-^_^^__^B^M^-â^^iiM_^-M^_-_M^_^M---^^_^^H mm

t^^^ij^s^E_a_3E3_^wi8B^^^^^8MM

'^ffat

m %»Pl\\_S«"?!Í. ________*5tk«i»s i2h__!1___m____Í í?S_»¦ vujyJ^^tiâüIM *^M Mmt&miSimtímM mwmmwr^^ÊMW^39M^*m^M 1_™_S

AMAA/rf/i I uâtnuuriirr __\vl _¦ YJHf U2-4.'6-fl-1Q _fl_kV\7 _8 I9t__b__i__-Í ¦'<¦

|^«S»js___s____i _¦ _-_-_ll ¦-_! kt"J

JEAN LUC GOPAKP-CLAUDE AUTAIMT LARA ^/^K^H PHILIPPF DE BROCA • MAURO BOLOSNINI -

HORÁRIO2-4-6-0 E

10 HORAS

-1..WÍÍMÍIm [_^M***1 ¦ JI J n_____í JI

B1?.WURE!RA

ROSÁRIORAMOS li: iUiaB?~

I.IVIUItKUNI

I T^M wÊ MmWZ^M \Jmmfm$wama I ^^fl BiHIH _____ ___l I /^^_I:^__!Pm1-H ____r ^^^__i ______h___________I ¦¦VJllvH H # _f _s__Bi»:«^&^^::'^'PI^__PI I _te. ________Tm 1 _¦ 1!-—I ,?, f iW JmWàmWÊmWáil__nf *^ ír^___* 1 ***¦>*J "H ^ ^ r¦-> v^»-F

|)I^Pk7?_____Í ¦_MMW__k ' '-77l7 :1>'¦_____tMa-B^P^?? jm ii i it

nntiDD

H0JE18ÜEH\lÃ_II»JijS|

SiLVANA MANGANOTEIK&TAMPfAASSIMO 6IR0TTIANNEWA2£MSKYlaura Bem

_ HORÁRIO \*«*<Sw 2-4'6'8'tO __|i

aSBffi 11 mi 11 t i í" i ¦"»

: :^-....,.._ 1 ..._..- »

mmmmmmwmmm

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmm __________________________________________ - "^.WWR 7'..77...

Correio da ManhãDiretor-Presidcnte: Maurício Nunes de Alencar * Diretor-Superintendente: Frederico A. Gomes da Silva * Diretor-Responsável: Paulo Germano de Magalhães * Guanabara, Domingo 7 e 2». feira 8-12-1969 — Ano LXIX — N.° 23.512

£ melã&©rprevenir

v câncer, desde que diag-nosticado a tempo, podeter cura total: a melhoratitude é fazer exames pe-riódicos. A doença predo-mina no sexo feminino,com grande incidência nocolo do útero' e na mama.

m 0 fiiufirnfiUMlDií. No momento em que se

anuncia para o mundo a ían-tástica descoberta dos douto-res Morton e Eilbert, que isolaram. — pela primeira, vezna história da luta contra omaior flagelo da humanida-de — o vírus do câncer lui-mano; exatamente quandoos círculos científicos do uni-verso exultam com a noll-cia e se detém na análise ena interpretação do eventohistórico, seria perfeitamenteválida a indagação: que con-tribuição, afinal, tem dadoa ciência do Brasil — Paísde mais de oitenta milhõesde habitantes c onde mais denoventa mil pessoas morrem,por ano, vítima do terrívelmal — à batalha emp a cn-

Reportagem de Oyama Teles

munidade internacional vemtravando contra a incidênciados tumores malignos? Aresposta à pergunta vai serdada, com efeito, pelo ho-mem que, no Brasil, mais co-nhece a doença, suas conse-qüências, seus reflexos e asua eliologia: o dr. JorgeMarsillac, o mesmo homemque, ao cabo de uma luta re-nhida que durou mais detrinta anos, conseguiu erigir,no Rio de Janeiro, o maisaperfeiçoado centro de com-bate a este mal.

A UM RETROCESSO

Êsse renomado cientistaresponde, com sua autoridn-de: — Nada se faz em nossaterra contra o câncer, poisO único departamento cien-tífico que se ocupava do as*sunto — o Instituto Nacio-nal do Câncer — acaba deser criminosamente destruí-do, em nome de uma falsafilosofia científica: a da pri- ¦vatividade. É assim que odr. Jorge Marsillac conside-ra a anexação do InstitutoNacional do Câncer à Es-cola de Medicina e Cirurgiado Rio de Janeiro. Convémressaltar, desde logo, que oINC, dotado dos maiores emelhores recursos da espe-ciãlidade na América Lati-na; é também o centro quepossuía uma equipe médicade renome internacionalCom 330 leitos e esplêndidaaparelhagem, era, ademais,o único centro de atendimen*to, gratuito para toda a po-pulação portadora do mal,residente na Guanabara, noEstado do Rio, no sul do Es-pirito Santo, na Zona da Ma-tae no sul de Minas Gerais.Dele também se serviam nu-merosos pacientes, vindos do,todo o País, sobretudo os ca-sos mais graves e para osquais não há recursos de tra-tamento na maioria dos Es-tados da Federação.

A transformação do INCem um hospital de ClínicaGeral — haja vista o gran-de número de intèrriamehtose operações que nada têm aver com a cancerologia, e as

- «ovas -ehefias de ilustres-el—

V:^:Áx^^mmm ______fói______K^&Í______! ___K&>______ ___HH.:- y-.<mm ^B ; :^^Hi " ^m mW'' jt_-_i Rn%yi _H___H_i BIfl _H HílliM BU m

--¦:::'::-i*f^^_____j __kÜ_____ mm^^mm- .;¦_____________________¦'1 HlI- mt mwm __P___i I

sis _BH Bi___- Wm ___.

^_______fl__________l_^IÉÍly,., _¦ I

&Ê ^m\ Wfg&mÊS&< ms- !_________ ____£m ^*H -~mm~*~~^^— m^ m^ WmjÉÊ ms

*t88 ^^H ___RoÍ__IbB _-_KÍs^i$^ AgStjmimmm ___m^WÊ m- vÂmmmWmwm.

rurgioes gerais que nuncase dedicaram à especialidade'acabou com a sua importân-te função. E acabou, sègun-do o dr. Jorge Marsillac, demaneira desastrosa. Isso por-que, dezenas de médicos quese dedicavam, anos .a fio, aprevenir, diagnosticar e tra-tar os casos de câncer, fo-ram afastados a pedido oucompulsòriamentc, e hojese encontram lotados nosserviços do Ministério daSaúde, na Biomelria Médica,etc. sem qualquer vinculaçãocom a especialidade, Foramanos de pacientes estudosperdidos e despesas que jánão podem ser recuperadas.

PARA QUE NASCEUO INC

O Instituto Nacional <-doCâncer nasceu e foi conce-bido, basicamente, para so-correr todas as vitimas domal, sejam eles ricos ou po-bres. Com a anexação e afilosofia da privatividade,tudo mudou: agora todomundo paga. Embora conti-nuem a afirmar que os me-nós favorecidos da sorte des-frutam de atendimento gra-tuite) na realidade- as insta-

lações do Hospital do Cân-cer- não vão permitir que ospobres tenham ali acolhi-mento, porque já se cogita,de alugar leitos e demais re-cursos científicos para a clí-nica particular.

Em trinta anos de sua exis-ÍC-nçia, o INC atendeu a maisde 100 mil novos doentes, nasua totalidade pessoas ca-rentes de recursos financei-ros. Agora, indaga O sr. Jor-ge Marsillac e, com éle, mui-tos especialistas que faziamda luta contra o câncer umabatalha de toda a vida:

— Para onde vão e comovão, doravante, ser assisti-dos, os cem mil patrícios quesempre encontraram aquelaInstituição de portas abertas?

-• .O presidente da Repúbli-ça, que é um homem de no-

• tórios sentimentos cristãos;o ministro Jarbas Passari-nho, de cuja postura íilosó-fica ninguém, no País, tema menor dúvida; e o novotitular da Saúde não podemconsentir que se destrua omaior e o mais importantesetor de combate a umamoléstia que tem levado àsepultura milhares de cida-dãos indefesos. Se ó minis-

cuja esfera acaba de sertransferido o Instituto deCâncer) não sabe, deve fi-car sabendo que no ano pas-Sado morreram, nos EstadosUnidos, cerca de 320 milamericanos vítimas da mo-léstia, e que, no Brasil, onúmero de vítimas de cân-cer ascendia à mesma épocaà assustadora cifra de 90 mil.E o INC era, então, a únicaesperança de milhares de pa-cientes que não terão, daquipara frente, para quem ape-lar, porque os leitos e a apa-relhagem científica do Ins-tituto estarão comprometidoscom a nova filosofia. E oscancerologistas? Não só osespecialistas que ali cohsoli-daram os seus estudos, massobretudo os jovens médicos,que irão fazer? Registre-se,antes de mais nada, que de-zena de médicos que hojeocupam cátedras, academiase postos de relevo de doutasttf.-sociações científicas, cons-truíram, ali, o -cabedal deconhecimentos que tem sidoo justo orgulho da nossa me-dicina. Pois bem: se persis-tir o atual estado dè coisase não forem tomadas.provi-déncias- urgentes, certamen-te o Brasil não terá condi-ções de formar um cancero-

Que contribuição ò Brasil, através deseus renomados cientistas, pode píere-cer à batalha que se trava no mundocontra o câncer? Essa a pergunta feitaa um dos maiores cancerologistas doPaís - o ______ Jnrop Marsillac - que de-nuncia: absolutamente nada, porquedestruíram o único centro científicoque, em nossa terra, lutava contra ainsidiosa moléstia - o Instituto Nacio-nal do Câncer - hoje convertido numsimples hospital de aprendizagem su-

perficial. O aniquilaniento do INC temum responsável: a vã filosofia científicada privatividade.

que elevaram o nome. dacultura médica nacional.

CARRO NA FRENTEDOS BOIS

Observa o dr. Jorge Mar-sill.ac que a anexação do INCà Escola de Medicina do Riode Janeiro, inverteu cientifi-camente os termos do pro-blema. Enquanto o INC sem-pre foi um centro de forma-ção e aperfeiçoamento decancerologistas, provindos detodos os Estados, sob a for-ma de residência, daqui pordiante será apenas um hos-pitai de aprendizado super-ficial para acadêmicos. Antesera ó coroámento de longosestudos; agora será simples-mente a iniciação qué deve-ria caber, mais pròpriamen-te, às diversas clínicas daprópria faculdade. Não é poroutra razão, aliás,'que o dr.Jorge Marsillac afirmou, deinício, que hoje o Brasil na-da mais faz, no conjunto uni-versai, contra a moléstia in-sidiosa. É que decidiram des-truir uma esperança. E o co-lapso do INC, nos termos dadenúncia do emérito cance-rologista, representa um erro

tro Jarbas Passarinho-fparar—lügista-iros-moldes daqueles—fatal-a-ser apontado eomo-o-

resultado de planejamentoimprovisado em relação àsaúde do povo brasileiro.

OUTRO PROBLEMA;pesquisa

Se êsse é o quadro queo dr. Marsillac, mostra emmatéria de prevenção e tra-tamento do câncer, muitopior se afigura o que se de-senrola no campo específicodas pesquisas. Simplesmentenão existe pesquisa, cm nos-so País, abarcando a esferada cancerologia. E porquenão existe é que o Brasil,embora podendo, jamais te-rá condições de anunciar, co-mo anunciaram Morton eWilbert, na União Interna-cional Contra o Câncer, se-diada em Paris, o isolamen-te do vírus de sarcomas. Nãoé que faltem aos cientistasbrasileiros engenho ou arte,mas, o que parece pior, fal-tam estímulo e recursos pa-ra a empreitada que bempoderia significar a reden-ção do gênero humano dian-te de moléstia tão atroz, co-mo o câncer. O Instituto deManguinhos, que tem tudopara realizar um trabalhonotável em favor da desço-berta de uma droga que pos-sa, dfr-um-modo-oti-de-eutro,

contribuir para a cura domal, hoje está convertidonuma simples fábrica de va-cinas, muito embora suasinstalações sejam muito bo-nitas, do ponto de vista ar-riuitetônico. O pesquisadorNelsion Póvoas, que conheceos centros científicos maisadiantados do irundo, é deopinião que não existe naEuropa, nem tampouco naAmérica, instalações tão vis-tosas como as do Institutode Manguinhos. Mas só quotudo ali c belo apenas portora, já que por' dentro nadatem que possa servir de en-corajamanto aos. homens quedecidiram escolher, como sis-tema de vida, a pesquisa.Pesquisar é trabalhar sobreo indeterminado. E em Man-guinhos tudo se faz apenascom uma objetiva determi-nação: a de fabricar vacinas.

O DESCALABRO

Para que se possa ter umaidéia do descalabro, basta sa-lientar que há tempos, ummedico patrício, o dr. LauroNeyva, advertido para aspropriedades de uma planti-nha nativa brasileira — oAveloz — contra as incidèn-cias dos tumores malignos,começou, um tanto precária--mente-cm -face da -escassez-

de recursos, a aplicar goti-nhas do aveloz num sam-nú-mero de pacientes que o pro-curavam na esperança deencontrar remédio para omal terrível. Os resultadosíoram surpreendentes. Pro- .íissional conceituado, o. dr.Lauro Neyva teve. escrúpu-los em continuar' receitandoas gotas do aveloz e decidiu,antes de mais nada,, confiarao Instituto de Manguinhos— repartição que deveriapossuir recursos' e instala-ções para ás pesquisas — atarefa de isolar o princípioativo do aveloz. O assuntofoi ter às mãos do dr. Ncl-sion Póvoas, que ao fim dedois anos de pacientes obser-VcTçUtJS C UC UCUH.QVrLlj' Cu.lí-"provada, conseguiu., à custacie penosos sacrifícios, isolaro princípio ativo do avelozque, como alcalóide, possuiperigosa parcela tóxica quepode levar o paciente à mor-te. Acontece, porém, que odr. Nelsion Póvoas, por abso-luta falta de recursos finan-ceiros, não pôde aperfeiçoarseus estudos, porque no Ins-tituto de Manguinhos nãohá verba para aquisição deenzimas e culturas de cân-cer. Quando o dr. Póvoas seapaixona por um problema,via de regra gasta êíe dopróprio bolso, dinheiro paraaquisição de enzimas e mate-rial de pesquisa. Revela odr. Póvoas que os seus cs-tudos em torno do aveloz fo-ram promissores, mas preci-sava contar com maior car-ga de recursos financeirospara aperfeiçoar seus traba-lhos. Como isso, no Brasil, éimpossível, o dr. Nelsion Pó-voas vai remeter, para osEs-tados Unidos, tudo quantoféz, nos últimos dois anos,em torno do aveloz, que po-de ser a fonte geradora dacura dos tumores malignos.Aliás, existe, nos EUA, umapersonalidade muito interes-sada no aveloz. Trata-se dodr. Jonathan L. Hartwell,

. assistente especial do diretorcio Instituto Nacional doCâncer, sediado em Bethcs-da, Maryland, o mesmo cen-tro científico do qual Mor-ton e Eilbert anunciaram,para o mundo* que haviamisolado o vírus do câncer hu-mano. Segundo Chernoviz, oaveloz — a euphorbia insu-lana — é uma plantinha quetem grande propriedade nacura do epitelioma. Nativanos Estados da Bahia, Per-nambuco e Piauí,- o aveloz écultivado também em outrosEstados e, no Rio, existemvárias plantas dessa, espécieservindo como adornos pai-sagísticos. De seu caule cor-re um Iatcx, cujo empregopode determinar a cura ciocâncer. Mas, para isso, tor-nar-se-ia indispensável quese isolasse o seu princípioativo, pois o suco é conside-rado um enérgico cáusticoque não deve ser ingeridoin natura, pois pode causai

7,à .morte.

ÍÈÊmÍÊÈ Blf \x ^_f ____MIII_Í__l_f€II SfgP^WBB^gy^^^g antenas, tomada para GRAVA- 4fl7 1(1 W&,|^^PB^p? ^mm-mwM lMlIIl||f?||____^ JfS^^^B^^MJ DOR DE FITA MAGNÉTICA. «"flU ¦:^^Pf|p wHw ¦CNIPIIIIllljfe jpgg s firr| _^ d

HI^SS- yi ~~ ' i • "*• «w'73,71 HEI MàrV^Sg m

mr ^Wl mm: J ?!/tySSS.Eil9oPRl?«EsíIlrDÍX -i?WJM? I,UHH jH

éÊÊÊÊÍÊÊÊÊA Jrff^T '¦••¦•<!v'íWt> "v Ffestíent» Ken-'tu,-', IÍ97 - C*,A. - E-.\:Vn í.'¦:.''¦-::¦'.¦? f-- :¦ ¦¦'¦'¦: -oi-, i/v- - U"-> '". ^^Pj

, _ ,_, ,,-„?

S 3&Í ^WB8*WTR*RM\\wMmmWQ*\\wBRm

i "7| .-..-,¦- io-TOjswti.1^1 '<?//)'

wmmmm1**

Í--.1 ACTOPOBTO-0 » ««P 4--s-l -

I |w.Pr.«,íll'°»^.sÍ-Jn./^

flm-M-».*. i ¦ • '*.C*;'«*V*Ç-í5ft*^W>'*^*><^'?'<i**í«*'-.^ ¦#-- -"-W-*-;

H KP7 ItI fl \wt. ***>*• n^jB

üiftip m Vflí ^11 ^IK ' '<?llil I '-fl ^t . ' 7^1 HÉJÉÉte;.,^Io-h-*-*? <^^^>ü ^^K^^^S^^j«aM^^fi^B H^^f^^^^^^^nW^-^B^Ip^MiflíH*^ JL ^ .7&^f^f||s» |^,y ..itfiSflP; ¦?- 7Í8|fc', 'l^^^üfl üfv- ' _^-riÉ

I HP(fl&¥tf«v7 - - -^üfl H HÉ ; " fl& HG&* ^^^1

l||i|| fl |^ 9 7:pl| ^^fl| ^^wJI '

Uti1 --*lH MMM Mfl***^^lp # J I flttwiliÉÊiillH ^^1 àm\WW ^^ee\We\. M mWWW ™B. iflH^^^H^fix^^^^^^^^^^^^^^^l ^^^^^^^^^^^"™*^^^^^^r ^B P^^^^^^^mI ^1 **-**^^. s^Lm^r

^^^m\\\\\\\\\mhe^^*%\\1^r We%\\\me\\\ \\\\\\\%mm ^-t**^^ ^"«-i^^^^^^

í x8M111 V h**X% *;...: ni

Simples, descontraída,suave, marôta-mulher,é a moça da capa, emfim de tarde, meio deHezemhro, beira dcpraia, mar de Ipane-ma;

Ela mostra moda gos-tosa desse verão aindatímido e indeciso, masque mesmo assim orde-na a mulher a vestir-separa o sol, o céu azul,as noites mornas de ca-lorzinho amigo.

Para enfrentar gosto-saineute os dias depraia, nosso BELAMolde de hoje traz

para vocês um biquínicom chapéu acompa-nhando.

Natal aparece em for-ma de arranjos paravocê mesma fazer emcasa e bate-papo comPapai Noel que aguar-da natal em todo omundo.

Gente de todo jeito_contacmsas^Á rivaH-dade entre homem emulher é assunto decrônica.

Você sabe qual o me-lhor esporte para seufilho? E o que é obses-são?

Será que uosso sexo érealmente frágil?

Quiromancia é nova-mente tratada em nos-so suplemento, destavez com um professorespecialista em grafo-logia.

Com a graça, o char-me, a beleza e uma pi-tada de veneno, da mu-lher carioca, a belezo-ca da capa entrega oseu BELA de hoje. ^

An na Maria Funkc

.'""¦"v-' ; MMy^MmSÊÊã . -fmm mMy. ' : ¦ 7.>:.7 ¦•*.;¦¦/ . yv:vy-'y:fiy. '-'i :

WW isesss^^^m^sss3^i>^i^ss&^

ri CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-1969 bela

rranjos

de

Natal

fÍ!ÍllÍÍÍ-£>

'¦'¦<' '^^B '-'¦'¦' ' -*~ * ''' X'{vs.;-y^^sty&fa/ifyí

%y-.'4 ''¦. - ^^H ' '*

¦':' \WmmWm^mKm ,'h-y'-'*¦'.'•' ' fl^ H ¦*'¦.*' ,' :¦¦?¦'¦'.':¦>.''"' V':--' ¦" ^¦íffi

•'¦'*T"' ^M3 ' ' .¦!'.<*. ''!'¦ ¦'Xfc/&~&':-

tí'&ím?4W™y''¦'¦'¦ ss'-' ¦ Ali"''* ^|H|^'' ¦ '^Í^Btf'^''-«|kr--:-^-^^yÍHBV^7- :'-Vr:--'' ¦:'.

'ílls|§jp'f;'; 77.' '^lÊsi WÊ*' .¦v-mÈmMÊB&mm W^EÊÊÊÊ'

É"

/__fl W\. ^^w^l^^í' ~* 'Ij^mW ^&V HSc

0 Natal está aí. Com êle suastradições que muitos dizem es-tar desaparecendo de ano paraano. A verdade é que dar pre-sentes está-se tornando cada vezmais impossível, mas a símbolo-gia do Natal está sempre presen-te, mesmo num pequeno deta-lhe. Um arranjo de flores orna-mentado com bolas e laços defitas coloridas iá traz um pou-quinho do Natal para dentro decasa, podendo mesmo substituiro grande pinheiro tradicional,que fica deslocado nos aparta-mentos pequenos. Mostramosuma série de arranjos natalinosque você poderá perfeitamentereproduzir, contando com suahabilidade e bom-gôsto.

O primeiro é armado num pa-nelão de ferro pintado de dou-rado (spray dourado e prateadoexiste à venda em supermerca-dos e papelarias) que você po-de encher de areia. Um galhocentral com folhagem (hilíade)ornamentados com bolas verme-lhas. Para fixar as bolas no !u-gar desejado, prenda um aramefino na argoünha e envolva-ocom papel crepom verde. Trêsbicos de papagaio vermelhos efestão de papel laminado pratae vermelho. Na base, folhagensde hilíade, 3 galhos de azevinhoe uma penca de pinha. Dois la-ços de fita branca e folhagens—uüuióuaa espalhadas.

O segundo é ideal para cen-tro de mesa ou para cima deconsole. Base num pequeno potede opalina. Com movimento pa-ra os lados artemísias em tonsde laranja e amarelo, folhagensde hilíade patinadas de doura-do e laços de fita amarela. Nocentro uma vela laranja.

O terceiro detalhe de decora-' ção fica bem em cima duma ar-ca colonial. O material consta detrês bicos de papagaio, folha-gens douradas e laços de fitabranca. Vários galhinhos deazevinho.

Por último, um bem simples,armado numa cumbuca de bar-ro com miosótis, folhagens dou-radas, bolas azuis, uma pinhadourada e uma vela bem alta,também azul.

Nas paredes você pode colo-car apliques armados em aramefininho, com folhagens doura-das, pencas de pinhas douradase bolas bem coloridas, semprecom vermelho e dourado.

O material pode ser adquiri-do nas lojas Saint Germain, Con-de de Bonfim, 214, loja 14 ou

i Printemps, Rua Barata Ribeiro,\ 531, onde foram feitos esses lin-idos arranjos. Umapenca de pi-f nha custa NCr$ 3,80; o azevinho\NCr£ 4,50; bico de papagaiofNCr$ 12,00; artemísias

, NCr$ 7,80 e o miosóti NCr$ 9,80.mm wmm**ÚâMàmmm v~ * — L èái ¦»¦-, _,

mmWlW$f$ *%/¦/}#$¦/> \$&S * A WW

fílmKmi iTiifrH jPBwMÊàÈÊm Bfc^-^M rW*mP'-''!! SjÜ II?S*»SÉ^Íí^ Ah.tt$Êm\ Wftr^àmmmmW WWmWmWWW WÉWW Wlm&LmmW RC '•' '

¦ mWm ^m^HBh^^PK^HP^P^''''*

Sn,

m1j

11•IIl«'«

. -

I*

it• i

ISII

*a

i

¦

tf tf

II g ¦

fl»

I.»

/•¦ ,- ¦¦' .'.'.* x7-¦'¦:.l \

WW^âiltR;ií^^^^^^^S^^^^p77'' s'"syy"S< ¦•¦¦:*•«*' -•• *¦'•:?-•¦•;•*-*'?;*•¦ ***• <**'s^píf.;):»,'»., ¦ „,-<.<..,..»«*¦»- • >

,-..' WíkÊi**, y mmm ¦'•' '¦' '.¦¦*''''• "ii:SSS'SS^S1'1|8IM'kí'« ¦;¦¦¦.¦¦-.¦¦: ^m •••¦:::-¦¦,- ¦-v-¦•¦•:¦¦¦. ¦'.-¦.¦W-:'$ *íkíKÍm^-vÃv^ ';'.¦.-:^^^B;.--v-7

'.-•;¦'¦ . * -. •'¦•:•'•'¦•'

;::':v:::::::':::';':^ -:'!'7;.;7'--^^^B. ..;¦** :'.';''¦:•"'¦ "*'<

«jãfí' :-:' '^H 77 ';,:'.:¦ 77. '-^1 KL - ¦ i ^B *> si

wÊÊÊj&J< ^M^^LW WW •'¦-^\\xX''-.^L\\mmm%iJm^m^m^mWt mmlmm JL~*cw^-X^Xi-.-vy-¦'¦':.: •í.M' XX ¦'¦: ^H ^H mÊÉ ^^fe* . WÈÊê£^Mmm&' *&^M/ ¥í|«H ^K77 flw- ^H*! Kw./ AwaS—,'kÉSxsss:::SS:X \Wm\X:X'XímpMKMmmmwmmm MLMmmJL^^-. ¦¦Ml

'&?X8@$m5i :<&A*AíM^mÊiL%M:i*2mmm mMkâmmmmmtM-^L ^^m\ ^Ki/il^MÜ^BS^M ^M. j^ >';::.':::7/ͱ-:':-.

:::v^L*v::!fl^H^>Í!%y^:^

yy^B B^M m7::.H Mt^SSi^iãB BBM! IeSé'*¦ -iB W K "¦¦ H9 ^^1 S&"

TM lP^ ^^^^^^í W

':7'7:-:v-:-77V:::^í^li|ilB IWMMIH*** 1

mm

r^lezaW^

"" "' ~ -¦ "-JfS - V • •:> -. —.:¦'¦:.¦¦.¦¦«mçfWWfr.fí r,r,-..v..¦.:••?---

'^KS^wáí»!'7>:''P ^:^^BD0fe ^RY mmmmtkwSÊ^SSA ^qM|BSi^^^^^WBfc> ^.

Í7;*-'t^H ^B^7:: ¦¦'''¦'"¦¦¦ ^SJB í^«. ^$Vi BI '^^^ '•^•vv*-ív*íjB

^^| t^^^r mmmWr ^WtÈ&ÉWÈ^^mm^ímLmmr

No arsenal de beleza de todamulher um dos elementos maisimportantes é sem dúvida a pe*ruça.

Mas para que ela possa, real-mente, ser útil precisa estar sem-pre pronta para ser usada.

Estando desarrumada, fosca,e embaraçada a peruca não po-dera servir num momento depressa ou de maior necessidade,quando aparece aquele progra-ma de última hora. Cuidar dasperucas, mantê-las limpas, es-covadas e penteadas, isto é, emcondições de serem usadas aqualquer momento não é tarefadifícil, e qualquer pessoa, compaciência e boa vontade, poderáexecutá-la.

O menos fácil, digamos as-sim, é manter limpa a peruca,lavá-la em casa requer determi-nados cuidados, que, seguidos àrisca, asseguram o efeito dese-jado.

A preocupação máxima énão deixar que os cabelos seembaracem. Nunca devemos es-fregar a peruca com as mãos.Para que ela não se embaraced|ve ser lavada com o auxílio deunia escova.

Enche-Se uma pequena bacia. com água morna e shampoo. Co-loca-se na mesma a peruca e dei-xa-se durante cinco minutos pa-ra que se desprendam o laquèe a poeira.

Em seguida, começa-se a la-vagem escovando e nunca es-fregando.

Essa operação deve ser fei-ta duas vezes. Depois enxagua-se em água pura até que oshampoo seja totalmente retira-do e por último passa-se cremede enxaguar.

Para enxugar a peruca bas-ta comprimi-la numa toalha,também sem esfregar.

Quando os cabelos estiveremapenas úmidos passa-se o fixa-dor com um pedaço de algodão eprendem-se os cabelos com rô-los. Deixa-se secar no secadorou mesmo no ar.

Lavagem a seco

Outro método de limpar aperuca é lavá-la a seco. Princi-palmente no caso de se ter pres-sa. A lavagem a seco oferece avantagem de ser rápida, poisPiecisamos para isso apenas ai-guns minutos.

O shampoo a seco é um pó,como talco, e deve ser espalha-do sobre a peruca. Em algunssegundos se escovam bem oscabelos. Toda sujidade adere aopó e é retirada através de es-covadelas em todos os sentidos.

O shampoo a seco chama-seChamtresses — fabricado porCharles Ofth Ritz, e é fàcilmen-te encontrado.

A-lavagem da peruca depen-de da freqüência em que ela éusada. Quem usa diariamente amesma peruca deve lavá-la pelomenos de 15 em 15 dias oucom maior freqüência.

Sempre que não esteja emuso. a peruca deve ser escovadae enrolada.

Graças a esses pequenoscuidados ela estará semprepronta para ser usada a qual-quer momento.

Finalmente, devemos dizerque a peruca deixou de ser uvaidade, para representar umanecessidade da vida moderna.

A meia-peruca, o postiço decoque, a franjinha, o rabo decavalo ou a peruca inteira, vie-ram solucionar o problema dafalta de tempo para as idas cons-tantes ao cabeleireiro.

bela CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-196!)

inm iimuiiimrim •ritica

©S_&^*^§fe_#®_^)V» . ^^k^mmts=.jt> , /V ,..„! Si -p. ¦ 4«--^-^^~-»--^

(Q literária |g)V.^|__Emb^mAÍJ-ÍÉÍW>>*WW~^wwww»-3K^"*S »M i "*" f—fM— immmu***^ S

V^^V-to^ík: ^<^mOam>5^ JmF%*vrY2^'y

V W'f'_^_B__i:' I ¦ ^^k^g^*^': ¦ •'¦:.'v:":-';';:":':'r:-'-.-í:j.é.^' r *^H/ _f

A mulher, transpondo dimen-soes às vezes herméticas, vem-se introduzindo em todas as ati-vidades, numa afirmação positi-va e quase heróica. Talvez afriiVa' literária fosse de difícilacesso, ou porque exigisse umaimpessoalidade total, uma au-sência de participação não con-dizente com o, temperamento fe-minino ou porque impusesseuma prolongada, profunda e di-fícil - especialização na técnicaestruturalista que se divorciavado processo 'de leitura üm tantosensürial tão do agrado da maio-ria das mulheres.

Entretanto, hoje, a mulher es-tá presente e atuante na críti-ca literária. Représentam-na noRio. as três professoras DirceCortes Riedel, titular de Litera-tura Brasileira da Universidadedo Estado da Guanabara; Mar-cella Mortara, titular de Litera-tura Francesa, da UEG e profes-sôrà adjunta de Língua e Lite-ratura Francesa da Üniversida-de Federal do Rio de Janeiro; eCleonice Berardinelli, professo-ra de Literatura Portuguesa, daUEG. UFRJ e da Pontifícia Uni-versidade Católica.

PREPARAÇÃO TÉCNICA

• O exercício da crítica, talcomo se entende hoje em dia,explica a. professora CleoniceBerardinelli, necessita de umapreparação técnica que é exten-sa e bastante difícil. Para sefazer crítica literária é precisoconhecer os estruturalistas, semos quais se fica no passado emrelação à crítica literária. É im-prescindível, continuou, a um,professor ou a um estudante deletras, a tentativa de aborda-ggm estrutural para melhor pe-netração da obra. Não se pen-se que o estruturalismo é umaespécie dé fórmula mágica, queproporciona o conhecimentoimediato dos caminhos danar-rativa ou do poema, mas é um.processo válido que institui mé-

todos que até agora não se co-nhecianv. "A meu ver, deu-seum largo passo pra frente como estruturalismo, mas nem porisso me parece que se devamdesprezar as experiências dopassado, pois ós próprios estru-turalístas remontam a Aristóte-les ou Platão e a sua preocupa-ção é com a obra e não com quèò condiciona ou o cerca."

MAIOR COMPREENSÃO

O interesse atual da "mulherpela crítica literária; segundo aprofessora Marcella Mortara, epela teoria da literatura, levasem dúvida alguma a uma maiorcompreensão da obra. Isto por-que os métodos modernos , deabordagem da literatura, e em -particular x análise estrutural,permitem uma penetração maisprofunda e total de uma obra.No entanto "é

preciso não es-quecer que o objetivo tanto da.crítica como da teoria literáriaé sempre a obra, e que nenhummétodo por mais eficiente queseja pode substituir a sua lei-tura".

Na opinião da professora Dir-ce Cortes Riedel, a mulher, cons-ciente da tarefa ditada pela so-eiedade vê na literatura umaexperiência que lhe acrescentaalguma coisa à formação de umavisão do mundo. Com isso, a cri-tica leva o leitor a uma leitura"vertical" que ultrapassa a ummero entretenimento.

INTERESSE FEMININO

.• Para a professora Marcella,as mulheres não se interessam,em maior número, pelas obrasdas mulheres e isso é explicadonão só porque quantitativamentea produção literária masculinaainda seja bem maior que a fe-minina, mas porque a curiosida-de nos leva sempre a procuraros mundos desconhecidos. O oü-tro, e para a mulher, o homemé este outro que ela procura des-

cobrir através da expressão li-terária.

Entretanto, prosseguiu, a pre-domjnância de moças nos cursosde letras não significa um de-sinterêsse dos rapazes pela lit.e-ratura. simplesmente, iiuje emdia, a ciência-exerce uma fasci-nação indiscutível, e a prática deliteratura, da crítica literária edo magistério de línguas/ e Le-tias não proporciona aquela ba-se financeira que o homem, commais responsabilidade do que amulher, em nossa sociedade, éobrigado a procurar. Daí o au-mento cada vez maior de moçasinteressadas pela crítica litera-ria, pelo magistério de Letras econseqüentemente o surgimentode um número bem significativode escritoras brasileiras." Anti-gamente a literatura francesa,tinha um prestígio enorme, quea fazia preferir, às v^zes,. porpuro esnobismo, à literatura na-cional. Hoje em dia, as jovens,melhor orientadas interessam-seprofundamente pela literaturabrasileira, e ao estudar a litera-tura francesa, especialmente acontemporânea, procuram esta-belecer as semelhanças e as di-vergências entre as duas. Ascorrentes mais interessantes dacrítica literária atual, expressam-se em língua francesa, por ser aFrança um dos centros mais im-por tantes do estruturalismo, -se-ja antropológico, sejaf lingüísti-co. Daí um novo interesse dasestudantes de Letras 'pelo FranVcês, para se atualizarem nas dis-ciplinas da ciência da literaturae pelo contato direto com asobras de Levi Strauss, RolandBaztles, Todorov e muitos ou-tros.

Dirce Cortes Riedel afirmaainda que o principal interessedos jovens estudantes de Letrasatualmente é a Literatura Con-temporânea. "O aspecto prós-pectivo da arte é a abertura pa-ra um mundo que se acelera sur-preendentemente. A arte é um"vir-a-ser da expressão" e um"vir-a-ser de nosso ser".

O canto de estudo e trabalhoé da maior importância na de-coração de ,uma casa. Importan-te também é que esse lugar pos-sa ser transformado de vez emquando, para não tornar-se mo-nótono, já que se trata de ümlugar onde são passadas muitashoras. No desenho, a sugestãode hoje, para as muitas leitorasque nos escreveram pedindoidéias para a arrumação dessaparte da casa: o móvel-estanteé montado sôbre armações me-tálicas, facilmente removíveis etransformáveis. As prateleirasem madeira (ou placas dé dura-tex) podem ser mudadas, de po-sição de acordo com a vontadeou necessidade. As gavetas debaixo devem ter bastante pro-fundidade, para caber aquelaporção de coisas que sempre seprecisa durante o, trabalho e oestudo, e estando à mão facilita

^_ ^^^^__^_—_—__. _H_B *-_H _H -*- ^^H * *-' ' --'^_i _HII

_H - -- ;'\\V'';:-'^B ^B '•:"__?

I 4^1 I^M . jmmÊ ^m

M> ¦¦'>®H I_¦ ':•': '•'¦¦':^r-:- í'-"^_i

mm-,:-.y--jàrry ¦•¦%•¦•'%«H I '

m _f^ ¦ y^m _WHMWsà^-' ¦"¦¦ ^B

M\ MrJr *^H l-P_r I

Mm*-.í*tir*!t%*<,mW I .MMl^- ¦¦••v.v.v.fí,»:v>v.-"--lCv!-»j>

'*'[

. -U" '¦)

••-ri* M¦ ?** ¦ • !

?*¦*: ¦: y

¦ ».£».-M • I

ecoraeao

tudo.'A parte de cima, no dese-inno, é usada cyü»> uma ecpécisdê imensa prateleira, espaço quèpode ser usado também para;aumentar mais tarde, as prate-rloiras. A parte da parede, atrásda mesa, é revestida de feltroou duratex, permitindo assimque sejam fixadds cartazes, avi-sos, lembretes;.. Uma cadeiragostosa, bem confortável; o chãoatapetado (tapete propriamente,esteirinha de palha ou placas deborracha) que tornam o ambien-te mais' aconchegante e menosbarulhento, completam a suges-tão. Importante também é uma

| questão de iluminação, que de-ve ser bem clara, forte e bemdirigida. O abajour de linha só-bria, mas moderna,, como o queaí está, e que tem acompanhan-do-o um dispositivo com focodirigido, é excelente solução.

i-Ã

—4

Escolha um

E sporte

para seu filho,. .... • .,, ..-¦¦¦¦- :. «íi . ¦;¦ , .:>¦.¦¦¦'¦¦¦¦¦;. ',:'<

Jr-~yyMààÊixi- • ¦'"'¦¦r .±^m&> ;«;;.. ¦¦*9*Jk^P^ "*^ *r* ¦ yxxy-V' <

^MmmmmmLy ' tÍ_B _^_b"'. '"':**'' 3rffK ^^l^^^^-B -^-B-M-k'*-fcJ-SJ™^*-^.

WÊÊÊÈfi''»' ^^*&& m^mm^^$$s&^^^^

é' época de férias e acriinçada anda à solta, com maistempo livre para o não-fazerna-da. As que moram em aparta-mento sabem o que é ficar o diainteiro em casa, desarrumandolivros e brinquedos, olhos gruda-dos na TV, uma corrida aprés-sada na pracinha ou na praia(cuidado com o sol depois das 10horas"). E justamente nessesmeses de férias, quando.toda aenergia da criançada deveria sergasta em jogos, brinquedos e di-versões, para entrar o novo anoem dia e em forma, o problemaagrava-se mais. O calor é de ma-tar. Todo mundo fica de mau-humor e as relações mães-filhos*família', cada vez mais tensas. Ojeito, para os que podem, é fu-gir para as cidades de veraneio.gozar pelo menos o ar gostoso efresquinho da serra. Mas os que¦têm de ficar no Rio, o que fazercom suas crianças? Deixá-las odia inteiro fascinadas pela tele-visão, todo mundo sabe que fí:sica e psicologicamente não épossível. E afinal de contas asférias foram feitas para brincar,diverti-se, viver livremente.

Psicólogos e médicos reco-mendam os jogos como impor*tantes no desenvolvimento dacriança. Subir em árvores, pu-lar, correr, chegar em casaexausto, querendo só banho euma refeição ligeira seria oideal. Mas em cidade grande árvore é luxo e as árvores de nos-sas praças, absolutamente impra-t.icáveis de galgar. Restam osbrinquedos, escorrega, balanço,trepa-trepa etc, mas nem assimo Sol -ajuda. Na paVte da tardesão impossíveis. Feitos de metal,ficam tão quentes que ninguém

agüenta segurar,brincar.

quanto mais

. Na praia, executando-se emalgumas mais calmas, o proble-ma é grande. As ondas não co-laboram, o sol é de doer e háainda o risco de perder as crian-cas mais novas, no meio da mui-tidão. Os passeios pela Florestada Tijuca e parques resolve-riam, pelo menso me parte anecessidade de ar puro e exer*cício. Mas não são todos que po-dem locomover-se diariamentepara estes locais, geralmentedistantes, para deixar suas crian-ças à vontade.

A solução seriam as colôniasde férias que já começam aapa-recer, funcionando de dezembroa fevereiro. Sob a orientação deprofessores de educação física,as crianças praticam jogos,aprendem esportes e. sobretudo,divertem-se bastante. E não énreciso mandar à criançada pa-ra longe para freqüentar umadessas colônias. Aqui mesmo noRio existem algumas, como apromovida pelo Centro de Estu-dos do Pessoal do Exército, quecuida da programação de calordos meninos e meninas de 6 a14 anos.

A PERSONALIDADEESPORTIVA

O ideal seria aproveitar asférias para estimular a práticadc um esporte. Todo mundo sa-be que eles desenvolvem não sóo corpo mas ensinam, através daexperiência e do erro, as melho-res atitudes, estimulam a ativi-dade mental, a capacidade deobservação, o raciocínio e a ima-ginação. Ao mesmo tempo tor-

nam a criança responsável, inte-grada no grupo,, colaboradora edisciplinada.

Mas, como escolher o espor-te certo para cada criança? Co-mo em qualquer atividade huma-na deve-se levar em conta a per-sonalidade que está se formandoe procurar atender às necessi-dades infantis. Uma criança ti-mida não se integraria nos cha- *macios esportes individuais. Pa-ra ela, os melhores são os de

¦ equipes. Fazendo parte de umgrupo, não terá medo de arris-car. As agitadas têm no esporteuma forma de canalizar suasenergias e para as meninas nãohá exercício melhor que a gi-nástica rítmica, o bale, e a na-tação.

Os gorduchos geralmentenão são atraídos pela prática daeducação física. É preciso encon-trar uma forma de interessá-lose para isso nada melhor que osesportes de prestigio, aquelesonde eles tenham oportunidadede serem admirados: Tênis, porexemplo. Ou, Judô. As meninasrealizam-se no bale.

Entre as garotas, é mais fá*cil encontrar o tipo linfático, queabomina toda e qualquer ativi-dade que exija esforça físico.Geralmente fazem parte destegrupo aqueles que são os pri-meiros na fila de dispensa da gi-nástica escolar. A natação con-vém bem a estas crianças, masnão a lance na água em grupo.

. Apele para as aulas individuaise só depois de adquirir confian-ca. integre-a no conjunto. Fun-ciona também a explicação deque nadar faz bem. torna osmúsculos firmes, as pernas boni-tas etc.

Se seu filho é desastrado aúnica solução será a dança mô* ;dorna, a patinação, a ginásticacom aparelhos, que ajudam a co*..'ordenar os movimentos., Quando !estiver mais manso, êle podetà ;interessar-se pelo tênis, a esgri-ma, o vôlei ou o basquete. A es-:grima é também o melhor tipode exercício para as criançasmedrosas. Por incrível, qüe pa- :reça, a máscara obrigatória' dá- :lhes a impressão de. que não es-tão se arriscando, apesar do fio-rete.

Para os que são meticulosos,que dão importância a tudo egostam de planificar as coisas,não pense duas vezes: os espor-tes ao ar üvre, ciclismo, nata-ção, equitação irão atraí-los demaneira especial. Mas aquelesque gostam de arriscar tudo,acham que o salto em altura, oski aquático ou a ginástica debarra são insuperáveis. E servemtambém para que aprendam amedir os riscos.

Existem crianças brigonas,agressivas, que se acham asmaiores. Os esportes de gçupo,principalmente os do tipo queexigem mais agressividade, fute-boi por exemplo, funcionam nes-te caso. O judô também resolve.

Na escolha.de um esporte épreciso também levar-se era con-sideração a escolha infantil. Nemsempre as crianças fixam-se noprimeiro exercício que praticam.Mas não a deixe desanimar.Orientada e bem assistida, elaterminará por acertar e a esco-lha voluntária é sempre benéfi-ca, tanto para a saúde física (oob.ietivo principal da atividadefísical quanto para o equilíbriopsicológico que a escolha envol-ve.

«

CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2." feira. 8-12-1969 bola

., < " l{M y7í 7'7*y'77:'7 ¦;;' i^#C;í'^--:::': v^'-

-1eito em casa:

ANJOS DE NATAL

Para enfeitar a sua mesa deNatal ou mesmo para dar um arde festa à sua casa, os anjinhosfeitos com cascos vazios de co-ca-cola. guaraná ou vinho. Pa-ra forrar as garrafas, rendãogrosso de algodão, enfeitado degalão colorido de papel ou fa-zenda. que se encontra nos ar-marinhos e papelarias. A cabe-ça é feita com uma bola dè iso-por, que vócé já compra pronta.Ê só pintar os olhinhos, nariz eboca. Os- cabelos podem ser fei-tos com fios prateados idessesque servem para ornamentar asárvores) ou mesmo lã colorida.As coroas, de papel dourado eprateado. Dê asas à imaginação,aproveite o nosso esquema e.fa-

ça um Natal diferente, alegre,simples, com os anjinhos bossa-nova.

Corte um retàngulo da renda,de forma que dê para encobrira garrafa de alto a baixo. Molheligeiramente a fazenda, estenda-a

"em torno da garrafa e cole

com cola plástica. Faça o arre-mate-na base e no gargalo. Dei-xe secar.

Corte as asinhas em triângu-los do restante .da fazenda. Dèum ligeiro embebido no vérticedo triângulo e prenda-os comüm laço colorido, escondendo ai-finêtes de cabeça.

Cole a bola de isopor no gar-galo da garrafa. Deixe secar, e

Gente bacana¦ I' _l __à I

i'™™- ^¦¦i- ^LmW

^^WMÊ9^ wm» mÊM^ÊWmm WMmWMWm ^m^^^^^^^^^^^^

MARISA KUCK

m mm • ,íêm maam

xjêm&jmmmm WHraMHÍjnHHÉ|jj^^v £ÊÊÊM mmm

WÈÊÉmZRk. .ÊW Wr*?*mmmtmmWÊmW^ .^mWWfm

Ê%M ^B?&&!Pv - :' '^^mMmWmWwV^I^WWmWltoMWjr? i,i'P. ;\'.^^m^M^y^^^^mummmM

Mt v_WT _Hmm'? ^Wkw ' mm mm ____K.''. Ifaaív :íiH ¦^¦ys.%7. ¦ ..': ;-:-:-vv:íafcx-íx-::-, <--''-'____¦^Ry>>« *'*¦¦'-¦¦•¦ ' '•'¦¦¦'^vZy^MÊfày- -¦¦-.•¦;-¦¦:¦:¦;¦¦

WmW' >' WW '^LmMbíÉ^ÍV?:'^^ -: *-'¦-:''v-i.ifc_-':'*-: iyimmWmmWm > M v%mW _________¦KJp 'Y' YlilM

___Éfe7 'wmm^- íwsmm _¦H ¦k««:^ yy''ffiSÊM\ m\

Hpíí5''- v- ' 7sí|iaB H

WÊ%' <, ^TIá« WmWmmV/^ ^f M^rmmmmt __B

¦ HEI' Yí^ I^___l Bm^ >«_*; .tfiíãfÉB B1ÉÍ9 _Bfifl mWí^mW mw^^^^^^m\wx^^WW -.Hy Bf JBB By '^ JBIlPif^^B'¦?%v^'^i^B By ^ íf^' ^ P_¦ - St a ; f} ifi^m?MP'Z"Wim$Mm ___EííflB HHIP / £ > # , *

|V .7 - yy.-mm wtWpmSWWy7 ... / j? j/:3 B^i^mtMH-M -HPp^W^'''' àa____§ /_r-'_ ™ ^fcfrSB i_a_l__________Ki^>':_%_n^^

¦ ¦ Wm\ K__k :MHM|e\,í4>jjjmm\ wm%: ÊaÈ whfw¦ m$M WÈÊÊÊÈ^&iáÊÈÊM HnvwP

' - MM -f-M _W»--^i:::;------B!!^i;Maa» ____Mllliai&3- i' Mtm mw "'^Lm MWÊSÊm mt. S^^ÊÊzmw Br :^B EB^wffiPBS BPB ___^j^^PlP^^

-^ÉÉ«HI V^'Â' v * <&WÊ Wmw.-^$Êim&.- y/mwm&mw&MmJ&WmÊ WÊ&WWWÊtffiMtíw$i-V

ík^^^^IU_________MH----_------<^

! fl ___F '¦¦'*,':--:'--7^B

w^&m w^' WII k : m'¦¦' I

1 K;' ' 1WI#:!m ¦

^_____l ______k.~ ^^B^'' -'-'^'^B ^H¦ 9mMW mmmWy-

'9§MmW&$}§immW mmW_________^_____I________K- vfl|-<í_______B«^S^_______i ____¦

^H -.H-L-' -' • *. 'si___________»»^è^l________l -__H

Í^-_-i -_-_-&- s **"**&**-. ^mmm\ __B

"Maria da Graça fica um no-me muito pobre, muito cantorade fado." A visão de GuilhermeAraújo, empresário do "GrupoBahiano", não foi suficiente parabolar um nome adequado e as-sim a moça acabou adotando seuapelido de infância como nomeartístico. Três ou quatro anosdepois ela era um ,-sucesso es-petacular. Ea escolha tinha sidotão adequada, que uma cançãocom o próprio nome estouravanas paradas; Meu nome i Gal.

As colunas especializadas emmúsica popular ficaram alvoro-çadas esta semana. Depois deuma longa ausência, confirma-sea vinda ao Brasil, .para uma sé-rie de apresentações, do.'baianoJoão Gilberto, Isso acontece exa-tamente quando a música brasi-leira, após um longo período deefervescência, parece ter estag-nado.

Este período de revolução per-manente teve dois momentos, ex-'plosivos. O autor do Desafinadofoi o responsável pelo primeiro.O chamado "Grupo Bahiano"; de-flagrpu. o segando, coni' CaetanoVeloso pregando "ã rétòmvadada linha évolifiiyg, iniciada.porJoão Gilberto! Ti .

Mas agora; %sta, linha- evolü-tiva parece /ter sido rompida.De Londres, Caetano Veloso es-creve uma carta que é o re-flexo do próprio espírito daatual música popular brasileirae que termina com as seguintespalavras:

"... agora sabemos qyenão era tão difícil assim nos ani-

.quilar. Mas virão outros. Nós es:tamos mortos. Êle está mais vi-vo do que nós."

João Gilberto ílc saias

A revolução iniciada por Joãoenfrenta, no momento em quese"anuncia sua volta, sua crisemais séria. Mas, neste panoramadesolador, algumas pessoas ain-da tentam resistir, individual-mente. Entre elas, uma cantoraque, durante algum tempo, foiconhecida exatamente como "oJoão Gilberto dè saias": GalCosta? —.' 7— "É, êle era o ídolo da gen-te,quando,eu comecei a cantar.Antes, o quente mesmo era LuizGonzaga e o Dorival Caymi. Aíaparece o cara com aquele somdiferente. Uma batida descon-certànte no violão. E a voz. Ficoutodo mundo na dele. Era umverdadeiro culto. Além disso euera muito tímida, quando pega-va o microfone ficava me repri-mindo o tempo todo e cantavapara dentro. Foi por causa dis-so que me apelidaram de JoãoGilberto de saias.

Nesta época a turma se reu-niã na casa de um e dc outro.Caetano, Gil. Bethània,- Dedé,Tomzé e Gal. Estrearam umshow chamado "Nós, por exem-pio" e depois se apresentavamde vez em quando num teatrode Salvador. A vinda de Bethâ-nia para substituir Nara Leãono show Opinião marcou o inícioda transferência do grupo.

Bethània começou a fazer su-cesso e gravou um LP. Numadas faixas — Sol Negro, de Cae-lano Veloso — ela cantava emcontracanto com uma moça dcvoz afinada, que chamou aten-ção dos críticos. A contracapainformava que a moça se cha-mava Maria da Graça. Depoisparticipou co mo grupo dpsshows "Arena Conta Bahia" e"Tempo de Guerra". Maria daGraça passava o dia de touca,para alisar o cabelo e. à noite,se apresentava no palco comaquela vozinha sumida e afinada.

A transformação

De lá para cá, uma transfor-maçáo radical. Primeiro, substi-

yyy^ \ \\\ m\ ** x_r

em seguida, pinte os olhos^o na-riz e a boca. Se preferir, façaos olhinhos com alfinetes de carbeca colorida ou mesmo tachi-nhas. Nas bochechas, passe umpouco de rouge para dar côr.

Para as coroas, use papel dou-fado ou prateado ia mesma côrdo galão usado para ocultar oarremate da fazenda que cobrea garrafa) e para os cabelos, pa-pel chuvisco ou mesmo lá gros-sa. Devem ser colados.

Para fazer a capinha, use car-tolina colorida ou mesmo feltrode cores brilhantes. Prenda comalfinetes. No mais, é muita ima-ginação, bom gosto e um poucode paciência.

1) Corte um retàngulo de te-

cido suficiente para cobrir a gar-rafa de cima a baixo;

-2) Para fazer as asinhas, cor-te na linha pontilhada e dobrepara preguear;

3) Corte fora o vértice dotriângulo e dobre na linha pon-•'filhada;

4) Molhe o tecido para .ficarbem justo na garrafa:

5) Dê pequenos cortes ondeestá marcado;

6) Remova às tiras cortadas ecosture-as juntas para fazer viés;

7) Para as coroas, use papelcartonado. Para o cabelo, lã oupapel chuvisco; Capinha de car-tolina. flexível. Cabeça de boladé isopor, Olhos de alfinete. Bò-

. ca e sobrancelhas pintadas.

tuir o nome de Maria, da Graçapor Gal Costa. Em seguida gra-vou com Caetano um LP muitoromântico, qué agradou à críticamas que não vendeu. O sucessoveio -mais" tarde, ainda com ,mú-sica de Caetano Veloso. Baby.

Mas, agora era uma outra Gal.que finalmente se encontrava.Ao invés de alisar, éncaracóloüos cabelos. Ao invés dá interpré-tação reprimida, explodiu nopalco. Pouco tempo depois, aconsagração no Festival da Re-cord. com Divino Maravilhoso.

"O sucesso de Baby não foiunia surpresa para mim. Eu já'estava aqui, trabalhando há bas-tante tempo. A música é linda,quando a ouvi tive certeza qüea gravação seria um êxito. Alémdisso eu tinha começado a en-trar na minha. Minha interpré-tação adquiriu personalidade,originalidade, entende? Criei umtipo. Um tipo coerente com meutrabalho e comigo mesmo. Mu-dou minha barra. Tinha qüemudar." . .7

; Gal grava então seu primeiro

f

sozinha. Em dois meses, òco vendeu 100 mil cópiâ_r>é. ,eaçspu quebrar recordes. Pás- f

sou a ser uma das artistas maissolicitadas do País. O afasta-mento da dupla Caetano e Gilparece ter dado ainda maiorprojeção* a Gal, que ficou maisou menos como sua intérpreteoficial. Seu segundo LP,, lança-

. do há um més, colocqu-a nas pa-radas de. sucesso. Atualmenteela está com um show no Tea-tro Oficina, de São Paulo juntocom Macalé.

"Apesar de tudo ainda pre-tendo ficar algum tempo noBrasil. Enquanto puder fazeralgo de novo dando conünuida-de ao movimento. Participo ago-ra de um trabalho mais violen-to: a retomada do trabalho deGil e Caetano. Por isso estouatuando com o único composi-tor que ainda pode assumir agrandeza desses dois ^- Macalé.É muito bom trabalhar com êle.Acho que êle vai entrar numabacana e vai ficar lá. Além dis-

_so_ o._show não tem rjgidez„de_marcação, renova sempre. Deoutro jeito acaba me cansando.Assim, fica tudo muito à von-tade, Macalé na dele e eu naminha."

Os planosCom Capinan, Macalé e Pauli-

nho da Viola, Gal está organi-zando uma firma. O primeiroempreendimento é'o show queestá em São Paulo. Com casa lo-tada todos os dias. O dinheiroque der e o de futuros em-preendimentos vai ser usado nacompra de. um teatro.

"Vamos funcionar de ma-neira nova.,Faremos espetáculoscompletamente livres. Outracoisa é descobrir novos talentose incentivá-los. Acredito que issonunca tenha sido feito aqui noBrasil numa organização de mú-sicos."

-À pergunta de quem é a me-lhor cantora do Brasil atualmen-te Gal se retrai, diz alguns no-mes, mas acaba achando quenâo tem nenhuma que seja doseu gosto. Fora do Brasil é Ja-nes .íoplin que escuta sempre ecada vez mais. Cantor brasilei-ro ela gosta muito do RobertoCarlos. "Êle é genial, mas ge-nial mesmo."

Falando mansinho e com mui-ta objetividade Gal conta comoestá enfrentando o sucessoatual. Não se sente perturbada."Não atrapalha, não me pertur-bo. fico na minha mesmo."

Unhas muito roídas. sem pin-tura nenhuma, roupa- eleganteGal Costa é á simplicidade empessoa. Muito tímida, fica o tem-po todo rabiscando um papel. Eacaba quase pedindo desculpaspor não falar muito.

i^jigiálWÊÈÉÊÊIÊtWW " BrÜ' %'isH H_9 -H- y&Am mW\>'.¦SBi '^'-'¦•&wÍm__---. ------fci-WB-ífeÍ::afci:

__l---t^^H -HÉ-Hi ______F^H _______H_m^^i^3--H B^

W MmÊÊÊÊm mwÊÈyyygi-a m HPlr*.-::---^H '-:"^Bww'^B Bt^'-'mm ym mW^áilll isl^v' 73H Hy'. -sLW ^ ^1 B^^

•> -.ÜÍIO ' '•

oroscopoMME. ZAIRA

CARNEIRO (21 de março a,20 de abril).

Semana ótima pára peque-nas viagens. Nos negócios tam-bém correrá tudo bem. No lar,tranqüilidade. Se você tiver fi-lhos pense bastante antes de to-mar qualquer atitude mais ri-gida, lembre-se que eles mere-cem compreensão. No amor,muita paz. Dia de sorte: quinta-feira. Côr: Verde.

TOURO (21 de abril a 21 demaio).

Cautela nas decisões amo-rosas. No trabalho receberá elo-gios e uma outra proposta. Si-tuação familiar ótima. Grandemovimento de pessoas amigas asua volta. Contatos úteis comosnascidos em Escorpião e Pei-xes"; Use" é"abuse dò amarelo.Dia de sorte: segunda-feira.

GÊMEOS (22 de maio a 21de junho).

A "semana que passou foimeio confusa. Mas agora a sor-te lhe -sorri. Você precisa demais energia no trabalho. Seusmales sáo de origem psíquica,levante a cabeça e veja'a.vidacom mais otimismo. Lembre-seque a sorte está com você. Côr:azul. Dia ruim: terça-feira.

CÂNCER (22 de junho a 22de julho).

Reencontro interessante compessoas mais velhas, que lheoferecem proteção e amizade.Não dê muita impoitância àsdivergências familiares. Enfren-te o futuro com confiança. Diade sorte: terça-feira. Côr:branco.

LEÀO (23 de julho a 23 deagosto).

Você é uma pessoa serena,dona de uma vontade a todaprova. É muito coerente com-oque pensa e o que faz. A vidanão tem sido muito boa. masvocê vai ser recompensada fi-nalmente. Semana ótima paradivertimentos. Você é tímidademais, comece a ousar. Useverde. Sábado bom.

VIRGEM (24 de agosto a 23de setembro). N

Nessa semana dè atençãoaos pequenos detalhes, eles sãoimportantes. Tome cuidadocom seus novos amigos, poistalvez eles. não sejam -tão seusamigos assim. Não seja ríspida

com'os familiares, Cór: laranja.Dia: qüihta-feira.

BALANÇA (24 de setembroa 23 de outubro).

Muita calma nessa semana.Será inútil tentar forçar os acon-tecimentos. Enfrente os proble-mas deixados de lado e empe-nhe-se pessoalmente naquelesque possam oferecer satisfaçõesimediatas. Dia de sorte: domin-go. Côr: verde.

ESCORPIÃO (24 de outubro a22 de novembro), -

Prepare seus programas comos mínimos detalhes. Não seaborreça com pequenas coisas.Esta é uma semana propícia adecisões importantes, aproveite.Um pouco mais de otimismo nãofará mal. Use rosa. Dia: terça-feira.

SAGITÁRIO (23 de novem-bro a 21 de dezembro).

Não dê importância a certasoposições. Procure tirar de tu-do um ensinamento positivo.Muito dinheiro e novas réspon-sabilidades estão para chegar.Boa disposição, vitalidade e oti-mismo. tTié marrom. Dia: quin-ta-feira.

CAPRICÓRNIO (22 de de-zembrr a 20. de janeiro).

Você conseguirá impor suasidéias. Encontrará algum empe-cilho mas facilmente êle será

• resolvido. Em7família brigui-\ nhas passageiras. Aproveite

suas experiências passadas. Diade sorte: segunda-feira. Os tonsavermelhados lhe são fovoráveis.

AQUÁRIO (21 de janeiro a18 de fevereiro).

Nunca seu trabalho estevetão produtivo. Você irradia saú-de e beleza. Aproveite a boa di,s-posição e vá a praia, readauirin-do a côr queimada e saudável.No amor tudo corre bem. Divir-ta-se. Côr: azul.

PEIXES (19 de fevereiro a20 de março).

Finalmente você chegou aoponto que sempre quis. Tudoestá correndo muito bem. Umamor inesperado poderá nascer.Receberá numerosas manifesta-ções de simpatia. Finalmente aconfirmação de amizades since-ras. Dia de sorte:, quarta-feira.'Branco e preto, são cores quelhe trazem sorte.

Tr

tela CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969

gente

*s^^^^HIi___B..B; ; \^y

/¦¦

nvestimentoGanhar dinheiro, guardar di-

nheiro " ^r sAiTinrp dinheiro àmão parece mentira, mas hojeem dia pode ser conseguido. To-memos por base o seu saldo ban-cario, por exemplo. Todo mêsvocê faz um depósito de deter-minada quantia e vai emitindo,cheques para efetuai5 os maisvariados pagamentos. Mas sem-pre'deixa um certo saldo, NCrS20.00, 50.00 ou mesmo 100,00mensais. Este dinheiro fica àparte para alguma despesa im-prevista, ou niesmo para não en-cerrar a conta de todoi Rendejuros, é verdade, mas só isso, Ecom a inflação, cá entre nós ju-ros. só não bastam.

A consciência de que invés-tir é bom negócio está tomandoconta do País. Muitos são os ti-pos de investimentos e entreeles, garantidas pelo governo, asLetras Imobiliárias do BancoNacional da Habitação. São ti-tulos de crédito, ao portador, .emitidos por sociedades de cré-dito imobiliário e garantidas pe-Io BNH, títulos de emissão con-trolada com valor variável des-de NCrS 100,00.

O dinheiro captado nas ven-das é todo êle utilizado no íi-nanciamento de casas próprias,a construir, "em construção ouiá construídas (com menos de180 dias de conclusão). Adqüi-rindo Letras Imobiliárias, vocêtorna-se o financiador, e juntocom muitos outros como vocêvai auxiliar o plano de desenvol-vimento habitacional do País.

NA CORREÇÃO, O LUCRO

Fiscalizadas e controladaspelo BNH, as Letras Imobiliáriaspagam juros, e correção monetá-ria. Juros fixos, de 8% ao ano.mas de três em três meses eles

estarão a sua disposição, na por-rentapfliri de 2%. oue pode serreinvestida ou retirada na hora.E depois há a correção monetá-ria, que também é paga em di-nheiro e' trimestralmente. Estaé variável pois acompanha a ta-xa de inflação, mas ae qualquerforma o seu dinheiro não se des-valorizará, porque o governo es-tá lhe pagando a -desvalorizaçãonatural nestes.tempos de desen-volvimento. • "'

Para' este último trimestrede 69, a previsão de lucro é de1,4539c por mês. Quem investiuNCrS 100,00 ganhará NCrS 4,36só nesses três meses e no anotodo quase NCrS 25,00. Issomesmo, quase 25% de valoriza-ção. O capital.empregado não se,desgastou e você ainda ganhoudinheiro.

O melhor de tudo é que asLetras Imobiliárias não pagamum tostão de Imposto de Renda.Todo o dinheiro que você recebevai direto para sua bolsa, semcompartilhar com ninguém. Eainda por cima. 30% do que vo-cê aplicou pode ser desconta-do de sua renda na hora da de-claração de imposto.

E se por acaso, uma despesaextra aparecer e você precisardo dinheiro, sua detra pode serdescontada a qualquer tempo.Não é mesmo dinheiro guarda-do, ganho e sempre à mão? Eainda ajudando a muita genteque sonha com a sua casa pró-pria? Entendo isto, você estaráconscientizando a idéia de pou-pança. Este foi o nosso objetivo,domingo passado, escrevendo sô-bre o investimento feminino. Emuita gente telefonou pedindomais esclarecimentos, principal-mente sobre as L.I. Hoje, a ex-plicação está dada.

CristinaOrtiz

r^^^^Ê—IÊm WÊÊmy ¦¦'¦¦m mÊMéwm

7 ^_^S ^£_.-;.^T______ ______£T^^^B BP* ____!___££'7 7^^K^Ré^ <__HB mm

.'"*" ' ". PI

I" !

M__M_afl____| ___.;:JW ___3____&lSa__^MI__l _-_S$iM---M----B&l-P:'M _____H___|H_| __M_|K' "7____B^^^^^^^y^H ______^_______E^__^________S>^M_H _____H:!iw___H _____èvaJ!í_________l^_^_

^H _____B^-\-Í_Í£^__________S_&------ DK£v.fl---- _____^^^_____l ____Ksks£h^____Rvl:____.§^mwmml'mm KNBKI--K' "' 'i______________________PH|___9_______H____^B -_____< ^H NHI

WÊv wBÊÊ Mi JB3H -iB\ H 1111: J' mÊkAmm mw$m mMmmmmm111 K:1 l7:S mmm Wmm mTi li IX1___H mmW^M^&mmf-wm He^^^-.^ ___v^s_________k^%^__K' WÊÊimwm mAmMMmm

I ____¦ ¦ ^m\ _Km mmm

r v %m I< __H _____et* «¦ -*^-_-_íWF WKT' T. "' ^__ ___

mMy" ' W§|-__H 7_R;--."'-:-^____| ___¦

_______H_P, _ ^í

_______' :AÁ.yty.V-<m. ':''':'.-'. ^________________#í____f::'>::.y^^_____| __H¦_, m _BI__fy^l Pi

I P% * ' m wÊmW^^mmmm^ÈÊÊk^' HH__I^WÍBIJv ' ________ _____B__Jw JI __fc 7 _L R|\Vfl

_¦_______) ____p ' li ^^^S^tB ____.^__.Ma___K'

m y^mÊL Wm ¦ ¦ ;mrm m\m\m mmW^M^mwwmm m mmMm ^____i Hl- ^H__t ¦; __l ^^^^^__F __fl mmr

^m __________________„ ¦' - ''•'¦***¦ ¦ mÚtrÊJlmm mmr

__W_I _-_-l^B--lQB mt

^Lmm^i, m\f "*^iB V-..-----Í mmW$n$-_______¦

Alta, magra, cabelo a Romeu,-asriz a» rebnaao e Bastante de-sembaraçada, Cristina Ortiz éuma pianista de dezenove anosque venceu recentemente o Con-curso Van Cliburn nos EstadosUnidos. Sentindo-se um poucoconstrangida em responder asperguntas porque "falar éfogo",Cristina ia tocando seu piano decauda.

, "Estudo piano desde os qua-:tro anos. Aos oito entrei no Con-servatório ficando até os quinzeanos." Ganhou uma bolsa paraParis no Concurso Nacional dePiano do Rio de Jaeiro, e assimestudou com Madalena Taglia- ,ferro, vencendo em 1966 o Con-curso "Madalena Tagliaferro"que constava de quatro provas;três sozinhas e uma com orques-tra. "Em janeiro, quando volteida Europa, resolvi entrar hoconcurso Van Cliburn; o progra-ma era imenso, vinte e uma pe-ças, quatro concertos com or-questra que os próprios organi-zadores pediam para depois es-colherem apenas um." Cristinaestuda no mínimo quatro horasdiárias.

7. ^Apesar de todo o seu amor"••pfélo 'piano, Cristina fêz o giná-7 sio antes de ir a Paris, e. agora

terminou o artigo 99 juntamen-;' te com o„ Conservatório, forman-

do-se sábado "com todas aquelasformalidades". Cobra mil dóla-

> res por concerto, e acha que noBrasil "o público não se interes-sa pela música clássica. Nãoexiste uma platéia como nos Es-tados Unidos e Europa. Os ame-ricanos são entusiastas, os eu-ropeus no entanto conhecemmais profundamente música edão imenso valor. Mas no Brasil,

o novo é-anenni niripso c va. ?.7"concertos para ver um artista-de nome, já conhecido. Jamaispor gostar realmente de música,poucas pessoas vão a concertos

Bor amor a arte. Nos Estamos'nidos

por exemplo, a genté^áum concerto em par, ou seja,;jto-pio, com o mesmo programaisdois dias e as salas ficam ;tf-pletas". [£

Dizendo que no Brasil nãoexiste campo para o artista, sen- •te uma certa mágoa pois achaque o povo e os críticos não re-conhecem os próprios valores esó despertam para isso depoisque o artista nacional alcançasucesso no exterior: "a músicaé sempre esquecida, existe ver-ba para tudo, futebol, carnavalenfim mil e umas coisas maspara a música existe sempreuma certa indiferença"...

Em janeiro, Cristina vai paraos Estados Unidos — onde játem dois concertos programadosem Washington dias 16 e 18.'Depois de seis meses em Fila-délfia vai tocar com a orquestrada própria cidade, que foicem-pre o seu sonho. Van Clift^ínserá o seu "manager" nos Esta-dos Unidos. '(Mi #$&

'¦"'¦"' * Ti ai*/

Aprecia mais'os românticoscomo Chopin, Lizt e Brahibs.Apresenta-se hoje às 10h3Qn?jJida manhã, na TV Globo no.jito-grama "Concerto Para a Juvtti-tude". Va-

V &?£Cristina está entre nós apejíâs

por algum tempo. No momentoseu trabalho tem que ser feito

, lá fora, onde existe não só maiorcampo, mas bons professores.;.'

iteratura

MANEIRA NOVADE CONTAR

HlSTÕRrA^ ANTIGASHELENA MARIA AZEVEDOLb

BPWBPBWWWii!^B^^^^-[-^---l^-------..^-^^^-^--l!^8^^^^----F /^___B!B^WPiWBBWWWiiB^||^i^^!P^^

mmWftfí^ffifWíimmm ___BK-^__^____I _ffj>3___T __¦ _F^^_T nfl Hll-H _____Eí::?::''mm mm\'-'-^mmmmk mmmm

P^S^^H _F ^^Ê w^M^km míMB Mi " _M_f__|fl _P' ", ^lÈmmmmWmwÊÊmgj&^w .^x __wf9H| ¦WkWmí WÊ m

mt 3 B___S___SíF "¦ :''-'^___j __ni_,:'j______! WÍm^mt ^^_^^%mi-K': ___!V y_________|_______V: í _H__Pí7 MM ¦E-Bm ¦ llflüi Ké. . ^^|?¦ ______________________¦________¦ _¦ _H_Hil I _________[ ____lV-¦ __¦ IIÉf k!a# 9 __Sí awW mk^k

v__C___| ___H^^ >ÁmW$í- '¦ m^wmm 'V^SmmWm' Wr * ¦___. 7^_?_W

^H ________?-':^^__;:^Hni_____| '.-.:''¦: BCV'" vWs ' $ & ^¦ÜSêmmrBcmm __t-_f ¦_-__-_!¦__. Sem ipm^™mmW^* .'VAyjiÈSí m

Wm^Ê^Ê^Ê^Ê^Ê^Ê^Ê^m^Ê^Ê^Êmms^^A^'' < í^^H^§^________t *^^^M BP^ll^^H %• ^1^j_f_^___________________________________| _Br

^^j^ ^k .:'$m _______ _fiy_«

^WW ¦¦ ^^B__.^ ^H -_-B/:l::'^'-i^^-9^--^-iB -^^___i

__r ^J^ ^^^V 7^^ <M 'm\

KjjM ^ ^&m\ m\m '' ¦^¦vmmmwttW __B___W__^ ¦:'x--''â'i___________l

— "A criança é a única queainda tem tempo para Jilosoíar.Ela tem disponibilidade mental.Não está comprometida comprobiemas práticos e por issonão procura justificar-se."

Isabel Maria de Carvalho Viei-ra tem sua vida ligada às crian-ças. É mãe de três filhos e pro-fessôra desde os 17 anos. Na

-escola -primária-danda_aulas...a._excepcionais e adolescentes queno 4.° ano primário mal sabiamler e escrever, Isabel descobriuque às vezes a exatidão nas 4'operações ou a conjugação per-feita dos verbos regulares e ir-regulares não tém a mínima im-portância Dará as crianças, nãoas eleva ein nada como pessoahumana. Entre os excepcionais,os testes provaram que 90% dê-les não consegue aprender porque tem carência alimentar.Em relação aos adolescentes,moças e rapazes entre 14 e 17anos, alguns deles maconheirose uma delas prostituta, Isabelachou melhor ensinar algumacoisa prática como escovar osdentes, tomar banho. Em ambosos casos, porém, os 10 minutosfinais da aula eram os mais apre-ciados. Fazia-se silêncio total eIsabel contava uma história 'es-colhida para o dia. Depois osdebates. Assim nasceu seu in-terósse pela literatura infantil.Um método de ensino? Maisuma maneira de levar a crian-ça a refletir e compreender ascoisas dentro de seu própriomundo de relações.

— "Descobri a literatura in-fanlil. Com ela eu procuro fa-zer a criança sentir que a huma-nidade transmite experiênciaatravés da história que faz."

Como contaruma história

O mais importante para Ma-ria Isabel é náo influir no racio-cinio da criança, não procurarlevá-las a pensar como uma pes-soa adulta. Foi pensando nissoque ela elaborou toda a sua ino-

vação em relação ao método décontar história.

Antes de iniciar .Isabel' expli-ca tudo o que possa ser desço-nhecido na historia para a crian-ça. O que é um Hindu? Ondeíica a índia? O que é uma civi1lizaçáo oriental? Depois ela pas-sa a situar o autor no tempo, noespaço e em sua obra. Final-

^mente.a.história JLMa em„ voz_serena e fria, de uma vez só."Existem professoras que quan-do contam uma história usammuitos recursos. Eu não mos-tro nem uma ilustração. A cri-anca assim imagina tudo maisbonito. E é bom que imagine.Criança gosta de história. Elatem que descobrir o que leionos livros e se interessar paraque ela mesma leia. Por issoeu simplesmente leio a história."Depois, as crianças tambémlêem em voz alta antes de pas-sarem aos debates."

—• "Quando a criança debateela se projeta. É importantedeixar a criança pensar. Ter co-ragem de deixá-la^falar mesmoque ela pense diferente de você.Ter coragem de não dar uma li-cão de moral, Seria um absur-do usar as crianças para refor-çar seus modos de pensar. Dei-xando-as interpretar livremen-te a história, penso que elas sereconhecem como são ou conhe-cem o outro lado da vida.

Um dos pontos essenciais pa-ra Maria Isabel é superar os con-cèitos de bem e mal como sim-plesmente opostos. "Acho queconsigo isso quando conto his-tórias que têm personagens comsentimentos negativos. Nomean-do-os e dramatizando-os a rriari-ca anrende a ser sincera e a jiãoafastá-los. Por exemplo:, todastem medo. Por que não falarnisso?"

Poesia e teatro

— "Quando fiz teatro comDulcina, descobri o quanto é di-fícil transmitir sentimentos. To-dos estão acostumados a falare comunicar simplesmente con-

certos. Fazendo a criança dra-:-;matizar estou dando a ela a opor-:»:tunidadè de não ficar sempre:: ;se reprimindo. Ela podendo;-:criar livremente, deixa de ser.7.clichê. E isso é muito bom." : %\

A criança quando interpreta;-sentimentos,' libera toda a car-7 "7,

ga dé emoção que traz. "Apren- pdi a conhecê-las pela reação

_.qiLeJ,ê_mJ_Um-jdia^Jiepois.deJeLcontadp a historinha do PatinhoFeio, só quatro crianças quise-ram representá-lo. Cada umatinha uma razão diferente: "Euquero por que éle sofre muito.""Eu queria se pelo menos a mãegostasse dele." "Eu não me im-portaria com nada. Valia tudopoder dizer no fim: Viu? Eu soü ¦'um cisne." E a. outra: "Sofrer,"-:não tem nada, não."

Maria Isabel não hesita em',dar bons textos pára as crian-7*ças. "Elas entendem. Da ma-7.7;neira delas. ..é claro;"- m :JAi"Quando eu leio uma poe-i;^sia para elas, explico que o im-f?;-portanto é sentir o barulhinhò;.;;que a poesia faz. Faço leitura;',!?coral. Leio uma parte e elaisf^completam. Isso leva a criança:^a sentir o ritmo da poesia, -S

Para Isabel não existem tex->;tos só para crianças ou só parâ-:>adultos.. O que servg para cri-;>anca interessa também ao adul--a-to/ , .:>;"História em quadrinho,*'*-por exemplo, seria bom se fôsí-jsSsem bem boladas. Assim--que íK;criança aprende a ler realmen>>>te. vai preferir um livro. Tem;.";muito mais para completar 'c{C:participar." 77y

Todo o esforço de Isabel é;<"para ajudar a criança a ser met. 7lhor no sentido de ser - mafe^-boa." Acredita realmente nelas,Sp por elas dedicou toda sua vi- ,7da. -l>

"Quando a criança tem vi-;:;vencia de histórias infantis. -7aprende a ouvir, deixando de:-monologar. Desenvolve a aten-ção e percepção. Anrende jg&jicriar e a imaginar, chegando a7-uma nova dimensão de relações'-,humanas."

I

7 "vy ¦¦:¦:.:¦¦ w^mtm^fmm^^m

CORREIO DA MANHA *- Guana sra,:

¦

;

ELÁSTICO

SiffSf^

I

\

¦yy

lIl

s

Z — —¦""' t<

V-—I

\

8*

Í8

!£.;¦•.*•.'<

\

\\m

\

komingo, 7 e 2.a íeira, 3-12-1963*+ •m»VKllmt^fit~

/*<<

i1 \ Sfe7V 0 /yyy

/ / ^\/

\

y / / \

\

/y \

\

a

\

/

<

/

ymmwm'm*mm~-m.mm~mmmmm-*4Cm*m*m-mm-»-~*

y \'\

/^ -2 _!__ —n

^*!^

belaMOLDE

Como retirar o moldePara facilitar, destaque as linhas do molde

com um lápis grosso de côr contrastante.Aplique em cima uma íôlha de papei" trans-parente e decalque peça por peça. Para quemjá tém prática com moldes, outro método, étranspô-lo para um papel opaco, colocandoentre este e a folha de moldes um papel car-bono, e passando depois uma carretllha (quese compra ém armarinhos) sobre o traçado.

Nota importanteAntes de retirar a folha de cima do papel

-

verifique com o auxilio das miniaturas, se fo-ram marcadas todas as indicações interna-',tais como: pences, arremates, aplicações, bo-toes etc. ..

Se insistimos tanto sobre a necessidade deprestar atenção àa indicações internas, do mol-de, é porque elas são imprescindíveis à mon-tnçrm dnn pr-rm Pm iiirltr-nçrm Intrrnm tr,

i

mais importantes são os números que vêm noscantos do molde, eles servem para fazê-loscoincidir na montagem das peças eomo en-calxos.

Como cortar o tecidoA colocação dos moldes sòbre o Ucld0 é

Importantíssima, pois delas, depende o bomnorte. Para isso vem desenhada em .tôdas aspeças uma pequena seta indicando o fio dafazenda. Ao colocar o molde sobre a fazenda,é indispensável observar essa indicação lem-brando que a seta deve estar paralela à ou-rela do tecido. Ao cortar as peças, não se es-queçft de deixar de 3 a 4 cm para as costurase para as cavas, ombros e decotes deixe 2- cm.

¦'¦777

¦.¦Sí;,'sáS

SI¦>y am

Si-

¦$J;

TABELAManequimBusto Quadris ..Cintura

36 38 40 42 44 48 48 5078 82 8fi 90 94 98 104 11084 88 92 96 100 104 110 11636 56 58 62 66 70 76 82

/,

.¦. e* / "-¦ : i

A /¦:¦ '1 '7.. .'¦¦/' /. tusr-co , ¦ ;, x _¦ > _

¦¦ v'--vr'- .' i '¦:;«'* mmm:- ^ : .a - ! : ¦ / \i. • /

i

\ ¦ r ¦ y ¦/v\ \ -\

'¦¦¦¦¦¦¦

^: -

¦¦

\ \' \

';

;/

....... \ /yvy - *•¦ 7 \ \ i \ /

>-" ¦'>. ¦/¦¦ 1 A \

/ \\ I Ll

,t -¦-————^mmmm,^mm^mmÊÊ^HmÊÊÊÊmÊakem^ÊÊe\\\eWÊe\\e\^ÊkeeWe\e*ê^kr^KÊI^'''m'e^ml^^^^^^^^^^m^^^^¦\\wm^KmBwwmagtmmmm^migmrll^amxx^m^jaiísmmmtÊÊaam^ I, ?lf*m**'a'riiBI*tiiMIWMM«aMMMBWMB^ *n^ >!•> '

Biquíni

Chapéu (contorno da ca-Manequim 42beca 57 cm).Para enfrentar o sol e mar do verãn, aí estáum biquíni, na linha ria moda. Com decoteprofundo, em íorhia do U, o calça retinha.Acompanhando um chapéu feito no mesmotecido, pespontado om gomos c com umbotão arrematando no alto.Tecido: Ionita ou algodão (liso ou estam-pado).Metragem: Para o biquíni l,20m com 0,90'de largura.Para o chapéu, 0,70m com 0,90m de largura.

— Bustier — Corte duas vezes, forre comflanela. Introduza um elástico na parte ho-rizontal das costas e na alça, que se**á cos-turada em forma de soutien.

— Frente da calcinha — Coito uma vezn fazenda dobrada pelo meio da írente.Forre com flanela a peça toda.

— Costas da calça —- Corte uma voz coma fazenda dobrada pelo meio das costas,forre com flanela. Aplique elástir.o na cin-tura c na perna, só na parte das costas.

— Gomo do chapéu — Corte seis vezes,entretele e pesponte. t

— Aba — Corte duas vezes com a fazendadobrada pelo meio da fronte, entretele epesponte.

— Fita do chapéu — Corte em vieí umatira de 57 cm que coresponde ao contornoda cabeça (é o tamanho de uma cabeça nor-mal), com 5 cm de largura, entretele e do-bre ao meio. Pesponte. O arremate dos go-mos será feito com um botão forrado.Domingo que vem o Bela Molde é umachemlse que pode acompanhar esse biquíni,ou ser usado com calça e pantalona.

S

-w _,

• ¦i um »¦ ¦!' v« iw^^wpt* • in ¦¦¦¦**-»s**«»»j*-'j****---«*í»***i*«*-****j*»**-*»»*****j**"»******^^

.8 -..-.•> :^^jií^;u&^;.p.^„... CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 VJ bela , '

||

^H «J ^v ' ^^^H WpfS* " dl n^^IP' -: - ^^^4H^^^Í_^^_^^^_^_tfHH^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_r'>~T^^ lg

•--¦-¦-•'¦¦-"---¦hhhh v IHnHBÍisH Br''« -4tiP&í^& mmwâ Mv

mm\.^m\ Bff%-. :-v':^ty'.¦'.: ' ¦hp^'^@H ÈgggK'- ^í%XívHhM B?®iN K ^^kS^^^^^^M^ ''*%*.

v^fÊÈtiW&^^^mmÊÈP ' ' ^^à- í? hh '-V*^H: :*HJK,M>x'- • ¦¦>>:•. "-.X-:-".-'' ¦ -HP-' - ^™H o ;i8**P£ó*»-i?> ¦wwS^^'^-¦•««»>;¦v :-:-,%-:-:«SfflF.'' • »•• HHf ..' :' 'vw*:. :¦-.-¦¦ ¦' <K- '¦" -Jvv:v:--->:¦:¦;•:¦:-:¦:¦: .:-'-'#HlIíj-HHM' :.:. . 'í»fS^íx-3\:':'. ¦-:• _E \ÉvH ^Kfc& x* ' •^¦'íííífíMI '<*y^*^ À"-» _I*'-«S^jW'^*' ^wp** "-s ¦Oi^i-sT^'^:-" !_««_-* '

*SÍW:::' ¦¦ ¦' "*K'- ¦:* ;-'-': >:'Hh1 SmbÍs

Hk «|:> 31 I I kIV''íéI i_SiB? <>$* ««A. ',... % wS^- . ? X^víi *^ • -¦ í"^t / t^S| 'Wkm ™*i . ;HHl I m\ HBgffiicjjHH MHB^im-1!!,1.!.iHHHi^^H :¦;«<<? *** ¥í>ív ¦:..:¦¦"<...>? 1%si5vv. ¦ .^SmÜ, --.•Artafâfc*. ¦ í. -í. J? ._»>:¦:-'¦•¦;¦:¦¦ ;¦:¦;-:-:«¦^1 ¦. - _sh ^^H WÈWnrSZSÈwÊwmwm^^E&ÈÊk:-f^mmmtSi-.-',^v^^^Hpv*?^ *• #¦ '^¦Jtíí.-j ¦ ¦ «íwi^^*t^{_j_is. ' -th» ¦¦' ' /$•¦'¦¦ '¦ '--'^m^m^Ê, hw

^_H H^_M*"$-v':-v'-':--^ ^V ?I||F^¦ '".¦-¦¦ ¦¦¦ *"'i."*Kj_>*-*Sm ||HP??''fci_;-.:^5|i:?!t, ' -iJtfH^v^v: :::::::"::_^É|^| ^^l^^li/^-^iâx^^í^^H ijf

Itftfll

lflw«A I- ¦,:-''-''':'=»Hl Hh^I n

ánHHRIS¦ lij I J|_ Ihlhl ?JJIL"L/ hHJ-hvJHL ?Ahl^JL/ 1

meio de dezembro

¦hhhh 'Sl¦¦'¦:':•'.-''¦¦"'¦:'|Hh^^H' -M^yyA^ V^hI HHH;.,/../.".¦ H_:,.y.: ¦ ásP^' ¦ >:.A|

I I :. ^i«#*ÍN^ -H

¦ HHHHHHHHk A£$mmEBfêÊ&mm mmmSÊ&Hk. ''jSP^ J

iÜ lÜÉ^:' :-tÉÍl ILi _| _h x '^^MHpi|

^Rr"HHHk.' *?h1 hhhI hI

HHHHHk v ^yái ^ ;:'^HFlP:v'VH Htt1^.%-^i í'.'''-iL' BlL-iMMffí.-WKTEB^iwHHHHHHHHHHH'™^!!H^*^ ^^^Kt^PElRlillllll h

ht '^¦¦JClr^K *l «Sare_H_ffi?'; *ct«.x- jy

'H| HHHHHHHHHHHK^S^' ^SSN&L v#*^Tfc_ ^^|

^S" vi HHHffiSÉlSHBHl i.l:-:':-^ .: |^

Duas linhas preocupam amulher neste fim de ano. A

superesportiva, gostosa para'.¦ {V; sair na rua em

diá de sol, e asofisticada mas ném por Isso.

menos esportiva, que ela-vaiusar nà} noites desse começo

de verão. No tema do. sol,vamos encontrar vestidinhos

ultraleves, em estampariascoloridíssimas

concorrendocom os tons pastéis. 0decote aparece sempre,discreto ou ousado, na

maioria das vezes em V, oumostrando as costas em tiras

cruzadas. 0 plexus tambémanda à mostra, nos mini*coletes ou nos "bustier"

combinando com as saias. Ostecidos "composés" não fazem

só as saias, blusas e pantus,mas também as palas dos

modelos românticos demangas bufantes e saias

franzidas. Para a noite, otema avança até

o sofisticado.São as "combinaisons" de

jérseis, ou os vestidosesporte transformados em

túnicas. "A moda já está tãor - soltada para-as-pantalonas

que os vestidos adaptam-se aelas como túnicas feitas

especialmente"-— cjuem dizé Laís Gama e Silva que,

depois de seis anos dejornalismo de moda, resolveudedicar-se somente à última.

Na Vog — seu "laboratório demoda" —- e "Nelia" — ela bola

sua linha de verão.

"Uma coleção não dyrauma estação inteira.

Cada semana criamos umaroupa nova, diferente.

Não trabalhamos àstoneladas, mas em pequenas

metragens, variandosempre o modelo e as

estamparias".*

Nas fotos de Pedro Moraes,Suzete mostra

num fim de tarde(de Ipanema) meio de

dezembro, como diz a letrade Juiiana, criação da Vog.

•^«BH^^Bffi^_Mmj_^_^^__f I ?I1PN|| I 1 Hil I li

Bgt; m*. jM IBfl wL: ¦¦¦ 'mm hw-*HhK&'ÍHh hh

mm wB?Wr^ '" ;-^i!^|il RnHÍIÍ^I Ks

l^^^pmig ^_^_^_^_^_^_^_i iiü ¦£ ..^iiiÊmWmW^f^' II K'1Hj^E Sm% rt**HHrtHHHHHHHHHB HhHHHHHHHHHHHHHH E*-:

• >» HWMHjjsig^j^ I I hhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhÍ' vJ Hjp

H| HH I 'AfiA- -: : vVJ^H H

wSÊ - - ': H ^^K

1Ê^BeSÈEB&» Jatai ^^/'i

IhHhHh '.:- :s^^IraSH IHhbB ?aaa

'.¦'¦¦>''." AA'A':'&y~ -/•'. ,' vv;-'".-'*'-.'A^¦*'¦''''&.£:<A^t$'^M^^ ) '¦' :

f-"*( '¦/'f/fi^.y.'¦¦¦ '.'""í-íí^SSâw^ ' '"""" ¦..'¦¦- ¦'." .¦ . -i -¦,... :.•¦¦¦¦ *¦(¦¦ ::.-¦¦ ':::¦:¦¦>'¦¦¦?, t'V- .•"¦¦: .-. !

Wlfcft'liftHllÍtH^M'^fci m H

mmmçmuam mMxmm

bela CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2,a feira. 8-12-1969

Ifsjpw

¦•.**-¦¦

¦3íi<"»'v>

#f*â:l& <£#íM?3 ^w*.;.^

*.vü^.

|H

*1

SiSR-

Srí -y

de todo^^f ,-'{-Uj.í!f'Ayy, yàpy^j^myy

> :_fl!^ffv'9^1^_j_BK__>> w:V'^- :

_M_Eu_fl ¥J'*:'^'A'-' ''

M ílíàmk^kt _Míl¦_KMÉM>. »*• R !;1 H W _H_K*&^^SSk'««r ;JI_k__fl_k^K^; :';¦¦:' •!****¦ ¦_::'

HP^_ijjt_fc?viJ(IByí''--;:v!*'. -'_^_B§_»?PÍ_iN_fl _^_V

_^_L?_wL iisá*.-^- ^^HB_»píS__H_ft¦¦__i'*,á*i 1 /"-»2£_w_fl_F8K áHESS-H_^_^_HE^ *'^%::'wí "« ¦'¦''- '¦¦ ^vV_e_M^_k«9»IRE1¦ MmJu-*-* ^

^^__LS_í_Í_i¦^ "" —>—~^ Jü _P^^

mtmmi—0^^ .v:\**a< _¦_*-->*-_ _^_^BP^^^^^^" ¦"*o mundo É—-J_L '^% yy^^^ :i ¦ '¦'

s cfllTu*ã3--SíU.

¦visi.

O-o

O Natal em todo mundo. Gran-:>.ídes è pèqueno_s acordam felizesw'é alegres. Fazem uma pausa nes-

; -;|-sa vida trepidante, cheia de im-imprevistos e riem sempre feita

. unicamente de momentos bons.Mas no dia de Natal é diferente.Todos se unem pelo menos empensamento, pelo sentimento deamor e paz, indiferente a raças,classes, distância e até mesmo.dereligiões.

Enquanto aqui o Natal chegaem meio a muito calor, em mui-tos lugares, longe, é enfrentan-do neve, deslizando gostoso sô-bre um :trenó, que Papai Noelvisita as casas dos "meninos emeninas obedientes', que nessedia vão de 8 a 80... Cada paíscom suas,tradições, seus costu-mes, mas sempre com o mesmo

::. espírito de festa de confraterni-*. zação. Vamos ver como é feste-• jado o Natal em alguns pontos

do mundo.

:xy;' NATAL NA.SUÉCIA

feV-- Nesse,país. a festa do Natal cò-.^jàíéçáíno dia 13 de dezembro,"b quando se festeja Santa Lúcia,lAsímbolo da luz, Segundo a tra-petição, é das noites mais escuras'ivdo

ano e para iluminar os co-"rações de todos, escolhe-sè uma•'-'• moça que passa; a simbolizar luzXè alegria. Nas escolas, fábricas,

' nina jovem vestida de branco¦recebe a coroa enfeitada de mui-tas velas que são acesas no fi-

•nal da festa. Até o dia 25, as vi-"trinas das loj ase confeitarias

'são um convite...;%¦ Em Estocolmo, no dia 24, de-

ypois de. 4 horas da tarde, nãohá mais movimento nas ruas.

:y Todos voltam para seus. lares** para preparar o Natal. Os pre-

sentes devem ser acompanhadosde cartõezinhos com versos fei-tos especialmente para quem vairecebê-los. À meia-noite faz-se adistribuição, e depois a ceia quereúne a família, em torno dospratos típicos que são o presun-to (que corresponde ao peru doNatal na França e na Inglater-ra), o arroz de leite onde umaúnica amêndoa é escondida tra-zendo sorte para quem achar, "opopparkaker", espécie de pão emel e muitas coisas gostosas. Amissa do Natal, chamada Julie-ta, é cedinho éiitre 6 e sete damanhã. É o único dia em queas igrejas estão cheias.

NATAL NADINAMARCA

Com muita neve e muitofrio festeja-se lá o Natal. As do-nas-de-casa começam seus pre-parativos com ba"stante antece-dência, pois as especialidadesnatalinas são difíceis e demora-das de fazer. Todas as.portas, dascasas estão enfeitadas com ra-mos de azevinho e pinheiro.Também.,é. costume- -sobretudonos vilarejos, colocar nas árvo-res e ruas a "Juleneg", que sãoespigas de trigo, para que os pás-saros possam se alimentar. A ri-ca decoração das casas passa defamília para família: No primei-ro domingo de dezembro, a do-na-de-casa, ajudada pelos filhos,enfeita a casa com guirlandas,sinos, galhos de pinheiro e fi-tas. No dia 24, os sinos das igre-jas tocam no final da tarde cha-mando a todos nara o ofício deNatal. Depois, durante a. ceia écomido o pato recheado com fru-tas, ameixas e maçãs. As velasdo/ grande pinheiro enfeitadosão acesas pela pessoa mais ve-lha da família antes do inícioda ceia. No dia 25, pela manhã

na hora do café, ascfiãTiGjs-„nham chocolates e muitas balas,e depois vão desejar feliz Natalao boneco de neve que fizeramem frente de casa.

NATAL NÁÁUSTRIA

A nota mais alegre é dadapela quantidade de árvores deNatal espalhadas por todos oscantos. As lojas são feèricarríen-te iluminadas e ornamentadas,principalmente as. casas de chá,famosas nesse país. Criançasvendem pelas ruas pinhas dou-radas e ramos de pinheiro. Ànoite de Natal é passada em fa-mília. Todoo movimento das ci-dades pára, para què cada umpossa se reunir à sua família, as-sistir juntos à missa do galo du-rante a qual são cantados lindoscânticos. Em Viena, o ponto altoda grande missa na catedralcom concerto de órgão é canta-da pelos "pectuenos cantores deViena"; qüe para essa noite pre-param sempre música esnecial.

• À saída da Igreja, as. criançasfazem uma verdadeira guerra

^dèbolas dé neve «oferecem aosanljguinhos pobres, chocolateaúinte nara enfrentar o frio queé grande.

NATAL NA NICARÁGUA: —Os festejos de Natal começamno dia 8 de de-embro, com afesta da Griteria. Durante umaprocissão, onde participam osjovens de todas as classes so-ciais, vão sendo convidadas tô-das as pessoas da rua para quese unam ao espírito do Natal.Depois da procissão, canta-se edança-se em grande festa pomi-lar. Na noite de 24, a famíliase reúne para a ceia, distribui-ção de presentes, que são ape-

nas lembrancinhas, pois os pre-sèmèT-rfíftk-iniiiprtantes são da-dos no dia 6 delãTiêír-^-íÜa_ile__Reis. Segundo a tradição, ascrianças na noite de Natal colo-cam dentro de seus sapatinhose debaixo das camas, üm pou-co de capim, que Papai Noel le-vara para os camelos dos ReisMagos. O prato típico é necata-macles, especialidade salgadaenrolada em folhas de bananei-'ra. Durante a Missa do Galo,um coro infantil, canta músicasque contam a história do Meni-no Jesus, entre elas a famosaManitas.

NATAL NA FRANÇA: — Ésobretudo uma festa da famíliacristã, festejada com simplicida-de, respeitando todas as tradi-cões religiosas. A Missa do Ga-lo é o momento mais importan-te.

'São trocadas pequenas lem-

brancas entre as crianças. Aceia é à base de champanha din-de e doces finos. No almôco fes-tivo do dia 25 é servida a buchede Noel, doce feito de chocola-te e castanhas e que tem a for-ma de. uma bota ou, galho deárvore de Natal. >

l'É assim é Natal. Mudam ape-nas as tradições e detalhes. Sena Arspntina canta-se nessa noi-te o Villancos, no Haiti come-sedoce.'; à base7 "de"~rum~e" arroz,rom champiçjnons negros e aospobres oferece-se uma xícara de^aldo quente: nos Estados Uni-dos as árvores são enfeitadascom bombons e na Itália as fa-mílias muito católicas têm atradição de reunir-se em voltado preséoio para juntos rezarem,enquanto o filho mais moço co-loca o Menino Jesus na manpe-'loiir*. Em cada naí*. existe umairaáVão *W<*",e*"te. ms1* o ps**í-rito do Natal é sempre o mes-mo.

Quantas vezes a dúvida, noviver normal, provocada por umsem-número de determinantes,invade o indivíduo? Tais deter-minantes trazem a indecisão,ou porque geram uma insegu-rança mterna, subjetiva, e/ou,porque .representam uma reali-dade externa objetiva, que sur-ge confusa, incoerente e inex-plicável para a pessoa. Porém,rio indivíduo normal'dá-se co-mumente a resolução da indeci-são a partir de incompletas mo-dificaçôes na insegurança inter-na e/ou na realidade externa,permitindo assim a comprovaçãona prática-de um dos compohen-tes da hesitação,, desfazendo-se,então, o conflito gerado.

É o que acontece- na imensamaioria dos fatos da vida coti-diana, pois nem sempre Uíri" jui-gamento de realidade é exigidocom total esmero. Comumerite,a conduta é dirigida por julga-mentos, raciocínios e vivências,animada de .meias certezas Sem

Ulp__apuro, mas enriquecida,a todo - iuoiiiemu, pela wwijir-ji-vação na ação dessa ou daquelamaneira de agir.

A compreensão do' viver ha-bitualmente satisfaz-se com es-ta consciência de validez, nemsempre muito plena de certeza,mas eminentemente) funcional.Tal é o comportamento comumdas pessoas, comportamento esteque é animado por uma com-preensão adquirida com vívón-cias pouco fundamentadas, sa-tisfazendo-se com uns poucosjulgamentos de exata realidadee sólida contribuição da cons-ciência de validade.

No entanto, quando na roti-na da vida, o indivíduo exigemais do que isto para atuar, ne-cessitando total compreensãodos acontecimentos, deriva parao excesso de reflexão, paralisiadas decisões, perfeccionismo eneurose obsessiva. Aqui, mui-tas vezes, a comprovação na prá-tica de um dos componentes dadúvida não é o bastante poisesta comumente estende-se tam-bém pára'os resultados conse-guidos.

Na imensa maioria desses ca-sos, as idéias fixas, obsessivasbaseiam-se em uma tendênciaafetMFque coloca em conflito opensamento do paciente com o.sdados objetivos.

Quando a esfera onde predo-minam tais idéias fixas está par-cialmente limitada, a ela opõe-se, geralmente, a atividade men-tal com tendência mais objetivaque ficou conservada. Os pa-cientes queixam-se então deidéias fixas, obsessivas, que pre-valecem, apesar da resistênciaa elas opostas. Reconhecem asua ilegitimidade e a sentemcomo uma força estranha, inter-na, neles nascida, mas que, noentanto, não se submete ao seucomando. Há a perda do livre

DR. MAURÍCIO SCHUELER REIS

arbítrio, da liberdade, nào pordeterminações externas, objeti-vas, mas sim por desconhecidase inexplicáveis razões interngs.,subjetivas.

Por poder ser assim serdo o fenômeno mental, procise compreendê-lo e explica-]com vistas a transformá-lo. ;.»..Nascido o indivíduo, èlqá

/.só e unicamente, função. :fcomponentes de uma espécieacaso. a humana, nascem corttvíracterísticas morfológicas e

'{icionais idênticas que, em f'mos de intensidade, podem •diferentes, individuais. Isso.«termina a constituição pessoaLhereditária e/ou adquirida: vfpmodo de reagir — o ser é fisio» !lógico, porém ainda não psiCf^lógtóo. . ,., mf

A constituição, com o seriJfifmundo, como não é inalterável;modifica-se através a interaçMhomem-ambiente, durante toifaa vida. Como o ser reflete.-.*£mundo — interação — é de ekrclusiva compreensão fisiológica,"

- fl.'CLLCIC

.i — — .-.•¦

conteúdo — a psicologia regis-tra.

A coincidência temporal dasfunções com os acontecimentosambientais sentidos, também nadependência do mundo internono momento, possibilitam, devi-do à dinâmica reflexo-condicio-nal, a aquisição de novos desen-cadeadores das respostas ina-Ias ou incondicionais. Já como que surge o psicológico. Ori-gina-se, assim, todo ò conteúdopsicológico no mundo externoque incide, em süa totalidade,sôbre o ser: Este, no entaíiSq,responde a esta totalidade pprdinâmicas nervosas consciente!e inconscientes, montadas *«àsujeição da coincidência tempo-ral dos acontecimentos — asso-ciação — c do estado interno'-^psico-orgânico — do ser nó mo-mento da simultaneidade.

Fundamenta-se pois, com su-ficiència, admitir • que influên-cias diversas, patogênicas e fun-cionais, produzem no córtex ce-rebral — local das associações— reflexos condicionais isola-dos — inconscientes — não in-tegrados na dinâmica reflexo-condicional total. Daí, decorre,o ser sentir o fenômeno mentalobsessivo apoderar-se, com in-dependência, do próprio ânimo.

Nas obsessões cuja causapermanece oculta, há incons-ciência da dinâmica reflexo-con-dicional no determinante e naassociação interna. Constata-sea resposta à obsessão. Noutraspermanece obscura a associaçãointerna. Tem-se consciência dacausa e vivencia-se o efeito. Nes-tas permanece a dinâmica in-terna. Nas primeiras, a psicote-rapia, tratamento indicado nes-tes distúrbios, deve ser causai .•Nas outras, a terapêutica será,principalmente, sugestiva.. \

ÍYXAPAINOEL

f^Em FamíliaDia 24 de dezembro, à meia-

noite, Antônio Rodrigues, 55anos, casado, sem filhos, entra--rá—mais uma^rez-em~easít-r^família, como em todos os anos,estará esperando. Haverá sau-dação de' Natal, em que todoschoram e os presentes serão, fi-nalmente distribuídos. AntônioRodrigues está cansado: passouo dia todo indo a hospitais e or-fanatos, visitando velhos e crian-ças. Retira-se para o quarto eínicia seu penoso strep-tease dc20 auilos de roupas. Mais tar-de êle estará ceando, sorriden-te, com a família. Na noite deNatal brasileira, muitas crian-ças ficarão sem presentes, masAntônio Rodrigues está certoque fêz o que pôde. Êle é o Pa-pai Noel oficia! do Brasil e seuexpediente anual acabou. É umPapai Noel respeitado e queridopelas crianças. Sua roupa custadois milhões de cruzeiros e todoano èle faz uma roupa nova.Já viajou por quase todo o Bra-sil. Foi a Roma e recebeu doPapa o título de mensageiro dapaz.

Pa>-a Antônio Rodrigues, serPapai Noel o realizou completa-mente.

— "Um dia. há muito tem-po, eu entrei numa loja e vi umPapai Noel. Senti que era o queeu queria ser. Fui falar comèle. Quando eu cheguei em ca-sa tinha certeza que já tinhadescoberto o que queria.

Em 1952 êle desceu pela pri-meira vez no Maracanãzinho,Daí para cá já fêz 108 descidasde helicóptero. "Mas cada vezparece que é a primeira. Sin-to a mesma emoção." Esse ano.quando desci no Maracanã e viaquela gente toda me esperan-

do, senti que o Natal e a figura .de Papai Noel continuam bemvivas.

Alitoríí<r1lõdrigtres~é casadohá 32 anos com d. Nailda. Ti-veram uma filha que viveu ape-nas algumas horas.

Já fêz todos os tipos de tra-balho. Foi padeiro, motorista deônibus, técnico afjnador de pia-nos. Trabalhou no circo comOscarito, fêz o José Bonifácio,na inauguração de Brasilia. Natelevisão foi Titio Estrela, e Vo-vô Trolino."Depois do Natal, a festa queeu mais gosto é a Festa Junina.Adoro fazer o papel de caipirae cantar emboladas. Adoravaum personagem que chamavamFigurino Sarampão Pixaxau".

Foi numa dessas "festas

queeu conheci Nailda. Apaixonei-me logo.

Nailda é uma mulher muitosimples. Gosta muito de crian-cas. — Mas acho que Antônioaind.i gosta mais. Sempre qui-semos ter filhos.

.Ela também recebe muitos te-lefonemas das crianças. "Elasme chamam de Mamãe Noel."Quando soube que Antônio iaser Papai Noel, Nailda achoumuito esquisito — Mas atual-mente já me-acostumei e achobom.""Na época do Natal, não te-nho tempo de fazer nada. Ficoo tempo todo servindo de babápara Antônio. Quando êle vaivestir-se de Panai Noel, tenhoaue ficar do lado ajudando.Èle deixa tudo desarrumado."

Nailda não viaja junto comêle. poraue fica muito emocio-nada. "Além disso sou dona-de-casa e tenho muito que fazer."

"É Antônio mesmo que faz adecoração da casa para o Na-

tal. A árvore enfeitada com bo-"\Ias, o presépio, e o saco de Pa- .pai Noel, onde ficam os presen- \tei. Não admite que eu paça ;presentes. Tudo é surpresa, e"só vai ganhar se comportar-sebem", diz Nailda.

Uma das grandes preocupa-ções de Antônio é preservar afigura de Papai Noel. "Acho

que quando a criança é pequena ideve acreditar que existe ai-guém que representa o PapaiNoel, e que vai levar brinque-dos para ela. Fui um meninopobre, mas minha mãe nuncadeixou de me dar alguma coi-sa.

A FundaçãoPapai Noel

Antônio sonha em transfor-mar "a vida num eterno Natale fazer voltar a funcionar, noBrasil, o reino encantado dafantasia. Para isso, êle passa oano inteiro realizando festas deauxílio às crianças, e agora con-seguiu realizar um sonho demuito tempo: a Fundação PapaiNoel". Pretendo difundir o Na-tal, fazer campanhas de frater-nidade em beneficio da criança.Quero também ensinar artes eofícios. A fundação por enquan-to é só uma casa. Mas PapaiNoel pretende füzê-la funcio-nar realmente dentro de muitopouco tempo.

Depois de 18 anos de PapaiNoel, Antônio pretende, no anoque vem, receber da ONU o ti-tulo de Papai Noel do mundo:"Acho

que mereço isso. Fui oúnico que consegui fazer umaobra como a Fundação PapaiNoel.

"n

i^mww-a

10 CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 e 2.* feira, 8-12-1969 bel»rtij--

rm

muiromancia

È, átduuc £<uc 0?>ua Jc/Zia*

mmmmm^mmmwmm ^^——^-—-—j-——-Bu -9 1II ifl I

mm^^ÊWÊk" ¦¦' ¦ :xm WW \ W¦L . 1 HB ¦

¦bk."- ':'wP:'V»:: wm W¦p «¦ PüH p*^¦:- %" x^^F^fM^f,,

mm, t¦fi if

mÉÊÊÊÊÊ W -

^¦7:7'V'7..-• ^Hlíiitói%*j*; 'í .sssSTtBii^^^^^^^^^^^^^^^^Bíís*^***********¦'.'.;.-.'.-.'.' ^gj***g|-*-*y***fjj 'm'1 'iMcíil,, mm^—fífvs&í^-¦*-¦•¦.¦.•¦ ¦ '

I 11 \J 'I % '1 %oteiro

7'1 m^^^m ^Wto

\

MARISA KUCK

"Esta letra indica as seguintescaracterísticas: firmeza de caráter,não^ admitindo meios-têrmos. Sen-tirnentál, muitas vezes deixando-selevar pelo coração. Corte no primei-ro casamento, podendo-se cõmple-tar muito bem no segundo matrimô-nio. Possibilidade de dois filhos: ummenino e uma menina. Boas* pers-pectivas econômicas."

0 estudo do caráter de umapessoa através do exame de sua es-crita chama-se grafologia. Conside-rada às: vezes mais como manifes-tação mística do que como Ciênciareal, a grafologia é um ramo da psi-

^e^omotal exige um grandeconhecimènTõT^un:l*^-sstei^aüiu-

^j^^^;Sm;smmíiMS. >'•

Se as crianças já estão de fé-rias, leve-as para passear. Umapraia, uma voltinha no trem doAterro ou então um cineminha.Os cinemas costuniam nessa épo:ca passar filmes próprios paracrianças. "Deu a Louca no Mun-do', censura livre. Toda criançadeve ver.

A noite a grande pedida é ocirco do Jucá Chaves. 0 show é"Senta que o, Leão é Manso".Muito divertido. Outras boas pe-ças estão em cartaz: "Antígona",no teatro Opinião, ou "La", noteatro Ipanema.

Sé der a praia, desligue de tu-do e aproveite o sol e o mar.

Se você gosta de pintura váà tarde ver a retrospectiva daPintura Brasileira no Museu Na-cional de Belas-Artes ou entãoa mostra de Antônio Bandeira,no MAM.

A noite se você gosta de mú-sica calma e de dançar de rostocolado, seu lugar é na Mansãodo Barão, o "On the rocks" o"Flag", "Mario's" e'"Balaio".

Mas se nada disso a interessa,se o que Você quer é descansarem paz, arrume suas malas e vápassar o dia em Teresópolis oúem alguma praia não badaladacomo Piratininga ou Praia Secaperto de Araruama. São lindas ecalmíssimas.

De qualquer jeito nem penseem cozinhar. Aproveite para co-mer fora. Se a dinheiro estáquase acabando e tem que sercontrolado, compre um galetoou uma pizza e leve para casa.Faz o mesmo efeito e não dátrabalho.

_ Aproveite o fim de semana.Descanse a cabeça e prepare-separa enfrentar a segunda-feira

de trabalho, com aquela dispo-sição.

Hoje também,é dia de colocaras visitas em dia. A visita à so-gra, à família do marido, a ve-lha- tia, ou àquela amiga que te-ve bebê e ainda i\ão foi vê-la. i

Se o seü caso « passar tran-qüila o dia de d«mingo com odoce amado, dê uma longa vol-ta de carro. Aproveite para pas-sear pelos subúrbios, pois vocêdescobrirá uma porção de coisasdiferentes, encontrará um novoRio. Durante o passeio não he-site em parar em algum boteco,pois certamente você vai encoii-trar uma boa batida, especiali-dade da casa. Se passarem pelafloresta da Tijuca, não deixe deparar nos "esquilos" para umacervejinha gelada e depois umavisita a Fundação RaimundoCastro Maia, para ver a coleçãode originais de Debret.

%•-^ífo ffSffSRBM mWfcmmmW - •

X'X:,::,;xxm^m^s:Xs--'X'.xxxrx0kx^^m^¦'-ssXXX&XXísm^0M: '^MÊ$v> -

mana como dos sinais gráficos e dascombinações que manifestam os di-

—versos estadosi mentais. Ó autor.daanálise acima é considerado um~~d05~maiores especialistas em seu campo:professor Silva. A segurança de seu-,prognósticos e o interesse com quese dedica ao estudo do assunto ga-rantiram-lhe a confiança e o réspei-to de sua clientela. Seu consultório,constantemente cheio, recebe comfreqüência a visita de estrangeirosque levam até intérpretes para asconsultas.

A VIAGEM

Tudo isso faz parecer muito lon-ge o tempo em que Nilson Lima Cor-reia da Silva era um comissário de •vôo da Panair do Brasil. Naquelaépoca esses fenômenos não passa-vam de assuntos distantes a quenunca tinha dedicado maior aten-ção. Mas, em 1952, recebeu umaproposta de trabalho que o levariaa viver quatro anos no própriorber-ço das chamadas ciências ocultas—o Egito. Quando voltou de lá, Nil-son Lima Correia era outra pessoa:o professor Silva,

— "Fui atraído' pelo negócio lo-go após minha chegada ao Cairo,mais por simples curiosidade quepor outra coisa. Acabei me interes-sando pelo ocultismo- em gera) e fuiiniciado ná Seita da Mesquita. Devolta ao Brasil, fiz, durante urif anò,um curso de parapsicologia com oprofessor Augusto Gomes de 'Mattose depois passei a dar consultas. Masnunca parei de estudar. Estou sem-pre me aperfeiçoando."

DESCOBERTA ATRAVÉSDA GRAFOLOGIA \

Segundo um conhecido psicólo-go, a relação entre os tipos de escri-

-ta ç -.-personalidade foi estudada demodo sistemático pela primeira vezno Século JCVII, na Itália,, por Ca-millo Baldi, que publicou um meto-do de ..avaliar o caráter das pessoas

.através de suas cartas.O termo grafologia surgiu em

1860, na França, onde 6 estudiosoMichon tentou elaborar uma inter-pretação exclusivamente empírica dá "caligrafia. Procurou identificar ostraços em comum nas letras de pes-soas com temperamentos semelhan-tes. Se, em trinta manuscritos depessoas ingênuas, por. exemplo, en-contrasse uma determinaida caracte-rística, como o modo de cortar of,concluía que isso era um "sintoma"de ingenuidade.

Mas os estudos prosseguiam e seaprofundavam e, em 1890, na Ale-manha, nascia um novo método deanálise. A caligrafia passava a; servista, não como algo estático, imu-tável, mas em seu caráter dinâmi-co. Assim como pintar, o ato de es-erever é um movimento de'expres-são e a caligrafia é um registro des-sa expressão como os- tragos de umquadro. O nome mais representar!-vo' desta nova corrente foi o de Ge-orge Mey.er. . ., ./ *;; . .'..,.:!:

Assim, a análise grafológica deuma escrita permite descobrir asqualidades morais (sinceridade,franqueza, ingenuidade, prudência),à atividade psíquica (energia, aba-timento, dinamismo, neurastenia,preguiça), as qualidades intelectuais(inteligência, imaginação, intuição,raciocínio, aptidões estéticas e ar- *tísticas), a vontade (forte, fraca,teimosia,, tenacidade, indecisão) e asensibilidade (ternura, cólera, egoís-mo, inveja, amabilidade, devota- imento).

Sendo as pessoas diferentesuma das' outras, cada ser humanotem seu próprio ritmo dei escritaque se reflete em sua caligrafia, oque a torna inconfundível. Destemodo o conhecimento da grafologiapode trazer uma contribuição ines-

timável a campos como o da orien-tação profissional — ajudando *-descobrir tendências e aptidõei,

MÉTODO PARTICULAR

Mas as /análises do professorSilva nãó se'limitam a grafologia.Em seus 'diagnósticos êle recorre ànumerologia, íisiogonometria, a vi"dência e a quiromancia. ,

. "A-análise grafológica tem umcampo de ação limitado. Em mi-nhas consultas faço uso de todos osconhecimetnos de ocultismo adquiri-

. dos em longos" estudos e pesquisas.Havendo dificuldade em descobriralguma coisa através d,e um setor ésó associar a outro. Mas, às vezes,a simp;es utilização dos conheci-mentos de fisiogonometria e sufi"ciente para descobrir perfeitamentea personalidade da pessoa. Uma de-terminada maneira de contrair orosto, o jeito de fechar os olhos, derir... eu já sei perfeitamente deque tipo se trata. Agora, análisesmais detalhadas e previsões maisseguras requerem a utilização danumerologia e da vidència.

: O professor Silva cobra ein-qüenta cruzeiros novos por cônsul-ta. Sua análise básica é feita emfunção da assinatura do cliente,acompanhada de seu nonie em letrade fôrma e da data do nascimento.A partir daí,'.e depois de,uma sériede contas e deduções feitas numa ra-pidez impressionante, êle começa adespejar fluentemente as respostasno tom mais despretensioso do mun-do. E tem mais: faz,questão de darrespostas precisas. Afirma que exis-te muita charlatanice e chanchadancSse negó.cio.. e por isso, para- evi-tar quaisquer dúvidas, as afirmaçõessão bem claras. Nada de vago, oude sentido dúbio que possa dar mar-gem a uma série de interpretações.Respostas objetivas,, citando situa»ções concretas, nomes de lugares,UC ¦>V.i*n*wMi* V. KH- %*-JV«Ut

"Não admito mistificações enão tolero erros. E o fato de nuncater me enganado é que me garantiuo respeito das pessoas. Quando pro-

. f etizei a morte de Getúlio e disseque êle acabaria se matando, fize-ram-me várias objeções: "êle é ca»tólico professor, não se matará" —mas.eu tinha certeza.

"Foi através da segurançade minhas respostas qué adquiri aconfiança de todos os meus clien-tes. Dizem que o destino não muda,mas eu acredito que pode ser mu-dado por uma forte orientação. Po-de ser que a pessoa desperdice aoportunidade de mudá-lo mas pelomenos teni uma cíinnce.

UM CASO EXATO

"Uma vez, recebi um bilhc-tinho de um primo que me pediauns mapas rodoviários para levarpara São Paulo, Observando sua le-tra, fiquei preocupado e mandeiperguntar se sua viagem . seria nodia seguinte. Êle disse que shn."Então não vá; este avião vai cair".Meu primo não fêz fé de jeito ne-nhum. "Não posso deixar de ir, ra-paz; tenho uns negócios importantespara fazer lá." Por. mais que ten-tasse não consegui dissuádí-lo. ,'.0avião caiu sobre São Paulo. Quandoli a 'notícia, me concentrei e disse:"Não, eles não morreram, estão emestado grave e foram removidos pa-ra o hospital." Duas horas depoischegou a comunicação da Cruz Ver-melha dizendo que eles estavam fe-ridos e iam escapar,"

O acerto de previsões como es-sa vão consolidando a fama doprofessor Silva e aumentando suaclientela. Todo mundo quer que êledescubra a sua sorte. Bem... qua-se-todo mundo. Porque sua mulhernáo permite de jeito nenhum • queéle leia suas mãos. Ossos do ofi-cio... -.' -,,.¦¦>>

.Mm^mm^^^ ^^^*B

(Realmente)frágil

Os sexos continuam em guer-ra. As mulheres exigindo totaligualdade de direitos. Os ho-mens não concordando em re-partir seu poder. Não faltamos conciliadores que propõemigualdade de direitos mas comconsciência das diferenças bio-lógicas (o que não deixa de seruma fórmula para "reduzir amulher a seu devido lugar".

A ciência de hoje sabe quehomens e mulheres não sãoiguais. Pelo menos é o que afir-ma a doutora Katharina Daltonem seu livro O Ciclo Menstrual,onde, ao estudá-lo, chega à con-clusáo de que este impõe à mu-lher um tipo dc vida e de rea-

ções perante o mundo, que adiferencia radicalmente do ho-mem e que não pode ser mu-dado. As reivindicações pelaigualdade de direitos deveriamlevar sempre em conta essas di-ferenças biológicas, sob pena in-clusive de prejudicar a saúde.

Tudo tem limiteJudith Simmons, líder femi-

nista inglesa, acha absurdo oexibicionismo de certas mulhe-res que adotam profissões comoestivadoras ou pedreiras, porquea própria constituição física damulher não permite que ela de-sempenhe essas atividades. Epergunta: até que ponto as difi-culdades da mulher dependem

de reformas sociais ou de fato-res inatos?

Na sociedade moderna, ondegrande parte das mulheres tra-balham tanto como os homens,começa-se a notar certas ano-malias, que os médicos britâni-cos apelidam de "síndrõme d£fmulher trabalhadeira". Sendorealmente um sexo frágil, dizemeles, a mulher não suporta umtrabalho muito intenso, agrava-do pelas responsabilidades quecontinua a manter no lar. As-sim, os consultórios estão cheiosde senhoras convencidas de quese encontram gravemente doen-tes, embora o exame não revê-le nenhuma causa física. Sen-tem tremor nas mãos, palpita-'ções misteriosas, fadigas. A sín-drome da mulher trabalhadeiravem do trabalho exagerado e jácomeça a preocupar as autori-dades do Ministério da Saúdeinglês.

. Esposa caliva

Judith Simmons sugere quese criem facilidades especiais,como um sistema de babáscusteado pelo Estado, o qual li-beraria a mãe das preocupaçõescom os filhos durante as horasde trabalho, horários acessíveis,maior conforto psicológico nasempresas.

Observou-se também quegrande número de mulheres daclasse média ainda se recusa atrabalhar fora, mas são unâni-mes em afirmar que isso as tor-na infelizes. Acham chato, fi-car em casa, frustrante, humi-lhante. Hannah Gravron, em seulivro A Esposa Cativa analisaesse paradoxo típico do nossotempo: a mulher que se impõeo isolamento e sofre com êle.Os divas psicanalíticos estãocansados dessas donas de casaem conflito, mas a solução náopoderá vir deles, e sim talvez deuma compreensão maior dosubstrato biológico da mulher.

Menslmação determina tudo

Kathrina Dalton elege como fe-nòmeno decisivo na mulher asua estrutura de hormônios,que, governando todo o compor-tamento feminino, aprisioha-qdentro de um ciclo mensal ri-gido: energia, letargia, tensãogeralmente. Previsível, pode serdestorcido, adiantado ou atra-

sado pelos impactos emocionais.Jsso'forneceria uma base bioló-'gica para explicar aqueles capri-

ciios e extravagâncias que lautos homens ainda insistem emver nas esposas. .

Quem não conhece as déaa ¦gradáveis "síndromes — pré-

menstruais", em que a mulhervê-se assaltada porimpaciências,intolerância, irritação, fica agres-siva, resmungona, em pé deguerra contra tudo e contra to-dos. Nesse período, os sociólo-gos aconselham um sensível au-mento de pratos quebrados, pai-niadas nas crianças, briguinhasdomésticas, coisas nervosas.

Pesquisas realizadas nos co-légios secundários britânicos, re-velaram "que, nos dias que ante-cedem a rnenstruação, as jovenstêm um rendimento baixíssimonos exames, apavoram-se fácil-mente com a possibilidade deserem reprovadas. Sentem-sereduzidas a zero. As maiores de16 ou 18 anos redobram sua se-veridade para com as menores epara com os pais.

Parece que ficou comprova-do que entre as mulheres advo-gadas e juizes, nesses quatrodias críticos dão penas maiorese niais duras a seus réus. Umpsicólogo social chegou a afir-mar que as mulheres que tem amania de burlar a lei de vez emquando, como roubar latinhasnos supermercados, são apa-nhadas nesses quatro dias commaior freqüência.

Numa enquête realizada en-tre prisioneiras Verificou-se quemetade do.s delitos foram leva-

dos a efeito durante o períodopré-menstrual. Entre as moto-ristas que. foram culpadas deacidentes e hospitalizadas,; maisda metade esperam a menstrua*ção para poucos dias. A dra.Dalton afirma que elas ficamnervosas frente ao sinal verme*lho, querem atropelar o primei-ro que passar na frente. A de-cisão de separações e adultériostambém são mais freqüentesnesse período.

Alarma

A indústria britânica fre-qüentemente sofre perda de tra*balhadoras por causa de proble*mas menstruais dos seus oito mi*lhões de mulheres. Isso abalatodos os escalões da empresadesde a chefe que emite um jul*gamento errado, até a emprega-dinha que derruba a bandeja decafé-no terno dò patrão. Umasérie de medidas assistenciais jáestão em estudo para solucionaresse problema que decorre dadesigualdade de sexo. A mu*lhér" deveria exigir um trata-mento especial. Na Indonésia,por exemplo, elas recebem doisdias de ferias por mês, emboraa menstruação seja tabu e nin-guém fale abertamente sobre omotivo desse descanso adicio-nal.

Judith Simmons lembra queas batalhas femhrnas só pode-rão encontrar vitórias se leva-rem realisticamente em contatodos esses fatores caso contra-rio. se cairá num romantismoinútil.

Por outro lado. quanto aosgrilhões da menstruação. abre-j-e um novo campo com as pos-sibilidades da terapia hormonal,que ajuda a controlar o ciclo,trapsferindo-o fora do períodode férias anuais ou feriadn. nudurante nrovas ou romneticõesmuito imnortantes. Todavia pãose sabe até aue ponto isso in-fluirá no napel e na nosicão damulher na sociedade.

^H WBT

'¦¦' -ítÜIH ^B'^^^v

. :-;:(Í:;: '-M^Ê :H"'..:¦:-:¦:-*¦;'í.-^^B ,^m| •

77-:-jí-jmM BB

s jSj^B Mm¦y'$$Wm\ Wm

¦O ^'*.":V? ÍÍb" * «•

4:1'¦Xx'P:/:.X-- #.. *.

Sela CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.*- frira, 8-12-1969 II

JIm.

T este

para você

Êste desenho representa unia região imagináriaque deve ser atravessada. Não existe o problema dotempo nem o da distância: você pode escolher a estradaque quiser, mas obrigatoriamente deverá passar pordois lugares assinalados (precipício, torrente, floresta,hotel suspeito, castelo mal-pssombrado, cabana abando-nada) .

Num desses lugares você deverá fazer limaparada, no outro simplesmente passar. Preste atençãoe não siga impulsos de momento. Lembre-se de quea estrada é feita dc modo que seja possível qualquercombinação. Depois leia o resultado do teste: pense erepense. Faça êste teste eom outras pessoas também.

(5r

SE VOCÊ PASSOU AQUI

CASTELO ASSOMBRADOÀ -suâ vida falta fantasia c

você nem percebe. A rotina, odia-a-dia, o hábito, a aborreceráe vvocê sonhará: ura encontro.misterioso, uma festa improvi-sada, uma longa viagem decidi-da em dois minutos. No entan-to, você não é daquelas que pro-vocâm a aventura. Vai preferirsonhar e esperar que o futurolhe traga em mãos o que vocêquer.

PRECIPÍCIOLiberal e independente é o

mie gostaria de ser agora. Semdeveres, sem obrigação e seminibições sociais. Agradam-lhe osBeatles e você estará muito in-teressada nos hippies, porémnunca será um deles. Você temo senso de família, admira mui-to seus pais, que a trazem umpouco presa; por isso, talvez,essa vontade de viver a sua vi-da. Mas a família a protege ain-da e lhe dá segurança, otimis-mo e certo humor para sorrirdessas suas aspirações anarquis-tas.

HOSPEDARIA SUSPEITA

Sua vida será sóbria'e sere-na e você não terá intenção deabandoná-la por outra, aquelaoutra de que as: pessoas lhefa-Iam e que com certeza seriamais interessante, chei**. de ex-periências excitantes: Você nen-sara: "um diá ou outro eu tam-bém tentarei esse caminho",mas será apenas para acalmar asua fantasia, seus sonhos, secré-tos mas nunca perigosos.

FLORESTAVocê está cansada. Esque-

ecu-se de repousar. Há muitotempo vive de modo intenso.Tem compromissos de manhã ànoite e isso a agrada, a apaixo- •na, á satisfaz até. Mas agora vocêchegou ao limite, repouse e re-corde o quanto é necessário ca-minhar no meio de uma floresta.

RIOPense: "Suportarei novamen-

te fazer explodir minha vida,afastando-me dos trilhos, mes-mo melancólicos, de todos osdias?" Isso a fará ter uma ex-traordinária reserva de energia.O que falta a você é saber orga-nizar e equilibrar a sua vida.Por isso tanta perda de bomhumor, tanto impulso mal orien-tado, tanta depressão.

CABANA SOLITARTA .Amanhã será tarde demais:

esse o seu conselho. As peque-nas coisas terão importância pa-ra você. É melhor agir do quesonhar, vigiar do que descuidar-se. ir ao cinema do que escutarmúsica. Mas não se arrisque alevar uma vida deseouilibrada;empenhe-se fortemente parapermanecer calma.

SE VOCÊ PASSOUPOR AQUI

CASTELO ASSOMBRADOVocê é muito romântica, fan-

iasista e inquieta. Às vezes seussonhos são um pouco loucos,mas. como você não quer arris-car-se, apenas se deleita imagi-nando coisas impossíveis. Agfa-da-lhe estar no meio de gente eter muitos amigos à sua volta.Mas atenção: acontece-lhe mui-to freqüentemente esquecer asregras do bem-viver; você soli-

cila demais a.'presença de seusamigos e depois reclama: "Nin-

guém me compreende, estoumuito só." Não é verdade; sim-plesmente a sua sensibilidade ómuito aguda e sofre do seu "ro-mantismo inquieto".

PRECIPÍCIOVocê' tem um caráter for!o,

muito forte. Élúfcida, enérgicae a\ solidão nãò a pspanta ivocêa considera mesmo como umaconquista). Sabe manter as pes-soas a distância, sabe dominaros "conquistadores" e todos aconsideram "uma mulher degelo". Na verdade, é anenasuma máscara imnenetrável quelhe agrada exibir. No fundo,você está disposta a uma nwa-vilhqsá história de amor c estápron<a para tudo. Considera orisco .uma das melhores coisasda vida, rnj»s o Irnnortahte é queninguém desconfie disso, poisvocê esconde ciumentamentp osen "eu'' de todos os mie a ro-d**iam, pais, amigos, marido, fi-lhos

HOSPEDARIA SUSPEITAVocê é uma mulher autêntica,

com um caráter verdadeiro, semmedo e sem inibições. Comaqueles a quem ama, é sem-pre um pouco crítica. Você exi-ge a perfeição que você não pos-sui e sonha possuir. O seu ceti-cismo a leva a detestar o mun-do dc hoje, mas não porque quei-ra se refugiar numa época maisromântica; simplesmente por-oue "não aceita aquilo que estásucedendo". Você vive o seutempo, mas sem entusiasmo.

FLORESTAVocê é terna, sentimental.

Sonha com uma vida calma, semproblemas e sem dificuldades.Uma palavra má. um gesto irô-

nico; a faz sofrer e até chorar.Em casa ou na rua, a sua maiorpreocupação é melhorar o am-biente, acalmar os ânimos e de-volver a paz. Consoladora estaatitude, mas perigosa: os que arodeiam a consideram muitoquerida e meiga, mas absoluta-mente sem iniciativa, sem ver-,padeiro ardor. Você tem neces-í-idade de amor pana poder so-rir, se defender e íjté para en-tender a vida. '

RIOVocê é muito dinâmica. Agra-

da-lhe dançar, praticar esporte,ir a festas e correr em alta ve-locidóde. É infatigável, nãopára e leva a todos no turbilhãode sua vida. Naturalmente nemtodos estão de acordo, nem to-dos têm o dever de segui-la atoda a parte. Mas isso não apreocupa absolutamente. Vocêtem tanto entusiasmo que arras-ta até os mais tranqüilos, usamdo a cabeça para esperar o mo-mento oportuno para imporaquilo que deseja. No entanto,cuidado: esta mania de correrpode levá-la um pouco longe de-mais.

CABANA SOLITÁRIAAquilo que conta para você é

a vida interior. Só os seus pen-samentos, seus sonhos, seu modode pensar dão uma autênticaalegria de viver/Conhecer econquistar, para você, é a mes-ma coisa e esse é o único modode você entender a vida. Omundo moderno a agita e a en-fastia. Você acha superficiais-as relações de amizade, pensaque os valores perderam o va-lor e que se vive em meio a mui-Ia banalidade. Em suma. o me-lhor é ficar na cabana solitária.

í * ¦""'"* úmm* '*"' ' IT"',„__«!ÍA £^1^' ^**" i'r "íi Miri.iiJfillÉ^^ """" I___- CABANA SOLITÁRIA -faW-lIltiilWR "'" '"••"t*»!***':^^

Eyl/fafc

OverãoI e|a

V^vai

Nos meses de verão, quandono Sul há abundância de um ti-po de'uva escura, popularmenteconhecida como uva nacional,tfS_t_L£l_a fi Ijgoivawptifo ágirlnnada melhor do que aproveitara época para fazer uin gostososuco. De fácil preparação, o Sucoé feito com um quilo de uvasespremidas e passadas no liqui-dificador; peneira-se depois ccondiciona-se em frascos bemfechados, na geladeira, para ser-vir com um pouco de água e açú-car a gosto.

Algumas receitas práticas egostosas para você aproveitarmelhor a sua fruta da estação.

DELICIA DE UVA (4 pessoas)

Ingredientes: 100 g de fa-rinha de trigo; 50 g de man-teiga; 1 pitada de sal; 1 colherde açúcar cristal;, 1/2 copo deágua. Recheio: 400 g de uvasbrancas; 2 ovos inteiros; 3 co-lheres de sooa de açúcar cristal;3 colheres ('sopa) de amêndoasreduzidas a pó; 1 2 copo de lei-te; 1/2 cono de creme de leite;1 colher de Kirsli.

Maneira de preparar: Faça amanteiga em pedacinhos e mis-ture com a farinha. Junte o sal,açúcar e água, esta última emquantidade suficiente para for-mar uma bola de massa nemmuito dura nem muito mole.Misture tudo sem empastar.

Unte uma fôrma de torta eforre-a com a massa até em ci-ma. Lave, destaque dos cachose seque os bagos de uva. Arru-me-os sobre a massa. Misturetudo o que entra na composiçãodo recheio e derrame por cimadas uvas. Asse em forno mode-rado. Deixe esfriar antes de ti-rar a pizza da fôrma.

GELATINA DE UVA(Camada transparente)

Ingredientes: 2 envelopes degelatina em pó; 4 copos de água;3 cravos-da-india; 1 colher (so-bremesa) de erva-doce; 1 peda-co de canela em rama; 1 clara;1 1/2 xícara de açúcar; 1 copo devinho branco; 1

"cacho de uvas

brancas.Maneira de preparar: ponha

a gelatina de molho em 1/2 ~xi-

cara de água fria. Leve ao fogoa água com cravos, erva-doce,canela, a clara e o açúcar e dei-xe ferver por cinco minutos. Re-tire, junte a gelatina, mexa atédissolvê-las e passe a calda porum guardanapo úmido. Acres-cente o vinho e deixe esfriar.

Separe 2 copos desta calda e ao >restante misture as uvas corta-das ao meio c sem a.s sementes.Despeje esta parte numa fôrmaL.v-.mJ-uIc uiiiduu cuin óleo eleve à geladeira.

Camada opaca: Ingredientes:1 envelope de gelatina em pó;1 lata de creme de leite geladoc sem soro; 1 vidro de leite decoco; 4 colheres (sopa) de açú-car: 2 copos de calda reservada.

Maneira de preparar: Deixea gelatina de molho em 5 colhe-res (de sopa) de água fria, pordez minutos, e, em seguida, dis-solva-a em banho-maria. Mistu-re bem os demais ingredientese por último junte a gelatina.

Quando a camada de gelatinatransparente estiver firme, des-peje a outra mistura por cima eleve a fôrma novamente à gela-deira por algumas horas.

TORTA DE UVA

Massa: 11/2 xícara de fari-nha de trigo; 1 colher (chá) defermento em pó; 1 óvo pequeno;3 '4 de xícara de açúcar; 3 '4 dexícara de manteiga.

Maneira de preparar: peneiresobre o mármore a farinha detrigo e o fermento. Faça umacova no centro, coloque aí o ôvoe o açúcar, misturando, ligeira-mente. Junte a manteiga e amas-se até ligar bem. Leve à geladei-ra por trinta minutos. A seguirabra a massa; com metade for-re o fundo de uma assadeira des-montável e com o restante façaas bordas da torta. Leve a assarem forno quente por vinte ecinco minutos. Retire do fornoe deixe esfriar.

Rech-eio: 2 colheres (sopa)de manteiga; 3 colheres (sopa)de açúcar de confeiteiro; 2 co-lheres (sopa) de marasquino; 1lata de creme de leite.

Maneira de preparar: Bata amanteiga com o açúcar até ficarum creme claro. Junte o maras-quino e bata mais alguns minu-tos. Por último adicione o cre-me de leite e bata até obter aconsistência de creme chantilly.

2 folhas de gelatina branca;1/2 quilo de uvas brancas.

Bata o creme de chantilly ejunte à gelatina (previamenteamolecida em água fria e dissol-vida em banho-maria), quandoesta já estiver fria, continue abater até ficar firme. Recheie atorta com esse creme, enfeitan-do-a com as uvas; leve-a à gela-deira e sirva bem gelada.

HOMEMGERMANA DE LAMARE

Versus

MI)LHERS:

,\

Há quem considere a relaçãohomem-mulher uma luta. Umcontra o outro em dez rounds.com alguns, intervalos para seabanarem com a toalha ou faze-rem um curativo no meio da tes-ta. São entretanto, curtos os pe-ríódos de descanso, a maior par-te do tempo é usado com esgri-mas verbais, atitudes de auto-afirmação (quem não é o maiortem que ser o melhor) e golpesautodefensivos, por via das dú-vidas.

Chega-se à conclusão que ho-mens e mulheres convivem mui-to pouco. Há alguma coisa erra-da aí. Para uma série de mulhe-res os homens estão no mundopara desgraçarem-nas a vida. es-tão sempre-com uma granada nobolso dispostos a atirar a qual-quer momento em algum cantodo quarto ou do banheiro. Jávários homens acreditam que asmulheres, fora a função óbvia,estão aí mesmo para enferniza-rem as suas vidas, controlaremtodas as suas atitudes e contasbancárias. Arranjar uma mu-lher, em outros termos, é per-der a liberdade. Não é necessá-rio ser muito inteligente para seperceber que desse jeito a coisanão vai mesmo. E as relações

afetivas vão mancando por aítortas, contundidas, amarfanha-das.

Esta história de relação comsoco no nariz e unhada nas eos-tas. rolo de pastel na cabeça eporta de carro na cara é das sub-versões a mais contundente. í:realmente a revolução contra aordem natural das coisas. Pri-meiro porque nunca, nunca mes-mo, um vai tomar o lugar do ou-tro. Querer ser igual não signi-fica querer derrubar o outro. Ésomente uma questão de eq-.jilí-brio. Quem se sente ameaçadoé porque não está seguro em lu-gar nenhum. Náo me interessaque quinhentas pessoas ganhemdez milhões de cruzeiros con-tanto que eu ganhe também.

Assim também não existe umcomplò de mulheres para aca-bar com os privilégios dos ho-mens, mas conquista-los um porum para elas também. O únicomal é a atitude infantil e egoís-ta dos homens quererem comero doce sozinhos. Por causa des-ta besteira escrevem-se artigos ereportagens mú sobre a eman-cipação da mulher. Vira nove-Ia: conseguirá ela ou não assuas reivindicações? feminilida-

de está a um passo da sua ex-tinção? O que será do mundosem a supermãe? Está a sacra-mulher abdicando de suas san-tas missões? Haverá passeatadas mineiras tradicionais? Per-mitirá o homem a nova posiçãoda mulher? Primeiro que o ho-mem não vai permitir nada. Odireito não se pede, se toma.

Agora há duas formas de to-má-lo, pacificamente, porque nofinal das contas náo está se to-mando nada de ninguém masconseguindo-se uma posição pró-pria, ou através da luta-livre,que mais parece um minitele-catch espalhado pelos lares domundo. Cada passo é suado esofrido, cada quadrado de ama-relinha pulado com a respiraçãosuspensa. Ê muito esforço a trô-co do óbvio. Todo mundo se des-gasta, e no final das contas oresultado é uma pedra já can-tada: a pílula deu à mulher asua mais potente arma: conse-qüências idênticas nas relaçõessexuais. Com a maior arma a lu-ta já está ganha. Qualquer es-grima em estreitos apartamen-tos é, sobretudo, demodé. Sóexiste agora uma alternativa:coexistência pacífica. Enfim...

I

1

fríSâ rcftlfvlvi C*X*3wEvXvXlJ>v.*S*X**ll*vM*X*!4• •••¦¦••••¦fv.*J|!*X«*l

I.vM KvMI.vM rXvlli • • •¦ LVaMfvXl t*Xvl

adrezna moda

Xadrez; não émais privilégiode pano de prato. Virou moda emoda baratinha ..(NCr$ 3,00 ometro) gostosa e bem verão. Mis-turado sempre com branco ascores são de preferência o ver-melho e o marinho. Nada decomplicações, é,tecido para ves-tidinhos superpráticos de "lavare passar". No desenho algumassugestões para você fazer rápi-do seu vestido "pano-de-prato".to":

1 — Decote em V bem pro-fundo, cavas bem recortadas ena cintura, faixa larga de fus-

tão branco,enviezado.

O xadrez da saia

2 — Outro decote em V, sóque mais discreto, com abotòa-mento na frente em debrumbranco. ;,¦ 3 — Pantalona e colete longo,cavas exageradas principalmen-te nas costas, e sem botões nafrente.

4 — 0 último, tipo jardineira,ajustado e, abrindo evasée nasaia- As alças são de fustão bran-co como os bolsos horizontais naaltura dos quadris.I —^ ^*************1*'•*******1****11**—*1**—F———"^——¦¦——¦—¦¦¦****»**M**i¦»¦MM—.——

| f f CESSP MUNjZ ^I^^H ^MÉ à ¦ W mw wm 1 R m

i ¦¦np^ Tlinn ilrVir ]íl\vi/A\1 11 /Mi l k¦f ¦¦ ¦'¦.'¦ :•' •"¦'

~1 ^ - ^T-^ 1" ¦% "*fc

/| IB /¦ U «/¦ SuP°r Transiston»

^3ll llll St 110.220VOLTSr.E1IGAD0II ¥ " ^W** cõplca.UndascSres.

i SEMPRE IGUAIS! 4 SEMPRE IGUAIS! .SEMPRE IGUAISiy |e^rIÍIua|sS!

xJ ^y^ ¦ \

I 1IIÜI 4«*hhM

S9 cm. De mesa. B-125.apenas

59 cm. De mesa, B-125, 59 cm. De mesa. B-127 COM CONTROLE REMOTO.aPenas aPenas 59 cm. B-197CRM.apenas

' ^J K'J§ I ,'.'.-.-: ; ( '¦ /mensais,

SEMPRE IGUAIS!mensais.. mensais, $ 91JR

<asra w f-nensatSi

SEMPRE IGUAIS! SEMPRE IGUAIS! SEMPRE IGUAIS!

Rádio PHILCO motf.B-471 "Supír Trtníglobt".O radia sem fronteiras! 8 fií«x«» dt ondu. 10 transístoret.Antant telescópio» ¦ anttna.ds ferrite. Funclons com 6 pi.lhas comu.ni. Alcança mundial.apnnas

% 21 «S 3 ¦*•«¦«*».SEMPRE IGUAIS!

íriguidum

SENADOR DANTAS - URUGUAIANA - COPACABANA - MÉIER - NITERÓI - N. IGUAÇU

Samba, partido alto, e muita pancadaria nãooSSEP*!**? anoi' ?° local denominado «BuracoQ^fz «o Morro da Mangueira. Quem contaS™yniaBaJbin0, 69 anos de idídeTeo de samba"umdos primeiros destaques da Escola deísâhSSS-

^gPrteSrlCar°aVaI' 0nde tud°

™M°"8»e?raffiK

Maria Efigênia Balbino, mineira de São JoãoÍS Rei\VT e,m 1907 Para ó então Distóto Fedeíalle ^omíf Lt,SUa ^ tentar a vidaTMeR

bro-me que apareceu um político que encaminha

Quente?P°r qUe cham/vam êste lugar de Buraco

rnn^Qnoand? aquÍ cheguei 34 encontrei êste nomeContam os mais antigos moradores que por ser umadas entradas principais do morro, WmoSSSoque acontecia no morro desembocava ali TantoP*£tristes como os alegres. Estava sempre quente Quan-do custava aparecer uma briguinha, um tiro eiíSmesmo morte alguém colocava nmk^hdeVttí°hTt ul?7.íamP|o que ficava na esquina do bicocom a Rua Visconde de Niterói, e logo começava o ba-aerje do Clube de Malha, que aos domineos reuniacompetidores de vários lugares. Com o pisar dosanos as coisas evoluíram, o lugar cresceui e átf 2

r^^r^^Si^*com igreía'Já existia, nesta época destaques?Não no princípio tôdas as pastôras fmiilhp.res) saiam de baianas e os homens de terno Scasimira ou de cetim, dependia do gosto. Mas depo s lue um grupo resolvemos modificar, fazendo caSla

^L{ãnta^ Com modeIos diferentes. Comprávamosiíf^mT era>° mais caro- Para nos desiSmos. Trabalhávamos o ano inteiro, para no cama-ml 22. aPresentarm°s com boas fánfasias. Lemb?o-me bem da comadre Deolinda, da Ruça hoie iá fale.cidas, e assim, sem querer, criamos as primeiras fi-guras de destaque de Mangueira. Depois passei a sairna comissão de frente. Há mais de 10 Jos nãoVaioJa sambei muito, e muito ajudei a grande escola dehoje. Estou aposentada, fico só de longe e vendo omovimento e a alegria da mocidade.

E o bar, como apareceu?Casada, precisando ajudar o meu marido co-mecei a fazer angu e canjica para vender em frentea Sede da Escola de Samba. Fui me tornando cònhe-cida, todos^que iam ao ensaio já procuravam peloAngu da Balbma". Sabe, muita gente boa tem vindocomer do meu angu. Dada a procura já não podiavender no mesmo local, resolvi comprar um bar on-de pudesse atender a todos e assim tôdas as pessoasque iam ao ensaio no Buraco Quente, paravam nomeu bar para comer o angu e provar da batida queo meu mando fazia. Neste bar recebi muita genteda sociedade. As primeiras pessoas importantes queentraram no Buraco Quente foi a equipe do dr. Pau-lo César de Andrade que havia me operado no Hos-

pitai São Francisco de Assis. Aqui também esteve odr. Pedro Ernesto, o prefeito Negrão de Lima hojenosso governador, e inúmeras personalidades ilustresinclusive políticos que vinham a minha procura porcausa dos votos. Fui cada vez me tornando mais co*nhecida. Todos os sábados minha casa enchia. Coma mudança dos ensaios para o campo da Cerâmicae depois para a sede atual, 0 meu bar perdeu umpouco, mas mesmo assim, nas noites de sábado quan-do o samba está quente, ainda é procurado.

Ao entrar no bar depara-se logo com um cartazbem interessante. Tem os seguinte dizeres: "É uroi-bido cuspir no chão. Decreto da casa — Multa 50,00(cinqüenta cruzeiros)".

Por que esses dizeres?Ela justifica dizendo que antes do cartaz tinha

muitos aborrecimentos, mas agora não., Efigênia é o próprio samba, destaque da Man-

gueira na época que a Escola começava a esquentar.Hoje, afastada dos desfiles, vive seu samba, sozinha.Na foto Efigênia aparece ao lado de Clementina deJesus, outra mangueirense de coração quando há 10anos festejavam o carnaval.

QUAL 0 SEU PROBLEMA DE BELEZASeja qual fôr. 242-3291. Senador Dantas. 117 - C-ÍI2.

Ambos os sexos. ^-<in

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

w

1

O Robertão faz o milagre: um domingo de futebol na televi-são, relembrando os tempos maravilhosos em que o campeonatocarioca era transmitido diretamente. À noite, Jucá Chavesmanda sentar, levando em conta que o leão é dos mais domes-

77:'-"77777:,:77: 7 . :"¦ v". -: :i!*;>$.

SÍ^Ík ^^ JÊÊmiÊm. _¦ HWWfci5

%

MW : M M _¦¦ mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmwmi .__________^^i_'____^_fi^_a^yv 7 ¦ i<i ^'vi ¦íii _y_9 sémym mmMêyiWm^m m\ __h - ¦ us _e'- __£«_¦ Vsi^D^B^I ¦¦^¦:k_| BBmH _¦¦w -"¦ •^^ ^B&iJ^B _____B5^^!B^Mg^wy!^^__K:-a____l ___¦»___________ 7-'^___

iflll____________^____________________________________________r jíp MU Bfl ¦ fl;Piafc;íi^liI__l B__7«WC- ,,-,-- •_¦ ü______________H _______________________________¦I Jf_______________________________________________________________Kv*% -'vil __l I ______________________________¦íjj^áíí Jl _«&** ' wiifl B fl*^i___^___l _H_^P^ *_* £w____P«1 _____!___¦"''^__íiii_&___--- He**' jftü "il ______________¦ 7_____________________________HêêlK^^B ¦_|?^ »i*:______Wí , I: v I ¦ ¦ ¦ ¦,i a| fc_. MMÊm'MC".ÈÈmMMmMMMM fl

^:SSSMSvãÍ:'B!^í____Í E6_E:s__H5 _______^^^«£#j____PP *____- ^ _____ _H:-7_____* BffiiM __E_l_i!^^y^^^*™™ M^^fc-M

____^__w-^S?'<^'''!'^^WMt^____l m\ -. _S________ W-FJffi^firvS-B ____Fv^___l _____! _____! ____¦-_______B 7''_____!

.¦¦-..

ticados, não oferecen- entretanto, não será odo qualquer perigo pa- grande programa. Ex-ra os espectadores do ceção para Amor Atra-.Girco Sdruws. Cinema, vés dos Séculos.mm

Guanabara, Domingo J c 2". feira 8-12-1969 — Ano I.XIX — N.° 23.513

comunicação3

artes plásticaspresença

4 e 5balaio

6humor

7cartazes

8televisão

¦ ' ~ preto deieningfã^

Guilherme Figueiredo

'** Uez anos, já... Leio no caderno de notas: "Le-ningrado — Tito Ramalho". Onde andará 'iito Ra-màlno?

Eu descia as escadas do hall do Hotel Europaquando vi, inclinado no balcão, aquele negro de cara-pinha grisalha, elegantemente vestido num capotepreto, de luvas amarelas, carregando nas mãos umapequena mala e um chapéu redondo. Só na rua medei. contas: o único preto que eu via em Leningrado!Ao'voltar, êle estava na sala do apartamento — uma^rtamento ilustre, com um velho piano, estatuetasameaçadoras carregando tochas de bronze — e con-tafta sua história a minha mulher. Acabava de chegarde um tournée, telefonara à mulher, que lhe disseter', sabido que havia brasileiros na terra. Só podiamestar no Hotel Europa, destinado aos estrangeiros.Bateu-se para lá.

7, Tito Ramalho, ainda adolescente, deixdu a fa-müia paulista que o criara, tentado por um anúnciodò Circo Sarrazani, que procurava um palhaço. Como circo, seguiu para a Alemanha, lá viveu, excursionou,fòi feito prisioneiro pelos russos na Letônia, e nova-mente pelos alemães, e novamente pelos russos, queo mandaram para a Sibéria. Casou-se. Nessa altura,abriu a mala, onde havia seus trajes de palhaço, asmaracas com que acompanhava os sambas, a foto-grafia duma mulher loura, de bandos, sua esposa, ede dois mulatinhos, os filhos, Tito e Michail. Queriafalar brasileiro, saber notícias do Brasil, pedir novasriiúsicas para o repertório antiquíssimo, que incluíaainda Macaco, olha o teu rabo e, números mais mo-dèrhos, aprendidos com Carlos Galhardo e DoloresDuran.'';"' — Não quer voltar para o Brasil?' — Não... Lá eu sou mais um preto: aqui eu souó único preto de Leningrado.' * Via a importância disto quando saímos, para to-màr o trem de volta a Moscou. Tito era conhecido,óífiâdo com espanto, saudado. Levou-nos à enormeestação e, na plataforma, exibia-se em russo e por-túgúês, para o pasmo da multidão: russos soterradosem peles, chineses de gandola azul, asiáticos multi-cores como num baile do High-Life. Gesticulava, sau-dava, acariciava crianças. Atuava em picadeiros, natelevisão., funcionava como arquivista da seção sul-afríéricana do Conservatório de Música.

*• •*¦ Ao primeiro sinal, subimos no vagão, continua5íiióâ a conversa, através da janela, com a multidãofsmpre em torno. Novo sinal, a agitação cresceu, etambém a de Tito. Que mandássemos músicas, no-tjcias, que contássemos de carnaval... Terceiro apito,o trem começou a se mover e, ao lado dele, Tito, fa-lãrído cada vez mais, sacudindo a mala e o chapéu,andando cada vez mais depressa, falando cada vezmais alto. e já açora correndo para acompanhar ovagão, até que nos distanciamos mais. e mais, e Titoergueu os braços na disparada perdida; só víamosdele os cabelos brancos, os olhos brancos, os dentesbrancos: e os olhos brilhavam mais e mais. apesar dadistância, e êle cantou, correndo, correndo, ate su-mir-se longe, no fim da plataforma:— Implorar, só a Deus...

: ' 3 7-71* :fe * <

<- : Bvr* I

~— ^.-as"" -g-r': aam

*

l::

:¦:•¦¦;'.

^mmmmmmmm^)MVvjVl m^^

^_p^P^*i

\n yy -^^^^^^^

\^&^^^^' ......^^mm.

W%%-' ....,..,„.MStôíP

\4&mmm&ssm^

yJ0m^S!S&^0f!

WÊÈÊ.

II lll11

)d^^^yy^yJ ,.-,jc«sM&/vys:.>y¦&.;..,. i&k

y$0ffiW%%"'®"''' „„->»,%

"' ^mm&mP^^®®'W

ty

Eu re/o uma criançana janela. Mas seus .olhos .sem côr:desesperanças.CH sei. que eamarela a peleda menina de corbranca. Leva àboca o giz, serenae sábia em sua

funda e cruelignorância. No

quadro-negro deseu quarto negroa palavra nãodiz de sua ânsia.Fala da luz externae faz distânciaentre o sol de lá

fora. e a noitedentro. Na órbitade um mundo quenão gira: ela éo ponto morto) mortocentro. Não háveneziana que

permita a entradade sol na vidaescura, nem aberta

janela que dê vidaao que a morteisola, ilha, mura.Não há lamúria

que estanque o mundo

pranto engolido porquem já nem chora.Não há, menina,eu le asseguro,nenhuma brecha paratua aurora.Não espere de nóso menor gesto, estamoshem aqui, onde nãomora: nem. o silênciodo leu quarto morto,nem o ruído (\uptua fê devora.

BARRABAS

essa guerra não tem napalm mas não é molezaMexeram-se as pálpe-

bras do ripo (ripo =masculino de ripe, na-cionalização paulistanado tênno hippie). Eramanhãzinha. A janela ti-nha ficado entreabertae um raiozinho de solfurava o ambiente ínti-mo do quarto do rapaz.Abriu os olhos. Oh! Dorde cabeça! Abriu os bra-ços: — "Tenho que mor-rer um dia na cruz, co-mo Cristo." Empurrouos lençóis de mousse-

-de-crèpe para o lado elevantou-se rápido. Es-tava de pé diante de umespelho que ia do assoa-lho ao teto. Naquele exa-to momento, tomou umadecisão: não dormiriamais com aquele p;ja-

ma de seda. Era umaseda muito japonesa,muito suave, muito tran-cada, o que dificultavaa ventilação dos seussuaves poros. Passava omaior calor. Quanto àdor de cabeça, só podiaser por causa daquelesrolos todos. Tinha queinventar outra coisa. In-ciusive está ficando meiopor fora essa estória decabelos enroscados. Tal-vez com seu tipo o ca-belo funcionasse maiscomo era no original:liso e esvoaçante. A van-tagem do enroscado éque não precisava dei-xar de tomar banho oa-ra dar o aspecto de sii-jo. Já liso. teria que pys-sar uma porção de tem-

.po sem lavar, pelo me-nos para que ficassemoleosos. Não hesitoumuito pra se vestir. Jána véspera tinha decidi-do que ia pôr a túnicapatchwork do Dior, rou-bada da sua única mãe.

Coisa que êle maisadorava era tomar o ca-fé da manhã ali na Co-lombo da cidade. Lugarbom para refletir — eera onde as pessoas maisreagiam contra suas rou-pas, seus cabelos, seucomportamento. Mas élejá se tinha acostumado.Quer dizer: o espan-to das pessoas não o ti-ravam mais da sua ab-sorção. Sim. porqueaquele espaço de tempocafeziano, ele dedicava

(

às suas preocupações —que apesar de tantos es-forços para alienar-se,aumentavam de dia pa-ra dia. Agoniava-se tam-bém com as peque-nas coisas, como porexemplo o caso de terque esconder sempre oseu talão de cheques doBEG. Seria o fim se ai-gum dos seus compa-nheiros descobrisse. Seuatual problema-centralera essa estória de an-dar. Quando se juntavaaos amigos, pôxa, elesandavam pra cima e prabaixo a cidade inteira.Êle não podia mais. Ti-nha que inventar algumacoisa, tudo menos conti-nuar naquelas andada.'*.O pior é que não tinha

coragem de confessaraos outros que era he-morroidário. Uma coisao chateava muito. Se êleteria começado a sofrerdas ditas antes das an-dadas (seria propenso?)ou depois das andadas.Além do mais sabia quenão era o único. Estavase tratando com essa es-tória de Flora Mediei-nal, e no dia de uma ter-ceira consulta deu decara com outro ripo, edo seu grupo.' "Somoshemorroidários!" —consolidaram-se. Talvezuma Honda quebrasse ogalho. Mas êle nuncapoderia dizer que a ti-nha comprado. Podia di-zer que a roubou. Porémisso resolveria seu pro-

blema» E o dos outros?Será que eles também te-riam. seu talão do BEGescondido no forro docasaco para qualquereventualidade? Outracoisa incômoda estavaenchendo sua s a c o 1 a.Era essa estória de umgrupo ripe argentino teraderido ao seu grupo.Achava eles muito des?.-gradáveis. Eram sujosno duro, e isso o afligia."Pôxa, com que brutomau humor estou eu ho-je!" — pensou, e con-cluiu logo: — "Não de-via ter saído de casa!"

Eram agora on^e ho-ras da manhã. O táxideixou o moço ali naVieira Souto e s q u i n acom a Montenegro. Por

aquelas bandas tinhaque ir a pé mesmo, queum colega qualquer po-dia ver êle dentro docarro e já viu a calúniaque ia ser. Não demoroumuito a passar pela Joa-quim Nabuco. Tinha nacabeça a figura de BekiKlabin. por quem eraapaixonado (vivia levan-do sorrateiramente co-midinhas para os ca-chorrinhos dela) quan-do passou pelo ColégioSão Paulo. Tinha umaquantidade incrível demoçoilas na sacada. Tó-das' fixaram seus olhosnele. Começaram a fa-lar coisas — a gritar emcoro umas e outras.Uma das palavras soavaparecido com licha, mi-

cha ou coisa parecida.Conteve-se mais algunsmetros. Então virou-se eesbravejou de braçosabertos como Cristo nacruz: — "VIRGENS!VIRGENS! VIRGENS!"E antes de sumir daliainda gritou: — "ABAI-XO O PAREDÃO DOMANGUE! VIVA OMANGUE!"

Isso foi demais parao pobre ripo hemorroi-dário. Definiu a sua fos-sa. Parou na primeirafarmácia, comprou umvidro de elixir paregó-rico e foi se trancar emcasa para o resto do dia.

Dom Casmurro

CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-1309 AXEXO

REVISTAGORDA

como o Papai-Noel dacapa — toda doçura do açúcarem 1970! — Cláudia de dezem-bro é uma boa mostra do jor-nalismo feminino que se faz emSáo Paulo. A temática do Natal

— eterno drama dos editores, sempre embusca de ângulos diferentes — foi resolvidade maneira inteligente no encarte A Festa deCláudia, complementação da' réportagem-oha-^vè que ensina o que .vestir! como se pentear,quais rão os arranjos fluentes, como empaco-tar presentes e o tim-tim-por-tim-tim da ceia-Côm isso sobrou espaço para a moda, um ro-mance da Sagan, os contos de primeira linhao binômio papa-pílula, os pontos de vista deCarmem da Silva.

¦".''•

Observa-se que Cláudia, apesar, de- terinvólucro internacional — é tão melhor lerrevista com lombada — consegue se comuni-car com todas as mulheres do mundo. Temaquela linguagem fácil e charmosa cheia dediminutivos e gíria leve, que faz tom que aleitora não fique por fora da mensagem. Boaé a' matéria de Regina Guerreiro Como é,onde tem e quanto custa entrar em 1970 Iin-damente; chega-se à conclusão que é um ne*gócio meio caro, mas não frustra a leitoraque pode copiar tudo em casa. Outro pontopositivo: o teatrinho-mesa-redonda, buscandoum caminho para as mulheres com implica-ções nos planos editoriais da revista.

Não gostamos da matéria O Pai Ideal,que, apesar de apresentar excelentes depoi-mentos não apresenta conclusão nenhuma enem das ilustrações dos presentes de Natal,fugindo ao estilo de Cláudia. Mas não tem a**«íi»*r^*i^ a • .— ¦—-menor importância. A revista em pauta cõTvtinua absoluta no gênero. Pois é a única quenão improvisa: planeja. —

GILDA CHATAIGNIER

LIVROS1CAVAUUtUVEIMEUU

ICMIWUKUU*'

VBfln mÀmtjâfa Jll m ÊÊÊS

QUADRINHOS

Isaae Babel teve sorte em sua demorada eatréia bra-sileira: os contos de A Cavalaria Vermelha foram traduzi-doi por Berenice Xavier. Isso era indispensável para nmescritor sempre preocupado com a economia da frase ecom a palavra insubstituível. Um estilo diretamente su-bordinado a uma preocupação moral. Exatamente comoem Hemlngway. As histórias de Babel trazem todas asindagações, constatações, dúvidas e surpresas que Já na-quela época contrariavam a estética oficial soviética. Pri-meiro livro de importância publicado depois da revoluciorussa (1926), A Cavalaria Vermelha foi responsável peloemudeclmento prematuro de Babel. Era a produção deinesperado e a glorlflcacão da obediência. Tanto destaquehistórico nio chega, porém, a empalidecer a qualidademuito rara das preocupações literária» e humanas doscontos de Babel. Isso poàe ci»! ^s^^-*^c<•)«nn^•a^^o. agora.em português. Quem o fizer poderá dedicar também nmpouco de admiração ao alto nível da crítica literária so-viética: localiza infalível o melhor para depois proibir.

AD

MUSICA

TELEVISÃO

O maestro Eleazar de Carvalho está no rol daspersonalidades de destaque que alimentam o

nosso êxodo de cérebros. São vultos das artese, especialmente, da ciência, cuja plenitude, da

vocação e do destino não se alcança no. Brasil e,por isso, emigrara._Falta.de recursos técnicos

e mesquinhos salários, se somam, aqui, aimpelir para fora do Pais não poucos dos que

poderiam figurar entre os construtores da nossagrandeza.

Essas circunstâncias têm sido bem expostasà opinião pública, e o próprio maestro Eleazar

prestou declarações que o colocam como umaréplica que a música oferece, ao que tem ocorrido

nos domínios científicos, com tantos técnicosatraídos por universidades e centros de pesquisas

estrangeiros.

No seu caso, porém, quem tem acompanhadosua carreira, como esta coluna sempre fêz, desde

que êle era assistente do maestro Szenkar, sabeque o meio musical brasileiro está íntima e

constantemente ligado à formação e à projeçãodo regente Eleazar de Carvalho, até que

recebeu nos EUA o impulso decisivo de SergeKoussevitzky. A Orquestra Sinfônica Brasileira,

na fase atual, de Fundação, só fêz confirmar-lheo prestígio, ao dar-lhe os mais altos encargos.

Ninguém poderá dizer que Eleazar de Carvalhoviva mal, no Brasil. Ao contrário. Mas êle se

incompatibilizou com os músicos da OSB, porquestão de temperamento pessoal. E assim

emigra.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

ARQUITETURA

Tarzan-Bi n." 12, com uma aventura de Korak, filhode Tarzan, e três de Tarzan, decepciona o leitor mais exi-gente, como quase todo o Tarzan em quadrinhos produzi-do a partir cie 1950.

Tarzan surgiu,'para as estórias-em-quadrinhos, em1929, inicialmente desenhado por Hal Foster. Em 1936,passou à pena de Burne Hogarth, que lhe deu a feiçãoantológica; Hogarth desenhou-o até 1950.

As peripécias ora publicadas, de 1958, deixam mui-to a desejar. O desenho da figura humana está longe daperfeição naturalista de Hogarth. O quadro isolado pecapor um excesso de zonas mortas — o branco do hori-zonte não contribui para uma ambiência efetiva. Salva-se um ou outro desenho, no qual o insólito (homens-tigres, décors fantásticos) ou a plasticidade (exemplo:

¦ Tarzan duelando com Tembo debaixo de chuva), aindaque inaproveitada devidamente, marcam a sua presença.

JGC

Missão difícil p a dos humoristas rietelevisão. Fazer graça toda a semana, cm

todas as ocasiões, sôbre qualquer temn écoisa reservada aos grandes gênios. E

quando vemos um programa comoBalança mas não cai, achamos o

gênio. Renovar, e renovar sempre, pareceser o lema dos produtores, diretores,

redatores e atores do Balança. Oquadro do Primo pobre, idem rico, porexemplo, é um primor. Sempre novo, a

cada semana guardando uma surpresa paraos telespectadores, ainda que os primo*

tenliam muitos anos de existência

(remember Rádio Nacional) eles nos

parecem sempre outros. Paulo Gracindo sesupera na interpretação do rico. Suasmelhores atuações no teatro sempre

estiveram muito aquém do trabalho feito naTv^Globo. E, o mais importante: a carga de

crítica e análise da estrutura social doBrasil: com que sutileza, com que olhos de

sociólogo consegue a produção \cr orelacionamento enlrc a classe rica e a

miserável. Nas entrelinhas do humor sadio,a preocupação de levar ao público umamensagem cultural. Essa é a linha a ser

seguida. Esse o exemplo. Programas comoo Balança mas não cai dignificam,

sobremaneira, a televisão brasileira.

AD

_^_^^^B ti _Tg n^fl I

^M ^B:<" ;:-:'';:'^l

à lli; Éfl

I HbIIB II IsvHlI KHpSIÍHI SM Bfl 9IibB:BmbÊM I ¦¦¦'Bl-lffl

¦j_Bnii':»»v: ^K'.^B t::-^K&:^^R:-:::^B '¦¦mmm^km

VjMEMp fi I ¦¦ kbI'BnHf: * '" I Iffl Bfl SIBll ÜHim% : *a }f B H ¦ K_sÜS «II Hlfife ** 1f 111 <MflHUn^BwSíx-i^ 1^1 fl ¦• ''¦fj ¦mm'* ^B'mmt i' fl^^H ¦¦

^Bv_H RBr AA-y -:v SilÉÉI ^B''!^B7j^H

TEATRO | OBJETO— i

Igreja construída em Garden Grove, Califórnia, se-gundo projeto de Richard Neutra, que tem despertadocuriosidade geral, pelo ineditismo de seu campanário, vis-to à direita. Nascido na Áustria, hoje com 77 anos de ida-de, esse arquiteto norte-americano tornou-se famoso pelaênfase que procura conferir aos elementos estruturais.Há meio século vem criando residências e edifícios pú-blicos, sempre com a finalidade de proporcionar, ao ho-mem, um vínculo funcional com a natureza e meio am-biente.

CA

ANÚNCIOSO Teatro está precisando de ajuda, rie

muita ajuda. Necessário se faz esta ajuda ma-ciça, integral, ampla, definiria e definitiva. Éuma questão de sobrevivência. Quanto maispublicidade em torno do Teatro, de sua gente,de seus personagens, de suas coisas e fatos,

. melhor para fazè-lo chegar e repercutir jun-to ao público.

Importante e lambem indispensável éi*_ue o Teatro se ajude, se respeite para ser

;;respeitado e sobretudo aceito como gênerode primeira necessidade espiritual e cultura!.Para tanto, necessário se faz uma reformageral no mais aberto sentido ria coisa.

Os lançamentos rios espetáculos não po-dem nem devem ser tão soturnos como são[eitos e toda a mecânica publicitária grátis)u paga deve ser orientaria num sentido mais;laro e positivo.

Hoje abordaremos o caso dos anúnciospostos, em cartazes gigantes à entraria do Tú-nei do Leme—Copacabana, onde a ajuda nosentido de contribuição nos parece imensae positiva, mas que pelo desinteresse e des-respeito pelo espectador não é menor. Os car-tazes permanecem pintados anos a fio anun-ciando espetáculos que já não mais exi.<temcomo Marta Sare ou incrivelmente Os Fan-tastikos que foi um acontecimento de anospassados. Então o producente torna-se contra-producente, posto que o espectador identifi-cando e constatando os fatos náo mais leva asério o que se anuncia, por que tanto pode«¦tar entrando em cartaz, ou em cartaz comoser o anúncio de uma peça que esteve emcartaz há anos.

Este tipo de desrespeito pelo público énocivo, e de uma negativiriarie a fida prova.Sendo como é aquele lugar, visível, tantopara quem vem, como quem vai para Copa-cabana, deveria haver uma coordenação naorganização daqueles cartazes, que guiasse oespectador e ajudasse de fato o Teatro.

VAN JAFA

O fosco e o tosco: cálices & castiçais finlande*sas, marca Festivo, fábrica Iittala. Designer: TimoSarpaneva. Soube adequar o continente ao con-toúdo'(o material ao imaterial) ou o acabamentopropositadamente rústico à conotação de medic-validade.

JGC

Veículo: televisão. O anúncio: uma se-nhora jovem entra numa mercearia e éatendida por um caixeiro muito solícito.Pede um pacote de maisenq. Com umsorriso, o moço sobe seis degraus da es-cada de prateleira, apanha o pacote,desce, entrega. Outra freguesa, outro

pacote de maisena. O rapaz sobe nova-mente a escada, já sem o sorriso. Lá decima vê um menino se aproximar dobalcão. Pergunta: Yocê também querum pacote de maisena? Resposta do ga-roto: não! Éle desce a escada, entrega amercadoria q, mulher, dispõe-se a aten-der o menino, que descarrega: "mamãe

mandou buscar dois pacotes de maise-na". Voz em off: (em tom gozador).Tenha sempre maisena pertinho de você.Da simplicidade total, à comunicaçãofácil, imediata. A transmissão do reca-do de uma forma que diverte. Isto sub-linhado por uma imagem excelente e poruma figuração muito convincente — oque não é muito comum — Nota 10.

FCF

MODA-. _vw w «Kf w w V VVU L/CO UUU UUII\ 0 0 OO 00 00 OO 00 001(000000000 o o o o o II GO 00 00 00 00 00 00 \10 00 OOO 000 000 ooo ooo ooo oi

/ 00 0 0 00. 00 00 OO 00 cl/¦OOOOOOOOOOOOOOl/O 00 00 OO 00 OO 00 OO 1po 000 OOO ooo- 000 OOO OOO OOO 1PO 00 00 00 00 OO 00 00 1

/OOO O OO O 000 OO. O O O 01/ 00. 00 00 00 _. 00 00 00 oclb o-oo ooo ooo ooo1 ooo ooo ooo eoAP *Q0 00 00 OO 00 00 • 00 001/ o\a_-o ooooooooo o. o o o \/ oòTÉBpo oo oo oo oo oo oo \/ ooo__"p_po».ooo ooo ooo ooo ooo ooo ©.%

/Hfl U t-WA o oooo o.o o. o c oAipommm mm^AzPO oo oo oo oo. oo \/>,?.»¦ IMSP ooo ooo ooo ooo oco \M °Jmtm mSk^V _ oo _oo oo . oo ^§L °J*wB H&k? Aoooooo, oe\\Kjj9 Rfifl^*í***T^B>*<£° oco \

mwS^mm^m\ ^^^^_^_£_^P

A moda da pantalona exi-ge sapato de salto reto,grosso e comprimento dacalça cobrindo quase me-tade do sapato ou sonda-lia. Apenas a parte do pé,que fica descoberta quan-do a gáspea fôr curta oubastante decotada, deveaparecer.

' k^mf ^^m\ ^^^

CINESETE

NOIVAS PARA SETE IR-MÃOS (Seven Brides For SevenBrothers), de Stanley Donen, re-tornou ao cartaz no cine Bruni-Flamengo. É um dos mais famo*sos musicais da Metro, datado de

uma época (1954) muito boa, tanto para ogênero como para a marca do leão.

A antigüidade registrou orapto mais ilus-tre (talvez porquanto o mais numeroso) detodos. E aqui, em pleno oeste americano, ahistória (apud Plutarco) vira estória: Ho-ward Keel, o mais velho dos sete irmãos, des-posa Jane Power e leva-a para casa; mas Jane,não porque lhe faltem .prendas, renuncia adar conta, sozinha, do ménage, em se tratan-do de tanto e tais irmãos. Surge então, pararesolver o problema, a idéia de reeditar oepisódio do rapto das sa binas — o que é feitoeficiente c respeitosamente.

Alguns números sobressaem, no bom scoremusical de Gene de Paul e Johnny Mcrcer:Bless Yore Beautiful Bride (um solo de Ho-

ward), Wonderful, Wonderful Day (aqui, éJane quem sola). Goin' Co'tin' (Jane lecio-nando seus cunhados a fazer a corte), Sobbin'Women (Howard instiga os irmãos a subver-ter, ou antes, a exacerbar a regra do jogo ma-trimonlal).

Em uma seqüência isolada — a constru-ção-competição cujo desfecho é uma brigabrilhantemente coreografada — Donen cons-trói um pequeno morceau de bravure de ritmoe movimento.

Sem ser um metromusical da linha defrente (como Dá-me Um Beijo e Amor a Tô-da Velocidade, de Sidney, A Roda da Fortuna,de Minnelli, Cantando na Chuva, de Donen& Kelly, e tantos outros), Sete Noivas Para

Sete Irmãos está entre os mais esfuziantes.

JOSÉ GUILHERME CORRÊA

DISCOS

fc

Um disco de Charlie Mingusé sempre um acontecimento.Quando esse acontecimento sedá no Brasil, é para se soltar fo-guetes. Contrariando a políti-ca rotineira das gravadoras, queinsistem em lançar aqui apenaso Modem Jazz Quartet ou DaveBrubeck. a Imagem já entrou desola, jogando simultaneamenteno mercado duas preciosidades:um disco de Charlie Parker^ eeste não menos necessário Min-gus (Imagem 5010). Trata-se dealgumas das mais antigas grava-ções de Mingus: cerca de 1954— anteriores, portanto, ao seuJazi Workshop, que levantoutodas as lebres do jan contem-porâneo. O disco é irrepreensí-vel, e os temas sáo tão instígan-tes quanto What is this Thingcalled Love, Thrice upon a Tim*e Minor Intrusion. Nos arranjos,embora de forma não tão radi-cal. iá se pode notar o dedo docontrabaixista. O mais impor-tante: apesar da categoria dosnarceiros (Thad Jones. John laPorta. Teo MaceroV o aeompa-nharr.ento de Mingus r*uase sem-pre os supera em criatividade.Disco obrigatório.

RUY CAMBO

¦ wIII1

I

. ANEXO CORREIO DA MANHA — Guanabara/domingo. 7 e 2.a feira, 8-12-1969

wmt N -.,„<mtèÊÊmwL.. ^JÈ^á

-N/"'~'é t*. I r *N —Ak--.;'': : •¦'^^¦y::: t

IhJ' '^aÉíÉ|ft| BK !t^_^ÍÉ_áHHL~ 'IP"

MB^-vV ywy> "i-w^nm^^mm

J -HtitliiinrffliiilPtiili}illii-B -WttnttH HIHIIHHiiilH I • ¦•_&>í^_B _PEfe^&^_G_S^íi--S**í5BH _B_^ "-'«__ # .¦¦-*-»*__. —^mm+*^^^ ^^mm*^^ IBH _H_^_H_n__nlK_i_UyillllftnnnriMUI-LU^K-.-:-3^^H ^^BCu%vX-Xv.vf^^^^KM^v£v-vfj*4^^1^^^l ^^^r. .¦ ¦ ¦ ¦ Amb, -x^_^ ^^^mumm*^ _^^mÊm^^ ^H ^mi WHWW»W»TB vT ? v w^w^^h _^_K~^^nmiflpl|ln_l_i_U^_^_S _l_i_^__i _^_llyilBwflll c- ¦: -y! _y ?üy~^__^. -«¦ _!«__£-»->-- ipipiBPIH!!"* ¦ . '""^^i^wpjiii

^^^& JI Kl WS IIÉK-MJ:V''. L—-»—--—--—-------»¦ , ''¦^^BrM-l JBal _>¦ ¦"'m_B¦ mM\ Mm MM MMf^&á^ísmk^-^-^tt- ^^_-_^_~*^bi lM^BaMaiM^HH^_v ¦ :>^_Í_Bk'H _M%f^H _HLA. ¦-..•: -• -\-_Hli _^H _^_i ^^ -W-.flwoii-B.'. ¦: ^. ^^^.w^^^^n -» \vv._jj^M _^_h_^_l _H_/i&4É_^_i _^H_V - --%_^_| ¦\m uw ¦¦ B'iMvP"«'' ?!.¦•¦¦:*.•¦¦<_¦ ¦ÊoH _¦ ._¦ _¦l-P^V^^-k _Eyw":<;U'' >'' -t-.-Hl _H_6^9I Hi ^'yy^immmW -H¦ ¦ ^_L' _B _^R*rr~t9ó_Hn^/^..- *^ .¦>¦*. .-9 ¦_m_K_^_1 _^_F\-.-V_i mmmuy' ,*>*ji_^_l _^_FI _L_-k^_^_^_H ^W Mf-.yJjwiig^Tv _^H_^_I ¦¦i^h _^_^'>'v'vT_^H _^H--- ¦'>'¦/"'.•"!* i_^_i _^_^''W _P':;™fí-:'«4'' U.i Wm ENvfifl m ' '¦¦• •iXmmmmmmWâ

m^m ^^mmmw . ^_H mmmrn-- '.^Gr*--. 'sai **Sbl ' . _^_w'"¦*'-Ivl^^B ^^V.- ''mmmmmmm _^_BV _^_^_HT

&^

BwSF - i'*|_ENift» T lÉPi Pl-fl HWw •¦ ¦' ¦ -•_¦ _F^ ::Hí^^^bI 3 pRsSB Biifíii^ «^_vT«^rr 1 M)mi^mmMAmw^mm _B^?-sw:-:-V"2J_B _^," ¦*¦ v IPCT/^^ ^Sssi^SI HilIlIfliliJ <& ¦'" ¦< v _^ HPW^^li^^lSJ _P^_á_l H_i _P^ 1 »

t> ''^l-.SS.Btel-w' •¦••¦ * O ' ¦ ¦———¦* "-SmIB^^^^'^ - <^lVf^H-BM-k. ' ^_ly-':>w^M Qm^ x ^^ <_H_nR<n9p- ^^**> -iv^.^ M _fc_5aB _*_«-~, _^J_I H^5S2"™^*---***^ ^| ^h^| ^^BH^^^SB _B

^'^PHB _—_____—_———¦_—_——•-—« H^-HHfzK^ :H ^-sraH I

¦ . ¦ xxfc ¦¦¦ >~~. __J_^gTT^^^B___^__^_^_^K__^_^'^*TMr¦'¦¦¦¦ imH_"'

:ld _k Pi, * *^s^^H iB«_H ÍR^;''¦¦¦ ."¦"« f'™^':y^MLí L^ v <^^-w_aGBi _B-T ^-^-¦-^^^CT^-Blwi-B-BB^^B-^gilWi^-y.r'---. : f*V^^, •*. f«»: ..» «*-b*wH_HraHBBHJ| ^H _^B**,'> ^^^-fc-l-^y^ m"mV^^. ^Wr

¦.¦'¦¦'.¦¦. ,'r-"-':í'¦''':'v':"''¦•;¦ "¦'¦"í^_^_^_Hi;.'-¦ ¦¦*- JÉin-. tmmmS'' ' 'SL.Vd^rf-I i^ 'fi^^Mr^ •' 3Bí^íB^_B«ÍStf^í<*i;ÍV¥'; *.'• I— —¦.'.¦.¦.,.-.¦.¦.*.¦ .-«^^^^¦t.ív::¦:•:"*;¦:¦ ^a-Hbl 4_^_K ^iwpwh".)....-'.. *- j*:»?™. Ji-y '7k".* .^^¦uBSHwIífiVv,'v':ò 1

— •' ^Mi _hJ% ^^*^sí*w ** ^ "*» ' «- ' _1 HBj1''''"1¦¦ « sü Hk^SÍ^ """ " ' ^^_^""Ía. íX'< :-^">Í' - .* ' -CãHj B-^Sa^sívfr"''''' HilBHBMlHHHH^HM|M|Nlial^IIHI,,IWMI"

• |j|&%gjjB _B_£il_MTOaM-l BT-M -Kf« ^^^1

_H__HSfi«te**< 3íi':-:v?*íilwj__| ¦¦¦SSEb-ÀÍ*' ; -'^íwxhSBH _^H_^H H_H*?í*S:S:i-í^ísSiaraH _Hr^5 _B^^Píy^ V*'*¦*!---«¦¦¦--¦¦¦¦¦¦¦¦

.¦^víSíísS™ _^B^_H -RBWShS^*!'¦'X' ¦ MB^^M H.'aaSBi^ygjWI WHj? .

_^_H.^5Í*^*''^, -^L''' ^^_^_l HpS, ^^Hi^^BHIBMIIH~HÍMiBVli^WIH^*- R

_B_tí_B_| HJ ^^N^^^^^^^^~*^^^lHHHBMHimBVMBH^^^

P_PH^ '¦ ' ¦ ví^ ¦ a' flKuí*^^v_PH _HSEr?^> mmwmwmmm ^^^^^^h^^^^^^^v^ ¦

":'":':';;'^^':" ,«M_^''i^-_i_ÍÉÉfc¦ ":-'";:-:y:;!sfííítK ¦¦ :'^W SBBfiJ&ffi^v'# ^^^iV #¦ *Or\^"^^^i^^yl ^^WMM^^MmmW^JImmWMa^f-' X^- ^_«r

_ Í.V¦:¦,;¦•: ' "T*-- '''\'--y-:^MjMw'.-. '">>.. ^Bfff^^^g1-1' -pM*£BSS5S3HBWHMMHM«»i»>P*"»i*w

, ..... . — ¦• _^_^_______

Jayme Mhjirícíb

Aço inoxidável, Aidro. resinai* polirslrr e acrílica, PVC, água, óleo,-èspnnianles, objelo» que vão desde o anel às pcquriiHs esculturas transfor-mávois e peças maiores que estão próximas ao cinótico, eis algo da expo-pirão diferente que á Galeria Bonino vai apresentar no próxüapresentando UuinViu. ]»ela «"«» ^n meátre Mafíõ l^-l-^nony a personalidade

lundanieiKe criadora de Amélia Toledo. O Rio dc^íaheiro não conhecehem Amélia Toledo, ou melhor, não conhece nada. Somente os que fre-qüeniaiu São Paulo sahem do trahaliio dessa artista ao lon«*o de mais de2() anos ãlravos do desenho, da pintura, da gravura, das jóias e dos ohje-los e, niiiis rercnicniente, «Ia. escultura. i\o enlaulo, Amélia Toledo já foipremiada em três bienais paulistas, lendo recusado o convite para partici-par da X Bicnnl, por discordar dos critérios. Premiada tambéin- em salõesnacionais e na Bienal de Aries Aplicadas de Punta dei Este, estudou naEuropa e há oito anos é professora universitária, participando de júris dedesenho industrial e outros. Uma artista do maior gabarito, pesquisadorade novas formas e novos materiais que somente agora, em exposição deapenas dois anos — 1967-1968 ¦— o carioca vai conhecer.

'• Mkxm m'_H _Hk' '¦

—i y^^mjM Hk. '*W R\...y^M Mk)JÊL * M

mm-^iÊÊm mm *mmm Mw ^M M

*^"ÍL ^m L^_t~k_^_~É_HH_k '^_l _fe_^É-^.

^ém x>iM |É*-_w.' ¦ yjiÊmmM \\\\ í5_H _^_^^y;mM '^M Mm*.'àMm _b '^^m W •"'

_Hu& '-'^(WPKIi^i^i^i^i^i^i^fc^i^i^i^^^^i^fc^^^^^^^^^B. •' .¦•.'."'." ¦-:¦'', ,x.' -

m

NAO FALA: TRABALHA''». -.-i 0 diálogo é atualmente uma das-formas de

tVabalho crítico, quando as proposições são novase seus autores conscientes, informados e cultiva-dos: Mas com Amélia Toledo, embora sua obra, seupreparo e suas viagens, êle não foi possível. Dizqú"e ú& as coisas feitas não se explicarem sozinhase porque há aígo errado com elas e que se eu nãosouber me explicar através delas, muito menosSaberei, fazê-lo pela palavra para a qual não fui do-tada".* — Essa parte deixo a cargo de oulros que sai-tíam falar ou escrever; gosto sim do ensinar, maslhostrando como se trabalha; as palavras vèm en-tão-como conseqüência para orientar quem ainda-não encontrou o caminho da expressão no campo

'v ' y * '.

das coisas visuais; gosto de-trabalhar em.obras deequipe e detesto a posição dc artista recluso e in-compreendido que ficou no século XIX; gostariamesmo de ver o que é bom vendido nas feiras. En-tao você vai dizei- que há contradição no fato deeu ficar às vezes um ano trabalhando ém uma mes-ma peça; eu lhe digo então que essa é a invecçãoque com a gente nasce — são maneiras de. estudare de a gente amadurecer e conhecer-se a si mesmo;porque sem isso seria impossível chegar a traba-íhar com outros e para os outros.

Amélia generaliza e não objetiva o.seu traba-lho. E dá nor encerrada a sua entrevista — se éque uma entrevista foi — com a sua crença cheiade poder de nalavras:

— Acredito,.sim. em arte, e que possivelmen-te torne a chegar a ela quando as pessoas puderem

ser livres para ver por cias mesmas sem a barreiradas noções #pripris"ticás; c que talvez numa apa-rente contradição se chegue lá quando a culturafôr para todos e não só para as elites.

PEDROSA E AS JÓIASAntes de comentarmos a exposição de Amélia

Toledo, tiremos da.sua apresentação uma inteligen-te e curiosa incursão de Mário Pedrosa no plano dajóia, da mulher e'do erotismo. .

— Fazia jóias que tinham a propriedade de nãoser de pedras preciosas engastadas nem de ouropra brilharem ou faiscarem nos dedos, nas orelhas,no colo, no pescoço das altas damas ricas, freqüen-temente bortitas, por vezes elegantes. Eram de ma-feriais antes pobres, como os de.Calder. de proce-dência estética cubista-abstrata, ainda claramente

à moslra, valendo em "si, como belas formas ém-planos. Mas não raro, e paradoxalmente, essa quali»]'.dade abstrata delas lhes dava uma 'universaudadascapaz de fazê-las, como as tribais arcaicas; aderir'magicamente ao corpo. Ao corpo nu. Uma jóia nãO"deveria ter localizações privilegiadas; ela deveria',',poder destinar-se tanto à mão, como ao pé, à coxa,"como ao tornozelo, ao seio, ao umbigo como ao se-Üxo; fora daí, sôbre tafetás, veludos ou sedas é apei"nas unvsigno mundano,'como o,último modelo daícarro, para prestígio social (pu_pode-ser mera evo-V

-cação-sen-timent-rlT;"E, com isso ésvaneceram-se as*arcaicas conotações jóia-ornamento que, como a ta*fttuagem, altera o corpo, acrescenta ao corpo e exer*^ce ação sóbre o ambiente, criando uma relação má»JJ)gico-crótica entre eles e os outros entre èle e q$vmeio circundante. •"

Presença José Rodolpho Câmara

FORÇA TOTAL PARA O CARXAVAL

* E o Carnaval se aproxima. Alguns rli?? mais etoda a cidade, e todo o Bra.=il entrarão num rn ritmo: aalegria, a noite brilhante e de fesia, a batucada. Maisdo que tudo, o Carnaval no Brasil é um estado de es-pírito. E como tal não dura só três dias. dura todo o ve-rão, começa antes dele e acaba muito depois. Pode-se di-zer que dura mesmo a vida toda. se se é brasileiro. Edesde agora, em qualquer lugar da cidade, e não só noRio de Janeiro, mas também nas outras capitais, come-cam os preparativos para a criação de mais uma gloriosafesta nacional. Festa de ricos e de pobres, pretos e bran-cos, brasileiros e estrangeiros que recebem aqui uma no-va alma! No Recife e em São Paulo, os bailes que ante-cedem a abertura oficial do Carnaval já estão sendo or-ganizados a todo o pano. prevendo-se um sucesso quesuperará o dos anos anteriores. No Rio de Janeiro, a sra.Cecília Matarazzo Leme da Fonseca reuniu a sociedadecarioca num coquetel no Copacabana Pálace, quando ogr. Carlos Estefano, presidente da Comissão de Carnavalde São Paulo, falou sôbre o Baile de Gala Carnavalesco,a ser realizado no dia 23 de janeiro, no Teatro Munici-pai. Como vocês vêem. força total para a grande festado povo brasileiro...

* * *

Çornèça o êxodo do; cariocas em direcío às fé-rias e aos poucos de veraneio. É a vez de a Serra ganharevidência, e a.- cidades como Petrópolis, Tcresópoüs, CaboFrio, Araruama. Angra dos Reis e outras mais perdem apaz e o sossego de todo o ano para receber os gruposalegres dos cariocas que fogem do abafamento. Toda umasociedade de férias se forma nestes pontos-chaves, ro-mançes se acabam e começam, as "fofocas'' surgem donada. num alegre dolce far niente que não acaba mais.E o Rio ds Janeiro continua lindo, recebendo os turistasde São Paulo e "arredores"... Desta maneira a "roda-

viva" continua.

SOCIEDADEO sr. e fra. Pedro Nabuco. recebem dia 12 para

um bate-papo amiso e picadinho, festejando os 50 anosdo anfitrião * Recebem para jantar, hoje, às 21 horas,Inés e Oscar B!och Sigelman. Traje: pantalonas para assenhoras e blazer para os homens.* Heloisa Alcixo Lus-tosa dc Andrade recebeu um grupo íntimo para jantar.Como sempre a elegância e beleza da anfitriã foi a gran-de nota da noite * Maurício e Sarita Wenick dançandoeheek-to-cheek * O Chateau. que terá seu rérelllon paraum grupo fechado, já está totalmente lotado. Serão sò-mente 40 casais, em black-tie * O jornalista Rubens Ama-ral brevemente estará fazendo um novo programa de televi-

sáo co;n muita bossa * Aquela bonita loura que a poucosé"desquitou, não perdeu tempo. Já eslá no maior roman-ce com um rapaz que deve ser bem mais jovem do que

'

ela. Esta c a vida... * Um dos casais mais simpáticosque ha no Rio de Janeiro è Santos e Patrícia Badhur. Éa- coisa mais difícil vê-los zangados, pois estão semprealegres e de um bom-htimor confa^iante. Badhur comosempre demonstrando suas habilidades com o guardana-po, esculpindo bonequinhos com íiiuila arte * O minis-tro Danilo Nunes, saindo-se muito bem. A sua presençano júri do programa A Grande Chance é sempre brilhan-te * O sr. Alberto Pitgüani passando fim-de-semana emPetrópolis com a família. Terezinha cada vez mais linda *Jairo Costa (represesentante da Union Bank de Los Ange-los) viajando para aquela cidade onde passará três mesescom toda a família * Giulite Coutinho deverá ser mesmo onovo presidente rio América. Confirmou em palestra comeste colunista * A escritora Dalva Magalhães lançandoo seu livro Presépios de Areia, com contos de Natal, daEditora Pongetti. na Igreja de Santa Cruz. em Copaca-bana * Suely Cunha, vista experimentando um relógioPiaget no Nathan. Presente de Natal de seu esposo BentoCunha. Já era tempo, pois este "papai-noel" há muito vi-nha sendo esperado! * O ministro Mário Andreaza é vistonos fins-de-semana jogando vo!ei em frente ao seu apar-tamento'no posto 4. E é um bom cortador...

*^^B BB íji .M BB

WWjii % ¥lJÊÊ>M Pf'|,-'',^i« x"

ÀMM MM Bv mmmmYfk,''''-'- X0Ê^^^Ê Hsteu JU m. mm mm^m^MJwM \

tfl^^^^*s\. m B Wm mm *fiM8 iililPiÍa'.

Sra. Ligia Gomlevsky, secretário Paula Soares, InésB. Sigelman e o secretário Arnaldo Niskier, em

recente recepção.

- -• - i ii im laiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiintiiiMc^ini ^ta** *^'v'* •--— • •

----- doy' CORREIO DA MANHA — GuSw.BB.ra, I J£

Vi

I

-¦-.!

i

t ¦

f -

-í. Y

BALAIO: Carlos R. M. de Laet — José LinoGrtinewald — Germana, da Lanara — Sebastiãoxery _ Alberto D'Avila, Anna Maria Fonke,Angela de Réjro Monteiro, Carlos Dantas, DanielMas, Edilberto Coutinho, Enrico Nogueira Fran-ca, Fernando César Ferreira, Fernando SeMl,

Despei*te-me

^H WW

^B ___r ' ' W_-_-_------. " ¦ ____________

^Bl^^despetale

Gilda Chataijnier, Jayme Maurício, Joio da E*a,Jorce Lcáo Teixeira, José 4»t*_iia Meneses, JoséConde, MareMnttaio, Maria Chriatina remia,Maria Cristina Braall, Newsa Campos. OscarAraripe. Oriel Feeanlia, In Calheiroo Bonfim,Telae Marta.*, Vm Jato.

¦me

CREDO, CRUZ

Azar de piteira foi o daquelamadame que torceu o pé ao fa-zer suas compras numa dás Ca-sas Sendas e teve de ser carre-gada para receber atendimentomédico. Em meio ao transporteda freguesa, um dos enfermei?ros improvisados esbarrou numapilha de caixotes e um delesdespencou em cima da acidenta-da, quebrándo-lhe algumas cos-telas. Socorrida no ambulatórioda firma a azarada madame foiembarcada na embulância paraser internada num hospital. Noprimeiro sinal, porém, um mo-torista distraído investiu com- oseu caminhão contra a traseirada ambulância e a madame. vi-rou petecá lá dentro, quebrandoum dos braços. 7,77: , ,7

FALTA DE COLÉGUISMO

O "professor" Eremüdo Via-na, mais conhecido como "Pas—sarinho" desde os velhos tem-pos do Colégio Andrews, foi exo-nerado das funções, de diretorda Rádio Ministério da Educa-ção pelo ministro Jarbas Passa-rinho. Como vocês verificam, aclasse continua cada vez maisdesunida. 77* •' ¦ ,

TÁXI-AÉREO

E contam por at que o sujeitoembarcou num aerofusca e man-dou tocar para o centro da ci-dade. Em Botafogo o aerofuscaameaçou levantar vôo e na curvado Morro da Viúva decolou devez. Aí, então, o passageiro sacoude um 38, encostou na cabeçado piloto e disse:• :—Isto é um seqüestro! Ate-risse imediatamente na pista doFlamengo!

MULATAS DA BAVIERA

Este fim de semana o Renas-cénçà está em festa, com o seuí Festival da Cerveja. O clubefoi.transformado numa Bavieracôr de jambo, com mulatas emtrajes típicos alemães. O chope,naturalmente, escuro.

JJeJ

dois play-becks para o Brasil —ambos já lançados na praça.Além dò sucesso de gravação;Chico acabou de escrever ummusical pensado para MarietaSevero, sua mulher, que estrea-

-rá em princípios de 70, no Rio.

:*^^H_J^^^P?<"BBBBfl BllwmfmmmW m. _B- !!§¦«¦¦¦ ;wÊm m

WÍMÊ0ÈÊmWÈ.i i' Éüfl Hlãmim mS^iím.—1MMMmmmWÈÉÊÊWwm

WmF^^^mWWW^f' "»fWa BP^fÉÍJ fllfP' ' I'im WT' 1-"Í----H ¦!__-'''--7^1 _____ll7;v

lüü BkS^^^^è_!___7í--*^.¦!,«;',' , I_Í!I*M K*Í____ í¦fMmKÈfry,;. -•¦ '¦K?IfflMlf?ffiftft ÍJ_*x-ff_j-T-_:;'° v ?!'''rçi8BKÉlis*rç.ii:f:mWmfc,y -¦ r;mMm%\ fl¦SsajBs» '"' :y-KMm m

jjl ' * '¦ IBmI^ - JBB^W

'Josephine Bakerli'.

demai

Portanto, de Chico, apenas umpensamento iorqueano: "Ar deRoma' andaluza dourava-lhe acabeça."

OA

O TOM DA JUSTIÇA

Amanhã, no Municipal. 21 ho-ras, com a Orquestra do Teatroregida' por Eleazar de Carvalho,o Dia da Justiça vai ter concêr-to com três solistas: Maria LúciaGodoy è Ida Miccolis interpré-tando, respectivamente, Bachia-nas n.°, 5, de Villa-Lôbos, e Unbcl d) vedremo, da ópera Mme.Butterfly, de Puccini, e o pianis-ta Arnaldo Estrela, no Concerto

{ para Piano e Orquestra, de

DA FALSA INFÂNCIA

De Ofélia Boisson Cardoso,procurando localizar as origensda angústia^ do medo na infân-cia: Fantasia, Violência e M*dona Literatura Infantil, três volu-mes ilustrados por, Eliardo Fran-ça. Diz a autora que há trintaanos tem o esnírito voltado naraqs contos infantis: "Preocupo-me não só com a influência que,estou certa, êíes exercem sobrea mente plástica da, criança,como com as conseqüências quese refletirão no adulto. Ao cabode uma série.de pesquisas e deobservações, convenci-me deque êies concorrem decisiva-mente para a formação da per-sonalidade e que a seus temasse devem muitas das apreensõese medos que avassalam o homemem.nossa cultura." Lançameii-to da Conquista. 7

DA EDUCAÇÃO

Novidade da -Companhia Edi-tora Nacional na série Atualida-des Pedagógicas: Iniciação asCiências da Educação, de Ar-noüld Clausse, nrofessor da Uni-versidade de l\iège. Dividido emquatro partes: Educação e Axio-logia, Educação e Biologia, Edu-cação e Psicologia e Educaçãoe Sociologia. Tradução e notasde Luiz Damasco Penna e J.B.Damasco Penna (este também

lho (OIT) o ministro Júlio Bara-ta deu diplomas aos juizes da5.« Regiáó (Bahia): Carlos Co-queijo Costa, presidente, LuizPinho Pedreira e Elson Gotts-chalk.

AS VELAS DA SUDENE- ~

O encontro dos empresáriosnacionais, coordenado pela Con-federação Nacional da Indústriae as Federações da Ihdústriajtos.Estadjas^sari-^^ítecSfjítSãTo^"FãTparte das comemorações dò10° aniversário dá SUDENE.Estudará problemas relaciona-dos com o desenvolvimento da.Região.

JC

GRAU 10

Biuniversítária, formou-se pe-Ia Faculdade Católica dê Filosó-fia da Universidade da Bahia.Silvia Mara Campos Rebello deMattos, também aluna d*7Esco-Ia de Administração. Há doisanos ensina. . y.

rrÓ juiz federal da Bahia. Al-,varo Peçanha Martins, semanapáâsada tomou posse vno Tribu-nal Federal de Recursos.

DEZ MAIS

Os jornalistas políticos de Mi-nas Gerais escolheram durantereunião do Centro de CronistasParlamentares, os dez melhoresdenutados da Assembléia do Es-tado: Geraldo Renault e MiltonSales da ARENA e~ Jorge Ferrazdo MDB. Votados também Cícé-ro Dumont, Homero:Santos. JoséMarcns Chèrém, Geraldo Quin-tão. Expedito-Tavare se ManoelCosta.

A VEZ DO FINADO V/J

Os viadutos da nova rodovia-ria mineira, que seriam batiza-dos de Pele e Tostão, vão terque mudar de nome: -Há lèimunicipal proibindo dar nomede pessoas vivas a logradourospúblicos. Agora vai ser difícilpegar nome de morto. O povojá resolveu o problema: "Deixapagão mesmo, com o apelido."

1t/1CHICO EM DÓ MAIOR

Sérgio Bardocci, tradutor demúsicas populares brasileiraspara o italiano e empresário deChico Buarque, informa que onosso Chico está em grande ati-vidade criadora. Após o show deverão com Josephine Baker, quecorreu toda a Itália (quarentacidades), Chico fêz um espe-táçüloem Roma, com Sérgio En-drigo, gravou dois elepês vna;rtCA.italiana -—maior gravado-,ra da Europa; um outro com En-drigo e ainda este més lança um33 de parceria com Baker.Ainda na Itália, Chico registrou

Gríeg. O programa se completacom a Orquestra e o Coro doMunicipal, mais a Banda do Cor-po de Bombeiros, na Abertura1812, de Tchaikowski.

FAIXAS

Da Chantecler: Roberto Bar-reiros lançando compacto sim-pies, antes do LP: Sempre Só,versão de Samuel Hiller. e BailaMaria, versão de Fred Jorge.

• The Hesitations é um con-junto norte-americano (oito ne-gros) vocal-instrumental. comêxitos como Who wil Answer,Somewhere. Surge um LP ori-ginalmente gravado para aKapp, inclusive com a famosabalada de Lennon MacCartney,Yersterday.

é" Cláudio Roberto está como terceiro compacto-simples napraça. Orquestra e coral.

CD

Arnaldo Estrela

responsável pelo estudo queabre o volume).

DAS AMÉRICAS

Em A Integração Latino-Ame-ricana e a Política Econômicados Estados Unidos, Miguel S.Wipnczek aborda a experiênciada integração centro-americana:primeiros êxitos e limitaçõescrescentes; Associação Latino-Americana de Livre Comércio:um estudo sob o prisma da frus-tração: atitudes dos EUA paracom o- MCCA e a ALALC: con-siderações convencionais e in-terês?es a longo prazo: observa-cões finais: à espera de Godot?Chancela d» Par e Terra Tra-ducão de, Christiano MonteiroOiticica. i

TRABALHANDO

Pelo cinqüentenário da Orga-nizacào Internacional do Traba-

icasCARNE FORTE

O Brasil e a Itália renova-ram o acordo sanitário para in-tercâmbio de especialistas em

¦_¦ 0

Ar .mmmW^^^W^W^^m. ^^m

/ t ^___k - flÊW ' wm WÊ—----W w ¦

•ifl flfl' II' 'I_________________________H __r^Si^_ mt^UaMa I •' "\Êfl flf ¦^^mamM0m^. u^~.m ¦ > ¦W M ^^^^^ '¦'' '\mm » ?\m:-:7 mi I I fll

uun -^r- '¦ 1 I; \

Mi

problemas agropecuários. O atofoi n^ Itamarati, firmado peloministro. Camilo Ripamonti, daItália, e o ministro Rocha La-goa, do Brasil.

Uma ação conjunta vai sermantida entre os governos bra-sileiro e italiano, uma'vez que,segundo o ministro da Saúde,"os problemas sanitários dos po-vos se confundem cada vez mais,fazendo-se necessária uma ação/»AwjiiintajwM_rftsn1vé.1(w''.

A Europa não importa car-ne do Brasil; A campanha co-meçou na Inglaterra. O Itamara-ti promoveu a vinda do minis-tro da Saúde da Itália para re-formular o acordo ítàlo-orasilei-ro. Depois da Itália, outros pai*ses comprarão. Mais política doque saúde. •'.. >

"CARRIIRE"

Aumenta ô número de jo-vens que querem ser diploma-tas. Duzentos e cinqüenta estãofazendo, no momento, examevestibular para o Instituto RioBranco: 134 no Rio; 36 em SãoPaulo; 27 em Belo Horizonte; 26em Porto Alegre; 16 em Brasília;7 no Recife; e 4 em Salvador.

BOM SALDO

Acordo com a União Sôvié-tica poderá equilibrar o comer-cio do Brasil com a URSS que,nos últimos anos, apresentoubom saldo a nosso favor. Há côi-sá de dois: anos, a área so-ciàlista nos devia 400 milhõesdé dólares. Apena um país an-dòú jpagahdo séü saldo negativoem dólares: a Tcheco-Eslova-quia.

MENOS, MAIS E BEM

O ministro Dario Castro Al*ves, chefe de gabinete do chan-celer, já tem seus hábitos bra-silienses desde quando chefiavao grupo de mudança. Passouagora uma semana na Capital eveio dizendo "Brasília é ótima:conversa-se menos, trabalha-semais e dórme-sc bem".

MOVIE

Delegação do Itamarati àReunião Regional Caraíbas—América do Sul, que se realizaem Lima: capitão José WilmarTuribo e tenente Antônio Britodos Santos.

Assumiu a embaixada emHelsinque, na Finlândia, CarlosJacintho de Barros.

Será removido para oBrasil Raul Henrique Castro eSilva de Vincenzi, titular da em-baixada em Dacar, Senegal.

PRESENTE

O embaixador do Brasil emRoma, Carlos Martins Thomp-son Flores, entregou em Livor-no a medalha "Marinha do Bra-sil" ao cadete que mais se dis-tinguiu, este ano, na Escola Mi-litar da Itália.

AMIGO DA ONÇA

I Portugal votou.contra oprojeto brasileiro para congelara exploração do fundo dos ma-res até que os países em desen-volvimento alcancem condiçõesem ciência e tecnologia para teros mesmos direitos.

NO SERENO

Alguns contínuos e serven-tes do Itamarati tiveram queadiar a transferência para Brasi-lia por mais alguns dias: apar-tamentos do grupo S. Miguelainda não têm portas e janelas.

AUTORIA

Vão representar o Brasilnas reuniões do Comitê Intergo-vernamental da Convenção deRoma, que trata de direitos au-torais: Jorge Carlos Ribeiro eFrancisco Alvim. Ambos lotadosjunto à UNESCO.

LABORATÓRIO -

O Itamarati pediu à embai-xada do Brasil em Buenos Aires

para inscrever no Festival de;Teatro das Américas, naquela-Capital, o "Teatro Laboratório";de. São Paulo. Artistas: MariliPêra da Graça Melo e Paulo!Barbosa Villaça.

wmmmenorNAS BOCAS

Flávio Cavalcanti (Canal 6) \lançou uma campanha sui gene- *,-ris: escovas de dentes para a 'Amazônia. A campanha não é 'do programa. Foi deflagrada pe-- kIa aí7Mas, o Flávio endossou acoisa e. dela deu conhecimento •:ao grande público. E eu^pergunito; escova de dente pra? quê? 7.Peguem uma fotografia dé um vsorriso amazonense. Qualqueruma. Um detalhe salta aosnlhos: -. •a falta de dentes. Portanto, mé >parece haver um equívoco. Não -é bem de escova de denfès qué *;o homem da Amazôni» anda «biprecisando. Z- \

1'r-f

1fY-«

SE•Z?SwZx

?y

fl,w-*?•ffii&o'f '

Êk-_*.i-w,}£fc

1<_*=,'

Ü4Í»

i'__'»¦*v*

ImpIaflri¦Bi.-J¦B'*'í

a*M

NOS OLHOS

3£«eS/?.S'¦V«_tr»:'..«HÍ-iiiW*

Já que estamos na base daí?campanhas estrambólicas,':mãià!uma: um padre do Colégio Sâni1to Inácio anda pedindo ócúloipara o Nordeste.

F€F

AINDA FLÁVIO

Flávio Cavalcanti e seus"sete anões" apresentaram, em"A Grande Chance", o iinjjle dáSanto Amaro Veículos comoexemplo de publicidade7peífei„ta. Em outro programa,'^yeio anovidade: o candidato qüe obti-ver mais pontos, na fspsl, ga»nhará um Corcel GT. Umaofer-ta da Santo Amaro. Rapas vivo,

"»? ,AD

Yií^-S'

1dorningo, 7 e 2.» feira, 8-12-1969 '

i

M MmmmW ^^^B ^LbM ^^MmmWMÊ^^mm^* ÁW WLW ^^M ^^W ^m^^\^^Ê^^^^^m^^^^.

^W ^W mmw AWW ali^. \.- iboíbI v .^H im\'." ^.^---Mai^HMiB^^^H ^LWW W\ mW mm X^^*l ¦'¦ laal ^\mmW ^J^^^^^^^^^^^^m\W LW LBI BB \i> AM^M^^ M^M MMM MW A 1I ^^^P^ aliB íilB iÍB 1•f^T BB H)

I ¦¦M AbH ¦¦ J' I^íbW mrmm ^^-*-aHV v /» \^--lH ^^-*-*----i^-^^^^ Bll ^^^M ^LW _f

A LE entrou num consórcio. De.

E

repente o carro prometido dei-xou de ser fabricado. Outro/nais caro surgiu. As presta-ções aumentaram, mas de ta-manho. Seguro obrigatório emcompanhia da escolha do con-sórcio. 0 comprador foi pagan-do e. antes de acabar de pagar, o carro

foi roubado. Mas, ó Santo Deus! a se-guradora tinha falido, A policia nãoachou até hoje o carro. 0 Instituto deResseguros não se responsabiliza, por-que foi êle quem pediu a liquidação

daquela empresa. 0 corretor está porbaixo. Ninguém- paga ninguém. 0 la-drão está feliz, já deve ter vendidoo Corcel Azul e gasto o dinheiro poraí. O dono do automóvel, que gastouo dinheiro e assinou contratos c pro-curou o seguro para se assegurar, estánu, inteiramente a descoberto. O pro-tegidoj o imune, o impune,,, pelo mé-nos até agora, é o ladrão. Que seguroé esse? O caso não é ficção; deu-see está se dando com o advogado Car-los Maximiano, chapa GB 32-34-71.

JOÃO DA EGA

^B^v^wísw^S^''''-' *'j;** *^,j'í'^ti&yí(iB(IWPrv!?R^v:^'¦"¦" *v*^vv^-,\>-?Wfrsy1APwSrÇSS^^!^^^\*

^'>gy >»> ¦ '*"'¦¦^':^-<-

---- .'-••^^ffií^Wí -. *• x * •*7X7;7^!*\í'k"*.7sV''** - .-* ..***:-v|\ -7» *-»~v--a^r-.^-*^, ...* ¦.;.:- ,.: '--ilMM

tè^~- ' —ri.,- *«•--• -¦ '-X:-,.¦ • r-p-M.7 . •'X^JmsÈm'..--•* *-«•*•-..- „,,- ..T*^»». *•-.-„•WmM

''"^WW mMF-^W W. x ^mtJMmW B^-aiBÍ \m

Bbí^S^sSSéB

ELEM¦mm

"¦bfl

1Es

JIRAMUNDO

O Jirau continua comandan-do a noite carioca,. A animaçãodetontem era liderada por Cé-liaj-e Carlos Spohr e LucinhaK^Uffmann que aguarda indócila «chegada de uns e outros,fi;Òm Romo.

PRAIANAS

;-'•?* No Posto 5 1/2 há umgrjjpo dos mais animados, ondeçwvejinhas e batidas fazemreíax à beira-mar. Lideradopelo charme de Eurico Oliveira.

* Em frente ao Countryespreguiçava-se tranqüilamen-te, dentro de toda aquela be*leza, Ana Lúcia de Mello. Franco.

I IM

*-. Aproveitando o sol tímidodos fins de tarde, Heleninha Do-ria recupera a palidez do lon-

¦ £6 sejour europeu.

JVÍÍNI ZOO

A criançada anda eufóricacom a lojinha de Maria Eugênia-LéfeVo Mini Zoo, A vitei^icombichos lindos, é programa, obri*gatório dos menores de dezoito.

& adieu tristesse

r-p*?

s-j-

Sexta-feira, os. amigos parti-ram rumo ao casarão da Mar*quês de São Vicente; onde Ma-risa Sparvoli vagava em tristeza.Lá.estavam Marilu é Ivo Pitan-guy,' Augustinho Rodrigues,Creusa Franco de Abreu, Tere-ifôha Muniz Freire, HenriqueCordeiro Guerra e Elvira Rosa

m»:- ¦¦-tj Mil- ^a-gHpiMjmmXm ^Bfc. ^ MmWm

* ÜÜ I> -vaM mí*- 'sm W*z.' ;iM W

' mW ^——- -*. -.¦ B^^^^B

''i' 'WM WmW^&ÊfiíuêffiywMm WW~ mm mWM%Ê/>ÊÊÊmÊÊm

W^M mW' ^Z3b ^ÉBMaB-"**" %-mI mfWmÊÊ mWmXmm

'4,* jM^WmlmvW'' J"íiuIí,1M_ ' ^B \WêX- W WSÊÊÊÊÊÊÊÈ$ÊmimsÈmwW W--' I ¦: ^^M*w*2hVHBB1

^ Igm m^^^ÊÊm^ê^^^^Ê^^^^^mW ¦¦' 1 KBÊ,r'!^i ¦"* fl 9 sW W

Wmmtmx W"' «1 B *'-^B I

^B Ba^S:J^^^MM

-' mmmmmWmm^Mk.' Sm

Marilu Pitunguy

de Freitas, Berta Leitig, Helga ePischoff.

CONVIDADO TRAPALHÃO

Teresinha Mayrink Veigareuniu um grupo da fina florda badalação carioca e ofereceuum jantar a Gunther Sachs. Oalemão ficou tonto diante detanta Hnndo-;i junta ¦• p™* p*-"-"cõTIIrjá não perde o reinadotão recente.

-•BACO NO ESCORREGA

Notícia para os bacantes des-tas plagas. Célia Pedrosa dandoos últimos retoques no Escorro-ga, lá no Leblon, que vai ter asmais exóticas batidas da histó-ria.

DE PITANGAS

Marilu e Ivo Pitanguy....emgrande movimentação. Dia 11vão receber os amigos à base descotch, para um cocktail de des-pedida, pois dia 19 estarão em-barcando rumo ao norte.

PATCHWORK

.Ruth Almeida Prado dandoshow do charme, recebeu parajantar, à candelabros vitorianos.

Não agüentou de saudadee, de um ano em Nova Yòrk,Noemi Pareto estará de voltadia 13. Férias cariocas, para umanova temporada em Manhattan.

Márcia Coimbra, com todaaquela graça que Deus lhe deu,fazendo compras mis.na Dijon.Pelo visto, haverá desfile de ele-gância- masculina em Nanuque.

Iuriê e Eduardo Câmarapassaram a usar aliança na mãodireita. Houve festinha na casade Eduardo. ' ARM

TRINCA

Beth Carvalho, EdmundoSouto e Paulinho Tapajós vãoestrear um show, no Rio, no co*mêço de 70, ainda sem título.Será um espetáculo inteligente,conseqüente, com humor e, pelapresença da trinca, certamenteboa música.

SETE FÔLEGOS

Jorge Paulo Lemann desmen-te a história que sete fôlegos énegocio de felinos. O homem éum dos bambas do mercado decapitais, como um dos cabeçasda Libra S/A. Escreve sobrebolsa no Jornal do Brasil. Criabúfalos na Bahia. Constrói edifí-cio na Delfim Moreira.1 E, aindapor cima, há anos não perde umcarioca de tênis.

COISAS

Eilo et Lui e Chose vão se unirnuma filial em Ipanema. A inau-guração é amanhã, no fim datarde. Presença dos amigos deVera Ferreira de Abreu e Ma-rina Guisard, à festa pode mui-to bem acabar no fim da noite.

"Br ' ¦

AD

NACOXIA

Beth Carvalho

AMERICANOS GRITAMPELA FOME

O Bread and Puppet Thea*tre, grupo de teatro de vanguar*da saído dos EUA, faz sucessoem Paris. Seu espetáculo TheCry of the People for the Meat

o grito do povo por. alimeníotem agradado a crítica pa*

risiense. O Bread and Puppet —•pão e boneco — é um grupo,oriundo do Living Theatre eadota os ensinamentos de Ar*taud e Grotowski. Como o Li*ving, também o Bread an Pup-pet foi convidado a sair dos sta*tes.

CHAIKIN, TAMBÉM

O Open Theatre, de NovaYork, também está em Paris. Ogrupo representa em repertó-rio: The Serpent — a serpente,de Jean-Claude Van Itallie; EndGame — fim de jogo, de SamuelBeckett; Ubu Cocu, de AlfredJarry e Terminal, uma criaçãodo grupo teatral dirigido porJoseph Chaikih.

MOVIMENTO

Paulo Gracindo vai montarO Preço, de Arthur Miller, emSão Paulo. Depois, Lisboa, comFrank Sinatra 4.815, de JoãoBethencourt.

Henriette. Morineau entu-siasmada com Ayde Memoireque estreará, sob suâ direção,em princípios de-janeiro.

Rubem Corrêa desistindode O Arquiteto e o Imperadorda Assíria, de Francisco Arra-bai. Motivo: avaloir muito ele-vado.

Classe teatral vai reivindi-car do governador um lugar,

da Grã-Bretanha (Battle, of Bri-tain), fita dirigida por Guy Ha-milton, o mesmo que comandou007 em Goldfinger. No elenco

;ão de Harrytrepjf

mes famospjT~--Mic1Íãél Caine,Hany-*ATiarews, Trevor Howard,!urd Jurgens. Laurence Olivier

e Susannah York.

~^M

I

^^^^^^^^^^^HB|^^^^^^^^^^^^^^^^^^| dessa¦IPi Saltzman entre ouj

L^Lk^-Bk^^xIB

* WWi^mW ¦— -7MM* ***^vjB mkiH^ ! •J^WW

jMxMÈÊÈm$m

mmmmmmWmWm WÊ^p - ;' '¦ I

ki^ lÉL^^-.'?! Êmb I ' Ul 11^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^mm eBr> ¦ ¦"¦ v^viVc-^viíí^HBeko- '^'^'uv-x^-^ssSShhLB - ^t^^aatim- ^^^^^^ eo^e«i""BB»wa«BM»a^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H \^mW"-'- '''¦''s&''*mMm- '*mmrmm

^H H| J <^L^Lk "" '•'j^^^^Bi^LB "••¦BajBM^ aa-Bjjie^^ajw-v^aaBB'-------------------»

I ' Ipii >!'f«KOT IIII I Ll^' ^«.íl I 'lll^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^L^L^H BPW tmW^^mwWmw-rW -**-*^- .-*-*----»_ ..^-i*^.

¦

Henriette Morineau -

na antiga Praia do Pinto, paraconstruir um,teatro.

* Maria Pompeu fazendoleituras dè peças de autores bra-süeiros.

OA

moVjOIa

DUPLA CL ' / !

Uma nova dupla se forma nocinema, Claudine Auger e Pier*rc Clomenti, que aparecerãojuntos cm Listen Lefs Make Lo-ve (recebeu o incrívei título brà-sileiró "Desculpe, Façamos oAmor). Fotografada em cores,dirigida por Vittorio Caprioli, se-rá distribuída pela United Ar-tists.

MATUSALÉM /

Edward Everett Horton é umdos mais antigos e eficientescoadjuvantes da história de Hol-lywood. Conta, agora, 83 anosde idade e 60 de show-business.E vai fazer mais um filme: ColdTurkey, escrito e dirigido porNorman Lear.

CINPREROI

O capitão Peter Townsend, he-rói da II Guerra Mundial, estáfazendo uma viagem por 10 ci-dades da América do Norte, pa-ra promover o filme A Batalha

•yiwr.

OiPATO Ciça

» y mo %< mmm;.. iíá m) ( ™w ?m)

r^^^nr i~. i

mmWt^Ê k^H m^r^ %m ^m?wffi^^Ê mwwMnSl^m WW^^^WWW^Wm ^^F L^lWrfflÊvffimWfr*''' ^B \mX'""' ¦'¦'•''''^fm\ WmW:'X„

m\W&&fflfr':' '':'WWb&*'-'"¦¦'' 7::'i'^Ll mmW^X¦¦¦:¦:¦':"¦ '¦'¦'¦^Wm WM0Xs'M

^^^^^^^^f.¦{:¦¦¦$. .:•:&: .Ws?ffi,fiXX .'¦¦ <&tm mmv/.XX.-. ¦'¦'.',"¦'. ¦XiámmiyX''\%W mm\&¥''XjM

Wt kf ^''^^mm\m^^mWÍI^è''>Âx-'' ''''''^^^''•'•'¦'^lmm\ \\r^'^^m\\

IHLV'':'':/ ¦¦&#$#% 'MWmmmm\m\%s- mmWWW 'm\mWmmmeMmX '¦Xr,/f' s—Am Hk ::{|**BIL 9 ¦

Claudine & Clcmcnti

Perguntaram ao Sacha's (o dooutro Balaio, lá do Leme), comovão as coisas:

— Eu não sei não. Só sei demeu piano. Mas um amigo meu,joalheiro, me disse ontem queninguém compra mais jóias. Nemmesmo aqueles que compravame não pagavam.

ROSADO ESCARLATE

Até o 13 de dezembro, a su-cessão nó Rio Grande do Norte

\ estava engatilhada em tômo dogeneral Dióscoro do Vale, candi-dato das duas Arenas: a de Di-narte Mariz e a de Aluízio Al-ves. ,

Agora, o minuano está so-prando a favor do presidente doINDA (Instituto Nacional do De-senvolvimento Agrário), Dix-Huit Rosado, confirmado no car-go por decisão pessoal do gene-ral Mediei.

A BANCA

Tarcísio Maia era o presidên-te do IPASE. Pensava que oIPASE era mais alto do que oMinistério do Trabalho. E come-çou a botar banca.

O ministro Júlio Barata man-dou-lhe um papel recomendan-do que não pusesse em disponi-bilidade funcionários doentes,de males incuráveis, mas os apo-sentasse. Tarcisio não deu bola.Continuou disponibilidando. Emandou arquivar a recomenda-ção do ministro. * "

Que lhe cortou as asas.

RADIOLA NACIONAL .

O professor Pandiá Pires es-tá pagando pecados de gera-ções na Nacional. E já quase vi-rou marisco na briga da marénova. que quer renovar, contrao rochedo Humberto Reis.

O Humberto alega que foi au-tor do plano da Tamoio. Não éverdade. O projeto da Tamoioó de José Mauro. Mas na basedesse a mão armada, o Humber-to quer fazer da Nacional umaradiovitrola. O que seria a gran*díssima chance de mau gosto.

E a turma nova grita. Apertao professor Pires. Com razão.

SN

Roteiro de todosos espetáculos no JMHIIC0

mjiriBiiiiiiMiiifitiiiiiiiiiMiiifíiiiiiiwiini mini'' -mum

CORREIO DA MANHA — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 ANEXO

A Mulher em Flagrante, de Leon Elis-char, está na segunda edição, com ilus-trações do Fortuna. O que significa quea moçada gostou. Assim, extraímos ode acordo do moço e damos êsse peda-cinho do livro — um conto.

'; I'*, ['^-'l \\ _____________.'

IVIDANOVA

Há vinte e cinco anos que Alcebía-des vinha sempre na mesma batida.Chegava em casa, dizia pra mulher:

Estou exausto.Ela servia o jantar, tentava com

toda habilidade:.— Vamos ao cinema, meu bem?Êle- respondia, com voz melancó-

lica: i\a~- Deixa para amanhã, meu amor.Hoje eu trouxe serviço pra fazer emcasa.

Era a rotina infalível. Trabalhavao dia todo, chegava morto de cansa-do, trancava-se no escritório e traba-lhava até de madrugada. Há vinteanos que Matilde não punha o pé humcinema, a última fita que viu foi èomShirley Temple, no tenipo em queainda era menina. Quando sé falavaem cinema, Matilde dava os maioresvexames, relembrando Jean HarlowiMae West, Carolo Lombard, GretaGarbo, Alice Fáye, Myrha Loy. .'¦;:',

Vocêestá maispof fora que ró-tulo de garrafa — dizia um primo seuque tra- lhava nâ tevê.Matilde^era^paciente' e cultivava asua paciência com amor e carinho.Passava as noites sem dormir, bolari-do uma, fórmula de. afastar Alcebía-des do trabalho. Pelo menos do tra-balho em casa. Êle era compreensivo,tinha a maior boa vontade com a mu-lher, mas o tempo era curto demais,nunca dava para terminar o creseen-te acúmulo de serviço. Despejava apasta em cima da mesa, folheava aque-Ia papelada toda, mergulhava no mun-do dos cálculos, somava, multiplica*va, dividia, subtraía, escrevia cartas,deixava tudo arrumadinho, de manhãcedo levava tudo pronto, pra voltarlogo mais â noite com nova carga7.

Estou exausto. Trouxe serviçopra fazer ém casa.

Matilde teve uma idéia, há cincomeses vinha martelando na cabeça deAlcebíades:

—- Você precisa treinar um poucode boxe.,Na minha idade?

-—Cinqüenta anos é a metade deuma vida. Você passou a metade me«tido entre papéis, agora precisa dedi-çar-se uni pouco ao esporte.

A doçura com que Matilde falava,a ingenuidade com que argumentava,impediam que Alcebíades a chamassede criança. Mas era justamente issoo qüe ela era: uma criança de quasequarenta anos.

Você não percebe, meu bem,qué não tenho mais resistência paraessas coisas?

Faça um esforço, meu amor.Será para o bem de nós dois.

-7— Alcebíades acabou se conven-cendo. Meteu na cachola que passoua yida inteira sem dar muita atençãoa Matilde, não custava lhe satisfazerêsse desejo. Entrou para uma' ácáde-mia de boxe, começou o seu treini-nho:

Me acorda cedo, amanha.:— Por quê?

\ — É uma surpresa.Passou dois meses treinando, pu-lando corda, dando murros em saco,

correndo a pé, tomando ducha.Vamos ao cinema hoje, meu

bem?Hoje não posso, preciso levan-

tar cedo amanhã.Alce-

y;3

_esse,bíades?'r-f

Já lhe .disse que é uma surprê-sá. Você vai gostar.' Uma noite, Alcebíades chegou emcasa com outra disposição. Veio âcom-panhado de um senhor alto e forte,apresentou-o à mulher. Pediu um jan-tar com muita salada e vitamina. Desobremesa, só frutas. Depois forampara o "living", tomaram cafezinho,conversaram algum tempo, o assuntonão saiu de Jack Dempsey, Joe Louise Cassius Clay. Finalmente, veio a sur-presa:i-~ Querida, agora sou boxeadorprofissional.

Matilde, sorriu, vitoriosa:Ah, quer dizer que este senhor

é o seu empresário?-T- Não, querida, este é o meu trei-

nador. , -Que ótimo, então vamos todos

ao cinema?; — Hoje não posso, querida.

Meteram-se dentro do quarto e co-meçaram a .se esmurrar. Alcebíadesnão havia perdido o hábito de trazerserviço para casa. -

;.. .-,- ¦•¦>-,:'-, ;- <a-<~' ..-. ¦ ..i ...' !¦-.¦7'*.

'.' '. • -¦ ¦'•' Jj, -':-.-.'¦'¦ '"?llif: V"f a^t?'A

. ..Ai•-¦ ' r' m'-

', '. \

¦¦*•':>- -:-... ¦ -• • my:

\.7

w1 Mi ;~dlVh4â&*

DANIEL

A

| O desenho de humor internacional!: 7 . .Internacionais. Eles são internacionais. E como o riso não tem sotaque, eles con-

leguem com gargalhadas o que toda-a seriedade dò esperanto não alcançou: a co-,:münicoçâo imediata entre gente de qualquer parte do mundo. Os artistas emiqüestão, apresentaram-se no VI ' Salão Internacional da Caricatura, no Canadá,

,/com exceção do francês que ficou no "Hara-Kiri" (revista).

m

Mt

^ • '»,y •

a^ —r~~~- V—

riu

w

P. HURZELER(Suíça) SsV p.yufUtí"

¦\ ¦

Os Bobos da Corte SÁLDIK (Bélgica)

¦t . ....

¦i x*1 77 >Q'

Jm^ml ^> li ' 1

'km

1— 7a/ver você não acredite, mas

eles estão condenados a desaparecer

JIRANEK (Tcheco-Eslováquia)

V '- "'

\ .

\m 1 \'" m fl i_______^_^___r

__r AÍm^^/W "*

FRED (França)

I

J:

/

-¦•¦¦• *...**—m~~*mm*mmm

ANEXO CORREIO DA MANHÃ — Guanabara, domingo, 7 c feira, 0- 2-19H9 ^ 7-

CINEmaKHM&i- '•'•' ¦ ^^H*

. I ^^^^* I.A« HÊÍIII^ÉiBéíI 7'7' ' I « .. ¦ Bvi iHMPP'«iál9' I EkI km H^s jfl

1 ^^K5^^ RMllilfv ¦ B.' lk iMM [S£lfli»<di¦*¦*•*' ^^^fc.. ~^; MmmmmWym/mwW^^^^:^Ê^-31 IL, Bifj<^ B;iÍKi.ÍR¦ BlfiBn^í kyr

• Ht*. !-¦'•¦ :•'¦<¦•

MS"-—— lI Bé^^**^.P^H WÊÊ

m '"

SÜ-:—em_i B

'• 1^1II

. Hí^l EWl 'mfammmmmmwmm im**-*»-**»-»***»» »—•

...

Ba ' #

"' I B! BUM! — Sidney Pòitier, em Com Os Minutos "^ I

Contados. I I¦

i

AtanO

Quatro estréias, nada de excepcional. SidneyPoitier reaparece num filme de choque, Com osMinutos Contados, já em cartaz no São Luís. OAmor Através dos Séculos é um desses filmes deepisódios, em que o erotismo costuma ser saudável-mente distribuído em alta dose (se as tesouras nãoentraram em cena). Um dos episódios é assinadopor Jean-Luc Godard: Antecipation — c só issopode despertar alguma margem de interesse à rea-lização. 0 resto é o trivial, nâo muito variado: umaco-produção ítalo-americana, A Arma Negra da Chi-

na Vermelha, com o veterano Dana Andrews napele de um agente secreto'à cata de traficantes doópio, e uma outra co-produção, desta vez, franco-alemã, estrelada por Horst Bucholz (ator dos maissinistros): 0 Astrágalo. Reprises: volta a inesgotá-vel mina de ouro da United, Um Homem... umaMulher, agora no Alaska, e dois brasileiros: 0 Ma-tador (que nada tem a ver com o filme homônimode Henry King), no Ópera, Pathé e circuito, e Fá*bula (mais sueco que brasileiro: o diretor é AmeSucksdorff), no Paissándu. Continuam: Teorema(até agora, o maior filme do ano), Sete Noivas paraSete Irmãos, Deu a Louca no Mundo, Bullitt.

Com os minutos contados(The Losl Man)

0 entrecho promete muita ação e alguma vio-lência. Sidney Poitier reaparece no papel de umnegro (os espectadores aguardam ansiosos o filme

ue Poitier interpretará um sujeito comum,sem àTstmçãõ~õ^ToTpô-diretoiv-RobeFtTA.lan-Aurthur, já conduziu o ator em Um Homem para Ivy,há algum tempo, mas o seu nome não provocaentusiasmos. A melhor coisa do filme deve ser amúsica de Quincy Jones, sublinhando criativamen-te as correrias de Poitier & Joanna Shimkus paraassaltar uma fábrica. Inédito: ambos morrem nofim. Amanhã, no Leblon, Comodoro e Santa Alice.Hoje, no São Luiz.

O amor através dos séculos

(Le PJus Yienx Mélier duMonde)

A prostituição pode não ser a mais antiga pro-fissão do mundo, mas a idéia de reunir uma dúziade astros famosos num filme de episódios é bem ve-lhinha. O naipe feminino é respeitável: MichèleHercier, Elsa Martinelli, Jeanne Moreau, RaquelWelch, Nadia Gray, Marilu Tolo e Ana Karina.Cada uma delas- vive a prostituição em determi-nado periodo da História: da prostituta paleolíticaà prostituta do ano 2000, o filme deve ministraralgumas lições da nobre arte. sob o suporte dacôr e da alta administração. Os episÔdlòs^çio diri-gidos por Franco Indovina (Era pré-históríeí); Mau*ro Boiognini (Noites Romanas), iPhilíipé déABroca

I?B^DM^BMg-- . Jjtfii ^yTK^^^Jmi -BWB -"ihI Hff ljB IPJ ^T^jjfljfr^KB*rÊmrmX 'ÊÊÊÊm Mvq IE9n Iffil P^ I 4ll Nniiaflfl iÉir Jl U ^VT, RyfiiH fifll ^^1'"!•**¦ BCtilVm ^^R -«#¦ IW*U BV •«"^k.i ^"^^fEJCewawfS BHfl Wm §¦ IqB ^^¦-.'aB.-B H9Hk,ill^ *'w leeeeeemtéee*D uewW ¦ ^eeewL . *&-, 'VHVaMlH Hf^H temi ¦• v ' S-^Mw^WH^K. V Wmtwf^ÊfmWKm^WL^SOM it ^ÊÊX*Twm Mmm m)mWM¦'¦¦ ¦¦¦ â lmWmmmJBÊWt ^fl m\W^ ^^^mmWàêT^ ^s ítmwmmwmmzl^m^m^tmmemmmmTm^^mTmyi *9 eWat ^^xTf\^ ^^m\\m • * ^^^B ^PRfl m\w I

' 5^3 P ãmÊm-J Lg—m ¦BBWEifiHÉraMfiiFV '/MsM '''''¦'•'A- ' ¦ ¦ :-'$$$èB

J lB~^^k>^ _L^^ vFfl mmWÊ m" WvÊÈmWHw 'flP I' ^iüTfi^^ WI/t~ ^tr^ y»^:^ W*\ Mm)..ílfl |AS "A. 7?-'frí*TO< J| W^í -'7^-/7^^'-'V-v<E^HflÉ^& Enim ¦

PflflláhA^ ^j^y^Mmm pi// 1 ^^HSfl^-'''^'*-^**» íaflWfl ¦%—mm | / 1 !£mm^m '•' * '*^Vji ¦'¦&* ijtâ&X&iÂmmW** Wi^m^Ê mm jÂW ^mm mm\i<Hmm^mJÊ*' '**J^W:*^f#*fflH

¦ ^¦¦¦- ¦v-'y^mWmUm\r''mm W ,j v» *? 1 v-^*^H waWÊt f^^i ..

I Ka^l Hul IMkAl ^,7"*1l B* ^BÉlySv^TicLitaiiEÉIS BliBvtII Kl ¦ *»**|£ül a «-di K^tí!s9Nfl ET

;^jÍ -- ^JC Tr-Jr. '^^^¦MV.v-'A *^^^CWH*, ''^X^SJflk^wlÊP^^t^*.--»^^! ^^^n^£"9^&-I^IPl^3HHl^^^lE^^I ^^1 II

O Astrágalo: Horst BuclioIzíTlviãrlcnirJebcrt- r.

(Mademoiselle Fifi), Michael Peleghar (A Bela Épo*ca), Claude Autant-Lara (Dias de Hoje) e Jean-LucGodard (O Amor no Ano 2000). Amanhã, no Art-Palácio Copacabana.

Á arma negra da ChinaVermelha

(The Cobra)Dana Andrews, depois de trinta anos de car-

reira nos filmes americanos, é obrigado agora apartir para Estambul, a fim de investigar a ori-gem do ópio que invade os Estados Unidos. É cia*ro, o ópio vem da China, patrocinado pelo Cobra,o chefe da quadrilha de traficantes, e cuja escra-va é a felliniana Anita Ekberg. O diretor é MarioSequi, italiano e desconhecido, assim como o elen-co: Peter Martell, Elisa Montes, Luciana Vincenzi.Para quem se arriscar: no circuito Art-Palácio (Ti-jucá, Méier e Madureira) e no circuito Lívio Bruni(tendo que engolir, antes do filme, pelo menos 40minutos de complemento nacional).

1 0<

3 1Meu Bem, Como é Queeu Posso ouvir ¦ ocèCom a Torneira Aber-ta?, de Robert Andersoncom Dulcina de Moraes,Alberto Perez, EmilianoQueiroz, Ary Fontoura eÂngela Vasconcelos, nu-ma produção de HélioBloch e Antônio dc Ca-bo.

A semana que passoufoi praticamente sem no- 'vidades. A nova semanaque chega contém no seubojo acontecimentos eprojetos. Assim é que.a11 (quinta próxima) te-remos no Teatro Opiniãoa noite do seu 5.° ani-versário com Antígona,de Sófocles, quando seráinaugurada a têmpora-da popular e nesta noiteo elenco confraternizarácom os convidados nu-ma festa de comunica-ção.

Por sua vez PauloGoulart estará a 14 fes-tejando suas 200 repre-sentações no-TeatroIpanema com a comédiade Serviço Jockyman Lé,onde brilha sozinho ecom seu extraordináriotalento.

No Teatro Copacaba-na no próximo sábado13 vai estrear no papelde Colombina na peçainfantil em cartaz O Sa-pateiro do Rei, de Lau-ro Gomes, a Jovem Te-reza Cristina, filha deBibi Ferreira, na faixadas 16 horas aos sába-dos e 15 horas domin-gos.

Enquanto isso prosse-gue no Teatro Copacaba-na seu sucesso Frank Si-natra 4.815, de João Be-thencourt, com PauloGracindo, Henriette Mo-rineau, D a i s y Lucidi,Luís Delfino e muitosoutros.

Em últimos dias noTeatro Princesa Isabel

Enquanto isso a pro-dução e direção de Hé-lio Bloch em Com osOlhos dos Outros, de Jú-lio Maurício com JorgeDória, Vanda Lacerda e

.Cláudio Cavalcanti, fazsucesso e carreira noTeatro Santa Rosa.

Eva Todor vai bri-lhando com sua graça

^fS-WÍ^wfccte "¦ yyyMy&yy KjSfiHflÊAi¦:. Tm*' mí2m\W ¦¦¦ y'% y&&'£S.-V''< 'v^ÊÊÊ ^mf^^*mWT7¦-WT' mift$yy ¦¦ m\ HS ¦r:iJÉB*l¦¦ ^llmm mm^^mm mWF--'*mm\m^A

2- '''*WHí ¦ wí |í7*'t'I^

^rflfjE^ ' ' ¦. ':flP''IP9l fl ; ^SLÊim\ê 7:A

' ' '"':íiíàí^s:í^: ^bi '¦ .y;y 'yimW' ^MtÊL: £%&¦¦¦.WM' y^ WítW ¦ ...f.ytw \'',v ' ^^ Mi*h*'-'

^^m\ mtm- ,'í- ymmm ^Hy&'<:&Mmu ^K "¦- ~mm\\

'^\*^ s^aiiÉB m^Ê ijí:v'-5^HS^Bí^-IÍ^^BRglM jf* 'SÍ-^í^vi*'** j£fB* ****"' ¦¦, ^^fl

'4^mWJmw2mWÀ'^V *^k**> /"•"-{(Vi' .frfJ^T^f-^**- ™4*7*Ês-^fl

^A I ' '• *>.aH ¦¦

m\W mWf \ ^mUiMrSi?' J^l m\W ^*fl IO

Maria Pompeu e Carlos Aquino que já na torra próxima inaugurarão o ciclo dcleituras dramáticas de peças nacionais, numa promoção do Centro CulturalCiffla Viva, na Cinemateca do Museu de Arte Moderna, com Aleluia, Aleluia

ou As Bestas, dc Emiliano Queiroz

na remontagem de AMoral do Adultério, dcIglezias e Brasini — Ca-margo, no Teatro Glau-cio Gill.

A 10 teremos a cs-tréia no Teatro Serradordo musical Me TarzanYou Jane, de Wilson Ro-cha, Roberto Silveira eMurilo Vinhas na dire-ção de João Loredo comZé Bonitinho, Lady Hil-da, Lana Bittencourt eRio-67.

No Teatro da Praia, nadireção de Gianni Rattoensaia-se o show de-Mie-le & Bôscoli Deixa Queeu Faço Sozinho, comAgildo Ribeiro, com es-tréia marcada para a se-gunda quinzena d ê s t cdezembro.

No Teatro de Bolso-Leblon, o produtor Au-rimar Rocha vai em pie-na onda do show, agoracom Romuald que apare-ce ao lado do compositorLuís Reise do Jorge Au-tuori Trio.

Enquanto isso no nò-vo e amplo Teatro CasaGrande, também no Le-blon. Dercy Gonçalvesvai provando e provo-cando um número de fe-nômenos que ela é comA Gata Tarada, para oque der e vier. desper-tando á curiosidade deIodos os que gostam e osque não gostam de ga-tos.

Na próxima têrça-9terá início a série dnleituras dramáticas pro-movida pelo Centro Cul-tural Sigla Viva na Ci-nemateca do Museu deArte Moderna, com a pc-ça Aleluia, Aleluia ou AsBestas de EmilianoQueiroz na direção deNelson Xavier, com Car-los Aquino, Tereza Ra-chel, Maria Pompeu eoutros do Grupo "A Co-munidade", sempre nafaixa das 8h30min danoite.

Van Jafa

Sim, caros leitores, atemporada está sofrén-do uma escassez numéri-ca neste fim de ano. Énatural. Festas natali-nas, despedida de 1969já bem próxima, o show-business rareia em quan-tidade. Porém, os queestão em cartaz garan-t e m, qualitativamente,uma boa atração,

No Novo Teatro dcBolso, Romuald está mo-bilizando a Zona Sul emum espetáculo despre-tensioso, leve, muitobem acompanhado pelotrio. Jorge Àutuori>còh7ta ainda còm a parti-cipação de Luiz Reis, oCabeleira, que canta ese acompanha ao piano,mandando suas compo-sições de tanto sucesso.E até se defende a con-tento nas falas, manten-do aquele mesmo jeitobonachão, camarada, co-laborando para o showtranscorrer num ritmode simpatia e diverti-mento. Aurimar Rocha,responsável pelo texto,direção e apresentação,também dá seu recadocem por cento, intérviri-do inclusive com umaimitação feliz de NelsonRodrigues. E. tudo fazen-do ambiente para o can-tor de Andorra apresen-tar seu repertório queconclui por aquela vai-sinha do III Festival daCanção.

Samba, samba mes-mo, antigos e modernos,é o que Elizeth continuaapresentando na Suca-ta. O Zimbo Trio, mais oregional de Canhoto(com Nelsinho do trom-boné), fazem um acom-panhamento de ótimacategoria. A Divina, comaquela voz que ninguémdesconhece a beleza, éuma pedida pra valer.Em um dado momento,e 1 a interrompe a se-qüéncia de sambas, ficaao lado do piano, e can-ta um canto de adeus daautoria de Roberto Car-los. Grande número.

O Astrágalo(UAstragale)

O diretor c Guy Casaril íquem é?). Os atoressão o incrível Horst Bucholz e Marlene Jobeit,além de Magali Noel. A prostituição mais umavez em cena — possivelmente, com todo o aparatomoralizante de sempre. Magali Noel faz a vilã „•Marlene Jobeit a moça pobre que é obrigada aentregar-se ao velho ofício para viver,, e HorstBucholz é o cavaleiro andante que vai livrá-lada sarjeta... A história parece piegas. Quinta*feira, no Veneza.

Especiais .j ... *

Maison de France: amanhã, o importante! Léf.Belles de Nuit (Esta Noite é Minha), de 1952,i(eoni'Martine Carol, Gérard Phillipe e Gina Lollobíigi-da, c, quarta-feira, Les Grandes Manoeuvres (ASGrandes Manobras), de 1954, ambos de René Clair.''Cinemateca do Museu de Arte Moderna: no ciclo-Pabst, amanhã, A Tragédia da Mina (Kamerads-,chaft), de 1931; sexta-feira, A Lei Sagrada (JeunesFilies en Détresse), de 1939; e, sábado, A óperados Pobres (Die Dreigroschenoper). Museu da Ima- '*gem c do Som: de sexta a domingo, Chá • Simpatia,de Vincente Minnelli, com Deborah Kerr e JghnKerr. Sábado à meia-noite, no Paissándu, Masculino-Feminino, de .T.-L. Godard.

RUY CASTRO

r,i,*>*<.^>'*>1':';'"*;^ i... j j.y^wjWMIjlB

com Hamilton Godoy —o pianista do Zimbo —fazendo contracantosbelíssimos. Vale a pena.

Tem ainda o incrívelJucá Chaves, o surrealis-ta dos trópicos, de circoarmado na Lagoa, emfrente à Favela, apre-sentando a subproduçãoSenta que o Leão é Man-so. Acho que merece servisto o que está dando tô-da essa bolação do im-

previsível Juca,Enecão Jorge Bendia e José Vasrfazem outraquelas. O Benzeisua grande caí *artista verda7

Jdiií;ori^rospe'd?da' da>

I!

maior no mo;de nossa músicalar. Cláudia e ojcelos completam-táculo.

t!3swBtuw\ $ fi

f^rlo» Anfm^u»

a-f, rrrfÍMlBtilfrTIffltfBifllftlMBtflMÉ^Él

1 Hl IjJdiÍL Jia íele v i sao——— ——_-_-__-_—,

•TirT^*1v-T-N - •v'.,^^j?^*^^y^/'-^;'^*'^»*J7«t^«y'w<iw^»i

ü¦pj_«3|P*r;.*r??^^ ..... ..^....^....j,^,,,.^. ....._,.„.,„,¦...-..._>w^*t JÜ^Íri-k. . _^_^_^w_i_f_Í_^fc;

"^^-'¦• '¦;?. >„,' __ — ã&fr'.-' _ ._. - ;'';-.': "'¦_ ¦¦>:¦'¦ __

vj*:»-»*,'»^?,-'" &3

_^H ff^L*

E.:.,j?lv5<'—--*-&*¦ i>iijíM<**x,>_iy.,4ifc.ii.rtn ... -¦'jiiiskilíi*:.-.'-

sears üiüs

: ».*.•¦¦#.;

.fl

#•• •

ter

V^

VESTIDOSent tecido radar tipo fustáo!

0cNCr^22a9O

01EETA!

POR

» .ÜL* * * * "II /••"jSb > * * • • • #11 Iw* *v • • •'•Pi 1

r.v.v ***.•¦ • • í¦»

*

• #1

is*

.• « • • • *'• • • • • • •

• ¦?Bi • ? • •il • * » »

A

lindos modelos, com de*talhes bordados a mão!

Confecção de alta qual*,dade. Grande durabilida«dé.ííiás cores: branca eazul/branca e vermelha»Tamanhos: 2>4e6.

/

.v.w.v.i \? •

•> • • * •.

• » * *;» • •

*» • •*

.*..¦*;

• *****S*

•>••»«»'• * •

• *J!? • • • • NCr$ 4,90 • ••

*#•

FAÇA O SEU PÔSTERNA SEARS DE BOTAFOGO —DEPARTAMENTO DE CINE-FOTO.2.° ANDAR,

•m w*3 ¦a

2?J

«i-'

n?"! re511»

1i'í/-v:':'

:ÍSi$i;

1«$

ssíws*-*-,, ni

SiSÉlli mmm

$$&Ê.&' IXA

JB11iSi

H

V^íJHHLt»

/

CAMISOMNHASEm vátias «Sres* â sua escolha!

*te NCí$ 17,90

2 modelos. FustãiJ de algodão. Forma conjunto<:om calcinha.Tamanhos: 1, 2, 3 e 4. ,

Em linho! Caimenfo perfeito!Deatô NCt$ 22,90

Linha mercerizada. Modelos clássico*?. Has cores: amarela,azul e branca. Tamanhos: 1, 2, 3 e 4. ,~.

i

Pí^-í ' W;_ .y

iLàí,4:,-t ¦ --+Utij--• ¦ ~>•/**>'¦ *• --> -¦ ív-^

¦sr-H**"!*?*»»

PIAbeila diariamente até as 22 hs. e sábados até as 18.30 lie«v ___j._ ¦, ní,--,- _ *—¦" "¦ ¦ i-t-fur^»»^ ¦—*¦ "¦¦'•-"''"T'."''*'"'" .. ' ¦"»•-'•*-¦¦¦¦" -*¦ I—*---*¦*•-- 'n»r".i-.i«<---..-*.

, <»t«*..Mi»K»W»|l,-<mi*Ui

AMPLO ESTA6ÍWâMBNTf GRÁTIS I

iMW" ^tTftfcWtT**

¦'•vi

- i^tin V -"'* \'J.<J-ÍÁfc/ •jaLÍÍ»-%wijg..^i/

Sears Vende Qualidade!Satisfação Garantida ou

fc'$çu J#jal»eÍJ.0 Us Voltai SearsSHOPPING CENTER DO MÉIER NITERÓI

Rua Dias da Cruz, 255 Rua São João. 42¦ Telefone 29-0198 Telefone 2-8447

BOTAFOGOPraia do Botafogo. 400Telefone: 246-4040

CANAL 4

Vale a pena acordar cedo (lOh) e assistir aos Con-certos para a juventude, promovidos pela Globo. Sevocê gosta de música clássica não perca. Se você nãogosta, ligue a TV e experimente ouvir com boa vonta-de. Quem sabe se este não será o primeiro passo deum novo ouvinte de música? Depois vamos direto pa-ra a noite: às 20h Chacrinha vai começar a buzinar sempiedade (ou por piedade). Balançando a pança e todoaquele folclore já nosso velho conhecido. Às 21h30min...Amaral Netto vai cavar alguma novidade para mostrar-:na TV. Muitos programas déssà série têm despertadointeresse. Onze horas, Resenha (que palavra, "rose-,nha"!) Esportiva, mostrando o que se passou no es--porte. Agora com pouco interesse, já que a cariocadà-entrou pelo cano na Taça de Prata.

CANAL 6}&:>$¦¦

í4¦'AB,'JÍT-A!.\A Tupi apresenta duas novidades este domingo.

De manhã, às 10h30min., o Curso de Educação de Bai»do insistente Gilson Amado. Quem não fêz o ginásiodeve acompanhá-lo, pois terá boas condições de fazero exame de Madureza, que lhe dará um diploma equi-valente. Às seis, J. Silvestre dá prêmios para asilos,promove duelos musicais e outras bossas, no DomingoAlegre da Bondade. Mais tarde (20hl5min.) um bomprato para quem gosta de concurso de beleza: MissMundo em tape que veio de Londres, via Cuba (estavano avião da Varig que foi seqüestrado no inicio destasemana). Depois do Ataque e Defesa, informativo deesportes com Ruy Porto, um filme na base do consumo-do-protesto: Mod Squad. Umà trinca de delinqüentesjuvenis ajuda a policia em troca do perdão; o filme éde modernos (os heróis são uma garotada avançada,um negro com cabelo Black Power e um rapaz atiè-tico), mas não passa de uma exploração de problemassérios (racismo, tóxicos etc) visando tapar o sol comuma peneira. No fim de noite mais uma resenha *tape de futebol.

jg»\ '%

iítt&y

->r-s**;

CANAL 2

Às 18h a Excelsior manda Tarzan para o ar. Não jsei se esse Tarzan era aquele que filmou aqui na Bar-ra, com medo da macaca e dos mosquitos, porque aquê-le nem a Jane agüentava. No primeiro rugido êle en-trava num ôco de baobá e não saía nunca mais. O pró-:ximo filme interessante é Chaparral, pra quem gosta Ide faroeste é claro. Esse filme tem la suas cascatas, |mas elas são engolíveis com alguma boa vontade. De-pois, um programa esportivo que não se chama rese-nha: Os Gols da Rodada, às 21h. E só às 23h5min. jacaba o futebol, com wm longa-métragem. ,

CANAL 13

Às 17h30min,, Perdidos no Espaço, seriado paracrianças. Uma hora depois entra Daktari, um veteriná-rio em ação no meio da selva, tratando de elefantes aavestruzes, dependendo dos bichos disponíveis no diada filmagem.. Às 19h30min. "A Família Trapo", comGolias e Jô Soares. O Jó é demais, é sensacional. Es-tamos aí. às 21h, Hebe faz suas perguntas nem sen?-pre muito cândidas a entrevistados quase sempre can-didos demais. Mas para a noite tem futebol, futebol,futebol, alegria do povo.

CANAL 9 •¦¦ /

Às 8h um vídeo-tape de futebol. Às 21h30min. de-bates sôbre futebol. E a gente vai dormir esperandoas novidades da Continental.

Futebol, claroPara alegria geral, a tarde de hoje na televisão é

do futebol. Quebrando-se, assim, a monotonia da pro-gramação de domingo, que não tem sido das maisatraentes. Essa mudança, para melhor, vem no bojoda jogada da Tupi, decidida a dar o melhor em matériade informação. E vai fazer milagre apresentando,em duas horas: 1) Rui Porto — cada vez melhor — fa*zendo uma retrospectiva da Taça de Prata, com .osprincipais lances do torneio, tomando a primeira meiahora; 2) a transmissão simultânea dos jogos Palmeirase Botafogo, em São Paulo, e Cruzeiro x Coríntians emBelo Horizonte. À noite, no Canal 6, mais futebol: às21h, ainda eom Rui Porto à frente do Ataque e Defesa,apresentando os melhores lances da tarde, analisando,explicando, pichando e elogiando, tudo com argumen-tos sólidos, auxiliados pelos célebres botões imantados.

^^ KfdWtl-M %m\ -f *^VrW•••¦-&->^y?zm^k^mmi^rm&™y^mwm^l^ têjü* ¦->ffm <*i^^^fc-»i—gll' ———IL-lZl^I^^.*^^-.*::.-: ¦::. 'iMm - :¦-- '-^vj ,,¦« -¦,,,-, ,_-_T , ¦-•-:;wmBI^m3P mw^mW^S^Éii Wl -wâWBt MMMHQRE|mv^ímft '¦-¦¦¦¦ v*:-s!!SW_fSWrff>

- .ü_Bk-':imx^0^W:"A^: -::m.

^A^AA-M&MAàB^íAyy. ¦¦"':" -¦¦-':':-.'.. :.¦;. .•¦¦; .:•¦_.'.::' •''A.AA-^-A.A.A./A.^ 'yAAA:--^;-'A/;y'A\'\:,^ '.-AA-'-

¦'*.' ":'¦.' A- >';'<¦''.'?. ¦/¦-.:''.¦ ¦¦'¦¦'¦¦ /¦¦¦y.-^^<< ¦ .".¦-.:¦'/:.:.

'Jx-.y. ¦'¦¦;',;¦ ¦..-:';-.>;._::'A'¦:-.¦ v.:"-.;--. .-:¦:-;::.:¦:¦:'¦:¦'• -¦•

; ::.-À'.;;;

-

r

...... .. ,,..¦-.-,—, .'--•¦'T' <-.-. . ' . .;•' ¦WBS!^^ ^^^^¦¦¦¦¦¦^¦¦¦i

tfLeila Diniz, com toda a saúdeque Deus lhe deu, vai dar umade teatro rebolado, muito bre-ve, no Poeira Ipanema. Negócioseguinte: Tem Banana na Banda.

.7..7 V'-mmm Wm£V'.>

Aym^^mW ___R\ív

: ''^«SeB _____&$&&?-, ''¦•'•¦¦¦'¦¦'¦'¦ K*{i____l ^¦jte-iSs>>:::víí:W:v:««$$* _'y «?*_____l________ _______^*^ííÈíJ.Í^:' fi-:>^^É^____i __»KvS^i ^^^v

, ;

índiceCONSTRUÇÃO CIVIL 29Administradoras de bensCorretores de imóveisMateriais de construção 26DIVERSÕES 13 a 16CinemaTeatroEscolas de SambaBuatesRestaurantesChurrascariasNoiteTelevisãoDOCUMENTOS 29LEI E JUSTIÇA 30Juizado de MenoresJustiça de PlantãoLEITURA DINÂMICA 2LOTERIA FEDERAL 24CidadeEsporte

1718

NacionalExteriorMERCADO DE CAPITAIS 28Cartórios de ProtestosBancos e FinanceirasBalanceteCorretores da BalsaMILITARESMULHER PRÁTICADecoradoresLojas: liquidaçãoFeiras-livresHoróscopoBombeiros-eletricistasO JOÃO SABEPALAVRAS CRUZADASPREVISÃO DO TEMPOSAÚDEPostos de VacinaçãoDefesa pessoaltnstirüTõs de beleza

20212323

Notas MédicasOdontologiaSERVIDORES 19SINDICATOS 19SOCIAIS 17Clubes e notasStudios fotográficosTURISMO E TRANSPOR-TES 22 e 23

RodoviasAutomóveisLocadoras de automóveisUMBANDA 28URGENTE 12Pronto SocorroDentista de PlantãoCorpo de BombeirosINPSTelefones úteisCORTES DE LUZÀAüKtí 27

&#&»Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8 de dezembro de 1969

_Mk Cine™>iiicas

Restaurantes

Boates e TeatrosPáginas 13 a 16

DSX

QQss

CALENDÁRIODK DKZKMItKO

14 211

89

10II

1213

15lü1718

I»20

222324252«27

2829::o31

TEMPO: Nublado compossibilidade de chuvasesparsas.TEMPERATURA: lista-vel.VENTOS: QuadranteEste, fracos.VISIBILIDADE: Mode-rada a boa.Máxima de ontem: 30.6em Jacarepaguá. Mini-ma: 18.5 no Alto daBoa Vista.

COMPRA E VENDADE PRÉDIOSE TERRENOS

CENTRO 100

r

VESTIBULAR VEM Aí

PITA DANIEL

Preços 9Oi-HA OFILME»»

QÜÊM VAI,..OLHA O' F/LMí»

ê: Endereços ?Onde

1j

1———¦—.

jazer ?Pég. 26

U£$0I4V7TA£APA>»ni(VF0Mawía<:a$,.....QMTAAVA/?

OJRRWOZE1)...OOLHA Al'

QüBfA VAI...

k

IMPORTANTESE VOCÊ TEM UMA SUGESTÃO OU RECLAMAÇÃOSOBRE A CIDADE, ESCREVA LOCO VARA O GERICO

^ágina 24

HEKNWPODITASm PEÍFIL...VAI?

A FAMÍLIAPA MAMÃE

£.' ToPiNHAAS$IM«*

-— J ¦ <Vhn/e2-r

CENTRO - Apartamenton.» 905, d,. fren(ei _ Ull;iSacadura Cabral. 117, comhall, saiu. _ quartos, varan-tias e demais depend, com-plélns; inclusive' de eitiprè-gada. será vendido em lei-l«o judicial pelo LeiloeiroC.ASTÃO. quarta-lelra, 17<le dezembro de 10(10, às ifihoras, no lòónl. Mais infstcl.: 252 171»; das n As 13horas. 11405,.. 100GÃRÀGKiVl — Vende-ws urgente uma vaca,esq. Alm. Barroso 0/Rua México. Ed. Cida-de do Rio de Janeiro.Tratar tel. 332-7939 e/proprietário. 11471 100APARTAMENTOS "

p/rendaou resid. — Vendo alugu-tios o/eontratogi vencidos -Sala e qto. S—E—P—A—•n-A-D-O-S'-

Run San-í?"»»» 166 (pegado a OCLOBO) - Tratar a AvGraça Aranha, nn Ki 701!n^4S"it359 '¦ 2"«2-l!M!>. MA-Rro LOPES — Creci 7fi

5840 1011APARTAMENTO de freni.-— ótimo conjugado 0/ vn-randa — R. GuilhermeMareoni. 117, apt. 405 (BFátima) — Chaveá c/portei-ro — Vendo financiado —Inf. aia-.'l.'tl5ll c 242-10-10 ._MARIO LOPES — Creci 7,r,MIÍO 101)CiÜNTRO. r- 'r.

Gal. c'áld".wel 278 - apt. 801. D»frente, VAZIO cAala e qtsep. etc. 10 mil de entradan SALDO em 25 presi riuNOr* 400. s/juro. Inf S«'-r-Bio Castro. .11-.162Í) r 48-9504Ç^EÇI 22. ,-,771 100ATENÇÃO -Final const.pagamento 30 meses f/ju-ros, apto. romp. saletn, ata.banh. e kit. Ver Rua Re-zende' 127. inf. 231-2020CRECI S20. 47» loa

Mais classificados, naspágs. 3 a 12.

Jwiebres: pág. 27

rrm

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domii^o, 7 e 2.* feira, 8-12-1969

mtum dinamitaTodas as notícias lidas

para vocêe resumidasCIDADEO NATAL DÁ CIDADE

A decoração <la cidade está quase pron-ta. Na Cinelândia prepara-se um motivocopiado dos vitrais da Catedral de Char-três. da França. O presépio da Praça Ba-den Powell, no Russel, será terminadoamanha. Enquanto isso as lojas aumen-tam o seu movimento em 60 por cento emrelação às vendas no mês de novembro.

TÚNEL VELHO

AsÕD"nnr-£e—duplicação do TúnelAlaor Prata continuiirnãceTèTãTh;s--íDepartamento de Vias Urbanas daSURSAN não sabe ainda quando estarãoprontas. Enquanto isso, se repetem os en-garrafamentos na Rua Siqueira Campos,tornando irregular todo o trânsito do Bair-ro Peixoto.

A VOLTA DO HABEAS-CORPUS

Na próxima terça-feira o ConselhoFederal da Ordem dos Advogados do Bra-sil estará reunido para examinar a voltados 'uibens-corpus.

Problemas dos advo-'gados também estarão em pauta, confor-me foi previsto na reunião dos presidentesregionais da Ordem, em Belo Horizonte.

SEMANA DA MARINHA

Continuam as comemorações da Se-mana da Marinha e ontem as crianças dasEscolas Públicas Estaduais fizeram umcruzeiro pela Baía de Guanabara nos avi-«os da Marinha de Guerra. Alé o próxi-mo dia 13, diversos navios ficarão anco-rados na Praça Mauá paia visitas.

CENTRO SEM ÁGUA

A- água só volta amanhã ao centro da;«idade. *É a segunda vez que falta, du-Jante esta semana, no Centro. Tudo ãcon-tece por culpa de um vazamento na adu-tor» de Lajes. Na Cidade Alta de Cordo-vil o problema é muito pior: a COHABe.a CEOAG. discutem de quem é a res-¦pohsabilidado

pelo abastecimento de águae os moradores não têm nenhuma, gota.A cidade se assemelha cada vez mais àPraia do Pinto, local de onde vieram to-•«los os moradores da Cidade Alta de Cor-do vil.

SALÃO DO MOTOR

_ Continua no Pavilhão de São Cristo-vão o Salão do Motor, óleo e Combutitl-vel promovido pela Secretaria de Turis-mo e por empresas particulares, ônibus,lanchas, equipamentos de último tipo es-tão sendo mostrados. O carioca não deveperder.

..'.:¦ '.<¦;¦ ¦

FRACASSO

Desde às 20h tle anteontem, até à 6de ontem, todo o aparelho policial da ci-dade esteve empenhado numa "blitz" queresultou em cerca de 800 prisões, ficandoesclarecido, mais tarde, que a maioria dospresos era composta por trabalhadoresque regressavam aos lares e pessoas quetransitavam nas ruas sem os documentos,esquecidos em casa. Bandidos perigososnão foram presos, o que desagradou os po-liciais, que atribuem o fracasso à divulga

ESPORTEDECISÃO

A Taça de Prata deverá ser decidiriahoje à tarde, com os jogos Cruzeiro xC-jrfntians, no Mineirão e Palmeiras x Bo-tafogo, no Morumbi: O empate em Minasdeterminará ¦ decisão por saldo dc gols e

Palmeiras poderá conquistar o titulo,desde que vença ao Botafogo por mais de

a 0. Por seu turno, a vitória do Cruzei-ro também complicará a decisão, na basede saldo de gols. Final empolgante, por-tanto, para a Taça de Praia, cujos jogosdecisivos serão transmitidos diretamentepara a Guanabara pela TV.

NACIONAL

çao antecipada, pelo rádio e pela televi-são do trabalho que iam executar.

BANDIDO

O bandido que atende por "Buzuca",tido como o terror dos Morros da Provi-dência e da Favela, íoi preso, na madru-gada de ontem, por agentes da 2fi Dele-gacia Policial, orientados pelo detetive Si-yuca. O marginal, que é acusado de aa-

.. saltar motorista* de praça tentou esca-, par ao flagrante atinado fora um revól-

ver a una embrulho da maconha.

VASCO x CORITIBA

Em São Januário, o Vasco prosseguena sua série de amistosos, a fim de prepa-rar sua equipe para a temporada de 70.Hoje enfrentará a equipe do Coritiba, quefêz boa figura na Taça de Prata, chegan-do a ameaçar ser finalista. Tim estará pre-sente ao amistoso, para observar os joga-dores do Vasco. *~ —

FLAMENGO x AMÉRICA

Em Caio Martins, a Federação Flumi-nense promove o amistoso entre as équi-pes profissionais do Flamengo e do Amé-rica, no Estádio Caio Martins..

COPA DO MUNDO

A penúltima vaga para as finais daCopa do Mundo no México será decididahoje por ocasião do jogo Luxemburgo xBulgária. A vitória búlgara, favorita dapartida, garante a .lua classificação. O eir.-pate obrigará uma disputa extra -entre aBulgária e a Polônia e, finalmente, a der-rota da Bulgária classifica a Polônia. Ojogo será disputado em Luxemburgo.

TÊNIS INTERNACIONAL

A competição amistosa Brasil x Tche-co-Eslováquia, iniciada ontem nas qun-dias do Country Club, será decidi.la hoje,a partir das Kih, no mesmo local. Progtá-'mação: Jorge Paulo Llemann x Mila Ho-eelek e Edson Mandarino x Jan Kodes. Aseguir: Jorge Paulo Lleman-Ed*>n Man-darino x Jan Kodes-Mila Hocelek.

MELHOR DE 4

Vila Isabel e Vasco disputam hoje, apartir das 10h45min, no ginásio do ClubMunicipal,-a segunda partida da série me-lhor de quatro pontos do Campeonato dcInfanto-juvenis. O Vila ganhou a primei-ra partida por 5 a 1, mas para sagrar-secampeão hoje terá de repetir a vitória, afim de completar os quatro pontos neces-sários para o título. Na categoria de infan-tis, dois jogos serão realizados, como preli-minar: Flamengo x América, às 8h45min cMackenzie x Maria da Graça, às 9h45min.

SEMANA

Na Semana Política, João Duarte, fi-lho. afirma indispensável o surgimento deum líder para a Oposição, cuja lula deveser, sobretudo ,no sentido da dissemina-ção cie princípios.

PORTUGUESES

O jurista Clovis Rainalhete foi incym-bidu pelo Ministério da Justiça de elabo-rar novo estatuto para os portugueses re-sideniòs no Brasil.

nrrnTn

EXTERIOR

i t-uunv

EUROPA OCIDENTALRegime do generalíssimo Fra.'u;„<iFranco suspende congelamento de sa-lários na Espanha.Mercado Comum Europeu debute i-,pacífico da energia nuclear.Secretário de Estado norte-americanoWilliam Rogers leva carta do pre-.-dente Nixon ao chanceler WiliyBrandt, eni sua visita à Alemanha O;-.-denlal. Nixpn anóia polítha dc ab; -tura alemã para o leste comunista.Itália e França assoladas nela "gripeespacial" (coincidiu com a viagem dn* :"¦'-¦

*" " *"_¦-¦.- )t

O governador Negrão de Lima não se !candidatará a qualquer cargo eletivo naseleições programadas para" o próximo ano.

DOMINICANOS

D. Agnelo Rossi anunciou que a Igre-ja perdoará os padres dominicanos acusa-

-dos de participação em atos subversivos.Disse que até o bom ladrão teve o perdãode Cristo.

MDB

Entusiasmado o MDB de São Paulocom a vitória conquistada no domingopassado nas eleições para prefeito de Osas-co e Guarulhos: vai procurar ampliar .suasbases eleitorais no interior do Estado.

TROFÉU BRASIL

Será completada hoje. na cidade deSanto André, em São Paulo, a disputa do¦V-Trofcu Bicisil Je Alleli.vmu. reunindo osmelhores atletas brasileiros. O Pinheiros,de São Paulo, é o favorito à conquista dotítulo, embora o Botafogo tenha iniciadoontem a competição na qualidade de li-der do Troféu.

SALTOS ORNAMENTAIS

Na piscina do Fluminense, a partirda» 9 hora--, será disputado hoje, o Cam-peonato Aberto de Salto», Ornamentais,eo«' a participação de ornamentalistas doFluminense, Vasco e Guanabara.

QUADROSA reformulação dos quadros político-

partidários constitui uma das principaispreocupações do Governo dò presidenteMediei.

PESCA

A indústria de pesca afirmou depen-dèr da isenção do Imposto sobre Combus-tíveis para alcançar preços aproximadosaos do mercado internacional, entendendoinjusto o velo do ministro Delfim Netoàquela reivindicação.

REPAROS

O sr. Hélio Maranhão, presidente daEmpresa de Reparos Navais Costeira, en-viou à SUNAMAM estudo aconselhando acriação de um fundo de reaparelhamentoda indústria de reparos navais, prejudi-cada com às encomendas feitas a estalei-ros estrangeiros.

NÍVEIS

O IPEA informou que os índices deprodução o emprego do País vêm demons-liando tendência de recuperação nos úl-limos meses. t...

ENSINO 7 •

O ministro da Educação sr. JarbasPassarinho, anunciou a estudantes de Bra-í.ília que pretende aplicar o Fundo deParticipação tios Estados e Municípios nocusteio do ensino primário e .secundário.

AUMENTO

Os fiiwinnários ni*oKentedos—tio—Es«-

MUNDO COMUNISTAPresidente Nicolai Podgqvny preside,em Moscou, às exéquias do èx-presi-dente Klimenti Voroshilov.Líderes do Pacto de Varsóvia retor iam

a seus países, mas primeiro-ministrotcheco Õldich Cernik ficará "para re-pouso"..Partido Comunista. Espanhol e?!á or-ganizàdo em todo o país.Partido Comunista Francês, em ofen-siva contra o governo, não conta comseu líder Waldeck Rochet, que está do-ente.Partido Comunista Italiano continua

expurgo e enfrenta crise pela expu!-são de três membros de seu comitêcentral, contrários à União Soviética.Dias centenas de pessoas desfilara")em frente à sede do PCI, em prole.-".-,pelo expurgo.

AMfRIÇA LATINA

tado cio Rio entendem que o aumento mé-dio de 30 por cento nos vencimentos dofuncionalismo, concedido pelo governadorGereinias Fontes, é razoável.

CONGRESSO

O deputado Geraldo Freire, que pre-sidirá a Câmara Federal no próximo ano,acha necessário alterar o regimento inter-no daquela Casa, enquanto o deputadoFrancelino Pereira,, *;a,m"oém

prenista, achaque o Congresso Nacional está íuncionan-do satisfatoriamente.

Presidente. Ongania pode fracassar cmsua tentativa de organizar uma centivisindical favorável ao governo, pois im-portantes setores negam-se a còlabo-rar.Deputado renuncia na República D'.-minieana, para não se tornar cúmplicede lima onda de crimes.Pacheco Areco completa dois anos degoverno "duro" no UruguVi, e minis-Iro do Interior nega ter dado ordemde "rtirar para matar, nos Tuiiama-ros". '

ORIENTE MÉDIOIsrael continua troca de prisioneiroscom Egito.Presidente Libanês Charles Helou ad-verte que o conflito do Oriente Médiopode conduzir a uma guerra mundial,se • não fôr encontrada uma soluçãojusta.Ataques israelenses, de represálias nafronteira sul e norte..Quatro grandes reúnem-se em NovaYork, para tentar a volla cia missãoJarring ao Oriente Médio.

VIETNAM -.;U,, ¦Capitão Mcdina exige indenização pordanos morais.Govêmo sul-vietnamita afirma nãoacreditar na boa-fé dos comunistas nrecusa ampliação da trégua de Natalpara três dias.Oficiais norte-americanos estão deter-minando à seus subordinados que ob-

,servem uma conduta humanitária comos civis do Vietnam.

CÂNCERContinua repercussão mundial favorá-vel à descoberta do antígeno do snreo-ma, pelos doutores Morton e EilberEquipe de cientistas japoneses decletouum vírus canceroso numa célula de fa-ringe humana.

SHARON TATErr- Julgamento dos indiciado* proBae-gui**-*

amanhã, com novos deftytanégÀoi t&jjt*o assassinato da «tri* (J^ESW

i.7llJ.JW-[,!R',...,,l.l,_.JiJ!J|»1 ^¦^^^^^•«¦¦«¦•¦ila»»^.^»

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara^ domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-1969

COMPRA E VENDA DE PRÉDIOS E TERRENOSCENTRO 1001 BOTAFOGO

ATENÇÃO — Apto. finalcorist, Rua Resende. 123«>mp. 1 e 2 qtos, sala etc.Financiado em 35 mesess/j. Inf. 231-2020. CRECI8»'• 4726 1008 CARLOS CARVALHOM/5.09-505; 1? frente, va-Bio, pinturas; 2'.1 lateral s/cont? respectivamente 30mil a vista ou 35 comlt.;22 ou 28 idem — q. s. sep.,baniu coz. p/ visitar dr.JOROK — 252-3195.

•4772 100

'PÁi--Yt;

VENDK-ÜE — Coberta-ra e./ I20m2. EdifícioJíôvo, rua Quitanda. 194.;vendo apt. :i qtos., sl.,Ver c/ Porteiro e tratar dep. emp. Edif. 3 pav. —rua Quitanda 185 s/i 40.000,00 entr. R. Soroca-

400BOTAFOGO — Coberturaespetacular, salão de 50 ni2,sala almoço, 4 qs, inclusivesuite, armário., cmb, aracond, copacoz, Terraçocom 181 m2 em pedra S.Tome, 2 vagas garagem.Vendo ou troco por ImóveisZona Sul. Negócio diretoproprietário. Tels.: 242-7173e 225-6612. 4738 400BOTAFOGO — Apt. sala.2 qs, q. e b. emp, garagem.Armários emb. ar acond.Entrega em 60' dias. Nego-cio direto proprietário.Tels.: 242-7173 e 225-6612.

4737 403

BOTAFOGO — Vendo 2prédio» vazios, em ter-reno de 15,10 x 22,50 àRua Jornalista OrlandoDantas. Tratar LUIZRODRIGUES, 232-6545e 242-7007 — CRECI1096. 4749 400

504. 6574S/

100VENDO ótima sala, Edif,Lisboa, de frente, andar

ba 775 apt.— 225-3568.

301. Botafogo11472 41)0

BOTAFOGO — Vendoexcedente residência dc2 pavts. fino acabamen-to, construída em centrode terreno, garagemdeps. empregada. NCrÇJ30.000.00 com financiamento. Ver Rua Soroca-

! ba, 787 - LUIZ RODRI-GÜES — Tel.: 232-6545

| e 242-7007. CRECI 1096.4752 400

RUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA 187 apto. Wil) —

alio c área de 30m2. Pre-'Ponce de Leoa — CRECIO) 25.000,00 financiados —!043 vende ótimo apto; c/Chaves Av. Pres. Vargas,'! s., 2 qtos. c deu. Preço5!)0; s/ 210. Tel. 223-0433. | ótimo em 2 anos. TI.: ..

10554 .00 237-9334 — 22G-Í250.12214 4C0

CENTRO — Vendo na Av.Pies. Vargas, 542, ótimo

, rriiiiii riu ii ...iijj, saletapintura a óleo, área fS0m2,

VENDO átimo,õrtelu 25-B, 303,

ao lado Cin. Veneza", Cha-cie .rente. Tratar pólo:tel"I te c/ Polt' Illf-: t-^-™^323-0459. 105Õ3 100 Pr°P' PleÇ0 M' ™"?n°;

ARAIAXÉM — Vende-se ou;BOTAFOGO — Vendaluga-se em ecliricio indus-trlal, elevador carga e so-ciai, depósito ou pequena

apto. conjugado 10 mil (|eentrada. Restante cornoaluguel. Praia cie Bótatüi-íulíistria; 60Om2. próximo! 6° "•" 356 apto. 922Cais do Porto — sr. GARCIA — CRECI 129 — Tel:

222-8797. 33743 100

4730 40.)

BOTAFOGO - TC ÃlvnroRamos, 49» - Casa. mocie<-itas de- Vila aliiga"d_.s c/oolilrato vencido, lendo S).'Ia, 2 qt. etc. Entrada 5 ml)e SALDO fin. cm D após,sem juros. Ver no localTratar SrtRGIO CASTRO

VENDG-fcE 239 andar, ladoA, Barroso. Ed. Cid. Rio.lar.tiro", sala o/ 37 m2, e/garagem, telefone pago e II-tulo clube. Facilila-se. ..212-3201 — criKCt 1577.

5581 t00/)l-3629 c 48-65114. Creci 22.!3771) 100

LOJAS-ESCRIT 200BOTAFOÓ° :r^>íTíc7.VIVI1, iuu reno 16x55,00. ótima ruaA^Trrr.—í>-— INCl'* 3bo.ooo.uo rõtiU; inf.'ANDAR-... Rua Assembléia. 252-9767. Mattos. Crecl 001Vendo c'304 m2, om esqui- G546 mio'na, c.vll ít\la.s e vários sa-1-It.Ai icfi. Preço e condiçõesc/J, Maiu..*!-*, Ai-, Pres,Var:;a.., 417-A, s/409, Tcl

'..243-!».IOõ, CRECI 54H.

9-176 200

VENDO salas comerciaisvazias c alug. s|con|. a Ruada Passagem, 83. Tenho to-do ò 3" and. disponível p|vender a grande firma, Pre-ço a partir de NCr$ 23 mil,

LOTES de terreno de vila,!em Botafogo — V<.ndo à R- íÁlvaro Ramos, 41)1). Ehlraiía4 mil. Saldo cm 80 pres'..dc NCr$ 100, sem juros. Verno local.' Infs. SliRGIOCASTRO. Tel. 31-302!) c

100

BOTAFOGO — VendoI excelente apart. novo| vazio, c/sala, 2 quartos,j banh., coz. área c/tan(<iue, garagem, c/ salão

de festas. Ver sábado eàs iilL

Rua Barão de .lambi 55apt. 110. Preço NCr$ 50mil, c/ 50% financiado.LUIZ RODRIGUES —232-«545 e 242-7067 —

I CRECI 1096. 4753 400; U0Y.MfQGÕ~7rTi-ed.õ lis-sobi-adadó, à Rua RealGrandeza, 17, com 2 salas,3 quartos, copa, cozinha,1-anheiro e quarto e banh.empregada, em terreno deIi,ü0m\-13,n0mxn,00m, serávendido em leilão judicialpelo Leiloeiro GASTÃO,tèrca -feira, !) de dezembrode 10811, às 1G.0I) horas, nolocal. .Mais Inís.-; lei.: 252-1710, das i) às 13 horas.__ 3554 400BOTAFOGO — Vendo 2prédios vazios, cin ter-reno de 15,10 x 21,50 àRua Jornalista OrlandoDantas. Tratar LUIZRODRIGUES, 232-6545c 243-7067 — CRECI1.096- 4749 400

I.GJ.V com 250 m2 mais ter-reno livre — Vende-se- 1.» 41.-6501. Creci 22 3772loc. para Ag. de aulom. ofi-cltia, hunto, mercetu-ia, ton-cliquqle, ind. etc. ver e tm-.tar à R. Barfio de Meaqulla,657 — Maurício. 4740 200

VENDO — Rua G.n. Dio-nízio. 10, apt. :!l)3. Excéleii-te edifício, ótimo ponlo. ,1qtos., sala, dependências;armários embutidos, garage.105 mil 2 anos, sem juros.Vendo th. prestações

'1.500.

Ver no local 10417 100

BOTAFOGO — Vdo. -lindo eamplo np, de frente, ed. 3

sendo 50-;;, financiado em Ç'Wi_ d? sílla- l'"- Separa ,ver im!cl0' b"nh.. <•'<«¦. pjntndp e""sinteco. Ver das 12 às 17

horas ná 'Rua Dr. Sousa 'Lopes. 11), ap. 202. Milton-

22,-0387 e 246-5386^^^^^ |J |

Sala;

24 meses s] Juros,local c. porteiro e tratarc| V. LTMA. Av. Rio Bran-co, I5li s|IR04 - Tels.: ...

BOTAFOGO..BOTAFOGO — li-

Passo con-.ving, 3 qls. lavnbò, depen'-,trato, lpjá própria p| escri- dèneias completas, garag..,'1ório contábil, ou' vazia. Vende-se, R. Marquês cie!Aluguel. NCi$ 50,00, — R. Olinda, 61. ap. 404 — NCrSda Passagem,.,146, loja 20. '82.000,00. Parte facilitada eiCRECÍ 1.003 c| MILTON. | parte eln 10 anos-. |

23788 200 10123 401)

LOJA" K SOBUEEOJA C-^/jpRAIA ¦-*-¦ Vende-se- ótimo :Vendo, própria para ban,-: apto:, salão, 3 qtos. 2 ba-icos nacionais e estrangei-'nheiros soe. garage; NCrSros, no melhor local pan- 120 fac. Ver l>raia Bolafo-icario ' do Centro. 237-1160.'go, 422 — Aplo. 803 até 131Avcrbuck; CRBCI 30. .hs. Tratar tel: 222-11707 --!!

2601)6 200 sr. GARCIA — CRECI 42!) i

:ARGO DO HUMAITÁ -.'•"endo ap, c/ 2 qts., J. inv.Fl, gdc, co/,. Vista panorà.mlca. GO mil comb. IniMULLKK¦ 254-4-140 -- CRECIttOO;';- 20623 400VBNDO ótimo apto. .-.óvo,de frente, c| 3 qts., salão,£ banh. sociais, cozinha,dep. empregaria, garage —Ver np local, R. Voluntá-rios da Pátria. 212. ap. 503:Preço 105.000,00 a coíúi.i-liar. Tratar tel. 223-0159.__ 10550 400S." CLEMENTE""^-"BoiãTõ-go — Vendo à Rua S. Cie-mente, próximo Humaitá.vendo apto. novo, cober-tura, 2 elevadores, ótimoacabamento, ampla vista, c>cerca de 400m2. NCr? 381)mil, aceitando oferta e fi-nane.ado. R. C. FERNAN-DES, Av. R. Branco. 185 —Conj. 1823. — Tel.: 242-1280— CRECI 150. 6583' 400

BOTAFOGO —: Veride-soótimo apartamento, à RuaSão'Clemente, n." 514, comdois grandes quartos, am-pia sala, quarto de empre-gada e demais instalações.Preço: NCrS 70,000,00. Tra-tar com Dr. Martins. Tel.236-0572. 12240 400

Casas e Aps, - Compramos¦Precisamos comprar para clientes. Aps. e

Casas com 1, 2,-e 3 quartos. Atendemos a do-micilio, sem compromisso. ANTÔNIO NONATOVIEIRA IMÓVEIS LTDA., Corretor. Oficial com25 anos de tradição. Av. Rio. Branco, 15G —22.» andar - Salas 2210 e 2211. Sede própria.Tels. 231-0994 e 231-0804 (CRECI 232).

ÍÔ436 !).

I COBERTURA - Vende-se! ótima, v:izia. sala e qlo.Isup., ele. Rua Real Grau-ideza próx. S. Clemente.IA penas NCrS II) sinal, res-tniité prest. 320. Sr. GAli-CIA — CRECI 429 — Tel-222-871)7. '

337-11 4C0

ANTONIA MONDÉJAR —Compra casa èm Botatogoou cercanias, atè NCrS 120A vista. In.orn.nções pi tel.236-6328. CRECI 123(1.

12223 400ÃNTÔNIA MONDÊJAI?-ven--de apto. junto à R, Humal

COP. — Av. HenriqueDodsworlh, 13/002 — Erert-le, 1.» locação. 430m2, c/ 4qts., 3 salões, 3 banhs.soes., copa-coz., deps.comp-s. e garagem. Luxo,todo a óleo e grelos. me-

ae apto. junto a K, mimai- "mia men tos. Sinal a comb.tá. Sala, saleta, 3 qts. ba- s,a'dP 3° "??ses,; ~ C,RECInho, dep. NCr? 60 fin. Vi-1 !,";.¦„-' V?,l',--iSg"1* lratnrsitas 230-6328. CIibX'1 1236.12-16-IUOli e ^^-2508

12224 4001 1225;! 70ü

BOTAFOGO" -TKrenle pa: IANTONLA MONDÉJAR -ra a Pr. Tamandaré; 1.» Vendfe apto. 1." loc. a R-,and. com 190m2: preço de ?arnta «'beiro, 2 qls. salaocasião; 50-í, em 2 anos; \de?- Çaraeç. NCr? 77 c| 20salas alanciarl-.» 9 hnnhã I entrada restante pi B.N.H,

Inf. 236-6328 CRECI 123(1.soe; sem garagem; prédiode 2 aps, por andar. Tratarcom ANÍBAL, C. 1550, en-tre 0 e 13h. Tel. 257-B.WJ.

26088 400ÁNTÔNIA ,MONDÉJAR —Vende apto. 1.» loc, 2 c|ls.,sala, dep., garage. NCr$ 80fin. Ver e/ Sr. José à R.Capistrano de Abreu, 33/303e tratar 236-6328. CliECI1236. 12222 400ANTôNIA--;.MONDÉJAR —Vende bonita casa à RuaPaulo Barreto,

de ll)\40,à Rua Mena Barreto Int286-63L-8. CRECI 1236.

'

12225 400

12226 700RENDA.ÍOU- MORADIA; —Póslo I — Frente — Vazio— Só 3 p/ and. 1'iédio pi-lotis. Sala. qto. sep.. coz.,banh. 40.000,00 C 50'-;. fac.1 ano. Ver EDMUNDOLINS, 20, chaves c/ portei--ro. Tratar 246-0848 —CRECI 1)31.

1613 700COPACA BANA ¦—¦¦: Vendapto. llh 111,11 1 ,u Tn

v. Atlântica,vista permanente para omar. Finamente decorado.

TERItENO — Com grandecasa, 2 frentes, proj, Aprov.13 pav. corridos p| sedegrandes [Irmãs ou Ineorpo-ração, vazia. Plantas e de-talhes sr. CAKCIA -- CKE-CI 129 — Tel: 222-371)7'"

Ar condicionado central eoutras requintes. Preço ...NCrS 600.000.110. Infs. paradetalhes e visitas lei257-281!) hoje ou 2,22-6764,diariamente; — CRECI1.026. — A. Souza.

1652 700COPACABANA:'^ '-Vendoapto. luxo, 1 sala, 1 salão,3 quartos 3 banhs., co,.:i,

S00 ('07i,,l,íl- deps'. empr., arms.•Jyy embutidos, 1 por andar, va-CATimTir~

~v"7-7i„ ¦ ,-,i . 7,'"« garagem, quadra praia.nto sa i,7 ruiÜi^-H ,\yV níla Pm,la liMlas- 42h

'-.'m? o., ' —.Chaves cy porteiro. Tra-mverno qlo. emp. F-reço t,r Av. Rio Branco, i.-o 13.7a a combinar. Una Silvei-1 ,,,.,,,.„ 7ftsra Martins, 156, aplo. 801. B " " ' ''

Chave porteiro, Tel : . .242-3182 e 210-0346 - ....

CATETE

236-6972. CHECl

CltlCCl 439.H176 700

ATENÇÃO! '

Novo, vazio",açsitn financl.imento Calxn,li HmsII u outros órgãos.Dactvmcntóçiio em ordem3-.il:', -2 qUs., I>.n\. em cõr,cozinha nz.ulcijo até teto.área ç/ tanque, garagem.Dou |kssi! com um «luguelaté iif.il- c financiamentoRi-.a SJii.ltPlm Campos, 168.

480.11471 500

FI.AMF.NC.C:¦— R. BuárqueMaeèdoj 4*1/704, 1.» locõçãò.Vendo ap. sl., 2 ots. dep.complel is. Tel. 225-0766.

11403 501)_»A_Í-Í'i-•"¦;_'•_¦'¦ --» "''' ¦-""'•'-"-1 campos, ittflCOPACABANA 700 híí- 704 Sr wasencle-7__7_ _ |,rE,< ~ Rim tl0 °-'te,è' 3,n-ATENÇÃO!

"Novo. vazio,'i''.','1 ;"9- 'f0-,'1" *%»>'_#.

aceU,, fi^nciamen.o Caixa!j^-«; ^^^-rZiL. Brasil coulros u.rgaos, ,,ím ;lt,,;|() ;,„,„. „1(.nol. cmDocumentação em ordem,Urovx ntialquer bairro -Sala. 2 qls,, banh. em cór. CREi'1 1291. 3702 700cozinha azuleij. até telo.lárea c| tanque, garagem. OCASIÃO — NCrÇ Dou posse com un aluguel 90.000,00 — Apto. a 30 tão Bahiana, n.° 114,mc sair o linanciamento. metros da Av. Atlântica (Continuação da Rua

COPACABANA — Vende-mos maravilhoso apto. comsalão. 3 dormitórios c/ ann;embutidos, corredor, banh.soe., coparcozinha, área,dep. comp. emp. c/ arm.embutidos, tapetes, sinte-ko luz indireta etc. Preço115 mil. Entrada 65 mil,restante em 24 meses. Verna Esp. Siqueira Canvpos,Ladeira Tabajaras ri;. 94ap. 507. Não é subidaI —Tratar na FRISA S.A. —Tels.: 222-0087 c 282-B803 —CRECI 205 e J-,-263.

3778 700ATENÇÃO — Copacabana— Nt» coruçfíó de Copa,vendemos maravilhoso apt.com sala, quarto grande,

randa, hall soe, c, arm.emh., banh. soe, cozinha,pintura nova. Entrada 15mil, restante em presta-cões de 670,00 s, juros-. To-tal 38 mil, Ver Av. N. S.Copacabana 1.202 ap. 303.Bloco -- tinidos. Chaves c/porteiro, .in^r Tra___ aa.

j!'li I. i I i" ieis,: _:___-0087 e 233-8003; CRECI205 e J. 263.

COPACABANA, 1236. ap.805 (Chaves e/ o porteiro)— Sala, living, 3 dormilú-rios, demais dop. Entradu-NCi$ 45.000,00 íaeilitadoaNCr» 45.000,00 em 24 nie.se-,Entrega imediata — Poiii-pela Corretora de Imóveis¦- Av. Rio Branco, 12.! cj1110. Tels. 231-06H 23I-:;::Í4CRBCI 268 J-340. 375!) 7IHICOPA — Sá Ferreira;159/303 — vaiio —',%qts. salão, deps. t sara-sem. Luxo, pilotis, const.recente. Sinal a comb.saldo 2 anos. CRECI 165.Ver no local, tratar tel.:236-4006 e 257-2508/

12256 70»COPACABANA.-— Aparta-mento dc alto luxo. Vende-(nos em final de constru-cao no melhor ponto daCopacabana o apartamen-to 701 com 335 ms2 bi pi».

-ji# suntuoso Eriifí-do AnWres' à Rua Fi-Huei cedo Magalhães. 394,com vestibulo Wall social,.17,1,1 -7IU1 ' i ¦ """ «ICIBJ.

_!_. 3780. 700 living, j. inverno, sala daCOMPRO P-CLIENTE em Jantar, 4 quartos.com ar-21 horas aptos, c/ do-l marlos embutidos, 1 ba-eumcnlacáo em ordem "'Vrlros s"ciais, 3 quartos236-7053, Dr. CASA NOVAl')_ara criados e garagem.— CREOI 83 Copa, IpaneJ Vls,te-° e veja que primo-ma. 6500 700- '0Sn acabamento. Tratar

..l0,01» a proprietária a RuaFINAL DE CONS- :¦&»!?&•,-;' «•• ««.TRUÇÃO - Obra1^™!' M'im • em acabamento '—-Prédio de Pilotis —Financiamento . apósas chaves SEM COR-REÇAO MONETÁ-RIA. Vendemos ex-celentes aptos, comót:ma sala, 2 ou 3quartos, banheirocompleto, cozinha, de-pendências completas

10414 700V HNÒE-sií on troca-se-pormaior um .apartamento piu-tado.de novo, atapetado -,- salas, 2 quartos, arma-"os embutidos, ban.lelr,»om cór, dependências deserviço. Ver c tralar com oproprietário i Rua Dias dnRocha. 71 aplo. 004 — Tel •2»7-0180 a partir das S ho-

26001 700ras.

COPACABANA -1 Edi:fido comercial, novo,vendo excelente frupode frente, área ISOmS —de empregada e ga-Av. Copacabana. Preço-ragem. Preço fixo ir-|NCr$ I8i(.ooo,00 o/ s»%reajusfável sob qual- fi,'a"oiadò; Luiz ro.quer hipótese. En- "K,IÍJIJKS - 2:«-6545 etrada de NCrS l21*"7007 CKEOÍ 1096.

4750 700trada de NCrS6.500,00 e presta-!ções mensais de . .. jcoi'abacãnã — "Aparta-

NCr$ 850,00. Ver a Santa Clara, 80, com varan-Rua Professor Gas- • "ií-Wi 2 s!,las- :i quartos,»_:__ B.L: _o ii _i ? demais depend. eomple-Ias, inclusive de emprega-na e arca com tanque, se-ru vendido em lellíio ju-?rt ft^Ê S^?^ («tato 5? S,u „ta Sírouím. UlriehJ . ir. Sl l*« -

^n l^RtfaldoSS 5 -ependências (ffarâ-J g^f Ulnchj e tra"

^ ^^? *£sala 7(in, Lgo; do Machado. KÇn. condomínio); Ven- _________________________ ''«.nibro de v.m, ia i«ooSábados, domlnsos e diá- dc-sc por motivo viasem I 1 ITI7nTT_____l l,0l'HS' "" l«»cal. Mais infsrinmente ale 20 hs. Tain-iex,er|or v;ui(). _ ronc. I -J.» IÍWM [±- 382-1710, da. 3 is .3

2IÍ0Õ9 700bem aceito apto. menor „„_ 1lr.cm troca qualquer bairro. __!____.-CRECI 1201. 3716 700 COPACABANA -SomenteBAWrnnn ppAgrr ' ído'-i I""' andar — Living r/X Vmf (B"ASII.

- jardim de inverno - 2 dor-Aceito financiamento des- ;„itl),1()S tt,mlo u,„ dup,0 ._hiS X',V clld? 'liall,vl-ICopa e coulnha, área dollosos aptas

?/ 2 qls. .T^A-iço e dep. dè empraiã-?-r 7n-7,s' ro_.,,r.l:,L'íi: ••••das - Garagem - Fina-rte;* vm,1CRE(-',-íl; -mente decorado o mobília-CASA NOVA. 6501 700}do co„, d-lalln-s de Don,í- itdiiivi .„ gosto e conforto — Carpslc*. Mvl.DADI, — 1'oncejde luxo em todo o aparla-de Lcóll CRECI 843 mento armários embutidos.vA„,i„ ii„j,.

_ i c viti-iricaeão na parte d-.-Vende linda casa estado ,(.lvi(,„ _ TmJ„ novo. sem

rtc nova, c/2 salas con- uso — Geladeira, rádio e.ligadas, s/alinôço, óli-l'1^. Iniporlndos. c/músicama vji-nwl.. „..„,. — Entrega imediata -- Cor-ma varanda copa-co-/..' ,„,. de plant;!o ,K) loL.;„área e depend. 2.» andar das 9 ás 13 Ins. e das 14 á=3 ótimos ntos. sendo uni-1!) hrs., diária.ncnlc, inclu-duplo c/banh. mais ou-|;jve-í^bãdos c domingos; -i,. i.!..„„ j„ ... liua Barata Ribeiro, nilO.tro. Pisos das Malas e es-L„,u ü0_ __ pomiv.ia con-cada em mármore, vá- RETORA DE imóVIíis -rios armários emb. ban lAv- Ri" Bronco; 123 clem côr, garagem. VÍ?itasüJl?23i. W $ J°Sin.~a Rua Lacerda Coütinbol 3719 700n.9 28 ou chaves na mes

PRIMAIAQUARELA

Rua Mex.co, 11 -COPACABANA'^. Pô8:l2- andar — Tels.: to 6, vazio, junto a252-3612, 252-1955 e «"raia, de frente, 10.»242-6874. Primeira-*•»*•" 1 °«2. de saláo, 3

(luartos, d/ empreg. ©to.— Luxo. Chave o/ port.ar. JTilío de Castilho-.

i n.» 25. Preço: 105 m. c/

Barra de São João - Km. 145Kslr. Amaral Peixoto, vcndcm-sc aparls. pronta...dc frente p/ praia oceânica, c/ sala e qtu, i-spac, co-

vinha c lianli. Av. Marcillo Mias c Kua Una Vista. Vi-sau e clima soberbos', Areia Mona/.itica. Cliaves nu la-cal. Trai, c/ prop. Tcl. 222-1349 e 242-6845. 3-112 91

TERRENOS -NITERÓICKNTRO: Ao lado do BANCO DO BRASIL, 780m2

(13,50 x 58) — NCr$ 2.000,00 x m2. SANTA ROSA:3.81*0 iii2 (50 x 78). Próprio p/ Hospital ou Conj. resi,-

..difjtWí -NCrf 1W-.IM. TeL. «40- — CRECIRJ, 20.t- f v *:frí'.?\ ' -. < ¦¦¦¦¦ ': p ' ; '•- • ¦-- ' .- •'' • ¦ 406*1 '91

' l'>;>-.;- yPJ<r? '.f* ¦¦?¦•<??í.W¦??> ,¦¦

l i . . i"Â,.... ... ... . ..,.,..;;*::rH',h-

CASA — Vende-se amplaterreno 300m2., li. PauloBarreto, const. antiga! pre-cisando reforma. NCrf 90c| 30'!, em prest. 050 men-sais. Tralar: II. Debret, 23— .(Irp. 81617 — sr. GAR-CI.\ - CRECI 421) — Tel:Ü22-II7II7 Ampla g-ira-tcm

3374I 400

.CONJUGADO COMPLETOj—- Frente, vazio, 10.000, sal-tio 500 p mês Ver, Rua

JGóis Monleiro. 181. ap. 803.Tcl. 261-8570, CRECI 368.

1620 400

| BÔTÂ FOGp 7— Vendo casado luxo, nova. vazia, comelevador novo, 20 acomoda-ções, garagem para 5 car-ros. NCr$ 700.000,00. com50% e o restante a combi-nar con\ SILVIO FLE.TTHY,247-4455i CRBCÍ.&O. .

r n„ „, 53 „„„. MiaKsagsa «sa sassr.S "^r^Sr-rPreço 240 mil cin 18 mc-jqiia. ios, 2 banheiros, am- banli. social em marmo- -, "ÍJ' f" ,Huar'»s» sases a combinar. Pronta" l'1"9 <ie|'-- -:ir,"í- Ver dire- re, com ilucluis c a/ule-|'a» banheiro,entrega tcl. 2;!7-9S34. m^^àom^v 1in* ?«» ,M<>- Água! área de

12243* 700 135-708 — CRECI 337. uuciltc. Central. Marcar r»>rirli»nri' 4781 71.01

Prado Júnior, 145/1 -••sala sep.

COP1.201!. Qlobanh; o cozPrédio luxo. Preço

'baralissitim — ÇH

jVENDO -- Apto. frcnlc N.Perto praia'.' S" C,,pac' 2 Sl '7 v:,ri"Pre,,, .,.„-.-, h <i. comi arm. banh, coz

tr-:ci ma i ;irm. gd.

yárnhdnI, coz, c'

ile parede, cjlôVer local, Iralar 230-4006 e257-2ÕÒ8. 12257 700

COP. — Dias da Rocha. '1/103 _ Frente — :i amplosqls. c/ ar.ns., 2 salas. 2bi.nhs. sol*:;., copíi-coz ,deps. c garageni. l.uxo, to-do a óleo, Pag. li «mos.Ver local, tratai- 2:iil-!()l)6 e257 2503. — CRECI 1115.

12254 700

I.UXO -- UM POI! AN-DAR'— Salão, 3 qts.-, dep.comp.,. garagem, Rua San-ta Clara, 85, aplo. 201.IiifS.:. 242-S055. — CHHCJIm; •¦':¦¦'¦ ¦ *..--'¦.- Wi- -M

-i', 't.I 1.-1 ,.,,,. I-,

D.i.ili. re1-'. ttW mllllõc,à vista. 250-1110.

1650 700COBERTUJIA _— liJm Cpp;c 3 q. 1 s. cozinha, depgrande terraço. Preço MOmil. Vendo por 95 mil porqui' preciso de ilinheiio. —237-11116 AVEHBUCK. Crc-i.i 30. 26095 700

à \7 -ÃTCÃNTÍCiÃl — Vendoo! entrega imediata, mag-nilico apto. c' 300 ni2. Pa-gamento a combinar ci Ge-raldo Alves de Rezende —Av. Rio Branco, 128 grp.nu. creci ifa; ,T

. ¦,...>• • - -, mt m,l I» i-i,4'r . fâtfMUlÔ&ftifi I

Classe no Ramo Imobiliário- Cor retor-resnonsável. S SABAH - CRECI 258.25 „,. de entra*», Wto

10429 700, daqui a 4 meses. Vend»AV.- PRADO JÚNIOR 3M-|(,e LUIZ BABO. único.''.07 — Vendo próximo da Corretor autorizado. Tel.pl-ala dc sala e quarto sen. 9»o n»fii ....... »»_._Apto. frcnlc „.-„'.. entregaj2"2-"8"»- Alnrte. Barro-,imedlal.i. Ver direto c Ira- «>', 9"- -r>-° — CRBCI..."lar Av. Prado Júnior i::r,-,4G(!. 4725 7(10703. — CRECI 337. ; .__ Z _1-I7H2 7OOjTERRENOS7>Eltf-,C0P .',~.

-i 13x34 — 11x40 — lBi.27'-—APT.0 LUXO com !)0ni2j 15x22.- Vendo 237-1160. -.em Copacabana, niohta- AVERBUÇK; _ CRECI :io.do p/pessoa fino gôstò.1 •'¦yVj *™1 7°°sala cm l*:uciucl paulis- COPA C"À"Bi^Á N A

cozinha,serviço e de-ias de empre-

gada. Todo atapeta-do e armários embu-tidos. Preço NCr$ .80,000,007—T ratar-

vi«itn o outray informa-ções pelo lei. 237-8350.'

12238 700COP Ante di' salaquarto separados, Icltch,banh. completo. NC'r$ ....35 mil, com 50'..' :!4 meses.R. C. FERNANDES, Av. RioBranco. 105. Conj 11123 ...Tcl.: 242-128(1 • CRECI 150.

6561 700

VAZIO sl. 4x1 qt. 5x4 c|grande arm. emh. jard. inv.serve qt. 4x2 banh; côr coz.WC I». emp. tq. parquea-mento p| carro cj vigia. 45milhões á visl. ou .10 ent.rest. comb, telef. 256-5434N. S. Cop. 1102-608 Pça. Sa-ra Kubitschek, ver c| pro-prietárlo rio local depois dásWt* -r--. í- 183**100

com a LAR. Rua Se-nador Dantas, 71 ..16.° andar. Telefo-nes 242-9444 e 232-0875. Corr. rwsp.S. M LEVY. CRE-Cl 1464.

36264 7MPOSTO 6 — Rua Franei*»Sá, para moradia' ou MM-tário, excelente conlagMo.227:1907. M. AI.VARHT?CHOrço! 1395. Gopâía"

V*'ífiíl

. ff„ u-.Tír.yrfVvsíi-; ifi, '\i-)ttiii"*\ki\i<- rf,% a '*ss?

^-;j.i_f->i^^y^-;^á__ai_y^aa,á-_^»^ã: -j,f.;Mifí.*tM»

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969

»£££ frente c| bnn.?, JuLIO de Castilhos —AVENIDA COPA 1130-1204 yENDE-SE ou aluga-se.™. ™,.|af,ft „„..,.,"- , . „M „kitch. ,\ova vazia. Pru- Velldo „,„„„;«„ anaH« — Vende ''"'P1" conjugado apartamento i-omoletamen- HAMhNUU — VenuOjt.a residência c-| jardim e

prta p/ médico», de.ilislãs .->„ena° "»"?n.««'» *»*"•• Comércio-residêncin. 41 m2. te reformado, n.« 802 - na apto. frente, hall 3 sa- pise. R. SINGÉRY 256-3412etc. Sita n/ Him Barata • iovmi. um por andar e Visitas a;ia hs. 35 mil c 15 Praia do Russel, 710. Tiís |«« 4 nts 2 banhs so-' — Cl<'ci 967

n." 774. Vendo c/ todo refrigerado. Visita» mil 2 anos. BAHBOSA. C. quartos, grande living, ba

GÁVEA — Vendo rnagnlíl- ATENÇÃO IPANEMA —Vendo aplo. salão, 3 quar-tos, 2 banhs. dependemos

n-cozinha; "»«' varanda, cozinha, - 12270 1001nUb."15 mil entr. F. NOGÜEI-' „»_. \WIIIFMAR p e 401. Tel.: 222-4073; 247-11601. nheiro social, copa-cozinha, "¦—« • -¦——« —«.-¦..— r7T{^i~~_r~Pròiimo PUCRA. TI.-- 242-5061. CWECI gJJ1»>t-™\ 1601 700 dois quarto» e banheiro deps. empreg. e (-'•¦•a-i^Re^^olS-lpa^?: dl^^^^^^S^:-,y.ANTONIA MONPÉJARV^ ™"«*£*& *«• ««

£g'- eem. Preço NCr* 180 ., ?aXX! "ala

janí 3OO^ACA^ANA'^ Posto 5.

\~ ™ »« •««. vende aplo.: com 200 „,_. &.Í&&&.5, -TJ& mil com 50% financiado. '

*Bua Barata Rib.° n.v Sal; 14313 700 um por and i fl. Conselho-apto. 501, de frente. Dc sa- ——— ro Lafayclte de 2 salas, 3

mentos por andar e frentepara o mar. Tratar no lo- Ver Rua Senador Ver-

*ão, 3 qüartós, 2 banheiros ÍC VERDADE — Ponte1 fitos?"*-"' banhos; cópaTco£ c:i1 d<! fl às U ho'^M Jn

""«M»™- 237 — LUIZeocial», ele. Vendo, base de León CRECI «43!-Jisiieiisa amplas dep. xará-'. *'lua M" RODRIGUES, 232-6545100 mil Hnanc. ou aceito -,-„,»_ „ .„ . .. . ge. NCr$ 180. Visitas 216-0328 ÍTTmí^^T; ií—X » 212-7067como entrada boa casa na T*/"*"*** »pto. duplex ed.^REcr*i236. FLAMENGO — Vendo,' *•* 7üb'nha fio Govem., de la^e.novo cj 600m2 super lu-| .2227 700 excelente e amplo apto.!1*""'-

-. CRECI4751 900

3 quartos, jardim, etc. r xo. Preço 550 a combi- ÃV ATLÂNTICA — Pòsiô «•** frente, c/salão, 3 ate.,1 FLAMENGO - Venrie-sê àSl,;;* ™.ossi pr_; »ar- Aceito apto. pronto 2. Vendo ap. no. 3.» and. dep». e garagem. *vcr$.Ru*.Pl>l*i,n«|u. "¦«/"«•:-Ai*-

£^tA0k>0UcnECTVe!e vazio até 250. VW>«^ÍÍ^«S 12« m» •/«—«¦ - « SSS& feS^ha!4723 700,237-9334.

qts. ci arms. 2 banh. soe.loal. copa, coz. dep. gar. —Base .150.000,00 c| 50% fac.Visitas 246-6648 ALEXAN-DRE O. F. DE MAYOR —Creci 931.

1616 1001QAVEA — Excelente loca-lização — Residência precl-saneio reforma. Terr. 9x32 —

1 pav. Base 170.000,00 c|50% fac. Aceito apto. 2 qts.

completas e garage; NOr*180.000,00. prédio.novo. Te-nho outro paia NCrf ..1S0.000,00 e último andarpara NCr$ 100.000.00. Visi-tas com SILVIO FLEURY— 247-4455. CRECI 580

12284 'l300

VENDE-9E Rua Viveiros de -—-Castro 2 boxes para gaia- i v.™ •gem. 242-32041577.

ATENÇÃO — Vendo tirgen-te apto. de luxo todas aspeças de frente para a Pra-ça Gen. Osório. Duas su-Ias, 3 qts. e'f finos aaniis.embs. todo «tapetado, pa-redes forradas em papelfrancês. Bnh. tle luxo. —'Preço baratissimo. — inf.Tels. 236-2735 e 236-4320 —CRECI 580. 1028 K*N>

Magalhães, sala, 2 qs., de- ,„- i-íji_. :„ 9™'0 para renda. Grandependências completas e »a-l3ZOm2 com /»™«m In- conjugado, frente, vazio. - -lagcm, acabado de coiis-Verno em mármore, ga- Bua Prado Júnior, 330 ap. vlENDO — 2 salas, 3 qts

12242 700 200 n,2; 50% em 2 anos; aM0S- Ru* Marques de, pc com porteiro. Tratar com|Zuna Sul parte pag Rual; . --- ' entrega vazio e lodo refor- Abrantf-s, 119 apt. 1002. I'1'00- tcl: 225-7636 J Major Rubens Vaz, 459. VI-' _.Posto 6 — Ven- niiulo. Tr. ANÍBAL — C. luiz RODRIGUES —' — sita cj hora marc. 248-6S4-3'._..,_.. _-.: ~

CRECI do por preço especial lfi50 eiilre o e 13 ins.: f.nw.f,, ,„«- _.. ;! ílamengo - Ap. vazio, - Alexandre O. F. DE IPANEMA — Sala, 3r.83 700 apl0i tfvo com muitas Tel': 'J51Km- ,,AVi7 ',,7.™ 1 ^° **»«n>. «/ sai«. 2 "ls- '«ayor - Creci 931. auartos c! arms «m

WARTAMfNTn -" "fí_

i h.lilüL. í -/ -j!Í' ' ^^ 70° 232-6345 e 242-7067. c depend. completas. Pré- 1617 1001 2 f.I i . ?'AfM',*™^P o ~. Fi?J benfeitorias. 1 p/ «"dw ^^,^--i:-"=^;-r!--^: 4,ss nn„ di0 Hs/ pi!oU3 c/ ampio Xpãrtããiento ci amola b"'*dos, 2 banhs.: so-

;' 2lamRi!'OU2"mC^s "pós"io{&!/]* ** « armâíi08 •«- ciais* dependênciasei?^,m".;,,.ir:.tt..::r .12"»u,,tí?s e dependências comp|etas de empre-

gada e garagem. Ven-

FLAMENGO 900 ^"^""^^^^^^fa^^^l^^ ^ ^Síío í^ .fiSS^iS.'m^noo -av.ru, ^^Tíifei ^IE^iíi:-;! 7°i^2 tooiP1 ¦• .™r

'«ti prédiobarbosa, 460 ap. 901 c/.! oalõès, escritório. 2 banh.IcRECI-2TO ^oe^O 900 XvR" -^ de pilotlS |á C alve-

vista IV o 2 qts. de emp garage para j ~—~- ;r:- -i^Am, t _«„ naria pronta. Entra-da de ÍO^OJ

mensais de

banh. em mármore, copa" cozinha grande área de

nr. 2SZ-305S; Creci 368. UCÇ- completas na R. Mat-i .....,.-..»... .- ...c......... ,";icompletas. R Marquês de1625 71» 1uê!1 tle Palan". 227/1807. niil (estudo proposta) Ver &-10

'vicente7 29, ap. 207 _

. - CRECI 1.395. - M. AL- CP- 307 -Marques Abran- k, cijità l)ar(e do Diffanicn^^^^^^^^^ viBBMRi ri=m«„,,« .im 1S2 fehaves noftni-ia) b. '. |,arle uo PaSamcn-

12234 700 mar e iltt'r''° do Flamengo. 3 cairos. Preço 380 a com- I I'1-AMBNGO1 Local mais aristocrático:do,-binar.; Tel.: 2'!2-3'82 e .. I Paissandu,- Terreno na! GLÓRIAvendo 420 m2 ! ULV»1" 1100

truir. Entrada 30.000 res- Lio com 80m2 4 dormi-'505- 'tante 84 meses. T.^-8-42. <órios com armàrios 2

APARTAMENTO"— 200.1Luxuoso de frente.

Sim ed. suntuoso de alta serviço 2 rç. empregada eclasse. Rua Dom. Fen ei -ótima garagem. Rua Bu-"

aín,!°suPer3ac^a-c?i!S:|,h6e'' «•• Carvalho, 356 f!<-"H.un,b,-,„,ê2 qts. empreg.. garagem,|6ptc. 90.000 de entrada e onliln 'in mi-r- j ' "MtTi^MrNTO

CRECT. 1217. Iberutra Praça(1522 700 •

Rua Belfort Roxo '17 c.':*Ia sombra decorado c/»;de. área sala, 2 qtos. c fino (fôsto facilito tratar.irm. emb., banh., co-/.., hoj<; e8critório Fernan-mais dep. e garagem. — ... „„- „...Chaves no ap 1104. Tra- .*» Carvalho t. 237-3094tar Milton Magalhães. —J e 235-0995 — CRECI 768CRECI 80. Telefone 1 •>.?.<> "5 7011222-6128^ 1148l_70O___ _ ___.POSTO 6 _ Vehd: aplo: ; APARTAMENTO ven- cÃf aTÜTaPTÕTT7»» Jt°

°Branco'SlSá °M1 ,7,1':' JARDIM. BOTANTCD ¦- j ANTÒNIA M O N D É J A rluxo, um por andar. 200in2. do c^ sa,a 2 ^,,3,.^ depJ pAUA-VJUAKTO COn- !',.>i,.*'Çí!"!o,.. 15o — Riupos.,^ ¦„,¦„. , ,.J,„,

da de 10 nnn e «•-"Ãí"7n Ri0- Vendemos maravilho. I 230-0346 ou 90-3404.— CRE-' entrega Imediata, detalhe» |H'T apiã ir-,.,- —~—¦ —-— ^- C""| to «Pt"- '¦/ 2 salões, va- CI 48(1 — WALTER. fff> nriimlmai A.. r,U vTgSvS n,K. atn

'l(nTlã"^,T TaÇ°*sArcover- n-.nui cm ,„«,•,„.„ _. „ „UI-. 11475 mo i Branco. 120 s/loja sala E. ^\

' , c' ò ?Ul ef l^n' 1.000

_e. frente <•/ l.-i0n,2 si- mltóHos, 2 banh. soe. co- : ^. „^...t^n._ ,-tV 856. 36152 DOU "',"„'."'' ,u , ,

c| hal"I.A. Pft-coalhU, dep. p/ crlà- APARTAMENTO - Vas. . * •! qtos. 2 ban. 2 var. co- sem C,ad0 cas, earauem ele. área de'",s "' " h """ "mn . mi-ivoz. dnnomn M* r.,n„.. ..garagem cie. ãrea de

312 m2. Negócio <le ocasião.Apenas 135 mil de entradae o saldo a combinar. Verno local c/ sr. JOEL ou sr.ALFREDO e tratar na ..FRISA 8/A tels.; 222-0087e 232-8803. CRECI 2U5 eJ. 263

á vista. Tr. Alcindo Gua-nabara, 15-119 s/ 1. Fo-í.e 242-2204. CRECI 381.

0540 900Vende aplo. à Hua Lo.oesQuintas. 3 qlos, sala, copa,

^ coz. garage. NCrS 85. fin.CARAGEM — Flamengo. Inf. 23(i-«32« CRECI 123(j.

3775 000 Vendemos vaga. Pngameh-1 122'J8 0Ú1 !

sem turos erreção mone'á-

R .Paissandu, 203-Í'o4.Venl |APDtM RfiTÀNIfn Qfll '» ent " Preço""dc""ocasÍÍÍÔ. rta • Ver n0 local'à

do ao primeiro por 45 m ¦*"¦""' * UUIHI,IW 7U' Tratar c| V. Lima. Av. Rio Rua Nascimento S"-ANT.ONIA MONDÈJÀr" - Er:>i*co 1.16 s| 1.804

r 222-03Í17 e 2-I6-5386 —CRECI fiO.

va n.° 4, das 9 às 21•KS', nau hora-j e tratar na

GRAJAÚ 1200Vendo prédio 4 pav." c,.| vende apto. a R. Caruaru

\-±wm'"*?- ""'."" '•-">¦»' doe/ sala 2 quartos dep.1 7 ~ - T :.503/ll. Telefones 252-7636

"r, -"-¦ "„10 4 pi,v" c!v:enu'vario, vista mar 2 salas. '

narter'de vervico lUgados, banh. e - 252.7323 ^252.7537 - 'c,lcv:"l0,\N' Rlla 'Ale.vau-, de s.3 qlos., arm., 2 banh.. co- comp. palies ae kerviço io ' ,-'_.. c„ crkct no \IÜ„ „„„ 'Ire Ferreira c/ 7 qs.. 2,sa-;banh1

da, 3 qts.

PRIOIAIAOUAREtü

Rua i?é".ico, 11 —pa coz., dep. inf. 252-9767 c/ azulejos até o teto em kitch. De frente. En- -HÇ5SMH- Mattos - creci 661. côr apelWs.jj apt0s. por trada: NCr$ 1.750, FLAMENGO

(>.i45 700APARTAMENTO-,2, com 2 salas, 3 qs,, 2banheiros, dependências e "™

~WM qnii,l,rc Fí-'rrcíra <•¦/ 7 m-i '1 .sa-;banho. dep. garage; NCr$ 12° an''ar Td's •

Í°:7l7™ lõcs, sla., almoço, 5 ban.» 70. tin. Inf. 23G-0328. CRE- ií» -f?n .,7.-„ •"Aparta-: bc'° lerraço dep,, gari-,CI 1236 12220 1200" 252-3612, 252-1955 e

'_'uu andar. Tratar hoje escri- parte facilitada n,ento •,raia do Flamen-.' *«"r J^'^' t ?}}")?*'• VWà Kabalana' - 226^71 242-6874. Primeiraritório Fernando earva-,^Cr-j 300 mensaii. ?? o/. 600m2 l P°r andar w<m v. sv?vkíÍía-\ -'"'¦—"— —

11451Tels.: 237-3094 " Chaves Vm Mm« «ê' lérmil,° construção su- CRECI 50Karagem. Área 170m2, mo- 235-6955 — CRECI *"G8.|Í","_

_ ^"71.í. íl n..1 pCr ,uxo "ttmo W^0 ía-ÍVENDO ótima casa Av. .Ll-lfoeal.. 238-0C44.^^••^tS22^2^::C,aS« »° «""O Imo-

12293 700jy.er e .,ra.tar. .na Rua cilito tratar hoje escri- »e„uJ;;P- Machado, centro 20663 1200biliado c decorado. Utnpor andar. Vcnba ver lu-' !H7L.7"!Marquês de AbranteS, tório Fernando'"'Ca7vã- \C"'"Z

12fí-K' 2-iW$* "",* GÍTMÃtr" R Ilenrin,,,.xo e conforto. Preço facl- Ap.ip'rtiui?VTn >-.„ „;,: .,. -, _ ,

""_ ^a,,«» ragCi ele. 17j mil ent, res . y. . . "" llcl'"iuc

JHado 220.000 com 00.000 APARTAMENTO 'ren- 76|78, ate 21 horas, lho — Tel.: 237-3094 c. 2 anos. BARBOSA O 401 - Mon«. -ótimo ap. térreo(le entrada. Temos preço te VÍ17.10 <•/ salão 3 quar- j^ajs um emDreentJj. 235-0995 — CRECI 768

"

especial à vista. Tel.: .. tos dep. comp. e Rara- . j ,-ab.., 12294 «KIH237-8842. 1HG6 700 gem 110 mil ^ 60 mil emento da CARVI - i-^^;™'^?

vendo-—t'Apto',;.oo3',.".Ruo vista saldo financiado -jConstrutora e Incor- i^AMENGO — Aparta-Ubaldino Amaral, 70, sala. Tratar hoje escritório.poradora Ltda. Av. m/e"™

;Av- RU1 Barbosa

™! | gar, Ncrs m - 50% — ver biliario- Corretorreyoonsável. S. SA-BAH — CRECI 25S.

10427 1300rei; 22-4073''47-»Bfll: |su,a' 2 'Hs. e dependências.'----——— -r-—

1602 '101 227-11107 e 252-3010. CRECI AVENIDA VIKIRA SOUTOw-wvvvvvwvwy4 1305. M. ALVARENGA i~ Vendo motivo viagem'1 i(i4Ò i9(in «de. aplo. 1 por aiuíni-, 4ti<)GÁVEA 1001

IPANEMAm2 alto luxo. 2 salões, 4fiuartop. 2 banhs. sociais,

2 qto, banh;.. ço/.; dép. si- Il>rna„do carvalho tcl.:|Rio Branco, 23, 12> c/nl sa^ 3 V*,0?^', (!A^, -~^~'taipav7 ^™ ^{^oSp^Soi^X

COÍ_5s^'W BOOÒB,C-2"-3094 e 235-6995 -'an^r Telefones- • ^ 85

Ül" f *5 m"ÍS_?_i ''

i,'r "l,US- ^i^'eANEMA^',-Bua^Bulhae.'^ M««f» Praia baratis-COPEG — w. niJWUH. c. „. ,„. a" «r .leterones. .. a Vlst;l sa|rto 2 in —compl. edil. s6bre pilotis t\e CaivaTho (l(-4 nnto .7,,!Simo. SILVIO FLEURY —

CRECI Tfi8. ^«!»,.„"." "íH45.

iôòi ^:,1S,OOg"mnenJoí'PAGAA/12296 900 GÁVEA — Luxo íie e>U'-ác1a a combinar é «**» ChavSNTO frente' 2 aptos, Pl andar. Lo- l^Z^^^lV™» J-

CENTRO — Hua Cal, Sc- -rv''.-..„.;;¦ r^Tbastião Leme, 171 (Bairro COPACABANA .— Apt.de Fátima), apto. s|203, Sa- 1.102, de frente, vazio,ia, 2 quartos, dep. empre- Com benfeitorias, quadragada, área e coz. NCr$ ..|da ,.aiil sa,a e „ar(o35 mil, e 15 de entrada , restante ém prestacõe. ae separados, vendo urtren-NCr$ 500,00. Vende Hua C. te a vista NCr$ 48.000,00,Fernandes, Av. Rio Bran- ou NCrS 55.000,00 finan-to, 185 - Conj. !8« — dado, com entrada de_ Tel.: 242-1280. CRECI 150. NCr$ 20M0M _ Rua0502 700 Almirante Gonçalves, 50.

Chaves com o porteiro.12315 700

BAIRRO DB FÁTIMA —Oport. Vendo ótimo terrenop| Inc. 10x44. Av. D. Sebas-tião Leme 55 mil, 20* mil1financiado. ROQUE C. 105.; COPACABANA — Tenho-oTel.: 222-4685. 0578 7001 imóvel que llie convém — _COPACABANA'.—¦-;Vende-1 NSo'eoinpfé nem venda sem| APARTAMENTO""còbertnVâ Praia

36265 900 Carvalho tel. 237-3094 e 199 _ Tel-. 22i-*:iB6'- -¦--: 235-0995 — CRECI 7fi8. 24(.'-ii79. U445

Av. Rui .FLAMENGOBarbosa, 250 m2 de confói'Io, eom vista deslumbrai)te dc toda a Haia de Oua1.abara, snlfio, salJardim invernotórios e/ armários emb. 2 •»

APARTAMENTO frente 2 aptos, pi andar. Lo- ^eMiora^ciw " .qUa1''Sem Juros e Sem

níàV-íihuloci a R. Senador Versrueirol calização esplêndida pbrtéli-ò sr- An tonto, pom-'Correção Monetária... 3 dormi- 185 c/ 200ln2 C/ 2 salas' nrn^A„ \/„»J_ P.6IÁ CORRETORA de IPANEMA _ Sala, 2• quartos dep. comp. c p moradia. Vende- CORRETORA DE IPANEMAIMoVEIS. Av. Rio Branco,SSfâÈ. m$& ^a^,„ vèr^Z5-c>0-m prédio.de pi ^Bl^^O SÜJ^Í ?!* _ ™to luxo e piscina, saiflò wê porteiro' tratar hoje" es'-1 lotis magníficos apts.!^."^'.l...— ^'-o-ftj. creci reversível, banheiro

Rrtuittè aE"ommnírn vor crilório Fertfando Car- cj sala, 3 quartos ou "208 J-340. 3762 1300 completo, cOzi nha,

valho tel.235-G995

237-3094 e 2 quartos, 2 ban hei-IPANEMA — Ãrpoador, dependências de em

moa maravilhou apto. va-7"1'^1'1,, "osBlo, novíssimo de trente cllír.IMA' Te}"- 247 fl78I,£RÍSJsala grande, 2 dormitório», 7"' _1"*^ mloanh. soe,, copa-cozinltá, ATLÂNTICA — Lido íren"-área, dep com., emp. e ga-j(e à Praça, vista capeta-rasem. Entrada 55 mil, res-. cular, mar e montanha, 2lante a eomb. Ver A Rua fUlaSt ;l qtosm arm ,.lnb 2Inhangá, 15, apto. 1101. banhs. hoc. copa-coz. dep.Tratar na FRISA S|A. Tels. empr.. vaga cond. NCrS .222-0087 e 232-8803 CRECI ]40. Rua Belfort Roxo, 20205 e J.J*^ j'788 700 !sj 1401, chaves c| porteiro.VENDO, vazio! apto. 401,:Inf. Tel'.: 242-1503 — CRECIHua Raul Pompéia, 9, 1 íipt.i 407. 4785 700

At. Rui Barbosa, H'24 np1,002. Maiores infs. na .FRISA S/A — Tels.: ...222-0087 e 232-8803 — CRE01 205 e J. 203. L.í nn,^»—í;— ; ~"T- ?.- J« -».«>-. 1' !* 'M'r anuar; .ia em pin-3786 000 flamengo—vendo apto Ias de empregada e tura. Luxo, nüotis. todasvazio claro c arejado, > .,.,.,„, ft^f»«»:» J-' ". ° s

do Flamengo 12/ 9ar?gem • Garantia da peças .1 óleo, elevadorsantos \ _ ia. loc. 3 qtoa. 2 s. 2 npi°- 3io s.!q. sep. ban. coz. Construi o r a União social privativo. 4 qtos.banhs social» <:/ dep. e: arm. emb Preço e con-.; NortO; Entrada de com «rins., salão, 2 bansemp R corre a_ Dutra. 39 dições.diretamente c| _W, ... , _ _¦"

a° • ,,,. ,ona „„, - ¦

p| andar.. 2 salas. 3 qlosarms. embutido, sinteco, 2banhs. soe., coz., deps, .1150.000,00 a combinar, nó-vo, Junto à Av. Atl. e Ar-poador. Ver qualquer lio-ra e tratar Av. FranklinRoosevelt, 23, s| 1202. de 16âs li horas. (CRECI 840).

6575 700

COPACABANA-vendaco rea

i'42-2204 — CRECI 381.0548 900

li^MrèitiS 3óqtoSJ\ap,°.' ^Kf C0,,V aÍI'- aU "«mente no local à 257-2508. '"

mon. praia, saião, á qtos. (o ., vu., jjarq. de Abran- o.., à*-* n iáraw"* Ser Tw,1.'T:ie«' "'" 2B apl0' 1'10l; c' w »V?,0r

Rubens 12259 15ií r650Nm .sais" Te,-"''.1!?"' Ls'2 Itos, ba,,., coz., Vai, 217, de 9 às 21 APARTA m^W, . ,1^-,

. ...« FLAMENGOAPTOpio!

prest. 650 mensais. Tel: ,.!cjeo emu „, .SÜEÜ -s7GMC'7rÃKiM5nç?,i;i; horas e »raf»r naATENÇÃO — Copacabana, AV. RUI BARBOSA — e o saldo em 24 meses siPosto 3 — Paula Freita.ii Apto. novo. alio luxo. Ven-[juros Tratar c| V. Lima'Junto à praia, andar alto, (l° e/ •,r>0 '"2 dlscortinaudo; Av. Rio Branco — l,v> sipléntregà, Vendo maravi- P»n(»ramit da baia. Pa^a-.i.gM T. 222-0387 c 246-5380

1S2ÍN^18_ 'ü?:^! SSÜ ." a°ennr AlPv^è:,CRKCI M'

CRECI 76R.'TOS sociais em cores '~ Francisco Otaviano,!pregada e garagem.12391 900 depen_ências co |e! "2/402 - l.« locação - Vendemos magníficos' "l ,M,r andar* Ja em Pin" aparlamentos em pré-dio s pilotis, c lin-da vista p|' o mar elagoa. Sinal de 3.000e o restante em pres-tações mensais de440, sem juros e semcorreção monetária.Ver diariamente naRua Alberto de Cam-pos, 6, de 9 às 22 ho-ras e tratar na

cl 01. Área útil 177m2. Pe. Lima. Av. Rio Branco 15Ü *-5o2 e prestações ' c" copa' c01" aePs'

100 m. 50"; em 30 meses. s| 1804 T. 222-0387 e .... mensaic do fiSO eam emi*- e S*rsgtm, Sinal aChave» o/ port Inf.: .... 246-5386 CHECI 00. ""»*>»«"S

ae OJU, Sem nmb ,,, ,..¦r«r .- — sa'*1'" 3 anos. —0457 ooo luros e sem correção creci 165. Ver local _Vendo njunetana. Ver dia-'Tratar tels.: 2116-4006 e

frentes, Inda e moderna zende. Av. nio Branco ,^ VlÃMÉNOÕ"""-~~v7„ jdecor., clev. prlvt., hall, ™- 1111 das 14 ft-i 18h ---,-,,,. Ven dvard., 2 salões, 3 qtos., ar- crfci il- npto' <le ól,mo aa^'^entmários cmts.. 2 banlis. ao-l 1038 000 ?L.UfV s| c,ont- ? lua Estêv<

«575 700'ciai,, deps. compls. Eni, 60 *vFWMrin • nnn.-i .•.nl^Hí'"'^ f *

CABANA -.Apt,?; a}Wi rest. financiado. Maio-;*1^,^ j* T»L m 2 1'A otosNovo, 220 m.2. Pre- res Informi. em nisso es- H; Esteves Júnior, 62, apto.'coz.' dep e,!.''¦'ente excepcional -!çnt._ México, 70|1I03 -Tel. 3 qts., arms.'emb., salão, 2_____Vc"& Z

o_aiPRtOiAlAQUARELA

Rua México, 11 —

300APARTAMENTO . c| finoacabamento, 4 quartos 2salões 3 banh, sociais, 2 q)empr. quadra da praiachaves o| porteiro. R.Piutlente dc Morais 1204.CRECI 1026. . 11468 1300

10o _ , | cobertura magnífica 2li." andar — Tels.:isalões. 3 q. com armários252-3612 252-19**"* A!dep.' ~ vaeas quadw dao^JtaTi' d • . _,al? 7hav?s ° P°rtclro R 252-3612, 252-1955242-6874. Primeira P''"'lente de Morais, 1204. «*,« ;„:' * . .

r*rl AOURRElRua México, 11 —12.° andar — Tels.:

e Morais, 1204. ¦ «.. .... _ .v. ci eiev. Wi,| Classe no Ramo lmoJ-ECI 1026 U469 1300 242'6a74- Primeira

2 ban. copaemp. c. garagem

Inf.: H. SlNUBItK 2ob-3412 [ 242-3335 -- J— Orec 907. VEIS

12271 700

PA2 IMO- banlis. em cflTj «ar. etc —CRECI 1299. 'MÜLLER. 254 4IM0. CRECI

6573 700 1.690. 30153 900

Prego de ncasiao'Ncrt íoo responsável. S.—SA-biliario- Correto r feW da xôrre 65'/ F.1.*!*? n% Ramo ,m°"r201, Insto, frente, vario, biliario- Corretor

ESTA COMPRANDO IMÓVEL!? CUIDADO!Diariamente, centenas de pessoas compram Imóveis totalmente

irregulares, eom risco de perderem todo o sen dinheiro.Antes de fechar negócio procure o nosso escritório especializado

em assistência jurídica — Imobiliária e despachantes oficiais.Não confie em palavras. Negócio é negócio.Executamos transmissóes e legalizações de imóveis.Direção — Dr. JOSÉ DINIZ P. BRAVORoa Senador Dantas, 117 — 9"* and. — grupe S41 (pela manhã)

Mil sendo 50% cm 24 incses s| jv ros. Tratar c| V.Lima. Av. Rio Branco 156s| 1.804 T. 222-0387 CRECI90. 9455 900FLAMENGO — Av.: R;Barbosa, 60, vendo lindoapto. 300m2, linda vista pa-norâmica, 2 sls, 4 qts., ga-mgem etc.'Preço de OCA-SIAO i vista' ou financio 2anos. BARBOSA. — CRE-CI 401. — Tel.; 222-4073.

1599 900COMPRO aps. no Flamen-go on Laranj. Até 110 mils vlstft. Inf. MÜLLER —ÍS4-4W0. GB. l«90.

BAH — CRECI 25810428 1001

ATENÇÃO — Apto. emçonst. comp. 3 qts., sala,2 banlis., copa-coz., gaia-gem etc. Sinal 4 mil e osaldo 35 meses s/ j. e cor-icção. Inf. 231-2920. CRE-CI 829. 4728 1001ATENÇÃO — Atenção Gá-v*a Paliicete. Vendo novo800 ro2 terreno 2.000 ni2 —Troco parte pagamento. —Baratissimo. Urgente, Sil-vio Fleury — 247-4455 e ...236-43». CHECI 580.

12287 1001

i." loc. A q. gar. etc. lei-Uo judicial — Dia 8 àslfili no local — Base 180mil — Tel.: 222-3111.

1565 1300IPANEMA — Vende-se casacom terreno 12x28 à RuaPrudente dc Moraes. Tratarc| proprietário. Tel,: ....227-2225 e 227-3989, das 9 às13 horas. 2776 1300IPANEMA — Casa Ipanemacom 4 quartos, 2 banheiros,copa-cozinha, quarto em-pregada, garage, ver HuaAlberto de Campos, 91 —

Tel.: 227-9603. 6516 1300

responsável. S. SA-BAH — CRECI 258.

10425 1300PERMUTO por casa «mperfeito estado Ipanemaapto. frente luxo 1.» loca-Cão c] sala dupla 3 qtos. 2banh. '

sociais e depds.compl. incl. vaga corro.Rua Bulhões de CarvalhoS87|901 — Proprietário ...248-9172. 13008 1300VISCONDE PIRAJÁ — Sa-Ia, 8 qts., dep. «omoietW,frente. <m<l«r alto. MT-UM»e 260-3919. M. A-LVARÉS-OA. CRECI 1980. 10tt 18»

-.w_i,r:«»:í"..--»»»j,Kiisj-i.,.w.-..l i. ..--uP.-^psÇSS^JI^^^i -^^^^^^M^^W^^^WW^P*PP^^pWBB_!PssWp_P__»p BMP!! ^^^!*7<rtV

.! -i;7íJORNAL DB SERVIÇO — Guanabara^ domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-196.

PRUDENTE .Moraes —LARANJEIRAS — Ven-Vendo magnífico apart.400m2 4 quartos, salões,etc Em centro de jar-dins, e ainda náo habita-do. Tratar eom WAL-DEMAR P. S. MOREI-RA — CRECI 904. Tel.247-0344 13313 1300

IPANEMA — LeblonVenho o Imóvel que lheconvém — Não comprenem venda sem consultar-nos — SANTOS LIMA Tel.247-6787 — CRECI 28-8.9.

. 4783 1300IPANEMA — Vendo à RuaBainha Elizabeth, 550 apto.and. alto, alug. sj contrato.Claro e arejado, c| 2 s. 3qtos. arm. emb. ban. cos.dep. emp garagem etcPreço NCrf 150 Mil sendo60% em 24 meses. Plantavisita, e outra» informaçõesc|- V. Lima. Av. Rio Bran-co 156 s| 1.N04 T. 222-0387e 248-5386 CRECI 90.

0454 1300"CATO PUOTO" — Arma-rena — Transporta e Em»bala desde 1940. Zona Sul,245-3126 — Zona Norte ...249-0002. 84890 27COMPRO TERRENOFronte praia Leblon e Ipa»nem*. Neirneln rii-wc_-_.

do grande apto. c/salão,3 qtos, 2 banhs., deps,Riu das Laranjeiras, 337apto. 204 — NCrS 60mii e/ entrada ãe NCr§20 mil. — LUIZ RODRI-GUES — CRECI 1096 —Tel*.: 332-6545 e242-7067. 4754 1400

LARANJEIRAS — Vende-se ótimo apto. 302 defrente ra» General Glicério 55 edifício de luxoconstrução nova negóciourgente — Telí.: ICAL232-010» ou 242-1533CRBCI 797.

6553 1400

RÜA GBN. GLYCERIO 364— ótimo apto. frente n/Ed. Umuarama c/ váriasbenfeitorias, 2 slas., 3 qs.,ban.* côr, dep., garagem.Vendo #/ 48 mil entr. —Aceito Cxa. B. Brasil. F.NOGUEIRA ti.: 232-6004 e241-5061 — CRECI 50. -

11452 1400

ÓTIMOS — Aps. a venda— 8/ garagem. R. EstevesJúnior, 0/ 3 qtos.. salão

vendo ser direto com pro-prletário. Tratar dr. Pel»rone, Av. Rio Branco,1M-R. TIS — Fone 252-0913• 227-3094 (ORECI 14).

10381 1300P'W WWXm»0m**0**m*m*m1!m+*0m*m*11*mmmM

LARANJEIRAS 1400ATENÇÃO LARANJEIRA^¦— No edifício mais lindoúo bairro- com piscina,play-ground - eto. .Vende-mos maravilhosos apts,,com sala, 2 quartos, banhsoo., copa-cozinha, área,dep. completa emp., ga-ragem etc. acabamento lu-Ko, posse imediata. Entra-da, somente 15 mil novos,restante prestações de ,.947,85 sem parcelas Inter-mediaria.. Ver na Rua dasLaranjeiras n.» 437, c/ ochefe da portaria Sr. Car-Io». Tratar na FRISA S/A.Tels.: 222-0087 e 232-8803.CRECI 205 e J/263.

3782 1400LARANJEIRAS — Vende-mos majestosa casa, com-pondo-se de varandas, sa-Ias, 4 dormitórios, gara-gem etc. Dois pavimentos.Entrada 140 mil. Restantea combinar. Ver Rua Ali-ce, 224. Maiores infrs. —FRISA 9/A. Tels.: 222-0087 e 232-8803. CRE-CI 205 e J-263.

3781 1400LARANJEIRAS — Em £ren-te ao parque Guinle, ven-demos maravilhoso apto.o/ hall soe, snlão, 2 dor-mttórlos, c/ arm. embuti-dos, banh. soe., em cOr atéo teto, copa-cozinha azule-jada até o teto. Área, dep.

.comp. emp. Entrada 35mil novos e 35 mil em 24meses sem juros. Ver aRua Gap» Coutlnho n.» 77apto. 502. Chaves com bporteiro chefe. Tratar naFRISA S/A. Tels.: 222-0087 n 232-3803. CRECI205 e J-263.

378» 1400ATENÇÃO LARANJEIRAS— Rua Coelho Neto n.»31, apto. 103. Vendemosconfortável ap. o/ sala, 2Quartos, banh. soe., cozi-tina, área, varanda, dep.emp. Entrada- 27 mil, res-tante em 40 meses de ...700,00 s/ juros. Ver no lo-cal e tratar na FRISA S/ATels.: 222-0087 e 232-8803.CRECI 205 e J-263.

3784 1400TERRENO — Rua Alice —Troco por apto. pronto OUniv local. Sr. Hasenclever.Cfltetx-, 310, s 709. CRBCIt.afl. 3718 1400TERRENO — Rua Alice!Troco por apto. prontoon ao locai. Sr. Ilasen-dever — Catete, 310 _/709, CRECI 1.291.

3750 1400ROA—das—Laranjeira» —¦S36 — Vazio Qt. si. coz,banh. NCr* 12 entr. si 30 x400,00 — 230-0644. ,

20G32 1400

ÓTIMO ap. com 180m22 grandes salas 3 gran-des qts. com arm. cozi-nha-copa, c/ área e dep.emp. .garagem .65 .mil,saldo 24 meses GeneralGlicério, 183/202 — Tel258-6729 — CRECI 259

1400

7M"

wtijüí-

tas «/ 3 qts., gde. si. coz.ia ml. Inf. MÜLLER ....284-4640 — CR. 1690.

20024 1400

LARANJEIRAS — Vendoap. Ml da Rua Cago Cou-tinho, 54, c 3 qts., sala, coz.,banh., garage de condomi-nio, dep. de empregada,edifício novo. Preço 70.000,e| 40.000 e 15. x 2 mil. Tra-tar pelo .telefone 223-0459.

10555 1400

lEBLOH 1500LEBLON — PRONTOr~ 1 por andar —Luxo — Vendemosespetacular aparta-mento com 2 salões,4 quartos com arma-rios embutidos, 3 ba-nheiros sociais, copa,cozinha, dependên-cias completas deempregada, quartopara motorista e 2 va-gas de garagem. Pre-ço NCr$ 350.000,00com 50% de entra-dee 50% em 2 anos.Ver a Av. Viscondede Albuquerque, 360apto. 20.1 com o Sr.Rubens e tratar na

PfltOlftlAQUARELA.

Rua México, 11 —12.° andar — Tels.:252-3612, 252-1955 e242-6874. PrimeiraClasse no Ramo Imo-biliário- Corretorresponsável. S. SA-BAH — CRECI 256.

10426 1500

S CONR-BARRA 1800VENDO terreno na melhorquadra do Recreio dos Bandeirantes, 18.50 metrosfrente- x 40,00 metros defundos. 740 m2. Lote 19,quadra 305, _lcba B. Bemem frente ao Clube dosBancários. Telefonar diasúteis: 257-8774. Sr. Ro-berto. 1591 1800BARRA. DA TIJUCA -Próximo a praia— Rua Ole-gário Maciel, 340 apto 104,quarto e sala c| garagem,preço NCR$ 45.000,00 — En-trada facilitada NCRJ ....25.000,00, saldo financiadoa longo prazo. Chaves como encarregado. Tratar POM-PÉIA CORRETORA DEIMÓVEIS — Av. Rio Bran-co. 123 — conj 1110 —Fones231-2344 — 231-0844. CRECI263 J-340 3764 1800GÁVEA — Terrenos na R.Gabriel Garcia Marques,depois - de S. Oonrado, emfrente ao Poste 5007 da Est.das Canoas belas resid. nolocal. Vendo rf/ 50% fin. —Tratar F. Nogueira, telef232-6004. CRBCI 30.

11440 1800BARRA DA TUUCA —Vendo ap. de 2 quartos,si., dep., garagem, primeira.Inriniín ?__..'.. ,,.„!.., 1.reno», casas, quadras, fren-te ao mar, sábados e do-mingos. R. Oman 61 — pe-gado ao Palhota. CRECI .,712 — Tel.: 232-9669Borges. 4732 1800

PÇA BANDEIRA 1900RUA DO MATOSO, 103Vendemos casas de 2 pavl-mentos e/ área da 130m2 —em rua particular — Con-tendo saleta de entrada —living — sala, sala de jan-tar 2 banheiros sociais emais um lavabo, área aci-mentada, entrada de servi-ço separada da social — 29pavimento com 3 grandesquartos c/ 2 varanda» —Construção de 1* qualidadee ótimo estado de conserva-ção, nSo precisando obrasde reformas — Despesaspara entrega desocupadaspor nossa conta — PreçoNCrf 75.000,00 — Entradade apenas NCrf 7.000 00 —NCr? 10.000,00 a combinare o saldo financiado a lon-go prazo — Oportunidadeúnica — Plantas — autori-•/ação para visitas, o outrasformas de pagamento c/POMPÉIA CORRETORADE IMÓVEIS — Av. RioBranco, 123 - conj. 1110 —Fones: 231-2344 — 231-0844.— Creci 268 J-340.

3748 1B00

Ban

RUA DO MATOSO, 103 —li uma oportunidade iné-dita! Vendemos apartamen-tos de frente e em Alamedaparticular — Sala, 2 qts. edemais dep, e Sala e quar-to separados c/sacadas eterraços individuais — Am-pias áreas de serviço, tér-reos, 2 e 3 pavimentes —Entrega Imediata, vazios ¦*-Preços a partir de NCrt45.000,00 com apenas NCr)5.000,00 de sinal — Saldo:48 meses em prestaçõesequivalentes ao aluguel —Visitas no local c/ Sr. Mar-tins ou Luiz — PompéiaCorretora de Imóvele.' Av.Rio Branco 123, cj. 1110 —Tels:: 231-0844 — 231-2344.Creci J-340 e 209. .

37*7 1900

LBBLON — Uma grandeoesldOncla! Junto a A».Vise. ' de Albuquerque.Apta,, de living, 3 quartos,2 banheiros dep. completas• garagem. Apenas 2 apts,por andar. Veja hojel Rua,Capitão César de Andrade,30 — CMI — Av. Rio Bran-CO, 150 — grupos 1508/11.tolH.: 252-7323 — 252-7636 e252-75S7. CRECI nv 7.

36546 1500

_JB___ON — Quadra praia— Vendo gde. apto, duplex700 m2 entrega imediata 3salSee, • quartos, 4 banhs.

Sm mármore, copa. cozinha

quartos empregada gara-fe, 9 carros. Chaves comSILVIO ITiEURY 247-1455.Tenho—outro—menor—porapenas NCr? 350.000,00 —Creci 580.

12286 1500

LINS VASCOHC 1700LINS — Vdo. apto. 3 qts.sala coz. dep. emp. área deserv. Ficam lustres e exaüs-tor passa tel. edf. com ga-rage. Ver R. Mário Pira-glbe 30 apto. 201. Fin. C0%em 4 anos sem Juros —231-28G2 — 258-55:12 CRECI.448. «565 1700

VENDO ótima sobreloja c]aparelhos ar refrigerado, 4vagas de garagem, à RuaJoaquim Falharei n.v 583.Serve.p| pequena indústria,laboratório, escritórios ouclinica. Base: 300.000 — fa-cilito. Inf. 243-4205. CRE-CI 91 — Souza. 0568 1900PRAÇA Bandeira. VendoCasa XII R. Ceará 85. Cha.ves Casa XIV 2 pav. sala, 2qtos. 30 mil 50% fin. W.ROQUE C. .195 322-4885.

6580 1900

SANTA TERESA 2100ATENÇÃO 8TA. TERESA

— Rua Júlio Otonl nv 341apt? 101. Vendemos, vado,linda vista, 100 m2, comsalto, 2 quartos 0/ arma-rios emb. banh. soe. copa-cozinha, área, dep. comp.emp. z vagas de garagem.Entrada 25 mil, saldo 3anos. Ver no local c/ por-telro. Tratar na FRISA8/A fones 222-0087 e ....232-8803. 3779 2100CASA E RESIDÊNCIA va-zia, luxo, 2 pavs., garagem,tubter. e cobertura. Terre-no 14 x 55. À R. MortinhoNobre, 36. Valor 170.000,00.50% sinal e rest. em 2 anos— Ver domingo ou marque•islta. Tratar IACOL — K.Ouvidor, 87-A, 4». Tel.:.31-2280 e 231-2355.

1593 2100

.ALMBRANTE ALEXAN-DRINO 372 — Edif. TerraVerde, apto. 3 qtos., _ slas.,2 banh., 2 -varan., copa-coz. Ver porteiro. — Tel.:222-6606. 500S 2100fcILVESTRE — Terreno c/860 m2 p/ cònstr, resid.luxo — Vista deslumbrante

Plantas, e inf. 246-6648CRECI 931. 1615 2100

SEU apt» está mal alugado ou tem mais de um anode construção? Posso vendê-lo à vista, através definanciamento. Solução rápida. Tratar Sr. HASEN-CLEVER. R. Catete. 310 s/709. CRECI. 1291. 3754 2500

ANTONIA MONDÊJAR —Vende bonita caaa à, R.

Júlio Otont, terreno 21 x37 de 2 salas, 3 qtos,, 2banhs. dep. garagem. NCr$100 flnanc. Alugada semcontrato. Visitas 236-6328CRECI 1236. 12228 2100

STA. TERESA — Vendo emprédio de boa apresentação,construção sólida, à RuaAlm. Alexandrino, apto. defrente, c| 2 var. l s, 3 qtos.ban. coz. dep. emp. etc.Preço barato de NCrf 40mil sendo 50% em 24 mesess] juros. Alug. s cont. —Tratar e. V. LIMA. Av.Rio Branco 156, s| 1.804.T. 222-0387. CRECI 00.

9401 2100

SÃO CRISTÓVÃO 2200SAO CRISTÓVÃO — ZonaIndustrial _ Esplêndidogalpão e grande loja, comampla entrada para velcuiuj, a nu« "r.... ——«^Cristino, 108 (esquina daRua General Argolo), einterreno com 712,002 de árealivre e luz e força ligadas,será vendido em leilão pe-Io Leiloeiro GIANNINI,sem reserva de preço e pe-ia melhor oferta, segunda-feira, 22 de dezembro de1969, is 17,00 horas, no lo-cal. Mais inf., ti.: 245-9126. 11490 2200VENDO R. Oen. Bmce,sala, 2 qtos. e dep. com-pietas. 10 mil sinal e 450por mês. 227-1807 e 252-3919— M. ALVARENGA CRE-CI 1395. 1645 2200

MARACANÃ 2300MARACANÃ — Vdo. ter-reno 9' x 40m, c| casa ve.lha. Rua 8 .Dezembro, 30370.000. J. MALAFAlA, ..243.9195. CRECI 546.

6475 2300RUA MORAIS E SILVA,113 — Vende-se prédio de2 pavimentos com 3 quar-tos, 2 salas etc, Proprie.-tário: 248-4954.

5598 2300AMr>r>Ar^^M^rVWWwv •

TIJUCA 2500ATENÇÃO — Apto cobertu-ra — Fronta entrega RuaClóvis Beviláqua, 3 qtos, li-vln_, 2 banhs, termço eto.Inf. 231-2920 ORECI 820.

4727 2500RUA ANDRADE NEVES n.°293 Vendo c/10 mil de entr.O ap. 401 do 2.0 Bloco. Vero/2 qs, sia, dep. criada, etc.Trnt. hoje ti. 225-9583 e 2.*tel. 242-9061 JOSa ANT.» ..ORECI 503. 11450 2500ATENÇÃO. Tijuca. PraçaSaena Pefia, Vd. Vaslo,frente. Rua General Mar-eelino, 73 opt. 402. Preço60.000. Ent. 50% ou me-aos, saldo em prest. s/ju-ros.- Oom 133 ra2 Garagem,si, 3 qts, banh. completo,copa, coz. dep, emp. áreae/tanque. Ver diariamenteé tratar Org. Daniel Ferrei-r*. Rua 7 Setembro, 88 —2 » Tel. 242-0975 — 232-3638- CREOI J-30. 6536 2500APARTAMENTO para noi-vos. t um encanto, novl-nho • todo de frente. Sela8 qtos e dep. garag. doscond, pintura de luxo, san-cas slnteco. Venda baratoc/pe-gainento à escolher semjuros e sem correção. Cha-ves c/Edson na R. CondeBonfim depois do 1138 apt.Ml no centro da Praça.fPmti. Av. Graça Aranha,148, gr. 706. Tel: 242-1949 —242-3359. Creci 75.

558 2.500

RÜA SAO FRANCISCOXAVIER, 40, ap. 003, Lar-go da 2a.-Feira, Vendemosmaravilhoso, ap. de fren-te, vaaio, com sala grande,hall soe. 2 varandas, 3 qts,grandes c/ arm. emb.. co-jm-cozlnha, área, banh.Eoclal em cór, dep. comp.ampi-aparla, g__flgem. eteVer no local com o portei-ra, tratar na FRISA B/A.Tels.: 222-0087 e 232-8503.CRECI 205 e J. 263.

3777 2500RUA PROFESSOR GABI.ZO, 173/402 Vdo. ap. 3 qts,etc. Vazio frte, 2 p| andar,pintado, sinteco, 60 mil acombinar. Cliav. ap. 101.

4693 2500VENDE-SE R. Sabóia Lima,58/301, Tijuca. Sala, 3 qts.,um conversível, copa, coz.,par. c/ boxe, dependências.

Tratar. 254-2214. 17C5G 2500:

TIJUCA — R. Marques deValença, 37, c 5 dois pavlmentos, .jardim. trêsquartos, sala empreg. de-maia dependências, área, 75mil c| 45 ent. e 30 mesesou 60 mil a vis'-a.

11447 2500

TIJUCA — Obra já em fase de revestimento! Aptsde sala, 2 quartos, depcompletas e garagem. Prédio s/ pilotis. 70 meses p/pagar. Veja hojel R. Mo-rais c Silva, esquina daPraça Andró Rebouças. CMI—. Av. Rio Branco 156 —grupos 1508/11. Tels. ...252-7328, 252-7636 e 252-7537.Creci n» 7. 36547 2.500

TIJUCA — Apartamenton.« 103, á Rua São Fran-cisco Xavier, 258. com saIa, jardim de inverno, 3quartos, demais depend.completas, inclusive de em-pregada e estacionamentopara automóveis, cm cons-trução, será vendido emleilão extrajudicial peloLeiloeiro COSTA, terça-feira, 9 de dezembro de19.», 55 Tcal. Mais inf., tel352-3745. 11487 2500

TIJUCA — Prédio de 2 pa-vlmentos, à Rua Dona Del-fina, 116, em magnífico ter-reno de 48,80m x 80,32m(próprio para incorpora-ção), com 2 salas, toillete,copa, cozinha, e mais 4quartos, banh. e demaisdepend., será vendido emleilão judicial pelo Leiloei-ro GASTAO, terça-feira, 16de dezembro de 1969, às16,00 horas, no looal. MaisInt., tel.: 252-1710, das 9ás 13,00 horas.

11494 2500

TIJUCA — Apartamenton.« 18, à Rua Manoel Lei-tão, 26, com sala, I quar-tos a demais dependências,será vendido em leilão ju-dlcinl pelo Leiloeiro GAS-TAO, sexta-feira, 19 de de-zembro de 1969, às 17,00horas, no local. Mais inf.,tel.: 252-1710, das S às 13horas. 11488 2500

TIJUCA — Apartamenton.° 803, à Rua São Fran-cisco Xavier, 258, com sala,jardim de inverno, 3 quar-tos, demais depend. com-pietas, inclusive de empre-gada c estacionamento paraautomóveis, em construçfto,será vendido em leilão ex-trajudiclal pelo LeiloeiroCOSTA, terça-feira, 9 dedezembro de 1069, às 17,00horas, no local, Mais inf,,tcl.: 252-3745.

11496 2500

TIJUCA — Rua Dr. Sa-tamini, 332 apartamentos102, 301 e 302, vendemosexcelentes apartamentos defrente, vazio, pintura no-va, slnteco, c/ sala, 3 qts.,Copa-cozinha, área, banh,soe., comp. em cor., dep,comp. de emp. varandaetc. Entrada 35 mil e 0saldo a combinar. Nuncamais perca esta oportuni-dade. Ver no local e tra-tar na FRISA 8/A. Tels,:222-0087 e 232-8803. CRE-CI 205 e J-26S. 3776 2500

TIJUCA — Conde de Bon-fim, 63. ap. 502. Esquinada Rua Valparaizo, ven-demos lindo ap. de fren-te, vazio, com sala, 2 quar-tos. o/ armários emb.banh. soe., em côr, copa-cozinha, área e dependên-elas de emp., sancas e fio-rões em tdas as peçeg,Entrada 26 mil, saldo emdois anos. Ver no local c/o sr. Manuel. Tratar naFRI&A S/A. Tels.: ....222-0087 e 232-8803. CRE-CI 205 e J-263. 3774 2900HADDOCK LOBO, 400, ap.102, vendo salSo, 2 qts. oox,cop. dep. emp., área play-ground ideal para quem temcrianças. "SATURNO COR-RETORA DE IMÓVEBS" —Conde de Bonfim, 370, sj603. tel: 234-8844. CRiHCl0832. íatw» MOO11 JUCÁ — Vd. bom ap.

salão,. 2 qtos., dep. emp.garagem. Somente 55 milparte a vista porte em 30meses. Chaves c/ porteiroR. Uruguai, -259 np. 304Inf. Av. .13 de Maio, 47f/ 410. Tel.: 222-6764 —CRECI 1.026 — A. SOU2IA.

1651 2500USINA — Viizio, R. Raizdo Serra. 10, apt". 301, 3qto. 2 si, ele. Gar. NCr$OO.flO. 40'í, ent. s| 36 meses.Chave port. 238-6644,

, . , . 20531 2500

TIJUCA — Apartamentoii.-» 302, à Rua Visconde defigueiredo, 24, com sala, 2quartos, banheiro, cozinhaiárea e quarto e banh. em-pregada, será vendido cmleilão judicial pelo Leiloei-ro GASTAO, quarta-feira,10 de dezembro-de 1060, ás10,00 horas, no local. Maisinf., tcl.: 252-1710. das 0is 13,00 horas. ' 3553 2500

SAENZ PESA — Vende-se apart. rua CarlosVasconcellos c/2 qtos.,sala, dependências e ga-raiem. Edifício novo c/entrega prevista p/ fimdo ano. Tratar: 252-5749pela manhã, entre 8 ellh. J-254 / Soiij» /CRECI 1087.

4721 2500

TIJUCA — ResidTcõmmóveis e telefone: maMarechal Pilsudsky n.°94, luxo, com terreno de2 frentes, também paraAv. Edson Passos, naUsina. Vende-se, por ...NCrf 160 mil, a comb.,podendo fazer piscina,Tem água de nascente.Tel.: 232-0861. — LUIZBÃüu. ^Jlifc&M—•_____-=_Atenção: Terreno c/37mde frente. 4724 2500

ATENÇÃO — Tijuca —Vd. casa vazia. A pouco,metros da Praça SaensPeSa. Com 2 frentes,sendo para rua Almiran-te Cochrane, e rua Par-tlcular. Toda taqueada,e laje. Terr. 29x18. Comvaranda tôída envidraca*da, luz Indireta, 2 salas,S qts., copa, coz., 2 banh,comp. de luxo, dep. emptararem e quintal. Ent,NCrf 60.004). Podendofacilitar, pequena parte,saldo em 2 anos s/.turos.Ver Rua Almirante Co-chrane 162 — casa 10,das 10 às 17h. — TratarORG. DANIEL FERREI-RA, Rua 7 Setembro 88— 2.°. Tel.: 242-0975 e232-3638 — CRECI J-30.

6534 2500

TIJUCA — Vendo ótlmicasa centro terreno 15 _ 30,2 pavts., si., 4 qts., dep.emp., garaue, água nasceu-te/rua, etc. Linda vista pa-norámlca, parte alta. RuaUruguai. Preço 90 mil c/

35 mil ,ent. resLo 2 anos s/juros. BARBOSA C/ 401 -Tel.: 22-4073.

1003 2500TIJUCA Vende-se apto.próximo da Pça. Saenz Pe-fia. Inf. tels: 228-7225 e ..348-8532, das 14 As 18 hfs.

20639 2500AVENIDA PAULO DEFRONTIM 186, apto J0C. Qt,si. sep. ete. NCrf 11 en-tr. si 30 x' 400.00. Ciiav.porteiro. 238-00-14.

20635 2500

URCA 2600URCA — Apt.» tipo casavazio, 2 q. e dependências,V. ou troco p| outro igualou casa Petrópolis, Paquc-tá eu arredores. Base 58.000Tel.: 235-3431.

2G052 2600CAMPO GRANDE — Vendoprédio vazio. Av. Cesárlodé Melo, 1.178; apt. 101/102.150.000,00. Terreno 10x100,254-2806. 20613 2800

VILA ISABEL 2700Vil.A ISABEL — Grande»oportunidade p| adquirirsj moradia condições ex--spoiònals! Apts, prontos deiliving sala 2 qtos. o| arm.emb. copa coz. depend. ogaragéhí: Todas peças am-pias e Iluminadas Edif. sjpilotis 4 pav. 2 elevadoresc| pley-grpund e salão fes-tas cobertura. Entrada de_-de NCrJ 12.000 (facilitadaj,Saldo forma aluguel s| cor-recuo, Não perca essa chán-ce, Ver e tratar a qualquerhora. Rua Torres Homem320. Tel. 256-1301. Tambémaceito Caixa etc, CRECI 82.

- 12245 2700

GARAGEM — Av. 28 o»Setembro.; Vendemos vagapara uso ..i.n\edlato,, Paga-mento ein 24 meses. CMI —Av. Rio Branco, 156 — gru-pos 15Òlf/ll. Tels. 252-732K.252-7036 e 252-7537. Crecin? 7. 36548 1709

VENDO j .'•:ao ;H.:>Pedro>&•->nesto — V. Isabol. Apt. d,aluxo, 3 qts,, salSo, armaemb., gde. coz., gar. ete.Ed. S/pilotis. Tr. MÜLLER.251-4640. Creci 1600.

20626 2700

SUBS. CENTRAL 2800CA SCADÜÜ A"^Tprédto~rê^

Inneial «m magnífico ter*rrnn in '" fifimtl.soom.), a Kua Brasil!-jia, 20, será vendido emleilão, sem reserva de pre-ço e pela melhor oferta,pelo Leiloeiro GIANNINI,segunda-feira, . 15 de de-zembro de 10(10, às 17,00horiw, nn local, Mais iiifn.,tel.: 243-0136.

11491 2800

VENDE-SE bar com mo-radia Rua Fagundes Va-rela 333 (Piedade) Pon-to Pi Asua Santa 249.

26321 280»

VENDO — Riachuelo —Casa vazia ver R. Bandei-ra Gouvèa — 2I7|223 casa Tchaves — casa 2. Informa-ções Marques — CRECI1200 —7261-3650 — A noito— 201-6024 — Preço 30. Fa-cilitado. 10077 2000

ABOLIÇÃO, vende-se ter-reno 10x3» Kua Teixeira doCarvalho, bem Junto Av.,Suburbana, preço NCr» 30.000 — Pequena eu-trada saldo combinar —•

Tel. — 261-2418.20324 2800

ROCHA — C/ NCr» ....18.600 de entrada, o saldoem prestações de 180 cru-zeiros novos s/ Juros, s/correção vendemos exce-lente apto. • de frente, c/2 qts., sala, varanda, copa-cozinha, área c dep, doemp. completa. Negócio deocasião. VAZIO. Ver nolocal. Rua Gravata! n.» 5.apto. 204, esquina da Ru»Lino Teixeira. Tratar naFRISA S/A. Tels.: 232-8803 e 222-0007. CRE-CI 205 e J-2U3. VS785 2800

SEU APTO. está mal alu-gado ou tem mais rte uniano de construção? Possovendé-Io â vista, atravésde financiamento. Soluçãorápida. Tratar sr. Haseh-clever. R. Cnlete, 310 s/700. CRECI 1291.

3710 2800

SRU npt.o está mal alugadoou tem mais de ura ano cienónstruçSõ? Posso vendi-

Io a vista, ai.i-d.ves de fl-nanclemento. Solução ri*plda Ttabir Sr. HASEN-CLEVER. R. Catete, ,110 8/7(Vi. cRRCf 1291. 3755 2800

Vai construirou reformar?

PROCURE A CONSTRUTORASETE MOEDAS

Construímos -e reformamos residên-cias ou comércio. Temos ótimos planosde pagamentos. Qualquer que se|a seuproblema em construção, visite-nos semcompromisso que encontraremos a solu-ção.CONSTRUTORA SETE MOEDAS LTDA.

Rua Sete de Setembro, 88 — s/ 303Tel.: 242-7927.

39409 91 J_.

¦- ¦•¦$W "Í'A $i

"THI'^1 'i 'aifi i—yiffT

;g_ag_i__/2£-Jl»g^«g^-lJ^.tf^^ í,«W._Mt«3wc*SJAW«Hlíllfc« -MM jÊjtmmBm

JOR.r-iAL;PE SSRVIÇp r-i Guanabara,. dqi>iingo,>7 ea***»)*, 8H12-1IM» i.!

ATENÇÃO — Engenho PILARES — Prédio, à Av. Mt-IEB — Salas n.** 414 eKdra vd eaaa ttm cen- Suburbana, 7.03S, com va- 415, á Rua Dia- da. Cruz,<...*.. «1-. -4_T ""•'--¦' :) salas- 4 ««u""»«, 3», serão veiOlUa* em lei-Wo dc terr. rntrecamo-. còpa, cozinha, "banheiro,Vazia. — Preço — NCrS despensa e nos fundos,45.M0. Ent. NCrS 25.0M 3l"".'*°e wc. de empreenda,_.j._j #_ íiii deposito e área com lan-podrndo facilitar peque- que, era terreno de lO.OOmxn» parie, saldo prest. ari.00mx4l.00m, será vendi-NCr$ 58(1,00 R/jurou. C/ ',l°„!^..J<*ila°olu.dlci"!.*.pí]°»¦•¦......-.. i •> i i Leiloeiro COSTA, quarta-varanda, sala. 3 qt«., ta- fei„. 10 de dezembro' deqaeada, late, haa. comp. ínon. às I6.00. hidrás no lo-«o*-, t! quintal. Podendo «*•¦• .Mais in,E- tel :eoitetr-iir o-itr» andar. — 2r'2"3741*- n484

^^Vw R ns 24 dc Msio 915 vw^vwwv^'^'wv,'wvv

rto'»i;í.,,Br»,yiJ*c*,iCMGu» 3001FERREIRA ltua 7 Se- JACAREPAGUÁ — 2 Ca-tembr-i M - %.• __ tel •IMK 6r<**- *- frente M fwn-M«M,, . ... .... " dos, Estrada 3 Rios, 340,MS-M7.1 .c 23í-3fi3l -c|. telefone. 170.000,00 á

combinar.- Pronta entrega.Tratar dr. Miranda 2.«-fel.ra A is 11 e 14 ia 18 hora*.Ver no local. 20614 3001

CRECI J-306535 28011

•flJÜPA — Ia. locaçio. 2»lt«.. rala, banh. coz., de-n>f.la <*»n*. Ba-e SS mil c'30 mil fanlMUfk).-. Restfinanc. 4S0 o/ mê*. VerFun *RA>ao <*-. 'teparlpe4J3/20S - 2J7-867-. *

1821 s.-n-».. .T. MUTOtTT. tnnto k nn.»n seile da Prefeitura, ven-do terreno 740 m2. Tnf '•"tt7-'«07. M. AlVARt-NoV— CRECI

MADURRrRA —'Rua DonaMAMa r.on-«. 276 nnto. 304Vaulo, chave* oom porteiro2 fite., t sala gde. coz. are*£>m lanou- dep. empFreeo de oc«*l«o NO* -n*ll' « enmo. 236-9735 _CHBOI .*(W. ]6M 2800

ATkwoao — Con-tnitore-idc Ws.Turwlrdt ANTONIAMONDfcTAR- vende terrenoM * M r' ! ca-"-ç *. ROperAHn Riidock de SA RiWrv« s- r^f.. 2.1fi-632PCRECI 12.1-.

12221 28O0

CASCA DOTA _ Vendom"efnfflco terreno de e«|.«.ervlndo p| pflsto rie gasollina, incorporação etc Arei'1<* l.MOmS. Pronta eni.T^eeo NCr* 200 mil, sendof>ft% facilitados. Tratar c>V. T.TMA. Av. Rio Rrancn1S«. ai 1.804. T. 222-0387.CnRCt 90. 9450 2800

CASA E RESIDÊNCIA va-zia, 2 pavs., c| 3 qts,, 2 si.2 banh., coz. e área. A Av.Geremário Dantas, 780-CB.Trat. IACOL — R. Ouvidoi87-A'4.- Tel. 231-2288 e ..231-2338. I 1504 3001MCÃHBffAGWAÍ -r-' Verícle-mos apartamentos com saIa, 2 quartos, dependências

isurs 575.00 p mensalidadesd? NO* 140 00. Vela holelAv. Gcreniár*o Dantas. 885.CMr — Av Rio Rranco 156— prili»* 1.W/I1. Tel». ..152-7323 25--7M6 - "."--7537Cr-ci n°-7.. 36545 300)

lão extrajudicial pelo Lei-loeiro GASTÃO. quinta-feira, 18 de dezembro de1969, às 16,00 hora", no lo-cal. Mais inf., tel.: 232-1710, das 9 a- 13,00 horas. 11488 3100MÉIER — O melhorpresente de Natal parasua t-apôM e seus filhosadquira «ea belo aparta-mento de varanda, sala,saleta, 2 quartos, banheom box, copa-cozinha,área. todas pecas em cô-res*, eom Sinteco, santasd florôes, estaeionamen-to per» automóveis, sa-lio de recepção prédiorevestido em pastilhas,1.* locação. — Aceita-sefinanciamento da CaixaEconômica, COPEG eCaixa d e Previdênciados Funcionários do Bco.do Brasil, Rua Rio Gran-de do Sul, «6 ao lado doJardim do Méier.

36966 310»

- Terreno, tuz | PETRÓPOLIS - Vendo FAZENDA - Veiirle-M UTO» g^^ •'MONTi* ~V*NUK'

porta. Entr. i*'|«H«ífi££^^ tm-#Peo> d. Hio - *&,NITERÓI

ônibus na5,00/1,00 c/ donoTel. 27544 CRECI RJ 238

9564 3300

M-aii-p -H8r

PRAIA DE ICA UAI — Ven-do apt. frente. Ia. locação2 salas, 3 qts. 2 banh. •demais dep., garagem, ed.alto luso. Preço 180 mtl c|50"**, saldo 24 meses. Cha-ves Rua Pereira da Silva,125, apt. 203. L.EITAO, tel:252-2133. CRECI 346.

23787 3300

VENDE-SE — Uma casapintada recentemente com3 quartos, 2 salas e demaisdependências, sito a Av. 7de Setembro, 32S — Nite-rói. Tratar. Trav. Exped.Paulo Morais Pinheiro, 39Fonseca — Niterói (RJ),fone: 7513.. 23786 3300VVSMS/V*^V*-"*^^VVVV*»<«p*>*>V

ILHAS 3400COCQTA — Casa nova, ]uxol Terraço, quintal, jar--dim. garagem: terreno pia-no 18x31. Facilito finando.Rua Tajuçara. 465, diária-mente. Dr. Dirceu Abreu.Tels.: 2^2-1330 e 222-8302.

CRF.CI 1.911.9462 3400

ILHA DO GOVERNADOR

VILA KOSMOS — Vende-«e apts. sala, 2 quartos edependências — Rua Ale-crlm 10S-P — entrada 10¦"•II, restante facilitado —Ver no local. — Informa-ções tel: 264-200.1

20638 28O0

UNHA AUXILIAR 2900IRAJA - • P«As«.-se aptos, noninlhor ponto do bairro c/00% financiado» BNH, pc-tmAno cinal. Ver no- looalfproprlítárlo — Estr. Cel.vieira, 270 bl. 1 ap. 401 bl.21 o.p. 447 e n.o 291 bl. "E"np 309; bl. "P" ap. 112 —Twtar C/Oiramar ou Der-oy — Mtxloo, 119 Gr. 301tels .¦"¦«-8775, 252-4214 —CRECI N;« 1.891.

1 Mtl. MENSAL — casa l.aocarüo c/varanda, aalfiove-tlbtilo. S nta. banh. luxoefl», iridiide copn-co-iinhna-iiileiaila at-c teto. dep. emp"-".rainm coberta: lavande-ria. javdirn e quintal. RimMoii-mlinr Marquw. 76 —Pechincha, F-eornwiin.. Jaca-renapun — 236-4507 CRECI600. 10388

j)001TACAREPAGUA1;;--;-PraçaSeca. Vendo-êxc. ' apto.30t. Rua Pedro Telles. 49,dc frente, novo. ed. 2 porandar, sala Rvt, 2 qts ,banh. social e cor., pint.óleo. sendo copa coz. c/4x5m. Área ' serv,, ótimasdep. emper.. ?aragem. Pre-ço NCr* 60.000 com 30 de»nt. e o rest. em 15 anos.Visitar e tratar na Rua dasMarrecas. 40, sala 705. Tel.:252-5481. — CRECI 794.

6576 3001-^êV^<^-^A^-^^/*>--^A^^**^^-M»,*M^AA^

Ru.. Dias da Cruz, 28. serávendida em leilão extraiu-diclal pelo Leiloeiro GAS-TAO. quinta-feira, 18 dedezembro de 1969. às 16.00horas, no local. Mais inf..tel.: 252-1710, das 9 às 13.00horas. 11409 3100MÉIÊR-^- RU Arqüias Cor-delro, 612, casa 3 — c/ sa-ia. quarto, quintal etc. Va-zia. Entrada 10 mil e sal-rio financiado em 3 anos.Ver no local*. Tratar SÊR-CIO CASTHO à R. Assem-blíia. 40, 12». Tel. 31-3629e 48-6504. CRECI 22.

3773 3100

MÉIER 3100MÉIER —• Vendo prédioantigo, serv. p/ colírio, la-«oratório oú depósito, emterreno de 11x66. à RuaOdilon de Araújo. Preçode NCrt 70 mil financiadosem 3 anos. Ent. vazio.Tratar c/ V. Lima. Av.Rio Branco. 156. s/ 1.804Tels.: 222-0387 c 246-5386.

CRECI 90. • '¦ 9453 3100

V.D. AP. Frente 2 qt. —1 si. — Banh. comp. R. F.e-liciano de Aguiar 91-204.Maria da Graça. 38.000.00.

4759 2900 10 000.00 Entr. -?-*"-*fl 3100

l Residência Zona SulEm COMPRA e VKJÍDA não perca tempo.

Procure quem de fato poderá resolver seu pro-lilema. ALEXANDRE O. F. DE MÁYOR —246-6648 — CRECI 931. (Especializado em resi-dênclas de luxo). 1618 91

OCASIÃO - VENDE-SETELFFONES 252-4477 e 237-7773

T.EBI.ON — terreno de 12 x 36 na Rua EmbaixadorC.raca Aranha apns 40 mts do n." 519 — Preço NCrS70.000,00. I.EIÜ.ON — Edifício com hablle-se de 5 aparlamento* de alto luxo, na Praia do Leblon, na RuaGeneral Urquiza n.» 12. FLAMENGO — Casa de 2pavimentos na Rua Paissandu. 229. CATETE — Edifíciorum 10 apartamentos na Rua Orlando Rangel, 35NCr$ 330.000,00. SÃO CRISTÓVÃO — Terreno dc 12x25,lia Roa Faria Braga, 13, por NCrí '9.000.00. ENCAN-TADO — Apartamentos de 3 quarto*, salas e demaisdependências na Rna Cruz e Souza, 112 — NCr|.15.000,00. CENTRO — Casa na Rua da América. 72«•om » quariõs,' etc. Preço NCr$ 43.006.00. QUITAN-niNIIA — 4 lotes de terreno de 900 m». a NCrS í 000,00.TURIAÇU — Edifício completo com 2 quartos, salas'etc., na Rúa Apurlnàs, 145 — Preen NCrS 250 000,00.NITERÓI — Terreno rie 14 x 44. na Rua Marechal Deo-doro, esquina de Rarào de Amazonas. VIGÁRIO GEItAt, — Terreno dc 10 x 65 na Rua Corrêa Dlat lote 70- Pre-0 NCrS 27.000.00. SENADOR CÂMARA — Terreno de 10 x 60 com casa antiga na Rua OMvcira Paivan.» 174 — NCr$ 17.000,00. GLÓRIA — Rua CândidoMendes n* 109, terreno de 6,60 x 40 por NCrS 140.000,0*1.PETRÓPOLIS — Edifício com 3 aniolos apartamentosde 4 quartos, salas, etc, na Rua Almirante Tamandnreli.* 707, rdifirado em terreno de l."00 m?.

}l l| *

. .NOTA, -^ Melhore*, dedilhes e espiaríêJp"*«,tOJÍ, fll-rvlapiente çom, o proprietário > pcloi ieMo'tíf\: ÍÍJStfw- 252-1010 ou Í!?7riJW3. $0

' " ' 7' ! $-„»,

MCIER — Atenção srs.construtores vendo ter-reno plane, Rna Wences-lau, 31, com soiida-rem,cálculo de fundações eplanta aprovada para 18apts. de 2 q. licença vá-lida até março de 1970.Prece de rara oportuni-dade. Tel.: 252-1626 das10 às 17h. 10430 3100-.^g**i«»-"l«^^»l»*i-^«>-^S»***-«^-*^-»>-*VNe«N**,^>**^**1*

IE0P0LDINA_^ 3200riÕRDOVIL — JunTo~à~es.tação um terreno de 10 x40 com 3 casas, uma sala.quarto, 2 com 2 quartos.2 salas, banheiros, cozi-nhas, será entregue vaziauma eom rendimento deNCr* 130.00 por mês. Total-mente financiado. Ver àRua Iracu. 379. Tratar sr.HASENCLEVER. R. do Ciutete. 310 si '700. 1.. do Ma-chado. CMECI 1291.

3717 3200"" ' '"oia7

2 qVENDE-SE -- INPSria B. 7 ap. S01 -fi., e dep. Tratar R. Tei-xelra de Melo, 81/202 —Ipanema. 12310 3200VENDO — Terreno Õ7 2 ca-sas ent. 15.000.00. R. An-drí Azevedo, 64. Olaria.255-3-68. 11473 3200

HIGIENÓPOUS - Ven-de-se o apto. 203 da Es-trada Velha da Pavunan.o 177 bloco B-9, com3 quartos. Entrada NCrS15.000,00 restante a com-binar. Ver e tratar nolocal. 9442 3200VENDE-SE um aoto. de 3quartos, no edifício Pia-nalto. Rua Maestro Henrl-nue Voücler. n." 153/303 —Vila tia Penha. Tratar nolocai c/ sr. LÉL1S.

4743 3200SEU APto. esta mal aluga-do ou tem um ano de cons-tmcío? Posso vendê-lo avista, através de financia-mento. Solução r/inida. —Tratar sr. HASENCLEVER.nua Catete. 310 s'709. —CRECI 1201.

3720 3200SEU Apto. esta mal alu-gado ou tem üm ano deconstrução? Pospo vendê-loa vista, através de finan-elnlnenln SolÜçBfl rápidaTratar sr. Hanseclever. RuaCatete, 310 s/ 709. CRECI1291. 3753 3200PÃ'sSÃ"SE~Ãpt.~ d"-~~~saTã.qto., cnz. banh p íirea, fi-nanciadn riflo C.E.F. nres-t.içãn d" NCr$ 156,00. Tra-ter R. Para-lhos, 505. apt101. Ramos. 1037R 3?oa

*">«^*^A>»\-*S^*^^^^^-^^*--»w>N/v*.*-

Bairro um»poíma, 142 — Cosa c,/ 2qts.. sala. deDS., emp. emiintal. C/ pequeno sinalsaldo 3 anoa. Ver local,tratar 236-40O6 e 257-2506.— CRECI 165.

12253 3400PAOUETA — Vende-se- omelhor terreno de Paquetánlano 20x35. R. Comandan-te Guedes de Carvalho, en-tre os n.°s 316 e 222. nró-Vimo Praia José Bonifácio;Oociimpnlaífio em ordem.Tratar 2*-feira dlielamen-te c/ o proprietário p/ tel.:254 3707 depois de flSOn.v

20631 3400

ÇAQUETA7: .— ~Vendé-áe

a.pto. Rua Manoel Macedoã quartos, 2 sa'as, 2 ba-

nheirn. copa. cozinha — ..lOOm da praia — Chaves:Hua Furntilm "Verneclc ..110-A - Sr. ARMÊNIO —Tratar Rua Assembléia 36

HELENA ou RATMUNDO. 2607» 3400JUNTO ao ,T. Tíuanabãra —Ilha Cov. TERRENO 12x36.Todo murado c/galpfio 120mS; Ver R. Arriba. 415. TrMÜLLER 254-4640.

20622. 3400

tro da cidade a preço fixoAptos, de 2 « 3 qtos. Fi-nanciamentoe «ti 10 anos.Construção Afíonso Mon-teiro da Silva e Cia Ltda.Inf. DERCV — Tels.: ....222-8775 _,252-4214 — CRE-CI 188». 10394 3500

PETRÓPOLIS — VendoAr. Keeliler 296 magni-fica residência em terre-no de 14m x I50m emais um terreno ao ladode 22m x 150m. TratarAv. Rio Braneo 156 sala•08/9 Rio Tels.: 232-5735e 222-5814 Pedro Silvei-ra. CRECI 1336.

6564 3.500

TOESÓPOÜS 3600

xo c/ 6 qtos., 3 ba*ih. deluxo, piscina de luxo, Jar-dim.e pomar, easag d* eo-lonos. estábulos, cochelra,ótimas pastaria»-de'1.», ea-pinheiras, canaviais, tel. nasede, visitas c/ Ferreira emPctrópolis tel. 301Í (Crecl595). 2747 3600VÊNDÊ^SFrüma grande ia-?.eoda d« 1.500.000 m» quaserve para uma boa indus-Iria de cimento, a .60 Km,do Rio. tendo dentro daárea um rio navegável euma adutora cortando omeio da área. Infs. EudesImóveis — Av. AlmiranteBarroso. 72, s/ 305. Tels."232-1477 — CRECI 870.

11450 38M

CASA — Vende-se. 4 quartos e demais dependência-.200 mil, 50°;- de entrada esaldo a combinar. Rua Ituá1636, Jardim Guanabara.

6519 3400

PETRÓPOUS_ 3500NOGUEIRA- — Vende-secasa pequena, nova. bomterreno e garagem. Ver e/Vadico no bar da ponte emNogueira. 4780 3500PETRóPÕLÍS — Vende-seou aluga-se ótima res. es-tilo moderna c/ piscina etel. Bingen. Rua AfrânioPeixoto. 255. tratar c/ FER-REIRA tel. 3012 fCreci 595i.

2766 3500CASA DE CAMPO — Pe-trópolis — 5.? Distrito —Vendemos com 4 quartos,cl armários. 2 saias, 3 ba-nheiros. demais dependên-cias, íarage, piscina e cam-po de futebol. Anexo: 2anart. para hóspedes c sa-15o de jogo. Área 15.0O0m2.nodendo ser aumentada.Dr Golvão 222-5250 e ....222-0441. CRF.CI* 1871. Pre-ço NCrS 200.000.00 com 50%entrada, 10439 3500RÊSinftNClASV

"vendei-nos.

diversas, melhores bairrosde Petróoolls. rirecos a par-tir de NCrS 50.000. TratarFRANCO — R.- AlencarLima, 34 Inia 1 Ed. Espe-ranto. tels. 6656 c 5737 —CRFCIR.T 200.

5626 3500APARTAMENTOS. vendodiversos, c/ 1, 2 e 3 quar-tos. sala. banh.*, dep. empe alguns c/ garagem pie-cos nressiveis. — Tratar"¦•RANÇO Ral. Edifício Es-oei-anto, loia 1 tels. 6656 e"737 — CRECIRJ 500.

5527 3500PETRÓPOLIS — QuitandJ-nha.- Vende-se casa nova.ter. plano 669 pi2. 3 qts.,salão, var., etc. todo con-fôrto. Av. GetiMio Varras.1861. 122.15 3500RESIDÊNCIA, vendo, bair-ro Qnitímdiiilia, p/ fam.traio, salão. 3 qs. c/arm.(¦mbuíldo-; 2 banhs. em

33fifl *•'"'• CnZ- ""'"¦ P/ ''ÚS!>C-JJUV.1 de, '-.-ar. p/ li carros oe-

m*7m."üí,X*^ **; õ-í; quenns, lav. p/ 1"0.OCO,OÒNITERÓI - Saco S, Fran- a com. Tratar FR^^'CO?tó JfrJ?'y*" ™r- ¦¦• G;''- E''- E.1.-HI"--.to vlòln 117'\fllf.nn..,Tea-, 27.144 CRECI. tel,- S056 cl 9737 íhj CRWtJ1

§1 RJ 238. ,2/ilM Om RJ. 200. . !. :J t :5I)28 IrjSOO 7

NITERÓI

ALTO - TERESÓPOLISVendo em terreno de 600m2duas casas independentes,totalmente mobiliadas. ten-do cada uma, 3 qts. c/arm. emb.. salão, varandaenvidravada, copa, cozdep. empr. e garagem pa-ra 3 canos. Visitas aos sá-bado» e domingos, na RMucuri n.» 421. atrás da

- --tirln Outros rietalhes c/ IUTENO MAi.nA-"DO IMÓVEIS. R. Baião deMe*souita, 398-A. Tels.:234-0694 e 228 6946. —CRECI 966.

13007 3600

fÉRÊSÓPÓLIS-— Várzeavende-se casa 3 quartos, sa-Ia, cozinha, banheiro, dep.completas, Riades todasjanelas, ríaraee. cobertUTacom S0m2. etc. Preço .,.;.NC*-$ 70.000 — Pequena en-trada saldo combinai- —Tel. — 261-241R

26325 3600TERESóPOLTK" — Alustã-senara restaurante, clube ouetc. sobreloia com 600m2na Av'. Oliveira Rolelho.210. Alu«a s« tambémapto. de 2 ornvtos; sala',mobiliário. Tels.: 237-7773e 252-4477.

'

, 6586 3600Â.T*.fo~ de"

'"tkrksópólis-

últimos aotós; conjus;. ei.,2 qts. c/ vaua de earagem.Edifício tá c/ habite-se e'e/j. elevador em local sosse-fado e próximo do centro.Pequena entrada e granricfinanciamento, on n quemrieselar obteremos financia-mento ate 15 anos. Ver nn"ocal á Rua Joree Lossiopi 405 iunto ao Hotel Hiçino. Tratar na Administv.idora Vieira de CastroLtda. Rua México n» 21,«mon 601. telef. 2:*i'!-3np'>!RECI-J-345. 10306 3000

*VÀNSÃÒ~Elvf "Í'EI** ES("iPO -

LIS — Nova, alio luxo300 m2. 4 qlf., 3 banhs.Vista panorâmica. Ver Ca=-eata dos Amores acima tinclube. Aceitn aplo. 5*on;iSul entrada. Telef. 232-Rl^fi— Ram. 235 - Dr. Walter.

11455 3600

VASSOURAS (DemétrloRibeiro) — Sitio tratadoc/ 5.00Òiii2, casa tôd». mo-bitiada c/ var.,* sala, 3 qt».,2 hanhs.. coz., garagem.Tel.: 245-»63.

6566 3800

ATENÇÃO — Estado doRio — Vendo fazenda 3Í5aloueires geométricos, sedeluxuosa várias benfeitoriasaguada de 1.»" 100 alq. demata virgem. Terra fértil..Somente pau d'alho cebo-leiro e cambará de lixa100 alq. rie vargem NC$ ..

en «n.Vtni -PT.FJIRYCreci ftsu.

- 12288 3800247-4455

FA7.ENDA — Al hora doRio pcln asfalto, 865 alquei-res geom, capacidade Ime-dinla para 2.500 reses.

"150

alq. de mala virgem terrade 1." qualidade, tudo, empau dallio, ceboleiro e cam.bará de lixa. 1.500: reses(«ado registrado) aguadoex.ielcnt». sede luxuosa. [—.Preço NCi$ 2.000.00 o. alqKetimétiico. SILVIO FLEU-RY 247 -4455 — CRECI 580.

fãoJosé do Rio Preto * nkm» da Po»*e, c| 2S alquei-re» geométricos t*ri« fa500ms2,. mala « casas eJárea de conatruyâo d* *wmtí p| hóspedes, um pré.dio para cinema ou muiHó-rio, 4 boxes p| -cairos, -bala» p| cavalos, estábulopiscina 30 x 10 e áiv« »,>'màda de 200iiik2. cj móveisutensílios e alfaias. K\i«ivna propriedade uma ilharomântica e uma reprimacom a respectiva barragempara obtenção ile BO a )<«C. V. — Apena» NCi$350.000,00 c| financiamentoem 30 meses. Para visiUsplantas e mais di-ti>UieP _!POMBÉIA COR RETOHADE IMÓVEIS — Av. HioBranco-123. cj. mo _. jr„.nes: 231-2344 — 231-0644 —CRECI 268 J-340.

3766 :i«ioDEMETRÍÕ"RIBEIRO. y„f.louras. Caia confi.ilávi-i.mobiliária, terreno 1.7H0mts. A vista 20 milhai* —245-8390 D. Mr.ry

U434 ¦•mm

fMTIO cm Paulo d* Frontin— Vendo confortável resi-dência, movei*, geladeiras,Tv, criações horla, fruteira,flores, nascente*, piscinaem. consiruc:**o, preço 60 mil, .sendo 30 ir.il entrada .. sal-

TERESÓPOLIS — Um óti-mo negócio no local ideal.— Vale das Tíicas — Casamoderna recém-conslruidRainda nSo habitada. Esue-tacular, Salões, 3 dormilo-rios ei vlsla òahòrâmlcáÁrea construída 22Ó.opm2.Terreno 645.00m2. Visitasno local Rua Luix^Lopés —Preço NCrs 78.000.00 ncomVnar. Venda exclusivaPompéia Corretora de Imã.veis — Av. Rio Branco.123 — cj. 1110 — Fones: ..231-0844 — 231-2314 ORE-CI 268 ,T—340. 3761 36(10TERESÓPOLIS — Alto -Vende-se terreno 15x50 con-lendo 2 casa- mobiliárias,-aragem. Rua Toiantls 625Tel.: 557-2334.

1548 3600

FRIBURGO 3700FRIBURGO (Muri) Vendomoderna casa veraneio,moblliada com loo m2,área construída, eni clubefechado. Aceito troca re-cebendo diferença, por pe-aueno sitio c| casa emPendotiba, Ilacoaliara. Ital-Pú. t"a?e 45 mil. Fone '2-4219 dr. Afonso.'

11458 3700

FRIBURGO-— Vende-se umteneno. Raino Snns Sueci.Preço 35.000 T. ?57-0S0S.

1005 3700'V'*»*'"VV>,*.'-i*-H*V>S-V«> - - a^>

SITIOS-FAZENOAS 3800StTIO; — C- Grande a

~7>

pi Ins. do centro. Casa prin-cinal e de caseiro, árvore?frutíferas, etc. Ten-cno ..4r.v."*IO plano imito asfalto.50 mil c1 50"^ fin. R*.R)"iO.SA f. 101. T.; 222-4073 —W-8601: '

FA7.ENDA EM BANANAL— F.st. rie S. Paulo, 131km rio Hio. acesso pela ViaDiilia (60 km) e antigaRio-Sio Paulo. (55 kni)Anronríadà .p/ haras_ oucii^-So de Sado de raça,c' 50 oíniiciresT.- terra de1a„ c/ 10"r de várzeas cientlficámentc adubadas cnl.inlari.-is c/ pangola, na-nie, cana. angola e- solaperene Rio cncachoelr?.do

trf>s òorresos ótimos oirrl?aOflô, água potável depasi-f"'" nróorla. L)"!^ úfil"z c forra nnsoinrio den-tro ria nrnorledidn. Co-ch-i'— ? 'p' cavalos, suta de

vein<.- ^tc. (^i-anrie enr."-</"m (Io x 151. Tiie.-delroliicrilRCiorjal (40 » 60), la-?n o' represa. Horta n/eons'1'iio c wi'iia, em Ba-"anui. que dista 6 km dar,->zonri<). Sede a ri anta .-'acom n máximo confortoirir-iuiMo ?elad"lra -e fo-»"o ri- l'i\-o. Um trator"Vr.iwpl." t**.vo. . c' tmnle-meii.iqs. inclusive lamin-sin valnr d^ mc,.* •>(( 00fl!0í>* iimn tOmbl 64 Aceita.=e nermuta no* Imóvel r\"T!\ry ou r*-n ^õ^ Paulo. Vve--n vr.-*: 170 (inn ao. **iii't.ra>-1- NCrs 3" 000 no. sairtn -erímj-fnaV • ora 30 meses."V"»'- . vi--:'i<- • frtf.--f3ft.115 p""« detalh»"; Pompél"''irrr.lora rl.> Tm.óvéig. Av«It Rr"""o 19-, pi "nnT-'s • "11 1"M . ""1-0344"¦¦"'CI J-340 e 56J)

3767 ?°<vTpniíÀs—.r)É'"' citt.TÍtræ"'OM siriovo - Excelen-*«s. 2 «l»hn<! Em -estadonorcl.-il !.?n.l alqueires'-..inli^tns lin fninoso lotea-•^icntri -.- vio*: Lontras e An-.'oi-inhi. em Araeualnanorte Goi*.?. munietnio ma'-nropride Estado; Imnosslbi-'liado exnlornciio madeira^foirno exnortaeão e forma-"•íi»-" inveítiádas o proorietá-¦Io vfehdftiáí •bárntfísltnnTratnr à Rua São Ml-"tl"l. 671. 6518 3800V FNnÈ'- S.E; eii í cara: 60ix - 93"enfio ciri-uie S3o T.ouren-

T. 245-i?83 — 2 casas,«irai»» nutra" benfeif.ovin-Ruu Batisln t.uzardo. 10*3.

11461 3600«t tto~—:¦' Es trn d â 5 JÜrt—Ço-

PSÕÕóils km 33 1/3 2.000ir>2.ima casa com aninla varan-ria. 2 oto=.. sln.. denend. To-do plaiit.nrii. Inclusive fru-tas dp Pará lá em nrodu-'¦ão. NCrí f5.000,00 com

1600 3800

rie. .'f.líinticfSo'197-7705.t>OSSE 7Z"ótTmo Sitio -"Rancho Fundo", no KmRP5 ria Estrada União In-dústria. n." 30.073 — Águaem nbunriância. 400 árvo-ros frutíferas. ConfortávelipiicKndn moblliada, am»'os ii''dlns. Área . den i4.im2 visitas no looalpbtif-T-j o rhalòre* tie(;*?tViesr-rruptíT \ COR RRTOH *TtF. IMÓVEIS — Av. RioBranco. '.«) pont. 1110 —Fone»- íi' iiJ4 ... 231-0S4*TRECI 2UD J—540

3765 3800

üo a comninar. zas-idii üãs"17 às 21 hs. i:3oi :wn(i

ZONA-VERANEIO 3900CA-XaSÍBU — Vende seaolo. Ffl. Anlcr. Tratartel. 243-1601, c/ pronrietá-flb." 6570 3"0llCABO FRTO — Oniv.-i. K>-celente ça<n isolqda, <¦'jardins e' coqueiros t-mesóetScMlnr. terreno rie1.800m2. Ricamente \\,i-\v..liada. Cnbaiin '*'i — Imr-dlacões do Bar Tonl —Entrada NCr* 50 000.00.saldo financiado nn 20me."es si .iuxif. Vi«it*s e| cvigio das 8 ás !2:0íi hs. Sá.bado e'domingo o dia t"-dol-Tratai" POMPÉIA COR-RETORA DE IMÓVEIS -Av. R'o Branco, 12a conj.1110. Fones: 231,-2344 —231-0844 — CRKC1 268 -J—340. ¦ 376K 3000RIO DAS OSTRAS — Ven-dé-se terreno no Bosque,frente prata esquino RuaFigueira Tratar aos doinln-gos no local e Informaçõesem Nitorói ne'os telefones2-3410 e 7776- Sr. Nilton

2;!762 :i!"0íiSBPÉTI1ÍA — Casa veiuiovazia, è/tsrreno 400 in2, c/fmtas. água. luz n IflOm (iapraia, .no mellior pont».Preço 10 mil. Chaves n»Bar Sereia. Tratar Te!. ..245-2509. Creci 73!.

"WO 30110VENDO -• Tijuca. Tourlug.Flumlin:n.*c-. 'Iate. ,1ó(|iiei.S. I.i'>in6í:. Re:;.. Gunuab,F]ore.'-K Nevada-. Outros.OatlJ Mr,v..ica;iã (fl Jlintssl

PRKOOS .TA DK NATAL"Awf.riece n prefc: ênrin. Av.Rio B.-uiCí) 156 S/2025 tcl.232-83.1S — JUAN1TA.

0520 M

COMPRA E VENDADE PRÉDIOS E

91ÁREAS INDUSTRI-AIS — Av. Brasil —Vendo dois ferrenoslocalizados no Merca-do São Sebastião. In-formações no Merca-do a Rua 10 loja 105(junto ao posto poli-ciai), entre 9 e 16 ho-ras com Osmar. CRE-Cl 983.

11446 91

PARA BANCOSNacionais e estrangeiros,

vendo grande inja e sobre-loja no.melhor local banca-rio, no cenlrn. 237-1106

7— A-VERBUCK10645 3800

ciuwf-so.—2finn:i »l

PASSA-SELaboratório k

Anájicps CNtfSCoiunlptiinientp equlpario.

locallz^rii no ponto mal'ccnt''"l rin 5"n-in S'0. Tnfor-m-u-n*."-;- *?'•:' r^ví-l^nnM'Telefonei 247-7223.

5630 il!

ij„ij_i..L.,>.... , iji;,»jji! ¦MMMOHMPPWMpp¦PPPP^i"^^

JOFKÍJALSÒÉ SSRVlÇb ^' GüanabaV áj« ddinil-feò/ 7 e (ÍÃ^irá, 8l-Í2-í1^6ílar'

GALPÃONilópolli aluga ou vendo-

se 200:150 m2, forca em terreno 1.700 mi-. Informações243-1571 CARLOS. .'0408 »t

LOCAÇÃO DE CASAS E APARTAMENTOSCENTROALUGA-SE um ponto noCentro. Tel.: 252-4835. Apartir das 10 horas. D.Bertha. 6583 1ALUGA-SE 2 conjuntosSOOmS à Rua-México 31em frente da EmbaixadaAmericana. Inf. DonaDiana 237-7680.

12262 1

ALUGA-SE — 61 Imo quar-COPACABANA — Alugo QUARTO — Aluga-se Av. TEMPORADA —to de frente, mobiliado, apessoa de tratamento ....NCr* 220.00 — Tel.: 246-2730. 12216 4QUAKTO — Aluga-se mo-biliado para pessoa dc finotrato, café p/ manhã e te-lefoneV. Hua General Poli-doro 189 ap. 201 — CRB:CI1210. J 4744 4

Imagensumbanda

Vende-se um lote ou alu-ga-se galpão p/ continuarfabricccão. Tel. 243-1571 —CARLOS. 10407 JM

COBERTURAEm Cop. de' 3 a. 1 s. co-.„„..,„ ..„..„. .v... ,....,.zinha, grande terraço, pre-lg anos de 2 èxc lojas c' BOTAFOGO — Aceito se

ço 140 mil, vendo por 95 üraus, fOrça, 2 banheiros, n"°«« ido!i" de tratamen-mil porque preciso de dl- luminária CBL ei» lu/íto enl ""nha casa sob to-nheiro. 237-1186 AVERBUCK frla £?* c ,T telhas Cova-'dos os lncl,s culdad"òs: Tel.•^i^i^~J™?? i M, nia.' Md

' antigo NCr$bffOJO. ___ 12233 4

luwritfrtr nilB.00 mensais. Av. Brás ALUGO-aptos. conj. e 2DIVtKMJi lUVina, 1,170, esq. Rua To.|qtos., sala, dep. emp. Rua

más Lopes, 782-D c E. Miranda Valverde, 106J102.próx. da Pça do Carmo. Tratar — Tel.: 248-2367 ouTratar com Antòmo Dias 226-0112 citar, das 12 às 17254-1672 ¦- 232.-705!). CRE- llon)S. 12247 4CI 630. ' 11438 21

A**-*V*t-*V**M»--"»^*-«-'»l--V*--*".*-V*VN-v>.^

LOJAS-ESCRITÓRIOS

CASA — Alugo c/ 5 qtos..3 s., 3 bans., telefone, cs-quina comercial c| entrada

. ,por 2 ruas. Ver hoje, de 107|»s lllh. Inf. tel. 227-6683,

10551 4LOJAS transf. rest. .cont. -,

APARELHO JAPONÊS"MAGNETttEIT¦(inlco de baixa freqüência,

p/ obesidade, hronciuite, re-jperagftD onjànitoi, njure,1

newimento etc. Tel. 242-7055.Quitanda, 4», s/404. 4777 74

INSTR. DE MUSICAS 75PIANO DE CAUDA Be-chstein. Estado e somexcelentes. Vende-se pormotivo de. dissolver acasa. Ver domingo 10-12e 15 às 18 hs. Av. Afrã-nio de Melo Franco, 42,ap. 301 (Leblon). Ou-tros dias combinar. Tel.:247-2079. 10411 75

VENDE-SE violino ale;mão cópia Stradivariu.Preço: NCr$ 1.200,00 -Fone: 236-0572.COMPRO 1 piano, dêU0o particular, de caudaou armário. Urgente, tel.222-8168. 17879 75

eom grande galpão c re-sidência, contrato de se-te anoi, aluguel barato.Vende-se à Rua Mar-quês de Sfio Vicente 24e 86 — Gávea.

12266 3CENTRO — Aluga-se umgrupo de 4 salas e demaispara fins comerciais à RuaPedro I, 4. Tratar com

VENDO apto. limpo e va-zio para resid. ou escrit.,à Rua Alcântara Machado,:16, com co/.., banh, com-plctos. Tel. 256-5446.

1612 7•"-**«-"N-"V/*V\/N/\/*VS^VVV\i-N-*VS--\/VV%/-»-S

COPACABANA _ 8V D MI NI STR ADORARoraima aluga aptos, p/temporada curta ou lon-

mobiliado Av. PríncezaIsabel 254,603. Ia. loc, qt.si. conj. grande banh.comp. slnt. lustres c per-sianas. Chaves cl port.Tratar IACOL — Ouvidor,87-4.». Tel. 231-2355.0 ....231-2286. 2C0Ü0 8ALUGO apt. si quarto se-parado, cozinha etc mobi.liado e geladeira, .R. Fi- AV.guelredo Magalhães. 870apt. 408. Ver com portei-ro e tratar tel. 236.3003 de8 As 10, 12.14 às 14 c 181 í,as 20h, depósito ou fiador

Atlântica p. 1 senhor — po-de ser temporada casa defamília. T. 257-OBOH.

1804 8ALUGA-SE quarto cie em-pregada a uma moça ou

jíi-a. que trabalhe fora. R.Barata Ribeiro 425 apto.«02. 1631 U

COPACABANA 14,apto. 302 — Mob'., sala-sa-leta, 2 qtos. grandes, 2 qtospequenos, banh. soe Cha-ves na AGÊNCIA ANGI.O

idôneo 12-46 8 AMERICANA. 230-2761 ou¦d°neo. 12246 8j,57_77i)R cmcv j .„., _1.» região*.QUARTO — Aluga-se,

grande qto. bem mobi-liado com direito a gara-gem e com ótimas ref ei-ções a Sra. idôneos, ai-to trato, refs. em apto.luxuoso de família dis-tinta. Únicos. Ambientedc muito conforto, sos-,,,,,ILUGA 'I mui in de

ação, a Rua Mi-nistro Alfredo Valadão. 35,

cabana, 1.181 (5.° andar'"P1-. w[, esquina com' si

12304 8TEMPORADA i_- Junto aoMar Pequeno apto. mobi-liado. C geladeira. Tratartel;, 256-3433. 1627 8ALUGA-SE. apt., por 1 mâsmob. e| tel. gel. tv. Av N.S, Copacabana tel. 227-1554.

1562 81562 8|qt^_de-^-'"l'^.-iH'.T:—Eãv^

_ i <~~~~*~~ ~vw« s£go e a 1 quadra pralajij^Spc^SLOJA de ferragem'" plUABArtUÍ -Z--A.tlliU_ tf. !». dc (J()|U JiiuUrUltt de construção,!' '

apto. 504. Tratar depoisdas lOh e subir semperguntar). 1596 8

sr. Artliur Perez no local l . v canac^hunn 605/das 9. às 17 .horas diária'- Sr;^V0PT-*.„."" "'¦mente. b:iiõ 2:704 tel.: 256-3131.

12201 8

PIANO Petrof, eêpo de me-tal, 88 notas, estado.de nô-vo. Instrumento para pia-nista. Vendo. Rua Leopol-do Miguez 26 ap. 801 COrpacabaua. . 2781 75AX A:..- A; VPIANO-Sií— i'0mais variado estoque depianos estrangeiros è na-cionais 15 anos garantialongo prazo. R. SantaSofia 54 — Em frenteao n.a 220 da R. Barãode Mesquita. 17854 75

CATETK — Loja. AlugoRua Andrade Pertence n.°37. Ia. locação, I30m2 com2 banheiros internos, áreanos fundos. Inf. 252-ti33CARLOS. 8312PASSA-SE contrato de 1 lo-ja na Rua Ministro Vivei-ros de Castro, 47 loja 4 —Copacabana. r.iio 2

ALUGA-SE quarto se-nhor respeito pede-soreferenc. Cop. 236-1987.

12297 8

ALUGA-SE apto. 1.* Iocação na R. FigueiredoMagalhães 598 apto. 641de sala qto. separado.Tel.: 236-2546 — Chaveso/ porteiro. 10557 8ANITA GARIBALDI, 24 ap201 aluga-se alto luxo, po.dendp ser com alguns mo-veis bali e salão com 40m_,3 amplos qts. todos comarm. emb. 2 banh. soe.

I pintado de novo, sinteco,! coz. com arm. emb. dep.comp. empregada, garage.

SALAS DE1 FRENTE"—! Chaves porteiro, InfAlugam-Se vasias paia es-; í5?,-™': - Imobiliária Pi-"• • - ' lotls — Av. Fránklin Ro-

SALAS NCrf 65 — Mesas35 — Alugam-se p/ comer-cio ou oficinas — R. sa-Jcadura Cabral 233 — Tcl.::243-1571 Carlos.

10416 2

critório, A Rua dn Carmo, ,, .,„ „ ,„„n.° 6. esquina de Rua São \ ??*%**• ,•?. ~ c" "!?, -

José. Chaves e condições <_í_HJHí__l: _B54L8lio 11.» pavimento sala IIOlIÃV. ATLÂNTICA, aluga-sefone 231-0579. 6527 2! para janeiro e fevereiroAluga-se"c; saic"-,'a|5,°' ,,odo de fl'c»,e P"n» o

h. p/ fim corri'. -'mal-- salão, 3 qts., banh..

PIANO — Pleyel 14 cauda,Vende-se pag. a 120 dias avontade. Tel 246-4424 e ..246-3422 -r R. Sorocaba 277— Botafogo, ver a qualquerhors^ 26084 75COMP RÕ

"um piano

qualquer modelo. Pagomelhor preço à vista. —Atendo rápido. — Tel.:245-1581.- 4700 75GUITARRA Hofner — Ven-de-se nova tel. 226-0164.

XX] 4764 75PIANOS de cauda —apto. e armário. A CasaMotta vende mais beloestoque, 10 anos garan-tia. A vista e longo pra-zo. Rua Dois Dezembro,112 — Catete.

4701 75PIANO

'—'\\ caudaT Vendo

famoso Roniscli, fabricação1063, estado novo. Facilitopagam. 227-300).

10384 75COMPRO 1 piano,

"dê

uso particular, de caudaou armário. Pago bem eà vista — Tel. 256-5093.

20644 75

SALAta e banh. p/ um com. , , -Tem instalação elctr. „ hi-1'™'-. d"l>end. de emprega-dráulica p/ dentistadieo no Edil. PitágorasAv. Copac. 613 gr. 1206.Chave port. Jorge c tra-tar 243-5060.

•da, tel., geladeira, tv, uten-isilios domésticos. Tratar p'jtol. 237-4706. . 10649 8CÒPÃCABANÃyZTAÍuga-seapto. de 2 qts., ampla sa-

2777 2 Ia e demais dependências.av mn «.Mm r,-~ 'VuI' éJ ° porteiro à Rua„j; B °, BRANCO - Alu.-; Barata Ribeiro. 501 - apto.__3E_Jtf Br,!i,ldp cP1«rêsn .502 _ Tratar pelo tel.: ..pavimento alto c/ ooo m2 242-84(13 47s« a-.Inf. 46-3307 - CRECI'

queira Campos. Tratar pe-lo TêL 248-3431. 36134 8AV.' ATLÂNTICA; mAluga-se 2 ótimos aptos, defrente. Salão 2 ou 3 qtos.,Z varanda'), copa, banheiro,cozinha e dependênciascriada. Luz e gâs ligadosArmários, etc. Estado de"ínovos. Chaves c/ porteiro."GATO PReTO" — Arma-| 16968 8

zena. Transporta e Embaladesde 1940. Zona Sul COPACABANA 245.8128 — Zona Noite: .. A|,i„. c« n! to*».»..,249-0002. 54695 _irAIU9a se p têmpora-Copacabana~—"Ãiúga-seJ ^a' ^e janeiro a mar-excei. apto. 2 sls. 3 qts. ço apto. qto. e salasoes,' ¦ ^

gara-gem. Preço NCrS 1.100,00.Bolívar, 86. Chaves ç/ por-teiro. Ver das 8 às 12hs.* 12260 8

si, almç. 2 banhs. soes, ,.__„^j^. . ¦ciíü; qtó. p/ emp. «ara- separados, . corinha,

banheiro de lyxo, pin-tado de novo, sinte-ko, bem mobiliado.Tratar R. Debret, 23•I 1313! 15, c! D. Sil-via p tels.: 242-8660e 242-0301.

9449 8TE*,lçq*-.A D A you cont rá lói

Apto.conj. mobiliado com geli>deira, frente ao mar. Praiadd Flamengo, 72 apto. 906,Ver com o porteiro. Ti atartelef. 245-3631.

1578 10

IPANEMA

TIJUCA 27

TEMPORADA — Sala equarto separados, oozinha,área com tanque, mobília,geladeira, louça, etc. Tel.247-8542, Felipe. 653» 12

TIJUCA — Alugo apto.510 à Kua São FranciscoXavier, 278, c/sala, 2quartos e dependências

. _ completas. Aluguel NCr*i]£ 395,00. Ver c/porteiro.

Tratar c/ dr. Joaquim.Tel.: 232-9191 — CRECI154. 10398 27

DIPLOMATA — Aluga-seapto. mobiliado, 2 qts., 1 s.,dep. empregada, gar., jun-to à praia. R. HenriqueDumont, 08/70». Telefone31 6SS0I RO-I-Sr*IPANEMA — Alugo exce-lente apto. na quadra dapraia, c/salão de 50 m2, s.de jantar, hall. 4 n<-;indosqtos. sendo um suite, 2

çàu- ii anil. iurpintado e com sinte-

ko. Chave no local R. PaulRcdfern, 23/101. Tratar ci/Castro. 247-1829. 6582 12

»»*S-"»«*'---*^«»""i»*»-^-"*^^-*^**^--'-«-*-*%-*-*-»^*»

APARTAMENTO — Ãíugã-se a Rua Barão de Mes-

I quita 456/402. Chave nobar ao lado. Tratar á Trav.Ouvidor, 12. Tel, 252-21220.4735 27

TI JUCÁ" ~ Uruguay —.Aluga-se apto. 203 RuaMário Barreto 62 — 8qtos., sala, co*. dep. com-pleta empgdos. — Cha-Ves ncirtMrn

JARDIM BOTÂNICO 14

11457 27TIJUCA — Alugam-se apãí-lamentos de 2 quartos, sen-do 1 reversível, sala e de-pend. de emp. 1» locação.Ver a Rua Haddock Lobo.413, apt. 403. 803, 804 e tra-tar a Rua Senador Dantas,117 - sala 1519. Chavea c/porteiro, 16969 27

ALUGAMOS p| lernporadaaté 6 meses, ótimo apto. de!3 quartos e dependências. QUARTO — Aluga-Se'peq.Rua Marques de São VIceri- ótimo c/banh. sintcko Verte. 194 apto. 303. Chaves cil""- C. Bonfim, 177, apto.porleiro. Tralar — Copa-!814 " senhora qiw trabalhecabana Holiday Ltda. RÜaKorn.'- ROQUE C. 195. Tel.Barata Ribeiro. 90 s 204 -líHliíüíL «5»' 27Tèl.: 235-5181 sr. Cioero.

26082 14

AI.UGA-SE o apto. 301da praça Santos Dumont,62 (Jockey) sala 3 qtos.etc. todas peça- de fren-te. Aluguel NCr$ 700,00tel. 227-4086.

6533 14APTO. de dois quartos osala no Hotel Plaza Copa-cabana, com móveis, gela-deira é telefone. Tratar:...236-1650. H530 8POSTO 6 — Aluga-se R..Conselheiro Lafayette 104ap. 401, 3 qts. copa c dc-maia dep. garagem. c| ousem móveis. Chaves c[ 0:AluRo. Rua Júlio cie Casli-porteiro. Tratar tel,: Ihp, 35. apto. 323. conjuga-223-5128. 6531 8i<i". mobiliado. cortina, cha-

port'. Tel.: 257-0110.26072 8

CENTRAL 29APARTAMENTO — Aluga-se à Rua kYmeugarda 4#7/101. Chaves no apartamen-to 302 — Tratar á Rua AI-varo Alvlm, 27, grupo 81Tel. 252-5320. 4734 2»

"*i* *W~iiP ~M"M>tifv*.<i*L*ai

LEOPOLDINA 30LAGOA — Apto. moblllado „¦„--¦-- ——c| telefone: Alugo. Rua PENHA — Aluga-se * RuaFonte da Saudade. 308. ap. Aoarau, 15. ap. 203. 3 qt».,201. Sala, 3 quartos; clep. »«'«. dep, NCr$ 300,00. Verempreg., área serv., gel./"01'1-. !' as 12 e diàrlamen'-máq. lavar, ar cond. Nau- te :1 tlllde. Tratar na "Adol-tilos. Tratar aiiles c Sr. il1,;l • Av- Alm. Barroso, 90.Frcdorick p/ tels. 226-9602' s/ B1°- Tcl" ?22"(*7M' CRBCIou 227-3290. Inf. telefone! ¦' •-''"• F- Machado, 1008.252-4133, Carlos. 8313 14

1310. 4715PASSA-SE contrato de lo-ja — Centro da Cidadecom loja e 2 andares, car-

RUA RAUL POMPÉIA, 149apto. 901 _ Mob., deleti-zado. sinteco. 1 sala dupla.I <|t<>.. sem dop. empr, —Visitas: 2."s a 5.«s, sáb ,

íf^íSís8 d0 j0''1!" -s"b|d»in. das 13 às 17hs'. TraOJJ.0 6525. 6525 2; lar AGÍiNCIA ANGU)LOJAS várias Copacabana AMERICANA, 236-2781 oue Ipanema esquina nonio i2'"'7*779''- CRECI J-343 -espetacular para bar flh~n ¦'• ¦¦ reg'.'10-:-' 6337.. 8e outros ramos alugo con- LEME — Alü'gn-sè;cori"or-trato bom 256-6588. Iiívcl apto. junto praia, 2

201)32 2 salas; sala almoço, 2 quar-—'p— — ilr,s, dependências, com va-garagem, armários em-

EDIFÍCIO IASA II PresVgs„ 542, ALUGO salaj1708-9 e 10. Chaves c/por-leiro. Inform. Tel.: 223-3694. ' 9450 2

COMPRO ou ConsertoPianos—Lustro ClareioTeclados a Domicílio —Afinações 20,00 tel222-94G8 Manuel Vieira.

4771 75Ã~C ASA IwiiütTir E?pecializada em pianosestrangeiros, nacionais,cauda, apartamento, earmário a longo prazosem juros. 10 anoa ga-rantia. — Ouvidor, 130Z.° andar Lojas 218 e221. 4703, 75

LOJA 4,70 m frente. Barata lélrdiRibeiro, 774-D. 25,00 m2 1»I ¦locação. Nftvo Ed. Comerciai, esq. Xavier da Silveira. Tel.: 256-6487. 4787 :

butidos. sinteco, Rua Gus-tavo Sampaio 126 apto.104. Tratar dr. José. Tel :225-OlilO noite. Chaves por-

6524 8

ESCRITÓRIOS — Alugoparte mobiliadós â correto-rea ou p/ponto referênciap/firmas comerciais. R. Al-varo Alvim, 37 - s/804 c/telef. Tratar somente dc 17àa 19 hs. 16072 2CONSULTÓRIO — Escrito-Ho: Alugroe salas 506 e30S dO KdlficlO à AvenidaCopacabana 807. Primeiralocação. Somente seis porandar. Dois elevadores. Fo-ne 257-2993. 0810 2*r**Mr>r>r>MMAr,»*«^V^^VVSAyv

COPACABANA — Alu-!vcs c

go Av. Cop. 1066 sala' --,—1107 nara fins comer- SAINT ÍOMAN 13* - Ca-ii»i para nus comer- sa 2 snl0es ;1 (iuiirlòs ja|._Ciais OU COns. Iratar — dim garagem. TratarTel. 256-2300. M5-78S5.. 12299 g-

12230 8JÃLUGO" Apart;' B a ra t aCOPACABANA -ÃlügoY. I"ib'' ^J8°* Q- * S. sep.Sá Ferreira, 178 apt. 205,sa- t?«> j«íé ,'" ° e tax,,s'Ia e qto. sep. mob. 600 mais!£i2SiíS . J^°n staxas. Tratar. Tel.: 258-2300.jESQUINA 13E AV. ATLÃN-

12232 8 j TICA — Apartamento conCOPACABANA""- Alugo S?

l'."" cor.inhn, ba-ótima sala Rua Barata Ri-l''Y^ ¦ e »''?;'• moblllado clbeiro 774J1003 para fins co-\&2fa- Alll«:-«*- Tal,.; i

TEMPORADA Xi Apto; Do-mingos Ferreira, mès feve-reiro, 2 qtos., 2 salas, dep.tel,, mobiliado, perto dapraia. Tcl.: 257-0110.

26073 8

merciais ou cons. 1.» locação. Tralar. Tel.: 258-2300;

12231 8ALUGAMOS para têmpora-da curta ou longa, ótimosapartamentos de 1, 2 e 3quartos, completame.tlc mo-blliados, com geladeira, 'IV,alguns com telefone e ga-ragem — COPACABANAHOLIDAY LTDA. — RuaBarata Ribeiro, 90 sala 204.Tel.: 235-5181.ATENÇÃO — Aluga-se óll-mo apto. quadra praia mo-biliado, contrato de 1 ano,Rua Domingos Fereira, 31,sala, 2 quartos, dependên-'cias completas, garagem.Tel.: 227-1123. 12237 8

ALUGA-SE ap. de sala,2 qts, dependências deempregada. Frente 5.*andar, l.a locação. RuaViveiros Castro 33. 650mil e taxas. 235-2164 e237-6523. VIEIRA SO-BRINHO — CRECI 68.

1590 8

BOTAFOGO E URCA 4BOTAFOGO — Apartamen-to para casal. Aluga-seconfortável, Rua EstácioCoimbra, 47 apto. 201. —Quarto, sala, cosinha ebanh. Ver diariamente das10 às 11 horas. Informa-ções. Tel.; 246-1885.

M360 4

ALUGAM-3E upls. tempo-rada, mobiliadós, geladeira,utensílios, etc. Posto 2 aó6, alguns com garagem etelefone. BASIMAR — Ba-rata Ribero, !)0 conj. 2058 às 18 hs. Fones: 236-3822e 230-2972 — CRECI 1375.

1544 8TEMPORADA Copaca-bana Ponto e apto. es-pctaculares! 3 qtos. sa-ia etc todo mobiliado —Av. Copacabana 827 ap901 — Ver.domingo.. . ,

là-307 ir8

AV. Copacabana 1085, apto.905 —¦ mob., sala e qto. se-parados, banh., coz. Chavescl porteiro. Tratar na agên-cia Anglo Americana, ....236-2761 OU 257-7796 — CRE-CI: — J343 — l.« REG.

12306 8

COPACABANA _ Aluga-se ótimo aplo. de frente clstnteko, saleta, c] armárioemb., gr., sala c qto. sep.,coz. e baiill. àlug. 440. Av26081 8 Copacabana, 420 apto. 501— Chaves c. porteiro —Tralar Av. Copacabana,BM si504^ 12263 8ÂLUGÃ-SlT™ Apto. cón?'jugado, mobiliado. RuaConstante, Ramos. TratarUrbrásil, 2". Fone 257-4370.

1623 8

ALUGO apartamento mobiliado com geladeira portempo a combinar. Quartoe sala separados à Av. Co-pacabana n.° 1.141, apto.1.004. Chaves com o por-teiro. Tratar à Rua DJatmãUlrich n.o 57, apto. 308.

36975 8AV. COPACABANA 395,apto. 302 — sala e qto. con-jugados, banh, coz. Cha-ves na AGÊNCIA ANGLOAMERICANA, 23G-2861 ou257-779G. CRECI J 843 —1.» região. 12305 8

QUARTO Em apto. confortável único inquilino,aluga-se na Av. Atlânticaa senhor idôneo, que trabalhe. NCr$ 220, c. referénclaa — Tel.: 236-6454

1635' 8

ALUGA-SE apartamento201. sala, 3 quartos, depen-dencias de empregado. RuaOliveira Rocha, 57. Chaves

10418 30

LINHA AUXILIAR 31migibnòpolTs" ótima

LEBLONcom o porteiro. 10438 ll.L'i,sa. centro de terreno, Imm-A-»A^AA-vN-vvw-vvvvvvvv- .js.ilii, 2 qts.. haiih., copa-coz.

...'jard., quintal, dep. empreg'] / i garagem; Pintada die nô-

|vo- Excelente loealixação —LEBLON — Aluga-se ap. Chaves no local, 10 àa 12 nde luxo, de frente, pintado V Hs Vih- n- Pacheco Jor-de novo, c/ 2 salões c/ va- \""° "¦" 3". 'ri*. 252-7684 —,randa, 3 qts., copa, coz, imobiliária- Pilolis - CR*XT!banh., dep. compl. empreg.;área de serv., gafogom,etc. Ver à Rua Marques deSfio Vicente, 61, ap. .*'H les-quina de Artliur Araripe)',Chaves no local. Inf. tom,222-5814 e 232-5735. Tratar:Av. Rio Branco, 156, gru-pos 908.'». Abes -- Acínil-nlstraçSo de Bens Pedro daSilveira — CRECI 1336.

6551 17

1636. 6.r>4.'( 31

NITERÓI 33

LEBLON —çaçüo, Rua

Alugo. 1.» lo-Dias Ferreira,

1'HAIA ICARAÍ — Alug«apto. ia. loc,, s|., 2 qjos.,arm, emb., co/.., água queu-te, ban. cór, ^de. ároa,dep. empregada; Tel257-3722. l_ai? i'j

ILHAS 34125 an -10? ciiiin i"",.'i'-i ''l AI'UGA-SE iillma casa comSala, 3P; quârio°,,.",aní^' ^JJ"Rua" cTÍ^roa, dep^empreg.. área C |

« ^^

***£. áreatanque. Chaves no localInf. 252-4133, Carlos.8314

vernador,

PETRÓPOLIS11445 34

35LEBLON — Alugo, esquinade praia, 2 quartos, ¦> sa-,.Ias, depend., com telefoneKETHóPOLIs -- Aluga-se27-0239 — NCr$ 750 00 oJp?,1'^ va'''"">. ótimo apt» mo-taxas. J2261 17 ''"' (,|n edíf. ;) «parlamen-

tos. centro jardim <•/ 2 sá-

FLAMENGO 10ALUGO — saleta, salaqto. conjugado, ban. coz.Kua catete 90 ap. 902estado novo frente NCr$330 T 246-5667. .

6572 10ALUGO ap. sala qto. se-parado ban. coz. prédionovo 4 aptos, p/ andarNCrS 360 M. Abratítes,

ALUGO - Salão, 3 quar- 27/803. T 246-5667.6571 10

LEBLON — Aluga-se ap. 1;1*. - quartos, dependênciasfrente, quarto, sala, cozi- egaragem, Tcl. 6023,nha, mobiliado. NCr$ 550,00 1770 35— Tcl. 227-9706. Rua Cupcr- .„„..„„, 'tino Durão, 147, 20!) ATKNÇMO PETRÓPOLIS —

1502 Í7 [Alugo hotel Qilitandinha./wwww^Mvwww^^^. apto. 117 para lempòrado.

5AU LK SI0VÃ0 24 atfalqUer hora e tratar comtn SILVIO FLEURY, 247-4455CRECI 580. 12283 35PETRÓPOLIS-—

"Áluga-soapart. dc 4 quartos, sala a

LVi

SAO CRISTÓVÃO — Alíigosobrado, 273 Rua Figueirade Melo, próx. esq. Av.Pedro II, com 2 salas, j[quartos, gde. còz7 Tjãnli.ótimo terraço dese, qlo.emp., ent. indep., não pa-ga condomínio. Aluguel ..550,00. Tratar Rua das Mar-recas. 40 - sala 705 — Tcl I252-5481 — Crecl 794.

6577 24i

£__. por . NCrf. 570,00, naRua Almirante Tamandaré,707 e no Hotel Quilíindinliaaluga-se apart. dc sala,mobiliado e ctr. por NCr|400,00. Tel. 237-7773.

8568 M

tos, Banh. Coz. dependsPintado de novo. Ver àRua Gal. Ribeiro da Costa,n.? J apt. 903. Chaves noapt. 901 Tratar peron tel.257-1743. . ' ti'" 32301 8

FLAMENGO — Aluga-setemporada apto. S quartose dep. todo mobiliado. R.Senador Vergueiro, 35. nt,«os. ¦ * ra 8S«8''ffl

VILA ISABEL 26TERESÓPOLIS 36

VILA ISABEL — Alugo eu-sa — Varanda, sala, 2 q.,ooz., b., área, linda vila —líntra auto — Rua Teodorocfa\Sllya 813, casa 18 — Cila- ......véiPaâ „'. irWÍ' 238-0182'.!'* ,'J 1.4041 *TeI., ÍS**-S0t_<*, c' Mar.

8307 Sfltllfe !'' "7":f ' 6539 3»

TERESÓPOLIS — Vánoa.Alugo casa dc quarto • >•>Ia mobiliadós c/ geladeira.Temporada ou contrato da1 ano. Tratar no Rio à Ruada Assembléia ii.» 03. sala

mimÊjmjjgmmjmtÊmgmtjÊjjÊÊmmmg '»*M^nnáti*t*maU*Jast.>... II , ¦ -. *_ ._ MJMB """¦" •-"" "»<---*-*-<

¦ ¦ V f

8 JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2> feira, 8-12-1060o )-:v;i:i;; ?r: 5* wsk.h

ATENÇÃO TERESÓPOLIS/FÉRIAS OU TBMPOBADA— Alto ao lado Higino alu- — Alugam-se casas e afie,to para temporada apto. móblllados, c/ geladeira,luxo todo moblliado e de- em Saquarema e Caxambu.corado 2 quartos sala de- Tel. 226-64:13. 10421 39mais dependências garageCom geladeira. SILVIOFLEURY 247-4465 CREaB80. Ver sábado e domingono local Av, Oliveira Bote-lho, 210 apto. 714. Temostambém residência cmcentro terreno com 3 quar-tos 2 Sftlas e garage porNCrf 65.000,00. Chaves nomesmo endereço com SIL-VIO FLEUilY.

12272 36<V^^»»^^^^^»V*V*^l»»A»**'N*»»*N*>***«i»N/-«--'

EMPREGOS DIVERSOSSAO LOURENÇO — Aluga-se c-asa moblliada. Per-to do parque, com geladei-ra — Tel.: 237-8218.

12279 3H

CABO FRIO —go casa temp.

Alu-Dez-

Jan. 247-6712.6523 39

ENGOMADEIRA — Ofcrcce-se perfeita lavadeira,com prática de lavanderia,efetiva ou diarista. Tel.:243-0092. 6557 50SALGADINHOS em geral

Aceita-se encomendaspara festas, bolos, doces,tortas, etc. — Tel. 243-0002.

655» 50

ALUGUELDIVERSOS 38Não pague alugue!que está morandode flnancüm_fiB4e**TTatar sr

JJASBfeEEVER. It. Catcte,TflO a/ 709. Creci 129-1.-

37»1 38

litrn reide financlamea*-^lHASEííeCEVER. R

ZONAS-VERANEK) 39Abraão • Ilha Grande

Conheça o outro lado daUna Grande. Milhares dekml de belezas naturais.Pescarias. Férias. Fins desemana. Alugo quartos e/refeições. NCrí 12,00. Tra-tar: Dr. ELIAS — 254-4767.

. -' 30,100

39SAO LOURENÇO — Apt". 5peças, móblllados. Acomo-«lação 5 pessoas. Tel228-1958. 17882 39

ÍACOMPÀNHAN-i

OFERECE - SE enfermeiramoça com boas referênciasordenado a combinar tel.:237-0397. 12280 50

DATILOGRAFA — Precisa-se c| muita prática. TratarR. Min Viveiros de Castro51 — 3.9 and. c| Sr. Quei-roz. Horário comercial.

12250 50

Pre-GUAHAPAKI - Férias - «"-"™™«mainTE oferece-Carnaval — Aluga-se apto. »* P*™1 tlo«j»tes partícula- EMPACOTAMENTO _..luxo, iio Totuist Hotel, 30, rf cím Prátic» de hospi- cisa-se de'moça com prá-

«.«•««Si11 ou m>lte- ,fcl: tica e carteira. Conde de243-0092.dia.3 de 1? fev. a 2 março

mobiliado, c/ 3 camas, rou-pa, limpeza. Nrli-_| 1(1(1, Trntajjy-AlficlluT Hua dos Irvválidos, 18/904. 8298 30

1.AMBARI — Férias noimperial — Alugo aptomobll. 2 qts. 4 camas solt.I casal. R. Álvaro Alvlm,37 - sala 804 — 242-9994 de17 às 19 hí. 16970 3»

PROCURAMOSCasas e apartamentos cm

edifícios tic classe paraalugar a diretores de gran-des firmas e diplomatascom 2-3 salas, .1-4 qtos. c/arrtis.; cmus.j 2 banhs. soes.,dep. empr., garagem, etc...em Ipanema. Leblon, JardimBotânico e Copacabana. Tra-tar na AGENCIA ANGLOAMERICANA, 236-2761 OU257-7796. Crecl: J 343 — 1"-Região. 12303 38

Rua do Cafefe 90 - LojaI" Aluga-se, única loja do prédio, primei*ra locação, com 3 vagas na garagem — Da.Lourdes 2529495. 6528 38

6559 50 Bonfim, 468, loja. 36973 50

MOTORISTA - Preci- COZINHE'RA^ Prectó»j|.„ „. «...« c...;. r«mí- relevâncias. Tratar Praçasa-se par» wrvir fami- gfió Salvador 3>. j^ „li». Tratar na Av. Franklin Roosevelt 115 conj.1.103, das 9 às 13h, como sr. Lanes. 1607 50

Ótima datilor., redaçãoprópria, serv. gerais, es-crit.. procura trabalhode 14-16 hs. Tel.:222-8618 SILVIA.

4739 50

OFERECE - SE Cozinheiracom teste saúde e ief.. 8anos. Tenho 42 anos. Tra-tar tel. 243-1366. 6558 53V»r*»*y^»«»«*»-<**MS^A**^*-W^^<^^*^—

PETRÓPOLISCASA — ALUGA-SE

no melhor bairro — Av. Tiradentes, 128,junto à Catedral. Casa estilo Colonial, de 2pavimentos, em meio de excelente jardim,contendo: 6 quartos, 3 banheiros, 3 salões,escritório, sala de almoço, copa, despensa,cozinha, garage, quartos de empregados, etc.

Toda reformada e pintada.Melhores informações com o Sr. José

Nunes. Telefones: 2936 e G462 — Pctrópo-Us. Contrato de 3 anos. 36274 38

BRASÍLIAAluga-se na W3, Edifício rom 1.200 mi, composto

de lojas, salões, escritórios c apts. e na supiirVjhádra104, aluga-se loja. com setenta m'l. Detalhrs pelos telr-fones 22Z-1177 — 2K-1010 e 237-7773. {584 38

ANIMAIS E AVESVENDO Pastor Alemão umcasal com 3 meses filho decampeão com pedigree. R-.iaZulcika Brasil, 35, Fonseca.Niterói. 23783 63PÁSSAROS — Vende-se p/motivo de viagem, raras es-pécies e excelentes canta-dores. Voluntários da Pá-trla, 187-506. 11470 63GATINHOS — Persas" iegi-timos côr cinza lindos fi-lhotes com 2* meses. Ven-demos. Tel. 236-6741.

12201 63

COMPRAMOSE VENDEMOS

Cie*. Galo*. Pistom». Coe-¦Hioio A»«» R«m. Alimenta»,em geral. Medicamcinloi. Galo.iM.VIveiroi. Aquário». Aces-sírios. Artigos pura Cúe».

CODORMS • RIÇÔES.GHOCIOEIMS • GRUD.IMS

SCAl-RIOtit. Floriano, etq. dó Andrada*.r«lJ 943-4084 • .743-4083

" GRQTIS

SSlSIUCHI VtTFR'KflRin

LUI.U da Palmeranla —Vende-se tratar à Rua Gus-tavo Sampaio, 441-202 ouAv. Atlântica, G32-202.

12302 63GATA Slamesa — Vende-se filhote pura raça227-3423 1610 63LULü ZEKO — Vende-se 1macho, filho de campeões.Tel.! 254-2612. Cart. Ind.40-8180. 13001 63SiAMESES. 3 lindas gati-nhas. Legitimas, saudáveis,2 meses, à Rua M. Franc.Braga, 350-101 — 236-4068.Copacabana. 12311 63VWVVVVVVNrVVVVN/VVVVVV. '

MAQUINAS — Uma retifi-oa, marca "Dimoi", c/ mo-tor de 1/4 HP, uma má-quina para teste geral,marca Knuottl, c/ motor, p/verificação de motor dearranco e tllnaino. distri-buidor, verificação de ve-Ias, um teste de pressfto600 kg, marca Alemano,¦uma máquina de enrolarbobin:is, tipo Progresso, c/motor, um torno mecânicomarca Narálnl o muitasoutras máquinas, peças eferramentas, próprias paraoficinas mecânicas e de re-tifica, scião vendidas emleilão judicial pelo Leiloei-ro" COSTA, quinta-feirij, Udc dezembro de 1969', às15,00 horas, na Rija "LuizKerrcila, 64,'.'e\tv'BonsuetíB-¦"O. Mais inf., lei.: _252-8W5«/1HII5 78

Dalilógrafas RecepcionislasPrecisamos com boa aparência e co-

nheclmenlos gerais de escritório. Salárioa combinar.

Entrevistas com Sr. JtRIO — Av. Rio

Branco, 156 — 2.a S/loja — 303-4.

S. B. Sabbá - CréditoFinanciamento e investimento S/AA». Rio Branco, 156 - 2.a S/loja ¦ 303-4

36530 55

EMPR. DOMÉSTICOS 51PRECISA-SE dc moça ourapaz que saiba fazer sal-gadinhos. Podendo traba-Inar meio expediente. BarGarrincha. Ru» da Passa-gem,- 81 Bot. .4741 51

VENDE-SE Betoneira,guincho e serra circularem ótimo estado. Tratarpelo telefone: 252-1626.

10431 78

ELNAConsertos técnicos espe-.

cializatlos. Atendo a domlcí-jlio. Tel.: 226-B219 — Av. SãojSebastião, 109. sala 101 —Urca — hí 20 anos. Orça-mentos grátis. 8287 781

POMBAS

DANCOR

¦ UUÀ"»»I1>1 iin -..

K-IM* I

AGÊNCIA RIZZO — Ofc-rece Cozinheiro (AS) Ban-queteiro internacional Es-panhol e coz. de trivial Co-peiros (AS) arrumadeirasfaxine i.r os e diaristas.(Aceitamos encomendas desalgadlnhos etc. tel. 252-5644D. Adélia. 104O9 51

AMAS E GOVERN. 54BABA — Família de trata-mento necessita de excelen-te babá, maior do Idade,possuidora de certa cultu-va, para ocupar-se de duascrianças de 2 e 5 anos, Pa-ga-se bem. Exigem-se te.

TI if in i in Tritar aí D. Mari à'Av. Rui Barbosa twuapto. 1601. Das 19 às 22h.

11462 54

ATENÇÃO- (MOÇAS

E RAPAZES)Se você «ner tra-

balhar em.' cinema,teatro, rádio ou t«le-visão, compareça comurgência, trazendo fo-to 3 x i, na Rua Se-nador Dantas, 80-904.Já temos filme emrodagem.

AS DONAS de Casa. en-víamos em s| residênciasótimas domésticas c| refe-rèncias. 236-21180, 238-0143,Nilza 20009 51>*%A^A^AAA*^A«*»^k/V^*v».**.

COZINHEIRAS 52PRECISA-SE COZINHEIRAforno e fogão; com refe-rências paga-se bem. Favornão se apresentar quem nãoestiver cm condições. RuaAristides Splnola, 32. apto.401, Leblon. 12205 52

TUCKER'l ^ri± I -W* flV' V J>Jr /¦ tit^m' 'flflV t\ J ***•**• *-**• flflnCXmkkk boos mOSTIPWPMKUNDUÍ- fl/Sft. llllkCM URM. mm

fone:I30-6392

m ria ir»,«."- mi nu _ a

ARCHIMEDESmotores de popa importados

4, 5, 12, 25745 e 55 HP

DTÉ 12 MESESSEM JUROS!

DESCONTOS ESPECIAISPARA PAGAMENTO fl VISTA

CIA- M» \JJnj\HjMK. COMÉRCIO E INDÚSTRIAAv. Rio Branco, 85 -12." and. - Tel. 223-5931 • ramal 209

VENDE - SEGrupo gerador Infernacional UD/9 c/gerador Sure-Life20 KVA de reoulanem auiomáfica. Vende-se fimrin-

TRABALHO DEALTO NÍVEL

Necessitamos de elementos capacitadosa fazer contato con pessoas de nível elevado.Não se trata de vendas.

Possibilidades de ganho elevados e ili-milados.Entrevistas: Praça XV - 38-A, 1.° S/15. Sr. Ivo.

4766 55

ATENÇÃOHomens de responsabilidade! Militares, funcionários

aposentados, etc. Tempo livre. Garanta o seu Natal,(i-nhos que nenhuma outra Empresa proporciona. Pro-cure-nos somente segunda-feira, Av. Pres. Vargas,. 542— sula l.:ill. ' ItiDei 55

TORNO MECÂNICO4 Metros

Precisamos p/ cliente, em perfeito cs-lado de conservação, c/ diâmetro torneá-vel s/ carro de 650mm. Igualmente Fura-deira Radial, mínimo 38mm (H/2") e Piai-na de Mesa dc 3 metros de curso ou mais.

Ofertas detalhadas à GERLINGER &CIA. Rua Sacadura Cabral 89 — Tel.243-2303 e 243-2052 c/ Sr. Valente. 4775 55

ADMINISTRADOR(GERENTE)

DE AUTO SERVIÇOCom experiência no ramo

- A ser designado para a GUANABARA,NOVA IGUAÇU, BAMM DO PIRAÍ e PETRO-POLISIdade de 21 a 40 anosOs candidatos selecionados tarão um cursoprático de um mês por conta da Empresa

Enviar cartas de próprio punho, com 2fotos 3 x 4 e respectivo curriculum vitaepara a Portaria deste Jornal, n.' 5634.

5634 55

nando em perfeito estado. Ver na Estação de RádioVarig - Morro do Cavalão/Niferói. Tratar no Depar-tamento de Telecomunicações - Varig AeroportoSantos DumoRf c/ Sr. B0N0TT0. 36511 78

i o i

~ RECEPCIONISTA

Precisa-se de moça com desemba-raço para serviços de assessoramentode escritório. Exige-se ótima aparênciae idade entre 20 e 25 anos, instruçãomínima secundária. Salário NCrS 600,00.Tratar com D. Nelly das 16 às 18 hs.diariamente —- Av. Rio Branco 109, sa-Ia 1102. 36543 55

- • ~-

i^^^!^ ¦¦WWIWsWs-iWWPi

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2.* feira, a-12-18

MÓVEIS E DECORAÇÕESEM CÕKE, BRONZE. ME-TAL DOURADO, ETC. —Fábrica de objetos p/ de-ceTnçSc- do lar. escritório,]»!.i, portaria de edifícios,e'c. Porta g. clíúvas e re-v.sias, jarros, taclvos. va-•s-.s. balanças, fondues, fltf^re ias. castiçais, fruteiras,concha., p/ flores, pilões,ci iixei ros, miudezas, etc'Rã modelos diferentes. —Pronta entrega. Pieços bai-::ns. Consertamos e poli-inõi'. Mètáiiz.mo. sàpatl-nlios. Exposição e vendasno 1.» andar da Fábrica _I!ua Hilário Ribeiro,. 228-P.. Bandeira) adiante Cor-p i Bombeiros — Viaduto•r"ns — Tels.: 228-1087 e: '--3423; Estacionamento

il. Aceitamos Dihèrs e1619 83

QUADROS A ÓLEO —Vende-se lindos de flores,paisagem, modernos. —Oportunidade. Sen. Ver-KUiiro 107/704 — Tel.: ..245-0424. 12314 83

DORMITÓRIO - Rústico, Coi.Inglês, lindíssimo, cora 2cama* vendo conjunto ouseparado. 227-1094.

10383 83

MUDANÇA decoração —Vendo 2 camas casal com-pietas, cabeceiras trabalha-das tecido, mesinhas crls-tal 2 onit. embutidas equarto completo sarflto 10-15 anos com armário, es-tantes conjugadas. Vitrinae rádio-eletrola. Fabrica-das Arte-Nova telefonarpor favor 227-S241.

1606 83

ITO DECORAÇÕES — Re-sidências — Vitrinas, lojas,escritórios, desenhos, ar-quitetura. Dis-plays. FoliesÍ36-8375, l'_19« 83êstamparíã km pãrê»DÈS — Não t papel. Me-dalhões. Rosas, Lanibfi,Llstj.is etc. Motivas Kuro-peus. 237-1115. 1581 83

MOTIVO MÜPANÇAi-Vendo dormitório ca-sal, luxo, armários, oa-mas solteiro, grupo es-tofado, poltronas avul-sas. bufet. móveis decozinha, geladeira. RuaCândido Mendes 33/303.

4733 83

QUADROS a óleo, de pin-toie. cl prêmios de viagem,preços baratinsimos, pag, a120 dias á vontade. R. So-rocaba, 277 — Ver a qual-quer hora. 26086 83íAZ-SE cortinas e colchaslava-se e reforma-se D.Laura. Tel. 226-7237.

111*4 83

SUPER SYNTEKO

STEREO - DECORAÇÃO - HI-FIFaça ciim que sua sala além de bem decorada

esteja também liem musicada em Stereo HI-FI ouFM., in visível,- Montamos em sua arca ou em ummóvel por nós projetado >m Jacarandá clássico oude linhas modernas ou tipo armário. Modificamossua anlisa radiovitrola. em Sterco, HI-FI, ,1. CAN-NALOXCA. Projetos è orçamentos sem compro-miss». Itua Colide de Bonfim n.» 944-A — Loja —Telefone 258-3133. filiado ao Dlncrs. 20393 8.1

lüfímSi jspersêsasDp enrolar nn rm trilho

( unipii , pague atr5 \ vt&

f lOSSt.RTO.»FABRICA: 254-4751

Av. Copacabana, 738 —s/ 904

ÍEL.: .35-5040Kaspagem p/cêra, cala-fetacão, aplicação de Su-

er Synteko. Aplicamostambém synteko em co-res. com 15 cores a es-colher. Peca-nos um or-camento s/ compromis-so. Nossos serviços têm

a garantia REAL.7648 83

LUSTRES, lanternas e apli-quês áulicos. Vende-se a120 dias de pag. a vontade,poças p| pessoa, de finogosto. Rua Sorocaba. 277 —Botafogo. Ver a qualquerhora. 20083 83

FÁBRICA DECORET —Descontos de até 25%em móveis de estilo,com fino acabamento,em jacarandá e vinháti-co. Exp. e vendas à ruaMena Barreto, 148, Botafoso. Tel.: 226-7437 eVia W. Lui. (Rio-Petrópolis) K. 6,5 — Facili

I tamos. 4714 83

Móveis de JacarandáMENDES MARCENEIRO TEM

Arcas dè 1 a 2 metros, Me-sas redondas de 1 a l,20m.Cadeiras em vários estilos,mesas, console, cánapi. tiaBahia, 2 e 3 lugares, ostalirtes vários estilos. Bancosbarroco e outros estilos.Grande facilidade /de paga-mento.

APRESENTAÇÃO DESTE ANÚNCIO DA 10%DE DESCONTO.

RUA LEITF, DB ABREU, 15-A E CONDE DKBONFIM, 76? _ MUDA I>A TIJUCA.

TEL. 238-5504 ;,;i0!l S'í

mORTAsmm M,ESQUADRIAS-DURALUMiWO

EM GERALTlt.:

42-4453Mimuroc»

SEGávmAv. N. $. djf(»hi.,3!5, tejil

Siqier Synteko&mSjmmm,immt

foi I?V1

Aparentementeiguais.

Eis a diferença:Apenas uma está lacrada.É a que Voei deve exigirde seu aplicada. SUPER SYNTEKO .vem em latas de 5 e 10 kgLACRADAS, naturalmente.

DESCULPE AIRREVERÊNCIA:

VOCÊ TEMPROBLEMAS

EM SUA CASACOM •

BAMTAS. PULMS. TMÇ*S,CUP«S E BAIOS?

ConaulU-nos hoj»Ficara antr» nos

•asa "*«gr*dinho*

OEOETIZAOÒRA

CortinasE

Tapetes — TapeçariaOriental. Rua Viscon-de do Rio Branco, 47

8322 83

LUSTRADO!.ANTÔNIO — Muda côr,

encera lustra móveis c iam-Üll*. TU. 20'ütlO. 1781 83

MÓVEIS DE ESCRITÓRIO,arquivos e íioliários, top«-tes, capachos • lustres,maquinai diversas d« ssorl-tório, e toda a modernamontagem da CooperativaCarioca de Credito PopularResp. Ltda., ser» vendidoem leilão pelo LeiloeiroGIANNINI, ae«\nda-f«ira,t de dezembro de 1969, is14,00 horas; na Av. Alml-rante Barroso, 00-A. MaisInf., tel;! 245-9136.

355. 13

ESTOFADOR • CORTINASFaço cortinas c eaoai, rs-

formo estofado.. 226-2564 —FERNANDO. 1633 63

7~WRTÍÍÍÃS"fraco cortinas, capas, re-formo estofados. 226-2388 —FERNANDO. 1634 83

LusfradorSR. AURÍNO

Lustro o mudo a cõr demóvel. Faço imitações qual-quer tonalidade de madeira.Dou referências, Recados:258-2300 o 258-002-1.

3787 83

CORTINASJAPONESAS

Pintadas — Enverni-zadas, até em jaca-randá. A prazo semjuros. Fábrica tel.: .232-4724. Exposição:Rua Hadock Lobo,127-B. 8320 83

CORTINASBem confeccionadas

Tergál — Cunhamos — Ta-fetás etc.

A Prazo Sem JurosDecorador WILSON -^~

TEL. 232-27318.121 83

LIMPADOR, S. NICOLAU

Consertos a biivérnljiagemde móveis. F. 257-5229 o247-2770. 12214 83

CORTINAS JAPONESASPerslanas -- as mais ori-

ílnaLs. Tel. 2211-7589 — 11AR-BOSíl. 10070 83

ÈJTÒFÃDOR-CORTINASReformo estofados. Fino

mostruário. Tel. 243-81(75 SOUZA. 0512 8.1

VENDO vário» objetostigo*. *_jg_____fbrsstVsiros • •siM-Mieiixw,lustrai d* broiu» • oriaUfea.tapeta* p*r*M, cristais, ba-ea«M. tmam 4* papel an- ,tlfos •/ «ratas • fiore», lótaajanttitas • moedas anti«a_Houro • prata, blscuU, po»-joelanas francesas cias. C 'índias Oevras. MoveisJoS. V % franoeaee mot>urgenta». Hua Tonele101, Copacabana.

20076

Aimárit embutido •Cedro 190 2320001

16976

MÁRMORES Estrung. Ita-llan. Portug. Grego. I.indaacore» para Móveis de Lu-xo ou Banca Par. Lavató-rio, Lindas colunas Mármo-fe PorlU(J L. U. MaíIlafUI45-70-56 casa. 104,15 . 83

DEDETIZAÇÕESDDT-REAL

Tel.: 235-5040. Ga-rantia de 6 meses.Av. N. S. Copacaba-na, 728,904.

7647 83

TAPEIES(MINAS! .ílll ll(!\<».->

''HG!M'1 ínPflfíIAVACEM í CONifRTO;

z--'!í-i;;-26

IsomaseImm«c 1 CW«lt «0 LM I

I , 247-6086 J

mw

LUSTRADORBATISTA

Muda côr. encora. luslraimóveis, lambris, armários'embutidos, etc. 243,0954,

378» 83

ARMÁRIO EMBUTIDOSob medida, e cadeira pa-ra jardim e piscina. Ore. s/

comp. tel. 22D-G991 — DOKI-VAL. 20328 83

Reforma de estofadosK colchões: fuço cortinas.

SILVESTRE. Tcl. 243-5880.10986 83

REFÓRJVTfl mii(|. costura, co-!o.:o n.ipsiiilui gabliiete, m»i-leia poitáiii motor etc. Tio-co uãâiia SÍNGIDR novaj poiiisa-Uv;. K. Hadok l.õbo,14Í-A p n Cüíistanle R.i-mai, III, Sob. Cop. Tel. ..3I-7M1. 2084. 83

CORTINAS EESTOFADOS

Km cânítanio 3x3 ins-iiílad;»: NCrS 110. Kofor-mantos e lavamos. Con-fecção c refonna de es-tofados pelos melhorespreços. Facilita-se. LU-NAR DIX O It A (. Õ K SLTDA. — Ilua EllieüVlHeonte, 18 — Tel.:.;ãG-3815 e 232-CC89.

3768 83

ESTOFADOR • CORTINASknçò cortinas c capa., re-

formo estofados, vnriadls' I-mo mostruário, 228-3795 —SARAIVA, facilito.

18H5-. 8:

EMPALHADOR DECADEIRAS

A domicilio. VICBNTKJOR DA NO — Rua da.s I'almeiras, 77 — Tol. 226-4020p.f. 12178 8:1

ESTOFADOR - CORTINASReformo estofados. Fino

mo.lriiirio. Tcl. 243-6073 —IUMÉNTEL. 6511 83,

PISO PLÁSTICOPAPEL DE PA^DE

Dirrtamente da fábrica lindos e variados pa-drões. Preço sem competidor. Fone 257-2802.

1009 83

Reformas — Cozinhas e BanheirosKino acabamento, inclusive armários e pentea-deiraa. Azulejos decorados, etc; Jtapidcz e c»r»n-

tia. Facilitamos pasto. Tel. 232-3:81 — Emrr.v.17752 83

DECORAÇÕESORLEANS

Confecgões cortina*. Aeei-íamos a tecido. OrçanieiUiitsem compromisso. Kua Ta-deu Kosclusko, 01, si. 402.Tel. 232-7349 recado JORGE,

8317 88

RÁDIOS E TELEVISÕES

PAPEL DE PAREDEPISES IDE* FE

FÓRMICA — Móveis para copa e cozinha —Conjuntos de 5 peças desde 83,50, mesas45,50, cadeiras 20,50, bancos 8,50, bancos ei-ratérios para lanchonete 40,50, armários deparede 152.o metrô linear,.carteiras escola-res, armários etc. Com entrega grátis, na Fá-brica Rua Frei Caneca, 117. 36563 83

Rádio de pilha parado!Conserto em 24 hs. é pi-

lhas «rális? TI1ANSISTKL —Hua Toófllo Olimi, IM.

63011 6(1COMPRO.;— Telcvisío,rádio-vitrolas stcreofô-nicas, gravadores, toca-discos, ampliricadores ealto-falantes. Pago bemà vista com dinheiro resolvo com rapidez até 23horas. Tel.: 236-3954.

26057 60

CONSERTOS DETELEVISÃO!!

Cuidado cóm os curiosos,aprendizes. Conserto em «tiaprópria residência, qualquermarca ou defeito. Atendotodos os dias, também aosdomingos c feriados. Troca-se tubos. Telefone 238-0228.

206(1 SO

VENDE-SE Stereo Coman-der. 3 peças com toca-dis-cos B.S.R. perfeito éuta-do. NCr$ 000 à vista e TVportátil, 12" Standard Eló-tríc. NCr? 2.W. Rua Bara»da Torre 480. 160») 60

LANÇAMENTO DE MOSTRUÁRIO INíeDITQ

.1». pensar na decoração de sen lar, veja antes oo/nívo mostruário eom mais de 220 core* belíssimas:

É ALGO DE REVOLUCIONÁRIO!Orçamentos gráll. no local com mostruário completo.Fábrica ¦ Veadas • Exposição: Rua dos Inválidos, 86

Telefones 32-2054 — 22-9279I A( II.ÍIAMOS O l'A(,UI!'.NTf)

ARMÁRIO EMBUTIDO — EM IPANEMAFazemos lambris, cobertura, fechamento rte área, ser-

vivos em fórmica — BK Ltda. Klystron — Kua Vis-conde de Pirajá, 452 — subsolo - (JI — Tels. 2.'7-0U30— 247-3610. 12197 8.1

PORTASBOX

VARANDAS

E FACHADAS DE

ALUMÍNIO

GRUNDIGTK 140Vende-se crovador alemSo.

seiniproflssloual, p r ó p r Iopara play buck. Motivo via-eem p/ Europa. Tratar comNilson à Ilua Toriba, 383,apt. 201 — Colégio, OU.

I04O8 «0

Compro Usado

AI.TA-FIDEMDADE 69 —Stereo cm rádio e vllrola,cavlüna Com garantia defábrica custou 1900, vendo.150. Júlio de Castilho, 8/108,47-0920. P. 6.

2404S «0

COMPRO TUDOTelevisões, acordeons, má-

quinas de escrever, prata-ria.s, gravadores, vitrolas etc.

32-9274161».'! 60

Envldraçamo. em duraluminin anodi/ado c/ vidro»,Orçamentos grátis. Fábrica própria

J. MARTINEZ - TftS.: 2250443 E 230-5704

TV, mia. escrever e ou-tros objetos. Pago mais. Re-solvo na hora.

Tel.: 2325593169G-1 60

CONSERTOSDE RÁDIOSTRANSISTORES

ELETRÔNICA BUENOSAIRES LTDA

O máximo cm consulto- duvitrolas, gravadores • tele-

visores transistorlr.ados.Hua Buenos Aires, 230 sob.s/2 — Run do Calete, ífl.1,

sob., s/t 82M 60

Técnico Televisãoformado em l.o» Angrlei

l.'.S.A. Não cobro »!sl(«.Conduç3o própria. Serviços-Saranlldos. 218-7635.

26.M0 60

?r:3 3 5 sea K-r.-;

FITA MAGNÉTICA PARA GRAVAÇÃO1

Poliester, 1.800 pés, c/ 1 mil de espessura, tm m»ne 7 polg., alta qualidade inglesa, NCr» 25,«0 • K,Urara Caixa de de/ rolo». Cápsula EMPIRH, de f» a

P:ir.Ios,

diamante clitica.NCrí 330"". da Quitanda, 38 - 8/7

£-a -V . l.-l yy4-,v«.!¦AH, ,

MM"" *mÍw*mmmlTHi'<mx

»V.r ¦-*"«!*•'uoMMatabwe *&wammmi*m^z>rxa>ít?n

10 JORNAL DE SERVIÇO -- Guanabara, domingo,: 7e 2.» feira, 8-12-1969- t'.»? : í í vs t!' •

LEILÕES PÚBLICOS

Centro Leilão Extrajudicial CentroCooperativa Carioca de CréditoPopular Responsabilidade Ltda.

Moderna montagem, mesa telefônica, calculadoraselétricas, máquinas de escritório, sramle cofre,arqnlvos e fichários, ventiladores, móveis de escri-tório, de luxo e todas as demais instalações e

decorações.AV. ALMIRANTE BARROSO N." 90-A

GIANNINI, leiloeiro, autorizado.' pelo BancoCentral do Brasil, venderá em leilão, SEGUNDA-FEIRA, 8 DE DEZEMBRO DE 196!), AS 11,00 HO-RAS, no local. Vide anúncio detalhado no Jornaldo Comércio de domingo e mais inf., tel. 245-9120.

3557

Cascadura Leilão Público CascaduraPRÉDIO RESIDENCIAL EM TERRENO

x 69f00m -'IJOOÜTiBRUA BRASILINA N.» 29

PELA MELHOR OFERTA, SEM RESERVADE PREÇO

GIANNINI, leiloeiro, autorizado, venderá cmleilão, segunda-feira, 15 de Dezembro de 11)69, às17,00 horas, no local. Vide anúncio detalhado noJornal do Comércio de domingo e mais inf., tele-fone 245-9120. HDOl

São Cristóvão Leilão Público Zona IndustrialESPLÊNDIDO GALPÃO E

GRANDE LOJAVazio, em terreno de esquina com 712.002 de árealivre, luz c força ligadas e ampla entrada para

veículosRUA GENERAL JOSÉ CRISTINO N.° 106

SEM RESERVA DE PREÇO, PELA MELHOROFERTA

GIANNINI, leiloeiro, autorizado, venderá cmleilão, segunda-feira, 22 de Dezembro de 1969, às17,00 horas, no local. Vide anúncio detalhado nóJornal do Comercio de domingo c mais inf., tele-fone 245-9126. 11498

Botafogo Leilão Extrajudicial Botafogo

APARTAMENTOSVi 202 - 1.101 - 1.202

(Edifício "Sir" Wiiiston Cliurchlíl)AV. RUI BARBOSA, 666

!••'*' H O*Ylt«0 •j0*!(.0 JfM*1 & «II.»

S11UMHleiloeiro, devidamente autorizado, venderá cm lei-dão, QUINTA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 1969,AS 16,30 HORAS, no local.

Vide anúncio detalhado no Jornal do Conter-cio de domingo e mais inf. tel. 231.2444. 11497

Copacabana Leilão Extrajudicial Copacabana

APARTAMENTOS N.°s 1.101-1.102 -1.201 -1.202

RUA BARATA RIBEIRO, 180 ¦,,.NP-CD (IUW W WU*.UM H C«»*V« -*» j

leiloeiro, devidamente autorizado, venderá em lei-Ião, sexta-feira, 12 de Dezembro de 1969, às 16,.10hofas, no'local. Vide anúncio detalhado no Jor-nal do Comércio dc hoje e mais inf., tel. 231-2444.

11503

Copacabana Leilões Judiciais BotafogoAPARTAMENTO N.° 407

Av. N. 8». de Copacabana, 750 — Com .-.ala oqui-.rto conjugados — Leilão dia 9-12-69, ás 15,30 hs.

APARTAMENTO N.° 101Rua Álvaro Ramos. 45 — Com sala, mmrtn, lianh

Bonsucesso Leilão Judicial BonsucessoAtenção Oficinas Mecânicas e de

RetíficasMáquinas e acessórios — Móveis e uten-silios — Mercadorias — Veículos —Direito ao uso de aparelho telefônico

KUA LUIZ FERREIRA N.« 64

COSTAleilelro, autorizado por Alvará do Dr. Juiz da1." Vara Civel, venderá cm leilão, quinta-feira,11 de dezembro de 1969, às 15,00 horas, no local.Vwe anúncio detalhado no Jornal do Comérciode hoje e mais inf., tel. 252-3745. 11495

Copacabana Leilão Público CopacabanaRara e magnífica oportunidade

FINANCIADO} (Três) excelentes lojas de esquina"cõm

área fofa) de j/U.UU mlRUA BARATA RIBEIRO, ESQUINA

DA RUA BOLÍVAR(Rua Barata Ribeiro, 739-F e Rua Bolivar,

Í34-A/B)FINANCIADAS, COM 20% DE SINAL,30% DEPOIS DE 30 DIAS E 50% EM

6 MESES

tS>AULOBRAME*2"iS' LEILOEIRO l'l Bl.ll'0 *

leiloeiro, devidamente autorizado, venderáem leilão, no local acima,

TERÇA-FEIRA, 16 DE DEZEMBRO DE 1969,AS 16,00 HS.

Mais informações, no escritório do Lei-loeiro, à Av. Treze de Maio, 23 — 15? Grupo 1515/16 — Tels.: 242-8404, 242-9138,Í31-0228 c 231-2998. ' ~ 3530

VENDAS DIVERSASVENDO faqueiro de prataportuguês» com 142 peças,pesando 7.600 mamas NCr$8.000,00. Tratar tel: 232-1083.

6556 89

VENDE-SE vários móveisfranceses e Indianos e 1 es-crlvaninha Maria I. H. So-rocaba, 277. Facilito o pag.

26085 89

APARELHO Jantar chinês"Celtidcn" 106 peças, jarrões,cristais etc. Vende-se. Tel.234-6799. 20637 89

RELÓGIOS antigos, Oarrl-lhão, Ave-Maria, desperta-dor de pulso — dito Musl-cal — Cronômetro para es-porte -¦ Relógios de pulsopreço de Natal — Vendas econsertos — Casa Leal — amais antiga do Rio — Es-tõjo paia jóias — Rua Se-nhor dos rassos, 22 — —43-4006 — peito da Rua Uni-Rualann. 4786 89PREÇO 1'lE OCASIÃO — Me-"•a fórm.. 4 cad. estofadasp/copa, tem conservada. ..'00,00. Rua. Antônio Basillo,36 -• /207. 13003 89FAMÍLIA vende motivomudança - tapete persa c/2,70m x 3,70m, 2 poltronas,1 estante, 2 cadeiras dou-radas, 2 cômodas peque-nas, alguma miudeza. —Rua Barata Ribeiro 4.16/1111. 1622 lli)RELÓGIO OITO •— V. ecapela, fruteira, armário,mesa red. antiga. Rest.cons. s/ relóg. Conde Bon-fim 782/6. 12h diante.

12308 89

LANOFIX- super automáti-ca completa vende-se. —Tel.: 256-2555.

1G36 89

MODAS E BORDADOSFAÇA seu vestido para Na-tal. Corte e costura emsua casa. Curso 10 auias,na lu, corta na fazenda.Fone 236-7123. 12251 81

VESTIDO DE NOIVA —Particular vende modelocompleto. W.C. 800,00. Sc-gunda-feira — 237-0327.

260HD 81

MODISTA — VcstldosTim-Pies, chemisier; NCrí 20,00.Macacão NCr*. 35,00. Pan-talonas, NCr$ 25,00. Toillc-tes, passeios, outros prceos.Rua Sá Fcrreiia7-2L'8—aptbf204. — Posto fl. 26074 81

COSTUHEIRA preciso comprátlc-i armar vestidos bomacalintor-nlu serve tambémpara levar paia casa. Tele-fonar 231'.-6907 c 247-9464.

13005 81

PERUCAS"AS MODERNAS"AS MAIS PROCURA-DAS Inteiras, meias, ra-bos, chanéis, apliques,trancas, etc. Para todosos tipos, cores e preços.Cabelos Naturais. Temoscabeleireiros damos ga-rantia e assistência. Fa-cilita-se. — Aceita enco-mendas. Reformas comperfeição. Mme. Kurci-nak, Rua Figueiredo Ma-galhães, 219 — Sala 303— Eso_. c/ Av. Copaca-bana — Tel.: 232-6023.

8303 81

CINTAS ELÉTRICASJAPONESAS LASUREEmagreça sem fazer exer-

ciclo. Tira barriga, gordura'geral o celulite. Entrega-sea domicílio. Inf. tel. 242-7055.Quitanda, 49, s/404. I

TAPETE ROYAL, eletrolaportátil, ventilador, esta-tuetàs e biseuits estrangei-ros. Vendo hoje tel.: ...257,-0158. 12316 89RADIO de pilha transmis-sór e receptor Onklo(bar): rndiovitrolinha dcpilhas, Sharp; radiovitrolaHi-Fi, Luxor, amplifieadoiPhclpa 40w-2 entradas c/vibrator para órgão ouguitarra; guitarra PhelpaApache. Vendo, aceitandoofertas diariamente das 19às 22h. R. Barão de Ipa-nema, 77, ap. 105 — Copa-cabana. 26077 89VENDEM-SE duas mesinhasc/ tampo de mármore, lado e centro do sofá, por150,00 as duas. Tratar pelo tel. 237-2557. 10558 89

HISTÓRIA UNIVERSAL -De Césare Cantu, MonteiroLobato, Maravilhas da Na-lureza de Fritz Khan, ven-do juntos ou separados —Tratar pelo tel. 222-8011.

36974 B9

477G III

PERUCASCHARME

Compre da fábrica, Intel-ras desde 60,00, ehanel, ra-bos, etc. Cabelos naturais,facilitamos até 12 meses —!Largo do Machado 29, s/loia210, e Rua Santa Clara 33,sala 1223. Tel. 225-8789.

12298 81

CASACODE PELE

Vendo um de "PETIT-

VESTIDOS saias blusasusadas blusões calçashomens compro a domi-cílio pago bem sr. Josétel.: 222-3950.

16974 8flVENDO por motivo de viã~-gem: máquina de escreverelétrica UNDERWOOD, má-quina de escrever REMING-TON, armário de aço VE-1RO MOBIL com 115 pastas,máquina-de mtmeografia atinta CITO. aparelho paracortar papel, gravador GE-L.OHO com acessórios, má-quina de costura ELNA, car-rlnho dc nenen HELVETIA,tapete de 2x3m, cadeira deestúdio, projetor SACOU,forro de passar KENMORE,estante de livros em jaca-rar.dft ele. R. General Ri-hei 10 ria Costa. 32/802 tel.237-3847 Sr. Rudolfo.

5587 8!)

226-1732. 9448 81

PERUCASCHANEl

Inteiras a partir dc . fiO.OOMeias a partir dc .. 35,00Rua Senador Vergueiro. 218

Galeria Santa EulállaTEL. 225-9201

4779 81

ESPADA para aspiran-te a oficial do Exércitoou do Corpo de Bombei-ros sem uso, vende-seuma. tel.: 222-4775.

39296 89TAPETES PERSAS: Par-llcular vende motivo rede-coração 1 gde. e 2 peq. per-feitos e de qualidade. Versem compromisso. R. Ral-mundo Correia, 65 ap. 6D2.

4768 89

VENDE-SE por motivode dissolver a casa: 1Gcladcira-Frigidaire,Televisão Philips, 1 So-

PROJETOU Bell Howell ti-po 385 — 16 milímetros so-noro, vende-se 2 malas. —Paula Freitas 16/1201.

10642 89VESTIDO DE NOIVA —Vendo lindo, manq. 40/42completo c/ grlnalda, véumodelo Dior, baratíssimoR. Grajaú, 229 — 102.

20616 89CONTAS DE LUZ E OBRI-CAÇÕES — Anos 1964 a1969. Pagamos bem e comabsoluta correção. Av. RioBranco 108, e 106, ll.o, sa_la 1109. 9264 89VENDE-SE uma TV Sony7 polegadas NCr$ 1.000,00 euma árvore de Natal im-portada NCrS 450,00. RuaConselheiro Lampreia, 175— Cosme Velho.

6529 89

COMPRA-SE antiguida-des, moedas, prata, cris-tais, porcelana, lustres,

Fone: 243-1945.

F A M1L IA americanatransferida vende tudode origem americana. 2ar condido nados de11:000 B. T. U., congela-dor Freezer Horizontalde 23 pés cúbicos, TV,v c ntiladores, geladeira,a s pirador, enceradeira,árvore e decorações deNatal, máq. fotográficaPolaroid, gravador, ferroautomático, secador dccabelo, projetor de slide,estéreo portátil Magno-vox, bicicletas, mesinhade fibcrglass, roupas emgeral, brinquedos etc. —Rua General VenàncioFlores, 564/306. Leblon.

12219' 89VENDE-SE urgente camajacarandá casal estilo ' Im-pérlo, mesa redonda jacarandá, 2 poltronas, 1 TVPhilco modelo B-127. VerRua Dois de Dezembro, 22/302. 3745 89

VENDE-SE — Móveis qlocasal, solteiro c| 2 camasgrupo estofado, sala jantare mesa fórmica. Aceita-seoferta. Tapetes. R. Conse-lheiro Lafayette, 104 ant °401 — Posto 6. P

6532 09

FAMÍLIA americanatransferida vende tudode origem americana emestado de novo. Geladei-ra 2 portas, máq. de la-var roupa, fogão 6 bocas,rádio Zenith mod. 3001,toca-discos portáteis, se-cador de cabelo, torra-deira,. cafeteira elétrica,aspirador, projetor deslide automático Braum,gravador, máq. de fil-mar, tábua de passarroupa, mesas de jogo da-bráveis e cadeiras, cai-xas acústicas, máq. deescrever, i<ofá de 4 lusa-res, poltronas, tapetes,sala de jantar, abajours,quadros, mesinhas, lou-

prataria, dormitó-rios* pãni I¦ I'¦ 1 nriiin \\ 1 __re, talheres, móveis eutensílios de criança,roupas em geral, roupi-nhas de bebê, brinque-dos, berço e carrinho,árvore e decorações deNatal etc. Av. Atlântica3.388 — 9.o andar.

1584 8!)FAMÍLIA americana devolta vende: TV, toca-dis-cos, gravador, torradeira;batedeira, máq. costura,máq. foto, rádio, cortinas,armário, sofá, colchão, ber-ço, cadeira jardiní, carrinhobebê, bicicleta, triciclo, ár-vore Natal, brinquedos, etc.(AC) — (Entra Rua Car-valho de Azevedo). RuaResedá, 14 — Fonte da San-dade. 4330 89

COMPRA-SE antiguida-des, moedas, prata, cris-tais, porcelana, tapetes,lustres, bronze e móveis— Fone: 236-1219.

26075 89

PROFESSORESMATEMÁTICA — 2* ÉPO-CA — Prof. militar comlarga experiência, preparaalunos, últimas horas dis-pohlveis. Tel. 228-2607.

17880 87MATEMÁTICA — Ginásio,adm., art. 91 — Zona, Sul.Prof. militar dá aulas èmcasa ou a domicilio Tel.:235-11113. 2608O 87

PORTUGUÊS I=^JttfiãII-.zação c Redação — Au-Ias individuais. E. P. E.237-5514. — 12213 87INGLÊS — Professor longapratica art. 99, recuperaçãoglnajlànos e 2.» época, dáatilas domicilio aluno. Fono:264-0587. 20829 87TAQUIGRAFIA • Marti—- Port. — Francês —Inglês — Alemão. Aulasindividuais. E. P. E. —237-5514. 26867 87PORTUGUÊS — Atua-lização e Redação aulasindividuais. E. P. E. —237-5514. . 26868 87FRANCÊS — Inglês —Audio — Individual —>E. P. E. — 237-5514,

12211 87INGLÊS — Professora es-peclalizada prepara paraprovas finais, vestibulares,concursos e viagens. Teo-ria c conversação intensi-va, Gen. Polidoro, 24, apto.301. U482 87

FRANCÊS. 2í época. Vesti-bular. Concursos. Grainàti-ca. Conversação; Professo-ra com bastante prática.257-3005. 1580 87

MATEMÁTICA — PaiaCientífico. Estudante dcEngenharia dá aulas. Tra-tar T<!l.: 257-5085, das 14às 16h. 12200 87

AJ,RENDA__pini«)_de _ouiá-_cio. À Cerqueira do "IateClub" ensina no melhor e>.-tilo, qualquer ritmo e ida-de. Atende à domicilio.Apresenta-se só ou ótimoconj. mus. p/ festas, jan-tares, -desfilos,- etc. Fones:46-8100, 37-7702. Res. Bar.Ribeiro, 311/906. 1647 87

CURSO INTENSIVO —Matemática, Port. alunosdifíceis — 2." época. Ma-térias ginásio 247-6297.Curso de ferias. 11432 87TAQUIGRAFIA MARTI —Port. Francês — Inglês —Alemão. Aulas individuais— E.P.E. 237-5514.

26867 87

ÓRGÃO, piano, violão— Canto, guitarra, bai-xo, acordeon etc. De ou-vido ou por música —Curso prático e rápido.Infs. 237-3642 — Tam-bém a domicílio.

26875 87JAPONÊS pelo diploma-do, principiantes, Kan-ji,prático útil para viagens.Sr. Emílio T. 226-2742

coz. i arca c/ tanque — Leilão dia 9-1'!-69, às16,30 horas

APARTAMENTO N.° 801Rua Inhangá, 40 — Com sala, 2 qts. c demais dc-

pend, completas, inclusive empregada — LeilãodE> 10-12-69, às 15,00 horas.

}1leiloeiro, autorizado por Alvará do Dr. Juiz. da 1."Vara de órfãos, venderá em leilões, nos dias in-dicados, nos respectivos locais. Mais inf., telefone222-4057. 11500

* m * m^r

*** T\f ¦•'¦»

I

PERUCAS "SOÇAITE"AS MINEIRAS AFAMADAS

DE MME. LÚCIAFábrica própria, cabelos naturais, intei-ras, rabos, etc; e a «Famosa Chanel So-caltc", para todas as idades. Oficina paraqualquer conserto, cm 24h. Traga a suaperuca velha e troque por uma nova nu

a reforme. "Soçaite" é uma casa dife-rente. Vende, troca, reforma, Av. Cop.613,,s/Ioja 209 — Tel. 237-94J6 c .256-2.556.¦ '. _ £0030 81

fá e 2 Poltronas, 1 Saladc Jantar, 1 Armário eoutras coisas mais. Verdomingo 10-12 e 15 às 18hs. Av. Afrânio de Mclo Franco, 42, ap. 301(Leblon). Outros diascombinar. Tel. 247-2079

10412 8!)

MATEMÁTICA — Universi-tário da ENE dá aulas par-ticulares a domicilio, Tel.256-8307. Após 18 hs.

1614 87

e 225-5203. 12215 87

MATEMÁTICA — FÍSICA— Universitário lecionaparticular, Gin., Cient.,Art., Recuperação, etc, Tel.237-4022. 12202 87

ITALIANO >- Professoraensina seu idioma — Aulaspreparatórias viagem cul-tural à Itália mês de Abril— Tel.: 237-0343,

10364 87

RADIO Blaupunkt alemão3 faixas para VW. Vende-se Rua Gomes Carneiro, 34

10415 89*« ü ¦-.. <; -i as *'« j a -.-

PROFESSORA INGLÊS -Adultos: Conversação Prá-tica. Crianças: Cartazes,jogos canções. Individual.40 mês, 2 x semana. Gru-po: 80 mensal. Tel. 57-8597.

FÍSIOA, Química, Biologiae Matemática. ProfessoraSara, 225-1148. 10650 87INGLÊS — Professora es-trangeira, diplomada. Vouao domicilio do aluno, NCr$15.00». Tel, 237-0457.

12236 87

I

a««»»s»a»« ^•^

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969 II

AUTOMÓVEISÔNIBUS USADOS —Vende m-se váriasmarcas Mercedes-Bem com carroceriasMonobloco, Cermavae Ciferal. Tratar pe-los telefones: 230-0758 e 230-4684(este até às 18 horas).

81661 64DKVV Vemaguet 67. S.Completamente nova, equi-pada único dono. Ver nagaragem av. Copacabana3216, sr. João. 1639 54KOMBI 62 —. Reformada,motor novo. A vista 4 200.Vale a pena ver. Tel.

'.236-2204. 1H77 gaJEsa> 02 — Excelente esta-dodo. NCr« 2.000,00 de en-trada o io prestações de NCÍ300.0-.I. Barata Ribeiro, 5362.o i,ndar — tel.: 236-1765Sr. Marcos. 36542 64ESPLANADA 67 — Ou-ro velho lindo carro —-equipado — rádio, pneusb. b., tapete de lá — car-ro de luxo — à vista ou

900 uit. t 46mês — Tratar: 261-4141.

9452 64

4iFi0 !>/ ™V.

CHEVROLET 54 — Iiidra-mático, econômico. Preçode ocasião. Tratar tel ,.227-7705. 1064(i (14KAISER 51 base .7NCrJ 600,00. Perfeito ....235-6803. Paula Freitas 3Ii701. 1630 61VOLKSWAGEN 66 — Ven-do hoje, Av. Vieira Soulo,144, apt. 201. 227-4124.

9151 61REGENTE 68 — ót. est.equi. bom preço à vista.Rua Duvivier, 37/003; Cop.Sr. Mário — Tel. 256-8653.

6583 64

VOLKS 64. motor nõv.o,verm., faróis iodo, verqualquer hora. Rua Telxci-ra de Melo 83, 227-8573.

11-160 64

EMPRESAf-de táxi, 7'passocom 21 carros padroniza-des maiores detalhes comsr.. Monteiro, tel.: 249-4820.

26328 64

EDITAIS E CONDOMÍNIOS

PNEUS E CÂMARAS DE AR.em grande quantidade e dediversas rodagens o bate-rias, tudo pertencente àSUTEG, será vendido emleilão pelo leiloeiro GAS-TAO, segunda-feira, 15 dedenombro de 1969, às 10 lio-ras. na Av Bartolomeu deuuáinao, fculi. MiiU llil. .tel.252-1710, das 9 üs 13 hows.

11492 64

Coral Ford - Willys -Empíre Hotel

Encontra-se hospedado no Empirc Hotel, nCoral da Ford Willys, composto dé 44 Acuras, soba regência do Maestro Geraldo Mennucci.

6567 64

Filas Importadas CARÍRÍDGEcessos) seja o primeiro, compre 5 fitas c Banhe umlindo cstiijo. Otll Import. — Ed, Av. Cenlral s/704 —

Atenção, recebemos milhares de fitas últimos su-Tel.''242-3997. «4-18 64

MERCEDES 230 SMud. 67 importação direta, côr cinza metálica,

estado excepcional, equipado, único dono. todas asrevisões feitas na própria fábrica Mercedes-Benz,vende-se à vista' '* particular. Tratar rom Sr.Müller p. tel. 239-0946 ou 32-5715 SAO PAUI.O,horário comercial. 36524 64

PECUÁRIA 65SEMENTES DE CAPIM

Tratadas para boa germina-cão., Casas das Sementes(SURKIUIS) — Av. GetúlioVargas, 7Í)2, Juiz de Fora.

33374

DIVERSOS 74PROJETOS Sonoro 16 mm.Kodak IlíC. 100%. Com te-Ia c mesa. Tel.: 258-.1852 —Augusto. 13004 74

OURO E JÓIAS 76RELÓGIOS carrilhão dechão cj pesos, jacarandá.dlyersos estilos, c| 3 mú-sicàs. e lindos mostradores.Vendemos também máqul-nas avulsas. ExposiçãoBELTRAME^ México 148-B.

4765 76

BRILHANTES — Anel 2 1/2ql. trabalhado ,ióia fina.Original. Tel 246-5607.

6554 76

COMPRA E VENDA DE INDÚSTRIASE CASAS COMERCIAIS

AV. 1'KASIt, — Prédio in-clu.slii.il, depósito ou comer-cio. Vendo Ifi ocupação, 2pnvIriiiVnloã c/440 , mta. 2.l-'i'i-ça instalada. NCrí 180mil com financiamento. R,Ci FERNANDES, Av. RioBrniico. 18C — CnnJ. 1823— Ti 242-1280 — Creci 150.

6560 00

CASAS COMERCIAIS —Temos ém Copacabana, Le-blon, Centro e Ti.iuca, bou-tiques, confeitarias,- arma-zéns, além de lojas- doso-cupadas, para pronta en-trega. 252-3919 e 227-1807.M. ALVARENGA. Cráei1395. 1646 90

VENDO INDÚSTRIANCrJ 10.000.000,00 — FACILITADOS. — GUANA-

P.ARA.— Aceito proposta, magnífica indústria mctalúr-sica, franco progresso, 45 anos de atividades, constru-rão planejada em área de 8.000 m2, maquinaria mo-derna, mercado em todo o Pais, posição positiva c só-lida financeiramente. Informações com entrevista mar-rada, telefones: 261-3650, de 16 às 18 hs., :!'í'»-.',560 eT,'* 8H1 — Avnldn Rio Branco, 185. sala .iQ7 — Au-diade — CRECI 1.193 — Marques — CRECI 1JÍ.09

16!r,6 90

DENISTAS 72DENTISTA — Raios X G.E. de Coluna com poucouso. Vende-se ver R. San-ta Clara 33 sala 604 — T.257-9134.' ,1619 72

DENTISTA — Çómprn-seCadeira dentária, motor,Compressor ou outras pe-ças para Consultório o ofi-cina de Prótese dentáriaTelefonar 232-2171.

10410 72

PREFEITURA MUNICIPALDE NILÓPOLIS

Kditul de Concorrência Pública paraarrendamento e exploração do Matadou-ro e Frigorífico Municipal de Nilópolisdo Estado do Riu de Janeiro.

O Senhor João de Moraes Cardoso júnior; Pre;feito Municipal de ' Nilópolis, usando das atribui-ções que lhe confere a Lei cm vigor.

FAZ SABER:para conhecimento dos interessados que se achaaberta a Concorrência Pública, com o prazo de 20(vinte) dias, para arrendamento e exploração doMatadouro e Frigorífico Municipal de Nilópolis,mediante as condições seguintes: -

.1.* — O arrendamento se íeferc ao próprio Muni-ripai Matadouro e Frigorífico de Nilópolis,com uma área de 3.570 m'!, sendo 1/3 (umterço) dessa área construído com boas insta-lações próprias.

2.* — O pra/.o do arrendamento é de 5 (cinco)anos.3,a — O preço do arrendamento mensal deverá sf'r

oferecido na proposta, ficando, porém, siibor-dinado à opinião superior da Comissão e dnPrefeito;-

f.- — ii vencedor da concorrência fica ciente deque, sobre o preço do arrendamento, seráreservado do aluguel mensal, a quantia cor-respondente a 50% (cinqüenta por cento)para garantir e atender às indenizações fu-turas dos operários que ali trabalham, pelotempo de serviço e como fundo de garantiados que foram admitidos até dezembro de1961, cuja quantia será recolhida nas épocaspróprias ficando, portanto, o arrendatárioisento de maiores responsabilidades peranteàs leis trabalhistas.

5.» — Presidirá -a Concorrência o Presidente daComissão, nomeado pelo Ato 62, de S de ju-nho dn fluente ano de 1969.a) — Local — Divisão de Fazendab) — Dia — As propostas serão abertas nó

dia 29 de dezembro de 1969.c) — Hora — 16 horas.d) — As propostas deverão ser enlrogites

até o dia 29 de dezembro, ás 15 horas.na Divisão de Fazenda, em i vias, emenvelope lacrado.

e) — Acompanhará a proposta uma caução. de (vinte cruzeiros novos) NCr$ 20,00.

f) — As cauções serão em espécie ou titulo?da União ao portador, devendo ser-apresentadas cm envelopes fechados cseparados das propostas, as quais se-rã» restltuidas no prazo de 3 (três) diasapós a realização da concorrência cdepois de apontado o vencedor.

g) — Juntamente com as propostas deverãoos interessados apresentar :i prova deidoneidade moral e financeira e os de-mais papéis exigidos pela Comissão an

concorrente vencedor.•O —.Quaisquer. outros esclarecimentos se-

rão prestados aos interessados, diária-mente, pelo Diretor da Fazenda, du-Tante as horas do expediente normal.

Prefeitura Municipal de Nilópolis,28 de novembro de 1969

JOÃO DE MORAES CARDOSO JÚNIORPrefeito '

VguanabaraJ

402;",

COMPANHIA IMOBILIÁRIAMIRACEMA

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAPor não ler sido feita em tempo legal a Convocação

da Assembléia Geral Ordinária, ficam os Srs. Acionistasconvidados a se reunirem em Assembléia Geral Extraor-ilinárla na sede social à Rua do Rosário n." 107 —4.° andar, às 15 horas do dia 18 do corrente mês, a fimde tomarem conhecimento do Relatório da Drielorja, ba-lanço, parecer do Conselho Fiscal e contas relativasa'exercício findo em 31-12-68, elegerem os membrosdo Conselho Fiscal e deliberarem sobre outros assuntosde interesse social.

Rio de Janeiro, 5 de Dezembro de 1969(as.) A. DIRETORIA

476.1

ANÚNCIOS

Comerciários da GuanabaraCOLÔNIA DE FÉRIAS "GETÚLIO VARGAS"

Bonclima — PetrópolisEstão abertas as inscrições para ferias no mês

de janeiro 'próximo. Em vigor, novo critério deseleção por contagem de pontos:

I — Ni MKKO DE FILHOS1 ponto para cada filho comprovada-mente matriculado' cm estabelecimentode ensino oficial ou reconhecido, ate omáximo de 4 pontos.

II — NiVKI. DB RENDA FAMILIARATf; 1,5 salários mínimos: 4 pontos.ATS- 2 salários mínimos: 3 pontos.¦_: j. ATS 3 salários mínimos: 2 pontos.ATÉ I salários mínimos: 1 ponto.

111 — FREQÜÊNCIA ANTERIORNUNCA utilizou a Colônia: 4 ponUs.NÃO utilizou nos últimos 4 anos: 3 poli-

tos.NAO utilizou nos últimos 3 anos: 2 pon-

tos.NAO utilizou nos últimos ?. anos: 1 ponto.

INSCRIf.ÕKS: AV. FRANKLIN ROOSEVELT. 194— 6.» andar — CASTELO.Para o mês de janeiro de 1970:. de 1,* a 10de dezembro corrente,Tara o mês de fevereiro de 1970: de 1." a 10 dejaneiro de 1970.Para o mês de março de 1970: de 1.° a 10 defevereiro de 1970.' Estilo cm vigor novas tabelas de preços a

partir de: Casal: NCrJ 78,00 por 14 dias. Cadafilho: desde NCr? 11,00 por 14 dias. As refeiçõesjá estão-incluídas no preço total.

MOZART AMARALPresidente do Conselho Regional

Administração da Guanabara362IIU

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPALDE NOVA IGUAÇU

f

GABINETE DO INTERVENTORFEDERAL

DEPARTAMENTO DE FAZENDA

Concurso Comemorativo Fundaçãodo Município de Nova Iguaçu

EDITALO Diretor do Departamento de Fazenda

da Prefeitura Municipal de Nova Ifruaçu, pe-Io presente EDITAL, torna público, para co-nhecimcnlo dos interessados, que òs cupõesn?s 00046, 02306, 02307 e 02308, Concurso Co-memorativo da Fundação do Município deNova Iguaçu, foram invalidados por leremsido impressos em duplicata.

Os portadores dos referidos cupões de-verão comparecer a este Departamento até31 de dezembro em curso, a fim de recebe-rem novos cupões.

Nova Iguaçu, 1 de dezembro de 1969. "Ass.: RUY BKKCOT DE MATTOS —

Diretor do Dpt? Fazenda. 40254

GÁS! GASTE POUCOTcl. 228-2558 — Caslstas

CARLOS o CASTRO há 15

DEKTADIRiSPONTES e* ?4 hc-í" — Dr. (hnrals C-.peciolisn

, B. Alfiin Altlm, 11 — ta. Rti - som - i?"'.»! -- cínf.„.l«

anos ua cia. uo Gás, limpa,regulai conserla seu fogãoou aquecedor, garantindoeconomia nas contas atendetodos os bairros. 16973

DEfETTVlJAYME

Confidencial Serviço de In-vestignçõe., Vijilância, sin-dlcâncln, paradeiro, etc.

VENDE-SE1 sauna individual —!Í47-H85r wm

TELEFONES 86MKSA TELEFÔNICA, com-preendendo .') telefones e 5ramais, com iranslormado-res e seus pertence., serávendida em leilão pelo Lei-loeiro GIANNINI, segunda-feira, 8 de dezembro de1969, às 11,00 horas, na Av.

Longa pratica e amplas rc.|An'. t '

Barroso, flO-Aferencias. Av. Rio Branco ... . , . , . ,,- ,,..,,.'no 252-8291. 37J31 :J3j'J 116

MÉDICOS E SANATÓRIOSDr. Moisés Fisch

— PLÁSTICAS imÓ-GINECOLÒGICAS. — Hora marcada — Avenida Kio Branco, 156 — Conj. i;::t - 6." —CLÍNICA IJItOLÓGICA — DOENÇAS BIS SKN1IOKASTels. :;«-6815 e 2:;:í-154». 3641 80

PARA PESSOAS IDOSASCLÍNICAS FREI FABIANO —

TEL.: 254 3707RUA CONDE DE BONFIM, 497 - TfJUCA

KUA MORAIS K SILVA, 101 — MARACANÃKKPOUSO — AltTERIOSCLEKOSE — KliCUPlilt AÇÃO

FISIOTERAPIATF.MOS APARTAMENTOS

Direção: DR. GUENTHER .JENSKVColaboração: Dr. MARIO FABIANO

30007 BO

EDIFÍCIOYÀLE A PENA'

ConvocaçãoAos senhores condômina

venho convidar a com 'corem . Assembléia C <lExtraordinária a realizar •no dia 14 da dezembro üi10 horas, com qualquer n.O-mero.

Rua Altinópolis n? HS. pi-ra tratarmos dos seguinfsassuntos:

1? — Tratamento da Es-critura.

2? — Assuntos de Inlerèi-ses gerais.

ÁLVARO ANTÔNIOBAPTISTA FILHO

— Sindico —•440

Edifício "José!.!"Imbroisi

Assembléia geralextraordinária

Conforme ficou delibera-do em Assembléia realizadano dia 22 de novembro p.pdo., ficam os SenhoresCondôminos convidados maisuma vez, pelo presente edi-lai, a comparecerem no mes-mo edifício, rto próximo dia13, à Rua Ministro Viveiro,de Castro, 31, as f,04 horasem primeira convocação eem segunda as 9,30 horascom -qualquer número, pa-ra tratar dos seguintes as-suntos iá convencionadosem Ata:

a) Leitura e aprovação daata anterior;

b) Apresentação, discussãoe aprovaçio do orça-mento pare 1970; e,

c) Outras matérias do in-terêsse condominal.

a) ELIZÁRIO SOARES DEOLIVEIRA

— Sindico —16*71

MÁQ. DIVERSAS .88ÜÀQÜ1NÃS DK 7ESORE-VER e som ar, pertencente*a "SUTEG", serão vendi-das cm leilão pelo Leiloei-ro GASTAO, segunda-feira,15 de dezembro de 1989, às10,00 horas, na Av. Barto-lomcu de Gusmão, BS0.Mais inf., lei.: 252-171U.das 9 às 13 horas.

11493 BI!

COMPRO — TV Stereo,piano, HI-FI, g-ladeira.

Qualquer marca àvista — Fone 257-159C.

Hoje. 1608/ 8»MAQUINAS DE CAL-CULAR' "Bnrroughs" e"Olivetti", máquinas de es-crilóiio etc, tudo pciten-òenle a Cooperativa Cario-ca de Crédito PopularResp;. Lida., será vendidoem leilão pelo LeiloeiroGIANNINI, segunda-feira;d de dezembro de 1909, às14,00 horas, na Av. Almi-rante Barroso, 00-A. Maisinf,, tel.; 215-012(1.

3560 m

GELADEIRAS 59TÉCNICO ALEH/.FTH. 242-7969

Geladeiras - ar cond.Consertos dias úteis e fe-

riado.s. T. 247-17B5 — Sr.EUGÊNIO. 10M 59

GELADEIRAS'-CONSERTO

Gas 45,00Rely troço 15,011Aiitoni. troca lB.twAtendo a domicílio GB, E.Hifi_.Tçl.: 2:i5-47»8.'47H2 5!l

INSTR. DE ÓTICA 82SPEÉp-GRAPHI — 4x!Jc/ lente normal e gran-de angular — Chassi pa-ra roll film 6x9 — Chás-sis, flash e mala: 650,00Tcl.: 245-0724. 2"-felra.

1597 83AMPLTADOR -Photográfico,Opcmatus, checoslovaco 6x8

Ü Vfncle-.é, F. 257-9134.1646 8U

•; ___rf ¦'.».WIIWU>UCMKU ««***r.T*.-*__¦»* MM

12 JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara» domingo,- 7 • 2.» feira, 8-12-1969

Urgente a quem recorrer e como agirnos casos de emergência

PRONTO-SOCORRO 40M

Praça da Re-CENTRO — SOUZA AGUIARpública, 111 — Tel.: 222-1950.

«AVEA — MIGUEL COUTO — Rua Mário Ai-beiro, s/n» — Tel.: 227-0096.BOTAFOGO - ROCHA MAIA - Rua GeneralSeveriano, 91 — Tel.: 226-2121. INSTITUTO

PINEI. — Av. Venccslau Braz, 65 — Psiquia-tria e Neurologia. Tel.: 226-3585.1. DO GOVERNADOR — PAULINO WERNECK— Estrada do Cacuia, 745 — Tel.: GOV. 21PENHA - GETÜLlG VARGAS — Rui LòbòJúnior 2293 — Tel.: 230-9898.ROCHA MIRANDA — CARMELA DUTRA —

Av. dos Italianos, s/n? — Tcl.: MHS 237MÉIER — SALGADO FILHO — Rua Santa Fé33 - Tel.: 229-0032. íMARECHAL HERMES - CARLOS CHAGAS —

Av. Osvaldo Cordeiro de Farias, s/n9 — Tel. •MHS 225.

BANGU - PADRE OLIVEIRA KRAMER -• Rua Nilópolís, s/n? — Tel.: BNG 4.CAMPO GRANDE — RnCHA F»^^ , AT|Cesârlo d_ Mrln, r-nl hl rrn IIIbAlUTA PKÜZ — PEDRO II - Rua D. JoSo

VI, 6 - Tel.: STC 21. .RIO COMPRIDO — SALLES NETTO — Praça

Condêssà Paula de Frontin, 52 — Tels.: ...248-5321——248-9397; <-.CAXIAS - HOSPITAL DUQUE DE CAXIAS -

Rua Manoel Lucas — Tel.: 3983.NOVA IGUAÇU — HOSPITAL NOVA IGUAÇU— Rua Getúlio Vargas, s/n? — Tels.: 2356 eMLÓPOI.lS — PRONTO SOCORRO MUNICÜ-

PAL DE NILóPOLIS — Rua Acle CeslmGanjar, 111 — Tels.: 2044 e 2939.

SAO JOÃO DE MERITI — HOSPITAL SAOJOÃO DE MERITI s/n? — Tel.: 2230.

INSTITUTO PASTEUR _ o Instituto Pasteurfunciona diariamente na Rua do Resende n»128. Atende no horário ric 8 às 15h30m|n, desegunda a sexta-feira. Aos sábados, domin-gos e feriados, o plantão é de 8 às llh30min,com a seguinte equipe: dr. Sãnio, dr, Flávio,dr. Fraga, dra. Odcte, dr. Paulo o dra. Penha.Telefone: 222-4360.

ATENDIMENTO CARDÍACO*VILA ISABEL — PRONTOCÓR — Av. 28 de

Setembro, 219 — Tel.: 248-4333 ou 248-7567.TIJUCA — CLINICA DE URGÊNCIA SAENS

PESA — Rua Carlos de Vasconcelos, 166, Gr,4 — Tel,: 228-3609.

BOTAFOGO — PRó-CARDIACO - Rua DonaMariana, 219 — Tel.: 246-0060.

COPACABANA — PRONTOCÓR - Rua Cincode Julho, 99 — Tcl.: 236-5414.SAO VICTOR — Rua Barata Ribeiro, 840 —

! Tel.:.237-7200.f LUNA MEDEIROS — Rua Santa Clara, 115— 3? andar — Tel.:_ 257-5757.LARANJEIRAS — CENTRO DE DIAGNÓSTICO

CLINICO — Rua Almirante Salgado, 161 —Tel.: 246-1804.

IRAJA — Rua Padre Fonseca, 10 e 12.JACAREPAGUA — Rua Barão, 268.BOTAFOGO — Rua Voluntários da Pátria, 406

(esq. o/ Rua Conde de Irajá).

PRONTO SOCORRO PSIQUÁTRICOCENTRO — Av. Venezuela, 134 — 3.? and. ¦CENTRO — Av. Venezuela, 53; Av. Venezue-

Ia, 134-B1/B — 2.» e 3.» andares; Av. 13 deMaio, 23 — 4? and.; Av. Henrique Valadares,147 e 151; Hua Sacado ra Cabral, ia- Rua3333.

MÉIER — 5.» ZONA — 7? BATALHÃO - RuaAristidès Caire, 56 — Tel.: 229-1234.

RAMOS — PôSTO 18 - Rua Euclldes Farias,139 —. Tel.! 230-1234.

CAMPINHO — 6.» ZONARua Domingos Lopes,Lopes — Tel.: 229-1234.

CAMPO GRANDE — PôSTO 20 — Av. Cesâ-rio de Melo. 1336 — Tel.: CGR 6.

REALENGO — PôSTO 22 — Rua General Se-zefredo, s/n? — Tel.: BNG 6.

— 8? BATALHÃO -esquina com Mário

TELEFONES ÚTEIS

CORPO DÈBOMBEIROS 1

f/Cr

CENTRO — QUARTEL CENTRAL - Praça daRepública. 45 — Tel.: 232-1234.

SÃO CRISTÓVÃO — ZONA MARÍTIMA - Av.Rio de Janeiro, s/n? — Tel.: 228-2088.

SANTA TERESA — PÔSTO 1 — SERVIÇOFLORESTAL — Rua Almirante Alexandrino,1.68 — Tel.: 245-1234.

HUMAITÁ — 2.» ZONA — 4? BATALHÃO —Rua Humaitá. 128 — Tel.: 226-1234.

CATETE — PôSTO 9 — Praça São Salvador,4 — Tel.: 235-1234

COPACABANA — PôSTO 11 — Rua Xavier daSilveira, 120 — Tel.: 225-1234.

GÁVEA — PôSTO 12- — Rua Major RubensVaz. 104 — Tel.: 227-1234.

PRAÇA IIA BANDEIRA-,—3° ZONA - 5° BA-.TALHAO — Praça da Bandeira, 156 — Tel.:248-1234. ¦

ILHA DO GOVERNADOR — PÔSTO PRAÇAGUARABU — Estrada Guarabu esquina comRua Abélia — Tel.: GOV 6.

CAJU — POSTO 13 — Rua Monsenhor ManoelGomes - Tel.: 22.1-1234

VILA ISABEL - 4.» ZONA - 6? BATALHÃO— Rua Oito dc Dezembro, 436 — Tels.: .-...223-1234 ou 24P-1454.

TIJUCA — PôSTO 14 - Rua Antônio Basílio,163 — Tel.: 228-1234. \

GKAJAti — PôSTO 16 — Rua Marechal Jofre,30 - Tcl.: 238-1234

BENFICA — PôSTO 17 —i Av. Suburbana, 9 —Tcl.: ^4-1234. --«--.-*...- -

ÁGUASEÇÕES DE ATENDIMENTO — 232-2172 e ....

232-2127.

ESGOTOSSETOR DE RECLAMAÇÕES — 242-1282.

LUZ OU FORÇA

DENTISTASDE. PLANTÃO

(Somente na Rede Externa)ZONAS URBANA E SURBURBANA — 222-1800

e 223-1800

INFORMAÇÕES SOBRESERVIÇO MILITAR1.» CIRCUNSCRIÇAO DE RECRUTAMENTO -

254-3425 e 248-5465. .

SAMDU(Serviço de Assistência Médica Domiciliar deUrgência)

GERAL — 232-4252BANGU — BNG 846CAMPO GRANDE — CGR 659DEODORO — MHS 786BOTAFOGO — 246^9097 e 246-3101.TODOS OS SANTOS — 240-2382 e 229-5490IRAJA — 230-0925JACAREPAGUA — JPA 652MATOSO — 254-1676 e 264-2225MAUA — 243-1400PENHA — 230-4584RAMOS — 230-5300COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DEFESA CI-

VIL — 245-5684, 245-5185 e 245-8100

GASEMERGÊNCIA

'— 22S-95S0

FALTA DE GAS '.7 às 22h) — 228-3008 e ....234-4744FALTA DE GAS (A noite, domingos e feriados)—228-9590 '

LUZ E GASLIGAÇÕES, TRANSFERÊNCIAS, FECHAMEN-, TO DE CONTAS — 243-8870

FORÇA AÉREA BRASILEIRA(Serviço de Busca c Salvamento)

QG — 3.» ZONA AÉREA - 222-1414

DIRETORIA DE ROTAS AÉREAS - 252-0641 e.152-1855

SERVIÇO DE TELEGRAMAS FONADOSTELEGRAMAS POR TELEFONE - 231-5849INFORMAÇÕES — 231-0323.

POSTOS TELEFÔNICOS PÚBLICOSPS n? 1 — AEROPORTO SANTOS DUMONT —

sobrelojaPS n? 2 — ESTAÇÃO DA CTB - Pça. Tira-

dentes, 41 (Serviço Local no Subsolo, Servi-ço Interurbano no Térreo)

PS n? 3 — CENTRO COMERCIAL DE COPA-CABANA — Av. N. Sa. de Copacabana, 581 —1.» sobrcloja, lj. — esq. e/Siqueira Campos.

PS n? 4 — CENTRO COMERCIAL JOÃO ER-, NESTO — Vise. Pirajá, 111 — lj. V — Pça.

Gen. Osório.PS n? 5 — AEROPORTO DO GALEÃO — (aolado da estação de passageiros)PS n? 6 — ESTAÇÃO RODOVIÁRIA NOVO

RIO — Av. Francisco Blcalho — esq. o/ Ro-drigues Alves — lojas 105 a 108.

PS n? 7 — ENTREPõOSTOS MERCADO DO RIODE JANEIRO — Madureira — Av. MinistroEdgard Homero, 239 — Lj. S (Subsolo).

TELEFONES DE SERVIÇO

BOTAFOGOSERVIÇO DENTÁRIO GUANABARA — Crian-

çaa e adultos — '.R. Real Grandeza, 141 — Tel.:

246-8667. ..CLINICA DENTARIA RIO-MADHID — Odon-

tologia geral — Adultos e crianças — PróteseR. Marquês de Olinda, 94 — 1.» — Tel.:

226-2615.

COPACABANAA.D.E.M. — Assistência dentária — Prótese —

Serviços estéticos — Consertos na l.ora. Av.Copacabana, 540 gr. 307 — Tel.: 257-2015.

ASSISTÊNCIA DENTARIA — Pronto Socorro —à noite, sábados e domingos — Av. Copaca.bana 1072 s/ 507 — Tel.: 247-5171 c Xavierda Silveira 59. 2.» nt]']nx, "'" Tri i8WJ6I1) 8 .15h-4bJ47

CLtNIOA DENTARIA DR. BARROSO — R.Santa Clara, 115 s/ 408 — Tel. 235-7460

TIJUCA_ __________i___MARIA GOLDBERG MIZRAHI - Ortopedia

funcional dos maxilares (correção de dentes)Odonpediatria — R. Uruguai, 3806 b/B 201Tel.: 258-1969.

SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MlíDICO-ClROR.GICA INFANTIL — Tratamento dentário sobanestesia geral — R. São Francisco Xavier163 — Tel.: 248-5280.

Auxilio da Telefonista 100Ligações Interurbanas, Rádios Interior e.Inter-

nacional — 101Números que nüo figuram no Gula de Asslnan-

tes — 102.Comunicações dc Defeitos — Consertos — 103.Informações sobre novas Instai ações, mudanças,

etc. — 105Informações sobre Contas — 231-3430Ligações Rurais (Bangu, Campo Grande, Go-

vernador, Jacarepaguá, Marechal Hermes, Pa-quetá, Santa Cruz e telefones da CETEL) —106

Ligações para Duque .de Caxias, Niterói, Nllô-polis e S. Ji do Meriti — 107.

IMPOSTOS iáP'ONDE PAGARImpostos estaduais cobrados nas Coléloilas daGuanabara:

ICM — Imposto Sóbre Circulação (a laxa é de17% sobre o valor do movimento da íhma),IS8 — Imposto Sobre o Serviço (é variável)— Taxa de veículos e conservação e pavlmen-taçuo (cobradas sobre o valor da venda: ','a%

com relação aos veículos e 1% na conserva-Ção e pavimentação) — Taxas judiciárias (pelaentrada em Juízo de uma ação) — Taxas-deexpediente (NCr* 5,00 sobre as certidões) —Imposto Predial ou Territorial — Taxa deobra — Multas de veículos, até a data dovencimento.

COLETORIAS— Rua da Quitanda, 129 — 243-0025/223-'>702— Rua Mariz e Barros, 103-A -- 254-3088— Rua do Catete, 182 ,- 225-3881

*— Avenida Graça Aranha, 327 — 222-6110 /— Rua Toneleros, 236-A — 237-8422— Rua Visconde do Rio Branco, 22 - 232-3034— Rua México. 100/108 — 242-7711/222-0374~ Rua„J5u£l.£s Ai,es- 32<> (Agência do BEG)243-1242

— Rua Joaquim Méler, 51-A — 229-653610 — Padre Manso, 180 — CETEL 90-0187 —

11 — Posto Travessa (..«platina, 17-A _ IrajáCETEL 91-1202 p.f. " ¦12 — Rua Uranos, 1.230 — 230-301813 — Rua Santa Luzia, li — 222-345014 ~ Ru^áíH?ral Cosla- 140 — Campo GrandoCETEL 94-1322 - CG 62315 — Rua Francisco Blcalho, 250 — 228-734316 — Rua Silva Cardoso, 359 — CETEI, 13-110217 — Rua Conde de Bonfim, 648-A — 258-002118 - Rua Capitão Barbosa, 823 (Agência BEG)Ilha do Governador18 — Rua Santa Fé, 50 — Méier — 210-6767

'M ~

C^LGC02-T4á5210 Da"taS: 48' íl",d0S ~

21 - Rua Fernanda, 155 - Santa Cruz,- CETELna-055522 — Avenida Erasmo Braga. 155 — Palácio daJustiça — 231-0298Obs.: As 1.», 5.», 6», 10.», 12.», 15.» c 19 » Co-letorlas funcionam em dois turnos as de-mais, nos horários de 11 às 17 horas

'

INPSATENDIMENTOSBOTAFOGO - Hospital N. Sa. das Vitórias -Rua Voluntários da Pátria, 136

vllo"',sIPANEMA - Hospital de Ipanema - Rua Antônio Parreiras, 61/67.tJ£?A ~

gospltaj da Lagoa - Rua JardimBotânico. 501.ANDARA! — Hospital do Andara! — Hua Leo-

poldo, 280.BONSUCESSO — Hospital General Vargas —

Av. Londres, esq. c/ Av. Brasil.JACAREPAGUA; j- Sanatório Cardoso Fontes.-&ii.obru*/?._í.:,;: U. . |.|.-j

CLINICAS CREDENCIADASBONSUCESSO — Casa de Saúde Bonsucesso —

Av. doa Democráticos, 785.CASCADURA — Sociedade de Clinicas Bfasil-

Portugal — Rua Carolina Machado, 52.IRAJA — Casa de Saúde e Maternidade do

Irajá — Rua Visconde de Maceió, 29.SENADOR CÂMARA — Casa de Saúde Santa

Helena — Rua Nove, 220 — Bairro Jabour.SAO CRISTÓÇAO — Clinica Dr. Aloan — Rua

Chaves de Faria, 86.TIJUCA — Casa de Saúde Santa Teresinha —

Rua Conde de Bonfim, .149.BOTAFOGO — Sanatório São Geraldo — Rua

Marquês de. Abrantes, 192.IPANEMA — Instituto Cirúrgico Gabriel de

Lucena — -lua Barão da Torre 145.CENTRO — Casa de Saúde Santa Luzia — Av.

Mem de Sá, 335.Evaristo da Veiga,, 17.

PRAÇA DA BANDEIRA — Rua do Matoso, 96.SAO FRANCISCO XAVIER —' Av. Marchai

Rondon, 381.MADUREIRA — Rua Padre Manso, e«q c/

Rua João Vicente.BANGU — Av. Ribeiro Dantas, 571.CAMPO GRANDE — Rua Viúva Dantas. 60; Rua

Aracaju, 150-A; Rua Argoln 203. (Conj, Re.sid. Santa Maria).

AMBULATÓRIOSBONSUCESSO — Av. Londres, esq. eom Av

Brasil (Hospita]___de_ Bonsucesso); Av. Tel-xeira-de"XSÍtro (Conj. Resid. Duque de Ca-xias — Rua A); Av. Teixeira dé Castro, 59.

MÉIER — Rüa Ana Barbosa, 21.PENHA — Rua Leopoldina Rego, 730 — Conl.

Resid. Ex-IAPI.DEL CASTILHO' — Rua Apaeê, s/n.c — Conj.

Resid. Ex-IAPI.TOMAS COELHO — Rua Sebastião Ferreira, 26.CAVALCANTI - Rua Graça Melo, 640.IRAJA — Rua Marinho Pessoa., 64.COELHO NETO - Rua 12. s/n." _ Conj. Rc

sld. Coelho NetoILHA DO GOVERNADOR — Av. Paranapuã,

1.726 — Conj. Resid. Duas Praias.

POSTOSAtendem exclusivamente em emergência. 24 ho-

ras por dia, mesmo nos sábados domingos eferiados,

PRAÇA DA BANDEIRA — Rua Paulo Fer-nandes, 28.

TODOS OS SANTOS — Rua Gelúlio, 36.DEODORO — Av. Brasil (ex-Av. das Bàridcl-

ras), Rua 1 Gleba 3.BANGU — Rua Francisco Real, 1.074.CAMPO GRANDE — Rua Viúva Dantas, 417.RAMOS — Rua Euclides de Faria, 127.PENHA — Rua Leopoldina Rego, 730 (Conj.

Resid. ex-IAPI).

AGENCIAS;FUNERÁRIAS

JACAREPAGUACASA N. SENHORA DF. FÁTIMA — Av. Ge-remário Dantas, 71 — Tel.: JPA 251).

ILHA DO GOVERNADORFUNERÁRIA SEMPRE VIVA — Av. Paranapuã,

1371 — B. Tel.: CETEL 96-071,..

BENFICACAPELA MORTUARIA NOSSA SENHORA DASGRAÇAS — Av. Suburbana, 8605 — Tel.: ...

229-1527.FUNERÁRIA COPACABANA — Av. Suburbana,

7258 — Tel.: 249-2275.CASA JURUCBMA — Av. Suburbana, 8665 —

Tel.: 229-1527.

BRÁS DE PINAFUNERÁRIA SANTO ANTÔNIO — Av. Brás de

Pina, 486-C - Tel.; 230-6702.

PENHAFUNERÁRIA DA SANTA CASA — Rua Bra9

de Pina, 431 — Tel.: 230-3100.

COPACABANAFUNERÁRIA N. SENHORA DE FÁTIMA —

— Rua Xavier da Silveira, 59 — 1.» andar —Tel.; 236-4960.

seção de fiscalização, cHefíãcTa pélõ~cõmls-sárlo Carlos Lavlgne, atende no expedientenormal (12b ás 18h), expedindo autorizaçõespara menores participarem de programas derádio, televisão, casas de espetáculo, etc. Atén-de pelos telefones 222-6298 e 232-3088.

Se o problema ê autorização para trabalhode menor, fornecimento de carteira de iden-tidade, a Seção de Trabalho, resolverá o caso.

A partir do mês de dezembro o juizado demenores anunciará os 14 postos que funcionarãodurante o carnaval de 1970 para fiscalizar ereceber denúncias de irregularidades com me-nores. Lembrete final: continua sendo proibidaa entrada de menores em buates e locais dejogo». • ! ££» - r -

£./ (

I

JOíítfÀLDE SERVIÇO -^Gtoiláblih/dbniíngo- 7 cW lèiva, 8-Í2-1969' 1$

Diversões roteiro completo e testado detôdas as diversões da cidade

CINEMA gftLançamentos

ITMl MULHER INSACIÁVEL — (WaitingFor Caroliíie) — (Canadense). — (Direção ide Ron Kèl',y). — (Com Alexandra Stswart. jFrànçoís Tiuise, Robert Howay e SharonÀclcer);. — (Proibido até 18 anos). — (NosCinemas: — Scàlà e Festival).

A DOCE PROMESSA — (Secret World) — !(Americano) _ (Colorido) — (Comédia lt»-maneira). — (Direção de Robcrt Frocmun). I

(Com Jacqueline Bisset, Jeãn^FrapçoIsMatirin, Gísélè Tascai e Pierre Zimiiier); — I<Pn>il>iri» até 18 anos). — (Nos Cinemas: — jPalácio (Cinelândia) e Copacabana). '

ASSASSINOS KM FÜRIA — (The Girl Whii jKin-w Tou Mm-ti) — (Americano) — (Calo-rido) — (Policial). — (Direção cie Fivm-is ,D. l.yon) — (('nn- f1' "fn" " '" ne IToBcrt Altlai.j— (Proibido até 18 anos).

I r-j.o-i- Cinemas: — Azleea e 1'ah'ieio (.São lJõào' de Meritl). ,-_.'

BONECAS EXPLOSIVAS — (l)r. {ioldfoütand tlie Giri-llombs) — (Americano) — (Co-lorlrto) ._ (Comédia). — (Direção (le Ma-rio Bava). — (Com Vincent Prje.a, "Fubiaii",Franco e Ciceio e La ura Ant-.mella). —(Proibido até 10 anos). — (Nos Cinemas: —.Arl-Palncio Tijuca, Art-Palácio Miieí c Art-Palíclq Madureira).

9 OS AMANTES HR I.ADY HAMILTON —'Tlii* I.ady Hamilton's I.ovcrs) — (Franco-italiano) —. (Colorido) — (Drama Itomãn-tico). — (Direção de Christíàh .Tncquc). —-(Cinn Miòlièle Mercier,. Richard Jolu.Si.ii..Tohn Mil s e Nadja Tiller). — (Proibido atéJS anos). — (Nos Cinemas: — P'a/a. Rlvio-va. Ribamar, Olinda, Mascote, RÍver; Caxiase Esptiíiintb).

CinelândiaCAPITÓLIO — (222-6733) — Um Sonho cie Vam-

pitos — (às U. 15.4(1. 17.20, 20,10 e 22.20 lio-ms) — (Proibido até 18 anos)

ODEON — (222-1508) — BlllliU — (às 13.30.15.30, 17,40. 19.50 e 22 horas' — (Pro/bicloaté IS anos)

IMPCIMO x- (222-9348) — Sete Homens VivosOn Mortes — (às 14, 15,40, 17,20, 19. 20,40 e:i',!.aO horas) — (Proibido alé 10 anos)

MKIT.O-BOAV1STA — A Penúltima-Donzela —(às. 12,20, 14. 15,40, 17,20, 19, 20.10 o 22.20horas) — (Proibido até ia anos)

PLA7,A — (222-101)71 — Os Amantes de l.advHamilton — (ás 10, 12, 14, 16, 15, 20 e 22 ho-ras) "¦— (Proibido ate 13 aiios)

PALÁCIO — (222-0388) — A Doce Prompssii —(às II. 16, 13, 20 e 22 horas) — (Pfqihiclóaté itt anos)

FATJtí — (222-3795) — Golias Contra o Homemdas Bolinhas — (às 12, 13.10, 15.20, 17, 13,40,20.20 e 22 horas) _ (Livre)

UIVOLI — Golpe de Misericórdia — (Proibidoalé 10 anos) -,

HEX — (222-6327) — Charada — (às 14.50, 17,19,10 e 21.20 horas) — (Proibido até 18 anos)

VITÓRIA — (2'2-"020i — A Chamada do Amorlàs 11. 16, 18, 20 e 22 horas) — (Proibi-

.do até 13 anos)

HHUNI-ROTAFOGO — (226-6072) — Eu Mato...E Entrego a Deus — (Proibido até lt anos)

CÂPRI — Um Sonho de Vampiros — (As 14,15,40, 17.20. 19. 20.40 e 22.20 horas) — (Proi-bido alé 18 anos)

CORAL — (Praia de Botafogo) — A penúltimaDonzela — (Proibido até III anos)

1.1'KRA - (216-7218) — Golias Contra o Ho-mem das Bolinhas — (às 14, 16, 18, 20 c22 horas) — (Livre)

SCALA — (Praia de Botafogo) — .Uma MulherInsaciável — (às 14, 16. 18, 20 e 22 horas)— (Proibido até 18 anos)

VENEZA — 1226-5843) — Os Delicados — (às13,20, 15 "0. 17.10. 19.50 e 22 horas) — (Prol-bido alé 18 anos)

CopacabanaAKT-PALÁÍIO COPACABANA — (257-2795) —

Rifa-se Uma Mulher — (às I». 16. 18. 20 e 22horas) — i Proibido até. IH anos)

AI.ASKA — Festival um filme por dia:ItltUNI-COPAC ABANA — Beijos ProibidosCINE-HORA — Atualidades — Desenhos — Via-

geris ' e Comédias.'. — (Iniciando a tempo-rad i com o Gordo c o Mauro)

CONDOIt-COPACABANA — (257-7651) — Teo-a--h.il'***¦ às. TT, II): 18. 2U

(Proibido alé 18 anos)CARrso-COP.YCAI*. VNA — Eu. F.u, Eu... E Os

Outros '—

(Proibido até 18 anos)C01*AÇA"11,ÍNA — (257-5131) —-A Doce Prnmes-

sa — ias 14, 16. 13, 20 e 22 horas) — (Proi-bido até 18 anos)

FLóRID-V — (237-7141) — Eu Mato... E Reco-mrnclu a Dons — (às 1,4, 16, IH, 20 e 22 ho-ras) — (Proibido até 14 unos)

P Altls-PAI.ACK — A Arte de Conquistar UmUiòto — (Proibido até 18 anos)

MKTRO-COI'A CABANA — (237-9898) — A Pe-núltj-.ia D.iir/.ela — (às 14, 15.40, 17.20. 19.¦20,10 é Ti,20 horas) — (Proibido até 18 anos)

ítlAN — (236-0144) — Um Sonho dc Vampiros(às II, 15.-0, 17.20. 19, 20,40 e 22,20 ho-

rss) — (Proibido até 18 anos)RlCAMAÍt -- (237-9932) — On Amantes de La-

dy Hamilton — (às 14. tti. 18, 20 c 22 horas)(Proibido até 18 anos)

RIVÍ.ÍSKA — (247-81100) — Os Amantes de LadyHamilton —'(às fl, 16. 18, 20 c 22 horas) —(Proibido alé 18 anos)

ItOXV - (236-6215) — Deu a Louca no Mundo(às 15, 18 e 2t horas) — (Livre)

17.il). 19,30 e 22 horas) _ (Proibido até 18anos) ,

MKTHO-TUUCA —- (2(8-9970) — A PenúltimaDonzela - (às 14. 15.40, 17,30. 19, 20,40 e22.20 horas) — (Proibido até 18 anos)

OLINDA — (248-1032) — Os Amantes de LadyHamilton — (às 14, 16. 13. 20 e 22 horas) —(Proibido até IH anos)

RIO — Sete Noivas Para Sete Irmãos — (às14, 16, 18, 20 e 22 horas) — (Livrei

ROMA — (228-4904) _SANTO AFONSO —TIJUCA-PAI.ACE — Golias Contra o Homem

Das Bolinhas — (às 11, 16. 18. 20 e 22 horas)— (Livre)

TIJUCA — (228-5513) — Corisco, o Diabo I.ol-ro — Dilema de um Bandido ~ (às 11. 17,20c 20,40 horas) — (Proibido até 18 anos)leiro — (às 14, 17,45 e 21.30 horas)

GrajaúRRUN1-GRA.IAC — (2.'(fl-l3ll) — Doutor Jivago

Vila IsabelVILA ISAI!KL — (238-1310) — Spnrtaous — (às

11.30. 17.10 e 20,50 horas) — (Proibido até14 anos)

São Cristóvão

lardim BotânicoJUSSARA — (226;6257) — O Longo Dia do Mas-

sacie — (às 1.4,30, IB.20, 18,10. 20 e 22 ho-ras) — (Proibido até lo anos)

LagoaI..U.OA-DRIVE IN — (2S7-35B9) — A Penúltl-

nio Donzela — ('às 20 e 22 horas) — (Proibi-do até 18 anos)

FLUMINENSE —'(228-1401) — A Religiosa —(às 13.45, 16,20, 13.55 e 21,25 horas) — (Proi-bido até IH anos)

NATAL —. (218-1180) — Uin Sonho de Vampl-ros — Carnaval de Ladrões i-* (às • 14,50,18.10 e 21,30 horas) — {Proibido até 18anos)

Subúrbios

Ipanema e LeblonRRUNI-IPANEMA — (226-6072) — Longe Deste

Insensato Mundo — (Proibido até 14 anos)LEBLON — (227-7805) — A Chamada do Amor

— (às 14, 16. 18, 20 e 22 horas) — (Proibi-dn até 18 anos)

MIRAMAR — (247-9681) — Charada — (às 13.20.15,,'tO, 1.7.10. 19.50 e 22 horas) — (Proibidoaté 18 anos)

IMX — (227-0621) — (Fechado para Reforma)1-llttlÁ — (247-2668) — Pistoleiro Improvisa-

do — Batismo de Fogo — (às 14, 17,50 e20.15 horas) — (Livre)

POEIK A-IPANEMA —_Çentro_ _-.

BU IN MC IO BRANCO. — (343-1029) — Kii Ma-to... E Kntrego a Deus — (Proibido até 14anos)

CINE-ARTK 1>0 MUSEU 1>A IMAGEM E DOSOM —

CLNE-HOUA — (252-7707) — Atualidades — De-senhos — Viagens e Comédias. — (Desde as10 horas da manhã). — Aos domingos e fe-liados: — (Festival Infantil)

C1NKAC-TKIANON — (242-6024) — Terno De- !se.io — (Proibido até 18 anos) I

FESTIVAL — (252-2826) — Uma Mulher Insa- jciável — (Proibido até 18 anos)FLORIANO — (243-9074) — Inferno no üeser- |

to — Quando o Strlp-Tease Começou — (às15 e 10,05 horas) — (Proibido até 18 anos)

MARROCOS — (222-7979) — A Penúltima Don-zela — (Proibido até 18 anos)

PKESIUKNTR — (242-7128) — Emboscada Fura. Matt Helm

SAO JOSÉ — (242-0592) — Golpe de liliserjcór-di» — (Proibido até 10 anos)

CateteA/.TKCA — (245-6813* — Assassinos em FúriaCONDOR-I.iRG» DO MACHADO — (245-7374)— Teorema — (às-14, 18, 18, 20 a 22 horas)

_ (Sábado Sessão da Meia-Nolte) — (Prol-bido até 13 anos)

POLITEAMA — (225-1143) — Corisco, O DifcboLoiro — Carnaval de Ladrões — (às 14, 17,50e 19,55 horas) — (Proibido «té 18 anos)

SAO LUIZ — (225-7879) — Isadora — (às 14,-tflíSO; -tr-e-2i^ô horas) — (Pruihidg- aVé~J8anos)

Tijuca

flamengoBRUNI-FLAMENGO — Sete Noivas Para Sete

Irmãos — (às 14, 16, 18, 20 e 22 horas) —(Livre)

KELLY — MacunaimaPAISSÁNDU — Zé Arigó, Os Fenômenos do Es-

pírito do Doutor Frilr. — (às 11, 16. 18, 20e 22 horas) — (Proibido até 10 anos)

BotafogoBOTAFOGO — (226-Í250) — Odisséia Para

Além do Sol — Vinte Quilos de Confusão— (âc 15,10 e 19 horas) — (Proibido até 14•nos)

ART-PALACIO TIJUCA — (254-0195) — Bonc'-cas Explosivas — (às 14, 1«, 18, 20 e 22 bo-ras) — (Proibido até 10 anos)

AMÉRICA — (248-4519) — Um Convidado BemTrajwlhão — (às 14, 16, 18, 20 e 22 horas) —(Proibido até 10 anos)

BRUNI-SAENS PESA — (242-0763) — Romeu eJulieta

IIIUTANI*. — A Arte de Conquistar Um Broto(Proibido até 18 anos)

RRÜNI-TUUCA — Macunaima — (Proibido até. 13 anos)

CARIOCA — (228-8178) — A Chamada do Amor(às 14, 16. 18, 20 e 2í horas) — (Proibido

até 18 anos)COMODORO — Funny Girl, A Garota Genial

(às 15, 18 e 21 horas) i- (Proibido até 14anos)

MADRID — (248-1184) — Charada — (às 15,30,

AltT-PAI.ÁCIO MtilKlt — Bonecos Explosivas(às 14, 16. 18. 20 e 22 horas) — (Proibido

nlé 10 anos)ART-PALACIO MADUREIRA — Bonecas Expio-

Sivrís — (às 11; 16, 18, 20 e 22 horas) —(Proibido até 10 unos)

XUDITÓRIO — Ao Mestre Com Carinho — (às15. 17, 10 e 21 horas) — (Proibido até 10anos)

ALFA — (229-B215) — Longe Deste InsensatoMundo — (Proibido até 14 anos)

\NCHIETA — Sartana, A Sombra da Morte —Oangster 70

BRUNI-MÉIEK — (22D-1222) — A PenúltimaDonzela — (Proibido até 18 anos)

HRl'NI-EN(.ENHO DK DENTRO — (239-4130) —Doutor Jivago

BRUNI-PIEDADE — (229-6532) — Romeu e Ju-ijetn

CAIÇARAS — Matt llclm Contra o Mundo doCrime — Sete Mulheres Para os M&eGrcgors

CACIIAMBI — (249-8401) — Um ConvidadoBem Trapalhão — (âs 15, 17, 19 e 21 lio-rns) _ (Proibido até 10 anos)

CAMPO (ilUNDE — (CGR-828) —COIMBRA — (Ricardo de Albuquerque) —¦ ,COLISEU — (229-8753) — As Mallciàs do Amor

(às 14, 17.40 e 21.20 horas) — (Livre)CRUZEIRO — Satã. O Urso Cinzento — Deus

Perdoa... Eu NãofíUADAI/UPK — A Ira de Deus — Ringo e

Gringo Contra TodostíUARACI— (Rocha Miranda) _HERMIDA — (CETEL 93-1182) — O Longo Dia

Do MassacreIMPERATOR — (Méier) — Um Convidado Bem

, Trapalhão — (às 15, 17, 19 e 21 horas) —(Proibido até 10 anos)

IK.VLi — (229-0330) — Um Sonho de Vanipi-ros — Revólver de um Desconhecido — (às14, 17,20 e 20,40 horas)

IRA.IA — (229-8330) — Maria Isabel, , Á Mu-lher Que Sabia Amar — Caçada ao Pislo-leiro — (às 14.' 17,45 e 21,:» hora?)

LEÕPOLDINA — (Penha) — A Conquista daLua Apoio II — Os Heis do Riso — (às .',14,50, 18,05 e 19,50 horas) — (Livre)

MADUREIRA — (229-8733) —MAUÁ — (230-5036) — (iolias Contra o Homem

Das Bolinhas — (às 14, 16, 18, 20 e 22 ho-ras) — (Livre)

MARAJÓ — (CETEL 92-1889) — Rifa-se UmaMulher — O Longo Dia do Massaore

MASCOTE — (229-0411).— Os Amantes de La-dy Hamilton — (às 14, 16, 18, 20 e 22 horas)— (Proibido alé 18 anos)

MATILDE — (Bangu.) — Romeu e JulietaMÔC» BONITA — (Padre Miguel) — Um So-

nho de Vampiros — O Agente 711, Pede So-corro — (às 15. 18,15 c 20,10 horas) — (Prol-bido até 18 anos)

SÃO jPEDKfl — 12.sele Irmãos

MELLO — (Penha Circular) — Golpe de Mtse-ricórdia — (Proibido até 10 anos)

PALÁCIO CAMPO I.IIANUK —PALÁCIO HUilENòPOLIS — O EncontroPALÁCIO VITÓRIA — (248-1971) — O Vale do

Mistério — Dois Homens Violento»PALÁCIO SANTA CHU/, —PARAÍSO — (230-1060) _PARA-TO DOS — (229-5191) — Golias Contra o

Homem das Bolinhas — (às 14. 16, 18, 20e 22 horas) — (Livre)

PENHA — (230-1121) —REGÊNCIA — (229-8215) — A Penúltima Don-

zela — (Proibido até 18 anoa)RAMOS — (229.-1084) —REAL — (229-3467) — O Corlntiano — Mil Dó-

lares |-ara RingoREALENGO — (BNG-472) — Havaí — Rez* a

Deus e C«ve Sua SepulturaRIDAN — (Abolição) — A Vingança do Mòlca-

no — KhaitnumRIO-PAI.ACE-— Romeu e JulietaRIACHUELO — (249-3322) — O Tirano do De-

serto — John BastardoROSÁRIO — (229-1RB9) _ Golpe de Mlnericõr-

dia — (Proibido até 10 anos)SANTA ALICE - 6238-9903) —'Bullitt — (àa14.50, 17. 19,10 e 21,20 horas) — (Proibido até

18 anos)Noiva» Pura

(Livre)TAQUARA — (Jacarepaguá) — Escreveu Sua

Vingança .1 Bala — (às 14, 16. 18, 20 • iihoras) — (Proibido nlé 11 anos)

TRINDADE — (2I9-383H) — Desembarque San-grentn — viva Diango

TODOS OS SANTOS — (249-0300) — Glietur.Reduto de Mercenários — O último BravoVAZ I.ÔBO — 1229-8198) - Odisséia Para Alémdo Sol _ loo Mil Dólares Ou ,1 Morte —(às 14, 17,35 c 21,05 horas) _ (Proibido ato14 anos)

VISTA ALEGRE — Os perigos de Paulina —Um Trem Para Duram-o

VITÓRIA — (BNG-BMj — Corisco. O Dialn)Loiro — (ás 16. 17, 19 e 21 horas) — (Proc-bido até 18 anos) ,

Ilha do Governador

ITÁMAU — (Càv-159) — Quando os Brutos s«DeFronWniMISSISSIPI — A penúltima Don/.cla — (âs lfi,17, 19 e 21 horas) — (proibido até ltt anos)

Niterói *¦¦4

ARTE-UFF — (2-7996) —AH Mil) A _ (Fechado) ¦¦,CENTRAL _ Adultério á Bi-asileira — (às v16. 18, 20 e 22 horas) — (Proibido até 18 anosjÉDEN — Um Sonho de Vampiros — Assalto aUm Transatlântico — (às 14,45, 18,10 e 20.IUhoras) — (Proibido até 18 anos)ICARAÍ - (3346) — Isadora — (às 16,30, 11 a21.30 horas) ._ (Proibido até 18 ano»)NEVES — (São 'ionealo) _ODEON — (2-2707) -- Charada — (à« U^ft.

1530. 17.10. 19,50 e 22 horas) — (ProH>id««té 18 anos)SAO BENTO — A Arte do: Conquistai Uni Bro*to — (Proibido até 18 unos)NAO JORGE ^pl

Caxias ~"*J

BKASH. —CAXIAS — Os Amantes de I.ady Hamilton —

Cungala, A Pantera Niw — (Proibido até 18anos)GLÓRIA — Um Sonho de Vampiros — Os RI-fies da Desforra - (Proibido até 18 ano»)PA/, — Um Convidado Bem Trapalhão — (à»14. 16, 18, 20 e 22 horas) _ (Proibido até lt)anos)RIVER — Oi Amantes de Lady Hamilton —

(Proibido até 18 anos)SANTA ROSA — (Duque de Caxias) — /SANTO ANTÔNIO '

PetrópolisART-PALÁCIO PETRÓPOLIS — Gollaa Oort-

tra o Homem das Bolinha» — (Livre)CAPITÓLIO — (2626) — Charada. — Ilha d*

Terror — (às 14, 17,40 e 19.4J horM) —i (Proibido até 18 anos)

DOM PEDRO — (3400) — A Chamada Ao Amor(ás 13 30. 15.30. 17.30, 19,.'W e 21,30 horas)(Proibido até 18 anos)

ESPBRANTO — Os Amantes de Lady {{«mil-ton — (Proibido até 18 anos) ,

M IR AG KM —PETRÓPOLIS — O Céu á Mão Armada — (àa

13.30. 15.30, 17.30, 19.30 e 21,30 hora») *¦»(Proibido até 18 anos)

MATO DJLLAM HAKKY BISHOP.

cr. -v r , rMs/-wj/cici*wrj'«»«UfíNE FICR COM KITTY S... | OC)U£mNOsítio DS Gm**IC*r.

;-.v«-, ^BlMtMtl. II l*ll«lii-^'.-*-*

14 JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2." feira, 8-12-1969

TEATRO frQ^' 3JW-

CENTROME-TAHZAM... YOUR JANE — Teatro Serra-dor — com Uma Bitencourt — Zé BomtinJio

e Lady Hilda — Estréia dlii 10.CHA E SIMPATIA — TEATRO MAISON DEFRANCE — Av. Presidente Antônio Carlos —

Tel.: 252-3458 — Direção de Amir Haddad —Com Teresa Rachel e Paulo Padilha. Diária-mente às aoh e 22hl5min. Vesperais ás quin-tas-feirai às 16h. Domingos, às 17h e 21h.Atenção: Terça-feira não há apresentação.

ROBIN HOOD — TEATRO MESBLA — Hua doPasseio — Tel.: .242-4880 — Dir.: FernandoPinto — Aos sábados e dumingos, às 16h.EXERCÍCIO — TEATRO DULCINA — Rua Al-

«Indo Guanabara, 17/21. Tel.: 232-5817 — Dir.:B. de Paiva. Com Glauce Rocha e Rubensde Falco. Ae 21hl5min. Vesperais: quinta-feira, às 17h, e domingo, às 18h.

O LADRÃO DE BAGDAD — TEATRO DE ARE-NA DA GUANABARA — Largo da Carioca —Tcl.: 230-6223— Carlos Nobre — Dir.: MárioPrieto — Lúcia Isabel. Leila Alves, Tonl Au-tran. Sábados é domingos às 16h.

BOTA A COISA NA COISA — TEATRO RIVALRua Álvaro Alvim, 33 — Tel,: 222-2721 —Américo Leal apresenta Continha e Maria Qui-teria — diariamente, das 16 As 24h Pol-

NCrt 6,00 — Estudante NCr$ 4,00.riRffl nlnlill'11 Tríltr*1 'It *iyii- da Guana.

bara — Largo da Carioca,as 16h30min e aos domingos às 10h e 17h.

LEMEMEU BEM. COMO * QUE KU POSSO OUVIR

VOCÊ COM A TORNEIRA ABERTA? com:Alberto Pcrez e Ary Fontoura. TEATROPRINCESA ISABEL — Av. Princesa IsabelTel.: 236-3724.

COPACABANAACILDO RIBEIRO — Deixa Que en Faço Sò-

linha — TEATRO DA PRAIA — Um Showde Mieli e Bôscoli *-- Rua Francisco Sá — Tcl.227-1083. Estréia em Dozenihro.

MORAL DO ADULTÉRIO — TEATRO GLAUCIOGIL — Tel.: 237-7003 — Com Eva Tudor. Es-tréia hoje: dia 20 — Diariamente as Zlh30hiih,Sábados, às 20h e 22h. Vesperal: quinta-feira,As 16h, domingo às 18h.

O PEQUENO POLEGAR - TEATRO GLAUCIOGIL — Praça Arcovcrde — Tel.: 237-7003 —Adaptação de Ilclemar Nunes. Direção de LuizMendonça. Sábados e domingos às IBh

A RAPOSA FEITICEIRA — TEATRO SÉRGIOPORTO — Rua Miguel Lemos — Tel.: 236-6343

Brigite Blair apresenta aos sábados, ás 16h.ALI BABA E OS 40 LADRÕES - >'TEATRO

SÉRGIO PóRTO — Brigite Blair, apresentaaos, domingos, às 17h.

FRANK SINATRA 4815 — TEATRO COPACA-BANA — Tcl.: 236-6343 — Morineau, Groein-do Luis Delfino. Mário Lago. Diariamente,21h30min. Vesperal: quinta-feira, às 17h, edomingos, às lRh.

O SAPATEIRO DO REI — TEATRO COPA-CABANA — Av. Copacabana — Tcl.: 236-0343

História e direção de Lauro Gomes. Sá-burlo às 16h e domingos às l!ih.

DONA. BARATINHA PROCURA MARIDO —TEATRO TONELEROS — Tei.: 236-6057 —Diariamente às l&h30m!n.

ANTIGONA — TEATRO OPINIÃO - Rua SI-queira Campos — De Sófoclès. Com Isabel Ri-beiro, Antônio Patino, às 21h30mln. Sábadosàs 20h30min c 22h:<Amln. Vesperal quinla-fel-ra às 171-1. Domingos às 18h.

IPANEMACOM OS .OLHOS DOS OUTROS - TEATRO

SANTA ROSA - Rua Visconde de Pirajá, 22Tel.i- 247-8641 — Júlio .Maurício - ComVanda Lacerda e Jorge Dória. Dir. HélioBloch — As 21h30mln — sábados às 201il.riniiiie 22h30min — Vesperal: quinta-feira, ás 17h,¦Somlngosr-às-Hflhi

COMO SE LIVRAR DA COISA - TEATROIPANEMA — Hua Prudente de Morais, 821Tel.: 247-0794 — De Ionesco. Rubens Cor-rêa — às 21li30nriln. Só às segundas a terças-feiras.¦LA - TEATRO IPANEMA - Rua Prudente deMorais, 824 — Tel.: 247-9704 — Dir.: AntônioAbujamra de quarta à sexta-feira às 211i."0mln.Sábados:. 20h e 22hl5mln. Vesperal: quinta-

. 'feira, às 17h. Domingo, às líth.AS BETERRABAS DO SENHOR DUQUE'—

TEATRO POEIRA DE IPANEMA — PraçaGeneral Osório — Peça infantil, de Oscarvon Pfuhll — Direção de Guy — Produção:Os Atores — Sábados, às 15h e lGh.lOinln.

ROMUALDO, O CANTOR DE ANDORRA — Dl-reção de. Aurlmar Rocha — Com Luis Rei» eJorge Autuoii Trio — TEATRO DE BOLSO

Av. Ataulfo de Paiva, 269-A — Tcl.-: ..' 227-3122.

LAGOATODOS AMAM UM HOMEM GORDO — TEA-

TRO I.AGÚA — Lagoa Rodrigo dc Freitas —Tel,: 227-3580 — 227-1*60(1 — ,16 Soares — Tex-to de Millôr'Fernandes — De terça a sexta-feira, às 21li30min; aos sábados, às 20h e ....22h30inin: e aos domingos, às 19 e 21h30mln.

SENTA QUE O LEÃO É MANSn — Jucá Cha-veS — Gran Circo Sdruws — Lagoa em frenteà Favela — Tel. 257-2603.

ifâ-icy^-aapresenta a suhproriuçio

do professor

JUCÁ CHAVES"SENTA QUE 0 LEÃO É MANSO"

, aa Lagoa, nn frente à Favela,estacionamento seguro. Ao lado, JUCÁ BAR EDiariamente âs 2lh3('min. Sábs. ás '*h3i)min e22h3tmln. Uoms., sessão tinira às 2lh30uiln Inf.

e Reservas no local e lei.: 257-2603.Filiado ao Dirier's

TEATRO SEHRADOR — Tel.: 232-8531Ar Refrigerado

Estréia dia 10ZÉ BOXITINHO - LADY HilDA -LANA BITTENCOURT e RIO 67 em"Me Tarzan... you Jane"

Texlo: Wilson Rocba — Roberto Silveira —Murilo Vinhais — Direção: João l.orédo — L'm

show Moderno!!! Avançado!!! Espetacular!!"

NOVO TEATRO DE BOLSO - LEBLONAv. Ataulfo de Paiva, 26S-A — Ar Refrl-erado

Hoje, às I9h e 21li30min — Res.: 227-3122

KOMUALD

CCríOSf LIVRAR DA COISAComédia de Ionesco

VERA GERTELRUBENS CORRÊA

As 2.*s e 3.asíeiras no TEATRO IPANEMA®Ü» (Res.: 247*9794) • ,

200 REPRESENTANTES RIO - S. PAULO

PAULO GOULARTN« conWdix d«

SoVflio JoehyrhanDir. Antônio Abujamra

AGILDQo cantor-pãs de Andorra

Texto — Direção e apresentarão dtAurimar Rocha

com LUIZ REIS e JOItt.K ÁUTUOItl imoNos Intervalos, distribuição dr vais pma

o público feminino.

•TEATHO IPANEMAm

r«s,2-< 7-9794

Roje, sessão única às 10 horas¦.Prudente de Morais, 324.

RICARDO AMARAL apresenta

soARcsl^jfeuORDO

lesosuiu

em efefraque eo frsozinho

xwmm

!*í••-.'íy?s

mm ¦

IMtmSmm

_ D- Ja. a «a. ini». ái¦iMtmla — Sita, >< a*• IM"*-**- — iimi. ai IH. • ài llhlf.la

Ites.: 247-<«4t

TEATROda LAGOA

*»«!•¦. m-mi mim

VÁ AO TEATRO A PÉE

VOLTE DE CARROTeatro Sérgio Perto

Estado da Guanabara- — Secretaria de'Educação c Cultura — ' Departamento

ile Cultura — Divisão de Teatro

EVA e seus oilislns

m muwt «omútiki d« seu r-rporlóiíol.3 onoí -l« Mirt-wo.

¦ míM ¦' xj^mT

TEATRO DA PRAIAReservas: tel. 227-1083

Show de Miele & BôscoliDireção de Giahni Ratto

ESTRÉIA ESTE MftS

Teatro Copacabana - Tel. 257-1818(IJ Tealro)

OSCAR ORNSTEIN apresenta

5.° MÊS! MAIS DE 150 ÜEP.FRANK SINATRA

4.875 de JoãoBcthciicourt

Agora no novo Teafro de Bolso - LeblonAv. Ataulfo de Paiva, ira-A — Rés.: !"7-:)ik!-!

O PABLITO, Garoto revelação da XV Cluiu, ,.„,"0 SAPO PILANTRA"Musical de D. Mello e R. Arxollo

cam: Dilumello —' I.idialorio — Ali*uvi'i*a. — Nirinhamartins — .loaiiadarc.

Estréia h-i.ie, iis 16 liorasPrêmio da Ebat. A kepuir: ••<) lll-cirrlllii. t a1'rincesinba de Ouro", de Pr.ulo Magalhães

Adap musical dr lliló .Mell.i.época Brasil ivirtui».

7 últimos dias TEATRO PRINCESA BAKLDULCINA em

Meu bem, como é cue euposss ouvir você com

a tornara rtlrN"eom ALBERTO PERKSC. Ary Fiinlüiiri

Angela- Vasconcellos ç EMll.lANO O.UEMO'11'ije, às lllll e '"Ili.-ffmin

Reservas: TM-VAt

RICARDO AMARAL apresenta

eo/WmÊmMoíVU 59 !*•*»"-tiSBlaí

^ VANDA>eom: Morineau, Graçludo, Delfino, Mário La»..

e graude elenco.Hoje, às 17b e 'III..Uuiin — Permillilo a puni'de IH anos. — rerniitido traje' esport*.• Perfeito Ar Condicionado

MmCMM-M-MMKkK?OU

ÇOM OS

A MORAL 00 ADULTÉRIOSÔ i SfMAHAS

TEATRO GLAUCIO GILl • iel: 237-7003• •••••••••••••

Hoje, às ISh c 2lli*10inin — Censura até 16 ano*

MARIA CLARA MACHADO

CmÊ

ESCREVEU E DIRIGIU

ei PLUFT

TEATRO RIVALEstréia 6.a feira, dia 12 - às 21 horas

* - 'BONECAS'PRODUÇÃO DE GOMES LEAL

ttMímmmm ixa. miMI »»**«

l»e .Ia. a 6a. feira, ns íllííonilri — ¦ Sálu.. ,is"Olillflmin e -.'-'bsomin Uoms., às 19 e às Ü.lbHOmiii

36(.4i:

BOAEGRUPO OPINIÃO apresenta centro

Programação Infantil doTEATRO IPANEMASábados e Domingos,

às ltili.lllmin. Ites.: "í-tT-OlPHR. Prudente de Morais,

n." 824-A

2.» Mf;S DE SUCESSO D<» ESPETÁCULOGOSTOSO DA TEMPORADA

CHÃ E 5ÍMPATIÁ íi

Cen

Sob i -direção de AMIR HADDADTEREZA RACHEL - PAULO PADILHA

E GRANDE ELENCOLnclaho Triso — Hoje, às 17h e HblSmin

Estuds. 50% descontos.

Maison de France — Tel.: 252:3456

Comemorando o S* aniversário

mmmSOFOCLES — Trad.: Ferreira Guliar

Música: Gerú Marcondes. Cen.: Hélio EicljbaucrDireção: JOÃO DAS NEVES

Hoje. às ISh c 21h — Preço: NCr$ 3,00Rua Siqueira Campos, 143 — Tel.: :»a«-:i"97

VÁ RIR

DERCY"A GATA TARADA"

Hoje, às 20li30min

no TEATRO CASA GRANDE. Av. Af-smln ile Mello Friinco. .100

Leblon — Xclerdne: ZM-WS

UON .IAHDEL - ....:. ¦jjia.&a C.i.rx.1 _ sl.owsas 23h30min é 2h'30mln c; Lin» Moines -musica ao vivo c hi-ll.KLÔRIDA — Praga jvltfüá _ sem roiivrrl eeonsumacuo - ftiüslca em lií-fi9CANDINAVIAN — Sacuiiira Cabral - semcouvert e sem consumação — musica emhi-fi ¦VIKINCrs- Praça Mauá .Sliow: Roljet-to Sam— hi-fi; e ao vivo — sem couvert e consti-maçüo.SUE-VVAV — Av Rio Branco, 32 — iii-fl, semcouvert e sem consumaçãoPORTOLÀNDIA — Av. Itio Branco, 2 sliawsas 23h30min e ín-Uiinin com Joel e Kuv —

sem couvert e consumaçfiò; Tem cozinha,Musica ao vivo e hi-li.CHA11LESTON — Rua Don Gerarão - semcouvert e consumação.- Tem cozinha', mú-sica ao. vivo e hi-fi. Joel.e Kni tsapãlencio-res e bailarinos) e Márcia Maria — Shows:. a meia-noite e-2h - ..TROPICALIA — Av Rio Branco 'Ed. Mar(|iÍÊsuo Hervai) sem couvert e cbnsúinaçfin —

shows às 241h, e 21i40min c/ Tiiluni, Ivna Mo-rales e Márcia Maria tem cozinho, míis/inao vivo e hi-fi.

COPACABANAADEGA DE ÉVORA - btlfltc-resinúrhnle -

Show de Maria da Graça; Cozinha típica por-tuguésa Rua Santa Clara Tel : 237-4210Couvert: NCrí 6.U0.I-ISÜOA A NOITE — buntc-icM.r.ir.iiitc Showsçom Antônio Campos. Maria Alcina. Elleil cieUma. e Maria Valcjo Cozinha tlmca poriii-Biiéaa. Rua Cinco de Julho, 312. Tel. 257-8339.• Couvert: NCrí 8.0a.' ! • :•1-.-. ,,\ -t I' ¦ve .•.....«t, ..;,;¦: .- „...

a^tt-#tettit»i.fiiiitfl»w t**m* r

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-1969 15

SEVILHA A NOITE — buate-restaurante. Ca-sa típica espanhola. Atração brasileira: Ro-sita GouzaleK. Rua Cinco de Julho. Couvert:NCr» 8.00.

SCOTCH BAR — bar para encontros e bate-papos. Sem couvert ou consumação. Não temcozinha. Serve apenas canapes leitos na hora.A noile, atrações musicais: Casemtro ao pia-no, Josemir Barbosa no violão e José Carloscantando; Rua Fernando Mendes.

DR1NK — Helena de Lima, antecipada porAviltou Alves. Av. Princesa Isabel, B2-A.Tel. 257-7068. Couvert, NCrí 15,00 — Consu-mação, NCr$ 15,00.

FLAG — Bar e restaurante (subsolo), músicaao vivo (bar) com o pianista Fred Feld e oconjunto1 de Luiz Carlos Vinhas. Rua Xavierria Silveira, esquina de Aires Saldanha. Tel.:236-6037. Couvert, NCrf 330 — Não tem con-súmnçãò.

GOl.DEN ROOM — Pires do Rio e HaroldoCosta, apresentando "Aquarela Musical", ç<nn.Tulle Joy e as Irmãs Marinho. CopacabanaPalace. Consumação: NCrf 10,00. Fone: ....257-1818 — couvert, NCrf 17,00.

KATAKOMBE — Cervejaria-buate, música deconjunto de Loreti Trio e show, com SilvioAleixo, Salomé. Samba-4 e cabrochas. Av.N S. Copacabana. 1241." Couvert: NCrf 16,00

CANGACEIRO — Show com Tito Madl e Ri-baihar ao piano. Sempre uma atração sur-presa Buate para drinks. Rua FernandoMendes.

r.IF.nicr.AUSE — Cervejaria-buate. Música aovivo com a bandinha do maestro Bank. Eve-raido o pianista cantor, e as - lady-croonersDina Gonçalves e Alice, Juarez (saxofonista)

Staubcr (cantor carnavalesco). Rim Rn-inli.1 ilu (J.iiwilllu, lili. Tel.: S57-ib27. Consu-

mação: NCr$ 15.00. Não tem couvert.1'OQUER BAn — Para drinques informais, sem

cozinha. Música ao vivo do seresteiro Henri-c que Deni. Rua Almirante Saldanha Sem

couvert e consumaçãoDF.MIL — 'Gafieira" shows diários e dl-

versas promoções. Entrada paga — Av. Prin-cesa Isabel

TÀBARÜZ — Shows variados, a lh c 3h c/ Os.Wiildii Senrá, Ncllto Flores e Dila Maria.Nã-> lern cozinha. Av. Prado Júnior. Tel.: ..237.-9300. Consumação: NCrf 5,00 — Semcouvert.

BOLERO — Show» variados, a zero hora. lh, c.'lh; cóiri Cai-litn, Ursula, Ilton, Victor, MareiaMaria e Vedetinhas: Cozinha tipica brasileira.Consumação: à vontade. Couvert: NCrf-4,00Av. Atlântica. Tel.: 237-9015.

SAINT THÒPEZ — Música em hl-fl. Av. Atlân-t1 a esquina de SoUía Lima. Consumação-\C?!t 20,(10.

LITTt V. Cl.UR — Música ao vivo e show va"la-d:- à' lh. Sem cozinha e couvert. Rua Duvivier(Beco das Garrafas); Tel.: 257-6984. Consuma-ç,ii»'i NCrf 10,00.

LE riATEAU — Música em hi-íi. Cozinha in-ternacional. Sem couvert. Praça SerzedeloCorria. Tel..- 236-3170. Consumação. NCr?25.00.

NlíVV GIRAU — Música em hl-fl, com fitas Im-põrtadiis Cozinha internacional. Rüa SiqueiraCampos Tel.: 257-5738. Consumação, NCr$25,00.

MVRICVS IN.— Música em hi-fl. Chope. Semi.iuvcrt e consumação. Galeria Rivieru Kuu*| aut Pomnéia. Tel.: 227-9012

HI-FI — Música eiii hi-fi. Cozinha internado-nal Av Princesa Isabel. Tel.: 257-1870. Nãotem couvert — Consumação, NCrf 8,00 (aossábados). _--_,.. .

E/^CCARAT — Show variado à lh da mrnha.uóin Ariur Miranda e Mareia ManaMúsica ao vivo. Consumação: NCrí .1.00. bemciiivert. Rua Duvivier (Beco das Garrafas).

LA VIE EN ROSE — Show variado, ás 23h.i0mme ili com Oswaldinho e Vedetinhas, Músicano vivo. Consumação: NCrf 10,00. sem

CABttAL-lãflÓ - Rim Bolivar, 8-A - música emhl-fi - nao tem rouvert — consumação, NCr?lO.IHJ- Tel.: 257-7014.

SAMBA TOP - Rainha Ellzabeth. 85 Tel•"•1-1155 — tem show e hi-fl.

SENZALA — Av. Afãntica esquina de Boli-viu- — Música :io vivo — shows: OhliOmn e2K30niln — Atrações: Leda Soares e Iracema—sem couvert e consumação. ^

LEMEpiiFi _ Minibar com mlni-shows: Fossa Nova

At lição permanente. Waleska. Atrações va-l riadus: Sebastião Tapajós (violonista) de se-

gunda. a quinta-feira: Rildo Hora (composi-tor-cnntor) de quinta-feira a sábado. Semcouvert c consumação. Rua Antônio Vieira.7-B '

SÁCHINHA-S - Música em hi-fl. Salgadlnhosem geral. Sem couvert e consumação. RuaAntônio Vieira. Tel.: 237-6208

TEXAS — Música em hi-fi. Cozinha inte'na-cional. Aos sábados, feijoada. Sem couvert econsumação. Av. Atlântica, 974. Tel.: 257-1104.

HAVAi — Música.em hi-fi. Cozinha internado,nal. Av. Atlântica. 978.

RAJ.AIO — Música em hi-fi e ao vivo. AtraçSo:Sadias Rubin ao plano. Cozinha internado-nal. Sem couvert — consumação, NCi$ 25,00.Leníe Palace Hotel. Tel.: 257-8080.

IPANEMAY-PANKMA - Música ao vivo e hi-fi. Show

sem couvert, sem consumação. Tel.: 227-1382.Rua Garcia D'Avila esquina de Viscon:le

de Pirajá. Tel.: 227-4382GRINZING — Buate-restaurante. Conjunto dc

Dióhlsib. Atração: Roberto Nogueira. Cou.vert: NCrf 2,5(1 — Consumação NCrf 10,00.

.—Rua—ViscüiKle_dfi- Pirujá. _ . _

LAGOASUCATA — Música ao vivo e hl-fl. Atração:

Elizete Cardoso e Zimbo Trio. Couvert, NCrí20,00 - Consumação, NCrf 10,00. Av. Rorgesde Medeiros, s/n.», ao lado do Cine Drlve-In; Tels : 227i3SRSI ou 227-6886.

BOTAFOGOCANECÃO — Buatc-cervejaria. Música ao vivo

com Peter Thomas e Bandinha. Atração:show de ouro. com Cláudia. José de Vascon-celos e Jorge Ben, Cozinha internacional. Con-vert: NCrf 9,00. Consumação: NGrf 6,00. Av.Venceslau Brás. 21T. Tel.: 248-0617.

BOITES & RESTAURANTES VOLTA DE CHICO

yruizinaRESTAURANTE - DAN-

ÇANTR — TÍPICOAUSTRO-nCNGARO

* Música ao vivo paradançar * Ambiente re-quintado * Cozinha inter-nacional de 1.* Grandeza.

Alieno a partir das Uh — Tel.: 447-KI*Rua Vise. de Pirajá. 159 — Ipanema

Fecha às 2as. feirai. .

Luiz Carlos Vinhas Trio •Fred Feld tocandopara Você no bar do nôvó

FLAG

Chope! Chiirrasqiict»! Galeto! Coco Verde!Frios'. Pizzas! Antes da praia, a paradaobrigatória para uni chope bem gelado.DepoU da praia, mais ura chopinho s

•'aquele" galeto!Av. Vieira Souto, 98 (Ipanema) em frente

à' praia.

fWÍMpleasBiuí^

X.xitr daSilvaim (tia. Am SrMmht)

(as. e Sábados:

JANTARDANWEMusica ao vlvn

Almoço a partirdas 12h

Estrada do Ioi, 189.no Largo de Sãn Conrado

¦ ¦ *"*»^B

^^fc ^m\

¦ ¦ ¦¦k jmmwk\^*\Jmk>~mmmmmmmmmmm^mmmmmmmwDtm^K

HELENA Dt LtMAr Aririltra Mn,

tnrrwor 4m mrslrr AtauitnlAVtMBA PltlNI KS,\ ISABtL,

St r:-\Reservas: 2S1-7W8

Sancho Panzaapresenta

Carnaval, Festival de Coresram Monsurto e snas cabrochas.

Atração: Hilton PiadoMúsica ao vivo ininterrupta C/ conjunto

JOTA 4.Cozinha internacional, cora a famosa sopa de

«¦chula e pratos típicos espanhóis.Aos sábados: Feljoada-dançante

INAUGURAÇÃO 6a. VEIRA. dii I*Av. Copacabana, 1*41 (Galeria Alaska)

Res.: 227-14CI

COMIDAS, BKIMDA8 V. AMBIBNTH TIPlCAMKNTK AI.RMARS.SERVIÇO RÀPIOO — ATENDIMENTO PER-FEITO.. Abert» a partir das lüh,' para Jantar.

* Cozinha Internacional.R. Rouald de Carvalho, 55 — Lido

Copacabana — Tels. «I-15'.M e 233-T7ÍJ

ip/ioá&â

n BiiC ^V'm^êw m^L^^

^^^mw

Ufl Hk mmm * * m*¦¦ m *»•

Roberto Carlos — Car-Una — Johnny Alf —Milton Nascimento —Paulinho da Viola.

ELIZETH& ZIMBO

com Regional deCANHOTO

Trombnnista NRI.SINHO

SUCATAReservas: 227-tSM e im-MOT

Diariamente as OhISmin

Cervejaria(Chopp príto •branco)

Churrascaria

CozinhaTipica BrasileiraAbre para almoçar JantarMusica em Hi-Fi.

O MAIS LUXUOSOS K MODKRNO DA (ÍKCiAIIARITO INTERNACIONAL.

* l.° Andar: RESTAURANTE * 2.» Andar:BUATE * Amhiente super-refrijerado * Frentepara u mar. Aberto para o alnioço ;i partir da-:llliMmin. Aos sábados c doins.: VATAPÁ e

FF.IJOADA.Av. Scrnainhetilia, 199» — Barra da Tijuca

CrM \m¦ —novo e luxuoso RESTAURANTE

COZWHA TiPKA CHINESAAlmoço: de te ás MhMminJantar: de IS ás Mintmln

f RUA RARAO DA TÒRKK, tSO — IPANEMAPróximo Pça. N. S». da Pa» — Tel. '21-SJI5

3C*«»

OimRua Teodorn da Silva, SCI — Vila Isabnl

Churrascaria Galeto

TMAH BaTÜÍ

AMÉRICA LATINAJanlar-dançaiite permanenti*,Música ao vivo rom dois con-juntos para dançar Ar eon-dicionado perfeito. DnlcaShow p7Crian';as.eom telefone nas mesas. Ve-

nha com seus filhos ao jantar-dançante do senGALETO, quo é a continuação do seu lar, pi-gando o mesmo que em qualquer outra rhur-tascaria comum. Salão de Banquetes. Res.:237-5368 — Rua Constante Ramos, 14a — Co-pacaban».

#

NOITEFAROESTE NO I.KftLON — De primeira: o Sal-

titantê Ruy D' Arrochelas, decorador de maocheia e pioprielário do Colt 45, fará realizar,dia lli do coirenle, 0 e<<|)erado Baile dos Apa-ches, com a presença de duas orquestras,.dis-Iribüição de piêmio.i açw melhores fantasia-d<is e outros hadalações. S6 será permitido oingies.so com trajes de cowboy ou india.

REABERTURA l»(> SANCHO PAN/.A — Ondeexistia o llorn Club, Galeria Alaslca, Vfl\ sur-gir,'mais uma. vez, a buate Mancho Panza,sob o comando do sereno Juanito| A reaber-tura clar-se-á na próxima sexta-feira, com acasa totalmente redecorada. O show ficarápor conta de Monsucto, Milton Prado, passis-tas e cabrochas, que apresentarão o musicalintitulado Carnaval, Festival de Cores. OSancho Panza terá cuziiilia internacional, coma já 1'uiiKisa sdpa de ceboliu c pratos típicosespanhóis. Aos .sábados, reijo.i'.?.«.-dançante. Asdanças serão incremeiiládiis pelo conjuntoJota 4.

IIAIR PARA O EXTERIOR — Infelizmente, pa-rece que tão cedo o Rio n.io poderá aplaudirllair, atual cartaz em São Paulo. Motivo: osprodutores do espetáculo receberam uma ten-tadora proposta da Argentina e preteremapresenta-lo antes em Bueno» Aires pura de-pois então traze-lo-ao Rio.

TRAVESTI NO RIVAL — Exclusiva: GomesLeal estreará no Teatro Rival, sexta-feirapróxima, a musical Alô, Alô Bonecas, com apresença, dos mais rebolativos travestis destaparóquia. O elenco é comandado por Jerri diMarco, Marquesa e Maria Leopoldina.

yy.

;: mmÊkWÊm. Siis.. A- ¦¦^^^ÊKmmyyyryyyyyy -.:>$

MÊmf¦¦¦:-.--ímmÈÊm:- WBkymÊÊm

^1 H^^^'

O humorista Chico Anísio estreará, a 8 d«janeiro, no Teatro Ginástico, com o mesmomusical que tanto sucesso alcançou, durantenove meses, no Teatro da Lagoa.,

PEDIDA TIJUÇANA — Quem está fatilíandiiuma enormidade <'• o restaurante Cartum, lápelas bandas da Tijuca e de propriedade deJofro Rodrigues. O pralo-atração é a liemlançada empada dc siri, feita de maneira suiKi-neris.

MKNGO-S INN — O companheiro Sielro Nettofoi o padrinho do nome da nova casa qúesurgirá, no próximo dia 19, no local ondeexistia, anteriormente, o tiaslight.. Na inartrn-Rada dc quihta-feira, Siciro reuniu-se comos proprietários du casa c, achando o nomeescolhido uni tanto cafoiio (seria Retatas),lançou íl»n«o's Inii, plenamente aprovadocom palmas e aclamações, regadas coni roda-das de uísque. O nome surgiu do fato de orestaurante estar localizado na sede nova doFlamengo Nada mais justo do que homenagearo clube rubroncerd. O certo é que a casa foitotalmente reformada por Rui D'Arrochela.s,abrirá para almoço c juntar, terá amrriran-bar e dois ambientes distintos: um interno e-o outro externo, com vurundáo com vistas pa-ra o mar. ,

OUTRA INAUGURAÇÃO - Desta feita seri emNiterói, ainda esta semana. Trata-ae da Chur-rascfti-ia La Mer, que funcionará anexo aoHolel Sainanguaii, ponto de encontro do mun-do elegante fluminense.

BANANA EM IPANEMA — O tremendo KleberSantos já começou a ensaiar a revista Tem-Hanana na Handa, estrelada por Leila Dinir,,cuja estréia está prevista par» oa primeirosdias de janeiro uo Poeira, em Ipanema. Aindano elenco: Ana Maria Magalhães, Maria Gia-dys e um punhado de mulatas escolhidas eu-tre o que de melhor existe no mercado.

OZIEL PEÇANHA

CHURRASCARIAS^

CENTROCHAMEGO OO PAPAI - Trjvessa d» Paço, em

frente ao Palácio di Justiça — EspeclaiidadaChurrasco misto. Funciona até 24h durantea semana

CHÚRRASCOLANDÍA - Rua Senador Dantas, JITel.: 242-5B87 - Funciona diariamente até1 lima da .madrugada.

CAMPO DE SÃO CRISTÓVÃOÁDEGAÒ PORTUGUESA - C. de S. Cristóvão

Tel.: 228-2179 - Aberto diariamente até Zhda madrugjda.

VILA ISABELCASARÃO DK NOKI. - Rua Teodoro da Sil-va. 0(18 — Música uo vivo e fll-PI — Shows

de Serestas,

ruucACAJUTI _ Rui» Cnnd,; de Bonfim, .118 Tel:

234.1115 — Abre às llh fecha às 24h (almoçoe jantar).

TIJUÇANA — Rua Marquês dc Valença, 34 Tel.:228-8870 - Abre lli fecha Zll da manha (almoço-e jantar).

RINCÃO GAÚCHO - Rua Marquês de Valença.Tel.: 248-3110.1 - Du 3a reira a domingo umconjunto típico gaúcho. Abre llh e fecha 2hda manhã.

BOTAFOGOCAMPONESA — Praia de Botafogo, 400 — t*Tel.: 246-9022 — Orquestra ao vlro, pista

de dança. Maitre Pio. Abre llh, fecha 1 hor»da manhã (almoço e jantar).

MAJÕRICA — Rua Senador Vergueiro, II — TtU249-8947. Maitre Manolo — Hl-Pl — Abra M%fecha ia 24 horaa.

KW«jffi»Bicl5Sasriaia*»í£Vf"

—r

JORNAL. DE SERVIÇO — G r.ulara,

PARQUE RECREIO — Rua Marquês dc Abrantes,96 Tel.: 225-5284 - Maitre Antônio. Abre llhe fecha 2 bdras da manha.

COPACABANA ,GALETO — Rua Constante Ramos, 140, Tcl.:

337-5368 — Show da organista Olga P. Vale,! pista de dança. Abre llh e fecha 1 hora da: manhã.

LEMELEME — H. Rodolfo Dantas, 16 — Tel.: 237-5509

— Orquestra ao vivo. Maitres Alberto c Arlindo.j Abre llh, fecha 2 horas da manhã. Sábados

3h da madrugada.

LARGO DO MACHADOMINUANO — Largo do Machado, 50 — Tel.:

225-8947 — Tem Hi-Fi. Abre llh, funcionaaté 1 bora da manhã.

LARANJEIRASÇAÚCHA — Rua das Laranjeiras, 336 — Tel.:

245-2665 — Maitres Batista e Guanabara. Abrellh e fecha 1 hora da manhã.

TROPICAL — Rua das Laranjeiras, 336 — Tel.:225-0621 — Tem pista de dança. Abre llh efecha lh da madrugada.

HUMAITÁLAS :BRASAS — Rua Humaitá, 110 — Tel.

246-7858 — Aos sábados feijoada. Maitre Cas-tro. As~6as, sábados e domingos Trio Para»-pnnln Ahrr 17h i fn lui I lii.rn da manhã.

URCARODA VIVA - Av. Pastem-, 520 - Tel.: 226-9945

— Pista de dança ao ar livre, lll-FI. Maitre' Everaldo. Abre 12h e fecha 21. da madrugada.

IPANEMABARRIL 1800 — Av. Vieira Souto, 110. Tel.:

227-2447. Hi-Fi, funciona até 4 horas da ma-1 «ha

RESTAURANTES

CENTROBEAL — Rua Cais Pharoux," 3-A — Til.: ....

231-0406 — peixadas.OXALÁ — Rua Francisco Serrador, 2 — Cozi-

nha tipica brasileira. Das llh às 22h.MAISON DE FRANCE— Avenida Presidente

Antônio CarloB 58 - 129 andar. Tcl.: 252-4835.Cozinha francesa. Maitre Caetano. Aberto atéas 15 horas.

VENDOME — Av. Franklln Roosevelt, 194-A.Cozinha francesa. -

CONFEITARIA COLOMBO — Rua GonçalvesDias,'326. Tel,: 222-7553. Cozinha Internacio-nal e especialista em banquetes.

MOSTEIRO — Rua São Bento, 13 - eTl.: 223-4988. Cozinha internacional. Sexta-feiras:vatapá e filé de badejo grelhado á Ruhiros-a.Das. 11 âs 16 horas. Música suave.

MUSEU DE ARTE MODERNA — Avenida Bci-, ra-Mar. Tel.: 231-1871. Cozinha internacional.COELHAO — Rua Saeadurá Cabral, 98. Restau-

rante e bar.' Cozinha brasileira. Dia e noite.MINHOTA — Rua São José, 72. Tel.: 222-3586., Cozinha portuguesa, serve apenas almoço. Fe-

cha sábado e domingo.PANORÂMICA MESBLA — Rua do Passeio, 46

119 andar. Tel.: 222-0945. Cozinha Interna-cional. Maitre Marlne. Tem Hi-Fi até às 21h.

LA BELLA ITÁLIA — Av. Rio Branco, 156 -49 andar. Tcl.: 252-1828. Cozinha italiana.

PAISANO — Av. Rio Branco, 277. Tel,: 222-3158.Cozinha Italiana.

TÓQUIO — Rua 19 de Março, 22. Tel.: 231-2287.Cozinha japonesa.

CASA DA SUÍÇA — Rua Cândido Mendes, 157.¦ 252-5182. Cozinha suíça.CABAÇA GRANDE — Rua do Ouvidor. 12. Tel.

231-0406. Peixadas.CASA DO PARA — v. Franklin Roosevelt, 84,

39 andar. — Tel.: 252-31114. Comida típicaparaense. Atração: Gaúcho, pianista, a partir«Ias 12 horas. A noite tem pista de danças,show c violão.

TABERNA AZUL — Rua Senador Dantas, 5 —Tcl.: 222-6772. Churrasco completo com bebi-da Incluída NCr$ 7,00. Tem HI-FI.

EAO FRANCISCO — Rua Visconde ele Inhaú-ma, 93 — Tel.: 243-0875 — Cozinha Interna-cional.

FADISTA DE LISBOA — Rua São José, 20 —Tel. 231-0504 — cozinha portuguesa. MaitreLemos.

ALBA MAR UDA — Mercado Pavilhão 4 (Pra-ça 15) — Tcl.; 231-0201 — peixe A moda inter-nacional — cozinha internacional. Maitre Be-nigno.

TIMPANAS — Rua São José. 36 _ Tels.- ....231.0669 e 231-0556 — bacalhau à portuguesacozinha portuguesa — Maitre Alvino.

URICH — Rua São José 50-A — Tel.: 252-2537cozinha alemã — Maitre José Gonzales.rARREI!RAS DO VIZEU — Rua Senhor dos

Passos,- 73.-A — Tel.-243-5150 Ticrzhitn. -pxjrnr-guêsa — Maitre Floriano.

BUSKY — Hua Rosário, 133 — Tel. 252-6288cozinha húngara — Maitre Teixeira.RIO MINHO — Rua Ouvidor, 10 — Tel

231-2338 — cozinha internacional — MaitreEuclldes

TÓQUIO — Rua l.o de Março, 22 — Tcl. ..231-2287 — cozinha japonesa.

BOTAFOGOLE CHALET — Rua da Matriz, 54. Tel.: ....

246-4856. Cozinha brasileira. Mallre Oreste,' música.com o cantor Jodemar. Das 19 â 1 ho-I n da manhã.

BARRA DA TIJUCAPISCINA — Na curva do S na Barra — Mú-

sica em Hi-Fi de Big Boy — S/ couvert eBAR DOS PESCADORES — Estrada da Barra

da Tijuca. 793. Tel.: 227-5608. Peixadas.CANTINA TARANTELLA — Av. Sernambe-

tlba, 850 — Tel.: CETEL 99-0632 — ComidaItaliana — Maitre Pellicciari

URCAPAO DE AÇÚCAR — Alto do Morro da Urca..., Tel.: 220-2767. Cozinha internacional. Maitre

Agostinho — Hi-Fi, pista dc dança. 8 horasda manhã, ás 24 horas, dependendo do mo-vimento dos bondlnhos. -'

COPACABANALE BISTHó — Rua Fernando Mendes, 7. Tcl.:

237-5439. Especialidade: Lagosta. Maitres Dir-ceu e Oliveira. JMú.sica: pista de dança. Apartir dc 8 horas da noite.

NlNO'S — Rua Domingos Ferreira, 242-A —Tel.: 236-6484. Cozinha internacional. Mal-tres Argentino e Aldemar — 12h às 2h aamanhã. HI-FI.

LUCAS — Av. Atlântica, 3477. Tcl.: 247-1606.Cozinha brasileira e pratos alemães, llh âs24h. /

CABRAL 1500 — Av. Atlântica c/Rua Bolivar.Tel.: 257-7914. Cozinha internacional, feijoadaaos sábados. Hi-Fi e pista de dança Das 8ás 4h da manhã.

ALCAZAR — v. tlAritiea, 3530. Tel.: 256-0976.Cozinha internacional. De ÍOh As 2h da ma-drugaría

BIFE DE OURO - Av. Atlântica, 1702. Tel.:257-1818 M-iílnT-l I ri h muiii -te

FORNO & FOGÃO Rua Souza Lima, 484.257-8008. Música de piano. Maitres Modestoo Vitorino. Das 11 A 1 hora ria-, manhã.

CHATEAU — Rua Anita Garibaldi, 9. Tel.: ....236-73.06, Cozinha internacional. Hi-Fi e pis-ta de dança.

LE BEC FIN — Av. Nosso Senhora Copacaba-na, 178-A. Tcl.; 237-6018. Coelho ao rqôlh-jtinto. Só serve jantar. Maitre Scverino.

LE MAZOT — Rua Paula Freitas, 31-A. Tel.:236-6717. Cozinha jnternacion.-.l. Maitre Ce-drune. Fecha 1 hora da manhã

SATOR — Rua Souza Lima, 37. Tel.: 227-3555.Cozinha húngara. Serve também comida chi-nesn.

ARISTON — Rua Santa Clara, 18. Tel.: 257-4113.Cozinha Internacional. Maitre llené Fecha,ás 2 horas da manhã

VIA APIA — Av. Atlântica, 1212-A. Tcl.: 257-0236. Cozinha internacional. Pratos hí.n-garos. Show eom cantora diariamente. Abertoaté hs 8h da manhã.958. Tel.: 237-1295. Cozinha internacional, mú-

TABERNA ATLÂNTICA — Avenida Allãntic-a,sica Hi-Fi até 2 horas da manhã.

CANTINA CAPRI — Rua Duvivier, 21. Tcl.:257-1259 — Cabrito e vilela. Até 1 hora damanhã.

LEMESORRENTO — Av. Atlântica, 200-A. Tel.: ..

237-0638. Direção: Emílio. Até 3 horas damanhã. /

TABERNA DO LEME - veniila Atlântica, 31-B.Tel.: 257-7879.

IPANEMAZEPELIN — Rua Visconde ele Pli-ajá, 499-A

— Tcl.; 227-1289 — cozinha nacional.

LEBLONANTONIO'8 — Av. Bartolomeu Mitre, 297 —BULDOG — Rua Dias Ferreira, 571-A. Cozinha

internacional. Maitre Leão. Tem cinema mu-do com filmes dc Carlilo e Rodolfo Vulentlno.Painéis de Ziraldo. Fecha às 2 horas da ma-nhã.

LA MOLE — R. DIns Ferreira". 147 — Especial!-diule: Fctluceini Al Tripo Burro. Aberto atéás 4 horas — Restaurante da Juventude.

ALPINO — Av Epitácio Pessoa, 12 — Tel •247-1859 — cozinha Internacional.

REAL ASTÓRIA — Av. Ataulio de Paiva1235.A — Tcl.: 247-1442 — cozinha ihtèr-nacional — Maitre Victor.

MARIUS — Av. Ataulfo de Paixa, 706-B —Tel. 247-4193 — cozinha internacional.

ESCOLASDE SAMBA

ESTAÇÃO PRIMEIRA (Mangueira) _ Rua Vis-conde-de Niterói, 1.082 — en.saio sextas, sá-bacios e domingos.

MOCIDADE INDEPENDENTE (Padre Miguel) —Rua Coronel Tamarindo, 38 — ensaio: sába-dos e domingos.

PORTELA (Madureira) — Estrada da Portela,446 — ensaio aos sábados no Bolafogo FR,no Mourisco, aos domingos, no ginásio cio Im-perial B. C. na Estrada tia portela, 59.

IMPMtIO SERRANO (Vaz Lobo) — Sede e qua-dra no antigo Mercado de Madureira. Ensaioaos sábados.

UNIDOS DE VILA ISABEL (Vila Isabel) — Se-de e quadra no campo do América F C es-quina das Ruas: Teodoro da Silva e Barão da-SSo--Francisco Filho-. -Ensaio-sextas,-sábath»-c domingos.

IMPERATRIZ LEOPOLD1NENSE (Ramos) —Rua Professor Lace, 385 — ensaio; sextas sá-bados e domingos.

UNIDOS DE LUCAS (Parada de Lucas) — RuaFerreira França s/n9 — en.saio aos sábadosno GREIP, na Penha, e aos domingos na suaquadra.

SAO CLEMENTE (Bolafogo) — Sede e quadrana Rua São Clemente, 59 — ensaio: aos sá-bados e domingos.

UNIDOS DO JACARf:/.INlin (Morro do Jacaré-zinho) — Sede e quadra na Rua José MariaBelo._ Ensaio: aos sábados e domingos

EM CIMA DA HORA (Cavalcante) — Sede e. quadra na Hua Zoferino Costa, 489 — ensaio:sábados e domingos.

UNIDOS DO CABUÇU (Engenho Novo) — Rua24 de Maio, 883 — ensaio: aos sábados e do-mingos.

ACADÊMICOS DO SALGUEIRO (Tijuca) — Se-de e quadra na Rua dos Junquilhos, s/n9 -ensaio: aos sábados-e-domingos na quadra doS. C. Maxwell, em Vila Isabel.

UNIDOS DE SAO CARLOS (Morro de São Car-los) — Rua Major Freitas, s/n", quadra naAV. Presidente Vargas, ao lado da Lula De-mocrática, na Praça Onze. Ensaio: aos sá-bados e domingos.

ACADÊMICOS DE SANTA CRUZ (Santa Cruz)Sede e quadra na__Rua do" Império, s/n9ensaio: aos sábados e domingos.

LINS IMPERIAL (Lins de Vasconcelos) — Sedeno Morro da Cachneirinha, s/n9. En.saio: aossábados e domingos na quadra da A. A. Atlas,na Rua Vilela Tavares, no Méier.

UNIDOS DE PADRE MIGUEL (Padre Miguel)'Sede e quadra na Rua Mesquita, 8 — ~En—

múo: aos sábados e -domingosUNIDOS DE JACAREPAGUA (Jacarepaguá) —

Sede e quadra: Rua Pinto Teles, s/n?, juntoao campo do Nova América F. C. Ensaio:aos sábados e domingos.

TUPI DE BRAZ DE PINA (Braz de Pina) —Sede e quadra na Rua Guaiba, 133, na

Penha -ii Ensaio aos sábados o domingos.UNIÃO DA ILHA DO GOVERNADOR (Ilha do

Governador) — Sede e quadra na Rua Co-.piúva, 120, na Cacuia — Ensaio: aos sábados

e domingos no Colégio Professor Filgueira,na Rua Sargento João Lopes, 315.

UNIDOS DA TIJUCA (Tijuca) — Hua SãoMi-guel, s/n9 — Morro do Boi-el Ensaio aossábados.

UNIÃO DE VAZ I.ftBO (Vaz Lólio) — Sede equadra: Ruà Minisrlo Edgard Romero, noLargo dc Vaz LÔbo — Ensaio: aos sábadosi (lmni|i_,i._.

UNIDOS DE BANGU. (Bangu) - Sede e quadrana Rua Silva Cardoso, 1.126 — Ensaio: aos-sábados e domingos;

IMPÉRIO DE CAMPO GRANDE (Campo Gran-ile) — Sede na Estrada do Monteiro, s/n? —Ensaio: nos domingos rio ginásio do Clubedos Aliados.

TELEVISÃOhoje

excelsíor - canal 2(Rua Vscohde dc Fir&já, ãliõ. Ipanema. Tel.:

227-0031).

ÍOh — DesenhosItH.SOm — Bif. Show Ooma Bem12l.30.vi — Show ele bola15h — CineiamaÍOh —Teatro dc Comédia17h — No Mundo cia Fantasia18h —Filme: Tnrzã j'19h — Larcdo — Filme201. — Chaparral21h — Gols

'da RõiTTcla

21h30m — Show de Bola23h — Clneráma

GLOBO — CANAL 4(Rua Von Ma-rliiis, 21). Jardim Botânico. Tel,:

246-8110).

91. , — Santa Missa cm seu Lar.!'li55in — Desenhos

](>h t- Concertos para ,a Juventude12h — S.lvin Santos -20h — Hora da Buzina2S.li — Amaral Neto. o Repórter23h — Super Revista

TUPI-CANAL 6(Avenida João Luis Alves, 13. Urca Tel.- . .226-9083).81i30m —i Educação' dc Base!lh30m — Clube do Guri

10h30m...— Curso de Admissão no Ginásio — 9012h45m — Roberlo AudiI31il5in — Reportagem Esportiva-5h05m — Festival do Cinema Nacional16l.S5.ni — ViagêírTao Fundo do Mar18h — Domingo Alegre dc Bondade21h — Ataque e Defesa21h4õm — Miss Mundo23h — Show Noite dp Japão0hl5m — Reportagem Esportiva

CONTINENTAL — CANAL 9(Rua das Laranjeiras, 291. Laranjeiras Tel •225-7230). '

17h — Armadilha17h30m — Domingo em PortugalIDh — Interno nos Céus20h —Futebol211j45m — Prova dos Nove

RIO — CANAL 13(Av. Atlântica, 4264. Copacabana. Tel,: 227-0047)11hl5m — A Bronca r livre12h . — Carro é noticia12h30m — Amor e Carinho13h30m 1- Nosso Show14h30m — Rio TV ShowI7h — Perdidos no Espaço18h — Daktari '19h — Família Trapo

.20h30m —-Hebc-Caninrgo Show —t -22h30m — Flash Pirelli22h35m — Futebol

AMANHÃ

EXCELSIOR - CANAL 215h45m — SeriadoÍOh — Sal» de Visita"h — Filme de Aventuras18h30m — A menina do Veleiro \z\ú19hl0m — Vidas em Conflitos19h45m — Jornal Excelsior20h — Dez Vidas20)i30m — Jacques Klein

21h30m — Teatro <Je Comédias•23h —Segundo CUehê23h20m — Show de Bola

GLOBO — CANAL 4Uh30m — Zás Trásí?!1»»

~ Seriado, Supcr-llomem •131i30ra ^'Rosa Rebelde14h — Romance na Tarde16h — Capitão Furacão16h30m — Filmes19h — Papo Firme19hl0m — A Cabana do Pai Tomás19h40m — Jornal Nacional20h — Véu de Noiva20h30m — Balança Mais Não c-.i21h58m — Globo 2'22h — Verão Vermelho22h30m — Globo -2____7_22h35m — Ibraim Sued Repórter22h40m — Sessão rias Dez23h58in___- Globo 2'24h — Sessão cia Meia-NoileTUPI — CANAL 6llh — O Gordo c o Magrollh05m — Super Heróis Thorllh3õm — Programa Edna Sav»«elíaiiaOm — -Pala tle Espera12h30m — Programa Edna Snva-ct13hl0m — Celso Franco nn Preieri i13h25m — Programa Edna Savaget

'

14h — Educação tle Base14ii30m — .Tosse James15h =-Prstoltlro do Oeste15h30m — Capitão AsalShlOm — David Cnpperlicld18h50m — Jornal da Música "mh —Nino n itãjianlnho10hl5m — o D.áiio iíl Lllli rtrpnriw20h —O Seu Repórter Es-so20hlãm — Show Sem Limites21h45m — Beto RòclíféJler23h — Perspectiva23hl5m — Telcrnma Tupilli — Jorna! dc Livre Empresa

CONTINENTAL CANAL 9I7h — Filme17!i30m — Filme19h — Longa Metragem20h — Esporte21h45m — Prova tios Nove

RIO — CANAL 13~17h — Clube do Tiliol!>!i — Algemas tle Ouro18h50.il — Os Três Patetas19h30m — Telejornal Pirelli1!>!i45m — Filme22!il5m — Jornal rie Vanguarda2SSh45n. — Terceiro Tempo

OBS.: Amanhã às 22h Iodas ns emlss-TV farão uni pool e apresentarão umma pelo Dia tia Família.

•'iluiiial Km

±t

BOLICHE M ffl

MÉIERBELA ITÁLIA IH.L1CIIE-SMOIMNC t I STER

DO MÉIER — Dias ria Cluz, 25.Í - 3. ..mlarNCr$ 9,00/h — -A partir rias 171).

COPACABANACOPALEME BOLICHE — Av. Princesa Isabel

331-B - NCrí «.(Ifl/h. ,_ A partir das ICll.SÃO CONRADOMEU BOLICHE - Estrada (ias Canoas, 60 -

NCrÇ 11,00/h.

BOTAFOGOCHACK BOLICHE — Av. Lauro Müller, sem

numero (Galpão), NCí$ 8,40/b.

PIEDADEVÁRZEA COUNTHY CLUB - Rua T.Vrres, (le

Oliveira s/ií? — NCrÇ' õ,6li/h. (

SociaisNOTASANIVERSÁRIOSFAZEM ANOS HOJE: Mnrlha Martins Solflatij

Aríete Menezes de Brito, Reynaldo (unha,Juraci da Silva Lima, Zõra Braga profa. Ali-

. ne_d.e_.Snuz.l Lima.. Cara peito, Manoel AlioPazes, Plínio Rocha, Renato da Mala Barbosa;Luciano Rosa, Jorge dá Silva, José Dias deAlmeida, Valdir Feri cita da Silva.FAZEM ANOS AMANHA: Odctte MariaPestana, Nara Silvia Pereira, Solangc NrtscUmento de Castro, Manoel do Paiva Pereira,Vitorino José de Souza Magalhães. Salvadorde Araújo, Antônio Carlos B. cie Morais. Jo-Sé Rodrigues, Ângelo José Leitão Borges, JoãoRodolfo Carvalho dep. mons. Alfredo ArrudaCâmara.

O casal Marcílio Rosa Lima — Sandra Líi-cia Lima está festejando hoje o 1° aniver-sário natnlicio de sua filha Ana Paula quetranscorre amanhã.— Completa amanhã o 5.° aniversário natal!-cio, o menino Llneu Bartlett Jamea J-ielo,lilho do-casal Lineu E. N. James.

-~"j>iTaaBiW8B5fi*.y«~ r

ra, domingo, 7 e 2.* feira, 8-12-lb

— Está em festa, «.manhã, o lar do casa]Rechilmor Mello da Rocha — MargaridaMaria de Paula Rocha, por motivo do ani-versário de seu filho Rochilmor Filho.

CASAMENTOSEL1SABETE — aVjuINALDO — Amanhã, 8,

na Igreja do Santo Sepulero. na Rua doSanatórlo^eni__Cascatiuia, às 18h, rèalizâ-seo casamento da srta. Elisabete Ferreira Li-ma, filha do casal José Ferreira Uma, como sr. Aguinaldo da Costa Pinto, filho liocasal Vicente da Costa Pinto.

CECÍLIA MABIA — ROBERIO_— Em Recife,na Concaledral cia Madre de Deus, amanhã,realissa-se o casamento da srta. Cecilia Mariada SUva, filha do casal OSCHtTyFeriéira daSilva, com o sr. Roberto Marccllo Àiviyn-lhas da Costa Barros, filho do casal LucianoAmynthas da Costa Barros — Eleonoia No-taro da Costa Barros.

MAIllA DAS GltAÇÃS- CLÁUDIO — EmBelo Horizonte, hoje. realiza-se a cerimôn acivil do casamento da srta. Maria das Gra-cas Plerueeeltl, filha do casal picruccetti(êle ex-prefeito) com o sr. Cláudio Ri-beiro cie Lima, filho cio casal Ribero doLima. O ato religioso será no dia 18, naIgreja de N. Sa. de Lourdes.

MARIA KKKNARDETE — IVAN — Em SãoPaulo, amanhã, às 18h, na Basílica do Car-mo, casam-se ,< s'ta. Maria Rernnidele Lo-bato Menezes, lilha da sra. Laura Lob:itoMenezes, c o sr. Ivan Nnlel, filha do casalMaria Zilda Natel — Laudo Natcl.

j-OKCEWAí. (MINI) — FAUSTO — Hoje; ca-¦•in - r- 'i ""i ir _f nnrli» de Sanla liios daGávea na Rua Miiry Pessoa n,° 1)1. n .sila.Conceição (Mini) Turres Tolentino, filha

da viúva Stsei Tones Tolentino, e o sr.Fausto .Nunes, fillio cio casal Zalliilr FaustoNunes. Séruò padrinhos, cia noiva, sua mãosra, Stael Tones Tolentino e o clr. Jusce-lino Kübitsehek; e do noivo, a sra. Zènlrde Oliveira Dias e o sr. Zalinlr Fausto Nu-nes. Segu ndo-sc a recepção aos convida-dos. na sede náutica do C. R. Vasco daGama, na Lagoa. i

SELMA — IVAI.IlIfi — Na Igreja do SagradoCoração dc Jesus na Rua Conde dc Bonfim,no i>r>iiiio sábndó, 13. às líhiSmili, reãli-za-se o.; casamento <lr: Selma Pereira com usr. Wnldir Luis Ctv.ta.

BODAS DE PRATACASAL VIRGÍLIO — LADY ZEDÒ — Come-

mora hoje as bodas dc prata (25." nn'versai Ioele casamento); o casal sr. Virgílio MarquesZedo — I.ady de Almeida Zeclo. A família ,festejando a data manda celebrar missa cmação dc graças e bênção das .•Hiiiiiçns, àslllh, na Bcsllita do Sagrado Coração de Ma-ria, na Estação (io Méier,. íccepc oiiaudn aseguir os parentes—e amigos na residênciaem Del Cnstillo.

REUNIÕESCONTAMLISTAS — No próximo' dia 10. reali-

za-sc a reunião paia eleições da diretoria,da Associação dns Contábil islãs dn Estadoda Guanabara. O voto é obrigatório pura

os • cóntabiíistas registrados no CRC.PROFA'. VIRGÍNIA — Reúne boje os: alunos

cie recuperação primária c secundária, co-mo de matemática, a professora Viiginia.Informações pciu tcl. 237-750».

FORMATURASSERVIÇO SOCIAL — Hoje, às !)h, ii Capela do

Coligio São José. nu Rua Conde cie Bonfim,n.o 1.0(17. Tijuca, reallzn-se a missa cmação de graças pela formatura das alunas(Io Curso de Corte e Costura cio ServiçoSocial "Champagnat" rio Colégio São José,dirigido pela profa. Maria Cléliá Ribeiro.São diplomaudas as sras. Alzira dc Ab'euVepiicclc, Anilamy Poloyel Ccliuio, Gcraldi-na Martins e Aydll Barreiros Alvlm.

NOIÍMA LISTAS DA JÚLIA KÜBITSCHEK —No Teatro Municipal, às 21h do próximodia 17, colam grau as novas professoras daEscola Normal Júlia Kübitschek. Entre asprofc.ssorandas cncontram-s.e iis srtns. An-gela e Lúcia Gomes Ciuz, filhas do casalAntônio Puim Cruz.

DIREITO DA UCP — Colam grau amanhã,d'a 8, os novos advogados formados pelaFaculdade de Direito da Universidade Cato-Uca do Pernambuco. Entre ôs novos bacha-réis destaca-se. pelo curso brilhante, a sra.Maria. Auxiliadora Cnvalcanti de Carvalho,esposa do sr. Guido Teixeira de Carvalho,do Banco do Estado de São Paulo, em He-cilc.

CIÊNCIAS JURÍDICAS — Colam grau no dia10 do corrente, os advogados da Turma deHHiü da Faculdade dc C éncias Jurídicas doHio de Janeiro, da Universidade Gama Fi-llio. Entre os djploinandos enconlra-se ojornalista Arlindo de Oliveira Medeiros, quefêz curso, brilhante. É o historiador sôbréassuntos da Baixada Fluminense,

RECITALRECITAL NA ADI — Hoje. As 17b, a profa.

- Dora- Nascimento Canibeiro. diretora doCurso Olctíáiio Mariano lisrá um recital

. _no auditório da Associãçüo Brasileira—rie_Imprensa (ABI), Rua Araújo Porto Alegren.o 7i, de declamação, cum poesias de Cas-sinno Ricardo, Maria Sabina, Murillo Araújo,Albnno Paulo de Paiva, Carlos Alberto dosSantos c Lourdes Póvoa Blcy. Convites na

__p_ortar;á.

TEATRO NACIONAL DE COMEDIA — Nopróximo dia 9, às .181i3()min, no Teatio Na-cional de Comédia, na Av. Rio Branco, n.°179. as professoras Auria Andrade Leal (doCurso Martins DAlvarez) e Marisa ViannaGuerra (do Curso Manoel Bandeira), apre-sentam suas alunas num recital conjunto.Con-sta do programa poesias de MurilloAraújo Olegário Mariano, Albano". Paulo dePaiva e de Lourdes Póvoa Blcy. Convitesno teatro.

COMUNHÕESIGREJA SAO GERALDO — Hoje, às l8h, omenino Miguel Luis, filho do casal Delson

Xavier — Vanda de Almeida Xavier, recé-be_a sua primeira comunhão, na Igreja deSao Geraldo, em Olaria.

MISSASREZA-SE: no próximo dia 10. às llhSOniln,

missa de 7.» dia, na Igreja de N. Sa. doCarmo, na Rua ,l.o de Março, por alma deJean Guichency, vice-presidente do BancoFrancês e Brasileiro":

CLUBES

________MMC* ^""*^_t__ B^y.¦¦¦¦¦',x:%y. ^Ê

^^^¦V^lSk l;H M:

^_l_l ____^^Kl^^^^Í___l _______

Mi y "^p^..:

CUFRICULUMDo niniculiim da menina Nelma Vicior de.Oliveira, que enfeita o quadro social doMagnatas de Futebol de Salão, apresentadopara representar o Clube tio Rocha noConcurso Senhorita Rio: estudante do Co-légjo Ped-o II, onde cursa o Científico e in-tegrante do corpo de baile de Leda Vuki.

CASA DA VILA DA FEIRA E TERRAS DESANTA MARIA: n conjunto Bossa Jovem vol-Ia a alegrar mais uma festa dançante, hoje,com inicio ás 2(lh.

FLORESTA COUNTHY CLUB; a partir ria se-guiuia quinzena deste mês, será restabeleci-do o horário de verão, no Club.: Será prorro-gado o funcionamento das dependências so-ciais até às 22h, rie terça a quinta-feira; atéàs duas da madrugada, nas sextas-feiras è sá-bados: e voltando a fechar às 22h de domingo.O liar funciona das 81. cm diante. As sessõesde cinema continuarão a funcionar aos sába-dos, às 20h.

MAGNATAS FUTEBOL DE SALÃO: hoje. cominicio às I7h, festa em homenagem às atletascampeãs—dos Jogos da Primavera. Haverá en-trega de medalhas a todas que participaramdos Jogos e desfile das duas. Rainhas dos Jo-gos que são: Eliete, de 1968 (Clube Muniei-prtl) e Ariige, dêsle ano (Magnatas). A festaserá filmada e terá cortina musical do con-junto. Os ónomos, que voltará a tocar àsZOhaOmirí, para a Noite ria Juventude.

M..I.0 TÊNIS CLUBE: hoje, a partir rias lflh,buale com rundo musical melódico do con-junto Crickefs. Traje esporte.

IATE CLUBE JARDIM GUANABARA: com ini-cio ás llh de hoje, na churrascaria da náuti-ca, churrasco e choppe, em beneficio do Nataldos filhos dos funcionários do clube.

SAMPAIO ATLÉTICO CLUBE:. Jorge Nogueirainformando que será êslc mês-o tradicionalBaile da Jamaica, na base do .Carnaval.

CLUBE GINÁSTICO PORTUGUÊS: três sessõesde cinema, amanhã (16, 18,'20h30min). Filme:O Maravilhoso Homem que' Voou, Censuralivre.

ASSOCIAÇÃO DÓS SERVIDORES CIVIS DOBRASIL: (lomingucira dançante, com inícioàs 22h. Traje esporte.

SANTAPAULA QUITANDINHA CLUBE: às 14h,cinema com filme, Três Em Um Sofá; e às16h, doiningueira dançante,' com o repertóriomusical do conjunto Parada 5 e do bom in-térprete Roberto Nogueira.

CLUBE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO: cííe-gada de Papal Noel, hoje, àf lfih e circo in-íantil com palhaços, malabaristas etc.

TIJUCA TÊNIS CLUBE; cinema infantil, às 18h,com o filme O Mundo Perdido.

MONTANHA CLUBE: exposição dc cães deraça.

TÍ.NIS CLUBE DE MÀCAfi: cont rufaria a mú-sica do conjunto Os Supremos, para a festado próximo dia 17.

SOCIEDADE MUSICAL DEZ DE MAIO: bailede hoje tem repertório do conjunto Os Ka-ribas.

Militares^

OZ.IEL PEÇANHA

EXÉRCITOdiplomação NA ESG — A Escola Superior

de Guerra, com a presença cfo presidente Emi-lio Garrastazu Mediei, levará a efeito no cila1!) do corrente, às 10 horas, no Auditório doInstituto Militar de Engenhar-la na Praia Ver-melha a cerimônia de Diplomação Solene dosEstagiários de 19B9 (Turma Visconde do RioBranco). Segundo programa organizado a se-qiiência dos atos, será a seguinte: Aberturadn sessão pelo presidente da República,achando-se a oração oficial a cargo do coman-

—d.mte_da Escola, gcneral-de-cxército AugustoFragosõ7~A-seguir, terá lugar a declaração dcdiplomação dos 127 estagiários dos três Cur-sos da Escola: Curso de Informações: 1!) esta-glários, sendo 12 civis e 7 militares, sendo 5do Exército e 2 da Marinha. Curso de Esta-do-Maior e Comando das Forças Armadas' 32estagiários, oficiais superiores rias Forças Ar-macias, sendo 19 do Exército, 8 da Marinha c5 da FAB. Curso Superior de Guerra, 7ti es-tagiários, sendo 49 civis e 27 militares (17 ('oExército, 5 da Marinha e 5 ria FAB), IiicIiim-ve !l oficíais-generais (6 do Exército, 1 da Ma-rinha,e 2 da FAB).

Após o ato da declaração, falará o oradoroTicial da turma, professor Tarcísio MeirelesPnclllha, cawirátirn rio t—S-Sl—í lll PlliHiifil

—ií.i UIU, 4Í oa lJlid, seguindo-se a cerimôniada entrega ria Medalha Comemorativa do XXaniversário da Escola ao presidente da Re-pública que, por sua vez, fará entrega nostrês fundadores ria Casa: marechal EuricoGaspar Dutra, marechal Salvador César Oblnoe general Oswaldo Cordeiro de Farias. A ses-são será encerrada eom palavras rio presiden-te Mediei. Traje: civis: passeio completo (es-curo). Militares: uniforme: Marinha 5.1. Exer-cito 39D e Aeronáutica 49."MUROESFEROCITOSE FAMILIAR" — OCentro de-Estudos do Hospital Central doExército prosscgue"~realizando suas sessões,com a apresentação cie trabalhos de interesseda classe médica militar e civil. Para o dia 10do correnlc, às ltlhliOniin, está marcada a pa-lestra do dr. Jorge Coelho rie Sá, que falarásôbre.: "Muroesferocitose familiar." O confe-rençlsía dirige o Serviço (le Pediatria — Setorde hematologia infantil daquele Importantehospital.

AUXÍLIOS FINANCEIROS — A concessão dcauxilio financeiro indenizávcl c não indeni-zável pela diretoria dc AssiKrènctn-S<H4al,_se-rá suspensa de fi a 31 de dezembro corrente,a fim rie permitir o encerramento rio presen-te ano financeiro. A partir rie 1? rie janeiro dc1970, a DAS retomará o curso normal duque-les auxilieis.

INTKNDfcNCIA — Foram transferidos, por ne-cessldade do serviço, da 7.n CDS para o 14?RL o Io ten. José Halo Holanda Pariilha: edeste Regimento para aquela Cia. o li1 tenEvalclo Alves Pereira.

CASAS .PAKA CIVIS - Foi firmado coiivê-nio IPASE-AMAN,. para construção de 102casas para funcionários civis segurados peloIPASE. lotados na Academia Militar das Agu-lhas Negras.

VÃO CURSAR NA ALEMANHA — Foram de-feridos pelo Estado-Maior rio Exército os re-querimentos cm que solicitaram inscrição noexame de seleção para o Curso de Estado-Maior da República Federal da Alcmnlia osseguintes oficiais: tencnles-coioiiéls Luiz Guí-Ihcrmc .Bastos Sodré de Castro c Clóvis JacyBunnann.

GEISEL NA GUANABARA — O ministro Or-làndo Geisel, que se encontra em Brasília, pa-ra onde foi em companhia (|o chefe de seugabinete, general Newton Heis. do coronelSérgio Ary Pires, oflieiii de gabinete, do ten.-cel. Danilo Venturini, nssi.stente-sècretávio e

. de seu ajudante-de-orriens. é esperado rie re-gresso à Guanabara na segunda-feira à tarde,O minisHro Geisel tratou na nova capital rieimportantes assuntos de seu Ministério tendo,inclusive, despachado c submetido a estudodo presidente Mediei assuntos da maior rclc-vftncia-..das Forças de Terra.

OPERAÇÃO ACISO DA BLINDADA — A Di-visão Blindada vai realizar mais unia operaçãoACISO 'Assistência Social) nos dias 12, 13, 14.15 do correnle na sua área rie atuação no Es-tado rio Rio dc Janeiro, onde entre outros si-tuam-se os municípios de Paraíba rio Sul,Vaicnça, Barra Mansa etç.

POSSE NA ABMM — A Academia Brasileirade Medicina Militar ao ensejo de seu 289 ani-versário de fundação, vai realizar riia 8 docorrente, às 20h30min. na sede da Escola deSaúde do Ejrrreito, a cerimônia de posse desua nova diretoria. O ato revèstir-sc-a dc so-lenidarie, devendo comparecer as altas autori-dades civis e militares e demais convidados; obrigadeiro Geraldo Majella Bijos. que acabade ser reeleito presidente ria Academia, lomoutodas as providências para o brilho das ceri-mônlas em apreço. Traje: passeio. Uniformedo riia c medalha para os acadêmicos.

MARINHADESIGNAÇÕES — C.ipitão-dc-corvcla Caio Cin-

tra Ribeiro para o Gabinete do Minlslro daMarinha em Brasília; c.-ipitão-tencnlc Fer-nando Sérgio Nogueira de Araujo para ime-diato do Navio Hidrográfico "Orion" c capi-tilò-tènerile Clóvis Augusto Nery para lme-diato do Aviso Oceahográflco "Baepcndl".

ESÇAFANDRIA — A Escola de Submarinosavisa que eslão abertas as Inscrições paia oCurso de 'Subespeclallzação de Est-alandi iapara praças. Os exames psicotécnicos serãorealizados em dezembro, no Serviço dc Sele-ção do Pessoal ria Marinha.

CURSOS PARA FUZILEIROS — A Organiza-ção de Apoio do Corpo rie Fuzileiros Navais

avisa que estão abertas as inscrições para osCursos: Tecnologia dc Construção (para 29e 3? sargentos EG c OI) e Topografia (para' 29 e 39 sargentos 1F. AT e EG). inscriçõesntc o dia 12 do corrente.

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO — A Dire-toria de Saúde realizará nn segundà-ícirá, às iÍ4.00 horas, no Auditório do Hospital Cen- Itrai da Marinha, uma palestra do Froíei&or

William Smlth Serra, sôbre o tema "Anestesiaem Neurocirurgia", em continuação ao IICurso de Aperfeiçoamento em Ahestosiolop.ia.

LEVANTAMENTO E PESQUISAS — O Navio-Hidrográfico "Canopus", realiza no momento,trabalhos dc levantamento hidrográfico <-m"Abrolhos" e no porto de Malhado, Ilhéus; oNnvio-Ooeanográfieo "Almirante Saldanha",pesquisas oceanográficfls em Rio Grande, RS.

UNIFORME DO DIA — O Comando do 19 Pis-trito Naval determinou para hoje e amanhã,segunda-feira: Uniforme dc Serviço: — t)ti-ciais, suboficiais e sargentos: 5.4 — Demaispraças: 5.2 — Uniforme dc Licença: — Ofi-ciais e sargentos: 5.3 — Demais praças: 5 I.

PALESTRA — Amanhã, às 23,00 horas, o con-tra-almirante (MD) Gerson SA Pinto cotitnihorealizará uma palestra na TV-Tupi — Progra-ma Perspectiva (Semana da Marinha).

SEMANA DA MARINHA — Programação parahoje. às 10 horas, com a presença do vice-almirante José de Carvalho Jordão, Coman-clanle do__19_Distrlto Naval, solenidade dc pas-fingem da Guarda do Monumento aos Mor-tos da Segunda Guerra Mundial ILi-.;''""""'"l)l'i fl" rnllili ilil I lllji il lu ili ruzileiios Navais do Hio de Janeiro reoebaráGuarda do Monumento da Polícia do Exerci-"to. A Banda Marcial do Corpo de FuzileirosNavais estará presente. As 10,00 horas, teráinicio a Regata rie Vela "Marcllio Dias" —promoção do late Clube do RJo^ ^lc Janeiroe di\ Federação Carioca dc Vela. As rSTOtníb—ras, com a.presença do Ministro da Marinha,.•ilniirante-de-csquaclra Adalberto dc BarrosNunes o altas autoridades navais; o JoclceyClube do Rio de Janeiro estará homcnngénn-do n Marinha de Guerra, eom um almoço.Todos os páreos a serem corridos .terão no-mes de órgãos, estabelecimentos c unidades daMarinha Brasileira; Das 13,00 às I8,oo horas,visitação pública a navios de guerra da Ma-rinha Brasileira, no píer da Praça Mauá. Ãs(Vi.oo horas, na Quinta da Boavista terá lu-gar a Rústica do Marinheiro. Às 16.00 horas,abertura rio Torneio- Interestadual- dc Tftnis"Almirante Taniandarc", na sede esportiva rioClube Naval — Ilha do Piraquê. As 20,00 ho-ras. cerimônia de entrega dc prêmios da Re-gala "Marcilio Dias", no Iate Clube do Riode Janeiro.Programação para amanhã, às 10,00 horas, roma presença de altas autoridades civis * mili-tares: será realizaria na Escola CapilSo-ric-Fragata "Didier Barbosa Viana" — Rua Noê-mia' da Silveira s|n9 na Ilha do Governador,uma homenagem à Marinha de Guerra, pelotranscurso da Semana dn Marinha. í Na opor-tunidade cada sala de nula daquele edücan-dário receberá uma fotografia dos tripulantesvitimados em acidente do Cruzador "Barroso".Às 15.00 horas, haverá a solenidade de inau-guração rias novas instalações das Andllo-rias ria Murinlia. No mesmo horário, na Casario Marinheiro — Praça Mauá — inaugura-ção da Exposição dc Pintura dos alunos doCurso dc Pintura daquele órgão da Marinha,

—como parle das comemorações da Semana daMarinha.

AERONÁUTICAPOSSE NA ACADEMIA — Realizar-se-á, ama-

nhã, às 20h;il)niln, a Rua Mpncorvo Filho (Es-cola de Saúrie do Exército), a posse da novadiretoria ria Academia Brasileira de MedicinaMilhar, eleita cm assembléia geral e que estáassim constituiria:Presidente; brigadeiro R/R Geraldo MajollaBijos; l.» vice-presidente, gcncral-médico Oli-vio Vieira Filho; 2.9 vice-presidente, vicc-al-mirante médico Geraldo Barroso; secretário-g e r a I, tenente-brlgadeiro-médlcò OriovaldoBcnlles de Carvalho Lima; 1.9 secretário, ge-neral-médico João Maliccskl' Júnior; 2.9 se-cretário, coiitia-almírante médico- Gérson SáPinto Coutinho; 1,9 tesoureiro, major médicoWclvul Cunha: 2.9 tesoureiro, brigadeiro-mé-dico José Carlos D'Andretla; orador, general-médico Luiz Paulino de Mello; bibliotecário,eni>ilão-cle-fragata médico Ernanl VictorinoAboim Silva; presidente da Seção dc Medi-cina, general-médico Álvaro Menezes Pnes;presidente da Seção de Cirurgia, professor Sa-vino Gasparini Filho; presidente da Seção deEspecialidades, professor Jorge Sampaio -deMarsillac Motta; presidente da Seção dc Par-macia, tenente-coronel Wcaver Moraes c Har-ros; c, presidente da Seção dc Odontologia,major-íleiitista Antônio Alex Marques Oslhoff.Foram eleitos os membros do Conselho Con-sullivo e da Comissão de Intercâmbio Cultu-ral, os quais tomarão, também, posse no mes-mo dia. Será empossado o novo membro ti-tular, o capitão-ric-mar-e-guerra médico BrazItapacy Magalhães, que será saudado peloacadêmico alniiranle-médico Renato CamposMartins.

POLÍCIA MILITAR¦.TOS 1)0 SECRETARIO - O secretário dc Be-

1'iiianç.i Pública da Guanabara, usando dc suas•ftt;ibiilçõe.? legais, resolve: considerar reformo-do como soldado, com os proventos calculadosna lxise do soldo correspondente A: (rradu.-u;ãode 3." «nio. o íd. ref. Dorival de Azevedo Tór-res; considerar reformado como soldado comos proventos calculados na base do eôldo por-respondente à graduação de 3.° sgto., o sol-dado ref. Willcn Victor dc Míllo; e, prumo-vendo post-mòrteni; à graduação de cabo acuitar de 20 dc Junho de 1960, datn do óbito,o cx-sold. reformado José Domingucs dc OU-veira.Porto Alegre de Almeida "Dc-fçrldo".

APRESENTAÇÃO — Devera Apresentar-*? imAuditoria cie Justiça Militar do Estado da Giía-nabara, no dia Ifl do corrente, o sold. ref. Joséde Oliveira (.21.°).

r

»-*i^ ^j »..«.—>*-«¦•-¦

¦vwAKíwzftt;

18 JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo', 7 e 2a feira, 8-12-1969

Mulher práticaLIQUIDAÇÃO

,ítÈ

LIVROSLIVRARIAM DO CORREIO DA MANHA -

Grande queima de beit-sellers a partir deNCr» 1.00. Agência Central — Blo Branco, 185,loja C; Agência Tijuca — Conde de Bonfim,

41)6; Agência Copacabana — Av. N. Sa Copa-cubana. 860.

ARTIGOS FEMININOSnúlSAB MORA H__ae_jública do Líbano, 61.TECIDOS RISOTEX — RTTiãrrrtf»sU«a^_U___MODA PARA VOCÊ — R. da Alfândega. 3SY7RIOLA — R. da Alfândega. 222-A.MAGAZIN COPACABANA — Av. N. S. Copa-

cabana, 574.MODAS CRISTINA — B. Gonçalves Ledo, 66.SALÃO BOM PREÇO - Av. N. S. Copaca-

liana, 1052 ssATONI CONFECÇÃO — R. Senhor dos Passos, 72.TONINHO REI DAS MALHAS - H. Senhor

dos Passos, 59.PALURTA MODAS — Largo S. Francisco, 14.A INSINUANTE — R. Carioca, 46/4B.A ESPECIALISTA — R. Uruguaiana, 132.

ARTIGOS MASCULINOSda Alfândega, 279.—• R. da Constitui-

AGAEME MODAS — R.CONFECÇÕES NOMAR

ção. 56.SPORT HADDAD — R. da Alfândega, 200.RAVEI. — Av. Rio Branco, 1.LOJAS SENADOR — B Senador Dantas, 1III-B.CAMISARIA ORIENTAL — R. Carioca, 33.CAMISARIA PROGRESSO — Praça Tlraden-

tes, 3/4. •

JOALHERIASÁUREA — R. Ouvidor, 124.MASTBR JÓIAS —- Av. Rio Branco, 108-C.

SAPATARIAS

A PRINCIPAL -- Pça, Tiradentes, 34/36.CLARK CALÇADOS — Av. Rio Branco, 12fl.FÒRMOSINHO MODA — Av. N. S. Copaca-

bana, 588. _., .IRNCARBLLI - Av. N. S. Copacabana, 912-A.POLAR — R. Carioca, 64.

TECIDOSCASA GBRASÁRTE - Av. N. S. de Copa-

cabana. 719-A.KRANKLIN — Av. Passos. 57.LOJAS PERNAMBUCANAS - R. Senhor dos

Passos, 110 (e tddas as filiais).CASA ZALFA — Av. N. S. Copu-.abana, 037-B.CASAS BURI — Ri Carioca, 11.R. MONTEIRO S/A — Av. Rio Branco, 151-C.A SEDA MODERNA — Av. Passou. 22.GEBARA — R. Luis de Camões, ,'!6.IMPERATRIZ DAS SEDAS - R. Sete de Se-

tembro, 207.

ARTIGOS DE COUROCASA RIVERA — R., Carioca, 57.CENTRO DAS MALAS — R. Carioca. 67.CASA DAS BANCAS — R. Carioca, 55.'

DE BRINQUEDOSBAZAR FRANCfcS — R. C.r-íTãTTí-ROUPAS INFANTISA SAMARITANA — R. Ramalho Ortisão, 18.

ACESSÓRIOS P/AUTOMÓVEISOKRASA — Rua Siqueira Campos. 215 compras

superior à: NCr$ 150,Ct> — Ganha um Indopresente;

TAPEÇARIASTAPEÇARIA VENEZA - R. da Constituição, 16.DECORAÇÃO KAZEN - Av. N. S. Copaca-

bana, 542-A .CASA NUNES - R. da Carioca, 66.

FERRAGENSIMPOFERMA — Av. Gomes Freire, 55-A.NOSSO MUNDO — R. Barata Ribeiro, 32.

ELETRODOMÉSTICOSCASA GELAR — R. Uruguaiana, no.ULTRALAR — R. Uruguaiana, 154.LEÃO D"AMí:RICA — R. Uruguaiana, 89/91.

ARTIGOS DE CAMA E MESALOJAS SIMÕES - R. da Alíândega. 241).REI DOS REVENDEDORES — R. da Comei-

ção, 57.

MÓVEISCOFRES PROGRESSO — R. Bueno3 Aires. 164.BRASTEL — R. Uruguaiana, 77.SAN MARCOS — R. Sete de Setembro, 207.

HORÓSCOPO WCARNEIRO (21 de março a 20 de abril) —

Esteja alerta para uma oportunidade de lu-cro através doa seus negócios amanhã. Dê""* no entanto a maior atenção às suas contas.Surpresa agradável no setor sentimental.

TOURO (21 de abril a 20 de maio) — Ponha emdin a partir de amanha os seus pagamentose recebimentos; procure fortalecer sua po-sição financeira. Hoje pode ser seu dia so-nliado para os assuntos ligados ao coração.Cuidado no entanto. '¦•

Gí:MEOS (21 de maio a 31 de junho) — Os as-suntos pertinentes aos parentes e pessoas desua vizinhança parecem acentuados esta tar-de. Os assuntos do lar merecem sua maioratenção na parte da noite.

CARANGUEJO (22 de junho a 22 de julho) —Os acontecimentos prometem uma onorUnH-dade de recreação e divertimento em oom-panhia dos entes queridos esta noite. Cuida-do neste dia com a temperatura. Sua alimen-tação deve ser melhor.

LKAO (23 de julho a 23 de agosto) — Haveráum maior senso de liberdade agora, tudo de-pende do seu modo de encarar as coisas eas pessoas. Evite neste periodo tensão emo-cional, principalmente na parte da noite.

VIRGEM (24 de affôstl» a 22 de setembro) —Hoje pode ser uni. diá bom no campo senti-mental, tudo depende do seu modo de tratare interpretar as pessoas, principalmente asnovas amizades. Cuidado com jogos de azar.

BALANÇA (33 de setembro a 23 de outubro) —Verifique neste dia sua dieta se sentir iuclis-posições. Dê atenção aos. seus parentes e ami-gos ile longos anos. Procure não aumentardesnecessariamente suas despesas.

ESCORPIÃO (24 de outubro a 22 de novembro)— Anote os bons conselhos e idéias .que re-ceber neste periodo, principalmente em as-suntos ligados A compra de bens. Cuidado noentanto com pessoas que você não conhecemuito. * t

SAGITÁRIO (23 de novembro a 21 de dezem-bro) — As relações com seus amigos e entesqueridos podem ser tentes de problemas nes-

te dia. mas você se sairá da melhor maneirapossível; principalmente no campo sentimen-tal.

CAPRICÓRNIO (22 de dezembro a 20 de janei-ro) — Você deve tomar neste periodo deci-soes importantes a respeito de determinadapessoa, pese bem os prós e os contras. Nãotome atitudes drásticas, pense com bastantecalma

AQUÁRIO (21 de janeiro a 19 de fevereiro) —Você terá oportunidade neste periodo de ad-quirir bons amigos, principalmente do sexooposto. Os assuntos financeiros exigem a má-xima atenção de sua parte, principalmentena compra e venda de bens.

PEIXES (2» de fevereiro a 29 de março) —Dè atenção especial hoje e amanhã a assun-tos financeiros, cuidado com impostos. Eviteinimizades, quer no lítr, quer no ambientede trabalho, Seja mais cortês eom pessoas dosexo oposlo.

FEIRAS-LIVRES

HOJE-. m

ACARI — Rua 3 e 12OKOUORO — Hua 23 FundaçãoREALENGO — Rua Mal. ModestinoJACAREPAGUÁ — Rua BarãoDEL CASTILHO — Av. SuburbanaPENHA — Rua Macapuri e Rua Conde de Agro-

longoINHAÚMA — Rua Dona EmiliaR. ALBUQUERQUE — Rua JapoaraSAO CRISTÓVÃO — Campo de São CristóvãoMKIEK — Rua Coração de MariaIK.-VJA — Rüa Marquês de AracatiCAJU — Rua General GurjãoBANGU — Rua 12 de Fevereiro e Rua UbatãoENGENHO 1)1. DENTRO — Rua José dos ReisPADRE MIGUEL — Rua CherburgoCAMPO GRANDE — Rua H (Conj. Palmares)

e Rua Domingos CoutoCORDOVIL — Rua A - Cidade AltaVIEIRA FAZENDA — Rua Com. Graciudo de

SáVISTA ALEGRE — Rua Ponta PorãPAVUNA — Rua Comendador GuerraVILA ISABEL — Rua Barão de CotegipeANDARA! — Rua Ferreira. PontesGLÓRIA — Largo da GlóriaURCA — Pça. Teu. Gil GuilhermeCOPACABANA — Rua Maestro Francisco Bra-

gaGÁVEA — Pça. Alm. Custódio de MeloBARRA — Ppa. Euvaldo Lodi

AMANHÃ

SANTO CRISTO — Rua UniãoCATUMBI — Rua Valença c/ Or.. LagdanRAMOS — Rua Emílio ZalliarMARECHAL HERMES — Rua JarinaMADUREIRA — Rua Dona ClaraENG. NôVO — Rua Baroneza de Uruguaiana'TIJUCA — Rua Delgado de CarvalhoROCHA MIRANDA — Rua dos RubisPARADA DE LUCAS — Rua Luiza Prata e Rua

MailguabaQUINTINO BOCAIÚVA — Rua Bernardo Gui-

niarííesANDARA! — Rua Barão de (taipúILHA DO GOVERNADOR - Rua Prof. Hila-

rião da RochaANCHIETA — Rua Motorista Luiz AbreuIPANEMA — Av. Henrique DumontLEME — Rua Gal. Ribeiro da CostaBOTAFOGO — Rua Vicente de Souza

DECORADORESCOPACABANACLUBE DOS DECORADORES DA GUANABA-

RA — Avenida Copacabana, 1160. Tel.: 235-2135. Promove cursos de Decoração, De-senho Técnico e Interiores, Confecção doFlores, Arranjos, História da Arte. Vitrinis-mo. A partir de hoje, até 1 de dezembro, noSalão B, do Copacabana Palace, exposiçãode arranjos natalinos. Entrada: NCrf 1,00.

CELINA DECORAÇÕES — Rua Barata Ribeiro.797. Tel.: 236-1508.

DECOR ARTES DECORATIVAS LTDA — RuaToneleros. 356. Tel.: 237-5917.

LOGGIA INTERIORES DECORAÇÕES — RuaBarata Ribeiro. 334-A. Tel.: 235-3327.

OURO PRETO DECORAÇÕES — Avenida Co-pacabana. 836. Tel.: 236-1554.

IVATKLIER MÓVEIS — Barão de Ipanema, 29.Tel.: 237-8788.

CENTROMETA ARQUITETURA — Presidente

583. grupo 711. Tel.: 243-9917fe_JORGE ANDRÉ CAMgÜS-—=""Praça Mahatma

Gandhi. _ã—E**?""5"-!»---DECORAÇÕES — Rua do Ouvidor,

101-A. Tel.: 231-21)3»';DECORAÇÕES DE GESSO HISPANO BRASI-

LEIRO — Rua da Relação. 22-A. Tel.: ....222-6322.

DECORAÇÕES LIBONAFI — Rua Buenos Ai-res, IHI-B. Tel.: 242-380!-.

MINISTER DECORAÇÕES — Rua dos Inválidos,178. Tel.: 212-!i;:u4.

LEBLONESTUDIUS SERGIUS DECORAÇÕES - Rua

Ataulfo de Paiva, 1.174. Tcl.: 227-6602.OltNATUS MÓVEIS INTERIORES — Rua Ataul-

io cie Paiva, !!65. Tel.: 247-1247;

TIJUCACELINA DECORAÇÕES — Rua Haddoek Lobo,

373-B. Tel.: 234-0124.Tél.: 234-3244..

CASA FERNANDES — Conde de Bonfim, 41-B.

BOMBEIROSELETRICISTASCENTROCARVALHO Sc FERREIRA - Rua Riachuelo. 148

loja II — Tel. 222-U684.ELETRO-IIIDRAULICA SAO MARCOS LTDA.

Rua Leandro Martins, 57, 1.» and. — Tel.223-8621.

JORGE FERREIRA DA SILVA — Rua Birãode São Félix, 127, 1.» and. — Tel. 223-8621.

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HIDRAU-LIOA ELÉTRICA — Rua Alcindo Guanabara,

17/21 — Tel. 222-5310.INSTALADORA HIDRÁULICA ROMANO LTDA.Rua General Caldwell, 267 — Tel. 232-3230.ARAÚJO ABREU INSTALADORA ELETRO-Hl-

DRÁULICA LTDA. — Av. Gomes Freire,295-A — Tel. 222-4211.

DESENTUPIDOR ESPECIALIZADO AMEJR1CA-NO — Rua Gonçalves Ledo, 65 — Tels. ....212-11362 e 243-1844.

COPACABANAGB CONSERTOS - Rua Eúrat» Ribeiro, 302-A

loja 12 — Tel. 337-5289.IIIDRO-ELftTRICA SAO JOSÉ LTDA. — Av.

N. Sa. Copacabana, 1133 Box 28 — Tel ....2õli-60!ll.

ROCIIKT S.N. — Rua Constante Ramos, 111 —Tel. 257-5803.

CLÍNICA MÉDICA^~DR.'OMWÃLR

CARVALHOClinica M**ca - Doaneas

Alérgicas Catete. 37 e Co-

pacabana. 10SJ s/905. Tel.:

22S-562S. Marcar hora

PRONTO SOCORRO

PRONTO SOCORRODA TIJUCA

Acidentados doTrabalho

R. Conde deBonfim, 149

Orientação Tèenlea:OR. ARMANDO DO

DOENÇAS DASSENHORAS EPARTOS

DR. ALOYSIO GRAÇAARANHA

P. Botaroijo. 428, ap 202226-2264

HOR- ALCIDES SENRAGinecologia — Princesa Isa-bel, 323, s/ 501! Tel. 236-2S82

— Diário.

INDICADOR MÉDICOPUBLICA-SE ÀS QUARTAS-FEIRAS, SEXTAS E DOMINGOS

NESTA SEÇÃO TEL.: 252-6158 y^y

LABORATÓRIOS DEANÁLISES

DOENÇAS DA MAMA

HOMEOPATIADR. KAMILCURr

Neuroses. Angústias. Fobia.R. México, ttl s/ 1506 —

T. 242-6B49 ^mmmmm^

ESTÔMAGO —FÍGADO

Intestinos - V. Biliar

DR. JOSÉ GAND&MANNCHECK-UP — Prisão de ven-tre. Rio Branco, 257,,s 605.

222-9507.

OCULISTADR. GUIDO FERRARI í

DR. J. GRABOISKx-diretor do Instituto de

».,.... .... .. .. ,™ Psicologia da U. B. ClinicaOCULIS1A - Das lí as 18,psicold9iM nervosos. Psi-hs. Rua Viscondo Pirajá. 4,sala 201 — Tels. 227-4057 e

247-0408 — Ipanema

coterapla. Álvaro Alvim, 2113? — 252-3048

OUVIDOS — NARIZGARGANTA

-i

DR. RENATO CLARKBACELAR

Rua Visconde de Caravelas,128, ap, 308, 2«s, 4»s. 6?s,as 16 hs. -46-7370 e 227-6967.

H. marcada

CLÍNICAUROLÓGICA

DR. À. ACKERMAHNVIAS URINÁRIAS. DISTÚR-BIO SEXUAL. Doenças deSenhora». Das 13 is II hs.Rua Senador Dantas, 117 —

%l tIM — Tel.: 12M447

DR. ÁLVARO COSTAGarganta, Nar!., Ouvidos,

Olhos. Debret. 23. 11 —242-1065 e 225-020B.

DOENÇAS NERVO-SAS E MENTAIS

DR.R0BÀLINH0CAVALCANTI

Clínica Médica, Doença ner-vosa. México, 41, 8?242-6724 — 226-2481

HEMORRÓIDAS

DRA. HILDA MARTINELLICoutes amebianas c He-morróidas «em onerarão das14,30 às 17. R. Mlütiel Conto

33/407 — 232-4602

REUMATISMO

DR. WALDEMARBIANCHI

Reumatismo e Fisioterapia.Franklin Roosevelt, 126 —

232-6569

CIRURGIAPLÁSTICA

DR. JACOB OIGHENSTEINMs, 5"s 14 as líih.. sáb. 9 às ¦ ----_I2h. Copacabana.^, s/303,

J)R; f^flfQ j^jj

„.„,... _ ,-,. _— {Análises médicas - Raclerio-VAKIZ.fcb fc ULV-fc- logia. Av. Pr. Isabel. 323 61»RAS VARICOSAS - *™ W-y»$^

DR. JOAQUIM SANTOS Há 35 anos só Irata sem ope-ração. Assembléia. 51 — 49:

— 252-4861

DR. AMÉLIO PINTO iIMPLANTES DENTÁRIOS

DENTISTA

RIBEIRO DR. A. J. MARCHONANGIOLOGIA — VARIZES L, .. „ • , y

Rio Branco. 156 s' 1215 -JEstagioa em Paris e l.au-'2*->-llB9 isanne. Av. Copacabana. 807, sala 303. Marcar hora: Tele-

tone 235-4529SANATÓRIOS

SANATÓRIOSANTA JULIANA

Para senhoras nervosas. Ori-entação: Dr. Robalinlio Ca-valoantl. R. Carolina Santos,

170 - 229-3954.

DR. LAURO SÊLLOSCirurgia, prótese, doençasda boca, odontologia geral.Ar. Hngenhoiro Assis Ri-beiro. 664. T. 90-2471 Cetel.

Marechal Hermes

r*CT^»J*f»<Hlryai-ghKàJ|B|L | |

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2/» feira; 8.-12-1960 19

ServidoresFEDERAL

CLASSÍFICAÇAÒ 1>K CARGOS — üc liá muito,o Governo federal vem tentando estruturar;com o propósito de atender aos interesses daadministração e estimular os funcionários, oscargos e°funções do serviço público civil bra-sileiro. A mais recente iniciativa ocorreu liánove anos, através da l.ci n'.' 3.780/00, quemesmo bem elaborada não alcançou seus ob-jetivos e mais confusão criou no Serviço Pú-blico. Não foi bem recebida pelo funciona-lismò aquela iniciativa dc classificação decargos, porque, desprezando o tempo de ser-viço, determinou, em seu ;,rligo 20, $ if. queo enquadramento fosse frito "n i j i uin mocupantes dos rnrpr i I ih ¦- consideradosem conjiüiter^lJírr ordem decrescente de pa-

^^jltótr-lTreíerència. a ocupar, de cima parabaixo, as classes indicadas", tendo desperta-do desde sua aplicarão polení.ica e até mes-mo ensejado diversos recursos ao Poder Ju-rileiárlo. A Lei n" 3.730/8(1 inovou o critérioestabelecido para a criação, classificação eprovimento das funçoas gratificadas, estlpu-lanrio que estas deverão obedecer aos princi-pios de hierarquia funcional; analogia dasfunções, importância, vulto e complexidadedas respectivas atribuições, e. ainda, eslahc-lécondo uma correlação ftiiuliimenlal entre asatribuições do cargo efetivo do funcionárioe a função gratificada para que fòr designa-do. Também o va'or dessas funções sofreufundamental alteração norquè; além de seruma resultante tia nv.nliacão dos- fatores uci-ma aludidos, é Igual á diferença entre o va-Jor estabelecido paia o símbolo respectivo co vencimento do cargo efetivo exercido pelofuncionário. Por outro lado, a par da elássi-ca promoção por antigüidade r nor msrecimen-to, estabeleceu um aum-nto lixo. variável devivei para nivel, por trifinlo de efetivo exer-cíeio, viçando a recompensar n dificuldade,nas repartições euios quadros dc pessoal sãopequenos e sem movimentação; rio obteremos servidores aumento de vencimentos, tendocontudo lei posterior revogado essa sistema-tica de promoção para transformar a gralifi-cação nor l"inoo de serviço cm gratifica-cão qüinqüenal. Alterou, fundamentalmente, oinstituto da readaptação, dispondo que o fun-elonário que vinha 'exercendo, ininterrupta-mente por prazo superior a dois anos. atri-büiçõès dlvaitsu das pertinentes à classe emque foi enquadrado, ou que houvesse exerci-('o essas atribuições até :',1 rie agosto de 1939por mais de cinco aros-, fosse readaptado —srm prejuízo do direito de opção pela situa-ção decorrente do énnúiiílrátninto, c a serexercido dentro dc l!'!í dias da readaptação, Datraso na aplicação deste dispositivo ensejoudiversas alterações que enfraqueceram d ins-tituto e prejudicaram a grande massa de ser-vidorpç que aguardem até hníe sua readapta-ção. Não é. de fato. perfeita a Lei n'.' 3.780/60.mas representou um grande passo no c.-uni-nho da perfeição de nosso sistema estruturalde cargos e carreiras. Resta, agora; à Comis-são de Reforma do iPéssoál Civil a tarefa dereformulá-la de forma ,-¦ atender aos inferes-ses da admiti] -tração' pública o a alcançar osanseios (,'o funcionalbmo.. Vale recordar quenos Estudos Unidos.a classificação dos .cargosrio serviço civil foi objeto de diversas altera-ções, por leis sucessivas, alé atingir o ntti.ilestágio. A esse restieito os servidores púhli-eos, através , de seus órgãos, reclamam suaparticipação ha rriurmulaçâo dó plano decargos, afirmando que estão vivendo as im-

.'pçVfélcões do atual si. I .-ma c desejam oferecerstljèstõès que corriiam as falhas evidenciadaspara uk-.-jiçar o riesHtr-rium planejado pelaté-nica .de classlficíiçãp de cargos.

ESTADUAL

VKNCIMi:NTo.S HE HEZEMRRÒ — Está marca-do para amanha n pagamento de dezembro dasservidores ria GB, portatiúres de matricula?finais 01, 21, -11, (il e 111, com conta 'correnteno BKG.

VIláIRA .r..\/.UNI»A — IJvercto do .governadorreconduziu, com mandatos de 2 anos. os srs.

.Ricardo Cravo. Albln e llclio Marins Davidnos cargos de diielor-exeeutivo c direi rir-se-"erétárlò da Fundação Vieira Fazenda, re.--.pcc-llvanienle.

ATKASAIMIS — A Secretaria dc AdministraçãomaiKÍou relacionar, [jara oportuna «bci-tura.decrédilo especial, importâncias devidas aos ser-vidores: Joel Machado Costa, NCrí 054,05-, Ce-leida M: Fostes, NCr$ 193,75; Rogério Vieira.NCl'$ 459,74; Walter lllgiliò dos.Sant.ÓS, NCrS270)97; Maria da conceição O. Bruno, NCrS30l>,!ll); .Sylvla Isaura Ganton Lconnrdo, NCi$240,00; Latira Conceição T. Nóbrega, NCi-j9,40; Maria Ana Monteiro Tavares, NCr$ ...'iliR.OI; Lifiza José Pereira,' NCrí 103.87; Ce-Una Pinto Guedes, NCr? 1.2-1-1.12; Maria deLourdes dc A. Souza, NCr*i 301,70; PercilianaToíss de Oliveira, NCr? 113.32: Klvina MartaLouredd Pacheco, NCr* 413.32: Armcslna Bi-carcia Nctto. N.Crj 2211.87; Sérgio rie Souza Fi-guciredo, NCrS 18,80; Sebastião Gomes Morei-ra, NCrS l'.459;15: Aloyslo Gomes de Mattos.NCl'S .1.-159.15; Eurihiadcs Teixeira de Godói,NC:$ 1.159,15; Jorge Motzcr da França. NCrSl.ri4i),(J8: Gaspar Coelho de Souza Filho, NCrS1.370,79; Jorge Cardoso Branco, NCr$ 39(75;Maria Aparecida C. da Silva. NCrS 200.06;Luciano Albieri. NCrS 2.188.75; Valei PedreiraM. BerTenutoj NCrS 2.886,59; Wanda Helenade Miranda, NCrS 1.913.51; Lcni Silva Ran-gel, NCrS 3(1,29; Mãl ia Lúcia Pereira. NCrS218,i;;t; Fráneisca R. de Q. Damásio," NCrS255,24; Alcides Moraes Leonyj NCrS 1.336.50;Maria Flfa Curv. .\'CrS 1.214,13; Irene LimaRamos, NCr? âJli.rs.

CASA MILITAR — Na Çàsa Mi'il«r do gover-no, o sr. Negrão dc Lima assinou os seguiu-tes decretos de nomeação: para o cargo cmcomissão de assistente da Ajüdfuvcia de Or-dens, os capitães ria PM Milton Gama Cor-nélio e Rubens de- Almeida Cosme; para ocargo de assessor-chefe da Assessoria Pròces-suai, o capitão da PM Fernando GonçalvesCabral; para o cargo de assistente de vigilán-cia. da Assessoria de Segurança, o capitãoda PM Walter Luiz da Silva; para assistenterie Infoimacão da'- Assessoria de Segurança,p. capitão da PM Edson Ribeiro dos Santos;

para assistente especial tia Assessoria de Se-gurança, o major do Corpo tle Bombeiros jlél-cio Magalhães; para assistcnte-cheíc o.t As-sessoria de Segurança, o tenente-coronel daPM José Jolirdan Barroso Rui/.; para asses-sor-chefe da Assessoria de Administração, ocapitão da PM Carlos Roberto Feíno'iuic-_ Ne-ves; para chefe do Serviço odontológico, ocapltão-dentista da PM José Rosensvaig; paracnefe do Serviço Médico, o 1.° tènènte-médi-co da PM Salomão Nejmau; para chefe rioServiço de Expediente, o 1.» tenente ria PMNapoleâo Pereira Barros; paru chefe rio Ser-viço de Orçamento c Material, o capitão riaPM Altalr Ferreira Batista; para elide daSeção de Controle Orçamentário, o 2." tenente

. li.l PM Alllúiilu L)h [randa RibeiroSAI.AK10-FAM1I.IA — A sècTelãrRT-rtei^ml

nlstrãçãò concedeu salário-fainilia aos iTiTT^TTr=-nários: Manoel João Pereira. João Gomes deLima, Olegário Batista de Magalhães. OsvaldoTavares, Roberto Marmeleiro, Paulo José Go-mes, Antônio Sérgio Machado de Azevedo, mi-za Antônia da Conceição Cabral, Demócrito RI-beiro dos Santos, Celeste Norberto Machado,Maria José Pereira, Pedro Cardoso. Isaura B.de Oliveira, Glória do Rosário, Lourdes deMiranda Moraes, Maria Récnrdirió riu Silva,Maria da Purificação Veiga de Carvalho, Ma-ria da Glória da Silva Ferreira, WashingtonLuiz de Vasconcelos, Alexandre Alves Machti-do, José Estevão de Freitas, Elclr Duque Es-trada Meyer, Glória Coelho Rodrigues, OsórioTeixeira de Freitas, Otávio Nnine. Suely Abreurios Santos, Jair Fernandes Gomes, Regina He-lena Romano Siqueira, Rnuse Mary dc SouzaChibuola, Benedito Felipe de Oliveira, Re,;i-na Maria Lisboa Costa; Sebasliáo Borrègo, Al-deni.-o dos Sfcmtós Cardoso, Anihal Martins(Io Amaral, Ovídlo Pereira dos Santos. TaliloJoão da Costa, Domingos Moneiuo Filho, Ca-lebi Ealbino, Ivanllson Valentim Cabral, Nei-son Pinto Saldanha, l.indolfo Lopes de Barros,llercil Ribeiro Anesei, Ronaldo Gonçalves La-ge, Ivan Taboaoa, Miguel Alves da silva, Jo-Búé Francisco Vargas e Nocl Vasconcolos.

TKH.NIOS — Foi atribuído' aumento trlenalaos servidores: Manoel Veloso, Raquel Veltz-man Gandelroan, Jacy Correia de Amoi im,Haroldo da Costa Campos, José Gonçalves ileSouza, Francisco Marra Filho, José Salomão,Milton Martins, Manoel Garcia Ramos, OdonlaMacedo Medeiros, Aldo Amaral. Kleber Lus-tosa dos Santos, Aurino Bispo Santos, AntônioLeonardo Ferreira. Ubirájara de oliveira Bar-bnsa, Floriano Furtado Lopes, Antônio Luizdos Santos, Joseceu lucliino Rodrigues; Isme-nia rfa Cruz dos Anjos, Thlagó Augusto deMe!o, Evotlldcs de Oliveira Santos, Neusa dcPinho Tavares, Alberto Vieira Dias, Maria Dc-mira. Santos Vasco, Nelson Tolipan. MariaCristina de Caldas Freire Rocha, 'Roberto Ba-lHiai, Wanda de Araújo Nascimento, MarcéllGuy Costallat Duelos, Ncly Batista da SilvaTeixeira, GUcfa Docteher Salles, clecro Perel-ra da Silva, Laurindo Lima de AlbuquerqueGeraldo Nunes Ferreira, j Sebastião Jair daCruz, Victor Vasques Nóbrega, Maria Feirei-ra dos Santos, Galeno dc Paiva, Adélia SilvaNcsi Meyer, Nel.V Batisla da Silva Teixeira,Cícero Pereira da Silva e Geraldo Nuiíes Pe'-reira.

I.I<;EN(,'A-I'Uf;MIO — Foi concedida licença-prêmio aos servidores lotados na Secretariade Saúde; de.3 meses, Leonor Lopes dc Oil-veira. Leda Marta Wanricrlei, Luiz José dosSantos, Enock Luiz da Gama. Dora TeixeiraMartins, Euriblades Teixeira de Godói. Regi-na Medeiros, Cedronilia Sacramento da cruz,Neyde Rosa Lynch, Ncv Gonçalves França,Edson de Oliveira Santos, Nadir Luzia Corrêa.Irapuan Chaves de jiollanda. Yvon dc AraújoSilva, Vera Lusquiniros Machado, Benedito ifer-reira Ramos, José Maia e Juracy LnurillSà;de 6 meses, Fábio César Penalva'Costa. JoãoGonçalves da Silva. Joana Mattos Bra/., LuizZacarias, Américo Magnanlni, Manoel paz Ne-fo. Leopoldo Alves Martins. Isabel GusmãoWaldek e Jorge Gltsos'; dc 9 meses, AdrianoAlves Guimarães; de 12 meses. Maria José Al-ves Ferreira da Silva, de 21 meses, YolanriaIadpnza.

ATOS — 0 governador assinou, ontem. ;:lo- fa-zendo as ségultltéS nomeações: na Secretariade Finanças — Ivan Ferreira da Cosia parachefe do Setor de Endereço dc Responsáveis,do Serviço, de Guias de Pagamento, do Depar-lamento de Escrituração Fiscal; e ArmandoRoberto Aoad para auxiliar de chefia, do Ser-viço de Imposto sobre Imóveis, do Departa-mento dc Escrliuração Fiscal: ¦ na Secretariade Segurança Pública — Ciarabed Aprachmlahpara chefe de Setor de Informações Pòlllcáls;da Sccção de Vigilância é Investigações Ge.-rals, de Delegacia Policial; Waldemar de C.us-tro Leite para chefe de Setor de Vigilância,de Seção dc Vigilância c Investigações Gerais,de Delegacia Policial; José P.iullno de Olivei-ra para chefe do Setor de Colocação, dn Se-ção dc Sinalização Cráflca de Placas, dn De-partnmento de Trânsito; Provido de SouzaQuadros para chefe dc Setor de Crimes ('on.Ira o Patrimônio, ria Superintendência de Po-lfoia Judiciária; Gabriel Mouco ria Cosia pa-ra üiiearreyado dc xadrez, de Delegacia Po-llcial; Maria Christina Lemos para chefr deSeção de Expediente e Zclariorla. de Delega-cia Policial; e José Guilherme Godlnho Fer-reira para chefe de Setor de Vigilância, deSeção de Vigilância e Investigações Gerais, dcDelegacia Policial; na Secretaria de Obra Pú-blicas — Elias Nicolau Nachif nara chefe do2° Serviço dc Licenciamento, do Dcparlanien-Io de Edificações; e Ahad Haflm Mazur parachefe do Serviço de Cadastro da Divisão deAlinhr-niento e Parcelamento do Deparlamen-

. to de Edificações: na Secretaria de Agricul-tura — Silvio Coelho de Sonza para chegr degabinete;, na Secretaria de Educação e Cultu-rn — Helclo de Magalhães So-.iza pura subrii-retor de unidade integraria, dn I)cuartame:itode Educ.ição»Mé(lia e Superior; e Jòáilfur Pe-reira Pimenta Bueno pira assessor aux lar tiodiretor da Divisão de Construções c Equipa-mento Escolar: na Secrelaria de Justiça — Ja-van Machado de Góm Soares jârà diretor, riaPenilenc^rla Esníerrldino linitdclra. da Supe-rinlendência do Sistema Penitenciário; na Se-cretaria de Administração — Maria Ansfélicàde Souza Bnr.io para' chefe dn Sccão. de J-.irr-priidêncln, da Snparvisão düs Comissões Per-mánentes de Iiuiuérito Administrativo; Anto-

nina Catharlna da Silva para chçfe do Setorile .Pri-paro do Livro, do Serviço de Biblioteca, ;da Divisão de Documentação; Allan l.lma Lou. '

rclro para secretário do diretor da Divisão rieDocumentação; e Nelson Gonçalves Ribeiropara chefe da Seção de Arauivo. do Serviçorie Comunicações, da Divi.sãa de Administra- jção; c na Secretaria de Ciência e Tecnologia I—- Antônio José Dtiffles de Andrade Amaran- jte para assLstente do assessor-chcfe da As-cs- ;soria du Estudos e Pesquisas. Em outros atos, íreadmitiu Maria Duces de Azevedo (iiiimarãsno cargo de cserlturário "B". nivel 13: apo-sentou Caetano Pinto de Miranda MontenegroNeto, Benedito José da Costa. Antenor de

- Oliveira Benjamim e Cristina Julieta AragãoGoulart; e demitiu, por abandono do cargo,o «iiarda-vidas Leo de Saldes Ferreira.

SERVIDORES CHAMADOS — Deverão compa-recer. com urgência, ao Departamento, de Pc-ridas Médicas da Secretaria de Administra-ção, Rua Pedro I, no 35, os segu-Rites funcio-nários: Ademar da Silva Gomes, AUee WadiaMandai) Almeida, Anatanael Motta, Arthur daSilva Nunes, Arnaldo Martins. Athaldc Vitaldc Oliveira, Avelino Antônio de Assis Filho,Clélia Pereira Videlra, Francisco Belmiro,Francisco Pombo, Francisco SeverinoII e r c u 1 a n o. Geraldo Xavier Ignez dc

a»lho, João. Batista da Silva. JoãoNunes~Freite»João Varol Alfradlqite, José Al-ves, José AntufiBsj-Joséda Silva Oliveira, Jo-sé Ferreira Serpa, JoseTttedeiros de Andrade,Lêdlo Ribeiro da Silva, LeónKRft-Jlimto dosSantos, Manoel Cezar dos Reis, Marlhlãdoso Pereira, Mirlo de Abreu Pestana, MiqucUna dc Souza Ribeiro, Murilo dos Santos. Neyde Magalhães de Aguiar. Neyde liamos Rn-sas, Norlval da Silva Botelho, Sebastião Gil I

Rabello, Sevilha Pinto Torrara. Silvia Raqueldc Mesquita, Thercsinha Braga i Vera lirpinaFraiicinl dc Aramento.

SALARIO-FAMILIA — A Secrelaria dc Adml-iii.slração concedeu salirio-lainiiia aos servi*dores: Wilton Brito «Je Siqueira. Irem- DiasPortela, Mário Cortes da Silva, tleraldti t!»n-çalves dos Santos Jacinlho. Dulce Soarei Pa-Ihares, Alexandre Lino Thomaz, Anu Maria deLemos Farias Serejo, Cecília lVlxnlra LeiteMacedo, Eliana de Carvalho Gomes, \iilla Coe-lho Edlcr, Ana Maria de Lemos. Oil.emn Ale-xandres de Carvalho, Sueli Alves de Novaes,Marina Vieira Guimarães da Cosia, rtanoellnad» Silva Coelho, Neuza Pereira di Cunha Sil-veira, Nice Anell Branco, João Sou/á de OU-veira, Antônio Ferreira, Lucas Marlahn riaCosta, Athalli da Silva Loreii/au.. lléllo dosSantos c Silva, José Domingos do Nasc.nic i u,Wilson Alvlm Dutra, Orlando Pach co ile Li-ma, Orpheu Lorengrim da Rocha e Jos. EliasCoube.

ELEIÇÕES NO CLUBE MUNICIPAL - 1! 1/vr-se-ão neste mês at eleições do Clube Munici-pai, entidade «ue congrega os servidoré» e visdo Estado da Guanabara. Concorrem no i.l-iiotrês chapas, sendo «ue a chapa Sed* Suburba-na e Deftsa de Ciar», encabeçaria pelo sr.Heitor Furtado e apoiada pelo sr. Orijl Cou-véa, está ganhando popularidade no selo riofuncionalismo estadual tendo em vi Ma o ar-o-jado programa aue anuncia realizar: aquisiçãode uma sede no subúrbio para atender aosassociados residentes na Zona Norte riu cida-de c um programa arrojado em deres» dos

;ésscs do funcionalismo giianabnrlno, AseleieoèS-T*-jgajliarfiO no próximo dia 1(1 parao mandato dèTweilP de Jt>70 a deíenibró de1972.

SindicatosMOAGICIKOS CARIOCAS — Em vlsla do fra-

casso de todas as tentativas feitas no sen-tido da conclusão de acordo salarial entretrabalhadores na indústria de massas e biscol-tos da Guanabara, de uma parle, e de outra,as eihpresaá dêsse setor rie fábrlçaçfío; lanlono plano administrativo como no .Indiciai, odissídio coletivo suscitado pelo órgão repre-sentativò dos empregados irá a julgamentono Tribunal Regional do Trabalho da 1.» He-gião, no dia 18 do corrente mês. Os traba-lhadotcs pleiteiam um reajuste de 4(i-,r nosatuais níveis de remuneração, além de outrasvantagens como a semana de S dias, comcompensação de horas nos dias úteis, c pisodc NCrf 1Ü0,U0. Tais exigências foram cnnsi-derudas descabidas pelos empregadores, que.afirmaram não terem condições para arcarcom as despesas delas decorrentes, i- signi-flcativas, por outro lado, de uma. pouca vou-tade de chegar a uni entendimento. Quantoaos dirigentes do Sindicato dos Mo.igeiios,salientam eles que a tônica dc seu pedidofoi o piso salarial c a semana Inglesa, dis-'postos que estavam a fazer concessões rcl.i-Vivamente ao aumento, havendo, entretanto,esbarrado com a intransigência patronal. Aisso acrescenlum que as vantagens mencló-nadas já são auferidas- por trabalhadores dcoutros ramos representados pelo sindicato, eque constituem, realmente, um mínimo a sei'reivindicado. O indice oficial de reajuste dostrabalhadores na indústria rie massas e biscui-tos da Guanabara foi fixado ein 28,73 peioDepai lamento Nacional de Salário, tenrio-severificado, ontem, o término da vigência rioacordo firmado no ano passado entre as duaspartes agora cm lttigio.

NOTAS CURTAS — 1 -r Amanhã, às 14 horas,encontram-se na DRT ria Guanabara rtipre-sentnntcs da Companhia Freitas Soares e rioSindicato dos Têxteis, para acertarem o sis-lema de pagamento das indenizações taba-Ihislas devidas aos empregados da empresadispensados sem justo causa. 2 — 0 Sindicatorios Sccuritárins ria Guanabara convocou parao dia 16 deste més, uma assembléia gorai

extraordinária com inicio At lll horas, emprimeira convocação, e para o dia 1«. às 10horas, em segunda convocação. A lemitAoriestiii.i-sc a tratar do reajuste salarial * ou-trns reivindicações da categoria, bem tomo,i deliberar sobre a paralisação do trabalho,na conformidade com a Lei de Greve. 3 —Segundo se informa, a DRT da fliianiibtirn,ainda antes do Natal, reunirá em incsa-rerion-ria representantes doe marceneiros Cariocas edas empresas que os empregam, pura trava:rein entendimentos relativos â .concltisfió rieacordo salarial. 4 — Enquanto é aguardadoo pronunciamento do Conselho Nacional dcPolítica Salarial sobre o reajuste rios acro-viários k ucronautas, as conversações visaii-rio a conclusão (ie acordo com us empresasemprogadoras prosseguem, com a mediaçãodo DNTi entre representantes das partes. 5 —O aumento da taxa Judiciária a pailir riejaneiro, previsto ao Dec.-Iei nv 110. rie ll-ll-lüi,foi alvo rie protesto formulado pela assem-bléia geral do Sindicato dos Advogados riaGuanabara. A entidade dirigiu mensagem ao«overnador do Estado, solidando a revogação

,de vários' dispositivos do citado decreto-lei,H -- Foi firmado acordo Balaria) entre biütis-trials e trabalhadores das fábricas de vidro,espelhos c porcelana, da Guanabara. O ¦per-centual rie reajuste aerâ o-fornecido pelo DNS,sendo mantidas as cláusulas do acô'do unir-rior. A vigência é retroativa a IP dc liovdui-bro. 7 — Nos dias 10 a 12 do corrente mis,serão realizadas eleições no Sindicato rios Tra-balhadores na Indústria de Extração de Már-morps. Calcáreos e Pedreiras da Guanaba.a.No ,plelto serão indicados os novos ilIréliJresria entidade, bem assim os membros rio Con-sclho Fiscal e representantes do Conselho deFidcrncão. 8 — A Associação dos R. fíníléritsFolográflcOB • é Cinematográficos da Guana-baia realizará, no dia 20, um festa niilnllnnpa a os seus associados e icsixictiviis fnííii-li.-i-.. Haverá distribuição rie brinquedos pinalis 'crianças e um coquetel parti os ariullon.

HIKIl

AGÊNCIAS DEEMPREGOTIJUCA

ADXILIARE** LAR SANTA RITA DE CA^SJAP Conde de Bonllra. 369. Tel.: 248-K7.Í3.

ÀÔÊNCIA TIJUCA-GRAJAÚ — R. Uruguai, 191Tel, -':iB-217U.

CENTROACE9 BMPLOYMENT AGENCY — Av. Graça

Alaulia, I!l. 5.°. s/503-C. fi-la.: 242-2327 232--IG27.

0'LAM LTDA. — Av 13 de M.1io, 47. gr, 110BTel.: 232-8332.'..COPACABANA. — R Prudente dc Moraes, 3ói:

Tel.: 227-9508CRIADOS — R Joaquim Silva. 123. Icl.í ....

Z32-Õ5S0.DARKli SERVIÇOS LTDA - Av. 13 ile Maio.

23 Tel : 2-12-9711.EMPREGOS LAR LTDA - Senador Campos.

18 — Tel.: 257-2ll«3.EMPRIÍGOS OTEP — Av Hio Branco, :Cã -

Tel.- 242-ÜB74.EMPREGOS RECORD - R México, 70. i."

gr -lúli - Tels.. 21-'-21.17 e 232-1298.RO», EMPREGOS — Av. Rlò Branco; 185. IO.»,

s/1021. Tel.: 2Í2-7G011.GUANABARA - H. Ouvidor, um - Tel.: ....

223-6230.Tel.: ?.'2-837(1

ASSOCIAÇÃO DK PROTEÇÃO A MULHER — |R Marechal Fioriano. 21. 1.-. Tel.: 243-61-77

ATA ORGANIZAÇÃO SERVIÇOS — Av. RioBranco, 151. Tel.; 232-1788 e 231-0501. 1

RBVNALDO ALVKS CALÁBRIA — Av RioBranco, 151 — Tel.: 231-2830.

CÂNDIDO FERREIRA — Av. Hlo Branco, 185Tel.i 242-3147.DINARD CANTALICE - R- México, 21 - Tel.;

242-8370,SNELLING E RNELLING — Av. Gí.i'rjâ Ara-

riba, 57. s/110. Tels.: 232-8845, 252-4(,!HI t- ....252-!) 101.-

IVAI.DO VIEIRA CAVALCANTI - FranciscoSçrrador, uo, Tel.i 242-8911.

CONTAI- I.TDA. — Av. Hio Branco, 15»;, gis.2009/10 - Tol.; 242-8499.

EXECUTIVOS RIO LTDA. - Av. Alm tíar.roso, fio; lei.: 232-11M8.

ONOI-IIE GONÇALVES FF.RRA/. -Av. 13 doMaio, 44-A — Tel.; 242-5910.

ÍÓLAÍvÚÁ FLORIA DI GlOIA - Av, Pre \'ar-gas, 4:,j — Tel.; 223-6105.

HKT.ir.AI.DO GOMES ROSA — R, Miguel Cou-Io, 23 - Tel.: 242-6552.

GRUPO YjV. SERVIÇO CDA MANPOWER - Av.Pies. Vargas, 590 slj. 201 - Tel7; 243-8403.

MÓÁCYfl I-ERKEIRA MIRANDA - Av. Alm.Barroso, 8 — Tel : 232-8780.

MARIA TEIXEIRA OLIVEIRA - R México, 70Tel,': 242-2197.ORGANIZAÇÃO NEVES BARRETO — R. MC-

xico, 111 — Tel.: 222-1085.

COPACABANASAO JÍ/DÁS TADEU — Av. N, Sa ,1- Copa-

cil/nna, 79Ü — Tel.;: 257-0032.

SELEÇÃO PROFISSIONAL ROIÍA I.TDA. - R.Sixitii Clara, 33 — Tel'.;: 237-4H02.

EVA NOVÁK - Av. N. Sa. de Ciipacftbnna.010 — Tel.: 237-5.r.33.

'.-.UIZ-MATTE PERNA - Av. N. »¦ de Co-pacabana, 534 — Tel.; 237-7191,

-anmnauh^íle,-:*«*»**-*»«*¦,*****-*

"^^^^imm^mmmm'^^^!^*!«!,_¦»-'•*»*_* -*-;-

20 JORNAL DB SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7'é 2.* íVua, 8-12-196»

envie sua pergunta sobre qual-quer assunto. Você pode con-fiar na resposta certa, porque

Jt beAT Ai DF SILVA. Guaraparl: "João, os gran-

des autores da literatura Inrantil Andei-son, Perrault e Grlmm viveram na mesmaépoca?" / . /— Expliquemos: Hans Christian Andersen,o autor dinamarquês de Contos Infantis,e os irmãos Grimm, alemães, foram con-temporàneos, pois conviveram mais no sé-culo XIX. O francês Charles Pernaultnasceu em 1628 e morreu om 1703.

JAIRO GALVAO, Inhaúma: "No Rio Anti-go, João, que principais autoridades acaba-

oclragcm nas ruas cario-

Foram o chefe de polícia Sampaio Per-raz e o comandante do Batalhão Naval,capitão-de-corveta Arthur Thompson. Es-,pecialmente Sampaio Ferraz — primeirochefe de Policia da República — íoi quemconseguiu acabar com os capoeiras, depor-tando-os para Fernando de Noronha.

NILO FONSECA, São Lourenço: "Houveguerreiro na História sem derrota nascampanhas militares?"

Alexandre Magno, Júlio César e o Du-que de Wellington nunca foram vencidoscampo de batalha à frente de suas tropas.

WILSON FREIRE, Goiânia: "João, CastroAlves antes dos 15 anos já se manifestavacontra a escravidão?"

Sim. Já em 1861, com pouco mais de14 anos, Castro Alves, no fameso GinásioBaiano, escreveu e declamou uma poesiaque terminava com estes versos: "Ah! Nãopode ser escravo / Quem nasceu no solobravo / Da brasileira região!"

CIRO PAIVA, Mesquita: "O grande joga-dor Stanley Matthews, do futebol inglês,recebeu o título de nobre;.» do Parlamen-to ou da própria Rainha. Eliwbeth? Êledisputou ... 1.000 Jogos?"

Atuou em 700 jogos. Foi no dia 1? dejaneiro de 1966 que Sua Majestade Elissa-beth II concedeu ao jogador Stanley Mnt-thews o título de Cavaleiro do Reino com odireito ao tratamento de Sir.. Um mês de-pois, Matthews completou a idade dc 50anos. com 33 de jogador profissional e 700partidas Jogadas.

RENATO MAINER, übatuba (SP): "...

Que é um submarino-de-bôlso, João?"—Denomlnam-se submarinos-de-bôlso, lei-

tor, pequenos submarinos destinados aoperar dentro de balas, portos e bases. Du-rante a II Guerra Mundial, surgiram vá-rios tipos de submarinos de bolso: os X-E,ingleses, o Capranl, italiano; mas quatrotipo» japoneses e três alemães. Famosos ossubmarinos-de-bôlso japoneses.

ESTfiVAO T. LUZ, Cataguazes: "Foi nosEstados Unidos que um cientista pesqui-sou os sonhos de numerosas pessoas e apu-rou qúe em geral se sonha mais sòbre atosdesagradável! e violentos?"

Conhecemos, no assunto, as conclusõesdo cientista britânico Calvin Hall, apósobservar 10 mil casos de sonhos os maisvariados. O professor Hall verificou quepredominam nos sonhos os atos hostis, co-mo briga» • assassinatos, que excedem osatos pacíficos na proporção de três paraum _, gendo o medo, leitor, a emoçãomais comum noa sonhos, enquanto a tris-leva á o elemento mais raro.

JOS* MENDES, Niterói: "Qual o primei-. ro brasileiro a receber a Grã-Cruz da Or-

dem Nacional do Mérito?"Foi o ministro José Linhares, pre-

sidente do Supremo Tribunal Federal. Noseu livro do consulta Efemérides Judicia-ria*, o ministro Edgard Costa, sóbre o as-sunto, escreveu: "— 29 de outubro de 1948.O ministro José Linhares, presidente doSupremo Tribunal Federal, é agraciado —como o 1° dignatérlo da Ordem Nacionaldo Mérito —, com a Grã-Cruz da mesmaOrdem, criada ein 29 de setembro de 1946."

ARMINDA GOMES, Catumbl: "... De quelíngua vieram as.palavras amianto e as-besto significando a mesma coisa?'

Ambos os vocábulos provêm do grego.Asbesto é o grego ásbestos, significando-nesU.--g<tnel* nao so alterando ao íogo.

Amianto é o grego amíantos, incorrup-tivel: e era com os filamentos do amian-to que os antigos faziam as médias incom-bustiveis de suas lâmpadas. —*

EUCL1DE.S VEIGA, Santos: "Onde no nos-so corpo fica essa falada glândula pltuitá-ria, João?"

A pltuitá: ia (ou hipófise), tendo o ta-manho aproximado de uma ervilha gran-de, está situada numa cavidade óssea porbaixo do cérebro, mais ou menos no cen-tro da cabeça. Umas 50.000 fibras nervo-sas penetram nesse fragmento de tecido,enquanto seu suprimenso sangüíneo, imen-samente fico, carrega seus mensageiros7liiTinTco«--paüi_oresto do corpo.

ADEMAR LIMA, Nova Fdburgõ?parte de Roma fica o Vaticano?"

. — O Vaticano — Stato Delia Cita De! Va-ticano — com a sua área de 4 quílóme-tros quadrados, é um bairro nordeste deRoma, cm Trastevcre, sobre a margem es-querda do Rio Tibre —, sabendo-se.que 13importantes edifícios de Roma, fora doVaticano, estão sujeitos-, a sua soberania:as Basílicas de Sáo Paulo e São João deLatrão, Santa Maria Maior, *\ Univefsi-dade Gregorioiia, o palácio de Verão deCastel Gandolfo (etc).

CLAUDIA NUNZI, Lagoa:'"Nosso grandeProcópio Ferreira tem quantos filhos con-tando com Bibi Peneira?"

Procópio Ferreira, notável setentno com50 anos de teatro e 425 pecas representa-das, é pai de cinco filhos: Bibi Fcreira, Li-gia, Maria, João Procópio (xará do pai) eFrancisco Procópio.

MAURÍCIO GUIMARÃES, Botafogo: "... écorreto escrever statns quo, João, ou é cér-ta a grafia statu quo?"

Um estudioso das palavras e expressõesestrangeiras freqüentemente usadas noportuguês, mestre Paulo Rónai, registra oseguinte à página 1.278, do Heq. Dicio-nário Bras. da Ling. Port., com a super-visão de Aurélio Buarque de Holanda Fer-reira: "Status quo (...) forma preferívela statu quo." Voltaremos ao assunto como pequeno texto de uma pesquisa que rea-liza mos e que se encontra, momentânea-mente com um leitor estudante. — Apre-ciamos, sobretudo, o espirito de colabora-ção do leitor Maurício Guimarães, quebem supondo a extensão de nossa agrada-vel trabalheira com muitas cartas a pes-quisar, faz compicensivamente uma per-gunta em cada carta, escrevendo seu no-me e endereço completos e ao pé de cadacarta e tratando somente de assuntos úteise interessantes para todos os leitores aomesmo tempo.

JUKACI COELHO, Recife: "Os psicanalis-tas concluíram realmente que as mulheresmagras e feias são mais felizes no casa-mento e dão mais harmonia no lar?"

. — Essa foi uma conclusão da SociedadePsicanalitica de Londres, após demoradapesquisas. Concluíram os analistas londri-nos que as maiores probabilidades de ai-cançar perfeita harmonia conjugai estãocom as mulheres magras e feias, enquantoo tipo sexy perde, o cartaz.

MÍRIAM REIS, Gávea: "... Onde e quan-do surgiu a tradição de se comer peru noNatal?"

Come-se peru na festa natalina há maisde três séculos, tendo começado a tradi-ção na cidade estadunidense de Plymouth,Massachusetts: onde o peru nas ceias defestas religiosas foi introduzido em 1621 —,qiiando se celebrou pela primeira vez na;quela cidade o Dia de Ação de Graças.

HUGO FREITAS, São Paulo/Capital: "Êverdade, João, que o Santos F.C. nuncaperdeu jogo ao inaugurar estádio? de mui-tos clubes?"

Sim, desde 1916, quando inaugurou apraça de esportes do São Cristóvão, noRio, o Santos F.C. nunca sofreu derrotaao participar de festas inaugurais promo-vidas por muitos clubes, sendo de comen-tar especialmente a vitória que, em 1927, oSantos obteve sobre o Vasco da Gama, aoinaugurar o Estádio de São Januário: ossantistas venceram os vascaínos na inau-guracão e na revanche (4 x 1 e 5 x 3),

f DÍXIA CORREIA, Rio, Centro: . "Quem,João, inventou o sorvete de casquinha?"

O sorvete de casquinha apareceu ha 05anos, em 1901, como idéia de um opera-rio que trabalhava na Exposição de Snint-Louis, nos EUA, chamando-se o operárioinventor David Avayou. .' .

ERNESTO BARBOSA, Rto Bonito: "Oscompositores Mozart e Scluibert viveramna mesma época, João?"

— Schubert é posterior a Mozart. Filhoda Áustria como era também Mozart,Schubert nasceu seis anos após a mortedo autor de As Bodas de Figaro e A Flau-ta Mágica. Escreve sôb-e ambos Vasco.Ma-rlz: "Schubert pode ser comparado a Mo-zart pela espontaneidade melódica e es-

tosacapaeidade ciiadora."

GERDAL M. NEToT Glória: "Nõtigo, João, quando primeiramente tomouforça o comércio no centro da cidade?"

Isso aconteceu por volta de 1818, quan-do a Corte quase toda já se tinha passa-do para São Cristóvão. Foi então que. nascasas do lodo esquerdo do Largo do Paço(Praça Quinze de Novembro) habitadasaté ali por fornecedores e empregados dafamília real, abriram-se cafés, bilhares ehotéis. Depois os franceses tomaram con-ta do comércio varejista e, nas ruas rioOuvidor e Ourives (hoje Rua Miguel Cou-to), os mostruáriós de modas e outras no-vidades tornaram-se mais atiaentes. tian-do maior movimento à parte central doRio.

CÂNDIDO PIRES, Marechal Hei mes: "Dosdiversos animais domésticos, incluindo asaves, quais os de temperatura normal maisalta?"

A galinha, o pato e o porco Algumasdessas temperaturas: da galinha. 42,5"; dopato, 42,2°; do porco, 39,7°; do carneiro,39,6°; do boi e do coelho, 39 5"; do cão,39,2°; do gato, 38,8*.

RUBEM GUEDES. São Cristóvão: "Por queacabou na TV-Rio a série de respostas doJoão sempre do agrado de todos e elogia-giado pela Imprensa?"

. — Estivemos 17 meses com perguntas-e-respostas na TV-Rio cm 1964/1965. Apre-sentavam o programa na televisão IreneRavache e Oduvaldo Silva. Era espécie deconvênio entre, a TV-Rio, JB e Focus Pu-blicidade. Dávamos os textos das respos-tas e colaborávamos nas imagens. Real-

. mente a Imprensa e o público sempreapoiaram o João na TV. A razão de. teracabado... não pergunte ao João.

CID LOPES, Juiz de Fora: "O cientistaHertz, das ondas artesianas, deixou em li-vro os seus estudos?"

Henrique Hertz, falecido em 1894. ve-rificou experimentalmente a teoria eletro-magnética de Maxwell, descobrindo as on-das eletromagnéticas, base da radiotelegra-fia e da radiotelefonia. Os estudos dcHertz foram reunidos no livro Ondas Elé-t ricas.

TERESA PAIS, Campos de Jordão: "É ver-dade que nas escolas gregas o termo pa-lestra significava coisa diferente?"

Sim. Palestra, do grego palaistra, naorigem significava "lugar onde se adestrapara a luta", designando o local para osexercícios do corpo.

t

VIDAL NUNES, Teresópolis: "O nome dolagarto camaleão na origem tem algo aver com... leão? Podemos também dizercameleão?"

As duas foi mas são corretas: camaleãoe cameleão. O nome camaleão provém dogrego ehamailénn, através do latim cba-maeleone, Significado: leão rasteiro.

ANA MAZ/INI, l/assouras: "Além do saolda lenda, existe ave saci?"—' Existe. O saci, independentemente domito folclórico, é uma ave da família doscuculideos. Embora raramente seja visto,êsso pásaro é popular, graças ao seu can-to multo característico. No acompanha-mento de Luar do Sertão, de Catulo, Jo-hann Dalgas Frlsch aproveitou com mes-tria o.canto do saci, juntamente com ou-tros pássaros brasileiros,, numa das gra-

vações notáveis do engenheiro e ornitologopaulista.

DftliOKA COUTINHO, Ilha do Governa-dor: "É de quem o soneto Contraste dizeu-do que no fim da vida os desenganos vãoã nosa frente é as espei ancas vão íIcbii-do para ulrás?"

O famoso sonêtó é do Padre AntônioTomás. Diz o sonetista que, chegada a ve-lhice desfazendo ilusões e matando enga-nos, sucede com a gente exatamente ocontrário das tempos de rapaz oii moça:"Os desenganos vão conosco à frente, / Eas esperanças vão ficando atrás".

JAIME BRANDÃO, Méier: "Por que emPernambuco a cidade de Petrolina temêste nome, se lá nunca houve petróleo?"

Petrolina é topônimo derivado de Feiro(Pedro), homenagem a D. Pedro II. Pe-

elevada â categoria de cida;laem 1895, e desde 18ÜU tinha ism iuuiiü.quando a Assembléia da Província de Per-nambiico elevou a freguesia o lugar éritúodenominado Passagem de Juíwciro (LeiProvincial n" 530, de 1862).

IVONE TORRES; Laranjeiras: "Que poetaescreveu uma sátira com 10 mil versoscontra as mulheres'1"

De 12.000 versos, aliás. Foi o uoela me-dievnl francês Deschamps. — Tendo cem-,batido de armas na mão contra os iii-gloses na Guerra de 30 anos, -Deschamps-,-na paz, escreveu, contra as mulheres: asátira de 12.000 versos intitulada: I* Mi-ruir du Mariage.

FERNANDO MESQUITA, Leblon: "Quer oJoão escrever sòbre o grande cantor elas-sico Beniaminn Gigli? Uma filha dele tam-bém cantava?" ' ,

Beniamino Gigli nasceu eni Recanati,na Itália, a 20 de março de Í890. Come-cou por ser menino de coro da Catedralde Recanati, da qual seu pai isapateirode profissão) era sacrislão. Gigli estreoucomo cantor de ópéva na cidade de Rovi-go, fazendo Enzo em La Gioconda. Ti-nha, então, 24 anos. Obteve depois gran-de êxito como Fausto no Mefislófeles, c!eBoito, sob a regência dc Toscaninl. Aenorme popularidade que gozou estava emrelação com ós proventos fabulosos que asua arte lhe proporcionou e que o habitl-taram a construir luxuoso palácio próxi-mo de sua cidade natal. A proteção aueMussolini lhe proporcionou ocasionou-lhe,depois da queda do ditador, breve períodode silêncio, mas em 1946 voltou a can-tar na ópera de Roma, com o mesmo pres-tígio. Sua filha, Rina, também cantorade ópera, atuou por vezes ao lado do pai.Beniamino Gigli morreu a 30 de novem-ro. UÁ séeulos, foi o primeiro catedrático dabro de 1957.

EDMO CORREIA, Bangu: "... Que brasilei-ro, há séculos, foi o primeiro catedráticode Metalurgia, na Universidade de Coim-bra, de Portugal"?

José Bonifácio, o Patriarca da Indepen-déncia. Paulista, filho da cidade de San-,tos. nasceu em 1763, José Bonifácio aos 28anos era o primeiro catedrático de Meta-lurgia da Universidade de Coimbra. De-

•pois, aos 56 anos, retornou ao Brasil, ini-ciando a fase de estadista de sua gloiiosaexistência.

PAULINO ABREU, Copacabana: "O nomeSalvador, da capital da Bahia, foi idéiado próprio Tome de Souza, primeiro gover-nador-geral do Brasil?"

O nome da capital da Bahia, Salvador,foi uma determinação do rei D; João III.Antes de Tome de Sousa embarcar para oBrasil, já havia um documento régio emLisboa nomeando Luís Dias, mestre-de-obras da fortaleza do Salvador.

DILCLEIA MARIZ, Curitiba: "Foi MonteiroLobato ou Machado de Assis o autor dofamoso conto O Homem que Sabia Java-nês?"— £ um conto de Lima Barreto. Notávelescritor carioca falecido em 1922, o autorde O Triste Fim de Pollcarpo Quaresma,tinha o nome completo de Afonso Henri-quês de Lima Barreto, sendo o prenomeAfonso uma homenagem ao Visconde dsOuro Preto, Afonso Celso de Assis Figuci-redo, que eia amigo de seu pai.

r»K««lií^ÈiSS!Ba*^^ mmwmWi*mjiem0*i*&mhv»Mm •***-*** Hetemttm-,i*m^»s**

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara* domingo, 7 e 2.» feira, 8-12-1969 21

CORTES DE LUZ

HOJE, dia 7, domingo, torna-se necessário in-terromper o fornecimento de energia elétricanos logradouros abaixo indicados, a fim depossibilitar a execução de serviços indispen-sàvels à manutenção e ampliação da rededistribuidora local:

7 ZONA SUL — No Jardim Botânico, entre 7h30min e 17h, Ruas David Campi-üa, Mário Pe-derneiras, Cozario Alvim e Humaitá.

ZONA NORTE — No Engenho Vrlbo, entre 6be 17h, Ruas Professor Gabizo, Dr. AlbertoSequeira, Almirante Gavião, Domício da Ga-ma, Haddoek Lobo, Maia Lacerda, Mococa,São Cláudio, Professor Quintino do Vale, Aris-tides Lobo, Zamcnlioff, Sao Francisco Xavier,Dr. Satamine, São Vicente, Caruzo, Santa Te-rezinha, Martins Pena, Campos Sales, Maré-chal Marques Porto, Barão de Ubá, SantaAmélia, do Matoso, Batista das Neves, Ibitu-runa, Jequibá, Morais e Silva, Pedro Guedes,Barão de Itapaglpe, Pereira de Almeida eBarão de Iguatemi; Avenidas Paulo de Fron-tin, Heitor Beltrão e Paulina; Travessa An-gustura e Carneiro. Em Vila Isabel e Mara-cana, entre ShSOmin e 16h30min, Ruas SantaLuzia, Dona Maria, dos Artistas, AlmirrtnteCândido Brasil, Adolfo Mota, Particular, Ma-jor Ávila, Jaceguai. Costa Pereira, BenjaminFranklin, Babilônia, Barão de Mesquita, Vis-ronde Itamarati e Deputado Soares Filho;Pi'ngq Vnr-nlmg.mj Avenida Marn.nnii.

SUBÚRBIOS DA CENTRAL — No Riachuelo cJacaré, entre 7 e lOhSOmin; Ruas Flack, Ban-deira de Gouveia, Barbosa da Silva, Lino Tei-xeira, Gravata!, Canlndé, Conselheiro May-rlhk; Almirante Ari Parreiras, José Félix, DomBòsco, Bráulio Cordeiro, Magalhães Castro,Mariano Portela, Luiz Zanohela, Ibira, CarlosCosta, Dr. Manuel Cotrini. Perseverança, Ri-vera, Vizeu, Marabá, Sarandi, Guararú Ma-ri.ina Portsla e Viúva Cláudio; Praça AlbertoMonteiro Filho. No Engenho Novo. Riachueloe Sampaio, entre 6h30min e 161i30min. RuasVisconde de Santa Cruz. Manuel Miranda,Marechal Rondon, Souto de Carvalho, BelaVistârGreRÓrio^dãs~Nèvés7 Souza Barros, Pio-plcia, Silva Freire, Vaz ds Toledo MarquesLeão, Martins Lages, Soares, Frei Fabiano,Bolívia. Arquias Cordeiro, Visconde de Ita-baiana, Valentim da Fonseca, Filguciras Lima,24 de Maio, Marechal Bittencourt, Angola, Al-zira Valdetaro, Dr. Pais de Andrade, Dois deMaio Engenho Novo, Monsenhor Amorim,General Genserico Vasconcelos, Cadete Polo-nia, Antunes Garcia. Vilor Meireles, Antônio(te Pádua, São Paulo, Francisco Manuel, Ver-na ¦ Magalhães, General Belegard, Raul Bar-roso, Caiapó, São JoSo^Jfrei Pinto, GeneralLnbatui e Djalma Petit: Travessas CerqueiraLima, Alice de Figueiredo e Teixeira; PraçasImaculada Conceição e Engenho Novo; Ave-nida Radial Oeste. No Méier e Engenho Novo.entre 7li30min e 16h30min, Ruas Lucidio lago,Torres Sobrinho, Rio Grande do Sul, MiguelFernandes, Engenheiro Julião Castelo, CapitãoRezende, Gastão Lobo. Cristóvão Colombo,Manuel Alves, Sem Nome, Mossoró; EnéasOalvão, Padre André Moreira e Martins Lages.No Méier, entre 7h30min e 17h. Ruas "A", GalAntônio Cerqueira, Teles Viana. Vilor Pen-tagna. Washington Mota, Vereador Iglesias"l", "6", Engenheiro Oscar Costa e Engenhodo Mato. Em Jacarepaguá, entre 7h30mfh e17h, Ruas Visconde de Asseca. FarmacêuticaSilva Araújo. André Rocha, Marechal Jos,'Beviiácqua. Paturl Livio, Barreto, Marques deJacarepaguá, Cândido.1.Bénicio e Iriju: Ave-ilidas Geremário Danlas e Nelson Cardoso; Es-trnd.a do Tindiba; Praça Barão de Taquara.Em Bangu, entre 7h e 17h. Ruas Minuanos.Ajuara, ''2",- "3", "!)", "10", "11", do Verçosa,Amanajó, das Aries, dn Feira, dos Limndorss,Tmaruí Btobi. Cavani, dos Tinturciros. Iborá.Gal. Alencastro Guimarães e Cobc: Avenidasde Santa Cruz e Embaixador- Pimentel Bran-dão. Em Campo Cirande, entre 6h c 17h, RuasAugusto de Vasconcelos. Agostinho Coelho,Engenheiro Trindade, Amaral Costa. Cândidode Magalhães, Major Almeida Costa. Manai,Milton Leão, Carlos.da Silva Costa, Franciscode Almeida Costa, Dom João Esbérnrd: PraçaDr. Raul Bóavetitúra; Avenida Cesário deMelo.- Em Costa Barros. entre 7li e 17h. RuaManhama: Estrada do Gamboatá. Na, Pavunae Costa Barros, entre 7li c 13h. Ruas AmaralOrnelas. Judile Guerra. Honório Mc-rmeto. Al-bertina Guerra. Nina Ribeiro. Dr. Delvechio.Maria Joaquina, Nt-lu.no. Apoio. Mercúrio.Sargento Demerval Gil, Sargento Antônio Er-nesto, Padre Paiilo. Pias. Wagner. Nova Olin-<l.i, Brás Cubas, Coudoreet. Afonso Terra, Dr.José Tomás. Nova. São Mame-Me, MonsenliorLadeira, Carlos Anes. Engenheiro RobertoSansón, Maria Helena. Coronel Moreira Ctear,Coronel Lago, Inhumaí.. Medgnr Eevqrs. Zé-lia de Souza. Adelina Maia; Solon. SargentoBaslléu da Costa, Anla de Souza. DemirvalLessa, General Paes Leme. Maestro José As-suero Oswaldo Marcondes. Vicente .Tutuid.Nelson Paixlo, Dracon. .Tuno. Arnaldo Da-niaseenô Vieira. Sargento Benevides Montes,Comendador Guei-ra. Cícero. • Sarg-ent o Fer-nandes Fontes, Jurema de Matos, Sar«entoBenedito Silva. Goiás. Herculano Pinheiro,Argolim, Itacoré. Leão Veloso. Catão. Gervá-,sio Lobato Sargento Edgard Pinto. SargentoEdson Oliveira. Sete, Particular, de Vila Pro-jctada, Capitão Gouveia, Sargento NoraldinoSantos, Bernarrlino Ribeiro. Manoel VirgílioFilho. Cândido Macedo Júnior. Volta Redon-da, "D", "G". Manhama.' Javalá. Biiitinga.Mogioui, Mmidloré, Tapuamas, Aruinatã. "U'7Manleiros, Ourinhr.s. Tomczlnho. Vinhedo. Pau-Ia da Fonseca. Antônio Ribeiro. Beni de Cai-valho. Jornalista Mário Lisboa. Irmã Gabrie-lá, "B", "C", "E", "F", "H", Antônio Alves.Laís dos Reis Muriacá. Caminho do P-.xlr- e |outras; Avenidas Professor Bernarrlino Rocha, iAutomóvel Clube. Sargento de Milícias e Luiz'Silveira, Praças Enio. Itapemana. Campos do jJordão, Copérnico, N. S. tias Dores, PereiraBarros,' Itabuna e Brigadeiro Bitencourt; Es-tradas de Botafogo, do Cnmboalá. João Pauloe do Rio do Pau; Largo da Pavuna. Em Coe-lho Neto e Acarl, entre 6li e 17h. Ruas Ipuera,Maturá, Guajará. Tapuiana Pantoja. Plracam-bu. Sete, Seis. Quatro, Cinco, Doze. Treze, Um,Dois, Três, Guaiuba, Taiacu, -Séival, Cairé.Açoirana Cerrito7 ç Wlto .Bptislo; Avenidas

Automóvel Clube e Brasil; Praça ProjetadaDois.

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA — Em Mangul-nhos, entre 6h e I71i, Ruas Sizenando Nabueo,Roca d» Fonseca, Castro Tavares, Dlogo Vas-concelos e Leopoldo Bulhões. Em Bonsucesto,entre Oh e 12h, Ruas Olga Pesqueira, Are-quetiba. Dona Isabel, Júlio Maria, MonsenhorBrito, Aguiar Moreira, Cunambi, Frei Jaboa-tSo, Arlindo Janot e Engenheiro Artur Mou-ra. Em Nova- Iguaçu, entre 6h e 17h, RuasCaramuru, Paraíba, Amazonas, Paraná, Aba-dia, Murupiara, Eng9 Albuquerque, Areoaelo,Nazaret, Monte Libano, Rocha Leão, Zuleika,Miguel, Eliza F. Rego, Minas Gerais, SilvioAzevedo, D. Júlia, Montenegro, Lopes daCosta, Arana. Bauru, Calcutá, Iracema S.Paulo, Conselheiro Jorgino, Lambarl, MariaAlbina, Araguai e outras; Avenidas Maranhão,Gov. Roberto da Silveira e Araguaia; Estra-das da Raia, "D", "E" e Cnrtacho; TravessaD. Glória. Em Caxias, entre 6h e 17h, RuasItaeoara, Itamaracá Itaúna, Itabira, Itacolo-ml; Itaperuna, Itacibá, Itararé, Itatinga, Pru-dente de Moraes, Pinto Soares, Pedro Corrêa,Paulo Vieira, Projetada, Fianclsca Tome, Leo-poldina Tome, Scrzedelo Corrêa, José do Pa-trocfnio, Alberto Torres. Co]. França Soares,Carlos Maximiliano, Capitão Damasceno Eml-lia, Guaná, Dr. Albino Imperato, Mato'Gros-so, Minas Gerais c Cel. João Teles, AvenidasRio Petrópolis, Dr. Manuel Reis e Duque de-Caxias.

STUDIOSFOTOGRÁFICOSCENTROB: D. Scouris — Av. 13 de Maio, 47 s/203 —

Tcl. 222-6591.Coloram* — Rua Leandro Martins, 20 — 12.° an-

dar — Tel 223-6202Estampe Serviços Fotográficos — Av. Rio Bran-

CO, 257 — s/1809 — Tel. 222-7105Foto Letras Studio — Av. Presidente Vargas,

446 — Tel. 223-2250Foto Studio Searone Ltda. — Rua Evaristo da

Veiga, 35 — RI7502-15 — Tcl. 252-9248Foto Studio Mafra — Av. 13 de Mala, 23 gr.

1717/18 — Tcl. 222-7472Profoto Letras Ltda. — Rua Uruguaiana. 116 —

*.°, 5.» e 6." andares. — Tel. 222-5126Foto Cinelândia — Rua Senador Dantas, 41 —

s/201 — Tel. 232-6230Foto Itu — Av. 13 de Maio, 47 s,'203 — Tel.

222-6591

TIJUCAFoto Lacerda — Rua General Roca, 913 — s/307

Tel. 2411-2308Foto Perez — Praça Saens Pena, 65-A — Tel.

248-0035Foto Saens Pena — Rua Conde de Bonfim, 316

sob — Tel. 22M352

IPANEMARovigiti Studio - Riia Visconde de Pirajá, 235

5/101 — Tel; 247-5762Baiar Leblon — Rua Visconde de Piriíjâ, 213-A

Tel. 227-1193

COPACABANAFoto Slrot» — Av... Copacabana, «05 — s/1102

Tel. 256-9465Foto Studio Atturias Ltda. — Av. Copacabana,

613 - Tel. 287-:il40Foto Studio Parasko Ltda. — Av. Copacabana,

1017 — Tcl. 256-1361Fernandes Ravaglia — Av. Copacabana, 959 —

Tcl. 237-3664Rehflsch Berl — Av. Henrique Oswald,131 —

Tel. 237-5211Studio I — Av. Copacabana, 647 — Tcl. 236-1176

HORIZONTAIS: 1 — Rio da Suiça. 4 — De outromodo. 6 — Salvei 7 — Ruído. 9 — Ononia-topéia da voz da gato. 11 — Símbolo químicodo nlqueL 12 — Artigo masculino, plural13 — Triturar. 15 — Cloreto de sódio. 17 —Cachaça. 18 — Muito vermelha. 20 —- Criadode companhia.

VERTICAIS: 1 Alameda. 2 — Grilo de dor. 3 -Título abissinio. 4 — Prevenir. 5 — Curto es-paço de tempo que se passa dormindo. 6 —Um dos profetas menores de Israel. 8 — Apèn-dico metálico Da extremidade do cano das ar-mas de fogo, para dirigir a pontaria. 10 —Número. 14 — Metal amarelo, precioso. 16 —Planeta satélite da Terra. 19.— Prefixo: duasvezes.

PARA INTERMEDIÁRIOS

PALAVRAS 7CRUZADAS <L

PARA OS PRIMÁRIOS

• [í |2 U I

[4 '¦ V~lmmmmmmm Immé

15 I^TMp1 18 19 "

1 2 3 [4 JÊl [8 p

zi~wÊ.zzzz

18 20

21 22 _____PL_ f"Pi dfi ~^iüün*26 __¦"

_____P*

HORIZONTAIS: 1 — Covil; toca. 5 — Grupo deum partido político, ü — Imposto gravoso. 9 —Comboio da via-férreá. 10 — Miadcla. 11 —Instrumento de lavrnr_a_terra_12-—-Númeroindivisível. 13 — Grita; reclamação, 14 — Pe-queno martelo ou marrão, de cabo comprido.16 — Depressão entre as nádegas de certosanimais, 19 — A fêmea do pardal. 21 — Melairadiativo. 23 — Nome da antiga nota dó. 21

Espécie de lima com serrilha muito fina.25 — Um casal. 26 — Apelido carinhoso, fami-liar. 27 — Calado, que não fala. 28 — Medidaagrária. 29 — Rápido, ligeiro.

VERTICAIS: — Vulgar, normal. 2 — Incentivar3 — Dueto. 4 — Artigo masculino, plural. 3

Alambrado, 6 — Bisonho, alegre. 7 — Fru-to da amoreira. 9 — Convênio. 11 — Conten-tamento. 13 — Menino. 15 —.Divisão; partilha17 — Parado, sem querer prosseguir o cnmi-nho (o cavalo). 18 — Sepultura.- 20 — Feroz; Ibárbaro. 22 — Desntoronar-.ie. 25 — Ajuste Ipara realizar operações especulativas (aportu- !guesado). 27 — Pronome pessoal.

RESPOSTA DO N.° ANTERIOR

HOR.; Piral, maneira, capuz, ala, alamar, tu,lote, amar, ocar, demo, ta, omlnar, Edi, ácida.otomano, abalo. VERT.: paputa, inúmero, reza,ai, ira, malocado, altamario, calote, aurora,radical, menino, mama, ita, ob. Primários —HOR,; aclive, grau, amo, aura, RAU, arma,He, odor, ara, loca, áspero. VERT.: aru, Ca-

rncas, luar, varãdòr, ema, gasta, outra, mole,irá, óco.

NOTICIASPALMA l)E MALLORCA (Espanha) — Os ve-

sultados da 10.» rodada do V Grande TorneioInternacional atualmente em curso nesta ci-dade, foram os seguintes: Mecking (Braail), ox Penrose (Inglaterra), 1: Hort (TcIm-o-Rs-losáquia), 04 x Bobotsov (Bulgária), 0,5; Par-ma (Iugoslávia), 0,5 x Spassky (URSS). 0.5;Szabo (Hungria), 0,5 x Petrosslan (URSS),0.5; Kortchnol (URSS), 0 x Tornii (Espanha),lj Unzicker (Alemanha Ocidental), 1 x Poamr(Espanha), 0; Panno (Argentina), 0,5 x Naj-dor! (Argentina), 0,5;Larsén (Dinamarca), 1x Del Corral (Espanha), 0. Suspensa. Dam-janovie (Iugoslávia) x Medina (Espanha).

1.UH..I) — U Herde üãisiã realizará o-Memorial Le Bay Taillis de 20/12/69 a 3/1/70eom a participação do G.M.I. iugoslavo Bo-ris Ivl.ov. * Na Maison des fichees, terminouo torneio open, que reuniu 56 enxadiistas ecujo resultado foi o seguinte:1.0/2." _. Bouit-levllle e Corlnthlos 7,6; 3.u/4." — Fcrrv uThieilemcnt 6,5; 5.«/ll.° —Crltori, Gill, Hirs-climann; I.inais, Penot, Rlspoli e dr. Voisin,6. etc * Os G.M.I, soviéticos liarão simul-táiieas nesta cidade nos seguintes dias: Koit-clinoi a 19 de dezembro, Petrosslan a 20 eSpassky a '21 * Um torneio open, pelo Siste-ma Suíço em 9 rodadas, terá lugar de

-23/12/69 a 6/1/70.CLUBE ItE XADREZ DA PENITENCIARIA

PROF. LEMOS BRITO — Recentemente or-ganizada, esta entidade congrega todos os en-xadristns desse estabelecimento penal. A pri-incha diretoria, com mandato de trêa mexes,<ine poderá ser renovado, ficou assim constl-luida: presidente: Arnóbío Almeida Tavares,vice-presidente: Edmond El Sid; secretário:Luiz Carlos Pessanha; conselheiros: Daily Sil-va, Cláudio Pimentel e Ricardo Nascimento,O clube avisa que estão abertos as Inscriçõespaia sócios e espera-se que seja guinde aafluência de interessados.

MATE EM 2

ilifll

1 ..'.'.'

PROBLEMA N.* (3

A. Jaroslá.vtsev

1966ESTUDO N.» 83

II. Holm

1950

PARTIDA

V Grande Torneio Internacional Palma deMallorca (ESPANHA) — 106*»

G.M.I. flt PETROSSIAN (URSS) XM.I. Mecking (BRASIL)

índia do Rei

1 — P4D, P3CR; 2 — 1MR, B2C; 3 — C3BR,PSD; 4 — P3B, C3BR; 5 — CD2D, O-O; 6 —B2R, 1'4B; 7 — PxP, PxP; 8 — O-O, C3B; O' --D2B, P3C; 10 — C4B, B2C; 11 — P4TD, D2B; 13

T1R, C4TD; 13 — B1B, CxC; 14 — RxC, C5C;15 — P5T, B3BD; 16 - D2R, C4H; 17 — CxC,BxC; 18 — P3CR. B2CR, 19 — B4B, P4H: HO —B1B. RIT; 21 — BSD, BxB; 22 — PxB, PIB: 23

I-4BD, T(1T)1R- 24 — T1D, P5B; 25 — PTxP,PTxP; 26 — D4R, D2D- 27 — T1R, D2BR; 28 —T2R, P4CR; 29 — P4CR, D2D; 30 — P3B, T1T;31 — TxT. TxT; 32 — B2D, T1R; 33 — B2B,D3D; 34 — T1R, P3T; 35 - - TIT, T1BR; 36 —

T7T, T1R- 37 — D5B, P4C; 38 — T7D, DIB: 39DxD+., TxD; 40 — PxP, T1CD; 41 — TxB.

Aband. Uma boa partida do ex-campeão mun-dial, diplomado em filosofia pela Universidadede Erevan. Petrosslan, neste torneio, até a 10.»rodada realizada em 3/12/69. continuava invicto,enquanto Mecking perdia sua segunda partidapara J. Penrose. ,:

ii i ~~ , TT»lde2ClR — plp2p2 — p3pll'l — Ilbrlp. —

2|>l«:i — t'4Ppl — 8 — 1T1D4 9x12.

8 —8 3x5

AS BRANCAS JOGAM E GANHAM

— 8 — 1T5R — «|iD — iIUp — rSíti —

SOLUÇÕES: — P/82 (K. Vlssernián — "Pro-lilrrmad" — 1968 — 1» Prêmio): I — l»xP; K/82("L'Echlqiiier" — 1920 — A. Ilcrlisliiiaiui): 1 —PÍC1\ PxP; 2 — P«T, R3II; 3 — IJÍR, llíl»; 4— BxP-K U3B; 5 — R3IIÜ, IMC; « — IWI», llilt;7 — «7T, P5Ci 8 — R4B, II3B; 9 — ItxP c _a-n liam,

CLUBE DE XADREZ GUANABARA — Realizou,.se no dia 2 do correne, com gjin ill.vjiiorinreunida, a cerimônia da entrega dos prêmiosaos cnxadrlstas sócios quites vencedores ou

xlasMlicados nos diversos torneios realizadosem 1960, Torneio de Classificação; 1." — Oyn-nia Lima e Silva; 2.° — Alfredo Pereira <I«kSantos; .'l.o _ Edem Pereira (los Santos; 4.» —Hélio Fernandes de Mattos; Torneio -UoiisSpa.sslcy": l.« — Zéllo Bcrnardino; 2." — Al-liedo Pereira dos Santos; 3." — Sebastião An-tónio tia Silva. Torneio Temático': l.o — Mun-tred lloppensack; 2.» — João Soares da SilvaF."; 3." — Roberto Porto dn Sllvolní; Torneio••CX.fi.": l.o — Nelson Dantas: 2.° — Er-mano Soares de Sá; 3.» — José Thiago Man-tini. I." — Edem Pereira dos .Santos: 5." —Hélio Fernandes de Mattos; ü.° — SebastiãoAnt.0 da Silva. O presidente — gen. B. H.IM.-iiii-hão de Carvalho — agradeceu'! em nomed.i diretoria, a presença e a excelente colabora-cao dos estimados consócios. enceiramío a cc-rimônia: Em seguida teve inicio o Torneio••(.'.X.G.'' que define o campeão dn Clubepara 1970. Participam 20 orixndr|stás: dr. '/.<••lio Bernardino, dr. José Tliiagfi 7\lnn-:lnl, Al-fredo Ant.0 da Silva Neto. Alfredo Pereirados Santos, Ermano Soares de Sá. Edem Pc-reira dos Santos, Paulo Roberto Tavares, H.inl-mar Astaçlo Rios, Roberto Diegüc. Cnlvão,Félix S.bastifio Lemos, Guillienne XavierVVanilerley Pires, Edmundo Nascentes Pinto,Roque LickS, João Soares (fa Silva F*. Ho-berto Porto da Silva, Manfrcri Ili.rinensacls,Hélio Fernandes de Mattos. Hélio Le nos. Fer-nando Edmond Worms' é Roberto Fàln*

-•• - .,....-— .. ..«, ..... .. ..„-... —> - ¦----»-^í~-B-«««i«^^íj_j<iarai(<«lrtaaii»íg»««tf

.' ....... ^jgHp^wjWHt,^^ '

22 JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969

AUTOMÓVEISVARIANT, a nova perua dc mil e uma ulill-

dades da VW, apresentada cm São Pauloy na

quinta-Oelra passada, com uma produyão cmBérlp que naquela data já atingia a 1.000unidades não consta ainda da lista de carrosíero. Está hoje, chegando ao Rio. Quem via-

jar, poderá vê-la nas carretas, nas estradas

de todo o pais. Esta semana estará nos con-

cessionários em exposição. Poderá ser exami-

nada. Só então se saberá o preço exato, queestará próximo dos NCr» 17 mil, Incluído ocusto do transporte.Os demais preços referentes aos carros novossão os oficiais das tabelas da» fábricas.

Quanlo aos carros usados, é a média dos ofe-

Tecidos pelas agências, com garantia de três

meses de uso ou três mil quilômetros — tini-

oo« quj podem servir de base pura uma ava-Ilação de cada carro.

Turismo e

CENTROAUTOMÓVEIS STAR - Rua Riachuelo, 132.

tel.: 222-2972 , 7 iAUTOMÓVEIS STAR -JW* <fâ™& S.?|S

eado Filho, Castelo, tel.: 222-300.2ESTARLAITE - Av. General Justo, Aeropoi-

to Santos Dumont. tel.: 222-2409•

BOTAFOGOAUTOMÓVEIS JÚNIOR - Rua. **'-'*™ttâl

08 tel.: 240-3800 - Volks - ano 67 NCi$ 5a,00,68 NCrS 05-.00; 69 NCr» 75,00. Corcel -ano

69 NCrt 120.00? Itamarati NCr$ 130 00 Gala-xie - ano 68 NCr» 200.00; 69 NCr» 200,00, Mer-_w?ln« - ano 68 NCr» 300,00; ano 09 NCrí 350 00. Opala 69 NCr» 200.00. Kombi 08mW NCrt 60,00. Chrysler 68 NCr»i 130.0 : 69NCrt 130,00. Karman Ghia 68 e 09 NCr? 120,00O tempo mínimo é de 24h, podendo rodaaté 150 km. Se exceder paga NÇr$ 0,30 porUm. O depósito varia de NCr» 200,00 a

COPACABANALOCAWAGEM — Av. Prado ^"'«jté^VnM

tel.- 230-2128. Volks anos 66 e 67 NCr» 50,00por 24h. podendo rodar até 150 lem. Se ex-ceder paga NCr» 0,25 para cada km extraDocumentos exigidos: carteira de idenUda-Se e habilitação. Depósito de NCr» 200,00.Ficha com referências pessoais, com 24h deantecedência, do aluguel.

AUTOMÓVEIS ZONA SUL — Av. Copacaba-na 95,'tel.: 256-9902. Volks ano 66 NCr» 45,00;anos 67 e 68 NCr» 55,00; ano 69 NCr» 60,00.Podendo rodar até 150 knf. Se exceder pagaNCr» 0,25 por km extra. Documentos exigi-dos- carteira com mais de 2.anos. Só alugampara maiores de 21 anos. Depósito NCr» 200,00Referências pessoais 24h antes do aluguel.

MUNDIAL DE AUTOMÓVEIS . — Hua Felipede Oiivelra, 1, tel.; 257-4540.. Volks anos 06 c67 NCr» 50,00; ano 68 NCrÇ 60,00. Tempo ml-nimo 24h podendo rodar até 160 km. Se ex-ceder, paga NCr» 0,25 por km extra. -Do-cumentos: carteira de identidade o habilita-ção com mais de 1 ano. Referências pessoaisDepósito NCr» 200,00.

AUTOMÓVEIS. STAR — Rua Barata Ribeiro,105 A — tel.; 236-1003. Volks ano 68

! NCr» 55,00. Tempo mínimo 24h podendo ro-dar até 150 km. Se exceder paga NCr» 0,2opor km extra. Documentos exigidos:' cartel-ras de identidade e habilitação, com ma*de 1 ano. O interessado deverá ter saláriosuperior a NCr» 600,00. Os carros nao pos-6uem seguro próprio. Referências pessoais edepósito de NCr» 200,00.

ESTARLAITE — Rua Marquês dc Abrantes,1 tel.: 225-1219. Volks 66 NCr» 45,00; 67 ....NCr» 50,00; 68 NCr» 55,00; 69 NCr? 60,00.Tempo mínimo 24h, podendo rodar ale 1ol>km. Se exceder paga NCr» 0,30 por km ex-

' tra. Documentos; carteira de identidade ehabilitação. O interessado deverá preencherunia ficha com referências pessoais, com 24hde antecedência, e deixar uin depósito deNCr» 200,00.

FLAMENGO

AUTOMÓVEIS STAR - Praia do Flamengo,300 A tel.: 245-0534.

ii £•-'••! .

TIJUCAAUTOMÓVEIS STAR - Rua Mariz c Barros,

718 tels.- 231-7479. ,WOIFANG MOTORES — Rua Dr. SataininI,

161 tel • 234-2808. Volks ano 66 NCr» 45.00;ano 67"NCr» 50,00; anos 68 e 06 NCr» 00.00Tempo mínimo 24h podendo rociar ate 150Km Se exceder paga NCr» 0,30 por km ex-tra Documentos exigidos: carteira de iden-tidade e habilitação. Habilitação da Guana-bara e ter mais de 2 anos. Depósito de ....NCr» 300,00 e referências.NCr» 500,00. Documentos — carteira de na-bilitação e identidade. O interessado deverápreencher uma ficha com referências pes-

.•oais. com 24h de antecedência,

TransporteCOTAÇÃO DOS PREÇ OS BE AUTOMÓVEIS

Cotação básica dos preços áe carros usados, na praça do Rio. Refere-se aos carros em bom estado de

conservação e quilometragem relativa: "_

MARCA

. I

—TÕCWÃÍD!AUTOMÔVaS^ _

CHRYSLER

Esplanada ...Regente

DKW-VEMAG

Belcar¦ Vcmaguct .."Fissore ......

FNM

FNM 2000 ..

SIMCA

Jangada ..Chambord

VOLKS-WAGEN

Sedan .';Karman-GhiaKombi Stand.

WILLYS

Aero-Willys .DauphineGordiniRural 4x2 ...Jeep

1968 1967 1 1966 1965 1964 1963 1962 1961

15.000,0014.000,00

16.000,00

8-500,0013.000,0010.000,00

13.000,00

9.800,008.500,00

14.000,0011-200,00

8.800,00

9.500,00

13.500,00

6.200,00

8.000,0011.000,007.800,00

10.500,00

5.500,007.500,006,100,00

5.800,007.600,00

11.600,00

5.600,005.700,00

7.500,008.500,006.800,00

8.800,00

5.000,005.900,004.700,00

4.800,007.000,00

10.000,00

4.600,004.900,00

7.000,007.500,005.800,00

7.800,00

3.700,005.000,003.800,00

4.000,006.000,00

5.000,00 1 1.000,003.400,00

3.400,003.000,00

8.500,00 ! 7.500,00 j 6.800,00

4.000,004.500,00

6.500,006.500,005.100,00

5.800,00

3.000,004.000,003.000,00

3.200,003.300,00

5.500,005.800,004.800,00

4.800,002.100,002.600,003.100,002.700,00

2.500,002.800,00

5.000,005.000,004.200,00

4.200,001.900,002.300,002.700,002.200,00

3.000,002.600,00

6000,00

2.200,002.400,00

.4.500,00

3.800,00

3.800,001.700,00

2.400,00.2.000,00

CARROS ZERO QUILÔMETRO "PÔSTO RIO"

TOYOTA

Utilitário Bandeirante. Capota do Aço .... 17.591,00Camioneta Diesel 4x4

'20.958,00

-Pick-Up 4x4 20.189,00Utilitário Bandeirante, Capota (ic lona -16.369,00.

VOLKSWAGEN

Sedan 1600 — Luxo 17.370,00Sedan 1600 — Standard 15.d79.00Sedan 1300 — 2 portas 11.299,00Karman-Ghia 16.372,00Kombi Standard 12.872,00Kombi Luxo 14.445,00PIclc-Uo 12.731,00Furgão' •• H.868,00Ambulância '• ••. 14.000,00

CIIRYSI.ÈR

Dodge Dar. ^26p0Dodge Dart Iuko 26.518,0(1Dodfíe Dart "c/ar eond ??'?n3.'n_Esplanada est/couro .. 23 ¦ 296,00

FNM

FNM 2150 .-•- 25.250.00FNM 2150 — Luxo 26.400,00

FORO—WYM.YS

LTD mecânico 35.439,00LTD Tração automática ;. 39.460,00Gálaxic 500 ".".. 34.233,00Gálaxie 500 simples 27.467,00Corcel Standard 14.617,00Corcel Luxo lo.666,00Corcel Cupê Luxo 15.591,00Corcel Cupê Standard 14.542,00Corcel GT 18.607,00Pick-Up F-100 19.164,00Táxi Corcel ,'..'. 14.613,00Aero 2600 — Estofamcnlo dc Vinyl 20.030.00Itamaiaty 23.430,00Jeep Universal 10.820,00Jeep 101 — 2 portas •-.. H.130,00Jeep 101 — 4 portas -. 12.500,00Rural Luxo 4x2 — 4 velocidades 14.350,00

GENERAL MOTORS

Opala — 6 cilindros Standard 19.717,00' Opala — 4 cilindros Standard 16.985,00

Ooala — 4 cilindros Luxo 19.164,00Opala — 6 cilindros Luxo 21.893,00Camioneta Veraneio 25,325,00

Sfeg SgL «H» TEMÍVELfiMÒA /wob»«ww\ \%%^^^}\^FUSOl/)«=*<^^7':*-e?2J?se- \TéM/sTosôBKE es ste V ws/mt... AY /

fc>f . '-ma, ¦»¦... -W..--.--.-^-^*

-u.*»..—, n* -»n—

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7- e-í.a feira, 8-i2-1969 ¦' 2ó

RODOVIAS %$*&¦'

AMAZONASBR-174: Interrompido o trecho Igarapé—Ta-

rumanzinho—Santo Antônio Abonari.BR-319: Humaitá—Porto Velho em construção

com 47 km já Implantados. Interrom-pido o restante do trecho,

BR-406: Lábrea—Humaitá, trânsito precário.

PARÁBR-316: Trânsito regular entre os km 185 e

210; precário do 219 ao 235 e regulardo 235 ao 27K, trechos não pavimen-tados.

RIO GRANDE DO NORTEBR-110: Trecho Areia Branca—Mossoró em

construção, trânsito regular.BR-226: Trecho Bom Jesus—Santa Cruz em me-

lhoramentos, buracos e depressões,trânsito regular; Santa Cruz—CurraisNovos — em construção, idem.

BR-227: Currais Novos—Jardim Seridó delega-do ao DER/RN, trânsito regular, tre-cho em construção. •

BR-304: Em construção o trecho Divisa RN/CE,trânsito regular.

BR-406: Mossoró—Divisa RN/CE trecho nãopavimentado, trânsito regular. AreiaBranca—Mossoró, trânsito regular.

CEARÁBR-116- Trânsito regular, em melhoramentos

entre os km 478-500, 500-503, 503-515,515-535, 535-545, 545-580 e 594-614, tre-cho Jati—Salgueiro.

UR-122: Trânsito regular com buracos e de-pressões entre os km 0 e 100 (Entron-camento BR-116/Quixadá).

BR-304: Trecho Boqueirão do Cesário—Divisa• CE/RN, trânsito regular com buracos

e UbpmbhOlüA.'" i—BR-*C5: Trânsito regular no trecho Entroca-

mento BR-116 — Divisa CE/RN, empavimentação.

TRANSPORTE dOAVIÕES

Desde ontem, os preços das passagens abai-xo foram majorudo* cm 13';, por determinaçãoda Diretoria cte Aeronáutica Civil, baseada nocusto operacional das empresas.

PONTE AÉREA RIO—SÃO PAULO

, âs BhlSmin. Preço NCr? 205,50, Ida NCr? 390,40,ida e volta, (pelo Samurai), NCr*. 282,50, idn,NCrí 536,80, ida e volta (pelo One-cleven); SáoLuís — 2», 4», 6» às 17h45min, 3a, 5a, sábado,às 9hl5min. Preço NCr? 523,40, ida, NCrí ..994,50, ida e volta. SSo Paulo — diariamente, as12h30mln, à3 15h30min, 4», 6», domingo, às 12h15min. Preço NCrí 74,00, ida. Tercsina — 2',4», 6», às 17h45min, 3», 5», sábado às OhlSmln,Preço NCrí 469.20, Ida, NCrf 801.60, Ida é volta.Vitória — 2*, 3«, 5», 6» às 17h, 3», sábado, asOhlSmin..Preço NCr? H4,tí(l, ida, NCrí lti0,70, idae volla.

SADIADo Rio para: Aracaju — 3.», ã», domingo,

às OhSOmin, 2.-, 4.», 6.», sábado, ás 8h05mllV.Preço NCrí 240,60, ida, NCrí 457,1(1, idn cvolta. Florianópolis — 2.», •).¦*, «.", às 6 horas dumanhã. Preço NCrí 155,20, ida, NCrí 294,90 idae volta. Maceió — 2", 4», 6», sábado, as 8h05mm,3". 5», às OhSOmin. Preço NCrí.272,40, ida, NCrí517,50, ida e volta. Porto Alegre'— 2°, 4". 6«,às 6h da manhã. Preço NCrí lillt.10, Ida, NCrí376,50, ida c volta. Keci*e — 20, 4», G> e sábadoâs BhOSmin, 3», 5.", às 9h30min. Preço NCrS298.40, ida, NCl-* 567,00, ida e volta. Salvador— diariamente às 8h05min, 3», 5», domingo, às9h30min. Preço NCrí 205,50, ida, NCrí 31)0,4(1Ida e volta. Sáo Paulo — 21.1. 1», 6», as 6h damanhã. Preço NCrí 74.00, ida. Vitória — clin-riamente, às 8h05niin da manhã. 3". 5'. domin-go, às aiiSOmin. Preço 84.60, ida NCr* 160,70,ida e volta.

BAHIABR-101: Interrompido o tráfego no trecho Eu-

nápolis—Itamaju delegado ao DER/BA;Eunápolis—Cmaquã delegado ao DNER5 <* DRF, trânsito regular.

MINAS GERAISBn-252: Ilapatinga—Iapu, trânsito precário nao

dando passagem em dias de chuvacontinua; Ponte de Ipatinga oferecen-cio passagem para veículos somenteaté 8 (oito) toneladas. Recomenda-seaos usuários utilizarem alternativa Ou-ro Preto—Ponte Nova—Realeza—BR-116.

RIO DE JANEIROBR-101; Ponte sobre o Rio Iconha |Divisa RJ/

ES), flándb passagem para um só.vei-culo de cada vez, trânsito orientado.

BR-135: Passagem para um só veiculo de cadavez, em ambos os sentidos em face deobras de construção de viaduto deacesso à Caxias (km 1); trânsitodesviado para a pista de subida(km 10), face a obras de restauração

, . ¦ da ponte sob a linha férrea.BR-393: Trânsito em uma pista (km 28), face

às obras.BR-464: Permanece orientado o trânsito entre

os km 5 e 7 e do 27 ao 28, em virtudede obras.

SÃO PAULOBR-116: Trânsito liberado para veículos de

qualquer espécie no trecho onde ocor-rerain quedas de barreiras, estando aResidência R/5 promovendo trabalhode complenientnção (Via Régis Bit-tencourt).

MARANHÃOBR-135; São Francisco—Peritotó, regular em

pavimentação.BR-316:. Peritotó—Divisa PA/PI em pavimen-

lação, desviado por motivo de obrasem uma ponte s/Riacho do Saco.

SANTA CATARINABR-101- Trecho Divisa PR/SC—Rio Bonito,

trânsito desviado para rodovia esta-dual; Rio Bonito—Itajaf em obras, comsinalização de advertência permitindotráfego e requerendo atenção redo-brada dos usuários; Itapema—Pontebrada dos usuários: Itapema — pontesobre o rio Tijucas, trânsito precáriosujeito a interrupções cm caso de chu-vas; Florianópolis—Paulo Lopes, trân-sito desviado por rodovia estadual;Paulo Lopes—Criciúma em obras, pos-sibilitando trânsito temporário comalguns desvios: Criciúma—DivisaSC/RS, trânsito regular.

PIAUÍBR-222: Trânsito regular nos km 419 e 436, em

melhoramento.BR-308: Trânsito perigoso no trecho Pedro n—

Divisa PI/CE.BR-316: Oeiras—Floriano trânsito regular.BR-343; Trecho Piracuru—Ponções, em pavi-

mentação, regular.BR-407: Jaicós—km 15, trânsito regular.

ALAGOASBR-101: Maceió-Divisa . AL/SE em reconstru-

ção, oferecendo boas condições detrânsito; Maceió—Divisa AL/SE, cmobras, trânsito precário.

SERGIPEBR-101: Trecho Marulm—Carmópolis — em

reconstrução: Carmópolis—Propiá, empavimentação.

231-3825. Preço cia passagem NCrÇ 74,00. Sai-das diariamente a partir das 6 lioras da ma-ilhãò, ate as 221i30mln. De 30 em 30 minutosàs segundas, quartas e sexlns-féirái*, avião ex-tra 141i45iiiin e diariamente às . lShlSmln, 161i15miri e 21li45inin.

PONTE AÉREA RIO—BRASÍLIA

Formada pela VARIG, Cruzeiro c VASP— Tels.: 242-3614. 222-5010 e 231-3825 Preço dapassagem: NCrí 204,00. Saldas do Rio (acro-porto Santos Dumont) diariamente às 6 ho-ras da manhã. 2.", 3.", 5.a, 6.1* e sábado às6h45min, aos sábados às 10 horas. 2». 3.», 6.»,sábado e domingo, às 13h30min dc 2.» a domin-eo menos aos sábados, às I7h30mln (aeropor-to do Galeão), 2.» e 5.B, às !) horas, 3.", 5.» esábado, às 0h30mln, 4.", 6." às 16h30min, 2.", 4..»,6.n, às 17h50min.

PONTE RIO—BELO HORIZONTE

Formada pela VARIG, Cruzeiro e VASP —Tels.: 242-3614, 222-5010 c. 231-3825. Preço dapassagem NCr$ 64,00. Saida do Rio, 2,H c 5.»às lBhlãmin, 3a, 4.», 6.», sábado e domingo,às 9 horas de 2» a sábado, às 10 horas, 2.», 3.",6», sábado e domingo, às 13li30min. diariamenteàs 6h da manhã, 141i30min e 19hl5min.

VARIGDo Rio para: Aracaju — Diariamente às

8h50min. Preço NCrÇ 240.60, ida, NCrS 457,10,j.i- „ ..„i.- n,u,„ _ :¦*.. 4» às 23h30min. 221i

RORAIMA.BR-236: Trecho Abuna—Rio Branco, inter-

rompido cm face das chuvas.

PARAÍBABR-227: Pombal—Divisas PB/RN, tráfego pre-

cario.BR-230; Cajá—Campina Grande em restaura-

ção com desvios; Malta*-Pombal empavimentação de desvios: Pombal—Di-visa PB/CE, f delegado à D. V. T. doMinistério dq Exército.

PELA CRUZEIRODo Rio para: Belém 2.u, 3.", 4.», 6.", sabá

do e domingo, às Òhlmin. Preço NCr? 761,30 (via litoral), NCrí 528,00 (via interior)ida NCr? 1.416,50 (via litoral), NCrí 1.003,20(via interior) ida e volla. Belo Horizonte — d*2» a sábado, às lOh. Preço NCrí 84,00 ida.Brasília — diariamente, às 10b. Preço NCrí204 00 Cuiabá — 4» e domingo ás BhlSmin. 6*fóirri às 7li30min. Preço NCr? 285,80 ida. NCr*54310 ida e volla. Curitiba — diariamente âs!lh30min. Preço NCr? 125,00, ida. NCr? 237,40,ida e volta. Florianópolis — diariamente, as9!i30niin. Preço NCr? 155,20, ida. NCr? ,294,1)0,ida e volta. Fortaleza — 3?, 5', sábado as 10h:*0min, diariamente às 16h. Preço 540,50, ida.NCr? 1.026,90, ida e volta. Manaus — 3a, 4», 6?,sábado e domingo, às Oh. Dom., 2* e 5í, às 9h.Preço NCr? 777,80 (via interior), ida. NCr?956,30 (via litoral), ida. NCr? 1.477,70 (interior),NCr? 1.817,00 (litoral) ida c volta. Natal — 4»e domingo, às lOhSOmin. Preço NCr? 464,30. ida,NCr? 802,20, ida e volta. Porto Alegre — 3a, 4*.6?,"sábado e domingo, às 9h, diariamente às 15h.Preço NCr? 272,40,. ida. NCr? 517,60 ida c volta.Recife — diariamente às 10h30min e l6h. PreçoNCr? 410.30, ida e NCr? 779,70, ida c volta. Sal-vador — diariamente, às lOhSOmln e 19h30min.Preço NCl? 282,50, ida, NCr? 536,80, ida e voltaSão Luís — diariamente, às 16h. Preço NCr?672,90 ida, NCr? 1.278,50, ida e volta. São Paulo

diariamente, às Oh. Ilh30iiiin. 15h22min. Pre-ço NCr? 81,40, Ida, NCl? 151,70, ida e volta.Buenos Aires — diariamente, às 15h. 3a, 4a, 6*.sábado e domingo, às Oh. Preço NCr? 1)9,00,dólares dc ida, classe econômica. Montevidéu

diariamente; às lfih, 3a, 4a. 6*. sábado e do-mingo, às 9h. Preço 02,00 dólares, ida.

PELA VAS?

Do Rio pina: Aracaju — 4>,;,5.» e domingo,às BhlSniiri Preço NCrS 240,60, Ida, NCr? 457,10, ida e volta. Belém — 2», 17h45min,3*. OhlSmin'; 17h45min, 4'. 17h45mln, 5a, OhlSmln.6', 17h45min, sábado OhlSmin 21li30min, domin-go, 21h30min. Preço NCr? 528,00, ida, NCr? ..1.003,20, ida e volta. Belo Horizonte — 2», &*¦às BhlSmin. Preço NCr? 04,00, ida. Brasília —3», 5a, sábado, às 9h30min, 2», 4a 6a, às 17h45min. Preço NCr? 204,00, ida. Curitiba — dià-riamente, às 15h30min. Preço NCr? 156,00, ida,NCr? 96,80, ida e volta. Cuiabá — 2', às 6h45min, e 7h, 3a às lOhMmln 4», 10h30min, Si,às 6h45min, 7h, 6a. às 7h, sábado, às 6h45min,7h, domingo, às 7h, Preço NCr? 285,80, ida eNCr? 543,10, ida e volta. Fortaleza — 3a, às8hl5min 9hl5min, 4a, às 8hl5min, 5a, 9hl5min,6i, 8hl5min, sábado às 8hl5min, 9hl5min, do-mingo, às 8hl5min, diariamente, às 19h. PreçoNCr? 393,10, ida e NCr? 746,80; ida e volta.Goiânia — 2i, 5a, sábado, às 6h45min. PreçoNCr? 215,20, ida c NCr? 416,30. ida e volta.Maceió — 3a c sábado, às Bhl5min. Preço NCr?272 40, ida. NCr? 517,50, ida e volta. Manaus —3» 5a, sábado, às Oh.lOmin. Preço NCr? 595,30,Ida NCr? 1.131,00, ida e volta. Natal — 3a 3a,sábados, às 9hl5min, 4\ 6a, domingo, âs 9ht5min,Preço NCr? 337,70, ida, NCr? 641,60, ida e volta.Porto Alegre — 2i, 3a, 4a, 6a domingo, às 15h30min Preço NCr? 272,40, ida, NCr? 517,60, idne volta. Recife — diariamente, às 19h, 3' ,4a, 6a,sábado e domingo, às BhlSmin, 3a, 5i sábado,às 9hl5min. Preço NCr? 410,30, ida, NCr? 779..0ida e volta. (One-cleven) NCr? 208,40, ida. NCr?567 00, ida c volta (pelo Boeing c Samurai).Salvador — diariamente, às 9h, de 2" a domingo

40min, 5', domingo, às Oli.-Preço NCr? 4llu.uu.ida NCr? 012,00, idn e volta. Belo Horizonte— diariamente, às 6h, da manhã. Preço NCr?84,00. Brasília — 3', às 9h. lOh, 5a. domingo, as9h, sábado, às Dh30min. Preço NCr? 204,00, Ida.Curitiba — diariamente, às 14h. Preço NCr?125,00, ida, NCr? 237,40, ida c volta. Floriano-polis — diariamente, às 14h. Preço NCr? 155.20,ida, NCr? 294 90, Ida e volta. Fortaleza — dia-riamente, às 16h30min. Preço NCr? 363,40. ida,NCr? 600,50, ida e volta. João Pessoa — 2'.', 5»às OhSOmin. Preço NCr? 317,10, Ida, NCr? 002.50,ida e volta. Mareio — diariamente, à.s ph.3Qrn.ln.Preço NCr? 272.40, ida, NCl? 517.50. idn o volta(a operação está suspensa temporariamente de-vido a obras na pista). Manaus — 3", às 0H.lOh 5a e domingo, às 0h. Preço NCr? 541,2(1.ida, NCr? 1.028,20, Ida e volta. Nataj — diária-mente, às 16h30min. Preço NCr? 337,70, ida,NCr? 641,60, ida c volta. Pôr.to Alegre — diá-riamente às 14h. Preço NCr? 108.10, idn, NCr?376,50, ida e volta. ;Recife — diariamente, as0h30min íehSOmln, 4a às I7h45mjn, 5a, às 20h.Preço NCr? 296,40, ida, NCr? 567,00, ida c vol-ta. Salvador — diariamente, às 91i30iiiin, 3", b».domingo às 8h45mln. Preço NCr? 205,50. ida,NCr? 390,40, ida e volta. São Luis — 5a. do-mingo ás Oh. Preço NCr? 430,10, ida, NCr?817,10,' ida e volta. São Paulo - diariamente,às Oh, llh.lOmin. Preço NCr? 74.00. Tereslna

3a, às 8h45inin, 5a, domingo, às Oh. PreçoNCr? 343,40, ida, NCrí 660,90. ida o volla. Vi-tória — 3a, 5a, domingo, às 8li45min. Preço NCr?84,00, ida, NCr? 160,70, ida c volta.

NAVIOSRosa da Fonseca e Ana Néri. Rola: Rio—

Manaus. Escalas:RIO—VITORIA — Classe turística — NCrS 65.1)8;

1.» classe -•- NCr? 91,90: especial - NCr? ....125,38.

RIO—SALVADOR — Classe turística — NCl?162,10; 1." classe — NC'? 240,94; especial —NCrí 291,70.

RIO—RECIFE — Classe turislica — NCrí 229,06;1.» classe — NCr? 341,38; classe especial —NCrí 408,34.

RIO—FORTALEZA — Classe turística — NCr?308,00; 1.» classe — NCr? 463,42; especial —NCrí S51.98.

RIO—BELÉM — Classe turística - NCr? 118.06;1.» classe — NCr? 618,04; especial — NCr?745,30.

RIO—MANAUS — Classe turística — NCr$ 513,10; 1.» classe — NCr? 701,50; especial —Ncr? 013,78.

Os navios partem das docas do Lóide, naPraça 15 e desembarcam no cais da PraçaMauá.'

As companhias Línea C, Itnlmar e DeltaLine que fazem o percurso para a Europamantêm tarifas diferentes, de acordo com aschamadas temporadas alta o baixa', Tempo-rada baixa: setembro, outubro c novembro.É a época em que o interesse em viajar pela

ARACAJU (SE) — horário: 7h às 7h30mln damanha — 4.a-feira (leito). Preço poltrona —NCr? 56,97. Leito — NCr? 113,17.

ARCOZELO (RJ) — Horário: 5», 6a, e sábadosde 7hl5mln, às lBhSOmin. Preço — NCr? ..3,91.

APARECIDA DO NORTE (SP) - horário: Bh e15min — 8h45min — 12li30min — 18h. Preço— NCr? 7,31.

RARKA MANSA (via V. Redonda) — das 4h ¦- 4Sm'in até 20h30min. Preço — NCr? 3,81,

BARRA DO PIRA1 (RJ) — hor. dc segunda asábado de BhlOmin até lBhSOmin aos domin-gos e 6hl0mln até 20h30min. Preço — NCr?2,38.

BARBACENA (MG) — horário, às 12h e às 23h.Preço — NCr? 8,91.

CAMPINA GRANDE (PB) — hor. diariamentea partir das 8h até às 10. Preço — NCr? ,.

65,38.CAMPINAS (SP) — horário, diariamente às ..

BhSOmin. Aos domingos, às 7h30min — preçopoltrona NCr? 75,68 — leito NCrí 163,46.

CONS. LAFAIETE (MG) — horário: às 3.»s e6.»s, às 22h. Preço — NCrí 11,16.

CARANGOLA (MG) — horário: 2.a, 4a 0.", asBlvISmin. Preço — NCrí 11,51.

CEL. FABRICIANO — horário, diariamente, àslflh. Preço — NCr» 18,00.

CARMO (RJ) — horário aos sábados às 12 eSOmin; Preço — NCr? 6,11.

CATAGUAZES (MG) — às ShSOmln e 14hl5mln,diariamente às 6.»s, 21h40min.

CURITIBA (PR) — horário: às 20h20mlii. 2fl c30min, 21h30inin e 22b30min. Preço — NCrí26,20 e NCr? 46,20 leito.

CRUZEIRO — horário: às 6h c 16h45min. Pre-ço — NCr? 26,36.

C. GRANDE (MT) — diariamente, às lOh Pre-ço — NCrí 41,76.

COLATINA (ES) — às 20hl5min. Preço -- NCrí21,43.

FOH-TALL/A (Li1.) — diariamente a partir de13h às 6.»s, 101»; Preço - NCr? 77,22 e NCr? ..

152,53 (leito).GUARAPAR1 (ES) — às 7h e 18h30mln e às 20hPreço - NCr? 16,23.G. VALADARES — diariamente, às 7h, lSh e

30min e 20h. Preço — NCr? 17,68.ILHÉUS (BA) — (via V. Conquista) — às 8h o

30mln. Preço — NCr? 43,77.ITAPERUNA (V. Campos) — às 12h e 17h. Pre-

ço — NCr? 18,25.ITAPERUNA (v. Miracema) — às 6h c 16hlSmln— Preço — NCr? 11,10.ITAPERUNA (v. Murlaé) — às llh45mln e 2Hh •

45min. Preço — NCrí 11,09.ITAGUAI — às 7h e Oh. Preço — 2,30.ITATIAIA (RJ) — às 0h30min. Preço - NCr?

4,95.JOÃO PESSOA (PB) — 3,as, 0.»s, às 8h; 4.as e

domingos, às 13h. Preço — NCl*? 67,38 c NCr?112,80.

JUAZEIRO — às 16h. Preço -- NCr? 49.22. '

JUIZ DE FORA — ás 6h até 24h, de 1 em 1hora. Preço — NCr? 6,17.

LAMBARI — às 8h c 19h30min. Preço — NCr?10.21.

LAVRAS — às 7h30mln — 3."s, 5.as, e sábados.Preço — NCrí 12,4o.

LÉOPOLDINA — de 2a a 4», às 7h — 6.», ai19h. Preço — NCrí 7,40.

S. 3. DO CALÇADO — às 21ht5min. Preço —NCrí 11,97.S. JOÃO DOS CAMPOS — às 7h, 15h e 23h,

Preço — NCrí 9,55.TEÓFILO OTONI — às 17h, diariamente. Preço

— NCr? 22,96.TOMBOS — às 13h e às 22h Preço — NCr?

11,35TRÊS PONTAS - (tftdas às 3.»s, 5,»s c domin-

gos), às 211i45min. Preço — NCr? 11,07.TRfeS RIOS — a partir das 8h45mln até, às ÍOh

e 15min. Preço — NCr? 3,90.

DESPACHOS DEMERCADORIASCENTRO

Tel.Europa diminui devido ao inverno. Tempo- ; Aero Jato Cruzeiro Transportes Encomendasrada alta: de março a julho, quando aumenta ' "'o Interesse devido ao verão.

Primeira partida pela temporada alta": 16 demarço de 1970 pelos navios Eugênio C, En-rico C e Andréa C.

Eugênio C (navio de luxo) — 1," classe atéLisboa—Barcelona: 810 dólares. Classe turís-tlça: 380 dólares (mais taxas).

Até Nápoles, passando por Cannes e Gênova —1.» ciasse: 855 dólares. Classe turística: 3115dólares (mais taxas).

Enrico C (navio confortável, sem luxo) —1.» classe passando por Lisboa—Barcelona:600 dólares (mais taxas). Classe turislica:350 dólares. Até Nápoles, passando por Canriese Gênova. 1." classe: 720 dólares.

Andréa C (comum) — classe turística Lisboa— Barcelona: 335 dólares. Até Nápoles, pas-sando por Cannes e Gênova.

A Italmar tem o chamado período intermedia-rio com saldas a partir do dia 6 de dezem-bro próximo.

Delta Line tem o navio Passieur, que partirádo Rio de Janeiro, no dia 0 de dezembrocom destino a Hamburgo e eseala<i nos se-guintes portos: Buenos Aires: 88 dólares aclasse turística. Montevidéu: 77 dólares —

classe turística. Lisboa: 327 dólares — cias-se turística. Vigo (Espanha): 327 dólares —classe turística. Havre — Southampton —Dunquerque: 333 dólares a classe turística.Hamburgo: 319 dólares — classe turística.

ÔNIBUSAGUA DE LINDoIA (SP) — horário: 9h30min

— 22h. Preço — NCr? 16.76.ALEGRE (ES) — horário: 7h — 21h30min. Pre-

ço: NCr? 14,01.ALÉM PARAÍBA (MG) — horário: 6h — 17h.

Preço — NCr? 5,63.ANGRA DO.S REIS (RJ) — Horário: a partir de

5h45min da manhã, último (âs 17h45min. Pre-ço — NCr? 5,65.

Ltda. — Av. Almirante Barroso. 72222-4793.

Braniff Internacional _ Av. Presidente Wilson,123-A — Tel.: 232-2255.

Décio Camões — Kua México, 21 — Telefone:2H2-30B2.

Empresa Transportes Astral — Rua Coronel Au-domaro Costa, 161 — Tel.: 223-2780

Empresa Transportes Vitória Ltda. — flitn He-lação, 3 — Tcl.: 242-8376

Waldemar Lula Farias — Kua Alclndo Guána-bara, 17/21 — Tcl.: 252-9920

Globo Passagens Turismo S.A. — Av. Klo Bran.co, 156 — Teí.: 232-9010

Sadia S.A. Transportes Aéreos — Av. Kio Bran-co, 277, lojas 2 e 3 — Tcl.: 222-6833

SWissair Linhas Aéreas Suíças — Av. Kio Bran-co, 99 — Tel.: 223-1950

Varig S.A. — cargas internacionais: Av. Fran-klin Roosevelt, 194 — Tcl. 252-3615; cargasnacionais: Kua México, 11 — Tcl.: 221-3830

BOTAFOGOBis-Kombl Entreaas Rápidas — Kua Visconde

de Caravelas, 71 — Tcl.: 246-3582Engradamento Guarda Móveis Gato Prétp — Rua

da Passagem, 120 — Tel.: 240-3587

BONSUCESSO .Transporte Glória S.A. — Av. Paris, 45! — Te.:

230-5236Transportes Unidos Ltda. — Av. Guilherme

Maxwell, 527 — Tcl.: 230-0523Rodoviário Caravelle Ltda. — Av. Londres, 4N

— Tel.i 230-0207

GÁVEAKombilândla Transportes Ltda. -- Kua ProfcSOr

Saldanha, 75 — Tcl.:, 22Í-973S

-iseu^miimmtÊ<^é/M^9ÊÊ^Í9!!^mE^!!í!íSÍ ***<mmm.*i»**, wmm «O^'¦ W«*»*-¦«•¦ **--W-^

Azm.~ç.'- -;—^ÜWMIWS ~~mz^^*!

JORNAL DK SBRVICO — Guanabara» domingo, 7 e 2a feira, $-12-1969Ml Pjj? £gM±i '..-«!, «i ¦¦':« -,:

gl_H l_0 M _M_j "¦' ' £ Ü '

Gerico ^dêhê^w*

y,yyyyy yyy.yyyy.yyyHHNiyy:yyy.-yyy.::yiy-yyy.y.WÈÈÊÈÈÊÊÊÊ^

«¦ *.

¦¦¦¦' .vvví':;-«*¥»

Sucata na Rua Lobo Júniornão recomenda administração

J| ****•

^_*_Jíj*jgW^**"'!

i«í-!l-,**~-

sSSs*

yj mm

iS -. :¦-J&*- -i

«K-C-- ...

:•!*•.>.';• -..*.::

..SÍ;.-; ;/¦;¦;

Poste no chão na Lobo JúniorÉ lembrança de três meses

publica as suas reclamações eas encaminha às autoridades

MUDANÇASGUARDA-MÔVEISCATETEGUARDA MÓVEIS GUANABARA — R- do Ca-

tete, 90 slj. 201, tel. 225-6922,MUDANÇAS 9 GUARDA MÓVEIS DUQUE DE

CAXIAS — R. Ministro Tavares Lira, 40 —Tel.i, 2-16-0324.

GUARDA MÓVEIS E MUDANÇAS DUQUER-NE — R. Andrade Pertence, 7. Tel.: 225-0.156.

MUDANÇAS E TRANSPORTES CATETE - R.' do Catete, 75, loja — Tel.: 225-6933.

ENTREGADORA BIG BEM — R. Conde deBaependi, 6 — Tel.: 245-2941.

ENTREGADORA PAUMAR — R. do Catcte, 183— Tel.; 225-2627.

MUDANÇAS IRMÃOS UNIDOS LTDA. — R.do Catete, 89 — Tel.: 225-0810.

MUDANÇAS ESTRELA DO ORIENTE — R. do, Catete, 87 — Tel.: 223-0133.

GUARDA MÓVEIS QRUZ -Largo do Machado,8, loja -"Tel.: 226-4706

¦KSSI BE^SB¦¦¦*- "

:-.-.->:v:-/:-s;::v^:::^:'-'.-:\-.';:<::::'-.'v;/.:>:>-v>:-'>,<'V>>:-.- ,-:-.¦-.¦¦¦:•: ¦:.¦^^''¦¦v.-^.!.^í

*"':- ^|_^|_H ¦

-A ~^^^K

MaMaãMAa^aWb IM ^B^^K

Poste da confusão

PROBLEMAS DA PENHARECLAMAM URGENTE SOLUÇÃO

«Gerico amico. Mais uma vez precisamosde tua ajuda. Muita coisa já fizeste pe'o nossobairro, mas. infelizmente, muita coisa há aindapor fazer e as autoridades competentes (ir) con-tinuam a ignorá-las como se b Estado não co-brtissc taxas, impostos e emolumentos outrospara a prestação desses serviços de reconhecidae indiscutível utilidade pública, tais como rua«limpas, calçadas cm ordem, pistas de rolamentosem biiracs, etc, btc..." É«se. o trecho inicialda carta de nosso leitor José Osório Corrêa,residente na Penha. Outras reclamações de ou-tros leitores e moradores do mesmo.e popu-loso subúrbio da Leopoldina chegaram-nos tam-bem nestes últimos dias. Lá estivemos na ül-tinia quinta-feira e tivemos ocasião de verificaia procedência das reclamações', tendo o nossocompanheiro Bueno Filho documentado limitai" in M I i qini i '"•". nfiiginri» ji quan tos. residem na Penha, o bairromarias de outubro e, por isso mesmo, atraçãoturística durante o ano, já que la.no Outeiroestá a famosa Igreja de N. S». da Penha Nempor isso, ver-se-á. recebe referido bairro tatenção quo lhe é devida pelas autoridades responsáveis pela região administrativa local.

CALCADAS INTRANSITÁVEIS"Calçadas impraticáveis, verdadeiramente in-

transiláveis, constituem-se'" como que ntim denominador comum no bairro da Penha"; Sempavimentação, mato alto a tomar conta d.iamesmas, lixo de toda a sorte, postes abandona-dos e até carcaças de automóveis obstroem_nas. prejudicando e, por vezes, impedindo atéo trânsito dos pedestres. Estes, não raro, vêeni-se obrigados a sair daquela faixa de terra que,por lei e pela lógica, deveria pertencer-lhesúnica e exclusivamente, para transitarem pelaspistas de rolamento, expondo-se .seriamente aorisco de serem atropelados pelos carros quepassam cm disparada.

RUA LOBO JÚNIOR

Na Rua T.òbo Júnior, por exemplo, bem nofinal da descida do viaduto ali existente e an-tes um pouco da sede da Delegacia Policial, háum ponto de ônibus utilizado por grande númerode pessoas. Não há pavimentação no passeio.Os passageiros, nos dias chuvosos, não têm maisque duas alternativas: esperar o ônibus na lamaou no leito da via pública, isto é, na pista derolamento, arrostando o riscu de serem atro-pelados. Entre os números 783 e 1)79. o matotomou conta do passeio e apenas uni", trilhipermite a passagem dos pedestres.

POSTES NO CHÃO

Na esquina tía llua Lobo Júnior com a RuaCuba há um poste quebrado e jogado na cal-cada há três meses. Uma camioneta enlididucom o mesmo e lá foi êle, trambôlho inútil,abandonado sôbre o passeio, perturbando • ospedestres. E na Hua Cascais com a Rua LoboJúnior contamos quatro postes jogados sôbreo passeio, atravancando-o e, o que é pior.servindo de banco para desocupados, que seeomprazem em dirigir piadas inconvenientes àapessoas que passam, noladamcnte senhoras emôçàs, caúsnndo-lhes vexames.

RUA COIMBRAEsta rua também não tem melhor sorte no

que se refere ao estado rie abandono de seuspasseios públicos. Estão eles praticamente obs-triüdos por entulhos de obras. A remoção doentulho e a pavimentação do passeio se impõe.

POSTE DIVIDE RUANa Rua Lobo Júnior, quase chegando a Rua

Cuba por motivo de obra», removeu-se partoda pavimentação. Até hoje não foi reposta.Por que 7 Há ainda na Rua Lobo Júnior, nanista 4 direita do viaduto, próximo ao n.° 783.o poste de n.° 1843/5. plantado no n-.eio danista de rolamento, divldindo-a em duas Tra-Ia-se de indiscutível perigo a vida dos auto-mobilistas. Diz-se que o mesmo nao e remo-vidi porque há uma discussão entre a Ligut »a Telefônica, achando uma que à out-a cab*remove-lo e vice-versa. Como nao

fM™.aum acordo, o poste nao sei. E o K-.ladoíQue papel representa nisso Hu o? O interessedo povo, é óbvio, não pôde ficar Indefinida-mente à mercê de qucstiúnculas e mehmlres.

Ação, pois, é o que se pede.

¦r

yyi^y -

Caminho do Lá vai umc passeio na Lobo Júnior

LOTERIA FEDERAL

,>.; i fij.-i i'

f. .-;ó 0

•> i ..lú.y. r, > ¦¦ -,: 11", c •/:? i

RUA PANAMÁTambém os passeios da Rua Panamá deixam

muito a desejar. Sem pavimento, apresentam-seinteiramente tomados pelo mato a pelo lixo queali é sem-cerimoniosameiite vazado por pessoasineaciupulosas. que não se conformam em aguar-dar a passagem dos homens do DLU em diasalternados.

SAPUCAIANa esquina da Rua Belisário Pein com a

Rua Luisa Figueiredo há um terreno baldio.Transformaram-no em sucursal da Sapucaia.Toda a sorte de lixo e detritos ali são vaza'1-'o que diz bem do aspecto repelente e do i.~cheiro que se exala do local. E, como não pu-derla deixar dc ser, em tais circunstâncias,moscas, mosquitos, baratas c ratos proliferamassustadoramente ali. para tristeza dos mora-dores das vizinhanças. Pior ainda é qüe exa-tamente ao lado desses terrenos localiza-se oginásio Philadelpho de Azevedo, onde estudamalguns milhares de jovens. O exemplo da li-xeira, claro está, não pode ser bom.

SUCATA NO PASSEIONa área destinada ao passeio dos pedes-

três da Rua Lobo Júnior junto ao n.° 879, háuma sucata de velhas carcaças de automóveisque. i noite, vem servindo de dormitório aps de-socupados e larápios que agem por ali.

Também no passeio da Rua Braga, em frenteao n.° 129, há uma carcaça atrapalhando ospedestres. E como não poderia deixar de ser,

... o mato se íaz - presente no passeio dessa ruaAulomobilistas que g« arrumem » também.rWi ..'ti. .<* r- r V-; y:;: ¦.y.-iTV-- ' ui

O primeiro prêmio da extração n9 720, on-tem, realizada na sede da Loteria Federal, couoeao bilhete iv? 02.528, vendido no Estado de Sã»Paulo, Eis o resultado: 19 Prêmio — NCri ..300.000,00 — Bilhete n9 02.528 — São Paulo; 2»Prêmio — NCrS 45.000,00 — Bilhete n? 07.875

São Paulo: 39 Prêmio — NCr». 20.000,00 —Bilhete n9 26.203 — Santa Catarina; 49 Prêmio

NCr$ 10.000.00 — Bilhete n9 31.928 — SãoPaulo; 59 Prêmio — NCr* 6.000.00 — Bilhetan'.' J9.396 — São Paulo.

Foram premiados com NCrí 2.000,00. 18 bl-lhel.es correspondentes às 9 aproximações an-teriores e 9 aproximações posteriores ao pri-metro prêmio, vendidos nos Estados do RioGrande do Sul, Hão Paulo e Guanabara.

Foram premiados com NCri 2.000.00, cor-respondenlcs ao milhar final do primeiro prê-mio: 12.528 — Estado do Rio; 22.528 — SãoPaulo; 32.528 — São Paulo; -12.528 — MinasGerais.

-I"¦% li .

¦:-V"I :-. t'ti.

Os cinco prêmios de NCrt 2.000,00, tiverama seguinte distribuição: 1.430 IMinas Gerais),30.552 (São Paulo), 25.819 (Guanabara), 4.219(São Paulo) e 30.719 (Paraná),

Todos os bilhetes terminada? com a centena528, final do primeiro prêmio, estão premiadoscom NCrí 300,00.

Todos os bilhetes terminados com as deze-nas 25. 28, 27 2». 30, 31, 75, 03, 28 e 96, estãopremiados com NCr| 42,00.

Todos os bilhetes terminados eom • n? %final do primeiro prêmio, estão-premiados comNCrí 42,00.

^Iatt¦¦(BMlpB¦¦•^•*---¦*,'**'**MfeMi ¦ ÉÉHHH

tíU .yi í k*;u *í il oiiivot * i-«'»: rt a *••,-.*»>> Vir*'*K J/WZirJORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2.* feira,.8-12-1069 25

SaúdeNOIAS MÉDICAS

ODONTOLOGIA

TRÊS MÉDICOS DOS MAIS ILUSTRES, dois dsGuanabara e um do Paraná, foram os vencedo-res do concurso de trabalhos instituído pelarevista médica Jornal Brasileiro de Medicina,comemorativo do lO.o aniversário de. existén-cto da mesma. São eles o prof. José Guilher-me Lacorte, atual diretor do Instituto OswaldoOrai e supervisor de pesquisas do Ministérioda Saúde, o prof. Mlrosliiu Bcuanski, titularda cadeira de Doenças Infectuosaa e Parasita-rios da Faculdade de Medicina da Universlda-de Federal do Paraná, o o prof. Miguel Iücht-man, cirurgião da SUSEME c do Corpo de Bom-beiras. Foram apresentados «3 trabalhos, sendoselecionados inicialmente 17, e, por fim. res-taram 5. A Comissão de Redação de JBM etrês Ilustres membros titulares da AcademiaNhoional de Medicina, os professores Clemen-¦tino ITag» Filho, J. Rodrigues de Melo eI.úclo Galvão. concluíram pela escolha final,acima indicada. A énU^nã àüs pTCTnBS isifStem data a ser aindd anunciada, em solentda-dc na Academia Naoionid de Medicina, pre-.sid ida. pelo ministro da Maíide, prof. RochaLagoa.

ACHAM-SE ABERTAS «s inscrições para o IXCurso Regular Anual do Departamento de Ad-ml Distração Hospitalar da Escola Médica dePós-Graduação da PUC do Hio de Janeiro. In-formações com o prof. Gennyson Amado, tel.257-8054,

O>HOF. MERCADIF.R, titular de clinica cirúr-gioa da Riculdadè' de Medicina de Paris, e odi-, Clot, seu assistente, vlifto ao Brasil emvisita de intercâmbio cultural, sob os teus-plcios da Sociedade Franco -Brasileira de Me-dicína e da Embaixada da França, devendoestar, nos dkis 7 e 8 em São Paulo, visitandoos Serviços do prof. Zerolnl c do prof. EdmundoVasconcellos, é, nos '.lias » e 10, no Rio de Ja-neiro, cumprindo programa organizado pela So-eiedode Fruneo-Braslleiia dc Medicina.

O PROFESSOR CÉSAR PERNETTA, titular dacadeira de Pediatria c Puericultura da Fa-culdade de Medicina da UFRJ, será homena-geado no próximo dia 10 às 10h30mln, no Ins-tltuto Fernandes Figueira, quando será inau-guiada uma placa de bronze.

EM ELEIÇÕES RECENTES, realizadas no Hos-pitai da I/igòa, foram eleitos os membros daComissão dc Residência, que será Integradapelos drs. Emílio Medauair; Anti Dannenuiun. eRamon Poyares, e os representantes do Cor-po Clínico no Conselho Técnico do Hospital,que serão os drs. Antônio Glardiilll e NéiloAmorim, sendo suplentes os drs. Jaime Torresc Murilo Reis.

OS PROF. I. DE I.. NEVES MA.VTA, gencral-mc'-dico ollvlo Vieira Filho c o l.-.riç-adelro-mcdicoGeraldo Cesário Alvim foram recebidos, em so-lon idade no Instituto Brasileiro de Historia daMedicina, como membros honorários da ins-tituição, que assinalava, via ocasião, o seu 24."aniversário de criação. Saudou-os. em nomedo Instituto, o almir.inte-inódico Geraldo Bar-roso, c o sessão foi presidida pelo dr. IvollnoVasconcellos, estando presentes várias perso-iialldades do mundo médico, fazendo-se repre-sentar o 'governador Negrito dc Lima. o mi-nistro da Saúde e o ministro da Aeronáutica.O .prof. Neves Manta íéz a saudação cie agra-decimento.

OS DOUTORANDOS DA FÃcfUI.DADE de Medi-ciliá da UFRJ, estagiários no Hospital da La-goa, estarão amanhã, S, às l!)h. participandodo Seminário com a apresentação dos pc-Kiijntes temas: 1. ^doutoranda Alalde Pacheco,"HIpeTttreoidlsmo"; 2. doutorando AlbertoHaddid, "Reversão olòlripa cm flbrlliújão au-vioular (60 oisos)"; 3. doutorando Epitacio M.Batista, "Tratamento cio infarto do mlocárdlona UTI": 4. doutoranda Marlleha de CastroPalma, "Reto-colite ulc;,atl'a (Revisão dc 15casos)". O Seminário será presidido pelo dr.Nilo Timotheo, diretor do Hospital.

A CADEIRA DE TISIOMKJIA e Pneiimoíogià daíUculdade de Medicina cia UFF (Serv. Prof.Aloísio de Paula), reúne-se na quarta-feira, dia10, às lOh, no Hospital Universitário Antônio.Pedro, com o seguinte programa: 1. Ppssibi-lldades evolutivas das pneumonias, prof. Alui-sio de Paula; 2. Revisão dos doentes interna-dos; 3. Classificação dos casos de tuberculose,no Diapensário-Escola Maz:'lni Bueno.'

O DR. JOÃO MAIA DE MENDONÇA comunica-nos o resultado do Concurso tôbre Hematolo-gia, promovido pelo Instituto Estadual dc He-matologia Artur Siqueira Cavalcanti, comemo-ratlvó do 25.' aniversário do mesmo: PrêmioWalter Oswaldo Cruz, dn nivel universitário",concedido ao dr. José Moreira Pereira, pelotrabalho "Gamopatia mohclonul", tendo .-sidoentregue no dia 25 dc novembro.

O II CURSO DE ATUAM/AÇÃO em Anestesiaem Pediatria será realizado no Coléç-io Bra-«llelro de Cirurgiões, nos cliis fl, 10, 11 e 12de dezembro, às 20h, -,)2lo cir ítalo Rodrigues.

NO HOSPITAL GRAFFItí:l!-GUINI.E, amanhã, 8,às 20h, haverá o Simpósio slibré Hepatite, sendomoderador ,o dr. Feman lo Guerra Alvariz erelatores os drs. Mário Corrêa Lima. T. Fi-guelredo Mendes. Paulo Blànchl e WaldemarPodkameni. Na terça-feira, às 201i, haverá oSimpósio sobre Coma Hepátlco, sendo mode-nidor o dr. Waldeníor FótlIMineni e rclátòrèáns. drs, T. Figueiredo Mendes, Mário Corrêa Ll-ma o Fernando Alvarlz. . ' .

FESTA DE NATAL — Será realizado no dia 13de dezembro de 1969. às ISIi, no Clube dos Sei-vidores Civis do Brasil, à Rua l/iuro Müllern.o i _ (ao lado do "Cancrão") o Natal paraos filhos dos associados da ABO-GB e Slndl-oato dos Odontolo«lstas cia CJB. Inscrições naSede da ABO-GB e Sindicato, informações pe-los Tels.: 222-1645 e 132-7373:

I> CONGRESSO AMERICANO DK I,AS DIGNA-CIAS — Terá lugar de 6 « 9 do corrento més.em Pumta dei Este, organizado pelo ComitêExecutivo da AAETD eom a colaboração das en-tidades Argentinas e Uruguaias e das congene-res do Continente.

XV CONGRESSO ÒDÒNTOl.iVGICÒ MUNDIAL DAFEDERATION DENTAiRE INTERNATIONALE— Programado pana o periodo de 5 a 6 de Ju-nho de 1970 na cidade de Katowlvc (Polônia).

SINDICATO DOS ODONTOLOGISTAS DO ESTA-DO DA GUANABARA — Os novos Estatutos doSindicato Já estão impressos e à disposição dosassociados em nossa secretaria.

BATE-PAPO MENSAL — O SOEG, visando ummaior convívio entre as famílias das associa-dos, iniciou no dia 1.» de dezembro, uma novaprogramação sob o tit-uio epigráfòdó. E-t-i pro-graraaeão será realizada mentalmente, semprecom ura coquetel. Se você quer conversai- comseus colegas, se tem slgiím assunto a tratar,compareça com suas famílias,

ACADEMIA BRASILEIRA DE MEDICINA MILI-T*,n — AmawVifj -ririiifln 'rim ilin fl

Leõpoldina Rego, 754MúlER — Rua Santa Fé, 35.ENGENHO NOVO — Rua Biculba, 1»1MADUREIRA — Av. Min. Edgard Roniero, 27CJACAREPAGUÁ — Rua Cândido Btniclo, 791BANGU — Praça Cecília Pedro, s/nSANTA CRUZ — Rua Senador Câmara, 56ILHA DO GOVERNADOR — R. Paranapuã, 435ILHA. DE PAQUETÁ — Praça Bom Jesus, s/nSANTA TERESA — Rua Áurea, 42CAMPO GRANDE — Rua Dr. Augutto de

Vasconcelos, 254 i

INSTITUTOSOE BELEZA

MARACANÃAcademia Ntlson Pirtlr* — Rua Almirante C*«-

dido Brasil, IM

BOTAFOGOArmando Co»»» — Rua Natal, 37 — Telelon»;

.46-4824

JACAREPAGUÁAeadsmta D|«lm» Cavalcante - Av. r.erwnérlo

- Dantas, 148, fundos, t/ 80r - Tel.: 392-KKH

sessão solene, âs ¦ 20h serão entregues os dl-plomas aos cirurgiões dentlstà.s eme concluíramcom aproveitamento o Curso Pós-Grmluacão sô-bre Correções Dento-M'i\Un-Fae.i.-Hs, minlslnv-do pelo dr. Alex M. Asthnff c sua equipe, lio-cal: — "Escola de Saúde uo Exército" - RuaMoncorvo Filho. 20.

IV CONGRESSO PAULISTA HE ODONTOLOGIA— de 24 a 28-1-70 no Museu de Arte "AlvaresPenteado" A Rua MaSjoas, 203 — Pacaembu.Temário oficial (Simpósios) - -1 — OcUisáo-- dia 20-1-70 — 20h. 2 — Perlodõntlâ — dia27-1-70 — 20h. 3 — Hliaino — dia 23-1-70 —20h. II Temário geral: — 1. Conferências; 2.Comunicações: 3. Mesas Demonstrativas; 4.Mesas Exposltlvas; 5. Sessão Cientifica Aca-demica. III — OúnsÒH - :l dia." em lempo In-tegral: antes do Confjrcssò: 21, 22 e 23 — De-

pois do Congresso: :!9, 30 e 31.Cursos do IV Congresso Paulista de Odonlolo-

gi:js: — Dias 21. 22 e -3 cie Janeiro: cias 8 às12 e dias 14 às 18 horas. Curso de Oclusão eReabilitação Oral: — Minlsfrndor: prof. dr.Vitor O. Lúcia — Mova Yftrl* — USA. Ouraode Periodoutla — Mlníslrndnr: prof. dr. Er-

nes.to Müücr M. Oa.jnp.as -- Venezuela. Cursode -Sndoclontia: prof. dr. Miírlln Cattonl —

Texas — USA. Curso de Implantes AgulhadosMinistrado!': prof. dr. Jacques Sci.illou —

Paris — França. Cur.-:ovric Prótese — Mlnl-s-trador: — prof. dr. H. Vr. Hcrrmann — Bprin-Alemanha. Dias 29, 30 e 31 de Janeiro: das8 às 12 e das 14 às 18 horas: Curso de Perio-dontla — Mlnistrador: prof,' dr. Irvir.g Glicl:-man — Boston USA. Curso dc Òdoritòpédlatrjá

Mlnistrador: — pi'of. dr. Tliomas K. Barbei*Illinois — USA. Curso ele Reabilitação OralMlnistrador: — prof. cir Carlos Ripo! Ou-

tirarei — México City ~ México. Curso deOrtodontla — Mlnistrador:- — prof. dr. Ha-rold T. Perry — Chicago — USA. Dias 29 e 30

de Janeiro: cios 8 às 12 e das 14 às 18 horas;Curso dc Implantes -- Sistema CBS — Básico—. Mlnütrailor: prof. dr. Sii-ml SumUi-uis —Lausanne — Suiça. Dias 31 de janeiro e dia

1 de fevereiro: das 8 às H ri cias 14 às 18 hoias:Cu-so de Implantes Sistema OBS — Adianta;do — Ministrado'.': — prof, dr. Sami Sandliaus

Lausanne — Suíça. Inscrições abertas —APCD — 0.iixa Postal, 2332 - SP. — Para ins-.ci-lções aos Cursos ó indispensável a adesão aoCongresso. As Inscrições para os cursos obe-decênio à ordem cronológica dos pedidos eencerrai!-se-ão automaticamente, uma vez pre-enchidas as vagas fixadas pela comissão cl-entífica. A exposição anca an Congresso, teráentrada franca — mesmo para. os oirurgiõcs-d-ntistas não Inscritos no Congresso. — V. pre-sidente do IV Congresso Paulista de Odon-tologia o dr. Reynaldo Todescan-.

HISTÓRIA SINÓPTICA D;\ ANESTESIA — Umvolume brochado dc 160 pigf.. 02 lltistrações embranco e preto, papel coilche, — Ed. LivrariaNovel — S. Paulo, !909 - Preço: NCi$ 12.00.A respeito desta Importante contribuição ü-tci-árln, o colega dr. F.lJ Az/.i, (autor de "P.rá-tica Odontológica, "A Perlõilontla Atual" e Mo-noarafias Odontológloas) escreve: "Acabi deoilV a esperada obra rio prof. Amedeo Bobbio,culto especialista da medicina- e da pdonto-logl.a, humanista c historiador de alto gabarito,ciue em luxuosa edição trará brilhante sin-(-¦se histórica da anestesia geral... — AmedçdBobbio acaba de brindar as letras brasilel.ru*'com um primoroso trabalho, verdadeira so-bieraesa para o espirito dc.¦ médicos e denlls-tas".

Tòdft correspondência para i-sta coluna deve aerenviada para: dr. José "aviei Schtvbsky —"Edifício Avenida Central" — Avenida RioBranco, ÍSU — 32." Grupo 323f. -¦ ZC 21 — GB.

CENTROA. DORF.T CABELEIREIROS S. A. — Rua Al-

cindo Guanabara, 5-B .— Tcl.'í 222-0337.11 AL FR1D CABELEIREIROS MODAS LTDA.

Av. Rio Branco, 135 — s/ 204 — Tel.:222-4108.

PENTE DE OURO — Av. Passos, 53 — Tel.:243-6141.

SAI.AO BIARRITZ Av. Gomes Freire, 55Tel.: 242-9170...

SAI.AO LA ROSE — Rua Francisco Serrador, 2Tel : 222-5848.

»i\|a fAt-fir EaBEiBos nuu t.cíl sctgmtrrerW) _. s,-' 301 -- Tel.: 232-0985.

POSTOS DEVACINAÇÃO

PREVISÃODO TEMPO

TIJUCACKARMINIÍO CABELEIREIRO — Rua Urugllnt,

380 — loja 7.S11ALIMAR CABELEIREIROS LTDA. — Rua

Conde de Bonfim. 1.037-A — Tel.: 238-1377.MARITTE CABELEIREIROS — Rua Visconde

de Figueiredo, o — Tel,: 254-3962.MASSUY CABET.EIREIROS — Rua Santa LÚ1-

za, 205-A*— Tel.: 248-7741.NADIR CABELEIREIROS LTDA. — Rua Sanla

Hófia; 81 — Tel.': 23-1-4344.SAI.AO MADRID — Rua do Matoso, 207-A —

Tel.:; 228-8067,

Anticiclonc polar c/centro de 1020 mb noPacifico deslocando-se para Este. Frente-, ir»de moderada atividade, localizada no Sul daArgentina, estemtendo-s« para o Norte do mes-mo pais, deslocando-se na direção Kst«\, Antt-ciclone polar em transição p/tropieal c/centrocio 1016 mb ao longo do litoral Sul rto BrasH*devendo enfraquecer-se nas próximas a*J» ¦

Frente fila em dissipaçiío sobre o Sul da »¦>•»•»¦atingindo o litoral do mesmo Estado. Antlel-clone tropical c/centro de 1016 mb no; Atlflnti-rn |nr.u-nrln r-n 1VT\ r ò*"l"ri '¦¦¦"¦"d" r1""11'

BOTAFOGOCABELEIREIRO SYL.ViO — Hua Voluntário da ! REGIÃO LESTE

Pátria. 341 — Tel.: 228-2120,JOAQUIM CABELEIREIROS — Rua São Cie-

mente. 12-B — Tol.: 220-1094.SAIÃO DEL.MAR _ Rua Bambina, 107 Tel.:

•1211-0991.H1KR MODAS CABELEIREIROS LTDA. _ Rua

Senador Vergueiro; 123 — Tel.: 245-112112.

necer invariável por mais 34h.

REGIÃO NORTE:IliltltlToltlOS RORAIMA - RONDÔNIA —

AMAPÁ — ESTADOS AMAZONAS — ACRÜ,1'AHA: Tempo: Nublado c/posslbllldades de.trovoadas e pancadas esparsas. T«m.: Estável.Venlos: Qtes. Este, fracos. VU.il».: Bo» n mo-d crucia.

REGIÃO NORDESTE:ESTADOS MARANHÃO — 1'IAUI — CEARA —

HIO CIRANDE DO NORTE — PARAÍBA -PERNAMBUCO — ALAÍiOAS: Tempo: Bomrom nebulosidade; Temp.: Eslável. Ventos:Qtes. Este, fracos. Vislb. Moderada a boa.

CATETECABELEIREIRO JACS BOUTIQUE — Rua do

Catete. 202 — s/ 201 — Tel;: 225-0210.HEBE INSTITUTO MASSAGENS -- Largo do'

Machado, 11 — l.o andar — Tel.: 245-8707.SAI.AO IMPERIAL - Rua' Marquês dc Aluan-

tes, 56 - Tel.: 225 (1314.

COPACABANAI.I.MOURA CABELEIREIRO — Rua Raimundo

Correia, 27-A — loja 1 — Tel.: 257-7111.AHMAND CABELEIREIRO — Av. Atlântica,

1.8911-A — Tel.: 237-9799.CAPITU CABELEIREIROS -- Av. Copacabana,

1.017, sobreloja — Tel.: 235-702.'!.CHARME CABELEIREIROS S. A. — Av. Co-

pacabana, 451 — 1.» loja — Tel.: 237-0986:(••RMME CABELEIREIROS LTDA. — Rua Ro-

dolfo Dantas, 97-A — Tèl:': 237-4154MARCEL CABELEIREIROS -y- Rua Djalma Ul-

rlch, 110 A — Tel.: 257-7499.

FLAMENGOENCHANT6 CABELEIREIROS LTDA, — Rua

Marques de Abrantes, 168 — loja 29.MACELE'S CABELEIRIROS LTDA. — Praia c|o

Flamengo;. 164-A — TeL: 246-2476.MAXIM'S CABELEIREIRO LTDA. — Rua Pais-

sririaíi, 111-B — TeL: 225-0286.UMA — Av. Osvaldo Cruz, 132-A — Tel.: ....

225 1676.

MÉIERINSTITUTO DE BELEZA MkÍER — Rua Fie-

cíclico Méier, 20 — Tel:: 249-1422.SAI.AO KATIA CABELEIREIROS — Rua Cas-

tro Alves, 28 — Tel.: 229-5223.SALÃO TODOS OS SANTOS '-

Rua ArquiasCordeiro, 626 — Tel.: 229-1933.

LEBLONINSTITUTO DE BELEZA MARICI — Av. Alliul -

lo de, Paiva, 932 — TeL: 227-0338.DBLICATESSE CABELEIREIROS — Av. Álalll-

fo de Paiva, 358 — TeL: 227-1500.

TIJUCAAcademia Kioto Jlu-Jilju -- Rua Jiiniparl. 18Academia ShldA-Kan de Karatê -- Una Km lia

Miranda, 109Academia Almir Ribeiro -- Rua Conde de Mon-

ESTADO SERGIPE: Tempo: Bom c/nebulosi-dade. Temp.: Estável. Ventos: Qttc. Este,fracos. Visib.: Poa a moderada.

ESTADO liAHIA: Tempo: Bom '-/nebulosidade.Instabilidade no Sul e Litoral do Estado.

Temp.i Estável. Ventos: Qtes. Este, fracos. Vi-sib.:- Boa a moderada.

ESTADOS MINAS GERAIS — ESPIRITO SAN-TO — RIO DE JANEIRO — «II: Tempo:Nublado t/possibilidade de chuvas esparsasocasionais. Temp.: Estável. Ventos: Qtes. Es-te, fracos. Vlsib.: Moderada a boa.

REGIÃO CENTRO-OESTEESTADOS GOIÁS — MATO GROSSO: Tempo:

Nublado c/possibllldade dc trovoadas c pan-ciidás esparsas ocasionais. Temp.: Estável.Ventos; Variáveis, fracos. Vislb.: Moderada.

REGIÃO SUL:ESTÁIÍOS SAO PAULO — PARANÁ: Tempo:

Nublado c/possibilidade dc pancadas r tro-vòedas esparsas ocasionais. Temp.: Estável.Ventos: Qtes. Este, a Norte, fracos. Visib. IBoa a moderada.

ESTADO SANTA CATARINA: Tempo: Bom c/nebulosidade passando a Instável no Um doperiodo. Temp.: Em elevação, declinando noperiodo. Ventos: Qtes. Nort*. rondando p/Sul, fracos a moderados. Visib.: Bon.

ESTADO RIO GRANDE DO SUL: Tempo: Ins-tável c/chuvas e trovoaclas. Temp.: Em de-'clínlo. Ventos: Qtes. Sul c/rajadns ocUftionulff.¦Vislb.: Moderada.

CAPITALBRASÍLIA: Tempo: Nublado c/possiliilidade de

trovoadas è pancadas esparsas ocasionais.Temp.: Estável, Ventos: Variáveis, fraco-;. VI-sib,: Moderada.

INTERNACIONALTemperalurás cm graus coritÍRradoB e coniljçoeaatmosférica" nas últimos vinte e qtintrò horas:

MÍNIMA MAX. TEMI-O

Uni, 5112 TeL: 234-9191

FERNANDO SEIDL

CENTROS M-fiDICOS SANITÁRIOS — O ntendtnicnlo para vacinação e tratamento mi-ni-ro preventivo ó feito gratuitamente no ho-rário das 8 às l2h, uns seguintes postos:

CENTRO — Rua do Rezende, 128 — Rua ElpldinBoa Morte 232

CAIS DO PòRTO — Rua Rivadávia Corres, 18PBOTAFOGO — Rua General ScveriajiO, 91COPACABANA — Rua Toneleros, 282GÁVEA — Rua .lardini Botânico, 187SAO CRISTÓVÃO — Av. do Exército, 1TIJUCA — Rua Desembargador Isidro, 144VILA ISABEL — Rua Visconde de Santa Isa-

: bel, 36FLAMENGO — Rua Silveira Martins, 161

RAMOS — Rua Gcrs-j)-. Ferreira, s/n — Rua

DEFESA PESSOALCENTROAcademia Cinelândia Jiu-Jilsu — Rua Sin: dor

Dantas, 7-A - Tel.: 252-1922Academia Gracie — Av. Rio Branco, 151 - Tel.:

231-0941CATETEAcademia York — Rua do Calete, 274. •-• 20flAcademia Azteca Hallerofllismo — Rua Catete.

247 — Tel : 245-5748

ROMA

PAUIS

LONDRES

BERLIM

AMSTERDAM

BRUXELAS

MADRI

MOSCOU

ESTOCOLMO

5

0.6

1

4

2

10

31

4

-2

J

CHUVOSO

NEVE

ENCOIHDHTO

NUBLADO

ENSOLARADO

3 NUBLADO

2,4 fi NUBLADO

4 0,5 ENCOBKRTO

—15 —7 NUBLADO

lOiíK

COPACABANAAcademia Guanabara de Cultura Física. Lida. —

Riia Raimundo Correia. 34-C — fcl.: 235-1375Academia João Alberto Jiu Jitsu — "Av. (.'opa-

cabana, 690 — Tel:; 237-8627

NOVA

SÃO FRANCISCO

LOS ANGELES

CHICAGO

MIAMI

TÚQUIO

HONO-KONO

BUENOS AIRES

MONTREAL1IONOLULU

• 2,8

8,6

13,9

•- 5

11,1

6,2

18

2396

- 7.221,1

2,8

16,7

18,0

2,2

21,1

13,3

20

32,2

CLARO

CLARO

CLARO

NURLADO

NUBLADO

BOM

NUBLADO

CLARO

-3,3 NUBLADO30,6 NUBLADO

<Wi^M^«i«»»aa»l«:uCTi»i»^^ UM*

3T!£^T?7^^^r-vv-_V- XF&F?Sr-*>-jJ:.***&*r\

>:•? 26 JOrt^-fD-^-ÉáVl^O - GÜàhhoar^adritftigJ, 1 e^.í^ftlra.^-là^ôeí» 1Cultura e Ensino

VESTIBULARROTEIRO DOS VESTIBULARESUEG — Inscrições. para o vestibular unificado

de ciéncl»» Médicas, Odontologia c Enferma-gem — encerradas. Inganharis, Matemátlcs,Física, química, Enganharla Ortográfica —Inscrições até 11 de dezembro, das 12 às IBh,na Rua São Francisco Xavier, 494, no Mara-cana. N9 de vagas, respectivamente: 120, 50,50, 20, 40. Documentação: certificado de con-clusão do - 29 ciclo, Identidade, atestados dcidoneidade moral, vacina antlvariólica e sani-dade fisica, certidão de nascimento, titulo dceleitor, 6 retratos S x 4, de frente, abreugra-fia. Fllo»ofia t Educado — inscrições de 2 a16 de janeiro, à Rua Haddock Lobo, 273, para40 vagas. Documentação: identidade.- 2 retra-tos 3 x 4. pagam-àto" di>'**«' de NCrt» 60,00.Direito - tascrleoe» de 3 & 1U U Jllliulnj, uu8 às 22h na Rua do Catete, 243. Vagas: 300.Documentação: identidade, certidão do rcgls-tro civil, prova de conclusão do curso médio.2 retratos 3x4, recibo de pagamento dataxa.

FACULDADE SANTA ORSULA — Arquitetura eUrbanismo — inscrições encerradas. Blbliote-conomla e Doctimentacie — inscrições dc 7 a30/i/TO, ã Rua Faranf, Ti, de 8 ãs 12h c dc14 ãs 1"*. Documentação: identidade, 3 re-tratos 3x4, pagamento da taxa de' NCr$ 88,00,•prova de conclusão do 2» ciclo. Vagas: 40.

PUC — Inscrições para os cursos de Educação,Filosofia, Letras,' Psicologia, Comunicação So-ciai. Sociologia, Economia, Direito, Serviço So-ciai História e Geografia — de 9 a 22 dc de-,zeiul.rn, das 8h30mln ii llh30mlrj c daslShloniln às 16h30mln. Documentação: Idcnti-dade, taxa de NCr» 100.00. 2 retratos, com da-ta 3x4, certificado de conclusão do 2" ci-cio, em 2 vias. Vagas: 800. distribuídas pelosvários curso*.

FACULDADE DE CIÊNCIAS POLÍTICAS E ECO-NÕMICAS DO RIO DS JANEIRO — Inscriçõesds 27 de janeiro a 30 de fevereiro de 70, nuPraça IS, 101, sala 22. Vagas: cerca de 600,distribuídas velos dlveraoa enrsos e turnos.

CAMA FILHO — Para a Faculdade dc Filosofiacursos de: Português-Latim, Portüguês-Fran-cês, Porluguês-Iagles. Português-Llteratura,Historia Natural, História, Geograflai Pedago-Am e Psicologia: Inscrições de 2 a 20 dc ja-neiro, na Secretaria da Faculdade, à Rua Ma-miei Vitorlno, 551/028 — Piedade. Documeii-ção: certificado de conclusão de curso secun-dãrio ou equivalente, com histórico escolardo 1» c 2* ciclos em 2 vias, carteira de idcnti-dade, com fotocópia autenticada, comprovan-te de pagamento da taxa de inscrição c 2retrato» 8x4. Provas: segunda quinzena defevereiro.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATA-, R|NA — Vestibular unificado para os cursos:

Ciências Biológicas, Ciências Físicas, CiênciasHumanas e Sociais, Arte. e Comunicações:Inscrições até 22 de deiembro, de 9 ãs 12h ede 14 àa 17!-, à Rua Bocaiúva 60 .Floriano.nnlis SC Documentação: carteira de idcnti-Sâde! recibo da taxa dVlnscrição (NÇrS 2100),

1 2 retraias 3 x 4, abreugrafia, certificado de con-clusão do 29 ctclo.

FACULDADE DE ARQUITETURA OE BARRADO PIRAI - inscrições de 1 a 18 de dosem-bro. na Fundação Educacional Rosemur PI-mentel, km 11 da Rodovia Barra do Plrai-Valença, ou na Avenida Ble Branco, 15(>, gru-po 811, GB. Documentação: 2 retratos 3 x ie carteira de Identidade.

INSTITUTO NACIONAL DC TELECOMUNICA-ÇÕES DE SANTA RITA OO SAFUCA» _ Ins-crlções ate- 20 de janeiro no próprio INAIELou pelo correio - Av. João de Camargo, 5 0— Caixa Postal 33 — Fone 56 — Santa Rita doSapucai — MG. Vagas: 120.

CURSO DE MUSEUS — Inscrições de 1 a 20 defevereiro, dc 8 às 12h. Documentação: provade conclusão do 19 e do 29 ciclos, carteirade identidade; certificado de serviço militar,atestado de idoneidade moral, de sanidade fi-sica o mental, 4 retratos 3x4.

UFRJ — Biologia a Genética — Inscrições dc1 a 1!) de dezembro, à Ar. Antônio Carlos, 40,69 andar, das II as 18h. Documentação: car-teira de identidade, recibo da taxa de Inseri-ção, 2 retratos 3 x 4, para 60 e 20. vagas, res-pectlvamcnte. Música — Inscrições até 12 dedezembro, de 12 às 17h, à Rua do Passeio, 98,I.apa. Documentação: identidade, recibo da ta-xa de inscrição, 2 retratos 3x4, para 205 va-gas, distribuídas por vários cursos. Belas-Ar-tes — Inscrições' de 1 a 18jie dezembro, àRua Araújo Porto Alegre, de 12 às 16h. Do-cumentação: identidade, recibo da taxa deinscrição; 2 retratos 3x4, para 156 vagas. Ar-quitetura e Urbanismo: Inscrições de 1 a 22de dezembro, de 9 às 12h, para 165 vagas.Nutrição — Inscrições de 1 a 19 dc dezembro,no Largo da Misericórdia, 24, 29 andar, de 14ás ísh. Geologia, Fisica, Matemática e Química— inscrições -para o vestibular unificado —nò 5*355 A <iá Liaadè LlnKeTMIail-, ira ni.ndo Fundão, sala 515. Vagas: Astronomia: 30,Física: 120, Geologia: 40, MatcmStlca: 120, Me-leorologia: 30, Quinilca: 60. Documentação: 2retratos 3 x 4, Identidade, certificado de con-clusão do'29 ciclo, recibo da taxa de NCr$. 40,00. Pedagogia — Documentação: taxade inscrição, identidade; vagas: 40.. Direito —inscrições de 15 a 19 de dezembro, das 14 às18h. à Rua Moncorvo Filho, 8, pára 300 vagas.-Letras: inscrições à Av. ChUe, s/tt?, até 19de dezombro, com 500 vagas distribuídas Porvários cursos. Odontologia — Inscrições até 19de dezembro, à Av, Pasteur, 458, no Inst. de Cl-êiiclas Biomédicas. Vagas: 60. Medicina — ins-crlções até 13 de dezembro, à Av. Pasteur, 456,no Inst. dc Ciência Biomédicas. Educação Físi-ca — inscrições de 15 a 30 de dezembro, à Av.Wenceslau Brás, 49. de 9 às 12h. Vagas: 100. Co-municação: Inscrições de 15 a 31 de dezem-bro'ha Praça''dn República, 22, para os cur-sos de Jornalismo, Audiovisual. Editoração,Publicidade e Relações Públicas. 50 vagas.

MUSEUSCENTROMUSEU HISTÓRICO NACIONAL — Praça Ma-

rechal Ancora, s/n» — Ponta do Calabouço.Salas de exposição: Brasil Colonial, BrasilReino, Independência, Império, Guerra do Pa-raguai, Monarquia. Visitas de IV às ,18h. En-tyàdá: NCrS 0.30. Os colégios avisando comantecedência o dia da visita não pagam en-

MUSEU NACIONAL DE BELAS-ARTES — Av.¦ Rio Branco. 119, tel.: 252-7710. Visitas de 3.»

a 6.*, das 12 às 21h, sábado e domingo das15 às 18h. A História da Arte — pinturas.gravuras, desenhos, esculturas. Entrada gra-tiíitaí , .

MUSKU VHXA-I.ABOS — Rua da Imprensa, 16— Tel.- 222-2917. Visitas de 11 às 171». Todaa obra de Villa-Lôbos, fotografias e peíten-ccs. Entrada gratuita.

MUSEU DA IMAGEM E DO SOM — Praça Ma-rechal Ancora, 1, tel.: 242-5858. Arquivo.com-pleto de Almirante: fotografias, discos e gra-vacões raras. Visitas de 12 às 19h.

MUSKU DO TEATRO MUNICIPAL — Av. RioBranco, tel.: 222-2885. Documentário sôbre ar-tistas e atividades teatrais. Visitas de 2.» a 6.»de 13 às 17h.

FEFIEG — Escola dc Enfermagem Alfredo Pin-lo — inscrições até 31 de dezembro, à RuaDr. Xavier Slgaud, s/n? — Praia Vermelha.Documentação: carteira de identidade c titulode eleitor; Vagas: 60.

— Instituto Villa-Lôbos — inscrições para o cur- TÀTETEso básico de Música para diversas carreirasmusicais na Praia do Flamclgo, 132, térreo —Flamengo,

TIJUCAFUNDAÇÃO RAIMUNDO DE CASTRO MAYA

— Estrada do Açude, 764 - Tel.: 238-0368.Peças e objetos de arte. Originais de. Debret,Rugcndas, Post c outros. Visitas de 3.» a sã-bado, dns 14 i\s IBh. Domingos de 11 às 18h.

TEMAS DF, CIÊNCIAS SOCIAIS — Na Casa doEstudante do Brasil, com direito a diplomana Escola Livre de Estudos Superiores da-quela fundação. Todas as 5as., às 18h, no Sa-lão Nobre da CEB — Praça Ana Amélia, 9,2.° andar, Castelo. Encerramento dia lú dedezembro. _¦•

TREINAMENTO FUNCIONAL — SEMINA-RIO DE TREINAMENTO DE CHEFES — DeS-tlna-se aos ocupantes de cargos em comissãoda Secretaria do Governo. Inscrições até o dia5 de dezembro próximo, no horário das 12 às18h. com o Agente de Treinamento da Secre-taria de Govêmo,. no anexo do. Palácio Guana-bara, 4.° andar. Documentação: Carteira fun-cional ou dc identidade. Será cobrada taxa deinscrição de NCr$ 30,00 para aquisição de ma-terial didático.CURSO DE INICIAÇÃO A PINTURA DA EX-

POSIÇÃO EM PRAÇA PUBLICA — Como re-soltado de dois cursos de iniciação à pintura,no qual se inscreveram mais de quinhentosalunos, na Biblioteca Regional de Olaria- Ra-

• mos, que foi obrigada a recusar mais inseri-ções pór falta de melhores acomodações, oDepartamento de Cultura dn «n«»«-|l«»r«. ai

¦lifiiUU pui Vlcèllle ll;irrelo, vai promover apartir da próxima segunda-feira, uma expo-sição, em praça pública, dos trabalhos demais de duzentos alunos daqueles cursos, emseu HELICoIDE (pavilhão volante) que estásendo instalado na Praça Belmonte, em Ola-ria.

Os referidos cursos que o Departamento«le Cultura vêm promovendo em diferentespontos dos subúrbios da Cidade, foram mi-nlstrados pelos professores João Vicente Sal-guelro e Luiz Nelson Canen, do Instituto deBelas Artes, órgão Subordinado. àquele de-partamento.

CURSO IIE ARTE: Português e Inglês, indi-vidual ou em grupo ou Curso de Pintura,Desenho, Escultura e Cerâmica para crian-ças e adultos — Marie Augusta — Rua General San Martin, 1135 — Tel'.: 247-9049. Ins-crições abertas.

GÁVEA — REGIONAL — Praça Santos Dumont,10U-A — Tel.: 227-7814 — de 8 àí 20h.RIO COMPRIDO — REGIONAL -~ Rua Haddoclc

Lobo, 103-F — Tel.: 228-5178 — 8 às 21h.ENGENHO NOVO — REGIONAL — Rua Silva

Rabelo, 91 — Tel. 229-2603 — 8 às 22h.MAIER — REGIONAL — Rua Frederico Méier.

32 *- Tel.: 229-7816 — 8 às 2"h30mln.OLARIA — REGIONAL — Rua Comandante

Coimbra, 60 — .fundos.— Tel.: 230-6731 — 8às 22h.

IRAJA — REGIONAL —. Estrada MonsenhorFlix, 420-B — Tel.: MH 518 — 9 às 18h.

CAMPO GRANDE — REGIONAL — Av. Cesáriode Mello, 1117 — Tel.- CG201 — 8 às 21h30mhi.(adultos) —.9 às 18h (infantil). *

SANTA CRUZ — REGIONAL — Av. Isabel. 47— 8 às 17h30min

ILHA DO GOVERNADOR — REGIONAL — RuaApapóris, 496 — Tel.: 246 — 12 às 17h.

TIJUCA — REGIONAL — Rua Santo Afonso,s/ri." — 8 às 22h.

JARDIM BOTÂNICO — INSTITUTO DE BELASARTES — Rua Jardim Botânico, 414 — ParqueLajes — Tel.: 226-1879 — 9 às 17h,

URCA — FACULDADE NACIONAL . DE ME-DICINA — Av. Pasteur, 4íi8 — Tel.: 246-0351.

Todas as bibliotecas emprestam livros, (menosa Nacional, que é só para consultas), mediantea apresentação da carteira de identidade e umretrato 3x4. Menores de 18 anos: documentaçãopreenchida e assinada pelo responsável. As bi-bliotecas regionais exigem atestado de moradiaou a apresentação dealult

EXPOSIÇÕES fl

A BIBLIOTECA NACIONAL está realizandogrande exposição bibliográfica sóbre a Am»-:ôiiia Brasileira reunindo peças irarás e va-llosas de seu acervo e de coleções particula-res, focalizando a história, a geografia e aeconomia da mais fascinante, região ço

. Fais. A mostra que se constituirá, porcerto em um dos grandes acontecimentosculturais do ano, ' pretende focaliaar os di-versos aspectos da riqueza do grande valena veta nacional.. •.'

CENTROMUSEU DE ARTE MODERNA — Av. Beira»

Mar — Tels.: 231-1871, 222-8816 — exposiçõesdo pintor Antônio Bandeira, Teatro Polonêse Salão da Rússola, até começo de dezembro.

BOTAFOGOBARCINSKI — R. Pinheiro Guimarães 71, tel.:

240-1204. "Exposição de Natal" (piutores bra-sileiros). Horário: 16 àa 32h (inclusive aossábados).

— Escola de Medicina e Cirurgia — Inscriçõesaté 22 de dezembro, dc 9 às 15h, ã Rua FreiCaneca, !)t. Documentação: prova de conclu-

. são do curso secundário, carteira de identi-dade com cópia fotoslática autenticada. 2 re-tratos 3 x 4, pagamento da taxa de NCrí 60,0(1.Vagas: 100.

ESCOLA SUPERIOR DE DESENHO INDUSTRIAL— inscrições abertas de 19 a 31 de janeiro,de 12 às 17h, à Rua Evarlsto da Veiga, 05.Documentação: carteira de identidade, atesta-do de vacinação antlvariólica, 2 retratos 3 x 4,certificado dc conclusão do 29 ciclo, atestadode Idoneidade fisica o moral. Vagas: 30.

FACULDADE DE DIREITO DE VALENÇA -Inscrições dc 10/12 a 10/1/70, de 14 às 17h ede 19 às 21h, diariamente, exceto às segun-das-feirus, para 120 vagas. Documentação:prova dc conclusão do 29 ciclo, carteira deIdentidade, certidão de nascimento, atestadode idoneidade moral, sanidade fisica c men-tal, certificado de serviço militar, pagamentoda taxa de NCr$ 80,00, e da taxa do Diretório,4 retraias 3 x 4, titulo de eleitor, atestado dovacinação .antlvariólica.

ESCOLA DE CIÊNCIAS ESTATÍSTICAS DO IBGE_ Inscrições ate 22 de dezembro, à Rua An.dré Cavalcanti', 106, de 12 às 17h.

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS — EBAP —Inscrições ná Praia de Botafogo, 190 5'.' nn-dar, de 15 a 30 de dezembro.

FUNDAÇÃO TÉCNICO-EOUCACIONAL SOUZAMARQUES — Faculdades de Filosofia. Cién-cias c Letras e Engenharia — inscrições da15 a 31 dc janeiro, para oS cursos de Química,Física, História Natural, Portugues-Literatii-

< ( ra;*Portrle;"i£s-Frahcês c PortuguêS-Ingles, à"••"' Av. Ernaiii Çaj-Uoso, 335/345,

MUSEU K.V REPÚBLICA — Rua do Catete, tcl.:22ã-7ii(i2. Salas de exposições de todo o pe-riodo republicano. Visitas de 12 às 18h.

MUSEU DO FOLCLORE — Rua do Catete, jun-to ao Museu da República. Exposição de gra-vuras e artesanato israelenses, até 3 de de-zcnibio. Visitas de 12 às IBh.

MARACANÃ' MUSEU DÒ ÍNDIO — Rua Mata Machado -I em frente ao Estádio Maracanã.

SÃO CRISTÓVÃOMUSEU NACIONAL — Qu'Jita da Bôa Vista -

(plantas e árvores e outras curiosidades).

CURSOS

/

CURSO BÁSICO DF. TÉCNICA E ARTE FOTOGRAFICA,— A Sociedade Fluminense de Fo-tografla informa que as inscrições para oCurso Básico dc. Técnica e Arte Fotográficaacham-se abertas, possuindo 100 vagas. O iniciodo curso será dia 17 de março de 1970. Ocurso é grátis, paga-se apenas uma taxa deexpediente de NCr$ 25,00 na hora da ma-tricula. A freqüência c obrigatória. Informa-ções c inscrições: Rua Dc. Celestino, 115, Cen-tio, Niterói.

BIBLIOTECAS

CONCURSOS

CENTRO - CASTRO ALVES — Av. Treze deMaio, 23-D — Tels.: 222-8201 e 252-8964 — 18ás 22h.

NACIONAL as Av. Rio Branco, 219/39 — Tel.: 2Õ2-747H — horário (somente para con-sultas): de 2.» às fi.*s-feiras — 10 às 21h; 6á-bado — 12 às 18h.

CASA DO ESTUDANTE DO BRASIL — PraçaAnna Amélia, 0, 9" andar. Tels.: 232-4885 e242-2741 — 13 às 18h.

MEC — Rua da Iríiprensa (prédio do Ministe-rio) — 4.9 andar — Tel.- 242-6506 — 12 às 18h.

MINISTÉRIO DO TRABALHO — Av. Presiden-te Antônio Carlos, 251 — 2.9 andar — Tel.: 252-6(144 — 12 às 10 horas.

MINISTÉRIO DA FAZENDA — Av. Presidente' Antônio Carlos, 375 — Tel: 222-0126 — 12 às

ESTADUAL — Av. Presidente Vargas, 126 —Tels\: 223-1171» — 8 às 20h.

CENTRAL DE EDUCAÇÃO — Rua Edgar Gordl-lho, 63 — Tel.: 243-7702 — 12 às 17h.

PÚPLICA — Av. Presidente Wilson, 231 — ....Tel.: 252-7633 — 8 às 20h.SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO FÒNICA E

DISCOTECA — Av. Almirante Barroso, 81 —7.9 andar — fl às 19h.BOTÃEOGO — Regional — Rua Farani, 3-B —

Tel.- 226-2443 — " às 21 ti.ESPEG l— Av. Carlos Peixoto, 54. Tel.: 226-2081

— 8 às 2lh, durante o ano letivo. Nas fériaso atendimento é de 9 ás lüh. É especializadaem Administração.

COPACABANA — REGIONAL — Av. N. Srade Copacabana, 702-B — 3A andar —¦

. Tel.: 237-8607 — 8 às'21h. ' '

CONCURSO DE ADMISSÃO AS ESCOLAS DEMARINHA MERCANTE — (PARA E RIO DEJANEIRO). Condições para a inscrição: — tercompletado o ginásio (l.o ciclo ou.estar no 4.°ano ginasial); ter boa conduta ter Idade entre15 e 23 anos; ser brasileiro. As . inscriçõesencerram hoje. O exame dc conhecimen-tos do dia 27 a 28 de dezembro de 1969, osexames psicotécnicos e médicos do dia 12 a 23de janeiro de 1970! Matrículas a partir de26 de janeiro- dc 1970 e, "o início das aulas dia2 de março, As instruções são encontradas naCapitania de Portos de sep Estado ou na Es-cola de Marinha Mercante do Rio de Janeiro.Avenida Brasil 9050.CONCURSO LITERÁRIO — Com o tema "OFumo" os internos do Sanatório Rafael de PaulaSouza estão promovendo um concurso literário.Informações no Sanatório, em Jacarepaguá.MINICONCURSO DE PIANO — Estão abertas asinscrições para o IV Mlniconcurso de Piano naEscola de Música Maracanã, Avenida Maracanã,667; e no Conservatório Brasileiro de Música.Avenida Graça Aranha, 57, 12.» andar. As provasserão realizadas dia 12.de dezembro.DEFENSOR PÚBLICO — Para o exame psico.técnico, destinado aos candidatos ao cargo dedefensor público, estão sendo recebidas inseri,ções na Avenida Presidente Vargas, 54S, sala1101.

Concurso de Monografias sóbre Problema-tica Educacional — Promovido pela Casa doEstudante do Brasil, para universitários, comprêmio de NCr| 1.500.00. Os originais, datilo-grafados em espaço dois e em três vias emenvelope lacrado para o autor que concorrersob pseudônimo, poderão ser enviados -até odia 30 deste para a sede da CEB. Praça AnaAmélia, n.° 9 — Castelo, Informações poderãoser obtidas no endereço acima e peloa telefo-nes 232-4885 e 242-2741, com a sra. Laura San-dronl, à tarde.

Ministério da Fazenda — Secretaria da Re-celta Federal — Concurs» para provimento doscargos de Técnicos de Tributação de quadro dopessoal — O Edital de abertura das inscriçõesem todas as capitais dos Estados e em Brasi-foi publicado pelo Diário Ofieial da União dodia 17 do corrente, dispondo as vagas-em nú-mero de 606. O preenchimento do cargo cor-responderá a um vencimento mensal, aos ní-veis atuais, dc NCr$ 3.000,00. As inscrições li-carão abertas dc 8 a 23 de dezembro deste ano,lia. As provas foram marcadas pela Secreta-ria da Receita Federal para os dias 7 e 8 demarço de 1070. No ato da inscrição os candi-datos receberão um folheto com Instruções àrespeito do concurso, bibliografia indicada, nor_mas e critérios das provas. O concurso. serárealizado simultaneamente em Belém. Recife,Rio de Janeiro, São Paulo, Pôito Alegre e Bra-sília. A apuração das provas será feita porprocessamento eletrônico. Todas, as normas doconcurso c o seu programa foram aprovadospela Divisão de Seleção e Aperfeiçoamento doDASP. .

Os Prêmios Literárias Nacionais, do Insli-tuto Nacional do Livro (INL), com unia dota-ção de 75 milhões de cruzeiros (os mais altosdo Brasil), já tem suas inscrições abertas atéo dia 31 de janeiro, no nono andar do Pala-cio da Cultura (MEC), Rua da Imprena. 16,podendo concorrer escritores de todo o Brasil.Ao mesmo tempo que foram abertas as inseri-ções, tornou-se pública a constituição das co-missões julgadoras, com nomes indicados pelaAcademia Brasileira de Letras, Conselho re-deral de Cultura. União Brasileira de Escrito-res e outras instituições cultural'). São trêsprêmios de quinze milhões,; cada, para obraspublicadas nos últimos dois anos, nos gênerosensaio, ficção c poesia e cinco prêmios de seismilhões para obras inéditas (este ano: ficção,poesia, ensaio literário ou filosófico roteiro ci-nematogrâfico e literatura infantil).

LIVROS fc•SE O SILÊNCIO FALASSI*...", romance de Fe-

licidade Meia. cm adição d« Pongettl, seiraUnçado têrça-felra, om tarde de autógrafo naLivraria Ancora, Rua Nestoi"Oomesi 277, emVitória-ES. 1.1 . :i v ¦• Ml

\

W(d*ti»t«Íi5'-»tA*--"«-» ^*-n**V--»títtlW*.--Slí*' ¦M**Jy*-.Tq*ft*i -»--"^*»'1 -*tfr* •»•*"-

w^~—^ • ' ¦

JOjRfíAfciUE (SERVIÇO +- <3utâi)»l)«r»„,-^>iiiní0, -7 «t .&\ íwa» -fcliM W» 27

DocumentosCARTEIRAS DETRABALHO-

DONAS DE CASA¦MINAS I>K CASA — A Sfçâo de Registro de Do-

mestiça, do Instituto Fílix Pacheco, foi Insti-tuida com o»objetlvo de servir á eniprenadae ao empregador. Exija, portanto, que sua

CBNTRO — Praça da Bandeira 96 _ SAPS.COPACABANA ' — Rua Raimundo Correia, 20

— INPS.BOTAFOGO — Rua Pinheiro Machado, 39 —

Administração Regional de Botafogo.RAMOS — Rua Urano*, 1.330 — AdniitVsiraçüo

Regional de Ramos.MARECHAL HERMES — Rua Brigadeiro De-

lamare, 256 — IPASE.

ILHA DO GOVERNADOR — Avenida Pa-ranamiã. 436 — 2.» Região Administrativa.-

CAMPO GRANDE — P||-° n' *""" ¦*""'' MnIU — Administração Regional de Campo

Grande. Obs.: A sede d» ndepacão ReíUniildo Trabalhe encontra-» em obras. Nio h*atendimento durante «mês d* novembro.

• ty reabrirá em dezembro. Avenida rresl-dente Antônio Cario», 2M — Centro.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOSMaiores de 1% anos- Solteiro — 2 retratos 3 X

A datados (a data válida í dc um ano);um documento comprovatOrlò,'de sua iden-tidade- carteira dc identidade titulo dc elei-tor. certificado militar nu certidão de nas-cimentou Casado - certidão de casamento;?. retratos-3 x *¦ datados Viúvo — Certidãode casamento; atestado de óbito rio conju-ge-2 retratos 3 x 4 datados. I)esqult»_do —

Certidão dc easemetilo com a avçrbaçaq rie- dcsóulte; 2 retrates 3 x 4. Menores de li

anos — autorização dos responsáveis; ales-tado de vacina nntlvarlollca; 2 «£¦£**'*4 dáladosj certidão dc nascimento: ales o-

dn de e«r:o'aridade: oleslado de s.-nide (feitono local rio atendimento ou por um medico

particular).

CARTEIRADE MOTORISTA

COMO REQUERER DOCUMENTOS . .PARA CARTEIRA DE IDENTIDADE UE MAIO-

HK8 — Formulário icomprado em papelarias) Certidão de nascimento ou de casamento

— Títulos de eleitor o» protocolo — Duasfotos modelo 19.

PARA ATESTADO DE ANTECEDENTES -Formulário — Certidão de nascimento ou casa-mento.

PARA FAI.HA CORRIDA — Formulário — Cer-tldão de nascimento ou casamento.

PARA CARTEIRA DB IDENTIDADE DE ME-NORES — Formulário — Certidão de nasci-

. mento — Duas fotos modelo 19 — Autoriza-ção dos pai6.

PARA CARTEIRA DE IDENTIDADE COMNOME DE CASADA — Titulo eleitoral ou pro-tocolo — Formulário — Certidão de casa-mento — Numero do -registro civil ou car-teira do IFP.

CARTEIRA DE IDENTIDADE COM NOME DBSOLTEIRA ¦ — Formulário — Du»i fotos mo-

N-inero «« registro civil ou car-

ANTIQUÁMOS ê>

' ÜlilU 1!) — IVUIUITI.) >™ ...R.— ... -••¦¦ ••¦¦ ----

teira de identidade do IFP — Titulo de elei-' tor ou protocolo.

PARA ESTRANGEIROS (FOLHA CORRIDA EATESTADO) — Formulário — Carteira de es-tvangelto do SUR

2.» VIA E DOCUMENTOS — Número do regls-tro civil ou carteira de Identidade do IFP —Titulo de eleitor ou protocolo.

CARTEIRA DE DOMESTICA — Mesmos do-cumentos p/caitelru identidade.

TÍTULO DE ELEITORVINTE CINCO ZONAS ELEITORAIS funcionam

diariamente em dois turno.-de expedlenle. la-cilitnndo a obtenção de seu titulo eleitoral.Os documentos necessários são: 1) prova deIdentidade; 2) atestado de residência; 3) 3retratos 3x4. A prova de Identidade poderáser feita mediante a exibição de certidão deidade, de casamento, carteira de identidade eoertidáo de alistamento militar ou reservista,documento que lhe .é devolvido de imediato.O atestado de- residência e fornecido. s«mônus. pela Delegacia Distrital, tf. necessárioter 1» anos completos. Sem titulo de eleitoros cidadãos ficam privadon.de tomar posse noserviço público, fazer empréstimos, obter car-teira de identidade e passaporte.

VAÚsAi, kt.MlUft'*.». l.'l i-nm Bll'> °- Ma-ribel' 25 —' Centro — Tel,: 231-313U;_ Av.' Presidente Vargas, 1.296 - Centro —

Tel • 243-1914- 3.» zona — Av. Presidente Wil

CENTROKI.1AHO MARDOCHE BELA8SIANO - Rua

Regente Feijó, «2 - tel. 243-8787.Kl.YSKi; AUGUSTO REIS Fn.MO — Ru« Sun-

to Cilslo. 2«3 - tel. 24S-4418.CASA DARDANELOS — Rua do Roeárlo, 148

_ tel. 252-9517.CASA SOFIA — Hua Buenos Alre», 811 —

tel' 223-3420.

TIJUCA *„___..-CARLOS ALBKRTO ROCHA ANDRADE

Andrade Neves, 104 — te). 234-0687.

PASSAPORTE

COPACABANA

Rua

Rua

Edifício Mariano Pldcopio (antiga Rodoviária)21 andar.

Horário de funcionamento: para entrada de'documentos, iíks 12 ás 15b; para entrega depassáobrtes, das 12 às lüh.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS — Passaportepara maiores: Titulo de eleitor — Carteirade identidade — Certidão de nasclmentol oucasamento — Certidão negativa do implstode renda — Registro civil do IFP — Dolslre-tratos modelo 19 — Certidão de óbito (q*n-do viúvas). /

PASSAPORTE PARA MENORES — Certldín denascimento — Certidão negativa do imjjOstode renda — Carteira de identidade do res-ponsávcl — Se viajar sozinho: autorizaçãodo Juiz de Menores; se viajar com os pais,autorização, do pai ou da mãe - Dois retratos(moriftlo 19) (menor de 1 ano não precisofoto) - As taxas de expediente d**V<,,'a° ""v*;

paga* nas Coletortas F.staduais ^"P"™!_ NCrí 4*10: prorrogação — NCr» 2,20; visto— NCr? 2,20.

J (íi . £*tti"ltF n •'• 'iviin *••• -

son. 231 - Castelo - Tel.': 252-4831: 4.» zona_ Rua Jardim Botânico, 1.060 — Gávea —

Tel • 247-8232' 5.* zona - Rua Miguel Lemos,97 - Copacabana - Tel.: 257-7970; «¦»/*>"»...Av Professor Manoel Abreu, 238 — Mt-r»-eanã; 7.» zona — Rua Maior Ávila, 132 — 11-

jUOa _ Tel.: 228-0315: 8.» zona - Rua 24 deVaio 1.313 - W6ler - Tel.;: 229-3913; OC

zoiiâ - Rua Êuciides da Cunha. 81 - SfioCristóvão - Tel.: 234-0225: 10.» zona - RuaPadre Nóbrega, 539 — Piedade - lei.: ....•>49-439B- 11» zona — Rua Pllomena Nunes,m - Olaria -Tel.: 230-5250; 12.» zona -

Rua Carvalho de Souza, 274 - MadmieA*-.-;Tel ; 60« - MW; 13.» zona — Av. GeremárloDantas. 48 —' Jacarepaguá; H-» ¦*<*"*« n'la San_ta Fé. 50 - MMcr _ Tel.: M»;M0T* »M *"?»,- Rua João Vicente, 1.545 - Mariureir»; 16.»zon" - Av. Presidente Wilson. 231 - CasteloTel.: 222-9371; 17.» zona - Rua Jardim.Botfi-nico 1.060 - Gávea - Tel.i 247-.1648. 18.»"ona

- Rua Miguel Lemos, 97 - Copacabana'_ Tel • 236-4062; 19.» zona - Av. proressor

Manoel Abreu, 286 - Maracanã '"V./fl^ViíV

254-L453" 20.» zona — Rua 24 de Maio, 1.3137 Móier - Tel.: 229-3913; 21.» zona - Rua

Filomena Nunes. 961 - Olaria _ Tel : ......230-2980; 22.» zona - Rua Monsenhor Fclix.512 - Irajá - Tel.-: 229-8006; 23.» zona -

Rua João Vicente. 1.545 - Madureira; 24.» zo-

na _ Rua da Carioca, 38, 1." andar - Cento_ Tel • 232-0161- e 25.» zona - Rua Marli-nho Campos - Posto A-frlcol» n.» 6 - Santa

Cruz.'

ADItníI.A GALERIA DK ANTIOUARIOfiSanta Clara. 418 — tel. Í1M-U83.

BARTOLOMT5U ALVARES BALDONERO - RuaSinuelra Campos, Sl-A — tel. ÍS7-5722.

GALERIA ANTÔNIO CARLOS - Ru» Domtn«o«Ferreira, 2-A — tel. "07-9118.

GALKRIA BRASIL OBJI*TOS DE AJ™ -Avenida Coftacabana, 1077-A - tel. *»«-«*Je.

711 rpMi "^RR1"' -— Avenida Cop»c*lwM>a.33I-B — tel. 23'Í-MM

DOMINGOS GONÇALVES BARROSO -~nida Copacabana. Ml — tel. J3B-6M**. «

LANGF.R — Rua Filipe de Oliveira. 4-B.PAULO AFONSO CARVALHO MACHADO -

Rua Barata Ribeiro. 280-A —tel. 2Í7-34M.MING ARTF. F. ANTIGÜIDADES .'«*>i*'°P*u*•

orientais!: Rua Francisco Si, SI-B — «ei,

PELOURINHO ANTIGÜIDADES - Rua ****ra'a

Ribeiro. 211-A _ tel. !07-68«. /¦BAÚ ANTIGÜIDADES — Avenld» Cop«»«ba-

ha 435 - tel. 235-23S8. , ,PONTA - Rua Barata Ribeiro, 433-B - tel.

ND o"'RIBEIRO — Avenida Princesa lsaixl1.4.W-R - tel. 237-3428. ¦ ,

BOTAFOGORACHEIi ANTIGÜIDADES — Praia d» Bola-

fouo 468 ~ tel 237-59)8.SFNNÃ COUTINHO — Plata de Bolsfoge. 4M-A'

L t«|; 22fi-0O90. iii"__iNlfCHRM ROTMAN — Ru* HumslU, Vm -

tel. 226-1359.

LARANJEIRAS

-. * >*

ANTIGUIDADF^5 GIGIO - Bus «•• M»n)el-ras. 143 — tel. 24S-*X>0«. ¦¦: ...

NicÒLA leone — Ku» oas laranjeira», lis_ tel. 245-9006. v

ANTIGÜIDADES ATA PERMRA - Lsrio doMachado, 11 — tel. 248-4DW.

Para obter «ma carteira ,le halul.Ueao voe.deve se dirigir à Bua Mem de Sa, 1<>3 - Centro DlvIsiioVde Uabüüaer.o). lioeumeiitacao.Amadores e. Profissionais: 1 - prova de iden-tidade; de fé pidillcr. 2 - ates ado

j^re ante-

lidade de 6 meses): 3 - cevtf isado de re-sèrvlsta; 4 - titulo de eleitor ou protocolo:5- 2 retralos 3x4. de frente: 6 - exame devista e clinico - feito no local; 7 -T;;P*Wiíedentes ou folha corrida declarando- que naoresnonde a Inquérito civil ou militar (vá-,escrita (fe regulamento dc trftnsltp e de ma-auliins. A de máquinas é sôm.Mife para os pro-fissioilalai 8 — despesas; amador - NCrS o 3""or

uma' ficha de TnScrlQno,c .NQk» «-™ P»?»puia, que é adquirida nas Colclovias rio F.-tado! profissional - NCrí 0.30 pela ficha dcinscrição e NCrí 1.80 pela llçençíj.de apren-rilwigein. — Obs.': Se o candidato for aprova-rio nos examfs arinia. receberá v>V« R''?^"pera (paoagaio). pelo prazo de 90 dlnsivooden-iTo marcar o exame de riirecoo ao/is «Il.Sífflr reprovado em -qualquer dos ÇX*im*íS. po-derá rcaltó-los novamente, anos is (tias. Aprova de direção c feita na Lagoa e nn-Ma-ricafiã, de segundas às sexUs-.íciras, 24 ho-ras depois recebe a carteira

CARTEIRA PERDIDA (2." Via): 1 - rooueii-mento de NCr* 0.30. no guichê, com firas nonícsmo local. 2 - verificação na P.rscp Ta-()entes — DETRAN, se a cartel';; esti .ipie-cncíida. 3 — exame"de vlçta e médico.

CARTEIRAS TIRADAS NO EXTERIOR - Oestrangeiro oue pnss\ia enrteira de mntoil.suextiedldi em seu pais. ao cheanr ao Brasilconsegue uma licença com prazo de (. meses.denois é feita» avertiacrio.de sua çnrteiraiDocumentos nara a averbação: 1) carteira demotorista tíri.inal! 2) fotocánla^c traduçãoautenticada da carteira: 3) identidade (le fénúWlca: 4) 2 retratos 3x4; 5 - Dreençhitnentqde uma ficha: 6) exame clinico c de vista,7) exame sobre a leolslnofi.o de transito, airl^nesa" NCr* 040. AVERBAÇÃO DK CAR-TEIRAS ESTADUAIS — 1) carteira de moto-ristn original: 2) 2-retrato^: 3) PertiMo d"carteiras são recebidas S Rua do Resende, «?.nrontuái-ío: 4) exame clinico e rie vista. As— Centro.

ATOS RELIGIOSOSCOMENDADOR JÚLIO CALDAS

(MISSA DE 7.° DIA)O Mundo Português asradece as manifesta-

oões de pesar pelo falecimento do seu (luerido einesquecível fundador e diretor, ComendadorJÜLIO CALDAS, e convidam par.» a missa de se-timo dia aue, na sua intenção, será celebrada nnpróxima terça-feira, dia 9 do corrente, às 10 ho-ras, na Ipreja da Candelária. 3627S

FÉLIXPACHECO

AURORA LOBO BARBOZACARNEIRO

(VIUVA OTÁVIO BARBOZA CARNEIRO)

(MISSA DE. 7.° DIA)

Fernando Luiz Lobo Barboza Carneiro, se-nhora, filhos e netos, Gabriel Conta Caivalho, se-nhora, filhos e netos, Paulo Trajano.Lobo Bar-boza Carneiro, senhora e filhos, Trajano Brunode Berredo Carneiro e senhora, José Tocatievillede Carvalho Filho e filhos, Gabriel Costa Neto.senhora e filhos, Otávio Augusto Lobo BarbozaCarneiro, senhora, filhos e neta, Francis™ Boli-var Lobo Barboza Carneiro, senhora e filhos.,agradecem sensibilizados as manifestações tle pe-sar recebidas por ocasião do falecimento de suaouerirta mãe, sogra, avó e bisavó — AURORALOBO BARBOZA. CARNEIRO — e convidampara a missa de 7.° dia que mandam celebrarno dia 11 do corrente, quinta-feira, às 11 horas,na Uréia de N. S». do Carmo, à Rua 1.° de Março.

~jfà£c-7

Í16266

À N.S.a da RevelaçãoAgradeço « gra?» *,»«b'-

da. MARIQUITA. "50

GASTÃO DA SILVA LEÃO(MISSA DE 7.» DIA)

Viúva Consuelo Miftueles Leão, filhos, genro,nora* e netos atradecem as manifrstaço*» dc pe-sares recebidas por ocasião do falecimento do

inesquecível GASTÃO, esposo, pai, sogro e avo econvidam oe demais parentes e ¦*«*-»*«< P»™ ¦

missa de 7.» dia, no dia 9, às 11 (onze) horas nt»I-rreia de Ni S. da Conceição e Boa Morte, a Ruado Bosário esquina de Av. Rio Branco. Anteci-padamente agradecem.

COSTACLOVIS

RODRIGUESPor alma de CLOVIS

COSTA RODRIGUES,ex-Diretor do Departa-mento Nacional da Pro-priedade Industrial, fun-cionários amigos, convi-dam para assistir missaque será celebrada naIgreja de Nossa Senhorado Carmo, Rna Primei-ro de Março, às 10 ho-ras e 30 minutos do dia9 do corrente terça-feira. 10440

MA»*4 - Avenida Ven-***"-*!**. 31 -- das 7 K.1A"-MftlWrt _ n.ia p-nlíi T--'. Rn rtes Ul fis S-1".MAmiRRIRÂ - Rna Cnrv.-ilh-. '\" ^"»sa. ÜR-A

_ ,:•*«. o ?« i<t>iB-istot' - "iii Qiiinhcn.tos <• On/" ^'n0 - das

ir in i>.i r-f,\viiv *r>ni Rtin CapHfio Bar-Vinon ais — rl.i' 'í Ss 1Bl1 ' • ...

í :'l,'i""nv. p-i- " • '-'.to i rie . Campos, íH"DD) — ria* iC ;ie !Gh. '.'. - i, ¦ i

LAURA JOWE JARA NAHIDMISSA DE 7.° DIA

Sãmir Nahid e sra.. Sámira Nal.i.1 dc Mesquita. Marcos: P.

dc Mesquita c filhos, Munira, Monir K«lil c Carlos Alberto Nahid,

Fduardô Jarn, sra. c filhos, Julieta .T. Goldcmumdc, Rodolfo Gol-

demiimde e. filho. Nair .Tara, Anna Sopl.ia Passos, convidam para

n missa de 7.» dia dç sua querida nfSe, sogra avo tia irmã e

an.i-ra. a se, realizada às 11..10 horas de terra-fc.ra, dia 9. de de-

zeml.ro, na Catedral Meiropolitana à Rua 7 de Setembro n 14.

A-i(«.r!p*..l:M>,entc agradctein a todos que comparecerem a este ato

dc fé crista <

FAMfMA AWWAHAM VOITA VEHDE

Geladeira, Foi;«o. Kreczcr.Miiq. lavar rmina, Máq. se-car roupa. Múq. lavar louça,Stcrco, Piano 1U>*> aplí '"<•-vo), Rlonibo da índio. Me-sa dourada da Índia. Ora-vador Sonv, Acordcon. Pro-jetos Slaidi. Proj-tor 16mm.Projetor Hmm. Kilmador.Aparelho inasnacem. Apare-lho «lná«lloa. Vlbrador, Dis-eos. Máo. nsorever. Máq.costura. Ferramentas; Enta-lhadeira. Serra elétrica. Fu-rndor. Eneeradelra. Aspira-dor. Ventilador, Batedeira.Liqüidificador, Pasteuriza-dor, Tábua o/ roupa. Ma-Ias. .lô«o fórmlcn. Ilorniiló-rio casal; Cama Bòllçlje, Ca-ma casal, Cômodas. Arma-rio, Estantes, Tapetes. Aba-jour. Cortinas. Snfá. Poltro-nas. Mesa de ]6eo. Arvoree Doe. Natal, Bicicletas10 velocidades. Brinquedos(bons). Roupas. Utensíliosde cozinha. Multas miudezas.Tudo óllmo estado (AC).Rua Dias Ferreira, 25, not.602 — Leblon. 2779

FESTIVALINFANTIL

BRASILEIRODia 13 — Ciro Monteiro,

Clelde Maüalhães, plualMiise cibrochas. Sh-n-/ de moda_ Vitrina Viva - *•«" M

participantes e a presençade Juju. 7 .

DU 16 - Sílvia Aleixo.Alclone (cantor» « plstcnlsU), Robby Rtty "•:(«¦"labarisU lnterrtJClonal). No-va Vitrina Vlvs.

Dia 17 — W11(,°. Alelone,Nino Scarpelll. VitrinaVlv». „ ., .

Dia 18 — MHco. Cy Manl-fold, passistas e cabrooltas.Vitrln» Vive.

Dia 19 — Noite de Sen ••

ta, sob o comando de CiroMonteiro c a participaçãodc Odete Amaral. Ciasolinti,Mário Alves. Vitrln. Viva.

Dia 20 — Cy Manlfold,Franca Fenatti, passistas ecabrochas. Vltrlni Viva.

TERNOS USADOSTEL: 222-5568

COMPRO A DOMICÍUOCalças, camisas, sapatos,

ele. Pago melhor que qual-

quer outro. *7(l!|

COMPRO TUDOTEL: 22-1683

A domicilio TV. neordron,máquinas de escrever, dis-eos long-plays, vitrolas, por-taleis ventiladores, rádios,colunas de mármores e*ts-blllzadores de voltnsein •máquinas de costura por lá-tels. Alugamos smòVings

16*72"VARANDASFnhriramos t envldraçamo» em madeira » ¦Inmf-

nio armnrl nbtiliilos e estantes. Orfamenlfls rrft-tis. Rti» Roli^mJI» ,n.«,2«..Xe*í 230-SZ63, sr. lAparielo.

ssaia a:t

-wuV-JMVifiMt^wr-liM

—^-^— Slff -_--^M^BB_ M_m___-_fVI

28 ^ JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara^ domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969

tv

Mercado de capitaisBANCOS e Èg;FINANCEIRAS tJ

BANCO PORTUGUÊS DO BRASIL — Na asso-ciacão destes dois nomes — Português do Bra-sil — encontraremos certamente a origem des-ta importante instituição de crédito. Em 1918um grupo de portugueses e brasileiros, teijdoà frente a figura patriarcal do venerando Vis-conde Moraes, era fundado o Banco Portuguêsdo Braaü. O capital inicial foi de Rs SO.0001000,da moeda de então e soma bem considerávelpara a ópoca, e que, por si só dava i nova or-

—„„-..--¦¦. „ !_____ .u .Wànii» no» meios ban-

nv

L>

BALANCETE

cariou daquele tempo. Como local de sua sede«acolheu a Bua da Candelária, 24, onde cons-trüiu um majestoso edifício, em estilo manueií-no. Por morte do velho Visconde, assumiu apresidência do banco, Zeferino de Oliveira. Va-rias outras administrações se sucederam. Presi-de atualmente o estabelecimento, o dr. JoséAdolpho da Silva Gordo, homem de idéias are-jadas de grande descortino. Sob sua direçãoo banco entrou numa nova era de expansão ede progresso. Incorporou os seguintes bancos:Atlas, Comercial do Brasil, Marchesi, Comércio,Auxiliar do Comércio c. Comercial Agro-Pecua-rio de Campo Grande. Atende ainda a 80% dacolônia portuguesa no BrasU, caracterizando-se pela» velhas tradições que conserva e queo tornaram respeitado « procurado por todaindústria e comércio lusitanos, não deixandocontudo de modernlxar-se • aplicar a maisavançada e moderna técnica de serviços ban-cártos, que coloca.à disposição de sua numero-«a ollentela. Como fatores expressivos de suaexpansão é suficiente acentuar o seguinte: ovolume atual de seus depósitos atinge a cifrada NCrt 262.886.188,4» • o seu capital e re-«ervas, NCr» 37.31». 881,70. Possui matriz emSSo Paulo e 159 agências « filiais espalhadosnor todo o país. Sua diretoria é a seguinte:DKsidèntej José Adolpho da Silva Gordo, Ira-iíi Ferreira Martins, Ângelo prestes Barbuy,Antônio Rodrigues Alves Neto e Flonano^Al-brecht Moreira, diretores. Na Guanabara fun-ciotiam como superintendentes regionais, osara. Sebastião do Espirito Santo e Wilson Joséd* Assis.

CONTROLIC ACIONÁRIO — O governo da Ma-lista assumiu o controle acionário do maiorbanco particular do pais, o Malavyan Bank. Obanco tem 112 agências distribuídas por todaa Malásia.

FUNDOS DE INVESTIMENTOS - Como prin-ctpal finalidade dos Fundos de Investimentosdestacamos que é proporcionar ao investidorIsolado a possibilidade de competir no mer-cãdo de ações, sem que para tanto tenha deÔUapor de seu tempo ou ter conhecimentostécnicos para selecionar e manipular, nas epo-cas ceítas, uma carteira, de ações. O FundoBelemlsa, ligado ao Banco Brasileiro do Atlan-tioo e a Belemlsa-Crédlto, Financiamento eInvestimentos se constitui de ações das merIhores Cias, refletindo â boa aplicação de seusrecursos, aliada à comprovada capacidade deseus dirigentes, por. este motivo dando altarentabilidade e segurança aos seus clientes.

BRADESCO - S3o flü seguintes as empresasque compõe o grupo do Banco Brasileiro deDescontos: Banco Bradesco de Investimentos,Financiadora Bradesco-Crédito, Flnanciamen-to e Investimentos; Turismo Bradesco-Adml-nlstraçâo e Serviços: Codesbra-Çorrctora deTítulos e Valores Mobiliário»; Bradespten-Planejamento e Consultoria: Cidade de Deus-Associação de Poupança e Empréstimo e Bra-desco-Crédito Imobiliário.

FINANCEIRAS — Existem no BrasU c6rca de850 financeiras, com maior concentração emS. Paulo, Guanabara, Belo Horizonte, PortoAlegre, Recife e Curitiba.

PRIMEIRO BANCO — O primeiro banco fun-dado na cidade de Nova York foi o Hamll-ton's Bank of New York.

BANDEGO — Brevemente será criado o Ban-dego — Bhnco de Desenvolvimento do Estadode Goiás.

PROGRESSO — O Banco de Desenvolvlmen-to Econômico de Santa Catarina; foi • bancoque mais crecceu no Sul do Pais, obtendo noprimeiro semestre deste ano 38314 de aumentoom seus depósitos; em 31/12/85 tinha NCr» ...9.571.000,00 e em 5/11/69, NCr» 108.368.«00,00.

AO LEITOR C. B. DE OLIV,BIltA, «U« nosescreveu pedindo opinião sobre a venda deações da Domlnium, podemos Informai embane setnloficlal, que não as venda, pots asautoridades monetárias estSo prestes a resol-ver a situação das referidas ações, que. volta-rão a ter a sua cotação normal.

PKI.A Faculdade de Direito da UniversidadeFederal do Rio de Janeiro, e9tá concluindo oseu curso de Bacharelado, o sr. Guy AmadoMachado, subcontador da FUial-Rio, do Ban-co da Lavoura de Minas Gerais. Parabéns.

BANORTE E O CRÉDITO RURAL — Afuan-da conjuntamente, com o Banco do Brasil,Banco do Desenvolvimento do Estado e Ban-co Nacional do Norte, a Ancarpe na sua II-nha de crédito rural educativo realizou, esteano B38 contratos de financiamentos agrico-Ias ohjetivando desse modo o desenvolvlmen-to

'sócio-econômico dos produtos rurais dcPernambuco,

DESENVOLVIMENTO REGIONAL — Vai sercriada a Fundação do Norte do Estado doRio de Janeiro, com a finalidade de promo-ver o desenvolvimento regional. A instalaçãosolene será a 19 do corrente, em local a serainda escolhido.

BC E AS FINANCEIRAS — O Banco Centralnão vai exilgr.das financeiras a obrigatorle-dade de operarem exclusivamente no Credl-to ao Consumidor, a partir de janeiro do pró-ximo ano.

II Semitcc — Reunindo representantes dos ban-cos da Guanabara, Minas Gerais, Rio de Ja-neiro, Espirito Santo, Brasília- Mato Grosso,Goiáa e Acre, será instalado depois de-ama*nhã, tèrça-fclra, no auditório do Ministérioda Fazenda, o II Seminário de Técnicas dePiunejamento e Controle Financeiro (Semitec),sob o patrocínio do Banco do Estado de SaoPaulo. O Semitee objetiva capacitar, commaiores informações, o setor de administraçãode uma empresa bancária comercial, median-te a utilização do Instrumental de planeja-mento dg rm"""nll ' ¦'"-JM""'l*"IMltll li aun-cação efetiva desses recursos. Oa estudo» edebates, què se prolongarão até o próximodia 12, terão por base as pesquisas realizadaspelos economistas do BANESPA, no campotécnico-administratlvo.

Acesita — A Acesita vai transformar-se emempresa de capital aberto, por deliberação doseus acionistas, que a adotaram em assem-bléla geral extraordinária, realizada sexta-feira última. Para tal fim, foi aprovada a mo-dificação dos estatutos da empresa, cujo ca-pitai social é controlado pelo Banco do Brasilna proporção de 95%. N» assembléia os acto-nlstos da Acesita «provaram moção de aplau-sos ao sr. Nestor Jost, presidente do BB, pelainiciativa de democratizar o capital da em-,presa, facultando assim, ao público, partici-par dos benefícios e dos lucros de suas ope-rações sociais. A medida, por outro lado, per-mitirá à Acesita valer-se dos incentivos fif-cais concedido» pelo governo, às empresas decapital aberto, favorecendo a execução do seuplano de expansão e desse modo duplicar asua produção de aços finos para 240.000 to-neladas anuais.

Metrô — Segundo informaçSes do Ministério daFazenda, o esquema para financiamento dometrô vai entear na agenda de uma das pró-ximas reuniões do Conselho Monetário Na-cional. Opiniões de técnicos abalizados, con»trariam as informaçõee procedentes da Gua-nabara segundo as quais o metrô será auto-financiável. Acreecentam que de todos os me-troa existentes no mundo, apenas algumaslinhas de um único metrô dão lucros. Todasas outras são subvencionadas pelo governo

Incentivos fiscais — O ministro Costa Cavai-canti voltou a reafirmar que nao sera abso-lutamente alterada a legislação que criou osinoentives fiscais nas áreas da SUDENE o .dnSUDAM. Em comunicado dirigido ao supenn-tendente da SUDENE, general Tácito TeófiloGaspar de Oliveira, o titular da pasta do In-terior informou que o governo não cogita damudança dos critérios de aplicação dos in-centivos do sistema nemi da alteração de suafilosofia democrática.

Banha — O Banco do Brasil, com o objetivode criar condições para a formação de- es-toques reguladores, concorrer para afastar apossibilidade de aviltamento dos preços parao produtor e evitar majoração descabida pa-ra o consumidor,' autorizou a concessão, acooperativas e frigoríficos localizados nos Es-tados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grandedo Sul, de financiamentos para estocagem debanha.

Custo da alimentação — O custo da aUmentajto-na Guanabara, segundo dados da SUNAB,caiu nesta primeira «emana de dezembro em1,54%. Essa queda está sendo explicada comoresultado da entrada do feijão novo do Pa-raná e â baixa nos preços dos tomates.

Maranhão — O governo britânico, através daOversea Development Minlstety, esta inte-ressado cm financiar um projeto de. coloni-zação e povoamento do Maranhão, O progya-ma para tal fim, que será também submetidoao Banco Mundial, visando igualmente a ob-tencão de financiamento, está sendo elaboradopor técnicos da SUDENE. Um técnico da.Oversea, sr. Douglas Smith, afirmou que essaorganização revelou o desejo de efetuar umlevantamento da potencialidade econômica doMaranhão, a fim de que seja preparado umestudo de viabilidade Para melhoria das con-dições de vida da população desse Betado.

CORRETORESDA BOLSA

"GIRA DAUMBANDA rr

CARTÓRIOSDE PROTESTO

VICTOR M. MENDES

1? O/ício de Protesto dc Títulos — AvenidaNilo Peçanha, 12 — 10» andar. Tel.: ..252-2471.

%i Oficio de Protesto de Títulos — Rua Pri-meiro de Março, 9—2? andar.

3? Ofício dc Protesto de Títulos — Rua Se-nador Dantas, 20 — 11» andar. Tel.: ..232-7972.

4? Ofício de Protesto de Títulos — PraçaXV, 38-A — 3? andar.

A distribuiçfto geral dos titudos protestadosé feita pelo 7? Ofício de Registro de Dis-

tribuição*^^_á_-: •.. «____»í«*i^, . (| a ^,

-j, ..^ j-, _.,, _

t : i '¦".'. v'í!¦'-•;; :ík'.i,y; »"(-'v '¦¦ >¦¦¦'

CASTELPOGGI SOCIEDADE CORRETORA DEVALORES E CAMBIO LTDA. — Rua do Car-mo, i — gr. 901. Tels.: 231-1154, 231-1855 e231-1358 — ZC 00.

JOÃO DA SILVEIRA REIS — CORRETOR DETÍTULOS E VALORES MOBBitARIOS (FIR-ma imtmvipuat... — Praça XV de_Novem-bro, » - salas 708/707. 1'eU.; VPmTST, ....231-2845 e 231-2285 — ZC 00.

j. p. O. — SOCIEDADE CORRETORA DECAMBIO E VALORES MOBE_JARIOS LTDA.— Praça XV de Novembro, S0 — sala 804 r-ZC 00.

JOEL MONTEIRO SOCIEDADE CORRETORADE CAMBIO E VALORES LTOA. — RuaTeófilo Otõni, 38 — salas 301/302. Tels.: ....243-7381, 243-8716 É 243-8102 — ZC 00.

BITTENCOURT S/A CORRETORA DE TÍTULOS.VALORES E CAMBIO — Praça XV de No-vembro, 20 — salas-304/305. Tels.: 231-3549,231-2785 e 231-0380 — ZC OO.

CORRETORA PAULO WILLEMSENS S/A — Tt-TULOS, VALORES E CAMBIO — Rua 1.»de Março, 21 — 5.» andar. Tel».: 231-2904,231-2754, 231-0932 e 231-2385 — ZC 00.

SPINELLI SOCIEDADE CORRETORA DE VA-LÔRES LTDA. — Rua da Assembléia, 93 —sala 404. Tels.: 252-2383 e 252-2703 — ZC 21.

TAMOYO INVESTIMENTOS S/A CORRETORADE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS —Rua do Carmo, 6 — 4,» andar — salas 409/4W. Tels.: 231-2318, 231-0251, 231-372» O ....231-3723 - ZC 00.

LIRSA S/A - SOCIEDADE CORRETORA DETttULOS E VALORES MOBILIÁRIOS - Pra.ca Pio X, 99 — il.» andar. Tels.: 223-6042,223-0742 e 223-2430 — ZC 00.

CAPTA S/A — SOCIEDADE CORRETORA DSCAMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS — Ruado Carmo, 8 — 8.° andar — grs. 806/809.Tels.: 231-1192 e 231-0204 — ZC 00.

PADRÃO SOCIEDADE CORRETORA DE Tf-TULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S/A. —Av. Rio Branco, 133 — sala 704. Tels,: ....232-9374 e 232-7388 — ZC 21.

PEBB CORRETORA DE VALORES LTDA. *-Rua Gonçalves Dias. 30-A — 3.» andar. Tela.:252-7302, 252-0379 e 242-5079 — ZC21.

BMG CORRETORA S/A — Rua da Assembléia,B92_ i/loja. Tels.: 232-0726, 242-8626, 232-9308

e 232-8411 — ZC 21.

BIB CORRETORA DE VALORES LTDA - AvRio Branco. 147 - 10.» andar. Tels 232-5115,222-5113. 222-5112 e 222-5114 - ZÇ 21.

SIIÍALS/A - SOCIEDADE CORRETORA DEV^ftXôBES'- Av. Rio Branco, 115 -4.0 an-dar Tels.: 231-3624, 231-3230 e 231-3622 -ZC-21.

SODRIL S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VA-LÔRES - Av. Rio Branco. 25 - 12.» andar.Tel.: 223-8553 — ZC05.

SOCIEDADE CORRETORA JOÃO CARVALHOLTDA. — Praça Pio X, 78 — 8.» andar —salas 814/815. .Tels.: 223-1518, 223-1076, 223-3463— ZC 00.

INDUSVAL S/A — CORRETORA DE TÍTULOSE VALORES — Praça pio X, 7 — 2,« andar.Tel.: 223-1796 — ZC 00.

COTIBRA — CORRETORA DE TÍTULOS DO,BRASIL LTDA. - Av. Rio Branco, 85 -i 17."andar. Tel.: M3-8330 — ZC M.

FATO» CORRETORA DE TÍTULOS S/A —Ttave6aa do Ouvidor. 21-A — sala 201. Tels.:252-1771, 222-2198 e 252-4275 — ZC OO.

ESCRITÓRIO RUY LAGE — SOCIEDADE COR-RETORA DE TÍTULOS LTDA, — Av. RioBranoo, 123 — 9o andar — sala 901. Tels,:231-2482 e 231-3012 — ZC 21.

FINANCIONAL S/A CORRETORA DE VALO-RES — Rua do Ouvidor. 64. Tels.: 231-3882,231-3661, 231-3664 e 231-3678 — ZC 31.

VAMOSA S/A - CORRETORA DE TÍTULOSAv. Rio Branco, 131 — 10.° andar. Tel.:

252-4030 — ZC 21.

S. N. INVESTIMENTOS S/A — SOCIEDADECORRETORA — Rua do Mercado, 1. Tels.:231-4155, 231-1913 e 231-3870 — ZC 00.

FOMENTO S/A — CORRETORA DE VALORESAv Rio Branco, 156 — sala 820. Tels,:

232-2513, 222-2269 e 242-D977 — ZC 21.

COROA S/A CORRETORA DE VALORES — Av.Rio Branco, 131 /— 15.° andar. Tels.: 242-4072,

CARAVELLO S/A CORRETORA DE VALORESE CAMBIO — Av. Rio Branco, 131 — 13,°andar. Tels.: 223-1991, 223-8094, 223-2895 —ZC 21.

VILA RICA — CORRETORA DE VALORESLTDA. — Rua do Ouvidor, 108 — 4.» andar.Tels.: 231-0416 e 231-0691 — ZC 00, ¦_ w_^ ^

^m I^¦^^Nk» * vVlt ^^MMmÊmt^mr^¦H y.v. f^í!^x^-iíSm^mmMTSiSi^SmW ^H^____n 7 ^\- - Tr»*-¦-l^___im\ WSrímMm 'WMffF ^WWWmÊSfS^^MwWmmmmmWm^M *-¦__¦

SEGREDOS — Recebi uma carta hi dlâe, ondeum irmão de fé perguntava-me onde encon-trai- um-livro que contivesse os segredos ("mi-rongas") da lei de Umbanda. Respondi-Bie quejamais iria encontrar alguma publicação arespeito, pois tais segredos são' passados degeração para geração, através doa babalorixáspara seus filhos de santo mais graduados nahierarquia saoerdotal umbandista. £ xealnven-te impublicável qualquer "mironga" do nos»oulto, pois viríamos a incorrer num graveerro, de conseqüências funestas. Uma pessoaque mal tivesse um "amaci" (preceito ataissimples da Umbanda), poderia abrir uan ter-reiro, e através daqueles ensinamentos desan-daria a tirar "filhos de santo" de "camari-nha". Tal fato é bastante perigoso, pois caaoalgum inconseqüente vlease • faxer puMioa-.ções em jornais, livros, etc., de qualquer «e-

.grfdo do nosso culto, muitos leigos aprovei-tar-se-iam para intltular-se dirigentes de te»-reiro, sem competência para tal. Sou • favorde que as "mironifas" continuem passando degeração para geração, dentro do maior sigilo.

SAÍDA DE YAÔ — A Caravana da Fé n.« 34. nos comunica a salda da "yaô" Leila Macha-

do, realizada ontem na T.E. Sete Nós de Gul-né. A festa, como sempre, estêAre muito bo-nita, sob o comando do "seu" 7 Nóe de Gui-né. A yaô, filha de Ogút-S oom Oxum, nãoestava menos feliz do que seus padrinho»,José Arnaldo e Elma Crispim da Silva. Panobens, portanto, à nova médium "coroada" da-quele formoso "abassá".

CENTROS E TENDAS — A T.E. PAI JOSÉDE ARUANDA, situada à Rua do Quintão, 907,Piedade, é dirigida pela. Yalorlxá Conceição,que realiza sessões aos sábadoa, A noite. AT.E. PENA AZUL, dirigida pelo Babalaô Ubi-racy, realiza sessões aos sábados, fts 20 horas.Rua Barão de Jacul, 418 — O, Cruz.

LIVROS — "OGUM MEGí", recente publica-ção da Editora Eco, ó mais uma excelenteobra do renomado escritor umbandista, Joãode Freitas, li visível o sentimento poético deJoão de Freitas em relação ao nosso culto, daforma bonita de s» expressar. Vale a penaadquiri-lo, pois Ogum Megí é Imprescindívelna biblioteca de nossa crença.

DISCOS — t indiscutível a qualidade vocaldo Conjunto Ybiara, chefiado por Llzete Soa-res, que nos brinda com sua voz e seu tem-pêro todo especial, em suas "curimbM" gra-vadas em disco Ohantecler. Até a presentedata, ainda não ouvi um« gravação melhordo que a da Lizete. Pena que a Ohanteolernão tenha publicado o nome da Lizeto nacapa, e muito menos pago à Inigualável can-tora, um tostão sequer. Uma injustiça sem pre-cedentes.

UMBANDA PELO RADIO — Melodias de Ter-reiro, todos os domingos, às Ülli30mm, pelaonda da Rádio Rto de Janeiro. Gira te Uni-banda, às terças-feiras, «través dos 1.340 ki-lohertz da Radio Guanabara, com Bambina-Bucci.

PRECES — Aa preces lidas em Melodias deTerreiro e Gira da Umbanda, são envlatlíwgratuitamente, bastando esorever para Caixapostal 10, ZC-lfl — Adalberto Frazüo (Méler).

DIVULGAÇÃO — Toda e qualquer divulga-"ção feita nesta coluna, é inteiramente gratiii-ta, basando escrever para ATILA NUNÜSFILHO — Jornal de Serviço — Rua GomesFreire, 471 — coluna Gira.da Umbanda. Estaooluna é diária, e é mais um veiculo de di-vulgação a serviço da Umbanda,

MELODIAS DE TERREIRO — . Amanhã — ás21h30rnin — R. de Janeiro.

ÁTILA NUNES FILHO

CARTAS ÀREDAÇÃO

Escreva paraJORNAL DE

SERVIÇO — Av.Gomes Freire,

471 — GB

^3---Í--_--___<,

w?:

Mil _T1W..iYH«l.i_lifrMmitnfir^.rll.TrlTrt.T^ , ii>Wit:'_*A'l_Sifi_AI_i^'.ÍS_^iai__^^ ^^>w-w^W-»^..l^-'.»'«-tf»n^'<_CTt«a«*BfV-w<y»** i. t -Mtr^ttBftfyiXtfíiWftBtiWitf

JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feita, 8-12-196Ü 29^i —. ii i .ili i—,.,. ¦ . .1, ———

Construção CivilRIO COMPRIDOADMINISTRADORA SONDAREM LTDA. -

Rua Barão de Petíópol*.; 731 Ms. — Te),2-18-2797.

TIJUCA

CORRETORES DEIMÓVEIS

ESTÁCIOCASA TOLENT1NO MATERIAIS DE CONS-

TRUÇÃO LTDA. — Av. Salvador de Sá, 197Tel.: 252-9054.

VIGÁRIO GERALDEPÓSITO DE MATERIAL VE^COMSTfíÚ

ÇAO VALPASSO LTMi_-r-*=Tív7 Meriti, 3267Tel.: 30l_JSJ

UCHÔA CAVALCANTI — AM1N1STRAÇAO BADVOCACIA LTDA. — Rua México, 119 gr.1608 a 1609 — Tel. 222.7040.

RAULF TAVILLE — Pea. Saens Peha; 55 sy305 — Tel. 254-1435.

ADMINISTRADORA MELLO CUNHA K/A —Rum Eduardo Xavier, 36 — Tel. 238-0400.

SÂO CRISTÓVÃO

| CENTRO TrUÃlSABEL

__r~TÇ""T*al riiiioni.il S A — Av'Palrinioni.il S/A—Tcl. 222-93S4

Aliança Imóveis — Praça Rio XX, !>9 — Tel.223-5011.

AUc/.a Aclniihisliáção, Loleamentoç, Terrenos,F.!Í'fk'»ções — Av. Rio Branco, 156 — Tel.252-1638."

Corretora Novo Mundo — Rüa do Carmo, 71, 2°— Tel. 252-9867,

Artliúr Rocha Ferreira — Av. Erasmo Braga.20!», 3." s/ 303. — Tel. 232-5434.

Cami Imobiliária Lida Á Av. Rio Branco, 150»" «<M — Tel. 252-7013:

Contato Imobiliária Lida. — Rua México; 1113." 301. — Tel; 252-18112.

Domingos José Oliveira — Av. Rio Branco, 18,ti.» s/ 002 — Tel. 223-5107.

Nilo Peçaiiha, 12 | pORNEMAC — FORNECEDORA DE MATERI-AIS DE CONSTRUÇÃO S/A — Av. 28 de Se-tembro, 354 — Tcl.: 258-5953

BRÁS DE PINAFORNECEDORA DE MATERIAIS DE CONS-

TRUÇÃO SAO MARCOS LTDA. — Av. Brásde Fina. 2704 — Tel.: :(!I1-M21

TIJUCA

Jiua-Mtr^-p

COPACABANAJoVge AUicito Eduardo Lisboa

CISlÁ; 33. — Tel. 2:t7-Hli',li.Joelin .losé Martins — Av N'4 K:i. Copaca-

bana, 738. — Tels.: 236-lÇ'Oll, 237-0380 e •.57.2508..

Otávio'Augusto Moras — Rlia Sdnta Clara. 33.— Tel. 237-5801.Mouta líícnrpornefio, Vendas, Imóveis Lida —

'-.(¦. N. Sa. CÓpncilbnna, 583. — Tel. 237-9471.O -'iiiiirVãò Brasileira Adiniristrai-ão Correta-

gens OBÁS ..'da. — Run'.S:tnta Clara; 33. —Tel. 237-765.-).

Mcstlère Rouuí — Av. N. Sa. Copacabana, 435_ Tel 2.r;li-42M.4

$:¦ 'v.-idm- Souza — Hua Sta. (.'l.-ira,..33. — lei.

23n-:-'230Sv viu' Batalria Imóveis I. dn. — Av. N f-a

Cn -'nana 5'0. — Tel. 256-4270.

O NOSSO BAZAR. LTDA. -; Barão (le Mes-quita. 6l>8'— Tel. 238-3108

REFORMAC — REAL FORNECEDORA DE MA-TERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. — Barãode Mesquita. 861 — Tels.: 230-7249 e 258-1012

CASA LINDA '— Rua Conde de Bonfim, 937 —Tels.: 258-0654 o 258-7514

Rua Snntrr RASCAO S- CARDOSO LTDA. — HUn Conde deI Bonfim. !'6 — Tcl.: 248-3982

CATETERua do

TIJUCAJíitv Bi-iiga 'Imanii — Rua C

249; Tel. 234-21110.ilido de Bonfim,

MATERIAIS DECONSTRUÇÃO

SILVA CARDOSO CONSTRUTORACatete. 2411 — Tcl.: 225-0605,

ATUS COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MATE-RIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. -Rua doCatete. 214 gr. 504 — Tel.: 245-0276.

FLAMENGOMATERIAIS CONSTRUÇÃO E TRANSPORTES

AZEVEDO LTDA. — Rua Cago Coutinho, 50— Tcl.: 245-0737

MATERIAIS CONSTRUÇÃO TRANSPORTESTAVARES LTDA. — Largo do Machado, 8 —Tel. 245-6341

MATERIAIS CONSTRUÇÃO VIRIATO RODRI-GUES — Rua do Catete, 217 — Tel.: 225-5256.

SOCIEDADE EMPREENDIMENTOS IMOBILIA-RIOS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO —SE1MAC LTDA. — RUa Marques de Abran-tes, 178 — Tcl.: 246-5608

CONSTRUTOR L. MARTINS S/Axico, 11 - 5." and. _-TeL-_at^3S71.

CIA. COMERCIAJU-Í CORRETORA NOVOMUNDO-^^—ftua do Carmo, 66 — 4.' and.

e. 252-9867, 252-5205 e 252-0114.

COPACABANASYLVIO BATALHA IMÓVEIS LTDA. — Av

N. Sa; Copacabana; 540 _/ 80«. — Tel. ..256-4276.

CARNEIRO MENDONÇA IMÓVEIS LTDA. -Av. N. Sa. Copacabana, 861 — 5." andar,

Tels.- 237-1419 y

ADMINISTRADORA ORION LTDA, — Av.N. Sa. Copacabana 605 s/ 30S — Tel.': ..236-0034

ADMINISTRADORA DE BENS COPA OAB A-NA — Av. N. Sa. Copacabana, 605 s/ 404

Tel. 256-3365.

ADMINISTRADORA BOLÍVAR LTDA. — Av.N. Sa. Copacabana. 602 s/ 1004 — Tel.: ..236-5565.

ADMINISTRAÇÃO FI.DEX — Av. N. Sa. Co-pacabana, 709 3/ 501. — Tel. 230-4002..

AGÊNCIA ANGLO-AMERICANA RESI DEN-CIAL — Rua Siqueira Campos, 43 s- 905 —Tel. 236-4593.

BASIMAR - ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEISLTDA. — Rua Barata Ribeiro, 90 — conj.205 — Tels. 23(1-2972 c 236.3822.

DAKOTA ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEISLTDA. — Hua Figueiredo Magalhães, 288 s/712 — Tel. 257-0457.

OMNIA — IMÓVEIS LTDA. — Rua FigueiredoMagalhães. 219 gr. 701 — Tel. 256-1359.

ÕRIA ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEISS/A — Rua Bela, 870 — Tel. 248-8708.

CASCADURAPREDIAL F & M LTDA. — Av. El'liarii Car-

doso, 72 s/ 203 — Tel, 22S-B238.

PENHAEDUARDO GONÇALVES FARINHA — Rua

Romeiros, 173 — l.« and. — Tel. 2.10 4W«.SYLVIO ALMECDA — Rua Nicarágua, 370 »?

302 — Tel. 2304» 18.MENEZES & DRUMMOND — Rn« Nicarágua,

308 - Tel. 230.3100.

BONSUCESSOPAULO BASTOS MATTOS — Av. T» ixeiro

de Castro, 10 s/ 207 - Tel. 2.10-4411.BÒMALA ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS

LTDA. — Hua Guilherme Frota 47 — Tel.230-4450.

SOCOPAL — SOCIEDADE COMERCIAL PAR-T1C1PAÇÜES LTDA. — Rua ProclàmiiçAo,545 - Tel. 230-3309.

CENTROCASA ALBANO METAIS S/A - Rua do Ria-

r-huelo. 17-A - Tel.: 222-2351ALVES SILVA & IRMÃOS LTDA - Av Go-

mes Freire. 55 - 39 anil. s/47 — Tel.: 252-27.13CIA FORNFCEDORA DE MATERIAIS — Rua

Frei Caneca. 35/30 - Tel.: 232-2244ÍCARO COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES -

Hua Senador Dantas, 117 — 15? and. s/1512 -Tel.: 222-3478

MACIFE S/A - MATERIAIS DE CONSTRU-ÇAO — Av. Pres. Vargas, 503 — 5? and. —Tel;: 223-2151.

SILVA LEAL Sc CIA. LTDA. — Av. Mem deSA, 4!) fds. — Tel.: 222-6440.

SERGA COMÉRCIO E INDÚSTRIA - MATE-RIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. — Hua baoJosé, 46 gr. 401 — Tel.: 242-4987.

BONSUCESSOHODENIR F. MONTEIRO — Av. dos Demo-

práticos'; 204 — Tcl.: 230-9118 e 234-6814.

PIEDADEA PIONEIRA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

LTDA. — Av. Suburbana, 8380-A — Tel.: ..249-2594

BRÁS DE PINA

BOTAFOGOJ. ORLANDO RODRGUES & CIA. LTDA. —

Rua Humatiá. 258 — Tel.: 226-7630MOREIRA DIAS MAT. CONSTRUÇÃO LTDA

— Rua Humaitá, 256 — Tel.: 226-7482MATERIAL DE CONSTRUÇÃO IGI.ÉSIAS

LTDA. — Rua Real Grandeza, 267 — Tel.:226-5025

T1NTAMAT FERRAGENS LTDA. — Rua Vo-luntarios da Pátria, 239-A — Tel.: !2B-552S

COPACABANA

GALEÃOABASTECEDORA GAIJ3Ã -

leão, 645 — Tel.: 396-1392

ANDARAÍ

SANIMAC — SANITÁRIO E MATERIAIS DECONSTRUÇÃO LTDA. - Hua Barata Ribeiro,158 — Tel.: 235-3729

PANCRETO — MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOS/A — Av. Princesa Isabel, 323 — Tel.: ....257-47:18 e 236-2688

LEBLONCASA YP1RANGA — Av. Ataulfo ile Paiva.

600 — Tcl.: 227-5124.

ADMINISTRADORADE BENS

A. CARVALHO ADMINISTRAÇÃO DE IMó-VEIS Av. Bra. de Pina, 914 6/ 205 H. 207— Tel. CETEL 91-1219.

FLAMENGOCIEDI — ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS

LTDA. — Lg. rio Machado, 29 8/ 250 ro-brelolH — Tel. 225-8440.

CIA.. SERRO TRIO ADMINISTRAÇÃO PAR-TICIPAÇÕES -- Praia do Russel, 270. Tel.225-4 If,».

LEBLON

CIA. ADMINISTRADORA SOI.F.X — Ay.Vieira Soulo, 594 s/ 302 — Tel. 217-5313.

IPANEMA1SAIAS FULGrêNClO HERNAN.DE/ — V4oc.

(le Piiaja, 411 8/ 204 - lei, 247-2185.ADMINISTRADORA PALMIRA LTDA. —

Visconde de Pirajá, 265 c/ 01 — Tcl. 227-1187.

ESPORIE^3

FUTEBOLTAÇA DE PRATA — Píicviinbu, âs 15!i30inin: Bo-

tafogo x Palmeiras. F.stáUio Mina* Gerais, àslShSOmin: Oiuxciro x Coríntians.

SALTOS ORNAMENTAIS•i

CAMPEONATO CARIOCA QUALQUER CI.A8-SE --• Piscina do Fluminense, « paiiir de 9Horas.

ATLETISMOTROFÉU BRASIL (2.» PAUTE)

dro. Sio Paulo.Bm Símio An-

Estrada (l° Ri>"

ORLANDO VASCONCELOS MATERIAIS ECONSTRUÇÃO — Tv. Vasconcelos, 25 — Tel.:238-6953

SAO CRISTÓVÃOAUVA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESQUA-

DRIAS LTDA. — Hua S. Luiz Gonzaga 372— Tel.: 248-2987

ENCANTADOCOMÉRCIO È TRANSPORTES GOULART

LTDA. — Rua Bernardo, 25 — Tel :s 249-1465,228-4539 e 238-5782

..RAMOS- 7-"-CEUON — MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

WDA. — Rua Teixeira Ribeiro, 194 — Tel.:MMM»

CENTROLOCADORA NACIONAL LTDA. — Av. Rio

Branco. 106 s/ 1111 a 1113 — 11.» and. —Tels.: 242-3437. 222-8275 e 252-1800.

ADMINISTRADORA CARSYL DE BENS —Av. Rio Branco 108 s/ 607 a 608 — Tels.-222-0262-c 222-4015.

EM1L — EMPRESA METROPOLITANA DEIMÓVEIS LTDA. — Av. Rio Branco, 156 S/1231 — 12," and. — Tel. 252-9059.

ADIBHAS — ADMINISTRADORA BRASILEI.RA DE BENS S/A — Travessa do Paço, 23sobreloja - Tels.: 231-1175, 231-1176 e 231-1750

ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS SETE DBSETEMBRO LTDA. - Rua da Assembléia11 s/ 503 — 5." and. — Tel. 231-0775.

AGII. — ADMINISTRADORA GERAL DETMÓVEtSLTDA. — Av Pres. Vargas, 435 s/401 — 4.0 and. — Tel. 223-9766.

ARABEL ADMINISTRADORA DE BENS KEMPREENDIMENTOS LTDA. — Av. Pres.Antônio Carlos, 54 s/ 401 a 402 - Tel222-0320.

HIPISMOTEMPORADA HÍPICA INTHRNÁCÍONAI; — So-

ciedade Hípica Paulista, às 17 hora».

TÊNISCOMPETIÇÃO AMISTOSA INTERNACIONAL -

16 hólfls, na dundivi ilo Country Club do Ri"de Janeiro: .lorse Paulo r-el-inan x Mila Ko-lecek: Etleori Mandarino x Jan Kodes. Duplo*:M.iiuiiuino.-Lehman x KnlecekfKod.es.

FUTEBOL DE SALÃOGINÁSIO OO CLUBE MUNICIPAL, A PARTIR DE

8114.1111 — Torneio Almir de Oliveira Mala (ca-tegoria infantil): Flamengo x América; Mac-kenzle x Maria d« Gmçii. Árbitros: AntônioHebello (l.o jogo) e José Américo Santana (2.»jôu-o); anotador-cronomolrista: Adilson Salga-do: fl.smis de linha: Wilson Pontes c Geraldodas Santos; fiscal de renda: Jaoy A. Filho.

CAMPEONATO CARIOCA III fán to- Juvenil (2.°jogo da melhor de 4 pontos): Vila Isabel xVasco da Gama. Árbitros: Roberto Ricci; ano-tadòr-cronotnèirlst»: José Oomcs Blõrico; ris-cais de linha: Djalma Adelino e Luiz Mlod;fK-nl de renda: Jaey A. C. Filho.

2.° FEIRASIJPEKCAMPEONATO DAS CATEGORIAS princi-

pai e juvenil: 3." iodada do returno Ginásiodo Grnjaü T.C. (Av. Eng. Richard); Piedadex- Mackenzie (juvenil); Grajaú T.C. x Jac«-repagui (principal); Arbitro.: Francisco Ru-íino (principal) e NariLio de Almeida (jiiye-niU: íiliotfldor-croiiotniiiruilft: Lúcio Gonzalezfiscais de linha: Wilson Pontes e Josla* VI-deres; fiscal de renda: Maurício Rodrlgue».

GINÁSIO no ASTARM (Rua Kkonc d« Almel-da): Fluainea-e x Vila Isabel (Juvenil); Aa-

tiiila x Vila Isaljel (píltialpfllii Arbitras! 141-viildò dos Snntos (pílheipal) c .losé Rodiigue»Maia (Juvenil); Snotádór-iitônomctrlslii: Adil-»on Salgado; fiscais de linha: Geraldo S«nt<jee Halo Palmeira; ílsotll ',1c lenda: .luev A. Fl-lho.-

QUADRA 1)0 SÃO CRISTÓVÃO (Hua KiniM-imde Mello): São Cristóvão x Imperial nia» dunaoitewri.i.s). Árbitros: José de Cai-wllio (prin-olpal) e José Américo Santana (Juvenil); ano-tador-oionomelilstii: .Joni: Cíomes Blanco; fu-c.-.iíi de linha: Ronald Franca e Antftnlo Re-bcllo; fiscnl de renda: Pedro DÜái-té Lisboa',

LEILOEIROSOCTAVIO COMES GIANNINI _ Rua ,|„ Cn.tete, 58 — Telefone 245-9126AI-FONSO NUNES VKI.ASO.ÍJES — Tina dn

Quitanda 49-A — Telefones: 242.2212 —252-1755 e 222.3111

RAI-AEI. MKDICI CANIIIOTA - Av Ri.) Binn-co, 183 — sala 1.010 — Telefone: 242.4426.

N1COI.AU MENDES IlE CASTRO JINlon —Hua L" de Março, 7 s/205 - Tel; 231-2725.

GASTAO DE CARVALHO K AI.IUOl'i:mH)EAv. Treze le Maio n.° 47 — 7.°. Sala 705 —Telefone- 252-1710.

GUILHERME MELLO -— Telefone: 246-6860.

Praia de Botafogo, 172

EDMUNDO DE ALBUQUERQUE MARTINS PE-hhika _ Rua Alciudo Guanabara; K> — Te.Icfone 242-2294.

FERNANDO COSTA DE ALBUQUERQUE MIL.LO — Rua da Quitanda. 35 — Telelnrics:242-5531 -- 242-8205.

CARLOS TEÓKILO MARCAI. —0." andaii-iíeo de Paula 26 —

Telefones: 243-1071 e 243-9681

Rua São Kiiufi-- sala 81o —

SEBASTIÃO DE MENDONÇA BAIIIIETO —Av. Princesa Isabel, ri." 450-D — Tels,: ....235-1723, 237-1200. 237-3428. 257-6820 e 2Í7-7514.

MOVSES I.ARRy — Av. Rio Branco, lí! —Tel : 242-6214 Travessa Ouvidor, 21, sala 704

Telefone: 222-0313.

ANTÔNIO MARINHO — Run da Quitanda, 36sala 105 - Telefone: 231-0968;

JORGE ROBERTO PESSOA DOS SANTO! —Rua Álvaro Alvlni, 21 — Tel. 222.5521.

SkBASTIAO BRfGIDO OE LEMOS — RuaFrancisco Senador, 90 — Grupo 602 — Tele-fone 222-4087.

ÁLVARO CHAVES FERREIRA VELHO — Ra*Buenos Aires 80 — Tcl.: 222-4382.

HORÁCIO ERNANI TnOMPSON DE MEU.»Av. Erasmo Braga, M, Grupos 205-6 —

Tels.: 231-2444 e 231-4)805 — Palácio dosiries — Praia do Flamengo. 15* — t»i •254-3407.

#>

lA

r. :———¦—-*»i-ã-iã*s<«|-âw

s^ví«y»-..: • -• -v m*****m^m^mmmmiipmimmm*~ ii!!.«HU^J!,,,,..r..U,.-JÍP-Uí.4W^. .

30 JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara, domingo, 7 e 2.a feira, 8-12-1969

O

<Vi

O

iüi e JustiçaVIGILÂNCIA (Norte): Estrada Marechal Alen-

castro Guimarães, s/n.° — Ricardo de Albu-querque. l.° Setor: Rua Paranapanema, 799- Olaria — Tel.: 230-3633. 2.» Setor: AvenidaSanta Cru?:, 3.050 — Senador Cam»rá — Tel.CETEL 03-0750

POLÍCIAFEMININA

O quartel Central da Policia Feminina ficasituado à Rua Alclndo Guanabara, 17, 11'" an-dar. salas 1.109, 1.110. O pessoal efetivo é de138 elementos, sob o comando de Deolinda Ma-rtnho. Funcionam em 26 postos, na rua, e 1 na

Atendem nos seguintes postos:— Rodoviária Novo Rio.— Secretaria de Segurança — Superintender--

cia Executiva.— Secretaria de Finanças*.— Hospital Rocha Faria.— Hospital Carlos Chagas.— Presídio Ilha das Cobras.

1 — Parque Museu da República — Palácio noCatete.

— Cemitério do Caju— Cemitério São João Batista.

10 — Hospital Moncorvo Filho.11 — Maternidade Fernando Magalhães.12 — Jui-ado de Mpores — funciona cm 3 lo-

caís:13 — Rua do Senado, 20.14 — Central do Brasil. , ,15 — Pousada Estudantil. Todos nos horário*

da tarde e da noite.16 — Convento de Santo Antônio.17 — Casa do Comerciário.18 -- Edifício Central.19 — Edifcio Marquês de Herv*l.20 — Ginásio André Mauroi»,21 — Da Millus.22 — Edifício Esmeralda.23 — Fábrica Sayonari.24 — Lavanderia Servisan.2(1 — Lavanderia São Paulo.26 — Sapataria Formosinho.27 — Sede.

Informações, tel. 222-808122 lioras.

— Funciona até

VILA KOSiVIOS — 27.1 DP — Av. Meriti, 48üTcl.: 230-2535.

MAIMIKEIUA — 29.» DP — Av. Ministro F.d-gaid Homero; 227 - Tel.: 220-0436.

MARECHAL HERMES — 30.** DP — Av. Os-vnldo Cordeiro de Farias, 340 — Tcl.:. CETEL90-1055.

RICARDO DE ALBUQUERQUE — 31.» DP -lustrada Marechal Alencastro Guimarães, s/n9

Tel.: CETEL 00-1492.JACAREPACiUA — 32.» DP — Av. Gcicniiirio

Dantas, 36 — Tel.: CETEL 92-1052.RttAfcENaU-j^^SS.» DP — Av. Bernardo Vas-

concelos77ÍB~^^riMrr-€Ea3a^_!)3-0272.BANGU — 34.» DP — Rua Sabogi,

BNG 841.CAMPO GRANDE — 35.» DP — Rua Ferreira

Borges. 16 — Tel.: CETEL 92-0452.SANTA CRUZ — .36.» DP — RUa Dom João VI,

67 — Tel.: CETEL 95-0395.I. 1)0 GOVERNADOR — 37.» DP — Estrada

do Galeão, s/n» — Tel. CETEL 96-0572.RADIOPATRULIIA — CENTRO DE CONTRÔ-

LF. E SEGURANÇA — Rua da Relação, 42 - 2íandar — Tcl.: 234-2010.

RADIOPATRULIIA - 234-2020 - 234-2010 - JPA:14 _ BNG: 1073 — 1074 e 1075 — CGR: 223

STC: 88.

NOVAS DELEGACIASVIGILÂNCIA (Centro): Avenida Marechal Fio-

riano. 23li — Tel.: 243-8840. l.° Setor: AvenidaMarechal Floriano, 235 — Tel.: 243-8842. 2."Setor- Rua Durão dc Mesquita, 350 -Tcl.:234-5479.

VIGILÂNCIA (Sul): Rua Humberto de Campos,s/n.\ l.« Setor: Rua Bambina, 140 — Tel.:226-1465 2.° Setor; Avenida Geremàrlo Dan-t»S, 36 — JPA: 106 ou 636.

JUIZADODE MENORES

Funciona diariamente, em expediente nor-mal, das 12h às lflh, e em regime de plantãodas ilh à meia-noite. Aos sábados, domingos eferiados, funciona em regime de plantão das 9hàs 18h'.

Somente para os casos de autorização deviagens para o Interior, funciona o plantão7r^Iõ-ntTM»de-Uf*Iüs_J°lefonea'- 232-5205 e 232-9162.

JUSTIÇA «opV

fl TomÍl/L I LMI1IMV '

Amanhã 3,a Vura CriminalHoje 2.11 Vara Criminal

13 de dezembro 4.a Vai» CriminalJ1 d3 dezembro 5.a Vaia Criminal20 de dezembro 6.» Vara, Criminal21 de dezembro 7.a Vura Criminal27 dc dezembro 9.» Vara Criminal26 dc dezembro 10.» Vara Criminai23 do dezembro — 8.»' Vura Criminal

MECÂNICOS

ETels.:

fí-lV-**

DELEGACIASDE POLICIA

CENTRODBFRAUDAÇÕ6S — Av. Marechal Floriano, 235

TeL: 243-3196 ou 248-8870.FURTOS DB AUTOMÓVEIS — Rua dos Invá-

lidos 71 — Tel.: 242-8403.HOMICÍDIOS — Av. Presidente Vargas, 1.248

Tel.: 243-0047. •' . ,MKNORKS — Rua do Lavradio, Ioj — leis..

242-0519. 252-8434 OU 242-1800.MARÍTIMA B AÉRBA — Praça Maua, 1/9 -

Tels.: 243-0188. 243-0406 ou 223-510.1.-. .ROUBOS B FURTOS — Av. Marechal Floriano

235 — Tel. 243-0711 - Ramal 34.VIGILÂNCIA — Av. Marecnal Floriano, 235 —

Tel.:' 243-0724. 252-5072 ou 243-8940.TÓXICOS — Av. Presidente Vargas, 1.248 ¦—

Tel.: 243-5435.TRANSITO — 'Av. Presidente Vargas, 1.248 -

6.» andar - Tel.: 243-2175 ou 243-3R44.INSPETORIA GERAL - Av. Churchlll, 94 -

SUPERINTENDÊNCIA DA POLICIA JUDICIA-m/V — Rua dos Inválidos,, la2 — leis :252-5633 OU 222-3227. ; „ ..,„.,.,

DEPARTAMENTO DF. ORDKM POLÍTICASOCIAL — Rua da Relação, '10222-2256 e 252-7207. .

l.a DP — Praça Maua (Est. Rodoviário) —Tel * 243-6716

2.» DP - Rua Bento Ribeiro. 141 - Tel. 243-3009.3 a DP — Rua Santa Luzia. 662 - Tel.: 222-2267.4.» DP - Praça da República 24 - Tel. 222-2265.

5» DP — Av, Mem de Sa, 161 - lei. 232-2027,MANGUE — 6.» DP — Rua Júlio do Carmo, 17

— Tel.: 243-2270.' SANTA TERESA - 7.» DP - Rua Francisco

de Castro. 5 - Tel.: 242-0013.ESTÁCIO — B.» DP — Rua Senhor dos Mato-

zinhos. 170 - Tcl.' 232-0700. _CATETE — 0» DP — Rua Pedro Américo, 1 —

Tel.: 225-5761. „ ,. , .„ .BOTAFOGO - 10.» DP - Rua Bambina, 140 -

Tel.: 226-0227.COPACABANA — 12.» DP — Rua Hilário de

Gouveia, 102 - Tcl.: 237-2571.13» DP — Av. N. Sa. de Copacabana, 1.26a —

Tel.: 247-9345.IPANEMA — 14.» DP — Rua Humberto de

Campos, s/n» - Tel.: 227-9941.GÁVEA — 15.» DP — Rua Major Rubens Vaz,

170 — Tel.: 227-0839.BARRA MA THUCA_— 1*»- DP - Praça De-

sembargádor Araújo Jorge s/tv? — Tels.: 247-6388 ou CETEL 99-0513. .

SAO CRISTÓVÃO - 17.» DP — Rua Sao Cns-tóvSo, 747 - Tel.: 228-7418.

PRAÇA DA BANDEIRA — 18.» DP — Rua Ba-rio de Iguatemi. 331 - Tel.: 228-0272.

TUUCA — 19.» DP — Rua José Higino, 198 —Tel.: 238-2460. „ . , _

VII A ISABEL — 20.» DP — Rua Bai ao do BomRetiro. 2.624 - Tcl.: 238-2173

¦ BONSUCESSO — 21.» DP — Av. dos Demo-cráticos. 500 - Tel.! 230-1440. .

PENHA — 22.» DP — Rua Lobo Júnior s/n0 —Tel.: 230-1026.

MftlKR — 23.» DP — Rua Aristides Cahe, 80— Tcl.: 229-121».

PIEDADE - 24.» DP — Rua Goiás, 404 — Tel.:229-1220.

CBAJAÜ—ÍACAJWPAGUA — âtl.» DP t- Ketra-da Meiieww.cartes, 1 — TeL: 238-3128. ,

JARDIM BOTÂNICOIVO RESENDE — Rua Maria

Tel.: 226-4078.Angélioa, 184 —

CATUMBIJOSÉ GASPAR DE ALMHIDA — Rua Oatumbi,

106 — Tel.; 232-1330.

CENTROOFICINA RIACHUELO — Rua Riachuelo, 280.

Tel.: 232-2101. s-ROCHA E CARDOSO — Barão de SSo FéllK,

6. Tel,: 243-3581.

LAPABORRACHEIROS ARCOS — Rua Visconde do

Muranguape, 41. Tel.: 222-2468.

BENFICATYRESOLES RIO DE JANEIRO S/A — Ave-

nida Suburbana, 68. Tel.: 248-5984.

BENTO RIBEIROMAIA J. BOMINGUES— Rua Carolina Maclla-

do, 1376. TeL: MHS-351.

¦ -— -AMcnr-çç--

MARQUES- Tel. 230-5886.

— Rua 29 de Julho, 151

ENCANTADOBORRACHEIRO ENCANTADO — Rua

mundo de Melo, 1 — Tel.; 229-3753.Clari-

ENGENHO DE DENTROERNÂNE MACEDO — Rua

Tel.: 240-809»-;036 Reis. 35 .—i

ENGENHO NOVOBORRACHEIRO SANTA FÉ — Rua Barão do

Bom Retiro, 545tA. Tel.': 261-11109.CASA KNGENHO NoVO — Rua Sou/.a Burros,

684. Tcl.: 229-1385.

GRAJAÚCASA BOA ESPERANÇA

to, 23-A. Tel. 236-0922.Rua. Borda do Ma-

CENTRORemaco Ltda. — Av. Presidente Vargas, 446 —

Tel.':. 243-3568Mecânica Victoria S A, — Rua Buenos Alies,

41 — Tel.: 221-2104Raoul J. — Rua Moncorvo Filho, 49 — Tel.;243-6151. "Oficina Mecânica Centro Auto Ltda. — Rua Frei

Caneca, 243 — Tel.: 242-8305Indústria Mecânica Walne Ltda. — Rua 7 de

Setembro, 06 — Tel.: 252-4522Eletro Mecânica Fieugo Ltda. — Rua São José,

72 — Tei.: 232-4866Alexandre Schvinger Ltda, — Rua Riachuelo,21 — Tel.: 222-9341Metro Mecânica Ltda. — Rua Moncorvo Filho,

1 — Tel.: 243-6865

BOTAFOGOAuto Mecânica Álvaro Ramos, Ltda. — Rua

Álvaro Ramos, 155-À — Tel.: 226-0816Accacio Duarte — Rua General Polidoro, 58 —

Tel.: 226-7375Antônio Galina, — Rua São João Batista; 73 —Tel.: 226-3148Gtiaiiacar — Guanabara Carros — Rua Volim-

túrios da Pátria, 481/3 — Tcl.: 226-1477Auto Mecânica Botafogo — Rua Visconde Silva,

33 — Tel.: 246-8477Auto Mecânica Rrasitálla Lida. — Rua Assun-

ção. 326 — galpão 2 — Tel.: 246-3127João Pedote — Rua Senador Vergueiro, 174 —

Tel.; 245-4417Oscar Capella — Rua General Polidoro, 171 —

Tel.: 216-1038

BONSUCESSOAuto Mecânica São Thlago Ltda. — Av. Paris.(I0G-A — Tel.; 230-7382Auto Mecânica tliilra Ltda. — Rua Júlio Ribeiro,426 — Tel.: 230-5226Aulo Rómel Ltda. — Rua Marialva, 165 — Tel.:

230.-3373Crl|or Indústria Mecânica Ltda. — Av. Júlio Ri-

beiro, 475 — Tel.: 219-5910

LAPACamões Valle & Cia — Rua da Lapa, 2 — Tel.:

222-1422Castor Cid — Rua da Lapa, 107-A — Tel.:222-1134 ,

Nlcolã VIU — Rua da Lapa, 197 — Tel.'; 222-4538

TIJUCACatarino & Martins Ltda. — Rua Professor Ga-

hizo, 48 — Tel.: 234-1393Auto Mecânica Paulista Ltda. — Rua São Fran-

cisco Xavier, 838 — Tel.: 234-4345Auto Técnica Invicta Ltda. — Rua São Fran'-

cisco Xavier, 186 — Tel.; 251-0601

GÁVEALemos * Brentar Ltda. — Rua Jardim Bo'.àn!en,

705 — Tel.: 226-4351Auto Mecânica Santa Maria Gávea — Rua Jar-

dim Botânico, 738 — Tel.: 246-6662líidrâriiatlc-Line Ltda. — Rua Jardim Botânico;

674 — Tel.: 216-6001

COPACABANASalvalorl Gasperis — Rua Ministro Viveiros de

Castro, 116 — Tel.: 217-6632Muna Oficina— Av. Princesa Isabel, 185-C —

Tcl.: 257-26119

MADUREIRAMecânica Oiiiaig Ltda. — Rua Carolina Machado,

266 — Tel.; MHS 166 '..'•*'Mecânica Batista — Estrada do Portela, 204 —

Tel.: 390-2442Oficina São Francisco — Ruu Carolina Machado,

1068 — Tel.: 2110-4025

PRAÇA DA BANDEIRAAuto Mecânica Catumby — Rua do Matoso, 100

Tel.: 228-9622Companhia Mecânica Brasileira — Hua Hilário

Ribeiro, 1 — Tel., 228-7723ORGANIZAÇÃO TED SERVIÇOS LTDA. — Av..Pies. Vargas, 51!) (filiais em Copacabana, Ca-

tete. Méier, Madureira).A PETRALANDA — R- Joaquim Silva, 123 —

Tel.: 232-0584.NILTON FREITAS PIRES — Av. Rio Branco,

185 — Tel. 222-8074.RIOBRÁS1 — Organização Empregos Ltda. —¦ Av. Pres. Vargas, 529 — Tel.; 243-6768.SERES — R. Alcindo Guanabara, 21 s/609 —

Tel.; 252-6051.SERVAP — Av. 13 de Maio, 47, O», s/912 —

Tel. 252-6203.CELSO ALVES TEIXEIRA — Av. 13 de Maio,

23 —. Tcl. 252-3670.UTILEX COMERCIAL — R. 7 de Setembro, 63

Tet.: 212-5781.

GLÓRIA ;MUDANÇA E TRANSPORTADORA ESTRELA

BRANCA - Largo da Glória,-esquina c'Becodo Itio — Tcl.: 225-5570.

MUDANÇAS E TRANSPORTES GLÓRIA —Largo da Glória — Tel.: 215-4453.

BOTAFOGOÈNGRADÃMENTOS GUARDA MÓVEIS CARIO-

CA — R. Gen Polidoro, 30 — Tel.: 240-3096.MUDANÇAS RIO-S. PAULO-PETRÓPOLIS —

R. Vol, da Páiria. 371 — Tcl.: 24U-0941.TRANSPORTADORA VIZEU — R. Voluntários

da Pátria, esq. Cup! Salomão — Tel. 2-16-5811.TRANSPORTES E MUDANÇAS PINTO — R.

Gem Polidoro. 115 — Tel.: 246-2105 e 216-0941.GUARDA MÓVEIS, MUDANÇAS ATLÂNTICO —

R. Marques de Abrantes. 170 — Tel.: 225-õMfl.MUDANÇAS F. TRANSPORTES BARROSO —

Praia de Botafogo, 246-1R02.

MARACANÃBARBEDO F. FILHOS — Rua Sio Francisco Xa-

vier, 332. Tel.; 234-5910.

PRAÇA DA BANDEIRARIO LUB E EQUIPAMENTOS ACESSÓRIOS

LTDA. — Rua Matoso, 51 — Tel.; 234-1886.

RAMOSERNESTO SOUZA —

Tcl.: 230-1009.

RIO COMPRIDO

Avenida Brasil, 7.931.

TIAGO RODRIGUES — Rua Santos Rodrigues,Tel.: 252-8222.

SÃO CRISTÓVÃOALVES E MARQUES — Rua Conde Lepoldina,

276. Tcl.: 218-2340. !BORRACHEIRO MODERNO — Avenida Pedro

11, 101-A. Tcl.: 248-3010.

TUUCADUARTE DIAS — Rua Barão de Mesquita,'48.Tcl.: 234-2354.LIBERALINO FREITAS — Rua Conde de Bou-

fim, 790-A — Tcl.: 23B-1230.

VILA ISABELCASA

Tel.HliLIO —23B-0628;

Rua Teodoro Silva. 464.

CAMPO GRANDEIIORÁCIO ESTEVES LTDA. — Ru* Eli»s Lobo.101 CETEL 394-0374.

JACAREPAGUÁBORRACHEIRO E ELETRICISTA ACACIO PE-

REIRA -- Estrada dc Jacarepaguá, 5060-A —Tel.: CETEL 392-2336.

MARECHAL HERMESBORRACHEIRO MARECHAL HERMBS LTDA.— Rua Carolina Machado, 18R6-A Tel.- CE-TEL :i!K)-7l75.

m juGAMBOADelta F.letrd Mcrânica Ltda. — Rua Sacadura

Cabral, 211 — Tel.: 223-8790Rcx Mecânica S. A. — Rua Sacadura Cabral,

147 _ Tel.: 243-0123

VILA ISABELRaimundo Cuticl — Rua Jorge Rudg», % —

galpão 2 - Tcl'.'; 218-8959C. N. Farah — Rua Pereira Nunes, 106-A —

Tel. 24S-B313 *Oficina São Jorse — Rua Torres Homem, 736

— Tel. 258-4490

CATETEReéH S A. — Rua Bento Lisboa, 116-B — Tcl.:225-8651 • .'.

Ângelo & Coelho — Rim Bento Lisboa, !3fi —

^Teíiv-as-i^»,',*;,!r. . ,.,-.•'.-V.--:- ',,,,,.

COPACABANAr.. Santa cia-EXPRESSO CONFIANÇA S/A

ra. 33 — Tel.; 257-7322.GUARDA MÓVEIS COPACABANA — R. Si-

queira Campos. 43 — Tcl.: 237-2621 e 237-3333.PONTO DE CAMINHÃO INHANGA — Esquina

da Av. Copacabana -r Tel.: 237-9261.

BORRACHEIROS- — ¦

GÁVEACASA PNBUS SAO. CARGOS tLTDA.'-—'Rua

Jardim BotAnico, 197 — Tel. a26-8l60.

El Trovador é forçadestacada no GP

Encerra-se hoje a temporada clássica•Io Jockey Club Brasileiro, com a dlspu-ta cio Grande Prêmio Almirante Marquêstio Tamandaré, e El Trovador aparece co-mo força destacada no campo de apenasquatro competidores. El Trovador é umdos melhores cavalos atualmente das pis-tas; brasileiras, conforme demonstrou émsuas últimas"atuaçõcs. Ainda no domingopassado, distanciou Jasmin no Grande Pré-mio José Carlos de Figueiredo, ria milha,dando praticamente um palopc na raia.Antes, disputando o Grande Prêmio Der-by Club. em 2.000 metros, igualou o re-corde na grama leve, deixando longe Ma-ciglio e Lexikon. Nestas condições, o fi--lho de Elpenor só perderia esta tarde seocorresse ^alguma anormalidade, pois estáabsoluto.'

- - ¦ *f t-rt )'V-i ¦*•¦'•*•'•

!SKSS£2i£22£2Et:.,' :i& .>m-m»..,<ao- .-tf» -»*¦ „hb «-.^w»:*-.-*

TDRFE JORNAL DE SERVIÇO — Guanabara» domin---», 7 e 2* feira, 8-12-1969 31

Montarias e últimas pei formancesi Resultados doS OÍtO pÓTCOS1;* Páreo — Às 14lil.5mtn — I.44K) metros — NCr$

2.500,00 — Diretoria «le liileiulênria da Marinha

1—1 Estronice. J. B. Paulllelo2—2 Manova, J. Queiroz

3 Happy Spring, G. Men.S-.-4 Cndilon. J. Machado ...

5 Rema, J. Moita -4—fi Balsa. R. Ribeiro

" Urrucha, D. F. Graça .

2?(, 8) Bolsa50(10) Cndipó3°( 8) Miyuruca6"( 8) Ingênua5»( <JI Hieto0*( 9) El Caribe4°(10) Cadipó

1 AP 83"2 A. P. Silva15 AP «7

"3 M. F. Neves13 AL H2"! R. A. Barbosa1 GL 77"1 L. Ferreira) GMc !W"2 B. P. Carvalho15 AP 87" G. Morgado1.5 Ap S7"3 Idem

da reunião de ontem

2.° Páreo — Às Uii45iu.ii — 1.600 iii-*lr<*8 — "NOS

4.000,00 — Coiuaiulo do 1." Distrito Naval

1 — 1 Executor, F. Estives ..2-2 Berro D.'Agua R. Ribeiro

3 Oulliiw. .1. Queiroz ...3—4 Jugo, J. Machado 3-4 Xodó Aniby. U. Meii",

Leacler, M. Meu.ffnppyT=*-I-*»iíJj2 J.B.P.

59 (81 Jub.itál"t lll Aguardente8'.'( !)l B. d'Agua19( 7) Clásslcus69( 81 .lciliòtn7"( 81 El T ovador

12°(13) üjiyoÜjvJ.B.F. 52

1.5 GU1.6 GL1.6 GL1.4 GL1.5 GU1.6 GP2.U GP

!l(l"!I7"!I7"lü"mi"i-M"

127 "3

K. CosiaW. AllanoE. CoutinhoJ. L. PeduvaIdemr. A. BarbosaIdem

I.- PARKO — I..1N metros — AL - NCrf I 000,00 f :,•— (THxriu d» r-rritau).

l.e Lisboeta, F. Esteves —•Jf. Happy Lif«\ G. Mcnews3.» Oomph, O. CareioM4.° Juriti. A. Santos 5.o Ever Nice, 3. Snu«i ...6." Viinity, A. Ramos

565(1.1651r>656

NCr*0.14 |0,26 I0.35 I

.1,43 |1.50 i

I

NCl!»(1200,7111.810.20O.li'»2 Ofi0,!i7

21,85

3." Páreo — Às ISlflSimn — I..M*»2 SOÓjÒO — EM-nsidra Brasileira

i.

' -¦ "-"Ff) - ¦

1-1 El To nado, .1.2 Mug, .1. Moita

2 3 Petrognrd; M.' 4 Flan, P. Alvos

B P:.ml.

Carvalha

Liberto, J." Farúca, A.

Itabirito 3Zu.-ivo. 11.

4j Mácáó, J.

Santana ...Alelxo

. 'Machado .VasconcellosQueiroz ....

8 4?(12) II Pcrugino.'.lj 3"l HI Garvfioi..li TH !l) Hieto.!l| 0'.'| II) Hieto '

Uí( '¦<> Hieto7'.• c 1 f11 lnky7"( !l) Anawerlivi !H Answer

581 59(13) IsnardI

1.41.21.61.61.61.2.1,21.21.2

ALAP(.McGMcGMcALAPAPAL

P0'.l77"a\\'"i!l!l"2!Íil'270" I7(1"!76" I78"

A. P. SilvaO. M. FernandesA. Palm F9G. FeijóA. CorrêaIdemJ. L. PedrosaM. MendesE. Cardoso

Não correu: Bela época.Diferenças: pescoço e vários corpos.Tempo: lmm24sl/5. .,.¦'»«Vencedor: (2) NCr$ 0,14. Dupla: (12) 0.20.

Placís: (2) 0.1U c (11 0.11.Movimento do páreo: NCr$ 75.1)20.(10.LISBOETA - 1.. t., 3 anos - SP - - Tirano

e Cintra. Proprietário: Haras São Jo?* e tíxDe-(Mctus. Treinador:. Erliani Freitas. Criado-: HarasSão José.

metros — AL — NCr*. '3.500.00.

l.o2."3.°4.o5.»6."7."8."D.»

10.°II.»

Páreo 1400 metros_ i. Coelho RuòriRur»),

Hálimo. A. Sanlos Haiu, J. Machado Ibrrian. P. Alves San Quentin, G. FagundesCadipó, J. B. Paulielo ...El Caribe. O. Cardoso ...Cupldun, J. Portilho Xcnoso, O. F. Silva

CJ. — NCrf 2..100.00. *.

Fogo Pato, F. Per. "*•.

Tiiinoyo, J. Reis 1 Campeiro, M. Alves ...

Nilo correram: Éstercl e Iron Horse.

5(1585653575B5451555550

NCr*11,14

0.630.USI0,37

3.822,1!)Il.'.)3V.t23,53

1 11I 12I 13I 14I 22|2324I 33' 34

1 44

NCl*2800,431,331.130.42(1.310,313.260,86I.IKJ

4." Páreo —- Às ].51i45niin — 1.300 meiros — NCi'$,500 00 — Eslado-Maior «Ia Arma-la

i^-i

2—23•4

3-5II7

4 8ÍI

10

Volne.la, D. P. Silva .Ilnma, 3. Machado —Butle. .1. Queiroz Beverly. R. Rlbejro ...Oltlcar J. Castro Niril Bonl»-m, F. EstevesVoR.-iriiin. A- Ramos ...Platéia, A. Machado ..Eiidyldè, Ji B. PaulieloLara. J. Reis Bonnie Blue, J. Moita .

58 59(11) .T.-innA 1.6 ALSll 89(11) Jaclliê ).« AL54 U"(íl' .larucê li" AL51 II9IIIH .larucê 1.3 AP54 n?< 8) Volneln l'.« Ap54 7-M10I .t.íriíeS 1-3 APf. fl.MlO) .larucê 1.3 AP51 59(10) .larucê 1.3 AP34 I9( 8) .kianinn . 14 GL54 f)9(ll) Burlescpie 1-3 GLMl 39(12) Ilama 1.4 AL

101"K)4"Ifll"82"3

](!4"I82"382"3l!2"3H5"478'331"

A. P. SilvaIdemF. P .Lavor,M. Mendes.1. ,T. TavaresE. CoutinhoR. SilvaE. P. CoutinhoL. Fe-reiraB. RibeiroG. L. Ferreira

r>.° Páreo —12.000,00 —

Às lf-iilSníin — 2.000 meiros — TV0r$CUissiço — (írande Prêmio "Àlmmiutè

Maripiês «le TaíríaÍMlaré"

1—1 El Trovador. .7. Corrêa .¦2-1 Maciglio. F. Estayes ...3—3 Hocóf .1. Machado

.4— 4 Happy Ruce, G. Menezes

1"( 8) Jasmin5"( 8) Et Trovnd..•!"( !1) El Troviid.li"(13) Ojigo

1.6 GP "8 "21.6 GP !I8"22.0 fJL 120"42.0 GP 127"3

Z. D. GuedesW. Ali.-inoL. FerreiraR. A Barbosa

6.° Páreo2.000,00

Às IfthfiOiiiiii — 1.600 meiros — NCr$Bíítlíiig — Diretoria Geral do Pessoal ila

Marinlia

i-i

2^34

3-5

f,4-7.

8D

10

Hsmover, J. PovlHho ..Havano. R. Ribeir? ' Feitiço da Vila. D. F. G.

Guropé; A. Rumos While Hüliterí D. Milatl.FKtoniana. P. Rocha ..Gurúmli, J. Queiroz ...Vasligue. O. F. Silva .Mecano. R. Carmo ^,-iipe. U. Correrá ftfaiylHini. A. R^isFair Cléliá; F. MenezesBaténzambá, L. Santos .

.-)!

19(10)3"( !l)lÍJ(IO)

H9(I0)119(14)a9(14)39(10)J9(!0)79( !1)

l.'!''(l'lS9ll0)!1"(I0)n"(12)

x-nC. MartlmHáiioverHaíiòrèr'A. n-ujoA. BrujoHal Ti-uzHal TruzVasligueA. BruioV<*i'noHanoverHavano

1.6 NP 105"21.6 NP 104 "21,6 NP 105721.6 NP 105"21.3 NP 64"21.3 NP 84"21.3 NP 84"31.3 NP 84 "31.6 GL «7 "31.3 NP 84"21.6 flP 105"1.6 NP io,v:>1.6 AMc 106"!

R. CarrapiloIdemIdemA. AraújoA. VieiraF ,P. LavorM. MendesIdemW. PcdersénJ. W. Viana,T. CoullnhoW. G. Oliveira,1. E. Souza

7.° Páreo — Às 171i25niin — 1.600 meiros — N<>$2.500,00 — Beiling — Areia — Corpo de Fuzileiros

Navais

1—1 II Pcrugino, F. Esteveslraiá. L. Conta Fair Divilio. O. F.. Silva

2—1 Fnrio,. A. Machado 5 El To-aiado, J. P. Paul.(I Alentejo, .1. Queiroz ..

3—7 Mônaco. J. Santana ...8 Rtitilo, 3. Reis !l Soutilcgib, L. Carvalho .

4-10 Eelvéderei .7. Machado .11 Ciientero. F. Marinho ..12 Imbróglio; R Ribeiro ..

" in.sbruck, D. R. Graça .

58 K'(12)1J9I12I109111)29(12)49(12)1)9(11)39(12)39 ( !))109(12)89(12)(W(t0)

U"( 81fl"(12|

FarjoII PcruginoS. QuentinII Peru gi noII PeruginoCarvãoz.II PeruginoHietoII PeruginoII PcruginoCadipóUrbclbII Perugino

1.41.-41.61.41.41.21.41.61.41.41.51.51.4

ALALAPALALAPALGMcALALAPAPAL

!)ll"3 W.!I0"3 H.

104" E.!ill":l A.!ii)"l! A.77" F.fin"3 B.!!!l"2 A.!)l)"3 A.Iill"3 O.H7-;i G.!I3" H.90"3 Id»

. AllanoSilvaCardosoAraújoP. SilvaCostasP. CarvalhoRosaNahidn. Lopes ¦FeijóCarraplto

8." Páreo4,000,00

\g I6h _ 1.300 meiros — NGr$Betting — Areia — Diretoria «leSaúde da Marinha

1—1 Court Page. G. Almeida 5U2 Van. G. Fagundes 58*—3 Saki, ,1. B. Paulielo .. 584 Ben Ornar, H. Vaseonc. 56

*-5 Alicerce, .1. Reis 56(» Hclos. F. Esteves 56

1—7 Fuji-Otto. P. Alves ... 56Lacaio, J. Machado .... 56Ztg, R. Ribeiro 56

2»(12) Libertbi119(12) Lugano69(11) Mistcre49(12) Libèrtln39(15) Graveto

119(12) Libertin29( 7) Araby09(10) Chicago7»( 9) Flint

1.2 AL1.4 AP1.4 AP1.2 AL1.6 AP1.2 AL1.0 AP1.2 AL1.3 AP

76"4ã0"3HI "4

7(i"4r.2"47li"4r>2"476"4M"3

,T. S. SilvaS. (1'AinureA. P SilvaS MoralesR. MorgadoF. P. LavorZ. D. GuedesK. de FreitasO. Seira .

(Clóvis Beviiaripia).

1.» Adepto, F. Per. F». ...:>.'> C!aricê. .1. Silva 3.° Kinnarayn. A. Ramos4." l-,c- v.-3. ]•'. Franco 5.o Caneta. O. Cardoso ..6.» lama. D. F. Graça ...7.° Nijfalah, II. Ferreira ..

Retirado: Afoito.

Diferenças: 1 corpo e 3/4 de corpo.

Tempo: lmin23s4/5.¦' ,,i ir ueni o.'-1—Punia: f?" "1? l'l;>-

NCrí ii7 0,36 | 1157 5,bt) ! 1257 0,11 | 1353 0.26 , 1457 0,28 | 2255 0.6! I 2354 1.35 I 24

NCrí.0.710.362,02(1.245.482 11o..):<0.!l'l(1,65

Não correu: Nlndiene.Diferenças: 1 corpo e cabeça.Tempo: lminias.Vencedor: (2) NCri 0.36. Dupla: (-12) '1.36 Pia-

cês: (2) 0,30 e 14) 1,65.Movimento do páreo: NCrí 75.684.00.ADEPTO — in.. c. 4 anos — SC - Qiilron c

Cantarelle. Proprietário: Stud Francis. Treinador:C. Ribeiro. Criador: Haras Três Figueiras.

3.» PAREÔ — 1.30» metros — AL— (Ruy Barbosa);

l.o Das tur, O. Cardoso 2.° Lycon, J. Machado 3.o Kiko. .1. Reis 4.° H. Rcavcnly, -G. Meneses.5.° Sem, J. B. Paulielo O.0 Alico, E. Marinho 7.o Malicieux, A. Machado ..8.o Dimas, R. Carmo 9.o Bang, G. Fagundes ......

NCrf, 4.000,0*.

NCr$ I0.10 11(1.82 120.83 130.69 142.13 22!),22 231.36 245,68 33

13,01 34

NCrí1,4110,2.10,310,21

24.312.1X11,3511.611.722,55

Diferenças: paleta e vários corpos.Tempo: lmin22s3/5.Vencedor: (1) NCr$ 0.10. Dupla: (II) 0,21 Pia-

cês: (1) 0.11 e (7) 0.16.Movimento do páreo: NCr* «5.677,00.DASTUB — m., a3.. 3 anos - SP - Homero

e Quiinbelle. Proprietário: Stud Damasco. Trei-nador: Paulo Morgado. Criador: Haras Santa Anui-ta S/A.

rês: (4) 0,17.

Movimento do páreo: NCr* «9.545,00.

HA1.1MO — m„ t., 5 anos — SP — QuiprnquAe Quehia. Proprietária: Zélia G. Peixoto de Castro,Treinador: Levy Ferreira. Criador; A. J. Peixotode Castro Jr.

8,o PAR RO — 1.300 meiros — AL — NCr? 4.(100,00,— (Turma de Médicos «le • 1!)44).

NCrí ! NCr*-l.o Orlat, T. Esteves ,2.o Desvelo, J. Corrêa3.o Lanceiro. . Machado4." H. Lutclass, G. Meneses5.o Libertin. R. Carmoll.o Aguardente, F. Fer. F». .7.o Olris. A. Hodecker8." Bonfri, H. Vasconcelos .

Não correu: Happy I.eader.

Diferenças: 1/2 corpo e 3 corpos.

Tempo: lmin23s3/5.

Venedor: (41 NCr$ 0,58. Dupla: (12) 0,37. Piacês: (4) 0,83 e (1) 0,22,

Movimento tio pAreo: NCr* 9« 184.(10.

OFI.AT — m., c„ 3 anos — SP — Ubi r FiaiProprietário': M. B. Gadelha. Treinador: Mái iMendes. Criador: Haras São Luiz.

1'AlíEO — 1.300 metros— (I.afay-tlr)

GL — NCrS 2.5*41,00.

NCr* NCr?l.o Tai-Pan, A. Machado .... 58 0,31 i 12 1,812,o Ivy, E. Marinho 53 0,76 113 0,3630 Cadican, A. M. Caminlia .. 58 0,38 ' 14 0,274.9 Estonit.a, ,1. B. Paulielo ... 56 0.43 | 23 1.825.0 Veludo. J. Portilho 58 0.42 ; 24 l.lllfi." Cacau. V. Meireles ....... 55 3.17 33 1077.0 Biiblica; R. Ribeiro 51 0.113 34 0,288.° Nargcl, F. Esteves 0,59 ; 44 Ü.42

Não correram: Admirai c Ladrilcio.Diferenças 1 corpo e cabeça.Tempo: lÍfílnÍRs.4/6.Vencedor: (li NCr* 0,31, Dupla: (13) 0,36.

Placês: (1) 0,21 e (5) 0.30.Movimento (Io páreo: NCr* 78.736.00.TAI-PEN — m.. ('.. 5 anos — SP — Love Affaii

e Horada. Proprietário; Paulo França Leite. Trei-nador: A. Araújo. Criador: Haras Prelúdio.

5.» PAREÔ — 1.300 metros — GL — NCr* 3.."tO0,M— (Itcuni.no dos rresiclcntrs dos Tribunais dnJustiça do Brasil).

1.9 Jatobá, ,7. Machado 542.o Predicador, .1. B. Paulielo 583.u Encyclod. .1. Reis 58-4.0 Ilxmal. A, liamos 545.0 B.nman. F. Per. F° 546.° Firme. J. Portilho 587." Al Fin. P, Alves 58

NCr* I0,23 ]0.20 Ifl.ll I2,14 I0,117 I

0,5(1

11\ 12I 13I 14I 23I 24

33I 3H1 11

NCr*OM0.890,230.420.721:151.41o,:í«4,91

Não correu: Jingle Bell. ,Diferenças: 1 corpo c 1 corpo.Tempo: lininl7"2/5.

Vencedor: 14) NCrí 0.23. Dupla: (13) 0.23. Pia-ces: (4) 0,13 e (1) 0.12.

Movimento do páreo: NCr* 93 07800.JATOBÁ — m„ c. 4 anos — SP — Rpyal Fo-

rest e Àlthéa. Proprietário: Haras S. Josó r Ex-pclirlus. Treinador: Krnani Freitas. Criador; HarasSão José.

PAREÔ — 1.400 metros— (Dia ria Justiça).

100.HO.

l.o Just Now, F. Esteves2.° Eridyne, J. Reis ,.3.0 Insano, D. F. Graça40 Ho, D. Moreira 5.» Jogrol, J: Machado ..6.° Medel, H. Vasconcelos7.0 lapi, A. Sanlos 8." Acorillis. S. M. Cruz«o fndio. J. Souza

lO.o Cliarolês. R. Ribeiro .11,4 Filctto, F, Per. F". ..

Não correu: Alaim.Diferenças: 1/2 corpoTempo: lmin23s4/5.Vencedor: (3) NCr$ 0^14. Dupla: (24) 0.98. Pia-

cês: (3) 0,21 e (6) 0,40.Movimento do pá-eo: NC"# lpl.408.00.JUST KOW — m., c, 4 anos,-r- SP -. Nleos e

Debbie. Pronrietário: Horas SÜo José e Expedietu».Treinador: Ernani Freitas. Criador: Haras SSo João.

GL NCrS 3.

NCrí-1——NCrí57 (1.34 11 2.0457 0.82 12 0.2857 0 31 13 0,2757 0,19 14 0,5657 — 22 1.7257 1,25 23 0.4957 ¦ — 24 0 (lll57 1.45 33 1.8057 2.14 34 0,9154 5.77 44 4,9757 4,^8 j

e vários corpos.

56 0,58 11 1,59....... 58 0.35 12 0.37

56 0,67 13 0.58pses .. 56 0,311 14 0.6Í1

58 0,44 22 O.lllFO ,. 56 0,34 23 0.4Í,..'.,.. 50 0.8!) 24 0,41

los ... 56 4,B5 33 1,1134 0.11144 5,4!

MOVIMKNTO GERAI,

Movimento das apontasConcursos •"¦¦-..

NCrí 716)189 00NCr» M. «'¦'.'*;>

Total NCrf (71.158,fK)

RESULTADOS DOS CONCURSO R DO BKTT1N"

Concurso —• 22 vencedores ......Brltlng duplo -- 96 vencedores

NCr* 61M IiJMii** 12:1,':

Um cavalo no relógioIL PKIiUCilNO volta cin condizes tle

conquistar mais um triunfo nas pistas.O filho de Nordic que reapareceu fcbr-reh*do bem e falhou no coinpiomi.sso segúin-lei quando obrigado a .correr sete dias de-pos, descansou um pouco e retornou p;iravencer bem na mestria companhia que ho-je volta a enfrentai-. E, agora, com inter-valo rie quinze dias, periodo em que nófez melhorar, está pronto para repetir ofeito, uma vez que passou a disliuicin em10H, chegando fácil aç.lado de Berrod'Ai?ua.

Na milha e nesta.-turma; IL PERU-GINO tem de ser encarado como provi-vel vencedor da carreira, noíáçjiníentedepois do ótimo exercício que produziu.

PALPITESBALSA — ESTROINICE — CADHaW,

-TCOO~——"AP""* LEADEH — BERRODAOÜA

EL TORNADO — PETROT.ARD — MACAO

N1NI BONBON - II>AMA — BUTTE

EL TROVADOR — MACIGLIO — HAPPTRACE

HANOVER — GURUNDI — FAIR CLÉLIA

lh PERUGINO — MÔNACO - FARJO

LACAIO — COURT PAGK - BILOt

—- •^vW,^^, S55!PT^.f'- ¦;¦¦¦:> ¦;.:-*..¦*;• "¦&•¦:v -*í:.iv'sí;^*&'»*^^ss^«^*w«pWVT3'1*-

#

TurfeDerby paulistaé sensação hojeem Cidade JardimSAO PAULO (De Celso Pinna, enviadoespecial) — Com um campo máximo per-niitido pelo Código de Corridas — 20 com-petidores — o Grande Prêmio Derby Pau-lista, que se disputa hoje em Cidade Jar->dim, está causando sensação e as após-tas vão aproximando-se do recorde, se-gundo pode-se depreender do entusiasmoque se nota. São dezenove potros e umapotranca em busca dos 80 mil cruzeirosnovos, numa corrida em 2.400 meiros.

Embora a carreira esteja muito equi-librada, dois animais parecem dividir ofavoritismo: Coperníqüo; de Sáo Paulo, c

...->!_-- ja r.Ai.-na Mas outros competido

mmmmAmm:m:m.mM.AmmmmAmAAm^AmmAAASAmAAmAAAAA::

AyyA'sA&A-

A-AA-y-y^-'-'-.

¦ yyyyyymmm Aí¦"l iiWm

': :¦:'¦ Sfi

liAmAAAmãMAmmãmm»ms:mm'-mm

res também estão muito cotados, princi-palmente Scotland. Frentero, Obelisco eEstentor.

ii O ÚNICO CANDIDATO ATRÍPLICE-COROA

Copernique, um filho de Jotir de NmtIII o Queridona, ¦ do Haras Faxina, e oúnico candidato a tríplice-coroado poisvenceu a primeira prova do titulo, oGrande Prêmio Ipiranga: Mas seu favo-

i-itismo não se deve só a este falo. Al

ben/.io Barroso, líder dos jóqueis em Cr

dade Jardim, barrou vanos competido, cs

para montar Copernique. o que dá bem

déia da chance do potro que traba houmuito bem, passando a distancia em 10 ls,

S 106s para a milha final. Foi poupa-do no apronto, mas deixou impressão das

melhores.

O "CARIOCA"

Ojigo, que veio da Gáveapara a gran

de X^^Ano trabalho, tendo

arcado o mesmo tempo ««• <**"£nue e agradando muito no final. Coniir

S sua3 ótima forma «on^andocobriu 1.200 metros em 76s. Ojigo ja es

êve em Cidade Jardim duas vezes, tenaotanho numa oportunidade e fracassado no

Grande Prêmio Ipiranga, quando chegou

em sexto lugar. Mas sofreu percalços e

Z SiliUão está sendo eguejdtd.

pelo jóquei Oraci Cardoso e pelo ti ema

dor Mário Mendes.

..... ¦•¦ . .¦¦".¦¦¦.¦.-.¦ ¦^¦¦.yy:y.yyyKymyywy!:y:.:H-::-i':- ''-'y-yP^yP-^^py^^Pi^yM-..... '¦..''.;'i. :'.-*:.>¦*ísí:íí¥í:'i.- .'-:-;.¦ ¦ ¦: ¦¦yíyy.-:y.'';.-y--'yyyyy'-y;y^\

\,AfM^^^ÊAA ¦:¦¦'¦"¦''^y^-yAAAA:; 'Á

yyymsÊm^yyyyyy.>:yy^^tyy¦¦¦¦:¦*>m^mmmm^--: ^ '¦¦'¦¦-¦¦<¦¦¦ ¦¦'¦¦ ,^fl| |fe.v

L^fc ""E*-,, .__|_^_. am- _w - _i| m\

fl mj^b I m

B*r^ 4aflfl ^K^^Hil& :>^dMbjú^^|j||jMHtt I

«I BT^BB^.- ^nr^ fl HkflB ^fl H

^HBrfll ^¦^^¦•C^fl aflflattíi' >' flfl fl^^taflHi ^B

>::_a_j mt .¦ y'.y HBilNp i^^^lfl flJ_rflJ fl '¦';:-^fl BSlSi W ^fl

»-:-:-&' ./•¦¦ííííi ííãíç^É-iÈSÈ^^flfl mmT-^mmmr^^^^ê^^à^mw^ÊÊÊIÊÊÊÍÊÍà flttUÉfl'v'::':S::W-':::'-'':'^-'í^^:^-'fl^^:: :'::&Kl&H§^3sÍSÍaH^^^F'« ív __^8^S^-K-a_:i«3flF¦• ¦ - ¦-'"SflfljB v^ ^flURi

:V'Í':;¦'.-"¦ A: -:. A'A.'A:'¦;"•:."¦ \.ví:.;V;:í.p..f;;^^^ •¦''¦¦'¦:í':.:^'1'"'"'¦ ¦'¦Ir' ;::':':3iilí

Estudando o programa— Balsa, pelo que anda correndo,

dificilmente será derrotada na tarde dehoje. Está novamente em sua turma, de-pois de ter atuado bem em companhiamais forte, e corre igual em qualquerpista O percurso também é de seu agra-do, daí acreditarmos que conquista maisum triunfo nas pistas. Estroinice, quesempre atua bem na turma, é a principaladversária, aparecendo Cadilon com pos-sibilidades desde que consiga folgar navanguarda.

— Jugo volta de uma ausência decinco meses, mas o faz em ótimas condi-ções e enfrentando uma turma fraca paraseus recursos. Na grama, é força destaca-da e, mesmo na areia, aparece como oprovável vencedor da carreira. HappyLeader vem correndo pouco, mas tem umbom trabalho na milha em ir~

Copernique, ganhador do Ipiranga, é o único candidato à tríplice-coroa

Rivet domina

O CAMPO

Derbyo!< O campo do Grande Prêmio

Paulista, com as monturias oficiais, e

seguinte:

%

(¦<+¦>

l_t Copernique, A. Barroso .." Clouel, J. Aliaga

2-2 Quinlão. C. T.aborda >' Quiosco, E. Sampaio 3 Abticó, J. G. Silva

3—4 Ojigo, O. Cardoso " Nnitié, J. Alves

4—fi Scotland, D. Garcia » C. do Ouro, L. Rigoni ....

7 Castão, J. Fagundes

5_r Frentero, C, Dutra " Xaram, O. Nobre 0 Rastacuer, K. Nakagami ..

G-10 Jabotá, A. Santos " Jaú, E. le Mener

11 Obelisco, A. Bolino

7-12 Opongo, J. M. Amorim» Balundrau, U. Bueno . ...j.

líTsoipion, D". SãnfpTT... • •'•

3-14 Florentin, M. Silva 15 Estentor, A. Ricardo

" Cumberland; J. Pedro F.° ." Palatinado, x.

1116

845

2018151210

6

1o

a prova especialde amanhã

io PAREÔ - ÃS 20H20MIN - 1.200 METROS -Ncn? 3:500,00'

5» PÁREO - AS 22H25MIN - 1.300 METROS --

NCR* 2.000,00 — BETTING — ASSOCIAÇÃOBRASILEIRA DE PROPAGANDA'

Kg

1317

7

50565656565654565656565656.5656565656

1-1 Campina C.ramle, 15.. M.IU.ne»2 Tctela, .1. Pedro F9

2— :i GíiHloiiii. .1. Portilho 4 Alcalis, F, Pereira F9

:>,_.-> Caslãnia, ,T. Queiroz ••••-.¦,•••ii Pretty-Queen, ,í. Qulntonlllia

4-7 Ooiii", .1. Cnstro :8 Peti, M. Alves

1—1 Tiord Sainii;i. J. Machado 102 Seu Neiiê. S. Silva »

1—3 Laramie, U.' Meirelles. ]4 Good Looelílng, J. Pedro F? «

2—5 Aliuondoni, L. Corria »" Guinéu, D. F. Graça »6 Evoé, F. Pereira F° '

4—7 Sllíneio, O. Cardoso •-Timeu, F. Esteves *Mister Mug, J. Moita J

G" PAREÔ - AS 23H — 1.300 METROSNCrí 2.000,(10 - BBTTING

2? PAREÔ - AS 20H50MIN - 1200 METROSNCR? 3.500,00

Kg

1—1 Miss Cndlr. O. Cardoso J ;2 I(i. M. Silva *¦ !

2—3'Juuvciiaè, F. Esteves ' ;4 Carlni, R. Ribeiro \ \

3—5 Daboliéinia, U, Meirelles •>li Bulleólrà, J. Machado »

1—7 Queen Geminl, J. Souza •_8 Miss Marçilln, D. F. Graça t>

-1» PARB:0 - AS 21H20MIN - 1.200 METROSNCRÇ 2.5011,00

-1 Tartan. P. Rocha 13Revnaiiioru. F. Esteve» ' *Triggcr. F. Menezes -

2-4 Allegretlo, O. Cardoso 15 Acadia, A. Ramos 0 Precioso, L. Santos

3—7 Artisan, E. Mavinlio Cativante, J. Machado Recorrente, A. Portilho •••

4-10 Feitio de Oração, .!. Portilho .,11 Dear Sun, H. Ferreira12 Q.G., M. Alves 13 Faixa Preta, ,1. Castro

7" PÁREO - AS 23H30MIN — 1.300 METROSNCR$ 2.000,00 — BETTING

39

19

56565656

ípet-ana, R. Ribeiro Manini, M, Silva Ouvidor, .1. Garcia Bòmbollche, .1 Moita ...

14—^U-U-ã-LiglvtlWer-G. Franco-,..-.6 Was Ist Das, H. Ferreira

1—7 .Teune-Fille, J. Souza ...loiô, U. Meirelles Sc-orpion, L. Carvalho ..

to PAREÔ - AS 21II50M1N - 2.100 METROS -

NCR? -1.000,00 - TRIBUNAL MARÍTIMO

Kg

Mais TURFEPágina 31

1—1 Ayaoucho, F. Esteves '» Rivet, O. F. Silva •'

2—2 Igarâçu, .7. Brizola ¦•2 Ruth K, J. Baffica «

2-4 Nardósii), S. Silva ..; J5 Bufo. .1. Queiroz ?

4-0 Falr Kino, O. Cardoso ,. »7 BániçâUi L. ' Siintos -

1—1 Gerânin, A. Ramos ' 2 Roekmoy, F. Pereira F» 2—3 Escol, F. Esteves

Azamor. .1. Queiroz Quartinha, A. Luiz

3—8 Copag; O. F. Silva " Dedal. A. Aleixo 7 Fort Pririoè; D. F. Graça ....--

•I—« Seu Ary, J. B. Paulielo 9 Crazy Cal.. S. Cruz

10 Suvenir, A. Ilodc-t-ker

PAUMTKS

GASTONA- - AI.CAL1S - CAMPINA GRANDE

JOUVENCE - MISS CADIR - QUEEN GEMIN1

OUVIDOR — IPERANA — IOIò

RIVET' — IGÁRAÇÜ — FAIR K1NO

LORD SAMBA -LARAMIE - SILÊNCIO

FEITIO DE ORACAO - ARTISAN - TARTAN

GERÂNIO - ESCOL — SEU ARY

lhe da possibilidades de vitória e BerrodíÀfjúa continua em boa forma, não po-dendo, assim ficar fora de cogitações.

3 — El Tornado, que deve preferir es-ta carreira onde as coisas são mais fã-ceis, está pronto para vencer. Tem umbom trabalho na milha em 107s3/5 e estánuma turma muito fraca, daí acreditar- •mos que hão perca a parada. Petrogardtambém trabalhou bem, nos 1.300 em 85se, na grama, vai ser competidor, Em casode areia, continua com possibilidades.Macaò é o terceiro nome do páreo. Está ¦bem colocado no percurso e pode surpre-èhdèr. • ...

— Páreo equilibrado, sendo muitodifícil destacar uni nome como domina-dor. Nini Bonbon, Hama, Butle, Oitica,Edylde e Lara estão em boa forma e sãoéguas da mesma força. Vamos, no entan-to, indicar Nini Bonbon, que vai bemmontada e pode largar na frente e ensi-nar o caminho do vencedor às adversa-rias,; das quais Hama e Bulte são as maisperigosas na atropelada.

— El Trovador está absoluto nacarreira e não pode perder em previsãonormal. É que o tliho de Elpenor estáenfrentando adversários muito fracos eneivt mesmo Maciglio, que já mostrou serlimi bom corredor, chega a infundir. re-ceios, pois já foi distanciado, duas vezesna milha e em dois mil metros. Assim, ElTrovador vai dar mais um galope nas pis-Ias, vencendo o terceiro clássico conse-cutivo e quarto de sua campanha nas pis-Ias cariocas.

6 — Hanover anda como nunca e vemde boa vitória na milha, derrotando X-9.Voltou a trabalhar bem, registrando 106ãna distância, com sobras, marca muitoboa para a turma que vai enfrentar. Le-va o reforço de Havano, outro que tam-bém vem atuando com sucesso em suacompanhia, podendo, assim, vingar umadobradinha onze. Gurundi, que está bemcolocado no percurso, e Fair Clélia que.às vezes, costuma correr bem, aparecem

521 num plano secundário.

7'_ ii Ferügino acaba de. vencer bemnesta companhia e só fêz melhorar. Pas-sou a distância em 106s, agarrado comBerro d'Água e, agora, está melhor aguer-rido, pois levou um ano afastado das pis-tas e vem progredindo de samana parasemana. Mônaco, que sempre corre bémna turma, é perigoso, pois costuma atro-pelar cota violência c Far.io, que secun-dou II Perugino na última, trabalhou bemnos 1.400 em 93s2/5, distanciando Guropée pode pregar um susto.

8 — Lacaio está reaparecendo de umdescanso de cinco meses. Correu uma vezapenas e não fêz má figura, pois enfren-tou uma companhia mais forte que â dehoje e chegou em sexto perto. Agora, vol-ta na conta, com um trabalho muito bomnos 1.300 em 84s3/5 que lhe dá muitachance dc vitória nesta companhia, aexemplo do companheiro Lucarno, quereapareceu outro dia, vencendo fácil: Ecomo são mais ou menos da mesma força,acreditamos que leve a melhor. Court Pa-

ge é o candidato do retrospecto e tem dcser encarado com respeito, mesmo porquetrabalhou bem nos 1.300 cm 85s2/5. He-los, cuja última atuação não valeu, poisfoi muito prejudicado, é outro que apre-senta possibilidades. _

Kg

Kg

5511 54

9456495452

fl 5510 52

58¦6 55