Para o homem sabido quasi tudo é ridiculo

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lf Á^ ^Mi+*$&l\ 1 1 À GazetaDA FARMArlX

Para o homem sabido quasitudo é ridiculo — para o homemsábio quasi nada o é.

GOETHE.

OKGAO INDEPENDENTE, INFORMATIVO B DEFENSIVO DOS INTERESSES DA FARMÁCIA — Diretor: ANIONIO LAGO

ANO XVII RIO DE JANEIRO — JULHO DE 1948 N. 195

Sexta Convenção Brasileira

^HHHHHHHHHHHy ma^ÊmTm 4».: ¦¦^i ^r m !#

Farmacêuticos

»txTA mNUM,\o ansanaiaAl>K FARMACEITICOS

jaalli— *-r cm Belo Horizonte, a1in.li tapiial Jo grande LstadoMcir.inht/, na «.maiu <1«- Ih u 2-">d,. mllio, a gSSSS ÜSSWaaftSlira».I« ira «l«- Firnnvi iitico», -.om m

puvn.a dc Crande ¦ÉpsSBS "'o ¦»'-mae-uticoe «lt- -tárias partt-s «*U. Hr.i-(.1 ilin- jtc lá ssssssssssi pom ns^rito I discutir problemas referen-(is :i rlassc S » profissão, tntida-des lo-irmâs »• _-uiiiMi.it.-. t tt scolasI. I irmana %t L/t-ram ti pr. «..-ntl rnesse importante roncla**-*

Kl I M \<> !*ir T R\ loRIA

«No ||" «n.lar do idiíi.-.i I W l .-:i M-»le «Io Clube ln»pt.»in>«. SSSSVrnii-sc • reufltlo preparatória, n im «l«- ,'e tlomin£o, IN. prr-sidida piloPri-Mili-nli- «Ia ( <«m*»s;iti • »«vnti» J.«. cretaríado |m-!os S.-t ret uri.. (,rf.«lw IrtomHfO da nwil t .'omissãoIbefta a sessào, «> sr Pii-*ii>ruc;-. íim \ Mungs ass seedsssmm «t*.v

r« )-r»M niunt-i»»* «rn •t-fluul» romuni •rou aa pu-rtârio o leses ,,-»s Mssiapr.-s-ntadas r seu» au'ort-s, pas-•nn--.ii tlrpois á ri»nMiiu cio •lu' O*"ini»-.-.". ilr Ksludn iU- leu», apro-tanas prio pi.nar.o I>< ilaruda upalavra litro, fi/cram-M- unir »o-t»rr tários a-.-i.nios, im I arruai t-ttti-co» Ni:nr» I ago, Maje» bi|n«. Arau-.«. fala, Murra; «ir t a «alim S.«udo»

mr::» v.sf.Ni i s < Rint.v-<i «nus

» j.i..i»\.*.o U. Saude Publica «Ui( amara dos Deputado* — l»*pur-nloU.n amin I aiafi.

Servido «le Saude t!o I irrcito —1 apit.io Mon-o t .oelho

Secretário dc Sa*.iit «" 1'ariM —Julio Petrich «iii, tos. a ,

Ministro da A i.-niuttt.i — (JP**;>ao taniiact.it ..o t e »rt'o Ma)«*li_tHijoa.

A wk ia vão BranUeira dc f arma-«r-ru ticos — Ani. n.o Nunes lago

Associação dr r wriuaceutico». Uui»iado du Rio dc Jannro — l>r. Mi-t»cl \ale dna Sanlos.

Associação Farmacêutica do Pera— Professor Carli* Mclllcld.

A«aoriavSo larmatcutica tât Jui*dr K6ra — Pml«r««or Jn»éi»CM» AaI t*i'oncrll<Mi Moreira.

Í___S sT-^f-l' -9_^__B''' jà* <lfflffií'iw ¦*S *et v'"•* ''& ^^Kssfí «I \^m ->!v*'*^S*.''¦¦ '•-'- k » •

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ParasacsiiticMda u*g!si:i<: i >

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Cirupo tomado no Salão tir Ilsnra do Palácio da Liberdade por ocasião da visita feita aoExmo Snr Governador Milton Campos, ven do-se da direita para a esquerda, Paulo La

cerda de Araujo Feio, Anibal Woode de Lae erda. prof. Abel de Oliveira, Jorge ViannaMartins, Josc Modesto Sobrinho. Álvaro Albu querque, Dr. Governador Milton Campos, LairRemusut Kenno, prof. Elsior Coutinho, Mur ray Martins de Carvalho, prof. Carlos Stellfeld.Antonio Nunes Lago, Eduardo Valente Simões Euclides Antunes Maciel, membros da Co-

missão Executiva c representantes das entidades filiadas a F.A.F.B.

Asa.K »i .to l'_»i_iu.*. ii r do 1 a iu:i-«.nt ru« -- fNbtW Oia\iu r.ici-ra < «> - \n,<«-«

Ai a.l.**.i a Sa.iiiii.il dt- l.n maciat.c.u ... Mait-I.n H.jot

l n ao I .:rm:i.6u!Úa d_- -V-»<» r.uil..Mtitraj \!a.l.n« dr l.aivaihn

S.K* «»'a lt- «Jt- J armai ij .- Ommua tU- São faul.» — Miliucl N

Ruir c Eduardo Valrntt- Sim-ura.Nof.c adt- d^ Iraimàiia <l« Baliu

P.oruur bUioi t^iutlilhn «• pr-i-"raor Djalmi < «r»alh«»Sn-li.ato dou firmíffuiito» Un

SjSSáS dr Sáo Taulo — Jo»» l«»lf"i.

Murrav Martins tl« <:arvjll«i ¦ P»<»-fr«wtr Kaul Votta.

Sindicato do OSSSSSSlS Vn»ji>:.«

j< p.iiáutr>\ rt0~mi9aa**m* d» as*

— i mMhlansMsis

f.>lo*iia daRoN-rto dctor), lantacl

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I * JU l -ím mfl Ks. «*JWH kPIm a JPSfllBWI^^_gg^____________________i--&*

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Ifl SM^V:

EiÉ*

O Presidente de honm da 5»* s «»» 0«IW|lfl Ü-P**He FarmacfutUos n^peeti*amfnte Prof. Abel de Oliveira e

José Modesto Sobrinho

l'aulo — 1 inii-fisco Slranü t.a K i-fl:a.

f» n.l.t ato do t>>tn»-i«*k. \arrjist_»tlt- 1'oiluio* I arma tuticos de Cun-i.L.t - Pro<c»*.ir Carlos Stellfeld.

lkH-ic<1adc Braaileira dc Uuimi....Vniunes Maciel,dr frarm-écia c iMun»L.M.C. — »*r»t-»«iaores

Almeida Cunh» (dire-ile Karui, Aib«rto lei-

letra PaU, Henrique l nir. l.a. mnbc,ttmAêm» lima e Admlber.n Mon:-ra Aot Santoa Pena.

I a.-ulilade de Fai*mâ*ri:i do PariProfriwor Mttitino Koaa.

Kacultladr dc Karm«Scia to Para-nt — Proíra«orea CarUn Stellfeld,oii.io p.í.ü. do» sa|si - *-*¦*to Si-ícl K_»ho

l*co;a dc OÉSaSSSSÜS S larma-na dt Juu dc Kdru WSSfSSSSSIvftncio dr \a**«-«in»cliin Munira.

faoildadc tie 1'armScia e Od«m-

t.»!oj*tia dc São Paulo — llSBtsSSSSSS• arl.is Mcitrliiuc RolH-rtM.u I itn-r»!-

li o Bruno Jo*o tjirloa QrtSSISá.tvola dc Farina» t* dr Ouro Pr»-

IO — Pri.fe»««rc* iMMl SSSlSl BViocntr ííodol.

lacultlaifc «le NsSBtSBSto'ot a do l«ta.I>> doneiro — l>r Mifuclt«<». i

ta.nl.lad, National de I armAo.iProfr««.or I irfcJHo I uca*

Ontro A»*atlín»i»-o Ol tl«* m*neiro lar Farm Sio ran!.» — i*>u-mm*RriAtAO DAS TESkS APRIStN

rAI>%« A SEXT* OWMflBRA*fL»lRA DR IMMÉOWfKM

— Noia» sdbrt a v-u* bra*i-leira — Prof»»aor Mrfiilio luta*».

í — Ain.Ia a nuvatao din tai ma-t-tuticoi e-ntaduaN — Pr«il:-«sor Vir»«filio l.u<cna.

4 — Bases para orj;anir.açao dolorinul.Arío médi»o-farmaci-uttcu na-rional — Professor MrjtUitj—

— Oa neccaaidade da gcncrali-raçSo do cttàSio em tai.nacia •-Profesaor Virfilio Luca».

• — Da neccaaidade dc rráula-ment ar o «comercio dc fiiicoa —Profeasor VirfiUo Lucas

I — tomo rcaolver o problema«te abertura de farmácia naa locali-ttmácst inhAupitai — Protcnor Vlrfii-lio Iucm.

I• — f-riienaos confutSca rom vt,

tlrmos "farmácia" • "farmac^uti-CO" — Theodoro DuWTier Goulart.

9 — Nótos rumos no r.isino d.*Farmácia — Theodoro Duvnitr Cou-lart, Antonto Nunes Lago e PauloLacerda de Araujo feio.

10 — A reforma do en.ino far-macturico e a Asaociação mm Pru-feasores de Farmácia oo Hranil —Álvaro Albuquerque

11 — Uo conceito de oápecia.idii-de farmacêutica — Ass-ociav-io M'-neira de Farmacêuticos.

12 — Considerações em «Orno n.iprofissão iarmacéutica — ".nib.iiWoods de Lacerda.

13 — Nossas Faculdades dc (Vai-ftiácia — Álvaro Albuquerque.

14 — Contribuição a rciorma tioens*«it) farmacêutico no lirasil -La»r Rcmusat Renno.

II — A Ordem dosdo Basil etn faceatual — orge Vianna Martins.

lb — tConsiderações em lorno Safarmácia • enaino larmacci.tico —André dc Araujo Macedo

17 _ i>a ürítanizaçáo ia i arma-.¦npíia — SocieJade ÉS Firmaria -

Química de São Paulo.18 — Curso de Fannacrufico (mi

Ou.mico-iarmacêuttco) — ^oci»d:*t-dpilc d»- Farmácia e Oulmtcu dt* sa iPaulo, pelos professores Fnnqu»;Tasiaidi, .losé Malhado I ilho t*Vuin*in ? Minjjoja.

19 -— Do c»>niércui d<- pr.it»ut:i-.raroiacouricos pelas dro*â'.«n..s — ¦••Coriolano de Carvalho.

21) — Fa.-mácia «alôiiici Oa Nu**irmcottn-ca? — J toti-.il.in.i M(a>«l o.

21 — U comércio farmacêutico emface do pro>.*o do t 6.li*_io t >m»*ici*'a brasileiro — Cera!»!., .tt l.rn.>\ ialina.

22 — An:e-proJetu Sa Mi tai.i »lutmnto da cuítura de plantas rn»-dicinais no Kstatio de M n s ».t-ra's

Major Farmaceticc» \rim.l'»\ ianna

2el — (.oiitr.buit-ào ao .:nr»-|»tojeto de lei st^bre o »-x.-r»*.cio dainduktr.a e comércio tle drogas e«stM-cia'idades de uso larniaicutio

AIsMaS de Alvim ttSSSM*.Ji Ho COmárCiO "Obic metli

camentos a serem venuidos aunpritcrttao médica -* BartoloimuDiu». tionies Pereira S Vmo M*»i-re* IVr-i-irH.

2*- — Un »-omiasão NMMH oafarma-copéla Braaileira — Alvar-.Mbu>iu«*rque.

2t — Da n.-cessidade tia c.ia-v»'dos rui sos de a|>erfei-çt>anumu pr.»fistlin.M — Evaldo de O.iveu*»..

27 Das rcvislits * |ui*aSM d'da pri f ls*»ao—rarttr^-—

rtutica — Eraldo de OU*eira.28 — Sobre a pun çáu dos taisi ¦

«tcadorca e fraudadores dt- droRa-. amedicamento* — Fvnldo »1i* tllivcir*(CA.NCy.'ADA).

29 — Sobre as orfcani/açoes «esiu-dant.a de famiáda — I *** ou orOliveira (CANCELADA).

39 — Da conceituação de drogaria e a necessidade de-saes «.stabetc-

(Continua na última pág )mmtÊÊmmmrmm mt *

mtmBIS de Ja-

V al»- ESS Sau ¦

I Sonts r.«.iw». da Karm*riat:ana-Ca» — Mnse Nsscafes daVmttA.

>OT'^*M*w^***"**L,*"*,*^^f!^S5SSSSSS5^_______an_____«___«**a*M F^^WH__W«

fl SaRJ^*^-.^*fl ^k-^S**'

^M W^F .**m-aL .-iaAXM B^<^_B MQffSI-.s________^^ **mÊÊ yflfl Bfl^^^*^--^^^ i^H

I m^ ¦ itèe m$ M WmÈÊ^

mÊ^^^È. *^fl _^9 B_^£i _E^^fl^ *^^'s < ' ^|| cJ|H ^H^l fBtk

Al**™ Albuquerque e Psslo Larerüa de Araajo Feio, dus»firuras marcante* ds S.* Conreneão Brasileira de

Farmacêutica

*-*jR--;-;:

W_____ • ____li1

mm gfm_&_w_yãÊJULHO DE 1948

RI-.D.-UAO:

Ku» da Conceição 31 • 3* amLsalas 301 e 302

Telefone da Redação:«3*5044

das «f fts 11 e da» 13 as 17.Direção propriedade e res*

potisabilidade do

ANTÔNIO LAGOSecretario: A. N LAGO-A ÜAZETA O A PASMA-

CIA" nãu assam? responsai)!-liriadp pelos corrciu-s expen-lidos em trabalhos de r»aho-ração devidamente assina-dos. re-,ervand»>-sp o dlrHto de*i>recia-los. antet da publica-•aão. ood <* ndo ate manteridéias <»o doutrinas diferen-te*, da» qo»1' venham a ser de-rendidas pel«»s sens co-abcra*Iores. coraentando-aa

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Este lemal é selado deacordo com • artl*-r 4? do Re-fi lamento Postal em rigor.

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Ao Sebastião FonsecaMeu caro Sebastião.Ora. Pílulas!... Qaaeta;Venho, todo coração.Examinar a veneta...A atribuída maniade procurar borboletapara curar leucemia!Veja só! Que grande pétaiA borboletas já nâo corro,Em faca j.-» não dou murroHo'e só subo algum morre»no dòrso de outro burro;Receita p'ra emagrecer..'.Par a yente mais afinado...Assim dizem: amanhecerNum burro bem arretado.

Se perco peso não sei,poij volto com um apetite...Com o burro é certa e lei.IX .sim. Náo é palpite.Volta suado, estrompado,dizendo lâ ao ceu gelto.orelha murcha, infernado:

raios parta com o sujeito!Com êsses oitenta .quilos,

músculos dependuradosquer bancar Venus üe Milos?Vá escrever versos quebradosao Sebastião da Gazeta...Deus tt dê uma leucemia...e haja azas de borboletap'ra te acabar com a mania...

lio Carlos SUva Araajo.

A (ASA DA FARMÁCIAO que aerá a Caaa da

Farmácia

-Manuel Joaquim da Costa

DÔR DE GAPfiAHTA.lARir-iT». FAWNGIlt,

poiiAinnAOTr^om-Mito rffeif pelusP«*-3Tfi.ua«*| orTT-pais. de

(.•"onl ijne deslnf^»j»m abora. a rar***a«-,a e as ?!***! r«**-t-rlrt'*-^*»*» |M»r»*a de entradado« mlT-.^-OS An*l«o*tí<*»* **.**ef*»i'o aeeneo e molt*** iftr»*-í'Tels aa o*-**nT Naa boasíar.iia, -.* e drogaria*

Bstio dr-.iipar.i-cen.t.i, ...>-. 'h»ii««*»..do cenário terreno, reneraniias fl-gura«> da clasne fjirmacahieira. Alncl-.thu r"">", »«o .lii. .1 de iulho ultimo,fala a. Ca-U CIU Pa. trO'H)lÍ*> O atlt.fiO t.ll-

nmcêutico Manuel Joa«juim daCosta, d.-pols de havef trabalhadotnu.s <le quarenta MM M prolu».sao.

.-Sh »¦£*.¦-.! nnd Capital a .' de fe*veniria de 1877, filh.. «!. Manuell* tf.it ila Costa e D. \n.i Qt_*_*____l\r>:<> ila Cesta. Muito cedo Ma-nuel Joaquim da Costa sbraçou apra-fissão farmacêutica, cntrsjsndo-»' u unia >ida de trabalho tr.»-detsto, mas profícuo Cma das ca-ructer.sticas de MM vida é justa-mente o sentido social que ¦•**¦••*

• i.imr dar a suas atle.da.les. **.**>•«. diè», por eiemplo, o tes:emun".i«jda população de PetrApoii*», ond-.-transcorreu a maior parte d* soai iis'"nela.

Sua rida profiaaional t-o se ><•Tiifou ao âmhlto tí-lu»l>o dos ln-

teríssea prl-ra-loi. Nfto! Interessou-se muito pelo* problemas da cida-de, tanto assim que s.mpre con-tórrru para o enajrandxim: n:o fioFetiópo.is na medit"a dc sua po«-sit.-lida.lt-», sem ambições poli.lcas.r,' que Manuel Joaquim da Coseutta um espirito «em egoísmo, do-

tado de tnulro senso progressistaTemperamento ria:Ua».or, tudoqt anto fer. na esfera pro.lsslonaltere repercussão no progresso da

?¦:<{&'.'¦¦¦¦:¦*'¦¦'.¦ '.<•:•:•:«•* o ¦'*•?:"$1.'' '"''*;itíà •_£

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cidade. Multo lhe de**e, soh certo-,tiapetioi, a formosa e aalstocrá-tica cidade dc Petiópolis.

Casou se Manuel Joaquim daCoata em primeiras mpclas comD. Est her Carlota de .*u.Ofade Cos-ta, ttn se^unJas ni'pcias com l>onaStela de Andrade Costa, deixandodois filhos do segundo matrinV-filo. F-ducou, sob oa desvelo* deseus cuidados, o farmacêutico An-tonio de Andrade Coata, seu filhoadotivo, • o dr. Roberto Costa,seu sobrinho, distinto e coneci.tuado médico bomoeopata.

Não podeinoa .L-isar de menck»-nar neste resumo biográfico queO farmacêutico Manuel Joaquim

da Cosfa instalou a única farni*cia l.o.T.oeop-átl..-a de Petropolis. a* Farinaria Ilonu-copntica Itahi.t—manit", situada a h**_W_â_ U de

Novembro, l.i. Km UM concoi-reu a QfUUds tsposlção organizadasol. o g..»érno do sauiloso t'r«' -nlen-te Afonso Pena. Em 1121, no üo-verno do Presidente l-pitôclo Po.-»-soa, concorreu ít * «posi. "... d<>Centenário da nossa Intl. p.-nili n-cia. Km 'unham .btev,. medalhas «leouro.

Vii.nula. m irinlcn, em tOjo **Hrasil, a cani|u.nh.i ci«ica «Ia pr--paraaa.o militar da moridaJ»*. hra-sileira, .Manuel .h.pquim da (aO*.ta foi um «los en*iisi.i«tas dessa ram.pantía. tendo sido eleito presiden-te do Tiro de Cm rra n. 12a «lePetiópolis. Koi alem, fe/ mais doque >sso. Construiu, á» suas iintaium "Stanil" para o liro •!« UMttadaquela cidade.

Eis ai. em linhas muito resumi-das, a rida do farmacêutico Ma»imcl Joaquim dt (àosta, cujome deve figurar entre o*conspicuos da classe.

Seu sepultamento, realizadoPetrópolis no dia A de julho,granJe acompanhamento. Oaemba.-gador l>écio Cexário Alviiti,que exaltou as qualidad;i do iltis-tre e saudoso farmac(utk*o. A táojustas homen f i* juntámos opreito de admiravVi de V QAfl I kDA FARMÁCIA.

no-muis

emteve

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vÉr ''¦¦4ÇZ^*'_.'?r_•'--}***¦(' r~..' N.j

O SAPATEIRO PICHILiWDAVID MEIN1CK

O sapiit«iro Antônio Pichilin.1mha habites excepcionais; baliasolas, fazia rem.-ndos em sapa-tos, p:rém, conjecturava, medi-tava, expunha na c.nvcrsaçã>,teorias abstratas e demorava opensamento aprofundanaia.-so emidéias sensacional:.. Ao .s-ntir-seenfermo .xuressou a sua últim.ivon'aae: "Só Imixaria ao túmu,1,, depois do embalsamad*) peloDr. Costa Ferraz". E íol cum-prido inteiramente o seu tk-rra-deiro dosejo.

No fim do temp0 regulamen-tar, sem jazii*-* porpotuo, íoi de-senterrado o corpo de AntônioPichilin. A sua fit?ura aindu nãotlecomposta, a traiu a ataüçâoitíeral e o seu corpo foi colocadono depósito do cemitério. Aí fi.cou longo tempo esquetido e-m.bora visiiado continuamente* p**.-centenas de curljsoi;.Sobr.- este as»sunto a "A Noi-

te" de 3 de maio d-.- 1928. deu aheíaCUiiue noticia: "Repousam, de;»da hontem ein sepultura perpe.tua, cs n-stus mortais do sapa-teiro Pichilin, qu^ pruardavamaté agora a forma humana. Sea terra nâo conseguiu rcduzi-l-.. fxpressão maLt! simple-s, a IMOo la re-ciuzindo. aot* poucos, ar.vão do ar... e dos ratos qui*já o tinham atacado prlos pés"K pr0.--S»-gUe "A Noite": "Nü

quadra dos protestantes o cort. -j«» pára juiiiQ ¦l*«* .M-pultUíAaberta, onde os coveiros se tigru-pam. E' a tumba 440. Da co.missão do cnterram<-nto se des-taça a íi«rura de um cavalheiro.E* o advogado Dr. Josino doAraujo Medeiros, o crador cfi-ci.il. L* o seu discurso que ébreve, porém, judicioso. Sã<> -*.s-taa as suas palavras: Numa ma-nhã dourada de abril quando oDr. José Basilio da Gama pc-ne.rav» esta necropolc para rc-cordar, entre frescas fkres esentidas lágrima*-, a saudade* dcsou pai qu« rido. soube-o dr- co-velros. csruMi de vlsi*antes que,cem sepultura existia liá loneo.-.anos. estava no depósito do ca-dáver¦¦*_, o corpo de um homem.Corae-áo cheio dc bondade, i Nâ-Tito piedoso o crtstáo. Josó Ba-silio embora houvesse talvea.dirittldo ao morto -^ oalavrasd<. uma parábola de S. Matheus:— "nio voa conheço ¦ — correua pedir aoe amlgor- uma t.s por-tuK para a aquisição desfe t4«mulo onde port>etuame<oào loaHencerrada o y« do o* * ¦ 'M

que provocou o scu louvável sen-tinv-nto. E' uma solemnidade es.ta cm nu-» não se exaltam asqualidades do morto, mas emque são po*,tos em rch-vo os sen-timentos daquele de qu«;m par-tiu a idéia. A e-sse ato de gen-rosid-ade do exemplar piedade,exercida .sem o ritual le úrgicodas cerimonias »s'.udadas o estabelecidas é Just,, quo pr-.-Ule) o t;esto magnânim.*. de joscBasilio. com h expressão estri-dula dos DO—KM aplausos p lou-vores". Continua h ne>;icia in.ft.rni-.ind,*, que o Dr. Josc Bas -lio disse ainda algumas pa-lavra*-*., historiando o r_^<\ cterminancio P<"«r declarar QUOo s«u gesto havia ;tpenasrecundado _, atit,ude da "A Noi-te". Baixado ao fund0 da cova

caixão do Antoni,. Pichilin, foiieita r* corimônia da pá de cal.Poi êste o termo lavrado na se-cretárla cio Cemitério de S. Fran-cisco Xavier: Termo lavrado porc-caslão da inhuma<-ào tio eorp.>e-mbal*-ania<io de Antônio Pichilin. que s" achava depositadoneste cemitério, havK mais devinte anos. .som que até esta dt-ta fosse» reclamado. As nove ho_ras oo riia vinto e oit.» de maioda nnl novecentes ç vinte >• oit.),íol inhumado n corpo cnibalsa-mado de An.onio P»*chiUn na sc-

tura ra;a, pcrp«;tua. no qua-c.io dos protestantes, soh o nú-mc-ra*. quatrocentos c quarenta enove, cuja scnultura íoi sidqt.i.nda p. lo Dr. Jof-é Btiütn daOama • outros". Sc guem-se asussinaturara das pessoas presen-tes ao ato. A "A Nolt» " em di.»s.«¦ucc-sivos ocupou-se com o in*-mentoso acentecimento. narran-elo fates da vida hfimilde* d**^

BIARTHRITANANTISSÉTICO POOEKOSO.

Diurético atiro c enérçlco es*timulanta* daa células renais.Tratamento racional da dia-tes*. úrica e das doenças riosrins. bexiga e hipertenso*»*»arteriais.

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Antônio Plrhilin ,o cenhedà.. sa.pattlro de S. Cristóvão. Eis unv.idas narrativas da "A Ncitc":"Como s«a sabe Antonia Pichilintinha um aspecto lnsinuante,um porte distinto e eh K.antc,vestindo.se multo bem quandJsaia no scu belo cavalo, ".abe-los fulvos. bastos, anelados, desuissas bem tratadas lá ia cl*até a praia do B:'afogo. Nessaultra elegan-e praia, residiauma moça com a .__ família.Vendo paaaaT por ali aquele"gontletnan" seguidas vezes, amoça tomou-se de curiosidade aprincipio, c d.- UalOf aten<*áo,deo..is. Afinal ná. podendo cs-quec. r st*ur s. ntiuuntos pelo ca-valeiro. con^idencirtlinentc dis-í.e_op a seu bom Irmão mais Vo»lho qu.- ela. Era uma iainília fl-dalg.i, e assim, o irmã,, da WO*Cu foi -ornar infonnaeões a re.s.I)fití>. .Soube d.- tudo.

Certo de que p<KÍeri-a ser por_ta em dúvld i a pel^ao v «rda-^deira do caso. per sua querid..irmft, o fidalgo qui/. dar-lhe dechofre. a prova Irrecusável. Con-vtdou-a para .'alr -•, assim Juu.tos, for-tni na .sua carru-^kí-m a*eS. Cri.".'ovã" l pretextandoquerer ofer.-cer íl irmã umas botu.s de mjntaria, como não pe*-deriam ser feitas noutro lugar.1* voit-a á oficina dc Pt- hilin. Otuccasso fui comnletei.

\<w*_.~f~m *•$** m *>4 m. ty. •»/%•»»-. *rt»"-*i

U*^\.**» »*¦» .»-.. m_\'*_* W*. U>> ff' * __

pri os olhos, a bater sola aquo-le "g>-n'lt-man" olegantt. e qua-m be-lo que pasf-ava na praia dc}io*nfog<*' no lau árd go ca-valo".

ApeV, a decepçfi0 da gentil da~ma, parece qu«*. sem deixar lem.branca, teria sido deflnhhamen,te encerrada essa aventura amo-rosa. Não ob*.tan'e. a "A Noite"rcf.-rindo ao piedoso enterra-men*o disse qu«- ao d< scer ooalxao ft terra fria. -"sobro am-miltura do sapateiro, ainda —«ditras flores — foram deooslta-das por algumas laolMfat danossa melKor sociedade. ..**

O embalsamento de Pichilinatrlbu-rio ao Dr. Costa Perra?:,prov ceou nos meios médicos daépo- . vivos comenta rie* o« laresistência oferecida ao temoo eao contacto da terra húmidaAfirmavam alguns am-arcg que ODt. Ce»sta Ferraz muitas verea*>e ha**-.**, referido oossuir umprocesso e**tv ela! de s»ia autoriap*»ra o e-^^-^nvnto incornipU,vel dos corpos.

A GAZETA DA TAIMACIAreceba diariamente* nnmctoMipedidoi de lnierma**è*i>s percertas, certéet e teMonematsebre dlliculdade de avia*mente eie receitas, .órmuloidiversas para varies Uns, li.vros sabre larmácla, comprae venda de Farmácias e La.boratório», vencimento e pa.aamento de impostos, parti-das de Irens e de aviões, etc

Logo que se inaugure a«Casa da Farmácia», o lar.macêutíco, o não diplomado, oprático enlim. t&dcs as pes.soas que labulam na profis.sáo encontrarão nela (a suaCasa) pessoas encarregadasde informar, em cada relor de-atividade, com segurança «indistintamente ludo quantodisser respeito à FtrmáciaDrogaria e Laboratório

Prezados eolegas, vamos,porlanlo, trabalhar para quese realize e mais breve pos-sivel a grande Iniciativa que4 o deseje de leda uma cias»se, a classe farmacêutica, e umdes grandes auxilies qneapressará consideravelmente aconcretização dessa organiza-ção. é a proposta «le saciocontribuinte eu colaboradorda Associação Brasileira deFarmacêuticos

Peça è nossa redação umaproposta e Imediatamente ser.Ibe-d enviada

3ABONETB

IVeco dot orreo c o memon

A GAZETA AOS SEU!AMIGOS

A GAZETA DA FARMÁCIAloi lundada para delender eiInteresses da Farmácia e cemesse objetive vem norteandoes seus destinos

Publica, indistintamente, acolaboração de diplomados enão diplomados, respeitandoa opinião de cada um. muitoembora, ás vezes, d i.t** «rdandodela

t. portento, o |emal da Far-macia onde es que nela ****__*tam. encontram alam da mes-térla cientilica. a «arte pré*tica. as inlormOa-çSes eie Ml-nlstório da Educação e Saá-de~^m~os~deii-acíio*-a—de—Sei.viço Nacional de Fiscalisaçãoda Medicina, decreto*, pestes-lias, etc . e os despachos daPropriedade Industrial e tudomais que venha interessar áFarmácia

Recebemos, multas vezes,dos nossos colaboradores, tra*ballios demasiadamente lengoi*. que exigem um grandeespaço ,-io Jornal, ecupartan.do ruatre a cinco colunas,quando dispomos, pc.a aten*dermos a ledes, de espaceexterne, a par de que taisIrabalhos perturbam, sebre.maneira. • serviço de pagi-nação, e-pse é efresndementeprejudicada, o. nessas candi-çftes. vftme-nes taa centfagén-da de náo da publicação atais trabalhes

Aes nessas amigos, celabe.raderes deste Jornal, pedimosque não levem a mal essacontingência em qne. ás vê.ses. nes encontremos e quenae deeeulpera pela nãe teu.blicaçée de quaisquer -caba*lhes. solicitando, par -salta fade que. procurou».

duas colunas e licormuito gratos

.*_,-.

JULHO DE 1948 L mOvam Pilulas!.. ¦ t

Submetendo-s^ a concurso p"*r«nr«e:u•himento SS '«Ra de «ate-Íii.iUío dc H,K»«,ne da Faculda-j,. ,{,. I armaria i* Odontologia,,0 1 stad.. do R'o, o farma eu -tm» .1 Messias do Cumo hou-rr sr eom tal brilhantismo queA banca examinadora, por una-aimntaST proclamou.,, vaMSioc,ja ri>mp« th.ão.

Pra qoem oonhsca o AtestaiE sabá qus Ma o sm hilaryp.. formidável tutanon rie cul:ura invulgar.Nio íol surpresa nenhumaQuo esse galeno BtmpáUOQA \ai:a de eateciratiioConaeftúaaa r.b'sco! ur.

Nm> sc> rem saber pretendoQuais os OUtroa concorremos;Mi» por muito in attssnteaQue fossem, por mm:n 'ue >s",foclos eles. findo 0 |*éIloNio tinham mesmo ou.n jeitosenão, eom todo o reepetto,]\b «ter r.s \i'ilns nos sacoo.

Nenhum detea, com cer eiaAchou qua houvera Uijuxtlça,Nenhum, terminada a I ça,Tentou lorccr a cinanc.x;Ja (juc 0 M.ssias do CarrooFez provaa de t^l quilatoQue não será dispiraieDizer-* : abafou a banca!

I Xihi-m <y.:e a bane. abafadatra ua quinteto misto:liliz Palmiar, Sampaio Ntto,Com o Cordeiro **c PSiisaO Abdon íNtrüia Lii lE mais o Hamilton N piairvNáo -ram qualqUOr

" i:>elra"Qiu :.p .(irinhnss.- o Messias

Maa, foino adma já (ii-sse,Nã«. foi surpresa nenhimiNem houve iiMUMiva algumaSo veredltum final;Sim porque, nn a*aun*o "i-1-

[«#»»*•.Messias ninguém dui ida.Bempre foi. duranto a .idal'm "crack". um colosso, o

. Ti! .

Tudo quanto fa7. ou ptTUtE' lnnpx é claro • ar-jado.fhefra a ser HtaSelSdol:m .seu culto p< Ut HtgU-ne.K • ià« somente por Ass».**Ex< i «as» >• ciemaslr.sQue tvo nosso rm'yo M^si.isTode «xi<tir mjem condene.

Assim e que, por ex Snplo,Km vez rie um banho il.lr.o,Tema o iIustc SoooSfloVinte, trinta e mais ste.Resultado; em todu o Meiera falta dãgua t tsmsn&aQue ninpuem ali <r banhn.Nem meamo eni pia ou bfctò.

Quando 0 Cneianu Coutinho,Su porque tem "C" doomeio,Foi por muitos efUAAo8em qtM soubesse porque, 'Foi Meaabtf o prinv iro.

tAHâLésse^íulano, %0»c ÍUKlndõ^ãcrTlir

íc eviava 0 "CC.«

Sebastião Fonseca

Mas para que a gente vejaAte quP porto o MttttaaLeva aasaa suas maniasDc auper-Hmpeaa e asado,Baata contar o inddeniaEm Mteroi ocorridoAntes rièlp ter renddoCom tanto brilho o torneio.

Coma se sabe, o co.icursoPar:l a cadeira rie Higien-,Perante a banca solene,Toda ri<- frente erudita,Al-tn da prova ciici.',tica,F.iiiida, evidentemente,Mandava que o pretendentePlssaas uma prova escrita.

Ni prova oral. já se gabaMeaãtaa foi formidável:Diçf.o correta impecável.Voz de tão puro matll,Qu0 a banca examinadora,Bem romo a amtoténc11 inteira.Terminaria a tiiscurs* IraPediram mala: — "Bial b'.s!

nst"Na prova escri a, entretanto,iDe iet.»o, um primor de brtttto)Hottve um treme:irio mrllhotvu«* quase os louros lhe arra.iea.Mal foi aberto n envelope,Berrou, vermelho, o Esteiiui:.- O autor riesta prova escritaAchincalhou n««ssa banca!

Por I irte. o Hamilton NogUeltS,S,uj»;;n rie senso BffUâO.Percebendo ^*> tudo,)'ori(. o Esteii;u acalmar,e a banca, unanimemente,Viu que aquele deSTCapeltO,Longe de o sêr era uni prãttO• )-> unia eloqüência Invulgar.

Mas, afinal. qiu> e que lia.MaCr usado tais arrelias?liem. e QUf o grande lleaaiaa,"Crack" uo '".eam" laMoteo,!•• Ia Higiene entualannado,QllUera dar-lhe um uibuto'^u«- fõase mai« que o produtoih* seu verbo demostéulco,'B, então cm luf.ir de almaço,S(.m pauta OU mesmo pautacio,Tinha ¦ 'est* aacrevlnhanoNum fin > pai>«'. . "iii/iénico".

FARMÁCIA MUNDIALKòia.n itiiiu^uratia» u 6 ét juli"»

•jtt iki\:i\ insl«lav'H-s d.í FarmáciaMiiinliiil, à Mg S J««aó l«n<lo M-«lo d.-stri.ido por incêndio em n«>-

ttmM ** do ano j»a«udo, rw oom-ei-tuailo rtiuhelecimenfo furmaceuti» .•

u.ut>a de iniciar nova í**e, rnoder-

namente instalado, i«-von*»rnnio «*m

ottniiM eondiçõe». Ao aro inauj*.u-rat da. n«»at inufalaçm». compart*,r»i g':iti-lo numero df 'irtvtot, co-

Irta* e |Mi|uilurm.

A »» n io da casa M dada po."MunvTihur B«-nedito Man-iho. qu-.'

proteriu Inlo discursoCisaram, também, da p-ilarr» em

»,rr»*^ di«curM« ¦ e^nlor João

| umi e o tr. ll.aldo Voita. Tm

nonw .la firma, nue «ira »ol» « tt*

,»o «.ciai de U.lim dAraujo A

tia., lalou o -r M*> d Arao)o,

^ir^UÍÍitaõ^ ttt^uit^** »e Utt\*f*

DÍSIOHACÀO DE OFICIAIS FARMACÊUTICOS

I Wémm ^< Ia^| ¦>•*-< - -StÊ _Uk i Jkmm mmW «ifl ^K^H

^^^Hb 4J^^^^^^TC W*' ^1 W^^^ m^m^mmm-mmmmZy-^^l^ ^Lmm__\ ^k*' -^^H ^^^^^^1^1fl K'- sMMHl ^fl ^B

mt m ¦* ¦'rlfl I ri^ll I*Ím\m II I w*^^^^^ -iMMm' ma..A7:\-, -;fl I -^LW, ' V v* £*¦B&Â. fl II HK' mjsmà - Jl ^Ul

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fc J li I ^w\ ' À0' >Sbsv.

^ —» - **» J y ¦tmmmmmtmamrmmm*- •**> -^^^^*^^w-^- . m

O diretor tie Saúde deaienou o tenente-coronel lar-macêutico Saturnino dc Oliveira Filho e o »•£*"*;macêutico Olinto Luna Treire do Pilar para n. R r

a Comissão Militar Central Brasileira Pro 1° Opdjgrsr*o Pan-Americano dr Farmácia, a IWHllf m S«ig*im 1 a 8 de dezembro do corrente ano. c do 1. loma-rio Brasileiro de Farmácia, o oual se reunirão no ui. -

trlto Federal em 8 d- setembro próximo

Pxivce oue as reaç«5es de Fried-mann e de Asehen-Zondek, fei.tas em e«H*lhas e ratas, paradiagnostico precoee da fravíd«'z,\it. rair em desuso. E* muitomais rápido, «simples e barato oexame por melo do sapo macho,das e*peci<ps comuns.

F..1 na "GAZETA" tíe junno,Se é que o degas n&o se engana,Quo rio proe* sso bacanaLl sucinta explicação.Por el*> qualquer "nadame"Que algo esquisito atormentePode saber facilmenteSe há "novidade" ou se náo.

Ao USO Zondek e FriedmannCom seus velhuscos exames!Para dizer às "madames"S<* há qualquer c»».ca no papo,Nada de ratas e coelhas,Bichinhas de dente agudo!Quem agora r-xpUca tudoNão sâo mais elas — é o sapo.

Bas 'a injetar na cloaca,Usando agulha bem fina,Algumas gotas de urinaDa candidata a mama,K em poucas heras o bichoLhe diz, num seguro indicio,S<» pode ou não dar InicioAo* tapatlnnoa de lã.

Eis, num raaumo mpnniido,Bm fiue consis:e o proce*soQue anm tfa modo pxpr.-ssoSp vem cu náo vem bebê.E ela porque, por causa deleCerto dia. quase brigoC«m um v.lho e distinto amigo:O '".' norlno" lberè.

Jâ cantei fal algum tempo,Com, o Io» ré. no banhtho,Sol:*, a VC1 sob o chuveiroTal qual um Gigli de fato:Maa 0 que nem tori«>s sabemE' que êaae tonor bacanaFm ;ws.sar blefes se danaNum pockenlnho barato.

A principio vez per outraM.u ?eI-fone baila:— Ca^o Fonseca, hoJP é dia!Você )k sabe de que!E alguna minutos mais tard<»,Num "Rclls.Royce" ultra-ali-

Inhado,Lá eva o defsa levadoPur.i u "chatcau" do Iberê

Clar() qqu«' o nasso JoguinhoEra Um jobuinho barato,Mai como nunca fui "nato"E èle é uni blefista tenaz,O Iberê Pery de FreitasNunca eom o degas podiaE eu cada vez que la iaMamava uns caraminguás.

Quero crer que o nosso amigo,Maia pelas surras no lombr,üo qu. mesmo pelo romboNaa finanças, temou nojo:Tanto assim qu*». de repente,PITOS de fazer convites,MttltO embora as galalitesNfto d^íxe dormir n;1 .^stojo.

Intrigado com o negócio,E . mb"ra náo convidado,Fui. M sábad.i passado,

JVèr corno a coisa la andando.A TõdíTTstKva-eemplciaIberê ganhava k Saem.T. cu — qu»* remédio, ori essa —Fiquei rte fora. ¦ «»p« ando"

Nto f.ei se o velho complexoRessuscitou nn s»-u "cô»^.."D. niinando-o pouco a pouc0A'ê vencê-lo. afinal:Nio r,ci i^ eu t'nb« M "pSa

tquentes",Se lhe trouxe urucubaca.Sr Mm chegou a "macaca".Ou at £le Jogava mal.

Só rel que. desde o momentoFm qn* sentei a s<*u lado,O lberè. pobre coitado,Ficou cada vez pior.Ten ava um blefe — iam vé-lo.Pedia uma — fumva.Se unha jòpo e após*avaSurgia um jogo maior.

Era uma incriv«l "debacle"!E êl" firme, sorridente.Suporando heroicamenteO mais tremendo dos dn.mas.Mos quando, já d.>penado,C>m seis entradas ou sete.Cavando um "four- de valeteFsbarou com quatro damas,

Tevr um suspiro profundo.Da mais pretunda tristeza,E dí-ndo as costas à mesaMe disse com vor m«*donha:— Oh "sapo", s«rá que topasQuatro injecôe*. ouatro urinas.Pra .saber dessa.s ui» ninas ^Onal a ít ip espera a ceg' nha? ...

"PuVA TlTOA-CHLCAETO Dt CáRÊOMO

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FIGURAS & FIGURÕESG. M. B.

Parece o Moses dü Farmácia nossa.No dom. que tun de usar de ubiqüidade :Em toda a part* emprega a atividade,Em todo o canto brilha a sua "bolsa"...

— "No Exército c galão é bem carroça" I -Disse êle. un: tf.ia. lá na intimidade:Pula o tenente sedutor a IdadeE, aoreamente. cm capitão Se tngrossa...

Desde então, vai subindo dia a dia: :Bioquímico, político, editor,Presidente viril da Academia...

E. se a corrida é afaz de coisa bôa,O páreo é canja para o aviador:Enquanto os outros correm, éle vóa !

Gal ero Lira

0 provisionamento dospráticos proprietários de

farmácia

O deputado F*dr»M Jiniorresponde • caii« do St. loséGomei dc Paiva, resldantoneeta capUaL a |ofpollodo^projeto de loi regulamentandoo exercício da profissão donpráticos em larmdcia e edon-tologia:

— «Soa agradecido ao oa-timulo dispensado aoo monsprojetos referentes a práticosem larmdcia o em edontole-gia. A despeito das criticas, o.mesmo, dos doestros. soa dosqao entendem qno as situa-cies dc lato é qno provocamas soluções do <"«eito. c a si-tuação ai está: «¦». latmáciascm uma porcentagem nuncainterior a 707. estão sondotecnicamente dirigidas p SIpráticos licenciados, não ©bs-tanlo fiquem essas farmáciascomo sob a responsabilidadede formados E por qutf Por.qoe os formados on são emmenor número qne as lui má-cias esistenlos on em snamaioria não exercem a pro-fissão Bepetindo: e legisla-dor não pode. não deve. nãotem o direito de ignorar a roa-lidado brasileira .e lace a elaé qne lhe incumbe legislarNo mais. tudo é lantatia Porisso mesmo tenho fundadas es-

1 peranças rm ane o pr»»jel© se-ré eonvrrtid© **tn 1*1»

Estados UnidosSobe u 44 mi!h6es o número do

ttiabáco» noa Estudos I)nidos.O n mero dc mulheres diabeftf**

é o d. bro do de homw.Tal número oumenttt dc 30.

por ano, em média.

ROGER GUCDON

H Í^^^^W IIH ^^Rii II^kuMmmmmmm\Trf\***r^m»^mjrm3mF*w^

Kjfl Bj oiAcaba de regressar da E>*

ropa | Sr. Roger Guedon. fi-gura de deetaque con MMcirculo industrial e sr^ial sdiret«r g^ral dos Laboratd*rios Silva Araújo R»iis^el S.A.

O Sr. Guedon VSSOTM »g"-ra de uma viagem de visitaa parentes, amigos e esp»*cial-mente a<>s Laboratórios do Dr.R.iussel de Paris. A GAZETADA FARMÁCIA SprSSeMSsuas b.Sas vindas ao ilustr? -ti- *

si'

SFSBE 1 JULHO DE 1948

OFERECEMOS GRÁTISAo novo assinante deste jornal, a 2.» edição

do 1.° e 2.° SUPLEMENTO DA FARMACOPÉIAe uma gravura de Pasteur ou Santa Gema Galgani.

Vara fazer o seu pedido, use o coupon quedai nos abaixo:

Ao Sr. Antônio Lago — «A UAZETA 1>AFARMÁCIA».

Rua da Conceição, 31 — 3a andar, sala 302

RIO DE JANEIRO

Autorixo-o a inscrever-me como assinante pof3 anos d*A GAZETA DA FARMÁCIA, remeten-dome pelo Reembolso Postal o recibo correspon-dente. 1 exemplar da 2» edição do Io e 2° Supie-mentos da Farmacopéia Brasileira e 1 estampa de:

-tinto por Ct$ «0,00

NOME —

FARMÁCIA

ENDEREÇO

LOCAUDADE —

ESTADO I

l

PRODUTOS ANTI-MALARICOSDiscutiu-se, na Câmara dos Deputados, o

projeto de isenção de taxas aduaneiras

Discutiu-se ha pouco, nalàn.a» dos D:putado^. umpiojeto re ativo ans produtosanti-maláricos. O refere opro eto, que tomou o n.1/1948,' conforme se lê r*r>"Diário do Congreeso Nacio-nal" ue 25 de junho último,pag. 4857, está redigido zssi-n:

"Art. l.° Ficam isentos dediremos alfandegários e quais-quer outras taxac a impor-taçúo de produtos anti-malári-cos

Art. 2.° Revogam-se as dis-posições em contrário."

.Ta sessão de 23 de Junho odeputado Pedro Pomar -ymentou o projeto, dizendo «ueo pedido de isenção de impôs-tos e demais taxas aduaneirasa que se refere o projeto lô*ra feito por uma firma norte-americana desta Capital.

Embora tenha opinado, d^inicio, que a isenção não de-veria ser concedida, o Daputa-do "Vdro Pomar acrescentouque não era absolutame i»econtra o projeto, mas apenis^cõhtrsnas

toasea propostas^Q^referido deputado propôs quese adotase a sepuinte emendaque é de autoria do deputa-dr, \ctrystiT,hr* Monteiro-

"Art. l.o Ficam extensivosa todos os produtos anti-ma-lárkros -de reconhecido valorcurativo as taxas máximas emínima* consgradas no art.1 274 das Tarifas Aduan?i-ras.n

O pensamento do deputaioAgostinho Monteiro resume-seno seguinte:

*'A tarifa de nossas Alfân-de^as — clnsse XXVI. trt-OB1.530 — faci ;*a a entrada.amer-'zard> a tributado deq.jaiquer droga e medicadof,vimi.a. para uso ntFfBO ouinterno, nâo clarificada "corna -obran~a ad-valtrcm de23r'c no máximo e 25T "O

BtàBBBB» de de oue lmoorta."iorno maHria prima para ierlm flrliin nn pais **

"Considerando ainda. ele»*a-dis pira o produto e^tis ia-x°s alfandegárias. BBBBBBB a &M%. plei^.tm os laboratóriosWir.lrnp limitada seja o

"Aralen" enquadrado no ar-tigo número 1.274 que esta-beleoe taxas-màximaj de 19.1/0e mínima de 1590 cruz-lrospor quilo de peso real a teremcobradas especificam-nte só-bre s produtos anti-malári-cos."

"O Aralém importado emcomp-imidos está sujeito, c<>-mo as demais especialidadesfarmacêuticas, ao pagamentode 208 cruzeiros por quilo, oquo inegavelmente deve res-tingir a sua necessária ap'ua-çáo ao nosso permanente exer-cito de milhões de impaluda-dos."

Finalmente, o Deputado Pe-dro Pomar votou contra o o-o-jeto tendo concluido o aeudiscurso com estas palavras:

-- "Voto, portanto, con'iaeste projeto, Senhor Presiden-te que foi combatido, na Co-missão de Finanças, pelo *>*.-put»?-) Gabriel Passoa, —vencido, diz S. Ex.H, porqueo Governo Federal importa 0produto e o fornece gratuita-mente. — e tambím combatHopèíõ^TíObre-eôlegai DeputadoJoão Clcnfas.

Afinal de contas, o Deputa-do Pedro Pomar e contra <>ua íavor? Nu cometo CLi uiêCUSrsão. deu a entender que a>e-nas era contra as condiçõesem que se pretendia conceiera ise.ição. tanto as^im queb. Exa. afirmou: "Sou com»ao pedido de isenção, na oasedesejada peia Comissão de Fi-nanças". A conclusão a tirardesta* palavras é que o depu-taco não I ontra o projeto,mas se opõe à base da isen-ção. E* outro aspecto da quês-tào. Entretanto, nr flm de scudircTso, o Deoutado P cioPomar declarou categórica-mer t! Voto, o^rtanto, CON-TRA Cste projeto..."

Ai.ida não temo3 elementospara apreciar suíieientememaa discussão do assunto. Nã3podemos, todavia, deixar oereco- tecer íue os produ». >sdestinados ao combate a mil»lá-ia devjm gosar de conces-soes aduan-l-n?. t?ndo-fe »vista sua humanitária aplica-ção

Do conceito de especialidade farmacêutica - 0 seu comércio Delas Farmácias e Drogarias

Té.e apresentada pela Awociaçào Mineira de Farmacêutico.• %

MBCaSTO FKDEBAL V. 2t».3»7.nr. it ov #anciro vr. i*t«

\rilf> 57.» — r.nprttaUAad*. fümi»eppttem t todw pro4utu de fórmul» rdenominação invwrláTeU, distribuído m»i'inr>alit«.in de orlrem, podrnd»» trprrr,no rAtnln oa bn!». Indlr.»c*<'< trrapéu-ttr a». *htt*t-», mt*aa dr pamr t •ntrm In-formacõoi n IntJvm* eo i>rrim-aéo.

\rtl(;o «6.» — A propac»nd» dai *•*.-f,,*claUAad,'a tarmmrtaUrp» trar ladascotn a exigi nci» dc vipdt sob rei ritanwMlc», hó pode att frita em Jornali.e puhlicKCfteN que PP denílnem rtrluat-vãmente a dlstrtfcnlçáo a .nMIrna e af armarêütleo*.

Artlsu HO.v — nó mrdlaate 'rreKamedira poder&o ser vendldan ao pdhlleopela« Karmãrlaa e Drocarlaa para HantmsmamBaMt *a aaaaaÊMMtatBm farnme**-tirai» de cuja lleenca ronitar eata rra-mtttm.

vm»o uz.i — a* smtattmtmtm tar-marfutleaa terio iniprenaaii uri rótukMou etiqueta*, em Hncua porturuisa, aindleafAo taa KubutAaeiaa ttltaa d»fórmula, om a fénnala integral (mandafftr determinada na Urem-a, eom aacomponentes espeelfWados teto* »rmaaome» tíealeoa corrente* e runi «iumquantidade* eonalxiiadaa pelo «Istein»métrico decimal ou pela* imldadcn iu-ternacionala; o mim e aéMe do labo-ratório; • nome do re»pon»AvH t^enleoe a indleacAo de e&lgénvla de xendasob receita médica, ne a«»lm fAr deter-minado

ORCKKTO FRDRmAI. .V 10 377DE 8 DK SETEMBRO DK 1»31

Artigo 0*1.» — Oa meiilramentoM II-eenciadoa para acrem vendltlot aob prra-rricio medira « aa drogas ennstanteada tabela organizada pelo Departamen-to Nacional de Madde Pdbllea %< po-dr rio aer vendJdaa pelaa Drogaria» aoutra* Drogartaa, m Farmácia • a .>r«-flaslonais ou induatrlals Vitorliadu.' mediante pedido* formulado» nor ¦•»-crtto e analnado* pelo* *e*nonaá%elafficando arquivado* êssrs pedido* ou rr-qui-tlc&r*.

Ártico 6H.» — ¥.' ternilaoatementeprol' Ido áa Drogaria* manipular ouvender fArnuila* magistral*, faier pre-parado* oficina!* * esereer .-nfim, qual-quer ato privativo da proft*<tflo farma-ceu tica.

Dot artigoa aupra citados e queintegram ot Regulamentos da In-dústria Farmacêutica e co Exer-cício da Profissão Farmjcôuticano Brasil, bem conhecidos da no-bre classe iarmacêutica, chega-mos à fácil conclusão de que hápositivamente, dua» ja:egoriasde especialidades farmacêuticasI

1* — Especialidades lomocên-fico* fmam BBBOb mh receita ¦»*-dica

V — Especialidades larva-cêuticas qae nda ekeieccndeéqaela exigêacia. ede considera»das pepalares

Baseando-nos neste Dnncípio.encarando-o sob o ponto de Tistacomerciai e t batendo na velhatecla», resolvemos dar am cunhoprático, mais objetivo, <H nossatese, corroborando desta forma,na definitiva classificação dessasespecialidades e o seu -.jaiércio.assegurando ao farmacêutico oseu legítimo direito, até entãoprejudicado.

Em face do Regulamento, asDrogarias náo podem exercer ocomércio direto com o público.de especialidades lannactaticaspara venda sek receita aédlca.porque infringem o artigo 66 dodecreto federal n 20 377 11, queisto náo lhe* laculta. e_c_artigo68 do mesmo decreto, pois, queatender receita módica ò ato pri-vativo da profissão farmacêu-tica.

E' de todos conhecida a justi-ficaçao sempre apresenvida pe-las Drogarias, alegando a propó-sito, de que não atendem às rs-ceitas médicas, pois nem ao mo-nos as tocam, mas ateodeiu espedidos verbais de seas fregue-ses desta ou daquela esreciali-dade desejada.

Não há necessidade, «ntretan-to. de a Drogaria • pegar aa re-ceüa» para contrariar o Regula-mento, bastando para sso, vender

à pessóu nno autorizada, a ospe-cialidaae farmacêutica .^ue tiazom seu rótulo, legível o clara-mente: para venda «ob prescih»ção médica.

Conhecidas, pois, as du&s ca-tegorias de especialidades far-macêuticas, mais facilmente po-deremos interpretar o Regula-mento e definir as alnbuiçõesdas Farmácias e Drogarias, omface do comércio direto com opúblico das referidas e-^peciali-dades

As Drogarias podem exercer ocomércio direto com o publico demedicamentos oficinais, eõpcciali-daes farmacêuticas da V Cate-goria, isto è, ipopulares., etc ,mas, cam absoluta proibiçáo *imespecialidadea farmacêuticas pa-ra venda sob prescriçcfc> médicae das drogas constantes da ta-bela organizada pelo D MSP ,cujas vendas só poderã.-> ser fei-tas medianlt» às exigências doartigo 6C do Regulamento

Pois, se é proibida às Farmá-cias a venda dessas -»speciali-dades farmacêuticas, som a re»ceita Médica; se a sua própriapropaganda é severamente con-trolada (art 66 — D F ^0 397);como, entáo, podem ser rendidasao público pelas Drogarias, estasmesmas especialidades '

Da leitura dc artigo 91 ccimacitado, salientamos o 5«guin'otópico: iSó mediante receita mé-dica poderão ser vendidas ao pú-blico pelas Farmácias ou ^refo»rias para isso licenciadas •Entretanto, e, a propósito par-lustramos decretos, portarias etc,o nada encontramos qua facul-tasse o licenciamento de Droga-rias para a venda ao público deespecialidades farmacêuticas schreceita médica, o que se*ia per-milir-se as mesmas o av"amentodc receitas

De nossa pesquisa, apenas en-cont ramos a austeridade do af-tigo 68 e a sobriedade do arti-go 66 do Regulamento eu vigor

Por isso, desconhecemos até apresente data, algo que autorizeas Drogarias a atender receitasmédicas

Não somos contrários as Dro-garias, pois reconhecemos suanecessidade e o enorme bene-ficio que trazem princioalmenteàs Farmácias do Interior, mas oque desejamos é apenas que so-jam respeitadas o cumprida* asatribuições ds cada uma, asso-gurando-se desta forma, oc sousrespectivos direitos

Se fessem observadas rigoro-samente as exigências regula-mentares, não haveria esta do-sarticulação que há entre Far»macias e Drogarias, porque, roo»peitados os direitos de cada uma,funcionariam em perfeita harmo-nia estes importantes estabeleci-mentos, que tantos o *ão * elevar-tes serviços prestam à eoletivi-dade

CONCLUSÕES

Concluindo o nosso medestotrabalho, chegamos aos seguin-~tes^ponfõa

do vistaíP — Há positivamente a cias-

sificação das especialidades lac-maçouticas em duas cai-jyoiiu»

a) Especialidade farmacêu*i-ca para venda sob 'eceita

médicab) Especialidade farmacêutico

independente daquela exi-gencia.

2.» — Somente às Farmácias éreservado o direito do comérciodireto com o público do rspocia-lidadei farmacêuticas da 1* ca-tegoria, pois sá olas oodem aviaT

j

{COLÍRIO amarelo chavesI RAO HA MELHOR

receitas, além dos demais vendaslacultadas ás Drogarias.

3* — As drogarias jomentopoderão transigir com 3 públicocom especialidades farmacêuticasda V categoria, produtos ofici-nais, etc, mas com absolutaproibição do comércio de espe-cialidades da 1' categoria» as dovenda sob receila medira, reser-vando-se, ontietanto o direito decomerciar sobre at mesmas comoutras Drogarias, Farmácias e pessoas autorizadas, confortue arti-ao t6 do decreto 20 377-31.

PABECEBA Comissão Geral de Teses

aprova «in totumi o parecer daV Comissão de Estudo e pedepara que seja lida om plenário,aconselhando o encaminhamentoao Serviço Nacional de Iiscali-zação da Medicina com tmblica-ção simultânea nos órtjàoe declasse O parecer da 1* Comis-são de Estudo é o seguinte: *\autora focaliza o problemc davenda de especialidades farma-cêuticus, cuja licença restringe asua venda a condição de pres-crição médica No seu tem ela-borado estudo, são confrontadosos diversos textos legais jue tra-tam da questão, especialmentea discordância de espiri-.o entreo decreto que regubu o exerci-cio profissional e o posterior queregula a indú-tria «armecêutica(dec 20 377 de 1931 e 20 397dc 1946). Isto posto e conside-rando que a autora nada ma'spede que o cumprimento rigorosoda lei, esta comissão, por unani-midade de seus membros, deli-bora:

— R<^omendar à Comissão Go-ral de Téaes a aprovação inte-

gral da presente téso.

¦PWí^jnTft

St°______________________ ta

PORQUE VMUAft K• .COMIDA!

.(Copyrigth de SPES de Sà°Paulo) — A recomendação,

l quo os higienlstaa insistente-! mente fazem, para que toda

njHQt procure Ingerir allm*"i-tos variados, resulta da necs-sidade que tem o organismohumano de se abastecer demuiíoa e diversos etemenVis^Sem fajar nos principais e\e*maatat baBOtim* p«i» *u-«mentação — albuminas, gor-duras e açúcares — e *emaludir, também, às vitaminas,lmprenscindiveia *o *x>m íu:i"cionamento do nosso orgaa'>mo, precisa ele, ainda, mjf*mentos minerais, como fó*^ro, cálcic. ferro, sódio, magne-sio, potásio, iodo, cobre, xin-co, cloro, maganês, arsênico, evários outros, que aào ________tradi-s em substanciai, alimen-ticias de nature~4t animal wvegetal.

Mas. como nenhum dos au-mentos comuns possui, por *isó, cm quantidade suficun-te, todos esses e outros eie-mentos Indispensáveis ao p*ff<'ito funcionamento da ^a-quina orgânica, é preciso íueas n tfsas refeições sejam *-cionalmentc variadas, paraque o nosso oreinirmo re-'ba dos diferentes alimento!tod^ os princípios de Qu<*necessita. ,

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JUUIO DE 1948v*^aJL p *^m 5

Os Laboratórios Silva Araujo toseISJ.

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US DIVERSOS DEPARTAMENTOS. ÕTItlZAM NOS SE

SEDE • LABORATÓRIOS • >3 HUA»»

a colaboração técnico permanente da

34 médicos4 químicos

enyc-ohciro4 veterinários

dentistas17 formoeèut»ce»

872 funcionário*

AV. BEIRA-MAR. 262 . «IO Ot JANEIRO

- 6 SfóRl,\

JULHO DE 1948

1 (OMISSÃO REVISORA DA FARMACOPÉ IA BRASILEIRA DE ÂMBITO NACIONALÁlvaro Albuquerque

I*. rt<- iinal e conclusões. lc-t- aprovada oom louvor•l-.i ti.* Convenção Brasileira, dc.1 'Kl. I f lltlCO.

O tema oficial da "Uniio Par-n cêutici th* São Paulo" tra.1.imoüiita, unia a-spiraçã-, legíti-ma dna valores dr* Farmácia Ni.cional cm*- a ilustram no int"ricr do país. Enquanto -eeo_ osiiupl-s fato dn organização iaComissão da Farmacopéia cons .tltuir -rma oficial também daFederação, está Indicando quo aentidade máxima julga oposto*Op o debate deste-assunto.

Sem dúvida dentro das con-dioôes cm que s.> vem efetuando-, revisão d.» noata Pannaccpéia,mais não se poderia exigir da-;dna* Comissões oficiais já havl.das. Sabemos que 0 RegimentoInterno do Serviço Nacional doFl.callaaç&o rJa Medicina fixaum nÚ9Qer0 de membros exc^s-siva mente reduzido a que. dcOlitro lado. nio t-m in.stalac esnem écnicos quc possa colocar•'( disnoslçfto da Comissão. Tardeficiências sã.., porém, iguais

• ni todo o mundo.O nu,, impede B sc lução natu-

ral, oue seria a de recorrer-ee àCiência farmacêutica nacionalaos seus estabelecimento! dcpesquisa ?¦ ensino, t fc sua pn-ia o to indústria c ainda e so.mente esc:r> mesmo Regimento,com eeu espirito restritivamentecentralizador. Disso resulta queo rabalh.. d., revlòão não se ttano ri-mo exigido pelo pWgreeaotacessante da Farmácia mundialc. como conseqüência. nã0 pto-roca no país a simpatia ,-. oaplauso da maioria dos críticosautorisados. NA(, ocnseguimoa,assim, colocar essa obra vitalpiu-a a nossa Ciência no lugarprivilegiado em que a tem eeamericanos que, enfáMoos e sa-tlsfeitos. alirma ter sido o praatt-~U> de qup goza a sua Fanna-nooéi;; QUe permitiu levar a ca-b tá, extens,-) trabalho di ooo-pe.-*?çáo, quc é a .sua revisão...

Nós, entre; anto, entendemos,rarersamante, que é Justamenter ooope ração nacional qu..- dáprestigio a trabalhos dessa na.ture/a e dessa importância. 3'natural, humano e pBicolofiooque, se a nossa OomlBB&n ftcvt-<;ra foflM constituída de mui-fas dOBenaa de membros do to.d.> o pafo, se ei* flress* in.-cr^-ver nos suplementos os no-Biefl do todos oa que dessem con-,'vibuição aproveitável à obra —cia teria cutros tintos defenso-re.«, outros tantos propaganda.ta. 'cm considerarmos ¦-* ciar.».

r* valor da contribuirão do cad*em ésrses elemento.".

T?v Cata oi mã* •'¦¦ iet< •¦¦•'-ltrea de uma comissão central.Bfto tendo elementos para execu..tarem sozinhos a obra, nào p->-d. rio também esperar BBUÔa*contribuições alheias gratuitassc estas não forem honorifica-n cntn retribuídas com a incrl.cão do nomo dos coopera dr.res,v m„ o fasam a»erU>anoí e in-Çlr.res.

A fátuação é. T***-*. U^uste-ita.vol cumprindo reorganizar a Co-mksáo Revisora, ainda qu-1 irm1-:o t-nhamos que louva.la pelobim suplemento publicado em

lDll___, sobretudo, porque a som^ix.en; a:mes Indispensáveis, sem••xeeoao. em qualquer comijsáomaior quc òe venha a organizar.O Supieuicm. * i>ül>lic*d*j, ci»tr„-ti nto, não llie trouxe o valor ea simpatia nacional, de que ca-reco qualquer comissão encarre-gada de trabalho de tão alta rts.possibilidade e d»* táo prefun-da repercussão na ciência fur-maoêutiea mundial.

rr «vemos, inelushe. a« críti-eas desfavoráveis que a reim-preBsio da Farmacopéia atual iraacarretar, se bem que outra nãotenha sido a solucio da França,B .dição do Codex de 1920;tambem não desconhecem<-s a¦badala necessidade de se dts.po- de rxemplares de uma obra

esgotada e, ao mesmo tempoexigivei por lei cm todos os es-tabelecUnentos farmacêuticos.

Mas, não podemos deixar de re-conhecer que a solução apcnüi-da. sendo a mala prática e amais viável, é a menos cienti-fica.

Nossa Farmacopéia, imoladahá 36 anos c oficial hà 19, ain.da está na 1* -dição. Pequenospaíse* com,, Portugal. Bélgicao Suíça já Vio pela 4a ou 5" odi-ção, para não mencionarmos Es-tados Unidos, Inglaterra c Fran-ça. aqueles contando mais deuma desena dc edições. Nestecontinente, a nossa vizinha Ar-gentina pode orgulhar-sc do souf» Codex de 1943. F, enquanto aMUS edição de 1929 vai viga-rando, as principais farmacopéiasdo mundo rio tendo novas edi-ções. como se vè, pelo menos,das seguintes, posteriores i nos.sa: Bélgica. Espanha e Turquia(1980); Inglaterra (1932 e supl.1936'; Dinamarca 11933 : Hun.pria e Iugo.slavia il934',É Suiça<193ó'>: Portugal (1936 e iw. de1946»: Holanda ÍMM); França1937»; Itália '1940': Argentina.1943' e Estado. Unidos >1947>.

IM

¦*}*

CONCLUMB8A .bra di Rodolio Albt-n0 c o.s Suplementos Ela.borados pelas duas c».missões Revisora* mor.-cem o aplauso do país:

Os anos ja decorridosapós B oficia li/ação dinossa Farmacopéia a oprocress0 cientifico reali-gado Qo mesmo periodoeccnaelbam a elaboraçãode uma nova edição in-tetramente refundida:

. A reimpressão da Farm-t-copcia atual ju' ittftca„seapenas para suprir a ne-cessidade premente doobra oficial de uso obri-çatório o, DO entanto, tn.teiramente BXgOtada. E'Impreacindhrel pcrtei, truea Imprensa Nacional P'>-nha à venaa .-ssa rcedl.gio per preço Ínfimo, da-da a p( ssibllidade da 2*odiçáo rehindlda vir Baparecer nos próximosanos (x i

- Para a erganizaçã.. deuma Ccmisj>ão Revisoramais ampla, ds âmbitonacional e dispendo demelhoras recursos 4 nç-faassária a altarafio dosdispoíitives pertlrentc", doRegimento Interno doServiço Nacional d- Fis-caltimato da Medicina tda respectiva Portaria deInstruções. (Decreto n.°21.339, de 20-<1.194<> ouDecreto-lei n.9 9.810 dn1-7-1942 o Portaria d0 Dl.retor do D. N 8. de31-8-1942'<.

' — A OemtSBip Revisora daFarma OOPOIB Brasileiradeve consti tuir.s-, i>ornomeação do Diretor do

D. N. B. de:a* OOBIÍBbIo diretiva, co-

ordenadora e cen' rali-sadera, eoni sed»1 n>»Distrito Fod> ral; co-mité de redação 8 dl-•nügaçâo, anexo

b' Comissões diretiva,-»taduals, úo 3 uiaBibroBcada uma. nos Esta-

des que possuírem F.-1-ciddade d<- farmácia,e.v.abeiecimentos deposquizas t de contro-le oílciíiis ou indús-tria farmacêutica de.pen volvida;

c\ Comissões cspeciailsa_dis nas varies ramosclentificos que interes-sem à Farmacopéia,compo.itas de técnicosresidentes em quais-quer pontos do país:«3tas comissões serão;.-diadas n0 EKstritoFederal cabendo a seusmembros eleger umcoordenador e um se.

pomada Santa MariaPAAA FERIDAS E ULCERAS RECENTES OU ANTIGAS

RENOBILE

9-* -

PARA O FIGADO E RINS

PRODU T.O S ALMAIARUA ENGENHO DE DENTRO, 1Q4 RIO

cretario dentre osmembros que residamno DUtnto Federal,aos quais competirámanter correspondeu,da ou promover reu-niões com os membrosresidentes nos Esta-dos;

d- representantes das Fa-culdades e estabeW-ci-mentos científicos of>-ciais, das entidades edes sindicatos de cias-se e das corporaçõesmilitares, em númeroilimitado:

e) independentemente denomeação» — coopera,dores e colaboradoresexpontâneas, culos no.mes constarão da cbra.quando tenham apre-sentado contribuiçãoaproveitada.

organi7.ação do "Formu-lario Nacional" criaçãode uma obra do tipo "U.S. Dispensator>'" cu do"British Pharmaceutk-alCodex", destinada- a reu.nlr o material das evliçõ.imais recentes das fav-macopcias estraurrcivasmais acatadas enquantonio se reedita a Farma.copeis Brasileira

MISTURE E MANDEBoticário Zeferino

• X* A ei., mplo do que sefez rcccinementi" com,. "Vocabulário Resu.mido da Lingua Por-tuguêsa". da Aca<i.¦-mia Brasileira dc Lc-iras, pCStO â vendipor preço BBUito mó.dico.

¦• POSSÍVEL QIE VOCÍ;NAO SAIBA...

42 que um pedaço de pap-1 defiltro, sendo impregnado dosoluto Co sulfato d»; aluml-nlo. depois de soluto de ni-trato ile cobalto c desecado.deixa após combustão umacinza azul.

43 que o SUlíato de bario nao étoxic0 a I insolúvel em água,serve para emprego cm ra-diologia, pur.. ou açucarado.

44 que o carbonato de bario éextremamente tóxico, c ser-ve como veneno para matarratas. Evitar a confusão. Am-bos são dc cór branca g car*bonat o ê quasi totalmente so-lúvel em AffUa, o sulfato é in-solúvel.

45 que a denominada "Agua dcBatot" c uma mitura alcoo-lica de plantas aromatlca.i pa.

ra fins dentifridos.46 quc as solutog dc gliccslo, são

de dificil esterilização, razãoporque te» Ji verificado al-sun-s incidentes na prática.

47 que o certo 6 se dizer e so es-rrever "gllomato" e nii" "Klu-

conato".48 que a í< rmula d() Xarope de

rl.rofoTmio DÍO con.<t:k daFarmacopéia \r_df, sut prena-rada com lfT. de clorofórmio,. 100 end d. xarope smipl-.spodendo também adteumaruma pequena aoantldada dcálcool para dissbvel o ClOTO-fornü - t melhor uicorpora-ração.

49 que r.áo se deve confundir o.*termos franc ses: "huile d-oeillette-' 'óleo de papoula»com »huile dc oelllet,, — óleo

OS CLTSTERESOs cilsteres. tanto alimentíoio*

cetno medicamentoses. encon-tram muitas indicações Di práti-ca diária.

Cumpre, porém, que se obeue-çam a certas regras de Mestrapara conseguir resultado.

Antes da aplicação de qualquerclister (medicamentosos ou ah-mentfclo> é preciso sempre man-dar fazer uma lavagem evacuado-ra simples, L/l a 1 litro de átíuafervida morna.

Km um clister não te inch emnunca substâncias captues de ir-ritar o reto.

O total de um clister seri di120 al50 cm3 para o adulto -metade para a criança.

O clister não deve ser aplicadofrio: cumpre aquecê»lo ligeira-mente em banho-maria.

O partent* ao qual f,e apliqueum clister deveri permanecer dei-tado e imóvel pelo menos 1 ho-ra. a fim dc evitur a expulsão.

O veiculo para o cilster será aágua ou o leite.

A tolerância retal é aumentadacom a junção de X a XX sotas

de ópio -.:> para o adulto!' *_nb aforma de láudano ou de tinturade ópio.

Iramplo de um cli.ster alini¦».-t.iclo:

Dso ext

Gema tie Ovo &. 1Peptonr. 10 ('^Láufeno XV gotasIjCite 1&0.0 cm3

Pi*ra clister. De utna so vez.A menna fórmula acima pode-

ria conter água fervida em vezdo leite

Exemplo cie um clister metflea-menteso;

(Para um caso de connd.ões,agitação, eclAmFsia^

Uso ext*.Hidrato de cloral.... '^OsLáudano XV gota»igUa fervida 150.0 cm3

Para distar. De utr.a sò vez.

Casamento.ía Basílica dc N. 5. ia

Aparecida, em São Paulo, temli.ou-se 0 enlace matnmou^ldo Sr. Paschoal Olivetti. c»n-í"eituadí> químico. tarmacC-uti-c.» na Cidade de Campo doJordão, c figura de proj»\-áonfts meioa sociais com a g^-n-tilisfima Srta. Helena Oiar,.-ta. de tradicional familia pa*lista. O ato religioso foi «»tt-ciado pelo Monsenhor Dr.Mac-Dowell, Vigário da Ma-triz de S. Francisco Xavier,nesta Capital, que celebrouantes a Santa Missa onde csnubentes receberam com oiseus paraninfos Dr. RaulPeixoto Guimarães e J*aaExma. esposa Snr. D. Alzl-ra do Mattos Guimarães, asanta comunhão. No ato civilforam testemunhas o Snr. Dr.Marcilio Vieira dc Mellodeputado federal e sua Exma.Esprisa Snra. D. Vera de Mel-lo. e o Snr. Tenente AntônioVaumelotti e a Exma. Snra.D. Julieta M.Uo Hempcl.

Os nubente reuniram-se emseguida no Grande HotelRoyal daquela cidade, ondeofereceram lauta mesa de do-cqí • «hampagne.

As doenças mentais au-mentam

I.ui |Íi| linurr no* I . Vetm*mÊmãMMM n *** mapmaa e** ameamnwntai* dr IBS MM vm*o*t no*rt**. fn.\*H. *~> total dr •dnv«(''<i *"l *«'

m.saii>» (otai dr i.m *** mam »»<^

hfwi>«t*iw -»^ ¥.. 1'iudc^. dr mman< c«»«i!«»ri»», **c'r ****** »»»ip««***» iw.hwnrr» mefltüU.

No etercito. Jufant* » f.m**rrm, 7r.Ô.M in*. orpor»de» rtvrram «k" •** *****mm nl.wlo*. pwa cllrü«M dc doença*m<-nt»U. pt*» tratamento ttm in-tentação <m*nnn d«- 1% idrani lil-trrnadom Tr*t.ra--f á. «Inençi»»nwnltu leT«*.

Kiamo» Mi.a n<" ho«pltai« cJ«k,rntrr Anipoa da dwntra tanto ¦%•

cínica conto Af cirurftta, ntoatrarvm qu« 30* upr»^m»ii»am dK-

t nrhio. m*nt at-.Daa 15 milh.Vs dr hotnrna e««-

minadt.t dutantr u tmtrr» para In-rort>ora.2n, f.wam Tttjrix»dnt \M».IW»por a|.rr»»ntar*m dliturWo^ netiro-

pai(|uUtrico«.O nttnwro i\r m.".lKO« pUquífttra»

l abaolutamcntr ln«uítrtrntp: h*ii-na falta d» 74^,. Hi rrt»«tr»do».4\m psiquiatra- <» nuntrro nr*r-****-ir... -ii-Tí-.t de IB Mi

de cravo polmario (dlinthuicaryophyllus I.

50 que existem nQ cemórc'.., _-drogas duas espécies de creo,soto: um chamado vegetal.extraído do alcatrão de madei.ra e sobretudo da fala, e ou.

tro mim-ral. extraído do alça-trão de hulha.

31 que o ereosoto Inscrito na Far-maeopéla é o de faia, o uiU

neral náo figura no nosso Có-difo Farmacêutico.

O SABONETE

REGINAé uma maravilha!

Nova técnica de dosa-gem da Glicemia

(G. Barac e J. Delvenne --Buli. Soe. Chim. Biol., iy-17.21), ns. 10'12, outubro -- üe.zembru, 1904).

Entre as diversas análisf.-:químicas utilizadas na clinica,uma das mais ímporlant^.s t¦ me iida <la pliecnia. HA, con.efeito, excelentes técnica.-* qn-1titnniéLnca.-í quer colonmetr..cas. di boa preeij-ão, Bfto to-davia delicadas e certamentao alcance de uma pessoa na*.<*;peoialmente treinaua; eataatécnicas são por demais lon,gue, quando sc trata de deter-minar com urgência uma ffti-cernia em casos de coma dial.ét.ca ou suposta tal o nêaaetaso a c»;dem de |NIMleaa r;tpidamento conhecida e prati-c amento mal« importante quoa pesquisa lenta de Um valorn.uito preciso. A clinica, tan.-bém. trm necessidade neste do-mlnlo, de novas técnn-as mat>fflIlipW e mais rápitlaá..

E é nêase sentido fBe «IBtttOTBB apresentam o presentc trabalho, utilizando a *ísa^cm fotométrica pela Co-loraqâu vermelho-alaranjaiada glicose em aoluçAo aquo;Jpelo rt-atlvo reaorcino-sultíul-co. O valor d* absoi^llo d»ghct>se n* reaçAc» corada des-crita nào é a meama em mnotiingstico quc rut Agua, dal anenessic^ule de padroniKar *doüagem da glicose em mnotúngatico, cm que ou autore. ,s<-proptwnram dosar o a<;úoa:'i-anguineo.

• A técnica empregada é. •*seguinte: um ml. de aan^1citratado ao décimo 8 adiclo-

,nad«» de* fluoreto de «Mio, adesçroteinirAdo ao tungstat.Depois de curta centnfu<a<;íi *.um ml. db liquido «obrena.lar -te é adicionado de 2 ml. •*¦••reativo reuorcino-Miltúncodepois de 4 ml. d'6gua. Apo;-o resi namento, análise foto-métrica com filtro S-5<>. ¦*•nga|r tazem comparações BOW0 métoodo de Hagedorn-Jen-syi-l>uma7.ert c em dexesstt-doeaRens obtiwr&m a segun -

tc média:Método Hag«>d<»m-Jensf D

DaaMBHl - 2,167 tt/lWA).Técnica resonino-suinin -¦<¦

- 2.2HC g/1000.Passam ao exame critico »

téenlca resorctno-sulfürico (laJdo seua defeitos e suaa vantó •

gens e concluem que deacre-veram uma técnica fotoinétr:ca. simples e rápida, de J<»^1"«em da glicemia. particularmente daa hiperglicemias, lasada aObre a reaçfco reaorcin.-lulfúrico, assim como un.avaliação éa iüperghcrnfi'utilizando a mesma reaçA«>um prc»ee?»Eo mai.« simples.

A. F.

Sabia e SouiÁae ?\N1IS\RN\IEU

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enviaremos o 1.° o !•• Sx-\'\mentos da Farmacopéia Brasd* ira e, ainda, a escolha d0 lnt' *

ressado. uma efígie de SaT\Ciema GaUanl ou um retrato ofPasteur! "• A assmatuia por 3 anos eus *

. JULHO DE 1948ífiSx ttfkffuciA.

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SCIVíb^I

Novo tratamento da febre tllóideO dr. R. Dftna, de Paris,

tratou na Tunísia 106 cas wsdr febre tifóide empregandoas sulf as, nft dose de 3 a 4

grftmftg por dia, por via oral.Nos casos em que as sul-

fas falhavam, administravapenicilina por via intramuscu-lar, 200.000 » 1 .000.000 deunidades,

Conforme a gravidade d.-s

CMM, fazia transfusão desangue citrado a curtos JO*tervalos.

Cnntra-indicação para assulfas eram: cianose, gravoftz<»tem.a, Dttfotifo com hc-matúrla.

Com tal tratamento a mor-talidade, que na Tunisia erade 25"ó, caiu a 3%.

SEMTMICRO QUALITATIVEORGANIC ANALISI8

por NICHOLAS D. CHERONIS EJOHN B. ENTRIKIN. EDITADOPOR THOMÁS Y. CROWELLCOMPANY, NEW YORK, 19Í8,23x16 cm., 498 PAGINAS, 42 TA-

BELAS. PREÇO U. S. $ 5.00.

Os autores deste livro apll-cam com propriedade as técni-cas de análise semimicro am-p'landc enoimemente os objetivosda análise orgânica qualitativa.O livre é o resultado de longae cuidadosa experiência nos 'aoo-ratórios com todos os tipos aeestuaantes e dai resultar uni com-pendio eminentemente prático edidafco aproveitando inteligente-mente as seguintes va.itagensinherentes a estes novos métodos:(1> O emprego de pequenasquantidades reduz muito o temponecessário para a maioria iasop rações o QUe i especialmentevanta oso para o aluno pois pos-sibilita uma eAperiência maisvariada no mesmo número de no-ran de laboratório (2) Reduz ocusto dos produtos químicos asa-dos d*: mais de 20'<> em compa-ração com os antigos métodos oquo é um detalhe apreciável jáqu se sabe quast todas as insti-tuições contam c<m verbas limi-tadas. (3) Permite a analise deamostras que para os métodosantigos seriam pequenas demais(Esta possibilidade é espeeiaimen-te interessante para us quimicosindustriais e laboratoristas) «4)Reduz o risco de acidentes gra-ves. (5) Incute no estudante oshábitos vantajosos de cuidado,iimpeü?. e habilidade de manlpu-laçào (g) Melhor adapta o ira-balho aos interesses e habthctad.s d: cada estudante.

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O INSTITUTO MEDICAMENTA TONTOURA & A.

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PENICILINA FONTOÜRInautmuM sémci cmsiium iciOGUGaCtGGG<3

ESTABELECIMENTOCIENTlFICO-INOUSTRIAL

aA* PAULO ¦ BOASIL

INSTITUTOMEDICAMENTAFONTOURA S.A.

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A primeira parte do livro con--tem: Introdução 3-3; Técnicas se-oilmlcro de laboratório na purifi-cação de Compostos orgânicos edeterminação das constantes íisi-caá 10-84; Medidas preliminaresno exame de compostos orgâr.cos85-95; Classificação por solublli-dade 96-111; Método no cursoexperimental 112-119; Reações es-pecials de funções 120-149; Se-leção do composto provável 150-157; Reações orgânicas importan-tes 158-193; Preparação de deri-vados 194-321; Separação dl 'nis-turas 328-339; Analise croenato-gráfica 340-348 e Problemas 348-35?. A segunda parte possueum Index das tabelas na pagina354 e seguem-se as várias tabelasqu- permitem apresentar muitosdados valioslssimos de forma re-sumida e finalmente é apresenta-do um apêndice em que se lãomuitos dades sobre aparelhagem,rcadentes e coisas úteis de labo-ratório com os indexes finali-zando. A. N. L.

PHARMACOLOGY AND THEHA-PEUTICS IN NURSING

POR 2* ARION SYLVESTERDOOLEY E JOSEPHINE RAP-PVK>RT. EDITADO PORMcGRAW-HILL BOOK COM*PANY INC. NEW YORK, 1948,23x15 cm. 444 PAGINAS, PRE-ÇO U. S. $3.75.

Cs autoras são de opinião queo ensino de enfermagem precisaacompanhar com entusiasmo cseriedade a evolução tão rápida Ida medicina moderna. Lançam Iassim com este livro a sua con-tribuição a resolução do proble-ma. > livro restringe seus co-mentários as drogas padrões,abordando sempre o assunto doponto dc vista do enfermeiro.

O tolo é arrumado em sequén-cia funcional. Por 0MBMÍO ossalicilatos bio principalmenteanalaesicos e como a maior par-te deles agem ttttn o cérebro naregião dss sensações dolorosas,po.- isso, acoi panhando a iÇãofisiológica colocaram após osanalgésicos do capítulo 6 enquan-to que na maioria dos livros si-milares taes compostos são apre-sentados mais para o final cuan-do se trata da febre reumaticaa^uda e gota.

O livro pode ser dividido nassesuintes partes: (1) Drogas detç&o -obre o sistema nervoFo ?en-trai (capítulo 5 a 10); <2i Dro-gas de ação local (capítulos 11 e12); <3> Drogas de ação sóbre osistema nervoso periférico ícaptu-lo 13); i4) Drogas para terapiade substituição (Capítulos 14 a17); (5) Dro 3 de ação sóbre osistema cardiovascular (Capitu-lor 13 e 19'; <6) Drogas de ação

! local r>ó'ore o trato gastrointestinalI (Caaíiuloa '<!0 a 23; i7> Quimiote-

raoia (Oao&UlOS 114 a 27); (3^ Pro-dutog Biolúíicrs (Capítulos 28 S29; (9) Drogas diureticas e anti-díuréticas (Capítulo 30); (10) Dro •gaj utilizadas ccir.o agentes diag-nôstkw Radio-rôflro- tOapRUlo tl)

A N. L

•OXIDACION l REDUCCIÔNBIOIiOGICAS" -- PROF AN-

TONIO IPIENS L.\CASA

a crês-lea pe-deira-i ne-•e to-

ho de;1, em

3 con-ie*. 400

1 .tação; dà o

1 seus• diri-:iditl<

m oso das:luin-óbiasis dei in-. kn-ator.

jxído-

• discurso inaugural) e "Contesta-ción- — D. Manuel Lora Ta-mayo (discurso de recepção) —Hi ll Âv-id .t.i.e uü IariTlaC.lMadrid — 1 vol. - 128 pags —íYvereiro de 1943.

Kleito membro da Real Aca-demia de Farmácia, o professorIpiens Lacasa, catedràtlco deQuímica Experimental da Facul-dade de Farmácia da Univcrslda-de de Madrid, da qual * tam-bém vice-deáo. proferiu, ao em-passar-se. a conferência magnlfi-ca reproduzida no volume.

Parece-nos uma das melhoressínteses sobre o vastíssimo cam-po das oxida ções e reduções bio-lógicas. O assunto, no dizer dojrof. I*casa, é daqueles sobre osquais mais se ignora do que sesabe; de sua copiosa literatura,dos largos anos dc trabalhos ex-perlmentals. o resultado e incertoe contraditório. Com Isso be ex-plica a profissão de í* do confe-rencista quando, de Inicio, ad-?erte que seu trabalho visou"reunir dados esparsos nas di-vertas mon^*TaíÍa«; e notas bl-bllctfr**>cas c com Uns 'orrm:

um corpo de doutrina, que perna-ta ao leitor fazer idéia do necar-nismo oxidativo pele qual ce de-sirtegram os materiais orgânicosno selo das células*.

Tal objetivo é brilhantementealcançado pelo autor. O proble-ma das oxidações e reduções oio-lógicas está, de fato, carecendode um profundo e extern., trabarlho de revista. Neste te ieno. aexperimentação mal inte,i>retadaou mal conduzida leva a errosenormes.

Além disso, a bibliograce dií-riamente e se ram:la Biologia de forma vermente lablríntica, já seicessaria uma pausa panmarem coordenadas.

Neste particular, 0 traiIpiens Lacasa é adminclareza c informação. 1densa os dados de malífontes bibliográficas.

Idéia muito viva da orsegura do .conferencista npróprio enunciado de qipropósitos interpretativos .girão pára o "mecanismo <vo pelo qual se desintetmrteriais orgânicos no icélulas". Este conceito, Ido tanto as formasqv.anto as íoimas anaenoxido-redução, nos dâ sei.formação sóbre a justezaguio em que se colocou oTemos para nós que asreduções são mais propri. i nentefenômenos metabólicos, v ie di-zer, de nutrição, da mes • <- for-ma que a respiração aerólu i, seráum duplo mecanismo de íMtrição

f e desentoxicação. O conceito deLacasa implica também neslaideia.

Vistos deste modo amplo, punoràmico, os fenômenos de ÒMda-ção e de redução celular, tissuier.são manifestações íLsico-quLn.^usda atividade citoplástica intrtn-seca. que se não exercem por sau>sa da respiração, mae dela 'ãosomente se valem para recolher eregeitar os dois elementos urissirrnles do sistema, os .'.ementasfir.ais de aeroblose 02 e C02. Oprimeiro é o fator de nutrição: oBtfttndo, o de desintoxicação

Todo o restante e intrineadis-simo trabalho reacional físico-químico, que se faz por intermó-dio de mwtmoê, vitaminas, metais,rmino-ácidos, pottpeptádioa eatravés de oxidações. dehidroge-nações, reduções, dismutações,transamiuações, fcsíorilações etransi>ortes sóbre toda a esoécied. i»:etabolitos — seria atividadepeculiar a cada tecido, condicio-nada a cada situação orgânicaindividual, conjugada —é certo —com p oxi - e carboxigenaçào dahemoTlubina. Mas. embora con-jugada a esse formidável sistema,¦ a?ão da hemoglobina seria jus-tamente e apenas a de um fatorr;!iTioles e constante.

Não nos parset provável qual-rjuer ariifício que diminua a am-plitude de um sistema que seconfunde com a própria energiavital, com o regredo mcfmo davida.

O valioso trabalho do proí.Ipi?ns Lacasa corrobora ^$ta "t*terpretação do sistema de oxld*i-çõfá e reduções biológicas. 6uautilidade elucldutiva e infonnati-va é considerável. Agradecemos soíorta destu separata a RealAcademia de Farmácia de Ma-drid

' A. A.

REGINAA rainha da<. Í0MN de

colônia

Máquina foiogiáfkapara eslonisgo

Jà »* *iict>n<r» « vonHa no% Ut*tadou Unidos « MSM fn*,uin.« fo.o-

g'áf ca SapsdM para o ftt"inaii°Introduzida |*'« ta^tro c.ir»'>t •novo a-ar«!ho "W* rníoto Mt ***'*rha-as n«> interior «ío çwt«.:n:i|io >

)«^rmi(< d««x>brir » i?laino«tlr«r ¦:!-c« a* «cultas na^ dohras ét t*.**p* ow loraltzidat rm pSHSH •"•-r*s* ??•» ao» r*i<*t X.

n t***<*> tlt, tn»lrutn«iMo, i »q Oi»

f• tt, I ti* Mi* ótAmtrn.*

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3 m JULHO DE 1948

TIHTÜÍAS PREPARADAS (OM EXTRATOS FLUIDOSProf. HEITOR LUZ

Em colaboração com o distin-to colega e velho amigo, pro-feoaor Carlos Stellfeld, diretorproprietário do mensário «Tri-buna Farmacêutica . editada emCuritiba, escrevemos e publica-mos no número da mesma re-\ista correspondente a janeirorie 1947 ivolume XV. 1947 n. 1).um estudo sobre 0 modo de pre-paro dai tinturas com extratosfluídos, obedecendo aa segum-tes regras:

_.•*> O extrato fluído, semprejiue não se puder prepara-U) pessoalmente ou fazeros ensaios com segurançanos produtos adquirido-,.de\e sor do laboratório idõ-aeo.

2.-.1' As tinturas devem scr sim-pies e provenientes de ex-tratos fluidos simules.

3.*) 0 álcool diluído deve serpreparado como manda oprimeiro suplemento ditFarmacopéia Brasileira (ál-eool c átiua em volumes.{..uais o não em peso i0ual,como t-ra anteriormente».

4,**> A proporção "do extratofluido deve ser de acordocom a fórmula Inscritr nocódigo farmacêutico, isto é,correspondente ao mesmoPOSO da droga

5.*) Quando a fórmula indicarsimplesmente álcool, nãousar álcool diluído, e vice-versa.

C ** ' Quando a fórmula estabe-locer álcool e água, nasdevidas e variadas propor-ções, não usar simpiesmen-

te álcool ou álcool diluído.7,a> Quando na fórmula hou-

ver outros produtos alémdo álcool e da água, ». e-decer as instruções paraesse fim ditadas otia Fai-•nacopéia.

S.1*' Juntar o extrato fluido aospoucos m> veiculo, mistu-rando bem.

•>.¦*¦' Caso não se obtenha umlíquido límpido, mesmo

, após os artifícios ->mprega-dos (mais ou menos ál-COOl), não filtrar jenftu de-pois de 2-1 horas de repou-so. Kste espaço natural-mente de\e ser iispensa-do, quando a tintura tenhade ser manipulada (media-tamente.

.lã vimos BO trabalho acima.*itad'\ que das 115 tinturas ins-critas na Farmacopéia Brasüei-ra, 92 são preparadas por por-colação, 11 por maeeração 13por proceaeoi especiais, varian-do. porém, mesmo *_um mesn.oprocesso, o líquido extrator paracada droga, empregando-se des-de o álcool e o álcool diluide,até uma mistura variável deágu._ e álcool, como vemosabaixo:

i. álcool - águaálcool — água

_ álcool -- águaálcool - - águaálcool -- águaálcool - - água

t álcool — águaT álcool ¦— .'. água

-¦¦jU"ivn.l'>-a".—iiortanto.—prep

TINTURA DE ABACATEIRO

Extrato fluído de aba-cateiro 20cm3

Álcool diluido (2:5) q.s. 100cm3

A tintura de abacateiro nãoê oficial, mas sendo o extratofluído preparado com uma mis-tura de dos volumes de álcoole cinco de água, esta propor-ção deve ser indicada para 0preparo da tintura. A propor-çáo 2:5 poderá ser reduzida pa-ra 28:72 ou mesmo 30:70.

TINTURA DE BEI.ADONA

Extrato fluído de bela-dona lOcma

Álcool diluído :ò:1 q.s. 100cm3

A F. Brasileira manda prepa-rar o extrato fluído de belado-na pelo processo A, empregan-do-se como líquido extr.lor umamistura de três volumes de ál-cool e um volume de água; con-tudo, a tintura também por per-colação, é feita apenas comálcool diluído oficial quando, anosso ver, deveria obedec.r omesmo critério indicado p :a oextrato fluido. Aliás a .I.S.Ph(XI) asshn manda oreparar atintura, isto é, com uma mis-tura de três partes de álcool eunia de água

TINTURA DB KUTBABBO

Extrato fluído de rui-barbo 20cm3

Glicerina 10cm3Álcool diluído 5:4 q.s. Wfcm3

Antes da apresentação daformula para 0 preparo xtem-porâneo da tintura de ruibarbo,examinamos o modo de prep*-*-rar o extrato fluido e a tint<rade ruibarbo; veriíicamoa qu»-.enquanto para 0 extrato fluidoé indicado para líquido extra-tor uma mistura de ..uatio volu-mes úx* álcool para um \ >lun;ede água, ou seja aproxlm da-mente com SCU. de álcool, jápara a tintura, também Por í.er"colação, é empregada arii.ieir**-mente uma imatura de t vol.de glicerina e 5 vis. de álcoole 1 vols. de água (<>u seja com50% de teor alcoólico» 0 fina-liza-ee a operação com álcooldiluído (volumes lgu*»1i .

Como se vè. exist > tia dis-cordãncia no modo de prep:.-rar estas duas fórmulas farma-cêuticas, náo havendo raz»"^para num caso ser usada ». irli-cerina. que caracteriza o pro-cesso B, e noutro iei.t B inter-ferencia deste álcool.

Quer, por isso, nos parecerque 0 sempre lembrado RodolfoAlbino, ao elaborar a monogr*.»fia da tintura de ruibarbo,apoiou-se na fórmula da TinturaRhei Aromatica da FarmacopéiaAmericana, na qual realmenteexiste a interferência de 10%de glicerina

Embora a adição da glicerinanos pareça mais como eduleo-rante, por questões de unifor-midade e enquanto nao ficarresolvido 0 contrário, inrluimosna fórmula acima 0 glieerol,completando-se o volume coma.s detidas proporções de á>coola água. Suprimindo-se a rllce-

Fórmula de desinfelanteA presente fórmuia devida

ao oficial espanhol Pérez Váz-quez, de Madri, que a publi-cou r.a revista "Cirugia Miii-tar", foi muito aplicada du-rante a guerra.Fenol cristalizado .... 4,0 gCanfora 3,Ü gTimol cristalizado . .. 1.0 gGlicerina bidistila-da 10 ml

Álcool de i*>Y' . .q.s.p.100 mlPara sua fabricação, tritu-

ram-se a.s substâncias sólidase em seguida juntam-se a gli-cerina e <- álcool com agita-ção.

Kstu fórmula é c.-nsidcradapor seu autor com ampla.spossibilidades em tempos depaz e diz que seu preparadoé mais eficaz para as ferida*,de gueira. pois que não só evi-ta a infecção, com menos dôrpara o paciente, eomo tbtt*via a hospitalização. Ame*quando empregada horas de-pois do ferimento ser produzi-do, ó de grande efic.ícia e se»,efeito benéfico i>atenteia-sequatro dias depois da rie.sin-f ocção.(Joaeph IC. Wallace: Soap, 10.127 ell. 183, 1947 apud El Mon,de la Fatm. v la Ter... LIV.1M8 N. 1437, 20 abril, isa —A. P.)

I t^'immmm'^m^m^mÊÊmm^^

eni água distilada. 8 fim desei facilitada a manipulação,desde que muitas vé/.es a.s pre-parações de drogas neróicr.«.,eram receitadas em doses mui-to pequenas, o que dificultavaa medida nas condições nor-mais. E efetivamente essa di-luiçáo foi aprovada e publica-da no cameodment to tua DrugTaiiíf.-, embora fosse obcervulnuma precipitação volumosa den-tro de 15 minutos nos seguinte».casos:

rar uma tintura partindo do res-pectivo extrato fluido, uastariaverificar as proporções de álcoole ásíua indicadas na fô*mula datintura e com esta mistura com-pletar o vf^jme desejam. Pos-sivelmente. mesmo seguindo-seeste critério, poderão, em certoseaaoa, aparecer falhas, x>is nemsempre o extrato fluído é pre-parado com o mesmo liquide ex-tratoi ...',........ para a :»-.,..ra,além da possibilidade le se en-contr.ir um extrato fluído emdesacordo com a F. Brasileira.

Vejamos agora algumas¦formulas exemplos*-.

ri.\T!'RAS DE 30LDO

rüxtrato fluído de boldo 20em»3Álcool q.s 100anJ

A natureza da droga exige e¦ Farmacopéia determina tantopara o extrato fluído, jomo pa-ra ¦ própria tintura, simples-niente o álcool; portanto. •*. dl-luiçáo deve ser feita nas con-dições acima, pois a oresençade água precipita os princípiosativos do boiiln.

TINTURA DE ABÚTUA¦¦bato fluírin rie abú-

tua 20cmí?<Uco..| diluído (1:11 q.s. 100cm3

Tantn o extrato fluido comom tintura sáo preparados eomálcool diluído, logo a tinturadove srr preparada **t &?s°vele:!".

rina, õ que alias 5 ¦;â\(1, õ~veiculo hidro-alcoólieo deveráser na proporção de 4:1.

Assim, as demais tinturas de-Vam ser feitas por analogia esempre que haja inten!sse oupreferência nas tinturas e* tem-porâneas, deve-se estudar amais fácil a pronta diluição d«-*um determinado extrato fluídonum determinado veiculo, orien-tando §o ".''l^ te,",r hidn>«aleoélI-co oficialmente estaoelecido.

Extrato liquido de noa ' 6»mica 1:11

Extrato de beladona ... 1:2-1Extrato de meimendro .. 1: èExtrato de Ipecacuanha 1:19

Enquanto que nos cas ií, ab«*ii-xo, apenas um pequeno pr.**ci-pitado foi notado, Tnes.no apófluma semana:

Extrato líquido d«> col-quico I: ••

Extrato de quilaia 1:1\)de cila 1: 9

> de poligala lí 4

Holliday, no mesn o traballio.atendendo uue os precipitadospoderão arrastar o_-, i.incípio..ativos (alcalóides), lemb-ouuso de uma micropipeta pataas medidas exatas .; enquantonão íoaae conhecido eom segu-rança o in -oi.veniente ,'as di-h.ições.

Posteriormente C. W Brown-lee (3), repoi'1 ando-se ao trada-lh<i de Holliday e a.s respectivassugestões, C<>astatOU que, en-quanto a diluição do extiato :i-quido de no., vômica ililtrndaapós 'Jl horas de contai lo, comocasionais n_-it.'.c<.es ¦ aiire>en-

As recomendações de C. B.Holliday — ern prego do ester ce-lulósico, o soluto de /.ela-úna,bem como a água cioroformadasaturada — não nos carecemaceitáveis e nem cabíveis nopresente caso do aproveitamen-to do extrato fluido para o tre-paro extemporâneo de tinturas,pois os recursos indicados e emparte empregados -ia '.ng?ater-ra, visam, antes de .udo, pre-venir qualquer viscosidade, ci.n-servar em suspensão perma-nente o precipitado, nem comoevitar o desenvolvimento de co-gumelos. Radicalmente conser-vadores, os farmacêuticos ori-tânicos não iriam, »*>u melhornão ousariam propor uma mo-dificação no preparo Ias tin-turas; apona? foram lembradosartifícios para uma períeitt» di-luiçáo do «extrato l»qu'do* emágua distilada.

De fato C. B. Tlolliiay <2>na primeira contribuição suge»r'*-t a diluição do ex?ra*o L-iuid^

tou mínimas perdas, já oa riebeladona, estramònio e ipeea-cuanha aiusaram uma diferen-ça respectivamente de s.r.-s.r.oe r),78" , ficando nestas cv.*idi-ções em desacordo eom as oxi-gências da Farmacopélu. Co***lana a diluição da «*\:rato li

quido para -.sto.»!. dilution etambém a filtraçáo; sugere "on-tudo para o preparo ias cha-T»»nHav <Tti.3tur«»». Rnunsaü*» i*adição de .r> a r»°'0 de Ucoolír.bedi«*ncia B0 raciona*; nto »loálcool).

Finalmente Holliday (4» eniuma nota ulterior comerta eaprova as sugestões d; M. A.Ellis (fi) para manter estáveisas diluições de extratos líquidoscom soluto de gelatina a O.jQ0',e o emprego de água clorofor-mada saturada para irnpet'ir ainfestação de fungos

Holliday lembra ,)or sun vezo emprego lo soluto »ie um ectercelulósico (P.M.B. 4-*4), queafinal apenas foi bem favorá-vel para as ciluições do extratoliquido de ipecacuanha, con-cluindo que náo existe um mé-todo uniforme para as diluições,devendo, portanto, cada casoser estudado de per pi.

í3> The riiiution of AlkaliidalKxtracts Pharm J.13, 3,na - sn.

(41 Tinetures made from Ex»Meti Pharm. J. 1. J. 1944— 6.

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INSTITUTO OE FISIOLOGIA APUCADA

Orientação Cientifica do

Prof. Álvaro Oaiorlo de Almeida¦

I Rua São Clemente, 275

FLAM4Rio de Janeiro

UHA DOENÇA QUE ASSUSTA: 0 EDEMA GI0AH1E

0 edema gigante, --doma deQuincke ou edema angmneurd-tico e uma manifestação dealergia que constitue jara »» lei-go um motivo de msto, esp?-rialmente quando o vê pel; pri-meira vez

Muitos chamados noturnospara pacientes apavora tOf tive-ram e têm por causa • edemagigante.

1. nao é sem i.i/.áo que odoente lica (leio de tem >r sur-ge-lhe bruacamante no r».hto ouuns mãos < rai amente e.*i outrasregiões» un. edema anocme, des-comuna! Sa ataca p ><âlpebra,fica com o olho fechffio, im-possibilitado de abri-lo; so atacao lábio, fica com uma lisiono-mia de tapir; se ataca o **iari.*r.torna-se este imenso; M atacaa rosto, desfigura o '.aeiente omodo de Quasimodo.

O edema de Quincke nao 6senão uma grande .irticária. Aetiopatogenia 6 a mesma C tra-tamento e o mesmo B i| enasuma urticáría sem pruriJo. uma

urticária em que se náo lorman.pápuias divamaa e sim um edr-ma único, gigante.

Os mesmos fatores e.spon.sá-veis pela urticária ausam 0edema de Quincke: al-mont'1*-.medicamentos, poeiras, uélos deanimais etc

Por que emtão, soo a açáo deum mesmo lator, alguns pacien-tes reagem pela urticária e OU-tros pelo edema de Qnnck»'

'.'

E' 0 grande mistério di Vte-disposição

TRATAMENTO W <> mes-mo da urticária. Jonsiste empestiuisa cuiriariosa dos alerte-nos responsáveis, para -.e pod'-rpruficar a dessensiSili/ição es-perífi.-K*. Bm caso ie ,mpos-.i-

de diagnosticá-los, re-iiihzacãoitv^-

histamina ~nepTõirr--

autohemotor.apia-cálcio etc.0 tratamento da t**t agu-

da M faz mediante njeçõe!»de adrenalina (via uitranui--cular». de cálcio na veia, pur-gativo salino, cloreto de cálciopor via bucal.

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JULHO DE 1948 wsToa Fapmac ia.

!9

ÃS da Pan-Tecne LtdaA "Pan-Tecne" é hojeum instituto que honrao pais e merece um jus-Io conceito dc reper-

tussão continentalDr. Julio Eduardo Silva

Araujo

ggjB DEPARTAMENTOS:

DEPARTAMENTO CIENTI-«CO — Assistência técnlra

químico-farmacêutica — Con-'

altas« ptxtctm lôbw mt di-eametttoa e tttã aplicaçòes —

Problemas lócnics de labo-

rato rio.DEPARTAMENTO JUIUDI-

C0 — Assistência jurídica —

Organi ***** I Hquidaçã'» de

sociedades comerciais e civis_ Questões trabalhistas —

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Secretaria — Viata geral»».•««»»* *1M*- .tm*m**"-¦**•• -•¦¦«- -—-

Seeç?« de meeanofrafia

Álvaro Varges, di retor geral de Pan Tecne Ltda.em seu gabine te de trabalho.

Densas e recursos fiscais —Buscas e apre* nsões — Pare-ceros.

DEPARTAMENTO DE LI-CENÇAS E REGISTROS —Licenciamento e registro deprodutos farmacêuticos, ali-mentares, de toucador, desin-fectante* veterinários, mine-rais e agrícolas, bem como dequaisquer estabelecimentos in*dustriais, comerciais, banca-rios, etc. — Renovação de li-eençaa e registros — Coletas epagamentos de todos os lm-postos — Processos adminis-trativos em geral — Registrode diplomas.

DFP ART AM ENTO DE MAR-CAS E PRIVILÉGIOS - Re-gistro de marcas, nome comer-oal. título de estabelecimentoou insígnia de comércio, fras"ou sinal dc propaganda ~ Ob-tenço dí patentes de inven ;ão ede modelo de utilidade, modè-|0 industrial t dastaho in-dustrial — Oposições, recur-sos a caducidade — Vigila.i-cia.

DEPARTAMENTO DE CoN-CESSÕES — Autoiiza(,ão pa-ra exploração de minas I seu>produtos, pedras prdCUaat,Bancos c Casas Bancarias,Sorteios I Brindes I Serviçospúblicos em geral.

VAR-Presi-

dente da Associação Brasilei-

1945 46): Membro TituPresidente da Secção de Far-macia da Academia Nacionalde Farmácia; S<xmo Corres-pondente da A?sociacion Far-vpacêutica v Bi->qtiimica Argentina e da Soeietó de Clii-mie Biologique de Paris; Só-cio Correspondente da Sociedade dc Farmácia e Quimicade São Paulo e da União Farmacêutica de São Paulo; Far-macêuüco do DepartamentoNacional de Saúde (1931/1940)

PROFESSOR JOSÉ FER-REIRA DE SOUZA, diretorjurídico'— Catedrático de Di-r»'ito Comercial da Universi-dade do Brasil e da Universt-dade Católica. Senador Fede-ral.

OZORIO VARGCS, diretorCaixa e Chefe dos Escritórios.

DR. IOLANDO PINHO, ad-vogado do Departamento Ju-rídico — Inscrito na OWemdos Advogados Brasi.eiros;especializado cm legislação fis-cal e do trabalho.

PROF. ADAUTO COSTAAssistente-téi-nico do Deoartu-mento cientifico — Membro

Titular e 1.° Secretário daAcademia Nacional de Far-jnácia.

FARM.o E. FAIG TORRESAssistente-técnico d<> De-

partamonto cientifico - vícm*ibro Titular da Acad^mi Na-cional de Farmácia.

DR. GARIBALDI TIN OCO,Assistente do Diretor Ju ídico

/ydvogado inscrito n-i Or-,dem dos Advogados Br asilei-rns.

MENANDRO DA >.J:'vlAFONTES, técnico do D*! «Ttè»mento de Marcas o Pri vil tios

Ag*nte C \ ial da Pr >ptia«dade Industrial.

DR AMARO DE ^N^RA.'DE TMAGALHÃES OOMÍS»Assistente-técnico do Depar-tamento de Concessões Bn*genheiro de Minas e Civil

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ArqulTOg dc procfiooa em vifilâneim para rfnovaçôe^

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10 !««s JULHO DE 1948

I PRÁTICOS E DIPLOMADOS

Dando solução a ium con-SUli.8 do Presidente do Triou-nal Hcjional do i:»n~2onas. oDr. Luiz Galloti. ProcuradorC.ral da República, respon-deu qua pede ser un.eaaDJuiz substrato ci.uern não sejaEacnarel em Direi io. O as-aunto jã é do domínio púbii-co, porque a rcsposU. do ro-curacor Geral da Repúblicafoi publicada na .nr.ioria dosjornais do Rio de Janeiro.

lata, portanto, firmada adoutrina de que não t sò-mente o Eacharel c^n Direitoque pode exercer o carg0 dejuiz subsütuto. O ilustre Pro-curador Geral da Repúblicacitou, cemo exemplo, algunshomens notáveis, que tinhamgrande saber jurldic: e no en- ítanto não eram formado emDireito, entre eles; nv:to a .propósito, Evaristo de Morais,que foi cursar a Facule1 ' deDireito quando já era notávelcomo rábula.

Tor analogia, podemos apll-car a doutrina ao debatido"caso" da equiparação dospráticos proprietários de far-macia. Inicialmente, devo dl-aer que venho notando umi""1 n*^^*%o inexplicável.Muita gente está a s-pôr qneo que se pretende, com rela*çào aos práticos, proprietáriosde farmácia é unia equipara-çtio incondicional ou absoluta,pondo de lado a prova de ca-pacidade profissional. Peloque tenho lido, nada mais,nada menos, é isto o que estáno pensamento de muitaspessoas. E' nisto que está oengano. Não se quer fazerequiparação do profissionalIncompetente, sem preparorécnico. ao profissional com*petente, que estuda, que co-nhece a técnica da profissão.Tal equiparação será ilógica.Mas não se compreende queurn profissional, competentepelo simples fato de não serformado, não possa assumir aresponsabilidade de sua far-mácla.

Justamente o Que nc)S P^l"reamos é que se permita aospráticos proprietários de far-macia de assumirem respon-sabilidade pelas suas farmá*ciaa. sem ser necessário, auetal rernonsabilidade profissio-nal seja atribuída aos dinlo-mados. vH de resra extranhosaos estabelecimentos a quedão nome. A siVuae?o dos rá*bulas em face dos Bacharéisé semrlhante à dos práticosem face dos farmacêuticos dl-plom?dos. Peco. po!"?. ?^s M-tores d<»#5 nossa GAZETA TA>A*MACIA aue me ac^mna-nh°m no raeíocini-. one voudesenvolver à i"i do l"m'^o-so e onorfnnn "P^rçcr do "^o-cnrpdor Geral da Btpftfleft.V"»nos estâbclaec? compara-ção.

Sfi_ojábulaL desde que de-monstre conheclr^èntõs^dicos, pode ocupar o lugar do

prático licenciado proprieta-rio de farmácia pode ocuparo lugar do farmacêutico. Porque. entáo. os licenciados pro-prietários de farmácia, nuemilitam n^ profissão ha dez,vinte e trinta anos. tendo de-monstrado honestidade e com-petência, não poderão ser osresponsáveis pelos seus esta-belecimento?? "Dois pesos,duas medidas".

Convém notar — e para issoquero chamar a atenção dos

presados leitores — que anti-gamento o rabula precisavaue una Bacharel para «es'"«.aras suas petições etc; i^ual-mente, 0 engenheiro pratico,que precisava do diplomadopara se responsabilisar pelosseus projetos. Mas, uma vezprovisionados. como os guar-da-livros. químicos, enfermei-ros. etc. etc. não precisam,hoje, do 'testa de feve". e,como no easo presente, pode-rão substituir os diplomados.

Por que, pois, não se provi-siona o prático licenciado pro-prietário de farmácia para seresponsabilizar apenas pelasua casa. ficando o farma-cêutico diplomado com "todos

os seus direitos de abrir far-macia, laboratório, entrar pa-ra as Forcas Armadas comofarmacêutico. responsabili-zar-se por oDeracões tneren-tes ás especialidades farma-cêuticas? O diplomado nãoficaria, como se vê, privadode nenhum de seus direitos.O prático. aDenas - repito— ficaria só e unicamenteresponsável pela farmá***** desua propriedade. Esta soluçãoé a que mp parece mais equi-tativa. Não nos esquecemosde que o prático proprietáriode farmácia pode form r e 1-tura profissional sem ser dl-plomado.

Concluinüo, quero colocar2 questão nos devidos termos.Não desejo que se prejudi-quem os Interesses e 06 direi-tos dos diplomados, e "in-guem deseiaria tal, em sã con-ciência; mas não desejo auese neTue aos práticos um di-reito lógico, isto é. o de pode-rem ser responsáveis nor sraspróprias farmácias. Nem pre-juizo aos diplomados nem ip-justiça aos práticos.

Ainda há pouco, e com tsteargumento reforçam---, nos-sa opinião, a Associação deOficiais Práticos e Licnda-dos em Farinar'a escreveuuma carta a© "Diário da Noi-te", do Rio, reafirman fmtamente que os práticos nãoquerem tq:'*m,%***§Oi, r^ onecessário amparo Ugal paraque possam assumir r^p^n-

cias. O "Diário da Noite" de7 de i^nho resv *|* g carta onbllcou o •"**"' i^¥a:

'Tr* seu favor, alcram osassociados daquela entidade,entre outras razões, as re-guintes: 70% das farmáciasexiste^es no P"'s pertencema práticos: dr tes. a maio 'a

possue títulos de haV'litação,adquiridos p^ós nrest *"o eleeram'1 r»orrmte uma com^«"ode médicos e farmacêuticosde renome; a aprovação emtais exarr... põe por terra aaflrm^^o d«> que ^o TV":-\\ont.. ípjnros ni profi^í.^: ospráticos rr><Tinhe'> ~~* e rp~n |"tam M •ÜOH*""*'1*"^ ^0| for»

^ijií^os- ^lplomadoSi_jnão^de^nrtdo. "m a 'tto, ~*»renidn"'•'<.'»'•,«; a i ^es, e sim.m^tj»» **i«**ite ttittiST* 'M-' fwponcóv?i<; Po1^s ----- r*~r\r\r -^

mento de nraM"*»* na« wtA\Am

p^ pr«H1, Ha v*" en'"* o^et«ni

e1a« r.s0 90 na 9meeAae% rr»*fflT^v,*^ ^j f»Hvoí">r^. naoi-iíp^''"'. ra odontologia, naIfffHtttKfft*.

Não há, pois. motivo paraconfusão".

C. REZENDE FILHO

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Congresso Médico-Ho-meopálico Pan-Amc-

ricanoRealização de 1. a 16de outubro no Rio e

em São PauloSob 0 presidência do Dr. Amv

ro Azevedo, realizou /»0 a 5* r.uuniãn preparatória do Comov-sO,contando com a presença de nú.meresa assistência.

Importantes medidas foramtomadas e o Presidente do Con-gresso teve s oportunida»? deppr-sentar longa documentaçãodos r1.balhos verificados e me-didas tomadas para que no rro-ximo mês de cutubr0 o conclaveseja realizado com excepcionalbrilhantismo.

Da ordem do dia constou alei'ura da parte de correspon-dência expedida e recebida: danomeação de comissões: de fi.nancas. festas, imprensa e cien.tifica.

O Presidente do Congresso d?uconhecimento da grande ani-majâo reinante nio íd nos EE.UU como em outros paises. on-de õ número át Inscritos é apre-ctávt-1.

No dia 5 d^ outubro uma de-leeaçâo de COO americanos che-gará ao Rio pelo S.S. Argenti-na outros chegario de avlào. re-prèsentando 600 Associações deHom-op&Mca em todo o Conti.

nente.O Presidem.» do Congresso

troux- a; conhecimento da As-semblèi» às medidas tomadas nosentido de prestar todo o auxi-lio aas médicos homeopatas daEspanha. T pera-se que o Ge-neralissimo Franco atenda aopedido do Congresso.

A Diretoria do Jockey Club^Brasileiro ***** _ ******homenagem aos Congressisastendo dedicado à tarde esportivade 1010-948 ao Congresso Mé.dico Homeopático Panam-ncanoe m provas serão dodleanas «oselegidos dos Estados unidosMéxico Argentina. Chie. uri-Kual Columbia. Peru. Esoanhao outros paises oue se fizeremrepresentar no Congresso.

Foram convidades à assistesta reunião o Chefe da WgO.o Corpo Diplomata dos pat-wque st fizerem representar osministros de Estado, o^Pa riam a».to Nacton-.I e autoridade civise miu ares.

A 6* reuniáo preparatória «0Congresso terá lugar no dia Jlde agosto, n» mesmo locai <•hora.

DROGARIA V. SILVA

I As atitudes humanlta-rias devem ser louvadas.Ha certas convenco-s so-ciais que muitas vez"* cn-tram em C«nflto com obom senso. Uma dersasconvenções é a 0V« chama-mos modéstia. Multa een-te exagera a noção de mo-d «tia. Ha fr,fn><» Que naonodem deixar de ^r co-m°nfpdns sem r^^erva. na-ró au* s^rvnm de evetepm«^Que^tÃQ^de i«&ti*% Ashôas obras merècrrnTouvo-_.„ ^f.-n.tf. o<.*:mnlflTT1 OU-

tras o^ras. despertam bonsex^molos.

Q^ior^mos, com estes co-mittrtna d°«jf',',',r vm

desses atos eenerosos aue»>^n oõo m'*'to cor- m r^-ta época de tanto Pn*"JTnof-rioi. de tan' e»tAtmma fn"*» J. M*"des. tme*emra & Cia., pr^^v-lct^rl* darjrcaria V. F^va, f*etAl*do wweÈeeéme*** '• e*e~*i\ modesto C^efe .d» N*»^»íHa. anos*nt»»do com nen-Fx ÈmmSmmtmmttmAS^ f"o WSedera f^mirc- 20 *»rntn^, H-»^^^n^nmlHna cm» V*" fr>-r?m TeeêieeAam WAtm i*>&*%-,/-, t'i'a a ematmem/AAmAs i*nman''',r enterrar I r-^^eõndo "Diário da «Wtt" ?«tan çrnnTts (Je fCf"* ltAA&H11"'. •''"tl o r^^^^e*!"-^ *""-

*r»va o ^"fniHd *—*- d" fa-m't'a O *"-'-"•» é>t a«Mft*y\*a*.ai% ^.'prjona (*"S* perc»mn''e f",'*"'(*fl(í'> f* o emm

f^t-mrm nc«?*e TT"Mrr> re-

VERIFIQUE SEUS (OMHECIMEMTOSA. N. LAGO

r»F7 RESPOSTAS CERTAS: PASSAVEL; ONZE RES-msJtfr PFRTAS- BOM; TREZE RESPOSTAS CERTAS:

MOTO BOM?QUINZE RESPOSTAS CERTAS: EXCELENTE

Ver a» respostas na pagina 23

li a iMurrina composto niiir.u-,. wmulilor de notável «cúo antis-

tÊAma. AmSsnaáa externamente sob ¦ forma ds 10*0 ou ungue»-

u> no tmummasAo Ac:

• | uleeras.bi doença» da pcieci csi->'i inç*V«

2. A verdadeira rtial-ete I o n-sultado da inaMlirlade doa tcrld.mrte utilizai «v- carhowlrat.-* de-io,. á iiusíncla de uma aubitan-ia Xorma-Ua n> pavrea* mar-ada;

ai Pa nr rea tina.h» MNNMMici Insulina.

3) 0 atÊsma, Q'»e qulmlrim.-nte I Indovtl lulfato le |x.tA*slo, a

mttSSmm pa-oloS;ramrnte -m 4uanti-iades anormais na utna (juaru.cxigtt putreíaci" excessiva.

a* no» nn;<.t»i ra bexiga:c» nos into-tino*.

4> A vitamina C i consulerad* i mais farilmerde meAAsA Aamem as vitammaa. tran.formando.se nela ilmpfef •***£* kJELlcalor Sua* «oluc-^-s apres^nt-.... am máximo de ¦«•MMMfl aamAatem TH nPial a'

ai 5.4;b. U..I;c 7 7

5i Galeno o famoso WAAm fannaeòutU-o romano iue vtvau nn

prtme.ro seru.o A D . orlRinou uma prepiraçAa ainda usiJa hoje emdia e conhe» 1.Iu pei>. nome de:

a> (otd < rtainbi Oaaamem às cn>ofre;c> Pomada mer ui>ai.

6) G ianiaio e*a ajp>ra sen-lo uaado em rtrurgíl* p»f» »uturd«Uma aa* suaa propnedaoVa <• a realstíneía k açUo ánm Actd. ** forte?.ü tantaio Ai

ai Lr.i prod uio st anui..bi um metal;c» um matei tal piastleo stnWttcc.

7» A lip-na* i ima subataneu» enronfada-

ai ts. «uro panrreatiet)*.hi rv.» folhas da betadona.c n«i amirto de milho.

8i O Hexaaitrato de man.tol. um doa tvjvrs a^irite* i«tap#utlcosjoaauiuores át açAo v«»odilaUd<»ra. è emorcza^lo em nefntes. amero-riamaa. arterto s»lcp»ae». dlspi^a. dor de cabeça, antfna lo peito. <USua acâo meeeeAÊm I srmelbante a:

a> da NiUt-Rlie«-rlna;b> do Irlnitrofenoi.ci Ja Acrlflavtna.

H O HhÍ de mau.n-.ooiír*» uaade PM mtHtos MMI no tratnmertfda ippr.v c obtido por;

a- distilação:t.i mmmmAsc» r.\press.1r.

10i d nome escupoiamma é um smAnlnv» dad«. u Mi .tos tÊAttAÊtmeacont.ado* no Hycs.iaiiu». O airaiotrto *:

ai Atmpinu.bi hyoscina.ci Afaaamaaam11. tntrt os vários rompontoa abaixo men<-'.onadoii e ^ue slo em-

pregaüos no tratamento de dealniena amebiana. um é der!%a<1n rt.arsênico C composto derivado do arai nico t:

ai Yatrt-n: •b» Enterovioforme «c> Carl>ors<>na.

Bl A penieiuna-procalna. no%» mu/ia ue penu-illna reeentemeritelançada no mer< ado americano e deacnta no ultimo numero da GA-ZKTA. possue s/bre a pencilina pura a \an.a»:eni de.

tl ser a pil.neua forma do antibiótico que pode aer tsaeatmAasem refriperaçào.

bi l'inie sei Hdmini.-trada em dosen menores.ci I»roduzii efeitos piclimuadus no orRgnismo

P| A d«ise mAx ii s de Arr.nal permitida ptla i- *rmacop<Ma Bra-élleira para uma vez em vinte e quatrj noras é

ai ", ln kb> U.lõ cai J-* k

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12 15AG*?»»*!-. i1 A responsabilidade dosproprietários de iarmácias

Entrevistas do Deputado Pe droso Júnior em São Paulo

o deputado Pedroso Júnior.que é, como se sabe, o aui'»*-de uni projeíe quo dá direitoao orático proprietário i se res-pon abilizar pela sua "armáe'a,concedeu ao •.Diário dn Noite»,de São Paulo, urn.a entrevistana «jual põe em foco alguns•?ontos da debatida (uestão ii-pl ornados versus prático*. Son-«lo A GAZETA HA FARMÁCIAum órgão de informação daclasse farmacêutica, sempre pro-cun mos. qualquer .jue seja anossa opinião particular a res-peito deste ou daquele assunto,trazer a classe farmacêuticabem informada sobre todos os*problemas que se relacionemcom os .seus interesses. K tomosprocurado, em relação ao pro-jeto Pedroso Júnior, manter tn-v&riàvelmente esta orientação.jHmtro deste critério, vamosrr-m-creve**, data vênin. clguns,.< ntos da intcre.>*.-*;*nte -..ítrevis-'8. do «Diário dr. Noites, de SãoPaulo, de 5 dc julho dltuao.

Referindo-se, por -xemplo, aosfarmacêuticos que dão nome ianuácias. .ri. ou o depu. rido Pe-

(iroso Júnior o seguinte:

_- - Vejamos a realida- o. For-m-idos há que exercem o mm-risttério, que viajam para labo-

ratórios que exploram a indus-iria e que residindo vm SãoPaulo, dão nome a farmácia." si-tuada.*-; em Kstados difejvntes, oque eqüivale dizer que tais far-aácias vèr* funcionando irregu-

lavn-ente. A fiscalização do Ser-viço de Sí-.úde. para fazer-se

emitir, teria que. ou fechar a-iianv.ácias «-jue .tstivessem iun-cion&ndO irregularmente (o QUOcorresponderia a uma calamlda-••e pública), ou transir-ir. comotem feito, de fonna • esperr.rque uma solução \e?s\\ cons1-rerease a situação de fato exlf-tente. Kste o objetivo funda-mental do meu projeto •

Continuando a oacla«*ce«:r o'ca pensamento, acrcseer.tou:

.— Pretendi nue todot <>^formados e responsáveis MW-...issem a diieção efet.v... dalCarmácia*. dentro úe ur. deter-ninado prazo. Isto :.'irir. que o.sformados e rresponsáveis» qur-

• ¦sidissem cm São Paulo, porexemplo, ou que estivessem nor.iH^istério, ou quo tivessem asua indústria, cumprisse *u o lei.assumindo efetivamente a dire-cão das sua_ farmácias. Nio 0(•aendo dentro dease iraz«>, esó entflo, o prático. quando 1*.--alinente licenciado •» proprie-

fário do farmácia, poderia SUbS-riiuir o formado naquea res-ponsabilidade tormallstlca quese negou assumir. Tal ptovi-«tencia beneficiará u própriaprofissflo de farniaceuti.-o, vindo«.•ii. abono da moralidade e d;.dignidade da profissão, tantomais quanto .-ítualrnent-. os for-raados, os quais deploram asprerrogativas do seu CHplpraa,aviltam-no, recebendo i-supen-ap.s mesquinhos. De futuro, eainda em obediência «•<> meuprojeto, o tormado, ter.dt» queassumir a direção téealca s efe-tiva. tat-SS-é pagar bern, valo-tirando a profissão, o que na»neonteec hoje era dia. tanto queuas \» Faculdades de s-armác-H

___^OíU^nt.fi^^*o-^als^fSt^calados, nai diversiis seue*, SO-igeS-tS 747 alunos. ...iá.*», •»* •i»»-tado-* onde é maior o número«ic estudantes sáo de São i aUMe Minas - Estados no:; OVSUé maior (. número de farr.-tacia-rx.rt'.ncentes n prático» :•

H;'. outro aspecto u 9a9m9Ê9**

rar, e este, bem grave. E' o quese refere ã greve de estudantes,em sinal de protestos Sobreeste assunto, disse o deputadoPedroso Júnior ao -.Diário dnNoite?:

¦ Mixs se o pã-ojoto alimen-ta esses propósitos sadios, porquó ocorri a a greve dos estu-dantes '.'

— Preliminarmente porquecertos jornais, de responsabtli-•dade na orientação da opiniãopública, fizeram, no caso, mauuso da liberdade de imprensa.Confundiram liberdade com li-cenciosidade, procurando corte-jar h popularidade. 0 bc. Me-notti Del Pieehia, por -xempln,coni toda s responsabilidade doseu nome. deliberou adular osestudantes. .Sem dúvida malorientado, o autor tie «Masca-ras\, no artigo intitulado «Pró-Farmacêuticos., afirmou, entreoutras coisas, que seria o ca?ode se pedir aos sociólogos (êlecitou Gilberto Freyre- -jue sointeressassem pelos problemassociais do nnis. como a nsinuarque Gilberto Freyre estaria con-tra o licenciamento dos práticosde farmácia. Singular comei-dencia: quando foi publicadoesse artigo Infeliz, o deputadoGilberto Freyre, na Conussfio oeEducaçáo da Câmara manifes-tava-se favorável ao ponto d>:vista contido no meu projeto.Isto prova nue o Sr. MenottiDei Picciiia. OU Ignorava o as-sunto quando escreveu o seuartigo, ou conhecia o assunto,c nesse caso escreveu c artigo«ie má fé.'*

Continuando:

íAO FOI RETIRADO 0 ?903i*,i*j

rConstou ".ue e projete loSr. Pedroso Júnior .tena sido re-tirado.Koi mesmo retirado ?

absolutamente. Aliás, rc-gimentalmente, um projeto s«>p«>de ser retirado pelo autor, r.i«caso de a comissão técnica, nque tenha sido * dlstribu.do, «-emanifestar pela sua rejeição.Entonde? Aceito um projeto, êlepi *sa a pertencer á Cãi.»ara. Eo meu nrojeto, é oom cíu.; sosaiba, foi aprovado pela (lotais-são de Educaçflo, reeeoeu umsubstitutivo, na Comissão dsSaúde, e foi por duas vezesaprovado pelo plenário Fortan-to, nflo poderia reiirá-lo. emboradeva di/.er - e 0 faço cons-trangido * - que para Isso atesolicitações recebi do presiden-to da Câmara Federal o qualignorava a fundamentarão A**projeto— £s_r* uprova«ao

- Não tenh«*> dúvida de quo 0.substitutivo será aprovado, oque corresponderá a urr. grandopasso pela morsliaaçflo dO exer-eicio da profissão, nobre scb to-dos os titulos, de tarmacêutieoCreio nue por todo o MM en*(•urso a proposição sera Apro-vada peia Câmara, devendo, lo-go em seguida, tmt ORCamMUMSao Senado."-

(OO HAYKKa ,-WW-V.RAÇA-'ENTRE PRÁTICOS Y. íOÍX*

MADOS

dúvida.Falou-se sue rt seunoi pro-

tendia equiparar OS práticos aosformados, é \crdade '.'

— Nunca. Pela lei. ifl o foi-ir.ad" p^>de exercer i PSSUSBMem laboratório, pode ..t qu'»-mico-farmaceutico e pode, comoprofissional, ingressar no Y.rè*.-

____t«_F%_i_i_i__r ^W^üHIIKmjfm yW *i-*oo«a ciuiuc ounews ^JgK_W|| NCIVOSA. NlUtASTtNtA, Sjjfl l|

-KÍLJI________________ «AtT-S 01 «SISSOAIS _^É P'

Mã _____________ Af(TlTl A*mmOmWW^ ^\

!1Bm«L______^^^I__^B^^^^^*^v€wd^ ^B^g^^^

^*.^SommWmlmmW « *•***&*% 1

JULHO DE 1948

K-\'*&**9y'**'*&3 -im' * ^-.i^ •* 'ò-m-1'¦•' ™^_ ¦ •• _. . m*tr ' X. í> i. , "**

'm 9- W.$ • ea . ' •m% FAÇA

V... ,»

cito, enquanto que O prático,em função do meu projeto, un;-camente receberá o beneficio dalegalização da sua situação, istoé, será cancelada a n sponsn-bilidade dos farmacêuticos quenflo dirigem coisa alguma, e fa-sem com que essa responsabiil-dede seja legalmente assumidapelos [Táticos — pelos fu* sflo,presentemente, moral >- profis-sionalmente, os verdadei«oi ref-ponsflvels,

E concluiu dando um exeto-pio pitoresco:— No dia em que i sacris-tfm, por delegaçã'*- ÍO '«adre,celebrar missas, ministra' sacra-mentos ou se converter »m <may*tor de almas: no dia -ir* q ISo médico entregar ao >9M en-fermeiro s chave do sv*u con-sultorio, ou 0 bisturi oara ope-rar em seu lugar - nesse d'So sacristáo poderá pleitear suaequiparaçflo ao padre. - o en-fermeiro terá sido pô-ltO .10 99*9*mo pd de igualdade -on o mé-dico. K" este o caso d?s ****.*tvos de farmácia (ik formados«< ^tão em casa ou em outias ati-vidades; nas farmácias entre-tanto, sáo os práticos iue nor-malmente exercem «• diouficarra profissão. Resta-me lembrarainda que existiam, em 1946.devidamente cadastrados cêrccide quatro mil práticos d»- farma-cia, exercendo, a COIlt mt".pr. .fissão que abraçam, i, istosem falar nos nue so licenciaramdc ITitC pari i*a . ¦

Os leitores notar.'." [UC;-rát'eos proprietário-» de fanná-cia nflo estão pleiteando «equi-paracão abs««luta. mas d< Ten-dendi« o direita*, que deve ter 0prático proprietário 4e serúnico responsflve) peb- vot tm*VtÁx-lU.

Vc volta a «Suo Pano, emtrflnslto p«aia o interior tào Es-tado. o deputado PedroSO Juioorfoi novamente procurado j »»iaimprensa da capitai bnndelran'te Concedendo entrevista SFolha da Manhã-, de *•• 0*

julho, entrevi._ta que pedimosvênia paia transcrever, aquêl-parlamentar fêa as segmntes «te-claraçêes.

.- - Os próprios fam-acêutt-cok. hoje. já estflo reconheceado¦ necessidade de legab ar-se Bsituação dos* práti«*os de farma-cia Presentemente, o p.-átlcr ¦'*roaiaS do que um simniea Nen-dpdor de drogas. O BUmacêU-tico empresta apenas o seu DO*me 6 nem SSBBSrs r»u quasenunos tar. mai.s do que ís.--*'* Otato existe. Nada mais Justo,pois, que se dlspenM • tarma-cêutico qu*- apenas alugou u*. eu nome á tarmácia.

A lei atual obriga o lan*..--Cêutico a visitar d-anamente afarmácia S assinar o reecitu.--rio. Reconhece esòa necessida-dc Ora. poique haja InSUfl-ciência de farmacêuticos forma-

J dos ou porque muitos aêleS setenham dedicado a 0Vt.*as at--vidades. 0 fatS I que o* práti-cos é que M espesrali7ari-rr. ruprofissão e vèm atendendo asnossas contingências e .\ reali-d«ade brasileira, dc forma a en-frentar o sertão no atendimentodos reclamos de SSSlStêncU tar-_rva«?êut-ear—A.ssim tnmlvn nazona rural, onde a m-aieaça«e o carinho dos piátic dc lar-náck datam dc r?.Ji:*r) ?..^pr»

PADKi I OfORWNOs

Depoèl de lr..-«ar que «» pro-Jeto de sua autoria "nceira umespir.to sadio S oportuno, O par-Emestai trabalhista eenclm.

—. jSó na alta A-r< cabana» xistem. presínten.ente 151 í«ar-rnácias, sendo que llt sao di-rígidas por oficiais prfltMOS *¦apenas «3Í poe fsrmacêuti.cos lor-inadus. Ora. se sc exigir, deconformidade com a prppiia let,a presença do «larmacê.tlco no«stabeleciuier.lo, aquelas nt>fanuácias terão de ie fechar.naturalmente. Ksta ê uma dascalamidades que O meu pSOjetOvisa evitar. Aliás, desde i'.»-^quo B lnsi-etoria de Kiscali/açaOda Medicina, do Mini.sti.no uaK<lucação e Saúde reciarM essanecessidade de regulaHrar a t\.tuaçáo dos práticoo dc fanr.á-ela.**»

Precisamos acrescentar t\**i** onosso objetivo, com ** trans-rriçôe» acima, ê orientar a cot--r.ião farmacêutica e^bte a cjues-tao.

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0 Sindicato dos ftnpCOfardos no Comércio de Santoie.sú pltiteaodo .> regime <-e".<çena*ia inglesa" . i>ara asfarmácia* e drogaria-*** da<iue'aCidade.

A Diretoria do .Sindicato jáIniciou entendimento com al-rui.*.* Vereadores, afim de queú cã r.ara local estabeleça a"semana inglesa".

Farmacêutico Lauro Gards Pereira

(Falecimento)

USECNÃO MUDE

JS-+*

JUVENTUDEALEXANDRE"ítítaco

CABELLOS

Nota pUBfSntS n.-, 6" CONVENÇAO BRASrLKIR.\ DKFARMACÊUTICOS. lot a mor-te trágica do farmacêuticoLí-urs. Oarcia Pereira, ctn Q***-sastre de aviação. quand«- **tdirlífla do interior dr> Esl-idopura tomar pai te nos deoateid.*\ Oonvençáo. Via iando <* r?isua Rois-r.4 lur.tx)-» mcrrer;irr.carbonisadi'?.

A mesu diretora ('a Convc:*-çio prestou a esse desventurado MriSfl todsi SI home:.a-fSDS.

mjxjr-t* que teve notlc.a dodesastre ..uspendeu o.-» tfabs-lho.s por alguns instantes

Tbdos' OS convencionaisseompaahsrera o r^n*»0 í,c'pul tur i>.

Foi enV.ada cm nome oaConvenção uma coroa de iu-*re*. natural.-!.

Durante oí. trabalhos ouese sejo.ir;.rr., íoi colocada umacadeira vai*a r.a mesa diret«^-Vi. .sin._wlin.ndo a aua pre-scn-^i.

Hl - ÜM* NOVA VnàMHU QUE (URA AANEMIA PERNICIOSA

*/ }^^^M

•sm ¦ >-r' \\^M -W ó "*1 -^\ 'Xtéf a I ri»»

vXVV »v*s.<>t*Esla 4 amo mlcrofotoftwfla da vitamine BK. caia •* aranenf»dc. aproKi-nadaaieote 2SI v*s«» Os ciUtai. vcnmalaat tmtmmisoladei no» laboratório*» du Pesquisas de Merck 9 Ca l*cAs -rerilicaçies clínicas qoe véss sendo realitada-i indicanimum a nota -vitamina ó SSWsSdS ** tratamento ia 999999

•xr-i-nirioi»»- ,t

\

JULHO DE 1948 m n* fkmMiB*13

IKINV -LiJS -jsorU tfi aa oiovxss vau - vjiauvj

Misimu «wu i insJNu vni.ivwohv-_____________________HH______H_I_MH^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ i

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.^í^^ímm-B_____---B««*«ií^*,*«""*í"*"*^,,*^,,,**-**|*»,^í^**^""^^^í*míí^ v>**_--___H-i»«--v« a---Bn--* m •^*mmmm**m

~. . FARMACÊUTICOS:Prosusal imperar ibbbb*

famílias, increvndo-vo.. hojemesmo, como sócio da CAIXABENi-FiCENTE DA ASSOCi-\ÇÀO BRASILEIRA Ui*FARMACÊUTICOS, que já es-tá distribuindo pecúlios ain-mente compensadores.

Para quai^ucr informações.d'*vei_ vos dirigir ao DtreUada Caixa, -TarmacéttUco OtuSerpa Granado, na sedo daAssodaç~o«

\

22ó- a M insulinaM <¦ a mbttftn-cia utUiaade p**1"-1 o tratam-nioac d«abetc.

A iniuPne ó estiaida oo pan-ervas ().>»•* ammaiJ. ,» o rendluv. n-to c diminuto, a.ora um cient.staj-,; nes chamado; Ttittt* Jtuucl-u anunciou quc* so pode ex-trair a insulina • m m. ior quan-tidade do panerèaa d. uma *>obaleia. O cientí«»ta japonês dlSqu»- lhe foi possível obter mais<_, L*9 quilos d" insu..na dcuir-a só balda. r-.iar.Uc.Hd.*- eataverdadeiramente notável, attttn-Ac-*.,.- qu" do paaflfiaa d* omr..sinlmals so p«dc caBaegutf aoe-nas treçftee.o-jf» — O número l 060, £ gnome $--*¦* tei d. do a on norcraticida. deeooberto tc «v*r In-vrstigado um tt* -leftSB -»-<> d<apUoacão cm guerra.

E' um dertrado cio ár.d». fluo-rucéUcy, o »ai fluoracetato dr-.«.ódio, posto 'nu tmp*t*ttttmt dmbon. resultadea, poli pequenasquantidades dél. mata os retoarapidamente, superando ao ale*-to ún tt&wBaúot, Bt cotâvel acontinua uUvo qu:_nd.> mistura-«J.a a i-.rd-jra.*., e parece qu*» s»*unxxir nio daaaereâa h-js rat-^s.

2271 - A bulança adqui riu acaráter tie um li:strum»*:i..> dep«_sar na Idrdc Mediu. Ná.. *<*¦abe entrataaaa qvuindo HBPfla ¦balança. ¦pte-Sa que jk I 000«Ijcc antes* de «Cristo, havia rA*.*'*>mel__ante a balança qu<* serviapara medir, ealculkr o p**o tt*obtetoa.

N. :iécuk> 18 ao leemattBBU oai&L' :na ile p**«ada_.

Em 1880 Alnswoth, MtSttm*te Ce Iv lanças ttMttMt ni P*"*-meiro. pev>s dc* alumínio.

SIR — ••Dextrr.." é um n«»vo•.reparado qu.» resultou do tra-büllio c^rmon de d\v.*t*i*r r>es-gulaad-Nea su-ecoa. f*ic prepa-rb«_u é uma substância açurar:v-dr». qea pod». substituir o snngu*»« o pu..mn mmmjttm**. no teme*»mento dr cotos O* ehoqu*-

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2-s>. - o IMaea raafc*»aU¥«»t*m*tt*S*m das ptr»vjui3iij a:»^:nic:c r*-*velou-so d». %sattta ut**-^üCí» v*o tratamentu do caiuer«atiaao superficial, segundoa*_-a-cli.>u a -American Kadium^oclety

", o Dr. B«. rtran Ita/t*iueei-. priiíessor adjunt«« dc Ra-dio. .gia na Univercldad.* oe Ca-l-Iómi-_. p».r mtio de um mf-U-do de ayiácaçio tAo .«-.imp-Ciquanto o da <r*>loca«vao d.« mnaatacuTi» num corte, a Dt. Lrtf*i.ctr, cenform^ anunciou, «.bliv*.dc U6 6 a 100 por cento Aa tBt*io no tratamento dc diver.*-»..*'tiíoe. da câncer • v. rru«.;». :.umtoul de 301 cas--5.. 8s*hcntoU•tontudo. o Dr. l_owb.<r quo otratamento jK>r melo <l«» tóato-tt í- -mente e aplicável ao Mm*cer cutAneu e às vemfaa adVi*r-

QUINA PETRÓLEO

ORIENTALávida norABKio:

tlndo que nâo «.,» d»ve acalentarasptfaaçaa d.* cura, j»r tal nv1-loc.aa, dv tumores Internos mei-mo recentes.

231) — Foi proposta a unülc.-çá<. das medidas cios Es-adoaÜr.td.-s, ort»Bretanha e daa Co-lAniai Britânicas pelo*' .i.-ntts.asTeunro.s na ConeonçAo Imp'-riai de Cambridge. o.s círculosClentificot norte-:.m«*ncano«* a>-.«in.ilam o fato d.-- que ctuam"nte existe uma diferença d» qua-tro parte pnr milhão entre "-*Jarda britânica c. a nnrti anur:cana.

232 — Rcad20U-Se na .\r«_;e:i-tina uma sé:i»« le experiênciasdr* clesfulhnmento d»« algododros,com o íim Ba íav..r««t*er asdm '**¦coitoelia «• aprea««r a aaturaalodas câ-*.ulas.

O produto químico utilizado í"i"ciaaffljaa oe c*a.(i >" em poucosdias faz cair totalmente M W-Uia.s • nâo prejudica • m nada :>.:•capv.naf.

As expertênciaa deram exee-lentei r«*»suHudo.s e a.s (-feitos dedeafo_hamento Impreralonaramfavoravelmente aos agricultores.

0 problema da essênciade laranja

Vs •'.-!>' 'cificaçòes du 12»uRevisfio da Farmacoptáa doaEstados Unidos sôbre a cs.scn-cia de laranja vêm acarre.arlérkw pr««bicrnxs a»j nossopaís.

Muitas das amostras de •••sênda de laranja que se semdemonstrado .ser genuínas emostrado propriedades orgj"'-n«..ópticas normais, não eitÜJa ultura das provas presen-tas.

Eqq parte, eataa aaormalldad.s são atribuídas a diícrcn-(,-as de madureza da fruta, <is-.sim a aaaència de laranja aefruta não bem maduras nus-trou me-nos resíduos não voia-

t eis que no da fruta madura emexceção. Nas regiões cn4 quo

- a lu/. solar 6 intensa, oa ''foi-toa destas diferenças em ma-taridade podam contrapòree

expondo a fruta ã luz por .on-fo tempo. Foram ragertrtastr.-cas dc provas ciue flguramna Farmacopéia dos EstadosUnidoò.

i Elaboractonea y Banuwa,11, 1948, M. 2 março, abril, .W —A.' F.i

BOLETIM DA ACADEMIA NACIONAL DE FARMÁCIA

Acaba dl .-* r dado a pub _¦eidade mais um numero dess.íboletim Vo. VIII IU", potnativos várias esteve em atr.«-zo por mais de tim ano. É o¦eauittfte o aumârio do praaan*te número:I>iRKroíUA»S.

Ideais, rumoi. a açõaa - - 0B*rar do Majella Bijos

Comj-K»siçâo da Aca^leiaia.B 1 <VB I B l.t O GRAAA Ott.MF.MBROfi OORMBPQM-PF.NTC-; NACiONAB:

Mário TaveiraCendy C. Guimaràe.

«< ictávio Pereira do.s A:»jo"«BlOAlB LI O QRATU D*MEMBROS CORR&SPO.N-DtJ^TFS BW»AIKM»08:

Santiago A. <-'',l»'<iCésar uyton CaravagnoJuan rbant-.. Qomei

ATIVIDADE DsA ACAD.vMIA. - u

a) A paase üo Membro H*>nerano .Nacional. Ptem. -J*>

S| Coriolano de Carvalho; ^Saudaria do Prof. Jo» • J^

cente Sousa Martins; Agrade-..» A * .«•><..••*o,>*<>. .1 To-•CllO«c«'''" *-*"-' **-*>•--*-•''¦*-

riolano de Carvalho.b) Homenagem aos ir.rmn-

edutieea Mas y Guindai lie-panha); e Juan I.uiz Ha**• Peru), IWacurao do Aeao.VlrgUiO Lucas; Discurso d«^Acad. (.lei ardo Majella li.jo*..

1»> h.-j ani eetsárto dafundação da Ae.iriemia Na-

!ial dc Farmácia; Discur-do Dr. Carloa <ia SJ-

Araújo; Discur»-*o doOrador afidal; Farm. Ante-nor Rangel fttho; D^urs.. d"Farm. Abel de OÜ\cim

d» \ recepção do Prof. m*Dé Fabre na Acade-nia KidDal; Discurso d- recepçioProf. Jorge Bandeira delo; Discurso do Farm. QBBBB*do* Majella Rij--»-..

e> 9»* Aniversárie da »an-dação da Arademla Nact.naldl Farmácia; WSCUteo do -^ador cficial. Farm. *****R. Filh.»; ieiHfccio <*» Aeaa.Olyntho miar; Discurs-. «i«

agradecimento do Prof. Ma-ihado Filho; Discurso do Acai.Qorardo Majella Bijos; Diá*.urso do Farm. Julio Sau-r-broBB de Toledo.

f) BModoa biográficos deMan.-ei Cipriano de Nazaré-th Campoa l Luiz Felipe Frei-r<» d> Aguiar — pelo Acad»Luiz Afonao de í^aria.

g> l.o centenário de nasci-nanto do G<ineral Farm. Au-gUBto Cetar Diogo; Discursosdo Acad. Gerardo Majella Bi-Io::* Discurso do AcadêmicoUauto R. Costa; Discurso doProf M.artins de Alvarez;Discurso do Prof. BerUno dsCarvalho; Di__curso de OlyntnoPillar.

h) 50.° aniversário «do fa-todaneato de i"»astcur.

i) ', pos^ do Membro Tl-tular Mário Taveira; Discur-»> do y»roí. Antexior 11. Jt**lho-. Discurso do Prof. Má»rio Taveira.CONTHmUlÇòf» CIENTÍFI-CAS

Imprensa Farmacêutica doBra.sil *SJ-X-RLTAIUA

Atas das Aaaembléiaa Ge-ais a Sessões Ordinárias (13

de ajtetO dr 1M3 a 18 de !«-lho d«« IMT).

CIO!

va

CARTAS AO PAR1AMENT0Respondem oa parlamentares

O senador Ltvindo Cocllio, omcarta dirigida a O JORNAL, res-pondo a missiva di sr. Ivan uaCosta Matos, residente cm Mardc ffspanba."Em o numero editado nono dia 14 deste mês, na secção"Cartas ao Parlamento", o srIvan da Costa Matos, dc Mar deEspanha, me dirigiu carta >*mque faz referências a antiga Esco-la de Farmácia de übá 6 recia-ma pelo registro de diplomadosm.quelc estabcleciu-ento.

Tratando-se de estabelecimen-to de ensino que existiu em mi-nha terra, fia quanto esteve aomeu alcance, no sentido dc _m-parar oy direitos dos estudante;.que fü-cram curso ali.

N.ão exerci íun;âo dc direçãonaquele estabelecimento.

Ate_.dei.do à publicação no "OJORNAL", procurei conhecer a..ituaçao dos diplomados naquelacasa d^ ensino c obtive a seguiu-te Informação do antigo diretorda Sacola de Farmácia e Odon-Udogla de Ubá:••Este iu.stitu.o funcionou, de.setembro de 1*31 ató 1931, .sobregime estadual, reconhecido pe-la Lei 895, de 4-9-25, o, de 1932 alD4(i, sob inspeção federal. Du-rante o 1° regime, foram ..eusftacala os srs. drs. Adezüio dosSantos Bicalho, até 1930, De-móbtenes Martins de Oliveira em19.-, durante o regime de inspe-çã.** preliminar, o tt, dr. JoséCarneiro de Castro, de 1932 atefinal, em 1940. Vale dizer que emtodo 0 transcurso desses regimesesteve a Institu.o sob inspeção

O sr. Ivan da Costa Matos, di-plomado em novembro de '931,teve i.ssef?urado, pela iei acimacitada, o re_istr0 de seu diplomaerr. Minas Gerais, e. em face doart. 22. do decreto 20.179. ae6-7-31 e parecer n° 31, do Con-..elho Nacional de Educação, po-derla tê-lo feito também no Ml-Historio da Educação.

E' farta a legislação .«-cMjrc oensino sui>erior a partir da Re-forma Francisco Campos (1931)

o temos a impressão de que '----"flprofusa legislação gerou |nter,>ru*>tação cm prejtdBo dos dipij.ua-dos peloa insatutos particulareimesmo fiscallzaoos, como oo BBKda Basola em ai reco.

A direção esforçou-se o ;• tantelhe foi possível ind-5 mesmo acremédo do mandado de Begurao*ça. mas o regime era âltãtorude as leis retroa'jiram, como nfcaso do art. 22 do decreto numaro 23 .--46, de 5-12-33".

Grato pela oportunidade d»atendcT ao interessado, sub-orevo-me, de V. S. patricl» . mig«(as.) uevindo Coelho."O Jornal" 28-7-48.

Escorbulo e raquilismonos Estados UnidosNas Escolas de lledictaf

norte-amor^anas us atüaá só-bre escorbuto e raquitismoeram quase que só teórlctapois não se encontrava anuium caso sequer para m .stiaraos alunos.

Agora começaram a apare-cer, e não cm crianças pobrei:em crianças de classe r) ....¦¦.ta-da.

Examinado o assunto, veri-íicou-se que o fato se deve *dnúmero cada vz maior demães que não amamcnlam eque criam seus filhos Com «JSvariados leites e farinl a.- m-dustrializados, todos os quailsão gabados como "alimento!completos", mas na ve o idenão contêm as nece.sari,., vi-taminas.

Um grande médico am*5tír*can.» disse: "Um seio maternofabrica o alimento para a cri-anca que nenhum cé .bro,mesmo do mais portento.-»» pe-diatra, .será jamais cap'••/. deformu-ar".

COMO APROVEITAR SUA INTELIGÊNCIA!...Por absurda que pareça uma idéia, há no Brasil

urna forma para garantir uma idéia, pelo prazo de umaiio e antes de terminar um ar.o o interessado deverátentar ou tornar a idéia uma realidade, requerendo oprivilegio de invenção, por nosso intermédio, garantindopor mais alguns anos o seu invento.

Assim sendo, estude, invente e tenha idéias preciosasc garantidas por lei. realize, explore ou venda, «tc.

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Km comunicação ao Ins'»i*-U-to Hani.emai-iano, o prof. Nugtiein da Silva foz sentir qjta Homeopatia está sofrendoinexplicáveis r-^strições ' afepanha. Km virtude dessn<itua<;ão vexatória, foi cncami-nliada ao Instituto uma pr«>-p««sta no sentido de tM wii-citada a ooperagão das enti-dades BomSBSVMSS d«.s tín-eo Continentes afim de «q^ie oGoverno do General Kraneoíaoa cessar as restrições inv*po.*tas às farmácias hon-eopa-tieaft.

T-emos 20 anos oe prática e um departamento as\*c*_. 9i j _. .... _'___¦»„_-_*» rr-p^r*-1 »»*.mn,.fo*.fftc O cmo Ht«)"W^-a'l||l._aai| CUUl >*aA.IOO, gr ial.-A-.<-•_ V^.-.j' *s.sZ*t **.., j. .- . *-*!.&.---

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.!

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JULHO DE 194814 —

TÇfrA .íAi~n*;S —- ——!-1 \fü m RriAQ^

r T~

cÇjxa-yna WFHQGQCÊ

a Bi>J v r.KA OS ATLBTAfl

lirsnua inicio, eni -"» de julltuno ^iú-iittes«.-<> estádio de >Vemble>,na liuil.it erra. as Olimpladai deJ-MH

V. noticiam im nossos jornal i, aesse ratamÈtttf que o team brasileiroesta uir "passando tome" — de-trido a ter sido retardado, na Al-lande;a de I nndres, o despacho do»jjéneios alimentícios que a nossadeleita, ão levou (da mesma tormaqur as de outon países) em rista dapenúria alimentar que reina na ln-glaterra

Ri_sse,ttlaiii-sc os nos&o.» atletasprincipa*mente da falta de carne,ovos e a.-ucar, produtos estes parti-lidam», nt». escassos na -..râ-breta-nha c sujeitos a rigoros»., raciona-n:«rito ium único ôvo, por semana,para cida habitante!)

A numerosa delegação americanatamb»»ni prev» niu-M* com um sas-tiwi.ii" stoc'» de alimentos, cujaretavâo lemos numa revista recém-chega»-*-.»' nai*a menoa de 10.000 qui-lü df nm», sob a iórma tt "filef,

COtttt* ¦**¦* . •¦,*•"• ** 11, **-' " ->S

M)0 quilos de manteiga; 2500 du*rias tlv , vn.; 1,*.^ l|UUO_ 10» C»*.i.500 íjuilos de açúcar; 15.00 bar-raa de i lioculafe; IS OOO "ti joio*¦ d?sorr^t»*.

O _oivete e o pão fresco (o pãoem tão trmen.la quantidade quedará para .1 fatias, em cada rctei-cão, para cada membro dos 209 atl*-taa que constituem oa teams ameri-canoa), estes dois artigoa estão _en-do remetidos, sempre fresquinhoa,por avião, diariamente, ou de 22 dias.

A n>,s, brasi'e_ros„ causara certa-mente . urpresa tamanha quantidadede aoivfte, tanto maia que esseartigo poderia, lem duvida, sersubstituído por outros "doces" • cu-tra* sobrem.»»*».

A explicação, meus anii£ns, residenn fato que, para o americano, osoivète ("ice-cream") e a torta dí¦saci (••apple-pic") constituem aM>bre'ne*-a i Uísaica — tal corno, entren».v o popular "mineiro com botas'"I £o abada com qu»ijo) .

.Mem d°sso, o "Ice-cream" *******é um produto muitíssimo substantial, quase indispensável para »>s"aporta-Ma**, e até mesmo servijo.Mina ou n »"S veies ao dia, etn todosos hospitais dos fritado* l nidos —

pois (• feito de puro crem.- de 1 .lte.O sorvete americano, dc fato, t

uma coisa muitíssimo diferente emuitíssimo mais nutritiva que amaioria dos ~<.rvê'e»_ aqui consumi-dos — esles, feitos geralmente d"simples sumo de fruta», misturadocom algum ' «te. creme ou água( const it i.e iu os denominados "»or-

bet. ', de cujo mme den*a a pa'a«»ra "so, vete"). As reaes, para dar-lhes um sabor original, algumas denossas sor vet eri aa costumam adicio-nar-lbi- nma ou duoa pernas de ba-rata (de mosca também serse) —romo verificado recentemente, pe-los "O. mandos" da .'refeitura.em M_H das mais chie* HorTefcrtas*ia Cinelàndia...

JH-RMAFRODISMO?

—A propósito da-» Oi-Y MM A».V»t-qae éra se realizara em Londres, tt-ramos t emitem alftuns comentáriosplterêscos, tòbce o chefe da Delega-**ta dos ratados Inidoa; comenta-tim é-mat- feitos peia mesma resistaamericana da qual obtivemoa oa

sobre os alimento* fornecidosteam.s daquele pais.

O chefe da Delegação Antertcana| | M »>n> Sfunúaà»-, »¦*• Ic-t-jat

ISN i'roi.1, otc da I ilia »lc AtletasAmadores iios Kstados 1'ntdos.

£', naturahniiite. nm nomenimuitíssimo competente, e *a umahonestidade a toda prova — mastambem um uos sujeitos mais de-testados pelo publico americano,derido justamente ao rigorismo, 1Intransigência com que trata o»••atletas amadores" de :»ua Liga.(Nas Olympladaa, cemo é sabido, s>podem tomar parte sportnieii "ama-

dores", e nunca os profissionais).Ü fato c que, basla um sportman

amador, dc sua Liga, aceitar um ln-.ip.iificaute presente, oferecido poium grupo de "funs" e admiradorespara que o sr. Bmndage, sujeitoirascinel, imediatamente i-tija quco tal ídolo do povo incontinenti de->iM>a o presente — do contrariosera espulso da Ll£a, por conside-rar Brunda^e que tais donativosconstituem unia cspésrie de "remu-

nera.áo", indigna de um "Amador-.

Recentemente, por etemplo, Ha

quase provocou uni incidente inter-nacional entre os Estados Unidos ao Canadá, quando ordenou que ttencar:adora Barbara Ann Scott, umalinda «aròta de 18 ano., campeim\\ liai de patinação, devolvesse utnluiuos> Buick, que o povo canaden-se lhe oferecera, cm subs. nção pu-blica

Isso criou um alarido dos diabos,quer nos l.t ido. l ntdos, quer nuCanadá. A coitadiuha da menna.em lagrimas, tev? que faxer a devo-lução. em público, ao Prefeito daOtawa. K o re.ultado ***** « qusria, logo em seguiJa, abandonoua "Liga de Amadores", e to.-nou-so

profissional.Idêntica intolerância mostra élo

contra os atlct:i.-amadores que, porum momento, se esqueçam do rt-

goroso regime a que estão sujeitos.

Quando das últimas Olympi*dastem Berlim, em IWó), ele tambémexpulsou do team americano de na-taçao outra linda pequena — Mea-nor Holm Jarret — só porque apa-nhou-a a beber uma faça d. cham-

par.no fr'. o resultado foi que aEleanor (que -"oitava de champagnet* de muitas outras coisas boas e

proibida.), logo depois tornou-se-Profissional". (Dc nata.™ bemintendido. . .).

Comenta jocosamente a revistaamericana, da qual IMflMMMl e.te.sfato*, que ¦ neurasten.co Mis» ei

Brundaue, afinal de conias. talveitenha niesin.» ******** P»*M *•«••"»

pre-on.õe- contra as "spor t-v-oiner.-;?pois desconfia ele que algumas des-

sas atletas sejam, na verdade, ho-

mens disiarçndos em mulheres.fr es.a sua suspeita ainda mais se

acentuou, eni 1*>3<», quando drts ul-tlmas Ol.mpiadas. reali-uadas emBerlim — ao se de cobrir quc duasmoças, dos teanu fetn:nino«, maistarde "viraram homens", por meiod» operações cirúrgica». Cma delasfoi 7denl_» Koubkova. da Tcheco-Slovaakia, campei dos St*- metros.

A outra foi Mary heston. Ia Inglaterra, campeã do team feminino d«i•'atirar do dardo"...

tseea dois caso» escandaloso» ta-tnaaho furor provocaram no intran-•Isente Brunda^e, que, pi* ocastAoda última reunião do Comitê In-<—aamI fl«glu — mas mn resultado — qus t»das aa mulherw dos teams -fem_n_-aas fossem previamente ev. minadaspar um cirurgião!

-S-V-MGUB MXV

Dua» noticias teinacionais noa fd-ram transmitidas dos Estados Cm>Sou aa última .««-»•*_> *•* }»»ibo* •

VM B1SMUT0 SINGULAR...\s^mTERAPIA INTENSIVA DA SIFILISNERVOSA VASCULA* I VISCERAL

DESBI — adulto oa infantil — é um bteiuut© de ac**«tnèrgic*. absoloUmente atoiko c àndotor, e d« extraordináriaatividade terapêutica tanto aniônica como catlônica.

DESBI — adulto iu infantil — é o único lodo-bismuUtode sódio, super-potenclado. blalinfl, êolubUbrado em acua •»»•distilada.' qulmicamente puro. e de açio eletiva sobre ©scentro* nervosos.

gesto histórico do fre.ulenie Iruman, abolindo o imposto incmstt.tucional e revoltante, que i>* Kstadosdo Sul impunham am net-rus quspretendessem votar — a fira de dt»suadi-los disso.

0 segundo caso loi o flfl ******tal t.allinger, um dos maiore» deWnshincton, e cujo diretor ***********ra todas as transfnsó-N ds sangueem que *e emprega .se as resanas desangue da Cru# Vi-rmelhu- alegatido èle quc "essas reservas onnntiatrtsangue dc negros e brancos, mistutados, o quc os tanto*** in-putot",

taa» diretor, em classuo estiloNazista (o Vice-Alndrante Hossiter)rece.ava que os americanos "perdes-

nem a pureza do »angue, ciso lhesfossem Injetadas, ent sua» velas, es-sas misturas"'

O Chefe do» Serviço* de ***** •'»

capital americana, entretanto, o l»r.Kuthland, imediatanient.* baiso,»uma categórica contra-ordem. repre-endendo o Diretor do llosiátal Gal-linger, de fôrma muito enérgica.

t, em entrevista pública concedidaà imprensa, declarou o I>r. Kuthlaml

que "essa discTiminação de .sangue, cbiologicanv.nte, injiutincats, um»ver. que não há nenhuma diferença«ntr». o sangue de uni MflfO ¦ • •4'rum branco. O essencial é que as vi-

das sejam salvas, e, para isso. tantoum como o outro é el-ou". (tf,

quanto» negros não conhecemos nft»muitíssimo super.orcs. flsli-J e men-talmente, a alguns oranco. nossosamigos:-).

SVNGlfr ARTAMI

Essa caso nos in lembrar o noocorrido, durante a ultima guem».num Hospital American*», ***> ****da África.

Fazia-se uma tran_i-us»0 ile sanguea um oficial alemão. gr»*«mtnieferido. Náo se usava ainda, naqueinépoca, o "plasma de «an.ue enlai*-do", como O ago-i empregado en»

q„a e todo» os hospital» a r.ericanos.A transfusão tmm, P"'-, dite a-

niente, das veias d, um oldado

americano, israelits. par i as veias

do oficial alemão. .

Quando, depois t» **í**•¦**•**'• "*'-minada, o cirurgião, torriii.i.i. unor-

moa ao orgulhoso na/ista qiM "¦fl»'

ta, ée estava com sangue judeu, cir»culando em suas veias", tauianna ).»•

a indgnação do oficial quc, tn.»m n-

tos dej.o.s arranomi todas a, ata-

íuras dos seus ferimentos, » «o amencontrá-lo morto. ¦ leho enciar

cado daquele sangue qu,. de repu

dinva'.

N\t> 1 So I I Sti -•*•«-

Bem conhecida < a .^ptrttuo.a

fiase atribuída a uni cél b.e medi

co brasileiro: * 1>-i* »ao o - fatiKes

que contribuem pai» ¦ ***** *-¦¦¦

mina.âo do negro, no tirasil — *

tuberculose e o» portugui a,'E, na verdade, há ap**nas IM

anos, 75% da população aq.n do Kio

era constituída de nvtro». mulatos j

mestiços. Ma». ftraÇ-» •» '«¦*>•*»"<>.

e a,.nnsaa falta de preconceitos ra

claia, a proporção e agora inversa

Mesmo em fort «aal. oodt lartss»-nua ttàm aaota aa negros, h» via-os *t

dexenas de milhares nõs Século^-

XIX e XVIII.C-Sm a estadia das farras anisr»

canas na Gri.-Brstani_a, doraate a

guerra, deu-se o «poeta, e ihefioomasmo a epemamar oma stnwçã-.»verdadeiramente trágico:

IH. mesma f*ro~a <|ae s verifica-

da aa Bhenania, quando da ocupa-

cão por tropas eMiegeleiae **•

pou da Frimetra Guerra Mundial,os !¦%.*** soldados do* iev;imentc_aneftros, yankees, deitaram, aa aantrda Infllaterra, uma -rast-amiiui pro*de mulatinho» na -loura *******Nada menos dt W, 4» cab-to enca-

plnhado e de olhos ****** •O pUrr é* que a inaiora des.**»

paia edvetit-cios. ao regrvs^rrm

pnra a América, tmtatam d^ "dar o

fora... » Inglesa" — e quase todos•li abandonaram as suas •raposa»'

(ou coisa quo o valha», deiiands»sm solo britânico oquclr.s comptome-tedores pimpíAbos...

A LKI lN«XORAVI-l DA N \11 RK/A

rsrgunta-sc. a profOsíto do qu.-rima foi «scrita. o qoe teria ***

vado as maças e mulhere» da touroAlMan a aucumMfen» aasàm aos tta*cantos varonis daqueles rapar», tãe

da Mlssi_~slpl e do Ms

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tncontrar-se-á tert amente a es-

plicavã" do fenômeno, em duas ca-

rateristicas do s«so fem!ninot

o Desde a» taaam m*a remotas d.histeria, a mulher sunpre s»

sentiu fascinada, não pel0» •*•*••"

lsctuaia franrinos. mas sin» psl->sbrutsmon.e, viris, de rigoroso »»-

ulCo — fftssem *les brancos,

pretos, vrdes. ou **«>r de burro

quando foiie". Nio bm v • ume

época de fato. em que "tra mo-da", para certas nnnoru. »..* •><»-

Ciedade, fnftirem com os -«MS"cliaufíeurs"? A formosa e crie-,hre Pompéia, também, por eicm-

pio, nio abandonava subrepticiaiuente o PaUcio imperial, pa-ra ir procurar os brutais Ria-ttmtatm nas ruelas ******* mKoma í

_•) í:or.to te uira to do mortI-.lub'j_, 1 * 11 Cuerra. Muiuliaix,verificou se enorme d<" pr«******»ntre o min <e o de homens e deiiiu^b»-res ua Alemsinlu •• » •int>lnterra.

Mt~>tiiii int rs d<-•»•»«•» <Iuj» ftuer-ia», bavi;i, nt'^». s flata |>ai-esoma média de »i>«-n»ts ,- i.oni.-ii-•ara cada 10 nuilüvres. tom nm***m*a* maaaat* am tmeatmaa***taa*at * -MkflfllMi fl *'-* •**((iiilibrio t<»ni«*ii-«.f .rn Ix mai»acentua-To

Assim, pi»», to.n.u-se ui...que no», os "rei» da criação" — nu*s-nio oi de um ••moreno" retinto —

¦MMMMM muito valorizados na Kuropa. K, como "quem nâo tem caocaça com fato", é h?m comí»reen>i-vel que aquelas incandescentes **1n»u-

Irn" íermánicas não pode5fce*n tt-nistir »o encanto, ni-iscul", dus toi-ridos senefalexes .

K. mesmo nom Tetado» t'n»_*a~, on-de rena tão odiosa prevenção dobranco contta a ni^ro, confesaa"Time" que pelo menos lS'i dosorgulhosos >anVeea tsm bon p*epot-çéo de sangue neflro ou mulato am

no*

t, de forma idêntica, au atadamais iBexplicévrl, como iwUm aamovas alemãs, da Rnenama ** ren-dldo áquèlts Oeneftaleie»i das tropo.,franesaas da acupario - ****aiada mais samr.is e iac^m,-»ar»Te'

1'atados do Sul. onde ado bem c*»-muna ssaas unlAes tlandeatina...Runo-n-M do "tt«to e»*t*eo' **** ¦*¦*'rdtaaos. ma» a verdade é que a ums-ma rotsa ealate em moita» outros

poises do mundo

ainda o 99*999 r'** ÍMI~M*

A coisa, poai,.'ai.»ei»u, "e*»tA pa~>

sando da coiUa:** Km noaao 'lero-

I.rro" dc Maia, comentávamos ocaao da toalha (de banho, ou derosto:-) encontrada na barriga de umcarioca, deputa de uma laparatomla

que sofrerá num hospital desla ca-

pitai.Loito depois, em lins de Junho, ta-

dos os jornais noticiavam a mortr,numa Casa de Saude de Nao Paulo.de uma senhora dc sociedade, a qu*imeses antes, s« submetera a umacasareona etn uma maternidade doRio Feita a autópsia, -Kscobrtu-se"outra" toalha! . r_»darevsram al-(•un» Jornais que não se tratavapropriamente de "uma toalha', ma.sim de um Arands pedaço dv gase).Disseram, outros, que tudo naopassa«a de uma torpe calunia; ofato é que • próprio operador decla-tava. palas colonas do -Correio daManhã** de 3* ds Junho, que mes-•no quu tal tivesse acontecido, nadateria de esttuard-aáno, po»s que tto-quente mente morrem caso» idem»-cos aaa tal Maternidade'" (-.ipllia-ae tal.~m. aaaém, o desaporrcitiirn o,há mm. «tra». rto valioso guarda-chuva, c«»ni iaho de ouro, pert»n< m-te ao conhecido i»perad«»r l»r K. i

Km que barriga - a guarda-chuej— anuara a estas horas?)

Ma», não é »o. Agora, aos i3 *¦*

Julho. publica.a "O Globo' unu

í^t-c a de Manaus, aegunoo a qual

fora ali operada uma senhora, pco-

cedente de l.eticia. na t»lombia. qus

vinha eolrcndo ds un»» *'puttuU

pur ulen ta".Aberto o aeu rentre. a;i encontra-

,»,n, "nio uma", mas -duas" ta»

lhas. lequrcida» pelos clrurraôes que

haviam operado essa serbora, .s

mana» antes.Que diabo! Isso tatnb* n * d»

mala! Aasim. n-o há toalí.a, qor

fheguein:Vn» 100 ou ISO snos atra», cn**

min-v.se de "Cirurgides-Uarbeiros

o, operadores... « «*-* barbeiro-

Pare-e q«»e devíamos revivei a C--

prcss-io. ptlo manos no que du tes-

Uito .. êssct presiidigitai-otes qut

rxec,ta.i llll ¦¦¦¦ • ¦§¦-«¦*•«¦

iu as!t pm* ***** m*a**a p¦'lJ•!,/", •,%

RtJtrvRIVS dês-ses hospitais • ¦¦¦¦*¦

u»rnJabs. **** ******** utn .••

vitre: < o!.K„.,-se. I P*»"*** «¦ ****

u.u aatmmt "Nenhuma parturunteou jaci.ne p..le.u sal-' <*^'«* "

tabsle-.lmento, ;»otn »ubmet**r-s« »"

tes a unia radiogral.a da b.i.i.tt-

(,l,Mi; 0IIUUUMM **^AK.„ nosso ultien,» nani.r. oniivii

,..a»o. o cav., «o mmmat '«"'^

U.amatuo e ftrotis. o, ****** ¦¦¦*

cida,* de /ruma. nu hquadm: um

»„.c.to fjbcvu no hospital «*«• M»-

nidpaUdada, mo., rm ******** P*»«»

o cen.it.ro. voltbu a *** •*_

tou . Surgiu dai uma briga bem

dive tid;, cure o Diretor do U»s

pitai e o do joi nal local qu^ n-»U-

caa o fato.lon^e estávamos nos d»- peu-a»

q, e êa e n-gocio «»e "entcirar genu„va- fo.se in.uto mais co.iiuí» a»"'

imaflinasainos! '»*» •»'*•• )o*° Ó**%

éatma ra"* !• «** Íulho ul,,,lu*>' *ublU-ava "A s»Noitc" uma c«c«tta uo-

tc_i, teh-graiada ds P»»*», «• *vmtrAci a o Or. Hiet que (aa Kraa-

^STs«i1u-fnrn.3a>r-*,A~J_i_lerrada_t^^psasAa viva, em cada grupodtT-*(o ten.ai septUtada»!-

lacirf-dulo e alarmado «uts taoestranha noticia, cortru um fepdrtetdaquMs vespertino a outic a aplntaodo famoso médico patrido Or. U-

dato Cardoso; ma» dedatou est*.

poas colunas do referida jornal.etn U df lu»h«. "que a cn.l»u n!>"c*-ti"titui nenhuma novidade*.

¦ acrescentou Ole aa seguintes In

teis saiurs espl-caç-Ss-s sobre a^ cau

•os que dão lugar a essa pequeo*irregularidade:

A »sr.ficav»o ds óbitos, pelos Bf

dicos oficiais, freqüentemente det»-muito a desejar — e nau i»aasa ds

mera formalidade. Alem disso, sa*

bastante comuns us casos dr peo*longada ratalepsia, em que o sujeitoIsca como morto, durante um des

inteiro: a pressa pela qual ar lav

a maioria dos mtérroa, a famíliaano-a pata ver^a Uvre do defunto,aliada a forma perlunctOru» co"*

que o medico passa o "etc.t.do **

6Wto-, resulta em que aliuns d*s-

ses cataléptkos sejam enterrado-vivos'

Sem interessante tudo Isso! ». •"

refletirmos nOa. sòhra aqu««« •OM*

primo, pingents da Outral, que u*»

bela «üa Mia da carru. e foi ****ao mata por outra tram que passa-sa; aa refletirmos, pais, at***** *

autópsia tão Wce*e que lha liaeeaatno Necrotério. per<.unt*mo-naa . meia.¦preensivos, se o catado do tHcarnuo teria "tamaóm * udo enterradov.voV

t

\

JULHO DE 1948 M 0% FAITMAflA.

15

MONTEIRO LOBATOSeria muita pretensão nossa

-ensar escrever algo melhor ouLis expressivo sobro i perso-nalidade literária do ilu vre bra-

Jkjro que ioi Monteiro cobaio,

J^ndo tanto» homens ío letras.

Ju,,r(.s também, já o hzeram' rasgado» e despretensioso*

Jicômioe, tendo mesmo a GAZF-

TA "DA

FARMÁCIA, sm mt MH-» r.,imero (junho), b^l Iam-

fcom o escritor pelo muna quera' D0| knpele a escrever er.tas

linhar a íua apeloglo o*l« Fot-

piácieNào sabemos bom se '«sa apo-

logia provinha da <íx'r«madj

«lixada que nutria por JândidoFontoura, ou se a amizalo inicial

p0f C-.ndido Fontoura ;iasce'3

pr: o mosMi ier larmaró Mico.

Sc^a como iôr. pois o que. é no-

{ó.-0 é que entre oi do:* existia

w presente a maís tntt na e *a

gmisade, o que levou MonteiroLobato a enviar ao eeu amigo

c |4 aSSâS conhecida ¦» expros-

,iva saudaçü?: «As ^« ami-

xades sâo como os bons vinhosrr.rlhoram com o' tei.^P0» ¦

ite diliaaOS que de íaito me-lhorarem — os vinhos - )á te

Wtamhamtmt em fe«p<rito»; e

as cpnitadoe — espirituTizaram-íe E assim ioi entre or, doÍ3air. i gos

Não podiamoe. pois. woq ho-peni Ic farmácia militante, in-

ItrpretandÕ talvez o sennr do to-dos, F.lenciar ante o rr^maturclesai <:recimer.to desse netto im

perterrito o despretencioso apo-legltta c defensor, procurando la-tra: rio papel com a nossa mo-diana capacidade, uma páliaabomenagosi póstuma 'i figuradesse nosso amigo que a incle-Bentt parca nos arrebatou . . Aspalavras que com lrequ*ncia es-atveu a respeito da nossa pro-Bisão valem por um nino a mes-ma. |aswrtS emanadas ">or quomn*ia dc comum tinha com elaO seu opúsculo — «O Papel doFarmacêutico» — que o ten arai-go Cândido Fontoura '6z impri-mir ¦ distribuir pelas «a.-mácias,do qual também possamos umque guardamoe cuidadosamenteemoldurado ornando uma das pa-redes de nosso modesto escri-tório, bem pode ser tomado comouma ode à nossa profinao. «Olema do farmacêutico * j mesmodo soldado: servir Um eerve àpátria, outro servo à humanida-de . — iO larmaclutico sorriiiloi^íícamente no lundo do seulaboratório ao avlat uma rocei-ta . — $orrl iilosôlicamente oconcentra tida a tua atenção, es-inero e esperança de que aquelaiórir.ula assim manipulada irãaliviar, curar meimo um doente,quo podo ser um inocentmho; equs justo orgulho recôndito e oa-tislação contida oentlmos ao »a-

bor dos efeitos eficazoí cbüdor,,liavendo assim concorr òo paraa plena confiança na Medicinae na Farmácia !

E' ainda de Monteiro Lobato:«E por lim, o terceiro degrau —o nome de batismo, sonoro, lindo,em regra um coquetel fa grego,latim e vernáculo E' a v.dermelinal cem quo a corno 'ue ro-vestiu o esqueleto por sua vez sereveste de pompas sonoras» .

E assim se eclipsou peia rfm-pre do nosso convivio errea! umaexistência que como 0Ó4 outrosconforme êle frisou — ambéiuserviu a humanidade e -entinua-rá servindo, pois que aor.gcandoo apanágio da Farmác;a ronm-buiu igualmente para j amparoe soerguimento da mesm, alémdas inúmeras obras que ros le-gou dedicadas à 'nfâ'.»ir

quemuito contribuirão 'moTcicura-mente também na formação doseu cará*cr e sentimentos

Rio de Janeiro, 31 de julh^de 1948

Tco Bortolomeu Dias GomesPereira

SABONETE

VALE QUANTOPESA

O sabonete das famílias!Grande» Bom e Barato!

Proteção a industria

FarmacêuticaA C. C. P. forçará a

baixa de preços daa

matérias primas

O governo ttm recebidoconstantes reclamações a pro-posito dos preços abusivo dasmatérias primas estrangeirasutilizadas para a fabricarãode remédios. Esses preçosprejudicando grand:monte a

indústria farmacêutica, impôs-sibilita ainda a venda dos me-

dicamentos na base tab.-lada.A C. C. P. W incumbida

de solucionar O problema, a

fim de proteger tanto r,s on-sumidores quanto à citada lo-

dústria. Nesse particular, de-verá forçar a baixa de fftçc*das matérias primas en> causacongelando-os nos níveis do

ano passado.

f O EXÔDO CONIIHUA...A despeito do alarimo que

vem send/j dado sem cessarás autoridades dirigentes üo

país-, o exôdo dos campos agri-olas para aa cidades conti-nua ininterrupto, sem quai-quer restrição ou advertênciaaas autoridades.

Na ilusão de qu« as maus-triM nos grandes centros po^dem proporcionar-lhes diasmais tellMl Bt existência,abandonam em mas.=a os cam-

pos, os centros agricnlas e setransportam de qualquer mo-do para as inAis diversas lo-calidades.

Ainda há dias presenciamoso exôdo de uma leva de cen-tenas do pessoas que vindod.» interior do Estado da Baiase transportavam pata o hs-tado de São Paulo. Eoram no-CiUArlfH 3 vagões da Estra-da dc Ferro para esse trans-

pnrte.Era de constrarvir as condi-

ções, de miséria f n que seapresentava essa pobre genteaos quaes tudo faltava, ateágua para beber! E nessascondições Já estavam viajan-do havia 5 dias quando se en-contravam em Belo Horizon-te!

E será que esses infelizesencontrarão realmente melho-res condições dc vida onde vao.se localisar?

Ou será apenas uma MT.«ão que em breve se desvane-cera?

Positivamente devia o go-verno intervir de algum modoevitando esse afastamento áfi*campos ond«i cada vez maisvão faltando braços para a^

diversas culturas.Impõe-se uma lei dando a

essa gent-> assistência, garan-tias e melhores salários, de

modo a nlo ser necessário a

procura dc outras localidades

para viveram.

ACÊUTICOSOf.rceem.s-lh.. «UmTdTfÍGXIIO-1»-

BACALHAU puríssimo, norueguês com ano

potencial em VITAMINAS .

O ol#o puro de figado de bacalhau

SCOTT(O mesmo que entrana fabricação fia KMUL*

são üb scott)t.

pode garantir-lhes i"C-lhor eficiência na mani-pulaçâo e na venda à

sua clientela. ,»òl TOKm vidros de HÜ cc e em laias * i 4-j*. > w "

SOm está ao a*mm ét *odosse nf,o tmmmt m sou tmtmtm, p»ç»

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SCOTT ftBOWNE, INC. OF'¦¦¦»Av. Cidade de Lim., 175, Rio ««• J«"«ir0

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cc. § potes de 400 »c. que facilita a vena» _

I

FÓRMULA MODERNADE AÇÃO RÁPIDA

JiecordjnaTUiO 01

20 COMPRIMIDOS

INVfLOH Dt2 COMPRIMIDO!

I m CORRESPONDÊNCIA, RHODIA - CAIXA POSTAI 9S-» - SÂO PAUIO •

j >•—¦»' mlt t-m

PLANTAO N01WN0 DAS FARMÁCIASJ. KAZÉCA

UMA ABÓBORA DE49 QUILOS!

Em pequena l«>calidade do

Estado dc Sinta Catarina Iaencontrada uma abóbora pe-sando 49 quilos! diz o notin-ario.

Fato rientico tom sido von-ficado em vários ponto d'"»

pais mostrando a grande ter-

tilidade do solo, bastando ape-

nas. como diz Pero Vaz Comi-nha na terra se plantar.

Infelizmente de nada *Wadiantado I nossa g^nte essa.

fertilidade. Isso porque nm-

guem se anima a plantar, ca-

da um espera quo o ou.ro

plante.Esse o motivo da nossa p~-

nuria na obtenção de gênerosalimenticios cada v<'7. mais mt

ros a consequentemente mais

caro!Enqtjanto^^a^iropa se f".

guerra para a wnqutsta-rteterra, no Brasil existe em

abundância e é despresada,abarvdonada, sondo assim mu-til.

É bem oerto 0 proveroio —.

Deu* dá aam « q«?m na0tem úttaatt

Um problema de difícil solu-ç&o 'em sido o do plantão nolur.no das farmácias.

Vários fatores têm determina-do a náo realização cabal destecaso.

A farmácia em absoluto, nãopode ficar com as portas aber-tas à noite inteira.

Picar fechada e atender so-mente quando alguém bater nâocons»Uue pjcnt^.o eíetvo,

Para tal. era preciso que afarmácia fosse provida de por-tas de aço gradeadas, como asdos açou«?ues ou* cousa seme-lhante, ficasse o seu interior ilu-minado e <"nm pess:as a postos.

Todo ês:e a;>üiuto fljntfica-ria uma (irande desncai pr.ra ocumprimento da lesçilaçãu espe_ciai relativo a0 trabalho ao-lurno.

Valeria a pena, Àal sacrifício,se o m*dico náo prescrevesse sóesr>o',ialid'ades.

C:mo socorro urgen'<> tambémnão seria útil porque para istoexiste a Assistência, que a qual-o\1pt hora da n^lte, atende a do-n^cHio. com pessoal necessárioe RDtO.

P?ra vender um comririmidoanal"é:ico ou uma MBpolt anti-grifai?

Certamente que n&o nagarlal^penir—íamanno-^KCPficlp dea-pèrmr^amanno- JKcrncip ceii d mtltttmmêta, quemtemT»o e de despesas duplas. ETs ^?c<> i^. mtè às 24 horas nas

Colégio de Farmacêuli-cos de Rosário

Comemorando o 15 ani-versárlo dc sua faméaçêt, a

3 dc março deste ano, J Co-légio Farmaccuticti de h^sário. Rcpúblca Arqcn'i>a,distinguiu i farmaceuUenbrasileirn Antônio Ranq"lFilho com o titulo dc usfr

Tio honorário", fcto qut> sn-btcvtodo honra a classe far-maeêutica de nosso pais.

Foi autor da proposto >

farmacêutico Francisco Ct

ani oli.

ti porou* a problema nunca foiresolvido e não será tàn pouco.

Para o aviamen'o de uma re-rp|tq ur«ren'p d» socorro medi-co is4o é um f»t- b°m imorovi-vel. poroue dificilmente cf cl'-nic« s H^endem fts horas mortasda noito. em vis^a d» hav-r aAssis êncla oue faz tal sorviçoe a nre^.o mais cômodo.

Quem escreve estas linhas te-?e necessidade de clwmar iun•tfnleo "«ra pessoa <*e s-a fa-mília en'êrma e que neüa ummédico civil e náo a AssistênciaMoncinil, foi a casa do escu-lanio e foi atend'do a hora «ivan-cida da noi e. levando um taxi.o médtoo W roeomenitnoo lo-go al-nnmo provi "'¦en "las tò^reamnoltis dc de'erm'nados medi-camentos. ouo fellzm-n'e havianí» resiiércla do <nfêrm?.~lt\

chegou examinou, fez umexcelente dl-"rno«tico. mas cc-brou p<1i consolta e visita ape-na>m«n'e ouinbrn'os cruzeiros,« nrdiu n.>vo toxl oara vol a.

Isto vem a ba'H. prr» mos-tnr que so oma farmácia es*i-vesse.' de plantão n-.da friaanrove'"».do p o médico, que na-da receitou dv fó-m"la magistralrc*"hAu a quantia rei. rida

Eis, a razão em não se pensarem estabelecer um serviço no-turno completo relativo a lar-macia, ou se alguma so prepa-rar para sa isiazer a *al propo-sito perderá sua finalidade.

Em zona retirada,, em subúr-bios mal policiados, sena umatemcrldade conservar um esta-beleeimento de tal gênero abertotoda fc noite sujeito a assalto demalfei ores.

O prog>ma é <H:i:U e sam so-lução como fizemos ver no co-meo deste artigo.

Man er um empregado cemcampainha a cabeceira, paraa*ender imediatamente a qual-quer chamado urgen*e, não dá,cer'o poroue não fadará i/aia-t0 oii noctivago que "por brin-cadeira" apertará 0 comutadospara fr.z*r levantar o "pÜKi^

por simples gracejo.A verdade é que não passuí-

mos educa-áo para avaliarmosas responsabilidades de p'os detal gênero.

Assim, o caso dos plantões ro-turnos ficarão eternamente co-mo es'ão.

Ao nosso ver as farmácia*-, de-veriam abrir suas ocr*as, comoas padarlss fazem, às 6 horns dax^anhft e fechar a» mesmas às10 horas da noite havendo -loy»

quizesse iria até às 24 horas nasruas policadas e nas zonss demaior movimento.

Aos domingos, funcionamentocbrlgfvtórto ate po mtio dia. a»-mo iá fazem elgumas c depoisfarlata a escala.

A escala devia ser feita t^elaEfúde Pública, e não pela Mi-nicinolidade. que n^da *eri dever c^mo este espeCel com-cio,oue diz resoelto com moKtnloifptores de saúde Individual e sa-nidade da ponuhçáo

A estreptomicina curapesle bubônica

Um surto epiiômico de pes-te na ndi-, a terra tradicional<*e-si roléstia, acaba de serco^atida em Bombain co*este tomiclna.

A^li?ada em 87 «toentM,tal*oi txlcs..

Alguns casos eram gra^ssi-mo-í e c tavam em fase adi.ant-cta. Fert?m fat-«« nào f«ra .a a.fto di estreptomiHna

.8 M/

JULHO DE 1948

9óçâ<rdL\¥SQrhaçOesPiftè_i$cm

irtOMjgguúiKÍWè

£CÇ3° dAakcasi **** V

MARCAS DEPO8ITADA8

157.IM — O ti, — LaboratórioN.ovimiex Ltda.; 157.7*27 - FAR-MACIA ARISTIDES CAIRKLTDA — Farmácia AristidnC««:re Ltda.! 157.760 — MALTYTTEG — lochard Ltda.; 15/.7S3 - BISMODKX - Iiidú..-t.i.-. Farmacêutica Orthos Ltda.;\gtt -,*,- __ PRATADYN: 15',. 795 — FYODLRMINÀ; 1Ô7.797 •- COUJOFEME; 1-7 79 _ - AROODYNAL e i:,(* -79-j __ GASTRO-ARGEL -Jacques Funke: 157.Si 3 — GA-\L - Farmácia QVOOM Ltda.: ..157.013 — Dr. Pires — Antônioüe Sampaio Pires Rebelo; 187.834 - ADEPTA X: 137.83 7ADEXIN; 157.838 — ADEVIT;15T.839 - ADEXOL; 137.840 -ADEPAN - 157.841 - POLI-PAN; 151.943 - H_C?APOLBE; ..,57.213 - HEPAFOLIN: 157.444- ANEMOFOLIN e 137.84.. —UEMOL-OLIN — instituto Te-rapéutlco Pan-Or^aiiúo B. A»:157.938 — TRENATON — Gale-Do-Quimlca S. A.; 157.937 —P\B-\N — Jo?o Ocmea Xavier«fe*Ct».: 157.938 — RUTIBICN -Laboratório Torres S. A.: __7.92_ — DRYOCURARE —Proautos Farmacêuticos SenaLtua.; 157.946 - C-ItUTIN -LaK»cr.er__*-ica S. A.; 157.941 ^

—FLWONIL — João Gomes Xa-viera C° LU.; 157.042 -OUTA-r I1_TN\ — Laboratório Cr. na:.o o.A . i37.9.:? — DI-ICDIN — Ind.Parm. Chinafar Ltua.; 157.944 —POMADA ROROBOI.A_.UCADAUDT — Daudt, Oliveira ts Cia.ftda.; 157.947 — ANCRIOTRO-PIN - Laboratórios Andromai-o3. A.; 157.982 — GINECOlINA;157.983 - TONOVAROL; 157.9L4— CREOP06POL; 157.985 —CEBEFCSFAN; 157.986 - GAR-VTNOL; 157.987 — IATROLAC;157.988 - BIOFÜRO; 157.989 —GSROCAL: 157. C90 — FERRO-GLXNA e 157.991 — DEVITIN --

Laboratório Loubet dfl Produtos-Farmacêuticos Ltda.: 158 03it —NEOHETRAMINE - Nep.raChemical C° Inc ; 138.04(1 —NECMINOTRAT — Labora tonoCastro Ltda.; 133.074 — NE-VRALTEINA — Galeno QuinaS. A.; 158.075 — BENDRALAN

Laborteráplca s. a.; 158.071BALSAMO N. S. APARECI-

DA — Andrade. Alves tt Cia.Ltda.: 158.078 - EPITRIOX1N

Galeno ¦ Quimica s. A ; 158.133 - BALAS PEITORAISDE MEL. JATAI, CAMBARA.GRIDET.l.A I LIMÃO BRAVO -Laboratório Científico ModernoLtda.; 138.151 - OE9TREN -Cl.ii-se de Campos Gcsteira; ...158.161 — BORALINA Lai.o-ratorio Qu'(.nico Industrial Ltda.;158.162 — AMINORUTIN - Ia-boratório Torres •_•». A.: 138 185

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ULTRARON; 188 330 - IM-PtJLSTK; 158.332 — TELLU_.ll:158 333 - cmORANGIN; 158.Sti — SCMBRACHOL; 158.S3S - SOLUTAN; 1.38 336 -OPAJOL: lf.8.1.37 — XALKUIT.158.338 — SUPKRFTLLI.-iG; ....154.199 — PITTOL e 138.34^ —JOPTON — i-po'_n_ Farma. lu-ti___é Zavody: 158.:»f9 — CON-TRATC.SE — La::or.itóri( I f.u-n.ac-éuticüs Glosso;. S. A.; 158.412 -CEK.A1MON - LaOo-r__tónc Torn.. S. A.; 158.413 -CARBOTIAZOL; 133 414 — BtO-PLLMCL e 158.4.5 - ELIXIRLACTOGENIOO FONTOURA -Icstltuto Ifadkt-oenta PoctounS. A.; 158.418 - UMIF.OL; 1E3.419 — FARMÁCIA B DRO-GARIA CÉSAR BANT08; 158.420 - MALARINA: 158.43] -ARSKNO-8ÔRO; 188. »2J - RE-NOL; 158.423 - UNCINOL; ....lf8.424 — MOTARGYRUM S ...158.438 — DYNAMINA — LesarSnutos i; Cii. Ltda.; 158.4.0 •—'lE.--.TOi- ORTE - Lat-onitòrus

PAN-TECNE LTDA./'fyfocatfa7núM<mJeôn*á&

Direção rei»l c.o FARMCO. AI VARO VARÍil.SOir*«,»o Jurídica do PROF. I>R JOSf FERREIRA DE SOI /AParmacêuti>is a. sistentes. Pioí. Adauto Cest e 9 Wtd»Turres. — A(_v..*rado- Ur Yolando Pinho e Dr Cm-"iii ideTir. oco.DEPARTAMENTO (ÍENTtflíO

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1Assistência técni»a quimifo-ianna cutica - Coi_u tss e

pareeeres sôorc medicamentos e suar aplica^oe-- - Prooe;r.a. técnicos de laboratório.HF.PARTAMEXIO JURÍDICO

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13" 04.". - CAI AI AC! In-dústria Hrasileira de ftOdUtoiQuímicos l.tda : 135.46s ACI-?o\ |\ 8. A. Instituto Terá-náutico Reunidos I.ahofanna:\'^-,i]\ SEROCALON - Har-woôds Laboratories Ltd ; num*-

136.231 — VITAPHOSPH.W_ I .iboratório Vita 8. A ; nú-

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atlhüin - guímie.» Baterit,i., 153 080 - HEPATINAH <**, l>\ PENHA - Mario An-tlra.l.' Braga; 1*0.755 WUi-TH1!«>P Winthrop PlodUCtaIno'; 151 591 ¦ ACIMKMON - -Laboratórioa Silva Araúio Ron.-»-leU S A ; 151.664 - VKKMiol-Dl.W Laboratórios lodoblf-man S A.j 136.253 MKTRi-CIDIN \ - Laboratórios A1vh;;Ltda.; 142.186 - PBfTAQÜlNASüiíbb — E. R. Squibb & Sons:150.331 - CORIOTROKASK -•Laboratório Lutada 8« A.j nu-mero 151.119 -- VAPORUB —Vic. Chemleal Co ; 140.664 --BETAMINOL Laboratórioa An-dro iaeo S.A ; 150 740 - DRO-CARIA SUBURBANA — MoeeoanPir-s l Tuffo Ltda.; 15'.636 -

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VITAMIV 36.922 LACTOL-.".6.9JÕ lacto MERCURIOK:36.921 ANTl-THERMON; nú-mera 56.926 PROTH&OSAN:31.011 FORMOTANINAj nu-mero :*.7 okí - calchtm-plas-MO; 31.011 GEMOSIN; 31.388

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TFTO QUÍMICO DIETETICO IN-FANTIL; 37.708 - I.ACTOTo-NICO; 31.821 • ORDEP; 38.02S

REMOFERR08B; .".8 011ERGOMALT; 36.042 - EXSU-DIN; 38.043 KIMOOASTRO:38.068 ÍECALCINA; 3c.064ITICALCICM; 38.003 - MILHt.-KOROEP; 38.919 - sai.BEN-ZOINA; 38.981 DKoZAL;40.508 - FOLHAS DAS MA-MÃES- 41.062 - LARtNGON:41.aad COLIDKX; 41 426 •KALGE1N; 41.432 - t'in.MO-1>F.X: ll.tól - BRONCHIDEX'4i 500 OTO-PON; 41 508 —BA1J>ASS; 12.108 — NEP PIO-HERMON: 42.288 — PiVTCAL;\;\ 419 LABORATÓRIO Gt-Rol.; 48.430 — FIMODEX; nú-mero 40.029 HISTlDEX- 46 7;»1— ARROWFLOZ; 47.281 -- Ilv-

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' ANNAES DE PEDIA-

tria: 51.833 - PNEÜMOLTS:BO 378 — GYROL: 62 169PRO-LATE; 68.282 - HEPATO-ROSE; 64.193 - LUOSCORP.O-HA* 64 794 - TONOSCORRO-

64.196 - BROMOSCORRO-NA;NA:NA;NA;NA-R;NA-B- 86.884NA: 66.54409.

C4. T9664.79788.832 -65.533

CITROSCORBO-FERROSCORBO-

IIEPATOVITAMI-SULFOVITAMI-BETA^CORBC»-KINDERBRO;

«60 — HEPATOVITAB- G9.461SULFOVITAB; 10.W« - E"

HORA DO RANCHO; 72 880 —TESTOVITAMON-E; 72 8S1 —CORTEVITAMINA-C: 72 909BALDA-ZOL; 73.614 - Al'Ri-DEX: 77.643 - OLYOCVENA:número H.151 - CAIOKVVI-TAN VICENTE BATISTA num.79.041 - CACAOSUC; 1<L042 -CACÓSUC; 79.043 - Cl 111 F.S1 C:8° 181 • SANOVAGIN: 82.741

ARSONOFER: 83.006 - AR-KOZAN' 83 0W - B8CON; 66.076

CALCl-DEX: 8H.".95 Hl-DRO-FEDRIN o 00 .í7rt ARRO-ZANri S.

laboratórioa Baldaaaat»A

R»gUtroR concedidos, por ds*cisão do Conselho d« Recursos:

71 hi . OUNOTRAT; 90.669lODOTUM.: 84.221 m •

LAMTD.

Registros negado*;, poi deci-sâo do Conselho de Recursos:

96 582 IODARSOLC; 82.516EVER8AN.

D. N. S.DIA r

RF.QUERIMEN f( iS DEFEUl-TX^S - Vitamina e Perolus Sanitus B8864S: Fcnutripon 662r.48:Anti Toxina RaneUanH <16l-4S:Cristalosetas 14.0^-47: Ovocicli-n» P empolna 57C4 48; Aaehlfcfroh:a 73C9-48; Pirar.ouc^i^.a 7.1R.V4«: Chá Roíriiro 1866-46:SolUTo Ol«oso Vitau.iiii D2 Envio-farina 6196-48; Pastiilt-nte ..4.1«83(M7; Vitalizan 719548; Adre-no Cortlcan 7539-45: Diurere ...8363-46- Acetar?one comprimidos894448;' vSedosol 6020-48; Duodc-noi liquido 6505-48; Soluçào *n\n-

n.ina C Dutra Oral 13?46-4*i e7242-48; Pharsloçal 6458-48; fix-fato Concentrado Alcachofra .15200^47; Colírio Graxo OxidoZinco Ictiolado 519047: PomadaLoretlnato Bismuto c«>m Riva noia ml Mctilcno 379-47; TNT>TFE-RIDO: Farmácia Nat uno 8092-48;En.polas vitamina Bl 7564 40;Xarope Citrato Ptrroso Isa13438-4^: lodeto Sódio SalicllatoOnapealO Soluto Injetável 7274-48: Colírio P11oo.ir{>ína Os-tan. 14587-4H : Elixir Afnrií^oaAl^odooiro Raiz de S£o -'•ac eUXBÉBal 8896-48. X.*rop€ DfoseraloU"'.ia Deaspv>art Acon.to Ren-7a -fixo de Sódio 8838-46; Alossion27;4-48; Encrft «citir.a FpatJ«-a ..098 48 COMPAREÇA • SU' mui -Mi*) .-aHnlato ílímuto 68?0-47.Po?llcocola ViiAtmnndo Oomn1.Í62 47; Hepasllro 267144 Sc

rum Antifermcntosum emp. 2cc3464-48; Triar.osperma 74C048;Galatogenio Chaves 9185-48; Un-Kuento Sulfanilamida Springer790848; Cloristidina 688248; Pe-rolas Clertan Éter 9166-48: -fei-glol P183-48: Xarope Scibras ...9184-48; Cápsula Alcatrão deGuiot 908648 ; Pérolas ClertanTerembentine 908748; PilulasVallet 908848; Digitaline Nativil-le 9U89-48; Chlorazone compr ••6939 48; Pacova 738248; SolutoFigado C Vitamina Bl 587948;Fenobarbitaf Cocnpr. 7155-48;Colirio Precipitado Branco —785748; Vermicida Basa 6513-43;Pragmatar; Eskay 854448:

DIA 1

REQUERIMENTOS DEFTKI-DOS - Arthrl Sei 599448; Fei-inento Búlgaro G de Fnia BU-mero 7793-48; Pílula MoaU-nheses 8060-48; Norv^o go-ta- 4118-48; Pitruitrina -Mir-cel 366148: Chaulmoethil om-polaa 7632-48; Holosoro httÚ*Fiiterico Torres 6.678-48. Supe-rovulo 712S-48; Anginora! 7622-48- Formi^-an 6618-48; Gn-pion emp. Zzz 802748; Colírio d"Cilonle^na 15878-47; Fisiodi?:-tal 7886-48; Aeaptobfü* lT%l2Jll '7629-48 Tncitase 856248; T^íDI'.-PKR1DO: Soluto Cloreto Çalsto10% 7133-48: Insolina A Rllow o641U-43: COf4T»AREÇA: Magno!1627-48; Folibcstrol Ingatfl**!1007-46; Arrena Tonleo 715048;laboratório Analises Ollnlcaa ..84°84P; lacto quiiK»! 631Í48;CeaaatU 9?8r.-48: Emola^uo An-

-dorinha 5870-18; Xaro;)e S. Joàoliquido 2782-48

DIA I

REQU ERTMENTOS DOI Rj -DOS — Aborora Damta 735748:Suco da Oleo Vermelho 6'.'7-v^Asbimílora 7360-48; Pllulcs Fe-degoso Mineiro Comp. 10C94S:LocSo Oraria líquido 502443:Calenciula Concreta 257248: Gi-rorolina Drn^eas 725548: Sucode Ars3 Peixe Ccmp. 7396-48;Jurupitan 7^77-48; Pttln« Cnr/«M-ro 73R8-48; Rino Muzolo 635248: Neo Necatorina 626648;Gel Hidróxido Alumineio 1638-4ò:Bckol 584848; Hormodalari emp.lc- 6343-48: Nuclectldos I.ahoremo 600 5412-48; SplenocieireHouldo 334648; Formiodol IklUldO" í"28^48: Er.til 6051-4*: \íevf-na"slra Uípiido 318648; MalUxcl4283-48: Frankol 606248: Incita-se 1668-46; COMPAREÇA: Cal-doflllna 84C646; Fator Antiane-mico Labor emp. 594448; Puu-Ins Queiroz 89648: Salsap< rnlíiade Km use 937548; Bromaealin-ti^ 937648; Cholein» Camrs ...9164-48: Rectoi)ambillne 916548:\1\\A labarraque 916748- RohfoFltelinato Prata C Efedr 75U-48:IfulUbata "mo. 441548; 3UC06!tn\.\>. -c r.n* t> tu

\ii.i .**--**.

OIA 5

REQUERIMENTOS DEFF.RNDOS — Sulfasol comprimidos6552 48; Ferdromaco 4558-48: Hi-poplo» Oftalmico 5669-48: Adre*.noconin comprimidos 62C6 48;Líquido Dakin 690948; FerroFreto César Santos 16610-47; Bis-niocetf 591746; Soluto tej Vila-n-Jiia Bl lcc. Soluto bj. Vltaml-na C 2cc 627148: Vita mii a Go-r.osocia Mixta Bezerr» 14058-47;Kpatosol 16131-47; Soluto mj.Benzoato dc Hldro FoliculiraCristalizada Byla 1409547; Cine-quma 1410847; Ir.avltasc 141047;Lavol 15332-47; Frnp Solido Inj.Vitamina C 7734-48; MMMeOftaltni-a Tlrotrleina Suifaua-rol Otaaa 779948: Agaa Pur.-nti-va Queiroz Tamarln »>?.:¦> A^ IN-D 'FF.KIDO: Stiípens^o AquosaOxl lodeto òe Bismuto I* 6323-48 Soluto lnl. VitaminaC 2CC 713! 48: COMPAREÇAPir-Mleum 145948: Soluto tn.L*

Vttn«*t*na Bi l«e 6273-18: \..* *ni*

/

18 *___&___• o%Faihac vJULHO DE '048

Séçâád* INFORMAÇÕESna C comprimidas 7983 4S; Solu-to Inj. Vitamina Bl emp7733-48; Soluto Inj. Vitamina Bl4528-48; Emp. Soluto Inj. Vlta-mina Bl 7728-48; Menstrol hqm-do 6230-48: Ascorbamid 589-48,Dicoumarol 8523-48; Nervion h-

QUldo 3660-48;

DIA 8

REQUERIMENTOS DEFERT-rjijtí __ Triberane Po 8076-48:Hcredil 1022-43; Necrorg Necroí-ean 4422-48; Melagrião 74b7-4b;Eanguenol Drageaa _\***____*%câo Brilhante Liquido 2io3-4l>,JUainasta LíquV.o 4518-48: Leve-dn °o 6248-48: Chá Mireiro7^63-48* Cartelan Papeis 5967-48:Anti Diareico Líquido 3134-48;íortalis Liquido 6851-43: JoilG"ipe 5524-48: Reeonsí.tuinte Na-ves 15413 47; Oxidan 5157-43; Cal-cltro-aina emp. 5938-48: Histavit13159-47; Amigdol 16122-47; Inje-Ân Rea emp. 3c: 23S4-48: Irl-beíaíePo 8076-48; INDEFERI-130* Propiltiouracilo comp. ..11547-47* Quinan Vitrat Inj,16307-47; COMPAREÇA; RmoBulfalan 771048: Propac 7881-48.Ilotrat inj. 8500-48: Varko *-*6612-48; Polialgil 8826^8 Lnguen-to Quirolor Srulb 8764-46; lW*

çáo Fohto Sódio Squib 16.>48;

DIA 9

REQUERIMENTOS DEFERI-DOS — Kaobil «anulado 813.-48;Ri*oíer 5738 48; Calsimil 7881-48:M-ndecal nò 6418 48; AlgenonÓleo 8201-48; Ampolss de f___pio Anti-Anêmico do _?igadoFioduíarma 764048; _*-*£_**0738-43; Carbonalin po fa_0«)-4_.•Detosmethil 7818-48: Pilulas doNorte Femi-inosa 8219-43; Lac-tocater 8026-48; Hepaglobina xa-ro-.e 1C410-47; Diolasa Dra?eas4557-48; Kh_.utzeina 4879-48; Ar-cclin 101048; Diocalcio Irradiado76°6-48 Sir.cor Singala 6342-48:HepachOÍrü 3134-48; Cetajin ..4186-48* Catuase comp. mmm,Phenobismag 3947-48; Antitosse3185-48; Morruetil Infantil emp.lec 1.631-48; Morruetil I emp.2 c 1632-48; Morruetil II emp.«OC 1633-48; Morruetil III emp.4cc 1634-48; Lecionol 2783-48;Desmodium 7369-48; Extrato He-D&ttoo Glicerinado 6588-48; Odon-talsica Simões 2677-48: Gly:o-Phostase 4878-48: INDEFERIDO:Elixir de Stilbestrol Crnia . • •5"6548* COMnAR-EÇA: DrageasAntiasmátlcas 3527-48; Isophan619S--48; Neoarsfenimina Evans7981-48; Strychnai Bl 7812-48;

DIA 10

REQUERIMENTOS DEFERT-RIDO! — Imuno Soro Glotina(Humana) Lederle 5366-48; He-

mostático Ercé 6729-47; Xaropedc Brtonia Comp. 3568-48; Toni-co d0 ligado Aklina 3451-48; ter-rophytlna granulado 1230-48; Xa-roce Geyer 888-48; Fermento Lac-tico Dalari 413-48; Cera para dorde dente 16660-47; TribromuretoGranado 16461-47; Xarope 'oooTânico Fosfatado 16736-47: Raizde Caixeta 6510-48; Eczoílora ..6510-48; Pantiopina 41oS-_***.. Pro-lactina 5780-48; Tifodisenteriva-cin 4824-48; Sezorin j<53948.Oph-iunol 3187-48; Anem_*-Cito-116-48; Bioferro 4392-4S.

DIA 12

REQUERIMENTOS DEFERI-DOS - Cessatil 963 48; Queirozi-ra 5788-45: Cruzw.ridina 16j59-47;Cru*iol 16563-47; Devitin j'8343;Devitin 5192-48; Su.íadrous ....4313 48; Filergil 4335-48; Adi_rrol11043-43; Iatroquim 5895-48; Ex-trato Tiroidiano 8276-48; Insun-na de Protr-r inad de zinco ....16553 47; Bromethol B. D H.5 481-48*. DEF. DEV. APRES.MOD. PARA APROVAÇÃO -Vacina Bronco Pneumonica He-clan 15235-46; Rutaminai 6126-.S;Comprimidos de Rutina Sedar61°5-48* Sulíacombin 7297-46;COMPAREÇA: Cessatyl 36^-48;Comp de Sacarina Solúvel 8367-48; Forciton 5913-48; Aphro-tone 5845 48; Drageas Ormo.ieas353^-48; Magnesia S. Pelegnno7278-48: Magnesia Sio Pele:_nno8356-48: Tono-Asthenil 9222-4.;Soluto de Hormônio Upecaico 6e-tros 4531-48; Cenecrol 5^3-48;D.vitase 6292-48; Buco VacinaPriventiva T. A. B. n g*^

'•

Draconis Kraemcr 9008-18; Sis-n.uto inj. B. D. H. 5482-.8*.Coercuinol 5160-48; Agua Inglesa5255-48; INDEFERIDO: Folie Ul-na Setros 14517-47; Espergal ....12338-47; Arilascor 6194-47; Coleo-trat 1*385-48; Senodin Squib 7735-48;

DIA 13

REQUERIMENTOS i)EFERl-DOS — Acnebetina 4166 48; Bro-

1 molues 689-48; Vanadobi 5971-48;Vitaminas F. Sanitas /-^;-4^Extrr.to Ovariano 8278-48; Leitece Alumina simples 7179-18;Rheumorgan 3566-48; Suco dePapaya 7398-48; Hepavitron ....5181-48* Hepavitron 16812-47;DEF DEV. .VRES. MOD. PA-RA APROVAÇÃO: Hypnosan ....6733-48; Hypnosan 6734-48; COM-P AP EÇA: Hcotuna 1861-.Í;; Li-cradlattw 9214-48; Vitamina CS.hering 9049-48;

DIA 14

REQUERIMENTOS DEFERi-DOS — Empolas de Soluto Inj.de Vitamina Bl a 0,10g 2cc ••••

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G530-48; Calclontone Coloidal ...322-48". Rejuveu Masculino 762_-48 * __*mpla«stro -iainouriíUts

Eka 9340-48; Oratie Eka Hane-mense 9341-48; Essência Eka ...9339-48; Unobi 3169-48; Tonociul5202-48- Anemona Ovaro-Mami.l-na 8284-48; Calcium Sandoz aim emp* 5cc 4073-41; Ca:ciumSandoz a WX emp. i¦*-•_-**'.emp 1US 4375 58; Emp. cie -.mui-lio de Cera 0.ee.sa e Emp. uede Soro Fisiológico -a. « VSie4.59-48 Calcibronat emp. 5 elOcc, granulado c pastilhas 4074-48; DEF. DEV. APRraSComp. de Triaz.na B >*'•'-*,_Comp de Dexavitr.mina :;57--.b.Ferro-Heoan 4552 48: L.thicdir.aB 7007-48; Ampol_s de VitaminaO Schc-ing 9050-48; Afl&poiSl cieVitamina C Schering 9051-48;Am*polas de Acido Fólico ?3.o-.«a:COMPAREÇA; Gartro 6sO«nM73'.l-48, Higrosachareto 8134-to*.Foliacii 7033-48; Tadiina ÍL9D-48;Fhosnhatose 6599-48; Fras:o "mp.de Vitamina D2 de ..oCKhoooU I 2 988-48; Ampolas de Soiu-to' Dil. de Vitamina Bl de o')m*7 2991-48; Ampolas de BoitKOinj. de Vitamina Bl de 6tr_g.2.992-48: Xarope Iodo Tani.oFontoura Simples 6598-48; Gua-raná Fosfo-Kola Elixir 6536 4o;Neotixan 5270-48; Boidotropmeorázeas 7151-48; Soluto inj aeB Caroteno com Vitamina A 4-48;INDEFERIDO: Sallcilato de So-dio Vitamina Bl comp. 6c55-4ò;Veículo de Pit kin 957-18; Vel-Brio de Pitkin 3820-47;

DIA 15

REQUERIMENTOS DEFERI-*X»s -- Vacina Aiiti-Pio-*er.a Po-livalente Lemos 8520 48; SeroBactéria Anti-Bronco Pneumor.l-ca Lemos 8467-48; Sero Bactéria«Xnti-Catarral Lemos 8466-48; Va-cina Anti-Estafilococi:a Lemos8519-48; B — Multicomplex 8182-48; Colirio Okeos0 de Vitami-na A 9329-48; Neodysen 3135-*S;DEF. DEV. APRES. MOD. PA-RA APROVAÇÃO: LuteosteroneI. S. M. 6962-48; Unocalcio 3163-48* GjT.ergene emp. 8967-48:Rhodifol 5688-48; Ampolas ecomp. de Nicoünamida Lepetlt a0 10 c O.20g. 8566-48; Lenina ...11880-47; Tcdral. Enteric 5480 A-48;Emp. Inj. de Yohi.ina Houdc12826-47; COMPAREÇA: XaropeDrosera Fontoura 6592-48; ElixirDigestivo Fontoura 65S5-48; Bi-liboldina 5271-48; Comp. de Sul-íadi-zina 0.5 g. U. 8. P. 8946-48:Cardiosclerol 5195-48; Tympanose2842-48; Elixir Bl-Iodado Liüna-do 16164-47; Xaroi>e de FrutasFontoura 660248; Tintura de Gui-ne Comp. Cinco Hervas 6177-48:Antidiabético Piam 3529-48; Into-Hepatan 6712-48; Pílulas Azuis5539 48; Hercolin liquido 3448-48:Vutox 3812-48; Amino Fcsfatato*.Bl Joros 11-47; pheniodol 4819-48; Naseírin 16075-48; Drargemida 43-48; Comp. de VerdeBrilhante Avlon 2670-48; Elhurde Saião Vitaminado 13136-47;Cápsulas de MetU-haleona doHlsoeridina 50mg. 3.299-48; IN-DEFERIDO: Vi-Magna céipsulas7805-48; Fermento Trldigesttvo2713-48; Emp. de Solução de Sa-licilato de Sódio Vitamina Produ-farma 14960-47; Selva CapilarFlor de Tiè 14514-47;

-_--^^_^ -^*-**^*tr* _a-__^--r^-«- *

b ~ aa . v ~]^¦_•_^_»_^^^_w

DIA 16

REQUERIMENTOS DEFERI-DOS — Anamcr.it 9:80-43; ile-XabtTSC 13712-47; Solução Folvue9216-48; Folvite Comp. 9215-to*.Comp. de Metionina 804948; Lu-tOflfl 9399-4R;

DIA 1?

REQUERIMENTOS DEFERI-DOS — Filulas Hervas de Bichocomp- Imesrard 6407-48; Vitaral-cina aap. 5cc 3818-48: Erolenocaiip 101G48; Guaratala 737_48* Urcr.ar.del 9357-48 dis-mola-io 4339-48; A c r o s . nemp cr. 2:c. e 5cc. 7967-48:Espasmo Cibalena. drÀgeas e su-posit^os 8120-18 Glirov.nasunples emp. 10 e 20ce 16137-47:Erit-en emp. 11646 4C: Onixolbr Scholl 1936-43; Onixol Jr.Scholl 1328846; DEF DEV.APRES.: Iatrolae 9372-48; Iniil-tran 9368 43: Xarope Fontouracontra Coqueluche 659-1-48: "XíM-

PAREÇA: Ioíergly emp ^c ••*H5C*0-*,Á* Pau Ferro 6513-48; EU-\ir Suifuro.se de C?.ju. Chapéude Couro e Guaraná Bi-iodarsi-nado 3595-48: Elixir LactogenicoFort oura 6596-48: Pneumoíilcm? 2c: 3.427-48; Extrato Renal8277-18* Cloral Brometado Fon-toara 6590-48: Kcnotrol Fontoura6591-48: Colírio Fontoura 6587-48;Xarope phos*)ho-Iodo-Calclo Fon-U.ura 6591-48; Pe-slna Granuia-da Fontoura 6600-48; XaropeFontoura contra Coqueluche ....6594-48;

DIA 19

REQUERIMENTOS DEFERI-PCS — Sesofedrine emp6127-43; Solpother comp16.2-48; Caruba 6507-48; Baunacomp líquido 650648; Oaduolemp lec 7961-48; Comp. Hema-ti-os Mauro 6353-48; Toruvlt emp.2cc 8217-48; Hexa-Betalln 50mg.7034-48; MulÜbeU drá?eas 4419-48; Novasorh 'slmples> ....1127-43- Catuaba 6508-48; Anasep-Ul pó 7914-48; NeoUzo 5729-48:Imuno-Bacter 4420-48; Stllbenaemp. l=c 220-48; Gripeíago ....7 "7-4»; Teoalium. peroiaa 5561-48; Pilulas de Aloe. jalapa eCabaclnho Prateadis 8271-48;Puknotoni liquido 2392-48; Pro-racll 4394-48; Acido Fólico comFeiro. dr*geas 8162-48; CálcioErgosterlna. drageas «210-18; Sa*-saparrilha Iodurada Galdtno ....7393-48; pl__smorgan 4417-48; Ma-leitex — infantil, comp. e emp.5cc 8041-48; Phymosterln emp.2cc 4337-48; Vacina contra a Oo-queluche Schering -S526* XaropeIodo-Tanico Phosphatado 16.Í97-47: DEF. DIV. APRES.— Quenoleo 6540-43; Steguracll

3,.86-4«; Neurotensyl drageas . .,r'*_44-48; Acimellon papeis 6251-.3;Pncspiian got.-.s 16->44-47; Diso-quim 7114-48: Steatcsinum Uu?.-43; COMPAREÇA; iriexioui-na Saiicilaua cun Vitamina -il¦_._.-._*-4_.; Di*.als.str 73i-j--_o; Metro-pine <i*«'«,-4o; beuiiion Ko.ne, xa-r_ve bm*.J A-»o; _-ei_s.oi ..íoi i^ui-oo e (u.p. ti)**-.4t>; tae^aniul rto-cue, u.i_uento cie o',<j .iò---_o; re-aroion |OU| ó4üi-4ó; PeoroioaeiiiaJ. Lec _>-»v>o-4h; i-euioion comp.3. .06-16; Xarope S*o jOaO, iiqui-00 8 9j4-48; l.*._Ji_--__-rCiiX)* .va-rupe d* Cvieja Comp. «>rtOO-.3;E...|). de vei_ulo Óleo Cierai ....114..-48; ViUmix gotas 6922-48;Toluazol 8197-48;

DIA 20

REQUERIMENTOS DEFERI-DOS — Adsal 8879-48; Proctusolpomada 881-4-48; Ipoma líquido8403-48; Sudocromlna comp. ...80..8-48; Suliocromina emp. _*cc8»ióo-48; Viuillgan Ikjuíoo . inj.43«.ô-48; Blano-Sintex emp. 1 2ce8h82-48; Blsm^Slntex ln.ai.til ..8883-4h; Kaobil comp. 8i35-48;Mathil liquido 6026-48; iv.atnllÍPIO 10, Mathil MKHMB; tiAUCa!-vita eníp. 5cc 8339-48; Oxl-Ieme,<a;sulns 8n23-48; Rhlr0 Pina.s'.rolliou ido 16203-47; Fillnal, mj.en'1,1. lCcc 8869-48; Filinasmacomp. 8878-48; Phitoferol. capsu-Ias 6 417-48; Bismodax-iníanUlemp. 3ec 8020-48; Harson adultoSt»24-4S; Marson, intantn em,)lec 8025-48; Xllosol emp. 2cc8133 48; Broncocaur.an »5604C;DEF. DEV. APRES.: FeimentoLactico Bac-La*. Flomá 7944-48;Belíanti 6963-48; Bai A.itipiol6704-4S; COMPARICÇA: Piluiasda Familia 8976 A-48; Cytogenu1-4262-47; Ovowop. drageas i>070-4«; Carlipol emp i.Src.8401-48; Lithox liquido 8387 48;Cholepatina 8949-48; Mel Creoso-Udo IodotAnlco Comp. 8334 43;Befinormon inj. e cornn num7683-48; Oftalmo Antipiol 6708-48; INDEFERIDO: Xaropede GrindéUa Creoeotado 14318-47.

DIA 21

REQUERIMENTOS DEFERI-DOS — Laboratório Norbar, ...3.619-48; Sedomagnosiol, emp.10 cc. 4.342-48; Hemion. 1.021-48;Chlorokola, 7.886-48; .omprlmt-dos AnU Oripais Mauro, 6.852-48;Oíoreno, drageas, 8.W6-48; COM-PAREÇAM - Lax 8.607-48 •8.608-48; Es- %:.'i:o do Dr. Hum-phreys n° 18. 8.301*48; Acido Fo-Ueo, 1« itflf , emp. lec, 8.353-48;

DIA 22

REQUERIMENTOS DEFERI-DOS — Nicocld. 8.752-48; Clorl-drato de Tiamina, comp. 9 e

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mamata* *%*««iS» " C' ' 46"Al

^õvoç___g§oem(õmprimiaos

'TÔNICO e RECALCIFiaNTEEM TODAS AS IDADES

FÁCIL DE TOMAR*Â0 ALCANCE DB TODAS *45 BOLSAS

^ecu)ema_jmil^m>'

« \

JULHO DE 1948 1ÍftA<ÍtfBT*l! - 19

io^y^SMFORM AÇÕES

mfí.m Tiiiracdbeta compVeia, ¦ 6 953-41; Btilfatiaaol com-

6 9.-8-48: Pomada \n-p;i, ...amira Debiol.d 9.10Õ-18;

W (i C. A emp. lcc e >cc.IM4-48 devendo n pres tu ar mo-Stic par» uprovaçã": Solução dcSvatropin» inl. e oral. I 870-18;Meríornion velas. 8.697-18. de-Jgr.do apres. mod. p ifTOf :....'. ,..ro|ilna. emp. 5:c'» -xt) ii;- Vacina Ai.ti-Dúsentcn-L nebiolsl. 9 104-48: Otnoofen.compnmldoe, «940 48: Xaropea- i ícaliptUI Crcosotado Crm-|,osm .Maia. 2. "17-48; Proí ena-Ua K.mprimktaa 8.870-48: -.o-ra/. ¦¦• i 394-41, faça-se a nnouçáoAm. , res. mod. lmpres.; Cen-Tm ms e -5o MS. •••41-41;ppfümossn. líquido 2.393-48; Tu-

naüiu. 7 529-48. dev. a;mv>.niod |i nprer.; Andriotrlcln. no-mada i.PtPdP, idem. idem.idrtn- Kohir.en. liquido 2.727 4b.Solução df Sulfato de Tu.unitICk c 2'. 6.r,31-48; Tblacninose a30<-, 6 442-+8; Hypnosan. gotus ccoínprünldoi 9.966-48. pode scar a li<v dev. apres. ood.lmpres COMPAREÇAM Xarope& Otindélls Robusta Composta<j Vn 48; Seív-Hombrcol II, ,1,00.") r 0.010; 1.006-48; Pura* MBoluble DrSSStaf, 8939*'A'*-13;laipo! ' de Nlcotlnamida Harsa.|.398-48; Insulina 20 U. I. oor«v -io ir I. por cc e 100 U. I.por ti II.IlHll Hepatrat. empolis

"..'.813-48: Cltrosspol. retn-prlmlid I, 1.775-48; ObronI.08M8; Heptuna c<>_r. A~tdo P6-

I co. 9 030-48!

du nRIQUr RnOHTOi MPBftt-

DOS 8ÔT0 Ferruj>lnoso rs?-nkal, Ü88-4S; kiun Indica. .| $58-4'; Acua Purtfatlva OeSSTSanto., 10.576-47 e 7.4?3-48; Au-rb-Sed OS, 6.409-48; Veraurldol

PioêMa, <mp. lcc. .. .Cloieaslasee

Artrll 6.4364K: Olu a-i. 2cc e emp lee

e. f,. 422 -18: Borisel.: 49.">-4R: t%i'bten|

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8. f'81-48: Dlnfursal

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1.410-411.337-48l.tM 18;cina t"6.42" i 1

l-Oti.; íl5.1SS4*;9 131-48cor.; r n_tdo__.comi r:m.dos. 8íi8i>-48: AspirinaBayer 8 9114-48. Hcxanltol1.877-48; Dietonet, comprinuos.8.87J4S; Sarnocíd 8 871-48: Ke-brm. |...mada, 8 RC8-48; Pr.-íei.a-mili emp. l'C. 8 873-48 I com-posto. eaip. 2cc. 8.87548: Vita-núna Bl Ancona Lopes. í<»rte -mr.2c<- e .'rara emp. l0C. P.lOldO;BUeiUi liquido 9 10B-4G; Ob -Mi .. 7 -".--IH: PtftUBSfe TÕPMeP.1.68448; r-ODE SER EXTRAÍDA\ L1CBNÇA APRftSENTANIX»IfODSlO IMPItESSO - Emui-gov,. 0 8:-2-48; Pepsamar ciei4C,a-::i c com M-lmidt s, 4.619 4t-;Cardi.m_n_.i 14 SC&-48; DtepMtIra' 10 418-48 e In eti vel7.3:.í>-4„; COMPADEÇAM • Je-eebopol e:np. 2ec. 8.985-48;PfeVto! .)..r.30 4ê; Plouresir.a. ü.124-48; Olyceratol. liquido B .8Gtl-48; Olunitol. 4.583-43;Cuti-acl.i 8 8M48; Calicida Bou-»thmt, | 9H1-48; Clnnosyl5 79 45; Comprimidos de "cn-'il*''. Cor,>posta Squibb. 18848

DI/ 243SQUKKIMENTOS DEíEK*-

DOS — Pancalclna, 8<>taa 5 !8ò-4«; Cl«rldrato de Plridoti-tu, comprimidos •.951-48; P"

Antipiol 6.70-J-48; Belotrat, inje-tável 11.702-48; Dresodsl, pomsds9.116-48; BitslgeX, tmp. 2c9.115 48; Sullatia/oi. pOmtÔS a5', e pr. . ti.957 48; Dicslde,pastilhas braness e de chocolate•.•42-48; Tladyl 6.955-18; Dri-Sodal. solução 9.119-18; Stronci-cal, eni|>. ler 9 112-48; Strcng,liquidi 6 196-48 Novaboiiii, poma-da 5.919^4», Vacitrat 6.747-4b;Auturci.te 9.86-J-48: Xnropc N.s. Apsrecids 9.8M-48; Vitaderm.P"m.ida 5.7L7-48; Iodex P'^8-48;Pílula^ de Tayuyá Composto II,Morar, 8.385-48 a revalidado;Unemolojectol 5. .55-48; OeMonforte, em;). 5cc. 3.778-48; Iodexcom Salcilato de Metüa 829--t8;Natriodol. emp. lOcc 'J. >ol--*R;Or Pretmgnost Merck 2.192-48;(Soeelfonu Opotberspioo, líqui-do '4.51647; Delivrai.cina 2.674-48; Tllülns 6.992-48: ChiPauiust? 8 213-48; EtheuoMrgsu,liquido 7.420-18. quanto a reva-lidade c tran.síerénoia; Phnrma-tropln. emp. 2cc. 4.338-48; An-[lisn 16.81347; Tonobion, liqui-do 4 458-48; Urilene papaverinc,cira^e.is 6 301-48 Tônico Monta-nhes 8 (|57 t',8; Soluto InjetA\clAl Cac.düato de Sódio. 10 :, 20cfe 25', lcc 6.275-48; Broir.oalyl.xarope 5.172-48; DF.VK APRE-SENTAR MODKIjO PARA APRO-VAÇAO Cltriiinlna, dràjcas

753-48; PODE SER EXTRAI UAA LICENÇA DEVENDO APRE-.SENTAR MODELO IMPRESSO;Inbemeol 8.C58-46; Bai Antipiolr.7p4-4«; Cloealíora Opottoerâpi»

liqüido 14.819-48; AnsLsan ...5.420-48 e 7 691-48; Sulía.-o!ere

11?, 48. IIe\«e5trol EvansR4.;-4X Vl-Utron xarope e

eápSUlM 8.935-48; Enteroqianol499 48; Tltano Coirre 6.C21-48;

Ges-alvi. comprimidos 9.264 48 8| 285-48 COMPAREÇAM -iv.ti-alemã |OtSe 5.191-48: ESTO-M de (\n_fi .. e Jatai Cmpcs;oCésar Santos 9 866-48: Rutorbm7.88.; -48; .Jurubileno liquido 'j cin-48* Orocsrsen 4 418-48; Sm-rolas de Extrato de Tiroid.- TO-tsl Injetável Vitaminado Orgs-nunca k.821-48; Extrato de Pigardo Total Injetarei VltamlasfloOrfSmilUJ 6820-48; Empoles oePrincipio Antlsnêmico do «igaoIngetável Orgsininas ,py4h;SeUColin 9--25-4«; Frinohoat5o3do com Perro 2M-tt; RtooJ^.na l o9i>-4f, i pomsds pv\J™*r.t « r ui-48' Mercursae b »o-*»i

Hupolas dl BaipO Total togjjgVltamlnodo Orgaminas 6 b—-*<*.pentar.ourlns, couipetoldoe 6 241-48: Tenalín. drigeSI| 164-48. Pentavltaininas OUbOt8 C67-4B. reierunel eeÉaprteni-do»; I 425-48; Dmelcos. trr.polas ..102r'-4fi- Acido-Pepsina. rompn-mldoa 8.751-18; CaacaHr.a (Üice-rlOSdB Fontoura 6..>W4h; i>-DIPBEUDOS: Olutex A e B. ptÜ 041.4S Aurolake. empoias ....8 76048;' cápsulas V-Fe rrm cc«uPolvlte 7.814-48; Blcavine. com-nrlmldos o 766-48; pen-Sul 4"-,r>4s- Olrculen. lojetárei —I.4M4Í; Emulsão de VitaminaONspeelai I.HMI

dia '

RKQUERIMiíNTOS DIFERI-,v->a ._ Kstotnatlna 6.W3-Í».WS* M. Morató 15.621-47 . rc-

vahdaçáo; Esidroii empoias, ....o 101-4.T Utngacib» 6.í>i--*«.PePoral dr Cecropia Ccfoposto ..

5 822-48; Lipocort. enj». lcc 6.780-48; Pcçáo de Mugollo ....6.347-48; Extrato Splcuico liqui-do 5.901-48; Supurina 5 838-48;Vacina Gonocócica, emp. 1 e 2cc16.165-17; Panlaxíl 9.449-46 jodeser extraida a revalidação de-vendo apresentar modelo HBpfeS-so .Elixir M. Morató 8.939-13íaça-se anotação, dev apre.s.mod. lmpres. Pílulas Anemotò-nicas 8.462-48. dev. apres mod.lmpres,

DIA U

REQUERIMENTOS MRfBI-I»S — Glucalvita. gramilado ..8.340-48; Kabian 7.639-48, laça-se a anotação; Xarope São Pau-lo 1.526-48; Almeklir.a 9.669-43 c5 836-48; Ati vina B 2.526-48;Propoclda A, emp. 2cc 5.120-48 eB emp. 2cc 5 121-48; Globidosde Hopicoleum 7035-48; Exsu-din 8431-48; Solvolltlo. liqui-do 12.620-48; Bronchigla. lí-quido 9.729-18 e 5.M8-48; He-mocanus 6.284-48 Gripperina ....6.994-48; Lithlodina, emp. 5cc6.249-48; Necroton, emp. 5cc •••8.599-48; Odoncaina. tubos tí**18cc 8.40-Í-46; Especlcaina. lr-MUp. lcc. 8.405-48, 0.50^ emptvlas 8.407-48 e 0.20r, empoias ..8.408-48; Elixir de Mamão Com-posto 1 015-48; Bio-Is0 8.563-48;dev. apras. mod. lmpres.; Odon-caina. emp. lcc 8 406-48, idem.idfin. idein; COMPAREÇAM -Suficite 13.485-47; Oleovae 8 605-48; Guaralna. comprimidos8.575-W; Cazeon 8.573-48; Pur^o-leite, comprimidos 8.579.48; Lel-te de Rosas 8.658-48: AtequlnaGerson 8.417-48: Colírio Credo8 487-48; Elixir de Efedrlna B.D. H. 7 37*48; Gonart. empOMI7.380-48;

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B1QDERIMENTOS DEFERI-IX)S — Chau!mol;enzyl. etnp.1_ o 3c^ 7.631-48; Bronchil 5 85*5-48- Imunerg, eni|» l.BccC 63948; Pastilhas AntisscticasBvana 1.9S04P', Blversol 11.127-46quanto l revalid-ção; PDsmotrlrliquido 6 647-48 I 14.215-47; Pe-riodinum 2.678-48; Dr^founa.eomprímidoe l.MT-M ¦ empoiasl Z204S- Gelea de EphedrmaB D H 5 484-48; Mancelix, li-quidn 4.199-43; Santana, emp.lcc 255-48 e comprimidos 2ò6-48.BebmparrUhe üe Bristoi 116-48'-47" Sistomeiisina. drágease empolo* l.0Vl-*r, UHg • ¦•¦;•1 CO-tt: Pílulas de Melão baoCaetano e Fei de Boi 1.03148;Kalvnum 8 664-48. dev. oprjs.mod P ai-rov.; Solução Injeta-vèl d- Acldo A^corbico Lakesideemp. 5cc • i-OCO mg. WM"idem idem Idmv. INDEFVRI-DG - VS™* 8 UMI; COMPA-RFCAM — Adallna. comprimidos8 750-48; Tiamina. compríir.idcs1 191-4« Dermosan. pomada —1 8(11-48 • Papéis Sedogastrlcos ..K; Xarope Peitoral Fontes

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.r.o 1626-'"

Por Decreto de 14 de feve-reiro último, o Congresso Na-cional de Honduras reformouos artigos 11 e 74 da Lei

£Varmácia vigente nesse pai»,ho sentido de dar aos profis-gtonaia Farmacêuticos dipl>mados. 0 direito exclusivo ac.•xercer sua profissão, no sen-tido d.> igualdade com o exe:-cicio das demais profisso-spor proposta dos deputadosíarmacOuticos Drs GuiUermnK. Duron e Miguel A. CruzZambrano.

Os citados artigos ficaramassim redigidos:

^t ll - Solo los Fhrma-céatkóe titulados e dompgn*dos en la respectiva Facultad

podrán ej^cer la profesion aeFar nacia.

^rt 74. __ La apertura <leFarmácias, Laboratórios Qu:-mico-Farmacéuticos y Drogue-rias 32rá autorizada por 'a

FaculUd de Farmácia, y sola-mente se exigirá, ademas de

los requisitos que exige iaLey que cl solicitante «caFarmacêutico titulado e incoi-

porado en la correspondien^Facultad de Quimica y ***'macia y de naclonalldad non-dureúa.

No se permitirá la apertu-ra de dichos esUblecimien-tos sin previa visita y insp?2-ción de los mlsmos. so penade cancelación de la licenciav „na multa de cion a quim-"entos

lempiras que se nau»efectiva gubernativament--.

Fará la apertura de Puestosde Venta dc Medicinas los nvteresados p^esentaran a tfJunta Dlrectiva una solicituCacompanada de los atestadossiguientes:

a) Información de vida ycostun.bre dei interesado, se-

guida ante los Jueces de Le-trás.

b) Domicilio y nombre deiestablecimiento.

c) Nombre de la personaque administre el negocio.

Os farmacêuticos hondure-nhos pleitearam a reíormadesses artigos, por já poss.ii-rem uma Faculdade de Far-macia, com exercício exclUài-vo da profissão farmacêuvea.exercida cm épocas passadaspor :rôdicos c empíricos. Hi

virtude de não existir Esoiade Farmácia nem profissio-nais em número suficiente. ,)f

(Rev de Quim. y Farm ,III. 1948. N. 1. jan mar; >,

IM4- A. F.)

Falecimento de um an*tigo farmacêutico

Faleceu, era Beláxn do Vara. Oiaimacèutieo Leandro TocantinsO exlinto. que desapareceu ao«83 anoa de idade, era o mauantigo proüssional no Estado,ainda formado pola Eacola deFarmácia de Ouro Preto. Casadocom a Sra Alice doa Santos To-eantins. deixou quatro iUhos

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20 j&UL iJULHO DE 1948

| "Sobre o Pirogênio e os

I cuidados paia evitá-lo"Farm0. Dr. T HEODORO DUVIVIER GOULART

Hort. e Penfüld (I), em 1911.examinando culturas ob.idas doáguas dietlladai guardadas nascondições haoituais. verificarama ausência do organismos espo-rulados, o como os ná: esporula_der são destruídos pela ebulição,concluirrm q.:e a :<-bre ocasio .->a_da pov Irjeçôe» in ravenosas deágua distilada resulta de produ-tos solúveis talvez dr origembactertana mas não de bactériasou sirs proteínas inal oradas.

Caibo a PloreüCe B. Geibert.23», em 1923, demonstrar quea"' substância responsável eraproduzida por bactéria.-, exis-tentes nas águas dos rios e dastorneiras. Doinons rou da queo pirogênio atravessa as velasde B. rk»-t- ld e outros filtros. emuito resi.s ente ao calor <Bíüi-ks. em 1934, demenstrou qu- po-cie ser destruído pelo aq-i-vi.mento a 140°C., durante 30 ml-íritos». e se des~->volvc- naçuaem quantidade suficiente paraproduzir lebre em nuatro **aa,no máximo, do tempo que aacua i'oi contaminada p-'l» or-ganismo. Inoculando águas oueUi-c produzem febre cum UltradodeJBerk.t':H de l«juaa ^irrre-nicas verificou não haver de-senvolvim-nto do piro'-imo,comprovando assim náo sor esteuma substância viva da na uro-za de un™ bactéria 0u do umvírus.

Tiretando águas di?tdnda.<pro-enientes de diversos labo.ratórios ncr.t-umericanos. veri-flcoU a mesma A. que 30 %delas, quando injetas Intrave-r^^pTo^te em coelhoi. ')rodu-/iam febre. Quando inje'adas in-tiaperituneal ou subcutáneamen.te nroduziam reações similares,purém monos acentuadas ,e enialguns casos conslderawlment.retordadas.

No organismo humano. 9*manifestações produzida:: pelopíre"ênl„ traduzem se essencial-men'o pela elevação da tempe-retun axiUar até 38°C; pOC '?zes imedia^ e t*tHTHaindo ra-pídamente á normalidade, ou.tr^« vn7e« iB^el*-** *fl a 45 mi.nutos após a injeção, alcançasou máximo 2 a 4 horas depoise leva cerca de 2 horas naravcltRr ao normal. A febre eg«-r:« Imento acompanhada decalafrtoo, dôr nas pernas e qué_da da pressfto ar erial. Podemocorrer outrw sintomas, comovômitos, estado vertiginoso, diar-réins enterorrajia, sincopes.Julieta O: mez (4) diz que aperda da consciência muitas ve-zes dura 4ê horas, sendo ttm*quente que ás 24 horas a emperatura alcance 40 5"C. com 128pulsações por minuto, a tempe-ratti ra vol ando ao normal as72 horas.

Os sintomas parecem em gran.üe parte dependentes da quali-dade do pirogênio. poi* dife-rentes tipos de microorganismosprodutem subetánolas pirogín^cas que diferem largamente em«ua oomposlçáo química e secomportam íarmacolóeicu e to*)-cológicamente de manetru di-versa.

Foi ainda F. Seibert quemdem:ns'rou n&o ser o pirogênioretido peles entio usuais apa-relhos de destilaçáo. mas o ce-ria por aparelhos dotados deaisiK*»»Hv>Jb espe^-AÍ- par.» fe-~í?fim. Mais tarde. Rademakeri5i acrescentou aos alambiquesc principio das múltiplas lami-nas impedlentes. con'ra as quaiso vapor produzido, oesor-vendodiversos ângulos, é forçado a sechocar, bem como preconisou ostub«>s desconcentrados. Atual,men**. sáo vários os tipos de ar-maddhas empregados, disprsasna câmara de vapor, visando a•cua depuração de impureza?; zfi-\\a-"í pc*jrretpdas

Com tais dispositivos, de qu*sã0 munidos os m<»dernos alam-bi^u r. obtom-se ., máximo de.se«uranca. desde que os apa-relhos sejam perlódle?m^nt.' rc_vls*os c convenientemonT. lim-pos.

No entanto, as substánc as me.tllcflinen usas po*iem conter pi-rcgénío »6. 7, 8. 9>. Mja porcontaminação no pror. s.so demanufatura, seja. como demons-trou tímiih. por tiÃo serem f.uar-dadas em condições de scrcll.dado Ao que parece, tanto me-lhor é n melo para o aesenvol-rim» nto bacteriano tanto maisfrcUnt. Bf« íorna-se pirogênlco.

• A huiimindado f » elewaia t» m-

peratura ambiente ir.iri-cem ace-lerar a pr.dueão do pirogênio,provavelmente acelerando o desen volvimento bactoriano.

A fihraçr.o adsortiva atravésfiltras ..> u.coes.os comprimidjs,preconizada por Co Tui o cola-borndores, ou pelo earrio, bomcomo outros me.odos especiaisdo fíhraçâo. seriam eficazes pa-ra todas as soluções cnstalcidos.mas nã<> sáo empregados rapr^Mca.

O pirogõnio pedo ainda estarconuoc nas p?.reios internasdas emodlas. Welch v col (lOidemonstraram, mm certos oasos.r, necessidade de autoelivagema 250°C durante 30 minutos ou200PC durante 2 horas i«ra QUCas emnôlas ficassem d- s ltutdasde pirogênio. que as lavípcnsprévias nas condições habituais,nom sempr,. redram.

A investigação do t^rogea'0deve. róis, ser Blatemáticamantaprocedida na s;lução injetávelretirada da própria empola. Emque pose o silênoi.-> de quase tó-das as farmacopélas a ^ss.« res-

guido em todo o mundo é o daU. S. P XTI dl.: Inteçio naveia m°rçinal d^ orelha cm u:nlete do B coelhos convenion-temente pre^nrados e controla-dos. d,. 10 cm3 por quilo do ani.urd e lorL.^s Dusterlores ciatempera'ura. O mé odo sem serde ex^ctfão di^ícü. ó nj entan-to trabalhoso > requer culdadcaespeciais que nom scmprc s^oob- ervados.

A temperatura do eo« Iito .• va_riavel c sua regula"&o térmicae lábil. llolHor e col. <12> di-z^m que um aument.» de 0 B Cna temperatura dos animais nazona dv 38u — 38o:C ísve sorHoroxiuiadamente equivalente aum de 0 tíeC na aooa de *í£..7° —39 **C p a de n 5°C na de 39 5°U 40t,uC. e a U. B. P. mundad< spro.sar apenas ixs animais quotelham -ornoora'ura SUpertOT a39RXV Pareço. por'ant(;, s»rptafeHaal selecionar os coelhoscom temperaturas mais bairxs.i>o*s Nai re^^^n^em malhar aotest. Para evitar ao máximo pos-sivel a influência das manipu-lacòes durante o test sobro a itemperatura dos animais. 6 mui_ ito intore-sante o mé'odo usadono Merck Instituv for Thera-peutic Research <13i. em uu_» o ;termômetro de mercúrio é .ru-bstituido por termos lemen tos. .o animal sendo mantido o maisimobUisado possível ero caixas lindividuais de tipo especial o •as medidas trmadas pelo métodopotenriom*trlco. O f»'o do* ¦animais n&o serem tocador, du.rante lodo o periodo do teri 'consMtul ura lmpcrtaiit.. aptr.feiçoamento.

0"*ra crí*ica oue -pn» sírio fe'.-ta sôbre a lnfldelidade e a fs-llbiUdade do método é a questàuda dtae preconlsadti pan. a ln-jeçâo.Co Tui (14* diz que a dó-oe de 10 cai. p<"»r quilo de ani^mal pode ná». caurar aumento

* de temperatura aensível no coe.1 lhn • 7<roduzir reaç^'» no h-j-

mem.Muitos outros MÜadai d** pia.

quisa do pirogênio têm rido 99*raiado.-, nem que, contudo, ofe-reçam a necessária sygurança.Assim, a leucopenia M guida do¦ .,,^...HA.*r. e*,rtf>—tAri rti ,m H;.»»fl0-av.a»>«.v*fc^.jC, u*i^c. >^i< r i- i*^

lin a5.16» e a pesquisa dos co.toldai pelo Tyndall. propc«ta porLlberalll. náo corresponderamaos resultados esperador, segun-do constatações de seus próprio.',au on-s.

Pnra a água distilada Rad^tna.IHb '5i preconisa <> test, deCarter modificado: Tomar 10cm3 d- áKua distilada cin uir.tubí> de ensaio, e titular tompermaganat0 de potássio N 200.fervendo diversas vezes cum. in-Urvaka. Sl mais de 1 cm3 dopermaganato i redurJi-.. a íguaseria perigosa, e sl 5 cm3 saor.duzid s a água s*ria qu?M- se-guram.ne pirogênica. No "n-tanto, como observam M. Rosae M. Aragão <17> qualquer *u.bs anda rrdutora contida nasolução condicionaria resultadopositivo, mesmo na ausência deplivgênio. Não há nenhum mé-t o seguro para a pesquisa dopirogênio nas soluções ir.Máveis.o que I dificultada por náo seconhecer eom precisão nemmesmo a sua natureza química.Sabe-se com segurjtnça qus opirogênio náo I de natureza pro-teira. Para mult*?-, aa . asse-

MHMM|^gp^BMwawwafc^awe*^yaB3ga^:|

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molhar-se.ir. estruturalmente aum poUsacaridio, Alguns posquLsadores têm encontrado .axaselevadas de nitrogênio, o ha todaenJènda que ai subs Indas pi-rcgénlcas sejam realmente nitro_genauas. apesar ci»1 a 1;, umaspesquisas não o ten.m ^viden-olado. O pmssoguimonto dosestuúoi sóbrt a eatrutura quunl.ca dc pirogênio poderá condu-zir a um tes- químico para a suapesquisa. N.sso sentido, sabe-mos dixs esforços quo está * sen-do f»'i'os oor Mih ino Rosi oueé, sem dúvida, um d< s maioresconhecedores uo assunto entrenós.

Per enque.ito, o m--lh.'.- tes;p^reoc r,e • ainda o método bio-lógico, apelar d< suas variaicausas dc erro e de sua falibUida-de. O método (H cerca lo 10 *,'¦dv> raaçSei positivas falsas e, oquo e nnis gravo, cerca dc 2 9do rc^ões negativas falsas. E'possivel que. aperfeiçoando se om«t«H, íi c y p., oomo oamodificação. acima referida,usada no Merck Ins*itute, asreaeões falsas sejam reduzidasao minimo.

O cs udo .sobro o pirogênio dvoram o enorme mérito d - des-per ar a at. nçã0 das técnicas delaboratório! industriais farma-cêuticos para culdadcs que tal-voz sem élcs náo fossem tidí/somio absolutamente indisi>:nsa_veis. Os resultados -> viciaiscom ti*, alamijiques. q uso • xelu-fiv.. ae ágOM recém distilada 10a sua fervu'a em ma* razos Py-rex com rolha de algodão si não.fór para uso imediato, a maisrigorosa limpeis do.i materiaisde \idro, borrachas, agulhas,ate, tudo isso reduz ao máximoas possibilidad' s de reaçõefl po-siúv:\s do* tests nas lOiUÇÒeSinjetáveis. Os recipi.-tito.s de vi-dro s&j clareados com u «lássi-ca soluçáo a 1.5 % d»; blcromatoue sódio ou d.' potássio em á« :.iosulfúrico concentrouo, sã.< repe-tidainent •• lavada; em águaquente com espuma dv. vabáo,em agua corrente e riem is emágua íresoamcnt" clu,t'.lada 'Ra.doniaker insiste em que 3t lavequatro vez** com água «o"-m-to • seis vezes IMI ágtia disli-lada); í.i os irascos não lio logoíaadea, rep«tcm-Ke aí. lavagensTodo o material é arsim vigilan-t«-niente cuidado e n^ ¦¦ P0""pa água distilada BeOSOls, polr.v pirogênio sendo multo solúvelé assim í-e?uramento eliminado.

Outra condição que diminui.ria ainda mais ar possibihdado:;de acáo pirogénlca du*> sr>1ucõ(sinletáveis rena o cieclíni., dersaatividade c >m 0 temp*» Col-lier e Paris (18» observaram aperdn deswi aMvldade em 20 de51 soluço** estudada'-., oeorren-do nnte.-, d- 92 dias de seu pre-paro, e em 80 7- der.se-. casosantes de decorridos 50 dias. OsAA. nto seguiram, n.. enhinto.af. recome:»daçõe.s da U. f>. P.nos tHrts. pcls^njetaram apenasde l a 7 cm3. n« maioria doscasos em r^menie I ou '* coelhor..Certamente, o fato r.er-Á ou náoem breve comorovad...

No ontanU). nos hospitair. eclinicas mai'as vexes os euida-dos nece*«árlof5 náo sáo obser-vador. Ora f«>! det.iotistradoque uma fina película de peque_¦mi mi«nHj<a/l« *iú,r**.* t*rt ¦••*t*m*** UU^i^W^UU^ *t*^***» ******

Tit,T ue uma agulha d ¦ IttjMtjBI>ode prcduzlr pirogênio riflei-**rAe vrara causar reaçáo 119).E' esta uma noçáo que devoscr bem divulgada para (jue se-jab evitadas reações jxt oontaxnlnaeá,, do material «'«ado roslnjtções \s<-ringas. agulhas. bor_rachas tias fl« boclises». Rade.niaker aconselha a lavagem domaterial com água dis il ada an-IH da est< rilisaçáo. r.petida.com peH menos 100 cm3.. ime-diatamente an'<s da lnj rão.Esse mesmo A. usou na-s tmfim*clises e demais injeções intrave-nosas do sous estudos, par a • vl-tar contaminação piro^éniea. ma.terlal prepar;ui0 pel-s tóonleade Stok» st enchimento com so-lução de hidróxido de sódio a10 ". durante 12 a 24 horas. Is-vagem em água corren'e duran.te duas horas e fervura . mágua distilada durante meia ho-

ra ant»-s do uso. E* olaro queesses últimos cuidados, qu* aquitranscrevemos por . serem bemelucidativos, ná., podem ;.er «m-pregadas na prática, mar, tode.-.qaantoa aplicam injeçõf-s intra.vneaaa d»voriam t«r a noçãí

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rio que o material correntementeundo, mesmo cstertlisado nascondições habituais, pode con-

ter pirogênio^ c mnpfe que pos-siv. 1 é recf>me.ndavel a sua 'a-vagem cum água distilada oucom solução fisiológica apirogô-nica imodia*oment•• an M duinieçõi-fl. Como Isso. cm nossomelo. não e sempre possível du-d0 o pouco preparo de pqpMainue aplicam as hlJfUjOei I as con^diç6sa om que trabalham, tasaogai mal^ urn arguiin nto para uuese restrinja a pr» 'eréncia, mui-tas vezes injustificada, da v'.atntravenosa para ivs injeções.

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• ti^avemnis solutions" - J-M. As.. 135. n,

27-12-1947, 1140-1141.

DOR

iURISSÊDINAlIMM DCSMFUMAI COMMTf k,PuacaçáotoOuvioo

(VIKAMMnf**mnmm**£9*tmaj9 B^JQnticcpli.ocolmanU |)^Ser«wlu»iwopo<l(roio Br Mnas oti les atem ís. ¦'41

Uma fábrica de Bitar-

bonalo de SódioA Sí»í:a Tescvws.i S. A., abrio

uma fábrica no México. p»-r'produ-ir anualn>ente OO.OOd ^neladas de bicarbonat» de s****di¦». 30 «)00 toneladas de <*a:bonab> do sòdlo c 30.000 to.iolúdas de cloreto <áe Sódio. A

produção ropresenta uma ec »nomia de $ 12 milhões para •

pais, que tin>ia de importai"tais produtos. A produç-^'crescerá para $13 milhas er1943. A BOM Texcoco, %*W&i.,la com capitais mexicanosutilizará matérias primas. ,

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jULHO DE 1948 WSCA.(UsmfXPUt m hm*ia.

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HOMENAGEM Á MEMÓRIA DE IUIZ EDUARDO DASUVA ARAUJO E DR. PAULO SUVA ARAUJO

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Revestltt-M fe BMÍOC simplicidade mas de comoventeefeito a solenidade com que loram Inaugurados na sala ca

(í. .-toria do Laboratório Clinico Silva Araujo, 8. A , ora *£

talado cm suu nova sede sociai a Av. Oomes Freire, 20, 8.

andar, os retratos df Iui- Kduard» dn Silra Ar;u,,o c (to dr.

Paulo Silva Araujo.Presentes us uwr.brus da Família Silva Araujo, diretowi

e hSSSSSL«^Laboratório Clinico Bllvs Araujo §. A.,'«.igs j admiradores rio dr. Paulo Silva Arau.,.» - íunda-

d r cio Laboratório ClilüCO Silva AMUJo - - lc/. BM fe-**v a d Carlos Boajamm ria SUja Arunio seu

£^0£H»«! i.r de sua obra e atual Wretor-pfesldente desse La»-.lr.u.uior ac sua iuiu Arn,,i(. ,. no da Diretoria da-ator > uue. em nome do.s Miva nrauju - aa u»'iro - QUe ure.sid»-. Ul.-M- aos pnru^*- >.irn. qu. pir ... .

jr pauio silva Araii.it) e I.«nm¦ii»in oue ora t>e »)r»-.-»i w . n. *.{. u. . ««...«^

íundador. o crtodor fe nome a fe Nmmo farmacêutico doe"UVWul?"o

Farmco. .Iuu0 iÇl A«-.a,,./ilho. neto e M-

l A s -\ l«u UMhoi das orftcÓri proítridaa poi ioma ou

Rl„ cl. WM»«U OO.U» - <? rtototto B~l»P°r «SI»vi«í. u. i,.,.iinf)0'.. de Paulo oliva amu-dão do 1." |»^i^0vií0

'tlSrSíi auxUlarea ds firmasie... Ar«.,..,«. * a, *p m ¦';"»!;;'-•; g ..; .,,,,.,„ „;u.

Ratommdo i pal*vra .. dr. caru* ua H«ti».. a.-tiC, m* ;*o

...«j. Tj«- * yy..^;;!;;;:.j,?rem

„.tiTid^te.. jobn*e*M£*3K C.* MM*consütut. sen. duvida, a bi-^ratu «-• ,rt

»«iialhador e

rl,>nÍL m m . ..- Cirlui da Mft* IW» 0 ^^fi,:c<:u ¦

Finalizando, o dr. canos ci ^»- » ,c.(.m„nh., de suaócio, que com .sua pWMO£ lr0VNt'lunl;,T, 'i/1 "

^ pai eamlaafe li UBiwnsnitP«astadai fc Tg£^J3J5mde seu irmèa. acentuanu,. que oque «: ^^ato>, tar lhe

sempre recordar SM» **anU ^olenít .oic « a a.sença. ali. dc (fe bons e queridos SBBfM

^ *todo» os lcraaüvos salinos eíerves-/jã/yJkJ centes contêm uma alta p; r

^A o sal d© Glaubei e o sal do Epsom

Ê sabido quo em certos estados mó.bidos e mesmo em

indivíduos sadios ôsses sais minerai? nao *ao isento*

de ação tóxica-Além disso tào nauseosos sáo esses composto? químico»oue geralmente são usados em mistura com içual quana-dadedeacuca que atua com-, corretivo N^ssa^ cond-coes

é de todo importante não piescteves o empic-gc OaqueiM' medicamentos que contenham 03 refendos composto, aos

diabéticos e a todos os pacientes portadores de d stürblOS

menos graves do metabolismo dos glucldeosu E poi MW

mesmonàohácontia-indicacáopai-o BalddFmcta u>u

auo não contém sais minerais e acucai

ll SflL DE FRUCTfl" MOPRIMEIROS S 0 C 0 R R 0 S HO tHOOUE EltTRICO

(>s acidentes produzidos pordescargas old-tricas (nas in-dústrias. etc.) sao dia a cl iamaLs freqüentes. As lesõescausadas pelo choque estão emrelação COBQ a t"nsao c inLen-sidade dM correntes, taafaCiue eStSS geralmente .se divi-dem em: b.aixa tensão, ate f>0volti; média teMfto, até 6 mUvolts; • alta tsarfn, daí p*rtcima

A dewigs nlétrlM tób«uma pesüua produ.'. perda re-

pentina dos sentldM paraU/.a*cio da respi-ação e da circula-ção nos cas.is mortais 8 .'ra-ves queimaduras nas parte.satingidas pclof. DM B0OdO*O-res.

iêimatm**ntfí — Wki ¦• fev ¦»kaaM a aele descoberta da vi-tima enquantt, esta estiver enicontact.o com o ?'*'¦¦ ^* -*0 ^c"

.-goso tocar 8car 0 próprio fio.

Sempre qae possível, o aeiliEXjnento do circuito iHve setaprlmeira e Imediata provi-dencia. Quando houyar im-

possibilidade, devera ficar cc

pé sobre uma caneca Oa pa-oos SSCoi, Jornais Ou umat,ua e com nma das mios tam-bém protegida por pano segu-ra-M uma parte sèíS <,n- v--1'na puxando-a para longe co

Ho ou entio afasta-se o -iocom um pedl«o de marie.»abem gftct .

Outro proces so ê o de.a»s-tar-aa a Vítima laçando^ com\*m i>cdaço dc eorfe* um cm-co ou um lenço.

Iniciar Imediatamente a res-piração artificial. ApC carcurativos .sobre as queimadU-rM. Fa7.er ini («ções t«'tiicardi-8CM

T9.° Congresso Hédico

FarmacêuiKO -Pan-

Americano

âfaarda-: a, com especialInteresse, a realizaça0 do19.' Co igreaso MedlM "an

âaaericano, a lealliar serm entabvo. ( alcula-serue 11 pabes í ^rão part« no Consresso, esperan-lo-se o comparecim» ntodr. ap.o-cimadamentf, bOt'CoMtT "distas.

As teses d0 Congressoversarão matéria varia e dereal oportunidade, inclusive trabalhos inéditos Sa-be.<e, dc antemão, que umdos esto o» a scr posto emfóeo no Conírresso e - edie?*»i r~!eo-somá'.ica.

Determinarão de deiin-lelaoles á bate dc

hipociotritóV técnka ••mpreuad;» r *^"

autor, para a íoailo de •l"ii"'íetante a ba.se- de htnodori-to. é muito mais exata t l-,'*^"ciM que <> rr.ét<'d«> lòdomatri-<^» usual. PtOMSM*M da ••¦.uinte maneira: A Om vedu-

me determinado dc ais»'iu» *Sòdlco OlN junta-se um 9&lume medido d«' .s««luçaohipoclortto, agita sc. deixa->edok ou trèa minutos 0 Íun'ix-tty. eom giaudc precaução,ácido cl.»:idi ieo 1 10 ate OOS-cocar o loreassol: adidona-s^»ligeiro exc sso dc blcarbond-to dc sadio e alguns mi de so-luçío d. amido, neterndne-^lofe cm iodo 0.1N até cM**-ração azul. BnattMafe a rCíler«o.

<r.elueci: Crim f •%8 apud El Mon. fe „aFarm y d«- h ivr.. H»»y*9M N. !U7. 2t) abril. 132A. r.>

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/JULHO DE 1948

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E' a fraqueza que o deixa cansado,pálido, com moleza no corpo e olhossem brilho.

A fraqueza atrasa a vida porquerouba as forças para o trabalho.

V A N A D IO Laumenta os glóbulos sanguineos e

VTTALIZA o s«.ngue enfraquecido. E* de gosto deliciosoe pode ser usado em todas as idades.

I s» X .

OBSERVAÇÕES ACERCA DA DETERMINAÇÃO DAVITAMINA "E" PELO MÉTODO QUÍMICO

(A. San_os Ruiz y A. i»Correia Ralha — El Mor., deia Farm. v de la Ter.., LIV,1M8, N. 1437, 20 de abril.146 143).

Os autores passam em revi*ta, inicialmente, os métodosbiológicos, físicos c químicos,criticando-os, afim de pro-curar selecionar uma tócnicapara determinação da vitaroi-na -E".

Assim, fixaram -suas vistaspara o método de Furter aMeyer, por «ser mais simples,'nais rigoro-so »> sua raaçto nãoFter pertubada p«li presençade caivtenoides. por.m em-pifgando-o em pequena:quantidades de extratos lipí-dicos encontraram cortas difi-cuklades quc levaram os auto-raa a estudar uma modifica-,,'ão que é a que segue:

•Pesar cerca de 1 í-rramoda gordura em um tubo de en-saio e saponificar com 3 ml.le KOH alcóolica, 3N. ferveu-do a mistura durante 10 mi-nutos. Diluir em seguida com_ ml de Akool, pas.ar parauma àmf>>la dc decantação(aproveitando o álcool emdttaj frações para lavar o tu-bo), adicionar dep,,is 15 mlde água distilada (lavandotambé-C o tubo) c extrair portrèa vez»-s com 15 ml de étersulfúrico. Lavar os extratosatérfJOf reunidos três vezescom água distilada, duas ve-aaa com KOH diluida a 5%o por último Com água disti-

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O insaponificável assim ex-traido dissolve-se completa-mente em álcool absoluto ese completa até um volume d*10 ml.

Colocar 5 ml da solução an-terior em um pequeno frasco deErlenmeyer e adicionar comuma microbur<-ta de . ml deácido nítrico a 65% e ferverem banho-maria, com refrige-rante vertical, durante 3 mi-nutos exatos. Deixar repou-sar durante 15 minutos e ob-servar no fotômetro de Pul-frich, na cub'*ta de 10 mm,entei pondo o filtro S-47. Nooutro foco de luz do fotôme-tr3 coloca-se na cubeta de 10mm, como compesador, a nr»vtura seguinte:Álcool absolut» 16.7 mlÁcido nttrteo a 65r; . 3,3 ml

Total 20,0 mlA seguir, os autores dão um

quadro comparativo dos resui-tados obtidos pelos métodosdo Furter e M«'ller modifica-do, de Furter e Meller e deKarrer; fazem rápido esiudodo filtro a ser utilizado cterminam o seu trabalho comquatro conclusões a farta oi-bliografla.

.A. F.

RESPOSTAS, A situação do emprega-1 do convocado

407 — Como opíer gucerina men-tolada?RESPOSTW — Dis_»olvci_-do o mentol em pequenaquantidade de álcool eJuntar a gUcerina: assimmesmo n&o *'¦*•¦* nm x'dobom. ,

40-fl — Como posso em mmnafarmácia pr, parnr melrosado, sem nessitar pc-dir na drogaria?RESPOSTA __ Veja -"Tir-macopei:,, pag. 580.¦IOS — Recebi uma fórmula par*,aviar cm que liavia 4g.do betizoato de sódio pa-ra 120 cm3 de tinturasalém de outros ingredtcn-tes para uso de Inalarão.Nâo eonaaptui dissolvertal quantidade do ben-zoato de »M.'«dio no todoalcoólico, como devia terprocedido?RESPOSTA — De xar oexce.sso de benzeato dc-deoositadr» e colocar o rà-tulo* "agita quandoussr". Vna a solubiHda.

df do benzoato de sódiono álcool na monografiarespectiva na P-rmaco-pela, na pág. 12.*..*f1rt — A essência de sassafraz éobtida por destilação daraiz ou do lenho do mes-mo v_t_e*aJ?RF_SPOSTA — Ta_i to araiz com,, o lenho pro-duzem a essência por des.tilação a vapor.

•lli -— O ou- VOBfha ser "CeraArtificial". cuja citação

.mcontrei em um formu-l«_rio?RESPOSTA — E a Cer»sl-na. que é uma parafinasolida, obtida geralmentedas ozoqueritas, e muitasvezes de betumes e d.-? re-sinas.

41? — Sendo a gengibre um ve.petal, cuja parte empre-gada é o rlsoma, que con-'(•m uma substância ie-sinosa aromatica; a suatintura, segundo a Fir-macopéia é preparada pe-10 proc-sso P não -^eriamelhor aplicar 0 proces-so M. devido a subsan-eia natnoaa que contem?

RESPOSTA _ No preparoda tintura dc gengibre aFarmacopéia andou bemindicando o processo P,nlf.laan.lo como liquidoextrator uma mistura dcB. is volumes d, álcool aum volume de água, obastante para dissolver aparte resinesa e aromatl.ea do rlsoma da gengibre;depois a tintura assimobtida fica mais concen-centrada.

413 *** O talco nacional e jden-tico ao denominado t_u-co de Veneza?

BE«SPOSTA - O talco _mn silicato d* matmesiohidratado, doada que omesm seja um predutopurificado, pode Ml usa-do qualquer quc soja apr.veniencla.

414 — A água boricada, pode serpreparada a 5 ''!>., P»raser apresentada em me-lhor concentração?RESPOSTA — Não hánecessidade, _- o bastantea .> '. . O essencial é asua conservação numfrascn hermeticamente fe-chado, ser preparada comágua fcrvcn.e. depois t'il-trada antes de ser coloca,do no frasco. Há oess»asquo deixam a água fer-ver e ainda sob a ação dofogo e da fervura colocamo ácido borico na vasilha,pensando que assim con-seguem um produto me-lhor manipulado. E* umerro. porque o ácido boi»-co sob a ação de tempo-ratuxa tão alta se modifi-ca. trafisformando-se emmètaborato de hidrogênio,ainda mais quando tmmeio aquoso.

EXÜMAÇÀOVM UVBO NOTÁVEL

Com O Har» KXUMAÇAO Odr Çmstro Carvalho, médico <•deputado p*uU*t*. arretar Acuma dettocado portão poUHcme dc uma i Única movirrtrntmdm,ganha outro triunfo: afirma-taum valor pntitimo tuu Utrat.

EXI MAÇÃO i uma coletâneade tonto*. ifuott todot d* at-Mdfl ptlcoh*lfeo * »**_*****-****»-tmndo muitot délet recordofôetou reminiteinciat ti* prúpri*vida do autor, vida trm tantoavrnturota. pol» tem até mane**toriHão éo gorrmo da Françapor servicot ée guerra, além éehmer cUrécodo tm pontoo Bt-rrrtot do Brasil.

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Difícil cit*r mqté tmnm om ot»*arm ém B*m*BBBB *ju* conttt-turm m molumr. TBém Umigtmknrnt* empoltatuet.

O enritor. Cm tro CmratUhofirmou rum p*fton**lmée. Qm*tt**BBM outros priétn-òr*. ntn*t-*r htttrmturtt tõ* ti ré a ganhar.

O ministre de Trabalhe, emdespache de ontem, esclare-eea -qae ae empregada incor»parado às forças armadas patconvocação. * assegurado par»manocor am licença nda ra»manarada. durante o parladoda Incorporaçio, com direitaao cargo qao ocupava na am*praga, salva declaração as»pressa, am contrário ou onga*lamento. JU reservista can-vacado para as manobras, ogarantido, sa amprogado. odiraito de perceber ia emprt-sa dois terços do salário, cn-quanto permanecer incorpora»do. rocabando palas forças ar*¦nadas apenas a atapa a aavantagens a qua lirer rus. I

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Na eilstència atribilada de hoje onde tudo sefonsejM A custa de maior esforço e de maiortrabalho, onde a "lata sela vida" é muito maisintensa s exaustiva, o esgotamento nervoso, a¦eurastenia sAo (requentes. fOSIO. MA é M

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Hordeduras de cobrasvenenosas

A picada da cobra veneno-.sa é reconhecida por duas fe-ridas punetiformes, penetrai--tes. coit.o dois pontos verme-lhvs a pequena distância umdo outro e do tamanho deuma cabeça de alfinete. Ascobras não venenosas produ-zem mordeduras mais exten-sas, quatro séries de feridossupe-ficiaLs sangrentas.

Dtve-sc imediatamente -n-ietar 20 a 30 cm3 de soro nosi-aso- benignos.

Nos casos graves a àose po-de ir a 60 ou 80 cm3.

Exi .tem 3 variedades de >ôros: O Gntt-crotálíco. que é em-gado nos casos de picada dacobra cascavel: o anfi-botrápi-cn, empregado naa mordidasde Jararaca, urutu, Jararacas-su, etc: e o aníi-o/íiico, .rn-pregado para mordedura dequalquer cobra venenosaquando não *nha sido po*:si-vel reconhecer a espécie da co-bra protetora do acidente.

Não se deve perder tempocom tratamentos locais que sódüo resultado quando a mo-dedura é do cobra não veae-nosa.

Correção de uma incom-palibilldade

Agua de Alibour ... lOOmlBorato de sódio 4gUso indicado.

Preparada esta fórmula, de-ve-se pôr um rótulo «agite-se»,pois aparece invariavelmenteum precipitado abundante for-mado por boratos de metni_>pesados.

Pela adição de ácido sulfúrico,de preferência, a 507o para nãodiluir muito a solução, lissolve-se o precipitado, sendo neces-sário para isso, l,2ml 1e ácido,persistindo porém uma ligeiiaturvação que é devida à cân-fura.

A receita deveria então serredigida da seguinte forma:

CASSAÇÃO DE CARTAPelo Decreto 24.569 de M

de abril e publicado no "Dia-rio Oficial" de 7 de julho. Mrsinado na pasta do Trabalho,o Presidente da República re-vogou a autorização concedi-da à firma Dagett Sc Rama-deli para funcionar no Bra_.ii,em vista do que requereu asociedade anônima Daguett &Ramtdell, de Nova York. f*ao masmo tempo cassada aCarta da referida firma.

¦

' l

•«•al

BvAgua de AlibourBorato de sódioÁcido sulfúrico

ou

RPAgua de AlibourÁcido bórieo .-..

lOOml4gq.S.

lOOml4g

0 PRECEITO DO DIA'

IUSPIRAÇAO PE_/> NARIZ

O nariz tem -papel importante na respiração. Oa pô-los existentes nas nariculasou ventas, a secreçào I a ri-queza em vasos sangüíneos damucosa das fos-as nasais pri-vam o ar de nocivldade. pr-que além de filtrá-lo. lhe dãoumidade • calor em grau con-venlente. *

rrocurc respirar pelo na-nz e com a boca fecha Ja.

S<» -«ão puder faze-lo consuirte vm esveriahsta. — SN ES.

(Guttmem: Prtnsa Farm. Arq..222. 1M7 apud El Mon úm loFarm. y do la Ter . -TV. 1948,N. 1439. 20 d« maio. 194 — Af.)

0 Pttl-ITO DO DIAn

MÃOS E DOENÇAS I>_*SOLHOS

A mucosa que protege oglobo ocular é muito própriaas infccçôes. Levar aos olnosas mãos, que a todo o momen-to entram em eontacto c :mlmpureas e micróbrios. é darensejo ao aparecimento de in-fecções.

Uão esfregue os clhos, e."UCndo feir yyrpeisci tnrá-lnS.laça-o com um lenço limpo.«"liando o contacfo dasmãos. — SN ES,

i — D»

VERIFIQUE SEUS CONHECIMENTOSResposta da página 10

A iTsorcina é empreg-ula externaniente no .ratamerto <Jtdoentas da pelí. 0A diabete é deviria a at-Uncla de Insulina.O indirat e excretado patoiorlramcnte na urina quando exis-te puti-e-açiu** excessiva no* ntestinos.Al aoiuçôea de vitamina C tem um máximo de -stabllidade

Galeno >rt»nou a preparação conhecl.la polo nome de <oldCieam.O T_tntaio t um motal.A lipa«e é encontrada no buco *____n«*rDáUoo.O Htxan.Ui.io oe nanltol tem ic»o teratxMtica scmel^artct da Ni-ro-ilic-cnnaO 6uH) te nauimo.>gra * obtido por expross4o.O nome eiKvpoianitna * sinônimo de Hyosclna.O compouo derivado do arsfmoo é a CarliartoneA vanmr-tn da pcniciiina-orocaína é pixj-üuzlr afeitos prolol-gados n«. orsan.smo.* o -m -i*x,ma de Arrenal para uma \*z e em vinle e qua-tro noras í «..-» t- . __ _i,„-,o i.>.ut- v tlurow é .«nposto de acetato neutro le ehun»hu. vuttit> oe aiun-.in.o « âj-ua. -__.„.

O tartar-ito «eldo u« potássio * o Cremor dc Târ*»ro.

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24 m • •JULHO DE 1948

FABRICA DE SERINGAS VETERINÁRIAS EAGULHAS HYPODÊRMICAS

^?S^rJffiSS2S!o"«ff,SK!.'S,,BSíKífDESeringa veterinária, vidro e me-

tai — 20 cc com 2 agulhas,urna

Seringa Veterinária, vidro e me-tai — 10 cc. com 2 aguinas,uma

Seringa Veterinária, toda de me-tal com embolo de borracha —20 cc., com 2 aguinas. uma..

Seringa Veterinária, toaa de me-tal com embolo de borracha —10 cc, com 2 agulhas, uma..

93,00

30,0ü

ií.W

25,00

Temos sobresalentes para as mesmas

Para calibragem e mudança do embulo

A. R. DIASRUA JOSÉ DOS KKIS 41

Telefone: 4iM>882 — Rio de Janeiro

COMO PENSACERTO OU

VOCE!ERRADO!

GALENO NF.NO

115 —- A parte da semente daabóbora que constitue me.dicaniento contra a so)!-tária é o albumen bran-Co central da mesnra se-mente.SRPADO — A parto dasemente que é aproveita-vel con'ra a soldaria éuma película de côr ver-ue que cobre o albumen.

116 -- O indivíduo desnutrido,por efeito de sub-alimen-taeão, pode ser d"nomi-nado de "guengo".CERTO — E' um nomoregional do nordeste bra-illeiro. "CkMMMo**, qu^rdizer: ma^í^imo; enfe-zado; adentado.

117 — E* possível encontrar nasaltas montpnhas do ros-so país a flor denomina-da "Cyclamen». ou cousasem*lhan*e.ERRADO — Cyclamen ouCielame é um gênero deprimuláceas. compreen-dendo várias plantas debelas flores de côr azuldas regiões elevadas daEuropa meridional. Nãocremos qu.> exista estaesteie d* flor, em nossop?ís.

118 — F^bitantes do iireriordão o nome de "novo LeRov", a um vegetal deefeito purPaMvo, jue jul-fft "er a ialapa.ERRADO — O Vegeteimie no interior de eertraBttadOl rece^>"u o nome

de "novo Le Roy" foi otayuiá. que de favo e umpurea'iv0 enenrico con-forme informa em um deseus trabalhos o Dr. Ber-nardo P. Justiniano.

119 — As "sulfas" es*fto sendoemnregadas centra os ver-mns intes lnais com re-sul'ados animadoras.CERTO — Alcuns mi"dl-cos verificaram que as"sulfas" dão resultadoscnmo antelmtti^os e Ji hácomunicações clinicas aeste respeito, porém o fa-

to continua em observa-cões.

120 — A tintura de eodetns po-de ser empregada em po_cões e xaropes na d*so de10 cm3. correspondcn*e a0.05 Rms. do sal em 24horas.ERRADO — A misturade codeina no álcool nãoporte ser denominada de"tin'ura de ttfittnt ' tsim soluto de codeina al-coolicr». Quan*c a dosa-gem está certa.

121 — No prenaro da Pasta deLassar node ser emoregi-da fi Maisena mm c

o amilo de milho, esatisfaz perfeitstn-n*« nocaso.

ERRADO — O amilo ausar é o de trigo, deno-minado nolvilho. pode

servir também o amilo damandioca, chnmado tgunl-mente de nolvPho. oue(jevo ser bem t--furado cpossnrio no tam!*. A Mal-sena nfio sa'is'-z nestec*>so; veia na Fnrmaco-péii as monografias cor-r^sn^nd»ntes e a fórmu-la clisrica c oficinal daP"s a de Lacs«r.

122 — O nosso Código Farma-eêatico cfHal indica oemore^o ofic'nal do oen-zonto de só^io. no oreoa-ro dr>s M:'cil?gçm de: go>ma angico e ri.' gomaarábica, parece que hou-vP omissã0 de outras in-doações.

ERRADO — A Farmato-péli está certa; • rrad.iestá a apreciação acima.O emprego cíicinal dobenzosto de sódio nestecaso é como elementoconservador das Muutllas das duas muctlai?ens.Quan'o as indicações te-ranéuticas constam nosformulários magistrais eoutros compêndios ««eme-lh«n es; isto não compete

a Parmacopéia.

C HOMEM, ESStDESCONHECIDO...

Bastante razão teve AlexCarrel quando afirmou que ohomem continua desconhecido A ciência, entretanto,tem redobrado esforços nosentido de conhecer melhoresse "todo simples formadonor peças complicadas", queé o orgaais.no humano.Com isso, esi*ra a ciênciareduzir ao mínimo o olri-mento do homem, causadopelo desarranjo das peçasdo seu organismo. E * -'er-dade é que atualmente o nu-mero de doenças incuráveis

<s relativamente pequeno e,num futuro bem próximo, aciência tornaiá o homem to-talmente conhecido. Aindaa^ora. por exemplo, pode-seoonsiderar resolvido o 5SSOda perda de energia, tantonos moços

"como nos dosos,crer^ia essa roubada peio atada luta e pelas preocupaçõesda vida moderna. Trata-se

de VIR1LASE. um tônicop-\r.x embos os sexos 8 VMrestitui a energia física emental, afastando dos no-ços o fantasma da velhice.

VIRILASE é vendido em 'ô-das as farmácias e drogariasde Brasil. — Distribuidor:Cia Química DistribuidoraCarlos de Brito — Rua doLavradlo, 178 * — RIO.

Método colorimetricopara determinarão doconteúdo em ácido gü-drrizlnko na raii do

Aicacuz

Por lamentável errode revisão no trabalhoacima resumido deScientia Pharmaceutica15. 2.17.1947 de autoriade L. Fuchs e J. Trau.ner.Adelfoller publicadona edição 191 deixaramde ser mencionados, arevista e os nomes dosautores. Faezndo agoraesta correção aproveita-mos para agradecer aoprof. Richard Wasickyautor do resumo que pu-blicamos.

JUGLAKDIN0De GIFFONI

saboroso xarope lodo-fosfc-cálcie, superior ao ôlee deficado de bacalhau e as emul-soes. Receitado diariamentepelas sumidades méoicas. Nasdrogarias * farmácias.

USÂ0 DA PUE CAUSADA POB SARCQPTES SCABltl Ç?NT»a

t»U

*zís."i***"'",v" D,Tif,T',5 t9**t*m*m Hh> k

TTÈÍÊnlSfiUIfíEüfeoicutosc

COu«o CAeetuoo

MJWnU^ ° 'Us COM»** ÜH^ . 3 ef A.t***ZZt**m?mHt** * "*

—-^————aaamma

(jFlflSPIRWM9 temédio d* confiança

conttadotei * teifitiadoâ

^stanlinacotia oi teifitiadoá

* alivia ai dotei

[BA§ERJV E /

CONULHOS SOBRE ARIE DE FORMULARCOMO FORMULAR POÇÕES

»

Lembrar sempre que 1 co-lher das do sopu contém 15cm3. Prescrever a poção po:-tanto, sempre com um múltiplodo 15: ou com 60 cm3 ou com90 ou com 120 ou com 15d,etc.

Se a poção vai ser aaaa de2 em 2 horas, convém rec-;i-tar para uso pelo menos 3u-rante um dia, ou seja maisOU menos 10 colheradas, pjr-tanto 150 cm3. Calculamos 10colheradas < e não 12» P0C-que sempro se deixa de datuma ou duas vèze.s devido a>sono. A.ém disso, a colher desopa varia cnorm«'nvnte, hacasas que usam colheres quenão medem nem 10 cm3.

Para evitar muitos cálcu-los vão-sc prescrevendo asquantidades das várias subs-tâ.ncias e, ao chegar ao veicu-lo (geralmente um hidrola^oum iníuso ou a simples águadistilada ou fervida) escreve-se*

q.s. para 150.0 em3S<> a c»lherada vai ser da-

da ae - em 3 horas, dc 4 nra4 horas, ó fácil cálculo seme-lhante. A poção será enlãoçyjçjaojjtpmont»» rtp menor vola-m«i, W.O cm3, por exemplo.

Não convém receitar poçãomuito grando, 210.0 cm3 ou300.0 cm3. por exemplo, por-que vai durar 3 a 4 dias. Oranesse esj aço de tempo não Sòo x*r°pe pode azedar como aevolução da doença i»cooselh%-rá mudança de medicação.

De modo geral, para os ca-sos agudos náo se prescreverápoção para mais de 2 dias.

Tratando-se de crianças, *e-

guem-se as mesmas regras.Bastará lembrar que a colherde chá contém 10.0 cm3 i acolher de café contém 5,0 cm3.

• • •

Qual o melhor veículo para as poções?

Água (distilada quando apoção contiver sais onetálicosou acalóides que poderiam darprecipitado com as impurezasde á<íuas não distiladas). Nosoutros casos bastará a águaslmpli=men;c fervida. Ou en'ãoum hidrolato (de tília, de «•lissa, de flores de laranjeiraetc.)'

I • •Qual o corretivo para as po-

ções?O mais simples é o xarope

sinjples.Em tvez do xarope simples,

pode-se prescrever um xarope1 po1. co ativo como o xarope 1ecasca de laranjas amargas, oxarope de groselhas, o xaro-pe de norteia, ou um xaropemais ativo (que nesse casoserá ao mesmo tempo corrctl-vo e adjuvante) como porexemplo o xarope de poliga-la, p xarope de tolu <na.sbronquitest.

Há dois erros muito fW"quentes nos que começam aformular poções:

l.o — Receitar uma poçãocontendo substância insolúvelsem Juntar Julepo gomoso.

2.o — Receitar a clássica po-ção expectorante de terpinasem Juntar um pouco de ál-cool ou de tintura para dissoi-ver essa substância, que é ia-

1 solúvel na água.

STKPTOMYCINA

REEMBOLSOCekacê Farmacêutica - Rio dc Janeiro

RUA ALFÂNDEGA, 144

^j*

JULHO DE 1948 (í*ota£ 25

PERSEGUIÇÕES NA FARMÁCIASJúbilo no sindicato de classe pela apresentaçãona Câmara de um projeto reprimindo abusos

policiais — Fala o sr. Carlos Meinick

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Aspecto da assembléia reral, realisada ontem, no Sindicatodo Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos

Bi tempos foi nomeada umacomissão para amparar os pro-prietarios de farmácias, contra{noiveis violências da pallsia,quo invadia, por veies, algunsdesses estabelecimentos, pro.curando encon4rar na falta dcctiqUHtagem de cada artigofarmacêutico, um motivo de crl_m contra a economia popular.rasio pura a imediata nrlsáo doproprietária do estabelecimentovisado.

\ imiKIAKIA DA V I*

A portaria numero 31. daComissão Central de Pret; 13,consUk ra o infrater dessa na-tureta passível de penas admi-bistrativai • criminais. ">rorre,

porém, que 1 eliauetagem dosprodutos farmacêuticos .resulta.por fim .em algumas opçõesaritmética! que a antecedem.Adquirido o produto na onnn-tidade de uma dúzia é feita aprimeira operação para achar opreço de unidades. A secundaip--ração consiste em obter sò-br< o preço da unidade os 20 %que lhe sáo conferidos comomargem de lucro permlssivel.lançada a margem d* tnero lòabri o preço da aquisiç;' > do or"»_dut<> será escrt'i>rado sobre umaetiqueta a resultante destes cál-culos r colocada a etiqueta, ln-falivelmente. sôbre o nroduto.que e o objetivo dessas ntatlB*cultivas oiMírações A ocorrènrlado um engano aritmético ,**ecor-rente da fal'a de contaollt^.asespecializados para tran.i'hcs

dess-t natureza foi motivo, rriiitasVeies, dt prisões e outros vaxa.BM nuP afetavam,A clnsse fnr-macèutica.

>MI\M)() VIOLÊNCIAS

Esses os motivas que leva-r;im n deputado Benjamin Fa-r^h a apresentar na Cámira Om,deral um projeto de lei. tam-btm assinado pelo deputadoKmllio Carlos, de Sá/j Paulo,a fim de evitar futuras vtolênvia». O projeto dc lei do parla-mental1 rurioca. preereve o M"

gutnte: — "Artigo 1.° — Asinfrações contra a economia po-pular, sujeitas a pena de pri-sà.> quando forem verificadasem farmácia, drogaria-s e labo-ratórios de predutos farmacêu.ticos, »-sta só efetuará após acondenação passada em julgado.Parágrago único .Em casQ deflagrante o auto será lavrado nclocal do estabelecimento e con-trovertido logo cm Inquérito eremetido para ju:/o. Art. 3.' —ReTofam n a-. disposições cmcontrario".

APOIO t.KRAI. DA CLAffUC

Sob a presidência do sr. Da-vid Carlos \feinick. reuniram-se. em assembléia extraordinária.¦ fim de tralar da tflflOttMlO ¦aprovação do projo to dc leiapresentado p-lo deputado Ben-jam'n Farah. uue corri"" H in.justiças, iia BB* ú-, Sbvli.vito

de Ccuiéreio Varejista de Pro-dutos Farmacêuticos, qs ortncl-pais r.-ur.-sentantes da classe,que resolveram apoiar, por dt-clsào unânime, o referido »»ro.1*>t.0aliás, já «subscrito nela Comis-são de Saúde da Câmara F.xlc-ral.O QIE NOS DISSE O SR.

DAVID MEIMíK

Em declarações à nossa re.portagem .o presidente do Sin-dicado do Comércio Varejista,de Produ*os Farmacêuticos sr.David Carlos Menick. disse:

— Confiança, no restabeleci-m.-nto da justiça, com a ar.ro-vacão d0 oro te'o de lei «nr«NO-tad à Câmara Federal miod putado Farah. Nossa '-j".»-ioconsiste sobretudo. DO apoio mo-ral. d.- que tanto neces~i'im:stambém, uma vez nuo aão .ci<0poucas, ou nár, foram us vio.lénrh* c arbitrariedades poli-ciais cometidas con*ra os ele-men'os da nossa cRsse. Com aaluda de D°us soluci'>mremosêsse nr blema, lutnr.d.. corajosa-menle Pfla anrovarqo d» umproje'o que visa unicam-nte acorreção das injustiças .até aço-ra eometkhs.

Sociedades anônimas para a farmáciaAlguém, por troça, disse oertt

dia, que- pa*a transformai ua.farmacêutico em milionário, bas-taria um pí>ço e um limoeiro noqumtal da farmácia. Qui- bom

se assim fosse.A farmácia, verdadeirament*

nào é um mau inaftün. E istoquando é dirigida por um farmaceutico "pé de boi". Ela,progredirá fatalmente.

O progresso, virá lentament*é certo. O tem e^tar da iam»lia d<> farmacêutico também

lentamente chegara. A * jovialidaüedo faimacéutico, despontará nosprimeiros Instantes da pereci-çio do mesmo, cm relação à suaquase liberdade financeira, E,quando esta vem em sua pi^ni-tude, o farmacêutico que venceu,toma auxiliares e quase semprese meie em outros negócios, arrostando grandezas no mais datvezes.

E' este o panorama quandochega a prosperidade do íarma,cèutico." A família, evolui e adquire no.vos hábitos sociais. O sou altapadrão de vida. se torna perco-bldo na sociedade. No entanto,luna grande parte de farmacêu-ticos "pé de boi", procui- de-senvolver cada vez mais seus es-tabclecimentos. modernizaiido-os,ampliando-os, dotando guas iar-mádas de novas seções, fazendodas mesmas, estabelecimentoscompletos.

Modernamente, um farmacti-"tico resoluto e mteligent.-, tejnum vastíssimo campo de açãoM Farmá?ta, negociando dentroa*' um entério profissional ho-nesto. podendo transformar s-uasfarmácias, num misto feliz deperfumaria. quinquilharias omercearia altamente esr-e^ali-zada.

E' natural que a melhora doestabelecimento, traça como con-si-quér.cia, a melhora dos saláriosOe 'eus funcionários.

De algum modo, vemos umfenômeno estranho com lelaçaoa certos farmacêuticos c MMfarmácias. Na medida de suaIndependência econômica, algunscomeram a desviar seus precio-^issimos tampos e inteligências,em outros negócios. E, quandose fnldam neste hábito, um fe-nômeno é logo notado, eles tl-ram o máximo da farmácia etransportam os lucrei, para ou-tro lado.

Vemos assim, farmacêuticosproprietários ali, mendigos aqui,

Dúí. começa a choramüiga semrazão, que já de uma feita ver-berei. taxando de hipocrisia.

E«te, é um contraste chocantena farmácia. Os farmacêuticosq\w iis>im procedem maldizendoa «ua profissão, ao invéi de atas-tar os áJvenas, criam novos nm-biciosos, porque a íannácia sem-pre foi julgada oomo uma pro-IlMio tácil. no pen?^niento doscupldos.

A gente do porco, costuma dl-zer ouvindo lamentações- "Cri-anca que nao chora, não mama".E' lnlantlltce e prejudicial nu-s-mo, q"je um farmacêutico ganhena farmácia, aparentando m'se-ria c lentamente vá sc transfor-mando tm proprietário de lmO-veis pela cidrde.

Dai a célebre frasi-, que aci-ma aJudi: "Fulano está b^m!Ganhou tanto, numa íatmacla-

/Stonçtiitei-ytifie-tonei teíeídeâ

Xarope Famel&ãlm*nit tspidm a eatto

VUidifcca at sactaçaa*

Sufttima a ittitaeia

Oftisi* il cpmplicAçSai jasünsast**

/tala im/ttofnação taísamiea

da mucota ítanfuica1 BtOtm ém ém tmmBt vesae •• di«

•••Um Ui»* qtf*nta

^-=— TT "7"» TaMIL . Coi«o ae»*»1 S • Üo tt JeaelraAmttmm WO* o.* Smt. «««ice». LoW^eterl. P. FAMU «.»««« W

zinha, tão insignificante com mmlimoeiro o um i>ÓÇo d'áiUa poqiüntal". Vemos pela3 grandescidades e pelas cidiades do ime-rior, uma ou outra farmácia, deaspecto próspero, que causamorgulho à profissão.

O resto são farmácias ae as-pecto pauiperrlmo como se fôs-sem farmácias de "pobretões".Continuam-se abrindo novas rar-macias, nâo com o fito defazer larmácia propriamente dl-ta, mas sim, para se "comerciarna farmácia", pois que de qual-quer modo, uma parte do exer-ciclo da farmácia »e transformounuma bôa fonte de renda.

Um dos fenômenos oue oca-slonou um melo de vida ilegal cque hoje se procura abolir, rolo l<-nto abandono, da parte in-leiramente prollsslcnal, por par-te de certos farmacêuticos, quefreqüentemente se aírstam desuas farmácias, deixando-aseni regues horas a iio. nas

mães de seus empregados,que mais tarde viráo se "ror-mar" em Sáo Pauio, no Ser-viço de Fiscalizava© do Exercício

Profissional, sendo alunos destesou daqueles cursos dirigidos porum corpo "docente", compostopor alguns inspetores do ditoDeparta me^o.

O "Curso" níLc é caro. Andapor aí. na bagatela de C:$ ...1.000,00 a 3.000.UO pelo "diplo-ma" conferido pela reparti?aoestadual.

Quando »« diplomam asElm. avida para élcs toma novo as-pecto, porque depois tíe "forma-Co", tratam de abrir fa mtalie procuram um farmacêutico —que sempre cs hâ — "-'d paraconstar".

O interessante, ê que o anilhoch'-fc continua "vivendo" e onovo inicia "se fazendo". Detanto so repetir estes fenômenos,vat havendo pletora de tarma-cia, de indivíduos Sem o devidotlrocinio científico e profissionalmemam. Cada uma destas far-macias precisam de um íarma-cèutico, para lhe endossar a ca-pactdade prática somente, mea-mo porque náo pode existir umafarmácia, sem farm /"êutico.

Através «o que acima disse-mos, vemos nitidamente qut afarmácia ciência nfto está emJôpo.

O que Se foi perdendo lenta-mente na

'farmácia, foi a parte

prática da profiraào. Perdeu-sesomente, perte d* manipulação,

que hoje náo há tanto como an-ter vteto que os médicos tam-liem, nâo receitam fórmulas, co-nn- nos velhos temp:.. O n^ô loras farmácias é »roprlam:ntecomércio, pm^o. ge.tc so e de al-gum lucro

"compensador.A "moles.la" da choraminga

de alguns farmacêuticos, conta-glou os prátlros também. E, ee-tte, sabem chorar melhov. ^o»*conseguem arranjar c.<pitais,cousa, que ê dificH p«f tBtBB,aos farm^céutlcob.

IICi;m a abertura constant..- de

farmácias, dentro do nspertoacima, muitas delas, aca-bam.•endo vendidas, Mo p-rque. nesprimeiro» anos de bata'ha, a v>-an5o & côr de rosa. nem pira ofarmacêutico, nem para o pra-tico.

DtfleBmenfee vemos uma iar-luáclü cerrar suas portas por dl-fleuldades de negócios. E. s,- -t-so al5um_a« vezes acenu^e. Cuma dentre cem.

Assim mesmo, porque o quemati im.ee-ou, foi o desanime enao a coragem. As tarmar.asqut. sâo vendida» constantemen-te. quase mmea aáem do bairroou do prédio, em que foram fun •daaas. Eias váo te l0i.na_r.demais conhecidas com o correroo-s anos e um dia se tornamaíreguezadas.

A vida e progresso, constante-meme tem suas mutações; sáoCuustruç.^s dc novas ca*as; no-vas famílias que vem resid r nobairro; gento que muda par»outro; enfim, essas mutações táonaturais nos grandes centros.

No interior, o caso nfto mu^lamuito cie figura. O tfu ficasempre pre"¦:¦'*¦¦'*—>do. 6 a ap.i-gtddade da farmácia.

As vendas . . la/mácias eomoacima dissemc3, decorre tão fó-mente, da vis^o errada dos ouena abrem, slmpesment* para oo-ter lun "mek> de vida mais íá-cil" e baseado, no trebalho d«outr.vs. Quero explicar. Ne»tV»farmácias temos dois elementoswmtmOçam como fi'rc;onários, oresponsável « • prático.

Frequentomente. naf íarmá-eias o proprietário se ocupa m**'*da« ve-rdas dc varejo no bnlcáo,ven** end ¦» espe"!" lidadas *i-*n-cifdss ¦ tudo .Kp.ilo cv.r ;k «stá

iwonto, em dos«s exatas, fome-cidos pelos laboratórios.

Assjm, í>s prá.kos e faina-cêutices, tem mais um concor.:cnte, o "dono de farmácia"".Este é o que constantemente fio-fre o fenômeno do desan.mo. E'ésttl o que vende a farmácia. Oprático, quando vende a farnift-cia, levado pelo desanimo, esti*em iguais conniçõe3 daqueleporque aipesar dc ser pratonáo tem pendor pela íarmá'laporque encara esta, como «mramo de negócio, como «mtr»qualquer.

Nào o comove a aureola disimpatia popular, que o envoliv»quando está dentro de seu aven-tal branco e Impoluto. Não tseduz, a admiração dos outre;que, o crêem um homem, portador de laurea.

Esta simpatia popular, que fa?com que o mesmo se eleve, pe-rante si próprio, nada vale paiseles.

Quando os primeiros tro-pecos aparecem, ei-lo, de arma:c bagagens, fugindo espavori 'o?

para outras paragens. Não sã<capazes de sacrifícios, para en-frentar dificuldades. Eles, ná<foram feitos para a Parmâca!

Quem tem amor pela Farmá-cia, nâo as vendem, arrostemtodos os percclços da profi:s\opois que é sabido, que a viJórl»

é por. vezes demorada, no ramtfarmacêutico. Quando al2U3mchega a vencer, o faz com g'ôriae dignidade.

Estes jamais maldirão as ho-ras de sacrifícios, porque a gló-ria de um farma:êutlc.s é imor-redoura. fica graivada no; fesusde uma naição, de uma cd .<u\dum bairro, duma vila, enfim,em toao o lugar, onde o farma-cèutico pontificou como homemdigno e de valor.

A Farmácia portanto, devepertencer somente à aqueles, c;-ea abraçam como profissão, sm-ecramente, por decidida vocação.

Este pendor é um fato empol-gante para aqueles que são far-macêuticos o cientistas, porqueo curso de farmácia, é algo deexcepcional importância, na esfe-ra humana. E' alguma cousa,que obriga a estudos, c a medi-taçóes.

Quando alguém que entra nafarmácia, na sua meninice, parao ganha páo, se sinta empolga-do por aquilo que praticamentefaz, todos o« dt:s, acabam fa-taümente, arranjando um poucode tem-x), para estudar seus pre-paratórios e ma*í6 tarde curs^*uma escola superior de Farmá-cia. .

Como estes conheço uma -*--finiiade de farmacêuticos, aoequais aqui rendo um humildepreito de pro"unda admiração,pelos sacrifícios tremendos quetiveram de enfrentar!

A Farmácia, portanto, é da-quoles que entram nela. por de-cldida vocação, porque estes,nunca s° se^fm desar»im'do *,vencem prote Tos. pe'a coa.emInaudita da sua convic-ão pro-fissional.

(Continua no prox. n.°)

Qual o valor terapêuli-co do veneno de

abelha!ânbora haja multas obser-

vações referindo bons resulta-dos da aplicação do venenode abelhas na artrite reunia-teide, ainda .subsistem dúvi-das, è o assunto requer maiorestudo.

A antiga crença de que airritação das picadas era de-vida a ácido ttrmico não êmais aceita. Atribui-se a irritação ao desprendimento dehistamlna. o que também êcontestado por outros.

Em uma observação clíni-ca. o dr. Kroner. dos EstadosUnidos, empregando em 100doentes de artrite reumatóideo veneno de abelha, obtevemelhoras em 73 casos. Dê3-tes, 17 passaram 6 a 12 nie-«es sem apresentar os sinto-mas.

Não «liste ainda padromração nem dosagem uniformapara o veneno de abelha Omédico precisa guiar-se P?!*OoBBtm qu»' cada laberatò-rio ac«»^sclha psra --ex* produ-

26

¦ -

iCARTA ABERTAAO ILUSTRE FARMACÊUTICO AFONSO ARAUJO

Resposta a sua "'Carta dospráticos de Farmácia" na AGAZETA DA FAMÁCIA, ueJaneiro.

Seja pelos estudos ou pelo cs-tagio duma existência t»Mgrandea farmácias, a dificilarte de formular, tem causa-do grando celeuma nos espíri-tos egoístas, dos que ambicio-nam a primasia, em deter to-mo propriedade, a amplitudeduma profissão que, deveriater expansão dentro dos limi-tes a que se destina faze &•¦ueficlns a humanidade... Ovosso caso, de fato, é um

grande exemplo de trabalho,perseverança e confiança wn:;i mesmo, o que não é ÜOcomum em todos os homens.

IHa, 01 ••compadres", as"M. ria-benzedeiras", 0 01"conssrtadores de "quebra-

duras" nunca poderão substi-tuir, è nem serem substitui*dos'por qualquer pratico ÚXfarmácia, por mais babtti]que Mie pareça; e, se, assimfosse, não poderia jamais me-recer a ilimitada confiançada ilustre classe médica e do

público, desde o começo 4*Brasil.

Assim, comu existem práticosteigus, existem também diplo-matfofl que, nem sequer sabemlavar vidros; os práticos pelomenos, são "práticos...

Acredito mesmo qu3 exis-tem certos sujeitos que, que-rem ser iguais aos diploma-dos; assim oomo, há os quequerem competir com os P-'v

• prios médicos...Nem todos sào felizes, pob-

suindo esposas inteligentes; e,nem feodof residem em pontosacesíveis às academias. Resi-dem «Dl «a Curitiba, outrosem Miritiba...

Outrora, nio existiam E.*>C>lai Superiores em todos oS

Bttadoa Para dores d? cabeças,comprava-se na botiea, ou iasbodegas, "um tostão" de an-tipirina... Mas de 50 anos!..

O tempo, de par com 0 des-tino. para me compensar doberi-beri, apanhado no rioAcre, onde já formulava vi-tihos quinados, cachetes con-tra impaludismo e outros, ti-zeram-me boticário ... Dirijofarmácia nesta cidade em que,assisti a construção da prt"meira casa, há 34 anos...Qual seria o diplomado, que,

. bo SufOltaria a humilhanteprovação de ser injustamenteperseguido pnr chefetes poli-tiqu* iros imbecis, que, se imis-cuem, até nas Diretorias d*Saúde Pública?

Nesta pequena e atracadaeidade, em que atualmente,

Farmácia, no interior dos &-tados, pelos práticos licenciados. Os comerciantes, comalgumas exceções, vendem es-pecialidades, sem pagarem umcentavo de imposto. Em taiscircunstancias, os proprietáriade farmácia os bem intendo-nados, levam uma vida, ver-dadeiramente de escravo...

Desejaria que os diploma-dos e não diplomados, se coli-gassem com vivo interesse, deprocurar punir a entromissãode terceiro- • tantos outra*abusos do.s Infratores, que.constituem a desmoraliza-

ção duma profissão, que, de-veria ser encarada por outrosprismas, que não o de comba-ter os mais sinceros umigosda ilustre classe dos farmacêu-ticos diplomados, que, são 01não diplomados.(Ass) J. Ribamar Mendes -Novas Russas — Ceará —

não habitam mais de cincemil almas, há anns, existemduas farmácias, por motivo da

politicagem... contra os dis-positivos do Decreto 20.871de 3 de Dezembro de 1931que. regula o exercício da

I AVÓ! MAE! FILHA!Todas devem usar

FLUXO - SEDATINA(ou Regulador Vieira)

A mulher evitarádores — Alivia as

eólicas uterinasEmprefm-*« cora vanUfemparo combater ¦¦ irrefularl.dades da» funçòeo periódicas

das senhoras.f calmante c regulador

dosac funções

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•ct asada cara confiança

FLUXO - SEDATINARS-COVntA-SE RM TODA

PARTE

)_UL minmttO'^ -.JULHO DE 1946

TÃBÕftÂfóRÍÕS ESTRANGEIROS TENTAM "SUPRIMIR" A INDÚSTRIA DEPENKILINA NACIONAI

UMA ASSINATURApor 3 anis. d'A GAZETA DAFARMÁCIA, custa CrS 80.00.dando o direito, ao novo assi-nanfe de receber como boni-ficação o Io e 2.° Suplementosda Farma^opéia Brasileira m,a sua escolha, uma efifcie deSanta Gema Galsani ou umretrato d* Pasteur.

COMPRA-SÊFARMACOPÉ1 ABRASILEIRA

Solicitamos a quem a possuire interessar vender, comunicar aesta redação.

Eatá no conhecimento dc todo*a gigantesca importância que tem o

pen.olma em sautle pública.Os resultado» sSo tio «videntes que

a penicüina é hoje considerada ma-tenai de ftuerra e como ta! tmpres-cindivel a todo» os pa;se».

A Inglaterra, na Impossibilidadede criar novas in Iiwtrias em pio-na guerra, enviou aos lista Jos Ini-dos os seua melhores cientistas no

assunto..Convencidas as autoridades norte-

americana» da importância da penicll.iia *ob o ponto de vista militarfftram mobilltadoa todos os labora-tòrius das universidades e Industrias,e gastos milha*» de conto» em pes-qu.»as e Instalações. Assim os fc»-tados l nidos, graças ao gigantescotmmjtçm, tornarom-se os lidere* mundia n nísse novo ramo inJuftrialO canada foi o aeCun.io pn.. u produiir penicüina eni escala indu?-trial, suas fabricas entretanto sãofilia'as a organlzjcftes americanasou inglesas \ Inglaterra iniciorsua produção dureine a guerra,mas sO conseguiu resultado- palpa-veis apó» o término da mesma; seucusto de produçüo cinda parece sermulto elevado

A França, Suécia, llulanua, ItAlne Ki.asin est&o Iniciando s»a» fábri-ca» c nâo tim produçSo apreciável.

Aqut no Brasil vâr-o» n Jcleo» ci-cntlfico» preocupanim-»e com t*MMMM destacando-se o MMMM

'Oswaldo Crux, o 1-aboratí.rio Cen-trai da Prefeitura do Rio de Janei-i\>, os Instituto» Butantan • A.;olphoLut/ de Sào Paulo.

A Indústria Brasileira de ftmmttmoQuímicos Ltds. mais conhecida pelasua marca "ISA" que desde MM atacto* o problema do ácido citrieosintético, produçSo esta que foi durande auxilio peru têttm Indiu-trias nacionais no penoso ne •- ^u-oo âo guerra, cum ¦ aua vasta ei.pertencia em proolema» ue »¦ ...n-taçfto, dedicou-se a reeo|vi-r o pro-blema da produçào de penicüinaentra noa, chegando mesmo a pro

SUS. FARMACÊUTICOSESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS

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t

I

úuiit » produto injeia»el «M ,'"'

t>on» resultados na rlimca.Km IHI W encerada a i-onsuusi»

de nova fabrica e ad«H>irtdo ¦ equi-

namento mcessfcrlo no» ¦*••»¦ » '»-

oo» graças ao apoio irre.tr.io do

í.o»érno t«deral. Somenle em te-

v*reiro de 1«»47 Idram ttecttnamt as

ultimas máquinas . • P*«dwveo de

, 1 rf— nacional foi «meada no

M-gundo semestre daquíle »no.

Aprovado o prouuto pelo >»|y

Nac.onal de Fiscalltaçio ua Mcd.o-

„:., a^« o» •«¦¦«*» tmmmmxminstituto, Oswaldo Omm a Adolptw

l.itr, foi in.elada a venda em fm»

dc im « começo de 1V4J".A aceitação de peniHlma \ftnai\t.-

Tú tot <«miortedorn e o. resultados

obtidos re«altadoa públicanunte pelo

tmmm d. SSo Faulo onde euvenceu espetacularmente a eptue-

.na de men.nftite cer ebro-es pinhal

que surgira em <'a-a Bra.ua e cida

de» vuinitas.U uso da Penicüina MMMl »*'«*

o.andes hosp.tais do pa.s e .»"» ¦•«

«Lh É0 S»ude do Elétdlo, Aero-

náutica. Marinlu, PreleMu.a do

Ou.tr.to Federal. I eg.fco Mraswe.r* de

mmXmmX, Hospital de Cl.n.caH 0

Santa <J»»a de MiscritArdia de ¦•

Pau:o, deu oportunidade 1 que «<^

m ela considerada tao t>Oa MSM *

rstian^eira.O Braail e, portanto, o |«Mt» !»•'*

do mund.. a produvlr pen-rlina em

rscu.a Inlustrial.\ Argentina, na ünpnc*. Mudada

de ..II tr"' ^oul M>u» r"«prto»demento», (irn.ou rontrS... cum

uma firma norte-americsna P»"

que a m«..na monte uma »»br»c»

rm seu território, para uso «eTe de

.onceder a referida firma m<mop^-

lio de venda ¦ fOOim*» «• l»**"»'"lina durante e.iuo aie*«.

O Servivo .le Fstuti.ticu fcomr.it-

ca e F.nanrcira, do MMMM A*.

ha/end-, afirma que os v. ore» ue

pen cilin- importada H* »,fmMI ,**

^m d. Cr« lf.57«.H».0n em 1*-K.

e CrS 7* »75 **»,<» *n. J'M7. m..s

toU-a dad..s nos patfCM mrompto.

tos émotêt ao contrabando « ¦ *<'-'

cortas íornut» de ..pr^eiitaç*;. .!-

perrillna conv. poinadas. . on.|«-t-

mklo». .^ol.rios. e.c. aêo ir.elutdoa na

rubrica Outros Produto, f .rmacéu-

ticrt", cjo «otal de importação en»

,«M7 atingiu Cr$ l^WCOOO.OUE« provarei que o coiwumo do Bra-

.11 ne).. do V) a *) hiliò- --¦* ""-

dades QOÊOmi por tnt**.

O pr»ço Ja pcnirilma J<>. laMRlt.»nos norteamericanos paia M du •

mbuidores era entre nt>i de t'^s

17.W» a Cr» 2«,00 PW "dro «lc

lim.000 l'. t>iford at/ fins de 1"»»Fm detembro de 1»47 oj Inferido,

labo.-atArt.N. americano* bailaramMnaivelmenr. seus preços que hoie.wxllatn entre Crf 12,00 e Uf lk.W».na meama é|»oca. no** Kata«*<»a IM -

doa, *ssea meamo* lahoratortoa. ate-

gando elevação no cuato dr. pr«»d»^o. aumentaram seua pre^o-

Portanto. crluu-M M ••Itus.çao Pradosal, de a penicüina *o«rer imultan-umente nm AUMKNItl " •

prew no» ysiados 1 ndos, An ¦*ÉMld« 30% e uma REDUÇÃO de p-^cçoBo Braail. timbém de S»*, .

<.>uai» o» motivo* d«*»a cltocant.disparidade na t-volução dos pfçns

A situação parece ficar perfeita-imntc eaclar««.ida qtanJo terifkA-mos que t*A preciaamente em tfe-

lembro n_te-m?^qwe—_tol_l!L»«ad_mj^vemln dc penicüina nacional ao pre*V« da fábrica Cr» 17,0» P°r stdro de10B.0» V. O. Is»o ? depoia de duvj-darem da cap^ldade de brasilesro<sairrm bem sucedido» em empretatio dificil, o que o» levou a perma-Bacer abeolulemente tranqüilo», mu-dom «Cora tfe tático t pncvrmmaniquilar o twfArço da mrtuatrtanar .onal numa guerra de preço».

O aimpiea lato do •>>•».wr:m«n:>,da penicüina nacional no mercadotrmin balsas de Cr» SM m <*% M^«

por vidro de I00,*» 0, O. da pe«l-cUina americBna.

Caso a penicüina na<ioti.i| toesefluida em preço mala beixo. o quedaria prejuieoa, *lee acompanha-riam ot noaao* preçoa.

lato o perfeitamente Ilustrado pa«oque se passou na Prefeitura do l>*a-trito Federal Ba coBcurrénna aoerii.em abril d*»te ano o preç? mínimooferecido petoa produtoraa estranhei*roa foi Cr» 1»^» e o lat»oratoriokraaUriro a titulo de propaganaa XX•olveo faaer um preço fl> *>•* baiioganhando a concurrèocla n Ul niBaae dc Cr» *,** par I0t*m V. O.{tmtt* preçoa Mo para «raBdwquantidadea eta embalagens hospi-talaras) Poia bem, mi Junho tvlaberto nova ceactarrOoeia- oa praçoa ofereddo» peloa laborasor.o» eotaangfliroa furam de Ci» i.i* e CritJtS. lato é. ahaiaaram o awt.cient«para 6t"»Utcmr o produto nart.tnal.

A r*r«a de dois me sea foi rnrtaOCam mtmorial oo Preeldenta .ta K«vuOIm.í em que foi fett« o

MÍ,bíe t^M situação de verdade.tv"dumpiníl" d« penlrilina, feito p^lo:iiner.«-an<w. .

i) mesmo aconteceu MB outro*oaises, provocando medirta» drástica,

pg prolevao a proJuçao nac.ona-sendo que a Inglaterra lo. obrigaAsa proibir a Impi.rtacSo rtesae p»^>dute.

A firma que fea cor.treto coiu «

governo argentino para produrlrpenicüina naquele pau, premendo **,

que lr.a acontetrr, conseguiu medidas radicais parn evitar o dum-

plnr •Neguti Io o Ministério na » xliao.i

nas t^nlertnciaa de On.hr» « Umrana tot cotivcnaonaflo q« a pem-cil.nna poderia entrar no brasil n-vre de dtreitoa; a viata ta que loiO-Usto, a ratificaçio dessa coneta»»'*, sena pura e sliapeawiente •nenteuça de morte para * mlustri.Maaileira de antibiôuco» tM dei.-

gados brasileiros I equelas conterene as eipllcam pr afeita men tt siml(.n.luta naquela ép«Ha, pou a produção de penid.ina nacional er..

mtao pequena e o proji.io ioi lan.ano no mercado rosteriortnente.

f.sibte um evidente movliiunto da-

lirma» .etranwrira-. no -.antido dr,

por Oaivas u>ntinua» noa preço»*urocar a produção nacional, .cuj..aparecimento provocou o mllagj.dc ai-a retar baila» de mais de ^0'.;

nos produtos catrangeiros vendidaoo Brasil. <ã>tno ae não baataasemtais fatoa. conaeguem aubrepticiainent» o» Interesse» eatranauro» ten

tat o torp«deamento definitivo de

trabalho nacional. rncaiiando numr.cordo hMMMCfonal, náo sulicientemente divulgado em BMM !>«'»nma cláusula que isenta ue direito

».i.iane?r..j a penicüina importadaMIlMMMO a Cumaru »'oderal ma

ml*-Mendo-ae a respelt». lepudiou -

tempo i tal cláusula êo ttmm*X 'u

direitos.F' tempo de tmmXmmmnmmo •• qu<

rom mauelrismo» amistosos e ale

pando . saltado falso Intettsje petmmmm pai», querem teterdnr nouw,v..luv»o "toipedeando" a» tealW»

çne. ve/dadeüamente brasileiros..F.' tempo de repudiar o» atenta

t-oe q.i ae vem faaendo <* in.lO.trl;.

farrnacêMtlc.à I.ra-s.lelra.

Os Práticos da Municipalidade

A dMM d'is práticos üo lf-r-toádA da PifMUWt iniciou unmovimento entre os pnáistionais para obterem melhor iknn atual rt .siruturação que Jt

pTOOMIt Wm quadros muntoi-pais.

FaSles BtnprCgtwM. de/ido aoycnnanontc conta'.o om osHHIléákM, P"is são obriij-id^AO avúun-nto dc rect-itas ntilí.boratorivs, necessitam dtvestimentas apropriadas par.nis iniitiffrmOrt', a carreira de prático dc

..rinácia vai, no momeir>), dt"K" a "H", com vencim.-nt»»mávnio.s de Cr| i.ttO^DO.

Isso reprt-senta para Oi p*"*'ticos m farmácia 35 anos flelaboMntenso e constante para.no íinã!

~as""fxisténc»ar

de plestai tu* pano?t»s serviçoscom responsabilidade sobre Bvida do próximo trrminaren:a carrtira 0601 os vcn<ln.ent«v>aciar.a citad.vs.

:>E8VJO 1IITMANX»s

OmXtúX Ilesas c.nsid.Ta^oo,que íorarn entregues ao C'u^Municipal, na sed" des.-a b-s-tituiçào, em reunião realuanaali oom a presença de qua*a totalidade dos Interessadosquerem élcs que, na reestr itura^áo cm andamento a car-r ira pâOio a ter início na letra "Ci" <1.650,00 cruzeiros) e

tennine cm "K" (3.300.00 cru-zeiros), tm** os seus colegaide engenharia.

Na r.esma üMÜOi pleittan-do medida idêntica naquele òr-

gão de <i"fisa êoo funcionámos'municipais, estiveram tf pratrcos d" laboratório, cuja cami-ra se assemelha à d-vs primei-ros.

IU sindicam, então, igualda-r\e de condições no tratamentodessas duas classes, qne ^JJ*c_obem salí.rios infam.\; em IPce do custo de vida em n 'S*''

país.

JULHO DE 1948 WSmSk 27

MISSÃO'CULTimi NA EUROPAEaamaifm*- manta do desempenho dado prlo Farm.Vaido Seabra ti mitêio para tpie foi dc*ngrunla> peloMinistério da Ldmr.çáo r Saúde. .. outras atirUlatles,

tin rnfstnn **m*m**Mmlia mesma &*%rmr$io.

KM PARIS

Mtlil, | — Conferência "(»rrHa-

J...O Kis-uloft-cn dot <_lobuluH Bran-

t.__ r Vnrmelhow do Sangue", tutAc*.l«*-iüa «1«* FarmÀcia e participa-tjm n<>" di-hatct tla« comunicações*-,n tenta-la» ern «mutila pelo» ci-rntKtas fran.i-»»*»

M\l(), 4 — F.tlbiçio, nu nii.rin-

(Ópio, das lâmina* da aanftue tra-/iiln*. il<> Hraail, na Facult-ade dn\ u r macia.

MAIO. 7 — Almoço ofereci.!., pcl.»Heitor da 1'niverfldada de Pare.,

,<n. -"<* retidencia oficial, com tSfltoca de hriniti-i »ôl>r_« a op»rtunl<1aile

ja retatenalflareçlo do» vlnculoanilturalt franco-hraatletroa. agora

que eatío deafritaa aa brirreira* stcfiniutiicacfteai ilo pan»am»-.t.<> P_ir-ii.lj.ata*!! om decano* da» >aciilda-

dea. dc Far.n_.cia, Medicint ^ilmo-tia, I .trai e »ária* BaSBBÉM «le té»entfica^âri rn** nwloa farn.»c»uffco om-nlii-n. incluaire o prole»».*- OmTla-oloftia, Ktienne Hernard, guait.u-iiloii o visitante para lalar nrCon&ratao d»> TUiolofJi». de Stra»-?ouri., cot iri to que nio pôde nc-

Tuelto, por coincidir ron. cumpria-,.iK«.«a-. anterlormenie M*_B**-"--_0n r»-r_i I oiiitre»

\1\IO, K — Recepção itu V**~*m***m*|( dv tltlillll—. »ot> a r*ri .nl.iui.i

iB» Diretor I>on Binei, *• n lu s_ui-

dado |>rli. profeonar >--rn.'. ,,uandu

o »i»iii»Mt« brailN-tro c\ll.iu BBMfilme», feito» no ultramuroMOpioFm srv.u.da, a» l_n.ii._-i*. Sa M-BSB-ftètttm »xplia-ada» rio nilcTOacôp-o,ao» t***Saa***tmm Svtt\,\ l.iroii »

Kiiillird. Ueni romo a »*-n> cBafaail< laboratório e aaaiat<_B-tl#B.

MAIO. • — Vialt_i «o l.i.'ltinoPait eu r. tendo recebido pelo prof.-.-«oi Treufueul, IMretor, «¦ debatendo

m rri|e< tiv__«_ p«*qul»a» com o» prrfaBBBfafl ^nil Dein»** e LBBjSB*<

MUI», IB — Alm<\o ofr:>*cfdo p«-m WaaÉmt mm da l*___ciildade »!•¦I'arruai ia

MAIO. II — Carta do» l>_*rai»i. i

hie.et .• Kabra de haeerem r*»o|.1-

do api •**_•-_. ar * Academia de Medi-

riiu» de raria. uma iv>ta sotir* al o.relas-4o Klaiolóii.a «loa í-lobul.*«ranço*, t* Vermelho» do "«itiiftue, \

qual. alia», f«»i apre*.-*.-*<*-* •»« tam*•Jto de IS de íunn__

maio, 13 — OaaBBfllsafSe *¦¦>\mm*****r*im*amm* BacS*r*t. do ".Mi •

nttterr de*» rocei». Armfe»" — *%**irétariat dT.fal -Alr" — de b«eer•teitberado publicar no nomeei»imediato da rariata "t_a M*dtrln«..Aeronautlquo — BudaCtA du Serrtcpám itatué ám 1'Air- o trabalho do r»•Hmata brao-leirr-, "~Oa>dia-"aa rt\r.__i_on"

MAIO, 13 —' R«ceBim»nfo <TaMedaille Pma.-Nir". coelcOda pela

Academia So ram_éc_a f «tildo<*>,_.•_• com o profeoaor neury,

Preddente da AcadamU tf* Farm»-.-ia, do problema do» -tiro*,*-**-

KM lÁ>*iDRr*A

MAIO, li — Chi oí.r.vidu pormt 1 renard Botter» '

MAIO, lt> — AlmAço ofa-reclda» emitor-.ie tfa SAP, polo tlr (-Mifiiumor-

^L^KÜpotricl^ teSuldo de ne-•i^.nítracSooo^iicroifafilír nlav -fae»—'• que interenM A uetaç-io

IM CAMIMincr.

.MAIO, 17 — AJn-e«jo no niulrt*>-•ecuiar refeitório da lniT«r»idati*,•Vindo da detiataia e d^r.M»n»tras«e-.

ao rnln (Mt-Aplo com «*• t_lOle»»oee».lathew., Verney, * Hooti-traten a

•?e-tsti-ni ««»•

rst LOXDMI |

\1\IO, m _ Almoço ..ftrxeodipelo profe-aor Marrack. no LondonHoatMtal «efuldo éa dlacuaUo cm**-a** ruf.rtotUafla*. com oa pfrofe«»»0-na» Kldd, e Valentin. KiH^pv*« de*r Kdirard Mail*a>by. pra«ide«««- An"Med-kal Reakarch Coun*^l. M"*multo •_• Intereaaou p«Ui pe^jui»»*SB vf,.._,ntr bCB«1airo, iocliwier*•panto è terapêutica ?*• tubérculo-•e, etpoata» eataa com entuaiswmoVmr Sir Ieonard BoCer». com • ¦?•¦asasala do dr. <;ree«

INirti.-ipa^A da Kecepcio AtAer*.»»»iial da Ativai .MedU-al SBaB-Sf

tM nm \rt U

M\ll>, .'4 _ VUlta 4 -íd. te"*trai da Juventude Opt.r-_r._- Saio-fica e a aeua thefea. Int. Irando-""*da» reali, ... lA «. da itlt-oloci» deo-»oe_>aluraç4o.

MAIO. 23 _ VUlta oo Serviço >a-•«««•nal ,i.. Orleotavio pt..tl»«lunal.colha»»d>» vultoao «otealdio P*n» ••***-ça ¦ ¦ 4 n, *Aaa eacola» par'wlutai» .. *.. .

BM iiír.v .

MAIO, •M — Coofercncia na 8ch-weireri_M.bc Akad_ini* det Medi/i-nischen Wiv»rn»chaften, com a pre-•?nça do Ministro Moreira da Ml-va, repre.. mun.t. ,\t, Hra»ti, c deMaaaaflBas B.-rtoii, Chascato daNunciatura Apoiiúlica, findo apre-tentada p,'la primeira v-,- * provamicrofot ot.ráfiea da _-.*cisténcia daOXHiVSl IRlTHOr.ITlCV. apo»! oqua- os peaSaBBetaa n < f^i-im «ülaxmann pediramas l.uiiiii.iat i-rufiou»

parj examinarnu mic.-i st >,*ilo. .sendo

Plantão no interiorpaulista

O Kotarí Clube de Franca,S. Paulo, enviou um memorialà câmara Municipal no serirtido de ser resolvido o prjble-ma du plantão nas farmáciasda Cidade. .

Em Bauru, a Prefeitura, es-tabeloceu normas para O fun.-cionamento das farmácias aosdomingos. Em Franca esperarse que o problema tenha iden-tica solução.

Academia Brasileira deMedicina Militar

¦M n i .:i.f./.i

JUNHO, -* — VUlta _,.»% lwlioruto-Mo» Hi.ff m.itim __ J.a »', .. n. r upre-»ontai,."io i,aipr._._i das |5«ja.rnifH_».satuais mm os drs KutLshauser,Sfu-le.- e ru)Ot

pm ruaocmcJl NHO. lu— f inii",tviio. » oi mi.-

são o.x.íjI du BaClatl Suissa' da>»Stiencis Nn'ur-11.-», prosi.dda pcii,protesajor Icc.er, c sei rrt;u-iuiln pol'»profi-ssor failrr, nn antit _~.itru dt*FK'ol«a_j.i.» do professor Mullaf, MInuei tidii.ir <atotli-| de I rfrxiurr,,coiiciuiii.i tmii n> MSuintai r1"-11-vras "J. BB-Ma (|'ri:n. d< s t ICliaiBi I (liMTl.li, tle s« iftu •¦ «•Jtiih |U '¦*"

éa t r -.* s:. i 11 a - r jxmr li i,l«nri iti Du-u,Ctrst a-iliri-, il ii pour bllt d<" dc-voller li-, ^.-crets de la nal uri-, pourqu»' rout puiasenl admirr, plusencorc, le t'nateur, truifa*i'i leu loi.hioiia^iiiui > p.>ur montrer li UB»f»ias>. ilu I i _.isl.»i.-iir'

p.jur nfir raimn. Je '-uls tU'urei_v.lUjuunl liui SB Ba** lei 't>i'H ) •«une correia(ura ph>*»oloBlqi_ae Mtfwles gloSulBl «lu siuiruc: !•¦ n-euti»-

philt- tmn-.mef *ion otydaa» .« I ti«-maiie et il a hfsoui |mur i --In da- lalipa>. Iu l> iiiph.icyte.

V. ¦ tait d in-n-re qm BB n'«»r

paa l'*a«r hi«ard que les diver» i_.lt-hillrs >ont dans lis BbOUMB ••ai'—

?eaàlT, mam pHtc- qu« l)f»u n vo».lu qu il" ¦'aidinl entr.- «in, Mhliun> H IH roíige»»

éammtam taata la-çtmt ifaa^tiatan-ia- llllltlil ll«•"

Jl Nllf». II - Baa* iivrai.-au pia-tica «imulián-a etn «Je/e-tseli nu-

rroa_ro,»lo->, no liwtituto dv Mt»«olo-

Itia, n"» pi of «"-«ore» i-aller «• t.ioran-

ninl. drs Oouts •» Kreu-u-r. beir

conto iiutixro-oa aluno», «.» quanrecebe-am ante* uma aula do nto-

te*,*.* '-.ller aotire o M>sunto U

t-t_Jtant^ u.t-ktroti a difer«nc» aat-",'itn.i . ufr,- o sa«*ue dt*_i mamaam*rtr, e das ave» «» como o oan^ue

d»-..iii.-» N nw»1" -aen»elhanres_

ao desla- quamlo '*uam B (.rando.

altitude». trazendo ca»n-equ?ncl-»»•danai», ctr-hntO. <• »|u-»nt'i a ret-..-

tíneta a )nf.-<-c<iea, o que uao ocoe-

re at aves. porqu» ia »»o natural-

niente adiiptmla».Viaita ao S-rv.es» <••* »»neutarao

Prufiestona'

. M MU SO

Jl NMO. 17 — Visita !"» "Inl-iríl-

té CmUiÀu* d,» Sa.ro U__T»V. H.i-

vetvl.. mtrado em Retiro o Keltor,

Yt Agoallnho Ceinelli, O KM..

^s.jif^r-0 í^^taxio^dr^Kossi.,ant rec.lMar o *.*«i-»nt.-. que '^'*

lheu niHtrHal. prlnopaln-, nte quan-

fn ai orientas-**'» profl»»l«»n<'l e pre-

paro a-*BBSBHSBÍa °* T**"*0'"

pan» as BBCSIaa pi'!)"'»re» Jc tT*~

talBUiarr .«: **¦>- * l*-*-**-**

.>, , insi.r. uo y.trftsoJl MIO _?* — ¦**-,^tr" ,uvt*rr te"

aa**» aamm* a bbiiiiBIib"", eaai »•Mons.nh.irr- Kaaa « >«^,«*a * **

B.r*«» ParelU Sua Santidade, er»

.udlenela r»P>ti*l concedida ao M-

sttante. mostrou interí,»e por au;.*»

p..q^^. de que tini™ refitín-

IL» <* ent^«.*»nv. pela Sail HSSlB

Social \rqu.dioieaana. d«» «•""

CJm-ra. aceitando É re»pestivo dis

f.ntiv-» e concedendo um., heoc-o

,„-*..l -ch que B »'•»»" P«J*p^ndo de tal nbra. «I"' .ons.dera

«ta maior oportunidade«tnte. d. rKtt-.»' "' Br*"'' *

,r Paulo BBBSM M - Tun.r. SBfBB|

naln^nte para orar BBSM «> anaSB

,Su< lario

foram Weiío.*. ultimamen-te para a Academia Brasi-Ieira de Medicina Militaros jarrnacèuticos AntenorRangel Filho, Carlos daSüva Araújo e Virgílio Lu-CdS.

Trata-se de autênticos va*lares da classe farmacèuti-ca vo Brasil. Pda cultura,pelo >S]nrUo de pesquisa epe** dcihra^âo à cía.s.st.*, ostrC-s novos niembrus daque*.le alto cenáculo estão per-fritamrnte a altura de tãotnaçita d,siim*ão. Congratu-\am<rno$ cnn a AcademiaBrasileira dr Medicina Mi-litar c. cmn oi titu novoseomponentt f

Incompatibilidade tera-pêutica com a rutinaa adniinlatrs_a8o c1.* lailfadUB*

na durante umu Iníaogio do tr'J-to ur-náriu a um MCtanta inv-tadd coaa rutlns, awrntfnon aoeorrènda de rpistaxa* (hemor*i-asTia oaaall e de lu-morriizia•Tas.trv:nlfst'm:ii séria, é o qucreporta o tr_.-bsv.l_o d«. Dr. Kus-hlan, no "Journal of Uta _ssns>rioan MfefÜcal _VSuBlSB>BB. O Stt-tor dis q^c- ;i hctBORBfla f<rf *meIntensa t tio sranad o perig<-d- vl.l.i d.» pnci»-nte qu<. a _BBifô * a rttttna fd multo ab-dad.ae (¦nostaeniTS taapoitsnte ou*eita inp^mixitibl.Idade d<a rutinacone sulíanamldr.3 "fô^e eccn-ttiada.

Gelatina 100 partesô*;ido de zinco 100 partesOUcerlna 1*GH partesAgUB 388 partes

A gelatina deve ser amole...-da com água equivalente a duaiv#aas o seu Bana, etn am fra_»«*oadequado; depois colocar es**recipiente era uma panela eomágua quente, e juntar-se lOOg.(HO mP ÉS glicerina.- a inisfirudeverá ser batida até comple-tar-si* h solução. Durante esaaoreracio, trituro-se o óxtdo dezinco eom 0 resto da glicermi(888 ou *r,:?in* ' c *Rl,a (100r. "*e junte-s-.* tudo isto «-\ soluçãode BelatlBB, aatendo »em ces--i\t Uma ve7. que oa ingiedien-Ias se tenham misturado dc mo-

^UTirmfõrmr^esfriat _fl> prontoB pasta. A

Antes de usá-la ..era neces.;a-rio llquefaaet BS pelo calor.

(M O Holland — El Foima-cèutico. XXIV. 1S4S. N. 5. moio.84 - AT.}

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A pi-p-ina é recomendada cn-mo removedor de manchas devi-do a sua propriedade digestivasobre a matéria proUica comoovoa-a. lette. sorvete, caido de car-ner ai_or c sangue. Mergulhe amancha aSB ágUâ ««PjJ» •cubrf-a com ix^ina em pô Dei-xt> Bm BiaSB de mcU hera.mannr.do o local úmido. ent*ot-nxaguc cem BfBa bmpa.

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UM NOVO DERIVADO DO ÓLEO DE FÍGADO DEBACALHAU PARA O TRATAMENTO DA TUBERCULOSE

(CMavann) Coppa-_Baocari —ProdUit.s Pharmaceutiqucs. 3,194>S. N. .5, maio, 210'1)

O autor lembra 08 principaLsconstituintes do óleo de figadode bacalhau extraido de eer*tas sspaei88 de peixt-.s dmmares nórdlc»s. e sobretudodz "Ga-dus morrhua": vitami-nas A c D2. ferro, manganez,fósforo sob a forma de lociti-na, cálcio, magnésio, cloro,bromo, iodo no estado orgâ-nico; aihstàncias gordurosasct-imposta.s de trioleina 10%,tripalmltinu 25%, colestirina0,3 a 9*9%f mui facilmente oa-ponificáveis que podem serabsorvidas; de outro lado, vá-rias substâncias de caráterbásico: butilamina, amilami-•na, hexilamina. hidrotoluidina,in o r r u i n a, homomorruina.asellina. ácidos náo saturados:aséllico. terápico, no estado li-vre tm sob forma de combina-ção do fênita lecitina.

A atenção dos sábus UAlevada .iubretudo para o em-pregn do sal de sódio, aia^in:o morruato de .vidio foi em-

I pregado com sucesso no tia-tamento da tuberculi)se por

RogerèT Resultados eonrinnAdos por Granville A. IVrkinfadmitida a sua ação especif:-ca sobre 8 bacilo de Koch porR. A. Cutting, ao pas.sO queTi*ak Ai Slaartck ttWBttjaH»no tratamento do epicòndilodo húmero. Porém o empre-go do morruato de sódio, de-vido a sua ação tóxica, l ins-tabilidade, altera.tdo^sr* rápi-damente, faz com que náo

possa ser utilizado por via in-travenosa, em grande quan-tidade pelo menos, porqueprovoca a hemólise. a hipot.**r.-são, a cema e a morte por ra_rada da respiração; utilizad¦»rm injeções hipod-jrmicas cintramuaoularts, a .l^o, pro-dus. freqüentemente. reaç5f*slocais sindroma? alergiios e le-nòmonos anafilatici.í; foiarnconstatados, também, no de-Curso do tr.tlamento de van-zes. A Farmacopéia amenra-na (XIII odição). faz BOta*quc a solução inj.tâvel demorruato de sódio s 5**c deve ser empr -gada ímicam» »*teno tratamento obliteranti eeaelefn8aat8 das vanzei.

O morruato de cálcio, müi-

tai .e/.es preconia-adu tii. cprapéutica da tuberculose, .ha-pouco usado por causa da ins-tabilidade de suas soluços*aquoasas e também, de sua lntolerância.

Recentenv-nte foi feito unigrande progresso ein terapeutica, graças a um novo procíirto farmacêutico italiano"Morrucal" composto de moi-ruato de cálcit), compreendendoos sais de cálcio dos ácido.-'ativos do ó^eo do fígado utbacalhau que segundo a an_v-lise feita .pelo Prof. Paolir.icontem 10% de cálcio, Ojttepode .ser dosado pela sua pr -cipita^ão sob a forma de ox»lato; sua solução aquosa var-mellu» aca.stanhada é llgei^-mente alcallna ao fcoraaapl ecomo conservador contem •)_>

g de ftmol para 100 ml dc ll-quido.

èsm: medicamento, q.:.. con*.icrva as propri» dades biològi-cas do óleo de ügadn dc ba-calhau c* a.s do cálcio, juntaa ação raconStltttlntB ciaque'*."¦ aünerBlIzanta deste quc ageno organismo como cl<"*mcr*t >dinamôgc-no, cs>tlmularido Bà

^«laS vitais, e como elemen-t»i eutrófico Indispensável-1>«—ra a conservação do equilíbrioe da inl''Tidadí da célula

A. F.

Metadon. novo anal-gésico sintético

Devidamente aceito piTüo C0.1-selho d.* Farmácia c Quim Um di»Aassoclaçáo Médi.aa Amerlcar n. já.se erxontra à venda «> MOT*-DON. pródigo sintético d-* 8BB0pimilar à da C"dcln:i mas aaln-1"«ii Éoasa annaBi __bs_bbibs.

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• po:t3*,,'•. r-**s c*'V!lrd(i

M *0A RíftAClA.

_' JULHO DE 1948

"""""***** _______^^^^—__^^— a

OS AMIGOS DAOS C00PERADORES DO "MUSEU DA FARMÁCIA"

farmaciaI MS f. COMENTAMOSA GAZETA DE FARMÁCIA

cumprindo o scu programa dehomenagear todos aqueles quenum gesto de solidariedade

6 ,•.•,•.-.«•".'<">•'• •>«»«*»".<*•'- ¦;:¦.;;¦*¦ 'TT-*"'T^f,T4/i^t^

|(v:j:;.;.;.:v^: . . 1&£

farmacêutica cooperam paraa grande realização do nossoMuseu da Farmácia que seráinaugurado simultaneamente

I «__sa««««<e_)ii«_«:v ¦¦azit;.zi

com a Casa da Farmácia,presta nesca ediçá0 merecidahomenagem a mais 3 de seusbrilhantes cooperadores.

a mona m nrin „,,i,i/o\tk

Silvio Romero Duarte dosSantos

.••:•:•;¦*_•: ¦¦'<¦'¦¦'¦'¦¦'¦¦¦¦¦ '¦'4 c^, ,,. i..>ir__fiiiTii_OT__7ir________y__W___filW___1____a

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\ ucusto Seixaí Bartholomen D. Cl. Pereira

Contribuições deste mês~**.-. rr— 1..^,_ A*. XlniMinl c\ 1 K__k1t_t____4tn_n____l

De Afons0 Corrêa Bastos &Cia. proprietários da Far-macia Corrêa Bastos, á Av.Marechal Floriano n 115,mais 3 belíssimos vidros decristal com a.s seguintes ins-crições: Chiococa Ang.: —

Melaiton: A; — e Ar m mae.Do Dr. Carlos da Silva

Araujo, recebemos un anti-guissimo müinh0 para granu-lar que pertenceu a antigaFarmácia Silva Araujo.

Do Sr. ,T. A. Chaves pro-prietario da Flora Brasil aoLargo do Rosário, 3 recebemostréi volumes do Dicionário deMedicina Popular da autoriade Treodoro J. H. Lan^gard(torno Io. 2.°. 3.°) editado em1873 e um Manual de Saúdede Raspalhe de 1850.

Do Sr. Eolo Caldas Capi-bartbe, proprietário da Far-macia Santa Rlcta tle EUCLI-DELANDIA a> ESTADO DO

RIO. Um volume de Manualde Pharmacie de M. De.s-champs editado em 1856; Umvolume de Traité Elementai-re D'Higiéne da autoria deA. Bequerel edição de 1864 eUm volume do Tratado cieMedicina Domestica por Pe-reira da Silva.

De E. P. Guimarães Sc Ir-mão. estabelecidos com a Far-macia N S. da Conceição arua Marquez de S. Vicenten is — Gávea; 4 belíssimospotes para pomada com asseguintes inscrições: Etx. decicute. Ext. de Calnce, Emp:Hydr.: C;. Pom. Daphn: G:

De Hastlmphllo Barbosa &Castro estabelecidos com afarmácia Leal á rua HaddockLobo, 461: 4 potes para ex:.mele com as seguintes Inierl-ções: Ext. de Arruda: Ext.de Arthemisia: Ext. Centau-ra M. e Ext. de Carnomila,

belissimos e antigulssl-mos potes para pomada comas seguintes Inscrições: ElerLenttiv e Mana Laccrym:

Do Sr. Joaquim Jose Men-des de SER1CITA. Estado deMinas, recebemos uma Sar-jadeira

Do Farmacêutico ManuelAmancio de Oliveira, sócio daFarmácia União É Praça San-tos Dumont. 142, 4 belíssimosvasos dc porcelana com ai se-guintes inscrições: Pulv. Ani-si. Amor. Ifurtftt Dep.,Ungt Althaeae, e Unr.t. deSumos.

Do Sr. Bartliolomeu D. GPereira, proprietário da Far-macia N. B. das Vitórias, aAv. Automóvel Club. 2297.mais 2 belíssimos vasos deporcelana cominscrições: Ex*Ext. Aeonitl

ts seqrulntes.; Scllloe e

Vocabulário Medico - FaiwcêuhcoANISOMAST1A - Kxlatência

ch» seios de tamanho desigual.ANISOMELIA — D*sigualda-

fl»? entre dois membros que cos-Mimam «er iguais.

ANISOMETROPIA ~ Df3l-?.ualdad^- d» refracão nos doisolhos.

anisoptesf -- DastruíHarteúe nr-ssáo.

AKISOPIA — Desigualdade dorrau de vts&o de radu cOw nomesmn individuo.

ANISOSTENIA — D-3t}?ualda-de de forcai.

ANISOTROPO -- Substânciaqn*» irosa dP bl-refrlngência

ANTSÜRIA — De.nlpuildPd.i d-'sseiecân urinaria.

ANNANDALK tOop. ração deiOn-racüo sôbre os côndHai dofémur pira c^rree&o do ,»enuvalaum.

ANNES DIAS (Sinal <ie! —KTnní que se «»neon?ra ua síndro_me de aclriose: solu'o e Utema»•tto rremosa leapl^hoi.

AANFS DIAS ^Sindromc perLtnnial de» — Stn^rome nu^ serncon*ra na ncidose cr.m õ iua-dro clinico do sbdome asmdo:rômi o, soluce. disfen«úo abdo-minai, mas ft m respiração ab-Nominal.

ANOÜiMA Ausência deMor.

ANÓDINO -n dor.

WôDIO —tivo.1 ANODONTIAnita d»» dentes.

ANOFELE — G6nern d* mos-fiuitos da família dos eullrHlos.

ANOrELICIDA - Que matao.* nncfeles.

ANOFELTSMO - ln'.**>x' ***ode jonas x*-~T anofel«-s.

ANOFTALMIA — Aus-nrlaeo'>çènia d? um olho

ANViIA - Idlotia.anomta - aae)*a***aam

iir* contar. . ,ANONIQUIA - Fal'a ****&**

I* d" unhas. - - ' ANOPSIA - P"»-HAJ"*fcANORQUIDIA — Falta oe

te«Mculo. .../NOKQUIA - Ai-orquid^a.ANOSMIA - Düntouiçto *M

•^rda completa de w»'.0-..AVOREXIA - inapetjnria.iNOTIA . Falta congênita d*-

ANOXEM1A _ Falta ét ae*m*nação do sangue.

ANOXIA — Anoxeml3.ANOZOI. — Mistura dc iodo-

formio s timol.ANQUILORRINIA - Adt-rên-

cia das paredes nasais entre A.ANQUILOSE — Diminuição

ou supressão d<>s movimentos deum-.v ar*lculacâo.

ANOCILOSTOMIASE - Infes'ncfto nein anqullóstomo.

ANSERINO — Semelhante aopato. Vor. anserlna é a que Uaa*bra o grasnar dos pa^o». Mar-eha anserlna é aquela em mo doente oscila como <> pato.Pele anserlna ê a pele precoce-m^n'» pnru^da.

ANAGONICO - temQue

Anôdlnc An

lafna

Que fa/ cessar

Electródlo po.í-

- FalM onsí-

efeito 000**0ANTALGICO

ridcloroso.ANTECIBUlk! — Fras

«sue sienlflca "antes das ref oições".

ANTIEFÉLICO Contra assaaÉaa.

ANTEFLEXAO «do utero» —Desvi., do u'*ro em que -> fun-do dést*. órgão fica para diantepermanecendo o colo na posiçâ>normal.

ANTTELMtNTICO -- V<rml-fneo.

AÍ^TEVERSAO (do ú.ero) —Desvio do útero ?•m qu» 0 fundodêse órgfio se dtri"e para dian-ta. o colo para trás contn «>reto.

ANTIACIDO — Que lmDede odesenvolvimento de ácidos r.o. stftmaco.

ANTTAFRODISfACO . Con-•rAn-" à afrodisia.

ANTf*LT.Tro — AnaleéslcoANTTANAFI1.AXIA (Método

de B-sr. dka> — Processo derombite à arafibxln para deter-minadas substâncias: injetam-

! se doses mínimas dessas subs*ân-cias com intervalos de minutos,aumen^and^ pWWÉWMH.

ANTIARTRtTICO — Eficazcontr?» o artriti.<mo.

ANTIASMATICO — Aplicáveleontra a asma.

ANTIASTÊNTCO - Qo» rea-taura as forças.

ANTIBALOMÍNICO - *»•-

antibiótico — Qu- aat rmt vida.

ANTIURÔMICO • De odorante.

ANTICAM1NA - AnUcánla.ANTICAN1A - Anticámma.

Produto constituído de acetani-lida. cafeína e blcarbonato nesódio, anpragadki como «urine-vrálKco.

ANTICITOTÔXICO - M-xil-camenlo que faz cessar a des-truiçf^i das cólulas ** por conaequêncla di-morar r< velhice.

ANTICORPO - Agente Ceimunidade substância que seforma no organismo após a m-leçáo de sermes e toxinas e Quelem I --' ' ',rt «f* s°-

sses »-nnes ou lonoair.eutral-

ANTID'>' v_íie prov ineU rora a vertigem.ANTÍDOTO — ContravenenoANTIEMETICO _ Anth^mi-

tivoANTIESPASMÔDICO — Que

combate os espasmos f*u convul-soes. , ., .

ANTTFSPASTICO Antl. V

}>aí>módico.ANTIESJR^ÍMOSO — Conra

a «-scrófula.ANTIFARMACO -- Conrave.

neno. ,ANTTFEBRII. An:»piretico.ANTIP^EBRINA - AcetanHida.ANTIFERMENTO — Corpo

susc^Mvol de impedir uma fermentaçáo.

ANTTFISÈTICO — Que impede<% formação de gases ou facilitan sua eliminação.

ANTIFLOOISTICO Queeombpte a Inflamação.

ANTIFTÍRICO -- Cintra ospiolhos.

A^^^KiALACTlCO m* Que fazdiminuir a S'-creçáo láctea.

ANTtGENO - Toda substán-cia capo de produzir anticorpo.

ANTIHELMINTICO — Ar.tlel-irdntico Antelmlntico.

ANTI-HIPNÓTICO - Que ti-ra o sono.

ANTILACTAGOGO _ Qu~suspendo ou diminui a secreçãoláctea.

ANTn.ÊMICO — Conra *peste.

ANTn.FrSB RevuUioANTILTS3ICO - OMM ¦

n\vt. _ . .AvrnooiA - mAtÊAmam de

, '.i'.

r ,iin-u-cuih-ls parUcipantci c aa au*<>p.. awarite *» *"***•*¦"" "u,!,',.

in,,.s \iZ .Hi.in.nnn.-nto Mn *tma**4 partart. o, muit.s proíliMonata ",|l"^';s

J,c* obtfVt ,ninOJ êxito , mtitmanu. ooovt»B«ti *nU'rior<,s,n.,,"í;.R .'Imu mineira. Coníosw tm**-* me tal

UmM nnum« di\ ciasso -— -**, ,,Km o pato. limitado toi. com,»Embora rftyado » nu",l,;> "' . ,mtl] pan,. iu,.h trabalhos Sa ^.•nvcncrio.rtisse. o aasMM mmm* ^*™±,

',"„,, ^Smmmt la Panaád_T MartwialKatiataMO ia ****** JZJ^á*,Zx*áoa Li Kcd.nHâo.com i..j»rewntantC8 oa n a:oi - «tuiUHOO

entre toam osU. trabalho. Correram 7^

hr»n°v£*nm *********** •**• mmao,participantes. Oi assuntos nr.«lclniSCT t*^^j^"^tí££S -..**¦**

Somente tttHt O ensinoNota-he um srande ueseK. **' :""'

anta a u*i*m*m* ¦*> •••'"^'^,ia larmacolDato. btotoato ¦ ******ei-,ar o CMTK 1'ara quatro atioa. <mtnáatam -*¦* **^:^<**Z£ £ .r^iiHu-m^ mais « .¦ - •¦•¦«-

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matéria de .'n%'n i, ' ílm• ii.híí ronvaaKBto s° sare*

H 7 • ( mv.-ncHo l<rá lucar omqu.- íftr reai./ado o M OoaptHa

l!Mo.t,r. M mali diversos issuntog f<iram

i «síit i.. ani.«mento is

menos de jK *.r*ai '.

n»jHi _.armac*uUco seja 'vinodelad.» dealizado tim uitlmoa tempoa <*r> «a»pafins D« --rr* modo reral **.' pen.-a OT

r„„ a nnHl do .loutoiado para o* <iurtlf dnr ao i-nsino .im eanit. i

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a v ia aiKa v modo.-t« h*m u mo a iV.a-.i oun. .1 ,. an

•raimmmA Bo »sUHi^oiro. 'einlo •¦ etl n-.m tar..ii,<-rudanlco. mund.ais w ***.*

^'"'t- i-^nc,-*,-, ,i- !******¦*. ><¦*¦-*. ét f**.-.n.i essa putdleaç&o o i"- •••>*" y-*"**. -...„ „..„... n^ -^n.wo

O PROJETO DE ÍOUIPARAÇÀOProte- to na Bahia - Enterro aimHó»ico

^ trmmo M pro . 10 IV.tn.s., .f.i

luor, p»»r p-rte doi ********* de

aljtuns EMadoa, e*ȇ O^ur.tin-ln t*A-

são de ti rto modo alai mante. •»

que. ai:**, oi.o M npl«a. ».»to que

a projeto não d«f»r»cia, de hhkIoi.lfiun.. oa farmacruficos diploma-

doa l'elo que tt-m.w M* certo*

pronitm-iumentoa «mtréHoj k equi-

para.&o doa práticos de farmáHa **«

re«4entem da au»«-«o:» de »eeenl

dade.Na Capital da Bahia. P^r exem

pio, abundo publicou o ftran.ieJornal MA Tarde" de ü d»^ Junhoultiino o» eatudaiile» d.» tarmart*,. Oáa«taaatfi Ifcwaai ¦• «-ntsrr..sin;h lio, do deputado P«ilro%o •»»»-

nior, rom muito» carta/.s. no-atido-se q»K um d»sa«a cartas es trana

a WeaAtm legenda ••Pedroso. tmm*,****.¦ ler ¦ ew.wrr-- \*\r ¦ Jornalha ano qu*- o "eort.jo lunelire-'atum CnnJe mar «a eatwdantll 001\tt\n* t-stab-lei-lntviito» de en lr>supertn.'. e percorreu j« eu»» cotf \.» tnl* tAtAÀeatAt poi lica' .

Aliara, otitr.i ocont nc+^. (*i tt**emmam de mmm^ •¦ mama*mente nada tín> com o o«n?nto.res«d»€»ant farer iSr**e. 00110 proe.id< »o*id-ri«lade aos «Mu Jante» «leFai u.l. ia. Os t*m*AA0m de »»ir«-ttf>diiioiram ao Preiidtnie At O' mt-.i«Io* IVputa«!«»fc unu cart» iiiu'.««»Innfia «• *m tSrmos ..¦«•me-it«» l»e-sa cala. ****** *t*\ ** " ** la"d.

Eintmus coniraUitóriou que nh^permitem um fAt0AmtiCO.

ANTIMEFíTICO - AnMnilaf-míntlco.

ANTIMETROPIA -- H'perm. -tropia * m um 61ho com miopi.iBo outre».

ANTIMIARMATTCO — Que s'op5e k Influencia <\o*. m!a<ma.«:

iOniinua ao protioio uumerm

1 tmtmàamm o sev.ulnte trecho;**tai em >»ao. •' ercMAmi*, •

MMMM intelectual da rútrla, se-

future* de doto d*UU«Oo. «Hl •

Brasil eleru o seu padrão intel.v-tLai, i>u nâo pagara de pai» *r>"rfal. hu eito aoa forte* «• mal* cui-io*. Nivelar oa ignorant •• ¦ a»n1 ult«»s, | r.-tro*-eJer s**uio*'

inmii ar ti, o asedunK- rte lin

lluu'.em rh,<i a pre;u.lirar o raro-eno dv Matai proirMo* *********

tis MM hi «joe-ii i*4i compreenda,rtn sã consciência. «» intereaae do*t/aaAamm Mjs í r«-eci«o n n u.rãr que n<0—mr*\ os nt* leoa aI**_

tmmAtAtf isto e. os piS.lcoa ren -•m-nte romp|tent.-* (e soo mui o.

lio Brasil), que irão compmme t.r

miei irteKvtual do pais. UOOTma* pnjudua oa l'»eo* inte .-c-tu«* do Htisii Att tmaamtaat..quClo* qiu. Min-to .lipl".nados i'.o

i,mn r—rfilnh nio *.• sentem *,**aam n** taamkãt at mat tmm***|>. «e.nn*. \*,i*., Iiinnonirar ** *°'

mm iso''» **•**-* "** I **•" íon"*«nte o* diploma ío*. ha fmrtttt*na* «aaaiaa r i., h«ia ••** o re-

tmmaamata, **mtatAAmt ¦ü»j"D«- -loeni a .ulp»1 •>-« ««cola**io N..*«a' Tamhem n.Vi f*"**

ptopno* -ftttammttm i«»*o. ¦¦**ào .-. prut»..»* «o tmmaAa «»•-•»«nfo rqiiirarailo , irão f**ir ** ****

ih.iii. dos Iut.I-«tum* d» pa»*. 1 i.t eeeaaeaA

«Kl mt BCOLHtRer.To uma IW»"». ** bir> ú\

pe:ia de Snnta OOM OHg»c um retrato d^« prando Pis-frur . receb-rx uma ou outro^alem tio !.« e %* SupL-mm'^Ua Iv..tmacor»la Bntfiletra, co

mo bonificação, tt* tomar uma, natura pyr tr*s MMI JP«*.

CrS aO.OO' d^V jornar»

JULHO DE 1948 m fl* FAtrWIA29

JT(lO 1ÍRAPÊUTICA DA ASSOCIAÇÃO DA CODEINA E~ÃTRÕPÍNÃDr. Mario Vinnnn Di

; ccrvsMtuHos por uma.{•dta d*» codeina ou al"um

*eus derivados com atroulna.

<...,-(, sr. Diretor do Serviço- JL-lISStlt da Medicina.

nesci,. corto tempo, alguns la-lorios de pn>dutos .arma-SlVticos vêm anresentando pro-

psr.W»"íf Símldttli im» intlmam-nte«trreladonada ssaisnés nue aSoolns, devido aos seus efeitos*Mt\» Itne sutostâneh taoei^ntaCsoUtalH - d-* habito à rodc*na..SSo P. rmttta*o oe esta wUs»*0-ST possa ser irada coma es»u-««/•dente. Deste modo n&o ha-Srfc nseee*»*dtdi dos Drod_*_s«.im crm+Urtè* <"rrni lnclut-Am nS Tabela <B> de drogasSduterSS d- toxlcomanlns or-£_wd, He forma a nermittremEuiisoi-iessafnclMsassnscHis'1

r«c-ia. seb lm-Hato innfftfeZ Berrieo de Fisscalhaçào da

Hedidns.Ouantf» à. consulta feita para

mmart* ft atronlna cons'itue leal25èmu! nn *m inveterrdo «ammto* I snM-anctas SOftsUUS.*££?* considerara!.» SSTtSSswutõfs:

1<>*» n arSo d» alromia. e o*

noU-bilH"^ de l*-med»r mtio*•cns ff"""* S »*» a%U l»S da co-, in- Ia b-m conhecida a a "fio

Z i;reotns *«*•• o of^sad-nunh'„n.,»o nrodrTlndo vArta? rea-

„l-i*-~<; d"S *-"."><« -.-"--t-U.

dcs^irmdavet. de_pst-'r. Entr*-

¦Bm,nam W ••'•0

nato ••**->v'*'n é I***! conr>"'"-'o^.««?» f»«r*d"*\lad'*, o lato«•-^¦•«•ve da .\tror»iua c6o U*

t).>r«-->( OS riof-rrntnar umi nte--A-^siv^l dos #.fcir<>'- e nn- '

mor-, da IIUHHmÍ do orça-"'SSiB

Rossbach A; Ven AnrepB_KT*-ran em ca«s. um r.um-u-? rradnsl de Iftstsnela n W"£_*<-, d- «?ronlna. com atenua-cio em HllenrtlSrtO S duraçsmp ne«aM dw^-^^ento *<*»^n.-nv^ si|fi|eMHWMl oVI^J.H* r,^"*m f»ts **Mn*â**i <*W| *"'"oOtoervsdx e I re«?ts'r*»do cm eus-d tMos os m<tnuí»U de r**>rrnarc-Zm* a idsfftnrta a -luass m*tm**\~.a de p ?---«-•* I ***** _"*•Mntfsds. e um dos _S»T*-Jefeitos cue se mostra diminuídaA a iinirr-iin da secre-ao sa.-var

A otulseflio da strouin i e de-itrsdOI ir* tratamento da re/ri-(jp. nnr„.,i,rini'*pa veiu icalcar a«dstfH'* da laHtatlda admii-1-da K*t\m t*>m sido r."4"'"-1 __*Jo ininn ds lnw**< d1^'"** dt Ia 2 ms de »'mnin_. -»tln«.r va-|«ei de 20 « 25 mg. dl«V>~ios. ITBrr-.ri^^a^es de intoler-^cia(•DonMorvMM ft Radwlesa-o. IJJa».sendo oue a elevação da d^n-pem I neo-xaria nara a prr_-u-çâo d.*5 e*,»'4r»«*..... , , rle^eln^^ ,T>*nlelooolu ét R-»dulesco. \33-3; Ví,nOe*dneen IfHU ,

p.r ou»rn lado r oHc»*»^ rfloMMsetf que a atrop.na. além dosefeitos p-rlfer»cos. n»c sobre osi.fema nervoso central, e emcaí™ de ln"-xlcac*o rom * re-ferina substância, têm aldo veri-Iksd as oer urbactVs menti ts.FlnkW tim* descreveu o earode de.senvolv1menlo do hsblto em2 pareuinsonlanoss tragados cc*"1atrontna cuia susnensAo dtu »u-irar ao t-nareclmento de sintomasd<?s:,<T*"**tdavels e de mal «*•*• ar.PwalefcnHS A Rndulesc» tU*_*varam, iffualmen's. 0 SP*™;1"Moto de fenômenos de ar-eu-nencia em parou-nsonlanos. reiasuspensão I uses da stronins.qu»» lh-*s «?stsvn sendo adm ris-•radi dhiiamente em sltaa O^ses ftl*-Miat-. Eram fatwaa^sapefHrb^côes mui*o trmt-t* cotv-tituidas »v*,r TÔmllras. naus*!*^ r*e-!al-<>a soluço. d»spnes e d^re» * WKastric-is.

Ainia em Usaçáo com *_te* fs.tos. temos conhecimento do casode \;ma senhora aue íssia «>--o-buMv0 de in*t*üac*lc c«»n'unMvalde bplr.dcna. de forma tosicoma-nises.

Des e nv.do. fica bem patenteQue a atronina por sl só naocon.vuue ímnedlmento so usotnvfcrado da eodelna. por serfael'menu tolerada nas ad-nlnis-tn-ôes sucessivas perd-ndo seusefeitos desarradavels e podendo

mesmo. ori_.inar o co*,tume deSUS utiMsação abusiva.IJ romr»ortam»nt0 farmoco-d namlco da vyUin-x e suhs'ân-da» correlatas em relr^ào à atr<v

pim. Bsnmdo os d-idos aue uu-d<Unos encontrar, um dos pou-cos sntafcnisaKM <ie vantasemteranèutlcas que existe entre oscompostos do stUpo fenantreno eo dus tfopslaaa rt.ferc-se à apo-si»*r»o oue cs as txercfm i\ a^otleor»*ssora oue a mn*-t*ina e de-rlvad"s SlBsSShlSIH s»">bre o c«*n-tro r»"-'»'ratorlo. n-u uma «ia.1.prlnrlnaLs tantSfSUS da SllOClacão da atrnnini ou MCinnTinilIM i. fas» di naro^e pr»!'-.'>'*ra-lOSla obtida com morfina.Qoanto ¦ outros efeitos **.rln<-l-pa*1—iente no oue se Nfars SS_e,Vs cue mal*» Interessam à te-ro-»A,i*(i"n r-a^tj \h*> niji- mns***pum itttaaUuHUMI • f»,(IVo en'r»* opH"4S frlirvia; rto ^nK"' A •*• -»o s *ATo^_

mo norrue si êle existisse, t-1 fa-to viria r*n*n»ri»iT!(jio«»-" fnrrn-*-iTn»n_te a sssachsfa oue consMrue opfndU^O f*m r**-**-'*co.

D utra forma. BsfansldfSHtQtt<»«X). 1903 e Kocknnnn (l<Ki-HiUto*»***!*** no rton>»->ni .^'"«'riTis-mo ds p"ío en're « niir**lna en eisc.ory^l^mlna vtrrifl^^^x^o ntees'as snhf^A^r-ias not^-^^tam sf*<^^-\ n>»rco4'ca (Ss Ufl'"*l»A.Jpai*lr«<e»i»e. J»vl . iQPfl. vorif\«*ouem etliatus '»To**»dm*»Titn,s. t*s*w*co d^s efe"->s d*» ni'*''",'r,"i t**\»a_-.-T><n?i d -p--iaaHti.fi» |VS*|1) roí;-t«-t-.?i o fa'r> da *it*^",nH. e*v>-pot-ir-dna e hl"""l,*r'"'r,a t'itii"n-terem a ftçft***, v^rc^tk"* do ner-ntvtnn e l"mi"»»l. Koon^nvtneigi do m**-"!^ modo .V»r. _vou eue a al>uslna l»cvme**.f<iO neà,, dc vArl«s BUbSfSneHS fiejtffir-, *ftytttMemt*BBXitt3 ou d»,"»Trs-so*-».*E"i lipa<'ã') reais dir«'tt com aimsstli sai causa, pudsnws "srt-*T1c-»t ene <IU***Í0 ^<T,•.1',',a a cueor* nos orí-ocu*^. *à ••c-»-t»'T ,*mtfrt******* nsfwt, em m"* se «rwo-rOU d«»-0'*<*rar t *<*<*'* 1*T"""'",')'-te da atro^tni Ni uso 'n-et-v-*' 0da -vM-rlns. W»> •**nr**i *<*

çit |-| T i n. f****+***«* *• W*****nec»nt"s da T^a *•* K&"'**¦ IT>^"*1..mil> §*m*+***Mi *~f*U

do d"*'!V nu-s^o t***~* "m re-mio imn***'T+**<* da n******

SSlsISSf bem SfcrHatH». «a-persa t**** ****r <* rl.

"L-* MISSÜ'^1 do l*-o-.-s..«..,,!.--.ce à 1'atronlne fut pose* d-vant1% r****** d' Avrll - M-l *****d" l'0'"fi',e ln''*rr,'**'''ri-'l d'Fv-ple»*.e OHMaVUM de LP>eH a lvcca-eton de mes-ires * pr-idre *r*n

Je eontrAlaa ^.^ f\-*\<** d» mor~h1-

M. Dr. Ci-rlÉre direcutuer duPMlllli Bsntr.lt> federal de la¦mms et dQIsni di ce mn ¦*i'o*#»re i»*w**i**m**\ ê*msmmmnajhVn***. de Paris fait SS*Miil'ia\\ ro"*e» d«»-s e^tie ^""í q,,e1'art 8 de h Conve*^lon dero^fum de 1925 SsUatoM «urn-trole instltn** nar la c^nvert onZl ¦ijuiisiiins qui tfwt***m*les s*u"i^ciants m*is oui nepeurent doneer U-0 à la trrHeo-CS en IS»S»* U n.tnreda.

1-w.m.am ema»**** mmmnmaa*m*m^ra

a« K le fi^ftAí.oclé et onl ^^h*,íe L\í7rp..„, -rat»«»i«?-»en» M «**lTire

K le 5*1 cue ce-rlclen* eT1vis-co oue la m**T*l™í^*.in*r*-- lc «5wsa»Hnt, 1*** G°^:

^k • de U Cooventlo^e 1«5i.-. rxr*r»ira lons d** m.-ronnrles prenara lonsatrprdne co'de mor'»ho»Ssas-jN-**; »^TJS-

P** Vfflftg JS3JSrli-'l'*'*-»< st**T»',v* * °. . '

_„-..et d-atropine ainst dosées pan

~" T i»- 'í''^'"'tio .qu'«•poule* denács* è rtar ie .\^",in^poblicue

#>t nar le C-UH . . A-^...._~m<».

CSfiatLtoOasiM de ro_nesraÉOptS riar ie » ' '"., : mm^mmaa

et par •« v ,^,'l, *.,, Gouvcme-

iDebilidade, Fa.tío. Fraqueza. Raquit»»-».Perda de pe-O. Magi*»* GriP*» «-P*1"1"

cncontrnm o melhor reme-- •">

ARSÊNICO IODADO COMPOSTOFubricnntea • DepositárioaDE FARfA & CIA.

Hua Sâo José, 74

insuno demande I la Societó des Ntvtions de revenlr sur la decLOonprlso. vu qui en Egyp4» lespreoarations morphine-atropineavaient pria une extenslon con-8-derabfe. M. Shahim-Pachó,déleKUé de lE^votc à 1'Office ln-xternutíonal d'Hygiene p**blinuelnfurma 1'Officle que les tóxico-manes de morphine absorbaientlc conrénant par consequent 20a 48 cgr. de morphine et 5 a11 mer. d'atropine. **ce qui, ditM. Carriére paralt beauconp nlus.¦"niremant etant donné la toxl-(Ké de 1'atropine. (Les doseaMdoOtdsi nar ks phurmacotxí-esPont dc 2 mttr.). H y aurait Heude se domand»*r par consiouent.«jI 1'antaftonisme de les doux al-calddcs est tej qu'!l permetd'absorb*r sans Incom énientouand elles sont associes a lemon»hlne. l»»s doses d'at ri .pinequi fls~nsnt d'ère indiquées. Onpourrait 1'épard de 1'atroDine. Leíaudralt etabllr d'abord oue lespm^oules em^l^vt^es n^r ln« fo-xicom*in»_s renferment r»?ellemen.une solution de morphine etd"atroTilne: on pourrait admettreen cffet que sous le convert de1'atropine d«*.s fraud»3urs ont tm-porte et vendu une stnrnle s»lu-******, de mornhine. Si 1'analvsedémontrslt que les ampoulesconfennent reellment um mélan-pe dVronine et de mcrnhíne Iy MUUft sans don**» )ieu dí rcu-me»»-P 4 une féiWxatlnU nr»vclseles faits cie consomma'lon «^ hiu-te dose — mstpi à 12 t**T. d'atro-pire en une <eules feis si^n^ea ladminlstration e»rypUent"». Etc'ejít se»'lement aorés ces dtver-ses vérlflcatlems mie se norera latfmm*Hm de la toxM*é du con'e-nu des amoo«il«*-s en r^nnort pvec|'Sn*9S0n!s8M de la m-"rr>_h»ne etde lptronine et celle de la '<-»-lerance de l'o_rean*sme à Pegar-d,.He ca der^ier alc^ide. "

Le dél-*TU** de rP.^ypte M.fh-hlm-Pacha décl*»re nue leGonvetrie-*-«er,t eRv-M^n n'a *t\-m»ls en de do»i»e o*,, res fl^esconte*"»'çnt a_s*d de Tatropine.Le croit essui à une ennue^e sup-^ípjpo.^otfe comme n»**cessaire.Et cl cette er*r*i*f**n 6mw****1» l*presoree <»e ratro-i"»? da^s lespmnouleá. il fsot coire à la (n-l^nre ap-^ble des morphine-manes ou à l'anta»">rd-me entrela m-n^búie e' 1'stm^ine.

D>"s K m»-»? sAance noush"<»^s d»- IW P-wtrtawela ¦Prrx;ês verbeux de WK"?. mtern.d,F,"T uUnWsus; sss^on avrtl-T«t»i 193*- IwSnrleaSrie Nationale.port-. oue M cuest*A-*, *-* AA*.

pas ère poseé s«rul»ment auÇoint ^ vue de ¥}***£**

1'atr-nl-e et la rr">*^^r.Tt t»-n* s* <l-*n*'*>»le*' ****** ** r—gr»rl.»-o ne v-ut ***"*'*'?, *V*>****** 1 ******* fi,»T*s RHm"t,r,!le merae mécamsme nous rao-

nsturelle du hnln pour 1 k ronl.ne dont lc sé-um nsnl «222ln vltro en *ré nett»es nuantPés^ iffc «rendes d*-'*» d'ftromne.D. t>< *(****, w ***** 1'asaia*¦,_<¦_¦b V»*ta**int e*t b>en r^slb»- et

7, «niet*.t_nn merMe * «tre *****

diceLa uuestion fu4 renrtse dans

la Seeslon d'Octchre 1035 de l'Of-flce tnt-Tiational dTli^^e pu-blicue Dans le raonort de laSoei*** des N^tions communi"uéà rOfflSS ce Oomtté ***9*ml r,H*icm na*ssaiv*« du ra*-»r>ort de 1'Offi-ce l»itern,*-t1o"',l dVakMM m'bU-que vus les íatts qut te^dent àc'«**rontrer que le dose maxl-murn d'atroolne peut *>re be-u-Cr,..M nius- sle^e eue c«"ç cui rnsdml^e jusnui^lci. d«^ide que le^•..M'.r<a d»> la N-klsansS "'ie l'art| ^- la ron-?n*i-n d? 19**^ -ee>r-dM* à les soluti^s k une deci-si n snt**rtsiiTs i***e*far»H lem I rcretire' .d mrelle** doivent #«resnM-àtUS Ce nouveau ?ux mV»u-^ H» IHIISUÜS r"^*^J n"r la eon-ven* ío^** ..

La í=ocieté des Natbns venaltalnsl de prendre Texcellent me-«nr.. de aa— iria sai psffamtio"s ffsuipdua nuawne «uronar/S»» (rHnl-lnrK»1'! & RadUlCS-c„ IfSd nací. 39-4P. .

E m-is adlan-e em concUsai^ns'd"dc» exr«er«mentais CUVMOS,p-„,,»or»o»*, jtz rr*d'il.*sco 'pag-

63» e-crevem:••T/a roome addiMnnée à la^_h,-,„ M,--.-trip !v>uvont MS

mtc~*% t*é~n~TÍ--*h\~* Í» N m"v-

ímr. msi»s*es. vr.ms^.im-s».L H 1-f-sont nue 1'actio**» eu-Zt-S-m e-uss d- ia '*£**+rie irenr!s-»«^?ni cu- ni asa-aoiptes d" fadeo-nnnte *"tmn~~Vb,«í'*-a«rce»r»A e I vtr 9»m rn*

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morohine QUe pour 1'atroplne estfacilitée. Nous traitons en effet,couran-men* Pintoxicaticn mor-phinlnue par Patronlne et 1'lnto-xication à l'atrorl"e nar la mor-phine. Pcur le ce*Vre re-mlra-toire Tatropine est um excltantet par cela um excellen* ani ago-nl«te de lp morr-hlne.

Tons Im a**«~rnents s'annll-onent aux toxi"**n'»T,e«í nul cm-plo'**»»t A*ht Ie ********* de Ks» toyieomerle la ra«»-«»H'ne.*»tronlne.On nent ar-H-er nro**-e**«iveinent» de«4 d**«e<« l^i^rm"*? de m»*mM.ne i*t d'a*r~n'r»e. et m*me nlnsf»cH«*ment t*»f****t N m<*.«"»hlnesasle.

Deante do que iol exposto acl-ma. a única concluMo viável éde oue a atroplra nfio consMtueabsolutamente im^odim^ro aouso da mornhin-. ou co-t^ina co-mo estunaelfrdc nodendo. comcerta prob-NlMade. cor»sMt"1raeente de ref^r»»o na acSo dasrefeHdas sub^tír.ci-.i.

N?n e*"U"C**"''v dn prande ae&oterariêuMra se't*»fl*"a d<» ror»e'nae compostos correlatas que apre-senta o nM^ ",,*> •nt*?^s"! hn'mantfrlo. v«»V a rena SU !•*«&¦to. I«*mbn»r m**»is vma ves mie ac-delns. embora r»«o »««'*e<*n*an-C*0 a \T,**o*m*,tr*raA** f*m «»-«/> A. TTt^r-

flna ou heroina, é uma robsjân-cia cv4^ uso rode le*^ar à toxl-comenta.

Fimmelabach (W34> verif<co'jaue o comnoramento d* 7 ho-mens hsW»nado#t t\ m-rfma. fo-ram mantidos de fo-ma oerteitae sa ISMSBts r«or vm n-Hon-» de8'a 14 dias c*m i4-^4 ****"****de codein: . O slndrome de -«os-

tinénel** nu» se .+*W*V* **tuma sus-^^^s^o s,,r»''-» * comme-ta de codeina n*o dl*erlu ren-slvelmente dos e'e'*\*.s observa-d^s deo^ls d*» unv mtmm r»*-i"a-câo He morfna. Se~»mdo Fim-Uielrtrdl * dos- m*dh dn subs-tltui-*éo da eod»l"" era i> ve«sa de r*»orfi"a e •*•_"_*»?

— iyfmr.rt.taf »*~f»T,ltOtion >J ii-binrv- Gaad»uuaSe GHman H94H nrtamque os poucos viciados emf*r,de'na orovem em sr*-nd" mm***.Tit, A** indivíduos o»" fizeramlnlctdm-r-e urc de wb'-ar*e.acom fi-s tt&ht* e WSIS"MU" *tmnst b" reem"v","5,^pd that co-deine ** nn sd^ieMw drue andthe onlnion rw» kr* so^15otvmrtr~ ' nt Pw sBtsleli i oe-ni-n lr this re-->ect H enMr-tvwi.b^1'* lUrMHt^eu IKlni'U»1*aUn.ch 1P0<>" (rM^mjn ** OUiaiu¦Mt. flf*. n*?*sse r-oio aalm**mns aue os rrc^^ra^o-* Sn__d*Uldos pnr c*-*de*na ou d^-^d-s *e-»am inclui* oa va xt^-*-* ** rjmuposH-^ltd^de de afS-HKla cmnri^r irr ld"de lt a_a rrc-o-las» da nne a pe-r*y*H-» nr»raub*-tvic*"s d»» mtH*» nod^r ^à*

xteo 'ais rtno morri-,* ou dl-lardhi

Anresentando a V. Ex'ta. ossentim«ntos de ma'cr anrece Sconsiderarão, sub-crevome aten-c*osnmen*e.ta Ma.io DIlSSSS Viara Dias

R e, 16 de J-nho de !!t4S.

REFERENCTA*>I BIBLIOGRA-PTCAlS

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vork M-c-^P-u, vlfl ,,t,<55> w***m«*-*****h c. k*. \mê

«Th- -ddi»">«'-<n liab'''*v o* 0^-d«üne. J Amer. M°d. Ass..MI:MM>ia91.

B Joel. E . 1928 Exocrimert-l-le Z"r BeMMlfrrifr der a«:u-ten Morpblrtve-vtf4uv<». Ar-ch ex~ Path.Pharmakol.132:S3-7fi.

7) gl iwr-a 1»P3 cit. norZun-r mi. paP- 28° •

8) Ko-na^vl T.. 1930 Ac lon ottor.ic doses of atronine <»ncen ral nervous s-«'em. Proc.Coc. exn. Bfct. M-d. .. ••40:244-247.

9) Ven Cettinncen W.P . MJDle Atronln«v"-pe in V*- tter's ;iindbuch d. ewjpha-vi?,"s'r'*Tie. 3o Vol suppl•nar-. 1-77. M

10> R-s-h-ch èz Von Anreo. cit.por Zw-z í13) !**?, 205.

11*, PchneM-rrln. 19-Vi cit por—Thmz t*."f*. pa". 280

io^ "c.òh'^t.iJ-'-'»n.

19^3 Munch.Med. Wo-henschr n° 9 P371 <ci». pnr Joel o*,*

13) 7*n7 E. 19W. Elements dePhr-m""^d'*namic stn-irele,Paris. Masson ed. 488 pags

Antídoto universalCarvão ativo ... 2 nartesOxido de magné-

sio 1 l,artPTamno 1 <-arte

Misturar e administra, cm do-ses de 15 pr.amos em meio copode apua morna. E* ***** n°ccasos ete envpn-nnmen'» mmácidos. olcalAides, ^li^osid»»? emetais pcs-*.dos e. e*:cet¦> nc •»•

so de substancias iniwwss,deve ser sepuida sua jdm*n*s-tração de um emético >u lava-gem gástrica.

(Pharra Gua-d. % 1948 cmvdEl Moi d» ia Farm v de iaTer . LIV. 1S"9 H '438. I dsmaio. 17B — A F.)

30 M mFaíiíacu.JULHO DE 1948

•**•

%&Novo Hormônio da

PifuitáriaUm novo hormônio cum a pro-

priedade de aume; tar acntua-damente o tamanho de animai.*,foi r.*cent« mente encontradonelo Dr Alfred WHhelmi, da Rs-cola cie Medicina da Uni-versida-de de Yale. O hormônio, quoainda i ão roudo s«*r obtido sob aforma pura, origina-se no lóbuloa terior da pitultária dc gaáo.Qur.ntnlades diminutas de hor-mônio provocam um «morme cu-meSto de pita em ratos, apôsalgumas semanas.

FARMACOPÉM HELVÉTICA VPRIMEIRO SUPLEMENTO

Tromboanginile oblite-ranle ou mal dos

fumaniesA tromboanginite obliteran-

te é uma doença ospasmasti-ca vascular grave, que aocontrario da artcrioesclen-íeé devida quasi que exclusiva-niente hipersensibilidade a ni-colina do tabaco. Os sinaise sintomas essenciais são f*r:-pifem e dores nas extremidadei durante o repouso, ma>princioalmente ao andar(ciautíicarão): olteraçõoi »•pe'e; e por último a gangre-na,

' que freqüentemente rt-

qu°r amputoçio.A verdadeira tromboangini-

te é 99 por cento uma doen-ça masculina. E' freqüente-nunte chamada de "doen;a

do fumante" embora muta?*pessôis de ambos os sexos tx.*mem cnmo chamiais d"sdccriança sem nunca apresentaisinais da doença. O fOto aecue poucas mulherei padecemderta doen-a emborO algumasfumem desbragndamente. supe-re uma eleição da d"enca pa-::o sexo masculino. Como na bemnfilia ai BiSei podem tran^

O primeiro suplemento da 5aedição da Farmacopéia Hc*lvétl-ca, em alemão, francês e i talia*-no. deverá aparecer rio transcur.so dest«» ano. Consta de 180 pá-ginas divididas em duas partes:a primeira é constituída por 83novos artigos e a segunda con-tem as modificações o adiçõesaos textos existentes na Farma-copéia.

Supositórios de glicerinae sua determinarão

A composição dos supositóriosde massa gelatinosa, anterior-mente proposta, sc modifica pe-la resistência insuficiente daforma torpedo, com i vantagemde uma resistência mecânicac o n v e niente, aconselhando-seuma massa nova, com as mes-mas condições ótimas da pri-meira fórmula.

Gelatina animal i4 partesAgua 21 parusG 1 i c e rina con-

centrada 63 partesA determinação quantitativa

da glicerina se adapta à maiorpicvorção em gelatina

(C. Blum e H. Kaesermann:Pharm. Acta Helv por J. f»harmBell . 37, 1248 apud El Mor. dela Fa^-rn. y dela Ter , LIV. .948.n 1433. 20 de maio, 195 — A.F.)

miti-las a seas filhos. Si adoença fo se de fund.» aiergi-co, afetaria homens e mulhe-res indistintamente.

A cura especifica paia eòva-.doença é banir o fumo. !>'.-xando de fumar cedo a dn»i-ça e revcrs.V'1 e mesmo quan-do esta decisão £ tomada mui-to tarde ainda a doença é pa-ralizada, mas freqüentementeCom prejuízo funcional ourerda completo de om mem-

ANUÁRIO DA REAL ACADEMIA Dl FARMÁCIA(n.° 1) ano 1948

Recebemos um exemplar dessaInteressante publi?ação cujo sumário é o seguinte:

— Bosquejo histórico da RealAcademia de Farmá*-ia. Quadrosíi.ótico da história da Real Aca-tíemia de Farmácia. — Restabe-lecitnento do título de Real. —Conversão em Academia. —Restabelecimento em 1939. —Nova ordenação da Real Aca-demia de Farmácia. — Incorpo-ração ao Instituto da Espanha.— Corpos Acadêmicos — Senno-rer acadêmicos de número porordem de antigüidade. — Senho-re? acadêmicos cecn direito a va-pa de medalha numerada. —Senhores acadêmicos correspon-dentes nacionais. — AcadêmicosesTan geiros. — Acadêmicos no-noràrios. — Comissões perma-nente. — Seção de Barcelona. —Diretores e presidente da corpo-

ração desde o seu inicio. — His-tória dos corpos acadêmicos des-de 1939 até hoje. — Relação dosacadêmicos numerários poi or-dem de medalha — Registro dosSenhores acadêmicos oor assis-tências — Trabalhos aoresenta-dos para ingressar durante a vi-gencia do lu Estatuto. — Te-mas dos discursos de recepção do*acadêmicos desde 1932. — Aca-dtenicos que leram discursos deinauguração do curso. — Aca-dêmicos que ingressaram na Cor-poração por prêmios obtidos emcertames científicos. — Acadèmi-cos ía.e-idos desde 1932. — Pu-blicaçòes da corporação. — Con-curso científico para 1948. — In-dice de acadêmicos que eM 1945pertenceram a Academia. — Ins-tituto de Espanha. — Pessoalde outras Reais Academias-Facul-dades de Farmácia.

SENÜN ESTERILISANTEU

»<

A MELHOR VELA"0 MELHOR FILTRO"

INDÚSTRIA DE PERFUMAM!Firma desta Capital desejando sc dedicar a

uma só indústria, vende oo incorpora a uma im-

portante organização, trêo Marcas devidamente re-cistradas: ODOROL, pasta para dentes, alcoólicade muito espuma; DENTICUA, posta para dentesde creme de magnesia e também alcoólica; MIMO-ZínTE, para Agua de Colônia, Loção, Brilhantina,•Oleo para o cabelo, etc. Duas instalações para pas-ta de dentes composta de duas batedeiras, umaBroeuse, duas máquinas para encher, duas paradobrar, etc., etc. i

INFORMAÇÕES com Antonio Lago.Rua da Conceição, 31-3' andar-salas 301-302

— KIO

Entre as modificações e adi-çôes aos textos da Farmacopéia.a revisão das prescrições com-pr.ende dt.sTiHilcão e as dosesmáximas merecem atualmenteser notadas. As novas prescri-çoes náo contem as frases de"interna" cu "externa". OertOrie oue a variedade dos métod**sd* aplicação dos medicamentosnâo permie d finir de modoclaro e preciso uma concepçãoe.-mum possível. Em lugar des-tas citações por VtOM confusas,ss definições de aplicação porvias bucal, retal, parenteral ccutânea, feram introduzidas.

A conseqüência impor.ant»*desse fato ê. para o farmacêu-tico e fabricante de . speciali-dades faormacêutieas. 0 novo pro-eesso dP etiquetar os medic»m»-n-.os não d.stinadn.-. á aplicaçãopor via oral.

A in-seríváo "u-so «xh-m*-" dartioue a reiiult.mcr.tar. será su-batltnlda pela de "nã.) beber ,desitnacáo que devem lefBI to-dos os medicamentos que não s.-jam destinados à anlicaçáo Pnrvia bucal: essa inscrição sera emfundo vermelho e letras brancasbem legíveis a d*ver\ -orrcspon-der a erta uniformidade.

A Comissão da Farmaropê-ar -.sidera insuficiente a im cemesm<rihda ou rravada no vidrodo frasco, exi^e «wnraaiaOMntsuma etioueta ou rô'ulo.

As modifcaróes na part»* es-pecial da Farmacopéia d- corremda elÜOhMVla da frase "exter-

na" • se limi am a cltaçã,, Ostres novas denominações ass«m:

AMIGA DESIGNAÇÃO PRI-VISTA

Calcium c-irbonicum pracr.pi-ta um

Calcium carbonicum prae-.ipi-tatum ad usum .xternuin

Oleum camphoratUBi ad usumexternam

NOVA DESIGNAÇÃO

Calcium carbp.nicum pracnpi-tatum p urum

calcium carbonlc-am prumpi-tatum leve

Oleum camphoratum..Journ. Suisse Pharm., 931.

1947 apud El Mon. d«* la F.\rmv de la Ter., LIV. 1948. N. 1437.20 abril. 149 150 — A. F.l

1° Congresso Pan-Amc-riano de Farmácia

Ií A Academia Nacionai deFarmácia, entidade máxi-ma da farmácia cientif.cado Brasil, à qual incumbaorientar os trabalhos decongraçamento dos estúdio-sos d<» assunto e a evoiuçãodos respectiva eonhecinun-tos entre nós, tend*) decoopartkipar do PrimeiroCongresso Panamericano dcFarmácia, a rounir-s-' cmHavana, no dia 1 a 8 de de-zembro do corrente ar.o or-ganizou a Comi»ssà<* CentralBrasileira a fim de repre-sentá-la e elaborar o tema-rio que na capital cubanaserá debatido. Para pr-si-dente de honra da referidacomissão foi escolhido «»chefe do governo, generr.lEurico Gaspar Dutra, te:.d<»também, o ministro Clovi.JPestana, atual titula: dapasta da Viação, recebidoum ofício do sr. GeraldoMagela Bij<*s. presidente da-quela entidade, que termi-na com o seguinte período:"Anotando, com elevadasatisfação, o tia/alho Droli-cuo realizado por vossa ex-celência em favor da cién-cia, da administração pública e do bem estar social,deliberou a Academia, cmsua iestòo especial acla-má-lo para compor a dire-ção de honra da ComiSíâoCentral Brasileira e do 1.°Temário Brasileiro de Far-macia, snb a presidé-ncia dopresidente da TU pública, ge-neral Eurico Gaspar Du-tra".

I

CALCIORGANE M P 0 L A S

Culcio ionizado, Vit P2 — «Ü«

póides dc- CérsbtO e Supra-Renal.

GADOSVITA Adulto •lllfBIlOI

ORCHIGENC OMPR1MIDO S

Paro uao sub-lingunlVitamina E asaociada «i Mel*.

Ttttosterona.

ORCHIGENF MPOLAS

Vit A, D e D2. Lecitina Colccterina —' Esteres etilicos de óleode ligado de bacualhau

LACTOPASABacillus acidoiihiB associado aoCOMPLEXO B

EXTERGINOLTrinitrolenol Para-lso-Prop.lrr.c-

tacresol Sulfato de Mu.nínio oPotássio — Ácido Ortobmco --

Essências are maiizantes

EXT. HEP. BIORGANVITAMINADO

KMPÔIASPropionato de testosíe^ona -

Vitamina E

OVARIGENGOTAS

Extrato hidro-alcoòlico de Overio, contendo 2.500 U 1 de tol.culina por dote (40 gôtar)

OVARIGENKMPÔLAS

loliculina-Oestrina10 000 U 1 por cm3

OVARIOFREN1NAGOTAS

Extraio lotai de ligado* concentrado. Vitaminas Bl e B2.

D ¦ A G E A I

Hormônio Luteínico associadoVitamina K3

EXT. HEP. BIORGAN QVARIOFRENINAVITAMINADO

EMPftlASExtrato total de iígedo Vü« y

minas Bl e B^ Lipuíd-^i de b-

gado

CARBOBI - A, B c C

E M P O L A S

Hormônio Luteínico ai.vrcado òtam ina K3

EMPOLAS1. 2 e 3 ctgs. de Carbonato ce

Bismuto rospectivan-.tnto

PIOFRENINA

POMADATirotricina-SuHanilami',nVitamina A

lülHiraório Biorqan Lida.&*srzg^-tr*&?z*

it A SAÚDE r CARÍSSIMA""Volto Doutor, novamente à consulta;

Ontem disseste-m'.": — "Cuidado, alerta!Nisto, a saúde tua N resulta:

Durmas com a JandO sempre aberta •

"Tua receita. Doutor, não deu certo...Durante a noite, enquanto cu dormia,Um máu ladrão, aventureiro, espertoRoubou-me tudo o que lá em casa havia

HÉLIO OONÇALVES

.¦IO_B_._M_i_0_É__É*«tí_^-_tíi_S_ií^ A^rA^m s&AtMiêAt- Aí%i':'-,::»'_ff___? WA>£** '¦ '••£:¦/''i';; * ''%¦'¦ '¦'¦ "'¦'¦¦¦'__* **¦ .;':.¦*'.

WÈÊ $$%*§¦?¦ -*ji K^i"^"^_._t_B^«_._>»^Bí?»^^^^_»F*^^^.^T*^""^i^*S^H__B_? <x 2 yy ¦-. t lll *í ^^^S ¦<•»*: *

Pf IIV \m * Olli llll IlsH S 5 t& t oL * m Sl» ik ^^H»>- -^__ík E * ^* t* llllll IIIT m* ^_a * *r ?¦? i\ ^S lll " r S -¦K ;bbb* m *** ^_h __._¦ a m.*.b wm ^m «^l. ^* .^tm* ' íà lit-. m.jlb^v sa, - *. ^.ví a^^b>^ >_,^-. ¦«».-..>_;•**-m*m^*m3^^*iM*Mm*mmsÍ!m^^mim**&m.í^MWmLJA*' .--A.-; 1BmÊttmffltM W!3^:+AQAi'^m'*. j

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?fípLRBORnTÓRIO CllniCO SILV» flRPUJO}:^my CAIXA PO$TAL, 1€>3 - RIO DC JANEI ROjmmmt*.t \Bmmmm***m********ma*^aammmaÊmm**M^Mm.mmm*-m-Bm*-*m*»

JULHO DE 1948 31

Sexta Convenção Brasileira de Farmacêutico5

4

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cv.íaSEBv B5S5SÍ «NM M «¦»*¦ *¦ NMuaa ax«w«aaawaa *********** .mí*'*1.» COMISSÃO DK B-KUDOf — KNSINO

previdente. Prof- Virgilio Lucas; Secretário. Prof. Vicente Go-dni. Prof. Ismael de Faria, prof. Juvencio de VasconcelosMoreira, prof. Custodio Lima, prof. Adalberto Moreira dosSaiuus Pena e outros professores após a fundação da Asso-ciaçàu dos Professores de Farmácia do Brasil da qual forameleitos Presidente, prof. Virgilio Lucas e vice-presidente

prof. Alberto Teixeira Paes

Conlinaoeaa é* áltüaa >é«lna¦jttrmMmt »o r*wniM9nmda upumjgb

ri,, I. Janeiro, 10 dc Julho Jr

00,rrei-<i.> dr. Reniusat Rer_n_:|* umi astlsfa^Bo multe ttetato

ppbtr qne, visando O 1 ÇÇVMqH*.***mmt'.*nii,,tm\, mto Ot retrair om tm*-mace ut íio* brasileiros nn *>u» »-C«fl»«*n »<» rm BWo Hori»onu.

(.rsrvl. admiração * sitnpatucoloqurl sempre ru apreciarão doshonwn. » dos assuntos du proílsa»..f art na. íu fira

F' atr_».t do» farn.arf uti» os romnJo» miitii-i que « Nação, do mesmo i*.*.*!, que progride na Oenctint t .m-dra, na In.iüatria. m:.nf6niln Rtmupta e Irlunfantc »'«•• (apt-r»f» «•• S.*rt5o longínquo a lut.i 1

pri.i ..hki. »ia« nossa* papalacaeiBaqui >«mo b*m nítida. .tJcniíit,

¦ obrr. M_fa_a__aÊ-__ que os tm*ms.-iitl.os do Brasil *0 , com-tnrntn _tr*v.s da pesquisa « •!_Irrn cm

Impossibilitado pslos mveres ,*¦•mm > **•_„ d»* atendrr :n> _**.til ...it.it.» dt V M , cr»..» que n.V.i.n |«ir Isso li aar a efjsão dai«.«um!_ « que envlu, pnr tt* *****fn_.li.. . «ta Associação Mineirade I ir .ir ii *utifOS .1 todos o* ***,t*o_t*mteea*** * 9*******m\ i*t***étem* h Pátria. - (a> 1DRW3B *'•ditr*.

>i Min o 09MBI m»o ***** IR.MPITADO BENJAMIN FARAH

Na trrs-* frira din **, r-ulimu arno Id.t.l Uns nd I, .um ******oUtmJo au \r Deputad«> Pr R»nJamin Parati, rm agradecimento aomu. tem Mta pela ******* 9****t***li.-a ¦ i|ue deAde a injugur»,.i" d •Cunwn ,.i vinha aconipanlian lo >•»tttru-, tr.thalhua rom (randr ln.m«

aai sin-s njNuaaa .l-ora.n rraliii.luT trf» ». »_•• P<c-

niria», ma du_i<_ pi imeira» *» ttoltr.»**m**mt**m***t_ na, tef«.Ti< •• •*•¦taa-fetra», dia* Jfl « mT* ***9*inent, a tvr.vira, .*»>a«lu. 2\. 9*9*»*<la . ui *ntn\ parte», liii.uiiido itard. | pW_a_W_R__- ¦¦ asH.fi Nr**»a» i.iimôea p>n iria» t<«fam dl--rutiilo, e apto»a«lfia o* f******9 d:»(oini**.,. f.rral de leae». jpre»«nias«u .lr niiKÕea e mt******* r 9* 'di ralun-a lief. •

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*/ roaibsia de estudos (awunlos ^^ v\% M^nau

J"t,,nes Maciel ser. Joâ0 da R»<ha "Ptr KodriçucvBirthzl - Vlgilato Ueiende da Tunha - roncuuo *>Maria de Lourdr* Santos

VtFNSA(.r.M AO KXMO SR PRE.WÊÊ99TÊ PA RKPl BI.ICA

Cm aftradeiSmentu a me/««a^emenetada à Seita 0t****9* Br.i«l-lelra de Farmacf utlco*, o plenárioem »ua primeira rrunlfto 'provouuma menaatem dirigida ao F._mo.Sr. Onerai Ralei <«a«p»r Outra,DD Prealdrnte da R»'T>",«,I^ aqual deerrA ter entr.-i_.ur a Su_< Exa,por unv.i 0>tni»»i«» nn r.U. in do

í atete. por è«t.*» illii»

Moçoaa

Nn» rmniõr*. plrn^rin. foramnptiirada* multa» tiKHftr» »ohn»»ia-Inilo dentra ela», aa «riiuiiifr.: um_*_***. •¦* t Ct ¦¦¦-* f • " ¦-• ***

de epolo r»o projeto nrnj.initn Fa.r:ih pi» t*m n ll uma fr ... i p'i*rInft i fi.» ili l.ii <!.• <-.om.nii.t p jui'ar atrihul.l.i j proíiaaional_ .Ij í.ir.{matte, *r efetuará §em maod-.io Ju-ilKI.il, fiutr», di- ..úruilr.'nu-11'o attdeputado Brnjamin Farjh, -m,t _uaBtaacBa contra o proj.t,, Ar l<*l P-clr'»o Jt-nlor ...l>r. prutirr* àt f*t-

BÉklBI **** nutra eno»-rr« i'o!««i-

k.m » r.-vKr .< " 0 I nmotttP < * 9«»-

t._• (l.i inH.fiis.iii ***** • *¦<** >**'tl

c _ r tfenffata, d-rt^.ado n. rúffl.r.. iti 17 m i'V"< ét -t

\**tt outru, no «r:itldw .1 .>ltjr

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l.riiHii» Bra-üei ii Karn..ui.i P<*ra -.«rem ******** »" » «-""^e*»"

Paa amrrkin» dr K;irnuiiia. * »rli.aM/ad,, em OUBI I *'*»>'*** *******

narrai i nfc nm»-*

H.jraiitr a i*mUrf-,a,, tt Seita

t-oiiteuvi" for*"" uiUt" T,n"• *¦

,„a- e mitra» **»**tê**, '""" ,u

ram TÍ»ita.l.K, o lastttutu d» lec-

„,.|.-Üa Indu.trial. <** t.rr, no. **

futura «-idatle Lnrvi»it*n_. o Ut**

tituto BMiquiroicn . *** .«'"«"«'

******** m Sid.ru. |ta <• •s»l,'"r,•

ío:a.n itaRlIll M <"«'¦"".•?*¦" «'•

«onijanda S.d.ruTia.4 *** **"'

tm <|ur. ap.». * vinil t. <•¦'. Ml «-

.,„,. ,_frr«eu un. lauto alDKKO A

lllll- «te con».n...^. M. """

fin.f o ,,tial N-i ""< '»* I* arnl "

prof I VM * «».»..r. l«r,

üu.lar a diretoria .Ia BeL.-^ínH"

, o pr-fel... de .S*l....«. '••*•«¦ Ji

(...mpanhia. que « B*»« »WM*'fe e qm* mnmpnho,, .- ?-"»••"

cnonaliMas dê»de a c_Mt«aa até adeapedida. Respondeu, «íradecea-do, em nome da IHn-toria da Belgu*Mineira • do Pref<|to de «Sabar*, *dr. Machado.

Terminado o alm_>ço, Bi conven»cional i«tai» eitcaminharatti-sv para.Siiburá, onde vixitaram aa l^rrja»do N. a. da Goncetç-Vi e tt. ü. doCarmo, o Mu.eu do Ouro. na ruatios Intendentes, que foi percorridoniin.ii i.isami nto por todos; depoisfnrnni visitadas as instalações daSuntit OMS c percorridas *% ruastortuo«.is du IlistoricH < iiUuli que»_oinpl?ta»a o seu 2S7" aniversário<> fuiiil;i<,ão. final monte, no sábn-do, XA, _t Associação Mineira deFarinuiôutkos ofereceu '•*"* tonven-ctonallstas, um **coqu«tei" no laíc<;o'f C ub, localir.ado na eampulha,onde foram »i»itad<»s o (assino d'iPampulh:! ¦ ;» falada if.reja ideali-/.\.i., com os quadros e piuturcsde Portinari.

VISITA AO F.XMO. SR. GOVERNA-DOR DO F~STADO

Sábado 21, por volta do onze emeia hora.', uma Comissão compôs-ta de Representantes de entidadespresentes, a (.omissão Executiva emembros da F.A.F.B. foi recebi-da polo Esmo. Sr. Governador Mil-trn Campos, no Palácio da Liber.dade, mantendo com os presentesanimada palestra, versando sobre sa»suntofi diversos da profissão e du-rante a qual Sua Esa. recebeu Odistintivo da *.*** Convenção Brasi-leira de Farmacêuticos que lhe foientregue pelo Presidente di O mis-são Ksecutiva. Farm.* Lair Remu -sat Renno. Minutos depois a Co-missão se despedia de Sua Fia. •deixava o Palácio.

S£DE DA SfcTIMA UOMVIMÇAONa última reunião plenária, o

Presidente da ("omissão Executi-ia Lalr Remusat R.nn. . fazendouso da palavra, propôs que fosseescolhida para st-de da Sétima Coo-frtidn Brasileira de Farin-cêrCicos,i cidade do Salvador, no F.stado da

Buhia. i-m face de ser ******** «• >

iiusnui nca.ião o 4." Conftres'» Bri

.ileiro dc F rmácia A proposta, foi

» nanimemeore aprovada pelo t**tiíio *** acl_mtaç'">r»

IAN0VBTI l>r «ONFRATPJtVlANCAO

\„ saião dr Man da MtaM r.uis Chtaa, laaltaaa **e ¦ IfMta ,v',n-

quefr de confr trrní/acão duran-

te o qual »e fizeram owvir v_rios

Madores e pales'ra» fienerali--.das.laa nome da Associação Mineira d.-

F.irmaceiticos falou _ Seu or dor

oficial f«rin.» Aloi«io Pimenta, se-

|nindo se com ¦ paJ.vra, em bri-

lhante i.nnru*Uo o Prof. Ahel do

Oliiolra para brúnlar o Coven.a-

dor dcooi. ¦ Pnf. Ismael de *•*

ria contou t.ma dns suas anedotas

de sírio e por último o Diretor

da Escola de Farmácia de Ouro

1'r.to, Dr. Caldeira de Moura Brant.

¦¦aaa i>k ia_aaa>i»MiR>„ Instituto de F-Jucução, reali-

r(rt,.,o no dia _5. a i*»lte. » t**-__„ MtaM da encerramento peeal-9ét pe»» Ba. "ata" Vi«nn- s*rr('-tiri.. A.- Saúde e AnsUt^n.Ha. repre-.et.tante do Fxnu,. R. Q*t*t*tt*tMilf.ii Campo. Durante '- sessão

fHl.ram o« fan.ncèiiticos Lat* Re-

^.usat Rrtin... Marta Jo*. Montei-

r„ ,Hto. Rsol Votta, Carlos SteC

l(rld (arlos Henrinque liberalli,

j v. M.Hlesto S<,brinho e linalmen-

,c a Secretár»., de Saúde. Prof.

,W,a Viatm. declaran.lo, dep<»a de

.,1 .uma.- palavras de agradecimento

, incentivo encerrada a St>i.«« Co«»

erma» Brasileira dr Farm *************

„¦* aawtaa o Mae m****m.

¦aaaa»caa i>as tmm iççRÇ„F KARMA(^lTICO«S »>0 BRABU

Por ocasião da *< (oiiv.nçao ren-

,ifou se uma reunião especial d-i

rar.R.. aa q«*> lnr*m ^nuiuáo*, dl.cw.id.- vAri«« assuntos, foi

llllo .. Mtatafli apresentat-o pelo í-

_J||R TTirfl «»<' Presidente, apro-

Zmm m no»oa fcs.atut.ts aceita *

mtarfe 0» "ova Associação de Far.

Mac.utisos d. Ubemba, cm o lia-

nwa ao. .- f.nalment. a ele.ç^ parn

„ -\irto Farmacêutico" ****** ***

«¦mUlUta* com essa mmt* ¦*»

prof sao.e. J.^ Mslhado Hlho e

*,*<* Fias de Oliveira e lar.naceutt-

m,.t. Xrthur Pereira F-turdart. Fo-

ram reeleit.-. por aclamação Pre-

fidente • > Ice-Presldente. aa í«rma-

rtúti^s prol^f (arlo. 9*9*9*

k Eiirothllde Herculano de Oliveira

Jer,nJ«s (omit**** A* **'*-*» *•

tmm — IRBRRRQM —1 are ...o

Presidente — Fraaci«^o S.ron* da

R,»ha; .Secretá-i.» — Álvaro Albu-

n„.rq«e: Membro. - ****** 9*9

I

¦_R_|aBB__MM .*.' '.'•'.*<,**!•/.*-'•*•- - RMBfcu-'-'- -.'...' "'' i''\\*\~yp-***^SPtfjimBHiB IBix ¥

* Í^H HR *>

l*____Í________________FV^: f^S i" f^^B^ JB ¦HL^/iv.-imB Brk

xHHV^v ty%.*y.$r. •' .*^-**y J_tti^^l^^_\_\\\_\\\\fS*9M*^

...... ....^ir&.YiMiíxsimmKtmmm

2 a COMISSÃO DE ESTUDOS — LEGISLAÇÃO I SECÇÃOPresidente. Francisco S. Rocha; Secretario Álvaro Albuquer-quer, Alonso Starling Filho, Eny Hermont Goulart e outros

convencionalistas

llng Filho, Dermeral Barros e EnyHermont Goulart.

Teses recebidas para emitir pare-cer:

6 — Da necessidade de regula-men:ar o comércio de tóxicos.

11 — Do conceito de cspecialida-de farmacêutica.

15 — A Ordem dos Farmaceuti-cos do Braail em face da legislaçãoatual.

21 — o comifcio farmacêuticoem íace do projeto de ( 6:figo Co-mercai taa-e.ro.24 — Do co nércio sôbrc medica-

men.os a s»...n vend.dos mm ,-».*-crição medica.

34 — Dispõe sAbre a inslulação dcestabelecimentos farmacêuticos (RI"-TIRADA).

38 — Ante-projeto para estudo djnova legislação farmacêutica.

J9 — Federaliza.ão dos diploma,dos farmacêuticos estaduais..

4j _ Nova mo-*a:ida-!e <K COtléf-<!o — o de produto» farmacêutico,cm ealabcl._.menio_ m».-.- -•

42 — Farmacopeia homoeopattea.7>,(>, ___ I.K<;iSLAÇAn --

II se.-çaoPresidente — Professor Leimi Soa-

res; .Secretário — Olinda Ferreira.Membros — Raul Votta, João Pi-res de Oliveira e Antônio Ma£.>-lhães Jorge.

Te.es recebidas para emitir ****"cer:

3 — AinJa a questão dos tarma-.èutico. estaduais.

12 -— (-_onsi_eraçõcs em torno fla

profissão farmacêutica (encaminha-da a 1? Comissão d:- EstuJo de le-

ses — Ensino).1« __ Do comércio de produto-.

farmacêuticos pilas drogarias.7_ — Ante-projeto de lei para o

fomento da cultura de planta, me-

dic.nais no Estadorais (encam'nbadade Estudo de Tesesversos.

23 — Contribuiçfto ao anre-pro

Jeto de t-i s<*»hre o exercício da tn

de Minas Oe-¦j_ 5.i (_omlss_r._- \si_untos di-

dústria e comércio de dr./f_aaespecialidades de uso farmu.-eutico.

30 — Da con.-eSti-ação de droga..ae a n.-cessidade desses estabe._ct-mentos terem um farmacêuticocomo responsav.1.

lá — O abandono da prolissaofarmacêutica e suas causas

Quarta Comi*tao de itiudo deTeses — FARM'.COPf lA K

/S.SUNTOS CORRELATO»Pres d?nte — Pro'

luca-; Jtecretar.o — Profcs.so. Henrique Luiz Lacombe; e*

37 — Do formuiârio nacional..Prcscssores A. Lourenço Vianna,Juvencio de Vasconcelos Moreira,Ju io Petrich da Costa, e Kiza Pires.

Teses recebidas para emitir parecer:

4 — Bases para organização rtoformulário inédico-farmacl utico na-cional.

17 _ i)H organização da _ armaco-

péia.2S — Dn comlss_o r.MsíVra d.

Farmacopeia Brasileira.Ouinru Com tião de Estudo de

Tmm - assuntos divfrs-s

Presidente — Euclides Antum-s,Va:'e!; 1*3******* — J°*«» «,a «och«Pinto; Membros — 9******* Kodn-

gu:*s. Levi Morgan Bichai VigilatoRerende da Cunha, José C*ult„ de

Mattos e Maria de Lourdcs .Santo*.leses, recebidas para emitii pare*

cer:1 Novos rumo. da Farm.-d"»

Comercial.— Notas sôbr- a •••• ta**

leira7 _ Como reso.ver o problema

da abertura de farmácias nas loca-

lidades inhóspitas.27 — Das revistas e ioruais dito.

defensores da profissão farmaceu-tica.

22 — Ante-projeto de lei para O

fomento da cultura de plantas me-

diclnais no Estado de Minas (ierei»

(encaminhada pela 3» Conuasl-O da

Estu.*» — Le_4al«Ç»o — ¦ «^Ç*0)

IMii - v.N».- ¦.-.•.•.•:.:.•¦:•:•:••.•:•«.*.•.•»•»:•: ..:•••,¦.»».-.••..,•. _,.,, ...^....»..--. •• "--.vv,,

. *

BH|m«a»-.. >¦¦•' ¦¦¦¦¦•¦¦¦<¦ \'n 11^, .¦¦¦¦:'--i:k- ""¦&%W^t tmii -¦ y.&tÇII _____¦'•£'- £•¦•'.'9mm ^m *. -¦- r^-M¦^H __________L__J_W ,-* •-- .*V.yfl Kl-- ¦¦'mW'"_. '"'""'"II n : \. •» ..\:;-. *_%¦

fm^^-f tm. _f"\^_T mJ *t9Êk «áT* ^kí^Cs^-|j:;--tt ^* a_-¦ *•¦ ^KL ^B2B K?•¦ __________! _Bt_ka__s•»•

B^fl ___¦_¦ lflÉ________i ___¦______.

__K-'fl __________________¦ _____r^___l ____H9t»»

II r^ 1 _Bt^^ "^___E5!5 ma* *amÊ***ã'<* t

%* COMISSÃO DE MTIJIIOS - TMIS^ÇAO n SE^OResidente. Prof, Leonl Soares; SecreUrlo. blinda rerreira,lUtí vítU, Joài Pire* de Oliveira. Antonoi Mafalhaes JorKe

é outros convencionalistas

Áçâo Social ArquidiocesanaO Serviço Farmacêutico da

Açr"o &_cial Diocesana vemrecebendo diversos donativos,figurando entre êles os ai-Xi-

lios enviados pelos iaboraw_no8

MUlet, Roux & Cia. I-tda eLaboratório Capivarol.

A A. S. A. tem recebidocaixas de injeções, vidros e va-rio_ medicamentos destir.ad'_»a «seus ambulatórios.

_________l^ *fc,^*^l*,-'*-__________

1?t<rJ A (JAZETA _u\ Farmácia-

*

As qualidades que possuímosnunca nos faiem láo ridículos comoaquelas que finnimos ter.

LA ROCHEFOUCAUID.m rir-¦"*¦*——»——»«—«»——'—»•

,1,^,,^^ *jf^»*tt**t***asssaa0 -

Serta Convenção Brasileira de FarmacêuticosJW^4**** ^IW* ¦ W *****

.ttmat Hsaemto , -.cademi. Nacional ««* l.rmücu

i Continuação da L1 paf.)«fmentos UME u» farmacêuticocomo r«»pons«vri - Miguel V»

joa Santos.31 — F.nsino farmacêutico piati-

c* — Álvaro Albuquerque.33— Contribuição ao estudo da

futura reforma «Jo ensino Inrmactntk-o — Ftelfino Munir Borgea.

M — Dm reforma do ensino fai-

maceutico »«m «©tu-vâo de continul-dade - Nuno Alrares l'e:eira •

Ra«-tolomeu Dia» Gomes 1'ereira.

J4 — D.»põe *«bre a Uutalavftode .«tabelecinK-ntos farmacêuticos— I ii ao Farmacêutica de Sao Pau-

(o t.Murra.. Martins de (-arvalhq).15 — l.volução do ensino farma-

cêutico no Brasil — Luiz Palmier..-6 — 0 abandono «a profissão

Hl—i llllif «* *»•*« «usas — Vn'tetunt Virgi.io Lucaa c Artur Batis,a Vaaat ro.

<7 Do taaaaaméata Nacional_ Wratt—at Octa>io lVreir-i dos An-

JOS.M — Antt-p oj»to par.! estudo

ü n na legislação taaaaaettattaa —inho Petrich da Co«-fa.

ji* __ t _>deralizução dos diploma-.rJM farmacéatírm estaduais — sm-.t.ca a dns farmacêuticos d) Ksta-,tn il. São Paulo.

¦lli -- Nova modalidade de comtr-t.lo _ o i« aaaéaaaa tatiuatiatkmern f. f a beleoi mentos inadequados_ i itrothii.u- Waaaataaaa to on-vetra

41 — Farmácia homoeopátice —lita na M.n.n.

*Z — ;. arniacopéia hom» oopatieu— He', na Minin. .

QOMISS6C9 DF FS1U>:> Dli esse

fntniiu t wmttaaèa dt* i*.:uoo <tle.es - KVSINO

Hr,s.i.nu — Tsaaaaaat ¥aj0tal uras: Secretario — Professor \ i-

rtntf (o loi; Menhros — Professo-r.v Ismael de taria. Alnerto H>-\eiia l'.us. Custodio I.ima. Adalber-to V.ore:ra dus Santo* Pena, tr-

maata Mui 1'i'hn. Carloe HenriqueKobertsoii libera li. Biuifl Jos«'

l arlo. C.ristini e profes»or Juvenciotle -taaaamaatm Moreira; Álvaro tê*titt.ajtH atgaa

taam regidas para omitir pare-.er:

| _ O., n vemidade da lienerali-atata «,o aaatttm rm larmar,a*

m _ i.ítemos aaaãtaatm com ck

termo, ".ani-á-ia' e "farmucéuti-

aa '•** — m.m» rumos no F.nsino dt

» arma. ia .

Kl A reforma do .nsino lar-maceutico e a Associação dos Pro-

frof-ores de farmácia do BrasilH _ Nossas Faculdades it

macia.14 _ Contribuição à retorna «•«?

futura reforma io ensino tarmtcêutico. ,

M — Da refo«na do ensino far-maceutico «em «Huçio de continul-dade.

«Ia pela 3« ComlotSo **legislação JI «ee*»©).

COMISSÃO CERAL W TMiE*Vttatéeata — rrofe^cr l*rlo»

GX., coortdou !»« *««"»r a4**",,°

* mm a. ebe*uintc autoridades: I.

Modesto Sobrinho, .^residente de

Honra ia 4» Con»cnç*o; profeewirBaeta Vianna, Secretário de Sa*le t

Mérito rarmaceuticoO «Mérils r«nwic*«tieo» *

nma láttrea concodida, anaal-monte, pela reder«ç«e daiJUeociaçõe* de rarmacéalleesdo Brasil, pei eeasiáe datConvenções Bra»ileuoi de For-macêu-icoi». a Irét !«riBae*a-

,-...........,._______________________________________i_——»*¦»¦*•*

II B ^B ^^wP^t^^v^ím 3 1

qWÈ «SS88? *"•_»;¦ - «¦* jIW¦jgm wSSc^ ^í» a_(Í_i_H Bt

ajf -"assí '¦* í^aSi Hs

.^1 ^v i__-t2i_F ¦- v?4 x'**%i7««H^«a^^|^V -^ >9lU *^r w^ "^Bl

dide ne e«erci«le de IM7 eqae atln«l« « taipertéaela¦valteta de daieale» e •««•reata aül emtelies (Crf 240 MM».

Se ot larmacèuticot doB-asll cerrarem lilelras em lòr.

¦mWÊtéÊÊ^ÊtÊt ^^HBB»BoudB^^ .*•.'<*n^n w&rBíí'*¦*%'¦¦$ *¦

k ^ -- i^KtMf**''."• •

t :_. .-:• ^Ba^^B*^ ^E^B _^j I

•ty. a^|H ^B ^H ^^|

Kar-

«mino farmacêutico no brasil rH — Considerações em torno àa

faruvicia e ensino farmacêutico.ir _ OWM de l«armacèutico (ou

•Quimico-Farmacêutico).30 — Farmácia ftalénicn ou lar-

naacotecnica?jj Da nec*»idade Ja criação

ios cursos ét aperfeiçoamento pro-OaWional.

31tico

— Ensino farmacêutico pra-

32 — «Coatrlbuiçio ao «««tudo da

ABEL ELIAS DE OUVEIBA

iieof nue mai* -e tenham dis-tinguido em quaisquer do5setores da atividade .arma-cèutica. por eleição dos nomesindicados pelas entidades li-liadas, sulragados «m sua*assembléias gerai-i

Êste ano. a Sex.a Conven-çáo Brasileira de Fcrmacéu-ticos homologou a fleiçãoprocedida no Conselho Dif-tor da Federação rias Asso-cieções de Farmacêuticoi doBrasil, na qual loram eleitosos larmacéuticos Abil Elia*de Oliveira. Arthur PereiraStudart e lote Malhado Fi-lho para o «Mérito Farntae-iu-tico»

ABEL ELIAS DE OUVEIBA

Mui justamente coanomina-do o «Papa» da Farmácia, é.dentro da prolissão. um vultode destaque, pugnando ardo-

tõsamente pelot altet interes

ses da classe, seja empres-tando a saa valiosa coope-ração, ne campo associativo.às Academias Nacionais de

ABTHUB PEBEIBA STUDABT

Medicina e de Fo.rmátia e àsAssociações Brasileiras de Farmacéuticos e de Farmacéuti-cos do Estado do Bio de Ja-neiro. ou no campo culturale científico, regendo a suacátedra da Faculdade de Far-macia e Odontologia do Es-tado do Bio de faneiro ¦ orien-tando os seus discípulos, comjudiciosos conselhos, seja in-terlerindo com seu prestigiojunto à Cintara dos Depu-tados na delesa d» interessesfundamentais da elasv

JOSÉ MALHADO FILHO

no do entusiasmo ét ArthurPereira Studart e contribui-rem na medida de suas I6r-ças. brevemente teremos a rea-lização do velho sonho daFarmácia Brasileira, a suo• Casa»

IOSÊ MALHADO FILHO

ABTHUB PEBEIBA STUDAKT

Esta ligura Impa le indus-trial vem. tão brilhantemente,desenvolvendo sua a.ividadecomo tesoureiro da Associa-ção Brasileira de Farmacèu-ticos, em prol da eeneretiso-ção de velho sonhe da «Casaia Farmácia», ê um .-ntasias.ta. é um benemérito

Recentemente aumentou csfundes da •ria» com uma doaçõo erigi-nal. de des centavos per cadavidre de Leite de Colônia ven-

Professor emérito da Facul-dade de Farmácia e Odonto-logia da Universidade d? SãoPaulo e Membro Honorário daAcademia Nacional de Far-macia, muito tem contribuídocom sua experiência paia aresolução de problemas pn»mordiais da classe, «eja eomelevado espirito associativona Sociedade de Farmácia eQuímica de São Paulo e dc-mais entidades congênere*,seja com espirite cultural ecientilico. na cátedra e noslaboratórios, tendo co'abo radona organização da Tarmaco-

da Termo- pé4**aulistaE' um dos grandes Sala

dores da causa da Farmácianas tetras de Flratimnga

35 — Frolução do ensino l«mi-cêutico no Bnwil.

41 — Farmácia homoeopéiica.12 — Conaideraçóea em torno da

ptofift-à» fai-macéutica (encaminha

Ir

-

... :•»£•¦ SR"**:-jJSBP'*****"kW**• :*Í»V; .«-,¦¦'-' -:' '• -¦¦: «'•*'••. .•*.•¦•&.-,. !.*.**"V; •-.:. n^*e-..> •<..,..-"•; ¦¦¦**.; <». » ;*:;.:..

¦ --______- ..í^íí*..^

S-^^^B^ 'mvS * «A ' i£^ mà*S __m !__________•] B. 9K. bm. W mr ^^^. ..-^.í-^ík

COMISSÃO GERAL DE TESES ....Presidente. Prof. C srlos Stellfeld - Secretaria, Paula l*-

SSP5 Arauja Feio - Ser. Antonio ItaMI Um -• Ug Jj

ru,at nmno l Prof. Abel de Oliveira - Dr J*"*

«Jj d^*.„ntoa - Murray Martins de Carvalho -Miguel S. Rulx -

Prof. Ottsrio Pereira dos Anjo-

Metlfeld (I.A.r.B.) (A l«.r.); ->•-cretario — Paulo Ijwerda de Arau-jo Feio (F.A.F.B.); e Antônio Nu-nes lalo (A.B.F.); Membro* —C-andido Fontoura (Prexid, n.c «leHonra da Sa C B.P.); Uuioa OaSilva Araújo |Preau»enie o« Hunuda 4i C.B.F.); Abel tllai *tte 0'l-veira (Presidente d* Honra da í»C.B.F.); Jo<^ Mndesio S»bnnhn(Pro«i<l«nfe d» Honrt» éa t* - t.H.I-.);I air Rcmtn.it R«nnA l\.M F.Milr. Miguel >ale »1i« San».»s < \ f.F.RJ-; dr. Gerardo Maj,lla Hijm(A.N.F.); Octavio Pereira ÉSI Anjos(A.P.F.); Murray Martin* de (ar-talho (l.F.S.P); MiguH S. I»uii|S .F. O. S. P.); FUior (ouiinho|S F.B.): Wuardo v»lmr« Suniv,-,(«ul-Mitiiiii Miguel S. Ri.WJ

srss^o soi.rvK dk IMDSI-MMD*. C()N>EN(AO

AS Jl hora» do dia IS de Julhoúltimo, no auditório do Inttitmude Fduravão, reali«ou-»e a i-e»*..o•olene de abertura da Se^ta «-on-¦tmria Rn.Mleira de Farinart uimlwi.Danado Inicio ha solenidade4 da reo-nião inaugural, • Pre-udente ia O»-mhMo l-iíoitiva, laemafèatHX» l-alrRrinuMt Remi, secretariado pelí»i*armar<urim Paulo larerda deAraoio FeU>. «ege Vianna Martin» •Aor.ihai *W«oda éa l^«rdiu r»»|i»»>cti-.ameafe RecT*tárte-r.e»<al da FA».»., «*«»cretari.»-Cer»l e l«*-otireiro »>

ilí^ que•

1AMistên.la e Repreaentanc io Exmo.Sr. GoTernadoc Milton Campoa;Américo • Renne Gianetti, Secretáriode Agricultura: eapéclo GeraldoMajelai Bijoa, re-pre^ntante do Mi-nistro éa Ar-onáutt-ra e pretlridente da

Academia Nacional de lar macia.profcsaor Pirea • AIt»uquciqi.e, Hn-tor da Unireraidade ie Minas baraia; deputado Benjamin Farabrrrreaentante da -Vomtaaão de iMde Publica da Câmara dos Psm»tados; profe».»or Abel de Oliveira,presidente da Secção de tarman.,da Academia Nacional ie Medicinacapitão Afonso Coelho de Almeida.repreaentaute do Serviço de Mauú»do Esérdto; «ronel Joe* Vargas «JaSll«ra, comandante da Policia MNfctar de Minas Corais; profrsior (jir-loa Stellfeld, preaidente da Kedets-çio das Associações de earmaceuti-roa do Braíil; Murray Martins .i«Carialho, refireaentante da LrusaFarmacêutica de São Paulo; prof. „sor Roberto de Almeida Cunha, di»rnor da Faeuldade de OMMMlÉtH

» Farmácia da U.M.C.; dr. Migu»l\mllt* do* Santo», presidente da \-.MKiaçiio de Farmacêuticos do I«-tatlo ilo kio de Janeiro; \nton.»Num-i lago. reprcMii.anle da \»voarão Brasileira de Farmacrulimei Julio IVtricli da QsUO, r. -

pretrntante do Secretario iW >au...rto tatmêa do faatatáj aaaittaaiOciaMO Pereira dos Anjoi,, NfOMOtanu- da Associação Pafanftense w

1 arma*euticos; Miguel S KuU, tt

pr. tu iu ante da Sm iodado «<> fama-

cia e Ovnmica de São 1'auln. Fucli-

,1o«. .^nt^ln.•s Mnciol. |Sf IMiailSMtla Sociedade Br:isilnr;i <l« Uuimu.r

prof.-*s'.r \ir;>ilio LW»| repre».. ¦

tanto da Faculdade Nao.mal .1.

Poemédai pssfcsssf a»'»1 ,o;'"ropreMiitun».' •¦ Sin.iicalo im I *•

niacoulicos de São l'aulo. Itaiuis. .

Strong .Ia R.nlea. presidente do S.n

rti.ato Narojista it Pr.nlutm h»

mmtmim «io são rai.i.i. mpnseo.tantes do Sc-cretários de hstado, .1.

prt(oi«o da Opilal o ét KeCSÜ «:«

Isrii.a.u it Ouro »'r.i..«Oaartttolie a aos, •» P",1,l,h"

U|t K.nno p..ssou » pre-mlei». M

ao larmaciutuo J. Modeate Sefcri»rim, ,.r.Md,iiW do Moura, .|.ic éa*

jo.» ii kre«m puia.ras Blosftrm «•«

alo. pasMin a .ür.iio dos irahalli-.ao pro'..sM.i Haeia »ianna %M *•*

pois •!.• congratul-ir-se « u> "* '"

macvuticos hrasiloiros fita tatUaa*

vão do ini|«ortanto cort uu-, tW-zl:,-

rou inM .lada a '•' < oii»-!'v*<> h'"

sileira de Farmacêuticos, «laa !«•. ***

BC.rdo com a tra.l.cao, s. •> I-•¦" -

«Ias no artístico símbolo da * ' "

?.neto, o.i*»*;n.:i>-so • ¦ vuia" '• '

N.i.ioualriiriin-ic ouwr .. lariii.n» '•«'* "*

I air Kiuiuvat Remi". pr.KUi.nu • '

I onwuao fc»ecuti*a; faaSsaamt *»*«

Of OlWeira, pela Aiadrioa >-«'

nal dv Miiucina; J'»t«i ' **¦¦¦

fcfarttet, quo leu a '««*"«"" '"

».»iuo. Sr. Presidente «Ja rtoj.ul.u-

capitão Majela Bijos, p*<» '***tl'*

mia NaiHonal de karmácl..: p*<«i»Mie (K-tavio Pereira Ani «nio*.. I*•*"AsMicacao Paranaense i'e t •*-"'¦*

ouiico-. Antonio .Nuna» '¦."• P*'"Ass.M-açúo Paranaense d. ttéatt

úctitt. Jose Modesto Sobrinho, pi»

aideutr.dLe H.mra da tv* l4Hi'en..ao.

^^^o^^dejLjm-audido dis...'»»

aobre a aituaçã»T~»íir-r»rm^^-JiíLBrasil Depois Alsaro Albuqurr

que recitou um soneto d»* •"¦*

autoria. intitulado "O f-arniscru-

tico". -Durante a Mio le/-t* «.u^lr umt

orquestra que esecutoti tanaa no-mw» de música, lart-ímente •P»*<'dida.

^Contlnna M péflno 31)

'_¦ ÜH fnifl ¦ ^I 11

¦ ^^ 4|WcIB mm ^K -_. * «íl c*.± ^** \ -.«»^^ESB^^^m^BÈ :.P^»% 0

flM*mfl\l flSm-«l BKfl m^3^<w j««*flfl B-^B B v* ^J

^^^^ V»ÍÍ^K Mlfc-'V fl fl-<**i: fl ^m*""'' '*¦'¦> fllaPHa.,--»»» Bk ¦ ' »m^^>e? '¦ ^CaEr****"***' ¦ &*"*'"^^¦»•> tsmmm v s.=*«t saaim» tm» *^^^^^m.*^mr -m-

romianâo Executiva da C* rantençà» Bri%sUeirt.I*f«f tIJ?r.réuti-os. Lair Remu>at Rennò. presidente if> ¥¦¦¦»» «"«r^

?inv. M-creUrio fernl; Anibal Wood« de 1***+ «ga quem >e dete a organisação e realUaeóo do brtmanvc

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