Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina 2021 - UniToledo

244
PPC Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina 2021

Transcript of Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina 2021 - UniToledo

PPC Projeto Pedagógico do Curso de

Biomedicina

2021

2

Leandro Mendes Lopes

Reitor

Profª Drª Marisa Rocha Lopes

Pró-Reitora Acadêmica

Profª Drª Tatiane Ferreira Petroni

Coordenadora do Curso de Biomedicina

Ana Maria Valeretto Nicoletti

Secretária Geral

3

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................... 7

1. A INSTITUIÇÃO .................................................................................................................................................... 7

1.1 Denominação e endereço ..................................................................................................................... 7

1.2 Atos legais ............................................................................................................................................. 7

1.3 Contextualização da mantida – Histórico da IES ............................................................................................. 8

1.4 Inserção regional (município sede) ............................................................................................................... 10

1.4.1 DEMOGRAFIA- ESTADO/REGIÃO DE GOVERNO .............................................................................. 10

1.4.2 Aspectos Econômicos ...................................................................................................................... 11

1.4.3 Aspectos da Saúde ..................................................................................................................................... 17

1.4.4 Aspectos Educacionais ............................................................................................................................... 19

1.5 Missão, Visão e Valores ................................................................................................................................. 32

2. Políticas de Ensino ........................................................................................................................................... 36

2.1 Ensino de Graduação .................................................................................................................................... 36

2.2 Ensino de Pós-Graduação ............................................................................................................................. 40

2.3 Educação a Distância ..................................................................................................................................... 42

3.Políticas de Extensão ........................................................................................................................................ 44

4.Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica ...................................................................................................... 45

4.1 Grupos de Estudos e Pesquisas do Curso Biomedicina:................................................................................ 49

5.Políticas de Responsabilidade Social da IES ..................................................................................................... 50

6. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ............................................................................................... 55

6.1 Formas de Acesso ao curso ........................................................................................................................... 55

6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro ............................................................................................... 56

6.2.1 Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico ............................................................................................ 56

6.2.2 Bolsas Institucionais e Convênios .............................................................................................................. 57

6.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico) .............................. 58

6.3.1 Programa de Nivelamento ......................................................................................................................... 58

6.3.2 Programa de Atendimento Psicopedagógico ............................................................................................. 59

6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) .............................................. 59

6.5 Acompanhamento dos egressos ................................................................................................................... 59

7.Articulação entre PPC, PPI e PDI ...................................................................................................................... 60

8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ........................................................................................... 61

4

8.1 Concepção pedagógica ................................................................................................................................. 61

a. Contextualização do Curso .................................................................................................................. 62

8.2.2 Contexto Educacional do Curso ................................................................................................................. 63

8.4.1 Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo curso ............................................................... 63

8.5 Metodologia .................................................................................................................................................. 65

8.6 Estrutura curricular ....................................................................................................................................... 65

8.7 Conteúdos Curriculares ................................................................................................................................. 68

8.7.1. Núcleo Básico, núcleo específico e núcleo complementar ....................................................................... 68

8.8 Interdisciplinaridade ..................................................................................................................................... 76

9.Ementário e bibliografia ................................................................................................................................... 77

10. Estágio Supervisionado ............................................................................................................................... 148

10.1. Objetivos do estágio obrigatório e operacionalização ............................................................................ 148

10.2. Conteúdo .................................................................................................................................................. 148

10.3. Regularização do estágio ......................................................................................................................... 149

10.4. Supervisão do estágio obrigatório e Orientação sobre estágio obrigatório (supervisionado) ................ 150

10.5. Instruções para apresentação do Relatório de estágio ........................................................................... 150

11. Trabalho de conclusão de curso (TCC) ........................................................................................................ 150

12. Atividades Acadêmicas, científicas e culturais (ou Atividades Complementares) ...................................... 151

13. Avaliação ..................................................................................................................................................... 152

13.1 Avaliação Institucional .............................................................................................................................. 152

13.2 Auto avaliação do Curso............................................................................................................................ 157

13.2.1 Avaliação do Projeto Pedagógico ........................................................................................................... 157

13.2.2 Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem ........................................................................... 159

13.2.3 Critérios de promoção, retenção e dependências ................................................................................. 160

14. Tecnologias de informação e Comunicação - TICs ...................................................................................... 160

15. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................................................................ 161

15.1 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente .............................................. 161

15.2 Critérios de seleção e contratação de professores ................................................................................... 162

15.3. Políticas de Qualificação e plano de carreira do corpo docente ............................................................. 162

15.4. Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de professores .................................... 163

15.5. Cronograma de expansão do corpo docente ........................................................................................... 163

15.6 Corpo técnico-administrativo e tutorial ................................................................................................... 163

15.7 Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo .................................................................... 164

5

15.8 Política de Capacitação do Corpo Técnico-administrativo e tutorial ........................................................ 164

16. Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................................................................... 165

16.1 Composição e Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .............................................................. 165

16.2 Coordenação de Curso .............................................................................................................................. 165

16.2.1 Dados do Coordenador .......................................................................................................................... 165

16.2.2 Atuação do coordenador do curso ........................................................................................................ 166

16.2.3 Regime de trabalho do coordenador ..................................................................................................... 166

16.3 Colegiado do Curso ................................................................................................................................... 166

16.4 Corpo Docente atual ................................................................................................................................. 166

16.5 Titulação do corpo docente ...................................................................................................................... 167

17. Atividades de Tutoria .................................................................................................................................. 167

18. INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................................... 167

18.1Espaços de trabalho para professores em tempo integral (TI) .................................................................. 168

18.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e para serviços acadêmicos .......................................... 168

18.3 Sala de professores ................................................................................................................................... 168

18.4 Salas de aula .............................................................................................................................................. 168

18.5 Acesso dos estudantes a equipamentos de informática .......................................................................... 169

19. Biblioteca ..................................................................................................................................................... 169

19.1 Bibliografia básica ..................................................................................................................................... 169

19.2 Bibliografia complementar ....................................................................................................................... 170

19.3 Periódicos científicos eletrônicos.............................................................................................................. 170

20. Laboratórios ................................................................................................................................................ 170

20.1 Formação básica: ...................................................................................................................................... 170

20.2 Formação específica:................................................................................................................................. 171

20.3 Laboratórios didáticos especializados: ..................................................................................................... 172

20.4 Acessibilidade dos laboratórios: ............................................................................................................... 172

20.5 Uso dos laboratórios para projetos de pesquisa e extensão .................................................................... 173

20.6 Manutenção e Substituição de Equipamentos ......................................................................................... 173

21. Comitê de Ética Unitoledo .......................................................................................................................... 173

22. REQUISITOS LEGAIS ..................................................................................................................................... 173

22.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de história e

cultura afrobrasileira, africana e indígena ........................................................................................................ 173

22.2 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos ................................................................... 173

22.3. Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista .................................................... 174

6

22.4 Disciplina de Libras .................................................................................................................................... 174

22.5 Políticas de educação ambiental ............................................................................................................... 174

23. Tempo de integralização ............................................................................................................................. 174

24. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida......................................... 174

25. Prevalência de avaliação presencial para EaD ............................................................................................ 174

26. Eventos Científicos ...................................................................................................................................... 177

27. Informações acadêmicas ............................................................................................................................ 177

28. CONVÊNIOS ................................................................................................................................................ 177

28.1 Integração com sistema local e regional de saúde ................................................................................... 177

29. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................................. 177

7

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta-se como resultado de reuniões e discussões sobre a formatação e

desenvolvimento do projeto pedagógico de um curso superior em Biomedicina com a comunidade acadêmica

do Centro Universitário Toledo, especialmente o Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso.

O Projeto Pedagógico de um curso de graduação jamais poderá ser considerado um documento

definitivo, tendo em vista a inserção do curso em uma sociedade dinâmica, complexa e não linear. Desta

forma, este documento deve ser entendido como algo em constante construção.

A primeira oferta de vaga do curso de graduação em Biomedicina do Centro Universitário Toledo deu-

se no ano de 2013 e a partir desta data vêm sendo realizados investimentos em recursos humanos,

ampliando-se o corpo docente, e em recursos materiais, tais como livros, mobiliário para salas de aula,

equipamentos tecnológicos e laboratoriais para assim, a cada dia, desenvolver e atualizar a infraestrutura do

curso.

Estrategicamente situado em Araçatuba, um polo regional, o curso de Biomedicina do Centro

Universitário Toledo possui condições para contribuir com o desenvolvimento local e regional.

Este projeto é norteado pela Resolução CNE/CES nº 2 de 18 de fevereiro de 2003, que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina no país, além do Plano de

Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário Toledo.

Com todas as atividades acadêmicas descritas neste projeto, visa-se oferecer um programa

educacional inovador, flexível, com responsabilidade social, ambiental, apto a formar egressos com o

conhecimento de ferramentas que visem aperfeiçoar e disponibilizar para a sociedade os processos

relacionados ao diagnóstico laboratorial e a prevenção de doenças.

1. A INSTITUIÇÃO

1.1 Denominação e endereço

Centro Universitário Toledo- Unitoledo

Rua Antônio Afonso de Toledo, 595, Jardim Sumaré. CEP 16015-270, Araçatuba-SP

Endereço da WEB: www.unitoledo.br

1.2 Atos legais

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO – UNITOLEDO

Credenciamento: Portaria MEC 4.083/2004- DOU de 14/12/2004

8

Recredenciamento: Portaria MEC n° 1.092/2012 – DOU de 04/12/2012

BIOMEDICINA

Autorização: Resolução CONSU n° 06/2012 , DOU de 02/junho/2012

Reconhecimento: Portaria MEC n° 1.188/2017, DOU de 27/novembro/2017

1.3 Contextualização da mantida – Histórico da IES

Em 1950, na cidade de Bauru era fundada a Instituição Toledo de Ensino pelo Professor Antônio

Eufrásio de Toledo, pioneiro da interiorização do Ensino Superior no estado de São Paulo e responsável por

inscrever o nome Toledo na história na Educação Superior brasileira. A partir de então, várias unidades de

ensino foram criadas em cidades como Lins, São José do Rio Preto, Botucatu, São Manoel, Presidente

Prudente, Presidente Venceslau, Loanda, Cianorte e outras.

Em Araçatuba, a Instituição iniciou suas atividades em 1966 – atualmente a UniToledo de Araçatuba

possui personalidade jurídica independente. Na ordem cronológica dos acontecimentos, assim foi construída a

história que caracterizou, em 2016, os 50 anos do Centro Universitário Toledo:

Início em 1966: com a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araçatuba, passando a ministrar

em Araçatuba os cursos de Letras, Pedagogia e Estudos Sociais. Nessa época, ela se vinculava à Instituição

Toledo de Ensino, que já havia expandido rapidamente em várias cidades do Interior do Estado de São Paulo.

1971: é autorizado o funcionamento da Faculdade de Direito; hoje, o curso que reúne o maior número de

discentes da Instituição.

1972 a 1997: instalado o curso de Ciências Econômicas e transformados para Licenciatura Plena os cursos de

Letras e de Estudos Sociais com habilitação em Geografia e História. Nesse mesmo período, a Instituição

assume a responsabilidade de trazer os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Educação Física, tendo

como mantenedora a Associação Marechal Cândido Rondon.

Década de 90: todos os cursos ministrados pela Instituição na cidade de Araçatuba passaram também a ser

mantidos pela mesma Associação de Ensino Marechal Cândido Rondon, num total de nove cursos; todos

reconhecidos.

1997: a Instituição opta por aumentar os seus investimentos em recursos tecnológicos, passando a

apresentar-se como primeiro provedor de Internet universitário de toda a região, e criando a Revista

Universitária de circulação semestral para difundir atividades, ideias e trabalhos acadêmicos do corpo

docente, discente e da comunidade científica.

1999: houve mudança de natureza jurídica da mantenedora: a Instituição tornou-se Sociedade de Ensino

Superior Toledo S/C Ltda. Esse fato redundou na transformação das várias Faculdades existentes para

Faculdades Integradas Toledo de Araçatuba, com grandes ganhos para a Instituição e para a comunidade local

e regional, como, por exemplo, criação dos seguintes órgãos: Núcleo de Prática Jurídica, Conselho de Pesquisa

e Extensão, NUCAT – Núcleo de Cultura e Arte Toledo, Assistência Judiciária Gratuita, Empresa Júnior. Nesse

9

mesmo período, a Instituição mergulhou na era da Informática e também implantou fortemente o Projeto de

Qualificação Docente. Nesse ritmo evolutivo, em pouco tempo, a Instituição passou a contar, em suas

modalidades de ensino, com o Centro Integrado de Pós-Graduação.

2000: A Direção desta IES, na ocasião credenciada como Faculdades Integradas Toledo, elaborou seu projeto

de credenciamento, com vistas à transformação em Centro Universitário.

Pela Portaria nº 4.083, de 13/12/2004 (DOU de 14/12/2004, Seção 1, pág. 12) foi credenciado o CENTRO

UNIVERSITÁRIO TOLEDO, por transformação das Faculdades Integradas Toledo, mantidas pela Sociedade de

Ensino Superior Toledo Ltda, ambas com sede na cidade de Araçatuba, no Estado de São Paulo.

O credenciamento concedido pelo Ministério da Educação legitima a qualidade do ensino e o

comprometimento institucional em relação ao que se espera de uma Instituição de alto padrão.

Buscando, então, confirmar essa verdade e adequar-se à sua nova condição de Instituição Universitária, foram

implantadas expressivas mudanças internas, tanto no seu espaço acadêmico quanto no administrativo.

Esse fato demandou a ampliação e/ou criação de projetos sociais, de iniciação científica e de capacitação

continuada dos corpos docente e técnico-administrativo, em atendimento às necessidades sociais da

comunidade.

Outros procedimentos importantes foram: a implantação dos colegiados superiores e intermediários com a

participação de membros representativos dos corpos docente e discente; a reelaboração dos projetos

pedagógicos dos cursos de graduação, com participação dos referidos colegiados; o investimento na

qualificação do corpo docente e na reestruturação do seu plano de carreira; a implementação e atualização da

infraestrutura física e tecnológica; a ampliação quantitativa e qualitativa do acervo bibliográfico; e a

implantação dos novos cursos.

2011: Implantação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Elétrica e Mecânica.

2012: Recredenciamento do Centro Universitário. Publicação no Diário Oficial da União, em data de 04 de

setembro de 2012, da Portaria nº 1092, de 31 de agosto de 2012.

2013: Implantação dos cursos de Engenharia de Produção, Biomedicina e Fisioterapia.

2014: Solicitação de autorização para implantação do curso de Psicologia, criado pelo ato do CONSU de

01/10/2014.

2015: Implantação do curso de Gastronomia

2016: Implantação do curso de Engenharia Agronômica e criação do Núcleo de Inovação e Formação

Acadêmica. Lançamento das revistas: Contemporânea: Revista Unitoledo: Arquitetura, Comunicação, Design e

Educação, Revista Juris Unitoledo, Revista Engenharia em Ação Unitoledo, Revista Universitária Gestão

Unitoledo, Revista Saúde Unitoledo, Revista Universitária Tecnologia e Gastronomia Unitoledo.

2017: Implantação dos cursos de Engenharia Química, Farmácia e CST em Estética e Cosmética.

Atualmente, a IES oferece 26 (vinte e seis) cursos de graduação, além de cursos de pós-graduação lato sensu

em diversas áreas e cursos de capacitação e extensão.

A IES apresenta como perfil a inserção no contexto regional, atendo a um contingente de mais de 5000 alunos

de graduação e pós-graduação, provenientes de mais de 100 (cem) municípios da região e de outros Estados.

10

Os cursos oferecidos pela IES acontecem em duas unidades, cuja integração se dá em função das

características de cada uma das unidades naquilo que elas proporcionam de possibilidades para o

desenvolvimento dos cursos.

1.4 Inserção regional (município sede)

A Região Administrativa de Araçatuba situa-se no Noroeste do Estado de São Paulo e abrange 43

municípios. Com uma área de 18.558 km², tem como vizinhas as regiões de São José do Rio Preto, Presidente

Prudente, Bauru e Marília. Sua região de Governo é constituída por 31 municípios, dos quais oito se destacam

pela quantidade de discentes matriculados nos cursos de graduação oferecidos pela Instituição: São eles:

Auriflama, Avanhandava, Bilac, Birigui, Buritama, Guararapes, Penápolis e Valparaíso.

Assim a Instituição define sua inserção regional em muitos municípios, além da sua sede, Araçatuba,

que guarda distância de 522 km de São Paulo, capital do Estado. Com uma área de 1.167.402 km², delimita-se

ao norte com os municípios de Auriflama, General Salgado, Nova Luzitânia, Guzolândia e o Município de Santo

Antônio do Aracanguá, ao sul se limita com os municípios de Bilac e Gabriel Monteiro; a leste com os

municípios de Birigui, Buritama a oeste, com os municípios de Sud Menucci, Pereira Barreto, Mirandópolis,

Lavínia, Valparaíso e Guararapes.

O principal acesso rodoviário a Araçatuba é a Rodovia Estadual Marechal Rondon, SP- 300, que

interliga o município a capital do estado e com o Estado de Mato Grosso de Sul. É também atendida pela

rodovia estadual Elyezer Montenegro Magalhães SP-463, que acessa o Município de Jales e o norte do estado

e a Rodovia SP-461 que se comunica com o município de Birigui.

1.4.1 DEMOGRAFIA- ESTADO/REGIÃO DE GOVERNO

Segundo estatísticas da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE, em 2018, o

município de Araçatuba apresenta uma população de 188.884 habitantes, compreendendo 24% da população

da Região Administrativa, e 33% da população da Região de Governo.

Demografia – 2017 – Região Administrativa/Região de Governo

Localização População Taxa de

Urbanização Taxa Geométrica

Populacional Área (Km²)

Região Administrativa

772.939 93,11% 0,62% 18.558

Região de Governo

576.258 95,18% 0,70% 11.135

Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)

O quadro a seguir demonstra a situação regional e revela que nos municípios que compõem sua região

de influência, a população é de 623.078 habitantes, conforme segue.

11

Demografia – 2018 – Região de Influência

Municípios da Região de Influência

População 2018 Taxa de

Urbanização

Taxa Geométrica Crescimento

Populacional – 2018(em % a.a.)

Área (km²)

Araçatuba 188.884 98,07% 0,50% 1.167

Andradina 55.943 94,13 0,14 964

Auriflama 14.429 93,02 0,20 434

Avanhandava 11.949 84,55 0,71 338

Bilac 7.676 93,94 1,09 158

Birigui 118.960 97,30 1,15 530

Buritama 16.377 95,66 0,77 326

Guararapes 31.822 93,76 0,50 955

Mirandópolis 28.438 90,91 0,43 917

Penápolis 60.362 96,68 0,40 711

Pereira Barreto 25.314 93,53 0,17 974

Valparaíso 23.711 97,11 0,64 857

Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)

Em 2018, a taxa de urbanização compreende 98,07% no município de Araçatuba, e 94,05% na média

apurada nos municípios da região de influência.

As estatísticas ainda demonstram que a Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População, em

Araçatuba, foi de 0,50% a.a.

Araçatuba é o município mais populoso de sua Região Administrativa, seguido de Birigui, com 118.960

habitantes. Todos os demais municípios, em sua maioria, possuem população inferior a 60.000 habitantes.

1.4.2 Aspectos Econômicos 1.4.2.1 Caracterização da Região Administrativa de Araçatuba

De acordo com dados da Fundação SEADE, o Produto Interno Bruto – PIB da região Administrativa de

Araçatuba foi, em 2015, de R$ 20.567,125,42, ou 1,06% do PIB estadual. O maior PIB municipal é o de

Araçatuba, R$ 6.235.918,21, representando 41% do PIB total de sua Região de Governo, seguido por Birigui

(R$ 2.833.554,52), Andradina (R$ 2.057.926,58) e Penápolis (R$ 1.355.825,20). Ainda, dos 43 municípios da

região, estes representam 61% do PIB regional e obtiveram, em 2015, um PIB anual superior a R$ 1.000

milhão.

Participação dos Setores no PIB – RA de Araçatuba (2015)

12

Fonte: Fundação SEADE (elaboração própria)

De acordo com a RAIS de 2016, na RA de Araçatuba, o setor de Serviços e Adm. Pública é o que mais

emprega (38,82% do total), seguidos da Indústria (30,05%) e do Comércio (21,60%). Além disso, a região

representa 1,4% do total de empregos formais no Estado de São Paulo.

Em número de estabelecimentos, é o Comércio que ocupa a primeira posição (38,26%), seguido dos Serviços e

Adm. Pública (33,96%), Agropecuária (14,26%), Indústria (9,81%) e Construção civil (3,72%).

Índices de Participação dos Setores de Atividades Econômicas RA de Araçatuba (2016)

Setores Total de Empregos Formais Total de Estabelecimentos Formais

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura

6,01% 13,70%

Indústria 29,69% 11,32%

Construção 3,7% 3,94%

Comércio Atacadista e Varejista e do Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas

21,86% 37,96%

Serviços e Administração pública

38,75% 33,08%

Fonte: Fundação SEADE/FIESP - 2016. Elaboração Própria

Principais Atividades Econômicas da RA de Araçatuba

De acordo com os dados da RAIS 2016, a RA de Araçatuba apresenta os seguintes aspectos:

1. Seus 43 municípios possuem 20.977 estabelecimentos, que representam 2% do total de empresas estaduais, e empregam 180.504 pessoas, correspondendo a 1,4% do total de empregos formais do Estado; 2. A região é marcada por algumas cadeias produtivas com pouca participação nos segmentos industriais e nos serviços mais complexos:

13

- 2.1. Tendo em vista que a RA é uma das mais propícias do Estado de S. Paulo ao corte mecanizado de alta produtividade da cana-de-açúcar, a principal cadeia produtiva regional é a deste produto, com indústrias de biocombustíveis e de produtos alimentícios, estas abrangendo as usinas de açúcar e álcool; - 2.2. Outra cadeia produtiva importante é a da carne bovina, envolvendo a pecuária leiteira e de corte, além de abatedouros, frigoríficos e a indústria de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, está centrada no polo de calçados infantis de Birigui e municípios vizinhos, muitos localizados a leste da região, mais próximos da parte central do Estado; - 2.3. Uma terceira cadeia produtiva é a da madeira, que vai da produção florestal à fabricação de celulose, papel e móveis; - 2.4. O agronegócio é responsável pelo desenvolvimento de grande parte das atividades industriais do ramo metal-mecânico; e - 2.5. Banhada pelos rios Tietê e Paraná, a região destaca-se em atividades de pesca e aquicultura e nos serviços de eletricidade e gás, dada a presença de quatro usinas hidrelétricas de: Castilho, Ilha Solteira, Pereira Barreto e Buritama. 3. Araçatuba é o município sede de sua Região Administrativa. Exerce funções de polo regional, centralizando o setor terciário, tanto o comércio como os serviços. Nestes, oferece atividades diversificadas de apoio à produção, às empresas, e às famílias, que, no geral, estão ausentes na maioria dos demais municípios da região; - 3.1. A relevante participação da divisão Construção de Edifício, entre suas atividades econômicas, aponta que, desde 2008, Araçatuba teve importante crescimento, sugerindo aumento de sua centralidade em relação aos demais munícipios da região; - 3.2. Sua estrutura produtiva é a mais complexa da RA, com destaque para atividades relacionadas à pecuária de corte e à produção leiteira, a produção do álcool para a indústria automobilística, a fabricação de produtos médicos e hospitalares, o comércio de gado e de implementos agropecuários e os serviços de apoio à agropecuária, educacionais e de saúde, entre outros. Araçatuba transformou-se num polo de melhoramento genético e de produtividade da pecuária bovina nacional; 3.3. Sua rede de ensino é composta por escolas técnicas e várias instituições de ensino superior de graduação e pós-graduação, das quais destacam-se as Faculdades de Odontologia e Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista – Unesp e a Faculdade de Medicina, por uma instituição da rede privada de ensino. Na área da saúde, é o centro de referência regional, com vários hospitais, clínicas e laboratórios, dos quais destaca-se a Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba; 3.4. Araçatuba possui um dos maiores terminais hidroviários do Estado.

O quadro a seguir demonstra a participação do município de Araçatuba nas principais atividades econômicas

da região.

14

Principais Atividades Industriais e de Serviços da Região Administrativa de Araçatuba (RAIS - 2016)

Setores Principais Municípios

Produtores

% Participação na RA % Participação Araçatuba

Empregos Economia Empregos Economia

Agropecuária: cana-de-açúcar e cana-de-açúcar, milho, soja, feijão, algodão, quiabo, aves de postura, frutas, etc.

Clementina, Araçatuba, Brejo Alegre, Guararapes, Santo Antônio do Aracanguá, Penápolis, Castilho, Guaraçaí, Guzolândia e Rubiácea. 5,98% 7,47% 1,69% 1,22%

Produção Florestal Andradina, Corados, Buritama, Guararapes, Turiúba e Penápolis.

Pesca e Aquicultura Buritama, Santo Antônio do Aracanguá e Glicério.

Indústria Extrativa (extração de materiais não-metálicos): argila, calcário, areia, rochas britadas, cascalho, entre outros.

Santo Antônio do Aracanguá, Castilho Glicério, Buritama, Andradina, Araçatuba, Birigui e Barbosa.

30,05% 21,91% 15,65%, 18,48%

Indústria de Transformação: a agroindústria é o segmento mais significativo:

Produtos Alimentícios: Andradina, Araçatuba, Penápolis, Valparaiso, Pereira Barreto, Mirandópolis, Bento de Abreu, Nova Independência. Confecção de Vestuário e Acessórios: Birigui, Auriflama, Araçatuba e Penápolis. Fabricação de Couros e Calçados: Birigui, Penápolis, Gabriel Monteiro, Araçatuba, Santo Antônio do Aracanguá, Piacatu, Clementina, Alto Alegre, Barbosa, Bilac, Coroados, Glicério e Rubiácea. Fabricação de Celulose e Papel: Birigui, Andradina, Penápolis e Coroados. Produção de Biocombustíveis: Sud Menucci, Valparaíso, Brejo Alegre, Bento de Abreu, General Salgado, Avanhandava, Guararapes, Santo

15

Antônio do Aracanguá e Suzanápolis. Fabricação de Móveis: Birigui, Araçatuba, Penápolis e Guaraçaí.

Serviços de Utilidade Pública

Eletricidade e Gás: Castilho, Ilha Solteira, Pereira Barreto, Buritama, Andradina e Araçatuba Captação, Tratamento e Distribuição de Água: Penápolis e Araçatuba.

Comércio Comércio e a reparação de veículos automotores e motocicletas: Araçatuba, Birigui, Andradina e Penápolis. Comércio Varejista: Araçatuba, Birigui, Andradina e Penápolis.

21,60% *Não

informado

28,14% *Não

informado

Serviços e Administração Pública

Rádio e Televisão: Araçatuba, Andradina, Birigui, Penápolis. Atividades Jurídicas, de Contabilidade e Auditoria: Araçatuba, Birigui, Andradina e Penápolis Atividades Veterinárias: Araçatuba, Andradina, Biriguie Ilha Solteira. Administração Pública, na oferta de empregos: Araçatuba, Birigui, Penápolis, Ilha Solteira. Administração Pública, pela maior participação na estrutura econômica municipal: Braúna, Itapura, Lavínia, Lourdes, Murutinga do Sul, Nova Castilho, Nova Luzitânia, São João de Iracema e Turiúba. Educação: Araçatuba, Ilha Solteira, Birigui, Andradina e Penápolis Atividades de Organizações Associativas: Araçatuba, Penápolis, Birigui, Ilha Solteira e Andradina.

38,82% 70,67% 48,70% 80,30%

16

Serviços Domésticos: Araçatuba, Birigui, Penápolis, Pereira Barreto e Coroados.

Fonte: FIESP/ Fundação SEADE – RAIS 2016. Elaboração Própria

Assim, com sua atuação em variados ramos da economia, Araçatuba deixou para trás seu perfil industrial

voltado para a agroindústria, conforme dados apresentados a seguir.

Nº de Estabelecimentos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência

Fon

te:

FIE

SP

Fed

era

ção

das

Ind

ústr

ias

do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria

Nº de Empregos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência

Municípios Comércio Serviços e

Administração Pública

Indústria Agropecuária,

Extração Vegetal, Caça e Pesca

Construção Civil

Total

Araçatuba 2.483 2.547 448 348 300 6.126

Andradina 738 616 82 132 76 1.644

Auriflama 216 124 80 95 19 534

Avanhandava 67 59 18 56 7 207

Bilac 92 76 33 50 10 261

Birigui 1.434 1.077 779 183 154 3.627

Buritama 165 147 45 93 12 462

Guararapes 293 237 59 189 24 802

Mirandópolis 272 232 28 165 15 712

Penápolis 811 689 182 226 64 1.972

Pereira Barreto

256 242 35 120 18 670

Valparaíso 145 155 18 97 26 441

Total 6.972 6.201 1.807 1.754 725 17.458

17

Fon

te:

FIE

SP

Fed

era

ção

das

Ind

ústr

ias

do

Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria

Finalmente, a Região Administrativa de Araçatuba apresenta importante potencial de desenvolvimento em

todos os setores: mão-de-obra qualificada, transporte, infraestrutura e oferta abundante de energia elétrica.

Estes são indicadores de desenvolvimento que não faltam na região. Além da produção de carne bovina que

projetou a cidade em todo o País, as indústrias dos setores frigorífico, metalúrgico, calçadista, moveleiro, de

açúcar e álcool, laticínios, confecções e instrumentos cirúrgicos, entre muitos outros, movimentam sua

economia, geram empregos, estimulam o comércio e os serviços e promovem um crescimento sustentável

que não tem como retroagir.

1.4.3 Aspectos da Saúde Dentre os municípios da região, 67% possuem menos de 10.000 habitantes, sendo os mais populosos

Araçatuba e Birigui com mais de 100.000 habitantes. Em 2008, o município-sede de Araçatuba respondia por

aproximadamente 25% da população regional, porém a evolução demográfica mostra uma tendência à

desaceleração do ritmo de crescimento populacional semelhante ao que tem ocorrido no Estado de São Paulo.

Essa região apresenta uma das menores densidades populacionais paulistas, 38,9 hab./km², superior apenas à

das regiões de Presidente Prudente e Registro.

Em 2010, a projeção populacional foi de 720 mil pessoas, onde 26,8% da população encontravam-se

entre 0 e 19 anos e 59,6% entre 20 e 59 anos, idade plenamente produtiva, e 13,6% tinham 60 anos ou mais.

A pirâmide etária da população projetada em 2010 revelou uma população em processo de

amadurecimento, similar ao que se tem verificado no Estado de São Paulo, o percentual de população idosa é

um dos maiores do Estado (14%). A Pirâmide Populacional da Regional de Saúde de Araçatuba, segundo Censo

populacional 2010, está apresentada abaixo.

Municípios Comércio Serviços e

Administração Pública

Indústria Agropecuária,

Extração Vegetal, Caça e Pesca

Construção Civil

Total

Araçatuba 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027

Andradina 3.638 5.727 4.044 594 664 14.667

Auriflama 752 924 916 164 98 2.854

Avanhandava 262 514 373 782 23 1.954

Bilac 357 532 477 108 10 1.478

Birigui 6.805 9.666 15.354 746 951 33.522

Buritama 604 1.290 1.967 158 118 4.137

Guararapes 1.221 2.103 2.185 1.029 120 6.658

Mirandópolis 1.101 1.495 797 394 49 3.836

Penápolis 3.492 5.761 4.496 579 522 14.850

Pereira Barreto

1.130 2.092 2.017 475 335 6.049

Valparaíso 545 1.571 2.213 352 137 5.318

Total 35.108 57.986 43.293 6.296 6.173

149.350

18

Figura 1. Pirâmide Populacional DRS II – Araçatuba

Fonte: Censo Populacional 2010 - IBGE/DATASUS

A proporção de população coberta pela Estratégia Saúde da Família é a segunda maior do Estado

com 62,87%. Apresentam-se como principais causas de mortalidade: Doença do Aparelho Circulatório,

Neoplasias, Causa Mal Definida, Doenças do Aparelho Respiratório e Causas Externas. Nas causas externas

destacam-se: Acidentes de Trânsito e Transporte, Lesões de Intenção Indeterminada e Homicídios. Nas

Neoplasias temos: Brônquios/pulmões, Estômago e Mama. A mortalidade infantil apresenta redução na

região: primeira do Estado em 2005 (TMI=19,51), em 2010 estava próxima do valor estadual (Estado 11,86 e

Araçatuba 12,14). A mortalidade materna em 2010 foi a maior dos últimos dez anos, quase o dobro do Estado.

O percentual de internação (7,04 em 2010) é alto e acima da média do Estado sendo as principais causas:

Gravidez, Parto e Puerpério, Doenças do Aparelho Respiratório, Aparelho Circulatório, Aparelho Digestivo e

Causas Externas. As internações por condições sensíveis à atenção básica representam 19,67% do total,

destacando-se: Gastrenterites Infecciosas e complicações, Insuficiência Cardíaca, Infecção do Rim e Trato

Urinário, Doenças Cerebrovasculares, Doenças Pulmonares.

Em referência as Doenças de Notificação compulsória, destacamos que o primeiro caso de

Leishmaniose Visceral Americana na região de Araçatuba foi em 1999, e desde este período há ocorrências de

casos Humanos e caninos, e interdição do vetor, espalhados em vários municípios desta região. Nos últimos

anos foi observado o decréscimo no número de casos, mas a mortalidade tem se mantido em percentuais

elevados, principalmente em casos confirmados de co-infecção LVA/HIV.

O percentual de notificações de casos de AIDS se mantém semelhante ao do Estado. Os casos de

Tuberculose atingem grande relevância, principalmente nas Unidades Prisionais, chamando a atenção para os

casos de co-infecção Tb/HIV.

19

A Dengue assume proporções importantes na cadeia epidemiológica da região com o aparecimento de

grandes Epidemias onde ocorreu a circulação dos quatro tipos do vírus, sendo que aproximadamente 84%

(14.571 casos) das notificações ocorridas na região são de Dengue.

A Regional de Saúde de Araçatuba conta com 1 Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE), 1 Grupo de

Vigilância Sanitária (GVS), 2 AME (Ambulatório Médico de Especialidades), 4 SAE DST/HIV/AIDS, 4 CTA (Centro

de Testagem e Aconselhamento), 1 Laboratório de Saúde Pública- Instituto Adolfo Lutz, 12 Unidades Prisionais

com grande número de detentos, diversos Hospitais Públicos e Privados, Laboratórios Públicos e Privados que

compõem a sub-rede laboratorial, Universidade Pública (UNESP) com Campus em Araçatuba e Ilha Solteira e

um número respeitável de Universidades Privadas, previamente mencionadas.

O município de Araçatuba apresenta 18 Unidades Básicas de Saúde; 3 Prontos Socorros; 1 Hospital

Público- Santa Casa Municipal; 2 Hospitais particulares- Hospital Unimed e Hospital Santa Maria; 1

Hemocentro e 1 Banco de Sangue-Unimed. Com relação à Área de Análises Clínicas, o município de Araçatuba

atende os usuários do SUS através da terceirização do serviço laboratorial a Laboratórios de Análises Clínicas

particulares- atualmente Laboratório Carlos Chagas, Laboratório Sabin e Laboratório Triatox.

1.4.4 Aspectos Educacionais 1.4.4.1 ENSINO MÉDIO

De acordo com dados da Fundação Seade, em Araçatuba, em 2016, haviam 7.980 alunos matriculados

no Ensino Médio e 14.384 em sua região de influência, num total de 22.364 alunos matriculados entre as

redes estadual pública e privada de ensino.

O quadro abaixo mostra de forma resumida a situação do Ensino Médio em 2016 nos municípios que

compõem a região de influência.

Nº de Alunos Matriculados – 2016 (Região de Influência)

Município Dependência

Ensino Médio Integrado e Ensino Médio

Normal/Magistério

ARAÇATUBA

Estadual 6.317

Privada 1.663

Total 7.980

ANDRADINA

Estadual 1.879

Privada 417

Total 2.296

AURIFLAMA

Estadual 459

Privada 76

Total 535

AVANHANDAVA

Estadual 332

Privada 69

Total 401

BILAC Estadual 183

Privada 0

20

Total 183

BIRIGUI

Estadual 3.966

Privada 547

Total 4.513

BURITAMA

Estadual 592

Privada 0

Total 592

GUARARAPES

Estadual 871

Privada 270

Total 1.141

MIRANDOPOLIS

Estadual 724

Privada 208

Total 932

PENAPOLIS

Estadual 1.740

Privada 578

Total 2.318

PEREIRA BARRETO

Estadual 717

Privada 122

Total 839

VALPARAÍSO

Estadual 579

Privada 55

Total 634

Total de Matrículas 22.364

Fonte: Fundação Seade - 2016

De acordo com números demonstrados na tabela abaixo, o percentual de alunos matriculados no

Ensino Médio, em Araçatuba, representa 27,5 % do total de alunos matriculados em sua Região

Administrativa.

Total de escolas de Ensino Médio e de alunos matriculados – Região Administrativa

Cidade UF Distância Escolas de EM Matriculados

EM

Alto Alegre SP 61 01 142

Andradina SP 117 11 2.296

Araçatuba SP 0 40 7.980

Auriflama SP 71 04 535

Avanhandava SP 72 01 401

Barbosa SP 64 01 211

Bento de Abreu SP 51 01 100

Bilac SP 26 01 183

Birigui SP 16 18 4.513

Braúna SP 41 01 174

Brejo Alegre SP 33 01 161

21

Buritama SP 42 02 592

Castilho SP 130 01 698

Clementina SP 46 01 283

Coroados SP 28 01 176

Gabriel Monteiro SP 46 01 93

Gastão Vidigal SP 63 01 126

General Salgado SP 75 02 418

Glicério SP 37 01 160

Guaraçaí SP 83 01 254

Guararapes SP 29 06 1.141

Guzolândia SP 80 01 180

Ilha Solteira SP 129 05 1.074

Itapura SP 163 01 203

Lavínia SP 80 01 203

Lourdes SP 42 01 82

Luiziânia SP 63 01 112

Mirandópolis SP 89 06 932

Murutinga do Sul SP 130 01 147

Nova Castilho SP 104 01 34

Nova Independência SP 143 01 173

Nova Lusitânia SP 52 01 108

Penápolis SP 55 11 2.318

Pereira Barreto SP 138 02 839

Piacatu SP 55 01 219

Rubiácea SP 41 01 112

Santo Antônio do Arancanguá SP 37 02 299

Santópolis do Aguapeí SP 57 01 163

São João do Iracema SP 104 01 72

Sud Mennucci SP 94 01 276

Suzanápolis SP 140 01 145

Turiuba SP 55 01 56

Valparaíso SP 58 04 634

Total 143 29.012

22

Fonte: Fundação SEADE – 2016

1.4.2.1 Trabalhadores por Grau de Instrução

Os quadros na sequência apresentam o grau de instrução (por segmentos) dos trabalhadores inseridos

no mercado de trabalho na RA de Araçatuba e na cidade de Araçatuba em 2016.

Quantidade de trabalhadores por grau de instrução na Região Administrativa de Araçatuba (2016)

Quantidade de trabalhadores por grau de instrução em Araçatuba (2016)

Fonte: SIESP

Grau de Instrução Comérci

o

Serviços e Administração Pública

Indústria

Agropecuária, Extração

Vegetal, Caça e Pesca

Construção Civil

Total

Analfabeto 33 43 132 91 25 324

Até o 5º ano do Fundamental Incompleto

329 939 1.679 1.066 292 4.305

5º ano completo do Fundamental

454 1.525 2.182 1.200 399 5.760

Do 6º ao 9º ano do Fundamental Incompleto

1.134 2.552 4.485 1.656 660 10.487

Fundamental Completo 4.814 7.265 8.455 2.130 1.659 24.323

Médio Incompleto 3.285 3.273 4.867 911 408 12.744

Médio Completo 25.035 31.731 25.898 3.130 2.578 88.372

Superior Incompleto 1.324 2.390 1.314 114 101 5.243

Superior Completo 2.557 19.560 5.176 494 288 28.075

Mestrado Completo 13 646 41 6 144 850

Doutorado Completo 3 139 7 2 0 151

Total 38.981 70.063 54.236 10.800 6.554 180.634

Grau de Instrução Comérci

o

Serviços e Administração Pública

Indústria

Agropecuária, Extração

Vegetal, Caça e Pesca

Construção Civil

Total

Analfabeto 5 11 23 9 13 61

Até o 5º ano do Fundamental Incompleto

151 180 147 69 189 736

5º ano completo do Fundamental

163 313 146 90 290 1.002

Do 6º ao 9º ano do Fundamental Incompleto

424 763 406 68 331 1.992

Fundamental Completo 1.802 2.575 1.068 231 863 6.539

Médio Incompleto 1.082 1.349 578 60 183 3.252

Médio Completo 9.915 12.607 5.064 267 1.049 28.902

Superior Incompleto 528 1.099 320 18 59 2.024

Superior Completo 1.127 7.001 694 102 166 9.090

Mestrado Completo 2 340 6 1 3 352

Doutorado Completo 2 73 2 0 0 77

Total 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027

23

1.4.4.2 Ensino Superior - Cursos de Graduação

Dos 43 municípios que compõem a Região Administrativa de Araçatuba, nove possuem

estabelecimentos de Ensino Superior. E, com o avanço da modalidade “a distância” em todo o país, seis

munícipios da região passaram a oferecer cursos em EaD. Assim, atualmente, há um total de 15 cidades com

oferta de cursos de graduação em diversas áreas nas modalidades presencial e a distância.

De acordo com dados do SEADE, em 2016, haviam 22.811 alunos matriculados em cursos de

graduação oferecidos na região na modalidade presencial. Para a elaboração deste relatório, não foram

encontrados dados recentes para o número de matrículas em EaD1.

Conforme informações apresentadas na sequência, na RA de Araçatuba encontramos a presença de

25 Instituições2 de Ensino Superior com oferta de cursos presenciais, e 30 na modalidade EaD, com 63

espalhados pela região.

Participação de mercado das IES de Araçatuba em sua Região Administrativa

Cidade Distância

(km)

Polos

(EaD)

Instituições ES

(Presencial)

Matrículas ES

(presencial)

2016

Araçatuba 0 23 09 14.683

Andradina 117 5 3 1.310

Auriflama 71 2 1 222

Brauna 41 1 - -

Buritama 42 2 - -

Birigui 16 10 4 2.055

General Salgado 75 2 - -

Guararapes 29 1 1 232

Ilha Solteira 129 4 3 2.089

Mirandópolis 89 4 1 138

Penápolis 55 5 2 608

Pereira Barreto 138 - 1 754

Piacatu 55 1 - -

Sud Menucci 94 1 - -

Valparaiso 58 2 - -

1 De acordo com o Semesp, em 2014, o nº de alunos matriculados na RA de Administrativa de Araçatuba era de 4.887 alunos.

2 A região Administrativa de Araçatuba possui 21 IES privadas e 4 públicas.

24

63 25

TOTAL 22.811

Araçatuba 14.683

MARKET-SHARE 64%

* Fonte: Fundação SEADE/ E-Mec

Como veremos a seguir, em 2016, Araçatuba deteve 64% do total de alunos matriculados em sua

Região Administrativa.

Fonte: elaboração Própria (CPA)

Na sequência, destaca-se a participação de mercado do Centro Universitário Toledo de Araçatuba –

Unitoledo, em contexto regional e local.

Participação de mercado do Unitoledo na Região Administrativa de Araçatuba (2016)

IES/ Cidade Distância Total de IES da RA

(presencial) Matrículas ES (presencial)

Unitoledo/Araçatuba 0 25 22.811

UNITOLEDO (matrículas – 2016) 4.303.*

MARKET-SHARE 19%

* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.

*Elaboração Própria.

25

Participação de mercado do Unitoledo em Araçatuba (2016)

IES/ Cidade Distância Total de IES Matrículas ES (presencial)

Unitoledo/Araçatuba 0 09 14.683

UNITOLEDO (matrículas - 2016) 4.303*

MARKET-SHARE 29%

* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.

* Fonte: elaboração própria

O Centro Universitário Toledo de Araçatuba oferece vinte e cinco cursos de graduação distribuídos em

nove áreas: Arquitetura e Design, Comunicação, Educação, Engenharias, Hospitalidade e Lazer, Humanas,

Negócios, Saúde e Tecnologia.

Atualmente, a IES conta com um corpo discente composto por 4.941 alunos matriculados. Destes,

2.344 alunos são de Araçatuba, 2.406 alunos vêm de cidades de sua Região Administrativa e 191 são

procedentes de outras localidades.

Fonte: Elaboração Própria

26

Na sequência estão relacionadas as cidades de sua RA e os números de alunos matriculados no

Unitoledo, em 2018.

Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo (RA de Araçatuba)

Cidade UF Distância

(km)

Habitan

tes

(2018)

IDH

Matriculado

s

UNITOLEDO

Instituições

Presencial EAD

Alto Alegre SP 72 4.105 0,77 17 - -

Andradina SP 117 55.943 0,79 99 3 5

Araçatuba SP 0 188.884 0,78 2344 9 23

Auriflama SP 71 14.429 0,77 73 1 2

Avanhandava SP 72 11.949 0,70 63 - -

Barbosa SP 64 7.142 0,69 22 - -

Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 26 - -

Bilac SP 26 7.676 0,76 61 - -

Birigui SP 16 118.960 0,78 698 4 13

Buritama SP 42 16.377 0,76 83 - -

Castilho SP 125 20.362 0,76 11 - -

Clementina SP 46 8.087 0,72 35 - -

Coroados SP 28 5.802 0,71 33 - -

Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 30 - -

Gastão Vidigal SP 69 4.193 0,76 14 - -

General Salgado SP 75 10.663 0,74 33 - 2

Glicério SP 37 4.714 0,73 26 - -

Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 22 - -

Guararapes SP 31 31.822 0,76 269 1 1

Guzolândia SP 89 5.038 0,69 13 - -

Ilha Solteira SP 165 26.242 0,81 2 3 4

Lavínia SP 69 8.547 0,72 24 - -

Lourdes SP 42 2.174 0,74 13 - -

Luiziânia SP 63 5.607 0,70 13 - -

Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 109 1 -

Murutinga do Sul SP 99 4.186 0,78 4 - -

Nova Castilho SP 62 1.125 0,76 1 - -

27

Nova Luzitânia SP 61 3.441 0,74 15 - -

Penápolis SP 55 60.362 0,75 270 2 7

Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 47 1 -

Piacatu SP 55 5.772 0,73 37 - 1

Rubiácea SP 41 3.034 0,72 21 - -

Santo Antônio do

Aracanguá

SP 48 7.627 0,75 31 - -

Santópolis do

Aguapeí

SP 57 4.593 0,74 18 - -

São João de

Iracema

SP 92 2.083 0,76 1 - -

Sud Menucci SP 94 7.664 0,74 18 - 1

Suzanapolis SP 140 3.383 0,74 3 - -

Turiúba SP 68 2.013 0,80 17 - -

Valparaíso SP 58 23.711 0,72 93 - 2

Fonte: SEADE/IBGE(Cidades)/E-MEC

Abaixo, estão relacionadas as cidades fora de sua RA e os números de alunos matriculados no Unitoledo, em

2018.

Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo (fora da RA de Araçatuba)

Cidade UF Distânci

a

Habitante

s IDH

Matriculado

s

UNITOLEDO

Instituições

Presencial EaD

Aparecida D’Oeste SP 152 4.450 0,75 1 - -

Campinas SP 459 1.182.429 0,80 1 27 34

Chapadão do Céu GO 476 8.138 0,74 1 - -

Dracena SP 162 46.324 0,77 2 4 4

Flórida Paulista SP 114 14.143 0,76 1 - -

Guarantã SP 137 13.136 0,72 1 - -

Iturama MG 186 34.890 0,74 2 2 2

Jales* SP 112 47.220 0,77 58 2 11

Licínio de Almeida* BA 1.387 12.665 0,62 1 - 1

Lins SP 95 76.562 0,78 1 4 13

28

Macaubal SP 95 7.663 0,78 1 - -

Monções SP 77 2.132 0,77 4 - -

Nova Canaã Paulista SP 168 2.114 0,72 1 - -

Osvaldo Cruz SP 104 32.593 0,79 1 1 3

Palmeira D’Oeste SP 120 9.584 0,76 3 - -

Paranapuã SP 134 3.815 0,77 4 - -

Pontalinda SP 87 4.074 0,73 1 - -

Promissão* SP 81 38.873 0,74 68 - 2

Queiroz SP 102 2.808 0,73 1 - -

Ribeirão Preto SP 329 682.302 0,78 2 14 30

Rinópolis SP 70 10.116 0,75 4 - -

Santa Albertina SP 146 5.723 0,78 1 - -

Santa Fé do Sul SP 153 30.872 0,78 2 1 3

Santa Salete SP 135 1.447 0,77 1 - -

Santana da Ponte

Pensa

SP 145 1.641 0,77 1 - -

São Francisco SP 152 2.793 0,75 3 - -

São Paulo SP 525 12.106.92

0

0,80 1 193 77

Três Fronteiras SP 154 5.427 0,76 1 - -

Três Lagoas MS 148 117.477 0,74 3 4 12

Tupi Paulista SP 167 15.321 0,76 1 1 1

Urânia SP 123 8.836 0,76 2 - -

Vicentinópolis SP 587 8.053 0,77 1 - -

Votuporanga SP 128 92.768 0,79 2 4 8

Zacarias SP 69 2.542 0,77 13 - -

De modo geral, a IES atende estudantes vindos das 39 cidades de sua Região Administrativa, sendo

que 30 pertencem à sua região do governo. A presença de estudantes vindos de outras localidades demonstra

a visibilidade e influência do Unitoledo dentro do Estado de São Paulo e, até mesmo, fora dele.

1.4.4.3 O Curso de Biomedicina na Região Administrativa de Araçatuba

Das 25 IES presentes na região, distribuídas entre os 43 municípios de sua RA, apenas três instituições

oferecem o curso de Biomedicina e estão localizadas em Araçatuba, conforme veremos a seguir.

29

O Curso de Biomedicina na Região Administrativa de Araçatuba (2018)

Fonte: E-MEC

Atualmente, dos 63 polos existentes na RA de Araçatuba, sete polos oferecem o curso de

Biomedicina. Destes, um está presente em Araçatuba, enquanto os demais localizam-se em seis diferentes

municípios da RA, conforme informações na sequência.

O Curso de Biomedicina (EaD) - Região Administrativa de Araçatuba (2018)

Cidades (RA) IES Cursos oferecidos em atividade

(modalidade EaD)

Araçatuba Centro Universitário Claretiano – Ceuclar

Adminstração/ Análise e Des. Sistemas/ Biomedicina/ C.

Contábeis/ Ed. Física/ Engª de Produção/ Engª Elétrica/

Engª Mecânica/ Fisioterapia/ Gastronomia/ Gestão de RH/

História/ Nutrição/ Pedagogia

Auriflama Universidade Brasil

Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª

Civi/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição

Birigui Universidade Brasil

Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª

Civil/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição

Guararapes Universidade Brasil

Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Engª Civil/ Engª

de Produção/ Engª Mecânica/ Fisioterapia/ Gestão de RH/

Nutrição/ Pedagogia

Ilha Solteira Universidade Brasil

Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª

Civil/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição

Mirandópolis Universidade Brasil

Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª

Civil/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição

Penápolis Universidade Brasil

Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª

Civil/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição

Cidades

(RA)

IES Cursos oferecidos em atividade

(modalidade presencial)

Conceito (MEC)

ENADE Curso IES

Araçatuba

Centro Universitário

Toledo de Araçatuba –

UNITOLEDO

Biomedicina 3 3 3

Centro Universitário

Católico Salesiano –

Unisalesiano

Biomedicina 3 4 4

Universidade Paulista –

UNIP

Biomedicina 4 4 4

30

1.4.4.4 O Curso de Biomedicina no UNITOLEDO

No Unitoledo, o curso de Biomedicina teve seu início em 2013. Atualmente, o corpo discente possui

177 alunos matriculados no período noturno, em regime semestral. O corpo docente é formado por 13

professores, a saber: 4 doutores, 5 mestres e 4 especialistas.

A maior parte dos alunos matriculados são de cidades da Região Administrativa, 40% pertencem a

Araçatuba, enquanto os demais procedem de outras cidades, conforme segue.

Na sequência estão relacionadas as cidades e os números de alunos matriculados no curso de

Biomedicina, em 2018.

Cidades atendidas pelo Unitoledo para o Curso de Biomedicina (2018)

Cidade UF Distância

(km)

Habitantes

(2018) IDH

Matriculados

UNITOLEDO

BIOMEDICINA

Instituições

Presencial EAD

Alto Alegre SP 72 4.105 0,77 01 - -

Andradina SP 117 55.943 0,79 05 3 5

Araçatuba SP 0 188.884 0,78 71 9 23

Auriflama SP 71 14.429 0,77 03 1 2

Avanhandava SP 72 11.949 0,70 02 - -

Barbosa SP 64 7.142 0,69 04 - -

Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 02 - -

Bilac SP 26 7.676 0,76 02 - -

Birigui SP 16 118.960 0,78 25 4 13

Braúna SP 45 5.021 0,74 03 - 1

31

Brejo Alegre SP 47 2.573 0,74 01 - -

Buritama SP 42 16.377 0,76 01 - -

Clementina SP 46 8.087 0,72 03 - -

Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 01 - -

General Salgado SP 75 10.663 0,74 02 - -

Glicério SP 37 4.714 0,73 03 - -

Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 01 - -

Guararapes SP 31 31.822 0,76 09 1 1

Guzolândia SP 89 5.038 0,69 01 - -

Jales SP 112 47,220 0,77 01 2 11

Lavínia SP 69 8.547 0,72 02 - -

Macaubal SP 95 7.663 0,78 01 - -

Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 07 1 -

Nova Luzitânia SP 61 3.441 0,74 01 - -

Penápolis SP 55 60.362 0,75 07 2 7

Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 02 1 -

Piacatu SP 55 5.772 0,73 02 - 1

Promissão SP 81 38.873 0,74 06 - 2

Rubiácea SP 41 3.034 0,72 01 - -

Santo Antônio do

Aracanguá

SP 48 7.627 0,75 01 - -

Sud Mennucci SP 94 7.664 0,74 01 - 1

Valparaíso SP 58 23.711 0,72 03 - 2

Vicentinópolis SP 587 8.053 0,77 01 - -

Zacarias SP 69 2.542 0,77 01 - -

Total 177

No quadro a seguir é apresentado o percentual de participação do curso de Biomedicina em relação

aos demais cursos oferecidos pelo Unitoledo, bem como o número de alunos matriculados e seu percentual

de participação dentro do contexto geral.

32

Fonte: Elaboração própria.

1.4.4.5 Novas Demandas

Para os próximos anos estão previstas a oferta de novos cursos de graduação, tais como: Ciências

Biológicas, Enfermagem, Zootecnia, Medicina Veterinária, Odontologia e Medicina. Além disso, a IES iniciou a

oferta de disciplina na modalidade EaD junto aos alunos dos cursos de graduação ingressantes a partir do ano

de 2018. Enquanto isso, aguarda a publicação da nota do Credenciamento do Unitoledo em EaD por ocasião

da Visita de Avaliação do MEC ocorrida em setembro de 2018.

1.5 Missão, Visão e Valores

O Centro Universitário Toledo tem como Missão transformar a vida das pessoas por meio do ensino de

qualidade que promove formação humanizada e inovadora. Esta Instituição de Ensino Superior tem por escopo

dotar o homem de instrumentos culturais, científicos e tecnológicos capazes de impulsionar:

a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, da família, do

Estado e dos grupos que compõem a sociedade, objetivando a aquisição de

33

conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

o desenvolvimento integral do homem ou da personalidade humana e sua participação

na realização do bem comum, sempre com apreço à tolerância recíproca em que se

fundamenta a vida social;

o preparo do homem, enquanto indivíduo, para o domínio dos recursos intelectuais que

permitam a plena compreensão do ambiente natural e social, do sistema político e dos

valores em que se assenta a sociedade, incluindo a formação ética;

a manutenção da integridade e a perenidade do patrimônio do saber ou dos

conhecimentos do País;

o respeito à igualdade entre os homens, aos princípios de liberdade e aos ideais da

solidariedade humana;

a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando

assegurar condições ao desenvolvimento sócio-econômico e à proteção da dignidade da

vida humana;

a condenação a qualquer tratamento desigual por motivos de convicção filosófica ou

religiosa, bem como a qualquer discriminação de classe social, raça ou sexo; e

o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional.

A Visão do Centro Universitário Toledo: Seremos uma Instituição sustentável economicamente, não

dependente de financiamentos públicos, com qualidade acadêmica destacada pelo MEC, oferecendo

diferentes modalidades de ensino, sendo reconhecido como um dos 5 (cinco) melhores Centros Universitários

do Estado e um dos 10 (dez) melhores do país.

Nesse sentido, a missão e a visão da instituição são pautadas nos seguintes Valores:

Qualidade

Inovação

Humanização

Sustentabilidade

Objetivos e Metas:

OBJETIVOS:

1. Relacionados à Clientes e Mercados

1.1 Oferecer EAD

1.2 Buscar novos mercados

1.3 Buscar novas formas de financiamento

1.4 Ser o melhor Centro Universitário do Estado e um dos 10 melhores do país

2. De Sustentabilidade Financeira

2.1 Crescer a receita

34

2.2 Manter a rentabilidade

2.3 Não depender de financiamento público

3. Relacionados aos Processos Internos

3.1 Aumentar CPC e IGC

3.2 Melhorar processos de planejamento e comunicação

3.3 Melhorar processos acadêmicos e de gestão

3.4 Aprimorar a infraestrutura

3.5 Diminuir evasão de alunos

4. Relacionados ao Aprendizado e Melhoria Institucional (acadêmica e administrativa)

4.1 Desenvolver Inteligência de Mercado

4.2 Promover integração e disseminação da cultura organizacional

4.3 Desenvolver novas competências para inovação acadêmica

4.4 Capacitar docentes e técnico-administrativos

METAS:

1. Relacionados à Clientes e Mercados

1.1 Oferecer EAD:

a) Introdução na organização pedagógica e curricular dos cursos de graduação presenciais da Instituição,

a oferta de disciplinas na modalidade a distância – 2017: 1 disciplina, 2018: 2 disciplinas, 2019: 3 disciplinas,

2020: 4 disciplinas, 2021: 20% da carga horária

b) Credenciamento da IES para oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância – 2017: 5 polos e

1 curso

c) Ampliação do número de polos e cursos na modalidade de Educação a Distância e híbridos: 2018: 2

polos e 4 cursos, 2019: 3 polos e 3 cursos, 2020: 2 polos e 2 cursos, 2021, 1 polo e 4 cursos

d) Oferta de cursos de Pós em EAD – a partir de 2018 oferta de todos os cursos de nosso portfólio

e) Oferta de disciplinas em dependência na modalidade EAD – a partir de 2018

1.2 Buscar novos mercados

a) Diversificação de cursos e modalidades – a partir de 2017

b) Ampliação da área (geográfica) de abrangência das ações de capacitação – a partir de 2017

1.3 Buscar novas formas de financiamento

a) Criação de fundo de financiamento - a partir de 2017

b) Captação de recursos externos (públicos e privados) para financiamento da pesquisa: 2017: Criação da

política, treinamento dos agentes e 1 fomento externo, 2018: 3 fomentos externos, 2019: 25% dos projetos

financiados por recursos externos, 2020: 30% dos projetos financiados por recursos externos, 2021: 50% dos

projetos financiados por recursos externos

1.4 Ser o melhor Centro Universitário do Estado e um dos 10 melhores do país

35

a) Aumento das notas dos cursos e da Instituição nas avaliações externas – 2017: todos os cursos

avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 4, 2018: todos os cursos avaliados no ENADE 2015

com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2019: todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e

IGC 5, 2020: Todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2021: Todos os

cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5.

b) Conquista do selo OAB Recomenda - meta para 2019 (triênio)

c) Reconhecimento CDIO dos cursos de Engenharia – 2017: reformulação da disciplina Introdução à

Engenharia; ressignificação dos espaços de trabalho, com uso permanente e significativo dos laboratórios

disponíveis e arquitetura das salas de aula; uso de metodologias ativas; formação de docentes (geral e

específica para o CDIO); estabelecimento dos temas e desenvolvimento de PROJETOS multi e

interdisciplinares; reuniões mensais e registros de todas as ações desenvolvidas, 2018: reuniões mensais e

registros de todas as ações desenvolvidas; participação nos encontros anuais que tratam do CDIO;

organização da divulgação dos resultados em eventos; promover formação com professor da Olin College;

promover as avaliações com base nas evidências e solicitar inclusão do Unitoledo no grupo CDIO, 2019,

2020 e 2021: manter as iniciativas que garantam a permanência dos cursos no grupo CDIO

d) Melhora no índice de aprovação no exame do CRC - 2017: 50% de aprovação, 2018: 55% de

aprovação, 2019: 60% de aprovação, 2020: 70% de aprovação, 2021: 80% de aprovação.

e) Conquista de certificados, acreditações de cursos, serviços e laboratórios – a partir de 2017

2. De Sustentabilidade Financeira

2.1 Crescer a receita

a) Implantação de política de gestão da oferta de serviços e produtos, com foco na demanda e

rentabilidade e acompanhamento constante dos resultados e do processo – a partir de 2017

2.2 Manter a rentabilidade

2.3 Não depender de financiamento público

3 Relacionados aos Processos Internos

3.1 Aumentar CPC e IGC

a) Melhora da qualidade dos cursos de graduação: – 2017: todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com

notas 4 e 5 no CPC e IGC 4, 2018: todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5,

2019: todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2020: Todos os cursos

avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2021: Todos os cursos avaliados no ENADE 2015

com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5.

b) Melhora da titulação dos docentes – 2017: Direcionar novos processos seletivos para melhora da

titulação, 2018: Limitar percentual de especialistas em 20%, aumentar mestres para 65% e aumentar

doutores para 15%, 2019: Limitar percentual de especialistas em 15%, aumentar mestres para 65% e

aumentar doutores para 20%, 2020: Limitar percentual de especialistas em 10%, aumentar mestres para

60% e aumentar doutores para 30%, 2021: Limitar percentual de especialistas em 5%, aumentar mestres

para 45% e aumentar doutores para 50%,

36

c) Gestão das jornadas de trabalho – a partir de 2017

d) Conhecimento das condições de oferta de curso – a partir de 2017

3.2 Melhorar processos de planejamento e comunicação

a) Envolvimento dos diferentes setores nas estratégias comunicacionais – a partir de 2017

b) Articulação das ações de comunicação e atendimento ao cliente – 2017: Criação de central de

relacionamento com cliente (com funções e metas), criação do setor de atendimento geral (funções e

metas), estruturação e divulgação das ações de comunicação, aumento na captação de novos alunos em

10% e diminuição da evasão em 10%, 2018: aumento da captação de novos alunos em 10% e diminuição de

evasão em 20%, 2019: aumento da captação de novos alunos em 20% e diminuição de evasão em 30%,

2020: aumento da captação de novos alunos em 30% e diminuição de evasão em 30%, 2021: aumento da

captação de novos alunos em 35% e diminuição de evasão em 30%

c) Assessoramento das IES nas ações de planejamento e gestão – a partir de 2017

d) Gestão da comunicação interna e externa – a partir de 2017

3.3 Melhorar processos acadêmicos e de gestão

3.4 Aprimorar a infraestrutura

a) Criação de setor responsável pela gestão da infraestrutura – 2017: criação de setor de infraestrutura e

elaboração de plano plurianual, 2018, 2019, 2020 e 2021: atualização dos espaços e equipamentos

3.5 Diminuir evasão de alunos

a) 2017: diminuição da evasão em 10%, 2018: diminuição de evasão em 20%, 2019: diminuição de

evasão em 30%, 2020: diminuição de evasão em 30%, 2021: diminuição de evasão em 30%

4 Relacionados ao Aprendizado e Melhoria Institucional (acadêmica e administrativa)

4.1 Desenvolver Inteligência de Mercado

a) Conhecimento de mercado – a partir de 2017

4.2 Promover integração e disseminação da cultura organizacional

a) Reconhecimento dos valores, missão e visão da IES – a partir de 2017 com 100% dos colaboradores

4.3 Desenvolver novas competências para inovação acadêmica

a) Projetos envolvendo inovação curricular, metodologias ativas, empreendedorismo – 2017: 2 por curso,

2018: 3 por curso, 2019: 3 por curso, 2020: 3 por curso, 2021: 3 por curso.

4.4 Capacitar docentes e técnico-administrativos

a) Ampliar o alcance dos programas de capacitação – a partir de 2017

2. POLÍTICAS DE ENSINO

2.1 Ensino de Graduação

A busca pela qualidade acadêmica dos cursos de graduação oferecidos pelo Centro Universitário

Toledo constitui objetivo fundamental mantido e permanentemente renovado pela instituição no

37

desenvolvimento de seu trabalho. Essa tarefa se dá, em especial, por meio da promoção de atividades de

ensino - na diversidade de áreas de conhecimento - e da produção científica, tecnológica e social.

Tendo como missão transformar a vida das pessoas por meio do ensino de qualidade que promove

formação humanizada e inovadora, a instituição atua no sentido de: atender às demandas e exigências do

mundo do trabalho altamente dinâmico, que se traduz pela inserção profissional nos diferentes campos de

atuação; contribuir para melhoria das condições sociais da comunidade interna e externa, por meio de ações

de alcance social (dos acadêmicos, da comunidade escolar e sociedade em geral) ; colaborar, por meio das

atividades de pesquisa e iniciação científica, com uma produção acadêmica de qualidade; promover e

fomentar a inovação acadêmica e profissional, por meio de ações de formação continuada de seus quadros e

estímulo à criação e à inovação; proporcionar ações de educação humanizadas, pautadas no relacionamento

próximo, acolhedor e dialógico.

Desse modo, a política de ensino de graduação do Centro Universitário Toledo visa ao

estabelecimento de princípios e diretrizes gerais para os cursos em todas as modalidades – bacharelado,

licenciatura e superior de tecnologia –, constituindo a principal referência para novos cursos e para a

reformulação dos existentes, adequando-os às novas demandas sociais e educacionais, com vistas à busca

pela excelência acadêmica e fortalecendo a imagem da Instituição no cenário da educação superior brasileira.

Os cursos de Graduação do Unitoledo orientam-se pelos seguintes princípios e diretrizes:

I. promoção da integração entre as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão;

II. formação de caráter humanista, expressando a responsabilidade e compromisso social com as

demandas da sociedade em todas as suas dimensões e aliada à competência teórica, ética, técnica e

perspectiva crítica frente à realidade social;

III. consideração da dimensão formativa e informativa no processo de ensino e aprendizagem, a partir

da compreensão do alunado nas suas inserções de classe social, de gênero e de religião, nas suas expressões

de valores sociais, culturais e ideológicas e nas suas relações étnico-raciais;

IV. formação com caráter generalista, como condição para atuação crítica e competente em relação ao

que é básico em cada área, considerando a sua diversidade. A oferta de uma formação generalista, sem

perder o compromisso com a especialização, deve garantir competência acadêmica para que o estudante se

coloque em relação às demandas atuais, com domínio dos fundamentos que sustentam as bases do

conhecimento existente. Assim, há que ser crítica, sólida, pautada no domínio dos métodos, processos e

linguagens que articulem a produção do conhecimento de cada área. Deve garantir, ainda, as dimensões de

interdisciplinaridade, considerando as várias possibilidades de sistematização, expressão e divulgação,

mantendo-se sempre a referência histórica de sua produção em suas dimensões cultural, social e ética;

V. favorecimento de condições de acesso e permanência no ensino superior de estudantes originários

dos diferentes grupos sociais, incluindo deficientes, estudantes de diferentes experiências culturais e

educacionais;

VI. apoio a convênios e parcerias que intensifiquem a participação da instituição nas diferentes esferas

da comunidade;

38

VII. elaboração do projeto pedagógico de cada curso em sintonia com o projeto pedagógico

institucional, bem como com as diretrizes curriculares nacionais, considerando-se, ainda, a articulação entre

ensino, pesquisa (por meio da iniciação científica) e extensão, flexibilização dos currículos,

interdisciplinaridade, inovação acadêmica e avaliação constantes;

VIII. reconhecimento da atividade de estágio como dimensão indissociável do processo de formação

do estudante, assegurada pela supervisão acadêmica e profissional, pelo intercâmbio entre as unidades de

ensino e os espaços de atuação profissional institucional e do mercado de trabalho;

IX. apoio à internacionalização e à mobilidade acadêmica dos cursos, estimulando oportunidades de

experiências diversificadas de mobilidade em instituições de educação superior estrangeiras e nacionais, com

o objetivo de ampliar o número de docentes e de estudantes de graduação que participam de programas de

cooperação, intercâmbio e extensão universitária, em instituições de ensino e profissionais no exterior e no

Brasil;

X. articulação nos cursos, nos casos em que couber, e garantindo a identidade de cada área de

conhecimento, por meio da implantação de ações de iniciação científica transversais, programas de extensão

e atividades de ensino;

XI. desenvolvimento da autonomia dos estudantes, por meio de estudos e atividades que

complementarão a formação do estudante. Caberá a cada curso, respeitadas as disposições legais pertinentes,

determinar a carga horária, a ser dedicada a essas experiências diversificadas e qual a natureza e o tipo de

atividades que poderão ser incorporadas à formação acadêmica do estudante e creditadas em seu histórico

escolar, propiciando trajetórias diferenciadas e diversificadas;

XII. desenvolvimento de ações interdisciplinares que pressupõem a parceria, o diálogo, a articulação, a

troca de conhecimentos, o questionamento, a busca da interação. A ação interdisciplinar deve constituir-se,

portanto, como uma reação à fragmentação do conhecimento. Implica a busca constante de superação da

mera superposição de conhecimentos. Para tanto, é fundamental o estímulo a práticas de reciprocidade e de

troca entre áreas diferentes de saber, tanto para a produção de novos conhecimentos, em uma perspectiva

interdisciplinar, como para a análise e solução de problemas, de modo mais abrangente e multidimensional.

Tais ações pressupõem planejamento, acompanhamento e registro;

XIII. incentivo à formação continuada, que implica compreensão do mundo do conhecimento, cuja

expansão, atualização e especialização são contínuas, o que revela, portanto, que a formação não se esgota na

graduação;

XIII. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que permitam a

atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.

Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de Graduação:

1. promover periodicamente a adequação dos cursos de graduação com vistas ao seu aprimoramento

e à promoção da excelência acadêmica, tendo como meta avaliações pautadas por critérios de excelência de

âmbito nacional, e projetos pedagógicos atualizados e flexíveis, consistentes com as necessidades sociais

contemporâneas e compatíveis com a proposta de uma Instituição de Ensino diversa e socialmente

39

comprometida. Os cursos serão avaliados periodicamente por meio da avaliação institucional promovida pela

CPA e pelos professores e coordenação e terão como referência os resultados obtidos pelo curso, atualização

legal, demandas de formação identificadas nas pesquisas com egressos e pelo contato com o mercado de

trabalho e nos programas de extensão e atendimento à comunidade;

2. estabelecer metas de crescimento dos cursos de graduação, bem como ações de manutenção e de

sustentabilidade dos cursos existentes;

3. estabelecer critérios de sustentabilidade para novos cursos, que deverão ser acompanhados de

estudos de avaliação das demandas e necessidades da sociedade, com metas claras de desempenho de curto,

médio e longo prazo, promovendo discussão com os docentes das várias áreas, para estabelecimento de

planos de crescimento e qualificação;

4. estimular a produção de conhecimento, fortalecendo a Iniciação Científica e demais atividades de

investigação dos cursos, como, trabalhos de conclusão de curso, monografias e projetos interdisciplinares;

5. planejar e executar sistematicamente programas de atualização, ampliação e melhoria da

infraestrutura com previsão de realização, incluindo: (a) a atualização das bibliotecas e programas de

manutenção e ampliação de acervos; (b) programa de qualificação e atualização de infraestrutura de

informática; (c) programa de atualização e manutenção dos laboratórios; (d) capacitação pedagógica dos

docentes;

6. planejar a infraestrutura dos espaços físicos específicos dos cursos, com propostas de adequação,

atualização e qualificação dos espaços, para: (a) garantir melhores condições de ensino e aprendizagem; (b)

aprimorar e ampliar as condições de acessibilidade física aos espaços da Instituição; (c) ampliar e aprimorar

instrumentos e equipamentos para o ensino; (d) ampliar e atualizar as bibliotecas às necessidades

pedagógicas de ensino e de pesquisa;

7. reestruturar os currículos para oferta de componentes curriculares na modalidade a distância, até o

limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso;

8. implantar programas de monitoria no curso, desenvolvidos no contexto das disciplinas, nas

atividades de estágio e de extensão;

9. promover programas de nivelamento transversais aos cursos, tendo como foco os estudantes na

superação de dificuldades que podem prejudicar o acompanhamento dos cursos, provocando o insucesso, o

desestímulo e a evasão;

10. promover a internacionalização e a mobilidade acadêmica, por meio do estabelecimento de

parcerias previstas na política de internacionalização e mobilidade acadêmica, de docentes, estudantes e

técnico-administrativos, por meio de programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária;

11. implantar no currículo a formação de competência, a ser desenvolvida na modalidade a distância,

visando ampliar as perspectivas formativas para além do conjunto das disciplinas “clássicas” que compõem o

currículo, comprometendo-se com uma formação amplifica e voltada para demandas profissionais e pessoais

que se apresentam na sociedade atual;

40

12. ampliar a produção acadêmica, por meio das publicações nas revistas científicas institucionais e

em periódicos nacionais e internacionais qualificados, além das publicações de e-books pelo Editora Toledo;

13. promover o acompanhamento constante do curso, por meio do uso de indicadores de qualidade

reconhecidos e pelo registro das práticas, buscando identificar demandas e ações exitosas e inovadoras, a fim

de promover a melhoria constante dos cursos;

14. ampliar a utilização de metodologias ativas de aprendizagem nos cursos, visando potencializar a

participação dos estudantes nos processos de ensino e de aprendizagem, a autonomia e o protagonismo

acadêmico, além da colaboração, elementos fundamentais para a aprendizagem significativa;

15. realizar atividades e eventos acadêmicos de ensino, pesquisa e extensão, como semanas

acadêmicas, fóruns, Encontros de Pesquisa e Extensão – ENPEX e outras dessa natureza;

16. incentivar a participação de docentes e estudantes em eventos e atividades acadêmicas externas;

17. promover visitas técnicas e ações de integração com a comunidade local, regional, nacional;

18. fomentar a participação da comunidade acadêmica nas ações de avaliação do curso (externas e

internas);

19. indicar demandas de formação continuada de professores, com devido encaminhamento ao NIFA

– Núcleo de Inovação e Formação Acadêmica e Administrativa -, com base nos diagnósticos realizados pelo

curso nas diferentes ações de avaliação;

20. identificar estudantes com necessidades educacionais especiais, propor atendimento específico

(cuidadores, materiais didáticos, equipamentos e serviços especializados), bem como a promoção de uso de

metodologias de ensino diferenciadas para tal atendimento;

21. ampliar e diversificar o uso de tecnologias diferenciadas voltadas para a melhoria dos processos de

ensino e aprendizagem (apps educativos, videoconferências, comunicação remota, ambientes virtuais de

aprendizagem);

22. implantar nos currículos dos cursos metodologias de ensino voltadas à construção de

conhecimentos fundamentados em fenômenos, em questões reais e em demandas específicas das áreas dos

cursos, como forma de conferir significado e sentido ao saber construído. Trabalhar com metodologias

voltadas para as áreas dos cursos (como CDIO para as engenharias, empreendedorismo na área de negócios e

demais), incentivar a produção de trabalhos acadêmicos (TCC, monografias, projetos) com foco em demandas

sociais e profissionais.

2.2 Ensino de Pós-Graduação

A oferta do ensino de Pós-Graduação é muito tradicional na Instituição e objetiva oferecer estudos de

aprofundamento em determinados campos de conhecimento a candidatos graduados no ensino superior, com

vistas ao aprimoramento de sua atuação profissional.

41

A Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo é realizada por meio de projetos desenvolvidos e

acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, em consonância com as políticas institucionais definidas pelo do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

As atividades desenvolvidas no contexto da Pós-Graduação têm por finalidade a realização de cursos

de especialização, aperfeiçoamento e aprimoramento. Os cursos de extensão são sugeridos/indicados,

planejados, implantados e geridos pela coordenação de Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária – setor ligado

à Pró-Reitoria Acadêmica.

Nessa dimensão, a Instituição busca responder com dinamismo e criatividade às demandas da

sociedade por ampliação, aprofundamento e atualização de conhecimentos nas diversas áreas profissionais.

O perfil dos estudantes dos cursos de Pós-Graduação é bastante similar no que tange à sua origem.

São basicamente egressos dos cursos de graduação da própria instituição. Esse perfil tem se desenhado nos

últimos 4 (quatro) anos, quando a instituição intensificou os processos de articulação com os cursos de

graduação. Tal processos se deu, principalmente, pela compreensão de que era necessário estabelecer

identidade entre os dois níveis de formação.

É meta permanente da Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo a ampliação da presença de

profissionais egressos da instituição em seus cursos, para tanto, trabalha no sentido de aproximar esses dois

níveis, especialmente promovendo articulações em áreas como a produção acadêmica (publicações), pesquisa

– no contexto dos grupos de pesquisa -, eventos acadêmicos (semanas acadêmicas, fóruns, ENPEX), ações

esportivas e culturais (shows, jogos universitários) e de ensino, abrindo oportunidade para que os dois níveis

possam, em ocasiões planejadas, participar de atividades e projetos conjuntos.

Importa destacar que a criação dos cursos de Pós-Graduação é resposta às demandas identificadas

pela Instituição. Nesse sentido, a avaliação ocupa papel primordial, em especial a avaliação realizada com o

egresso e nos contatos realizados pela equipe de relacionamento com os órgãos e empresas públicas e

privadas de nossa cidade e regiões de alcance dos cursos.

A cada semestre são realizadas ações de divulgação da Pós-Graduação que são acompanhadas de

pesquisa de mercado. São realizados concursos de bolsas e descontos que direcionam a demanda dos cursos.

Buscando atingir a um público cada vez mais amplo e diversificado, a Instituição firma vários tipos de

acordos, parcerias e convênios com a iniciativa pública e privada. Além disso, a Instituição realiza convênios de

cooperação com instituições estrangeiras, com vistas à internacionalização da Pós-Graduação.

Os cursos de Pós-Graduação do Unitoledo orientam-se pelos seguintes princípios e diretrizes:

I. promoção da articulação entre graduação e pós-graduação, por meio de atividades de intercâmbio e

realização de ações conjuntas;

II. formação aprofundada, voltada às demandas específicas e emergentes da área de

atuação/formação;

III. elaboração do projeto pedagógico de cada curso em sintonia com a política institucional definida

pelo CONSEPE;

42

IV. previsão e apoio à internacionalização e mobilidade acadêmica, por meio da participação em

programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária, em instituições de ensino e profissionais no

exterior e no Brasil;

V. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que permitam a

atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.

Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de Graduação:

1. promover a atualização constante dos programas dos cursos, em consonância com as atualizações

legais e as demandas identificadas por meio da avaliação institucional, pesquisa com egressos e avaliação do

mercado;

2. propor novos cursos e estabelecer metas de crescimento, bem como ações de manutenção e de

sustentabilidade dos cursos existentes;

3. atualizar o currículo dos cursos e promover a oferta de componentes curriculares na modalidade a

distância, até o limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso;

4. garantir a contratação e permanência de docentes com titulação mínima de mestrado, além de

experiência profissional que possibilite a ampliação e aprofundamento das disciplinas de modo a torná-las

atualizadas, pertinentes e contextualizadas;

5. identificar estudantes com necessidades educacionais especiais, propor atendimento específico

(cuidadores, materiais didáticos, equipamentos e serviços especializados), bem como a promoção de uso de

metodologias de ensino diferenciadas para tal atendimento;

6. ampliar e diversificar o uso de tecnologias diferenciadas voltadas para a melhoria dos processos de

ensino e aprendizagem (Apps educativos, videoconferências, comunicação remota, ambientes virtuais de

aprendizagem).

2.3 Educação a Distância

Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de Informação e

Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais alterações podem ser analisadas

sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que exigem uma formação acadêmica mais sintonizada

com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas alterações propiciaram a exploração dessas

tecnologias como componentes pedagógicos importantes.

Os recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se bem

utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais acessível, mais

significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no processo.

Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à educação, na

medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em que a educação presencial

não os consegue alcançar.

43

É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte integrante da

política educacional do Centro Universitário Toledo.

A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para oferta de cursos

na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na sede e em mais 3 (três) polos:

Penápolis, Auriflama e Três Lagoas. A operação de EAD do UNITOLEDO contará com uma equipe

multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além das equipes de docentes dos cursos a distância, bem

como a equipe multidisciplinar dos polos de EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada,

para atender as demandas dos cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada

novo curso a distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com

competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e expandido o

programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os docentes envolvidos na

operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa equipe.

A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da oferta de seus

cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse sentido, mantém suas exigências

de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e administrativos, quanto nos critérios de

avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as suas formas de apresentação, sem deixar de explorar

potencialidades características das diversas modalidades (presencial, semipresencial e a distância).

A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera transposição da

modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da mesma forma, há que se

comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos disponíveis, em suas convergências possíveis.

Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no que tange

ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou híbrido, a distância), a

Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:

1. ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de ensino e

aprendizagem;

2. estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por objetivo a

construção significativa de conhecimentos;

3. ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade para uma

parcela da sociedade carente de formação.

Assim, estabelece as seguintes metas:

- desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para docentes, equipe técnica

e suporte administrativo;

- ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e atividades nas

modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de recursos tecnológicos digitais;

- garantia de infraestrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e atividades;

- adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;

- avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante aprimoramento.

44

O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de Educação a

Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos e de atividades

acadêmicas na área de educação a distância.

São princípios e diretrizes da Educação a Distância:

1. atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os mesmos princípios

que norteiam as demais atividades acadêmicas;

2. valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de aprendizagem

mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do conhecimento produzido por

essas atividades pela Instituição;

3. articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de Graduação, Pós-

Graduação e Formação Continuada;

4. formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários, comunidade);

5. valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;

6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;

7. incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às atividades da

docência;

8. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos dados com a

comunidade interna e externa.

O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o ambiente Moodle,

configurado para garantir a oferta da educação a distância. Nesse ambiente, o estudante tem acesso a todas

as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas, professores online e fazer as atividades

indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em razão de suas características, é fundamental a

presença de uma equipe multidisciplinar responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da

oferta de materiais didáticos, a implementação dos cursos e seu acompanhamento.

3. POLÍTICAS DE EXTENSÃO

A Extensão deve ser compreendida como atividade essencial das Instituições de Ensino Superior.

Busca-se, por meio da Extensão, alternativas que possibilitem produzir conhecimentos que estejam

articulados ao ensino e à pesquisa (iniciação científica), e torne-os acessíveis aos mais variados segmentos da

sociedade.

A política de extensão prioriza a busca por arranjos colaborativos e processos de trabalho que

favoreçam o diálogo, a sinergia e o apoio mútuo entre ações, projetos e setores extensionistas da instituição,

objetivando colaborar na renovação da cultura da extensão, bem como potencializar resultados acadêmicos e

sociais, otimizando o uso dos recursos de que o Centro Universitário Toledo dispõe.

A Extensão Universitária tem por objetivos:

- promover interação concreta e produtiva entre o ensino e a pesquisa da Instituição com a sociedade,

45

- contribuir na qualificação da formação acadêmica e profissional dos estudantes, por meio da relação

com as realidades sociais, políticas, econômicas e culturais da sociedade;

- colaborar, no âmbito das competências extensionistas da instituição, com o equacionamento e a

solução de problemas concretos em nível local, regional e/ou nacional; - contribuir para melhoria das

condições sociais da comunidade externa.

São princípios e diretrizes da Extensão Universitária:

1. articulação com a comunidade local, regional e nacional;

2. incentivo a parcerias com sociedade civil organizada;

3. incentivo às ações extensionistas voltadas para a melhoria das condições sociais da comunidade,

para a sustentabilidade, para a responsabilidade social, para o desenvolvimento artístico e cultural, para a

diversidade, direitos humanos e igualdade étnico-racial;

4. criação de projetos extensionistas articulados com o ensino e a pesquisa produzidos na instituição;

5. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos dados com a

comunidade interna e externa.

A Extensão Universitária é realizada pelos diferentes cursos da instituição e sua gestão é feita pela

Coordenação de Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária. A Extensão se materializa em ações, projetos, cursos,

que implicam arranjos flexíveis de processos de trabalho, sujeitos às dinâmicas do ensino e da pesquisa,

sobretudo abertos às reorientações que advenham da desejável renovação do projeto acadêmico da

Instituição. São, portanto, processos de trabalho conjunto, acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, com

vistas à potencialização e compartilhamento das experiências e à otimização do uso de recursos disponíveis.

Compõem com as ações um arranjo de trabalho, por meio do qual o planejamento, a execução, o

acompanhamento e a avaliação das atividades são organizados.

Ações, atividades e projetos extensionistas, além de serem realizados por meio do ensino e da

pesquisa, contam com estruturas formais e permanentes: Escritório de Assistência Judiciária, TV e Rádio

Toledo, CEJUSC Unitoledo, Laboratório de Avaliação Física e Desportiva, Laboratório de Análises Clínicas

Unitoledo, Clínica de Fisioterapia Unitoledo, Clínica de Nutrição Unitoledo, LEC – Laboratório de Engenharia

Civil, Escritório Modelo de Arquitetura e Engenharia, Agência Beta, Lean Lab Escritório de Serviços da

Engenharia de Produção e Zenith Empresa Jr.

4. Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica

O Centro Universitário Toledo entende que a pesquisa é fundamental para a construção de uma

instituição de ensino de qualidade, colaborando, assim, para o desenvolvimento social e que busque soluções

para os problemas relevantes da sociedade. Dessa forma, assume o compromisso de investir na pesquisa, por

meio do fomento às ações de iniciação científica.

Temos a clareza de que a pesquisa contribui para o reconhecimento da qualidade institucional pela

sociedade, pois seus resultados impactam positivamente a comunidade e a divulgação desses resultados

propagam o trabalho realizado. Nesse sentido, há um projeto de incentivo à produção acadêmica, que se

46

caracteriza por:

(a) pela diversidade nas formas de apoio interna e externamente;

(b) pelo atendimento do maior número possível de demandantes;

(c) pelo apoio a projetos que podem demonstrar sua qualidade e que preveem resultados na forma de

divulgação de trabalhos qualificados e de desenvolvimento tecnológico.

Partindo desses princípios, a política de Pesquisa da Instituição tem os seguintes objetivos:

a) qualificar a pesquisa na Instituição, por meio de programas de orientação à elaboração de projetos,

incentivo aos grupos de pesquisa, ampliação das formas de divulgação;

b) incrementar e qualificar a publicação de resultados de pesquisa por parte de professores e

estudantes, promovendo a publicização da pesquisa, especialmente em veículos científicos reconhecidos

nacional e internacionalmente;

c) promover o aumento quantitativo e, em especial, qualitativo dos indicadores de pesquisa da

Instituição;

d) incentivar a captação de recursos externos para pesquisa, incentivando a qualificação do corpo

docente para concorrer em editais públicos e de agências de fomento à pesquisa;

e) promover procedimentos, fluxos e processos públicos e eficientes para a distribuição de recursos

para o incentivo e fomento à pesquisa na Instituição.

O Plano de Incentivo à Pesquisa é composto pelas modalidades de apoio à pesquisa a seguir

enumeradas:

1. Bolsa de Iniciação Científica destinada aos estudantes. Promove o contato com a pesquisa pelos

estudantes de graduação em sua formação inicial

2. Bolsas de Pesquisa destinadas aos docentes orientadores e líderes dos grupos de pesquisa

3. Publicação de periódicos: apoio à publicações eletrônicas, vinculadas à Instituição

4. Congressos Nacionais e Internacionais: modalidade que consiste no apoio à participação de

docentes em congressos, realizados dentro e fora do país, patrocinados por entidades científicas/acadêmicas

reconhecidas na área de conhecimento do evento;

6. Equipamentos e materiais: aquisição de equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento

de pesquisas

7. Capacitação Docente – Mestrado e Doutorado: para essa modalidade, além das bolsas, há previsão

de adequação da jornada do docente para cumprimento de créditos e elaboração de dissertação/tese;

A definição de prioridades e incentivos para o desenvolvimento de atividades de investigação e de

produção científica na Instituição se desenvolve mediante programas da política de pesquisa institucional, que

fixa normas gerais de apresentação, duração, apoio financeiro, prazos, encaminhamento, aprovação, avaliação

e acompanhamento dos projetos apresentados. Estes projetos não podem estar dissociados da busca pela

qualidade de ensino e, ainda, devem influenciar as atividades extensionistas.

Na iniciação científica, sob a orientação de um docente responsável, o discente de Graduação

desenvolve projeto associado a eixos temáticos relacionados à sua área e/ou disciplina específica.

47

O quadro abaixo descreve os grupos e linhas de pesquisa organizados pelos cursos da Instituição:

RELATÓRIO DE GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA - UNITOLEDO

ÁREA NOME DO GRUPO NOME DA LINHA RESPONSÁVEL

Rosana Corrêa

Marcelo Martelo

Simas Aragão

Marcio Fernando Gomes

Breno Oliveira

Mário Henrique Sellis Porteira

Melissa Moura

Ana Paula Saab

Claudio Boni

Daniel Barile da Silveira

Daniel Barile da Silveira

Luciano Meneguetti Pereira

Luciano Meneguetti Pereira

Moacyr Miguel de Oliveira

Gênero, Educação e Feminismos Jamilly Nicácio

Gênero, Educação e Feminismos Jamilly Nicácio

Manoel Ferreira dos Santos Junior

Manoel Ferreira dos Santos Junior

48

Wagner Garcez de Mello

Wagner Garcez de Mello

Mozart Mariano Carneiro Neto

Mozart Mariano Carneiro Neto

Sergio Mazini

Juliene Leoni

Wesley Pontes

João Zamperin

Lucas Mendes Scarpin

Andréia Moreira de Souza Mitidieri

Fábio Yoshikazu

Kodama

Fábio Yoshikazu Kodama

Camila Tami Stringhetta Garcia

Camila Tami Stringhetta Garcia

Camila Tami

Stringhetta Garcia

Carlos Eduardo Marotta Peters

Angela Inês Liberatti

Angela Inês Liberatti

Angela Inês Liberatti

Angela Inês Liberatti

Angela Inês Liberatti

49

Angela Inês Liberatti

Angela Inês Liberatti

Cesar Gomes da Silva

Adriane Cristina Garcia Lemos

Adriane Cristina Garcia Lemos

Gabriela da Silva Ferreira

Rita de Cássia Valente Ferreira

Rita de Cássia Valente Ferreira

Rita de Cássia Valente Ferreira

Tatiane Petroni

4.1 Grupos de Estudos e Pesquisas do Curso Biomedicina:

No ano de 2016, o Curso de Biomedicina recebeu, através das Políticas de Incentivo à Pesquisa e

Extensão do Unitoledo, fomento para a linha de Pesquisa “Perfil glicêmico de universitários do Centro

Universitário Toledo –UNITOLEDO” sob a Orientação da Profa Dra Rita de Cassia Valente Ferreira. Ao todo, 05

(cinco) alunos do Curso de Biomedicina foram contemplados com bolsas de Iniciação Científica (conforme

previsto nas Políticas da Instituição), cujos resultados foram disponibilizados nos Editais 01/2016 e 04/2016

respectivamente. A docente responsável pelo Projeto recebeu incentivo sob a forma de atribuição de carga

horária semanal para a supervisão e orientação dos alunos envolvidos na Pesquisa. Este incentivo permitiu

iniciar no Curso um grupo de pesquisa mais sólido, com encontros previstos quinzenalmente, envio de

relatórios de produtividade mensais e publicação dos resultados da Pesquisa no Encontro de Pesquisa e

Extensão do Unitoledo-ENPEX e na Revista da Saúde do Unitoledo.

O curso de Biomedicina conta atualmente com os seguintes Projetos de Pesquisa cadastrados no

CNPq:

1. “Avaliação do perfil bioquímico e hematológico de pacientes atendidos no Laboratório de

Análises clínicas do Unitoledo”

50

2. “Análise dos impactos ambientais no surgimento de doenças emergentes e endêmicas na

região de Araçatuba-SP”

O primeiro grupo de pesquisa tem como objetivo permitir ao aluno de Iniciação Científica realizar

levantamento e análise crítica de dados provenientes das análises realizadas na rotina do Laboratório de

Análises Clínicas do Unitoledo para responder à pergunta da Pesquisa. Todo projeto vinculado a esta linha de

pesquisa, só é realizado mediante autorização do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) Unitoledo. Esta linha só

foi possível após a inauguração do Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo em 2016, o qual foi inovador e

tem se mostrado exitoso, a partir do momento em que, além de ofertar campo de estágio aos alunos de

Biomedicina, abre a possibilidade de realização de pesquisas baseadas em dados secundários a partir dos

resultados de exames da rotina laboratorial.

O segundo grupo de pesquisa iniciado em 2018, surgiu da necessidade de atender à Missão bem como

às Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão do Unitoledo, previstas no PDI e PPI, as quais preveem a

articulação dos cursos, por meio da implantação de grupos de iniciação científica transversais respeitando a

identidade de cada área de conhecimento, a fim de devolver à sociedade o conhecimento gerado por meio de

ações de extensão, possibilitando a melhoria ou solução de problemas locais e regionais. A proposta do Grupo

de Estudo é a partir de discussão de artigos científicas, aplicação de questionários e realização de análises

laboratoriais trabalhar o assunto Saúde e Meio ambiente de forma multiprofissional, a fim propor ideias de

ações a serem realizadas na comunidade para melhoria de indicadores de saúde da região.

Como fruto do trabalho iniciado em 2018, o grupo de pesquisa Saúde e meio ambiente já apresentou

artigos científicos no evento de Pesquisa e extensão da IES, ENPEX, como detalhado abaixo:

MORAIS JUNIOR, M.G.; FERRO, L.S.G.; MARTINS, V.F.; CORREA, R.P.; PETRONI, T.F. ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NO SURGIMENTO DE DOENÇAS NA REGIÃO DE ARAÇATUBA-SP. Anais do XVIII ENPEX, 2018.

FERRO, L.G.; COSTA, F.H.S.; BRUNHARA, F.P.C.; CORREA, R.P.; PETRONI, T.F. ANÁLISE DO IMPACTO DE FATORES AMBIENTAIS À SAÚDE DA POPULAÇÃO DE ARAÇATUBA-SP. Anais do XIX ENPEX, 2019.

O segundo trabalho, FERRO et al. (2019), será publicado na Revista da Saúde Unitoledo e terá

continuidade no ano de 2020 através da realização de análises microbiológicas nas amostras ambientais

pertencentes ao trabalho.

5. POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES

O Centro Universitário Toledo como entidade educativa que visa à formação intelectual e

humana dos diversos agentes sociais, busca, na integração com funcionários, docentes, discentes e

51

comunidade, efetivar a prática e o compromisso com a responsabilidade social, que permeia todo processo

educacional.

Por meio da implementação da política de responsabilidade social, a Instituição participa, de maneira

efetiva, do desenvolvimento social e oferece às comunidades local e regional importante contribuição para a

melhoria da qualidade de vida e para o aprimoramento da produção de bens e serviços. Assim, não restringe

suas atividades à extensão, mas coloca como parte integrante das atividades de investigação e de ensino.

O incentivo à promoção de ações que valorizam a responsabilidade social, se dá por meio da

introdução de políticas afirmativas de inclusão que levem a indicadores de desenvolvimento social. Dentre

essas ações, destaca-se a criação de mecanismos de ampliação de acesso ao ensino superior de uma crescente

parcela da comunidade regional. Tais mecanismos viabilizam-se por meio de ações próprias da Instituição,

mas, principalmente, através de convênios e parcerias.

As ações relacionadas às políticas de inclusão relativas à viabilização e ampliação do acesso e

permanência no Ensino Superior promovidas e financiadas pela Instituição apresentam número significativo

de sujeitos contemplados. Se considerarmos exclusivamente as bolsas, os descontos, a oferta de empregos e

os estágios profissionais, a Instituição atende uma média de 1600 alunos, de um universo de mais de 5.000

matriculados, lembrando que a IES não tem natureza assistencial ou filantrópica, nos termos da lei. Existem,

todavia, outras ações realizadas e/ou apoiadas pelo Centro Universitário Toledo que integram sua política de

responsabilidade social.

O Centro Universitário Toledo desenvolve programas voltados ao atendimento de seu compromisso

com a inclusão social e desenvolvimento regional, por meio de atuação individual e também parcerias que

resultam em expressivos índices de atendimento à população, conforme pode ser constato pelos projetos e

números a seguir apresentados:

Assistência Judiciária

Oferta de Assistência Judiciária gratuita a população nas áreas de família sucessões. O escritório de

Assistência Judiciária Gratuita “Dr Maurício de Toledo” é credenciado junto à Ordem dos Advogados do

Brasil/SP, sob o registro nº 6002, livro 06, fls 78, Processo RE nº 5646.

Nos últimos 4 anos o Escritório Assistência Judiciária abriu 1.377 (um mil, trezentos e setenta e sete)

processos, dos quais 779 (setecentos e setenta e nove) encontram-se em andamento.

CEJUSC

CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA - parceria entre o Centro Universitário

Toledo e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tendo como objetivo ampliar o atendimento

jurisdicional à população em geral.

Nos últimos 4 anos o CEJUSC abriu 1.642 (um mil, seiscentos e quarenta e dois) processos e realizou

903 (novecentas e três) audiências.

52

Eternamente moços – Programa de Promoção da Saúde do Idoso

Parceria com a UNIMED Araçatuba. Atendimento aos beneficiários do Plano com idade igual ou

superior a 60 anos, de ambos os sexos, portadores de condições crônicas monitoráveis de acordo com as

linhas de cuidado previamente estabelecidas, com condições para o autocuidado. Envolve ainda a participação

da Clínica de Fisioterapia, Laboratório de Análises Clínicas e Clínica de Nutrição.

O programa atende 100 (cem) idosos identificados pela UNIMED, com atendimentos 3 (três) vezes por

semana.

CR – Centro de Ressocialização

Prestação de assistência jurídica gratuita a pessoas em situação de cumprimento de pena no Centro

de Ressocialização de Araçatuba.

O programa é fruto de uma em parceria com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo e são

realizados trabalhos em favor dos reeducando do Centro.

Os números das atividades realizadas no último ano expressam a importância e o alcanço do

programa em termos de cobertura e promoção de ações de desenvolvimento social:

- Atendimento individuais (entrevistas): 1.261 (um mil, duzentos e sessenta e um);

- Benefícios pleiteados: 215 (duzentos e quinze);

- Petições diversas: 37 (trinta e sete);

- Recursos interpostos: 01 (um).

Clínica de Fisioterapia

Prestação de atendimento gratuito à população de Araçatuba e região. Os atendimentos são

precedidos de encaminhamento médico indicando a HD (Hipótese de Diagnóstico) do cliente.

Por ano, a clínica realiza 3.500 (três mil e quinhentos) atendimentos gratuitos.

Laboratório de Análises Clínicas

Realização de exames laboratoriais com atendimento gratuito à população.

São realizados 30 (trinta) diferentes tipos de exames.

No último levantamento realizado pelo Laboratório, constatou-se as seguintes médias de

atendimentos e exames nos últimos 2 (dois) anos:

- Pacientes atendidos: 600 (seiscentos)

- Exames realizados: 9.000 (nove mil)

- Média de exames por paciente: 15 (quinze)

A busca pela realização dos exames é espontânea e não demanda encaminhamento específico. Além

disso, o Laboratório de Análises Clínicas realiza parcerias com a Clínica de Nutrição da Instituição e o Programa

53

Eternamente Moços.

LEC – Laboratório de Engenharia Civil

Além de dar suporte às atividades de ensino e pesquisa dos cursos de graduação, realiza uma série de

atividades de prestação de serviços a empresas locais e da região, por meio de treinamento e ensaios de

controle tecnológico de materiais, promovendo, assim, a formação e a cultura da qualidade na construção

civil.

O LEC atende a dezenas de construtoras e empresas da área de construção civil, da quais, destacam-se

pela quantidade e diversidade de demandas ao laboratório, as seguintes empresas:

Lomy Engenharia;

COPEL;

TECOL Engenharia;

Telhas Esgalha;

Tininha Blocos;

LRG Construtora;

Alcance Construtora;

CONSCAPE Construtora;

Ata Blocos.

A seguir apresentamos os números (média) relativos aos trabalhos desenvolvidos pelo LEC nos últimos

anos:

- Corpos de prova: para realização de ensaios de resistência de concreto: 6.750 (seis mil, setecentos e

cinquenta);

- Ensaios de absorção: 01(um);

- Ensaios de argamassa: 62 (sessenta e dois);

- Ensaio de compressão em blocos estruturais de concreto 600 (seiscentos);

- Ensaio de compressão em blocos estruturais de cerâmica 100 (cem);

- Prisma: ensaio conjunto (argamassa e bloco): 1.000 (um mil);

- Paver: piso (ensaio): 20 (vinte);

- Traço: proporção de materiais para alcance de resistência 15 (quinze);

- Granulometria: caracterização dos materiais: 2 (dois);

- Piso permeável: ensaio de resistência e absorção: 2 (dois);

- Aderência à tração: tração de argamassa para verificar aderência: 84 (oitenta e quatro).

PAES – Projeto Arquitetura e Engenharia Solidária

Desenvolvimento de projetos arquitetônicos voltados para o atendimento de comunidades e pessoas

de baixa renda. Busca subsídios para viabilização dos projetos e conta com a participação voluntária de

acadêmicos dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo. Importa destacara que o projeto tem

54

foco na sustentabilidade.

Iniciado no ano de 2017 tem uma primeira obra no histórico. Trata da demolição e construção de uma

edificação residencial de uma munícipe que teve sua residência destruída pelo fogo.

Entre elaboração de projeto, registros e aprovações da obra, busca de parceiros e execução, o projeto

teve duração de 1 (um) ano e orçamento estimado de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).

Além do aspecto social, o PAES representa oportunidade fundamental para que os acadêmicos

viabilizem soluções para as demandas de maneira inovadora e empreendedora, uma vez que são responsáveis

pela concepção e execução de todo o projeto.

Clínica de Nutrição

Prestação de assistência dietoterápica ambulatorial à população. São atendidos pacientes de

Araçatuba e região, alunos e funcionários da instituição, pacientes encaminhados do AME – Ambulatório

Médico de Especialidades de Araçatuba, da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Araçatuba, Santópolis do

Aguapeí, Clementina e Guzolândia.

O método de agendamento acorre por meio de triagem, identificando necessidade, indicação médica

ou patologia apresentada.

Média de atendimentos:

São realizados em média de 15 (quinze) a 20 (vinte) atendimentos por semana, entre consultas e

retornos, o que resulta em 60 (sessenta) a 80 (oitenta) atendimentos/mês aproximadamente.

As consultas têm duração média de 1 hora e 30 minutos e os retornos 40 minutos.

O acompanhamento de cada paciente ocorre a cada 30 dias, a depender da necessidade e

disponibilidade da agenda.

Dada a grande demanda, existe lista de espera com pacientes que aguardam a vaga para iniciar o

tratamento.

NAF – Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal

Em parceria com a Receita Federal o NAF presta atendimentos à população carente (pessoas físicas)

no que tange às obrigações tributárias federais.

O trabalho consiste no atendimento individual e na orientação e auxílio na elaboração de

documentos, guias e outros elementos de natureza fiscal e contábil.

O trabalho do NAF é realizado na Instituição e em outros espaços de acesso facilitado à população.

A média de atendimentos realizados nas ações específicas do NAF é de 25 atendimentos por evento.

Os programas e projetos aqui apresentados têm na responsabilidade social seus compromissos,

contudo o seu desenvolvimento e sucesso dependem da atuação responsável da instituição, mas, sobretudo,

55

dos agentes e sujeitos que desenvolvem tais trabalhos e são desafiados a receber demandas, analisar

situações, propor soluções. Os valores institucionais, como humanização e qualidade, devem pautar as ações,

sendo sempre retomados e intensificados.

A Política de Responsabilidade Social, por fim, preocupa-se com a continuidade e ampliação de seu

alcance, assim estabelece as seguintes metas:

a) Ampliar as ações de responsabilidade social, por meio de programas e projetos de

empreendedorismo e inovação social;

b) Consolidar práticas e ações de caráter integrador, valorizando a inclusão social e a promoção

da cidadania;

c) Contribuir com o desenvolvimento econômico por meio de programas e projetos que

estimulem e auxiliem a comunidade local e regional;

d) Ampliar as ações relacionadas ao meio ambiente, por meio de programas e projetos

específicos;

e) Contribuir com projetos voltados à defesa da memória cultural, da produção artística e do

patrimônio cultural;

f) Contribuir com projetos voltados à valorização da diversidade, dos direitos humanos e da

igualdade étnico-racial;

g) Desenvolver estudos para aprofundamento da compreensão dos dados de realidade local e

regional que subsidiem a implementação de ações prioritárias de enfrentamento das múltiplas formas de

exclusão social;

h) Interagir com organismos públicos e privados objetivando a implementação de ações

vinculadas à política de responsabilidade social.

6. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES

6.1 Formas de Acesso ao curso

O Centro Universitário Toledo realiza Processo Seletivo Classificatório nos meses de janeiro, julho e

outubro de cada ano.

É permitida a inscrição de candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e ao

candidato regularmente matriculado na 3ª série do Ensino Médio ou equivalente, denominado candidato

regular.

O Processo seletivo é composto de duas modalidades: Provas do Vestibular e Resultado do Exame

Nacional do Ensino Médio – ENEM.

O Processo Seletivo de Provas é realizado em etapa única constituindo-se de duas provas: redação em

Língua Portuguesa e testes de múltipla escolha.

A utilização do Resultado do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM dar-se-á por meio da

apresentação do boletim de desempenho do candidato que participou do exame a partir do ano de 2010. São

56

classificados os candidatos que apresentam no mínimo 450 (quatrocentos e cinquenta) pontos no total da

prova do ENEM e não tenham obtidos nota 0 (zero) na redação.

Na hipótese de existência de vagas remanescentes, poderão ser admitidos no curso candidatos

portadores de diploma de curso superior devidamente registrado no MEC ou ainda alunos transferidos de

outras Instituições de Ensino, observados os dispositivos legais que regem o assunto. Em ambos os casos, a

admissão é feita mediante classificação em Processo Seletivo específico.

6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro

6.2.1 Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico

O Centro Universitário Toledo desenvolve ações voltadas para o atendimento, identificação, mediação

e proposta de ações que visam solucionar situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica e

interferir no processo de desenvolvimento do discente. Busca-se a solução de problemas de aprendizagem a

partir do encaminhamento a atividades de orientação relacionadas a questões situacionais que possam

interferir no desenvolvimento pessoal e acadêmico do discente, orientação vocacional com o intuito de

identificar habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo discente que escolhe a formação

acadêmica em determinado curso, bem como o auxílio ao discente no sentido de contribuir para a superação

de lacunas na sua formação - naquilo que estas possam ser prejudiciais ao seu desenvolvimento acadêmico -

e, ainda, o contato com as coordenações dos cursos no sentido de apresentar demandas, coletar dados e

propor ações de adaptação dos cursos às necessidades detectadas.

A Coordenação de Curso respalda o atendimento ao discente, promovendo orientações e propondo

ações de inclusão, atenção e assistência a serem prestadas pelos setores de atendimento e pelo próprio corpo

docente do curso. O papel do docente é extremante importante, visto ser ele o grande mediador desse

processo de detecção, encaminhamento e atendimento do discente.

O acompanhamento acadêmico e pedagógico, portanto, é realizado de maneira regular e sistemática

pelos docentes e coordenação de curso, essa última dispondo de recursos de tecnologia da informação para

monitoramento e contato com os estudantes.

Todavia, a Política de Atendimento ao Discente prevê a sistematização das formas de

acompanhamento, com vistas a propor e implementar ações de atendimento às demandas acadêmicas.

Assim, o Núcleo de Relacionamento Acadêmico – NRA é órgão responsável por tal tarefa.

O NRA nasceu da consciência institucional de que o relacionamento com o estudante é chave para um

acesso e uma permanência qualitativa no ensino superior.

De maneira objetiva, o NRA ocupa-se de ações de atendimento e relacionamento que tem por

finalidade dar apoio amplo ao estudante e também ao egresso. Nessa perspectiva, suas ações estão

direcionadas ao acolhimento, orientação e encaminhamento – ações que pressupõe postura receptiva,

interessada, lúcida e consciente dos princípios que permeiam a ação institucional, bem como assertiva e

eficiente.

57

Todos os atendimentos iniciais são realizados pelo NRA que se responsabiliza pelos encaminhamentos,

dos quais fazem parte:

- Atendimento psicológico (psicopedagógico): a Instituição conta com psicólogo responsável pelos

atendimentos psicopedagógicos, respeitando agendamento prévio e encaminhamento realizado pelo NRA;

- Orientação financeira e auxílio ao ingresso e permanência no Ensino Superior: são oferecidos

serviços de orientação financeira (cuja responsabilidade é de um profissional da área de gestão que

desenvolve atendimentos individuais e em grupos), além programas de apoio financeiro específicos,

compostos pela política de bolsas e descontos, além dos convênios governamentais e política de emprego e

estágio, esses últimos de responsabilidade do Núcleo de Atendimento Integrado – NAI;

- Acompanhamento do egresso, nos termos da política institucional;

- Orientações acerca de trancamento, cancelamento e transferências;

- Atividades de nivelamento, com anuência do coordenador de curso.

Importante considerar que o Centro Universitário Toledo tem a responsabilidade de assegurar a

inclusão de todos os estudantes vindos dos vários segmentos da sociedade, mediante um esforço sistemático

de garantia de acesso, permanência e sucesso do corpo discente. Nesse esforço, o reconhecimento das

diferenças para promoção da igualdade impõe-se como exigência básica. Baseada nesses pressupostos, a

Instituição entende, ainda, que a Política de Atendimento ao Discente deve ser constantemente revisada,

tendo em vista as constantes transformações pelas quais passa nossa sociedade, o que resulta em novas

demandas e desafios para a Instituição.

6.2.2 Bolsas Institucionais e Convênios

Quanto ao apoio financeiro, o Centro Universitário Toledo dispõe de órgão específico denominado NAI

– Núcleo de Atendimento Integrado para o desenvolvimento de tarefas dessa área.

O papel do NAI é atender e orientar o discente em questões relativas aos encargos educacionais,

bolsas de estudo, programas governamentais de financiamento, captação de vagas e oferta de estágio,

captação de vagas e oferta de trabalho. Nesse sentido realiza a divulgação de prazos de inscrição,

regulamentação, recepção de documentos e divulgação de resultados decorrentes dos programas

governamentais.

A Instituição mantém os seguintes convênios para concessão de bolsas e financiamento:

1. PROUNI - Programa Universidade para Todos – destinado a discentes de baixa renda. Convênio com

o governo federal.

2. FIES – destinado a discentes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e

estejam regularmente matriculados em instituições não gratuitas, mediante convênio com o governo federal.

58

3. PROMUT – Programa Municipal Universidade para Todos – destina-se à concessão de bolsas de

estudo parciais para estudantes de baixa renda matriculados em cursos presenciais de graduação em

instituições de ensino superior da cidade de Araçatuba.

O UNITOLEDO conta também com um programa de bolsa de estudos composta das seguintes

modalidades:

1. Bolsa Socioeconômica – destinada a discentes de baixa renda que não tenham sido contemplados

por outros programas de apoio financeiro.

2. Bolsa de Desempenho Acadêmico – destinada a discentes do curso de graduação com satisfatório

grau de aproveitamento escolar.

3. Bolsa de Iniciação Científica – destinada a discentes que participam de grupos de pesquisa,

desenvolvendo iniciação científica.

6.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico)

O Centro Universitário Toledo conta com ações de estímulo à permanência e acompanhamento do

discente, por meio da oferta de serviços de apoio psicopedagógico, orientação acadêmica e programas de

nivelamento.

O principal objetivo de tais ações é prestar atendimento ao discente da Instituição com vistas a

contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando motivações,

promovendo a integridade psicológica, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e

assegurando a adaptação e inclusão de todos.

Dentre as ações realizadas, destacam-se:

Programa de nivelamento;

Atendimento individualizado e em grupo com psicólogo;

Levantamento de demandas e estabelecimento de ações para identificação e proposições de

solução;

Cursos de extensão voltados às necessidades dos ingressantes.

6.3.1 Programa de Nivelamento

A Instituição desenvolve programa de nivelamento voltado ao atendimento de alunos para auxiliá-los

na superação das lacunas apresentadas. Dentro desta proposta, a construção de conhecimentos deve ir além

de sua aplicação imediata, e sua aplicação deve diminuir as dificuldades que podem prejudicar o

acompanhamento dos cursos, provocando o insucesso, o desestímulo e a evasão.

São diretrizes básicas da política de nivelamento:

criação e implementação de um programa de capacitação e nivelamento transversais de

59

conteúdos de ensino médio de interesse dos cursos da instituição;

oferta de cursos de nivelamento transversais de conteúdos em que os acadêmicos

apresentem dificuldades;

grupos de estudo e atendimento realizados por alunos monitores da disciplina em que foi

identificada a defasagem;

oferta de espaços na Instituição para estudo individual ou em grupo.

6.3.2 Programa de Atendimento Psicopedagógico

O serviço de apoio psicopedagógico tem como objetivo a promoção do engajamento do aluno e seu

sucesso acadêmico. Nesse sentido, busca promover:

Conscientização do aluno, no tocante à sua realidade universitária e a realidade sócio-

profissional;

Adaptação e facilitação para o aluno na descoberta e potencialização de seus conhecimentos,

habilidades e atitudes;

Motivação do aluno para transformar dificuldades/obstáculos em desafios que propiciarão o

seu crescimento como pessoa e como profissional;

Dar suporte ao aluno para estabelecer suas metas pessoais e de socialização, facilitando sua

realização integral e o alcance dos seus objetivos de vida, com ênfase no aspecto profissional.

6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)

O corpo discente tem representação com direito a voz e voto nos órgãos colegiados, de conformidade

com os preceitos estabelecidos na lei, no Estatuto e no Regimento Geral do UNITOLEDO.

São reconhecidos como órgãos representativos do corpo discente do UNITOLEDO os Diretórios

Acadêmicos, com Estatutos próprios aprovados nos termos da lei.

Os Diretórios Acadêmicos ocupam espaços físicos internos do Centro Universitário, onde mantém suas

sedes.

6.5 Acompanhamento dos egressos

O Centro Universitário Toledo conta com Política de Acompanhamento de Egressos.

Dentre as ações desenvolvidas, destaca-se:

cadastramento dos egressos;

divulgação e incentivo à participação do egresso em eventos, jornadas, seminários, fóruns,

semanas acadêmicas, cursos de extensão e pós-graduação “lato e stricto sensu”;

existência de programas de bolsas de estudos ao discente concluinte de graduação, para

ingresso na pós-graduação;

incentivo à divulgação e publicação dos trabalhos acadêmico-científicos;

60

bolsa de estudo em curso de pós-graduação “lato sensu” a discente contemplado com mérito

acadêmico3 na graduação;

acompanhamento da trajetória profissional;

aplicação de instrumentos de coleta de dados visando conhecer a opinião do egresso sobre a

formação recebida, com base nos resultados de ocupação/empregabilidade;

criação de oportunidades de formação continuada;

participação do egresso na avaliação institucional do UNITOLEDO;

acompanhamento da situação do egresso quanto ao índice de ocupação na cidade e região, e

a relação entre a ocupação e a formação profissional recebida;

existência de mecanismos para conhecer a opinião dos setores econômicos sobre o egresso da

Instituição.

7. ARTICULAÇÃO ENTRE PPC, PPI E PDI

O Curso de Biomedicina do Unitoledo, em consonância com o que há previsto na Missão, Visão e Valores

da Instituição, os quais constam nos documentos do PDI e PPI, busca desenvolver desde o início de sua oferta:

a) A qualidade acadêmica, através da contratação de profissionais com Pós-graduação stricto sensu, com

comprovada experiência profissional e investimentos na infraestrutura laboratorial, que permitam a

aproximação teoria-prática, de forma que o aluno de Biomedicina conheça o contexto em que se

insere o profissional biomédico no mercado de trabalho, suas possibilidades e desafios; a aplicação

dos conhecimentos adquiridos em sala de aula e o desenvolvimento de habilidades inerentes à

profissão, através da realização de aulas práticas.

b) O desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão. No Ensino, o Curso de Biomedicina estimula a

participação do Corpo Docente nos cursos de Formação Continuada promovidos pelo NIFA (núcleo de

Inovação e Formação Acadêmica) desde 2016. Esta experiência além de inovadora, tem se mostrado

exitosa por permitir não somente a capacitação dos professores, como o compartilhamento de

experiências e a formação de parcerias no ensino, na pesquisa e na extensão. Além disso, tem

utilizado as metodologias ativas de aprendizagem, no qual o aluno é agente central do aprendizado,

como ferramenta para a garantia da qualidade do ensino prestado. Na pesquisa, o Curso de

Biomedicina tem investido na Inscrição dos grupos de pesquisa no CNPq, pleiteado fomento

Institucional para as pesquisas por meio da submissão de projetos aos Editais publicados anualmente

pela Coordenação de Pesquisa e Extensão; pleiteado fomento de agências financiadoras externas com

o intuito de aumentar a complexidade das pesquisas realizadas; incentivado a publicação de artigos

3 Diploma oferecido ao discente que apresenta excelente desempenho e aplicação no transcorrer do curso.

61

por professores e alunos na Revista Saúde Unitoledo e a Participação de docentes do curso no Comitê

de Ética em Pesquisa Unitoledo. E na área da Extensão, tem trabalhado em cooperação com os demais

cursos da área da saúde em Projetos que visem levar atendimento multiprofissional à comunidade,

como o caso do Projeto Eternamente Moços, garantindo assim atendimento de qualidade aos

usuários e experiência aos acadêmicos.

c) O desenvolvimento local e regional- Por acreditar que ao investir na qualidade de formação do aluno,

despertando nele o espírito crítico e humanístico, podemos contribuir para a formação do indivíduo e

consequentemente para o desenvolvimento da região, ainda carente de serviços especializados de

qualidade e humanizados. E através dos grupos de pesquisa e extensão, como o grupo de Saúde e

Meio ambiente, devolver à comunidade o conhecimento gerado no ambiente acadêmico.

8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

8.1 Concepção pedagógica

O curso de Biomedicina do Unitoledo teve sua matriz curricular elaborada como fruto de discussões

dos membros do NDE no ano de 2012. O curso foi estruturado para que os primeiros 03 (três) semestres

contemplem disciplinas da área básica da saúde, como anatomia, embriologia, histologia, fisiologia, biologia

celular dentre outros; e a partir do 4º semestre, o início da parte específica do curso, com disciplinas voltadas

à profissão do biomédico.

A atualização curricular está prevista no PDI, e tem como subsídio para a reestruturação, os resultados

de avaliações internas da CPA, resultados de avaliações externas e informações de egressos do curso de

Biomedicina Unitoledo. Por este motivo, no ano de 2018, após inúmeras reuniões do NDE, foi desenhado uma

nova proposta de matriz curricular, que teve início no ano de 2019 para os alunos ingressantes.

A atualização curricular teve como objetivo apresentar uma matriz curricular mais atualizada, que

atenda as novas demandas do mercado de trabalho, inclua disciplinas não contempladas, garanta mais

interdisciplinaridade, prática, flexibilização curricular na modalidade à distância (EAD) em até 20% da carga

horária do curso, sendo esta última baseada na formação em fenômenos e trabalho com competências.

No momento, portanto, temos duas matrizes curriculares em andamento no curso de Biomedicina:

matriz 2013 e matriz 2019, ambas atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de

Biomedicina, de 18 de fevereiro de 2003.

A Biomedicina tem investido nas aulas teóricas, no aprendizado baseado na resolução de casos

clínicos e problemas, a fim de despertar o senso crítico do aluno e a capacidade de solucionar problemas,

perfil esperado do egresso em Biomedicina, conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais da

Biomedicina; a realização de aulas práticas nos Laboratórios da Instituição, concomitante ao ensino teórico,

62

por acreditar que para despertar o interesse do aluno, este deve entender a aplicabilidade do conteúdo no

contexto prático.

O investimento na infraestrutura do Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo foi inovador e exitoso,

pois permitiu não somente a abertura de um campo de estágio supervisionado aos alunos, com direito ao

atendimento à comunidade, como também tem mostrado bons resultados no aprendizado dos alunos em sala

de aula, tem estimulado as habilidades práticas inerentes à profissão, além de características como

pontualidade, compromisso, responsabilidade, sigilo e ética profissional.

a. Contextualização do Curso

A criação do Curso de Biomedicina no Centro Universitário Toledo de Araçatuba atendeu à procura da

comunidade local e regional, e visa proporcionar a formação de profissionais comprometidos com o

desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, num contexto

dinâmico de transformações tecnológicas e conceituais que envolve a sociedade atual.

Cabe esclarecer que o processo de expansão regional dos últimos anos, aliado aos desafios da saúde

existentes na região, contribuíram de forma definitiva para que a demanda de cursos na área da saúde se

acentuasse e, nesse contexto de desenvolvimento, a Biomedicina despontasse como área de grande interesse

e procura.

8.2.1 Identificação

CURSO BIOMEDICINA

NÚMERO DE VAGAS: 60 TURNO: Noturno

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3203 horas

MODALIDADE: PRESENCIAL

X BACHARELADO LICENCIATURA TECNÓLOGO

INTEGRALIZAÇÃO Tempo máximo: 07 anos

Tempo mínimo: 04 anos

ENDEREÇO Rua Antônio Afonso de Toledo, 595 Jardim Sumaré

ANO DE IMPLANTAÇÃO DO

CURSO 2013

ATOS LEGAIS

Autorização: Resolução CONSU n° 06/2012 , DOU de 02/junho/2012

Reconhecimento: Portaria MEC n° 1.188/2017, DOU de

27/novembro/2017

63

8.2.2 Contexto Educacional do Curso

8.2.2.1 Justificativa da oferta

O processo de expansão regional dos últimos anos, aliado aos desafios da Saúde existentes na região

previamente mencionados, contribuíram de forma definitiva para que a demanda de cursos na área da Saúde

se acentuasse e, nesse contexto de desenvolvimento, a Biomedicina despontasse como área de grande

interesse e procura.

8.2.2.2 Objetivos do Curso

Considerando o município de Araçatuba como referência regional na área da Saúde e os aspectos

socioeconômicos locais e regionais, o Curso de Graduação em Biomedicina – bacharelado do Centro

Universitário Toledo tem como objetivo formar biomédicos de formação generalista, humanista, com

pensamento crítico-reflexivo para atuar em todos os níveis de atenção à saúde de forma a garantir a resolução

de problemas de Saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.

8.2.2.3 Perfil do egresso

O curso de graduação em Biomedicina do Unitoledo tem como perfil do formando

egresso/profissional o:

- Biomédico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de

atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, capacitado ao exercício de atividades referentes às

análises clínicas, análises moleculares, análises bromatológicas, análises ambientais e análise por imagem, de

forma a contribuir para a prevenção de doenças.

Espera-se desta forma, contribuir para a formação de um profissional com espírito crítico, proativo,

empreendedor, capacitado para desempenhar atividades inerentes à profissão de forma a atender as

necessidades locais, contribuindo para a resolução dos problemas de Saúde e consequentemente, o

desenvolvimento local e regional.

8.4.1 Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo curso

Dentre as competências a serem desenvolvidas por todos os cursos da Instituição, incluindo a

Biomedicina, podemos destacar, dentre elas:

- O desenvolvimento intelectual e o autoconhecimento

- O desenvolvimento acadêmico-científico

- Compreensão de arte e cultura, bem como a diversidade cultural

64

- Percepção de mundo e sustentabilidade

- A comunicação, negociação e o Empreendedorismo

Dentre as competências e habilidades específicas da Biomedicina, conforme previsto na Resolução

CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação em Biomedicina, o Curso de Biomedicina -Unitoledo, visa desenvolver as seguintes habilidades e

competências:

I. Respeito aos princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II. Atuação em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,

manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos

com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; de forma multiprofissional, interdisciplinar

e transdisciplinar na promoção da saúde;

III. Reconhecimento da saúde como direito e atuação de forma a garantir a integralidade da

assistência; contribuindo para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das

pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,

econômicas, ambientais e biológicas.

IV. Exercício da profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma

de participação e contribuição social;

V. Emissão de laudos, pareceres, atestados e relatórios;

VI. Conhecimento de métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

VII. Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises

clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, biologia molecular, análises

toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;

VIII. Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e

toxicológicas;

IX. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos

obtidos por biotecnologia;

X. realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio

ambiente;

XI. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de

hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e

responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;

XII. exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;

XIII. gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;

XIV. atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos,

reagentes e equipamentos;

65

XV. avaliar e responder com senso crítico as informações ofertadas durante a graduação e no

exercício profissional;

XVI. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma

de suas habilitações específicas;

XVII. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação

profissional consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;

8.5 Metodologia

O curso tem investido no aprendizado baseado na resolução de casos clínicos e problemas de forma

interdisciplinar e transdisciplinar, especialmente nas disciplinas de Orientação de Estágio (I a IV) e Análises

Clínicas I e II, nas quais a discussão de casos reais integra o conteúdo abordado em diferentes disciplinas e visa

despertar o senso crítico do aluno e a capacidade de solucionar problemas, conforme previsto no perfil do

egresso.

O curso de Biomedicina, através dos cursos de Capacitação promovidos pelo NIFA, tem investido na

utilização das Metodologias Ativas de Aprendizagem, por acreditar que o aluno deve ser protagonista no

processo ensino-aprendizagem, sendo o professor um direcionador deste processo. Os recursos de

Metodologias Ativas como PBL-aprendizagem baseado em problemas e o PBL- Aprendizagem baseado em

Projetos têm sido utilizados com frequência no curso de Biomedicina, sendo o registro destas atividades em

posse do NIFA. Outro recurso tecnológico utilizado a fim de promover o aprendizado é o uso dos aplicativos

educacionais (Apps), como é o caso do Kahoot, Socrative, dentre outros. Estes recursos inovadores têm tido

boa aceitação por parte dos alunos, e utilizados principalmente como estratégia de verificação do

entendimento do conteúdo por estes.

A infraestrutura do Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo tem contribuído para o aprendizado dos

alunos em sala de aula, criando uma ponte teoria-prática. A realização de aulas práticas nos Laboratórios da

Instituição, concomitante ao ensino teórico é utilizado com o intuito de despertar o interesse do aluno, a

partir do momento em que ele conhece a aplicabilidade do conteúdo no contexto prático.

8.6 Estrutura curricular

A estrutura curricular do Curso de Biomedicina foi construída em função dos objetivos de formação

propostos. Buscou-se um desenho curricular que pudesse dar conta da especificidade de formação, cujo foco

é a formação de profissional biomédico generalista, com ênfase nas análises clínicas, para diagnóstico

laboratorial e prevenção principalmente de doenças endêmicas na região. O conjunto de componentes do

currículo deve, em função disso, se inter-relacionar, numa perspectiva de formação interdisciplinar, voltada

para as necessidades e requerimentos da sociedade e do mundo do trabalho.

66

A natureza do curso também exige, e ao mesmo tempo facilita a construção de uma estrutura de

articulação entre teoria e prática, na medida em que se compromete com a realização de aulas práticas, com

discussão de casos clínicos, interpretação de exames laboratoriais, atividades de extensão à comunidade e

cujo desfecho de integração ocorre no momento da realização do estágio supervisionado curricular.

Desde sua criação, a estrutura curricular foi concebida como algo dinâmico, que pode e deve ser

revisto em função do projeto de formação que se pretende e das necessidades que possam se apresentar.

Assim, cabe destacar que a estrutura ora apresentada pode sofrer adequações, desde que propostas e

aprovadas pelos Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso.

A organização curricular do curso, a partir dos núcleos de conhecimentos de fundamentação e de

conhecimentos profissionais definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais, dá-se por meio de uma estrutura

com particular atenção às relações de afinidade e complementaridade existentes entre os seus conteúdos

gerais e específicos no âmbito de cada semestre (horizontalidades), de seu desenvolvimento seriado

(verticalidades) e de seu conjunto (transversalidades).

Da mesma forma que os grupos de disciplinas por semestres, as sequências de disciplinas são

definidas por critérios de complementaridade seriada (portanto, presente em várias etapas curriculares), que

se responsabilizam pela abordagem de conteúdos programáticos que são estruturadores e indispensáveis à

formação do biomédico.

MATRIZ CURRICULAR – BIOMEDICINA – UNITOLEDO

CURSO DE BIOMEDICINA

Regime do Curso: seriado semestral Duração do Curso: 08 semestres

Tempo de Integralização: mínimo: 08 semestres máximo: 14 semestres

ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE PARA INGRESSOS A PARTIR DE 2013 DISCIPLINAS CARGA-HORÁRIA 1ºSEMESTRE Anatomia Humana I 080

Leitura e Produção de Texto I 040

Metodologia da Pesquisa Científica 040

Biologia Celular e Embriologia 080

Histologia 080

Psicologia e Desenvolvimento Humano I 040

Sociologia e Antropologia 040

Total 400ha

2º SEMESTRE

Anatomia Humana II 080

Leitura e Produção de Textos II 040

Bioquímica 080

67

Psicologia e Desenvolvimento Humano II 040

Noções de Enfermagem e Saúde Pública 080

Fisiologia Humana I 080

Total 400ha

3º SEMESTRE

Tecnologia e Saúde 040

Fisiologia Humana II 080

Farmacologia 080

Bioestatística 040

Biofísica 040

Patologia Geral 080

Bioética 040

Administração de Serviços Médico-Hospitalares 040

Biossegurança 040

Total 480ha

4º SEMESTRE

Empreendedorismo 040

Introdução a Biomedicina 040

Química Geral e Inorgânica 080

Genética e Evolução 080

Imunologia 080

Parasitologia 080

Microbiologia I 080

Total 480ha

5º SEMESTRE

Química Analítica 080

Química Orgânica 080

Microbiologia II 080

Hematologia e Banco de Sangue I 040

Micologia 080

Saúde Pública e Epidemiologia 040

Virologia 080

Estágio Supervisionado I (Orientação) 040

Total 520ha

6º SEMESTRE

Análise Ambiental 080

Farmacologia II 080

Patologia Clínica 080

Análises Bromatológicas 080

Hematologia e Banco de Sangue II 040

Toxicologia 080

Estágio Supervisionado II (Orientação) 040

Total 480ha

7º SEMESTRE

Biotecnologia 040

Urina e Líquidos Corporais 080

Análises Clinicas I 080

Bioquímica Médica 080

Imagenologia 080

Microbiologia Médica 080

Trabalho de Conclusão de Curso I 040

Estágio Supervisionado III (Orientação) 040

Total 520ha

68

8º SEMESTRE

Análises Clínicas II 080

Parasitologia Médica 080

Imunologia Médica 080

Gestão Laboratorial e Controle de Qualidade 080

Trabalho de Conclusão de Curso II 040

Estágio Supervisionado IV (Orientação) 040

Total 400ha

Carga Horária das disciplinas....................3680h/a.................. = 2453 horas

Estágio Supervisionado........................................................... = 640 horas

Atividades Complementares.................................................... = 110 horas

Carga Horária Total do curso................................................... = 3203 horas

8.7 Conteúdos Curriculares

8.7.1. Núcleo Básico, núcleo específico e núcleo complementar (MATRIZ 2013)

NÚCLEO BÁSICO DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA Anatomia Humana I 80

Metodologia da Pesquisa Científica 40

Biologia Celular e Embriologia 80

Histologia 80

Anatomia Humana II 80

Bioquímica 80

Noções de Enfermagem e Saúde Pública 80

Fisiologia Humana I 80

Tecnologia e Saúde 40

Fisiologia Humana II 80

Farmacologia 80

Bioestatística 40

Biofísica 40

Patologia Geral 80

Bioética 40

Química Geral e Inorgânica 80

Genética e Evolução 80

Imunologia 80

Microbiologia I 80

Química Analítica 80

Química Orgânica 80

1480 (40%)

NÚCLEO ESPECÍFICO DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA Introdução a Biomedicina 40

Parasitologia 80

Hematologia e Banco de Sangue I 40

Micologia 80

Saúde Pública e Epidemiologia 40

Virologia 80

Orientação de Estágio supervisionado I 40

Análise Ambiental 80

69

Patologia Clínica 80

Análises Bromatológicas 80

Hematologia e Banco de Sangue II 40

Toxicologia 80

Orientação de Estágio supervisionado II 40

Urina e Líquidos Corporais 80

Análises Clinicas I 80

Bioquímica Médica 80

Imagenologia 80

Microbiologia Médica 80

Biossegurança 40

Orientação de Estágio supervisionado III 40

Análises Clinicas II 80

Parasitologia Médica 80

Imunologia Médica 80

Biotecnologia 40

Gestão Laboratorial e Controle de Qualidade 80

Orientação de Estágio supervisionado IV 40

Microbiologia II 80

Farmacologia II 80

1840 (50%)

NÚCLEO COMPLEMENTAR DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA Leitura e Produção de Textos I 40

Psicologia e Desenvolvimento Humano I 40

Sociologia e Antropologia 40

Leitura e Produção de Textos II 40

Psicologia e Desenvolvimento Humano II 40

Administração de Serviços Médico-

Hospitalares

40

Trabalho de conclusão de curso I 40

Empreendedorismo 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 40

360 (10%)

70

De acordo com o Art. 6º. da Resolução CNE/CES 2/2003, os conteúdos curriculares do curso de

Biomedicina devem contemplar:

I. Ciências Exatas

II. Ciências Biológicas e da Saúde

III. Ciências Humanas e Sociais

IV. Ciências da Biomedicina

No Curso de Biomedicina do Centro Universitário Toledo, os núcleos de conhecimentos estão

organizados conforme demonstra a tabela abaixo:

COMPONENTES

CURRICULARES

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIAS EXATAS Bioestatística Biofísica Química Geral e Inorgânica Química Analítica Química Orgânica

40 40 80 80 80

320h/a

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA

SAÚDE

Anatomia Humana I Biologia Celular e Embriologia Histologia Anatomia Humana II Bioquímica Noções de Enfermagem e Saúde Pública Fisiologia Humana I

80 80 80 80 80 80 80

71

Fisiologia Humana II Farmacologia Patologia Geral Genética e Evolução Imunologia Microbiologia I

80 80 80 80 80 80

1040h/a

CIÊNCIAS HUMANAS E

SOCIAIS

Leitura e Produção de Textos I Psicologia e Desenvolvimento Humano I Sociologia e Antropologia Leitura e Produção de Textos II Psicologia e Desenvolvimento Humano II Administração de Serviços Médico-Hospitalares Trabalho de conclusão de curso I Empreendedorismo Trabalho de Conclusão de Curso II Metodologia da Pesquisa Científica Tecnologia e Saúde Bioética

40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40

480h/a

CIÊNCIAS DA BIOMEDICINA Introdução a Biomedicina Parasitologia Hematologia e Banco de Sangue I Micologia Saúde Pública e Epidemiologia Virologia Orientação de Estágio supervisionado I Análise Ambiental Patologia Clínica Análises Bromatológicas Hematologia e Banco de Sangue II Toxicologia Orientação de Estágio supervisionado II Urina e Líquidos Corporais Análises Clinicas I Bioquímica Médica Imagenologia Microbiologia Médica Biossegurança Orientação de Estágio supervisionado III Análises Clinicas II Parasitologia Médica Imunologia Médica Biotecnologia Gestão Laboratorial e Controle de Qualidade Orientação de Estágio supervisionado IV Microbiologia II Farmacologia II

40 80 40 80 40 80 40 80 80 80 40 80 40 80 80 80 80 80 40 40 80 80 80 40 80 40 80 80

1840h/a

Estágio Supervisionado

Curricular

Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV

640h

640h

72

Atividades Complementares 110h

Disciplinas Optativas Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS (disciplina optativa)

40h/a

Carga Horária Total 3203h

MATRIZ CURRICULAR – BIOMEDICINA – UNITOLEDO

CURSO DE BIOMEDICINA

Regime do Curso: seriado semestral Duração do Curso: 08 semestres

Tempo de Integralização: mínimo: 08 semestres máximo: 14 semestres

ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE PARA INGRESSOS A PARTIR DE 2019

1º PERÍODO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal

Anatomia Humana I 80 4

Biologia Celular 80 4

Histologia e Embriologia 80 4

Sociologia e Antropologia 40 2

Projetor Integrador em Ciências Morfológicas

40 2

Introdução à Biomedicina 40 2

Química Geral 40 2

Formação Ampliada I 120 6

73

2º PERÍODO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal

Anatomia Humana II 80 4

Bioquímica 80 4

Fisiologia Humana I 80 4

Leitura e Produção de Texto 40 2

Projeto Integrador de Pesquisa em Saúde

40 2

Química Inorgânica 40 2

Microbiologia 40 2

Formação Ampliada II 120 6

3º PERÍODO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal

Fisiologia Humana II 80 4

Biofísica 40 2

Patologia Geral 80 4

Biossegurança e Noções de

primeiros socorros

40 2

Projeto Integrador de Análise Estatística em Saúde

40 2

Parasitologia 80 4

Formação Ampliada III 120 6

4º PERÍODO (B4)

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal

Psicologia e Desenvolvimento humano

40 2

Projeto Integrador em Saúde Pública e Epidemiologia

40 2

Farmacologia 80 4

Imunologia 80 4

Química analítica 40 2

Bioética 40 2

Formação Ampliada IV 120 6

5º PERÍODO Módulo: Ciências Básicas

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal

Micologia e Virologia 40 2

Genética 80 4

Química Orgânica 40 2

Toxicologia 40 2

Farmacologia II 40 2

Projeto Integrador em Ciências Básicas

40 2

74

Formação Ampliada V 120 6

6º PERÍODO Módulo: Habilitações da Biomedicina

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal

Banco de Sangue e Hemoterapia

40 2

Citologia Oncótica e Esfoliativa

40 2

Biomedicina Estética 40 2

Imagenologia 40 2

Análise ambiental 40 2

Bromatologia 40 2

Projeto Integrador em Biomedicina

40 2

Formação Ampliada VI 120 6

7º PERÍODO Módulo Análises Clínicas I

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal

Hematologia 80 4

Patologia Clínica 80 4

Microbiologia Clínica 80 4

Urinálise e líquidos biológicos 80 4

Projeto Integrador em Análises Clínicas I

40 2

Trabalho de Pesquisa em Biomedicina I

40 2

Formação Ampliada VII 120 6

8º PERÍODO Módulo: Análises Clínicas II

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal

Parasitologia Clínica 40 2

Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade

80 4

Biotecnologia 40 2

Imunologia Clínica 40 2

Projeto Integrador em Análises Clínicas II

40 2

Trabalho de Pesquisa em Biomedicina II

40 2

Formação Ampliada VIII 120 6

3680 h/a ou 2453 horas 640h Estágio Curricular Supervisionado 110h Atividades complementares Total= 3203 horas

75

NÚCLEO BÁSICO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Anatomia Humana I 80

Anatomia Humana II 80

Bioética 40

Biofísica 40

Biologia Celular 80

Bioquímica 80

Biossegurança e Noções de primeiros socorros 40

Farmacologia 80

Fisiologia Humana I 80

Fisiologia Humana II 80

Histologia e Embriologia 80

Microbiologia 40

Patologia Geral 80

Projeto Integrador de Análise Estatística em Saúde 40 Projeto Integrador de Pesquisa em Saúde 40

Projeto Integrador em Saúde Pública e Epidemiologia 40

Projetor Integrador em Ciências Morfológicas 40 1040 (28,3%)

NÚCLEO ESPECÍFICO

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Análise Ambiental 40

Banco de sangue e Hemoterapia 40

Biomedicina Estética 40

Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 80

Biotecnologia 40

Bromatologia 40

Citologia Oncótica e Esfoliativa 40

Farmacologia II 40

Genética 80

Hematologia 80

Imagenologia 40

Imunologia 80

Imunologia Clínica 40

Introdução a Biomedicina 40

Micologia e Virologia 40

Microbiologia Clínica 80

Parasitologia 80

Parasitologia Clínica 40

Patologia Clínica 80

Projeto Integrador em Análises Clínicas I 40

Projeto Integrador em Análises Clínicas II 40

Projeto Integrador em Biomedicina 40

Projeto Integrador em Ciências Básicas 40

Química Analítica 40

Química Geral 40

Química Inorgânica 40

Química Orgânica 40

Toxicologia 40

Urinálise e Líquidos biológicos 80

1480 (40,2%)

76

8.8 Interdisciplinaridade O conjunto de componentes do currículo têm uma formação interdisciplinar, voltada para as

necessidades e requerimentos da sociedade e do mundo do trabalho. Além das disciplinas já mencionadas que

discutem casos clínicos reais, integrando assuntos de diferentes componentes curriculares; vários trabalhos

são desenvolvidos em parceria entre disciplinas de um mesmo semestre, de forma que o aluno tenha acesso a

informações particulares de cada disciplina, mas consiga entender que todo conteúdo deve ser visto sob uma

ótica mais abrangente.

NÚCLEO COMPLEMENTAR DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Formação Ampliada I 120

Formação Ampliada II 120

Formação Ampliada III 120

Formação Ampliada IV 120

Formação Ampliada V 120

Formação Ampliada VI 120

Formação Ampliada VII 120

Formação Ampliada VIII 120

Leitura e Produção de Textos 40

Psicologia e Desenvolvimento Humano 40

Sociologia e Antropologia 40

Trabalho de Pesquisa em Biomedicina I 40

Trabalho de Pesquisa em Biomedicina II 40

1160 (31,5%)

77

9. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

9.1 EMENTÁRIO REFERENTE À MATRIZ 2013 DO CURSO DE BIOMEDICINA

1º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA I 1º Semestre 80h/a

EMENTA Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano. Estudo do aparelho locomotor, com os seguintes tópicos: Aparelho locomotor: aspectos morfofuncionais; Sistema esquelético: anatomia do esqueleto humano; Sistema articular: generalidades sobre articulações sinoviais; Sistema muscular: classificação e ação. Noções dos sistemas genital e urinário.

BIBLIOGRAFIA BASICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. LOSSOW, Francone Jacob. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIPPERT, Lynn; WERNECK, Wilma Lins; WERNECK, Alexandre Lins. Cinesiologia clínica e anatomia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I

1º Semestre 40h/a

EMENTA As teorias linguísticas ganharam, há algum tempo, ênfase no ensino das línguas. Desta maneira, trabalhar a linguagem escrita deverá ser associá-la e relacioná-la a reflexões que localizem a língua portuguesa padrão e suas variantes no universo das linguagens sociais e apresentar estratégias de leitura e produção de diferentes tipos e gêneros textuais. A disciplina explorará nesses diversos gêneros discursivos as suas estruturas, o perfil de seus leitores, o contexto em que circulam a fim de adequar a comunicação às mais diversas situações do cotidiano.

BIBLIOGRAFIA BASICA ANDRADE MARIA MARGARIDA. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 1996. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA. Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ªed. Petrópolis: Vozes, 2001.

78

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GHIRALDELO, CLAUDETE MORENO (ORG). Língua portuguesa no ensino superior: experiencias e reflexões. 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione, 1998. VECCHIA, Andréa. A argumentação na escrita. São Paulo: Scortecci, 2008. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. SAVIOLI, Francisco P. Gramática em 44 lições. 31ª ed. Ática, 1999.

METODOLOGIA DA PESQUISA

CIENTÍFICA

1º Semestre 40h/a

EMENTA Aspectos epistemológicos e metodológicos da investigação científica. Processamento, análise e aplicação de informações procedentes de fontes diversas e de acordo com as normas da ABNT e os princípios éticos aplicados a pesquisa e a profissão. Estrutura de projetos e relatórios de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BASICA CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5a. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2003. 209p. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 260p. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Editores Associados 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2009. BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206p. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MINAYO, M.C.S. Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 8 ed. São Paulo: Ed. HUCITEC, 2006.

BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA

1º Semestre 80h/a

EMENTA Metodologia e instrumentação para o estudo da célula como unidade funcional essencial à vida e constituinte estrutural dos diversos tecidos e compreensão dos mecanismos celulares na homeostasia, alterações metabólicas e patológicas. Estudo descritivo da embriogênese,

79

morfogênese, organogênese e organizadores dos diferentes sistemas do corpo humano. Estudo dos padrões de desenvolvimento da espécie humana.

BIBLIOGRAFIA BASICA L. C. Junqueira e J. Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012. E. M. De Robertis. Biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. S. M. L. Garcia, C. G. Fernandez. Embriologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR H. Lodish et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. T. W. Sadler. Langman: Embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. L. M. Almeida. Biologia celular: estrutura e organização molecular. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. L. Medrado. Citologia e Histologia Humana: Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. B. Alberts, et al: Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017

HISTOLOGIA

1º Semestre 80h/a

EMENTA Introdução ao estudo teórico dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso e suas organizações para constituir um órgão.

BIBLIOGRAFIA BASICA JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. AARESTRUP, B. J. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAHAMSOHN, P. Histologia. 1. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ROSS, H.; PAWLINA, W.; BARNASH, T.A. Atlas de histologia descritiva Porto Alegre: Artmed, 2012. GLEREAN, A.; SIMÕES, M. J. Fundamentos de histologia para estudantes da área da saúde. São Paulo: Santos, 2013. MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana - Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual. 1ª ed. São Paulo. Érica, 2014. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. NAHIRNEY, Patrick C.; OVALLE, William K. Netter base da histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

PSICOLOGIA E

DESENVOLVIMENTO HUMANO I

1º Semestre

40h/a

80

EMENTA Psicologia geral. Personalidade e diferenças individuais. Constituição do ser humano como sujeito. Estudo dos conceitos básicos e da função da psicologia, bem como de suas possibilidades de aplicação no esclarecimento e solução de problemas humanos relacionados à atuação do biomédico.

BIBLIOGRAFIA BASICA BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13a.ed.ref.ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS; trad. MORAES, D. V. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. v1. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, OLDS & FELDMAN. Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA

1º Semestre

40h/a

EMENTA Compreensão do(s) homem(ns), suas relações sociais, normas e toda produção cultural partilhada e produzida em grupo e sociedade, acabam se tocando e, por vezes, se complementando. Compreender o homem desde a escala do indivíduo e família até a das sociedades mais amplas e abrangentes como a ocidental. Aproximar os dois campos de estudo de maneira a fornecer elementos teórico-conceituais suficientes para que o graduando possa compreender o sistema social no qual, está inserido bem como as ações humanas realizadas em sociedade. Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Sociologia e Antropologia da saúde.

BIBLIOGRAFIA BASICA LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009 MARTINS, C.B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2002. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983. MARCELLINO, N. C. Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 2014.

81

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

2º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA II

2º Semestre

80h/a

EMENTA

Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano. Sistema circulatório: aspectos morfofuncionais; Sistema respiratório; Sistema Digestório; Sistema Nervoso e Noções dos sistemas endócrino.

BIBLIOGRAFIA BASICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WIDMAIER, VANDER | Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 201 PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II

2º Semestre

40h/a

EMENTA As teorias linguísticas ganharam, há algum tempo, ênfase no ensino das línguas. Desta maneira, trabalhar a linguagem escrita deverá ser associá-la e relacioná-la a reflexões que localizem a língua portuguesa padrão e suas variantes no universo das linguagens sociais e apresentar estratégias de leitura e produção de diferentes tipos e gêneros textuais. A disciplina explorará nesses diversos gêneros discursivos as suas estruturas, o perfil de seus leitores e o contexto em que circulam a fim de adequar a comunicação às diversas situações do cotidiano.

82

BIBLIOGRAFIA BASICA ANDRADE MARIA MARGARIDA. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 1996. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA. Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ªed. Petrópolis: Vozes, 2001. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GHIRALDELO, CLAUDETE MORENO (ORG). Língua portuguesa no ensino superior: experiencias e reflexões. 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione, 1998. VECCHIA, Andréa. A argumentação na escrita. São Paulo: Scortecci, 2008. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. SAVIOLI, Francisco P. Gramática em 44 lições. 31ª ed. Ática, 1999.

BIOQUÍMICA

2º Semestre

80h/a

EMENTA Introdução à bioquímica; bioquímica de biomoléculas; importância da água nas reações químicas, bioquímica dos carboidratos, bioquímica das proteínas e lipídios, bioquímica de ácidos nucleicos, aminoácidos, sistema tampão, enzimas e coenzimas, vitaminas.Via Glicolítica. Ciclo de Cori. Ciclo de Krebs. Beta oxidação de ácidos graxos.Metabolismo de proteínas. Fosforilação oxidativa. Vias integradoras.

BIBLIOGRAFIA BASICA BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; Farrell, S. O. Introdução à Bioquímica: Tradução da 9ª edição Cengate Learning, São Paulo, 2017. CAMPBELL, M.K.& FARRELL, S.O. Bioquímica. 8ª edição Cengage Learning, 2006. MARZZOCO, Anita: Bioquímica básica: 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada.5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOTTA, Valter T. Bioquímica. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. RIEGEL, R.E. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006. RODWELL, Victor W. et. Al. Bilogia ilustrada de Harper. Porto Alegre: Artmed, 2017. STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. Bioquímica.7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

83

PSICOLOGIA E

DESENVOLVIMENTO HUMANO II

2º Semestre

40h/a

EMENTA Introdução à psicologia. A Construção da representação social do corpo. A Psicologia aplicada ao curso. Impacto psicológico do adoecimento e da morte para o indivíduo. A relação profissional.

BIBLIOGRAFIA BASICA BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13a.ed.ref.ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS; trad. MORAES, D. V. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. v1. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, OLDS & FELDMAN. Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

NOÇÕES DE ENFERMAGEM E SAÚDE PÚBLICA

2º Semestre

80h/a

EMENTA Primeiros socorros. Noções de Suporte básico à vida. Procedimentos básicos em áreas hospitalares. Estudo da ocorrência, distribuição e dos determinantes de agravos à saúde da população, de forma a reconhecê-los e desenvolve-los. Estudo da oferta de serviços de saúde e o modo como são organizados usando como modelos o Programa de Saúde da Família. Despertar o aluno para a importância da equipe multiprofissional dentro da saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA & ROUQUAYROL. Introdução à epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BLOCH, Kátia Vergetti; WERNECK, Guilherme Loureiro; LUIZ, Ronir Raggio; MEDRONHO, Roberto de Andrade. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: SENAC, 2014.

84

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2006. HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13. ed. V.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13. ed. V.2 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SGRECCIA, E. Manual de bioetica: Manual de bioetica: aspectos médico-sociais.1.ed. V.2. Sao Paulo : Loyola, 1996. 2v. SGRECCIA, E. Manual de bioetica: Manual de bioetica: fundamentos e ética biomédica.1.ed. V.1. Sao Paulo : Loyola, 1996. 2v.

FISIOLOGIA HUMANA I

2º Semestre

80h/a

EMENTA Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Controle do Meio interno; Sistema Nervoso e Muscular e Sistema Endócrino e Reprodução.

BIBLIOGRAFIA BASICA MOURAO JUNIOR, C.A. Fisiologia essencial. Carlos Alberto Mourão Junior, Dimitri Marques Abramov. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Linda S. Costanzo; revisão técnica Carlos Alberto Mourão Júnior. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2018. BARRETT, K. E.; BARMAN,S. M.; BOITANO,S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T.; VANDER, Arthur J. Vander - Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 14ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7a ed. Barueri. Manole, 2007. LANDOWNE, D. Fisiologia celular, 1ª ed. Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007. SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Ed. 2010 BERNE, R.M. & LEVY, M. N. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 6ª. Edição, 2009. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de janeiro, 12ª. Edição.2012.

3º SEMESTRE

85

FISIOLOGIA HUMANA II

3º Semestre

80h/a

EMENTA Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Sistema Cardiovascular; Sistema Respiratório, Sistema Digestório e Sistema Renal.

BIBLIOGRAFIA BASICA MOURAO JUNIOR, C.A. Fisiologia essencial. Carlos Alberto Mourão Junior, Dimitri Marques Abramov. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Linda S. Costanzo; revisão técnica Carlos Alberto Mourão Júnior. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2018. BARRETT, K. E.; BARMAN,S. M.; BOITANO,S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T.; VANDER, Arthur J. Vander - Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 14ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7a ed. Barueri. Manole, 2007. LANDOWNE, D. Fisiologia celular, 1ª ed. Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007. WEST, J.B. Fisiologia Respiratória: Princípios Básicos. 9a ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. BARRET, K. E. Fisiologia Gastrintestinal (Lange). 2. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2015. MOHRMAN, D.E.; HELLER, L. J. Fisiologia Cardiovascular (Lange). 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. EATON, D. C.; POOLER, J. P. Fisiologia Renal de Vander – Lange. – 8. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2016. ESBERARD, C. A.; GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KOEPPEN, B. M.: Berne e Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Ed. 2010.

FARMACOLOGIA

3º Semestre

80h/a

EMENTA A disciplina estuda os grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos. Além disso, aborda grupos específicos de fármacos de

86

interesse na fisioterapia, como analgésicos de ação periférica e central, bem como antiinflamatórios de baixa e alta potência contemplando os possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico continuado destes.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A.H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia - 3. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012. ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica. Artmed, 1ª ed., 2009.

BIOESTATÍSTICA

3º Semestre

40h/a

EMENTA Conceitos estatísticos. Técnicas de amostragem. Estatística descritiva. Representações gráficas. Estatística Analítica. Testes de hipóteses. Pressupostos para utilização de testes estatísticos paramétricos e não paramétricos para dados contínuos. Pressupostos para utilização de testes estatísticos para dados nominais e ordinais. Descrição de procedimentos estatísticos.

BIBLIOGRAFIA BASICA DANCEY, Christine, P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para Psicologia. 5 Ed. Tradução Lori Viali, Porto Alegre: penso, 2013. CALLEGARI-JACQUES, SIDIA M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007. GLANTZ, Stanton, A. Princípios de Bioestatística.7 Ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SHARPE, Norean R.; DE VEAUX, Richard D.; VELLEMAN, Paul F. Estatística aplicada: Administração, Economia e Negócios. Tradução: Lori Viali. Porto Alegre: Bookman, 2011. SPIEGEL, Murray R.; SHEPHENS, Larry, J. Estatística. 4 Ed. Coleção Schaum. Tradução José Lucimar do Nascimento. Porto Alegre: Bookman, 2009.

87

KOKOSKA, Stephen. Introdução à Estatística: Uma abordagem por resolução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MARTINS, Gilberto, A.; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BIOFÍSICA

3º Semestre

40h/a

EMENTA A disciplina irá abordar os conceitos da física aplicados aos sistemas corporais e à eletroterapia como recurso terapêutico e diagnóstico. Conceitos básicos da biofísica, potenciais de ação, eletricidade, ondas sonoras, termologia, biomecânica das alavancas. Grandezas fundamentais e derivadas, Corrente elétrica, pulsos, voltagem, frequência, Biofísica ultrassônica, Fontes de calor, reações fisiológicas ao calor, Tipos de alavancas.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALBERTS, Bruce; LEWIS, Julian; ROBERTS, Keith; RAFF, Martin. Biologia molecular da célula.5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo; Sarvier. 2002. OLIVEIRA, Jarbas R. de (org.). Biofisica para ciências médicas. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P. Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecanica. V.1. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. V.2. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. V.3. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. OKUNO, Emico. Efeitos biológicos das radiações ionizantes: acidente radiológico de Goiânia. Estudos Avançados v. 27 n. 77, 2013. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v27n77/v27n77a14.pdf>. OKUNO, E; Caldas, I. L.; Chow, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra, 1986.

PATOLOGIA GERAL

3º Semestre

80h/a

EMENTA Patologia geral: Adaptação e lesão celular. Inflamação e reparo. Alterações metabólicas. Alterações do equilíbrio hemodinâmico e hídrico. Alterações do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias.

BIBLIOGRAFIA BASICA BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

88

2018. GROSSMAN, S.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ANTCZAK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REISNER, H. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. ArtMed, Porto Alegre, 2016. PEREZ, E. Fundamentos de Patologia. 1. ed. Sa~o Paulo: Erica, 2014. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HAMMER, G.D.; McPHEE, S.J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7ª ed. Artmed, 2016. MARTINS, N. V. Patologia do Trato genital inferior: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Roca. São Paulo: Santos, 2014.

BIOÉTICA

3º Semestre

40h/a

EMENTA Origem e desenvolvimento da bioética; referenciais de análise em bioética; princípio ético da justiça; bioética e saúde pública; bioética, globalização e capitalismo; bioética na assistência à saúde: relação profissional-paciente, confidencialidade e respeito à autonomia; bioética do início e fim da vida; ética em pesquisa em seres humanos; ética em pesquisa animal; implicações éticas relacionadas à biotecnociência; bioética ambiental.

BIBLIOGRAFIA BASICA DINIZ, Debora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2012. NALINI, Jose Renato. Etica geral e profissional. 4.ed.rev.atual.ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: aspectos médico-sociais. 3. ed. V.2. São Paulo: Loyola, 2014. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica . 3. ed. V.1. São Paulo: Loyola, 2014. UNESCO. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. 2005. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf>. VARGA, Andrew C.; WENZEL, Pe. Guido Edgar. Problemas de bioetica. Sao Leopoldo: Unisinos, 1990. CLOTET, J; FEIJÓ, A.G.S; OLIVEIRA, M.G. (coord.) all. Bioética: uma visão panorâmica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.

ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICO-HOSPITALARES

3º Semestre

40h/a

89

EMENTA Introdução a conceitos básicos sobre administração e terminologia hospitalar, compreensão a respeito da estrutura organizacional e das principais funções administrativas. Introdução aos alunos para que conheçam a organização e funcionamento de uma estrutura onde poderão desenvolver seu trabalho.

BIBLIOGRAFIA BASICA BERTÓ, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 5. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. BORBA, V R ; LISBOA, T C. Teoria geral de administração hospitalar : estrutura e evolução do processo de gestão hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. OLIVEIRA, A M de ; KUHNER, D de O. Gestão farmacêutica: atividade lucrativa para o hospital. São Paulo: Segmento Farma, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CECILIO, L.C.O. A modernização gerencial dos hospitais públicos: o difícil exercício de mudança. Revista de Administração Pública, nº 31, 1997. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/7903/6570 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri/SP: Manole, 2014. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed.rev.aum. São Paulo: Hucitec, 2012. OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. 2. ed. Campinas: Átomo, 2009. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. Parte I. São Paulo: Manole, 2013.

BIOSSEGURANÇA

3º Semestre

40h/a

EMENTA Introdução à biossegurança. Proteção pessoal e interpessoal. Níveis de contenção física e classificação dos micro-organismos por classe de risco. Procedimentos de assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização. Mapa de risco. Gerenciamento de resíduos. Riscos físicos. Aspectos ergonômicos em laboratórios e serviços de saúde. Acidente ocupacional com material biológico potencialmente contaminado. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. Legislação aplicada às atividades desenvolvidas nos laboratórios e serviços de saúde. Normas da vigilância em serviços da saúde.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA, M.F.C. (org.), Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP, Difusão Editora, 2008. HINRICHSEN, SYLVIA LEMOS. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. MEDSI. 2ª ed. 2013. HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2012.

90

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Classificação de risco dos agentes biológicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed.pdf>. CARVALHO, PAULO ROBERTO DE. Boas práticas químicas em biossegurança. Ed. Interciência. 2ª ed. 2013. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA (Brasil). Normas e leis. Disponível: < http://ctnbio.mcti.gov.br/>. FERNANDES, ALMESINDA MARTINS DE OLIVEIRA. Gestão de saúde, biossegurança e nutrição do trabalhador. Vol 4. AB Editora. 1ª ed, 2006. SANGIONI, Luis Antônio; PEREIRA, Daniela Isabel Brayer; VOGEL, Fernanda Silveira Flores; BOTTON, Sônia de Avila. Princípios de biossegurança aplicados aos laboratórios de ensino universitário de microbiologia e parasitologia. Santa Maria. Ciência Rural Online. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cr/2012nahead/a0313cr4897>.

TECNOLOGIA E SAÚDE

3º Semestre

40h/a

EMENTA Conceitos e aplicações da Informática na Saúde. Conceitos básicos de informática: definições e terminologia. Aplicações das Tecnologias da Informação e das Comunicações na pesquisa, ensino e assistência em Saúde. Serão abordados os critérios e elementos dos processos de avaliação de tecnologias e ferramentas para gestão em Saúde. Faz-se relevante a abordagem das tecnologias da informação e sua contribuição para a melhoria da produtividade e qualidade dos processos da saúde, bem como a apresentação e discussão acerca das inovações tecnológicas em saúde, no que tange à eficiência, efetividade e custo.

BIBLIOGRAFIA BASICA PISKE, Rafael Bender. Introdução à informática: visando um mundo da máquina. São Paulo: Baraúna, 2012. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makronbooks, 2004. YOUSSEF, A. N. Informática e Sociedade. São Paulo: Atica, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEULKE, R.; BERTÓ, D.J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Saraiva, 2008. 251 p. FOINA, Paulo Roberto. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 3. ed. rev. atual São Paulo: Atlas, 2013. MANZANO, Andre Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 5. ed. São Paulo: Erica, 2003. SANTOS, Jose Carlos Barbosa dos; CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. WAGNER Cantalice. Manual do Usuário 5 em 1: Windows Vista, MS OFFICE 2007.Brasport,

91

2007.

4º SEMESTRE

EMPREENDEDORISMO

4º Semestre

40h/a

EMENTA Biomedicina e tecnologia. Avanços e perspectivas da profissão. Pesquisa e inovação em biomedicina. Biomedicina baseada em evidências. Conceitos de administração. Funções administrativas. Gestão empresarial e de pessoas. Conceitos de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Atividade empreendedora como opção de carreira, micro e pequenas empresas e formas associativas. Procedimentos para montagem de serviços de biomedicina. Marketing pessoal e profissional. Responsabilidade Social

BIBLIOGRAFIA BASICA DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 7. ed. São Paulo: Empreende, 2018. KUAZAQUI, Edmir. Planejamento estratégico. São Paulo: Cengage, 2016. ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2017. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 4.ed. Barueri: Manole, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores: a gestão de negócios ao alcance de todos. 2.ed.rev.atual. Barueri: Manole, 2011. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

INTRODUÇÃO A BIOMEDICINA

4º Semestre

40h/a

EMENTA Proporcionar ao acadêmico de Biomedicina uma ampla visão sobre a profissão, suas habilitações e o mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BASICA DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clinicas. São Paulo: Blucher, 2011.

92

FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR/ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Biomedicina. [online]. Resolução CNE/CES 2/2003. Brasília: Diário Oficial da União de 20/02/2003. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Código de Ética do Profissional Biomédico. [on line]. Resolução do C.F.B.M. N° 0002/84 de 16/08/84. [on line]. Disponível em: http://www.cfbiomedicina.org CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Legislações e Regulamentações. [on line]. Disponível em: http://www.cfbiomedicina.org. CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA-1ª REGIÃO. Manual do Biomédico. Disponível em: http://crbm1.gov.br/novosite/wp-content/uploads/2014/07/Livro-Manual-do-Biomedico.pdf MILLER, Otto; GONÇALVES, R. Reis. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o clínico. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

4º Semestre

80h/a

EMENTA Elementos e átomos, modelo de camadas e distribuição eletrônica, organização dos elementos na tabela periódica, ligação química e forças intermoleculares, polaridade das moléculas, nomenclatura de compostos inorgânicos, reações químicas, métodos de balanceamento de equações químicas, mol e estequiometria. Propriedades físicas e químicas dos principais compostos inorgânicos. Modelos atômicos. Ligações químicas. Cálculo estequiométrico

BIBLIOGRAFIA BASICA BROWN, THEODORE L. LEMAY JR, H. Eugene. BURSTEN. Bruce E. Química: A Ciência Central. 8ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química "Um Curso Universitário". São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1995. RUSSELL, J. B., Química Geral. Vol 1. 3a ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, P. R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança; Interciência, Rio de Janeiro, 1999. JONES, Loretta; ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

93

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas - vol. 1. Cengage Learning. 6ed., 2010. ROZENBERG, I. M., Química Geral, Ed. McGaw-Hill, 2008. UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde. 2a. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1992.

GENÉTICA E EVOLUÇÃO

4º Semestre

80h/a

EMENTA Origens da genética e da biologia molecular. Estrutura molecular do DNA. Expressão gênica. Replicação do DNA. Genomas virais, procarióticos e eucarióticos. Genética mendeliana. Genética e biodiversidade. Caracterização das principais teorias evolutivas. Genética Evolutiva.

BIBLIOGRAFIA BASICA A. J. F. Griffiths et al. Introdução à genética. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. D. P. Snustad. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. M. Ridley. Evolução. 3 ed. São Paulo: Art Med, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

T. A. Brown. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. M. M. G. Pimentel et al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. S. W. Maluf et al. Citogenética humana. 1 ed. São Paulo: Art Med, 2007. W. Klug et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. S. G. Bradley. Genética médica. Porto Alegre: Artmed, 2015.

IMUNOLOGIA

4º Semestre

80h/a

EMENTA Conceitos de imunidade, componentes do sistema imune, receptores de antígeno, processamento e apresentação de antígenos, reposta imune contra microrganismos, inflamação e imunizações. Técnicas sorológicas. Imunobiológicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. ArtMed, 8ª ed. Porto Alegre, 2014. PARHAM, P. O sistema imune. Artmed, 3. ed. Porto Alegre, 2011. DELVES, PETER J. et al. Roitt fundamentos de imunologia. Guanabara Koogan, 13. ed. Rio de Janeiro, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

94

SILVA, ADELINE GISELE TEIXEIRA DA. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. Erica, 1. ed. São Paulo: 2014. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed. 2018. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Guanabara Koogan, 3ª ed. Rio de Janeiro, 2017. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. PLAYFAIR, J. H. L. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. Manole, 9. ed. Barueri, SP, 2013.

PARASITOLOGIA

4º Semestre

80h/a

EMENTA Biologia, epidemiologia, patogenia, profilaxia e tratamento das principais doenças parasitárias, considerando aspectos taxonômicos, fisiológicos, ecológicos e evolucionários. Técnicas de diagnóstico.

BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações clinico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doencas parasitarias do homem nos tropicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. CIMERMAN, BENJAMIN; FRANCO, MARCO ANTÔNIO. Parasitologia humana: atlas descritivo e imagens: artropodes, protozoarios e helmintos . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. LUZ, L. S.; VOLPI, R. Microbiologia e Parasitologia: Uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2ª ed. Goiânia: AB, 2008. LUZ NETO, Leonardo Severo da; BELTRÃO, Eunice Ribeiro; VOLPI, Roseli; REIS, Pedro Aguiar dos. MIcrobiologia e parasitologia. 2. ed. rev., atual. e ampl. Goiania: AB, 2008. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

MICROBIOLOGIA I

4º Semestre

80h/a

EMENTA Abordar as características estruturais e morfofisiológicas dos principais microrganismos na área da saúde (bactérias, fungos e vírus) abrangendo técnicas de esfregaços corados, semeadura e isolamento de microrganismos e, ainda, provas metabólicas de identificação.

95

BIBLIOGRAFIA BASICA G. J. Tortora et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. G. F. Brooks et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. M. T. Madigan et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

C. M. SALVATIERRA. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. W. LEVINSON. Microbiologia e imunologia médicas. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. J. F. HOFLING. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. P. G. ENGELKIRK et al. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. D. M. P. SPOLIDORIO et al. Microbiologia e imunologia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013.

5º SEMESTRE

QUÍMICA ANALÍTICA

5º Semestre

80h/a

EMENTA Equilíbrios ácido-base, de solubilidade. Conceitos elementares para análise quantitativa. Métodos volumétricos: ácido-base. Equilíbrio químico, Equilíbrio iônico da água, pH e escala ácido-base. Solução-tampão.

BIBLIOGRAFIA BASICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. HAGE, DAVID S. Química analítica e análise quantitativa. Pearson Education do Brasil, 2012. VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Guanabara Koogan, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas - vol. 1. Cengage Learning. 6ed., 2010. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1. HOLLER, SKOOG & CROUCH. Principios de análise instrumental. Bookman. 6ª ed. 2009. VOGEL, ARTHUR I. Química analítica qualitativa, 1981.

96

QUÍMICA ORGÂNICA

5º Semestre

80h/a

EMENTA Nomenclatura. Ácidos e Bases em química orgânica. Propriedades químicas e físicas de: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados de ácidos. Reatividade de: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados de ácidos. Estereoquímica de compostos orgânicos. Estrutura e propriedades de aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA MCMURRY, John; Química orgânica, 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 1. Editora LTC. 2ª ed. 2009. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 2. Editora LTC. 2ª ed. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APARECIDA, Jacqueline. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 2ª ed. 2012. BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica - vol. 1. Editora Prentice-Hall. 4ª ed. 2006. MAIRA FERREIRA, et al. Química Orgânica São Paulo: Artmed, 2007. MARQUES, JACQUELINE AP. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 1ª ed. 2007. NOVAIS, Vera Lucia Duarte de; Química orgânica, São Paulo: Atual, 1985.

MICROBIOLOGIA II

5º Semestre

80h/a

EMENTA Capacitar o aluno a desenvolver diagnóstico bacteriano envolvendo desde o isolamento do microrganismo a partir de materiais biológicos até técnicas e provas complementares de identificação.

BIBLIOGRAFIA BASICA OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier, 2010. TORTORA, Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; Diagnóstico microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre : Artmed, 2016. LACAZ-RUIZ, R. Manual Prático de Microbiologia Básica. 1ª ed. São Paulo: EDUSP, 2000. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: Roteiro e Manual, Bactérias e Fungos. 1ª ed. São Paulo:

97

Atheneu, 2005.

HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE I

5º Semestre

40h/a

EMENTA Visão geral da hematopoiese, levando-se em conta aspectos de sua origem, fatores reguladores, estrutura e alterações que poderão acometê-la. Em uma segunda etapa, a avaliação do diagnóstico hematológico utilizando a citometria de fluxo e por fim os aspectos principais da hemoterapia como: indicações das transfusões, preparo dos hemocomponentes, controle de qualidade em hemoterapia, finalizando com os testes pré-transfusionais.

BIBLIOGRAFIA BASICA BÁRBARA BAIN: Células Sanguíneas: um guia prático, Editora Arimed,2007; 4ª edição. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. xii,710p. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006. ILVA, Alexsandro Macedo; RIBEIRO NETO, Luciane Maria; SANTOS, Paulo Caleb J. de L. Hematologia: métodos e interpretação. São Paulo: Roca, 2015. MELO, Márcio; SILVEIRA, Cristina da. Leucemias e linfomas: atlas do sangue periférico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. PINCUS, Matthew R.; MCPHERSON, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. TEIXEIRA, JOSÉ EDUARDO CAVALCANTI. Diagnóstico Laboratorial em Hematologia. Editora Roca. 1ª ed. 2006.

MICOLOGIA

5º Semestre

80h/a

EMENTA Características gerais dos fungos patogênicos. Principais micoses do ser humano. Fungos oportunistas e emergentes. Colheita, transporte e conservação do material biológico para diagnóstico laboratorial das micoses. Procedimentos laboratoriais para o diagnóstico das micoses. Identificação morfológica dos fungos. Emissão e interpretação dos resultados.

BIBLIOGRAFIA BASICA

98

C. ZAITZ et al. Compêndio de micologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. A. MEZZARI. Micologia no laboratório clínico. Barueri, SP: Manole, 2012. G. J. TORTORA et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

J. F. HOFLING. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. C. M. SALVATIERRA. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. W. LEVINSON. Microbiologia e imunologia médicas. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. P. G. ENGELKIRK et al. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. D. M. P. SPOLIDORIO et al. Microbiologia e imunologia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013.

SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA

5º Semestre

40h/a

EMENTA

História da saúde pública no Brasil. A institucionalização da Saúde Pública no Brasil. A democratização e a saúde. Lei 8.080 - Sistema Único de Saúde - SUS. A Municipalização. O processo de elaboração de Programas de Saúde. Determinantes do processo saúde-doença. Planejamento em saúde. História natural da doença e causalidades. Desenho e investigação epidemiológica. Indicadores epidemiológicos. Vigilância epidemiológica. Sistema de informação. Epidemiologia clínica e social.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA & ROUQUAYROL. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2015. FLETCHER. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006. ROUQUAYROL ZM, ALMEIDA-FILHO N. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA Filho, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2006. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed.rev.aum. São Paulo: Hucitec, 2012. FRANCO, L. J. Fundamentos de epidemiologia - 2. ed. -- Barueri, SP: Manole, 2011. GORDIS L. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. GURGEL, Marcelo; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2013. MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

99

VIROLOGIA

5º Semestre

80h/a

EMENTA Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo de patogênese viral, a resposta do hospedeiro às infecções virais, o diagnóstico laboratorial das doenças virais, o papel dos vírus nas doenças e sua transmissão ao homem; os vírus não convencionais (Príons). Princípios básicos de virologia médica. As principais famílias de vírus de interesse médico que acometem diferentes órgãos no corpo humano. Antivirais e Vacinas.

BIBLIOGRAFIA BASICA SANTOS, N. S. O., ROMANOS, M. T. V., WIGG, M. D. Virologia humana. Guanabara Koogan, 3ª ed. 2015. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ALDEBERG, E. A. Microbiologia médica. 26ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORTORA; FUNKE; CASE. Microbiologia. 12ª ed. São Paulo: Artmed, 2017. MADIGAN, M. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012. SALOMÃO, R. Infectologia: Bases clínicas e tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica, vol.1, 3. ed. - Rio de Janeiro: Roca, 2016. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; Diagnóstico microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

5º Semestre

40h/a

EMENTA Orientações quanto à realização de coleta de materiais para a realização dos procedimentos de diagnóstico laboratorial. Realização de coleta de sangue, urina, fezes e demais fluidos biológicos utilizados na patologia clínica (análises clínicas); Requisitos para a Garantia da Qualidade e os Aspectos de Segurança na fase de coleta e o Descarte de Resíduos de Saúde; Realização de atendimento humanizado dando suporte básico ao paciente no momento da coleta do material biológico.

BIBLIOGRAFIA BASICA LIMA A. O. et all. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. 4 Ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1980. BR. MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o Laboratório.

100

MULLER, O. Laboratório para o clínico. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, M.F.C. (org.), Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP, Difusão Editora, 2008. HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo: Editora Manole, 2002. MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. I. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, 2ª edição, Ed. Sarvier, 2004. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. . São Paulo: Manole, 2013. SMELTZER, BARE, BRUNNER& STUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. V.1. 10ª ed. Guanabara Koogan. SMELTZER, BARE, BRUNNER& STUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. V.2. 10ª ed. Guanabara Koogan.

6º SEMESTRE

ANÁLISE AMBIENTAL

6º Semestre

80h/a

EMENTA Conceitos e métodos para compreender as relações entre o homem, o ambiente e a saúde. Identificação dos conceitos básicos de epidemiologia ambiental, vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e toxicologia ambiental. Conhecimento dos fatores de risco existentes (físicos, químicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos e psicossociais). Identifica as características especiais do ambiente que interferem no padrão de saúde da população. Estuda as relações da saúde com o saneamento básico e outros impactos ambientais. Caracterização do estudo de monitoramento ambiental.

BIBLIOGRAFIA BASICA CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2011. SANTOS, R.F. Planejamento Ambiental teoria e prática. Oficina de Textos 2004. TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRANATO, Eder Fonzar. Desenvolvimento sustentável: garantia de vida com qualidade. Araçatuba: Somos, 2007. LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000. ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007. TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e meio ambiente. 8.ed. Rio Claro: Divisa, 2008.

101

TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. VERDUM, R. e MEDEIROS, M. (Orgs) Rima : Relatório de impacto ambiental. Legislação, elaboração e resultados. Editora URGS Porto Alegre RS 1992.

FARMACOLOGIA II

6º Semestre

80h/a

EMENTA Farmacologia geral. Noções de Farmacocinética, Farmacodinâmica. Interação droga- receptor. Receptores ligados à proteína G. Fármacos anti inflamatórias (esteroidais e não esteroidais). Fármacos antidepressivos e estabilizadores do humor. Fármacos Antilipêmicos e antiglicêmicos, Antibióticos, Fármacos com efeito diurético e anti hipertensivo, Interferência de medicamentos e vitaminas com os exames laboratoriais. Interação medicamentosa e alimentar. Iatrogenia e polifarmácia

BIBLIOGRAFIA BASICA BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A.H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia - 3. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes ; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012. ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica.Artmed, 1ª ed., 2009.

PATOLOGIA CLÍNICA

6º Semestre

80h/a

EMENTA Patologias humanas: etiologia; patogenia; alterações macro e microscópicas; exames laboratoriais e significado clínico.

BIBLIOGRAFIA BASICA BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

102

GROSSMAN, S.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ANTCZAK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REISNER, H. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. ArtMed, Porto Alegre, 2016. PEREZ, E. Fundamentos de Patologia. 1. ed. Sao Paulo: Erica, 2014. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HAMMER, G.D.; McPHEE, S.J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7ª ed. Artmed, 2016. MARTINS, N. V. Patologia do Trato genital inferior: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Roca. São Paulo: Santos, 2014.

ANÁLISES BROMATOLÓGICAS

6º Semestre

80h/a

EMENTA Inter-relações entre dieta, saúde e doenças com ênfase no suporte nutricional; as interações de medicamentos com os nutrientes, os alimentos e o estado nutricional; Determinação da composição química de alimentos, produtos alimentícios, dietas através de análises químicas. Avaliação de métodos utilizados na análise de alimentos. Qualidade e Microbiologia dos Alimentos. Conceituação de bromatologia. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Vitaminas. Minerais. Bebidas alcoólicas. Bebidas não-alcoólicas. Água nos alimentos. Pigmentos. Sabor e aroma dos alimentos. Rotulagem nutricional dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BASICA CECCHI, H.C. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, UNICAMP, 2003. LANDGRAF, Mariza; FRANCO, Bernadette D. G. de Melo. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu. 2008. PICÓ, Yolanda. Análise química de alimentos. Técnicas. 1ª edição. 368p. Elsevier, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA – MEIRADIAN, LIGIA BICUDO DE. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília, Ministério da Saúde, 2005. Disponivel em: http://www.ial.sp.gov.br/ial/publicacoes/livros/metodos-fisico-quimicos-para-analise-de-alimentos JAY, James M.; TONDO, Eduardo Cesar; et al. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. OETTERER, M. REGITANO-D’ARCE, M.A.B., SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole. 2006. RIBEIRO, Eliana; SERAVALLI, Elisena. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SILVA, D. J. e QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3ª Ed. Editora UFV. 2006.

103

HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE II

6º Semestre

40h/a

EMENTA Visão geral da hematopoiese, levando-se em conta aspectos de sua origem, fatores reguladores, estrutura e alterações que poderão acometê-la.

BIBLIOGRAFIA BASICA BÁRBARA BAIN: Células Sanguíneas: um guia prático, Editora Arimed,2007; 4ª edição. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS. Fundamentos em Hematologia. Artmed. 5ª ed. 2008. SANTOS, P.C.J. de L. Hematologia – métodos e interpretação. Editora Roca, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. xii,710p. PINCUS, Matthew R.; MCPHERSON, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. SILVEIRA, Cristina da; MELO, Márcio. Leucemias e Linfomas. Atlas do sangue periférico. 2ª ed, Ed. Rubio. TEIXEIRA, JOSÉ EDUARDO CAVALCANTI. Diagnóstico Laboratorial em Hematologia. Editora Roca. 1ª ed. 2006.

TOXICOLOGIA

6º Semestre

80h/a

EMENTA Introdução ao estudo da toxicologia. Intoxicação como fenômeno biológico. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Avaliação da toxicidade. Toxicologia ambiental e ocupacional. Toxinologia. Toxicologia social. Toxicologia de alimentos. Aplicação das análises toxicológicas nas diferentes áreas da toxicologia.

BIBLIOGRAFIA BASICA ANDERSON, I.B. et al., Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. KLAASSEN, C.D. WATKINS III, J.B. Fundamentos em toxicologia de Cassaret e Doull. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MOREAU, R.L.M. SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAIRD, C. CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. CAMARGO, M.A. Coleção perito criminal federal: farmacologia. Saraiva, 2012. DIEHL, A. CORDEIRO, D.C. LARANJEIRA, R. et al., Tratamentos farmacológicos para

104

dependência química: da evidência científica à prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. GOLAN, D.E. TASHJIAN JR, A.H. ARMSTRONG, E.J. ARMSTRONG, A.W. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

6º Semestre

40h/a

EMENTA Orientações sobre a realização de exames de Hemograma, coagulograma, imuno-hematologia para o diagnóstico laboratorial das patologias e os mais diversos processos inflamatórios que acometem o homem. E sobre a realização dos exames de identificação, cultura e antibiograma dos diversos materiais biológicos para o diagnóstico laboratorial das doenças causadas por bactérias e fungos.

BIBLIOGRAFIA BASICA BÁRBARA BAIN: Células Sanguíneas: um guia prático, Editora Arimed,2007; 4ª edição. HOFFBRAND. Fundamentos em Hematologia. OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. I. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, 2ª edição, Ed. Sarvier, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 3 ed. ed. Guanabara Koogan, 2015. MULLER, O. Laboratório para o clínico. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. MELO, Márcio; SILVEIRA, Cristina da. Leucemias e linfomas: atlas do sangue periférico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. TORTORA, Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.

7º SEMESTRE

BIOTECNOLOGIA

7º Semestre

40h/a

EMENTA Biotecnologia na produção de insumos alimentares, medicamentos e biocombustíveis. Tecnologia do DNA recombinante, biorreatores e processos Industriais. Fundamentos teóricos que justifiquem os métodos e técnicas de controle e produção de bioderivados.

105

Qualidade e estabilidade de bioderivados dentro da prática biomédica. Produção científica envolvendo análises de bioderivados.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA L.M.P. Biologia molecular básica. 5ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. LIPAY, M.; BIANCO, B. Biologia Molecular: métodos e interpretação- série análises clínicas e toxicológicas. 1. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIMENTA, C. A. M.; MIRANDA DE LIMA, J. Genética aplicada a` biotecnologia. São Paulo: Erica, 2015. WATSON, J.D. et al. Biologia molecular do gene. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

URINA E LÍQUIDOS CORPORAIS

7º Semestre

80h/a

EMENTA Colheita e preservação da urina. Exame físico. Densidade, odor. Consistência. Volume. Reação. Exame químico. Glicose, cetona, proteína. Pigmentos biliares. Sangue. Urobilinogênio. Exame microscópio do sedimento urinário. Testes laboratoriais da função renal. Achados laboratoriais das alterações do trato urinário.

BIBLIOGRAFIA BASICA PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. STRASINGER, S. K. Urinálise e outros fluidos biológicos. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1997. TRABULSI, L. M. Microbiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBINI, C. A.; SOUZA, Helena Aguilar Peres Homem de Mello de; SILVEIRA, Alessandro Conrado de Oliveira (Org.). Infecções urinárias: uma abordagem multidisciplinar. Curitiba: Crv, 2012. DEVLIN, T. M. Manual de bioquimica com correlações clinicas. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2007. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de

106

Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

ANÁLISES CLINICAS I

7º Semestre

80h/a

EMENTA Realização de atividades práticas abrangendo os diferentes setores do Laboratório Clínico, incluindo resolução, discussão e apresentação de casos clínicos referentes aos tópicos estudados.

BIBLIOGRAFIA BASICA MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.

BIOQUÍMICA MÉDICA

7º Semestre

80h/a

EMENTA Bioquímica dos lipídios, proteínas e carboidratos. Substâncias nitrogenadas não proteicas. Hormônios. Componentes inorgânicos. Bioquímica funcional de diferentes tecidos. Enzimologia clínica. Controle da qualidade em análises bioquímicas clínicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NICOLL, D. et al Manual de exames diagnósticos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. PINTO, W. J. Bioquímica clínica. 1. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAYNES, John; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

107

FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. GAW, Allan; MURPHY, Michael J.; COWAN, Robert A.; SRIVASTAVA, Rajeev; O'REILLY, Denis St. T. Bioquímica Clínica. 5a edição. 2015. Elsevier. MAZZORCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009.

IMAGENOLOGIA

7º Semestre

80h/a

EMENTA Radiações. Unidades de medida e exposição às radiações. Raios X e formação da imagem radiográfica. Métodos de diagnóstico por imagem. Interação dos fótons com a matéria. Radioatividade. Aplicação biológica dos radioisótopos. Efeitos biológicos das radiações ionizantes. Radioproteção. Dosimetria. Limites legais de dose. Avanços diagnósticos por imagem através da ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética.

BIBLIOGRAFIA BASICA BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HOFER, M. Tomografia computadorizada. Manual prático de Ensino- uma abordagem sistemática à interpretação de TC. 7ª edição, Revinter, 2015. MARCHIRI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAMAS,KF. Tratado Prático de Radiologia 3ª ed. Yendis 2011. DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. OLIVEIRA, Aparecido Ferreira de; LEDERMAN, Henrique Manoel; BATISTA, Nildo Alves. O aprendizado sobre a tecnologia no diagnóstico por imagem. Radiol Bras. Jan/Fev; v. 47, n. 1, 2014. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/rb/v47n1/pt_0100-3984-rb-47-01-18.pdf>. WESTBROOK, C & Kaut C. Manual de tecnicas de Ressonância Magnética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

MICROBIOLOGIA MÉDICA

7º Semestre

80h/a

EMENTA Introdução a Microbiologia Clínica. Coleta e Transporte de Amostras. Processamento de Materiais Biológicos em Bacteriologia. Meios de Cultura para Bacteriologia. Bacteriologia das

108

Infecções do Aparelho Respiratório. Bacteriologia das Infecções do Sangue. Bacteriologia do Líquido Cefalorraquidiano. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Urinário. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Digestivo. Bacteriologia das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Diagnóstico Imunológico Laboratorial. Virologia Clínica.

BIBLIOGRAFIA BASICA LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ALDEBERG, E. A. Microbiologia médica. 26ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZAITZ, C. et al. Compendio de micologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. TORTORA; FUNKE; CASE. Microbiologia. 12ª ed. São Paulo: Artmed, 2017. MADIGAN, M. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. SALOMÃO, R. Infectologia: Bases clínicas e tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica, vol.1, 3. ed. - Rio de Janeiro: Roca, 2016. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; Diagnóstico microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

7º Semestre

40h/a

EMENTA Nesta disciplina o acadêmico inicialmente vai fazer uma revisão da elaboração de um trabalho científico para compreender como direcionar suas atividades de pesquisa ao longo do ano, de modo a cumprir as diferentes etapas de uma pesquisa. Elaboração do projeto científico acadêmico.

BIBLIOGRAFIA BASICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora Atlas, São Paulo, 2015. MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J.B.; ANDRADE, M.M. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001.

109

ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J.J. Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013. CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2013.

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

7º Semestre

40h/a

EMENTA Orientações sobre a realização de exames de Bioquímica para os mais diversos analitos presentes no sangue humano, para diagnóstico das diversas patologias relacionadas com o metabolismo energético, sistema renal e hepático, sistema cardíaco, sistema muscular e ósseo, sistema nervoso e geniturinário. Orientações sobre a realização de exames de urina (urinálise) para as afecções do trato urinário e renal.

BIBLIOGRAFIA BASICA DEVLIN, T. M. Manual de bioquimica com correlações clinicas. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. STRASINGER, S. K. Urinálise e outros fluidos biológicos. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

8º SEMESTRE

ANÁLISES CLÍNICAS II

8º Semestre

80h/a

EMENTA Realização de atividades práticas abrangendo os diferentes setores do Laboratório Clínico, incluindo resolução, discussão e apresentação de casos clínicos referentes aos tópicos estudados.

BIBLIOGRAFIA BASICA

110

MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier, 2010. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.

PARASITOLOGIA MÉDICA

8º Semestre

80h/a

EMENTA Estudo da biologia, epidemiologia, patogenia e profilaxia dos principais parasitos que afetam o homem, correlacionando com as técnicas laboratoriais de diagnóstico e com o tratamento.

BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; ALMEIDA-VITOR, R. W. Parasitologia humana. 10. ed., São Paulo: Atheneu, 2000. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2006. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. CIMERMAN, BENJAMIN; FRANCO, MARCO ANTÔNIO. Parasitologia humana: atlas descritivo e imagens: artropodes, protozoarios e helmintos . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. REIS, Pedro Aguiar dos; BELTRÃO, Eunice Ribeiro; LUZ NETO, Leonardo Severo da; VOLPI, Roseli. MIcrobiologia e parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2. ed. rev., atual. e ampl. Goiania: AB, 2008.

111

IMUNOLOGIA MÉDICA

8º Semestre

80h/a

EMENTA Técnicas imunológicas e laboratório de imunologia clínica. Imunodiagnóstico das infecções bacterianas, virais e parasitárias. Aplicação da imunologia no diagnóstico das doenças autoimunes, das alergias e das doenças congênitas e perinatais. Princípios de sorologia. Marcadores sorológicos

BIBLIOGRAFIA BASICA VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed. 2018. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Guanabara Koogan, 3ª ed. Rio de Janeiro, 2017. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. ArtMed, 8ª ed. Porto Alegre, 2014. MARTINS, CARRILHO, ALVES et al. Clinica médica, volume 7: alergia e imunologia clínica, doenças da pele, doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2016. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. DELVES, PETER J. et al. Roitt fundamentos de imunologia. Guanabara Koogan, 13. ed. Rio de Janeiro, 2018. FORTE, V.C.N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2ª ed. ArtMed. Porto Alegre, 2007.

GESTÃO LABORATORIAL E CONTROLE DE QUALIDADE

8º Semestre

80h/a

EMENTA Análise de custo nos Laboratórios de Análises Clínicas. Custos para a avaliação da decisão sobre aquisição de equipamentos. Formação e fundamento dos preços das análises. Custos para negociações. Captação de exames. Gestão de recursos humanos. Controle de Qualidade em Laboratórios. Princípios de Gestão de Qualidade. Padronização da Qualidade. Controle de Qualidade. Controle das variáveis analíticas. Certificação e Acreditação. Avaliação de Métodos.

BIBLIOGRAFIA BASICA BEULKE, R.; BERTÓ, D.J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Saraiva, 2008. 251 p. OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. 2. ed. Campinas: Átomo, 2009. PALADINI, E. P.; CARVALHO, M. M.Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2005.

112

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. 2 ed., São Paulo: Atlas, 2005. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. Parte I. São Paulo: Manole, 2013. FIDELIS, G.C. Guia prático- orientações para implantação da NBR ISSO/IEC 17.025. Florianópolis-SC, 2010, 1ª edição, CECT. Disponivel em: <http://www.cect.com.br/guias%20praticos%20-%20sumario.pdf>. ROTONDARO, R. Seis sigma: estratégia gerencial para melhoria de processos, produtos e serviços. 5 reimp. – São Paulo: Atlas, 2008.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

8º Semestre

80h/a

EMENTA Nesta disciplina o acadêmico dará sequência a elaboração do trabalho científico e ao final, fará a apresentação do trabalho a uma banca avaliadora.

BIBLIOGRAFIA BASICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora Atlas, São Paulo, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J.B.; ANDRADE, M.M. Manual de elaboração de referencias bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001. CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2013.

ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

8º Semestre

80h/a

EMENTA

113

Desenvolvimento prático dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas clínicas do curso, bem como no aprimoramento crítico através das habilidades práticas necessárias para a realização da atividade profissional biomédica. Acompanhamento e execução de todo processo, desde a coleta de material biológico até a emissão do laudo clínico laboratorial e discussão de casos clínicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; ALMEIDA-VITOR, R. W. Parasitologia humana. 10. ed., São Paulo: Atheneu, 2000. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MULLER, O. Laboratório para o clínico. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. VERONESI, Ricardo, FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia - 4ª Edição – Vol1. Editora Atheneu. VERONESI, Ricardo, FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia - 4ª Edição – Vol2. Editora Atheneu.

9.2 EMENTÁRIO REFERENTE À MATRIZ 2019 DO CURSO DE BIOMEDICINA

1º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA I 1º Semestre 80h/a

EMENTA Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano. Estudo do aparelho locomotor, com os seguintes tópicos: Aparelho locomotor: aspectos morfofuncionais; Sistema esquelético: anatomia do esqueleto humano; Sistema articular: generalidades sobre articulações sinoviais; Sistema muscular: classificação e ação. Noções dos sistemas genital e urinário.

BIBLIOGRAFIA BASICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. LOSSOW, Francone Jacob. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIPPERT, Lynn; WERNECK, Wilma Lins; WERNECK, Alexandre Lins. Cinesiologia clínica e anatomia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

114

PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

BIOLOGIA CELULAR

1º Semestre 80h/a

EMENTA Metodologia e instrumentação para o estudo da célula como unidade funcional essencial à vida e constituinte estrutural dos diversos tecidos e compreensão dos mecanismos celulares na homeostasia, alterações metabólicas e patológicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA L. C. Junqueira e J. Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012. E. M. De Robertis. Biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. S. M. L. Garcia, C. G. Fernandez. Embriologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR H. Lodish et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. T. W. Sadler. Langman: Embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. L. M. Almeida. Biologia celular: estrutura e organização molecular. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. L. Medrado. Citologia e Histologia Humana: Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. B. Alberts, et al: Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

1º Semestre 80h/a

EMENTA Introdução ao estudo teórico dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso e suas organizações para constituir um órgão. Estudo descritivo da embriogênese, morfogênese, organogênese e organizadores dos diferentes sistemas do corpo humano. Estudo dos padrões de desenvolvimento da espécie humana.

BIBLIOGRAFIA BASICA JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. AARESTRUP, B. J. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAHAMSOHN, P. Histologia. 1. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ROSS, H.; PAWLINA, W.; BARNASH, T.A. Atlas de histologia descritiva Porto Alegre: Artmed, 2012. GLEREAN, A.; SIMÕES, M. J. Fundamentos de histologia para estudantes da área da saúde. São Paulo: Santos, 2013.

115

MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana - Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual. 1ª ed. São Paulo. Érica, 2014. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. NAHIRNEY, Patrick C.; OVALLE, William K. Netter base da histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA

1º Semestre

40h/a

EMENTA Compreensão do(s) homem(ns), suas relações sociais, normas e toda produção cultural partilhada e produzida em grupo e sociedade, acabam se tocando e, por vezes, se complementando. Compreender o homem desde a escala do indivíduo e família até a das sociedades mais amplas e abrangentes como a ocidental. Aproximar os dois campos de estudo de maneira a fornecer elementos teórico-conceituais suficientes para que o graduando possa compreender o sistema social no qual, está inserido bem como as ações humanas realizadas em sociedade. Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Sociologia e Antropologia da saúde.

BIBLIOGRAFIA BASICA LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009 MARTINS, C.B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2002. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983. MARCELLINO, N. C. Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 2014. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

PROJETO INTEGRADOR EM CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS

1º Semestre 40h/a

EMENTA Integralização da aprendizagem das disciplinas que compõe as Ciências Morfológicas: Anatomia, Biologia Celular e Histologia por meio de estudos dirigidos, atividades em grupo e discussões de casos clínicos. Capacitar o aluno para que tenha o melhor rendimento nas disciplinas oferecidas e consequentemente desenvolver o raciocínio clínico.

BIBLIOGRAFIA BASICA NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. Histologia Básica - Texto & Atlas, 13ª edição. Autor: JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa;

116

CARNEIRO, José ISBN: 9788527732178, https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178 JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J.: Biologia Celular e Molecular. 9ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LODISH, H. et al.: Biologia Celular e Molecular. 7ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2014. ALBERTS, B. et al.: Fundamentos da Biologia Celular. 3ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2011.

INTRODUÇÃO A BIOMEDICINA

1º Semestre 40h/a

EMENTA Proporcionar ao acadêmico de Biomedicina uma ampla visão sobre a profissão, suas habilitações e o mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BASICA CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA-1a região. Manual do Biomédico. Disponível em: file:///C:/Users/coordenacao/Documents/Unitoledo/2019/Introducao%20a%20Biomedicina/Manual-do-Biomedico-Edicao-digital-2017.pdf BRASIL. Ministério da Educação. RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces022003.pdf Conselho Federal de Biomedicina (CFBM). Código de Ética da Profissão de Biomédico. RESOLUÇÃO Nº. 198, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011. Disponível em: https://cfbm.gov.br/legislacao/codigo-de-etica-da-profissao-de-biomedico/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

McPherson, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais / Richard A. McPherson, Matthew R. Pincus. --21. ed. --Barueri, SP : Manole, 2012. NAOUM, Paulo César. BIOMEDICINA GUIA PARA ESTUDANTES E GRADUADOS EM CURSOS DE BIOMEDICINA. 3. ed. São José do Rio Preto, SP: Academia de Ciência e Tecnologia, 2005. O Biomédico: Revista Eletrónica - http://www.cfbiomedicina.org.br/revista_2/ RDC 302 Regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos - Programa Nacional de Controle de Qualidade. Revista Newslab http://newslab.com.br/

QUÍMICA GERAL

1º Semestre 40h/a

EMENTA Proporcionar o estudo da Química relacionando-a aos processos biológicos, abordando os conhecimentos básicos de Química Geral necessários para o entendimento dos elementos

117

químicos, ligações, soluções e funções inorgânicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA BROWN, THEODORE L. LEMAY JR, H. Eugene. BURSTEN. Bruce E. Química: A Ciência Central. 8ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química "Um Curso Universitário". São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1995. RUSSELL, J. B., Química Geral. Vol 1. 3a ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, P. R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança; Interciência, Rio de Janeiro, 1999. JONES, Loretta; ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas - vol. 1. Cengage Learning. 6ed., 2010. ROZENBERG, I. M., Química Geral, Ed. McGaw-Hill, 2008. UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde. 2a. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1992.

FORMAÇÃO AMPLIADA I

1º Semestre 120h/a

EMENTA O conceito de aprender e os diferentes tipos de inteligência. Identificação de elementos potencializadores de aprendizagem. A descoberta e a construção de novas formas de aprender. O pensamento crítico e a construção do conhecimento. Os jogos de raciocínio no aprimoramento de habilidades cognitivas, no desenvolvimento da criatividade e na criação da consciência no processo de pensamento. O conceito de transcendência e a potencialidade da contextualização para a pluralidade cultural no mundo. Prática de jogos de raciocínio.

BIBLIOGRAFIA BASICA AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. [Pearson/ Biblioteca Digital] MANDELLI, Pedro; LORIGGIO, Antonio. Liderando para alta performance: conceitos e ferramentas. Rio de Janeiro: Vozes Nobilis, 2017. [Pearson/ Biblioteca Digital] RIBEIRO, Marco Aurelio de Patricio. Técnicas de aprender: Conteúdos e habilidades. RJ : Vozes, 2012. [Pearson/ Biblioteca Digital]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTELLA, Mario Sergio. Não nascemos prontos!: Provocações filosóficas. 19.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2017. [Pearson/ Biblioteca Digital] DEMO, Pedro. Mudar a mudança: lições da internet generativa. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Pearson/ Biblioteca Digital] LEITE, Álvaro Emílio; CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Raciocínio lógico e lógica quantitativa. Curitiba: InterSaberes, 2017. [Pearson/ Biblioteca Digital] MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EAD: A educação a distância hoje. São Paulo: Pearson, 1999. [Pearson/ Biblioteca Digital] SANTARRITA, Marcos; GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. São Paulo: Objetiva, 1995. [Biblioteca Física - 4 unidades]

118

2º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA II

2º Semestre

80h/a

EMENTA

Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano. Sistema circulatório: aspectos morfofuncionais; Sistema respiratório; Sistema Digestório; Sistema Nervoso e Noções dos sistemas endócrino.

BIBLIOGRAFIA BASICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WIDMAIER, VANDER | Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 201 PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.

BIOQUÍMICA

2º Semestre

80h/a

EMENTA Introdução à bioquímica; bioquímica de biomoléculas; importância da água nas reações químicas, bioquímica dos carboidratos, bioquímica das proteínas e lipídios, bioquímica de ácidos nucleicos, aminoácidos, sistema tampão, enzimas e coenzimas, vitaminas.Via Glicolítica. Ciclo de Cori. Ciclo de Krebs. Beta oxidação de ácidos graxos.Metabolismo de proteínas. Fosforilação oxidativa. Vias integradoras.

BIBLIOGRAFIA BASICA BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; Farrell, S. O. Introdução à Bioquímica: Tradução da 9ª edição Cengate Learning, São Paulo, 2017. CAMPBELL, M.K.& FARRELL, S.O. Bioquímica. 8ª edição Cengage Learning, 2006. MARZZOCO, Anita: Bioquímica básica: 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada.5. ed. Porto Alegre: Artmed,

119

2012. MOTTA, Valter T. Bioquímica. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. RIEGEL, R.E. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006. RODWELL, Victor W. et. Al. Bilogia ilustrada de Harper. Porto Alegre: Artmed, 2017. STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. Bioquímica.7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISIOLOGIA HUMANA I

2º Semestre

80h/a

EMENTA Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Controle do Meio interno; Sistema Nervoso e Muscular e Sistema Endócrino e Reprodução.

BIBLIOGRAFIA BASICA MOURAO JUNIOR, C.A. Fisiologia essencial. Carlos Alberto Mourão Junior, Dimitri Marques Abramov. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Linda S. Costanzo; revisão técnica Carlos Alberto Mourão Júnior. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2018. BARRETT, K. E.; BARMAN,S. M.; BOITANO,S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T.; VANDER, Arthur J. Vander - Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 14ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7a ed. Barueri. Manole, 2007. LANDOWNE, D. Fisiologia celular, 1ª ed. Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007. SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Ed. 2010 BERNE, R.M. & LEVY, M. N. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 6ª. Edição, 2009. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de janeiro, 12ª. Edição.2012.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

2º Semestre 40h/a

EMENTA As teorias linguísticas ganharam, há algum tempo, ênfase no ensino de línguas. Desta maneira, trabalhar a linguagem escrita, na leitura e na produção de textos (Comunicação e Expressão) deverá associá-la e relacioná-la a reflexões que localizem a língua portuguesa padrão e suas variantes no universo das linguagens sociais e apresentar estratégias de

120

leitura e produção de diferentes tipos e gêneros textuais. Noções de texto -Fatores de textualidade - Planejamento e Revisão de textos – Interpretação de textos

BIBLIOGRAFIA BASICA FARACO, Carlos Alberto e TEZZA. Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ªed. Petrópolis: Vozes, 2001. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. *PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de textos: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2015. ANDRADE MARIA MARGARIDA. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 1996. GHIRALDELO, Claudete Moreno (Org). Língua portuguesa no ensino superior: experiências e reflexões. 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione, 1998. VECCHIA, Andréa. A argumentação na escrita. São Paulo: Scortecci, 2008.

PROJETO INTEGRADOR DE

PESQUISA EM SAÚDE

2º Semestre 40h/a

EMENTA Ciência e conhecimento científico: gênese e conceituação. Metodologia científica: conceituação, etapas, tipologia, técnicas e instrumentos estatísticos básicos. Técnicas de levantamento bibliográfico. Princípios éticos aplicados à pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BASICA CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5a. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2003. 209p. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4a.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 260p. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Editores Associados 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2009. BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206p. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MINAYO, M.C.S. Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 8 ed. São Paulo: Ed. HUCITEC, 2006.

QU[IMICA INORGÂNICA

2º Semestre

40h/a

EMENTA

121

Estequiometria. Ligações químicas. Teorias ácido-base. Soluções e propriedades coligativas. Cinética química.

BIBLIOGRAFIA BASICA BRADY, J.E., HUMISTON, G.E. Química Geral. trad. Cristina M.P. dos Santos e Roberto de Barros Faria, 2ª. Ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002. Vol. 1 e 2. BROWN, T.L., LeMAY Jr, H.E. e BURSTEN, B.E. Química- A Ciência Central, trad. MAHAN, B.M. e MYERS, R.J. Química um Curso Universitário. Coordenador Henrique Eisi Toma, Trad. Koiti AraKi, et al., 4ª. Ed. , São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J.C. e TREICHEL Jr., P.M. Química Geral 1 e Reações Químicas, trad. Flávio Maron Vichi, 5ª. Ed., São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005. RUSSEL, J.B. Química Geral, trad. Márcia Guekezian, et al., 20 Ed., São Paulo, Pearson Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1994.Vol. 1 e 2. BROWN, L.S. e HOLME, T.A., Química Geral Aplicada à Engenharia, trad. Maria Lúcia Godinho de Oliveira, São Paulo, Cengage Learning, 2009. LEE, J.D., Química Inorgânica não tão concisa, trad. Juergen Heinrich Maar, 4a . Ed., São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda, 1991.

MICROBIOLOGIA

2º Semestre

40h/a

EMENTA Abordar as características estruturais e morfofisiológicas dos principais microrganismos na área da saúde (bactérias, fungos e vírus) abrangendo técnicas de esfregaços corados, semeadura e isolamento de microrganismos e, ainda, provas metabólicas de identificação.

BIBLIOGRAFIA BASICA G. J. Tortora et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. G. F. Brooks et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. M. T. Madigan et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

C. M. Salvatierra. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. W. Levinson. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. J. F. Hofling. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. P. G. Engelkirk et al. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. D. M. P. Spolidorio et al. Microbiologia e imunologia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013.

FORMAÇÃO AMPLIADA II

2º Semestre

120h/a

EMENTA

122

Estabelecimento de relações entre individualidade e vida em sociedade. Introdução ao conceito de gerenciamento do tempo. Estabelecimento de relações entre planejamento, organização e prioridades. Reflexão sobre valor do tempo e de como utilizar o tempo de forma eficaz e eficiente. Introdução aos conceitos econômico e financeiros básicos. Breve orientação sobre aplicações práticas de matemática financeira.

BIBLIOGRAFIA BASICA DI NIZO, Renata. A educação do querer: Ferramentas para o autoconhecimento e a auto-expressão. São Paulo: Editora Ágora, 2007. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 2.ed. São Paulo, Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARMSTRONG, David. A gerência através da história: um novo método de liderança através da narrativa de casos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Matemática financeira aplicada. Curitiba: InterSaberes, 2014. CORTELLA, Mario Sergio. Qual é a tua obra?: Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. 24.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2017. JUCÁ, Ricardo. A pirâmide do fazer acontecer: 5 passos para trazer mais resultados, em menos tempo e com mais satisfação. Campinas: Papirus, 2015. VATTIMO, Gianni. O Sujeito e a máscara: Nietzsche e o problema da libertação. Petrópolis: Editora Vozes, 2018.

3º SEMESTRE

FISIOLOGIA HUMANA II

3º Semestre

80h/a

EMENTA Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Sistema Cardiovascular; Sistema Respiratório, Sistema Digestório e Sistema Renal.

BIBLIOGRAFIA BASICA MOURAO JUNIOR, C.A. Fisiologia essencial. Carlos Alberto Mourão Junior, Dimitri Marques Abramov. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Linda S. Costanzo; revisão técnica Carlos Alberto Mourão Júnior. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2018. BARRETT, K. E.; BARMAN,S. M.; BOITANO,S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T.; VANDER, Arthur J. Vander - Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 14ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

123

FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7a ed. Barueri. Manole, 2007. LANDOWNE, D. Fisiologia celular, 1ª ed. Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007. WEST, J.B. Fisiologia Respiratória: Princípios Básicos. 9a ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. BARRET, K. E. Fisiologia Gastrintestinal (Lange). 2. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2015. MOHRMAN, D.E.; HELLER, L. J. Fisiologia Cardiovascular (Lange). 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. EATON, D. C.; POOLER, J. P. Fisiologia Renal de Vander – Lange. – 8. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2016. ESBERARD, C. A.; GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KOEPPEN, B. M.: Berne e Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Ed. 2010.

BIOFÍSICA

3º Semestre

40h/a

EMENTA A disciplina irá abordar os conceitos da física aplicados aos sistemas corporais e à eletroterapia como recurso terapêutico e diagnóstico. Conceitos básicos da biofísica, potenciais de ação, eletricidade, ondas sonoras, termologia, biomecânica das alavancas. Grandezas fundamentais e derivadas, Corrente elétrica, pulsos, voltagem, frequência, Biofísica ultrassônica, Fontes de calor, reações fisiológicas ao calor, Tipos de alavancas.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALBERTS, Bruce; LEWIS, Julian; ROBERTS, Keith; RAFF, Martin. Biologia molecular da célula.5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo; Sarvier. 2002. OLIVEIRA, Jarbas R. de (org.). Biofisica para ciências médicas. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P. Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecanica. V.1. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. V.2. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. V.3. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. OKUNO, Emico. Efeitos biológicos das radiações ionizantes: acidente radiológico de Goiânia. Estudos Avançados v. 27 n. 77, 2013. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v27n77/v27n77a14.pdf>. OKUNO, E; Caldas, I. L.; Chow, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra, 1986.

PATOLOGIA GERAL

3º Semestre

80h/a

EMENTA

124

Patologia geral: Adaptação e lesão celular. Inflamação e reparo. Alterações metabólicas. Alterações do equilíbrio hemodinâmico e hídrico. Alterações do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias.

BIBLIOGRAFIA BASICA BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. GROSSMAN, S.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ANTCZAK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REISNER, H. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. ArtMed, Porto Alegre, 2016. PEREZ, E. Fundamentos de Patologia. 1. ed. Sa~o Paulo: Erica, 2014. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HAMMER, G.D.; McPHEE, S.J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7ª ed. Artmed, 2016. MARTINS, N. V. Patologia do Trato genital inferior: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Roca. São Paulo: Santos, 2014.

BIOSSEGURANÇA E NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS

3º Semestre

40h/a

EMENTA Introdução à biossegurança. Proteção pessoal e interpessoal. Níveis de contenção física e classificação dos micro-organismos por classe de risco. Procedimentos de assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização. Mapa de risco. Gerenciamento de resíduos. Riscos físicos. Aspectos ergonômicos em laboratórios e serviços de saúde. Acidente ocupacional com material biológico potencialmente contaminado. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. Legislação aplicada às atividades desenvolvidas nos laboratórios e serviços de saúde. Normas da vigilância em serviços da saúde. Primeiros socorros. Noções de Suporte básico à vida.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA, M.F.C. (org.), Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP, Difusão Editora, 2008. HINRICHSEN, SYLVIA LEMOS. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. MEDSI. 2ª ed. 2013. HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Classificação de risco dos agentes biológicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed.p

125

df>. CARVALHO, PAULO ROBERTO DE. Boas práticas químicas em biossegurança. Ed. Interciência. 2ª ed. 2013. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA (Brasil). Normas e leis. Disponível: < http://ctnbio.mcti.gov.br/>. SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: SENAC, 2014. SANGIONI, Luis Antônio; PEREIRA, Daniela Isabel Brayer; VOGEL, Fernanda Silveira Flores; BOTTON, Sônia de Avila. Princípios de biossegurança aplicados aos laboratórios de ensino universitário de microbiologia e parasitologia. Santa Maria. Ciência Rural Online. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cr/2012nahead/a0313cr4897>.

PROJETO INTEGRADOR EM ANÁLISE ESTATÍSTICA

3º Semestre

40h/a

EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 3º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa princípios básicos de procedimentos estatísticos aplicados na análise de dados em saúde. O aluno será capaz de utilizar os métodos estatísticos como ferramenta de trabalho, a partir da coleta, descrição e organização dos dados nas diversas áreas de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BASICA BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Atual, 2004. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Adriano Silva Vale; KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à administração e economia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatistica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. SILVA, Elio Medeiros da; MUROLO, Afranio Carlos; SILVA, Ermes Medeiros da; GONCALVES, Valter. Estatística para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Macgraw-hill, 1994.

PARASITOLOGIA

3º Semestre

80h/a

EMENTA Biologia, epidemiologia, patogenia, profilaxia e tratamento das principais doenças parasitárias, considerando aspectos taxonômicos, fisiológicos, ecológicos e evolucionários. Técnicas de diagnóstico.

BIBLIOGRAFIA BASICA

126

FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações clinico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doencas parasitarias do homem nos tropicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. CIMERMAN, BENJAMIN; FRANCO, MARCO ANTÔNIO. Parasitologia humana: atlas descritivo e imagens: artropodes, protozoarios e helmintos . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. LUZ, L. S.; VOLPI, R. Microbiologia e Parasitologia: Uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2ª ed. Goiânia: AB, 2008. LUZ NETO, Leonardo Severo da; BELTRÃO, Eunice Ribeiro; VOLPI, Roseli; REIS, Pedro Aguiar dos. MIcrobiologia e parasitologia. 2. ed. rev., atual. e ampl. Goiania: AB, 2008. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FORMAÇÃO AMPLIADA III

3º Semestre

120h/a

EMENTA Revisão das normas da ABNT e de eventos científicos. Elaboração de redação técnica cientifica com destaque para a comunicações escrita e oral e para a utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis para a aplicação nas atividades de pesquisa. Comunica-se em ambiente acadêmico por meio de argumentos, fatos e dados coerentes. Analisar contextos e identificar as situações favoráveis, seguindo os padrões éticos da área. Mobilizar e aplicar os conhecimentos adquiridos na proposição de projetos de pesquisa. Detalhamento de ideias e metodologia de produção de trabalho técnico-científico.

BIBLIOGRAFIA BASICA AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas: Papirus, 1997 GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionaria que redefine o que e ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011 BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008 IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição. LTC, 01/2017. VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Atlas, 06/2011.

4º SEMESTRE

127

PSICOLOGIA E

DESENVOLVIMENTO HUMANO

4º Semestre

40h/a

EMENTA Psicologia geral. Personalidade e diferenças individuais. Constituição do ser humano como sujeito. Estudo dos conceitos básicos e da função da psicologia, bem como de suas possibilidades de aplicação no esclarecimento e solução de problemas humanos relacionados à atuação do biomédico.

BIBLIOGRAFIA BASICA BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13a.ed.ref.ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS; trad. MORAES, D. V. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. v1. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, OLDS & FELDMAN. Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

PROJETO INTEGRADOR EM SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA

4º Semestre

40h/a

EMENTA

O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 3º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa abordar a História da saúde pública no Brasil. A institucionalização da Saúde Pública no Brasil. A democratização e a saúde. Lei 8.080 - Sistema Único de Saúde - SUS. A Municipalização. O processo de elaboração de Programas de Saúde. Determinantes do processo saúde-doença. Planejamento em saúde. História natural da doença e causalidades. Desenho e investigação epidemiológica. Indicadores epidemiológicos. Vigilância epidemiológica. Sistema de informação. Epidemiologia clínica e social.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA & ROUQUAYROL. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2015. FLETCHER. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006. ROUQUAYROL ZM, ALMEIDA-FILHO N. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2013.

128

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA Filho, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2006. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed.rev.aum. São Paulo: Hucitec, 2012. FRANCO, L. J. Fundamentos de epidemiologia - 2. ed. -- Barueri, SP: Manole, 2011. GORDIS L. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. GURGEL, Marcelo; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2013. MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. PAIM, J.; TRAVASSOS, C.; ALMEIDA, C.; BAHIA, L.; MACINKO, J. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. Publicado Online: 9 de maio de 2011. DOI:10.1016/S0140-6736(11)60054-8

FARMACOLOGIA

4º Semestre

80h/a

EMENTA A disciplina estuda os grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos. Além disso, aborda grupos específicos de fármacos de interesse na fisioterapia, como analgésicos de ação periférica e central, bem como antiinflamatórios de baixa e alta potência contemplando os possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico continuado destes.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A.H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia - 3. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012. ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica -

129

As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica. Artmed, 1ª ed., 2009.

IMUNOLOGIA

4º Semestre

80h/a

EMENTA Conceitos de imunidade, componentes do sistema imune, receptores de antígeno, processamento e apresentação de antígenos, reposta imune contra microrganismos, inflamação e imunizações. Técnicas sorológicas. Imunobiológicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. ArtMed, 8ª ed. Porto Alegre, 2014. PARHAM, P. O sistema imune. Artmed, 3. ed. Porto Alegre, 2011. DELVES, PETER J. et al. Roitt fundamentos de imunologia. Guanabara Koogan, 13. ed. Rio de Janeiro, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, ADELINE GISELE TEIXEIRA DA. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. Erica, 1. ed. São Paulo: 2014. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed. 2018. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Guanabara Koogan, 3ª ed. Rio de Janeiro, 2017. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. PLAYFAIR, J. H. L. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. Manole, 9. ed. Barueri, SP, 2013.

QUÍMICA ANALÍTICA

4º Semestre

40h/a

EMENTA Equilíbrios ácido-base, de solubilidade. Conceitos elementares para análise quantitativa. Métodos volumétricos: ácido-base. Equilíbrio químico, Equilíbrio iônico da água, pH e escala ácido-base. Solução-tampão.

BIBLIOGRAFIA BASICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. HAGE, DAVID S. Química analítica e análise quantitativa. Pearson Education do Brasil, 2012. VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Guanabara Koogan, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2.

130

KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas - vol. 1. Cengage Learning. 6ed., 2010. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1. HOLLER, SKOOG & CROUCH. Principios de análise instrumental. Bookman. 6ª ed. 2009. VOGEL, ARTHUR I. Química analítica qualitativa, 1981.

BIOÉTICA

4º Semestre

40h/a

EMENTA Origem e desenvolvimento da bioética; referenciais de análise em bioética; princípio ético da justiça; bioética e saúde pública; bioética, globalização e capitalismo; bioética na assistência à saúde: relação profissional-paciente, confidencialidade e respeito à autonomia; bioética do início e fim da vida; ética em pesquisa em seres humanos; ética em pesquisa animal; implicações éticas relacionadas à biotecnociência; bioética ambiental.

BIBLIOGRAFIA BASICA DINIZ, Debora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2012. NALINI, Jose Renato. Etica geral e profissional. 4.ed.rev.atual.ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: aspectos médico-sociais. 3. ed. V.2. São Paulo: Loyola, 2014. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica . 3. ed. V.1. São Paulo: Loyola, 2014. UNESCO. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. 2005. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf>. VARGA, Andrew C.; WENZEL, Pe. Guido Edgar. Problemas de bioetica. Sao Leopoldo: Unisinos, 1990. CLOTET, J; FEIJÓ, A.G.S; OLIVEIRA, M.G. (coord.) all. Bioética: uma visão panorâmica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.

FORMAÇÃO AMPLIADA IV

4º Semestre

120h/a

EMENTA Reflexão sobre os conceitos de cidadania, cultura e diversidade cultural. Explicações sobre a origem das diferenças culturais. O preconceito como negação dos direitos humanos. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações interétnicas: Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009). Desenvolvendo as relações entre Cidadania e Direitos Humanos frente à diversidade cultural.

BIBLIOGRAFIA BASICA

131

BUCCI, Daniela, BLANES, José. Direitos humanos: proteção e promoção. São Paulo: Saraiva, 2012. REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SANTOS, Chistiano Jorge. Crimes de preconceito e de discriminação. 2º ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS LARAIA, Roque de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986-08-01. FREIRE, Rogéria Alves. Diversidade, Currículo Escolar e Projeto Pedagógico: A relação família, escola e comunidade. São Paulo: Cengage, 2016-03-31. FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula - Relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. São Paulo: Grupo Autêntica, 07/2011. MIRANDA, Nilmário de. Por que direitos humanos. São Paulo: Grupo Autêntica, 06/2007. TOSTA, Sandra de Fátima Pereira; CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação, cidade e cidadania - Leituras de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Grupo Autêntica, 05/2007.

5º SEMESTRE

MICOLOGIA E VIROLOGIA

5º Semestre

40h/a

EMENTA Características gerais dos fungos patogênicos. Principais micoses do ser humano. Procedimentos laboratoriais para o diagnóstico das micoses. Identificação morfológica dos fungos. Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo de patogênese viral, a resposta do hospedeiro às infecções virais, o diagnóstico laboratorial das doenças virais. As principais famílias de vírus de interesse médico que acometem diferentes órgãos no corpo humano

BIBLIOGRAFIA BASICA C. ZAITZ et al. Compêndio de micologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. A. MEZZARI. Micologia no laboratório clínico. Barueri, SP: Manole, 2012. SANTOS, N. S. O., ROMANOS, M. T. V., WIGG, M. D. Virologia humana. Guanabara Koogan, 3ª ed. 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

J. F. HOFLING. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. C. M. SALVATIERRA. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. W. LEVINSON. Microbiologia e imunologia médicas. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. P. G. ENGELKIRK et al. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. G. J. TORTORA et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

132

GENÉTICA

5º Semestre

80h/a

EMENTA Origens da genética e da biologia molecular. Estrutura molecular do DNA. Expressão gênica. Replicação do DNA. Genomas virais, procarióticos e eucarióticos. Genética mendeliana. Genética e biodiversidade. Caracterização das principais teorias evolutivas. Genética Evolutiva.

BIBLIOGRAFIA BASICA A. J. F. Griffiths et al. Introdução à genética. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. D. P. Snustad. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. M. Ridley. Evolução. 3 ed. São Paulo: Art Med, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

T. A. Brown. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. M. M. G. Pimentel et al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. S. W. Maluf et al. Citogenética humana. 1 ed. São Paulo: Art Med, 2007. W. Klug et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. S. G. Bradley. Genética médica. Porto Alegre: Artmed, 2015.

QUÍMICA ORGÂNICA

5º Semestre

40h/a

EMENTA Nomenclatura. Ácidos e Bases em química orgânica. Propriedades químicas e físicas de: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados de ácidos. Reatividade de: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados de ácidos. Estereoquímica de compostos orgânicos. Estrutura e propriedades de aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA MCMURRY, John; Química orgânica, 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 1. Editora LTC. 2ª ed. 2009. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 2. Editora LTC. 2ª ed. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APARECIDA, Jacqueline. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 2ª ed. 2012. BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica - vol. 1. Editora Prentice-Hall. 4ª ed. 2006. MAIRA FERREIRA, et al. Química Orgânica São Paulo: Artmed, 2007. MARQUES, JACQUELINE AP. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 1ª ed. 2007. NOVAIS, Vera Lucia Duarte de; Química orgânica, São Paulo: Atual, 1985.

TOXICOLOGIA

133

5º Semestre 40h/a

EMENTA Introdução ao estudo da toxicologia. Intoxicação como fenômeno biológico. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Avaliação da toxicidade. Toxicologia ambiental e ocupacional. Toxinologia. Toxicologia social. Toxicologia de alimentos. Aplicação das análises toxicológicas nas diferentes áreas da toxicologia.

BIBLIOGRAFIA BASICA ANDERSON, I.B. et al., Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. KLAASSEN, C.D. WATKINS III, J.B. Fundamentos em toxicologia de Cassaret e Doull. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MOREAU, R.L.M. SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAIRD, C. CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. CAMARGO, M.A. Coleção perito criminal federal: farmacologia. Saraiva, 2012. DIEHL, A. CORDEIRO, D.C. LARANJEIRA, R. et al., Tratamentos farmacológicos para dependência química: da evidência científica à prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. GOLAN, D.E. TASHJIAN JR, A.H. ARMSTRONG, E.J. ARMSTRONG, A.W. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

FARMACOLOGIA II

5º Semestre

40h/a

EMENTA Farmacologia geral. Noções de Farmacocinética, Farmacodinâmica. Interação droga- receptor. Receptores ligados à proteína G. Fármacos anti inflamatórias (esteroidais e não esteroidais). Fármacos antidepressivos e estabilizadores do humor. Fármacos Antilipêmicos e antiglicêmicos, Antibióticos, Fármacos com efeito diurético e anti hipertensivo, Interferência de medicamentos e vitaminas com os exames laboratoriais. Interação medicamentosa e alimentar. Iatrogenia e polifarmácia

BIBLIOGRAFIA BASICA BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A.H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia - 3. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes ; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

134

PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012. ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica.Artmed, 1ª ed., 2009.

PROJETO INTEGRADOR EM CIÊNCIAS BÁSICAS

5º Semestre

40h/a

EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 5º semestre do curso de Biomedicina.

BIBLIOGRAFIA BASICA G. J. TORTORA et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. MOREAU, R.L.M. SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MCMURRY, John; Química orgânica, 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. A. MEZZARI. Micologia no laboratório clínico. Barueri, SP: Manole, 2012. SANTOS, N. S. O., ROMANOS, M. T. V., WIGG, M. D. Virologia humana. Guanabara Koogan, 3ª ed. 2015. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.

FORMAÇÃO AMPLIADA V

5º Semestre

120h/a

EMENTA Reflexão sobre os conceitos de Arte e Cultura. Discussão sobre o popular e o erudito: quebrando paradigmas. Análise do discurso artístico e suas múltiplas linguagens. A relação entre a arte, comunicação e sociedade. Discussão sobre a arte e sua função humanizadora. Expressar diferentes sentimentos em períodos, momentos e espaços. Expressão coletiva do ser humano em linguagens visuais, táteis e sensoriais. Expressão cultural de um povo, seus valores e crenças permeados pelas normas, costumes, leis, tradições e hábitos. Quebrar paradigmas e pré-conceitos. Entender a diversidade da arte, cultura e seus povos e o impacto na sociedade.

BIBLIOGRAFIA BASICA LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 2012 SANT ANA, Cláudio. Arte e cultura.1. ed. -- São Paulo: Erica, 2014.

135

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDGAR-HUNT, Robert, MARLAND, John, RAWLE, Steven. A Linguagem do Cinema: Coleção Fundamentos de Cinema. Bookman, 03/2013. GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência. 1ª edição. Saraiva, 05/2007. MARTINS, Estevão C. Rezende. Cultura e poder, 2ª edição. Saraiva, 02/2003. REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. Saraiva, 06/2005. RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC, 08/2013

6º SEMESTRE

BANCO DE SANGUE E HEMOTERAPIA

6º Semestre

40h/a

EMENTA Noções de Hemoterapia. Doação de sangue. Estratégias de segurança do sangue e uso racional dos hemocomponentes e hemoderivados.

BIBLIOGRAFIA BASICA HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006. PEDRO CLÓVIS JUNQUEIRA ; NELSON HAMERSCHLAK; JACOB ROSENBLIT. Hemoterapia Clínica. ROCA. 2009. JOSÉ ORLANDO BORDIN; DIMAS TADEU COVAS; DANTE MÁRIO LANGHI JR. Hemoterapia - Fundamentos e Prática. ATHENEU. 1ª ed. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHASSAIGNE. Manual prático de transfusão sanguínea. Editora Andrei. DALTON DE ALENCAR CHAMONE. Manual ilustrado de Transfusão Sanguínea. ROCA. 1ª ed. 2001. SWEENEY. Manual Prático de Hemoterapia. REVINTER. 1ª ed. 2005. HAMERSCHLAK. Doenças Transmissíveis por Transfusão. ANDREI. VALGUEIRO. Guia prático de transfusão: ambulatorial e hospitalar. Editora GB. 1ª ed. 2003.

CITOLOGIA ONCÓTICA E ESFOLIATIVA

6º Semestre

40h/a

EMENTA As bases da Citologia Normal, Alterações Inflamatórias Inespecíficas de Células Epiteliais, Alterações Citológicas em Infecções por Trichomonas e Herpes Simples, Alterações Proliferativas Benignas, Displasias, Carcinoma in Situ do Epitélio Pavimentoso Cervical, Adenocarcinoma Endocervical, Carcinoma do Endométrio. Coleta de amostra biológica, confecção de esfregaço, coloração de Papanicolau, leitura de lâminas e liberação de laudos.

BIBLIOGRAFIA BASICA LIMA, Daisy Nunes de Oliveira. Atlas de citopatologia ginecológica. CEPESC: Rio de Janeiro,

136

2012. BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SCHNEIDER, M. L.; STAEMMLER, H. J. Atlas de diagnóstico citológico diferencial em ginecologia. São Paulo: Manole, s.d.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MICHALANY,J. Anatomia Patologia Geral: na prática médico - cirurgica. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. GRIMALDO, CARVALHO. Citologia do trato genital feminino. REVINTER. 3ª ed. 2009. GRIMALDO, CARVALHO. Citologia oncológica. Atheneu. MCKEE. Citopatologia. Artes Médicas. 1ª ed. 2001. KOSS, LEOPOLD G. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. ROCA. 1ª ed. 2006. CAVALCANTE. O laudo dissertativo em citologia oncótica e hormonal - em preparação. ATHENEU.

BIOMEDICINA ESTÉTICA

6º Semestre

40h/a

EMENTA Atuação do biomédico na área da Estética e principais técnicas utilizadas na rotina.

BIBLIOGRAFIA BASICA AZULAY, D.R. Atlas de Dermatologia – da Semiologia ao Diagnóstico. Elsevier Editora Ltda, 2007 AZULAY, R.D. Dermatologia. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BORGES, F.S. Modalidades Terapêuticas nas disfunções estéticas – Fisioterapia Dermato-Funcional. Editora Phorte. 2ª ed., 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEDUC, A., LEDUC, O. Drenagem linfática: Teoria e prática. 3ª edição. Barueri: Manole, 2007. BORGES, F.S.; SCORZA, F.A. Terapêutica em Estética. Phorte. 1ª ed., 2016. André Borba, Suzana Matayoshi. Técnicas de rejuvenescimento facial: Toxina botulínica e MD Codes. Buzz Saúde, 1ª ed., 2018. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.1. Roca, 2ª ed., 2011. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.2. Roca, 2ª ed., 2011. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.3. Roca, 2ª ed., 2011.

IMAGENOLOGIA

6º Semestre

40h/a

EMENTA Radiações. Unidades de medida e exposição às radiações. Raios X e formação da imagem radiográfica. Métodos de diagnóstico por imagem. Interação dos fótons com a matéria. Radioatividade. Aplicação biológica dos radioisótopos. Efeitos biológicos das radiações ionizantes. Radioproteção. Dosimetria. Limites legais de dose. Avanços diagnósticos por imagem através da ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética.

137

BIBLIOGRAFIA BASICA BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HOFER, M. Tomografia computadorizada. Manual prático de Ensino- uma abordagem sistemática à interpretação de TC. 7ª edição, Revinter, 2015. MARCHIRI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAMAS,KF. Tratado Prático de Radiologia 3ª ed. Yendis 2011. DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. OLIVEIRA, Aparecido Ferreira de; LEDERMAN, Henrique Manoel; BATISTA, Nildo Alves. O aprendizado sobre a tecnologia no diagnóstico por imagem. Radiol Bras. Jan/Fev; v. 47, n. 1, 2014. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/rb/v47n1/pt_0100-3984-rb-47-01-18.pdf>. WESTBROOK, C & Kaut C. Manual de tecnicas de Ressonância Magnética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

ANÁLISE AMBIENTAL

6º Semestre

40h/a

EMENTA Conceitos e métodos para compreender as relações entre o homem, o ambiente e a saúde. Identificação dos conceitos básicos de epidemiologia ambiental, vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e toxicologia ambiental. Conhecimento dos fatores de risco existentes (físicos, químicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos e psicossociais). Identifica as características especiais do ambiente que interferem no padrão de saúde da população. Estuda as relações da saúde com o saneamento básico e outros impactos ambientais. Caracterização do estudo de monitoramento ambiental.

BIBLIOGRAFIA BASICA CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2011. SANTOS, R.F. Planejamento Ambiental teoria e prática. Oficina de Textos 2004. TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRANATO, Eder Fonzar. Desenvolvimento sustentável: garantia de vida com qualidade. Araçatuba: Somos, 2007. LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000. ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007. TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e meio ambiente. 8.ed. Rio Claro: Divisa, 2008. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Ecologia de Indivíduos a

138

Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. VERDUM, R. e MEDEIROS, M. (Orgs) Rima : Relatório de impacto ambiental. Legislação, elaboração e resultados. Editora URGS Porto Alegre RS 1992.

BROMATOLOGIA

6º Semestre

40h/a

EMENTA Inter-relações entre dieta, saúde e doenças com ênfase no suporte nutricional; as interações de medicamentos com os nutrientes, os alimentos e o estado nutricional; Determinação da composição química de alimentos, produtos alimentícios, dietas através de análises químicas. Avaliação de métodos utilizados na análise de alimentos. Qualidade e Microbiologia dos Alimentos. Conceituação de bromatologia. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Vitaminas. Minerais. Bebidas alcoólicas. Bebidas não-alcoólicas. Água nos alimentos. Pigmentos. Sabor e aroma dos alimentos. Rotulagem nutricional dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BASICA CECCHI, H.C. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, UNICAMP, 2003. LANDGRAF, Mariza; FRANCO, Bernadette D. G. de Melo. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu. 2008. PICÓ, Yolanda. Análise química de alimentos. Técnicas. 1ª edição. 368p. Elsevier, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA – MEIRADIAN, LIGIA BICUDO DE. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília, Ministério da Saúde, 2005. Disponivel em: http://www.ial.sp.gov.br/ial/publicacoes/livros/metodos-fisico-quimicos-para-analise-de-alimentos JAY, James M.; TONDO, Eduardo Cesar; et al. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. OETTERER, M. REGITANO-D’ARCE, M.A.B., SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole. 2006. RIBEIRO, Eliana; SERAVALLI, Elisena. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SILVA, D. J. e QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3ª Ed. Editora UFV. 2006.

PROJETO INTEGRADOR EM BIOMEDICINA

6º Semestre

40h/a

EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 6º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa integrar e/ou aplicar em forma de projetos conteúdo das principais habilitações do biomédico.

139

BIBLIOGRAFIA BASICA LANDGRAF, Mariza; FRANCO, Bernadette D. G. de Melo. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu. 2008. HOFER, M. Tomografia computadorizada. Manual prático de Ensino- uma abordagem sistemática à interpretação de TC. 7ª edição, Revinter, 2015. SCHNEIDER, M. L.; STAEMMLER, H. J. Atlas de diagnóstico citológico diferencial em ginecologia. São Paulo: Manole, s.d.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006. PEDRO CLÓVIS JUNQUEIRA ; NELSON HAMERSCHLAK; JACOB ROSENBLIT. Hemoterapia Clínica. ROCA. 2009. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.1. Roca, 2ª ed., 2011. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.2. Roca, 2ª ed., 2011. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.3. Roca, 2ª ed., 2011.

FORMAÇÃO AMPLIADA VI

6º Semestre

120h/a

EMENTA Conceituação de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. A relação entre sociedade de consumo e meio ambiente. Estímulo à cultura e valores ambientais. Apresentação do cenário e das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo.

BIBLIOGRAFIA BASICA CAMARGO PEREIRA, A.; ZUCCA DA SILVA, G.; EHRHARDT CARBONARI, M. E. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. CARLOS, V. M. / ROSA, A. H. / FRACETO, L. F. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre: Grupo A, 2012 PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2013 (Col. Ambiental).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Livia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004 DUARTE, Lilian. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Zahar,2003. MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral - Como educar neste mundo em desequilíbrio? São Paulo: Autêntica Editora, 2012 MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012 THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: aplicações, políticas e teorias. São Paulo: Cengage, 2012.

7º SEMESTRE

140

HEMATOLOGIA

7º Semestre

80h/a

EMENTA Visão geral da hematopoiese. Série vermelha, série branca e plaquetária em condições normais e patológicas. Diagnóstico laboratorial e correlação clínico-laboratorial.

BIBLIOGRAFIA BASICA BÁRBARA BAIN: Células Sanguíneas: um guia prático, Editora Arimed,2007; 4ª edição. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. xii,710p. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ILVA, Alexsandro Macedo; RIBEIRO NETO, Luciane Maria; SANTOS, Paulo Caleb J. de L. Hematologia: métodos e interpretação. São Paulo: Roca, 2015. MELO, Márcio; SILVEIRA, Cristina da. Leucemias e linfomas: atlas do sangue periférico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. PINCUS, Matthew R.; MCPHERSON, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. TEIXEIRA, JOSÉ EDUARDO CAVALCANTI. Diagnóstico Laboratorial em Hematologia. Editora Roca. 1ª ed. 2006. HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006.

PATOLOGIA CLÍNICA

7º Semestre

80h/a

EMENTA Patologias humanas: etiologia; patogenia; alterações macro e microscópicas; exames laboratoriais e significado clínico.

BIBLIOGRAFIA BASICA BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. GROSSMAN, S.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ANTCZAK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REISNER, H. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. ArtMed, Porto Alegre, 2016. PEREZ, E. Fundamentos de Patologia. 1. ed. Sao Paulo: Erica, 2014. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HAMMER, G.D.; McPHEE, S.J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7ª ed. Artmed, 2016. MARTINS, N. V. Patologia do Trato genital inferior: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Roca. São Paulo: Santos, 2014.

141

MICROBIOLOGIA CLÍNICA

7º Semestre

80h/a

EMENTA Introdução a Microbiologia Clínica. Coleta e Transporte de Amostras. Processamento de Materiais Biológicos em Bacteriologia. Meios de Cultura para Bacteriologia. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Respiratório. Bacteriologia das Infecções do Sangue. Bacteriologia do Líquido Cefalorraquidiano. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Urinário. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Digestivo. Bacteriologia das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Diagnóstico Imunológico Laboratorial. Virologia Clínica.

BIBLIOGRAFIA BASICA LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ALDEBERG, E. A. Microbiologia médica. 26ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZAITZ, C. et al. Compendio de micologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. TORTORA; FUNKE; CASE. Microbiologia. 12ª ed. São Paulo: Artmed, 2017. MADIGAN, M. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. SALOMÃO, R. Infectologia: Bases clínicas e tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica, vol.1, 3. ed. - Rio de Janeiro: Roca, 2016. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; Diagnóstico microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010.

URINÁLISE E LÍQUIDOS BIOLÓGICOS

7º Semestre

80h/a

EMENTA Colheita e preservação da urina. Exame físico. Densidade, odor. Consistência. Volume. Reação. Exame químico. Glicose, cetona, proteína. Pigmentos biliares. Sangue. Urobilinogênio. Exame microscópio do sedimento urinário. Testes laboratoriais da função renal. Achados laboratoriais das alterações do trato urinário.

BIBLIOGRAFIA BASICA PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. STRASINGER, S. K. Urinálise e outros fluidos biológicos. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1997. TRABULSI, L. M. Microbiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.

142

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBINI, C. A.; SOUZA, Helena Aguilar Peres Homem de Mello de; SILVEIRA, Alessandro Conrado de Oliveira (Org.). Infecções urinárias: uma abordagem multidisciplinar. Curitiba: Crv, 2012. DEVLIN, T. M. Manual de bioquimica com correlações clinicas. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2007. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

PROJETOR INTEGRADOR EM ANÁLISES CLÍNICAS I

7º Semestre 40h/a

EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 7º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa integrar e interpretar casos clínicos e resultados laboratoriais relacionados à área das análises clínicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.

TRABALHO DE PESQUISA EM BIOMEDICINA I

7º Semestre

40h/a

EMENTA Nesta disciplina o acadêmico inicialmente vai fazer uma revisão da elaboração de um trabalho

143

científico para compreender como direcionar suas atividades de pesquisa ao longo do ano, de modo a cumprir as diferentes etapas de uma pesquisa. Elaboração do projeto científico acadêmico.

BIBLIOGRAFIA BASICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora Atlas, São Paulo, 2015. MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J.B.; ANDRADE, M.M. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001. ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J.J. Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013. CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2013.

FORMAÇÃO AMPLIADA VII

7º Semestre

120h/a

EMENTA Diferentes formas de comunicação - escrita e oral - nas organizações empresariais e nas mídias sociais. Diferentes tipos de expressões adequadas para a vida pessoal e o desenvolvimento do indivíduo. Fundamentos da negociação e gerenciamento de conflitos. Reflexões sobre as formas adequadas de comunicação, evitando equívocos e conflitos. Alternativas para gerenciamento e solução adequadas de conflitos. Características e atitudes dos negociadores. O processo e as fases da negociação. Planejamento, preparação e escolha das estratégias para a negociação com ênfase na comunicação eficaz. Reflexões sobre as teorias de negociação. Teorias de negociação e persuasão.

BIBLIOGRAFIA BASICA CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. Saraiva, 04/2010. [Minha Biblioteca]. HIRATA, Renato H. Estilos de Negociação: As oito competências Vencedoras - O diferencial estratégico do negociador de alta performance. Saraiva, 06/2007. TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: Integrando teoria e pratica. 3.ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALLEDONNE, J.Série Gestão Estratégica - Negociação - Como Estabelecer Diálogos Convincentes. LTC, 01/2009. FORNI, J. J. Gestão de Crises e Comunicação: O que Gestores e Profissionais de Comunicação Precisam Saber para Enfrentar Crises Corporativas, 2ª edição. Atlas, 05/2015.

144

MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: Enfoque Sistêmico e Visão Estratégica, 2nd edição. Manole, 01/2015. MATOS, Francisco De. Negociação e conflito - 1ª Edição. Saraiva, 02/2014. PESSOA, Carlos. Negociação aplicada: como utilizar as táticas e estratégias para transformar conflitos interpessoais em relacionamentos cooperativos. Atlas, 12/2008.

8º SEMESTRE

PARASITOLOGIA CLÍNICA

8º Semestre

40h/a

EMENTA Estudo da biologia, epidemiologia, patogenia e profilaxia dos principais parasitos que afetam o homem, correlacionando com as técnicas laboratoriais de diagnóstico e com o tratamento.

BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; ALMEIDA-VITOR, R. W. Parasitologia humana. 10. ed., São Paulo: Atheneu, 2000. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2006. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. CIMERMAN, BENJAMIN; FRANCO, MARCO ANTÔNIO. Parasitologia humana: atlas descritivo e imagens: artropodes, protozoarios e helmintos . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. REIS, Pedro Aguiar dos; BELTRÃO, Eunice Ribeiro; LUZ NETO, Leonardo Severo da; VOLPI, Roseli. MIcrobiologia e parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2. ed. rev., atual. e ampl. Goiania: AB, 2008.

BIOQUÍMICA CLÍNICA E CONTROLE DE QUALIDADE

8º Semestre

40h/a

EMENTA Bioquímica dos lipídios, proteínas e carboidratos. Substâncias nitrogenadas não proteicas. Hormônios. Componentes inorgânicos. Bioquímica funcional de diferentes tecidos. Enzimologia clínica. Controle de qualidade em análises clínicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

145

NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NICOLL, D. et al Manual de exames diagnósticos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. PINTO, W. J. Bioquímica clínica. 1. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAYNES, John; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. GAW, Allan; MURPHY, Michael J.; COWAN, Robert A.; SRIVASTAVA, Rajeev; O'REILLY, Denis St. T. Bioquímica Clínica. 5a edição. 2015. Elsevier. MAZZORCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009.

BIOTECNOLOGIA

8º Semestre

40h/a

EMENTA Recursos de Biologia Molecular e biotecnologia utilizados no diagnóstico laboratorial. Biotecnologia na produção de insumos alimentares, laboratoriais e medicamentos. Tecnologia do DNA recombinante. Organismos geneticamente modificados. Edição de genomas (CRISPR) e Anticorpos monoclonais.

BIBLIOGRAFIA BASICA ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA L.M.P. Biologia molecular básica. 5ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. LIPAY, M.; BIANCO, B. Biologia Molecular: métodos e interpretação- série análises clínicas e toxicológicas. 1. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RESENDE, R.R.; GOMEZ, M.V.; GUATIMOSIM, S.; SOCCOL, C.R.. Biotecnologia aplicada à área da saúde: fundamentos e aplicações. Blucher. 1a ed. Recurso eletrônico. 2016. Alessandra Nejar Bruno (Organizadora). Biotecnologia I: principios e metodos (recurso eletronico). Porto Alegre, Artmed, 2014. Alessandra Nejar Bruno (Organizadora). Biotecnologia II: aplicações e tecnologias [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2017. e-PUB. SALZANO, F. M. et al. Genômica. São Paulo, Atheneu, 2004. Pimenta, Celia Aparecida Marques Genetica aplicada à biotecnologia / Celia Aparecida Marques Pimenta, Jacqueline Miranda de Lima. - Sao Paulo: Erica, 2015. 112 p. (recurso eletronico).

IMUNOLOGIA CLÍNICA

8º Semestre

40h/a

146

EMENTA Técnicas imunológicas e laboratório de imunologia clínica. Imunodiagnóstico das infecções bacterianas, virais e parasitárias. Aplicação da imunologia no diagnóstico das doenças autoimunes, das alergias e das doenças congênitas e perinatais. Princípios de sorologia. Marcadores sorológicos

BIBLIOGRAFIA BASICA VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed. 2018. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Guanabara Koogan, 3ª ed. Rio de Janeiro, 2017. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. ArtMed, 8ª ed. Porto Alegre, 2014. MARTINS, CARRILHO, ALVES et al. Clinica médica, volume 7: alergia e imunologia clínica, doenças da pele, doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2016. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. DELVES, PETER J. et al. Roitt fundamentos de imunologia. Guanabara Koogan, 13. ed. Rio de Janeiro, 2018. FORTE, V.C.N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2ª ed. ArtMed. Porto Alegre, 2007.

PROJETOR INTEGRADOR EM ANÁLISES CLÍNICAS II

8º Semestre 40h/a

EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 8º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa integrar e interpretar casos clínicos e resultados laboratoriais relacionados à área das análises clínicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.

147

TRABALHO DE PESQUISA EM BIOMEDICINA II

8º Semestre

40h/a

EMENTA Nesta disciplina o acadêmico dará sequência a elaboração do trabalho científico e ao final, fará a apresentação do trabalho a uma banca avaliadora.

BIBLIOGRAFIA BASICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora Atlas, São Paulo, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J.B.; ANDRADE, M.M. Manual de elaboração de referencias bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001. CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2013.

FORMAÇÃO AMPLIADA VIII

8º Semestre

120h/a

EMENTA Conceitos de Empreendedorismo, intraempreendedorismo e trabalhabilidade. Mudanças nas relações de trabalho e emprego. O Empreendedor e suas características. Gerenciamento e gestão da inovação pessoal e profissional. Características da cultura empreendedora e da inovação. Análise e estudos de viabilidades econômico e financeira. Elaboração de modelos de negócios.

BIBLIOGRAFIA BASICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espirito Empreendedor. 4 ed. São Paulo: Manole, 2012. DORNELAS, José. Plano de Negócios: Exemplos Práticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 2014. São Paulo: Cengage, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BESSANT, John; Inocação e empreendedorismo (Tidd, Joe). Inovação e Empreendedorismo. 2009. Porto Alegre: Bookman, 2009 BEZERRA, Charles. A máquina da inovação. Bookman, 04/2011.

148

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 5 rd. Rio de Janeiro: Empreende LTC, 2015. HISRICH, Robert D. (Peters, Michael P.) (Shepherd,, Dean A.). Empreendedorismo. 9 ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2014. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição, 2nd edição. Saraiva, 05/2009.

10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

10.1. Objetivos do estágio obrigatório e operacionalização

O programa de Estágio Curricular Supervisionado, que se submete à Lei Federal que rege a questão, é

obrigatório aos alunos do curso, que devem cumprir, entre o início do 5º Semestre e o final do 8º. Semestre, o

mínimo de 640 horas de estágio, que corresponde a 20% da carga horária total do curso, conforme previsto

nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Curso de Biomedicina.

O programa de estágio é gerido pelo Núcleo de Atendimento Integrado – NAI, pela Coordenação do

Curso de Biomedicina e pelo Laboratório de Análises Clínicas do Unitoledo, os quais definem procedimentos e

documentos necessários para a consolidação do registro dos três possíveis agentes envolvidos neste processo:

IES, discente e Empresa.

O Estágio Supervisionado tem como objetivo levar o aluno a vivenciar e confrontar os conhecimentos

adquiridos na academia com as práticas profissionalizantes pertinentes à profissão de biomédico, em especial

do ambiente de um Laboratório de Análises Clínicas.

Com relação ao local de realização do Estágio, o Unitoledo possui um Laboratório de Análises Clínicas,

que é registrado no Conselho de Classe e na Vigilância Sanitária Municipal, um profissional biomédico,

Responsável Técnico, os quais permitem não somente o atendimento gratuito com emissão de laudos aos

pacientes atendidos pelo Laboratório como também um campo de Estágio aos alunos de Biomedicina da

Instituição. O Laboratório funciona nos períodos matutino e vespertino, das 7 às 11h e das 14 às 18h, e atende

gratuitamente a comunidade mediante agendamento prévio dos exames. São ofertados exames nas áreas de

hematologia, bioquímica, imunologia, microbiologia, parasitologia e urinálise.

Entretanto, mesmo havendo a oferta do campo de estágio na IES, em caso de impossibilidade de

realização do estágio nas dependências da Instituição, é permitido ao aluno a realização do estágio em

Laboratório Externo conveniado à IES e supervisionado por docente da Instituição. Em caso de realização de

estágio em Laboratório conveniado, a atividade de supervisor de estágio local só poderá ser exercida, e,

portanto, aceita para fins de registro do contrato de estágio, por profissional com registros nos Conselhos de

Classe CRBM, CRF, CRBio ou CRM.

O Regulamento de Estágio Supervisionado e o Regimento do Laboratório de Análises Clínicas estão

disponíveis nos Anexos 1A e 1B.

10.2. Conteúdo

A área de realização de Estágio Supervisionado ofertado pelo Curso de Biomedicina Unitoledo é a de

Análises Clínicas (Patologia Clínica), abordando obrigatoriamente as seguintes áreas:

149

a) Coleta e triagem de amostras

b) Hematologia

c) Bioquímica

d) Imunologia

e) Parasitologia

f) Microbiologia

g) Urinálise

No entanto, em caso de demonstração de interesse do aluno por outra área de habilitação, há a

possibilidade, mediante envio de ofício à Coordenação do Curso, e posterior aprovação pelo Núcleo Docente

Estruturante do Curso de Biomedicina, a realização de Estágio Supervisionado em outras áreas de habilitação

do biomédico. Neste caso, o conteúdo previsto para aquela área será entregue ao aluno, para que ao final,

estas estejam contempladas.

10.3. Regularização do estágio

O Estágio inicia-se com a assinatura do Termo de Compromisso para realização de Estágio Curricular

(Anexo 1F) entre as partes envolvidas. O processo de convocação dos alunos aptos à realização do estágio é

realizado pela Coordenação do Curso, conforme disponibilidade de vagas previamente anunciadas pelo

Supervisor de Estágio. O estágio inicia-se com um período de treinamento o qual envolve noções de

biossegurança, pontualidade, responsabilidade e sigilo. Ao longo do estágio, o aluno preenche a Ficha de

Controle de Frequência (Anexo 1G), a qual, após conclusão da carga horária mínima necessária, é assinada

pelo Supervisor de Estágio. Ao final, o aluno tem sua Ficha de Avaliação preenchida e assinada (Anexo 1H)

pelo supervisor e deve entregar toda documentação, bem como o Relatório das atividades desenvolvidas ao

longo do estágio para a Coordenação do Curso para sua validação (Anexo 1J). O detalhamento dos

documentos necessários em cada etapa, estão explicitados abaixo:

a) Antes do início do estágio

- Termo de compromisso entre IES e aluno (e Unidade Concedente Externa, se for o caso);

- Entrega de cópia da carteira de vacinação constando as três doses da vacina de hepatite B e a

de tétano;

- Entrega de cópia da apólice de seguro contra acidentes pessoais.

b) Ao longo da realização do estágio

- Preenchimento diário da Ficha de Controle de Frequência

c) Ao final do estágio

- Entrega da Ficha de Controle de Frequência assinada e carimbada pelo Supervisor de Estágio;

- Entrega da Ficha de Avaliação do Estagiário preenchida pelo Supervisor;

- Entrega de Relatório de Estágio

150

Cabe destacar que todos os modelos destes documentos estão disponíveis aos alunos no ON

UNITOLEDO na pasta referente à Coordenação do Curso.

10.4. Supervisão do estágio obrigatório e Orientação sobre estágio obrigatório (supervisionado)

O Centro Universitário Toledo- Unitoledo disponibiliza uma infraestrutura física moderna, cadastrada

junto à Vigilância Sanitária Municipal e Conselho Regional de Biomedicina-1ª região sob o número 2017-4965-

0, com Supervisor de Estágio Curricular, biomédico Matheus Janeck Araujo (CRBM: 24469), Técnico de

Laboratório e Secretário para o acompanhamento das atividades práticas inerentes ao Estágio. E disponibiliza

também um docente como responsável pelas disciplinas de Orientação do Estágio Supervisionado I, II, III e IV,

para a aproximação da teoria-prática, através da discussão das experiências e resultados provenientes da

prática do estágio.

10.5. Instruções para apresentação do Relatório de estágio

O modelo para Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado está disponível no Anexo 1J deste

documento, devendo este ser entregue à Coordenação do Curso junto com a Ficha de Frequência e Ficha de

Avaliação do Estagiário devidamente preenchidas e assinadas ao final do Estágio para sua validação.

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

No que concerne ao Trabalho de Conclusão de Curso, este possui regulamento próprio, e se organiza

nas duas disciplinas denominadas “Metodologia do TCC I” e “Metodologia do TCC II”, cujos conteudos e

objetivos são estabelecidos pelo referido regulamento e são oferecidas no 7º. e 8º. Semestres (Anexo 1C).

O TCC contém os resultados dos estudos sobre a temática escolhida livremente pelo aluno para o seu

desenvolvimento, sob os mais variados ângulos pertinentes à Biomedicina.

O resultado esperado é, portanto, o exercício da apresentação do problema ou pergunta da pesquisa,

a leitura de textos científicos, e a organização de ideias para defender ou responder à pergunta da pesquisa,

desenvolvendo com isto uma análise crítica sobre diferentes temas da área biomédica. Cabe destacar que

cada vez mais tem se incentivado que a pergunta da pesquisa esteja relacionada a problemas reais locais e/ou

regionais, entretanto não há uma restrição imposta quanto a temas.

O TCC é uma exigência das Diretrizes Curriculares, que define os seguintes aspectos da unidade

curricular:

Art. 12. Para conclusão do curso de graduação em Biomedicina, o aluno deverá elaborar um trabalho

sob orientação docente.

Dentre as possibilidades preconizadas pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão do Curso de

Biomedicina cabe destacar:

a) possibilidade da realização do TCC ser individual ou em dupla, com tema de livre escolha do aluno,

desde que relacionados à realidade da profissão.

b) desenvolvimento sob a supervisão de um professor orientador escolhido pelo estudante entre os

docentes do curso;

151

c) a realização de uma Pré-banca ao final da disciplina de Metodologia do TCC I para apresentação do

projeto de TCC, e de uma banca final ao término da disciplina de Metodologia do TCC II para apresentação do

trabalho final.

c) A participação de docentes da Instituição na Pré-banca, e na banca final, de ao menos um

convidado externo, podendo este último ser um ex-aluno da Instituição que esteja atuando no mercado de

trabalho.

d) Entrega, por ocasião das duas bancas acima citadas, de 3 (três vias) impressas do trabalho à

Coordenação do Curso que se responsabiliza pela entrega aos avaliadores; E após a realização da banca final, a

entrega da versão em formato de artigo, seguindo as normas da Revista Saúde Unitoledo, no formato PDF.

e) Envio dos arquivos em PDF pela Coordenação do Curso à Biblioteca para a inclusão dos mesmos no

repositório.

Demais procedimentos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso estão estabelecidos em

regulamento próprio, anexado no final deste documento (Anexo 3A).

12. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS (OU ATIVIDADES COMPLEMENTARES)

Para o sucesso do processo de ensino – aprendizagem preconizado neste Projeto Pedagógico, as

Atividades Complementares são elemento fundamental.

O objetivo das Atividades Complementares é fomentar a complementação da formação acadêmica do

corpo discente, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de competências e de habilidades importantes à

formação profissional. As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem destinando-se a:

a) Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala

de aula, em atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, viabilizando sua integração

complementar à formação profissional e social;

b) Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências

adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem às experiências

profissionalizantes, julgadas relevantes para a área de formação considerada;

c) Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno;

d) Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os semestres;

e) Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando tanto a pesquisa

individual e coletiva quanto a participação em atividades de extensão;

Em relação às suas competências, as Atividades Complementares devem ser coordenadas, controladas

e documentadas pela Coordenação do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Toledo.

Com a finalidade de desenvolver a educação integral por meio do estreitamento da relação entre a

formação profissional, a cultura e a cidadania, o programa de atividades complementares procura

conscientizar e despertar no aluno o interesse pelo desenvolvimento técnico e cultural, de forma continuada e

152

diversificada. Por isso, neste Projeto Pedagógico de Curso, as atividades complementares são consideradas

componentes curriculares primordiais, complementando a educação integral do aluno e incentivando a

participação em eventos relacionados ao ensino, à pesquisa e à extensão que corroboram sua formação de

biomédico. Tais eventos guardam uma relação indireta com as disciplinas ministradas no currículo da

graduação.

A formação do profissional biomédico não se restringe, única e exclusivamente, aos conteúdos

acadêmicos desenvolvidos em sala de aula. Isto significa dizer que essa formação ultrapassa os muros da

academia e busca promover, por meio do contato direto do aluno com a realidade das vivências profissionais

e culturais, essa ideia de continuidade e complementaridade da formação profissional, tão necessária no

mundo contemporâneo.

A carga horária, correspondente a cada uma das atividades complementares, passíveis de realização,

será determinada pela Coordenação do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Toledo e avaliada e

aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso.

As atividades complementares podem ser realizadas em qualquer etapa do Curso. Os procedimentos

relacionados à forma de encaminhamento dos comprovantes e da divulgação das pontuações obtidas estão

estabelecidos em regulamento próprio, anexado no final deste documento (Anexos 2A, 2B e 2C).

O estudante deverá cumprir o mínimo de 110 horas de Atividades Complementares.

13. AVALIAÇÃO

13.1 Avaliação Institucional

Avaliação Institucional - Projeto

O percurso desta Instituição de Ensino Superior – Unitoledo, Araçatuba-SP, no que concerne à

avaliação institucional, iniciou-se em 1994.

Em 2004, quando foi criado o SINAES pela Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, e Portaria MEC nº 2.051,

de 09 de julho de 2004, para atender ao disposto no artigo 11 da mesma Lei, foi constituída uma Comissão

Própria de Avaliação, formada por membros de todos os segmentos da comunidade acadêmica desta IES

(docente, discente e técnico-administrativo) e por representantes da sociedade civil organizada. Coube a essa

Comissão encarregar-se da condução dos processos de avaliação internos desta Instituição, da sistematização

e prestação das informações solicitadas pelo INEP.

Com a implantação do novo sistema, entendeu-se que a avaliação institucional não poderia ser,

prioritariamente, avaliação do desempenho de cursos, mas avaliação da própria Instituição, mediante análise

global do trabalho desenvolvido, levando em conta a articulação das instâncias acadêmicas e administrativas.

Dadas essas características, a avaliação tornou-se aliada indispensável à construção de uma Instituição

que procura evidenciar o compromisso do ensino com a construção da cidadania. Para alcançar seus objetivos,

essa avaliação deve ser, também, necessariamente, cidadã, constituindo-se processual e dialogicamente, com

características educativas e emancipatórias.

153

Assim, o objetivo geral do Programa de Avaliação Institucional desta IES, emprestando as palavras de

Dias Sobrinho (2000, p. 122), é “o desenvolvimento das pessoas que participam diversamente dessa

comunidade universitária e correlativamente o aperfeiçoamento da Instituição”.

A avaliação nesta IES adquire com isso um estatuto de “ação pedagógica”, pois passa a funcionar

como instrumento de reorientação das ações acadêmicas e administrativas. Essas ações são as referenciadas

no Plano de Desenvolvimento Institucional (2017 -2021), que prevê a Instituição em diálogo com a realidade

estrutural e conjuntural da região e do país.

Ao longo de sua história, esta Instituição de Ensino Superior foi capaz de verificar, na prática, que a

avaliação é necessária e indispensável para propiciar um autoconhecimento acerca do seu modo de inserção

na sociedade e do significado de seu trabalho.

Pelo interesse e participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação desta IES,

constata-se hoje, que, a prática da avaliação e o empreendimento de ações dela decorrentes, revelam o

quanto este Centro Universitário compreende a necessidade e importância desses procedimentos e o quanto

está comprometida com a ideia de buscar caminhos para saber definir quais são os seus pontos fortes – e

mantê-los – e quais são as suas deficiências – e superá-las. Nesse sentido, a auto avaliação institucional atende

às necessidades institucionais, configura-se como instrumento de gestão e de ação acadêmico-administrativa de

melhoria institucional.

Para que seja possível identificar o perfil e o significado da atuação desta Instituição de Ensino, é

importante avaliar a globalidade de sua organização, por meio da análise dos valores e das crenças que ela

defende, das atividades propostas, dos diferentes cursos, programas, projetos e órgãos envolvidos. A

orientação de ações acadêmicas e administrativas deve ancorar-se nesse conhecimento a ser construído em

diálogo com o contexto social em que está inserida a IES.

Dessa forma, constitui-se objetivo geral da autoavaliação elaborar um diagnóstico geral da IES no que

se refere às atividades desenvolvidas, seus processos e resultados, colocando em questão sua missão e as

finalidades do Centro Universitário e buscar as causas das fragilidades encontradas, para o planejamento de

ações corretivas e, principalmente, o fortalecimento de seu potencial didático-pedagógico, científico,

tecnológico e de extensão do Unitoledo. São objetivos específicos da autoavaliação:

Sensibilizar os membros da CPA, bem como os dirigentes da IES e comunidade acadêmica sobre seu papel

no processo de autoavaliação institucional, a fim de que o sistema de avaliação ocorra com a

profundidade e seriedade exigidas;

Planejar e organizar as atividades do processo avaliativo, determinando plano de trabalho: objetivos,

estratégias, metodologia, recursos tecnológicos e calendário das ações avaliativas;

Compor grupos de trabalho que atendam aos principais segmentos da comunidade acadêmica;

Coletar e processar informações disponibilizadas pelos órgãos pertinentes da Instituição, analisando-as e

interpretando-as para fomentar as dimensões avaliadas;

Manter e orientar a participação de toda a comunidade acadêmica no processo avaliativo junto aos corpos

discente, docente e técnico-administrativo;

154

Refletir sobre valores democráticos, com base no respeito às diferenças e à diversidade da comunidade

acadêmica desta IES;

Desenvolver o exercício da participação autônoma e coletiva da comunidade nas decisões institucionais;

Adotar, junto à comunidade universitária, uma práxis contínua de avaliação de seus planos e ações;

Garantir a articulação das avaliações: do desempenho acadêmico dos alunos, do projeto pedagógico e

práticas cotidianas dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento Institucional;

Planejar, redirecionar e empreender ações a partir da avaliação institucional;

Avaliar a relação entre as práticas administrativas e o Plano de Desenvolvimento Institucional;

Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e pela autonomia;

Organizar e discutir os resultados da autoavaliação institucional com a comunidade acadêmica e promover

a divulgação dos mesmos;

Elaborar relatórios parciais e finais dos processos avaliativos.

As experiências avaliativas anteriores, interna e externa, impulsionaram a organização de um processo

avaliativo estruturado em etapas: sensibilização, levantamento e sistematização de dados, construção do

relatório (parcial e final) com análise do processo de autoavaliação e divulgação de resultados.

Etapa I – SENSIBILIZAÇÃO

O objetivo desta etapa é planejar a autoavaliação, bem como estimular e envolver os atores no

processo.

Esta etapa prevê as seguintes ações:

Reuniões da Comissão Própria de Avaliação (CPA), encarregada de coordenar e articular o processo de

autoavaliação com os dirigentes para discutir o planejamento da autoavaliação, com a definição de

objetivos, estratégias, metodologia, recursos e cronograma, que ocorrerão ao longo do ano letivo;

Apresentação dos procedimentos para a coleta de dados aos representantes dos segmentos envolvidos na

avaliação, que poderão oferecer sugestões para aprimoramento dos trabalhos;

Sensibilização da comunidade acadêmica, buscando alcançar o seu envolvimento junto ao processo.

Dinâmica de sensibilização

Para conseguir o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção da proposta de

avaliação, a sensibilização constitui estratégia indispensável. Conforme já se disse até aqui, esta IES já possui

uma experiência institucionalizada de avaliação, cuja forma de sensibilização tem-se concretizado por meio de

reuniões e apoio da equipe de marketing explorando o espaço comunicativo, no qual devem envolver-se

alunos, professores, funcionários, entre outros integrantes da comunidade.

Apesar de já ter sido inserida de forma sistemática nesta etapa, a sensibilização deverá prolongar-se

nas etapas subsequentes do processo. Isso se dá por dois motivos: primeiro, porque sempre chegarão novos

sujeitos, especialmente alunos e professores, para comporem a comunidade acadêmica; segundo, pela

própria característica da sensibilização – ela funciona com um suporte para a autoavaliação –, conforme

princípios definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional.

155

Etapa II – COLETA E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS

Serão coletados dados quantitativos e qualitativos para as dimensões avaliativas. Aqui, estão previstas

as seguintes ações:

Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos corpos discente,

docente e técnico-administrativo;

Formulários eletrônicos e/ou impressos;

Banco de dados;

Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e coordenações de cursos;

Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;

Aplicação dos instrumentos de avaliação;

Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;

Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.

Instrumentos de avaliação

Estes serão construídos para aplicação em toda a comunidade e atuarão como objetos intermediários

e subsidiários na identificação dos problemas.

Na construção destes instrumentos serão considerados os conteúdos teóricos e práticos envolvidos

em cada situação abordada.

Análise

Caberá à Comissão de Avaliação a apropriação e o confronto dos dados levantados.

Etapa III – CONFECÇÃO DO RELATÓRIO

O objetivo desta etapa é o de incorporar os resultados da avaliação e o de buscar, por meio deles, a

melhoria da qualidade nesta Instituição.

As ações aqui previstas são:

Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade acadêmica;

Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das discussões e a análise e

interpretação dos dados;

Divulgação dos resultados obtidos à comunidade;

Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando à solução das

deficiências detectadas.

Reuniões, seminários

Momento destinado a incorporar os resultados e a transformá-los em elementos ativos de

transformação.

Reunião de trabalho para a busca coletiva e democrática de soluções.

A comunicação e a troca de informações abrem trânsito entre a diversidade de dimensões e suas

áreas distintas.

Divulgação dos resultados

A divulgação dos resultados pode ocorrer por intermédio de reuniões, de documentos informativos –

156

impressos ou eletrônicos – entre outros procedimentos a setores e segmentos específicos da IES. Isso fará que

se tornem públicas as oportunidades para ações de transformação, advindas do processo avaliativo.

Utilização dos Resultados

O documento final será elaborado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, responsável pela análise

dos resultados e das sugestões levantados, bem como pelo estabelecimento de metas. Na sequência,

encaminhado aos dirigentes e, mediante aprovação, encaminhado ao INEP/MEC conforme cronograma

determinado por este órgão.

Autoavaliação institucional: participação da comunidade acadêmica

A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Toledo é regida, além dos dispositivos legais,

por Regimento Próprio. A CPA é constituída por ato do Reitor, dirigente máximo da Instituição, assegurada a

participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, ou seja, docentes, discentes e técnicos-

administrativos, e da sociedade civil organizada, vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de

qualquer um dos segmentos.

No que tange aos instrumentos de coleta, estes são construídos para aplicação em toda a comunidade

e atuam como objetos intermediários e subsidiários na identificação dos problemas. Na construção destes

instrumentos são considerados os conteúdos teóricos e práticos envolvidos em cada situação abordada.

Por meio dos diversificados instrumentos de avaliação, reuniões, discussões formais e informais, ou

seja, utilizando toda forma de contato com corpo docente, discente e funcionários técnico-administrativos, os

diferentes órgãos da IES e representantes da sociedade civil, identificam potencialidades e fragilidades em

relação à dimensão avaliada. Nesse processo, o estímulo à participação é fundamental, uma vez que o

engajamento crescente é condição para identificações mais fiéis da realidade avaliada. A partir da

identificação de pontos frágeis e potencialidades, é possível desenvolver políticas institucionais para

neutralizar as fraquezas, a fim de transformá-los em potencialidades, intensificando o investimento nestes e

maximizando-se, assim, o que existe de melhor nesta Instituição.

Autoavaliação institucional: previsão de análise e divulgação dos resultados.

O planejamento da CPA prevê coleta de dados quantitativos e qualitativos para as dimensões

avaliativas. Nesse sentido, são previstas as seguintes ações:

Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos corpos discente,

docente e técnico-administrativo;

Formulários eletrônicos e/ou impressos;

Banco de dados;

Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e coordenações de cursos;

Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;

Aplicação dos instrumentos de avaliação;

Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;

Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.

157

Em relação à análise dos dados coletados, cabe à Comissão de Avaliação a apropriação, tratamento e o

confronto dos dados levantados.

No que tange à divulgação dos resultados, objetiva-se, nesse processo, a incorporação destes e a busca, por

meio deles, da melhoria da qualidade na Instituição. Assim, são previstas as seguintes ações:

Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade acadêmica;

Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das discussões e a análise e

interpretação dos dados;

Divulgação analítica dos resultados obtidos à comunidade;

Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando à solução das

deficiências detectadas.

São planejadas reuniões e seminários que se constituem em momentos destinados a incorporar os

resultados e a transformá-los em elementos ativos de transformação. Do ponto de vista prático, as reuniões

de trabalho destinam-se, sobremaneira, à busca coletiva e democrática de soluções. Entende-se, assim, que a

comunicação e a troca de informações abrem trânsito entre a diversidade de dimensões e suas áreas distintas.

A divulgação dos resultados pode ocorrer de diferentes formas, seja por intermédio de reuniões, da

divulgação de documentos informativos – impressos ou eletrônicos –, encaminhamento de mensagens e

comunicados, entre outros procedimentos destinados à setores e segmentos específicos da IES. Isso fará que

se tornem públicas as oportunidades para ações de transformação, advindas do processo avaliativo.

O resultado da avaliação é formalizado em um documento final elaborado pela Comissão Própria de

Avaliação – CPA. Tal resultado, já analisado, é objeto de estudo, visando a enumeração de respostas às

demandas, bem como o estabelecimento de metas para resolução das mesmas.

13.2 Auto avaliação do Curso

13.2.1 Avaliação do Projeto Pedagógico

Os resultados dos processos de avaliação do curso são fundamentais para se estabelecer um olhar

mais objetivo sobre avanços, retrocessos, demandas e conquistas do curso. É por meio da análise desses

resultados que podemos atualizar, redefinir e redirecionar o projeto do curso, seus objetivos e a própria

prática pedagógica.

A seguir apresentaremos algumas ações resultantes do processo de avaliação do curso:

O objetivo é manter atualizados os conteúdos programáticos dentro das perspectivas de formação de

um profissional com conhecimentos contemporâneos sobre as várias disciplinas, facilitando o ingresso deste

no mercado de trabalho. Essa fase é desenvolvida ao longo do semestre em que está sendo ministrado o

conteúdo já definido no início do semestre letivo. Em todas as disciplinas são desenvolvidos levantamentos de

atualizações conceituais, observando as necessidades do campo de atuação. Juntamente com cada docente e

periodicamente, são convocadas reuniões do Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante para

avaliação e atualização do conteúdo.

158

O acompanhamento no desenvolvimento do conteúdo programático é de avaliar se o compromisso do

professor, junto ao curso, atende às perspectivas e às diretrizes traçadas para a formação atualizada do

profissional. Esse acompanhamento e controle são feitos pelo coordenador do curso por meio da análise do

conteúdo registrado pelo docente em instrumento próprio da Instituição.

A auto avaliação é prática consolidada na Instituição. Tendo como articulador em âmbito institucional

a CPA - Comissão Própria de Avaliação, objetiva-se para os cursos que a auto avaliação promova a garantia da

articulação das avaliações: do desempenho acadêmico do discente, do projeto pedagógico e práticas

cotidianas dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento Institucional. Além disso, a auto avaliação proporciona

a possibilidade de planejar, redirecionar e empreender ações a partir de seus resultados.

Nesse sentido para garantir a correção de possíveis falhas no curso de Biomedicina, a CPA promove

encontros com professores e coordenação com o objetivo de apresentar o resultado das últimas avaliações,

pontuando as potencialidades e fragilidades detectadas, propondo o estabelecimento de ações de correção e

fortalecimento no âmbito do curso.

Algumas ações desenvolvidas no âmbito do Curso de Biomedicina foram concretizadas ao longo do

desenvolvimento do curso de Biomedicina do Unitoledo, mas também estiveram presentes como

apontamentos de discentes do Curso por ocasião das avaliações da CPA, os quais podemos citar:

- Construção de um laboratório moderno para atender a demanda por campo de estágio e com

infraestrutura para a realização das diferentes atividades acadêmicas: ensino, pesquisa e extensão.

- A Organização de um Evento Regional de Biomedicina (ERBA), organizado por alunos no último ano

do curso, com a participação de palestrantes conhecidos nacionalmente, trazendo à programação temas

previamente indicados em pesquisa com os alunos do curso.

- A criação de grupos de iniciação científica para inserção de alunos que têm interesse pela pesquisa;

- Adoção da biblioteca digital para que o aluno possa ter acesso ilimitado e em qualquer momento a

livros presentes na Plataforma digital.

- Resultado da avaliação externa – Em âmbito institucional, o resultado da Avaliação Externa (ENADE,

CPC, IGC) é objeto de análise e discussão e serve para redirecionar as ações e orientar o planejamento do

curso. Nessa perspectiva, são desenvolvidas as seguintes práticas:

- Realização de reuniões periódicas com professores do curso (com objetivo de estudar os resultados

apresentados no ENADE, o desempenho dos alunos no curso (geral e individual), buscando identificar as

deficiências e necessidades em termos de projeto de curso e desenvolvimento de conteúdos que possam

alterar substancialmente tais resultados e corrigir distorções;

- Identificação e proposição de novas abordagens metodológicas e avaliativas visando ampliar e

melhorar os processos de construção de aprendizagem;

- Implantação de atividades de interdisciplinaridade em cada um dos semestres existentes no curso

por meio de trabalhos conjuntos entre as diversas disciplinas, avaliações multidisciplinares com conteúdo

ministrados desde o início do curso até o semestre que está matriculado, dentre outras atividades;

159

- Participação dos alunos em visitas técnicas para que os mesmos obtenham conhecimentos da

realidade prática do mercado de trabalho;

- Proposição de novas formas de desenvolvimento do curso e das disciplinas de modo a promover

situações que estimulem a capacidade criadora do aluno, assim como sua autonomia, tanto no que se refere à

resolução de problemas e situações apresentadas, como, e principalmente, na interpretação de propostas e

enunciados de situações-problema;

- Criação de novas formas de incentivo, no contexto de cada uma das disciplinas, visando maior

dedicação dos estudantes durante seu percurso formativo, traduzida numa maior e mais significativa

participação nas aulas, frequência à biblioteca e laboratórios, participação em projetos de estudo, pesquisa e

extensão, que devem ser propostos no decorrer de todo o curso;

- Oferta de avaliações realizadas de modo a servir muito mais para detecção de fragilidades e

potencialidades dos estudantes nas diferentes disciplinas do que ferramentas para atribuição de notas ou

conceitos. Assim, entendemos que, embora sejam práticas no curso, devemos melhorar e otimizar a análise

dos resultados apresentados pelos estudantes nas diferentes avaliações, buscando neles elementos para

redirecionamento do curso;

- Criação de um grupo de estudos formado pelos professores do curso (com presença constante do

NDE), objetivando discutir e investigar questões relacionadas aos aspectos teórico-metodológicos da ação

docente, os conteúdos, as habilidades e as competências a serem trabalhadas no contexto das disciplinas, a

implementação do Projeto Pedagógico, entre outras questões atinentes à melhoria do curso.

13.2.2 Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem

Art. 54. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do desempenho

do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas ao longo do semestre letivo e no exame

final.

§ 1º Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar a verificação do

aproveitamento escolar do aluno em relação à disciplina por ele ministrada.

§ 2º As atividades avaliativas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam

obrigatoriamente de:

I - No mínimo 2 (duas) atividades escrita ou oral, individual ou em grupo, teórico ou prático,

seminário ou estudo de caso, na forma estabelecida no plano de ensino da disciplina; e

II - Uma prova escrita individual, obedecendo ao calendário acadêmico.

§ 3º O exame final realizado no fim de cada semestre letivo visa a avaliação da capacidade do

domínio do conjunto da disciplina e consta de prova escrita.

Art. 55. As notas serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o fracionamento do

inteiro em décimos, não se utilizando arredondamento para fins de apuração da nota de aproveitamento

semestral.

160

Art. 56. A nota de aproveitamento semestral do aluno em cada disciplina será o resultado das notas

obtidas nas atividades avaliativas, constituindo-se em única nota ao final de cada semestre.

Parágrafo único. Quando da apresentação do plano de ensino no início do semestre letivo, o

professor deve comunicar ao aluno, as formas e critérios pelo qual será avaliado.

Art. 57. Em casos excepcionais, a juízo do professor da disciplina será concedida segunda chamada,

ao aluno que deixar de comparecer às atividades avaliativas.

Parágrafo único. Em casos excepcionais poderá ser concedida segunda chamada da prova escrita

individual desde que o aluno apresente requerimento na Secretaria Geral, obedecidos os seguintes critérios:

I- Conter as devidas justificativas;

II- O prazo máximo de (2) dias úteis após a aplicação da prova na data normal;

III- Pagamento de taxa correspondente.

Art. 58. Somente será concedida segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final, em casos

excepcionais, a juízo do Coordenador do Curso, se requerida no prazo de 2 (dois) dias úteis da sua realização.

13.2.3 Critérios de promoção, retenção e dependências

Art. 65. O aluno aprovado em todas disciplinas do período cursado, é promovido ao semestre letivo

seguinte, admitindo-se ainda a promoção quando apresentar até 4 (quatro) disciplinas em dependência,

independentemente de semestre letivo a que se refiram as dependências;

Art. 65. O aluno aprovado em todas disciplinas do período cursado, é promovido ao semestre letivo

seguinte, admitindo-se as seguintes situações para fins de promoção:

I - apresentar até 4 (quatro) disciplinas em dependência, independentemente de semestre letivo a

que se refiram as dependências;

II – não estar reprovado na disciplina Integração de Conhecimentos, independentemente do número

total de dependências;

§ 1º O aluno será considerado reprovado, ficando retido no semestre letivo para cursar somente as

disciplinas em dependência, quando se enquadrar em qualquer um dos incisos desse artigo.

§ 2º Admite-se a matrícula apenas nas disciplinas em regime de dependência, mediante

requerimento do aluno, aprovado pelo Coordenador do curso.

14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICS

A proposta pedagógica do Unitoledo é permeada pela ênfase na construção do conhecimento, pelo

estímulo à autonomia e à criatividade. Assim a apropriação das TIC – tecnologias de informação e

comunicação - na educação é fundamental para inovar as práticas pedagógicas.

O Unitoledo mantém programa de formação continuada para preparar seu corpo docente para o uso

das TIC. São desenvolvidas ações de formação e cursos de capacitação para uso de tecnologias variadas, numa

perspectiva de educação ativa e metodologias inovadoras.

161

Além disso, a Instituição cuida da adequação da sua infraestrutura tecnológica de acordo com as

demandas institucionais.

No Unitoledo há um espaço virtual de aprendizagem que permite o uso suplementar de recursos de

comunicação, entrega de materiais e atividades, mediante utilização da plataforma Moodle para o

gerenciamento de salas de aula virtuais.

Além dessa estrutura, a IES conta com 6 laboratórios de informática móveis. Trata-se de estrutura que

comporta notebooks que são levados às salas de aula e demais espaços onde é necessário seu uso. A

Instituição conta no Campus 1 com 270 notebooks para o laboratório móvel e mais 50 notebooks para

pesquisa. Os equipamentos para pesquisa são disponibilizados na biblioteca que, sob forma de empréstimo (a

exemplo do que ocorre com os livros), libera o equipamento aos alunos que podem fazer uso dele no período

de sua aula, em local de livre escolha na instituição.

Diante das mudanças que a sociedade passou e vem passando nos últimos anos, a educação foi umas

das que mais sofreu com essas transformações. A utilização de recursos tecnológicos no processo de ensino, é

cada vez mais necessária, pois torna a aula mais atrativa, proporcionando aos alunos uma forma diferenciada

de ensino.

Partindo desse pressuposto, a Unitoledo não abre mão de incluir nas suas práticas pedagógicas o uso

das TICs no planejamento / elaboração e desenvolvimento de seus componentes curriculares. Os alunos têm

acesso ao ambiente virtual de aprendizagem denominado ON, com muitos tipos de recursos disponíveis.

O Ambiente Virtual de Aprendizagem inclui ferramentas que apoiam o compartilhamento de papéis

dos participantes (nos quais eles podem ser tantos formadores quanto aprendizes e a geração colaborativa de

conhecimento, como wikis, e-livros, etc., assim como ambientes de diálogo, como diários, fóruns, bate-papos,

etc. No ON são disponibilizados todo o material didático das disciplinas. Onde também são realizadas as aulas

e disponibilizado os materiais das aulas semipresenciais das disciplinas de formação ampliada.

15. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

15.1 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente

A carreira docente, em suas alternativas, será composta pelas seguintes categorias: Professor

Assistente I e II; Professor Adjunto I, II e III; Professor Titular.

O enquadramento do docente na carreira dar-se-á mediante documentação comprobatória,

respeitando os pré-requisitos estabelecidos nas categorias funcionais.

Em relação a titulação exige-se titulação obtida em programa de pós-graduação stricto sensu para as

categorias de Professor Titular e Professor Adjunto. Para o Professor Assistente exige-se certificado de

conclusão de curso de pós-graduação "lato sensu".

A experiência docente no magistério do ensino superior é exigida para a progressão de categoria.

A experiência profissional é requisito solicitado no processo seleção do professor, devendo a mesma

estar vinculada à disciplina.

162

15.2 Critérios de seleção e contratação de professores

O quadro docente, responsável por tarefas inerentes às funções ligadas ao ensino, à iniciação

científica e à extensão dos cursos oferecidos será constituído de professores que, além de reunirem

qualidades de educador e pesquisador, assumem o compromisso de respeitar os princípios e valores

explicitados nos ordenamentos institucionais e as decisões dos órgãos deliberativos e executivos.

A seleção e a contratação do professor buscarão atender as necessidades da Instituição e em

conformidade com as exigências legais no que diz respeito à titulação.

A contratação de docente será realizada mediante processo de seleção, com a participação de um

representante da Reitoria, Coordenador do Curso e docente designado da área de contratação.

São critérios de seleção:

- análise de currículo do candidato com destaque para a titulação acadêmica e produção científica;

- tempo de serviço em docência no magistério do ensino superior;

- tempo de experiência profissional vinculada à disciplina e à modalidade;

- avaliação geral da qualificação científica, literária, filosófica ou artística;

- entrevista com a comissão de seleção;

- prova didática, composta de aula sobre assunto determinado pela comissão.

15.3. Políticas de Qualificação e plano de carreira do corpo docente

Os professores selecionados são admitidos na forma prevista no Regimento e no Plano de Carreira

Docente.

A Instituição desenvolve uma Política de Capacitação Docente de forma a contemplar as seguintes

possibilidades:

I. bolsas ou auxílios para cursos de aperfeiçoamento, especialização, treinamento ou para

participação em projetos específicos de produção científica, técnica ou cultural, aprovados pelo Colegiado de

Curso, nos termos da política de capacitação aprovada institucionalmente;

II. auxílio para participação em congressos, jornadas, mesas redondas e encontros de caráter

científico, cultural ou artístico, tanto de caráter nacional como internacional;

III. formas de interação com organismos financiadores de projetos e pesquisas, nacionais e

internacionais;

IV. programas de cooperação com outras entidades e formas de intercâmbio inerentes às atividades

de extensão e pós-graduação;

V. Cursos de mestrado ou doutorado, excepcionalmente, em áreas onde haja escassez de mestres e

doutores na região;

VI. capacitação continuada coordenada pelo NIFA - Núcleo de Inovação e Formação Acadêmica e

Administrativa.

163

No que tange ao professor de Libras, a IES conta com profissional pós-graduado na área, sendo que

este é inserido nas demais atividades institucionais de qualificação do corpo docente e tem os mesmos

incentivos, progressões e vantagens constantes no Plano de Capacitação Docente e no Plano de Carreira da

IES.

A Política de Capacitação Docente está regulamentada no próprio Plano de Carreira Docente e demais

documentos que tratam de sua implementação.

15.4. Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de professores

Para fins de atendimento dos requisitos do Centro Universitário, os docentes são enquadrados em:

I Regime de Tempo Integral, é professor contratado por 40 horas sendo o máximo 50% da jornada de trabalho

destinada às aulas e as demais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e

outras atividades acadêmicas.

II Regime de Tempo Parcial: docentes contratados com 12 ou mais horas semanais de trabalho, nelas

reservados pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.

III - Regime horista, é professor contratado exclusivamente para ministrar aulas.

A IES atende aos requisitos legais relativos à exigência de 1/5 do quadro docente estar enquadrado no regime

de tempo integral.

As substituições eventuais de docente são realizadas por membros do corpo docente que ministram as

mesmas disciplinas ou tenham qualificação para ministrá-las. Em casos em que o período é estendido,

contrata-se novo docente por período determinado.

14.5. Cronograma de expansão do corpo docente

ANO DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA INTEGRAL PARCIAL HORISTA TOTAL

2017 21 92 48 33 78 50 161

2018 27 111 34 36 85 51 172

2019 36 116 27 39 93 47 179

2020 54 108 18 40 87 53 180

2021 93 83 09 40 90 55 185

A IES planeja um aumento de 15% do corpo docente, além de ampliação das jornadas parciais e

integrais que possibilitarão otimização das contrações já existentes, oferecendo, dessa forma, maiores

possibilidades de atuação dos professores que pertencem ao quadro atual da IES.

O modelo de expansão projetado é suficiente para o atendimento dos cursos previstos e da legislação

no que tange aos percentuais mínimos relativos à titulação e jornada de trabalho.

15.6 Corpo técnico-administrativo e tutorial

164

As atividades de natureza administrativa e tutorial são desempenhadas na Instituição pelo corpo

técnico-administrativo e tutorial.

A admissão do corpo técnico-administrativo e tutorial é realizada de acordo com a demanda da

instituição, mediante abertura de vaga, seja por necessidade de aumento de quadro ou vacância do cargo.

O processo de contratação envolve a forma de recrutamento - que pode ser interno, externo ou

misto; a construção do perfil da vaga (com as habilidades e competências necessárias, atividades a serem

desenvolvidas, horário, local, etc) e divulgação da vaga -, a etapa da seleção – que envolve análise de currículo

e entrevista individual.

O setor responsável pelo recrutamento e seleção de pessoal é o Departamento de Pessoal com a

participação do gestor do setor requisitante.

15.7 Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo

ANOS FUNDAMENTAL

INCOMPLETO

FUNDAMENTAL

COMPLETO

ENSINO

MÉDIO

ENSINO

SUPERIOR ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO TOTAL

2017 07 11 57 53 10 04 142

2018 06 11 59 55 11 04 146

2019 06 11 60 57 12 04 150

2020 06 11 62 59 13 04 155

2021 06 10 65 62 16 04 163

15.8 Política de Capacitação do Corpo Técnico-administrativo e tutorial

A Instituição desenvolve uma Política de Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo e tutorial de

forma a contemplar as seguintes possibilidades:

I. bolsas ou auxílios para cursos de graduação, aperfeiçoamento, especialização, treinamento,

aprovados pelo departamento de recursos humanos, com base na política interna (consubstanciada no plano

de carreira e demais instrumentos), previsão orçamentária e convenção coletiva de trabalho;

II. auxílio para participação em cursos, treinamentos, congressos, jornadas, mesas redondas e

encontros específicos da área, aprovados pelo departamento de recursos humanos, nos termos da política

interna;

VI. capacitação continuada coordenada pelo NIFA - Núcleo de Inovação e Formação Acadêmica e

Administrativa;

A Política de Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo está regulamentada no próprio Plano de

Carreira e demais documentos que tratam de sua implementação.

165

16. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante é composto por docentes possuem titulação e ampla experiência em

suas respectivas áreas de atuação e, ao lado da Coordenação e da Direção assumem a responsabilidade pela

formulação das propostas pedagógicas, bem como pela implementação integral dos projetos e programas.

Entre as atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes estão a participação efetiva no cumprimento

das propostas de valorização de todo o corpo docente da instituição, a elaboração e preservação do Projeto

Pedagógico do Curso, o atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais e a formulação dos Planos de Ação

em função dos Processos de Avaliação. Além de participar de questões acadêmicas, participação nos

processos de estímulo e apoio à titulação e à fiscalização do cumprimento de plano de carreira adequado,

remuneração condizente, manutenção de quadro docente permanente, regularização e observância do total

de horas/aula, especialmente, com as novas normativas sobre cargas horárias, respeitando os anseios,

preocupações e reivindicações dos professores.

16.1 Composição e Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Biomedicina é o responsável pelas tomadas de decisões

referentes à estrutura, acompanhamento do desenvolvimento do curso e docentes. A atuação do NDE é

pautada no cumprimento do PPC em todos os seus aspectos, para isso, são realizadas reuniões periódicas nas

quais são avaliadas as demandas provenientes do corpo discente, docente e do Colegiado do Curso.

O NDE no curso de Biomedicina é composto pelos docentes com maior carga horária de dedicação ao

curso, todos titulados em suas áreas do conhecimento, são estes:

Profa Dra Tatiane Ferreira Petroni (Coordenadora)

Prof. Me. Flávio Pulzatto

Profa. Dra. Rita de Cássia Valente Ferreira

Profa. Dr. José Carlos Pansonato

Prof. Dr. Wagner Garcez de Mello

16.2 Coordenação de Curso

Profa. Dra. Tatiane Ferreira Petroni

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3123853181372937

Nome em citações bibliográficas: PETRONI, T.F.

16.2.1 Dados do Coordenador

Possui graduação em Biomedicina pela Universidade Estadual de Londrina-UEL (2006). Especialização

em Análises Clínicas (2009), Mestrado (2009) e Doutorado (2016) em Patologia Experimental, todos pela UEL.

Tem experiência na docência e na gestão de Curso desde 2009, e na área laboratorial desde 2010. Atualmente

166

é Biomédica do Instituto Adolfo Lutz-Regional de Araçatuba, atuando nas áreas de Bacteriologia e

Microbiologia de alimentos; e Docente e Coordenadora do Curso de Biomedicina do Centro Universitário

Toledo de Araçatuba-Unitoledo. Tem experiência nas áreas de Imunologia, Microbiologia e Biologia Molecular.

16.2.2 Atuação do coordenador do curso

A coordenadora do Curso apresenta carga horária destinada à Coordenação do Curso compatível com

o número de alunos e funções que exerce. Além do atendimento individual e coletivo de alunos, a

Coordenadora convoca e preside as reuniões de NDE e Colegiado de Curso, atua como Membro do Comitê de

Ética em Pesquisa do Unitoledo, é avaliadora de artigos científicos submetidos à Revista da Saúde Unitoledo e

Representante do Unitoledo nas reuniões mensais do COAPES.

16.2.3 Regime de trabalho do coordenador

O regime de trabalho da Coordenadora do Curso é parcial

16.3 Colegiado do Curso

O Colegiado de curso é regulado por normas estabelecidas no Estatuto e Regimento Geral do Centro

Universitário Toledo.

Órgão deliberativo encarregado da coordenação didática do curso é constituído de 4 membros do

corpo docente, sendo eleitos pelos pares, a Coordenadora do Curso e um representante do corpo discente,

eleito dentre os representantes de classe.

O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, duas vezes por semestre, lavrando-se ata dos assuntos

deliberados.

A autonomia do Colegiado de curso é assegurada pelas suas competências, descritas no Regimento

Geral. Compõem o Colegiado do curso de Biomedicina:

Profa Esp Evelyn Laguna Bianchi Cominali

Prof Me Everson Stabile

Profa Me Andrea Maru

Discente Mozar Gonçalves Junior

Profa Dra Tatiane Ferreira Petroni (coordenadora)

16.4 Corpo Docente atual (1º e 2º semestres do ano de 2019)

Docente Maior Titulação

Ana Cláudia Celice Alves Vasconcelos DR

Ana Gabriela Bueno Melo de Carvalho DR

Andrea Maru de Castro Oliveira ME

Camila Pedrozo Rodrigues Furlan ME

Carla Sabrina Fávaro DR

Carlyle Marinho Júnior ESP

167

Elen Cristina Dona de Oliveira ME

Ester Mian da Cruz ME

Evelyn Laguna Bianchi Cominali ESP

Everson Stabile ME

Fabrício Otoboni dos Santos ESP

Flávio Pulzatto ME

José Carlos Pansonato Alves DR

Melise Jacon Peres Ueno ME

Rita de Cássia Valente Ferreira DR

Rosana Pereira Correa ME

Tatiane Ferreira Petroni DR

Wagner Garcez de Mello DR

16.5 Titulação do corpo docente

O corpo docente do curso de Biomedicina atualmente é composto por 18 docentes, considerando as

disciplinas ofertadas no 1º e 2º semestres do ano de 2019.

Destes, 7 são doutores (39%), 8 mestres (44,4%) e 3 especialistas (16,7%), sendo os 3 docentes

especialistas em fase de conclusão do mestrado.

17. ATIVIDADES DE TUTORIA

O tutor atua como mediador entre currículo, interesses, capacidades dos estudantes e processos de

aprendizagem.

O atendimento no ambiente virtual de aprendizagem é realizado pelo tutor que possibilita a interação

com os estudantes por meio da gestão da participação dos acadêmicos nas atividades propostas, dando

respostas à dúvidas e proposições, além de realização de feedback das atividades desenvolvidas.

O tutor é responsável pela gestão da participação dos acadêmicos, pelas orientações no que tange à

prazos, formas de participação e desenvolvimento processo. É responsável, ainda, pela geração de relatórios

de participação e pelos contatos diretos com alunos para fins de cumprimento das etapas de desenvolvimento

da disciplina.

O acompanhamento e orientação do tutor é essencial no decorrer do desenvolvimento das atividades

no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Tendo em vista a recente implantação da modalidade em parte do currículo do curso (20%), a qual está

prevista para início em 2019 para o Curso de Biomedicina com a introdução da nova matriz curricular, a IES

conta com 1 (um) tutor.

18. INFRAESTRUTURA

O curso de Biomedicina do Unitoledo dispõe de infra-estrutura com salas de aulas, Laboratório de

Análises Clínicas, Laboratório de Anatomia e Microscopia e Laboratório de Inovação Acadêmica; Biblioteca

168

Central, Auditório, Secretaria Geral, NAI, Pró-reitorias de Graduação e Pesquisa e Extensão, Reitoria, dentre

outros, todos estes espaços garantindo a acessibilidade arquitetônica.

18.1Espaços de trabalho para professores em tempo integral (TI)

Todos os professores com Regime de Trabalho em Tempo Integral contam com gabinetes de trabalho

próprios para o desenvolvimento de suas funções, com equipamentos de informática com acesso à Internet,

telefones, espaços com luz natural e artificial, ventilação, excelente estado de conservação, limpeza e

acessibilidade.

18.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e para serviços acadêmicos

A instituição disponibiliza sala ampla, moderna, climatizada, bem iluminada, com excelentes condições

de limpeza e manutenção, equipada com mesa, cadeiras e armários para o trabalho coletivo dos

Coordenadores da Instituição. Cada coordenador tem um computador pessoal oferecido pela Instituição, rede

de internet sem fio, telefone, sistema acadêmico com acesso específico à coordenação, que possibilita o

acompanhamento diário dos registros acadêmicos de frequência, desempenho, evasão, requerimentos

diversos, bem como relatórios e gráficos que auxiliam na gestão do curso. O coordenador conta com apoio de

um secretário responsável pelos atendimentos iniciais, como recepção, agendamentos e registros mais gerais.

O secretário atende em espaço conjugado à sala do coordenador e tem disponível computador, telefone e

rede de internet sem fio. Na sala de coordenação há espaço reservado para atendimento individual com

cadeiras confortáveis e mesa de apoio e outro espaço com mesa grande que acomoda até 12 pessoas para

reuniões de grupos (alunos, professores, NDE). Os espaços possibilitam atendimentos reservados e promovem

privacidade. A sala contém ainda televisões para realização de atividades presenciais e outras de maneira

remota.

18.3 Sala de professores

O Unitoledo possui três salas de professores, uma em cada bloco de salas de aula. Estes ambientes

fornecem toda a estrutura necessária para a permanência dos docentes nos períodos pré e pós aula, as salas

são acessíveis, climatizadas, com banheiro e pontos de água e café. Todas as salas são equipadas com

computadores de livre acesso aos docentes para a realização de suas atividades acadêmicas, telefone e espaço

destinado ao descanso.

18.4 Salas de aula

Todas as salas de aulas possuem iluminação natural e artificial, são climatizadas, dispõem de lousa e

contam com notebooks, aparelhos de multimídia e acesso a rede sem fio.

Apresentam excelente estado de conservação e limpeza, dispondo de mobiliário adequado, com

carteiras do tipo universitário, mesa e cadeira para o professor.

169

18.5 Acesso dos estudantes a equipamentos de informática

Para acesso às informações de natureza acadêmica, o aluno tem à disposição área no site institucional

para consultas, além de um aplicativo de celular que também possibilita o acesso. É possível o acesso diário

aos registros atualizados de frequência, notas, atividades complementares, estágio e outras informações

acadêmicas. O site institucional garante a acessibilidade comunicacional através do Hugo, nome dado ao

aplicativo de handtalk capaz de fazer a leitura da tela usando Libras, além da Lupa, que é um recurso que

possibilita ampliar os caracteres da tela; o narrador, que faz a leitura da tela; o teclado virtual e o alto

contraste.

A Instituição conta com acesso a rede sem fio em diferentes áreas e investiu intensamente nesse

recurso nos últimos anos devido a informações obtidas das avaliações realizadas pela CPA.

Na Biblioteca há disponibilidade de notebooks que são disponibilizados para serem utilizados dentro

das dependências do UNITOLEDO. É permitida a utilização dos computadores para consulta ao acervo da

Biblioteca, acesso à Internet, realização de pesquisas, digitação de trabalhos, etc.

19. BIBLIOTECA

Com amplo espaço físico, a Biblioteca conta com acesso à internet através da rede sem fio (wireless),

onde os discentes podem utilizar os notebooks destinados a empréstimo aos alunos, ou trazer seus próprios

computadores portáteis para ter acesso à internet. Disponibiliza mesas de estudos coletivos e salas

individuais, onde os discentes se reúnem e discutem atividades e trabalhos, entre outros.

19.1 Bibliografia básica

A bibliografia básica constante do PPC é adequada aos objetivos do curso, em especial ao perfil

desejado do egresso. A bibliografia pertinente é indicada pelo docente da disciplina e deve ser avaliada e

aprovada pelo NDE em reunião antes de sua adoção.

Já se encontra disponível para os alunos da Biomedicina a Biblioteca Digital, a qual possibilita acesso

ilimitado dos alunos aos títulos, em qualquer dia e horário da semana, para que possam acessar de qualquer

lugar a bibliografia recomendada. Na Biomedicina, a Biblioteca Virtual utilizada é a Minha Biblioteca.

Entretanto, até a aquisição da Biblioteca Digital, os alunos do Curso de Biomedicina dispunham e

ainda dispõem, caso prefiram, de exemplares físicos disponibilizados na Biblioteca em número suficiente às

turmas em funcionamento. No entanto, considerando a necessidade de se oferecer uma quantidade

adequada de obras básicas às necessidades do curso, proporcional ao número de alunos, foi estabelecida a

seguinte política: nos planos de ensino das disciplinas eram indicados como bibliografia básica três títulos,

adquirindo-se sete exemplares de cada e como bibliografia complementar eram indicados cinco títulos. Para

bibliografia básica, calculava-se a quantidade proporcional ao número de alunos e adotava-se como

procedimento disponibilizar um exemplar para consulta local.

170

19.2 Bibliografia complementar

Era adquirido no mínimo dois exemplares de cada título mencionado no plano de ensino. A aquisição

do número de exemplares, superior à convencionada, somente era realizada no caso de comprovada procura.

19.3 Periódicos científicos eletrônicos

O Centro Universitário Toledo, ao longo de sua trajetória como Instituição de Ensino Superior sediada

na região de Araçatuba, sempre procurou primar pelo ensino de qualidade, propiciando aos seus alunos

condições plenas de exercício profissional atualizado e consciente dos problemas de seu tempo e em especial,

nestes tempos de globalização.

Dentro desse contexto de busca contínua pela qualidade, pela boa formação cultural e profissional do

seu corpo docente e discente, a direção da instituição procura dar continuidade segura às suas metas de

expansão dos seus cursos de graduação e pós-graduação.

Assim, os Periódicos Unitoledo emergiram no cenário acadêmico com o firme propósito de ser

principalmente um instrumento de divulgação da produção científica dos docentes e discentes do Centro

Universitário Toledo, além da divulgação de publicações de pesquisadores de outras Instituições de Ensino

Superior do nosso país. O curso de Biomedicina divulga os trabalhos realizados pelos seus alunos, em parceria

com os docentes do Curso na Revista Saúda Unitoledo, a qual é publicada semestralmente.

Além dos periódicos da Instituição, no site institucional, no espaço destinado à Biblioteca online há

uma relação de periódicos online de revistas científicas da área da saúde, onde o aluno consegue link direto à

revista para busca de artigos para realização do Trabalho de conclusão de curso ou produção de artigos

científicos. A relação dos periódicos área da saúde constam no Anexo 4.

20. LABORATÓRIOS

20.1 Formação básica:

Laboratório móvel de informática – quantidade: 2, com 270 notebooks;

Laboratório de Química – quantidade: 1;

Laboratório de Anatomia – quantidade: 1;

Laboratório de Microscopia – quantidade 1;

Laboratório de Inovação Acadêmica – quantidade: 1.

Laboratório Móvel de Informática

Consta de Notebooks utilizados pelos docentes em atividades dentro de sala de aula.

Laboratório de Química

Destinado à realização de aulas práticas atendendo as disciplinas de Química Geral, Química

Inorgânica, Química Orgânica, Química analítica, Bioquímica, Bromatologia e Farmacologia, o laboratório de

171

Química conta com estrutura física e equipamentos em quantidade satisfatória, bem como equipamentos de

proteção coletiva (EPC).

Laboratório de Anatomia

O Laboratório de Anatomia do Unitoledo atende às necessidades das disciplinas de Anatomia Humana

I e Anatomia Humana II, do 1º e 2º semestres respectivamente.

Laboratório de Microscopia

Destinado à realização de aulas práticas atendendo as disciplinas de Biologia Celular, Histologia e

Embriologia, Patologia, Patologia Clínica, Hematologia, Citologia Oncótica e esfoliativa dentre outras. O

laboratório de Micorscopia conta com bancadas com microscópios modernos, em quantidade suficiente para

atender as turmas iniciantes do curso de Biomedicina.

Laboratório de Inovação Acadêmica

Local destinado aos docentes com estrutura e ambiente para a aplicação de Metodologias Ativas de

Aprendizagem

20.2 Formação específica:

Laboratório de Análises Clínicas

O Centro Universitário Toledo- Unitoledo disponibiliza de um Laboratório Clínico com infraestrutura

física moderna. No período noturno, o espaço do Laboratório de Análises Clínicas atende às disciplinas

específicas do curso, como Hematologia, Urinálise Parasitologia, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia e

Química Analítica. O funcionamento do Laboratório para realização de aulas práticas está disponível no Anexo

6 e brevemente descrito abaixo. Os equipamentos e materiais do Laboratório de Análises Clínicas estão

disponíveis no anexo 1D.

No início do semestre, conforme previsão das disciplinas para o semestre, e conforme distribuição dos

horários das aulas, os docentes responsáveis pelas disciplinas encaminham seus roteiros de aula prática para o

endereço eletrônico [email protected], com as datas previstas de realização das aulas práticas. O Secretário

do Laboratório conforme disponibilidade de vaga, cadastra a aula no Google Agenda e o professor recebe

aviso em email para confirmação do interesse da aula e confirmação do horário agendado.

O pessoal técnico, em caso de necessidade de aquisição de algum insumo, providencia a solicitação

junto à Pró-Reitoria Acadêmica e aquisição pelo Setor de Compras. Na data estipulada para realização da aula

prática, o técnico prepara os materiais necessários para sua realização e acompanha o professor no decorrer

da aula.

172

20.3 Laboratórios didáticos especializados:

O Laboratório de Análises Clínicas, no período diurno, é destinado à realização de exames laboratoriais

gratuitos à comunidade.

20.4 Acessibilidade dos laboratórios:

Os laboratórios destinam-se a atividades didáticas que necessitem do uso, devendo seu

funcionamento atender às necessidades didáticas de alunos, funcionários e professores desta Instituição. Os

laboratórios estão à disposição dos alunos durante todo o período de funcionamento, com exceção aos

horários já reservados para os docentes. A reserva de horário para uso do equipamento deverá ser feita

diretamente com o responsável pelos laboratórios.

Visando o acesso a todos e a interdisciplinaridade, para que se efetive a acessibilidade, devem ser

observados:

a. O mapeamento da rede física, do mobiliário e dos equipamentos do UNITOLEDO, com vistas a

conhecer as necessidades de reforma e reaparelhamento;

b. Adequação da rede física, do mobiliário e dos equipamentos para atender a nova proposta;

c. A promoção de estudos que visem sistematização e a adequação dos currículos para atender aos

diferentes níveis de ensino, modalidades de atendimento e necessidades educativas dos novos alunos;

d. Adequação dos procedimentos metodológicos e avaliativos em função de atender as necessidades

educativas do aluno.

e. Capacitação permanente para professores e técnicos administrativos.

f. Sensibilização da comunidade interna acerca dos direitos e deveres das pessoas com necessidades

educacionais especiais.

g. Garantia da permanência do aluno com necessidades educacionais especiais nas salas regulares de

ensino, com atendimento das necessidades específicas nas salas de apoio e as devidas adaptações

curriculares.

h. Integração do PNE nas atividades artísticas e culturais da instituição e no serviço de Saúde e Serviço

Social, oferecendo, quando necessário, atendimento individualizado.

i. Oferta de formação inicial e continuada, visando a inserção dessas pessoas na sociedade e no mundo

de trabalho.

j. Acesso a níveis mais elevados de ensino e pesquisa e atividades artísticas de acordo com a capacidade

de cada um.

k. Quebra de barreiras arquitetônicas e atitudinais.

173

20.5 Uso dos laboratórios para projetos de pesquisa e extensão

O Regimento - NIL-003, de 05 de janeiro de 2017, que dispõe sobre o Regimento Interno para o uso

Didático, de Extensões e Pesquisas do Laboratório de Análises Clínicas do Centro Universitário Toledo de

Araçatuba-SP encontra-se disponível no Anexo 6.

20.6 Manutenção e Substituição de Equipamentos

O Supervisor e Responsável Técnico pelo Laboratório de Análises Clínicas é quem, em caso de

manutenção preventiva ou corretiva de equipamentos, ou até mesmo a substituição destes, envia

semestralmente (ou antes, em caso de necessidade) solicitação do serviço via ofício em duas vias à Pró-

Reitoria de graduação, que após autorização, encaminha ao setor de Compras para a contratação do serviço.

21. COMITÊ DE ÉTICA UNITOLEDO

O Comitê de Ética em Pesquisa do CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO - inscrito no CONEP/Plataforma

Brasil sob o número 8407-, nos termos do parágrafo 1º de seu Regimento Interno, constitui-se de colegiado

interdisciplinar e independente, com "múnus público" de caráter consultivo, normativo, deliberativo e

educativo.

O Comitê, constituído nos termos da Resolução nº.466/12 CNS/MS, objetiva defender os interesses

dos participantes de pesquisa em sua integridade e dignidade, além de contribuir no desenvolvimento da

pesquisa dentro de padrões ético-científicos.

O CEP é formado por representantes dos pesquisadores vinculados ao CENTRO UNIVERSITÁRIO

TOLEDO, profissionais envolvidos nas atividades de apoio à pesquisa e representante da comunidade usuária

da Instituição, sendo este último escolhido e indicado nos termos da Resolução 240/97.

A atuação do CEP é regulada por seu Regimento, que se encontra anexo a esse documento (Anexo 5).

22. REQUISITOS LEGAIS

22.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de história

e cultura afrobrasileira, africana e indígena

Cumpre esclarecer que no Curso de Biomedicina são tratadas questões relativas às Relações Étnico-

Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no contexto da disciplina de Sociologia e Antropologia,

ofertada no 1º semestre do Curso.

22.2 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

Direitos Humanos é abordado nas disciplinas de Sociologia e Antropologia e Bioética, ofertada no 1º e

3º semestres respectivamente.

174

22.3. Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) bem como a proteção dos direitos da pessoa com TEA são

abordados nas disciplinas de Psicologia e Desenvolvimento Humano I e II, ofertadas no 1º e 2º semestres do

curso.

22.4 Disciplina de Libras

A disciplina de Libras é optativa e integra o currículo do curso.

22.5 Políticas de educação ambiental

Quanto às políticas de Educação Ambiental, a Instituição incentiva e promove ações visando um

trabalho coletivo. Entende-se que a Educação Ambiental deve ser trabalhada por meio de ações coletivas,

dessa forma percebidas em nível geral, em um contexto de política institucional. No âmbito dos cursos, a

temática é trabalhada de maneira transversal, contínua e permanente. No Curso de Biomedicina, na disciplina

Análise Ambiental é trabalhada a compreensão da interferência do homem no meio em que vive, impactando

no aparecimento de doenças, e da importância da manutenção do ecossistema para a garantia da saúde

humana. O curso de Biomedicina, representada pela Coordenadora Profa Dra Tatiane Ferreira Petroni, lidera o

grupo de Pesquisa, Saúde e Meio Ambiente, com registro no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Tal

grupo foi criado com o objetivo de integrar vários cursos da Instituição para que nos encontros quinzenais

discutam artigos sob essa temática de maneira multiprofissional e que ao final devolvam à sociedade por meio

de ações extensionistas, estratégias e ações para melhoria da qualidade de vida da população a partir do

cuidado com o meio ambiente.

23. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O curso de Biomedicina do UniToledo possui tempo mínimo para a integralização de 08 semestres e

máximo de 14 semestres.

24. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA

Com relação às pessoas portadoras de necessidades especiais a UNITOLEDO possui um programa de

inclusão de pessoas com deficiência e reabilitados em seu quadro funcional em atendimento a Lei nº 8.213, de

24 de Julho de 1991.

25. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de Informação e

Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais alterações podem ser analisadas

sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que exigem uma formação acadêmica mais sintonizada

com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas alterações propiciaram a exploração dessas

tecnologias como componentes pedagógicos importantes.

175

OS recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se bem

utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais acessível, mais

significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no processo.

Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à educação, na

medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em que a educação presencial

não os consegue alcançar.

É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte integrante da

política educacional do Centro Universitário Toledo.

A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para oferta de cursos

na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na sede e em mais 3 (três) polos:

Penápolis, Auriflama e Três Lagoas. A operação de EAD do UNITOLEDO contará com uma equipe

multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além das equipes de docentes dos cursos a distância, bem

como a equipe multidisciplinar dos polos de EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada,

para atender as demandas dos cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada

novo curso a distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com

competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e expandido o

programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os docentes envolvidos na

operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa equipe.

A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da oferta de seus

cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse sentido, mantém suas exigências

de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e administrativos, quanto nos critérios de

avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as suas formas de apresentação, sem deixar de explorar

potencialidades características das diversas modalidades (presencial, semipresencial e a distância).

A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera transposição da

modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da mesma forma, há que se

comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos disponíveis, em suas convergências possíveis.

Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no que tange

ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou híbrido, a distância), a

Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:

1. ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de ensino e

aprendizagem;

2. estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por objetivo a

construção significativa de conhecimentos;

3. ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade para uma

parcela da sociedade carente de formação.

Assim, estabelece as seguintes metas:

176

Desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para docentes, equipe

técnica e suporte administrativo;

Ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e atividades

nas modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de recursos tecnológicos

digitais;

Garantia de infraestrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e atividades;

Adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;

Avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante aprimoramento.

O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de Educação a

Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos e de atividades

acadêmicas na área de educação a distância.

São princípios e diretrizes da Educação a Distância:

1. atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os mesmos princípios

que norteiam as demais atividades acadêmicas;

2. valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de aprendizagem

mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do conhecimento produzido por

essas atividades pela Instituição;

3. articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de Graduação, Pós-

Graduação e Formação Continuada;

4. formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários, comunidade);

5. valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;

6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;

7. incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às atividades da

docência;

8. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos dados com a

comunidade interna e externa.

O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o ambiente Moodle,

configurado para garantir a oferta da educação a distância. Nesse ambiente, o estudante tem acesso a todas

as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas, professores online e fazer as atividades

indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em razão de suas características, é fundamental a

presença de uma equipe multidisciplinar responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da

oferta de materiais didáticos, a implementação dos cursos e seu acompanhamento.

Ainda que a oferta de disciplinas na modalidade EaD seja uma realidade na instituição, vale ressaltar

que as Avaliações destas disciplinas se fazem de maneira presencial, tanto a Prova Obrigatória Regimental

quanto a Avaliação Multidisciplinar.

177

26. EVENTOS CIENTÍFICOS

O Curso de Biomedicina promove anualmente as Semanas Acadêmicas da Biomedicina, ocasião em

que palestrantes renomados da área laboratorial trazem suas experiências para os alunos Unitoledo.

No entanto, em 2017, por iniciativa dos alunos concluintes do Curso, foi realizado o I ERBA (Encontro

Regional de Biomedicina de Araçatuba), o qual contou com a participação de palestras e mini-cursos com

profissionais de destaque. O evento foi um sucesso e iniciou a tradição da turma concluinte organizar o

Evento.

Além disso, a Biomedicina participa anualmente do Encontro de Pesquisa e Extensão do Unitoledo

(ENPEX) com apresentação de pôsteres, apresentações orais e apresentação de resultados de projetos de

pesquisa do Curso.

27. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

As informações acadêmicas referentes ao curso como: grade curricular, tempo de integralização,

valores de mensalidade, bem como demais informações estão disponíveis no site da Instituição, no link:

http://www.toledo.br/cursos/graduacao/saude/biomedicina-2/

28. CONVÊNIOS

28.1 Integração com sistema local e regional de saúde

O curso de Biomedicina no contexto da Saúde local contribui através da oferta gratuita de exames

laboratoriais aos pacientes atendidos pelas Clínicas de Nutrição e Fisioterapia do Unitoledo e aos integrantes

dos Projetos de Extensão à Comunidade desenvolvidos pelo Unitoledo, como o Projeto de Extensão

“Eternamente Moços” em parceria com a Unimed Araçatuba.

O Unitoledo também passou a integrar no ano de 2018 o COAPES, Contrato Organizativo de Ação

Pública Ensino-Saúde; o qual é composto pelas IES do município de Araçatuba, a Secretaria Municipal de

Saúde (SMS) de Araçatuba e a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, com o intuito de promover a

aproximação das atividades e projetos de extensão e atendimento à comunidade realizadas pelas IES às

demandas do município. Projetos de extensão e atendimento à comunidade a serem ofertados pelo Unitoledo

para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), por ocasião deste contrato, estão em fase de negociação a

partir das demandas recebidas por ofício da SMS, e devem ser formalizadas no mês de setembro a partir da

assinatura do Contrato com o Plano de Contrapartidas.

29. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pedagógico apresentado buscou refletir parte do que ocorre no cotidiano do Curso de

Biomedicina Unitoledo, o qual desde o ano de sua primeira oferta tem buscado inovar e garantir a melhoria

178

constante de corpo docente, relação com alunos, infraestrutura física, produção científica, eventos científicos;

desta forma contribuindo para a formação de profissionais biomédicos comprometidos com a melhoria dos

serviços de saúde, a humanização e o desenvolvimento da Região de Araçatuba.

179

ANEXOS 1- ESTÁGIOS

180

ANEXO 1A- Regulamento do Estágio Supervisionado

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE BIOMEDICINA

TÍTULO I

DO ESTÁGIO E SEUS FINS

Art. 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO visa complementar a formação acadêmica e efetivar a habilitação

profissional que, ao final do curso, é legalmente atribuída pelo diploma.

Art. 2º - Entende-se por ESTÁGIO SUPERVISIONADO um componente curricular direcionado à

consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando.

Art. 3º - O Estágio Supervisionado poderá ser desenvolvido nas dependências do Laboratório de Análises

Clínicas do Unitoledo (LAC Unitoledo), podendo facultativamente ser desenvolvido junto a órgãos do serviço

público, empresa privada ou de economia mista, em situações de impossibilidade do aluno de realização no LAC

Unitoledo.

Parágrafo único - Em casos especiais, a critério do Coordenador, o aluno poderá estagiar na própria

empresa ou órgão público em que trabalha, desde que, em área e/ou atividade relacionada com o Curso e em

horário contrário ao de trabalho.

Art. 4º - O Estágio Supervisionado é realizado pelo aluno regularmente matriculado no 5º, 6º, 7º e 8º

semestres do curso.

Art. 5º - O Estágio Supervisionado tem a duração mínima de 640 horas, devendo ser cumprida em

Laboratórios de Análises Clínicas. Estágios realizados em outras áreas da Biomedicina deverão ser solicitados

mediante ofício à Coordenação do Curso para deliberação pelos membros NDE.

Art. 6º - A realização do Estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso e Acordo de Cooperação e

demais documentos, celebrado entre o aluno e a parte concedente de estágio, seja esta a própria IES ou

Laboratório Conveniado. Neste último, é obrigatório a interveniência da IES.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I

DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO

Art. 7º - Cabe ao Coordenador do Curso a coordenação do Estágio Supervisionado. A orientação e

supervisão do estágio é, no entanto, de responsabilidade do professor responsável pelas disciplinas de

Orientação e Supervisão de Estágio e pelo Biomédico, Responsável Técnico pelo Laboratório.

Art. 8º Compete aos Supervisores:

I - organizar e supervisionar as atividades do estágio;

II - orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário, subsídios para a

formulação de convênios e relatórios individuais;

III - dar conhecimento, periodicamente, à Coordenação do Curso, do desenvolvimento das atividades de

estágio;

IV - manter devidamente arquivados todos os documentos referentes às atividades de estágio e zelar

pela sua guarda;

V - fixar os horários e os prazos das atividades de estágio;

181

VI - baixar normas e instruções aos estagiários, ouvido o Colegiado de Curso, e observadas as normas

legais e regimentais;

VII - exercer quaisquer outras atribuições que lhe forem conferidas por lei, pelo Regimento Geral e pelo

Conselho Superior.

CAPÍTULO II

DO ESTAGIÁRIO

Art. 9º - Compete ao Estagiário:

I. ter pleno conhecimento do Regulamento de Estágio, documentos e prazos estabelecidos, bem como do

Regimento e Normas do Laboratório de Análises Clínicas em que for estagiar.

II. Firmar Termo de Compromisso e Acordo de Cooperação com a Unidade Concedente e apresentar cópia da

apólice do seguro contra acidentes pessoais e cópia da carteira de vacinação atualizada.

III. cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para seu estágio, observando e

obedecendo às normas internas da Unidade Concedente.

IV. manter sigilo absoluto sobre informações e documentos confidenciais com os quais tenha contato na Unidade

Concedente.

I. elaborar e entregar Relatório final, Fichas de Frequência e Avaliação do Estagiário em prazo definido pela

Coordenação do curso.

Paragrafo único: Em caso de impossibilidade de frequentar o estágio oferecido pela IES, caberá ao estagiário

firmar convênio com outra Unidade Concedente.

Art. 10º - A realização do estágio curricular, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de

qualquer natureza, e o estagiário pode receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser

acordada, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária.

Art. 11º - A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo aluno, deve ser compatibilizada com o

seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio.

CAPÍTULO III

DO PLANO DE ESTÁGIO E DOS RELATÓRIOS

Art. 12º - O plano individual de estágio obedece às linhas gerais do programa elaborado pelo

Coordenador e deve ser adequado à Empresa concedente.

Art. 13º - Ao término do Estágio, o estagiário deve encaminhar ao Prof. Coordenador de Estágio um

relatório final de suas atividades, intitulado “Relatório de Estágio” em data previamente definida.

Art. 14º - O estagiário que for considerado “inapto” pelo não cumprimento da carga horária e/ou dos

prazos; pela não entrega das documentações, ou por avaliação considerada insuficiente por parte do

Coordenador de Estágio, terá o semestre subsequente para seu cumprimento.

CAPÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 15º - A avaliação do estágio será composta por dois quesitos: o cumprimento da carga horária

especificada para cada estágio (Artigo 5º) com a devida apresentação das documentações e do relatório final; e

avaliação do Supervisor de Estágio.

Art. 16º - O aluno estará obrigado a realizar o Estágio Supervisionado integralmente (carga horária,

relatórios e avaliação) até o 8º semestre letivo.

182

TÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18 - Aplica-se subsidiariamente a este Regulamento, o Regimento Geral e a legislação vigente sobre

estágios.

Art. 19 - Os casos não previstos serão resolvidos pelo Prof. Coordenador de Estágio, ouvido o

Coordenador do Curso e se necessário o NDE e Colegiado de Curso.

Art. 20 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.

Araçatuba, Janeiro de 2015

183

ANEXO 1B. REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNITOLEDO

REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNITOLEDO

Regimento - NIL-001, de 08 de novembro de 2016

Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Análises

Clínicas do Centro Universitário Toledo de Araçatuba-SP.

A Coordenadoria do curso de biomedicina, em conjunto com a equipe técnica do Laboratório de

Análises Clínicas Unitoledo, no uso da atribuição que lhe confere Art. 7º da Resolução CNE/CES 2, de 18 de

fevereiro de 2003, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina, e

considerando a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, adota o

seguinte regimento:

DO LABORATÓRIO

Art 1º - O Laboratório de Análises Clínicas do Unitoledo (LAC Unitoledo) é órgão vinculado

administrativamente à Diretoria do Unitoledo e pedagogicamente ao Curso de Biomedicina; cuja

função é desenvolver e disponibilizar competências e serviços através do ensino, pesquisa e extensão.

Art 2º - O LAC-Unitoledo tem as seguintes finalidades:

I- Possibilitar a execução das atividades específicas dos setores do laboratório de análises clínicas para

consolidar a função do Laboratório-escola.

II- Servir de suporte acadêmico para o ensino de graduação, mediante estágio curricular

supervisionado em análises clínicas;

III- Servir de suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino dos cursos da área da saúde do

Unitoledo, mediante cessão de amostras biológicas, de acordo com as possibilidades do LAC-

Unitoledo, com solicitação prévia dos docentes, coordenadores de pesquisa e projetos de extensão

e autorização do paciente;

IV- Servir de suporte para o desenvolvimento de ações de atenção à saúde da comunidade em geral e

ao público atendido nas Clínicas de Nutrição e Fisioterapia da Instituição, mediante a realização de

exames e emissão de laudos na área de Análises Clínicas.

V- Servir de suporte às atividades de pesquisa e extensão realizadas pela comunidade institucional;

VI- Fortalecer a imagem do Unitoledo como Centro Universitário, particular comprometido com a

saúde coletiva.

184

DO FUNCIONAMENTO

Art 3º - Ao LAC-Unitoledo são asseguradas plena autonomia e independência no exercício de suas atribuições.

Art 4º - Caberá ao LAC-Unitoledo a divulgação de suas rotinas administrativas, visando a melhoria contínua de

suas ações.

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art 5º - A estrutura organizacional do LAC-Unitoledo compreende:

I- Biomédico, responsável técnico pelo laboratório;

II- Técnico de Laboratório para auxiliar nos setores de Coleta, Bioquímica, Microbiologia,

Hematologia, Imunologia, Parasitologia, Urinálise e Gestão da Qualidade;

III- Docentes das disciplinas acima relacionadas;

IV- Pessoal de apoio;

Art 6º- As prerrogativas mínimas de cada profissional são:

I- BIOMÉDICO, RESPONSÁVEL TÉCNICO

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO

a) Realização de ensaios de elevado grau de complexidade nas seções inerentes ao funcionamento

de um Laboratório de Análises Clínicas; para tanto deve estar inscrito no Conselho Regional de

Biomedicina;

b) Emitir, interpretar e assinar laudos de análises clínicas;

c) Exercer a supervisão de estagiários do curso de graduação em Biomedicina, auxiliando na

avaliação final dos estagiários;

d) Supervisionar as atividades dos auxiliares e técnicos de laboratório;

e) Realizar punções venosas;

f) Realizar a coleta de secreções, de lesões descamativas e de lesões ulcerativas;

g) Fazer o controle de estoque e validade dos materiais utilizados no laboratório, bem como realizar

o pedido de material permanente e de consumo necessário para o funcionamento dos setores;

h) Realizar o controle interno da qualidade de uma das seções ou do laboratório como um todo;

i) Zelar pela manutenção e conservação dos aparelhos e instrumentos do laboratório;

j) Auxiliar nos serviços laboratoriais mais complexos, tais como ensaios, pesquisas, testes,

experiências e outros;

k) Orientar e fiscalizar a limpeza das dependências do laboratório;

l) Solicitar a manutenção sistemática dos aparelhos por técnicos especializados;

m) Participar dos programas de controle de qualidade externo;

185

n) Responsabilizar-se pelo recebimento dos materiais de consumo e permanente das seções

técnicas.

II- TÉCNICO DE LABORATÓRIO

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO

a) Preparar, verificar e organizar todo o material necessário para a realização dos exames

laboratoriais;

b) Proceder à montagem de experimentos, reunir equipamentos e material de consumo, para serem

utilizados na realização dos exames laboratoriais;

c) Proceder à limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios.

d) Proceder, registrar, conferir e controlar a saída e entrada de material de estoque e de consumo

dos setores do laboratório;

e) Monitorar os alunos na utilização de materiais e equipamentos, especialmente no que se refere

aos cuidados e precauções na sua utilização;

f) Proceder à lavagem e secagem, e esterilização se for necessário, de todo o material utilizado no

LAC-Unitoledo.

g) Realizar ensaios de baixo e médio grau de complexidade nas seções de Hematologia, Imunologia,

Parasitologia, Bacteriologia, Líquidos Orgânicos de modo geral;

h) Realizar os serviços de digitação específicos da área;

i) Supervisionar e conservar a limpeza do local de trabalho;

j) Auxiliar o controle de estoque e validade dos materiais utilizados no laboratório.

III- ESTAGIÁRIOS DO LAC E BOLSISTAS

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES

a) Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas, horários e a rotina estabelecida pelo

biomédico responsável técnico do laboratório em parceria com a Coordenação do Curso.

b) Preparar com antecedência os materiais necessários à prática laboratorial;

c) Acompanhar presencialmente todas as atividades desenvolvidas no laboratório quando

requisitado pelos professores responsáveis pela atividade;

d) Orientar professores, alunos e visitantes sobre as normas de utilização do Laboratório;

e) Fazer uso dos EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual);

f) Respeitar as normas de Biossegurança, NR-32 e P-BPL-001-SEGURANÇA GERAL EM LABORATÓRIO

apresentados no início do Estágio Supervisionado.

g) Zelar pela limpeza, segurança e organização do laboratório, manutenção dos móveis,

equipamentos em geral e materiais de consumo;

h) Seguir as normas estabelecidas para garantia do controle de qualidade dos ensaios realizados no

LAC.

186

i) Informar o biomédico responsável técnico qualquer intercorrência durante a realização das

atividades laboratoriais.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art 7º- O laboratório também atenderá atividades de aulas didáticas, visitas técnicas, pesquisa e extensão,

desde que sejam previamente agendadas, e seus insumos de consumo anunciado para aquisição, de

acordo com o regimento e normas internas laboratório (-Nº DO REGIMENTO E NORMAS-), sem

prejuízo às atividades de estágio previstas para o curso de Biomedicina.

Art 8º - O laboratório conta com o auxílio de bolsistas de projetos de pesquisa ou extensão dos professores

que atuam no local, com carga horária semanal definida conforme órgão de fomento. Poderá haver

flexibilização de horários conforme necessidade das aulas e das atividades de pesquisa e extensão a

serem desempenhadas nesse espaço durante os dias úteis (segunda a sexta-feira, exceto feriados) e,

eventualmente, em sábados letivos, caso estejam previstos no calendário acadêmico, sempre com

acompanhamento técnico do laboratório.

Art 9º - O horário de funcionamento do laboratório é das 07 horas e 30 minutos às 11 horas e 30 minutos e

das 13 horas às 22 horas, sendo que atividades fora deste período poderão ser realizadas, desde que

previamente autorizadas pelo professor coordenador do laboratório, com acompanhamento técnico

do laboratório.

Art 10º - A contratação e remuneração dos recursos humanos deverão obedecer as Normas vigentes no

Centro Universitário Toledo de Araçatuba.

Art 11º- Cabe à Coordenação do Curso de Biomedicina a aprovação do Planejamento de aquisição de material

permanente e material de consumo mediante solicitação do Responsável Técnico do Laboratório.

Art 12º - O regimento do Laboratório LAC-Unitoledo entrará em vigor após sua aprovação pelo Núcleo

Docente Estruturante e Conselho de Curso da Biomedicina.

Art 13º- O presente regimento poderá ser modificado mediante proposta apresentada à Coordenação do

Curso de Biomedicina, a qual será submetida à aprovação pelo NDE e Conselho de Curso de

Biomedicina.

Art 14º- Os casos omissos neste regimento serão analisados em conjunto pela Coordenação do Curso de

Biomedicina, Responsável Técnico do Laboratório e Direção quando necessário.

Art. 15º - Este regimento entra em vigor a partir da data de sua publicação.

187

ANEXO 1C. NIL-002-NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

REGIMENTO - NIL-002, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016

Dispõe sobre as Normas Gerais de Segurança em Laboratório.

A Coordenadoria do curso de biomedicina, em conjunto com a equipe técnica do Laboratório de

Análises Clínicas Unitoledo, considera que as atividades desenvolvidas nas dependências laboratoriais

apresentam riscos originários de fontes químicas, biológicas e físicas, podendo ocasionar danos aos usuários

ou as propriedades do laboratório. Semelhantemente, para assegurar organização e segurança no

laboratório, faz-se necessário o processo de gestão e planejamento de diversos fatores. Conforme exposto,

são adotadas as seguintes normas:

CAPÍTULO I

DAS DEFINIÇÕES

Art 1º - Biossegurança, segundo Teixeira e Vale (1996), é o conjunto de ações voltadas para a prevenção,

minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,

desenvolvimento tecnológico, e prestação de serviço, visando à saúde do homem dos animais e do meio

ambiente. E de acordo com Costa e colaboradores (1996), é o conjunto de medidas técnicas,

administrativas, educacionais, médicas e psicológicas empregadas para prevenir acidentes em ambientes

biotecnológicos. Para tomada de tais medidas são necessários tomada de decisões mediante a fatores de

risco e a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).

CAPÍTULO II

DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS

Art 2º - Cabe a todos os usuários e colaboradores do LAC-Unitoledo devem estar cientes das normas

internas de segurança e boas práticas laboratoriais, zelando pelos seus colegas de trabalho, cumprindo e

fazendo cumprir as normativas aqui descritas.

Art 3º - Conforme as condutas dentro do LAC-Unitoledo:

I- O acesso ao laboratório é restrito ao corpo técnico, docentes, alunos e aos estagiários, desde

que em seus horários pré-estabelecidos;

II- Nunca trabalhar sozinho no laboratório;

III- Ler sempre os procedimentos operacionais e roteiros de aulas práticas, com intuito de

entender todas as instruções. Em casos de dúvidas, procure consultar o monitor ou o professor

presente;

IV- É necessário a orientação e autorização dos professores ou técnicos para a primeira utilização

de algum produto ou realização de alguma técnica;

V- Manter limpo, arrumado, organizado e livre de materiais não pertinentes ao trabalho;

VI- Estar sempre consciente do que estiver fazendo, evitar o “automatismo” e distrações;

VII- Evitar brincadeiras desnecessárias no laboratório;

VIII- Rotular, identificando e datando, todos os frascos de solução ou reagentes que preparar;

IX- Conhecer a localização e maneira correta de utilizar equipamentos contra incêndio, chuveiros

e lava-olhos e outros equipamentos de emergência;

X- Ao manipular um reagente pela primeira vez informe-se sobre a toxicidade e outros riscos que

envolvam essa manipulação, consultando tabelas e literatura especializada;

XI- Manter as portas do laboratório fechadas durante todos os procedimentos;

Art 4º - Com relação as vestimentas, calçados e acessórios fica estabelecido:

I- Utilizar calçados fechados com solado de borracha. Não é permitido o uso de calçados que

deixem os artelhos à vista no laboratório;

II- Os calçados devem ser de material não absorvente;

III- Não usar cosméticos, não manusear lentes de contato, ou portar adornos, como anéis, colares,

brincos, alianças, piercings ou pulseiras nas dependências dos laboratórios;

IV- O único adereço permitido no laboratório são os óculos com lentes corretivas;

V- Não é permitido o uso e permanência de pessoas com bonés, chapéus, tocas (exceto EPI) e

suas derivações;

VI- Sempre utilizar os cabelos presos nos setores do laboratório;

VII- Utilizar calças compridas, não contendo rasgos ou buracos que deixem a pele a vista;

Art 5º - O uso de EPIs e EPCs fica estipulado:

I- O uso de jaleco de manga longa é obrigatório dentro dos setores do laboratório, exceto quando

não estiver realizando trabalhos técnicos. Ao sair do laboratório deixe-o no armário, nunca

circular fora do laboratório com jaleco;

II- O uso de jaleco de manga longa é obrigatório nas aulas didáticas. O mesmo deve ser retirado

e guardado após o final da aula;

III- Usar luvas e máscaras, bem como outros EPI sempre que necessário; IV- Descartar

a luva após o término de cada coleta;

V- Descartar a luva sempre após o termino da técnica que estiver sendo realizada; VI- Ao realizar

trabalhos com substâncias químicas utilizar Capela de Segurança

Química;

VII- Ao realizar trabalhos com micro-organismos utilizar o bico de Bunsen como barreira entre o

cultivo e quem estiver manipulando;

VIII- Ao trabalhar com micro-organismos de disseminação aérea sempre utilizar a devida

proteção;

IX- Usar bota de borracha antiderrapante e demais EPIs na lavagem de pisos;

X- Utilizar luvas térmicas para manipular objetos e utensílios expostos a focos de aquecimento;

XI- Utilizar luvas e óculos para lavagem de vidrarias;

Art 6º - Fica vedado dentro das dependências do LAC-Unitoledo:

I- Nunca beber, comer ou armazenar alimentos no interior do laboratório; II-

Nunca fumar nas dependências do laboratório;

III- Não tocar superfícies limpas, tais como teclados, telefones, celulares e maçanetas usando

luvas de procedimentos, mesmo se as mesmas estiverem limpas;

IV- Não utilizar telefones celulares, tablets ou qualquer outro aparelho eletrônico pessoal nas

áreas técnicas. Os mesmos deverão ser deixados nos armários antes de iniciar a rotina

laboratorial, salvo exceções, como notebooks e celulares para fins didáticos e de pesquisa, se

autorizados nas dependências do laboratório;

V- Não utilizar as tomadas das áreas técnicas para carregar celulares;

VIII- Pelos faciais são permitidos, desde que aparadas e cuidadas.

VI- Não desprezar lixo comum nos lixos contaminantes; VII- Não

desprezar lixo contaminante em lixos comuns;

VIII- Não descartar perfurocortantes em lixos comuns ou contaminantes, o mesmo deve ser

descartado em descarte apropriado feito com material rígido;

IX- Nunca desencapar agulhas;

X- Nunca pipetar com a boca, nem mesmo água. Usar os aparelhos apropriados; XI- Não

permitir a presença de animais não relacionados ao trabalho;

XII- Proibir a permanência de crianças em laboratório ou suas dependências;

XIII- Nunca deixar de identificar os fracos e reagente, proceder com registro: Nome do Reagente,

Data, Concentração, Validade e Nome do Responsável.

XIV- Proibido a varrição seca dentro do laboratório. Utilizar escovões, rodos e panos; XV- Não

utilizar a Cabine de Segurança Biológica e a Capela de Segurança

Química como armários;

XVI- O chão não deve ser encerado ou escorregadio. Art 7º - São

adotadas as seguintes medidas de segurança:

I- Qualquer acidente ou fator de risco por menor que seja, comunicar ao corpo técnico do

laboratório;

II- Utilizar as pias de higienização de mãos apenas para esse fim. Não desprezar materiais,

resíduos e corantes nessas pias;

III- Manter os acessos e corredores do laboratório desobstruídos;

IV- Descontaminar as bancadas de trabalho no início das atividades diárias e ao término de cada

atividade com álcool 70% e anotar em seu devido controle no setor (POPL-001-

PROCEDIMENTO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE BANCADAS E AMBIENTES LABORATORIAIS e

PC-CL-001-CONTROLE DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS BANCADAS);

V- Caso ocorra algum derramamento (biológico ou químico) descontaminar imediatamente;

VI- Utilizar apenas uma tomada para cada aparelho, não colocar fios nas áreas de circulação;

VII- Conduzir os procedimentos no laboratório de modo a minimizar a formação de aerossóis;

VIII- Descontaminar todo material contaminado, líquido ou sólido, antes de ser desprezado ou

reutilizado;

IX- Lavar cuidadosamente as mãos após retirar as luvas, após qualquer procedimento

e quando deixar o laboratório;

X- Não abrir a centrífuga enquanto em movimento ou momento após ter parado (há

formação de aerossóis);

XI- Desligar as válvulas de gás após o término das atividades que utilizem o Bico de

Bunsen;

XII- Descartar corretamente os Resíduos Químicos, seguindo os Procedimentos

adotados na Instituição e no Município;

XIII- Evitar deixar recipientes com conteúdo quente ou frascos abertos sobre a

bancada. Quando o fizer, sempre sinalizar apropriadamente o local;

XIV- Sinalizar, Cabine de Segurança Biológica e Capela de Segurança Química;

XV- Em caso de vidrarias avariadas ou quebradas, notificar os responsáveis do

laboratórios para a catalogação e descarte apropriado;

XVI- Sinalizar com o símbolo de risco biológico as lixeiras utilizadas nos laboratórios e

nas demais lixeiras etiquetar com os dizeres “LIXO COMUM”;

XVII- Tomar cuidado redobrado ao manipular os frascos de soluções sem identificação;

CAPÍ

TUL

O II

DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

Art 8º- O presente regimento poderá ser modificado mediante proposta apresentada à

Coordenação do Curso de Biomedicina, a qual será submetida à aprovação pelo NDE e

Conselho de Curso de Biomedicina.

Art 9º - Os casos omissos neste regimento serão analisados em conjunto pela Coordenação do

Curso de Biomedicina, Responsável Técnico do Laboratório e Direção quando

necessário.

Art 10º - Este regimento entra em vigor a partir da data de sua publicação.

CAPÍTULO III REFERÊNCIAS

RICHMOND, JONATHAN Y.; MICKINNEY, ROBERTS W. Biossegurança em Laboratórios Biomédicos

e de Microbiologia, organizado por Ana Rosa dos Santos, Maria Adelaide Milligton, Mário César

Althoff – Brasília: Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde, 2000. 290 p.

ODA, L. M.; ÁVILA, S. M. (org.) Biossegurança em Laboratório de Saúde Pública. Fiocruz: Núcleo

de Biossegurança. 2ª ed. Rio de Janeiro. 2000, 304 p.

PICOT, A.; GRENOUILLET, P. Safety in de chemistry and biochemistry laboratory, safety. GREEN,

N.; RICHMOND, JONATHAN Y. Segurança em Laboratório Biomédico – Manual dos Instrutores,

Center of Disease Control anda Prevention

NR-32; Norma Regulamentadora 032 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde-

2011.

Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Agentes Biológicos – 3ª edição, 2010.

Ministério da Saúde.

P-CIBio-001 Segurança geral em laboratórios. Instituto Adolfo Lutz - CRA Araçatuba, revisão 1.

ANEXO 1D. REL-2017-ESTOQUE GERAL EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS E RSE-2017.1-

RELAÇÃO SEMESTRAL DE ESTOQUE DE VIDRARIAS

Qnt. Nome Equipamento Setor Fabricante Modelo

1 Autoclave Vertical 75L CME Phoenix Luferco AV-75

1 Autoclave Vertical 18L CME Phoenix Luferco AV-18

1 Estufa Analógica de Secagem e Esterilização CME Odontobrás MOD-EL-1.3

1 Analizador Automático Hematológico Microscopia Mindray BC-2800

1 Analizador Semi-Automático de Bioquímica Microscopia Bioplus BIO-200

1 Balança Analítica Microbiologia Shimadzu Corp. AY220

1 Estufa Bacteriológica Microbiologia DeLeo B4CBD

1 Destilador de Água 2L/h Parasitologia Novatécnica 10110647

1 Centrífuga Triagem Fanem i2206

12 Microscópios com Lentes Oculares 10x Microscopia Biofocus BIO1600BP-HK-BI

10 Contador de células sanguíneas Microscopia Kacil CCS01

4 Bico de Bunsen Microscopia - -

6 Micropipeta Monocanal de Volume Variavel de 10µL - 100µL

Microscopia Kasvi K1-100B

6 Micropipeta Monocanal de Volume Variavel de 100µL - 1000µL

Microscopia Kasvi K1-1000B

RSE-2017.1- RELAÇÃO SEMESTRAL DE ESTOQUE DE VIDRARIAS

1. PROVETAS

1.1. Provetas de Vidro Volume Quantidade

25mL 03

30mL 01

50mL 03

250mL 04

500mL 03

1000mL 01

Total: 15

1.2. Provetas de Plástico

Volume Quantidade

250mL 01

Total: 01

2. BURETAS

Volume Quantidade

25mL 05

50mL 04

Total: 09

3. ERLENMEYERS

3.1. Erlenmeyers Não Graduados

Volume Quantidade

50mL 04

100ml 01

125ml 09

250mL 10

1000mL 01

Total: 25

3.2. Erlenmeyers Graduados

Volume Quantidade

125mL 01

250mL 02

300mL 04

1000mL 02

Total: 09

4. BALÕES

4.1. Balões de Fundo Redondo

Volume Quantidade

250mL 02

500mL 02

Total: 04

4.2. Balões de Fundo Chato

Volume Quantidade

50mL 03

100mL 03

250mL 05

500mL 08

2000mL 01

Total: 20

4.3. Balões Volumétricos

Volume Quantidade

100mL 03

200mL 02

500mL 07

1000mL 07

Total: 19

5. BÉQUERES

5.1. Béqueres de vidro

Volume Quantidade

Não especificado 01

50mL 07

100mL 05

400mL 07

600mL 07

1000mL 07

Total: 34

5.2. Béqueres de Plástico

Volume Quantidade

100mL 02

1000mL 05

2000mL 08

Total: 15

6. BASTÕES

6.1. Bastões de Vidro Graduado

Volume Quantidade

0,5mL 05

1mL 03

2mL 02

Total: 10

6.2. Bastões de vidro

7. PIPETAS

7.1. Pipetas de vidro Volume Quantidade

1mL 05

2mL 07

5mL 11

10mL 18

25mL 02

Total: 43

Total: 30 + 01 espesso

7.2. Pipetas de Plástico

Volume Quantidade

2mL 13

5mL 05

10mL 13

Total: 31

7.3. Pipetas volumétricas Volume Quantidade

5mL 10

10mL 05

20mL 02

50mL 02

Total: 19

7.4. Pipetas para VHS (200mm)

8. TUBOS

8.1. Tubos sem rosca

dxh Quantidade

8x98mm 17

10x100mm 103

13x100mm 12

14x100mm 142

15x150mm 92

Total: 366

8.2. Tubos com rosca

dxh Quantidade

8x98mm 06

9x150mm 76

Total: 82

9. ESTANTES Capacidade de tubos Diâmetro Quantidade

12 2,0cm 04

24 2,2cm 01

36 2,3cm 05

40 2,0cm 01

60 1,4cm 06

60 1,7cm 03

Total: 12

60 1,8cm 01

60 2,2cm 01

60 2,3cm 05

100 1,4cm 01

Total: 28

10. CADINHOS

11. GRALS

12. PISTILO

13. FUNIS

13.1. Funis de Vidro

Diâmetro Quantidade

53mm 04

60mm 11

68mm 03

72mm 01

95mm 01

97mm 02

100mm 05

Total: 36

13.2. Funis de Buchner Diâmetro Quantidade

80mm 01

100mm 01

Total: 02

14. KITASSATOS

14.1. Kitassato Graduado

Volume Quantidade

500mL 01

Total: 19

Total: 31

Total: 19

14.2. Kitassato Não Graduado

Volume Quantidade

250mL 01

ANEXO 1E. Carta de Apresentação de Estagiário

Carta de Apresentação de Estagiário

Araçatuba, ___ de ____________de _____.

SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO

Xxxxxxxxxxxxxxx Ilmo(a) Sr.(a) xxxxxxxxxxxx

Cargo na empresa

Prezado Senhor(a),

Venho através desta solicitar vaga de Estágio para a aluno( a) __________________, do ___ semestre do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Toledo , nas instalações desta empresa no período de __/__/____ à __/__/____, no(s) setor(es) de ___________________________________________________________________________ ou em outro setor em que o acadêmico possa realizar estágio na área de sua formação.

Contamos com o apoio e colaboração no processo de aprendizagem dos alunos e agradecemos antecipadamente nos colocando à disposição para qualquer esclarecimento.

Atenciosamente,

__________________________

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Prof. Coordenador de Estágio

Contato:

ANEXO 1F ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (De acordo com o disposto na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2.008) UNIDADE CONCEDENTE

RAZÃO SOCIAL:

Nome Fantasia:

End.: R.

Bairro: Cidade: UF:

Fone: E-mail:

Atividade econômica principal:

Inscrição CNPJ/MF nº:

Representada por Cargo:

Responsável pelo Estágio: Cargo:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

RAZÃO SOCIAL: Faculdades Integradas Toledo de Três Lagoas.

End.: Fone: FAX:

Bairro: Cidade: CEP:

Email: CNPJ/MF:

Representada por: Cargo:

Responsável pela assinatura: Cargo:

ESTAGIÁRIO(A)

Nome: CÓDIGO:

End.:R.

Cidade: U.F:

Condições de Estágio: Aluno(a) regularmente matriculado(a) no ...... semestre, do curso de........ . a) ( ) com Bolsa-auxílio e Auxílio-transporte Bolsa-auxílio R$ _______ e Auxílio-transporte: R$ ____________

b) ( ) sem bolsa –auxilio

c) ( ) Outros benefícios: ___________

Aos ___ dia(s) do mês de _____________ de ______ na cidade de Araçatuba, Estado de São

Paulo, neste ato, as partes qualificadas celebram o Termo de Compromisso de Estágio,

convencionando as Cláusulas e condições seguintes:

CLAUSULA 1ª- Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, cuja finalidade precípua é explicitar

uma estratégia de profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem, ao

estabelecer as condições de realização do mesmo, regem-se pelo disposto no inciso II art. 3º. da

Lei 11.788 de 25 de setembro de 2.008. O presente termo estabelece as condições básicas para a

consecução do estágio previsto nos artigos 1º, 2º, 3º e 4º da Lei 11.788/08, objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, proporcionado pela

aprendizagem social, profissional e cultural no ambiente de trabalho.

CLÁUSULA 2ª- O estágio pode ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das

diretrizes curriculares, modalidade e área de ensino, e do projeto pedagógico do curso.

CLAUSULA 3ª - Fica compromissado entre as partes que:

a) as atividades de estágio serão caracterizadas pela atuação junto à _________________,

(descrever as atividades que o aluno realizará durante o estágio), cumprindo horário de acordo

com a lei, sendo que a jornada de atividade em estágio deverá compatibilizar-se com o horário

escolar do(a) ESTAGIÁRIO(a) e com o horário da UNIDADE CONCEDENTE;

b) De acordo com o inciso II, art. 10 da Lei de estágio, as atividades de estágio a serem cumpridas

pelo(a) ESTAGIÁRIO(A) serão desenvolvidas no horário das ______ hs às ______ hs de segunda a

sexta-feira, totalizando ___ horas semanais.

c) nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo

entre o(a) ESTAGIÁRIO(A) e a UNIDADE CONCEDENTE.

d) este ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO terá vigência de

___/___/___ a ___/___/___, podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente,

mediante formalização do Termo de Rescisão, ou, se assim acharem por bem as partes

contratantes, prorrogado por igual prazo, respeitado o prazo máximo de 02 (dois) anos, conforme

art. 11 da Lei de estágio.

e) Na hipótese de estágio obrigatório será facultativa a concessão de bolsa ou outra forma de

contraprestação e compulsória, na realização de estágio não-obrigatório, bem como no auxílio

transporte.

CLÁUSULA 4º - Será assegurado ao estagiário, a cada doze meses de estágio, período de recesso

remunerado de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.

a) Os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter

duração inferior a 1 (um) ano.

CLAUSULA 5ª - Constituem motivos para a RESCISÃO automática da vigência do presente TERMO

DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO:

I - a conclusão, a desistência do curso, trancamento da matrícula ou qualquer outra forma de

desvinculação do aluno em relação a INSTITUIÇÃO DE ENSINO;

II - o não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO.

III- pelo não comparecimento do aluno ao estágio por um período superior a 05 dias, sem justa

causa.

CLAUSULA 6ª - Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO, o(a) ESTAGIÁRIO(a)

estará incluído(a) na cobertura do SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, conforme certificado

individual de seguro, Apólice nº ______ da Seguradora: _________ mantido a cargo da UNIDADE

CONCEDENTE.

CLAUSULA 7ª - Assim materializado, documentado e caracterizado o presente ESTÁGIO, segundo

a legislação, não acarretará vínculo empregatício, de qualquer natureza, entre o ESTAGIÁRIO e a

UNIDADE CONCEDENTE, nos termos do que disposto no Artº 3º da Lei 11.788 de 25 de setembro

de 2.008

CLAUSULA 8ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá a UNIDADE

CONCEDENTE:

a) proporcionar ao(à) estagiário(a) atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,

compatíveis com o contexto básico da profissão à qual seu curso se refere;

b) proporcionar ao(à) estagiário(a) condições de treinamento prático e de relacionamento

humano;

c) promover o acompanhamento efetivo, supervisão e avaliação das atividades do estagiário por

meio do supervisor;

d) exigir do estagiário a apresentação periódica de relatório das atividades, em prazo não

superior a 6 (seis) meses, e encaminhá-lo à instituição de ensino.

e) comunicar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, a ocorrência da interrupção do estágio, quando este se

der pelos seguintes motivos:

I- abandono, pelo estagiário(a), caracterizado pela ausência injustificada por mais de trinta dias;

II- solicitação do estagiário(a);

III- comportamento funcional ou social incompatível;

IV- descumprimento, pelo estagiário(a), de cláusula do Termo de Compromisso.

CLÁUSULA 9ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá a INSTITUIÇÃO DE

ENSINO:

a)indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo

acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

b) exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de

relatório das atividades;

c) zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local

em caso de descumprimento de suas normas.

d) comunicar à UNIDADE CONCEDENTE, qualquer alteração na situação acadêmica do aluno(a),

que repercuta em sua condição de estagiário, tais como a conclusão, a desistência, o

trancamento da matrícula ou qualquer outra forma de desvinculação do aluno em relação à

INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

CLAUSULA 10ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao(à)

ESTAGIÁRIO(a):

a) cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para seu ESTÁGIO;

b) observar e obedecer às normas internas da UNIDADE CONCEDENTE;

c) manter sigilo absoluto sobre informações e documentos confidenciais com os quais tenha

contato na UNIDADE CONCEDENTE;

d) entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO a avaliação de estágio, sempre que for solicitada.

CLÁUSULA 11ª- Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho,

sendo sua implementação de responsabilidade da Parte Concedente do Estágio.

CLAUSULA 12ª - De comum acordo, as partes elegem o foro da comarca de Araçatuba,

renunciando, desde logo, a qualquer outro por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer

questão que se originar deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e que não possa ser

resolvida amigavelmente.

E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste TERMO DE

COMPROMISSO, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual teor, cabendo 01 via à UNIDADE

CONCEDENTE, 01 via à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e uma via ao(à) ESTAGIÁRIO(a).

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

ESTAGIÁRIO

UNIDADE CONCEDENTE

Carimbo CNPJ e assinatura

ANEXO 1G

FICHA DE CONTROLE E FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE BIOMEDICINA

Estagiário: __________________________________________________________________

Empresa: ___________________________________________________________________

Supervisor: _________________________________________________________________

Data Horário de Trabalho Atividades

Assinatura do

Início Término Estagiário

Total:

Araçatuba -SP, ____ de _______________ de ______.

________________________________

(assinatura e carimbo do supervisor)

ANEXO 1H

CONTROLE DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO

Deve ser elaborado pelo Prof Coordenador de Estágio e arquivado ao final de cada semestre letivo

IDENTIFICAÇÃO

Nome do Acadêmico

Endereço

Cidade Estado Telefone

Área de Estágio

Razão Social da Empresa

Ramo de atividade da Empresa

AVALIAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

1. DOCUMENTAÇÕES E RELATÓRIO

Data de entrega:

Carga horária cumprida:

Área (s):

Satisfatório: ( ) sim ( ) não

2. AVALIAÇÃO

( ) Teórica ( ) Prática

Data de realização:

Nota obtida:

Conclusão: ____________________________(Aprovado/Reprovado)

Araçatuba, ____ de _____________________ de 201___

Nome Prof. Coordenador de Estágio

Número do Registro no Conselho de Biomedicina

ANEXO 1I

MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO

Documento a ser preenchido pelo supervisor da empresa e entregue na Coordenação de Estágios

anexo ao Relatório Final

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTÁGIO

ESTAGIÁRIO: __________________________________________________________________

SETORES: ___________________________________________________________________

PERÍODO DO ESTÁGIO: _________________________________________________________

EMPRESA: ____________________________________________________________________

SUPERVISOR DA EMPRESA (AVALIADOR): ___________________________________________

FATORES DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÕES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1 – Apresentação pessoal: Forma de se portar e de se apresentar, de acordo com os costumes da organização.

2 – Relações interpessoais: Relações cordiais, de respeito e amistosidade no desenvolvimento das tarefas.

3 – Receptividade das orientações: Abertura e receptividade às sugestões e recomendações dadas para a realização das atividades programadas

4 – Cumprimento dos prazos: Preocupação demonstrada quanto ao cumprimento de prazos, horários e tarefas.

5 – Observação das normas: Grau de observância das normas internas da organização.

6 – Habilidades e Iniciativa: Desenvoltura e proficiência demonstrada no desenvolvimento das atividades.

7 – Qualidade do trabalho: Percepção da qualidade do trabalho realizado até o momento da avaliação.

8 – Capacidade de organização: Senso de organização demonstrado no desenvolvimento das atividades.

9 – Criatividade: Demonstração de criatividade para a busca de soluções de problemas relacionados ao estágio

10 – Ética profissional e responsabilidade: Demonstração de seriedade no trato das questões relacionadas à empresa quanto à problemas, estratégias e informações confidenciais e interesse em assumir novas responsabilidades.

TOTAL

MÉDIA

1. Comente em quais setores e/ou atividades que o estagiário se destacou:

_____________________________________________________________

2. Quais foram as contribuições apresentadas pelo estagiário?

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________

3. Faça uma avaliação global do desempenho do estagiário, enquadrando-o em um dos itens abaixo:

( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Deficiente

Por quê? _______________________________________________________________

Demais considerações:

______________________________ Supervisor de Estágio da Empresa Aluno-Estagiário

ANEXO 1J

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM BIOMEDICINA

NOME DO ESTAGIÁRIO

Centro Universitário Toledo

Araçatuba

Ano

ANEXO 1H

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM BIOMEDICINA

Dados do Estagiário

Nome:

Registro Acadêmico:

Curso e Período:

Dados do Local de Estágio

Empresa:

Supervisor:

N° de registro:

Período de Estágio

Início: ___/___/_____ Término: ___/___/_____

Jornadas de trabalho: ________ horas semanais.

Total de horas: _______horas em ____________________

Centro Universitário Toledo

Araçatuba

ANO

1. INTRODUÇÃO

Descrever o Local de Estágio; o público atendido; os serviços oferecidos; os produtos

elaborados; os tipos de materiais que compõem o acervo; a organização e disposição do espaço

físico; a equipe; as funções ou atividades exercidas pelos membros da equipe.

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Descrever sobre as atividades desenvolvidas pelo estagiário; os procedimentos

desenvolvidos como prática de estágio; os instrumentos adotados para acompanhamento e

avaliação das atividades do estagiário; material bibliográfico colocado à disposição para estudo

do estagiário; o tipo e a forma de orientação dada ao estagiário pelo supervisor local.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

Relacionar as atividades desenvolvidas no laboratório com dados da literatura. Discorrer

e interpretar ações desenvolvidas e explicar o porquê e a importância de se fazer daquela forma.

Discorrer sobre a bibliografia utilizada enquanto estagiário para solucionar problemas

identificados durante o estágio, e referenciá-la. Seguindo normas da ABNT.

4. CONCLUSÃO

Comentar se o estágio realizado foi satisfatório, como sentiu o contato com os futuros colegas de profissão.

Fazer uma correlação entre o estágio prático e os conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas relacionadas e no material de referência bibliográfica.

5. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

6. ANEXOS

Anexar cópias do termo de compromisso assinado pelas partes envolvidas. E ficha do controle de

frequência assinado pelo supervisor.

ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO RELATÓRIO

a) Papel: tamanho A4; b) Margens: superior 2,5 cm, inferior 2,5 cm, esquerda 3,0 cm, direita 2,0 cm c) Parágrafos: 1 Tab (corresponde a 5 espaços); d) Espaço entre as linhas do texto: 1,5 linhas; e) Tamanho da fonte: 12 para o texto; 14 para os títulos dos elementos pré-textuais, os

títulos dos capítulos e pós-textuais;

ANEXOS 2- ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2A

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE BIOMEDICINA

TÍTULO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEUS FINS

Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades Complementares do

Curso de Biomedicina, as quais se referem à legislação em vigor.

Art. 2º - O objetivo das atividades complementares é propiciar ao aluno a aquisição de

experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo

da realidade do mundo do trabalho, em uma perspectiva de inter-relação escola/mercado de trabalho.

Parágrafo único - As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam

o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive

adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,

transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho

e com as ações de extensão junto à comunidade.

TÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 3º - As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular do

Curso de Biomedicina, com a carga horária de 110 horas, inserida na estrutura curricular do curso.

Parágrafo único - Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência ou

aproveitamento de estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades

complementares, podendo solicitar à secretaria acadêmica/coordenação o cômputo da carga horária

atribuída pela instituição de origem, observada as seguintes condições:

a) as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem devem ser

compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;

b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior à conferida por

este regulamento. (Quadro - Áreas de Atividade)

Art. 4º - As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são as previstas no

Quadro - Áreas de Atividade, parte integrante desse regulamento.

Art. 5º - O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares será

aferido mediante comprovação de participação e aprovação pela coordenação, após as devidas

análises.

Art. 6º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso, entre o

primeiro e oitavo semestres, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas atividades do curso,

podendo ser aproveitadas as atividades que tenham sido realizadas no período do respectivo curso,

desde que atendida a aderência ao programa do curso e o disposto no Art. 5º.

TÍTULO III

DO PLANO DE ATIVIDADES E DOS RELATÓRIOS

Art. 7º - O aproveitamento das atividades complementares estará sujeito à análise e aprovação

da Coordenação/Colegiado de Curso dos documentos comprobatórios e dos relatórios (modelo

próprio).

Parágrafo único - Os documentos comprobatórios e os relatórios deverão ser entregues na

secretaria após conferência e aprovação da Coordenação do Curso.

Art. 8º - O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido em

papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga

horária do evento.

Art. 9º - A realização das atividades complementares, mesmo fora da Instituição, é de

responsabilidade do acadêmico.

Art. 10 - As Atividades Complementares receberão registro de carga horária de acordo com a

Tabela de Áreas de Atividade.

Parágrafo único – O Colegiado de Curso poderá aceitar atividades não previstas na Tabela de

Áreas de Atividade, mediante requerimento acompanhado de prova documental com a devida

exposição de motivos.

Art. 11 - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Coordenação e Colegiado do curso

e, persistindo as dúvidas, poderá ser ouvida a Diretoria Acadêmica.

Observações:

1. Todas as atividades deverão ser comprovadas com cópias de documentos (certificados,

atestados, declarações etc.). A coordenação não se responsabiliza pelo extravio de documentos

originais.

2. As cópias dos documentos não serão devolvidas. Elas serão arquivadas no prontuário do

aluno, na Secretaria Geral, após contabilização das atividades pela coordenação do curso.

3. Fica estabelecido que o registro das Atividades Complementares constará no histórico escolar

do aluno com a inscrição “CUMPRIU” e a carga horária correspondente.

Art. 12 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.

Araçatuba, fevereiro de 2013.

ANEXO 2B

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Biomedicina

R.A. - NOME DO ALUNO TOTAL

HORAS

LIMITE

HORAS

ATIVIDADE

1. Cursos de Extensão (presencial ou on-line); 50

2. Congressos, Seminários, Simpósios e Encontros (apresentação de trabalho ou participação como ouvinte);

60

3. Produção Científica (trabalhos publicados ou projetos com resultados);

60

4. Monitoria interna em disciplinas ou laboratórios da Instituição de Ensino Superior, relacionada com o curso de graduação.

50

5. Serviços sistematicamente prestados à comunidade; 60

6. Participação e/ou Organização da Semana da Saúde Unitoledo

60

7. Serviços e apoio em eventos promovidos pela Instituição;

40

8. Elaboração e apresentação de trabalho no ENPEX; 60

9. Visitas técnicas, locais ou não; 50

10. Estágio Extra-curricular 60

TOTAL GERAL

Araçatuba, _____ de _____________________ de ________

__________________________________________ Profa. Dra Tatiane Petroni

Coordenadora do Curso de Biomedicina

ANEXO 2C

Relatório de Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais

CURSO DE BIOMEDICINA Dados do(a) Graduando(a):

Nome completo:

Código:

Semestre:

Dados da Atividade Acadêmica Desenvolvida:

Natureza da Atividade:

Data/Período de Realização:

Duração:

Local de Realização:

Relatório/Parecer do(a) Graduando(a):

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________

___________________________________________ Acadêmico

__________________________________________ Profa. Dra. Tatiane Petroni Orientadora de A. A. C. C.

ANEXOS 3- TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

ANEXO 3A

REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BIOMEDICINA

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO DE ARAÇATUBA

CURSO DE BIOMEDICINA

Rua Antônio Afonso de Toledo, 595 Araçatuba-SP, CEP:16015-270

Fone: (18) 3636-7000

REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BIOMEDICINA

O presente texto regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o Curso de

BIOMEDICINA do Centro Universitário Toledo de Araçatuba-SP.

TÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso visa a realização de um trabalho, seja de revisão bibliográfica,

de pesquisa de campo ou estudo de caso clínico, objetivando:

I - Exercitar a aplicação do aprendizado construído ao longo do curso;

II - Propiciar o estímulo à produção científica, à sua divulgação e à consulta de bibliografia especializada;

III - Proporcionar o aprimoramento do conhecimento de um tema, preferencialmente, de abrangência

regional;

IV - Promover a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

TÍTULO II

DO CONCEITO

Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório e realizado ao

longo do último ano de estudo, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação

profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento. Está subdividido nos seguintes

componentes curriculares: Trabalho de Conclusão de Curso I no 7º semestre, e Trabalho de Conclusão

de Curso II no 8º semestre.

1. Trabalho de Conclusão de Curso I

É uma introdução ao TCC. É neste momento que o aluno efetuará os primeiros estudos para

definição do tema e a revisão bibliográfica para elaboração do Projeto. O aluno fica responsável pelo

convite do professor orientador e pelo cumprimento dos prazos; e fica o professor da disciplina

responsável por apresentar as Normas para elaboração do Projeto de TCC (Manual de Apresentação de

Trabalhos Acadêmicos do Centro Universitário Unitoledo), bem como a divulgação prévia do

cronograma para entrega das partes do mesmo.

Ao final da disciplina, fica a cargo do professor responsável decidir pela necessidade da

apresentação oral do projeto de TCC ou apenas a entrega do Projeto finalizado impresso. A aprovação

do aluno nesta disciplina será dada após o cumprimento das etapas e prazos do cronograma

previamente divulgado e fixado em sala de aula.

Em casos de pesquisa envolvendo seres humanos, o aluno deve atentar para a necessidade de

aprovação do projeto em Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos e a assinatura do

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) por todos os envolvidos na pesquisa.

2. Trabalho de Conclusão de Curso II

Após aprovação do projeto de TCC, cabe ao aluno nesta disciplina o desenvolvimento do tema

proposto em projeto. Ao final do 8º semestre o aluno deve entregar o trabalho impresso e realizar a

defesa oral do trabalho conforme detalhado nos itens V e VI.

TÍTULO III

DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art 3º - Cada aluno indicará um Professor Orientador que, no âmbito de sua atuação e especialização,

terá a incumbência de orientar e acompanhar a realização do TCC, após ponderar e emitir aceite de

orientação.

Art. 4º - Cada professor orientador poderá orientar até no máximo quatro (04) alunos por ano, podendo

a Coordenação do Curso de Graduação em Biomedicina alterar este número, a qualquer tempo, para

atender às necessidades e/ou padrões de qualidade do Curso.

Art 5º - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo justificar ao Coordenador do

Curso, por escrito, o motivo da recusa, através de cota descrita no verso da ficha “solicitação de

orientação” que o aluno lhe entregará.

Art. 6º - Caso o aluno não encontre professor que se disponha a assumir sua orientação, caberá ao

Coordenador do Curso a indicação.

Art. 7º - A orientação do projeto de pesquisa e do trabalho de conclusão é de responsabilidade do

professor orientador.

Art. 8º - Pode o acadêmico contar com a colaboração de outro professor, que não o seu orientador,

atuando como co-orientador, desde que obtenha aprovação de ambos professores, orientador e co-

orientador.

Art. 9º - A troca de orientador e/ou co-orientador só é permitida quando outro docente assumir

formalmente a orientação, mediante aceite do professor substituído.

Art. 10º - É da competência da coordenação do curso a solução de casos especiais, podendo

encaminhá-los para análise do Colegiado do Curso.

Art. 11º - Cabe ao professor orientador:

I - Atender e orientar o acadêmico em todas as etapas do projeto e do desenvolvimento do trabalho de

conclusão;

II - Preencher a “ficha de acompanhamento de orientação”, conforme anexo.

TÍTULO IV

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 12º – A banca examinadora deverá ser constituída de 3 (três) professores, sendo, o orientador, dois

professores do curso de Biomedicina do Unitoledo ou um professor do curso de Biomedicina do

Unitoledo e um terceiro, um professor convidado de outra unidade/curso do Unitoledo, ex-aluno de

Biomedicina Unitoledo ou profissional que atua no mercado de trabalho. Os constituintes da banca

serão acordados entre o aluno e seu orientador e informado à Coordenação.

Art. 13º - A Banca Examinadora receberá da Coordenação do curso, no prazo mínimo de 21 dias de

antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente com o formulário de avaliação, além da data e

hora da defesa do trabalho.

TÍTULO V

DOS TRABALHOS

Art. 14º - Os temas dos trabalhos tratarão obrigatoriamente de assuntos pertinentes à Biomedicina.

Art. 15º - A proposta de temas será feita pelo aluno que realizará o trabalho, estando de acordo com a

linha de pesquisa do seu orientador.

TÍTULO VI

DA ENTREGA E DOS PRAZOS

Art. 16º - Os trabalhos concluídos deverão ser entregues impressos e encadernados em espiral para a

Coordenação do curso 30 dias antes da data fixada pela Coordenação do Curso para a apresentação na

banca examinadora.

Parágrafo único – A “ficha de controle de orientação” do aluno deverá ser entregue à coordenação

juntamente com os originais impressos do trabalho. Nesta ficha deverá constar obrigatoriamente as

orientações realizadas, a assinatura do aluno e o “de acordo” do orientador, significando que ambos

concordam que o trabalho apresenta-se suficiente para ir à apreciação da banca.

Art. 17º - Os trabalhos deverão ser entregues em três vias impressas e encadernadas e o trabalho será

apresentado oralmente à banca em evento específico, público, nas dependências do Unitoledo.

Art. 18º - No prazo máximo de 15 (quinze) dias após a defesa, depois de efetuadas as correções

recomendadas pela banca, o aluno deverá enviar o arquivo do TCC ao email da Coordenação do Curso

em formato PDF para posterior envio à Biblioteca e inclusão no repositório.

Parágrafo único – Os trabalhos deverão seguir as normas do Revista da Saúde do Centro Universitário

Unitoledo, conforme consta no site da Instituição.

Parágrafo único – a não correção do trabalho aprovado implicará na não atribuição do conceito obtido

pelo aluno, portanto na não aprovação na disciplina e na consequente impossibilidade de colar grau.

TÍTULO VII

DA APRESENTAÇÃO ORAL

Art. 19º - As apresentações dos trabalhos serão conduzidas pela coordenação do Curso de Biomedicina.

Art. 20º - O Coordenador divulgará datas e locais onde os alunos apresentarão e defenderão seus

trabalhos, perante banca examinadora, em sessão com arguição.

Art. 21º - O aluno terá 20 minutos para fazer sua apresentação oral e cada membro da banca terá 10

minutos para fazer sua arguição.

TÍTULO VIII

DA AVALIAÇÃO

Art. 22º – Para fins de avaliação do TCC atribuir-se-á nota que resultará do cálculo constante na “ficha

de avaliação do TCC”.

§ 1º - A Avaliação da apresentação escrita e oral é de competência dos componentes da banca

examinadora.

§ 2º - O orientador e os componentes da banca realizarão a avaliação do trabalho, tendo como

referência critérios constantes na “ficha de Avaliação do TCC”.

§ 3º - Após o encerramento da sessão, as fichas de avaliação deverão ser encaminhadas à Coordenação

do curso.

Art. 23º - As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, após cinco (5) dias úteis do término do

evento, sendo divulgada no site do Unitoledo, no Terminal do Aluno.

Art. 24º - Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete).

Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC, tampouco exame.

Art. 25º - Se reprovado pela Banca Examinadora de TCC, o aluno não colará grau, devendo renovar

matrícula no período letivo subsequente para a exclusiva inscrição na disciplina TCC II.

TÍTULO IX

DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art 26º - Todas as dúvidas e/ou questões relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso deverão

ser levadas à Coordenação do Curso para discuti-las ou, conforme a situação, levá-las diretamente ao

Colegiado do Curso de Biomedicina.

Art 27º- O Colegiado do Curso de Biomedicina é a instância máxima para dirimir questões

relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso; portanto os casos omissos a estas Normas deverão ser

encaminhados ao Colegiado do curso que deliberará sobre a questão.

Art 28º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.

Araçatuba, 1º de março de 2016

ANEXO 3B

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

BIOMEDICINA

SOLICITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO

Aluno:__________________________________________Código: __________

Título do projeto ou assunto a ser desenvolvido no TCC:

Sugestão de orientador:

Araçatuba-SP, ________ de ___________________ de _________

______________________ ASSINATURA ALUNO

______________________ ______________________

ACEITE DO ORIENTADOR CIÊNCIA DA COORDENAÇÃO

OBS: Devolver a ficha preenchida até o dia ____________ para o coordenador.

Divulgação da orientação até o dia __________________ Início da orientação _________________________

ANEXO 3C

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

Curso de Biomedicina

Nome do Orientador:

Nome do aluno: RA:

Tema do Trabalho

Data do

encontro

Tema discutido Visto do

Orientador

Visto do

aluno

Encaminhamento para apresentação em banca Data:

Aluno

Orientador (a), de acordo.

Coordenação, ciente.

ANEXO 3D

ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BIOMEDICINA

Aos _______________ dias do mês de ____________________ do ano de __________, sala ______ nas

dependências do Centro Universitário Toledo de Araçatuba- Unitoledo, o(s) acadêmico

(os)___________________________________________________________________________________

_, R.A. nº ___________, do 8º período do curso de Biomedicina desta instituição, conforme a previsão do

Regulamento para o Trabalho de Conclusão do Curso de Biomedicina – Unitoledo, em respeito à

exigência parcial para obtenção do título de bacharel em Biomedicina, apresentou e defendeu oralmente

a sua monografia de conclusão de curso intitulada

______________________________________________________________________________________

________, em local aberto ao público, perante a banca examinadora assim composta

Presidente e orientador

Profº____________________________________________________________________

Membro 1: Profº______________________________________________________________________

Membro 2 Profº____________________________________________________________________

Após a deliberação dos examinadores o acadêmico foi

considerado_______________________________________

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO MEDIA

1) Apresentação Oral e Gráfica (3,0 pontos) Itens a serem avaliados: a) Demonstração de

conhecimento do Conteúdo;

b) Apresentação Oral; c) Postura; d) Linguagem Técnica

e) Redação f) Disposição gráfica g) Clareza das ideias h) Citações e referencias

teóricas i) Normas das ABNT

_______________

_

2) Análise do Conteúdo (4,0 pontos) Itens a serem avaliados: a) Relação entre o objetivo e o referencial teórico? b) Contribuição para o tratamento da questão trabalhada c) Criatividade e inovação? d) Coerência entre o tema e os capítulos apresentados? e) O trabalho cria condições reais e estimuladoras ao desenvolvimento

de novas propostas de pesquisa e atividade profissional? f) A abordagem do trabalho apresenta coerência numa perspectiva

teórico-metodológica?

_______________

3) Análise Técnica e metodológica (3,0 pontos) Itens a serem avaliados: a) Inclui os elementos essenciais para identificá-lo e situa-lo no tema? b) O título é coerente ao seu conteúdo? c) Apresenta os principais aspectos da questão? d) A análise da questão teve por base a teoria? e) Foram explícitos o conjunto de ações, sua sequência e sua

interdependência para a execução da pesquisa? f) A metodologia utilizada na pesquisa apresenta coerência e lógica?

_______________

_

TOTAL

PARECER DO PROFESSOR EXAMINADOR

________________________________________________

TERMO DE COMPROMISSO

Diante da análise e avaliação da Banca fica(m) o(s) aluno (s) constante (s) nesta Ata de

Defesa de TCC, responsável (eis) por fazer as alterações solicitadas pela Banca, e a

entregar a Coordenação do Curso, no prazo 15 dias, uma cópia impressa encadernada em

espiral e uma cópia em CD-ROM do Trabalho de Conclusão de Curso devidamente

corrigido; sob pena de não receber o Título de Graduado em Biomedicina, caso ocorra o

descumprimento do estabelecido.

Araçatuba-SP, _________ de ____________________________ de ____.

____________________________________________

Presidente

___________________________________________

Membro 1

___________________________________________

Membro 2

___________________________________________

Acadêmico (s)

ANEXO 4- PERIÓDICOS BIOMEDICINA

PERIÓDICOS DA ÁREA DA SAÚDE DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA ONLINE • Acta Brasileira do Movimento Humano • Acta Paulista de Enfermagem • Ação & Movimento • Aehesis • American Education Research Journal • American Journal of Sports Medicine • Annals of Anatomy • Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Brazilian Archives of Endocrinology and Metabolism) • Biofar: Revista de Biologia e Farmácia UEPB • Biologia Geral e Experimental • Brazilian Journal of Medical and Biological Research • Brazilian Journal of Microbiology • British Journal of Sports Medicine • Cadernos Brasileiros de Educação Física, Esporte e Lazer • Caderno de Educação Física e Esporte • Cadernos de Saude Publica: Escola Nacional de Saude Publica • Ciência & Saude Coletiva • Cinergis • Cogitare Enfermagem • Esporte e Sociedade • Farmácia Hospitalaria • Fisioterapia e Pesquisa • Fisioterapia em Movimento • Genetics and Molecular Biology – Publicação da Sociedade Brasileira de Genética • Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial

• Journal Athletic Training • Journal of Chemical Neuroanatomy • Journal of Sports Sciences • Journal of the International Society of Sports and Nutrition • Kinesis • Lecturas: Educación Física y Deportes • Motriz : Revista de Educação Física • Movimento: Revista da Escola de Educação Física da UFRGS • Pensar a Prática • Physis: Revista de Saude Coletiva • RBONE – Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento • Recorde: Revista de História do Esporte • Revista Acta Biomedica Brasiliensia • Revista Biomédica del Instituto Nacional de Salud • Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde • Revista do Instituto de Ciências da Saude • Revista Baiana de Saude Publica • Revista Brasileira de Biomecânica • Revista Brasileira de Ciências do Esporte • Revista Brasileira de Educação Física e Esporte • Revista Brasileira de Enfermagem • Revista Brasileira de Fisioterapia • Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (Brazilian Journal of Hematology and Hemotherapy) • Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício • Revista Cubana de Farmácia • Revista Cubana de Medicina Tropical • Revista da Biologia da USP

• Revista da Escola de Enfermagem da USP • Revista da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada • Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (Journal of the Brazilian Society of Tropical Medicine) • Revista de Ensino de Bioquímica da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq) • Revista de Saude Publica • Revista de Educação Física – UEM • Revista Eletrônica de Enfermagem • Revista Eletrônica de Farmácia • Revista Gaucha de Enfermagem • Revista Ibero-Latinoamericana de Parasitología • Revista Latino-Americana de Enfermagem • Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte • Revista Motrivivência • Revista Movimento • Revista Nature Medicine • Revista Pensar a Prática • Revista Portuguesa de Ciências do Desporto • Revista Radiologia Brasileira (Órgão Científico do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem) • Revista Sciencedoman International • SaBios-Revista de Saúde e Biologia • Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte • Surgical and Radiologic Anatomy • Tempus: Actas de Saude Coletiva • Texto & Contexto Enfermagem • The Brazilian Journal of Infectious Diseases

ANEXO 5. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO

UNITOLEDO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNITOLEDO

O Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Toledo - CEP/UNITOLEDO, com base no

item VIII. 3 da Resolução nº.466, expedida em 12/12/2012 pelo Conselho Nacional de Saúde –

Ministério da Saúde - CNS/MS baixa o seu Regimento Interno.

CAPITULO I - DO OBJETIVO

Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa - CEP, do Centro Universitário Toledo é um colegiado

interdisciplinar e independente, com "múnus público" de caráter consultivo, normativo,

deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos participantes de pesquisa em

sua integridade e dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões

ético-científicos, vinculado ao Centro Universitário Toledo e constituído nos termos da

Resolução nº.466/12 CNS/MS.

Parágrafo Único - A instalação, composição e atribuições do CEP/UNITOLEDO obedecem às

disposições da Resolução 466/12 CNS/MS, bem como às da legislação complementar, expedidas

pelo Conselho Nacional de Saúde - CNS, que estabelece as diretrizes e normas

regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos.

CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO

Artigo 2º - O CEP/UNITOLEDO é constituído por representantes dos pesquisadores vinculados à

UNITOLEDO, profissionais envolvidos nas atividades de apoio à pesquisa e representantes da

comunidade usuária do UNITOLEDO.

§ 1º - O representante da comunidade usuária é escolhido e indicado de acordo com a

Resolução 240/97.

§ 2º - Os representantes dos pesquisadores são indicados ao Coordenador de Pesquisa,

Extensão e Ação Comunitária pelas Comissões de Pesquisa, assim como os demais profissionais

pelos órgãos de representação, que encaminhará esta nominata ao Pró- Reitor de Acadêmico, e

nomeados pelo Reitor do UNITOLEDO.

§ 3º - Os membros do CEP/UNITOLEDO têm mandato de três anos, permitida a recondução.

§ 4º - O Coordenador e o Coordenador Substituto do CEP/UNITOLEDO são escolhidos pelos

membros que compõem o colegiado, com mandato de três anos, permitida a recondução.

CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E FUNCIONAMENTO

O CEP está vinculado e instalado nas dependências do Centro Universitário Toledo, que conta

com a infraestrutura física e de recursos humanos necessários para seu funcionamento.

O horário de funcionamento do CEP ocorrerá de segunda a sexta-feira nos períodos:

Vespertino: 14:00 às 17:00;

Noturno: 19:00 às 21:00

E o horário de atendimento aos pesquisadores e ao público em geral ocorrerá de segunda a

sexta-feira no período:

Vespertino: 14:00 às 17:00;

Noturno: 19:00 às 21:00

Artigo 6º - À Secretaria Executiva do CEP incumbe:

I. assistir às reuniões;

II. encaminhar e preparar o expediente do CEP;

III. manter controle dos prazos legais e regimentais referentes aos processos que devam ser

examinados nas reuniões do Comitê;

IV. providenciar o cumprimento das diligências determinadas;

V. registrar e assinar as atas das sessões e registros de deliberações, rubricando-os e

mantendo-os sob vigilância;

VI. elaborar relatório semestral de atividades do Comitê a ser encaminhado à Comissão

Nacional de Ética em Pesquisa/Conselho Nacional de Saúde/ Ministério da Saúde -

CONEP/CNS/MS;

VII. lavrar as atas de reuniões do Comitê;

VIII. providenciar, por determinação do Coordenador, a convocação das sessões

extraordinárias;

IX. distribuir aos integrantes do CEP a pauta das reuniões.

CAPITULO IV - DAS COMPETÊNCIAS DO CEP

Artigo 7º - Compete ao CEP:

I. analisar os protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos, sob os aspectos descritos no

artigo 1º deste Regimento;

II. efetuar a checagem documental no prazo de 10 dias e emitir parecer consubstanciado por

escrito, no prazo de 30 dias, identificando com clareza o ensaio, documentos estudados e data

da revisão, totalizando 40 dias;

III. manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e

arquivamento do protocolo completo;

IV. acompanhar o desenvolvimento dos projetos por meio dos relatórios elaborados pelos

pesquisadores;

V. desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na

pesquisa;

VI. receber dos participantes de pesquisa, ou de qualquer pessoa física ou jurídica, denúncias

de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal de

estudo, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se

necessário, reformular o termo de consentimento;

VII. requerer instauração de sindicância à direção da UNITOLEDO, em caso de denúncias de

irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em havendo comprovação, comunicar à

CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias;

VIII. manter comunicação regular e permanente com a CONEP/CNS/MS e constituir-se em elo

de comunicação entre o pesquisador e a CONEP/CNS/MS;

IX. acompanhar a legislação correspondente e propor alterações.

Parágrafo único – A apreciação ética de projetos de pesquisa enviados por instituições que não

possuam CEP, só deverá ser feita após a indicação obtida pelo pesquisador diretamente na

CONEP/CNS/MS.

X. A realização de programas de capacitação interna de seus membros bem como da

comunidade acadêmica e promoção da educação em ética em pesquisa envolvendo seres

humanos, conforme requer a Norma Operacional nº 001/2013.

CAPÍTULO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO CEP

Artigo 8º - Ao Coordenador, e em sua ausência, ao Vice-Coordenador, incumbe dirigir, coordenar

e supervisionar as atividades do CEP e, especificamente:

I. representar o CEP em suas relações internas e externas;

II. instalar o Comitê e presidir suas reuniões;

III. suscitar pronunciamento do CEP quanto às questões relativas aos projetos de pesquisa;

IV. promover as convocações das reuniões;

V. tomar parte nas discussões e votações;

VI. indicar, dentre os membros do CEP, os relatores dos projetos de pesquisa; podendo ser

estes os membros efetivos e suplentes.

VII. indicar membros para realização de estudos, levantamentos e emissões de pareceres

necessários à consecução da finalidade do Comitê;

VIII. elaborar resoluções decorrentes de deliberações do Comitê "ad referendum" deste, nos

casos de manifesta urgência;

IX. encaminhar semestralmente à CONEP/CNS/MS, a relação dos projetos de pesquisa

analisados, enquadrados nas seguintes categorias: aprovado, em pendência, aprovado e

encaminhado, não aprovado, suspenso e retirado,

Artigo 9º - Aos Membros de CEP incumbe:

I. estudar e relatar, no prazo de 30 dias, as matérias que lhes forem atribuídas pelo

Coordenador;

II. relatar projetos de pesquisa, proferindo voto ou pareceres e manifestando-se a respeito de

matérias em discussão;

III. requerer votação de matéria em regime de urgência;

IV. verificar a instrução do protocolo de pesquisa, a garantia dos procedimentos

estabelecidos, a documentação e registro dos dados gerados no decorrer da pesquisa, o acervo

de dados obtidos, os recursos humanos envolvidos, os relatórios parciais e finais da pesquisa;

V. desempenhar atribuições que lhes forem designadas pelo Coordenador;

VI. apresentar proposições sobre as questões referentes ao Comitê.

Artigo 10º - Aos Pesquisadores incumbe:

I. apresentar ao CEP o protocolo da pesquisa a ser realizada devidamente instruído,

aguardando o pronunciamento deste, antes de iniciá-lo;

II. desenvolver o projeto conforme delineado. Caso haja alteração, esta deverá ser submetida

e apreciada pelo CEP.

III. elaborar e apresentar relatórios parcial e final ao CEP;

IV. apresentar dados solicitados pelo CEP a qualquer momento;

V. manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos, os dados da pesquisa, contendo fichas

individuais e todos os demais documentos recomendados pelo CEP, ainda que digitalizados;

VI. comunicar ao CEP, caso ocorra interrupção do projeto;

CAPÍTULO VI - DO FUNCIONAMENTO

Artigo 11 - O CEP reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por mês e extraordinariamente,

quando convocado pelo Coordenador, ou a requerimento da maioria de seus membros.

§ 1º - O CEP instalar-se-á e deliberará com a presença da maioria simples dos seus membros,

devendo ser verificado o "quorum" mínimo de 50% mais um de todos os membros do CEP em

cada sessão antes da votação.

§ 2º - As deliberações tomadas "ad referendum" deverão ser encaminhadas ao Plenário do CEP

para deliberações desta, na primeira sessão seguinte, desde que a matéria tenha sido apreciada

ao menos uma vez pelo CEP.

§ 3º - É facultado ao Coordenador e aos membros do Comitê solicitar reexame de qualquer

decisão lavrada na reunião anterior, justificando possível ilegalidade, inadequação técnica ou de

outra natureza.

§ 4º - As votações serão nominais e as deliberações serão tomadas por maioria simples dos

presentes.

§ 5º - O Comitê poderá contar, ainda, com consultores “ad hoc”, pertencentes ou não às

instituições referidas neste artigo, com a finalidade de fornecer subsídios técnicos, para as suas

decisões.

§ 6º - O controle de presença dos membros nas reuniões do CEP será feito mediante lista

nominal dos membros que deverá ser assinada pelos presentes. Os membros ausentes deverão

apresentar documento justificando sua ausência, sendo permitida no máximo três ausências

anuais justificadas.

§ 7º - O conteúdo tratado durante todo o procedimento de análise dos protocolos tramitados

no Sistema CEP/CONEP é de ordem estritamente sigilosa e suas reuniões serão sempre fechadas

ao público. Os membros do CEP e da CONEP e todos os funcionários que terão acesso aos

documentos, inclusive virtuais, e reuniões deverão manter sigilo comprometendo-se, por

declaração escrita, sob pena de responsabilidade.

Artigo 12 - A sequência das reuniões do CEP será a seguinte:

I. abertura dos trabalhos pelo Coordenador e, em caso de sua ausência, pelo Vice-

Coordenador;

II. verificação de presença e existência de "quorum";

III. votação da ata da reunião anterior;

IV. leitura e despacho do expediente;

V. ordem do dia compreendendo leitura, discussão e votação dos pareceres;

VI. comunicações breves e franqueamento da palavra.

Artigo 13 - A Ordem do Dia será organizada com os Protocolos de Pesquisa

apresentados para discussão, acompanhados dos pareceres e súmulas.

Parágrafo Único - A Ordem do Dia será comunicada previamente a todos os membros, com

antecedência mínima de dois dias úteis para as reuniões ordinárias e de vinte e quatro horas

para extraordinárias.

Artigo 14 - Após a leitura do parecer, o Coordenador deve submetê-lo à discussão, dando a

palavra aos membros.

§ 1º - O membro que não se julgar suficientemente esclarecido quanto à matéria em exame,

poderá pedir vistas do expediente, propor diligências ou adiamento da discussão da votação.

§ 2º - O prazo de vistas será de até a realização da próxima reunião ordinária.

§ 3º - Após entrar em pauta, a matéria deverá ser, obrigatoriamente, votada no prazo máximo de

até duas reuniões.

Artigo 15 - Após o encerramento das discussões, o assunto será submetido à votação.

Artigo 16 - O CEP, observada a legislação vigente, estabelecerá normas

complementares relativas ao seu funcionamento e a ordem dos trabalhos.

CAPÍTULO VII - DO PROTOCOLO DE PESQUISA

Artigo 17 - Os Protocolos de Pesquisa deverão ser submetidos na Plataforma Brasil para

encaminhamento à análise do CEP, instruídos, quando aplicáveis, com os seguintes

documentos:

I - Folha de rosto gerada pela Plataforma Brasil com: título do projeto, nome do responsável,

CPF, telefone e endereço para correspondência do pesquisador responsável e do orientador,

em caso de aluno de graduação, assinada pelo Pesquisador principal e pela Direção da

Instituição Proponente;

II - Descrição do projeto de pesquisa redigido em português, compreendendo os seguintes

itens:

a) Descrição dos objetivos e hipóteses a serem testadas;

b) Antecedentes científicos e dados que justifiquem a pesquisa;

c) Descrição detalhada e ordenada do projeto de pesquisa (material e métodos,

casuística, resultados esperados e bibliografia);

d) Análise crítica de riscos e benefícios;

e) Duração total da pesquisa, a partir da aprovação (cronograma);

f) Explicação das responsabilidades do pesquisador, do orientador, da Instituição, do

promotor e do patrocinador;

g) Explicitação de critérios para suspender ou encerrar a pesquisa;

h) Local da pesquisa;

i) Demonstrativo da existência de infraestrutura necessária ao desenvolvimento da

pesquisa e para atender eventuais problemas dela resultantes;

j) Orçamento financeiro detalhado da pesquisa: recursos, fontes e destinação, bem

como a forma e o valor da remuneração do pesquisador;

k) Explicitação de acordo preexistente quanto à propriedade das informações geradas;

l) Declaração de que os resultados da pesquisa poderão ser tornados públicos, sejam

eles favoráveis ou não, se houver interesse de uma das partes;

m) Declaração sobre o uso e destinação do material e/ou dados coletados; III -

informações relativas aos participantes de pesquisa:

a) Descrição das características da população a estudar;

b) Descrição dos métodos que atinjam diretamente os participantes de pesquisa;

c) Identificação das fontes de material de pesquisa;

d) Descrição dos planos para o recrutamento de indivíduos e os procedimentos a serem

seguidos, com critérios de inclusão e exclusão;

e) Apresentação do "Termo de Consentimento Livre e Esclarecido" – TCLE para a

pesquisa, incluindo informações sobre as circunstâncias sob as quais o consentimento será

obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da informação a ser fornecida aos participantes

de pesquisa;

f) Descrição de qualquer risco, avaliando sua probabilidade e gravidade;

g) Descrição das medidas para proteção ou minimização de qualquer risco eventual;

h) Apresentação da previsão de ressarcimento de gastos aos participantes de pesquisa;

IV - Qualificação dos pesquisadores: "Curriculum Vitae" do pesquisador responsável, que não for

da UNITOLEDO, e dos demais participantes de pesquisa.

Parágrafo único - Os Protocolos de Pesquisa serão registrados e classificados por ordem

cronológica de entrada, sendo distribuídos aos relatores pela Secretaria Executiva.

Artigo 18 - Os protocolos de pesquisa deverão ser enquadrados em uma das seguintes categorias:

a) aprovado – quando o protocolo se encontra totalmente adequado para execução;

b) com pendência - quando a decisão é pela necessidade de correção, hipótese em que serão

solicitadas alterações ou complementações do protocolo de pesquisa. Por mais simples que

seja a exigência feita, o protocolo continua em “pendência” enquanto esta não estiver

completamente atendida. Se o parecer for de pendência, o pesquisador terá o prazo de trinta

(30) dias, contados a partir de sua emissão na Plataforma Brasil, para atende-la. Decorrido este

prazo, o CEP terá trinta (30) dias para emitir o parecer final, aprovando ou reprovando o

protocolo;

c) não aprovado – quando a decisão considera que os óbices éticos do protocolo são de tal

gravidade que não podem ser superados pela tramitação em “pendência”. Nas

decisões de não aprovado cabe recurso ao próprio CEP e/ou à CONEP, no prazo de 30 dias,

sempre que algum fato novo for apresentado para fundamentar a necessidade de uma

reanálise;

d) Arquivado – quando o pesquisador descumprir o prazo para enviar as respostas às

pendências apontadas ou para recorrer;

e) Suspenso – quando a pesquisa aprovada, já em andamento, deve ser interrompida por

motivo de segurança, especialmente referente ao participante de pesquisa;

f) Retirado – quando o sistema CEP/CONEP acatar a solicitação do pesquisador responsável

mediante justificativa para a retirada do protocolo, antes de sua avaliação ética. Neste caso, o

protocolo é considerado encerrado.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 19 - O CEP deverá estar registrado na CONEP/MS.

Artigo 20 - O CEP convidará pessoas ou entidades que possam colaborar com o

desenvolvimento dos seus trabalhos, sempre que julgar necessário, podendo criar subcomissões

para assuntos específicos.

Artigo 21 - O relator ou qualquer membro poderá requerer ao Coordenador, a qualquer tempo,

que solicite o encaminhamento ou diligências de processos ou de consultas a outras pessoas ou

instituições públicas ou privadas, nacionais e internacionais, para estudo, pesquisa ou

informações necessárias à solução dos assuntos que lhes forem distribuídos, bem como solicitar

o comparecimento de qualquer pessoa às reuniões para prestar esclarecimentos.

Artigo 22 - Os integrantes do CEP deverão ter total independência na tomada das decisões no

exercício das suas funções, mantendo sob caráter confidencial as informações recebidas, não

podendo sofrer qualquer tipo de pressão por parte de superiores hierárquicos ou pelos

interessados em determinada pesquisa, devendo isentar-se de envolvimento financeiro e não

devem estar submetidos a conflitos de interesse.

Artigo 23 - É vedada a revelação dos nomes dos relatores designados para a análise dos Protocolos de

Pesquisa.

Artigo 24 - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e

legais.

Artigo 25 - Uma vez aprovado o projeto, o CEP passa a ser corresponsável no que se refere aos aspectos

éticos da pesquisa.

Artigo 26 - Consideram-se autorizados para execução, os projetos aprovados pelo CEP, exceto os que se

enquadrarem nas áreas temáticas especiais definidas pela legislação em vigor, os quais, após aprovação pelo

CEP, deverão ser enviados à CONEP/CNS/MS, que dará o devido encaminhamento.

Artigo 27 - As pesquisas com novos medicamentos, vacinas, testes diagnósticos, equipamentos e dispositivos

para a saúde deverão ser encaminhados pelo CEP à CONEP/CNS/MS.

CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 28 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas no presente Regimento Interno serão dirimidas pelo

Coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UNITOLEDO) e, em grau de recurso, pela Comissão

Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS).

Artigo 29 - O presente Regimento Interno poderá ser alterado, mediante proposta do Comitê de Ética em

Pesquisa (CEP/UNITOLEDO), através da maioria absoluta de seus membros e submetido à Reitoria.

Artigo 30 - O presente Regimento Interno entrará em vigor na data de aprovação pelo Reitor do Centro

Universitário Toledo-UNITOLEDO.

Araçatuba, 18 de setembro de 2017.

ANEXO 6. REGIMENTO INTERNO PARA O USO DIDÁTICO, DE EXTENSÕES E PESQUISAS DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNITOLEDO

REGIMENTO - NIL-003, DE 05 DE JANEIRO DE 2017

Dispõe sobre o Regimento Interno para o uso Didático, de

Extensões e Pesquisas do Laboratório de Análises Clínicas do

Centro Universitário Toledo de Araçatuba-SP.

A Coordenadoria do curso de biomedicina, em conjunto com a equipe técnica do

Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo, no uso de suas atribuições, visando propiciar

melhores condições para atender os cursos de graduação e pós- graduação da área da saúde, e

apoiar os pesquisadores em suas atividades práticas, adota o seguinte regimento:

CAPÍTULO I

DA CONSTITUIÇÃO

Art 1º - O Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo (LAC-Unitoledo), enquanto Laboratório Didático, fora

das atribuições e períodos de estágio, visa atender:

I- Discentes regulares dos cursos da área da saúde do Centro Universitário Toledo; II- Docentes dos

cursos do ensino médio, graduação e pós-graduação da Instituição; III- Pesquisadores com projetos

de pesquisa devidamente aprovados;

IV- Colaboradores do corpo técnico-administrativo vinculados às atividades didáticas, extensões e

pesquisas.

Art 2° - O LAC-Unitoledo tem suas atribuições e objetivos principais descritos pelo Art 1º e 2º do NIL-001-

REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO.

CAPÍTULO II

DA RESPONSABILIDADES E SUPERVISÃO

Art° 3 - O LAC-Unitoledo é supervisionado por profissionais tecnicamente habilitados, pertencente ao

quadro de colaboradores da Instituição.

Art 4° - São atribuições, enquanto para uso didático, de extensão e pesquisa, do Técnico do Laboratório:

I- Trabalhar em consonância com o Responsável Técnico do Laboratório e com a

Coordenadoria dos cursos de saúde da Instituição;

II- Cumprir e fazer cumprir as regulamentações do LAC-Unitoledo;

III- Realizar, controlar e organizar o agendamento de aulas didáticas, extensões e pesquisas;

IV- Preparar as aulas didáticas previamente agendadas;

V- Selecionar e organizar os materiais, equipamentos e insumos para o uso, de laboratório e

de campo, mediante a solicitação prévia;

VI- Deferir ou indeferir, de acordo com a ordem de agendamento e disponibilidade, as

solicitações de disponibilização de materiais ou da utilização do espaço do LAC- Unitoledo

para realização de atividades;

VII- Responsabilizar-se pela guarda, conservação e manutenção dos equipamentos e

insumos utilizados;

VIII- Zelar pela limpeza e organização dos materiais, insumos e do espaço físico do LAC-

Unitoledo;

IX- Realizar levantamentos mensais de materiais e equipamentos disponíveis;

X- Informar com antecedência e em tempo hábil, ao Responsável Técnico do Laboratório e a

Coordenadoria dos cursos da saúde, a falta de material, insumos ou manutenção de

equipamentos.

CAPÍTULO III

DA DISPONIBILIDADE E AGENDAMENTO

Art 5º - Conforme constado no Art 6º e 7º do regimento NIL-001- REGIMENTO INTERNO

DOLABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNITOLEDO:

I- O horário regular de funcionamento do LAC-Unitoledo para uso didático e de extensão é

de segunda a sextas feiras, no período vespertino das 13h00 às 17h00, desde que não

conflitante com os horários pré-estabelecidos do estágio. No período noturno, das 19h00 às

22h00, sendo que atividades fora deste período poderão ser realizadas, desde que

previamente agendadas e autorizadas pelo responsável técnico e devidamente

supervisionadas pelo técnico do laboratório;

II- O laboratório conta com o auxílio de bolsistas de projetos de pesquisa ou extensão dos

professores que atuam no local, com carga horária semanal definida conforme órgão de

fomento. Poderá haver flexibilização de horários conforme necessidade das aulas e das

atividades de pesquisa e extensão a serem desempenhadas nesse espaço durante os dias

úteis (segunda a sexta- feira, exceto feriados) e, eventualmente, em sábados letivos, caso

estejam previstos no calendário acadêmico, com aprovação e acompanhamento técnico do

laboratório.

Art 6º - O disponibilidade de espaço físico do laboratório se limita ao máximo 30 alunos, não sendo

possível agendar atividades acima desse limite.

Art 7º - O uso didático do LAC-Unitoledo deverá ser agendado, verificando as disponibilidades de datas e

horários, preenchendo o A-FA-001-FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE AGENDAMENTO PARA O USO DO

LABORATÓRIO PARA AULA

DIDÁTICA, e com o roteiro de aula devidamente encaminhado ao Técnico do Laboratório com:

I- No mínimo de duas semanas de antecedência, caso o uso didático não necessite de

insumos ou materiais do laboratório, como por exemplo, aulas de microscopia de lâminas

prontas;

II- No mínimo de duas semanas de antecedência, caso o uso didático utilize materiais e

insumos fornecidos pelo docente que ministrará a aula;

III- No mínimo dois meses de antecedência, caso necessite de insumos, materiais e

equipamentos do laboratório, sendo necessário o preenchimento do formulário pelo

docente solicitante, com a quantidade estimada de recursos que serão utilizados.

Art 8º - O uso para extensões no LAC-Unitoledo deverá ser agendado com no mínimo dois meses de

antecedência, para que o laboratório possa se adequar as atividades que serão realizadas, sem prejuízos

de suas rotinas, sendo, se necessário, o preenchimento do A-FA-002-FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE

AGENDAMENTO PARA O USO DO

LABORATÓRIO PARA EXTENSÃO pelo solicitante, com a quantidade estimada de recursos que serão

utilizados.

Art 9º - O uso para pesquisas do LAC-Unitoledo deverá ser agendado no início do semestre letivo (mínimo

de 6 meses de antecedência), preenchendo o A-FA-003- FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE

AGENDAMENTO PARA O USO DO

LABORATÓRIO PARA PESQUISA, anexado juntamente com projeto de pesquisa aprovado, sendo

indispensável a apresentação do cronograma de atividades, material e métodos e a aprovação do comitê

técnico científico para a realização da pesquisa no LAC-Unitoledo.

CAPÍTULO IV

DOS EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E INSUMOS

Art 10º - Todo material pertencente ao LAC-Unitoledo deve ser utilizado exclusivamente dentro de suas

dependências, exceto em aulas e pesquisas de campo.

Art 11º - Para as aulas e pesquisa de campo, somente será permitida a retirada de materiais didáticos,

equipamentos portáteis e reagentes diluídos mediante a disponibilidade e a entrega antecipada do A-FA-

004-FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS E OU INSUMOS PARA USO EXTERNO com os técnicos,

sendo necessária o prazo mínimo de dois meses para entrega dos materiais e insumos.

Art 12º - Os equipamentos utilizados em aulas práticas, extensões e pesquisas, deverão ter sua rotina

anotada nos devidos controles

Art 13º - Nas atividades didáticas, cada discente é responsável pelos materiais que receber, devendo fazer

bom uso do mesmo, e obedecer as instruções do docente responsável pela atividade.

Art 14º - Caso ocorra quebra de vidraria, danos em materiais ou equipamentos, o fato deverá ser

comunicado imediatamente ao docente responsável pela atividade ou ao técnico responsável.

Art 15º - Os materiais, amostras, insumos, EPIs e equipamentos provido por docentes ou pesquisadores

para uso didático, de extensão ou pesquisa, deverá ser, após sua utilização, retirados pelos mesmos. Caso

seja deixado algum pertence no laboratório, será avisado ao docente para que venha retira-lo, este será

guardado por no máximo um mês, após esse período o laboratório destinará os materiais para os fins que

achar adequado.

Art 16º - Os materiais, amostras, insumos, EPIs e equipamentos doados para o LAC- Unitoledo por

docentes ou pesquisadores passará ser de responsabilidade do laboratório para fins de manutenção,

utilização e descarte.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE

Art 17° - São atribuições, enquanto para uso didático e de extensão, dos docentes:

I- Trabalhar em consonância com as políticas de gestão estabelecidas pelo LAC- Unitoledo e

com os técnicos do laboratório;

II- Realizar o agendamento das aulas didáticas ou extensões, obedecendo o prazo mínimo

pré-estabelecido, enviando o roteiro da aula a ser realizada, preencher e encaminhar os

devidos formulários de acordo com o agendamento (A-FA-001 e A-FA-002);

III- Orientar os discentes sobre a conduta e as normas de utilização do laboratório, bem

como as noções de segurança e boas práticas de laboratório NIL-001- REGIMENTO

INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO e NIL-002-NORMAS

GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO;

IV- Orientar e acompanhar os discentes quanto as atividades a serem realizadas;

V- Zelar pelo bom desempenho dos discentes que estiverem nas dependências do

laboratório;

VI- Impedir ou inibir a continuidade da realização de atividades não condizentes com as

temáticas e finalidades específicas das aulas, ou comportamentos que transgridam as

normas deste regulamento ou do boas práticas de laboratório;

VII- Cumprir e fazer cumprir este regulamento e os regulamentos indexados NIL-001-

REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO e NIL-

002-NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO.

CAPÍTULO VI

DAS ATRIBUIÇÕES DO PESQUISADOR

Art 18° - São atribuições, enquanto para pesquisa, dos pesquisadores orientadores:

I- Trabalhar em consonância com as políticas de gestão estabelecidas pelo LAC- Unitoledo e

com os técnicos do laboratório;

II- Informar a relação dos nomes dos orientados;

III- Apresentar formalmente o projeto de pesquisa devidamente aprovado que será

desenvolvido no laboratório, o seu cronograma de execução e os formulários necessários

(A-FA-003 e A-FA-004);

IV- Realizar o agendamento das atividades da pesquisa, obedecendo o prazo mínimo pré-

estabelecido;

V- Capacitar, ou dar condições de capacitação para seus orientados para o uso dos

equipamentos ou a realização de atividades específicas com base na literatura científica;

VI- Informar o responsável pelo laboratório sobre eventuais necessidades de

manutenção/conserto de equipamentos, materiais e infraestrutura;

VII- Cumprir e fazer cumprir este regulamento e os regulamentos indexados NIL- 001-

REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO e

NIL-002-NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO.

CAPÍTULO VII

DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE

Art 19° - São atribuições dos discentes que utilizarão as dependências do LAC- Unitoledo:

I- Trabalhar em consonância com as políticas de gestão estabelecidas pelo LAC- Unitoledo e

com os técnicos do laboratório;

II- Trabalhar em constante e comum acordo com o docente, orientador e técnicos do

laboratório;

III- Manter a organização e limpeza do laboratório, bem como dos materiais por ele

utilizados durante a realização de suas atividades;

IV- Verificar a disponibilidade de uso do laboratório e equipamentos, junto aos técnicos,

respeitando as reservas previamente agendadas;

V- Informar o responsável pelo laboratório sobre eventuais necessidades de

manutenção/conserto de equipamentos, materiais e infraestrutura;

VI- Zelar pelo bom uso e a ordem geral das instalações físicas do laboratório;

VII- Cumprir e fazer cumprir este regulamento e os regulamentos indexados NIL- 001-

REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO e

NIL-002-NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO.

CAPÍTULO VIII

DAS RESPONSABILIDADES DO USUÁRIO

Art 20º - O LAC-Unitoledo não se responsabiliza por nenhum objeto ou equipamento deixado no

laboratório que não pertença à suas dependências.

Art 20º - O LAC-Unitoledo é munido com sistema de monitoramento por câmeras, podendo ser solicitado

as imagens a qualquer momento ao órgão competente da Instituição.

Art 21º - O usuário deverá manter a organização e limpeza do laboratório, bem como dos materiais por

ele utilizados na realização de suas atividades, quer seja aulas didáticas, extensões ou pesquisas.

57

CAPÍTULO IX DAS PENALIDADES

Art 22º - Qualquer indisciplina, insubordinação ou desrespeito às normas citadas, a

penalidade será aplicada conforme:

I- Se docente, a primeira vez será emitida advertência verbal, a segunda vez

será registrado o ocorrido no Livro de Registros de Ocorrências, a terceira

vez haverá a formalização da ocorrência à Coordenadoria do curso, que será

responsável pela aplicação das sanções cabíveis;

II- Se pesquisador orientado, a primeira vez será emitida advertência verbal, a

segunda vez será comunicado ao docente orientador Livro de Registros de

Ocorrências, a terceira vez a terceira vez o discente será convidado a se

retirar do laboratório e o ocorrido será anotado no Livro de Registros de

Ocorrências, podendo retomar a pesquisa somente com o acompanhamento

do docente orientador. Caso haja reincidência, haverá a formalização do

ocorrido à Coordenadoria do curso responsável pelo discente, resultando

nas sanções cabíveis de acordo com a ocorrência;

III- Se discente, a primeira vez será emitida advertência verbal, a segunda vez

será comunicado ao docente responsável pela aula didática ou extensão, a

terceira vez o discente será convidado a se retirar do laboratório e o

ocorrido será anotado no Livro de Registros de Ocorrências. Caso o discente

seja reincidente, haverá a formalização do ocorrido à Coordenadoria do

curso responsável pelo discente, resultando nas sanções cabíveis de acordo

com a ocorrência;

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

Art 23º - A nenhum usuário é dado o direito de alegar desconhecimento das normas deste

e dos demais regulamentos dispostos por esse regimento;

58

Art 24º - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Coordenadoria do curso

de Biomedicina em conjunto com os técnicos do Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo.

Art 25º - Este regimento entra em vigor a partir da data de sua publicação.

REFERÊNCIAS CARACTERIZAÇÃO Socioeconômica de São Paulo – Região Administrativa de Araçatuba 2013. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo. FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Capital Humano (Departamento de Ação Regional). Disponível em: http://apps2.fiesp.com.br/regional/(S(hbasdo2t4nskoyxpdjpnftkw))/DadosSocioEconomicos/RankingEmpregos.aspx?t=1. Acesso em: março 2018. INSTITUIÇÕES de Educação Superior e Cursos Cadastrados. e-MEC: banco de dados. Disponível em: < http://emec.mec.gov.br/>. Acesso em: março 2018. IMP – Informações dos Municípios Paulistas. Fundação SEADE: banco de dados. Disponível em: http://www.imp.seade.gov.br/frontend/. Acesso em: março 2018. MAPA do Ensino Superior no Estado de São Paulo - 2014. SEMESP – Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.convergenciacom.net/pdf/mapa_ensino_superior.pdf. Acesso em: março 2018.