Portaria nº 857

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Portaria nº 857, DE 25 DE JUNHO DE 2015 que altera a Norma Regulamentadora nº 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Quarta-feira, 01 de Julho de 2015, O MTE- Ministério do Emprego e Trabalho, publicou na data de 26 de junho de 2015 (DOU Seção I Pág. 52) a Portaria nº 857, DE 25 DE JUNHO DE 2015 que altera a Norma Regulamentadora nº 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. A Portaria está em vigor e reflete no resultado dos avanços na negociação tripartite, as quais o SINDIPLAST e ABIPLAST participam ativamente. Em seu texto foram definidos a exclusão do princípio da falha segura, linhas de corte temporal, flexibilização de adequações e requisitos diferenciados para as micro e empresas de pequeno porte. A portaria, seus reflexos e os próximos passos serão tema da próxima reunião do Grupo de profissionais de SST, inscreva seus profissionais através do e-mail [email protected] A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considera como um ajuste pontual as mudanças feitas na Norma Regulamentadora nº 12. A indústria reconhece a medida como um primeiro passo no amplo conjunto de alterações necessárias para a adequação da norma. Ressalta, contudo, que as mudanças não resolvem o significativo impacto que a NR 12 trouxe para o setor produtivo brasileiro e que continuará a trabalhar para que a norma seja exequível técnica e financeiramente para as empresas do país. Os principais pontos da Portaria MTE 857/15 são:

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Portaria nº 857, DE 25 DE JUNHO DE 2015 que altera a Norma Regulamentadora nº 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

Quarta-feira, 01 de Julho de 2015,

O MTE- Ministério do Emprego e Trabalho, publicou na data de 26 de junho de 2015 (DOU Seção I Pág. 52) a Portaria nº 857, DE 25 DE JUNHO DE 2015 que altera a Norma Regulamentadora nº 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.

A Portaria está em vigor e reflete no resultado dos avanços na negociação tripartite, as quais o SINDIPLAST e ABIPLAST participam ativamente.

Em seu texto foram definidos a exclusão do princípio da falha segura, linhas de corte temporal, flexibilização de adequações erequisitos diferenciados para as micro e empresas de pequeno porte.

A portaria, seus reflexos e os próximos passos serão tema da próxima reunião do Grupo de profissionais de SST, inscreva seus profissionais através do e-mail [email protected]

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considera como um ajuste pontual as mudanças feitas na Norma Regulamentadora nº 12. A indústria reconhece a medida como um primeiro passo no amplo conjunto de alterações necessárias para a adequação da norma. Ressalta, contudo, que as mudanças não resolvem o significativo impacto que a NR 12 trouxe para o setor produtivo brasileiro e que continuará a trabalhar para que a norma seja exequível técnica e financeiramente para as empresas do país.

Os principais pontos da Portaria MTE 857/15 são:

FALHA SEGURA

Exclusão do termo "falha segura" bem como a necessidade de máquinas serem fabricadas utilizando este princípio.

DATA DE CORTE

• Pós 24/03/2012: Quando aplicável as máquinas e equipamentos devem possibilitar a instalação do sistema de parada de emergência e torna necessário o "painel de comando" operado em extra baixa tensão, permitindo a utilização de outras medidas para evitar choques elétricos.

• Até 24/03/2012: Quando aplicável possibilitar a instalação do sistema de parada de emergência e quando a apreciação de risco indicar a necessidade operar em extra baixa tensão ou outro tipode proteção de choques elétricos.

EXPOSIÇÃO E TRANSPORTE

• Permite a comercialização para exportação e exposição para fins históricos de máquinas que não atendam aos requisitos da NR12.

• Permite o transporte de máquinas para fins de adequação, manutenção e descarte.

DEVERES DOS TRABALHADORES

• Institui deveres aos trabalhadores para que exerçam atividadesem prol da Segurança

MICRO E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

•Torna desnecessário o Manual para as máquinas fabricadas antes de 20/06/2012 devendo a elas elaborarem uma simples ficha de informação, sem a necessidade de responsável técnico.

• Capacitação pode ser ministrada por funcionário capacitado da própria empresa.

• Estão isentas de possuir e elaborar inventário de maquinas e equipamentos.

MTE Portaria 857/2015 - Alteração NR-12

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http://www.sesmt.com.br/Blog/Artigo/mte-portaria-857-2015-alteracao-nr-12

A Portaria do Ministério do Trabalho – MTE nº 857/2015 altera a Norma Regulamentadora nº 12, que dispõe sobre Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, aprovada pela Portaria 3214/1978, com redação dada pela Portaria nº 197, de 17 de dezembro de 2010. Nesta portaria, foram alterados os itens:

•12.1.1;

•12.5;

•12.36;

•12.129;

•12.134;

•12.138; ◦alínea ‘b’.

•12.142;

•12.152.

Foram inseridos os itens:

•12.2A;

•12.2B;

•12.2C;

•12.5A;

•12.36.1;

•12.126.1;

•12.126.1.1;

•12.138.1;

•12.138.1.1;

•12.138.1.2;

•12.138.2;

•12.153.2.

Também foi alterado o título do capítulo Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título, exposição e utilização para Projeto, fabricação, importação, venda, locação, leilão, cessão a qualquer título e exposição e retirou a definição de falha segura do Anexo IV – Glossário da NR-12.

De acordo com o gerente de Segurança do Trabalho do Sistema FIRJAN, José Luiz Barros, a nova portaria trouxe importantes avanços, mas insuficientes. O texto da NR-12 ainda traz exigências que afetam a competitividade das indústrias. “A portaria reduz a burocracia para micro e pequenas empresas, que não precisarão fazer inventário de nenhuma máquina e nem reconstituir o manual daquelas fabricadas antes de 24 de junho de 2012, conforme previsto anteriormente.

Além disso, não precisarão treinar os trabalhadores que já tiverem certificado emitido por entidade oficial de educação profissional”, explica José Luiz, ressaltando que o benefício é ainda maior para as empresas que fabricam máquinas para exportação. “A partir de agora, elas não precisam fabricar as máquinas com as exigências da norma”. Segundo José Luiz, os avanços atendem a pleitos do Sistema FIRJAN, que atua em defesa dos interesses da indústria nesta questão desde o final de 2010,quando a norma teve sua redação alterada, impondo às empresas exigências com custo elevado e, em alguns casos, inexequível.

Porém, ele ressalta que diversos pontos ainda precisam ser negociados para tornar a regulamentação mais próxima da realidade das empresas. “Continuaremos trabalhando para que as obrigações sejam diferentes para fabricantes e usuários, e também para que haja uma linha de corte temporal, fazendo com que a regulamentação seja aplicada apenas para máquinas fabricadas depois da vigência da norma”, explica o gerente da FIRJAN.

http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CEC4D59224F014E313F7A4125B2.htm

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=26/06/2015&jornal=1&pagina=52&totalArquivos=304

NR-12: alterações trazem benefícios, mas para a FIRJAN não são suficientesPublicado em 26/06/2015 | Atualizado em 01/07/2015Foipublicada, em 26 de junho, a Portaria nº 857/2015, do Ministériodo Trabalho e Emprego (MTE), alterando a redação da atual Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12), que trata da segurança do trabalho em máquinas e equipamentos. De acordo com o gerente de Segurança do Trabalho do Sistema FIRJAN, José Luiz Barros, a nova portaria traz importantes avanços, muito embora, estes sejam insuficientes.

O texto da NR-12 traz exigências que afetam a competitividade das indústrias. É importante que, em termos normativos e legais,estejamos em igualdade de condições de competir com as grandes forças econômicas mundiais.

“A portaria reduz a burocracia para micro e pequenas empresas, que não precisarão fazer inventário de nenhuma máquina e nem reconstituir o manual daquelas fabricadas antes de 24 de junho de 2012, conforme previsto anteriormente. Além disso, não precisarão treinar os trabalhadores que já tiverem certificado emitido por entidade oficial de educação profissional”, explica José Luiz, ressaltando que essas obrigações continuam valendo para as médias e grandes empresas.

Ele diz que o benefício é ainda maior para as empresas que fabricam máquinas para exportação, que a partir de agora não precisam fabricar as máquinas com as exigências da NR-12. Outro importante avanço destacado por José Luiz é a exclusão da palavra “utilização” do texto da norma, que dizia: “é proibida afabricação, importação, comercialização, leilão, locação, cessãoa qualquer título, exposição e utilização de máquinas e equipamentos que não atendam ao disposto nesta Norma”.

“A simples supressão desta palavra é um ganho, pois os auditoresfiscais estavam interditando as máquinas e equipamentos com baseneste item, sem emissão do laudo técnico que justificasse risco

grave e eminente”, diz o gerente de Segurança do Trabalho da FIRJAN. Ele ressalta que a partir de agora o auditor só pode interditar a máquina com base em laudo técnico.

Segundo José Luiz, os avanços atendem a pleitos do Sistema FIRJAN, que atua em defesa dos interesses da indústria nesta questão desde o final de 2010, quando a norma teve sua redação alterada, impondo às empresas exigências com custo elevado e, emalguns casos, inexequível. O objetivo foi preservar os interesses de crescimento industrial mantendo-se também a segurança dos trabalhadores.

Porém, ele ressalta que diversos pontos ainda precisam ser negociados para tornar a regulamentação mais próxima da realidade das empresas. “Continuaremos trabalhando para que as obrigações sejam diferentes para fabricantes e usuários, e também para que haja uma linha de corte temporal, fazendo com que a regulamentação seja aplicada apenas para máquinas fabricadas depois da vigência da norma”, explica o gerente da FIRJAN.

http://www.ciesp.com.br/indaiatuba/noticias/portaria-do-mte-no-857-de-25-de-junho-de-2015-que-altera-a-norma-regulamentadora-nr-12/

O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – CIESP, por meiodo Núcleo de Acompanhamento Legislativo – NAL, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP, encaminha para conhecimento a Portaria do MTE nº 857, de 25 de Junho de 2015, que altera a Norma Regulamentadora (NR) 12 que trata de segurança em máquinas e equipamentos. (clique aqui).

Essa Portaria foi construída com base nas propostas discutidas no âmbito da Comissão Nacional Tripartite Temática – CNTT (composta por representantes do Governo, empregados e empregadores) e aprovadas na última reunião da Comissão Tripartite Paritária Permanente – CTPP, ocorrida em 23/06/2015.

Embora os ajustes introduzidos pela Portaria reflitam pequenos avanços, principalmente nas obrigações acessórias e capacitação de empregados da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, os mesmos são pontuais e não resolvem os grandes impactos e problemas decorrentes da aplicação da Norma para o setor industrial. Dessa forma, a bancada empresarial reiterou aos representantes do Governo a necessidade de revisão de todo o texto da NR 12, considerando as premissas anteriormente apresentadas:

a) linha de corte temporal para preservar o parque industrial existente;

b) obrigações distintas para fabricantes e usuários;

c) possibilidade de interdição de máquinas e equipamentos somente se for comprovado grave e iminente risco por laudo técnico circunstanciado e por ato do Superintendente Regional doTrabalho e Emprego;

d) tratamento diferenciado para microempresas e empresas de pequeno porte.

Indicamos os itens mais relevantes da Portaria publicada na datade hoje:

• Máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento da Norma;

• As microempresas e empresas de pequeno porte que não disponhamde manual de instruções de máquinas e equipamentos fabricados

antes de 24/06/2012 devem manter somente ficha de informações, que poderá ser elaborada pelo empregador ou pessoa designada poreste;

• A capacitação dos empregados de microempresas e empresas de pequeno porte poderá́ ser ministrada por empregado da própria empresa que tenha sido capacitado em entidade oficial de ensino de educação profissional;

• Dispensa das microempresas e empresas de pequeno porte da elaboração do inventário de máquinas e equipamentos;

• Os componentes de partida, parada, acionamento e controles quecompõem a interface de operação das máquinas e equipamentos fabricados a partir de 24/03/2012, devem possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de parada de emergência, quando aplicável, conforme itens e subitens do capítulo sobre dispositivos de parada de emergência, e operar em extrabaixa tensão de até́ 25VCA (vinte e cinco volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sessenta volts em corrente contínua), ou ser adotada outra medida de proteção contra choques elétricos, conforme Normas Técnicas oficiais vigentes. Também em relação a este item foi destacado que as proteções contra choques elétricos nas referidas tensões devem ser indicadas no estudo deapreciação de riscos;

• A Norma não se aplica às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal e expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados para fins produtivos e também para equipamentos classificados como eletrodomésticos;

• Foi introduzido item com previsão das de responsabilidade dos trabalhadores, destacando-se: a) o cumprimento de todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte de máquinas e equipamentos; b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a saúde e integridade física ou de terceiros; c) comunicar o superior

imediato se uma proteção ou dispositivo de segurança for removido, danificado ou se perdeu sua função; d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender às exigências/requisitos descritos na Norma; e) colaborar com o empregador na implementação das disposições da Norma.

Comente

http://terotec.com.br/nr12-nova-alteracao-atualize-portaria-mte-no-857-de-25-06-2015d-o-u-26-06-2015/

NR12 – NOVA ALTERAÇÃO – ATUALIZE – PORTARIA MTE Nº 857 DE 25-06-2015[D.O.U.26-06-2015]

http://terotec.com.br/wp-content/uploads/2015/06/30-06-2015-NR12-P21.jpg

http://www.sinprocim-es.org.br/portaria-do-mte-traz-novas-regras-para-a-nr-12/

Portaria do MTE traz novas regras para a NR – 12

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Foi publicada no último 26 de junho a Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nº 857, que altera alguns itens da Norma Regulamentadora nº 12 (NR-12) – referente a segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Estes ajustes pontuais não neutralizam os impactos negativos decorrentes do texto da norma aprovado em dezembro de 2010, pois, a solução para os problemas advindos da NR 12 passam, necessariamente, pela revisão integraldo texto, considerando premissas como a da linha de corte

temporal e a separação das obrigações para fabricantes e usuários.

Todavia, vale ressaltar que essas mudanças pontuais podem sinalizar a reabertura das negociações. Assim, é necessário continuarmos lutando para a revisão do texto, com a edição de

uma nova norma, técnica e financeiramente exequível, que equilibre as obrigações impostas às empresas e a proteção do trabalhador.

Confira a seguir algumas das principais alterações:

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES SIMPLIFICAÇÃO DAS REGRAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

1) Para as máquinas e equipamentos fabricados antes de 24/06/2012 que não disponham de manual, aceita – se a elaboração de apenas uma ficha contendo informações básicas, feita pelo próprio empregador ou por pessoa designada por ele (item 12.126.1);

2) Dispensada a obrigação de realizar inventário das máquinas e equipamentos (item 12.153.2);

3) A capacitação dos trabalhadores passa a ter caráter simplificado. Poderá, por exemplo, ser ministrada por trabalhador da própria empresa capacitado por entidade oficial de ensino de educação profissional (item 12.138.1).

SUBSTITUIÇÃO DO CONCEITO FALHA SEGURA POR ESTADO DA TÉCNICA

A partir de agora, no atendimento à NR-12, as empresas podem realizar uma análise de riscos considerando as características operacionais específicas das máquinas e equipamentos, bem como as do processo onde estão instaladas. Mediante essa apreciação dos riscos, a concepção e o uso demáquinas e equipamentos passam a poder levar em consideração o uso de dispositivos de segurança mais eficazes, avaliandoas limitações tecnológicas e de custo a que está sujeita a sua segurança, assim definidas como o estado da técnica (item 12.5).

A regra anterior estabelecia a obrigatoriedade do princípio da falha segura, exigindo que, caso a máquina apresentasse qualquer falha, ela deveria prever a ida para uma situação ou estágio seguro, o que na prática é inviável.

FLEXIBILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE ACIONAMENTO EM EXTRA BAIXA TENSÃO

Para as máquinas e equipamentos fabricados até 24/03/2012,só será exigido que os sistemas de controle (partida, parada e acionamento) operem em extra baixa tensão (25 VCA ou 60 VCC) ou adotem outra medida de proteção disposta em normas técnicas oficiais vigentes, se a apreciação de risco indicar a necessidade de proteção contra choques elétricos. Inexistindo riscos, tais medidas deixam de ser obrigatórias (item 12.36.1)

OUTRAS ALTERAÇÕES RELEVANTES:

As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação ficam isentos do atendimento a os requisitos técnicos de segurança previstos na NR – 12 (item 12.2A). ANR – 12 não será aplicada para máquinas e equipamentos : (i) movidos ou impulsionados por força humana ou animal; (ii) expostos em museus, feiras e eventos, sem fins produtivos, desde que dotados de medidas de preservação da integridade física dos visitantes e expositores; e (iii) classificados como eletrodomésticos (item 12.2B). Os anexos da NR – 12 passam a ter caráter prioritário em relação aos demais requisitos da norma. Anteriormente a norma previa que eles complementavam o corpo do texto da NR – 12 (item 12.152). A norma introduz obrigações específicas para os trabalhadores, como por exemplo, entre outras: (i) a de cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte de máquinas e equipamentos; (ii) a de não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurançade máquinas e equipamentos, de maneira que possa colocar em

risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros (item 12.5A).

Para Saber mais clique e baixe a PORTARIA No 857 de 25-06-15

Fonte: artigo publicado RT INFORMA | Publicação Confederação Nacional da Ind

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