remas históricas

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Rio de Janeiro »-- Sexta-feira, 4 de Janeiro de Í9Í8 IN; -i-Aio

HOJE

¦ 0 TEMPOma, 23,4.

Máxima, 26,8; Mini-

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HOJE

OS MERCADOS — Cambio, 13a 13 7(6. Cm. 7&000.

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Redacção. Largo da Carioca í4, sobrado—Orricinas* rua iulio Ce/af (Carmo), 29 e 3!fELEPHONES» KF.DACÇÂO, cbktrai 523, 528.5 c omcui-GERENClA. CENTRAl 4918—OFFICINAS; ceotral 852 é 5284

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ASSIUNATUltASFor «uno ......MM jrôJUOlPm ieueitn.«HMM«4H»HMMHM MSiüufl

NUMICNO AVITT.KO lOO WÉ.1S

Grande homem no império egrande homem na Republiea

S&BE&HHBjtanBHBMlSaKHBnfiBaaBEIKMBBaHaSBtSMBS^

AVí primeiras horas da tardo recebêramosiira telegramnia de Campo Bc-llo communi-eando-nos ser gravíssimo o estado do vene-rando Sr. barão Homem de Mello. Horas cie-pois Unhamos a infausta noticia de seu fnl-lecimento. noticia essa que terá, mormenteno mundo intelleclual, uma dolorosa re-

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f vivi¦'¦i^jlí-K- ::':T0::.".- . i" :'>¦''.^feS .'¦¦'¦¦S;"'ii ¦¦'".¦'! Vi?í.í

0 fcrtriJo Homem de Mello'percussão, porque, apezar de sua cdado has-tanto avançada e da sua vida tão cheia

e tão agitada, maximé nos tempos emque oceupou altas posições na política', obarão Homem de Mello, como é publico,cultivava ainda intensamente .as letras eamava vibrantemente as artes.

Do que foi nestes 81) annos a sua vida,procuramos dar em seguida, tanto quanto

nos permitte o tempo, uma resenha.Francisco Ignncio Marcondes Homem de

Mello era natural de Pindamonhangaba, ou-de nasceu na então província de S, Pauloa I' de maio de 1837. Os seus primeirosestudos foram feitos no Seminário Episco-pai de Mariannn, Minas, de março de 1847 anovembro de 1X,'j2.

Formado'em direito pela Faculdade deS, Paulo, a 28 de novembro de 185.8, coijressou á sua terra natal, onde foi eleitopresidente da Câmara Municipal para o bi-ennio do 1300 :i 1861.

Tendo concorrido no concurso da cadei-ii ile lente de Historia Universal do Colle-v;io D. Pedro II, foi nomeado cathedrati-

co cm 9 de novembro de 18111. e exonerado,i pedido, a 20 de fevereiro de 1864. Ne-

nhuin dos seus collegas de congregação lhesobreviveu.

Nomeado presidente da província de SãoPaulo, oceupou esse cargo de 4 de março

a 23 de outubro de 1864. Posteriormente,nomeado presidente da província do Ceava,exerceu essa presidência de 10 de junho de:8íi,ri a G de novembro de 1866, na presi-ciência do conselho do marquez de Olinda,que era também ministro do Império. Daprovíncia do Rio Grande do Sul foi presi-dente de 22 de .janeiro de 1867 a 13 detibril de 1868, tendo organisado. juntamente¦fotn o general Osório.'em apenas três me-fes, o terceiro corpo do Exercito que trans-poz o Uruguay íi 25 de março de 1868, emmarcha para' o tbeatro de operações noParaguay.

Eleito' deputado íi Assembléa Geral F.cgis-lativa pela província do S. Paulo, para alegislatura tle 1867 a 1868. teve o sen ninn-dato cassado nesse ultimo nnno, pela dis-solução da Câmara: a província renovou-lhe, porém, casse mandato na legislatura de1878-a 1881.

De 1860 o 1871 foi dircclor do_T3anep doBrasil, e novamente o foi de 1876 n 1878.IV 1873 a 1878 exerceu :i inspeciona inte-rina dn instrueçãn publica primaria e se-eundaria do municipio da Corte, sob o ga-binete João Alfredo. Durante csse/qinn-quennio foi também presidente da Compn-anhia E. de F. S. Paulo e Rio de Janeiro,que lhe deve a conclusão das suas obras.Era presidente dn conselho e ministro daFazenda o primeiro llio Branco, de que'11Homem do Mello conseguiu a fiança u\ bs-.lado para levantar em Londres o capitai ne-

cessario parn d.ir andamento ús obras daEstrada, o que se. fez n 7 de jnlho do 1377,com solemnc inauguração presidida peloconde d'Eu c pelo ministro da Agriculturaconselheiro Thomaz José da Silva Coelho,ligando-se assim S. Paulo ao Rio, i ,!o é,¦i primeira capital de provincin cm coinuiu-nicação com a capital do paiz por via-fer-roa, Essu estrada, na extensão de 233 kl-lometros e 21) metros, faz hoje parte inle-giiaiite da Central do lírusil, por ter sidoencampada pelo governo provisório, sendoentão ministro da Agricultura o Sr. Fran-cisco Glyeerio.

De 2r> (le fevereiro a 25 de novembro de1878 foi d barão Homem do Mello presi-dente da província da Bahia. Abi prestouusigunliidos serviços ;i capital, ligando a ci-dade baixa á cidade alia pela rua da M.on-tanlia". hoje rua Barão Hontem de Mello,que fez rasgar em uma extensão de 490 me-Iros, em curto praso, e que importou em500 contos de réis. Fez ainda construir poradministração a listrada de Ferro de SantoAmaro, para beneficiar a zona assucareira.prolongou a E. de F. de Nazareth ate BomJesus e inaugurou a E. de F. de Cachoeiraá Feira de SanfAnna. Fez também construirvários edificios para repartições publicas oescolas, inclusive a Escola da Piedade, queé hoje o Paço do Senado estadual'.

A 28 de março de 1880 era o barão Ho-mem de Mello nomeado ministro do Impe-rio do gabinete Saraiva, posto em que per-maneceu até a queda do gabinete, em 3 denovembro de 1881. De 28 de março a 80de abril de 1880 o de 12 de janeiro a 15de maio de 1881 o morto de hoje oceupouinterinamente a pasta da Guerra do minis-íerio Saraiva.

A Republica afastou-o da política activa,entregando-o ao magistério, ás scie.ncias oás artes. Antes mesmo da sua proclamarão,a 12 de abril de 1880, dala da fundação deCollegio Militar, que o barão Homem deMello se fizera seu professor de HistoriaUniversal e de Genirrapbia. Fm 1896, fui-leccndo Raul Pompeia, ¦ sitcccdcu-lhe no en-sino de mylhologia na Espnlu Nacional deRellas Artes,- da qual se fez professor ca-thedvalico de Historia das Aries desde 1897,lendo se aposentado nesse Jogar lia poucomais ou menos um anno.

O barão Homem de Mello escreveu muito.Os seus "Estudos históricos brasileiros'.'datam de 1858;. os "Esboços biographcos"apnareceram nesse mesmo anno; "A Con-stituinlc perante a Historia" é do 1863; os"Escrinlos históricos c literários" surgiramem 1S'í8; os "Subsidies para a organisaçãocia caria physica dó Ilrasil"' são de 1876;as "ÈxcnrsÕcs geogrupliiciis" oppnrcccriirn

de 1872 a 1876; o "Atlas do Império doBrasil" foi publicado, pela primeira vez,em 1872.

O barão Homem de Mello, que fora cio1-to ha pouco para a Academia de Letras, erao decano dos socins do Instituto Históricoe Gcogrophico Brasileiro, do qual era actual-menlc 2" vice-presidente. A sua entrada noInstituto foi' a 30 de junho de 1859.

O corno do saudoso homem de letras eex-estadista é esperado ás li horas e poucoda tarde, no rápido paulista.

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0 monumento a

1 1119 1 lllll O CLAMOR DOS BAIRROSm»

Eslá hoje publicado no Jornal do Comer-cio um excelente artigo do Dr. CineinatnBraga, um dos deputados mais ilustrados eninis ativos da nossa Câmara.

Nesse artigo, o Dr. Gincinato Braga sedefende de uma medida, que a muitos pá-receu uma patifaria colossal, por elo ctixer-tadn no orçamento: um auxilio de 60.000contos para a montnjem de 20 uzinas deassucar.

Quem quer que leia essa cxpozição admi-ravel verificará como 6 arriscado tomar inl-ciativas úteis entre nós. A patifaria co.los-sal do Dr. Cinclnato Braga reprezentn nofim de contas um grande c benemérito ser-viço. E' a couzo mais simples, mais justae miiis honesta, que se pode dezejar.

No primeiro .momento, entretanto, houvequem se surpreendesse com a magnitude dasoma e com o destino que lhe está marca-do. Si ha comercio que esteja agora prospo-ro, é o do assucar.

Mas exatamente af é que está o perigo,cuja prevenção precizá ser feita desde já.t) comercio de assucar está atualmente teu-do um sucesso extraordinário por CfiUZOSinteiramente acidentais. Acabada a guerra,ele cairá bruscamente, li será a mina paramuita gente, e será mesmo a falência paraalguns Estados do Norte,

Ura, tudo mostra que, si a fabricação doassucar fosse feita por processos modernos,aperfeiçoados, análogos aos que se um pre-gani na ilha de Cuba, o comercio de assu-car e o de álcool, que se faz ao mesmotempo, poderiam nianter-se na mesma prós-peridade e até excedê-la.

O Dr. Gincinato Braga moslra que. atual-mente, explorando as quantidades de canaque são empregadas, o Brazil perde cadaano cem mil contos de réis. E perde porque ? Porcpie os maquinisrnos. mesmo osmais aperfeiçoados, das nossas melhoresuzinas de assucar, não sabem aproveitar amatéria prima que empregam.

Este cazo das industrias, que estão agoraem uma prosperidade muito grande, masmuito tranzitorin, é dos que mais devempreocupar o Governo. Si o não fizer, acrize nacional apoz a guerra- será pavoro-za. O Br. Gincinato Braga procurou darremédio a um ponto.

Evidentemente, a eficácia desse remédiodependerá do modo pelo qual fôr aplicado.E o (pie foi, no espirito esclarecida de umdeputado honesto o inlelijente, uma medidasalvadora pode dejenerar...

Nem por isso será menos para louvar ainiciativa do Dr. Gincinato, que está veri-ficando ainun uma vez como é perigozo en-tre nós ter iniciativas úteis.

MàúeivOH o Albuquerque

Será íançach anrnbfi a pedrafun'"amputai

Itealisa-sc amanhã, ás 4 horas da tarde, nojardim do edificio da Directoria Geral deSaúde Publica, á rua do Rezende n. 128. acerimonia do lançamento da pedra funda-mental do monumento levantado pelo pes-soai da Snude Publica, cm homenagem ámemória do Dr. OswaldO' Cruz.

A cerimonia será presidida pelo Dr. Car-los Maxiiniliaiio, ministro dn Interior, fa-i.nndo em nome da Saúde Publica o directorgeral. Dr. Carlos Seidl.

O monumento, cuja "maquette" cm gessoserá exposta na cerimonia, foi confiado aocseulptcir nacioiwl, professor Corrêa Lima, eserá inaugurado a 27 de março, dala da pos-sa do Dr Osvaldo no cargo de director ge-ra!, em 1901J.

A data de amanhã foi escolhida por tersido a da assignatura do decreto legislativoque reorganisou a Saúde Publica Federal,em 1904,

O CALOR"Devemos usar roupas pretas".— T. Gomes."Devemos usar roupas bran-

cas". — 'fito Araújo.(Da A NOITE.)

A còr ao caso não vem:Preta ou branca, no verão,A roupa que nos convémE' aqnella que usava Adão

B. D,-»»*¦

remas históricaslia hoje cm Rre.il-Litovsk, na Rússia, um

pequena objecto por muita gente anciosa-mente cubicudo. E' a pcnrui com qm> osdelegados russos c allemãès assii/nuram oarmistício, que se pode considerar como aber-tura das preliminares da paz.

Entre as pennas históricas, as que serrempara assttjnur tratados de paz são as maiscotadas.

Quando se negociava a paz rnssn-,iapone:aas fabricas de Indo parte encheram os de-legados, cm Porlsmouth, de caixas de pen-nas. Foi talnez paro cortar o difficuldadeda escolha que os plenipotenc.iarios assigna-ràai o tratado com uma penna de pato.

Também com uma penna de pato foi as-sighado o tratado de paz hispano-omerica-nó em 1898. Esta foi vendida depois a umcolleecionador por 140 dollars. Mas foi umaguerra de. segunda ordem.

A imperatriz Eugenia, que envelhece in-definidamente em Londres, possue uma pen-nn de agaia. montada em caneta de ourocom brilhantes. E' o penna que serviu pa-ra assignar o tratado de Paris, de 1856, quepoz fim á guerra da Crtméa.

A penna mais histórica que conheço c ncom que Prudente de Moraes ussignou aConstituição. Esta penna são Ires. Uma estáem poder da família; outracom um colle-ccionador paulista; a terceira foi vendidaaqui, ha tempos, cm leilão, por cincoentamil réis.

Ha vários objeclos históricos aulhenticosque têm esta particularidade de ser mnlti-pios. — R.

A campanha da pirataria allemãO d©oiinio êmm afundamentos

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Carla dos afundamentos semanaes de. navios mahzes araritles c pequenos por submarinos cillemucs. A Unin «rosmindica o numero de navios de mu,s deíAM ,'"í~afundados por submarinos allemaçs desde 8 efe atint.1 linha interior interrompida mostra o numero de nu-„ios de menos de 1.600 toneladas, afunda, tof*JJ- a «w.

No diagramma dos navios de grande vul-»,,. vê-se que a linha attingiu a 19 naviosafundados na semana terminado n 15 deabril, clevando-se a 41 na semana seguinte.Depois houve um rápido decréscimo de .18liara 2'i, após o que os afundamentos con-servaram-se, durante cinco semanas, abaixoda linha média. A 10 de junho ultrapas-sou novamente a linha média *>u de base e

IOS aesue ii im.-,- ,'"«---;correspondentes aos números de. naufrágios.

permaneceu assim por três semanas. Nas(res semanas subsequentes tornou a baixará linha média. De 22 de julho a 5 de agos-Io houve uma larga oscillaçao acima c abai-xo da média. A 20 de agosto vê-se que foi aullim-i vez que os afundamentos ultrapas-saram a linha. Depois disto os númerospermaneceram abaixo da dita linha, ale quena semana que terminou a Ia de novembrodescem a ura simples navio grande afunda-

7)iíi dula. A linha dupla que se vi- ao longo do diagrammaindica a média dos suecessos e insuecessos experimentadospelo inimigo, semana por semana. Esta linha forma abase de 20 navios afundados, lia em bai.ro uma linhadupla pontuada, com idêntica significarão referente a na-nina nnmifíiws. Em bai.io estão determinadas as semanas

do. O traço pontuado, representando os na-vios pequenos, altera-se mais ou menos deaccordo com o dos grandes, mas, em algunspontos, a differença é sensível. A 16 de se-lembro attingiu o numero mais alto, cm-quanto os navios grandes afundados mos-tram uma sensível diminuição. Em ambosos traços vê-se que, por sete ou oito vezes,os esforços do inimigo foram enormes, numue.riodo de trinta e duas semanas.

11WÊ ÉS 18111

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DE ASSUCAR

Doas ppectus dos mais escandalosos do abandono dá Aldeia Cámpislu. segundavotas cm outro lotjur : a rislu panorâmica e «bucólica» aa rua MawveWco riacho

artificial de resíduos da Fabrica Botafogosss ssigísasiiisaiiiyyi;

UERRA JUNQUEIRO"Unidade do Ser"

Lisb°a — Annuncla-so para muito breve oapparceimento do novo livro de Guerra .liin-queiro, "Unidade do Ser". E' um estudo plii-losophico em que o grande poeta expõe a con-cepção que faz do problema da vidii na suaevolução através da eternidade. Guerra .lun-queiro, que se. afastou .completamente da vidapolítica, dedica hoje todas as energias do seugênio a pôr em ordem os seus papeis na pre-visão da morte, (pie elle julga próxima,

De polilica, onde, aliás, a sua aclividade mm-ca se moveu com muita intensidade, não quersaber. Raras vezes npparccc em Lisboa, pre-ferindo ao bulicio ruidoso da capital o silon-cio da sua thebaida de Freixo. "Estou muitodoente, dizia-nos elle lia dias. Quero empregaros últimos mezes que me restam da vida a re-tocar obras começadas, mesmo quasi termina-das. A "Unidade do Ser", principalmente, ab-sorve-me por completo. Espero que terei tem-po pára concluir .esle livro".

Ovinos — temos essa esperançai — que opoeta máximo se Muda nas silas apprdheilsoiisc que vem ainda longe o dia do seu de.suppa-recimento da terra. Mas não ha duvida que oseu estado pliysieo enfraquece-se dia a dia. -—A. V.

EM TORNO Da PaZ«nii-mlu. Mi.-U>

p se pensa dos manejos

ILLÜD

PARIS, I (Havas) — Os jornaes registamuni artigo publicado pela "Volksfriedo", nofinal se denuncia a falsidade e o cynismo dascondições de paz da Allenianha.

A imprensa ein geral reserva n sua opiniãosobre a nova altitude dos maximalistas, de-elarando os jornaes que o melhor é esperarpor novos faetos e informações mais precisas.

O "Pctit Parisicn" constata iiaver apenasum facto: as negociações de jiaz vão recoine-ear. cinqitanto os órgãos maximalistas con-denitiam duramente a politica dos impérioscentraes,

O deputado da maioria socialista, Varenne,num artigo que publica no "Evcncment", apropósito do appello dos socialistas suecos áInternacional — appello que a imprensa con-sidera geralmente unia manobra allcinã a fa-vor da paz — declara que os socialistas fran-cezes, que teriam consentido em ir a Stoclc-liolmo pára estabelecer as responsabilidadesgermânicas na guerra, não poderão jamais irali discutir as condições de paz da Allcmanhae responderão áquellc convite com uma re-cisa indignada.

PIRATAS

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0 vapor inglez vMonlillu», entrado hoje nn ¦nost.o porto e a que se refere a 'noticia quepublicamos na -í' pagina

O MÜME.NTU

0"Taquary"nãí)foitorpedeado ?

Belas informações que. só agora estão clie-gando ao conhecimento da directoria daCompanhia Commercio e Navegação, parecejá estar quasi averiguado que o "Taquary"não tora de fado torpedeado. Independemte do telegramnia hontem á noite enviadoáquclla companhia pela The Brazilian CoalLimited, desta praça, que o recebera dos Srs.Cory Brothers C. Limited, de Curdiff, e cujoteor os jornaes da manhã _ publicaram, aCompanhia Commercio o Navegação tevehoje mais unia communicação tolegrapliíca,concebida nos seguintes termos:"Taquary" vac entrar para o dique, afimde-.ser subinettido a uma inspecção exter-na \: no casco. Até agora não constam ava-rias. Aguardamos vistoria. Telcgrapharempso inais cedo que for possível".

Esse telegramma veiu, como o primeiro,para a Brazilian Coal.

Na previsão de que o navio lenha preci-são de ser reparado, a Companhia Commer-cio já avisou a casa seguradora do "Taqua-ry", que terá ahi um representante seu. queserá a firma ,lohn M. Campbell & Sou, de(ilasgow, a (piem já deram conhecimentodessa incumbência.

A companhia nada providenciou com re-laçáo ao seguro do navio, como fora hoje no-ticiado.

Quanto á forma por que morreram os oi-to infelizes tripulantes, devemos recordaruma versão que publicamos, devido a certaidoneidade da pessoa que nol-a insinuava.Dizia ella que telegramma muito particularrecebido nesta capital, informava que ostripulantes teriam morrido afogados, quan-do procuravam salvar-se, nada se informai!-do, entretanto, acerca do resultado do lor-pedcàmonto.

FLORIANÓPOLIS (Santa Catharina r. 4(Serviço especial da A NOITE) — A noticiado torpedeamenlo do "Taquary" foi aquirecebida calmamente pela população, o ;>•regimento teve uma companhia de prompti-dão durante toda a noite, receando a exal-tacão popular.¦ m»*- »—,

Vmn re'orma sem elteitoFicou sem effêílo o pedido de reforma

do tenente do Exercito Albejq, Alvira Cha-vcs.

Os fretes no Lloyj epÇpsteira

na

MACEIÓ' (Alagoas), 4 (Serviço especialda A NOITE) — O commercio' aqui estámal impressionado com a disparidade tiosfretes entre as companhias Costeira e oLloyd .Nacional, cobrando a primeira 3S392Ipara o Riq e 4$920 para Saiit\% c a segunda2S900 para o Rio o 4S200 para Santos,por sacco de assucar. Deste modo, o cx-portador que não consegue praça no Lloydfica bastante prejudicado pelo excesso de492 réis pana o Ria e de 720 réis para San-tos na Costeira.

Por esoirãto...^—

camvásco¦BanomniaBOBiB

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Reflexão de uma joven sentindo-se perse-guida por unia allnvião dos mosquitos queinundam a cidade:

— Ainda si fosse "confelti".,.

0 que produziu a ultimasafra em Campes

Informes e opiniões deum exportador

O próximo fim da safra campista e a»divergências sobre o quanto teria cila pro*duzido e sobre quanto delia se teria expor-lado para o estrangeiro levou-nos á casaMeirelles, Zamith & C, grandemente inte-ressada no assumpto, pois, além de ser aque mais assucar recebe daquclla zona, 6também a que maior quantidade tem es-portado. O Sr. Araújo Franco, chefe da ca-sa, disse-nos mais ou menos o seguinte:Algumas usinas ainda estão trabalhau-do, não sendo, por isso, possível dizer-secom precisão a quanto niouta a producçãoda safra ora a extinguir-se. Entretanto,pelo que já foi fabricado c pelo que sopôde esperar das usinas que ainda não ter«minaram os seus trabalhos, é licito estimar-se a actual safra em 1.200.000 saccos dn(i0 kilos cada um. Não fossem as grandes»difficuldades ao transporte da matéria pri-ma e de lenha, a safra attlngiria a 1.300,000.A que attribue esta difficuldade d»transporte ?

A' deficiência do material rodante d*Leopoldina.

Que pensa da safra futura?A safra futura desenha-se muito favo-1ravel, pois ha grandes plantações e até ago-ra o tempo tem corrido magnífico; entre-tanto, na zona campista o período criticodas plantações (• em fevereiro e março, demodo que a safra futura em grande partedepende de como correrA o tempo naqud-les dous mezes. Si tudo for favorável, dl-vemos ter uma safra, pelo menos, egual ftque ora se finda.

Em quanto calcula t?r sido a expor-tação de assucar da safra campista para oestrangeiro . .jjg|

Em cerca de 550.000 saccos.Foi tudo exportado pela sua casa V-—Não; a nossa casa neste últimos cinco ,mezes exportou 514.833 saccos, sendo 446.88S ',de Campos. 00.000 do Pernambuco e 18.000de S. Paulo.

Também de S. Paulo exportaram ¦ a»«>sucarV

Eu lhe explico. A ultima venda quefizemos parn a Argentina foi de 75.000saccos, com a obrigação de; entregarmos todoo assucar lú até o dia 6 de dezembro, dataem que terminava parti o. nosso compradoro praso que lhe era concedido pelo governo .argentino para, livre de direitos, importaraquc.lla quantidade. Para satisfazermos essfc .compromisso, comprámos em Campos e aqui ,'45.000 saccos ,e cm Pernambuco 30.000. Ovapor "Curityba" (ex-allemão), que o Lloydhavia destinado ao transporte do assucarde Pernambuco, e que se suppunha podtrpartir do Recife de 15 a 20 de novembro,teve grande demora no concerto das ma™chinas c não pôde cffecluar tal transporte.' .Obrigados, porém, a entregar o assucar den-tro do prasò fatal, tivemos de no9 utilisar,para substituir o de Pernambuco, de 12.000que adquirimos em Campos c de 18,000 4»nosso "stock" em S. Paulo.

E o asucar de Pernambuco?Os 30.000 saccos?Sim, os 30.000 saccos.Esse assucar foi por nós adquirido

com o compromisso de cxportal-o; trata»mos, por isso, de para elle encontrar novd ¦collocação no estrangeiro, o que consegui-mos agora, em Montevidéo, para onde estásendo embarcado no vapor "Campos", quecarregará não só estes, como mais 70.006saccos pelos pernambucanos vendidos paraas Republicas do Prata.

È o transporte de. lodo esse assucar 1Grandes devem ter sido as difficuldades pa«rn obte!-o ?

Enormes. A falta do carga certa parniretorno difficultou em extremo tal trans-porte, que só devido A solicitude do Lloydpudemos levar a bom termo, embora bas*tante. demorado, como se vê da lista dfivapores que lhe vou dar, com ns reâpectl-vas datas de embarques :Em 10 de junho — Sargento Al-btiquerqtie 40.000

Em lfi de agosto — Cubatâo .. 35.000Em 22 de agosto — Mantiqueira 36.000Em 30 de agosto — Cnyabrf .. 21.000Em C de setembro — llnapaba.. 35.000Em 24 de setembro — Cnbatão.. 35.000Em 26 de setembro — Rio de Ja-„ mi™ 18.333l-.m 18 do outubro — Borborema 85,000Em 23 de outubro — Bocaina.. 35.000Em 29 do outubro — Ibiapaba.. 35.000Em 7 de novembro — Cubatâo.. 35.000Em 21 de novembro — Artemis. 28.000Em 24 de novembro — Manti-,.""ii.r"\ 33.600Em 2o de novembro — Bocaina. 35.000

Para Montevidéo:Em 27 do julho •— Flo~

rianopolis C.000Em 2 de agosto —. Sid-dons 13.000

Em 6 de agosto — S.Dourado f,.000

Em 30 de agosto ~Cuuabú 10.000

Agora — Campos. .. .. 30.000

¦ *mm

449.833

65.000

514.833

0 imposto de exportaçãoO prefeito responde ás re»

clamaçõasEm resposta ao telegramma da A. Commci-

ciai, C. do Commercio e Industria c Federa-ção das Associações Commerciacs do Brasil,pedindo ao prefeito que suspendesse, por em-quanto, a cobrança do imposto de exportação,o Dr. Amaro Cavalcanti enviou-lhes o se-guinte telegramnia:"Acabo de receber, lia meia hora, o tele-gramma dessas illustrcs associações sobre im-posto exportação. Publicadas como estão oserão, instrneções o pauta das mercadorias,penso imposto será arrecadado sem difficul-dade para commercio. Outras providencias se-rão dadas no sentido facilitar conferênciamercadorias. Espero pois essas illustrcs as-sociações não prestem seu prestígio para dif-ficultar execução da lei. Sempre com maiorapreço consideração. — (A.) Amaro Cavai-canti."

Saíram com diversos eiifianos as instru.cções para a cobrança do imposto de expor-tação, publicadas em diversos jornaes, motivopelo qual serão cilas amanhã novamente pu-blicadas.

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A NOITE ~ SexTá-ffeírã; 4 de Janeiro-de

Êços e novidades,r^?C5^''' —-•-•'¦' Vibrando pelo mesmo diap.nsão e orinn-dos certamente da mesma fonte,, tem nppa-irecido uns commentarios desfavoráveis amudança da Escola Superior de Agriculturae Medicina Veterinária, victima em 1916 deuma luxação que a atirou para Pinheiro ¦—um logarcjo perdido no meio do Estado doRio,

,

A origem desses ataques 6 a mesma cieonde proveiu a idéa de utilisar o edifício rinrua General Canabarro nn iristallaçao opres-snria c urgente de uma Escola Norm.nl de Ar-tes e Officios... E* evidentemente o prerei-to quem está inspirando esses ataques, re-ccoso de que n escola volte poro seu nnti-

, go edifício c assim se estrague a suo ndmi-ravèl ensccnnção: uma Escola Wencesláo

, Braz!, Entretanto, S. Ex. não tem razão poro'apprehensões. O Districto Federal è muito

fenmdc, ha logar para tudo, dentro dclle.O que não pôde continuar é n situação cs-

, druxula de uma escola superior se adiar¦lnstollada num lognrcjo privado de toüo equalquer recurso. Certo se diz: e uma cs-cola de agricultura; portanto, precisa ser oolado de nm campo. Esse aspecto pratico,entretanto, não-foi-olvidado na autorisaçãoflo Congresso, que mandou taxativamente

;que as aulas praticas de agricultura^ se rea-lisera no Campo Experimental de. Dcotloro.

¦ Os alumnos ria Escola Polytechnica apren-'«em, ali no largo de São Francisco,.con-strncção de estradas, trabalhos -do campo,/obras de nrlc, ele. A ninguém ainda oceor-reu a idéa de julgar um contrasenso a üs-rola Polytechnic.n achar-se cm centro cio ei-dade, porque todos sabem que na bscoiaPolvtèchnica não se. preparam

"operários"* sim "engenheiros". Os trabalhos práticossíio realisados era excursões a logares ade-fllA

Escola Superior de Agricultura e Metlkcina Veterinária não prepara nem lavrado-

,res. nem animoes doentes. Prepara erige-.nheiros agrônomos" e "médicos^ veterina-rios", isto é, fornece uma instrução superior,E* curioso mesmo o que se passa com o cur-so de veterinária. Os que querem que a hs-colo Superior de Agricultura e Medicina \ç-terinaria fique era Pinheiro — logar cu.ia'falta de recursos nenhum dcllcs avalia —'dizem qne não se comprehenderia uma hs-.cola de Medicina sem hosoitacs.E precisa-,mente o que acontece á Escola de MedicinaVeterinária em Pinheiro, e foi para reme-

idiár esse gravíssimo erro que o Congresso«eu a providencia acertodissima de mandara escola para o Districto Federal.

O prefeito que não se afflija nem maneieiflizer por ninguém que no Districto Federal'não se pôde aprender a cultura do campo,•elle que, com tantos applausos^le todo o

i inundo, iniciou sua administração querendointensificar a lavoura precisamente.-.v no

!_Districto Federal^ . p^..^..¦jS» i •. >¦>• „»m pi -

Tf§ -«Intensifiquemos a cultura" 'dós campos»...

'j-F.O Sr.- João Taylor, lavrador em Gagé,íferoximo a Queluz, despachou para esta ca-(' pitai 811 leilos de batatas. Mas, no tra.iecto\ até A estação de São Diogo, esse carrega-jinento ficou reduzido a 601 Itilos, tendo! misteriosamente desapparecido 210!..-;I' O representante do Sr. Taylor protestou:reclamou e pediu que se verificasse o peso'da mercadoria recebida com o peso constan-te do despacho. Mas, em São Diogo nao haibalança e por isso a verificação nao pode serfeita;- . ,, .

Que se" teria feito dá batata extraviada VProvavelmente alguém, que se impressionoucom o conselho presidencial para a intensi-' íicaçio da cultura dos campos, gostou dasbatatas do Sr. Taylor e resolveu tirar 211kilos para plantar..; Não se comprehendede outra fôrma o mysterioao sumiço...

Carne verde apprehen-dida no Mercado e

inutilisadaI I t t t * -'\ [*"

"Camarões... pela maííia"O Dr, Maria Solles, medico da Hygicnc, fez

hoje. mais uma das suas profícuas visitas aoMercado Novo.

Nessa visita S. S. conseguiu apprehendcr einutilisar immcdiatamente com kerozene. 000e tantos Itilos de carne verde, que no açouguedo Sr. Carvalho Pereira, já estavam dentroda urna, com gelo, e destinada a ser vendidaao publico amanhã. A carne após ter sido inu-tilisada, foi transportada para o saveiro, comdestino á Sapucaia. #

O acto do Dr. Mário Salles, ao contrario doque era esperado, serviu para estimular oaclual zelador do Mercado, a praticar uma "fi-ta", cujos effeitos foram os mais desastrosos.Acompanhado por iima carrocinha da Limpe-za Publica e três guardas do Mercado, andoupelas bancas de peixe, a verificar si ns dispo-sições da Prefeitura eram cumpridas fielmente.Nas buscas dadas nas casas dos Srs. Frjihcis-co Franklin Filho e Sebastião Osório & C, es-tabeleeidos á praça do Mercado, respectiva-mente, ns. 8 e 74 e 80. S. S. encontrou grandequantidade de camarões podres, que apprehemdeu e fez conduzir na carrocinha. para o cáesflo Mercado. Immcdiatamente cm torno desta,se formou uma multidão. Os guardas foram osprimeiros a "avançar" nos camarões juuta-mente com o tal zelador. Em seguida foramcontemplados alguns pobres e vários peixei-ros, que logo apporecerom com as suas tampassolicitando um pouco de camarão pelo amorde Deus. Em menos de dous minutos, a carro-cinha estava vasia.

Um repórter da A NOITE.que a tudo assistiu,foi, então, procurado, pelos negociantes de pei-xe, que lhe pediram protestasse contra a con-elueta do zelador do Mercado.

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MASCOTTE cigarros de uxucombinação de ta-

bacos turcos — Lopes Sá & C.hua Santo Antônio,- 5|9

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A Suissa compra trigo noUruguay

BUENOS 'AIRES, 4 (A. A.) — O enrnr-regado de negócios da Suissa communicouao ministro das Relações Exteriores queo seu governo acceita o preço minimo paraa compra de 100.000 toneladas de trigo.

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0 CLAMOR DOS BAIRROS

& resiinÉrjaores da Aldeia taüisfê

üma grande] fÉÊ cfyantagen?

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AVISOAtür-Mtiodi «Caia doFuendu Pretas», rio tatuito ti» dofendar os teus Dados modelas das de-laatndaa copiai que paeiido-costurclras fazem cios' mesmos, quando expostos nas vitrinas, tomou a Ini-¦ curtira de nu» mais ai consertar abertas â noite einferna que igualmente («rio. tomada», rigorosasmedida» de preeaoeSo duruls o dia.

Pedro S. Queiroz* Irmão

ilVae entrar em vigor

a nova lei da com-pnlsorla

'l^iEstãmõS perfeitamente informados ide quei 8 governo lançará mão da autorisação do

Congresso, sobre a reforma compulsória, dl-xninuida de dous annos.

Essa medida será posta em vigor dentro! mesmo da primeira quinzena do corrente

mez. Ella trará geraes transformações, prin-clpalmente nos postos superiores do Excr-cito.

i Entre outras haverá a" reforma, por força' da lei, do general Mesquita, commandaiite da7* região militar. Para esse comraando, équasi certo, irá o general Tito Escobar, si,mais feliz que o sen collega, puder escapar dacompulsória.

. s mm* ¦ —FJixir de Nogueira-Vn\co de Grande Consumo

¦ nt» i

A organisação da estatis*tica do imposto de

consumoO Sr.- coronel Vieira Machado, superinteri-'dente da fiscalisação do imposto de consu-

mo nesta capital e em Nictheroy, designouo agente fiscal Mario Augusto Saldanha dafiama para dirigir os trabalhos das esta-tistieas porciaes e organisar a estatísticageral do imposto de consumo.

Aos agentes fiscaes subordinados deter-minou oquelle funecionario qne apresentematé o ultimo dia útil do corrente mez, de-vidnmento encerradas, as cadernetas domovimento dn producção, do consumo e dasestampilhos das fabricas em geral e dos de-positos de sal, tecidos e álcool, bem cornocio movimento do fumo em corda e em folhadas fabricas e estabelecimentos eommer-ciaes de fumo e fabricantes de cigarros, tu-tio parn a organisação dn estatística ge-tal,

O superintendente da fiscalisação baixouainda uma portaria aos agentes fiscaes, dan-do rigorosas instrucções poro a execução doserviço referente ao pagamento das patentesde registo no corrente anno.

Dentre essas ¦ instrucções, figura a de nãoser ntlmitíidn o mesma tolerância seguidanos annos anteriores pnra com os contri-buintes que hão registarem seus estabeleci-nientos dentro rio prasn legal,

Dr. Pimenta de Mello-?£r.j;< Consultas diárias ás 3 horas, menos ásquartas-feiras. Em sua residencial —Atfonso Penha' 49, ás segundas e sextas,ciras, cias .11 ás 13 iioras.

¦ ¦«+» ,.,,, , , ,

O Piauhy clama portransporte

O Centro Piauhycnse recebeu o tclegram-ma abaixo:

«[MRNAHYBA, 30 — Recorremos ao ves-so intermédio para obter outro vapor alémelo «Pyrineos», visto como este já avisouele Camocim que tem carga acima dn tone-higeni reservada pnra a presente viagem.Temos aqui mil e cinzentas toneladas depeso, em maioria de algodão. Os exporta-dores ameaçados de prejnizo por falta detransporte reclamam providencias immedin-tas que roeram os soliciteis da directoria e'oLloyd. — Anlonio Veras, vice-presidente daAssociação Commereial.»

eíi-oíi 'cbirag ovg tpiusAy•«ípois»

siuwodcai nas op otómu-timp txii oç5t!prabii sputuSUICO 31U30I3A3jq TUtVJWqM^

31VA0H VI

Uma feira degadoemadureira

ínaugurar-se-á no próximo domingo agrande feira de gado em Madureira, nolargo do mesmo nome.

Abrilhantará mais esse grande rnelhoramcn-to, dos subúrbios uma banda de musica, quepara esse fim tocará no local durante todoo dia e parte da noite.

Fistulas e feridas—Usar o Elixit de Noouetro¦ ¦ ¦ «I» ¦ ¦ ..'¦''' iíCIüdieaçõesuteis?do

Sr. tenente AfíonsoRomano

P 'Sr, 'tenente Affonso Romano, officialdo Corpo de Bombeiros, é um estudioso epaciente pesquisador, já conhecido por va-rios trabalhos de utilidade pratica.

Vem o Sr. tenente Romano de publicarum livro — «Indicações Citeis ao Publicoem geral e ao Corpo de Bombeiros em par-ticular», contendo indicações precisas, quemuito auxiliarão os bombeiros, a policia,os jornaes e mesmo os particulares no co-nhecimehto de quaesquer oceorrencias, naparte central da cidade, pretendendo o seuautor amplial-o para todoj o Districto Federal.

A par dessas indicações, o livro, tem cb-servações judiciosas e carecedoras de auxi-lio, nascidas do estudo e pratica do as-sumpto do Sr. tenente Romano.

E', afinal, um livro utilissimo, precursorde uma obra mais completa, e que mip.íohonra o seu autor. , , I í ;

1 <i> .i

AVISOOs proprietários da joalheriaLA ROYALE, penhorados,agradecem e confessam-se gra-tos pela protecção que semprelhes dispensaram seus amigos,clientes e o publico cm geral,e previnem que VENDERAMSEU- ESTABELECIMENTOOs concertos e jóias separadasestão á disposição dos senho-res interessados e pedem pe-nhorados os procurarem até15 de janeiro de 191S

GRASSY & SANTOS.

As cousas Incríveis desseantigo arrabalde

Com a edificação de novas zonas vão ospoderes municipoes se esquecendo injusta-mente dos velhos bairros, atin.nrio-os a 11111despreso que não é apenas uma injustiça,mos que raia pelo abuso, quando se traia deum bairro populoso cujos moradores concor-rem efficientemente para a formação dos di-nheiros que a politicagem muitas vezes es-banja. Está neste caso a antiga Aldeia Cam-pista, ciijas principaes ruas hoje atravessa-mos, em continuação á nossa "etiquete" pc-los bairros, ouvindo ,qucixns, lamentações edesejos de tortos.

Vínhamos de ver alguns jardins floridos emesmo de apreciar, á entrada do bairro, operfil de um palaciosinho erá cujas cohimiiasbrancas se enrascavam trepadeiras de floresencarnadas, quando, ali pelas immediações darua Costa Pereira, uma cxhalaçâo nauseiibun-da nos fez esquecer aa flores. Investigámos.Eram os fundos da fabrica de tecidos Bola-fogo, que davam para aquella rua, a\cujo la-do direito corria um rio sobre o qual eramlançados todos os residuos da fabrica, tin-tas e lubrificantes. O rio corria fundo, entreo muro das officinas e um barranco elevado,coberto de capim, cheio de accideutes, atémorrer num plano onde varias mulheres pu-nham roupa a corar.

—Cheira muito este rio, não é verdade?indagámos de uma lavadeira.

—Hoje não cheira quasi. Mas ha dias emque isto aqui é insupportaveh Nem possotrazer a roupa para enxugar. Ainda ante-hon-tem estiveram aqui seis gallinhas mortas...Os bichos fediam!... .

Adeante um garoto, á porta da casa, bnn-cava com um cão vadio. Informou-nos o me-nino que das 6 ás 7 da manhã a exhalaçãodo rio adquire a intensidade máxima e quedepois daquella hora o cheiro era fraco, nãohavendo quasi despejos e estando as aguossempre a correr. Outro morador, porém, nosexplicou que cm certos pontos do rio aságuas paravam, fazendo enseadas de lodo econservando o repugnante cheiro.

Como um contraste interessonte com nquel-In visão de águas pútridas, lemos numa yen-da que defrontava com o rio o seguinte titu-Io: "A' Água Limpo". Era em verdade umtitulo que se casava bem,:com o ambientei

O proprietário da venda convidou-nos aolhar uma rua à esquerda. Era a rua RibeiroGuimarães.

—Isto ahi é que è nma pena! Tantos ca-sas numa rua intransitável. Basta chover umpouco e não ha mais carro nem automóvel,qne passe por ali. As carroças quebram oseixos e os burros se atolam, sangrando depauladas inúteis. Não ha muito tempo o au-tomovcl da Assistência foi ali sOccorrer umferido e ficou atolado no meio do caminho!

—E os moradores ficam, então, presos,quando chove?

—Não; quasi todos arranjaram umas pon-tesinhas de pedra, por onde passam em diasde chuvas. Repare bem que ha de ver as taespontes.

O homem tinha razão. Logo á entrada dama se estendia uma fileira de enormes pe-dras, distanciadas nma da outra por umaboa passada. De espaço a espaço três, quatro,cinco pedras, umas chatas, outras ponteagu-das, partiam de portas de certas casas. Erambcmfeitorios...

Um cavalheiro de edade, que ouviu nossasperguntas, disse ao vendedor, com ores dequem queria que prestássemos attenção:

—E* um divertimento a rua, quando cho-vc... A's vezes se encontram dous moradoresno meio das pedras e um tem que dar voltaporá esperar que o outro passe!

Era uma, rua de equilibristas, Indagámos deUm garütòt "'"" '

\, —Que é que tu queres ser? ';'M

E.o garoto respondeu: ..'.'...'.;.—Eu? eu quero entrar para o circo!Ern a vocação de equilibrista que' lhe be-

liscava o inlimo. ,:Mas não paramos ahi: Atravessámos a rua

Ribeiro Guimarães e entrámos no Maxwell.Esta è interessante: tem ura pedaço asphal-tado, outro com calçamento antigo, de pedrasmonstruosas e de calçada incompleta: metadelage, metade sargeta, separada da sargetacommum por um friso de pedras, de fôrmaa apresentar de um lado duos s.nrgct.ns cuma calçodinho! A ultima parte da rua dmatto puro do um lodo e de outro, npezarde ser edificada. No meio, muilo sinuosa elamacenta, corre uma estradinba... A ruaAraújo Lima é menos feliz que a sua compa-nhèlrá: é toda capinzal. A travessa S. Luiz,além do capinzal, possue o barro, mas barroem quantidade.

A rua Gonzaga Bastos, muito antiga, pos-sue defronte ao n. 2fi uma travessa de mat-to, cuja historia assim nos contou uin velhoque se achava á janella: antes do travessahavia um muro; mas os garotos, durante odia e a noite, um a um, foram destacandotodos os tijolos do mudo, de que ainda seyô apenas um j.edaço. Com essa abertura to-dos tacitamento concordaram: era um novocaminho poro a rua parallela á rua GonzagaBastos. E assim, 110 meio do matto se fezuma rua, a cuja entrada, oceulto pelo restodo muro, ha um foco de infecção, um mon-turo de cheiro ammoniacal...

Dos proprietários dos terrenos ninguém sa-ho dar noticias.

Ha uma outra rua notável na Aldeia Com-pisto: è a rua Thomaz Coelho. Apresenta aparticularidade do ter a existência divididaem duas épocas, como os grandes rios: aépoca dos seecos e a época das cheias. Naépoca das cheias é um rio que vae desaguarlá em baixo, recebendo em seu curso as águasdo vários affluentes. Felizmente estavam ngo-ra em preparativos para o assentamento demeios-fios. Serviriam de pontes, apenas. Nocalçamento daquella rua, toda edificada, aPrefeitura ainda não pensava...

' » — tm 1

Um sacco de feijãopara o Dr. Horta

BarbosaA' policia do 11° districto entregaram, esta

tarde, o official aduaneiro Augusto Ortiz e ofiscal Esteves, elo Lloyd Brasileiro, nm sacco defeijão retirado clandestinamente do armazémn. 12, do cáes do pprlo.

O carregador, nn hora em que foi feita a ap-prchensão, fugiu. No sacco havia escripto, po-rém, o destino que deveria ter e que era a di-reccão do Sr. Dr Horta Barbosa.

Foi aberto inquérito."."' ;",' ¦ "vr 1

Quereis apreciar bom u puro caie?S6 o PAPAGAIO

Transferencias noExercito

Na arma ele cavallario, o Sr. ministro daGuerra nssignoii boje as seguintes transferen-cias: rio 2" para o 5° regimento, o capitão Leo-poltlo Linhares; deste paro aquellc, o Io tenen-te 11. Pinto Porto.

* «1» 1A Loteria Federal fará amanhã uma ex-

troeção com o j.remio mninr de 100:0005000.custando cada bilhete a diminuta importânciade 7§000.

CASA NUNESInaugura amanhã, ás 9 da noite, a sua

nova secção de mobiliários chies, tapeçarias,ornamentações, etc, á rua da Carioca 65, on-de aguarda a presença de seus bons amigose freguezes.

Alfredo Nunes Sc C.

Reorganisação doscorpos da T regiãoO ministro da Guerra recebeu o seguinte te-

legramma do commandante da 7* região:"Os corpos que se achavam sem effectivo depraças foram rcorganisados de aeeordo com asordens recebidas, com excepção da 5a compa-nhia de estabelecimentos.

Opporlunamente, logo que receba relaçãodos effectivos communiearei a V. Ex.-

Saudações. — General Mesquita."

Mas*ãas firmas comsner-

A descoberta da «cavação»Vcndo-se-lbe o typo, esguio, mal vestido,

uma carinlia de creançá ingênua, falando comcerto embaraço, tem-se logo a impressão deque elle si não é um santo pelos menos pa-recc...

Mas é um completo engano. José Ferreira,tal o seu legitimo nome, laes e tantas as suasesperlezas e lasanhas, ficou hoje sendo conhe-

Drs. Moura Brasil e Gabriel de Andrade.Oculistas.Largo da Carioca 8, sobrado.

O homem da rodinhaO homem que aqui appareceu uma vez

numa rodinha, e que venceu uma prova in-stituida pela A NOITE, o Royal Sydney,voltou agora, desta vez monoevelista muh-dial, devendo estrear no S. Pedro amanhã,conlormc nos annunciou na visita tpie nosfez hoje á tarde.

Royal Sydney nos declarou que não farámais reclames nas ruas, por isso que o gc-nero está muilo explorado oclos seus pro-* prios discipuloiv " .

éMtm y0 jv

OS ALLEMÃES E AS SUAS COLÔNIAS

O que dizem agora e disseram^ -,

em outros tempos . i jPARIS, 4 (Havas) — Os allemães af firma-

ram em Brest-Litovslc que os indígenas dassuas colônias lhes eram "fieis ate a morte •Não se lembraram certamente elles cio quedisseram alguns allemães testemunhas dasinfâmias praticadas na África. Oernburg, se-cretario das Colônias do Império, reconheceu,falando no Reichstag, que os indígenas tiaÁfrica são massacrados systemalicaniente.Kopsch declarou da tribuna do ileichsta? quea crueldade e a brutalidade habituoes nos co-lonias nllemãs erom um verdadeiro insultoá humanidade. Bebei exclamou certa vez:"Não podemos confiar nas populações negrosdevido aos actos de inconcebível crueldadepraticados contra cilas" 1

O "Matin", respondendo & cstatis.ica pu-blicadn pelo Ministério das Colônias allernão,mostra que n população do Togo, que eraem 1804 de dous. milhões o meio de almas,caiu a 103.000 em 1011, devido ó applicaçaode um regimen bárbaro. Esse mesmo jornalimplica a lista de funecionarios imperiacs queforam condemnados a penas muito leves pç-los crimes rie roubo, assassinato, mutilação decadáveres, etc.

. — I t I O"

Fltó II .• NA RÚSSIA

José Ferreira, o tcmivel chantagistaciclo como elle o é, de fado == um perigosochantagista,

Os seus planos para arrancar dinheiro cmgrandes soir.mus de negociantes aqui estabele-ciclos eram tão bem executados que, só agora,depois de' ter rcalisado varias dessas empre-sas, é que foram descobertos.,

José Ferreira, que também usava dos nomesManoel Alves de Paulo, Anlonio de Pnula Go-mes e Mario Gonçalves, é um rapaz de seus ü.')annos de còr branca e que ha muito vinha il-ludindo a boa fé, lesando algumas firmas denossa praça.

A' de Mc. Kinlay & C„ estabelecida comcommissões o consignações, á rua ConselheiroSaraiva n. 34, clle no dia 80 do mez findo, co-mo fizera com os outras, escrevera uma cartacom nssighatufa falsa do Manoel Alves dePaula,remctteiido dous conhecimentos de cargas,laes como innumeros saccos cie feijão e milhon serem recebidos na estação dn Praia Formo-sa c por conta dos quaes pedia 1:800$; Essacarta tinha o. carimbo da agencia do Correiorie Santa Luzia rio Patrocínio, Estado de Mi-nas.

A resposta da firma em questão ainda nãolhe havia chegado ás mãos e Ferreira apparc-cia ao estabelecimento ela rua Conselheiro Sa-raiva, a cujos proprietários apresentou maisdous conhecimentos, allcgando que, como si-gnatario da caria, necessitava, não da quantiapediria, mas sim rie íí:000;?, sendo-lhe dito quevoltasse mais tarde.

Os negociantes, como se tratasse de cargasvindas pela Estrado de Ferro Leopoldina, te-lcphonnram para essa companhia, pedindo in-formações a respeito. Em resposta souberamque não havia carga nenhuma e que quaesquerque fossem os conhecimentos apresentadosnão podiam deixar de ser falsos. ' ¦'

Foi .assim descoberta a chantagem.' È,quando, hoje, .Tose Ferreira se apresentou nocasa de conimissões e consignações dos SrsrMc. Kinlay & C, o guarda-livros, já preveni-do, fcl-o passar o recibo dos três contos e nes-sa oceasião, então, chamou a policia do 2odistricto, que prendeu o chantagista cm fia-grante.

Ferreira procura defender-se lá a seu modo,dando a entender que agiu de boa fé... Apc-zar disso, porém, não escapou oo flagrante, ocpie. para as futuras victiinas foi um achado,..

As cartas que Ferreira mandara aos nego-ciantes tinham todas o carimbo da agenciado Correio ele Pirapora, que elle mandara fa-zer na rua do Hospício. Nenhuma dellas forasellada ou registaria, mas chegaram segura-mente aos seus destinos 1

Exames í2s> sangue, anaâysesúe upSsaa, efic.

ürs. Uruno Lobo e Maurício de Medeiros.da Faculdade de Medicina — Lnhoratorio deAnalyses e Fesquizas: HOSARIO HiH, esq,nracá Gonçalves Oia» Tel. do Lab.N. 13S-1

¦«S»«J»

A tal falada reformana policia

mmmmm% *m m •+> ¦»'¦ — .^_-........

Por emquanto nào ha nadaDesde • que foi approvaria pelo Congresso

a emenda autorisando o governo a reformara policia civil dcsla capital, que nos corre-dores da Policia Central se faziam commen-torios e cálculos sobre as prováveis modifi-cações. Os jornaes trouxeram extensas no-ticias sobre os novos logares que deveriamser creados; o augmento de vencimentos, des-ta ou daquella classe de funecionarios. Poroutro lado dizia-se que o governo estavadisposto a não fazer já essa reforma.

Por isso foi que procurámos ouvir o Dr,Aurclino Leal, chefe de policia, c, parece,pelos suas respostas, que se vae confirmar asegunda hypothese, isto é, que a reforma nãose fará já. Isso mesmo foi cpie indagámosdo Sr. chefe de policia, e S. Ex. apenasnos declarou:

— Por emquanto nada lhe posso dizer sobrea reforma da policia e nem podia fazel-o,sem a prévia autorisação do Sr. presidenteda Republica e do Sr. ministro da Justiça.Tudo quanto sc lem dito a esse respeito éinteiramente destituído de fundamento. Tan-to é assim que já mandei á imprensa umanota official a tal respeito.

A nota a que se referiu o Dr.- AurelinoLeal é a seguinte:"Escrevem-nos do gabinete do Sr. chefede policia:"Carecem de fundamento as noticias pu-blicadas relativamente a reforma da po-liei a.

O Sr. Dr. Aurelino Leal nada poderiandeantar a respeito sem prévia autorisaçãodo Sr. presidente da Republica e do Sr.ministro da Justiça".

¦ mjélm iAmanhã a Loteria Federal faz a extracção

do importante plano de 100:000$000, cujo bi-lhete custa apenas 7S0OO.

Os acontecimentos de3 de novembro

Surge a primeira índemni-sação

Na 2a Vara Federal propoz hoje, contra hUnião Federal, uma acção de indemnisação, afirma commereial que explorava na Avenidao bar e restaurante denominado "Ao Fran-cisltaner".

Os proprietários do estabelecimento, AnlonioSotclino Fignerôa, • Santiago Serin Figue-rela, hespanhoes, c Morilz Werucr, brasileiro,natural de Santa Catharina, pedem a índemni-sação de 170:7589400, pelos prejuízos que alie-gnm ter soffrido com os acontecimentos danoite de 3 de novembro do anno passado.

Mais um banco confiscadoNOVA YORK, 4 (A. A.) — Por ordem dos

delegados do governo maximalista em _Mos-cou, foi confiscada a suceursal do NationalCity Bank, sendo, porém, deixado em liber-dnde o respectivo gerente.A abertura da Assembléa Consti-

tuinteLONDRES, 4 '(Havas)' ~ Noticias de Pe-

trogrado informam que os bolshevilíistãsmarcaram a abertura da Assembléa Consti-tuinte para o dia 18 do corrente. O numerofixado para o funecionamento da Assembléaé de 400 membos presentes.Os russos fazem contra-propostas

de pazLONDRES, 4 (Havas) — O "Daily Mail"

cm noticias de Pctrogrndo, informa que osrussos submctlcrnm á consideração das po-tencias centraes contra-propostas de paz. Nes-sas contra-propostas ó comprebendida a -eva-citação immediata dos territórios oceun.nrios.até que a questão ceja sujeita a "referen-dum".

EM TORNO DA PAZOs maximalistas abriram os olhos

LONDRES," 4 t.A. A.) — O "Daily Mail,"diz que os maximalistas mostraram ser maisespertos que os allemães, pondo em evidenciaa má fé destes, achaiido-se assim descobertotodo o trama, cpie causou indignação mesmono seio do partido socialista ollemõo.

Os maximalistas formam nas fileiras po-lilicas dos Srs. Wilson e Lloyd Gcorge.

¦»¦—hi »¦ ¦NA FRENTEINGLEZA

Communicado inglezLONDRES, 4 • (Havas) — Communicado

da tarde do marechal Sir Douglas Haig:"Durante a lorde de hontem proseguiu aluta local no frente de Combrai e nas vi-sinbanças do canal do Norte, sem que sètivesse modificado n situação.

Avançámos ligeiramente a nossa linha nosul de Lcns.

Alguma aclividade da artilharia inimigadurante a noite- nos sectores de Yprcs e-Bullecouft." •¦'-.''¦ '-r"-' -'' *.'¦'•'¦' ¦ •''

.) i ¦' i i i» JrtH» > ii,i. i .i i i ii i

• GreaçãO' dá acreditada • Fabrica'"Andahjza-—Chocolate em pacotinlios de 250 grsa 500 réis. A' vencia era toda parte.

1,1 1 i iiimnn i

O motaiento0 Tiro 81 elegeu lionism sua nova

directoriaBARBA CEM A (Minas), 4 (Serviço especial

da A NOITE) — Procedeu-se hontem aqui áeleição da nova directoria do Tiro 81, para'reger os destinos desta sociedade em 1018,ficando cila assim constituiria: presiden-te, Dr; Marcilio Pereira ela Silva; viec-pre-'sidente, coronel Frederico Jardim;' secreta-,rio, Francisco Meycr Ferreira; thpsoürciró,.Brasil de Andrade Araújo; director do tiro,;tenente Eduardo de Sá; vogaes: Rubens deiAzeredo Coutinho, Cândido Saraiva, AdhêmariAlves Souza, José Soares Ferreira e Fran-Ícisco de Paula Faria; e commissão de con-:tas: Paulo Costa, João Gabriel do Amarale Fortunato Duarte. ._,;

A entrega da bandeira de Tiro 528Recebemos de Pirapora, cm Minas, em da-

ta rie hontem, este tclegramma:"Foi hontem entregue solcmncmente nO

Tiro 528 a rica bandeira de serin, offercciriapelas- senhoras piraporenses. Fez essa en-.tregn o vchemente orador Olympio Costa,produzindo nrrebatador discurso, seguiu-do-se com a palavra o juiz de direito, Dr.Damasio Brochado, que fez elevado e sub- •stnncioso discurso. Agradeceu n offerto emeloqüentíssimo e patriótico discurso o ali-rndor Argcmiro Peixoto, que foi muito ap-plaudidoT A praça estava repleta de povo,que ovacionou os governos do Estado e daRepublica e o Dr. Solles. Com indescriptivelciitliusiosmo o instruetor capitão Anniinci.n-ção foi saudado-por torio o povo, pela cor-;recção do Tiro. — Fernando Ramos».

0 novo conselho tiirectsr do Tiro 102Para reger -1 rante o corrente anno os

destinos dessa sociedade, que tem suo sedeno Realengo, foi eleito 0 seguinte conselhodirector :

Presidente, 1° tenente honorário João Pi-nc-.ntel dá Conceição; vice-presidente, Dio-

genes Chaves de Souza; secretario, CantidioCorrêa de Aguiar Curvello; tlicsnnreiro, An-tonio Mendes Camargo; director de tiro.Jcr-gc Caldeira de Azevedo Marquês; vogaes:Gabriel Skimer, capitão Frederico Leal, :a-pilão Luiz Bastos Guimarães, Argèo Ribeiroc Juvenal de Sá c Silva: commissão de con-to.-, major ,T^sé Pacheco de Assis, _cnnitãoAntônio Freire de Vasconccllos e João Maz-zotti Júnior.

O novo conselho tomará posse a t> docorrente, ás 7 horas do noite, no sede so-ciai, no campo de Marte, no Realengo (edi-ficio próprio).

Fasta elvloa em Mar d9 HespsnhaMAU DE HÈSPÂNHÀ (Minas), 4 (Serviço

especial da A NOITE) — Em eommemorn-..çãp á passagem <ló anno foi por iniciativado tenente ilernani Pinto de Aranio Rnbello,instruetor dA'"LÍnhã rie Tiro ii. 2S3, offerc-cirio ao povo desta cidade nm baile nos s.1-,lõcs.--.da Gamará Mnnirip.nl. A' meia-noite-em ponto formaram os atiradores o demaispessoas presentes, inclusive senhoritas e se-'-.horas, e sob o comrnan.do do tenente Her- •mini, acompanhados pcln handa musical,entoaram o Hyúíriri do Soldado; cm segui-'da percorreram diversas .ruas do parqueAgostinho Cortes; estacionando finalmenteem frente oo edifício da Comnro, onde se víiio pavilhão nacional. Recolbenelo-se o povonovamente no referido ^edifício foi servidoo chá. continuando as dàqsas até alia ma-dragada.

i Oe>w -

Amanha - 100 CONTOSNovo e vantajoso plano

Centro bòterííi.Ò - R. Sachet, 4.1 mus* ....

Foi nomeado o superin-tendente

O prefeito nomeou hoje o Dr. PhilippcAristicies Caire para exercer, em commissão,o logar de superintendente dos serviços mu-nicipaes cia lavoura do Districto Federal.11 in in ¦ wrflUiprw ' » ™ 1 11 !¦¦ ——mm—mm—

O Or, Nicolau Ciancio avisa seus clientesde que é encontrado no seu consultório, As-sembtéa 44, das 9 ás 11) horas e meia dananhã e das 3 da tarde em deante. Tele-ohono Central 5.735

0 sitio e a expulsão dosestrangeiros

» a» % m* !¦—..¦

Mais um tsabeas-corpusRenegado

Em favor de Isaac Mayer Drcimann, preso naPolicia Central, para ser expulso do territórionacional, poV explorar o lenocinio, foi impe-trada uma ordem de "liabeas^corpus" ao juizria 2' Varo, sob a allcgação de que o pacienteexerce a profissão de mascate, estando, pois,detido sem processo nem motivo justo.

O juiz, Dr, Oclavio Kelly, considerando queo paciente já tinha a sua expulsão decretadopelo executivo por ter ficado provada a ac-cusaçâo de pnlrcgar-se á pratico do lenocinioe attenriendo a que a detenção anterior á pro-va colhida se justifica pela vigência do sitio,decegou o "habeas-corpus" impetrado.

Por 7$000 apenas pode adquirir-se um bi-lhete premiado com 100:0005000 na extracçãoda Loteria Federal, a realisar-se amanhã.

0 fechamento da Escolado Estado Maior

Em companhia da directoria da Escola doEstado-Moior apresentaram-se hoje, ao minis-Iro cia Guerra os professores desse estabeleci-mento de ensino militar e a turma que con-cluiu o curso.

A Escola, como já d do dominio publico, vaeser fechada. , ¦ i •*•+* i

Gs nossos hospedesportuguezes

O festival do soldado por*tuguezO festival que devia realisar-sc hoje, no

theatro Republica, por iniciativa do GrêmioRepublicano Portuguez, ficou transferido paradia que será opportuuamente annunciado.

A festa de hoje no PalaceTheatre

No P.nlacc Theatre rcalis.n-se hoje, uma fes-to promovida por um grupo ele jornalistasbrasileiros, ao tenente-coronel rio Exercito lu-sitano, Sr. Mario Campos. Essa homenagem,quo coincide com a festa rie autor de LuizP.nl-merim, deu motivo a que a empresa tio refe-rido Ihealro orgahisnsse um progrnminn bri-Ihanle. Num dos intervallos será entregue aotenente-coronel Mario de Campos um albunide atltograpllós contendo uma brilhante of-feriaria e grande numero de nssignnturns dejornalistas e sócios do Tiro de Imprensa.

Festejando os annos4(

£5,

E os dous beb&.v-âiia-i febrigaram

, Os nacionaes de cór preta Isabel Xavier,de ,30: annos," e "Avelino Manoel -Xavier, • de27 annos, são amantes e ^.residentes á rua'Magalhães

Castro n. 7, na estação do Ria-chulo. ¦¦•--.

Hoje, á tarde, os deus saboreavam amisr .tosamente, erii sua residência, um garra-fão de «paraty», festejando o- annivèrsario«delia»,

Tantos tragos tomaram que em dado mo-mento, com as cabeças a transbordar da«branquinha», discutiram, brigaram! e o truii-fo foi páo.

Ella deu-lhe com uma enxada na cabeçae elle retribuiu com algumas cacetadas.

Ambos depois de medicados pela Assis-tencia, foram trancaficados no xadrez do18° districto para curtirem a «mona».

¦ *i"t- ¦ •Elixit de Nogueira - Milhares de Curasi «je&—« , ,..

Um novo lente na EscolaPolytechnica

Tomou hoje posse do cargo de professo*-,substituto do Escola Polytechnica o Dr. Mau-ricio Joppert do Silvo, tendo en seguiria cot-Indo gráo de doutor em seiencins physiens emathcmaticas, por ter sido classificado emIo logar no concurso ultimamente ali realisa-(\o e cujos provas mereceram elogios de todaa congregação. Tonto o posse como o gráoele doutor foram conferidos pelo director daescola, Dr. Paulo de Frontin, que se referiuao brilhante curso que o mesmo fez duranteo periodo leclivo.

O Dr. Sampaio Corrêa, saudando o novelprofessor, fel-o em nome de seus 'collegas,esperando que as provas que o mesmo aprè-sentou durante o curso do escola servissemparo confirmar ns provns que daria comoprofessor. O Dr. Maurício agradeceu aos seusmestres, no seu director, referindo-se no seuantecessor Dr. Paulo de Queiroz e no saudosa'Euclydcs da Cunha.

Terminado essn solemnidode, a que com.pareceram quosi todes os professores, foi oDr. Maurício abraçado por todos o;, presentes,O Dr. Maurício fica sendo o mais joven dosprofessores da E. Polvtechnica.•~—i 1 <mtm* ~———-_>_^.

DINHEl LIO *> Sobre pb"|'0'-« dojoi.vs¦jriptiiâ^liiáitr .... e mcicndorias - Con.(lições ospecines — Comp. Auren. — 11, Avenida Pa«os

0 verão e as roupasclaras

Escreve-nos o Dr. Theodoro Gomes: ""Em consideração ao meu illustre collega Dr.Tito de Araújo e sua intenção de polemica,devo dizer que, para mim, a influencia das rou-

pus claros na hygicnc individual, no verão, ésimples e resume-se no seguinte: a vestiduratem por fim proteger o corpo humano da in-lempene, acumulando o calor, no inverno, e odesperdiçando, no verão, e, assim, conseguindoa permanência e egpalriadc dn camada de arexistente entre a pelle e a camisa, camada dear que designei como um "clima particular",clima ideal quasi fora das alterações dos meiosinterior e exterior. Orn,este clima ideal sóseob-terá usando roupas que conservem o calor riocorpo ou o desperdice, phenomeno dependenteda qualidadejlc tecido - lã, algodão, seda ouiiniio — e nao da côr, que é faclor insignifi-conte da existência do clima particular.b verdade a côr preta ou parda acumularmais calor que as claras, mas por sua vez odesperdiça mais rapidamente, como demons,lHchcl

flS 2xpenencias J" eiladas <io Prof. Ch.E' por isso que a raça negra sente menos calor e resiste mais o elle, que a branca.1^, pois, o desperdício rie calor do corpo hu-mano o faclor predominante na escolha dairoupas do verão, ficando os cores claras des-tinarias a ser uma hclla moldura para os seu,portadores, mas de nenhum modo nos ollivian-do elo excesso ele calorias, de que não precis,mos durante a estação cstiv.nl.

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à 100:0005900 por 7S000, importante plano daLoteria Federal, a extrahir-se amanhã.

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A NOÍÍE — Sexta-feirü, 4 cie Janeiro de l§lS

UUIM05 TELEGRAMMASDOS (pfREiPONDtNTES.,E5PEÇWE30^/R NOITE*NO INTERIOR E NOçxTERIOf? 6 SfRVIÇODA AGE.NClft AMERICANA

O'ORÇAMENTO FEDÊMb

lipirtniis atais à k

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aspresÉada Ü53 do Cominercío

O Sr. ftámal.ho Ortigão, presidente da Li-'ga do Commercio, foi recebido hoje pelo Sr.ministro da Fazenda, em audiência espe-ciai para tratar dos atigmcntos tarifáriosfeitos no orçamento da receita e pedir pia-

. so para esses augmentos entrarem a vigo-' J.ar assim como também para reiterar as re-clatnaçcies do commercio sobre as desclassi-1'icaçôes determinadas pelo inspector dn Al-findetr.i. solicitando urgente decisão.

O Sr. ministro assegurou ao presidente daLifía mie não partiu pessoa'rnenle de S Es.nem do governo qualquer iniciativa com re-lacão a esses angmentos de impo-tos, espe-Ciàtmente no que concerne ás meias de ai-codão; o declarou que, coherente com aorientnffio que sempre teve como deputadoe como relator do orçamento, entende quenenhuma elevação de taxa deve entrnr cmvigor sem prévia concessão de prnso, paraque os interessados se conformem cora o no-vo estado de cousas. _

Nesse sentido expediu immcdintas in-strticçáes ao Sr. director da Receita, que seachava presente, para o estudo da quostão,afim ele dar-se prorhpta solução ao easoactual, fazendo-se mesmo, si possível, com-prehendar eguaes situações que se venhamn apresentar. .,..._ „

Quanto á cptestão das classificações, o Sr.ministro, tendo um recurso pendente de seudc=pacho declarou que lhe daria provi-mento. em termos de abranger não só o ca-so particular a ttue o mesmo se refere, mastambém no sentido de resolver de modoge-ral essa questão, a contento do commercio esem vexame para o administrador da nossaAlfândega. __

Entrando cm outros assumptos commer-eiaes, econômicos e financeiros, a confercn-cia 3e prolongou, durando cerca de hora emeia. durante a qual o gestor das finançaspublicas manifestou o sincero desejo de agirmemore do accordo com o commercio.!_„¦¦ iu«.i.-. ¦ •¦— ¦.

Nomeações na FazendaForam nomeados para oa cargos de collector

federal cm Santa Leopoldina, Estado do Espi-Irito Santo, Duarte de Carvalho Amarante, epàti a de Bom Jardim, na Bahia, JosóAnto-' ;<ito da FreiUi.

_ m 1 ..mi «— f*ÈJt*tÊ*** MI.IIII..—I .

â partida do Sr. miais-tro da Fazenda para

Minas9 Sr. Dr. Antônio Cario», ministro da

itotnda, segue hoje, em trem especial, âsü tunas da noite, para Minas, afim de to-irar parte no banquete offerecido, em Viço-:•.',., so íntnro presidente daquelh» Estado,Br. Arthur Bernardes.

Soíuíhi em companhia de S. Ex. oj Sra.wnadores Francisco Salles • Bernardo Mon-wiro, deputados Ribeiro Junqueira e Fran-d*» Bressant, presidente • membros daikhhidíísSo executiva do Partido Republi-cmeso Mineiro. ¦ . , ,

Acompanham S. Ex. o» mui officiaes uelabinete Dn. Deeio AM» • Pedro Gnl-xtaxüMt

Suspensão da ura col-lector é

O delegado fiscal em Minas suspendeu dotsssrcicio de teu cargo o collector federal emâ*rro, naquelle Estado, Manoel José da Sil-t« Guimarães, por te achar pronunciado no*rt. 803 do Código Penal e annexou á res-Swetiva collectoria à de Guanhães.

Esse aeto foi hoj» approrado pelo Sr.sinistro da Faltada.

No regimen da parcimôniaM 1»1»,

O Correio brasileiro não oofará repres ntar numa

oonferenoiaO Sr. ministro da Viação declaron ao dl-

rector geral dos Correios nâo poder ser ac-mito o convite do director da Secretaria In-Heraacional dos Correios Sul-Americanos paraqne o Correio brasileiro se faça representars» Congresso Pan-Amerlcano Postal, a rea-íclaar-íe breve.

O motivo dessa solução é nâo ter o go-fwao verba para o castelo, dessa represen-Raçto.

m*m 1

O movimento do porto deSantos

S. PAULO, 4 (A. A.) — Durante o annocie 1917 entraram no porto de Santos 1.160embarcações, sendo 691 nacionaes, 102 in-glezas, 57 italianas, 52 francezas, 44 ame-ricanas, 40 hespanholas, 33 argentinas, 76Borueguezas, 10 hollandezas, 22 dinamar-quezas, 9 japonezas, 20 suecas, 2 orientaese 1 cubana.

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A exploração do portodo Recife

Fot annullada a concorrênciaO Sr. ministro da Viação, por despacho de

hoje, resolveu annullar a concorrência paraa exploração dos serviços do porto do Recifee mandar restituir aos concorrentes as respe-divas cauções.

.0 governo, opportunamente, resolverá so-bre esse assumpto. ..o que parece a Uniãovae, ao menos com" experiência, exploraraquelles serviços, administrativamente.

Nomeações na AqrirulturaPor portaria dc hoje do Sr. ministro da

Agricultura foi nomeado o Dr. Pedro Lean-dro Stclie paia exercer, interinamente, o car-go de med|ico do núcleo colonial Barão do RioBranco, durante o impedimento do effcctivo.

Foi designado o Io official addido. da Dire-ctoria Geral do Agricultura da Secretaria delistado Dario Leite do Barros, para servir,, atéullerior deliheroção, no Aprendizado Agrícolacie Barbaccna.

Um contrabando de sedaFLORIANÓPOLIS, 2 (Retardado) (A. A.)

—- O gtinrda-mór da Alfândega ColomboSabino Hpprehcndeti a hordo do vapor «Fio-rianopolis» um contrabando de seda, vindade Montcvidéoj no valor de doze conlos.

— ..—<¦— ———

O porto do Rio Grandedo Sul

O. Sr. ministro da Viação nutorisou o ins-pector de Porlos a prnrogar por mais tresmezes o praso conccclido á Ompagnic Fran-çaise du I ort do Itio Grande do Sul, paraoecupar o armazém B 4 e terrenos adjacentes,da zona alfandegada do cies do porto dn RioGrande do Sul, com a installação provisóriade suas officinas.

m 13S111É liflllMatou a mulher taassaá-a

com tres facadasi

A tarde finalisott com um bárbaro assassi-nato.O motorista da lancha "Oceania" matou coratres facadas sua mulher, a rua do Livramenton. 114, residência da sogra do assassino.A infeliz, de nome Maria Salvador Villar,com 19 annos apenas, maltratada pelo marido,Luiz Salvador, fugira para a casa de sua mãe,onde hoje n foi procurar o marido. Como ellase negasse a voltar para sua companhia, assns-ssinou-a.Maria Salvador Villar, depois de mortalmen-te ferida, teve ainda alguns minutos de vida,fallecendo quando era pensada no local do cri-me, por um medico da Assistência.

„ °. í,!,snssino foi preso. Em outra local, do '2"clichê", trataremos do caso com maiores mi-nueias.

A E. F. Therezopolis denovo desattendida

O Sr. ministro da Viação despachou hoje,desfavoravelmente, mais dous requerimentosda Companhia E. F. Therezopolis. Todas duaspetições dizem respeito a medições de .tra-baljios de <\\u aquclla empresa quer retri-buição pecuniária e a que a Fiscalisação dasEstradas se oppõe.

0 banquete ao Dr. ArthurBernardes

JUIZ DE FORA (Minas), 4 (Serviço es-pecial da A NOITE) — Partirão daqui" ama-nhà de madrugada, com destino a Viçosa,vários convidados para o banquete ao Dr.Arthur Bernardes, futuro presidente de Mi-nas. A viagem será feita em trem especialda Leopoldina Railway.

Em carro especial ligado ao mineiro da Leo-poldina, parte hoje, á noite, para Viçosa, ondevae representar o Sr. presidente da Republi-ca no banquete político offerecido ao Dr. Ar-tinir Bernardes, candidato a presidência doEstado de Minas Geraes, o Dr. Raul de Sá, of-flcial de gabinete do chefe do Estado.

0 cardeal Arcoverdeesteve no Ministério da

AgriculturaO Sr. ministro da Agricultura recebeu

hoje cm sen gabinete a visita especial doSr. cardeal D. Joaquim Arcoverde, que, emcompanhia do Dr. André Cavalcanti, mi-nistro do Supremo Tribunal Federal, e doSr. bispo D. Aquino Corrêa, presidente elei-to do Estado de Matto Grosso, apresentoucumprimentos ao Dr. Pereira Lima.

S. Em. foi recebido pelo Sr. ministro etodos os directores geraes e chefes de ser-viço. Durante cerca de uma hora S. Em.o cardeal palestrou com o Sr. ministro, tra-tando-se, entre outros assumptos, da pro-paganda feita pelo clero brasileiro em fa-vor da intensificação das culturas dos nos-sos campos, conforme o appello feito pelogoverno ao príncipe da Egreja e aos chefesdos arcebispados e bispados espalhados peloterritório nacional.

O Sr. ministro expressou a S. Em. o Sr.cardeal o sen grande contentamento peloreal e proveitoso serviço que os vigários es-tão prestando ao desenvolvimento da nossa

Íiroducção, publicando pastoraes e estimu-

ando pela palavra, nas predicas dominicaes,o trabalho agricola das nossas populaçõesruraes.

O Sr. cardeal Arcoverde, retirando-se, te-ve expressões lisonjeiras, e animadoras pa»ra a administração da Agricultura, A qualestará sempre prompto a facilitar tudo quedepender possa do poder dn Egreja brasi-leira.

O Sr. ministro e o Dr. Theodomiro San-tiago, secretario da Fazenda do Estado deMinas, que no momento se achava no gabi-nete do Dr. Pereira Lima, acompanharamS. Em. o Sr. cardeal até o seu automóvel.

Uma excursão do Dr. DelfimMoreira

BELLO HORIZONTE, 4 (Serviço especialda A NOITE) — O Dr. Delfim Moreira,presidente do Estado, acompanhado do Dr.Arthur Guimarães, secretario da AgrLultn-ra, e do coronel Christo, fez hoje uma ex-cursão a Pedro Leopoldo, em visita a fa-zenda Riachuelo, do Estado.

Officiaes do Exercito desli-do serviçogados

Attendendo ao que ordenou o Sr. marechalministro da Guerra, quanto ao recolhimentodo officiaes aos seus corpos, o Sr. coronelllondon, chefe da Crmmissão de Linhas Te-lcgraphicas Estratégicas de Matto Grosso aoAmazonas, determinou o desligamento dosSrs. capitão medico Dr. Pedro Pereira deAguiar e Io tenente Mario de Magalhães Car-doso Barata, que foram mandados apresentarao Departamento do Pessoal da Guerra, afimdo tomarem novo destino.

i <i» »

O Sr. ministro da Fazendaannulla a pena imposta a

uma firmaA' vista das explicações dadas pela Gae-

ret's Anglo-Brasilian Coaling C. Limited,suecessora de Amaral Stttherland & C, oSr. ministro da Fazenda resolveu tornarsem effeito em relação a essa firma a pro-hibição de forneemento ás repartições fe-dernes.

Dessa resolução o Sr. ministro da Fa-zenda deu conhecimento aos seus collcgasde outras pastas.- i ¦—«¦ i

Actos officiaes naMarinha

Foram nomeados: o capitão-tenente Editar-do Henrique Weavcr paru o cargo de assis-tente da Inspecloria de Fazenda e Fiscalisa-ção; o capitão de corveta Lcodegardo Heleo-doro da Luz para adjunto da Inspectoria tleEngenharia, Naval, col" tenente Áureo doVailc Uns para ajudante dc 0'dens do inspe-ctor de Fazenda o Fiscalisação

O capitão-tenenle Eduardo Henrique Wen-ver foi exonerado de auxiliar da l" secção tioKrtndo-Maior.

Foram transferidos: o 2o tenente patrão-mór Gustavo .losé Ferreira, da Capitania dnPorto d;i Maranhão para n de Santa Calh.iri-n.i, e deslo para aquclla o 2" lenenle patrão-mór Marccllino Militão Braga.

â GVÂ campanha da

ItáliaUMA GRANDE MANIFESTAÇÃO EM ÜO-

MA AOS 1'AIZUS ALLIADOSROMA, 4 (A NOITE) — Realisou-se hon-

tem de noite nestn capital grandiosa mant-festaçfto em honra dos paizes alliudos. O

.prestito, no qual tomaram parte muitos par-lamentures, as autoridades civis e milita-res. officiaes de terra e mar e grande mui-tidão, dirigiu-se, encabeçado pelo priocipede_ Colonna, prefeito de Roma, para a em-baixada da França. Ali o Sr. Uarrere foisaudado pelo príncipe de Colonna. O em-baixador respondeu, congratulando-se porver todo o povo dn Itália, pelos seus maislidimo3 representantes, manifestar-se .lemaneira tão significativa a favor da con-tinunção.dn guerra até uma paz victoriosae digna.

O prestito dirigiu-se em seguida para aembaixada da Inglaterra, onde falou o depu-tado Delia Torre, que no seu discurso desaudação ao embaixador inglez allttditi £ttomada de Jeíusnlém e affirmou que to-dos os catholicos italianos, ao contrario doque se tem dito, desejam também o prose-guimento da guerra até que a Itália possaalcançar uma victoría digna. O Sr. DeliaTorre declarou ainda que todos os catho-licos italianos estavam firmemente ao ladodo governo.

Foram depois saudados os representantesdos demais paizes aluados, reinando sempreo maior cnthusiasmo.

Calcula-se que nestas manifestações toma-ram parte mais de trinta mil pessoas.

A VENDA DE TRIGO ARGENTINO AOSALLIADOS E OS JORNAES INGLEZES

LONDRES. (A NOITE) - Os jornaescommentnm largamente a annunciadn ope-ração da venda de dous milhões e meio detoneladas de trigo pela Argentina aos pai-zes aluados, na importância de 48 milhõesde libras esterlinas, qunntin que o governoargentino pagará aos produetores e adean-tara aos_ aluados durante dous annos.

O Irish Times", principalmente, elogiaa Argentina e chama a attenção para os pro-gressos ultimamente feitos por esse paiz,observando que as exportações argentinasattingirnm no anno ultimo a cem milhõesesterlinos e que o» prodtictos exportáveissão, além de cerenes, outros de grande pro-cura, como lãs, carnes, couros e madeiras.08 FUNERAES, EM PADUA, DAS VICTI-

MAS DOS BÁRBAROSROMA, 4 (A. A.; — A população de Pa-

dua> dispensou solemnes honras fúnebres ásvictimas das incursões aéreas do inimigo.Por toda 'a cidade viam-se boletins, larga-mente tarjados de luto, com as seguintespalavras: "Cidadãosl Viva a Itália!" Todaa população assistiu aos funeraes, que ti-verara extraordinária imponência. Quandochegou ao largo de San Giovanni, o immen-

so prestito parou; toda a multidão chora-va; falaram as autoridades e depois ura po-pular, approximando-se dos feretros, em vozalta jurou que a vontade de todos os ope-rarios em massa é resistir até á victoriafinal.

PARA OBTER ANNUALMENTE 700.000SOLDADOS

NOVA YORK, 4 (A. A.) — O intendentegeral dos exércitos, Sr. Browder, no relato-rio quo apresentou ao Sr. Baker, secretarioda Guerra, pede urgentemente o recenseu-mento de todos os homens de 21 annoscompletos. Depois da primeira conscripçãoconseguir-se-ão annualmente, assim, 700.000homens em condições de prestar serviços,evitando-se a chamada dos isentos tempo-rariamente.

RECOMPENSAS AOS SOLDADOS ITÁLIA-NOS

ROMA, 4 (A. A.) — Na sede do com-mando do 3° exercito realisou-se- com todasolemnidade a cerimonia da entrega das re-compensas aos soldados que se distingui-ram nos últimos combates.

O duque de Aosta, eommandante do !1°exercito, depois de ter passado revista Astropas, dirigiu-lhes uma vibrante allocuçãoe terminou dizendo que a tarefa que lhescabe_ é Jibertar as terras invadidas, os nos-sos irmãos opprimidos e os mortos que, comtanta magua, deixámos no Carso c que sãoo sagrado penhor da nossa reacção.

Em seguida procedeu á distribuição dasmedalhas ao valor militar, achando-se en-tre os condecorados seu filho, o duque dasApulias e os deputados Comandini e Gas-parotto.

UM MANIFESTO DA COMMISSÃO PRO'-MUTILADOS

ROMA, 4 (A. A.) — A commissão nacio-nal pró-mutilados na guerra publicou umpatriótico manifesto contra, as propostas depaz da Rússia, que termina com as seguln-tes_ palavras: "O mundo não é tão vil eabjecto que se possa tornar o mundo dosallemães I"

A SITUAÇÃO DOS ALLUDOS NA ITÁLIALONDRES, 4 (A. A.) — O general Plu-

mer, commandnnte das forças britannlcasque operam na Itália, em telegramma diri-gido ao Ministério da Guerra, sobre a situa-ção militar, diz que os nossos aluados ita-lianos permaneciam no fim do anno deposse das suas linhas defensivas nos secto-res do Grappa o do Aslago. infatigavelmen-te reforçados. Todas as tropas aluadas man-têm-se confiantes no êxito dos esforços com-muns e olham com segurança para o novoanno.

VAO APPARECENDO DOCUMENTOS Di-TERESSANTES EM PETROGRADO

LONDRES, 4 (Havas) — Noticias de Petro-grado informam que nos archivos do Minis-terio de Estrangeiros foram descobertos inte-ressantissimos documentos que dizem respeitoa negociações entaboladas entre a Aliemanhae a Rússia imperial para o estabelecimentoduma convenção nacional que lhes permittissecombater o socialismo, Outros documentosencontrados referem-se ás origens da guerra,aclarando certos aspectos da política ailemã.

UMA NOTA DA RÚSSIA A* PÉRSIA PARAA RETIRADA DE ÇROPAS

LONDRES, 4 (Havas) - Os jornaes de Pe-trogrado informam que o Sr. Trotzky enviouuma nota a Pérsia convidando-a a iniciar ne-goeiações para a retirada das forças russas doterritório persa. Para que isso se desse serianecessário que a Turquia retirasse também assuas forças.

O MOMENTO !Os

Lamentável accldente emBello Horizonte

BELLO HORIZONTE, 4 (Serviço especialda A NOITE) — Occorreu hontem, ás 7 ho-ras da noite, aqui, uma scenn lamentável, cati-sando funda emoção no espirito publico.A'qucl!n hora, os menores Waldemar e Cia-rindo, filhos do Sr. Deoclydes Luz, desciamuma ladeira da rua Além Parahyba numcarrinho em disparada, indo precipitar-se de-baixo de uma carroça que subia, guiada pelocarroceiro Domingos Braga. O menino Wal-demar teve as pernas quebradas e Clarindofoi barbaramente pisado pela besta quo pu-xava o vehiettlo. Ambos foram recolhidos uSanta Casa.

Machlnlsta para o Asylo SãoFrancisco

O preleilo nomeou hoje o Sr. AntônioMonteiro de Lacerda para exercer o cargode niachinisla do Asylo S. Francisco deAssis. •

0 ministério esteve raunfdoO ministério esteve reunido hoje, noramen-

te, no Catttíte, sob a presidência tio chefe daNação.0 almirante Mattos no CatUto

O Sr. presidente da Republica recebeu átarde a visita do almirante Francisco deMattos, com quem conferenciou longamente.Os reservistas da F. de Sclenclas Ju-

rídlcasRealisa-se no próximo domingo, ás 6 horas

da manhã, no quartel do 5(1° de caçadores, ápraia Vermelha, o exame de reservistas dosalumnos da Faculdado de Sciencias Jurídicas eSoclaes do Rio de Janeiro, sob a direcção doinstruetor, o 2o tenente Dr. Ribeiro Junior.

Haverá amanhã o ultimo exercício, ás G ho-ras da manhã, na praia do Russell. O instru-ctor pede o comparecimento de todos os altt-rauos que desejarem prestar exame.

Como ficou novamente constituído oconselho de comoiandanto Azevedo

MarquesO conselho de guerra a que responde o ca-

pilão de corveta Heitor de Azevedo Marquese que se reúne novamente no dia 8, sob apresidência do capitão de mar e guerra Sad-dock de Sá, com a exclusão do juiz com-mandante Penido, que foi dado, pelo réo,como suspeito, ficou novamente constituídodos seguintes juizes: capitães de mar eguerra João Huet Bacellar P. Guedes e An-tonio Alves Ferreira da Silva, capitão defragata graduado • medico Carlos de BarrosRaja Gabaglia e capitão de corveta Amphi-loqttio Reis.

Devem comparecer as testemunhas capi-tão_de corveta Arthur da Costa Pinto e ca-pitües-tenentes Toaquim Cordeiro Guerra ePaulo da Rocha Fragoso.

As linhas de tiro em Ml-nas

Uma testa em Ribeirão VermelhoLAVRAS (Minas), 3 (Serviço especial da

A NOITE) — Chegou hontem a esta cidade,vindo de Bom Successo e Ribeirão Vermelho,o capitão de atiradores, Dr. Ribeiro de Car-valho, tendo naquella cidade tomado partesaliente na festa inaugural do Tiro 53, emcuja passeata civica formaram 20 esquadras,no dia 25, tendo realisado á noite ainda umavibrante conferência militar, no cinema lo-cal e auxiliando no dia 30, de modo directo,a eleição da nova directoria do Tiro, 361, deRibeirão Vermelho. O capitão Di. Ribeiro deCarvalho, que é o fundador dos tiros da Oes-te, segue, amanhã, para SanPAnna, afim defazer o orçamento do "stand" respectivo.—(Retardado.)

A nova directoria do Tiro 386DIAMANTINA (Minas), 4 (Serviço espe-

ciai da A NOITE) — Foi eleita a seguintedirectoria do Tiro 38G, desta cidade: presi-dente, major Américo Lima; vice, CosmeCouto; secretario, João Felicio Santos; the-soureiro, João Dias Filho; director, sargen-to Antônio Domingos Martins, e presidentehonorário, Dr. José Eulalio Souza.

A nava directoria do Tiro Uiysses CaldasASSU" (R. G. do Norte), 4 (Serviço cs-

peeinl da A NOITE) — Foi reeleita, em as-semhléa geral, a directoria do Tiro UlysscsCaldas, que é a seguinte: presidente, Dr.Pedro Amorim; vice-presidente, ManoelSoares; segundo secretario, Manoel SoaresFilho; director de tiro, tenente AristótelesCosta; thesoureiro, José Lins Caldas, e bi-bliothccario, osé Severo.

Um vigário allemão demittidoEGREJA NOVA (Alagoas), 4 (Serviço es-

pecial da A NOITE) -- Foi destituído dasfuneções de vigário desta parocliia o reli-gioso franciscauo frei Adalberto, por ser denacionalidade ailemã, tendo chegado bon-

tem aqui o conego Raptista Wanclerley, vi-gario de Penedo, que assumiu a administra-ção parochial, ficando por emquunto estafreguezia nnnexa á de Penedo.

Habeas-corpus contra censuraS. PAULO, 4 (A. A.) - O Sr. Mario Pinto

Serva, collaborador do "Eslado de S. Pau-lo", requereu "habeas-corpus" ao juiz federalcontra a censura da imprensa.

A solemne Installação da SociedadeMineira de Aviação

BELLO HORIZONTE, 4 (Serviço especial daA NOITE) — A's 7 horas da noite de hontem,no theatro Municipal, que se achava repleto,vendo-se representantes de todas as corpora-ções, todas as classes soeiaes, alto mundo of-(ficial e commandanles e ofíicialidades daGuarda Nacional e da Torça Publica, realisou-se a sessão solemne da installação da Socie-dade Mineira ele Aviação, presidida pelo Dr.Delfim Moreira. A sessão foi iniciada pelodiscurso do Sr. Porpiiyrio Camelo, secretariodo "comitê" que organisou essa sociedade. Ex-pondo os objectivos patrióticos da novel agre-raiaçâo, creada apenas para auxiliar os pode-res públicos quanto á aviação, o orador leuos estatutos que foram approvados por accla-mação, em globo. O Sr. Laercio Prazeree pro-poz a acclamaçâo do conselho fiscal seguinte:Drs. Borges Costa e Marcondes Ferraz, capi-tão Campos Amaral, coronéis Eugênio Thibau,Júlio César e 1'orphyrio Camelo. Acclamado oconselho, o Dr. Delfim Moreira convidou aeste, de accordo com os estatutos, para elegerlogo a directoria, que ficou assim constituída:presidente, Dr. Juscellino Barbosa; primei-ro e segundo vice-presidentes, coronel Viei-ra Christo e Dr. Rubem Amado; pri-meiro e segundo secretários, Srs. Mil-ton Prates e Laercio Prazeres; primeiro e se-gundo thesoureiros, Srs. Catão Jardim e Odi-lon Prado; consultor technico, engenheiro JoséMoreira. Falaram mais o capitão Campos Ama-ral, propondo a remessa da cópia da acta aoSr. presidente da Republica, como compensa-ção do pezar pelo torpedeamento do"Taquary".O Sr. Dr. Delfim Moreira falou, encerrando asessão, congratulando-se pelo acontecimentoda fundação da sociedade.

Logo após á sessão, inscreveram-se mais 52sócios.

AvenidaForam excluídos do Tiro

Naval cerca de oitentareservistas

O Sr. almirante chefe do Estado-Mnior daArmada, em ordem do dia, mandou que se-jam excluídos das fileiras do Tiro Naval,"por terem faltado de modo reprovável aocompromisso prestado perante a bandeiranacional dc bem servirem a Pátria, obede-cendo_ ás leis em vigor e respeitando os seussuperiores", os seguintes reservistas:

Antônio Guede3 Ribeiro, Antônio JoséFernandes, Antônio de Assumpeão Pinto,

Álvaro Magalhães, Armando Cruz." ArmandoPeixoto, Armando Raptista Carvalho, Alva-ro Nery, Armando Francisco da Silva, Alva-ro Lopes Esteves, Attila César Soares, Arthurdo Sá Peixoto, Álvaro Lobato Braga, Alfre-do Mendonça Telles, Arthur Rosa Junior, Al-drorano Paulo Temporal, Arnaldo PereiraVasconcellos, Benigno Bernardino de SouzaJunior, Carlos Vieira Ângelo, Cumulo Marn-nhão, Cronvwell de Azevedo, Carlos AugustoPadilha, Constanlino Queiroz Moura, CarlosLuiz Taveira, Carlos Alberto C. de Mene-zes, Celestino Monteiro, Colombo A. Porlel-Ia, Durval Alves SanfAnna, Enrico PedroFilho, Eurico Ribeiro Vianna, Eduardo Lo-pes Esteves, Francisco Mario Gouvén, FlavioBezerra, Flaviano Avilla de Sá, Gustavo Sen-na, Geraldino Rodrigues Alves, Hugo da Sil-veira Lobo, Horacio ele Gusmão Coelho, Ho-mero Claraz de Souza, Humberto Roque,Henrique Santos, José Monteiro Barros Vi-dal, José Lourenço Rosa, José Lopes MartinsJunior, José Antônio Rodrigues Junior, Jo-sé Gonçalves, José de Brito Costa, José deFreitas Junior, José Caetano Pereira, JoãoRaptista de Baptista, João Júlio da Fonseca,Joaquim Marques Barbosa, Joaquim dosSantos Crespo, Jayme Barcellos Pereira,Jaymc Fontes, Luiz Henrique Janou, La-fayctte A. Guimarães Modesto, Luiz FelippeCunha Motta, Luiz Antônio de Araújo LimaJunior, Luiz Paulino de Sá,Manoel TercncioSilva Rahiano, Mario Nicodemos, Mario Cor-rêa Lima, Mario Pereira Rego, Mario Bar-hnsa Cardoso, Odorieo Martins Urinin, OscarAffonso Alves da Silva, Orivaldo Cardoso,Oswaldo Noronha Feitai, Odilon Barbosa,Noel de Oliveira Portugal, Nelson B. Pimen-tel Barbosa, Pedro Garcia Netto, Pedro Re-nault Castanheiro, Plínio Ribeiro de Castro,Raul Fernandes Carneiro, Rubens de Azeve-do, Roberto Bandeira, Roberto Eduardo Rn-dge, Salviano de Souza Lima, Silveti ErickBcrguist, Samuel Corrêa Costa. Virgílio deSá Pereira Filho, Virgílio Lopes Saldanha eVeríssimo Raymundò Fernandes.

A audácia üe um cri-mtaoso

OURO FINO (Minas),*4 (Sc:-'-* c?pe-ciai da A NOITE) —¦ Acita-se nesta cidade,á vista do delegado de,policia, affrontando-oassim e a população local, o criminoso Octa-vio Pinheiro, autor da tentativa de mortede seu cunhado, moço estimadissimo aqui.

¦ ~> ^ ¦

A propaganda dos nossostecidos

O Centro Industrial do Brasil vae, cora oauxilio do governo federal, realisar, dentro debreve tempo, etn Buenos Aires e Montevidéu,exposições de tecidos, principalmente, e ou-tros prodtictos brasileiros.

Hoje o Sr. ministro da Viação autorisou oSr. director .geral dos Telegraphos a consi-dérar como officiaes os telegrammas que du-rante aquelle certamen pasunr o Sr. Dr, CostaPinlo, secretario daquelle centro.

'LTIMft5 INF0RMAÇ0E5RAPI&A51 MINÚCIASDE TODA A REPORTAGEM

NOITE"

Oüíra grande explosãoRússia

Ouas mil pessoas mortasLONDRES, 4 (Havas) — O "Tidningem".

de Stockltolmo, em nolicias de Haparnnda,informa que na frente russa de sudeste umagrande explosão destruiu recentemente umdeposito de munições. Num raio de dous ki-Iometros todos os edifícios foram destruído»com o abalo e dous trens com tropas cossa-cas, que iam para o districto do Don, descar-rilaram. Na cntastrophe pereceram 2.000 pes-noas. A usina de Hoboken, na zona ineeu-eliada, foi defendida pelas tropas nllemãs.

Sobre a politicagepde Alagoas

Couferenciaram á tarde com o Sr. presi-dente da Republica, em audiência, os Srs.senadores Araújo Góes e Raymundò de Mi-rnnda e os deputadas Eusebio de Andrade eNatahcio Camboim, representantes de Ala-goas.

•«•I

O TEMPOAs probabilidades do tempo, até ás 4 fio-ras da tarde de amanhã, são as seguintes:Estado do Rio (previsão geral): tempo,

bom, e temperatura, em ascensão.Districto Federal: tempo, bom; tempera-tura, novamente em ascensão; durante odia; esta noite, mais fresca, e ventos, nor-mães.NOTA — Faltaram todos os despachos

meteorológicos de Goyaz, M. Qrosso e amaior parte dos de R. O. do Sul.

COMMUINNCÃDÕSLeltaria Sei

Distribuição do BOM LEITE Bc>em todo o Rio <le Janeiro. FRODUCTOOPT1MO E ENTREGA PERFEITA.

Gottas Virtuosas souzanestoCuram hemorrhoides, males do utero,ovarios, urinas e a própria cystite.

—A—

não perde siquer um dia;a sua preoccupaçao é pro-

Inaugurou-se o pharol deImbituba

FLORIANÓPOLIS, 2 (Retardado) (A. A.)— Foi inaugurado hontem o pharol de Im-bituba.

• —¦— ¦

Os omnibus na AvenidaSerá inaugurado amanhã o trafego de

auto-omuibus feito pelo Centro Industria eCommercio. Essa inauguração estava marca-da para ante-hontem, porém, devido a exi-gencias do inspector de inflammaveis, nãopôde o Centro adquirir gazolina. o que sóconseguiu hoje.

gredir SEMPRE para sa*tisfazer todas as pessoasde bom gosto e que apre-ciam o mobiliário moder-no, facilitando tudo» até o

pagamentoGonçalves Dias, 71

Uruguayana, 82.Todos se curvam á eviden-cia dos faclos. Os movsísfinos encontram-se em nos-

sa casa

¦« ^w» ¦-

O CAFÉ1

¦ «•» »

O calor em SantaCatharina

FLORIANÓPOLIS (Santa Catharina), 4(Serviço especial da A NOITE) — O calorhontem, aqui, foi enorme, subindo a tempera-tura a 32 gráos, ás 2 horas da tarde.——— ' j't

O Sr. Alcibiades Peçanhavem ao Rio

BUENOS AIRES, 4 (A. A.) - O jor-nal «El Diaro» faz elogiosas referencias aoDr. Alcibiades Peçanha, ministro do Bra-sil nesta capital, que tem sabido grangearaqui significativas e geraes sympathias ediz que o mesmo diplomata partirá para oRio de Janeiro, logo que tiver dado uma so-lução á questão da acquisição do trigo efarinha para o seu paiz.

NO CATTETEEstiveram hoje no palácio do Catiet? com

o Sr. presidente da Republica, os Srs. se-nadores Bucno de Paiva e Bernardo Mon-teiro, e deputados Oomercindo Ribas, Ri-beiro Junqueira e Gomes Freire.

Conferenciou coi|i S. E;c. o Dr. chefed* enlieia. ^

Hontem a Bolsa dc Nova York fechou comuma baixa de 7 a 10 pontos nas opções.Era vista disso, o nosso mercado abriu hojeo se conservou mal collocado, mas com òsvendedores mantidos a 73 sobre o typo 7.As transacções do dia correram, porém, semmaior desenvolvimento, negociando-se naabertura 2.219 saccas e no correr do diamais 1.841, no total de 4.0G0 ditas. Omercado fechou firme.

Hontem entraram 5.782 saccas e foramembarcadas 8.451, sendo o "stocU" de483.605 ditas. Hoje passaram por Jundia-hy, com destino a Santos, 50.000 saccas, ea Bolsa de Nova York abriu com alta de5 a 11 pontos.

Em torno da fortuna de umImbecil

No 23o districto encerrou-se hoje o in-emérito policial sobre o caso do surdo-mudoRuy Pinto da Costa.

Ruy, no seu depoimento, aceusou o seucurador José Pinto Vieira, de o espancarfreqüentemente e de o trazer mal vestido.

Serviu de interprete para o interrogatóriode Ruy, o repetidor do Instituto de SurdosMudos. Sr. Raul Borges Carneiro.

0 DIA MONETÁRIOO mercado monetário abriu e regulouhoje^a principio, um tanto indeciso, natu-ralmehte porque a procura do bancário sefez sentir por essa oceasião mais desenvol-

vida. Com effeito, os bancos operavamfracos, sacando o do Brasil e o Ultramari-no a 13 27132 d., sobre pequenas quantias,e os demais a 13 13|16 d., contra o parti-cular a 13 29-32 d., compradores. No cor-rer do_ dia, porém, o mercado revelou-semais firme, por isso que a maioria dos bati-cos dava cora a maior franqueza a 13 27J32d., um ou outro divergindo ainda a13 13|1B d., mas com dinheiro para cober-tura a 13 lóllti d. Afinal fechou o mercadofirme, ás taxas ele 13 27132 e 13 7|8 d. parao bancário, com os bancos comprando n13 lõllji e 13 31132 d., contra letras a13 29|32 d. Os esterlinos regularam poticc,movimentados c ficaram com comnr.idmva 20$800_e vendedores a 21?0()0.

O movimento dn Bolsa rcrulmi hoje maisanimado, tendo havido regulares negócios etendo ficado os papeis ele jegò ttin tantomais firmes. Os negócios realisados consta-rara de 171 apólices ,.\ ::,es Estradas de Fer-ro. a 810$, 5.900 compromissos a 8008, 73ditos, no portador a H05.'?. 100 a 8083 e 9 a810.?, 75 ditos, nominativos a 800? e 180 a8105; 50 populares do Rio. de 908 a 9IS,735 municipaes de 1917. n 1709. 62 de 190IÍ,nominativas, a 185?, e 118 ele- Nictheroy a82S e 82-3500. Cotaram-se mais 100 ncçõesdas minas dc S. Jeronymo a (>!)* c 100 a 70?,150 da Sul-Mineirn a 3fi? c 100 a 358; 100da Terras a 118500, 200 das Loterias a13$500, 700 das Docas da Bahia a 685 e 200a J8fSOOjjg 100 debentures d;n Docas dai

LEANDRO M AR 1INS&COURIVES, 39-4J-43

OUVIDOtf, 93-95.tww

&&^it$éei

do

VESTIDINHOS para meninas.ENXOVAES para baptisado.VESTIDOS para senhoras.O melhor sonimento.ARTIGO chie.

... n —^ m ^ i ¦um

Assembléa, IOO

Associação CommercialRio de Janeiro

, _— .V.

Ao commercioA directoria da Associação Commrireial

do Rio de Janeiro convida os Srs. mern-hros de seu conselho deliberativo e os Srs.commerciantes em geral a comparecerem nasede social, A rua Primeiro de Mnrçtj 66.edifício da Bolsa, amanhã, & 1 hora dat tar-dç.afim de deliberar sobre o imposto, mu-nicipnl de exportação e sua regulamentação,

Tratando-se de assumpto de vital impor-tancia para o commercio, a directoria espe-ra o comparecimento de todos os interes-sados.

Rio, 4 de janeiro dc 1918.

Centro União dos Empreg/adosda Estrade) de Ferro C. do

BrasilA directoria previne aos possuidores de lit-

lhetes do sorteio da casa em bencfficio doconduetor Dias, que os rcsponsabilisiirá, casonão façam entrega dos mesmos na secretariado Centro, até n3 12 horas do dia 5/ do cor-rente, data em que será realisado o sorteiocorn o final do primeiro prêmio dti LoteiaNacional.

Luiz da Silva Bastos, pi/esidente, *

MANOEL CARP/iÕ

ÍJosé

de Araújo Carmo, sria família, cDjalma de Araújo Carmo e família con-vid.im os seus parentes e nmiftos paraassistirem a missa de si:tira<» dia que pornirna de seu saudoso pae, sogrt» e avô MA-

NOEL CARMO mandam resar no altar-mórda egreja dc S. Francisco de Paula, amanhã,s.ibbado, 5 do corrente, ás i) 'noras, confes-sando-se desde já agradecidos

Olynrvoia Martins Rodrigues(FALLEÇIDA EM POR7/ÜGAL)

Í

Francisco Fcrrnndcs Martins, senhoranetoe família mandam celebrar amanhaa missa por alma de suri prezada filh i,ás 9 horas, na ...ipella de Visconde Sil-

va- 4 ru» Marque* do Abra"***, e convidam s

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^y7" 'a#iÍS»r'rrnr^^-;^-^^—t-^^iivt

f '• :V: A NOITE

(V

LúT£Hik r£D£HAL¦¦, ' I *'> » I Mini.'

Uesumo dos prêmios da loteria da CapitalFederal, plano 'ri; 351, extraliida hoje :30771 16:000$00027856 2:OOOSO00IBM :l:0O0$Q00

25499 1:000.S0008393 1 :Ü00«00029475 500900033345 5009000

'/' ,v,-^;"-- -;,;.»n.

Sexta-féirai 4 de Janeiro de 1918

Tancredo Gonçalves Ferreira

ÍO

Dr. Antônio Gonçalves Ferreira esua mulher, Poso Tavares Gonçalves Fer-rei in e seus filhos, Mathias Tavares deAlmeida e sua familia, coronel Antônio

Gonçalves Ferreira Júnior e sua familia, Mo-rio Gonçalves Ferrejrn e sua faipilia, tegenté-coronel Joaquim Pereira áa Silva e sua fa-milia, Dr. J.ooquipi Ferreira de Sallcs é suafamília mandam dizer missas em' suffragióde seu pranteado filho, esposo, poe, genro,irmão e cunhado TANCREDO GONÇALVESFERREIRA, no egrejo de S. João Baptista, ásí) 1|2 horos do manhã de 6 dp correntie, se-tinio dia do seu eriterrament.o. Muho agrndç-cem ás pessoos que o acompanharam ao ce-miterio, ás que têm manifestado o seu pezarpor cartas, cartões e telegroinmos e ás quetiverem a caridade de assistir ás alludidasmissas.

Joanna Cândida Seara Gon-çalves

f

Carlos Gonçolves e Appolijiorio Bron-dão, recebendo a infausta noticia do fui-fcliciiiicnto de sua idolatrado mãe, oc-corrido çin Itojaby (Santo Cathoriria),

convidam os parentes e amigos porn assisti-rem ó missa dc sétimo dia quo cm suffragiótio sua alma niaudum celebrar amanhã, sab-liado, ás 9 horas, no altar-mór do egreja deN. S. do Conceição e Boa Morte, pelo queiintecipam os seus agradecimentos.

Tenente-coronel Dr. CarlosAutran

ÍSerõ

rosada amanhã, na egreja de SãoFrancisco dc Paulo, ás 9 1|2 da manhã,uma missa de sétimo dia por nlriió dótenente-coronel 1)11. CARLOS AUTBAN,

follecido em S. Paulo, ciicoinmendadò pelose uirniõo Dr. Henrique "Àutfnn.

Paia esseacto religioso são convidados todos os amigosc parentes do morto.

Estatística macabra lAGUERRAl0 comentoO movimento do necrotério

da policia no anno quefindou

Pelo necrotério da policia passaram, em1917, 825 cadáveres, sendo 650 homens e175 mulheres. De cor branca foram 513, par-da 180 e preta 132. Fetos, 66; recemnasci-

.do, 1; menores, 167; adultos, 549; maio-res de 60 nnriós 42.Mortos por oceidentes: de automóvel 51,bonde 2.1, trem dc ferro 125, soterrados 40,

quedos 61, queimaduras 15, afogados 20,por electricidadc 5, armas de fogo 7, e cau-sas ignoradas 15.

Suicídios: por veneno 46, aspbysias porsubmersão 4, queimaduras 12, armas de fo-go 29, enforcamento 11 e causas ignorados 4,no total de 106.

Infaiiticidio por suffocoção, 1.Homicídios: por instrumento contundente5, arma de fogo 28 e arma bronco 15, no to-tal de 48.

Doenças 212, nascidos mortos 66, no totalForam feitos: autópsias 421, exames co-dnverieos 167, verificações de óbitos 237, nototal de 825.Além dos cadáveres, em numero de 825,entraram segmentos de membros c ossos, cmnumero de 12, perfazendo 837 trabalhos.Durante o anno tlu 1917, como facfores demaior sensação teve o necrotério: o ossos-sinoto por estrangulamento , no Engenho deDentro, de D. Annn Carolinn Pessoa, sendo

o movei o roubo; a derrocodl do York-Hotcl;a revolta e assassinato riâ Caso de Córrcc-çõo, de que foi victima .lonas Thcodoro doNascimentos o suicídio do cnvenciiador deAntônio Padrão, de nome. Antônio da Cos-ta e Silvo; o assassinato dc bolores Pinto,cuja assassina foi uma outra mulher suorival; o o ji pareci mento de uni feto com umaperuo só e munida de dous pés. que figurano museu do Serviço Mèdico-Legol, etc,.'etc.

Como administrador da "morgue" conti-nua o Sr. Roberto Brucc, que também exerceas funeções de escrevente, tendo como es-crevente auxiliar o Sr.Armando Pedroso Reis.Nn sala de autópsias dirige o serviço dos ser-yente* o Sr. Armando Soares dc Almeida,que tombem é conservador de peças anoto-micos.

O necrotério do policia foi inaugurado em1911 e por elle têm passado cerca* dc 7.500cadáveres, além de ossadas, vísceras o mem-bros amputados, o que elevará a um totalnunca inferior a 8.000 o numero de en-trodas.

ItáliaUma hianifestação aos aluados

ROMA, 3 (A. A.) (Retardado) — Hoje, átarde, teve logar nesta capital, uma imponentemanifestação de syinpntbin aos nossos ai li a-dos. A cidade apresentava aspecto festivo, es-lando todos as casos ombandeiradas.A internação de subditos inimigos

ROMA, 3 (A. A.) (Retardado) — Continuao ser feita activamente o internação dos sub-ditos inimigos. O governo está estudando asmodalidades da confiscação dos bens dos me.s-mos.Um padre pacifista preso

NOVA YORK, i (A. A.) — Annunciam deRoma que, segundo telegrommos recebidos doSyrncuso, foi ali preso o sacerdote CaetanoBrnncato, por ter pronunciado na Cathedralum sermão favorável o paz bronca.üni Seputado pacifista impedido

de faiarNOVA YORK, 4 (A. A.) — Durante uma

reunião do Conselho Municipal tia cidade ita-liana de Gremohn, o povo prorompéü em gri-tos hostis contra o deputado Villiotii, pacifis-Ia, obrigrindorO a desistir dc falar.

A ARGENTINA

José Joaquim GonçalvesRoxo

fA

viuvo, filhos, noras e demais po-rentes convidam os seus amigos paroassistirem á missa de 30" dia que fazemcelebrar por suo alma, na egreja da Lar

pa (largo da Lapa), no dia 7 do corrente, ás9 horos, no eopello do Santíssimo. Desde jáagradecem.¦BaaraaaaHHHHMMi

crise da emb^xadaargentina em Was-

hin?tonIm desmentido

BUENOS AIRES, 4 (A. A.) - Apezarda uniformidade das informações sobre aexistência do pedido de renuncia do Dr. Ro-mulo Naón, embaixador da Republica Ar-gentina em Washington, o Dr. HonorioPueyrred.on, ministro das Relações Ejete-riores, desmente-a agora, coincidindo essedesmentido com um telegramma de NovaYork, affirmando que o Sr. Naón nega quehouvesse apresentado a sua renuncia.'

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¦f Sino. T-Ba

Al.FllATAKIASortihi.cn to variit-

ilisíimu e inutlorno"üCM.:AI.Vlis UIaS

N. 4—Sobrado.

\P*tt

Sé compra baiato e(ô se veste elegante'monto quem tem a lelij

lembrança de ir a

ll.Carioca, 34

Boas-festasRecebemos hoje mais os seguintes cartões

de bôos-festas dos Srs.; Feliciono da RochaMedrado, Amabile Marassi, Alberto Lima,inspector do policia marítima e seus auxi-liares, Antônio Ramos. Amélia Rostos Mo-raes c familia, Dr. Onofrc Dias Ladeira,medico cm Minas; Carlos Ribeiro Franco,Antônio Aguiar e Louro Aguiar, Fobião Tel-les & C, Arthur Henrique Santos, proprie-tonos dos armazéns Campo Alegre e E'!ite,Manoel Joaquim Marinho, esposo e filhos;Romualdo Pires de Oliveira e ínmjlia, dubando de musico do 3° batalhão, da fanfar-ra do regimento de cavacaria da BrigadaPolicial da Capital Federal, Baptista dcSouza, do Banco Popular do Brasil, da As-sociaçãpiGeral de Au.\ilios Mútuos do listro-tlu de Ferro Central dò Brasil, Orris AguesKropf, M. Pereira de Souza, da casa' AuMogazin des Modes.---- Os Srs. Murios & C, fabricantes dafarinha S. Bento, para erennças, c do coféCamões, estabelecidos ús ruas Senador Euzc-bio 3fi e Marechal Floriano 210, com cs vo-tos de bôas-festas, enviaram-nos duos lin-das c delicadas folhinhas para 1918. Gratos.- ~n*m i

Drs.Leal JunioreLeal NetoliVipecialistaí em doenças dos olhos, ouyldo«nariz e garganta Consulta» Ae 1 *» R—A«

"Sr. Dr. redactor .

Hontem li com grande espantoNu vossa NOITE, doutor,Um vasto protesto o tontoContra um ôino bcinfcitorl...

O meu risonho collegn,Poro ter bases", allegaQue o sino dobra sem dó;Que o sino atrapalha tudo,Aulas, arengas, "ex-tudo",Pondo doido, pondo mudoQuem tem paciência du "Jú".

Em nome dos que na EscolaAs aulas ouvem do Orliz,Protesto. O sino consoln,Náquelle dobre se evóláA "rousa" que o mestre diz...

A S. Francisco jurámos,E a '"vós d'A NOITE exclomomo!Que o protesto é sem razão.A nosso alma só desejoQue os sinos todos do egreja.Badalem com profusão.

Em nome das gentes sériasEu peço que só nas fériasDeixe o sino dc dobrar,Para que tan.ja mais forlcDc abril á "hora da morte",Quando o mestre examinar...

E* justo que bata o sinoNa "capellinba" de Monge...Sino perto... sino longe.Prefiro com sino o ensino,E por isso aqui me a... sino

Orsino Cloche A. Sá Sino."¦ «3>*> _

PERANTE A GUERRAA venda de trigo aos aluados

BUENOS AIRES, l Z~\J~- Ilonlem, ônoite, reuniram-se na residência do Dr. lio-norio Pueyrrcdoii, ministro dos Relações Ex-terjores, os Srs. Reginald Tower, ministro da(irã-Rrelai)Iio; lícnri Jullemicr, ministro deFrança, e os reprcsenjriiifes dos banqueirosBnring Brothers, poro concluir a redacção doconvênio sobre o venda da colheita de cereacs,que foi improvado pelo Grã-Bretanha. Suppri-niiu-sc n cstabilisaçãó do Uypo tjo cambio, sen-do concedidas aos compradprcs outros vanla-gens,Q leslanho e o governo argentino

SANTIAGO, 4 (A. A.) — A noticia de que oGiT-Bretoubo declarou ¦ considerar o estanhocontrabando de guerra, produziu forte pânicono Rolsa, baixando sessenta pontos os acçõesdo Companhia Llallagüa e obrigando o Bolsoa pedir-lhe garantias.

EM TORNO DA GUERRA

O movimento dos portos francezesPARIS, 4 (Havas) — Devido o um erro ly-

ppgrapbico, nnnunciou-se que, no ultimo se-mono, tinham ido n pique nove navios frnn-cezes, quando as perdas foram apenas de dousnavios.Applausos a? Sr. Cicmenceau

_ PARIS, -1 (Havas) — O chefe do gnbinele,Sr. Glémeiiceau, recebeu uma mensagem deagradecimentos pela sua altitude enérgica pé-rnntc os casos tle traição ;i Pátrio. A menso-gcm. que é ossignodo por 151 mulheres de LaUochelle, declaro que "as esposas e ns mãesde Franco não regatearão sacrifícios quandovirem que o sangue dos seus caros marlyresnão foi inútil o que a suo morte será nobre-mente vingada".

A SITUAÇÃO NA ALLEMANHA

As iníoniiuções de um eyadidpPARIS, 4 (Hovos) — O sargenlo-pilnto Niox,

filho do general Niox. governador dos Invo-lidos, evadiu-se do Allemanha, onde eslavoprioneiro ha dous annos.

Entrevistado', o sargento Niox declarou queaos allemães falia agora Indo c que elles semantêm apenas pelo milagre da sua organisa-çãb interna'. Affirmou aindo que o estado doespirito actual dos cnmponczes e dos soldadosque voltam da frente indica haver uma certocffcrvcscencio em toda a Allemanha.

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0 movimento do porto11 ' » ^> m » ¦

A arlimanhr) do inglez «Mon.tillii» para illuatr cs

bochesApezar de intenso o movimento de entra-

das, boje no porto, nem por isso trouxeramessas embarcações novidades para o reporto-lícin. A nota curiosa do dia foi fornecido pelobizarro vapor inglez "Montillu", .vindo deBuenos Aires com carne congelada. Já umavez nssi.fiiülámns a passagem pelo nosso' por-to de uni) navio, tombem inglez, que comoum recurso contro os submorinos fbocbes".havia transformado, por meio de disfarce napintura, o proa poro a popa c vice-versa.

O de boje foi, porém, mais longe. À si-Ihueto do- vapor desapparece por completo dc-vido aos fortes c irregulares fracos escurosfeitos sobre o fundo claro' cm que está todopintado o "Montilla". A chaminé, mastros,torres, a i{rôa e o costado, vistos dc longe,razem uma confusão terrível, não se snbondooo certo o que seja. Parece que não é outroo intenção do coinmandohtc do ''Montilla".que opplieoíi "ei cuentó" — para inglez ver— nos seus inimigos nllcmães, que desta for-ma não poderão distinguir com os seus sub-mnrinos si :Sc trato de unia embarcação oude -uma grande arvore que coisse oo mor eviajasse ao subor dos ondas.

As demais embarcações entradas foram osseguintes: paquete "1'oeoné", procedente deBelém, com 21 dias de viagem, trazendo 60passageiros c vários gêneros; paquete "Vou-ban]', procedente de Nova York, Barbados cBahia, trazendo t!4 passageiros poro o Rio oKi3 em transito!; vapor "Copivarv", proce-dente de Mossoró o Recife, trazendo comicarga sal c algodão; paquete "Itopuca", pro-cedonté dc Pelotbs c escalos, com vários gc-ncros dc carga: vapor rtorueguez "Tyr".procedente de Nova Yórk, S. .Tuaij c Cabe-dcllo, com 2,'l dlíls de viagem c vários gene-ros; vapor ilnliapo "Merviso", em transito,procedente dc Santos; paquete froncez "Ami-rnl Sallauiluzc do! Lnmoniaix", iirocedcnle dcBordenuk, com TA Mins de viagem è vários gc-ros, c vapor "iVidelcnsc",

procedente dedn Areia, com carregamento de mo-

Curso de preparatórios e cursos primário eintermediário

Este estabelecimento de ensino é único nacapital da Republica, que se recomiocndn pe-Ia excellencia de seu corpo docente e severadisciplina.

Director Dr. Osvaldo Boovcnlurn, medicoe conhecido educador. As nulas reabrem-seem Io de fevereiro.

22 - ASSEMBLÉA - 22

O salto da morteO feito arrojado do, joven Alexandre Cos-

ta, que saltou da ponte Alexandrino oo mar,tem despertado cntliusiasino. A idéa do ca-pjtão Miranda, de se conferir uma medalhaao bravo rapaz, vae ganhando acceitaçõo.Para esse fim recebemos mais 10.3000, uoSr. Osvvaldo Costa.

Temos mais a juntar á somma recebida oimportância dc 23Ç0Ò0, prodiiclo de umn col-lectn. A somma total, até agora recebida, éde 48f()00.

<<vfr- f

NA FRENTE RUMAICA

Os soldados querem combateraté ao fimPARIS,' i. (Movas) — Uma cario recebida

pelo Sr. Taltc Jonescu do frente rumoica e queo ex-minislro do Exterior tia Rumanio tornoupublica, tliz que é formidável o ódio dos soldo-dos rumaicos contra o allemão. Os soldadosrumaicos, nrereseenju-se, não acceitarão a paznem a capitulação e continuarão a lutar até aofim.

I "V^~- -

Ume. iViargapkia d'AlmeidaSlanleure, netlicuro o culielloireira nara lenlioras

fratiimento de cultos e unlins encravadas.Instituto Luiloyig. Itun llruguayuna u. 11, sobradt.lelpiilione Ceutrul U.U11.

-«Mtfeo

MOBILIÁRIO HLKGANTESAU ÇOiirORTftBLE

Rua Sete de Setembro n. ^2¦«•o»-

nePontodeiro.

As linhas de tiro da Bahiae o inspector da

regiãoS. SALVADOR, 3 (Retardado) (A.

*A.)— .Os atiradores do Tiro Naval annimcia-ram uma reunião no .quartel do Tiro deCominercio, mas chegando ao local encon-traiam o quartel fechado, segundo parece,por ordem do general inspector da regiãomilitar, que julgou a convocação d/ refe-rida reunião um acto de indisciplina. Osatiiadores protestam pela imprensa contraa resolução do inspector da rigião.

O maior suecesso da ühei*a-peuiicra foj«33âlle5i»a

tttr Acabo dc ser descoberlo o verdadeiroe efficnz remédio conltn :is bcmorrhoidas!Experimentae o llemorrlioicida, do jiliarma-ceutico Vergue dc Abreu, e tereis a provaexuberante dn verdade.À' vendo no deposito, Araújo Freitas, ruaS. Redro n. 100, c nas boas phormncias edrogarias. ,

' ?*** «REVISTA DA SEMANA*Registando todos os principaes ocontc;'i-mentos do dia c mantendo na sim farturao primor artisfictie o brillio literário a queacostumou os seus leitores, o numero cieamanha da clciíante revisto, é attrahentis-simo»

A Liga Acadêmica pró-Autonomia do Acreenyiou ao directorio do Partido Republicanodo Alto Puru's o seguinte telegramma:'(Regosijnnte de alegria congratula-se, portelegnunma com o "Partido

Republicano Pu-ruense a Ligo Acadêmica Pró-Autonomia doAcre, fazendo votos de infinitas prosperi-dades por tão luminosa iniciativa e ao jnes-mo tempo offerece o seu apoio moral e ma-teria! cm tudo que diz respeito ao progressodas históricas plagas acreanas reivindica-das pelo gênio diplomático de Rio Branco,tendo por estandarte o heróico sangue dosbandeirantes norlistas. — os cearenses.»

. i.mj-».,- .

|Nâo corria, voava...-¦- i m>~+-4* E o bon'ío chocou-se como auío, fazendo um

faiídoEm velocidade excessiva, um bonde de

S. Francisco Xavier, dc que era motorneiroo de íi. 1.700, passava hoje pela avenidaSalvador de Sá.

Quando o electrico ia entre as ruas Pi-rassinungn e Poria, sempre na mesma fu-riosa carreiro, deixando na sua passagemdensas nuvens de horrível poeira, surgiu oautomóvel *n. 033, (Os que transitavam pelo local perceberamlogo que uni desastre náquelle momentoseria inevitável. E foi o que se deu, indoo bonde dc encontro ao auto, que foi ati-racio a distancia.

Houve pânico entre os passageiros dobonde.O «chauffeur», Accacio Ferreira dc AlinVi-da dc 2o annos, escapou dc ficar esmagado

pelo automóvel, tendo soido bastante l'c-rido o seu ajudante Jeremias Duarte dosSantos, portúguez, dc 25 annos' de edadee residente a rua Tpbias Barreto n 4QQ motonieiro logrou evadir-isc e ;í sua pio-cura anda a policia do 9o districto, queabriu inquérito, fazendo o ferido medicar-sopelo Assistência. Pelo que dizem as teste-iniinhas o motorneiro, é o culpado pelo de-saslrc.

Pela Defesa Nacional1>ande rald Rlo-S. Paulo

O Tiro de Guerra n. 5 vae realisar um"raid" desta capital ó dc S. Paulo. Os ati-radores do 5 partirão nos primeiros dias domez de fevereiro, devendo chegar a S. Paulona. data eommemorntlva da promulgação daConstituição do Republica, afim de tomarparle, nn grande parada que aquelle Esta-do rcoliso nesse dia.

A imprenso paulista jú se referiu a esseimportante "raid" de infantaria, louvandoa arrojada iniciativa do Tiro 5, mais vul-garmente conhecido por Tiro do Leme.

O Sr. tenente .Tono dn Costo PalmeiraencarrcRou-sc do verificação do caminho apercorrer, o suo kilomclrogem, os etapas demarcha diário, hospedagem por parle do go-venio do Eslndo e n recepção que voe serfeito oo Tiro 5 pelo comuiondo da regiãomilitar. São 500 kilometros dc marcho nvencer, com aceidentes de terreno que a tor-liam por vezes difficil. O.s jornaes do SãoPaulo, ao registarem esse eniprelieiitliiiiciito,dizem que os atiradores do Leme altiiifii-rão o "récord" quanto á extensão o per-correr.

Os offieiaes c praças desse conhecido Tirode Guerra não se limitarão oo trabalho, jápor si cxhonstivo, tia marclin dcsla Capitalo S; Paulo: durante o longo viagem farãodiversos exercícios de campanha, levanta-inenlo tnpographico, cálculos dc dislancin,assentamento o suspensão de barrocos parurepouso tia força, coljoençõo tle pontes poráo passagem tle rios, etc. Os atiradores irãodevidamente equipados. As etapas serão cercode trinta dnqjii o S. Paulo o o tempo em-pregado no percurso vinte' poucos dias. O"raid" !;crá dirigido pelo instrtictor do tiro,1" tenente Miguel Ney dc Carvalho.

O Tiro de Guerra n. 5 tem um effcctivode 85,0 lioincns. Aberla o inscripçãn para o"raid" Rio-S. Pniilo, immedinlamente o lis-to~ recebeu perto de cincoeiito ossignnturns,entre as quaes se destacam os seguintes :

.capitão Dr. Dionysiu Cerqueirn, ex-depu-todo federal; tenente Dr. Gustavo Barroso,representante do Ceará na Cornara dos Dcpu-fados e conhecido homem dc letras; tenenteMario J.ago. fuiiccionario tio Dircptorin daInslrucção Municipal; tenente Dr. Diniz ,lu-nior, inspector escolar; Dr. Gabriel Osóriode Almeida Júnior, 2o delegado auxiliar; Dr.Antenor de Freitas. 1" sargento Abelardo doSilvo Vidiiiba. Il0 sargento Oscar Borges,

Georiíe Cliiusén, Ulysses Rolem, Paulo Evni-lio de Barras, Miguel Galvão Júnior, Rn-nliael Galvão, .Tayme Pereira Baptista', PauloSilveira. Pr. Álvaro Cardoso, Dr. PauloHosslocher. etc.

A inseripção contimui a receber ossígno-turas dos associados'do Tiro 5 até á nnte-véspera da partida. E' grande o cnthusios-nio por esse importante "raid", que marco-rá época, pelo provo de resistência que vãodar os synipathicos atiradores do Leme.

Sabemos que o governo do Estado dc SooPaulo Indo facilitará poro o bom êxito dps-se arrojada provo, recebendo carinhosa cfestivamente o Tiro ,r>.

A posse rio novo ccnsslhi do Tiro iDevendo ler caracter, festivo o. posse do

novo conselho dclibernlivo do Tiro 7, peloSr. Dr. Miguel Calmou, presidente desseconselho, foi resolvido o suo transferenciaporá a próximo quarta-feira, em face do at-tentado contra o "Taquary", em que setebrasileiros pereceram viçtimodos pela barbo-rio allemã. A posse do novo conselho estn-va marcado para hoje, ás 8 horos da noite.

Tiro 249No próximo dia fi do corrente, â noite,

esto sociedade, em sua sede, fará com todasrilemnidade n enlregn dos prêmios nos ven-(•odores das provas disputadas em 9 e 1(idc. dezembro p. p. Será também empossadoa directoria recentemente eleito, que è cnni-poslo dos seguintes Srs.: presidente, tenenteGuilherme Paraense; vice-presidente. NelsonPessoii; lliesoureiro, Leopoldo Moncró; se-cretnrio, João Rodrigues; director de tiro,tenente Abelardo Castro; commissõo de con-los. tenente Arthidorn Costa, Augusto G.Falcão e Antônio Souto.

Cursos e ci?nf'^ncias sobre enfermeirose oirur ia de gusrra

Iniciaram-se hontem, com grande, concor-reiicia, as aulas dn curso de enfermeiros doPóliclinica' dc Botafogo. A primeira liçãoconstou do estudo dn esqueleto humano, fei-to pelo Dr, Jeronymo Guimarães. São emnumero dc 20 as alitmnas inscriptas nestecurso.

_ Na próximo segunda-feira o Dr. ErnoiiiFaria Alves fará o suo conferência, no sededn Póliclinica, sobre o thema: "FeWdns deguerra". Nesse mesmo dia o Dr, J. Baptis-to Conto começará as suas aulas praticas decirurgia, tle accordo com o prograinma pu-bliendo. Nos conferências semnnoes tem en-Irada franco os médicos c estudantes de me-(lieina.

Roubou, mas foipreso

Peças de casimíra, lesou-i>as, escovas, etc.j etc.

A policio do 4" districto prendeu o conlic-cido ladrão Joaquim Fernandes rtue, estanoite, aproveitando-se de uma escada que li-coro por esquecimento nos fundos do pre-dio n. 1Í38 du rua da Alfnndego, penetrou noseu Interior, praticando um roubo dc casi-miras e opparelhos de borbeoria.

No prédio são estabelecidos, no 1" andar,o alfaiate syriri Pedublio Mogen, e na lo-jo o barbeiro Gabriel Mertier.

Joaquim' Fernandes roubou tudo que lhefoi possível carregar, objectos calculados novalor de cerco de 1:000.?, e que forom todosopprehcndidos esta manhã. Cm caso de di-versos inlrujòcs conhecidos, depois de pre-so o ladrão,

i i ¦*•*» » ¦ ¦ ¦—

A agitação entre osbarbeiros

A propósito da agitação entre os barbei-ros, recebemos o seguinte carta:

"Peço guarida no vosso vespertino paraestas linhas. Tenho obscrvndo o niovimcn-

Io dos barbeiros, quer patrões quer offieiaes,c Il0lo que esta grande agilação serio evita-dn si houvesse o bom senso por pnrle dedous ou Ires patrões, que se querem inti-tiilar "marechae.s", porque o vontade dessessenhores não poderá valer inois do que otle Ires o quatro mil palríes e cerco dc nn-ve ini) empregados. Não podem, pois, uqucl-les pretender sobrepor suo vontode o tãogrande massa c, assim, alvitro oo dignoConselho Municipal, na próxima aberturade suas sessões, que tome em consideraçãoas duos'petições: unia da União dos Offircines e outrii da Sociedade Prolectorn, dospatrões.A ultima petição desta ultimo, que foienviada á mesa dp Conselho era 29 de outu-rbro ultimo c prolocoiládo sob o ri. 2.995,pede tombem, como o dos offieiaes, a con-servoção do horário* que vigorou íité o oiinofindo. Sem mais, sou constante leitor — Sil-vestre Fernandes".

¦ matüf ....

No Matadouro de Santa Cruz

115 poiicos, idI1Abatidos boje: U'i'< rezes,Liirnciros e ,')0 vilellos.

Foram rejeitados: 8 114 .'118 r. ÉPoro os subúrbios foram vendidas 291,rezes.O total do "stock" éde 2.080 reze*

No entreposto de S. Oiogu

110 porcos, 10 cornei.Vendidos: 427 rezeros e 30 vilellos.

Os preços foram os seguintes: rezeÇ98/) a l|Ú.OO; porcos, de ISlnO a I820nVnciros, de 1|6ÒÒ o lifSüO; vilellos, de lín1*100.

üAllIlDlillU rUilDDfíL

Horas

'SX&iSSSZiíZZZf.TIÇ,

estomoqo, intestinos e coração...TO Al At UMCALIXAO «DL/-TAR»e OUTRO ao LEVANTAR

MISSAS

Resom-se anianhã os seguintesI). Dalilo Villarinbo, ás 8 i|2 ,,-,,;. ,,.,

egrejo de Nosso Senhora du Lnmiindosa'I). Carincn de Souza, ás 9, no egreja a!Divino Solvodor; capitão Alvnro de SouziíMoreira Filho, ás 9, no motriz dL- s, ,|I1S .Alfretlo de Barros Linia, ás 10, nn matriz ihlCngenlio Novo; coronel Manoel Paulo dc Si-queira, ás 8, no egreja dp .Sagrado Coraçãotle Jesus, á rua Benjamin C.onstant; l\,berto Dias de Piulii) (Çri(lo), ás !l 12. ,V,egreja dc S. Francisco do Paula; Manoi-iCarmo, ás 9, na me.sina; tenente-córonclDr; Carlos Autran, ás !)' 1'2. na meífma:Francisco Pinto Rernardi/in, ás í! 1J2, njmesma; Pedro Mendes Limoeiro, ás ;i,' j,..inesuia; I). Adolgiso de linrros Navarro, ;;!), po Santuário du Maria, á rua {lardos»no Meycr; li. Joanno Condido Seara Giinlçulvcs, ás 9, na egrcjo.de Nosso Sen bom ihConceição e Boi) Morte; D. l.uizu Alves, ;\

1|2, no motriz de SonCAhna; I), AnuiRitu Figueira, ás 9 1|2, na matriz de SãiGeroldo, nn Olaria; D, Amélia Guiinaiàr,Ribeiro de Me)lo, ás 9, na cat)ied"r'al de \:.ctheróy; Tancredo Gonçolves Ferreira, i-,

lj'2, no motriz dc S. João Boptisla; Fran-cisco José Pereiro, ás 8 1|2, no matrizdo Luz.ENTERROS

i

«aM«-

Morre na Argentina um veíhoprefsssor allemão

BUENOS AIRES, 4 (A. A.) — Os jor-naes desta capital publicam sentidos necro-logios do professor Von Gclderen, dc na-cipnaliçlade allemã, fallecido tia avançadaedade dc S3 annos e que durante 60 annosleccipnou nas principaes escolas publicas daRepublica Argentina, chegando a presidir oConselho de Educação de Cordoba.——— í— —•' . H!M»' ¦.. ..I..H... ¦. !. i... il

0 âesappa^ecimeato ueFomos procurados hoje pela viuva dona

Auroro Modureiro Ramos, que, a propósitode um coso dc que nos oecupámos, do des-opporecimcnto de um seu filho menor, nospediu que pela A NOITE solicitássemos atodo aquelle que tiver noticias do menor oobséquio de communicul-üs ou á nossa re-dacção ou ô policia, que jó recebeu a de-vido queixa.

O menor, lio Madureira Ramos, desappa-receu no dia (i de dezembro do anno pas-sado. Dormiu a primeira noite na pensãoAmericano .e a segunda no albergue noctur-no. Depois disto, ninguém mais obteve in-formações do rapaz, D. Aurora Aladureiratambém nos pediu que publicássemos queao menor nada acontecerá,,;sl„de. novo tor-nar á sua casa,

ESMOLASPara os pobres da irmã Paula recebemos

do Sr. José Francisco de Souza. 7S200.¦ rmím ¦ >. n

Syphilis ?Si o exame confirmar,Elixir de Iníiame Goulart.

» ¦—» i

Tiro 249 0e JacarépaguáEjn sua sede, ó ruo Condido Benicio 488,

este tiro orgnnisou para o próximo domin-go, ós 7 horos da noite, umo festo para so-lcmnisor a entrego dos prêmios aos vence-dores das provas do concurso dc tiro reoli-sodas cm 9 e 16 do mez passado e a possedo novo conselho director. O Sr. presidenteespera o comparecimento de todos os con-correntes.

Instituto CariocaNa sede desta instituição de beneficência

realisa-se amanhã um fcstjyal em comihe-morãçào ao seu sexto anniversario de fun-dação. A directoria organisou o seguinteprogramina: ás 9 horas da noite, sessão so-lemnc, seguida dc um chá dansante e deuma mesa de doces. A fpsta terminará poruni boile com altracções e variedades. Osassignantes terão ingresso sem depender deconvites especines.

«Brasil Moderno»Entrou no seu quinto anno de existen-

cia, com o seu numero de 1 do corrente,este semanário, que se publica nesta capi-tal, sob a direcção do Sr. Èlzio Mala. O"Brasil Moderno" deu um numero especialprofusamente illustrndo para comniemoraressa dota.

Foram sepultados hoje: . .No cemitério dc S. Francisco Xavier: Joãn,

filho de José dos Santos Vianna, hospihiS. Sebastião; Adriano, filho de Joaquim h--reiro Aguiar, rua Francisco Eugênio 3Í6-A; Ve-ridinno, filho de Waldemar Pacheco de Mell.,rua Esteyam 04; Alcydo, filha de Misacl iljSilva Torres, rua ferreira de Araújo 2; J.i:!.donor, filha de Leoncio Chrisostomo da Sil-vo, rua Àmelia 22; Martinho da Costa Dia-,rua do Riochuelo 381; Ângelo Carvalho, tu,\ idol de Negreiros .14; Manoel Lino Tellcs ti..Silva, rua Carolina Reydner 15; Geny Csl;.-lina Soares, rua Pereira Lopes 37; Rosa Sai-toro, rua da America 139; Adolpho, filho <!•Carmine Grego, rua Senador Jíuzebio 40,'..Volondo, filho de Ala.rfiarida prafolina, ruiSepador Enzebio 40; Alfredo, filho de Alfreri iPinto de Carvalfyo, rfiu tío Afprro da Provi-dehcia 72; Dagínar, filha dc Benedicto To:-seira da Silva, rua Senpdpr Euzebio 5U; Nel-son, filho de Francisco Monteiro, avenidaMem de Sá 85; Maria Amélia Moraes Silveira,rua S. Christovão 61; Laura Duarte dos San-tos, rua Mello e Souza 130; Eudoxia Passo;Martins, rua Haddock Lqbo 142; Maria Rosa,filha dc Manoel Jones, rua Pinheiro 39.No cemitério de S. João Baptista: .Tos-qujm Soares da Cruz, Beneficência Portugm-za; Iracema, filha de purval José Ramos, runAssumpção 37, casa XXIV; Augusto Oargiolnavenida Mem de Sá 60; Sarah Levy Coelho!rua Maria Eugenia 48; Octavio Monaad.iCunho, rua 9 de Fevereiro 97; Vicente Ch;.-gas, Hospital da Brigada Policial; "VValter,

fi.lho de Julia Diniz, rua do Cattete 319.——No cemiteiro do Carmo: Antônio Brn-no Oliveira, rua Seahdor Furtado 62.

^r—Scr3o inhumados amanhi:No cemitério de S. Francisco Xavier: Os-waldo, filho de §ecjinjJino Granado, o Anln-nio Ferreira Braga, laindo os enterros, fis9'horas'da 'manWJ, das rua^ S. Carlos 68, iFrei Caneca 383, casa I; Amélia, filha dc Pe-dro Fehppe Martine, tendo logar o sainjenlofúnebre ap meio-dip, da rua dò Morro 180.No cemitério de S. João Baptista: Adlaide Martjns Silveira e Mpria Francisco d,-i

Cuiiha, cujos ataudes sairão, o daguella fii9 lioros do manhã, da rua N. S- de Copncaba-na 573, e o desta, ás 10 horas, dá rua Pinhci-ro Machado 88.

MILA fA d.e *?!?l ÍW»!pW* Pfrfnms dp-¦wiiMni Ifçioso. Adhere mais do mie qualqu routro, 28500. Naiperíumarias e é ml-guayana n. 66.

em

«**!*—•-Uma fedentina insup-

porfave!Ha na Penha uma fabrico de correios queesta a pedir n intervenção imniedialn daSnudc Publica, pois não são ali observadosos necessários preceitos dc hygiene, do queresultam exholoções ncslileiiciacs ijisúppbr-laveis c que se sentem a grande distancia.iissc foco de fedontinn está situado i,arua do Equador, esquina da tle Patagônia,náquelle subúrbio

Um vigaristaliberdade

No dia 22 do mez findo, foi preso emS. João de Merity, (4" districto de Iguassir,Estado do Rio), o celebre «vigarista» JoãoGomes da Silva, por um agente do nossoCorpo dc Segurança.

Esse «vigarista», iníitulando-sc funeciona-rio da Light, propoz-sc a fazer installaçõeselectricas a diiversos moradores da locoli-dado, mediante um deposito em dinheiroe de accordo com a quantidade de Iam-padas — que fossem precisas.Com verdadeira habilidade conseguiu osuppostp fuiiccionario da Light, de João Ma-chado Mendes, de Manoel Francisco Rosas,de Rocha St, Pinheira c Luiz da Silva Maia,negociantes locaes, regular quantia, estandoaté hoje os lesados ;i espera da installaçãoclectiica.

Uma vez preso o «vigarista» no nossoCorpo de Segurança, as autoridades doEstado do Rio, não obstante as queixasdos lesados, não o requisitaram em tempodevido c elle foi posto cm liberdade, de-vaio a achar-se no xadrez da Policia Cen-jra| atacado de grave enfermidade

E 'assim ficou impune o audacioso «viga-risfaii opío a continuar nas suas façanhasonde quer que entenda,' —t» «- _______Guaraná!...

en/las e inlormaçòe-IlAltlIfAltlA

no deposito ceralUiA' — Itun do Ouvidor I-Jt)

QUEfVl PERDEU?O «chanffeui'» Joaquim Cardoso da Sil-va, do auto n. 487, trouxe-nos um embrulhocontendo moldes dc gesso, que uni passa-geiro esqueceu no seii carro.

A colheita do trigo uruguayoMONTEVIDEO, 4 (A. A.) _ Calcula-se

que o colheita do trigo será excellenteaUiuuiiã a mais de 240.000 toneladas.

"Ausiliari deliaStampa,,

rA' Sociedade de Soccorros Mútuos 'Atisi-liari delia Slampa. realisou hontem, em as-sembléa geral, a eleição da sua nova dire-ctoria, que ficou assim constituída:

Presidente, Enrico Toccij vice?presidente,Orazio Pcirotta; secretario, Annibale Nico-dimo; vice-secretário, Nicola Cupelli;-the-spureiro, Ottaviano Provenzano; více-thesou-reiro, Giovanni Perrotta,' Io,

Conselho: Giuseppe Tiziano, Michele No-velli. Nata|c Palmieri, Giovanni Perrotta 2»-Emilio Marzullp, Antônio Saniorc, Beniàmi-no Cilento, Luigi Falho.Porta bandeira, Francesco Mauro.-• ' "~mf

FOLHINHASDa conhecida fabrica de calçado ClarkfcTebemos uma folhinha de desfolhar numlindo chromo.

» «flui» ¦

«O MALHO»Vamos dizer aos nossos leitores que o nu-moro do "O Molho" tle amanhã, isto é oprimeiro que vô o sol de 1918. está um pri-mor, digno dc real suecesso. Só pelo seu tex-to vonudissimn tle fina prosa e verso, cli-ches_ artísticos de phoingraphln e desenhos

políticos os mnis espiritposos, se pôde a vã-.'«¦',P .," ,ul,nero l|e anianhã, o que voe ser"O Ma ,o» em 1918. Todos'os sccçoés cS-Im) brilhiinleniento apresentados, e podemossalientar o pagino musical, que c umn vil-sa tle mestre e que voe causar suecesso en-Ire os que amam o boa musico.

— ' -IT -

Para o Sr. (âkector daCentra! ler ,

JUIZ DE FORA (Minas), 4 (Serviço es-pecai da A NOITE) _ Os pequenos'lavra-dores deste município reclamam couíra rsconstantes furtos de aves e queijos dc«',vuciados para essa capital. Todas as rcmessHschegam oh. pela metade ou terça'"nartesendo grande o prejuízo dos remètterites

Contentam-se com uma gotu,Pr, Van Erven!Êscrevem-nosf

Vi^í1*5 d^ rua.Marguez cie S3oVicente n. 451 e adjacências,' c6nta.ndo coi io boni açQlhimento que A NOITE dâ Is-sreclamações justas do povo, solicitam á =ií,iÉgng redacção oqe peça, cqnj a publiòaçâistl'° Sr' ^r* Van Eryen, uma gõtt,do precioso liquido que está sob a fiscalis.-çao delle.»

O bello serviço dosTetegraphos

Bom?,» w?5?- Yillas' resider.le A ladeira Aní» If

3fi'\rtinha sua esP0f!" residindo ha!S.l

c"?„Vasso"''as. A 31 de dezembro ,,& 1y,',fS naSS0H Ümto cidade flumi-eu o Jõh,„ •>K',anima tm marido, dcspocli.nelindo , V'"10S ° £"'e ,eiP ° nfimer° Wipedindo-lhe paro que o fosse esperar, o 1 ¦'>corrente, na Central do Brasil. '*

tólír!" !\? 4 líoras- esse telegram-n, u n 'a cneKado fl seu destino.Une bello serviço!

CADERNOS PERDIDOSNo trojecto do bonde de S, Luiz Durão c

denmTdons0 ^Chf*st°V|P cTeS dc 'per-

2i, Ti C"í,e.rn0S COIll«»'lo pontos dWterãll?? " ?,eSSOa 3«P os achou •

Mande abrir a bicaSr. agente !

O agente da estáfão da Central do n.,.:lZnTf^T^V»^^ tonSn'V s ,n ò CI"C «li existo umo b en i ímici

dou's& , ?.agen? SflífiÇlln cs,tacão nu,-í , hlra' ''"¦" de c,iu!,m,w,. nqucl

F' ro k ,C,St'rVli,m a "'"'•'•'•'' de sèiic.•¦ Picuso notar que cm odns ns osíoçôo^rE^^^f-licoequcsóeinM,ipçiiaj Hermes, por effeito, talvez do iioni •a torneira foi "soldod..," 'i "soldada',

isso o que nos contaram vários mee passageiros privados do nred'quido. por uma ordcn '1c de estação.

foiradores

«n absurdo de um ngcii-

r- ' -T V- » ~n.e, ABÜrf^So?!r?l "* WW^niE o peor dc tudo isso é que o directorh! ,-, n NOS-A RES' 4 ^A- A.) -A Fedeuda Central não dá nenhuma UvidciSSw ter ¦ ?TT

'?egl?nal csta trotando de Vd>'a tender as r^«aveis reclamações dos dW- a vLddtif"^0 da paredc «eral cm lod.J ,udltudos- SffwSiiBSapo,ar a Darede dos °pc-

LICORESPnEFIRAM OS DA UIS11I.URU

BELLARDteí

°rPSèu T ,tst7}nseiros. Peprescn.n

N .1 28« ' ()uv,dor «;. Tèlcpho

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^ NOITE«-> Sexta-feirsÇ 4 de Janeiro de,1918

Da platéa SI*9í__rs | I/ÃI^IQÍÍI ^TIR ITT Uma vergonha S-*1™ Corridas "" . -_-__M__l___1^^0l\ÍÍ- OUlHLirl 1 SL£y- AS PRIMEIRAS 0s favoritos de domingo próximo ^rr_r___r__EEE_EEF::z-- KüllbadO ~*

SMO PATHE'""»—»—"¦¦ ——— iil»l BI» llillln IMIIULJII

AS PRIMEIRAS•Barbeiro de Scvilha", no Republica

Era de esperar um exeellcntc espeetneulohontem no Republica: o "Barbeiro de Se-v lha" ia ser cantado, em "reprise" c ti-nha, como única modificação nos seus iií-íerprctes, a presença do Sr. Baldricí, q èforçosamente, seria um "Conde dèÁímavNDel-Ry.

apenas; porque osentação, foi regularmente0 »imllmçndoP'e"quanto no "bel-canto", deixou bnstatè adese.iar.Nao vale a pena indicar, aqui, osI nines dos artistas que entenderam dar ao"Ilarbe.ro" -- .santo Deus! _ um caracter

va" muitissinio melhor que o SrFoi somente de esperar,"eapo-lavoro" rossiniano,

do comicidndc bastarda, que a operà-buffade mestre Rossini não tem; mas que o SrPiore, director de scena. trate de pôr ter-mo a tnes expansões descabidas! li si avoz ila Sra. Aggozzino, aliás aquella paraa qual foi escnpta a parte de "Rosina", nãosa isiaz a quantos, uma grande maioria, sedeliciam com as facilidades das sopranos li-muros, o nppnrclhó vocal do Sr. Ecdericija mio podo mais exprimir com justeza ocanto de "Figaro". ágil e multicarncteris-tico; Ho Sr. Baldrich. um artista-cantor deboa escola deve-se dizer que sua arte decantar a flor dos lábios foi ao exagero issocom pre.Mi.zo das árias apaixonadas c

'levesdo (.onde de Almaviva"; o Sr. Pinheirocantou o "D. Razilio" com muita voz eo Sr. Flore, o "D; BarthOlo", discretamente.(.0111 relação a nrehestra do Sr. De Aii"clisyimol-a numa de suas melhores noites" '

NOTÍCIAS„ festa de hoje no Palace

E' este o programma da festa que,-em lio-menagem a Luiz Palmeirim, autor da aunlau-(lula fantasia "A feira das vaidades", seírea-lisa hoje, no Palace Thcatre: representaçãodaquella alludida peça, pela primeira vez com-pleta; saudação ao tenente-coronel do Exerci-to pnrluguez Sr. Mario Figueiredo Campos,pelo Sr. Raphael Pinheiro, devendo aquellcnosso íllustre hospede responder; grande actovariado, cm que tomarão parte, entre outros,os artistas Baldnch, Virgínia Cacciopo, Giu-seppi Pasquini, Henrique Alves, Julio Vil-lar e Fedenei. Ao cspectaculo comparecerão osmembros da ex-embaixada portugueza e o Sr'ministro da Guerra.

CorridasOs favoritos de domingo próximoNas rodas lurfistas foram feitos favoritospara as corridas de domingo próximo os se-gunites parelheiros:

Flcclí C° SC'S d° Mal"S° '~ Saraaritano, Aiglon e

Dnlce'e0 Velocidade ~ Girton, Waterloo e

Moíècg?or:Fronti,, S Monroc'Jagunço evero1C°

Pl*ogrcsso — Indayal, Diamante e Se-Parco Dous de Agosto - Pnlhnço, Land La-uy o Paraná.Pní™

I'nm,araty, ~ Messi«s, Trunfo e Alida.Snih-in n^.ntí? dos. chron'stas Sportivos -Sniltao, Pistachio e Aymoré.

Uma boa medidaA directoria do .Tocltey-Club resolveu reali-

IZ' V" Sl,a ^niPoradri deste anno, além dosgrandes prêmios e clássicos habituaes, mnlslies provns clnssicns deslinadns ás éguas eu-íopeas e argentinas que importou e vendeu.s.nen"8 n0Víls l,roVi,s terão as dotações de..àm.||.,Pa,'a,"mií e.de 2:5Q05 í»««« duas- ^ndoòm, i„ei "adíl *¦ euroíôas e argentinas,géntinâ,

"o."5 CUr°P6aS SÓ e a ultima as ar"

,,;SS !>oa eoml'cns'>Ção offerecida aos com-pi adores desses animaes.O programma de domingo próximo em S. Pauloao n,.nvi^0, 4r,Para<ls corridas de domin-go próximo, o Jockcy-Club Paulistanosou o seguinte programma-1° parco

VALESKA SURATT,WALESKA SURATT.VALESSÍa SURATT,

a perturbadora e extravagante impePatdZ da IVÍOdaa creadora de novos modelos e das modas ousadas,a artista vibratiFcuja calma apparencia se impõe nos maistu-riscados papeis.

metros

. As estréas de amanhãEslrcam amanhã duas companhias nacio-naes, Uma popular, no Recreio. Dirigem-n'aos aetores Augusto Campos e Alvos da Silva'Outra, no Phenix, a que Olympio Nogueira (Íi-rigc. hv,tn, que trabalhará por sessões estrea-ra com a peça policial "Arsenio Lupin" \ dòRoerem, cm cspectaculo completo, representa-ra o "vaudcville" "Hotel do Livro Cambio";

Itália Fausta em NictheroyA festejada actriz Itália Fausta, da eompa-nlnii dramática de S. Paulo, actualmcnte emNP/theroy, scra snbbndo próximo homenagea-da pela população da visinha cidade. Além deser recebida na ponte das barcas da Compn-nina Cantareira, onde a saudará um jornalis-ta, 110 theatro João Caetano terá o prazer dever eollocado em uma parede do saguão ummármore commenloratiyo da sua

capital fluminense,uma banda

organi-Initium — 600$ e 120? — 1.000

V'issilP,„L-n r'Íiv,1ífí' õ4.kilos; Tocandyra, 62;Vassileuskn, 52; Tehernicheva, 52i pareô — Dieppe — 500.? c 100R — 1 500""'ros -Bamburrn, 52 kilos; Sweethenrt, 48-Lsabcau, 52; Sabá, 52; Gardingo, 52; Quero.1° parco —• Extra — 700.? c 140? — 1.550

Ühiim ?q.Dp-?him' 4!) kiIos: SI„Ha;-63; sâintUJpian, 5.1; Pitangueira, 47; Soult, 54.4 pareô — Ardoon - 800,? c 160$ - 1.500metros - Ventura 52 kilos; Apachiiiette ex-; Roscobie, 52; Chula, 52; Giocon-Ri ver), 52da, 52.

5° parco ....,,....,1.609 metros — AlsaciImprensa — 1:000? e 200$ —

«¦irnunllo ri a, i>2 KllOS; SUpuCtn, 61 ;uarquctle, 51; Tyranna, 51; Gorizia. 51.1 í-rT0 T h'Mnt N"ecbau — 1:000? c 200?- 1 050 metros - Marvellous, 54 kilos; Spar,51; Realy, 52; Earla Mór, 52 .

de

passagem naAbrilhantará o festivalmusica militar."O Modelo", cm Lisboa

O Sr. Julião Machado recebeu honlcm doilliislrc pintor o seu amigo Sr. José Malhòauni telegramma lhe communicáhdo o grandesneeessn obtido em Lisboa pela ultima peçado nosso prezado collaboradoi.Por esse molivo Julião Machado tem reee-lodo muitas c sinceras felicitações de seusamigos e admiradores do seu talento'. "O

Modelo" será rcprcsentndo ainda este annono Rio de Janeiro.—Do netor Lino Ribeiro recebemos cartãocumprimentos, que agradecemos.—Estreara amanhã, no S. Pedro, o "

^ vivo" e a "cabeça falante".Entraram cm ensaios: no S

Sonho fatal", e no Carlos Gomes', aMandarim", original do Dr. Mario

d

forcado'en-

Ac-domingo

a rigoro-

ma-

C.

operela "<¦'•¦••'¦- <•-•'•• ' -"". "" -•ToSt-'-peça "OMonteiro«/^~Ks!)"t!,C/!,?s para ' rlM^èl'* Republica^.Oioeomla"; Palace, „X„ -fcira.das; vaidades?'ele; lrianon, "A menina do chocolate"; SãoJosé, 'Garanto a zona"; Carlos Gomes, "Osdragões da Independência".-———•—-————' — "*

A semana de aviação

e as festas escolares«ir Vários vôos de dislinclos cavalheiros c

,'Exmas, senhoras c senborilas. O grande de-Rastro do aviador paulista Cicero Marques,

. com todos os delall.es. As feslas na EscolaRodrigues Alves, varias dansas, a dansa dasflores c o mimielo. Só no ODEON.

—-vi-

©fferta pnerosa ásoclação de Imprensa

O Sr. Dr. BrasiÜno Fonseca, chefe dapliarmacia do Hospital de Alienados, chi-jmeo c representante cio Laboratório de Bio-logia Clnmica dos Drs. M. Pinheiro, Fd.Marques c ü. Riedel, offereceti generosa-rnenlc á Associação Brasileira de Imprensa,para a installação de sua pliarmacia, grau-de .! variada quantidade de produetos chi-1 micos daquelle laboratório.

Atletidendo ú optima qualidade ,c!os pro-duetos, reconhecida por abalisados profis-sionaes como os prof. Austrcgesilo, Mio-UclCouto,' Emílio Gomes, Carlos Scidl, Quei-ro?. Barros e outros, a offerta do Dr Bra-siiino Fonseca, tem tanto de gentil quanto devaliosa,

. pareô — Grande Prêmio Derbv Paulista-"° ~ .°:('0?? « 2:000? e mais 1:000? nò a-- 20/nnrnCld0 pCla S^^toíia da Agriculturabi\ Itajuba, 54; Caledonia, 52; Laís 52p. irn«are°i

—nHil)P°d,,orao Paulistano - 800?lns li-Tr.-'00 ?ietr0oS.^I Foni-Anoonb, 51 ki-5o:,FloWse,,5?:

",: -3n,nl Wn,'U"' 51' iUm^0" parco — .Tockey-CIub — 2:000? — 2 000ni10roOn^UCk,eí,S',r'5 ld,"s: Sangue AzüírT10" parco — Radlum -- 700? e 140? — 1.550metros - Dagor,52 kilos; Prosy, 50; Pnthé,58; Abue, 48; Laijy Pericles, 54; Trigueiro, 5„

O jogo Mackcnzie versim Rio de JaneiroO interesse que desperta q jogo entre os clubacima esta bastante justificado pela posição deucslaquc,juntamente com o Américano.quo ani-bos occupnm na tabeliã da terceira divisãocresce que estão os anlagonistas de

preparadissimos, tendo se sujeitadosissimos trainings ultiniameiite.O encontro rea.Iisar-se-á no campo do Bota-r? \i' r" ''" Cí'(li(,° l)elil mia directoria.U Mackcnzie porá ú disposição dos seus io-gadores e associados bondes especines.que piir-tirao da frente do campo ás 11 horas danha. ,

A posse da nova directoria do Palmeiras AOs associados do Palmeiras A. C. reunir-se-ao depois de amanhã, em nssemblén geralnn qual serão lidos e discutidos os rclntorios'(Ia commissão de contas.Por oceasião da assemblén, que se renlisnráno meio-dia, será empossada a nova directoria

para o período de 1918 o recentemente eleita,Rovving

Club de Regatas BotafogoEm assemblén geral ordinária renlisnda emMi de dezembro ultimo, foi eleita a seguintedirectoria para gerir os destinos do Botafogono período de' 1918:Presidente, Raul do Rego Macedo <reeleito);

yice-prcsidcnle, Arthur P. Kastrup (reeleito);Io secretario, Dr. Alberto Ruiz; '_• secretario,Mario Ferreira; lhesoureiro, Carlos E. Hesse{reeleito); director de regatas, Dr, AnlonioM. de Oliveira Castro (reeleito); procurador,Octavio Macedo (reeleito)"

Conselho fiscal: Álvaro do Rego Macedo,Carlos Coelho c Dr. Amaro Guimarães (rcclei-tos),Cy_!is(mo

CyclcClubCommunienm-nos da secretaria deste club,

que ficou resolvido rcálisnr-se uma corrida in-tinia em pista, no velodro.no da rua HaddockLobo n. 102, no próximo domingo, (i do correu-te, ás 8 horas da manhã, devendo todos os so-cios que quizerem tomar parte nesta corrida,inscrever-se até a véspera, com o directorde dia, na sede social. As inscripções serãopagas nu oceasião.

Os sócios que nSo estiverem quites devemse fazer quitar, para poderem tomar parte nes-te festival intimo.

Pedem, por nosso intermédio, o compareci-mento de todos no dia (i, á.i 7 horas da manhã,ua sede deste club para seguirem incorporadosC uniformisados rumo á pista.

JOSÉ* JUSTO.

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^J**Wl-*"'-nr__i.,'— «mHI**--~~"

Apresentação de cinco actos Fo^ Fáím escolhidos para um desempenho originale defesa de uma these peculiar á interprete

TfÚ

A tuste historia de uma joven e bella rapariga casando-se com um viuvo para fugira tyranma do lar paterno, procurando reformar antigos systemas, victimada "'

pela coqueterte, vencida pela oppressao das leis da sociedade, ' " 'capar ás complicações que armara...

smcidando-se para es-

VALESKA SURATT encontra neste drama YOX a plena satisfação de um talentoperfeito ao serviço da Fabrica Modelar

a9{;í ,e g*\i o. cle.»í*e í _?a.

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oinema elegante e sset^fesfo_.:_-i'_. ¦¦•;:_ya» -.y^.,,, __..&

na própria dele-gai;ía

Ao Dr. Armando Vidal, 3o delegado auxiliar,foi^ levada nina queixn de sumnia gravidade.

Florencio Carneiro Leão, empregado da. fir-ma F. Pinto Ferreira, á rua da Alfândega 181,c residente á rua Carolinn Machado 184, cmMadureira, na noile de ,')1 de dezembro ul-limo, quando esperava o bonde na rua B.ie-nos Aires esquina da avenida Passos, para setransportar á Central, com destino á sua rc-sideriein, recebeu inesperadamente voz do pri-são de um fiscal ou ajudante da Guarda Ci-vil e da um guarda da mesma corporação.Conduzido para a, delegacia do 4° dlstricto,abi foi, debaixo de murros vibrados pelo re-ferido fiscal ou ajudante, trancafiado no xa-drez. No acto dn revista ao bolso do queixo-so foram tirados um relógio c corrente deouro, uma carteira com vários papeis e oi-tenta e tanlos mil réis em dinheiro.

Tres horas após a prisão de Florencio, semíque o Dr. Pereira Guimarães, respectivo de-legado, tivesse seiencia do fado, foi posto emliberdade, sendo-lhe restituidos todos os ou-troa óbjectos, á excepção dos oitenta c tan-tos mil réis.

Ao Dr. Armando Vidal o queixoso declarouque sobre o commissnrio de dia só linha adizer que fora hem tratado, não podendo di-zer o mesmo quanto ao guarda ou soldadoque lhe passou n revista.

O a0 delegado mandou, acompanhado deofficio, apresentar Florencio ao Dr. PereiraGuimarães, delegado do 4o dlstricto, que arespeito está tomando as necessárias provi-deneias.

HOJEc todas as noites

Assombioso êxito noCABARET RESTAURANT

DO«¦ Internacional - Club «-•, (Ex-Palace-Clubj

-- 4o, Rua do Passeio, 4o —Sob a direccão do inimitável caba-retier ANDRÉ' DUMANOIR, único

na AMERICA DO SUL,seexhibirão

Werdadewos nume. os desensação

Orclicslra de primeira urdem fob a regência doelega„te maoslro E. ANUIlEOZZl, da "qual

fazparte oiei dos cymbalislas 1'IIOMAZ ZACKaMAS

ESMERADO SERVIÇO DE IIESTOIRANT

"A Noite MundanaANNIVERSAMOS

FazDr.

pitalista nestaRnyrnuiido Teixeira

m annos amanha:Armando Santos,' Cândido Gnffrée,

praça; Manoel Gurihybn,Mendes, o Adolpjlio

ca-Dr.Si-

suaínonsen, corretor do fundos públicos, cfilha,, Mlle. Alice Simonsen.—O capitão-lenenle Eiigenio da Rosa Ri-beiro c sua Exriin, esposa Eüzabeth CarmoRibeiro tèm hoje motivo de grande alegria:o anniversario de seu filho, o pequeno Dario.-—Faz annos, hoje Mlle. Aurora MeiraGuimarães, cunhada do nosso companheiroEnrico Mattos.CASAMENTOS

Realisou-se o casamento do Sr. Liliz Bue-no Bjirbòsri, do commercio desta capital, comr. sei.iliorita Frederico Monteiro de Barros,filha do barão Monteiro de Barros e irmã doDr. Caio Monteio de Barros. A cerimonia rca-lisou-sc cm casa dn buronezn Monteiro deBarros, mãe da noiva, servindo de padrinhosdo_ noivo os Srs. Alfredo de Lima Barros,Luiz Edmundo e sim Exmas. esposas, c donoiva o Dr. Emygdio de Lemos, engenheiro ciaPrefeitura, e sua filha Mlle. Alice Lemos.—-—Está contratado o casamento de Mlle.)Maria Cncildn Guimarães, enteada do Sr.Eduardo Isnncson, com o Dr. ilermano deVillemor Amaral, advogado nesta capital.— Contratou casamento com a senhorilaColina de Faria Corrêa, filha do saudosopoeta capitão Timotheo de Faria, o Dr. Al-bino 'de Sá Filho, advogado cm nosso fôrò.FESTIVAL

E' amanhã que se rcalisnrá o festival decaridade, no nr livre, em beneficio da Assis-tencia de Santa Thereze e organisado pelaescriptora Julia Lopes de Almeida. O pro-gramraá, intelligentemente organisado, asse-gura ao festival o mais completo êxito. .VIAJANTES

V,Cozinha internacional

>'_y———A\WÍ,\ —

./

A bordo do "Vaubnn" chegou hoje de NovaYork o Sr. Carlos Houssaye, director-gcralda Agencia Havas, que, como se sabe, tem asua sede em Paris.

O Sr. Carlos Houssaye pretende demorar-seentre nós alguns dias, partindo em seguidapara o Rio da Prata, em inspecção ás suecur-saes da Agencia Havas cm Montevidéo oBuenos Aires.

Chegará amanhã do Rio Grande do'Sul, por via terrestre, o coronel José da Vei-ga Cabral, que deixou naquelle listado o com-mando da 5" brigada de artilharia, por tersido nomeado commandante do sector doléslo do Io districto de artilharia de cosia.VERANISTAS

O Dr. Oscar de Sotizn e sua Exmn. esposífpartiram para Caxambn', onde pretendempassar todo o mez de janeiro.tOVCJÚlIOS

$enor desapparecidoSra. Iria Maria da Conceição deseja sn-o paradeiro de seu filho Oscar Fraucis-

ço da Silva, de nove annos de cdade, prelo.de.sapparecido da trua General Cnnnbarro 280.menino Oscnr, desnppnrecldo, lem umade dentes na frente e deixou a casareferida desde que sua progonicora foirecolhida á Santa Casa da Misericord

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Ofalhaacima

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No interior do salão Miguel, a rua doOuvidor n. 103, onde ambos trabalhamentraram em luta os barbeiros FranciscoAlbuquerque Figueiredo e Adelino Marquesde Oliveira, recebendo cs dous ligeiros feri-mentos.

Presos em flagrante, foram autuados1° districto.

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No necrotério da policia foi reconhecido ocadáver do homem morto hontem por umtrem cm Deodoro, como de Pedro PereiraLima, empregado da Fabrica de Cartuchosdo Realengo, onde reside.

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Presuntos YORK

Barraca de TancosPetisqueiras Onde se come barato

53, Rua dos Andradas, 53

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Bom emprego de capitalVendem-se os seguintes prédios e terrenos:

rua da Urugnynna n. (i 1; ladeira de San-fa Thorcza ns. 101 e 111; travessa do Com-mèrcio n. 24 (1|8); rua da Passagem ns. HOe 82; rua Conselheiro Saraiva n. 43 (torre-no); rua General Polydoro ns. 202 e 204(terreno): cm praça do Juizo Federal da 2"Vnrn, lio .dia 7 de janeiro de 1918, á 1 horada tarde (edifício do Supremo Tribunal).

Editncs publicados no "Diário Officinl" de27 do mez findo, e "Jornal do Commercio",de 28.

Dr.Etfgar Aj)ranlcs^^•atuineiitoílsubcrculoae

pelo fneumothorax — Rua S. José 106. 4?') hora».

PüLHETiM D'«A NOITE» (4)

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lecimento em ParisFnll.Qcéu ein Paris, segundo lelegrammas aqui

chegados, o Sr. João Alvares Lobo, pae doDr. Bruno Lobo, director 'dó Museu1 Nacional,c de Mme. Maurício de Medeiros. O finadotinha fixado residência em Paris ha quinzemios, dali não se tendo ausentado em ne-nhum momento dn grande guerra. Era umhomem do uma notável actividade, icndo-aexercido com grande brilho no commercio cna industria, no Pará, sua terra natal. Fal-liceu vietima de uma pneumonia. Deixa viu-

va, sua dedicada esposa D. Anua da Silva Lo-bo, da família Jovita, do Pará, e cinco fi-lhos: o Dr. Bruno Lobo, diraclnr do Museu oprofessor dn Faculdade, de Medicina; D. Ma-rianria Lobo de Medeiros, casada com o Dr.Maurício cie Medeiros; D. Isabel Lobo da Cos-ta, esposa dò Sr. Roberto da Cosia, enninier-cínnte estabelecido cm Paris; o Sr. Francisco

obo, negociante, cm Paris, o Mlle. Maria l.n-de seus pães. Fal-10 annos de cdade.

bo, vivendo na companhiaeecu o Sr, João Lobo nos

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de lírnesto SouzaDYSPEPSIAS, Faltade appetíte, Mãohálito, Dores de

No salão do "Jornal" se'*á rcalisado do-mingo, ás 4 i|2 horas da tarde, um concerto-vocal e instrumental cm beneficio do AsyloInfantil de N. S. de Pompéa, organisado porMme. Angelina Pogliani Mario. O programmaé o seguinte: i

Primeira parte: 1, "Roy d'Ys", Lnló. svm-phoniii pela orchestrn, Sr. S. Robert; 2, "Li-bro Santo", Pinzuti; canto, com solo de vlo-lino pelo Sr. G. Gnrbelotto e Mlle. C. Cnrdi-nali; ÍI, "Xacara", Nepomucono, Sr. F. doNascimento Filho; 4, "Nocturno n. 13", Cho-piri, Mlle. B. Bilhar; 5, "Traviata", Verdi, ro-manza, Sr. G. Pnsquini; (i, "Brnhms", trio,violino, violoneello c piano, pelos Srs. G.Gnrbollotto, Villas Lobo e S, Robert; 7,"Eva", Masscnet, grande duello, soprano ebarylono, Mlle. .M. Bezerra c Sr. F. do Nnsei-mento Filho.

Segunda parte: 1, "I gioiclli delia MadoU-nn", Volf Ferrari,, intermezzo e dnnza, pelaorclicstra (primeira audição); 2, "CavalleriaRusticana", Mnsongni, racconto Santuzza,Mlle. C. Cardinal!j 3, "Estudo", Chopin, Mlle.R. Bilhar; 4, "Pagliacci", Leoncavallo, Arioso,Sr. G. Pasquini; õ, "DTlia" nocturno, paraviolino. Sr. (1. Gnrbellntto; (i, "Margucritte auRouel", Sebuberi, Mlle. M. Bezerra; 7,"Amtelo". Tlipipr^s, •Rrindi.si, Sr. F. do Nas-cimento Filho; ,Sy "Gtiarany", (;.¦ Gomes, grau-de dtictto, sa^lr:üIò, c tenor, Mme. P. Furlay eSr. G. Pasquini.ENFERMOS

O senador Victorino Monteiro, (pie no saWbado ultimo foi acommettido de uma sjmico-pc, nn Senado, tem desde então se mantidono leite, em estado grave, havendo sido liou-tem provocada umn conferência pelo seu me-dico assistente, Dr. Menezes Pinto, com o Dr.Mello Magalhães. O presidente da commissãode finanças do Senado tem sido muito pro-curado por amigos que vão saber uovas desua saúde, inspirndorá de sérios cuidados.PELOS CLViiS

O Club de S. Christovão aluará amanhã osseus salões para um grande baile.pelaPescolAs

Completou hontemNormal Mlle. OdelloJoão José Sperle.IV TO

seus estudos na EscoTfftSperle, filha do capitão;

:abeça, Oazes tntestinaes,***«Ea&lGranado & Comp. R. i" de Março, 14

meassessi (*»¦

0 MYSTOIODA

I DUPLA CRUZ I referia

(Romancs-cinema americano)

1° EPISÓDIO—i'ae sabel-as. Concordo qiie são 11H1 pou-

co extravagantes, mas escute : ellc sempre oadmirou c sabia perfeitamente (pie o senhornunca seria um perdulário, um imbecil etresloucndo filho de millionnrio. Ellc já ti-nha visto alguns assim e affirmoit que, si ti-vesse notado no senhor o mais leve indiciode desatino teria depositado lodo o seu di-iihciro e o senhor receberia apenas uma me-sada.

Pedro deu um suspiro. Ao menos, o pactivera confiança nelle, o que já cm algumacousn. E pensou com orgulho que nunca fi-zera nada para desmerecer essa confiança.

—Muito bem, continuou o Sr. Grnnger.Abi, sobre essa mesa, está o testamento deseu pac. Peço-lhe unicamente que o leia comtudo o vagar c que, por ora, apenas fomeliotn da ulliihn cláusula. Vou lel-a :"Todas ns minhas propriedades só serãoiitregues a meu filho Pedro após o C«U ca-

sninento com a mulher escolhida por mimpara ser a sua companheira. Ella é perfeita,tanto de corpo como de espirito e, por suavontade, se apresentará a ellc c lhe mostra-rá no braço direito, logo abaixo do hombro,um signal formado por uma dupla cruz, cujo"fac-símile" figura abaixo."

Pedro deu Um pulo da sua cadeira, para irver, por cima do hombro do advogado, a du-pia cruz.

Instantaneamente, pensou na dupla cruzque tinha visto 110 braço da mysteriosa damado n. 7.

Poderia ella ser aquella a quem seo testamento ?

A cruz era a mesma, indubitavelmente, epoderia tal cruz estar gravada no braço de ou-tra mulher que não fosse a que lhe estavadestinada ?

E fienu absorto.—- Enlão, perguntou o Sr. Grangcr, que sup-

punha erradamente qual seria a causa dessesilencio. Acceita ? Concordo que é uma extra-vagáncia, mas o principal é saber si o senhorquer acceitar as condições impostas por seupae. E' claro que quero, disse Pedro.

O Sr. Grangcr respirou, alliviado.Está bom I Estou contente.

K que aconteceria si eu não neceitasse ?perguntou Pedro, reclinnndo-se na poltrona cnecendendo um cigarro.

Nesse caso a forluna de seu pac seria le-gadn ao homem que casasse com a moça desi-gnada neste testamento.

Espero que nada disso aconteça, disse Pc-dro com os seus botões c, de repente, teve umestremecimento, norque tinha notado um ros-to através de unia ;'ori;_ ..

Estaria sonhando ? N«o, alguém abrira aporta do quarto contíguo. Poz-sc cm pé tãobruscamente que o advogado, assustado, pu-Iou da sua cadeira.

Ali ! Ali 1 grilou Pedro, apontando paraa poria. A moça do cnmnrotc n. 7 ! A moçada dupla cruz I E, atirando-sc á porta, que

de repente se fechara, agarrou a maçaneta ctentou nbríl-n. Esforço vão 1 A porta linhasido fechada a chave no curto instante que sepassara entre a nppnriçno dn mysteriosa damae o tempo que Pedro levara a alcnnçal-n IEntão, encostou um dos hombros á porta eempurrou-a.

—- Não a quebre ! gritou o Sr. Grnnger, po-rem Pedro não o ouvia. A porta principiava aceder aos fortes empurrões de Pedro, que, numsupremo esforço, encolheu todo o corpo e selhe atirou com lodo o seu peso, fazendo sal-tar a fechadura e por um triz que não eae aochão.Seguido de perto pelo Sr. Grangcr, que es-lava tao ancioso como ellc- por ver n mvste-riosa visão, que linha interrompido tão subi-tamente a conversa, o herdeiro dos milhõesde Halo irrompeu 110 aposento vlsinho c não

ponde evitar um grito de surpresa, no verifienrque ali não estava viv'alma, nem siquer ha-via o menor indicio de que tivesse sido oceupn-do. Os dous homens olharam-se espantados,mas, depois, Pedro notou que uma ianella es-lava aberta, correu para ella, debruçou-se navaranda, investigando o palco c fazendo si-gnal no ndvogado para o seguir, com agilidadeincrível desceu os dous andares.

Para uni joven athleta, aquella descida eranada, mas para um homem, como Grangcrque já havia perdido a elnsticidnde doá mus»*culos, o trabalho foi mais difflcil. Quando osdous se reuniram no pateo já se tinhamsado alguns minutos.

li Pedro, indicando umn digado, disse

— O senhor irá por esse caminho e euirei por este. E cada qual seguiu, á procuradn Visão, resolvidos a esquadrinhar Iodos oscantos do palco até encontral-a.Si qualquer hospede visse, esse moço eaquellc velho a correr cm tildas as dlentre arvores e arbustos, olhnn

julgaria que ambos tinham perdidProvavelmente, o Sr, Grnnger

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e, dahi a pouco, parou e começou a rir, de-pois do que voltou calmamente para o pontode partida.

Resolveu deixar que o rapaz continuasseas suas buscas, para depois o aconselhar.E certo que a nppnriçno dn moça cvn in-explicável, mas, pensando logo que, como otestamento era .extravagante, disse de si parasi, que tudo se devia esperar. E esfregando

pensalivamente, esperou que ÍWroo queixovoltasse.

Noutroafinco a(l.izido eacabandobustos e

A industria de brinquedospara creanças

Os proprietários da fabrica de brinque-dos Jiijir, cíc Pcilregnlho, oíferecóram-noshoje alguns brinquedos de creánças. Esseestabelecimento, a julgar pelos trabalhos quevimos nesta redàcção, Iodos rqiuito bem ,aca-bados, explora hoje aquella industria eXmigrande succèsso de mão cie obra. E, co\ncerteza, ó/succèsso de venda da Juju', ntffim de 1017, foi enorme, mditivó por quede alguma sorte a felicitámos, com os nos-sos agradecimentos aos seus proprietário'»pelos presentes offerecidos á A NOITE.

PP——ÍWMÉi-il 1I1IIIIMUISó em uma cousn o senhor a -poderá egunlar-ter fu no amor que cila lhe dèjdica. E só».Pedro quiz falar, mas o olhar firme e in-cisivo do mascarado c a decislío com que lheapontava a pistola fizeram-Lhe ver que assuas-palavras seriam inúteis.Tinha sido batido, porque, pela segundavez, a niysteriosn dama escalara inexplica-

rflaFallcccii hontem em sua rcslnencía, áAlmerinda Frei Ias 17, em Madureira, o Sr.José Paraíso, ex-inspector de policia desta ca-pilai o officinl da policia do Estado do Rio,Seu enterramento foi feito n expensas da Or-dem Terceira da Penitencia, de onde era ofinado irmão, sendo acompanhado por innu-meros amigos do Thesouro c dn Prefeitura,onde ultimamente trabalhava, e foi para ocemitério daquella ordem.

—Sepultou-se á tarde D. Maria Amclin Mo'-raes dn Silveira Mello, esposa do Dr. JoãoBnptista da Silveira Mello e irmão do depu-tado Prudente de Moraes. O saimento fúnebrei'0i muito concorrido.

— Fallcceu hoje, cm Vassouras o advo-gado do nosso foro, Dr. Jerònymo José düCarvalho.MISSAS

Resa-se amanhã, ás 9 1|2 horas, nn egre-ja de São Frauclsco de Paula, uma missa do.sétimo dia mandada celebrar pelo Dr. Henri-que Atilran, por alma de sen irmão, o tenen-te-^oronel Dr. Carlos Autran.

pas-irecção ao advo-

as uirecções,iqui c acolá,

o juizo.pensou

logar do pateo, Pedro buscava comlinda visão, que tanto o tinha se-(pie se divertia em zombar delle,por chegar a um massiço de ar-

palmeiras c, mettendo-sc por entrea folhagem, afastou violentamente os ramos,como si esperasse achar a mysteriosa damatrepada em uma haste, tranformada em umalada.j Bruscamente, sentiu que lhe tocavam tahombro. Voltou-se, süppondo que era algumempregado que lhe vinha perguntar o

'queeslava n fazer c ficou surprehendido ao de-parar com uma pessoa de cujo rosto,berto por uma mascara negra, só seolhos c parte da bnecay

A principio, Pedro julgou ser vietima deum ladrão, pois que o mascarado lhe apon-tava deliberadamente uma pistola ao peitoBom, disse Pedro, tentando rir, fui

vclmente.Além disso, o estranho

complicar a situação.méisearado vinha

Com o espírito perturbado, voltouAmigo ou

to. no quar-inimigo, quem Sabe? era a phrn-se que lhe ecoava 110 cerebra superexcitadocom tantos acontecimentos inexplicáveisli, por fim, tendo o pensamento desviadonesses lados, surgiu-lho aos olhosda encantadora dama e do braçocom a mysteriosa dupla cruz, que agora pa-rocia ter tomado um logar importante na sua

a visuomarcado

co-viam os

ipa-liado, porém, pela minha parte, não apanhei"„. cousa- K fcz o fiesto de levantar asdo mascarado brilharam.e as mãos, disse com voz suave

que não que-Si os

mesmo porque o seu cnlliusiasnío diminuiu

nhado,mmãos

Os olhos— Levan

e insiiiuonle. Mas fique certoro o seu relógio ou o seu dinheiro.quizesse, não seria neste lognr nem'a estahora que os viria buscar. Ouça e lembre-sesempre do que lhe vou dizer.

E o desconhecido mascarado, que era cs-helto. como um rapaz de dezoito aiinus, dei-Xou cair estas singulares palavras:"Em força, ella vcucel-o-á em qualquertempo; cm usinem, ella sempre o dominará.

2° EPISÓDIOPara Jini homem de temperamento comoo de Pedro, o dilemma que se lhe apresenta-vn servia apenas para o imeitar, não só ainvestigar o descobrir a mjrsleriosa moça 'don. 1, como a por a mão e conhecerlado desconhecido que lhe tinhaestranho aviso.

o masca-levado o

rn si,a to-

— Amigo ou inimigo? repelia de si paiquando entrava no quarto o relciubravrdos os acontecimentos.Poz-sc a meditar profundamente nesses fa-cios extraordinários, quando a soa atlençãofoi desviada pelo som de muitas vozes quese faziam ouvir num aposicnto contíguo.Dirigindo-se á porta qulinposentos,poz-se n escutai»,

via, mais o seu interesse,a razão pois naquelle •

separava os dous- Quanto mais ou-crcsüin e com todaposento eslava unidos mai.r babeis rcprcsefctniiteis daquella clrf.s- dia rse .le ladrões que suo conhecidos pelo nomr çãode "niratus socines". T

O Sr. Benlley, com a maior satisfação,eslava' contando a vários companheiros umnproeza dá qual parecia muito orgulhoso e,como -Pedro ouvia todos os detalhes, nãoipôde evitar um sorriso.

Eis o que Pedro ouviu:"Aconteceu uma vez que", sendo convidadopara um baile, tive uma ligeira dor de ca-beca e fui para um quarto, que tinha umabrigo formado por varins plnntns, e sentei-mo.

Poucos momentos depois, chegou umn se-nhora -—creio que os senhores a conhecem— ampnijando um homem já velho que pa-ree.a estar doente. A senhora levou-o paraum eunape e eu, sem ser notado, pudever que, quando ella se inclinnvn so-bre o velho parn lhe perguntar si queria ai-«uma cousa, ellc abria habilmente o fechodo collnr do pérolas que ornava o pescoçoda moça e o escondia na palma da mão.Nessa oceasião, principiou a sentir-se melhorc envtao saíram.

Os companheiros de Bcntley riram a bomrir, durante um pequeno espaço de tempopor nqnellc "apperitivo que estimulava", musn brei-e trecho foram interrompidos pelogesto do orador que, alegremente, tirou o col-lar do Iiolso e o apresentou cm triumpho,bradando:

— Mas o collnr está nqui. Como suppôemque o pude obter? De um modo simples: di-rigi-me ao salão, estabeleci o pânico nn as-sistencia, appliquci um tremendo murro nacara do velho gatuno, que foi parar a dezpassos de distancia, e com uma ligeireza in-cnvel fiz-lhe a devida "limpeza" nos boi-sos. Mas não foi apenas para lhes contareste 'Irabalhinho asseado» que os reunihoje aqui.

Pedro encostou-se ainda mais á porta paranao perder uma palavra que fosse daquellainteressante palestra c poude ver que Rcn-lléy tirava do bolso um inemorandum c pe-no auditório que o escutasse com atlen-

(Continua.)

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