Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina 2021 - UniToledo
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2
Leandro Mendes Lopes
Reitor
Profª Drª Marisa Rocha Lopes
Pró-Reitora Acadêmica
Profª Drª Tatiane Ferreira Petroni
Coordenadora do Curso de Biomedicina
Ana Maria Valeretto Nicoletti
Secretária Geral
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................... 7
1. A INSTITUIÇÃO .................................................................................................................................................... 7
1.1 Denominação e endereço ..................................................................................................................... 7
1.2 Atos legais ............................................................................................................................................. 7
1.3 Contextualização da mantida – Histórico da IES ............................................................................................. 8
1.4 Inserção regional (município sede) ............................................................................................................... 10
1.4.1 DEMOGRAFIA- ESTADO/REGIÃO DE GOVERNO .............................................................................. 10
1.4.2 Aspectos Econômicos ...................................................................................................................... 11
1.4.3 Aspectos da Saúde ..................................................................................................................................... 17
1.4.4 Aspectos Educacionais ............................................................................................................................... 19
1.5 Missão, Visão e Valores ................................................................................................................................. 32
2. Políticas de Ensino ........................................................................................................................................... 36
2.1 Ensino de Graduação .................................................................................................................................... 36
2.2 Ensino de Pós-Graduação ............................................................................................................................. 40
2.3 Educação a Distância ..................................................................................................................................... 42
3.Políticas de Extensão ........................................................................................................................................ 44
4.Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica ...................................................................................................... 45
4.1 Grupos de Estudos e Pesquisas do Curso Biomedicina:................................................................................ 49
5.Políticas de Responsabilidade Social da IES ..................................................................................................... 50
6. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES ............................................................................................... 55
6.1 Formas de Acesso ao curso ........................................................................................................................... 55
6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro ............................................................................................... 56
6.2.1 Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico ............................................................................................ 56
6.2.2 Bolsas Institucionais e Convênios .............................................................................................................. 57
6.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico) .............................. 58
6.3.1 Programa de Nivelamento ......................................................................................................................... 58
6.3.2 Programa de Atendimento Psicopedagógico ............................................................................................. 59
6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) .............................................. 59
6.5 Acompanhamento dos egressos ................................................................................................................... 59
7.Articulação entre PPC, PPI e PDI ...................................................................................................................... 60
8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ........................................................................................... 61
4
8.1 Concepção pedagógica ................................................................................................................................. 61
a. Contextualização do Curso .................................................................................................................. 62
8.2.2 Contexto Educacional do Curso ................................................................................................................. 63
8.4.1 Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo curso ............................................................... 63
8.5 Metodologia .................................................................................................................................................. 65
8.6 Estrutura curricular ....................................................................................................................................... 65
8.7 Conteúdos Curriculares ................................................................................................................................. 68
8.7.1. Núcleo Básico, núcleo específico e núcleo complementar ....................................................................... 68
8.8 Interdisciplinaridade ..................................................................................................................................... 76
9.Ementário e bibliografia ................................................................................................................................... 77
10. Estágio Supervisionado ............................................................................................................................... 148
10.1. Objetivos do estágio obrigatório e operacionalização ............................................................................ 148
10.2. Conteúdo .................................................................................................................................................. 148
10.3. Regularização do estágio ......................................................................................................................... 149
10.4. Supervisão do estágio obrigatório e Orientação sobre estágio obrigatório (supervisionado) ................ 150
10.5. Instruções para apresentação do Relatório de estágio ........................................................................... 150
11. Trabalho de conclusão de curso (TCC) ........................................................................................................ 150
12. Atividades Acadêmicas, científicas e culturais (ou Atividades Complementares) ...................................... 151
13. Avaliação ..................................................................................................................................................... 152
13.1 Avaliação Institucional .............................................................................................................................. 152
13.2 Auto avaliação do Curso............................................................................................................................ 157
13.2.1 Avaliação do Projeto Pedagógico ........................................................................................................... 157
13.2.2 Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem ........................................................................... 159
13.2.3 Critérios de promoção, retenção e dependências ................................................................................. 160
14. Tecnologias de informação e Comunicação - TICs ...................................................................................... 160
15. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................................................................ 161
15.1 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente .............................................. 161
15.2 Critérios de seleção e contratação de professores ................................................................................... 162
15.3. Políticas de Qualificação e plano de carreira do corpo docente ............................................................. 162
15.4. Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de professores .................................... 163
15.5. Cronograma de expansão do corpo docente ........................................................................................... 163
15.6 Corpo técnico-administrativo e tutorial ................................................................................................... 163
15.7 Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo .................................................................... 164
5
15.8 Política de Capacitação do Corpo Técnico-administrativo e tutorial ........................................................ 164
16. Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................................................................... 165
16.1 Composição e Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .............................................................. 165
16.2 Coordenação de Curso .............................................................................................................................. 165
16.2.1 Dados do Coordenador .......................................................................................................................... 165
16.2.2 Atuação do coordenador do curso ........................................................................................................ 166
16.2.3 Regime de trabalho do coordenador ..................................................................................................... 166
16.3 Colegiado do Curso ................................................................................................................................... 166
16.4 Corpo Docente atual ................................................................................................................................. 166
16.5 Titulação do corpo docente ...................................................................................................................... 167
17. Atividades de Tutoria .................................................................................................................................. 167
18. INFRAESTRUTURA ....................................................................................................................................... 167
18.1Espaços de trabalho para professores em tempo integral (TI) .................................................................. 168
18.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e para serviços acadêmicos .......................................... 168
18.3 Sala de professores ................................................................................................................................... 168
18.4 Salas de aula .............................................................................................................................................. 168
18.5 Acesso dos estudantes a equipamentos de informática .......................................................................... 169
19. Biblioteca ..................................................................................................................................................... 169
19.1 Bibliografia básica ..................................................................................................................................... 169
19.2 Bibliografia complementar ....................................................................................................................... 170
19.3 Periódicos científicos eletrônicos.............................................................................................................. 170
20. Laboratórios ................................................................................................................................................ 170
20.1 Formação básica: ...................................................................................................................................... 170
20.2 Formação específica:................................................................................................................................. 171
20.3 Laboratórios didáticos especializados: ..................................................................................................... 172
20.4 Acessibilidade dos laboratórios: ............................................................................................................... 172
20.5 Uso dos laboratórios para projetos de pesquisa e extensão .................................................................... 173
20.6 Manutenção e Substituição de Equipamentos ......................................................................................... 173
21. Comitê de Ética Unitoledo .......................................................................................................................... 173
22. REQUISITOS LEGAIS ..................................................................................................................................... 173
22.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de história e
cultura afrobrasileira, africana e indígena ........................................................................................................ 173
22.2 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos ................................................................... 173
22.3. Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista .................................................... 174
6
22.4 Disciplina de Libras .................................................................................................................................... 174
22.5 Políticas de educação ambiental ............................................................................................................... 174
23. Tempo de integralização ............................................................................................................................. 174
24. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida......................................... 174
25. Prevalência de avaliação presencial para EaD ............................................................................................ 174
26. Eventos Científicos ...................................................................................................................................... 177
27. Informações acadêmicas ............................................................................................................................ 177
28. CONVÊNIOS ................................................................................................................................................ 177
28.1 Integração com sistema local e regional de saúde ................................................................................... 177
29. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................................. 177
7
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta-se como resultado de reuniões e discussões sobre a formatação e
desenvolvimento do projeto pedagógico de um curso superior em Biomedicina com a comunidade acadêmica
do Centro Universitário Toledo, especialmente o Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso.
O Projeto Pedagógico de um curso de graduação jamais poderá ser considerado um documento
definitivo, tendo em vista a inserção do curso em uma sociedade dinâmica, complexa e não linear. Desta
forma, este documento deve ser entendido como algo em constante construção.
A primeira oferta de vaga do curso de graduação em Biomedicina do Centro Universitário Toledo deu-
se no ano de 2013 e a partir desta data vêm sendo realizados investimentos em recursos humanos,
ampliando-se o corpo docente, e em recursos materiais, tais como livros, mobiliário para salas de aula,
equipamentos tecnológicos e laboratoriais para assim, a cada dia, desenvolver e atualizar a infraestrutura do
curso.
Estrategicamente situado em Araçatuba, um polo regional, o curso de Biomedicina do Centro
Universitário Toledo possui condições para contribuir com o desenvolvimento local e regional.
Este projeto é norteado pela Resolução CNE/CES nº 2 de 18 de fevereiro de 2003, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina no país, além do Plano de
Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário Toledo.
Com todas as atividades acadêmicas descritas neste projeto, visa-se oferecer um programa
educacional inovador, flexível, com responsabilidade social, ambiental, apto a formar egressos com o
conhecimento de ferramentas que visem aperfeiçoar e disponibilizar para a sociedade os processos
relacionados ao diagnóstico laboratorial e a prevenção de doenças.
1. A INSTITUIÇÃO
1.1 Denominação e endereço
Centro Universitário Toledo- Unitoledo
Rua Antônio Afonso de Toledo, 595, Jardim Sumaré. CEP 16015-270, Araçatuba-SP
Endereço da WEB: www.unitoledo.br
1.2 Atos legais
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO – UNITOLEDO
Credenciamento: Portaria MEC 4.083/2004- DOU de 14/12/2004
8
Recredenciamento: Portaria MEC n° 1.092/2012 – DOU de 04/12/2012
BIOMEDICINA
Autorização: Resolução CONSU n° 06/2012 , DOU de 02/junho/2012
Reconhecimento: Portaria MEC n° 1.188/2017, DOU de 27/novembro/2017
1.3 Contextualização da mantida – Histórico da IES
Em 1950, na cidade de Bauru era fundada a Instituição Toledo de Ensino pelo Professor Antônio
Eufrásio de Toledo, pioneiro da interiorização do Ensino Superior no estado de São Paulo e responsável por
inscrever o nome Toledo na história na Educação Superior brasileira. A partir de então, várias unidades de
ensino foram criadas em cidades como Lins, São José do Rio Preto, Botucatu, São Manoel, Presidente
Prudente, Presidente Venceslau, Loanda, Cianorte e outras.
Em Araçatuba, a Instituição iniciou suas atividades em 1966 – atualmente a UniToledo de Araçatuba
possui personalidade jurídica independente. Na ordem cronológica dos acontecimentos, assim foi construída a
história que caracterizou, em 2016, os 50 anos do Centro Universitário Toledo:
Início em 1966: com a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araçatuba, passando a ministrar
em Araçatuba os cursos de Letras, Pedagogia e Estudos Sociais. Nessa época, ela se vinculava à Instituição
Toledo de Ensino, que já havia expandido rapidamente em várias cidades do Interior do Estado de São Paulo.
1971: é autorizado o funcionamento da Faculdade de Direito; hoje, o curso que reúne o maior número de
discentes da Instituição.
1972 a 1997: instalado o curso de Ciências Econômicas e transformados para Licenciatura Plena os cursos de
Letras e de Estudos Sociais com habilitação em Geografia e História. Nesse mesmo período, a Instituição
assume a responsabilidade de trazer os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Educação Física, tendo
como mantenedora a Associação Marechal Cândido Rondon.
Década de 90: todos os cursos ministrados pela Instituição na cidade de Araçatuba passaram também a ser
mantidos pela mesma Associação de Ensino Marechal Cândido Rondon, num total de nove cursos; todos
reconhecidos.
1997: a Instituição opta por aumentar os seus investimentos em recursos tecnológicos, passando a
apresentar-se como primeiro provedor de Internet universitário de toda a região, e criando a Revista
Universitária de circulação semestral para difundir atividades, ideias e trabalhos acadêmicos do corpo
docente, discente e da comunidade científica.
1999: houve mudança de natureza jurídica da mantenedora: a Instituição tornou-se Sociedade de Ensino
Superior Toledo S/C Ltda. Esse fato redundou na transformação das várias Faculdades existentes para
Faculdades Integradas Toledo de Araçatuba, com grandes ganhos para a Instituição e para a comunidade local
e regional, como, por exemplo, criação dos seguintes órgãos: Núcleo de Prática Jurídica, Conselho de Pesquisa
e Extensão, NUCAT – Núcleo de Cultura e Arte Toledo, Assistência Judiciária Gratuita, Empresa Júnior. Nesse
9
mesmo período, a Instituição mergulhou na era da Informática e também implantou fortemente o Projeto de
Qualificação Docente. Nesse ritmo evolutivo, em pouco tempo, a Instituição passou a contar, em suas
modalidades de ensino, com o Centro Integrado de Pós-Graduação.
2000: A Direção desta IES, na ocasião credenciada como Faculdades Integradas Toledo, elaborou seu projeto
de credenciamento, com vistas à transformação em Centro Universitário.
Pela Portaria nº 4.083, de 13/12/2004 (DOU de 14/12/2004, Seção 1, pág. 12) foi credenciado o CENTRO
UNIVERSITÁRIO TOLEDO, por transformação das Faculdades Integradas Toledo, mantidas pela Sociedade de
Ensino Superior Toledo Ltda, ambas com sede na cidade de Araçatuba, no Estado de São Paulo.
O credenciamento concedido pelo Ministério da Educação legitima a qualidade do ensino e o
comprometimento institucional em relação ao que se espera de uma Instituição de alto padrão.
Buscando, então, confirmar essa verdade e adequar-se à sua nova condição de Instituição Universitária, foram
implantadas expressivas mudanças internas, tanto no seu espaço acadêmico quanto no administrativo.
Esse fato demandou a ampliação e/ou criação de projetos sociais, de iniciação científica e de capacitação
continuada dos corpos docente e técnico-administrativo, em atendimento às necessidades sociais da
comunidade.
Outros procedimentos importantes foram: a implantação dos colegiados superiores e intermediários com a
participação de membros representativos dos corpos docente e discente; a reelaboração dos projetos
pedagógicos dos cursos de graduação, com participação dos referidos colegiados; o investimento na
qualificação do corpo docente e na reestruturação do seu plano de carreira; a implementação e atualização da
infraestrutura física e tecnológica; a ampliação quantitativa e qualitativa do acervo bibliográfico; e a
implantação dos novos cursos.
2011: Implantação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Elétrica e Mecânica.
2012: Recredenciamento do Centro Universitário. Publicação no Diário Oficial da União, em data de 04 de
setembro de 2012, da Portaria nº 1092, de 31 de agosto de 2012.
2013: Implantação dos cursos de Engenharia de Produção, Biomedicina e Fisioterapia.
2014: Solicitação de autorização para implantação do curso de Psicologia, criado pelo ato do CONSU de
01/10/2014.
2015: Implantação do curso de Gastronomia
2016: Implantação do curso de Engenharia Agronômica e criação do Núcleo de Inovação e Formação
Acadêmica. Lançamento das revistas: Contemporânea: Revista Unitoledo: Arquitetura, Comunicação, Design e
Educação, Revista Juris Unitoledo, Revista Engenharia em Ação Unitoledo, Revista Universitária Gestão
Unitoledo, Revista Saúde Unitoledo, Revista Universitária Tecnologia e Gastronomia Unitoledo.
2017: Implantação dos cursos de Engenharia Química, Farmácia e CST em Estética e Cosmética.
Atualmente, a IES oferece 26 (vinte e seis) cursos de graduação, além de cursos de pós-graduação lato sensu
em diversas áreas e cursos de capacitação e extensão.
A IES apresenta como perfil a inserção no contexto regional, atendo a um contingente de mais de 5000 alunos
de graduação e pós-graduação, provenientes de mais de 100 (cem) municípios da região e de outros Estados.
10
Os cursos oferecidos pela IES acontecem em duas unidades, cuja integração se dá em função das
características de cada uma das unidades naquilo que elas proporcionam de possibilidades para o
desenvolvimento dos cursos.
1.4 Inserção regional (município sede)
A Região Administrativa de Araçatuba situa-se no Noroeste do Estado de São Paulo e abrange 43
municípios. Com uma área de 18.558 km², tem como vizinhas as regiões de São José do Rio Preto, Presidente
Prudente, Bauru e Marília. Sua região de Governo é constituída por 31 municípios, dos quais oito se destacam
pela quantidade de discentes matriculados nos cursos de graduação oferecidos pela Instituição: São eles:
Auriflama, Avanhandava, Bilac, Birigui, Buritama, Guararapes, Penápolis e Valparaíso.
Assim a Instituição define sua inserção regional em muitos municípios, além da sua sede, Araçatuba,
que guarda distância de 522 km de São Paulo, capital do Estado. Com uma área de 1.167.402 km², delimita-se
ao norte com os municípios de Auriflama, General Salgado, Nova Luzitânia, Guzolândia e o Município de Santo
Antônio do Aracanguá, ao sul se limita com os municípios de Bilac e Gabriel Monteiro; a leste com os
municípios de Birigui, Buritama a oeste, com os municípios de Sud Menucci, Pereira Barreto, Mirandópolis,
Lavínia, Valparaíso e Guararapes.
O principal acesso rodoviário a Araçatuba é a Rodovia Estadual Marechal Rondon, SP- 300, que
interliga o município a capital do estado e com o Estado de Mato Grosso de Sul. É também atendida pela
rodovia estadual Elyezer Montenegro Magalhães SP-463, que acessa o Município de Jales e o norte do estado
e a Rodovia SP-461 que se comunica com o município de Birigui.
1.4.1 DEMOGRAFIA- ESTADO/REGIÃO DE GOVERNO
Segundo estatísticas da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados - SEADE, em 2018, o
município de Araçatuba apresenta uma população de 188.884 habitantes, compreendendo 24% da população
da Região Administrativa, e 33% da população da Região de Governo.
Demografia – 2017 – Região Administrativa/Região de Governo
Localização População Taxa de
Urbanização Taxa Geométrica
Populacional Área (Km²)
Região Administrativa
772.939 93,11% 0,62% 18.558
Região de Governo
576.258 95,18% 0,70% 11.135
Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)
O quadro a seguir demonstra a situação regional e revela que nos municípios que compõem sua região
de influência, a população é de 623.078 habitantes, conforme segue.
11
Demografia – 2018 – Região de Influência
Municípios da Região de Influência
População 2018 Taxa de
Urbanização
Taxa Geométrica Crescimento
Populacional – 2018(em % a.a.)
Área (km²)
Araçatuba 188.884 98,07% 0,50% 1.167
Andradina 55.943 94,13 0,14 964
Auriflama 14.429 93,02 0,20 434
Avanhandava 11.949 84,55 0,71 338
Bilac 7.676 93,94 1,09 158
Birigui 118.960 97,30 1,15 530
Buritama 16.377 95,66 0,77 326
Guararapes 31.822 93,76 0,50 955
Mirandópolis 28.438 90,91 0,43 917
Penápolis 60.362 96,68 0,40 711
Pereira Barreto 25.314 93,53 0,17 974
Valparaíso 23.711 97,11 0,64 857
Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)
Em 2018, a taxa de urbanização compreende 98,07% no município de Araçatuba, e 94,05% na média
apurada nos municípios da região de influência.
As estatísticas ainda demonstram que a Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População, em
Araçatuba, foi de 0,50% a.a.
Araçatuba é o município mais populoso de sua Região Administrativa, seguido de Birigui, com 118.960
habitantes. Todos os demais municípios, em sua maioria, possuem população inferior a 60.000 habitantes.
1.4.2 Aspectos Econômicos 1.4.2.1 Caracterização da Região Administrativa de Araçatuba
De acordo com dados da Fundação SEADE, o Produto Interno Bruto – PIB da região Administrativa de
Araçatuba foi, em 2015, de R$ 20.567,125,42, ou 1,06% do PIB estadual. O maior PIB municipal é o de
Araçatuba, R$ 6.235.918,21, representando 41% do PIB total de sua Região de Governo, seguido por Birigui
(R$ 2.833.554,52), Andradina (R$ 2.057.926,58) e Penápolis (R$ 1.355.825,20). Ainda, dos 43 municípios da
região, estes representam 61% do PIB regional e obtiveram, em 2015, um PIB anual superior a R$ 1.000
milhão.
Participação dos Setores no PIB – RA de Araçatuba (2015)
12
Fonte: Fundação SEADE (elaboração própria)
De acordo com a RAIS de 2016, na RA de Araçatuba, o setor de Serviços e Adm. Pública é o que mais
emprega (38,82% do total), seguidos da Indústria (30,05%) e do Comércio (21,60%). Além disso, a região
representa 1,4% do total de empregos formais no Estado de São Paulo.
Em número de estabelecimentos, é o Comércio que ocupa a primeira posição (38,26%), seguido dos Serviços e
Adm. Pública (33,96%), Agropecuária (14,26%), Indústria (9,81%) e Construção civil (3,72%).
Índices de Participação dos Setores de Atividades Econômicas RA de Araçatuba (2016)
Setores Total de Empregos Formais Total de Estabelecimentos Formais
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura
6,01% 13,70%
Indústria 29,69% 11,32%
Construção 3,7% 3,94%
Comércio Atacadista e Varejista e do Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas
21,86% 37,96%
Serviços e Administração pública
38,75% 33,08%
Fonte: Fundação SEADE/FIESP - 2016. Elaboração Própria
Principais Atividades Econômicas da RA de Araçatuba
De acordo com os dados da RAIS 2016, a RA de Araçatuba apresenta os seguintes aspectos:
1. Seus 43 municípios possuem 20.977 estabelecimentos, que representam 2% do total de empresas estaduais, e empregam 180.504 pessoas, correspondendo a 1,4% do total de empregos formais do Estado; 2. A região é marcada por algumas cadeias produtivas com pouca participação nos segmentos industriais e nos serviços mais complexos:
13
- 2.1. Tendo em vista que a RA é uma das mais propícias do Estado de S. Paulo ao corte mecanizado de alta produtividade da cana-de-açúcar, a principal cadeia produtiva regional é a deste produto, com indústrias de biocombustíveis e de produtos alimentícios, estas abrangendo as usinas de açúcar e álcool; - 2.2. Outra cadeia produtiva importante é a da carne bovina, envolvendo a pecuária leiteira e de corte, além de abatedouros, frigoríficos e a indústria de preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, está centrada no polo de calçados infantis de Birigui e municípios vizinhos, muitos localizados a leste da região, mais próximos da parte central do Estado; - 2.3. Uma terceira cadeia produtiva é a da madeira, que vai da produção florestal à fabricação de celulose, papel e móveis; - 2.4. O agronegócio é responsável pelo desenvolvimento de grande parte das atividades industriais do ramo metal-mecânico; e - 2.5. Banhada pelos rios Tietê e Paraná, a região destaca-se em atividades de pesca e aquicultura e nos serviços de eletricidade e gás, dada a presença de quatro usinas hidrelétricas de: Castilho, Ilha Solteira, Pereira Barreto e Buritama. 3. Araçatuba é o município sede de sua Região Administrativa. Exerce funções de polo regional, centralizando o setor terciário, tanto o comércio como os serviços. Nestes, oferece atividades diversificadas de apoio à produção, às empresas, e às famílias, que, no geral, estão ausentes na maioria dos demais municípios da região; - 3.1. A relevante participação da divisão Construção de Edifício, entre suas atividades econômicas, aponta que, desde 2008, Araçatuba teve importante crescimento, sugerindo aumento de sua centralidade em relação aos demais munícipios da região; - 3.2. Sua estrutura produtiva é a mais complexa da RA, com destaque para atividades relacionadas à pecuária de corte e à produção leiteira, a produção do álcool para a indústria automobilística, a fabricação de produtos médicos e hospitalares, o comércio de gado e de implementos agropecuários e os serviços de apoio à agropecuária, educacionais e de saúde, entre outros. Araçatuba transformou-se num polo de melhoramento genético e de produtividade da pecuária bovina nacional; 3.3. Sua rede de ensino é composta por escolas técnicas e várias instituições de ensino superior de graduação e pós-graduação, das quais destacam-se as Faculdades de Odontologia e Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista – Unesp e a Faculdade de Medicina, por uma instituição da rede privada de ensino. Na área da saúde, é o centro de referência regional, com vários hospitais, clínicas e laboratórios, dos quais destaca-se a Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba; 3.4. Araçatuba possui um dos maiores terminais hidroviários do Estado.
O quadro a seguir demonstra a participação do município de Araçatuba nas principais atividades econômicas
da região.
14
Principais Atividades Industriais e de Serviços da Região Administrativa de Araçatuba (RAIS - 2016)
Setores Principais Municípios
Produtores
% Participação na RA % Participação Araçatuba
Empregos Economia Empregos Economia
Agropecuária: cana-de-açúcar e cana-de-açúcar, milho, soja, feijão, algodão, quiabo, aves de postura, frutas, etc.
Clementina, Araçatuba, Brejo Alegre, Guararapes, Santo Antônio do Aracanguá, Penápolis, Castilho, Guaraçaí, Guzolândia e Rubiácea. 5,98% 7,47% 1,69% 1,22%
Produção Florestal Andradina, Corados, Buritama, Guararapes, Turiúba e Penápolis.
Pesca e Aquicultura Buritama, Santo Antônio do Aracanguá e Glicério.
Indústria Extrativa (extração de materiais não-metálicos): argila, calcário, areia, rochas britadas, cascalho, entre outros.
Santo Antônio do Aracanguá, Castilho Glicério, Buritama, Andradina, Araçatuba, Birigui e Barbosa.
30,05% 21,91% 15,65%, 18,48%
Indústria de Transformação: a agroindústria é o segmento mais significativo:
Produtos Alimentícios: Andradina, Araçatuba, Penápolis, Valparaiso, Pereira Barreto, Mirandópolis, Bento de Abreu, Nova Independência. Confecção de Vestuário e Acessórios: Birigui, Auriflama, Araçatuba e Penápolis. Fabricação de Couros e Calçados: Birigui, Penápolis, Gabriel Monteiro, Araçatuba, Santo Antônio do Aracanguá, Piacatu, Clementina, Alto Alegre, Barbosa, Bilac, Coroados, Glicério e Rubiácea. Fabricação de Celulose e Papel: Birigui, Andradina, Penápolis e Coroados. Produção de Biocombustíveis: Sud Menucci, Valparaíso, Brejo Alegre, Bento de Abreu, General Salgado, Avanhandava, Guararapes, Santo
15
Antônio do Aracanguá e Suzanápolis. Fabricação de Móveis: Birigui, Araçatuba, Penápolis e Guaraçaí.
Serviços de Utilidade Pública
Eletricidade e Gás: Castilho, Ilha Solteira, Pereira Barreto, Buritama, Andradina e Araçatuba Captação, Tratamento e Distribuição de Água: Penápolis e Araçatuba.
Comércio Comércio e a reparação de veículos automotores e motocicletas: Araçatuba, Birigui, Andradina e Penápolis. Comércio Varejista: Araçatuba, Birigui, Andradina e Penápolis.
21,60% *Não
informado
28,14% *Não
informado
Serviços e Administração Pública
Rádio e Televisão: Araçatuba, Andradina, Birigui, Penápolis. Atividades Jurídicas, de Contabilidade e Auditoria: Araçatuba, Birigui, Andradina e Penápolis Atividades Veterinárias: Araçatuba, Andradina, Biriguie Ilha Solteira. Administração Pública, na oferta de empregos: Araçatuba, Birigui, Penápolis, Ilha Solteira. Administração Pública, pela maior participação na estrutura econômica municipal: Braúna, Itapura, Lavínia, Lourdes, Murutinga do Sul, Nova Castilho, Nova Luzitânia, São João de Iracema e Turiúba. Educação: Araçatuba, Ilha Solteira, Birigui, Andradina e Penápolis Atividades de Organizações Associativas: Araçatuba, Penápolis, Birigui, Ilha Solteira e Andradina.
38,82% 70,67% 48,70% 80,30%
16
Serviços Domésticos: Araçatuba, Birigui, Penápolis, Pereira Barreto e Coroados.
Fonte: FIESP/ Fundação SEADE – RAIS 2016. Elaboração Própria
Assim, com sua atuação em variados ramos da economia, Araçatuba deixou para trás seu perfil industrial
voltado para a agroindústria, conforme dados apresentados a seguir.
Nº de Estabelecimentos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência
Fon
te:
FIE
SP
–
Fed
era
ção
das
Ind
ústr
ias
do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria
Nº de Empregos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência
Municípios Comércio Serviços e
Administração Pública
Indústria Agropecuária,
Extração Vegetal, Caça e Pesca
Construção Civil
Total
Araçatuba 2.483 2.547 448 348 300 6.126
Andradina 738 616 82 132 76 1.644
Auriflama 216 124 80 95 19 534
Avanhandava 67 59 18 56 7 207
Bilac 92 76 33 50 10 261
Birigui 1.434 1.077 779 183 154 3.627
Buritama 165 147 45 93 12 462
Guararapes 293 237 59 189 24 802
Mirandópolis 272 232 28 165 15 712
Penápolis 811 689 182 226 64 1.972
Pereira Barreto
256 242 35 120 18 670
Valparaíso 145 155 18 97 26 441
Total 6.972 6.201 1.807 1.754 725 17.458
17
Fon
te:
FIE
SP
–
Fed
era
ção
das
Ind
ústr
ias
do
Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria
Finalmente, a Região Administrativa de Araçatuba apresenta importante potencial de desenvolvimento em
todos os setores: mão-de-obra qualificada, transporte, infraestrutura e oferta abundante de energia elétrica.
Estes são indicadores de desenvolvimento que não faltam na região. Além da produção de carne bovina que
projetou a cidade em todo o País, as indústrias dos setores frigorífico, metalúrgico, calçadista, moveleiro, de
açúcar e álcool, laticínios, confecções e instrumentos cirúrgicos, entre muitos outros, movimentam sua
economia, geram empregos, estimulam o comércio e os serviços e promovem um crescimento sustentável
que não tem como retroagir.
1.4.3 Aspectos da Saúde Dentre os municípios da região, 67% possuem menos de 10.000 habitantes, sendo os mais populosos
Araçatuba e Birigui com mais de 100.000 habitantes. Em 2008, o município-sede de Araçatuba respondia por
aproximadamente 25% da população regional, porém a evolução demográfica mostra uma tendência à
desaceleração do ritmo de crescimento populacional semelhante ao que tem ocorrido no Estado de São Paulo.
Essa região apresenta uma das menores densidades populacionais paulistas, 38,9 hab./km², superior apenas à
das regiões de Presidente Prudente e Registro.
Em 2010, a projeção populacional foi de 720 mil pessoas, onde 26,8% da população encontravam-se
entre 0 e 19 anos e 59,6% entre 20 e 59 anos, idade plenamente produtiva, e 13,6% tinham 60 anos ou mais.
A pirâmide etária da população projetada em 2010 revelou uma população em processo de
amadurecimento, similar ao que se tem verificado no Estado de São Paulo, o percentual de população idosa é
um dos maiores do Estado (14%). A Pirâmide Populacional da Regional de Saúde de Araçatuba, segundo Censo
populacional 2010, está apresentada abaixo.
Municípios Comércio Serviços e
Administração Pública
Indústria Agropecuária,
Extração Vegetal, Caça e Pesca
Construção Civil
Total
Araçatuba 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027
Andradina 3.638 5.727 4.044 594 664 14.667
Auriflama 752 924 916 164 98 2.854
Avanhandava 262 514 373 782 23 1.954
Bilac 357 532 477 108 10 1.478
Birigui 6.805 9.666 15.354 746 951 33.522
Buritama 604 1.290 1.967 158 118 4.137
Guararapes 1.221 2.103 2.185 1.029 120 6.658
Mirandópolis 1.101 1.495 797 394 49 3.836
Penápolis 3.492 5.761 4.496 579 522 14.850
Pereira Barreto
1.130 2.092 2.017 475 335 6.049
Valparaíso 545 1.571 2.213 352 137 5.318
Total 35.108 57.986 43.293 6.296 6.173
149.350
18
Figura 1. Pirâmide Populacional DRS II – Araçatuba
Fonte: Censo Populacional 2010 - IBGE/DATASUS
A proporção de população coberta pela Estratégia Saúde da Família é a segunda maior do Estado
com 62,87%. Apresentam-se como principais causas de mortalidade: Doença do Aparelho Circulatório,
Neoplasias, Causa Mal Definida, Doenças do Aparelho Respiratório e Causas Externas. Nas causas externas
destacam-se: Acidentes de Trânsito e Transporte, Lesões de Intenção Indeterminada e Homicídios. Nas
Neoplasias temos: Brônquios/pulmões, Estômago e Mama. A mortalidade infantil apresenta redução na
região: primeira do Estado em 2005 (TMI=19,51), em 2010 estava próxima do valor estadual (Estado 11,86 e
Araçatuba 12,14). A mortalidade materna em 2010 foi a maior dos últimos dez anos, quase o dobro do Estado.
O percentual de internação (7,04 em 2010) é alto e acima da média do Estado sendo as principais causas:
Gravidez, Parto e Puerpério, Doenças do Aparelho Respiratório, Aparelho Circulatório, Aparelho Digestivo e
Causas Externas. As internações por condições sensíveis à atenção básica representam 19,67% do total,
destacando-se: Gastrenterites Infecciosas e complicações, Insuficiência Cardíaca, Infecção do Rim e Trato
Urinário, Doenças Cerebrovasculares, Doenças Pulmonares.
Em referência as Doenças de Notificação compulsória, destacamos que o primeiro caso de
Leishmaniose Visceral Americana na região de Araçatuba foi em 1999, e desde este período há ocorrências de
casos Humanos e caninos, e interdição do vetor, espalhados em vários municípios desta região. Nos últimos
anos foi observado o decréscimo no número de casos, mas a mortalidade tem se mantido em percentuais
elevados, principalmente em casos confirmados de co-infecção LVA/HIV.
O percentual de notificações de casos de AIDS se mantém semelhante ao do Estado. Os casos de
Tuberculose atingem grande relevância, principalmente nas Unidades Prisionais, chamando a atenção para os
casos de co-infecção Tb/HIV.
19
A Dengue assume proporções importantes na cadeia epidemiológica da região com o aparecimento de
grandes Epidemias onde ocorreu a circulação dos quatro tipos do vírus, sendo que aproximadamente 84%
(14.571 casos) das notificações ocorridas na região são de Dengue.
A Regional de Saúde de Araçatuba conta com 1 Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE), 1 Grupo de
Vigilância Sanitária (GVS), 2 AME (Ambulatório Médico de Especialidades), 4 SAE DST/HIV/AIDS, 4 CTA (Centro
de Testagem e Aconselhamento), 1 Laboratório de Saúde Pública- Instituto Adolfo Lutz, 12 Unidades Prisionais
com grande número de detentos, diversos Hospitais Públicos e Privados, Laboratórios Públicos e Privados que
compõem a sub-rede laboratorial, Universidade Pública (UNESP) com Campus em Araçatuba e Ilha Solteira e
um número respeitável de Universidades Privadas, previamente mencionadas.
O município de Araçatuba apresenta 18 Unidades Básicas de Saúde; 3 Prontos Socorros; 1 Hospital
Público- Santa Casa Municipal; 2 Hospitais particulares- Hospital Unimed e Hospital Santa Maria; 1
Hemocentro e 1 Banco de Sangue-Unimed. Com relação à Área de Análises Clínicas, o município de Araçatuba
atende os usuários do SUS através da terceirização do serviço laboratorial a Laboratórios de Análises Clínicas
particulares- atualmente Laboratório Carlos Chagas, Laboratório Sabin e Laboratório Triatox.
1.4.4 Aspectos Educacionais 1.4.4.1 ENSINO MÉDIO
De acordo com dados da Fundação Seade, em Araçatuba, em 2016, haviam 7.980 alunos matriculados
no Ensino Médio e 14.384 em sua região de influência, num total de 22.364 alunos matriculados entre as
redes estadual pública e privada de ensino.
O quadro abaixo mostra de forma resumida a situação do Ensino Médio em 2016 nos municípios que
compõem a região de influência.
Nº de Alunos Matriculados – 2016 (Região de Influência)
Município Dependência
Ensino Médio Integrado e Ensino Médio
Normal/Magistério
ARAÇATUBA
Estadual 6.317
Privada 1.663
Total 7.980
ANDRADINA
Estadual 1.879
Privada 417
Total 2.296
AURIFLAMA
Estadual 459
Privada 76
Total 535
AVANHANDAVA
Estadual 332
Privada 69
Total 401
BILAC Estadual 183
Privada 0
20
Total 183
BIRIGUI
Estadual 3.966
Privada 547
Total 4.513
BURITAMA
Estadual 592
Privada 0
Total 592
GUARARAPES
Estadual 871
Privada 270
Total 1.141
MIRANDOPOLIS
Estadual 724
Privada 208
Total 932
PENAPOLIS
Estadual 1.740
Privada 578
Total 2.318
PEREIRA BARRETO
Estadual 717
Privada 122
Total 839
VALPARAÍSO
Estadual 579
Privada 55
Total 634
Total de Matrículas 22.364
Fonte: Fundação Seade - 2016
De acordo com números demonstrados na tabela abaixo, o percentual de alunos matriculados no
Ensino Médio, em Araçatuba, representa 27,5 % do total de alunos matriculados em sua Região
Administrativa.
Total de escolas de Ensino Médio e de alunos matriculados – Região Administrativa
Cidade UF Distância Escolas de EM Matriculados
EM
Alto Alegre SP 61 01 142
Andradina SP 117 11 2.296
Araçatuba SP 0 40 7.980
Auriflama SP 71 04 535
Avanhandava SP 72 01 401
Barbosa SP 64 01 211
Bento de Abreu SP 51 01 100
Bilac SP 26 01 183
Birigui SP 16 18 4.513
Braúna SP 41 01 174
Brejo Alegre SP 33 01 161
21
Buritama SP 42 02 592
Castilho SP 130 01 698
Clementina SP 46 01 283
Coroados SP 28 01 176
Gabriel Monteiro SP 46 01 93
Gastão Vidigal SP 63 01 126
General Salgado SP 75 02 418
Glicério SP 37 01 160
Guaraçaí SP 83 01 254
Guararapes SP 29 06 1.141
Guzolândia SP 80 01 180
Ilha Solteira SP 129 05 1.074
Itapura SP 163 01 203
Lavínia SP 80 01 203
Lourdes SP 42 01 82
Luiziânia SP 63 01 112
Mirandópolis SP 89 06 932
Murutinga do Sul SP 130 01 147
Nova Castilho SP 104 01 34
Nova Independência SP 143 01 173
Nova Lusitânia SP 52 01 108
Penápolis SP 55 11 2.318
Pereira Barreto SP 138 02 839
Piacatu SP 55 01 219
Rubiácea SP 41 01 112
Santo Antônio do Arancanguá SP 37 02 299
Santópolis do Aguapeí SP 57 01 163
São João do Iracema SP 104 01 72
Sud Mennucci SP 94 01 276
Suzanápolis SP 140 01 145
Turiuba SP 55 01 56
Valparaíso SP 58 04 634
Total 143 29.012
22
Fonte: Fundação SEADE – 2016
1.4.2.1 Trabalhadores por Grau de Instrução
Os quadros na sequência apresentam o grau de instrução (por segmentos) dos trabalhadores inseridos
no mercado de trabalho na RA de Araçatuba e na cidade de Araçatuba em 2016.
Quantidade de trabalhadores por grau de instrução na Região Administrativa de Araçatuba (2016)
Quantidade de trabalhadores por grau de instrução em Araçatuba (2016)
Fonte: SIESP
Grau de Instrução Comérci
o
Serviços e Administração Pública
Indústria
Agropecuária, Extração
Vegetal, Caça e Pesca
Construção Civil
Total
Analfabeto 33 43 132 91 25 324
Até o 5º ano do Fundamental Incompleto
329 939 1.679 1.066 292 4.305
5º ano completo do Fundamental
454 1.525 2.182 1.200 399 5.760
Do 6º ao 9º ano do Fundamental Incompleto
1.134 2.552 4.485 1.656 660 10.487
Fundamental Completo 4.814 7.265 8.455 2.130 1.659 24.323
Médio Incompleto 3.285 3.273 4.867 911 408 12.744
Médio Completo 25.035 31.731 25.898 3.130 2.578 88.372
Superior Incompleto 1.324 2.390 1.314 114 101 5.243
Superior Completo 2.557 19.560 5.176 494 288 28.075
Mestrado Completo 13 646 41 6 144 850
Doutorado Completo 3 139 7 2 0 151
Total 38.981 70.063 54.236 10.800 6.554 180.634
Grau de Instrução Comérci
o
Serviços e Administração Pública
Indústria
Agropecuária, Extração
Vegetal, Caça e Pesca
Construção Civil
Total
Analfabeto 5 11 23 9 13 61
Até o 5º ano do Fundamental Incompleto
151 180 147 69 189 736
5º ano completo do Fundamental
163 313 146 90 290 1.002
Do 6º ao 9º ano do Fundamental Incompleto
424 763 406 68 331 1.992
Fundamental Completo 1.802 2.575 1.068 231 863 6.539
Médio Incompleto 1.082 1.349 578 60 183 3.252
Médio Completo 9.915 12.607 5.064 267 1.049 28.902
Superior Incompleto 528 1.099 320 18 59 2.024
Superior Completo 1.127 7.001 694 102 166 9.090
Mestrado Completo 2 340 6 1 3 352
Doutorado Completo 2 73 2 0 0 77
Total 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027
23
1.4.4.2 Ensino Superior - Cursos de Graduação
Dos 43 municípios que compõem a Região Administrativa de Araçatuba, nove possuem
estabelecimentos de Ensino Superior. E, com o avanço da modalidade “a distância” em todo o país, seis
munícipios da região passaram a oferecer cursos em EaD. Assim, atualmente, há um total de 15 cidades com
oferta de cursos de graduação em diversas áreas nas modalidades presencial e a distância.
De acordo com dados do SEADE, em 2016, haviam 22.811 alunos matriculados em cursos de
graduação oferecidos na região na modalidade presencial. Para a elaboração deste relatório, não foram
encontrados dados recentes para o número de matrículas em EaD1.
Conforme informações apresentadas na sequência, na RA de Araçatuba encontramos a presença de
25 Instituições2 de Ensino Superior com oferta de cursos presenciais, e 30 na modalidade EaD, com 63
espalhados pela região.
Participação de mercado das IES de Araçatuba em sua Região Administrativa
Cidade Distância
(km)
Polos
(EaD)
Instituições ES
(Presencial)
Matrículas ES
(presencial)
2016
Araçatuba 0 23 09 14.683
Andradina 117 5 3 1.310
Auriflama 71 2 1 222
Brauna 41 1 - -
Buritama 42 2 - -
Birigui 16 10 4 2.055
General Salgado 75 2 - -
Guararapes 29 1 1 232
Ilha Solteira 129 4 3 2.089
Mirandópolis 89 4 1 138
Penápolis 55 5 2 608
Pereira Barreto 138 - 1 754
Piacatu 55 1 - -
Sud Menucci 94 1 - -
Valparaiso 58 2 - -
1 De acordo com o Semesp, em 2014, o nº de alunos matriculados na RA de Administrativa de Araçatuba era de 4.887 alunos.
2 A região Administrativa de Araçatuba possui 21 IES privadas e 4 públicas.
24
63 25
TOTAL 22.811
Araçatuba 14.683
MARKET-SHARE 64%
* Fonte: Fundação SEADE/ E-Mec
Como veremos a seguir, em 2016, Araçatuba deteve 64% do total de alunos matriculados em sua
Região Administrativa.
Fonte: elaboração Própria (CPA)
Na sequência, destaca-se a participação de mercado do Centro Universitário Toledo de Araçatuba –
Unitoledo, em contexto regional e local.
Participação de mercado do Unitoledo na Região Administrativa de Araçatuba (2016)
IES/ Cidade Distância Total de IES da RA
(presencial) Matrículas ES (presencial)
Unitoledo/Araçatuba 0 25 22.811
UNITOLEDO (matrículas – 2016) 4.303.*
MARKET-SHARE 19%
* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.
*Elaboração Própria.
25
Participação de mercado do Unitoledo em Araçatuba (2016)
IES/ Cidade Distância Total de IES Matrículas ES (presencial)
Unitoledo/Araçatuba 0 09 14.683
UNITOLEDO (matrículas - 2016) 4.303*
MARKET-SHARE 29%
* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.
* Fonte: elaboração própria
O Centro Universitário Toledo de Araçatuba oferece vinte e cinco cursos de graduação distribuídos em
nove áreas: Arquitetura e Design, Comunicação, Educação, Engenharias, Hospitalidade e Lazer, Humanas,
Negócios, Saúde e Tecnologia.
Atualmente, a IES conta com um corpo discente composto por 4.941 alunos matriculados. Destes,
2.344 alunos são de Araçatuba, 2.406 alunos vêm de cidades de sua Região Administrativa e 191 são
procedentes de outras localidades.
Fonte: Elaboração Própria
26
Na sequência estão relacionadas as cidades de sua RA e os números de alunos matriculados no
Unitoledo, em 2018.
Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo (RA de Araçatuba)
Cidade UF Distância
(km)
Habitan
tes
(2018)
IDH
Matriculado
s
UNITOLEDO
Instituições
Presencial EAD
Alto Alegre SP 72 4.105 0,77 17 - -
Andradina SP 117 55.943 0,79 99 3 5
Araçatuba SP 0 188.884 0,78 2344 9 23
Auriflama SP 71 14.429 0,77 73 1 2
Avanhandava SP 72 11.949 0,70 63 - -
Barbosa SP 64 7.142 0,69 22 - -
Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 26 - -
Bilac SP 26 7.676 0,76 61 - -
Birigui SP 16 118.960 0,78 698 4 13
Buritama SP 42 16.377 0,76 83 - -
Castilho SP 125 20.362 0,76 11 - -
Clementina SP 46 8.087 0,72 35 - -
Coroados SP 28 5.802 0,71 33 - -
Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 30 - -
Gastão Vidigal SP 69 4.193 0,76 14 - -
General Salgado SP 75 10.663 0,74 33 - 2
Glicério SP 37 4.714 0,73 26 - -
Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 22 - -
Guararapes SP 31 31.822 0,76 269 1 1
Guzolândia SP 89 5.038 0,69 13 - -
Ilha Solteira SP 165 26.242 0,81 2 3 4
Lavínia SP 69 8.547 0,72 24 - -
Lourdes SP 42 2.174 0,74 13 - -
Luiziânia SP 63 5.607 0,70 13 - -
Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 109 1 -
Murutinga do Sul SP 99 4.186 0,78 4 - -
Nova Castilho SP 62 1.125 0,76 1 - -
27
Nova Luzitânia SP 61 3.441 0,74 15 - -
Penápolis SP 55 60.362 0,75 270 2 7
Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 47 1 -
Piacatu SP 55 5.772 0,73 37 - 1
Rubiácea SP 41 3.034 0,72 21 - -
Santo Antônio do
Aracanguá
SP 48 7.627 0,75 31 - -
Santópolis do
Aguapeí
SP 57 4.593 0,74 18 - -
São João de
Iracema
SP 92 2.083 0,76 1 - -
Sud Menucci SP 94 7.664 0,74 18 - 1
Suzanapolis SP 140 3.383 0,74 3 - -
Turiúba SP 68 2.013 0,80 17 - -
Valparaíso SP 58 23.711 0,72 93 - 2
Fonte: SEADE/IBGE(Cidades)/E-MEC
Abaixo, estão relacionadas as cidades fora de sua RA e os números de alunos matriculados no Unitoledo, em
2018.
Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo (fora da RA de Araçatuba)
Cidade UF Distânci
a
Habitante
s IDH
Matriculado
s
UNITOLEDO
Instituições
Presencial EaD
Aparecida D’Oeste SP 152 4.450 0,75 1 - -
Campinas SP 459 1.182.429 0,80 1 27 34
Chapadão do Céu GO 476 8.138 0,74 1 - -
Dracena SP 162 46.324 0,77 2 4 4
Flórida Paulista SP 114 14.143 0,76 1 - -
Guarantã SP 137 13.136 0,72 1 - -
Iturama MG 186 34.890 0,74 2 2 2
Jales* SP 112 47.220 0,77 58 2 11
Licínio de Almeida* BA 1.387 12.665 0,62 1 - 1
Lins SP 95 76.562 0,78 1 4 13
28
Macaubal SP 95 7.663 0,78 1 - -
Monções SP 77 2.132 0,77 4 - -
Nova Canaã Paulista SP 168 2.114 0,72 1 - -
Osvaldo Cruz SP 104 32.593 0,79 1 1 3
Palmeira D’Oeste SP 120 9.584 0,76 3 - -
Paranapuã SP 134 3.815 0,77 4 - -
Pontalinda SP 87 4.074 0,73 1 - -
Promissão* SP 81 38.873 0,74 68 - 2
Queiroz SP 102 2.808 0,73 1 - -
Ribeirão Preto SP 329 682.302 0,78 2 14 30
Rinópolis SP 70 10.116 0,75 4 - -
Santa Albertina SP 146 5.723 0,78 1 - -
Santa Fé do Sul SP 153 30.872 0,78 2 1 3
Santa Salete SP 135 1.447 0,77 1 - -
Santana da Ponte
Pensa
SP 145 1.641 0,77 1 - -
São Francisco SP 152 2.793 0,75 3 - -
São Paulo SP 525 12.106.92
0
0,80 1 193 77
Três Fronteiras SP 154 5.427 0,76 1 - -
Três Lagoas MS 148 117.477 0,74 3 4 12
Tupi Paulista SP 167 15.321 0,76 1 1 1
Urânia SP 123 8.836 0,76 2 - -
Vicentinópolis SP 587 8.053 0,77 1 - -
Votuporanga SP 128 92.768 0,79 2 4 8
Zacarias SP 69 2.542 0,77 13 - -
De modo geral, a IES atende estudantes vindos das 39 cidades de sua Região Administrativa, sendo
que 30 pertencem à sua região do governo. A presença de estudantes vindos de outras localidades demonstra
a visibilidade e influência do Unitoledo dentro do Estado de São Paulo e, até mesmo, fora dele.
1.4.4.3 O Curso de Biomedicina na Região Administrativa de Araçatuba
Das 25 IES presentes na região, distribuídas entre os 43 municípios de sua RA, apenas três instituições
oferecem o curso de Biomedicina e estão localizadas em Araçatuba, conforme veremos a seguir.
29
O Curso de Biomedicina na Região Administrativa de Araçatuba (2018)
Fonte: E-MEC
Atualmente, dos 63 polos existentes na RA de Araçatuba, sete polos oferecem o curso de
Biomedicina. Destes, um está presente em Araçatuba, enquanto os demais localizam-se em seis diferentes
municípios da RA, conforme informações na sequência.
O Curso de Biomedicina (EaD) - Região Administrativa de Araçatuba (2018)
Cidades (RA) IES Cursos oferecidos em atividade
(modalidade EaD)
Araçatuba Centro Universitário Claretiano – Ceuclar
Adminstração/ Análise e Des. Sistemas/ Biomedicina/ C.
Contábeis/ Ed. Física/ Engª de Produção/ Engª Elétrica/
Engª Mecânica/ Fisioterapia/ Gastronomia/ Gestão de RH/
História/ Nutrição/ Pedagogia
Auriflama Universidade Brasil
Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª
Civi/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição
Birigui Universidade Brasil
Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª
Civil/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição
Guararapes Universidade Brasil
Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Engª Civil/ Engª
de Produção/ Engª Mecânica/ Fisioterapia/ Gestão de RH/
Nutrição/ Pedagogia
Ilha Solteira Universidade Brasil
Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª
Civil/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição
Mirandópolis Universidade Brasil
Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª
Civil/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição
Penápolis Universidade Brasil
Administração/ Biomedicina/ C. Contábeis/ Ed. Física/ Engª
Civil/ Engª de Produção/ Fisioterapia/ Nutrição
Cidades
(RA)
IES Cursos oferecidos em atividade
(modalidade presencial)
Conceito (MEC)
ENADE Curso IES
Araçatuba
Centro Universitário
Toledo de Araçatuba –
UNITOLEDO
Biomedicina 3 3 3
Centro Universitário
Católico Salesiano –
Unisalesiano
Biomedicina 3 4 4
Universidade Paulista –
UNIP
Biomedicina 4 4 4
30
1.4.4.4 O Curso de Biomedicina no UNITOLEDO
No Unitoledo, o curso de Biomedicina teve seu início em 2013. Atualmente, o corpo discente possui
177 alunos matriculados no período noturno, em regime semestral. O corpo docente é formado por 13
professores, a saber: 4 doutores, 5 mestres e 4 especialistas.
A maior parte dos alunos matriculados são de cidades da Região Administrativa, 40% pertencem a
Araçatuba, enquanto os demais procedem de outras cidades, conforme segue.
Na sequência estão relacionadas as cidades e os números de alunos matriculados no curso de
Biomedicina, em 2018.
Cidades atendidas pelo Unitoledo para o Curso de Biomedicina (2018)
Cidade UF Distância
(km)
Habitantes
(2018) IDH
Matriculados
UNITOLEDO
BIOMEDICINA
Instituições
Presencial EAD
Alto Alegre SP 72 4.105 0,77 01 - -
Andradina SP 117 55.943 0,79 05 3 5
Araçatuba SP 0 188.884 0,78 71 9 23
Auriflama SP 71 14.429 0,77 03 1 2
Avanhandava SP 72 11.949 0,70 02 - -
Barbosa SP 64 7.142 0,69 04 - -
Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 02 - -
Bilac SP 26 7.676 0,76 02 - -
Birigui SP 16 118.960 0,78 25 4 13
Braúna SP 45 5.021 0,74 03 - 1
31
Brejo Alegre SP 47 2.573 0,74 01 - -
Buritama SP 42 16.377 0,76 01 - -
Clementina SP 46 8.087 0,72 03 - -
Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 01 - -
General Salgado SP 75 10.663 0,74 02 - -
Glicério SP 37 4.714 0,73 03 - -
Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 01 - -
Guararapes SP 31 31.822 0,76 09 1 1
Guzolândia SP 89 5.038 0,69 01 - -
Jales SP 112 47,220 0,77 01 2 11
Lavínia SP 69 8.547 0,72 02 - -
Macaubal SP 95 7.663 0,78 01 - -
Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 07 1 -
Nova Luzitânia SP 61 3.441 0,74 01 - -
Penápolis SP 55 60.362 0,75 07 2 7
Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 02 1 -
Piacatu SP 55 5.772 0,73 02 - 1
Promissão SP 81 38.873 0,74 06 - 2
Rubiácea SP 41 3.034 0,72 01 - -
Santo Antônio do
Aracanguá
SP 48 7.627 0,75 01 - -
Sud Mennucci SP 94 7.664 0,74 01 - 1
Valparaíso SP 58 23.711 0,72 03 - 2
Vicentinópolis SP 587 8.053 0,77 01 - -
Zacarias SP 69 2.542 0,77 01 - -
Total 177
No quadro a seguir é apresentado o percentual de participação do curso de Biomedicina em relação
aos demais cursos oferecidos pelo Unitoledo, bem como o número de alunos matriculados e seu percentual
de participação dentro do contexto geral.
32
Fonte: Elaboração própria.
1.4.4.5 Novas Demandas
Para os próximos anos estão previstas a oferta de novos cursos de graduação, tais como: Ciências
Biológicas, Enfermagem, Zootecnia, Medicina Veterinária, Odontologia e Medicina. Além disso, a IES iniciou a
oferta de disciplina na modalidade EaD junto aos alunos dos cursos de graduação ingressantes a partir do ano
de 2018. Enquanto isso, aguarda a publicação da nota do Credenciamento do Unitoledo em EaD por ocasião
da Visita de Avaliação do MEC ocorrida em setembro de 2018.
1.5 Missão, Visão e Valores
O Centro Universitário Toledo tem como Missão transformar a vida das pessoas por meio do ensino de
qualidade que promove formação humanizada e inovadora. Esta Instituição de Ensino Superior tem por escopo
dotar o homem de instrumentos culturais, científicos e tecnológicos capazes de impulsionar:
a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, da família, do
Estado e dos grupos que compõem a sociedade, objetivando a aquisição de
33
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
o desenvolvimento integral do homem ou da personalidade humana e sua participação
na realização do bem comum, sempre com apreço à tolerância recíproca em que se
fundamenta a vida social;
o preparo do homem, enquanto indivíduo, para o domínio dos recursos intelectuais que
permitam a plena compreensão do ambiente natural e social, do sistema político e dos
valores em que se assenta a sociedade, incluindo a formação ética;
a manutenção da integridade e a perenidade do patrimônio do saber ou dos
conhecimentos do País;
o respeito à igualdade entre os homens, aos princípios de liberdade e aos ideais da
solidariedade humana;
a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando
assegurar condições ao desenvolvimento sócio-econômico e à proteção da dignidade da
vida humana;
a condenação a qualquer tratamento desigual por motivos de convicção filosófica ou
religiosa, bem como a qualquer discriminação de classe social, raça ou sexo; e
o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional.
A Visão do Centro Universitário Toledo: Seremos uma Instituição sustentável economicamente, não
dependente de financiamentos públicos, com qualidade acadêmica destacada pelo MEC, oferecendo
diferentes modalidades de ensino, sendo reconhecido como um dos 5 (cinco) melhores Centros Universitários
do Estado e um dos 10 (dez) melhores do país.
Nesse sentido, a missão e a visão da instituição são pautadas nos seguintes Valores:
Qualidade
Inovação
Humanização
Sustentabilidade
Objetivos e Metas:
OBJETIVOS:
1. Relacionados à Clientes e Mercados
1.1 Oferecer EAD
1.2 Buscar novos mercados
1.3 Buscar novas formas de financiamento
1.4 Ser o melhor Centro Universitário do Estado e um dos 10 melhores do país
2. De Sustentabilidade Financeira
2.1 Crescer a receita
34
2.2 Manter a rentabilidade
2.3 Não depender de financiamento público
3. Relacionados aos Processos Internos
3.1 Aumentar CPC e IGC
3.2 Melhorar processos de planejamento e comunicação
3.3 Melhorar processos acadêmicos e de gestão
3.4 Aprimorar a infraestrutura
3.5 Diminuir evasão de alunos
4. Relacionados ao Aprendizado e Melhoria Institucional (acadêmica e administrativa)
4.1 Desenvolver Inteligência de Mercado
4.2 Promover integração e disseminação da cultura organizacional
4.3 Desenvolver novas competências para inovação acadêmica
4.4 Capacitar docentes e técnico-administrativos
METAS:
1. Relacionados à Clientes e Mercados
1.1 Oferecer EAD:
a) Introdução na organização pedagógica e curricular dos cursos de graduação presenciais da Instituição,
a oferta de disciplinas na modalidade a distância – 2017: 1 disciplina, 2018: 2 disciplinas, 2019: 3 disciplinas,
2020: 4 disciplinas, 2021: 20% da carga horária
b) Credenciamento da IES para oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância – 2017: 5 polos e
1 curso
c) Ampliação do número de polos e cursos na modalidade de Educação a Distância e híbridos: 2018: 2
polos e 4 cursos, 2019: 3 polos e 3 cursos, 2020: 2 polos e 2 cursos, 2021, 1 polo e 4 cursos
d) Oferta de cursos de Pós em EAD – a partir de 2018 oferta de todos os cursos de nosso portfólio
e) Oferta de disciplinas em dependência na modalidade EAD – a partir de 2018
1.2 Buscar novos mercados
a) Diversificação de cursos e modalidades – a partir de 2017
b) Ampliação da área (geográfica) de abrangência das ações de capacitação – a partir de 2017
1.3 Buscar novas formas de financiamento
a) Criação de fundo de financiamento - a partir de 2017
b) Captação de recursos externos (públicos e privados) para financiamento da pesquisa: 2017: Criação da
política, treinamento dos agentes e 1 fomento externo, 2018: 3 fomentos externos, 2019: 25% dos projetos
financiados por recursos externos, 2020: 30% dos projetos financiados por recursos externos, 2021: 50% dos
projetos financiados por recursos externos
1.4 Ser o melhor Centro Universitário do Estado e um dos 10 melhores do país
35
a) Aumento das notas dos cursos e da Instituição nas avaliações externas – 2017: todos os cursos
avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 4, 2018: todos os cursos avaliados no ENADE 2015
com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2019: todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e
IGC 5, 2020: Todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2021: Todos os
cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5.
b) Conquista do selo OAB Recomenda - meta para 2019 (triênio)
c) Reconhecimento CDIO dos cursos de Engenharia – 2017: reformulação da disciplina Introdução à
Engenharia; ressignificação dos espaços de trabalho, com uso permanente e significativo dos laboratórios
disponíveis e arquitetura das salas de aula; uso de metodologias ativas; formação de docentes (geral e
específica para o CDIO); estabelecimento dos temas e desenvolvimento de PROJETOS multi e
interdisciplinares; reuniões mensais e registros de todas as ações desenvolvidas, 2018: reuniões mensais e
registros de todas as ações desenvolvidas; participação nos encontros anuais que tratam do CDIO;
organização da divulgação dos resultados em eventos; promover formação com professor da Olin College;
promover as avaliações com base nas evidências e solicitar inclusão do Unitoledo no grupo CDIO, 2019,
2020 e 2021: manter as iniciativas que garantam a permanência dos cursos no grupo CDIO
d) Melhora no índice de aprovação no exame do CRC - 2017: 50% de aprovação, 2018: 55% de
aprovação, 2019: 60% de aprovação, 2020: 70% de aprovação, 2021: 80% de aprovação.
e) Conquista de certificados, acreditações de cursos, serviços e laboratórios – a partir de 2017
2. De Sustentabilidade Financeira
2.1 Crescer a receita
a) Implantação de política de gestão da oferta de serviços e produtos, com foco na demanda e
rentabilidade e acompanhamento constante dos resultados e do processo – a partir de 2017
2.2 Manter a rentabilidade
2.3 Não depender de financiamento público
3 Relacionados aos Processos Internos
3.1 Aumentar CPC e IGC
a) Melhora da qualidade dos cursos de graduação: – 2017: todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com
notas 4 e 5 no CPC e IGC 4, 2018: todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5,
2019: todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2020: Todos os cursos
avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2021: Todos os cursos avaliados no ENADE 2015
com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5.
b) Melhora da titulação dos docentes – 2017: Direcionar novos processos seletivos para melhora da
titulação, 2018: Limitar percentual de especialistas em 20%, aumentar mestres para 65% e aumentar
doutores para 15%, 2019: Limitar percentual de especialistas em 15%, aumentar mestres para 65% e
aumentar doutores para 20%, 2020: Limitar percentual de especialistas em 10%, aumentar mestres para
60% e aumentar doutores para 30%, 2021: Limitar percentual de especialistas em 5%, aumentar mestres
para 45% e aumentar doutores para 50%,
36
c) Gestão das jornadas de trabalho – a partir de 2017
d) Conhecimento das condições de oferta de curso – a partir de 2017
3.2 Melhorar processos de planejamento e comunicação
a) Envolvimento dos diferentes setores nas estratégias comunicacionais – a partir de 2017
b) Articulação das ações de comunicação e atendimento ao cliente – 2017: Criação de central de
relacionamento com cliente (com funções e metas), criação do setor de atendimento geral (funções e
metas), estruturação e divulgação das ações de comunicação, aumento na captação de novos alunos em
10% e diminuição da evasão em 10%, 2018: aumento da captação de novos alunos em 10% e diminuição de
evasão em 20%, 2019: aumento da captação de novos alunos em 20% e diminuição de evasão em 30%,
2020: aumento da captação de novos alunos em 30% e diminuição de evasão em 30%, 2021: aumento da
captação de novos alunos em 35% e diminuição de evasão em 30%
c) Assessoramento das IES nas ações de planejamento e gestão – a partir de 2017
d) Gestão da comunicação interna e externa – a partir de 2017
3.3 Melhorar processos acadêmicos e de gestão
3.4 Aprimorar a infraestrutura
a) Criação de setor responsável pela gestão da infraestrutura – 2017: criação de setor de infraestrutura e
elaboração de plano plurianual, 2018, 2019, 2020 e 2021: atualização dos espaços e equipamentos
3.5 Diminuir evasão de alunos
a) 2017: diminuição da evasão em 10%, 2018: diminuição de evasão em 20%, 2019: diminuição de
evasão em 30%, 2020: diminuição de evasão em 30%, 2021: diminuição de evasão em 30%
4 Relacionados ao Aprendizado e Melhoria Institucional (acadêmica e administrativa)
4.1 Desenvolver Inteligência de Mercado
a) Conhecimento de mercado – a partir de 2017
4.2 Promover integração e disseminação da cultura organizacional
a) Reconhecimento dos valores, missão e visão da IES – a partir de 2017 com 100% dos colaboradores
4.3 Desenvolver novas competências para inovação acadêmica
a) Projetos envolvendo inovação curricular, metodologias ativas, empreendedorismo – 2017: 2 por curso,
2018: 3 por curso, 2019: 3 por curso, 2020: 3 por curso, 2021: 3 por curso.
4.4 Capacitar docentes e técnico-administrativos
a) Ampliar o alcance dos programas de capacitação – a partir de 2017
2. POLÍTICAS DE ENSINO
2.1 Ensino de Graduação
A busca pela qualidade acadêmica dos cursos de graduação oferecidos pelo Centro Universitário
Toledo constitui objetivo fundamental mantido e permanentemente renovado pela instituição no
37
desenvolvimento de seu trabalho. Essa tarefa se dá, em especial, por meio da promoção de atividades de
ensino - na diversidade de áreas de conhecimento - e da produção científica, tecnológica e social.
Tendo como missão transformar a vida das pessoas por meio do ensino de qualidade que promove
formação humanizada e inovadora, a instituição atua no sentido de: atender às demandas e exigências do
mundo do trabalho altamente dinâmico, que se traduz pela inserção profissional nos diferentes campos de
atuação; contribuir para melhoria das condições sociais da comunidade interna e externa, por meio de ações
de alcance social (dos acadêmicos, da comunidade escolar e sociedade em geral) ; colaborar, por meio das
atividades de pesquisa e iniciação científica, com uma produção acadêmica de qualidade; promover e
fomentar a inovação acadêmica e profissional, por meio de ações de formação continuada de seus quadros e
estímulo à criação e à inovação; proporcionar ações de educação humanizadas, pautadas no relacionamento
próximo, acolhedor e dialógico.
Desse modo, a política de ensino de graduação do Centro Universitário Toledo visa ao
estabelecimento de princípios e diretrizes gerais para os cursos em todas as modalidades – bacharelado,
licenciatura e superior de tecnologia –, constituindo a principal referência para novos cursos e para a
reformulação dos existentes, adequando-os às novas demandas sociais e educacionais, com vistas à busca
pela excelência acadêmica e fortalecendo a imagem da Instituição no cenário da educação superior brasileira.
Os cursos de Graduação do Unitoledo orientam-se pelos seguintes princípios e diretrizes:
I. promoção da integração entre as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão;
II. formação de caráter humanista, expressando a responsabilidade e compromisso social com as
demandas da sociedade em todas as suas dimensões e aliada à competência teórica, ética, técnica e
perspectiva crítica frente à realidade social;
III. consideração da dimensão formativa e informativa no processo de ensino e aprendizagem, a partir
da compreensão do alunado nas suas inserções de classe social, de gênero e de religião, nas suas expressões
de valores sociais, culturais e ideológicas e nas suas relações étnico-raciais;
IV. formação com caráter generalista, como condição para atuação crítica e competente em relação ao
que é básico em cada área, considerando a sua diversidade. A oferta de uma formação generalista, sem
perder o compromisso com a especialização, deve garantir competência acadêmica para que o estudante se
coloque em relação às demandas atuais, com domínio dos fundamentos que sustentam as bases do
conhecimento existente. Assim, há que ser crítica, sólida, pautada no domínio dos métodos, processos e
linguagens que articulem a produção do conhecimento de cada área. Deve garantir, ainda, as dimensões de
interdisciplinaridade, considerando as várias possibilidades de sistematização, expressão e divulgação,
mantendo-se sempre a referência histórica de sua produção em suas dimensões cultural, social e ética;
V. favorecimento de condições de acesso e permanência no ensino superior de estudantes originários
dos diferentes grupos sociais, incluindo deficientes, estudantes de diferentes experiências culturais e
educacionais;
VI. apoio a convênios e parcerias que intensifiquem a participação da instituição nas diferentes esferas
da comunidade;
38
VII. elaboração do projeto pedagógico de cada curso em sintonia com o projeto pedagógico
institucional, bem como com as diretrizes curriculares nacionais, considerando-se, ainda, a articulação entre
ensino, pesquisa (por meio da iniciação científica) e extensão, flexibilização dos currículos,
interdisciplinaridade, inovação acadêmica e avaliação constantes;
VIII. reconhecimento da atividade de estágio como dimensão indissociável do processo de formação
do estudante, assegurada pela supervisão acadêmica e profissional, pelo intercâmbio entre as unidades de
ensino e os espaços de atuação profissional institucional e do mercado de trabalho;
IX. apoio à internacionalização e à mobilidade acadêmica dos cursos, estimulando oportunidades de
experiências diversificadas de mobilidade em instituições de educação superior estrangeiras e nacionais, com
o objetivo de ampliar o número de docentes e de estudantes de graduação que participam de programas de
cooperação, intercâmbio e extensão universitária, em instituições de ensino e profissionais no exterior e no
Brasil;
X. articulação nos cursos, nos casos em que couber, e garantindo a identidade de cada área de
conhecimento, por meio da implantação de ações de iniciação científica transversais, programas de extensão
e atividades de ensino;
XI. desenvolvimento da autonomia dos estudantes, por meio de estudos e atividades que
complementarão a formação do estudante. Caberá a cada curso, respeitadas as disposições legais pertinentes,
determinar a carga horária, a ser dedicada a essas experiências diversificadas e qual a natureza e o tipo de
atividades que poderão ser incorporadas à formação acadêmica do estudante e creditadas em seu histórico
escolar, propiciando trajetórias diferenciadas e diversificadas;
XII. desenvolvimento de ações interdisciplinares que pressupõem a parceria, o diálogo, a articulação, a
troca de conhecimentos, o questionamento, a busca da interação. A ação interdisciplinar deve constituir-se,
portanto, como uma reação à fragmentação do conhecimento. Implica a busca constante de superação da
mera superposição de conhecimentos. Para tanto, é fundamental o estímulo a práticas de reciprocidade e de
troca entre áreas diferentes de saber, tanto para a produção de novos conhecimentos, em uma perspectiva
interdisciplinar, como para a análise e solução de problemas, de modo mais abrangente e multidimensional.
Tais ações pressupõem planejamento, acompanhamento e registro;
XIII. incentivo à formação continuada, que implica compreensão do mundo do conhecimento, cuja
expansão, atualização e especialização são contínuas, o que revela, portanto, que a formação não se esgota na
graduação;
XIII. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que permitam a
atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.
Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de Graduação:
1. promover periodicamente a adequação dos cursos de graduação com vistas ao seu aprimoramento
e à promoção da excelência acadêmica, tendo como meta avaliações pautadas por critérios de excelência de
âmbito nacional, e projetos pedagógicos atualizados e flexíveis, consistentes com as necessidades sociais
contemporâneas e compatíveis com a proposta de uma Instituição de Ensino diversa e socialmente
39
comprometida. Os cursos serão avaliados periodicamente por meio da avaliação institucional promovida pela
CPA e pelos professores e coordenação e terão como referência os resultados obtidos pelo curso, atualização
legal, demandas de formação identificadas nas pesquisas com egressos e pelo contato com o mercado de
trabalho e nos programas de extensão e atendimento à comunidade;
2. estabelecer metas de crescimento dos cursos de graduação, bem como ações de manutenção e de
sustentabilidade dos cursos existentes;
3. estabelecer critérios de sustentabilidade para novos cursos, que deverão ser acompanhados de
estudos de avaliação das demandas e necessidades da sociedade, com metas claras de desempenho de curto,
médio e longo prazo, promovendo discussão com os docentes das várias áreas, para estabelecimento de
planos de crescimento e qualificação;
4. estimular a produção de conhecimento, fortalecendo a Iniciação Científica e demais atividades de
investigação dos cursos, como, trabalhos de conclusão de curso, monografias e projetos interdisciplinares;
5. planejar e executar sistematicamente programas de atualização, ampliação e melhoria da
infraestrutura com previsão de realização, incluindo: (a) a atualização das bibliotecas e programas de
manutenção e ampliação de acervos; (b) programa de qualificação e atualização de infraestrutura de
informática; (c) programa de atualização e manutenção dos laboratórios; (d) capacitação pedagógica dos
docentes;
6. planejar a infraestrutura dos espaços físicos específicos dos cursos, com propostas de adequação,
atualização e qualificação dos espaços, para: (a) garantir melhores condições de ensino e aprendizagem; (b)
aprimorar e ampliar as condições de acessibilidade física aos espaços da Instituição; (c) ampliar e aprimorar
instrumentos e equipamentos para o ensino; (d) ampliar e atualizar as bibliotecas às necessidades
pedagógicas de ensino e de pesquisa;
7. reestruturar os currículos para oferta de componentes curriculares na modalidade a distância, até o
limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso;
8. implantar programas de monitoria no curso, desenvolvidos no contexto das disciplinas, nas
atividades de estágio e de extensão;
9. promover programas de nivelamento transversais aos cursos, tendo como foco os estudantes na
superação de dificuldades que podem prejudicar o acompanhamento dos cursos, provocando o insucesso, o
desestímulo e a evasão;
10. promover a internacionalização e a mobilidade acadêmica, por meio do estabelecimento de
parcerias previstas na política de internacionalização e mobilidade acadêmica, de docentes, estudantes e
técnico-administrativos, por meio de programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária;
11. implantar no currículo a formação de competência, a ser desenvolvida na modalidade a distância,
visando ampliar as perspectivas formativas para além do conjunto das disciplinas “clássicas” que compõem o
currículo, comprometendo-se com uma formação amplifica e voltada para demandas profissionais e pessoais
que se apresentam na sociedade atual;
40
12. ampliar a produção acadêmica, por meio das publicações nas revistas científicas institucionais e
em periódicos nacionais e internacionais qualificados, além das publicações de e-books pelo Editora Toledo;
13. promover o acompanhamento constante do curso, por meio do uso de indicadores de qualidade
reconhecidos e pelo registro das práticas, buscando identificar demandas e ações exitosas e inovadoras, a fim
de promover a melhoria constante dos cursos;
14. ampliar a utilização de metodologias ativas de aprendizagem nos cursos, visando potencializar a
participação dos estudantes nos processos de ensino e de aprendizagem, a autonomia e o protagonismo
acadêmico, além da colaboração, elementos fundamentais para a aprendizagem significativa;
15. realizar atividades e eventos acadêmicos de ensino, pesquisa e extensão, como semanas
acadêmicas, fóruns, Encontros de Pesquisa e Extensão – ENPEX e outras dessa natureza;
16. incentivar a participação de docentes e estudantes em eventos e atividades acadêmicas externas;
17. promover visitas técnicas e ações de integração com a comunidade local, regional, nacional;
18. fomentar a participação da comunidade acadêmica nas ações de avaliação do curso (externas e
internas);
19. indicar demandas de formação continuada de professores, com devido encaminhamento ao NIFA
– Núcleo de Inovação e Formação Acadêmica e Administrativa -, com base nos diagnósticos realizados pelo
curso nas diferentes ações de avaliação;
20. identificar estudantes com necessidades educacionais especiais, propor atendimento específico
(cuidadores, materiais didáticos, equipamentos e serviços especializados), bem como a promoção de uso de
metodologias de ensino diferenciadas para tal atendimento;
21. ampliar e diversificar o uso de tecnologias diferenciadas voltadas para a melhoria dos processos de
ensino e aprendizagem (apps educativos, videoconferências, comunicação remota, ambientes virtuais de
aprendizagem);
22. implantar nos currículos dos cursos metodologias de ensino voltadas à construção de
conhecimentos fundamentados em fenômenos, em questões reais e em demandas específicas das áreas dos
cursos, como forma de conferir significado e sentido ao saber construído. Trabalhar com metodologias
voltadas para as áreas dos cursos (como CDIO para as engenharias, empreendedorismo na área de negócios e
demais), incentivar a produção de trabalhos acadêmicos (TCC, monografias, projetos) com foco em demandas
sociais e profissionais.
2.2 Ensino de Pós-Graduação
A oferta do ensino de Pós-Graduação é muito tradicional na Instituição e objetiva oferecer estudos de
aprofundamento em determinados campos de conhecimento a candidatos graduados no ensino superior, com
vistas ao aprimoramento de sua atuação profissional.
41
A Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo é realizada por meio de projetos desenvolvidos e
acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, em consonância com as políticas institucionais definidas pelo do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
As atividades desenvolvidas no contexto da Pós-Graduação têm por finalidade a realização de cursos
de especialização, aperfeiçoamento e aprimoramento. Os cursos de extensão são sugeridos/indicados,
planejados, implantados e geridos pela coordenação de Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária – setor ligado
à Pró-Reitoria Acadêmica.
Nessa dimensão, a Instituição busca responder com dinamismo e criatividade às demandas da
sociedade por ampliação, aprofundamento e atualização de conhecimentos nas diversas áreas profissionais.
O perfil dos estudantes dos cursos de Pós-Graduação é bastante similar no que tange à sua origem.
São basicamente egressos dos cursos de graduação da própria instituição. Esse perfil tem se desenhado nos
últimos 4 (quatro) anos, quando a instituição intensificou os processos de articulação com os cursos de
graduação. Tal processos se deu, principalmente, pela compreensão de que era necessário estabelecer
identidade entre os dois níveis de formação.
É meta permanente da Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo a ampliação da presença de
profissionais egressos da instituição em seus cursos, para tanto, trabalha no sentido de aproximar esses dois
níveis, especialmente promovendo articulações em áreas como a produção acadêmica (publicações), pesquisa
– no contexto dos grupos de pesquisa -, eventos acadêmicos (semanas acadêmicas, fóruns, ENPEX), ações
esportivas e culturais (shows, jogos universitários) e de ensino, abrindo oportunidade para que os dois níveis
possam, em ocasiões planejadas, participar de atividades e projetos conjuntos.
Importa destacar que a criação dos cursos de Pós-Graduação é resposta às demandas identificadas
pela Instituição. Nesse sentido, a avaliação ocupa papel primordial, em especial a avaliação realizada com o
egresso e nos contatos realizados pela equipe de relacionamento com os órgãos e empresas públicas e
privadas de nossa cidade e regiões de alcance dos cursos.
A cada semestre são realizadas ações de divulgação da Pós-Graduação que são acompanhadas de
pesquisa de mercado. São realizados concursos de bolsas e descontos que direcionam a demanda dos cursos.
Buscando atingir a um público cada vez mais amplo e diversificado, a Instituição firma vários tipos de
acordos, parcerias e convênios com a iniciativa pública e privada. Além disso, a Instituição realiza convênios de
cooperação com instituições estrangeiras, com vistas à internacionalização da Pós-Graduação.
Os cursos de Pós-Graduação do Unitoledo orientam-se pelos seguintes princípios e diretrizes:
I. promoção da articulação entre graduação e pós-graduação, por meio de atividades de intercâmbio e
realização de ações conjuntas;
II. formação aprofundada, voltada às demandas específicas e emergentes da área de
atuação/formação;
III. elaboração do projeto pedagógico de cada curso em sintonia com a política institucional definida
pelo CONSEPE;
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IV. previsão e apoio à internacionalização e mobilidade acadêmica, por meio da participação em
programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária, em instituições de ensino e profissionais no
exterior e no Brasil;
V. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que permitam a
atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.
Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de Graduação:
1. promover a atualização constante dos programas dos cursos, em consonância com as atualizações
legais e as demandas identificadas por meio da avaliação institucional, pesquisa com egressos e avaliação do
mercado;
2. propor novos cursos e estabelecer metas de crescimento, bem como ações de manutenção e de
sustentabilidade dos cursos existentes;
3. atualizar o currículo dos cursos e promover a oferta de componentes curriculares na modalidade a
distância, até o limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso;
4. garantir a contratação e permanência de docentes com titulação mínima de mestrado, além de
experiência profissional que possibilite a ampliação e aprofundamento das disciplinas de modo a torná-las
atualizadas, pertinentes e contextualizadas;
5. identificar estudantes com necessidades educacionais especiais, propor atendimento específico
(cuidadores, materiais didáticos, equipamentos e serviços especializados), bem como a promoção de uso de
metodologias de ensino diferenciadas para tal atendimento;
6. ampliar e diversificar o uso de tecnologias diferenciadas voltadas para a melhoria dos processos de
ensino e aprendizagem (Apps educativos, videoconferências, comunicação remota, ambientes virtuais de
aprendizagem).
2.3 Educação a Distância
Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais alterações podem ser analisadas
sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que exigem uma formação acadêmica mais sintonizada
com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas alterações propiciaram a exploração dessas
tecnologias como componentes pedagógicos importantes.
Os recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se bem
utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais acessível, mais
significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no processo.
Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à educação, na
medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em que a educação presencial
não os consegue alcançar.
43
É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte integrante da
política educacional do Centro Universitário Toledo.
A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para oferta de cursos
na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na sede e em mais 3 (três) polos:
Penápolis, Auriflama e Três Lagoas. A operação de EAD do UNITOLEDO contará com uma equipe
multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além das equipes de docentes dos cursos a distância, bem
como a equipe multidisciplinar dos polos de EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada,
para atender as demandas dos cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada
novo curso a distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com
competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e expandido o
programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os docentes envolvidos na
operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa equipe.
A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da oferta de seus
cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse sentido, mantém suas exigências
de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e administrativos, quanto nos critérios de
avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as suas formas de apresentação, sem deixar de explorar
potencialidades características das diversas modalidades (presencial, semipresencial e a distância).
A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera transposição da
modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da mesma forma, há que se
comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos disponíveis, em suas convergências possíveis.
Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no que tange
ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou híbrido, a distância), a
Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:
1. ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de ensino e
aprendizagem;
2. estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por objetivo a
construção significativa de conhecimentos;
3. ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade para uma
parcela da sociedade carente de formação.
Assim, estabelece as seguintes metas:
- desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para docentes, equipe técnica
e suporte administrativo;
- ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e atividades nas
modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de recursos tecnológicos digitais;
- garantia de infraestrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e atividades;
- adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;
- avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante aprimoramento.
44
O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de Educação a
Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos e de atividades
acadêmicas na área de educação a distância.
São princípios e diretrizes da Educação a Distância:
1. atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os mesmos princípios
que norteiam as demais atividades acadêmicas;
2. valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de aprendizagem
mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do conhecimento produzido por
essas atividades pela Instituição;
3. articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de Graduação, Pós-
Graduação e Formação Continuada;
4. formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários, comunidade);
5. valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;
6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;
7. incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às atividades da
docência;
8. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos dados com a
comunidade interna e externa.
O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o ambiente Moodle,
configurado para garantir a oferta da educação a distância. Nesse ambiente, o estudante tem acesso a todas
as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas, professores online e fazer as atividades
indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em razão de suas características, é fundamental a
presença de uma equipe multidisciplinar responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da
oferta de materiais didáticos, a implementação dos cursos e seu acompanhamento.
3. POLÍTICAS DE EXTENSÃO
A Extensão deve ser compreendida como atividade essencial das Instituições de Ensino Superior.
Busca-se, por meio da Extensão, alternativas que possibilitem produzir conhecimentos que estejam
articulados ao ensino e à pesquisa (iniciação científica), e torne-os acessíveis aos mais variados segmentos da
sociedade.
A política de extensão prioriza a busca por arranjos colaborativos e processos de trabalho que
favoreçam o diálogo, a sinergia e o apoio mútuo entre ações, projetos e setores extensionistas da instituição,
objetivando colaborar na renovação da cultura da extensão, bem como potencializar resultados acadêmicos e
sociais, otimizando o uso dos recursos de que o Centro Universitário Toledo dispõe.
A Extensão Universitária tem por objetivos:
- promover interação concreta e produtiva entre o ensino e a pesquisa da Instituição com a sociedade,
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- contribuir na qualificação da formação acadêmica e profissional dos estudantes, por meio da relação
com as realidades sociais, políticas, econômicas e culturais da sociedade;
- colaborar, no âmbito das competências extensionistas da instituição, com o equacionamento e a
solução de problemas concretos em nível local, regional e/ou nacional; - contribuir para melhoria das
condições sociais da comunidade externa.
São princípios e diretrizes da Extensão Universitária:
1. articulação com a comunidade local, regional e nacional;
2. incentivo a parcerias com sociedade civil organizada;
3. incentivo às ações extensionistas voltadas para a melhoria das condições sociais da comunidade,
para a sustentabilidade, para a responsabilidade social, para o desenvolvimento artístico e cultural, para a
diversidade, direitos humanos e igualdade étnico-racial;
4. criação de projetos extensionistas articulados com o ensino e a pesquisa produzidos na instituição;
5. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos dados com a
comunidade interna e externa.
A Extensão Universitária é realizada pelos diferentes cursos da instituição e sua gestão é feita pela
Coordenação de Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária. A Extensão se materializa em ações, projetos, cursos,
que implicam arranjos flexíveis de processos de trabalho, sujeitos às dinâmicas do ensino e da pesquisa,
sobretudo abertos às reorientações que advenham da desejável renovação do projeto acadêmico da
Instituição. São, portanto, processos de trabalho conjunto, acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, com
vistas à potencialização e compartilhamento das experiências e à otimização do uso de recursos disponíveis.
Compõem com as ações um arranjo de trabalho, por meio do qual o planejamento, a execução, o
acompanhamento e a avaliação das atividades são organizados.
Ações, atividades e projetos extensionistas, além de serem realizados por meio do ensino e da
pesquisa, contam com estruturas formais e permanentes: Escritório de Assistência Judiciária, TV e Rádio
Toledo, CEJUSC Unitoledo, Laboratório de Avaliação Física e Desportiva, Laboratório de Análises Clínicas
Unitoledo, Clínica de Fisioterapia Unitoledo, Clínica de Nutrição Unitoledo, LEC – Laboratório de Engenharia
Civil, Escritório Modelo de Arquitetura e Engenharia, Agência Beta, Lean Lab Escritório de Serviços da
Engenharia de Produção e Zenith Empresa Jr.
4. Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica
O Centro Universitário Toledo entende que a pesquisa é fundamental para a construção de uma
instituição de ensino de qualidade, colaborando, assim, para o desenvolvimento social e que busque soluções
para os problemas relevantes da sociedade. Dessa forma, assume o compromisso de investir na pesquisa, por
meio do fomento às ações de iniciação científica.
Temos a clareza de que a pesquisa contribui para o reconhecimento da qualidade institucional pela
sociedade, pois seus resultados impactam positivamente a comunidade e a divulgação desses resultados
propagam o trabalho realizado. Nesse sentido, há um projeto de incentivo à produção acadêmica, que se
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caracteriza por:
(a) pela diversidade nas formas de apoio interna e externamente;
(b) pelo atendimento do maior número possível de demandantes;
(c) pelo apoio a projetos que podem demonstrar sua qualidade e que preveem resultados na forma de
divulgação de trabalhos qualificados e de desenvolvimento tecnológico.
Partindo desses princípios, a política de Pesquisa da Instituição tem os seguintes objetivos:
a) qualificar a pesquisa na Instituição, por meio de programas de orientação à elaboração de projetos,
incentivo aos grupos de pesquisa, ampliação das formas de divulgação;
b) incrementar e qualificar a publicação de resultados de pesquisa por parte de professores e
estudantes, promovendo a publicização da pesquisa, especialmente em veículos científicos reconhecidos
nacional e internacionalmente;
c) promover o aumento quantitativo e, em especial, qualitativo dos indicadores de pesquisa da
Instituição;
d) incentivar a captação de recursos externos para pesquisa, incentivando a qualificação do corpo
docente para concorrer em editais públicos e de agências de fomento à pesquisa;
e) promover procedimentos, fluxos e processos públicos e eficientes para a distribuição de recursos
para o incentivo e fomento à pesquisa na Instituição.
O Plano de Incentivo à Pesquisa é composto pelas modalidades de apoio à pesquisa a seguir
enumeradas:
1. Bolsa de Iniciação Científica destinada aos estudantes. Promove o contato com a pesquisa pelos
estudantes de graduação em sua formação inicial
2. Bolsas de Pesquisa destinadas aos docentes orientadores e líderes dos grupos de pesquisa
3. Publicação de periódicos: apoio à publicações eletrônicas, vinculadas à Instituição
4. Congressos Nacionais e Internacionais: modalidade que consiste no apoio à participação de
docentes em congressos, realizados dentro e fora do país, patrocinados por entidades científicas/acadêmicas
reconhecidas na área de conhecimento do evento;
6. Equipamentos e materiais: aquisição de equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento
de pesquisas
7. Capacitação Docente – Mestrado e Doutorado: para essa modalidade, além das bolsas, há previsão
de adequação da jornada do docente para cumprimento de créditos e elaboração de dissertação/tese;
A definição de prioridades e incentivos para o desenvolvimento de atividades de investigação e de
produção científica na Instituição se desenvolve mediante programas da política de pesquisa institucional, que
fixa normas gerais de apresentação, duração, apoio financeiro, prazos, encaminhamento, aprovação, avaliação
e acompanhamento dos projetos apresentados. Estes projetos não podem estar dissociados da busca pela
qualidade de ensino e, ainda, devem influenciar as atividades extensionistas.
Na iniciação científica, sob a orientação de um docente responsável, o discente de Graduação
desenvolve projeto associado a eixos temáticos relacionados à sua área e/ou disciplina específica.
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O quadro abaixo descreve os grupos e linhas de pesquisa organizados pelos cursos da Instituição:
RELATÓRIO DE GRUPOS E LINHAS DE PESQUISA - UNITOLEDO
ÁREA NOME DO GRUPO NOME DA LINHA RESPONSÁVEL
Rosana Corrêa
Marcelo Martelo
Simas Aragão
Marcio Fernando Gomes
Breno Oliveira
Mário Henrique Sellis Porteira
Melissa Moura
Ana Paula Saab
Claudio Boni
Daniel Barile da Silveira
Daniel Barile da Silveira
Luciano Meneguetti Pereira
Luciano Meneguetti Pereira
Moacyr Miguel de Oliveira
Gênero, Educação e Feminismos Jamilly Nicácio
Gênero, Educação e Feminismos Jamilly Nicácio
Manoel Ferreira dos Santos Junior
Manoel Ferreira dos Santos Junior
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Wagner Garcez de Mello
Wagner Garcez de Mello
Mozart Mariano Carneiro Neto
Mozart Mariano Carneiro Neto
Sergio Mazini
Juliene Leoni
Wesley Pontes
João Zamperin
Lucas Mendes Scarpin
Andréia Moreira de Souza Mitidieri
Fábio Yoshikazu
Kodama
Fábio Yoshikazu Kodama
Camila Tami Stringhetta Garcia
Camila Tami Stringhetta Garcia
Camila Tami
Stringhetta Garcia
Carlos Eduardo Marotta Peters
Angela Inês Liberatti
Angela Inês Liberatti
Angela Inês Liberatti
Angela Inês Liberatti
Angela Inês Liberatti
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Angela Inês Liberatti
Angela Inês Liberatti
Cesar Gomes da Silva
Adriane Cristina Garcia Lemos
Adriane Cristina Garcia Lemos
Gabriela da Silva Ferreira
Rita de Cássia Valente Ferreira
Rita de Cássia Valente Ferreira
Rita de Cássia Valente Ferreira
Tatiane Petroni
4.1 Grupos de Estudos e Pesquisas do Curso Biomedicina:
No ano de 2016, o Curso de Biomedicina recebeu, através das Políticas de Incentivo à Pesquisa e
Extensão do Unitoledo, fomento para a linha de Pesquisa “Perfil glicêmico de universitários do Centro
Universitário Toledo –UNITOLEDO” sob a Orientação da Profa Dra Rita de Cassia Valente Ferreira. Ao todo, 05
(cinco) alunos do Curso de Biomedicina foram contemplados com bolsas de Iniciação Científica (conforme
previsto nas Políticas da Instituição), cujos resultados foram disponibilizados nos Editais 01/2016 e 04/2016
respectivamente. A docente responsável pelo Projeto recebeu incentivo sob a forma de atribuição de carga
horária semanal para a supervisão e orientação dos alunos envolvidos na Pesquisa. Este incentivo permitiu
iniciar no Curso um grupo de pesquisa mais sólido, com encontros previstos quinzenalmente, envio de
relatórios de produtividade mensais e publicação dos resultados da Pesquisa no Encontro de Pesquisa e
Extensão do Unitoledo-ENPEX e na Revista da Saúde do Unitoledo.
O curso de Biomedicina conta atualmente com os seguintes Projetos de Pesquisa cadastrados no
CNPq:
1. “Avaliação do perfil bioquímico e hematológico de pacientes atendidos no Laboratório de
Análises clínicas do Unitoledo”
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2. “Análise dos impactos ambientais no surgimento de doenças emergentes e endêmicas na
região de Araçatuba-SP”
O primeiro grupo de pesquisa tem como objetivo permitir ao aluno de Iniciação Científica realizar
levantamento e análise crítica de dados provenientes das análises realizadas na rotina do Laboratório de
Análises Clínicas do Unitoledo para responder à pergunta da Pesquisa. Todo projeto vinculado a esta linha de
pesquisa, só é realizado mediante autorização do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) Unitoledo. Esta linha só
foi possível após a inauguração do Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo em 2016, o qual foi inovador e
tem se mostrado exitoso, a partir do momento em que, além de ofertar campo de estágio aos alunos de
Biomedicina, abre a possibilidade de realização de pesquisas baseadas em dados secundários a partir dos
resultados de exames da rotina laboratorial.
O segundo grupo de pesquisa iniciado em 2018, surgiu da necessidade de atender à Missão bem como
às Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão do Unitoledo, previstas no PDI e PPI, as quais preveem a
articulação dos cursos, por meio da implantação de grupos de iniciação científica transversais respeitando a
identidade de cada área de conhecimento, a fim de devolver à sociedade o conhecimento gerado por meio de
ações de extensão, possibilitando a melhoria ou solução de problemas locais e regionais. A proposta do Grupo
de Estudo é a partir de discussão de artigos científicas, aplicação de questionários e realização de análises
laboratoriais trabalhar o assunto Saúde e Meio ambiente de forma multiprofissional, a fim propor ideias de
ações a serem realizadas na comunidade para melhoria de indicadores de saúde da região.
Como fruto do trabalho iniciado em 2018, o grupo de pesquisa Saúde e meio ambiente já apresentou
artigos científicos no evento de Pesquisa e extensão da IES, ENPEX, como detalhado abaixo:
MORAIS JUNIOR, M.G.; FERRO, L.S.G.; MARTINS, V.F.; CORREA, R.P.; PETRONI, T.F. ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NO SURGIMENTO DE DOENÇAS NA REGIÃO DE ARAÇATUBA-SP. Anais do XVIII ENPEX, 2018.
FERRO, L.G.; COSTA, F.H.S.; BRUNHARA, F.P.C.; CORREA, R.P.; PETRONI, T.F. ANÁLISE DO IMPACTO DE FATORES AMBIENTAIS À SAÚDE DA POPULAÇÃO DE ARAÇATUBA-SP. Anais do XIX ENPEX, 2019.
O segundo trabalho, FERRO et al. (2019), será publicado na Revista da Saúde Unitoledo e terá
continuidade no ano de 2020 através da realização de análises microbiológicas nas amostras ambientais
pertencentes ao trabalho.
5. POLÍTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES
O Centro Universitário Toledo como entidade educativa que visa à formação intelectual e
humana dos diversos agentes sociais, busca, na integração com funcionários, docentes, discentes e
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comunidade, efetivar a prática e o compromisso com a responsabilidade social, que permeia todo processo
educacional.
Por meio da implementação da política de responsabilidade social, a Instituição participa, de maneira
efetiva, do desenvolvimento social e oferece às comunidades local e regional importante contribuição para a
melhoria da qualidade de vida e para o aprimoramento da produção de bens e serviços. Assim, não restringe
suas atividades à extensão, mas coloca como parte integrante das atividades de investigação e de ensino.
O incentivo à promoção de ações que valorizam a responsabilidade social, se dá por meio da
introdução de políticas afirmativas de inclusão que levem a indicadores de desenvolvimento social. Dentre
essas ações, destaca-se a criação de mecanismos de ampliação de acesso ao ensino superior de uma crescente
parcela da comunidade regional. Tais mecanismos viabilizam-se por meio de ações próprias da Instituição,
mas, principalmente, através de convênios e parcerias.
As ações relacionadas às políticas de inclusão relativas à viabilização e ampliação do acesso e
permanência no Ensino Superior promovidas e financiadas pela Instituição apresentam número significativo
de sujeitos contemplados. Se considerarmos exclusivamente as bolsas, os descontos, a oferta de empregos e
os estágios profissionais, a Instituição atende uma média de 1600 alunos, de um universo de mais de 5.000
matriculados, lembrando que a IES não tem natureza assistencial ou filantrópica, nos termos da lei. Existem,
todavia, outras ações realizadas e/ou apoiadas pelo Centro Universitário Toledo que integram sua política de
responsabilidade social.
O Centro Universitário Toledo desenvolve programas voltados ao atendimento de seu compromisso
com a inclusão social e desenvolvimento regional, por meio de atuação individual e também parcerias que
resultam em expressivos índices de atendimento à população, conforme pode ser constato pelos projetos e
números a seguir apresentados:
Assistência Judiciária
Oferta de Assistência Judiciária gratuita a população nas áreas de família sucessões. O escritório de
Assistência Judiciária Gratuita “Dr Maurício de Toledo” é credenciado junto à Ordem dos Advogados do
Brasil/SP, sob o registro nº 6002, livro 06, fls 78, Processo RE nº 5646.
Nos últimos 4 anos o Escritório Assistência Judiciária abriu 1.377 (um mil, trezentos e setenta e sete)
processos, dos quais 779 (setecentos e setenta e nove) encontram-se em andamento.
CEJUSC
CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA - parceria entre o Centro Universitário
Toledo e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tendo como objetivo ampliar o atendimento
jurisdicional à população em geral.
Nos últimos 4 anos o CEJUSC abriu 1.642 (um mil, seiscentos e quarenta e dois) processos e realizou
903 (novecentas e três) audiências.
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Eternamente moços – Programa de Promoção da Saúde do Idoso
Parceria com a UNIMED Araçatuba. Atendimento aos beneficiários do Plano com idade igual ou
superior a 60 anos, de ambos os sexos, portadores de condições crônicas monitoráveis de acordo com as
linhas de cuidado previamente estabelecidas, com condições para o autocuidado. Envolve ainda a participação
da Clínica de Fisioterapia, Laboratório de Análises Clínicas e Clínica de Nutrição.
O programa atende 100 (cem) idosos identificados pela UNIMED, com atendimentos 3 (três) vezes por
semana.
CR – Centro de Ressocialização
Prestação de assistência jurídica gratuita a pessoas em situação de cumprimento de pena no Centro
de Ressocialização de Araçatuba.
O programa é fruto de uma em parceria com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo e são
realizados trabalhos em favor dos reeducando do Centro.
Os números das atividades realizadas no último ano expressam a importância e o alcanço do
programa em termos de cobertura e promoção de ações de desenvolvimento social:
- Atendimento individuais (entrevistas): 1.261 (um mil, duzentos e sessenta e um);
- Benefícios pleiteados: 215 (duzentos e quinze);
- Petições diversas: 37 (trinta e sete);
- Recursos interpostos: 01 (um).
Clínica de Fisioterapia
Prestação de atendimento gratuito à população de Araçatuba e região. Os atendimentos são
precedidos de encaminhamento médico indicando a HD (Hipótese de Diagnóstico) do cliente.
Por ano, a clínica realiza 3.500 (três mil e quinhentos) atendimentos gratuitos.
Laboratório de Análises Clínicas
Realização de exames laboratoriais com atendimento gratuito à população.
São realizados 30 (trinta) diferentes tipos de exames.
No último levantamento realizado pelo Laboratório, constatou-se as seguintes médias de
atendimentos e exames nos últimos 2 (dois) anos:
- Pacientes atendidos: 600 (seiscentos)
- Exames realizados: 9.000 (nove mil)
- Média de exames por paciente: 15 (quinze)
A busca pela realização dos exames é espontânea e não demanda encaminhamento específico. Além
disso, o Laboratório de Análises Clínicas realiza parcerias com a Clínica de Nutrição da Instituição e o Programa
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Eternamente Moços.
LEC – Laboratório de Engenharia Civil
Além de dar suporte às atividades de ensino e pesquisa dos cursos de graduação, realiza uma série de
atividades de prestação de serviços a empresas locais e da região, por meio de treinamento e ensaios de
controle tecnológico de materiais, promovendo, assim, a formação e a cultura da qualidade na construção
civil.
O LEC atende a dezenas de construtoras e empresas da área de construção civil, da quais, destacam-se
pela quantidade e diversidade de demandas ao laboratório, as seguintes empresas:
Lomy Engenharia;
COPEL;
TECOL Engenharia;
Telhas Esgalha;
Tininha Blocos;
LRG Construtora;
Alcance Construtora;
CONSCAPE Construtora;
Ata Blocos.
A seguir apresentamos os números (média) relativos aos trabalhos desenvolvidos pelo LEC nos últimos
anos:
- Corpos de prova: para realização de ensaios de resistência de concreto: 6.750 (seis mil, setecentos e
cinquenta);
- Ensaios de absorção: 01(um);
- Ensaios de argamassa: 62 (sessenta e dois);
- Ensaio de compressão em blocos estruturais de concreto 600 (seiscentos);
- Ensaio de compressão em blocos estruturais de cerâmica 100 (cem);
- Prisma: ensaio conjunto (argamassa e bloco): 1.000 (um mil);
- Paver: piso (ensaio): 20 (vinte);
- Traço: proporção de materiais para alcance de resistência 15 (quinze);
- Granulometria: caracterização dos materiais: 2 (dois);
- Piso permeável: ensaio de resistência e absorção: 2 (dois);
- Aderência à tração: tração de argamassa para verificar aderência: 84 (oitenta e quatro).
PAES – Projeto Arquitetura e Engenharia Solidária
Desenvolvimento de projetos arquitetônicos voltados para o atendimento de comunidades e pessoas
de baixa renda. Busca subsídios para viabilização dos projetos e conta com a participação voluntária de
acadêmicos dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo. Importa destacara que o projeto tem
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foco na sustentabilidade.
Iniciado no ano de 2017 tem uma primeira obra no histórico. Trata da demolição e construção de uma
edificação residencial de uma munícipe que teve sua residência destruída pelo fogo.
Entre elaboração de projeto, registros e aprovações da obra, busca de parceiros e execução, o projeto
teve duração de 1 (um) ano e orçamento estimado de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).
Além do aspecto social, o PAES representa oportunidade fundamental para que os acadêmicos
viabilizem soluções para as demandas de maneira inovadora e empreendedora, uma vez que são responsáveis
pela concepção e execução de todo o projeto.
Clínica de Nutrição
Prestação de assistência dietoterápica ambulatorial à população. São atendidos pacientes de
Araçatuba e região, alunos e funcionários da instituição, pacientes encaminhados do AME – Ambulatório
Médico de Especialidades de Araçatuba, da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Araçatuba, Santópolis do
Aguapeí, Clementina e Guzolândia.
O método de agendamento acorre por meio de triagem, identificando necessidade, indicação médica
ou patologia apresentada.
Média de atendimentos:
São realizados em média de 15 (quinze) a 20 (vinte) atendimentos por semana, entre consultas e
retornos, o que resulta em 60 (sessenta) a 80 (oitenta) atendimentos/mês aproximadamente.
As consultas têm duração média de 1 hora e 30 minutos e os retornos 40 minutos.
O acompanhamento de cada paciente ocorre a cada 30 dias, a depender da necessidade e
disponibilidade da agenda.
Dada a grande demanda, existe lista de espera com pacientes que aguardam a vaga para iniciar o
tratamento.
NAF – Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal
Em parceria com a Receita Federal o NAF presta atendimentos à população carente (pessoas físicas)
no que tange às obrigações tributárias federais.
O trabalho consiste no atendimento individual e na orientação e auxílio na elaboração de
documentos, guias e outros elementos de natureza fiscal e contábil.
O trabalho do NAF é realizado na Instituição e em outros espaços de acesso facilitado à população.
A média de atendimentos realizados nas ações específicas do NAF é de 25 atendimentos por evento.
Os programas e projetos aqui apresentados têm na responsabilidade social seus compromissos,
contudo o seu desenvolvimento e sucesso dependem da atuação responsável da instituição, mas, sobretudo,
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dos agentes e sujeitos que desenvolvem tais trabalhos e são desafiados a receber demandas, analisar
situações, propor soluções. Os valores institucionais, como humanização e qualidade, devem pautar as ações,
sendo sempre retomados e intensificados.
A Política de Responsabilidade Social, por fim, preocupa-se com a continuidade e ampliação de seu
alcance, assim estabelece as seguintes metas:
a) Ampliar as ações de responsabilidade social, por meio de programas e projetos de
empreendedorismo e inovação social;
b) Consolidar práticas e ações de caráter integrador, valorizando a inclusão social e a promoção
da cidadania;
c) Contribuir com o desenvolvimento econômico por meio de programas e projetos que
estimulem e auxiliem a comunidade local e regional;
d) Ampliar as ações relacionadas ao meio ambiente, por meio de programas e projetos
específicos;
e) Contribuir com projetos voltados à defesa da memória cultural, da produção artística e do
patrimônio cultural;
f) Contribuir com projetos voltados à valorização da diversidade, dos direitos humanos e da
igualdade étnico-racial;
g) Desenvolver estudos para aprofundamento da compreensão dos dados de realidade local e
regional que subsidiem a implementação de ações prioritárias de enfrentamento das múltiplas formas de
exclusão social;
h) Interagir com organismos públicos e privados objetivando a implementação de ações
vinculadas à política de responsabilidade social.
6. POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES
6.1 Formas de Acesso ao curso
O Centro Universitário Toledo realiza Processo Seletivo Classificatório nos meses de janeiro, julho e
outubro de cada ano.
É permitida a inscrição de candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e ao
candidato regularmente matriculado na 3ª série do Ensino Médio ou equivalente, denominado candidato
regular.
O Processo seletivo é composto de duas modalidades: Provas do Vestibular e Resultado do Exame
Nacional do Ensino Médio – ENEM.
O Processo Seletivo de Provas é realizado em etapa única constituindo-se de duas provas: redação em
Língua Portuguesa e testes de múltipla escolha.
A utilização do Resultado do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM dar-se-á por meio da
apresentação do boletim de desempenho do candidato que participou do exame a partir do ano de 2010. São
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classificados os candidatos que apresentam no mínimo 450 (quatrocentos e cinquenta) pontos no total da
prova do ENEM e não tenham obtidos nota 0 (zero) na redação.
Na hipótese de existência de vagas remanescentes, poderão ser admitidos no curso candidatos
portadores de diploma de curso superior devidamente registrado no MEC ou ainda alunos transferidos de
outras Instituições de Ensino, observados os dispositivos legais que regem o assunto. Em ambos os casos, a
admissão é feita mediante classificação em Processo Seletivo específico.
6.2 Programas de apoio pedagógico e financeiro
6.2.1 Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico
O Centro Universitário Toledo desenvolve ações voltadas para o atendimento, identificação, mediação
e proposta de ações que visam solucionar situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica e
interferir no processo de desenvolvimento do discente. Busca-se a solução de problemas de aprendizagem a
partir do encaminhamento a atividades de orientação relacionadas a questões situacionais que possam
interferir no desenvolvimento pessoal e acadêmico do discente, orientação vocacional com o intuito de
identificar habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo discente que escolhe a formação
acadêmica em determinado curso, bem como o auxílio ao discente no sentido de contribuir para a superação
de lacunas na sua formação - naquilo que estas possam ser prejudiciais ao seu desenvolvimento acadêmico -
e, ainda, o contato com as coordenações dos cursos no sentido de apresentar demandas, coletar dados e
propor ações de adaptação dos cursos às necessidades detectadas.
A Coordenação de Curso respalda o atendimento ao discente, promovendo orientações e propondo
ações de inclusão, atenção e assistência a serem prestadas pelos setores de atendimento e pelo próprio corpo
docente do curso. O papel do docente é extremante importante, visto ser ele o grande mediador desse
processo de detecção, encaminhamento e atendimento do discente.
O acompanhamento acadêmico e pedagógico, portanto, é realizado de maneira regular e sistemática
pelos docentes e coordenação de curso, essa última dispondo de recursos de tecnologia da informação para
monitoramento e contato com os estudantes.
Todavia, a Política de Atendimento ao Discente prevê a sistematização das formas de
acompanhamento, com vistas a propor e implementar ações de atendimento às demandas acadêmicas.
Assim, o Núcleo de Relacionamento Acadêmico – NRA é órgão responsável por tal tarefa.
O NRA nasceu da consciência institucional de que o relacionamento com o estudante é chave para um
acesso e uma permanência qualitativa no ensino superior.
De maneira objetiva, o NRA ocupa-se de ações de atendimento e relacionamento que tem por
finalidade dar apoio amplo ao estudante e também ao egresso. Nessa perspectiva, suas ações estão
direcionadas ao acolhimento, orientação e encaminhamento – ações que pressupõe postura receptiva,
interessada, lúcida e consciente dos princípios que permeiam a ação institucional, bem como assertiva e
eficiente.
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Todos os atendimentos iniciais são realizados pelo NRA que se responsabiliza pelos encaminhamentos,
dos quais fazem parte:
- Atendimento psicológico (psicopedagógico): a Instituição conta com psicólogo responsável pelos
atendimentos psicopedagógicos, respeitando agendamento prévio e encaminhamento realizado pelo NRA;
- Orientação financeira e auxílio ao ingresso e permanência no Ensino Superior: são oferecidos
serviços de orientação financeira (cuja responsabilidade é de um profissional da área de gestão que
desenvolve atendimentos individuais e em grupos), além programas de apoio financeiro específicos,
compostos pela política de bolsas e descontos, além dos convênios governamentais e política de emprego e
estágio, esses últimos de responsabilidade do Núcleo de Atendimento Integrado – NAI;
- Acompanhamento do egresso, nos termos da política institucional;
- Orientações acerca de trancamento, cancelamento e transferências;
- Atividades de nivelamento, com anuência do coordenador de curso.
Importante considerar que o Centro Universitário Toledo tem a responsabilidade de assegurar a
inclusão de todos os estudantes vindos dos vários segmentos da sociedade, mediante um esforço sistemático
de garantia de acesso, permanência e sucesso do corpo discente. Nesse esforço, o reconhecimento das
diferenças para promoção da igualdade impõe-se como exigência básica. Baseada nesses pressupostos, a
Instituição entende, ainda, que a Política de Atendimento ao Discente deve ser constantemente revisada,
tendo em vista as constantes transformações pelas quais passa nossa sociedade, o que resulta em novas
demandas e desafios para a Instituição.
6.2.2 Bolsas Institucionais e Convênios
Quanto ao apoio financeiro, o Centro Universitário Toledo dispõe de órgão específico denominado NAI
– Núcleo de Atendimento Integrado para o desenvolvimento de tarefas dessa área.
O papel do NAI é atender e orientar o discente em questões relativas aos encargos educacionais,
bolsas de estudo, programas governamentais de financiamento, captação de vagas e oferta de estágio,
captação de vagas e oferta de trabalho. Nesse sentido realiza a divulgação de prazos de inscrição,
regulamentação, recepção de documentos e divulgação de resultados decorrentes dos programas
governamentais.
A Instituição mantém os seguintes convênios para concessão de bolsas e financiamento:
1. PROUNI - Programa Universidade para Todos – destinado a discentes de baixa renda. Convênio com
o governo federal.
2. FIES – destinado a discentes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e
estejam regularmente matriculados em instituições não gratuitas, mediante convênio com o governo federal.
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3. PROMUT – Programa Municipal Universidade para Todos – destina-se à concessão de bolsas de
estudo parciais para estudantes de baixa renda matriculados em cursos presenciais de graduação em
instituições de ensino superior da cidade de Araçatuba.
O UNITOLEDO conta também com um programa de bolsa de estudos composta das seguintes
modalidades:
1. Bolsa Socioeconômica – destinada a discentes de baixa renda que não tenham sido contemplados
por outros programas de apoio financeiro.
2. Bolsa de Desempenho Acadêmico – destinada a discentes do curso de graduação com satisfatório
grau de aproveitamento escolar.
3. Bolsa de Iniciação Científica – destinada a discentes que participam de grupos de pesquisa,
desenvolvendo iniciação científica.
6.3 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico)
O Centro Universitário Toledo conta com ações de estímulo à permanência e acompanhamento do
discente, por meio da oferta de serviços de apoio psicopedagógico, orientação acadêmica e programas de
nivelamento.
O principal objetivo de tais ações é prestar atendimento ao discente da Instituição com vistas a
contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando motivações,
promovendo a integridade psicológica, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e
assegurando a adaptação e inclusão de todos.
Dentre as ações realizadas, destacam-se:
Programa de nivelamento;
Atendimento individualizado e em grupo com psicólogo;
Levantamento de demandas e estabelecimento de ações para identificação e proposições de
solução;
Cursos de extensão voltados às necessidades dos ingressantes.
6.3.1 Programa de Nivelamento
A Instituição desenvolve programa de nivelamento voltado ao atendimento de alunos para auxiliá-los
na superação das lacunas apresentadas. Dentro desta proposta, a construção de conhecimentos deve ir além
de sua aplicação imediata, e sua aplicação deve diminuir as dificuldades que podem prejudicar o
acompanhamento dos cursos, provocando o insucesso, o desestímulo e a evasão.
São diretrizes básicas da política de nivelamento:
criação e implementação de um programa de capacitação e nivelamento transversais de
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conteúdos de ensino médio de interesse dos cursos da instituição;
oferta de cursos de nivelamento transversais de conteúdos em que os acadêmicos
apresentem dificuldades;
grupos de estudo e atendimento realizados por alunos monitores da disciplina em que foi
identificada a defasagem;
oferta de espaços na Instituição para estudo individual ou em grupo.
6.3.2 Programa de Atendimento Psicopedagógico
O serviço de apoio psicopedagógico tem como objetivo a promoção do engajamento do aluno e seu
sucesso acadêmico. Nesse sentido, busca promover:
Conscientização do aluno, no tocante à sua realidade universitária e a realidade sócio-
profissional;
Adaptação e facilitação para o aluno na descoberta e potencialização de seus conhecimentos,
habilidades e atitudes;
Motivação do aluno para transformar dificuldades/obstáculos em desafios que propiciarão o
seu crescimento como pessoa e como profissional;
Dar suporte ao aluno para estabelecer suas metas pessoais e de socialização, facilitando sua
realização integral e o alcance dos seus objetivos de vida, com ênfase no aspecto profissional.
6.4 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)
O corpo discente tem representação com direito a voz e voto nos órgãos colegiados, de conformidade
com os preceitos estabelecidos na lei, no Estatuto e no Regimento Geral do UNITOLEDO.
São reconhecidos como órgãos representativos do corpo discente do UNITOLEDO os Diretórios
Acadêmicos, com Estatutos próprios aprovados nos termos da lei.
Os Diretórios Acadêmicos ocupam espaços físicos internos do Centro Universitário, onde mantém suas
sedes.
6.5 Acompanhamento dos egressos
O Centro Universitário Toledo conta com Política de Acompanhamento de Egressos.
Dentre as ações desenvolvidas, destaca-se:
cadastramento dos egressos;
divulgação e incentivo à participação do egresso em eventos, jornadas, seminários, fóruns,
semanas acadêmicas, cursos de extensão e pós-graduação “lato e stricto sensu”;
existência de programas de bolsas de estudos ao discente concluinte de graduação, para
ingresso na pós-graduação;
incentivo à divulgação e publicação dos trabalhos acadêmico-científicos;
60
bolsa de estudo em curso de pós-graduação “lato sensu” a discente contemplado com mérito
acadêmico3 na graduação;
acompanhamento da trajetória profissional;
aplicação de instrumentos de coleta de dados visando conhecer a opinião do egresso sobre a
formação recebida, com base nos resultados de ocupação/empregabilidade;
criação de oportunidades de formação continuada;
participação do egresso na avaliação institucional do UNITOLEDO;
acompanhamento da situação do egresso quanto ao índice de ocupação na cidade e região, e
a relação entre a ocupação e a formação profissional recebida;
existência de mecanismos para conhecer a opinião dos setores econômicos sobre o egresso da
Instituição.
7. ARTICULAÇÃO ENTRE PPC, PPI E PDI
O Curso de Biomedicina do Unitoledo, em consonância com o que há previsto na Missão, Visão e Valores
da Instituição, os quais constam nos documentos do PDI e PPI, busca desenvolver desde o início de sua oferta:
a) A qualidade acadêmica, através da contratação de profissionais com Pós-graduação stricto sensu, com
comprovada experiência profissional e investimentos na infraestrutura laboratorial, que permitam a
aproximação teoria-prática, de forma que o aluno de Biomedicina conheça o contexto em que se
insere o profissional biomédico no mercado de trabalho, suas possibilidades e desafios; a aplicação
dos conhecimentos adquiridos em sala de aula e o desenvolvimento de habilidades inerentes à
profissão, através da realização de aulas práticas.
b) O desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão. No Ensino, o Curso de Biomedicina estimula a
participação do Corpo Docente nos cursos de Formação Continuada promovidos pelo NIFA (núcleo de
Inovação e Formação Acadêmica) desde 2016. Esta experiência além de inovadora, tem se mostrado
exitosa por permitir não somente a capacitação dos professores, como o compartilhamento de
experiências e a formação de parcerias no ensino, na pesquisa e na extensão. Além disso, tem
utilizado as metodologias ativas de aprendizagem, no qual o aluno é agente central do aprendizado,
como ferramenta para a garantia da qualidade do ensino prestado. Na pesquisa, o Curso de
Biomedicina tem investido na Inscrição dos grupos de pesquisa no CNPq, pleiteado fomento
Institucional para as pesquisas por meio da submissão de projetos aos Editais publicados anualmente
pela Coordenação de Pesquisa e Extensão; pleiteado fomento de agências financiadoras externas com
o intuito de aumentar a complexidade das pesquisas realizadas; incentivado a publicação de artigos
3 Diploma oferecido ao discente que apresenta excelente desempenho e aplicação no transcorrer do curso.
61
por professores e alunos na Revista Saúde Unitoledo e a Participação de docentes do curso no Comitê
de Ética em Pesquisa Unitoledo. E na área da Extensão, tem trabalhado em cooperação com os demais
cursos da área da saúde em Projetos que visem levar atendimento multiprofissional à comunidade,
como o caso do Projeto Eternamente Moços, garantindo assim atendimento de qualidade aos
usuários e experiência aos acadêmicos.
c) O desenvolvimento local e regional- Por acreditar que ao investir na qualidade de formação do aluno,
despertando nele o espírito crítico e humanístico, podemos contribuir para a formação do indivíduo e
consequentemente para o desenvolvimento da região, ainda carente de serviços especializados de
qualidade e humanizados. E através dos grupos de pesquisa e extensão, como o grupo de Saúde e
Meio ambiente, devolver à comunidade o conhecimento gerado no ambiente acadêmico.
8. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
8.1 Concepção pedagógica
O curso de Biomedicina do Unitoledo teve sua matriz curricular elaborada como fruto de discussões
dos membros do NDE no ano de 2012. O curso foi estruturado para que os primeiros 03 (três) semestres
contemplem disciplinas da área básica da saúde, como anatomia, embriologia, histologia, fisiologia, biologia
celular dentre outros; e a partir do 4º semestre, o início da parte específica do curso, com disciplinas voltadas
à profissão do biomédico.
A atualização curricular está prevista no PDI, e tem como subsídio para a reestruturação, os resultados
de avaliações internas da CPA, resultados de avaliações externas e informações de egressos do curso de
Biomedicina Unitoledo. Por este motivo, no ano de 2018, após inúmeras reuniões do NDE, foi desenhado uma
nova proposta de matriz curricular, que teve início no ano de 2019 para os alunos ingressantes.
A atualização curricular teve como objetivo apresentar uma matriz curricular mais atualizada, que
atenda as novas demandas do mercado de trabalho, inclua disciplinas não contempladas, garanta mais
interdisciplinaridade, prática, flexibilização curricular na modalidade à distância (EAD) em até 20% da carga
horária do curso, sendo esta última baseada na formação em fenômenos e trabalho com competências.
No momento, portanto, temos duas matrizes curriculares em andamento no curso de Biomedicina:
matriz 2013 e matriz 2019, ambas atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Biomedicina, de 18 de fevereiro de 2003.
A Biomedicina tem investido nas aulas teóricas, no aprendizado baseado na resolução de casos
clínicos e problemas, a fim de despertar o senso crítico do aluno e a capacidade de solucionar problemas,
perfil esperado do egresso em Biomedicina, conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais da
Biomedicina; a realização de aulas práticas nos Laboratórios da Instituição, concomitante ao ensino teórico,
62
por acreditar que para despertar o interesse do aluno, este deve entender a aplicabilidade do conteúdo no
contexto prático.
O investimento na infraestrutura do Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo foi inovador e exitoso,
pois permitiu não somente a abertura de um campo de estágio supervisionado aos alunos, com direito ao
atendimento à comunidade, como também tem mostrado bons resultados no aprendizado dos alunos em sala
de aula, tem estimulado as habilidades práticas inerentes à profissão, além de características como
pontualidade, compromisso, responsabilidade, sigilo e ética profissional.
a. Contextualização do Curso
A criação do Curso de Biomedicina no Centro Universitário Toledo de Araçatuba atendeu à procura da
comunidade local e regional, e visa proporcionar a formação de profissionais comprometidos com o
desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, num contexto
dinâmico de transformações tecnológicas e conceituais que envolve a sociedade atual.
Cabe esclarecer que o processo de expansão regional dos últimos anos, aliado aos desafios da saúde
existentes na região, contribuíram de forma definitiva para que a demanda de cursos na área da saúde se
acentuasse e, nesse contexto de desenvolvimento, a Biomedicina despontasse como área de grande interesse
e procura.
8.2.1 Identificação
CURSO BIOMEDICINA
NÚMERO DE VAGAS: 60 TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3203 horas
MODALIDADE: PRESENCIAL
X BACHARELADO LICENCIATURA TECNÓLOGO
INTEGRALIZAÇÃO Tempo máximo: 07 anos
Tempo mínimo: 04 anos
ENDEREÇO Rua Antônio Afonso de Toledo, 595 Jardim Sumaré
ANO DE IMPLANTAÇÃO DO
CURSO 2013
ATOS LEGAIS
Autorização: Resolução CONSU n° 06/2012 , DOU de 02/junho/2012
Reconhecimento: Portaria MEC n° 1.188/2017, DOU de
27/novembro/2017
63
8.2.2 Contexto Educacional do Curso
8.2.2.1 Justificativa da oferta
O processo de expansão regional dos últimos anos, aliado aos desafios da Saúde existentes na região
previamente mencionados, contribuíram de forma definitiva para que a demanda de cursos na área da Saúde
se acentuasse e, nesse contexto de desenvolvimento, a Biomedicina despontasse como área de grande
interesse e procura.
8.2.2.2 Objetivos do Curso
Considerando o município de Araçatuba como referência regional na área da Saúde e os aspectos
socioeconômicos locais e regionais, o Curso de Graduação em Biomedicina – bacharelado do Centro
Universitário Toledo tem como objetivo formar biomédicos de formação generalista, humanista, com
pensamento crítico-reflexivo para atuar em todos os níveis de atenção à saúde de forma a garantir a resolução
de problemas de Saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
8.2.2.3 Perfil do egresso
O curso de graduação em Biomedicina do Unitoledo tem como perfil do formando
egresso/profissional o:
- Biomédico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de
atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual, capacitado ao exercício de atividades referentes às
análises clínicas, análises moleculares, análises bromatológicas, análises ambientais e análise por imagem, de
forma a contribuir para a prevenção de doenças.
Espera-se desta forma, contribuir para a formação de um profissional com espírito crítico, proativo,
empreendedor, capacitado para desempenhar atividades inerentes à profissão de forma a atender as
necessidades locais, contribuindo para a resolução dos problemas de Saúde e consequentemente, o
desenvolvimento local e regional.
8.4.1 Competências e habilidades a serem desenvolvidas pelo curso
Dentre as competências a serem desenvolvidas por todos os cursos da Instituição, incluindo a
Biomedicina, podemos destacar, dentre elas:
- O desenvolvimento intelectual e o autoconhecimento
- O desenvolvimento acadêmico-científico
- Compreensão de arte e cultura, bem como a diversidade cultural
64
- Percepção de mundo e sustentabilidade
- A comunicação, negociação e o Empreendedorismo
Dentre as competências e habilidades específicas da Biomedicina, conforme previsto na Resolução
CNE/CES 2, de 18 de fevereiro de 2003, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação em Biomedicina, o Curso de Biomedicina -Unitoledo, visa desenvolver as seguintes habilidades e
competências:
I. Respeito aos princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
II. Atuação em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos
com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; de forma multiprofissional, interdisciplinar
e transdisciplinar na promoção da saúde;
III. Reconhecimento da saúde como direito e atuação de forma a garantir a integralidade da
assistência; contribuindo para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,
econômicas, ambientais e biológicas.
IV. Exercício da profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma
de participação e contribuição social;
V. Emissão de laudos, pareceres, atestados e relatórios;
VI. Conhecimento de métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
VII. Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, biologia molecular, análises
toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
VIII. Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e
toxicológicas;
IX. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos
obtidos por biotecnologia;
X. realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio
ambiente;
XI. atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e
responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
XII. exercer atenção individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas;
XIII. gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
XIV. atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos,
reagentes e equipamentos;
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XV. avaliar e responder com senso crítico as informações ofertadas durante a graduação e no
exercício profissional;
XVI. formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro de cada uma
de suas habilitações específicas;
XVII. ser dotado de espírito crítico e responsabilidade que lhe permita uma atuação
profissional consciente, dirigida para a melhoria da qualidade de vida da população humana;
8.5 Metodologia
O curso tem investido no aprendizado baseado na resolução de casos clínicos e problemas de forma
interdisciplinar e transdisciplinar, especialmente nas disciplinas de Orientação de Estágio (I a IV) e Análises
Clínicas I e II, nas quais a discussão de casos reais integra o conteúdo abordado em diferentes disciplinas e visa
despertar o senso crítico do aluno e a capacidade de solucionar problemas, conforme previsto no perfil do
egresso.
O curso de Biomedicina, através dos cursos de Capacitação promovidos pelo NIFA, tem investido na
utilização das Metodologias Ativas de Aprendizagem, por acreditar que o aluno deve ser protagonista no
processo ensino-aprendizagem, sendo o professor um direcionador deste processo. Os recursos de
Metodologias Ativas como PBL-aprendizagem baseado em problemas e o PBL- Aprendizagem baseado em
Projetos têm sido utilizados com frequência no curso de Biomedicina, sendo o registro destas atividades em
posse do NIFA. Outro recurso tecnológico utilizado a fim de promover o aprendizado é o uso dos aplicativos
educacionais (Apps), como é o caso do Kahoot, Socrative, dentre outros. Estes recursos inovadores têm tido
boa aceitação por parte dos alunos, e utilizados principalmente como estratégia de verificação do
entendimento do conteúdo por estes.
A infraestrutura do Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo tem contribuído para o aprendizado dos
alunos em sala de aula, criando uma ponte teoria-prática. A realização de aulas práticas nos Laboratórios da
Instituição, concomitante ao ensino teórico é utilizado com o intuito de despertar o interesse do aluno, a
partir do momento em que ele conhece a aplicabilidade do conteúdo no contexto prático.
8.6 Estrutura curricular
A estrutura curricular do Curso de Biomedicina foi construída em função dos objetivos de formação
propostos. Buscou-se um desenho curricular que pudesse dar conta da especificidade de formação, cujo foco
é a formação de profissional biomédico generalista, com ênfase nas análises clínicas, para diagnóstico
laboratorial e prevenção principalmente de doenças endêmicas na região. O conjunto de componentes do
currículo deve, em função disso, se inter-relacionar, numa perspectiva de formação interdisciplinar, voltada
para as necessidades e requerimentos da sociedade e do mundo do trabalho.
66
A natureza do curso também exige, e ao mesmo tempo facilita a construção de uma estrutura de
articulação entre teoria e prática, na medida em que se compromete com a realização de aulas práticas, com
discussão de casos clínicos, interpretação de exames laboratoriais, atividades de extensão à comunidade e
cujo desfecho de integração ocorre no momento da realização do estágio supervisionado curricular.
Desde sua criação, a estrutura curricular foi concebida como algo dinâmico, que pode e deve ser
revisto em função do projeto de formação que se pretende e das necessidades que possam se apresentar.
Assim, cabe destacar que a estrutura ora apresentada pode sofrer adequações, desde que propostas e
aprovadas pelos Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso.
A organização curricular do curso, a partir dos núcleos de conhecimentos de fundamentação e de
conhecimentos profissionais definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais, dá-se por meio de uma estrutura
com particular atenção às relações de afinidade e complementaridade existentes entre os seus conteúdos
gerais e específicos no âmbito de cada semestre (horizontalidades), de seu desenvolvimento seriado
(verticalidades) e de seu conjunto (transversalidades).
Da mesma forma que os grupos de disciplinas por semestres, as sequências de disciplinas são
definidas por critérios de complementaridade seriada (portanto, presente em várias etapas curriculares), que
se responsabilizam pela abordagem de conteúdos programáticos que são estruturadores e indispensáveis à
formação do biomédico.
MATRIZ CURRICULAR – BIOMEDICINA – UNITOLEDO
CURSO DE BIOMEDICINA
Regime do Curso: seriado semestral Duração do Curso: 08 semestres
Tempo de Integralização: mínimo: 08 semestres máximo: 14 semestres
ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE PARA INGRESSOS A PARTIR DE 2013 DISCIPLINAS CARGA-HORÁRIA 1ºSEMESTRE Anatomia Humana I 080
Leitura e Produção de Texto I 040
Metodologia da Pesquisa Científica 040
Biologia Celular e Embriologia 080
Histologia 080
Psicologia e Desenvolvimento Humano I 040
Sociologia e Antropologia 040
Total 400ha
2º SEMESTRE
Anatomia Humana II 080
Leitura e Produção de Textos II 040
Bioquímica 080
67
Psicologia e Desenvolvimento Humano II 040
Noções de Enfermagem e Saúde Pública 080
Fisiologia Humana I 080
Total 400ha
3º SEMESTRE
Tecnologia e Saúde 040
Fisiologia Humana II 080
Farmacologia 080
Bioestatística 040
Biofísica 040
Patologia Geral 080
Bioética 040
Administração de Serviços Médico-Hospitalares 040
Biossegurança 040
Total 480ha
4º SEMESTRE
Empreendedorismo 040
Introdução a Biomedicina 040
Química Geral e Inorgânica 080
Genética e Evolução 080
Imunologia 080
Parasitologia 080
Microbiologia I 080
Total 480ha
5º SEMESTRE
Química Analítica 080
Química Orgânica 080
Microbiologia II 080
Hematologia e Banco de Sangue I 040
Micologia 080
Saúde Pública e Epidemiologia 040
Virologia 080
Estágio Supervisionado I (Orientação) 040
Total 520ha
6º SEMESTRE
Análise Ambiental 080
Farmacologia II 080
Patologia Clínica 080
Análises Bromatológicas 080
Hematologia e Banco de Sangue II 040
Toxicologia 080
Estágio Supervisionado II (Orientação) 040
Total 480ha
7º SEMESTRE
Biotecnologia 040
Urina e Líquidos Corporais 080
Análises Clinicas I 080
Bioquímica Médica 080
Imagenologia 080
Microbiologia Médica 080
Trabalho de Conclusão de Curso I 040
Estágio Supervisionado III (Orientação) 040
Total 520ha
68
8º SEMESTRE
Análises Clínicas II 080
Parasitologia Médica 080
Imunologia Médica 080
Gestão Laboratorial e Controle de Qualidade 080
Trabalho de Conclusão de Curso II 040
Estágio Supervisionado IV (Orientação) 040
Total 400ha
Carga Horária das disciplinas....................3680h/a.................. = 2453 horas
Estágio Supervisionado........................................................... = 640 horas
Atividades Complementares.................................................... = 110 horas
Carga Horária Total do curso................................................... = 3203 horas
8.7 Conteúdos Curriculares
8.7.1. Núcleo Básico, núcleo específico e núcleo complementar (MATRIZ 2013)
NÚCLEO BÁSICO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA Anatomia Humana I 80
Metodologia da Pesquisa Científica 40
Biologia Celular e Embriologia 80
Histologia 80
Anatomia Humana II 80
Bioquímica 80
Noções de Enfermagem e Saúde Pública 80
Fisiologia Humana I 80
Tecnologia e Saúde 40
Fisiologia Humana II 80
Farmacologia 80
Bioestatística 40
Biofísica 40
Patologia Geral 80
Bioética 40
Química Geral e Inorgânica 80
Genética e Evolução 80
Imunologia 80
Microbiologia I 80
Química Analítica 80
Química Orgânica 80
1480 (40%)
NÚCLEO ESPECÍFICO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA Introdução a Biomedicina 40
Parasitologia 80
Hematologia e Banco de Sangue I 40
Micologia 80
Saúde Pública e Epidemiologia 40
Virologia 80
Orientação de Estágio supervisionado I 40
Análise Ambiental 80
69
Patologia Clínica 80
Análises Bromatológicas 80
Hematologia e Banco de Sangue II 40
Toxicologia 80
Orientação de Estágio supervisionado II 40
Urina e Líquidos Corporais 80
Análises Clinicas I 80
Bioquímica Médica 80
Imagenologia 80
Microbiologia Médica 80
Biossegurança 40
Orientação de Estágio supervisionado III 40
Análises Clinicas II 80
Parasitologia Médica 80
Imunologia Médica 80
Biotecnologia 40
Gestão Laboratorial e Controle de Qualidade 80
Orientação de Estágio supervisionado IV 40
Microbiologia II 80
Farmacologia II 80
1840 (50%)
NÚCLEO COMPLEMENTAR DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA Leitura e Produção de Textos I 40
Psicologia e Desenvolvimento Humano I 40
Sociologia e Antropologia 40
Leitura e Produção de Textos II 40
Psicologia e Desenvolvimento Humano II 40
Administração de Serviços Médico-
Hospitalares
40
Trabalho de conclusão de curso I 40
Empreendedorismo 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 40
360 (10%)
70
De acordo com o Art. 6º. da Resolução CNE/CES 2/2003, os conteúdos curriculares do curso de
Biomedicina devem contemplar:
I. Ciências Exatas
II. Ciências Biológicas e da Saúde
III. Ciências Humanas e Sociais
IV. Ciências da Biomedicina
No Curso de Biomedicina do Centro Universitário Toledo, os núcleos de conhecimentos estão
organizados conforme demonstra a tabela abaixo:
COMPONENTES
CURRICULARES
DISCIPLINAS CARGA
HORÁRIA
CIÊNCIAS EXATAS Bioestatística Biofísica Química Geral e Inorgânica Química Analítica Química Orgânica
40 40 80 80 80
320h/a
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA
SAÚDE
Anatomia Humana I Biologia Celular e Embriologia Histologia Anatomia Humana II Bioquímica Noções de Enfermagem e Saúde Pública Fisiologia Humana I
80 80 80 80 80 80 80
71
Fisiologia Humana II Farmacologia Patologia Geral Genética e Evolução Imunologia Microbiologia I
80 80 80 80 80 80
1040h/a
CIÊNCIAS HUMANAS E
SOCIAIS
Leitura e Produção de Textos I Psicologia e Desenvolvimento Humano I Sociologia e Antropologia Leitura e Produção de Textos II Psicologia e Desenvolvimento Humano II Administração de Serviços Médico-Hospitalares Trabalho de conclusão de curso I Empreendedorismo Trabalho de Conclusão de Curso II Metodologia da Pesquisa Científica Tecnologia e Saúde Bioética
40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40
480h/a
CIÊNCIAS DA BIOMEDICINA Introdução a Biomedicina Parasitologia Hematologia e Banco de Sangue I Micologia Saúde Pública e Epidemiologia Virologia Orientação de Estágio supervisionado I Análise Ambiental Patologia Clínica Análises Bromatológicas Hematologia e Banco de Sangue II Toxicologia Orientação de Estágio supervisionado II Urina e Líquidos Corporais Análises Clinicas I Bioquímica Médica Imagenologia Microbiologia Médica Biossegurança Orientação de Estágio supervisionado III Análises Clinicas II Parasitologia Médica Imunologia Médica Biotecnologia Gestão Laboratorial e Controle de Qualidade Orientação de Estágio supervisionado IV Microbiologia II Farmacologia II
40 80 40 80 40 80 40 80 80 80 40 80 40 80 80 80 80 80 40 40 80 80 80 40 80 40 80 80
1840h/a
Estágio Supervisionado
Curricular
Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV
640h
640h
72
Atividades Complementares 110h
Disciplinas Optativas Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS (disciplina optativa)
40h/a
Carga Horária Total 3203h
MATRIZ CURRICULAR – BIOMEDICINA – UNITOLEDO
CURSO DE BIOMEDICINA
Regime do Curso: seriado semestral Duração do Curso: 08 semestres
Tempo de Integralização: mínimo: 08 semestres máximo: 14 semestres
ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE PARA INGRESSOS A PARTIR DE 2019
1º PERÍODO
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal
Anatomia Humana I 80 4
Biologia Celular 80 4
Histologia e Embriologia 80 4
Sociologia e Antropologia 40 2
Projetor Integrador em Ciências Morfológicas
40 2
Introdução à Biomedicina 40 2
Química Geral 40 2
Formação Ampliada I 120 6
73
2º PERÍODO
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal
Anatomia Humana II 80 4
Bioquímica 80 4
Fisiologia Humana I 80 4
Leitura e Produção de Texto 40 2
Projeto Integrador de Pesquisa em Saúde
40 2
Química Inorgânica 40 2
Microbiologia 40 2
Formação Ampliada II 120 6
3º PERÍODO
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal
Fisiologia Humana II 80 4
Biofísica 40 2
Patologia Geral 80 4
Biossegurança e Noções de
primeiros socorros
40 2
Projeto Integrador de Análise Estatística em Saúde
40 2
Parasitologia 80 4
Formação Ampliada III 120 6
4º PERÍODO (B4)
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal
Psicologia e Desenvolvimento humano
40 2
Projeto Integrador em Saúde Pública e Epidemiologia
40 2
Farmacologia 80 4
Imunologia 80 4
Química analítica 40 2
Bioética 40 2
Formação Ampliada IV 120 6
5º PERÍODO Módulo: Ciências Básicas
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal
Micologia e Virologia 40 2
Genética 80 4
Química Orgânica 40 2
Toxicologia 40 2
Farmacologia II 40 2
Projeto Integrador em Ciências Básicas
40 2
74
Formação Ampliada V 120 6
6º PERÍODO Módulo: Habilitações da Biomedicina
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal
Banco de Sangue e Hemoterapia
40 2
Citologia Oncótica e Esfoliativa
40 2
Biomedicina Estética 40 2
Imagenologia 40 2
Análise ambiental 40 2
Bromatologia 40 2
Projeto Integrador em Biomedicina
40 2
Formação Ampliada VI 120 6
7º PERÍODO Módulo Análises Clínicas I
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal
Hematologia 80 4
Patologia Clínica 80 4
Microbiologia Clínica 80 4
Urinálise e líquidos biológicos 80 4
Projeto Integrador em Análises Clínicas I
40 2
Trabalho de Pesquisa em Biomedicina I
40 2
Formação Ampliada VII 120 6
8º PERÍODO Módulo: Análises Clínicas II
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CH semanal
Parasitologia Clínica 40 2
Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade
80 4
Biotecnologia 40 2
Imunologia Clínica 40 2
Projeto Integrador em Análises Clínicas II
40 2
Trabalho de Pesquisa em Biomedicina II
40 2
Formação Ampliada VIII 120 6
3680 h/a ou 2453 horas 640h Estágio Curricular Supervisionado 110h Atividades complementares Total= 3203 horas
75
NÚCLEO BÁSICO
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Anatomia Humana I 80
Anatomia Humana II 80
Bioética 40
Biofísica 40
Biologia Celular 80
Bioquímica 80
Biossegurança e Noções de primeiros socorros 40
Farmacologia 80
Fisiologia Humana I 80
Fisiologia Humana II 80
Histologia e Embriologia 80
Microbiologia 40
Patologia Geral 80
Projeto Integrador de Análise Estatística em Saúde 40 Projeto Integrador de Pesquisa em Saúde 40
Projeto Integrador em Saúde Pública e Epidemiologia 40
Projetor Integrador em Ciências Morfológicas 40 1040 (28,3%)
NÚCLEO ESPECÍFICO
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Análise Ambiental 40
Banco de sangue e Hemoterapia 40
Biomedicina Estética 40
Bioquímica Clínica e Controle de Qualidade 80
Biotecnologia 40
Bromatologia 40
Citologia Oncótica e Esfoliativa 40
Farmacologia II 40
Genética 80
Hematologia 80
Imagenologia 40
Imunologia 80
Imunologia Clínica 40
Introdução a Biomedicina 40
Micologia e Virologia 40
Microbiologia Clínica 80
Parasitologia 80
Parasitologia Clínica 40
Patologia Clínica 80
Projeto Integrador em Análises Clínicas I 40
Projeto Integrador em Análises Clínicas II 40
Projeto Integrador em Biomedicina 40
Projeto Integrador em Ciências Básicas 40
Química Analítica 40
Química Geral 40
Química Inorgânica 40
Química Orgânica 40
Toxicologia 40
Urinálise e Líquidos biológicos 80
1480 (40,2%)
76
8.8 Interdisciplinaridade O conjunto de componentes do currículo têm uma formação interdisciplinar, voltada para as
necessidades e requerimentos da sociedade e do mundo do trabalho. Além das disciplinas já mencionadas que
discutem casos clínicos reais, integrando assuntos de diferentes componentes curriculares; vários trabalhos
são desenvolvidos em parceria entre disciplinas de um mesmo semestre, de forma que o aluno tenha acesso a
informações particulares de cada disciplina, mas consiga entender que todo conteúdo deve ser visto sob uma
ótica mais abrangente.
NÚCLEO COMPLEMENTAR DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Formação Ampliada I 120
Formação Ampliada II 120
Formação Ampliada III 120
Formação Ampliada IV 120
Formação Ampliada V 120
Formação Ampliada VI 120
Formação Ampliada VII 120
Formação Ampliada VIII 120
Leitura e Produção de Textos 40
Psicologia e Desenvolvimento Humano 40
Sociologia e Antropologia 40
Trabalho de Pesquisa em Biomedicina I 40
Trabalho de Pesquisa em Biomedicina II 40
1160 (31,5%)
77
9. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
9.1 EMENTÁRIO REFERENTE À MATRIZ 2013 DO CURSO DE BIOMEDICINA
1º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA I 1º Semestre 80h/a
EMENTA Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano. Estudo do aparelho locomotor, com os seguintes tópicos: Aparelho locomotor: aspectos morfofuncionais; Sistema esquelético: anatomia do esqueleto humano; Sistema articular: generalidades sobre articulações sinoviais; Sistema muscular: classificação e ação. Noções dos sistemas genital e urinário.
BIBLIOGRAFIA BASICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. LOSSOW, Francone Jacob. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIPPERT, Lynn; WERNECK, Wilma Lins; WERNECK, Alexandre Lins. Cinesiologia clínica e anatomia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I
1º Semestre 40h/a
EMENTA As teorias linguísticas ganharam, há algum tempo, ênfase no ensino das línguas. Desta maneira, trabalhar a linguagem escrita deverá ser associá-la e relacioná-la a reflexões que localizem a língua portuguesa padrão e suas variantes no universo das linguagens sociais e apresentar estratégias de leitura e produção de diferentes tipos e gêneros textuais. A disciplina explorará nesses diversos gêneros discursivos as suas estruturas, o perfil de seus leitores, o contexto em que circulam a fim de adequar a comunicação às mais diversas situações do cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BASICA ANDRADE MARIA MARGARIDA. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 1996. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA. Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ªed. Petrópolis: Vozes, 2001.
78
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GHIRALDELO, CLAUDETE MORENO (ORG). Língua portuguesa no ensino superior: experiencias e reflexões. 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione, 1998. VECCHIA, Andréa. A argumentação na escrita. São Paulo: Scortecci, 2008. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. SAVIOLI, Francisco P. Gramática em 44 lições. 31ª ed. Ática, 1999.
METODOLOGIA DA PESQUISA
CIENTÍFICA
1º Semestre 40h/a
EMENTA Aspectos epistemológicos e metodológicos da investigação científica. Processamento, análise e aplicação de informações procedentes de fontes diversas e de acordo com as normas da ABNT e os princípios éticos aplicados a pesquisa e a profissão. Estrutura de projetos e relatórios de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BASICA CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5a. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2003. 209p. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4a. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 260p. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Editores Associados 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2009. BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206p. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MINAYO, M.C.S. Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 8 ed. São Paulo: Ed. HUCITEC, 2006.
BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA
1º Semestre 80h/a
EMENTA Metodologia e instrumentação para o estudo da célula como unidade funcional essencial à vida e constituinte estrutural dos diversos tecidos e compreensão dos mecanismos celulares na homeostasia, alterações metabólicas e patológicas. Estudo descritivo da embriogênese,
79
morfogênese, organogênese e organizadores dos diferentes sistemas do corpo humano. Estudo dos padrões de desenvolvimento da espécie humana.
BIBLIOGRAFIA BASICA L. C. Junqueira e J. Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012. E. M. De Robertis. Biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. S. M. L. Garcia, C. G. Fernandez. Embriologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR H. Lodish et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. T. W. Sadler. Langman: Embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. L. M. Almeida. Biologia celular: estrutura e organização molecular. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. L. Medrado. Citologia e Histologia Humana: Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. B. Alberts, et al: Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017
HISTOLOGIA
1º Semestre 80h/a
EMENTA Introdução ao estudo teórico dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso e suas organizações para constituir um órgão.
BIBLIOGRAFIA BASICA JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. AARESTRUP, B. J. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAHAMSOHN, P. Histologia. 1. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ROSS, H.; PAWLINA, W.; BARNASH, T.A. Atlas de histologia descritiva Porto Alegre: Artmed, 2012. GLEREAN, A.; SIMÕES, M. J. Fundamentos de histologia para estudantes da área da saúde. São Paulo: Santos, 2013. MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana - Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual. 1ª ed. São Paulo. Érica, 2014. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. NAHIRNEY, Patrick C.; OVALLE, William K. Netter base da histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
PSICOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO HUMANO I
1º Semestre
40h/a
80
EMENTA Psicologia geral. Personalidade e diferenças individuais. Constituição do ser humano como sujeito. Estudo dos conceitos básicos e da função da psicologia, bem como de suas possibilidades de aplicação no esclarecimento e solução de problemas humanos relacionados à atuação do biomédico.
BIBLIOGRAFIA BASICA BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13a.ed.ref.ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS; trad. MORAES, D. V. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. v1. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, OLDS & FELDMAN. Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA
1º Semestre
40h/a
EMENTA Compreensão do(s) homem(ns), suas relações sociais, normas e toda produção cultural partilhada e produzida em grupo e sociedade, acabam se tocando e, por vezes, se complementando. Compreender o homem desde a escala do indivíduo e família até a das sociedades mais amplas e abrangentes como a ocidental. Aproximar os dois campos de estudo de maneira a fornecer elementos teórico-conceituais suficientes para que o graduando possa compreender o sistema social no qual, está inserido bem como as ações humanas realizadas em sociedade. Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Sociologia e Antropologia da saúde.
BIBLIOGRAFIA BASICA LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009 MARTINS, C.B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2002. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983. MARCELLINO, N. C. Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 2014.
81
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
2º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA II
2º Semestre
80h/a
EMENTA
Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano. Sistema circulatório: aspectos morfofuncionais; Sistema respiratório; Sistema Digestório; Sistema Nervoso e Noções dos sistemas endócrino.
BIBLIOGRAFIA BASICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WIDMAIER, VANDER | Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 201 PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II
2º Semestre
40h/a
EMENTA As teorias linguísticas ganharam, há algum tempo, ênfase no ensino das línguas. Desta maneira, trabalhar a linguagem escrita deverá ser associá-la e relacioná-la a reflexões que localizem a língua portuguesa padrão e suas variantes no universo das linguagens sociais e apresentar estratégias de leitura e produção de diferentes tipos e gêneros textuais. A disciplina explorará nesses diversos gêneros discursivos as suas estruturas, o perfil de seus leitores e o contexto em que circulam a fim de adequar a comunicação às diversas situações do cotidiano.
82
BIBLIOGRAFIA BASICA ANDRADE MARIA MARGARIDA. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 1996. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA. Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ªed. Petrópolis: Vozes, 2001. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GHIRALDELO, CLAUDETE MORENO (ORG). Língua portuguesa no ensino superior: experiencias e reflexões. 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione, 1998. VECCHIA, Andréa. A argumentação na escrita. São Paulo: Scortecci, 2008. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. SAVIOLI, Francisco P. Gramática em 44 lições. 31ª ed. Ática, 1999.
BIOQUÍMICA
2º Semestre
80h/a
EMENTA Introdução à bioquímica; bioquímica de biomoléculas; importância da água nas reações químicas, bioquímica dos carboidratos, bioquímica das proteínas e lipídios, bioquímica de ácidos nucleicos, aminoácidos, sistema tampão, enzimas e coenzimas, vitaminas.Via Glicolítica. Ciclo de Cori. Ciclo de Krebs. Beta oxidação de ácidos graxos.Metabolismo de proteínas. Fosforilação oxidativa. Vias integradoras.
BIBLIOGRAFIA BASICA BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; Farrell, S. O. Introdução à Bioquímica: Tradução da 9ª edição Cengate Learning, São Paulo, 2017. CAMPBELL, M.K.& FARRELL, S.O. Bioquímica. 8ª edição Cengage Learning, 2006. MARZZOCO, Anita: Bioquímica básica: 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada.5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOTTA, Valter T. Bioquímica. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. RIEGEL, R.E. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006. RODWELL, Victor W. et. Al. Bilogia ilustrada de Harper. Porto Alegre: Artmed, 2017. STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. Bioquímica.7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
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PSICOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO HUMANO II
2º Semestre
40h/a
EMENTA Introdução à psicologia. A Construção da representação social do corpo. A Psicologia aplicada ao curso. Impacto psicológico do adoecimento e da morte para o indivíduo. A relação profissional.
BIBLIOGRAFIA BASICA BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13a.ed.ref.ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS; trad. MORAES, D. V. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. v1. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, OLDS & FELDMAN. Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
NOÇÕES DE ENFERMAGEM E SAÚDE PÚBLICA
2º Semestre
80h/a
EMENTA Primeiros socorros. Noções de Suporte básico à vida. Procedimentos básicos em áreas hospitalares. Estudo da ocorrência, distribuição e dos determinantes de agravos à saúde da população, de forma a reconhecê-los e desenvolve-los. Estudo da oferta de serviços de saúde e o modo como são organizados usando como modelos o Programa de Saúde da Família. Despertar o aluno para a importância da equipe multiprofissional dentro da saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA & ROUQUAYROL. Introdução à epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BLOCH, Kátia Vergetti; WERNECK, Guilherme Loureiro; LUIZ, Ronir Raggio; MEDRONHO, Roberto de Andrade. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: SENAC, 2014.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atica, 2006. HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13. ed. V.1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. HINKLE, Janice L.; CHEEVER, Kerry H. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 13. ed. V.2 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SGRECCIA, E. Manual de bioetica: Manual de bioetica: aspectos médico-sociais.1.ed. V.2. Sao Paulo : Loyola, 1996. 2v. SGRECCIA, E. Manual de bioetica: Manual de bioetica: fundamentos e ética biomédica.1.ed. V.1. Sao Paulo : Loyola, 1996. 2v.
FISIOLOGIA HUMANA I
2º Semestre
80h/a
EMENTA Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Controle do Meio interno; Sistema Nervoso e Muscular e Sistema Endócrino e Reprodução.
BIBLIOGRAFIA BASICA MOURAO JUNIOR, C.A. Fisiologia essencial. Carlos Alberto Mourão Junior, Dimitri Marques Abramov. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Linda S. Costanzo; revisão técnica Carlos Alberto Mourão Júnior. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2018. BARRETT, K. E.; BARMAN,S. M.; BOITANO,S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T.; VANDER, Arthur J. Vander - Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 14ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7a ed. Barueri. Manole, 2007. LANDOWNE, D. Fisiologia celular, 1ª ed. Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007. SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Ed. 2010 BERNE, R.M. & LEVY, M. N. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 6ª. Edição, 2009. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de janeiro, 12ª. Edição.2012.
3º SEMESTRE
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FISIOLOGIA HUMANA II
3º Semestre
80h/a
EMENTA Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Sistema Cardiovascular; Sistema Respiratório, Sistema Digestório e Sistema Renal.
BIBLIOGRAFIA BASICA MOURAO JUNIOR, C.A. Fisiologia essencial. Carlos Alberto Mourão Junior, Dimitri Marques Abramov. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Linda S. Costanzo; revisão técnica Carlos Alberto Mourão Júnior. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2018. BARRETT, K. E.; BARMAN,S. M.; BOITANO,S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T.; VANDER, Arthur J. Vander - Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 14ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7a ed. Barueri. Manole, 2007. LANDOWNE, D. Fisiologia celular, 1ª ed. Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007. WEST, J.B. Fisiologia Respiratória: Princípios Básicos. 9a ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. BARRET, K. E. Fisiologia Gastrintestinal (Lange). 2. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2015. MOHRMAN, D.E.; HELLER, L. J. Fisiologia Cardiovascular (Lange). 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. EATON, D. C.; POOLER, J. P. Fisiologia Renal de Vander – Lange. – 8. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2016. ESBERARD, C. A.; GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KOEPPEN, B. M.: Berne e Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Ed. 2010.
FARMACOLOGIA
3º Semestre
80h/a
EMENTA A disciplina estuda os grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos. Além disso, aborda grupos específicos de fármacos de
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interesse na fisioterapia, como analgésicos de ação periférica e central, bem como antiinflamatórios de baixa e alta potência contemplando os possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico continuado destes.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A.H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia - 3. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012. ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica. Artmed, 1ª ed., 2009.
BIOESTATÍSTICA
3º Semestre
40h/a
EMENTA Conceitos estatísticos. Técnicas de amostragem. Estatística descritiva. Representações gráficas. Estatística Analítica. Testes de hipóteses. Pressupostos para utilização de testes estatísticos paramétricos e não paramétricos para dados contínuos. Pressupostos para utilização de testes estatísticos para dados nominais e ordinais. Descrição de procedimentos estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BASICA DANCEY, Christine, P.; REIDY, John. Estatística sem matemática para Psicologia. 5 Ed. Tradução Lori Viali, Porto Alegre: penso, 2013. CALLEGARI-JACQUES, SIDIA M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2007. GLANTZ, Stanton, A. Princípios de Bioestatística.7 Ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SHARPE, Norean R.; DE VEAUX, Richard D.; VELLEMAN, Paul F. Estatística aplicada: Administração, Economia e Negócios. Tradução: Lori Viali. Porto Alegre: Bookman, 2011. SPIEGEL, Murray R.; SHEPHENS, Larry, J. Estatística. 4 Ed. Coleção Schaum. Tradução José Lucimar do Nascimento. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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KOKOSKA, Stephen. Introdução à Estatística: Uma abordagem por resolução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MARTINS, Gilberto, A.; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIOFÍSICA
3º Semestre
40h/a
EMENTA A disciplina irá abordar os conceitos da física aplicados aos sistemas corporais e à eletroterapia como recurso terapêutico e diagnóstico. Conceitos básicos da biofísica, potenciais de ação, eletricidade, ondas sonoras, termologia, biomecânica das alavancas. Grandezas fundamentais e derivadas, Corrente elétrica, pulsos, voltagem, frequência, Biofísica ultrassônica, Fontes de calor, reações fisiológicas ao calor, Tipos de alavancas.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALBERTS, Bruce; LEWIS, Julian; ROBERTS, Keith; RAFF, Martin. Biologia molecular da célula.5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo; Sarvier. 2002. OLIVEIRA, Jarbas R. de (org.). Biofisica para ciências médicas. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P. Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecanica. V.1. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. V.2. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. V.3. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. OKUNO, Emico. Efeitos biológicos das radiações ionizantes: acidente radiológico de Goiânia. Estudos Avançados v. 27 n. 77, 2013. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v27n77/v27n77a14.pdf>. OKUNO, E; Caldas, I. L.; Chow, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra, 1986.
PATOLOGIA GERAL
3º Semestre
80h/a
EMENTA Patologia geral: Adaptação e lesão celular. Inflamação e reparo. Alterações metabólicas. Alterações do equilíbrio hemodinâmico e hídrico. Alterações do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BASICA BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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2018. GROSSMAN, S.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ANTCZAK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REISNER, H. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. ArtMed, Porto Alegre, 2016. PEREZ, E. Fundamentos de Patologia. 1. ed. Sa~o Paulo: Erica, 2014. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HAMMER, G.D.; McPHEE, S.J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7ª ed. Artmed, 2016. MARTINS, N. V. Patologia do Trato genital inferior: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Roca. São Paulo: Santos, 2014.
BIOÉTICA
3º Semestre
40h/a
EMENTA Origem e desenvolvimento da bioética; referenciais de análise em bioética; princípio ético da justiça; bioética e saúde pública; bioética, globalização e capitalismo; bioética na assistência à saúde: relação profissional-paciente, confidencialidade e respeito à autonomia; bioética do início e fim da vida; ética em pesquisa em seres humanos; ética em pesquisa animal; implicações éticas relacionadas à biotecnociência; bioética ambiental.
BIBLIOGRAFIA BASICA DINIZ, Debora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2012. NALINI, Jose Renato. Etica geral e profissional. 4.ed.rev.atual.ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: aspectos médico-sociais. 3. ed. V.2. São Paulo: Loyola, 2014. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica . 3. ed. V.1. São Paulo: Loyola, 2014. UNESCO. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. 2005. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf>. VARGA, Andrew C.; WENZEL, Pe. Guido Edgar. Problemas de bioetica. Sao Leopoldo: Unisinos, 1990. CLOTET, J; FEIJÓ, A.G.S; OLIVEIRA, M.G. (coord.) all. Bioética: uma visão panorâmica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICO-HOSPITALARES
3º Semestre
40h/a
89
EMENTA Introdução a conceitos básicos sobre administração e terminologia hospitalar, compreensão a respeito da estrutura organizacional e das principais funções administrativas. Introdução aos alunos para que conheçam a organização e funcionamento de uma estrutura onde poderão desenvolver seu trabalho.
BIBLIOGRAFIA BASICA BERTÓ, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 5. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2012. BORBA, V R ; LISBOA, T C. Teoria geral de administração hospitalar : estrutura e evolução do processo de gestão hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. OLIVEIRA, A M de ; KUHNER, D de O. Gestão farmacêutica: atividade lucrativa para o hospital. São Paulo: Segmento Farma, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECILIO, L.C.O. A modernização gerencial dos hospitais públicos: o difícil exercício de mudança. Revista de Administração Pública, nº 31, 1997. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/7903/6570 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri/SP: Manole, 2014. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed.rev.aum. São Paulo: Hucitec, 2012. OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. 2. ed. Campinas: Átomo, 2009. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. Parte I. São Paulo: Manole, 2013.
BIOSSEGURANÇA
3º Semestre
40h/a
EMENTA Introdução à biossegurança. Proteção pessoal e interpessoal. Níveis de contenção física e classificação dos micro-organismos por classe de risco. Procedimentos de assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização. Mapa de risco. Gerenciamento de resíduos. Riscos físicos. Aspectos ergonômicos em laboratórios e serviços de saúde. Acidente ocupacional com material biológico potencialmente contaminado. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. Legislação aplicada às atividades desenvolvidas nos laboratórios e serviços de saúde. Normas da vigilância em serviços da saúde.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA, M.F.C. (org.), Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP, Difusão Editora, 2008. HINRICHSEN, SYLVIA LEMOS. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. MEDSI. 2ª ed. 2013. HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2012.
90
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Classificação de risco dos agentes biológicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed.pdf>. CARVALHO, PAULO ROBERTO DE. Boas práticas químicas em biossegurança. Ed. Interciência. 2ª ed. 2013. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA (Brasil). Normas e leis. Disponível: < http://ctnbio.mcti.gov.br/>. FERNANDES, ALMESINDA MARTINS DE OLIVEIRA. Gestão de saúde, biossegurança e nutrição do trabalhador. Vol 4. AB Editora. 1ª ed, 2006. SANGIONI, Luis Antônio; PEREIRA, Daniela Isabel Brayer; VOGEL, Fernanda Silveira Flores; BOTTON, Sônia de Avila. Princípios de biossegurança aplicados aos laboratórios de ensino universitário de microbiologia e parasitologia. Santa Maria. Ciência Rural Online. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cr/2012nahead/a0313cr4897>.
TECNOLOGIA E SAÚDE
3º Semestre
40h/a
EMENTA Conceitos e aplicações da Informática na Saúde. Conceitos básicos de informática: definições e terminologia. Aplicações das Tecnologias da Informação e das Comunicações na pesquisa, ensino e assistência em Saúde. Serão abordados os critérios e elementos dos processos de avaliação de tecnologias e ferramentas para gestão em Saúde. Faz-se relevante a abordagem das tecnologias da informação e sua contribuição para a melhoria da produtividade e qualidade dos processos da saúde, bem como a apresentação e discussão acerca das inovações tecnológicas em saúde, no que tange à eficiência, efetividade e custo.
BIBLIOGRAFIA BASICA PISKE, Rafael Bender. Introdução à informática: visando um mundo da máquina. São Paulo: Baraúna, 2012. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makronbooks, 2004. YOUSSEF, A. N. Informática e Sociedade. São Paulo: Atica, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEULKE, R.; BERTÓ, D.J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Saraiva, 2008. 251 p. FOINA, Paulo Roberto. Tecnologia de informação: planejamento e gestão. 3. ed. rev. atual São Paulo: Atlas, 2013. MANZANO, Andre Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 5. ed. São Paulo: Erica, 2003. SANTOS, Jose Carlos Barbosa dos; CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. WAGNER Cantalice. Manual do Usuário 5 em 1: Windows Vista, MS OFFICE 2007.Brasport,
91
2007.
4º SEMESTRE
EMPREENDEDORISMO
4º Semestre
40h/a
EMENTA Biomedicina e tecnologia. Avanços e perspectivas da profissão. Pesquisa e inovação em biomedicina. Biomedicina baseada em evidências. Conceitos de administração. Funções administrativas. Gestão empresarial e de pessoas. Conceitos de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Atividade empreendedora como opção de carreira, micro e pequenas empresas e formas associativas. Procedimentos para montagem de serviços de biomedicina. Marketing pessoal e profissional. Responsabilidade Social
BIBLIOGRAFIA BASICA DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 7. ed. São Paulo: Empreende, 2018. KUAZAQUI, Edmir. Planejamento estratégico. São Paulo: Cengage, 2016. ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2017. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 4.ed. Barueri: Manole, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores: a gestão de negócios ao alcance de todos. 2.ed.rev.atual. Barueri: Manole, 2011. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
INTRODUÇÃO A BIOMEDICINA
4º Semestre
40h/a
EMENTA Proporcionar ao acadêmico de Biomedicina uma ampla visão sobre a profissão, suas habilitações e o mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BASICA DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clinicas. São Paulo: Blucher, 2011.
92
FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR/ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em Biomedicina. [online]. Resolução CNE/CES 2/2003. Brasília: Diário Oficial da União de 20/02/2003. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Código de Ética do Profissional Biomédico. [on line]. Resolução do C.F.B.M. N° 0002/84 de 16/08/84. [on line]. Disponível em: http://www.cfbiomedicina.org CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Legislações e Regulamentações. [on line]. Disponível em: http://www.cfbiomedicina.org. CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA-1ª REGIÃO. Manual do Biomédico. Disponível em: http://crbm1.gov.br/novosite/wp-content/uploads/2014/07/Livro-Manual-do-Biomedico.pdf MILLER, Otto; GONÇALVES, R. Reis. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o clínico. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
4º Semestre
80h/a
EMENTA Elementos e átomos, modelo de camadas e distribuição eletrônica, organização dos elementos na tabela periódica, ligação química e forças intermoleculares, polaridade das moléculas, nomenclatura de compostos inorgânicos, reações químicas, métodos de balanceamento de equações químicas, mol e estequiometria. Propriedades físicas e químicas dos principais compostos inorgânicos. Modelos atômicos. Ligações químicas. Cálculo estequiométrico
BIBLIOGRAFIA BASICA BROWN, THEODORE L. LEMAY JR, H. Eugene. BURSTEN. Bruce E. Química: A Ciência Central. 8ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química "Um Curso Universitário". São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1995. RUSSELL, J. B., Química Geral. Vol 1. 3a ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, P. R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança; Interciência, Rio de Janeiro, 1999. JONES, Loretta; ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
93
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas - vol. 1. Cengage Learning. 6ed., 2010. ROZENBERG, I. M., Química Geral, Ed. McGaw-Hill, 2008. UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde. 2a. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1992.
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
4º Semestre
80h/a
EMENTA Origens da genética e da biologia molecular. Estrutura molecular do DNA. Expressão gênica. Replicação do DNA. Genomas virais, procarióticos e eucarióticos. Genética mendeliana. Genética e biodiversidade. Caracterização das principais teorias evolutivas. Genética Evolutiva.
BIBLIOGRAFIA BASICA A. J. F. Griffiths et al. Introdução à genética. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. D. P. Snustad. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. M. Ridley. Evolução. 3 ed. São Paulo: Art Med, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
T. A. Brown. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. M. M. G. Pimentel et al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. S. W. Maluf et al. Citogenética humana. 1 ed. São Paulo: Art Med, 2007. W. Klug et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. S. G. Bradley. Genética médica. Porto Alegre: Artmed, 2015.
IMUNOLOGIA
4º Semestre
80h/a
EMENTA Conceitos de imunidade, componentes do sistema imune, receptores de antígeno, processamento e apresentação de antígenos, reposta imune contra microrganismos, inflamação e imunizações. Técnicas sorológicas. Imunobiológicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. ArtMed, 8ª ed. Porto Alegre, 2014. PARHAM, P. O sistema imune. Artmed, 3. ed. Porto Alegre, 2011. DELVES, PETER J. et al. Roitt fundamentos de imunologia. Guanabara Koogan, 13. ed. Rio de Janeiro, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
94
SILVA, ADELINE GISELE TEIXEIRA DA. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. Erica, 1. ed. São Paulo: 2014. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed. 2018. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Guanabara Koogan, 3ª ed. Rio de Janeiro, 2017. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. PLAYFAIR, J. H. L. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. Manole, 9. ed. Barueri, SP, 2013.
PARASITOLOGIA
4º Semestre
80h/a
EMENTA Biologia, epidemiologia, patogenia, profilaxia e tratamento das principais doenças parasitárias, considerando aspectos taxonômicos, fisiológicos, ecológicos e evolucionários. Técnicas de diagnóstico.
BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações clinico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doencas parasitarias do homem nos tropicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. CIMERMAN, BENJAMIN; FRANCO, MARCO ANTÔNIO. Parasitologia humana: atlas descritivo e imagens: artropodes, protozoarios e helmintos . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. LUZ, L. S.; VOLPI, R. Microbiologia e Parasitologia: Uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2ª ed. Goiânia: AB, 2008. LUZ NETO, Leonardo Severo da; BELTRÃO, Eunice Ribeiro; VOLPI, Roseli; REIS, Pedro Aguiar dos. MIcrobiologia e parasitologia. 2. ed. rev., atual. e ampl. Goiania: AB, 2008. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
MICROBIOLOGIA I
4º Semestre
80h/a
EMENTA Abordar as características estruturais e morfofisiológicas dos principais microrganismos na área da saúde (bactérias, fungos e vírus) abrangendo técnicas de esfregaços corados, semeadura e isolamento de microrganismos e, ainda, provas metabólicas de identificação.
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BIBLIOGRAFIA BASICA G. J. Tortora et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. G. F. Brooks et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. M. T. Madigan et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
C. M. SALVATIERRA. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. W. LEVINSON. Microbiologia e imunologia médicas. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. J. F. HOFLING. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. P. G. ENGELKIRK et al. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. D. M. P. SPOLIDORIO et al. Microbiologia e imunologia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
5º SEMESTRE
QUÍMICA ANALÍTICA
5º Semestre
80h/a
EMENTA Equilíbrios ácido-base, de solubilidade. Conceitos elementares para análise quantitativa. Métodos volumétricos: ácido-base. Equilíbrio químico, Equilíbrio iônico da água, pH e escala ácido-base. Solução-tampão.
BIBLIOGRAFIA BASICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. HAGE, DAVID S. Química analítica e análise quantitativa. Pearson Education do Brasil, 2012. VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Guanabara Koogan, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas - vol. 1. Cengage Learning. 6ed., 2010. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1. HOLLER, SKOOG & CROUCH. Principios de análise instrumental. Bookman. 6ª ed. 2009. VOGEL, ARTHUR I. Química analítica qualitativa, 1981.
96
QUÍMICA ORGÂNICA
5º Semestre
80h/a
EMENTA Nomenclatura. Ácidos e Bases em química orgânica. Propriedades químicas e físicas de: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados de ácidos. Reatividade de: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados de ácidos. Estereoquímica de compostos orgânicos. Estrutura e propriedades de aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA MCMURRY, John; Química orgânica, 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 1. Editora LTC. 2ª ed. 2009. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 2. Editora LTC. 2ª ed. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APARECIDA, Jacqueline. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 2ª ed. 2012. BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica - vol. 1. Editora Prentice-Hall. 4ª ed. 2006. MAIRA FERREIRA, et al. Química Orgânica São Paulo: Artmed, 2007. MARQUES, JACQUELINE AP. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 1ª ed. 2007. NOVAIS, Vera Lucia Duarte de; Química orgânica, São Paulo: Atual, 1985.
MICROBIOLOGIA II
5º Semestre
80h/a
EMENTA Capacitar o aluno a desenvolver diagnóstico bacteriano envolvendo desde o isolamento do microrganismo a partir de materiais biológicos até técnicas e provas complementares de identificação.
BIBLIOGRAFIA BASICA OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier, 2010. TORTORA, Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005. TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; Diagnóstico microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre : Artmed, 2016. LACAZ-RUIZ, R. Manual Prático de Microbiologia Básica. 1ª ed. São Paulo: EDUSP, 2000. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática: Roteiro e Manual, Bactérias e Fungos. 1ª ed. São Paulo:
97
Atheneu, 2005.
HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE I
5º Semestre
40h/a
EMENTA Visão geral da hematopoiese, levando-se em conta aspectos de sua origem, fatores reguladores, estrutura e alterações que poderão acometê-la. Em uma segunda etapa, a avaliação do diagnóstico hematológico utilizando a citometria de fluxo e por fim os aspectos principais da hemoterapia como: indicações das transfusões, preparo dos hemocomponentes, controle de qualidade em hemoterapia, finalizando com os testes pré-transfusionais.
BIBLIOGRAFIA BASICA BÁRBARA BAIN: Células Sanguíneas: um guia prático, Editora Arimed,2007; 4ª edição. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. xii,710p. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006. ILVA, Alexsandro Macedo; RIBEIRO NETO, Luciane Maria; SANTOS, Paulo Caleb J. de L. Hematologia: métodos e interpretação. São Paulo: Roca, 2015. MELO, Márcio; SILVEIRA, Cristina da. Leucemias e linfomas: atlas do sangue periférico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. PINCUS, Matthew R.; MCPHERSON, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. TEIXEIRA, JOSÉ EDUARDO CAVALCANTI. Diagnóstico Laboratorial em Hematologia. Editora Roca. 1ª ed. 2006.
MICOLOGIA
5º Semestre
80h/a
EMENTA Características gerais dos fungos patogênicos. Principais micoses do ser humano. Fungos oportunistas e emergentes. Colheita, transporte e conservação do material biológico para diagnóstico laboratorial das micoses. Procedimentos laboratoriais para o diagnóstico das micoses. Identificação morfológica dos fungos. Emissão e interpretação dos resultados.
BIBLIOGRAFIA BASICA
98
C. ZAITZ et al. Compêndio de micologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. A. MEZZARI. Micologia no laboratório clínico. Barueri, SP: Manole, 2012. G. J. TORTORA et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
J. F. HOFLING. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. C. M. SALVATIERRA. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. W. LEVINSON. Microbiologia e imunologia médicas. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. P. G. ENGELKIRK et al. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. D. M. P. SPOLIDORIO et al. Microbiologia e imunologia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA
5º Semestre
40h/a
EMENTA
História da saúde pública no Brasil. A institucionalização da Saúde Pública no Brasil. A democratização e a saúde. Lei 8.080 - Sistema Único de Saúde - SUS. A Municipalização. O processo de elaboração de Programas de Saúde. Determinantes do processo saúde-doença. Planejamento em saúde. História natural da doença e causalidades. Desenho e investigação epidemiológica. Indicadores epidemiológicos. Vigilância epidemiológica. Sistema de informação. Epidemiologia clínica e social.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA & ROUQUAYROL. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2015. FLETCHER. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006. ROUQUAYROL ZM, ALMEIDA-FILHO N. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA Filho, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2006. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed.rev.aum. São Paulo: Hucitec, 2012. FRANCO, L. J. Fundamentos de epidemiologia - 2. ed. -- Barueri, SP: Manole, 2011. GORDIS L. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. GURGEL, Marcelo; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2013. MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
99
VIROLOGIA
5º Semestre
80h/a
EMENTA Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo de patogênese viral, a resposta do hospedeiro às infecções virais, o diagnóstico laboratorial das doenças virais, o papel dos vírus nas doenças e sua transmissão ao homem; os vírus não convencionais (Príons). Princípios básicos de virologia médica. As principais famílias de vírus de interesse médico que acometem diferentes órgãos no corpo humano. Antivirais e Vacinas.
BIBLIOGRAFIA BASICA SANTOS, N. S. O., ROMANOS, M. T. V., WIGG, M. D. Virologia humana. Guanabara Koogan, 3ª ed. 2015. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ALDEBERG, E. A. Microbiologia médica. 26ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORTORA; FUNKE; CASE. Microbiologia. 12ª ed. São Paulo: Artmed, 2017. MADIGAN, M. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012. SALOMÃO, R. Infectologia: Bases clínicas e tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica, vol.1, 3. ed. - Rio de Janeiro: Roca, 2016. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; Diagnóstico microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
5º Semestre
40h/a
EMENTA Orientações quanto à realização de coleta de materiais para a realização dos procedimentos de diagnóstico laboratorial. Realização de coleta de sangue, urina, fezes e demais fluidos biológicos utilizados na patologia clínica (análises clínicas); Requisitos para a Garantia da Qualidade e os Aspectos de Segurança na fase de coleta e o Descarte de Resíduos de Saúde; Realização de atendimento humanizado dando suporte básico ao paciente no momento da coleta do material biológico.
BIBLIOGRAFIA BASICA LIMA A. O. et all. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica. 4 Ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1980. BR. MOTTA, V.T. Bioquímica Clínica para o Laboratório.
100
MULLER, O. Laboratório para o clínico. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M.F.C. (org.), Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP, Difusão Editora, 2008. HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo: Editora Manole, 2002. MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. I. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, 2ª edição, Ed. Sarvier, 2004. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. . São Paulo: Manole, 2013. SMELTZER, BARE, BRUNNER& STUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. V.1. 10ª ed. Guanabara Koogan. SMELTZER, BARE, BRUNNER& STUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. V.2. 10ª ed. Guanabara Koogan.
6º SEMESTRE
ANÁLISE AMBIENTAL
6º Semestre
80h/a
EMENTA Conceitos e métodos para compreender as relações entre o homem, o ambiente e a saúde. Identificação dos conceitos básicos de epidemiologia ambiental, vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e toxicologia ambiental. Conhecimento dos fatores de risco existentes (físicos, químicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos e psicossociais). Identifica as características especiais do ambiente que interferem no padrão de saúde da população. Estuda as relações da saúde com o saneamento básico e outros impactos ambientais. Caracterização do estudo de monitoramento ambiental.
BIBLIOGRAFIA BASICA CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2011. SANTOS, R.F. Planejamento Ambiental teoria e prática. Oficina de Textos 2004. TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANATO, Eder Fonzar. Desenvolvimento sustentável: garantia de vida com qualidade. Araçatuba: Somos, 2007. LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000. ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007. TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e meio ambiente. 8.ed. Rio Claro: Divisa, 2008.
101
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. VERDUM, R. e MEDEIROS, M. (Orgs) Rima : Relatório de impacto ambiental. Legislação, elaboração e resultados. Editora URGS Porto Alegre RS 1992.
FARMACOLOGIA II
6º Semestre
80h/a
EMENTA Farmacologia geral. Noções de Farmacocinética, Farmacodinâmica. Interação droga- receptor. Receptores ligados à proteína G. Fármacos anti inflamatórias (esteroidais e não esteroidais). Fármacos antidepressivos e estabilizadores do humor. Fármacos Antilipêmicos e antiglicêmicos, Antibióticos, Fármacos com efeito diurético e anti hipertensivo, Interferência de medicamentos e vitaminas com os exames laboratoriais. Interação medicamentosa e alimentar. Iatrogenia e polifarmácia
BIBLIOGRAFIA BASICA BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A.H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia - 3. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes ; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012. ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica.Artmed, 1ª ed., 2009.
PATOLOGIA CLÍNICA
6º Semestre
80h/a
EMENTA Patologias humanas: etiologia; patogenia; alterações macro e microscópicas; exames laboratoriais e significado clínico.
BIBLIOGRAFIA BASICA BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
102
GROSSMAN, S.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ANTCZAK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REISNER, H. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. ArtMed, Porto Alegre, 2016. PEREZ, E. Fundamentos de Patologia. 1. ed. Sao Paulo: Erica, 2014. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HAMMER, G.D.; McPHEE, S.J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7ª ed. Artmed, 2016. MARTINS, N. V. Patologia do Trato genital inferior: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Roca. São Paulo: Santos, 2014.
ANÁLISES BROMATOLÓGICAS
6º Semestre
80h/a
EMENTA Inter-relações entre dieta, saúde e doenças com ênfase no suporte nutricional; as interações de medicamentos com os nutrientes, os alimentos e o estado nutricional; Determinação da composição química de alimentos, produtos alimentícios, dietas através de análises químicas. Avaliação de métodos utilizados na análise de alimentos. Qualidade e Microbiologia dos Alimentos. Conceituação de bromatologia. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Vitaminas. Minerais. Bebidas alcoólicas. Bebidas não-alcoólicas. Água nos alimentos. Pigmentos. Sabor e aroma dos alimentos. Rotulagem nutricional dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BASICA CECCHI, H.C. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, UNICAMP, 2003. LANDGRAF, Mariza; FRANCO, Bernadette D. G. de Melo. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu. 2008. PICÓ, Yolanda. Análise química de alimentos. Técnicas. 1ª edição. 368p. Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA – MEIRADIAN, LIGIA BICUDO DE. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília, Ministério da Saúde, 2005. Disponivel em: http://www.ial.sp.gov.br/ial/publicacoes/livros/metodos-fisico-quimicos-para-analise-de-alimentos JAY, James M.; TONDO, Eduardo Cesar; et al. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. OETTERER, M. REGITANO-D’ARCE, M.A.B., SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole. 2006. RIBEIRO, Eliana; SERAVALLI, Elisena. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SILVA, D. J. e QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3ª Ed. Editora UFV. 2006.
103
HEMATOLOGIA E BANCO DE SANGUE II
6º Semestre
40h/a
EMENTA Visão geral da hematopoiese, levando-se em conta aspectos de sua origem, fatores reguladores, estrutura e alterações que poderão acometê-la.
BIBLIOGRAFIA BASICA BÁRBARA BAIN: Células Sanguíneas: um guia prático, Editora Arimed,2007; 4ª edição. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS. Fundamentos em Hematologia. Artmed. 5ª ed. 2008. SANTOS, P.C.J. de L. Hematologia – métodos e interpretação. Editora Roca, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. xii,710p. PINCUS, Matthew R.; MCPHERSON, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. SILVEIRA, Cristina da; MELO, Márcio. Leucemias e Linfomas. Atlas do sangue periférico. 2ª ed, Ed. Rubio. TEIXEIRA, JOSÉ EDUARDO CAVALCANTI. Diagnóstico Laboratorial em Hematologia. Editora Roca. 1ª ed. 2006.
TOXICOLOGIA
6º Semestre
80h/a
EMENTA Introdução ao estudo da toxicologia. Intoxicação como fenômeno biológico. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Avaliação da toxicidade. Toxicologia ambiental e ocupacional. Toxinologia. Toxicologia social. Toxicologia de alimentos. Aplicação das análises toxicológicas nas diferentes áreas da toxicologia.
BIBLIOGRAFIA BASICA ANDERSON, I.B. et al., Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. KLAASSEN, C.D. WATKINS III, J.B. Fundamentos em toxicologia de Cassaret e Doull. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MOREAU, R.L.M. SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIRD, C. CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. CAMARGO, M.A. Coleção perito criminal federal: farmacologia. Saraiva, 2012. DIEHL, A. CORDEIRO, D.C. LARANJEIRA, R. et al., Tratamentos farmacológicos para
104
dependência química: da evidência científica à prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. GOLAN, D.E. TASHJIAN JR, A.H. ARMSTRONG, E.J. ARMSTRONG, A.W. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
6º Semestre
40h/a
EMENTA Orientações sobre a realização de exames de Hemograma, coagulograma, imuno-hematologia para o diagnóstico laboratorial das patologias e os mais diversos processos inflamatórios que acometem o homem. E sobre a realização dos exames de identificação, cultura e antibiograma dos diversos materiais biológicos para o diagnóstico laboratorial das doenças causadas por bactérias e fungos.
BIBLIOGRAFIA BASICA BÁRBARA BAIN: Células Sanguíneas: um guia prático, Editora Arimed,2007; 4ª edição. HOFFBRAND. Fundamentos em Hematologia. OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. I. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica, 2ª edição, Ed. Sarvier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 3 ed. ed. Guanabara Koogan, 2015. MULLER, O. Laboratório para o clínico. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. MELO, Márcio; SILVEIRA, Cristina da. Leucemias e linfomas: atlas do sangue periférico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. TORTORA, Microbiologia. 8ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.
7º SEMESTRE
BIOTECNOLOGIA
7º Semestre
40h/a
EMENTA Biotecnologia na produção de insumos alimentares, medicamentos e biocombustíveis. Tecnologia do DNA recombinante, biorreatores e processos Industriais. Fundamentos teóricos que justifiquem os métodos e técnicas de controle e produção de bioderivados.
105
Qualidade e estabilidade de bioderivados dentro da prática biomédica. Produção científica envolvendo análises de bioderivados.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA L.M.P. Biologia molecular básica. 5ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. LIPAY, M.; BIANCO, B. Biologia Molecular: métodos e interpretação- série análises clínicas e toxicológicas. 1. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PIMENTA, C. A. M.; MIRANDA DE LIMA, J. Genética aplicada a` biotecnologia. São Paulo: Erica, 2015. WATSON, J.D. et al. Biologia molecular do gene. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
URINA E LÍQUIDOS CORPORAIS
7º Semestre
80h/a
EMENTA Colheita e preservação da urina. Exame físico. Densidade, odor. Consistência. Volume. Reação. Exame químico. Glicose, cetona, proteína. Pigmentos biliares. Sangue. Urobilinogênio. Exame microscópio do sedimento urinário. Testes laboratoriais da função renal. Achados laboratoriais das alterações do trato urinário.
BIBLIOGRAFIA BASICA PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. STRASINGER, S. K. Urinálise e outros fluidos biológicos. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1997. TRABULSI, L. M. Microbiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBINI, C. A.; SOUZA, Helena Aguilar Peres Homem de Mello de; SILVEIRA, Alessandro Conrado de Oliveira (Org.). Infecções urinárias: uma abordagem multidisciplinar. Curitiba: Crv, 2012. DEVLIN, T. M. Manual de bioquimica com correlações clinicas. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2007. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de
106
Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ANÁLISES CLINICAS I
7º Semestre
80h/a
EMENTA Realização de atividades práticas abrangendo os diferentes setores do Laboratório Clínico, incluindo resolução, discussão e apresentação de casos clínicos referentes aos tópicos estudados.
BIBLIOGRAFIA BASICA MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.
BIOQUÍMICA MÉDICA
7º Semestre
80h/a
EMENTA Bioquímica dos lipídios, proteínas e carboidratos. Substâncias nitrogenadas não proteicas. Hormônios. Componentes inorgânicos. Bioquímica funcional de diferentes tecidos. Enzimologia clínica. Controle da qualidade em análises bioquímicas clínicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NICOLL, D. et al Manual de exames diagnósticos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. PINTO, W. J. Bioquímica clínica. 1. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, John; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
107
FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. GAW, Allan; MURPHY, Michael J.; COWAN, Robert A.; SRIVASTAVA, Rajeev; O'REILLY, Denis St. T. Bioquímica Clínica. 5a edição. 2015. Elsevier. MAZZORCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009.
IMAGENOLOGIA
7º Semestre
80h/a
EMENTA Radiações. Unidades de medida e exposição às radiações. Raios X e formação da imagem radiográfica. Métodos de diagnóstico por imagem. Interação dos fótons com a matéria. Radioatividade. Aplicação biológica dos radioisótopos. Efeitos biológicos das radiações ionizantes. Radioproteção. Dosimetria. Limites legais de dose. Avanços diagnósticos por imagem através da ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
BIBLIOGRAFIA BASICA BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HOFER, M. Tomografia computadorizada. Manual prático de Ensino- uma abordagem sistemática à interpretação de TC. 7ª edição, Revinter, 2015. MARCHIRI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMAS,KF. Tratado Prático de Radiologia 3ª ed. Yendis 2011. DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. OLIVEIRA, Aparecido Ferreira de; LEDERMAN, Henrique Manoel; BATISTA, Nildo Alves. O aprendizado sobre a tecnologia no diagnóstico por imagem. Radiol Bras. Jan/Fev; v. 47, n. 1, 2014. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/rb/v47n1/pt_0100-3984-rb-47-01-18.pdf>. WESTBROOK, C & Kaut C. Manual de tecnicas de Ressonância Magnética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MICROBIOLOGIA MÉDICA
7º Semestre
80h/a
EMENTA Introdução a Microbiologia Clínica. Coleta e Transporte de Amostras. Processamento de Materiais Biológicos em Bacteriologia. Meios de Cultura para Bacteriologia. Bacteriologia das
108
Infecções do Aparelho Respiratório. Bacteriologia das Infecções do Sangue. Bacteriologia do Líquido Cefalorraquidiano. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Urinário. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Digestivo. Bacteriologia das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Diagnóstico Imunológico Laboratorial. Virologia Clínica.
BIBLIOGRAFIA BASICA LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ALDEBERG, E. A. Microbiologia médica. 26ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAITZ, C. et al. Compendio de micologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. TORTORA; FUNKE; CASE. Microbiologia. 12ª ed. São Paulo: Artmed, 2017. MADIGAN, M. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. SALOMÃO, R. Infectologia: Bases clínicas e tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica, vol.1, 3. ed. - Rio de Janeiro: Roca, 2016. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; Diagnóstico microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
7º Semestre
40h/a
EMENTA Nesta disciplina o acadêmico inicialmente vai fazer uma revisão da elaboração de um trabalho científico para compreender como direcionar suas atividades de pesquisa ao longo do ano, de modo a cumprir as diferentes etapas de uma pesquisa. Elaboração do projeto científico acadêmico.
BIBLIOGRAFIA BASICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora Atlas, São Paulo, 2015. MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J.B.; ANDRADE, M.M. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001.
109
ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J.J. Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013. CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2013.
ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
7º Semestre
40h/a
EMENTA Orientações sobre a realização de exames de Bioquímica para os mais diversos analitos presentes no sangue humano, para diagnóstico das diversas patologias relacionadas com o metabolismo energético, sistema renal e hepático, sistema cardíaco, sistema muscular e ósseo, sistema nervoso e geniturinário. Orientações sobre a realização de exames de urina (urinálise) para as afecções do trato urinário e renal.
BIBLIOGRAFIA BASICA DEVLIN, T. M. Manual de bioquimica com correlações clinicas. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. STRASINGER, S. K. Urinálise e outros fluidos biológicos. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
8º SEMESTRE
ANÁLISES CLÍNICAS II
8º Semestre
80h/a
EMENTA Realização de atividades práticas abrangendo os diferentes setores do Laboratório Clínico, incluindo resolução, discussão e apresentação de casos clínicos referentes aos tópicos estudados.
BIBLIOGRAFIA BASICA
110
MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo : Sarvier, 2010. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.
PARASITOLOGIA MÉDICA
8º Semestre
80h/a
EMENTA Estudo da biologia, epidemiologia, patogenia e profilaxia dos principais parasitos que afetam o homem, correlacionando com as técnicas laboratoriais de diagnóstico e com o tratamento.
BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; ALMEIDA-VITOR, R. W. Parasitologia humana. 10. ed., São Paulo: Atheneu, 2000. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2006. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. CIMERMAN, BENJAMIN; FRANCO, MARCO ANTÔNIO. Parasitologia humana: atlas descritivo e imagens: artropodes, protozoarios e helmintos . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. REIS, Pedro Aguiar dos; BELTRÃO, Eunice Ribeiro; LUZ NETO, Leonardo Severo da; VOLPI, Roseli. MIcrobiologia e parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2. ed. rev., atual. e ampl. Goiania: AB, 2008.
111
IMUNOLOGIA MÉDICA
8º Semestre
80h/a
EMENTA Técnicas imunológicas e laboratório de imunologia clínica. Imunodiagnóstico das infecções bacterianas, virais e parasitárias. Aplicação da imunologia no diagnóstico das doenças autoimunes, das alergias e das doenças congênitas e perinatais. Princípios de sorologia. Marcadores sorológicos
BIBLIOGRAFIA BASICA VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed. 2018. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Guanabara Koogan, 3ª ed. Rio de Janeiro, 2017. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. ArtMed, 8ª ed. Porto Alegre, 2014. MARTINS, CARRILHO, ALVES et al. Clinica médica, volume 7: alergia e imunologia clínica, doenças da pele, doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2016. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. DELVES, PETER J. et al. Roitt fundamentos de imunologia. Guanabara Koogan, 13. ed. Rio de Janeiro, 2018. FORTE, V.C.N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2ª ed. ArtMed. Porto Alegre, 2007.
GESTÃO LABORATORIAL E CONTROLE DE QUALIDADE
8º Semestre
80h/a
EMENTA Análise de custo nos Laboratórios de Análises Clínicas. Custos para a avaliação da decisão sobre aquisição de equipamentos. Formação e fundamento dos preços das análises. Custos para negociações. Captação de exames. Gestão de recursos humanos. Controle de Qualidade em Laboratórios. Princípios de Gestão de Qualidade. Padronização da Qualidade. Controle de Qualidade. Controle das variáveis analíticas. Certificação e Acreditação. Avaliação de Métodos.
BIBLIOGRAFIA BASICA BEULKE, R.; BERTÓ, D.J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4. ed. rev. e atual. São Paulo (SP): Saraiva, 2008. 251 p. OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. 2. ed. Campinas: Átomo, 2009. PALADINI, E. P.; CARVALHO, M. M.Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2005.
112
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico de qualidade. 2 ed., São Paulo: Atlas, 2005. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. Parte I. São Paulo: Manole, 2013. FIDELIS, G.C. Guia prático- orientações para implantação da NBR ISSO/IEC 17.025. Florianópolis-SC, 2010, 1ª edição, CECT. Disponivel em: <http://www.cect.com.br/guias%20praticos%20-%20sumario.pdf>. ROTONDARO, R. Seis sigma: estratégia gerencial para melhoria de processos, produtos e serviços. 5 reimp. – São Paulo: Atlas, 2008.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
8º Semestre
80h/a
EMENTA Nesta disciplina o acadêmico dará sequência a elaboração do trabalho científico e ao final, fará a apresentação do trabalho a uma banca avaliadora.
BIBLIOGRAFIA BASICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora Atlas, São Paulo, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J.B.; ANDRADE, M.M. Manual de elaboração de referencias bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001. CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2013.
ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
8º Semestre
80h/a
EMENTA
113
Desenvolvimento prático dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas clínicas do curso, bem como no aprimoramento crítico através das habilidades práticas necessárias para a realização da atividade profissional biomédica. Acompanhamento e execução de todo processo, desde a coleta de material biológico até a emissão do laudo clínico laboratorial e discussão de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; ALMEIDA-VITOR, R. W. Parasitologia humana. 10. ed., São Paulo: Atheneu, 2000. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MULLER, O. Laboratório para o clínico. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. VERONESI, Ricardo, FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia - 4ª Edição – Vol1. Editora Atheneu. VERONESI, Ricardo, FOCACCIA, Roberto. Tratado de Infectologia - 4ª Edição – Vol2. Editora Atheneu.
9.2 EMENTÁRIO REFERENTE À MATRIZ 2019 DO CURSO DE BIOMEDICINA
1º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA I 1º Semestre 80h/a
EMENTA Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano. Estudo do aparelho locomotor, com os seguintes tópicos: Aparelho locomotor: aspectos morfofuncionais; Sistema esquelético: anatomia do esqueleto humano; Sistema articular: generalidades sobre articulações sinoviais; Sistema muscular: classificação e ação. Noções dos sistemas genital e urinário.
BIBLIOGRAFIA BASICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. LOSSOW, Francone Jacob. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIPPERT, Lynn; WERNECK, Wilma Lins; WERNECK, Alexandre Lins. Cinesiologia clínica e anatomia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
114
PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
BIOLOGIA CELULAR
1º Semestre 80h/a
EMENTA Metodologia e instrumentação para o estudo da célula como unidade funcional essencial à vida e constituinte estrutural dos diversos tecidos e compreensão dos mecanismos celulares na homeostasia, alterações metabólicas e patológicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA L. C. Junqueira e J. Carneiro. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2012. E. M. De Robertis. Biologia celular e molecular. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. S. M. L. Garcia, C. G. Fernandez. Embriologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR H. Lodish et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. T. W. Sadler. Langman: Embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. L. M. Almeida. Biologia celular: estrutura e organização molecular. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. L. Medrado. Citologia e Histologia Humana: Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. B. Alberts, et al: Fundamentos da Biologia Celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
1º Semestre 80h/a
EMENTA Introdução ao estudo teórico dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso e suas organizações para constituir um órgão. Estudo descritivo da embriogênese, morfogênese, organogênese e organizadores dos diferentes sistemas do corpo humano. Estudo dos padrões de desenvolvimento da espécie humana.
BIBLIOGRAFIA BASICA JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. AARESTRUP, B. J. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAHAMSOHN, P. Histologia. 1. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ROSS, H.; PAWLINA, W.; BARNASH, T.A. Atlas de histologia descritiva Porto Alegre: Artmed, 2012. GLEREAN, A.; SIMÕES, M. J. Fundamentos de histologia para estudantes da área da saúde. São Paulo: Santos, 2013.
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MEDRADO, L. Citologia e Histologia Humana - Fundamentos de Morfofisiologia Celular e Tecidual. 1ª ed. São Paulo. Érica, 2014. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. NAHIRNEY, Patrick C.; OVALLE, William K. Netter base da histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA
1º Semestre
40h/a
EMENTA Compreensão do(s) homem(ns), suas relações sociais, normas e toda produção cultural partilhada e produzida em grupo e sociedade, acabam se tocando e, por vezes, se complementando. Compreender o homem desde a escala do indivíduo e família até a das sociedades mais amplas e abrangentes como a ocidental. Aproximar os dois campos de estudo de maneira a fornecer elementos teórico-conceituais suficientes para que o graduando possa compreender o sistema social no qual, está inserido bem como as ações humanas realizadas em sociedade. Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Sociologia e Antropologia da saúde.
BIBLIOGRAFIA BASICA LARAIA, Roque Barros de. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009 MARTINS, C.B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atual, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2002. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1983. MARCELLINO, N. C. Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 2014. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2001. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PROJETO INTEGRADOR EM CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
1º Semestre 40h/a
EMENTA Integralização da aprendizagem das disciplinas que compõe as Ciências Morfológicas: Anatomia, Biologia Celular e Histologia por meio de estudos dirigidos, atividades em grupo e discussões de casos clínicos. Capacitar o aluno para que tenha o melhor rendimento nas disciplinas oferecidas e consequentemente desenvolver o raciocínio clínico.
BIBLIOGRAFIA BASICA NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. Histologia Básica - Texto & Atlas, 13ª edição. Autor: JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa;
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CARNEIRO, José ISBN: 9788527732178, https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527732178 JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J.: Biologia Celular e Molecular. 9ª edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. GARTNER, L. P; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 5 ed., 2010. JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LODISH, H. et al.: Biologia Celular e Molecular. 7ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2014. ALBERTS, B. et al.: Fundamentos da Biologia Celular. 3ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2011.
INTRODUÇÃO A BIOMEDICINA
1º Semestre 40h/a
EMENTA Proporcionar ao acadêmico de Biomedicina uma ampla visão sobre a profissão, suas habilitações e o mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BASICA CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA-1a região. Manual do Biomédico. Disponível em: file:///C:/Users/coordenacao/Documents/Unitoledo/2019/Introducao%20a%20Biomedicina/Manual-do-Biomedico-Edicao-digital-2017.pdf BRASIL. Ministério da Educação. RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ces022003.pdf Conselho Federal de Biomedicina (CFBM). Código de Ética da Profissão de Biomédico. RESOLUÇÃO Nº. 198, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2011. Disponível em: https://cfbm.gov.br/legislacao/codigo-de-etica-da-profissao-de-biomedico/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
McPherson, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais / Richard A. McPherson, Matthew R. Pincus. --21. ed. --Barueri, SP : Manole, 2012. NAOUM, Paulo César. BIOMEDICINA GUIA PARA ESTUDANTES E GRADUADOS EM CURSOS DE BIOMEDICINA. 3. ed. São José do Rio Preto, SP: Academia de Ciência e Tecnologia, 2005. O Biomédico: Revista Eletrónica - http://www.cfbiomedicina.org.br/revista_2/ RDC 302 Regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos - Programa Nacional de Controle de Qualidade. Revista Newslab http://newslab.com.br/
QUÍMICA GERAL
1º Semestre 40h/a
EMENTA Proporcionar o estudo da Química relacionando-a aos processos biológicos, abordando os conhecimentos básicos de Química Geral necessários para o entendimento dos elementos
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químicos, ligações, soluções e funções inorgânicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA BROWN, THEODORE L. LEMAY JR, H. Eugene. BURSTEN. Bruce E. Química: A Ciência Central. 8ª edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química "Um Curso Universitário". São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1995. RUSSELL, J. B., Química Geral. Vol 1. 3a ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, P. R. Boas Práticas Químicas em Biossegurança; Interciência, Rio de Janeiro, 1999. JONES, Loretta; ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas - vol. 1. Cengage Learning. 6ed., 2010. ROZENBERG, I. M., Química Geral, Ed. McGaw-Hill, 2008. UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde. 2a. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1992.
FORMAÇÃO AMPLIADA I
1º Semestre 120h/a
EMENTA O conceito de aprender e os diferentes tipos de inteligência. Identificação de elementos potencializadores de aprendizagem. A descoberta e a construção de novas formas de aprender. O pensamento crítico e a construção do conhecimento. Os jogos de raciocínio no aprimoramento de habilidades cognitivas, no desenvolvimento da criatividade e na criação da consciência no processo de pensamento. O conceito de transcendência e a potencialidade da contextualização para a pluralidade cultural no mundo. Prática de jogos de raciocínio.
BIBLIOGRAFIA BASICA AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. [Pearson/ Biblioteca Digital] MANDELLI, Pedro; LORIGGIO, Antonio. Liderando para alta performance: conceitos e ferramentas. Rio de Janeiro: Vozes Nobilis, 2017. [Pearson/ Biblioteca Digital] RIBEIRO, Marco Aurelio de Patricio. Técnicas de aprender: Conteúdos e habilidades. RJ : Vozes, 2012. [Pearson/ Biblioteca Digital]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTELLA, Mario Sergio. Não nascemos prontos!: Provocações filosóficas. 19.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2017. [Pearson/ Biblioteca Digital] DEMO, Pedro. Mudar a mudança: lições da internet generativa. Curitiba: InterSaberes, 2012. [Pearson/ Biblioteca Digital] LEITE, Álvaro Emílio; CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Raciocínio lógico e lógica quantitativa. Curitiba: InterSaberes, 2017. [Pearson/ Biblioteca Digital] MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EAD: A educação a distância hoje. São Paulo: Pearson, 1999. [Pearson/ Biblioteca Digital] SANTARRITA, Marcos; GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. São Paulo: Objetiva, 1995. [Biblioteca Física - 4 unidades]
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2º SEMESTRE
ANATOMIA HUMANA II
2º Semestre
80h/a
EMENTA
Aborda conceitos anatômicos fundamentais e descrever as partes dos sistemas orgânicos do corpo humano. Sistema circulatório: aspectos morfofuncionais; Sistema respiratório; Sistema Digestório; Sistema Nervoso e Noções dos sistemas endócrino.
BIBLIOGRAFIA BASICA DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WIDMAIER, VANDER | Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 201 PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 1. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 2. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PUTZ, R & PABST, R. Atlas de Anatomia Humana Sobotta, vol 3. 22 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
BIOQUÍMICA
2º Semestre
80h/a
EMENTA Introdução à bioquímica; bioquímica de biomoléculas; importância da água nas reações químicas, bioquímica dos carboidratos, bioquímica das proteínas e lipídios, bioquímica de ácidos nucleicos, aminoácidos, sistema tampão, enzimas e coenzimas, vitaminas.Via Glicolítica. Ciclo de Cori. Ciclo de Krebs. Beta oxidação de ácidos graxos.Metabolismo de proteínas. Fosforilação oxidativa. Vias integradoras.
BIBLIOGRAFIA BASICA BETTELHEIM, F. A.; BROWN, W. H.; CAMPBELL, M. K.; Farrell, S. O. Introdução à Bioquímica: Tradução da 9ª edição Cengate Learning, São Paulo, 2017. CAMPBELL, M.K.& FARRELL, S.O. Bioquímica. 8ª edição Cengage Learning, 2006. MARZZOCO, Anita: Bioquímica básica: 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada.5. ed. Porto Alegre: Artmed,
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2012. MOTTA, Valter T. Bioquímica. Rio de Janeiro: MedBook, 2011. RIEGEL, R.E. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006. RODWELL, Victor W. et. Al. Bilogia ilustrada de Harper. Porto Alegre: Artmed, 2017. STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L.; BERG, Jeremy M. Bioquímica.7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FISIOLOGIA HUMANA I
2º Semestre
80h/a
EMENTA Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Controle do Meio interno; Sistema Nervoso e Muscular e Sistema Endócrino e Reprodução.
BIBLIOGRAFIA BASICA MOURAO JUNIOR, C.A. Fisiologia essencial. Carlos Alberto Mourão Junior, Dimitri Marques Abramov. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Linda S. Costanzo; revisão técnica Carlos Alberto Mourão Júnior. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2018. BARRETT, K. E.; BARMAN,S. M.; BOITANO,S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T.; VANDER, Arthur J. Vander - Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 14ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7a ed. Barueri. Manole, 2007. LANDOWNE, D. Fisiologia celular, 1ª ed. Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007. SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Ed. 2010 BERNE, R.M. & LEVY, M. N. Fisiologia. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, 6ª. Edição, 2009. GUYTON, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Editora Guanabara Koogan S.A. Rio de janeiro, 12ª. Edição.2012.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
2º Semestre 40h/a
EMENTA As teorias linguísticas ganharam, há algum tempo, ênfase no ensino de línguas. Desta maneira, trabalhar a linguagem escrita, na leitura e na produção de textos (Comunicação e Expressão) deverá associá-la e relacioná-la a reflexões que localizem a língua portuguesa padrão e suas variantes no universo das linguagens sociais e apresentar estratégias de
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leitura e produção de diferentes tipos e gêneros textuais. Noções de texto -Fatores de textualidade - Planejamento e Revisão de textos – Interpretação de textos
BIBLIOGRAFIA BASICA FARACO, Carlos Alberto e TEZZA. Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ªed. Petrópolis: Vozes, 2001. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010. *PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de textos: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2015. ANDRADE MARIA MARGARIDA. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 1996. GHIRALDELO, Claudete Moreno (Org). Língua portuguesa no ensino superior: experiências e reflexões. 2006. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo, Ed. Scipione, 1998. VECCHIA, Andréa. A argumentação na escrita. São Paulo: Scortecci, 2008.
PROJETO INTEGRADOR DE
PESQUISA EM SAÚDE
2º Semestre 40h/a
EMENTA Ciência e conhecimento científico: gênese e conceituação. Metodologia científica: conceituação, etapas, tipologia, técnicas e instrumentos estatísticos básicos. Técnicas de levantamento bibliográfico. Princípios éticos aplicados à pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BASICA CERVO, A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5a. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2003. 209p. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4a.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 260p. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez e Editores Associados 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2009. BASTOS, L. R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206p. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MINAYO, M.C.S. Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 8 ed. São Paulo: Ed. HUCITEC, 2006.
QU[IMICA INORGÂNICA
2º Semestre
40h/a
EMENTA
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Estequiometria. Ligações químicas. Teorias ácido-base. Soluções e propriedades coligativas. Cinética química.
BIBLIOGRAFIA BASICA BRADY, J.E., HUMISTON, G.E. Química Geral. trad. Cristina M.P. dos Santos e Roberto de Barros Faria, 2ª. Ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002. Vol. 1 e 2. BROWN, T.L., LeMAY Jr, H.E. e BURSTEN, B.E. Química- A Ciência Central, trad. MAHAN, B.M. e MYERS, R.J. Química um Curso Universitário. Coordenador Henrique Eisi Toma, Trad. Koiti AraKi, et al., 4ª. Ed. , São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J.C. e TREICHEL Jr., P.M. Química Geral 1 e Reações Químicas, trad. Flávio Maron Vichi, 5ª. Ed., São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005. RUSSEL, J.B. Química Geral, trad. Márcia Guekezian, et al., 20 Ed., São Paulo, Pearson Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1994.Vol. 1 e 2. BROWN, L.S. e HOLME, T.A., Química Geral Aplicada à Engenharia, trad. Maria Lúcia Godinho de Oliveira, São Paulo, Cengage Learning, 2009. LEE, J.D., Química Inorgânica não tão concisa, trad. Juergen Heinrich Maar, 4a . Ed., São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda, 1991.
MICROBIOLOGIA
2º Semestre
40h/a
EMENTA Abordar as características estruturais e morfofisiológicas dos principais microrganismos na área da saúde (bactérias, fungos e vírus) abrangendo técnicas de esfregaços corados, semeadura e isolamento de microrganismos e, ainda, provas metabólicas de identificação.
BIBLIOGRAFIA BASICA G. J. Tortora et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. G. F. Brooks et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 26. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. M. T. Madigan et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
C. M. Salvatierra. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. W. Levinson. Microbiologia médica e imunologia. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. J. F. Hofling. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. P. G. Engelkirk et al. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. D. M. P. Spolidorio et al. Microbiologia e imunologia geral e odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013.
FORMAÇÃO AMPLIADA II
2º Semestre
120h/a
EMENTA
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Estabelecimento de relações entre individualidade e vida em sociedade. Introdução ao conceito de gerenciamento do tempo. Estabelecimento de relações entre planejamento, organização e prioridades. Reflexão sobre valor do tempo e de como utilizar o tempo de forma eficaz e eficiente. Introdução aos conceitos econômico e financeiros básicos. Breve orientação sobre aplicações práticas de matemática financeira.
BIBLIOGRAFIA BASICA DI NIZO, Renata. A educação do querer: Ferramentas para o autoconhecimento e a auto-expressão. São Paulo: Editora Ágora, 2007. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 2.ed. São Paulo, Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARMSTRONG, David. A gerência através da história: um novo método de liderança através da narrativa de casos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Matemática financeira aplicada. Curitiba: InterSaberes, 2014. CORTELLA, Mario Sergio. Qual é a tua obra?: Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética. 24.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2017. JUCÁ, Ricardo. A pirâmide do fazer acontecer: 5 passos para trazer mais resultados, em menos tempo e com mais satisfação. Campinas: Papirus, 2015. VATTIMO, Gianni. O Sujeito e a máscara: Nietzsche e o problema da libertação. Petrópolis: Editora Vozes, 2018.
3º SEMESTRE
FISIOLOGIA HUMANA II
3º Semestre
80h/a
EMENTA Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase relacionados ao Sistema Cardiovascular; Sistema Respiratório, Sistema Digestório e Sistema Renal.
BIBLIOGRAFIA BASICA MOURAO JUNIOR, C.A. Fisiologia essencial. Carlos Alberto Mourão Junior, Dimitri Marques Abramov. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. COSTANZO, L.S. Fisiologia. Linda S. Costanzo; revisão técnica Carlos Alberto Mourão Júnior. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2018. BARRETT, K. E.; BARMAN,S. M.; BOITANO,S.; BROOKS, H. Fisiologia Médica de Ganong. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WIDMAIER, Eric P.; RAFF, Hershel; STRANG, Kevin T.; VANDER, Arthur J. Vander - Fisiologia Humana: os mecanismos das funções corporais. 14ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2017. AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
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FOX, S. I. Fisiologia Humana. 7a ed. Barueri. Manole, 2007. LANDOWNE, D. Fisiologia celular, 1ª ed. Rio de Janeiro : McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2007. WEST, J.B. Fisiologia Respiratória: Princípios Básicos. 9a ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. BARRET, K. E. Fisiologia Gastrintestinal (Lange). 2. ed. – Porto Alegre : AMGH, 2015. MOHRMAN, D.E.; HELLER, L. J. Fisiologia Cardiovascular (Lange). 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. EATON, D. C.; POOLER, J. P. Fisiologia Renal de Vander – Lange. – 8. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2016. ESBERARD, C. A.; GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KOEPPEN, B. M.: Berne e Levy: fisiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. SILVERTHORN, Dee Unglaub, Ph.D. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada 5º Ed. 2010.
BIOFÍSICA
3º Semestre
40h/a
EMENTA A disciplina irá abordar os conceitos da física aplicados aos sistemas corporais e à eletroterapia como recurso terapêutico e diagnóstico. Conceitos básicos da biofísica, potenciais de ação, eletricidade, ondas sonoras, termologia, biomecânica das alavancas. Grandezas fundamentais e derivadas, Corrente elétrica, pulsos, voltagem, frequência, Biofísica ultrassônica, Fontes de calor, reações fisiológicas ao calor, Tipos de alavancas.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALBERTS, Bruce; LEWIS, Julian; ROBERTS, Keith; RAFF, Martin. Biologia molecular da célula.5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo; Sarvier. 2002. OLIVEIRA, Jarbas R. de (org.). Biofisica para ciências médicas. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P. Biologia molecular básica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecanica. V.1. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. V.2. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. V.3. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2014. OKUNO, Emico. Efeitos biológicos das radiações ionizantes: acidente radiológico de Goiânia. Estudos Avançados v. 27 n. 77, 2013. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/ea/v27n77/v27n77a14.pdf>. OKUNO, E; Caldas, I. L.; Chow, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Harbra, 1986.
PATOLOGIA GERAL
3º Semestre
80h/a
EMENTA
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Patologia geral: Adaptação e lesão celular. Inflamação e reparo. Alterações metabólicas. Alterações do equilíbrio hemodinâmico e hídrico. Alterações do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BASICA BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. GROSSMAN, S.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ANTCZAK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REISNER, H. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. ArtMed, Porto Alegre, 2016. PEREZ, E. Fundamentos de Patologia. 1. ed. Sa~o Paulo: Erica, 2014. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HAMMER, G.D.; McPHEE, S.J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7ª ed. Artmed, 2016. MARTINS, N. V. Patologia do Trato genital inferior: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Roca. São Paulo: Santos, 2014.
BIOSSEGURANÇA E NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
3º Semestre
40h/a
EMENTA Introdução à biossegurança. Proteção pessoal e interpessoal. Níveis de contenção física e classificação dos micro-organismos por classe de risco. Procedimentos de assepsia, antissepsia, desinfecção e esterilização. Mapa de risco. Gerenciamento de resíduos. Riscos físicos. Aspectos ergonômicos em laboratórios e serviços de saúde. Acidente ocupacional com material biológico potencialmente contaminado. Boas práticas em laboratórios e serviços de saúde. Legislação aplicada às atividades desenvolvidas nos laboratórios e serviços de saúde. Normas da vigilância em serviços da saúde. Primeiros socorros. Noções de Suporte básico à vida.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA, M.F.C. (org.), Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul, SP, Difusão Editora, 2008. HINRICHSEN, SYLVIA LEMOS. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. MEDSI. 2ª ed. 2013. HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Classificação de risco dos agentes biológicos. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classificacao_risco_agentes_biologicos_2ed.p
125
df>. CARVALHO, PAULO ROBERTO DE. Boas práticas químicas em biossegurança. Ed. Interciência. 2ª ed. 2013. COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA (Brasil). Normas e leis. Disponível: < http://ctnbio.mcti.gov.br/>. SERVICO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: SENAC, 2014. SANGIONI, Luis Antônio; PEREIRA, Daniela Isabel Brayer; VOGEL, Fernanda Silveira Flores; BOTTON, Sônia de Avila. Princípios de biossegurança aplicados aos laboratórios de ensino universitário de microbiologia e parasitologia. Santa Maria. Ciência Rural Online. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cr/2012nahead/a0313cr4897>.
PROJETO INTEGRADOR EM ANÁLISE ESTATÍSTICA
3º Semestre
40h/a
EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 3º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa princípios básicos de procedimentos estatísticos aplicados na análise de dados em saúde. O aluno será capaz de utilizar os métodos estatísticos como ferramenta de trabalho, a partir da coleta, descrição e organização dos dados nas diversas áreas de conhecimento.
BIBLIOGRAFIA BASICA BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Atual, 2004. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Adriano Silva Vale; KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à administração e economia. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatistica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1996. SILVA, Elio Medeiros da; MUROLO, Afranio Carlos; SILVA, Ermes Medeiros da; GONCALVES, Valter. Estatística para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3.ed. São Paulo: Macgraw-hill, 1994.
PARASITOLOGIA
3º Semestre
80h/a
EMENTA Biologia, epidemiologia, patogenia, profilaxia e tratamento das principais doenças parasitárias, considerando aspectos taxonômicos, fisiológicos, ecológicos e evolucionários. Técnicas de diagnóstico.
BIBLIOGRAFIA BASICA
126
FERREIRA, Antonio Walter; MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlações clinico-laboratoriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. REY, LUIS. Parasitologia: parasitos e doencas parasitarias do homem nos tropicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. CIMERMAN, BENJAMIN; FRANCO, MARCO ANTÔNIO. Parasitologia humana: atlas descritivo e imagens: artropodes, protozoarios e helmintos . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. LUZ, L. S.; VOLPI, R. Microbiologia e Parasitologia: Uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2ª ed. Goiânia: AB, 2008. LUZ NETO, Leonardo Severo da; BELTRÃO, Eunice Ribeiro; VOLPI, Roseli; REIS, Pedro Aguiar dos. MIcrobiologia e parasitologia. 2. ed. rev., atual. e ampl. Goiania: AB, 2008. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
FORMAÇÃO AMPLIADA III
3º Semestre
120h/a
EMENTA Revisão das normas da ABNT e de eventos científicos. Elaboração de redação técnica cientifica com destaque para a comunicações escrita e oral e para a utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis para a aplicação nas atividades de pesquisa. Comunica-se em ambiente acadêmico por meio de argumentos, fatos e dados coerentes. Analisar contextos e identificar as situações favoráveis, seguindo os padrões éticos da área. Mobilizar e aplicar os conhecimentos adquiridos na proposição de projetos de pesquisa. Detalhamento de ideias e metodologia de produção de trabalho técnico-científico.
BIBLIOGRAFIA BASICA AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas: Papirus, 1997 GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionaria que redefine o que e ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011 BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008 IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição. LTC, 01/2017. VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Atlas, 06/2011.
4º SEMESTRE
127
PSICOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO HUMANO
4º Semestre
40h/a
EMENTA Psicologia geral. Personalidade e diferenças individuais. Constituição do ser humano como sujeito. Estudo dos conceitos básicos e da função da psicologia, bem como de suas possibilidades de aplicação no esclarecimento e solução de problemas humanos relacionados à atuação do biomédico.
BIBLIOGRAFIA BASICA BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13a.ed.ref.ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS; trad. MORAES, D. V. Desenvolvimento Psicológico e Educação: psicologia evolutiva. v1. 2a.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. PAPALIA, OLDS & FELDMAN. Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIDOFF, L.L. Introdução à Psicologia. São Paulo: LTC, 2000. JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2013. MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6ª. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
PROJETO INTEGRADOR EM SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA
4º Semestre
40h/a
EMENTA
O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 3º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa abordar a História da saúde pública no Brasil. A institucionalização da Saúde Pública no Brasil. A democratização e a saúde. Lei 8.080 - Sistema Único de Saúde - SUS. A Municipalização. O processo de elaboração de Programas de Saúde. Determinantes do processo saúde-doença. Planejamento em saúde. História natural da doença e causalidades. Desenho e investigação epidemiológica. Indicadores epidemiológicos. Vigilância epidemiológica. Sistema de informação. Epidemiologia clínica e social.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALMEIDA & ROUQUAYROL. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2015. FLETCHER. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006. ROUQUAYROL ZM, ALMEIDA-FILHO N. Epidemiologia e Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2013.
128
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA Filho, N.; BARRETO, M. L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2006. CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; et al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed.rev.aum. São Paulo: Hucitec, 2012. FRANCO, L. J. Fundamentos de epidemiologia - 2. ed. -- Barueri, SP: Manole, 2011. GORDIS L. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. GURGEL, Marcelo; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2013. MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. PAIM, J.; TRAVASSOS, C.; ALMEIDA, C.; BAHIA, L.; MACINKO, J. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. Publicado Online: 9 de maio de 2011. DOI:10.1016/S0140-6736(11)60054-8
FARMACOLOGIA
4º Semestre
80h/a
EMENTA A disciplina estuda os grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos. Além disso, aborda grupos específicos de fármacos de interesse na fisioterapia, como analgésicos de ação periférica e central, bem como antiinflamatórios de baixa e alta potência contemplando os possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico continuado destes.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A.H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia - 3. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012. ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica -
129
As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica. Artmed, 1ª ed., 2009.
IMUNOLOGIA
4º Semestre
80h/a
EMENTA Conceitos de imunidade, componentes do sistema imune, receptores de antígeno, processamento e apresentação de antígenos, reposta imune contra microrganismos, inflamação e imunizações. Técnicas sorológicas. Imunobiológicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. ArtMed, 8ª ed. Porto Alegre, 2014. PARHAM, P. O sistema imune. Artmed, 3. ed. Porto Alegre, 2011. DELVES, PETER J. et al. Roitt fundamentos de imunologia. Guanabara Koogan, 13. ed. Rio de Janeiro, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, ADELINE GISELE TEIXEIRA DA. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. Erica, 1. ed. São Paulo: 2014. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed. 2018. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Guanabara Koogan, 3ª ed. Rio de Janeiro, 2017. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. PLAYFAIR, J. H. L. Imunologia básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. Manole, 9. ed. Barueri, SP, 2013.
QUÍMICA ANALÍTICA
4º Semestre
40h/a
EMENTA Equilíbrios ácido-base, de solubilidade. Conceitos elementares para análise quantitativa. Métodos volumétricos: ácido-base. Equilíbrio químico, Equilíbrio iônico da água, pH e escala ácido-base. Solução-tampão.
BIBLIOGRAFIA BASICA ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.1ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. HAGE, DAVID S. Química analítica e análise quantitativa. Pearson Education do Brasil, 2012. VOGEL, A.I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Guanabara Koogan, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Químicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2.
130
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas - vol. 1. Cengage Learning. 6ed., 2010. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1. HOLLER, SKOOG & CROUCH. Principios de análise instrumental. Bookman. 6ª ed. 2009. VOGEL, ARTHUR I. Química analítica qualitativa, 1981.
BIOÉTICA
4º Semestre
40h/a
EMENTA Origem e desenvolvimento da bioética; referenciais de análise em bioética; princípio ético da justiça; bioética e saúde pública; bioética, globalização e capitalismo; bioética na assistência à saúde: relação profissional-paciente, confidencialidade e respeito à autonomia; bioética do início e fim da vida; ética em pesquisa em seres humanos; ética em pesquisa animal; implicações éticas relacionadas à biotecnociência; bioética ambiental.
BIBLIOGRAFIA BASICA DINIZ, Debora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense, 2012. NALINI, Jose Renato. Etica geral e profissional. 4.ed.rev.atual.ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: aspectos médico-sociais. 3. ed. V.2. São Paulo: Loyola, 2014. SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica . 3. ed. V.1. São Paulo: Loyola, 2014. UNESCO. Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. 2005. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf>. VARGA, Andrew C.; WENZEL, Pe. Guido Edgar. Problemas de bioetica. Sao Leopoldo: Unisinos, 1990. CLOTET, J; FEIJÓ, A.G.S; OLIVEIRA, M.G. (coord.) all. Bioética: uma visão panorâmica. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2005.
FORMAÇÃO AMPLIADA IV
4º Semestre
120h/a
EMENTA Reflexão sobre os conceitos de cidadania, cultura e diversidade cultural. Explicações sobre a origem das diferenças culturais. O preconceito como negação dos direitos humanos. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações interétnicas: Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009). Desenvolvendo as relações entre Cidadania e Direitos Humanos frente à diversidade cultural.
BIBLIOGRAFIA BASICA
131
BUCCI, Daniela, BLANES, José. Direitos humanos: proteção e promoção. São Paulo: Saraiva, 2012. REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SANTOS, Chistiano Jorge. Crimes de preconceito e de discriminação. 2º ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS LARAIA, Roque de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986-08-01. FREIRE, Rogéria Alves. Diversidade, Currículo Escolar e Projeto Pedagógico: A relação família, escola e comunidade. São Paulo: Cengage, 2016-03-31. FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula - Relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. São Paulo: Grupo Autêntica, 07/2011. MIRANDA, Nilmário de. Por que direitos humanos. São Paulo: Grupo Autêntica, 06/2007. TOSTA, Sandra de Fátima Pereira; CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação, cidade e cidadania - Leituras de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Grupo Autêntica, 05/2007.
5º SEMESTRE
MICOLOGIA E VIROLOGIA
5º Semestre
40h/a
EMENTA Características gerais dos fungos patogênicos. Principais micoses do ser humano. Procedimentos laboratoriais para o diagnóstico das micoses. Identificação morfológica dos fungos. Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo de patogênese viral, a resposta do hospedeiro às infecções virais, o diagnóstico laboratorial das doenças virais. As principais famílias de vírus de interesse médico que acometem diferentes órgãos no corpo humano
BIBLIOGRAFIA BASICA C. ZAITZ et al. Compêndio de micologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. A. MEZZARI. Micologia no laboratório clínico. Barueri, SP: Manole, 2012. SANTOS, N. S. O., ROMANOS, M. T. V., WIGG, M. D. Virologia humana. Guanabara Koogan, 3ª ed. 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
J. F. HOFLING. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. C. M. SALVATIERRA. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. W. LEVINSON. Microbiologia e imunologia médicas. 13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. P. G. ENGELKIRK et al. Microbiologia para as ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. G. J. TORTORA et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
132
GENÉTICA
5º Semestre
80h/a
EMENTA Origens da genética e da biologia molecular. Estrutura molecular do DNA. Expressão gênica. Replicação do DNA. Genomas virais, procarióticos e eucarióticos. Genética mendeliana. Genética e biodiversidade. Caracterização das principais teorias evolutivas. Genética Evolutiva.
BIBLIOGRAFIA BASICA A. J. F. Griffiths et al. Introdução à genética. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. D. P. Snustad. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. M. Ridley. Evolução. 3 ed. São Paulo: Art Med, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
T. A. Brown. Genética: um enfoque molecular. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. M. M. G. Pimentel et al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. S. W. Maluf et al. Citogenética humana. 1 ed. São Paulo: Art Med, 2007. W. Klug et al. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. S. G. Bradley. Genética médica. Porto Alegre: Artmed, 2015.
QUÍMICA ORGÂNICA
5º Semestre
40h/a
EMENTA Nomenclatura. Ácidos e Bases em química orgânica. Propriedades químicas e físicas de: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados de ácidos. Reatividade de: hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis, éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados de ácidos. Estereoquímica de compostos orgânicos. Estrutura e propriedades de aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos.
BIBLIOGRAFIA BASICA MCMURRY, John; Química orgânica, 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 1. Editora LTC. 2ª ed. 2009. SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica- vol. 2. Editora LTC. 2ª ed. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APARECIDA, Jacqueline. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 2ª ed. 2012. BRUICE, Paula Yurkanis. Química Orgânica - vol. 1. Editora Prentice-Hall. 4ª ed. 2006. MAIRA FERREIRA, et al. Química Orgânica São Paulo: Artmed, 2007. MARQUES, JACQUELINE AP. Práticas de Química Orgânica. Editora Átomo. 1ª ed. 2007. NOVAIS, Vera Lucia Duarte de; Química orgânica, São Paulo: Atual, 1985.
TOXICOLOGIA
133
5º Semestre 40h/a
EMENTA Introdução ao estudo da toxicologia. Intoxicação como fenômeno biológico. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Avaliação da toxicidade. Toxicologia ambiental e ocupacional. Toxinologia. Toxicologia social. Toxicologia de alimentos. Aplicação das análises toxicológicas nas diferentes áreas da toxicologia.
BIBLIOGRAFIA BASICA ANDERSON, I.B. et al., Manual de toxicologia clínica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. KLAASSEN, C.D. WATKINS III, J.B. Fundamentos em toxicologia de Cassaret e Doull. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. MOREAU, R.L.M. SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIRD, C. CANN, M. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. CAMARGO, M.A. Coleção perito criminal federal: farmacologia. Saraiva, 2012. DIEHL, A. CORDEIRO, D.C. LARANJEIRA, R. et al., Tratamentos farmacológicos para dependência química: da evidência científica à prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. GOLAN, D.E. TASHJIAN JR, A.H. ARMSTRONG, E.J. ARMSTRONG, A.W. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
FARMACOLOGIA II
5º Semestre
40h/a
EMENTA Farmacologia geral. Noções de Farmacocinética, Farmacodinâmica. Interação droga- receptor. Receptores ligados à proteína G. Fármacos anti inflamatórias (esteroidais e não esteroidais). Fármacos antidepressivos e estabilizadores do humor. Fármacos Antilipêmicos e antiglicêmicos, Antibióticos, Fármacos com efeito diurético e anti hipertensivo, Interferência de medicamentos e vitaminas com os exames laboratoriais. Interação medicamentosa e alimentar. Iatrogenia e polifarmácia
BIBLIOGRAFIA BASICA BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2014. GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A.H. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia - 3. ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUCHS, F.D. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica Racional. Guanabara Koogan, 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes ; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
134
PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. RANG & DALE. Farmacologia. 7a Ed., São Paulo: Elsevier, 2012. ROWLAND, M.T., THOMAS, N. Introdução À Farmacocinética e À Farmacodinâmica - As Bases Quantitativas da Terapia Farmacológica.Artmed, 1ª ed., 2009.
PROJETO INTEGRADOR EM CIÊNCIAS BÁSICAS
5º Semestre
40h/a
EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 5º semestre do curso de Biomedicina.
BIBLIOGRAFIA BASICA G. J. TORTORA et al. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 12ª ed. 2012. MOREAU, R.L.M. SIQUEIRA, M.E.P.B. Toxicologia analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SNUSTAD, D. P. Fundamentos de genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MCMURRY, John; Química orgânica, 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. A. MEZZARI. Micologia no laboratório clínico. Barueri, SP: Manole, 2012. SANTOS, N. S. O., ROMANOS, M. T. V., WIGG, M. D. Virologia humana. Guanabara Koogan, 3ª ed. 2015. PANAVELIL, Thomas A.; FINKEL, Richard; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
FORMAÇÃO AMPLIADA V
5º Semestre
120h/a
EMENTA Reflexão sobre os conceitos de Arte e Cultura. Discussão sobre o popular e o erudito: quebrando paradigmas. Análise do discurso artístico e suas múltiplas linguagens. A relação entre a arte, comunicação e sociedade. Discussão sobre a arte e sua função humanizadora. Expressar diferentes sentimentos em períodos, momentos e espaços. Expressão coletiva do ser humano em linguagens visuais, táteis e sensoriais. Expressão cultural de um povo, seus valores e crenças permeados pelas normas, costumes, leis, tradições e hábitos. Quebrar paradigmas e pré-conceitos. Entender a diversidade da arte, cultura e seus povos e o impacto na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BASICA LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 2012 SANT ANA, Cláudio. Arte e cultura.1. ed. -- São Paulo: Erica, 2014.
135
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDGAR-HUNT, Robert, MARLAND, John, RAWLE, Steven. A Linguagem do Cinema: Coleção Fundamentos de Cinema. Bookman, 03/2013. GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência. 1ª edição. Saraiva, 05/2007. MARTINS, Estevão C. Rezende. Cultura e poder, 2ª edição. Saraiva, 02/2003. REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. Saraiva, 06/2005. RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC, 08/2013
6º SEMESTRE
BANCO DE SANGUE E HEMOTERAPIA
6º Semestre
40h/a
EMENTA Noções de Hemoterapia. Doação de sangue. Estratégias de segurança do sangue e uso racional dos hemocomponentes e hemoderivados.
BIBLIOGRAFIA BASICA HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006. PEDRO CLÓVIS JUNQUEIRA ; NELSON HAMERSCHLAK; JACOB ROSENBLIT. Hemoterapia Clínica. ROCA. 2009. JOSÉ ORLANDO BORDIN; DIMAS TADEU COVAS; DANTE MÁRIO LANGHI JR. Hemoterapia - Fundamentos e Prática. ATHENEU. 1ª ed. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHASSAIGNE. Manual prático de transfusão sanguínea. Editora Andrei. DALTON DE ALENCAR CHAMONE. Manual ilustrado de Transfusão Sanguínea. ROCA. 1ª ed. 2001. SWEENEY. Manual Prático de Hemoterapia. REVINTER. 1ª ed. 2005. HAMERSCHLAK. Doenças Transmissíveis por Transfusão. ANDREI. VALGUEIRO. Guia prático de transfusão: ambulatorial e hospitalar. Editora GB. 1ª ed. 2003.
CITOLOGIA ONCÓTICA E ESFOLIATIVA
6º Semestre
40h/a
EMENTA As bases da Citologia Normal, Alterações Inflamatórias Inespecíficas de Células Epiteliais, Alterações Citológicas em Infecções por Trichomonas e Herpes Simples, Alterações Proliferativas Benignas, Displasias, Carcinoma in Situ do Epitélio Pavimentoso Cervical, Adenocarcinoma Endocervical, Carcinoma do Endométrio. Coleta de amostra biológica, confecção de esfregaço, coloração de Papanicolau, leitura de lâminas e liberação de laudos.
BIBLIOGRAFIA BASICA LIMA, Daisy Nunes de Oliveira. Atlas de citopatologia ginecológica. CEPESC: Rio de Janeiro,
136
2012. BOGLIOLO, L.; BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SCHNEIDER, M. L.; STAEMMLER, H. J. Atlas de diagnóstico citológico diferencial em ginecologia. São Paulo: Manole, s.d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MICHALANY,J. Anatomia Patologia Geral: na prática médico - cirurgica. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000. GRIMALDO, CARVALHO. Citologia do trato genital feminino. REVINTER. 3ª ed. 2009. GRIMALDO, CARVALHO. Citologia oncológica. Atheneu. MCKEE. Citopatologia. Artes Médicas. 1ª ed. 2001. KOSS, LEOPOLD G. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações histológicas e clínicas. ROCA. 1ª ed. 2006. CAVALCANTE. O laudo dissertativo em citologia oncótica e hormonal - em preparação. ATHENEU.
BIOMEDICINA ESTÉTICA
6º Semestre
40h/a
EMENTA Atuação do biomédico na área da Estética e principais técnicas utilizadas na rotina.
BIBLIOGRAFIA BASICA AZULAY, D.R. Atlas de Dermatologia – da Semiologia ao Diagnóstico. Elsevier Editora Ltda, 2007 AZULAY, R.D. Dermatologia. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BORGES, F.S. Modalidades Terapêuticas nas disfunções estéticas – Fisioterapia Dermato-Funcional. Editora Phorte. 2ª ed., 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEDUC, A., LEDUC, O. Drenagem linfática: Teoria e prática. 3ª edição. Barueri: Manole, 2007. BORGES, F.S.; SCORZA, F.A. Terapêutica em Estética. Phorte. 1ª ed., 2016. André Borba, Suzana Matayoshi. Técnicas de rejuvenescimento facial: Toxina botulínica e MD Codes. Buzz Saúde, 1ª ed., 2018. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.1. Roca, 2ª ed., 2011. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.2. Roca, 2ª ed., 2011. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.3. Roca, 2ª ed., 2011.
IMAGENOLOGIA
6º Semestre
40h/a
EMENTA Radiações. Unidades de medida e exposição às radiações. Raios X e formação da imagem radiográfica. Métodos de diagnóstico por imagem. Interação dos fótons com a matéria. Radioatividade. Aplicação biológica dos radioisótopos. Efeitos biológicos das radiações ionizantes. Radioproteção. Dosimetria. Limites legais de dose. Avanços diagnósticos por imagem através da ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética.
137
BIBLIOGRAFIA BASICA BONTRAGER, K. L.; LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HOFER, M. Tomografia computadorizada. Manual prático de Ensino- uma abordagem sistemática à interpretação de TC. 7ª edição, Revinter, 2015. MARCHIRI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAMAS,KF. Tratado Prático de Radiologia 3ª ed. Yendis 2011. DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana. Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 5ª ed., 2011. OLIVEIRA, Aparecido Ferreira de; LEDERMAN, Henrique Manoel; BATISTA, Nildo Alves. O aprendizado sobre a tecnologia no diagnóstico por imagem. Radiol Bras. Jan/Fev; v. 47, n. 1, 2014. Disponivel em: <http://www.scielo.br/pdf/rb/v47n1/pt_0100-3984-rb-47-01-18.pdf>. WESTBROOK, C & Kaut C. Manual de tecnicas de Ressonância Magnética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ANÁLISE AMBIENTAL
6º Semestre
40h/a
EMENTA Conceitos e métodos para compreender as relações entre o homem, o ambiente e a saúde. Identificação dos conceitos básicos de epidemiologia ambiental, vigilância ambiental em saúde, vigilância sanitária e toxicologia ambiental. Conhecimento dos fatores de risco existentes (físicos, químicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos e psicossociais). Identifica as características especiais do ambiente que interferem no padrão de saúde da população. Estuda as relações da saúde com o saneamento básico e outros impactos ambientais. Caracterização do estudo de monitoramento ambiental.
BIBLIOGRAFIA BASICA CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 2011. SANTOS, R.F. Planejamento Ambiental teoria e prática. Oficina de Textos 2004. TOWNSEND, C. R., M. BEGON E J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Artmed, Porto Alegre.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANATO, Eder Fonzar. Desenvolvimento sustentável: garantia de vida com qualidade. Araçatuba: Somos, 2007. LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2000. ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2007. TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e meio ambiente. 8.ed. Rio Claro: Divisa, 2008. TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. Ecologia de Indivíduos a
138
Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. VERDUM, R. e MEDEIROS, M. (Orgs) Rima : Relatório de impacto ambiental. Legislação, elaboração e resultados. Editora URGS Porto Alegre RS 1992.
BROMATOLOGIA
6º Semestre
40h/a
EMENTA Inter-relações entre dieta, saúde e doenças com ênfase no suporte nutricional; as interações de medicamentos com os nutrientes, os alimentos e o estado nutricional; Determinação da composição química de alimentos, produtos alimentícios, dietas através de análises químicas. Avaliação de métodos utilizados na análise de alimentos. Qualidade e Microbiologia dos Alimentos. Conceituação de bromatologia. Carboidratos. Lipídios. Proteínas. Vitaminas. Minerais. Bebidas alcoólicas. Bebidas não-alcoólicas. Água nos alimentos. Pigmentos. Sabor e aroma dos alimentos. Rotulagem nutricional dos alimentos.
BIBLIOGRAFIA BASICA CECCHI, H.C. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas, UNICAMP, 2003. LANDGRAF, Mariza; FRANCO, Bernadette D. G. de Melo. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu. 2008. PICÓ, Yolanda. Análise química de alimentos. Técnicas. 1ª edição. 368p. Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA – MEIRADIAN, LIGIA BICUDO DE. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e analise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Brasília, Ministério da Saúde, 2005. Disponivel em: http://www.ial.sp.gov.br/ial/publicacoes/livros/metodos-fisico-quimicos-para-analise-de-alimentos JAY, James M.; TONDO, Eduardo Cesar; et al. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. OETTERER, M. REGITANO-D’ARCE, M.A.B., SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole. 2006. RIBEIRO, Eliana; SERAVALLI, Elisena. Química de alimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. SILVA, D. J. e QUEIROZ, A.C. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3ª Ed. Editora UFV. 2006.
PROJETO INTEGRADOR EM BIOMEDICINA
6º Semestre
40h/a
EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 6º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa integrar e/ou aplicar em forma de projetos conteúdo das principais habilitações do biomédico.
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BIBLIOGRAFIA BASICA LANDGRAF, Mariza; FRANCO, Bernadette D. G. de Melo. Microbiologia dos alimentos. Editora Atheneu. 2008. HOFER, M. Tomografia computadorizada. Manual prático de Ensino- uma abordagem sistemática à interpretação de TC. 7ª edição, Revinter, 2015. SCHNEIDER, M. L.; STAEMMLER, H. J. Atlas de diagnóstico citológico diferencial em ginecologia. São Paulo: Manole, s.d.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006. PEDRO CLÓVIS JUNQUEIRA ; NELSON HAMERSCHLAK; JACOB ROSENBLIT. Hemoterapia Clínica. ROCA. 2009. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.1. Roca, 2ª ed., 2011. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.2. Roca, 2ª ed., 2011. De Maio, M. Tratado de Medicina Estética- vol.3. Roca, 2ª ed., 2011.
FORMAÇÃO AMPLIADA VI
6º Semestre
120h/a
EMENTA Conceituação de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. A relação entre sociedade de consumo e meio ambiente. Estímulo à cultura e valores ambientais. Apresentação do cenário e das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo.
BIBLIOGRAFIA BASICA CAMARGO PEREIRA, A.; ZUCCA DA SILVA, G.; EHRHARDT CARBONARI, M. E. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. CARLOS, V. M. / ROSA, A. H. / FRACETO, L. F. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre: Grupo A, 2012 PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2013 (Col. Ambiental).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Livia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004 DUARTE, Lilian. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Zahar,2003. MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral - Como educar neste mundo em desequilíbrio? São Paulo: Autêntica Editora, 2012 MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012 THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: aplicações, políticas e teorias. São Paulo: Cengage, 2012.
7º SEMESTRE
140
HEMATOLOGIA
7º Semestre
80h/a
EMENTA Visão geral da hematopoiese. Série vermelha, série branca e plaquetária em condições normais e patológicas. Diagnóstico laboratorial e correlação clínico-laboratorial.
BIBLIOGRAFIA BASICA BÁRBARA BAIN: Células Sanguíneas: um guia prático, Editora Arimed,2007; 4ª edição. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, MEDSI, 2006. xii,710p. HOFFBRAND, A. V.; PETTIT, J. E.; MOSS. Fundamentos em Hematologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILVA, Alexsandro Macedo; RIBEIRO NETO, Luciane Maria; SANTOS, Paulo Caleb J. de L. Hematologia: métodos e interpretação. São Paulo: Roca, 2015. MELO, Márcio; SILVEIRA, Cristina da. Leucemias e linfomas: atlas do sangue periférico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. PINCUS, Matthew R.; MCPHERSON, Richard A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21. ed. Barueri: Manole, 2012. TEIXEIRA, JOSÉ EDUARDO CAVALCANTI. Diagnóstico Laboratorial em Hematologia. Editora Roca. 1ª ed. 2006. HARMENING. Técnicas Modernas em Banco de Sangue e Transfusão. Revinter. 4ª ed. 2006.
PATOLOGIA CLÍNICA
7º Semestre
80h/a
EMENTA Patologias humanas: etiologia; patogenia; alterações macro e microscópicas; exames laboratoriais e significado clínico.
BIBLIOGRAFIA BASICA BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. GROSSMAN, S.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. ANTCZAK, S.E. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REISNER, H. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. ArtMed, Porto Alegre, 2016. PEREZ, E. Fundamentos de Patologia. 1. ed. Sao Paulo: Erica, 2014. HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de Rubin-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. HAMMER, G.D.; McPHEE, S.J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica. 7ª ed. Artmed, 2016. MARTINS, N. V. Patologia do Trato genital inferior: diagnóstico e tratamento. 2ª ed. Editora Roca. São Paulo: Santos, 2014.
141
MICROBIOLOGIA CLÍNICA
7º Semestre
80h/a
EMENTA Introdução a Microbiologia Clínica. Coleta e Transporte de Amostras. Processamento de Materiais Biológicos em Bacteriologia. Meios de Cultura para Bacteriologia. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Respiratório. Bacteriologia das Infecções do Sangue. Bacteriologia do Líquido Cefalorraquidiano. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Urinário. Bacteriologia das Infecções do Aparelho Digestivo. Bacteriologia das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Diagnóstico Imunológico Laboratorial. Virologia Clínica.
BIBLIOGRAFIA BASICA LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ALDEBERG, E. A. Microbiologia médica. 26ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAITZ, C. et al. Compendio de micologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. TORTORA; FUNKE; CASE. Microbiologia. 12ª ed. São Paulo: Artmed, 2017. MADIGAN, M. et al. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. SALOMÃO, R. Infectologia: Bases clínicas e tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. LOPES, A.C. Tratado de clínica médica, vol.1, 3. ed. - Rio de Janeiro: Roca, 2016. KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; Diagnóstico microbiológico: Texto e Atlas Colorido. 5ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010.
URINÁLISE E LÍQUIDOS BIOLÓGICOS
7º Semestre
80h/a
EMENTA Colheita e preservação da urina. Exame físico. Densidade, odor. Consistência. Volume. Reação. Exame químico. Glicose, cetona, proteína. Pigmentos biliares. Sangue. Urobilinogênio. Exame microscópio do sedimento urinário. Testes laboratoriais da função renal. Achados laboratoriais das alterações do trato urinário.
BIBLIOGRAFIA BASICA PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. STRASINGER, S. K. Urinálise e outros fluidos biológicos. 2. ed. São Paulo: Panamericana, 1997. TRABULSI, L. M. Microbiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
142
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBINI, C. A.; SOUZA, Helena Aguilar Peres Homem de Mello de; SILVEIRA, Alessandro Conrado de Oliveira (Org.). Infecções urinárias: uma abordagem multidisciplinar. Curitiba: Crv, 2012. DEVLIN, T. M. Manual de bioquimica com correlações clinicas. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2007. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
PROJETOR INTEGRADOR EM ANÁLISES CLÍNICAS I
7º Semestre 40h/a
EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 7º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa integrar e interpretar casos clínicos e resultados laboratoriais relacionados à área das análises clínicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.
TRABALHO DE PESQUISA EM BIOMEDICINA I
7º Semestre
40h/a
EMENTA Nesta disciplina o acadêmico inicialmente vai fazer uma revisão da elaboração de um trabalho
143
científico para compreender como direcionar suas atividades de pesquisa ao longo do ano, de modo a cumprir as diferentes etapas de uma pesquisa. Elaboração do projeto científico acadêmico.
BIBLIOGRAFIA BASICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora Atlas, São Paulo, 2015. MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J.B.; ANDRADE, M.M. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001. ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J.J. Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2013. CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2013.
FORMAÇÃO AMPLIADA VII
7º Semestre
120h/a
EMENTA Diferentes formas de comunicação - escrita e oral - nas organizações empresariais e nas mídias sociais. Diferentes tipos de expressões adequadas para a vida pessoal e o desenvolvimento do indivíduo. Fundamentos da negociação e gerenciamento de conflitos. Reflexões sobre as formas adequadas de comunicação, evitando equívocos e conflitos. Alternativas para gerenciamento e solução adequadas de conflitos. Características e atitudes dos negociadores. O processo e as fases da negociação. Planejamento, preparação e escolha das estratégias para a negociação com ênfase na comunicação eficaz. Reflexões sobre as teorias de negociação. Teorias de negociação e persuasão.
BIBLIOGRAFIA BASICA CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. Saraiva, 04/2010. [Minha Biblioteca]. HIRATA, Renato H. Estilos de Negociação: As oito competências Vencedoras - O diferencial estratégico do negociador de alta performance. Saraiva, 06/2007. TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: Integrando teoria e pratica. 3.ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALLEDONNE, J.Série Gestão Estratégica - Negociação - Como Estabelecer Diálogos Convincentes. LTC, 01/2009. FORNI, J. J. Gestão de Crises e Comunicação: O que Gestores e Profissionais de Comunicação Precisam Saber para Enfrentar Crises Corporativas, 2ª edição. Atlas, 05/2015.
144
MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: Enfoque Sistêmico e Visão Estratégica, 2nd edição. Manole, 01/2015. MATOS, Francisco De. Negociação e conflito - 1ª Edição. Saraiva, 02/2014. PESSOA, Carlos. Negociação aplicada: como utilizar as táticas e estratégias para transformar conflitos interpessoais em relacionamentos cooperativos. Atlas, 12/2008.
8º SEMESTRE
PARASITOLOGIA CLÍNICA
8º Semestre
40h/a
EMENTA Estudo da biologia, epidemiologia, patogenia e profilaxia dos principais parasitos que afetam o homem, correlacionando com as técnicas laboratoriais de diagnóstico e com o tratamento.
BIBLIOGRAFIA BASICA FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; ALMEIDA-VITOR, R. W. Parasitologia humana. 10. ed., São Paulo: Atheneu, 2000. REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2006. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. CIMERMAN, BENJAMIN; FRANCO, MARCO ANTÔNIO. Parasitologia humana: atlas descritivo e imagens: artropodes, protozoarios e helmintos . 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013. REIS, Pedro Aguiar dos; BELTRÃO, Eunice Ribeiro; LUZ NETO, Leonardo Severo da; VOLPI, Roseli. MIcrobiologia e parasitologia: uma contribuição para a formação de profissionais da saúde. 2. ed. rev., atual. e ampl. Goiania: AB, 2008.
BIOQUÍMICA CLÍNICA E CONTROLE DE QUALIDADE
8º Semestre
40h/a
EMENTA Bioquímica dos lipídios, proteínas e carboidratos. Substâncias nitrogenadas não proteicas. Hormônios. Componentes inorgânicos. Bioquímica funcional de diferentes tecidos. Enzimologia clínica. Controle de qualidade em análises clínicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA
145
NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NICOLL, D. et al Manual de exames diagnósticos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. PINTO, W. J. Bioquímica clínica. 1. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, John; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. GAW, Allan; MURPHY, Michael J.; COWAN, Robert A.; SRIVASTAVA, Rajeev; O'REILLY, Denis St. T. Bioquímica Clínica. 5a edição. 2015. Elsevier. MAZZORCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009.
BIOTECNOLOGIA
8º Semestre
40h/a
EMENTA Recursos de Biologia Molecular e biotecnologia utilizados no diagnóstico laboratorial. Biotecnologia na produção de insumos alimentares, laboratoriais e medicamentos. Tecnologia do DNA recombinante. Organismos geneticamente modificados. Edição de genomas (CRISPR) e Anticorpos monoclonais.
BIBLIOGRAFIA BASICA ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. ZAHA, A.; FERREIRA, H.B.; PASSAGLIA L.M.P. Biologia molecular básica. 5ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2014. LIPAY, M.; BIANCO, B. Biologia Molecular: métodos e interpretação- série análises clínicas e toxicológicas. 1. ed. Rio de Janeiro: Roca, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RESENDE, R.R.; GOMEZ, M.V.; GUATIMOSIM, S.; SOCCOL, C.R.. Biotecnologia aplicada à área da saúde: fundamentos e aplicações. Blucher. 1a ed. Recurso eletrônico. 2016. Alessandra Nejar Bruno (Organizadora). Biotecnologia I: principios e metodos (recurso eletronico). Porto Alegre, Artmed, 2014. Alessandra Nejar Bruno (Organizadora). Biotecnologia II: aplicações e tecnologias [recurso eletrônico]. Porto Alegre: Artmed, 2017. e-PUB. SALZANO, F. M. et al. Genômica. São Paulo, Atheneu, 2004. Pimenta, Celia Aparecida Marques Genetica aplicada à biotecnologia / Celia Aparecida Marques Pimenta, Jacqueline Miranda de Lima. - Sao Paulo: Erica, 2015. 112 p. (recurso eletronico).
IMUNOLOGIA CLÍNICA
8º Semestre
40h/a
146
EMENTA Técnicas imunológicas e laboratório de imunologia clínica. Imunodiagnóstico das infecções bacterianas, virais e parasitárias. Aplicação da imunologia no diagnóstico das doenças autoimunes, das alergias e das doenças congênitas e perinatais. Princípios de sorologia. Marcadores sorológicos
BIBLIOGRAFIA BASICA VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2ª ed. 2018. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Guanabara Koogan, 3ª ed. Rio de Janeiro, 2017. McPHERSON, R. A. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. Manole, 21ª ed. Barueri, SP, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURPHY, K. Imunobiologia de Janeway. ArtMed, 8ª ed. Porto Alegre, 2014. MARTINS, CARRILHO, ALVES et al. Clinica médica, volume 7: alergia e imunologia clínica, doenças da pele, doenças infecciosas e parasitárias. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2016. LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. DELVES, PETER J. et al. Roitt fundamentos de imunologia. Guanabara Koogan, 13. ed. Rio de Janeiro, 2018. FORTE, V.C.N. Imunologia: do básico ao aplicado. 2ª ed. ArtMed. Porto Alegre, 2007.
PROJETOR INTEGRADOR EM ANÁLISES CLÍNICAS II
8º Semestre 40h/a
EMENTA O projeto integrador aborda a transdisciplinaridade entre as diferentes disciplinas do 8º semestre do curso de Biomedicina. O projeto visa integrar e interpretar casos clínicos e resultados laboratoriais relacionados à área das análises clínicas.
BIBLIOGRAFIA BASICA MOURA, R de A. Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. MULLER, O. Laboratório para o Clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PINCUS, Matthew R., MCPHERSON, Richard A., HENRY, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais de Henry. São Paulo: Manole, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Antonio Walter e AVILA, Sandra do Lago Morais. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes: correlação clínico-laboratorial. 2 ed. ed. Guanabara Koogan, 2001. MOTTA, V. T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2010. VAZ, A.J. et al. Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012.
147
TRABALHO DE PESQUISA EM BIOMEDICINA II
8º Semestre
40h/a
EMENTA Nesta disciplina o acadêmico dará sequência a elaboração do trabalho científico e ao final, fará a apresentação do trabalho a uma banca avaliadora.
BIBLIOGRAFIA BASICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017. FARIAS FILHO, M.C.; ARRUDA FILHO, E.J.M. Planejamento da Pesquisa Científica. 2ª ed. Editora Atlas, São Paulo, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2017. NASCIMENTO, L. P. Elaboração de projetos de pesquisa: monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. MATTAR, J. Metodologia científica na era digital. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. MEDEIROS, J.B.; ANDRADE, M.M. Manual de elaboração de referencias bibliográficas: a nova NBR 6023:2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001. CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2013.
FORMAÇÃO AMPLIADA VIII
8º Semestre
120h/a
EMENTA Conceitos de Empreendedorismo, intraempreendedorismo e trabalhabilidade. Mudanças nas relações de trabalho e emprego. O Empreendedor e suas características. Gerenciamento e gestão da inovação pessoal e profissional. Características da cultura empreendedora e da inovação. Análise e estudos de viabilidades econômico e financeira. Elaboração de modelos de negócios.
BIBLIOGRAFIA BASICA CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espirito Empreendedor. 4 ed. São Paulo: Manole, 2012. DORNELAS, José. Plano de Negócios: Exemplos Práticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 2014. São Paulo: Cengage, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESSANT, John; Inocação e empreendedorismo (Tidd, Joe). Inovação e Empreendedorismo. 2009. Porto Alegre: Bookman, 2009 BEZERRA, Charles. A máquina da inovação. Bookman, 04/2011.
148
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 5 rd. Rio de Janeiro: Empreende LTC, 2015. HISRICH, Robert D. (Peters, Michael P.) (Shepherd,, Dean A.). Empreendedorismo. 9 ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2014. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição, 2nd edição. Saraiva, 05/2009.
10. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
10.1. Objetivos do estágio obrigatório e operacionalização
O programa de Estágio Curricular Supervisionado, que se submete à Lei Federal que rege a questão, é
obrigatório aos alunos do curso, que devem cumprir, entre o início do 5º Semestre e o final do 8º. Semestre, o
mínimo de 640 horas de estágio, que corresponde a 20% da carga horária total do curso, conforme previsto
nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Curso de Biomedicina.
O programa de estágio é gerido pelo Núcleo de Atendimento Integrado – NAI, pela Coordenação do
Curso de Biomedicina e pelo Laboratório de Análises Clínicas do Unitoledo, os quais definem procedimentos e
documentos necessários para a consolidação do registro dos três possíveis agentes envolvidos neste processo:
IES, discente e Empresa.
O Estágio Supervisionado tem como objetivo levar o aluno a vivenciar e confrontar os conhecimentos
adquiridos na academia com as práticas profissionalizantes pertinentes à profissão de biomédico, em especial
do ambiente de um Laboratório de Análises Clínicas.
Com relação ao local de realização do Estágio, o Unitoledo possui um Laboratório de Análises Clínicas,
que é registrado no Conselho de Classe e na Vigilância Sanitária Municipal, um profissional biomédico,
Responsável Técnico, os quais permitem não somente o atendimento gratuito com emissão de laudos aos
pacientes atendidos pelo Laboratório como também um campo de Estágio aos alunos de Biomedicina da
Instituição. O Laboratório funciona nos períodos matutino e vespertino, das 7 às 11h e das 14 às 18h, e atende
gratuitamente a comunidade mediante agendamento prévio dos exames. São ofertados exames nas áreas de
hematologia, bioquímica, imunologia, microbiologia, parasitologia e urinálise.
Entretanto, mesmo havendo a oferta do campo de estágio na IES, em caso de impossibilidade de
realização do estágio nas dependências da Instituição, é permitido ao aluno a realização do estágio em
Laboratório Externo conveniado à IES e supervisionado por docente da Instituição. Em caso de realização de
estágio em Laboratório conveniado, a atividade de supervisor de estágio local só poderá ser exercida, e,
portanto, aceita para fins de registro do contrato de estágio, por profissional com registros nos Conselhos de
Classe CRBM, CRF, CRBio ou CRM.
O Regulamento de Estágio Supervisionado e o Regimento do Laboratório de Análises Clínicas estão
disponíveis nos Anexos 1A e 1B.
10.2. Conteúdo
A área de realização de Estágio Supervisionado ofertado pelo Curso de Biomedicina Unitoledo é a de
Análises Clínicas (Patologia Clínica), abordando obrigatoriamente as seguintes áreas:
149
a) Coleta e triagem de amostras
b) Hematologia
c) Bioquímica
d) Imunologia
e) Parasitologia
f) Microbiologia
g) Urinálise
No entanto, em caso de demonstração de interesse do aluno por outra área de habilitação, há a
possibilidade, mediante envio de ofício à Coordenação do Curso, e posterior aprovação pelo Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Biomedicina, a realização de Estágio Supervisionado em outras áreas de habilitação
do biomédico. Neste caso, o conteúdo previsto para aquela área será entregue ao aluno, para que ao final,
estas estejam contempladas.
10.3. Regularização do estágio
O Estágio inicia-se com a assinatura do Termo de Compromisso para realização de Estágio Curricular
(Anexo 1F) entre as partes envolvidas. O processo de convocação dos alunos aptos à realização do estágio é
realizado pela Coordenação do Curso, conforme disponibilidade de vagas previamente anunciadas pelo
Supervisor de Estágio. O estágio inicia-se com um período de treinamento o qual envolve noções de
biossegurança, pontualidade, responsabilidade e sigilo. Ao longo do estágio, o aluno preenche a Ficha de
Controle de Frequência (Anexo 1G), a qual, após conclusão da carga horária mínima necessária, é assinada
pelo Supervisor de Estágio. Ao final, o aluno tem sua Ficha de Avaliação preenchida e assinada (Anexo 1H)
pelo supervisor e deve entregar toda documentação, bem como o Relatório das atividades desenvolvidas ao
longo do estágio para a Coordenação do Curso para sua validação (Anexo 1J). O detalhamento dos
documentos necessários em cada etapa, estão explicitados abaixo:
a) Antes do início do estágio
- Termo de compromisso entre IES e aluno (e Unidade Concedente Externa, se for o caso);
- Entrega de cópia da carteira de vacinação constando as três doses da vacina de hepatite B e a
de tétano;
- Entrega de cópia da apólice de seguro contra acidentes pessoais.
b) Ao longo da realização do estágio
- Preenchimento diário da Ficha de Controle de Frequência
c) Ao final do estágio
- Entrega da Ficha de Controle de Frequência assinada e carimbada pelo Supervisor de Estágio;
- Entrega da Ficha de Avaliação do Estagiário preenchida pelo Supervisor;
- Entrega de Relatório de Estágio
150
Cabe destacar que todos os modelos destes documentos estão disponíveis aos alunos no ON
UNITOLEDO na pasta referente à Coordenação do Curso.
10.4. Supervisão do estágio obrigatório e Orientação sobre estágio obrigatório (supervisionado)
O Centro Universitário Toledo- Unitoledo disponibiliza uma infraestrutura física moderna, cadastrada
junto à Vigilância Sanitária Municipal e Conselho Regional de Biomedicina-1ª região sob o número 2017-4965-
0, com Supervisor de Estágio Curricular, biomédico Matheus Janeck Araujo (CRBM: 24469), Técnico de
Laboratório e Secretário para o acompanhamento das atividades práticas inerentes ao Estágio. E disponibiliza
também um docente como responsável pelas disciplinas de Orientação do Estágio Supervisionado I, II, III e IV,
para a aproximação da teoria-prática, através da discussão das experiências e resultados provenientes da
prática do estágio.
10.5. Instruções para apresentação do Relatório de estágio
O modelo para Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado está disponível no Anexo 1J deste
documento, devendo este ser entregue à Coordenação do Curso junto com a Ficha de Frequência e Ficha de
Avaliação do Estagiário devidamente preenchidas e assinadas ao final do Estágio para sua validação.
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
No que concerne ao Trabalho de Conclusão de Curso, este possui regulamento próprio, e se organiza
nas duas disciplinas denominadas “Metodologia do TCC I” e “Metodologia do TCC II”, cujos conteudos e
objetivos são estabelecidos pelo referido regulamento e são oferecidas no 7º. e 8º. Semestres (Anexo 1C).
O TCC contém os resultados dos estudos sobre a temática escolhida livremente pelo aluno para o seu
desenvolvimento, sob os mais variados ângulos pertinentes à Biomedicina.
O resultado esperado é, portanto, o exercício da apresentação do problema ou pergunta da pesquisa,
a leitura de textos científicos, e a organização de ideias para defender ou responder à pergunta da pesquisa,
desenvolvendo com isto uma análise crítica sobre diferentes temas da área biomédica. Cabe destacar que
cada vez mais tem se incentivado que a pergunta da pesquisa esteja relacionada a problemas reais locais e/ou
regionais, entretanto não há uma restrição imposta quanto a temas.
O TCC é uma exigência das Diretrizes Curriculares, que define os seguintes aspectos da unidade
curricular:
Art. 12. Para conclusão do curso de graduação em Biomedicina, o aluno deverá elaborar um trabalho
sob orientação docente.
Dentre as possibilidades preconizadas pelo Regulamento de Trabalho de Conclusão do Curso de
Biomedicina cabe destacar:
a) possibilidade da realização do TCC ser individual ou em dupla, com tema de livre escolha do aluno,
desde que relacionados à realidade da profissão.
b) desenvolvimento sob a supervisão de um professor orientador escolhido pelo estudante entre os
docentes do curso;
151
c) a realização de uma Pré-banca ao final da disciplina de Metodologia do TCC I para apresentação do
projeto de TCC, e de uma banca final ao término da disciplina de Metodologia do TCC II para apresentação do
trabalho final.
c) A participação de docentes da Instituição na Pré-banca, e na banca final, de ao menos um
convidado externo, podendo este último ser um ex-aluno da Instituição que esteja atuando no mercado de
trabalho.
d) Entrega, por ocasião das duas bancas acima citadas, de 3 (três vias) impressas do trabalho à
Coordenação do Curso que se responsabiliza pela entrega aos avaliadores; E após a realização da banca final, a
entrega da versão em formato de artigo, seguindo as normas da Revista Saúde Unitoledo, no formato PDF.
e) Envio dos arquivos em PDF pela Coordenação do Curso à Biblioteca para a inclusão dos mesmos no
repositório.
Demais procedimentos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso estão estabelecidos em
regulamento próprio, anexado no final deste documento (Anexo 3A).
12. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS (OU ATIVIDADES COMPLEMENTARES)
Para o sucesso do processo de ensino – aprendizagem preconizado neste Projeto Pedagógico, as
Atividades Complementares são elemento fundamental.
O objetivo das Atividades Complementares é fomentar a complementação da formação acadêmica do
corpo discente, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de competências e de habilidades importantes à
formação profissional. As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem destinando-se a:
a) Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala
de aula, em atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, viabilizando sua integração
complementar à formação profissional e social;
b) Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem às experiências
profissionalizantes, julgadas relevantes para a área de formação considerada;
c) Estimular práticas de estudo independentes, visando à progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
d) Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os semestres;
e) Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando tanto a pesquisa
individual e coletiva quanto a participação em atividades de extensão;
Em relação às suas competências, as Atividades Complementares devem ser coordenadas, controladas
e documentadas pela Coordenação do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Toledo.
Com a finalidade de desenvolver a educação integral por meio do estreitamento da relação entre a
formação profissional, a cultura e a cidadania, o programa de atividades complementares procura
conscientizar e despertar no aluno o interesse pelo desenvolvimento técnico e cultural, de forma continuada e
152
diversificada. Por isso, neste Projeto Pedagógico de Curso, as atividades complementares são consideradas
componentes curriculares primordiais, complementando a educação integral do aluno e incentivando a
participação em eventos relacionados ao ensino, à pesquisa e à extensão que corroboram sua formação de
biomédico. Tais eventos guardam uma relação indireta com as disciplinas ministradas no currículo da
graduação.
A formação do profissional biomédico não se restringe, única e exclusivamente, aos conteúdos
acadêmicos desenvolvidos em sala de aula. Isto significa dizer que essa formação ultrapassa os muros da
academia e busca promover, por meio do contato direto do aluno com a realidade das vivências profissionais
e culturais, essa ideia de continuidade e complementaridade da formação profissional, tão necessária no
mundo contemporâneo.
A carga horária, correspondente a cada uma das atividades complementares, passíveis de realização,
será determinada pela Coordenação do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Toledo e avaliada e
aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso.
As atividades complementares podem ser realizadas em qualquer etapa do Curso. Os procedimentos
relacionados à forma de encaminhamento dos comprovantes e da divulgação das pontuações obtidas estão
estabelecidos em regulamento próprio, anexado no final deste documento (Anexos 2A, 2B e 2C).
O estudante deverá cumprir o mínimo de 110 horas de Atividades Complementares.
13. AVALIAÇÃO
13.1 Avaliação Institucional
Avaliação Institucional - Projeto
O percurso desta Instituição de Ensino Superior – Unitoledo, Araçatuba-SP, no que concerne à
avaliação institucional, iniciou-se em 1994.
Em 2004, quando foi criado o SINAES pela Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, e Portaria MEC nº 2.051,
de 09 de julho de 2004, para atender ao disposto no artigo 11 da mesma Lei, foi constituída uma Comissão
Própria de Avaliação, formada por membros de todos os segmentos da comunidade acadêmica desta IES
(docente, discente e técnico-administrativo) e por representantes da sociedade civil organizada. Coube a essa
Comissão encarregar-se da condução dos processos de avaliação internos desta Instituição, da sistematização
e prestação das informações solicitadas pelo INEP.
Com a implantação do novo sistema, entendeu-se que a avaliação institucional não poderia ser,
prioritariamente, avaliação do desempenho de cursos, mas avaliação da própria Instituição, mediante análise
global do trabalho desenvolvido, levando em conta a articulação das instâncias acadêmicas e administrativas.
Dadas essas características, a avaliação tornou-se aliada indispensável à construção de uma Instituição
que procura evidenciar o compromisso do ensino com a construção da cidadania. Para alcançar seus objetivos,
essa avaliação deve ser, também, necessariamente, cidadã, constituindo-se processual e dialogicamente, com
características educativas e emancipatórias.
153
Assim, o objetivo geral do Programa de Avaliação Institucional desta IES, emprestando as palavras de
Dias Sobrinho (2000, p. 122), é “o desenvolvimento das pessoas que participam diversamente dessa
comunidade universitária e correlativamente o aperfeiçoamento da Instituição”.
A avaliação nesta IES adquire com isso um estatuto de “ação pedagógica”, pois passa a funcionar
como instrumento de reorientação das ações acadêmicas e administrativas. Essas ações são as referenciadas
no Plano de Desenvolvimento Institucional (2017 -2021), que prevê a Instituição em diálogo com a realidade
estrutural e conjuntural da região e do país.
Ao longo de sua história, esta Instituição de Ensino Superior foi capaz de verificar, na prática, que a
avaliação é necessária e indispensável para propiciar um autoconhecimento acerca do seu modo de inserção
na sociedade e do significado de seu trabalho.
Pelo interesse e participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação desta IES,
constata-se hoje, que, a prática da avaliação e o empreendimento de ações dela decorrentes, revelam o
quanto este Centro Universitário compreende a necessidade e importância desses procedimentos e o quanto
está comprometida com a ideia de buscar caminhos para saber definir quais são os seus pontos fortes – e
mantê-los – e quais são as suas deficiências – e superá-las. Nesse sentido, a auto avaliação institucional atende
às necessidades institucionais, configura-se como instrumento de gestão e de ação acadêmico-administrativa de
melhoria institucional.
Para que seja possível identificar o perfil e o significado da atuação desta Instituição de Ensino, é
importante avaliar a globalidade de sua organização, por meio da análise dos valores e das crenças que ela
defende, das atividades propostas, dos diferentes cursos, programas, projetos e órgãos envolvidos. A
orientação de ações acadêmicas e administrativas deve ancorar-se nesse conhecimento a ser construído em
diálogo com o contexto social em que está inserida a IES.
Dessa forma, constitui-se objetivo geral da autoavaliação elaborar um diagnóstico geral da IES no que
se refere às atividades desenvolvidas, seus processos e resultados, colocando em questão sua missão e as
finalidades do Centro Universitário e buscar as causas das fragilidades encontradas, para o planejamento de
ações corretivas e, principalmente, o fortalecimento de seu potencial didático-pedagógico, científico,
tecnológico e de extensão do Unitoledo. São objetivos específicos da autoavaliação:
Sensibilizar os membros da CPA, bem como os dirigentes da IES e comunidade acadêmica sobre seu papel
no processo de autoavaliação institucional, a fim de que o sistema de avaliação ocorra com a
profundidade e seriedade exigidas;
Planejar e organizar as atividades do processo avaliativo, determinando plano de trabalho: objetivos,
estratégias, metodologia, recursos tecnológicos e calendário das ações avaliativas;
Compor grupos de trabalho que atendam aos principais segmentos da comunidade acadêmica;
Coletar e processar informações disponibilizadas pelos órgãos pertinentes da Instituição, analisando-as e
interpretando-as para fomentar as dimensões avaliadas;
Manter e orientar a participação de toda a comunidade acadêmica no processo avaliativo junto aos corpos
discente, docente e técnico-administrativo;
154
Refletir sobre valores democráticos, com base no respeito às diferenças e à diversidade da comunidade
acadêmica desta IES;
Desenvolver o exercício da participação autônoma e coletiva da comunidade nas decisões institucionais;
Adotar, junto à comunidade universitária, uma práxis contínua de avaliação de seus planos e ações;
Garantir a articulação das avaliações: do desempenho acadêmico dos alunos, do projeto pedagógico e
práticas cotidianas dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento Institucional;
Planejar, redirecionar e empreender ações a partir da avaliação institucional;
Avaliar a relação entre as práticas administrativas e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e pela autonomia;
Organizar e discutir os resultados da autoavaliação institucional com a comunidade acadêmica e promover
a divulgação dos mesmos;
Elaborar relatórios parciais e finais dos processos avaliativos.
As experiências avaliativas anteriores, interna e externa, impulsionaram a organização de um processo
avaliativo estruturado em etapas: sensibilização, levantamento e sistematização de dados, construção do
relatório (parcial e final) com análise do processo de autoavaliação e divulgação de resultados.
Etapa I – SENSIBILIZAÇÃO
O objetivo desta etapa é planejar a autoavaliação, bem como estimular e envolver os atores no
processo.
Esta etapa prevê as seguintes ações:
Reuniões da Comissão Própria de Avaliação (CPA), encarregada de coordenar e articular o processo de
autoavaliação com os dirigentes para discutir o planejamento da autoavaliação, com a definição de
objetivos, estratégias, metodologia, recursos e cronograma, que ocorrerão ao longo do ano letivo;
Apresentação dos procedimentos para a coleta de dados aos representantes dos segmentos envolvidos na
avaliação, que poderão oferecer sugestões para aprimoramento dos trabalhos;
Sensibilização da comunidade acadêmica, buscando alcançar o seu envolvimento junto ao processo.
Dinâmica de sensibilização
Para conseguir o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção da proposta de
avaliação, a sensibilização constitui estratégia indispensável. Conforme já se disse até aqui, esta IES já possui
uma experiência institucionalizada de avaliação, cuja forma de sensibilização tem-se concretizado por meio de
reuniões e apoio da equipe de marketing explorando o espaço comunicativo, no qual devem envolver-se
alunos, professores, funcionários, entre outros integrantes da comunidade.
Apesar de já ter sido inserida de forma sistemática nesta etapa, a sensibilização deverá prolongar-se
nas etapas subsequentes do processo. Isso se dá por dois motivos: primeiro, porque sempre chegarão novos
sujeitos, especialmente alunos e professores, para comporem a comunidade acadêmica; segundo, pela
própria característica da sensibilização – ela funciona com um suporte para a autoavaliação –, conforme
princípios definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional.
155
Etapa II – COLETA E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS
Serão coletados dados quantitativos e qualitativos para as dimensões avaliativas. Aqui, estão previstas
as seguintes ações:
Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos corpos discente,
docente e técnico-administrativo;
Formulários eletrônicos e/ou impressos;
Banco de dados;
Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e coordenações de cursos;
Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;
Aplicação dos instrumentos de avaliação;
Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;
Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.
Instrumentos de avaliação
Estes serão construídos para aplicação em toda a comunidade e atuarão como objetos intermediários
e subsidiários na identificação dos problemas.
Na construção destes instrumentos serão considerados os conteúdos teóricos e práticos envolvidos
em cada situação abordada.
Análise
Caberá à Comissão de Avaliação a apropriação e o confronto dos dados levantados.
Etapa III – CONFECÇÃO DO RELATÓRIO
O objetivo desta etapa é o de incorporar os resultados da avaliação e o de buscar, por meio deles, a
melhoria da qualidade nesta Instituição.
As ações aqui previstas são:
Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade acadêmica;
Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das discussões e a análise e
interpretação dos dados;
Divulgação dos resultados obtidos à comunidade;
Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando à solução das
deficiências detectadas.
Reuniões, seminários
Momento destinado a incorporar os resultados e a transformá-los em elementos ativos de
transformação.
Reunião de trabalho para a busca coletiva e democrática de soluções.
A comunicação e a troca de informações abrem trânsito entre a diversidade de dimensões e suas
áreas distintas.
Divulgação dos resultados
A divulgação dos resultados pode ocorrer por intermédio de reuniões, de documentos informativos –
156
impressos ou eletrônicos – entre outros procedimentos a setores e segmentos específicos da IES. Isso fará que
se tornem públicas as oportunidades para ações de transformação, advindas do processo avaliativo.
Utilização dos Resultados
O documento final será elaborado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, responsável pela análise
dos resultados e das sugestões levantados, bem como pelo estabelecimento de metas. Na sequência,
encaminhado aos dirigentes e, mediante aprovação, encaminhado ao INEP/MEC conforme cronograma
determinado por este órgão.
Autoavaliação institucional: participação da comunidade acadêmica
A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Toledo é regida, além dos dispositivos legais,
por Regimento Próprio. A CPA é constituída por ato do Reitor, dirigente máximo da Instituição, assegurada a
participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, ou seja, docentes, discentes e técnicos-
administrativos, e da sociedade civil organizada, vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de
qualquer um dos segmentos.
No que tange aos instrumentos de coleta, estes são construídos para aplicação em toda a comunidade
e atuam como objetos intermediários e subsidiários na identificação dos problemas. Na construção destes
instrumentos são considerados os conteúdos teóricos e práticos envolvidos em cada situação abordada.
Por meio dos diversificados instrumentos de avaliação, reuniões, discussões formais e informais, ou
seja, utilizando toda forma de contato com corpo docente, discente e funcionários técnico-administrativos, os
diferentes órgãos da IES e representantes da sociedade civil, identificam potencialidades e fragilidades em
relação à dimensão avaliada. Nesse processo, o estímulo à participação é fundamental, uma vez que o
engajamento crescente é condição para identificações mais fiéis da realidade avaliada. A partir da
identificação de pontos frágeis e potencialidades, é possível desenvolver políticas institucionais para
neutralizar as fraquezas, a fim de transformá-los em potencialidades, intensificando o investimento nestes e
maximizando-se, assim, o que existe de melhor nesta Instituição.
Autoavaliação institucional: previsão de análise e divulgação dos resultados.
O planejamento da CPA prevê coleta de dados quantitativos e qualitativos para as dimensões
avaliativas. Nesse sentido, são previstas as seguintes ações:
Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos corpos discente,
docente e técnico-administrativo;
Formulários eletrônicos e/ou impressos;
Banco de dados;
Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e coordenações de cursos;
Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;
Aplicação dos instrumentos de avaliação;
Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;
Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.
157
Em relação à análise dos dados coletados, cabe à Comissão de Avaliação a apropriação, tratamento e o
confronto dos dados levantados.
No que tange à divulgação dos resultados, objetiva-se, nesse processo, a incorporação destes e a busca, por
meio deles, da melhoria da qualidade na Instituição. Assim, são previstas as seguintes ações:
Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade acadêmica;
Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das discussões e a análise e
interpretação dos dados;
Divulgação analítica dos resultados obtidos à comunidade;
Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando à solução das
deficiências detectadas.
São planejadas reuniões e seminários que se constituem em momentos destinados a incorporar os
resultados e a transformá-los em elementos ativos de transformação. Do ponto de vista prático, as reuniões
de trabalho destinam-se, sobremaneira, à busca coletiva e democrática de soluções. Entende-se, assim, que a
comunicação e a troca de informações abrem trânsito entre a diversidade de dimensões e suas áreas distintas.
A divulgação dos resultados pode ocorrer de diferentes formas, seja por intermédio de reuniões, da
divulgação de documentos informativos – impressos ou eletrônicos –, encaminhamento de mensagens e
comunicados, entre outros procedimentos destinados à setores e segmentos específicos da IES. Isso fará que
se tornem públicas as oportunidades para ações de transformação, advindas do processo avaliativo.
O resultado da avaliação é formalizado em um documento final elaborado pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA. Tal resultado, já analisado, é objeto de estudo, visando a enumeração de respostas às
demandas, bem como o estabelecimento de metas para resolução das mesmas.
13.2 Auto avaliação do Curso
13.2.1 Avaliação do Projeto Pedagógico
Os resultados dos processos de avaliação do curso são fundamentais para se estabelecer um olhar
mais objetivo sobre avanços, retrocessos, demandas e conquistas do curso. É por meio da análise desses
resultados que podemos atualizar, redefinir e redirecionar o projeto do curso, seus objetivos e a própria
prática pedagógica.
A seguir apresentaremos algumas ações resultantes do processo de avaliação do curso:
O objetivo é manter atualizados os conteúdos programáticos dentro das perspectivas de formação de
um profissional com conhecimentos contemporâneos sobre as várias disciplinas, facilitando o ingresso deste
no mercado de trabalho. Essa fase é desenvolvida ao longo do semestre em que está sendo ministrado o
conteúdo já definido no início do semestre letivo. Em todas as disciplinas são desenvolvidos levantamentos de
atualizações conceituais, observando as necessidades do campo de atuação. Juntamente com cada docente e
periodicamente, são convocadas reuniões do Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante para
avaliação e atualização do conteúdo.
158
O acompanhamento no desenvolvimento do conteúdo programático é de avaliar se o compromisso do
professor, junto ao curso, atende às perspectivas e às diretrizes traçadas para a formação atualizada do
profissional. Esse acompanhamento e controle são feitos pelo coordenador do curso por meio da análise do
conteúdo registrado pelo docente em instrumento próprio da Instituição.
A auto avaliação é prática consolidada na Instituição. Tendo como articulador em âmbito institucional
a CPA - Comissão Própria de Avaliação, objetiva-se para os cursos que a auto avaliação promova a garantia da
articulação das avaliações: do desempenho acadêmico do discente, do projeto pedagógico e práticas
cotidianas dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento Institucional. Além disso, a auto avaliação proporciona
a possibilidade de planejar, redirecionar e empreender ações a partir de seus resultados.
Nesse sentido para garantir a correção de possíveis falhas no curso de Biomedicina, a CPA promove
encontros com professores e coordenação com o objetivo de apresentar o resultado das últimas avaliações,
pontuando as potencialidades e fragilidades detectadas, propondo o estabelecimento de ações de correção e
fortalecimento no âmbito do curso.
Algumas ações desenvolvidas no âmbito do Curso de Biomedicina foram concretizadas ao longo do
desenvolvimento do curso de Biomedicina do Unitoledo, mas também estiveram presentes como
apontamentos de discentes do Curso por ocasião das avaliações da CPA, os quais podemos citar:
- Construção de um laboratório moderno para atender a demanda por campo de estágio e com
infraestrutura para a realização das diferentes atividades acadêmicas: ensino, pesquisa e extensão.
- A Organização de um Evento Regional de Biomedicina (ERBA), organizado por alunos no último ano
do curso, com a participação de palestrantes conhecidos nacionalmente, trazendo à programação temas
previamente indicados em pesquisa com os alunos do curso.
- A criação de grupos de iniciação científica para inserção de alunos que têm interesse pela pesquisa;
- Adoção da biblioteca digital para que o aluno possa ter acesso ilimitado e em qualquer momento a
livros presentes na Plataforma digital.
- Resultado da avaliação externa – Em âmbito institucional, o resultado da Avaliação Externa (ENADE,
CPC, IGC) é objeto de análise e discussão e serve para redirecionar as ações e orientar o planejamento do
curso. Nessa perspectiva, são desenvolvidas as seguintes práticas:
- Realização de reuniões periódicas com professores do curso (com objetivo de estudar os resultados
apresentados no ENADE, o desempenho dos alunos no curso (geral e individual), buscando identificar as
deficiências e necessidades em termos de projeto de curso e desenvolvimento de conteúdos que possam
alterar substancialmente tais resultados e corrigir distorções;
- Identificação e proposição de novas abordagens metodológicas e avaliativas visando ampliar e
melhorar os processos de construção de aprendizagem;
- Implantação de atividades de interdisciplinaridade em cada um dos semestres existentes no curso
por meio de trabalhos conjuntos entre as diversas disciplinas, avaliações multidisciplinares com conteúdo
ministrados desde o início do curso até o semestre que está matriculado, dentre outras atividades;
159
- Participação dos alunos em visitas técnicas para que os mesmos obtenham conhecimentos da
realidade prática do mercado de trabalho;
- Proposição de novas formas de desenvolvimento do curso e das disciplinas de modo a promover
situações que estimulem a capacidade criadora do aluno, assim como sua autonomia, tanto no que se refere à
resolução de problemas e situações apresentadas, como, e principalmente, na interpretação de propostas e
enunciados de situações-problema;
- Criação de novas formas de incentivo, no contexto de cada uma das disciplinas, visando maior
dedicação dos estudantes durante seu percurso formativo, traduzida numa maior e mais significativa
participação nas aulas, frequência à biblioteca e laboratórios, participação em projetos de estudo, pesquisa e
extensão, que devem ser propostos no decorrer de todo o curso;
- Oferta de avaliações realizadas de modo a servir muito mais para detecção de fragilidades e
potencialidades dos estudantes nas diferentes disciplinas do que ferramentas para atribuição de notas ou
conceitos. Assim, entendemos que, embora sejam práticas no curso, devemos melhorar e otimizar a análise
dos resultados apresentados pelos estudantes nas diferentes avaliações, buscando neles elementos para
redirecionamento do curso;
- Criação de um grupo de estudos formado pelos professores do curso (com presença constante do
NDE), objetivando discutir e investigar questões relacionadas aos aspectos teórico-metodológicos da ação
docente, os conteúdos, as habilidades e as competências a serem trabalhadas no contexto das disciplinas, a
implementação do Projeto Pedagógico, entre outras questões atinentes à melhoria do curso.
13.2.2 Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem
Art. 54. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do desempenho
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas ao longo do semestre letivo e no exame
final.
§ 1º Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar a verificação do
aproveitamento escolar do aluno em relação à disciplina por ele ministrada.
§ 2º As atividades avaliativas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam
obrigatoriamente de:
I - No mínimo 2 (duas) atividades escrita ou oral, individual ou em grupo, teórico ou prático,
seminário ou estudo de caso, na forma estabelecida no plano de ensino da disciplina; e
II - Uma prova escrita individual, obedecendo ao calendário acadêmico.
§ 3º O exame final realizado no fim de cada semestre letivo visa a avaliação da capacidade do
domínio do conjunto da disciplina e consta de prova escrita.
Art. 55. As notas serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o fracionamento do
inteiro em décimos, não se utilizando arredondamento para fins de apuração da nota de aproveitamento
semestral.
160
Art. 56. A nota de aproveitamento semestral do aluno em cada disciplina será o resultado das notas
obtidas nas atividades avaliativas, constituindo-se em única nota ao final de cada semestre.
Parágrafo único. Quando da apresentação do plano de ensino no início do semestre letivo, o
professor deve comunicar ao aluno, as formas e critérios pelo qual será avaliado.
Art. 57. Em casos excepcionais, a juízo do professor da disciplina será concedida segunda chamada,
ao aluno que deixar de comparecer às atividades avaliativas.
Parágrafo único. Em casos excepcionais poderá ser concedida segunda chamada da prova escrita
individual desde que o aluno apresente requerimento na Secretaria Geral, obedecidos os seguintes critérios:
I- Conter as devidas justificativas;
II- O prazo máximo de (2) dias úteis após a aplicação da prova na data normal;
III- Pagamento de taxa correspondente.
Art. 58. Somente será concedida segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final, em casos
excepcionais, a juízo do Coordenador do Curso, se requerida no prazo de 2 (dois) dias úteis da sua realização.
13.2.3 Critérios de promoção, retenção e dependências
Art. 65. O aluno aprovado em todas disciplinas do período cursado, é promovido ao semestre letivo
seguinte, admitindo-se ainda a promoção quando apresentar até 4 (quatro) disciplinas em dependência,
independentemente de semestre letivo a que se refiram as dependências;
Art. 65. O aluno aprovado em todas disciplinas do período cursado, é promovido ao semestre letivo
seguinte, admitindo-se as seguintes situações para fins de promoção:
I - apresentar até 4 (quatro) disciplinas em dependência, independentemente de semestre letivo a
que se refiram as dependências;
II – não estar reprovado na disciplina Integração de Conhecimentos, independentemente do número
total de dependências;
§ 1º O aluno será considerado reprovado, ficando retido no semestre letivo para cursar somente as
disciplinas em dependência, quando se enquadrar em qualquer um dos incisos desse artigo.
§ 2º Admite-se a matrícula apenas nas disciplinas em regime de dependência, mediante
requerimento do aluno, aprovado pelo Coordenador do curso.
14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICS
A proposta pedagógica do Unitoledo é permeada pela ênfase na construção do conhecimento, pelo
estímulo à autonomia e à criatividade. Assim a apropriação das TIC – tecnologias de informação e
comunicação - na educação é fundamental para inovar as práticas pedagógicas.
O Unitoledo mantém programa de formação continuada para preparar seu corpo docente para o uso
das TIC. São desenvolvidas ações de formação e cursos de capacitação para uso de tecnologias variadas, numa
perspectiva de educação ativa e metodologias inovadoras.
161
Além disso, a Instituição cuida da adequação da sua infraestrutura tecnológica de acordo com as
demandas institucionais.
No Unitoledo há um espaço virtual de aprendizagem que permite o uso suplementar de recursos de
comunicação, entrega de materiais e atividades, mediante utilização da plataforma Moodle para o
gerenciamento de salas de aula virtuais.
Além dessa estrutura, a IES conta com 6 laboratórios de informática móveis. Trata-se de estrutura que
comporta notebooks que são levados às salas de aula e demais espaços onde é necessário seu uso. A
Instituição conta no Campus 1 com 270 notebooks para o laboratório móvel e mais 50 notebooks para
pesquisa. Os equipamentos para pesquisa são disponibilizados na biblioteca que, sob forma de empréstimo (a
exemplo do que ocorre com os livros), libera o equipamento aos alunos que podem fazer uso dele no período
de sua aula, em local de livre escolha na instituição.
Diante das mudanças que a sociedade passou e vem passando nos últimos anos, a educação foi umas
das que mais sofreu com essas transformações. A utilização de recursos tecnológicos no processo de ensino, é
cada vez mais necessária, pois torna a aula mais atrativa, proporcionando aos alunos uma forma diferenciada
de ensino.
Partindo desse pressuposto, a Unitoledo não abre mão de incluir nas suas práticas pedagógicas o uso
das TICs no planejamento / elaboração e desenvolvimento de seus componentes curriculares. Os alunos têm
acesso ao ambiente virtual de aprendizagem denominado ON, com muitos tipos de recursos disponíveis.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem inclui ferramentas que apoiam o compartilhamento de papéis
dos participantes (nos quais eles podem ser tantos formadores quanto aprendizes e a geração colaborativa de
conhecimento, como wikis, e-livros, etc., assim como ambientes de diálogo, como diários, fóruns, bate-papos,
etc. No ON são disponibilizados todo o material didático das disciplinas. Onde também são realizadas as aulas
e disponibilizado os materiais das aulas semipresenciais das disciplinas de formação ampliada.
15. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
15.1 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente
A carreira docente, em suas alternativas, será composta pelas seguintes categorias: Professor
Assistente I e II; Professor Adjunto I, II e III; Professor Titular.
O enquadramento do docente na carreira dar-se-á mediante documentação comprobatória,
respeitando os pré-requisitos estabelecidos nas categorias funcionais.
Em relação a titulação exige-se titulação obtida em programa de pós-graduação stricto sensu para as
categorias de Professor Titular e Professor Adjunto. Para o Professor Assistente exige-se certificado de
conclusão de curso de pós-graduação "lato sensu".
A experiência docente no magistério do ensino superior é exigida para a progressão de categoria.
A experiência profissional é requisito solicitado no processo seleção do professor, devendo a mesma
estar vinculada à disciplina.
162
15.2 Critérios de seleção e contratação de professores
O quadro docente, responsável por tarefas inerentes às funções ligadas ao ensino, à iniciação
científica e à extensão dos cursos oferecidos será constituído de professores que, além de reunirem
qualidades de educador e pesquisador, assumem o compromisso de respeitar os princípios e valores
explicitados nos ordenamentos institucionais e as decisões dos órgãos deliberativos e executivos.
A seleção e a contratação do professor buscarão atender as necessidades da Instituição e em
conformidade com as exigências legais no que diz respeito à titulação.
A contratação de docente será realizada mediante processo de seleção, com a participação de um
representante da Reitoria, Coordenador do Curso e docente designado da área de contratação.
São critérios de seleção:
- análise de currículo do candidato com destaque para a titulação acadêmica e produção científica;
- tempo de serviço em docência no magistério do ensino superior;
- tempo de experiência profissional vinculada à disciplina e à modalidade;
- avaliação geral da qualificação científica, literária, filosófica ou artística;
- entrevista com a comissão de seleção;
- prova didática, composta de aula sobre assunto determinado pela comissão.
15.3. Políticas de Qualificação e plano de carreira do corpo docente
Os professores selecionados são admitidos na forma prevista no Regimento e no Plano de Carreira
Docente.
A Instituição desenvolve uma Política de Capacitação Docente de forma a contemplar as seguintes
possibilidades:
I. bolsas ou auxílios para cursos de aperfeiçoamento, especialização, treinamento ou para
participação em projetos específicos de produção científica, técnica ou cultural, aprovados pelo Colegiado de
Curso, nos termos da política de capacitação aprovada institucionalmente;
II. auxílio para participação em congressos, jornadas, mesas redondas e encontros de caráter
científico, cultural ou artístico, tanto de caráter nacional como internacional;
III. formas de interação com organismos financiadores de projetos e pesquisas, nacionais e
internacionais;
IV. programas de cooperação com outras entidades e formas de intercâmbio inerentes às atividades
de extensão e pós-graduação;
V. Cursos de mestrado ou doutorado, excepcionalmente, em áreas onde haja escassez de mestres e
doutores na região;
VI. capacitação continuada coordenada pelo NIFA - Núcleo de Inovação e Formação Acadêmica e
Administrativa.
163
No que tange ao professor de Libras, a IES conta com profissional pós-graduado na área, sendo que
este é inserido nas demais atividades institucionais de qualificação do corpo docente e tem os mesmos
incentivos, progressões e vantagens constantes no Plano de Capacitação Docente e no Plano de Carreira da
IES.
A Política de Capacitação Docente está regulamentada no próprio Plano de Carreira Docente e demais
documentos que tratam de sua implementação.
15.4. Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de professores
Para fins de atendimento dos requisitos do Centro Universitário, os docentes são enquadrados em:
I Regime de Tempo Integral, é professor contratado por 40 horas sendo o máximo 50% da jornada de trabalho
destinada às aulas e as demais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento, avaliação e
outras atividades acadêmicas.
II Regime de Tempo Parcial: docentes contratados com 12 ou mais horas semanais de trabalho, nelas
reservados pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
III - Regime horista, é professor contratado exclusivamente para ministrar aulas.
A IES atende aos requisitos legais relativos à exigência de 1/5 do quadro docente estar enquadrado no regime
de tempo integral.
As substituições eventuais de docente são realizadas por membros do corpo docente que ministram as
mesmas disciplinas ou tenham qualificação para ministrá-las. Em casos em que o período é estendido,
contrata-se novo docente por período determinado.
14.5. Cronograma de expansão do corpo docente
ANO DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA INTEGRAL PARCIAL HORISTA TOTAL
2017 21 92 48 33 78 50 161
2018 27 111 34 36 85 51 172
2019 36 116 27 39 93 47 179
2020 54 108 18 40 87 53 180
2021 93 83 09 40 90 55 185
A IES planeja um aumento de 15% do corpo docente, além de ampliação das jornadas parciais e
integrais que possibilitarão otimização das contrações já existentes, oferecendo, dessa forma, maiores
possibilidades de atuação dos professores que pertencem ao quadro atual da IES.
O modelo de expansão projetado é suficiente para o atendimento dos cursos previstos e da legislação
no que tange aos percentuais mínimos relativos à titulação e jornada de trabalho.
15.6 Corpo técnico-administrativo e tutorial
164
As atividades de natureza administrativa e tutorial são desempenhadas na Instituição pelo corpo
técnico-administrativo e tutorial.
A admissão do corpo técnico-administrativo e tutorial é realizada de acordo com a demanda da
instituição, mediante abertura de vaga, seja por necessidade de aumento de quadro ou vacância do cargo.
O processo de contratação envolve a forma de recrutamento - que pode ser interno, externo ou
misto; a construção do perfil da vaga (com as habilidades e competências necessárias, atividades a serem
desenvolvidas, horário, local, etc) e divulgação da vaga -, a etapa da seleção – que envolve análise de currículo
e entrevista individual.
O setor responsável pelo recrutamento e seleção de pessoal é o Departamento de Pessoal com a
participação do gestor do setor requisitante.
15.7 Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo
ANOS FUNDAMENTAL
INCOMPLETO
FUNDAMENTAL
COMPLETO
ENSINO
MÉDIO
ENSINO
SUPERIOR ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO TOTAL
2017 07 11 57 53 10 04 142
2018 06 11 59 55 11 04 146
2019 06 11 60 57 12 04 150
2020 06 11 62 59 13 04 155
2021 06 10 65 62 16 04 163
15.8 Política de Capacitação do Corpo Técnico-administrativo e tutorial
A Instituição desenvolve uma Política de Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo e tutorial de
forma a contemplar as seguintes possibilidades:
I. bolsas ou auxílios para cursos de graduação, aperfeiçoamento, especialização, treinamento,
aprovados pelo departamento de recursos humanos, com base na política interna (consubstanciada no plano
de carreira e demais instrumentos), previsão orçamentária e convenção coletiva de trabalho;
II. auxílio para participação em cursos, treinamentos, congressos, jornadas, mesas redondas e
encontros específicos da área, aprovados pelo departamento de recursos humanos, nos termos da política
interna;
VI. capacitação continuada coordenada pelo NIFA - Núcleo de Inovação e Formação Acadêmica e
Administrativa;
A Política de Capacitação do Corpo Técnico-Administrativo está regulamentada no próprio Plano de
Carreira e demais documentos que tratam de sua implementação.
165
16. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante é composto por docentes possuem titulação e ampla experiência em
suas respectivas áreas de atuação e, ao lado da Coordenação e da Direção assumem a responsabilidade pela
formulação das propostas pedagógicas, bem como pela implementação integral dos projetos e programas.
Entre as atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes estão a participação efetiva no cumprimento
das propostas de valorização de todo o corpo docente da instituição, a elaboração e preservação do Projeto
Pedagógico do Curso, o atendimento as Diretrizes Curriculares Nacionais e a formulação dos Planos de Ação
em função dos Processos de Avaliação. Além de participar de questões acadêmicas, participação nos
processos de estímulo e apoio à titulação e à fiscalização do cumprimento de plano de carreira adequado,
remuneração condizente, manutenção de quadro docente permanente, regularização e observância do total
de horas/aula, especialmente, com as novas normativas sobre cargas horárias, respeitando os anseios,
preocupações e reivindicações dos professores.
16.1 Composição e Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Biomedicina é o responsável pelas tomadas de decisões
referentes à estrutura, acompanhamento do desenvolvimento do curso e docentes. A atuação do NDE é
pautada no cumprimento do PPC em todos os seus aspectos, para isso, são realizadas reuniões periódicas nas
quais são avaliadas as demandas provenientes do corpo discente, docente e do Colegiado do Curso.
O NDE no curso de Biomedicina é composto pelos docentes com maior carga horária de dedicação ao
curso, todos titulados em suas áreas do conhecimento, são estes:
Profa Dra Tatiane Ferreira Petroni (Coordenadora)
Prof. Me. Flávio Pulzatto
Profa. Dra. Rita de Cássia Valente Ferreira
Profa. Dr. José Carlos Pansonato
Prof. Dr. Wagner Garcez de Mello
16.2 Coordenação de Curso
Profa. Dra. Tatiane Ferreira Petroni
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3123853181372937
Nome em citações bibliográficas: PETRONI, T.F.
16.2.1 Dados do Coordenador
Possui graduação em Biomedicina pela Universidade Estadual de Londrina-UEL (2006). Especialização
em Análises Clínicas (2009), Mestrado (2009) e Doutorado (2016) em Patologia Experimental, todos pela UEL.
Tem experiência na docência e na gestão de Curso desde 2009, e na área laboratorial desde 2010. Atualmente
166
é Biomédica do Instituto Adolfo Lutz-Regional de Araçatuba, atuando nas áreas de Bacteriologia e
Microbiologia de alimentos; e Docente e Coordenadora do Curso de Biomedicina do Centro Universitário
Toledo de Araçatuba-Unitoledo. Tem experiência nas áreas de Imunologia, Microbiologia e Biologia Molecular.
16.2.2 Atuação do coordenador do curso
A coordenadora do Curso apresenta carga horária destinada à Coordenação do Curso compatível com
o número de alunos e funções que exerce. Além do atendimento individual e coletivo de alunos, a
Coordenadora convoca e preside as reuniões de NDE e Colegiado de Curso, atua como Membro do Comitê de
Ética em Pesquisa do Unitoledo, é avaliadora de artigos científicos submetidos à Revista da Saúde Unitoledo e
Representante do Unitoledo nas reuniões mensais do COAPES.
16.2.3 Regime de trabalho do coordenador
O regime de trabalho da Coordenadora do Curso é parcial
16.3 Colegiado do Curso
O Colegiado de curso é regulado por normas estabelecidas no Estatuto e Regimento Geral do Centro
Universitário Toledo.
Órgão deliberativo encarregado da coordenação didática do curso é constituído de 4 membros do
corpo docente, sendo eleitos pelos pares, a Coordenadora do Curso e um representante do corpo discente,
eleito dentre os representantes de classe.
O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, duas vezes por semestre, lavrando-se ata dos assuntos
deliberados.
A autonomia do Colegiado de curso é assegurada pelas suas competências, descritas no Regimento
Geral. Compõem o Colegiado do curso de Biomedicina:
Profa Esp Evelyn Laguna Bianchi Cominali
Prof Me Everson Stabile
Profa Me Andrea Maru
Discente Mozar Gonçalves Junior
Profa Dra Tatiane Ferreira Petroni (coordenadora)
16.4 Corpo Docente atual (1º e 2º semestres do ano de 2019)
Docente Maior Titulação
Ana Cláudia Celice Alves Vasconcelos DR
Ana Gabriela Bueno Melo de Carvalho DR
Andrea Maru de Castro Oliveira ME
Camila Pedrozo Rodrigues Furlan ME
Carla Sabrina Fávaro DR
Carlyle Marinho Júnior ESP
167
Elen Cristina Dona de Oliveira ME
Ester Mian da Cruz ME
Evelyn Laguna Bianchi Cominali ESP
Everson Stabile ME
Fabrício Otoboni dos Santos ESP
Flávio Pulzatto ME
José Carlos Pansonato Alves DR
Melise Jacon Peres Ueno ME
Rita de Cássia Valente Ferreira DR
Rosana Pereira Correa ME
Tatiane Ferreira Petroni DR
Wagner Garcez de Mello DR
16.5 Titulação do corpo docente
O corpo docente do curso de Biomedicina atualmente é composto por 18 docentes, considerando as
disciplinas ofertadas no 1º e 2º semestres do ano de 2019.
Destes, 7 são doutores (39%), 8 mestres (44,4%) e 3 especialistas (16,7%), sendo os 3 docentes
especialistas em fase de conclusão do mestrado.
17. ATIVIDADES DE TUTORIA
O tutor atua como mediador entre currículo, interesses, capacidades dos estudantes e processos de
aprendizagem.
O atendimento no ambiente virtual de aprendizagem é realizado pelo tutor que possibilita a interação
com os estudantes por meio da gestão da participação dos acadêmicos nas atividades propostas, dando
respostas à dúvidas e proposições, além de realização de feedback das atividades desenvolvidas.
O tutor é responsável pela gestão da participação dos acadêmicos, pelas orientações no que tange à
prazos, formas de participação e desenvolvimento processo. É responsável, ainda, pela geração de relatórios
de participação e pelos contatos diretos com alunos para fins de cumprimento das etapas de desenvolvimento
da disciplina.
O acompanhamento e orientação do tutor é essencial no decorrer do desenvolvimento das atividades
no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Tendo em vista a recente implantação da modalidade em parte do currículo do curso (20%), a qual está
prevista para início em 2019 para o Curso de Biomedicina com a introdução da nova matriz curricular, a IES
conta com 1 (um) tutor.
18. INFRAESTRUTURA
O curso de Biomedicina do Unitoledo dispõe de infra-estrutura com salas de aulas, Laboratório de
Análises Clínicas, Laboratório de Anatomia e Microscopia e Laboratório de Inovação Acadêmica; Biblioteca
168
Central, Auditório, Secretaria Geral, NAI, Pró-reitorias de Graduação e Pesquisa e Extensão, Reitoria, dentre
outros, todos estes espaços garantindo a acessibilidade arquitetônica.
18.1Espaços de trabalho para professores em tempo integral (TI)
Todos os professores com Regime de Trabalho em Tempo Integral contam com gabinetes de trabalho
próprios para o desenvolvimento de suas funções, com equipamentos de informática com acesso à Internet,
telefones, espaços com luz natural e artificial, ventilação, excelente estado de conservação, limpeza e
acessibilidade.
18.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e para serviços acadêmicos
A instituição disponibiliza sala ampla, moderna, climatizada, bem iluminada, com excelentes condições
de limpeza e manutenção, equipada com mesa, cadeiras e armários para o trabalho coletivo dos
Coordenadores da Instituição. Cada coordenador tem um computador pessoal oferecido pela Instituição, rede
de internet sem fio, telefone, sistema acadêmico com acesso específico à coordenação, que possibilita o
acompanhamento diário dos registros acadêmicos de frequência, desempenho, evasão, requerimentos
diversos, bem como relatórios e gráficos que auxiliam na gestão do curso. O coordenador conta com apoio de
um secretário responsável pelos atendimentos iniciais, como recepção, agendamentos e registros mais gerais.
O secretário atende em espaço conjugado à sala do coordenador e tem disponível computador, telefone e
rede de internet sem fio. Na sala de coordenação há espaço reservado para atendimento individual com
cadeiras confortáveis e mesa de apoio e outro espaço com mesa grande que acomoda até 12 pessoas para
reuniões de grupos (alunos, professores, NDE). Os espaços possibilitam atendimentos reservados e promovem
privacidade. A sala contém ainda televisões para realização de atividades presenciais e outras de maneira
remota.
18.3 Sala de professores
O Unitoledo possui três salas de professores, uma em cada bloco de salas de aula. Estes ambientes
fornecem toda a estrutura necessária para a permanência dos docentes nos períodos pré e pós aula, as salas
são acessíveis, climatizadas, com banheiro e pontos de água e café. Todas as salas são equipadas com
computadores de livre acesso aos docentes para a realização de suas atividades acadêmicas, telefone e espaço
destinado ao descanso.
18.4 Salas de aula
Todas as salas de aulas possuem iluminação natural e artificial, são climatizadas, dispõem de lousa e
contam com notebooks, aparelhos de multimídia e acesso a rede sem fio.
Apresentam excelente estado de conservação e limpeza, dispondo de mobiliário adequado, com
carteiras do tipo universitário, mesa e cadeira para o professor.
169
18.5 Acesso dos estudantes a equipamentos de informática
Para acesso às informações de natureza acadêmica, o aluno tem à disposição área no site institucional
para consultas, além de um aplicativo de celular que também possibilita o acesso. É possível o acesso diário
aos registros atualizados de frequência, notas, atividades complementares, estágio e outras informações
acadêmicas. O site institucional garante a acessibilidade comunicacional através do Hugo, nome dado ao
aplicativo de handtalk capaz de fazer a leitura da tela usando Libras, além da Lupa, que é um recurso que
possibilita ampliar os caracteres da tela; o narrador, que faz a leitura da tela; o teclado virtual e o alto
contraste.
A Instituição conta com acesso a rede sem fio em diferentes áreas e investiu intensamente nesse
recurso nos últimos anos devido a informações obtidas das avaliações realizadas pela CPA.
Na Biblioteca há disponibilidade de notebooks que são disponibilizados para serem utilizados dentro
das dependências do UNITOLEDO. É permitida a utilização dos computadores para consulta ao acervo da
Biblioteca, acesso à Internet, realização de pesquisas, digitação de trabalhos, etc.
19. BIBLIOTECA
Com amplo espaço físico, a Biblioteca conta com acesso à internet através da rede sem fio (wireless),
onde os discentes podem utilizar os notebooks destinados a empréstimo aos alunos, ou trazer seus próprios
computadores portáteis para ter acesso à internet. Disponibiliza mesas de estudos coletivos e salas
individuais, onde os discentes se reúnem e discutem atividades e trabalhos, entre outros.
19.1 Bibliografia básica
A bibliografia básica constante do PPC é adequada aos objetivos do curso, em especial ao perfil
desejado do egresso. A bibliografia pertinente é indicada pelo docente da disciplina e deve ser avaliada e
aprovada pelo NDE em reunião antes de sua adoção.
Já se encontra disponível para os alunos da Biomedicina a Biblioteca Digital, a qual possibilita acesso
ilimitado dos alunos aos títulos, em qualquer dia e horário da semana, para que possam acessar de qualquer
lugar a bibliografia recomendada. Na Biomedicina, a Biblioteca Virtual utilizada é a Minha Biblioteca.
Entretanto, até a aquisição da Biblioteca Digital, os alunos do Curso de Biomedicina dispunham e
ainda dispõem, caso prefiram, de exemplares físicos disponibilizados na Biblioteca em número suficiente às
turmas em funcionamento. No entanto, considerando a necessidade de se oferecer uma quantidade
adequada de obras básicas às necessidades do curso, proporcional ao número de alunos, foi estabelecida a
seguinte política: nos planos de ensino das disciplinas eram indicados como bibliografia básica três títulos,
adquirindo-se sete exemplares de cada e como bibliografia complementar eram indicados cinco títulos. Para
bibliografia básica, calculava-se a quantidade proporcional ao número de alunos e adotava-se como
procedimento disponibilizar um exemplar para consulta local.
170
19.2 Bibliografia complementar
Era adquirido no mínimo dois exemplares de cada título mencionado no plano de ensino. A aquisição
do número de exemplares, superior à convencionada, somente era realizada no caso de comprovada procura.
19.3 Periódicos científicos eletrônicos
O Centro Universitário Toledo, ao longo de sua trajetória como Instituição de Ensino Superior sediada
na região de Araçatuba, sempre procurou primar pelo ensino de qualidade, propiciando aos seus alunos
condições plenas de exercício profissional atualizado e consciente dos problemas de seu tempo e em especial,
nestes tempos de globalização.
Dentro desse contexto de busca contínua pela qualidade, pela boa formação cultural e profissional do
seu corpo docente e discente, a direção da instituição procura dar continuidade segura às suas metas de
expansão dos seus cursos de graduação e pós-graduação.
Assim, os Periódicos Unitoledo emergiram no cenário acadêmico com o firme propósito de ser
principalmente um instrumento de divulgação da produção científica dos docentes e discentes do Centro
Universitário Toledo, além da divulgação de publicações de pesquisadores de outras Instituições de Ensino
Superior do nosso país. O curso de Biomedicina divulga os trabalhos realizados pelos seus alunos, em parceria
com os docentes do Curso na Revista Saúda Unitoledo, a qual é publicada semestralmente.
Além dos periódicos da Instituição, no site institucional, no espaço destinado à Biblioteca online há
uma relação de periódicos online de revistas científicas da área da saúde, onde o aluno consegue link direto à
revista para busca de artigos para realização do Trabalho de conclusão de curso ou produção de artigos
científicos. A relação dos periódicos área da saúde constam no Anexo 4.
20. LABORATÓRIOS
20.1 Formação básica:
Laboratório móvel de informática – quantidade: 2, com 270 notebooks;
Laboratório de Química – quantidade: 1;
Laboratório de Anatomia – quantidade: 1;
Laboratório de Microscopia – quantidade 1;
Laboratório de Inovação Acadêmica – quantidade: 1.
Laboratório Móvel de Informática
Consta de Notebooks utilizados pelos docentes em atividades dentro de sala de aula.
Laboratório de Química
Destinado à realização de aulas práticas atendendo as disciplinas de Química Geral, Química
Inorgânica, Química Orgânica, Química analítica, Bioquímica, Bromatologia e Farmacologia, o laboratório de
171
Química conta com estrutura física e equipamentos em quantidade satisfatória, bem como equipamentos de
proteção coletiva (EPC).
Laboratório de Anatomia
O Laboratório de Anatomia do Unitoledo atende às necessidades das disciplinas de Anatomia Humana
I e Anatomia Humana II, do 1º e 2º semestres respectivamente.
Laboratório de Microscopia
Destinado à realização de aulas práticas atendendo as disciplinas de Biologia Celular, Histologia e
Embriologia, Patologia, Patologia Clínica, Hematologia, Citologia Oncótica e esfoliativa dentre outras. O
laboratório de Micorscopia conta com bancadas com microscópios modernos, em quantidade suficiente para
atender as turmas iniciantes do curso de Biomedicina.
Laboratório de Inovação Acadêmica
Local destinado aos docentes com estrutura e ambiente para a aplicação de Metodologias Ativas de
Aprendizagem
20.2 Formação específica:
Laboratório de Análises Clínicas
O Centro Universitário Toledo- Unitoledo disponibiliza de um Laboratório Clínico com infraestrutura
física moderna. No período noturno, o espaço do Laboratório de Análises Clínicas atende às disciplinas
específicas do curso, como Hematologia, Urinálise Parasitologia, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia e
Química Analítica. O funcionamento do Laboratório para realização de aulas práticas está disponível no Anexo
6 e brevemente descrito abaixo. Os equipamentos e materiais do Laboratório de Análises Clínicas estão
disponíveis no anexo 1D.
No início do semestre, conforme previsão das disciplinas para o semestre, e conforme distribuição dos
horários das aulas, os docentes responsáveis pelas disciplinas encaminham seus roteiros de aula prática para o
endereço eletrônico [email protected], com as datas previstas de realização das aulas práticas. O Secretário
do Laboratório conforme disponibilidade de vaga, cadastra a aula no Google Agenda e o professor recebe
aviso em email para confirmação do interesse da aula e confirmação do horário agendado.
O pessoal técnico, em caso de necessidade de aquisição de algum insumo, providencia a solicitação
junto à Pró-Reitoria Acadêmica e aquisição pelo Setor de Compras. Na data estipulada para realização da aula
prática, o técnico prepara os materiais necessários para sua realização e acompanha o professor no decorrer
da aula.
172
20.3 Laboratórios didáticos especializados:
O Laboratório de Análises Clínicas, no período diurno, é destinado à realização de exames laboratoriais
gratuitos à comunidade.
20.4 Acessibilidade dos laboratórios:
Os laboratórios destinam-se a atividades didáticas que necessitem do uso, devendo seu
funcionamento atender às necessidades didáticas de alunos, funcionários e professores desta Instituição. Os
laboratórios estão à disposição dos alunos durante todo o período de funcionamento, com exceção aos
horários já reservados para os docentes. A reserva de horário para uso do equipamento deverá ser feita
diretamente com o responsável pelos laboratórios.
Visando o acesso a todos e a interdisciplinaridade, para que se efetive a acessibilidade, devem ser
observados:
a. O mapeamento da rede física, do mobiliário e dos equipamentos do UNITOLEDO, com vistas a
conhecer as necessidades de reforma e reaparelhamento;
b. Adequação da rede física, do mobiliário e dos equipamentos para atender a nova proposta;
c. A promoção de estudos que visem sistematização e a adequação dos currículos para atender aos
diferentes níveis de ensino, modalidades de atendimento e necessidades educativas dos novos alunos;
d. Adequação dos procedimentos metodológicos e avaliativos em função de atender as necessidades
educativas do aluno.
e. Capacitação permanente para professores e técnicos administrativos.
f. Sensibilização da comunidade interna acerca dos direitos e deveres das pessoas com necessidades
educacionais especiais.
g. Garantia da permanência do aluno com necessidades educacionais especiais nas salas regulares de
ensino, com atendimento das necessidades específicas nas salas de apoio e as devidas adaptações
curriculares.
h. Integração do PNE nas atividades artísticas e culturais da instituição e no serviço de Saúde e Serviço
Social, oferecendo, quando necessário, atendimento individualizado.
i. Oferta de formação inicial e continuada, visando a inserção dessas pessoas na sociedade e no mundo
de trabalho.
j. Acesso a níveis mais elevados de ensino e pesquisa e atividades artísticas de acordo com a capacidade
de cada um.
k. Quebra de barreiras arquitetônicas e atitudinais.
173
20.5 Uso dos laboratórios para projetos de pesquisa e extensão
O Regimento - NIL-003, de 05 de janeiro de 2017, que dispõe sobre o Regimento Interno para o uso
Didático, de Extensões e Pesquisas do Laboratório de Análises Clínicas do Centro Universitário Toledo de
Araçatuba-SP encontra-se disponível no Anexo 6.
20.6 Manutenção e Substituição de Equipamentos
O Supervisor e Responsável Técnico pelo Laboratório de Análises Clínicas é quem, em caso de
manutenção preventiva ou corretiva de equipamentos, ou até mesmo a substituição destes, envia
semestralmente (ou antes, em caso de necessidade) solicitação do serviço via ofício em duas vias à Pró-
Reitoria de graduação, que após autorização, encaminha ao setor de Compras para a contratação do serviço.
21. COMITÊ DE ÉTICA UNITOLEDO
O Comitê de Ética em Pesquisa do CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO - inscrito no CONEP/Plataforma
Brasil sob o número 8407-, nos termos do parágrafo 1º de seu Regimento Interno, constitui-se de colegiado
interdisciplinar e independente, com "múnus público" de caráter consultivo, normativo, deliberativo e
educativo.
O Comitê, constituído nos termos da Resolução nº.466/12 CNS/MS, objetiva defender os interesses
dos participantes de pesquisa em sua integridade e dignidade, além de contribuir no desenvolvimento da
pesquisa dentro de padrões ético-científicos.
O CEP é formado por representantes dos pesquisadores vinculados ao CENTRO UNIVERSITÁRIO
TOLEDO, profissionais envolvidos nas atividades de apoio à pesquisa e representante da comunidade usuária
da Instituição, sendo este último escolhido e indicado nos termos da Resolução 240/97.
A atuação do CEP é regulada por seu Regimento, que se encontra anexo a esse documento (Anexo 5).
22. REQUISITOS LEGAIS
22.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de história
e cultura afrobrasileira, africana e indígena
Cumpre esclarecer que no Curso de Biomedicina são tratadas questões relativas às Relações Étnico-
Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no contexto da disciplina de Sociologia e Antropologia,
ofertada no 1º semestre do Curso.
22.2 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
Direitos Humanos é abordado nas disciplinas de Sociologia e Antropologia e Bioética, ofertada no 1º e
3º semestres respectivamente.
174
22.3. Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) bem como a proteção dos direitos da pessoa com TEA são
abordados nas disciplinas de Psicologia e Desenvolvimento Humano I e II, ofertadas no 1º e 2º semestres do
curso.
22.4 Disciplina de Libras
A disciplina de Libras é optativa e integra o currículo do curso.
22.5 Políticas de educação ambiental
Quanto às políticas de Educação Ambiental, a Instituição incentiva e promove ações visando um
trabalho coletivo. Entende-se que a Educação Ambiental deve ser trabalhada por meio de ações coletivas,
dessa forma percebidas em nível geral, em um contexto de política institucional. No âmbito dos cursos, a
temática é trabalhada de maneira transversal, contínua e permanente. No Curso de Biomedicina, na disciplina
Análise Ambiental é trabalhada a compreensão da interferência do homem no meio em que vive, impactando
no aparecimento de doenças, e da importância da manutenção do ecossistema para a garantia da saúde
humana. O curso de Biomedicina, representada pela Coordenadora Profa Dra Tatiane Ferreira Petroni, lidera o
grupo de Pesquisa, Saúde e Meio Ambiente, com registro no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. Tal
grupo foi criado com o objetivo de integrar vários cursos da Instituição para que nos encontros quinzenais
discutam artigos sob essa temática de maneira multiprofissional e que ao final devolvam à sociedade por meio
de ações extensionistas, estratégias e ações para melhoria da qualidade de vida da população a partir do
cuidado com o meio ambiente.
23. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
O curso de Biomedicina do UniToledo possui tempo mínimo para a integralização de 08 semestres e
máximo de 14 semestres.
24. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA
Com relação às pessoas portadoras de necessidades especiais a UNITOLEDO possui um programa de
inclusão de pessoas com deficiência e reabilitados em seu quadro funcional em atendimento a Lei nº 8.213, de
24 de Julho de 1991.
25. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD
Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais alterações podem ser analisadas
sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que exigem uma formação acadêmica mais sintonizada
com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas alterações propiciaram a exploração dessas
tecnologias como componentes pedagógicos importantes.
175
OS recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se bem
utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais acessível, mais
significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no processo.
Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à educação, na
medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em que a educação presencial
não os consegue alcançar.
É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte integrante da
política educacional do Centro Universitário Toledo.
A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para oferta de cursos
na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na sede e em mais 3 (três) polos:
Penápolis, Auriflama e Três Lagoas. A operação de EAD do UNITOLEDO contará com uma equipe
multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além das equipes de docentes dos cursos a distância, bem
como a equipe multidisciplinar dos polos de EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada,
para atender as demandas dos cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada
novo curso a distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com
competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e expandido o
programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os docentes envolvidos na
operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa equipe.
A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da oferta de seus
cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse sentido, mantém suas exigências
de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e administrativos, quanto nos critérios de
avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as suas formas de apresentação, sem deixar de explorar
potencialidades características das diversas modalidades (presencial, semipresencial e a distância).
A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera transposição da
modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da mesma forma, há que se
comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos disponíveis, em suas convergências possíveis.
Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no que tange
ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou híbrido, a distância), a
Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:
1. ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de ensino e
aprendizagem;
2. estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por objetivo a
construção significativa de conhecimentos;
3. ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade para uma
parcela da sociedade carente de formação.
Assim, estabelece as seguintes metas:
176
Desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para docentes, equipe
técnica e suporte administrativo;
Ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e atividades
nas modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de recursos tecnológicos
digitais;
Garantia de infraestrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e atividades;
Adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;
Avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante aprimoramento.
O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de Educação a
Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos e de atividades
acadêmicas na área de educação a distância.
São princípios e diretrizes da Educação a Distância:
1. atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os mesmos princípios
que norteiam as demais atividades acadêmicas;
2. valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de aprendizagem
mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do conhecimento produzido por
essas atividades pela Instituição;
3. articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de Graduação, Pós-
Graduação e Formação Continuada;
4. formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários, comunidade);
5. valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;
6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;
7. incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às atividades da
docência;
8. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos dados com a
comunidade interna e externa.
O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o ambiente Moodle,
configurado para garantir a oferta da educação a distância. Nesse ambiente, o estudante tem acesso a todas
as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas, professores online e fazer as atividades
indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em razão de suas características, é fundamental a
presença de uma equipe multidisciplinar responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da
oferta de materiais didáticos, a implementação dos cursos e seu acompanhamento.
Ainda que a oferta de disciplinas na modalidade EaD seja uma realidade na instituição, vale ressaltar
que as Avaliações destas disciplinas se fazem de maneira presencial, tanto a Prova Obrigatória Regimental
quanto a Avaliação Multidisciplinar.
177
26. EVENTOS CIENTÍFICOS
O Curso de Biomedicina promove anualmente as Semanas Acadêmicas da Biomedicina, ocasião em
que palestrantes renomados da área laboratorial trazem suas experiências para os alunos Unitoledo.
No entanto, em 2017, por iniciativa dos alunos concluintes do Curso, foi realizado o I ERBA (Encontro
Regional de Biomedicina de Araçatuba), o qual contou com a participação de palestras e mini-cursos com
profissionais de destaque. O evento foi um sucesso e iniciou a tradição da turma concluinte organizar o
Evento.
Além disso, a Biomedicina participa anualmente do Encontro de Pesquisa e Extensão do Unitoledo
(ENPEX) com apresentação de pôsteres, apresentações orais e apresentação de resultados de projetos de
pesquisa do Curso.
27. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
As informações acadêmicas referentes ao curso como: grade curricular, tempo de integralização,
valores de mensalidade, bem como demais informações estão disponíveis no site da Instituição, no link:
http://www.toledo.br/cursos/graduacao/saude/biomedicina-2/
28. CONVÊNIOS
28.1 Integração com sistema local e regional de saúde
O curso de Biomedicina no contexto da Saúde local contribui através da oferta gratuita de exames
laboratoriais aos pacientes atendidos pelas Clínicas de Nutrição e Fisioterapia do Unitoledo e aos integrantes
dos Projetos de Extensão à Comunidade desenvolvidos pelo Unitoledo, como o Projeto de Extensão
“Eternamente Moços” em parceria com a Unimed Araçatuba.
O Unitoledo também passou a integrar no ano de 2018 o COAPES, Contrato Organizativo de Ação
Pública Ensino-Saúde; o qual é composto pelas IES do município de Araçatuba, a Secretaria Municipal de
Saúde (SMS) de Araçatuba e a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, com o intuito de promover a
aproximação das atividades e projetos de extensão e atendimento à comunidade realizadas pelas IES às
demandas do município. Projetos de extensão e atendimento à comunidade a serem ofertados pelo Unitoledo
para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), por ocasião deste contrato, estão em fase de negociação a
partir das demandas recebidas por ofício da SMS, e devem ser formalizadas no mês de setembro a partir da
assinatura do Contrato com o Plano de Contrapartidas.
29. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Projeto Pedagógico apresentado buscou refletir parte do que ocorre no cotidiano do Curso de
Biomedicina Unitoledo, o qual desde o ano de sua primeira oferta tem buscado inovar e garantir a melhoria
178
constante de corpo docente, relação com alunos, infraestrutura física, produção científica, eventos científicos;
desta forma contribuindo para a formação de profissionais biomédicos comprometidos com a melhoria dos
serviços de saúde, a humanização e o desenvolvimento da Região de Araçatuba.
180
ANEXO 1A- Regulamento do Estágio Supervisionado
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE BIOMEDICINA
TÍTULO I
DO ESTÁGIO E SEUS FINS
Art. 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO visa complementar a formação acadêmica e efetivar a habilitação
profissional que, ao final do curso, é legalmente atribuída pelo diploma.
Art. 2º - Entende-se por ESTÁGIO SUPERVISIONADO um componente curricular direcionado à
consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando.
Art. 3º - O Estágio Supervisionado poderá ser desenvolvido nas dependências do Laboratório de Análises
Clínicas do Unitoledo (LAC Unitoledo), podendo facultativamente ser desenvolvido junto a órgãos do serviço
público, empresa privada ou de economia mista, em situações de impossibilidade do aluno de realização no LAC
Unitoledo.
Parágrafo único - Em casos especiais, a critério do Coordenador, o aluno poderá estagiar na própria
empresa ou órgão público em que trabalha, desde que, em área e/ou atividade relacionada com o Curso e em
horário contrário ao de trabalho.
Art. 4º - O Estágio Supervisionado é realizado pelo aluno regularmente matriculado no 5º, 6º, 7º e 8º
semestres do curso.
Art. 5º - O Estágio Supervisionado tem a duração mínima de 640 horas, devendo ser cumprida em
Laboratórios de Análises Clínicas. Estágios realizados em outras áreas da Biomedicina deverão ser solicitados
mediante ofício à Coordenação do Curso para deliberação pelos membros NDE.
Art. 6º - A realização do Estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso e Acordo de Cooperação e
demais documentos, celebrado entre o aluno e a parte concedente de estágio, seja esta a própria IES ou
Laboratório Conveniado. Neste último, é obrigatório a interveniência da IES.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO I
DA COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 7º - Cabe ao Coordenador do Curso a coordenação do Estágio Supervisionado. A orientação e
supervisão do estágio é, no entanto, de responsabilidade do professor responsável pelas disciplinas de
Orientação e Supervisão de Estágio e pelo Biomédico, Responsável Técnico pelo Laboratório.
Art. 8º Compete aos Supervisores:
I - organizar e supervisionar as atividades do estágio;
II - orientar e assessorar os estagiários, fornecendo-lhes, sempre que necessário, subsídios para a
formulação de convênios e relatórios individuais;
III - dar conhecimento, periodicamente, à Coordenação do Curso, do desenvolvimento das atividades de
estágio;
IV - manter devidamente arquivados todos os documentos referentes às atividades de estágio e zelar
pela sua guarda;
V - fixar os horários e os prazos das atividades de estágio;
181
VI - baixar normas e instruções aos estagiários, ouvido o Colegiado de Curso, e observadas as normas
legais e regimentais;
VII - exercer quaisquer outras atribuições que lhe forem conferidas por lei, pelo Regimento Geral e pelo
Conselho Superior.
CAPÍTULO II
DO ESTAGIÁRIO
Art. 9º - Compete ao Estagiário:
I. ter pleno conhecimento do Regulamento de Estágio, documentos e prazos estabelecidos, bem como do
Regimento e Normas do Laboratório de Análises Clínicas em que for estagiar.
II. Firmar Termo de Compromisso e Acordo de Cooperação com a Unidade Concedente e apresentar cópia da
apólice do seguro contra acidentes pessoais e cópia da carteira de vacinação atualizada.
III. cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para seu estágio, observando e
obedecendo às normas internas da Unidade Concedente.
IV. manter sigilo absoluto sobre informações e documentos confidenciais com os quais tenha contato na Unidade
Concedente.
I. elaborar e entregar Relatório final, Fichas de Frequência e Avaliação do Estagiário em prazo definido pela
Coordenação do curso.
Paragrafo único: Em caso de impossibilidade de frequentar o estágio oferecido pela IES, caberá ao estagiário
firmar convênio com outra Unidade Concedente.
Art. 10º - A realização do estágio curricular, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de
qualquer natureza, e o estagiário pode receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária.
Art. 11º - A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo aluno, deve ser compatibilizada com o
seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio.
CAPÍTULO III
DO PLANO DE ESTÁGIO E DOS RELATÓRIOS
Art. 12º - O plano individual de estágio obedece às linhas gerais do programa elaborado pelo
Coordenador e deve ser adequado à Empresa concedente.
Art. 13º - Ao término do Estágio, o estagiário deve encaminhar ao Prof. Coordenador de Estágio um
relatório final de suas atividades, intitulado “Relatório de Estágio” em data previamente definida.
Art. 14º - O estagiário que for considerado “inapto” pelo não cumprimento da carga horária e/ou dos
prazos; pela não entrega das documentações, ou por avaliação considerada insuficiente por parte do
Coordenador de Estágio, terá o semestre subsequente para seu cumprimento.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 15º - A avaliação do estágio será composta por dois quesitos: o cumprimento da carga horária
especificada para cada estágio (Artigo 5º) com a devida apresentação das documentações e do relatório final; e
avaliação do Supervisor de Estágio.
Art. 16º - O aluno estará obrigado a realizar o Estágio Supervisionado integralmente (carga horária,
relatórios e avaliação) até o 8º semestre letivo.
182
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18 - Aplica-se subsidiariamente a este Regulamento, o Regimento Geral e a legislação vigente sobre
estágios.
Art. 19 - Os casos não previstos serão resolvidos pelo Prof. Coordenador de Estágio, ouvido o
Coordenador do Curso e se necessário o NDE e Colegiado de Curso.
Art. 20 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
Araçatuba, Janeiro de 2015
183
ANEXO 1B. REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNITOLEDO
REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNITOLEDO
Regimento - NIL-001, de 08 de novembro de 2016
Dispõe sobre o Regimento Interno do Laboratório de Análises
Clínicas do Centro Universitário Toledo de Araçatuba-SP.
A Coordenadoria do curso de biomedicina, em conjunto com a equipe técnica do Laboratório de
Análises Clínicas Unitoledo, no uso da atribuição que lhe confere Art. 7º da Resolução CNE/CES 2, de 18 de
fevereiro de 2003, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Biomedicina, e
considerando a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, adota o
seguinte regimento:
DO LABORATÓRIO
Art 1º - O Laboratório de Análises Clínicas do Unitoledo (LAC Unitoledo) é órgão vinculado
administrativamente à Diretoria do Unitoledo e pedagogicamente ao Curso de Biomedicina; cuja
função é desenvolver e disponibilizar competências e serviços através do ensino, pesquisa e extensão.
Art 2º - O LAC-Unitoledo tem as seguintes finalidades:
I- Possibilitar a execução das atividades específicas dos setores do laboratório de análises clínicas para
consolidar a função do Laboratório-escola.
II- Servir de suporte acadêmico para o ensino de graduação, mediante estágio curricular
supervisionado em análises clínicas;
III- Servir de suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino dos cursos da área da saúde do
Unitoledo, mediante cessão de amostras biológicas, de acordo com as possibilidades do LAC-
Unitoledo, com solicitação prévia dos docentes, coordenadores de pesquisa e projetos de extensão
e autorização do paciente;
IV- Servir de suporte para o desenvolvimento de ações de atenção à saúde da comunidade em geral e
ao público atendido nas Clínicas de Nutrição e Fisioterapia da Instituição, mediante a realização de
exames e emissão de laudos na área de Análises Clínicas.
V- Servir de suporte às atividades de pesquisa e extensão realizadas pela comunidade institucional;
VI- Fortalecer a imagem do Unitoledo como Centro Universitário, particular comprometido com a
saúde coletiva.
184
DO FUNCIONAMENTO
Art 3º - Ao LAC-Unitoledo são asseguradas plena autonomia e independência no exercício de suas atribuições.
Art 4º - Caberá ao LAC-Unitoledo a divulgação de suas rotinas administrativas, visando a melhoria contínua de
suas ações.
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art 5º - A estrutura organizacional do LAC-Unitoledo compreende:
I- Biomédico, responsável técnico pelo laboratório;
II- Técnico de Laboratório para auxiliar nos setores de Coleta, Bioquímica, Microbiologia,
Hematologia, Imunologia, Parasitologia, Urinálise e Gestão da Qualidade;
III- Docentes das disciplinas acima relacionadas;
IV- Pessoal de apoio;
Art 6º- As prerrogativas mínimas de cada profissional são:
I- BIOMÉDICO, RESPONSÁVEL TÉCNICO
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO
a) Realização de ensaios de elevado grau de complexidade nas seções inerentes ao funcionamento
de um Laboratório de Análises Clínicas; para tanto deve estar inscrito no Conselho Regional de
Biomedicina;
b) Emitir, interpretar e assinar laudos de análises clínicas;
c) Exercer a supervisão de estagiários do curso de graduação em Biomedicina, auxiliando na
avaliação final dos estagiários;
d) Supervisionar as atividades dos auxiliares e técnicos de laboratório;
e) Realizar punções venosas;
f) Realizar a coleta de secreções, de lesões descamativas e de lesões ulcerativas;
g) Fazer o controle de estoque e validade dos materiais utilizados no laboratório, bem como realizar
o pedido de material permanente e de consumo necessário para o funcionamento dos setores;
h) Realizar o controle interno da qualidade de uma das seções ou do laboratório como um todo;
i) Zelar pela manutenção e conservação dos aparelhos e instrumentos do laboratório;
j) Auxiliar nos serviços laboratoriais mais complexos, tais como ensaios, pesquisas, testes,
experiências e outros;
k) Orientar e fiscalizar a limpeza das dependências do laboratório;
l) Solicitar a manutenção sistemática dos aparelhos por técnicos especializados;
m) Participar dos programas de controle de qualidade externo;
185
n) Responsabilizar-se pelo recebimento dos materiais de consumo e permanente das seções
técnicas.
II- TÉCNICO DE LABORATÓRIO
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO
a) Preparar, verificar e organizar todo o material necessário para a realização dos exames
laboratoriais;
b) Proceder à montagem de experimentos, reunir equipamentos e material de consumo, para serem
utilizados na realização dos exames laboratoriais;
c) Proceder à limpeza e conservação de instalações, equipamentos e materiais dos laboratórios.
d) Proceder, registrar, conferir e controlar a saída e entrada de material de estoque e de consumo
dos setores do laboratório;
e) Monitorar os alunos na utilização de materiais e equipamentos, especialmente no que se refere
aos cuidados e precauções na sua utilização;
f) Proceder à lavagem e secagem, e esterilização se for necessário, de todo o material utilizado no
LAC-Unitoledo.
g) Realizar ensaios de baixo e médio grau de complexidade nas seções de Hematologia, Imunologia,
Parasitologia, Bacteriologia, Líquidos Orgânicos de modo geral;
h) Realizar os serviços de digitação específicos da área;
i) Supervisionar e conservar a limpeza do local de trabalho;
j) Auxiliar o controle de estoque e validade dos materiais utilizados no laboratório.
III- ESTAGIÁRIOS DO LAC E BOLSISTAS
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES
a) Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas, horários e a rotina estabelecida pelo
biomédico responsável técnico do laboratório em parceria com a Coordenação do Curso.
b) Preparar com antecedência os materiais necessários à prática laboratorial;
c) Acompanhar presencialmente todas as atividades desenvolvidas no laboratório quando
requisitado pelos professores responsáveis pela atividade;
d) Orientar professores, alunos e visitantes sobre as normas de utilização do Laboratório;
e) Fazer uso dos EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual);
f) Respeitar as normas de Biossegurança, NR-32 e P-BPL-001-SEGURANÇA GERAL EM LABORATÓRIO
apresentados no início do Estágio Supervisionado.
g) Zelar pela limpeza, segurança e organização do laboratório, manutenção dos móveis,
equipamentos em geral e materiais de consumo;
h) Seguir as normas estabelecidas para garantia do controle de qualidade dos ensaios realizados no
LAC.
186
i) Informar o biomédico responsável técnico qualquer intercorrência durante a realização das
atividades laboratoriais.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art 7º- O laboratório também atenderá atividades de aulas didáticas, visitas técnicas, pesquisa e extensão,
desde que sejam previamente agendadas, e seus insumos de consumo anunciado para aquisição, de
acordo com o regimento e normas internas laboratório (-Nº DO REGIMENTO E NORMAS-), sem
prejuízo às atividades de estágio previstas para o curso de Biomedicina.
Art 8º - O laboratório conta com o auxílio de bolsistas de projetos de pesquisa ou extensão dos professores
que atuam no local, com carga horária semanal definida conforme órgão de fomento. Poderá haver
flexibilização de horários conforme necessidade das aulas e das atividades de pesquisa e extensão a
serem desempenhadas nesse espaço durante os dias úteis (segunda a sexta-feira, exceto feriados) e,
eventualmente, em sábados letivos, caso estejam previstos no calendário acadêmico, sempre com
acompanhamento técnico do laboratório.
Art 9º - O horário de funcionamento do laboratório é das 07 horas e 30 minutos às 11 horas e 30 minutos e
das 13 horas às 22 horas, sendo que atividades fora deste período poderão ser realizadas, desde que
previamente autorizadas pelo professor coordenador do laboratório, com acompanhamento técnico
do laboratório.
Art 10º - A contratação e remuneração dos recursos humanos deverão obedecer as Normas vigentes no
Centro Universitário Toledo de Araçatuba.
Art 11º- Cabe à Coordenação do Curso de Biomedicina a aprovação do Planejamento de aquisição de material
permanente e material de consumo mediante solicitação do Responsável Técnico do Laboratório.
Art 12º - O regimento do Laboratório LAC-Unitoledo entrará em vigor após sua aprovação pelo Núcleo
Docente Estruturante e Conselho de Curso da Biomedicina.
Art 13º- O presente regimento poderá ser modificado mediante proposta apresentada à Coordenação do
Curso de Biomedicina, a qual será submetida à aprovação pelo NDE e Conselho de Curso de
Biomedicina.
Art 14º- Os casos omissos neste regimento serão analisados em conjunto pela Coordenação do Curso de
Biomedicina, Responsável Técnico do Laboratório e Direção quando necessário.
Art. 15º - Este regimento entra em vigor a partir da data de sua publicação.
187
ANEXO 1C. NIL-002-NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
REGIMENTO - NIL-002, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2016
Dispõe sobre as Normas Gerais de Segurança em Laboratório.
A Coordenadoria do curso de biomedicina, em conjunto com a equipe técnica do Laboratório de
Análises Clínicas Unitoledo, considera que as atividades desenvolvidas nas dependências laboratoriais
apresentam riscos originários de fontes químicas, biológicas e físicas, podendo ocasionar danos aos usuários
ou as propriedades do laboratório. Semelhantemente, para assegurar organização e segurança no
laboratório, faz-se necessário o processo de gestão e planejamento de diversos fatores. Conforme exposto,
são adotadas as seguintes normas:
CAPÍTULO I
DAS DEFINIÇÕES
Art 1º - Biossegurança, segundo Teixeira e Vale (1996), é o conjunto de ações voltadas para a prevenção,
minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
desenvolvimento tecnológico, e prestação de serviço, visando à saúde do homem dos animais e do meio
ambiente. E de acordo com Costa e colaboradores (1996), é o conjunto de medidas técnicas,
administrativas, educacionais, médicas e psicológicas empregadas para prevenir acidentes em ambientes
biotecnológicos. Para tomada de tais medidas são necessários tomada de decisões mediante a fatores de
risco e a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC).
CAPÍTULO II
DAS NORMAS E PROCEDIMENTOS
Art 2º - Cabe a todos os usuários e colaboradores do LAC-Unitoledo devem estar cientes das normas
internas de segurança e boas práticas laboratoriais, zelando pelos seus colegas de trabalho, cumprindo e
fazendo cumprir as normativas aqui descritas.
Art 3º - Conforme as condutas dentro do LAC-Unitoledo:
I- O acesso ao laboratório é restrito ao corpo técnico, docentes, alunos e aos estagiários, desde
que em seus horários pré-estabelecidos;
II- Nunca trabalhar sozinho no laboratório;
III- Ler sempre os procedimentos operacionais e roteiros de aulas práticas, com intuito de
entender todas as instruções. Em casos de dúvidas, procure consultar o monitor ou o professor
presente;
IV- É necessário a orientação e autorização dos professores ou técnicos para a primeira utilização
de algum produto ou realização de alguma técnica;
V- Manter limpo, arrumado, organizado e livre de materiais não pertinentes ao trabalho;
VI- Estar sempre consciente do que estiver fazendo, evitar o “automatismo” e distrações;
VII- Evitar brincadeiras desnecessárias no laboratório;
VIII- Rotular, identificando e datando, todos os frascos de solução ou reagentes que preparar;
IX- Conhecer a localização e maneira correta de utilizar equipamentos contra incêndio, chuveiros
e lava-olhos e outros equipamentos de emergência;
X- Ao manipular um reagente pela primeira vez informe-se sobre a toxicidade e outros riscos que
envolvam essa manipulação, consultando tabelas e literatura especializada;
XI- Manter as portas do laboratório fechadas durante todos os procedimentos;
Art 4º - Com relação as vestimentas, calçados e acessórios fica estabelecido:
I- Utilizar calçados fechados com solado de borracha. Não é permitido o uso de calçados que
deixem os artelhos à vista no laboratório;
II- Os calçados devem ser de material não absorvente;
III- Não usar cosméticos, não manusear lentes de contato, ou portar adornos, como anéis, colares,
brincos, alianças, piercings ou pulseiras nas dependências dos laboratórios;
IV- O único adereço permitido no laboratório são os óculos com lentes corretivas;
V- Não é permitido o uso e permanência de pessoas com bonés, chapéus, tocas (exceto EPI) e
suas derivações;
VI- Sempre utilizar os cabelos presos nos setores do laboratório;
VII- Utilizar calças compridas, não contendo rasgos ou buracos que deixem a pele a vista;
Art 5º - O uso de EPIs e EPCs fica estipulado:
I- O uso de jaleco de manga longa é obrigatório dentro dos setores do laboratório, exceto quando
não estiver realizando trabalhos técnicos. Ao sair do laboratório deixe-o no armário, nunca
circular fora do laboratório com jaleco;
II- O uso de jaleco de manga longa é obrigatório nas aulas didáticas. O mesmo deve ser retirado
e guardado após o final da aula;
III- Usar luvas e máscaras, bem como outros EPI sempre que necessário; IV- Descartar
a luva após o término de cada coleta;
V- Descartar a luva sempre após o termino da técnica que estiver sendo realizada; VI- Ao realizar
trabalhos com substâncias químicas utilizar Capela de Segurança
Química;
VII- Ao realizar trabalhos com micro-organismos utilizar o bico de Bunsen como barreira entre o
cultivo e quem estiver manipulando;
VIII- Ao trabalhar com micro-organismos de disseminação aérea sempre utilizar a devida
proteção;
IX- Usar bota de borracha antiderrapante e demais EPIs na lavagem de pisos;
X- Utilizar luvas térmicas para manipular objetos e utensílios expostos a focos de aquecimento;
XI- Utilizar luvas e óculos para lavagem de vidrarias;
Art 6º - Fica vedado dentro das dependências do LAC-Unitoledo:
I- Nunca beber, comer ou armazenar alimentos no interior do laboratório; II-
Nunca fumar nas dependências do laboratório;
III- Não tocar superfícies limpas, tais como teclados, telefones, celulares e maçanetas usando
luvas de procedimentos, mesmo se as mesmas estiverem limpas;
IV- Não utilizar telefones celulares, tablets ou qualquer outro aparelho eletrônico pessoal nas
áreas técnicas. Os mesmos deverão ser deixados nos armários antes de iniciar a rotina
laboratorial, salvo exceções, como notebooks e celulares para fins didáticos e de pesquisa, se
autorizados nas dependências do laboratório;
V- Não utilizar as tomadas das áreas técnicas para carregar celulares;
VIII- Pelos faciais são permitidos, desde que aparadas e cuidadas.
VI- Não desprezar lixo comum nos lixos contaminantes; VII- Não
desprezar lixo contaminante em lixos comuns;
VIII- Não descartar perfurocortantes em lixos comuns ou contaminantes, o mesmo deve ser
descartado em descarte apropriado feito com material rígido;
IX- Nunca desencapar agulhas;
X- Nunca pipetar com a boca, nem mesmo água. Usar os aparelhos apropriados; XI- Não
permitir a presença de animais não relacionados ao trabalho;
XII- Proibir a permanência de crianças em laboratório ou suas dependências;
XIII- Nunca deixar de identificar os fracos e reagente, proceder com registro: Nome do Reagente,
Data, Concentração, Validade e Nome do Responsável.
XIV- Proibido a varrição seca dentro do laboratório. Utilizar escovões, rodos e panos; XV- Não
utilizar a Cabine de Segurança Biológica e a Capela de Segurança
Química como armários;
XVI- O chão não deve ser encerado ou escorregadio. Art 7º - São
adotadas as seguintes medidas de segurança:
I- Qualquer acidente ou fator de risco por menor que seja, comunicar ao corpo técnico do
laboratório;
II- Utilizar as pias de higienização de mãos apenas para esse fim. Não desprezar materiais,
resíduos e corantes nessas pias;
III- Manter os acessos e corredores do laboratório desobstruídos;
IV- Descontaminar as bancadas de trabalho no início das atividades diárias e ao término de cada
atividade com álcool 70% e anotar em seu devido controle no setor (POPL-001-
PROCEDIMENTO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE BANCADAS E AMBIENTES LABORATORIAIS e
PC-CL-001-CONTROLE DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS BANCADAS);
V- Caso ocorra algum derramamento (biológico ou químico) descontaminar imediatamente;
VI- Utilizar apenas uma tomada para cada aparelho, não colocar fios nas áreas de circulação;
VII- Conduzir os procedimentos no laboratório de modo a minimizar a formação de aerossóis;
VIII- Descontaminar todo material contaminado, líquido ou sólido, antes de ser desprezado ou
reutilizado;
IX- Lavar cuidadosamente as mãos após retirar as luvas, após qualquer procedimento
e quando deixar o laboratório;
X- Não abrir a centrífuga enquanto em movimento ou momento após ter parado (há
formação de aerossóis);
XI- Desligar as válvulas de gás após o término das atividades que utilizem o Bico de
Bunsen;
XII- Descartar corretamente os Resíduos Químicos, seguindo os Procedimentos
adotados na Instituição e no Município;
XIII- Evitar deixar recipientes com conteúdo quente ou frascos abertos sobre a
bancada. Quando o fizer, sempre sinalizar apropriadamente o local;
XIV- Sinalizar, Cabine de Segurança Biológica e Capela de Segurança Química;
XV- Em caso de vidrarias avariadas ou quebradas, notificar os responsáveis do
laboratórios para a catalogação e descarte apropriado;
XVI- Sinalizar com o símbolo de risco biológico as lixeiras utilizadas nos laboratórios e
nas demais lixeiras etiquetar com os dizeres “LIXO COMUM”;
XVII- Tomar cuidado redobrado ao manipular os frascos de soluções sem identificação;
CAPÍ
TUL
O II
DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Art 8º- O presente regimento poderá ser modificado mediante proposta apresentada à
Coordenação do Curso de Biomedicina, a qual será submetida à aprovação pelo NDE e
Conselho de Curso de Biomedicina.
Art 9º - Os casos omissos neste regimento serão analisados em conjunto pela Coordenação do
Curso de Biomedicina, Responsável Técnico do Laboratório e Direção quando
necessário.
Art 10º - Este regimento entra em vigor a partir da data de sua publicação.
CAPÍTULO III REFERÊNCIAS
RICHMOND, JONATHAN Y.; MICKINNEY, ROBERTS W. Biossegurança em Laboratórios Biomédicos
e de Microbiologia, organizado por Ana Rosa dos Santos, Maria Adelaide Milligton, Mário César
Althoff – Brasília: Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde, 2000. 290 p.
ODA, L. M.; ÁVILA, S. M. (org.) Biossegurança em Laboratório de Saúde Pública. Fiocruz: Núcleo
de Biossegurança. 2ª ed. Rio de Janeiro. 2000, 304 p.
PICOT, A.; GRENOUILLET, P. Safety in de chemistry and biochemistry laboratory, safety. GREEN,
N.; RICHMOND, JONATHAN Y. Segurança em Laboratório Biomédico – Manual dos Instrutores,
Center of Disease Control anda Prevention
NR-32; Norma Regulamentadora 032 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde-
2011.
Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Agentes Biológicos – 3ª edição, 2010.
Ministério da Saúde.
P-CIBio-001 Segurança geral em laboratórios. Instituto Adolfo Lutz - CRA Araçatuba, revisão 1.
ANEXO 1D. REL-2017-ESTOQUE GERAL EQUIPAMENTOS LABORATORIAIS E RSE-2017.1-
RELAÇÃO SEMESTRAL DE ESTOQUE DE VIDRARIAS
Qnt. Nome Equipamento Setor Fabricante Modelo
1 Autoclave Vertical 75L CME Phoenix Luferco AV-75
1 Autoclave Vertical 18L CME Phoenix Luferco AV-18
1 Estufa Analógica de Secagem e Esterilização CME Odontobrás MOD-EL-1.3
1 Analizador Automático Hematológico Microscopia Mindray BC-2800
1 Analizador Semi-Automático de Bioquímica Microscopia Bioplus BIO-200
1 Balança Analítica Microbiologia Shimadzu Corp. AY220
1 Estufa Bacteriológica Microbiologia DeLeo B4CBD
1 Destilador de Água 2L/h Parasitologia Novatécnica 10110647
1 Centrífuga Triagem Fanem i2206
12 Microscópios com Lentes Oculares 10x Microscopia Biofocus BIO1600BP-HK-BI
10 Contador de células sanguíneas Microscopia Kacil CCS01
4 Bico de Bunsen Microscopia - -
6 Micropipeta Monocanal de Volume Variavel de 10µL - 100µL
Microscopia Kasvi K1-100B
6 Micropipeta Monocanal de Volume Variavel de 100µL - 1000µL
Microscopia Kasvi K1-1000B
RSE-2017.1- RELAÇÃO SEMESTRAL DE ESTOQUE DE VIDRARIAS
1. PROVETAS
1.1. Provetas de Vidro Volume Quantidade
25mL 03
30mL 01
50mL 03
250mL 04
500mL 03
1000mL 01
Total: 15
1.2. Provetas de Plástico
Volume Quantidade
250mL 01
Total: 01
2. BURETAS
Volume Quantidade
25mL 05
50mL 04
Total: 09
3. ERLENMEYERS
3.1. Erlenmeyers Não Graduados
Volume Quantidade
50mL 04
100ml 01
125ml 09
250mL 10
1000mL 01
Total: 25
3.2. Erlenmeyers Graduados
Volume Quantidade
125mL 01
250mL 02
300mL 04
1000mL 02
Total: 09
4. BALÕES
4.1. Balões de Fundo Redondo
Volume Quantidade
250mL 02
500mL 02
Total: 04
4.2. Balões de Fundo Chato
Volume Quantidade
50mL 03
100mL 03
250mL 05
500mL 08
2000mL 01
Total: 20
4.3. Balões Volumétricos
Volume Quantidade
100mL 03
200mL 02
500mL 07
1000mL 07
Total: 19
5. BÉQUERES
5.1. Béqueres de vidro
Volume Quantidade
Não especificado 01
50mL 07
100mL 05
400mL 07
600mL 07
1000mL 07
Total: 34
5.2. Béqueres de Plástico
Volume Quantidade
100mL 02
1000mL 05
2000mL 08
Total: 15
6. BASTÕES
6.1. Bastões de Vidro Graduado
Volume Quantidade
0,5mL 05
1mL 03
2mL 02
Total: 10
6.2. Bastões de vidro
7. PIPETAS
7.1. Pipetas de vidro Volume Quantidade
1mL 05
2mL 07
5mL 11
10mL 18
25mL 02
Total: 43
Total: 30 + 01 espesso
7.2. Pipetas de Plástico
Volume Quantidade
2mL 13
5mL 05
10mL 13
Total: 31
7.3. Pipetas volumétricas Volume Quantidade
5mL 10
10mL 05
20mL 02
50mL 02
Total: 19
7.4. Pipetas para VHS (200mm)
8. TUBOS
8.1. Tubos sem rosca
dxh Quantidade
8x98mm 17
10x100mm 103
13x100mm 12
14x100mm 142
15x150mm 92
Total: 366
8.2. Tubos com rosca
dxh Quantidade
8x98mm 06
9x150mm 76
Total: 82
9. ESTANTES Capacidade de tubos Diâmetro Quantidade
12 2,0cm 04
24 2,2cm 01
36 2,3cm 05
40 2,0cm 01
60 1,4cm 06
60 1,7cm 03
Total: 12
60 1,8cm 01
60 2,2cm 01
60 2,3cm 05
100 1,4cm 01
Total: 28
10. CADINHOS
11. GRALS
12. PISTILO
13. FUNIS
13.1. Funis de Vidro
Diâmetro Quantidade
53mm 04
60mm 11
68mm 03
72mm 01
95mm 01
97mm 02
100mm 05
Total: 36
13.2. Funis de Buchner Diâmetro Quantidade
80mm 01
100mm 01
Total: 02
14. KITASSATOS
14.1. Kitassato Graduado
Volume Quantidade
500mL 01
Total: 19
Total: 31
Total: 19
14.2. Kitassato Não Graduado
Volume Quantidade
250mL 01
ANEXO 1E. Carta de Apresentação de Estagiário
Carta de Apresentação de Estagiário
Araçatuba, ___ de ____________de _____.
SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO
Xxxxxxxxxxxxxxx Ilmo(a) Sr.(a) xxxxxxxxxxxx
Cargo na empresa
Prezado Senhor(a),
Venho através desta solicitar vaga de Estágio para a aluno( a) __________________, do ___ semestre do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Toledo , nas instalações desta empresa no período de __/__/____ à __/__/____, no(s) setor(es) de ___________________________________________________________________________ ou em outro setor em que o acadêmico possa realizar estágio na área de sua formação.
Contamos com o apoio e colaboração no processo de aprendizagem dos alunos e agradecemos antecipadamente nos colocando à disposição para qualquer esclarecimento.
Atenciosamente,
__________________________
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Prof. Coordenador de Estágio
Contato:
ANEXO 1F ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (De acordo com o disposto na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2.008) UNIDADE CONCEDENTE
RAZÃO SOCIAL:
Nome Fantasia:
End.: R.
Bairro: Cidade: UF:
Fone: E-mail:
Atividade econômica principal:
Inscrição CNPJ/MF nº:
Representada por Cargo:
Responsável pelo Estágio: Cargo:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
RAZÃO SOCIAL: Faculdades Integradas Toledo de Três Lagoas.
End.: Fone: FAX:
Bairro: Cidade: CEP:
Email: CNPJ/MF:
Representada por: Cargo:
Responsável pela assinatura: Cargo:
ESTAGIÁRIO(A)
Nome: CÓDIGO:
End.:R.
Cidade: U.F:
Condições de Estágio: Aluno(a) regularmente matriculado(a) no ...... semestre, do curso de........ . a) ( ) com Bolsa-auxílio e Auxílio-transporte Bolsa-auxílio R$ _______ e Auxílio-transporte: R$ ____________
b) ( ) sem bolsa –auxilio
c) ( ) Outros benefícios: ___________
Aos ___ dia(s) do mês de _____________ de ______ na cidade de Araçatuba, Estado de São
Paulo, neste ato, as partes qualificadas celebram o Termo de Compromisso de Estágio,
convencionando as Cláusulas e condições seguintes:
CLAUSULA 1ª- Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, cuja finalidade precípua é explicitar
uma estratégia de profissionalização que complementa o processo ensino-aprendizagem, ao
estabelecer as condições de realização do mesmo, regem-se pelo disposto no inciso II art. 3º. da
Lei 11.788 de 25 de setembro de 2.008. O presente termo estabelece as condições básicas para a
consecução do estágio previsto nos artigos 1º, 2º, 3º e 4º da Lei 11.788/08, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho, proporcionado pela
aprendizagem social, profissional e cultural no ambiente de trabalho.
CLÁUSULA 2ª- O estágio pode ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das
diretrizes curriculares, modalidade e área de ensino, e do projeto pedagógico do curso.
CLAUSULA 3ª - Fica compromissado entre as partes que:
a) as atividades de estágio serão caracterizadas pela atuação junto à _________________,
(descrever as atividades que o aluno realizará durante o estágio), cumprindo horário de acordo
com a lei, sendo que a jornada de atividade em estágio deverá compatibilizar-se com o horário
escolar do(a) ESTAGIÁRIO(a) e com o horário da UNIDADE CONCEDENTE;
b) De acordo com o inciso II, art. 10 da Lei de estágio, as atividades de estágio a serem cumpridas
pelo(a) ESTAGIÁRIO(A) serão desenvolvidas no horário das ______ hs às ______ hs de segunda a
sexta-feira, totalizando ___ horas semanais.
c) nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo
entre o(a) ESTAGIÁRIO(A) e a UNIDADE CONCEDENTE.
d) este ACORDO DE COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO terá vigência de
___/___/___ a ___/___/___, podendo ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente,
mediante formalização do Termo de Rescisão, ou, se assim acharem por bem as partes
contratantes, prorrogado por igual prazo, respeitado o prazo máximo de 02 (dois) anos, conforme
art. 11 da Lei de estágio.
e) Na hipótese de estágio obrigatório será facultativa a concessão de bolsa ou outra forma de
contraprestação e compulsória, na realização de estágio não-obrigatório, bem como no auxílio
transporte.
CLÁUSULA 4º - Será assegurado ao estagiário, a cada doze meses de estágio, período de recesso
remunerado de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.
a) Os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter
duração inferior a 1 (um) ano.
CLAUSULA 5ª - Constituem motivos para a RESCISÃO automática da vigência do presente TERMO
DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO:
I - a conclusão, a desistência do curso, trancamento da matrícula ou qualquer outra forma de
desvinculação do aluno em relação a INSTITUIÇÃO DE ENSINO;
II - o não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO.
III- pelo não comparecimento do aluno ao estágio por um período superior a 05 dias, sem justa
causa.
CLAUSULA 6ª - Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO, o(a) ESTAGIÁRIO(a)
estará incluído(a) na cobertura do SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, conforme certificado
individual de seguro, Apólice nº ______ da Seguradora: _________ mantido a cargo da UNIDADE
CONCEDENTE.
CLAUSULA 7ª - Assim materializado, documentado e caracterizado o presente ESTÁGIO, segundo
a legislação, não acarretará vínculo empregatício, de qualquer natureza, entre o ESTAGIÁRIO e a
UNIDADE CONCEDENTE, nos termos do que disposto no Artº 3º da Lei 11.788 de 25 de setembro
de 2.008
CLAUSULA 8ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá a UNIDADE
CONCEDENTE:
a) proporcionar ao(à) estagiário(a) atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
compatíveis com o contexto básico da profissão à qual seu curso se refere;
b) proporcionar ao(à) estagiário(a) condições de treinamento prático e de relacionamento
humano;
c) promover o acompanhamento efetivo, supervisão e avaliação das atividades do estagiário por
meio do supervisor;
d) exigir do estagiário a apresentação periódica de relatório das atividades, em prazo não
superior a 6 (seis) meses, e encaminhá-lo à instituição de ensino.
e) comunicar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, a ocorrência da interrupção do estágio, quando este se
der pelos seguintes motivos:
I- abandono, pelo estagiário(a), caracterizado pela ausência injustificada por mais de trinta dias;
II- solicitação do estagiário(a);
III- comportamento funcional ou social incompatível;
IV- descumprimento, pelo estagiário(a), de cláusula do Termo de Compromisso.
CLÁUSULA 9ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá a INSTITUIÇÃO DE
ENSINO:
a)indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
b) exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de
relatório das atividades;
c) zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local
em caso de descumprimento de suas normas.
d) comunicar à UNIDADE CONCEDENTE, qualquer alteração na situação acadêmica do aluno(a),
que repercuta em sua condição de estagiário, tais como a conclusão, a desistência, o
trancamento da matrícula ou qualquer outra forma de desvinculação do aluno em relação à
INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
CLAUSULA 10ª - No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao(à)
ESTAGIÁRIO(a):
a) cumprir, com todo o empenho e interesse, toda programação estabelecida para seu ESTÁGIO;
b) observar e obedecer às normas internas da UNIDADE CONCEDENTE;
c) manter sigilo absoluto sobre informações e documentos confidenciais com os quais tenha
contato na UNIDADE CONCEDENTE;
d) entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO a avaliação de estágio, sempre que for solicitada.
CLÁUSULA 11ª- Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho,
sendo sua implementação de responsabilidade da Parte Concedente do Estágio.
CLAUSULA 12ª - De comum acordo, as partes elegem o foro da comarca de Araçatuba,
renunciando, desde logo, a qualquer outro por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer
questão que se originar deste TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e que não possa ser
resolvida amigavelmente.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste TERMO DE
COMPROMISSO, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual teor, cabendo 01 via à UNIDADE
CONCEDENTE, 01 via à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e uma via ao(à) ESTAGIÁRIO(a).
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
ESTAGIÁRIO
UNIDADE CONCEDENTE
Carimbo CNPJ e assinatura
ANEXO 1G
FICHA DE CONTROLE E FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE BIOMEDICINA
Estagiário: __________________________________________________________________
Empresa: ___________________________________________________________________
Supervisor: _________________________________________________________________
Data Horário de Trabalho Atividades
Assinatura do
Início Término Estagiário
Total:
Araçatuba -SP, ____ de _______________ de ______.
________________________________
(assinatura e carimbo do supervisor)
ANEXO 1H
CONTROLE DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO
Deve ser elaborado pelo Prof Coordenador de Estágio e arquivado ao final de cada semestre letivo
IDENTIFICAÇÃO
Nome do Acadêmico
Endereço
Cidade Estado Telefone
Área de Estágio
Razão Social da Empresa
Ramo de atividade da Empresa
AVALIAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1. DOCUMENTAÇÕES E RELATÓRIO
Data de entrega:
Carga horária cumprida:
Área (s):
Satisfatório: ( ) sim ( ) não
2. AVALIAÇÃO
( ) Teórica ( ) Prática
Data de realização:
Nota obtida:
Conclusão: ____________________________(Aprovado/Reprovado)
Araçatuba, ____ de _____________________ de 201___
Nome Prof. Coordenador de Estágio
Número do Registro no Conselho de Biomedicina
ANEXO 1I
MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO
Documento a ser preenchido pelo supervisor da empresa e entregue na Coordenação de Estágios
anexo ao Relatório Final
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTÁGIO
ESTAGIÁRIO: __________________________________________________________________
SETORES: ___________________________________________________________________
PERÍODO DO ESTÁGIO: _________________________________________________________
EMPRESA: ____________________________________________________________________
SUPERVISOR DA EMPRESA (AVALIADOR): ___________________________________________
FATORES DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÕES
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 – Apresentação pessoal: Forma de se portar e de se apresentar, de acordo com os costumes da organização.
2 – Relações interpessoais: Relações cordiais, de respeito e amistosidade no desenvolvimento das tarefas.
3 – Receptividade das orientações: Abertura e receptividade às sugestões e recomendações dadas para a realização das atividades programadas
4 – Cumprimento dos prazos: Preocupação demonstrada quanto ao cumprimento de prazos, horários e tarefas.
5 – Observação das normas: Grau de observância das normas internas da organização.
6 – Habilidades e Iniciativa: Desenvoltura e proficiência demonstrada no desenvolvimento das atividades.
7 – Qualidade do trabalho: Percepção da qualidade do trabalho realizado até o momento da avaliação.
8 – Capacidade de organização: Senso de organização demonstrado no desenvolvimento das atividades.
9 – Criatividade: Demonstração de criatividade para a busca de soluções de problemas relacionados ao estágio
10 – Ética profissional e responsabilidade: Demonstração de seriedade no trato das questões relacionadas à empresa quanto à problemas, estratégias e informações confidenciais e interesse em assumir novas responsabilidades.
TOTAL
MÉDIA
1. Comente em quais setores e/ou atividades que o estagiário se destacou:
_____________________________________________________________
2. Quais foram as contribuições apresentadas pelo estagiário?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________
3. Faça uma avaliação global do desempenho do estagiário, enquadrando-o em um dos itens abaixo:
( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Deficiente
Por quê? _______________________________________________________________
Demais considerações:
______________________________ Supervisor de Estágio da Empresa Aluno-Estagiário
ANEXO 1J
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM BIOMEDICINA
NOME DO ESTAGIÁRIO
Centro Universitário Toledo
Araçatuba
Ano
ANEXO 1H
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR EM BIOMEDICINA
Dados do Estagiário
Nome:
Registro Acadêmico:
Curso e Período:
Dados do Local de Estágio
Empresa:
Supervisor:
N° de registro:
Período de Estágio
Início: ___/___/_____ Término: ___/___/_____
Jornadas de trabalho: ________ horas semanais.
Total de horas: _______horas em ____________________
Centro Universitário Toledo
Araçatuba
ANO
1. INTRODUÇÃO
Descrever o Local de Estágio; o público atendido; os serviços oferecidos; os produtos
elaborados; os tipos de materiais que compõem o acervo; a organização e disposição do espaço
físico; a equipe; as funções ou atividades exercidas pelos membros da equipe.
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Descrever sobre as atividades desenvolvidas pelo estagiário; os procedimentos
desenvolvidos como prática de estágio; os instrumentos adotados para acompanhamento e
avaliação das atividades do estagiário; material bibliográfico colocado à disposição para estudo
do estagiário; o tipo e a forma de orientação dada ao estagiário pelo supervisor local.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
Relacionar as atividades desenvolvidas no laboratório com dados da literatura. Discorrer
e interpretar ações desenvolvidas e explicar o porquê e a importância de se fazer daquela forma.
Discorrer sobre a bibliografia utilizada enquanto estagiário para solucionar problemas
identificados durante o estágio, e referenciá-la. Seguindo normas da ABNT.
4. CONCLUSÃO
Comentar se o estágio realizado foi satisfatório, como sentiu o contato com os futuros colegas de profissão.
Fazer uma correlação entre o estágio prático e os conhecimentos teóricos adquiridos nas disciplinas relacionadas e no material de referência bibliográfica.
5. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
6. ANEXOS
Anexar cópias do termo de compromisso assinado pelas partes envolvidas. E ficha do controle de
frequência assinado pelo supervisor.
ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO RELATÓRIO
a) Papel: tamanho A4; b) Margens: superior 2,5 cm, inferior 2,5 cm, esquerda 3,0 cm, direita 2,0 cm c) Parágrafos: 1 Tab (corresponde a 5 espaços); d) Espaço entre as linhas do texto: 1,5 linhas; e) Tamanho da fonte: 12 para o texto; 14 para os títulos dos elementos pré-textuais, os
títulos dos capítulos e pós-textuais;
ANEXO 2A
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO DE BIOMEDICINA
TÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEUS FINS
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades Complementares do
Curso de Biomedicina, as quais se referem à legislação em vigor.
Art. 2º - O objetivo das atividades complementares é propiciar ao aluno a aquisição de
experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo
da realidade do mundo do trabalho, em uma perspectiva de inter-relação escola/mercado de trabalho.
Parágrafo único - As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam
o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho
e com as ações de extensão junto à comunidade.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º - As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular do
Curso de Biomedicina, com a carga horária de 110 horas, inserida na estrutura curricular do curso.
Parágrafo único - Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência ou
aproveitamento de estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades
complementares, podendo solicitar à secretaria acadêmica/coordenação o cômputo da carga horária
atribuída pela instituição de origem, observada as seguintes condições:
a) as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem devem ser
compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;
b) a carga horária atribuída pela instituição de origem não poderá ser superior à conferida por
este regulamento. (Quadro - Áreas de Atividade)
Art. 4º - As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular são as previstas no
Quadro - Áreas de Atividade, parte integrante desse regulamento.
Art. 5º - O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares será
aferido mediante comprovação de participação e aprovação pela coordenação, após as devidas
análises.
Art. 6º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso, entre o
primeiro e oitavo semestres, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas atividades do curso,
podendo ser aproveitadas as atividades que tenham sido realizadas no período do respectivo curso,
desde que atendida a aderência ao programa do curso e o disposto no Art. 5º.
TÍTULO III
DO PLANO DE ATIVIDADES E DOS RELATÓRIOS
Art. 7º - O aproveitamento das atividades complementares estará sujeito à análise e aprovação
da Coordenação/Colegiado de Curso dos documentos comprobatórios e dos relatórios (modelo
próprio).
Parágrafo único - Os documentos comprobatórios e os relatórios deverão ser entregues na
secretaria após conferência e aprovação da Coordenação do Curso.
Art. 8º - O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido em
papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga
horária do evento.
Art. 9º - A realização das atividades complementares, mesmo fora da Instituição, é de
responsabilidade do acadêmico.
Art. 10 - As Atividades Complementares receberão registro de carga horária de acordo com a
Tabela de Áreas de Atividade.
Parágrafo único – O Colegiado de Curso poderá aceitar atividades não previstas na Tabela de
Áreas de Atividade, mediante requerimento acompanhado de prova documental com a devida
exposição de motivos.
Art. 11 - Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Coordenação e Colegiado do curso
e, persistindo as dúvidas, poderá ser ouvida a Diretoria Acadêmica.
Observações:
1. Todas as atividades deverão ser comprovadas com cópias de documentos (certificados,
atestados, declarações etc.). A coordenação não se responsabiliza pelo extravio de documentos
originais.
2. As cópias dos documentos não serão devolvidas. Elas serão arquivadas no prontuário do
aluno, na Secretaria Geral, após contabilização das atividades pela coordenação do curso.
3. Fica estabelecido que o registro das Atividades Complementares constará no histórico escolar
do aluno com a inscrição “CUMPRIU” e a carga horária correspondente.
Art. 12 - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
Araçatuba, fevereiro de 2013.
ANEXO 2B
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Biomedicina
R.A. - NOME DO ALUNO TOTAL
HORAS
LIMITE
HORAS
ATIVIDADE
1. Cursos de Extensão (presencial ou on-line); 50
2. Congressos, Seminários, Simpósios e Encontros (apresentação de trabalho ou participação como ouvinte);
60
3. Produção Científica (trabalhos publicados ou projetos com resultados);
60
4. Monitoria interna em disciplinas ou laboratórios da Instituição de Ensino Superior, relacionada com o curso de graduação.
50
5. Serviços sistematicamente prestados à comunidade; 60
6. Participação e/ou Organização da Semana da Saúde Unitoledo
60
7. Serviços e apoio em eventos promovidos pela Instituição;
40
8. Elaboração e apresentação de trabalho no ENPEX; 60
9. Visitas técnicas, locais ou não; 50
10. Estágio Extra-curricular 60
TOTAL GERAL
Araçatuba, _____ de _____________________ de ________
__________________________________________ Profa. Dra Tatiane Petroni
Coordenadora do Curso de Biomedicina
ANEXO 2C
Relatório de Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
CURSO DE BIOMEDICINA Dados do(a) Graduando(a):
Nome completo:
Código:
Semestre:
Dados da Atividade Acadêmica Desenvolvida:
Natureza da Atividade:
Data/Período de Realização:
Duração:
Local de Realização:
Relatório/Parecer do(a) Graduando(a):
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
___________________________________________ Acadêmico
__________________________________________ Profa. Dra. Tatiane Petroni Orientadora de A. A. C. C.
ANEXOS 3- TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
ANEXO 3A
REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BIOMEDICINA
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO DE ARAÇATUBA
CURSO DE BIOMEDICINA
Rua Antônio Afonso de Toledo, 595 Araçatuba-SP, CEP:16015-270
Fone: (18) 3636-7000
REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BIOMEDICINA
O presente texto regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o Curso de
BIOMEDICINA do Centro Universitário Toledo de Araçatuba-SP.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso visa a realização de um trabalho, seja de revisão bibliográfica,
de pesquisa de campo ou estudo de caso clínico, objetivando:
I - Exercitar a aplicação do aprendizado construído ao longo do curso;
II - Propiciar o estímulo à produção científica, à sua divulgação e à consulta de bibliografia especializada;
III - Proporcionar o aprimoramento do conhecimento de um tema, preferencialmente, de abrangência
regional;
IV - Promover a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
TÍTULO II
DO CONCEITO
Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório e realizado ao
longo do último ano de estudo, centrado em determinada área teórico-prática ou de formação
profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento. Está subdividido nos seguintes
componentes curriculares: Trabalho de Conclusão de Curso I no 7º semestre, e Trabalho de Conclusão
de Curso II no 8º semestre.
1. Trabalho de Conclusão de Curso I
É uma introdução ao TCC. É neste momento que o aluno efetuará os primeiros estudos para
definição do tema e a revisão bibliográfica para elaboração do Projeto. O aluno fica responsável pelo
convite do professor orientador e pelo cumprimento dos prazos; e fica o professor da disciplina
responsável por apresentar as Normas para elaboração do Projeto de TCC (Manual de Apresentação de
Trabalhos Acadêmicos do Centro Universitário Unitoledo), bem como a divulgação prévia do
cronograma para entrega das partes do mesmo.
Ao final da disciplina, fica a cargo do professor responsável decidir pela necessidade da
apresentação oral do projeto de TCC ou apenas a entrega do Projeto finalizado impresso. A aprovação
do aluno nesta disciplina será dada após o cumprimento das etapas e prazos do cronograma
previamente divulgado e fixado em sala de aula.
Em casos de pesquisa envolvendo seres humanos, o aluno deve atentar para a necessidade de
aprovação do projeto em Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos e a assinatura do
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) por todos os envolvidos na pesquisa.
2. Trabalho de Conclusão de Curso II
Após aprovação do projeto de TCC, cabe ao aluno nesta disciplina o desenvolvimento do tema
proposto em projeto. Ao final do 8º semestre o aluno deve entregar o trabalho impresso e realizar a
defesa oral do trabalho conforme detalhado nos itens V e VI.
TÍTULO III
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art 3º - Cada aluno indicará um Professor Orientador que, no âmbito de sua atuação e especialização,
terá a incumbência de orientar e acompanhar a realização do TCC, após ponderar e emitir aceite de
orientação.
Art. 4º - Cada professor orientador poderá orientar até no máximo quatro (04) alunos por ano, podendo
a Coordenação do Curso de Graduação em Biomedicina alterar este número, a qualquer tempo, para
atender às necessidades e/ou padrões de qualidade do Curso.
Art 5º - É facultado ao professor orientador recusar a orientação, devendo justificar ao Coordenador do
Curso, por escrito, o motivo da recusa, através de cota descrita no verso da ficha “solicitação de
orientação” que o aluno lhe entregará.
Art. 6º - Caso o aluno não encontre professor que se disponha a assumir sua orientação, caberá ao
Coordenador do Curso a indicação.
Art. 7º - A orientação do projeto de pesquisa e do trabalho de conclusão é de responsabilidade do
professor orientador.
Art. 8º - Pode o acadêmico contar com a colaboração de outro professor, que não o seu orientador,
atuando como co-orientador, desde que obtenha aprovação de ambos professores, orientador e co-
orientador.
Art. 9º - A troca de orientador e/ou co-orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, mediante aceite do professor substituído.
Art. 10º - É da competência da coordenação do curso a solução de casos especiais, podendo
encaminhá-los para análise do Colegiado do Curso.
Art. 11º - Cabe ao professor orientador:
I - Atender e orientar o acadêmico em todas as etapas do projeto e do desenvolvimento do trabalho de
conclusão;
II - Preencher a “ficha de acompanhamento de orientação”, conforme anexo.
TÍTULO IV
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 12º – A banca examinadora deverá ser constituída de 3 (três) professores, sendo, o orientador, dois
professores do curso de Biomedicina do Unitoledo ou um professor do curso de Biomedicina do
Unitoledo e um terceiro, um professor convidado de outra unidade/curso do Unitoledo, ex-aluno de
Biomedicina Unitoledo ou profissional que atua no mercado de trabalho. Os constituintes da banca
serão acordados entre o aluno e seu orientador e informado à Coordenação.
Art. 13º - A Banca Examinadora receberá da Coordenação do curso, no prazo mínimo de 21 dias de
antecedência, o trabalho na forma escrita, juntamente com o formulário de avaliação, além da data e
hora da defesa do trabalho.
TÍTULO V
DOS TRABALHOS
Art. 14º - Os temas dos trabalhos tratarão obrigatoriamente de assuntos pertinentes à Biomedicina.
Art. 15º - A proposta de temas será feita pelo aluno que realizará o trabalho, estando de acordo com a
linha de pesquisa do seu orientador.
TÍTULO VI
DA ENTREGA E DOS PRAZOS
Art. 16º - Os trabalhos concluídos deverão ser entregues impressos e encadernados em espiral para a
Coordenação do curso 30 dias antes da data fixada pela Coordenação do Curso para a apresentação na
banca examinadora.
Parágrafo único – A “ficha de controle de orientação” do aluno deverá ser entregue à coordenação
juntamente com os originais impressos do trabalho. Nesta ficha deverá constar obrigatoriamente as
orientações realizadas, a assinatura do aluno e o “de acordo” do orientador, significando que ambos
concordam que o trabalho apresenta-se suficiente para ir à apreciação da banca.
Art. 17º - Os trabalhos deverão ser entregues em três vias impressas e encadernadas e o trabalho será
apresentado oralmente à banca em evento específico, público, nas dependências do Unitoledo.
Art. 18º - No prazo máximo de 15 (quinze) dias após a defesa, depois de efetuadas as correções
recomendadas pela banca, o aluno deverá enviar o arquivo do TCC ao email da Coordenação do Curso
em formato PDF para posterior envio à Biblioteca e inclusão no repositório.
Parágrafo único – Os trabalhos deverão seguir as normas do Revista da Saúde do Centro Universitário
Unitoledo, conforme consta no site da Instituição.
Parágrafo único – a não correção do trabalho aprovado implicará na não atribuição do conceito obtido
pelo aluno, portanto na não aprovação na disciplina e na consequente impossibilidade de colar grau.
TÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO ORAL
Art. 19º - As apresentações dos trabalhos serão conduzidas pela coordenação do Curso de Biomedicina.
Art. 20º - O Coordenador divulgará datas e locais onde os alunos apresentarão e defenderão seus
trabalhos, perante banca examinadora, em sessão com arguição.
Art. 21º - O aluno terá 20 minutos para fazer sua apresentação oral e cada membro da banca terá 10
minutos para fazer sua arguição.
TÍTULO VIII
DA AVALIAÇÃO
Art. 22º – Para fins de avaliação do TCC atribuir-se-á nota que resultará do cálculo constante na “ficha
de avaliação do TCC”.
§ 1º - A Avaliação da apresentação escrita e oral é de competência dos componentes da banca
examinadora.
§ 2º - O orientador e os componentes da banca realizarão a avaliação do trabalho, tendo como
referência critérios constantes na “ficha de Avaliação do TCC”.
§ 3º - Após o encerramento da sessão, as fichas de avaliação deverão ser encaminhadas à Coordenação
do curso.
Art. 23º - As notas do TCC serão divulgadas, oficialmente, após cinco (5) dias úteis do término do
evento, sendo divulgada no site do Unitoledo, no Terminal do Aluno.
Art. 24º - Será aprovado o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete).
Parágrafo único - Não será concedida revisão da nota final do TCC, tampouco exame.
Art. 25º - Se reprovado pela Banca Examinadora de TCC, o aluno não colará grau, devendo renovar
matrícula no período letivo subsequente para a exclusiva inscrição na disciplina TCC II.
TÍTULO IX
DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art 26º - Todas as dúvidas e/ou questões relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso deverão
ser levadas à Coordenação do Curso para discuti-las ou, conforme a situação, levá-las diretamente ao
Colegiado do Curso de Biomedicina.
Art 27º- O Colegiado do Curso de Biomedicina é a instância máxima para dirimir questões
relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso; portanto os casos omissos a estas Normas deverão ser
encaminhados ao Colegiado do curso que deliberará sobre a questão.
Art 28º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
Araçatuba, 1º de março de 2016
ANEXO 3B
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
BIOMEDICINA
SOLICITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO
Aluno:__________________________________________Código: __________
Título do projeto ou assunto a ser desenvolvido no TCC:
Sugestão de orientador:
Araçatuba-SP, ________ de ___________________ de _________
______________________ ASSINATURA ALUNO
______________________ ______________________
ACEITE DO ORIENTADOR CIÊNCIA DA COORDENAÇÃO
OBS: Devolver a ficha preenchida até o dia ____________ para o coordenador.
Divulgação da orientação até o dia __________________ Início da orientação _________________________
ANEXO 3C
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Curso de Biomedicina
Nome do Orientador:
Nome do aluno: RA:
Tema do Trabalho
Data do
encontro
Tema discutido Visto do
Orientador
Visto do
aluno
Encaminhamento para apresentação em banca Data:
Aluno
Orientador (a), de acordo.
Coordenação, ciente.
ANEXO 3D
ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE BIOMEDICINA
Aos _______________ dias do mês de ____________________ do ano de __________, sala ______ nas
dependências do Centro Universitário Toledo de Araçatuba- Unitoledo, o(s) acadêmico
(os)___________________________________________________________________________________
_, R.A. nº ___________, do 8º período do curso de Biomedicina desta instituição, conforme a previsão do
Regulamento para o Trabalho de Conclusão do Curso de Biomedicina – Unitoledo, em respeito à
exigência parcial para obtenção do título de bacharel em Biomedicina, apresentou e defendeu oralmente
a sua monografia de conclusão de curso intitulada
______________________________________________________________________________________
________, em local aberto ao público, perante a banca examinadora assim composta
Presidente e orientador
Profº____________________________________________________________________
Membro 1: Profº______________________________________________________________________
Membro 2 Profº____________________________________________________________________
Após a deliberação dos examinadores o acadêmico foi
considerado_______________________________________
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO MEDIA
1) Apresentação Oral e Gráfica (3,0 pontos) Itens a serem avaliados: a) Demonstração de
conhecimento do Conteúdo;
b) Apresentação Oral; c) Postura; d) Linguagem Técnica
e) Redação f) Disposição gráfica g) Clareza das ideias h) Citações e referencias
teóricas i) Normas das ABNT
_______________
_
2) Análise do Conteúdo (4,0 pontos) Itens a serem avaliados: a) Relação entre o objetivo e o referencial teórico? b) Contribuição para o tratamento da questão trabalhada c) Criatividade e inovação? d) Coerência entre o tema e os capítulos apresentados? e) O trabalho cria condições reais e estimuladoras ao desenvolvimento
de novas propostas de pesquisa e atividade profissional? f) A abordagem do trabalho apresenta coerência numa perspectiva
teórico-metodológica?
_______________
3) Análise Técnica e metodológica (3,0 pontos) Itens a serem avaliados: a) Inclui os elementos essenciais para identificá-lo e situa-lo no tema? b) O título é coerente ao seu conteúdo? c) Apresenta os principais aspectos da questão? d) A análise da questão teve por base a teoria? e) Foram explícitos o conjunto de ações, sua sequência e sua
interdependência para a execução da pesquisa? f) A metodologia utilizada na pesquisa apresenta coerência e lógica?
_______________
_
TOTAL
PARECER DO PROFESSOR EXAMINADOR
________________________________________________
TERMO DE COMPROMISSO
Diante da análise e avaliação da Banca fica(m) o(s) aluno (s) constante (s) nesta Ata de
Defesa de TCC, responsável (eis) por fazer as alterações solicitadas pela Banca, e a
entregar a Coordenação do Curso, no prazo 15 dias, uma cópia impressa encadernada em
espiral e uma cópia em CD-ROM do Trabalho de Conclusão de Curso devidamente
corrigido; sob pena de não receber o Título de Graduado em Biomedicina, caso ocorra o
descumprimento do estabelecido.
Araçatuba-SP, _________ de ____________________________ de ____.
____________________________________________
Presidente
___________________________________________
Membro 1
___________________________________________
Membro 2
___________________________________________
Acadêmico (s)
ANEXO 4- PERIÓDICOS BIOMEDICINA
PERIÓDICOS DA ÁREA DA SAÚDE DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA ONLINE • Acta Brasileira do Movimento Humano • Acta Paulista de Enfermagem • Ação & Movimento • Aehesis • American Education Research Journal • American Journal of Sports Medicine • Annals of Anatomy • Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia (Brazilian Archives of Endocrinology and Metabolism) • Biofar: Revista de Biologia e Farmácia UEPB • Biologia Geral e Experimental • Brazilian Journal of Medical and Biological Research • Brazilian Journal of Microbiology • British Journal of Sports Medicine • Cadernos Brasileiros de Educação Física, Esporte e Lazer • Caderno de Educação Física e Esporte • Cadernos de Saude Publica: Escola Nacional de Saude Publica • Ciência & Saude Coletiva • Cinergis • Cogitare Enfermagem • Esporte e Sociedade • Farmácia Hospitalaria • Fisioterapia e Pesquisa • Fisioterapia em Movimento • Genetics and Molecular Biology – Publicação da Sociedade Brasileira de Genética • Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
• Journal Athletic Training • Journal of Chemical Neuroanatomy • Journal of Sports Sciences • Journal of the International Society of Sports and Nutrition • Kinesis • Lecturas: Educación Física y Deportes • Motriz : Revista de Educação Física • Movimento: Revista da Escola de Educação Física da UFRGS • Pensar a Prática • Physis: Revista de Saude Coletiva • RBONE – Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento • Recorde: Revista de História do Esporte • Revista Acta Biomedica Brasiliensia • Revista Biomédica del Instituto Nacional de Salud • Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde • Revista do Instituto de Ciências da Saude • Revista Baiana de Saude Publica • Revista Brasileira de Biomecânica • Revista Brasileira de Ciências do Esporte • Revista Brasileira de Educação Física e Esporte • Revista Brasileira de Enfermagem • Revista Brasileira de Fisioterapia • Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (Brazilian Journal of Hematology and Hemotherapy) • Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício • Revista Cubana de Farmácia • Revista Cubana de Medicina Tropical • Revista da Biologia da USP
• Revista da Escola de Enfermagem da USP • Revista da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada • Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (Journal of the Brazilian Society of Tropical Medicine) • Revista de Ensino de Bioquímica da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq) • Revista de Saude Publica • Revista de Educação Física – UEM • Revista Eletrônica de Enfermagem • Revista Eletrônica de Farmácia • Revista Gaucha de Enfermagem • Revista Ibero-Latinoamericana de Parasitología • Revista Latino-Americana de Enfermagem • Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte • Revista Motrivivência • Revista Movimento • Revista Nature Medicine • Revista Pensar a Prática • Revista Portuguesa de Ciências do Desporto • Revista Radiologia Brasileira (Órgão Científico do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem) • Revista Sciencedoman International • SaBios-Revista de Saúde e Biologia • Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte • Surgical and Radiologic Anatomy • Tempus: Actas de Saude Coletiva • Texto & Contexto Enfermagem • The Brazilian Journal of Infectious Diseases
ANEXO 5. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO
UNITOLEDO
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO UNITOLEDO
O Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Toledo - CEP/UNITOLEDO, com base no
item VIII. 3 da Resolução nº.466, expedida em 12/12/2012 pelo Conselho Nacional de Saúde –
Ministério da Saúde - CNS/MS baixa o seu Regimento Interno.
CAPITULO I - DO OBJETIVO
Artigo 1º - O Comitê de Ética em Pesquisa - CEP, do Centro Universitário Toledo é um colegiado
interdisciplinar e independente, com "múnus público" de caráter consultivo, normativo,
deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos participantes de pesquisa em
sua integridade e dignidade e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões
ético-científicos, vinculado ao Centro Universitário Toledo e constituído nos termos da
Resolução nº.466/12 CNS/MS.
Parágrafo Único - A instalação, composição e atribuições do CEP/UNITOLEDO obedecem às
disposições da Resolução 466/12 CNS/MS, bem como às da legislação complementar, expedidas
pelo Conselho Nacional de Saúde - CNS, que estabelece as diretrizes e normas
regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos.
CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO
Artigo 2º - O CEP/UNITOLEDO é constituído por representantes dos pesquisadores vinculados à
UNITOLEDO, profissionais envolvidos nas atividades de apoio à pesquisa e representantes da
comunidade usuária do UNITOLEDO.
§ 1º - O representante da comunidade usuária é escolhido e indicado de acordo com a
Resolução 240/97.
§ 2º - Os representantes dos pesquisadores são indicados ao Coordenador de Pesquisa,
Extensão e Ação Comunitária pelas Comissões de Pesquisa, assim como os demais profissionais
pelos órgãos de representação, que encaminhará esta nominata ao Pró- Reitor de Acadêmico, e
nomeados pelo Reitor do UNITOLEDO.
§ 3º - Os membros do CEP/UNITOLEDO têm mandato de três anos, permitida a recondução.
§ 4º - O Coordenador e o Coordenador Substituto do CEP/UNITOLEDO são escolhidos pelos
membros que compõem o colegiado, com mandato de três anos, permitida a recondução.
CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E FUNCIONAMENTO
O CEP está vinculado e instalado nas dependências do Centro Universitário Toledo, que conta
com a infraestrutura física e de recursos humanos necessários para seu funcionamento.
O horário de funcionamento do CEP ocorrerá de segunda a sexta-feira nos períodos:
Vespertino: 14:00 às 17:00;
Noturno: 19:00 às 21:00
E o horário de atendimento aos pesquisadores e ao público em geral ocorrerá de segunda a
sexta-feira no período:
Vespertino: 14:00 às 17:00;
Noturno: 19:00 às 21:00
Artigo 6º - À Secretaria Executiva do CEP incumbe:
I. assistir às reuniões;
II. encaminhar e preparar o expediente do CEP;
III. manter controle dos prazos legais e regimentais referentes aos processos que devam ser
examinados nas reuniões do Comitê;
IV. providenciar o cumprimento das diligências determinadas;
V. registrar e assinar as atas das sessões e registros de deliberações, rubricando-os e
mantendo-os sob vigilância;
VI. elaborar relatório semestral de atividades do Comitê a ser encaminhado à Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa/Conselho Nacional de Saúde/ Ministério da Saúde -
CONEP/CNS/MS;
VII. lavrar as atas de reuniões do Comitê;
VIII. providenciar, por determinação do Coordenador, a convocação das sessões
extraordinárias;
IX. distribuir aos integrantes do CEP a pauta das reuniões.
CAPITULO IV - DAS COMPETÊNCIAS DO CEP
Artigo 7º - Compete ao CEP:
I. analisar os protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos, sob os aspectos descritos no
artigo 1º deste Regimento;
II. efetuar a checagem documental no prazo de 10 dias e emitir parecer consubstanciado por
escrito, no prazo de 30 dias, identificando com clareza o ensaio, documentos estudados e data
da revisão, totalizando 40 dias;
III. manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e
arquivamento do protocolo completo;
IV. acompanhar o desenvolvimento dos projetos por meio dos relatórios elaborados pelos
pesquisadores;
V. desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na
pesquisa;
VI. receber dos participantes de pesquisa, ou de qualquer pessoa física ou jurídica, denúncias
de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal de
estudo, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo, se
necessário, reformular o termo de consentimento;
VII. requerer instauração de sindicância à direção da UNITOLEDO, em caso de denúncias de
irregularidades de natureza ética nas pesquisas e, em havendo comprovação, comunicar à
CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias;
VIII. manter comunicação regular e permanente com a CONEP/CNS/MS e constituir-se em elo
de comunicação entre o pesquisador e a CONEP/CNS/MS;
IX. acompanhar a legislação correspondente e propor alterações.
Parágrafo único – A apreciação ética de projetos de pesquisa enviados por instituições que não
possuam CEP, só deverá ser feita após a indicação obtida pelo pesquisador diretamente na
CONEP/CNS/MS.
X. A realização de programas de capacitação interna de seus membros bem como da
comunidade acadêmica e promoção da educação em ética em pesquisa envolvendo seres
humanos, conforme requer a Norma Operacional nº 001/2013.
CAPÍTULO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO CEP
Artigo 8º - Ao Coordenador, e em sua ausência, ao Vice-Coordenador, incumbe dirigir, coordenar
e supervisionar as atividades do CEP e, especificamente:
I. representar o CEP em suas relações internas e externas;
II. instalar o Comitê e presidir suas reuniões;
III. suscitar pronunciamento do CEP quanto às questões relativas aos projetos de pesquisa;
IV. promover as convocações das reuniões;
V. tomar parte nas discussões e votações;
VI. indicar, dentre os membros do CEP, os relatores dos projetos de pesquisa; podendo ser
estes os membros efetivos e suplentes.
VII. indicar membros para realização de estudos, levantamentos e emissões de pareceres
necessários à consecução da finalidade do Comitê;
VIII. elaborar resoluções decorrentes de deliberações do Comitê "ad referendum" deste, nos
casos de manifesta urgência;
IX. encaminhar semestralmente à CONEP/CNS/MS, a relação dos projetos de pesquisa
analisados, enquadrados nas seguintes categorias: aprovado, em pendência, aprovado e
encaminhado, não aprovado, suspenso e retirado,
Artigo 9º - Aos Membros de CEP incumbe:
I. estudar e relatar, no prazo de 30 dias, as matérias que lhes forem atribuídas pelo
Coordenador;
II. relatar projetos de pesquisa, proferindo voto ou pareceres e manifestando-se a respeito de
matérias em discussão;
III. requerer votação de matéria em regime de urgência;
IV. verificar a instrução do protocolo de pesquisa, a garantia dos procedimentos
estabelecidos, a documentação e registro dos dados gerados no decorrer da pesquisa, o acervo
de dados obtidos, os recursos humanos envolvidos, os relatórios parciais e finais da pesquisa;
V. desempenhar atribuições que lhes forem designadas pelo Coordenador;
VI. apresentar proposições sobre as questões referentes ao Comitê.
Artigo 10º - Aos Pesquisadores incumbe:
I. apresentar ao CEP o protocolo da pesquisa a ser realizada devidamente instruído,
aguardando o pronunciamento deste, antes de iniciá-lo;
II. desenvolver o projeto conforme delineado. Caso haja alteração, esta deverá ser submetida
e apreciada pelo CEP.
III. elaborar e apresentar relatórios parcial e final ao CEP;
IV. apresentar dados solicitados pelo CEP a qualquer momento;
V. manter em arquivo, sob sua guarda, por 5 anos, os dados da pesquisa, contendo fichas
individuais e todos os demais documentos recomendados pelo CEP, ainda que digitalizados;
VI. comunicar ao CEP, caso ocorra interrupção do projeto;
CAPÍTULO VI - DO FUNCIONAMENTO
Artigo 11 - O CEP reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por mês e extraordinariamente,
quando convocado pelo Coordenador, ou a requerimento da maioria de seus membros.
§ 1º - O CEP instalar-se-á e deliberará com a presença da maioria simples dos seus membros,
devendo ser verificado o "quorum" mínimo de 50% mais um de todos os membros do CEP em
cada sessão antes da votação.
§ 2º - As deliberações tomadas "ad referendum" deverão ser encaminhadas ao Plenário do CEP
para deliberações desta, na primeira sessão seguinte, desde que a matéria tenha sido apreciada
ao menos uma vez pelo CEP.
§ 3º - É facultado ao Coordenador e aos membros do Comitê solicitar reexame de qualquer
decisão lavrada na reunião anterior, justificando possível ilegalidade, inadequação técnica ou de
outra natureza.
§ 4º - As votações serão nominais e as deliberações serão tomadas por maioria simples dos
presentes.
§ 5º - O Comitê poderá contar, ainda, com consultores “ad hoc”, pertencentes ou não às
instituições referidas neste artigo, com a finalidade de fornecer subsídios técnicos, para as suas
decisões.
§ 6º - O controle de presença dos membros nas reuniões do CEP será feito mediante lista
nominal dos membros que deverá ser assinada pelos presentes. Os membros ausentes deverão
apresentar documento justificando sua ausência, sendo permitida no máximo três ausências
anuais justificadas.
§ 7º - O conteúdo tratado durante todo o procedimento de análise dos protocolos tramitados
no Sistema CEP/CONEP é de ordem estritamente sigilosa e suas reuniões serão sempre fechadas
ao público. Os membros do CEP e da CONEP e todos os funcionários que terão acesso aos
documentos, inclusive virtuais, e reuniões deverão manter sigilo comprometendo-se, por
declaração escrita, sob pena de responsabilidade.
Artigo 12 - A sequência das reuniões do CEP será a seguinte:
I. abertura dos trabalhos pelo Coordenador e, em caso de sua ausência, pelo Vice-
Coordenador;
II. verificação de presença e existência de "quorum";
III. votação da ata da reunião anterior;
IV. leitura e despacho do expediente;
V. ordem do dia compreendendo leitura, discussão e votação dos pareceres;
VI. comunicações breves e franqueamento da palavra.
Artigo 13 - A Ordem do Dia será organizada com os Protocolos de Pesquisa
apresentados para discussão, acompanhados dos pareceres e súmulas.
Parágrafo Único - A Ordem do Dia será comunicada previamente a todos os membros, com
antecedência mínima de dois dias úteis para as reuniões ordinárias e de vinte e quatro horas
para extraordinárias.
Artigo 14 - Após a leitura do parecer, o Coordenador deve submetê-lo à discussão, dando a
palavra aos membros.
§ 1º - O membro que não se julgar suficientemente esclarecido quanto à matéria em exame,
poderá pedir vistas do expediente, propor diligências ou adiamento da discussão da votação.
§ 2º - O prazo de vistas será de até a realização da próxima reunião ordinária.
§ 3º - Após entrar em pauta, a matéria deverá ser, obrigatoriamente, votada no prazo máximo de
até duas reuniões.
Artigo 15 - Após o encerramento das discussões, o assunto será submetido à votação.
Artigo 16 - O CEP, observada a legislação vigente, estabelecerá normas
complementares relativas ao seu funcionamento e a ordem dos trabalhos.
CAPÍTULO VII - DO PROTOCOLO DE PESQUISA
Artigo 17 - Os Protocolos de Pesquisa deverão ser submetidos na Plataforma Brasil para
encaminhamento à análise do CEP, instruídos, quando aplicáveis, com os seguintes
documentos:
I - Folha de rosto gerada pela Plataforma Brasil com: título do projeto, nome do responsável,
CPF, telefone e endereço para correspondência do pesquisador responsável e do orientador,
em caso de aluno de graduação, assinada pelo Pesquisador principal e pela Direção da
Instituição Proponente;
II - Descrição do projeto de pesquisa redigido em português, compreendendo os seguintes
itens:
a) Descrição dos objetivos e hipóteses a serem testadas;
b) Antecedentes científicos e dados que justifiquem a pesquisa;
c) Descrição detalhada e ordenada do projeto de pesquisa (material e métodos,
casuística, resultados esperados e bibliografia);
d) Análise crítica de riscos e benefícios;
e) Duração total da pesquisa, a partir da aprovação (cronograma);
f) Explicação das responsabilidades do pesquisador, do orientador, da Instituição, do
promotor e do patrocinador;
g) Explicitação de critérios para suspender ou encerrar a pesquisa;
h) Local da pesquisa;
i) Demonstrativo da existência de infraestrutura necessária ao desenvolvimento da
pesquisa e para atender eventuais problemas dela resultantes;
j) Orçamento financeiro detalhado da pesquisa: recursos, fontes e destinação, bem
como a forma e o valor da remuneração do pesquisador;
k) Explicitação de acordo preexistente quanto à propriedade das informações geradas;
l) Declaração de que os resultados da pesquisa poderão ser tornados públicos, sejam
eles favoráveis ou não, se houver interesse de uma das partes;
m) Declaração sobre o uso e destinação do material e/ou dados coletados; III -
informações relativas aos participantes de pesquisa:
a) Descrição das características da população a estudar;
b) Descrição dos métodos que atinjam diretamente os participantes de pesquisa;
c) Identificação das fontes de material de pesquisa;
d) Descrição dos planos para o recrutamento de indivíduos e os procedimentos a serem
seguidos, com critérios de inclusão e exclusão;
e) Apresentação do "Termo de Consentimento Livre e Esclarecido" – TCLE para a
pesquisa, incluindo informações sobre as circunstâncias sob as quais o consentimento será
obtido, quem irá tratar de obtê-lo e a natureza da informação a ser fornecida aos participantes
de pesquisa;
f) Descrição de qualquer risco, avaliando sua probabilidade e gravidade;
g) Descrição das medidas para proteção ou minimização de qualquer risco eventual;
h) Apresentação da previsão de ressarcimento de gastos aos participantes de pesquisa;
IV - Qualificação dos pesquisadores: "Curriculum Vitae" do pesquisador responsável, que não for
da UNITOLEDO, e dos demais participantes de pesquisa.
Parágrafo único - Os Protocolos de Pesquisa serão registrados e classificados por ordem
cronológica de entrada, sendo distribuídos aos relatores pela Secretaria Executiva.
Artigo 18 - Os protocolos de pesquisa deverão ser enquadrados em uma das seguintes categorias:
a) aprovado – quando o protocolo se encontra totalmente adequado para execução;
b) com pendência - quando a decisão é pela necessidade de correção, hipótese em que serão
solicitadas alterações ou complementações do protocolo de pesquisa. Por mais simples que
seja a exigência feita, o protocolo continua em “pendência” enquanto esta não estiver
completamente atendida. Se o parecer for de pendência, o pesquisador terá o prazo de trinta
(30) dias, contados a partir de sua emissão na Plataforma Brasil, para atende-la. Decorrido este
prazo, o CEP terá trinta (30) dias para emitir o parecer final, aprovando ou reprovando o
protocolo;
c) não aprovado – quando a decisão considera que os óbices éticos do protocolo são de tal
gravidade que não podem ser superados pela tramitação em “pendência”. Nas
decisões de não aprovado cabe recurso ao próprio CEP e/ou à CONEP, no prazo de 30 dias,
sempre que algum fato novo for apresentado para fundamentar a necessidade de uma
reanálise;
d) Arquivado – quando o pesquisador descumprir o prazo para enviar as respostas às
pendências apontadas ou para recorrer;
e) Suspenso – quando a pesquisa aprovada, já em andamento, deve ser interrompida por
motivo de segurança, especialmente referente ao participante de pesquisa;
f) Retirado – quando o sistema CEP/CONEP acatar a solicitação do pesquisador responsável
mediante justificativa para a retirada do protocolo, antes de sua avaliação ética. Neste caso, o
protocolo é considerado encerrado.
CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 19 - O CEP deverá estar registrado na CONEP/MS.
Artigo 20 - O CEP convidará pessoas ou entidades que possam colaborar com o
desenvolvimento dos seus trabalhos, sempre que julgar necessário, podendo criar subcomissões
para assuntos específicos.
Artigo 21 - O relator ou qualquer membro poderá requerer ao Coordenador, a qualquer tempo,
que solicite o encaminhamento ou diligências de processos ou de consultas a outras pessoas ou
instituições públicas ou privadas, nacionais e internacionais, para estudo, pesquisa ou
informações necessárias à solução dos assuntos que lhes forem distribuídos, bem como solicitar
o comparecimento de qualquer pessoa às reuniões para prestar esclarecimentos.
Artigo 22 - Os integrantes do CEP deverão ter total independência na tomada das decisões no
exercício das suas funções, mantendo sob caráter confidencial as informações recebidas, não
podendo sofrer qualquer tipo de pressão por parte de superiores hierárquicos ou pelos
interessados em determinada pesquisa, devendo isentar-se de envolvimento financeiro e não
devem estar submetidos a conflitos de interesse.
Artigo 23 - É vedada a revelação dos nomes dos relatores designados para a análise dos Protocolos de
Pesquisa.
Artigo 24 - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e
legais.
Artigo 25 - Uma vez aprovado o projeto, o CEP passa a ser corresponsável no que se refere aos aspectos
éticos da pesquisa.
Artigo 26 - Consideram-se autorizados para execução, os projetos aprovados pelo CEP, exceto os que se
enquadrarem nas áreas temáticas especiais definidas pela legislação em vigor, os quais, após aprovação pelo
CEP, deverão ser enviados à CONEP/CNS/MS, que dará o devido encaminhamento.
Artigo 27 - As pesquisas com novos medicamentos, vacinas, testes diagnósticos, equipamentos e dispositivos
para a saúde deverão ser encaminhados pelo CEP à CONEP/CNS/MS.
CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 28 - Os casos omissos e as dúvidas surgidas no presente Regimento Interno serão dirimidas pelo
Coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UNITOLEDO) e, em grau de recurso, pela Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS).
Artigo 29 - O presente Regimento Interno poderá ser alterado, mediante proposta do Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP/UNITOLEDO), através da maioria absoluta de seus membros e submetido à Reitoria.
Artigo 30 - O presente Regimento Interno entrará em vigor na data de aprovação pelo Reitor do Centro
Universitário Toledo-UNITOLEDO.
Araçatuba, 18 de setembro de 2017.
ANEXO 6. REGIMENTO INTERNO PARA O USO DIDÁTICO, DE EXTENSÕES E PESQUISAS DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNITOLEDO
REGIMENTO - NIL-003, DE 05 DE JANEIRO DE 2017
Dispõe sobre o Regimento Interno para o uso Didático, de
Extensões e Pesquisas do Laboratório de Análises Clínicas do
Centro Universitário Toledo de Araçatuba-SP.
A Coordenadoria do curso de biomedicina, em conjunto com a equipe técnica do
Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo, no uso de suas atribuições, visando propiciar
melhores condições para atender os cursos de graduação e pós- graduação da área da saúde, e
apoiar os pesquisadores em suas atividades práticas, adota o seguinte regimento:
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
Art 1º - O Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo (LAC-Unitoledo), enquanto Laboratório Didático, fora
das atribuições e períodos de estágio, visa atender:
I- Discentes regulares dos cursos da área da saúde do Centro Universitário Toledo; II- Docentes dos
cursos do ensino médio, graduação e pós-graduação da Instituição; III- Pesquisadores com projetos
de pesquisa devidamente aprovados;
IV- Colaboradores do corpo técnico-administrativo vinculados às atividades didáticas, extensões e
pesquisas.
Art 2° - O LAC-Unitoledo tem suas atribuições e objetivos principais descritos pelo Art 1º e 2º do NIL-001-
REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO.
CAPÍTULO II
DA RESPONSABILIDADES E SUPERVISÃO
Art° 3 - O LAC-Unitoledo é supervisionado por profissionais tecnicamente habilitados, pertencente ao
quadro de colaboradores da Instituição.
Art 4° - São atribuições, enquanto para uso didático, de extensão e pesquisa, do Técnico do Laboratório:
I- Trabalhar em consonância com o Responsável Técnico do Laboratório e com a
Coordenadoria dos cursos de saúde da Instituição;
II- Cumprir e fazer cumprir as regulamentações do LAC-Unitoledo;
III- Realizar, controlar e organizar o agendamento de aulas didáticas, extensões e pesquisas;
IV- Preparar as aulas didáticas previamente agendadas;
V- Selecionar e organizar os materiais, equipamentos e insumos para o uso, de laboratório e
de campo, mediante a solicitação prévia;
VI- Deferir ou indeferir, de acordo com a ordem de agendamento e disponibilidade, as
solicitações de disponibilização de materiais ou da utilização do espaço do LAC- Unitoledo
para realização de atividades;
VII- Responsabilizar-se pela guarda, conservação e manutenção dos equipamentos e
insumos utilizados;
VIII- Zelar pela limpeza e organização dos materiais, insumos e do espaço físico do LAC-
Unitoledo;
IX- Realizar levantamentos mensais de materiais e equipamentos disponíveis;
X- Informar com antecedência e em tempo hábil, ao Responsável Técnico do Laboratório e a
Coordenadoria dos cursos da saúde, a falta de material, insumos ou manutenção de
equipamentos.
CAPÍTULO III
DA DISPONIBILIDADE E AGENDAMENTO
Art 5º - Conforme constado no Art 6º e 7º do regimento NIL-001- REGIMENTO INTERNO
DOLABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS UNITOLEDO:
I- O horário regular de funcionamento do LAC-Unitoledo para uso didático e de extensão é
de segunda a sextas feiras, no período vespertino das 13h00 às 17h00, desde que não
conflitante com os horários pré-estabelecidos do estágio. No período noturno, das 19h00 às
22h00, sendo que atividades fora deste período poderão ser realizadas, desde que
previamente agendadas e autorizadas pelo responsável técnico e devidamente
supervisionadas pelo técnico do laboratório;
II- O laboratório conta com o auxílio de bolsistas de projetos de pesquisa ou extensão dos
professores que atuam no local, com carga horária semanal definida conforme órgão de
fomento. Poderá haver flexibilização de horários conforme necessidade das aulas e das
atividades de pesquisa e extensão a serem desempenhadas nesse espaço durante os dias
úteis (segunda a sexta- feira, exceto feriados) e, eventualmente, em sábados letivos, caso
estejam previstos no calendário acadêmico, com aprovação e acompanhamento técnico do
laboratório.
Art 6º - O disponibilidade de espaço físico do laboratório se limita ao máximo 30 alunos, não sendo
possível agendar atividades acima desse limite.
Art 7º - O uso didático do LAC-Unitoledo deverá ser agendado, verificando as disponibilidades de datas e
horários, preenchendo o A-FA-001-FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE AGENDAMENTO PARA O USO DO
LABORATÓRIO PARA AULA
DIDÁTICA, e com o roteiro de aula devidamente encaminhado ao Técnico do Laboratório com:
I- No mínimo de duas semanas de antecedência, caso o uso didático não necessite de
insumos ou materiais do laboratório, como por exemplo, aulas de microscopia de lâminas
prontas;
II- No mínimo de duas semanas de antecedência, caso o uso didático utilize materiais e
insumos fornecidos pelo docente que ministrará a aula;
III- No mínimo dois meses de antecedência, caso necessite de insumos, materiais e
equipamentos do laboratório, sendo necessário o preenchimento do formulário pelo
docente solicitante, com a quantidade estimada de recursos que serão utilizados.
Art 8º - O uso para extensões no LAC-Unitoledo deverá ser agendado com no mínimo dois meses de
antecedência, para que o laboratório possa se adequar as atividades que serão realizadas, sem prejuízos
de suas rotinas, sendo, se necessário, o preenchimento do A-FA-002-FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE
AGENDAMENTO PARA O USO DO
LABORATÓRIO PARA EXTENSÃO pelo solicitante, com a quantidade estimada de recursos que serão
utilizados.
Art 9º - O uso para pesquisas do LAC-Unitoledo deverá ser agendado no início do semestre letivo (mínimo
de 6 meses de antecedência), preenchendo o A-FA-003- FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE
AGENDAMENTO PARA O USO DO
LABORATÓRIO PARA PESQUISA, anexado juntamente com projeto de pesquisa aprovado, sendo
indispensável a apresentação do cronograma de atividades, material e métodos e a aprovação do comitê
técnico científico para a realização da pesquisa no LAC-Unitoledo.
CAPÍTULO IV
DOS EQUIPAMENTOS, MATERIAIS E INSUMOS
Art 10º - Todo material pertencente ao LAC-Unitoledo deve ser utilizado exclusivamente dentro de suas
dependências, exceto em aulas e pesquisas de campo.
Art 11º - Para as aulas e pesquisa de campo, somente será permitida a retirada de materiais didáticos,
equipamentos portáteis e reagentes diluídos mediante a disponibilidade e a entrega antecipada do A-FA-
004-FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE MATERIAIS E OU INSUMOS PARA USO EXTERNO com os técnicos,
sendo necessária o prazo mínimo de dois meses para entrega dos materiais e insumos.
Art 12º - Os equipamentos utilizados em aulas práticas, extensões e pesquisas, deverão ter sua rotina
anotada nos devidos controles
Art 13º - Nas atividades didáticas, cada discente é responsável pelos materiais que receber, devendo fazer
bom uso do mesmo, e obedecer as instruções do docente responsável pela atividade.
Art 14º - Caso ocorra quebra de vidraria, danos em materiais ou equipamentos, o fato deverá ser
comunicado imediatamente ao docente responsável pela atividade ou ao técnico responsável.
Art 15º - Os materiais, amostras, insumos, EPIs e equipamentos provido por docentes ou pesquisadores
para uso didático, de extensão ou pesquisa, deverá ser, após sua utilização, retirados pelos mesmos. Caso
seja deixado algum pertence no laboratório, será avisado ao docente para que venha retira-lo, este será
guardado por no máximo um mês, após esse período o laboratório destinará os materiais para os fins que
achar adequado.
Art 16º - Os materiais, amostras, insumos, EPIs e equipamentos doados para o LAC- Unitoledo por
docentes ou pesquisadores passará ser de responsabilidade do laboratório para fins de manutenção,
utilização e descarte.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO DOCENTE
Art 17° - São atribuições, enquanto para uso didático e de extensão, dos docentes:
I- Trabalhar em consonância com as políticas de gestão estabelecidas pelo LAC- Unitoledo e
com os técnicos do laboratório;
II- Realizar o agendamento das aulas didáticas ou extensões, obedecendo o prazo mínimo
pré-estabelecido, enviando o roteiro da aula a ser realizada, preencher e encaminhar os
devidos formulários de acordo com o agendamento (A-FA-001 e A-FA-002);
III- Orientar os discentes sobre a conduta e as normas de utilização do laboratório, bem
como as noções de segurança e boas práticas de laboratório NIL-001- REGIMENTO
INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO e NIL-002-NORMAS
GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO;
IV- Orientar e acompanhar os discentes quanto as atividades a serem realizadas;
V- Zelar pelo bom desempenho dos discentes que estiverem nas dependências do
laboratório;
VI- Impedir ou inibir a continuidade da realização de atividades não condizentes com as
temáticas e finalidades específicas das aulas, ou comportamentos que transgridam as
normas deste regulamento ou do boas práticas de laboratório;
VII- Cumprir e fazer cumprir este regulamento e os regulamentos indexados NIL-001-
REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO e NIL-
002-NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DO PESQUISADOR
Art 18° - São atribuições, enquanto para pesquisa, dos pesquisadores orientadores:
I- Trabalhar em consonância com as políticas de gestão estabelecidas pelo LAC- Unitoledo e
com os técnicos do laboratório;
II- Informar a relação dos nomes dos orientados;
III- Apresentar formalmente o projeto de pesquisa devidamente aprovado que será
desenvolvido no laboratório, o seu cronograma de execução e os formulários necessários
(A-FA-003 e A-FA-004);
IV- Realizar o agendamento das atividades da pesquisa, obedecendo o prazo mínimo pré-
estabelecido;
V- Capacitar, ou dar condições de capacitação para seus orientados para o uso dos
equipamentos ou a realização de atividades específicas com base na literatura científica;
VI- Informar o responsável pelo laboratório sobre eventuais necessidades de
manutenção/conserto de equipamentos, materiais e infraestrutura;
VII- Cumprir e fazer cumprir este regulamento e os regulamentos indexados NIL- 001-
REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO e
NIL-002-NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO.
CAPÍTULO VII
DAS ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE
Art 19° - São atribuições dos discentes que utilizarão as dependências do LAC- Unitoledo:
I- Trabalhar em consonância com as políticas de gestão estabelecidas pelo LAC- Unitoledo e
com os técnicos do laboratório;
II- Trabalhar em constante e comum acordo com o docente, orientador e técnicos do
laboratório;
III- Manter a organização e limpeza do laboratório, bem como dos materiais por ele
utilizados durante a realização de suas atividades;
IV- Verificar a disponibilidade de uso do laboratório e equipamentos, junto aos técnicos,
respeitando as reservas previamente agendadas;
V- Informar o responsável pelo laboratório sobre eventuais necessidades de
manutenção/conserto de equipamentos, materiais e infraestrutura;
VI- Zelar pelo bom uso e a ordem geral das instalações físicas do laboratório;
VII- Cumprir e fazer cumprir este regulamento e os regulamentos indexados NIL- 001-
REGIMENTO INTERNO GERAL DO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍLICAS UNITOLEDO e
NIL-002-NORMAS GERAIS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO.
CAPÍTULO VIII
DAS RESPONSABILIDADES DO USUÁRIO
Art 20º - O LAC-Unitoledo não se responsabiliza por nenhum objeto ou equipamento deixado no
laboratório que não pertença à suas dependências.
Art 20º - O LAC-Unitoledo é munido com sistema de monitoramento por câmeras, podendo ser solicitado
as imagens a qualquer momento ao órgão competente da Instituição.
Art 21º - O usuário deverá manter a organização e limpeza do laboratório, bem como dos materiais por
ele utilizados na realização de suas atividades, quer seja aulas didáticas, extensões ou pesquisas.
57
CAPÍTULO IX DAS PENALIDADES
Art 22º - Qualquer indisciplina, insubordinação ou desrespeito às normas citadas, a
penalidade será aplicada conforme:
I- Se docente, a primeira vez será emitida advertência verbal, a segunda vez
será registrado o ocorrido no Livro de Registros de Ocorrências, a terceira
vez haverá a formalização da ocorrência à Coordenadoria do curso, que será
responsável pela aplicação das sanções cabíveis;
II- Se pesquisador orientado, a primeira vez será emitida advertência verbal, a
segunda vez será comunicado ao docente orientador Livro de Registros de
Ocorrências, a terceira vez a terceira vez o discente será convidado a se
retirar do laboratório e o ocorrido será anotado no Livro de Registros de
Ocorrências, podendo retomar a pesquisa somente com o acompanhamento
do docente orientador. Caso haja reincidência, haverá a formalização do
ocorrido à Coordenadoria do curso responsável pelo discente, resultando
nas sanções cabíveis de acordo com a ocorrência;
III- Se discente, a primeira vez será emitida advertência verbal, a segunda vez
será comunicado ao docente responsável pela aula didática ou extensão, a
terceira vez o discente será convidado a se retirar do laboratório e o
ocorrido será anotado no Livro de Registros de Ocorrências. Caso o discente
seja reincidente, haverá a formalização do ocorrido à Coordenadoria do
curso responsável pelo discente, resultando nas sanções cabíveis de acordo
com a ocorrência;
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Art 23º - A nenhum usuário é dado o direito de alegar desconhecimento das normas deste
e dos demais regulamentos dispostos por esse regimento;
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Art 24º - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Coordenadoria do curso
de Biomedicina em conjunto com os técnicos do Laboratório de Análises Clínicas Unitoledo.
Art 25º - Este regimento entra em vigor a partir da data de sua publicação.
REFERÊNCIAS CARACTERIZAÇÃO Socioeconômica de São Paulo – Região Administrativa de Araçatuba 2013. Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo. FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Capital Humano (Departamento de Ação Regional). Disponível em: http://apps2.fiesp.com.br/regional/(S(hbasdo2t4nskoyxpdjpnftkw))/DadosSocioEconomicos/RankingEmpregos.aspx?t=1. Acesso em: março 2018. INSTITUIÇÕES de Educação Superior e Cursos Cadastrados. e-MEC: banco de dados. Disponível em: < http://emec.mec.gov.br/>. Acesso em: março 2018. IMP – Informações dos Municípios Paulistas. Fundação SEADE: banco de dados. Disponível em: http://www.imp.seade.gov.br/frontend/. Acesso em: março 2018. MAPA do Ensino Superior no Estado de São Paulo - 2014. SEMESP – Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo. Disponível em: http://www.convergenciacom.net/pdf/mapa_ensino_superior.pdf. Acesso em: março 2018.