para a solução da pendência do Chaco

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Transcript of para a solução da pendência do Chaco

O TEMPO — PrevlsSes para hoje, até as 18 horas:D. FEDERAL E NICTHEBOY — Perturbado,com chuvas, melhorando de dl». Nevoeiro.Temperatura — estável & noite e em elevaçãode dia. Ventos — de sneste a nordeste, fresco»por vezes. Temperaturas horárias de hontem,no D. Federal:

9h.-19.«10h.-2u.8llh.-21.812h.-23.4

lh.-19.8 I2h.-19.83h.-19.44h.-19.1 |Máxima

5h.-19.S6h.-19.37h.-19.28h.-19.3

17h.-íl.818h.-2l.619h.-21.420h.-21.2

2.8 As 13.10 Mínima 18. 8 as 5.00 hs.

13h.-32.614h.-22.015h.-22.216h.-33.0

£ S7S201; Dollar 17$597; Franco $490; Esc. $820

HnriofSiMfe-fe9edacçâo e Officina — Rua da Constituição, 11 Rio de Janeiro, Domingo, 29 de Maio de 1938

\nno IX Numero '.WttQ

Propriedade da S. A. DIAKIO DB NOTICIAS —

O. R. Dantas, pres.; Manoel Gomes Moreira,thes.; José Garcl» de Moraes, secretario.

ASSIGNATURAS — Brasil — Anno 55S0OO: Sem.,30$; Trlm., 15?. Pal/.es «1» O. P. Pan-Ainericana —

Anno, 80$; Sem., 45$; Trlm.. 25$. Paizes da CP.Universal - Anno, 140$; Sem.. 75$: Trlm., 40$.

Tels. — 42-2918 — 42-2919 — 42-2910 (Rede interna)

ED. DE HOJE, 4 SECÇÕES. 22 PAGINAS - $300

O ULTIMO ESFORÇO AMERICANOpara a solução da pendência do Chaco

REGULADA NR ARGENTINAA ACTIVIDADE DOS PARTIDOS PQIITICOS

RESPOSTA DO PRESIDENTE DA BOUVIA AO SR. GETULIO VARGAS - UMTEEGRAMMA DO "CHANCELLER" OSWALDO ARANHA - DISCURSO DODEEGADO PARAGUAYO - DECLARAÇÕES DO SR. BUSCH NA SUA POSSE

- CONSTITUÍDO 0 NOVO MINISTÉRIO BOLIVIANO

Vae regressar ao Brasil o enviado especialdo "Diário de Noticias" aos Estados tinidos

LA PAZ, 28 (U. P.) — Respondendo ao appelloque lhe fora feito pelo dr. Getulio Vargas, presidente dosEstados Unidos tio Brasil, o coronel German Busch,presidente da Republica, enviou-lhe um despacho, oqual dis:

"Agradeço c aprecio muito a mensagem de v. ex.da mesma fôrma em que o governo e o povo bolivianos«empre apreciaram e agradeceram a nobre cooperaçãodo governo dos Estados Unidos tio Brasil em consórciotrom as nações mediadoras para alcançar uma soluçãodefinitiva para a controvérsia do Chaco, que consolide«. paz em nosso hemispherio.

"Participo da convicção de v. excia. no sentido deque os dois povos desejam usufruir a pas de que neces'ititam para o seu desenvolvimento e progresso, e, con-fiado na alta justiça de v. excia. e dos governos dospaíses mediadores, espero que a proposta que nos serásubmettida, seja razoável, equilaliva e contenha todas aspossibilidades para assegurar uma paz duradoura".

Despachos análogos foram enviados aos presidentesdo Chile, Peru e Estados Unidos.

UM TELEGRAMMA OO SR.OSWALDO ARANHA

BUENOS AIRES, 28 (U. P»)— Teininadas as reuniões c!ohontem da Conferência da Paz HoChaco, foi iXida á publicidade^ umacommnnicação official, relatar doquanto occoireu durante as mi-s-mas-

Na r-jjiváo das 17 horas esti-veram presentes, além dos deis-sados. srs Alexandro GuillermoRhodc o Ailen Haden, secret;uiosda delegação norte-americana,Luis MaiJ Legaros, secretario dadelegaçãí chilena e o ministro noExterior da Bolivia, sr. Diez ..ile-dina.

Na reunião das IS horas, tomo-iparte, qf.pecialmente convidado, osr. Cecilio Baez, chanceiler coParaguay O sr. Rodrigues Mvesdelegado do Brasil, leu um tele-gramma cio sr Oswaldo Aranha»Os membros das delegações mediu-doras expressaram fé no exito ,1'isnegociações. Os ministros do Ex.terior da Bolivia fc» do Paraguayagradeceram ss demarches tm

prol »Ja pacificado e promotte-ram cotlaboiar com tudo quantoseja capa»í de produzir um >-esul-tado feliz para as negociações-

DISCURSO DO CHANCELLERBAEZ

BUENOS AIRES. 28 (U- P.) —

Na reunião das 18 horas da Con-ferencin da Paz do Chaco, j si.Cecilio B'iez, ministro do Exteriordo Paiv.iiur.y. proferiu as se.*"-""-tes palavra?:"A minha primeira palavra devoter' unia expressão de reconheci*mento Uo governo paraguayo »ogoverno argentino e á Conferênciada Paz, per terem-se dignado on-vi dar o seu ministro das RelaçõesExteriores a vir a esta cidade nãoeómentd para cooperar nesta es-áemblea de nações americanas, mbblambem para assistir ás festas ra

Chanceiler Oswaldo Aranha

Revolução de Maio, a cuja impo -tancia já sc referiu em eloqüentediscurso o sr. presidente .lestaConferência".

A seguir, Don Cecilio Baez ca-nifestou que o conflicto deve sersólucioiAtio dentro do espivjtoamericano, dizendo:

R&Í0SRÍ$ VICTOR-SÂO OSMELHORtSxx. #

"Este é o nosso lemma: sem di-reito, sem justiça, sem libc.»c'a-de, estos povos viveriam ete:;i.»i-mente cm inimizade tal como rc-corre desgraçadamente no VelhoMundo".

Referiu-se, a seguir, elogios*-mente a Buenos Aires como o ce.i-tro do direito e traçou um pariu-leio entre os meios internaeionaeseuropeu3 e americanos-

Frisou que os tribunaes inter-naçionaes da Europa estariammelhor collocados, em Buenos Al-res, porque os exemplos recenteshaviam demonstrado de maneiracategórica, que hoje em dia Jár.ão se pôde mais dizer como an-tigamente que "ha juizes em Ber-lim".

O chanceiler paraguayo teve ou-tros conceitos elogiosos para aJustiça imperante no continenteamericano e apoiou particularmen-te as palavras do sr. José MariaCantillo de que o principio da in-

tervenção havia sido repellido cmtodas as partes da America.

O sr. Baez expressou ainda t>seu reconhecimento pelo labor daconferência e pelas condições ge-raes em que estão sendo realiza-dos os trabalhos, terminando porexclamar:

"Podeis estar certos de que ogoverno do Paraguay não seafastará desses princípios nemdesses interesses moraes que sãotambem os de todo o nosso con-tinente".DECLARAÇÕES DO PRESIDEN-TE BTJSCH NO ACTO DA SUA

POSSELA PAZ. 28 (U. P.) — Peran-

te a convenção, o corpo diploma-tico e altos funecionarios do Es-tado, realizou-se, hoje, a poss*solemne do presidente GermanBusch e vice-presidente Enriqu»Baldivieso, no executivo constltu-cional.

No discurso que então pronun-ciou, o presidente Busch solicl-tou a união de todos os bolivia-nos e o esquecimento de qualquerantagonismo para que se possa,construir uma nacionalidade gran-de dentro do mais puro america-nismo. Após a cerimonia, o pra-sidente Busch offereceu uma r*-cepção ao corpo diplomático.

A's 5 horas da tarde verificou-se o acto de juramento do novoministério que, immediatament»após, iniciou o estudo da formulaenviada pela Conferência da Paz,mantendo-se em conferência re-servada.

' Os jornaes publicam as activi-dades da Conferência sem com-mental-as. Foi designado chan-celler interino o sr. Julio Salmon,emquanto o titular, sr. Diaz deMedlna permanecer em BuenosAires. No seu discurso de posse,rèferindo-se ã questão do Chaco,o sr. Salmon declarou: "Espera-

mos que a resolução da Conferen-cia, para o bem e a paz da Ame-rica, seja compatível com a nos-sa dignidade, os nossos direitos eos nossos interesses".

O PRIMEIRO MINISTÉRIOCONSTITUCIONAL DA BOLÍVIA

LA PAZ, 28 (U. P-1 — E' o se-

guinte o primoiro gabinete do go-verno constitucional, de que é pre-sidente o coronel German Busch:Exterior, Eduardo Diez de. Medi-na; Interior, capitão Elias Belmonte; Fazenda, Alberto Pahcios;Educação, Bernardo Navajas; Tri-K0, minas e petróleo. DionisioFoianini; Communicações, GabrielGonçalvez; Agricultura, Julio Cal-mon; Trabalho, Enrique Barrios;Defesa, general Felippe Rivera eCommercio e Industria, VicenteLeiton.

ALCANÇOU PLENO EXITO A MISSÃO DO SENHORARMANDO D'ALMEIDA

•^-v.v^^wvr---»'»—rc-t^

Nem subvenção nem relações com autoridades ou associações estrangeirasCondemnados os nazistas que haviam tramado a implantação do terrorBUENOS AIRES, 28 (II.

p.) — O Poder Executivoenviou ao Congresso o pro-jecto de lei, regulamentan-do as actividades dos parti-dos politicos na Argentina.

O referido projecto de-termina que os mesmos nãopoderão manter relaçõescom autoridades on associa"ções estrangeiras, nem re-ceber subvenções, sendo-lhes estrlctamente vedadoexercer qualquer espécie depropaganda queenão sejaem lm~ua castelhana.

CONDEMNADOS OSTERRORISTAS

BUENOS AIRES, 28 (U.P.) — A Camara Criminalcondemnou a quatro anno»

e seis mezes de prisão a qua-tro presos e a dois annos «seis mezes outro aceusado*perteucentes a uma associa"ção clandestina, que visavaatemorizar o publico e atearincêndio!». Os processad.fr»haviam tramado provocar,

por meios violentos, a twrminação da propaganda an»ti~nazista na Argentina, ali"rando bombas contra oscomitês politicos e syungo-gas além de tentarem inr*;irdiar o "Diário Allemão*",,em 14 de setembro de 1^34»

OUÇA O PROGRAMMA

R£jS VICTOR TODAS ASw/r£S-7.oo - 7:3OPRE 3-FREQÜÊNCIA II80

&/£&&¦&">£*'

O nosso enviado especial, sr. Armando d'Almeida,durante a sua demorada visita aos studios e instai-lações monumentaes da National Broadcasting Conf

pany, em Nova York, teve opportunidade de fazer,ao microphone, uma saudação ao povo americano,falando, ainda, da missão jornalística de que o in-

cumbira o DIÁRIO DE NOTICIAS

No próximo dia 5 de ju- sociedades congêneres, ernbar-

ltóEl££SW^3í\ M R i c o e mUrrWlxLl Alcolmos i

nho parte dos Estados Unidos, de regresso ao Brasil, osr. Armando d'Almeida, en-viado especial do DIÁRIODE NOTICIAS, encarregadode organizar na grande re-publica norte-americana umadas partes das edições quededicaremos durante o mezde julho ao exame dos princi-¦paes aspectos da sua vida edas suas relações com onosso paiz.

O jornalista Armando d'Al-meida, que além das creden-ciaes desta folha recebeutambem da Associação Bra-sileira de Imprensa a missãode represental-a junto aoscirculos jornalísticos da po-derosa nação do norte, tendosido portador de mensagensde fraternidade dirigidas ás

cará no aeroporto de Miamiem um dos aviões da PanAmerica Airways, devendoestar no Rio no dia 8.

Do que tem sido o trium-pho da missão do nosso en-viado especial em todos osnúcleos de actividade çom osquaes lhe coube entrar emcontaçto o próprio sr. Ar-mando d'Almeida já nos temdado noticia nas suas inte-ressantes corre spondenciaspor nós publicadas em nu-meros anteriores. A partirdo presidente Franklin Roo-sevelt, com quem o nossocompanheiro conseguiu se en-trevistar pouco após a suachegada a Washington, e dasmaiores autoridades governa-mentaes dos Estados Unidos,

(Conclue na 4/ pagina)

0 MAIS ALTO TÜNNELDA EUROPA £ DA

ÁFRICAADDIS-ABEBA, 28 (U. P.)

— Foi terminada a construo-ção de um tunnel de qui-nhentos e oitenta e seis me-tros no monte Termatoer, aoqual foi dado o nome do sr.Mussolini.

O tunnel, que é o mais altoda Europa e da África, fi-cando situado numa altitudede tres mil metros, será bre-vemente Inaugurado.

DISCOS VICTOROS MELHORES

ARTISTAS

AMEAÇADOS DE PRISÃO DI-VERSOS MAGNATAS DA INDDS-

TRIA 1 AUTOMÓVEISEDSEL FORD, WALTER CHRYSLER E DIRECTORESDA "GENERAL MOTORS", ALÉM DE INNUMEROSOUTROS SOR A ACCUSACÃO DE VIOLADORES DA

LH CONTRA "TRUSTS*

SOUTHEND, Indiana, 28 (U. P.) — O Procurador Federal

deste districto, sr. James Fleming, annunciou hoje^ que as auto-

ridades federaes provavelmente decretarão a detenção do diversos

magnatas da industria de automóveis, entre os quaes fcdsel Ford.

Walter Chrysler, Alfred Sloan, William Knudien e mais quarentae seis directores e gerentes de companhias produetoras de carrosmovidos a motor « outras que fornecem os necessários recursosfinanceiros a essas empresas industriaes, sob a acensaçao d«violação da Lei contra os "traste".

O grupo completo dos denunciados comparecera perante as

autoridades competentes, levando cada um o respectivo advogado.Elles já enviaram por via postal importantes quantias em valoresde Bolsa em garantia de comparecimento perante a corte federalna data que será fixada no próximo verão.

Os denunciados são aceusados de conspiração, visando pro-mover o monopólio da industria e por essa forma causar enot-mes e irreparáveis prejuízos ás companhias independentes for-necedoras de capitães de cujo auxilio lançam mãos muitos fa-bricantes individuaes de todo o paiz que vendem annual mentecarros no valor de 1.700.000.000 de dollares. Além dos indus-triaes mencionados, a Ford Motor Company, a Chrysler Cor-

poration e a General Motors Company e mais vinte e duasCompanhias subsidiárias foram tambem denunciadas.

Participe do «Concurso Popular» do DIÁRIO DE NOTICIASRELATIVO A JUNHO E A INICIAR-SE NO DIA 1.°

Seja V- Sa um dos contempiados, no nosso Concurso de Junho,com um dos nossos prêmios de 5:000$000, aproveitando, sem qual-quer despesa, além do custo diário do jornal, o Mappa que lhe offe-recemos dentro do Supplemento que acompanha esta edição, o qualjá está numerado com ò milhar com que entrara no sorteio.

rir accordo com a cláusula "I" do "Concurso Popular" do DIÁRIO DE NOTICIAS,~

ílo3 menos um leitor terá de ser contemplado, cada mez, com o nosso re^fl

maior de réis 5:0005000. Nos Concursos dc Março e Abril, quatro leitores «on

(|uistaram esses excellentes prêmios

TUDO O QUE O LEITOR TEM AFAZER— De posse do Mappa gratuito que lhe offcrecemos, collec-

cione os 26 coupons que publicaremos nas nossas 26 ediçõesdo mez de Junho próximo.

— Cheio o Mappa com os 26 coupons, devolva-o á nossa redacção,

pessoalmente ou pelo correio, e aguarde o sorteio pela Loteriade 9 de Julho.

CONDEMNADO A MORTEPOR ACTOS DE

SABOTAGEMMOSCOU, 28 OJ. P.) — Um

homem foi condemnado ámorte, outro a dez annos deprisão e uma mulher a vin-te e cinco annos, por actosde sabotagem contra criaçõesde bichos da seda na Arme-nia. O julgamento foi reali-zado em Erivan.

CONCURSO POPULAR N. 1400 «DIÁRIO DE NOTICIAS»

(De 1 a 31 de Maio de 1938)Recorte o coupon ao lado e colle-o noseu Mappa. Uma vez collados os 26coupons do mez, remetta-o á nossaredacção e aguarde o sorteio, pela

Loteria Federal de 8 de Junho.Dentro do Supplemento Literário qne acompanha esta

edição, encontrará V. S. um Mappa, que lhe offerecemosgratuitamente, para o CONCURSO POPULAR N.° 15, rela-tivo a Junho e a iniciar-se no dia 1.*.

COUPON N.« 3539 - 5 - 1938

faça aoDiário de Noticias

o seu jornal

Não concorra aos prêmios do nosso '-Concurso Popular" coma preoecupação ãe QUEM ESTÁ' JOGANDO, mas com a constantee serena confiança de QUEM ESTA' ECONOMIZANDO.

— E deixe que a sorte o surprehcnda, quando menos 7. 5.esperer, com o nosso prêmio maior de S-.0O0S00O.

MAPPA DA EUROPA EM CARICATURAfai^'tr"'^^Tit!",tir^wiifT^H'^''>"'"''''''"^'c,v

5:000$000

Nosso leitor Sr. An-tosto Rodrigues, re-sidente á Avenida Pre-sidente Dunrte n.° 2-'-'-Paryue l.afayette, t?-t«íáo de Caxias, Es-lido do Rio. contem-ptado no Concurso d.°

8, relativo aNOVEMBRO, 1U37

5:000$000

m>r> s&wKÊ

Nossa leitor» Senhori-ta Maria de LourdesCuiraaráes, residenteá rua lilBueiras Lima.n.° 134, Estai-áo deRiachuelo, nesta ca-pitai, contemplada n»

Concurso n.n 0.relativo a

DEZEMBRO. 10X1

5:000$000¦ Jlâêm\w^ÊÈ^!tC-

í íiKSili <M ¦

Nosso leitor Br. Anto-nio Torre» Araújo,Almoxarife da Centraldo Brasil, em AlfredoMala, residrnte á rual.lcinlo Cirdoso,

'-1W.

nesta capital contem-piado no Concurso

n.n 10, relativo aJANEIRO. 1938

5:000$000

HHfctVV *^miSf" Ám\

No«so leitor Senhor,Eduardo Magalhães, doalto commercio destapraça, residente á ruaHorja Reis n.° 61.Ene. dc Dentro, nestacapital, contempladono Concurso Topular

n.° 11 relativo aFEVEREIRO, 193*

5:000$000 | 5:000$000 j 5:000$000 j 5:000$000j^mwmwmmr-

fflÊBmW&wBiii"': \Wl&mwÈS^mmwmrf$RÍ^i/wÊtmXmm ^^Hfc^^^B ¦ ¦ i

Zw^mmKErÇmmwEFtXi^_^mmlt^K^mmmmm^m\.t'í

Nossa leitora srta.Edna Soter da Sil-veira, residente a rua3 de Abril n.° 21, nes-ta capital, contempla-da ao mesmo tempocm qrjft o leitor sr.Ant." C. de Soma, noCone. n.° 12 relativo a

MARÇO. 1D3»

Nosso leitor Sr. Anto-nio Corrêa de Souza,residente 4 rua AnnaNery n.° Slfl e sacrls-tão da Matriz de N. S.da Luz, nesta capital.tamlicm contemplado

no Concurso n.° 12,relativo »

MARÇO. 193»

Â^L^LWÊkhjàti-i..-. ^^^9mm^mm%

Nosso leitor Sr. JoséAlves de Carvalho, re-sidente á Villa Reginan.o 4">, Estação deCollegio, Estrada deTerro Rio Dourocontemplado no Con-

curso n.° 13,rrl;itivn ;*

ABRIL. 193»

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H*"" m mix' «ssSpIíS!Br/' w» dB»*-*^ '"-*f

Nossa leitora senhoraAlice Dutton, residen-te ã rua Vinte c Qua-tro dc Maio n.° l>l«.Estação dc Rlachue-lo. nesta capital, tam-bem contemplada no

Concurso n.° 13,i rl.ttivit a

ABRIL. 1U.I8

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O trabalho acima é de autoria do caricaturista portuguez SanfAnna e foipublicado pelo "Sunday Express", Je Johannesburg, na União Sul Africana

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PAGINA DOIS - PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 29 DE MAIO DE 193S

Os fumantes precisam,mais do que ninguém,cuidar dos seus den-tes. Procurem o den-tista 2 vezes por annoe usem ODOL 3 vezesao dia e afastarão os

Íjerniciosos effeitos do

umo sobre os dentes.

v« „'}>4

ODOLo dentifricia qoe embellez?a sorriso de 5 continentes.

Homicídio a faca na Es-tratla Real de Santa Cruz0 CRIMINOSO FUGIU E A POLICIA DO 27° DISTRI-

CTO DILIGENCIA PARA A SUA PRISÃOCerca de 18 horas o 30 mi

nutos de hontem a policia do27° districto teve conhecimen-to de um homicídio pratica-«Io na Estrada Real de SantaCruz, logar denominado "Cir-cular", próximo á estação deBangu'.

O commissario Fernandes,que se achava de serviço, par-tiu immediatamente paraaquelle ponto, onde encontrouo cadáver de pedro GonçalvesRaymundo, de 49 annos, por-tuguez, solteiro, em frente ásua residência, na referida Es-trada n. 2041.

Muitos curiosos cercavam ocorpo, que apresentava doisferimentos produzidos por fa-ca, sendo um no peito e ou-tro no pescoço. Foi pedido ocomparecimento dos peritosdo Gabinete de pesquisas Sei-entificas e a autoridade pro-curou desde logo apurar de-talhes do crime. Algumas pes-soas declararam ter sido o de-licto praticado pelo individuoJoaquim Francisco Salles,pardo, de 22 annos, sem oc-cupação e morador no logarconhecido por "Favellinha",na mesma Estrada Real deSanta Cruz. Adiantaram queeste, após praticar o crime,fugira, atirando a arma homl-cida em um mattagal proxi-

mo. Todas as pessoas quepodiam esclarecer qualquerdetalhe do crime, foram con-duzidas á delegacia de Ban-gu', para serem ouvidas noinquérito instaurado sobre ofacto. Os peritos do G. p. S.realizaram os seus trabalhos,findos os quaes o cadáver foiremovido para o necrotério doInstituto Medico Legal. Astestemunhas, entretanto, mos-travam-se reservadas nas suasdeclarações, talvez receiosasde uma vindicta do criminoso,que c homem de mãos instin-ctos e alcoólatra. Os invés-tigadores do districto inicia-ram diligencias para a captu-ra de Joaquim salles. Doispoliciaes foram postos nasimmediações do mattagal emque o criminoso atirou a faca,para ser ella procurada hoje,visto tornar-se impossivel essadiligencia durante a noite.

Mais tarde, o commissarioFernandes apurou novos de-talhes do crime, esperandodeter o criminoso dentro depouco tempo, o assassinadoera poprietario naquelle lo-cal, residindo em um quartode sua propriedade MariaAmélia de Oliveira, mãe deJoaquim Salles. Este, hon-tem, appareceu na villa, como

MUITOS DOS CONCORRENTES RECEBE-RÃO 2 MAPPAS PARA JUNHO

Muitos dos aeluaes concorrentes receberão 2 Mappuspara o nosso *coneurso n. 15, relativo a Junho — UM,para si, dentro do Supplenicntu que acompanha eslàedição; — OUTRO, pelo correio, para que, obséquio-samenle, o passe a uma pessoa amiga, a quem desejeproporcionar a opportunidade de concorrer aos nossosprêmios, fazendo-.he, ainda, o bem de habituar-seá leitura de um jornal cuja prosperidade e cuja inde-pendência são o reflexo não só do critério que presideá sua feitura e do empenho que faz cm honrar aimprensa do paiz, como, em grande parte, uma resul-tante da cooperação desinteressada e da propagandaenthusiastica dos seus próprios leitores.

Ecos do levante in calistaAs diligencias de hontem — Removido para a Casade Correcção o sr. Belmiro Valverde — Preso

o sr. Pacheco de Andrade

n fliiiiciDio deicios de crime noio dos Correios e Tefegr:

As conclusões a qne chegaram os peritos da policiaincenaio oos uorreiose leiearaphos

Noticiámos, hontem, o principiodc incêndio verificado no "Colis-Postaux", da Repartição doa Cor.reios e Telegraphos, installada narua Visconde de Itaborahy. Ofogo teve inicio nas duas gavetasda mesa onde trabalham os cias-sificadores dc encommendás.

Os drs. Eugênio Appelt e Bar-reiros, peritos do Gabinete de Pes-quisas Scientificas estiveram nolocal pouco depois da extineçãodas chammas, tendo feito um ra-pido exame dos escombros.

Não obedeceram a ordemO guarda municipal n. 69R, de

serviço, hontem, pela madrugada,na avenida Rio Branco, teve asua attençâo despertada para oauto n. 1.089, que por ali passa-va, tendo no seu interior um casalcujo procedimento attentava con-tra a moral. Deu ordem para queo carro parasse e como não fos-se attendido, atirou num dospneus do vehiculo.

O auto parou, então, saltandodo seu interior Marietta Pereira,de 18 annos Ue idade, solteira emoradora á ma dos Arcos n. 51,c Pedro Angeretti, italiano e rc-sidente á rua Sete de Setembron. 110, 2° andar.

Ambos íoram conduzidos á de-delegacia do 7o districto, tendoo commissario então de serviçoos encaminhado á Inspectoria doTrafego, cm virtude de nenhumdelles apresentar os documentoscompetentes para dirigirem o car-ro n. 1.089, e por sei desconheci-do o proprietário deste.

Grippe? Tosse? Coqueluche?Resfriado? Bronchite? Asthma?Isae só

denominam o correr de quar-tos, já alcollzado e travou-sece razões com pedro Gonçal-ves Raymundo, porque estelhe reprovara uma attitudequalquer provocada pelo seuestado de embriaguez. Os ani-mos se exaltaram e Joaquimpraticou então o homicídio,com uma faca de que estavaarmado.

onstipaçõeurana-seOJCDL

Em virtude d- se tratar de umarepartição publica, os teehnicosvoltaram ainda hontem, pela ma-nhã, a examinar os destroços damesa incendiada, chegando â cori-clusão de que o principio de ln-cendio tivera origem criminosa.As duas gavetas incendiadas estãonos dois extremos oppostos damesa, havendo entre ellas um es-paço de cerca de quarenta cehti-metros. Ha, assim, dois focos dia-tinetos no mesmo incêndio, ô fogoteve inicio nos fundos da« duaspeças do movei, que foram en-contradas fechadas a chave.

Para provar nao ter sido acci-dental o principio de Incêndio, osteehnicos fizeram uma experiênciacom outra mesa da repartição,pondo fogo no interior de uma ga-veta que logo depois íoi fechada.As chammas, devido â falta deum comburente, extinguiram-selogo. Dahi concluíram os peritosque o fogo fora preparado comuma substancia que alimentasse acombustão emquanto as gavetasestivessem fechadas. Esse raciocl-nio coadjuvado pela existência dedois focos distlnctos, convenceu oslegistas de que o principio de ln-cendio foi criminoso.

Os peritos recolheram o mate-rial necessário para exame de la-boratorio.

Na secção de "Colis" existe sem-pre muita correspondência de vul-toso valor. Dahi a suspeita de queo movei do crime teria sido o in-ituito de occultar irregularidadehavida possivelmente naquella re-partição. A não ser verdadeiraessa hypothese, acredita a policiaque se trate de um attentado ter-rorista.

Trabalhavam na mesa incendia-da os funccionarios da AlfândegaAntônio da Silva Meirelles, Jo&oRibeiro, Francellino Gomes e An-tenor de Almeida, os quaes serãoouvidos amanhã, pela policia do7.» districto.

Em torno da occorrencla, o dl-reetor Wos Correios e Telegraphosinstaurou inquérito administrativo. ! curando deter ha dias, foi preso

Conforme noticiámos opporluna-mente, a residência do coronelCanrobort Pereira da Costa, che-fe do gabinete do ministro dâOuerra, foi tambem assaltada pe-los integralistas na madrugada dodia 11 do corrente, tendo os as-saltantes posto o referido miiitar.num automóvel, indo abandonal-ona estrada Christo Rcdemptor.próximo ao Corcovado.

O delegado Canavarro Pereiraouviu já os autores deste atten-tado na Colônia de Dois Rios.

São elles, Antônio Fernandes,chefe do grupo; Humberto Carmo, morador ã rua Castro Alves,n. 1B2; José Menezes, morador ârua Manoel Alves, tt. 10; AntônioTostes Pereira, residente á ruaTavares Ferreira, n. HO; Chrislpia-no de Souza, morador á rua Gua-raru, n. 43, casa 2; Walírido Ro-drigues, morador ã rua GeneralBelfort, n. 07; Fernando da Silva,residente A rua Manoel Alves, nu-mero 5; Paulo do Valle Portugal,morador A rua Dr, Leal. n. 43.casa 10; Octavio Nelson Monteirodc Barros, residente A rua MajorMascarenhas, n. 50; Antônio Por-reca. morador á rua Lucidio Lagon. 101; Joaquim Vieira Brasa, mo-rador ã rua Lins de Vasconcellos,sem numero, Francisco Felix deCarvalho, residente 4 rua PaimPamplona, n. 58; Iracy Neves deCarvalho, residente a rua GeneralRodrigues n. 23, e Antônio BonsOlhos.

O SR. BELMIRO VALVER-DE NA CASA DE COR-

RECÇAOO sr. Belmiro Valverde, um dos

maioraes do Integralismo, contrao qual ha importante documenta-ção quanto a sua actuação nomovimento do dia 11, segundo a.policia, vem apurando, foi, hon-tem removido para a Casa de Cor-recção.

POSTO EM LIBERDADEUM CASAI. DE PO-

LONEZESA policia do Estado do Paraná

prendeu, ha dias, o casal de po-lonezes Conrado Sadwosky e Ha.l-rea Sadwosky, contra os quaeshavia suspeita de que estavamexecutando um plano de espiona-gem.

O casal fora remettido para oRio, sendo apresentado á policiacarioca. Tendo ficado esclarecidoque Conrado e sua esposa esta-vam Innocentes, foram os mesmo?postos em liberdade.

MAIS QUINZE HOMENSLIBERTOS

Tambem foram postos em liber-dade, hontem, quinze homens que

^se achavam detidos na Colônia de;Dois Rios, e contra os quaes nadafoi apurado.

PRESO O SR. PACHECODE ANDRADE

O sr. José Eduardo Pacheco deAndrade, que a policia vinha pro-

Quando ascreanças seDesenvolvem

TTi

hontem, no apartamento n. 2 dacasa n. 104 da rua Ypiranga, sen-do conduzido A Casa de Correcção.

MAIS CINCOENTA DE-POIMENTOS

Chegaram, hontem, á PoliciaCentral, vindos da Colônia deDois P.ios, cerca de cincoenta de-poimentos, inclusive o de AntônioLourenço Cabral, que descreve oassalto ao Palácio Guanabara.

ELEMENTOS DA "CAMA-RA DOS QUARENTA"

AINDA DETIDOSDois elementos da "Câmara dos

Quarenta" que a policia prendeucomo implicados na revolução, en-oontram-se detidos ainda os se-nhores Thompson Filho e VicenteMaggiolaro. Este ultimo foi. hon-tem, acareado com um outro ele-mento tambem destacado do In-tegralismo.

Em tod« *« c«« de f-milia deve ex.st.r

TODDY. Milhões de familias em todas « par-

»«, do mundo .doplam TODDV como ahmen.

taNutre, fortalece

e vfgoriza

Fabricas .em.'

Toi>©Y

PRESO GOMO LADRÃOAntônio Duarte Santos, com-

merciario, domiciliado á rua Ura-nos n. 1.515," ao passar pela ruaIbiaplna, alta madrugada de hon-tem, foi preso pelo fiscal da Rece-bedorla do Districto Federal, Se-sçlsmundo Gonçalves, residenteaquella rua n. 165, que, alcooliza-do o suppoz um laciao com pre-tenções a assaltar sua casa.

Com o cano de um revolver ca-lado á, região lombnr de Antônio,Segismundo fel-o andar em direc-ção á delegacia do 21.° districto.Um guarda da Policia MunicipalInterpellou-os sobre o facto e aca-hou por levar os dois para a re-ferida delegacia, onde o commis-sarlo solucionou o caso, autuandoSeglsmundo por porte de arma opondo em liberdade Antônio San-tns, que provou a Imprudência daaceusação que lhe foi feita.

ULTIMA HORA SPORTIVA

Viriato Monteiro e KidCharolll, vencedores

ÜM ESPECTACULO DESINTERESSANTEO espectaculo pugilistico do hon-

tem no Estádio Brasil não íoi to-talmente satisfatório.

As lutas foram renhidas maõ,careceram de emoção.

Depois da peleja do amadores,lnlciou-se o programma de pro-flssionacs nesta ordem:

1.» LUTA — Isidrlnho (portu-guez) , 59,400 kilos x Mario deAlmeida (brasileiro). 60,100 kl-los.

6 rounds de 3', luvas de 4 on-ças. O. te-Venceu Isidrlnho por Kclinico no 3.° round.

2.B LUTA — Manoel Pires (por-tuguez), 61,500 kilos x WaldemarBaptista (brasileiro), 60,200 kl-los.

6 rounds de 3', luvas de 4 on-ças.

Manoel Pires, actuando melhor,logrou a decisão por pontos.

Nunca, falha

LIBERTADOS OS AUTORES00 TIROTEIO DE CAXIASO chefe de policia do Estado do

Rio, dr. Antônio Rouasouliers,mandou pôr em liberdade JoséFreire Dantas Pilho e João daFonseca, autores do tiroteio oc-corrido ha dias, em Caxias, distri-cto de Nova Iguassu', e do qual sa-hlra ferido o fiscal da Prefeituradessa localidade Tenorlo Cavai-cantl.

TERRENOSem prestações mensaes, longo praso e posse immediataMUDA DA TIJUCA

MARIA DA GRAÇA — Informações com Sr. Mario,á Praça Maria da Graça, 2-A. - Phone 29-4655.

REALENGO — Bairros Frei Miguel e Piraquára.Informações completas na Sede da

COMPANHIA IMM0BILIARIA NACIONALRUA DA QUITANDA, 143. PHONE 23-2101

Brigaram os par-ceiros de jogo

Um delles baleado pelas costas foi internado noHospital de Prompto Soccorro

Cerca das 17 horas dc hontem,um grupo dc desoecupados jcguvucartas num terreno baldio exis-tente nos fundos da igreja de SãoChristovão, ao lado do campo desports do "Portuário P. Club", eem dado momento os parceirosdesavieram-se. O individuo denome Eduardo Sehmidt Vascon-cellos, de 23 annos e residente narua Ricardo Machado, n. 39, e

Tomou lysol e morreuUma ambulância da Assis-

tencia soecorreu hontem á noi"te o funccionario da Impren-sa Nacional octavio Rodriguesde carvalho, de 35 annos deidade, residente na EstradaNova da Tijuca que havia in-trerido certa quantidade de ly-sol misturada com iodo, afimde pôr termo á existência.

Conduzido para o PostoCentral, foi elle levado para asala de curativos e, não sup-portando os soffrimentos, veiua fallecer, sendo o seu cada-ver removido para o necro-terio do Instituto MedicoLegal.

conhecido pela alcunha ae "Bo-quinha", julgando-se prejudica-do por Euclydes Ferreira Lima,de 27 annos e morador na rua daAmerica sem numero, ameaçou,com um revólver. Euclydes, commedo do seu rival, correu e esteperversamente alvejou-o pelascostas, indo a bala alojar-se emum dos pulmões."Boquinha", que responde pordois processos na delegacia do16" districto policial, após prati-car o crime, evadiu-se e a suavictima foi soecorrida por umaambulância da Assistência e de-pois internada no Hospital dePrompto Soccorro, em estadograve.

O commissario Nelson, do 16°districto, scientificado da oceor-rencia, compareceu ao local e to-mou as providencias que o casoexigia, arrolando testemunhas pa-ra a abertura do necessário in-querito.

O popular Piranha venceu b«*le a sua actuaçáo íoi boa. ApenSlnotamos falta de eíficiencia uscollocação de golpes.

3.a LUTA — Kid Charol n(cubano), 72,000 kilos x (aliemão),72,1C0 kilos.

10 rounds de 3', luvas de 4 oa-ças.

Juiz: Raymundo Leite.A estréa de Kid Chüial TI fo<

bem pouco auspiciosa. Enfrentan-do um adversário fraco, começoua brincar e quando procurou oknouk-out não o conseguiu, obten-cio uma vietoria apenas por pon-tos, o que prejudicou o seu car-tel.

Charol fez espectaculo, mas rtnllemão passou todos os actos,sem ouvir o esperado "out"...

LUTA PRINCIPAL — ViriatoMonteíro( (portuguez), 70.300 kl-les x Campilongo, (italiano), 69.400kilos.

10 rounds de 3', luvas de 4 on-ças.

juiz — Jayme Ferreira.Venceu Viriato Monteiro por K.

O. ao 1.° round.O italiano demonstrou ser um

pugilista medíocre, causando pes-sima Impressão o seu desempe-nho.

CONFIRMADO, INFELIZMENTE,O INCIDENTE DOS "PLAYERS"

BRASILEIROS, EM LISBOALISBOA, 28 (United Press) —

A Secretaria cia Propa^pn-la Na-cional, de Lisboa, respondeu hon-tem a um pedido telegraphlco deinformações, enviado do Rio deJaneiro pelo dr. Lourivai. Fonte?,director do Departamento de Pro*pagi-ndb do fcradil, acerca da C>c«correncla em que se viram envol-vidos oa players Domingos! e Jahu'qurndo da passagem dò selecclo-nado brasileiro por Lisboa.

A Secretprla da Propaganda Na-cional confirmou ao dr. Lourl-vai Fontes a noticia fornecida peli"United Press" sobre a estada do.ípleyers no posto policial e o paga-mento da lndpmniza«í.o ao ge-rente do estabelecimento de vi-nlios da rua Jardim do Regedorn. 4.

Esta confirmação foi forneeldn& Secretaria tía Propaganda Na-eional por um nlto funclocnnrloda policia de Lisboa, segundo in-formações gentilmente prestadas -i"United Press", por um funcclo-nario da referida regartição offl-ciai.

A FBROLA ORIENTALJóias, relógios e outros artigos própriospara presentes. Óculos com grá*> desde10S0O0. — Aviam-se receitas de óptica. —Avenida Marechal Floriano, 54. — Entre

Andradas e Conceição

VI m DE SANGUEUma discussão dc que resultaram um

morto e vários feridos

R

8. PAULO, 28 (A. N.) — Com-munlcam de Pedreira:

"Verificou-se, hoje, gravíssima¦cena de sangue nesta cidade.Quando passavam deante da casacommercial dc João da Cunha, oeojletor estadual, Andró Silva, co agente do correio, Antônio Ma-chado, íoram chamados pelo com-xnerciante, origlnando-sc víolen-ta troca do palavras. Os conter.-dores chegaram ás vias do facto,tendo, á certa altura, João daCunha lançado mão de uma es-pingar da, atirando contra AndréSilva e Antônio Machado, que íl-carani feridos.

Dado aviso á policia, seguiu p&-ra o local um soldado do desta>mento, que, ao tentar efíectuar aprisão de João da Cunha, íoi tam-bem por este atirado, vindo a fal-.iccer. Foi pedido reforço á Dele-gacia de Amparo, quo enviou umtoldado a esta localidade, tendo omesmo effectuado a prisão do cvt-mlnoso. Estão na cidade, o dele-gado regional de Campinas e omedico legista que tomaram asprovidencias ireces6ariaa.

Durante o conflicto, foram fe-ridas, ainda, duas crianças quese auhavam nas proximidades dolocal".

NOTICIAS DOS ESTADOS

ParáO O DRO NA REGIÃO DOOYAPOCK ATTRAHE OS

HABITANTES «ASGUYANAS

BEI..EM, 28 (D. N.> — Não teveconfirmação a noticia de quecrioulos da Guyana Franceza ha-viam invadido as terras auriferasde Ca.lodenc, região do Oyapock.

Aífirma-se, entretanto, que cin-coenta navios procedentes dosGuyanas Franceza e Ingleza seacham localizados na região doAJttpary, o município de Macapá,onde foram descobertos treze iga-rapes auriíeros.

MaranhãoNERVOSISMO COLLE-

CTIVOSAO LUIZ, 28 (D- N.) — Hon-

<em, pela manha, quando func-clonava a. fabrica da Gamboa, uma•perarl.i soffreu um accidente.

Am eollegas da tecelâ- ouvindo'•8

grito; da acold^ntada, ficaramalarmada £ e, dentro dc pouco* tai-

r.utos, a fabrica era obrigada aparar todas as machinas, porquemais de dezoito operárias foramatacadas de crises nervosas.

A gerencia da fabrica, obser-van do o pânico, resolveu suspen-der 03 serviços e prestar os devi-dos soccorros ás operárias.

A accidentada foi recolhida aoHospital Portuguez.

CearáO AGRICULTOR FOI VI-

CTIMA DE VIOLENTAQUEDA

FORTALEZA, 28 (D. N.) —José Albano dos Santos, de 26 an-nos de Idade, cearense, solteiro,agricultor, residente no MatadouroModelo, hontem, na occasião emque tentava trepar num cajueiro,perdendo o equilíbrio, foi victimade violenta queda de que recebeuvários ferimentos o contusões ge-genralizadas pelo corpo.

Soecorrido pelo carro da Ambu-lamia Municipal o agricultor ac-cidontado foi pensado no local do<*ccld?nt«.

Rio G. do NorteEMPRÉSTIMO A» CAIXA

BURAL DE CAUGTJA-RÉTEMA

NATAL, 28 (D. N.) — O gover-no do Estado acaba de fazer maisum empréstimo sem juros á Cal-xa Rural de Cauguaretema, afimde ser reernprestado aos pequenosagricultores a juros nâo superio-re,>? a seis por cento ao anno.

O contracto foi assignado noDepartamento de Agricultura doEstado, presentes os directores dareferida Caixa, senhores José Ma-ranhio e Gilberto Luiz Gomes.

EM NATAL O SEGUNDOCONGRESSO DE PSY-

CHIATRIANATAL, 28 (D. N.) — O Inter-

ventor Raphael Fernandes rece-beu um telegramma do Recife,communicando, officialmente, adesignação unanime da cidade deNatal para sede do Segundo Con-gresso de Psychiatrla, em 1939.

PernambucoFERIU O IRMÃO A' FACA

RECIFE, 28 (D. N.) — Em Ver-tentes, em dia do mez corrente, oindividuo Noé Moura, por quea-toes de clume, começou a dis-cutir com o seu lrm&o, AurelianoMoura, e, no melo da discussão,aquelle, fazendo uso de uma faca"peixeira", investiu contra seucontendor, ferlndo-o no ventre.

Dado alarma, chegaram varlabpessoas que conseguiram prendero (.¦••imiiioso, entregando-o á po-licia.

A victima recolheu-se om suaresidência, para o devido trata-mento.

O facto verificou-se no íitlodenominado "Tanque das Antas",tendo a Secretaria de SegurançaPuMlca recebido communicaçAo

INSTALLAÇAO FRIGORIFI-CA PARA A USINA HY-

GIENIZADORA DO LEITERECIFE, 28 (A. N.) — A Dire-

ctoria de Producção Animal pu-blicou um edital para o forneci-mento de uma installaç&o frlgo-rlflca á Usina Hygienizadora deLeite.

BahiaCOMBATE A UM SURTOEPIDÊMICO DE PARA-

TYPHOBAHIA, 28 (Agencia Vietoria) —-

Estão sendo promptas e efficazeaas medidas postas em pratica pelaSecretaria da Saude Publica, paradebellar um surto epidêmico deparatypho apparecido na capital.

INAUGURADO UM NOVOPAVILHÃO NO HOSPI-

TAL PORTUGUEZBAHIA, 28 (Agencia Vietoria) —

Foi Inaugurado festivamente pelaDirectoria da Real Sociedade Por-tugueza Beneficente 16 de Setem-bro, â rua Umberto di Savola nu-mero 2 (Barra Avenida) o novopavilhão do Hospital Portuguez,que logo após o acto inauguralfoi franqueado ao publico.

BASTANTE ANIMADO OMERCADO DO ALGODÃO

BAHIA, 28 (Agencia Vietoria) —Durante a semana hoje finda omercado de algodão esteve bastan-to animado com as cotaçOes dr-mes do typo fibra curta a 32fOOOe média a 35SO0O.

A POSSE DO NOVO CATHE-DRATICO DA FACULDA-

DE DE MEDICINABAHIA, 28 (A. N.) — Realizou-

6c, hontem, ás 20 horas, na Fa-culdade de Medicina, a inveatidu-ra, na Cadeira de Doenças Trop;-cães, do novo cathedratlco, o pro-fessor Heitor Praguer Fróc», queacaba d* conquistai-* cm con*curse.

Rio de JaneiroNOTICIAS DE BARRA DO

PIRAHYBARRA DO PIRAHY, 28 (Do

correspondente) Na noite daquinta-feira, 26, os amigos doillustre odontologo e agente do E.F. C. B., sr. Áureo Teixeira dosSantos prestaram-lhe em sua resl-dencia, carinhosa homenagem pormotivo do seu anniversario, oífertando-lhe um brinde como sym-bolo do bello conceito em que .tido entre os seus amigos e au-x'.llares da estação de Barra doPirahy. Falou, offerecendo o brin-de, um dos presentes.

São **»uloO NOVO PREFEITO DE MONTE

ALTOS. PAULO, 28 (A. N.V— Foi

exonerado, a pedido, do cargo d€prefeito municipal de Monte Altoo sr. Paulo de Campos Gattl, sen-do nomeado para substltuil-o o srManoel Bento de Siqueira.

COLONOS NACIONAES PARA ..LAVOURA PAULISTA

S. PAULO. 28 (A. N.) _ AHospedaria de Immigrantes recebeu hontem mais 388 colonos na-cionaes, destinados á lavoura pau*lista, attlnglndo a 33.850 o nume-ro dos Immigrantes aqui entrados,com o mesmo fim de 1.° de lanei*ro do corrente anno até 27 dscorrente.

FECHADA UMA ESCOLA QUEFUNCCIONAVA IRREGULAR-

MENTES. PAULO. 28 (D. N.) — O

Doparatmento Nacional de LMu-cação recebeu noticia de que 'i<v>._-clonavam nesta capital «tabele*cimentos de ensino que pratica»vam gravffs irregularidades Umda' estabelecimentos enquadrad

Princeza Isabel", situado no Ypl*ranga.

Dando uma busca naquella Gym-nnslo, a policia verificou a exls-tencia daquellas Irregularidadesrenol vendo fechai-o.VAE SER CREADO UM MODER*

NO SERVIÇO DE PROMPTOSOCCORRO

S. PAULO, 28 (A. N.) — Va»ser creado em S. Paulo um uio-demo serviço de P. Soccorro. Estãosendo tomadas providencias nosentido de que a assistência pu-blica seja de attrlbulçâo da Pre-feitura.

Quatro pessoas fulminadaspor uma faisca electrica

ParanáUMA ASSOCIAÇÃO ESTRANGEI-

RA QUE MUDA DE NOMECURITYBA, 28 (Agencia Nacio-

nal) Solldarlzando-se com oactual movimento nacionalistabrasileiro, a directoria da Socieda-de Zjeduszenle, de Araucária, maisconhecida sob a denominação df"Dom Ludowy", em sua ultima re*união resolveu mudar o nome des-sa entidade, que passou a se chs-mar "Sociedade União Rural Araucariense".INAUGURAÇÃO DE UMA ESCOLA

CURITYBA, 28 (A. N.) — FoiInaugurada no Posto de Monta daTlndlquera. no município de Arau-caria, a Escola Primaria AntonlcJo&o, producto do esforço do ca-pitão Arlstotellcs Moreira, com*mandante daquelle posto, que vemse desenvolvendo progressivamentesob a administração do reíeridoofficial.

rr.-arSai Cat^^ri^aO SENTENCIADO EVADIC-

SE MA.S FOI RE-CAPTURADO

FLORIANÓPOLIS, 28 (D. N.)— Foi, hontem, As 22 horaa, re-capturado na* mattas do morroda Caixa d"Água, o sentenciado

Uma das victimas, uma criança de 7 annos deidade, foi attingida quando se achava nos bra-

ços de sua progenitoraS. PAULO, 28 (A. N.) — A po-

pulação de Pirajuhy íoi consterna-

da na manhã, de quinta-feira porimpressionante oceorrencia que severificou na fazenda "Boqueirão",daquelle municipio; durante íor-le chuva, cahiu nessa fazendauma faísca electrica que, attin-gindo quatro casas na colônia, fezuma victima em cada uma dessasmoradias, fulminando quatx*o pes-soas, tres das quaes trabalhado-res ruraes. Os mortos são: Zame-Una de Souza, casada, de 25 an-nos; França Anteberg, de 24 an-nos, solteiro, e o menor ManoelSanchez de doze annos. A quar-

ta victima foi a pequenina Leon-tina, de 7 mezes, fulminada quando se achava nos braços de su*progenitora, a sra. Maria Scar-pi. Eata escapou da morte horrl-vel de maneira surprehendente,tendo soffrido, porém, queimadu-ras graves. Anteberg e Manoelestavam á mesa almoçando, quan-do o raio os fulminou. Além d«Maria Scarpl, a faisca feriu ou-trás duas pessoas.

O enterro das quatro victimasfoi realizado hontem em Pir»-Juhy, com grande acompanhamen-to tendo o facto causado naturalemoção no seio dos habitantes da-quella cidade.

na» accuaacóa* era o "Gvmnaslo I Jmi.-i Campos, que no dia 13 do

corrente mez havia fugido do Pa-'lacio da Justiça, aonde fora con-duzido para prestar depoimento.

Jonas Campos foi, hontem mes.mo, entregue A Penitenciaria daPedra Grande.

Klo Grande do SulFULMINADA POR UM FIO

ELECTRICOSAO FJERONYMO, 28 (A. N.)

— No povoado de Xarqueada, foivictima de lamentável accidentede electrlcidade a domestica Odet-te Corrêa, com 25 annos de idade.

Odette estava acostumada a es-tender roupas num fio amarradono poste de madeira da lllumlna-ção. Em dado momento, o postepartiu-se e o fio electrico cahiu.matando.a Immediatamente.

TRES NOVAS ESCOLASEM TUPACERETAN

TUPACERETAN. 2S (A. N.) --O prefeito desta cidade está cul-

dando do problema educacional.Agora acaba de inaugurar mal»

tres escolas municipaes.

Minap- (Pora^sNOTICIAS DE PONTE

NOVAPONTE NOVA, 28 (Do corrw-

pondento) — Foi inaugurado, nosal&o de confe rentes da estação daestrada de ferro desta cidade, oretrato do sr. Getullo Vargas. Fa-laram vários oradores.

O NOVO DIRECTOR DASAUDE PUBLICA

DO ESTADOBELLO HORIZONTE, 28 (A. N-'— O governador Benedicto Valia-

dares assignou, hoje, um acto. no-meando, em commissão, para exer-cer o cargo dc director da SaudePublica do Estado, o sr. .Toté Cas.tilho Júnior, actual üiípoctór d«Hygieno Escolar.

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pAGTr\TPES — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO NOTICIAS DOMINGO, 29 DE MAIO » *IV 1S3S

-l»

FOI SEPULTADOo coip do sr. Maurício CardosoEm profundo silencio, compacta multidão acompa-nha os despojos do ex-ministro da Justiça á necro-

pole — 0 povo fez questão de conduzir a urna —Homenagens póstumas

de

a alta sociedade cariocaCONSTITUIU UM ACONTECIMENTO DIGNO DE NOTA, NA VIDA MUNDANA DA CIDADE, A INAUGU-

RAÇÃO DA TEMPORADA DE IN VERNO DO CASINO DA URCAPORTO ALEGRE, 'JS iA. N.) —

O enterramento do sr. MaurícioCardoso constituiu mais um espe-ctaculo eommovente, em que serepetiram as demonstrações der.esar feitas hontem, á chegadacios seu- despojos no aerodromortí. Var!'.-

\nici d.iS b Iioras os «eus des-r*>jo? foram removidos da Faeui-rtarie de Direito para a Igreja deSâo Jo"ó. onde foi celebrada mis-*a dfl "Requlem" pelo governadorinterino do Areebispado, Monse-nhor Reis.

O padre Francisco Bragança,primo do morto, fez a oração fu-nebre em que exaltou a personali-riade do extincto secretario daAgricultura.

Logo a seguir, Af accordo como rithual catholtco. foi feita a en-comniendaçâo.

Está encerrada a ceremonia rc-içíosa .

Reorganiza-se o cortejo fúnebre•nue prosegue com destino á ne-cropole. Ao longo de todo o tra-Jecto. o coche passa, entre massaspopulares que se comprimem omcontricto silencio.

Havendo o governo do Estadoconcedido honras militares ao mor-to, formaram para presta]-a.s, du-rante o enterro, ao longo da. Ave-r.ida-João Pessoa e rua da Aze-nha, ar..? o cemitério, forças daBrigada Militar.

Quando o carro runetire chega-,-a á ponte da Azenha, o povo

prestou mais uma homenagemeommovente íi memória do sr.Maurtclo Cardoso, sendo a urna,que estava coberta com a bandei-~a nacional, conduzida por mãospopulares, ate A necropole quetambem se achava já repleta derepresentantes de tc-da.s as classes•sociaes.

A affluencla era tanta que aGuarda Civil teve que tomar pro-vldenclas espeaiaes, fechando ai-g"una portões e estabelecendo cor-does de isolamento.

A marcha do cortejo durou cer-v=a. de duas horas.

Assim, passava jâ do meio dialanando, junto, á sepultura, o «bs-quife era posto sobre os cavalle-tss, iniclando-se a. rápida ccrímo-nia do Responso, em que foi offi-•siante monsenhor Leopoldo Reis,ccolytado pelos conegos José Na-ía.1 e Leopoldo Hopf.

Antes de baixar o corpo a. sz-pultura, usou da palavra o sr.Walter Joblm, secretario dasObras Publicas, que fa.lou em no-me do governo do Estado.

Falaram, a seguir, o desembar-gador Vieira Pire3, pelo Institutoda. Ordem dos Advogados do RioGrande do Sul; e o dr. CamilloMartins Costa, em nome dos ami-goa o admiradores do sr. Maurl-cio Cardoso.

Retirada a bandeira que cobria«. urna, forajn os despojos do illus-tre homem publico riograndensebaixados á sepultura ás 33 horas«m ponto.

Pouco depois, os cantores da So-

ciedade Fresliim de Novo Hambur-go, em numero superior a 30, en-toaram o Hymno Nacional, encer-rando logo após as ceremonias dofuneral.

HOMENAGENS NA FACVJJL-DADE DK DIREITO

PORTO ALEGRE, 2S (A. N.l -Antes de ser removido para aIgreja de São José, o corpo dosr. Maurício Cardoso, realizou-sena Faculdade de Direito, contmo-vente solemnidade.

Iniciando a homenagem falou oprofessor Leonardo Macedonla, oa seguir o acadêmico Luiz Estrel-ia. em nome do corpo discente.

Seguiu-se com a palavra o pro-fessor Joào Bonuma que proferiusentida oração de despedida.

Por ultimo, falou o sr. Adroal-do de Mesquita Costa em nome daSecção do Rio Grande do Sul da.Ordem d"" Advogados «!u Brasil.

Terminada a ceremonia da Fa-cuidado, providenciou-se a remo-i;ão do corpo, segurando nas alçasos professores Aurélio Py, Leonar-do Macedonla, João Bonuma, Va-lentim Monte. Cirne Lima, CarlosPita Pinheiro, Smith Júnior, NeyWiedmann, Vicente Marques San-tiago. Armando Câmara e Eucly-des Castro.

A* hora. do sahlmento, verdadei-ra multidão comprimia_se na fren-te da Faculdade. No portão cen-trai encontrava-se o interventorCordeiro de Farias, cercado de ai-tas auto- llades civis e militares.

Os professores da Faculdade con-duziam o corpo e entregaram-ncao mundo official, tendo seguradoas alças, o Interventor Cordeirode Farias, o general José Joaquimde Andrade, o sr. Borges de Me-deiros, o general JRamiro Souto,03 srs. : Walter Joblm. M1"""?'Tostes, Coelho de Souza, OscarFontoura, Ataliba, Paes, tcncn.ecoronel José Maria Santos, repre-sentante do interventor de SãoPaulo; coronel José Barcellos Feio,capitão Aurélio Py. e sr. SynvalSaldanha.

O feretro foi conduzido à. mãoaté o local onde se encontrava ocarro fúnebre. Movimentou-se ocortejo, seguindo a pé logo atrásdo coche fúnebre, o interventorCordeiro de Farias, cercado de a.l_tas autoridades civis e militares.

O Esquadrão do Regimento Ben-to GonçaHTes montou guarda dehonra desde a Faculdade atê aTgreja de São José.

VAO SER APURADAS ASRESPONSABILIDADES

DO DESASTRE

SAO PAULO, 28 (A. N.) — Aviuva do sr. Maurício Cardoso,morto em circumstanciás tão tra-glcaa no aecldente do avião "Gua-racy", domingo ultimo, nomeou ,como seu advogado para apurar |as responsabilidades do desastre, jo dr. Jayme Leonel, advogado do 'Ba.nco do Brasil em Santos. j

O dr. Jayme Leonel já tem em 1«eu poder as peçae principaes doprocesso e vae iniciar a acção |contra aquella empresa aérea.

J Realizou-se, com invulgarbrilhantismo, a inauguraçãocia Temporada de Inverno,do Casino da urca, em seunovo "grill-room", completa-mente reconstruído. O gran-de acontecimento teve inten-sa repercussão nos mais dis-tinetos circulos da sociedadecarioca, que na«iuella paradade inexcedivel elegância esteve representada pelas suasmais proeminentes figuras.

Foram apresentadas magni-ficas attracções theatraes, acargo de artistas mundialmen-te reconhecidos, recentementecontractados pela direcção docasino, nos grandes centroseuropeus e norte-americanos.Abriu-se o programma com aapresentação da Grande Or-chestra Americana de Negrosdo "Cotton club*' de NovaYork. sob a regência admi-ravel úes&e famoso maestro decòr que é Baron Lee.

Seguiram-se as "The Gros-venor House Girls". de Lon-dres. São 14 bellissimas pe-quenas, das quaes cinco sãovencedoras em differentes concursos de belleza e outras seissão artistas do cinema inglez.Pertencem ellas ao elenco do'Grosvenor House". o mais lu-xuoso e o mais freqüentadocasino da capital britannica.Os números apresentados poressas "girls", principalmenteaquelle em que trajavam ves-tidos de fios de ouro, alcan-çaram invulgar suecesso.

A apresentação de MissFrança 1937,

' mademoiselle

Llly Lamb, foi a nota maiselegante e distineta da noi-te. Não só porque Miss Fran-ça é portadora de raros dotesde belleza. mas tambem por-que. com a sua voz macia eavelludada, cantou com almae coração as mais doces can-cões de sua terra. F.ssa jovende excelsa belleza conquistou

^T Paro ^¦W_f a saúde ^^

gr das suo» ^kffmi RESPIRATÓRIAS^Mm use ^tH as verdadeiras m¦ PASTILHAS M

IVALDAjEm CAIXAS __WYLmrnfi- J"^ml^l'l ínnnp.pjjl: \"\m^-mW^H^^^2J^Í____\\Y

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o seu ambicionado titulo nomemorável concurso realizado

pittoresca e românticana

Miss Lamb foi delirantemen- 1 especial ao lado do interven-te applaudida.

O maravilhoso espectaculotor Amaral Peixoto e do ministro João Alberto. Alguns

Aspecto do grande haile, vendo-se dansando com a senhorita Alzira Vargas^ ointerventor A maral Peixoto

praia de Trouville, ao qual reuniu, como dissemos, ele-concorreram 380 candidatas. *""""

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mentos de grande realce. En-tre outras figuras de desta-que, assignalámos a presençada senhorinha Alzira Vargas,

delies, autographando decla-rações, tiveram oppovtuni-dade de se referir de manei-ra elogiosa á esp.cndida ies-ta que assistiam, tendo pala-

raasâftapü mss^smmxmsmm^m^^m^

INSTITUTO DOSCOMMERCIARIOS

Departamento da8.* Região

Solicita-se o comparecimentodos srs. A. de Araújo Cunha(processo 5150|38).

César & Moura (proc. 818(37).Manoel Nunes e José Luiz Tei-

xeira, estabelecidos á rua CirneMaia 169 (proc. 1766|35).

Francisco Assis Machado (proc.3936|37).

Augusto Monteiro, Onaldo Vei-ga (proc. 1233|37).

Álvaro da Silva Labuto, Joa-quim Pinto, Manoel Peixoto Tei-xeira, Paulo Kicardo Alonso eSaul StarosU (proc. 1221(37).

José Andrada (proc. 849|37).Domingos de Araújo (processo

20475|36).Jacques Rochnerger (processo

21395137).Carlos Andrade Oberg (proc.

1475|37).Joaquim Lopes de Almeida e

Alberto Lopes de Almeida (proc.1249|37).

José Joaquim de Souza Lemos,José de Souza, Demetrio Carvalhoda Silva e Francisco Silva (proc.1223|37).

B Teixeira & S. Rocha (proc24765|36).

Manoel Fernandes, Luiz Sebas-tião Pereira e José Saraiva JNor-te, que estiveram estabelecidosá rua Jardim Botânico 758 e 731,o do empregado Jtivelino Antunesda Silva (proc. 775|37).

Um representante da EmpresaMachado & Azevedo, que foi esta-belecidn á rua Uranos 1.017 (proc21282Í3G).

Victorino Brock (proc. 21370|37).

Antônio da Conceição Kerrcira,José Iglesias Lourenço e ManoelMesquita da Cru/. íproc. 1495|38).

Luiz Brunct Castro, que fòrnestabelecido á nia Frei Caneca7J! (proc. 251138).

Minuel Rocha Andir, «juc este

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«•«*««•J."-",'.flJAJilW-4<J-!-v"íí '

Os aulographos do commandante Amaral Peixoto,coronel Benjamin Vargas, senhorita Alsiras Vargas

e ministro João Alberto

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COMMEMORADA EM TODO 0 PAIZ A DATA DA REVOLUÇÃO —

seu tio coronel Benjamin eseu irmão dr. Manoel Var-gas que oecupavam uma mesa

vras de admiração por todosos serviços levados a effeitono Casino da urca.

NOVAMENTEBa effensiva as forcas chinezasRETOMADA A CIDADE DE LANFENG - 0 BOM-

BARDEIO DE CANTÃO

LISBOA, 2S (U. P.) — Foicommemorada em todo o paiz,com a maior solemnidade e en-thusiasmo invulgar, a data domovimento nacional dc 28 demaio. Foi feita unia peregrina-ção ao túmulo do general Gomesda Costa, tendo o ministro da Ma-rinha depositado uma coroa deflores, conservando-se os presen-tes em silencio pelo espaço de ai-guns minutos, em sentida home-nagem.

Fazendo uso da palvra, o sr.Aguedo Oliveira fez o elogio doextincto, que "foi o iniciador domovimento revolucionário nacio-nal, que hoje conimemoramos.Gomes da Costa pertence a Portu-gal eterno e immortal, pertenceá Historia."

Disse o orador, entre outrascoisas, que Gomes da Costa nãosabia conspirar e que "queria re-voltar-se abertamente, seguro dasua autoridade e da sua forçamoral, que o levariam ao trium-pho", terminando com estas pa-lavras :"Portuguezes ! Como o fazemosagora, honremos sempre a suamemória, pois fazendo-o, manto-remos a immortalidade da Pa-tria."

Mais tarde, foi realizado, naAvenida da Liberdade, o desfilede oito mil filiados do MocidadePortugueza, por entre cnthusias-ticas manifestações publicas. Osfiliados prestaram homenagemjunto ao túmulo dc JNuno AlvaresPereira.

Na Sala dos Marinheiros, noCentro da Aeronáutica Naval deBomsuccesso, foram inauguradosos retratos do presidente Carmo-na e do sr. Salazar, comparecen-do ao acto altas autoridades daMarinha de guerra e um represen-tante do ministro da Marinha.

PORTO, 2S (U. P.) — Foi ceie-brada uma missa em suffragiodo general Gomes da Costa, áqual assistiram o general Amil-car Motta, representante do pre-sidente Carmona; os ministros doCommercio e da Educação; o go-vernador civil do Porto; o com-mandante da Região Militar; ogovernador civil de Villa Real;autoridades civis e militares e oscônsules de diversos paizes. Foiofficiante o bispo do Porto queem brilhante allocuoão evocou afigura memorável de Gomes daCosta e de todos os portuguezesque deram o sou sangue pela Pa-tria. Recordou o milagre de Ourl-que, comparando-o ao milagre deBraga em 1928, alludindo ao cal-vario e sacrifícios dos bons por-

DO QUARTEL GENERALCHINEZ, Em Kaifeng, 28 (PorJACK BELDEN — Correspon-dente da United Press) — Abatalha hoje travada para aposse de Lanfeng é, talvez, omais encarniçado combate oc-corrido em toda a guerra. Acavallaria chineza atacou asforças nipponicas commandadaspelo general Deji Dohiara, de-nominado o "Lawrence daMandchuria", emquanto a "n-

fantaria empurrava os japone-zes para estreita facha de ter-ra situada entre a ferrovia do

ve estabelecido á avenida Subur-bana 7 (proc. M563I38).

Camillo da Costa Cunha (proc.3708l:'0) ao Departamento da 8"Região do Instituto de Aposenta-doria e Pensões dos Commercia-rios, á rua Pedro Lessa 27, 3° an-dar, dns 11.30 ás 15 horas, afimde tratnrpm rlc assumpto de seuinlc-ri'SEC,

Lunghai e o rio Amarello, ^on-quistando Chenlikuo, a sete mi-lhas a noroeste de Lanfenjr.

Os japonezes, entrincheirydosatrás das espessas muralhas deSanyi, combateram com deno-do. As columnas chinezas -i>*an-çaram ao longo da ferrovia doLunghai, rumo a oeste, "lim-

fiando" a linha a leste de Lan-feng e formando um amplo circulo ao redor da cidade onde,segundo se informa, encontra-seo grosso das forças japcn<*za=.

Um dos exércitos chinezesatacou Chuehuninchi, pelo ladooeste, emquanto um segundoexercito desfechava outro ata-que pelo sul. Acrcdit'a-se_ que_ osataques chínezes livrarão Kai-feng do perigo actual constitui-do pelo avanço nipponico a o».*te, e assevera-se que o grossod:«s tropas japonezas projursintrir fin direcção ao no.'«..

Cs chino-;t"& declaram ter st

tuguezes cjuv durante ouae a.nno.'de revolução nacional, se offerecoram a Deus e á Pátria, para aredempção de Purtugal e terminoucom estas palavras: — Que a todi'-o tempo se peça em Portugal qu*Deus proteja nosso paií e quen:o governa".

O presidente Carmona., acompa.nhado do ministro do Commsrclc.do general Amilcar Motta, ão srSebastião Rarnires, membros ò<suas casas civi] e militar e de su;comitiva, visitou, demoradamenteno Palácio de Crystal. o acampa-mento dos Legiunanos >'tur- carticiparão do desfile, felicitandoem seguida os commandantes do.Legionarios que lhe prestararrguarda de honra e destilaram on-sua honra, entoando cantigos d-,guerra.

Quando sc retirava, o president,*..-Carmona viu, entre os legionarlos,um que ostentava o collar da com-monda do Christo e medalhas com-memoratlvas de campanhas naÁfrica.

Trata-se do Barão Yillalha. Opresidente Carmona dirigiu-lhe si-gnifientivas saudações, folicitan-d«i..>. O Barão Villalba. agradeceu,emocionado,

O ministro «ia Educação oftere-ecu um banquete aos cem profes-sores hontem condecorados, tenüodiscursado o governador civil, sr.Mendes Corrêa, que saudou o pro-fossorado e o grande mestre Sa-lazar, entre reclamações dos as-sistentes.

Com a presença do presidenteCarmona e de todo o mundo ofíi-ciai, realizou-se o desfilo da "*Le~giiío Portugueza", tendo ã frentequinhentos filiados, da "Mocidadírortugiieza*".

Simultaneamente fl>cram evolu-ções vinte aeroplanos de caça £tres aviões de hombardeio.

Km seguida desfilaram os Bft-talhôes dn Briçada Naval de "Lis-boa e do Porto; legionarlos de IJs-boa. Aveiro, Braga, Villa Hefíl,Bragança, Vizen, Coimbra, Vlan-na do Castello e Guarda; e co-lumnas de automóveis de Viannado Castello e Lisboa.

AMNISTIAI/ISBOA, U8 (U. 1" ) — Comme.

morando o '28 do Mnio o "DiarltOfficial" publicou uni decreto doMinistério du ,fusti<;a concedenUamnistia a vario» crimes e Infra '.cções dc dir«.ito commum, incluiu-do abuso de liberdade de "lmpren-sa e infracções d«> horário do trií-balho.

Consequentemente, foram con»tJ^".deradas cumpridas todas a« penaiabrangidas pelo alludido decreto.

0 PUR6ATIV0 IDEAL.^^fj£SUAVE .SEGURO^gíí T fT .SEMCOUC^^^PI | W\

AMIDOSSEM 60STO j

apoderaao de diversos canhõesjaponezes e confessam q'ie as•uas perdas foram eievada?,pois a sua infantaria íeve deavançar defiontando as muralhadoras inimigas. Com essaoffensiva, pretendem cercar oexercito do general Dohiai-d ontre o rio e a linha férrea, des-tru'ndo-o cm seguida.

PEIPING, 28 (U. P.) —Um porta-voz militar japone?admittiu que as tropas nippo-nicas tinham evacuado Lanf«:rg,na manhã de hontem, bem comocertas posições nn direcção deKaifeng.

Aggredido pela filha epelo genro ":.

SANTA CRUZ DO DOURO,- 1%-(D. N.l — Francisco Borges Ca-molio, do logar de Quintella, des-ta freguezia, foi aggredido a soe-co por sua filha Ricardina deJesus c por seu genro, AlexandreGomes,

Segundo consta, esta aggressãofoi motivada por causa do Fran-cisco Gomes ter ur.-.a amante;. >•

Morto pelo irmãoBRAGANÇA, 12 (D. N.) — Ma-,

noel Vicente, natural e residentóna freguezia de Cacarelhos, do..,concelho de Miranda do Douro,quando se dirigia, com sua mu- .lher para ns minas da São Mar- .¦tinho dc Angueira, no concelhode Vimioso, íoi esperado no locaida Especiosa, da freguezia do Ge-nesio, por uni seu irmão, que oaggrediu, Vo1" varia? veros, afaca.

O Manoel Vicente veio a íalle-cer. pouco depois, cm eonscquen-cia da liggressáo.

A mulher d.» morto, que foi,tombem. Tictima do selvático cri-minoso. rncont ra-f * ero ts'adojfra\ issjino.

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PAGINA QUATRO — PRIMEIRA SECÇÃO DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 29 DE MAIO DE 1938

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DIRBCTOK! — «J. H. DAUTAS

PARATODOS

Fortificaçoes allemãsArma de dois gumes

O mais rápido tremde cargaRabellals om inglez..

FORTIFICAÇOES ALLEMÃS. -~

Os jornaes dinamnrquezcse noruegueses — escrevia recen-temente "Le Temps" _ esta-vam prestando grande attençãoús novas defesas que a Allemã-nha installa an Ionpn da fron-telra do Slesvig e da costa donorte. Vêm ciles publicandonumerosos informes sobre as for-tificações e mostram um Inte-resse espeeial sobre o desenvol-Tlmento militar da illia de Sylt.a imls septentrlortal do grupode Ilhas da Frisia do norte, ondeImmensos liantrars subterrâneos,podendo nortear centenas deavises, foram construídos, e ondediversas i»níerlo.«, tanto costeí-ras como nntl-aéreas, de pode-rosos canhões estavam sendoInstalladas em reduetos blinda-dos. O que (¦ Vi" notar — con-elue "Le Temps" — c nue. em-quanto ;« imprensa scandinavatira das grandes obra= de for-ttficaoüo que rrntiza o Pe.lcliconclusões sensacionaes. certos.Inrnaes hrltannícos. dns maisinfluentes, fazem crer oue s»traía, sobretudo, de trabalhosdefensivo".

* *

A BAIA DE DOIS GUMES. —-

Por oceasião da visita dochanceller Hitler A Itália. oDuce fez desfilar, em honra cioIllustre visitante, uma "brigadachimica". quc — disseram ostelei?rnmnins de Roma — causouterrível imoressáo, Essa bri-^ada cle-sfina-se a fr.zer a "guer-ra chimica". isto ê. a guerra dosgazes e dos mierobioB, ultima-conouista da barbaria civiliza-cir. rio nosso temoo Mas um tech-nico norte-americano de marca,o «•—'-.3-~v Marston Taylor Bor-çet. da Universidade de Colmrt-bia. acaba dr> deitar água na fer-vura do enthusiasmo cios futu-ros guerreiros "micro"-.iarlos".Effectivamente, relatando o as-sumoto no X Congresso Inter-nacional de Chimica, reunido hapouco precisamente ern Roma,o nrofessor Marston Taylor Bor-get escreveu: — "Parece havermulto poucas possibilidades deque germens infecciosos venhama ser utilizados como processo deguerra, pela Impossibilidade decontrolar a onda infecciosa ellm!tal-a ao paiz lnimtço". —Assim, pois, a guerra dos micro-blos será uma arma de dois gu-mes, e vae ser, por isso, segru-ramer.te, evitada. Graças aDeus 1

OMAIS RÁPIDO TREM DE

CARGA. — Por toda par-te. os trens de car.sa costumamser verdadeiras carroças. Masos americanos pensam que issonáo está direito e buscam im-prlmlr aos seus trens a maiorvelocidade possível. Nesse senti-do. a rede ferro-viaria de Illl-nois — ao oue Informa a "Chro-nica dos Transportes", de Pa-ris — vem .lã tia mezes tentan-do Interessante experiência, afimde conseguir a organização me-lhor apropriada a um serviçoextra-rapidn de mercadorias. Òs•nsalos sâo feitos com uma com-posição que circula entre Chlca-go e Memnhls. ou, seja, numpercurso fle 847 kilometros.. For-mado orrtinariamenta de 25 va-gôes. este numero é nos en-salog elevado a 40 e, por vezes,mesmo a 48 Equipado com 40carros, o trem excede, em certostrechos. 80 küometros A hora,«Ifra considerável, que represen-ta, acredita-se, a maior veloct-dade do mundo para um trem deearga. A composição tem sidopnxada, na experiência, por nmtyno aperfeiçoado da machinaMlkado ou da Pacific, confor-me a lmportancln da, carga.

*

RABELALS EM INGLEZ. —

Existe na Inglaterra umRabelals-Club. Acaba eVo cie re-eolver construir um mónumen»to á memória de um traduetorInglês de Rabelals, sir ThomasUrguhart. aue viveu no século17 e constituiu, com Fuller eWalton. o grupo dos "excentrl-cos". O pedantismo e um ver-dadeiro deboche verbal são ascaracterísticas de suas obras,que ha multo tempo não maisencontram leitores. ThomasUrguhart estaria certamente Jáde todo esquecido, se não hou-vesse consagrado seus últimosannos a traduzir Rabelals. Vaepor isso ganhar uma estatuana historia, onde nasceu e ondepossuía um castello que haviasido dado a um de seus avôsem 1329.

PESADELO DO CHACO

FOI AO CATTETE OEX INTERVENTOR

LIMA CAVALCANTIFoi, hontem, ao Cattete. sendo

recebido pelo ar. Getulio Vargas,o ex-interventor em Pernambuco,sr. Carlos dc Lima Cavalcanti.

FALLECIMENTO DE AN-TO ADMDO AERO-

NÁUTICO INGLEZNO RIO

LONDRES, 28 (U. P.) —Falleceu, na África do Sul, ocommandante Henry Johns-ton, ex-addido da aeronauti-ca no Brasil. i

Toda a America está empenhada na liqui-ciação definitiva da contenda do Chaco Boreal.Ja agora, o interesse por essa liquidação de-finitiva não se restringe ao Paraguay e áBolívia: abarca a totanciade das nossas Re-publicas, a começar pelos Estados Unidos.

Acabar de uma vez com o pesadelo doChaco tornou-se para a nossa America uma

questão moral. Se todos proclamamos, o éa verdade, quc formamos uma só familia;que os componentes desta familia se vin-culam por liames de solidariedade estreita;que esta solidariedade so nutre em ideaesgenerosos, faz-se incomprehensivel a penna-nencia do um fóeo dc inquietação no conti-nente.

Por outro lado, se nos offerecemos aEuropa como exemplo de concórdia e de pazfirmadas na união e solidariedade dos nossos povos, é absurdo que aumentemos inde-finidamente uma fonte perturbadora que en-fraquece e compromette no conceito interna-cional u exemplo de que nos manamos.

A convergência de esforços collectivos de-cididos que desta vez se opera para livrara America daquelle avejão sinistro deve serentendida não somente como cooperação sin-cera, mas, ainda, como iniciativa destinadaa preservar e robustecer no mundo o pres-ligio tle toda a America.

Frecisamos de firmar como imperativode honra o principio geral do recurso exclu-sivo aos meios pacíficos de solução para to-das as pendências que ameacem a nossa re-ciproca boa vizinhança. As mediações entrenós mesmos, em todo easo, os tribunaes dearbitramento devem ser systematicamente pre-feridos ao appello desesperado ás armas

A maneira como o Peru e a Colômbiaresolveram ha pouco o spu desentendimentode Leticia, cuja solução impediu que o soloamericano se cobrisse de sangue e ruina,constitue paradigma perfeito nara a neutra-lixarão de quantos espectaculos de discórdiafunesta nretendam produzir-se no scenario

continental.Ao Brasil não falta, felizmente, autori-

dade para levantar a voz contra desvariosguerreiros como methodo de liquidação de

litígios temtoriaes, porque todos os seus des-accordos externos de limites foram aplana-dos pacificamente, e como obra de paz vemelle executando a delimitação de suas fron-teiras, conforme acaba de acontecer ás suasdivisas com a Venezuela.

Outros paizes comvizir.hos tambem assimprocedem; e basta referir as soluções dadas

ás velhas questões entre o Peru e o Chile eentre o Chile e a Argentina, sendo que aindarecentemente o primeiro acto do novo ministrodo Exterior argentino, o sr. José Maria Can-tilo, foi transportar-se a Santiago, afim decordialmente regularizar um remanescente dapendência argentino-cl.*!ena, isto é, o traçadodo canal de Beagle até ao cabo de Horn.

E' de esperar que os governos de La Paze Assumpção façam quanto em suas forçascouber para, cooperando na sustentação dapaz e do prestigio do continente, acceitar aformula que acaba de ser apresentada pelasnações mediadoras, recurso que se pôde con-siderar supremo, em vista das difficuldadesrenitentes que tem encontrado a consolidaçãoda paz laboriosamente conseguida cm 1935.

Se a America em peso, se o grupo deRepublicas de maior expressão politica, so-ciai, cultural e econômica que a representanão tivesse sufficiente influencia para per-suadir os contendores de que devem since-

ramente reconciliar-sc. para poderem traba-lhar. progredir e prosperar, en* ordem o.dess'arte, prestar a sua indispensável con-tribuição ao engrandecimento e fortalecinien-to do Novo Mundo, então, seria o mwmo queconfessarmos não passar de um "bluff" anossa solidariedade fraternal e de outro"bluff" a nossa oualidade de modelo á Europadesunida e desvairada.

Acreditemos, porém, que semelhante re-sultado desastroso e deprimente não se hade verificar. Acreditemos, ao contrario, queo Pai^aguay e a Bolivia, acceitsvndo o novoesforço da mediarão das potências irmãs,vão dar por definitivamente volvida a paei-na luffubre do Chaco, tornando-se com issoainda mais credores da estima e da confiança,indiscrepantemente, de todos os povos ameri-canos.

Phenomenos symptomaticosNós, brasileiros, a nós mesmos costumamos

averbar-nos de omnhatii-os e hyperboltcos, no qnetoca ís coisas da "nossa privilegiada natureza".

O facto é, porém, que a própria natureza fre-quentemente Justifica a exaltação grandiloqüenteque caracteriza o nosso optimismo.

Não faltam provas.Só numa edlflão. a do dia 27 do mez flndante,

o PIARIO I>E NOTICIAS publicou, na sua secçãode telegrammas dos Estados, tres Informações per-reitamente demonstrativas de que é a nossa sur-preliendente natureza que nos dá o exemplo dcexuberância... hypcrl>olicn. Senão, vejamos. T!mtelegramma do Tara cominunica quc se colheucm determinada fazenda di município dc Ca-met-,1 um "cacáo monstro".

Monstro por (pie ? Alguma aberraçüo ? Al-?;uni capriclio teratologieo da natureza ? NSo.A monstruosidade exprime-se no tamanho e nopeso do fruto.

Correspondendo o tamanho ao peso, porqueas favas são normaes, póde-se ajuizar daquelle,sabendo qne este ó representado por 800 gram-mas..

Indubitavelmente, um record notável. Aliás,assecuram os entendidos quc as terras marglnaesdo Tocantins (que irriga o municipio de Canictáe outros), são inexcedlvets de fertilidade para ocacáo, cuja lavoura é secular por ali.

Outro telegramma é do Maranhão e refereque se estilo cxtraMndo diariamente 10 kilos deouro das jazidas alluvinnarias ultimamente desco-bertas, em certa região do município dc Turyassu'.

Ora, pela cotação do dia no Banco do Bra-sil, a gramma de ouro está valendo 22S000, o quedá 29. contos de réis pelo kilo. Assim, pois, so-mente com "uni cila" de garimparem, e numa sóregião do sen território, o município maranhensede Turyassu' está arrecadando 'l'M contos (amenos que o correspondente telcgraphico sejadiscípulo bem aproveitado do barão de Mun-khausen).

Não é de estarrecer ?Temos, como terceira noticia de excepção, o

caso gancho da vacca "DeHcada", pertencente' 4Granja Carolla. O titulo do telegramma annun-cia: "Uma vacca phenomeno". na esquina do ro-dapé opposta á do "cacáo monstro", do Pará.

Com effeito, é phenomenal uma vacca quedespeja por dia 38 litros de leite, de um leite t3ogorduroso, que assegura uma farta producção demanteiga — aeerescenta o telegramma.

NSo surja por ahi alguém dizendo que o phe-nomeno c antes devido á superioridade "cthnica"do animal, obtida pelos milagres da moderna zoo-techiria.

Nada disso. A vacca é brasileiro: brasileiro éo pasto em que se arraçôa, brasileiro é o melophysico em que nasceu, vive e procria. Levemos,pois, á conta da exuberância da natureza brasilei-ra todo esse hyperbolico gigantismo, que torna ocacáo monstruoso, o ouro torrencial e phenome-nal a vacca leiteira.

E tranqulIJizemo-nos: Já náo somos nós quecxaggeramos...

O manganez nos Estados UnidosVêm de Washington, ao mesmo tempo, duas

Informações telegraphicas que muitíssimo inte-ressam ao Brasil como depositário de reservasde manganez reputadas entre as maiores domundo.

Em 1937, os Estados Unidos importaram ototal dc 911.932 toneladas de minério; a contri-buição do Brasil foi relativamente Ínfima: 78.000toneladas apenas, valendo 597.000 dollares.

Emquanto isso, a Rússia forneceu 38-1.000 to-neladas e ganhou 3.9G0.000 dollares. a Costa doOuro. colônia ingleza da África, forneceu 254.000toneladas e ganhou 2.942 dollares e Cuba ganhou2.185.000 dollares com o fornecimento dc 123.000toneladas.

Esses algarismos evidenciam que os EstadosUnidos são actualmente um mercado impovtadorde manganez com capacidade excepcional, "devi-do a uma procura interna sem precedentes" —escreve recente relatório da repartição nacionalde minas — e que n Brasil precisa de, por todosos meios, desenvolver a sua exportação do minériopara aquelle paiz, aproveitando Inteligentementeas actuaes eircumstancias favoráveis.

Essa, a primeira informação telegraphica. Asegunda diz respeito á campanha dos produeto-res de manganez norte-americano contra as im-portações do estrangeiro.

ISuppõe-.se que tal campanha visa especial-

mente ao Brasil, o qne parece absurdo, porquan-to, como vimos, o manganez brasileiro que entranos Estados Unidos representa cifra modestissi-ma, comparativamente á remessa de outros pai-zes fornecedores.

Mas o facto é quc a campanha existe c come-ça a produzir effeito, porquanto o Ministério daMarinha, empenhado, como se .'abe, num vastoplano de armamentos navaes. acaba de encom-mondar 11.500 toneladas de minério ás minas dopaiz.

Aliás, o telegramma esclarece que a Marinhaobediente ao regulamento de compras governa-mentaes é obrigada a favorecer a producção na-cional, nSo só de manganez, como de outros arti-gos. desde que os seus preços nãò excedam de25 % ao dos similares importados.

Percebe-se, por ahi, que o minério norte-ame-ricano é caro, como tambem o telegramma deixaevidente nâo existir propriamente nos EgtadosUnidos uma industria ponderável de manganez,visto esta fornecer apenas 7 % das 800.000 tone-'ladas do que em média o paiz necessita annual-mente.

B a Informação acerescenta (o que é impor-tante, especialmente quanto á qualidade do mine-rio) que os Estados Unidos "possuem quantidadesufficiente de manganez, mas os produetores pre-cisam de ser encorajados e dispor de meios quelhes permitiam aperfeiçoar o material destinadoa concentrar os minérios de baixa qualidade".Do exposto é licito inferir que a campanhanão impedirá a importação. Cuidemos, portanto,de aproveitar, emquanto ê tempo, os seus resul-tados negativos.

As bases da proposta dedeada a cidade de EI

SAN LUIS DE POTOSI, 28 (UP.) — u governo annunei-ju lerexterni:nii'!.> com a denor.unvia"aviação inimiga", em virfcud» dacaptura de dois aeroplano-.t, !.'!n-tem, ps'as tropas federaes- Umdelles foi pprisionado no rar.cl.o"El Zcr.ít.Ue", do onde um se-gundo aparelho conseguiu fugir.Este, ma^s tarde, foi capl.ar.iuoperto -le renasço, tendo qulii..-'.»passageooa um dos quaes su =up-punha ser o general CcdiUo, aa-hido do ;.vião e se refugiado r.obosque, ?'nquanto as tropo? federaes uvn.çavam. Tres lo-.^ipresoa, DO'ic-1 depois, mas o í.-.-.ferevoluebm.no não estava er.freelles. Os :»deraes aperfe»tirem-ee»igualmente, de duas :tM.'i-~.us con-tendo »io<..ui tntos.

Os apparelhos rapturad-in ti-nham a ri me raça o NC-181.32 oNC-J82-3". C corre-?.>M.!ent,.» ,!iUnited Prr-j, que presenciou .,facto, descreveu de seguinte mn-neira: "Eir companhia de ou-tro, se.?:!, r. principio, •!.• riu'<.-,ií-vel atravôs u°. uma região ü-mh cs-tradas '-, ípi seguido. i>or via fer-ica até porlo de Penas-M r. ^«í? econtrei um dos aen.pl.inos rc, 11.sionados ; c.uc se acmcli -i &er omesmo quc voou 110 aabbacij *')• 1

I! AVIAÇÃO CEILISÍAindemnizaçao ás companhias de petróleo — Bombar-Salto — Desmentida a prisão do chefe rebeldebre San Li 's. As *.ropaa federaeschegavam rs-quella ocasião o nu-merosos solci.tdos foram im media-tamente rrüacados pari realizarum.- bi'.'Ja nas col''.j.-t=! onde t.-nham so refugiado os tripuliiilesdo appaíclho As pessooõ que vi.ram o serrviano pou*;;- diís«ra-i.que est.-? 70111a cerca <li um 1 t-nr.i,descend> depois iium-v perfoitamanobra. Acciescenta^arú quc q>m-tro paSSMge.ios de3corAr.i .lo!'e peorrerim p.-ra as inattr.s «ója-contes. Kn bora 13 autori lajesacreditassem que o general Oe^iLlo estivesse entre elles, umn dastestemunhai) disse que todos osfugitivos eram de c-statura regu-lar, emquanto o chefe revolucii.nario fi a'to O avião estava cqui-pado cora •.¦Mosqueteiros c conti.-'.nvidros dí ínti-insecticida"!, o qucindicava iyt procedia das 3ina.stropicaes*.

WASHINGTON, 2S (U. P.i —Informações obtidas cm círculosilijrnos dc credito, dizem que ogoverno mexicano, na base de nc-cordo sobre o litiie-io decorrenteda expropriação dos bens dascompanhias petrolíferas america-nas, apresentada ao Üepartamen-to rie Estado, propõe vender pe-troleo ás mesmas empresas com

um desconto abaixo do preço djmercado e durante um periodo devários annos.

Os outros termos da propostareferem-se á forma dos pagamen-tos das compensações pela expro-priação dos terrenos petrolíferosde accordo com o programmaagrário do governo mexicano, me-thodo que não foi possivel co-nhecer, embora se saiba que afórmula dc accordo comprehendeas jazidas de petróleo e as terrasdestinadas aos trabalhos agrico-las.

O Departamento de Estado mos-tra-se muito reservado, A publicação de uma declaração detalha-da sobre a fórmula mexicana, de-pende de uma conferência do sr.Cordell Hull com seus conselhei-ros. Nessa entrevista serão dis-cutidos todos os aspectos do as.sumpto.

Acretlita-se. em certos círculosquc a proposta do México é muito ]complicada e altamente technicae exige uni estudo devorado c Ipossivelmente, esclarecimentos dogoverno do México.

Nos círculos da embaixada me-xicana mostra-se accentuado opti-mismo. predominando a convicção

attendendo ao appello do interventorAmaral Peixoto para que se organize

no paiz uma «Legião Civica»0 APOIO DO INTERVENTOR ADHEMAR DE BARROS

S. PAULO, 28 (A. N.) — O m-terventor Adhemar de Barros di-rigiu hoje ao commandante Ama-ral Peixoto o seguinte telegramma:"Commandante Amaral Peixoto,interventor federal. — Nictheroy¦— Ouvi, hontem, seu brilhante dis-curso, suggerindo organização daLegião Civica, e tive oceasião deexternar á imprensa paulista a mi-nha opinião sobre o magno assum-pto. como segue:"Falo na linguagem clara quesempre me caracterizou. As pala-vras pronunciadas pelo illustre in-terventor federal no Estado do Riodo Janeiro, commandante AmaralPeixoto, causaram-me grande ju-bilo patriótico.

Traduzindo com objectividade opensamento dos responsáveis pe-los destinos da Nação, o digno in-terventor fluminense apontou coma costumeira clarividencia o pro-blema fundamental da nacionali-dade na hora que passa.

Minha satisfação ainda é maiorpor já estar eu empenhado na mes-ma iniciativa neste Estado.

Já havia dado os primeiros pas-sos em tal sentido e folgo em re-conhecer que os nossos propósitoscoincidem perfeitamente, sob a fe-liz inspiração do discurso pronun-ciado, a respeito de tão opportu-na idéa, pelo eminente chefe doNação.

Devo, pois. esclarecer que o ap-pello aos demais interventore-,no sentido dn se organizar a Le-gião Civica, dentro dos postuladosdo Estado Novo, terá o apoio fran-co o decisivo por parte do meu go-verno.

Estou convencido de que a e?-trueturação das forças vivas daNação, num movimento norteado

DECRETOS ASSIGNADOS NA PASTA DA

VIAÇÃO0 presidente da Republica assi-

gnou os seguintes decretos, napasta da Viação :

Approvando projectos c orça-mentos ; de um triângulo de re-versão, na estação de Campo Lim-po, situada no kilometro 120 dalinha Santos a Jundiahy; e naimportância de 4.864:720$, para aconstrucção (te 200 metros de cáese obras complementares no portode Aracaju'.

Approvando a despesa refe-rente á acquisição de vinte bate-rias de accumuladores "Nife",para carros da Eêde Mineira deViação.

Declarando a urgência dadesapropriação dos terrenos ne-cessarios para construcção dcAeroporto de Porto Alegre, noRio Grande do Sul,

Concedendo permissão á Ra-dio Sociedade de Juiz de Fora,em Minas Geraes, para estabele-cer, sem direito de exclusividade,uma estação destinada a executaro serviço de x-adiodiffusão.

Declarando extinetos, porse acharem vagos, dez cargos ex-cedentes da classe F e doze daclasse D, da carreira de escriptu-rario do quadro XIV.

O novo director daSaúde Publica de MinasBELLO HORIZONTE, 28 (D. N.)

— Foi nomeado director da SaúdePublica do Estado, na vaga aber-ta pelo fallecimento do dr. MarioCampos, o dr. J. Castilho Júnior,que exercia o cargo de medico daAssistência Infantil.

Esteve no Ministério doTrabalho a Commissãoda Exposição Interna-

cional de TokioEsteve, hontem, no Ministério do

Trabalho a commissão japoneza quese encontra nesta Capital, afim deconvidar o Brasil para se fazer re-préséntar na Grande ExposiçãoInternacional, a realizar-se em To-kio em 1940. A commissão que écomposto do ministro plenipaten-ciario Z. Anori, do senador J Ma-ruyama e do sr. J. Ichikava, foi re-cebida, em seu gabinete, pelo ti-tular interino da pasta, sr. JoãoCarlos Vital, quc manteve com «mesma cordial e longa palestra.

de que a fórmula será acceita pelogoverno americano.

BOMBARDEADA EL SALTOSAN LUIS POTOSI, 28 (U. P.)

Informam que os federaes bom-bardearam, com efficiencia, a lo-calidade de El Salto,

De outro lado, foi ateado fogoá duas pontes em Dolores, noEstado de Hidalgo, o que atrazoude cinco horas o serviço ferrovia-rio.NAO FOI PRESO E GENERAL

GEÜ1LLOMÉXICO. 28 (U. P.) — Des-

mentem-se os boatos de que o ge-neral Cedillo havia sido captura-do, constando, porém, quo estejaimminente a sua captura.

Outras fontes, entretanto, de-ciaram não haver qualquer indi-cio de que o chefe revoltoso vo-nha a sei aprisionado.EMBARCOU PARA O RIO O SR.

ALFONSO REVSNOVA YORK, 28 (U. P.) —

Seguiu par o Rio de Janeiro, pelo"Western Prince", o embaixadorAlfonso Reyes, acompanhado peloconsultor technico Kernando Gal-van. Embora o sr. Reyes assegu-re .iuc náo recebeu instrucçõ'".-.1!do México para entrar em nego-ci.-içõcs clc petróleo com o Bra-sil. os círculos geralmente beminformados desta cidade, dizemter a certeza dc sue cite vaeao Rio para discutir a possi-hilidade do Brasil comprar petro-leo ao México.

pela ideologia do Estado Novo, ade uma necessidade absoluta.

O cyclo partidário foi eneerra-do, com a predominância dos in-teresses da Pátria sobre o dos gru-pos e facções.

Cebe-nos, agora, oppôr á insi-diosa technica dos extremismos —communismo e integralismo — umpensamento brasileiro, disposto atodo transe, a preservar o espiri-to da nacionalidade contra os seusmaiores inimigos. A* Legião Civi-ca tocará esta funeção eminente-mente patriótica.

Dandô-lho o meu apo' > decisi-vo é incondicional, tenho a certe-za de que contribuo para a victo-ria dos verdadeiros ideaes da Pa-tria, una e indivisível, sob a che-fia suprema do preclaro patriotaque é o presidente Getulio Vargas.Saudações cordiaes. — (a.) Adhe-mar de Barros".

REGRESSA AO CHILEa missão Gutierrez

0 chanceller do paiz amigo embarcou com a suacomitiva, no "Asturias", rumo a Buenos Aires, de

onde seguirá para Santiago por via terrestreS. PAULO, 28 fA. NO — O ml-

nistro das Relações Exteriores doChile, sr. Gutierrez, deixou estamanhã a capital, viajando de au-tomovcl para Santos.

No Alta do Serra, a comitiva :n-terrompeu a viagem, para admiraro panorama que dali sc descortinae, nessa oceasião, no Pouso Para-napiacaba. foi servido um aperiti-vo aos viajantes.

Em Santos, o chanceller Gutior-rez se dirigiu lmmediatamente pa-ra bordo do "Asturias", onde re-cebeu as ultimas homenagens dopovo paulista. A's 11 horas o na~vio levantava ferros, com destinoa Buenos Aires onde, o sr. RamonGutierrez se dirigirá para o Chile,por via terrestre.

A bordo do "Asturlaõ" o minis-tro chileno recebeu do sr. Adhemar

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DA GUERRA

O Exercito e a intentona integralista — O gene-ral Heitor Borges, delegado do governo, entre-gará os autos do inquérito de que está encarrega-do dentro de poucos dias — Outras noticias da

pasta militarO general Heitor Augusto Bor-

fjes, commandante da segundaBrigada do Infantaria, foi no-meado pelo governo, por indica-ção do ministro da Guerra, paraproceder a um rigoroso inquéritopolicial militar no sentido de seapurar se houve ligação de algumelemento militar com o movimen-to de rebeldia integralista irrom-pido nesta capital, na madrugadade 11 do correnie mez.

Esse official-geiieral, segundoestamos informados, vem tomandoas mais rigorosas providencias,afim de desincumbir-se da missãoque lhe foi confiada. Têm sidoi-ecolhidos á prisão alguns mili-lares, jã perfeitamente identifica-dos nos meios armados, quanto ássuas ideologias, e que, directa ouindirectamente, collaboraram nadeflagração do movimento re-belde.

O general Heitor Borges vemtrabalhando dia e noite, devendoentregar o seu trabalho, constan-te de volumosos autos, ao minis-tro da Guerra, que o encaminha-rá ao Tribunal dc Segurança Na-cional, dentro de poucos dias.O SR. MANOEL RIBAS FOI SE

DESPEDIRO ministro da Guerra recebeu,

hontem, pela manhã, a visita dosr. Manoel Ribas, interventor fe-dera) no Paraná. Depois de con-ferencn.r com aquelle titular, osr. Manoel Ribas despediu-se porestar de partida para o seu Es-tadj,NOS MOLDES DA IDÉA BÁSICAAPRESENTADA PELA MISSÃO

MILITAR YANKEECreado o curso sobre direcção

de fogoO ministro Gaspar Dutra diri-

giu ao inspector geral do Ensinodo Exercito o seguinte aviso :"Fica creado o curso especiali-zado sobre apparelhagens de di-recção de fogo (fire control), co

VAE REGRESSAR AOBRASIL 0 ENVIADO ES-PECIAL DO "DIARIO DENOUCIAS" AOS ESTA-

DOS UNIDOSConclusão da 1/ pagina

como o secretario de commer-cio, sr. Daniel Roper, sub-secretario de Estado, sr. Sum-ner Welles, até aos grandesdirigentes de empresas parti-culares, presidentes de ins-tituições culturaes, directoresde opinião e notáveis perso-nalidades em todos os camposde acção, todos acolheram ainiciativa do DIARIO DE NO-TICIAS com o interesse, aattenção e, em numerosos ca-sos, o verdadeiro enthusias-mo que decorre dos altos ob-jectivos por ella visados e doelevado espirito de coopera-ção que a inspirou.

Muito mais, porém, do queas informações d;'— tamentecontidas nas corresponden-cias enviadas pelo nossocompanheiro, o material jor-nalistico, os artigos, as pho-tographias, a contribuição in-tellectual por elle obtidapara as nossas edições attes-tam o suecesso completo damissão de que o incumbimosc que é, por sua vez, a ex-pressão daquelle mesmo inte-resse dos círculos norte-ame-ri canos pelo Brasil, do qual aidéa do DIARIO DE NOTI-CIAS pretende ser apenas umreflexo. A parte desse mate-rial, que já chegou ás nos-sas mãos, e que é simplesmen-te uma parcella do que re-uniu o sr. Armando d'Almei-da, já nos permitte assegu-rar o brilho dos resultadosdoE os artigos de collaboraçãoesforço que emprehendemosjá contractados lá, que com-pletarão a lista notável deeollaboradores que consegui-mos organizar aqui, fazemcom que possamos adeantarque o nosso plano primitivoestá encontrando uma plenaconfirmação na realidade.

mo ampliação do de especializa-ção já existente no C. I. A. C..conforme proposta do Estado-Maior do Exercito.

Deverá a Inspectoria do Ensi-no organizar as respectivas ins-trucções nos moldes das idéasbásicas apresentadas pela MissãoMilitar Americana, por intermédiodo E. M. E., bem como outrasmedidas que julgue acertadas pa-ra seu completo funecionamentõ(ainda no corrente anno).PAGAMENTO AOS INACTIVOS

DO EXERCITOA Directoria de Recrutamento,

iniciando o pagamento dos venci-mentos do3 inactivos do Exercito,referentes ao mez de maio coi-rente, pagará no mez vindouro,no dia Io, aos generaes c minis-tros do Supremo Tribunal Mili-tar, das 12 ás 16 horas; dia 2,coronéis, tenentes-coroneis e pro-fessores, das 11 ás 16 horas; dia3. majores e capitães, das 11 ás16 horas; e dia 4, primeiros esegundos tenentes, das 8 ás 12horas.

O CORREIO AÉREO MILITAREstão escaladas para fazer o

serviço do Correio Aéreo Militar,durante a semana entrante, as se-guintes equipagens :

Rota do litoral — Dias : 20 —Piloto, tenente V. Cardoso e tri-pulante, sargento Ponce; 31 —piloto, tenente Walmiky e tripu-lante sargento Bourdon; 1—pilototenente José Costa e tripulante,sargento Antônio Gomes Moirel-lea; 2 — piloto tenente Sayão etripulante, sargento Braz; 3 —piloto, tenente Aloysio, e tripulan-te, cabo Almeida; 4 — piloto,tenente Brazilino e tripulante,sargento José Blanco; 5 — piloto,coronel Eduardo, c observadormajor Barbosa.

Deverão fazer o serviço do C.A. M., no próximo mez de junho,as seguintese equipagens ;

Rota de Goyaz —. Dias •• 8 —piloto, tenente Fernando e obsev-vador, tenente Lino; 13 — piloto,,tenente Vaz e observador, tenen-te Leal; 20 — piloto, tenente Lu-cena e observador, tenente Ara-gSo; 27 — piloto, tenente Her-mes, e observador, tenente For-tunato.

Rota do Paraguay — Dias : 7—piloto, capitão Cyro, e observa-dor, tenente-coronel Ararigboia;14 — piloto, tenente Castro Ne-ves e observador, tenente Lima;21 — piloto, tenente Hildegardo.e onservador, tenente Alencastro;28 — piloto, capitão Júlio, e ob-servador, tenente Lucena.

Rota do Norte Dias : 1 —l.iloto, tenente Hortencio, e ob-servador, tenente Cantidio; 8 —piloto, tenente Vinhaes, e obser-vador, capitão Libanio; 15 pi-loto, tenente Almir, e observadorcapitão Jocelin: 22 — piloto, te-nente-coronel Lysias, e observa-dor, coronel Eduardo; 29 — pilo-to, capitão Moutinho, e observa-dor, major Barcellos.

de Barros, interventor federal, oseguinte telegramma:

"E' com o mais vivo prazer qwvenho reaffirmar-lhe o testemunhoda carinhosa sympathia ci-m qu-e ogoverno e o povo de S- Paulo re-ceberam a visita de v. ex- e de suabrilhante comitiva.

Embaixadores da cultura c daamizade chilenas, vv. e:;a;. trouxe-ram ao nosso espirito c- ai'= no?-gos corações a alma do povo irmúne amigo, cujos destinos a tradiçãohistórica sempre uniu aos do Bra-sil.

Com os votos dc feliz viagem, en-vio a w. exas. as minhas cordiaessaudações".DECLARAÇÕES DO SR. GUTIER-REZ A' IMPRENSA PAULISTA

S. PAULO, 28 (A. N.) — Ochanceller Ramon Gutierrez imas seguintes declarações á im-prensa :"As manifestações que recebe-mos do governo e do povo biaai-leiros, constituirão para .ios, i!c:itde uma grata lembrança, o penhorseguro de uma amizade pei-petuuentre as duas pátrias america-<*ias. O Chile e o Brasil sempreestiveram juntos, alimentando osmesmos ideaes de justiça, de p.ir.e de fraternidade americana. Arecente visita do general GóesMonteiro ao meu paiz, demonstrouaos brasileiros a amisade do povochileno, e a nossa viagem ao Bia-sil, serviu para estreitar maisainda os laços de amizade qucnos unem.

Não tenho palavras para expri-mir o nosso agradecimento pe!a.-srecepções das autoridades e dopovo brasileiros. Neste momentoagitado do mundo, o Brasil e oChile rcaffirmam a sua vontadede viver harmônica o pacifica-mente, dentro de uma Americalivre e democrática, numa elevadacomprehensão de idéas e dc in-teresses e numa fecunda politicapan-americanista, politica de pa ie de progresso.

Regressamos ao Chile, certos deque os nossos paizes continuarãou mesma politica dc amisade. quconstitue uma garantia de paipara o continente."

Conferências naAgricultura

O ministro Fernando Costa re-cebeu, hontem, eiu seu gabinete,as seguintes pessoas: srs- JoSb Pe-dro C- Júnior, Joaquim Tassara,Mario Telles, director geral inte-rino do D. N. P. A.; Carlos Duar-te, director geral do D. N. P. V-:José de Oliveira Marqwes, directordo S. I. R. C. e João Monteiro,da Fiação- e Tecelagem Pirassu-nunga, em S. Paulo.

Despacharam com oministro do TrabalhoDespacharam, hontem, com o sr

João Carlos Vital, ministro inte-rino do Trabalho, os srs. MathiasGosta, director do DepartamentoNV.cional do Trabalho, GodofredoMaciel, do Conselho de Recursosda Propriedade Industrial e PlinioCatanhede, presidente do Institutodos Industriarios.

Esteve no Monroe ocommandante da 1.*

Região MilitarEsteve, hontem á tarde, no gabi-

note do ministro da Justiça, o ge-neral Almerio de Moura, comman-dante da 1.' Região Militar que,na ausência do sr. Francisco Cam-pos. conferenciou com o chefe dogabinete, sr. Negrão de Lima.

Hontem no CatteteO presidente da Republica rece-

beu, hontem. no palácio do Catte-te, em audiência, o sr. Menezes Pi-mentel, interventor federal noCeará: o sr. Manoel Ribas, inter-ventor federal no Paraná; o mi-nistro plenipotenciario João AI-berto; o dr. Carlos de Lima Ca-valcanti e uma commifsào da Fe-floração dar. Associações Corrvor-ciaes do Rio Grande do Sul.-- Esteve tambem no Cattete odr. Jefferson de Lemor. para agra-docer ao presidente a s\ia recentenomeação para o cargo de directordo Hospital Psychlatrico.

JUSTIÇA MILITAR\ SESSÃO DE HONTEM, NO SUPRE-

MO TRIBUNAL MILITARO Supremo Tribunal Militar, em ses-

são de hontem, sob a presidência, doministro general Andrade Neves e pre-sentes a maioria dos ministros e osub- procurador Wáldomiro GomeaFerreira- negou provlme: o aos recur-sos crimlnaes de Lázaro Manoel da811va c Vicente Vauconcellos; negouhabeas-corpus a Deomedes Gomes; in-deferiu o pedido de revisão de Gul-lherme Germano; negou provimentoaos recursos interpostos noa processeia. que responderam João Tedesco, OI-mldio Jardem de Oliveira e FranciscoManoel Dufan; confirmou as conde-mnações impostas aos desertores ArvGomes, Gilberto Antônio Espíndola,Ernesto Marques, Antônio Rodrigues.Edson de Carvalho Serejo, HenriqueFelock, Paulino José de SanfAnna,Nadyr Câmara Noronha e Jorge Mo-reira; reduziu as penas impostas aPaulo dos Santos Franchim o LauroSeiffert; julgou preseript» a acçáo pe-nal movida contra João Sllverio daSilva; annullou os julgamentos doAntonlo Jeronymo Pereira e CarlosLourenço de Carvalho: confirmou &condemnaç&o de Antônio Mario da Sil-va e absolveu Bernardo Durval d»Cunha; desprezou os embargos oppos»t;« por Felix Bezerra da Cunha, au-ementou a pena applicada a BerthoUno Cardoso e, finalmente, julgou eu»sessão secreta as appellações ds Joã«Travassos, Manoel da Silva, AugustoPereira da Silva, João Wáldomiro ú,iSouza, Luiz Sassl e Marcelino Viceo-te de Paula.

INSUBORDINOU-SE, FOI MORTOFoi submettido a julgamento a*

Supremo Tribunal Militar o proees-so Instaurado contra o tenente Ne-*Neves da Silva, cabo Luii FranciscoRicardo e soldados Luiz Francisco Ki-cardo e José Carvalho Sobrinho, to-dos do Regimento Andrade Neves, ac-cusados de terem assassinado um sol-dado que se insubordlnara, durant*as operações do Regimento nas Iron-teiras do Estado do Rio Grandedo Sul.

Apurada a insubordinação, o Tribu-nal resolveu confirmar a decisão abso-lutoria proferida pelo Conselho de Jus-tiça.

DESVIO NA CARGA DO 6." B. C.Não se conformando com o arcbl-vamento do inquérito instaurado pa-ra apurar a responsabilidade de ries-vio de objectos da carga da l.a Cia.do 6.0 B. C, uma vez que ficou apu-rado que o desvio criminoso existe «

o responsável ou os responsáveis con»-tam dos relatórios do encarregado doinquérito, a Auditoria de Correlçaoda Justiça Militar, em correição par-ciai, levou o facto ao conhecimentodo Supremo Tribunal Militar declaran-do que houve, no mínimo, transgres-soes da disciplina militar.

MILITARES DENUNCIADOSPelo Conselho Permanente de Jus-tiça da l.a Auditoria foi recebida »

denuncia offerecida pelo promotor Leo-nam Nobre contra os militares Ange-lo Saldanha Campos e Ovidio Louren-ÇO Corrêa Dias, ambos da l.a Forma-Ção de Intendencia Regional, aceusa-dos de sc terem atracado, provocandoferimentos leves mútuos.VAE SER JULGADO O SOLDADO

LANZAEstá marcado para amanha, na 1.»auditoria, o Julgamento do milltmJacomo Lanza, do l.o Regimento deInfantaria, aceusádo como incurso nocrime de lesões corporaes.Na mesma Auditoria deverá ter pro-seguimento o summarto de culpa <iwaldemar Fernandes Nogueira, da 1 '

Circumscrlpçào de Recrutamento apon-tado como tendo praticado o rrim ¦de falsidade administrativa.

CONSIDERADA TRANSGRESSÃODISCIPLINAR

O Conselho de Justiça Permanen:-"da Auditoria do D. P. A., por decisao unanime, resolveu considerar tran-sgrcssâo da disciplina militar uo cri-me attrlbuldo ao militar Antonlo An-gellno da Sha, do B. E.. riecldmn"mais mandar pôr o mesmo cm Uüui-dade.

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P' HINA CINCO — PRIMEIRA SECÇÃO D*ARíO DE NOTICIAS DOMINGO, 29 DE MAIO DE 1938

0 embaixador Martinho Nobre de Mello en vi-sita á nova sede tf o Club Gy mnastico Portuguez

inJ^o^F*-•' _&*v¦¦jEK * - .^|Kf*^mBÍ^TBBB^fc^MB|W :-.AOM^i^ - J^JS^f^

v^ijjj^R Nt_&-^^f-^B l§&':^^:--%sfl___l _¦_¦£. i^^êS^^^I&^B He

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V.?^5^5^S^-w-__M_______-_Ba«.M--»o>:---:y«sv.-^^ -^_____-_^>ia_H_i____w»ow*^*ww*8!**a-_pio«_K«f*^^ "^ - ¦'^^mm*mm*t*"imlm*xmm9(??f!'

A parada trabalhista e as |casas operárias de Braz

de PinnaDois films exhibidos emsessão especial para os

trabalhadoresForam exhibidos. hontem. no

Cinema Broadway, em sessão es-pecial, ás 10 horas da manhã, osfilms da parada trabalhista dodia 13, deste mez e da inaugura-ção dc casas operarnrias em Cruzdc Pinna, para os associados daCaixa dc Pensões da Light.

Assistiram á exhibição os srs.Waldyr Niemeyer, chefe do gabi-neto do ministro do Trabalho, eRubens Porto, assistente technicodo mesmo titular, representantesde associações de classe e func-cionarios do Ministério do Tra-balho e dos Institutos c Caixasdc Pensões!.

" SS_S55S2____i__I____Siõ. '

^^âR^nHa^^^^^^SSiiwi-v-*X*w£Í8H___KKra

O embaixador ISobre de Mello, quando retdisava a sua visita às obras do novoidificio do Club Gymnaslico Português.

\ directoria do club Gym-na-tico recebeu hontem, noedificio em construcção desua nova sede social, a visita

gal, dr. Martinho Nobre deMello.

O illustre diplomata que sefazia acompanhar do secre-

,'Uil, HUia a.U. 0-V.U4, « "»«» ±«».,.-_ «w—J.»"..-.. —

do sr. embaixador de Portu- ' tario de embaixada, sr. Avel-

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lar Telles, foi recebido portoda a directoria do Gym-nastico, presidida pelo sr.commendador Arthur de Cas-tro e commissão pró-edificiorepresentada pelo sr. ManoelJosó Fernandes, além de gran-de numero de sócios e do sr.Herbert Moses, presidente daA. B. I. e Raul Borja Reis,thesoureiro da entidade dosjornalistas.

Dadas as primeiras expll-cações sobre os planos daconstrucção, que constitueum notável esforço da pres-tigiosa sociedade, o embaixa-dor de Portugal percorreu to-do o edificio, demorando-seem cada dependência, guar-dando dessa primeira visita— segundo suas próprias pa-lavras — a impressão de des-lumbramento que o edificioha de forçosamente impor aquantos o vejam e percorram.

A' despedida a directoriado Gymnastico offereceu umataça de champagne ao illus-tre visitante e demais pessoaspresentes.

FOI BALEADO AO FUGIR DADELEGACIA

O vendedor de feira livre, Ma-rio Agostinho Machado, preto,com 20 annos, morador á ruaMore n. 92, no Engenho d a Rai-nha esteve preso na delegacia do22* districto. Alta madrugada dehontem, aproveitando-se de umcochilo do "promptidão" da dele-gacia, tratou de fugir. Na portaachava-se um guarda da PoliciaMunicipal, que lhe. emhargou afuga. Mario correu c o guardafez um disparo dc revólver, sen-do o mesmo alcançado pelo pro-jectil, que o feriu na perna di-reita.

Levado para o posto de Assis-tencia do Meyer, recehcu curati-vos e foi internado no Hospitalde Prompto Soccorro, sob vigi-lancia da policia.

n**r**.Mfli-_-rr^tfwn

«Inauguração: Dia í, Quarta-feira»

Resolvida satisfatória-mente a questão da estiva

no porto de VictoriaComo já foi noticiado, ha dias,

o ministro do Trabalho conseguiuresolver satisfatoriamente a ques-tão da estiva do porto de Victoriaque havia reclamado ao Ministe-rio contra um regulamento de ser-viço elaborado pela Delegacia doTrabalho Marítimo do Porto da-quella capital.

_UM«Pi_____i___- WMM T*ll ^^rfOÜTRA PARTICIPAÇÃO^'

I^^H^^^^™ Lil lei W^)E CASAMENTO/TODAS ||Wmm T^ éuma Jiil só eu estou ficando Jl1Kv&XBvTWC *—_i^__ ^^mt~-+ r^________W Booi i ^S mmmrM *¦ w *• wOf Sm VSctw _o_<S_v

^lTZ7.rZ°!!W^^^^M^-^K&W QUE ANNUNÇloTfck,| -^TAMBÉM COM Wf^^^(^^^^^^r-^^f\l INTERESSANTE.' Bk

m ' "ãsSfSlB

^&8m 9 '" r .TV "^v*"-'-'

0 jornalista Danton Jobimna alta administração do

Estado do Rio

SEKMTULComo de praxe separamos

muitos lote» de sapalos

(cspecialmenle pares avulsos,

para serem liquidados

JUNHOConvém examinar o ealçado exposto com

PREÇO M ARCADe aproveitar os primeiros dias.

Para Senhoras ha uma GRANDE VARIEDADE DE

MODELOS

reduzidos â metade do seu preço primitivo,

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Ha sofFrimentos que Fazem enve-

Ihecer, e as senhoras que delles pade-

cem o sabem muito bem. Taes são as

irregularidades menstruaes, que affligem

periodicamente mulheres de todas as

«dades. A SAÚDE DA MULHER,

regulariza e tonifica, restítuindo a

saúde e o bem-estar.

A SAÚDE da MULHER

8BB?83__&'-* '¦iC^^Üv**'*^^"*'•'-'-•-'oqH. B^B

Para o cargo do director geraldo Departamento de Propagandae Turismo do Estado do Rio, re-centemente creado, acaba o go-verno fluminense de nomear onosso distineto e brilhante col-lega de imprensa, dr. Danton Jo-bim, rcdactor-chcfe do "Diário

Carioca.Jornalista moço e viajado, Dan-

ton Jobim se empenhará, certa-mente, para dar ao desempenhodas novas funeções que lhe sãoconfiadas, o máximo da sua CO-nhecida capacidade.

Declarada a caducidadede uma concessão ferro-

viária em São PauloOs trabalhos da Oestede S. Paulo estavam pa-

ralyzados ha muitotempo

S. PATOA 28 (A. N.) — Porum decreto assignado hontem,foi declarada ft caducidade daccm-ess&o outorgada á CompanhiaEstrada de Ferro Oeste de SâoPaulo, pelo *'*creto n. 3.47G, de25 de maio de 1922, para cons-trucçio de uma estrada de ferro.

O Interventor federal, nesseacto, considerou que a Compa-nhla Estrada de Perro Oeste deS. Paulo Interrompeu sem moti-vo Justificável os trabalhos deeonstrucção de estrada de íer/o.que, partindo de Tayuva, deveriadlrlglr-se ás proximidades da con-fluencia do córrego Grande ou Ma-noel Francisco com o Rlbelrfio daOttça, estrada essa a que se rete-rem o decreto n. 3.476, de 25 dímaio de 1922, e o contracto de 10de agosto de 1923.

Considerou ainda que Já se es-cotou o prazo estabelecido nncláusula VI do referido contracto,bem como das sueces3lvas pro-rogaçCes concedidas, sem quefossem atacados os trabalhos in-

terrompldos.

Lesada em cerca de qnatrs mi contos umafirma commercial japoneza

0 indiciado deveria ter sido preso hontem no portode Las Palmas, a bordo do "Highland Parade" —

Diligencias da policia paulista

i aretefl de coisas gloriosasA collecção do Conde Motta Maia serávendida pelo leiloeiro Paula Affonso -

Um cravo de 1820 que pertenceu—- a D. Pedro

Vao desappurecer uma da_i maistradicionaes vlvendas da paiz.Trata-so do solar da família Mot-ta Mala, á Avenida Keller, 5, em1'etropolis, onde existe uma col-lei-fão dc antigüidades verdadel-ramento maravilhosa. A VIU»dos Bambus está Intimamente 11-f,ada A historia do Brasil Impe-rio. As suas Inesquecíveis fes-tas do Carnaval, quando a mas-carada se perdia pelas formosasaléns de bambus, constituem eoi-sas do nosso pa3sado e que de-vem ser relembradas á actual ge-raçüo.

Annunciada a Uqulduçio daCasa dc Motta Maia, fomos cons-tatar o que de precioso ella con-têm. -Logo & entrada deparamoscom aquelle cravo de 1820, aquel-le William Studart, que emmude-cera no limiar do século e quepertenceu a I>. Pedro I. Nelleestão n Inicial e a coroa. I*áestilo ob.Iectos notáveis e rarls-sinos, absolutamente aiithontlcoso de varias procedências « êpo-cas. SSo fabulosos mobiliáriosdo laortrandí- co*n ferragens nin-zentas. catliedras de espaldaralto, ricas commodas de D. JoftoV com lavores de estylo, lolasesculpturoes do século XVIII.

Pelas paredes, as telas antiga»,religiosas e profanas, as gravu-ras de velha data, marcadas dehrazOes. Objectos e mais objo-ctos de remarcado valor, prove-nlentcs, sobretudo, dos leilões dor.ilaclo Imperial e do PalácioIsabel, rollecclonados eom parti-rular carinho pelo Conde de Mot-ta Mala. Ao alto, um lustre decrystal antigo e sobre hs mesasappraelbos de porccllana, todoscom Insígnias e Inlclaes de no-breza. E a um canto, admira-velmente dispostas, as medalhasmais antigas e significativas dofeitos heróicos. 15 por todos o»lados multo marfim, multo bron-

Este archlvo notável de coisaspreciosas do Brasil Império foiremovido, com o carinho e ocuidado merecedor, para esta ca-nltal. O solar Motta Mala ficouvazio do suas bellezas históricas.Tudo viajou para um palaeetecarioca, a rua S5o Clemente nu-mero 2G1, onde aguardará o mar.tello frio e Inexorável do leiloei-ro. Aquellas relíquias vfto se se-parar. Os lustres, os moveis, astelas, as Jóias, as medalhas Irftonarar ás mftos dos collecclonado-"res

e das pessoas dé bom gosto.Até o cravo que pertenceu aD. Pedro I aguardará o seu novoproprietário, após cento e dezol-to annos de dedlcae&o e convi-vio para o primeiro Imperadordo Brasil e mais tarde com afamília Motta Mala.

O lellfio está assentado paraos primeiros dias do mez de Ju-nho próximo e o facto nfto tempassado despercebido á alta so-ciedade carioca. Ha uma Justacuriosidade em torno do aconte-cimento, que está fadado a con-stltulr uma nota de extraordlna-rio relevo social. As custosastolas são desejadas pelas nossasdamas e todos almejam a supre-ma gloria de possuir a cravoWilliam Studart and Sons, data-do de 1820.

Paula Affonso, um leiloeiro quetem sabido se impor pela hor.es-tldade e vIsSo de negoolos. func-clonará com o martello na dlvl-silo desse conjuneto de preclosl-dades. Elle possue na sua car-reira unia bagagem do glorias.Fez o leilão da notável cnllecçftodo Luiz de Rezende, e agora vol-Ia ao pregSo para liquidar, namistura dos mais variados lan-ces, aquelle archlvo de coisaspreciosas, authentlcas relíquias,guardadas com tanto carinho peleConde de Motta Mala.

(Transeripto do "O Jornal" deS7-J-193S).

S. PAULO, 28 — A Delegacia de Repressão á Vadiagemjá tem quasi concluído o inque-rito aberto a pedido do repre-sentante nesta capital da firmaKonishi e Cia. Ltda., estabe.e-cida em Osaka, no Japão, con-fra Abdul Kamim, que tpr.dovindo para esta capital em 1933,passou a usar o nome de An-dré Stephar,'.

Abdul Kamim, que residjf.nesta capital em uma pensãoâ Alameda Franca e possuiaescriptorio á rua do Carmo, 27,comprou da firma Konishi eCia. Ltda. uma partida dpfies de seda no valor approxi-mado de 3.800 contos. Paraeffectivação dessa transacçüo,depositou num banco desta ca-pitai a importância de 400contos de réis, como signal pa-ra garantia da realização donegocio.

Chegada a encommenda, An-dré Stephani tratou de se des-fazer dessa mercadoria, ven-dendo-a a terceiros. A seçuir,levantou do banco a importai--cia depositada, embarcando, aseguir, para Londres, a bordodo navio "Higland Patriot".

Abdul Kamim, antes de dei-xar esta capital, pediu á donada pensão em que residia paraque a mesma destruísse doispassaportes, um em nome deAbdul Kamir.i, tirado em Ale*xandria, no Egypto. e outroem que elle apparece comomarroquino, natural de Casa-blanea.

A policia paulista, agindocom rapidez, conseguiu desço-brir o caminho seguido porAbdul, radiographando para oporto de Lns Palmas, onde ovapor em qne viajava devia teraportado ^ontem, solicitando aprisão de Abdul Kamim ou An-dié Stephani. que deverá &<*rrecambiado para esta ca nica:,onde será devidamente pro-cessado.

Classificando os associa-dos das instituições de

previdência socialFoi entregue hontem aoministro interino do Tra-

balho o ante-projectorelativo ao assumptoEsteve, hontem, no Ministr-rio

do Trabalho, tendo sido recebidoom seu gabinete, pelo tltulnr inte-rlno da pasta, sr. João Carlos Vi-tal, a Comniissao dos Procuradoresde Institutos 3 Caixas de Apost*n-tadorias e Penrões incumbida cieelaborar o tmte-projerto relativr-& clívsslflcaçfio dos associados dasvaria.' Instituições de previdênciasocial.

Esta Commissão que funecio-nou sob a presidência do p"0-curador geral do Conselho Nano-nal do Trabalho, entregou. Já ul-timado, ao sr. João Carlos Vital.o referido ante-projecto.

".;

Exercite a sua memória...]AS 5 RESPOSTAS DE HOJE:ogi- — "Quem trabalha, trata da sua

vida; quem está ocioso, trata daalheia".

E' uma phrase do padre Anto-nlo Vieira.

ggy — A Republica de Haiti... —foi fundada por uma mulher:Anne Alexandre Sabes Pótlon,que lhe deu uma constituição.

acn — Juan de Ia Clerva — Enge-nhelro hespanhol, inventor donuto-Elro, morto tragicamente,em dezembro de 36.

aca — O rio Paraguay... — terii2.500 kilometros de extensio ebanha o Brasil, a Bolivia, o Pa-raguay e a Argentina.

g70 — Antes da actual bandeira na-cional, logo após a Proolamaçioda Republica... — usou-se, pro-vlsorlamcnte. uma bandeira dolistas horizontaes verdes o ama-rellas. tendo a um canto 21 cs-trellas de prata em um campoazul.

______.._. m.

LEITOR: — Responda mental-mente ás perguntas abaixo e,depois, confronte sua» respostascom as nossas, que serSo pu-

publicadas terça-feira871 — "Os cães acompanham

quem lhes dâ de comer" —conhece esta phrase?

872 — Onde fica, no Brasil, olago Arary?

873 — Sabe qual foi o pri-meiro bacharel que viveu noBrasil?

974 — Por que se diz lei "dra-coniana"?

875 — Quem foi francisGaltor?

O leitor que quiser collaborarnesta secção deverá enviar aoDIARIO DE NOTICIAS as suasperguntas, fazendo-as acompe-nhar, naturalmente, das respe-ctivas respostas...i_AA_«««» _.«»«»«»«« ¦>.«»_¦¦

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nal, á qual está affccto o serviçode reeenseamento geral do paiz ¦*¦realizar-se em 1010, continua atrabalhar na elaboração dos pi»-nos do sua grande tarefa.

Assim è que, desde jà. estãosendo tomadas providencias nosentido de facilitarem a execuçâudo servigo na época opportuna.

Essas medidas visam o» seguin-tes objeotivos:

a) _ A revisão da ária do Bra-sil e do seu parcellamcnto, segun-do as unidades federadas o o?municípios, e£fectuando-se, tam-bem, se possível, o computo daeáreas di.strlctae.;

bl — A descripeào systcma.tt.--i.das divisas dos dlstrletos e muni-eipios-

O __ a revisSo da Carta doCentenário da Independência aomillioneslmo:

c\) a elaboração do AtlaJChoreographico Municipal:

ei — O computo da área e po-pul-iQão urbana das s-.áes muni-eipaes e distrlctaes, com o tevan-Lamento nos respectivos effectlvosprodlaes;

f> o cadastro predial <_ domi-ciliario das capitães regionaes, oi'-ganizado na conformidade do ser-viço padrão que o Districto Fc-deral deverá Instituir na form--prevista pela cláusula XXXII, daConvenção Nacional de Bstatisti-ea:

g) — a Intensificação do Regi*-tro Civii e a normalização do seulevantamento estatístico-

h) — A regularização c o «per-feiçoamento das estimativas aj^rl-colas e industriais:

i> o levantamento do cadiu-í.ro das propriedades ruraes;

j) — a organização do cadastreindustrial;

1) _ A organização das tática:-Itinerárias bras!'ei ras;

m> — o alargamento das esta-ti.''.Icas dos meios de transportfe vias de communicaçi-o;

n) o aperfeiçoamento cia es-tatlatica das importações e expor-taçôes inter-estaduaes;

o) o levantamento da esta-tiâtica dos serviços do hyglene tembellezamento urbanos;

p) — A ampliação dan estatls-llcas sobre a remun-ração do tra-balho e o custo da vida;

q) — o estudo estaüaiieo dasorganizações sociaes trabalhista.»;

ri O computo da producçãoblbliographlca brasileira;

si — O levantamento dos qu_.-dros do funccioii>Uisi*<__:> publico fe-deral, estadual e municipal;

t. — O estudo e«tatiítico do ca-dastro patrimonial da União, doiEstados e dor. Municípios;

u) — o estudo estatístico do?systemaa tributários da União-dos Estados í dos Municípios;

v) — O levantamento achem»-tlco-estatistico da organizaçflo ad-mlnlstratlva da União, doa Eeta-dos e dos Municípios;

x) — A regularidade da dlvut-gaçfl.o, em todas as Unidades daFederação, do Annuarlo Munici-pai de Legislação c Administração,previsto na Resolução n. 13. daassembléa geral do Conselho Na-cional de Estatística;

z) — O arrolamento de todos o»elementos da org-anizaç!lo nacio-nal, de ordem econômica, social,cultural e administrativa, cujo eo-nhecimento seja utll & administra-cão em gorai ou. em particular,aos trabalhos censitarlos o â segu-rança nacional.

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0 Brasil pôde se orgulhar de possuir uma in-dustria medico-pharmaceutica.. que oecupa oprimado de suas congêneres da America do

"Os Laboratórios Kaul Leite oecupam o primadodas instituições no gênero na America do Sul", de"clara o Dr. Carlos Grau, director dos Laboratórios deChimica do Departamento de Hygiene de BuenosAires.

Os Laboratórios Raul Leite, a mais completa e perfeitaindustria medico-pharmaceutica do Brasil, conslituida com ca-

pitaes nacionaes e dirigida por brasileiros, têm sido innumerasvezes visitados por personalidades illustres, que diante dassuas perfeitas e modernas installacões têm emittido as maislisonjeiras impressões.

Visitando os Laboratórios Raul Leite, assim se exprimiuo Dr. Carlos Grau:"Fiquei assombrado ao percorrer as instalações dos LA-BORATÓRIOS RAUL LEITE do Rio de Janeiro e de veri-ficar os métodos de elaboração, especialmente os de rigorosocontrole que são empregados, o que faz sem duvida alguma,com que esses Laboratórios oecupem o primado das instituições,aniílogas da América do Sul".

ESTADO DO RIOACTOS DO INTERVENTOR FEDERAL

O interventor federal no Estado doRio assignou os seguintes actos:

Nomeando, para exercer, ern com-missão, o cargo de director geral doDepartamento de Propaganda e Turls-mo! o dr. Danton Jobim. director admi-nistrativo de Publicidade e Turismo domesmo Departamento; Waldemiro An-tonio de A.'meidft, para o cargo de de-legado de policia do municipio de Can-tegallo; Breno Godinho e Argemiro BI-beiro Guimarães, para os cargos, res-pectivamente, de l.o e 2." supplente doscb-delcgado de policia do 2.° distri-cto do munlcioio de Cantagallo; Joa-qulm Martins Coelho. Pedro Coelho Vazda Costa, Alcides Nilo Bastos e Joséde Souza Júnior, para os cargos, res-pectivamente. de sub-dclegado, l.o, ?,.oc 3.o suonlentes do 6.o districto do mu-nlciolo de Cantagallo; Abilio Morgado,Antônio Jasmin. Gilberto Antônio Mi-randa e Antônio Carlos Pereira, paraos cargos, respectivamente, de sub-de-legado, l.o. 2.° e 3.° supolentes do 1."dirtri-.to do município de Cantagallo.•eundo exonerados os netuaes: Fran-cisco de Assis Pontes, dr. José Hlpo-ttto Vasconcellos. dr. Celso Bruno, dr.Américo Viánna. Hecio Bruno, NilzaRoquette. Cecilia Pinheiro dc Souza.Maria Ribeiro Motta. Alice Vieira Ma-ciai, cathedraticos eííectivos. respecti-vãmente, de Stenographia e Calligra-phia, Francez, Economia Política, Fl-tiançar- i Seminário Econômico. DircüoConsiitucional e Civil. Direito Commer-elal Ter7t-;;lre. Pratica do Processo Ci-vil e Commercial, Physica. Chimica eHbtorin Natural, Historia do Commer-cio. Industria e Agricultura, Mathema-tica. Curso de Admissão. Mecanogra-pl"*'i. Dartyloyraphia e Francisco Ma-Bàlh*.es Cardoso, Maria de LourdesMra AloriEO. Yolanda Ribeiro Martins.H)'ía Carvalho Pecanha. Zuleika Cha-Bar. r Sebastüio Clovis Tavares, catho-cir-. •ros interinos, respectivamente, deCor.*.obilidade Mercantil. Bancaria e In-du- viril A"ricoln. Historia do Brasil eda C.vilizacáo, Portuguez, Mathematl-ca'Financeira e Commercial. Inglez, Le-t?l:-'.-.cão Fis:'.rl. Technica Commercialr. Pror,L..so do Frontganda. tndos cioTCnH-.Wio Comr.irr-icl de Campos; Do-na Lúcia .-'.rjdrfde, catherlratica inten-na ás: Geosrapliia e .Chororjraphla doBrasil, do Instituto Commercial deCarriros: Marina Brevet de Vasconcel-5os. rara lecciónar PTsncez no ínstitu-la Commercial de Campos, durante otmpcrMmehto do cathrdratico etfcctivo;rfr. CelíO Bruno, Walter Moreira daSilva. Daniei Antônio Gonçalves Leitoe Paulo Gomes, dos S"ntos, rosne-^va-merite. director, iecretarlo. escriptura-rio zelBdor e porteiro continuo do Ins-tituto Commercial dc Cirnrios.

Promovendo os práticos de vete-rinaria Horus Bittencourt Coelho, de2.a para a 1.» classe e Antônio Cel-llert. de 3.a para 2.a classe: transferi-do o fiscal do fronteiras de 3.a classe,*o£o Pravsnsriino, para o cnrsrç de pra-tico rie vr:--ir.:—ia de 3.a ciasse o no-meado o pratico de Agricultura, assa-larirr^o. M ¦.'¦io Kitzinger, para o cargode fiscal de fronteiras de .l.a classe,todas (!•; Directoria rie Producnio Anl-mal.

Concedendo ao 3.0 sargento daForça MilUar. José de Oliveira Trln-dade. a gratificação addicional igual ámetade do seu soldo, a partir de 25 de¦Gosto de 1937.

Transferindo para o Departamentoie Propaganda e Turismo, o matéria]photorjrãphico c cinematographico. bemcomo a Kpparelhagem de radio existen-te no Departamento de Estatística oPublicidade.

O Interventor federal no Estado doRio assignou um decreto extinguindoo logar actualmente vago, de sub-con-tlnuo do Departamento Estadual doTrabalho.

SECRETARIA DE AGRICULTURAo Departamento do

XADREZPROBLEMA N. 185

dcF. PALATZ

R3T, DIT, B6CDBRANCAS— 3 peças,

PRETAS:P3BR — 4

As brancas jogamem dois lances.

As soluções exactasblicadas.

R8TR, B8CD,peças.

e dão

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Communica-nosAgricultura:

"Até aqui o transporte de laranja,tento dos pomares para o Packing-House da região do Alcântara e São

Gonçalo, como destes para o cáes doporto, se fazia quer por melo de ca-minhão até aquellas casas de embala-gem e quer. por melo destes ainda, atóo porto fluvial de embarque, e desteao cães do porto por meio de faluas.

O anno passado o Departamento deAgricultura providenciou a construecãode um desvio do Packing-House do Al-cantara, com o objectivo de facilitar oaccesso das laranjas vindas dos poma-res, como daquellas que se destinas-sem ao cáes do porto.

Com o inicio da nova safra de la-ranjas, tratou-se da solução do seutransporte por melo da Estrada doFerro Leopoldina. Surgiu então o obs-taculo das tarifas ferroviárias que ' i-ficultam semelhante transporte.

Dos entendimentos que teve o dire-ctor geral do Departamento de Agri-cultura com a alta direcção dà Estra-da de Ferro Leopoldina, ficou c-mòl-nado que a administração daquel'a Es-trada estudaria a possibilidade dc re-tirar do calculo dos fretes as parce'lasque. pudessem ser dispensadas pela Es-trada, com o fim de baratear o cltà-do calculo de frete.

Com o mesmo objectivo aquella au-toridade solicitou do governo a sua at-tenção para as parcellas de Impostosestaduaes que podem, sem prejuízo doerário publico, ser dispensadas.

O transporte das laranjas por viaférrea virá não só facilitar a chegadadas mesmas ao cáes do porto, comopermittir que as frutas se apresentemcom melhor aspecto .evitando os da-mnos causados com as tantas oaldea-ções que soffre o producto.

Dos entendimentos que teve o dire-ctor gerai do Departamento dc Agri-cultura e o cheíe do Serviço Technicodo Café com o ministro da Agrlcultu-ra, ficaram assentadas as providenciasnecessárias para que este ultimo Ser-viço possa dispor dos recursos de cre-•dito sufíicientes e com a possivei pres-teza para que o referido Serviço possase installar condignamente nas depen-denclas do Departamento dc Agncul-tura, na Alameda S. Boavenuira", 770.

Realizado o plano em vista, os la-vradores de café do Estado, visitandoo Departamento de Agricultura, terãoopportunidade de conhecer os planosdo Serviço Technico do Café, desde aparte do campo até a degustação dabebida, passando por todas as phasesdos trabalhos.

Designações na Marinha0 almirante Guilhem declarou

ao director geral do Pessoal daArmada, haver resolvido designaro capitão de fragata GracianoAdolpho .Monteiro dn Barros, paraexercer as funeções de directorda Escola de Especialização eAperfeiçoamento dos Officiaes;os capitães de corveta José deBritto Figueiredo e FredericoCavalcanti de Albuquerque, res-pectivamente, para vice-directorda Escola de Especialização eAperfeiçoamento, e para servirna' directoria de Navegação; ocapitão-tenente José Machado Pa-vão, para servir na Directoria deNavegação; o capitão-tenente JoséMachado Pavão, para exercer asfuneções de immediato do contra-torpedeiro "Santa Catharina";capitão-tenente Platão MoreiraMachado, para exercer as fun-cções de secretario da Escola deEspecialização e Aperfeiçoamento*-para Officiaes, cumulativamentecom as de instruetor de echnolo-gia naval e cerimonial do Cursode Intendentes Navaes.

PARTIDA N. 185(partida Zukertort)

Jagada no primeiro torneio Sul-Americano, no Brasil.

Brancas : V. FENOGL10 (Ar-gentina) versus Pretas : MAR-CELLO KISS (Krasil).

I __ P4D. P1D; 2 — C3BR,P3R; 3 — CD2D. CD2D; 4 —P4R, PxP; 5 — CxP, CR3B; 6 —B3D, P3CD; 7 — 0-0, B2C; S —D2R, B2R; 9 — P4B, P4B; 10 —PxP, CxP; 1.1 — CxCD, BxCD;12 — B4B, 0-0; 13 — TDID,D2R- 14 — CõR. TRID; lõ —B5C, B5D; 16 — C4C, D4B; 17 —CxC, xeq., BxC; 18 — BxB, PxE';19 — B4R, BxB; 20 — DxB, TDIB;21 — P3CD, D4R; 22 —- D2E,D2B; 23 — T8D, TxT; 24 — DxT.TID; 25 — D3BR, D4R; 26 — TIDT7D; 27 — P4TD, D5R; 28 —D3C, xeq., RIB; 29 — D8CD xeq.,R2C; 30 — D3C xeq., RIB; 31 —-D8CD xeq. (empatada).SOLUÇÃO DO PROBLEMA N. 184:

D.4CREnviaram solução exacta do

problema n. 184 : Otto de Faria,Samuel Danemberg, Augusto Beck,Elysio de Carvalho, Dama Preta,Torres II, Thomaz Alves, Cypria-no Gomes e Manoel Vieira.

0 Syndicato da Sorocaba-na e a manifestação de

hoje em São PauloS. PAULO, 28 (D. N.) _ As-

slgnado pelo deputado classistasr. Armando Loydener, foi distri-buldo um convite ao operariadoda Sorocabana para comparecer ámanifestação trabalhista de hojo,no Largo da Sé, em homenagem aoInterventor federal.

A Companhia Sorocabana pozdois trens á disposição dos manif estantes.

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7:00 p. m.

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BY THE UNITED PRESSNEW YOEK — The European

political crisis disturbed the in-vestment of several markets mak-ing new lows since early April,with bonds approaching the 1938low and business indexes appro-ximating the 1933 lows duringthe past week. The dollar wasstrong compared to the European

0 DIARIO DE NOTICIAS auxilia os seus leitoresa obter os prêmios concedidos pelo cinema

"Broadway" no sensacional concursode "Ella Merece Musica"

Como vem sendo largamente annunciado, o Cinema "Broadway** pro-moven nm interessantíssimo concurso entre os freqüentadores e os lei-tores do DIARIO DE NOTICIAS qne forem assistir, a partir de amanhã,a "Ella merece musica", o fllm 100% musical que apresentará ao publicocarioca, Jack Hilton e a sua famosa orchestra, que é o mais applaudido"jarz" do mundo inteiro.

Para facilitar aos nossos leitores a escolha da canção qne mais lhesarrradar, transcrevemos abaixo, com os respectivos títulos, a primeira es-trophe dr cafla uma dellas. de modo que, ao ouvll-u cantar, no fllm. osleitores lden"fiqncm a musica e a canção. E, certamente, os dez perma-nentes do "B-opflwav", para o corrente anno, serão distribuídos entre lei-tores do DIARIO DE NOTICIAS."THE BAND THAT

JACK BOILT"

Eis o bomboQue no lomboLeva pancada sem dó.Raxophone, rabecão,Bombardlno, bomba<-dão,Vão entrar no trõ-ló-ló."NOTHING ON CARTH

MAKE DE FATX"CAN

Não consigo cantar uma cançiaO mais simples "couplé"

Senão me sinto com inspiraçãoE qnrm me inspira 6 você.

"SAILING AWAT ON A CARPETOF CLOUDS"

Entre mar e céo vamos navegando,Sob nuvens de ouro, vento fresco e

[brando;E' uma delicia navegar-se assim.Todo mundo é nosso, eéo e terra

[e mar!Com tão lindo tempo como é bom

t viajar!Antes esta viagem não tivesse fim...

"SHE SHALL HAVE MUSIC"

Ella merece a musica mais languldaCheia de doce c lyrica harmoniaOnde quer que ella vá merece musicaQue satisfaça a sua fantasia."DOING TnE RTJN AROUND"

lá estou farta de tango e do boleroDe fox-trot e de rumba estou can-

[sada;Uma dansa bem nova agora quero.Que por todos vae ser apreciada.

"MT FIRST THRILI."

Bateu-meQuande a

o coraçãoprimeira ve» te vi. que-

Trida.K essa doce emoçãoMe fez achar mais bella a vida.

MOANTN MrNNTEOLD VIRGINT"

FROM

Qnando apparece a primaveraNo campo em flor, em pleno abril.Sorri festiva a azul cspheraE em toda parte o amor ImperaCom • seu vigor primaverll.

"DO\'T ASK ME ANTQUESTIONS"

Digo a toda gentePorque estou contenttPorque deste geltoVivo satisfeito.

"LEADER OF THE BAND"

Ella gostava de mimE eu delia também gostava;E Nunca pensei que, assim,Tão cedo o "fora" me dava.

"MAX ALL YOUR TROTJBLE»BE LITTLE ONES"

Sede sempre felizes! Nunca meu«sDo que hoje sois.

Sempre dias tenhacs doces e amenosHoje, amanhã, depois...E que os vossos maiores embaraços

Sejam "pequenos"Caibam nos braças

E parecidos sejam com oa dais.

currencies. President Rosevelfsspeech on Friday announcing thathe was permitting the new taxa-tion bill be enacted without hissignature despite personal oppo-sition greatly encouraged busi-nessmen who believe that a mo-dification of the undivided pro-fits of capital and gain taxes willreatly benefit industry.

The trading in the New YorkStock Exchange during the firstfive months of this year is thelowest since 1921 when the mar-ket began it's eight year advanceand th«s optimists continue hope-fui a late summer rise, althoughthe steel produetion, retain tradeand automobile output declined.

During the past week, coffeefor future deliveries were weak.Rio types declined 15 to 17 pointsand Santos 13 to 14. Coffee foractual deliveries remained un-changed and demand wae small.

The Now York Coffee Exchar-iereceived a cable from Rio de A&-neiro which said that while 16percent of the preferential eofíiemust ter-dered to the Departa-mento Naeronal de Café. the re.maindev must also be consigneito their custody-

The New York Stock Marke;opened firn» with quiet tradingtoday. Bonds were irregulai" andcotton sligntly easier with Julydeliveries quoted at 7.99- The Mar-ket closed irregularly higher anddull. Bonds were irregular. Co;toncloBed from 9 to 15 points loworspot and Jbly deliveries at 7.92Two hunrired and twenty thousar.ishares were sold. Pound ooen-dat 9-94,62 ar.d closed at the %»<r,trate. Grains closed lower and themarket ih c?osed tin Saturdays.

WASHINGTON — Secretary ofState Cordell Hull issued a stat--

ment today reminding the Euro-pean nations that they plolgodtheir nauoi-.al honor to seek a pa-cific sett/tments of their disputasand keep peace in accordance withthe Kellogg.Briand Pact.

NEW 'iORK — The excursionship S- S- "Mandaley", with twohundred people aboard sunk inNew York Bay due to a dense fogafter coiliding with the S. S-•"Aeadia" The passengers and

crew were safely transferredthe "Acadia".

Em commcmoraçao aoquo se matricularem este mez

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maceutica e para a industria nacional!"Um verdadeiro padrão do que é capaz o em-

prehendimento do homem brasileiro".

Os Laboratórios Raul Leite, a maior e mais completaindustria medico-pharmaceutica do Brasil, constituída _ comcapitães nacionaes e dirigida por brasileiros, têm sido innu-meras vezes visitados por personalidades illustres, que deantedas suas perfeitas e modernas installacões têm emittido asmais lisonjeiras impressões.

Por oceasião de sua visita aos Laboratórios Raul Leiteteve o Prof. Arnaldo de Moraes as seguintes expressões:"Percorrendo as installacões dos LABORATÓRIOS RAUL LEI-TE, tem-se a noção de como é possível associar á indústriamoderna o espirito da sciencia, da perfeição e da honestidade,fazendo desses Laboratórios um verdadeiro padrão do queé capaz o em prehendimento e o trabalho do homem brasi-leiro."

(a.) Prof. ARNALDO DE MORAES

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Resultado do 381.° sorteio, realizadoem 28 de Maio de 1938

PLANO N/ 1

Numero Sorteado 097O próximo sorteio terá logar no sab-

bado 4 de Junho de 1938O FISCAL DO GOVERNO

Armênio Cruz

Associação Commerrialdo Rio de Janeiro

ASSEMBLE'A GERAL ORD».NARIA ~ PRIMEIRA C0N«

VOCAÇÃOSão convidados os sr*? soci<*

grandes-benemeritos, benemeri*tos, remidos e contribuinte»para, na forma dos estatutos,se reunirem em assembléa *"f"ral ordinária, no próximo dil30 do corrente, ás 13 1 2 horas.na sAle social provisória. 'Avenida Rio Branco. HO'112.'andar, e deliberarem acerca o*seguinte ordem do dia:

a) discussão e votação *Relatório e contas do o-terfl"'de 1937.

b) eleição da Diretoria ' *Commissão Fiscal

c) questões dc interesse Wfiai r* patrimonial

Rio de Janeiro. 21 d« m*de 1938.JOSÉ* h. SALGADO SCABP*

President*

•4

Festeja, hoje, o seo segundo anniversario o In?tituto Brasileiro de Geo-

graphia e EstatísticasO Instituto Brasileiro de Geo-

çraphia e Estatística faz hojedois annos que foi instaliado. Poresse motivo, a .directoria daquelleórgão technico organizou um programma de commemorações dcqual faz parte uma visita ao pre6ldente da Republica a quem seráofferecido uma artistica estanteRenascença, na qual figurarão oAnnuario Estatístico do Brasil eSinopses de todos os Estados e di>Território d* Acre, refenrentes aoexercício de 1936, e um estojo, e?tylo marajoara, contendo dois ai*buns com mensagens de todos otpontos estaduaes.

A Escola de Santa Criavae homenagear o proFessor sr. Penna da Roch

Por motivo de afastamento, *eeu pedido, do cargo que vinhaexercendo interinariiente, de dire-ctor da Escola Technica Secun-daria dc Santa Cruz, o professordr. Mario Penna da Rocha, vafreceber, amanhã, dos corpos do-cente e discente daquelle exeel-lont» estabelecimento de ensinouma carinhosa homenagem.

O ex-director será homenageacfwcom uma sessão solemne seguid»de banquete que lhe será ofí»-recido.

1 \.

¦'.a ¦•<!'«>*¦«.•,•< íT.-r*

«Defense d'afficher»Quem viaja pela França de-

para em todos os muros e pa-redes, tanto nas grandes cidades,como nos viUarejos mais lnslgnl-flc.ai.tes, com esta advertência emletras convenientemente graiidas:DcJense d'affichcr. Ai do Insen-sato que, cego ao aviso prohlbl-tivo, pespegar um cartaz nomuro do sr. François ou gara-tu4ar qualquer annuneio na pa-rede de D. Margot. Pilhado emflagrante, será preso, pagará mui-ts e ainda terá de indemnizaros estragos causados na proprle-dade alheia. Caso não seja co-ll.ttío durante a pratica da gravelnfracção, a policia abrirá in-cruerito e acabará, da mesmaforma, castigando exemplarmen-te o desabusado. Eu assisti, emBoulogne-Sur-Mer, a uma scenaengraçadisslma, que agora re-cordo. deliciado ainda: discutiamna rua, quasi engalfinhados,dois sujeitos gordalhudos e sua-rentos. Um dos contendores devez em quando torcia-se todo,para mostrar a roupa besuntadade tinta nas costas. E o outro,rosnan»do insultos, de cochonpara baixo, furiosamente apon-tava para uma taboleta, na qualse lia: Attention á Ia peinture.Orteevn da discussão: o gorda,lhudo n. 1 reclamava o prejuízoda roupa e o gordalhudo n. 2reclamava o prejuízo da nintur.i.Prlncinal argumento daquelle,bufando de raiva: que em ruade tanto movimento uma porta,pintada de novo, devia ser Isola-da. Este retrucava, porém, in-dagando. de dedo espetado paraa taboleta: .tfais vems ne sav.espas lirc. imbecile? "A espinafra-ção reciproca dunra cerca dequinze minutos. Depois, cadaum voltou para casa. Mais tar-de vim a saber, todavia, que oda pintura iniciara um processo-verbal contra o da roupa be-suntada. Acção de perdas edamnos. é claro. No Brasil nãoexiste legislação alguma quepreserve os muros e paredes dadesenfreada propaganda commer-ciai. Não temos aquelle Delensed'ai1icher. resneitado na Françae em toda parte, aliás. Como,tambem. ainda não conseguimosdefinir precisamente os direitospessoaes, de maneira que o cl-dadão pintou, novo,

Ricardo PINTOsua porta, possa processar odistrahldo que se encostou ápintura. O Rio de Janeiro, en-tão, é a cidade do cartaz e doannuneio brochado rusticamen-te. Olhamos para um lado elemos: "Rasgou seu terno? Ficanovo". Olhamos para o ladoopposto e vemos: "Cáe-lhe ocabello? Use..." E entre um eoutro encontraremos ainda "Ll_berdade para Jeny" e "O Brasilprecisa de você". Todos pinta-dos, a pixe, na cantaria dasamuradas das avenidas margl-naes. Conta-se que um honradoe laborioso putruca viajava nosegundo banco do bonde, a fu-megar o charutão, quando oconduetor appareceu, para re-clamar: "O senhor,não está ven-do, lá, "E" prohlbido fumar nostres primeiros bancos"?" Res-posta Immediata do lndigitadoputruca: "Ora, amigo, se devesseobedecer a tudo quanto está es-cripto no bonde, teria, tambem,de tor car "A Saúde da Mulher".pois náo?" Agora, porém, a Pre-feitura, por intermédio do seusub-director de Fiscalização, de-cldlu cortar um bocado na 11-berdade de sujar os muros eparedes dos outros. Segundo osjornaer* informam, os "proprie-

tarios de terrenos e casas, emcujos muros ou paredes existaminscripções ou slgnaes de pro-paganda dos credos extremistas,estão sendo Intimados a íazel-osdesapparecer com urgência". Aprovidencia é excellente, sem du-vida. E' pena. comtudo, queseja parcial, clrcumscrlpta, comoestá. ás "Inscripções ou signa«sde propaganda dos credos ex-tremistas". Deverá abrangertodr. sorte de propaganda, poli-tica e commereial. De resto, pa-ra ser completa, precisaria com-

prehender igualmente as expres-soes torpes e os desenhos obsce-nos. E não é Justo, conformeaccentua o D.IARIO DE NOTI-CIAS, que somente os próprio-tarios soffram os prejuizos de-correntes da intlmação. Justo,mesmo, é o systema francez,que consiste na multa, em be-neflclo do fisco municipal, ena indemnização ao proprietário,ambas pagas oelo Infractor. Emresumo: o systema do Defensed'afficher...

ntufó ItbttÉta>»«,'I Hritrm.»^' Tií

SEGUNDA SECÇÃO Rio, Domingo, 29 de Maio de 1938

Um eclipse do sol, visível no Brasil0 PHENOMENO COMEÇARA' AS 9,5 H ORAS E TERMINARA' AS 11,19 HORAS

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1

A^yjÊ mi '¦ -!#*V »"%lm•í?»'f'':?':'¦'•¦•• •' ¦;'¦ ¦'¦•".¦'-¦'¦¦ "¦.'.¦' "'":*•';>v-"'.-''¦'•¦•"'_¦ _^ * - i¥* *£(?'&*&:¦*'¦ -¦•""'¦'!' #''"¦ •¦•*' ~*í. ¦'. &?:¦'¦

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* M^ycw°aBMytt'0»0^''*»:»^sr^M«Mi«•.-.*im

0 MUNDO MARCHA. m»

Posições suecessivas do sol e ria lua, durante o eclipse de hoje

ma, ás 11.10 horas, contacto ex- . Ainda de accordo com o Obser-

Ks K» taf 'ío"kl."d"i2

£lp 0,397, tcando-se parahoras, nora ie_,_u u

unidade o diâmetro do sol.neiro.

de

»

Haverá, hoje, um eclipse do sol,visível em quasi todo o territo-rio nacional. O phenomeno teráinicio ás 9.5 horas, durando ateás 11.19, com a phase máxima as10.10 horas, quando a lua se col-locará entre o sol e a terra.

Segundo communicação do Ob-servatorio Nacional, o eclipse seratotal para os habitantes da terrasituados no interior do cone desombra projectada pela lua, e par-ciai para os que se acharem nointerior do cone de penumbra.

Assim, o phenomeno será vi-sivel, como parcial, no Brasil,excepto nos Estados do Amazonas,Pará, Maranhão, Território doAcre e nas partes septentrionaesde Goyaz e Matto Grosso.

São estas as principaes phasesno Rio de Janeiro : contacto cx-terior (começo do eclipse), ás dhoras e 5 minutos; phase maxi-

"VTÃO estrague o seu bota¦*¦ ' humor, logo pela manhã.Com a Gillette Azul faz-se,suavemente, em dois tem-

pos, a barba mais difficil.

O CASO DOMINGOS C&T&LDIOPINA 0 PROFESSOR ERNANI IRAJA'

LAMINAGILLETTE AZUL

CUIDADO COMOUTRAS TELAS!

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Ai*«!*oOlyÉOdlnamlca

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^mMm\\wNm\a9^*m^^^^^^MK^L^^^^mmmm^m\^^^B^Fm^'^

AMEAÇADA DE MORTEA SENHORA APRESENTOU

QKEIXA A' POLICIAA sra. Delphina Gonçalves, re-

sidente 'á

rua Berquó n. 66, naPiedade, apresentou queixa aochefe da Segurança Pessoal, con-tra seu marido, Antônio Gonçal-ves que esteve, ha tempos, envol-vido num caso de chantage, ten-do sido por isso preso e condem-nado a cumprir pena na Casa de

Detenção. ,Diz d. Delphina que quando

seu esposo foi preso, ella foi in-timada a prestar declarações emcartório, dizendo tudo o que 3abiaa respeito das actividades de An-tonio e incorrendo, assim, na suaira Foi informada, mais tarde,

que seu marido pretendia matal-a,logo que deixasse a prisão. ComoAntônio fosse libertado hontem,

procurou o chefe de SegurançaPessoal, afim de pedir garantias.

Os jornaes estão fazendo algaxarra em torno dohomem que era mulher.

O caso, entretanto, nada tem de extraordinário,

principalmente numa época em que as mulheres, portoda a parte, estão tomando o logar dos homens.

As exigências da vida moderna estão transformar»-do de tal fôrma a vida humana que, em breve, vamosvêr honrados chefes de familia.. amammentando os

filhos em casa enquanto suas exmas. esposas passama noite jogando

"snooker" no ciub.São coisas da evolução. . . E o mundo ainda dará

muitas voltas antes que a criatura altinja a perfeição.Houve um tempo em que o homem não era

inteiramente homem, porque uma metade era cavallo.

Depois peorou, porque ficou inteiramente burro.Hoje em dia, é vulgar veremse homens que soa

meio mulheres e mulheres que são meio homens.Não admira, portanto, que appareçam, de ves em

quando, tambem mulheres que sejam inteiramente

homens e homens que sejam inteiramente mulheres.

A época é desses paradoxos. . Felizmente, fsso,

depois, passa. ..E senão voltarmos, em futuro muito

próximo, aos bons tempos em que se amarravam

cachorros com lingüiça, ninguém se deve alarmar com

a noticia de que os ethiopes, na Abyssinia, estão

amordaçando os italianos com talharim. . .

\

T"f — CONTRA 0 ARTRITISM0"DI-S0LVENTEElimina o ÁCIDO URICO«¦ Preparado liquido "¦

J. Ed SILVA ARAÚJOQUEBRA PEORA.CHA MINtlBO, SOLDO. I

UTmA.fOBHINA.tTC. J

NOME IMPRÓPRIOPara um veterinário:DR. MATTA CARNEIRO

ENGULIU O DENTE...O cantor Amadeu Celestino,

quando, hontem, solfejava emsurdina, uma ária da "Tosca

enguliu um dente, sendo» porisso, paciente de uma opera-ção no Prompto Soccorro.

O canino do tenor alojara-se na bocea... do estômago.No Hospital, ao vêr o ferro docirurgião, Aipadeu deu um gri-to es-tridente e o dente sahlupelo canto da boca do cantor.

NOME PRÓPRIOPara a proprietária de uma

fabrica de lacticiniòs:ESTHER ELISA LEITE

NÃO CONFUNDIR.-?,. o tino do cabo

com o cabotino

Escrevc-no*. un, leitor, pedindo-noS P*r* ch*m»' a **te"5^"

.atoridade* municipaes para o lamentável es ado cm que £"•££.

tram as ruas Silviano Brandiu, e Coronel Almeida e a praç» *«>

NO SEU FILTRO AVELA ESTEttlOSANTE

S E N U NE BEBA TRANtlüIlXO A

SUA ÁGUA

V A UNICA GARANTIDA

O professor Hernani Irajá, quando falava ao

DIARIO DE NOTICIAS

Com a FiscalizaçãoMunicipal

BNSUROB-residentes á

APITO TARA...

cr.n... Leitores

r-j-i soares Cabral e lmmedlações.no bairro das Laranjeiras, pedem.por no^o intermédio, a attenção-¦e quem dedlrelto para lima La-vanderia situada naquella artéria,a qual. ás 7 horas da manha e nahora do almoço, faz soar por duasveze... e em intervallos de 5 ml-mitos, um apito de tal forma es-tridente, que não ha ouvido capa»*rte s*jpportal-o Impunemente. Afinalidade desse apito Intolerável*, secundo parece, chamar os ope-rarios ao trabalho, o que aliás eum contrasenso, pois a referidalavanderia não é assim tão grand*<*•*••- precise de uma tal sirene parareunir seus empregados. Aqui flc»i -e-lamação, com vistas á Pisca-lizaçêo Municipal.

Com a Inspectoriade Águas

HTCA QUE NAO DA' ÁGUA...— Os moradores da Estrada daPira na ilha do Governador, ea-¦ Ao pedindo, mais uma ve*-., pro•".ciências a quem de direito, nosentido de lhes ser íorneclda águar».»n mnls abundância. O preclo-no liquido ali nào vae. principal-mc»».!» no inicio da estrada, e Isso

r .alta dc força ou talvez ---i-iTn pare ? — do um pouco de!.,». vontade... E dlzcr-ae que *s»

Tiarna aquillo de estrada da Bica.a,ü*ada da Seco» é qu*» devem

partição e & Limpe**-» Publica. ^

ser Que a Inspectoria de Águastome as necessárias providencias...

Com a Limpeza PublicaINVASÃO DE MOSCAS E MOS-

QUITOS Já uma vez, os mo-radores da rua Aristides Lobo ap-

pnllaram para a Saúde Publica.Inutilmente. Aquella repartiçãon&o attendeu á queixa, aliás, Justa.Por esse motivo os reclamantesresolveram agora pedir a Inter-ferencia desta secção. Trata-se do

nm monturd de Immundlcies queha na reíerlda artéria, próximo *Casa de Saúde Francisco Gulma-rães, local onde era explorada, hatempos, uma pedreira. A pedreiraterminou, mas ficaram os restos:capim, barro, lama-çal, poeira, •

sobretudo, nuvens de moscas e demosquitos. Um horror! Appella--se, desta vez, para a Limpeza Pu-

"LAMA NO PONTO DOS OMNI-

BX;s Quem desembarca na Ri-

beira, que é um dos principaespontos de omnibus da Ilha do Go-

vernador, depara logo com ura

espectaculo nada bonito: um vastolamaçal que íica no centro de

uma calçada... que náo íoi cal-rada. A Prefeitura collocou os

melo-fios - e é só. Agora, pelo

menos, procurem remover ft lama.E Isto é com a Limpeza Publica...

Com a Companhia doGaz do Rio de

JaneiroGAZ PARA A ESTRADA DA BI-

CA. Novamente a estrada da Bi-ca. Agora é com a Companhia doGaz do Rio de Janeiro. Leitoresresidentes naquella rua pedem, por•íosso intermédio, providencias nosentido de ser fornecido gaz paraaquelle local, cujos moradores estão =entindo a sua falta.

Com a CompanhiaLuz e Força

MAIS UNS DUZENTOS METROSDE TRILHOS — Recebemos de umleitor o seguinte appello:

«O bonde "Barão de Mesquita-Praça Verdun" faz, como todo mun-do sabe, o seu ponto terminal nolargo Verdun. Pára em frente aum botequim e para dar passagemao bonde Uruguay, faz umas ce-lebres manobras de retaguarda...E' interessante o que então sç vu»Nessas manobras, ha sérios nsc c

de desastres, devido não so ao»*transeuntes, como ainda á passa*gem de omnibus e automóveis^ en-

tre o bonde em movimento de sal-

ta pocinhas" e o meio fio do lar-

go. A solução lógica, porem, é •«-

Ia» com mais uns 200 metros de

trilhos, levar o "Barão" ate ' '

ante um pouquinho e fazer o ponto terminal do mesmo, sem risco»

de desastres constantes; no ce-• -

cido "largo sem nome", no finai

Va rua Barão de Mesquita Cojr,

isso seriam attingidos, pelo me

nos tres objectivos apreciáveis,dispensadas as manobras ndicu

fjsSP evitados o. -<—£••!££-edido aos moradores do Gia,«M

mais uma condução "»«»»•,;"

quanto, quem mora além do largo

il Verdun, não precisaria cami

nhar até aH"« .

com o máximo prazer. 0*mnr„ „ue dentro dc qoinze

JSníK pVa" aStondad- competentes.Anua mole em pedra dura

O estranho caso de DomingosCataldl, que tanto preoecupou onoticiário sensacionalista da iníi-prensa desta capital nestes doisdias, pela sua raridade ou quasiineditismo, despertou a attençãodo publico.

Domingos Cataldi, de nacionall-dade italiana, usando, não só o no-me, como as vestes e os hábitosmasculinos, vivia em companhia de•Carmen Cataldi, oom a qual secasa ha nove annos e apparen-tava vida normal, até quando,morto, revelou a autópsia tratar-se de um anormal.

Facto que não devia transporas portas do necrotério, foi inex-

plicavelmente revelado ã avidezda reportagem sensacionalista queviu no momento um motivo paradivagações mais ou menos esca-brosas.

A propósito, ouvimos hontem o

professor Hernani Irajá, conheci-do especialista em assumptos deítexologla, que nos disse prender-•e o caso Cataldi "a um estadoInter-sexual andromatisco" aceres-centando que "ha na letiura es-

pecializada um infindável manan-ciai de exotismos de próximo pa-rentesco com o caso actual"

Terminando a sua palaestra ds-•.'arou-nos o conhecido mediei) *.

"Precisamente ha um anno fuientrevistado em São Paulo p-Mo-Correio de São Paulo", sobro umeaso sensacional Idêntico. Trata-•a-se ahi de um japonez, Yorsi

Shiguigui, que revelou possuir em

essea-seu. ventre oa requisitosciaes para a gestação.

Os casos deste jaez, bem comooutros mais communs, qu-asi sem-

0 appetitedas creanças

Para as creanças terem app»»tito e os org-aos digestivos omperfeito funecionamento, é indls-pensavel que recebam os alimen-tos & hora certa, abstendo-se dodoces e bonbons. Estes só devem ser permlttldos quando pre-parados no lar doméstico ou ad-

qulrldos em casas de confiançae usados em horas que ntto per-turbem o necessário descanso doapparelho digestivo.

As victimas de desarranjo -fas-

tro-lntestlnal, sejam creanças ouadultos devem ser submettldas auma dieta cuidadosa, para queo mal nfto se complique. Nes-tas oceasiões, os comprimidos deEldoformlo da Casa Bayer pres-tam op«mo serviço, porque fa-zem cessar com presteza as do-Jecções líquidas, protegendo amncosa Intestinal contra eompll-cações mais sérias. <Mfi)

O CUMULO DAHONRARIA

Conferir ao auto-mobilista vencedor docircuito da Gávea otitulo de "az... no vo-lante".,

ENTRE MACUM-BEIROS

Você viu como a sitnaçã*da Europa se aggravou?

— Aquillo ê... Praga.nimnmiiiiiiiiHiiiiHiiHiiiiiiiiHim

HOTEMTIDUCA

QUEM VENCERÁ ?Nascimento? Jung? Abro-

nhosa? Landi?Quem disser com antecedei»-

cia qual será o vencedor dehoje, poderá arrogar-se o ti-tulo de "Propheta da Gávea"-llllllllllllllllllllimiHIllllllHIHIIIIIII

AMANHECEU MORTOEni Nictheroy, a rua Paulo César

n. 222, residência do dr. Raull-no Penna, que se encontra ausen-te, em Barra Mansa, amanheceumorto o vigia dessa residência,João de Barros Franco, branco,com 48 annos de idade e solteiro,sendo o cadáver removido para onecrotério da policia aílm de serautopslado.

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LEITE TORNA RESISTENTE

Matou o ancião, a tôaPreso quando ia fugir de Nictheroy o criminoso

Conforme noticiá*nos hontem,

oceorreu, na véspera, em um bo-

tcquim da rua Benjamin Constant,om Nictheroy, uma scena de san-

gue da qual foi victima o anelàoOerva.sio Moraes, com 58 annos deidade, branco, casado c moradorá mesma rua n. 297, casa XI.

O criminoso, f*u-* havia se eva-dldo, Elpidio Pinheiro, preto, com17 annos de idade, foi preso na

Praça Martim Affonso, quandopretendia embarcar para esta oa-

pitai.Lavado para a delegacia de Ni-

ctherol, ali Elpidio disse que nâomatara a sua victima por querr-r,puis havia tirado as balas do re-volver que usara, e, assim, pen-sou que a arras estivesse desc-sr-rogada..

Elpidio oslA sond" devidamenteprocev-ad».

0 diabete e oseu tratamento

Eis aqui uma noticia qaecausará aos diabéticos a maisviva satisfação, pois com ellanasce nos seus corações umanova esperança de que podemvoltar a viver alegres e felizes.

Um novo preparado acabade apparecer e que vem obteh-do o mais largo succésso notratamento do diabete. Trata-se do INOGLUKUS. que o "La-boratorio Móntenegro", de Re-cife, depois de alguns annos deexperiências, de observações mc-ticulosas, todas feitas por me-dicos, expoz á venda.

Em todos os casos dessa m»sidiosa moléstia, o resultado foio mais positivo, pois doentesque resistiram a qualquer ou-tra medicação, tiveram com' ouso continuado do INOGLU-RUS, a therapeutica precisaoara. a extineção completa doseu mal. O INOGLUKUS ium produeto composto de ve-getaes brasileiros, exhaustiva-mente estudados, agindo de ma-neira gradativa, reduzindo o as-sucar na urina, até o seu des-apparecimento total e baixandoa dosagem no sangue até aquantidade normal.

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HOJEPrimeira matinée dansante datemporada de inverno com o

Distribuição de lindos prêmios ásSenhoras e Sentioritas

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PAG*t"A OITO — SEGUNDA SECÇÃO DIARIO DE NOTICIAS

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Temporada Estrangeira l ?.?' Louro- z^c Porto, Helena lou.mmíoB «T. ,V.,,7x . 6tuart' Pedro Dlas' Vlclra. Nascfmen-CONFIRMA-SE A VINDA DE UMA l t°. Norat e outros. A matinée chioCOMPANHIA PORTUGUEZA DE das senhoras seni ás 15 horas e á*'"--- noite as 20 c 23 horns duas sessOes."AS TRES HELENAS". NO CARLOS

GOMESProcoplo proseguindo com a sua tem-

porada de sueeesso no Carlos Gomeis,da Empresa Paschoal Segreto, darálioje cm vesperal dedicada ás senho-ras cariocas, a ongraçadissima come-dia "As tres Helenas", de ArmandoMoock. A" noite, em duas sesôes, lria mesma peça em que Procopio temno "Rigoberto", uma das suas crea-ções cômicas. ,"FONTES LUMINOSAS", NO RIVALSó lioje c por mais quatro dias"Fontes Luminosas" será apresentadano elegante theatrinho da rua ÁlvaroAlvim. O ultimo domindo da delicio-sa comedia parisiense é o' do hoje.quando cila será levada á scena maistres vezes, inclusive na vesperal das15 horas. Tres casas magníficas, semduvida, vae registar o Rival, lotadopelos admiradores de Dulcina e Odi-lon, quo nao perdem opportunidadepara levar-lhes, e a todo seu elenco,fartos e calorosos applausos.

A T R~ÕDOMINGO, 29 PE MAIO DE 193S

KEVISTAS PARA O RECREIOHa tempos, nnnunciámos aqui a

finda, pela primeira vez ao Rio,da joven actriz portugueza MiritaCasimiro.

Hoje, podemos confirmar que 6eerta essa visita á nossa capital.

E\ pelo menos, o que se lò nanota diária — ".v volta dos thea-tros", da secção theatral do "Din-rio do Noticias", do Lisboa.

Ahi se encontra o seguinte tre-cho ;"Como todas as noites, appnrc-eeu-no. o in formador desconhe-cido.

Ha alguma novidade ?Pódc dizer que a empresado theatro do Recreio, do Rio deJaneiro, acceitou o contracto pa-ra a ida áquclla casa de espe-etaculos, ainda este anno, da Com-panhia Mirita Casimiro."

No Carlos GomesO FESTIVAL DO ACTOR RES-TIER E' NA NOITE DE 1" DE

JULHOA festa dc Kcstier Júnior, na

noite de V de junho, no CarlosGomes, deve marcar um dos acon-tecimentos da temporada victorio-Sa do Procopio, no theatro daEmpresa Paschoal Segreto. Pelaprimeira ve;;, teremos "O rei doCobre", de Lcopold Marchant,traducção do escriptor c criticotheatral Alberto Queiroz.

Completando os espectaculos,Kesticr Júnior organizou actos'variados com Alíirinha Camargo,Iza Rodrigues. Gilda de Abreu,Joaquim Pimentel, Sylvio Caldas,Waldomiro Lobo, Manoel de Ara-'njo, Almirante. Pedro Celestinoe outrosBASTIDORES"SEMPRE SORRINDO", NO RECREIO

"A JURITY", NO JOÃO CAETANO"Jurity", cuja "reprise", pelo seusueeesso. adquiriu o aspecto de uma"primeira", permanece no cartaz doJoão Caetano, apresentando Gilda

Abreu, Vicente Celestino nos primeirospapeis.NSo só os protagonistas têm sc por-tario á altura da opereta; ManõelinoTeixeira, no papel dc Coronel Fulgen-cio. está cfficlentlsslmo, assim JoáoCelestino, no popcl de "cabo" c orestante do elenco.Hoje "Jurity" será apresentada emvesperal. ás 15 horas o á noite, ás20 horas.

Pequenas NoticiasTheatraes

tro Republica, onde desde hoje podemser adquridos os bilhetes para essefestival.

Deixa o elenco da CompanhiaPulcina-Odlion a actriz Sarah Nobre.Seráo iniciados, amanhã, em Ni-Cthéro. , no Clne-Theatro Central, osespectaculos do artista Príncipe Kar-ma, e sua Companhia, que está rea-lixando no Clno-Tlieatro Alhambra, naCiuclandla. desta capital, sua tempo-rada. Esse artista proporcionará aopublico da vizinha cidade, apenas tresdias dc espectaculos, segunda, terça equarta-feira.Procoplo fixou sua estréa parao dia 8 proxinio em Nltcheroy, noClne-Theatro Central, com a peça "Astres Helenas", de Armando Mooelc. Ofestejado comediante fará "Rlgober-to", o principal papel, cabendo a Nor-ma Geraldy, Hortencia Santos, PepaRtilz, Restler Júnior e Juracy de Oli-veira os outros personagens.Os ensaios da burleta-íantasia"Os Santos da Marquesa" (parodia dáMarquesa de Santos), váo bom adé-antados. Alda Garrido fará o prin-

Blh torno do inicio da temporada da"vedette" popular no Canis Gome*tem har do grande interesse dó pu-.i.c.ÍLcar«ca- Sfi0 »Itlst»s cômicos doeleco. Manõelino Teixeira, BstevartMattos e prooopinho, e director dósbailados: Carlos Lisboa."Fontes Luminosas" 6 retirada decartaz, na semana próxima, em Dlenosueeesso. para serem satisfeitos com-promlssos de novas estréas, e tãrtbemporque a Companhia deve estrear emprincípios de Julho no Theatro Qua-rany de Porto Alegre, um dos maisamplos, sympathicos e melhor fre-quentados da capital doa pampasA semana que hoje começa, deverevestlr-se de um motivo de sensa-çâo. graças á novidade que Dulcinac Odilon annunciam, para o Rivalna noite de sexta-feira dia 3 PaulaMagalhães estará em cartaz, 'com

a •sua nova comedia "O marido n« 8" 'feita para provocar gargalhadas e oa.'ra levar ao publico um completo es-qucclmento de todas as suas amar..uras e dissabores.

A revista que subiu á scena no Re-ereio ante-hontem, de Luiz Peixoto eGilberto Andrade, constituiu um acon-tecimento. Como novidade temos o re-apparecimcnto dos quadros politicosoa actualidade com a figura dos ho-mens públicos em scena. i3ío MaiaApollo Corria, com Rosa Sandrini'que estrearam brilhantemente ao lado

Desligou-so da Companhia JaymeCosta a conhecida actriz Lygia Sar-mento.Em additamento á publicaçãofeita pela s. A. Theatro Brasileirosobre ». nfto realízaçfio das 4 recitasrio assignatura declara ella que atten-deu também á circumstancia prementeem que se encontravam os artistas do"Theatrc dos Quatre Salson" de seacharem em Paris na 2.» quinzena dejunho proxinio afim de cumpriremUma solicitação do exmo. sr. presi-dente da Republica da França.Mais uma expressiva demonstra-

çao da sympathia e apreço desfruta-rias pela vedeta portugueza Luiza Sa-tanella, c ria gentileza da empresa doRecreio: Déo Mata. a sambista que. acaba rie estrear naquelle theatro, to-mará parto na testa rie Luiza Satanel-

União Beneficente dos Chauffeurs do Rio de JaneiroRECONHECIDA DE UTILIDADE PUBLICA POR DECRETO

N.» 17.363 EM 4/10'934UDIFICIO PRÓPRIO — RUA EVARISTO DA VEIGA ISOTELEPHONES — 22-1925 E 22-102(5 '

*

De ordem do Sr. Presidente convido os senhores consêllv<>4ro«a tomarem purte na reunião extraordinária do Conselho Deliberativa;i real zur-se terça-feira, 3J dc Maio do corrente anno, ás 2ô horasna sede social, "oras,Ordem do dia — Eleição do Bibliotliecario (curiro vaco) ,iPaccordo com o § 4.« do artigo 43 dos Estatutos da Uni áo

'Presença — 51 conselheirosUio. 28/5/938 — o 1.» Secretario (a) Ernesto Silva Carneiro

flÉflioiio c Trafej. |

^tHWP^^^t1" MàVmWÊmi:.—" ~—^*WÊÊfkIP yw- Aii/MÊmUZul^m-^í^^^^mXwMmm

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— AVISO AOS ASSOCIADOS — Sobrens corridas — A partir das 12 horasos autoí tttiíln « lotação, estaciona-rão na rua Pacheco da Rocha (ladodireito) ou nas ruas Garcia D^AvIllae Maria Quiteria. Os omnibus, a par-tlr das 12 horas, estacionarão na Pra-ça Snntos Dumont, lado da linha debondr-5, com a frente virada para arua Marquez de são Vicente. Do Indocia avenida D.lpliim Moreira, os omni-bus estacionarão na alameda de con-tra-mão da avenida Epitacio Pessoa,com a frente voltada para a avenidaVieira Souto.BIBLIOTHECA — Devem comparecer

os associados seguintes: Edgard Norat,Antônio José dos Santos. FranciscoPereira Cavadas, Fiablano Augusto,Carlos Henrique de Almeida Rangel.POSTA RESTANTE — Tém cartas osassociados seguintes: Francisco Lima.Domingos da Silva Alvarenga, ManoelBarros. José Clemente. Augusto Joséda Cunha. Manoel Pimenta, José deBarros, José Rdrlgues Vieira e Césarde Souza Moutinho.REVISÃO DE MATRÍCULAS — C011-vida-se os senhores associados que seacharem em debito com as suas men-salidadei, a se quitarem, até o dia 30do Junho de 1938, pois, estando seprocedendo a revisão de matrículas,torna-se necessário essa quitação paraque nfio sejam desligados do quadrosocial.TELEGRAMMA — Foi enviado aoexmo. sr. dr. Francisco de Campos

pela União, um telegramma enviandocm nome da classe dos chauffeurs sen-tidas condolências pelo passamento do6eu irmão.

Camargo. Oswaldo Pereira de MelloSylvio Macedo Rabello. 'REPROVADOS — Tme.OBSERVAÇÃO - a falta ri chamadana turma cffectiva importar* no pa-29imdo R. T )n°Va

[nscll^ie>- (Art.

Infracções do dia 27^rf^,'iS!ONAB EM t00*l NAO PER.MITTIDO: — R. J. 17 - P. M, 1- SP1-9376: 3 C-N. Y. 2512; Exp. 13. B»3D« - 4284 - 443B - 9400 - 9S81 - 96809951 - 10248 - 11199; P. s. 15 23 -4950 - 128 - 322 - 384 . 488 - 613 - 572831 - 946 - 2124 - 2641 - 2878 . 2807™ < ' 212 - 2J80 - 3297 - 3300 - 3667nlH ' S28I " 88M - fií" - O»»» - 70977373 - 7747 - 8078 - 8446 - 8488 - 88088207 - 9361 - 9581 - 97131 . IÔIM10653 - 10961 - 11300 - 1199012302 - 13085

13374 - 1354413371 1642617108 1713018171 1831619203 10257Í0350 2103722175 - 22204 - 22759 - 2381623001 - 23323 - 23602 - 2366024021 - 24400 - 24497 - 2466624678 - 24852 - 34926 - 2801725030 - 2B082 - 25181 - 26208 l25488 - 25517 - 25011 - 2564925968 - 25967 - 26196 - 2623728531 . 26576 - 26622 - 3664827019 - 27151 - 27237.

DESOBEDIÊNCIA AO SIGNAL - P.«, * íKL" 3M - 10M - 1<m - jíit

2616 - 3268 - 3411 - 4101 . 4346 - 44136448 - 7085 . 7161 - 7797 - 9Í0710606 . 10888 • 1095312186 - 13580 - 1376416038 - 15069 - 18112

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Conquittando o espaço e conquis-lando a admiração da todos os queos examinam, os novos Jubileoradiojjlayers PHILIPSapresentam-se em 1938 como osrádios que maiores aperfeiçoamen-tos reúnem.

Caracterizam-nos a sua"ItoOa, e ttte&urr autUçatr*

Para isso os technicos da Philipsdedicaram-se a longas experiências,introduzindo novos aperfeiçoamen-tos nesses apparelhos.

Coinum destes Philips de "acústicaaperfeiçoada", as estações afasta-das approximam-se, os ruídos defundo desapparecem, o manejo éde uma simplicidade ineomparavel.

E que elegância de linhas, queadmirável belleza, a dos moveis,tanto dos rádios como dos sober-bos radiophonographos Philips IVenha vêr, venha ouvir esta vic-toria da industria moderna I Philipsé o sonho de quem o vê e or-gulho de quem o possue I

Matador • Esta modelo põe os grandes radio-aperfeiçoamentos de 1938 oo alcance deiodos. Baseado num principio inteira-nentenovo, não tem chassis melallico. Está montadonum movei de linda apresentação, em Phiülecastanho escuro.

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.,fí,,iCR.ICTABIA — Devem comparecer:Abílio Augusto Corroa Pinto, isaul VazTostes, Manoel F. dos Santos, JoséMachado Feliciano. Manoel Ruiz Etel-vlno Oardfto Fernandes. Luir. dos San-tos, Qolck Wolff. Abel de Jesus Pe-reira Caldas, Bs.llio de Mattos, Joa-auim Rodrigues. AntOnlo José Ribeiro,Patrício Caminha, Júlio Ribeiro, Athay-de Moreira Padrão, Abílio AugustoCorroa Pinto. Venanclo Fernandes daCruz, seraphim Antônio. Hélio do nm-cimento, José Vlllas Delgado, JoaquimGomes da Silva. Álvaro Garcia Vllle-la. Oscar Marques dc Sá, Manoel Gon-calvcs Baeta. José da Rosa Garcia.Manoel Moreira 4„ Carlos Cezar Mar-tlns. r

INSPECTORIA DOTRAFEGO

Exame de motoristasCHAMADA PARA AMANHA A'S 8horas — Edmilson do Rego Falc&o,Antônio Doming.ues Oscar Figueiredo,William Robert Thompson Dunn. Arls-tldcs Antônio da. Silva, Antônio Pes-tana Júnior, João Augusto Roballo Ju-nir, Antônio Nunes Bèrnardes Júnior,Florlval Soares Lemos. Armando Fran-cisco Gonçalves. Dorval Pinheiro Pe-reira. Valentlm Lucas Cordeiro.TROVA PRATICA - Slmo&o Lopesde Castilho.PROVA REGULAMENTAR — Armím-rio Pereira.TURMA SUPPLEMENTAR - JoséRou de Carvalho. Salvador RomflroAlvesRESULTADOS DOS EXAMES EFFE.CTUADOS HONTEM - Approvados _Div» Rockert, Gustav Rodolpho KnoonAnna Maria de 8A Rabello. AmazonasMarques Fogacel, Manoel Ribeiro. Ro-brrto Steln. Antônio Marques p. den-cl», Arçostlnho Ooulart do Valle, Obde-ko Augusto Baptista, Arlindo Loureiro.Antônio Gonçalves ds Carvalho, Ju.,o

2549426500

ANGARIAR PASSAGEIROS66U - 16744 - 19344 - 22054.INTERROMPER O TRANSITO — p«--3 - 24216 - 25069.F£I/!2„JDE ATTENCAO E CAUTELA

n";,f- 389S - 4387 - 5"0 - «744 - 8423?™« P-^?F * 5712 " ,U92 " ,222<"0S6 - 15150 - 15424 - 19564 - 201132«J_ - 2S062 . 25484 - 25717 - 266532GB97 - 372230.CONTRA MAO: — P. 25010 - 2611016998.f-ONTBA MAQ DB DIRECÇÃO P.

1CNÓÍ?, ^"ií171* A MARCHA - R. J.15-3023; P. 20201.1cJ2^8,SíSED,Ei,Clí A'8 ORDENS DR6ERVIÇO — P. 10873.MEIO FIO E BONDE _ C. 9516FORMAR FILA DUPLA — p 403313932 - 18933.

»*8UNIFORMISADO — C. 2893 CFAZER MANOBRA — C. 5034 - 5095.

Prohibição de esta-cionamento

Communlcam-nos da Inspectorla Ge-rsl dc Policia-

DIRECTORIA PROVISÓRIA DAS ARMAS DE INFANTARIA, CAVALLARIAK ENGENHARIA

Ri», em 28 de maio de 19S8BOLETIM INTERNO

N.» 22PUBLICA-SE, DE ORDEM DO EXMO.SR. MINISTRO. PARA A DEVIDA

EXECUÇÃO, O SEGUINTE:AFBE8ENAÇAO DE OFFICIAES —

Apresentaram-ao a osta Directoria osseguintes ofíiciaes:HONTEM — CORONÉIS: — JoàaProcopio Menna Barreto, por ter ter-minado um I. P. M.; Abílio Pereira

i de Rezende, por ter de regressar á

do oD,rc?stoFredde. «fw ricia í ?« MnidL0eo„n idePcamMposdraqcSè vt%cap.tâ/ri1„C,tp0ec^Cge,r. ,d .e^o? lad°e £

' $%£88£^&lt^^&*

?ococoredo„rniooRd^^nnto0s %*dA i ^s&^TpiierMí liSrúricom o decíeto mo 22 M2 "l9 .„lx2" ™"™,™<*° Jj Orupo Escola: Dlmasianeiro de 1933 manda »L 7,t ° d.e sl"ui,|r» d« Menezes, por ter sido pro-da Thomé de Bouzft nnn t™íí UVmi' movido c P^o-ào o commando do G.moine oe souzft, no trecho com- e. ao tenente-coronel Etchegoven- JoilòEvangelista de Carvalho Saváo Loba-10. do 6.0 G. A. Cnv., por ter sidoclassificado nesse Grupo: CAPITÃO Geraldo Majela Amoroso Anastácio,

do E. E. M.. por tor regressado deSflo Paulo, onde fflra a serviçoAVISOS MINISTERIAES — Adita-mento aos avisos ns. SIO e 615, dc 3

Boletim da Directoria Provisória Das Armasde Infantaria, Cavallaria e Artilharia

Apresentações de officiaes - Aviso sobre apostilla emdecretos de nomeação de funccionàrios civis - Publica-çao da jurisprudência do Supremo Tribunal Militar noBoletim do Exercito - Condecoração

prehendldo entre a rua da Constitui-em ambos oa lados, seja prohibldo oestacionamento dc qualquer vehlculoon toda a sua extensfto. — insnecto-?* d° T^festo 4 de maio do 1M8 _trafego". **"•'*• lR3P««:t'" do

THEATRO RECREIOÁS 15 HORAS HOJE

Matinée — A' noite duas ses-soes, ás 20 e 22 horas

•V revista do grande nctuâlftlnde da parcerlittllZ PEIXOTO e GILBERTO ANURADE

SEMPRESORRSNDO

HOJE

1'KÍ-A PRIMEIRAQue alcan _on ruidoso sueeesso ;

VEZ. NESTA TEMPORADA, APRESENTAM-SEQtADKOS POLÍTICOS 1Orande exlto do quadro

HISTORIA DA REPUBLICA NOVA!com iodos tj|M>* políticos da artualldade. Sueeesso dc OSCARITOno rej SALOMÃO — r IlSA ROURIOI IJS no ESTADO NOVO''ern nillliAn de cur. hIIii.,|,i . con, OSCARITO — PEDRO e STUART»>•» "iiincro "AS 3 FRANCEZAS !"O» mais alIiK-liiitnies sambas, com DÍO MAIA e APOLLO COR.BBA — Criticas p«ru todos os factos do momento

Ar».nva.,.rev,*ta ,,UP * um instantâneo da Tida nrulonai.aaia.mia _ A's 20 e 22 horas — "SEMPRE SORRINDO-

e - de abril de 11)37 —. Em adltamen-to aos avisos deste Ministério ns. 210e 215, de 3 e 7 de abril de 1937, de-clara o exmo. sr. ministro que com-pete aos directores de repartições, che-fes de serviço c commandantes de uni-5f«deiL??.?9 exlBtem funcionários ci-vis apostilarem os decretos de nomea-Çâo dos mesmos funccionàrios quandohaja rectificaçfio de classes, do car-relras ou de denominações cm con-seqüência de leis postorlores á de n.o284, de 28 de outubro de 1938Taes apostilas devem obcdoócr aomodelo que acompanha o aviso n.o 215?h,J *e, abr" d9 1937- e o Sfi« inteiro\m« J%ve «w, "ommunioado em of-ricio á Secrotaria dc Estado da Quer-ra com a respectiva data, afim depela 3.a secção, ser feito o necessa-"DinrCiono«?oia1"d,,VidB PUblleaçAo no

Publlençáo no Boletim do Exercitoí?i Jm? ,s,prud/tnf1* .*• Supremo Tribu-«Ai m. -ti"' <rtíni6l<» — Attendendo ásolicitação constante do ofíiclo n.o 00hÜní! rS,r(bril ílnd0> <l0 Sul>rcmo Trl-'bunal Militar, o exmo. sr. ministrodetermina providencias no sentido d.?i.f, üo!nLclada, a Publicação no Bole-«i.2? E^e,Tclta da Jurisprudência doreferido Tribunal.

Não sendo necessária a publicação,na integra, de todos os accordàos, de-veruo .somente ser publicados, naraconhecimento das classes armadasfXrllrí. ^ eJ>ní-™n". doutrina ouinterpretação do textos legaos e re-(julamentos militares.

Taes accordãos assim seleccionadosIZAZ e,?vi»^os » esta Directoria miSecretaria do Tribunal em apreçoCONDECORAÇÃO HE "KI MÉRITO"í oRA,?oD„5

°"",C,AI' ~ ComEo!o».:Qa°bi^le %últ T' P"rres,detct &Republica foi encaminhado á SUb-D

*

rom ín_ ^J?Brro' , Sráo de official.com que foi agraciado pelo governo°"r

A° ^asclment0- Pertencente aoFALLECIMENTO DE OFFICIAl nrNERAL ItEFORMADO "

O díreSS*}m8JSet0,to dc "Mrutamínt^ c.m-?. lC.°* n""0' coní°>-nie officio n. 3.470Exnr«ftÍ"9?Bn d0 HosP"«" Central dóExorolto, falleceu nessa data, no cita-mio ct1»-1 A *r ^ei,erftl ™'°«n»do

i2,^fí.ar a°m™ da stira.üò EXENCITO "0aSPííAt CKN™>*

,, , 35FsPrr.° ~ Ao d rector do Hos-Pitai Central do Exercito foram stlicitadas providencias no sentido do

xaL,? Mse *»t»beleclmento o me-nor Wilson Carneiro de Campo», fi-mo do msjor Américo carneiro dsCampos, ficando este offlelal respon-!í7ei-pu . de6P*sas decorrentes dareferida baixa.

O director do H. C. *. communi-cou que de conformidade com o me-morandum n.o 36, de 25-5-938, destaDirectoria. baixou aquelle Hospital. x\l?,t,34.de 'P810 ""ente. o soldadoJubal Augusto Pinho Carvalho, per-hee"t.nD.ap 'a R* °- D" B ™V*A

DISPENSA DÒ SERVIÇO - Conce-

rit^lfs ^B ?lsPei"i do serviço paradesconto de ferias a que tiver direito-Ti J.-1 „Ríaní,cio José ^rdoso, gene-rai de Brigada, director da D PAConfere. **•

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PAGINA NOVE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 29 DE MAIO PE 1938

HHEUMATiSiymptoma Segurole Funçcionamentoienal Defeituoso

mWttiÈk

SteImitas Rieidas, Inchadastwmpanham a agonia mi-:;tz e persistente dorheu-uatismo. Os dias parecem:>ngos devido á dôr ma»s noites dão a impressão

ie intermináveis e nfio proporcionam ao vosso•.orpo sofrredor o repouso reparador de que elle ca-rece. Milhares de homens e mulheres se arrastai'-.Actualmente por ahi, padecendo horrores, embora

'dessem Acabar de ver. com este soffrimcnlcii quisessem seguir o conselho simples dado aqui.

È preciso restiluir os rins ao seu funçcionamentoíormal e para tanto nao ha meio mais indicadoiiais rápido nem mais elficaz do que iniciar hoj.

uni tratamento pelas Pílulas de Witt para os Rins t:i Bexiga. A rapidez lios resultados e a constâncialos mesmos constituirfto para vôs uma surprezuiçradavel.

Mas começae o tratamento hoje mesma, antes••••¦ o vosso mal se agrave.

9í Iiii as De WITTsss??

PARA OS RINS E A BEXIGA

Constituída a comniissãoexaminadora dos offi-

ciaes do Corpo de Fuzi-leiros Navaes

0 almirante Guilhem, por actode hontem, resolveu dasignar acomniissão examinadora dos exa-mes dos candidatos a officiaesauxiliares do Corpo de FuzileirosNavaes.

Fazem parte da referida com-missão os seguintes officiaes :capitão de fragata fuzileiro navalArthur de Freitas Seabra, presi-dente; capitão de corveta fuzilei-ro naval. Sylvio de Camargo, ca-pitão de corveta fuzileiro navalJosé Augusto Vieira e capitão te-nente José Gonzaga de França,oxaminadores.

êxclWo da armadaO ministro da Marinha, por acto

de hontem, excluiu do serviço daArmada, a bem da disciplina, omarinheiro PE-CM dc terceiraclasse, Paulo de Souza Lima.

O FERMENTOFLEISCHMANN

para

PADEIROS(fabricado tle accordo com oprocesso da patente n. 20.449,

de 1 de Junho de 1932)c distribuído pela

STANDARD BRANDS *BRASIL, INC.

Praça da Bandeira, 8-AUIO DE JANEIRO

O DESTINO, SEGUNDOA ASTROLOGIA, DASPESSOAS QUE NASCE"REM HOJE E AMANHÃ:

A criança que nascer hojedemonstrará quasi sempre in-clinações que, bem aproveita-cas, poderão leval-a ao cami-nho do exilo e da fortuna.

A mulher c. geralmente pos-suidora de optimas qualidades.Possue tambem esse tempera,mento que os ingleses chamamde "hot-stuff". E' ambiciosae tem. coragem, condições quebastante a ajudarão na luta pelavida. Se bem que seja paci-fica por natureza, é, comtudo,capas de actos de heroísmoquando peleja por algumacoisa ou por algum ideal. E'amiga ãe seus amigos e põeO coração em todos os seusactos. Encaminhando os senspassos para a literatura, asartes e o magistério, pode tera certeza de que a victoria co-Toará os seus esforços. A vidamatrimonial lhe será um marde rosas.

O homem é desses que sa- jbem julgar bem a naturezahumana. Sendo conservador epersistente, certamente verácoroadas ãe êxito as suas am-bicões. Procure seguir, de pre-ferencia, as seguintes carreiras:advocacia, literatura, jornalis-mo e commereio.

DIA 30A criança que nascer ama-

nhã deverá ser submettida auma certa disciplina, afim demelhor encaminhar-se para ofuturo.

A mulher deve possuir umagrande dose de imaginação eo seu cérebro está em continuaactividade. E' bem provávelque invente alguma coisa deútil para a conectividade. Temvisão artística e mãos hábeis,principalmente para certas es-pecies de trabalhos. Trate defazer amigos, pois estes pode.rão ajudal-a. Em profissõesrelacionadas com a medicina,c advocacia, as artes e a Ute-ratura alcançará êxito e ga-nhará dinheiro. Será feliz nocasamento.

O homem tem em geral odeleito âe não tomar resolu-rães ímmediatas, o que quasisempre lhe será prejudicial.Será feliz n™ seguintes pro-fissões: engenharia, jornalis-mo. política e commereio.

NascimentosN1LTON é o nome do menino ha dias

AnniversariosTi-AO PADILHA - FazriRa"'^lsh°Ísti-

-)r. T afio Padilha. uma das mais esunadas fleuras que mllitarn ns. lmprenw d"rli.desta capital, onde oecupa lo-rar de destanue real. .«...norrla*

SacreUHo do vespertino "Vanguarda. redactor da revista "O Malho , o annlversariante soube conquistar, peiar.-a bondade, caracter e ntelHgetKte.a.dmiraçfio de todos os seus compannero.. que !he prestaram hontem. num aie-.o-o intimo, exoressivas homenagens.

COMMEKDADOU JOSÉ* B*"""?-t,? .-?orre amanhã o annl versario na-<tV,r-o do sr commendador J°=* R*'"™•>.-. silva carneiro, presidente do LyceuI: rio Portuguez. .

o dlstlncto anniversarlante e uma dashn.v.ras mais prestigiosas dos nossosr-r. o-, -ociaes e da colônia portugueza,rtn" cujas instituições Ji tem °«"Pard°r • • rostos de direccão. Fazendo parterte c-asl todas as associações dc bene-fK-r.-ia e religiosas desta Capital orom~i»ndador Rainho. alem dapreM-H.r.-ia do Lyceu Literário Portuguez í,.--, ,-r.-.«nto. presidente da Real e Be-pe-,-itP Associação Condes de Matto--:nhos e S. Cosme do Valle e juiz davt- r.-\ Irmandade de Nossa Senhora"

?^a'cündade. conquistou um enor-•nc • :--.,io de relações em todas as ca

- tociaes. Ao sr. conmmendador;-, p..i nho da Silva Carne ro. es--.. ¦•! «reparadas por »«»* Bro'S°* ™r:. •¦ r.-récldcí manifestações de apre-,„ ,. ,. d ,'¦-„-,,..,, d» .rr levadas n ei-'.-. • i.or moino d.* moléstia K™ve cm

¦ r> aua família.'¦ >-';•'-, E^ith Vasconcellos do Ins-

¦:•' '-,"r;'acional de Musico, filha do ca-Alíredo-Marla Therera Vasconcel-

Or Antor.lo Coelho P.raridío.i-*:o:r..-.oro Arma Btirítn Braga..-- .lo-rt FSlrn". de AUneld», dlre-

noi d» razend» Nacional.

UmODAS

original modelo

NOVA YORK, Maio -- Aquiestá uma idéa bem nova paraum vestido próprio para astardes, o peito, franzido naparte de baixo é um detalhesem duvida encantador, quemuito realça a elegância dasilhueta.

As mangas são tufadas, e asaia, justa nos quadris, am-plia-se, com bastante roda,na fimbria. Linho, cambraia,gingtiam, shantung, etc sãoos tecidos mais apropriadospara a confecção deste linaomodelo.

— Professora Affonsina das ChagasRosa, do magistério municipal.

Capitfio Rrynaldo Costa.Uyára, filhinha do sr. Nelson Mo-

r&ma SiUa. ... ,..,.Ministro Antônio Camillo de Oil-

veire. „_ Sr. Percio Secca, "sportman .

Senhorita Lconor Tinoco. filha damajor Joaquim Tinoco. alto funeciona-rio da companhia RadiotelegraphicaEiasileira.DE AMANHA „

D Jandyra Cabral, esposa do sr. Ma-noel Cabral, do Corpo de Bombeiros.

NoivadosO sr. Mareio Pontes Fida go. esta de

casamento tratado com a senhorita Pa-sr. Manoel Diniz Ceppa e a senhorinhaCl'Ütyvém"de contractar casamento osr. ManSel Dias Ceppa a a s^orinhaIl ma Studart, filha do dr. Arthur Stu-dart. conhecido medico e industrial

^Kctou casamento, nesta ca-pitai c aqui se consorclam i>» '«. ™

Prmâo do noWo. t o escriptor JoracyCamargo.Casamentos

r%o\r í»r-"N

L<Sre.?to°-civil realizou-se na, »¦•£«*£ria rivd. fo rcli"*loso. c-leorado nalj.tj. do 6»grado CeraOo dc Jesna. «-

ram padrinhos do noivo o coronel Gus-tavo Cordeiro de Faria e sua esposa,

D. Noemia Cordeiro de Faria; da noiva,o sr. Mario de Moraes Paiva c sun fl-lha, senhorita Lucina de Moraes Paiva.

jj (I52e-B.

HomenagensO professor Cláudio Goulart de An-

drade, docente de clinica gynecologicae assistente de clinico obstetrica da Fa-culdade de Medicina da Universidade doBrasil, acaba de ser distinguido pelomundo scientifico da Allemanha, çomuma homenagem de especial significa-

O illustre medico brasileiro, que é umCos directores do Instituto CirúrgicoPaes de Carvalho, foi eleito membro daAcademia Medica Germano-Ibero-Amc-rlcana de Berlim.

A communicação official da homena-com íoi feita ao dr. Cláudio Goulart deAndrade pelo sr. Muniz de Aragão, cm-baixador do Brasil na capital allemã.

A Associação Brasileira de Imprensa,cm reconhecimento aos serviços que oIllustre medico tem prestado ã classeJornalística, enviou ao professor Clau-dio Goulart de Andrade expressivo oí-flcio de congratulações.Conferências———————— i

CENTRO DE IRRADIAÇÃO MENTAL— Em sua sede, á Avenida MarechalFlorlano n. 227. 2.0 andar, o sr. MarioLucy fará amanhã uma conferência so-bre "Immortalidade".

ReuniõesTENDA ESPIRITA JOAKNA D'AUC

— Amanhã, ãs 20 '/a horas, cm sua sé-de, (rua Catumby n. 112), solemnldadeem homenagem á Pucolla dc Orleans,sendo orador officlal o dr. Edgard Is-mael da Silveira.

Entrada franca.CONFEDERAÇÃO CATIIOLICA FEMI-

NINA — Sob a presidência de Sua Emi-nencia o sr. Cardeal Arcebispo, reúne-se hoje, domingo, ás 15 horas, na Ca-thedral Metropolitana, a ConfederaçãoCatholica Feminina. :

A essa reunião devem comparecer tam-bem todos os membros dos ramos íe-mininos da Acção Catholica.Excursões

VIAGEM TURÍSTICA AO AMAZO-NAS — O Tourlng Club do Brasil estádistribuindo, entre os seus associados,o programma completo da Excursão Tu-ristica ao Norte, a realizar-se no co-meço de Julho próximo, a bordo do pa-quete "Almirante Jaceguay", do LloydBrasileiro.

Essa excursão, para a qual Já exis-tem numerosas inscripções de figurasde destaque na sociedade desta Capital,dc S. Paulo, Porto Alegre e outros cen-tios cultos do paiz, destina-se a faclli-tar aos brasileiros do sul o conhecimen-to dos encantos turísticos, das rlque-zas e possibilidades do Brasil septen-trional.

O dr. Juvenal Murtlnho Nobre, pre-sidente do Tourlng Club, acaba de com-nuinicar aos interventores dos Estadosco Norte e aos prefeitos das cidades in-cluidas no itinerário, o dia exacto emque o "Almlran*e Jaceguay" escalará emcada uma das referidas unidades fe-cic-rativas.Commemorações

O 2S.o ANNIVERSARIO DO TIJUCATENNIS CLUB — Commemorando o seu23.° anno de existência, o Tijuca Ten-nis Club prestará, através do program-ma das grandes festas que se achamprojectadas, homenagens aos dedicadostijucanos que compunham a directoriaque emprehendcli a remodelação daactual sede social, rendendo preito der.aududc ao la''or lnfatlgavel do 2.0 the-soureiro daquelle tempo, o íallecido com-mandante Heitor Plaisant. Igualmentevão ter os seus nomes indicados á es-tlma e ao respeito dos novos quadrostijucanos aquelles que, pelos reaes ehonestos .serviços, mereceram o galar-dão da benemerencla, pelo muito querealizaram em prol da grandeza de umclub que. no momento, c sem favor ai-gum uma das instituições mais bri-lhariT.es deita cidade.

A' sua mocidade desportiva de bas-ketball, da natação, do vollcyball e dagymnastica feminina, náo ha de faltartambem a prova do apreço com que étida pelos que dirigem o glorioso club.Aos tennistas caberão as mesmas ma-nife«tações de affecto dos seus associa-dos, fazendo estampar flagrantes queforam tomados nas quadras tijucanasno transcurso das disputas do torneio"pae com filho". Assim a família ti-lucana, na sua grande data, estará to-da cila reunida, durante o mez dc *u-nho. na sua linda casa da rua Condede Bomfim. a partir da manhã do dia5, domingo, quando se iniciarão os re-feridos festejos com uma elegante ma-nhã dansante. As demais reuniões seprolongarão pelos dias 9, 10, 11. 12, 16,18, 19.' 23. 25. 2C c 27 de Junho proxi-mo Tudo de accordo com o que seacha registrado no respectivo program-ma.Festas

TIJUCA TENNIS CLUB - Aí; 20 ho-ras de hoje, o 2." Grande Jantar Dan-sante da temporada, no Salão Nobre.

No decorrer do agape serão apresen-tados números artísticos e uma finalembrança para senhora será sorteadaintre as pessoas que reservarem mesas.A allecimentom

Em sua residência falleceu hontem osr. Miguel Luz.

O seu enterramento effectuar-se-a no-le r.ahlndo o feretro hs 15 horas, darua Barí.o de Plrasslnunga. para o ce-mlTrio dc G Joio BaDtlsta.

A próxima tempo-rada lyrica official

Somente depois de Intimada pela Prefeitura, a Sociedade Ano-nyma Theatro Brasileiro so decidiu a apresentar os nomes dos com.ponentes da temporada lyrica official — a se realizar este anno noTheatro Municipal, — da qual é actual concessionária a senhoraGabricla Besanzonl Lage. E. só o fn/.endtt jíl em meio do anno,causou verdadeira decepção a lista de cantores apresentada, tantopela escassez de elementos como pelo dcsvalor dos mesmos, dando;» impressão dc que tudo sc organizou âs pressas, a "vol d'olseau'*.aproveitando-se a passagem pelo nosso porto de artistas a caminhode Buenos Aires, conitanto qua so preenchesse de qualquer modo oelenco, num periodo dc paciência jii esgotada pela Prefeitura o opróprio publico.

Eis a referida lista Já examinada e Justamente rejeitada pelaDirectoria dc Diffusfv.» Cultural, de oombinaçüo com as autoridadesmunicipaes:

REGENTES: — Túlio Serafin, Rossini e Eduardo de Guarnieri.TENOKES: — Fort, Salvarezza e Alastronardi.BAIXOS: — Sergenti, Perrotta, MongelH c Marone.BARYTONOS: — Sylvio "Vieira, Galcffl e Joaquim VUlá.SOPRANOS: — Bina Ferrari, Pagliughi e Merlglii Rutinl.MEZZO-SOPR.VNOS: — I-ygia Pereira e Ninl Glanl.Aprcciando-Ihe a qualidade e a quantidade, sente-se o desln-

teresse absoluto da temporada vindoura o a sua Inferioridade com-parada ás que a precederam fvob a direcçao de outros concesslo-narios. observação que entristece e desillude tanto mais quanto sofundavam as maiores esperanças na empresa arrendatária do nossoprincipal theatro, pela condição material e artística dos seus diri-gentes e até mesmo pelas suas primeiras iniciativas que, revelandoum nobre propósito dc arte e nacionalismo, chegaram a empolgar aunanimidade do publico e da imprensa.

Entretanto, não ha como os factos para convencer. B umavista rápida nas estações lyricas dos dois últimos annos decorri-dos, para niV> irmos além, — a contemplação dos nomes famososde Caniglia, Marglierita Grandi, Hildi Reggiani, Bidú Sajão, 1.U-cienne Anduran, Nini Glanl, Bruno Landi, I>auri Volpi, GalllaniMasinl, Armando Borgioli, Damiani, Danise, Baccalonl, Vaghi,Zambclli e muitos outros, cm 1036 —, e Delia Beni, Gina Cigna,Kina Ecrrari, Izabel Marengo, Ebbe Stignani, Lucienne Anduran,José I.uccioni, Aureliano Marcato, Gcorges Thill. Parmegglanl, I"e-lippe Romito, etc, em 1337 — artistas esses que actuaram sob sdireccão de Ângelo Qucsta, Túlio Scrafln, Ângelo Ferrari e ümber»to Berrettonl, — não deixa encobrir a frisanto superioridade da»temporadas passadas, quando nos foi dado ouvir os mais aprecia-dos "astros" da empobrecida arte lyrica da actualidade.

Mas, so a Prefeitura desapprovou o elenco apresentado numgesto de salvaguarda aos interesses do publico e da tradição donosso theatro máximo, a senhora Besanzoni ainda não conseguiuformar uma segunda lista sem que se possa acceitar para tal opretexto da escassez dc cantores lyricos, pois os mais celebres"astros" nos passam cada dia polo porto, rumo ao "Colon", deBuenos Aires.

Os artistas até agora apresentados em pouco modificam •quadro nacional já ouvido innumcras vezes. Os estrangeiros entramem pequena parc.clla e em qualidade medíocre, com excepeão deGaleffi e Soniglia, esta arranjada ãs pressas depois do veto doprefeito. E, assim, não teremos uma temporada official com nota-bilidades internacionaes, mas uma simples temporada nacional comalguns elementos estrangeiros de segunda ordem.

Quem desconhece o ambiente lyrico, pódc se deixar ainda Uln-dir quanto ao valor dos nomes apresentados, porém, quem o conhecepresente o prejuízo que nos está reservado nesta primeira tempo-rada da Sociedade Anonyma Theatro Brasileiro.

E não fica ahi o fracasso da empresa, a reflectlr a sua de»-organização como a inslnceridade do ambiente em que se entro-chocam os mais desencontrados Interesses pessoaes dos directores.

Entra tambem em jogo a má vontado para com certo» artls-tas nacionaes e disto é prova o procedimento que vém tendo c*okVioleta Coelho Netto de Freitas, a quem apparentam publicamentehavor contractado para a temporada officlal, quando na realidadenão o fizeram, nem tampouco lhe distribuíram qualquer partitura,negnndo-lhe assim o direito de participar dos espectaculos do operavindouros, emquanto, desobrigando-se da cláusula que os obriga Ainclusão de quatro artistas nacionaes, Incluíram no elenco cantoresquo na realidade não estão em condlçfle» de tomar parte om repre-sentações a 100$000 a cadeira.

Entretanto, para o publico que é o juiz severo e a quem cabeo direito de olhar os próprios interesses, não basta qne sejam br»-slleiros os artistas que lhe caberá ouvir. E' preciso que sejam ellesdignos daquella preferencia. E assiste então ao mesmo publico •direito de controle sobre essa escolha, para que não se pretirampatrícios de reconhecido valor, em beneficio de verdadeiras nulll-dades — como no caso se poderia apontar.

Violeta Coelho Netto de Freitas, artista qne apenas se Iniciana carreira e que sc mostrou digna, na sua actuação, do elogio •da admiração de toda gente; Violeta Coelho Netto de Freitas, quefoi o maior factor de êxito da temporada lyrica nacional de out»-bro, a razão do seu suecesso e do Interesse do auditório que eego-tava a lotação nos seus dias de exhibição; Violeta Coelho Nettode Freitas, cuja ausência da ultima série de espectaculos nacionaesdeterminou o diminuto brilho da mesma; Violeta Coelho Netto doFreitas não poderia jamais ser afastada do elenco da temporadaofficial, se não por um propósito que não se justifica, por umamá vontado que não se admltte, uma trama que se recusa, tramaigual á que já afastou do nosso palco máximo a nossa gloriosaBidú Sayão.

Mas, ainda ha o que se esperar da senhora Gabrlela Bnsaa-zonl, da sua reaccão de artista e da sua concepção do dever q«elho assisto como concessionária do Theatro Municipal, dever qne aguiará certamente no bom caminho para tornar efficiente o sentrabalho, que deverá ser orientado dentro da verdadeira arte *> doperfeito nacionalismo.

D*OB.

Os espectaculos de hoje e de amanhã no Municipal- Da Cia. Franceza de Opera Comic ae OperetasEm vesperal "Os Sinos de Corneville" e á noite,a preços populares, La Demoiselle du Printemps

— Amanhã em quinta recita de assignatura"Monsieur Beaucaire"

•onstituiu suecesso absoluto noconsenso geral do publico e dacritica a representação quarta-feira de "Os sinos de Cornevílle"pela troupe franceza que, em boahora N. Viggiani trouxe para oMunicipal. A linda partitura dePlanehete alcançou execução pri-morosa quer vocal, quer orchestral,provocando de selecta assistênciaos mais ruidosos applausos. Todosos artistas se distinguiram sendode realçar, todavia, a estupendadramatização de Léon Dubressyno Gaspard. As bonitas vozes dede Germaine Peraldy e Rachel bau-dy, de Maurice Sauvageot e FranzKaisin valorisam todas as belle-zas melódicas da partitura. "Os Si-nos de Cornevílle" volta hoje áscena, em vesperal e pela ultimavez. A procura de bilhetes fazprever o esgotamento de lotação.A noite será representada "LaDemoiselle du Printemps" operetamoderna com inspirada musica deHenri Gustave-Goublier, vistosaenscenaçâo e bonitos bailados, re-petindo as meninas-prodigio Ar-lette e Jacqueline Desforges adansa do soldado e da boneca queprovocou uma ovação na noite deestréa da Companhia. Os preçossão populares ao alcance de to-das as bolsas. Amanhã, em quin-ta recita de assignatura "Mon-sicur Beaucaire", oporá cômica em3 actos c 4 quadros, libreto de An-dré Rlvolrn c Pierre Veber, mu-sica de André Mcs3ager, talvez omais bello espectaculo no seu ge-nero doa últimos tempos e queobteve as mais alta/; referenciasda critica de Paris e de todas ascidades da Europa e dos EstadosUnidos onde tenha sido represen-tada. Beaucfilre será. .languy e I>s-dy Mary Carlisle, Rachel Lniuly.Interpretam os demais papais Ro-

zani, Sauvageot, Dubressy, Bass,e outros. Dois lindos bailados te-rão artística execução choreogra-phica por Mlle. Zorriga e suasbailarinas, o M"inueto das Rosas"e o Baillet Watteau.

Terça-feira em recita extraordl-naria volta a ser representada "LaFilie de Mme. Angot, outro gran-de êxito da companhia, applaudi-da até o delírio ante-hontem porum grande publico.

Concerto de piano naAssociação dos Artistas

BrasileirosMais alguns dias e estarão en-

cerradas as Inscripções para o con-curso entre pianistas promovidopela Associação dos Artistas Bra-slleiros. Até 6 presente momento,eis a lista completa dos cândida-tos: Zilah de Hollanda Tavora,ündlne de Mello, Opala Lobo Pe-çanha, Odette Corrêa de Azeve-do, Mario de Azevedo, Maria Syl-via Pinto, Lucla Amallo da Silva,José Vieira Brandão, HonorlnaSilva, Georgette Mayo Remy, ElzaMarques, Aurélio da Silveira eAnna Cândida. Na Secretaria da"A. A. B.", no Palace Hotel, opianista Arnaldo Rebello, coorde-nador do concurso, continua rece-bendo Inscripções, diariamente,nos dias utels, das 17 ás 18 ho-ras.

Concerto Edyr Austre-gesilo-Arnaldo Rebello

e Arnold de Vas-concellos

A Sortednde Propagadora rie Mu-sica Symphonlca e de Carnera rea-

PALMOLiVE ELIMINA O PER!-GO DE ESPINHAS E CRAVOS,PORQUE PENETRA NOS POROSE OS LIMPA COMPLETAMENTE

SIM, as espinhas e cravos

constituem um perigo paraa mulher formosa, porque pre»judicam as feições mais deli'cadas. Ê preciso proteger acuti3 com o tratamento debelleza fácil c efficaz, que con-siste, apenas, no uso do Sabo-nete Palmolive, feito dos ma-ravilhosos óleos de oliva e depalma. A espuma luxuriantedo Palmolive penetra profun-damente nos poros e removetodas as impurezas que nellesse accumulam. Assim desobs-

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traídos, os poros respirem S»vremente e a cutis se conservafresca c cheia do viço da mo-cidade. Palmolive é mui justa-mente denominado o saboneteembellezador, porque a suaespuma exuberante, devida aoapreciosos óleos de oliva e depalma, suaviza e amacia a pel*tei aformoseando o semblante,

MÇA, HOJI HTCSMO, ESTE TRATAMENTO CE 8EUEZA

Com as mãos cheias da espuma rica e macia daPalmolive, faça massagens no rosto, pescoço, hora»broe e em todo o corpo. Deixe a espuma exuberantedo Palmolive penetrar bem nos poros. Lõws-ee oenxague-se, o seguir, em bastante agua. Enxugue-se«uavemente.lDepois, mire-se ao espelho. Observe como-depois do banho com. Palmolive, sua cutis continua #ostentar a belleza radiante de uma juventude «adia.-

Cà>iySeAA/^e.Ss^ Cuúti Ç^^tZê Que d2«*p«^'^'í^^^^^^^"

llzará o seu 1-° concerto de musicade carnera, na noite de 9 de Ju-nho próximo, na Escola Nacionalde Musica, & rua do Passeio n. 98,Lapa, com o concurso dos seguin-tes artistas: cantora Edyr Austre-gesllo; pianista Arnaldo Rebelloe o violinista Arnold de Vascon-cellos. No programma: Sonata deSantollquldo para plano e violino,"Revenez Amours" de Lulll, "Ver-bogenhet" de Wolff e "InderPremde" de Schmann, para canto.

ve«, "Velha Serenata"; Bela Bar-tok, "Allegro Bárbaro"; Larregla-Neves, "Viva Na varra".

Liszt, "Concerto" n. 2, "Pathe-tico", em Ia maior (com acompa-nhamento de 2.° plano, pela se-nhorita Beatriz Neves).

Academia Brasileirade Musica

A pianista Yolanda VlthermaFerreira e o violinista FranciscoChlaffielli, cujo valor artísticodispensa maiores referencias, rea-

WS/B1.:Wl«3AVA\V •

mms^fí-i^^Ê HkHbBe *

BililiL,^>«& ^HfiBSralls-'1'-

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^ TIAAyy^ysyAA^':-':'^ArAiyMyAi

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

MAIOAMANH& ,30 — Centro Ar-

tistico Musical — PianistaMario Neves — Instituto deMusica, ás 21 lioras.

TERÇA-FEIRA, 31 — Fia-nista Yolanda Ferreira — Ins-titnto de Musica, ás 31 horas.

JUNHO

QUARTA-FEIRA, 1» — A.4. B. Composições do maestro

4.' Siqueira — Instituto deMusica _ ás 21 horas.

SEGUNDA-FEIRA, 6 — Can-tora Badla — Theatro Munlcl-pai, ás 21 horas.

TERÇA-FEIRA, 7 — A. A. B.Composições dc J. Siqueira —Instituto dc Musica, ás 21 ho-ras.

QUARTA-FEIRA, 8 — Ba-rytono De Marco — I. Musl-ca, ás 21 horas.

QUINTA-FEIRA, 9 — Pró-Musica — Edyr Austregesiio,Arnaldo Rebello, Arnold Vas-concellos — Instituto de Mu-sica, ás 21 horas.

SEGUNDA-FEIRA, 22 — A.A. B. Composições ile J. SI-queira — Instituto tle Musica,ás 31 horas.

VALIOSA OFFERTA A' CASA00 JORNALISTA

A Associação Brasileira dt- Im-prensa vem de receber da concei-tuada firma "Mar" (MetalúrgicaAttilio Ricotti), valiosa offertapara as installaçòes da sua nova.sâde, na Esplanada du Castello.O ar. Attilio Ricotti, proprietárioda referida firma de São Paulo.officiou ao presidente da A. B. I..pondo ã disposição da Casa di*.Jornalista todo ü apparelhavnentonecessário para as üistallações,no futuro Palácio da Imprensa.das válvulas "Hydra", cie seu fa-brlco especial e quc sáo usadascom êxito indiscutível, em quasitodas as modernas eonstrucçõesdesta capital o dos Estados.

IÇfièk

^^fr DA

ÕGYHRl THv5S?&LiWOUT

PE5SARIOPRESERVATIVO!

A DAMA ELEGANTE E FINAUSA SEMPRE APHIIPGYNR

Yolanda Ferreiralizarão um magnífico concerto napróxima terça-feira 31, integrandoa série de audições da AcademiaBrasileira de Musica.

O programma constará de musl-cas nacionaes e dos seguintes au-tores: — Saint-Saens, Chopin eListe.

Associação dos ArtistasBrasileiros

FESTIVAL ERNESTO NAZARETHConstituirá uma nota de grande

interesse o recital de composiçõesde Ernesto Naoareth, que levará aeffeito a Associação dos ArtistasBrasileiros e sob a organisaição dosrs. Octavio Montagne e João Itl-berê da Cunha.

Centro ArtísticoMusical

Reallza-se amanhã ás 21 horas,mais um Interessante concerto doCentro Artístico Nacional, cujoprogrnmma estará a cargo do pia-nista Mario Neves.

Eis o programnui:Scarlatl, duas "'Sonatas": Cho-

pm. "Prelúdio", duas "Valsas";laiszt, "Fantasma Húngara" (comacompanhamento de Ia plano pelasenhorita Beatriz Neves).

Joáo Itlberè da Cunha, "CançãoRiuinl rie Macumba"; Mario Ne-

Dispensas na MarinhaBm aviso ao director geral do

Pessoal da Armada, o titular daMarinha declarou haver resolvidodispensar o capitão de fragataGraciano Adolpho Monteiro deBarros, das funeções de vice-dire-ctor da Escola de Especializaçãoc Aperfeipçoamento para Offi-ciaes; os capitães de corveta Ar-mando Saint Brisson Pereira, Jo-sé de Brito Figueiredo, respectiva,mente, do serviço da Directoriadc Navegaçço e de commandantedo contra-torpedeiro "Parahyba",e o capitzo-tenente Platão Morei-ra Machado, de immediato do con-tra-torpedeiro "Santa Catharina".

Brasil-BolMa-PerO unidospor via aérea

Os joiwiaes peruanos exalta,* »Importância da. "Recta aérea At-lantico-Facifico", que põe as trenRepublicas do Brasii, da Bolíviae do Peru' em contacto imnie-diato. O jornal

••Universal", quese edita em Lima, dogia os es-forços feitos neste sentido pelaforços feitos neste sentido pela"Lufthansa" peruana, pelo "Lloyd

Aéreo Boliviano" e pelo "Syndica

to Condor Ltda." no Brasil, affirmando constituir essa linhanovo laço fraternal que une os

paizes meridionaes do ContinenteSul-America.no.

flí PUBLICOCom autorização da Prefei-

tura e devido á ligação de no-vas curvas da rua Aguiar paraa rua Conde Bomfim, durante6 dias a começar de Segunda-feira, 30 do corrente, os car-ros dc "Rua Aguiar" circula-rão pela rua São FranciscoXavier, Maris e Barros e Af-fonso Penna.

CIA. DE CARRIS, LUZ F.FORÇA DO RIO DE JANEIRO,LIMITADA.

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Só IPEUVOL é senvore effl-caz. As primeiras colheres ti-ram as dores- Combate sifi-lis, ulceras, espinhas- Graneisdepnrativo do sangue. Bulas 1Dr. Dermol. Caixa, 668 — Rio-

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jantar dos maii recentesmodelos, nor nreços excen-cionaes. A* cista e a prazo

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^vzmm*?*>~ >**¦¦'

tltKII

PAGINA DEZ - SEGUNDA SECÇAO DIARIO DE NOTICIASDOMINGO, 29 DE MAIO DE 1938

BOLSA DE CAF£'| Brasil,

Thcopliilo dc Andrude

Super-producção de cafés bai-xos e falta de cafés finos

No momeut-j eni quu o novo Regula-mento do Embarques erO-a um regimen dcdif'ereneiação imtre os cates baixos e <>••cafés finos, em favor de^s últimos, é »l>-portuno lembrar o que, cm suu recentecircular de abril, escreveu o sr. Louls De-lamnre, do Ilavre. s-obre o problema dasuper-producçào. Devemos acolher semprecom cuidado o que nos diz a circular Oe.lamare que, embora procurando ser uoie-Ctiva, nem sempre encara a nossa poli-tica e as nossas possibilidades com bonsolhos. Feita esta rc.alva, vamos tradu- |^lr abaixo, para conhecimento dos nossos ,leitores, o trecho da circular em questão,que contém nlgumas observações r.ue nos

podem ser «tels. aporá que vamos iniciara colheita da safra nova:

"tm de nossos amí-jos sustentava.utro dia. diz a circular, em uma con-versa «obre a situação actual do caíéno mundo, que é am err. fular-se Uasuper-producçãr dc uma maneira K'•-ral e em termos vagos.

Ha evidentemente, stiper-produ-cção dé café. de vez que para um con-sumo de cerca de vinte f cinco mi-Ihões de sae-.MS, a producção tota ex-

portavei. na safra dc 19.7'33, foilimada om trinta e nove

csmilhões de |

suecas: 95,5 milhões para o13,5 milhões para os outros »nlzes pro- ,;duetores. Mas. haverá super-prodti- ;cção de TODOf- or cafés? í

O nosso amigo chamou a ottençftopara este ponte» que nos parece, emverdade, tilu exacto quanto interes- ,sante: ha super-pr-odueção de cafés <¦

médios e ordinários, emquunto que.por ontro lado. se registra uma subproducção de cafés dc alta qualidadec estrictamente doces.

Gom effeito. sem querer, afim dcnao offcnder a ninguém, dar em de-talhe a classificação dos diversos oa' ]zes de accordo com a qualidade ne ;cafés que produzem, verifica-se que,nara um tota! dc trinta c nove mi-Ihões de saccas. ha cerca de vinte esete milhões de qualidade baixa em*,dia e apenas cerca dc doze milhõesde cafés "mlUls". isto é. de bella appa-rencia e çosto excellente.

Ora, a procura no mundo parn oscafés de alta qualidade se approxlma— so é que não ultrapassa — eatacifra de doze milhões de Gaccas. Bisto o que explica o fac... de perma-neeerem em niveis muito alto de cota-eio os café* excellentes (os bello*Santos estrictamente doces, os Co-lonibià os Costa Rica, os Guatemala,etc .) cmquunt.:i que as qualidadesmais baixas (Brasil inferiores. Robus.ta etc ) sao offerecidas liberalmentea

'preços por vezes espantosamente

baratos.Se se quizer confirmar esta si-

tuaçilo com um exemplo, basta oltaros preços oc

17 6Rio ti . .

Santos 3,provequnlity . .

Medellln Excelso— C. & F.)

strictly cupaI, de.slrable

Fob

32/fi Fob

40/ Fob

Entre o Rio fipreço ultrapassa a

offerta de 12 de abril:

e o Medellln, o proporção do do-

bro Esta verificação esclarece a con-elusào a que chegamos em nossa ul-tima circular: nfto ha crise dc pr-jilu.cção para os paizes que produzem ca-fés finos. E se o Brasil pôde atacarcom ef fica ela os que exportam eaféssimilares aos da maior parte de suaoxpoi-taeão, os seus (jolpes sorã.->amortecidos e bem menos funestosem relaçã» aos paizes que produzemcafés de alta finalidade, porque, nesteterreno dos cafés dôcer,, o Brasil é uraadversário armado eom menor eífi-ciência. "

Tiveram, pois, razão os espíritosrlnrlvidente. do BrasU quando inicia-ram uma campanha no sentido deaug-menta-r a producofto dos cafés ver-dadclramente bons. bem como afim deobter para os exportadores a faeulda-de dc offerecer liberalmente, no mer-ci;do os cafés, se.™ que sejam reíl-dos em conserva, durante vários an-nos nos armazéns onde se encontrammais ou menos deteriorados.

* e *

O Brasil e o mundo estão soffren-do menos por produzir multo café, doque nor produzir muito café ruim.

Mas nóde o Brasil, de um dia paraoutro, melhorar a qualidade dos seuscafés? E' indiscutível que o planta-

dor brasileiro, que deve entregar dce-raca ao Estado, trinta por cento desua producção «? a,nd" entregar, porum preço Irrisório, mais quarenta porcento (|iic lhe restam, os cuidados ne-colheita e ao preparo d'.is trinta porcento oue lhe restam, os cuidados ne-cessarios. E' esta sem duvida a causadesta baixa Inouletante da qualidadedos cafés brasileiros, do que se quei-xam os consumidores de todos os pai-zes.

Cm segundo tacto que, sem du-vida alguma, baixa a média da quall-dade do café produzido pelo Brasil éo abandono das plantações velhas

Estas vcneravcls fazendas esta-vam situadas nos municípios de solomais rico do Estado de São P»«l«» omuitas dellas tinham mesmo um tltu-lo de nobreza nos nnnae» do café.Mas desappareeeram não somenteporque as arvores esgotaram o solo,como também poroue certas medidaseconômicas lhes desfecharam g.slpc.mortn-es. • • •

Para concluir, acreditamos no fu-furo dos paizes produetores de cafésbons- estarão sempre acima da tor-menta, e. embora não livres do alcan-ce dc golpes, os sentirão de maneiramenos grave que os paizes que se de-vem bater para a defesa de cafés me-dios on mãos, de que os mercados seencontram inundados.

<|uanto ao Brasil, esperamos queelle ainda possa ter uma quota ported.o campo reservado aos paizes pro-duetores de cafés finos."

COMMERC PRODUCÇÃO E FINANÇASMERCADO CAMBIAL

msxniBtiçAO de cambioO Banco do Brasil forneceu, hontem, a se-

KUinte noia á imprens-a:* «Durante a próxima semana o Banco do Br«II tara distribuição de cambio para «^"«^vencidas e depositadas ate o dia 30 do mez desbril ultimo e rara remessas em geral ate a me*-ma caia".

NA ABERTURA, UOLLAR A 17SS00NO FECHAMENTO. UOLLAR A I1¥»U0

Hontem. o mercado de cambio operava calmoe-om o Banco do Brasil comprando a 8jS510 íOlneloridrcs e a 17S300 sobre Nova Vork. Assim fe-ClOUBancoSdo "Brasil

«fthcou a seguinte tabeliãpura compre dc dinheiro:

I.ETHAE A SO DIAS , Frouco. . ,Libras .... 853310 Marco comp

HontemDesde o l.o do mez 466.537.833

Libra.Dollar

DollarA' VISTA

5570570 Pi to r.rn-, pap.. 40150

CABOGRAMMA

rolai MOEDAS DF OURO

. . 161S0B4 i Franco. . . -. . 33S038 Franco suisso.

ÁGIO DA PRATACASAS DE CAMBIO

Prata da Republica \20 f.Prata da Monarchla • - lm ><•

CASA DA MOEDAPrata rio Império 188Prata da Republica

MERCADO DE MOEDASVigoraram hontem os seguintes preços

¦166.b57.83J

6S380C$380

130210

126

Moedas: Comp. Vend.

65551017J301

Libra .Dollar.

855.56017S310

Brasil deu as seguintes taxas

EscudoMarco comp.. .FlorimCoroa tcheca .Peso arg.. pap..Peso uruguayo .

$7915S8559$730

46204S7507S900

Libras .....Dollar

O Banco dt-para depositoLibra E7SOO0Dollar 17S600Franco S-*5*87Franco belga. 25971Franco suisso. 4S018Lira S928

Nos bancos estrangeiros regulavam as seguin-tes taxa:»:Escudo, provln-cia. S810 a . $825

Peseta 25200Rg. Mark . . 4*150R. Mark, -'$080 75085

Câmara Syndical dos CorretoresMÉDIAS DE CAMBIO

C. sueca,4S510 4$550C. dina., 3$910 33950Zloty 3S500yen, 5$130 a . 5S150

A* VISTA ,Londres .... 87S201Nova York . . 17S597Paris S4U0Itália S928Bélgica, ouro. 25972Suissa 4S020Portugal .... 5820R. Mark. . . 75135Rg. Mark . . 4S130

V. Mark. . .U. Mark. . .Finlândia . .Polônia. . .T. SlovaquiaHollanda . .Buenos Aires

5$85745097

$38535500$620

9.7324S733

Art-entln. (Pesos)Bolivianos .Pesos!Coroas (Tchecoslovaquia) ..Chileno.'- e '-sosiDollaies (America do Norte)Dollares iC.inadá). .. .. ..Dinares iServiaiEscudos (Portugal)Francos (França)Francos (Suissa). Francos iBelgica).. . .. ..Goldens (Hollanda)Kroners (Dinamarca)Kroners (Noruega Kroners (SuecialLibras (Inglaterra). .. .. .¦Liras (Itália)Leis (Rumanlai Marcos (Finlândia)Pesetas (Hespanha, Burgos).Pesos (Uruguay)Reichsmark (Allemanha). ..Soles (Peru) 4_???2Yens (Japão)Zlotys (Polônia)

5S200 553005500 5600$600 S7UUS650 5'. U*.'

205200 20560"195.00 195800$400 $441)$930 $980$600 S65C4Í200 4560S5550 $630

10$500 11J2Ü.4$200 4$50045600 550004$800 55100

102S0OO 103$900 $950$100 $128$400 $44015000 1525085300 856004$000 4550043S000 46500^55000 554003$000 35300

Uruguay. . . . 7S900Japão 55145

MÉDIAS DAS MOEDAS METALL1CAS

Libra ....Dollar ....Franco. . . .Franco suisso.Franco belga.

1035136 .203461

56304S650S660

Lira Í948Escudo 5975Reichsmark. . 48800Peso argentino 55312Zloty. . . . . 35900

OURO FINOO Banco do Brasil adquiria, hontem, a (.ramma

de ouro tino na base de 1.000/1.000. em barraseu amoedado. a 225000

OURO COMPRADOO movimento cie compras effectuado por esto

Banco £ot o seguinte:Quantldad.

BOLSA DE TÍTULOSHontem. a Bolsa de Titulos esteve lunecionan-

do em condições activas, com os negócios apre-ciaveis sobre a maior parte dos papeis em acti-vidade. que íicaram calmos, como se vê maisadeante:

VENDAS REALIZADAS HONTEMAPÓLICES GERAES

Uniformisadas, de 1:000$103 Idem, Idem, Idem, idem

66 Div. emissõec. de 1:0005, nom. ..25 Idem, idem. idem. idem50 Idem, idem, idem, idem93 Idem, idem. idem, idem

Div. emissões, de 1:0005, port. ..69 Idem. idem, idem, idem

REAJUSTAMENTO6 De 500$, portador

De 500$, port.. c/8 sem. venc. ..Idem, idem. idem. idem

495 De 1:0005. portador273 Idem, idem, Idem, idem

80 Idem, idem, ldcm. Idem

804500080"8005000802500080450003055000810.UÜ0S125000

356500045050004525000731500073250007335000

APÓLICES DA UNIÃO510 Thesouro, cie 1:000$, 1937 .. .

Ferroviárias. Ac. 1:000$, 3.» <APÓLICES MUNICIPAES

24 Empréstimo de 1931, cautelas9 Idem, idem. idem, idem .. .9 Decreto 1.933, de 200S

MUNICIPAES DOS ESTADOS13. Porto Alegre, de 50S. 3 \t 1c

Bello Horizonte, 1:000$, 7 "r,APÓLICES ESTADUAES

14 Minas, de 2005. 5 %, 1934, 1.» s341 idem, idem. idem, idom

75 Minas, de 2005. 9 *r„, 1934, 3." s25 Idem, idem, idem, idem

150 Idem, idem, idem. idem50 Minas. 7 <%. port., dec.17 São Paulo, de 2005, 5 r-f

2 .dem, Idem, idem, idem .I Idem. idem. Idem. idem .,1 Rio de Janeiro, i *í .. •

CO Rio de Janeiro, de 5003, 8•1 Rio de Janeiro, dec. 2.316.

53 Pernambuco, de 100$, 5 *¦/,105 Idem, Idem, idem. idem .

14 Idem. idem. idem, Idem .ACÇÕES DE COMPANHIAS

1Ó0 PetropolitanaDEBENTURES

100 Lar Brasileiro ..VENDAS POR ALVARÁ'

16 Uniformisadas, de 1:000$PREGÕES DE HONTEM NA BOLSA

APÓLICES Vended. CompradUniformisadas, 5 '.1,Div. emissões, nominaes. ..Div. emissões, portador.. ..Div. emissões, port.. caut...

REAJUSTAMENTODe 1:0005, ex/JurosDe 1:000$, c/8 sem. venc. ..

OBRIGAÇÕESObrig. do Thesouro, 1921. ..Obrigações Ferroviárias.. ..Obrigações Rodoviárias.. ..

MUNICIPAESEmpréstimo de 1906, port...Empréstimo de 1920, port...Decreto 1.933, 8 Decreto 1.99D, 7 <&Decreto 2.093, 7 Decreto 2.097. 7 %

ESTADUAES , ,Rio, de 5005, 8 Ir. portadorB. Horizonte, 1:000$, 7 Vc d.Minas, de 1:0005. 9 %, obrig.Minas, de 1:000$, 7 %, port.S. Paulo. 1:000$. 8 '.í, unif..

A. SORTEIOSEmpréstimo de 1031, cautelaEmpréstimo dp 1931, tttu'o..Pernambuco, 1005. 5 %, pt..Minas, dc 2005, 5 %, 1934 ..Minas, de 200$. 5 %, 3.» s..S. Paulo, de 200$, 5 %, pt..

ACÇÕESBanco do BrasilBanco dos Funccionarios. ..Banco Mercantil

ESTRADAS DE FERROMinas de S. Jeronymò .. ..

COMP. DE SEGUROSGarantia

pi,pt.

10.246. ., 1935 ..

"-'-. pt.c/j...

, port.

8105000805500081250007505000

733$000933Ç000

7505000

15350001555000

1665000

1725000

4205000709SO0O

1:10050006805000

1705000171$000905500148550019550001885500

415000

90050001:0055000

169S500I71S0001925000

32S00U7075000

1485000!495000is*:193500019355006305000138S5001895000130500:i1003000400500034rr<i"n89550090*00090S5UO

2305000

200$000

8005000

805S000803S00O81050007405000

73250009315000

1:01850001:0055000

COMP. DE TECIDOSAmerica FabrilProgresso Industrial.. .Petropolitana

DIVERSASDocas de Santos, port, .Docas de Santos, nom..

DEBENTURESMercadoA. PaulistaDocas de SantosBellas Artes •

320500.400500:1

2305000 228$000

2605000 25650002425000 2405000

210S00O 204500C2065000 2045000i93$ooo inunn.

2055000

1525000

193$000165S000192J5001705000

40050007055000

670500C9285000

169S50C1705000905000148300019350001875000

37hs00fl'.IÓ5000

5305000

137$50f

100ÇOOO

MERCADO DE CEREAESPREÇOS SEMANAES

Arroz agulha amarellão, 60 b.Arroz agulha esp.. fcril., 60 ks.Arroz agulha dc 1.», br., 60 k.Arroz agulha especial. 60 ks..Arroz agulha de l.a, 60 ks.. .Arroz agulha de 2.». 60 ks.. .Arroz agulha de 3.B, CO ks.. .Arroz japonez espee.. 60 ks.. .Arroz japonez de 1.*, 60 ks.. ..Arroz japonez de 2.a. 60 ks.. ..Arroz japonez de 3.a, 60 ks. ..Sunna, 60 kilos . . . . • ¦Alfafa nac. ou oslrang., kilo ..Amendoim em casca. 52 ks.. ..Alhos nacionaes, cento. . . .Alhos estrangeiros, cento . .Alplste nacional, kilo ....

• Bacalháo especial, 58 ks. . . .Bacalháo superior. 58 ks. . . .Bacalháo escamudo, 58 ks. . .Banha do P. Alegre, caixa. .Banha de Lagi'i*a, caixa , . .Banha de Itajahy, caixa . . .Batatas do Interior, kilo . . .Cebolas nacionaes, caixa. . . .Ervilhas, kilo • •Far. de mandioca esp., 50 ks.Far. de mandioca, lina, 50 ks.Par. de mandioca ent., 60 ks.Far. de mandioca gros., 80 ks.Feijão preto esp., novo. 60 ks.Feijão preto. lom. 60 k6.. . .Feijão branco, novo, 60 ks. . .Feijão enxofre. 60 kilos . . .Feijão manteiga, novo, 60 ks. .Feijão mulatlnho. 60 kilos. .Fubá mlmosr, 50 kilos ....Fubá extra-fino, 50 kilos . . .Herva matte kiloLentilhas, 60 kilosLínguas defumadas, uma . . .Lombo de porco, salg., min., k.Lombo de porco salg., sul, <;••Manteiga do interior, kilo . . .Milho Cattete verm.. 60 ks. . .Milho Cattete amar., 60 ks.. .Milho Cattete mesc. «0 ks. . .Polvilho do norte. kilo. . . .Polvilho do sul, kiloTapioca, kiloToucinho mineiro, ktloToucinho paulista, kilo. . . .Toucinho de fumelro, kilo . .Xarque, mantas puras nac, k.Xarque. patos e mantas, m. k.Xarque, patos e mantas, - v"k.

Mínimo Máximo985000 a 1OO5O0006S000 a 98500086S000 a 885000925000 a 94S000865000 a 885000735000 a 75500C66S000 a 685000645000 a 66500062$000 a 64$0005SS000 a 585000525000 a 545000— Nominal —

$600 a $620275000 a 2850001$500 a 6$0008$000 a 9500025100 a 25200

2505000 a 30050002755000 a 28050002205000 a 23050002505000 a 26550002475000 a 24850002565000 a 260SOOO

$400 a «800685000 a 70$00035000 a 35200

355000 a 36500032$000 a 33$00029$000 a 305001.255000 a 26500836S000 a 425009245000 a 26500Í50$000 a 80$00034$000 a 36$000505000 a 555000305000 a 36500U305000 a 325000285000 a 305000

85000 a U5ÜUU545000 a 565000

45200 a 4560035000 a 3520025700 a 259006$300 a 75000

245000 a 255000225000 a 235000195000 a 205000

5950 a 15000$950 a 15000

15800 a 2500035000 a 3520035300 a 354004$200 a 453003$100 a 3$20025900 a 3500035000 a 3$100

O MAIOR ESTABELECIMENTO DE CREDITO DO PAIZ

Agencias em todas as capitães e cidades mais importantes do paiz e correspon-

dentlfí^ demais cidades e em todos os paizes do mundo.

CONDIÇÕES PARA AS CONTAS DE DEPÓSITOS:COM JUROS (sem limitePOPULARES (limite de rs. 10:000?000) ..

LIMITADOS (limite de rs. 50:000?000) ..

PRAZO PIXO — de 6 mezesde 12 mezes

PRAZO FIXO COM RENDA MENSAL —— de 6 mezes

2% a. a.4% a. a.3% a. a.4% a. a.5% a. a.

(retiradas livres)( )

a.a.— de 12 mezes .__.„„

NOTA _ Nesta conta, o depositante retira a renda, mensalmente, por meio de cheque,

DE AVISO - Para retiradas (de quaesquer quantias) mediante prévio aviso;3,'/2%

4%a.a.a.

a sello proporcional)

de 30 dias .de 60 dias .de 90 dias .

LETRAS A PREMIO (sujeitasde 6 mezesde 12 mezes

Nesta capital, aiém da Agencia Central, sita na rua 1» de Março, n

pleno funecionamento as seguintes Metropohtanu:

GLORIA — L. do Machado (Edificio Rosa) '""BANDEIRA — Rua do Mattoso, n.

4%5%

a.a.

66, estão cfii

12MADUREIRA — R. Carvalho de Souza. 29^MEYER — Avenida Amaro Cavalcanti, n. it

|

i______________B_______-«ngeJPl I""RECREATIVASLOR» CLUB —- Finalizando seu pro-

gramma de festas deste mez, a dire-

ctoria do -Palácio" da rua do Rezende

realizará, hoje, das 20 ás 24 horas,

brilhante noite dansante, cujas dansas

serão cadenciadas pela "Jazz Turunas

de Botafogo".BANDA PORTUGAL — Reallza-sc,

hoje, das 20 ás 24 horas, nesta socie-dade, mais uma festa dansante, queterá, por certo, grande animação.

PENHA CLUB — Uma brilhante sol-rée-dansante realiza-se hoje no queri-do club da estação da Penha. Parao dia 4 de junho, está marcado umgrande espéctacuio theatral, em lio-menagem á Imprensa.

MUSICAL BOMSUCCESSO — Nestaveterana sociedade de Ramos, terá lo-gar, hoje, mais uma das suas tradi-cionaes dominguelras.

AMANTES DA ARTE — Os salões doelegante club da rua da Passagem se-

SYPHILIS REBELDE!!Attesto que um

cios melhores pre-parados de que te-nho lançado mãopara o tratamentoda syphilis rebeldeé o "ELIXIR DE

NOGUEIRA-, de João da SilvaSilveira.(Ass.) Dr. Joaquim E. Barreto

— S. Salvador (Bahia)

E_i mWwí ¦"¦"^

HHHHnBUMHMHPBHBinH_UVFffiA_« >»

Immovei!»a ven

PRÉDIOS:

rão, hoje, abertos afim de ser reali-zada uma solrée-dansante.

PARASITAS DE RAMOS — O Tron-co" terá, hoje, grande concorrência,com a festa dansante qutlogar, das 20 ás 24 horas.

ae ali terá

CAFÉ— Rio de Janeiro, 28 de maio —

Hontem, o mercado de caféabriu c regulava calmo. T'lze-ram-se negócios de 2.435 sae-cas, até ás 11 horas e durante odia venderam-se mais 208, onesommaram 2.643, contra 2.869ditas de vesoera. O typo 7 foicotado a 11*000 por 10 kilos, nataboa e os embarques forammaiores do que as entradas. Fe-ebou sem alteração nos preçose calmo.

COTAÇÕES POR 10 KILOSTypo 3 13$200 — Typo 4 12S700Typo 5 12S200 —- Typo 6 11S700Typo 7 ll$20O — Typo 8 10S700

O anno passado o typo 7 foieotado ao preço de 19(400.

Taxa semanal — Cale com-mum, U150; caíé fino. 2*000.

MOVIMENTO DO DIA 27

Stock em 25.. ..Entradas'

Pela Central. . .Reg. Esp. Santo.

TotalEmbarques:

Est. Unidos. . .Cabotagem . . .

fatalConsumo local

Saccas¦193.84!)

852

496.223

.101

.000

Btock em 27Idem, anno passado . .Entradas geraes em 26.De l.o de Julho . . . .Idem, anno passado . .Sahidas geraes em 26 .De l.o de Julho . . . .Idem, anno passado . .Revertido ao stock des-

de l.o de Julho. . . .

21.505

474.3431.000

472.G83678.873114.990

2.293.4222.334.871

334.8712.347.0671.758.516

12.031

O mercado a termo não func-cionou.

EM SAO PAULO8. PAULO. 2C. - Entrados de

café até ao meio

Um Jundiahy pe-Ia Est. Paulista

Ein S. Paulo, pc-ia Sorocabana .

dia:Hoje

11.000

23.000¦34.000

Ant.

13.000

13.000Total. .. .EM SANTOS

SANTOS, 28. - Fechamento docafé nesta praçit:

Mercado — Koje, estável; an-terior. estável: anno passado,calmo.

N 4, disponível, por 10 ks. —Hoje. 19$400: anterior, 19$400;anno passado, 23S800.

Embarques - Hoje, 42.014 sae-cas; anterior, 29.235; anno pas-sado, 48.059.

Entra ias até ãs 14 horas - Ho-Je, 7.546 saccas; ant., 60.675; an-no passado, 41.577.

Existência de hontem por em-barcar, 2.210.077 saccas; anterior,2.245.624; anno passado, 2.166.356.

Sahidas —- Para os Est. Uni-dos, 54.961 saccas; para a Euro-pa, 4.712; para outros portos,128. — Total das sahidas. 59.301saccas.

EM VICTORIAVICTORIA, 3B. - O mercado de

café, typo 7, esteve paralysadoe o disponível, typo 7_, ficousustentado, a 10$900.

ESTATÍSTICA DO CAPE*Saccas

Entradas 1.058Sahidas 2.536Existência 195.983

Ant.188 V-187 V4188 Vi:18916.000Estav.fecha-

EM LONDRESLONDRES, 28.

FECHAMENTOHoje Ant.

T. 4. Sup. San-tos. prompto p.embarque . . . 27/ 27/

T. 7, Rio. prom-pto p/embarque 18/ 18/

EM HAMBURGOHAMBURGO, 28.

FECHAMENTO(Santos de 1 tt - Contracto novo)

Hoje Ant.Ent. em julho . 29 2*)

em dez. . . 28 28" em março . 28 28¦' cm set. . . 28 28Mercado estável.Inalterado destio o fecharnen-

to anterior.

ALGODÃO

NO HAVREHAVRE, 23.

FECHAMENTOHoje

Ent. em julho . 189cm set. . . 188 V*em dez. . . 13B" em marco . 189 li

Vendas do dia . 5.000Mercado .... Estav.

Alta de Vi ír„ desde omento anterior.

ciações eram mais activas c ascotações corriam nas bases devéspera. Fechou calmo.

CORRETORES(Entregas immediatas)

Seridó. . T. 3 45$500 T. 5 44»500(Sertões. . T. 3 43SO0O T. 5 40S500Mattas. . T. 3 nom. T. 5 nom.Ceará . . T. 3 nom. T. S nom.Paulista . T. 3 nom. T. 5 37J500

COTAÇÕES(Preços para entregas futuras)Seridó. . T. 3 44S500 T. 5 44*000Sertões. . T. 3 42$000 T. 5 39S500Mattas. . T. 3 nom. T. 5 nom.Ceará . . T. 3 nom. T. 5 nom.Paulista . T. 3 nora. T. 5 37$000

MOVIMENTO DO DIA 27Fardos

.. .. 8.168Stock em 26.Entradas:

Dc Natal.. . 742

T*otal. ..Sahidas.

Stock cm 27.

3.910408

8.502

Funceionoumerendo de

hontem, calmo, o_i_odão. As ne;;o-

EM SAO PAULOS. PAULO, 28.

UNICA CHAMADAComp. Vend.

Ent. em maio. . n/c. n/e.rm Junho . n/c. 44$000" cm Julho . 42S500 425800*' cm agosto . 42S700 43S300'* em sei. . . 42Í600 43S200" om out. . . 43Í000 43S200" em nov. . . 43S300 43$800" em dez. . . 43S900 44S100" em jan. . . 44*000 44Í300

Foram vendidas 1.000 arrobas.Mercado estável.

EM PERNAMBUCORECIFE, 28.

Preço p/15 ks. Hoje Ant.Mercado . . Estav. Estav.1.» sorte, comp.. 46S000 46$000Entradas:

Desde hontem. De l.o de set. p. 304.300 304.3U0Exist. em taccas

de 60 ktlos. . 92.500 92.800

do, devido ás noticias de Novay°rk- _ .Alta de. 7 a 8 pontos, desde ofechamento anterior.

FECHAMENTOHoje

Mercado ....S. Paulo Fair. N."Standard" . .Pernamb. Fair .Maceió Fair. . .Am. Fuliy Midi.Univ. Standard.Amer Futures:

Ent. em Julho. ."' em out. . ." em Jan. . ." em março .Disponível brasileiro

1 ponto.Disponível americano

1 ponto.Termo americano —¦ Alt» do 4

pontos.EM NOVA YORK

NOVA YORK, 28.ABERTURA

A. est.

4.424.074.07

«.47

4.344.454.524.56

Ant.Acces.

4.414.084.06

4.40

4.304.414.484.52

Alta de

Alta de

tações neste mercado.PREÇO DO DISPONÍVEL

Nâo cotado:i7$000 a 58-S0C04õ$000 a 46$000

Branco crystalSomenos . . .

j Mascavo . . .

EM PERNAMBUCORECIFE, 28.

Amer. Futures:Ent. em Julho." em out. ." em jan. ." em março

Commercio cm

Hoje8.008.008.053.08

geral

Ant,8.018.048.073.12

activo,i mer-

Saccas de 60 ks.Mercado . . .Usina de 1.» .Usina de 2.a .Crystaes . . .Demeraras . .3-a sorte . . •Somenos . . .Brutos seccos. .Entradas:

Dosde hontem.

HojeEstav.52*50050*50044*00035*00031SO0O9*5006*500

Ant.Estav.52*50050*50044*00035*00031*000

9*5006*500

Sae. de 60 ks.2.900 1.000

Foram abatidas do consumo300 saccas de 00 ks.

EM LIVERPOOLLIVERPOOI. 23.

ABERTURAHoje

os baixistas deprimemcado.

Baixa de 1 a 1 pontos, desde ofechamento anterior.

Feriado nesta praça no dia 30do corrente.

ASSUCARO mercado de assucar, hon-

tem, abriu e regulava sustenta-do. Fizeram-se apreciáveis ne-gocios e os preços permaneciamnns bases precedentes. Fechoucalmo.

COTAÇÕES POR 60 KILOSMascavlnho . — Nominai •-Mascavo regul.. 39*000 a 403000Branco crystal. 54*000 a 55S00ODemerara . . 53*000 a 534500

MOVIMENTO DO DIA 27Saccos

.... 45.819

Amer. Futures:Ent. cm julho,

em out. .em jan. .cm março .

4.374.484.554.60

Ant.

4.304.414.484.52

Os baixistas estão se cobrin-

Stock em 36 .Entradas:

De Campos .De Minas. .

TotalSahidas. .. ,

Stock em 27

3.200585 3.785

49.15045.325

43.779

De l.o de sot. 2.207.900 2.295.000Exportação:

Rio de Janeiro . 100 ——Santos 4.700Sul do Brasil . . 1.000 300Norte do Brasil. 2.000Exist. em saccas

dc 60 kilos. . . 700.200 104.700

EM LONDRESLONDRES, 28.

FECHAMENTO

MOINHO INGLEZFarello. 35 ks. . 10*500 a 11*000Farellinho. 35 k. 10*500 a 11*000Remoido. 40 ks. 12*500 a 13*000Triguilho. 35 ks. 13*000 a 13*500

EM BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 27.

FECHAMENTO-Teço por 100 ks. HojeEnt. em Junho 9.08

" em Julho 9.16" em agosto. 0.25

Mercado .... FrouxoDlsp., typo Bar-letta p/o Brasil 8.36

EM CHICAGOCHICAGO, Í7.

FECHAMENTO

Ant.9.609.789.85

A. Cit.

9.90

Preço por bushelEnt. em Julho ." em set. . .

Hoje73.1273.50

Ant.72.7574.12

LLOYD NACIONALAvenida Rio Branco n.» 20-1.» — Tels.: 23-3566 e 23-4614 —Carga (Incl. Inflammavel ao costado) pelo Armazém 14 do Caes

do Porto. Tels.: 24-4192 e 24-4173

ARATIMBÓ'Sahirá quarta-feira, 1." de Ju-

nho, ás 15 horas, para:SANTOS quinta-feiraRIO GRANDE sabbadoPELOTAS sabbadoPORTO ALEGRE domingo

Próxima sahida: TTAPUCA a6 de Junho (não recebe passa-gciros).

A R A P U ÁSahirá a 10 de Junho para:VICTORIA.

PONTA D' AREI.*»,CARAVELLAS e

CANNAVIEIRASCargas pelo Armazém 18

ARARAQUARASahirá quinta-feira, 2 de JU-

nho, ás 14 horaa, para:VITORIA sexta-feiraBAHIA domingoMACEIÓ' segunda-feiraRECIFE terça-feiraCABEDELLO quarta-feira

Próxima sahida:a 16 de Junho.

ARATIMBÓ'

ARASSÚSahirá a 4 de Junho para:BAHIA, MACEIÓ', RECIFE.

CABEDELLO, NATAL, MACAU.FORTALEZA CAMOCIM.

TUTOYA c PARNAHYBA(Via Tutoya)

Para cargas, fretes e seguros com o fluente LUIZ PORTUGALR. Visconde de Inhaúma, 38-1.» — Tels.: 28-3268 e 23-1297.PASSAGENS — Na Av. Rio Branco, 20 telephone: 23-2432Exprinter, Av. Rio Branco, 57. Tel.: 23-5656. 8. A. V. I., Av.

Rio Branco, 21 — Tel.: 23-0478 — Embarques de passageiros peloArmazém 14, do Cáes do Porto. — Tel.: 24-4192.

Bua Visconde de Caravellas,(Botafogo) — Rua Gratidão.',TI)uca) — Rua Visconde dejanta Isabel. (V. Isabel) —

Rua José Vicente, (para In-dustria) — Apartamento —Avenida Atlântica.

TERRENOS:Rua Riachuelo, 31 x 22 mts.(Centro) — Rua Alice, 20 *40 mets. (Laranjeiras) —Rua Rocha Miranda, 8 x ISnits. (Tijuca) — Rua Diasda Cruz, 10 x 50 inte.(Meyer).

FAZENDAS:Therezopolis e em outras lo»calidades.

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Meyer, Todos os Santos, B*»trada Rio Petropolis e Estra~da. Automóvel Club.

Tratar na COPAI', Avenida Kf«Branco, 62 - 2." andar, Tels.: —23-2974 e 23-4167.

Hoje Ant.Ent. om maio. 4/10 V* 4/10 'i

" cm agosto 4/11 ".'i 4/11" Pm der. . 4/11 V* 4/11" cm março 4/10 ! 4/10

EM SÃO PAULOPAULO, 28. - Nào houve co-

TRIGOPREÇOS NO MERCADO DA

FARINHA DE TRIGOMOINHO DA LUZ

Semolina 55$000Luz 52S00OTres Coroas 51Í000Brilhante 50S000

MOINHO FLUMINENSESemolina 55$000Especial 52S000Bôa Sorte 51Í000S. Leopoldo 5OJ00O

MOINHO INGLEZSemolina 585000ü*idha 53S000Nacional 51S000Comogostc 405000

FARELLO DE TRIGOMOINHO DA LUZ

Sae. de aniagemFarello. 35 ks. . 95000 a 95500Parellinho. 3b k. 10SOÜO a 105500Remoido. 50 ks. 13S500 a 14S000rrlií.iiho. 00 ks. 18S0OO a 135500

MOINHO FLUMINENSERemoido. 50 ks. 13$500 n 14S000Farello 35 ks. . 95000 a 9-500Farellinho, 35 k. 103000 a lOí.íOOTriguilho, 50 ks. 18S500 a 19,000

Mercado MunicipalPREÇOS CORRENTES

Carne vcide, vendida no bai-efio, kilo «500 a 3$; porco, kilo3$300 a 3*600; toucinho, kilo3$700: carneiro e cabrito, kilo2$600 a 3$. Feixes vendidos nasbancas do mercado: camarão,kilo 4$000 e 7S000; garoupa, bl-Jupira, badejo e robalo, kilo3Í100 a 5S200; badejetes, corvi-na ide linha), pescadinha, na-morado, vermelho, tainha c en-xova, kilo 2*000 e B»500. Oalll-nhas, kilo 4*000; frangos, kilo4*500; ovou, dúzia 3*200. Leite,litro *900; "Vá litro. *500; V* deiitro, *30H.

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MÍNIMOAs Uniões de Syndicalosdesignarão os seus delegados pelo pleito nas en-

tidades que lhes sãofiliadas

O dlrcclor do D'-i!i-amento do K>,-teiúUca • puiilicn-ad* ou Mlxiitterio

io Trabalho, Industria e Commercio,atter.dendo ao numero de consultas:juo lhe têm .ido endereçadas sobreo processo pelo qual as Uniâes de Syn-dicatos dc empregadores e de empre-

gados ae-tgna.-ão os seus delegados

para a encolha que conslltulrá as Com-

missões de Salário Mínimo, resolveu,boje, reproduzindo o texto do art. 18,

do dccretei-lei n." 399, de 30 dc abril

.ee 1938, enderce;_r is In.pectorlus He-

;lonacs, evitando o perlf;o de futuras

duvida:,, o ípgulnte tele_-iiimma:-Km furo d.i freqüência dc consultas

r aíi.T) de evitar qua.-^uer duvidai.tni'1-ir.-i or. hhiiuj d., minhii pfrturla,

tiu -J dt maio. Dio !a. Hitcui. dc veí

•jiie ".-.igeni a prova do exercicio daaclividiide profissional da entidade queos eleja, alím da qualidade de per-tencer ao respectivo quadro social, so-licito, tom muito interesse, lembrandon. transcripçAo constante do meu to-lígramma n.° 72, datado do dezesetetle maio. a vossa attenção para o tantoda elelrào de vogaes e supplentes,quando realizada por Uniões de Syn-dtcatos de «empregadores e de emore-*__do_, ser, conforme dispõe taxativa-mento o artigo 18, do decreto-lei n."

i 399, do 30 de abril de 1938. publicadono "Diário Official-*. de 7 d, maiocorrente, procedida em cada uma das \entidades que lhes s;Ao filiadas, res- |peitada para cada pleito a dlvltfio dc itres vogues c trás supplent.es e reunin-do o conjuneto pela União. Indepen- <rie.nlemente do voto do seu corpo elei- jtoral. Convém dar ampla divulKaçftO ,para conhecimento do. interessados. I"üauUaçoe- — laj Co.ta Mlrund»".

FAZENDA EM THEREZOPOLISVende-se ou permuta-se com immovcls nesta capital; tem optl-

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l]Aratimbe_-P. Aleg.. 23-3433l|Anna-La_una . . 23-3443l|Itaquicè-P. Aleg.. 23-34432ISantarem-S. F.o . 23-375621Iguassú-P. Alegre 23-37562|Tutoya-S. Franc. 23-37562|Bury-P. Alegre . 2.1-_4.:t3ÍTIeté-P. Alegre . 23-34433|Parana-S. Franc. 23-.3ÜG4ILaguna-S. Franc0 23-34135|C. Horpecl.e-Lng.. 23-3443

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das cautellas ns.:120179 _ 121748 121849 —122923 — 123097 — 123190 —123198 — 123573 — 123725 —123727 —¦ 123746 — 123791 —123878 — 123929 — 123932 —124036 — 124064 — 124108 —124122 ___ 124268 124348 —124366 — 124365 — 127173 --127717, s virem receber os saldosdas mesmas apurados no leilüo de16 do maio de 1938.

José Moreira da Costa&Cia.

9 — BECCO DO ROSÁRIO — 9EM 4 DE JUNHO DE 1938

Fazem leilão de todos oe pe-nhol.es vencidos e avisam aos srs.mutuários, que suas cautelas po-dem ser reformadas ou resgatadasaté m véspera.

CASA CÁMPELLOERNESTO CÁMPELLO

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CASA LIBERALLIBERAL BERLINER & C.

Leilão em 30 de maio de 193858 _ Rua Lutz de Camões — 60

CAUTELAS PERDIDASPerdeu-se a cautela n. 469.196

da Casa de Penhores de ERNES-TO CÁMPELLO. — Avenida Pas-sos, 35.

Syndicato dos Lojistas do Rio de JaneiroAV. RIO BRANCO. 111 - •<-. SALAS 402-405 - PHONBS: -

ÜIR 23-4132: SEC. 23-3682 — presidente: Dr. José de Freitas Boato»

O Syndicato dos Lojis-tas e a Justiça

do TrabalhoDesde que foi publicado o ante- pro-

Ifcto da Justiça do Trabalho, o Syn-d:ca:o dos Lojistas se tem mantidotr.-. permanente actividade no 6entl-lio rie estudar as suggestôes que de-rem ser apresentadas por este or-r6o exponenclal do commercio vare-U-1~.

O seu consultor jurídico. Junto aOn o cios Svndicatos Patronn.cs e ftF»tí'racíio Industrial do Rio de Ja--.ir. acompanha as debates sobre aimportante questão, expondo os pon-tor a» vista do Syndicato cio3 Lo-Jhta. Junto e. CommlssAo. cujo obje-<• .vc unlco em se bater em prol dosir<.rtv«es collectlvos. c sobejamenteCTT.hc-CldO.

O Svndicato dos Lojistas rie For-tal. ;a.'ncaba de dar os mais amplosporj-res ao Syndicato, no sentido deíúoBtar as idéas e su_!gesti.os nppro-r»í.i por seu Intermédio.

Processos emandamento

.MINISTÉRIO PA FAZENDAR»r»i,Paorla Federal — A. Malflta-

Be ri-v» cumprir s exigência deter-fcinada no art. ..7. do decreto n°.501. •:< '.'4 de Fevereiro deste anno.

Foram multados ao pagamento darevalidação, pelo sello divido, as flr-

i*M C. Caoistrano, e Alberto Has-~ — Foram multados cm 200S000,Pü £: Cia. Felix Rezende. Zenhix* (".... Limitadn e Joaquim Ferrei-tí d i Silva: - em 400*000, as firmas,Gonçalves Pereira Sc Cia., e Almeidaf>>. '.~no: em 500S000, as firmasMar,.. Augusto e Fernandes Nunes.

Foram multados em 150«000. e maisMsf.0 relativos a emmolumentos, der_K. ro. as firmas Antônio Santos,Da~ Grimberg e S. A. Silva.

Conselho de Contribuintes — V~otu julgados, segunda-feira, os recur-sor cie L<_mo.s Garcia ís Cia., Emma-B'Jci Block _k Cia, Sousa Santos &Cm c Romero Pinto Sc Cia.

MINISTÉRIO DO TRABALHO

Upp-rtamento Nacional do Traba-">o — A firma M. Andrade & Cia..'o; tr.u'.tada em cem mil réis. — FoiIndoí rio o podido ria firma Nicolau

I'riiMi>-lade Industrial — Foi nega-í" ': '.mento ao recurso numero..3frr (l.-i marca "Armarem Mundial"."' ! : . Albano Marques. —

Rfjistr»-, — Foram registrados a-*maredí Bento". termo 63. 224. da'••*¦•: e I rfqurrlria por Bento de Sou-

< la : Indicador de Munlci-rio F. V. Veraa. classe 60, ter-

'225. e os títulos de estabeleci-"Ca.-,a Apollo, classes 21 e 39,50 50a.; "A Co'C-lal". de Lenio:,

Cm. Limitada, classes 11, 1

D. Fernandes, da marca "A Preferi-da": Manoel Alves Martins & Cia.,

.Limitada, da marca "Uralgan"; A.Soares ic Cia., da marca "Broadway";— Pfeclsam receber os seus certifica-dos, as firmas Carlos Whrs, do ti-tulo "Casa Carlos Gomes"; TeixeiraBtrges & Cia., da marca "NordesteGomes"; Teixeira Borges & Cia., damarca "Fignedrex": Duarte Santos, damarca emblemática.

JUSTIÇASupremo Tribunal Federal — Nilo se

conheceu do recurso extraordinário nu-mero 2.338, de que é recorrento Ge-oige Schleiffo i> recorrido, S. GelmanSplvac; « negou-se provimento ao denumero 8.072, de que é reclamanteDomingos José du Costa; e aggrava-da, a Perfumaria Lopos S. A.. — Vaeser julgado a appelaçfio eivei numero6.548, dc que sí.o embarga], tes. Ra-phael Israel __ Cia. e embargado TheliOndon Corporation.

Tribiinnl dc Appcla\-no — Devemser Julgados, segunda-feira, os ngrtra-vos de petição numeror. 2.010, do quei. aggravai.ír. dona Lnura CorreiaPereira e outros o nggrnvadn. Ferrei-ta Paiva; — c o numero 2.D88, aggra-vante, Lauriiin» de Azevedo Mosqul-ta e aggravado, Antônio Augusto daSilva.

Yarat Cíveis — Primeira — Na acçãodc renovaçfto proposta por ManoelOranoc Guerin contra Antônio Josó daSilva Ferreza, 6 reu tem dc falar cm48 horas. O juiz mandou confirmar-so o officio da acção de deposito deA. Pereira contra Sebas Eberlnnos. —A rslnvindlcaçilo de Rocha Lima &Cia foi á conclusão.

Terceira — Na fallencia d~ BabiniA; Cia., foram Julgados procedentes oscréditos não impugnados.

Quarta — O Juiz recebeu a appola-ção de Meneses & Irmãos contra oBanco do Brasil e outros, o Julgou porsentença, a desistência constante nodeposito de José de Sousa Amorimcontra A. Salomão Gelman.

TREFEITURATribunal de Contas — Foram regí3-

liados os créditos de Rocha Miranda& Cia., na quantia do 1:600$000 eCorçüo G. Cardlm, na quantia de...12:000*000.

PARA A ESCOLHA DANOVA DIRECTORIA

O pleito de amanhã naAssociação Commercial

As diversas correntes, membros daAssociação Commercial do Rio de Ja-neiro, suffragar&o na eleição de ama-nha, segunda-feira, ás 13 1/2 horas,a seguinte chapa para sua nova dire-etoria, cujo mandato irá até 30 demaio de 1040:

Presidente — Manoel Ferreira Gui-marães (S. A. Ferreira Guimarães &Cia., Minas da Passagem); l.o vice-presidente — João Daudt d'OUveiraiDaudt d'OUveira & Cia.); 2,o vice-

presidente — Raul de Araujo Maia

(Araujo Mala & Cia.): l.o secretario—- Walter James Gosling (Cia. Cer-vejarla Brahma»: 2.° secretario — Mft-rio Foster Vidal C. Bastos (FosterVidal & Cla.l: 3.0 secretario — Gen-naro Vidal Leite Ribeiro (Monteiro deBarros Ltda.); l.o thesoureiro — An-tenor Ribeiro de Menezes (InstitutoBiológico Menezes Ltda.l; 2.o thesou-reiro — Antônio Rodrigues Tavares(A. Tavares & Cia.); l.o procurador— Orlando Soares de Carvalho (Or-lando Soares de Carvalho): 2.0 pro-curador — Carlos Freire Zenha (A.Vieira êc Cia. Ltda.); bibliotheario —José de Freitas Bastos (Freitas Bas-tos & Cia.).

DIRECTORESÁlvaro CasteUo Branco (R. C. Dun

& Bradstreet Company); Antônio RI-beiro França Filho (França & Cia.);Arthur Hortenclo Bastos (Cia. For»necedora de Materlaes): Arthur La-cerda Pinheiro (Budelectro S. A.);

Perdeu-se a cautela n. 253.235da Casa de Penhores de B. MO-KKIRA & O. — Rua Luiz deCamões, 43.

Klmano Cardim (Rodrigues ês Cia."Jornal do Commercio"); HortencloLopes .(Barbará & Cia. Ltda.); J. deSousa (J. de Souza Ss Cia.); JoãoRejmaldo de Faria (Joio ReynaldoCoutinho _fc Cia.); José L. SalgadoScarpa (Paulino. Salgado Se Cia.);;José Pimenta de Mello (Pimenta deMello Sc cia.): Luiz Pinto de OUvei-ra (Marti Pacheco et Cia.); Miltondc Carvalho rs. Carvalho Ss Cia.);Pedro Magalhães Corrêa (AntônioFernandes Sc Cia.): Randolpho Chagas(R. Chagas Sc Cia.); Vasco Borgesde Araujo (Araujo, Azevedo e Cia.).

COMMISSÃO FISCALExercicl» 1938-10.1»

EffeoliTetGustavo Marques da Silva (capita-

lista); José Siqueira da SUva Fonse-ca (Cia. Progresso de Valença); Pe-dro Vivacqua (Vivacqua Irmãos S. A.).

SupplentesAlbino Bandeira (Casa Leandro Mar-

tlns 8. A.); Juan E. Arleta (ArietaSc Cia.); Mario Cezar Freitas Rangel(Dr. Raul Leite Sc Cia.).

¦ ÍHB9 ^-' * 1Í_____ ' _____«tf" _______W^PS______ ^^J iWWE£*nBH ____% i? •''' y-':v' P1®-':*1* *-:¦ _¦-_¦" fff $• ___________ ___ I

UmBlf VIRGÍNIA BRUCE • DENNIS 0'KÊEFE ||

IU1AlNAf(WÍBADMHOfBRIMSTOlie) '»™W"P™WM*™ré HmnosF BU

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-Nenhum, film estreado - nò"Metro" sérã èxhibidcí .ém,.outros Cinemas dò Rio an-tes de passados 60 dias de~

suas exhibicõés heiteí ¦¦:..^Cinema.

NJELSOI-ÊODY

ELtANÜK POWELL'M||*l t

VIDA B/\NC/lRI/\A estabilidade dos

bancáriosEm reunião de Conselho Pleno, rea-

lizada em 12 do corrente, o Conse-lho Nacional do Trabalho ratificou oaccordão da l.a Câmara, de 20 de de-seríibro de 1037, considerando "Falta |grave", passível de demissão por par- Ite dos banqueiros empregadores, aemissão de cheques sem fundo, feitapor qualquer empregado do estabele-cimento, sem que essa medida preli-minar prejudique o processo penal, deaccordo com a Lei.

A eleição para as Com*missões de Salário

MinimoA Commissão Executiva do Svndicato

Brasileiro de Bancários scientifica pornosso Intermédio a todos os seus asso»ciados que nas eleições a seremrealizadas no próximo dia 8 de Junho,para a escolha dos representantes ban»carios á Commtssão do Salário Ml»nlmo, só poderão votar os que se acha-rem quites com à Thesourarla, deven-do, òutrosim, apresentar a respectivacarteira do Syndicato, ou Carteira deIdentidade.

Instituto de A. e P. dosBancários

PROCESSOS DESPACHADOS HONTEMRestituição de contribuições — Alfred

Krlester, Maria do Carmo Leite Limae Antônio Couto Júnior.

Foi ainda indeferido o processo deGiuseppe Pepino, referente á restitul-ção de constribuiçôes.

SERVIÇOS MÉDICOSForam autorizados hontem, 10 exa»

mes de laboratório e 3 radlographlas,a bancários e beneficiários nesta ca»ptial, bem como internação hospita-lar á esposa do associado Nelson daAraujo, também desta cidade.

PROCESSOS JULGADOS PELAJUNTA ADMINISTRATIVA

Em sua reunião ordinária, realizadano dia 25 do corrente, a Junta Adml-nistrativa Julgou os seguintes proces-sos de aposentadorias por lnvalidez: .Concedida a Adão

"Gomes de Oll-

veira, em vez do Auxilio eníerraidad»requerido.

Mantidas, cm revisão as de Fran-cisco Pereira Gomes, Alcindo Spren-ger Martins, Antonia Caribe da Ro»cha, Vicente Blanco Lucas, GluseppsIppolito, Francisco Pereira de Mello

FABRICA DE ESCAnAS \

CUNHARua da .

FER. «ANDESistltulção, 83

Menezes, Malvlno dc Andrade Santo,e Diva Moreira Lemos.

— Suspensa a de ítalo Myrrha.

Noticias DiversasEsteve hontem em nossa redacção.

uma commissão de empregados doBanco Commercio e Industria de SãoPaulo, desta capital, que, em nomede todos os empregados do referidoBanco, solicitou-nos a publicação dolançamento, q»3 fazem, do nome daseu collega Joaquim da Silva Franco,velho batalhador da lei das 6 horase do Instituto dos Bancários, para fa-zer parte da commissão do SalárioMinimo, de Bancários. Adiantou-nos areferida commissão, que conta, não s<jcom a totalidade dos empregados doseu Banco, como também com eleva-

, do numero de outros Bancos, conti-j ando plenamente na eleição do sr.I Franco, no pleito syndical do próximoI dia 8 de junho.

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A firma A. Coelho Júnior teveí'l_rr.~o o dc!..p"C~o que neguva¦•¦<< da marca *A Garota", ter-

"ii; |)_iiiir a.s taxas llnaes»'».t Marinho & Cia., da marca

J. Borges, da "Casa Ame-'y y . Coimbra A: Cia., da marcaB» •' -..., ¦ .insé M. Arcos, da mar-$;• • lli-ii.sa-: Multas Rocha A;í,1» 'Ij marra "Rei dos Camisas":5?r(if4 narbosa ic Cia., da marca"hr.r.punn";

c. A Moreira, da mar-u •'"Ciüamin": Eduardo & Cia., daB,f'» "Bir Nacional": Passos Sc M-•woti.-u, d» marca "Cita COloiu.il ,

i^PROTECTOR,\ MAMAiAÃÈAàÂÃÂM^lon atacado» ^Ê^mWM^^mmm^^m^^^ iriffi^ I \ 1/ W \\) \7 \\j \l \ll W \\l \l 1/ \l 1/ \1/

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gV \ DOZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 29 DE MAIO DE 1938

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Um film de rara emoçõo/A fúria da deserto

conspirando ao lado dafúria dos j

UOMENS.'

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Um film de Cinédia dirigido por LIBERO LUXARDO — Um romance cheio de emoçõesí

HAÓKITY — A ÍNDIA BRANCA — EM UM ROMANCE NOS SERTÕES DO ARAGUAYA

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com,> FOÍCO GIACIICTTI

^FULVIALANZI

D; «MANHÃ ODEON

0 SALÁRIO MINIMO E OSCOMMERCIARIOS

Um memorial da U. E.C. pleiteando a repre-sentação da classe nascommissôes respectivas

A ünlão dos Empregados do Commer-elo, por Intermédio do seu presidente,sr. João Pestana, entregou hontem ao

ministro do Tj-abalho o seguinte me-mortal:

Síozembach & Co. Succes-sores de Leclerc & Go.

Agentes Officiaes da PropriedadeIndustrial

Rua Uruguayana N.° 8~. 5." andarEDIFÍCIO adriatica

Encarregam-se de coutractar epromover o fornecimento dos ap-parelhos para remover partículassólidas dn líquidos, dotados dosaperfeiçoamentos privilegiados pelaPatente cie invenção N.° 18.655.da. qual é concessionária THEDORK COMPANY.

"De accordo com o artigo l.o das Ins-trucções baixadas pelo sr. Dlrectordo Departamento de Estatística e Pu-blicldade do Ministério do Trabalho,a elelçáo dos vogaes e supplentes, con-dicionada pelo artigo IV, da lei n.o185. de 14 de janeiro de 1936, deveráser procedida pelas Uniões Geraes dosSyndicatos de Empregadores e Empre-gados, e, "se não existirem, pelos syn-dicatos, e em falta destes, pelas asso-ciações e Instituições de classes, etc".

Essa determinação se harmoniza, oli-ás, com o regulamento a que se refe-re o dec.-lel, n.o 399, de 30 de abrildo corrente anno. (capitulo IV, para-grapho unlco do artigo 19). — o dec.24.694, de 12 de junho de 1934, emEeu capitulo IV — das Uniões, Fede-rações e Confederações — não espe-cifica a amplitude da actividade des-ses órgãos. Comtudo, entendemos queuma Unláo Geral de Syndicatos seráum elemento de coordenação entre or-ganlsmos syndlcallzados, com a fina-lidade de congregal-os, harmonizandosuas directrlzes. — A próxima eleiçãode vogaes e supplentes para a organi-zação de commissôes que terão que fl-xar o salarlo-minimo no Brasil, tornarelevante o assumpto em apreço, prin-cipalmente no selo da União dos Em-pregados do Commercio do Rio de Ja-neiro, que, não estando ainda filia-da á União Geral dos Syndicatos deEmpregados do Districto Federal, pormotivos Independentes da sua vonta-de, conforme provará, a seguir, é omaior, senão um dos maiores syndi-catos existentes no Brasil, representan-do na capital da Republica uma cias-se homogênea, cuja quantidade nume-

Diário EscolarUniformizando e melho-

vando a inspecção do 'ensino secundário

O Serviço de Publicidade doMinistério de Educação e Saúdepede-nos a publicação do seguintecommunicado ;

"Os cursos que o DepartamentoNacional de Educação está orga-nizando, para realização na se-gunda quinzena de junho, desti-nam-se a dar uniformidade e me-lhor orientação ao serviço deinspecção de ensino secundário.

Serão effectuados no Rio e naeapital do Estado de São Paulo,constando cada um de tres ses-soes, destinadas, respectivamente,aos seguintes assumptos :

1) — Noções de óptica fiunc-cional e didactica geral ;

2) — Legislação de ensino cexecução de programmas ;

3) — Pratica de inspecção.Serão, além disto, organizadas

visitas collectivas aos principaesestabelcimentos de ensino secun-dario do Rio e de São Paulo.

Afim de facilitar o compareci-mento dos inspectores do interior,o director -?eral do Departamen-

LIVRARIA ALVES 52i-ros colle-„ aes e aca-

deniie-is. riun <ln Ouvidor n.*> 166

Síozembach & Go. Suoces-sores de Leclerc & Co.

Agentes Officiaes da PdropriedadeIndustrial

Rua uruguayana N.» 8", 5.» andarEDIFÍCIO adriatica

Encarregam-se contractar e pro-mover o fornecimento do novotypo de fogão eiectrico, privile-glado pela Patente de invençãoN.<- 21.913, da qual sáo concessio-narios JOSÉ' PATERNO e FIDE-LIS MASELLI DI LASCIO.

to já solicitou á Estrada de Fer-ro Central do B'rasil, _ Leopol-dina Raiiway, _ Companhia Pau-lista de Estradas de Ferro, áCompanhia Mogyana de Estradasde Ferro e á Estrada de FerroSorocabana, reducção de 50 % naspassagens, para áquelles que de-sejarem assistir aos cursos.

O Departamento cogita de or-ganizar, para as férias do fim doanno, um curso de aperfeiçoamen-to pura professores secundários."

Collegio Militar do Riode Janeiro

FALTAS A'S AULAS THEO-KICAS E A* INSTRUCÇÃO

PRATICAPrevlne-se aos pães e responsa-

veis dos alumnos deste Collegioque faltaram ás aulas theorieasdo dia 27 do corrente, os seguin-tes alumnos ns.: 300 — 216 — 252267 — 306 — 558 — 563 — 757 —852 - 965 — 738 — 717 — 911 — 469959 — 1.187 -- 392 — 792 — 776885 — 61 — 546 — 947 — 909 —30 — 31 — 71 — 711 — 799 — 1.041541 — 127 — 195 — 921 — 368 —677 — 812 — 319 e á instrucçãopratica os seguintes: ns. • 228 284 — 305 — 422 — 450 — 457 — 502865 — 1.115 e 1.170. '

Conferência no ClubUniversitário

O conhecido escriptor Clovi.sRamalhete Maia, fará brevementepelo Club Universitário do Rio deJaneiro, uma conferência sobre othema "Os amores de Chopln", 11-lustrada ao piano por Marina Ra-malhete.

Os museus como fontesde cultura e centros depesquisa e de elabora-

ção scientificaO Muf-eu Nacional, mantido na

Capital da Republica pelo Ministe-rio da Educação e Saúde, dentroda organização de Universidade

rica representa uma grande parte, oaquiçá, a maior no global de todas asdemais classes trabalhistas.

A -applicação Integral do dispostono regulamento supracitado e nas Ins-trucções baixadas pelo sr. Director Ge-ral do Departamento de Estatística etíe Publicidade do Ministério do Traba-lho privará a União dos Empregadosdo Commercio do Rio de Janeiro deBer «epresentada em uma das commis-soes em apreço, porquanto, tendo re-

querido sua filiação á União Geral dosSyndicatos de Empregados do DistrictoFederal, a 31 de janeiro deste anno,e solicitado recentemente informaçõessobre o resultado do seu requerimento,foi informada, a 25 do corrente, que oprocesso da filiação ainda esta emestado de uma commissão, devido sum impasse surgido, em virtude do dis-posto no paragrapho l.o do artigo V,dos seus estatutos.

Sem representação na União Gera)d03 Syndicatos de Empregados do Dls-tricto Federal, este syndicáto ficaráprivado de se fazer ouvir na commis-são que fixará o salarlo-minimo, e sóum trabalhador commercial poderá di-zer das condições cspecialisslmas daprofissão do commerciario carioca, suasituação quanto ao salário, alimenta-ção, vestuário, habitação, manutençãode familia, etc.

Em virtude do exposto, julgamosdo nosso dever trazer ao conhecimen-to de V. Excia. a situação • que ise de-para aos trabalhadores commerciaes doRio de Janeiro, em face da restricçáoda lei e de nossa ausência da UniãoGeral dos Syndicatos de Empregadosdo Districto Federal, solicitando doV. Excia. as necessárias providenciaspara que, no tocante á capital da Ro-publica, a União dos Empregados doCommercio do Rio de Janeiro elejsvogaes e supplentes da classe que re-presenta, afim dc que esta possa dizerdas suas necessidades, com a seguran-ça advinda dos conhecimentos que pos-sue sobre o salarlo-minimo.

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0 fILM DALfNDA DOS MARTYRI05OBRA DE GRANDE UmffÂO CINEMA-TOGRAfICA INTflRAMfNlí RfALIZADA f«TRE 05"ÍNDIOS JAVÉí NA fORMOSAKGIÃO DO ARAGUAIA

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%u$*_t LIBERO LUMRDO

Sem mais delongas, temos a honra deenviar a V. Excia. as nossas attenclc-sas saudações, (a) João Pestana, pre-sldente".

São Pedro disse:Fazem-se chaves, concertam-

se fechaduras e abrem-se cofres.Rua da Carioca, 1 — Telephu-ue: 43-5206.

ALHAMBRA2fss»*.PUBLICAÇÕES

do Brasil, vem constituindo hamuitos annos um elemento de realvalor para a cultura do povo eganha, cada dia, uma posição dentalor destaque como instituto depesquisa e de elaboração scienti-fica.

Pelos dados contidos em recen-te relatório apresentado ao minis-tro Gustavo Ca,panema, pode-severificar o valor dessa tradicionalInstituição.O numero de visitantes dc ja-neiro a abril elevou-se a 35.101.

A bibliotheca adquiriu nesse perio-do 8 obras, em 12 volumes e rece-beu, por offerta. 361, em 240 volu-mes; comprou 10 revistas, eni 61fasciculos; recebeu, por permuta,1.733 volumes e, por offerta, 31revistas, em 58 números, e expe-diu 450 exemplares de publicações.A secção de assistência ao ensi-no da Historia Natural soffreu re-paros indispensáveis para a suamelhor utilização, tendo sido at-tendidos, na sala de cursos, qua-tro collegios e passados cincofilms de historia natural.

Na Secção de Mineralogia, Geo-loj-rla, Paloontologia. e Estraôtigra.phia, foi feito arrolamento do ma-teria! de accordo com as instru-cçõos da Dlrectoria de Contabili-dade e. bem assim, a revisão eorganização da classificação domostruario.

Na Secção de Botânica,, foramfeitas excursões para colheita dematerial, algumas experiências evisitas, preparação de especimens,fichamonto, revisão e incorpora-Çao de material.

Na Secção de Anthropologia,Etnographla e Archeologia. foi fei-ta a revisão do material e ficha-mento conveniente.

REVISTA DA SEMANA" — O ultimonumero, que temos em mão, contémampla reportagem da visita do chan-cellcr do Chile, da Escola das Armas,da recepção ao chefe da Nação naVilla Militar, da Inauguração do par--que Infantil da Escola Rosa da Fon-seca, da visita dos chilenos á Escolade Educação Physica do Exercito, daentrega de diplomas ás enfermeiras daCruz Vermelha, etc.

DIVERSAS — Recebemos ainda:"Bolletlmn" — referente a fevereirodo corrente anno — Interessante pu-bllcação econômica da Colônia de Mo-çamblque (Portos, caminhos de ferroe transportes).

Nelson Pinto — Desse autor recebe-mos um folheto Intitulado "Historia dafusão do Automóvel Club com Clubsdos Diários". Bem impresso e encer-rando assumpto interessante."TRES QUESTÕES DE GRAMMATI-CA" — Sob o titulo de "Tres Quês-toes de Grammatica" apparece entrenós, mais um trabalho de physlolo-gla, no qual se verifica o esforço des-envolvido pelo seu autor, na concate-nação desses tres complicados assum-ptos, em busca de solução faeil paraas respectivas questões que a todo omomento se nos deparam. A monogra-phla da lavra de Paulo Emilio de No-ronha Menna Barreto, facilitando co-mo facilita o estudo dos que se dedl-cam ao vernáculo, vem pôr em evl-dencia mais um obscuro estudioso danossa lingua.

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MASTRUÇOCREOSOTADO

1'VENDA MAS BOISFARMÁCIAS* DROGARIAS DO BRASIL

DEPOSITO

1 pIÍias^S¦ òj|| ""u***»'»»H d2ffl>«-M--m9-a-n---àW ^U CRIPPIfl JD asthÀH .""Jjl ***-*-h«J»--i-----ji

RUA DO ROSÁRIO. 153

GOTAS DE JONESinfallivel no esgotamenl»

nervoso, neurasthemia e de-bilidade. Efficaz na frieza ln-tinia, cm ambos os sexos.Procure hoje mesmo nas dro-garlas.

tlÉÉ

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J°H£L«r

¦je*-*-*-*****-*

Wmfâ

PHÊ^ACIOarNÃO SERÁ' FECHADO 0DISPENSARIO DE CAM-

PO GRANDE"Tendo sido noticiado mais de

unia vez que seria fechado o Dis-pensario de Campo Grande, a di-

JffiTFI UM HOMEM VIVENDO NUM MUNDODE PRAZERES DESENFREADOS

COM UMA CREATURAESTRANHA í

(IMPRÓPRIO PARA MENORES ATE' 18 ANNOS)

BSÉk-Ã

<si'JmWÊmmm^^^mmgM i

•JtoSI III1 W

rectoria de Hygiene e AssistênciaHospitalar torna publico queaquelle estabelecimento continua-rá a servir, comoa té agora, á po-pulação daquella zona rural, con-servando os mesmos ambulatóriose o serviço de Prompto Soecorro.

Foram transferidos dali par» •Hospital Carlos Chagas, apenauoito funecionarios, dentre os â"existentes, afim de attender «#funecionamento dos ambulatório*e serviço de prompto soecorro <*«Hospital Carlos Chagas."

'"'" "1111111111111 niiiniiiiiiiiiiimiiiimiimim»

dR©ADWAY 520 7 8*0 10*20

HOJE -. ULTIMO DIA!

- ^urtíl&$$<-S^^^^^^-?

Boris KARLOFFno seu maior film

ÁS PORTAS

if' SHANGHAIImpróprio para me-

nores até 14 annosLumnaun,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,„„„„„„„„ (|| ^

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Rio de Jançlro, 39 . de Halo de 1038' -

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DE ROOSEVELTPor EMÇ LUDWIG

PAULO MARTINS

SÃO bem familiares a quem

conhece os sertões do nor-te os cantadores que, ao somda viola, improvisam cantigasdurante noites inteiras _de.

Ha desses trovadores, quegozam de grande fama e cujotheatro de glorias se exten-dé por léguas e léguas, sen-do chamados de grandes dis-tancias para. exhibir seus ta-lentos. A's vezes esses cha-mados têm por fim o encon-tro de um cantador de famacom outro igualmente celebre,e esses torneios sensacionjieamarcam épocas e deixam dnradoura tradição nos anna osfalados da historia sertaneja.

Ha uma infinidade de cvn-feigas feitas, de chavões clri-gados, e longos poemas rua-ticos anonymos, que se repc-tam nos sambas, mas a im-provisação c um facto que Vi-,v,mos oceasião de verifica.pessoalmente por mais deuma vez.

E' surprehcndente tal domem homens quasi sempreanalphabetos, e por isto seimagina que essas poducçõesnáo podem Ber prodígios de•uiguagem e de metri"».

Mas, ás vezes, são pura e«Implesmente prodígios dapoesia. Qualquer dos nosso»«•vdiiores poetas desejaria te-CFC.ripto esta quadri:

Vi e teu rastro na areiaí:', puj-.-me a considerar.Qne encanto não tem teu cor-

(po,;£e ® teu rastro fa» chorar!

Estudem-se bem esses quatr© versos e veja-se qu-a pro-fundo e deli-ado ljrrísmo sen-*ual ha neiles!

Como essa quadra, que Gra-ç» Aranha poz na bota dc

seu caboclo do "Canaao", hainnumeras tutras de pcre.j .-na belleza.

Mas o fim destas lintas *fixar um episódio em 4110. apropósito de fcàntádors-s fi-gurou o innvidavel dr. CaioPrado, o illustre administra-oor, cuja perda ainda uojeo Ceará chora numa em 21a-ção de dôr com o seu bevçonatal.

Caio Prado governou o Ce?-rá na secca de 1888, e o quefoi a sua administração di-zem-no as placas de bronzeoue assignalam com » aeunome as numerosas obrasque elle feu construir por to-

Conclie na terceira pagina

A mãe do pequeno franklinestá sempre disposta a fa-

lar-lhe' dos se.us ascendentes.08 Defano foram uns hollan-tlezes que, lia c*rea de trezen-tos . annos, transportaram-separa a America. Eram uma la-milia de navegadores e só bacoisa de 100 annos se fizeramagricultores; Amsiin mesmo, jíidedicados a lavoura, seu paefizera varias viagens A China,commandando seu próprio na-vio. K- por signal. que ella oacompanhara uma vez, tendo onavio quasi naufragado assai-tado por forte temporal. Con-ta-lhe ainda que, no séculoXVII, um dos seus antepassa-dos possuía uma das primei-ras estalagens da Estrada Real.A custa de trabalho honrado,conseguiram fortuna e notabi-lidade, tornando-se raais pode-rosos que os Roosevelt. Ellamesma, muito joveu ainda, fô-ra apresentada a corte de Pa-ris e, cm grande gala, curva-rarse profundamente diante doImperador: Napoieão ITI fi dabella imperatriz Eugenia.

A influencia do sangue hol-lande», tanto' pelo lado pater-no como. pelo materno, o adoléa-cento comprehenderft melhormais tarde, ao estudar o cara-éter dos .batavos. Ao analizar-se a si próprio, descobrirá que,como o bomem dos Paizes Bai-xos, é cheio de vida, mas tam-bem multo teimoso. E como, iorvolta de 1890, não existia ain-dá nos Estados Unidos umafalsa interpretação da doutrinanacionalista, o jovem Franklin,livre de preconceitos, alegra-snao saber que em suas veias cor:re sangue,, .sueco, francez. ln-glea e allemSo.

O mcthodico pae é mais mi-nucioso no relato da historiadòs seus; antepassados. Senta-dos no lado um do outro, entreo fogo de duas estufas que illu-minam a sala sombria da bi-Mlotheca, o velho conta ao Jo-ven o passado de sua familia.Suas palavras saem quasi so-lemnes,: emquanto é queimadaem grossas aebas, a madeira de

• suas mà«aí5:'"Sé* qussi • omit-'

tir um único detalhe, fala-lhedo hollandez Ciaes Martensenque. pelo anno de 1650, aporta-ra na foz do Hudson no peque-110 logarejo que era então No-va Amsterdam. Depois, subi-ra o rio, já com o nome de"Van Roosevelt", tomado deempréstimo á sua cidade na-tal. Dedicara-se á agricultura,morrendo aqui por perto da ea-sa onde conversavam agora paee filho. Essa era a informa-çíio que seus nobres descenden-tes foram retirar mais tarde

'f.dos assentamentos da parochiáfSeus filhos e numerosos nç,to|em linha directa ass*t,'iiraraaa á^;continuidade do nome. Um.ftes.^ses descendentes, cincoenta .*jyɧ|nos mais tarde, desceu o 'iÊÊJè

e chegou a Nova Amsterdt^j.;;que, nesse entretempo, tornara}- pse ingleza e mudara ò nomQ>para Nova York. Nessa cidade^estabeleceu-se como negocia|?Pgde tecidos e com uma loja ;d"(alfaiatenm cidadser conselheiro muniQuando morreu, no anno 'jfè

17-12, seu túmulo esperava-o &-nado com o brazão qué ejpj,,.mesmo mandara eonfecdpMfâ:,para marcar sua ultima mò^^da: tres roaas vermelhas -aofi^,...um fundo de prata, tendo TOJ?;;baixo a divisa: "Qui planta^í.curabit". 5ÍÜ.-1

Que estranha divisa! —4^;,£:4&í

¦)B e com uma loja .oeEnriiiuiíceu. torn^oj^w

[lão digno, chcgai$fô>;i«onselheiro muniif^tofíÚ

veria ter pensado o joven Fran-fclin ao ouviu a narrativa, poisjá sabe o bastante de latimpara traduzil-a: Quem as plan-tou, dellas cuidará. Qual a sua

^significação? Tornado rico e^tihbre, seu longínquo avô tal-Vez quizesse que, por todos oatempos fossem conservados osineios de sua felicidade, quenunca murchassem as rosas ver-

telhas no seu fundo de pra-ta. Basta plantar queriaelle dizer — o a felicidade sor-rirá. .Quem sabe, porém, se nãopassa, de uma simples adverten-cia aos netos para que não sedescuidassem do que foi plan-tado? Talvez ainda, possua. adivisa um sentido sceptico.E', possivcl que queira dizerapenas que ninguém saberá oque Pôde ser feito tío que foiadquirido e que somente a Deus

! — • -..a^U.é, dado regar as rosas que fl-

t

y-#

SE ^^ :'!WÍ'^

A CAPITAL CftTHARlHEHSEEDMUNDO DA LUZ PINTO

FLORIANÓPOLIS, a antiga

Desterro, busca a soa de-nominação actual na fidelida-de politica que em 93 e 04manteve com os ideaes repu-blica nos, encarnados na resis-tencia do Marechal Floriano.

Durante aquelles sangrentose agitados dias, pôde dizer-se,a formosa capital sulina foi omais movimentado scenario danossa Historia.

Ali chegou a inetallar-se re-

volucionariamente um governoprovisório da Republica dos Es-

tados Unidos do Brasil, com

Presidente, Ministros de Esta-

do e até um Supremo TribunalFederal, que absolveu, em grftode recurso, o governador fe-

deralista, permittindo-o reassu-

(POEMETO D^gUDYARD KIPLING)A CORYN^Q DA FONSECA

'.¦ ÈASSIANO 7 AVARES BASTOS

$c és capaz de manter¦ oljugo e o san sue frioQuando em volta dc ti só^rèiqa o desvarhE sobre ti recác o lábio. de. loucura;Se confias ern ti quando:yainda perduraA alheia desconfiança,- e]à:esta tens em conta;Se esperas com naácnciatf JL espera nâo te afronta;Se a mentira fe alveja iÇ.em réplica, não mentes:Se aos inimigos tens, quà)vi({, oaíáSo te sentes,Não trutas dc igual mpdò;,e se este procederNão te faz blasonar dê• yirtaiM e saber

Sc tá vódes sonhar e à sffnho mais fagueiroNáo te arrasta c deiém.íj[tiat doei! prisioneiro:Se tu uódcs pensar eófiifío fazes, contentePor ser este na vida 0.(611'ideal somente:Se, encontrando a Desgraça ou o Tàumpho entreEnfrentas igualmente es^a?dois imnosto>cs;Sc alma tens para oitviqijàtseado, o aue dissest?¦ ¦ - -..- ¦¦¦ v _-.-«L-_p

yf[ rers&te;kaj:.oit fe:tos chammas,

Os teus melhores fieipMp^l^ÇQtté ma's' finas.:Ê. impávido, fàriiando<òs destroços no chão, _Reco-nstmit-os depois com a mais viva emoção...

Sc ás capaz dc arriscar a fortuna amontoadaNum só lance de jogo c, perdida a parada.Recomeçar sem queixa o martyrio da vida;Se és capaz dc forçar, quando exaustos da lidaA nova obediência os teus órgãos dt acção.E o Inatas, quando em ti nada mais ha. senão,O persistente esforço, a vontade ienozQue manda prosegair e proseguir te faz !

Se. cm meio ás multidões, és tú mesmo, e a noçãoDa iguatdaae commum aos seres da creaçãoConservas junto aos Reis; se nenhum ente humanoSeja amigo ou rival, te pode causar damno-Se confiam em ti. não cegamente embora;Sc és capaz de preencher cada minuto ou horaCom muitos outros mais dc trabalho fecundo;— Só então, será teu todo este vasto mundo.Com tudo o que elle encerra e, o que ê. mais. muito mais,Um Homem. tu', meu filho, um Homem tu' serás!

/«ra desabrochar. Seu sentidoê indiscutivelmente, mais ara-biguo do que talvez o houvessecomprehendido o remoto conse-Iheiro, pouco pratico no latimdos frades.

E. é assim que o pae chega dépoca do seu próprio bisavô, umIsaac Roosevelt que installou aprimeira refinaria de assucarcm Manhattan c oecupou a pro-sidencia do Banco dc NovaYork. Com elle começou a ri-queza. ao mesmo tempo quelhe nascia no peito um desejoenérgico de liberdade. Não fo-ram apenas as tarifas ingle-zas, rnas também a pressão po-liüca da metrópole, que fize-ram desse financista um revo-lucionarip na Guerra da Tndt1-pendência. Soldado, poríro, ei-le nÜOvfoi. E o Joven ouvinterepara que em toda a sua ascen-dencia não apparece um mili-tar. Ilm compensação, começama apparccer homens de letras uanarrativa do pae. O filho deIsaac privava da amizade, deFulton que fez nesse mesmoHudson as primeiras experien-cias do sen barco a vapor. Umoutro dedicava-se ã, eonstruc-Cão de órgãos. E um terceiroainda dedicava-se ao estudo davida dos animaes, ets})ecial!ften-te

' dos pássaros e dos peixes,

Se o filho*de Isaac tivesse con-servado suas terras em Har-lem, ofi Roosevelt seriam hojp.tão ricos quanto os Astor, osquaes,' mais tarde, receberammilhões pelos terrenos localiza-dos no mesmo sector onde o bi-sâvô de Franklin apenas apu-rara 25.000 dollares. Se elletivesse adivinhado que, na ai-tura de suas terras, passa ho-ie a 110.* avenida! Com essedinheiro, foz-sc de volta ao cam-po, seguindo as pegadas do pri-meiro Martensen, com 150 an-nos dc differença. B è assim,

Conclue na pagina seguinte

OUVINDO A NOVAe a velha geração

5-

EM nosso inquérito,, a pala.

rra d~* sr. Peregrino j:r-nior ê preciosa por muitos li-tulos. inclusive o da modeslUintellectuu' que se mantém in.corruptível. sem encontrar"clima' entre nós. Traia.sede homem de letras que con-

kimmmÊmmBemK ..... - 3Sr. l*eregrin*y Júnior

tinúa homem dc sciencia. <w.-seguindo o rnilagrc dc ser umac outra coisa, autor dc "Scia-

tica" c de paginas duradourasdc ficção. Contista dos me.lhores, no momento, o seuolhar se debruça sobre o vallee os homens da Amazônia, e,observador, com uma simpli-cidade rorrentia. çomrnovcfl-do-nos. narra o drama prodi-gioso do brasileiro, desajuda.do na selva, arrostando.:! evenccndo.a-

I — Que atitude deverá ter.na confusão do actual momeu-to mundial, o homem «lo letras:falar ou silenciar? Vale n pe-na escrever".'

— -Silencio quer dizer resi-

gnarjão, conformismo, renuncia,morto, u homem de letras qu#sc cala abdicou do seu únicodireito — qnc é o direito d»ponssir: csiíi morto.

Ai de iu"is. sc os homens d*letras sileuciasseni, na confu»süo do actual Mito! K* ve*»dade que, no Brasil, ninuru-.iJ-t'0 elle í chamado ;i opiuafcMas o Seu dever é r:il:ir: o in*-Irumento clc ncçãí> que elle po»sue nilo pôde jnimobiliziir-sc naeommoditmio pusillaniine do 9t"lcneio. a sua voz, «io tipplaus»nu dc protesto, será sempreuma luz nu escuridão, c será,muitas vezes, a orientação de11 in rumo, :i indii-aeãn dc nuroteiro. Certo nu errado, esseroteiro será aquelle qne esco-iheu um espirito claro e liones-to. Sendo expressão da sua. sln-eoridado, mesmo errado, deve-mos reçpeital-o. Secijil-o-á quemquizer... R valora sempre *pena escrever, mesmo que. nin-vruoiii nos leia, como será sen*-l»re Utll falar, mesmo que nli*--Utíiii nos escute. .. \ nossa pa«lavra, na encruzilhada díffícklima desta hora, valerá, pelomenos, como um conselho, nmaindicação "u um protesto. Crnjzar os braços qui silencio é ua»gosto suicida de covardia.

II — Por que e desde qnand»ama os loiras? Foi som o síi-t>er e o querer ou por anto-eHa*cação?

—- "Desde menino, I>!re). me-lhor: desde quo me entendo.Nunca fiz outra coisa na minhavida senão ler B escrever. Decomeço, sem o saber, por voca-ção, pela alegria espiritual queo trabalho das loiras me da-va, Os livros foram os melho-re.s amigos da minha infância,melancólica. Em seguida, o jor-nal. que foi profissão om queganhei a vida desde o.s 11 ao-nos, mo ensinou f< escrever. A

Conclue r>a pagina seguinte

1

D4BSASI JANTARES OBllTAE!

A Wm BRIminSUD MENNUCCl

INDA^der porque

não cheguei a eaten-a imprensa bra-

Mleira. regra geral, iaz oppo-bicão a ortographia simp.ifi-cada. :*or mais que dé trates;- bola. não alcanço percebtrque mxMvo alevantado, verda--jeiram.nt- superior e sereno,obrigue o principal instrurnen-lo de divulgarão das idéas a-nanter.se nessa attitude dehostilidade intransigente, ^ói-ncon:ro i.ma razão, que nâo

a justifica, mas que a expl.wi:?' a pitg-..iça mental dos ho-mens quc iá attingiram a ma-luridade e que se não srntcmdispo*tor, . mudar a manemy -,'rdpbar os rocabulos, ne-f>ois dc' haver, por muitos an

i.'

nos, mecanizado a memóriavisual ei cinestesica, na ior.ma usual.

Puro egoísmo, portanto, ir.

compatível numa classe quevive pregando o progressoescripta simplificada, que tem

a seu tavor tantos e tantobrequisitos, bastava uma qua».dade mnegavel para que fosse

immediatamente adoptada pottodos: é o esforço que poup<.rts crianças, na sua pnmeir.iphase de aprendizagem, de*lccjiie se estréa nas lides do ai-

phabeto. Ha quem calcule qu'..só para aprender a ler. o lu-

oro de tempo, trazido pela sur»-

plif.cie.ii. nSo é inferior a

Conclui na terçara pagina

mir o cargo, que passara ao vi-ce-governador, em virtude deprocesso e conãemnaçâo.

Ali, com a derrota do "Aqui-daban", capitanea da esquadrarevoltada, se celebrou a virtualvictoria da causa republicana.

Depois delia vieram os tra-gicps mezes de vinganças, deequívocos, de delações e de in-trigas, seguidos de terror, pri-sões, fuzilamentos... Floriano-polis lembraria todo esse pas-sado, cheio das sombras da mor-te, de dlvisSo € de luto,, si asua physionomia alegre c louca,recortada pela espuma do mar,n3o suggerisse antes um meigosorriso de criauça... Dahi, em-bora sem as galas e os arlifi-cios das cidades modernas atentaculares, ninguém poderdçlla approximar-se sem amai-a, nem nella chegar sem pren-der-se p»™ sempre.

Vêde-a: as suas ruas, mais©n menos estreitas, ostentamnro casario simples, ora de as-pecto colonial, como na zonado commercio ora como nosbairros de residência, com osseus Jardins floridos. De uralado, sobre um outeiro, o bene-mérito hospital de Caridade,o cemitério illustre da terra, ncapelllnha da Imagem milagro-sa do Nosso Senhor dos Pas-sos, cuja procissão, talvez, amais t*Ua de todo o Brasil,dali desce, á noite, invariável-mente todos os anos, entre umaulameda movediça de luzes,

acompanhada de devoçSo, dc

supplicas e de promessas. Deou-tro, a monumental ponte Her-

cllio I-uz", qne n'uma verdadel^r, avenida suspensa sobre ns

asTia« liga a cidade ao conti-

nente. Agora, olha* o <•*"'£•

com uma praça magnífica, ondo

Conclue na terceira pagtnt

CONCURSO POPULAR N. 15 DO"DIÁRIO DENÒT1CIAS"Relativo ao mez de Junho—s Dentro de$te supplemento encontrará o leitoro Mappa que lhe offerecemos GRATUITAMEN-TE para participar do nosso "Concurso Popular**n.° 15, relativo a Junho de 1938.

O Mappa, como verá, já tem a indicação doMILHAR com o qual vae entrar no sorteio, pelaLoteria Federal de 9 de Julho.

O leitor concorrerá a um premio de 5:000$000e a 5 prêmios de consolação de 100$000 cada um.

Os 2 prêmios de 5:000$000 doConcurso de Abril

No Concurso n.° 13, correspondente a Abril,couberam, no sorteio do dia 7 de Maio, pela Lo-teria Federal, 2 prêmios de 5:000$000 aos porta-dores dos Mappas n.° 4655, das Series B e C, sen-do o primeiro pertencente ao sr. José Alves deCarvalho, residente á rua Villa Regina, 45, naestação de Collegio, da Estrada de Ferro RioD*Ouro, Districto Federal, e o segundo a D. Al-zira Dutton, residente á rua 24 de Maio, 516, tam-bem nesta Capital.

Pelo menos 1 premio de 5:000$000tem que ser pago cada mez

— Pela cláusula "1" do nosso "Concurso", nãosendo nenhum Mappa contemplado, no sorteio,com o premio maior de 5:000$000, será esse pre-mio concedido ao possuidor do Mappa de nume-ração mais approximada dos 4 finaes do 1/ pre-mio da Loteria Federal.

ALINHAM-SE-ME na me-

moria agradáveis lembran-ças de carinhosa hospitalida-de em palácios governameivtaes, e em choças nativas;em clubs amáveis e em lares,encantadores. Em toda a par-te, empenhavam-se todos emme ser agradáveis. Além dasérie de jantares e banque-tes, meus hospedeiros esfor-çavam-se p< r me distrair, oi-íerecendo-me opportunidãdede apreciar todas as fôrmasde diversões locaes, entre asquaes sobresaia, naturalmsn-te, a dansa.

E' a dansa uma arte im-portantissima em todos ospaizes do Oriente, e os quea hão de executar são trei-iiados desde a infância. E,pesto que seja muitas vezesinintelligivel para o espiritooriental, nem porisso é me-nos notável o gráo de per-feição a que attingiu.

Uma das minhas viagensdistinguiu-se particularmentepela quantidade e variedadede exhibições de dansa a quetive de assistir. O governojaponez, sempre cheio de at-tenções com os seus visitan-tis, quiz que eu admirassea belleza das dansas das gra-ciosas geishas, e organizouun: espectaculo muito variado. Achei lindas as dansas,e declarei-o. Dirigi-me de-pois a Peiping. Os chinezea.que tinham tido noticia daimpressão que me causaramas dansas japonezas, não qui-s,eram ficar atraz, e apre-sentaram-me o que de melhorpuderam exhibir, com <ia«monótonas cantigas, as» dm.sarinas. Dali fui a Caniüc;pretenderam os cantonensesprovar-me que a mais belladansa do mundo ê a da Chi-na Meridional. Quando che-guei ás Phüippinas, já atmoças da Escola Normal ti-nham aprendido as antigasdansas populares das ilhas,e reproduziram-mas com or-gulho. Em Bali vi as inter-pretações symbolicas, celebresem todo mundo, das lendashindus, executadas por dan-sarinos mascarados, cujos me-nores gestos tinham uma si-gnificação especial. Chegan-do a Djokjakarta, affirma-ram-me os hollandezes queas dansas javanezas gcnuinas. acompanhadas das mel"dias fantásticas das suas or-chestras de gemelan eramincomparavejs; e de facto as-sim é. Vi até s dansa dotemplo em Angkor Wat, dansa que é considerada a sum-ma perfeição oriental.

Comtudo, sem sc aperce-

Por VICTOR HEISER

bei- da fadiga que. me can-sava aquella emulação, cadapovo queria supplantar o ou-tro na sua exhibição. Chegouemfim um dia em que nãome interessava mais dansa; ai-guma. E, não ouvindo nemuma palavra a respeito emSingapura, soltei um suspirode allivio. Julguei que ti-nha acabado, afinal, aque'-aronda dc noites após noite-s.passadas em taes espectaculos.

Entretanto, precedera-me,em Syão a .informação de queera conhecedor de dansas.O príncipe herdeiro arran-jara uma exhibição especial,que devia começar ás noveda noite, terminando ás tresda madrugada. Por mais iin-das que fossem as dansas,veio diminuir de muito o meuapreço a lembrança de quetinha de estar de pé, já en-tregue aos meus deveres, isoito da manhã.

Era agora certo, para mim,c,ue não veria mais dansas.Mas, mal havia posto os pésna praia de Rangun e jâ

a. esposa do governador .neinformava:

—- Adiámos as dansas àznossa festa annual. para ovperar a sua chegada. Pare-ceu-nos que, sondo autoridadeem dansas orienfaes, teria in-teresse em vúl-as.

Offereceu-me naquella noitftum chá; toda a sociedade, deRangun arrancou os cabellos,no afan de obter convites paiaesta partida — na qual mede.liciei venda executar dansasnacionaes da Birmânia.

Dirigi-me á índia. Ern Ma-dras, Travancore e Bombaim,os dansarinos dansam &"nautch" acompanhados porumas flautinhas de som agu-do. No Cairo, as dansarinasgiram furiosamente, á tnou'>tona toada da musica araoe,E foi só quando afinal dei-xci o Oriente que vi o füpdaquella competição, quo txi-gia minha approvação não oi-ficial.

De todas as diversas íó?-

Conclue na terceira pagina.

ESCOLAS JAPONERENATO SÊNECA FLEURY

EM nossos artigos para os

jornaes do Brasil, atravésdessa pujante organização na-cional que é a "Imprensa Bra-sileira Reunida", mais de umavez abordamos, com naturalpessimismo, o problema dasescolas estrangeiras no Brasil.Foi mesmo com esse tituloque a "Folha da Manhã", deS. Paulo, a 28 de outubroultimo, estampou um nosso ar-tigo sobre as escolas allemãsde Santa Catharina, no qual,de raspão, estudamos o as-sumpto. Pouco depois, agorasob o titulo justamente de"Escolas allemãs de Santa Cs.-tharina", numerosos jornaesdo paiz publicaram outro nos-so trabalho, que veio a lume,entre outros, no "Correio deMinas", dc Juiz de Fora, a15 de outubro ultimo.

Quanto á escolas japonezas.deixamos assignalado o peri-go que ellas representam áobra dc nacionalização do paiz— obra que havemos de rea-lizar energicamente — emnosso artigo " Normalistas j:v-ponezes", que vimos publica-do entre outros jornar% pela"Folha da Manhã", de SãoPaulo, c pelo

" Correio doPovo", rle- Porto AIpotc.

A propósito desse artigo,publicado ha muito mais dsura anno, nos.^o illustre con-frade Rubens do Amaral, ©vigoroso jornalista d;* maiose mais lúcida campanha eisprol do ca.e, teve a gcusi-leza de enviar-nos uni recól*te do "Jornal do Com mercio %do Rio. datado de T> de feve*reiro passado, em que se es-tampa uma carta firmadapelo sr. Alberto Rovai. queassim se externa: "AttestaRenato Soneca Fleury, cath*-clratico de Educação na Ea-cola Normal dc Sorocaba, queos japonezes que transitampor nossas escolas normaessáo subvencionados, e libe-ralmente, pelo governo do Ja-1pão, através da embaixada mdos consulados".

Firmando-se nesse nossotestemunho, o missivistamenciona uma série He. ir-regularidades que os profes*sores japone':e- vêm prati-cando, sendo para elles, so-não letra morta, pelo me*-nos eoi<-:i fácil do burlar *legislação que regula n im-portanto matéria; do que »«poderia concluir o empenhorios japonezes em manter *ConcUi: na pagina $< ¦jninir

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PAGINA DOIS DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 29 DE MAIO DE 1938

11

mioo a nova e aConclnsào da pagina anlerior

velha geração

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gymnasticn literária do jornnlfoi-me utilissiiua: ileu-mc agi-lidade e coragem ao espirito.

IX*]>oi.-:. nuto-cliilueta, como to-do brasileiro, fiz o resto pnrmim mesmo, sem mestres. Semconselheiros, sem orientadores.B no amor das letras encontreisempre as melhores, as maissalutares alegrias do meu os*pirito."

III — Acredita que, no Bra-sil, :i literatura seja. om bre-ve. uma profissão?

— Acredito, sim. Custará tinipouco: mas uni dia será umaprofissão. Xo momento, porém,nenhum escriptor no Hrasil con-segue viver exclusivamente dasletras. Dois factores concorrempara isto; o nosso padrão eco-nomico dc vida o a densidadedemographlca dos analphabe-tos. Somos pobres, nosso poderacqnisitivo t* nullo, o () nume-ro de leitores existentes no Bra-sil é insignificante. Como vi-ver de letras, num paiz pobrecomo o nosso, onde os escripto-res mais lidos vendem cinco aseis mil exemplares de livropor ntinov Algumas exeepçõesnüo autorizam outra conclusão:a literatura, entre nós, por em-quanto, não é profissão. Mas ,iâé um titulo quo honra e digni-fica o homem. Progredimos,portanto. Antigamente ser cs-criptor ora umn coisa que com-promeüin... I-To.ie dá orgulho,e ás vezes nte. prestigio. Não vêcomo o numero de escriptorestem augmentado no lirasil?Ainda não é profissão: mas jáé titulo...

IV — Quaes os meios de fa-cilitar-se, economicamente, a vi-da ao artista? Pela associação

de elasse. on pelo amparo offi-ciai?

"O problema õ complexo.Antes de nada, para facilitar,economicamente, a vida a nmescriptor, **. preciso proteger olivro. Depois, proteger o escri-ptor. Tara conseguir essa du-pia finalidade, as duas coisassão indispensáveis: a associa-'•àii de classe e o amparo offl-ciai. Unindo-se, os homens deletras serão uma força, e defen-dendo-se, defenderão o livro.Amparando o livro, o governoamparará indirectnmente oshomens de letras e defenderá acultura nacional. Qualquer so-Jução unilateral —¦ protegendopessoalmente o escriptor ou iso-ladamente o livro — será in-completa, inoi>eraníe o talvezatê contraproducente .

V — Crê que voltaremos ápoesia, ou ficaremos no roman-ce, no conto e no gênero de me-tnorias V

Tudo. no Brasil, «5 afinalpoesia. Romance, conto, meino-rias — tudo poesia! O facto denão publicarmos versos nftoquer dizer que tenhamos aban-donado a poesia. Não! Isestepaiz de tão profunda substan-cia poética, cujas raízes se en-terram todas no "húmus" damais pura poesia, tudo afinal

fi evasão lyrica: romance, con-to, memórias — até os própriosversos... Xão voltaremos A, poe-sia por um motivo muito sim*pios: porque nunca sabimosd>lla...

Nós. no Brasil, somos todos,como disse Guilherme de Almei-da: Poetas, poetas e poetas...

No próximo supplemento, aresposia do sr. Martins cTAlva-re-/.

¦ k ascendência de Roosevelt

JACK HYLTON FARÁ' AMANHÃ, EM " EUA MERECE MUSICA", NA TELA DOBROADWAY, 0 SEU PRIMEIRO APP ARECIMENTO NO RIO DE JANEIRO

Condusúo da pagina anlcaor

pensa o rapazinho, que so fl-ea um fidalgo rural? Mas nãoparece guardar rancor ao sim-plorio bisavô que, em vez detornar-se millionario na cida-de, vendeu sens terrenos e veiogozar na província o ar puro eo socego da natureza. Sc ellehouvesse ficado na florescentemetrópole, onde teria nascido obisneto? o que teria sido doseu caracter ponderado e ale-cre? O filho desse bisavô, porinfluencia dessa atmosplienicalma e dessas palzagens qneconvidam ã contemplação, vol-tara as costas aos negócios. Ks-tildou medicina e foi clinicar

;, na cidade, rouco depois, po-rém, estava do volta, acompa-nhado de mulher o filhos, car-regando um mundo de livros.Ti desde enlão, todas ns vezes«pie se referia ;i' sua carreira,era para chamar dc "endiabra-

da" a profissão de medico.B' com o pae de Franklin que

oe velhos instinetos de familiaresurgem. Esse que, sentadoagora junto ;1, estufa, conta aofilho a historia dos seus, faziatransacções commerciaes em Xo-va York durante o inverno.Tornou-se vice-presidento deuma estrada de ferro c econo-

niisou... 300.000 dollares. Mas,no verão, vivia como um gran-de fidalgo nas alturas quo mar-geiam o fio. Nascera, não na ei-dade onde o pae clinicara, masem Hyde Pari. umas poucasmilhas rio abaixo. .Seu desejo,porém, sempre fora morar maispara cima, lá onde a matta e acurva do rio tanto o encanta-vam.

O fogo veio auxiliar a sutis-facção desse desejo .Certo dia,incondeia-sc a casa paterna. Kisso fez comque não lhe custas-Se muito a separação. Vendeuseu patrimônio e, um poucomais para cima, comprou 500acres de terra o mattas.

O incêndio veiu em seu an-.tíJío, pensa o menino. K gnar-da bcru esse pensamento na me-moria. Calcula que a primeiraesposa falleccra pouco depoisdessa destruição. Mas não sedetém em taes conjecturas. Pre-fere comparar a. historia desua familia com a dos seus vi-zinhos mais ricos. Agrada-lhemais a historia dos-seus, que tu-do fundaram e edi fica ram vaga-rosamento. sem a preoecupaçãode accunmlar thesouros. Os an-tepassados de sua mãe tinham ogosto das aventuras. Xão eramsimples commerciantes tle chá,

W *T*} *mT' % ? ? ? « ? ? ?% * rifii_3n in wi_lWWi W^Waãi. ?_* w. * ~Jà\r*wraWr ¦ ^aTaTa^. * ym.àWaSiiSaJjmkÊáW^aW^rMEaWP^9maai• * C*amPma 4 < ******< . tr<m$àymi • &* §Ê^w Pife wSs«JlU^ ~^B aT*Tw^i Ú j_T****A. am\m\Xpv-K~m>'-<*WM"*%^?-ammK* '¦*'¦ ^M mmm\ T -r^JLá*y^NT^Uy. IIV Si" ««-'y-WB -amam*f. ,.. ¦ '^itf&l I '*&^&maaM<"&&#y!*r^w^t m mm. Wm^tmrry^y^m^m-^áBÊ

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i-MÍ m)

Uma scena de il'Ella merece musica", onde vemos June Clyde, que brilha ao ladode Jack Hyllon e tua famosa orchestra

Para os que gostam de discos dejazz, Jack Hylton nào é um des-conhecido; mas, para a maioriados cariocas, elle é ainda um no-mo sem muita significação.

Já assim não acontece na Evi-ropa e nos Estados Unidos. NaEuropa elle e o mais celebre di-

pois seus navios cortavam osmares sob o próprio commandodelles. A familia do seu paeregressou á. província,, trocan-do pela vida livre o commodado campo o horborinho onstir-decedor da cidade, onde pode-riam ter ficado mais ricos mas,tambem, mais dependentes. Tiacem annos já, que os antopassa-dos cio rapaz viveram sobre ter-ras suas á margem do Hudson.lia um século já. que essas ter-ras pertencem a Franklin.

Quando o adolescente passaem revista Iodos esses aconte-cimentos não podo deixar desentir uma grande satisfação.

(Copyright <lo Serviço Globode Divulgação Literária).

reetor de orchestra que, com seusassombrosos músicos, já se fez ou.vir quatro vezes deante dos rei*da Inglaterra, tres na presençado Presidente da França, e umapara Mussolini, tendo percorridotodos as capitães o grandes cida-dos. Maif.- do que isso: o seu ío:o primeiro jazz que tocou no pai-co da "Opera", de Paris.

Nos Estados Unidos, Jack Hyl-ton tambem d queridissimo. Numatemporada inesquecível, as musi-cas de sua orchestra íoram irra-dindas neio "Co'umbia Broadeas-ting System", que inclue u,ma in-finidade de estações norte-ameri-canas.

A partir da semana que «ma-nhã começa. Jack Hylton ^eríitambem um dos kiolos dos cario-cas, pois qnr vae fazer o seuappareeimento entre no.->, comoprincipal atracção de "Ella mere-ce musica", o film cem por cen-to mtiMeal que o novo Broadwayvae offorecor aos seus frequenta-dores.

Com os astros deste film, vire-mos tambem June Clyde, umagarota do outro mundo, que can-ta c dansa foxes, Alagda Meeld,

nina rival de G-race Moore, desço-berta pela cinematographia ingleza.Mathea Merryfield, uma esculptu-ral bailarina americana, Carmona,linda dansarlna hespanhola, a du-pia Mackeys. assombrosos so.patea-dores negros, a troupe DalmoraCan-Can, os jovens Terry e o es-plendido ballet Woizikowsky.

Se o elenco é optimo, as mu-sicas são tambem formidáveis.Nada menos dc dez foxes-canções,<Ja autoria <Ios melhores compo-sítçíres americanos, entre os quaesMauricír- Sigler, Al Goodhart e AIHoffman, sendo que a canção••Leader of the band" foi compôs-ta especialmente para este filmpor Jimmy Kennedy e MichaelCan.

"Ella merece musica" e. assim,uni estonteante cocktail musical,que tem romance, scenas comi-cas, bailados, garotas e sobrefu-do a melhor orchestra do muft-do.

Como premio aos espectadoresde "Ella merece musica", o Broa-dv.*ay abriu um concurso, no qualsorteará dez ingressos permanen-te para 193S entre os votantes decançáo que obtiver maior nume-ro de suffragio.?.

"RESURREICÃO"JKTKO SARAIVA

O Sr. Rodovalho Neves nãoé um poeta desconhecido noBrasil. Quando eu era meni-no e andava de calças curtaspelas ruas claras da minhacidadezinha nordestina, (istovae para mais de vinte annos),o seu nome já me era familiar.

Eu ouvia e dizia freqüente- 'mente trechos de seu celebrepoema — O Tuberculoso — queandava de boca em boca e,figurava nos álbuns de quasitodos os colleccionadores dequatro ou cinco Estados doNordeste. Não sei bem porque. Lógico seria imaginarque tal se devesse menos &belleza do próprio poema queao espirito de solidariedadehumana que elle provoca, tan-to mais que havia a convicçãogeneralizada que o poeta 6eInspirara no próprio mal e quepor isso mesmo, vivia aquellesescarros sangüíneos de quefalava nos seus versos, bemcomo os instantes dolorosos emque "tonto de cansaço", via"pedaços de pulmão cahir narua..."

O poeta de "Frêmitos" (esteo seu primeiro livro, publica-do em 1916) não se contenta-ra com a vietoria de seu es-tro. Seu sonho de arte eramais alto. Desvendaria a se-guir. novos horizontes senti-mentaes... Dahi, o milagre deharmonia que elle realizou en-tre as coisas do espirito e osenso pratico de direcção de umacasa de commercio. E contl-nuou a fazer coisas bonitasno dominio da arte poética.Não fez como o sr. Heitor Li-ma, em que o homem do Forovenceu o luminoso poeta quesoube ser. Não fez como ossrs. Júlio Salusse e HermetoLima, vates celebrisados atra-vês de dois sonetos deshuma-namente castigados por variascentenas de declamadores re-tardados. O primeiro, muitoraramente apparece assignandonovas rimas. Tanto melhor,porque se não fora essa re-serva providencial que elle,calouladamente, se permitte,quebrada apenas de decennioem decennio, por um ou doissonetos perigosos — de ha mui-to a gente não releria "Os Cys-nes" com prazer, dado que asnovas composições do poetaSalusse viriam matar em cadaum de nós, o senso da belle-za...

Quanto ao Sr. Hermeto LI-ma, esse cavalheiro tem revê-lado uma tao forte incapacida-de em matéria de arte, quenão seria demais classifi-cal-o de cosmieamente estéril,em razão, não das suas rimasposteriores á divulgação do so-neto que o lmmortalizou. devez que estas não existem,mas em face de uma porçãode chronicas sediças que vempublicando sobre velhas ruasdo Rio de Janeiro.

Asseguram-me, porém, queas ditas chronicas são assigila-das por um Hermeto Lima quenão tom com o outro de igualnome nenhuma ligação de san-gue e de cérebro... Tanto me-lhor!

Como dizia, o sr. RodovalhoNeves continuou escrevendocoisas bonitas. Ainda agora,vinte e tantos annos depoisria publicação de seu primeirolivro, — contrariando o espiri-to da época, que se caraeteri-sa por um intenso culto deimmediatismo, volta o poetacom as mesmas ânsias de bello,dono de uma arte toda cheiade espiritualidade. Seu novolivro, a que deu o nome sug-srestivo de "Hesurreiçâo" e emque enfeixou vários poemas

ESCOLAS JAPONEZASConclusão ãa pagina anterior

nacionalidade nipponica dosseus descendentes nasci.Ins noBrasil, com grave damno aosinteresses de nosso paiz. _

Aliás, ossa supposição naoseria em base. Temos a vis-ta um telegramma da "As-

sociated Press", publica lo

pelos nossos jornaes a 7 demarço ultimo, e que tranv•••evemos: "O ministro dasRedações Estrangeiras senii-.i;Koki Hirota. respondend» auma interpellação da Diera,declarou que os japonezesnascidos nos Estados Uni-dos e que lá vivem deveriamser educados como subdiloeniptxmicos. afim de conservaias virtudes nacion-iCfi'.

O que se sabe, ata de fonte official, é que as escolasj -i.iueza». du regra, i-.r esCeoi" aquelle motivo, não cumpri m as eMgencias das noi-sar- leis. Os livros adopta-dos são em lingua nipponico,e o ensino se faz nesse idio-ma, e não em portuguez, con-tra expressos dispositivos re-gulamentares. Estes determi-nam claramente qu'!, nas es*colas estrangeiras, todo o en-sino será em lingua portu-gueza, (excepto o de lingaasestrangeiras, aliás veda o ae.>menores de dez anno*.:. emais: o ensino do vernáculo,de historia e geographia na •cionaes. será feito por <i e3-ti es brasileiros.

Ora, nas escolas japonezaa,não estão sendo seguidas cs-

.--as determinações. Alótrt dis-so. segundo assevera o ¦*•*•. A!berto Rovai em sua caria ao"Jornal do Commercio", ha omais vivo empenho de aí>í-tar os professores naciona -.¦* eilludir a fiscalização a que aaescolas e.Hão sujeitas.

Tivemos, em nossa residen-cia, a visifi de um professorjaponez, que veio offi.io-sa-mente em nome da Federa*ção ou Associação dos Pro-íessores Japonezes de S. pau*lo O amável visitant?. pe*üm-nos cesmentissemos asaffirmações publicadas pelo••Jornal cio Commercio" E*evidente que não nos com-ptce fazel-o, senão_ quo >.<•?*-tolessor*.*i nipponicos, nãopelo seu órgão, mas pela im-

prensa nacional.Folgaremos com a cabal

demonstração de que a colo-iria japoneza, ordeira e pro*duetiva, não está fa-^naoobra desnacionaiizadora ''"trepós e que, em suas escola»,nossas leis são respeirncias.

Por que os interessados nãoiiomovem uma visita dc ai-gbns jornalista.- e '.-• c.J'e_sn-res aos rucleos japoneze- dointerior, afim de se verificar'•¦ que vãj realizando em fa-vor da educação de setis fi-J os naj-idos no Brasi: o quedevem ser tão hrasilvros co-íiic nós.'

(Copyrtgn. dr. I, B. RExclusividade no Districto Fe-deral nara DJABIO Di, NOTICIAS).

modernos, nos revela um can-tor de largos recursos de i«i-lelligencia e sensibilidade.

No instante actual, em queê commum affirmar-se que apoesia morreu e que os sereshumanos não tém mais tem-po a perder com divagaçõessentlmentaes, vale realçar oappello que faz esse espiritosereno, a todos os homens debôa vontade, aos educadores,aos governantes e aos governa-dos. aos pastores de almas,a toaos, emfim. qne têmuma. parcella de responsabilida-silelra, nos destinos da terra br-sileira, no sentido de que dêemAlma, Poesia iis suas acçõesdiuturnas. afim de que a vidade relações ganhe o sabor dascoisas tocadas de espirituall-dade! "A hora que passa pre-cisa ter Alma"! — diz o poe-ta de "Resnrreição"."Alma para as crianças, para

[as donzellas,Para a qu cilasQue se tornam mãesE não querem ser mães:

Para os homens impiedosos!

Para os ociosos

Para os que soffrem e não[sabem supportar

Os revezes!

Para o-! soldados de terra e[mar!

Para os camponezes!

Alma para. todos nós:— Os músicos, os poetas, os

[pintores.Os doutores da Igreja e da

[Lei!*'

"Alma para a hora que pas-[sa ¦*•

Sim! Alma para a hora quepassa, meus irmãos do Bra-sil, porque a hora que passase caracteriza por um forte des-

equilíbrio nas acções huma-nas! Cabe aos poetas a reac-ção ao espirito de desordemcollectiva que intraoquilizu oUniverso ! Não faz muito, emopportunisslmo inquérito queo escriptor Oliveira e Silva es-tá. fazendo entre os homens deletras do Brasil, ouvido o po-eta Adelmar Tavares, acerca daattitude que elles deverão pos-suir, em face do panorama so-ciai do mundo, teve o illutreacadêmico o bom senso de di-zer que elle, como intellectual,não permaneceria inactivo. poisque, aos homens de pensamen-to, sobretudo aos poetas, deve-ria caber a missão superior dese movimentarem todos no sen-tido de crear entre os homenssem fê a paixão da belleza...

O poeta de "Kesurrelção",veio, pois. opportunamente, tra-zer a. sua contribuição de ai-ma. Seu livro é um reposito-rio de rimas amáveis. Era ai-guns poemas, ha, todavia, umaccentuado preciosismo cie Un*guagem. Melhor seria que ellefosse tão simples quanto oconsegue ser em certos epi-sodios familiares. — thema.sbanaes. é verdade, mas de quetira, freqüentemente, effeitosinteressantes. As paizagens desua terra natal, as scenas in-timas da. c-ása.. paterna, o paemadrugando no amanho da ter-ra dadivosa. as irmãs, a velhaPião. todo nn poesia de Rodo-valho Neves provoca um climaameno de emotividade. Lé-secom ag rad o, apesar devolumoso, o "Poema de Clara".O "Poema da Raça", dedicadoã preta, Maria Rita. companhel-ra de infância do poeta, aquem elle chama de sua "irmãde criação", é rico de musica-lidade e de ternura. Pena éque o autor tivesse mettido en-tre os versos dessa composi-ção, bem como no "Poema de

Cone'ur na narina serruinleuiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiuiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii^HiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiimMiiiiiHiiiiiitiiiiiiiimnm imiiiimi iiiiimiiiiiiiuimiiiii iiimimm iiitimiiimiiiiimimmiimm iiiiiimiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiin ,mm.ii!in muiiiiin -„,•

***»*»¦••"¦"»—¦«¦«*_M_MW«<^MMH|aM_ _._._._._._._.___^^_^_^_—__^_^___^ <Mf.

POESIA OE DOIS LPDOSROSÁRIO FUSCO

iflt1

#•••'.56.'l

A «juBlqucr observador cio pa*noramr> literário do paiz não«scapa o reconhecimento de duasphases' principaes na poética bra.silelra. dentro do chamado mo.vimentí! modernista, a primeira,referindo-se á Hbírtaçâo da lor-ma, apenas, corresponde ao «•*-rlodo necessário do modernismoIntencional, Já passado, a segun*da, relativa ã liberdade dc ins*plração. funcliiido-sc com o perio-do tio modernismo espontâneo,no qual o sr. Augusto FredericoSchlmid' representou um papelpreponderante, ello que havia co-meçado como o "brasileiro Sch-mldt" e que mudava rie rumos,logo depois, surprehcndcmcnte.clamando "náo quero mais Brn.sll". Dentro dessa classificação,arbltrari:' como toda classificação,ramos encontrar dois "espíritos"'dlstlncto. na nossa poesia mocier*na de depois cia Guerra. Um, na-Clonallstn. outro-universaiista, nosquaes couberam as mais oxtrava-gantes tendências: do "saudosi--mo", iniciado pelo sr. ManoelBandeira (com o seu famoso "Evo-cação do Recife"), passando pelo"desvairlsmo" do sr. Mario deAndrade (assignalaio pelo appr.-reclmcnto do memorável pre, a-cio do "Paulicía Desvairada") ao•"néo-romantlsüio" do ultimo cs-taglo poético do autor dc "O Cantoda Nolir". o chamado saudosismoteve grande curso na provínciae vários dos maiores nomes dapoesia moderna de hoje "adhcrl-ram" ii < bulição poética da moda,sentlncki. fundo, dentro dr si, aresonai'c;a do passado adolescen.te conv> forma poética, tal comoacontec- '. ao sr ,lorr:f: dc Llm.i.O desv. rismo ficou na pcrtohc-ri», com os rapazes de lntelll-gencia mais aberta as Influenciunestrangeiras, talvee mais artifi-ciaes por ibfo mesmo. Ate ahi.poucos conservaram-sc a margúin J ro.*.>otias "correntes", da época talvezdois ou tres, entre o.s quaes se-ria Injusto Cfcqurçcr o sr. Em.-Ho Moura, altíssimo poeta mliclro dc necentos universaes nt*

mesmo cm plena, effervescenclnnattvl.-'. Depois, e Já mais pro-Ximos dc nós, os srs. Jorge dcLima e Murillo Mendes juntaram-se para publicar "Tempo c Éter-nidade". livro que marcou, é lor-coso reconhecer, uma direcção dif.íerente n:i poética nossa, infla-encianclo os novos que vinhamchegando, (do modernismo inten-cional ao expontâneo) ou mesmocomeçando, simplesmente, a ap-parecer, como no caso da sra.Adagilsa Nery ou desse jovenIvan Ribeiro, cujo livro rio est.r?a("Alleluia", ed. do autor comprefacio dc Jorge de Lima. 1037',inc parece, realmente, muito si-gnificatlvo. Não quero c não pon*so esquecer a inequívoca cont.ri-buição dos senhores Lucio Car-doso e Vinícius de Moraes, oprimeiro ainda inédito em livro,como poeia. r. o segundo porta-dor dc tinia linguagem estranh?.c profundamente lyrica. uma os-peclc de Claudel dos trópicos,com nuanças sexuaes disfarçadaspor uma delicadeza mystícíi com-moveu te. Mas, Ja, nessa altura, te-rei que mostrar que foi MurlllúMendes o Iniciador dn poesia un'-versnllsta entre nós. com os seusadmiráveis "Poemas", que o poetaescreveu, supponho, ainda na pro-vlncia c em quem. por occasiôodo apppareclmento do livro, o srMario de Andrade descobriu umcerto "carioquismo" incomprehen-si vel. De facto, c até hoje, o quese me afflgura mais typico napoesia dc Murillo Mendes 6 essapuncn.ia total de toda o qualqueridea regionalista, exeeptuando-sn.c claro, a Intenção consclentcmcn-te *satyrlcn ri:\ "Historia do Brnsii"

Murillo Mendes trouxe um sym-ellsmo até então deaconhecid'.para nós, n.-..slm como o Schmldl

dn segunda phase trouxe nm pro-dc a*aociução dc palavras

cujas "approximnçóCH" imprópria*determinavam grande belleza ver-'ial Acontece, que, apparentemen-'<-. a technica clc Murillo t- fa-

il, como resulta fncll o vcrho de

todos o.=i grandes poetas, e. dahio jogo de symbolos, o desperdl-cio d? imagens e a superposiçãodc metaphoras de seus imitado-res próximas ou remotos, o que— não compromettendo o modele,de nenhum modo. determina afalleneia immediata dos respecti-vos copistus. Estou recebendo osr. Ivan Ribeiro com receio enor-me. por isso mesmo. Falta, ãsua poejsiá, aquella "csáencia" quese percebe sob a forma clc exci-tante. conforme pretendia Nova-lis. fazendo nascer cm nossa sen-slbilidadc um estado próximo aoda "experiência" religiosa. Pensoatr que. entre poesia c religiãoexista, dn commum, justamenteessa "linha" Interior que di=t)en-sa indagações, excluc a Intelligen-ela. fecha as portas ás pre''-*-ções de qualquer natureza, dei-xnnrio apenas que a senslbllidP.depura responda pela recepção da-quillo quo o artista captou nascelsas para communlcar-nos. Por-que è essa, precisamente, a gran-dc funeção do poeta, funeção queo rlistinsuc do commum dos mor-taes. Tudo o que existo pódcconstituir apreciável material poe*tico ou religioso. Oo mystlcos stIntegram nos objectos. confim- Idir.do-.-e com o próprio sèr ou at- jtingindo, segundo a s-'a ll***»ua-?cm, por intermédio daquelle. aplenitude csoiritual ou a posse doabsoluto. Phenomeno idêntico c;epassa com o poeta verdadeiro, qne-jrea sempre numa espécie dctranse, vizinho da exhaltaçàomystlca. Mais attenuada. a "cx-nerlencla poética" é percebida'não se explica coino e porciuc).vnüis ou rnevo- j."im Um fr'c*oestranho determina, nt <*• nos fp--.¦tn-r.s exemplos do pra<?mat|?taWilliam James, n chegada da

i rença, a eclosão cia fí. Cjlic ri. a eco ilação do mysterlo. n?slmcomo um simples arranjo clc Ima

cão. Justlflca-se, dahi. a lllogicidade de certos poemas, que a»ente aceita, admira e sente, si-len ciosamente porque até o es-tado que elle promove, no s'*'"!-to, é indefinivcl. "Celeste" (pa-gina 133) 6 uma pecn que possomencionar como exemolo da ma-neira poética mais honesta dosr, Ivan Ribeiro, lamentando nãome ser permittido cltal-a inteira,por falta de maior espaço. Masquando eu digo "honesta" nãoquero dizer "sincera". E ê dn"ílr.cevldacle dessa poesia cjue euduvido tanto. Em "Desamado" ipoema de uma doçura elevada'pc.

arte propriamente dita, onde aca-ba uma coisa e onde começa ou-tra, não resta duvida que essevolume "Alleluia" poderia seranalysado com mais probidade ecom mais exactidã.o. Porque ape-sar da. recommendação do pre-faciador do livro, apesar da im-pressão de primeiro contacto dopoeta com a nossa sensibilidade,fien st embaraçado para affir-"nar que "Alleluia" é um grandelivro e o sr. Ivajirtjbeirja., unigrande poeta. Sua Torça lyricaê enorme, na verdade, seu bomposto é flagrante, suas imagens

i são belias e o tom ordinário dos791 o poeta se casa com asi scus poemaB sfto (U. grande po.coisas, no sentido a que me re-1 . ¦ .- r, ,»„,i ii-.*. <„_ .r. ¦ ... tonem emotivo. De outra parle..eri, linhas atraz, afflrmando "o"!que "foi", em tempos recuadeqnum derrame mystico que não sa-vemos se natural ou se procura-do como effeito poético:"Fui polem de flor venenos-.fui peixe de regatos esquecidos,fui rei cm terras longínquas,fui idein cm cabeça de sábio,fui piloto de navios polares.'tudo isso fui".

Note-se o symbolismo, n pro.cura de imagens que eu chama-ila üp "adjectivas", imagens quetrazem, no seu bojo, noções emo-clonnes dc tempo, losiar, clrcums*tancia. etc.

I entretanto, sente-se. em a'-"unsI versos, a preoocuoacão de fazer| **ffr!to. de impressionar pela eon-Ifusà- supra-roalista iá lv'- '"i

j • • - do-- i---'- -' • • ' • *

' rios daqui e dalhures. Querod'?.';*, falta, nov alto. ao.; vci;:osdo sr. Ivan Ribeiro esse espiritotíe unidade que o poema, deveconter, mesmo que o aprupamen*te das imagens não obedeça anenhum critério lógico, o que seexige da prosa, por exemplo. Jor-te de Lima. systema tizando oque ha de melhor, a seu ver. nannpMa cio "Alleluia". affirma quenara se realizar a "projecção e a

contas e estreante, mas urn doestreantes mais admiráveis destesúltimos tempos, pelo que promet-te de pessoal e pelo que já trazde "próprio" e de "novo". Filian-do-se ,ã corrente que nos deu umMurillo Mendes, um Vinícius deMoraes, um Jorge dc Lima ou umFrancisco Karam do "Palavras deorgulho e de humildade", o sr.Ivan Ribeiro se mostra, até certoponto, compromettido pela influ-encia do sr. Manoel Bandeira, dequem, aliás 6 difficil escapar, ho-Je cm dia, qualquer poeta que serevele. Sem precisar me deter nabusca de expressões ou construo-qõc.; que lembrem, fartamente, oautor da "Estrella da Manhã", po-derei citar, para proval-o, o "Poe-ma sobretudo alegre" (pag. 149),dc intenção absolutamente identi-ca ao "Quero dansar" do poetapernambucano, a mesma angus-tia sem remédio, explodindo emnotas de uma Ironia que amargae dóe. Numeroso, plástico, musi-cal mesmo, em regra o sr. Ivan

Ribeiro sc não chega a satisfazer,em cheio, tambem nunca é indif-ferente. "Grito Alado" (pag. 91-> ébem construído. "Universal" (pag.S7> — mostra lyrico amorosa, éde tons românticos grandiloquen-tes, sem cahir no prosaico, feliz-mente. Já o "Poema documenta-revelaei.o poéticas. 6 necessário ri,v, _„_ ... , ..,, . ,...u-j- i„ ' PaP* 41) * artificial, uma cs-I oue a poesia adquira totalidade _„..,_ ,,„ „„„,„_„-„ , ,

! e como totalidade manifeste os ^ ot Z ? . ^^ **cação do sujeito com o objecto,! «en-imentos eternos que tém. em tradaq d

obrigatória a en•¦••'¦':'••'"-">•¦">« •••** -¦ -¦-- I todos os tempos, constituído a'

Nesse poema existe ldent-1 fi•ocntifica-Jo um pouco próxima,aquella que encontramos em São i verdadeiro o immortal poesia". E

le um proletário em qual-

Francisco de Assis, tnlva-; o maiorepre-.sntnnte dn poetisa naturnli.ita cine veio do seoul XIII. muito embora não appareça na hi-.teria dai movimentos literário

Prn

-r'.' do garantir que-s anresenta o «r. Ivan Ribct-

. offerece an Iaitor de seu in--'-¦rinfe p,-efaclo n encolhi der -!io= nue elle subordina aos ti-

licr. j t i,lo-.orno tal. Quando Schamava tudo o que existia de eo*-t'-?en<o destes. Assim, citando |'.rrafto ou de irmã, sua attitude -mrte do poema "Celeste", Jorgeern, inconscientemente, um rcfle* de T-lma chama de "amiznde" â¦:o da philosophia naturalista da1 idea que o poeta exprime, ao es*epoca, que vulgarizou a expressão , rever:livro da nntureea", etc

| quer expressão artistica actual? iwii. i«n I para situar ° autor no "tempo"...

No "Poema documentário" o sapa-feiro, o alfaiate e a. costureirinh**apparecem, eomo numa cortina. ]theotrai sem importância, destina- I

".eníim, -,tos eternos", | ''iV aPenas a descancar o especta- !

| dor fno caso. o le.torl para o que Ivem de melhor, logo em seguida.O poeta, que parece ser medico ou

I

O santo de Assis com certeza|iie era sincero, porém, nada r.n*r.utnrlsa a afftrmal-o "natural".Svldentemcnte. a lembrança do"pev ello" appareceu aqui paru

::•: 'ifi.ar. por cxtenr.io. dirr;:-mos, o que se pn -*j «• -»- -'.•.-.in Ribeiro, tombem "reflexo"dc uma tendência psycholog.caila poesia de hoje, 11a qual sen-limos que o symbolo, possível»

"Fere. Celeste, fere.que minhas mãos são para te

[ louvare meus ouvidos te ouvem ainda",

[ etc.uM.n Io o que se .sente, escondi-

ens, adequada ou Inadequada n. mente tcHteniunho de um estadocoisa, não Importa, prepara o momen lo emocional que. cm nó*. íipoesia marca o tempo dc dura-

interior, Ja nfto A maiw do qnrum artificio technico, Se nos fo.s-ne possível separar o artificio da

coisa que o valha, não dispensacertas imagens "chimicas". diga-mo?, e fala em "vapores sulfuro.sos" desconfio que com uma fre-quencia prejudicial á aragem ro-Iigiosa nue varre as pa-dna.« de seulivro. E^fim. um poeta novo quenao ,-. tão só, mais um poeta, po-rem umn voz oue a gente, daqui

pe'n ternura da cxprrüüão poe* | I>f,r dennte, t:r;\ que ouvir com oé uma denuncia do instin* j carinho a que fazem jús, cm todos

<»s tempos e cm quaesquer uerio-dos ns vocneAos que ; t- BnnunciamvcrdadPirax.

fii-n,do iiinsochiBta, constante mal»ou ni"non «-ncontravel em todornystico.

K penso qqc o«.se detalhe é oiiifficlente para que temamoscerto falsidade no Julgamento dosr. Ivan Ulbclro, <_uc afinal d«

Ao passo que o sr. Ivan Ribel*ro n.lo tem interesse de caraeteri-zar a cin poesia, esse outro pr>o* 1 ''urrta estreante (.Mario Donato, "Ter-

ra". poema, Cia. Brasil Editora,1938) começa por explicar, numrápido prefacio, que o seu traba-lho tem "um sentido e uma "fina-lidade".

E conclue: "a liberdade c queé o seu sentido", sendo que "a suafinalidade resume-se em compre-hender o homem da terra, dis-tanciado por completo das pro-blemas estranhos ao phenomenode Identificação que se processaentre a gleba o a creatura. numaposõc reciproca". Confesso quenão consigo perceber bem a the-se proposta, ficando, apenas, nnsuperficie do problema que os seiscantos do livro pretendeu*, con-dicionar. Penetro, entretanto, aintenção louvável do autor, vin-do •*¦• a uia contribuição int?l-lectual em auxilio daquelles que,dc algum mor'- ou cie todo-.- .-modos, trabalham pela reposiçãodo negro brasileiro no seu devi*do logar. pois é evidente que, semelle, o Brasi? não "seria".

A intenção é generosa e o sc-nhor Mario Donato. atê certo pon-to, conseguiu o pretendido. Tra-

brilhando versos clássicos, seualexandrino é perfeito, mas amusicalidade do seu poema lem-bra Júlio Dnntas. através de umainfluencia visível c palonvel dcMenottl dei Plcchla, sobretudo oMenotti de "Jucá Mulato". E'pena que o sr. Mnrio Donnto, tãoamigo da llberdrrte, fosse pro-curar, para «"--'rnl-o, um instru-mento que é a limitação de todaltterdade. de vea que só pelaarte aquella se exerce...

Acontece que o poema foi mui-t > bem r- --*-._ se o "clre..ma" que nos mostra é rnoidnn-.ii.;e de--eripto, em compensa-

inten; . p forte, é ep'c.-<"íclvr-tle.i", canto quinto -o poc-lma. é parn mim, o mni.s -expres-slvo, r'o só oorque nelle .1 ic"£.'central de "Terra" culmina como,tambem porque é mais "cuidn--'o". T -íbra a fu^a do Impe-rador Jones. de 0'Nelll, que ocinema, faz aleum temno. valo-rizou tnmnnhamcnte. Porém ébem bonito, apezar da emoçãotao moderna do autor catar va-'-e.da num vehiculo tao pobre ptfto estreito. a eltncão necessa-rin. na hypothese. é Invalidadapela Impossibilidade de trnnscre-ver-sc toda n fuga de Chico Pe-dro. Em todo o caso, vamos eo-plar um trecho qualquer do !!•vro Fxrmnlo:

Om caboclo e um caboclo: uma(coisa da. U-rra.

Quem viu um Jatobá marchande(para a ouerra?

Um caboclo é assim cimo a mudaque se olanta:

elle nasce no chão, brota como(uma planta

e vinga, sob o sol flavo. nas ?e-(menteirus. .

Elle é como um trmao-dc-lpit*(das palmeira*.

Chico Pedro delira,

no atavUmo brutal

Est'.roera do.(attenta

Ú.&- ;.i terra(sedenta

Seu sangue vae correr em riachos-,ípela relva

f.nsopanrio a raiz. dos rebonto-, dafsel<*3

cm corolia.. sc abrindo, em frutos(rebentando

em pétala, sorrindo, em .«llvedoii< urrando

pubescendo a senil esclerosc da*(galhos

presente cm cada cero--. us :•*¦!-(das dos talhossans»ue de uma nação. s';nii

(dc uma floresta", (pg. 511

O que ain fica c eloquent»mar. não mostra, como se dPf-Jaria, certos cacoetes do po-?tnsua preferencia por cprta.s rlma.*<seu:; recursos teehnicos, de mu*sica, cie rythmo, que os "enjah-monte" bem situados conseguemHaverá, certamente, leitores par..psíp livro, que eu acho fora cl?tempo, como e. .jressflo poéticaAlas a expressão, afinal de con*tas, • "o õ tudo e se encontradc facto, rr-itn poesia dentrede.stc pequeno poema. E come. „ .f; ;..._ [.,<-—cc*r>. não rc-ceio registrar o appareeimento do!". Mario Domto com n symprth'a com que o faço.

Endereço para a remessa de lt-vro: Candelária, 92.

Recebidos:Sebastião Fernandes — "Gala-

rim" 1935: "Bonita.s c feias*contos — 1937.

Rosa Maria Vasconcellos M«annos) — "Alma garota" —- 1f*8fl

Mncnrlo lemos Picanço — "T<u-cia" -- 1938: "O fim dr umaJornada" -- 1938.

Antônio Constantlno — firo-bryfto" 1938.

Affonso Schmidt . "ZanzaláJ*- 1«3R.Xrlto Reis — "Snhuríii»" -

193RMvuriu ilf oliveiru — "O V^'-°

do òcxo" —- i***.

~.!^y*3t6i'1*1

PAGINA TRES DIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 29 DE MAIO DE J938

CASEMIRO DE PBRFUPOESIAS COMPLETAS

li m lindo volume de 250 paginas, enfeixando, comAS PRIMAVERAS, Iodas as demais poesias do genial poetapatrício, acompanhadas dc um estudo dc Gastão Pereirada Silva o a capa illustrada com um retrato do autor.Preço: 6S000.

Pedidos a ZELIO VALVÊRDE, livreiro-editor — Ruado Rosário. 85-sob. — C. Postal 2956 — Rio.

Caboclos repentistasConc'M*>iú da primeira pagii.jaa a antiga província, -.ifimde dar. com trabalho, o pãonos indigentes, é mais do queisso dil-o a saudade e i*. gra-¦,.dão popu!iu* que, todo» os«innos. no dia de finados, .ha•áo expontineamente cocrir otúmulo de 'agrimas c floivs.

Caio Prado como todos oshemens superiores, era auylo.• ao lado do estadista, fiaviao precioso homem de seco-•iade, folgazão, attico, aman-te do movimento, do ruido odr "sport".

Uma occatiào, combinara-seuma cavalgava matinal á- '¦ il-!*->. de Porangaba, distante seiskilemetro«i ('a. capital, - nei-ia Cornarem parte muitos ca-valheiros *- muitas se i:-.otasda roda intima do pveai.n-n-ff.*, insigne pieador, que pouca-.ente conseguia acomp ni'ií*.v-• a que poi cos cavallo* re--¦'tstiam.

Depois de percorrer a Po-rt-ngaba, a cavalgata s~ diri-giu aos arrabaldes onde ha*via as palhoças dos pobres.Pessoa da terra informou queexistia ali um tocador de vio-ia e repentista de fama.

Mandou-se chamar o ho-mem que afinal appareceu deviola em punho. Depois detocar e canta algumas tro-vas sabidas. Caio quiz pol-o3 prova como repentista:

— Faça uma quadra a jst?-moça. disse-lhe.

Caio indicava uma formo-ta senhorita, cujo longo ebasto cabello louro se desnastrára com o balai.ço da mar-cita do cavallo c que ella eslava tratando de arranjar denovo.

C* caboclo olhou paia *moça, pensou um instante, rc-pinicou na viola -• cantou:

Os cabellos desta dona,Quando se soltam do pento.Dão um cacho "prefumado"üo oiro o mais "incellente"!

O cantador teve uma ova-ção e Caio repetia semprecom dei.i te essa quadra, cuiabelleza deixou á apreciaçãorios competentes.

A? quadras sertanejas contam-se aos milhares, caosqual mais profunda, nas rc-flexóes que provocam.

Ha concepções grandiosas;ha scenas de estarrecer; ha,emfim. brejeirice.

Vejam essa quadra, de unwimpressionante verdade:

Não ha tristeza no mundo..Que se compare á tristezaDos olhos dum moribundoFitando uma vela acces».

O nosso matuto tem, ás ve-zes, uma estranha concepçãodas coisas, sendo irreverentequando cilas não se ajustam*o seu juízo. Aqui está por-que elle não eomprehende es-sas duas coisas:

Tem duas coisas na vida.Que eu nunca pude entende.-.B' padre ir pro inferno.. •A outra é doutor morrer.

Veja-st aqui a argúcia, *agilidade mental do sertanc-jo. neste desafio:

(Pergunta).

Si você .'. cantado«í você sabe canta.,Me arresponda num repente,Si pedra fulorará..

•{•Resposta):

gl pedra fuloraráLhe arrespondo num repenteQue adespois de Deus querd:íulóra e bota semente...

£ o "desafio ' continua.„„<n nova interrogação:

(Pergunta):

Pois agora, meu aivngo.Suma pregunta eu lhe cn-

¦errí*.

Quero que voce me d;gHO que -' maie duro que o ferro.

(Resposta):

Menino. » tua preguntaJá c besta por demais..O que é mais duro que o terroE nenhum ferreiro faz.E a palavra do home.Mesmo que seja um rapaz:Trinca o ferro C r.e arrebenta,

i home não vort: atraz.

A brejeiric. a astucia ea nó certa aggravaçâo nos ins-ürictos, encontram-se, p*»rvezes, em versos de grani*»• .í-llcza-

r.i vendo aquelia cacimba¦a na be'v» do riacho,hm 'iWn Ja rib.-.neeirSi.

Que fica assim por debaixoDum pé de tnmarineira ?

Pois uni magóte de moça,Quasi toda menhansinha.Fôrma, assim aquella CuiaNa beira da cacimbinha.Tomando banho de cuia..

Eu não sei porque razãoAs aguus dessa nascente,As águas que alli se vê,Tem nm gosto t.iff crenteDas cacimba de bebê...

As águas da cacimbinhaTem utn gosto mais mio,— Nem sargada. nem ins<>.-,-

(sa —Tem uin gosthn de suoDos auvaeo dessas moça!

Quando eu vejo ess:t cacimba.Que eu espio a minha ear*»E a cara torno a espia,Naquellas águas quiláraPego logo a deseja.. .Desejo (pra que nega!).Desejo ser um ouçóteCom dois oi deste tamanho.Pru ver aquelle magótoüe moca Comando banho!

As vezes é um certo pud-i.*de parecer iraco. mesmo quan-do o coração se parte de bon-dade. Aqui se tem, nest,»quadra, além disso, grandepoder de imaginação.

Quando eu sair desta tefn-..Voa pelos ares voando,Para o povo não dizerQue já me viram choranuo,

Esta outra quadra é de umlyrismo admirável:

Vou me embora, vou me <¦>¦»¦:¦(borra,

Mas vou levando a Mana;Se a noite fô escura.Os óio delia alumia.

A "louvação" é das coi.-::*'-mais interessantes que suvêem nos "desafios". E' oagradecimento, quasi sempiv,pela paga que os ouvinte:fazem ao cantador ou "rc

pentista".Narrou-me Toixeirinha i.n.,

certa vnz, na feira ouvia cn»"cabra" repentista. Algm.-)minutos depois, approximoti-se distineto casal, parecendoestranho á terra, para ouvh* melhor o "repentista"."'Louvado", não compreheii-deu o que se passava; mas,advertido pelo Teixeiriiva.gratificou, generosamente, oseu "¦ouvador". O "cabra"

que não esperava tanto, per*-deu os compassos, buscouinspiração e por fim cantou:

Deus do Céo cubra de sóvreEste meu lindo patrão...Deus lhe dê muito dinheV».Seguro na sua mão...Pôde contar eom um criadoPra sela seu alazão.Lá em casa, a casa é su-*.Tem carne gorda e pirão.Tem tipoia remendada,Uma esteirinha no chão.E muié pra lhe servirNumas cousas.. . noutras,

(hão...

E é assim, com lampejo»dc gênios, que se perdem, nos"desafios", as mais admita-veis concepções!

Homens simples. '.íui-uldeí!

illctrados. conseguem, dc im-proviso. nos "repinicado**'das violas, construir versos*cm que ha sempre p<*nsamer<tos certos, conceitos proiun*dos, sentenças irrecusáveis?aos polymorpkicos aspectosda alma humana.

Elles penetram, cem o es-pirito inexplicável de obser-vação, os fundos abysmos docoração humano, como se -o?-sem grandes psychologos.Ignorantes da.s letras, baitíocde regra-, dc lógica, assou»bram, comtudo, com af mau-eloqüentes respostas, como seno mundo do pensamento, noviver as coisas inanimada-- oua vida sem vida. c até uascoisas espirituâes elles naohouvessem feito outra coi**-*-*sinão perlusfrar esses memdos ignoto? da viça 0T.r:J.nica e inorgânica, para lhes co-nhecer todos os seus abysm: •>insondaveis...

E nós outros, con. uin nviii-do de preconceitos ás co-*;*;-.abodores do artes e see*n-cias, ficamos boquiabci tosdeante desses vvrdadeirosphenomenos, cada vez muiscrente**,, mais certos <• na1-conscientes de quo. no eo?mos. na infinidade interna-notaria, tudo obedece, ¦-'•'¦¦>

duvida, á vontade omnipotente de Deus

E somente [''.llc com a suadivina .ontade, poderia conceder ews humano:, privde-•rios. indecifráveis n;( sua '*">¦'

maçar- r desconhecidos nas.iuas finalid-rrlc* • •

ORAÇÃO A' VIRGEMyysy=yyy-^=*y*y y mr V-y-*-¦*>•*• t *¦> **•*¦ » ~w-'r-r--r *r ¦¦» » ¦> T T -^-f"

•"V-^-T—r"-*- T—Y-~*~T~V~ m v-r"mr t- t ¦*'¦»*' ••

(XO MEZ DK MARIA DE 1938)

EDILí MAJNGABEIRA

Santa, Santa Maria. Mater Dei !"Ya

mais doce e mais cândida esperança.Eu reso. como reza urna creança,Esta oração, inédita e singelaMas cabe, cabe todo dentro delia,Meu coração que vibra *> .ie alvoroça

Ad vogada Nossa l

Salve, salve Regina casta c bôa !fv' sob a placidez desse teu véo

Que eu venho — quando a terra se esboròa —

Buscar uma migalha do meu céo lVisão de castidade e de bellesaEm cujo coração um Deus uniaO amor materno á virginal purexa:

Dulcis Yirgo Maria !

Santa Dei GenUrix- ! não nego . . .De Deus, por vezes, o temor me vemfe, entretanto, com que fé me entregoO', meiga Virgem, que eras mãe lambem i

Já que teu filho lambem foi menino.Bem sabes que ao infante, ao pequeninoQuando se fere. quando chora ou cabe

Santa lhe oceorre soluçar —* meu pae

A DUPLA DO BÂRULH

Aqui venho e confesso, num segredo.

Que a noite é muito densa e tenho medo !

Deixa pois que, ao impulso de um gemido,Eu te segure a fimbria do vestidoE não receie nada mais — mais nada 1

Minha Santa Maria Immaculada.

flquestãoorihographieaConclusão da primeira paninJ

dois mezes* O que não é difh-cil de .'.eeoitar: eliminadas :ihletras duplas, as mudas e astres inúteis, o K. o IV e o !'.a tarefa deve reduzir-sc con.sideraveirnente. E esse lucroé tangível e concreto demaispara que possa ser posto c.:iduvida

E'. entretanto, a imprensa,que tanto se preoecupa com *-Ji

questões educativas, quem, c;kvez dc ajudar, atrapalha nes*se caso, pondo.se a atigmen.tar a contusão c a balbuiüiaPondere-se que, hoje eni dia.rara Sc-r-t s criança que nãoleia periódicos, seja jornaes,revistas r>f magazines- O cm-

prego das duas graphias, a

que se lhes exige nas esco'ü3c a tji:e se usa na tmprcnsn,s* pó.iü ttiffictiltar a fixa<;âodos vocábulos nas mentes tn.lantis. Perturba-lhes a ma"*cha normal tia aprendizagem,cria-lhes duvidas que, ao de.pois, fe reflectem nas nott:*5dos exames, deixa-os peipie.xos e iudecisos nos momentosem que precisam appellar pataos seus conhecimentos e ju-.ás vezes, podem decidir dodestino de um alumno.

Poaitivarnente, essa situaçãonão se eomprehende. , Comoteima *:o pode allegar a se:,favor, o prazer da teima. Por-que, por mais que se diga >.se argumente, a "balburdU"

chamada "mixta". tão mixtaque se fez synonimo períeitode misture da, mescla, c, por-tanto, de híbrido, mestiço cbastardo, nunca poderá com-petir, cm clareza, em simplici-dade, em elegância, com a quese originou do accordo de Por-tugal e d Brasil. Nas poucascousas ern que esta pecca 6 jus-tamente nas concessões que fezá outra, como nos casos do .*c do ••;.

li. tf: emtanto, se se não eu-tende a attitude da imprensa.pcrccic.se t:m pouco menos .idisplicência do governo diantedessa uo.-hiiidade confessa. Sco goccnife mandou adoptarobrigaíoiianier.te a í;ra;ihiasimplilicr.da nas escolas e en,todas as repartições publicas,é de presumir.se que lhe in-teresse s-jmmamentc vel-a ac.ccita e uisseminada por iodoo paiz in1 menor espaço de tem-po. Ma» |ia uma contradiçãogritante entre o gesto de e.\i.gil-a nas instituições officiae.-que dtile dependem, e a mdi1-ferei.ç.i com que encara o com.portamento da imprensa, ie-tardacd*-» .; sua generalização.

E ••.. çoverno tcderal ten,meios ;:ctis de conseguir, ra*pidameute-. do periodismo, a.sua ..'.nesão, voluntária ornão, iíí-0 i'ão importa, ã novaordem de cousas. Não ó neces-sano q -c elle mar.de, cm auodracoi.iano. que iodos os pe-nodicu-, tuioptem a orthogr;.-phia oM-.eiui. Am o gesto nãopoderia negar o seu teio as.peclo tle exercício do poderrJiscrtCiiHiauo em matéria que,ínvarrivfinitntc. produz repui*^a. vias p01-'1-' instituir novosrequisito* na concessão de ta-

' vores a regalias, que se ta.

| cultam i-o.ic. indistinctamente.| a todoò cs periódicos e se.Ti

| o.s quac" a imprensa não i-odeviver- Ass/m como o Governonão deve obrigar a imprensaa rcor.-i! os scu.s orRãos em(1c*terinin?.da orthograplna, naodc\c c '¦¦ cr lambem ob.MU"

do a conecaer favores desta oudaquella forma.

Ora. ee o Governo Federalestatuir que, daqui por diante,as vantagens concedidas peloart, 49 do Regulamento doCorreio, isto 6, aquelle que re-duz de 5C % o custo do por-teameri*.' dos exemplares dosjornaes. que se utilizam dC3c.emeiu ele expedição, só se fa-cultarão aos periódicos redigi-dos na orthographia official,essa exigência seria perfeita-mente legitima e contra ellanão hi veria que deblaterar. £como «?sa despeza elevaria aodobro os gaslos actuaes dasempresas jornalísticas, em ma-teria postai, não ha menor du.vida de que toda opposioàocessam como por encarto.cessando, definitivamente, todapossibilidade de um retorno aovelho tempo, como acontece.!em 19J4, em que fizemos, pcimeio de um absurdo e incon.gruente passa-moleque de ut-lima hora. a contramarcha in.diplomática do celebre art. 'df

das Disposições Transitóriasda Co,tt>tittiição Federal.

Intimamente, eu prefeririaque a adhesão da imprensa seoperasse sem constrangimento.Quereria que fosse a própriaiuiciatlvíi òos proprietários cielornaes, como fez o "Jornal coBrasil". at;e reconhecesse queelles não têm o direito de im-pedir se generalizem medidascute beneficiam a infância e

que t.ão oevem querer sobre-pôr a sua vontade individuaicm matei ia na qual o magis-terio nacional já disse a sue.ultima palavra. E o magiste.-rio brasileiro, do primário aosuperior, que se mostrou, peiasua esmagadora maioria, fa-voravel á .èraphia de 193U pa-rece que pode falar acerca doproblema.

Mas. se a adhesão da iiu-prensa r.ão quizcr ou pudervir peki intima convicção de

que é iiccessaria. que ver.lucomo lót possivel. ü que cindisputável é q"c venha.

(Copyrlglit da I. B. R-Exclusividade no Districto Fu-deral para OTÁRIO DE NO-TICIAS).

Danielle Darrieux, a linda advogada do film, ameaça

o ''¦máo rapas" que è Henri Garal de deixai'o mofar

na prisão se não acceitala como esposa. "A dupla

do barulho", film da Ufa em versão franceza, estará

na léla do Palácio, amanhã

-i, sempre assirii. Quanto mais£j se detestam, mais se amam.Danielle Darrieu-c não tinha -umenor svmpathia por Henrl tía-rat. Mesmo porque, ella eraadvogada c, elle, um ra.pa-í demáos costumes que tinha umtubi ¦.-uio permanentemente reser-vado em todasas cadeias da isj-dade. Não que fosse um crirni-vado cm todas as aadeias da ci-malandragem. Não gostava edtrabalhar. Preferia freqüentarbotequins, tomar dinheiro dosinoautos com um baralho meiosuspeito, sussipiar automiveis deluxo e outros pequenos delictos...

A. advogada qui*í pol-o em ü-herdade. Elic protestou. Estavatão bem na. prisão. Não lhe fal-tava nada. Casa, comida, rou-pa lavada e a consideração daturma do "barulho". Danielle,porém, interessou-se pelo seu ca-so. Não foese Garat um rapa/.

insinuante. E conseguiu annuiaro processo, empregando o apa-che" em sua própria casa... El-le u. principio não gostou. Do-pois foi esc habituando. Foi 3e re-genérando a olhos vistos. Ape-nas ãa vezes se distraída. En-trava no banheiro quando Da-nielle lá «.-stava. Invadia o quur-to de dormir da pequena, de as-pirador em punho... Surprehen-;1ia-a indiscretamente* a cada mo*mento. Surgiu dahi um roman-ce complicado onde ao envés dephrases, romentieas, rebentavamdesaforos cabelludos... Tabefes egritos, objectos atirados com fu-ria, pirraças de todo geito, fo-ram o prelúdio dos beijos exal-tados, dos passeios pelos cam-pos, de mãos dadas, etc...

"A Dupla do Barulho" é uinfilm de rythmo moderno. Satyri-za o feminismo, mas de um mo-do galante. Faz rir e é ao mes-mo tempo profundo. Mostra que

a mulher potic ter n. proíies&c ,que quiser, que, a. melhor de to- jda.*, é, ainda o casamento... |

Amanhã Danielle Darrieux >'• \

Henri Garat animarão essa hu-toria movimentada e olegantô naiêla, do Palacio — o cinema daselites. ..

ÀíHHftmSMO-COTA-RHEUMAnSMd1" Si^í^S ^~^^í m^^J -CHI

«ANÇISÇO CtFFQNt&ClA<3*B«««iiiiii—«ii*ii ¦ i mmwmmtmimmm.I

PiaiRUA rOtMAQÇO^

p—w—w—r8»0

-. H Iniliíi

tWmW-mmfHmWmmWmV*^

! Bd Oi loílldsò -

A Capital Calharinense

"RESURREIÇÃO"CoHc'.'ijõa da pagina anterw

Clara", alguns sonetos relativa-mente fracos. Entre os "Poe-mas S:\itheticos", mereceriamtranscripção algumas composi-i;ões. se não fora a carênciade espaço para esta nota. To-davia, apresso-nie em dizerque. nesta parte do livro dcRodovalho. ha dois ou tres po-emas que so poderiam classifi-cai*, sem esaggerp, de verda-delras jóias de imaginação.

Ein razão disso e, mai.-,attendendo ao facto de què"Rosurre.lcão" 6 um livro to-cado de suave ternura pelascoisas humanas, não duvidareiem acreditar quo ao sr. Rodo-valho Neves está reservado umlogar de relevo entre os poetasdo Brasil.

ffjntSobre penhores

de JÓIASKoupas. metaes.fazendus. maclil-ti n *. tictrolas,radloa *> qiialiitio'mercadoria n " *reprenente valor.

rnipre»tnni VIANNA. ÍBMAO *CIA., ?8 e M. Pedro I, tS « 8».

Tel.: rí-lf.»?. (Antljf» F.ipIrlU.

Conclusão da primeira paginase reúnem nos cafés e nas cal-•V.tdas, as rodas o os grupos,dando a illusão tle um grandemovimento urbano. Nella estãoos principaes edifícios públicos*,alguns soberbos, a Cathedral ctumbem,,iá caneada e amparadapor vigas do ferro, toda eufei-tada de orclüdéas raras, «secular c gigantesca figueira, acujo sombra gerações c geraçõesconversaram e meditaram, con-lldcnte discreta de todos nós —-arvore venoranda, brazão daterra querida!

Pela manha, as rendeiras daillia Invadem o.s hotel.* c as ca-sas dc negócios, offerecendorondas finas, derradeiras obrasprimas da arte manual. Falamcantando... Ao otivjl-as. pobresmulheres retardai árias, qui' ásvezes ilHo ao idioma 11111 Icgitl-mo timbro qulnhentista, fica-sea pensar nos ditosos tempos emque niio havia a machina, a vi-tia era fácil c solidaria e o tra-balho cteava, com a abastança.outros R muitos daquelles poe-mas de paciência, belleza e va-gar...

Florianópolis — terra illut -õ cercada tle praias. As pesca-rias que ncllas se realiza 111 sãobíblicas pela abundância e as

de tainhas o enxovas, nas praiasdos Jiüdezes. Cairiiochc c Can-nàvieiras, em certas estações,silo de tamanha fartura que.mui raro. constituem unia cala-miiia-lc local pola difficultladoeni dar destino a tanto peixe.Aliás, toda alimentação é ba-rafa nacinclla torra nbençoada.escolhida por aposentados e n-formados do Iodos os pontos dopaiz para morada, dispostos arefém nella o ttimulo ainda-osque niio tiveram a dita de lo-grar o berço.

O povo de Florianópolis *'* e\-pnnsivo. ardoroso, irreverente,epigraininatlco, com 11 mesmalisyeholocin ile Indus os que vi-vem ;'i lioirit-niar, o mar é umprofessor d,, (loinooraciii o, atécorto ponte 1111* subversivo des-valorízador d,. i|uaosnuer gran-dezns luiinanas, F.lle sal>o bem"uncitin sempre na flnr da ida-<)<¦". iph* *•('• h mais iinlh-a es

pressão do verbo do Deus sobrea face da terra". 1311o viu perc-cercai esquadras invencíveis-,nações poderosas, idolos intangivcls, dominadores arrogan-tes... Por isso, com a suaresonancia e o seu ma rulho,ensina aos que lhe sentem, co-mo os nossos illiéos. diariamen-te o contacto, a não terem nemespantos, nem decepções, masconfiança em si mesmos, pre-

1 tenciosa, ritiem sabe. porque| naacida. de forças interiores,

acordadas em cada um pela suaI empolgante presença...

Ainda outra maravilha da miI nha encantadora Florianópolis! são os seus crepúsculos, que' desafiam, inulticores, itnprovis-! tos e imaginários, uas suas to-I nalldades. a palhela dos pinto-

res clássicos e futuristas e ainspiração de poetas «' escripto-ws. T'ai'a mim n musa de ».'ruze Souza, de que ali felizmenteexistem descendentes e.spiri-luaes. tirou da contemplaçãodaquelles espectaculos inesque-eiveis a emoção renovadora dosseus symbolos na poesia brasi-leira. K foi, com certeza, sen-lindo o mesmo deslumbramentotio nosso excelso poeta que, deuma feita, em Florianópolis.uni typo de rua. cuja curiosa.paranóia ê digna de uni estu-do, me perguntou eom o olharcomo que boiando, enamorado,nas perspectivas do pôr do sol:

—- "Porque será que aqui 0céo lodo dia dá festa'.''" .lODMUNIX) DA U'Z PINTO

CASA MER1N0 !RIA HI KM).- \tKKS. U4

<)tinta*-;a<mm» rtartrica» siaccospara afia quente e selo, Irrl-codorr» **«« horruchn. do \ldroc esmaltadoi, termômetro»CASKL.A »m«>*rici-ini»i p «Mastemperai nr.it». ni«-ln*< elnstlru»pnra vnrUe». «itIychi» hyiçlenl-cns

Conclusüt.' du primeira paginamas de diversões que rnu of.-ferecerani, consegui adaptar-me mais rapidamente aos jan*tares e lanches — apezar dedesappatecerem nelles, muitavez, alimentos estranhos, in-geridos segundo costumestambem estranhos. Lembro-me ainda do meu primeirojantar official chinez. E' aaffabilidadc uma caracteristi-ca inherente á hospitalidadechineza. Quando se apertei-coavam os planos para amServiço Nacional de Saúdena China, offerceeram-nie _ ambanquete no palacio de iivverno da primeira imperatriz.Dowager. Fomos conduzidos,á. luz do luar, para um dospavilhões do lago, em umaíalúa toda decorada de pai-mas e irlicinias, e papel mui-licor; era tão linda, que oev.ipoderia ter pertencido ao proprio Ttu lisi.

Apvesent?ram-me muitos erepetidos pedidos de descul-pa, porque um serviço de ses-senta pratos não era suffi-ciente para mim: sendo nnminha hor.ra, devera constarde cento e vinte. A's setehoras sentámo-nos ao redorde uma mesa redonda, ten-do cada um a frente uma .1-gela. Ao centro da mesa,uma tigela maior, da qualo hospede de honra era oprimeiro a se servir, semprecom o auxilio dos bastõesi-nhos; depois cada um se es-forçava por se servir pri-meiro.

Conservavam os comensaesa sua tigela, mas o reeipieu-te central era mudado, a ca-da novo e esquisito prato —barbatanas de tubarão, sopadc ninhos de passarinhos,accepipes irrcconhcciveis qu'.-1tinham, comtudo, um sabordelicioso. Exigia a organi-zação de um jantar chinozde etiqueta uni gosto artis-tico especial, c não raro eramprecisos dois dias para dei:-near o plano dos pratos apro-priados e sua seqüência.

Ao fim de duas 1-ioi'as, cnão tendo embora me servidosenão de pequéivis porções,sentia-me satisfeito; mas ilpelas dez já tinha digerid >as primeiras iguarias, e podiarecomeçar: parecia-mo quedali em ("mnte não faria, differença alguma tudo o :nai-^que eu viesse a comer.

Attillgitl o banquete o pon-to culminante quando no*- seiviram ovos, ennogrocidns detão nntigo'| ipic tinham *->d >[•nliit**'.irlr><i lia l*ezent0£ 'Ul

nos, Nã.o eram. como e-c* (..**.'•••deria - uppor, desagradáveis,ao paladar: pareciam apcr.a-.*ovos di- qualidade inferior ..conservados a frio. Pata o5chinezes. foi este urn do.-maiores c mais delicados ac-ipipos, c apreciaram-no mui-to, pela antigüidade. Pavsmim representavam a penaiuma parte do seu culto ao-s ¦¦antepassados.

A' mesa chineza. náo pódsum occidental ciU.nliir min* 'a que ahuru vae o jantar,sabem, no emtniuo, os miciados, que vae elle tocaivloo fim quando apparecem oarroz e o chá. O serviço d?frutas nunca e serviço á mesa geral; a necessidade áemudar de logar. para outreponto onde está exposta «serviço, offereee oceasião df.mudar de parceiro-;.

São muito estimadas a*, se*mentes de melancia, comidasantes, durante e depois d'jantar. Meus anphitvyocí '^traiam dcxtramenlo o miJ.ecom o auxilio dos dentes; m:s.rparece que aquillo demandamuita pratica. Eram vai.:*»-*Jo.- o-** vinhos, servidos seu ¦¦

pre iiberalmente; gostei do"Suchow". Os copos erinienchidos, mal se envasiavam:e soltavam-se as 1 Ínguas, ne-sas encantadoras e brilhatifes reuniões chinezas. Ptf*dem ellas ser comparadas àsreuniões japonezas, na dur.*--ção, não podem, na vjvaci.Ia-de da conversação.

Agradáveis, muitas iguaria*chinezas. Seu duvida, ba ex-cepções, p. ciai o. Em um jautar que me foi offerecido at»Hangchow, consistiu a "piçc.f.Ie résistence" em percevejoavivos, cheios de pernas e córde barata, dc alguns o anti-

.metros de comprimento. Eramservidos em um prato eoher-to por unia campainha df;vidro. E" falta de cort*-.zianão acceitar. ainda iiuc empequena quantidade, de tudoo que é offerecido. Tv.i tinha tle levantar ligeiro »tampa da tigela, segurai comos bastõesinhos o animal lo-do enroscado. mett.el-o naboca, c esinagal-o antes quese mexesse para escapar. '.1-

ve de fazer appello n to iaa minha coragem para »"'der o infeliz insecto: o. ;o* tnera noviço, elles invariave'*mente me passeavam ."*o re-dor da boca. ante:-, que pu-(Ivsse reduzil-os ;i iiiioioiúii-dade.

lOip\Tlclil no S< rviv* QlelMdc ni-ulcaçjo I .iicrnri.ii.

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¦"A ai NA QUATRODIARIO DE NOTICIAS DOMINGO, 29 D5JWA10D^Ü

Assumptos Psychicos

lll6 hüiüFlstfti fe Ei enezesCOMO

estamos divulgan-do o pensamento ry-

ttimaüo daquelles que naTerra se distinguiram pe-los (vigores de sua intélli-gencia. burilando vcráadei-ros monumentos de arte dserviço da. poesia., não que-remos privar os nossos lei-tores tv? conhecer algo fa-queüe humorismo que ca-raeterizou a obra dc Emi-lio de Menezes. Os doissonetos que delle. conhece-

Eu mesmo

í7tos. recebidos do Além pe-lo médium Francisco Can-dido Xavier, constitueminais uma prova de que oespirito conserva no Espa-co '

a sua personalidade,qoslos ou pendores, assigna-lados na sua vida terrena.E' precisamente este factoque nos leva a divulgal-osnesta secção. Certamente,deve ter evoluído bastante

joiqazao

que encantou as rodas U-tero-bohcmias do Rio comsua musa vivíssima, ondenâo era permittida a tns-teza nem os assumptos cir-cumspectos; sua evolução,entretanto, tambem se pro-cessou no campo philoso-phico, do que elle nos «-aidéa nos dois sonetos abai-xo. e quc, embora humorts-ticos, não deixam de en-volver assumpto transcen-dente. Eil-os:

Chácaras e FMigestãQ Máial is csvollos I

. ———!

cquene cspirno

Aos meus amigos da terra

•'F-j PH\smo estou a ignorar se pessoCha:--.ar.mc ainda o Emilio de Menezes.Procurando tomar o tempo vosso.Re:!': ndo epigrammaS descortezes.

Como hei de versejar ? Rimas tm ossoSão difíiceis... comtudo. de outras vezes.F.j f.pbia' rezar o Padre NossoE unir meus versos como irmãos Siamezes-

Como liei dc apparecer ? O que o impossívelF.' cer um santarrão inconcebível,Trazendo as luzes do Evangelho as gentes.,

s.-u o Emilio distante da garrafa,Mas. quc- nâo se entristece e nem se

I onoe das meedotas indecentes-abafa,

¦\mi"o?. toierae o me» assumpto.(Sempre vivi do soffrimento alheio)Rclevae que as promessas de um defuntoSão coisa inda invulgar no vosso meio.

Apesar do meu cerebvo bestunto,O oio que nos unia conservei-o.Corno a quasi saudade do presunto.Que rmtre um corpo empaturrado e feit

Rs-o^ro-vos aqui com as minhas restasN.-r, quaes. porém, o vinho não explodeNem lia cheiro de carnes ou ceoolas.

F.vit-te as comidas indigestas.Pois na hora do "salva-se quem pode .Muita gente nern fica dc- ceroulas"

SYLVIO ROBERTO

Doflíiittào —• E' um estado patholoplco caracterlsado pov uma ] culatoriasfermentação rápida clns matérias I ctnbolica.alirnentnres contidas no grosso ln- | tes.testlno (colou e caecum 1. com

producção abundante de aaz.es, de-vido a uma pavalysia momentâneaaas paredes destes reservatórios,

paralysta esta, quc impede o our-eo nomval do bolo alimentício

causa

a-cadus, etc.l e perturbações cir-de origem thrombo-

cletermlnan-cnvsas

cviuptonias - O principal aym-

utõmu! que o animei atacado apre-«puta, são as colicaô. oue cm ge-i-àl appnrecem algum tempo apó3

So rclcinões: o doente racpo o chãecom a paia. volta a cabeça para

Toda a causa siiscepti- I traz. ornando para o flanco. wo-deitar com precauçuo e

vel dc fatigar o Intestino, dimi-nuindo os movimentos peristalieoí.do mesmo, predispõe á indigestâo.

A ímligestão de forragens verdes,humedeeldas o\i cobertas pelo or-valho, a avela recentemente co-Hilda, alimentos cm excesso e al-terados (mofados), tra:alho peno-so logo em seguida ás refeiçõesingestfio de grande ciuantldade deágua fria, mudança brusca de re-

glmen. o frio exterior (chuvas,

CollaboraçãoCOMO K rOBQlE INGRESSEI

NO KSriRlTUATlSMO

®-

II

Oo meu nascimento - pauper-rimo entre tabas da tribu abori-

gene' Carajás, no valle do rio

Araguava c a umas 35 léguas

ao Sul da "Ilha de SanfAnna do

Bananal, de onde. dos 5 para b

annos de idade, fui retirado, por

bem c-omprelisndido consenti-

mento de minha genitora (viu-

va que mal podia comsigo so.

quanto mais com tres filhos ain-

da menores), a pedido de um ca-

sal caridoso, que me conheceu an-

tes, cujo chefe era o entáo to-

nente do Exercito. Hygino da

Costa Nunes, um dos remanes-

centes da Guerra do Paraguaye da "Retirada da Laguna, re-

pito, fui retirado para a Capitaldo

' Estado a que pertence o

"Planalto Central" do Brasil,isto pelo ünno de 1&S5, se me

não trahe a moniutia - vinhamse passando facto? tora do eom-

mum com a minha pessoa: fa-

ctos inexplicáveis pelo sabei- queeu vinha adquirindo nos estudosofficiaes-: e pela meditação oor-

respondente. isto até fins de

1932 para meiaclos de 1933, quan-do, em muito bóa hora. me in-

çressíi nos estudos esplritualis-tas (conjuneto de conheci men tobespiritas, tlieosoplucos, oeeultis-tas egypcianos e da escola py-t.hagorica), por ainda a tempode salvar-me do suicídio, talvez

precedido de um poly-assassinio,a que me impeiliriam amargosdesgostos íntimos, do 2.° trímes-tre de 1915 para cã. causados

por quem fora alvo do meu es-

pirito philantropico. como pelaminha exacção no cumprimentode minhas obrigações profissio.naes e dos deveres que a minhaconsciência me distava.

Eis como. desilludido da par-te officializada do saber huma-no, inclusive medico, o bastão t

pharol da dor me levaram á por-ta acolhedora e balsamica cioEspiritismo, esse Consolador pro-mettido.

Da minha 1.' aula. dc Espiritis-mo, de quasi tres horaa, comintervallos de descanso, de rc-cordação de certos pontos dePhysiea acceita pelos cursos of-flciaes e otlficiallsados, e daPhysiea tr&nscendenta.l, sahisatisfeitíssimo e tão convencidoda Verdade espirita como hojepermaneço.

Eãsa aula me foi proporciona-da por um homem de sciencias,professor de academias e colle-gios secundários e já um dosmaiores espiritas brasileiros dosque vim a conhecer depois, omeu collega Barros Fournier.

O 2." trabalho a quc 3-s.sisti efui parte com outra pessoa, deminha maior intimidade, ente

que o motivou — como "ultima

ratio", — por ter a medicina oi-ficial se confessado impotentepara, pelo menos, attenuar-me asdores moraes, foi já o que sechama de Caridade, em que aexistência de entidades intelli-gentes, boas e más. invisível*aos olhos vulgares, patenteou-se de modo tal que o francez di-ria "tranohant" e que eu digo quefoi a prova provada da Verdadeespirita .

No artigo seguinte expor»i os.pormenores deasc 2.n trab-aJhn.

Pio, 28 clc Abril de 193?.CORONEL. FRANCISCO fO

"'.: DUTRA.

P. S. - No meu artigo pu-blicado no domingo passado sa-biram ineorrecções que o loitorintelligente facilmente compre-henderá, devida.-, cem duvida, aum lapso do revi4ão

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OS SMS DE OURO NA TUBERCULOSE Po rONTOORA DE VASCONCELLOS

Os ensaios e estudos feitos com os¦-.aes de ouro, empregados como suos-tancias medicamentosas no tratamentoda tuberculose pulmonar, ji sao ve-lhos de cerca de meio século, poisem 1890 Koch. em incipiente trabalhoexperimental, verüicou a influenciabenéfica do cianeto duplo de oure "

potássio para impedirmento do bucüo da tuberculose. Pra-tlcamente, porém, fió em 1924 a auro-therapía deu resultados satlsfactorlos.com ns observações de Molgaard so-bre a sanochri.sina. Actualmente sãomuitos os preparados, de saes de ouro,e afora contra-indicações formaes ourestrictas, de idade ou estado geraldos doentes mais ou menos delicado,o emprego da theraneutlca aurica fei-ta por clínicos especializados, tem de-monstrado o valor da chimlotherapiann tuberculose pulmonar.'

O professor Alexandre L, Stockler,tvsiologo da Saúde Publica, livre do-cente o assistente do clinica there-pcutlca da Universidade desta capital,em acurado trabalho, com o titulo aci-

| ma. enriquece, de mencira notável, rs| observações contemporânea': relativa-

ao Rinpi-rgo dos diversos sae.s dc ouro.secundo às conclusões do próprio usodellas em doentes de sua clinica es-peclalizada. tanto particular como nosenfermos de hospital.

O estudo ao qual nos referimos,vem illustrado com multas radiogra-pliias. em serie, dando-nos uma dc-monstração cabal e de alto senso cil-nico do resultado por elle obtido coma chrisotherapia, nas rflíferentes le-soes de processo bacilan .

O dr. Alexandre Stockler cuja nu-meroi-a clinica lhe proporciona conti-nuo eontacto com doentes de t«dasas modalidades, possue. por isso. e.pela cultura que tambem tanto o dis-tlngue entre os seus collegas. umapratica Invulgar no tratamento da tu-berculose.

O Illustre autor do trabalho aquicm referencia recommenda-se pelasclencla em combater tão Ingrata cn-fermidade. as mais das vezes debela-da, cm compensador espaço de tem-

no por um tratamento adequado. Jus-to' e sobremodo individual, semprena conformidade de cada um dos ca-sos isoladamente.

Focallsada de relance a figura au-torizada do dr. Alexandre Stockler.podemos avaliar a curiosidade e Inte-resse que deve ter despertado nos

desenvolvi- ! meios scíentificos o seu recente tra-balho sobre os saes de ouro na tuoer-calose pulmonar.

Já o professor lmmburguez HansDietler aconselha aos neóphitos pre-caucSo e vigilância na therapeutlca dossaes dê ouro, registrando opiniões asmais diversas e autorizadas, sobre achrisotherapia. tio em favor no nossomelo e cujo effeito benéfico está aflalcance somente dc um tysiologo comgrande pratica.

Portanto os conceitos do dr. Ale-xandre Stockler merecem a attença*não somente dos estudiosos como dosprofl.-sloiiaec Interessados em tyslolo-

O Illustre clinico, depois de estu-dar todas as dlfferentes fôrmas datuberculose pulmonar, citando opiniõesclássicas c summldades eontempora-neas, opina da seguinte maneira: omaior avanço para a cura da tuber-culose pulmonar será reservado a chi-mlotherapla: é uma simples questãode tempo". Ou entfto: "Quem empregaa chrisotherapia largamente observaque ha casos de tuberculose pulmo-nar que' apenas esperavam um estl-mulo da aurotherapla para que fossedespertado o potencial latente e tran-quillo das suas defesas orgânicas".

E o quc ha de profundo neste outroconceito que transcrevemos do traba-lho em analyse. faz-nos rematar estanoticia com uma visão múltipla sobreo valor em conjuneto da chnsothe-rapla."No dia cm que se descobrir umamedicação capai, na grande maioriado seu emprego therapeuttco. de es-tlmular favoravelmente as defesas or-ganlcas, «pesar da variabllldadc doterreno constitucional, teremos entãoa, medicação antí-tuberculose análogaA antí-luetica".

Recebemos eagradecemos

"CHÁCARAS B QUINTAES-

Já ?'itá circulando o fasclculo demaio da popular avista paulista-na "Chácaras e Quintaes" cujo pu-blico é o Brasil todo.

O presente fasciculo vem eiifet-xado em linda capa colorida re-

presentando gentil senhorita atrincar com dois bezerros!

No texto deparamos, como sem-pre, eoploso manancial de artigo3interessantes á lavoura, comocrlaeáo, ás plantas mediclnaes, âvida rural. Nada monos de 37 ar-tlgos illustrados, e, tambem comode habito, cada artigo respondea uma consulta apresentada pelosseus leitores.

Tratando-se de elucidar quês-toes technlcas, é exigida a maio»sompetencia: eis ívnào os nomeâmais brilhantes das nossas eliteslntellectuaes que assignam as col-laborações.

Apenas citamos os artigos sobr»avlcultura sobre as mnis utela

questões que dizem respeito â ex-

ploraeão desta grande riqueza; so-bre á cultura do Tungue, outraformidável futura fonte de lucroa

para a economia brasileira, sobreas Industrias da mandioca e sobrea implantação d* horta para todoo Brasil '

ALAGAO.

curaüe preferencia sobre o lado e-.-

querdo Na altura da curva cio

caucum. do lado direito, ôuve-sao borbulbar dos gazes. A respira-c?.o 6 curta e precipitada. As mn-cosas perdem sua côr normal. So-brevôm symptomas de asphysls,i.brndantc sudacão. parada da de-fecacão e da rnioçüo.

Complicações diversas, taes co-mo: ruptura do diaphragma, decolon e do caecum. podem produ-zlr a morte do animal, mas nnmaioria dos casos, esta sobrevem

por cisphyxia.A cura é annunciada por uma

abundante mioç-io e pela expulsãode grande quantidade cie gazes é

'matérias fecaos líquidas, contendo

alimentos mal digeridos.Ttatitmcnto — Obrigar o animal

y caminhar no passo por algumtempo.

Administrar um l.eberagem es.timulante:

Álcool 150 grs.Infusão de camomllla

ou chá da índia ... 1 litro

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imsÊm

Fazer urna lavagem Intestinalcom 2 litros de água de sabão ouentão 1 litro de água eom 30 grs.de glycerina.

Quando existir grande quanti.dade de gazes nos intestinos, fas-se a puneção do caecum.

A operação consiste em lntrodu-zir um trocater próprio e previa-mente desinfectado, no Intestinodo animal, para facilitar a sahidados gazes, ahi accumulados.

O logar de eleição é no "óco doflanco-' direito, á igual distanciado ileon, da ultima costella e daaapophyses transversaes das vete-bras lombares. Raspar os pello*e desinfectar, com solução de lodo,o ponto de penetração.

No caso da congestão intestinalser forte, convém praticar umasangria abundante na Jugular (3-6 litros).

Combater a paralysia intestinalcom injecções de pilocarpino-se-rlna ou arecolina.

Logo que os symptomas desap-

pareçam. admlnistra-3e um pur-cante de sulfato de magnesia (salamargo). 250 grs. em 2 litrosdágua.

Meia dieta e voltar progresal-vãmente ao regimen antigo.

Dar pouco fr.rello aos animaespredispostos.• Derxümbra de 1020.

t)r. Cario» Freitas Lima,

Medico-Veterinario.

d £*. t» » « W O. «3&Utilidades

Contra os uca;-os quc vivamni-iS petus das aves, produzindo-lhes as esaamas das peruas ededo?, o melhor remédio é eo-mèçar ii-umorgindo demorada-mente as pernas da áve ataca-cia dentro dc 11311a morna C,em ceguicla er.ífboal.as e esco-vnl-a-i culdadoiamente para Cy-prender, ns encimais doente,*,fcR-iflm fppliear karo?ene ou po-moda de tíeln-erlc)-., repetln ioo tratamento om dias alterna-dos at* á cin-n completa.

i.i t oA voracidade do porco e o

seu magnífico nppárelho gasti-o-intestinal transformam todo o

alimento em corne e gordura,r.eiiúo conáielêrado o animal qued-i muior rendimento entre o

one corne o O que O seu orga-nistnõ assimila.

¦-!: * 4

Destruir as formigas deve sei

p prooecupação constante taniodo graridè como ílo pequenoagricultor e hoje já constituemotivo cie sérias r.pprehensoeapara os quô vivem nas cida-des pois os terríveis lnsccto-jatacam Igualmente âs pequón:ioáreas onde estãó localizados pe-

quenas hortas ou Jardiiis.

O pirarucu é utilizado em ge-ral secco e salgado, podenaosubstituir com vantagem o ba-

calliúo e süpiilantàndo-o mes-

mo porque Ura maior téòr ali-

mentido, sabor agradável, deu-

cadeza de fibra e málor •:hses-

tibllldado.* * *

As gallinhas destinadas a unia

producção intensiva de ovos ne-

cessitam de uma ração jom

crande quantidade de proteína,

i.i lf 1*

O ovo, o mel è o irtilho sai

alimentos sadios * de faôil prO-

ducção.ALAGAO.

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CHA' PRETO DE LUXO

FINEST DARJEELINGEste «hu 6 cultivado a 1.300

metros aelnia rto nível do mar.O sen wibor lembra o perfumedas rosas e o gosto das incluo-res uvas mosoatel. Uma espe-cia li dade de KIDGWYS.

Em pacotes c muito mais ba-rato.

^msmsm^mfflmM^^Mm^wmmm:

O capim Ki-KuioUm dos problemas mais sérios,

ninda nâo solucionados no Es-pirito Santo, para o estabeleci-mento de rebanhos, é a escolha,de pastagens.

As dezenas de capins e gra-mas usadas e experimentadasainda náo resolveram a quês-tâo, pois nenhuma encerra osrequisitos Indispensáveis á ga-rantia dc uma alimentação per-feita ao gado. E como "a ms-tacle do boi" entra pela boca,o problema das pastagens 6 díiimportância capital.

Importado da África, ria rc-glâo de Kcnya, colônia inglez*,está sendo, em S. Paulo, o ca-pim "Ki-Kuio" aconselhado pe-los technicos da Directoria deIndustria Anmial, da Secretariade Agricultura.

Tal capim, pelas suas vlrtu.des, merece sor divulgado, epossivelmente solucionará o pro-blema pecuário.

E' uma planta rasteira, decaules ramosos. tenros e fragelaFimitte rizomas. pelos quaes seflxn no frtlo. formando densostiifon.

Máo tem preferencia pelos '•¦õ-

los, embora vegete vigofosamen-te nos ricos, dá-se bem nosmais pobre.';. Originário da AM-ca, cresce bem na ípoca quen-te. Todavia, resiste galharda-menl* no .rio e às geadas. Noscampos agrostologlcos da Dlwctoria rie

"industria Animei, de

£. 1'aulo. an geada-, evidencia-ràm sua notável resistência áacção do frio. característica dctmmenso valor para es replõeífrias do Estado, onde gcralmcn-te as terras eiVj fracas. E' n:>-tavelmente resistente ás secai*.(? nos mezes frios 1 seceòs, quan-do as demais forragens desap-

parecem, o "Kl-Kuio" garante Aalimentação do çado. conservan-Jo-se verde e viçoso.

Sendo agradave' ao palariarda rei;, é, em riqueza nutritiva,i?unl á alfafa, comorme mui'.:isanalyses Já procedidas em tiáolaiilo

Pasto já formado, resiste mj

plzotelo do gado. pcrmiUind ovários cortes por anno. A su*

propagação é (cita por estacai

plantadas de metro em meti-o.durante o periodo das chuvas-.no veráo.

Com todat estaa qualidadeso -Ki-Kulo" c um capim Ideal.Aconselhamos o \i?o desta pas-togem que. pelas suas excclleu-tes qualidades, manterá o ro-banho bem nutrido, garantindon alimentação abundante durar,te- u ncrlortü hccco.

LIVROS"OEZBSETE". remanc* Jilstorie»

4es Barrt., édkio f»«»««« -£? te

dio dos mais bellos t sangrentos aa

SS.» historia. > Revolução B*^"W*-aa de 1S17. em pernambutô. encontrouno er. Budes Barros f«lii "consti-tuldor que nos offerece um romancenlstorieo que mclue. para ser pltto-resco. um caso de amor. „„„,<_

A fisuru revolucionaria teL ^ornin--os José Martins, no "DEZE8BTE .

«salta esplendida de elegância me-ral e intreptdcü cívica atólm e0"}° »=do Frei Caneca e padres Joio *™™- Mlguellnho. Multo nítido o amb -

ente do Recife dos começos do séculoflMeuove. de sobradâes colonlaes, ruasptttorescas, pontes onde feiras se im-

provlsam, a escravaria. as luetaa doreinol, que prospera, com o brasilei-ro ospollado e desprezado pela Corte.

Estala a insurreição e transporta-nos o autor aos dias do Governo Pro-dsorio. de enthusiasmo. visllla. deses-pero. fome e forca. Faz-nos sentir, ln-tensamente. a gloria e horre* da pa-gina memorável que e A '«*>;.*•publicana. de 1Í17, onde nenhum chefefraqueja, todos Rrandes no sacrifícioa na altivez. — O. S.

"MARA", romance. Martins Capls-Irane. Companhia Brasil **"«« ~

Com o seu romance de estréa, o sr.Martins Capistrano. que se destacara,em dois volumes, como contista, mauma perturbante alma de mulher na

personagem Mára.Não é que o autor nos procure «tur-

dir com um problema de eomplesapsychologia feminina, um des3cs em-gmas raros no quotidiano, trshlndofidelidade ao processo romântico. Maraê a própria imagem da paixáo emconflicto com o tempo e o precon-ceito. um grito, uma ansiedade quopoucos entendem. Ha mulheree, cujodestino é florir, fruetiricar, ?<?«,«.atravís das experiências da felleida-de, só conseguem o meio 30ffrlmentoau t. desillusâo total.

O ar. Martins Capistrano, com en-genho « subtlleza, p«e o leitor emeontacto com a sua heroina, a cujaangustia ninguém poderá ner insensi-rei, tamanha a vida de auas pala-vras e attitudefl, tão flagrante o ry-thmo do seu coração de mulher. —O. s.

"CARTILHA »E ALTMKXTAÇAO tM>BRASIL" — Dr. Mario Rangel — Odr. Mario Ransel deu * publicidadeum precioso livrinho. subordinado aotitulo acima, no qual. despretenclosa-mente, sem attitudes literárias, dese-Ja ensinar o povo a alimentar-se.

Partindo da these de que o brasi-leiro come mal. chega, atravís deconselhos innumeros, claríssimos, aofim do volume enumerando os altmen-tos que se devem Ingerir de preferen-cia. de accordo eom a hytrtene c abolsa...

Os viclos do homem rlvilicíido me-r^cm-lhr especial attenção: evidencia-lhes todo.3 os maios qui acarretam 1aponla acttvidadoj qur; 05 podem au-milar, fortnlecrnflo. arstm, a viiçn.— Y. S.

•UMA NOVA tniCAO DAS TOR-STAS «"OMPT.KTAR DE CASTMIRO D»ABHr.i;" — O llvrclro-edltor t-r. Zé-lio Valverde. aeiba de lançar 110 mer-cado do livro uma nova edição ds.»poetas rompk.tfs de Caslmtrn dsAbreu. Bnfeix» c:iin volume todss asprodur.çíi:; do írniic!'-. vato bratllelro.Inclti^iv" as "As Primavera..-;". O for-mato - eleirante e a revisão muitocuidadosa. Tllustri) a capa um rcl.ro-to do autor. Da introdução, fazendoum eiítudo litsro-blogrf.phlco dc Ca-simiro dc Abreu, encarrcgo-.i-ae o eo-nhecido c apreciado escriptor r,r. Gas-tio Pereira dn Silva. A cdlçiio da.-"Poesias Completas di- Casltnlro deAbreu", tal como está apresentada,rcprenenla um excellente serviço pre?.-tado ãs lctvss brasileiras. — N. L.

Em- / iÇo TI»O

5° CONCURSODOS NOVOSProblema n 6

Dc TONIO —Rio tle Janeiro

HOR1ZONTAES

1 - Bio dn Hall»Septentrional.

3 — Capital do PerO5 — Apu rencia.7 — Patrono do? Ou-

ri ves.10 — Arruío.12 — Batrnchio.14 — Linha recta nii

vae do centro sclrcumferencía.Artigo plural.16

VUKTICAES

dc A Mie.

:i.

rt»

— Porlonas.

- Rio da Slbc:— Naquelle lo-— Cidade e oi

da. Finlândia.6 - Rio da Pran-í.

— Gênero drj r.a.ml feros lenv. ••nos ria Ind. • «•CeylSo.

9 — Decorrer,-l — Ahysmo.13 — Dlohtongo.15 - RIO da Holl.irw)

da.

7.° CONCURSO DOS VETERANOSPROBLEMA N: 8De CAPITÃO BLOOD — Campinas

í

""i—rr'—f^ ^"^ ^ r^¦___

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¦is H.—ri——~~i

IIORI/ONTAEP- Nome vnlsar *

um s c n e r o dspeixes marllwmos.

— Tristes.— Cidade da lies»

panha.— Ribeiro de Poe.

tugal.— Fatia pequena

12 — Vestido dc. cro-a.nça.Tocar ao rtíleve.

13

1VEBT1CAESDiz-se cietypo das

¦jnt(or.

Ia; esmas irreGUidos crytaes.

— Observação.— PCÇH.

+ — Sclente.5 — Vem a proposS

to.10 — uteis.li — Affluente esq -.w

do do Rhen<->Dicc. Simões ria lrnWseca e Jayme de Aflsuicr.

2." TORNEIO EXTRAPROBLEMA N.° 2

De CORINGAEm

9

a}.

I

- Rioretribua

tè*s7 ção a E. Au-vray c Ga u-

chinhoHORIZOSTAES_ Feitio.

4 — Baliza.7 — Observa.

10 — Furo.12 — Ave aquática H

Brasil,i:; ._ Kpi-.l" r--07> '»

minino.II ... Cidade ni ¦""•

Iria.15 - Arvore:. rt.i IV*

Sil.17 — Fim.20 — roslçuf.21 -- Azedum».32 — l"ur!o:-23 -- Espequc

VERTICAE37 -- RCCtO?* - Seira o5 — Ftcr.ç _ Ornem ri" w?*

etec-R •— Period'-'!>— Planta medtein*

10 — Feixe11 — l-rai.-..is — Extremo.16 — Hera.18 — Accento Vontr"ID - Antigo trnlo <1

camponez.

••ns-mcE i>a LEOtstAçAo nos imPOSTOS INTERNOS B AHUANEIKOS.l!):in-1937" — Christodolindo dc Mo-meu — Cia. Br.-.'.ul rdltcra - Acabade 3er djtío a lume uni trr.balho do.-ir. cbrlsoUndo dc Moraes,íisca! do importo dc consumo,exercício na sscçAo rie Estudos F.co-nomtrus do Ministério da Farenda.trabalho earc Intitulado "Indtce da Le-pislnçtio do-. Impostos Internos e Adua-nelroa". sbrjnçtf.rido o período dt1930 n 1937. Tra^n-si. como diz noprefacio o próprio autor, de um in-rilee da legislado íazendaria relativaAquelle lapso de tempo, e que te der-una a facilitar a tarei» dos que pot |dever de officio, irntum de aasumptoJfiscaes, quer como contribuintes. 'i'Jr'como funceionarioi d» Faitniia Na-cional. — N. t.. '

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estou! fió mandnr, ;iquiI rios amigos.I MASCOTINTIA: Estou

teu oilenclo. pois ha muitonio tenho noticias c.uas. Por tr

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PAGINA CINCODJARÍO DF, NOTICIAS

Ml R U /^ DOMINGO, 29 DE MAIO DE 193SiH jjHk »¦*

lim ,„,_ ... ¦

Waófeííy, « mrfia òraitca 7«e Lu.*«rdo enconfroit en-fre os Javahes fazendo delia a heroina do romancede "Aruanã"

INNUMERAS expedições têm

demandado a região do qua-Irado conhecido por "QuadradoFawcett", entre o rio das Mor-•.es- e a serra do Roncador, com» fito de localizar as famosas¦ninas conhecidas pelo nome de•Martyrlo".

Essas minas, que têm rcsi3-¦ roo ás mais acuradas pesqui-;as, sáo as mais faladas do Bra-•ul. Da sua opulencia falamintigos roteiros de bandeiran-tes iílustres, e todos sâo una-nlmes em precisarem a sua lo-

callzaçáo na região onde antl-gamente habitavam os Índios"Aráes".

0S tempos que vêm desde afundação de Goyaz, pelo grau-de Anhangnéra, estão marcadospor innumeras tentativas paradescobrll.as. E taes têm sidoas tragédias que extinguiram osgrandes sonhos de descobrimen-tos, que hoje pesam sobre aáurea mina os mais terrl?els eaziagos destinos. Todos que searrojaram em penetrar aquelleslnvios sertões, encontraram ou

a morte ou a loucura, passan-cio antes, porém, pelo lnbyrin-tho do soffrimento, onde os so-brosaltos dc momento a momen-to punham á prova a vontadee o destemôr dos expedictona-rios.

A Gruta cio Ouro continuahoje gritando, no coração dt»selva, a voz dá riqueza immen-sa, do luxo sem pelas, do con-forto sem limites, que as suaspepltas rutilantes darão aos ouedellas se assenhorearem; mas kl-lometros e kilometros se ane-Iam em uma extensão quasi ln-calcularei, e até • o seu recessopovoam o trájecto mil e umafôrma de martyrios, todas ellasem liames quo conduzem ámorte... os "Martyrios" vãodesafiando os séculos e a au.dacia dos homens que amamas aventuras perigosas.

Libero Luxardo é um dos ra-ros sertanistas da moderna ge-ração que. sem o bafejo official,sem a protecção governamental,arrosta todos os soffrlmentos deuma viagem á6 selvas lncultaí,pelo unico prazer de escrevercoisas curiosas e inéditas, nounico afan de dar ao brasilei-ro a noção exacta da opulenciae da belleza do seu solo...Mas não é só a sua observa-ção a transmlttir ao jornal ocolorido das selvas virgens. Lu-xardo faz obra de mérito, derepercussão popular. Paz cine-ma, e cinema de verdade. EIsso elle Irá provar com o filmque vae ser exhibido para o Bra-sil Inteiro.

Em "Aruanã", Luxardo se re-vela o grande observador a en-caixar em tomadas de cameras,verdadeiras maravilhas de des-

.cripção clnematographica. O agtl"coriteur" das aventuras Bert-i-nejas é o mesmo em "Aruanã",com alta dose de emotividadee profunda linguagem subjectl-va. "Aruanã" marca uma pha.se de evolução na nossa cine-matographla, quer pelo entrechoaltamente clnematographleo ba-seado na lenda da "Gruta doMartyrio", como pela sua feltu-ra de technica acadêmica nalinguagem do cinema".

"Aruanã", realizada nos stu-dlos de Cinédla, será apresen-tado pela Distribuidora de FilmsBrasileiros a partir da próximasegunda-feira, no Alhambra.

OGRAPHIAr— - '

Espüirii BrancoA Alliança Cinematográphica nos promette para a próximategunda-feira um dos films europeus que maior suecesso obtevenaquelle continente e vem obtendo em Bueiios Airea uma ver-dadelra apotheose.Obra engendrada pelo brilhante espirito italiano e diri°itía

pelo notável director Auiusto Genina, "o Esquadrão Branco"nos mostrará paginas inéditas cla vida do exercito colonial ita-liano, entremeada com scenas profundamente românticas e sen-tlmentaes, desenvolvendo-se num maravilhoso ambiente cheio rtopanoramas maravilhosos.

O deserto com seus encantos e seus perigos apparèce aosolhos do fan maravilhado offerecendo visões Inesquecíveis dasua fúria, do seu silencio mystico, da sua immensidade oceânica.Assistir "O Esquadrão Branco" que o Odeon exhlblrá amanhãe guardar uma lembrança Immorredoura de arte e de Htera-tura...

àSa FíLTROSpmSEWOIíAS*> O MAIOR SOPTIMENTO

:liWHLAfíGO</o/}OSAf}/Q6-k

VenenoUMA

historia difíerente. Com-plexa e simpies. Estudo do

uma alma de mulher. Uma mu-lher como tantas outras. Quefez do amor o motivo da suaexistência. Que amava o amore não os homens... Entrega-va-se por prazer, por volúpia,por satanismo e não se pren-dia a ninguém. Vivia em Pa-

sociedade... Que lhe importa-vam os direitos legaes das mu-lhores cujos esposos a procura-vam... Charles Boyer diantedessa creatura estranha e dia-bollcamente sensual, perde anoção de tudo. Abandona Li-sette Lanvln, a esposa, para vi-ver apenas no mundo dos go-zos desenfreados... Aquella mu-

FOLIA A BORDOmm i ]'¦rr'

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\ V;*-/>¦;. :-:v*.vjíí^ sSSftííSÍfeyíEi^^ítA yr^^V-^^r-^^K-.-.-.-.-.-.-r..:¦;'¦-, o.-rov. ¦.¦."r-r.r.^-rÇAV.-.-W-.-j.r^: ^-£^vi^â&')n^H$HRÍ^^I^^KwrX'p^&

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—— ^_ ^jIlona Massey, a cantora húngara, que e,a "Rosalie" lera a suu ™»«mxtlona apparecerá nesta pellicula ao lado do barytono Nelson Eddie.será apresentada muito breve no Cine Metro

"Rosalie"

Charles Boyer, o galã de "Veneno", calcado numapeça de Henry Berstein, será o próximo cartas do

São Luiz

NO cortejo de coisas bellas e

amáveis que traz "Rosalie",a sumptuosa comedia musicalque W. S. Van Dyke dirigiupara a Metro-Goldwyn.Mayer eque o Cine-Metro apresentarádentro da semana que hoje seinicia, figura, sem duvida, comouma das mais sensacionaes apresença, ou melhor, a estréada cantora húngara Ilona Mas-

sey, que ahi está. Entre o ba-rytono Nelson Eddy e a baila-rlna Eleanor Powell, as primei-ras figuras de "Rosalie", IlonaMassey marca um "debut" quevae fazer todo um lmmenso pu-blico desejar que a Metro-Gol-dwyn-Mayer resolva immediata-mente elevar Ilona ao "stardom"e entregar-lhe o primeiro pa-

pel de "Balalaika" opereta quo,

dizem, a bonita húngara vae in-terpretar com Nelson Eddy."A1.ÕÕ1

BOLSASTinge sapatos, carteiras e luvasem qualquer côr. Concerta ereforma carteiras de senhoras.

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BULDOG DRUMil REAPPARECE

Ue» t>iue, Dorothy Lamour, W. C. Fields, Shirley àioss, Bob Hope, Martha Ruync Lynne Overntan, alguns dos optimos actores que figuram no "cast" de "Folia

a bordo", a divertida cómedin-revista que o Plaza vae exhibir amanhã

H1-il-

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Br*

DOROTHY Lamour, aquella

deliciosa moreninha que ai-trançou o "stardom" com o seuprimeiro trabalho para o écran,"A Princeza da Selva", e queúepois confirmou os seus excc-pcionaes dotes artísticos cm'Começou no Trópico" e "Ale-Bre f Feliz", vae voltar agor.\teempenhando um importantePipf! mi "Polia a Bordo", aWpcr-engraçadlsslma comedia-«vista que o Plaza vae apre-*ítar nos seus freqxientadoresaproxima semana.Dorothy é. no íllm, um dos

vértices do triângulo amorosoformado por Bob Hopes, umastro do "broadeasting" ameri-cano que faz nesta producçáoo seu "debut" na tela, e LeifErlkson, o cantor varonil recen-temente visto em "Uma só vrü:na vida".

O entrecho de "Polia a Boi--do", que foi habilmente condu-zido pela mestrla de MitchellLelsen, mostra-nos uma origi-nal porfia entre dois grandestransatlânticos, ambos empenha,dos em fazer no menor nume-

ro de horas possível a traves-sia de Nova York a Cherburgo.E é justamente a bordo des-tes gigantes dos mares que sãoapresentados os maravilhososnúmeros de canto e dansa quefazem do film um dos melho-res no gênero até hoje apre-sentados aos "fans".

Além de Dorothy, Bob Hopee Leif Erikson, integram o"cast" o engraçadlsslmo W. C.Plelds, Tito Gulzar, a maravi-lha mexicana; Martha Raye,Shirley Ross, Lynne Overman,Grace Bradley, etç.

ris uma existência liberta depreconceitos. Acima e abaixode tudo. Mergulhada na lamado vicio ou no cimo das mon-tanhas do ideal, ella tinha algoque fascinava, que pervertia,que destruía o normal, o logl.co, o moral... E não era cul-pada das tragédias que espalha-va. Instrumento de volúpia,distribuía o prazer como outrascreaturas predestinadas distri-buem o canto mavioso. a pa-lavra empolgante, a côr fixadanuma tela, a fôrma plasmadano mármore... Artista do amor,que lhe importavam as leis da

lher que parecia não ter alma,era o seu "veneno", o tóxicoque lhe arruinava os sentidos,que lhe desvairava a razão...

Um film para Charles Boyer.Um grande film. O maior detodos feito pelo grande acr.o--cm França. Calcado numa peçade Henry Bernstein, o autor queoecupou o noticiário dos jor.naes, ha dias, com o seu duellocom Bourdet.

Tal obra de puro cinema sópoderia ser projectada numatela: a do São Luiz — ondeestará a partir de 6 de junhopróximo.

OVA RIO FLOR ASe.ihoras/ Eis o vosso remédio: OVARIOFLÓRA.

Acabaram-se as eólicas menstruaes, as insufficiencia*ovarianas, as Jysmenorrhéas e outros soffrimentos doperíodo das regras. O "OVARIOFLÓRA"

é ura produetode origem vegeta] com muitos annos de comprovada effi-cwneia. — FLORA MEDICINAL - R. S. Pedro, 38 - Rio.

R EDEMOINHO DE

POR este ou por aquelle motl-

vo que não cabe aqui apu-rar, o certo é que os assumptoschamados policiaes exercem se-bre o publico, sobre o grosso pu-blico pelo menos, uma irresisti-vel atracção.

Procuremos no cadastro dasgrandes livrarias o registro dasedições que chegaram ao marcode cem ou duzentos mil exem-plares e o que se verificará éque, posto.-; de parte os roman-ces do gênero citado, bem rarosattingem aquelle marco.

Não o attingem porém senãoas composições do gênero queJogam habilmente com os con-dimentos obrigados de um acepi-pe literário dessa classe; acuriosidade, a urdidura hábil doentrecho, o mysterio, a suspen-sfto dramática provocada aqui eali por- mão hábil em manejar asensibilidade do publico.

Argumento desse gênero é quanos vae offereeer o Pathé Pala-cio a partir de amanha, com"Bulldog Drummond Rcappare-ce", um photodrama que giraem torno da^ aventuras do fa-moso detective amador que en-chia de assombro ao pessoalda Scotland Yard...

E' um film emocionante, filmque fará vibrar os apreciado»res de aventuras perigosas e Im-pressionantes, e que tem á, fren-

te do elenco John Barrymor»secundado por John Hotvard, R«-glnald Denny, Lou Campbell,etc.

PUKFIi | >a i-Socr.-sf

irrrs*

li;.\'TES personalidadesi fazerem dez peças de

no rhoatro, com musi-"'ir<\ novidades, baila-

iiiirjo?, rouparia, etc, é¦'a publico na. moder-

Lindo film musicado com 10 astros193S

Hollywood, Nova York e os *cantos do mundo forneceram ta-lento e novidades para esta pro-

nesta producção. Como se issonão fosse sufflcient^ Billy HoU-se, Jimmy Savo c Bert Lahr fo-

Dáve Apollon e sua orchestra,ha muito uma das melhores at-tracçõfcs no theatro americano,

de compositores, orearam musi-cas cantadas por Mischa Auer,Jimmy Savo, Billy House, Bert

pois... é visto ao lado de JoyHodges, como galã.

Uma grande novidade no filmque peea 17 kilos é Beverly AnnWelch, de 4 annos de idade, amais joven tocadora de bateria

ua-1*11.

Ooi, lindos estudos de Joy Hodges, a "graciosa

estrella cantora de "Redemoinho de 1938

]^B i^B^B WE&.y : "))rtB«; ?9B?j&?8fc iL-X^HB mmWÁ-tiíií^^mmmV. £¦• \WmmV^•*¦&>J^B BmgeJjjj ÀÍmWmmmr. \^L\Wt-

Uma scena amorosa de "Buldog Drummond rcappa'rece", que o Pathé Palácio irá exhibir amanhã

NÃO PERCA 0 TRABALHO DE WALLACEBEERY ("ALMAS BRAVIAS") QUE 0 METRO

ESTA' EXHIBINDO"Almfis Bravias". o grande trabalho de Wallace Beery queo Cine-Metro está exhibindo desde sexta-feira com brilhantesuecesso. figura certamente, desde já, entre as realizações maissuggestlvas e fortes da carretra do inconfundível ereador do"Viva Villa".Ao lado de figuras como Vlrginla Bruce. Dennis O' KcefeBruce Cabot, Lewis Stone, Joseph Callela, Cliff Edwards e GuyK4bbee, Wallace Beery. na "performance" difficil e brilhante de"Trlgger" Bill, o terror de todo um mundo sem lei, emnoleada primeira scena á ultima.

;;'"i* farça-musleal

w*.

"Rede-1938' da Nova Uni-

* qual i-stréa amanhã no

ducçâo. Mischa Auer, Alice Bra-dy e Louloe Fozenda são os co-miro^ que poderiam fazer 3films, tem papeis destacados

ram importados dos melhorestheatros de Nova York — cadaum, astro de primeira grande-za no palco de varios paizes.

f:->vx-:-j^-i^:v;.v>x.:-.;,v.>j;.^:>v:;:;X^:;;;^:;:- __ ..... _, .,.um film da Nova Universal, que será estreado amanhã, no Rextambem tem um papel de gran- I Lahr, Joy Hodges, celebre pela i que toma parte nas mau ceie-da destaque. Harold Adamson e I sua belleza e voz. bres orchestras americanas.

' Varios bailados e ernsemblesjonn King, astro de "De- | dc bailarinas foram creados porJimmy Mc Hugh, colebre "team"

Carl Randall para esta magnifi-ca producção. Cancücs compôs-

ta.i por Adamson e Mc Hugh para"Redemoinho de 1933", as quaessão: "Tho Grand Street ComcdyFour" e "Six of One and A TinirDozcn of the Other" as quaes s;iocantadas por Billy Houso. .Mis-cha Auer, Jimmy Savo e BertLahr. "Fm in my Glory" e "Mo-re Power to you". as quaes JoyHodges canta, acompanhada pnrDave Apollon e sua orche6tia.

"You»re My Di.sh", canto por JohnKing c "A Mashcr is :\ P.i.l. Ba dBoy", cantado por Alice Brady tLouise Fazenda. Irvinrr Cum-mings que dirigiu "Vogues 'it190;," c outro? fiims dt Rrnnd»sucoenso manejou n mogaphou*dp "Redemoinho de 1!>3S".

O thema foi creado por Mon-tc Bricc c Dorian Otvos. Photo-graphia c dr- Joo Valentine c n<sornarins sHo creaçõea d»' JohnIlaikriiier.

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PARAMOCINHAS

Dois modelos, que podem servir, tanto para passeio, corno

p8ra ir ao foot.ba-1. on até mesmo á eere;a. ao domingo, sao

«« que aqui se vêem na nossa gravura São apropriados para

mocinhas e têm, realmente, urn ar juvenil.O primeiro, em crépe, tem a jaqueta de côr vermelho est-ü-t»

c a saia preta. A goila. os punhos e ,s bolsos da jaqueta sao

cie pelle de e-inu.ro persa preto.O outro modelo, tambem em crépe pref o. tem a jaqueta m..-

rando urn bolero e passando sobre uma faixa na cintura. A *<•!._

e os bolsos têm applicacões dc canteiro persa preto. O? boh.es

mo dc- o.-*!''. A saia é nespado..

::-:..y>¥. **.

———*—¦—*—**—^**——'

*WÊ0Ê0ÊmÊÊ^*^^**jm^^^^^^

Rio- de Janeiro, £9 de Halo do 1938

PRESENTES ORIGINAESpor ELSIE PHBRCE. ¦ y,„,,n A mudança das estações torna

NOVA TORK, maio de 1938 ~ uma mulher &g»*»*J*^côrM o problema áa selecção dc pre-

(t P. S.) - (Especial para o Taes cestos ¦¦ ** P°%* "J SC7tt_8 menos complicado por isso-DIAXIO DB NOTICIAS") - bril._an.es, custai «tt«°J»oueo em

íoda3 „ toj(w, «a,».*0W«X- dc o//erccer presente, fâfi^g&gfc%J?a\™ue al objectos "pedindo a gritos" «iuLotíJO» por «<>««> d(! onnl- deusas -^"Í_f^,_-_m fato c: se/am dali retirados.%£saZs natilicto. onomástico ou mulheres tanto adoram, isto Pnr exem-por qualquer outra circumstaiií-cia é tão velhoquanto a exis-tencia ão mun-do. Este cos-lume mais segeneralizo ite mesmo se exa-acrou, nos Es-iodos Unidos*onde, sob qual-quer pretexto,os cidadãos sapresenteiam unsaos outros. Osmilhões de pre-sentes que osnorte- ame-ricanos permu-tam no Natalsão incontáveisE eomo pareceque o "gosto"lhes fica á boca,pouco áepois, va.Paschoa, nova-mente trocamdelicadas lem-brancas.FLORES ART1-FICIAES PEB -

FUMADASQuando sstes

presentes s «. oúteis e prati-cos. significamdesejo de bem-estar. confortoc elegância. Etltenho uma am.i-ga que, á pas.sagem- da Pas-choa. offereceua uma ouiraum lindo cestoüe palha ov.decollocou u m agraciosa caizu.azul, contendo,em cmballageinde couro dekangurú, art'.-gos de banhoe de -toilette"

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C/m -in/Z© rosto e um bello presente

KaT%C ^."toridar .^ SC í'«- per/umes, "stóonfite

. pós,. b«torta

íntxt d« um preiento pratico -para rouges, etc.

Por exem -¦pio, um pre-sente muito bo-nito e da mo-da, consiste cmflores artificiaesperfumadas como seu odor na-tural. Estas fio-res vêm acon-áicionadas emcaixas de ceio.phane transpa-rente, de medoque não perdemo seu perfume.Depois de usa-das podem vol-tar â caixa. Sea flor preferidanão tem perlVr-¦me ou o hajaperdido depoisde muito v.so,ella póde sernovamente im-pregv-aãa ãa es-sencía favoriiae sair da ope-ração "como aspróprias roms".

Por exemplo,se a amável lei-tora é senhorad-e recursos «•tem um orça-mento que W-«j-ermi.ía certosarranjos, o seutrabalho de se-lecção 6 ainda,¦mais fácil, iâque em todasas lojas ha pra.leleiras e vitri-nes cheias de coi-sas lindas «agradáveis, tan.to para a sua-casa como parn,o seu própriouso individuaZ,Seu gosto apu-rado, por certo,lhe permittirâ

adquirir um- presente bello porpreço relativamente insignificante.

ite. pratico -aarii rouges, etc.

CRAVOS/ MANCHAS,POROS DILATADOS

... começam na PELLE INTERNA

— iria» Scccura é defeitoda própria

PELLE EXTERNA!

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Ss>.:.

^pM«ãt^®_S_íÍí«

mmÉLii

Lady Tennyson.faitiosa por aua belleza, declara:"Três minutos por dia, c quantofjcílico á minha cutis. Pond*s c pra-tico. e c tudo dc quanto preciso".

^..''WltillU"" zú

! roi|ir"c»r.Aí< irc:===*=_==i::>'

(•ri'a agora, nu Bra^i'-P*>wi s /• vntjirio ftor prr>;*> ou.1. rr:t* menor. +*

C1RAV0S, manchas, poros dilatados...

i os defeitos mais conimuTis. numacutis. E os mais facilmente visíveis, cadaqual capaz de arruinar uma belleza!

E todos têm a mesma origem —

hyper-funcçào das glândulas sebaeeasda Pelle Interna. Ellas segregam uraexcesso de. gordura. Violentam os pó-ros que, dilatados, araimulam detric-tos... os cravos — futuramente manchas!

E é tão fácil combater estes defe.-tos, regularizando a Pelle Interna, con-servando suas glândulas, seus nervos,?eus vasos... tudo funecionando sadia-mente, com o uso do Cold Cream Pond's.

Mas... lembre-se de que lem duas pelles...Todos os seres humanos têm duas pel-les. E os syniptomas de aspereza eseceura são defeitos da própria PelleP-Xtenia — cellulas resequidas pelo ven-to e pelo sol, que devem ser removidascom o Creme Evanescente Pond's.

Inicie, hoje, o methodo Pond's. detratamento das duas pelles, methodousado pela eli»?- universal!

PONDS

DA QUINTA

AVENIDAOs dois «lotlelos áa tu*»*-

gravura reproduzem dois cs»*-

mme_ exhibidoe na nllima P»-

ra<la Aérea, em Nova York. Ct?

uma simplicidade elegante, çl

lei. têm ainda a vantagem á.

prestarse a emprego cm -viar

gem, »Mi em exeursõe*.

,

f j# f 1__S_a_».

J^mf?3o ¦*¦••' _^á__áê%%.J^_^Rk_#^||^te..3l-y_MÍ__Byv^_F*_^_:' _«_;*i'jRtí-'i^__;"i••*''

^•S®R^-^í^BP__^áNí____Sp^ %À_ra^_£^H^^_^a_^_P__]^^.«n• ¦ - *.

j__**____^_vS_Iak___3_^ _T__^R^í^?E^_fS_____^____^9M . ¦•¦' ' ¦ \j_s_Sww(_SS_sLJí_;t*í^5^__?^ jxr^lrN. m--. *.

_f^M_fc^l^^^llW# iííjPa_>^5y'. .SiSStPJtfr^^Wmw^^^^m^^^ «*¦ ¦¦ ^r ..<-'..l__!_Í^W^WÍS^I^Il^^S!^^ -r W_HPw «_H__Bw^i^__ISI ^^* r1^_H__5_^t'^®,Á__^í_sS__'B¥'*'' /_Sç_^_fÃ^\?^?"':'*- '• ^~

»_D________9_5_i7_A^_n __»__ ay^Z' f^wOfKSus_^_^ísi^^6_Sfe___v___ J? v ^ .' ti**^ jSâl Sassí:í-ívM_«l-«-W_**3-t._7._l_____l-t_B__5»_ S_^W<_jH___SS^_ÍS______5___£> J_F ^d|ÉK.i'lr_f___T_r7^ ¦ iT__R_KBT_B_?7f»3^T KÍ_vÍF_(í_ííir?_F,5_t^^>^;^^ ¦* ¦? #7 _________£__&v_s;v,lt________S-_'^«_ai _nh 82íWí!»è_W^_SSS_^ÍN_Ss_«?i' ,L ''___ '3_____H ____EW''^__l^__^^^^_^__^iÍ^UM*M^^._^_Í^^I?^^'* -^ * ^wl_^iil_Íf^_lPi'I*Ml__S<__Sv___ S__W«___^:.J-i-^'5ir.XJÍ.'_s _3»ví_5v>í f __lS__H_S3_^_lt,_f"'-

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A* esquerdi-um vestid,^>,ílá, preta., coma golla « pia*"fcroí- d« Unhobranco, araonrl1

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Aqui ao alto, nirvestido em v r ¦_ |> ea_iul marinho, comum desenho de ar?_.ollinhas brancas. .\golla e os botões sãode côr branca.

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