RANSACAO DE MISSÕES E CHOPIM

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¦V-*w° alniln, « Bovorniuler>'• "." o sr. Qúlntanl-•EfiKiro. chefe to Ce-'^r lo» Osmpo» ElMos e

f""' -ia Vinçtto Aftrca 8*0•Je»"1 q governador Moy-W-f-.lon recepcionará, As""J -T " "«•• toWo-Qtm-1,1 . in» comitiva com umd** '

J" Bcr realizado nos•""í1-*'!. ilo Falado Iguaçu.fslaf

JUSCELINO VISITOU OBRASDA PETROBRAS NO AMAZONAS

JÂNIO QUAPIIOS

MANAUS, 19 fMeridional) — O sr.de hojo (livemas frenteo de trabalho na Atróleo. Em companhia do sr. Janary f-Tridades, o presidente embarcou om avi&onuma lancha chegou até aa margens dolüos* de perfuraç5o. Denok». dirigiu-ae ade petróleo através do bombeamento dotamento do posto número dois, o sr. Juscnúmero três, onde acionou as máquinas papós longa exposição dc motivos, solicitoucapital para a Petrobrâs de 10 para 20 bi

Juscelino Kubitaçbek visitou na manhãmazonia, do prospecção e: produq5o.de pe-unes, do governador Plínio Coelho e auto-

aufibio, descendo o Rio Madeira, ondoRio Abacaxifl. Ali inspecionou os traba-Nova Olinda," óndo verificou a existência

poço pioneiro. Depois de verificar o adian-elino Kubitschek prosseguiu ató o postoara nova perfuração. O sr. Janary Nunes,

ao presidente da República aumento deliões de cruzeiros.

DCS DIÁRIOS ASSOCIADOS O ANO II N.o - 3Í6 | ***^JP^ iCURITIBA, SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 1956 ORGAO

«ft«Mwigf»iiigrasr

mã—AFrtS O CASAMENTO CXVU, — MÔNACO _ v.„",1A''' .'" v»--«.'*f«i*tvfi'ttAlá*tC^|nler e su» e,po» Graoe Kelly. tJ^MTaJSa^J^S" ?%."¦ *orri<""-t<-'-- « P-"-"n<--P*> «^1-re» « Opera Uea, para ...J^ Sa^-^S^K

Wecisão do Senado em Sessão Secreta

POR«UVW^tr»W^lWWIIWWIM»»<*»WMV)W*»l<WWWIW*W#»WW»

RANSACAO DE MISSÕES E CHOPIMAprovada por 29 contra 9 votos a decisão do Tribunal de Contas da União — Gaspar Vefoso defendeu a transa-ção enquanto Othon Mader e Cunha Melo foram os principais acusadores — Respeitada a Constituição — Perturbadaa sessão pela invasão de um bem-te-vi —- O senador Assis Chateaubriand de São Paulo seguiu ao Rio especialmente

para votar contra a negociata.KIO, 19 (Meridional) — Após prolongados debates, o Senado rejeitou, por 29

contra 9 votos, as transações do Grupo Lupion com as empresas Incorporadas aopatrimônio da União, relacionadas com as glebas «Missões» o tChoplm». O sona-dor Gaspar Veloso defendeu a transação, enquanto os srs. Othon Mader e Cunhajlelo foram os principais acusadores. Foi aprovado o substitutivo da Comissão deFinanças, que manda aprovar a decisão do Tribunal dc Contas, relativa ãs tran-tações. Como so sabe, o Tribunal denegou o registro e o Senado aprovou a de-cisão por se tratar de terras públicas, de área superior a 10.000 hectares, não•podendo, consequentemente, serem vendidas sem autorização da Câmara Alta,ie acordo com a Constituição.

F A V O it A V E I SEm favor das transações votaram os senadores Alencastro Guimarães, Fellnto

Muller, Gaspar Veloso, Saulo Ramos, Lima Guimarães, Paulo Fernandes, VitorinoFreire, Sebastião Archer e Magalhães Barata.

BEM-TE-VI NO PLENÁRIO . ^RIO, 19 (Meridional) — Depois do sr. Gaspar Veloso, ocuparam a tribuna «Jo

Senado os srs. Argemlro Figueiredo e Maynard Gomes. A certa altura, a sessãosecreta foi perturbada pela Invasão do reciuto por um bem-te-vi. O presidente, to-davla, não mandou retirar do plenário o «Invasor», cuja presença foi revelada pelo'sr. Benedito Valadares. "A

VOTO DE CHATEAUBRIANDRIO, 19 (Meridional) — O senador Assi» Chateaubriand, que se encontrava.

cm São Paulo, chegou ao Rio às primeiras horas da manhã de hoje á fim de -par-ticipar da reunião extraordinária e secreta do Senado destinada a decidir sobrea rumorosa questão das glebas Missões o Chopim,. cuja transação entre o. grupoLupion o as Empresas Incorporadas ao Patrimônio da União foi considerada rui-nosa aos Interesses nacionais pelo próprio presidente Juscelino Kubltschek. O sena-dor Chateaubriand votou contra a referida negociata, prestigiando a. decisão doTribunal do Contas da União que negou.registo àquela transação.

'ftf\tri^miftr\—iT^'*?'--^^fiMafíeifiniYitmfit>iw\ft

"^r Lançada a cândida-tura Souza Naves aoSenado ou ao Governo

do Estado(Poli-notas, pág. 3)

*>V Enfrenta o sr. Moy-sés Lupion dilema alta-

mente embaraçoso<páfl..2)

TÍr; Explorados os pe-quenos engraxates de

Curitiba(pág. 8/2.0)

"Ar Procura o governoutilizar .o café até aoseu desaparecimento

total(pág. 4)

"A- Grassa o charlatanis-mo na região norte do

Estado(pag. 8/2.0)

Solene Casamento Religioso!Coroou o Amor do Príncipe!Rainier III e Grace Kelly]

BULGANIN E KRUSHCHEV AFIRMAM EM LONDRES:

DEVE SER IMPEDIDO UM CONFLITOENTRE 0 ORIENTE E 0 OCIDENTE--

Ofensiva de paz dos leaders sovióiieos na capita!. britânica —Reuniío dos dirigentes russos com membros do governo inglês-Cessaram na Rússia as interferências nas transmissões da BBC

de Londres —•— Problemas da "guerra fría"LONDRES, 19 (UP) — AH4«-

sia entendeu sua «mão de ami-'I« à Grã-Bretanha hoje naconferência de chefes de Jjjsüi-ilo quo se está realizando nestacapital, entre aa autoridades bri-tânlcas e os governantes rus-

que vesitam o pais, e en-careceu que ao evitasse o con-dito do Oriente e Ocidente, con-flito que pode ser impedido. Oschefes do governo britânico erusío e sous assessores so reu-rrlram numa sessão de duas ho-'as e mela no número 10 darira Downlng, aqui em Londres,onde se acha a residência ofi-ciai do primeiro ministro. Foiesta a primeira reunião formalo.ne realizaram durante a visl-ta dos russos, que durará dezdias. Um comunicado oficial ex-pedido posteriormente disse ha-ver-so concordado que as con-versacões se fizessem ém segro-oo. Porém, nos círculos bem in-¦formados so declarou que osrussos frisaram seu desejo deamizade com a Grã-Bretanha,lie diminua a tensão mundial• que se evite qualquer confli-•o entro Oriente e Ocidente.INTERFERÊNCIAS NA BBC

Como prova, de seu desejo de"oa, vontade,' os russos repentl-lamento deixaram de ínteríe-rlt as transmissões de noticias•comentários britânicos para aRússia. A «Brltish BroadcastingCorporation anunciou que nas' Umas 24 horas houve «alguma

emissora para outros- paises dobloco, soviético. A conferênciateve inicio às 3,30 e terminou àsseis da tarde, com a. assistênciade Burganln, Krushchev, Éden,Lloyd e Butler. Os conferência-tas haviam almoçado na em-baixada russa o esta noite às 10jantarão na rua Dow-ning. NesteJantar estarão presentes Chur-chlll o o ex-chefe socialista At-tlce, ambos êx-primeiros minis-tros.

GUERRA FRIA vAinda que o comunicado ofi-

ciai não desse idéia do discuti-do, nos cículos informados fa-lou-se que se haviam aborda-do todos os problemas da "guer-ra fria", e que os russos reite-raram seu desejo de paz e bossrelações. Os russos afirmaramque a Grã-Bretanha e Rússia,

(Conclui na 7.a pág. do 2* cad.)

"" il

NORMAS PARA CONCESSÃO DE PEQUENOS.EMPRÉSTIMOS

'À' LAVOURA E INDUSTRIAIA.

assembléia, aprovou pro-posta no sentido de serem con-<^i-3ospmprêi.tSino8, eo-ra. pra*

Emocionado Rainier teve de ser auxiliado por Grace no atonupcial — Pompa e suntuosidade na Catedral de S. Nicolas— Saudados pelas ruas da cidade - Enorme mullidão aglo-merou-se frente ao Palácio real — Partiram os nubentes em

maravilhoso iate

I

«UM CASAMENTO PESO-PES ADO.. •» — Jackson, Tennes*.¦ se •:— W. D. Cowlan, de mais on menos 350 quilos e sua esposaRuth IVatklns, 300 quilos, repousam tranqüilamente nessa es-t&ncla de veraneio, em plena lua-de-mel. Os dois casaram-seno dia 13 do corrente. Cowlan trabalha num circo e segundoafirmou, conheceu sua esposa numa.cabine telefônica. «Eu ten-tava entrar — disse — o ela tentava sair...». No val-e-vem

nasceu o eonheclmente. (Foto United Press — via aérea).

.RIO, 19 (Meridional) -—Na-^Assembléia,de hojo- do Banco

iqjfc. j.-".r-MSi!, foi -ap/ovadoo wí-,•mento de" .*seu capital para. 200.reüHôeSySe cruzeiros. O capitalserá elevado mediante dlstri-buição aos acionistas de' qui-nhentas mil ações. novas, dovalor nominal de 200 cruzeiroscada uma, perfazendo o totalde cem'milhões de cruzeiros aconta do fundo de reserva.

As novas açõea serão distri-buldas aos acionistas propor-clonalmente ao número deações que já são possuidores.

BATIDO NOVO RECORDFEMININO DE JEJUMRECIFE, 19 (Meridional) —

Foi batido. o record mundial daforno e tortura feminino aqui.Apôs permanecer 70 dias den-tro de uma urna, sem. comer,saiu ontem, entre aclamaçõespupuiares, a íaquireza brasilei-ra Ulana. Autoridades médicase esportivas, além de. considera-vei multidão, estiveram no es-tádio da Ilha do Retiro, paraassistir a cerimônia da abertu-ra da urna.

diminuição» na interferência"os programas russos da BBC,"-> bem que não ocorreu o mes-1,10 com os programas dessa

COOPERANDO DOS EL Dl. MO PROGRESSO ATÔMICO HO BRASIL|J WASHINGTON, 19 (UP) — Oficialmente anunciou-se hoje,! nesta capital, numa declaração conjunta de cooperação dos Es-} tados Unidos e o Brasil, para o estabelecimento dum reator'nara investigações atômicas na Universidade de São Paulo.I Esnora;*Se qüe os Estados Unidos. contribuam com a .soma de

350 000 dólares'ao custo de reator. A declaração conjunta fize-{ rani-na o embaixador brasileiro ante a Casa Branca, João Car-

los Muniz e Willard F. IJbby, presidente interino da Comissão« de Enere-ia üKfõmica dos Estados Unidos. Adianta quo o em-

baixador Muniz anunciou qüe o organismo atômico de seu caist assinará de pronto-um contrato para a construção dum reator

Ii

atOmico <lè 5.000 quilowatts na Universidade de São Paulo)e textualmente adianta: «O reator necessita como combusti- tvei o urânio, e será facilitado ao Brasil pela Comissão de Ener- (gia Atômica, dòs Estados Unidos». Logo .expressa a declaração (que o embaixador Muniz e Libby anunciaram também que am-bos países iniciaram discussões relativas* A troca de informa*ções nos campos de força experimental e da força reatora, no \qual figuram • reatores" que utilizariam *.. tõrio como combusti-}vei, e também em torno da transferencia, pela Comissão de-{Energia Atômica Norteamerlcana, duma quantidade adequada {de Ur&nio 235 enriquecido.

ta até de três anos, aos pe-quenos produtores rurais, pa-ra financiamento do suas ati-vidades agrícolas; o também A.pequena industria rural, de

características domésticas oude artefato, não podendo es '

quantias emprestadas excedercem mil cruzeiros.

MÔNACO 19 (UP) — Hoje oprindpo Rainier m s* a belaatriz Graoe Kelly foram con-sagrados como esposos ante a .igreja, deoois de havê-lo sidoontem ante a lei. Poucas ho-ras depow os nubentes aban-donaram seu palácio e inicia,ram a lua de mel num iatebranco coberto de flores noqual, farão um cruzeiro pelastranqüila; íguas do Medltcr.ràneo. Num momento da so.Iene cerimônia religiosa Gra-ce chorou e o príncipe estavatão nervoso que teve que serajudado para colocar a alian.Ca nupcial no dedo de sua es.posa. Porem, depois duma re*feição ligeira com o tradicio.nal bolo de bodas, os nuben.tes desapareceram para em-preender sua viagem de luadc mel. Quando se afastaramde seus parentes, amigos econvidado' às 5,05 da tarde,ambos sorriam de felicidade.

CEU AZULO dia era perfeito pois até

- o tempo* contribuiu com * umsol brilhante e um céu. azulsem nuvens. A suntuosidade ea pompa que ontem estiveram-ausentes da rígida e severacerimônia, civil, hoje se fize-ram sentir a todos ou que es.peravani"unui verdadeira ho.da de príncipes. Os nubentesse reuniram na catedral deSão, Nicolas. A primeira a dl-

. rirrir.se à igreja foi Graceacompanhada por seu pai ía.zendo o curto trajeto do pa-lácio à catedral em automó*

vei. Representantes das Ar.madas dos Estados Unidos,Grã-Bretanha. França o Itáliamontaram guarda do honranesse trajeto. Pouco depois .chegava n príncipe acompa.nhado de suas testemunhas evários convidados de honra.

ItESPLANDECÊNCTAO altar mor resplandecia

com centenas de lírios e ra-mos dc flores. O templo es-tava repleto de convidados.A cerimonia esteve a cargodo bispo de Mônaco, mon-senhor Giles Barthe que co-meçou a falar em francêsas 10,40 da manhã, e logo,por deferencia à noiva, re-petiu as mesmas palavrasem inglês. Quando RainierUl teve que colocar o anel

no dedo de Grace estavatão nervoso que a noiva te-ve que ajudá-lo. Ao termi-nar a cerimonia o grandeórgão da catedral encheu osâmbitos do templo com osacordes da marcha nupciale os nubentes se dirigirampara a entrada principalseguidos pelas testemunhase parentes de ambos paraempreender o regresso aopalácio. •SAUDADOS

O príncipe e sua esposapercorreram cm automóvelas ruas que estavam cheias

. dé jubilosos stfditos do Ral-nier m e ao chegar fren-te à capela de São De-

. Conclui sa 7.a pág. do r.o

^TO^iil^S^Ey^j^W^S-Tt» ' *' *' ^f"rrjflbS*^3L*ffffiffflwB»HfW5fl

CIDADÃO PERNAMBUCANO .— Em meio. a mnnlfeataçSeade amizade o simpatia, o senador Assis Chateaubriand recebeuseu diploma de «cidadão pernambucano», participando nlnrl.'-. deama série, de homenagens. A solenidade de entrega do diplo-nm ao diretor dos «Diários Associados» foi presidida pelo pre-íclto tia capital do Pernambuco, sr. Pelopidas Silveira, qneaqui vemos, desempenhando sua grata missão. Na foto. apa-recem ainda os vereadores Clovis Correia, presidente da Cã- Imara Municipal- de Recife, e Antônio Batista de Souza. (Foto

Meridional).

CONTINUA EM MÔNACOA SÉRIE DE ROUBOSMÔNACO, 19 (UP—) — Re-

velou-se outro roubo sensacl-nal pelos ladrões do Velho Mun-do que foram a Mônaco por mo-tivo do matrimônio do príncipeRalner HX Ainda que a poli-cia de Mônaco guarde silêncio,pessoas informadas disseramque os amigos do alheio fugi-ram com quadros de proprieda-de dum doutor que valem c5rcade 100.000 dollars. O roubo aoque parece ocorreu quarta-feirana elegante residência do dr.Serge Milchailoss, monegasconaturalizado. Entro os quadrosdesaparecidos figuram um Reu-bens e um Van Dyck.

JI

Previsão do tempo fornecidapelo Serviço de Meteorologia,válida ató às 14,00 horas, dodia 20 de abril

'¦— Tempo ins-

tável com chuvas. Tempera-tura estável; ventos de sul aleste frescos.

MÁXIMA 18,6**M1MUSTA 12^5»

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PEDIDAS INFORMAÇÕESSOBRE 0 PROCESSO DEADHEMAR DE BARROS

RIO, 19 (Meridional) •— Oministro Hanemann Guima-rães,* relator do pedido de"habeas - corpus"- impetradoem- fayor. do. sr. Adhemar deBarros, solicitou ao Tribunalde Justiça.de São Paulo in-formações referentes ao pró-cesso. A resposta do Tribu-nal dc Justiça paulista aindanão chegou ao SupremoTribunal Federal.

RATIFICA O MIN.-DA GUERRA POSIÇÃO CONTRARIA AO PARLAMENTARISMO

DEFENDE O GAL. LOTT SEU DIREITO D]xapNAR SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOSNego..nos parlamentares direito de emendar o Constituição alterando o regime —-Entrevista de leader do PSD com o minis-tro Prometido para a próxima semana um pronunciamento do sr. Vieira do Meio.para esclarecer a questão —— Continuará!sua.tramitarão normal a omandn parlamentarista A,posição do presidenta Decepcionado.com os exemplos de Franca e'.';,.'. .- Dinamarca o gal. Lott

RIÒ, .19 (Meridional) '—'Ogeneral Teixeira I^tt refutouhoje a elevação _de . que, como.cidadão e, ministro 'de -Estado,não; poderia externar, opinião de

caráter político,- principalmenteem se tratando de mudança deregime* com -simples emenda;constitucional. Tendo feito es-;aa refutação perante-nossa re-'

BEM RECEBIDALUTA NA

NO DCIDEKTEFRONTEIRA

A

VlãprT^r?*"-—-4-m—.—- '.AT. ^irníAORDiTOO» — Moitas pessoas Já visitaram o gran-¦Urwi. A Ao KMPREENDIMEOT» -OAvSS™™"-,. rpal|T.ttndo no Estiulo de Mato Grosso, ondesua í»r»nBrvno» vem realluando no"ua nIlcniP,,ee»a«mento que a «BBtó?5^r i^i-renere» feita» no BrasU. As terras localizadasna AZ?* de colonização se destaca entro »*»/™

£s cxcepclonals para a lavoura, ende muitos fa-¦**H(1mí do empreendimento oferecem vwn»8 chci,b focalizamos ob -srs. Afonso Soceln, Heh-M-,u. „0B, V6m obtendo resultados vantajoso». embarcavam ontem em um dos conforta-veis .^aralbo e Walter Schiller no m»"™™ do ^Empresa Agro Industrial e Colonlzadora de !í&ito » BOA> n tlm d0 vl"lt0* nS

abarque o» o™* •ToBé a° Barros, concessionário do ven-- i«roaso Ltda. Estiveram presentes ao -Mmrarjt^ ^^ slmie,ra, do DIÁRIO DO PARANA.

_ ¦ q^. «EMAGRINCO» no ¦Pttl'a*'' «e-ieiiíiii iiTllTff"i—tr—-~r~"!~°~~i-"-n nrr^—i

NAÇÕES UNIDAS, 19 (UP)— Os Estados Unidos declara-ram hoje que o acordo do Egl-to e Israel de cossar totalmen-te a luta' em -uru.r fronteiraã,demonstra que o secretario.se-ral doa Nações Unidas, DagHammarskjold «esta cumprindobem» a missão que o encomen-dou o Conselho do Segurançano Oriente Próximo. O ombaixa-dor norte-americano ante a or-ganizasão internacional, Hetu?

\ Cabot' TMdge, preeídente do Oon*selho durante o mês de abrlienicurso, expediu* a, seguinte decla-'ração: «Os Estados Unidos fri-seratn »no Conselho de Se^ú-rança om 3 de abril que ã.menos*que os acordos de armistícios secumprissem do forma efetiva,poderiam surjjlr . uma grave *ameaça para a paz.PROVA

ffi uipa prova alentadòra dabor» fé 4aa i«utt8a a «jtí» *nun-

ciou o secretario geral sflbre. apacificação, árabe- israelita * fisteanúncio; do' tal progresso: proçe-dente dò secretário geral.foIJre-cebldo com. a major, satisfação,e é prova' que está cumprindobem á missão que, íhe. encarre-gou o.' Conselho de Segurançaefa <t dn nbrll».

SATISFAÇÃO.PAHÍS. 1.9 (ÜP) — A França rô.

cebeu hoie com "grande satía-'(ConolW na 7,a pag. áo 8.0 earO.^ ,

portagem,' o- general Lott, .aómesmo tempo, desmentia terdado qualquer entrevista sobreo assunto, falo que vem provo-cando debates na própria Cama-rn. Afirmou o ministro da Guer-ra que, atendendo em sua resi-dencia a uma chamada telcíõ-nica de ; um repórter politico,respondera a' algumas pergun-tas sem .caráter de entrevista.Entretanto, dada a repercussão

ROpOFIELExcelência çm tnmsporte

que tiveram suas palavras, di-itas sem Interesse de divulgação,o general confirmou sua opi-;nião sobre o assunto, fazendoquestão de dizer que está de

(Conclui nst 7..-i pag. do 3.o cad.)]

A fórma/s certa...Matlontna

4* Innsitol+ Complexo B+ Principio

Antltóxlcodo Fígado

=.SALKINOL

«K9S

Se o fígado ó o seutormento SAtKINOLé o medicamento.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA" - 2 niABirt nr\ BAíANÍ - TCI cpnMp: _ 4734 — — Curitiba, Sexta-feira, 50 efe" 'Afcr.1

iJè fêe* ^ssamÊsmammÊmmimmmmm^^^^^^^mssmmmammmissSsÊmassmmsamaiaalmmsm ¦¦«.«>*.—-Mur—n i ny,Br„ «* «,-

^^*i*i^riíffig^;w^^^it»^smr*^^ =nDiário do Paraná"OiíjSo das Dlárloi Associados"

Propriedade «U «SOCireDADE ANÔNIMA DIARIO do parana»Diretor Gerente

ADHERBAL O. STRESSER UBAIDO SIQUEIRARedação, Administração o Oflclnu, Rua Jonô Loureiro, 111 —

Curitiba — Telefone, «-7-8-4 mede Interna) — TELEGRAMASAdministração; «Dlnrparaná> — Redação: cMntutino»

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

Enfrenta o sr. Moysés LupionDilema Altamente Embaraçoso

Teca o tr. Newton Carneiro criticas à •Riueio do governador do Paraná — De um lado • Câmara Alia. de ou.ro, a chefia doExecutivo Paranaense — Alçou alloi postos da admlnlstraclo ge".* de tua família — Manifestações sobro o aniversário do

«r. Oeru lio Vargas

axmscmoasani

Avisamos nos nossos clientes, anunciantes e demais Interessadosqne somente scrilo válidos os recibos desta omprcrj» quandofirmados pela Direção, GerOncta on pelos cncarreirados do

cobrança dovldamcnto credenciados pela direção.

DESFECHO INEVITÁVELA dccltao do Senado, ontem «omitia pola maioria ds 29 contra

9 votot, mantendo a decisão do Tribunal de Contas que negou apro.vação a alienação da» glebas de "Missões" e "Choplm" 3o grupo Lu.plon, era um desfecho Inevitável para a momontosa questão, qu»chegou a merecer da Imprensa nacional o qualificativo da "o maiorescândalo da Republica".

Tais são os aspectos legais • morais qua envolvem a transação,qus o Conselho de Segurança Nacional a condenou formalmente,em parecer ainda nio divulgado, mas ratificado em seus fundamen.tos pelo presidente da República, através de oficio recentemente dl.rígido ao Senado, que pelos seus tõrmos o oportunidade teve a maisampla repercussão.

ApOs Isso, esperar-se que o Senado diserepssse nos nlvals de au.torldade desses pronunciamentos para dar seu beneplácito a nego.data, sob a Influência de forças alheias ao Interesse público, se-ria cxlglr-lhe uma atitude de desprestigio e negação de Independeu,cia nas suas manifestações, que afetaria a própria estabilidade daInstituição.

Se anteriormente a câmara dos Deputados se pronunciara fa.voravelmente a decisão do Tribunal de Contas que negou registro Atransação, a o Conselho de Segurança Nacional por Igual modo as.sim tombem opinou, e repisadamente, com o oficio que o presiden.te Juscelino Kubitschek deu a conhecer ao Senado a posição deseu governo face a um negócio considerado moralmente Indeferi.a.vel e lesivo aos Interesses do pais, a conseqüência lógica • Inevlta.vel desse rumoroso "affalre", haveria de ser a quo foi.

O principio de que é Imperativo dar-se Inicio a uma campanhads .-levantamento dos padrões morais da função pública, para sal.vaguarda do prestígio das Instituições do regime e sobrevivência àatualidade de crise política, crise econômica e crise financeira, res-saltado pelo presidente da República em sua comunicação ao Se.nado, sobrcp6s.se è força dos Interesses prlvatistlcos que se movi.mentaram, baldamente, pela aprovação da negociata.

Não podo ser recebida do outra forma «a votação qua recebeu ócaso de "Missões" e "Choplm", depois de largamente dissecadas assuas particularidades e ter sido posta em jogo até, a capacidade dediscernimento e formação de espirito público dos representantesdo povo na mais alta câmara legislativa do pais.

Contra um grupo econômico apoiado por forte contingente po.líilco de notória expressão e ramificações nas altas esferas da adml.nistração, saiu o poder público com seu prestigio Ileso pelo expressi.vo resultado da votação do Senado Federal, ao manter a decisãomorallzaiiora do Tribunal de Contas que denegou registro à aliena,ção das glebas "Missões" e "Choplm".

23-1-48, assim, porque a exe-cução do plano importara emdespesas além das ordináriasde sua administração.

A "Draga San Pablo"Esta o governo do Kstado

para firmar novo contratocom o sr. Paul Barnning, pro-prietário da famosa «DragaSan Pablo», para a dragagem,da barra de Paranaguá, obraque vem sendo executada soba responsabilidade do governofederal, através do Departa-mento Nacional de Portos,Rios e Canais, em estado adi-antado e vésperas de conclu-são, o que não encontra ex-pllcativa.

No governo anterior do sr.Moysés Lupion, conseguiuesse mesmo empreiteiro co-brar do Estado 30 milhões decruzeiros, aem nenhum resul-tado prático para melhorar á3condições de navegabilidadedos portos de Antonina 6 Pa-ranaguá. Agora, depois de Ini-ciados os trabalhos sob a res-

PREVIDÊNCIAAs contribuições para os

Institutos de previdência tie-rão elevadas para 7%, caleu-Iodas ein base nunca inferiorno salário mínimo local nemexcedente a trêa vezes o sa-lário-mlidmo de maior valorvigente nd pais, do actlrdocom lei sancionada pelo pre-sidento da República, que lheapôs vetos parciais. Todavia,os taxas superiores a 1%, emvigor, serão respeitadas.

Objetiva-se por esse melosoerguer as finanças comba-lidas dos orgáos do prevldên-«da, devendo empregados eempregadores arcar ¦ com òsônus resultantes, porque o go-verno, desde a criação dos ins-

ponsabllidádè do governo f e- tltutos, nfio efetua o pagamen_._ fo da parce|a qü0 jjjo <jabépara sua manutenção.

Esse nqvo aumentos duscontribuições, porém, deveráser absorvido pelos encargosda majoração dos func.loniilis-mo federal. Em multo poucopoderá Influir pára a -norma-

dèràl, já obtido um aumentode 22 para 27 pés de caladoda barra, e faltando apenas3 pára qué bo concluam asobras, hão vemos como atinarsObre a conveniência e opor-tunidade de novo contratocom particular cuja idoneida-de técnica, posta à prova, re-. lidado da vida financeira dossültou em rematado fracasso.

A proposta do proprietárioda «Draga San Pablo» prevê,para o custeio dos trabalhos,a cobrança de uma taxa demelhoria dc 9% sobre a tone-lagem transportada pelos. ha-vlos, excedente da cota de 21pés para Paranaguá e 13 péspara Antonina. Se aprovada,viria colocar nossos portos emsituação de inferioridade,quanto a tarifas, em relaçãoaos de Santos é Rio, no traje-to a Nova York, fato qüe dis-pensa maiores comentáriospara aquilatar-se dos prejuízosresultantes à. nossa economia,Com mais essa medida, ao in»-vés de fazermos aumentar óvolume de carga pelo portode Paranaguá, ó qüè è dã

institutos, que, norma geral,mel administrados, tém mói-baratodo sens recursos, ser-vido a grandes negociatas eaberto uma porta ampla pa-ra a política do empregtdsmode tão ruinosos efeitos sobrefinanças e a economia da na-São.

Os benefícios que a previ-dencia proporciona ao traba-lbador nfio justificam o volu-me de contribuições que reco-bo compulsârramente, medlan-te desconto nos salários e or-rccudnção do igual importãn-Cia, dos empregadores.

Face ao Imperativo da rê-visão dos atuais níveis do sa*lário mínimo, é de .se prevôro que representará em encar-gos para a produção a vlgên-

maior importância para a pro- cia de bases tão elevadas pa-dução, economia e finanças doEstado, desestimularemos ouanularemos quaisquer inicia-tivas de melhoria da situaçãoatual.

Está na superintendência• do Porto do Paranaguá o sr.Ferraz do Campos, elementoligado à cafelculturà, mem-bro da APAC e qua compre-ende o alcance prejudicial queresultaria desse contrato pa-ra a nossa principal lavoura.Neste caso, como no da cons.trução extemporânea de mais500 metros de cais, outro pro-jeto que o governo pretendeexecutar, nâo é de se acredi-tar fique o superintendenteInerte, sém apontar ao gover-no as inconveninecias dáexecução do contrato de dra-gagem que lhe foi propostopelo sr. Paul Barnning, poisque representará despesa inú-til para o erário c sacrifícioInjustificável para a economiado Estado.

Estás facetas, igualmente,por certo que merecerão asatenções do Tribunul de Con-tas, órgão a quem incumbiráo registro do contrato, elabo-rado com vistas grossas sò-bre a existência do ConBelhoAdministrativo do Porto, quedeixou de ser ouvido e tevousurpadas suas atribuições,decorrentes da l;;i n. 44, «Jo

ra as contribuições. O resul-tado dessa situação já come*ça a traduzir-se desfavorável-mente aos interesses dos tra-balhadores, com a dispensa demão de obra em vários seto-res de atividade, particular-mente da Indústria, que. nãopodem suporta»' o pésò demaiores encargos sobro ò c»»s-to da produção.

O remédio da elevação pe-riódica das taxas, que atêaqui tem sido usado para mi-norar a situação de descala-bro financeiro em que andamos Instiutos de previdência, setem mostrado Ineficaz na pra-tlca» Os benefícios aos asso-ciados dos institutos nfioacompanham o ritmo dos au-mentos, enquanto estes fim.clonam como fatores de maloicncareclmonto do custo da vi-da e redução do poder aqui-sltlvo do trabalhador.

O circulo vicioso de aumen-to da receita para socorrer aexccssosda despesa dos órgãosprovidenciárlos, desde que aUnião, comodamente, ¦ exigedas outras duas fontes mante-nedoras empregados o cm-pregadores maiores encar-gos, ôém cumprir «som o re-célhlmeiito «le sua parcela, es-tá atingindo a um ponto desaturação de graves conse-«juênclas.

RIO, lfi (M) — O sr. NewtonCarneiro subiu à tribuna no gran-do expediente da sessão de hoje daCâmara dos Deputados, para te-cer criticas á atuação do gover-nador do Paraná, sr. Moysés Lu-plon. Começou o representanteparanaense comentando a reuo-lução adotada pelo Senado, can-colando as licenças concedidas aosportadores dos diplomas exceu-tivos. Dlsao ainda da renúncia dosr. Lino do Matos o declaraçõesdo «r. Dinarte Mariz, nianlforían-do sua deliberação do guardar omandato dc governador do RioGrande do Norte.

1III.P.MA EMBARAÇOSO«O governador do Paraná en-

frenta dilema por certo altamen-te embaraçoso. Dc um lado, aCâmara alta, que ele integrou du-rnnte a sessão legislativa do anopassado o onde compareceu ape-nas para IntcIrar-se dos casos de.¦¦•Mi Interesse direto e para votarpela causa própria. Doutro Indo,o mandato do mais alta expressi-vldade, que lhe confere a chefiadc grande E.if.ndo da Federação.Não resta dúvida que para a vas-ta rede tcntacular das empresasdo Grupo Lupion, seria melhorque êle ficasse no Palácio Igua-çu. Mas, para o Paraná fura me-lhor que Lupion rcocupasso suacadeira no Monroe».

ATOS INFELIZESDisse ainda o orador qué o

governador alçou a altos postosda administração gente de suafamília, citando o novo presiden-te do Banco do Estado, que èadvogado da fífiiSa comercial dosr. Lupion e diretor de sua es-tação de rádio. Falou ainda so-bre atos Infelizes do sr. MoysésLupion.

BREVES COMUNICAÇÕESPara breves comunicações, fa-

Iaram os seguintes deputados: Aa-rão Stembruci», falando sibre aportaria do diretor do DCT, au-mentando as taxas sobre cartas

• telegramas, protestando ve»

AUTORIZADA INSTALAÇÃODE COLÔNIA MILITAR NAFRONTEIRA COM 0 PERU

MANAUS, 19 (M) «- O gover-nador do Estado respondeu tele-grama do comandante da 8* Reglfio, autorizando n instalação «Iocolônia militar em Seringai oPalmeira, na fronteira com o Pe-ru, para defender nosso tcrrltd-rio dos saques qua vêem sendopraticados por bondoioiros estran-geiros.

ALMIRANTE NEGA TERACUSADO 0 ITAMARATIRIO, 19 (M) — O almiranto

Álvaro Alberto, antigo presiden-te do Conselho Nacional de Pes-qulsas, falando hoje a reporta-gem, negou que tenha levantadoacusações no Itamaratl, em- seudepoimento perante a ComissãoParlamentar de Inquérito, queestá Investigando a exportação deminérios atômicos. «Fiquei sur-preso com a entrevista publica-da», disse o almirante, Cohtinuan-do: ¦¦!¦.' baseada cm suposta in-crepaçáo levantada por mim, àrespeito do ministro EdmundoBarbosa da Silva. Tenho a decla-rar que durante o depoimentoperante a' Comissão de ínquérl-to da (Jârnara dos Deputados, arespeito do problema atômico doBrasil, não fiz nenhuma acusaçãopessoal e multo menos ao Itama-ratí, onde tenho muitos de meusmelhores amigos e cuja grandeobra cm favor do Brasil não pa-deria eu desconhecer. O que eudisse foi quo alguns de meus re-latúrios, quando me encontravano exercício dna funções do repre-sentanto do Brasil na Comissãode Energia Atômica das NaçõesUnidas, não chegaram ao conhe-cimento do chefe da Nação».

SENADO

OPORTUNAMENTE SERÁ CONCRETIZADAA RENUNCIA DO SR. ARMANDO CÂMARA

Sua decisão é Irrevogável Telegrama dirigido ao sr. NovalsFilho — Dedicada a primeira parte da sessão à memória do sr.Getulio Vargas — O sr. Uno de Mattos antes de embarcar paraa Bolivia faz a defesa de sr. Adhemar de BarrosRIO, 19 (Meridional) -*- A pri-, ra a sensibilidade civléá dè noa-meira parte da séssãõ dè hojo do-Senado Federal foi dedicada a. me-morla do ar. Getulio Vargas, pormotivo do transcurso da seu ani-versário natalício. Sobre a per-sonalldadè do extinto, falaram,em nome dos respectivos parti-dos, os srs. Caiado de Castro, doPTB; Juracy Magalhães, dà UDN;Carlos Llttdchberg, do PSD; Èze".qulas Hbchâ, do PR; DomingosVelasco, do PSB; Lino dè Matos,do PSP; Novals Filho, do PL; eMoura Andrade, do PTN. A me-sa, através do sr. Apolonio Sa-lês, associou-se as homenagens.

Acentuou que o àr. Jòãò Gou-lart estava igualmente solidáriocom todas as manifestações cmmemória de Vargas.CASO ADHEMARO sr. Lino de Matos, qüe se-

gulu para a Bolivia a fim de vi-Bltar o sr. Adhemar dè Barros,voltou a defender, da tribuna, oleader populista, no caso dos pro-cessos movidos contra ó mesmo.«A condenação vexatória a quefoi submetido o leader populista— disse o sr. Lino de Matos —oferece aos observadores dè nossoscostumes políticos farto materialsobre os mesquinhos recursos deque lançaram mão cheios do ódioseus adversários e inimigos pes-sonls. Tal fato ê humilhante pa-

sa gente», concluiu o orador.RENCNCIÁ DF, ARMANDO.CÂMARA. XLèu o ar. NWvals Filho teiègra.-

níá do sr. Aríriando Câmara, 'dsrepresentação gaúcha, declarandoa Impossibilidade do apresentarpessoalmente sua renúncia aomandato de senador e ronovava,entretanto, seu propósito deabandonar o parlamento. Sua de-cisão era irrevogável e seria opor-tunamente concretizada, o que le»vou o sr. Novais Filho, que é seucorreligionário, a lamentar o fa-to. Foi aprovado o voto de, pesarpolo falecimento do antigo depu-tado, sendor e governador do RioGrande do Norte, sr. Juvenal La-rnartlhê, sobro quem falaram oasenadores João vilas Boas o Ar*gemiro Figueiredo.

Na ordem do dia, foi aprovadocredito de setenta milhões de cru»üeiros em auxilio áòs vários fcs-tadós assolados pelas enchentes,secas e geadas.Vetos presidenciais

Chegaram ao Senado dois veto*presidenciais; o primeiro, relativoã melhoria da aposentadoria dosInstitutos e Caixas; o segundo,sobre elevação do capital dosbancos ehi funcionamento. Parádecidir sobre as emendas èmquestões, o Congresso foi convo-cado para os dias G e 17 de maiopróximo.

mentemente; Rocha Loures, con-grattilanilo.se com o governo fe-deral pela construção o pavimen-tação do aeroporto do Londrina.ANIVKliSARIO DE GETULIO

Ari Pltombo, dlscuraundo ao-bro o aniversário do sr. CctulloVargas. Assoclaram-sc a mant*íc3tação, os deputados, Miguelj.--ii. .-.i. pelo PTB; Brtizzl de Men-donço, prio PRT; Raimundo doBi-llo. pclo PR; Rogd Ferreira,polo PSB; e Vieira de Mello, peloPSD. Fonseca Silva, quo teceuconsiderações sobro o. Importaçãodo gado estrangeiro; ClodomlrMilot, falando sobre questões pi*llticas no Eatado do Maranhão;Carmelo D'Agoatlnho. Indagandopor que a Potrobrâa não \-olta afazer prespecção hò municipio daSanta Barbara do Rio Pardo,ac»'escentando que aquela tem»tem grandes reservas petrolíferas.

O sr. Anísio Rocha apresentouprojeto criando bolsa de publica-çfle« do livros è subvenções à As-soclaçfio Goiânia da Imprensa.

LIBERAÇÃO DE BENSFoi aprovado o projoto, em se-

gunda discussão, do sr. OliveiraBrlíb, que suprima a concessãode medidas UmlnarcM em açôca oprocedimentos judiciais do qual»quer natureza, que visem libera-ção de bens, mercadorias ou col-sas de procedência estrangeira.Foi aprovado o pi-ojoto que dls-pc>8 sobre a pensão do montepiocivil «loa funcionários públicos fo-derals. O deputado Arruda Cã-mora, no finai da sessão, falousobre minérios o inúmeros escân.«lolos «Io contrabandos, dizendoque, devido & falta «Io puniçãoaos culpados, hâ certo estimulono prosseguimento desses atos lii-cltos.

CRISE DE BOMSENSftASSIS CHATEAUBRIAND

S. PAULO, nCriticar o ministro da Fa-

r.nntin, porque elo estimula ainflação o nâo ucuta a» crltl-cns do Congresso, «5 o quo ha-vera do mais humorístico noa-to pala. Se essa alegação par-tlsso do outro partido, nlndabo poderia compreender. Mas,vindo clíi «lo unia entidadetidcnlata, como acontece aqui

<Wa|.nncao, uma ad o»» »„«-««l deles Qt?cUmf°f»«a„ullmarn o», no aSS^» n»*<£da UDN lovantm^V1"» 1««^«Jo bom senBo, "'"•cm „*J«'-barato das iJSí^g

fltitt^pia*em S. Paulo, o caso muda dè rampanhelros n*i nci"mr ò'figura. Porquo a UDN 6 sa capitulação <,,« f,Vcr!>°ntio« «"H-governo. porque rio atira contra o m „i . ""n <nto quo bo nnlepõè li s»cnda, que não » ° da*Vi

tios pnrtldon, que hojo outra cni»„ m fc'to ...

CÂMARA MUNICIPAL

MANIFESTAÇÕES DE SAUDADE NA DATADO ANIVERSÁRIO DE GETULIO VARGAS

Aumento dos salários dos empregados no serviço de limposa daPrefeitura — Medida jus.a s hurnanitaric - Voto de eongraiola-ções ao novo delegado do Instituto do Álcool - PronuneUmen-lo do vereador Ondino Camargo «obre projeto de auxilio a dl-

versas instituiçõesNo inicio da sessão de ontem

o vereaden- Ondino Camargo deLoiola ocupou a tribuna paramanifestar-se favorável ao pro-jeto apresentado na AssembléiaLegislativa pelo deputado. Zaqueudc Melo concedendo auxilio a di-versas instítuiçOca assistcnciaisiDiscorreu o orador longamentesobre a amplitude do projeto, res-saltando o trabalho realizado pe-las organiznçõcs espiritas è evongelicas.

CONGRATULAÇÕESO sr. José Maria de Azevedo

apresentou requerimento que foiaprovado, solicitando a inserçãoem ata de voto de congratulaçõespela nomeação do sr. HumbertoMalucelli para o cargo dè dele-gado regional do Instituto doÁlcool e Açúcar eni nosso Kstado.

SAIRÁ errada mesmoA TABELA DE AUMENTODO PESSOAL DO LOIDERIO, 10 (M) — O Presidente

dt> Sindicato dos Radlo-Tèlegra-fjBtáa, afii-mou que ò Ministro da'Viação Irá deixar' sem correçãoos erros dá tabela de aumento dopessoal do Loiãe. «A elaboradacomissão passou por cima da lei».Acrescentou Djalma Santos que,sè necessário, a classe correrá noutros extremos para que a jus-tlçja seja feita acentuando: *AComissão burlou a lei anulando aletra N, no aumento do funclo-nalismo».

SALÁRIOSO sr. Pamphilo dos Santos tra-

tou dos salários dos trabalhado-res da Llmpesa Publica. Diaso oorador que esses sei-vidores deMunicipalidade, atualmente per-cebem ordenados insignificantes,tec«ndo, em seguida, consdelra-ç«5m a respeito da necessidade delhea ser concedido aumento quehada mais será do qüe um atode justiça e humanidade

ANIVERSÁRIOO sr. Mlltho Anselmo fez co-

mentárlos em torno dos movi-mentos politicos nacionais, enal-tecendo a figura do ex-presidenteGetulio Vargas. O sr. Elias Ka-ram repeliu as acuaaçSes do sr.Mlltho Anselmo ã U.D.N., afir-mando que as acusações eram in-fundadas. Em seguida foi apro-vado um voto de saudade pelotranscurso da data em que ani-veraariava o sr. Getulio Vargas.

ORDEM DO DIAForam ápróvãdóa òs seguintes

projetos na ordem do dia: que dáa denominação de cortmcl Joa-quim Monteiro de Carvalho e Sil-va a uma das vias publicas dacidade; qüe autoriza o ExecutivoMunicipal a dar denominação deVan der Ostèn a uma avenida dacapitei; qüe autoriza o prefeitoa doar área de terreno ao Insti-tudo Paranaense do Cegos; quedá nova constituição ao Conse-lho Técnico do Plano da Cidadee Estéticsa Urbanística è final-mente o qae concede o titular deCidadão Honorário de Curitibaao desembargador Cunha Perei-ra.

capitulação «,,» „ cr!.ont,o.foiça anti-governo. porque rio ntlra contra o m„i, ^ ««.ic"coligução tios pnrtldon, que hojo outra coisa " "" ¦ "'<¦apoiam o Estado federal, fora com todas as foro sonuo lutardo supor quo a sim ntltudo no emitir. E a verdiv!" Pftra «5o«M»ao da inflação observnsso tamoj no terceirn * 1UB esuma linha «lo coi»duta nuntem " "e inflexível.

Mas 6 o contrario. A linhaauxlllnr das brigados infla-clonnrias é o udenlnmo. Elo 6quo açulou o funcionalismo fo-deral a lnn«;nr dentro do umCongroreo complncente, acampanha mais infntlgavel etenaz a fim do obter o renjus-tamento, eni tantos sentidos In-justo, que foi feito iiHImnmcn»te.

Hoje 6 o Brasil, um desgra

verno Juscelino" kJ^^íu.não se omitiu ain ,n h8k- «oa ágios já dolxarnm ,,!l,"""Ioabundante manancial.?, """ °aos do Erário. ',0 r«*iir.

Não hâ «lia cm nn. .anuncia a salda í»1'"»0 »da Fazenda do se? ™nlstroque quer l,.,o <Cr P°"<>' °«gnngi. dos fraudadore, ,i?'e arin Santos esta am-J » mitanto. Partem do ~-° Wl"-Santos (esta é a v«

Rio e deçado pais quo tyia.se só traba- aos os boatos, todas aa n »lha para pagar funcionários llins contra a pernianfiu-Hj"civis o militares. O Tesouro da ministro no seu posto' v»iUnião não vai «llrrpor mais do wr a origem do movimenlrendas, conseguidas com re- Bao apenas os interessados ncursos provenientes dc impôs- fraudes da exportação eaf itos, para executar uma obra ra 1uo promovem a airitn^isequei-, cm qualquer ponto do demissionária do sr w,.Pais. riaAlklmlm. E eSSe f^"Há dias, um velho funciona- dopcfl encont»\im colunas hrio dos Correios e Telégrafos FTrandes órgãos da impren«aposentado já hâ mais de dez mi° ]hes fazem o jogo'.-inoj. me dizia aqui cm SãoPaulo:

— «Onde eu jamais poderiapensar qilo fosse ser millona-rio no fim da vida? Pois aci-e-dite quo isto aconteceu. A mi-nha aposentadoria foi elevadapara trinta e um mil cruzei-ros mensais». Os rapazes car-teiros, em pequenas capitaiscomo João Pessoa. Aracaju,recebem agora cinco e seis milcruzeiros mensais. <2uide-se nodrama quo esses ordenadosnão criam para os governosestaduais e municipais!

A quem criticar por tsne3desatinos, senão ao maior par-tido da oposição, o qual dei-xou de apresentar uma inipug-

íue Pegou a»Um ministroduas quadrilhas, a dos *eãdlTlacs» o a das fraudes camblaudns letras do exportação decafé, quo não emitiu até hoieum cruzeiro, ineulcado ao Z.vo como um Indolente, um in.«acionário, um, autoridadíexecutiva que não cumpre oseu dever - isto não dá paraduvidar da idoneidade é dobom sonso dos que promoveraunia tal campanha?

Há neste caso que mandarfazer novo dicionário, paraque se venha a saber do ini.dito significado quo para aUDN tern as palavra.-, com «juase caracterizam os malfeito-res.

EMPOLGA 0 MEIO ESTUDANTE0 CONCURSO MISS D. FEDERAL

RIO, 19 (Meridional) — Aescolha das candidatas dos diver-sos clubes cariocas áo titulo démiss Distrito Federal, quê tam-bém empolgou oa meios estudan-tis, prossegue animada, prenuh-ciando êxito absoluto nò sensâcio-nal certame iahçado pelos Asso-ciados e patrocinado exclusiva-mente em todo o pais pelo Organ-dl Paraniount. Nó próximo sába-do, o Grajau Tênis Clube esco-lherá sua representante entre oi-to belas jovens. O Leblon Clubeapresentará as seguintes condida-tas: Adelia Figueiredo, de 19anos; Selma Azevedo Fonseca, de18 anos; Gilda Silva Veloso, de

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Retorna à Comissão TécnicaPara Reexarne o Caso da Copei

Retirado da ordem do dia pót elneo sessões o projeto governamental para JSuspensa a sessão por trinta minutos em homenagem a Getulio Vargas -- De°V°S ° 0S ~

tor do departamento de Assistência Técnica abs M„ni,LL. nU"C

Por motivo da passagem doaniversário natalício do si-. Ge-túlio Vargas, pediu a palavra odeputado Júlio Xavier, o qual,apó3 enaltecer aquele ilustrebrasileiro, enviou ã Mesa reque-

Á Junta e o Regulamento de EmbarquesRIO, 19 (Meridional) -- A hotlcla que a reu

»Wh!i^ Jonte,m' a tarde' tlnhal * respeito doaRrStt Sa ÍU^ Admln<»trâ«va do Instituto™?"ti? do Café,, em sua presente sessão ordi-«.íim-íí1 a* ° 31Ü\.nao lrla ela Votar "«nhum Re-gulamchto de Embarques, para a safra futura,S« nrrtirV,"1 *?* da boa SÍtuaèao ««tattaaSíL„& ?„tal COl8a nao era necessária. Entre-tanto, se há uma concepção estapafúrdia é exa»temente essa. E' que se a Junta deixa dè votarRegulamento de Embarques para s, safra de 1956-SLfíSÍ pral'cand0 um «te aé>érdádeiro sulcldio, pois estará tirando ao I.H.c. a razão maiorda sua própria existência. »"»iorL.. ° Braâi1, ?èÈ,ta PoHttca de defesa do café, emde"*Sno E8&i&5h dCSde a„funda3A° d° Instituto..mv, ' nó ano de 1924- 8° foi derrotado, —sempre a prazo longo «, maia recentemente tem-tôffewTi CUrt°x~ tode2 aa Vezes em *" ten-n« ^fjt^aq6ea arttf]ciais do produto, sem-t™ » , 6 6* t0\pôr 6UU>0 lad0 1uoh<Jo se lihit.tou a fazer simplesmente a defesa do café. Badefesa se faz por dois meios: o financiamento

"*!.'* a tCI0SLcs arÜE:os abolas, sobre-SStaXenS dCaXP^.a0)

° ° ««amento do

fesaDdot^A1°n.?ilCUilt0*a e*Pe*lehcia da de-fesa do café no Brasil, somente estas duas «oi-sas ficaram em pé. Propaganda podè-se e deVe-se fazer, como instrumento para ampliar o con.sumo e melhorar a Poslção%sUtSa! Q^donão 6 feita, há um erro apenas de ormssâTMaso dlseiplinamento do escoamento da colheiti éindispensável, pois constitui a oferta, pródSíao

. 0^^ 'zsrss.* sirHrS

ter?,™ "a ******* "o nordeste para comba-

Parnd,aeSi°JfS *£<£ A Imolem Pé do St-orn os a«n»des, i-ctem-se a

Pandlá Calégeras.

^lãr«aÍ^Xn '"i:'l • "¦¦'"""'¦"i ¦ i-oamentn rto- ° aisciplinamento. doreauTdfi.. ^J?^ íhcLM*to de **«*"» "osa liberação em duodénimós,reguladores, paraa^^áLÍSÍ?

SLan0.i «**U.iMe o mercado.TíVasoamos floando somente, x^tío, ao poasa>

THEOPHILO DE ANDRADEdo, e não houvéssemos caminhado da simples re-tenção, para a valorização, atfávés do escassea-mènto artificial dá oferta, è não teríamos que ttosqueixar da política do café, aeguida outrora.

E sè houve um afgumentb -— 0 ünlco grandeargumento — pára a restauração do DíN.C, naforma do I.BiC, fdi O da necessidade de disci-plinamento do escoamento dò Café, porque a oü-tra parte, a do financiamento, ó feita através doBanco dò Brasil e dã rede bancãfià nacional.

Essa necessidade 6 por tal forma premente,que, mesmo no. tempo em que não houve Departa»mérito ou Instituto, foi o dlseiplinamento do es-coamento das • safras providanoiado pela entãoexistehte Divisão Cafeeira do Ministério da Fa-sehdã. B note-sè «jue a Divisão agiu em época desafras pequenas, qüãndo não havia doáéqUilibrloentre a oferta e a procura.Em face fllssô oa .cafêelstas sensatos, sejamlavradores ou comerciantes, não escondem o séul>asmo, em face da notícia de què a imita Adml-.nistratlva do I.B.C, composta dfc 30 répréseft-tantes de diversas orígèhs, esteja a marchar, pe-10 Consenso de .sutt maioria, nb sentido da èlimi-nação do Regulamente-de Embarques, na safrafutura, do 195(r-t>7) ' '

Aliás, já há safra qüõ termina, houve tam-bém uma tentativa da eliminação do Régulamen'-to de Embarques, o que foi; felizmente, obstadb,pela ação do ehtão ministro da Fazenda, sr. JoséMaria Whitaker.

Se a safra é pequena ,ne»n por isso. pode fun-clonar sem a disciplina do escoamento. Os des-pachos no interiò»* podem ser livres. Mas os por-tos devem ter limite de stocks, de sorte a mantersuficientemente suprido o comércio exportador.Mas a liberação, naturalmente, por portos, comoê da tradição do negocio, deve ficar restrita aoduodécimo ou mais, só no caso cm que a expor-taçüo seja maior.

0 que não se pode permitir .é a descida anár-quica dos cafés o o abarrotamento dos portos,sob pena de, embora a safra seja pequena, as ca-taçães caírem, verticalmente, com . tremendosprejuízos para a lavoura e para p orçamento cam»bial do pais.Mesmo porquo, se a Junta áohar quo não dç-ve haver Regulamento do Embarques, deve, coe-rentemente, .concluir que também não há neces»

,sidade do-I.B.C, «ntè existe, «primo loco», paraexecutar o Regulamento, o que vale dizer, não'haveria também necessidade «Sa «xietenola da prd-Ml» ÍUfttfc ^ <,

Técnica abs Municípiosrimento no sentido de que fossesuspensa a sesão comb uma ho-menagem da Assembléia.

0_ deputado Edwlno Tcmpskise solidariza corri b ôràdõr qüè bantecedeu, associando-se à essahomenagem. A seguir refere-seao auspicioso fato de o Se-nado da República merecer aconfiança do povo, do vez quehavia decidido, atravez de umiexpressiva votação, o famoso efamigerado caso denominado Ci-

"cias ao dire-

tia, negando registro para csa-itHrXf0 tâ? rUlnosa Paía o pa-trimonio nacional. Citou aindao orador diversos comehtá»-.os dc-sairosos da imprensa carioca, ra-lahyos&B atividades do grupáLu-plon, terminando por exaltar ásfiguras dos senadores OttoaMader e Cunha Melo. '

HOMENAGHM AGETULIO VARGASPosto em discussão, no expedi-Jní.n í» 0re?uerlmento do deputadoJullo Xavier, para que fosse su»Pensa a sessão, o deputado LopesMunhoz apresentou emenda pa\^que a mesma fosse apenas levantada por mela hota. Posta ^mvotação á proposta, foi a mesmaaprovada e, em conseqüência,Spensa por meia hora a sessão, emhomenagem ao falecido SiK.25

ORDEM DO DIAdn^°mAa.pre3en(:a de â3 deputa-dos, passou-se à ordem do dia,e vnil., ^ qU0 f°ram «"seutidas1 íl< i' duas Proposições ê tf e-ze projeta» de lei.ri»Stre °3 Pr°Jetos discutidos,destacam-se os seguintes, poisua importância: n» 771/55, em l«discussão oriundo de mensagemgovernamental, relativo à COPELe que, em face de requerimentoStíS^ííí ^P63 Munhoz, foienviado à Comissão de Constitui-ção e Justiça para reexame. Em„,.difU8fl&0, o de n« S2/56 do de-Silf? ^afic' Cury- abrind0 "é-dito de 40 milhões de cruzeirospara a romodelaç&o do serviço deabastecimento de agua em Pon-to. Grossa — aprovado.

falecido chefe do

Sff AO DATMReiniciados os trabalhos totdada apalavra ao deputado Thadeu Sobocinski. Por não Be en-contrar o mesmo no recintorrpCc^i„;-0%dsta^^

mmp •& de^Sa!HlãZZ.r^ ven?UdC,e ^

aparS?^al»dodlrrferir^Sicitend^™ ^"ttlSrolicitando a cooperação da poli-cia. para conseguir a devolíc"0de tratores q„6 haviam sido ™„-d.dos aos Municípios interes°acCque vieram confirmar sunfí,^'

«roso o firmado pelo atual X"

PROJETO ÁPRICSÈNTADÓm?S afèsèntâüo pelo deputadoMario de Barros projeto de leiconcedendo pennao mensal dô milcruzeiros a Alzira Alves do Bri-to, viuva do ex-exator estadual.

ATACADO DE MAL SUBITÕEX-MINISTRO DA FAZENDAri^H10 JMpridl0na,) - O ex-mi.

foÍ Ím?"l1° "° Pronto S°co"<> PorPerrteí,dS?va.U,:ad0 d° Uma Crise hl"

18 anos, e Leila Fabiano Mene-zes, de 18 anos. A escolha deMiss Leblon será feita no próxl'mo dia 28.

PORTO ALEGREPORTO ALEGRE, 19 (Meti-

dional) — O grCmiò esportivoGuarani já tem sua candidata, aMiss Rio Grande do Sul, no cer-tame promovido pelos Diários Ab-soclados de todo o pais, sob patro-clnio do Organdi Paramount eMaillots Catalina. Trata-se de Va-lentihá Lenzi, natural de NovaPrata. Também Erechlm elegeusua representante ao certame, Ge-ni Soprano, resultado que reper-cutlujubilosamente entre os quetrabalham no jornal local, <AVoz da SeiTa», órgão dos Asso-ciados.

CONCURSO PARA MÉDICOS

CANDIDATOS AO EXERCITOAcham-se abertas, até 6 dl» Ijj

dè maio do corrente ano, as iusmções para o concurso de admlssíoao Curso dè Formação dê OficiaisMédicos, a ser realizado ni Escó»de Saiídè dó Exército, no DistritoFederal.

As vagas existentes süo cm «umero de cinqüenta e o curso íim-cionará de julho a dezembro de ¦¦1055. O candidato aprovado Ingressara como I o tenente méd co noquadro do médicos do ServiçoSaúde do Exército.

Os interessados poderão obter de-mais Informnções no ServiçoSaüdu Regional no Quartel W»»¦ral da S.a Reeiâo Militar e5J»visão dê Ihfàntarto, à rua PreJiie»-tè Carlos Cavalcanti.

DONATIVO À CASA DO

PEQUENO JÕRNALÊIR0A direção da Casa do jjMM*Jornalelro acaba de receber-to.i

ma local Leão ffflfgj&jWlS. A.« a importância de. o£«jgcruzeiros como donau™ , ntcjtuição. Anualmente os diribdê Leão Júnior & Cia. "•doam quantias que são emdas em favor dos P^f°Usí,naleiros de nossa capitai- ^ano a doação recebida serpregada na aquisição d» ^para inverno quo serão dao»=petjuenos gazetèirog. p tf0

A direção da Casa do vwJornalelro manifestou seudecimento aos -'-"i""'-quantia recebida.

doadores,

CONGRESSO NACIONAL i

Mantidos os PesfaiTfes veiosdo Presidente da Republicaao Aumento do Funcionalismo

*a?' f? <M?ridional) — Na imposto sobre a ronda,

SSgSgJnaTvTnoite de ontem, doCongresso Nacional, foi aprecia-n lo°Srf ,^S *? vetos Tp^Congresso Nacional, foi aprecHpelo°Sn^ttt? d°3 ™to«-«ttM oue en^",16 da ReP«bÚca aclm^LConccdeu aumento de ven-ctoradorf^ ÍUnClonalls">»- O tini-

tn Tr.' q^, coni^teu o veto após-a° m«Scfcoe2qÈ- restab6íSveis nmw . . Ihenaai-" VaHS-dos\K,^1treSarCfcad8Ç'10

rendas,^¦=.:s%ss!'i

tesourei"sto sonif e» *":".¦- oírvw0ros, auxiliares co,eto"5oria3 í'9-res lotados nas reçebedor ^cais do Rio e de São r» »an,cn-minado o discurso, çs P d(jvaS-tares passaram à fj^e.^sável. Votaram 232 3=

^t»chogando-se ao segam>- p0fdo: artigo 23, mantido .^129 contra. 113; B^JüS" *pôr 136 contra H2! J&^tígOidem por 124 contra¦ «iig, pes-27, idem por 132 eon«»^ ^tàrte, o Congresso maf,^,, #,*os vetos di» sf. *»^S«»*'tschek no projeto «$<» vW^concluída CntOJib^'

l*lbà, Séxfã-fefra, 20 'de

Abri? de 1956 - - TPI vtakWlZ A714 -S DfÃRl<5 hô PaiTARA". '^JZ~~iam~~~~X~

_,_.,.._,- -,.-.,-,-,'.~|~,~, -—--.¦»—¦*..¦¦« iiiiiMjia— ¦¦niiimn imiii ;—*-—**——"~~ _ _ t*- . , .

pu ceneral» Lott ¦ !«*»*« TAvota.i-Tijcnr o gabinete ministerial, o

na manhd do. ronlB de mela hora, conferunelurum,rftl« Lott n Juarez Távora.

general Távora traziaapenas cumprimentou comV>'\. ,|clxarA.i«nto carregado,o'"" nn general» Odlllo Dcnls e Muros»! Pereira, qu,(<-*"•* « ver- da ta\ar com ° ministro da Ouerrn¦ - on sra¦"'"T ceneral Lott, também,(0*1°

^

nci.no» d»aguar-

Avl»taram-HoArmando Falcão il Vieira

, M-i"-

ncaiií";11"1"1

SESSÃO SOLENE NO PTBontem ii. noite, na sedo do PTB, bcmSo soleno, j

do„'ílai-rio i\ memória do presidente Getulio Vnrga», tondo, na

''an transcorrido a posse do novo Diretório Municipalo"""1 'D

a prcnldêncla do «r.jullo Rocha Xavier.PT11:

'rcunlão íol presidida polo sr. Josó Machuca, tendo esta

nic» o deputado Dlvonalr Borba Coi-tcn, deputados Mni*'"'c"rro„, Jorgo dc Lima, Pedro Llberti o l.lWinlo Cardoso, r"! . ilo Interior, vereadores, delegados autárquicos o elevafilW"tú-if»-3

Klsernm_0 pessoas.

uso da palavra os sra. Dlvonnlr Borba Cortes, Ju-Mnthlnn Júnior, Gamallol Bueno Galvão, Léo

Limai, OndinoMarcelino de OU-

'im Xavier, Mnthla» Júnior. Gamallcl Buen"' Almchln Neves, Vinícius Vllanboan, Jorgo do'' -,.n Nlcolai'. Nador, Orlando de Mnton, Maifitam**?* :.ira o outros. ,

almirante» dinheiro

Pena Botto,á obtido de

prcsldent" da Cru-milhares do brasi-

Bor)

, 0 outros.CANDIDATURA SOUZA NAVES

purnnto a sessão soleno do PTB, realizada, ontem, foi apre-ntíiln pe'0 "r- Gnmallc! Bueno Galvão, moção, aclamada pelajnlmldode dos presentes, lançando a candidatura do sr. Sou-UV'Vove.i, à vaga que ocorrer no Senado ou no Governo cstadunl,''n'torme a deliberação do sr. Moysés Lupion, renunciando a

1 ou outro cargo.*° INVESTIGAÇÕES SÔBRE A CRUZADA• Vnl *er pedida ft. Câmara dos Deputados uma comlssSo pa-

Investigar n Cruzada Brasileira Antl-Comunlstn c s-ibor onde.„ obtém fundos.„,!„, declarou que1-lroS-

JANGO EM SAO BORJA0 sr. João Goulart seguiu cm avião para São Borja. a fim

it particlpnr daa homenagens comemorativas no nniversãrlo do(jle*!do presidente Getulio Vargas. O vice-presidente retornaráK(fuin1a-fclra prórlmo ao Rio para ultimar os preparativos de-_, viagem aos Estadcs Unidos. Seguiu, também, para São

a o sr. Amaral Peixoto, nconinnnhrdo do sua esposa.CASSAÇÃO DE MANDATO

0 deputado socialista do São Paulo. sr. Roge Ferreira, opre-ifiilou projeto de resolução à Câmara, determinando a cassa-ç'0 do mandato do sr. Augusto Viana Santos, republicano daB-hla, por infringêncla do artigo 48 da Constituição c artigo1S9 do Regimento Interno, por não ter, como presidente doSESI, prestado contas dc súa gestão no Tribunal de Contas.Entendo o sr. Roge Ferreira que é inegável a IncompatibilidadeJo referido deputado para o exercício do mandato do legisla-

SARAZATE NO RIOAs 17 horas de ontem chegou ao Rio o sr. Paulo Sarnzate,

povcrnndor do Ceará, sendo recebido no Galeão por represen-tantos do presidente da República, dos ministros da Agricul-tura, do Trabalho o Educação e pelo representante do generalNelson do Mello, chefe da Casa Militar, além do grande nume-ro de deputados e jornalistas.

TRABALHISMO EM SÃO PAULOA Comissão Executiva Nacional do PTR. na próxima reu-

nião, examinará a situação do partido em São Paulo, nomean-i!o nova comissão de reestruturação. Isto por quo foram entre-cues ao sr. João Goulart, pessoalmente, trinta e duas renúnciasde membros do Diretório bandeirante, o que implica na derru-Ioda da atual direção do trabalhlsmo do Estado bandeirante,soh o comando do sr. Newton Bantos. Não é fácil o problemaque ae cria pnra o vice-presidente da República.

DELEGACIA DO IAPETCAs 16,30 horas de hoje na delegacia regional do IAPETC,

rpaliznr-so-á a transmissão de cargo de delegado desaa autarquiaro Paraná, ao sr. Nicolau Nador, recentemente nomeado pelopresidenta do Instituto dos empregados em trsnsportns e cargas.

ENGRAÇADO JOGO POLÍTICO DE LUPION«O sr. Moysés Lupion iniciou engraçado jogo político», In-

(orma o «Correio da Manhã», acentuando: «Conforme noticia-mos, mandou quo seus doputados rompessem com o PSD na-cional, o nem sequer lhes recomendou que escondessem os mo-tivos. Ê a mesma causa das terras, não há por que disfarçar.Entretanto, credenciou emissário para tranqüilizar o Governo.0 rompimento é mera formalidade c está disposto a abrir mãodaa terras e seus direitos, de modo a tudo se encaminhar, final-mento, muito bem.

Com êste jogo, o sr. Lupion, que ficará mesmo sem «Arapo-ty» o outras glebas, não quer perder também o auxilio federalem sua administração. Como o Governo Federal não vai tre-mer os alicerces por causa do Lupion, este retira sua indigna-ção num sussurro: «Cá entro nós, tudo prossegue às mil maravi-lhas». O sr. Juscelino Kubitschek, que tem em seu programauma visita ao Paraná no próximo dia 26, será recebido, certa-mente, com as fanfarraa dc praxe**.

PENSAMENTO DOMINANTE NAS FORÇAS ARMADAS

PRIMCtftO CAnCDMQ ___ PAGINA '+:<%

"- Ul I —IIMIIUH 11 I i»IW«»«MM»M—i»—i———————

GflLERlã DOS-

Seria Aventura Perigosa ado Regime Parlamentar

Adoçãono Brasi

P-odominaneií de presidencialistas na comissão que examina** • emenda Raul Pila — Vieira de Mello continua favorável aoregime parlamentar Manter o sistema atual ou adotar o parlamentarismo Os libertadores interpelam o ministro da

Guerra — Instalada a comissão presi dida pelo sr. Gustavo Capanema

Ir. . •¦ ti--"''*''

Ml*fl MlüfcMMI :...:.--x.-.,vS "ffiMHlHi kn^^^Dii ' ¦' A

UIO, 30 (M) — O generalTeixeira Lott,, ao considerar aadoçílo do parlamentarismo noBrasil uma aventura multo perl-gosal refletiu, segundo os obscr-vadores, o pensamento dominanteno seio das classes armadas so-bro a substituição do regime.Antes, dc tal definiçfio ouviu osr. Juscelino Kubitschek, que semanifestou presidencialista. Mas,o sr. Vieira do Mello, leader damaioria na Câmara considera quoo veto do sr. Teixeira Lott atln-ge a emenda que lhe diz respeitomulto de perto. Nilo tendo com-parecido a Câmara durante a tar-de, o representante bahlano nüoouviu as criticas da oposição ooministro da Guerra, pela palavrado sr. Krnani Sátiro, que teve aaparteft-lo o sr. Emílio Carlos.APROVAÇÃO DAS EMENDAS

Contudo, à noite, interpeladopela reportagem, o sr. Vieira deMello disse: ^Interpreto a decla-ração do general Teixeira Lottcomo uma livre manifestação decidadão brasileiro. Não creio queele tenha feito como ministro daGuerra. Cioso de suas prerròga».'.Ivas, teve ole o maior cuidadocm preservar as dos outros.Quanto a mim. continuo c con-tinuarei parlamentarista a mebater pela aprovação das emen-das;».

COMISSÃO ESPECIALRIO. 19 (M) — Instalou-se

a comissão especial destinada a

dar parecer a emenda parlamen-tarista. De seus cinco membrostros são presidencialistas: Gusta-vo Capanema, presidente- Tcoto-nio Monteiro do Barros, relníor:e Fernando Fcrrarf, do PTB. Odois restantes são parlamentaria-tas. O Br. Gustavo Capanema,que em 104S defendeu ardorosa-mente o presidencialismo nos do-bates travados na AssembléiaConstituinte, deseja resolver oassunto com urgência. Assim semanifestou o sr. Capanema A re-portagem: ^Estamos no ano dareforma constitucional. Isso querdizer que agora, nestes próximosmeses, é que devemos apresentarprojetos c rnendas constitucionaisque modifiquem a Constituição,naqueles pontos cm que ela de-monstrou ser defeituosa e incom-patlvcl com as condições de pazpolítica. Precisamos, desde loffo,assentar uma preliminar: Mantero sistema presidencial ou votarpelo sistema parlamentar, peloqual se bate considerável parce-Ia dc deputados e senadores.Esse ponto preliminar será nrforaresolvido. «A propósito do novoprojeto do sr. Raul Pila, o rela-tor Tcotônlo Monteiro dc Barrosse comprometeu dar parecer noprazo de 15 dias»,

INTERPELAÇÃORIO, 19 (Meridional! — O depu-

tado Coelho Souza, do PL, decla.rou hoje à reportacem do "Diárioda Noite" que os libertadores de.

ram prazo de 24 horas para quo oministro da Guerra desautorize asdeclarações publicadas como dosua autoria, contra a emenda par-lamcntarlst-, "Caso contrário, dis-se o sr. Coelho Souza, vamos publLcar manifesto a Nnçfio, dcnunclan.do a intervenção do ministro daGuerra no poder legislativo, inter.wui.-.ui essa que caracterisa umaditadura militar e chamando a atençSo para o fato de estar se rope-tindo o 11 de novembro, ou seja,um terceiro movimento de retor.no".

RUDE GOLPERIO, 19 (Meridional) — "E* evL

dente que, com as declarações doministro do Guerra, sofreu o regi-me representativo um rude golpe",declarou o sr Raul Pila ao "O Glo.bo". "Disse eu ontem que cie dei-xará dc funcionar c realmente nãoestá funcionando na rigorosa slgni-ficação do termo. Entretanto, estáse notando uma reação salutar quenfio sei se alcançará a intcnslda.do necessária Sintoma dessa rea-ção é havor.se reunido ontem, pelaprimeira vez, a comissão especialque deve emitir parecer sobre a reforma parlamentarista, ter-se orga.nizado e ter deliberado concluirseu trabalho dentro de breve espa.ço de tempo Outro sintoma ani-mador é a declaração do leader Vi-cira de Melo. aue não se tinha afe-tado pela declaração do ministro e,pelo contrário, se diz disposto a le-var adiante a reforma".

FALOU COMO CIDADÃORIO, 19 (Meridional) — Após de.

morada palestra quo manteve como ministro du Guerra, o deputadoArmando Falcão declarou nos Jor-nalistas: "Minha visita hojo ao ml.nistro não teve finalidade cspcclfi-ca. Tenho por hábito procurá-losempre, a fim dc tratar dc mate.rias dc interesse publico. Sustentoque o general Loit falou como cl-dadão em pleno goso de seus direi,tos. Mas, se falasse também comoministro do Estado, não estaria er.rando. No fundo, o que exerce nfioe o comando militar puro e sim.pies. Seu cargo atual 6, inegável,mente, nolltieo igual ao dc todosos demais secretários de Estado.Além dc tudo, Lott tem responsa,billdadc constitucional para defen-der o regime e se enquadra à es.fera de suas atribuições especifi-cas fazer tude que estiver a seu ai-cance, no sentido de preservar asinstituições vipentes. Afirmou ain-da o deputado pessedista cearense:"Sei que não tem fundamento osboatos alarmantes que se disseramem torno das declarações, ontemprestadas aos jornais, pelo generalLott. O ministro náo saiu de suasatividades normais e, o que se dis-ser em contrário, tem apenas obje-tivo de sobrcssaltar o povo".

Faltaram a sesstlo do ontem no lof-la-latlvo estadual, os seguintes deputados:

do PSD — Cindido do Oliveira Neto,Emílio Carazzai, Ernesto Moro, Guata-

cara Borba, Hélio SctU,, JoOo RibeiroJúnior, Màrld1 Faraco o Sady do Brito;

do PTB — Antônio Anlbelll, Domlcio Scaramella, João Cer-nlcchlaro e Pedro Mariuccl; da UDN — Aníbal Curi, Franeis-co da Costa. Júlio Farah o Santos Rocha; do PSP — Avthurde Souza, JoSo Chede, João Neves e Thadeo Sobocinslti; doPRP — Amadeu Puppi; do PR — Nilson Ribas. TOTAL — 22.

Não deve a Aeronáutica Servir de Veiculopara Maledicências e Desunião

RIO. 19 (Meridional) — Passou-se o comando da Escola Superiorde Guerra ao brigadeiro AlvesSêcco. Nessa ocasião, discursando,o novo titular referiu-se à "épo-ca tumultuaria em que vivemosquando muitos defendem idéias eIdeais alheios e convencidos de quesão seus próprios, por mal i-ifor-mados eu por fomente verifica-rem parte dos problemas. "Dlssaainda Alves Secco que a própriaAeronáutica "não deve servir deveículo para maledicéncia nemse entregar a críticas infundadasque destroem as obras de outrossem nada dc útil edificar". "Ne-cessário — concluiu — é que co-loquemos nossas palavras dc co-operação e colaboração num sen-tido patriótico".

Declaração dn Gal. LottSôbre Exportação do TnrioRIO. 19 (Meridional) — O ge-

naral Lott declarou hoje que nãovê nenhum perigo & sef-urançanacional na exportação de areiasmonasíticas, achando, contudo,que a remessa para o exterior do-ve ser feita depois de beneficia-do o produto. Assim, quanto aotórlo, o ministro da Guerra de-clara que a exportação deve serfeita mediante -estudos que ga;-rantam ao pais reservas suflclen-tcs para suas necessidades. O ex-cedente, é óbvio, pode ser perfei-tamente exportado.

EM DEFESA DE NOSSAS RIQUEZAS NATURAIS

Evitar Escândalo Regularizando o Comérciode Torio em Beneficio do Povo BrasileiroPrecisamos impedir sua exportação indescriminada No comércio internacional o Brasil éo que mai*: perde Uma oportunidade para a UDN se identificar novamente com o povo— Os interesses em jogo não são apenas comerciais — Extemporânea a

Murilo Marroquimmudança de regime

BAIXOU A CIRCULAÇÃO DOPAPEL MOEDA NO PAÍSUIO, 19 (Meridional) — Se-

fmiilo comunicado do Ministériooa Fazenda, a circulação do pa-P«l moeda em 31 de março últl-W havia baixado de 67 biliões eíí? milhões, em número redondos,Pa'a 67 biliões e 357 milhões.

Reuniu-se Ontem a JuntaAdministrativa do I.B.C.RIO, 19 (Meridional) — Reuniu-

se hoje a Junta Administrativado IBC, tendo estudado assuntosda economia cafeeira, através dasComissões de Convercialisação,Agricultura, Finanças c Orçamen-to.

|Fj# encantadora «Fj

ly^M HOLAIID*V%Jf&p' M,' nesta primavera, desfru-

ms? Jj tando do excepcional ser-W JW viço DE LUXE que a KLMJjÊff oferece para toda a

¦ ff K_^¦F¦m"%'r¦^''**¦

RIO, 1!) (Merldlonall — Dizíamosno rcRistro anterior, que o pafs cor-re o risco.de uma nova campanhapolítica nos moldes da mesma quevem orientando o problema do pe-troleo, com o debate sobre os nos-sos minérios térmicos. O "torio enosso" — pode ser o próximo "sio.

gan" a confundir a opinião públi.ca nacional. C que não quer dizer,de forma alguma, que permitamosa exportação indiscriminada, comoso diz está sendo feita, dos nossosminérios, sem o que o pais ganhecoisa alguma com as transações. Oinquérito na Câmara dos Deputadosatravés dos primeiros depoimentosde relevo, tende a demonstrar queo país é o que menos ganha como comercio dc minérios atômicos.As Forças Armadas, pelos seus or-gãos competentes, estão opinandocontra os próximos contratos emperspectiva. f. por que? As suasconclusões, a julgar pelo depoimen-to do cel. Edgard Lopes, não sãodc modo Pi gum simplistas; não es-tão sob a influencia jacobina quedirige a campanha em torno do pe.troleo. Partem da constatação deque, no comercio' do tórlo brasileirocom os Estados Unidos, o maior perdedor 6 a Nação.

COMERCIO DESASTROSOInclina-se o raciocínio comum,

portanto, a considerar que comer-cio ilícito ou. pelo menos, desas.trosos para a economia brasileira.Quem leva o grande quinhão com oenvio do óxiac de tório para osEstados Unidos*' E' isto o que a Co-missão de Inquérito da Câmara pre.cisa esclarecer, com o concurso dasForças Armadas. O problema pos.sui, realmenre toda a oportunida-de. E' necessário dar-se ao tório omesmo tratamento dispensado aominério de feTo; quer dizer, fazero' seu comercie tambem regular,de modo que o Tesouro se benefUcie das transações efetuadas, e nãoapenas empresas privadas. Os cir-culos podliticos estão inteiramentedominados pelo problema da ex.portação do tórlo, considerando ob-servadores partidários responsáveisem torno da questão, çoderá revê-

lar.se um tremendo escândalo navida brasileira

O TÓRIOConsldera.se do ponto de vista

estritamente político, que a Comis.são de Inquérito sobre o tórlo cs.tá dominada pela UDN. Surge pa-ra o partido brigadeirista. portau-to, a primeira e brilhante oportu.nidade, no sentido de retornar aointeresse publico através de debatede um problema nacional. Até ago.ra, o udenismo não sabia efetiva-mente como se comportar, perden-do substancia nas pequenas tricasparlamentares e até mesmo nos ve-lhos desacordos sobre a reformaconstitucional. A questão do óxldode tórlo contem no seu bojo oselementos parn relançar um pode-roso partido político na crista davida nacional E apenas necessárioque essa agremiação — c no caso«I UDN — atue com honestidade,destemer e intransigência.

VULTO DOS INTERESSESO assunto é de tal gravidade que

não poda ser confundido com' ne.nhum recurso demagógico, para Hudir a opinião pública; se as empre.sas que hoje exportam o tórlo es.tão certas, que a Comissão Parla-mentnr o revelo dc publico. Do contrario, aguarda.se, que o Congressoassistido pelas Forças Armadas, déum exemplo salutar, de-como se de.ve resguardar o interesse nacional.A Comissão Parlamentar não estáefetuando um trabalho - Os maio.res interesses estão em jogo, • não

apenas de ordem comercial. A pro.pria necessidade que tem o nossopais de progredir nos estudos dosminérios atômicos deve ser consi.derada è luz dos debates. Ressalve-"se, entretanto aue até o momentoo Brasil.é dos: três paises conheci-dos, em todo o mundo, que possuiminérios atômicos. Este simples fa.to demonstra como o problema doóxldo dc tóric modifica de cliofrea paisagem politica brasileira, dei-xando para trás os já rnnçosos duc.los oratórios em torno do petróleo.

REFORMA

Ora, um problema como o daenergia nuclear subitamente revê-lado cm sua magnitude aos olhosdr» país, só poderia obscurecer tudoaquilo que. em plano e fato médio,crês. vinha centralizando o interes-se nacional. A reforma constitucional — executando.se uns poucositens dispensáveis — é um dessespontos "racos: p a planejada emen.da parlamentarista recebeu a suapá de cal conforme ontem informa,mos. Com efeito, de forma algumaa mudança de regime poderia bene-ficiar a vida brasileira. Pelo con-trario, seria um fator natural dedesequilíbrio e de desagregação po.Iftica, que impediria inevitavelmen-te o regime paia a desgraça. Deve-se, a par dos pronunciamentos po.litieos feitos contra a mudança doregime, chamnr a atenção para ofato de que o ministro da Guerratambem so manifestou contra. A aiguns poderia parecer indébito opronunciamento dò gal. Lott. De fa-to, não o é Poderia faze-lo comoum cidadão privado; e deveria fa-zo-lo, conforme o fez.

EM DEFESA DO PAISE tanto mai« quanto é sabido que

o presidente da Republica já ma.nlfcstou, através do seu "leader"na Câmara, a sua posição firmadade presidencialista. O pais não ne-ccsslta de experiências radicais; necessita simplesmente de medidasgovernamentais que o façam pro-gredir, de medidas capazes" do re-

solver, em prazo curto, os nossosproblemas fundamentais, como o dopetróleo e do tório de sorte que ointeresse nacional seja convcnlen-temente resguardado; No ceso do

, Rotroleo, estamos estupldamente remando contra a corrente. Quantoao tório, sabeermos om breve o queexiste, por trás dos rumores disse-minados; cumprirá ao governo agirsem piedade na defesa do pais —punindo os aproveitadores, se elesexistem,.ou investindo contra o ja-cobismo, se for o caso.

illlllllll!llllll!llllll!llll!U!!llllllilllll!lllllllllllll

| QUE E' FUMO TOSTADO ? |Fumo tostado é aquele que passa por pro-

cesso especial de tratamento, durante o qual o ta- jjbaco fica isento de toda a nicotina e do gosto ardido.

É essa a razão por que os cigarros fabrica-dos com fumos tostados são mais suaves, mais aro- jjmaiicos e não irritam a garganta. 1

FlNESSE |0 máximo em cigarros de classe, é fabrica- m

| do com fumos tostados de fina qualidade. jjiftl!lifl!liill!lll!i!l!IIIIIIIIIIIIIIIHIIII(IIIIIIN

ÃQJWMINERALBãü

PU/V PO BOS/folQ

AÇUCAR

OUKÀMENTE-IITRADQ

CtütlaU l J^HllllllllllllllIllll í"-**» J0 ^ „ j(S^*^ B&Mt&Bnfl

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ÍPRIMEIRO CABWMrt PAfílMA — "4' r> i a k> i ei »•*¦ * <•» a t» a o £ _ *mrwh«, _ 4734 — — e'TTr.t.Tt.Z •?.««-«•- *-Ci" **>* «*« ***«J*I ^|a i

liraREUNIÃO RURALISTA DE APUCARANA

No próximo Káhndo, din 31, serft realizada em Apucaranauma rcunlflo rurulUtn, com a presença do representantes do to-do o sotcntrlno paranaense, visando ao estudo do escoamentodo cereais do setentrlflo paranaense.

O témárlo da reunião 6 o seguintes1) — FINANCIAMENTO T. AQUISIÇÃO PELO «OVEttNO:

n) — Preço» mínimos estabelecidas pelo governo.b) — ii.-.t..i u mu definitiva o im ii-nl.- dn ngencln da Co-

mi- .i.. de Financiamento d» Produção do Minlstorlbda Fazenda.

c) — Rxletaich-s <lo Banco do Ilrnsll pura proceder aa ope-ritçSes de compra o financiamento.

d) — DiHpensa. pelo Iinnco do Brasil, do cudoatro para nsoperações referidas.

e) '— Apnrolhnmento em peMoal daa agencia* do Banco doBrasil no nnrto do Estado pura quo possam as mes-mas atender prontamente essa» operações.

3) — ARMAZENAGEMa) — Instnliiçfio dn maior numero de armazéns geral* ca-

pnrltudoN a operar com n Comissão de Financiamentodn Produção.

. b) — Taxas o iloduçSes para o armazenamento,c) — Execução da Redo Estadual do Silos o Armazéns.

ESCOAMENTOa) — (Ao encargo da Rede Vlaçüo Paraná Snnta Catarino)

ASSUNTOS DIVERSOSBenefidamento, Sncarla, Estatística da Produção, Dispo-

nlbllldado pnra exportar.

NOTICIAS DEREFORMAS

Poderosos grupos oconomt-cos estrangeiros e nacionaismoblllzaram-se cm grandecampanha virando obter doGoverno Federal imediata, de-cretaçáo de graves medidasfinanceiras, convenientes ape-nas a bcus próprios interesses.Com esso objetivo, vem re-crudoscendo no Rio o em SâoPaulo enorme campanha pu-blicltária, pelo rádio e pelaimprensa, em que, além deboatos de iminentes reformasmonetárias, estáo anunclahdoconstantes e inexistentes mu-danças em altos postos da ad-minlstraçáo financeira.

8)

4)

DEFESA CONTRAAS GEADAS

A reportagem do DIA-RIO D OPARANA esteveontem, em contacto como sr Relnhardt Mack, membro da Comissáo de Estu-dos para Defesa contra asGeadas, através do quem.Icwi conhecimento do quehojo, será entregue ao go-vernador Moysés Lupion,o primeiro relatório da-quele órgão a respeito deestudos já realizados comprodutos e aparelhos po?-tos à sua apreciação.

ESTIMATIVAS DE SAFRA DE CAFÉ DA COLÔMBIACom a aproximação da nova safra do café, tornam-se

mais conservadoras as estimativas sobre as possíveis perdas.Os fazendeiros informam que a perda media poderá

ser de 20 a 25 por cento menor do quo a safra de Abril/Maiodo ano passado. Este 6, porém, um calculo geral.

Os pesados nguaceiros favoreceram a produção nos cil-mas algo snais quentes, mas reduziram consideravelmenteas perspectivas de safra, nas regiões mais amenas, isto é,nas plantações cm zonas mais altos.

As perdas nas regiões de altitude media e alta -*"¦ poiso café colombiano ó cultivado entre as altitudes de 800a 1.800 metros — não foram compensadas pelas melhoresperspectivas de saíra nas regiões mais baixas.

As condições do tempo melhoraram ligeiramente, emfins de Março ultimo e em princípios do corrente mês. Abril,porém, é normalmente um mês chuvoso, acreditando-se quea colheita seja, assim, retardada cm conseqüência de con-dlções desfavoráveis do tempo. Essa circunstancia prolon-gará, por certo, o processo de secagem e a colocação doproduto nos mercados poderá só se dar em Julho ou mes- -mo em Agosto.

As regiões cafeeiras ocidentais nas provincias do An-tlorquia, Caldas e a parte norte de Vallo dei Cauca estãocomeçando agora a3 suas colheitas, enquanto que estas sóterfto inicio mais tarde nas regiões de Tolima e Cundína-marca.

icfjNõMlÃOlIECH©(

Procuraaté ao

oseu

Governo Utilizar o CaféDesaparecimento Total

Conversando em dias passadoscom o sr. Salvlo do Almeida Pra-do, r.v-diretor do Departamento doCafé da Farcsp o cafeleultor cmnosso Estado, a propósito da pau-tn de exportação dc café, senti-mos a discrepância entre a pre-tensão dos cafeicultores o do go-verno, cm termos reais. E' bem devor que OBsa discrepância so po-altiva em nosso meio há multotempo; resta, entretanto, pôr onssunto nos sons lugares exatos.

Alegou o sr. Ivo Leão, comoalegaria todos os secretários definanças do governo, cm igual si'-tuação, que o imposto cobrado es-tava muito aquém da realidade.Exato. Nós, como observador ocomentador do assuntos cafeel-ros concordamos plenamente.

Os fatos quo se sucederam mos-tram claramente, quo a situaçãonão é a mesma.

O novo secretario da Fazenda,general Mario Gomes da Silva,

G. Marquei da AndradaCopyright do Diário do Paraná

não aceitou plenamente a. Indica-ção da lavoura, ou mesmo, nãoaceitou a sugestão das classesprodutoras, em revogando a por-tarla n. 240.

Em nota a Imprensa .situarambem sua posição o APAC e aFARF, dizendo não concordaremcom a solução dada pelo nccretai-tio Mario Gomes.

NOVA DISCORDÂNCIAO norte do Estado não gostou

do secretário, não gostou daAPAC, multo menos do Centrodo Comércio de Café; multo me-nos ainda da Associação Comer-ciai do Paraná.

O que a lavoura quer é coisapositiva e isso não apareceu. Osecretario da Fazenda escondeu-so na sua decisão de não revogara portaria. A APAC, ludibriada, aprincipio, não so conformou eapresentou uma proposta, basca-da no que se decidiu cm Marln-gá. ou seja:

1») — O Imposto do Exportai-çho sobre o café ,no Paraná, ae-râ cobrado na base de 1,8% (umo melo por cento) sobre o valordo produto:

2») — Esta percentagem seráextinta a começar do terceiro anode sua vigência, na proporção de0,5c;, (melo por conto) ao ano,até o sou total desaparecimento,o que so dará 0 (seis) nnos dc-pois do sua instituição.

CONSULTA AO INTERIOR

O sr .Qariboldl Reale, secro-tário geral da Associação Para-nnense de Cafeicultores, agindoem nome da diretoria, dirigiu oir-culnr As associações rurais e di'-retore3 regionais no Interior, fa-zendo indagações, sobro a atitu-de que deveria assumir n entlda-de, de acordo com o pensamentodas referidas associações.

Frisa a circular da APAC:

1(1111 ú Inyf yf §=j^T|f| fFlTfSjIlll

NOVA YORK. 10 (COMT) — Cotações a termo cm Nov

0 "MEET1NG" CÍVICO DE CÁTÀNDUVÁO senador Assis Chateaubriand

não poderia deixar de aceder, co-mo Já havíamos informado, aosimpático convite que lhe foi for-mulado por um grupo de entida-des da região da Araraquarensepara proferir, em Catanduva umaconferência sobre o tema da me-lhoria da qualidade dos nossoscafés. Faltava apenas confirmara data da realização desse ato,com que querem as elites diri-gentes daquela progressista rc-giâo consagrar neste ano o pa-triotico movimento ali encetadoem favor do fcaslco setor da eco-nomia nacional. A confirmação,podemos dar hoje: prevaleceramesmo a data sugerida pelos pro-motores da iniciativa, isto é, 6de maio vindouro, domingo, pelamanhã.

CÂMBIO LIVRECotações de moedas no

cambio livre, nos bancosparticulares, no dia de on-tem:Moedas Abertura Fecha

mentoDollar - compra 74,80 75,50Dollar - venda 76,50 77,00Libra-compra 206,00 208,00Hbra-Venda 212,00 214,00

tos foram'unani men te aprova-dos pela Comissão de Expoi-tação de Materiais Estratégi-cos, órgão que tem a partlci-pação de representantes doConselho de Segurança Na-cional e do Estado Maior dasForças Armadas. Negocia-ções paralelas garantiram aoBrasil meios para construçãode reatores industriais, paraprodução de energia atômica.

EXPORTAÇÕES DEMINÉRIOS

Além do Brasil, vem expor-tando minerais atômicos oCanadá, Austrália, Bélgica eAfrica do Sul, esclarece o Ita-maratl em nota oficial, em quedá informação pormenoriza-da dos acordos firmados em1952, pelo então chancelerJoão Neves, com os EstadosUnidos, para exportação deminerais atômicos brjsiileirospara aquele país. Os contra-

83 TÍTULOS . . ....foram negociados ontemna Bolsa Oficial de Valo.res do Curitiba, no valortotal de Cr$ 126.280,00, as-sim dlrcrlmlnados: 8 deConsolidação e Uniformi-zação da Divida Interne doEstado do Paraná; 50 doBanco Comercial db Pará-ná S/A. (Integralizada) e25 do Banco Comercial doParaná S/A. (80% realiza-da).

1 0F0SCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

Já dissemos que a alocuçâodo diretor dos cD.A.» terá lu-gar cm praça publica, à modaem que os nossos agricultoresvão cada vez mais se habituan-do a reunirem-se. Mesmo porque,segundo o propósito das entida-des referidas, se deverá empres-tar, daqui por diante, à luta pelamelhor apresentação dos nossoscafés perante a concorrência in-ternacional, um caráter de mo-vimento cívico, que ultrapasseàs limitações do interesse finan-ceiro mediante uma classe queresponde preponderantemente pe-Ia capacidade de manutenção docomercio de trocas do país. O quese deseja — c o de que se pre-cisa, realmente — é criar umaverdadeira consciência nacionaldiante do problema angustioso ¦que representa o afastamento,paulatino dos nossos cafés dosgrandes mercados de consumo,em virtude do baixo índice desua qualidade. Esso atestado dccretinlce que fornecemos diária-mente, exportando paus, pedras,grãos ardidos, chuvados, mofa-dos, barrentos e meios grãos emcada saca de café que deixa osnossos portos, em contraposiçãoaos tipos padronizados, livres dodefeitos e do mais apurado pa-ladar que vendem os nossos com-petldores, deve scr "onhecido eprófllgado por qualquer brasilei-ro qUe viva ern qualquer dospontos cardeais sob o manto doCruzeiro do Sul. Qualquer umdeles tem necessidade de estarinformado de que os mínimos ob-Jetos que manuseia quotidiana-mente, desde a caneta-tinteiro aoisqueiro, o asfalto que pisa aoônibus que o transporta, o vinhoque bebe ao trigo, que o aiimen-ta, que tudo isso, que em grandemaioria lhes vem de alem-mar,ele o possui, usa e consome por-que alguma coisa — que é o ca-fé — é dado em troca pelo pais.E que esse instrumento de tro-

(DE UMca, que é quase o único de quedispõe o pais, está sendo alar-mantemente preferido no estran-geiro por substitutos de outrasprocedências, nem mais ricasnem mais experimentadas do quenós somos, nem mais favoreci-das nem mais assistidas do quepoderemos sor, mas tão somentemais cuidadosas no preparo doseu produto para a exportação.

Estas noções carecem, real-mento, de uma difusão maior,não apenas no seio do nossoscafeicultores, dos que legislampara a sua atividade e dos quo acontrolam e procuram orienta-lae assistila em sua varias fases,mas no recesso de toda a nossapopulação. Aos primeiros é pre-cioso demonstrar, alargando ocirculo de compreensão para aevidencia do fatos, que o imedia-tismo não compensa e que norumo contrario está a condiçãode sobrevivência deles própriosdo Brasil como nação produtorade café. Aos últimos, aos quécompõem a massa do povo, épreciso conquistar para a forma-çao de uma opinião publica pode-rosa, de um bloco nacional mobi-lizado para destruir imensa cor-dilheira de indiferenças e de de-sanimos.

Justifica-se, pois, a intençãodas Associações, Clubs e PrefeI-

"OBSERVADOR CAFEEIRO"turno da Media Araraquarense,tendo à frente as entidades lo-cais do Catanduva e, a frente des-tas, o dinâmico representante doBanco do Brasil, sr. Benedito Pioda Silva, do fazer realizar empraça publica o «mceting» de queserá o orador oficial o senadorAssis Chateaubriand, como pa-drinho de uma nobre campanhaque já vai ecoando em céus ca-da vez mais distantes de nossasregiões cafeeiras. E de que par-tlciparão, ainda, segundo esta-mos sendo informados, não ape-nas autoridades e técnicos esta-duais e federais especialmenteconvidados, não apenas cafei-cultores de vários pontos do Es-tado, mas administradores, capa-tazes e colonos de numerosas fa-zendas aos quais esteja reserva-do um pequeno mas importantepapel na cruzada que se vai re-encetar cm favor da melhor qua-lidade e da melhor apresentnçêodos nossos cafés.

E a estes homens Juntar-se-á,por certo, em praça-publica' —ausentes os politicos para fazerpolitica — a população da cida-do de Catanduva, a. qual seráconcedida a prioridade de consti-tuir-se na celulá-mater de umavigorosa estrutura cívica cm quese apoiará a campanha a queatrás aludimos.'

,4'v

l») — Devem as ontldadoa declasse suspender n cnmpanjjn en-cetnda contra a Portaria?'

2») — Qual a percentagem aser cobrada sobro o valnr do ca-fé, na exportação?

3») — Qual o prazo para a ex-llnçáo do Imposto do Exportaçíioc do que forma serln mnls viável?Orndntlvnmcnte ,da nno para nno,ou no final de um certo períodoe abruptamente.

CONCLUSÕESDepois do tudo isso .podemos

tirar algumas* conclusões, que, aseguir expomos:

1») a lavoura, está totalmentecontra qualquer aumento da pau-ta, e, especialmente, Csse, que foifeito, sem consulta ã APAC;

2') o Centro do Comércio doCafé. segundo diz um matutino,está contra a APAC, julgandosor melhor o Imposto na base dapauta atual do que no «ad va-lorem»;

3') em igual situação, se en-contra a Asociação Comercial doParaná:

4») os lavradores, representa-dos pela APAC e pela FARP seencontram sós, sem o apoio docomércio.

CONTROVÉRSIASOuvindo um comerciante, on-

tem, sentimos que essa posiçãodo comércio é fictícia, pois suasituação tem base diferente dalavoura e. por conseguinte, maiscômoda, e livre das injunções quesofre o lavrador.

A verdade é que a pauta de cx-portàção não está ajustada.

E' sobremodo injusta na basecm trtie está. E' lesiva nos moldesem que pôs o governo.

O PROJETOSão favoráveis todos os pro-

dutores em que não se toque maisnos seus Interesses. Dal, restauma solução, que, a nosso ver, éa mais salutar: a determinaçãode uma percentagem sobre o va-lor exato do produto. Nisso valeapoiar o projeto do deputado Nil-son Ribas, que extingue a pautade exportação. Não o apoiamosna sua integra, apontando umasolução: estabeleça-se um «quan-turm sobre o valor do produto,parn cobrança do imposto.

Esse valor, que seja razoável,até extinção total do produto.Dissemos do produto, mesmo,pois, com maior gravame sobre ocafé, só poderemos' admitir seudesaparecimento, como quer o go-verno.

Meses Abertura !• Interm. 2' Interm.Mnlo 153.65 53.75 53.48Julho W • 3» 53-3r' 33-20Setembro 52.80 M.S-I 52.75Dezembro 51.80 51. Ofl 51.55Mnrço (57) 50.65 50.65 Bfl.COMERCADO Firme Estav>l EstávelALTA 40 a 55 30 a 52 23 a 311BAIXAVENDAS

FechamentoR3.R553.2582,8551.70fi0.70Estável30 a 40

3.000

NOVA YORK, 19 (COMT) Cotações no disponível,(peso):

Vou,.Al"'M0r•«.nor>2.&saa.Hl51.75•10.30^''oiixo

•Ha tiSW.500

P°f libra

Rio, tipo 7 43.75Santos, tipo 2, estrltomente mole ... 57.25/57 7*.Santos, tipo 4, estritamente mole ... 56.75/461,-jo

SANTOS, 10 (PANC) — Cotações pára entregas '"-«tn».Abril 470,00Abrll-junho 465,00Julho-dezembro 465,00Janeiro-junho (87) •'00,00Julho-dezembro (57) üOoioo

SANTOS, 19 (PANC) Cotações do café a tôrmo:

Anlnlo

DES ANOS DE TRITICULTURANO RIO GRANDE DO SUL

NSo prejudica as demais culturas nem a produção pecuáriado Estado — Declarações do diretor do Instituto Agrnômico

do Sul

Abertura FerhnmontoCONTRATO «C»

Maio ,Julho 479,90Setembro 482,40 482,40 ;Dezembro 485,30 485,30Janeiro 487,00 487,00Março 389,90 489,90MERCADO Calmo CalmoVENDAS ,

CONTRATO (O*Maio 470,40 470,40Julho 479,90 479,40 .Setembro 481,40 477,90Dezembro 486,00 482,00Janeiro 487,40 485,90Março 490,90 489,40 .MERCADO Calmo Fraco .VENDAS 2.500 3.250

RIO, 19 (PANC) — O Centro do Comércio de Café do R|0 deJaneiro cotou hoje o tipo 7, a Cr$ 302.00 os 10 quilos. Mercado su*.tentado. Estatística.: entradas — 19.574 sacas; saídas — 14.465 Sa>cas; existência — Á"~ ¦ "32 sacas.

RIO, 19 (PANC)' — Cotações do moedas ao câmbio oficial:

AlemanhaAmsterdamBélgicaUruguai

COMPRA4.37,754.82,65

36,794.68.97

VENDA4.43,724.94,74

37,714.86,30

NOVA YORK, 19 (COMT) — Cotações do câmbio em N. York:

RioMontevidéuBélgicaAmsterdam

COMPRA1,30

25,622.00,31

26,14

VENDA. 1,34

25,872.00,43

26,16

BOLSA OFICIAL DE VALORES DE CURITIBARESUMO OO LEILÃO OE PROMESSAS DE VENDA

1»S4 —DE CAMBIO, REALIZADO

LEILÃO N. 67.EM 19 DE ABRIL DE

Categoria Disponível Llcltads» Sobrai

PORTO DE PARANAGUÁHo|e

ENTRADAS PARA O MERCADO:Do Interior do Estado — (Caminhão) —

(E dc Ferro) —Por Cabotagem ' —

TOTAL DAS ENTRADAS —SAÍDAS DO MERCADO:Para consumo local .••**>••••••*•••••¦•-*••• "™Para consumo do Intorlor ...«* .••••#.«-*• —TOTAL: —

EMBARQUE PARA FORA OO MERCADOlEmbarcado para o Exterior . a-*27Embarcado por B. de Feiro ~Embarcado por Caminhão ••••• *~Embarcado por Cabotagem „ ™

TOTAL DE EMBARQUES- a-VT^j „ «.ESTOQUE DISPONÍVEL NA PRAÇA '"*¦ d8 c F

Existência anterior »<Entradas

SOMA •. •-.Saldas

EXISTÊNCIA NESTA DATAOBSERVAÇÕES:LIBERADAS EM TRANSiTOAnterior •• 500Hoje 50°Liberadas entradas ••••

800

RIO. 19 (M) Nos últimos dezanos, a cultura do trigo no RioGrande do Sul tem tomado umincremento extraordinário naszonas de "campo", em proprieda-des de mil e mais hectares — de-clarou à reportagem o agrônimoAdy Raul da Silva, diretor doInstituto Agronômico do Sul, doMinistério da Agricultura. Acres-contou que ali o terreno é pia-no ou levemente ondulado, comculturas inteiramente mecaniza-das em áreas de 100 o 800 hecta-res.

O cultivo na zona de "campo"— prosseguiu — é que tem pos-sibilitado o progressivo desenvol-vimento da triticultura gaúchaneste decênio. Basta salientar que"campos'' como os de Cruz Al-ta, Carazinho e Passo Fundo, quenecessitavam de 1,5 a 2,5 hectares nômlco do Sul.

a colheita- Fez ver, entretanto,que as mesmas condições dc cil-ma nem sempre oferecem iguaisvantagens cm outraa regiões,pois na zona sul do Estado o nachamada «campanha» o invernofrio o seco possibilitou o surto deuma doença denominada «cáriede trigo». Tal doença chegou aatingir 80%. dos trigais, prejudl-oando o produto para o consumoe os grãos para semente.

— Mas a «cárie do trigo» —acrescentou o sr. Ady Raul daSilva —*- pode sor facilmente con-trolada pelo tratamento das se-mentes oom fungicidas, o nua ocor-runcin. alcançou tão nocivas pro-porções porquo muitos tritlculto-ros não tomaram tais medidas, re-comendadas aliás, cm comunica-do especial, pelo Instituto Agro-

DÓLAR SOBRE A ESPANHAIa 2.000, 2 000,2' 11.000, 11000,3» 10.000, 10.000,4» 1.000, l OOÔ,5" 1.000, 1.000,

DÓLAR SABRE A FINLÂNDIA1" 2.000, 1 000,2» 30.000, 10 000,3a 2.000, 2.000,

DÓLAR SOBRE A HUNGRIAIa 2.000, 2.000,2" 1.000, 1 000,3" 4.000, 4 000,

*¦ 4a 1.000, l floo,

DÓLAR S/ TCHECOSLOVAQUIAIa 2.000, i OOO,2a 2.O00, 2 000,

8.000, 8.Ú00,

Pronta Entrega

Pronta Entrega1.000,

Pronta Entrega

Pronta Entrego

Máximo

27,0138,0052,1092,70

135,10

25,0039,9050,50

25,0030,0037,2062,10

3a1.000, Ó00,

AN. KR. SOBRE A DINAMARCA

SACAS DE 60 QUILOSNeste me» Nesta safra

34.356 2.178.21629.127 -869.121

63.483 3.047.337-

1.7791.779

48.744 2.344.9011.400

.— 1.917—• 7.135

48.744 2.355.443F. P. 158.84Í 5.

782.495

782.4952.627

779.888

para uma cabeça de gado bovino,produzem hoje trigo na base de800 a 1.200 quilos por hectare.Terras que eram consideradasimpróprias à agricultura estãosendo cultivadas com êxito.

DUAS ZONASSalientou, em seguida, o sr.;

Ady Raul da Silva o contraste:que se observa entre essa zonaagrícola, "a zona nova", e a an-tiga. Enquanto naquela os cultivos:são feitos em larga escala, intei-:ramente mecanizados, com o em-prego de adubo, corretivos da aci-dez do solo e medidas de controleda erosão, nessa última predomi-nam as pequenas lavouras semadubação, sem mecanização, a nãoser o arado a tração animal, comuma técnica de produção aindarudimentar.

Focalizando esses dois aspectoscontrastantes da agricultura gau-cha, disso-, que Carazinho pode sercitado como um municipio tipicodas zonas «novas» de campo. Osou exemplo pioneiro de boa téc-nica — frisou — tem-Ee dlsseml-,nado pelos municípios vizinhos oem quase todo o Estado.

SAFRA DE 19S5/50Referindo-se à safra trltícola

do 1955/56 no Rio Grande do Sul,declarou quo foi ótima, em gran-do parte devido ãs condições eli-mátlcas favoráveis, com os trigaisbastanto desenvolvidos em virtu-

PRODUÇÃO AGRO-PECUARIAObservou ainda o referido téc-

nico quo o cresoente progresso datriticultura no Rio Grande doSul não acaretará- nenhum decrés-cirno nem dosencorajamento àsdemais lavouras do Estado, comoo arroz, milho, feijão, mandioca,etc. e à produção de carno o lã.O contrário é que se. verifica, poisa triticultura vem estimulandotonto â. economia pecuária como aagrícola.

Para comprovação desta assertl-va, disse quo o estimulo propor-oionado pela triticultura à produ-çâo pecuária so resumo nos se-guintes processos. 1) a utilizaçãode campos fracos para a culturado trigo leva os agricultores aadubo-los e- corrigir-lhes a acidez,permitindo que, paralelamente aotrigo, sejam plantadas forrageirasde maior valor nutritivo quo asdos campos nativos. 2) a produçãode sub-prodütos de trigo desen-volvo a produção de rações ba-lanceadas para uma pecuária In-tensiva ao redor das cidades.

Em relação às lavouras, de-monstrou que a triticultura nãoó concorrente da rlzlcultura, porexemplo, porquanto os solos quose prestam para aquela não sãousados para esta. As outras cul-turas não são cultivadas nas zonasdo «campo», onde ó Intenso o pro-dução trltioola. Acredita, porém

Ia2a3a

35.000,49.000,42.000,

35 000,49 1)00,42 000,

Pronta Entrega

48,3057,9069,0076,10

5,315,650,50

Mínimo

27,0134,2051,4092,70

135,10

25,0039,7050,50

25.0P30,00.35,00«2,10

48,1057,9068,1076,10

Valor em Cri

5,153,656,50

MOVIMENTO GERAL EM CRUZEIROS:.

34.020,00393.800,00518.160,00

92.700,00135.100,00

25.000,00398.200.00101.000,00

50.000,0030.000,00

142.200,0062.100,00

96.400,00115.800,00551.100,00

76.100,00

183.610,00276.850,00273.000,00

3.600.140,00

de do frio na época áa planta- quo o trigo não as prejudicaria,ção e ausência do chuvas durante ae fossem ali cultivadas.

DORMITÓRIO CHlPpfflfflftr j*^*.2-ntfADt ca&lc -Sqkoa-bA1-ÇOPlODfc 1.0A.TIS «1O0«- P*ENTE*VbCi«JL 12o» 45» v§!:Pfií..!r C,*"M «.«»W

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MOVEIS.GUEIMANN-CURITIBA-

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R€Í,0 DÉ JANEIROR'11 i'doí' À-n.úriilit, 58 •

/Rua -Urv g.'(i'ir'i II iY.I.z 8,.,.,,'*,»;. Mal .'Fio; i.m K ji'""ui da Car,.

./CURITIBa» 15 aÍDo'vs'41

0NTE -o Pt'na, «84,' si

5À0 PAüLOVRUI;,S'ííf;B»ftT-t?:'vvC>

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;JUII DE FOCA;('.R&iii.Hátf-t.M*;-;-,'-!; ,

mgR5NJK«4734ritiba, Séxta-felra, 20 dê Abril do \$50* *

JjJJirt O DEIEOADÓ REGIONAL DO TRABAIHO

Empossados Novos Componentesda Comissão do Salário Minimo

"*' '' ¦ ¦ " .' aí

DiXK-l»' no ííuh*

n°_I}Sa Regional do Traba-1,8 » instnluçtto da Comissão do'"lírio Minimo do Paraná, queõ",'f sob a presidência sr. Ney

UcmACOr.S TRONONCIADASünc'3anItnndo o significado dom discursaram os srs. Ney Lo-

•est q«o lembrou a colnclden-do i. .nlclo dos trabalhos com

"aniversário natallclo do prcsl-Getulio Vargas; Antônio

íí Paula"FlUtó, Delegado Roglo-I do Ti-nbalho, que focalizou os

JLetos legais, econômicos o so-

a Enclcllca Rerum Novarum. doPapa LcSo xm o o tratado doVersullloB como inspiradores dnextraordinária obra do presidenteVargas, incluslvo no que diz x-cs-polto no salário mínimo; e. porúltimo, o Br. Lio de Almolda No-vos, que, cm nomes dos empre-gados, assinalou o objotlvo dnsclasses assalariadas em onvidnrtodos os esforços, para que Bojacstubelecldo novo nlvcl do sala-rio mínimo, compatível com a olo-vaçfto crescento do custo do vida.

POSSE

Discurso do sr.Palavra do sr. An-

ma reuniãoTomaram posse, na ocasião, os

sr». Jofto Wagner. Odilon Figuci-redo e Léo de Almolda Neves,vogals, e Gustavo Henschcl oD'Aqulno Borges, suplentes, dosempregados, bem como. oh srs.Amazonas Parodi, vogai, e Wel-llngtoa do O. Viana, suplente,dos empregadores.

PRÓXIMA REUNIÃONa próxima segunda feira, as

10 horas, no mesmo local, reu-nlr-se-á novamente a Comlasilo,devendo sor empossados oa sra.Silvio do Morais Selxas e PodroCollero Junlor, vogals, e Josfi Fe-

5ÚÃBÒL0 DA CULTURA MUSICAL PARANAENSE

Orquestra Estudantil de Concertosuma Instituição a Serviço da Arte

Setenta apresentações públicas já realizou a O. E. C. — Concertos nos arupos escolares —Recital a ser realizado em maio Festival commorativo do lO.o aniversário de fundação___ ApSio do Departamento Cultural Vblta ao professor Guido Arzua — Congresso ln-

ternacional de Geografiavários recitais em sociedades ope-rarins, desta capital, aos alunosdos diferentes grupos escolares,tendo, -nessas ocasiões, ministradoensinamentos sobre a sua organl-zação musical, e dado. ainda, de-monstrações detalhadas de comoatuam os instrumentos dc que soconstitui uma orquestra.

PHOXIMO RECITALOs dirigentes da Orquestra Es-

tudantil de Concertos, em vista decordialidade feita ao Departamen-to de Cultura da secretariai deEducação, anunciaram os prepara-tivos que estão sendo feitos parao próximo recital a ser levado aefeito em maio e do festival co-memorativo do lO.o aniversário defundação da Orquestra, a trans-correr no dia 20 de setembro docorrente ano.

APOIO RECEBIDO'Mantiveram con tacto com oprofessor Guido Arzua diretor doDepartamento de Cultura, os res-ponsaveis pela O.E. C, nas pes-soas dos srs. Jaime Zlonick dire-tor presidente da O.E.C., Guio-mar Gasparello, diretor assisten-te, Jacob Kulyz, diretor cooder-nador. Bento Mossurunga o Cio-vis Carnnscinlli, maestros, os quaisreceberam o apoio que merecem,para melhor trabalhar em favordo desenvolvimento cultural doParaná.CONGRESSO DE GEOGRAFIA

Em agosto do corrente ano, rea-lizar-se-á no Rio de Janeiro,

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fWMíRO CADERNO ~~ PAGINA""NIO SE ALTERARAM OS OBJETIVOSCOMUNISTAS DE DOMÍNIO MUNDIAL"DeelaraçBos do almirante Arthur fUdfortl. pw*ldeafa do estada

Maior - Conjunto das Farças Armada» no,1r,i_moric»nasWASHINGTON, 10 (AM) —

O almirante Arthur Radford, Pro-fcldonto d0 Estado Maior Conjun-to das FOrças Armadas, advertiu,hojo, que o objetivo comunista dedomínio do mundo nilo «o alterou,a despeita das novas táticas quoora eatüo sendo empregadas pc-los vermelhos.

POSSE DA COMISSÃO DE SAI.ARIO MINIMO — Perante o sr. Antônio de Paula Filho, Dele-gado Regional do Trnbnlho, foi empossada, ontem, a nova Comissüo do Salário Mínimo do Pa-raná. O cllchfi fixa aspecto da solenidade, no momento em quo fazia u*o da pulavru o sr. Ney Le-

provost, presidente da Comissüo.

Fundada em setembro de 1946,â Orquestra Estudantil do Con-certos, conRrcga cm seu seio, en-tte elementos da classe estudan-jil, aqueles que se dispõem aiprlmorar o gosto próprio pelaerte e a contribuir, com sou es-lorço e boa vontade, em bene-íicio da cultura musical do Pa-raná. Atualmente a sede da Or-questra Estudantil de Concertos,ístá provisoriamente instalada naSociedade Thalia.

PATRIMÔNIONo sentido de satisfazer as ai-

Ias finalidades colimadas, logrou,a Orquestra Estudantil de Con-certos, com seus próprios recur-sos, adquirir por CrS 44.800,00 opatrimônio que possui, podendohoje, se considerar vitoriosa, comoorganização, graças à dedicação eà perseverança sobejamente com-provada; dos seus integrantes.Presentemente, um dos interessespelo qual se debate essa importãn-te instituição musical, é o quo dizrespeito A sede própria, para que,assim, melhor se aparelhe nosmoldes das suas congêneres doRio e São Paulo, o possa ter oseu desenvolvimento, curso maislivre, dentro de uma vida mais in-dependente.

CONCERTOSLutando dosdo sua fundação

com serias dificuldades, emborarecebesse em 1950 e 1951. auxiliodo sovcV.no do Estado, já realizou je Orquestra Estudantil dè Con-certos, cerca dc VO apresentações XVIII Congresso Internacional de

dalto o José Maciel de Miranda,suplentes, dos empregadores, o

Carlos Pudcllo, suplente dos cm-pregados, que n&o compareceram,ontem.

PESSOAS PRESENTES

Assistiram a. solenidade, os era.Armando Stann, Presidente daFederação dos Trabalhadores nas

publicas, sem contar inúmeras ou<trás levadas a efeito em 'estabe-leeimentos de ensino c institui-ções religiosas quo solicitaram.Em 1950, em colaboração com asecretaria de Educação, a Orques-tra Estudantil de Concertos, deu

Geografia, 'com

a participação: degeógrafos de • todos os continentes.

Representarão o Paraná nesseCongresso, vários . geógrafos, en-tre eles os professores OldemarBlasl e Arthur Bartelmess, am-bos do Departamento de Cultura.

ATOS DO EXECUTIVO0 GOVERNADOR DO ESTADO

ASSINOU ONTEM OSSEGUINTES DECRETOS:

NOMEANDO:— em virtude de habilitação

em concurso, Pirajaba Amandodos Santos e outros, para exerce-

difícil a penetraçãosoviética na africaWASHINGTON, 19 (AM) —

0 Secretário de Estado America-"o,'John Foster Dqlles, declaroub°ie, que n&o tem razão para•«Creditar em quô a penetração•conúmlca soviética possa obtersucesso na Africa.

Falando aos jornalistas, em«trevista coletiva concedida ফprensa, Foster Dulles disse que•['Çia um amplo movimento ao-J'"ico na Africa, mas que, segun-9° o seu entender, os esforços•ussos encontrarão a'mesma espé-cie do ceticismo que se registrou™» outros países africanos, comoIo caso recente dá Libla, onde —

JMescentou o Secretário de Es-JJ™

— os sovieta sofreram um«Vés.

ta,Toster Dulles *ez 6sses comen-««os ao responder a uma porgun-S «ora as noticias de que o»»? solicitara o auxilio técni-L° soviético.

HÜBRn¦EEmI %]SRB v^ãS H¦felflErSMI^^^^fi/én/c/a "' -'___H

rem o cargo da classe H da car-x-eira do Guarda Civil, na GuardaCivil do Paraná, da Chefatura dePolicia.COLOCANDO A DISPOSIÇÃO:

— da Secretaria do Interior eJustiça, Elpidlo Cardoso Veiga.TRANSFERINDO:' — a pedido, Almadir Caron,e Eneida Melo, para o cargo daclasse O da carreira de Bibliote-cario.

AUDACIOSO RAPT0R DEMENORES EM S. PAULO

Ú SAO PAUtO, 19 (M) — Oautor do rapto do menor EduardoJaime, foi protagonista de outrorapto, que movimentou todo obairro do E(psque da Saúde, háquestão dê dez dias, mais ou me-nos, E' ele, homem de estaturaregular, usa. freqüentemente calçaazul marinho, camisa branca, gos-ta do postar-se nas proximidadesda casa onde mora o garoto es-colhido. A reportagem esteve naresidência do garoto Luiz Alberto,raptado, cujos pais declararamque um homem de côr parda pas-sou vários dias defronte a casa,andando de um lado para o ou-tro. Toda vez que o menino fica-va sentado no jardim, ele se apro-xlmava, aparentemente com Intui-tos de levar p menino ató a esqui-na, proporeibnando-lho diversão.NÓ dia seis, consumou o atenta-do. Levou o garoto e desapara-ceu, vindo a criança a aparecerBòmcnte cinco dias depois, nasmatas do parque do Estado adian-te de' /abaquara, com aa perna*arranhadas,

"nada, lhe acontecen-

do, porém. A policia está diligen-ciando ativamente para localiza-lo, póls vem pondo em polvorosao bairro de Vila Mariana.

Portaria MinisterialSobre o Parque Moagelrq

RIO, 19 (Meridional) —O ml-nistro da Agricultura, em porta-ria, determinou limitações pararenovação de autorizações parainstalai' ou aumentar a capacida-des dos moinhos. Levou em con-ta o ministro, que o Brasil pos-sui, atüalíher.te, um parque moa-geiro cuja capacidade mecânicaé muito.maior, do que o consumonacional do trigo.

NO RIO GRANDE DO NORTE0 EMBAIXADOR DO JAPÃO

NATAL, 19 (M) — Fomo3 ln-formados que o embaixador doJapão que neste momento visitao Rio Grande do Norto, ultimouprovidências para a localizaçãodos lavradores.' nlpenicua daa í«>ras de Jinui.,

Industrias do Estado do Paraná,e Alderico Petra, secretário dessaentidade, além de leaders sindl-cais e grande número de pes-soas.

QUESTÃO PRIMORDIAL AUNIFICAÇÃO DA ALEMANHA

WASHINGTON, 10 (AM) .O Secretário do Estado FosterDulles declarou que os Ministrosde Exterior Ocidentais agiramcorretamente, na Conferência d<-Chanceleres dos Quatros Grandesem Genebra, no Outono passado,quando colocaram o problema daunificação di Alemanha D. frentedo desarmamento mundial.

Respondendo a uma perguntados jornalistas, Foster Dulles dia-so que náo acreditava em quehouveaso atualmente qualquerproposta alemã cm favor do no-goclaçõoa unilaterais com a UniftoSoviética sôore o problema daunificação da. Alemanha.

Acrescentou que o MlnlBtrodo Exterior da Alemanha Ociden-tal, Von Brentano, acentuou,recentemente, todas aa medidaspara a uniflcaçilo do pais bô ae..riam tomadas de acordo com asnaçOes ocidentais.

«Embora /raendo um grandaalarde de pas, os sovletea estãoelevando o seu poderio armadaao mala alto nlvol possível» —declarou o almirante na Comia.são de Relações Exteriores d»Câmara, atualmento considerandoo programa de auxilio eatrangol-ro a longo prato, proposto pi-!oPresidente Eisenhower.

Radford declarou que o pro-grama patrocinado paio Proalden»ta daria «maior flaxiblllcU.de» opermitiria um» aproximação•mais dlnar.ilna-i aos problemasde ajuda.

A respeito doa objetivou sovlAtticos, disse o almlraiíta qua «*Introdução na» forças armado* so»vtítlcas das armas nucleares, pro»jítls dirigidos, eficientes bomba*,deiros e caças o novos tardes •transportes 6 a. prova mais co»bai de quo os ditadores comunl»*tas não abandonaram « n&o pro»tendem abandonar o uso da. tor*ça, onde elá fõr necessária par»melhor servir aos seus veladosobjetivos.»

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PRIMEIRO CADERNO ^«- PAGINA--' 6 DIÁRIO Db PARANA———Ma»»»» i aaaaa^a»»a»»»aaaa»»aa»»aa»a»»a»aa»»»aaa.». r—1 llaaaaaaaaa«R»»ii • - (

_____

- THLEFONEs — 4734 — m. Curitiba, Sexta-feira, 20 de AMl ^ lQ-.

ga*^$<^CJ«»£{-jNão representa novidade jw». poetttv.. nas próximas rtelçoe».r<» o» que acompanham ao no- x mencionada deliberação dotlclna do interior, através de». Tribunal Regional Kleltoral es-to jicHtirflco, a afirmação do ttvm sondo aguardada com vi-

que multas ma* rto ionrlrtrio v» curiosidade, .• o pronuncia-estão recebendo 71.sIfcomrr.a1n- monto dos membros desse im-tos. ordenados pelo Prefeito portante orgao velo definir ainlcípar, enquanto oiiírn., d(vt_, em quo 01) nle|tor«.8 „.„..nprasentam mio irregulariila- rão cumprindo com sou deverefe, ainda erigindo as atenções clv|PO na éertuia de encolherrfo rtcrftaido chefe ,1o S.Teci4ti- Prefeltos realmente digno» dovo londrinense O trabalho de- «dmlnl-trar o, município» quotenvolvldo pela municipalida- tóo nllnRldOB ,*„. c„a deIluB.ae ô digno dos maiores louvo- ra,rj(ores, procurando o «fitai Prefel- ' to se<7tilr o plano adminlstrativo da seu antecessor, cujos be-ncflcios A localidade sao prefel-tamente traduzidos no elassi-ficação dr Londrina, como umdos cinco municípios do inte-rior de maior índice de pro-gresso no país. A abertura de"buracos nas vias publicas, pa-ra posterior reparos, muitaembora seja deveras louvarei? aatividade dos trabalhadores,sempre demora por alguns dias,o que vem ocasionando sériostranstornos aos motoristas,sendo essa falha motivo dc aci-dentes automobilísticos. Absa-latamente, lido queremos com-bater os montes de terra, poissão indispensáveis para con-cretização dos melhoramentos.O vosso ponto de vista, sobreo assunto, é que se deveria co-locar lâmpadas vermelhas nospostos onde houver perigo, fa-cilitando assim, a conduta tiosmotoristas» Essa medida poucocustaria aos cofres da munici-palidade c serviria para soht-binar um- dos problemas daatualidade londrinense. Aquifica a sugestão, na certeza deque merecerá, boa acolhida daparto do eficiente Prefeito An-tonio Fernandes Sobrinho.

2fo InídHor iinríiiiocnn») Advárias maneiras de se fazeroposição. A atividade dos ve-readares do "contra" é infrn-sa e muitas vezes louvável, tiosentido de observar em seusminimos detalhes a condutados Prefeita, Isso é muito bom,e r&sulfa cm beneficias paraas cidades, porque os gover-

O Tribunal Regional Eleito-ral do Estado do Paraná vemde dar à divulgação, oficiai-mento, a data das eleições emdiversos municípios, a maioriarecentemente criada* quandoserão escolhidos os novos Pre-feitos e vereadores do impor-tantes comunas, que vem co-laborando de maneira decisivapara o mais intensivo desenvol-vimento do Estado do Paraná.Outras providencias foram ain-da tomadas pelo Tribunal Elei-toral, o que dá margem aos po-liticos dns localidades cogita-das, de iniciar os movimentoscom vistas ao pleito de 18 denovembro vindouro. São mu-nicipios novo.s, apresentandorítmo de evolução apreciável,c cujas Preefituras são cobi-çadas por todos os partidos. Ospopulares, por outro lado, es-peram escolher conveniente-mente..seus. futuros governan-tes, tendo já considerável ex-periencia e conhecimentos su-ífclentes para agir de maneira

nantes ficam obrigados a agirsempre eom ponderação, ho-nestidade r rfieieneia, para queseus atos não venham a mrrr-cer severas erltiras. Achamosnatural essa vigilância e so-mos de opinião que a mesmadeve "ristir. Ao manifestarmosesse ponto de vista, niio quere-mos, porém, dei.rar patenteque pactuamos com fiscaliza-ção inoportuna, com a que noiregistra earrespondeneia d*Kio Anil. Primeiramente, umvereador desejou que o Prefei-to assinasse o "livro ponto".A medida, como não poderiadeixar de aconteerr, recebeurepulsa geral, pois o chefe doExecutivo não está obrigado achegar e sair da Prefeitura emdeterminado horário. Muitasvezes, a necessidade de inspe-ção a obras públicas oh outro¦motivo qualquer impedem queova permanência na sede damunicipalidade sefa notada atf.o fim do expediente normal.Agora, o mesmo vereador de-seja que o Prefeito, para via-jar, faça uma comunicação an-tcc.ipada ao legislativo, espe-rando a indispensável autori-nação. Outra grande bobagem,que náo pode ser enquadradadentro dos princípios de opo-siçao construtiva. Ha casos emque o Prefeito 6 chamado ines-peradamente a Curitiba, nãopodendo ficar preso cm sua ci-ilade por falta dc pronuncia-mento da Câmara. Outro mo-tivo: o legislativo reune-se se-manalmcnte r muitas vezes,quinzenalmente. O Prefeita nãopoderá agir coma entidades es-pecializadas, que organizamseus calendários e que os obser*vam religiosamente. Autentica"bola fora" do representanteda povo, nessas duas questões.A. oposição deve existir. Masprecisa ter base e encontrar li-mites.

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Virio» acidentes tem se registrado em vista dessa irregularidade -—- Comunicado da Associação Ruralprofissional — Assumiu o Sub-Prefello de Irerê

Apoio ao futobol

LONDRINA — (DP) — A As»ocla.Cio Mural distribuiu o soRtilnte co.mtinlciido dn Comlssfio de Estudospara Defesa centra a (lenda: "A Co.missão do Kstudos para Defesa con.trn a Gendn. cilada pelo Decreto n.1.215, do 20 de mnrço dc 1956,cientifica as firmas intorcssadnsque está recebendo para os devidosestudos no Instituto de Hlolonia ePesquisas Tocnolóclca, amostras clcprodutos ou aparelhos destinadosao combate à Hcada. Outrossim, co.nr.m.ca quo. pnra melhor interpre.tação dos estudos, devem .sor en.vindos relatórios explicativos. Acei-tara. tambem, a visita do técnicospnra elucidação dp detalhes; Paraentrega do materinl referido, bemcomo para quaisquer outras Infor-mneões, os interessados deverão di-rlRir.se à Comissão de Kstudos paraDefesa .rontrn a Geada — Institutode Biologia e Pesquisas Tocnolóiil-cas; Vila dos Funcionários, Bãcacheri, Curitiba, (durante o periodo das12 às 18 horas)'.ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO

Km comemoração ao 33.0 ani ver.sírio de casamento do casal Ani-sio Ribas Bueno e Auroia LouresBueno. houve n» Churrascaria "Santa Lúcia" concorrido jontar. En.contravam.se presentes as seguin.tes pessoas: Antônio José da Luz

Renato Loures Bueno e ara., EurO.nlo Stipllcl Amaral o ara, Wolnoldo Cnrvnlho, Kloravanto Ilordlm,Fernando Rodrigues Santos, Cie!mente Ressetti, Euclides Rocha Loures, Roberto Bueno, Mendes San-tos, Francisco Loures Sallnct, Jo.nes Rocha Loures e sra.. Amy Lou-res Bueno e sra., Wilson Uesto Funfas, Ulisses Ghcdinl o sra., srta.Neusn da Rochn Loures e outraspessoas mais além do jornalistaJoão Mllanez.

Cumprimentando o casal RibasBueno, pela data. falaram nn oca-siáo os srs. Renato Loures Bueno eAntônio da Luz Amaral.

CONSERVAÇÃOVoltamos a dizer que a grama,

na alameda Manoel Ribas (em frente h Cia. Telefônica), está uma Ifts-Uma. E' preciso rcplantá-la c, dc.pois disso, os motoristas dos doispontos iue sc localizam naqueletrecho poderiam cuidar melhor de.Ia. impedindo que a pisem.

TRABALHOSAs obras da pista rolante do ae-

roporto prosseiíucm em ritmo acelerado, sob a direção dos engenheirosda Empresa Construtora Brasil S.A.

INAUGURAÇÃOInaugura-se na próxima segun.

da.feirei, dia .'.'*. uma agencia doBanco da América do Sul S.A., em

Amaral. Anibüi Rocha Loures c sra. í Londrina, ii avenida Paraná n.

16D. Ao ato estará presente o de.putado Herbert Levy, dlretor.pro.sidente desse Importante estabele-cimento orcdlticlo. 0 gerente da novn agencia será o sr. Arlindo Ra-mns.

A noite, no Grêmio, o sr. HorbcrtLevy, pronunciará uma conferênciasob os auspícios dn ALAD (Associa-çáo Londrlncnsi- dc Acadêmicos dcDireito).

VISITAEncontra-se em Londrina o sr.

Rcginaldn Leão inspetor da "Dou.

glns". Editora e Publicidade Ltda.,do Rio de Janeiro. 0 visitante vema serviço dn firma a que pertence.

SINALIZAÇÃOA sinalização de ruas cm obrns

— é umn necessidade, Vários nel-dentes têm ocorrido, por fnltn des-se cuidado.

APOIOA Comissão dc* Finanças do Lon.

drlna F C. está encontrando omaior apoio da parte do comercioe dn industria Pelo visto, o nossofuicbol profissional será mesmouma realidade

EXPOSIÇÃOEste ano h Exposição AgroPe.

citaria, da Associação Hural inclui-rã suínos tambem. Há manifestointeresse dos criadores pela mos.tra.

DE PARANAGUÁ:

Reformas Urbanas CombatidasPelo Vereador Brasilio Ábud

Pronunciamento na Câmara Municipal Reunião dos diretores da Associação Comercial -

.. -Paranaguá. — (DP) — Outrasessão semanal realizou a As.so-ciação Comercial de Paranaguá,oportunidade em que diversos as-suntos foram tratados. Os traba

DE PONTA GROSSAAMANHA A EXPOSIÇÃONA COLÔNIA CARAMBEiPonta Grossa — (DP) — Con-

forme fora amplamente divulga-do a Associação dos CirurgiõesDentistas do Paraná. Secpão dePonta Grossa, promoveu umaAssembléia Geral no sal&o nobreda Faculdade de Farmácia e Odon-tologia gentilmente cedido pelodiretor daquele estabelecimentode ensino superior, sr. Braga Ra-mos. No referido conclave foi dis-cutida e aprovada a nova tabelade preços dos trabalhos odontoló-gleos. em face do elevado custode vida e constante alta dos rija-terials dentários.

SINOS PARA A IGREJASegundo estamos seguramen-

te informados, a Comissão deConstrução da Igreja Matriz doRosário, que se ergue na praçaBarão do Rio Branco, acaba deencomendar um carrilhão de si-nos de aço, de fabricação alemã.São quati-o sinos dc, respectiva-mente 930, 520, 350 e 210 quilose que soarão na combinação de«Te Deun» e do «Gloria*.

AMANHA A EXPOSIÇÃOA Exposição de Animais na

Colônia Carambei terá lugar nopróximo sábado, dia 21, e não a29. O grandioso certame seráinaugurado ás 9 horas da manhãdaquele dia, com a presença dasnossas mais altas autoridades cl-vis, militares e eclesiásticas, opromete revestir-se do maior bri-lhantismo, pois diversos, espéci-mes serão apresentados aos visi-tantes.

Navios es perados hojelhos foram presididos pelo ar.Eioy Marcondes, contando cora apresença dc destacados dirigentes.Foi solicitado aos embarcadoresque apresentem sugestões sobreirregularidades verificadas, a fimde que a entidade entre em conta-to com a Comissão de MarinhaMercante.

SOCIAISEm Paranaguá foram come-

morados mais os seguintes ani-versários: sra. Dolorcs Borba, es-posa do sr. Antônio Borba; meni-na Ilmari, filha do sr. Felipe Pai-va, de saudosa memória e da sra.Maria Eunice Melo de Paiva, fun-cionaria da Prefeitura; menino Jíl-berto Florio, filho do sr. JoãoRebelo; sr. Nelson' de Oliveira.

CÂMARA MTJNICIPAEMais uma reunião realizou a

Câmara Municipal de Paranaguá,sendo os trabalhos presididos pe-lo vereador Nelson Buffara, c se-

cretariados pa'os srs. Nieodemosde Camargo e Gerson Costa. Overeador Brasilo Ataiul criticou aadministração municipal, protes-tando contrn. reformas urbanasque julga Inoportunas. O verea-dor João Custodio da Cunha apre-sentou ante-projeto de lei, abrin-do crédito de 30-mil cruzeiros, pa-ra atender às despesas de grava-ção e irradiação dos trabalhos daCâmara Municipal. Pediu tam-bém a urgente reparação das es-tradas que escoam produtos dascolônias.

MOVIMENTO DE NAVIOSEstá sendo esperado durante

o dia. de hoje, em Paranaguá, onavio «Loide Brasil*, que. apóscarregado prosseguirá viagem pa-ra N. Tork e Trinidad. O íEem-land:' está sendo esperado parahoje, com partida prevista parao dia 21 vindouro, amanhã, por-tanto.

QUEIXASContinuam reclamando contra o

ponto dc chanetes que há em frente no "Jlno Londrina. Dizem quequando chove a fedenttna. ali. e Irreslstlvel o que o transito poderialocalizá-lo en- trecho menos cen.trai.

OUTRA ALAA Escola No>mal o OlnAslo "Mae

do Deun" de Londrina, está realiznndn animadíssimas quermesses,aos sábados e domlnfios, no píttlndo eduenndáru A Iniciativa desttna.se á arrecadação de fundos, pa.rn a construção de mnls uma nlnno edifício onde funciona.

CONCORRÊNCIAA Prefeitura Municipal do Lon-

drina abriu concorrência publicapara o arrendamento do matadou.ro e dependências do distrito deIrerd, no município dc Londrina. Aspropostas 2 documentos necessa-rios. deverão ser cntreRiies ao Pre. Ifeito Munlelnni em seu wblnete, ]às dezessete H7.001 horas, do dia !SO do corrent' mes. separadamen- |te, em dois envelopes fechados.

SUB.PREFEITO DE IREReEm solenidade realizada em Ire-

ré. assumiu as funções de sub-ore-feito daquel' Distrito o sr. JoséPereira Lima O ato, na Sub-Prcfeltura de 'rerê foi prcstlejodo com apresença do ir Antônio FernandesSobrinh.- e sr» Oswaldo Palhares.Julito Coelho n.iroUlo Eqger Alclone Pimpão Ferreira, .tose Queiros. Ilomlldr Glnroln, nrof. Aparecida da Lu7. Alves. Mio Gonz»les Vicente enRcnhelro Arvid Au-Rusto Ericssoi. Guilherme Braçadc Abreu Pires representando noato os iulzes Ismael Dorneles deFreitas e Hércules de Macedo Ho.cha, é o p.->d'-e Luiz. Na ocasião, fl.zeram uso da palavra o.« srs. Prefei.to Fernandes Sobrinho e OswaldoPalhares. enaltecendo a pessoa dosr. José Peren-n Lima. escolhido nara o importante carco Por fim.acradecendo as manifestações, fa.Inu o novo SuoPrefeito daquele lu.gar. \ cerimonia de posse do sr.Pereira Lima seguiu-se a in.-iunu.ração da Estaca, Rodoviária de Ire-ré. cuja cons'mção vem ;!c ser concluicla pela municipalidade;

NTERIOR NA ASSEMBlTi?CASA RURAL EM MARIALVA

A Assembllu Legislativa, apreciando a propoHleii...jlo n» 288 do Governo do Watudo. eneaminhiiiid.. n" ""/IS4

to ao projeto de lei do n' l)53/oa, de autoria do d»n„.V"to «PoÍcinco Silveira da Rooha, criando uma cima rural n, ° •"'rnnMiirlalvu. decidiu favoravelmente ao voto, sendo <> 1»

'^''"'•"i ai

vndo. Sobro o assunto ,em seis d« Julho de 10154 o é '"" uprol

Bento Munhur. «Ia Rocha Netto enviou o ««guinle ori?iOVcrni"lorsidoiite do IeglHlatlvo, atravéH do qual justifica o vi, " n° Pro.nho a honra do rcstltulr a ctisu Egrégia Amiembléli. r

""" *Te.va o autógrafo incluso, que cria uma Casa Rural ,!„

'fK'»lau.Marlalva. No uso dan atribuições quo me «ã0 Cf i1 *«lad« ,,art 27* da Constltuiçáo Estadual, vnto o projeto do lei " Mopelo motivo exposto a seguir: Dlspoo o Inciso XVII 1 "'¦'•/Sada mesma Constituição que compete privativamente art' «•nador do Estado prover as necessidades da aiuulnlntí.'0 <lov'r-blica. A Assembléia Legislativa concedeu autoriza,.* ,ía Pú-sa no Poder Executivo, quando votou a lei que ii, iiie*I>r<'»-Estado iíh Cosa Rurais, ficando no critério do Gov ' n°sua localização e as medida» necessárias ao seu funèl "''or aE" o que se conclue da redação do 9 2» da lei 6S8 .lÀ o m,int°.temliro do 1951, no dispor: ' '° -= do Se.

i 2' — A Casa Rural será composta de tantasquantas forem necessárias, distrlbuindo-se em regionn?" "I(!scais, segundo sua Importância*. Prescinde, por consolui ," lo"lei a crlaçfto de Cosas Rurais, como pretende o prolett o- ' licasse o motivo do veto, que submeto "A apreciação doas" „-3/r'3-Poder. Valho-me do ensojo para apresentar a Vossa^lí'ErÍK,°cia os meus protestos de alta estima e distinta consUle °'C'n*

DE ANTONINA:

SOLENIDADE DE FUNDAÇÃO DOCLUBE NÁUTICO ANTONINENSE

Amanhã o expressivo acontecimento Regata Paranaguá —Antonina -— O programa

ANTONINA (DP) — Reinaenorme curiosidade na cidade deAntonina, em torno das competi-ções que estão marcadas parasábado vindouro, quando será fun-dado o Clube Náutico Antoninen-se, de cuja entidade o DIÁRIODO PARANA já deu ampla dl-vulgação. As provas terão prós-seguimento no domingo.

PROGRAMAO programa organizado é o

seguinte:

DE APUCARANA:

INAUGURAÇÃO DO LICEU DE ARTESAPUCARANA (Do nosso os sexos, sem distinção de cór,

correspondente Francisco SoaresDias Sobrinho) — Foi inaugura-do nesta cidade, o Iáceu de Artese Ofícios, de propriedade do ese.ultor Ângelo Franco Pcrez, queministrará, gratuitamente, apren-dizagem de escultura, modelagem,formação. requadrão, retecação,estucação, fundição e, brevementebronze, pintura e música.

Citado estabelecimento de en-sino, admitirá alunos de ambos

g. HOJE PELA COLOMBO: *07:05 hs., — Matutino Colombo09:0010:3012:0013:00

15,00

19:0020:0021,0021,3023:00

24:00

Melodias da ManhãTempo de Valsa

Jóias MusicaisSucessos de todos os temposSeqüências Vespertinas

Jantar MusicadoMúsica DeliciosaPágina Feminina

—- Jóias do PassadoFim de Noite MusicalNight Club.

3;

classe, laça, credo politico e re-ligioso, excluindo-se tão somenteos portadores de moléstias conta-glosas, má conduta e desones-tos.

Iniciando as solenidades, dssrs. Hans Thorart, representan-do o povo apucaranense; Nejy Si-mas Pimpão, reprentando o mun-do artístico e Wilson Rebackrepresentando as autoridades, dos-cerraram o Pavilhão Nacional queenvolvia a placa comemorativa,sendo cm seguida dada a bençãopelo padre Herminio Digioia.

Ao ato inaugural, estiveramtambém presentes os srs. PadreJiustino Pariji, Minus Fillppu esra. Manoel Germano Vasqucs,Antônio Gilberto Victor, Prof.'

René de Deus Tranquilini, Eugê-nio João Klug, Osvaldo FacinoCasteli e outros.

SOCIAIS

. Transcorreu no dia 20 o ani-versário natalicio do sr. LauroPereira Cordeiro, Diretor da Rá-dio Difusora Apucarana, e adgo-gado militante no Foro local.

Na mesma data aniversariouo jovem Geraldo José Del Gros-si. — Dia 21, a menina DleleneTerezinha Lisieux Melnick, jo-vem Anselmo José Ravali, geren-te da Rádio local o o sr. LúcioCneratto.

SÁBADO — As 13,30 horas:partida em Paranaguá dos con-correntes à regata Paranaguá —Antonina; 17 horas: chegada naponte municipal; 17,30 horas: Re-cepção no trapiehc :Meirellesi>:19,00 horas: jantar oferecido aoscompetidores no Bar Cruzeiros;20,45 horas: Sessão dc fundaçãodo C. N. Antoninense ,e posseda diretoria; 22,30 horas; Bailenos salões do Clube Literário eRecreativo.

DOMINGO '--•

Pela manhã:prova de iatismo entre represen-tantes do Iate Clube de Guará-tubo. Iate Clube de Paranaguá eClube Náutico Antoninense. Apósa competição os barcos a motore a vela serão colocados à dispo-sição dos presentes, para passeiosna baia de Antonlna.

. As 11,30 horas: dar-se-á o regresso dos participantes dessasfestividades esportivas e sociais.

DE RIO AZUL:CRÉDITO PAflA A COMPRADE SEMENTES DE CEBOLA

RIO AZUL — (Da nossa cor-respondente exclusiva d. PaulinaC. Burko) — Reallzaram-se maisduas reüniõej da Câmara Munici-pai, sob a presidência do Sr. Her-culano Chaves, o secretariadaspelo Sr. Arlindo Santos, eontan-do com a presença dos seguintesvereadores: Acyr Rachid, JoãoKnaut, Jozilco Bolsani, EuclidesGraça Viana, Alberto Knaut, Sta-nislau Stefaniak o José VieiraSoarez. Foi na ocasião apresen-tado um pedido de abertura decrédito especial para a comprado sementes de cebola, uma vezque a verba para o Fomento Agri-cola foi cortada em fins do exer-cicio de 1955, pedido esse feito pe-lo vereador Stanislau Stefaniak.

MUITAS EXIGÊNCIASUm fato que vem chamando a

atenção dos populares, pela faltade qualquer fundamento, é o fluose relaciona com exigências ab-surdas de um vereador. A prin-cipio. quando do inicio dos tra-balhos legislativos, pretendeuque sc colocnse «livro pontos pa-ra o Prefeito. — Agora, desejaque o chefe do Executivo façauma comunicação oficial à Cã-mana. cada vez que tiver de via-jar O legislativo rrune-se umavez por semuna 011 de quinze cmquinze dias, niio sendo possívelatender essa pretensão.

IGREJA DEWENCESLAU BRAZ

Acha-se cm pauta o proje-to de autoria do deputadoJorge do Lima, que autorizao Poder Executivo a abrir &Secretaria do Trabalho e As-slstencia Social créalto espe-ciai de quinhentos mil cruzei-ros, destinado a auxilio a Igre-ja Matriz de Wescoslau Braz,para conclusão de novasobras.

TERRENO PARACASTRO

O projeto de autoria do dc-putado Libãnio Cardoso, auto-rizando o Poder Executivo adoar ao município de Castroo terreno de propriedade doEstado, situado no lugar dc-nomlnado Caxambú, naquelacomuna, com área de quatro-centos alqueires de 24.200mü cada um, foi encaminhadoà Comissão Técnica do De-partamento dc Geografia oTerras.

DISTRITO DESANTA ZÉLIA

O projeto dc resolução deautoria da Comissão de Cons-tituição c Justiça, que auto-rlza a realização de plebiaci-to em território do Distritodc Santa Zélia, que estava pa-ra ser apreciado em primeiradiscussão, foi retirado da Or-dem do Dia por dez sersôes.

SOCIEDADE DE PIRAIDO SUL

Os piraienses aguardamcom interesse o julgamento,pela Assembléia, do projeto deautoria do deputado LibãnioCardoso, que abre à Secreta-ria do Trabalho e Assistên-cia Social crédito especial docincoenta mil cruzemos, comoauxílio ,ã conferência do Se-nhor Menino Jesus, da Socie-dade São Vicente de Paula, dePirai do Sul.

CASA DE SAÚDEDE LOANDA

Nas próximas horas os re-presentantes do povo no legis-lativo paranaense deverãoapreciar, em primeira discus-sfto, o projeto de autoria doesforçado deputado Paulo Ca-margo, que autoriza o PoderExecutivo a abrir um crédi-to especial de cincoenta milcruzeiros, destinado a auxiliara Casa de Saúde «Santa Ca-tarina», da cidade de Loanda,município do mesmo nome.

AGUA PARAPONTA GROSSA

A Assembléia Legislativa doEstado do Paraná aprovou cmprimeira ídscussão o projetode autoria dp deputado Cha-fie Curi. que abre crédito es-pecial de quarenta milhóes decruzeiros, importância desti-nada a representar auxilio fi-

nancelro ao município dc ponta Grossa, para remodètóâode seu atual serviço de ih„teclmento de água.'o mc^nado projeto meivccu „"„cere.i favoráveis das CciF. o Orçamento. •

Santos

GRUPO ESCOLAR 'EM APUCARANA

O deputado Luizapresentou mais o segu, ...projeto na Assembléia Leeialativa: — -Art. n _ ,?""o Poder Executivo autorizadoa abrir um crédito especial ,i„Çr$ 3.000.000.00 (três milhoé,-'de cruzeiros), paru a constru".ção do prédio destinado aoterceiro grupo da cidade dcApucarana.

Art. 2» — O referido pré-dio deverá ser localizado naQuadra n« 3 da Vila SantaLorena (bairro da Vila No-va) que, para o referido fimdeverá ser doada pelo seuproprietários. Justificando instseu projeto afirmou o depu.tado do Apucarana: «aconstrução do referido grupo,beneficiando grande parcelada população apucaranense,trará inegável vantagem aómunicípio. Trata-se de umaveihí» ?eivindicação das cias-sea menos favorecidas da ci-dade, que, por questões finan-cetras, são obrigadas a mo-rar nas vilas. Seus filhos, pa-ra atingir o único Grupo Es-colar existente (no segundoGrupo, já construído, está fun-cionando, precariamente, aEscola Normal Secundária),têm que caminhar mais dequatro quilômetros, pois nacidade não existe transportecoletivo. Por outro lado, a lo-calização do referido grupona Vila «Santa Lorenai-, for-ma um perfeito triângulo coma situação dos outros dois jáexistentes ficando na meiadistância entre o centro dacidade. Trata-se, outrossim,de obra de urgência, porquan-to, neste ano letivo, ficaramcentenas de crianças sem ma-tricula por falta de acomoda-ções no grupo existente, com-pletamente superlotado, apro-veitando até o seu anfiteatro(destinado à Educação Físi-ca, reuniões, etc.) como salade aula'.-.

HOSPITAL DEJAGUARIAIVA

Encontrá-se em pauta, nolegislativo paranaense, a men-sagem govcrnalmental, enca-mlnhando ante-projeto de lei,que autoriza o Poder Execu-tivo a abrir crédito especialde seis milhões de cruzeirosá Secretária de Saúde Públi-ca, para ocorrer despesas como funcionamento do HospitalRegional de Jaguariaiva.

OFICINA DE SERRALHEIROVende-se em pleno funcionamento. Informações nesta

redação, com Canella.

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DIAPÍO BO »» ARAMA

DIREITO: 0 CURSO PREFERIDOtrm inquérito foi renllaado ím 1044 pura verificação rm.iÍS superior mais preferido em todo o temtorlo n^in^1•f*T« escolha no curso Jurídico. Apesar ds t do -- do Zi

^ dl* <*>» curB°» íu,Ifcos

• ««« culpas qu. se atHbÚ"fl! ÍJ»i»«íictlvoas profissional», _ grande parcc a da luvenTudè$,í$*

continua a aflulr para aa «seolaa de direito exUten-t* "Aièga-w n»* na P"***™ a» juristas no Brasil mas i.mu»l ,mí£* • «i»t'"?- Zom^:s? d° «"oharelIsnm^nadônnTa nÜ aui *"> demftnstrt ° contrario, através da nossa historia oíàirM» T'» »eu,ltuJa Jurtdlca trouxe a unidade, „ estní

"ra-

fi léèMl. A orientação política do pais. E. qualquer our «.To<loa « « lu*°*' ctu,tt VCJ: I"8 ° eovci-no da miç&o dlsrjin™atribuição

dos bacharéis, ou faz cas., omisso ,1o de, r uuÔ•Jjrlto Jurídico, ou desandam as coisas da república No mos"Suquírtto no inicio.0 comentário, procurou-se sabe,r m,S«S°compo«nte» Pf^glca. • «oelal» que conduzem oTiKJLlleli os, «n «» elevada proporção, ao estudo das leis.br um questionário mimeografado, foi organizado o submeti-.. , jovens que acabam de concluir o curso de Direito, porton-£ so* 1"e & ni*° ',cP,<:**ílB'n

,° Julgamento da faculdade. Fo-rUA n""1»5 as S^SaÍT^" lntm'n,u' Uo C««*to.i depoimentos quo-cismaram explicação. Uns por exemplo declaram quo escolhe-\TZ a carreira Jurídica precocemente, durante o ginásio- to-53» terminado o mesmo, tentaram ingressar cm outra esco-,. e so depois do mnlogiu foi que resolveram estudar advoea-5». Um outro dlrae que proferiu a Facul.lade de Direito por,,r a única que possibilita trabalhar e estudar ao mesmo tem-*.

mss foi a ela com entusiasmo e vai entrar para a profls-£„ tombem com multo entusiasmo, embora tenha verificado,„ concluir o curso quo n sua verdadeira vocação é a Medicina'

Há centenas de casos semelhantes aos anima enumerados.0 Inquérito em questão revelou ainda quo muitos dos ncade-micos deram preferencia ao curso Jurídico pelo pavor de ma-•inalar cadáveres ou ter que enfrentar uma banca de mate-mátlea. Urna Investigação psicológica sobre os universitáriosholandeses, citada por Loon Walther, adverte: «estuda-se o Di-rcito quando não se sabe o que estudar*. Essa advertência po-jcrá ser aplicada a diversos, mas seria inexato dizer-se a mes-ffl& coisa, de todos os académlcoi-, muitos dos quais ingressamix Faculdado de Direito impelidos por forças positiva*. A res-peito das inclinações os resultados da consulta realizada fo-ram os seguintes: Entre um grupo do oitenta e seis acadôml-cos.. i) atração exercida pela Faculdade (prestigio da tradição)j7; 2) atração exercida pela carreira Jurídica: a) prestigio so-dal da carreira 26; b) via de ingresso pnra a política 11; c) car-reira. remuncradora 0; d) para melhorar a situação cm em-prfjro anterior, 8; e) carreira nobre 3; f) para defender osbobres, sujeitos a injustiças 1, sem fim utilitário 3; 3) atra-çio exercida pela cultura — a) pendor pnra os estudos sociais47; b) pendor para a cultura geral 38, pendor para a culturainridica 6, pendor para os estudos filosóficos 1; deixaram deresponder ao quesito 6.

O pudor do ganho, com que as carreiras liberais tradicio-nalmcnte se ornam, recalcou para o inconsciente, em relação a

| maioria dos inquiridos, oh objetivos materiais, a que por ven-I tura visassem quando Ingressaram na Faculdade. Predomina-

¦um, segundo so esperava, os propósitos de ordem espiritual.

UNIVERSIDADE DOPARANÁDIREITO

C. A. HUGO SIMASConcurso de Oratória — Foi

realizado ontem pela manhão Concurso do Oratória, pre-paratório para o grande Con-curso Internacional de Ora-tfjria que será realizado nofim deste mès cm Porto Ale-gre, durante a efetivação da1.9. Semana Pan-Ainericanade Estudos Jurídicos e So-ciais. Sagrou-se vencedordêsse concurso o acadêmicoJacob Holimann Neto. de-vendo portanto representar oParana no magno conclaveda capital guacha. Em seguin- ;do lugar classificou-se o estu-dante João Regis Teixeira. O ¦¦vencedor abordou o tema: «O ¦Panamerlcanlsmo, posição doBrasil na doutrina paname-/rlcana> tendo o segundo co-locado falado sObre «O Ensi-no Jurídico no Brasil, faseshlstóróicas do seu desenvol-vimento». A Comissão julga-dora esteve assim constitui-da: professores Ernanl Car-taxo, Raul Gomes, NelsonSampaio, Ulisses de Melloc Silva, acadêmicos Frede-rico José Stella e Sebastiãode França.

departamento Jurídico —0 Departamento Jurídico doCentro Acadêmico títigo SI-mas promoverá nos dias 25e 28 do corrente mês doisjúris simulados, na Faculda-«e de Direito da Univeralda-de do Paraná.

O primeiro Júri, dia 25,com inicio às 20 horas, esta-rá assim constituído:Juiz, Alir Ratacheski; Pro-

motoria, Newton de Slstie Romeu Alves Cordeiro; de-fesa, José Alzamara Nettoe Luiz José Perrotij Réu,Cláudio Schuch.

Estão convocados para és-te Juri òs seguintes Jurados^Mlltih Gurtensten, Cezar Mu- ,nte Filho, Valdomlro Mer-

colini, Egberto Teixeira Soa-

*H8MA JOHN FOSTER DULLES

res, Paulo Teixeira de Frei-tas, Valdir Salmon, JoãoOllvler Gabardo, OctávioFerreira do Amoral Neto,João Carlos L. D. Neto, RuySenff, Irio Alves Pereira,Roberto Sérgio, Odete Hilú,Joaquim Santos Filho, Mag-nus Victor Knminaki, EgasMourão, Darcy Nasser doMelo, Manoel FernandesMaia Jr., Paulo Borges dos

. Reis e Luís Fernando Kosop.O segundo juri, dia 28, tam-

bém programado para ãa 20horas, no mesmo local, cujadireção estará a cargo doprofessor Alcides MunhozNetto, se constituirá dos se-guintes acadêmicos: Promo-toria, Abranches AfonsoGuimarães Jt. '6' ArmandoMaximillaho";' Defesa, Anto-nio Pelsher e João Plshettl;Réu,' Alvorò Pesentl.

Jurados convocados: CelsoCastilho,' Myrthes MagdaGomes, Francisco Negrão,Lelva Castro Morais, ErvinBontroski, Ubiratan Borgesde Macedo, José Augusto Ri-beiro, Doris Terezinha de Al-meida, Terezinha Garcia, Lo-relai Loureiro, Maria daGloria de Almeida, JulietaBatisti, Terezinha Freitas,Solange Gay, Consuelo Na-varro, Leonciles de Alencai-,Neuza de Oliveira, ZuzeteLima de Souza, Lúcia BeataDoetzer, Luiz Bittencourt eSydney Nunes Leite.

. U- P- E-Departamento Médico — O

Departamento Médico daUnião Paranaense dos Es-tudantes está funcionandoem sua sede social, sita è.rua Riachuelo, 132 - 3.o an-dar, no seguinte horário:segundas, quartas e sextas-feiras -— das 15 as 17 horase das 19,30 âs 21,30 horas;terças quintas e sábados —das 20 às 22 horas. O refe-rido departamento não sóatenderá aos acadêmicos emgeral, como a todos os inte-ressados que ã éle recorre-rem.

SERVIÇO SOCIALConferfnelns — A Escola

do Serviço Soclnl promoverános dias 28 o 20 do correnteconferências do professorLuiz Carlos Monclnl, ex-dlre*tor de departamento de ns-slatêncln da L. B. A., cx-dl-retor da Divisão de assuntossociais e do Trabalho daUnião Pnn-Amcrlcann, Vice-presidente da ConferênciaInternacional do Serviço So-ciai, lento da Pontifícia Uni-vt-rsidade Católica do Riodo Janeiro da FundaçãoGetullo Vargas, Membro doConselho Central da Funda-ção du Casa Popular. O pro-grama elaborado 6 o seguin»te: dia 28--I, palestra «obreo tema: «O Serviço Socialno plano do de.vcnvolvlmcn-to econômico». Local — Sa-ltto nobre dn Escola de En-gènharla da Universidade 'IoParana. Dia 29-4 no salãonobre da Escola do ServiçoSocial do Parana, conferen-cia sobre a tema: <0 Servi-ço Soclal e certos problemasda vida. urbana», São- convi-dados todos o» Interessados.

SENACConcurso de Monografia —

O Prcsldento da Confedera-çiio Nacional do Comércio odo Conselho Nacional do Scr-viço Nacional de Aprcndiza-gem Comercial, considerandoa oportunidade ristórica dotranscurso do 2.o centenáriode nascimento dc José da Sil-va Lisboa (Visconde deCalru) resolveu instituir, emÂmbito nacional, sob o pa-trocinlo da Confederação Na-cional do Comércio, o prêmioVisconde de Calru, na impor-tancia de Cr$ 50.000,00, aser atribuido ao melhor tra-balho sobre a vida c obradaquele brasileiro. O concur-so constará da elnboração douma monografia, na qual sejulgará o valor literário, ri-queza de conteúdo e sentidohistórlco-soclal na apresen-tação da \-ida e obra de Jo-sé da Silva Lisboa. O tra-balho deverá ser apresenta-do até o dia 15 do dezembrode 1950, na sédc do Depar-tamento Nacional do SE-

¦ NAC, á nia da Candelárian.o 9 8.0 andar, Rio de Ja-nciro. As monografias ori-ginArlns do Estados de-verão ser enviadas para oendereço acima, cm porte re-gistrado do correio. Esta de-verá compreender um textomínimo de 80 o máximo cempáginas, datilografadas emespaço dois (2), em papelformato oficio, apresentadaèm cinco (5) vias, todas as-Binada.'! pelo autor que, igual-rnente, rubricará as suas pá-pinas, tudo com o pseudOni-mo adotado. Acompanhandoa. monografia, em envelopefechado, deverão ser forne-cidos dados completos refe-rentes ao nome e endereçodo autor, traduzindo assim,o pseudônimo ndotado. Me-lhores informações poderãoser obtidas na sede do DE-PARTAMENTO REGIONALDO SENAC — Edificio da' Associação Comercial — 7.0andar, nesta capital.

DO RIO

Fundo Sindical — O Fun-do Sindical do Ensino Médiointroduziu modificações noregulamento, exedendo asvantagens concedidas aoscursos secundários, comércioò demais níveis médios, alémdas facilidades para esco-Ias novas e extensão de pagámcnto e suplémentaçáodos salários dos professores.Essas alterações foram eh-caminhadas pelo ministro daEducação ao presidente

'daRepública, para exame, as-sentimento e, posteriormen-te, transformação em decre-to.

PERMANÊNCIA DE STALINISTASEM ALTOS POSTOS DIFICULTACOMPREENSÃO DA NOVA LINHA

RKNEDRA. 19 (AM) — Ro»*Pnyot, escrevendo no "Journal dèdenevo". dli quo s continuação dapresença do fiel» adeptos do Sta-lin cm sitos postos dos países sete-llics da Rússia torna mais dlfiellainda para oi comunista» entende,rem a nova llnlui antLostalInlsta deMoscou.

EXPLODIU O PACOTENA AGÊNCIA POSTAL8AO PAULO, 19 (Meridional)

— Caso curloBo ocorreu na agen-' cia postal de S, Vicente. A fun-

clonárla Edite Snlgodo, quandopreparava para expedição a cor-respondendo, destinada íl Capl-tal, pogou num pequeno pneoteregistrado horas antes, com en-dereço a liso Santos. Nesse lnn-tante o pacote explodiu atlran-do Edite longe, assim como Ofuncionário C!odomi»o Mendesque estava a seu lado. Ambos re-ecberom queimaduras graves,sendo hospitulinados. Duas ou-trás pessoa» encontravam-se naagencia, também saindo feri»das.'A policia abriu Inquérito nrespeito.

PORTUGUÊS DE 62 ANOSVIVE COM 15 MULHERESRIO. 19 (Meridional) — Invés-

tigando o roubo de um anel ava-liado cm 150 mil cruzeiros, os au;-toridades do 28» Distrito Policialdescobriram fnto curioso que vi-nha ocorrendo ha própria resldon-cia do queixoso, José de SouzaPontes, português, dé 82 anos deIdade, domiciliado em CampoGrande. Diligenciando na cosa davitima, que está numa casa. der.aúdc, em tratamento, a policiadescobriu que ele mantinha cer-ca de quinze mulheres, vivendopob o mesmo teto, mediante açor»

^los previamente estabelecidos.Certificaram-se os policiais, queJosé conseguia ver sua casa cheiado mulheres desejadas, com pro-(nessa de pagamento. O lusitanovivia num palacete de sua pro-príedade. como verdadeiro sultão.

ppnánwrs r-m*-*T»M*«-í «_•»*»**ima. - 7..ia,— «mm . •-t.r ' ' ¦>

Si^^^H 1

Não Procuram os Estados Unidos ImporPontos de Vista no Campo do Comercio'"'ereâmblo de informaçõos ontre os países da América, a respeiío do movimento comunista""«'nacional -^— Aplicação dos princípios da resolução de Caracas - AdesSp da Argentina

°*erSíHPT01*- 19 - (AM) -ter n„i,T i0 de Estado John Fos-•«èm» li reteíiu-se hoje ao pro-«ai n« . comü*"»lsrt'd internado-ío, ò, Hen>l**íério, focalizado• Co . ,rsos Proferidos perante""uri-ti n<-la Interamericaná de•«ret,!', cm DàUas, Texas, pelo**a£to,M Estado "«««to dostcrarm».. nktos Para Assuntos In-« Mo

"-anos, Henry P. Hfc-llarid,Peln *** **«"ijr j;. xiouanat9íosr,p*^curado':* Seral dos Es» ¦* unidos, **¦¦--¦* —

tarde,Unidos estão prttcurando

Unidi „__*^tk^ trrrdX- ue<*larando"que":'os""•«trulr est5° Ptoeurando•*» o \Zi

"m mecanismo eficaz pa-«Jitre ^""«ambio de informações

"*» rol ti RePúb"cas America-•*miMi.. v?aiente ao movimento

"Esso i '"ternacional*'.•"« em

'"'"-"an-rno ~ i disso Dul-Prensa n:revlsta coletiva à Im-»lUç50~\é especificado pela Re-u(t|m!) °e Caracas, adotada nac«ia íi Uonferência Interameri-

At>r,«ca.lizada em 1854."0 w. .? I>A ARGENTINA

toe, emí.Ctórl° Du"*"*s declarou"•>& tSr,°ra a Argentina se te-ífeoCa de votar em.<*P°io daGcnsião j*5 Caracas naquelaSllat d',

aderiu recentemente àsDitUerj ^""'nações.

"Isso, disseaBradn j*, re<*ebido com multo".Pelos Estados Unidos",fcpft

-"qulrld,H-los

o sobre si os discursosfeani., *£°r. Holland e Brownell«o InU? Conferência da Associa-

às normas estabelecidas

fletiatn um maior interesse da atualadministração pelo comunismo nnAmérica Latina,' Dulles respondeuque, naturalmente, os Estados

'Unidos não podem estar agoramais preocupados com esse pro-blema' do que quanto o comunis-mo internacional conseguiu o cea-trole vital da, Guatemala.

Os discursos de Holland eBrowell focalizam detalhadamentea nova'manobra russa para con-seguir os fins comunistas por melodó métodos não-violentos, espe-cialmente no Hemisfério Ociden-

Dulles disse que os Estados Uni-dos não podem, deixar, no en-

tanto, de se preocuparem com o

problema, porquanto "a própria

Declaração de Caracas afirma, na

realidade, que si o eomunismoin-

¦ :¦¦

VMA PAR 4 ÊLE!OUTRA PARA ELES!

mBa

Pnyot dl?, quo niiils embaraçosainda suo crlndos pnra os comunis.tas polns rchnbllltnçées na própriaKussl» e nos palucs satélites, eo.méntando:"Essas rehnbllltnç8cs, que, omsua mnior parto beneficiam apena»memórias, eqüivalem k co.idennçSodo regime que mntou homens eombaso cm documentos rubricados opelft extornòo dc conflssSei pormeios horrorosos.

"Portanto, náo i surpreendentequo milhares de comunistas queacreditavam ns Infalibilidade de«eus lideres revelem profundo dé.safrsonnégo c peçam explicnCóes. Osjornal» dos poise» satélites, notada,mento nn Polftnln e Hungria, estãopublicando carta» revclndnras do estado de espirito do» comunistas.Seus autores expressam auipresacom o fato de tais Injustiças teremsido perpetrada» e do Partido —"que. como »e sabe, nunca cometeerro»" — aq tenha tolerado..,"Silenciar é fácil. Mas o silenciorevela o embaraço em que se en-corttram os homens ora no poder,os quels nio desejam ser conside.rados como meros cumpllces. Todoio* seus esforços sín dirigido* nosentido de fn?er com que seus se.guldores aceitem a critica que fa-zcm do passado, evitnndo, ao mes.mo tempo, serem atacado» pelaatitude que mantiverem..."

ATUAÇÃO DIGNIFICANTEDA ASSOCIAÇÃO RURALMarlnirã — (DP) — O sr. Né-

riCo da flllva,' presidente da As-sociação Rural de Moringa, e fl-

s-rura dc comprovado prestigio nes-sa progressista locnlidndc para-naensc, contínua desenvolvendogrande atividade, no sentido doconseguir melhoramentos para osassolados da entidade que presidoé para a laboriosa classo dos iavíndores do Marlngft. O povo bembabe empreender sua feliz adml-nlstração tanto assim que os elo-pios são constantes, sempre Incen-tlvando o sr. Nérico da Silva.

EM ASSISAgora, na^oncentração de As-

sta, a Associação Rlral de Marin-ga teve suas proposições aprova-das, procurando colaborar parasolução de diversos problemas deinteresse do nosso Estado.

"3 AMÉRICAS" PELA"VARIG"

unia coloridaimagens que revela aos leito-res do Brasil e do mundoamericano a fascinante belezado üm doa nossos principaispontos de atração turística.Com fotografias selecionadaso textos cm três idiomas (por-

AVIAÇÃO EM POUCAS LINHASw.ns t.n'Ii"M', Rca},1. Unhn* Aerens Holandesas rscrutou 20;?vi. J ., ex:m"lta,-e» PW» acicm treinados como pilotosJá éítã em olroulacao o *'„"'fora ° "m do preparar o pesisoal necessário aos planos de

terceiro numero da revista e**Pa**sao, quo serão postos em pratica pela companhia. De-brasileira de turismo *3 Ame- "arout-em entrevista coletiva ft Imprensa, durante um almoçoricas» edltnda pela Varlg. Ea- ° "'• «• A. Bach, vlcc-presldontí da K.L.M., o chefe do seu de-ta nova odloão de «3 Ame- P&rtamcnto.ricas-» « em ífránao parta de» A medida, ora tomada, no sentido de contratar pilotos JAdlcada ã Bahia apresentando ""'nauo** 6 de caráter excepcional, pois normalmente a com-

seqüência do Pa»1""*- forma seus aoronautas com jovens encolhidos nce cur-sos secundar os, quo recebem trclniunento na Kncola d« Avia-ção do Estado, durante dois enos o meio.Atualmente o corpo <lc püoto.i da K.L.M., possui 047^^ Z!ie<

° ,?°;l1"°t0£i' ma« o» Planos de expansão exigemo aumento Imediato do pessoal de voo, do maneira que so tor-nou necessário recrutar de pronto aviadores, o que levou acompanhia a recrutar pilotos ex-mllltoica. l'ois em breve a

tupruês, Inglêa e espanhol), «""P"***» passara a operar com os novos Douglas DC-8 a jatoaborda ainda outros tomas de «"omorclnl, que JA foram encomendados a fabrica Douglas Air-Interesso turístico o do In- c,rnrt Co- "essa forma desde JA nrocura ampliar o quadro do tri-tcrcamblo cohtlncntnl, tais Plantes com pessoal adestrado com o Intuito do não deixarcomo o TlnvcHtimcnto de ca- a companhia fazer gastos futuros. E* multo mais berrt npro-pltuls no Brasil», «a cidade volt«do aviadores militares do que os civis que bo vão Inteirardt Porto Alegre», ca Via An- na form-.f^.o dc *?.llt>t/-*j, -rhlirt.-i ¦, «a cidade da NovaYork», etc. Com o lançamen-to deste terceiro numero, «3Américas?- deixa bem olaro ofirme propósito que anima auma de nessas mais lmportan-tes companhias, de aviaçãocomercial a cVarlg» que é decada Vez mal» ampliar oh ncusplanos de divulgação do Bra-sil no exterior.

Milésimo Voo da K.L.M.Completou a K.L.M. o seu

milésimo voo paru o Brasilquando da chegada dn seuavião KL-661 em lá do cor-rente. Iniciando os seus ner-viços para o continente rui-americano em meados de 1946,com aviOea «DC-4» (Skymas-ter) passando em seguida pa-ra <rDC-6» opera agora comaviões íDC-6B» com duas fre-quenclas semanais sendo es-pirados para breve os servi-ços com os «DC-7C>.

SYDNEY-AUSTRIAFrançois Serraz, chefe do

serviço de vehdas da Compa.-nhia Aérea Francesa «Trana-portes Aeriens Intercontlnen-tauxs, declnrou que vão s«rrealizadas conversações para dois modelos de prova do Avio-a criação da pí-itnetl-a linha landa AT-21, o avião sem pi-aérea direta, cParis-Sydney». loto holandês foram levados aEssas conversações se efetua- alto mar, a bordo de um na-rão em Leburne, e os apare- vio a fim de serem submeti-lhos da linha serão Douglas dos a uma serie de provas. ODC-6B podendo transportar novo avião «Robot» será cx-cerca de 60 passageiros. perlmentado principalmente

Um «Wlldeot» avião de caça .'¦ obsoleto nos "GítadoB Uni-e treinamento que durante dos. E* tombem avião do es»segundo guerra mundial era tndos de adaptação par» ai-bem o ovlão do combato da lotos do provas du Centro deforça aérea da Marinha ame- Hnsnlos da Baso Aérea derleana. O seu rendimento nn Edu-ards no deserto da Call-ralo de ação era devido ser fornla, sem ser usado para,aclonudo por um motor de res- vfios, ê utilizado pela aviaçãoírlamento por ar e por do!» mllltnr dn alguns países da«superchorgt-rs». Atualmente America Latino.

AVIÃO "ROBOT"

Em Dordrecht; na Holanda

tendo-se em vista seu lança-mento de bordo de um navio,pois é essa sua principal fl-nalidade. Os construtoresacredltàM que o modelo atual

pode ser empregado com efl»

ciência tanto para finalidades

civis como militares, Inclusive

para servir de alvo.

Declaração aos Trabalhadores de Todo MundoPela Federação Mundial de Sindicatos Livres

Proclamação do órgão internacional dos trabalhadores para o "Primeiro de Maio" — Melhores condições econômicas, sociaise politica para o trabalhador Exortação aos trabalhadores do mundo livre e dós paises ditatoriais União em torno da

Federação Internacional na luta pelos direitos humanos

MORTO PELA HELICE 00AVIÃO 0 SARGENTO _

RIO 19 (Meridional) Comu-

nica o Ministério da Aeronáutica

quo verificou-se grave acidente

na Base Aérea de Fortaleza onde

durante o estacionamento dos

av^es «B-46» ontem, a hêlicc de

úi» Jurista» w tamento amanaa

ternacional conseguir o controleem qualquer República Ameriòona, o dflso se tornará assunto dointeresse das demais RepúblicasAmericanas". Dulles observou quea mesma Resolução contem es-pacificações relativas ao Inter-câmbio de informaçõos sobre omovimento comunista internado-nal entre todas as RepúblicasAmericanas.

THOCA DE INFORMAÇÕESO secretário de Estado afirmou

que esse mecanismo de troca deinformações não se tem reveladotão eficaz qunnto necessário, masque estão sendo realizados esfor-ços para por em inarcha Csse me-canismo. Explicou que "os EstadosUnidos estão procurando fazercom quo esse mecanismo funclo-rie eficazmente não por medo docomunismo, mas pelo medo doperigo do relaxamento da vigi-lância ante a ameaça comunista."

Inquirido sobre, si os recentesofercimentos da Rússia de comer-ciar com a América Latina caiadentro do alcance dêsse mecanis-mo, o secretário de Estado . res-pondeu negativamente, expíican-do quo "os Estados Unidos nãoprocuram impor os seus pontosde vista no campo comercial", eacentuou que "o intercâmbio deinformações visa apenas a des-mascarar as atividades subterrâ-neas do movimento comunista in-

i ternacional"' neste Hemisfério,

Sim! São o» vermes qut áprt. .veitam metade do alimentoque roce dí » seu filhq' ,Livre-o dêsso perigosos ini-migos dando-lhe LICORDE CACAU XAVIER,vermífugo eficiente e de açãomoderada Faça a experiênciaf verifique como o apetitedele aumentiri e o seu rosto*ficará mau condo!

t/m proífufq cio

LABORATÓRIO LICORPE CACAU XAVIER

BRUXELAS. 19 (M) - í o se.fiúinte o texto dn declaração da Fe-derncío ;MundÍ8l de' Sindicatos Li-Vres (ICFTU) — organização queconta Corú 5n milhões de membros— para o "Dir> do Trabalho":"Trabalhadores do mundol

O Dia Primeiro dc Maio é o diàdo próprio trabalhador, para recor.daçfles e comemorações. E' o dia

I em que éle reverencia a memóriado sem número de pioneiros cujosinolvidávcis sacrifícios tornarampossíveis as atuais realizações domovimento sintlic.il. E' também odia em que êle olha corajosamen-te para o futuro e expressa suasexigências de uma vida melhor pa.ra si e para os seus filhos.

Em nome rios seus 35 milhões demembro* nos cinco continentes, aFederação Internacional de Sindica-tos Livres expõe os seguintes objfe.tivos à opinião pública internado-nal e afirma perante os trabalhh-dores de todac as terras o plenoapoio pnra a consecução de tais ob.jetivos:

A busca dc política de plenoemprego consistente e eficaz;

Melhoria dos níveis de saláriosem todas as partes, bem como dascondições de trabalho, cspecialmcn-te nos paises subdesenvolvidos, nosquais esses nlv»is ainda so mostramhorrivelmente baixos;

Redução das horas de traba.lho, especialmente nos paises industrlals e algumas lavouras em queo trabalho é severamente explora-do;

Aprimoramento dos sistemasde segurança social, ou sua intro-dução nas 4reas onde não existam;

Revigoramento dos osforçosjnos planos nacional o internado-tial) pára o rápido progresso eco.nômlco n soclnl dos naises sitb-do-scnvblvidos;

Prqgressi rápido, nos paísesdependentes, rumo ftb auto-govêrnòe à mito-detêrmlnação;

'—' Extensão dá democracia poli-tlca aos campo.- econômicos e so.clál, porquanto não é apenas nasrelações políticas entre os homens,mas também em suas relações eío-cômicas e sociais, que a liberdade,a Igualdade e a justiça devem serplenafhentè eficazes;

Paz e desarmamento geral controlád.o, porquanto somente num dlmo de paz e compreensão Interna,cional — que os ditadores contl-miam . a obstruir — que os obje-tivos dqs trabalhadores podem serplenamente realizados.

Trabalhadores do Mundo livre!Vós tendes n direito de pedir quesejam adotadas medidas urgentes

para atender às vossas aspirações.Võs havels suportado pesados car

gas duranto os dlns dè carênd.1 ehavels demonstrado a firmo deter,minação de defender tudo o que éde melhor em nossa sociedade li-vre e democrática, O exemplo dovosso progresso inspirará os vossosirmãos que estão sujeitos à expio-ração e despojados da dignidadehumana atrás, de cortina de ferro eem outros paisée ditatoriais.

Neste momento, a sólida frentedos trabalhadores livres levou oscomunistas a baterem em retirada0 mudarem sua tática e sua língua,gém. Eni vez de fazerem ameaçasbrutais, fazem agora apelos cmprol de uma unidade dfe ação, mas•• intenção é a mesma: a destruiçãoda democracia, da liberdade o dasr-oallzaçõés do* trabalhadores.

Trabalhadores doa países dilato.ríiül

Neste Dia Primeiro de Maio de1850 hó« vos garantimos uma vezmais inabalável solidariedade dotrabalho livre em vossa luta porvossas aspirações.

Os ditadores já estão em retira-da Ahtc a crescente oposição popu-lar, Mes retiraram bodes esplató-rios das sepulturas: agora são Sta.lin e Béria o« responsáveis peloshorrores dos campos de trabalhoforçado. On Kruschcves -o os Bul-ganines são também deuses compedestais de barro. Sua queda èapenas uma questão de tempo.

Trabalhadores do mundo livreiOs últimos anos marcaram im-

cortantes conquistas para òs tra-balhadores. Os trabalhadores nor-tc-americanos produziram a unida-ae sindical e iniciaram o estabele-cimento dc salários anuais garan.tidos. Os trabalhadores da EuropaOcidental se beneficiaram de pa.drões de vida e condições dè tra-baiho melhorados e riram começari prodliülr frutos os seus esforçosem prol da integração política e sóciai.

Em vários pálsés africanos, a in-dependência nacional, conformequiseram 03 trabalhadores, Já foiatingida òu será èm breve realizada. Planejamentos econômicos a

longo termo t programas dc desen-1 lorosa lentidão. A« duas terças "Bar.vòlvimenlo deram encorajamento a 1 tes dà população mundial nãt po.píüsès asiáticos Os trabalhadoreslatino-àmerieânos, juntamente comòs democratas de todas as partes,sè regozijaram com a queda da di.tadura peronLita na Argentina.

Contudo, não nos podemos satis-fazer apenas com esses sucessos.Ainda existem muitas terras cujospovos vivem sob o guanto de dita.dores, e outros nos quais a mar-cha rumo ao euto-govêrno e à auto.

dem continuar vivendo na pobrezae na miséria

Trabalhadores do mundo inteiro!Nada nos deterá em nossa már-

cha rumo a um mundo livre e maisfeliz. E porisso nós podemos pedira todos os trabalhadores què seunam em torno da Federação In.ternacional de Sindicatos Livres,que luta pêlo direito dòs homense mulheres de todas as partes ao

determinação se processa com do.' PAO, à PAZ e à LIBERDADE.

Rádio Teatro COLOMBOAPRESENTA

EM GOIÂNIA A PRIMEIRABARBEIRA PROFISSIONALGOIÂNIA, 19 (Meridional) —

Na barbearla do Lord Hotel, apa-reéeu á primeira barbeira pro-flssienal daqui. Trata-se de Ma-ria de Lourdes Rego Costa, com21 anos dè idádè, natural daBahia, possulhdo numerosos fre-giiesés.

gjjjjgg oe mmNOVELA DE HELOIZA CASTELLARNOS DIAS E HORÁRIO JA CONSA-

GRADO PELO

O melhor fortificante2as. 4as. e Bas. às 19 horas

RADIO COLOMBO¦¦¦aiin ¦¦ ¦¦ ' i i. ,—,¦¦,¦ ii «¦¦¦¦¦¦¦É

1.010 kcs.

O MELHOR SOM

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1 t( Ai quando se passa I -A m

^^^^^^^^^A BÁtSAMO ANALGÉSICO^^f^^m^í^A^^ DE EFEITO IMEDIATOS

^%^jl*'wl^'-'V^ '£^^ * •»*« cerro» TO» • Ur <*a m KAOSX^OÍ?^* j^Zéíri4S&P ^!^Bfc pat*s»Mo Gelot Contasôes. raxscAe»,*_ElI ^Bf£_\ £^0P\~"— itfr^^Bftfc eotorsií». (tnau c«itJl üorea reumlUcua.

*^J*i — \mM By^^ ^SvttfB^^aJBHjJL. MTr&tffte&« * muscular*-» a» rtpiciaraeawJsB. Im^dÊ*

""" *^&^^^%8r*T& *UTllflJl* eora «ptlc-ieoe*. dc Gelo! Oeir-S,^B \f$%__wr vSHÍ r-*"^. z£~ •tfindama. dMconfwtioa» • cautEtria

—'JiWlBffSa i^^« V^ T^T J^Jfct- >^\k^s^w • etrculacaa proausiDtio íjrr«rift*f*j3| S3f*^ La^*"^ i/Sv ^^^ £ZZ \f_ò ^lar»^s^_,"'»»c'» «o <«» ««¦'

¦«» ««««am. um LAtaOtAtÚM* Utfll Bt CACAU jfrAWiaa a. A.^l^g-f gg^

sX5vtê&eii^Eiiiíaa!-ça&

-j^feEI^^^grJ1*'' "

ESPANHAmadrid — Fontes oficiais

disseram ontem que eram lne-vltávels ns «diflculdadei» nmMarrocos, durante o períodoanterior a unificação das ve-lhas :*. -ii-i-. francesa e espa-nhola do protetorado, as quaisagora são chamadas aqui Zo-na Norte c Zona Sul, numreino Independente,

MÉXICOMÉXICO — O Ministério

do Relações Exteriores nftofez ' comentário algum a rea-peito dns declaraçãr-s do ml.nistro espanhol de Asr-iuntoaExteriores, Alberto MartinArtajo, em Nova York, uosentido do quo seu governoestá disposto a renovar asrelações com o México.

FRANÇAPARIS — A Federação doa

Trabalhadores Marítimos daFrança elegeu por unonimi-dade como seu presidente aPierre Gruennsls, o qun seinterpretou como um revéspara Benoit Fracho, comu-niatn, secretário geral do SIn-dlcato da C.G.T..

ITÁLIAMELÃO — Os médicos es-

peclallstaa expressaram oiv(em temores do que SilvioClogronde, «herdeiro da efir-nea» do sacerdote Don CnrloGnocchl, possa voltar a ficartotalmente cego.

CHILESANTIAGO DO CHILE —

O Ministro de Educação, co-roncl reformado Tobias Bar-roí Ortiz, renunciou ante-on-tem, sendo designado interi-namente ao cargo o Ministrodo Trabalho general Rene Vi-dal.

EGITOCATKO -— O Departamento

rio Antigüidades informouijiio arqueólogos egípcios des-cobriram na fcegunr.ln.felm umsarcófago do granito, na câ-mara sepulcrnl da pir&midode ITowara. perto de Fayyum,ao sul do Cairo.

ÍNDIANOVA DELHI — O pri-

meiro ministro JawaharlalNehru informou ao parla-mento que a Corte Interna- j

wuwjmfifrnrtnruviniinnnnminnnnniutrmi^ u ¦ wuauauUtnr^^mmmmmmmmm*mmmmmMmMmmmmn^*^m-^^—-•—**"

Nessita o Mundo Livre Reforçar Suas DefesasTEKHA, 30 (AFP) — O Conaetho de Ministro» do Pacto ds Bagdad, depois

ds tonar eonhechnento da decisão americana do participar nos trabalhos da Co-mlnSo Bconômlcs, procedeu, como estava previsto, k revisão dos problomns Inter-nacio n&Ui,

Blr Wnltvr Mon.-lv.mi. repr-e«mttwite do Reino Unido, cujo discurso foi quall-Xlaado ds «multo Importante.», toria dado ambiente a conforôncia, InBlstlndo, por

um lado, sobre a permanência do porlgo soviético, « por outro Indo, sobro a nccossl-dade, para os aliados, da reforçar sua defesa o do nfio fazerem mula quo pomaenfraquecer a coligação do mundo llvrn.

Esse ponto de vista, apoiado também pelo» Estado» Unidos, teria sírio aprovadopelos delegações orientais, embora estas tenham levantado vários problemas exte-rloros do Pacto. Assim, foi feita uma alusão, pelos primeiros ministros iraquionoso pnqulstantanos, ha questões norto-nfrlcnnns

Como em seu discurso inaugural, o Sr. Nourl Sald mencionou aa soluções«animadoras» havidns em Marrocos e na Tunísia, porém, segundo consta, toria sa-llentado quo a questão argelina devia ser resolvida rapidamente, «do acordo eomoa aspirações do povo argelino». /

As doolarações dedicadas 4 Argélia, segundo consta cm fonto bem Informada,não provocaram nenhuma discussão.

As questões dn Palestina e da Cachemlra foram abordadas, no mesmo sentido.Quanto á Palestina, os delegados exprcssnram sua confiança ao Socrotárlo

Gorai da ONU, com a reserva, formulnda pólos Iraquianos o os paqulstanlnnou,quo sua missão, para ser satisfatória, dovo resultar na entrada cm aplicação doaresoluções da ONU.

O Conselho reunlu-so ontem em sessão reduzida, estando assistidos os chefesdo sòmento três colaboradores.

^--gi-*r*»A---M¥MWIi*-r|--r|«WWI»M»»MMMMM-»M-MW

Formado o Governo de OrganizaçãoInternacional de Energia Atômica

Treze noções farão parte inicialmente da Junta do Governo

WASHINGTON, 19 (UF) —Treze noções de cinco contlnen-tes foram selecionadas cm prin*cipio para formar parte da jun-ta de governo da Organização In-ternaclonal de Energia Atômicacuja carta aprovou-se ontem. As

fontes autorizadas quo facilita-rnm esta informação dizem quetie deseja também 10 naçõesmais, por razões estritamentegeográfica. As nomeações serãofeitas por uma comissão prepn-

DISTÚRBIO EM MARROCOSPRODUZ DIVERSAS MORTESCensura espanhola atrasa as noticias Democratas e na-riona-

listas entraram em violento choque - Doze mortes pelo menosa mais de 20 feridos

liados e uma turba dlrigiu-ae aopalácio do chefe do Partido De-

cional de Justiça fixou o dia15 de junho para que Portu ,gal apresente um memorial, e i15 de dezembro para que a )Índia entregue sua respostaeni relação à disputa de Goa.

ARGENTINABUENOS AIRES — A pre-

sldencla da República anun-oiou depois do uma reuniãodo Gabinete que a ArgentinaTe-soWeu ihébrnorat-se ao-Fun-do Monetário lutrrnacional.

(UP - AI-P . INS - BXS)

PARIS, 19 (UP) — A censu-ra espanhola atrasou as noticiasdos distúrbios ocorridos terça-feira no Marrocos Espanhol, nosquais, se diz que houve pelo me-nos 12 mortos e 20 feridos, se-gundo despachos de Imprensa che-prados a esta capital. Os dlrigen-tes do Partido Extremista Nacio-nalista Istiqlal negaram em Te-tüã, segundo se disse sua cumpll-cidade nas desordens registradasentre seu partido e o Democrá-tico Independente em Souk ElTleta o Larache.

TESTEMUNHASAa noticias de imprensa atri-

buem as testemunhas oculareshaver dito que os acontecimentosforam provocados pelo chegada aSouk Tleta procedente da vizinhaLarache de uns automóveis cheiosde dirigentes do Partido Democrá-tico buscando aos dirigentes lo-cais do Istiplal. Ao encontrar-sena praça pública os membros deambos grupos puefiaram as pisto-Ias e um rápido tiroteio causouduas mortes e 15 feridos. Entãoos democratas recolheram seus fe-

HAROLD STASSENESTÁ NA FRANÇAPARIS, 19 (UP) — O presi-

dente do Conselho de Ministros,Guy Mollet, e o Ministro de Rela-ções Exteriores, Christian Pineau,fnlaram hoje com Harold Stassen,o representante dos Estados Uni-dos na França do desarmamento,pava tratar das diferenças entreo% dois países sobre a dita ques-tão. Os três almoçaram juntos aomeio-dia no palácio da Qual D'or-s.iy. Stassen chegou ontem a Pa-ris para uma visita de dois dias.Tão logo desceu do avião visitou ogeneral Alfred M. Gruenther, queestá ao ponto de deixar o coman-do das forças da OTAN.

REFÚGIOS ANTIAÉREOSNA CAPITAL ARGENTINA

BUENOS AIRES, 19 (UP) —O Ministério do Interior modlfi-cou o Código de Construção dacapital, para permitir a constru-ção de refúgios anti-aéreos. O de-creto estipula que êates refúgiosdeverão ser construídos de pre-ferência, nos edifícios do govêr-no e industriais.

FOCALIZADO 0 ORIENTEPRÓXIMO PELA ITÁLIA

ROMA, 19 (UP) — Os repre-sentantes diplomáticos da Itáliano Oriente Próximo se reuniramaqui hoje com o ministro de Re-laçóes Exteriores, Gaetano Mar-tino, para discutir a fundo os pro-blemas daquela região. Os diplo-matas haviam sido chamados aRoma por Martino em vista dareinlciação de hostilidades entreIsrael e os Estados Árabes.

mocráta, o Baja EI RalsuliTIROTEIO

Focam recebidos a tiros cmconseqüência dos quais, morreuum dos manifestantes e váriosoutros foram feridos. Então osmanifestantes, enfurecidos, derru-baram as portas do palácio e in-vadiram-no. Ali apoderaram-se dotrôs indivíduos os quais, forammolhados com gasolina e atea-ram-lhe fogo. As vitimas pere-ceram carbonizadas. Informa-seque outros seis partidários do Ba-"ja foram retirados de suaa casaso queimados vivos igualmente. Asnoticias comunicam que o Bajafugiu através (ta fronteira pararefugiar-se na zona internacionalde Tânger. Disse que as autori-dades espanholas não intervieramnos distúrbios, dizendo que setratava dum problema exclusiva-mente indígena e que a interven-ção não teria feito mais que agra-var a situação.

NOTICIAS DA FRANÇA

Serão incluídos mais dez paises posteriormente- Os países participantes

ratórltt quo sorá formada em se*tembro quando so apresento nenrta dc aprovação duma reunião<Ja Assembléia Geral das NaçõesUnidas. A junta de governo serárenovada anualmente.

CATEGORIAS*Haverá. 4 categorias de mem-

bros, porém, todas as nações te-rão estrita igualdade de voto. Oprimeiro grupo comprenderá ascinco nações reconhecidas geral-mente como mala avançadas cmciência nuclear. Atualmente i£oCanadá. França, Estados Unidos,União Soviética e a Grfi-Breta-nha. A redação da carta não in-clui a possibilidade de que al-gum outro pais possa chegar aadquirir tal desenvolvimento nu-clear que tenha que dar-lhe umposto entre os cinco originais. Osegundo grupo terá tambémcinco nações, porém, estas serão

O Brasil representará a America Latina

designadas por razoes geográfl-cas.

BRASIL,Inicialmente talvez o formem

o Brasil, representando a Amé-rica Latina; a África do Sul, re-presentando a África e o Le*vante; índia, a Ásia Meridional;Japão, o Extremo Oriente, oo Pacifico. Para garantir umarepresentação gcogTáfica equlta*tiva na Junta de Governo, os pri-meiros 10 membros devem soreleito nas oito regiões geográfl-cas em quo a carta divide o mun-do. Como hoje os cinco paísesmais avançados estão na Améri-ca do Norte o Europa Oriental oOcidental, somente se necessita*vara cinco membros adicionaisdo resto do mundo para comple-tar o total de 10. Escolheram-seoutoras duas nações dentre as 4principais produtoras de mate-

UTILIZAÇÃO PACÍFICADA ENERGIA ATÔMICA

rial do mundo, que são a Bélgica,Checoslovaquia, Polônia e Por-tugal, com as duas primeiras fl-gurando na primeira junta, rclc-vadas ao final de seu período pe-loa outras duns para a segundajunta.

SUÉCIA. Dcslgnar-se-á outra nação porsua capacidade para dar assls-téncia técnica sem ter quo ser,entretanto, avançada cm ciênciaatômien, nem produtora de mate-rial. A designação que se considera mais provável para esto postoé a Suécia para a primeira junta.Outras quo se considerarão no fu-turo para as juntas sucessivassão a Noruega, Holanda e Itáliae talvez mais adiante a Alemã-nha Ocidental. Para completaroa 23 membros de governo, aconferência geral elegerá cadaano dez membros o mais 7 de di-visõesgeográficas. Pelo momentose acentua a América do Norte,pois seus dois países, Canadá eEstados Unidos, já então repre-sentados na junta.

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¦fr "Superávit" no orçamento dos EE.UU•& Polonese reclamam liberdade de sua pO representnnto rebiibllcn- por esso p< .,.,„.,, ' otrjg

uo Rlchnrd M. Slmpson pre- peclalmente cnm., r,f|** *•**,disso que o -mupcriivlf» do or- Inflnrlonlstns nim ,

°" p'ellotIçamento federal dos Enfado» qualquer Imlxn di* i "^ **rUnido» do nno cm rumo» «cria • • ,nl*««to.,do quatro bllloi*» de ilnlnrcs, Domingo

a libordado do"•"man-i;

-¦' «i».'.*-*.- — —r —- ^,%j acra onf»-o cm conseqüência pediu uma residência oflci-u <iKU(> nndiminuição geral do Imponto governo, sir Anthonv íi!"*9 *>do renda. Enlevo do acordo número 10 rio Downi "' -10com a mnlorlii do» membros uma petição fli-mn-i 8tr,!*tda Comissão do IWclo» o Ar- 40,000 poloneseshltrio» da Cãmnra em que o•rsupcrnvit»calculndo por técnica» do orçamento da Câmara mio er»suficiente parti diminuir o» Im*ponto». Durlrrrou quo o «supe-rnvlt» cnlriilndo pnra ente nnaseria cerra do quatro hlllucs,o qunl, seria suficiente para

do dois blllOen protestando peia vi',» MtHae........i,..,.. .in -.-- drns rio primeiro mini ." Lon-

«o. Nikolai nulgnnTnnls'r<* n""fo do partido Comu„L° ch,!-klla Krushchev-7 o,

",5£. N|-dores da demoiwtZ!So*!?U*-rnm -nn-n «„*_ »* V10 Gua*.duma manifestaçãoram que esta serA^ '"*"¦

"ifcstaçío W*i até WhitelSn*0"*Isenções rrlbutrtrlns. Sun» de- 10.000 poloneses » »."- * por' ,5opermitir alguns numento» nn» de protesto até Whítclir"0'0*11

elaroçOcs foram feitas nos mo- fuglados da tCorttna de Ve"mentos cm quo outro republl- ro». Antes se realizará n '

cano membro da Comissão, tórlo do Brompton uma mT*"Noah M. Mnson, apresentou oficiada pelo monsenhor pum projeto do lei, pelo qunl, Una, arcebispo catolé h"exilados poloneses, chczZ!aqui procedente de Roma oserviço religioso será tnmLitido ix Polônia pela estaca h'rádio Europa Livro Z°^nich. Nos atos mencionado""organizados pela federação lpoloneses de Londres, partfciparão, também, lltuanos, hungaros, latvios o checos pr,sidirão a manifestação o ÍZ!neral Waldyslaw Anrlern f!"mandante cm chefe do Exéreito Polonês Livre na Sguen-a mundial, e o Kener»rIMward Bor-KomoraWski quedirigiu a. resistência polonesano cerco de Varsóvia de 1944

firam reduzidos a um total do10 por cento no Imposto derendo. Afirmou quo o «defl-clt» orçamentário de tri» bl-HBes do dólares poderia cobrir-no elimlnnndo o» «cinco biliõesdo ajuda ao estrangeiro;*., oufazendo a» economias recomen-dadas pela acomlssilo Hoover»sobro n rcor^nniznçilo fia ndm!-nlstrnção pública. A proposl-ção de Mnson nenhuma rela-ção tem oom .ns dois biliõesdo «superávit» preditos pelopessoal da comissão conjuntado Senndo e a Câmara no In-formo econômico do primeiromandatário. Os estudos feito

NAÇÕES UNIDAS, 19- (AM)O Conselho Econômico e Socialdas Nações Unidas aprovou umtemário que incluiu o pedidoamericano 110 sentido de que sepromovam as utiilzações paclfi-cas da energia atr|mica no ace-leramento do progresso cconõmi-co em todas as regiões do mun-do.

Os outros itens do temário In-cluem uma proposta francesa pa-ra a realização de uma Confe-rência Internacional destinada aso discutir a criação de novas

fontes de energia e materiais eum pedido para a admissão daTunísia no Conselho Econômicoe Social.

Hnns Engen, da Noruega, foieleito presidente desta 21» sessãodo CESNU.

José Trujillo, do Equador, eSald Hasan, do Paquistão, forameleitos Primeiro e Segundo VI-ce-Presidentes, respectivamente.

Hans Engen qualificou o CES-NU de o mais importante órgãomundial para a cooperação ec*}-nômica internacional.

Prosseguem as Pesquisas Sobrea Imunologia. da Poliomielite

Novo eonfro para o tratamento do câncer —— Terceiro festival da Paris "Enxerto da cor-

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL 0E 1956 ANO II N.o - 316

VIOLENTOS CHOQUES NA ARGÉLIAENTRE FRANCESES E TERRORISTASDois mortos e quatro feridos em Constantine Mais de trintae sete mortos em outros choques Avariado um avião francês

ARGEL, 19 (UP) — Dois es-tapetas morreram feridos a. balae outros 4 caíram feridos, duran-te uma verdadeira batalha que re-gistrou-se hoje entre extremistase a policia francesa em Constan-tine. Depois de dois dias de tran-quilidade, os alusivos pistoleirosterroristas atacaram hoje. A po-licia informa de nove pessoas as-sassinadas pelos extremistas eque a força militar matou 37 in-surgentes e suspeltosos em diver-sas escaramuças travadas. Asseis vitimas do incidente de hoje

CARTAS ANÔNIMAS AOSLEADERS SOVIÉTICOS

LONDRES, 19 ~ (AFP) — Ascartas anônimas ameaçando osSrs. Bulganin e Krushchev demorte, continuam aflulndo àScotland Yard. Todas são exami-nadas cuidadosamente, e era cer-tos casos, o dispositivo de segu-rança íoi modificado* levando emconta o teor das cartas.

em Constantine eram todos ar-gelinos-muçulmanos. A políciadisse que, ao que parece, foramvítimas das balas dos rebeldes,porque os atacantes, em sua fu-ga, disparavam suas armas a es-mo para cobrir sua retirada pe-los ruas cheias de gente.

AVIÃO AVARIADOO exército informou por sua

vez que um pequeno avião de ob-servaçâo francês foi atacado atiros e avariado pelos rebeldes nosmomentos em que dirigia do ar, atropa que perseguia um bando derebeldes perto de Tebessa, no de-partamento de Constantine. Tam-bém revelou que 20 Insurgentesdos 80 que formavam o contingen-te inimigo perseguido foram mor-tos. Os comandantes militaresdisseram que a população árabejá está se aborrecendo das crês-centes exigências de dinheiro quelhes fazem os rebeldes, os quais,ainda lhes pedem conscritos, devárias aldeias solicitando expon-tãneamente armas para defender-se das depredações dos rebeldes.

nea" na FrançaPARIS — Anunciou-se a proxi-

•ma criação de um novo centroconsagrado ao tratamento complementar médico e dietético dosdoentes de câncer. Os doentes se-rão objeto de cuidados especiaisdestinados a reduzir ao máximoas fadigas resultantes das ses-soes de radioterapia .

Segundo anunciou o Dr. PierreDenoix, que, após o falecimentorcente do professor Huguenin, di-rlgc o Instituto Gustave-Roussy,especiaíiaado no tratamento docâncer, o novo centro disporá deum bem provido laboratório depesquisas, além de novas salasde cirurgia e descanso dos enfer-mos.

POLIOMIELITEPARIS — O professor Lepine

e seus colaboradores q,ue estãoproseguindo nas suas pesquisassobre a imunologia da poliomieli-te, apresentaram à Academia deMedicina um trabalho sobre 270fontes de virus isoladas cm três-anos na França.

A distribuição serologica emFrança — frisaram os autoresda comunicação — é intermedia-ria entre a que é observada nosEstados Unidos e a do Oriente-Próximo. Fontes de virus «nãoestereotipadas», isto é, não per-tencendo aos três grupos conhe-cidos, foram postas em evidenciaem 4,4% dos casos. . .

FESTIVAL DE PARISPARIS — O Terceiro Festival

da Cidade de Paris, compreende-rá, este ano, três secções. sendouma de arte lirica, no Teatro desChamps Elyseos, de 19 de abrila 31 de maio.

Tomarão parte no Festival aOpera do E3tado ,de Berlim; o«Ênglish Opera Group», de Lon-dres; o Teatro San Cario, de Na-poles; a Opera de Belgrado; e,em outros teatros, representa-çóes da Arte Dramática e Liricada URSS, Bélgica, Estados Uni-dos, índia e Israel.

PATRIMÔNIOPARIS — O Palácio dos Reis de

Maiorga, de Perpigan, que desde oi século XVI passara para as mãos

Central atômica em Paris

Cresce o Perigo da InfiltraçãoComunista na Ásia e 0. Próximo

do exército, e a ilustre Abadia Be-neditina da Saint-JIicliel.de Cuxa,no Roussillon. arruinada pela Re-volução, acabam de ressussitar, graças aos trabalhos de renovação executados pelo Serviço dos Monumen-tos Históricos desde o fim da vd-tima guerra.

Assim revivem dois testemunhosdos mais evocadores do passado re-ligioso e civil do Roussillon; essadupla ressurreição marca grandedata na hist.ón,** contemporânea dasalvaguarda e revalorização do pa-trimonio monumental da França.

ENXERTO DA CORNEAPARIS — A propósito das sen-

sacionais operações na Itália como enxerto do? olhos legados peloBenemérito Padre Gnocchi paradois menores cegos, fez lembrar acontinuidade dessas operações naFrança.

O Secretario Geral do Banco deOlhos da França, sr. Rerré Dubreu-'le, recordou, em uma conferênciapública, que a operação da "Kera-toplastía". isto é "enxerto da cor-nea", vem sendo praticada na tfran-ça desde 1949 Mais de dois mil en-xcttos de cornea foram efetuadosdesde então, tendo se registrado 60por cento de casos de melhora vi-suai. O Banco tem no seu ativo perto de 8.000 "doações de olhos".

IGREJA SUBTERRÂNEAPARIS — Vai sor construída,

nos locais da Gruta de Lourdèa,na cidade da Santa Milagrosa,uma igreja subterrânea com cer-ca de 20.000 lugares.

O novo Templo será dedicado aSão Pio X, em memória da devo-ção desse Papa à Nossa Senhorade Lourdes.

DIOCESECIDADE DO VATICANO — 8ttsi

Santidade o Papa Pio XH acabade criar uma nova diocese, ai dèKoupela, no território da Arqüi-diocese de Ougadougou, na Afrl-ca Ocidental Francesa.

O novo Bispo 6 MonsenhorAdemdato Yougbare, sacerãótenegro, natural da região.

CENTRAL ATÔMICAPARIS — Fazendo sua confe-

.rência «A Idade do Átomo», noPalácio das Belas Artes, ' o sr.Francio Perrln, Alto-Comlssárloda Energia Atômica, anunciouque uma central atômica de 70.ÒÓO

kllowatts entrará em função cm1959, por conta da «Electricité deFrance».

Como nota curiosa: assistiram,incógnitos, a conferência de Per-rin, o Ex-Rei da Bélgica, Leopol-do c seu filho e irmão do atual so-berano, Príncipe Alberto.

EXPOSIÇÃOPARIS — Celebrando o 60» ani-

versário da morte de Pierre Curle,realizar-se-á no Museu Pedagógl-co desta capital uma oxposiçãoconsagrada às descobertas eobras do notável cientista que,com sua esposa Madame Curle, foio descobridor do radium. '

A exposição constará de ma-nuscritos, objetos pessoais e ou-tros documentos do sábio benc-mérito. (SII).

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NOVOS REFORÇOSTropas francesas envcontra os terroristas

— ARGEL — Esta cena repeje-se continuamente na capital da Argélia*Iodas em grupos,, aguardam o desembarque, as ordens de entrar em açãoem algum lugar do território. (Foto INP, especial para o DIÁRIO DO

PARANA).

Novas revelações de Chlang Kai - Shek Manobra traiçoeira a dissolução de CominformLutas internas nos partidos comunistas da Ásia

19 (UP) — O genera- a crescente pressão do comunis-1 ARDILmo necessltava-se uma maior aju-TAIPE,

Mssimo Chiang Kal-Shek dissenuma entrevista exclusiva à «Co-lumbia Broadcasting System» quea subversão e a Infiltração comu-nista na Ásia e Oriente Próximoseriam intensificadas com* a disso-lução do Cominform. Chiang con-cedeu á entrevista ao correspon-dente desse serviço, Robert Píer-

point, hoje, predizendo que entreos Partidos Comunistas da Aslase produziria uma grande dispu-ta interna a propósito da atualcampanha antistalianita do Krem-lln.

AUXILIOAOla-ntou Sue 8"* -m*-***8**-* »

da as naçBes anticomunistas doOriente Próximo e da Asla. Ex-pressou que, em sua opinião, asconversações que se estavam desenrolando atualmente em Gene-bra entre os representantes, dl-piomatleos doB Estados Unidos eda China Comunista para aliviara tensão, eram uma «simplesperda de tempo». Considero quea dissolução do Cominform eramais uma manobra comunista,destinada a enganar os Es-.-adosUnidos e a Grã-Bretanha e

trair-se aa simpatias das naçõesnsutraa.. >•

Chiang declarou que a cam-ponha antistallnlsta de Moscouera uma «auto-tortura» destinadaa «enganar o inundo, para fazer-so crer que os imprialistas rus-sos tinham abandonado completa-monte a maneira de pensar o seuspropósitos de agressão». Isto,disse, fará que o Ocidente baixeBua guarda. Referindo-se aos co-munistas chineses, manifestou quefistes estavam numa nova «e niul-to dificil situação» e predisseviolentas lutas internas , dentrodos partidos comunistas da Asin.ArPántou que. ns oonferónctas deGi-ni-rlirn esthvpní V—ido

Russos Criaram uma BrechaEntre as Nações Ocidentais

ESTRASBURGO, 19 (AM)i-—A Assembléia Consultiva do Con-salho da Europa iniciou hoje umdebate em torno da política eú-ropéia frente à nova linha de Mos-cpu e da necessidade de noyo Im-pulso em prol da integi-acão, eu-ropéia.

Lodovico Benevenuti; dá ítâ-lia, apresentou o Relatório. •' daComissa.q de Assuntos Gerais,-noqual se concita as nações curo-péias a se resguardarem * contraoa esforços russos para criar'umabrecha entre os Estados Unidose os Aliados Ocidentais. Eeneve-nuti disse que «uma Europa re-nascida, ligada à comunidade doAtlântico pelo comércio livre e atroca irrestrita de serviços, e pe-lo movimento dr* V-nniini

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movimento de capital e poten*aal humana constituiria uma cl-o regime «e ^Zy^'^^^1^ *" >*P$frfê

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prosseguecremos wnnnhll ti tardo a efolivaç&o do mais uma rodada mv.So Aborto d. Baskolball Juvenil o FemlnmT Xf p*£|01_ do segundo turno. Na preliminar atuarão o» equipes ronre-"•'.ntlviifl u° C-A- ^«ovtório o Club Curitibano, pelo tor ciosC'I„ «Preíelto Major Ney Amlntaa do Barro* BrãBa>. Já na

Amanhã à Tarde o Torneio Juvenil e Feminino•tr

pnrtldrt de fundo, citurilo cm litígio a» esquadras do Circulo Ml-iltur do Parana o CJraclosa Country Club, polo torneio feminino<8ra. Dna. Hermlnia Lupion». Sem dúvida a maior atração da ro-dada o a segunda partida, quo reuno as cqulpca femininos, pol»estará atuando o campeão do primeiro turno, o C.M.P. A Fede-

raíao Paranaense de Basketball J4 tomou aa providencias necesvHftrlaa para um perfeito entrosamento tta rodada, escalando as dl-versão autoridades, a saber: DELEGADO DA MATER. — Jofto Ba-tlsUi Machado; JUIZES — Alvlno de Paula Castro e Aporlclo Ca-

rtas; APONTADOR — Mario Poroira; CRONOMETRISTA - Ado-nir Mlcrs Malaf-uctta. Como local da Interessante rodada a Fede-ração marcou a quadra do Círculo Militar. dovendo'a portlda pre-imlnar «er Iniciada ns l_ horas, com apenas os 15 minutos retru-lamentarei- Uo tolerância.

ESCALA DOS ÁRBITROS:

HOJE A RESPOSTA SOBRE A VINDA DERIO VIANA PARA O TERCEIROI nao vier, caberá à Federação Metropolitana de Football a indicação de outro apitador Relações dos juizes escaladosSe o juiz n.°

c-0 os seguintes oa apitado-.«•alados para os Jogos do**" "h»

o domingo, nos diversos¦"f.mes promovidos pela Fede-*ír^L,»„nn.cnso do Football:paranacnso do Football:

O. A. FERROVIÁRIO X O. A«OJ2™, ALEàllB _ (Campodo Atlético — Domingo)Profissionais — Juiz a sor de-slgnodo pela F.M.F.

Auxiliares — Manoel AlencarGuimarães e Tuffy IsferG. E. TEBE X UNIÃO CAJURUF. C. — (Preliminar do jogo acl-ma)

Juiz — Kalil Karam FilhoAuxiliares — Bolcalau Cona-

tanski e Jonas do OliveiraOPERÁRIO S. C. do AHU' XUNIÃO AHU' F. O. — (Campo

ATLETISMO

Resultados Gerais das Provasda Associação Nipo-Brasileira

A Associação Esportiva e Cul-wai Nipo-Brasileira, fez realizarm data do dia 15 dc Abril o seuX« Torneio de Atletismo.

Esta Pro/à teria sido realiza-j, no dia 8, mas como a Pistaíjo estava em condições, foitransferida e assim foi realizadaH data acima transcrita. AsProvas forma realizadas no Es-tádlo <Io Coritiba Foot Bali Club,niitilmcntc cedido por aquelaEntidade, e ainda contou com atolaboração dos elementos da F.n p. e assim como dos atletasjó Coritiba Foot Bali Club emembros da Colônia Nlpo-Bra-lileira.

Foram as seguintes as classifl-aj"*s em cada Prova:

110 com Barreiras1« lugur — Fernando Higashi-

jo (N, Record) — 17,5s. Ubera-ti

2> lugar — Kaoru Uyeda —Pinheiros

3« lugar — Toshiaki Saito —Pinheiros

100 metros Rasos1» lugar — Kazuyuki Nagaza-

ja- 12,2s. U. G. C.' S* lugar — Yoshinorl OguraPinheiros

3' lugar — Tsutomu Ishika-wa - U.G.C.

400 metros Rasos1" lugar — Hakuo Kishino (N.

Rec.) — 56,4s U.G.C.2' lugar — Renato Yoshimizu

U.G.C.3» lugar — Shir.itl NaksmuraGloria'

800 metros Rasos1» lugar — Hakuo Kishino —"ml7s. U.G.C.2' lugar — Jorge Ueda —'

2-117, 's — Gloria3' lugar — Nobuo HashimotoGloria

1.500 metros: 1» lugar — Jorge Ueda — (N.tec.) — 4m42s. — Gloria"** lugar — Hatiro HaradaGloria

3' lugar — Nobuo HashimotoGloria5.000 motros

1* lugar — Jorge Ueda — <N.""".) — 19m4s — Gloria2» lugar — Hatiro Harada —

Gloria3' lugar — Nobuo HashimotoGloria

Revezamento 4 X 100 motros1» lugar — Equipe do U.G.C.

(Kishino, Hashimoto, Ishikawa eNagazawa) 50, ms.2» lugar — Equipe do Pínhci-

ros (Ogura, Kawal, Ueda e Sai-to)

3» lugar — Equipe do Gloria(Hi-juchu, Nakamura, Koli eTdachi) JRevezamento 4 X 400 metros

1» lugar — Equipe do U.G.C.(Kishino, Renato, Nihonmatsu eIshizuka) 3m 59, 2s.

2» lugar — Equipe do Gloria(Higuichi, Nakamura, Kubo eHarada)

3» lugar — Equipe do Ubera-ba (Higashlno, Nakama, Yama-sliiro e Morishita)

Salto em Altura1» lugar — Kazuharu Uyeda1,50 m. Pinheiros2» lugar — Kaoru Uyeda —

Pinheiros3» lugar — Toshiaki Saito

PinheirosSalto em Distância

1» lugar — Fernando Higashi-no — 5,01m — .Uberaba2» lugar — Kasuharu UyedaPinheiros

3» lugar — Henrique Nihormat-su — U.G.C.

Solto com vara-1» lugar — Roberto Yoshida2,70 m. UberabaNáo houve mais classificação

nesta prova, por motivo de os de-mais atletas nio alcançarem o-índice minimo de 2m00.

Salto Triplo1» lugar — Fernando Nigashi-

no — (N. rec.) — !2,9Gm —Uberaba

2» lugar — Henrique Hihon-matsu — U.G.C.

3' lugar — Toshiaki Saito —Pinheiros

Arremesso do Dardo1» lugar —i Kaoru Uyeda —

(N. rec.) — 42,42m — Pinlici-ros

2» lugar — Hiroshi Uyeda —41,97m — Pinheiros

3» lugar — Yasuo Hashimoto40,40m — U.G.C.

Arremesso do Disco1* lugar — Roberto Sato (N.

rec.) — 37,08m — U.G.C.2» lugar — Shigueo Yamauti

.Gloria3» lugar — Massahiro Terada

GloriaArremesso do Peso

1» lugar — Massahiro Terada(Peso de 5 ks.) ll,46m — Glo-ria

2» lugar — Takeiti Harada —Gloria

3» lugar — Massayoshi Toki-kawa — Pinheiros

. — -íV —

Foram disputadas neste Tor-neio os seguintes Troféus: TA-ÇA TRANSITÓRIA «ADUBOSIKOL>. Oferecida pelo Sr. Had-jimo Bcuno. TAÇA CAMPEÃO,oferecida pelos Presidentes daAssociação E.C.N.E. TAÇA VI-CE-CAMPEAO, oferecida peloSr,. Haruo Adachi. TAÇA «TO-KIO ITO», oferecida pelo mes-mo. TROFÉU «JCATSUJI KO-GA», oferecida pelo mesmo. TRO-FfiU «KINICHI SANAKIBA-

ROSI CORTES LIDERANDO 0 CONCURSOA MAIS BELA ATLETA DE BASKETBALL

Com a finalidade de dar maior incentivo ao Torneio Aberto Ide Basketball Feminino, a Federação Paranaense de Basketball jvem de organizar um concurso para eleição da mais bela atle- {ta do torneio feminino, agora corn seu primeiro turno encerra- !do. Vem liderando após a primeira apuração, a atleta RositaCortes do C, A. Ferroviário com 320 votos. Em segundo lugara representante do Circulo Militar, do Paraná, Ivony Lour com130 votos. Na próxima quarta-feira, será procedida mais umaapuração' que promete ser das mais sensacionais.

RA», oferecida pelo mesmo. ME-DALHAS disputadas pelos atle-tas foram oferecidas pelo Bmo.Sr. Mlltho Anselmo da Silva.-ir —'

Sagrou-se CAMPEÃO a Equi-pe do U.G.C, tornando-se Bi-Campeão deste Torneio, con-quistando assim, a Taça Tran-sitória e a Taça Campeão.

Em segundo lugar, sagrou-se aSociedade Gloria,, conquistando aTaça Vice-Campeã.

Em 3» lugar, a Sociedade Pi-nheiros e em 4» lugar Soe. Ube-raba. -ü -

Ainda a Equipe do U.G.C. sa-grou-se Campeã na Prova dePISTA conquistando o TroféucIONICHI SANAKIBARA», o aEquip-"- do Pinheiros' sagrou-secampeã nas Provas de CAMPO,conqiustando o Troféu «KATSTJ-JI KOGA».

-fir -Destacou-se neste Torneio o

Atleta FERNANDO HIGASHI-NO assinalando 3G Pontos, con-seguindo assim a Taça «TOKIOITO», secundado pelo atletaJORGE UEDA com 32 Pontos.

Houve nfiste Torneio a dispu-ta dos Troféus ofertados peloDigno Atleta JOÃO FRANCIS-CO FRUET ao atleta que melhorÍndice técnico alcansasse nasProvas PISTA, ARREMESSO ESALTOS.

Na Prova de Pista, sagrou-se Campeão 'com 592 pontos oatleta ICAZUYUKI NAGAZAWAna prova dos 100 metros rasoscom o tempo de 12,2s.

Na Prova do Arremesso, sa-grou-se campeão' o atleta KAO-RU UYEDA com 455 pontos naProva do Arremesso do dardocom 42,42 mts.

Na Prova- de» Salto, o atletaFERNANDO • HIGASHINO, coma marca de 12,96 mts computan-do 644 pontos.

CLASSIFICAÇÃOProva dé Campo — Campeão

PINHEIROS com 63 Pontos.Vice-Campeã GLORIA com 40Pontos e em 3» UBERABA e 4«U.G.C.

Prova de Pista —Campeã U.G.C. com 107 Pontos, Gloria com102 Pontos, 3* PINHEIROS e em4» UBERABA. .

CONTAGEM GERALU.G.C. Campeã com 142 Pon-

tos. OB. com mais n» de Vitórias.Vice-Campeã — GLORIA com

142. Pontos.3» PINHEIROS — com 101

Pontos.4* UBERABA — çom 72 Pon-

tos.

do Ilucaohcry — Domingo)Juiz — Moacyr LanzoniAuxiliares — Reinaldo José Fl-

llzola o Gerceu O. SantosO. E. BELMONTE X VASCODA GAMA F. O.

Juiz — Reinaldo José FilizolaAuxiliares — Moacyr Lanzoni

e Gerceu o. Santos

MADLUE1RA E. O. X I1ACA-tlíl.lX, _ (Cuuipo do 'Tinia-vera — Domingo)

Juiz — Dano SilvaAuxiliar — João Castro Ma-ciei o Jacob Jacomel

BOTAFOGO F. C. X POTI E. O.Juiz — Ataide Santos

Auxiliares — Darlo Silva oJoão Castro Maciel

TORNEIO MOYSÉS LUPIONIPIRANGA F. C. X G. E. 5 DEMAIO — (Sábado) —Campo doIpiranga

Juiz — Arnaldo RodriguesMARIO VIANA SOLICITADO

Para o jogo Monte Alegro xFerroviário, por comum acordoentro os elubs Interessados, foisolicitado um Juiz carioca a. F.M. F. cabendo a esta a sua in-dicação. Pediu, porém, a Materparanaense, do preferência, avinda do sr. Mário Viana, aguar-dando-se (ató a noite de hoje, aresposta da entidade guanabari-na, sobre o rssunto.

EM PRAGA A SELEÇÃO BRASILEIRAArbitragem Em foco os italianos

IATISMO.„.if;8npe„tttCUlttr

a í-*«an-'a d° *«•"•*!> Sete Dedos, o consagradoiatista paranaense. Com o seu Gurupê, que veni fazendo su-cesso o quo cm seu lançamento do estreia ás águas de Guará-tuba, tinha aqui o vivo como tripulante, conseguiu bater o re*cord de velocidade entro Guaratuba o Paranaguá. Seis horas epouquinho, quando a ultima façanha fora de oito horas JoáoCarlos apesar de relativamente novato no emocionanto sporttem conquistado os maiores laurcis no iatismo paranaenseA CARTA

O nosso amigo Moysés Itch-covitch, andou dizendo na ci-dade que Iria mandar uma car-ta 4 anônima> para cós, apósu match Guarani x Corltiba.Não recebemos a carta c la-mentamo3 profundamente, poisse tratando de algo vindo doMoysés, o popular Mucn, iriadar assunto para uma sema-na. Em todo o caso ainda ótempo Much.

7URISMOEnquanto o Sete Dedos

navega entre as baias doGuaratuba e Paranaguá,do Rio vem a noticia de queYvony seria convocada pa-ia o selecionado brasileiro.Dizem que ela pode não es-tar em boa forma, mas afi-nal o Brasil precisa mon-trar para os estrangeiros.,o que ele tem de benito.

/ PARIS — (AFP) _ A equipede football do Brasil chegou aPraga, procedente de Viena. Aradio de Praga lembra que ó pc-Ia primeira vez que uma equipedo Brasil jogará em Praga. An-tes, as equipes brasileira o che-cosiovaca encontraram-se sòmen-to no quadro dos campeonatosmundiais, uma vez no Brasil eoutra em Paris.

TREINO

Flavio Costa dirigirá um cole-tivo na capital checa, sendo suaIntenção colocar em campo, ama-nhã, a mesma equipe que Iniciouo encontro com a Áustria ou,, se-Ja: Gilmar; Djalma Santos e DeSordi: Nilton Santos, Zozlmo eDequinha; Paulinho, Evaristo,Gino, Didi e Canhoteiro.

ARBITRAGEM

Para o match contra a Che-coslovaquia, já está designada atrinca de arbitragem. De acordocom a comunicação feita pelaFederação Checa à CBD, o con-trole da partida. de Praga seráfeito por árbitros húngaros, ten-do Harangozo no. comando e co-mo auxiliares Zsolt eMarosi. To-dos os três são árbitros relaciona-dos ha FJFA com grande experi-encia internacional. Assim sen-do, após uma trinca inglesa, um

juiz alemão e um iugoslavo, te-rão, agora, cs brasileiros a opor-tunidade de Jogar sob as ordensde um juiz hugaro: experiência,sem duvida alguma, nova paraos nossos, jogadores.

OS ITALIANOSA seleção italiana que se de-

frontará com os brasileiros, nodia 25, em Milão, contará comsete jogadores do Fiorentina,além de Viola, Boniperti, Francs(sueco) e Carapeleae. A convo-cação geral dos Italianos com-preende os seguintes nomes: Vio-Ia, do Juventus; Oagnini e Cer-vato, do Fiorentina; Chiapella,do Fiorentina; Bernasconi, doSampdoria; e Segato, do Fio-renttna; Boniperti, do Juventus;Gratton, Virgil e Montuori (ostrês do Fiorentina) e Carapal-lese, do Gênova. Na reserva cs-tarão Ghezzi, goleiro do Inter-nazionale; Comaschi, zagueiro doNapoll e Orzan, centro-medio do.Fiorentina.

(NUMERO UM

Virá Mario Viana, segundo os entendidos o numero um doBrasil. Convém lembrar que ao apitar um jogo cm Belo Hori-zonte, dias passados, levou 15 mil iivrinhos. Portanto, não secompreende após tantas boas atuações do sr. Atayde Santos(ainda segundo os comentários), que joguem uns cruzeirinhosfora, cm época dc vacas magras. O pior é que poderá aindasair alguém com a cara pronta para ser atendida pelo Vas-quito.

| FUNCIONAL: "O estádio sairá, custa o quo

| custar". (Ayrton Cornelsen com o projeto na| mão).

O HOMEM DOSCHEVROLETS

E' como deveriam chamar oRenatinho que dia 15 de maioembarcará para os EE.UU.Renato nuca recebeu tantospedidos para trazer em sua ba-gagem de retorno ,um sutomo-vinho. Até seu filho de doisanos já diz para o pai que quer

¦que êle traga um cbibizão»bem grande.

ESPERANÇA '

Nesta época daa vacasmagras, com os tubarõespor ai, os colorados nutreruainda esperanças inúmerasem relação ao titulo. Tudodepende do Nivaldo funcio-nar com sua famosa leite-ria. O quo muitos corri-gem: «Leiteria não, aquilojá é entreposto de leite-».

BORBOLETALalá não deveria ser Lalá. Deveria ser Beija Flor. O rapaz

está pulando de galho em galho. Vai acabar mesmo é voltan-do para o União da Lapa.

No Ginásio do Atlético a PrimeiraRodada Pelo Certame de Volleybalí

RONDA DOS SPORTSBASKET FEMININO NO ÍCARO

Quarta feira a noite a nossareportagem esteve em contactocom alguns desportistas ligadosao ícaro A C, sem duvida umadas expressões do basketball emnossa cidade. Conforme fomosinformados pretende a equipe daBase Aérea, disputar o campeo-nato feminino de basketball, • e'para tal já estão os dirigentesdo club, se movimentando nestesentido.

O FLAMENGO EM PON-TA GROSSA

A liga Desportiva de PontaGrossa, mais uma vez estará emevidencia com a vinda do C. R.Flamengo & Princesa dos Cam-pos, onde o penta campeão. ca-

ÊÈimÉÊÈÈ' 'jéímM A ^ü*l ^^^f^^^^

¦.-... sUUMERICANü DÊ ATLETISMO -Trinta mil pessoas assistiram a inauguração do X^SpeoSsuSSa^iS' Atletismolair üa na capital chilena, tis flagrantes são do desfile de apresentação das equipes participantes, vendo se a delegação brasi-({c'a quando passava diante da tribuna de honra do estádio nacional de Santiago (foto United Prèss), ainda a delegação do Brasilvul° Meridional) e í-vYn-isntè, um aspecto geral da formação de todas as representações (foto United Prèss).

rioca de basketball fará duasapresentações contra a seleçãoprincezina. As datas prevlamen-te marcadas foram as de 11 e12 de maio vindouro. Mais umtento está para ser lavrado pelodesportista Borel du Vernay.ESTARÁ' FIRME O GRACIOSA

O Graciosa Country Club, quevem de solicitar inscrição na Fe-deração Paranaense de Basket-bali, a fim de disputar os diver-sos certames organizados pelamater, deverá apresentar emsua equipe principal valores deprojeção em nosso sport da ces-ta. Conta o Graciosa desde jácom os concursos de, Esquerdi-nha (cestinha do certame de 55),Narsen, Batista, Miguel, Hllú,Mira Netto e outros. De para-bens a mais jovem agremiaçãode nosso basketball que entrarácom grandes pretenções do certa-me que será Iniciado em maio.APENAS UM JOGO DOMINGO

Pelo Torneio «Major Nèy Bra-ga» teremos domingo pela ma-nhã. apenas uma partido. Circu-lo Militar do Paraná e Curitiba-no serão os litigantes em com-plemento a primeira rodada doreturno do torneie aberto. Lo-cal — Quadra do Circulo Mili-tar, às 9 horas da manhã.

AUTORIDADES PARADOMINGO

A Federação Paranaense deBasketball torna publico a ca-calação das autoridades para do-mingo, pelo.torneio aberto ju-venil, a saber: Representante daFederação Major Jaime Bel-lo. Juizes: Arnaldo Mazza eClodoaldo Nielsen — Apontado-ra: Laury Ribeiro — Cronome-trista: Lamir de Souza I— LocalQuadra do Circulo Militar.CONCURSO «A MAIS BELA»

A Federação Paranaense deBasketball vem de organizar oconcurso. que elegerá, a mais be-Ia atleta do torneio. Após a pri-meira apuração assumiu a lide-rança con 320 votos a srta. Ro-si Cortei, do C. A.- Ferroviário.Logo a seguir com 130 votosIvony Loiir do Circulo Militar doParaná. .

Duque de Caxias e Juventus aprimeira partida — Joga ocampeão do inicio contra oPinheirinho — Segunda - feira

a escala das autoridades

A .Diretoria da Federação Pa-ranaense de Volleybalí marcoupara terça feira próxima, no Gi-naslo do C. A. Paranaense arealização da primeira partida doCampeonato Oficial da Cidade, peIa l" Divisão. Dois interessantescotejos foram marcados, e quedeverão atrair ao Ginásio rubro-negro uma assistência das maioresNa partida preliminar a S. F.Duque de Caxias enfrentará arepresentação da S. E. Juven-tus que faz o seu «debut» empartida de campeonato. Estarãolutando pela agremiação alvi-anil jogadores de grande realcetécnico, tais como: Eugeh, Milton, Barnabé, Waldlr, Branco,Rey e outros. Na representaçãodo Juventus destacamos os nomesde: Lagoa, Francisco, Mucio, Jo-sé e outros.

ZEBÜ x PINHEIRINHONA PRINCIPAL

A partida de fundo da noita-da, será jogada entre as equipesdo C. A. Zebú (Campeão do tor»neio Inicio) e do C. A. Pinhel-rinho,' club qtie vem melhorandodia a dia, em nosso volleybalí.Ainda desta feita, verdadeiros as-tros da «bola branca» estarãodesfilando, e nós destacamos: Pe-lo Zebú as figuras de IV—'-

Hontll, Esquerdinha, Macarrão,Dorcel e Osmil. Entre os «Piri-quitos» Nelson, Sussumo, Leoni-das e José são as principais fi-guras. Conforme vem de nos in-formar um dos dirigentes da ma-tor, a escalação das autoridadesserá feita segunda feira próxi-ma, por ocasião da reunião ordi-naria da diretoria da mater.

NOTA — Esperamos que destafeita tenhamos mais bolas, paraa disputa das partidas.

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VANTAGEM PARA OS CHILENOS NOCERTAME ATLÉTICO CONTINENTAL

Ijoel Rosa da Silva, campeão dos 110 mts. sobre barreiras — Fausto de Sousa derrotado no salto com vara — Outros resultados de ontemSANTIAGO DO CHILE, (UP)

— O brasileiro Ijoel Rosa da :*.n-va, Banhou a prova da 110 me-tros com barreira» do XIX Cam-peonato Sul-Amcricano do Atle-tlsmo, com um tempo de 14,7 se-fundos,

Oo demais colocados foram osaegulntes: Eatanlslao kocurclc,argentino, 14 segundos, O dect-mos; Francisco Bcrgonzoni, bra-sileiro, 15 segundos c 1 décimo;GUllIcrino Zapatn, colombiano, 15segundos e S décimos o ArlclStandcm, chileno, com 19 segun-dos o 7 décimos.

200 METROS RASOS(Kllmlnatorlns)

Na primeira tiérlo dos 200 me-tros rasos na qual os tròs primei-ros classificam-no pnra n. semi-final, os resultados íoram os ne-guintcs:

1) — Ricardo Bonnoff, Arger-tina, com 21 sogundoa o 8 doei-mon: 2) — Gulllcrmo Scbostlanl,Peru, com 21 segundos e O décl-mos; 3) — Toodoro Blaschke, Chi-Jo, com 22 segundos; 4) — PauloCabral, Brasil, com 22 Bcg-unilosa 1 décimo; e 6) — José Ravel,Uru-ruttl, com 22 seg-undos o 6 dé-cimos.

A segunda série dos 200 me-tros rasos tovo os seguintes re-sultados:

1) — Armando da Silva, Bra-ali — 21,8 segundos; 2) — JaimoApareclo, Colômbia — 22: 3) —Juan Ferro, Argentina — 22; 4)

Jorge Velnaquez, Peru — 22,8;8) — Oscar Nletzel, Uruguai —22,9; 0) — Gulllcrmo Martincz —23,8.

A terceira sêrlo doa 200 me-troa rasos tovo os seguintes rc-aultados:

1) — Hugo ICrmi.-m Chllo —22,3 segundos; 2) — Wilfredo San-gulnottl, Uruguai — 22,5; 8) —Rodolfo Boltrand, Argentina —22,8; 4) — Carlos Slelvn, Colom-b!a — 23,8; 0) — Pedro Avan-tundl, Equador — 22.

Quarta série:1> — José PlreB, Brasil — 21,8

segundos; 2) — Silvio Braseiro,Uruguai — 22,1; 3) — Arturo Fio-rea, Equador — 22,S; I) — An-tonio Voncgns, Colômbia —¦ 22,3;5) — Jorge Percz, Chllo — 22,5.

SEMI-FfNAISSANTIAGO DO CHILE, (UP)Resultadon daa seml-flnniB dos

200 metros rasos para cnvulhcl-ros. Os trÜn primeiros de cadaseml-flnal classiflcam-BO para afinal.

Primeira seml-final:1) — Gorardo Bonhoff, Argon-

tina — 21,7 segundo»; 2) — Ar-mando da Silva, Brasil — 21,8; 3)

Arturo Flores Eqimdor — 22,1(Iguala recorde equatoriano); 4)

Teodoro Blnschko, Chilo — 22,1;5) — Rodolfo Beltran, Argentina

22,3; 6) — Gulllcrmo Sangui-nottl, Peru — 22.3.

Segunda oeml-flnnl:Segunda semi-final:

1) — Joié Pires, Brnsll — 21,7;2) — Jaime Aparício, Colômbia —22,1; 3) — Gulllcrmo Sebastinnl, Pe-ru 22,2; 4) — Silvio Brnslero, Uru.filiai — 22,3; 1) — Hugo Kraus, Chile — 2J,3; 6) — Junn Florro, Argen.tina — 22,3.

200 METROS — MOÇASSANTIAGO DO CHILE, (UP) —

Resultados dos 200 metros rasos pa-ra damas. As duas primeiras, de ca-da série classificam-se para a final.

Primeira Série:1) — Martha HubI, Peru — 20,3

segundos; 2) — Teresa Venega» Chi,le — 20,4; 3) — Maria dc Lima, Bra.ali — 27,3.

Segunda Série:1) — Hannclorc Pootichner, Bra.

sil — 20,1 segundos; 2) — Olga BIanchl. Argentina — 20,!i; 3) — Patricia Rodanl, Uruguai — 20,8; 4) —Edclma Gutierrcz, Uruguai — 20,8;5) Rosa Gomcz Sanchez, Peru —28,3.

Terceira Série:1) — Gladys Erbetta, Argentina25,5; 2) — Beth Kreschner, Chllo28,2; 3) Elsa Campos, Peru —

27,5; 4) — Marlene Matos Brasil —27,8.

MARTELOSANTIAGO DO CHILE, (UP) —

O chileno Alcjandro Diaz ganhou aprova de lançamento dc martelo, pa.ra homens, com um arremesso de52,88 metros. Os outros colocados foram: 2.o — Edmundo Zunis, Chile,51,71; 3,o — Elvio Porta, Argentina,

imrmm es ingleseH RESPEITO 00 NOSSO

FALANDOFOOTBALL

Elogios e dúvidas sobre o valor do selecionado que está na Europa Djalma Santos, De Sor-di e Didi as grandes atrações Em foco as substituições

LONDRES — A partida de fu-tebol internacional Inglaterra vs.Brasil, que será disputada no dia9 de maio, em Wcmbley, Londrescontinua a despertar a atençãoda imprensa londrina.

Assim 6 que, por exemplo, BobPennington, correspondente de futebol do «Daily Expressa, que a-companhou os três primeiros jo-gos brasileiros na Europa, faz hojc seu «balanço» da equipe do Bra•11, sob forma do perguntas e res-•postas.

Bob Pennintgon começa seuartigo declarando: «Achei essesbrasileiros de temperamento muito vivo, provocadores mas ac mesmo tempo estimulantes, como criancas irriquetas mas divertidas*-.

A primeira pergunta que o cor-respondente esportivo do «DailyExpress» faz .6 se existe o perigodc quo a partida Inglaterra vs.Brasil seja prejudicada por umanova disputa internacional.

Em sua resposta, Penningtonescreve: «Embora esses sul- ame-ricanos sojam sempre capazes deexplodir ao som do apito, os peri-'gos são multo reduzidos após ocaso de ontem contra a Áustria.A crônica alude aos protestos dosenhor Silvio Pacheco contra umbandeirinha e acha que o tecni-co brasileiro lamentou aua atltu-dc logo depois.

Sobre a questão das substitui-ç6es, o sr. Pennington está certodo que o Brasil aceitara limita-lasa um jogador ató o 49.o minuto Isalvo o guardião, que poderã ser !substituído em qualquer momento(regulamento da FIFA).

B-epresentarão os brasileiros umperigo para a Inglaterra? indagaem seguida, o correspondente dogrande diário londrino. «Se-lo-ão,se continuarem a desenvolver seujogo de conjunto a maneira de seubrilhante Jogo individual», escre-Ve ele.

Sobro a questão do poderio braBueiro, Pennintgnon acha queDjalma Santos é provavelmenteo melhor zagueiro direito do mun-do, hoje», e que De Sordl c quaseInvencível no ar o multo seguronos rápidos ataques ao homem».Quanto aos defeitos da equipe doBrasil, ele declara que o fato dequo as seis substituições se te-•nham dado no ataque, revela on-de a equipe é fraca. «Eles flze-ram enormes progressos, mas nãoencontraram, ainda um ataqueestável capaz de aproveitar as o-portunldades de marcar criadaspor seu hábil jogo de aproxima-ção».

O cronista britânico ê de oplni-So que Didi é a maior atração braBileíra. «Winterbottom (técnicoinglês), sabe que ele deverá ser se-veramente marcado» escrevo ele.

«Eles jogam irregularmente?»pergunta, em seguida, Penningt-nou que responde: «Certamentenão. Não vi uma falta grave du-rante as quatro horas em que osacompanhei, embora admita queeles se servem do corpo para bla-queiar o caminho a um jogadorem todas as ocasieeB».

Finalmente, o Jornalista espor-tivo apresenta a pergunta: «Po-de a Inglaterra aprender algumacoisa do Brasil?» «Sim respondeele. O seu domínio individual dapelota e o modo pelo qual eles preparam seu football internacional*«Deveríamos estar capacitados

dc 1958 à maneira brasileira, cn-Viando uma equipe bem constitui-da para fazer uma grande excur-são pelo exterior».

O «Daily Worker», diário co-munlsta da capital, é menos lison-geiro para os brasileiros. Abor-dando os incidentes que irrompe-ram durante a partida Áustria vsBrasil como «farsas-, o Jornal cs-creve: «Esperamos que o football«association» tomará medidas pa- | o «Workor».

ra evitar uma repetição dessesincidentes em Wembley». O jor-nal pede que a questão das subs-tituições seja solucionadas provi-amente e declara que o inglêsArthur Elüs deveria ser nomea-do Juiz. «Se vamos ter um bom jo-go em Wembley, devemos, pre-viamento, saber como ele vai serdisputado a ter garantia de quenão haverá, zombaria», salienta

VISITA DE OFICIAIS DA MARINHA AO GOVERNADORO contra-almirante Aimlro Au-

relio Linhares, acompanhado docapitão de fragata Hélio Gonçal-ves Castelo Branco e capitão deCorveta Fernando Gama LoboMendes, estiveram ontem no Pa-lúcio Iguaçu em visita ao gover-nador do Estado, tendo sido re-1 viagem de inspeção em todos osI enümdMè'oW"«SoldWo"»toeha»

coronel Amilcnr Crespo chefe daCasa miliíar, sr. Paulo MercerCarneiro chefe da Casa Civil esecretários de Estado,

O contra-almirante Aimlro Au-

51,55; 4.0 — Walter Jlodriguei daCosta, Brasil 6(1,38; S.o •— ArturoMclchor, Chllo 40,58; O.o — WalterKruppor, Brasil, 40,55.

SALTO COM VARASANTIAGO DO CHILE, (UP) —

José Infanto, do Chllo, também com3,90 metros. Tiveram a seguinte co-locação os outros participantes daprova: 2.0 — Gorualo Dcjai, Chi

le, também com 3,00; S.o — Faustode Souza, Brasil, com a meamit maica; 4.o — Roberto Argaslia, ArgentLna, com a mesmn marca; S.o —Chrlstlan Raab, Chile, com 3,80; ó.o— Carlos Olardr-, Uruguai com 3,70.

CLASSIFICAÇÃOSANTIAGO DO CIULE, (UP) —

0 Chile passou para o primeiro lu-

Bar na ctaMifleacio gera! da catego-ria masculina do Campeonato Sul-Americano do Atletismo. A turmichilena, depoia da Jornada de hoje,lem 85,5 pontos Em segundo lugaresta a Argentina, com 85; em ter-celro, o Brasil, com 80,5. NSo hou-ve alteração na classificação fcmlnLna, porqtia hojs nio te efetuaram(Inala.

Cães Adestrados Realizam EspetáculoTeatral no Circulo Militar do Paraná-.rííao pretendo fazer, aqui, uma

ampla descrição do extraordina-rio trabalho doa cães apresentadosno «Show» do C. Mlitar na tardede domingo p. e, sim somente dl-zer, concientemente, algo sobroestes irracionais tão bem ames-Irados e, tambem da paciente ca-pacMade de seus rcapectivoa do-nos Sr. Theodoro A. Cunha e Da.Gcní Carollna Manasses, que semserem profissional», nos propor-clonaram horas de prazer com o«Espetáculo» resultado de suasrespectivas dedicação na longa epenosa tarefa dc ensinar animais.Carinho o cuidados especiais sãodados a esses cães que, percebe-se, trabalham espontaneamentesem o receio de rigor, _ que, fre-quentemente é sentido nos diver-sos espetáculos desta natureza,demonstrado pelo próprio animal,que encolhe-se na presença dacostumeira varinha quo o dlri-gente do espetáculo trás para im-por obediência.

A naturalidade do trabalho dosartistas cães, visto pola seleta as-sistêncla, agradou a todoa e co-moveu a muitos.

«Binho> o quase minúsculo ca-chorro preto que canta ao micro-fone, quo dança uma valsa empassos cadenclados e com muitoorgulho por estar, elegantemente,vestido de bailarina, que conhecematemática, que interpreta o pa-pel de bombeiro, carteiro e outrascoisas mais, 6 realmente um ver-dadelro artista canino e, diz b;mda capacidade de sua dona Ge-ni Carolina Manasses, que temtalento para transformar um ir-racional num quase ente humar.onos movimentos necessários e re-presentativos da cena em foco.

Além do famoso «Binho» querepresenta figuralivamehtò o te-nor ou a prima-dona da grandeCompanhia, há tambem o interes-sante «Tamborim» que apresentarelio Linhares está realizando uma diversos trabalhos de valor,, sali

LEONIDIA CORRÊAcom indumentária apropriada,tendo a indispensável ospada nacintura. Número bastante Interes-santo o para o qual iTambbrim»dedica-se inteiramente.

«Perl» apesar do ser um ani-mnl de mala peso, apresenta nú-meros do valor e mestra aer umcachorro ohedlente c calmo. Nospulos dc obstáculos, nada deixoua desojar. Trabalhou com elegãn-cia, agradando imensamente.

«Tupi» é um cachorro pretocom cara de respeito. E é de res-peito mesmo, pois cie dia: — ma-mãe.

E* Interessantíssimo observaio esforço que o animal faz paraemitir o som que se aproxima dapalavra — mamãe. Ele nada temoe num «tour de force» diz mesmo(meio engrolado, mos ouve-se) apalavra — mamãe. .

Queiramos ou não aceitar es-ta verdade, ela não deixa de serum ato heróico por parte de «Tu-pi» e a evidente prova da compe-tência do mestre Sr. Theodoro A-Cunha.

Além de tudo, o que podemostambem mencionar, com justiça,é a ordem o gosto dos organizado-res do «Show». Tudo multo ade-quado a uma representação tea-trai para crianças. O colorido dosobjetos usados, o brilho das roupasdos cães e as preleçOes do Sr.Theodoro A: Cunha, formaramuma perfeita apresentação o re-presentação no tablado do Cir-culo Militar, onde não coube otédio nem foi possível uma repri-monda.

E' Justo, pois tecer elogios aosdois dirigentes e organizadores doespetáculo, que nos deram a edi-fícante demonstração de gosto eharmonia, aliadas ao exemplo pa-ra a continuidade de espetáculosexecepcionals em que haja flnali-dades beneficentes em relação aodesenvolvimento juvenil do senti-mentallsmo tão atrofiado na nos-cebido pelo ar. Moysés Lupion; j portos e distritos navais do sul do I em que „ animal marcha em cena sã época e, com êles, esUmular

Sessão Ordinária das CâmarasCíveis Reunidas do Tribunal deJustiça em dezenove (19) de abrilde 1.956, sob a presidência doexcolntlssimo senhor desembar-gador Isaias Beviláqua e SéCre-tariada pelo bacharel RomeuRauen. Presentes os cxcelentlssi-mos senhores desembargadoresAntonio Leopoldo, Lacerda Pra-to, Penido Monteiro, Seglsmun-do Gradowski. Carvalho e Silva,James Macedo e Paula Xavier Fi-lho.SORTEIOS!

Embargos ao Acórdão Civel n.3-56, de Nova Esperança.Embargante: João BlasLEmbargados: Dioníiio da Silva eoutros.Rslator: Sr. Des. Guarita Carta-xo.

Embargos ao AcórdSo Civel n.9-56, de Cambe.Embargante: Avelino Avelaira.Embargado: Jorge Sales Batarse.Relator: Sr. Des. James Macedo.

Ação Rescisória n. 5-56, do Cer-ro Azul.Autores: Antonio de França Vaz,e sua mulher D. Cidalla de Fran-ça Vaz.Réus: Ernesto Rosner Cavalheiroe sua mulher o Sezinando Jor-ge da Rosa c sua mulher.Relator: Sr. Des. Antonio Leo-poldo.

Agravo de Petição n. 24-56, de

VIDA FORENSE I Relator: Des. Ferreira da Costa-| Correição Parcial n. 12-56, de

Adiado ,por não estar presenteo Sr. Des. Relator.'

Vigésima quinta (25) SessãoOrdinária do Conselho Superiorda Magistratura realizada em 19de abril de .1.956, sob a presiden-cia do Excelntissimo Senhor De-sembargador José Munhoz deMello e secretariada pela Bacha-rei Dlnóráh Martins Chaves. Pre-sentes os Excelentíssimos Senho-res Desembargadores Jámes Ma-cedo, Lauro Lopes, SegismundoGradowski e Ferreira da Costa.Faltou com causa justificada oExcelentíssimo Senhor Desembar-gádor Xavier da Veiga.DISTRIBUIÇÃO DE CAMARÃOPRIMEIRA CÂMARA

Recurso de Mandado de Segu-rança n. 12-56, deRol&ndia.Recorrente: O Dr. Juiz de Direitoex-offlcio.Recorridos: Reinaldo Massi S A.

Apelação Civel n. 105-56, deArapongas.Apelantes: Paschoal Sartori e suamulher.Apelados: José Pereira Lins e suaihvlhçc

¦ Apelação Civel n. 113-86, de Ri-beirão do PinhaLApelantes: S.A. Indústrias Volto-rantim e Silveira Bueno & Cia.Curitiba.Curitiba. „ , . _.

Agravante: Laminação Nacional Apelação Civel n. 12-56 de Curi-tiba.de Metais S. A.

Agravado: O Curador Fiscal deMassas Falidas.Relator; Sr. Des. Isaias Beviláqua.JULGAMENTOS:

Agravo dc Petição n. 26-56, deGuarapuava.Agravante: "A ATALAIA". Cio.de Seguros.Agravado: O Curador de Aciden-tes.Relator: Sr. Des. Paula XavierFilho.

Contra 03 votos dos Srs. De-sembàrgadores Antonio Leopoldoe Paula Xavier Filho, negou-seprovimento ao agravo.

Foi designado para lavrar oAcórdão o Exmo. Sr. Des. JamesMacedo.

Agravo de Petição n. 23-56, deCuritiba.Agravante: Jacob Berberí.Agravada: Empreza Calamar dePesca Limitada.

para preparar a Copa do Mundo Relator: Sr. Des. Guarita Cartaxo.

COLOCAÇÃO DOS CLUBESNA TERCEIRA DIVISÃO

S. PAULO — Com oa resulta-dos vetificados domingo nosdois jogos realizados a situaçãodos clubs finalistas da 3» Dlvi-são de Profissionais é A seguln-te:

SíjKIE «a»1» — A- tS. Santacruzenso e

Duartlna F. C — 1 P-P-2» — Pirajul F. C. — 4 p.p.

SERIE «Bs>Trfis leaders: A. À. Ferrovia-

tia, da PindamonüangabaiC." A,

Ituano e E. F. Sorocàbana F.C.— 2 p.p.

A PRÓXIMA RODADADomingo próximo será efe-

tuada a primeira rodada do re-turno, realizando-se os seguintesjogos:

SÉRIE «A»Em Pirajul — Pirajul F. C.

vs. A. E. -Santacruzenso.

SÉRIE «Bj>Bm Sorocaba -» E. F. Soroca-

Dana F. C. vb. Ç, ttuana, _, •

Apelante: Francisco Santi.Apelado: Antônio Ramina.SEGUNDA CÂMARA

Recurso de Mandado de Segu-rança n. 13-56, de Sto. Antôniodá Platina.Recorrente: O Dr. Juiz de DireitoEx-Officio.Recorridos: Nelson Cardoso da Sil-veira e Luiz Cerqueira Leite.

Agravo de Instrumento n. 26-56,de Curitiba.Agravantes: José dos Santos Lt-ma e outro.Agravado: Manoel Teixeira deSouza.

Apelação'Civel **i. 97-56, de No-ya Esperança.Apelante: Casemiro Minatowss.Apelado: Thomaz Dias Escámora.

Apelação Cível n. 124-56, deCuritiba.Apelante: Amazonas Pat-odLApelado: Henrique Scheneider.

Apelação Civel 125-56, de Curi-tiba.Apelante: Germano AugustoBirckolz.

Apelados: João Maluoili Júniore outros.

Apelação Civel: Desqulte n. 24-56, de Paranaguá.TERCEIRA CÂMARA

Recurso de Mandado de segu-rançR n. 13-56, de Rolândia.Recorrente: O Dr. Juiz de Direi-to ex-officio.

Agravo de Instrumento n. 25-56de Curitiba.Agravahte: Cia. Têxteis.Agravados: R. Jamvájo & Ciai

Apelanção Cível' n. 121-56, deArapongas.Apelante: José Fernandes Vieira.Apelado: ¦ Atore Martlnl.

Apelação Civel n, 127-58. deCuritiba.Apelante: Saturnino Lu*v

Apelado: O Municipio de Curitiba.Apelação Cível Desquite n. 22-

56, de Curitiba.JULGAMENTOS

Habeas-Corpus n. 90-56, de Pi-tanga.Impetrante: Antonio Manoel doaSantos, em favor seu.Relator: Des. Segismundo Grado-wski.

O Conselho, unanimemente, con-cedeu a ordem sem prejuizo doprocesso e determinou a remessados autos ao Sr. Des. Corregedor.

Recurso de Habeas-Corpus n.32-56, de Arapongas.Recorrente: O Dr. Juiz de Direi-to Ex-Officio.Recorrido: Maria de Lourdes Oil-veira.Relator: Des. Lauro Lopes.

O Conselho, unanimemente; cie-gou provimento ao recurso.

Habeas-Corpus n. 52-56, de Pi-tanga.Impetrante: Francisco Hurten, emseu favor.Relator: Des. Lauro Lopes.

O Conselho, unanimemente, de-negou a ordem.

Habeas-Corpus n. 80-56, de SSoMateus do Sul.Impetrante: Dr. Luciano Kasprza-kl, em favor de Dalvlno SouzaPereira.

O Conselho, unanimemente, con-cedeu a ordem.

Habeas-corpus n. 83-56, de Pon-ta Grossa 3.a Vara.

Impetrante: Dr. Manoel Linha-res de Lacerda, ém favor da Ar-césio Castilho de Almeida.Relator: Des. James Macedo.

O Conselho, unanimemente con-verteu o julgamento em dlligôn-cia.Recurso de Habeas-corpus •,' n.31-56, de São Jerônlmo da Serra.Recorrente: O Dr. Juiz de Direi-to ex-officlo. #i ¦'

Recorrido: Benicio Alves da Cruz.O Conselho, unanimemente; ne-gou provimento ao recurso.

Passando a funcionar em sessãosecreta, o Conselho Julgou os se*guintcs Processos:Sugestão n. 43-56, de Piral dbSul.

Remetente: Dr. Juiz da Direito daComarca.-Relator: Des. Ferelra da Costa.Relatório n. 44-56, de Curitiba,Remetente: Dr. Victórlo OleveRlcely Franklin, Juiz do Direitoda 7.a Vaia de Substituição.Relator: Des. Ferreira da Costa.Relatório n. 45-56, de Curitiba.Remetente: Dr. Hamilton Swain,Juiz de Direito da 8.a Vara deSubstituição.Relator: Des. Ferreira da Costa.Relatório n. 48-56, de Apucara-na.Remetente: Dr. Cláudio Nurtea doNascimento, Juiz Substituto da10.« Secção Judiciária.Relator: Des. Ferreira da Costa,Relatório n. 40-58; de IbaltLRemetente: Dr. Lauro Lima Lópès,Juiz Substituto.Relator: Ferreira da Costa.

Relatório n. 50-58, do CornelioProcópio.Remetente: Dr. Lauro Lima Lopes,Juia Substituto.

atnõi* e admiração aos animais do-mestiços — esses obscuros amigodo homem — cm cujos coraçõeshá, sempre, apesar de tudo, umagrande, desinteressada o instinti-va dedicação pelos humanos.

São inúmeros os métodos o ma-nciras de orientar, despertar c cul-tlvar os sentimentos infantis, de-«envolvendo nos pequeninos a prá-tica dos bons costumes para a for-moç&o de seu próprio caráter e.este, justamente adotado pelo Sr.Theodoro A- Cunha e Da. GenlCarolina Manasses foge do vul-gar para avivar, não somente otendência A caridado no «amoraos cãesr-, como os exemplos cita-dos pelos mesmos, 6 realmenteuma maneira excepcional do dlver-tir e ensinar.

E, ligada  utilidade, com rc-feréncia à criança, nasce o entu-slasmo nos adultos, vendo aqufi-les simples «Vlra-Latas» repre-sentarem ardorosamente tudo oque a nossa mente concebe e nos-aos olhos observam na labuta diá-ria, como se fossem criaturasiguais a nós.

Deixo, aqui, pois minha largaadimlrnç&o pelos dirigentes detão belo trabalho, digno de serapresentado e visto sem haver6nus, pois êle fala por si.

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EXPULSO DAMBROZ — Alcides Dambroz foi expulso dad"Jcgaçáo nacional de atletismo o jô retornou ao BrnsiL Tuílo teveorigem no descontentamento do atleta pelas diárias pagas —.apenas vinte cruzeiros. Dambroz recusou-.*!- a receber eíwa lm"' portancia o Inclusive afirmou que não se desligava da embal-xiula porque estava cm jogo o nome do Brasil. Entretanto nãmadrugada do terça-feira surgiu no hotel completamente em-brlagado. Advertido pelo sr. Oscar Adlcr, rebcloou-g« agredia-do o chefo da delegação brasileira, oom uma cesta dn arame"O caso foi parar na policia, já quo o sr. Oscar Adler íol ferido"no rosto. Após pagarem a multa ambos foram soltos e AlcidesDambroz sumariamente desligado da delegação. A ausênciado Dambroz será profundamente sentida pois elo contava compossibilidades do vencer o arremesso do disco, Do qualquer for-ma a disciplina foi mantida o não cabia outra alternativa se.

não a ordem Imediata de regresso para o atleta infrator.

Com sangue.», suor — e lágrimas!

Esse é o "Mengo"

São Jemôimo da Serra.Requerente: Leovcgildo Pereira.Requerido: O Dr. Juiz de Direi-to da Comarca.Relator: Des. Ferreira da Costa.

Reclamação n. 53/56, de Scrtanó-polis.Reclamante: Aurélio March, porseu advogado Dr. Dagoberto dosSantos Silva.Reclamado: O Dr. Juiz Substitu-to.Relator: Des. Ferreira da Costa.

Comunicação n. 129, de Peablrü.Comunicante: Dr. Jorge An-

driguetto, Juiz de Direito da Co-marcaComunicado: Igidro Valério Perei-ra.Relator: Des. Ferreira da Costa.

Correição Parcial n. 51-56,. déGuarapuava.Requerente: Henrique GuimarãesC. Cleve, por seu advogado. Dr.Manoel Borba de Carmargo.Requerido: Dr. Juiz de Direito dal.a Vara.Relator: Des. Ferreira da Costa.

Correição Parcial n. 83-56, deAraruva.Requerente: José Ribeiro de Sou-za.Requerido: Dr. Juiz de Direito daComarca.Relator: Des. Ferreira *da Costa.

Relatório n. 70-56, de Morretes.Remetente: Dr. José Lemos Filho,Relator: Ferreira da , Costa,

Relatório n. 71-56, de Curitiba.Remetente: Hamilton Swain, Juizde Direito da 8.a Vara de Subs-tituição.Relator: Des. Ferreira da Costa.

Relatório n. 76-56, de PontaGrossa. iRemetente: Dr. Haroldo Bernar-do da Silva Wolff, Juiz Substitu-to:Relator: Des. Ferreira dà Costa.

Relatório n. 81-96, de Cambe.Remetente: Dr. Luiz Renato Pe-droso. ¦ __,.Relator: Ferreira da Costa.

Relatório n. 83-56, dc- Piral doSÜLRemetente: Fernão Stock S. .dáCunha Portugal, Juiz Substituto.Relator: Des. Ferreira da Costa.

Relatório de Ocorrêheias referén-.te à autuação do Dr. BartbolO Ne-ty. Juiz Substituto de Pato Brán-co.Relator: Des. Ferreira da Costa.

Representação n. 15-5Í, da Pá-ranavaLRepresentante: Dr. Juiz de Dl-reito da Comarca.Representado: O Governo do Es-tado do Paraná.Relator: Ferreira da Costa.

Correição Parcial, n. 83-56, deÃraruva.Requerente: José Ribeiro dè Sou-

Requerido: Dr. Juiz de Direito daComarca. .Relator: Des. Ferreira da Costa.

TRhCAMPEÍOA história completa dos

dois trieampeonatos conquis-tados pelo Flamengo e as fo-tos dramáticas da batalha de-cisiva contra o América. Oque há por trás de uma gran-de luta... em sangue, suor elágrimas!

Foi num instante assimque morreu Manolete!

E até hoje os instantes finais davida do grande toureiro sft» lem-brados com emo-ção em toda a Es-panhal Nesta re-portágem é con-tada a verdadeirahistória da mortede Manolete!

(yWWÊÈk I^ *• ;/ -¦¦* "!"~^^ âBÊÈÈÉÊÉm-Ím II§ÈB_W y ¦'""¦ ': -'i wwfí^W^ 11jmm *-*l i r _WiL iF3mi ftnSr w|f|||2jgSi$$. ______Wyy t%

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Volantes malucos quasearrebentam o povo...

de emoção!

RADIO COLOMBOA INFORMAÇÃO SEMPRE

EM PRIMEIRA MÃO

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0 CRUZEIROdesta semana

m nHx* maior o melhor nr\

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,. Curitiba, Sexta-feira, 20 de AbrU da 1956 .'ÍtÍnaÍsm TARUMÃ

DIÁRIO HO P A R AN Â' WtFIt^SRK- 4734 -

H^Pr KA PISTA INTERNA E PESADAMAHALBARIN CRAVOU37'IJNOS 600

continuam desgostosos com outros detalhes Perijando o próximo clássico dos "two Years"Os treinadores

Comentário de ^jfflfifn» mesma forma que, ntrn-

ilcatn. colunas, imolamosdçlros lamaçais. Já foriun lo-viilnincnU repunulos, conferln-

. irreeiilarldade» dim dmiN do a pista, no seu ncutldoluteü d» Tnnimtt quo «o apre- trnnisvi.rHiil o lonp;Itu,llnul. qun.fánlavam com buracos, pondo no que „„nm perfeita uiilrurml-

risco a vida do» Jóqueis .- dado.

SegtWiUio íMra dos nnlmnlB, Deu gosto ver ou tratores.riiinwii«ln' «"cltMlve, por pro- com Hou* motores roncando;MCacln* da Diretoria do Jo- percorrendo toda a extinção„„.| CIribe. il'> mesma forma da pista, numa barulhclrn nu»' _ ill-rinvnoH reiTUtnurioH nnrciiln ,,:...,;¦:. _ ._-*forno ili/.inmos registrámos parcela significar a proclama.cSo estridente do uma vitória.

Enquanto Isso, grupos de ope-rarloH, distribuídos em determinados trecho*, faziam os ser-vlços manuais, unlmndos pela

E nexterna.

tora *°m t*»tlntaçHo. os «ti-Htodei que <"»•<• mesma Dire-lóri.i l'"r Intermédio do Dlrc-lar do Hipódromo, Engenheiroiimlr Silveira IVAvillu, dis-

„fnsmi m» gravo problema, no amuslcn» das máquln -.-sfidluo d" «a1""" as nnormall- pista do Tarumã.dades. parecia corroborar com o es-

Alnila quarta-feira ultima, forço que todos dlspendrramnoanilo estivemos no Hlpodro- para a solução do problemaJ,o do Tarumã, pudemos en- grave, causador de apreensõesUo, verificar os trabalhos do e intraqullldadi-s nos jóqueis,wp;'iri)S que vêm so proccssan- proprietários; trrrlnndores. Dl-Jo, principalmente na pista cx- ' retores e, afinal, em todos os|frna. ondo observamos milqul- bons turfistas.

operários executandoíõnsfrlos o serviços necessa-tios iW condlçOes normais duDjfjmn raia.

Aliás, podemos afirmar, pis-ta externa, ondo se realizam¦j corridas ofielals^do JóqueiClube, npós os reparos feitos,.nconlra-so eni condlçOes sall§fntórlus, pois os buracos,!„,, existiam cm grande nu-

ro desapareceram por eom-nlcto e os trechos quo antes.» apresentavam sem eoinpae-Lição o firmeza, sondo verda-

A pista externa, agora,esta em condições. A situaçãofoi contornada e nfls que so-bemos dos sacrifícios o boavontade daqueles quo eram osmais diretamente responsáveispara a sua solução, srt pode-mos, sem maiores delongas,enviar nossos aplausos e con-gratulaçoos. Agora, restam pe-quenos serviços na pista inter-na, e depois pnra ambas queseja mantido um serviço per-manente do «conserva».

FERNANDO WOLFF

Novamente, ™ virtude da dl-reçâo do hipódromo nío ter ce-dido o pista externa (principal)para os costumeiras «prontos, ti-vemos um número de reduzidode exercicios, sendo que muitosdeles nfio chegaram a ae cons-tltulr propriamente em trabalhose sim meramente em suaves galo-pes. O estado da pista interna

Mafreana EmbarcaráPara Ponta Grossa«r

Segui r-i, rumo a cidade de Pon-ta Grossa, a cgua Mafreana quepassonl a atuar no Hipódromo deUvaranas. A pupila do Sr. Ar-lindo Ribas de Oliveira aguardatão sòmento um transporto pa-ra deixar a Vila Hipica do Ta-ruma, cm demanda ao turf pon-tagrossensc.

que se achava pesadíssima nüopermitia que fossem realizados«prontos recomendáveis, a nãoser umu exccçiio como foi o ca-so do cavalo Mahalbarin, queconseguiu marear 37" para os000 metros. Um excelente exerci-cio como muito bem pode ser ob-servado.

O PHOXIMO CLÁSSICO DOS"TWO VEARS' ...A maioria dos poldros Inscritos

na próxima realização clássica re-scrvnda para os produtos do doisanos du idade hípica dificilmentepoderão confirmar suas inseri-ções no referido cotejo, tendo omvista estarem acometidos de "dô-res de canela". O motivo é mui-to simples. Uma vez das segui-das irregularidades da pista (ex-terna principalmente), agora emfase acelerada dc melhoras, ospotros que sc arriscavam a se

exercitar numa- rala pouco aceita-vol, isto c pesada ou às vízes es-buracadn. sentiam "dores de ca-nela , sendo Imcdlntnmcnto abri-gados a abandonarem o cntralnc-ment. sendo que alguns dCIes che-goram a levar "pontas de fogo"como foi o caso de Eclipse doMadrid. N5o podendo os potrostrabalharem devidamente numaraia em condições razoáveis, istoé aqueles que estão quase no úl-timo furo para correr, 6 quase im-posivcl formar-se tanto as elimi-natórias, como o próximo páreodc características clássicas reserva-da ao mesmos. Se exercitamnuma pista cm condições precá-rios (raia Interna) sentem "doresde canela". Se não trabalham, nãoganham «Ruerrimento e portantoficam sem credenciais, isto é, sempreparo para disputarem uma pro-va oficial, tomando-se muitas vê-zes manhosos e indóceis, pondo

cm risco a vida do profissionalquo os dirigem e a própria segu-rança nas apostas.

TTepap.os na pistaAtualmente aumentou muito o

serviço de conservação das pis-tas, contudo existem multas falhas,pois embora exista boa vontade,temos notado muita falha. Os tra-toros nfio param. Dão voltas com-plctas na raia. Alisam aqui e ali,entretanto possam por cima dosburacos, os quais apenas dão aaparência de estarem definitiva-mente tapados. Vamos esperarmais alguns dias para vermos atéonde irá tudo isso. Queremos lem-brar ao público que cogitou-so anão formação d-i um programapara esta semana por falta depáreos, o que felizmente não acon-teceu. Mas que houve grande dl-íiculdade isto houve. E ainda ha-verá caso continuem certas in-eomprecnsões.

SPftHWnh cAt.ms& - FagINíT - 3

A VOZ DO JÓQUEI

Eurico Ferreira«A Turma é Fraca,

PROGRAMA COM M0NTARIA51» PAREÔ — 1.300 METROS 10.000,00 2.000,00 e 1.000,00

1 - 1 Sertanópolis 5B — 2 J. Negrclli1 - 2 D.inubie '. 58 — 1 C. Bini .1 - 1 Chinita 34 — 4 A. Ferreira ¦1-4 Trovão 56 — 5 A. Bolino" EsniSo 52 — 3 H. Cezar

V PAREÔ — 1.100 METROS 10.000,00 2.000,00 e 1.000,001 - 1 Sansão ..: 55 — 5 J. Negrelli!-2Rapid 55 — 'j. Lima 3 kls.

Novelo 55 — 7 R. Pinto3-4 Monte Flor 55 — 4 C. Bini

5 Alerti •' 53 — 6 J. Bertolino 3 kls.I - 6 Telibrant 55 — 3 E. Ferreira

7 Aracuã 55 — 2 A. Plovesan 2 kls.3» PAREÔ — 1.400 METROS 25.000,00 5.000,00 e 2-500,00

1-lTataira 54—4 .A. Plovesan- :;i - 2 ínsurreto 54 — 1 A. BolinoJ-3Banter .' 56 — 3 R. Pinto

- 4 Mahulon 56 — 2 A. Ferreira4» PAREÔ — 1.500 METROS 15.000,00 3.000,00 e 1 JOO.OO

1-1 Katy 50 - 5 A. Zanin 3 kls.- 2 Mlnie 54 — 4 R. Pinto

!-3Pedritfi 54 — 6 A. Bolino" Burladora 50 — 1 A. Castilho 3 kls.I - 4 Saigon 56 - 2 E. Ferreira

5 Mahalbnrim 58 — 3 C. Bini5° PAREÔ — 1.200 METROS 12.000,00 2.400,00 e 1.200,00

1-lGladir .'. 54 - z A. Bolino' - 2/íatarinc 56 — 3 xxx1-3 Alvoroço 58 — 6 C. Bini

Baião 58 — 1 R. Pinto1-5 Craterlm 58 — 4 A. Maia" Ooi ney 46 — 5 A. Zanin 1 k.

4° PAREÔ — 1.400 METROS 20.000,00 4.000,00 e 2.000,00I - 1 Gênova 55 — l J. Lima 2 kls,! - 2 I-allurr. 58 — 3 E. Ferreira'-ÍRubia 52 — 4 A. Piovesan 2 kls.

4 "Mir Dlplomat 52 — 5 C. Bini'-5Enfarr 50 - 2 A. Bolino" Glenn Ford 52 — 6 M. Freitas

1° PAREÔ — 1.600 METROS 30.000,00 6.000,00 e 3.000,00'-lOerez 58 — 1 M. Freitas! - 2 Galena 56 — 2 x x; x•-3 Aray 52 — 3 A. Piovesan

4 Una Pvnas 56—6 A. Ferreira'-1 Bonnparte 58 — 4 A. Bolino"Pistoleiro

..........: 54 — 5 C. Bini /

Decididamente Confiante:e Fallum Poderá Vencer»

Aponta como adversário Fair Diplomat, Gênova e Glen Ford Talvez aceite a incumbência de dirigir Galena. no Pareô Especial Saigon trabalhou bem onteme possui chance de vencer—- Outros detanhesquistou grandes rodas de amigos.Ontem conversamos com o Eurt-co.

AS MONTARIASEurico Ferreira é uma daa me-

Eurico Ferreira, aoa poucos,va! readquirindo o ritmo das suas

Não há aescarga para aprendi zes nos 3o e 7o páreos. O primeiroP»oo será corrido às 14,00 horas. O presente programa é- publicado a™io informativo, prevalecendo pa ra as apostas c oficial impresso.

Curitiba, 18 de abril de 1956.A COMISSÃO DE CORRIDAS

ALONSO FERKEIRA, segun-do informou ã reportagem, es-tá montando prcfercnclalmen-to para o treinador OswaldoMotta. Domingo dirigirá trêsanimais daquele profissional,"sendo Chinita., no 1» páreo,Mahalon, no :i". o l.inas Pinas,no 7' páreo. Disse-nos, ainda,o seguinte» «E' enpaz que eumonto um dos animais, cujamontaria não está designadacomo é o caso de Catarlno»,

atividades intensas com relaçãoàs montarias no Tarumã. O sim-pático profissional, que cumpriulonpa pena de suspensão, impôs-ta pela CC, parece que retornoudecidido a recuperar o tempo per-dido e, também, as vitorias quenão poude conquistar.

BOA CONVERSAEurico Fererira é uma das me-

lhores «conversas» do nosso turf,pois além de conhecer o assunto,aborda-o com vivacidade jamaispoupando explicações. E' porissoque o popular «Rubirosa> já con-

três parcos, estando comprometi-do em dirigir Telibrant, no se-gundo, Saigon no 4« e Fallum noHandicap. Talvez, segundo nosinformou, aceite a incumbênciade dirigir Galena, no páreo espe-ciai, pois já atuou no dorso daégua por várias vezes, ganhandouma corrida, e ainda não há jo-quei para Galena. Quanto isto,

TURF DE PONTA GROSSATOO YOUNG CREDENOADAA OBTER NOVO TRIUNFO

(Do Correspondente ArmstrongMartins) — O Jockey Club Pon-tagrossense organizou para opróximo domihgo em Uvaranasum ótimo programa de corridas,que também pelo fato da «Acu-

mulada Monstro>, garantida emquarenta mil cruzeiros, está mo-nopolizando as atenções do gran-'dè"püblico turfista -da - Princesados Campos. A seguir apresen-tamos o programa organizado:

nada existe de positivo, mas é Iuma hipótese viável. ]

POSStBIMDADESFalando sobre as possibilidades

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1» PAREÔ — 900 METROSDot. CRS 5.00,00 o CRS 1.00,00

t - : r fm^y^^^^M §|k \'y'^:yi:-¦¦'¦¦:'.--- •;

' Jfc" 'tâRBmm - ' W^MkWmam^^ammWmmmÊ-'¦ IhWmWBJWwwaiMaí^^ ¦ WÊíÊÊm Wê^^^ÈamàJ' W

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i^^mÊM mmWjmr^^mammafmm

— Aciosa ...... 50 — 5 J. Batista— Baturite 52 •*• 6 P, França— Morro Azul .... 50 — 3 A. Barbosa— Tirolesa 48 — - 7 A. Oliveira— Bambina ...... 50 — 41. Severo— Goiatá 52 — 2 Leonardo— Ei Koiar 55 — 1 D. Furquim

2' PAREÔ — 1.200 METROSDot. CR$ 7.090,00 o CR$ 1.400,00

— Gostosão 50 — 6 1. Severo— Escorra 56 — 3 Leonardo— Cigano 57 — 4 A. Oliveira— Godoy . .

* 53 — 2 W. Mavarro— Legenda ...... 55 — 5J. Costa•6 — Deturbar ....... 46 — 1 J. Batista

3' PAREÔ — 1.000 METROSDot. CRS C.000,00 o CU.S 1.200,00

— Cantarito 51 —-3 1. Severo— Joaçaba ....... 50 — 2J. Batista

— Morgada ...... 50 — 4 A. Barbosa— Lito ........ 50 — IA. Oliveira— Surocking ..... 56 — 6 F. Loezer— Calmona 52 — 5 J. Loezer— Ilinois .-.•'¦; 56 — 7. W. Navarro

4» PAREÔ — 1.000 METROSDot. CRÇ 6.000,00 o CRÇ .1.200,00

— Mator. 54 — 7 J. Loezer— Vergol 50 —-3XXX— Guariba H . . . . 50 — 5 P. França

— Ereca 50 — 2 Leonardo— Iatasta ....... 57 — 1 D. Furquim— Bandeirante 50 — 6 J. Batista— Fabia 55 — 4 A. Barbosa— Queimadas 55 — 8 F. Loezer

12345G

5» PAREÔ — 1.200 METROSDot. CR$ 7.000,00 o CRÇ 1.400,00

Harmarita 50 — 5 A. OliveiraNola 53 — 6 1. SeveroGran Duque 48 — 3 X X XGrega 55 — 2 J. CostaCoringa 50 — 4 J. BatistaVeneno 46 — IP. França

6» PAREÔ — 1.300 METROSDot. CRÇ 8.000,00 c CRÇ 1.600,00

Too Young ..... 54 — 4 X X XDon Alberto 48 — 2 A. OliveiraMumão . .' 53 — 3 J. BatistaRoncador ...... 51 — 5 LeonardoSarandi 50 —-IP. França

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VMaàmWWM MM/pm... Big-Bem, ex-Calumet, que seachava prosseguindo sua campa-nha em Campinas, onde conse-guiu mais de oito vitorias retor-nou há pouco3 dias ao turf pa-ranaense, estando atualmente noHospita!:-Veterlnario, onde so-freu «pontas de fogo» num dosboletos.

... O tordilho Imaipu, que noprincipio pensou-se estar inuti-lizado para as competições emvirtude do acidente que havia so-frido quando trabalhava na raiado Tarumã, começa a apresentarsensiveis melhoras. O João Ne-grclli disse que o útil animal vol-tara muito breve às pistas e pra-ticamento conseguiu recuperar-Seem tempo, isto é, antes que a le-são tomasse aspecto mais grave.*... Baião que estava sob a res-ponsabilldade de Amadeu Piotto,passou para os cuidados de Edu-ardo Gozilc. Esta medida foi te-

WÊSÊÊ&ftfgQSà

u G.T> ^T7r ~ ~' '"''" ¦—i. tnata ni-íviiiia do turf paulitano que a principio

^ PromS,P^UL° DE 195G _ A

?^ tent.rêm visT a reduzida possibilidade .ias presentos úo « motta «o/espetacular e sensacional, tendo em momento

transformada,C^o a«n

nffangá' T!ltan' E»ffcmo' 3mÍU,' ?? SmSws noticias nos dão conta que todos os pnr-''«Pante* PaT, UM pa8fiR do magiCa- f'S "iT eonjiramr suas inscrições na grande prova do turffla W'1acima' >«>««*» 'Elma<,• d^cr'p„2f <™í maroado para o próximo dia 8 do maio e,ctlMntM,«Ba°,lei™B' ° GP- í88? oleiros n„ produto vencedor. No clichê um aspecto

soo.m"??0 fle "•" mUntto e nL*!lV1C. ^moodromo de Cidado Jardim no ano passado,"«olal ílcalteado na trlbun» principal do mpoaromo --,-„- , _^^-,_.^_,^

1» PAKEO — 1.300 METROSPareô de poucos cavalos nunca pode oferecer

surpresa compensadora. Contudo o cavalo Danú-bio, que muito provavelmente não será o favori-to vai merecer nossa indicação. Resumindo: Pon>-ta em Danunblo —• Dupla com Trovão — BomAzar: Chlnifa.

2* PAREÔ — 1.100 METROSEstão falando demasiadamente no Aracuá,

mas cremos que mesmo por este motivo, não se-na ainda uma indicação de confiança, desde que,principalmente se confirme, que o citado bucéfalonão correu o que sabiá domingo último. A indica-ção aqui é Rapid. Resumindo: Ponta èm Rapid —Dupla com Sansão — Bom Azar: Sansão.

3» PAREÔ — 1400 METROSNão é posslvei que rlopois daquela corrida, a

Insurreta, torne a perder; isto é, vença e sejadescalssificada. Todavia não creio que o públicoesqueça o nome de Banther, que volta sob a res-ponsabilldade de Rubens Gusso e muito bonito.Cá entre nós: Insurreta nfio ó de multa confian-ça, pois afinal domingo passado a turma estavamuito fraca. Resumindo: Ponta em Banther —Dupla com Mahalon — Bom Azar: Taraira.

4' PAREÔ — 1-500 METROS IO mestiço Mahalbarin, trabalhou explendlda-

mente e será dirigido poi um jóquei de grandes

recursos hábeis. Todavia . cremos largamente queKaty vai.repetir sua última vitória, pois a turmaé praticamente a mesma e o peso aumentou dedois quilos apenas. Resumindo: Ponta em Katy— Dupla oom Salgon — Bom Azar: Minie.

5' PAREÔ — 1.200 METROSCatarino, Alvoroço, Cratcrim, Baião e Dorai-

cy, ligeiros por execelencla, vão empenhar-se emviva luta, desde o larga, pela vitória Quem podemais chorará menos. Por. mero palpite destaca-mos: Ponta em Craterlm — Dupla com Çatari-no — Bom Azar: Baião.

6* PAREÔ — 1.400 METROSO melhor páreo da reunião é justamente es-

te. Uma prova de amplos atrativos. Gênova destafeita com maior peso irá enfrentar uma carreiradificil, não obstante com possibilidades do vito-ria. A égua é^de fato de corrida e pode confir-mar plenamente suas últimas e espetaculares vi-tórias. Resumindo: Ponta em Gênova — Duplacom Fair Diplomat — Bom Azar: Glen Ford.

7' PAREÔ — 1.600 METROSEsta é outra carreira atrativa. O «rocelrão»

Bonaparte vai atropelar no final com Ímpeto epossivelmente será o Vencedor. Mas como suapoule não será alta, pois correrá em parelha comPistoleiro, vamos indicar Galena para a ponta.Dupla, com Gerez — Bom Azar: ,( ).

mada, tendo em vista que os trei-nador Amadeu Piotto já contavacom quatro animais na mesmaturma, isto é, se os quatro fos-sem inscritos teriam que formarum quarteto, que só não prejudi-cavp. os proprietários, por váriasrazões, como também dificultavaa formação do referido páreo.Aliás é este um dos problemasmais graves de nosso turf, e jus-tamente àquele que Impede a for-mação dos bon3 e cheios progra-mas. Existem casos que um únt-co treinador possui sob seus cui-dados quase todos os animais deuma determinada turma, que seinscritos teriam que fazer partede uma única chave, o que em ou-trás palavras não permitiria, co-mo não permite, que a Comissãode Corridas consiga formar o res-pectivo páreo. -t

... Chegou para o Rubens Gus-so um potro de dois anos de criai-ção e propriedado do Haras Va-lente ,de nome Cabotiero.

... Gama, Imprensa e Oleila, quese encontravam em S. Paulo, che-earam- para o treinador MárioGusso. São os referidos animaisde propriedades do Stud MoysésLupion. Croni, do Haras Valen-to, também foi alojado nesta co-cheira. *... Don Tanus e Fio D'Agua, de-vem ter seguido ontem pelo Car-ro-Box, para Cidade Jardim, on-de prosseguirão suas campanhas.' *... Antenor Menegolo chegouquarta-feira do Ponta GrosSa edeve seguir hoje novamente pa-ra a Princesa dos Campos. Dis-se-ços quo tem sido esplendida-

dos animais que vai dirigir, Eurl-co Ferreira, disse-nos: «Telibranté um animal que, além de ser ma»tungo, é bem manhoso. Vou cor-rê-lo, como sempre, ignorando aareais possibilidades de triunfo.Mas posso adiantar que é dificilganhar do tal de Aracuã, que «so-bra» na turma. O cavalo Saigoné uma excelente montaria, poisainda hoje trabalhei o «paulista»e gostei muito. Porisso mesmo,embora o páreo seja duro, acredt-to numa possivel vitoria de Sai»gon. Quanto a Falum, quo 6 tam-bem meu pensionista, posso dizerque o tordilho ainda não está nasua melhor forma. A turma, po-rém, é fraca e baseado nisto levoalguma fé, inclusive de vitoria.Reputo como inimigos Fair Di-plomat, Gênova e Glen Ford. Mas,decididamente, estou confiante>.

CONVITES À ACTP PARA

O G. P. SÃO PAULO»

O Presidente da Associaçãodos Cronistas de turf do Paraná,Sr, Murilo Gomes Correia, rece-beu em principios desta semana,atenciosos e gentis convites doJockey Club de São Paulo, con-vidando os cronistas desta capi-tal para assistirem os grandesfestejos do dia 6 de maio p. vin-douro. Os convites que vieramem número de quatro, serão en-tregues aos cronistas designadospara comporem a Delegação daACTP ao G. P. São Paulo.

i mente tratado pelos prof isslonaiai e Comissão de Corridas Local.

... Korina que deveria ter segui-do para Uvaranas e qua aciden-tou-se logo no inicio da viagemnão mais irá para Ponta Gros-sa, devendo permanecer no Taru-mã.

Gerez aprontou ontem, tendofloreado os 1.600 metros, arrema»tando os últimos 400 em 28" comregular ação. •... O cavalo Saigon, com o Eurl-co no dorso, realizou espetacularapronto, contudo a maioria dostreinadores não conseguiu mar-cá-lo. Soubemos e vimos pela ex-pressão do seu treinador Alexan*dre Haag, que o exercício, mes»mo na pista interna, foi excelen-te.

... Salma, que estreiara há pou-cos dias e pouco de útil, por ora,demonstrara, foi novamente en»viada para o Haras São Joaquim,onde experimentará um pequenorepuoso. *... Sertanópolis, quando traba-lhava ontem pela manhã, alcan-çou-se fortemente nos posterio-res e anteriores, sendo problema-tica sua participação, domingo,principalmente se a pista estiverpesada Era interesse de seu pro-prietário, requerer imediatamen-to seu forfait, contudo vai espe»lar até amanhã, quando então to-mará a decisão final.•... O cavalo Aracuã ,que demons»trou domingo último ser,um ani-mal muito indócil, está sendo fa-ladissimo na Vila Hipica. Dizemos sabidos que a sua corrida daestréia não valeu. Será?

MELHOR .SOM?RADIO COLOMBO

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

SR. HIROSHY DOYdeste^jornal^"86

urgenteniente de sua presença na Gerencia

><i>jt1»lWtW-,>'v'

SECUNDO CADERNO' PAGINA ^~ '4 DIARIO"

illllllllllllllllllllllllil!llllll!lllll!llllli:i!l!lll!llllllllllillllllll|i!!!!!!!!!!!!IIIIIIH

[iaemiEMiTlÊaDIVERTIDA E CURIOSA

Cbouas)

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>akj&/y<»

NUDEZ DA LUANão encontramos um único poota quo so refira á nudez

do Sol, e, no entanto, todos assinalam o fato da Lua, todacoqucte, so apresentar nua no céu. O sr. JoHé Oltlcicn, nãoheaita cn» concluir, quo muitos vatcs despem a Luo, apre-sentam-na desnuda, por nccessidado dc rima (lua — nua). Ebem possível que o ilustro fllólogo o emérito professortenha razão, O sr. Onestaldo de Pcnnafort por exemplo,apresenta-nos a Lua «toda nua).

SObre o verdo das folhagens,ti tu r cio estendeu a Luaqun sugere mil Imagcnri,

, toda nua,no alto do céu todo pintadodo nzul-verilo desmaiadocôr do nur.A. tarde estendeu a Lua.

X! alguém estendeu a suamelancolia pclo ar...' Osório Dutra, (da Acatlemia Carioca do Letra», emversos de beleza imanonte, vê, na Lua, uma Salomé nua:

i 'a ¦ ulhas redondas...A !.u;i — Snlomé nua

.' Mergulha nas ondas. „Esse mesmo poeta, no livro Tempo Perdido, (pág. 40)

«esquecido da Salomé, exalta, nos três versos de um hal-...ii. a beleza da Lua que se deita nua:

Esconde-se a Lua...Clara nlnfa... doce nlnfaQuo se delta nua.

O poeta tem a preocupação mórbida de despir a Lua.Vamos colher, a esse respeito, um exemplo bem expres-sivo no poema «Cântico do .Bel Salomão», do sr. OsmarBarbosa:

Cala a noite na* aldeias...Tua beleza vem nuaComo a beleza «Ia Lua .Lá- na c Amara do céu...

Caminhando pela trilha hiperbólica do exagero, o sr.Waldemar Kneese Ferreira contempla, numa das praiasde Santos, a Lua toda nua, abraçando o mar. Eis os ver-sos dôsse inspirado poeta santista:' X! fico a cismar

Contemplando a LuaDeliciosa c nuaAbraçando o m.ir.

Em alguns casos a Lua não se apresenta nua, masaparece «despindo os sete véus de nuvens». Paulo Bom-íim alude, cm seu «Poema da IVoltc», aos seto véus daLua quo os nossos olhos inutilmente refletem.

Dentro «lo nossas consciências sonâmbulas...Morremos cercados pela noite.J. nossos olhos inutilmente refletemA lua a se despir don sete véus do nuvens.

A figura mais romântica para a Lua surgo numa poe-sia do sr. Clúdoaldo d'Alicurt. Para esso poeta, a Luadeslumbra o céu e a torra sob o disfarce de uma Valquirialoura, cavalgando toda nua o ginete da montanha:

Vamos querida, a noite «"• calma, e a LuaQue o vento afaga com carlcla estranha£ uma loura Valquiria toda nua(Cavalgando o glneto da montanha.

Essa impressionante Valquiria loura deixa o seu gi-nete e aparece, no céu, desusando pálida e nua, entre osastroa cm flor. O aprcciadisslmo poeta mineiro, sr. Vascodc Castro Lima, em versos primorosos, conta-nos o caso:

Recebo o teu recado... E a alma Indecisa,Fico, nervoso, a to esperar. A LuaSerenamente pelo céu deslisaEntre os astros em flor, pálida e nua...

Leopoldo Brigido, abrindo o largo cenário da Fanta-sia, vê a Lua surgir como uma mulher formosa o nua,pálida e bela: *

Alguns poetas assinalam uma particularidade que de-ve ser aqui recordada. Referem-se ao fato da Lua nascerimaculada e nua, abeaçoando na terra as almas em idi-lio. Do soneto «Crepúsculo», da consagrada poetisa AnaAmélia Queiroz Carneiro de Mendonça, copiemos os doistercetos finais:

Canta longe uma voz de saudade e de exílio.A Lua ergue-so agora Imaculada e nua.Abençoando na terra as almas em Idillo.E no alto da montanha onde o áureo luar flutua,A folha da palmeira é um negro e arqueado cilloSombreando levemente o doce olhar da Lua—Esgar«;ando n. neblina transparente,A Lua bailo, toda nua,Roca os pés no cristal das claraboias...Enquanto que ns estrelas de repente,Enlaçam lúhrlcas o corpo da LuaPorque as estréias pensam que são Jóias...

A Lua dança sôbrc as claraboias o vai, também, todanua, como se fora infeliz lunática, dançar sôbrc os tabasno terreiro dos pagés. O sr. Toates Malta, figura de re-levo na literatura brasileira, é autor do Inspirado poemaintitulado «Lenda das Estrelas». Copiemos a primeii-a qua-dra desse primoroso poema, no qual o poeta conta, dentroda tradição aimoré, como surgiram as estrelas do céu:

Imóvel nos terreiros doa pagés,Ianan, filho de Ama, fitava a Luamais curva que seu arco e toda nuadançando sobre as tabas aimorés.

A beleza da Lua, quando aparece no céu, intelramen-te desnuda, é proclamada pelo sr. Onestaldo de Penna-fort. Aconselha, porém, esse poeta, que não se olhe paraa Lua. O astro noturno é dotado de encantos perigosos:

Como a Lua é belaNo céu, toda nua!— Não olhes para ela...

Os sonhadores esquecem esse conselho do sr. Penna-fort o olham para a Lua especialmente quando ela aparecenua e brilhante no céu.

NOTA — As indicações bibliográficas completas detodos os poetas citados neste artigo podem ser encontra-dos no livro «A Lua do Mnlba Tahan». Nesse livro foramIncluídos cerca de oitocentos poetas lunáticos antigos emodernos.

'• X =

Lá vem a

Lua saindo . .

A Lua que oa nossos so-nhadorca imaBinnm «lerrn-mando a prata liquida doluur, fica, «"«» vezes, reduzi-da a misoro tostão. O poeta

. José Mllnd, no livro «Parana Lindas Mãos de MinhaAmadas, na pagina 0", apon-ta o astro já amoedado cir-culando no céu:

A Lua parece um níquel de[tostão]

que com estranho brilhopovoa a escuridão.

Até mesmo na chamadacPocsla Popular», de origempuramente folclórica, a Luaso apresenta amoedada nocéu. Silvio Romcro. • em«Contos Populares do Bra-ali», apresenta a seguintetrova:

Lá vem a Lua saindoRedonda como um vintém;Indo bem nilo estou casadoJá me dão o parabém.

O sr. Onestaldo de Pen-naíort, em forma aprimora-da, admite que a Lua apre-sento certa semelhança comuma moeda «lo valor inde-terminado, porem gasta, na-turalmcntc de tanto cir-cular no céu:

A Lua embebeda... =r_— Tâo fria... tão casta =~Ilir-sc-ia uma moeda =:que estivesse gasta. ES:

O famoso poeta piauien- ssse Da Costa c Silva, com- E3para, também, a Lua, a um l~níquel. Sem declarar o va- -~lor desse níquel afirma quo •=;a moeda fora atirada num ==braaído coberto dc cinzas: j-Ç-j-

Sem rão, sem luz, sem agá- zzz[solho], Sjj

Ando & procura de dinheiro: ==E a Lua Cheia, entre o no- ~E

[vociroj, =jj=

Pareça um jüquel no borra- -rr[lho]. Sj

A Lua aparece altamente -E5

valorizada numa interessan- 55=te poesia do sr. Newton Be- =55leza. Esso poeta vê, na Lua, ==valiosa libra esterlina digna ggaté de fulgurar numa cole- ==ção de moedas: ~|

HO PARANA' _ e.nrWk*. <«Yi*.Mra,. *>*i 'J* '^%y

F EMIN APor Jeanne D'Arcy

PARA UMA MUDANÇA DE FISIONOMIAEXPERIMENTE UM PENTEADO ORIENTAL

• ¦v4*-".aíÉfi«fe' ¦ "M>p*^^- i yW8w.*£ **&*.. ¦ ., j- JÇíf

í - • - ¦ * ' ¦¦¦ ¦ ¦ '•--.. ¦V

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¦.'.(.: " ' :¦ .¦¦ ,,,- yr:cZ-..%. í;.-.j •fft.Vi' '•?.! « -,..-..-

• v- .^fiíMfr* :r-..,r. ¦

OS PENTEADOS ORIENTAIS ão a novidade! liste, inspiradoF«a a

J«aP-0• lCm "ma franja "Balramcnta anelàdaESSA é a estação do anU-climax. Foram.se as férias e a Prhnavera ainda está muito longe. Para quebrar a monotonia são íehas

EfSffita.0 mUnd° íeminin0 Pr°CUra íaZ" a,g0 d^rente em

Mudança de Penteado.

™Xlf,a me'h" P,ara mudar rnpid0 uma aparência que um novopenteado. E se e nisso mesmo que estava pensando, talvoz^precie

^ecro»TenH™F'adZr0emStmSta ^ **"»««¦»& Kindo ™aspecio oiientat. E diferente c uma vez se esteja com um corte docabelos curto, pode-se dar o toque tambem com o maquÜageAgrada.nos especialmente dois de seus estilosfj^Vl*?}™*0™. Gci9has 1° *P»». afasta os cabelospara os lados do modo que caiam suavemente ondeados sobre a nu-ca. O toque e dado pela franja repartida em duas partesO outro

ç de inspiração Indiana. Ponteado para trás

'e profundamente ondeado dos lados, termina com um repuxado do ondas atrásNa frento as «adelxa. curtas são escovadas para cima de uma

°om-parto no centro da coroa, indo cair em ondas. Para o toque In"d»ano, uma jóia ornamento ú colocada na semj.partcO maquilage para esses penteados exige o lápis' que torna osolhos misteriosos e dá is sobrancelhas uma linha para ema Zando a fisionomia encantadoramente Oriental. »ornan-

rtíijfiiKPESÁBADO, 21 DE ABRIL DE 1956

A CltlANÇA NASCIDA NESTE DIA SEItA dl-nânilcn, enérgica, franca, humana o multoÚtil. Tei-A, cultura, podendo exorcor altos pca-tos dn camnndo. sempro cumpridora dos dovo-

rea. Será protegida contra mnqulnnçfiofl.

SE VOCÊ NASCEU DIA 21 DE ABRi,brlra òoto ano novos aiatomaa progrcsalatateC0'ra melhoria da vida social, Influindo pa"adequados por sou verbo inspirado o r'0"

m°'°"Triunfará,

1 Ol0fiuentc,

SIGNO NEGÓCIOS AFEIÇÕES

ARIES(21-3 a 20-4)

Os astros «5o bastanteamigos, podo utlllaar

seu dinamismo.

Com bom senso, acha o ca-minho certo do coração

nmado...

TOURO(21-4 a 20-5)

Espirito equltativo solu-ciona importantes

qucstêes.

Dia propicio a manifesta-ções sentimentais; ro-clprocldado no nr...

GÊMEOS(21-5 a 20-6)

Saiba falar com justiçao diplomacia, obterá

sucesso.

«Amor com amor so paga»...dizem por ai... escolha

bem, e aoja fiel...

CÂNCER(21-6 «. 22-7)

Mantenha-no dono do ai,planará acima das más

influênclaa...

S A t> D z

| Vitalldad,

Moderação

Sente-se bem

.. e guardará suas facul-dades sedutoras, gerando

hai'monia.

Nüo B0 exceda

L E X O(23-7 a 22-8)

Descobrirá novos rumosculturais para maior

proveito.

Suavlso a vontndo de man-dar, seja acessível, agrada-

rá mnls.

VIRGEM(23-S a 22-9)

Reflita com lógica antesdas decisões; serão

equilibradas.

Uns carinhos ajudam mui-to. Nem só do dever rígido

se alimenta amor.

Saúde boa

Saúde otlma

BALANÇA(23-9 a 22-10)

E um dia cm que devo ob-servar bastante, paraacertar cm cheio...

,. Julgando cm conjunto,não t,ô pola aparência,

obterá seus fins.

ESCORPIÃO(23-10 a 21-11)

Tacto é a palavra do ordempara conseguir vitória

lioje.

Sendo Justo, o dia podoser seu, encontrando o quo

procura...

IResistência '

i

Saúdo boa t

SAGITÁRIO(22-11 a 21-12)

Não passando os limites,sua ousadia tem cie-mentos para vencer.

Mas, selecione seu am-bionte, preferindo gento

sincera, humana.

Vitalidade

APRICORNIO(22-12 a 19-1)

Paciência, tenacidade, • olevam ao sucesso, re-

solvendo problemas.

A fé remove montanhas...a força do vontadetem altos poderes...

Vitalidade

AQUÁRIO(20-1 a 18-2)

jã, «O/yirt ri rs ar^ . *"* ^=HÍ ^Hj "*** rf^ ^^^B^-lr^ I

¦ • •- E. A

Seu espírito original eforto supera todos os

obstáculos-.

Com lógica e humorismoconquista meio mundo.,.

Tudo O.K.

PEIXES(19-2 a 20-3)

-. — j

Saúdo ótima 'í

iOs olhos no céu o os pésna terá, è tudo marchará

muito bem.

Sonbe, mas conserve-sovigilante, logrará

satisfação.

Vitalldado

FRANCIOSiVAMOS FALAR DE TCHECOV (II)

€r>llllilllllllllllllllllllll!llllllllllllllllllllllllllll(lllllllllllllllllllllllillllllllllillip ____

I^MMailgagrfBMWtMBWBlMillilll'1"1'11'''1

Direção de Hamilton Roclir-

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IãS~~] tft [2b | 27 2T~| t^ p j

____^ ZZÉ_ ^^ ,_

Lua,

— libra esterlina no céu, —

quando nasceu tranqüilo-[mente],

numa Indecisão feminina»redonda, nítida e perfeitasob a graça de tua iua velada,

[caridosa]que nao cresta como a do sol.tenho vontade imensa do

[colher-te],

como raridade fugidiapara uma coleção de moedas.

Náo nos preocupemos comessa «inflação» e recopie-mos os versos tão simplesde nossa poesia sertaneja:Redonda como um tostão...Lã vem a Lua saindo

II

O intenso trabalho profissional que desempenhava Anthon Tcheco •ofereccu.lhe um campo ilimitado de-observação do comportamento dóhomem cm face da doença, da pobreza, de derrota c da vttoS«e £aohavia o menor traço de artlficialismo, de empáfia ou ougulho vio MM?co, nao procurou ocultar a sua condição e a sua profissão. Em 25 ao seuscontos a medicina e os médicos aparecem focalizados por um interesseque nao é apenas rotineiro. Dentre os mais célebres dessa série são eera mente apontados os que se intitulam "A febre tifoide», "Minha espô-sa ,_«Aniouta». "Professor de belas letras", . finalmente o "Pavilhão n0 . Era uma personalidade de múltiplas facetas: embora acurado escri'.ver'.»í'L,am^T

médic°c°.I>'*Iente e infatigavel na prestação de seu de.ver.« Ficou celebre na história de sua vida a campanha de isolamento eprevenção «,uo levou a efeito numa área incluindo mais de vinte aldeL,contra a cólera. Dando urn exemplo de atoostolado, Tchecov - o medico i- construiu um hospital e três escolas à sua própria custa. Na conclu !sao dessa obra, que lhe custou um esforço multo' acima do que sua cons-tituiçao poderia suportar, adoeceu e morreu. Na galeria dos médicos queilustram a historia da humanidade, Tchecov tem um lugar inconfundívelcultuar sua memória, na passagem do 50.o aniversário do sua morte éum dever de rotina do médico desta,'geração.

Corao vêm> "a° focalizamos, em nosso comentário, Tchecov — o teatrologo — como poderiam esperar nossos Icitrcs. Por que, perguntarão,se foi pubUcado numa secção de teatro? Simplesmente por isso: porquenao nos atrevemos a analisar a figura de Anton Tchecov como homemde teatro, num simples comentário. E' preciso um estudo. Esperamos, to.«lavia, que os nossos amadores, ao representa-lo (como pretendem fazel0) c°"s>eam mostrar uma das facetas do grande escritor russo ao públi= co ountibano, que, acreditamos, o desconhecem por completo

s~ Continua o sucessoS= de a "A Casa de Chá do Luar deS= Agosto" no Teatro Brasileiro de Co-== média de São Paulo. A peça de=S=.John Patrick está atraindo para oSSS teatro da rua Major Diogo um dosBB maiores públicos até agora verifi-ga cados na capital bandeirante. Zam.==pari, dizem, está satisfeitíssimo.s; Pudera!...=S Atividades do TEP= Domingo préxlmo, dia 22, o Tea.^tro do Estudante do Paraná apre-—5 sentará quatro espetáculos: l.o) na— cidade de Irati (embora tivéssemos

J5 anunciado que a excursão não mais

Problema de José Maria Pires)HORIZONTAIS

1 — Operaçfio cirúrgica que consiste em fragmentar o feto noOtero para tornar possivel sua operação; 10 — Multidão; 11 — En-sejo; 12 — Rio da Suiça; 13 — Atraçáo pessoal; 14 — Alto lá;basta! 15 - Medida linear, equivalente a 200 braças, na Indo-China17 "ií. ~ Lugar onde se servem bebidas; 20 — Inditmá dese dizer; 23 - Abrev. de nordeste; 24 — Símbolo do galio; 26 —Planta da fam. das Moráceas; 30 - Agasalho alongado, de se-nhora, usado no pescoço; 32 — Época; 33 — Desejo de vtairanca-35 — Representação (em astronomia) da coordenada celeste per-tencente ao sistema equatorial absoluto; 36 — O primeiro de todosos números; 37 - Oferecer; 39 - Milho torrado que se reduz a pó;41 — Curso do água; 42 — Que tem boca vermelha. P

VERTICAIS1 — Espécie de urze; 2 — Legenda de brasão'; 3 — Símbolo dobromo; 4 - Andava; 5 _ Ritine atrôfica acomPat»l,ada de maueheiro; 6 - Porco; 8 - Variedade de palmeira; 9- Ave aquáticado Rio Grando do Sul; 16 - Nota musical; 17 -< Confere Tneaoaínedldas etc.); 18 _ Untava com óleo; 19 _ Ama.-dJíeUe- 21 -Abrev. de nor-noroeste; 22 - Conceder; admitir; 25 — Pároco «fécertas freguesias; 28 - Perversa; 27 _ Diz-se do animal adulto, prõprlo para reprodução; 28 - Grito da dor; 29 _ ArqüTpeiato daOceania, na, Polinésia; 31 — Rezar; 34 — Estragado- 3S?_ rra

;r*« 39 ~ Atmosfera; 40 - Artigo plural; 41 - Letra ^ga^

RESULTADO DO PROBLEMA ANTERIORHorizontais: 1 — Malcheiroso; 8 — Aa; 9 -f Ar; 10 — N<5-

55 T,As: 21 ~ Otose; 23 — rn; 24 — Lai-va; 25 — Ácorl- 9rv''.2L~

°Ja(io,: 20 - **• 30 - Sim; 31 - A-o; 32 -?£• |5 ~

Ta; 34 — Ro; 35 — Sé; 36 — Av 37 — Mu- ?8 ti. oÍT' 2 —

saclonal. Verticais» 1 t Mensaitstks3; 2 -^IZ.^k^ZXC-M~ \*Í

°r °rÍ-7 ~ OtgMlaivels 11 - Ousadia; 13 _ oitwaS«v28

~ Ar"%df:

"ri." lr'í.ana; 18 ~ A°: 21 ~ Ovo; 22 _ se£28 _. Ar; 24 -Ras; 3S.B _ E,0. 37 _ -^ 87,_B

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se realizaria), ís 10 horas da ma.nhã, "A revolta dos brinquedos",de Pernambuco de Oliveira e Pc-dro Veiga, que tem a direção deGlacy. Marques Esta peça faz parte do repertório do Teatro-Ambulante do TEP, notável realização doconjunto de amadores de nosso Es-tado. Os .interpretes desse espétá-culo são: Jiomar José Turim, Ame-lia Lopes, Armando Maranhão, Dia-na Maclovia, Nitis Jacon, AbaunaBusmaycr, Amlr Cruzzulini e Jou.glas Cordeiro.' A noite, a sátira dePereira Lima "Catão na Terra', comArmando Maranhão, Nitis Jacon,Jouglas Cordeiro, Abauna Buss.mayer, Diana Maclovia e Nascimento Júnior; sob-a direção do J.J.Turim. 3.o) "O rapto das ceboli.nhas", de Maria Clara Machado, ès10 horas da manhã, no auditório daBiblioteca Pública da capital. A di.reção do espetáculo foi entregue aJouglas Cordeiro, e dele participamos artistas-merins: Olacy Gonzales,Icléa, Juarez Bergman, Wilson Leal,Alyr Faria, Nelson Schmidts, Gil.berto Sncoloski. Itosaldo Bello e Ro-berto Fernandes. 4.o) Colaboran.do com o diretoria da Pia Uniãode Santo Antônio, em benecio dopatronato em S. José dos Pinhai3,o TEP mandará outra equipe deseu Teatro Permanente da Criança,que reprisará naquela cidade, às14 horas, a peça de Ody Fraga,"Pinocchio", um dos grandes suces-sos do elenco infantil do conjunto.A direção é de Armando Maranhãoe integram o.s personagens os se.guintes artistas: Erol Jorge, Clau-dia Ruth, Rui Carlos, Vora Araújo,Paulo Duboe, Mozart Pereira èOrnar Duboc, Todos poderão assis-tir êste espetáculo do TEP. Have-rá ônibus, de meia om mela hora,a partir das 6,20 da manhã, saindoda Praça Rui Barbosa.

"Copacabana" voltouao cartaz. Alias, a censura não sa.be o que quer... Depois de proibir"Copacabana SA.", resolveu permi-tir do novo. a encenação do infelizoriginal do Jcta Gama. Quem ga-nhou com isso foi Jaimo Costa, que,naturalmente, terá mais público

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WÉ~-X&^$kw32RÊB^^ ;''RTjír À^S^iSí'^. V-j-vÀm Bfc',1. Usaria vBSxtL y&PÍM^jJ!?p^^ab^3»>' T»apR1889aWBwHaHHà' I sB

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Wtk&SÊmSBMÊBBBãBBa^BBBBâ *. B M -íSam íi WffrK' *ySBEÍÊa^BBMi ^.SS^^^IBH^¦¦¦¦y'--- ¦•¦:4>---íS'£í^^ ¦ m*' " "¦¦¦''¦¦*•" .rè^^y'y'iz^'''t>^^BswWsWa:^^^^m '" i''--;W ¦*^-'<^Hm

^^^^mÊ^mBBBBBBaBJBÊ^M^^fíò *$ ¦ '^ãwBB WÊMÊsSslÊÈsimi ¦n^w, -^B

ftMiÊBxÊllÊÊm Wm- - *MmB W®^M'%$M*msWlnwÊMmi. -¦¦/¦-•¦¦ '" mWÊÊtWim IÊ irÜ ^J.,?$mVWÊÊ8ÊB8Êmy: \

pStoES™ Fan^St P"l4,,Sll<>,?n clnemaac.pto e tecnicolor'da V.I., «•*£Rush corapaem o duo tSSSm»1SL"ZiT f**}**" n» c»»e Avenida. Rock Hudson e Barbara

nanuco «l, ssa historia desenroiada na pitoresca amblencia da Irlamia.

Proibidos, em Nice, «Avant le D*

luge», «La Rage au Corpss. e «*

Diablô ia Vertu». «Bel Ami» g*bido pela censura francesa. JW£

versão da história de Ms"

lll!» ™ FRONTEIRASTranscrevemos, a titulo decuriosidade, o artigo sob o tituloem epígrafe publicado num dosnúmeros da Revista de Cinema

que se edita em Belo Horizonte«Sob esse título, a combativa

revista cinematográfica francesa,«Positif», se ocupa, em seu últimonumero, do problema da censuraem todo o mundo e as limitaçõescada vez maiores que vJo sendoimpostas ao trabalho dos cine-astas independentes. Inicialmentetrata a revista de «O Vermelho éo Negro», co-produção franco-ita-liana dirigida por Claude Autant-Lara sobre Sthendal. O filme foiamputado pela censura italianaem nada menos de dois mil me-tros de fita (supressão de cenascom eclesiásticos, a seqüência daneve e do crime dentro da igreja)transformando-so em «O Homeme o Diabo». Mas, Lara é umaconstante vitima dos censores-«Le Blé en Herbe* (Amor dp Ou-tono) foi proibido em qlto cida-dea.dos Estados Unidos. Já o bu-reau de censura de Montreal, noCanadá, exigiu uma modificação

no filme do WilU Fost, «Lá c£n-fession d'une Pécheresse», com ainolusão de uma cena para «le»ri-^«'t.0, coabltasao de Hildegar-do Neff com um pintor: a mão deum homem.passando uma aliançapara o dedo da jovemProibido, em Bruxelas, o filmade Jano RussolI, «The Frcnch. Line»;preaos em Cleveland. Ohlo, os

«rvn^Lr tólia* a Cflnsura mutua

ífaTfntw »: Prtmelr° «Ime nêo-S!, , ¦ íelto na África; deputa-dos alemães protestam contra Ro-S^""111 • «** Paura», seuít"1mo ",me. realizado em Ber-iTÀX7? ^iW °» «O Selva-Krmi'„> LazI° Benedek paraÍT*™^' com Marlon Brando,*___ ™ Itaglatéro. -Exibidomoso filme «Le Jounal d'um CuroSitó^ÍNí ¦(que- aliâa' wali-nnM„P

I5?,5ert Br«sson, é atei-*,|" Cavalcanti, era stíu ii-vro «Fume e Realidade», ao foto-grafo Cartler-Bresson, o qué foium imperdoável «fora» do dire-tor de «Mulher de Verdade»).

nova versão au. m.""- í^i-na»passant foi realizada P« "2,^

quin, sobre um cenár Ioeda "deS

mlr Pozner, um dos dez Bi 9banidos de Hollywood, w

P°UrSBeIo Horizonte »o^oum cônego ex-deputadt> v -ot.Departamento Estadual.ae «^

masttes. continua pro»1*,"con»blçáo de um filme taofMfY" bIeS«Essas Mulheres» (A o

uftCréatures), de Christian J*^.

Na Itália, até hoje ainda n^

ram exibidos «Adúltera» o « ^

de Novo no Front» — J»

"j ijur-monstra que nem mesmorice poderemos ser nfanís»

PERMAWfimo FLMERENDAS ÀSESCPLAS DE Pb---^¦ ^vên^.Í? im — Segundo con. tante sr. Adhebar J^^Ja^ZÚh^^0 h°Je> "*w o Mi-1 fornecidos têrca de 50 a%&0S!S?JÍ? Educação e o Govêno £°™T escolares pen^Sult»

biu o filme «Escravas do Amor»agora. Os brasileiros gostam de (Dedêe D'Anvers), inteniitado r,n"coisas proibidas". E* o qüe pare- Ia censura; proibido na Eaviniiãce.. ] i^Tuerest, Ra«mln», «Je Matcd Car-

pernambucano, por seu represen-

EM P. ALEGRE 0 DIRETORKRAL DO DEPARTAMENTO

NACIONAL DO TRABALHOhdlf1?^1,? (M) - *a manha «odlrVtnr"y1",!»» Po"» Alegre odo R.L^,ral 00 DNT- Hlldebran-^°

«teaglla, a flm de promover«eTcdhõí:m íace da —'^a

ninuads de solucionar as nreífit«<* do aumento úeasa^^X

iscoiares p-- triuu»"em 1956. O Estado > KOs,com dois nli"lees^ár^o.ca,,.»além do pessoal «««£& *f°do ao Ministério forne,^em pó, farinha ««"If^icl»tíc

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ANIVERSÁRIOSFAZKM ANOS IIO.IP.:SENHORAS:

Palmira Pinto, i»npoiiii dosr. Ozorlo Pinto.

Clotlldn do Souza, i-spoimdo nr. Alencnr do Souza, re-lldentes om Ponta Gros/m.

Cecília Stlorclla.SENHORITAS:

Lorl, filha do cnsnl Edmun-do Bcrnet.

, — Dlnno, filha do cusnl Tuf-fy Pinheiro.

Mlrn. filha do cnsal JoãoGonçalves.

SENHORES:A data dn hoje assinala a-pBJisnKem do aniversário natnll-

cio do prof. Chnrlva Fulton.O anlvuraariantc, pessoa bus-

tante rclacionnda om nossosmeios culturais o sociais, peloacontecimento será alvo de ho-mcnngens por parto de scuá ami-gos.

Noy Cardoso.Anselmo Ancquim.Wnlfrldo Rocha.Álvaro Albuquerque.

JOVENS:Alvlr Munhoz Werneck Fl-

lho, filho do canal Lucy Fuma-gallt-Alvlr Munhoz Werneck.

MENINAS:Maria, filha do casal Ama-

ro Martins.Enaidn, filha do casal Na-

poleão do Almeida.Marilia, filha do casal Car-

los Ferreira.MENINOS:

Renato, filho do casal Rol-naldo Minikowski.

Reginaldo, filho do casalPedro Gomes.

Laérclo, filho do casal Al-varo L. Freitas.

NASCIMENTOS:Aglalr, filha do casnl Abe-

gail-Alcidindo Araújo Salgado.Magaly, filha do casal Nan-

cy-Wllly Siegfricd Berghofcr.Nlnon, filha do casal Wal-

kyrla-José Sebastião Oliveira Pis-mel.

Sueli, filha do casal Elvira-Arthur Rosa.

Eloino, filho do casal Am-brozia Msiria-Bráz Ferreira Luz.

Elena, filha tí* casal Leoca-dia-Aloeu Adalberto Klcl.

Edson José, filho do casalZilda Marla-Afonso Franco deSouza.

Lillan, tllha do casal Ma-ría-João Brandão dos Reis.

Rita Maria, filha do casalDirce-Levy Contin Ribeiro.

Roberto, filho do casal Ma-ria do Lourdes-Nicolau JamurSobrinho.

Carlos Roberto, iilho do ca-sal Shirley-Joel Rolim do Mou-ra.

Marlene Luzia, filha do ca-sal Maria Eroti-Gratulino Alves.

Ivo, filho do casal Antoni-na-Ignacio Kokuka.

Mariza, filha do casal Terc-za-Leonaldo. Scnane.

Amaurl Rodolfo, filho docasal Kctsia-João Rodolfo Mui-ler.

1— Vera Lucla, filha do casalMaria Cândlda-Santo Méneghot-ti.

CLUBS & SOCIEDADESSOCIEDADE THALIA '

*Estâ sendo aguardado comdesusado interesso om nossosmeios sociais o Bingo Dançantede amanhã na Sociedade Thalia.Naquela oportunidade será indi-cada oficialmente como repre-sentanto do aristocrá.tico clubeao concurso «Miss Paraná» a so-nhorlta Arleno Senegaglia. Asdanças serão animadas pela Or-questra Marajó. As mesas e cnr-toes já se encontram a venda nasecretaria do clube.

CLUBE CURITIBANOA diretoria do Clube Curitibano

programou para a noite do pró-ximo dia 30 do corrente umagrande soiréo dançante cm suasede central. Nessa data o clubepresidido pelo sr. Ivan Ferreirado Amaral escolherá a sua candl-data ao concurso «Miss Paraná-Miss Brasil» patrocinado pelos

«DIÁRIOS ASSOCIADOS». Co-

ERICA AMARANTEA efeméride do hoje ns-

«Inala a passagem dn maisum aniversário da senhoritaErlca Amarantc, filha docasal Lara-Luíz Peixoto Ama-rante.

A aniversariante pelo acon-tecimento deverá sor bastan-te cumprimentada por pes-soas que compõem o seu vos-to circulo do amizades.

mo grande atração da noitadadançante teremos a presença daOrquestra Internacional Cassinode Scvilha. As mesas já fcBtão avenda na secretaria da sedo con-trai.

CIRCULO MILITARAmanhã, à3 22,00 horas, no

Circulo Militar do Paraná serárealizado um bingo dançante embenefício da construção da Igre-ja de São Jorgo. Para essa fes-tividado são convidados todos osassociado* do Country, Curitiba-no, Thalia o Concórdia.

.Domingo, às 10.00 horas, have-rã matinée infantil, com exibiçãodo filme: Luta Selvagem, comStevo Cockram, Ray Teal c Shcr-ley Jachson.

As 20,30 horas sessão cinema-tográfica para adultos o às 22,30horas outra movimentada solréedançante.

CLUBE CONCÓRDIANo próximo dia 24, no salão

vermelho do Clube Concórdia se-rá exibido o filme: Uma CidadeQuo Surge, com Errol FlynnOlivla de Hnvilland c Ann Sheridan.

ENGENHARIAO Departamento Social do Di

retório Acadêmico de Engenharia do Paraná programou paraa noite dc domingo, na Socicda-de Duquo dc Caxias, mais umchá dançante animado pela Or-questra de Genésio.

DIREITOTerá lugar, domingo próximo,

nos salões do Círculo Militar doParaná outra tarde dançanto dodireito. O seu inicio está previstopara as 16,00 horas.

.TOCKKY CXtn»Tora lugar nmanhS, na sodosocial do Jocltey Club Pnranncn-

so, oulrn animada c concorridareunião dançante.

BAILE DO CALOUROFlnrdmunto amanhã, na sedo

campe/iln, úo ciuhn CuritibanoSerá roalheado o tradicional bailodo Calouro dn Faculdade do Dl-reito de Curitiba.

ALA MOÇA>X A,ft Mo<!11 ,1q Clube Concor-

dia oferecerá domingo, is 15,00horns, nu sedo do clubo uma tar-do dançanto no seu quadro so-ciai. Aa mesas estão à venda aténmnnhã U tarde.

SOIHEE PAN-AMERICANANo próximo dia 30, na sedo

soclril Uo Intcr-Amcrlcono toralugar uma soiréo dançanto, co-mo parto dos festejos comemora-tlvos no Dia Pan-Amorlcano. Pa-ra essa reunião são convidadostodos os alunos c associados da-quele centro.

RECEPÇÕESPelo motivo da passagem do

seu aniversário transcorrido on-tem, o sr. Manoel RodriguesMala Pilho recopcionou cm suaresidência com um jantar aa' Christovam

pessoas dn «na amizade.CIAJOT DO COMTÍRCIOAninnhS, os nssoelndos do

Clubo do Comírcio «o reunirão«m sua sedo social, para um ai-moço, cumprindo, assim, o seuprograma para o mfis de nbrll.

VISITANTESEncontra-so do passagem por

Curitiba/com destino ao Rio doJaneiro, o sr. Lauro B, T.Bchuch, Auditor do Guerra dn 3'Roglão Militar, com sedo cm Por-to Alegro,

O »r. Lauro Schuch, qun viajaacompanhado do sua esposa, D"Swanio Perdigão Schuch, ncha-nohospodndo na residência do co-mandante da 5« Região Militar,devendo seguir ainda hojo pnrao Rio ondo so demorará algunsdias.

FALECIMENTOSFaleceu ontem, ixa 9,00 horas,

o sr. Arthur Malssncr, viuvo dusenhora d' Martha Malssncr. Oextinto deixa os seguintes filhos:Frederico, casado com d» Mar-got Mitlssner; Max, casado comd» Carlota Malssncr, Ema o El-frlda. Sou sepultamcnto dar-«e-áhoje, ás 10,00 horas, saindo o co-cho fúnebro da rua Toíée, no PI-larzlnho, para o cemitério Protea tanto,

Sueli Rosn, filha do ArthurRosa o Elvira Znramella Rosa.

—- Antônio Carlos dos Santos,filho do Mnrla dos Santos.

Jucemtra Arcanjo, filha doScmlro Christovam o Maria

BIBLIOTECA PUBLICASerá exibido hoje, no auditâ- trais, reduções para piano, can-

EXPOSIÇÃO DAS EDIÇÕESDA RICORDI BRASILEIRA

Será inaugurada hoje às 17 ho-ras, no salão nobre da BibliotecaPublica a "Mostra de EdiçõesMusicais Ricordi"t sob o patro-cinio da casa editora Ricordi Bra-sileira.

Aproximadamente dois milexemplares do musicas para todosos instrumentos, partituras orques-trais, reduções para piano e con-to do óperas, principalmente ita-lianas, libretos das mais famosasobras do gênero lirlco, vasta 11-teratura musical serão apresenta-dos ao publico.

As partituras musicais, métodose estudos compreendem a musi-ca clasica, romântica e moderna,popular e folclórica.

A exposição poderá ser visitadadiariamente, até o dia 26 do cor-rente.

FAMÍLIA fedegoso POR DIVITO

ym BmoA ¦ oa»- MesaaèW»«K«0_K^C.^m^^.Dmu^ujko^fkrtíf.m^ i^^^^JOf^^gM.QjgMti; f r _""

«*SM aameGilieA'GOHVgrrCâ-LA ob

rio da Biblioteca, em duas sessõesàs 16 c 20 horas, o filme «ABela c a Fera* que foi dirigidopor Jcan Coctcau, um dos maiHacatndos homens de pensamentodo mundo. O filme que é um tra-balho de concepção muito alemdo comum e do convencional, en-cerra uma historia accssivel aoentendimento universal, podendo,cada um, cm acordo com a suainteligência tirar os ensinamentosque abrange.

Jcan Marais, Jessote Day,Michel Auclalr, Mila Parely, Mar-cel Anclre, Mane Germon, foramos artistas escolhidos para estefilme.

EDIÇÃO RICORDINo salão nobre da Bibliote-

ca será oficialmente inaugurada,hoje, às 17 horas, a o.-iginal ex-posição musical Ricordi, patroci-nada pela casa editora Ricordi.Além de músicas para todos osinstrumentos, partituras orques-

to e operas, principalmente italla-nas, libretos e vasta literaturamusical, serão expostas reprodu-ções de quadros artísticos impressos sobro seda, provenientes daItália.

A exposição estará aberta atéo dia 26.

EXPOSIÇÃO DE BONA

Está aberta à visitação publicanum dos salões da Biblioteca oexposição do pintor paranaenseTheodoro De Eona. O horário dofuncionamento dessa exposição 6das 16 às 22 horas, devendo en-cerrar-se no próximo dia 23 docorrente.

RADIO COLOMBO

0 MELHOR SOM

CLUBE CURITIBANOAssembléia Geral Extraordinária

O Presidente do Clube Curitibano, usando das atribuiçõesquo lhe são conferidas pelos Estatutos Sociais em vigor, ar-ttgo 28', alínea «c», convoca os sócios para uma sessão deAssembléia Geral Extraordinária, às 19,30 horas do dia 25 deAbril do 1956, com a seguinte ordem do dia:

«Ratificação ou nãx» dos atos da Diretoria c do Con-selho Deliberativo, do Clube Curitibano, pelos quaisfoi eliminado do qundro social o soclo dr. NarcisoVicente de Castro, como incurso nas penalidadesprevistas no artigo 20', alíneas ca» e «d», dos Es-tatutos Sociais em vigor».

De acordo com o artigo 33», não havendo número regimentalde sócios para a primeira convocação, a Assembléia se reu-nlrá, em segunda convocação, uma hora após; não havendonúmero regimental para a segunda convocação, imediatamen-te, com qualquer número de sócios.

Curitiba, 19 do Abril do 1956.

IVAN FERREIRA DO AMARALPresidente. ,

CONVITEPrecisa-se falar com urgência com o Snr. ELOY

DE ALCÂNTARA, na gerencia deste jornal. Assunto

de seu interesse.

aJ

Prefeitura Municipal de CuritibaDEPARTAMENTO DE OBRAS

AVISOO Departamento de Obras da Prefeitura Municipal dal.

Curitiba, avisa que o prazo para apresentação do propostaspara concorrência Pública previsto no Edital n. 6/66 (ruasHugo Simas e Desembargador Westphalen) fica prorrogadopara o dia 4 (quatro) de maio do corrente ano.

,(a) OXTO ERNESTO BL.IJMEEng» Diretor do D.O.

CIRCULO MILITAR DO PARANÁHnrá rimllwida dia X <sexta-f«lra), »« 20,30 hora», na «ede

do circulo Militar da Parnna mnls uma conferência do Inte-resse' geral.A conforünola serã patroclniula pelo CENTRO DE DE-BATEH DO CIRCULO MILITAR DO PARANA o terá como te-ma <A EXPANSÃO DA SIDERURGIA NO BRASIL» o porconfercnclsla o General IBERÍ: ME MATTOS, presldento doCirculo Militar do Paraná. Após a explanação do conforen-cista serão abortos debatee. s&o convidados todos oa Interes-nados.

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FISCAIS DA ALFÂNDEGADESCOBREM CONTRABANDOEM NAVIOS NA GUANABARA

RIO, 19 (Meridional) — Fiscaisda Alfândega apreenderam em di-versos navios soltos na Guanaba1-ra, contrabando de whisky, má-quinas de filmar, cigarros e fil-mes coloridos, no valor de um mi1-Ihâo e duzentos mil cruzeiros. Amoamba, dentro em breve, serávendida em leilão.

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t* de Origem Animal: -rEstá*" ^ nrévUta para esse ano uma"/.de milho das maiores que'.,trata colhidas. Essa noticia'deveras alviçareira, uma vez

TREMOR DEEM GRANADA

rRANADA, 19 (UP) An pri*,,,„., horas da noite reglstrou-se

Z, forte tremor do terro quon!n— -rr-inde alarme ni _epldação

FORTETERRA i

S-rm rrancle nlarme no povoa*Kdwta cidade. A tr-cjJToscIlnr edifícios, dondo a sen-¦fio dentro dos mesmos de que"^ns lam cair. Nas proxlmido*5L da catedral, quem transitava77. „H afirmara ter ouvido umiTOi--" cãrfõri como um trovão.

Snins cabes elétricos cotram ao«u ca circulação das ruas ficou«rillsarla. No observatório os,wre!hos quo registraram este((íiíratno. saltam devido a. fôr-*j do mesmo.

GREVE EM B. AIRESDECLARADA ILEGALBUENOS AIRES, 19 (UP) —

0 Ministério do Trabalho e Pro-visão declarou ilegais as parall-Bçfes parciais iniciadas em esta-beleclmentos do Industrio de vidrojo distrito de Buenos Aires. Oinundo disse que o movimentocomeçou sem que »e apresentassereclamação gremial alguma e quei governo garantirá a liberdadeio trabalho e a segurança dequem desejo continuar desenvol-tendo suas atividades normais.

que ense fator, vem contribuir demaneira decisiva numa melhorprot tic&d do gado suíno mmicn-tando em conaet-uéncla disso, omov mento dos Matadouros 0 **.tabclçcimentos especializados.

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«Em 1955 — disse-nos o sr.Jaztol, — o matadouro Wilson dcPonta Grossa abalou o maior nu-mero de gado suíno na regiãopor nós supervisionada. Foramabatidas 91.284 cabeças. O se.gundo matadouro nosse sentidofoi o do Concórdia cm Santa Ca-tarlna, quo abateu 82.661 suíno?.Não olMtnnte o preço do írulnoestar mais elevado Asse ano, es-tomos' prevendo uma maior cl-fra de abates, Justamente levan-do em conta, a abundância domilho que poi* certo será regi»-trtida nn próxima safra. Fato in.teressante, 6 que cm Santa CRta-rlna existe numero muito supe-rlor cm estabelecimentos espe-ciallzados no abato do gado doque no Paraná. Enqunto quo na-quele estndo controlamos 3!) es-tabclcclmentos, no Paraná só-mente 8 são fiscalizados*-..

O GADO REJEITADO«Outro setor que merece toda

a nosm atenção é o que diz res-peito à separação rfo gado pnraa matança. Uma. severa fiscal!-zação exercemos para evitar quegado doente ou avariado venha aser ubatido, expondo o consumi-dor a sérios perigos. Nessa sele-ção do gado. são visados doispontos: a parte industrial e ftparte sanitário apresentada peloanimal. Multas vezes, o gado écondenado parcialmente, sendoaproveitadas algumas de suaspartes. No ano pas?ado, porexemplo, somente de Cisticerco-se fdoença quo tranimlte ao lio-mem a Solitária), foram conde-nados 17.229 suínos. Esso cifradiz bem, do cuidado com que rea-llzomos o escolha dos animais oserem morton para o consumo dapopulação».

DESTINO DOS PRODUTOSSegundo fomos informadbs

nessa ocasião quase todo o pro-duto oriundo dos Frigoríficos eMatadouros. do Paraná e SantaCatarina, são enviados a SãoPaulo, que coloca-se assim, co-mo o principal consumidor dasnossas produções. ¦ Outros esta-dos são servidos também, porém,em multa pequena escala. Essaé portanto, a situação ntunl noParaná, no que se refere A indus-trializoção dos produtos de ori-gem animal.

BEM RECEBIDA NO OCIDENTE.(Conclusão da 1.» página)

ínçüo" o "nriiulelndri otimismo"I noticia de que o Etiltn e Israelconcordaram com a total erMsnçUridn luta entre éle», porém, os futiclonSrlos Advertiram que aindarestam "grandes dificuldades".l'm funcionário do ministério riuHclnçõcs Exteriores expressouquo "6 eom (,'rnrrrlr* satisfação quorecobemos n nntlclrr". F. acrcscch.tou: "Este resultado (• sumamen.te nlentarior para a missão do se.nhnr llammsrslilold (o secretarioKcral das Noçftcs Unida»), e unsalegra ver que seu primeiro es.forço foi cornado do êxito". Tam.bém dlssu que nlnrln que a r-ossa.ção das hostilidades infundia umacautclr.dor otimismo", tste nenr.do devia tomnr-sc somente comoum primeiro passo feito para nafrouxamento permanente dn ten«ão nessa zona.

DIFICULDADES"Entretanto, há urandes dlficuLdade.1 pela Ircnte". A noticia cansou uma sensaçap do tfrando ali*vio entre os círculos não oficiaisfranceses. A atmosfera dc lnqulc-tude o pessimismo que reinavano Ministério do Relações, pas.rou a um ambiente de espernn-Ca. Faz dez dias, os mais respon-sávcls funcioriArlos franceses te.miam quo de nm momento pnraoutro iniciasse a guerra entro osárabes c Israelitas. Os francesesse sentem orgulhosos dc ter in.sisudo cm que a solução do con.flito árabe.isi.-relltrr devia encon-trar-se Cinicamente dentro dasNações Unidas O mundo oficialafirma que n« embaixadores franceses no Cai.o c cm Tel Avlv rc-ceberam instruções dc atuar an.te egípcios e israelitas no sentidode cooperar com HammarHkjold.

ACORDOJERUSALÉM, 19 (UP) — O

Israel e Egito concordaram ho-

jo por fim ecftffir aa hostllldn-rios. Assim anunciou a oom»"«fio dai NaçCes Unidas que ti»'cnlir.a o cumprimento dn *>'<•-guri na Palestina, p qual, ucrci-ci*i)tou que o acordo abrande ocoifiplvta císaação dn luta aoloniio das frontoirai de ambospalüiis. O ncõrdo foi resultadodn missão dc paz no OrientoPróximo confiaria a" socrotárlogeral das Nações Unidas DaHHnmmarskjold. Segundo fo-rile*IsravlIUis a ceranção da luta cn-

trõu cm vigor ontem, quinta-feira, ns 6 da tarde, hora local.

TEnMOS DO ACORDOOs círculos diplomáticos Ir*-

cais expressaram a crença deque o acordo abrange os se-guintes aspectos dos incidentesde fronteira: l.o) — Atividadesdos ehmciitos militares de Infll-traÇSo que penetram nn larnclprocedentes do Egito, chamados"Fcdayn" ou bandos du "co-mandos" especialmente Instrui-dos paia a guerra cm gucrrl-lhas. 2.o) — As dé elementoscivis que penetram Ilegalmenteno Israel, porém, sem desígniosmilitares. 3.o) — As dos quesomente cruzam a fronteira como propósito de pastorear seusgado*-. Os informantes decla-raram que, dc conformidade como acordo, tais atividades serãoconsMoradns violações do ar-mistlclo. Entretanto, cs pntru-lhas do fronteiras nSo poderãofnzer fogo através des limitesou cruza-los.

COMUNICAÇÃO 'Um porta-voz das Nações Uni-

das n-nuncioii que os governos doIsrael c Egito haviam comuní-cado por nota a Ha-mmarskjoldque a partir das 6 da tarde dequarta-feira passada estavam emvisor em ambos os lados ordensdc que; "nenhuma força militarou parrrmilitar, incluindo as fõr-

ças nfio nijjulnres, poderá fa*zer fon» „tr*,vés dn Unha dedemarcação, r,rm cr,„nr „ rtltnUnho com nenhum propósito''.Também tussa &,„„ portii.vrM,quo a pedido de HammnrskJolrl«c derrnn as forças fronteiriçasdo Israel e Egito "ordena parapor nm vluor- o acordo c gnrnn-tlr n r-eninçno ,\a iu(„»_

6XITO DE HAMMARSKJOLDO andnelo sobro a cessação das

hostilidades foi a culmlnnção do 11dias de ücstõr-s de paz por liam-mírskjnld. Este se traniiiortou emavláo ao Oriente Próximo e man-teve várias conferências com os govornnntos rio E;>Ho c Israel parachegar a nm acordo. A semanapassada o secretário «cral das Na-ções Unidas conferenciou com oprimeiro ministro eiilpclo, OrrmalAbdel Naí-rer, o nos dois últimosdias o fez com o primeiro mlnls.tro israelita, David Ben Clurlon. Osdois chefes de Estado concordaramfinalmente tra cessar as hostllldn.des para quo pudessem afastar asdificuldades nos dois países. A nceitacão do acordo pelo Israel e EeL

io significa que se conseguiu a prinr-lpal objetivo dn mlrrsfio dc llnm.msrskjnld no Orienta Próximo. As.¦Hu. Impedindo ......... incidentes entro os dois poisos, afastasse o perLuo duma powlve! guerra Israelita,árabe que, se explodisse, poderiaafetar a todo o Oriente Próximo etalvez ao resto do mundo. liam.mnrskjold u o chefe da comlssáo dearmistício das Nações Unidas E.L.M. Burns, estavam no Israel aorrmrncinr.sr* « rsoUiç.io do conflito.Antes estiveram na Síria, Líbano oCnlro. llammnrsk.iold volo ao Orienta Próximo quando reinava a vio.lêilcla na turbulenta faixa do Gazaque separa o Israel do Egito. Ori.glnalmente havia mantido conver.niiçfles com Burns em Roma, po.rém, o modlndor canadense consi.ricrou a situação do Lovanto dema.slndo perigosa pnra abandonar seuposto naqueles momentos. Em vis-ta disso o secretária geral seguiuera avião a Belrut, capital do Uba.no; dali foi no dia 10 a Tel Avlvpnra entrevistar-se rom Burns, ono mesmo dl» seguiu para o Cnlro.

ANUNCIADOS MAIS DETRÊS MIL CASOS DEPOLIO NA ARGENTINA

BUENOS AIRES. 19 (UP) — Oministério de Saúdu anunciou queo total das vítimas causadas pelapoliomielite na atual onda de en-íer-mtdade ultrapassou a cifra detrês mil, havendo-sc registradoum total de 260 mortes desde pri*meiro de Julho último. Um íuncio-nário do Ministro declarou quea epidemia "está declinando de-

íinUiyaínento c continuamente",so bem que o número de casostiovos se registraram durante asúltimas semanas alcança o umamedia dc 20 por dia. Onlccn hou-vo 21 casos novos, c no dia ante-rior, 22. A maioria destes novoscasos continuam produzindo-sc•nas comunidades que rodeiam acapital, que íormair part** daGrande Buenos Aires.

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acordo corn seu ponto do vista,como cldarlSo c como ministro.Acentuou o titular da Guerra:"Todos sabem que o cargo doministro ds Guerra à car(?o ci-vil o de caráter politico. É, ço-mo tnl, assisto-me o direito deexternai- meu ponto dc vistasobre assuntos que envolvam in-teresses nacionais o preservema , defesa da Constltulçfio c daordem vigente no pais". Aosparlamentares, nssiste o direitode. baseados na própria Cons-titulçüo, npi-esentar emendas,mas não <lc reforma do regi-mo, porque a Carta Magna nãolhes outorga esse direito, so con-ferido a uma Assembléia Cons-tltuinte".NAO CONSIDERA COAÇÃO

RIO, 19 (Meridional) — Onr. Vieira de Melo, leader doPSD, .fitrovistou-se hojo como ministro Teixeira Lott. Oobjetivo ]irincipnl foi a refor-ma constitucional o especifica-mente o problema politico mis-citado pela emenda parlamen-turista. Contra esta última, ogeneral Teixeira Lott dera seupronunciamento. criticado noCongresso como intervenção noLegislativo. O sr. Vieira de Me-Jo, por seu turno, como um doscabeças rio movimento parla*-mentaristn, considerou-se fron-talmento atingido. A tarde, es-perava o «rr. Vieira de Meloocupar a tribuna para prestaresclarecimentos à. Câmara. Im-possibilitado de falar, transferiupara segunda ou terça-feira odiscurso, com o que espera es-clarecer todos os aspectos daquestilo. Contudo, esteve r.aCftmarn, onde declarou & Im-prensa: .-O ministro n3.o cstAnuma posiçilo do intransigênciacom íelaçüo è. ehlcnda parla-mentaristn. Sobre o assuntoimitiu qplnlão pessoal. Comoministro de Estado, exerce elofrinçãc civil.

Do modo que, com o pronun-clamento que deu, não empenhoua Arma de que faz parte. Seupensamento 6 o de que o examono momento da emenda parlamentarlsta, é inconveniente, semembarco de pretender fazer pres-süo política».

CONTINUARA ATRAMITAÇÃO

Prosseguiu o leader da maio-ria: «Sobre a emenda parlamen-tarista, continuará, ela sua tra-mltaçfto. Dois representantes doPSD, Gustavo Capanema c Oli-veira Brito, estão estudando se 6possível outorgar poder constltu-

lnta para so realizar reforma

DEVE SER IMPEDIDO UM...(Cenclutio da t.i piglna)

como duns grando» potências,deviam fazer tudo o que esti-vesse n stm alcance pela paz,.se bem quo se reconheceu quoo» outros países, também, ti-nham algo que faíer nn ma-teria. Sustenta-se que os rua-bob não tentaram Requer entor-pecer n amizade anglo-cstadml*densa.

CONFEREHC1APrimeiro falou Bulganin e dc-

pois Edcn. festo último analisouns dlllculdades qun entorpecemns boas relações entre os doispaisos o frisou a necessidnd-3 deeliminar as causas dn t*—'nioexistente. Sustentou que tom-búm a Grã-Bretanha quer boasrelações com a Rússia. Porém,no mesmo tempo disse cortesporém, firmemente, que a Grã-

Bretanha « oi Estado* Ifaidoatom forte» Inçoa quo os uneme que nfio hA posslbllldado dedebilitá-los sequer. Oi russosdlmcrnm que a reuntflo ae de-«envolveu -num ambiente degrando cordialidade. Pelo queSc sabe, parece que hoje niofoi tocado no assunto do Orien-te Próximo, De todos 01 mo-dos, sabe-se quo Éden está rüs-posto a fazer saber noi russosque suas Intromlssflcs nessa par**ta do mundo podem provocarum conflito armado. Os Hrltítil-cos nâo tem menor propósito defazer compromissos firme» •desejam que ns conversações »e-jam somente dc caráter de ex*ploraçâo. Em particular, se In-forma. Impedirão qualquer ma-qulnação russa para semear adiscórdia entro a Grfi-Bretontlae os Estados Unidos.

SOLENE CASAMENTO RELIGIOSO...

dessa natureza. O resultado dosestudos nerá levado ao partido. ODiretório Nacional o a bancadadecidirão sobre o assunto, a basodo parecer que fôr dado. Se a co-missão que estuda a preliminarachar e optar pelo exame daemenda, entrar-se-á entio nomérito do parlamontairismo?.A POSIÇÃO DO PRESIDENTE

Interpelado sobre a interpreta-çlo que foi dada pela oposição àatitude do general Lott, conside-rada como de coaç&o, respondeu:cNflo houve nenhuma coaçfio so-bre o Congresso. Porque Lott considerou a emenda parlamentaria-ta uma aventura, nüo se pode de-duzlr disso coaçaOH Depois, dis-se o leader da maioria, quanto âposição do sr. Juscelino Kubits-chek: <*0 presidento esteve preo-cupado com o problema de pro-curar a opinião de muitas pes-soas, inclusive de governadores econstltucionallst.as, sobro a cmenda parlamentarista. Depois dirrso,alterou sua posição inicial. Quan-do ele me fulcu, citou diversasdessas personalidades, cujos no-mes não catou autorizado a re-velar. Todos o aconselharam amudar de orientação.

Desse modo. posso asseguarque não foi depois de falar ao ge-neral Lott que o presidente daP.epúbllca modificou seu pensa-mento. Ele me autorizou a decla-rar que não prevaleceria sua au-torldadc sobre a maioria, paraprejudicar a emenda parlamenta-rista.-»

EM XEQUE O LEADERExaminou o entrevistado, ev

seguida sua posição de leader damaioria face ao desenvolvimentopolitico em torno do parlamenta-rlsmo: «A crise na leadcrançaexistiria desde quo o partido fo-chasse a questão sobro assuntodessa natureza. O problema sem-pro foi colocado à altura de ques-tão puramente doutrinária. Fe-chudri a questão contra a emenda,estaria eu então incompatibiliza-do com a leadcrança. Não trocoa menor das convicções pela maiordas porlçOes».AS ORIGENS DA OPOSIÇÃO

Ao final da entrevista, o sr.Vieira de Mello revelou que, naconversa quo manteve pela ma-nhã com o general Lott, teveoportunidade do constar que o ml-nistro da Guerra alimenta profun-da convicção contra o regime par-lamcntarlsta. Disse êle que tendovivido na Dinamarca o França,pode observar de perto a incon-veniôncia do sistema politico, ad-vindo dai sua atitude contráriaà emenda, que ora se encontracomo centro de discussão».

(Conclusão da l.a página)vco, patrono do Monte Cario,ambos desceram para orar bre-vemente. AH Grnce depositoujunto às relíquias do san-to orimo dc lírios brancos que le-vou durante a cerimônia. Umavez no palácio, cujos jardinscaiavam cheios de convidados,os esposos comeram algo. Osnervos de ambos haviam acal-mado c agora sorriam. De acôr-do com a tradição cortaram oprimeiro pedaço do bolo nupcial;os restantes pedaços pnra osconvidados foram cortados porUm dos serventes.

NA JANELADepois de conversas com os

convidados Rainier e sua espo*sa saíram a uma das janelasdo pláclo para agradecer asaclamações do enorme públicoquo so havia concentrado fren-te no palácio e minutos maistarde ambos partiram para oporto onde oa esperava o iatedo príncipe, o <-Dco Juvnnte TI*,

cuja coberta havia sido profusa-mente adornada com flores. Osnoivos haviam trocado do ren-pas. Grace vestia um singelovestido de côv cinzento e cha-pco branco. Seu esposo havia

trocado seu brilhante Uniformepor um conjunto azul com bo-tões dourados. Ambos pareci-nm imensamente felizes. Rainierhavia passado o braço pela cln-tura de nua esposa e os doíaagradeciam com gestos de mioos aplauos o aclamações do ywKblico que estava no cala.

IATEQuando o pessoal do late re-

tirou a ploncha a nave come-çou a afastar-se do cais, oa nu-bentes se transferiram para ooutro lado para naudar aa pe8-aos que despe lado os aclama-vara. O branco late foi ganhan-do velocidade pouco a pouco en-tre as torres dos quebra-ondoaque formam um seml-circulo noporto e entrou nas azuis dguaida Baia de Hércules, rumo aoalto mar. Pequenos botea e unhelocôptero seguiam o late.Nesse momento sobre a cobertaexplodiram fogos de artifíciose ao impulso da suave brisatremularam na nave duas ban-deiras: A de Monto Cario e ados Estados Unidos. Outro*barcos ancorados no cais toca-ram suas sirenes. Na proaRainier III e sua esposa abra-çavam-se estreitamente.

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[/que, pólos ruas ou praças, passaiauí horas no serviço incômodo, pa-[ra, no fim do dia levar para casaor minguados cruxelrlnhos ganhos.Afeito às intempéries, o engraxa-to vô passar os dias lentamente,entre uma e outra palavra dosueus frcguczes. Kol para penetrarna..vida intima de um desses pe-queno» trabalhadores, quo & rc-portngem do DIÁRIO DO PARA-NA ontem pela tarde, entrevistou-

te da classe.CONTA PRÓPRIAAo ver aproximar-se o raporter,

o pequeno engraxate pensou sermais um frogues. Mas o tempoestava péssimo e a ocasião nãopropicia para lustrar os sapatos.Fez uma ara de enfado, ao sa-bor que o Buposto freguís cra ape-nas um repórter em busca de ma-teria para sua roportagem. Umpouco desconfiado, outro poucoressentido com a presença daqueleestranho curioso, o menino foirespondendo aa perguntas quo iamsendo foitos:

«Trabalho por ooota próprio» —disso Nelson, o pequeno ongra-xato da Praça Zacarias, — quandoindagado para quom trabalhava.Tom uns quo trabalham para ou-tros, mna eu nüo gosto dloso não.Minha míio é lavndclra e ou nãotenho pne. O dinholro quo ganhodou para ela. Quando preciso,peço do novo». Rio pensou quocom cssns palavras, estava termi-nada a entrevista. Enganava-se,pois o repórter Ja engatllhnra no-vos perguntas: «Mora longo?Qual o transporto quo usa?»

«Moro longe, lá no Portão. Vo-nho do manhã o só volto do nolto.

CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 1956 ANO II N.o 315

Venho e vou da ônibus. Ao maiodia como alguma couaa quo tragodo cosa. So fosso para casa nahora do almoço, gastaria muitona condução o mosmo perderia ahora boa do freguês que .'• depoisdo melo dia».

MATERIAL DE SERVIÇOO repórter ao aproveitou da

disposição quo começava a da-monstrar o pequeno entrevistndoo formulou mnls uma pergunta:«Qual o custo do material quevocê UBa no serviço?». Admiradoouviu a resposta: «Esta tudo mui-to caro, moço. A lata do pastacusta Cri 10,00. A escova custamulto mais. A quo tenho, foi umprimo quo mo dftu. O vidro do tln-ta também não se encontra pormenos de Cr* 12,00 o assim pordlanto. Ainda bem que a caixasou eu quo faço». Nesse pontoparcela um tanto revoltado com ocusto do material empregado omsou sorviço. Ainda quo nüo cn-tendesse da lnflnção quo tomouconta do pais, dava demonstração

SOBRAM PROBLEMAS E FALTAM HOSPITAISa»»»--- ,.—.-,¦¦ ¦. — -,.., .¦.—„...¦ i ¦ .i ii i —, u, .. pi i ¦¦ .i. —

Dilaceradada Região

a Saúde do PovoPioneira do Estado

Pelas Garras do Charlatanismo5.000,00 cruzeiros pelos partos cobram os "práticos" do norte Migrações de doentes dentro do Estado Malária apósas inundações fluviais Casarões improvisados para hospi tais Faltando fiscalização, convergem para o setentrião os"profissionais" não diplomados

Não vai longe o tempo em queos jornais de nosso setentriãofizeram estardalhaço em torno docaso, quase ancdótico, mas real,de uma pinça esquecida por cer-to cirurgião entre os dobras dumadomen feminino e só encontrado,meses depois, pelo olhar menosobtuso dos raios X. E' um fatorevelador das condições, jamaisplenamente lastimadas, que cer-cam a saúde de nosso homem dointerior.

PARTOS A 5.000 CRUZEIROSNa região norte paranaense,

eom o progresso que lhe trouxeo café, os valores para muitos pas-saiam a ser apreciados sob o pris-ma do negócio e do comércio. Eo fenômtuo, que não se esperavarealizou-se completamente: o és-pírito de comerciante invadiH oshomens dedicados à saúde e vidapopular, transmutando-lhes o sen-so humanitário de sua carreira.Contando com a não fiscalizaçãodas autoridades, para lá conver-gem, de roldão com os aventu-reiros, os "grilos" e os negocistas,os "práticos" de todas as especia-lidades e provenientes de todos ospetítos do país. A conseqüênciasão os casos como o supra-citado.Sabe-se ainda de partos comunsque levaram para o bolso do"profissional" (é preciso entre-as-pear o termo) a somo de 5.000cruzeiros. A mesa de cirurgia nonorte do estado se tem tornado,muitas vezes, em banca de ne-gócios rendosos.CONTINGENTES ESTRANHOS

Como frisamos em nossa repor-tagem de ontem, o perigo do nor-te reside principalmente no fluxoincessante que objetiva nossa re-gião pioneira. Esse elmento hu-mano, transportanto moléstias deseu estado de origem com outrasadquiridas em viagem, toma-secampo fértil para novas endemiascausadas pela aclimatação forçadae pelas circunstâncias de absolutopioneirismo que tem a enfrentarBo novo ambiente. Dal, aconteceo que está acontecendo. Desprovi-da a região de recursos para aten-der tais casos, há uma nova migra-ção, agora porém sem as pers-pectivas esperançosas daquela quecá os trouxe, dentro mesmo doEstado. E são doentes a atulharos ambulatórios de nossa capital.O livro de registro da Santa Ca-

• sa de Misericórdia de Curitiba es-tá repleta de indicações quanto àprocedência das pessoas ali aten-didas gratuitamente: a porcenta-gem dos paranaenses e a do con-tingente extra-estadual quase se

eqüivalem.LEPRA E MALEITA

Sobre os casos de acidentes, quelá não podem ser devidamenteatendidos, citam-se ainda ende-mias que não despertaram toda aatenção dos órgãos competentes.Não tão raros quanto se supõemsão os casos de lepra, perdidos no

sertão, ao desamparo completo.Noutras ocasiões são pessoas quenão possuem consciência de seuestado. Grassando mais à largasem remédio por parte das autori-dades oficiais, c a maleita. Aschuvas, que se prolongam de de-zembro a fins de março, determi-nam inundações especialmente nasmargens dos rios, donde a proli-feração, a partir de abril até oinverno, dos mosquitos propagado-res da doença. Campo do Mourãoserve de exemplo e similarmenteas barrancas do rio do Peixe emque as populações ribeirinhasapresentam alto ímüce d-e inci-dência malária. E se não é abondade de um balseiro a con-seguir e distribuir os possíveis edificeis lenitivos, tais pessoas con-tinuariam vegetando à mingua dequalquer cuidado da parte dasautoridades oficiais.

CTJHANDEIROSCom este estado de coisas, nos-

so homem do interior volta-se pa-ra as soluções que dc momentose lhe apresentam. Surge' então ocurandeirismo. Exercido as maisdas vezes por pessoas de côr, cons-titui outro meio explorador, daeconomia sanitária do norte pa-ranaense. E por este indicio sepode aferir o grau de educaçãoda saúde da zona -norte.

HOSPITAIS IMPROVI8ADOSTudo isso vem acontecendo pela

falta absoluta de uma rede hos-pitalar eficiente no norte do ea-tado. Os poucos hospitais com

que conta a região são construídosde madeira com a imaginável hi-giene que tal fato acarreta. Ine-xistem quase completamente casasde saúde mantidas pelos poderespúblicos. O que há sâo casarõesque médicos, nem sempre cons-cienciosos, transformam em cha-madas casas de saúde, dotadas de10 a 20 leitos, cobrando exorbitân-cias justamente daqueles que íize-ram o hottk» e o progresso da re-gião.

NEGLIGENCIAM ASAUTORIDADES

Os postos de saúde, poucos emal equipados, passam — segun-do soubemos de fonte segura —temporadas fechados ou sem fun-cionamento completo. Causa: osencarregados dos serviços estão apasseio pelas suas propriedades,ou a negócios em outras cidades.

ou, enfim, se ocupam intempestivãmente com uma política improdutiva. Não se admira depoisdisso com os casos, de doentesque, não tendo outro recurso fo-ra das delegacias de policia, aelas se dirigem em busca de au-xilio, não faltando casos, em quesão recolhidos ao xadrês, por vê-zes (são fatos acontecidos) fatalpara o indigente. E' incrível quenosso governo nâo tenha visto eprovidenciado o preenchime....de tais lacunas, quando as colo-nias japonesas de lá são melhoratendidas e organizadas que osnúcleos nacionais. Presentemente,a assistência médico-hospitalar donosso homem do norte do estadoconstitui apenas uma esperança,que ainda não se vislumbra se umdia, que não seja tardio chegará ãtornar-se realidade.

do uma love revolta contra, o co-mérclo que lhe pedia por uma la-ta do pasta ou um vidro do tintaquaso a féria do um dia.

O MAU TEMPO«Nom mo falo nelo, dou moço»,

foi a resposta quando pcrguntndoaòbro o mau tempo. «Olho aá comoestá hoje. Não poguol nenhum fre-guia ainda hoje. Ninguém ongra-xa sapato com tempo ruim.Quando o Inverno chega, o meuserviço diminui. Não tenho umacasinha para ficar debaixo doía.Ainda aaalm se arranjaria algumfregue». Ninguém quor ficar aon-tndo na chuva lustrando o sapatos.Nesan altura o cntravlatndo ml-rim do DIÁRIO DO PARANA jáfalava com desenvoltura. Haviaperdido o receio.

ENGRAXATES EXPLORADOSSegundo foi Informado o repor-

tor, exlatcm alguns engroxatea quesão explorados por gente dcapro-vida de sentimentos que, vergo-nhosamente, abusam da boa féou ignorância dos pequenos po-bros quo não têm «capital pró-prlo» pnra trabalhar. Nesses ca-sos, essa gente adquire pasta, tin-ta, panos, escova o a caixa ade-quado. e dão ao garâto para tra-li.-Llh.ir. Entretanto, toda a fériadiária lhe é entregue, cabendo nopequeno engraxate, uma percen-tagem mínima. Por uma questãodo «ética profissional» nno qulz oinformante indicar um dos seujcolegas que se encontrava nessnsituação. Entretanto, afirmou:csei quo existe».

PALAVRA DE HONRAO engraxate, pequeno ou adul-

to, quo ocupa um determinadoponto numa praça ou rua, é obri-gado a cumprir'a palavra do hon-ra que dá aos outros, que não to-mará os pontos do «negócio» dosdemais colegas já «estabeleci-dos». Nosso sentido c interessan-to notar-se que, a não scr cm ca-aos de permuta, os engraxates emgeral ocupam sempre um mesmoponto onde desempenham seusserviços. Sobre -isso, disse o pe-queno Nelson: «Existem locais,como na Praça Tiradentes, ondeos engraxates não têm um pontodefinido para trabalhar. São am-bulantes e servem toda aquelazona. Não podem entretanto, pc-gar írcguézes nos pontos onde jáexistem engraxates cm atividades

Todos nós respeitamos caaas re-gran».

AUXILIO MUTUO«Nossa turma é unida», disso

Nelson. «Multna vezes um do nónnão fez nenhum cruzeiro ató omelo din. Não têm dinheiro paracomprar um püo para comer. En-tão aquele quo já ganhou nlgumncousa ou quo já tinha antes, t-m-presta para o quo não tem. Tudoao Arruma depois. Enquanto temum colega aqui por porto com dl-nheiro, não so passa forno».

Notou o repórter quo nessa ai-tura, o sou pequeno interlocutor,falava com um misto do orgulhoo entusiasmo. Já faziam quaso 30minutos que ali estava conversan-do, sem tor aparecido um únicofreguéa. A garoa Impertinente tel-mava em fustigar os transeuntesapressados. O repórter notou quoJà cra tempo do snlr dali, poispodia estar atrapalhando ou pre-judlcando o «negócio» do entro-vlstndo. Antes do snlr, entretanto,perguntou: «E você acha caro oubarato n. importância do Cr$ 6,00por uma engraxada?*. E a rospos-ta foi: «Se é caro ou barato, eunão Boi dizer. Só sei quo EU NAOPAGARIA CRS 5,00 para lustraros sapatos». Assim também pen-saria outro engraxate da mesmapraça que costuma usar chinelode corda.

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AUXILIO MUTUO — Apesar da luta crua a que estão lúihíh^dos, o» engraxates conservam, entro ai, um elevado scntlm tde solidariedade. Quando algum deles necessita dinheiro "pro há um bom «samarltano» pnra atendê-lo ' **m'

92.284 CABEÇAS DE GADO SUÍNO ABATIDAS EM PONTA GROSSA

Beneficiada a Suinocultura NesteAno com Abundante Safra de MilhoContato do Diário do Paraná, com a Inspetoria Regional de Inspeção dos Produtos de Ori.

gem Animal 39 estabelecimentos em San Ia Catarina e somente 8 no Paraná Severífiscalização no abate do gado Precária a si luação do gado bovino em nosso Estado -

Condenados 17.229 suinos o ano passado, por serem portadores de cisticercose .Na tarde de ontem, a reporta-

gem do DIÁRIO DO PARANA,entrou em contato com o sr. Ja-zicl Souto Maior Lagos, Inspetorchefe da. Inspetoria Regional deInspeção de Produtos de Origem

'JÊ&WnMBítMBMAGRESSÕES

Registrou ontem a Delegaciade Plantão os seguintes casos deagressão:

* Antônio St.-.in foi recolhido

CAPITÃO DA AERONÁUTICAPROCESSADO POR CRIMEDE MORTE É LIBERTADO

RIO, lfl (M) — O capitão daAeronáutica Bianor Costa abateua tiros de revolver a Genil San-tos. A cena de sangrié pôs fimà velha rixa existente entre am-bos. O oficial residia na rua Ser-gio Oliveira, tendo comd visvnhaHua sogra, Genil, com quem vi-via em constantes brigas. Genilfoi interpelada, passou a persegutr o oficial e acabou morrendo.

Foi processado o capitão de-nunciado, tendo o promotor Evan-dro Lins pedido pena de doze otrinta anos para o acusado.

Ontem, alegando letima defesa,o capitão foi condenado a pena deum ano de detenção. Como já es-tava preso há mais tempo que apena, foi libertado.

A MELHOR TÉCNICA E ARADIO COLOMBO

MELHOR PROGRAMAÇÃO

JARDIM ZOOLÓGICO — Uma caravana de a gentes da Delegacia de Vigilância o Investiga-Soes, chefiada pelo delegado Rui Kebelo Vieira, deu ontem pela manhã várias batidas nos rc-dutos da jogatina, efetuando a prisão de numerosos contraventores do jogo do bicho. Os fia-grantes acima, apanhados pela nossa reportagem na sedo da ,D.VJ, mostra os «bicheiros» cn-galolados pela polícia. São eles: Ignacio Henrique Witlin, natural da Polônia, solteiro, 47 anos,branco, morador a praça Goneroso Marques 117; Walter Luciano Beckcr, solteiro, 20 anos, bran-co, domiciliado a avenida 7 de Setembro 3664; Antônio Haroldo Pereira, viuvo, 66 anos, branco,residente no Alto do Cajuru; Alcides Wanderlcl, casado, alfaiate, 60 anos, branco, domiciliado arua Dr. Murici 136; Plácido Gonçalves, solteiro, 53 anos, branco, morador no Guabirotuba; Pc-dro Feres, casado, 56 anos, branco, domiciliado a rua Fernando Simas 323; Waldomiro Dusl, ca-sado, 31 anos, barbeiro, branco, residente a mo Prudente do Morais 466; Manoel Scherman, ca-sado, 44 anos, brahco, residente a rua 15 de No vembro 611; Miguel Dobrowski, solteiro, 38 anos,branco, morador a rua Visconde do Guarapuava 2117; Alcidlo Slckta, casado, alfaiate, 57 anos,branco, domiciliado a rua 7 do Setembro 8346; Santos Alves Santana, casado, 56 anos, branco,residente a rua Goethe s/n., Cristo Rei; Sidney Ia to Guimarães,, casado, 23 anos, branco, moradora rua Mateus Leme 1304; Waldemar Gomes Tav ares, vulgo «Macaquinho», solteiro, 29 anos, bran-co, morador a rua 5 de Maio 24 81. Esto último tem várias pas-sagens anteriores na policia, como ladrão.

ao xadrez por ter agredido pormotivos futeis a Augusto Lang-nonn, seu cunhado, domiciliado arua Barão de Antonina 34;Ceslau Mazurek, motoristade um auto lotação da linha «Lardas Meninas», queixando-se à poli-cia ter sido agredido por ClitoZapclini, seu colega de serviço.A agressão verificou-se na ruaCruz Machado, esquina praça Ti-radentes. Sobre o fato será aber-to inquérito na Delegacia do -'Distrito Policial.

Josó Teixeira da Silva, deresidência ignorada, em estado deembriagues agrediu a João Ma-ria de Lima, funcionário da Fá-brica de Viaturas, no bairro doAüiba, sendo po essa razão reco-lhido ao xadrez.

LADRÃO AZARADOJoão Ribeiro Machado prati-cou vários ful-tos na vizinha loca-lidade de Timbú, e fugiu para es-ta Caprtal, onde nao é conhecidodaj>olicia. Dntretanto, ontem atarde, quando transitava calmamente pela rua Barão do RioBranco, foi reconhecido por umade suas vitimas, que aqui se en-contrava a passeio, sendo por ela

dee?p0iantãTeSentad0 * ^^S-BRIOS E DESORDEHtOS

„q"r ae encontrarem embria-gados e promovendo desordensna via pübIica foram rJ°^ontem ao xadrez da Central d«™-» os indivíduos M^SteíPolicia

JOSéda^«^Na4Te!S'BARDESORDENS NO

ITAPUAMOntem à noite, no Bar Ita.puan. sito à rua Dr. Murici et

d^j°U"--Xro-ie Bombeiro* por motivos f*°

g.;i!l!llli!llfllllllliilllllilllll!illlllllllilllllillllllllllllllllillllll!illllllllll!IIIÍIHÜ DR. MACARRÃO, UM FIGURÃO —— CARLOS ESTEVÃO

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teis aplicaram violenta surra emAlceu Tavares Carvalho, morado™lrrU! Comendador Araújo 492,ferindo-o com pancadas de seuscinturões. Os turbulentos foramrecolhidos presos à sua corpo,™PrLt Vitima fci medicada, noPronto Socorro. No 3' Distritofoi aberto inquérito a respeito.

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^a so*-»/!. uycséH ce,' BretA "&* mat <x>mxz& ^^-^fí^-^Aewsus. p?nt.o,...\ ||deu jM3tmtí t3c**jvPi^Tc*A,Atós.*<«tiPi*afi>t**'. _Z^ÊIÊtW as-lh-***^ p^T^ PQ' te»st-....W **¦*=

l você, M-atrARRA? «g? assim q-ue vtu a. ^^^^^^7 P=üüBBDri i_a de ss^^-ff^^ __-%J . ¦es&l mha PtMxa, t-tiRGí r*-*^ I casa; vou atrás/ J *******

PIIIIUUl^^ ll!IHII!!lli!!!ll!iil!!!í!!l!ill!Ili!!ÍÍ!!!li!.l

SÚMULA DE NOTÍCIAS

Animal, ocasião em que podeser informada de como se proces-sa o andamento dos serviços da-quela repartiçãoDELEGACIA DE INDUSTRIA

PASTORILAs primeiras palavras do sr.

Jaziel foram: «Em anos passa-des, essa Inspetoria encontrava-se englobada na Delegacia dc In-dustria Pastoril do Paraná, assimse conservando até o ano de 1934,quando então, na reforma realiza-da pelo Ministério da Agrieultu-ra, quando ministro o generalJuarez Távora, foi transformadaem Inspetoria Regional de Ins-peçâo de Produtos de OrigemAnimal, assim se conservando aténosso» dias. Estão sob a nossajurisdição, os estados do Paranáe Santa Catarina».

Essa Inspetoria tem como fi-nalidade orientar o fiscalizar asIndustrias nesses dois estadoaque trabalham e comerciam comcarnes, leites derivados e produ-tos de origem animal. Somenteestão sujeitas a essa fiscalizaçãoas Indústrias que comerciam comos produtos fabricados, com ou-tros estados do pais ou mesmo,eventualmente, com o exterior.As demais, são sámente fiscall-

zadas pelas respectivas prefeitras.NOSSO CAMPO DE AÇA0«Nosso campo de ação, — dlse o sr. Jaziel —, é compreem

do nos dois estados, ParanáSanta Catarina e está práticmente ie:mmido nas seguintInduntrias: 1 Frigorífico em Pcta Grossa, 1 frigorifico cm Antônio da Platina, 1 Matadou;Avicola em Arapongas e um lmelhante nesta capital, no Baccheri; um Frigorífico de pro<tos suínos em União ca Vitóratualmente arrendado ao frigofico Arno do São Paulo. Temainda como principais, doisgoríficos matadouros, quo sãoWilson em Ponta Grogsa e o 1tnrazzo cm Jaguaraiva. Sôbesses estabelecimentos ê realizda uma fiscalização efetiva (quanto que em dezenas de itros, a fiscalização 6 mais anina, levando em conta o movimeto menor registrado. Essa fistlização é realizada por uma ipe de funcionários especializaique constantemente estão cm <tato com os Matadouros e Frigrificos sob nosso contrfile, ldo a devida vistoria dos produt(Conclui na 7.a pás. do 2.0

^E. âejora, onde vou arranjar tempo \ty

r-QUE SITUAÇÃO»1060 HOJE, ANIVER-SÁRIO DA CLARINHA,NA?0 OBTIVE HORANO CABELEIREIRO...

J mJt v iPp&MMJÈkmr t/1 Ti /¦mti^-F^Bm/JBK^m

èÍÍ/^jJÍ JMj^l^l 1 " BOBAGEM! COM TONI,

jHw^-ffljrv~w -J*permanente',cre'ww^M^^^z^ú^ i ba' em casa uma so* i*<^ví^H^v^«HÍ^BÉ vNITAESUAVE0NDULAÇÍ0' '

aâÉPSal» /®»>N * **

-DEIXE-ME AJUDAR.PRIMEIRO: ENROLA-SE OCA&ELO COM OS GIRO-ONDULADOftES TONI

-VEJA QUE FÁCIL E RA-'PÍÓO! AGORA APLICA-SE A

lOÇAO 0NDULAD0RA TON^ENQUANTO A PERMANENTE: "PEGA* PODERÁ'CUIDARDE SEUS AFA2ERES.

"QUE PENTEADO MARAVILHOSOiONDE VOCÊ O FEZ ?

^IlHUlüillüI

C POLICIAMENTO —Apesar das grandes melho-rias registradas no policia-mento da cidade, o bairrodo Seminário so transfor-mou, desde há muito, numpermanente congresso demalfeitores o ladrões de ga-lindas. A gente bôa do Sc-mlnário manda um S.O.S.ao chefe de Polícia, pedin-do «Cosme e Damião».

Õ TRANSPORTE — Osmoradores do Portão pro-tandem fazer uma apostacom os habitantes do EstriboAhú para verificar quem eB-tá com 0 pior transportocoletivo da cidado. Os mora-dores do Capão Raso, Car-mela Dutra, Itupava e BI-gorrllho acham que não po-dem entrar na competição,pois consideram as linhasque servem suas zonas co-mo tudo, menos transporte.O TIRADENTES — A

Associação dos Escrivães eAgentes de Polícia irá come-morar a data do 21 do abrilconsagrada a Tiradentes —patrono da policia brasilel-ra. As 12 .horas daqueledia, na Sociedade das Mer-cês, a efeméride será cole-brada através de uma chur-roscada.• AUMENTO DE SUB-SIDIOS-O assunto do on-tem nas filas da cidado eraa questão do aumento desubsidies dos vereadores.

Nosso povo não gostou dahistoria, crltloando-a valonte-mente. Como ontem- mesmoos camaristas revisaram suaatitude o bem possível quohoje voltem a analisar oproblema. Enquanto, toda-via, nao derem solução cal-cada na realidade financeirado município, o povo contl-nuará esbravejando. E comtoda razão. •• ¦

• IM CASAI.USEI^OWJ E OaTIVE, ESTA . ~-rONDULAÇÃO BONITA,SUAVE*É.NATÜRAií',;'«*>*•;

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