PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

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1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Março 2012

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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Março 2012

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I. ENQUADRAMENTO

II. VISÃO E OBJECTIVOS DO PDMPME

3

República de Angola

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DAS MPME I. ENQUADRAMENTO A economia angolana tem verificado uma excelente performance macro económica nos últimos anos, demonstrando uma taxa de crescimento anual real do PIB de ~8,9% entre 2006-2011, acima de outras economias em desenvolvimento, como o Brasil ou a China. Aliado a isto, e apesar de toda a turbulência dos mercados internacionais, Angola conseguiu manter uma taxa de inflação e taxa de câmbio face ao Dólar Americano bastante estável.

- Figura 1 -

No entanto, Angola mantém uma elevada dependência do sector petrolífero e da actividade de importação, com o sector produtivo nacional a manter uma baixa capacidade de satisfazer as necessidades de consumo interno. Adicionalmente, as Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME's) continuam a ter uma importância reduzida no tecido empresarial Angolano ao contribuírem apenas com 5% do imposto industrial.

Tx de Câmbio (Kz/USD)2

105

90

75

60

45

30

15

0

2011

9492

2009

7975

2007

7680

A nível macro Angola tem conseguido enormes avanços,

sendo uma economia a crescer num enquadramento estável

Estabilização da taxa de

inflação nos ~10% a partir de

2006

Taxa de câmbio AKz/USD

relativamente estável,

mesmo após crise

1. Com base em Índice de Preços do Consumidor – Luanda; 2. Valor médio anual; 3. Valor preliminarFonte: Ministério do Planeamento; INE; BNA

Tx Inflação (%)1

120

105

90

75

60

45

30

15

0

2011

11,4

15,3

2009

14,0

13,2

2007

11,8

12,2

2005

18,5

31,0

2003

76,6

105,6

Taxa de Crescimento Real do

PIB de Angola de 8,9%

(2006-2011)

PIB a preços constantes 2011 (mM Kz)

12.000

11.000

10.000

9.000

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

+8,9%

20113

9.467

2010

9.156

2009

8.855

2008

8.647

2007

7.598

2006

6.168

4

- Figura 2 -

O modelo de empreendedorismo nacional, além de ser ainda muito informal, está eminentemente assente em actividades de importação com baixa incorporação nacional. Adicionalmente, a taxa de sucesso da iniciativa empreendedora em Angola é de apenas 3,3% ao final do primeiro ano, pelo que o país se confronta com um deficit de participação empresarial Angolana.

- Figura 3 -

A nível micro Angola assenta numa economia fortemente

importadora...

Apenas 2% das empresas

em Angola são Exportadoras

68% das empresas em Angola utilizam

produtos importados

68

32

Empresas que utilizam inputs de origem estrangeira 2007 (%)

100

80

60

40

20

0

Utilizam

Não utilizam

Empresas 2007 (%)

80

60

40

20

100

0Exportadoras

Não

exportadoras

2

98

Fonte: Enterprise Surveys's – World Bank; BPI

Desenvolver empresas nacionais para potenciar a

substituição das importações por produção interna

Os Sectores

Exportadores são

Petróleo e Diamantes

...com um sector empresarial pequeno e onde quase só as

grandes empresas contribuem fiscalmente

70

60

50

40

30

20

10

0

# Empresas/ PIB (1 M US$)

6543210

Turquia Ucrânia

Chile

Brasil

NigériaMarrocos

Portugal

Densidade empresas (# empresas/1.000 habitantes activos)

Angola

Sector privado angolano tem o menor

vol. de empresas por população activa

Top 500 contribuintes representam 95%

do imposto industrial total

Nota: PIB nominal (US$) para o ano em questão; Angola, Marrocos, Nigéria e Brasil - ano 2009; Ucrânia, Turquia e Portugal - ano 2007; Chile – ano 2008 Fonte: Banco Mundial (World Bank Group Entrepreneurship Database), Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Português, International Labour Organization 2010

Área corresponde a 4.000

US$ PIB per capita

Imposto industrial 2010 (1.000 M AKZ)

150

100

50

0

Top contribuintes

10.0008.0006.0004.0002.0000

SONANGOL DISTRIBUIDORA

SONANGOL PESQUISA E PRODUÇÃO

SONANGOL

EMP.

PORT. LUANDA

EMP. PORTUÁRIA DO LOBITO

SONANGOL REFINARIA DE LUANDA

EMP. PORT. NAMIBEEPAL

ANGOLA TELECOM

SONANGOL LOGÍSTICA

Top 500

~30 empresas públicas

no top 1000 contribuintes

pagaram 29% do imposto

industrial total em 2010

MPME's em Angola ocupam um um papel pouco relevante,

devendo ser fortemente expandido

5

Neste contexto, o Governo de Angola consciente da importância das MPME's no desenvolvimento de uma economia sustentável e funcional e absorvendo o conteúdo dos programas de apoio desenvolvidos no Ministério da Economia, definiu uma legislação específica de apoio e estímulo às Micro, Pequenas e Médias Empresas Nacionais – Lei n.º 30/11 de 13 de Setembro de 2011.

O PDMPME's está em linha com a Estratégia "Angola 2025" e constitui-se como o instrumento criado pelo executivo para operacionalizar a lei das MPME's já publicada.

- Figura 4 –

O Programa de MPME's visa operacionalizar a lei das MPMEAlinhado com a estratégia "Angola 2025" e objectivos fundamentais para o fomento do país

Estratégia "Angola 2025" vai fortemente ao

encontro com pilares do programa de

desenvolvimento das MPME's

• Financiamento e facilitação do acesso ao crédito

– Sociedades de capital de risco

– Sociedades de garantia mútua

• Assistência técnica e tecnológica às PME's

– Centros de Inovação e Competências

• Promoção do empreendedorismo

• Promoção da cooperação e das parcerias em

rede

• Promoção dos exercícios de Benchmarketing

• Política de internacionalização das PME's

• Organização e funcionamento do Guichet Único

No seguimento da aprovação e publicação da Lei

das MPME's (Lei n.º 30/11) o Governo de Angola

aprovou um Programa de Desenvolvimento das

MPME's, com os seguintes objectivos

• Financiamento, Capacitação,

Desburocratização e Apoio institucional terão

fortes impactos na sociedade

– Melhorar balança de pagamentos

– Diversificar economia

– Distribuir riqueza

– Aumentar emprego

– Aumentar produção nacional

• Apoio específico às microempresas (Programa

Micro-Fomento)

• Programas de Elevado Impacto Social em 2012

– Corredores para escoamento de produtos

agro-pecuários

– Iniciativas com enfoque específico em

Luanda, em articulação com governo

provincial

– Programa de formalização da economia

(PREI)

Estratégia "Angola 2025" Programa Desenvolvimento MPME's

É crítica a boa

execução do

programa em

2012

Objectivo directo do programa Desenvolvimento MPME'sObjectivo indirecto do programa Desenvolvimento MPME's

Fonte: Estratégia Angola 2025 – secção Política para PME's (Quadro V.10) e Simplificação burocrática (V.6.4)

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- Figura 5 -

Foi desenvolvido um Programa de 12 iniciativas específicas orientadas para as MPME, cujo objectivo primordial é a operacionalização da Lei das MPME. O PDMPME, o qual foi discutido e aprovado em Conselho de Ministros no final de 2011.

- Figura 6 -

Tendo em conta que os objectivos acima referidos são materializados através da implementação de programas apresenta-se as medidas de operacionalização do PDMPME, identificando o detalhe das actividades planeadas e as entidades a envolver, por iniciativa.

Artigo 5.º (Lei MPME´s)

Angola apenas tem ~50.000 mil empresas identificadas

1. , Excepto universidades e centros de investigação, nestes casos com o limite máximo de 25 % do capital social 2. Dados de empresas de trabalhadores e/ou facturação desconhecidos

Fonte: Lei n.º 30/11 de 13 de Setembro - LEI DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

31.481

783

# Empresas

PME’sMicro Outras2

0

20.00019.371

40.000

30.000

10.000

Artigo 7.º e 12.º (Lei

MPME´s)

Não são consideradas MPME's nem apoiadas as seguintes entidades:

• Participada ou accionista de outra empresa Pública1 ou que não MPME

• Filial ou sucursal no país de uma empresa com sede no exterior

• Exerça a actividade no sector financeiro bancário e não bancário

• Não tenham a sua situação legal ou fiscal regularizada

Empresas

Excluídas

Trabalhadores Facturação

Médias

Empresas

• Empregam mais de

100 e até 200

trabalhadores

• Facturação bruta

anual (equivalente KZ)

$ 3M < e < $ 10M

Pequenas

Empresas

• Empregam mais de

10 e até 100

trabalhadores

• Facturação bruta

anual (equivalente KZ)

$ 250.000 < e < $ 3M

Nº Empresas

Micro

Empresas

• Empregam até 10

trabalhadores

• Facturação bruta

anual (equivalente KZ)

< $ 250.000

• Existem ~19.371

empresas privadas

conhecidas (37% total)

• Existem ~783

empresas privadas

conhecidas (2% do

universo total)

Programa de Desenvolvimento das MPME's

Programa de Desenvolvimento das MPME's

Facilitar o acesso ao crédito

para MPME's Fundo Público de Capital de Risco

Bonificação de juros Fundo de garantia1

3

Desenvolver programas de

capacitação para MPME's

Suporte ao empreendedor

(Formação, Consultoria e Incubadoras)4

Potenciar a

desburocratização e os

apoios fiscais e

institucionais Monitorar aplicação dos apoios institucionais da lei MPME's

Simplificar os processos burocráticos para as MPME's

Monitorar benefícios fiscais para o empreendedorismo

5

6

7

Promover o incentivo à

produção nacional

Dinamizar de pólos agro-industriais, pólos indústrias e ZEE

Programa de incentivo ao

consumo de produção nacional

Fomento do cooperativismo

Dinamizar dos sectores bandeira

Corredores de escoamento

produtos agro-pecuários

8

9

10

12

I

III

II

IV

2

11

7

II. VISÃO E OBJECTIVOS DO PDMPME A visão para o PDMPME assenta em quatro áreas de enfoque onde o Ministério da Economia deverá actuar, por via do INAPEM e IFE, para atenuar constrangimentos das MPME's:

1. Dificuldades no acesso ao crédito por parte dos empresários angolanos. A baixa capitalização das empresas em geral, associada a fortes exigências de garantias colaterais que os empreendedores não conseguem satisfazer, resultam em custos de financiamento elevados que favorecem actividades transaccionais face a investimentos de médio/longo prazo;

2. Falta de recursos qualificados na população capazes de gerar dinamismo económico. Este efeito faz-se sentir na qualificação de empresários e empreendedores angolanos, que não estão, de uma forma geral, preparados para uma transição de actividades comerciais para actividades de cariz agrícola, industrial ou de serviços num nível mais complexo;

3. Demasiada burocracia e carga processual entre instituições. Apesar de fortes melhorias recentes, por exemplo com a introdução do Guiché Único, a morosidade e os custos do processo de início de actividade ainda são uma restrição para muitos novos empreendedores;

4. Fraco incentivo à produção nacional. Dado todo este contexto financeiro e estrutural de fortes entraves à produção nacional angolana que é muito pouco estimulada, a via importadora torna-se uma clara preferência.

- Figura 7 -

O principal objectivo do PDMPME é criação em Angola de um tecido empresarial nacional fortalecido, sobretudo ao nível de MPME's, que seja gerador de emprego e de riqueza para os angolanos. Em detalhe, os objectivos do programa são os seguintes:

1. Diversificar economia para outros sectores para além do petróleo e gás;

4 áreas de enfoque onde o Executivo deverá actuar por via do

INAPEM e IFE para atenuar constrangimentos das MPME's

Áreas de enfoque Principais constrangimentos

Excesso de

processos

burocráticos

Processos de licenciamento, prazos

de pagamento e concursos públicos

demasiado demorados e onerosos

limitam MPME's

Implementar e monitorizar a execução

das iniciativas de apoio institucional às

MPME's e empreendedores no quadro

da lei das MPME's

Qualificação

dos Recursos

Humanos

Falta de qualificação das pessoas

leva a uma baixa taxa de sucesso dos

negócios e das iniciativas

empreendedoras

Plano de capacitação dos empresários

por via de programas de formação e

consultoria assim como de uma

incubadora

MPME's com dificuldades de

financiamento por falta de colateral e

escassez de oferta para MPME's

Dificuldades de

acesso a

financiamento

Programa de financiamento para

MPME's por via de linhas de crédito

bonificadas, fundo garantia e novos

mecanismos financeiros

Entregáveis

Fraco incentivo

à produção

nacional

Produção nacional em Angola é pouco

estimulada, existindo rápida

preferência pela via importadora

Projectos de apoio à produção nacional

cooperativismo, dinamização dos

sectores bandeira e o programa

comprar nacional

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2. Aumentar a produção nacional, reduzindo as importações; 3. Combater a pobreza, através de criação de emprego e de auto-emprego

(micro-empresas); 4. Estimular a formalização das actividades económicas em Angola e melhorar

a taxa de bancarização da população;

O PDMPME foi concebido para ter um impacto real e ser materializado até 2015. Foi feito um diagnóstico rigoroso aos constrangimentos sentidos pelos empresários e outras entidades do mundo empresarial, para garantir a maior adesão possível do programa à realidade nacional.

- Figura 8 -

Especificamente em relação ao estímulo à formalização na economia angolana, o programa de desenvolvimento das MPME irá dar um contributo relevante através da remoção de barreiras à formalização (custos e burocracia); através de incentivos dados às empresas formalizadas (incentivos financeiros, benefícios fiscais e institucionais e apoio na sua capacitação) e finalmente através Programa de Apoio ao Pequeno Negócio (PROAPEN), que frequentemente resultam da formalização de actividades económicas informais pré-existentes.

Programa desenvolvimento MPME'sPrincipais medidas, impactos e custos do programa

Principais medidas

Operacionalização da lei das MPME's

através do INAPEM e IFE

• Capacitação

– Formação, consultoria e incubadora

para as MPME's e empreendedores

• Financiamento

– Linhas de crédito bonificadas para

as MPME's angolanas

– Fundo de Garantia ao crédito

concedido pela banca a projectos

– Incentivos fiscais ao

empreendedorismo

• Apoio Institucional

– Desburocratização dos processos

para MPME's e empreendedores

– Monitorização da real aplicação dos

apoios estatais às MPME's

Potenciará não só a expansão das

MPME's e do empreendedorismo, como

também o desenvolvimento dos sectores

bandeira, do cooperativismo e do

Programa Comprar Nacional

Principais impactos Orçamento do Programa

Programa

Desenvolvimento

MPME's

Orçamento 2012

• ~$520M

Orçamento

médio 2013-2015

• ~$435 M~300.000

Empregos criados

~900 M

Contribuição para

o PIB até 2015

~3,4%

Redução da taxa

de desemprego

~9.000

Empresas criadas

e ajudadas

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Anexo: Sectores económicos prioritários para o PDMPME

O programa das MPME está enfocado em 4 sectores económicos prioritários, designadamente: (a) Agricultura, Pecuária e Pescas; (b) Materiais de Construção; (c) Indústria Transformadora, Geologia e Minas e (d) Serviços de Apoio ao Sector Produtivo.

1. Micro sectores económicos dentro de Agricultura, Pecuária e Pescas: i. Cereais: milho, arroz, trigo, massangano e massambala ii. Leguminosas: cultura de feijão comum iii. Raízes de tubérculos: mandioca, tubérculos, batata rena, batata doce e

batata nhiame iv. Oleaginosas: amendoim, palmeira de dendém, girassol e soja v. Hortícolas e Fruteiras vi. Cana-de-açúcar e Café vii. Peixes, mariscos e crustáceos viii. Bovinicultura de corte e de leite ix. Caprinicultura, suinicultura e avicultura

2. Micro sectores económicos dentro de Materiais de Construção:

i. Varão de aço ii. Tubos pretos e galvanizados iii. Chapas de zinco e fibrocimento iv. Gesso, cimento e produtos cerâmicos v. Ferragens e carpintarias vi. Tubos e perfis em PVC vii. Tintas, vernizes e colas viii. Produtos de canalização (ex. torneiras e chuveiros) ix. Aparelhos/sistemas de refrigeração x. Lâmpadas, cabos, fios e painéis eléctricos

3. Micro sectores económicos dentro de Serviços de Apoio ao Sector Produtivo

i. Mecânica industrial e automóvel ii. Electricista industrial e automóvel iii. Incubadora de empresas com serviços de consultoria, contabilidade e

marketing iv. Interpostos logísticos de conservação e congelação v. Transportes rodoviários de mercadorias vi. Construção de naves industriais, avícolas e pecuárias

4. Micro sectores económicos dentro de Indústria Transformadora, Geologia e

Minas: i. Bebidas: cervejas, vinhos, águas, sumos e espirituosas ii. Conservas de frutas, legumes, concentrados, carne e peixe iii. Lacticínios e derivados, fermento fresco e seco iv. Massas, bolachas e confeitos v. Fabrico de açúcar, melaço, bagaço e álcool

Comentário [RJ1]: Slide out

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vi. Óleos vegetais e derivados vii. Descasque de arroz e café, torrefacção de café viii. Derivados da pesca ix. Moagem de farinhas em rama e espoadas x. Rações animais xi. Têxteis e confecções, curtume, couro, peles, calçado e marro xii. Artefactos e artes de pesca xiii. Resinas xiv. Fabrico de pneus e câmaras-de-ar, materiais de recauchutagem,

artefactos de borracha e recauchutagem xv. Montagem de motorizadas e bicicletas xvi. Aproveitamento de peças e tratamento de sucata ferrosa e não ferrosa xvii. Artigos de madeira e mobiliário xviii. Indústrias gráficas xix. Embalagens de cartão e plástico, sacaria xx. Agricultura: produtos de apoio ao campo, máquinas equipam. e

utensílios xxi. Balcões, Arcas, vitrinas frigorificas e frigoríficos xxii. Fileira de derivados do petróleo e gás xxiii. Manufactura de minerais não metálicos xxiv. Madeira – contraplacados e prensados xxv. Reciclagem de papel, Celulose e pasta para papel xxvi. Rochas ornamentais e pedras semipreciosas xxvii. Indústria de fertilizantes e de soda caustica, Adubos xxviii. Vidro: embalagens, loiça e planos xxix. Metalomecânica pesada e ligeira xxx. Siderurgia: electro-siderurgia e electro-metalurgia xxxi. Indústrias quimico-farmacêuticas xxxii. Construção e reparação naval