Clrcul«çÀe RetfenAl

D l B U t OOM A T n S A M t

FUNDADO EM : 06/FEVERE1RO/1938

Fundador: Alexandre Chino

LençóÍN Paulista, sábado. 29 de maiu dc 1999

Jornalista respoosáve): Fabiana Brandi Paccola (MTb: 21.634) • Rua Igoácio Anselmo. 193 - Ano 62 - Número 5690 - Tiragem: 6 mil exemplares - R$ 0,50

Vereador quer fím das filas nos bancos

r

Gerentes acham projeto desnecessário

ClUnlet aguardam pelo atendimtniu na fila

Projeto de Lei de autoria do vere­ador Altuir Toniolo (Rocinha) quer pôr fim nas filas bancárias. No projeto, ele pro­põe que os clientes permaneçam no má­ximo 40 minutos nas filas nos dias de pico.

Gerentes de bancos ouvidos pelo ECO acham o projeto desnecessário, já que as filas acontecem apenas nos dias que antecedem o pagamento.

O projeto está tram itando na C â­mara e. segundo informações, alguns ve­readores o acham inconstitucional.

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Reposição igualasalários de professores

Em re u n iã o com professores da rede municipal, o p refeito José Prado de Lima anunciou que a partir deste més d e sa p a re c e a d ife re n ç a de sa lá r io s e n tre p ro fe s so re s contratados antes e após sua gestão. A reposição salarial, que b eneftc ia 60 p ro fesso res do Sistema Municipal de Educação do Ensino Fundam ental, está sen d o v ia b iliz a d a g raç a s a recursos do Fundef - Fundo dc D esenvolv im ento do Ensino Fundamental - e Valorização do Magistério. O prefeito afirmou

d u ran te o en co n tro em que anunciou o reajuste, que estava atendendo a uma reivindicação justa, “depois de dois anus de uma administração que encontrou dívidas de mais de R$ 5 milhões e salários atrasados". E^adinho destacou nominalmente os dez vereadores que v£m lhe dando sustentação política, lembrando que devido à falta de crédito, muito precisou ser feito na atual adm inistração para reverter o quadro salarial dos professores.

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O piniãc 1 IMENTÂDOJá na v izinha e

insuspeita Bauru, o ex-prefeilo A nion io Izzo F ilho fo i condenado p e la op in ião pública e está sendo processado pela Justiça . E nquan to os processos cam inham . Izzo 'aguarda so lene pe la s suas Sentenças, trancado em grades ftúblicas.

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A mão-de-obra será usa­da na varredura das ruas, lim­peza das praças, pintura das es­colas e outros seniços. Os con­vocados para a frente de tra­balho vão ganhar um salário mínimo (RS 136.00), cesta bá­sica. vale-transporte e tíqiiete- refeição. Também terão direito à treinamento profissional.

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/^ c a ío n a l

Prefeito fiatsanega liberadadenúnciade Zezo

paracarretas

0 prefeito de Macatuba. José Henrique Soares, negou as denúncias do vereador Zezo, de que o mutirão realizado em par­ceria com o CDHU. estaria aban­donado.

Zezo diz que o CDHU es­pera que a prefeitura conclua os trabalhos dc infra-estrutura bási­ca para efetuar o pagam ento da última parcela destinada à com ­pra de material para construção.

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A Centrovías liberou esta semana a balsa que faz a traves­sia do Rio Tietê, aos caminhões e carretas. Desde que a ponte ha­via sido interditada, somente ôni­bus e carros podiam fazer o uso das balsas.

Os estudantes da região de Jaú conseguiram a prioridade na travessia do rio. Esta prioridade era necessária para que os alu­nos não perdessem aulas.

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Palmeiras vai às finaisda Libertadores

Grupo de pclmeirenses felizes com a impecável campanha do vrrdão

Na quarui‘feira, 26« o Pal- ;ira.s venceu o River Plate da rgentina no Parque Antártica e rontiu sua passagem às finais Copa Libertadores. Com gols

le A k x (dois) e Roque Júnior, a rquipe paulista mostrou sua for- ;a e determinação.

Dc Lençóis Paulista, um ipu de trinta torcedores orga-

ü^ado pela Summer Turismo, foi São Paulo em confortável ôni*

ira o al\ i-ver-

de. **0 trabalho da Summer é im­pecável e de extrema confian* ça '\ afirmou Marcos, um dos pre­sentes no estádio.

O gerente da Summer Tú- rismo. Sérgio Protti lembra que está <Kganizando grupos para a.s- sistirem à gninde fmaJ contra o Deportivo de Cali no dia 16 de junho, em São Paulo. Para maio­res informações ligue no telcfo- ne(014)263 2310.

t í x c l u s i v o .

‘‘Destruí minha vida”, diz Marcelo“Se eu pudesse voltar atrás

não faria do jeito que fiz. sei que destruí minha vida". Na frase, Marcelo de Oliveira, 23, acusa­do de assassinar a adolescente Roscmeiie Garcia Braga. 18. de­fine o que está sentindo. Em en­trevista exclusiva ao jornal O ECO. ele confirma o assassinato

e fala sobre os momentos que o antecederam: "Assistí ao filme •Q uem vai ficar com M a ry ? ’ (comédia que conta a história de um jovem que sofreu uma grande desilusão amorosa) e liguei para ela", explica.

Após o crim e, M arcelo permaneceu por mais de uma

hora em sua residência pensando nu que fazer. "N ão abafei us ti­ros. acho que os vizinhos ouvi­ram”, diz, Na terça-feira, 25. es­teve em Lençóis Paulista para fa­zer o reconhecimento do crime. No finai da tarde voltou para Bauru, onde está preso na C a­

Segundo o delegado Mar­cos Jefferson da Silva, o acusa­do usou do direito constitucional dc permanecer calado e nada dis­se à Polícia Civil. “Ele afirmou que falará somente em juízo",

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deia Pública.

Multas levam polícia adesvendar caso declonagem

O carro originaly a Parati de Brigido

mylUfc cm uma mesma regiSo da cidade de São Paulo levanim a Ciretnin da capi­tal a pedir a prisão de Carlos Gui­lherme Vick Neto. que conduzia veículo clonado.

Segundo a polícia de São Paulo, o lençoense Layrton Brigido.

•pcupneynudii icvumuita sorte, pois é a primeira vez que se soluciona um ca50 de du­pla clonagem de veículos no Bra­sil. O primeiro clone foi apreendi­do cm Campo Verde (MT), no fi­nal dc dezembro.

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Corpus Christi: Famílias Economiacarentes serão beneficiadas preocupa

P refe ito d ec re ta p o n to facu lta tivon a sex ta; bancos vão fu n c io n a r

D ev id o a o fe riad o de C o rp u s C hris ti. na qu in ta - fe ira , 3. o p re fe ito Jo sé P ra­do de L im a, decretou pon to facu lta tivo na sex ta-fe ira . 4 . para repartições m unicipais. E stão exclu ídos do pon to fa­c u lta tiv o lim p eza p ú b lica , c rech es e a lm oxarífado .

H a v e r á p la n tõ e s

em ergenciais para am bulân­cias e no S erv iço A utônom o de A gua e E sgoto (SA AB).

A s agências bancárias, e s ta r ã o f u n c io n a n d o em se u s h o rá r io s n o rm a is na sex ta-feira .

O jo rn a l O E C O c ircu ­lará nonnalm ente no sábado.

p á g in a 8

Neste ano. a celebração de Corpus Christi. que acontece em Lençóis na quinta-feira. 3. será díferentr. Os tapetes por onde passam os padres levando o Sacramentoconfeccionados com serão doados pela comunidade, e posteríorm ente entregues aos carentes da cidade. O coordenador das cerimôrúas. padre Carlos José de Oliveira, disse que a idéia partiu das cinco paróquias. Após a celebração da missa, às ISh, na p ista de atletism o, a procissão de Corpus C hristi seguirá com destino á igreja Matriz.

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Miltinhoo Deputado Federal Mil­

ton Monti (M iltinho) disse ao ECO. que está preocupado com a delicada situação easnómica do país. Para ele, não basta a esta­bilidade da moeda. “É preciso gerar novos empregos", explica.

M iltinho entende que o País precisa deixar de reumunerar com taxas elevadas o capital es­trangeiro. "Se cairem as taxas de juros, teremos um reaquecimento na economia "

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Câmara Municipal:

Vereadores aprovam o nome de Motta paravícinal de Alfredo Guedes

Ex-prefeito Ideval Paccola achahomenagem justa

N a segunda-feira . 24. a C âm ara M unicipal dc L ençóis Paulista aprovou po r 15 vo tos a 1 (P au lo Jú lio M iranda) p ro je to d e lei d e au to ria do E xecutivo M u n ic ip a l q u e d e n o m in a a e s trad a vicinal L E P 369 (R odov ia M arechal R ondon/D istrito de A lfredo G uedes) de R odovia W aldem ar G era ldo da M otta.

A o ju s tifica r seu voto. M iranda afirm ou q u e é con tra a denom inação porque en tende q u e há ou tras pessoas (p ro p rie tá r io s ru ra is d a reg ião ) que poderiam receber a hom enagem . "M eu

voto não é contrário ao M otta. entendo apenas q u e há ou tras pessoas que colaboraram com a construção da estrada e poderíam denom iná-la".

A estrada vicinal foi inaugurada durante a adm inistração do ex-prefeito Ideval Paccola (1983/1988), que. procurado pela reportagem do ECO , esclareceu que ela foi in teiram ente custeada pelo governo Estadual. "O governo M o n to ro (1 9 8 3 /1 9 8 6 ) c u s te o u a o b ra e en tendo que o ex-vereador M otta batalhou m uito por ela”, aílrm ou Ideval. "não vejo nome m ais ju s to para denom iná-la", finalizou.

ApimentadoSem união, sem vitória!

o vereador Altair Toniolo (Rocinha) confidenciou ao API- Mi .NTADOquc. embora discordando com pletam enie da adm i­ti isu ação José Prado de Lima, acredita que o prefeito poderá sair

i fortalecido com as medidas que está tomando. "Ele começou a fa­zer demagogia’’, alinnou.

A estratégia de Rocinha para derrotar o atual prefeito, caso ele sc candidate à reeleição, é a união da oposição. “Mas nós não estamos unidos", lamenta. Segundo Rocinha, as criticas que o atual prefeito tem recebido são reversíveis, "basta que ele mostre traba­lho’'. explica, "em bora não acredite que isso vá ocorrer, sei que é pertéitamente possível".

Sem pecados. A dversário forteSobre a administração, Rocirtha diz que o prefeito tem pe­

cado na educação ("uma lástima"), na saúde ("o Gilberto é sério, mas o prefeito não repassa verbas"), na infra-estrutura ("nossa ci­dade está completamente abandonada") e no desenvolvimento ("nõo lemos uma política de geração de empregos").

"O prefeito frustrou o funcionalismo público municipal e de­cepcionou os profes-sores. Acho difícil que ele reverta esse quadro. Mx^ se o fizer, será um forte adversário”, analisa.

M ais de mil M arias, nenhum M aluf...

A Prefeitura de São Paulo divulgou na segunda^feirQy 24, o listão municipal com os nomes dos 10 m il escolhidos para a frente de trabalho que criou para minimizar o desemprego na Capitai Na lista não constava os nomes de Celso Pitía e Paulo M aluf

1.064 são Marias, 625 Josés e 261 Antônios. Na lista, pregada no último fim-de-semana em estações de metrô e rodo­viárias, estão 107 trabalhadores chamados Manoel.

A mão-de-obra será usada na varredura das ruas. limpe­za das praças, pintura das escolas e outros ser\*iços. Os convo­cados para a frente de trabalho vão ganhar um salário mínimo (RS 136,00), cesta básica, vale-transporte e tíquete-refeição. Também terão direito à treinamento profissional.

W mil foram escolhidos, 40 mil nomes da lista continu­am desempregados.

Os desempregados devem estar lamen^ndç^ ttíui^^a^ m possibilidade de derrubar o prefeito Celso P itt^ N u serrtanã passada, os vereadores paulistanos votaram contra o prosse­guimento do processo de impeachment de Pitía, numa mano­bra articulada pelo ex-candidato a vice-govemador na chapa -Jo ex-prefeito Paulo M aluf (que perdeu a eleição para Mário Çovas), Luiz Carlos Santos e pelo ex-senador pelo Amazonas, Hjjiberto Miranda.

Profissionais da política, os dois articuladores entende­ram que M aluf e Pitta necessitavam promover uma aliança pela sobrevivência de ambos. Criador (Maluf) e criatura {Pitta) con­tinuem inimigos, mas salvos politicamente. Pelo menos até a próxima eleição nenhum deles fará parte de qualquer listão de desempregados...

EXPEDIENTEO ECO

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OpiniãoDuas pizzas quentes e um bauru frio

s la s e m a n a o B r a s i l f o i Ê Z j " s u r p r e e n d id o " co m g ra v e s

a c u sa ç õ e s fe i ta s p e lo jo r n a l F o lh a d e S .P a u lo : "O p r e s id e n te F ern a n d o H en riq u e C ardoso teria , s e g u n d o o jo r n a l , p a r t ic ip a d o ou p o ss ib ilita d o q u e o seu nom e fo s s e usado em m anobras para beneficiar o c o n s ó r c io l id e r a d o p e lo B a n c o O pportunity no leilão que priva tizou as teles brasileiras".

N a sem ana anterior, os jo rna is de circulação nacional publicaram um re c u o " tá t i c o " n o p r o c e s s o d e im peachm ent (ver APIM EN TAD O ) do p re fe ito d e S ã o P au lo . C e lso P itta . In form ações de bastidores, dão conta q u e teria h a v id o um g ra n d e a certo entre P itta e o ex-prefeito Paulo M a lu f para que am bos fo ssem preservados.

Escândalos p ipocam p e lo País e a N a çã o a ss is te en tre incrédu la e

in d ig n a d a c o n lu io s q u e v isa m p r e s e r v a r a s im a g e n s d e n o s s o s h o m en s p ú b lico s . C om o se o B ra sil f o s s e fo r m a d o p o r u m a m a ssa ignorante, que não vê, não entende e não percebe essas tramas, que cheiram à conspiração.

C P /s dos Bancos, do Judiciário, do N arco trá fico e o u tra s tan tas que estão engavetadas. Com o não poderia deixar de ser, o cheiro d e p izza no fo rn o aum enta e a fo m e dos brasileiros vai na m esm a proporção.

J á n a v iz in h a e in s u s p e i ta Bauru, o ex-prefeito A ntonio Izzo Filho f o i condenado pela opinião pública e es tá sen d o p ro cessa d o p e la Justiça . Enquanto os processos cam inham , Izzo aguarda so lene p e la s suas sen tenças trancado em grades públicas.

Bauru poderia se r citada com o exem plo a se r seguido pelo Brasil? Ou

em Bauru não há p izza porque a terra branca é m ais conhecida com o a terra do fa m o so sandu íche? Seria repulsa autom ática a p izzas?

A o s b ra sile iro s com uns, sem padrinhos poderosos com o a grande maioria, esta conversa toda interessa m uito pouco. O que os nossos hom ens p ú b lico s precisam perceb er é que o brasileiro sabe que sua única arma. além da indignação silenciosa, é o seu voto!

N ão venham depois, lam entara m á sorte.

O p o v o e s tá f a r t o d e p iz za (nada contra as tradicionais pizzarias) e chegará a hora em que lodo esse desprezo será devolvido aos "caras- d e -p a u " q u e fe r v e m em b o rb o tõ es p e lo s q u a tro c a n to s d a te rra m ãe gentil. Basta de tanta avacalhação!

Edson Fernandes"^

Senhor Alberto7 á há alguns anos eu e meus irmãos

- ap a ixo n a d o s p o r m úsica e esp ec ia lm en te sam ba

procurávamos um disco de um conjunto que fe z algum sucesso na década de 70.

Nosso samba era o nome do grupo que por muito tempo havia acompanhado a cantora Clara Nunes mas que também gravava seus próprios discos. Era o samba

jra d ic io n a l, com a fo r te m arcação Característica dos velhos sambas, de letras simples mas inspiradas. Com a dissolução do grupo, a descaracterização do samba tradicional e com a introdução de novos instrumentos que nada tinham a ver com as rodas de samba, os discos do grupo desapareceram da praça, tanto que um meu irmão não havia encontrado nenhum deles em São Paulo.

Pois bem. Pela primeira vez entrei na loja de discos do *"seo **Alberto e pela primeira vez conversei com ele. A loja ainda era próxima onde hoje é o museu. Em meio a raridades, encontrei dois do **Nosso samba Comprei-os e um deles ainda é um dos que mais ouço.

Da segunda vez que procurei um disco a loja já era na rua XV e isto fo i no começo deste ano. Eu procurava por uma gravação de uma dupla - ou seria um trio ? - sertaneja chamada "Irmãos Divinos'*. Meu interesse era que num dos discos do

grupo havia uma música cuja letra era de autoria de meu pai. A cópia que ele tinha havia se danificado há muitos anos atrás e ficou por isso mesmo. Meu pai nunca fnais fo i atrás mas os filhos ficaram com esta curiosidade. Era coisa m uito velha, a gravadora já havia fechado e praticamente não havia nenhuma pista do disco, a não ser o nome "Irmãos Divinos

Depois de muito protelar, resoivi procurar na loja do senhor A lberto . Enconirei-o sentado, na varanda, de onde via o movimento da rua. Apresentei-me, disse-lhe que era professor de história e v'/ que ele logo se mostrou receptivo. Acho que nos tomamos amigos. Disse que conhecia os "Irmãos Divinos", explicou-me o tipo de m úsica que cantavam e que talvez tivesse um ou outro disco deles.

E nquanto sua fu n c io n á r ia procurava, conversamos. Contou-me de seus tempos de escola, os professores que tivera, como era Lençóis no seu tempo de mocidade e por a í afora. Lógico que era um tip o de conversa que m u ito me agradava, eu que sempre converso com pessoas que moram na cidade há muito tempo.

D isse-m e m ais, que estava de mudança, a loja ia mudar de endereço e insistiu para que o visitasse quando a mudança se concretizasse. "Professor - ele

me dizia -, venha me visitar no no\ nendereço, vam os conversar", n ; . várias vezes. Tinha muitos livrosque queria me mostrar, coisas relaci . . à história da cidade, papéis, fotogo. . etc. Disse-lhe que iria, que aquilo luJo mi interessava.

Ainda passei por lá uma ou duas vezes. N esta s vezes, havia algum interlocutor a quem me apresentava, me lem brando p ara vo lta rm os à nossa conversa. Sim. sim. eu voltaria.

Isto fo i há alguns meses. Conversei com o u tra s p esso a s esta s m esm as conversas. Lençóis de ontem, enquanto p en sa va em vo lta r e re tom ar nosso conversa. O tempo passou, fu i adianJ não voltei.

D ias d esses encon tre i- ‘ consultório médico. Foi a última i ■ ' u o vi.

Por estes dias, fiquei me lembrando destas histórias.

A inda agora ouço o "Nosso samba " no toca-discos: "Jandirá/ Eu vou custar pra me esquecer / Daquele samba que você / Cantou pra mim / Quando a madruga ia embora..."E eu nõo voltei

' r

* Edson Fernandes ó professor de História das escolas Liceu FrarKisco Garhdo e Virgílio Capoani: e colaborador do jornal O ECO

Edemir Coneglian*

Em nome da Trindade' f W ^ am anhã em todo o mundo, a

f t Igreja Católica celebra a solenidade da Saniíssiniaa Trindade, que marca

a passagem dos SO dias após a Páscoa. É o encerramento do tempo pascal.

E n s in a a te ó lo g a M aria C la ra Uicchettí. que falar sobre o Deus da fé cristli. que é adorado e confessado como Pai. Filho e Espírito Santo (a Santíssim a Trindade), é uma tarefá que apresenta, ao longo da histó­ria do Cristianismo, dificuldades e não pou­cos impasses.

O célebre caso de Santo Agostinho — o grande Teólogo da Trindade Santa — que ouviu da boca de um a criança ser mais fácil a imensidão do mar caber dentro de um pequeno orifício feito na areia do que o ho­mem entender o UKomensurável mistério de Deus. dá bem a medida do tabu criado em tom o desde tema central da fé cristã.

Convencionou-se que, a Trindade, devido à dificuldade de ser explicada, não é para ser entendida.

Por isso, é melhor nem sequer tentar

fazé-lo, mas crer somente. O problema de Deus, porém, nunca deixou de ser vivo e di­nâm ico no coração do ser humano, na vida da comunidade de fé, na evolução histórica e nas discussões sobre a fé.

O cristão, que professa a fé num Deus que é Pai. Filho e Espírito Santo, continua a experimentar em sua vida a revelação desse Deus e deseja entender, dar razão e falar da sua fé.

Atualmente, a questão fundamental não é saber se Deus existe, mas o que sua existência significa para nós. De que Deus se trata? De que Deus somos crentes e de que Deus somos ateus? O homem de hoje, pas­sado pelo crivo do modernismo e sedento de autenticidade e v e r d ^ , não deseja definições, mas anseia por uma experiência que dê senti­do à sua vida e por um conhecimento que lhe atinja não só a razão, mas também ocoração.

O lugar dessa experiência e conheci­mento de Deus é, hmdamentalmente, a Histó­r ia N e la o ser humano engajado, atuante, é cham ado a fazer a experiência de Deus e a

intervir no muiKlo com uma práxis que dê tes­temunho da práxis de Deus. Em seguida ê desafiado a pensar e dizer, ordenadamente, quem é o Deus em que ele crê c nomeia con» Pai, Filho e Espírito Santo.

No dia de Corpus Christi, a aconte­cer na próxima 5* fe ira a comunidade cató­lica lençoense, sob a coordenação dos Pá­rocos. vai arrecadar rem édios e cobertores que serão doados aos carentes desta cidade.

Essa m edida por certo, vem cm boa hora cum prir o que Cristo, segunda pessoa da Santíssima Trindade ensinou em MiUheus, capítulo 16 " Eu estava nú e me vestistes; eu eslava doente e me visitastes".

Com certeza essa iniciativa louvável receberá as bênçãos do Deus Uno c Trino, para o bem de toda a comunidade, principal­mente, quando, no seio d e la vivem tantoi necessitados.

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* Eàomir Conogttãn é advogado e colêbo- rador do Jornal O ECO.

Reposição unifíca salários de professores municipaisA medida, que beneficia 60 professores, elimina diferença salarial entre os contratados antes de 1997 e os admitidos na atual gestào

Pnuhrúw. entrr o presidrnlr du Câmara. Giutierimdo rn cianrili. t a citordertadora pedagtigit a Clahdes .Martins

Profeaores durame a reunião em que o prejeito anunciou o aumento

A p a r tir d e s te m és. desaparece a diferença salarial e n tre p ro fe s so re s d a rede municipal contratados antes de ! 997 e admitidos na atual gestão. A reposição que un ifica em E^!).2U o N'alur da Hora/aula paga aos concursados nos últimos dois anos s ale a partir do mês de abril.

A medida, que beneficia 60 p ro fesso res do S istem a M u n ic ip a l de E d u cação do Ensino Fundamental, está sendo proporcionada graças a recursos do F u n d e f - F u n d o de D esenvolv im ento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério, formado por 159t’ d as re c e ita s d o iC M S dos estados e municípios, do Fundo de Participações dos Estados (F P E ) e d o F u n d o de Participação dos M unicípios (FPM).

P a ra o g o v e rn o do Estado, o investimento alunu/ano, em São Paulo, é de RS 657.00. E Lençóis Paulista, com 1.774 alunos da rede municipal, faz jus a n ^s .ses measais de RS 105 mil, em média. Em 98. vehficou-se a expansão da rede municipal, com

um crescim ento de 30% das matrículas (601 alunos), o que contribuiu para o aumento da cola dc p;uticipação du Fundef.

D esd e o p e río d o eleitoral, em agostode 1997, os professores que ingressaram na rede municipal vinham recebendo um salário-base correspondente a um valor menor em relação aos admitidos antenomiente. A partir da posse do atuai prefeito, devido ã in su fic iê n c ia de recu rso s orçamentários, as contratações de novos concursados para o cargo continuaram a ser feitas cm i ba.se no menor valor de hora/ aula. A defa.sagcm acarretava um a d ife re n ç a m a io r para professores dc 1 ‘ a 4* séries com Jornada de 30 horas semanais.

O prefeito José Prado de L im a d isse aos p ro fesso res, d u ran te o en co n tro em que anunciou o reajuste, que estava atendendo a uma reivindicação justa, "depois de dois anos de uma administração que «icontrou dívida.s de mais de R$ 5 milhões e salários atrasados". Após citar por nome os dez vereadores que vêm fornecendo sustentação ao

seu governo, Pradinho lembrou que a prefeitura não tinha crédito e muitas medidas precisaram ser tomadas para que o quadro fosse revertido.

C onform e lem brou o p re fe ito , no an o p assad o a criação do Fundef implicou em uma perda mensal de R$ 170 mil em recursos que deveríam ser aplicados na Educação. Além disso, com o FEF (Fundo de Estabilização Fiscal), Lençóis perdia RS 150 mil mensalmente. "Somando-se essas perdas com o ICMS do álcool e açúcar, que é lan ç ad o em fa v o r d o s m unicípios distribuidores, em d e tr im e n to d o s m u n ic íp io s p ro d u to re s , co m o L en çó is Paulista, nossa defasagem chegou a R$ 5 milhões".

Pradinho ainda afirmou que a s itu ação só pôd e ser e q u il ib ra d a d e v id o a um a criteriosa gestão financeira nos d o is p rim e iro s anos de seu g o v ern o , q u an d o o co rreu a redução da folha de pagamento, de 82% para os atuais 57% ero relação à receita. Após estudos e análises técnicas do Conselho

Gestor. Diretoría.s de Finanças e de Educação, a melhoria salarial representa uma contribuição da a d m in is tra ç ã o p a ra q u e a Educação continue cumprindo suas metas, enfatizou.

Também na reunião, o p re fe ito e a c o o rd e n a d o ra pedagógico. Clarídes Martins, elogiaram o desempenho da rede municipal, ciiando a inexistência de evasão esco lar na EM EF "Prof' Edwaldo Roque BianchinT no ano passado . S egundo a coordenadora, além da melhoria d a p a rte p e d a g ó g ic a , com investim entos cm com pra de m a te r ia l e c a p a c ita ç ã o de professores, as escolas municipais estão recebendo outros grandes b e n e f íc io s co m o : (ro ca de mobiliário, pintura, ampliação e re fo rm a d o s p ré d io s , informatização das secretarias, que agora estãu conectadas aos órgãos centras, como Secretaria da Educação. MEC e FDE. Uma das professoras fez questão de te s tem u n h a r a m e lh o ria da merenda escolar que "boje é de excelente qualidade".

1 A 1 Z* * Receita Federal com novo horárioagendamento na segunda-feiraNa próx im a segunda-

I ra , 31 . te rá in íc io o a g e n d am en to de fam ília s interessadas em participar da Campanha du Acolchoado/99. re a liz a d a a n u a lm e n te p e la Secretaria de Assistência Social e p e lo F undo S o c ia l de Solidariedade do Município.

Tanto no Pólo C entral' com o nos bairros, a Assistência Social manterá o agendamento até a próxima quarta-feira, dia 2 de junho.

O objetivo da campanha é suprir as famílias carentes com <‘«4^rtores. além das peças de ag a sa lh o s a r re c a d a d a s c d is tr ib u íd a s a tra v é s d a 111 Gincana Culhiral du Agasalho.

Os critérios de seleção consideram a renda familiar, sendo necessária para a in.scnçãu a apresentação de documentos

pessoa is , co m provan tes de renda c residência.

As atividades vão ser d e s e n v o lv id a s n o s P ó lo s As.sistenciais. visando facilitara inscrição c os trabalhos dc confecção pelas donas-dc-casa interessadas.

E m bora a in d a não havendo definição para o início e fe tiv o d a s ta re fa s , e s ta s d everão ser cum pridas nas próximas semanas. A prefeitura fornece o tecido e disponibiliza IK máquina.s dc costura para a p ro d u çã o . O o b je tiv o é a produção de 6UU acolchoados, que-deverão ser levados para casa pelas próprias cooperadas.

M aiores inform ações du c a m p a n h a podem se r obtidas junto à Secretaria da Assistência Social, á rua Ignácio Anselmo. 329.

A p a rtir d a p ró x im a terçu-femi, l°dejunho.aR eceita Federal de L ençóis P au lista e s ta rá a te n d e n d o em n o v o horariu.

Objetivando acompanhar o horário da sede em Bauru, a

agência du Receita Federal em Lençóis Paulista, à rua Ignácio A n se lm o . 28 . m u d ará seu atendimento, que atualmente é das 13h00 às I7hü0. para o período da manhã - 08hü0 às 12h(X).

Amanhã. 31 de maio. é o ú ltim o d ia p a ra en treg a de declaração simples e inativa de p e sso a ju r íd ic a . A R ece ita Federai ê responsável, também, pela declaração de pessoa física, obtenção de ClCs. dentre outros serviços.

Segundo a agência local, a m u d an ça se rá fa v o rá v e l, inclusive para despachantes, que poderão adiantar seus trabalhos no início da manhã, até às lOhOO, q u a n d o ab rem as a g ê n c ia s bancários.

Duminação pública é ampliada em 29 mil wattsA tra v é s d e p ro je to s

f in a n c ia d o s p e laadm inistração m unicipal, com p artic ip ação d a C om p an h ia P a u l i s t a d e F o rç a e L u z ( C P F L ) , m o r a d o r e s d o s b a i r r o s C a ju 1. J a r d im A m érica. N úcleo L uiz Z illo e Ja rd im P rim avera , já con tam com m ais um b en efíc io em s u a r e d e d e i lu m in a ç ã o p ú b l ic a . N e s ta e ta p a d e expansão , a C P F L im plantou b raços de luz em 132 pon tos

e acrescentou 29.872 w atts ao sistem a na cidade.

O J a r d im A m é r ic a recebeu a m aio ria d o s b raços im plantados, com lâm padas a v ap o r d e m ercú rio , d e 125 w atts, elim inando o problem a da escuridão em todas as suas ruas que apresentam dem anda de 15 m il w aas . N a A venida 31 de M arço , q u e d á acesso d a R odovia M arechal Rcmdon ao N ú cleo L u iz Z illo . foram im plantados o ito braços e . na

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Assim escreveu

Um passeio a São PauloO homem na sua vida, não pode viver isolado assim como

\as cidades necessitam comunicar-se umas com as outras.Essa aproximarão fo i iniciada por meio da navegação dos

\rio5, mares, depois estradas de ferro, rodagem e navegação aérea.Em 1920. mais ou menos. Lençóis estava ligado a São Paulo

unicamente pela Estrada de Ferro Somcabana, sendo inexistentes \ãs estradas de rodagem.

O primeiro trem que chegou a Lençóis, aconteceu em 1898. {possuindo um vagão de passageiros por ser um trem misto e que foi motivo de satisfação, festa da população da época. Pessoas\

\de todas as classes sociais compareceram às festividades\ tomando-se um evento memorável.

Mais tarde os trens de passageiros começaram a ctrcular\ \nâo todos os dias da semana, depois diariamente nuis só o diurno \e no futuro também o noturno. Uma viagem de trem de Lençóis a \S.Paulo, levava 12 horas. As composições eram formadas de vagões de passageiros de primeira e segunda classe, onde tempos Idepois, anexaram o vagão restaurante e no noturno, o carro- \leito.

As viagens eram demoradas mas gostosas e os passageiros [podiam se locomover pelos vagões ou apreciar a paisagem onde\ [predominavam os cafezais.

As paradas dos trens davam-se em todas as estações das \cidades ou às vezes simples estações, com grande movimento. Era Itambém ponto atrativo para passeios na gare. dos moradores das \cidãdes à espero da chegada dos trens de passageiros.

Recordando as viagens de trem, veio-me à memória a [primeira viagem que Joaquim fez em companhia de Sebastião. <esle servindo de cicerone. mas com pouco conhecimento da Capital\ [paulista.

No dia da viagem logo cedo. de fatiota.chapéu e sapatos\ \novos, lá estavam os dois no Botequim"da estação, tomando um Ictrfé para espantar o friozinho da manhã. De passagem na mão, \esperavam a chegada do trem.

Já acomodados na primeira classe e a viagem iniciada, iam se distraindo com o verde da paisagem, alguns colonos e \gados nas lavouras, que o trem ia deixando para trás.

Meia hora depois, a paisagem já era rotineira e os dois resolveram comer o lanche que haviam levado: uma peminha de ^rango pra cá. outra asinha prá lá, um pedaço de pão com

llinguiça, mais um pedaço de frango, mais pão. mais frango. até\ \que acabaram comendo tudo o que haviam levado e o Irem nâo\\havia alacançado a terceira estação.

Horas depois, os nossos amigos sentiram fome novamente \e a( tiveram de se abastecer com o que ofereciam no trem ou nas

\radas das estações,Sor\'ete, jabuticaba, queijadinhã. uva. iam grilando os\

\garotos vendedores que se apresentavam nas janelas do trem. \N o s s o s amigos não desciam nas estações por motivo nenhum, mas \compravam quase tudo o que era oferecido.

Finalmente o fim da viagem e a procura de hotel mats [próximo da Estação Sorocabana. Não era um hotei 5 estrelas, \mas um hotel razoável.

Na manhã seguinte, refeitos do cansaço, e entusiasmados. Iresolveram dar um passeio de bonde, pois que este passava bem \em frente ao hotei

Sebastião explicava ao compadre que existiam bondes\ \abertos e os fechados estes chamados "camarões", nms que eles\ iriam escolher um bonde aberto para apreciarem melhor a cidade.

Comodamente sentados. obser\'0\'am tudo no bonde, desde^ \os anúncios até o descer e subir dos passageiros Meio soletrando ISebastião ia lendo um anúncio que se destacava: "Veja ilustre [passageiro: o belo tipo faceiro que voei tem ao seu lado, entretanto ]acredite. quase morreu de bronquite. Salvcho o Rhum Creosotado".

Chamou ainda a atenção o tim lim do cobrador, quando] registrava as passagens, o que fe z Sebastião lembrar das \brincadeiras que os paulistanos diziam: "fim rim. lim tím, dois pra \Ughs e um pra mim ".

A diversão dos dois amigos na Capital consistia nas coisasl \mais simples e o passeio de bonde era o preferido. Num dos\ [pcuseios. o observação era nos rapazes que ficavam nos estribos ou naqueles que desciam ou subiam do bonde em movimento. Na \hora de descer, Sebastião achou que podería fazer o mesmo, mas \a falta de prática fez com que errasse o pulo caindo à vista de\ \íodos. Sem jeito, levantou-se, limpou a roupa e disse- "pensei\ \que fosse mais fácil"...

Alguns dias depois, o tempo mudou: a garoa paulistana se\ fez presente e esfriando demais, os dois resolveram voltar à

\terrinha, com muita coisa para contar aos conterrâneos.ALEXANDRE CHITTO]

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Chute na Canela- Por Rim edem -

VIVEM OS EM TEM POS DE G RA M PO S' . É GRAM PO DAQUI. É G RA M PO ' DALI. ISTO VEM PROVAR QUE VIVEMOS EM TEM POS CABELUDOS . .

ooOooO G overnador de Santa Cutahnu, Espiridião Amin, upóiu Fernando Henrique e diz não temer "grampos". Claro... por acaso ele tem algum fio de cabelo na cabeça '1

ooOooO Lençoense vai jogar am anhãem TA N A BI. A liás. essa cidade tem esse nome porque toda vez que antigamenle procuravam os donos do lime. a torcida respondia: 'T á na B f . nome de uma duna de boate de lá.

ooCkx)Corinthianos acabaram reconhecendo: É "horriver" torcer contra o v e rd ãü !

ooOooPolicia desarticula serviços de "disque-drogas" em grande pane do Estado, anunciam os jornais. Engraçado: Isso aconteceu depois que o técnico Leão afirmou que iria mudar o time do Santos.

ooOooPalmeiras vai em frente na Libertadixes: Carne de porco es> alta.

ooOooPerguntado sobre o asfaltamenio da estrada do Santa Barl vice-governador respondeu: 'Tem os planos para asfaltar todas as vicinais". Depois dessa, asfalto ali só quando a estrada for transformada de oficial para vicinal.

ooOoo£ quando o Muné, da redação de Esportes, ouviu dizer que o Maluf não sen a mats "convocado", ele foi categórico: 'Tat' mais uma injastiçu do Luxemburgo".

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Projeto leva arborização ao Açaí Io A çaí I já co m eça a

s e r a r b o r iz a d o , g r a ç a s à parceria en lre departam en tos m u n ic ip a i s e C a s a d a A g r ic u l tu r a , c o m a p o io ta m b é m d a C o m p a n h ia P a u l i s t a d e F o rç a e L u z (C PFL).

A arborização do A çaí

I co m eço u a se r d iscu tid a no dia 20 de abril últim o, durante r e u n iã o c o o r d e n a d a p e lo G ru p o V id a { fo rm ad o p o r a d o le s c e n te s d e d iv e r s o s c o lé g io s d a c id a d e ) e p e lo e n g e n h e i r o a g r ô n o m o C ris tian o C o n eg lian .d a C asa d a A gricu ltu ra . O principal

objetivo da reunião, dentro do p ro je to M argem Verde, e ra a recuperação du m ata c ilia r no m unic íp io . M as a d iscussão acabou sen d o vo ltada para o p ro je to de arborização .

A través d o p rog ram a V iv e r C id a d e , a ad m in in is tra ç ã o m u n ic ip a l.

Padre Valter auxiliará

c o m a p a r t i c ip a ç ã o d a D ire to ria de M eio A m bien te e S e c re ta r ia M u n ic ip a l de A s s i s t ê n c ia S o c ia l , rep resen tad a pela assisten te M a r ia L ú c io M in e t io C a v a lh e i r o . to r n o u - s e parce ira do p ro je to , cedendo m udas do v iv e iro m unicipal, m ão-de-obra e equ ipam entos

para o plantio. M udas tantbém fo ram c e d id a s p e la C P R - , a través de convênio .

N o ú l t im o d ia 13 fo ram d efin id o s o s deta lhes do projeto de arborização. No d ia IS . a p ó s e ta p a s d e m arcação e adubação , m udas de ílam boyant, grevüeona anã.

fa lsa m urta e h ib iscos foram p lan tadas n as áreas situadás sob a fiação d o s postes, pois se caracterizam p>elo pcquerlo porte; q uaresm eiras , cassías, ca tica rp as , ipês e alfeneiros, foram distribuídas nas dem ais á reas do b a iiro . to talizando ce rca d e 2 5 0 m udas.

Rampa faz parte de atendimento* .T «

paróquia Cristo Ressuscitado especial na Nossa Caixa-Nosso BancoO pàdrc Valter Jeremias da Silva (foto). 29«

natural de Santa Báriwa» é 0 auxiliar do padre Carlos José de Oliseira, junto à paróquia Cristo Ressuscitado, recém instalada na Cccap,

O padre Carlos, pároco da Nossa Senhora da Piedade, foi nomeado também pároco da nova paróquia, pelo arcebispo de Botucatu. Dom Antônio Maria Mucciolo, por ocasião da instalação da mesma, oo dia 09 de maio. O jovem padre Valter, ordenado há menus de um mês em Cerquetra César, onde residem seus familiares, afirmou não esperar a responsabilidade de auxiliar, que deverá estar cumprindo com muito empenho, por tempo indeterminado, junto ao padre Carlos.

Por enquanto, os rendimentos ainda são feitos na paróquia Nossa Senhora da Piedade, de onde foi desmembrada a nova paróquia, mas batizados ou casamentos ja podem ser realizados na igreja da Cecap. que tem como co*padroeiros Santa Luzia c Sao Cristóvão.

Durante o més de abril, a agência local da Nossa Caixa- N o sso B an co e fe tu o u a c o n s tru ç ã o de um a ram p a especial na entrada do prédio, facilitando o acesso de deficientes físicos.

Segurulo o gerente gera], Luís Carlos Massarí, o objetivo da construção foi facilitar a vida dos defícíentes físicos e também de gestantes, mães com carrinhos de bebê e idosos. A solicitação foi feita pelo prefeito José Prado de Lima c acatada pela gerência local, que ckKcvc o coasencimento para o benefício, junto ã diretoria de Bauru,

Durante o primeiro mês de u ti l iz a ç ã o , a ram p a já

a p re se n to u re su lta d o s gratíficantes. **Ames. deficientes físicos muitas vezes tinham que solicitar auxílio de vigilantes. Também era freqüente mães en tra rem com seus bebês e depois pedirem que os vigilantes b u scassem os carrinhos*", lembrou.

De acordo com Massarí. a Nossa Caixa se preocupa com o publico em geral, mas pricMiza essa parcela, que p recisa de atendimento especial. A maioria das agências da Nossa Caixa procede da mesma maneira. O resultado é bastante favorável. ‘‘In c lu s iv e , j á fom os parabenizados pelos próprios dendentes, afirmou*".

E ncon tro de aposentadosO gerente ainda lembrou

que a Nossa Caixa segue à ríséaa determ inação do INSS p a n obom a te n d im e n to aOsaposentados. Do dia 1 ao l ( fdia ütil o banco promove umae sp é c ie de e n c o n tro dosaposentados, abrindo suas p ò rt^especialmenie a cies às Sh30. a Uàs lOhOO, os idosos, alématendim ento especial para oreceb im en to do pagam ento ,p o d em se n ta r cm cad e ira sdispostas para eles em cúru)o .econversarem, lomartdo cafezinho.Para a gerência local, além dore to m o fin an ce iro , o bando

*

tam b ém d ev e v a lo r iz a r a compensação humana.

Celebração de Corpus Christi voltada aos carentesAs 15h0Ü da próxima

quinta-feira. 3, será realizada m issa na p ista de atletism o, celebrando Corpus Christi. Em seguida, a procissão de Corpus Christi sairá com destino à igreja N ossa S enhora d a P iedade . Neste ano. ao invés de tapetes decorados com sucatas como acontecia em anos anteriores, os padres, levando o Santíssimo S ac ram en to , p a ssa rã o po r t.tp ftcv fo rm a d o s po r o '^er!i>fes, que serão doados a ^trit',1,; carentes de Lençóis

Haverá também coleta ck. ur.-üicamentos.

Segundo o padre Carlos José de O liveira, pároco das

igrejas Matriz Nossa Senhora da Piedade e Cristo Ressuscitado, na Cecap, e coordenador das cerim ônias. "C orpus C hristi significa a celebração da presença rea l de J e su s na H ó stia consagrada, onde Jesus se faz fMesente", explica Carlos.

N este an o . a lém d á celebração, a solenidade tem o objetivo de ajudar materialntente as famílias menos favorecidas da cidade, para "am ar Jesus nos irmãos mais necessitados". "Eu eslava nu e me vestistes’’ (Mt. 25:36). De acordo com o padre C arlos, a nova in ic ia tiva de m odificar a ornam entação das mas partiu da.s cinco paróquias da

cidade, considerando a grande crise econômica, desem pregoe aum ento da pobreza, somados ao fator preocupante da previsão de inverno rigoroso para este ano. O s o rg a n iz a d o re s e sp e ram

. .1,^ JttUp e ç a s , e n tre c o b e r to re s .acolchoadtvs e mantas, novos ou usados, que após a cerimônia serão entregues ao Com itê da A ção da C idadan ia contra a Fome. u M iséria c pela Vida. o qual fará a entrega aos carentes.

"Eu era enferm o e me visitastes" (M t.25:36). Haverá tam b ém d o a ç ã o de medicamentos, recebidos durante o ofertórío da missa. Por medida

de proteção, os remédios não serão colocados ao lado dos cobertores durante a procissão, m as p o s te r io rm e n te se rão en cam in h ad o s ao b an co de remédios, onde um farmacêutico

os e s ta rá se lec io n an d o e v erificando , inclusive, a data de v alidade. Os medicamentos mais solicitados são. em gotas: M agnopyrol. D ip irona. C ataH an. D ôrico . T y len o l e L u fta l; x aro p e : Ambroxol, M ucibron. Asdron, P o la ra m in e e T e trap u lm o ; comprimidos: Vóltarem. Cataflan. S c a fla m . T y len o l, D ô rico .

Benerva. Anlak/L;ú)el ou LogaLQuando os tapetes eram

feitos com sucatas (pó de serra, b a g a ç o de c a n a -d e -a ç ú c a r , tam pinhas de garrafa, dentre o u tra s ) , a s c o m u n id a d e s geral rtienb; os u a tíu V4« tqavamna m adrugada da q u in ta -fe ira . Agora o tapete, numa extensão de mais de um quilômetro, não d a rá m ais tan to trab a lh o , e poderá ser feito durante odia. Os c o b e r to re s d e v e rã o se r estendidos nas vias públicas sobre proteção de bobinas, doadas por fábrica de papel da cidade.

Após a missa, a procissão

sa irá da p ista de a tle tism o , descerá a rua Antônio Tedesco e será encerrada em frente à igreja Nossa Senhora da Piedade, onde h av e rá b ê n ç ã o so le n e 4o Santíssimo Sacramento.

, j , * . I * » fAs pessoas que ainda

quiserem efetuar suas doaçõéa. p o d em e m re g á - la s aos c o o rd e n a d o re s d e se to r ou diretamenie em uma das cinoo paróquias da cidade. A im e r íi^ dos organizadores é atender |o

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Enxadristas do G arrido sào destaque em KauruenxadnsUh do 0»légit> Francisco Garrido: Categoria Absoluto • Rodrigo Fantini (6 * lugaM c Rodrigo Viena Sandrini ( 28^ lugar); CaiegonaSutv 16: Kixlngo Fantini I campeão); Categona Sub* 14: Rafael Fantini (Mce-campeào) e Lucas Borante (S^ lugar). Paruciparani ainda do lomeio os len^oenses Malcus Andr^ 14* . lugar na categoria Sub-14i c Rüdngo Tadeu Borcat <4''. lugar na categona Sub-12 ].

Os enxadristas do C olégio Francisco Garrido. Rodrigo Fantini, Rodrigo Vieira Sandrim. Rafael Fantini e Lucas Borunte foram os grandes destaques do torneio enxadrisüco. realizado no úlumo domingo. 23. no Qube da Luso- Baunj.

O evento contou com a participação dc mais de 100 enxâdristas. C onfira os resultados obtidos pelos

Cal joga amanhã em TanabíPlacar Geral

C am peonato PaulísiaA*1

22/05- SábadoSão Paulo 3 t0 Inler de Limeira23/05- DommgoMaioncnse ü \2 PalmeirasPonuguevi 1x0 Rio BrancoOuarani 0x0 Portuguesa SuntistaUnião Baibarense 2x2 Mogi MihmCoríothians5xl SantosHoj fMogi Mirim x Cohnthuns AmanhaPalmeiras x Portuguesa Inler de Limeira x Maumensc Rio Branco x São Paulo Santt>N X Guaranita tu g u e sa Samism x U. Barborense Série A*2 23/05- DomingoXV de Piracicaba 4x I Cunnthians/PP M in^v)] 3x2 Comercial Botafogo 0x2 América Francana 2x0 Puraguaciicnse Briganiim» 1x1 Poote ^ e ta Santo André 3x0 Sâucarlense Noroeste lx3Juvem us Eni Jundiaj IXI São Caetano AmanhaCorinihiÉ&fiVPF x Francana A m éncj X XV ck PiracioÃa Comercial x Botafogo Piiaguaçuensc x MirB.vsot Sãi> Caetano x Santo André liivenius X Etti Jundiaí Pbnie Preta x Noroeste Sãocarlensc x Bnigantiru> ti/06- QuiiUa-feira Botafogo X Par^guaçueo&e XV dc Piracicaba x Comercial Aménca x C onn th ian& ^F ru can a x Mirassol Noroeste x Sãocaríense Eni Jundiaí X Ponte Preta Juvenius X São Caetano Santo André x Bragantim)Série A<3 22/05- Sábado Nacional 2x2 XV de Jaú 23/05- Domingo Olímpia 2x2 Oeste de Ilápoüs R io F ^ tü lx l Taquantinga Jsboücahal 1x0 Bandeirante U. de Mogt 2x I Atlético Sorocaba F em » lána 3x2 Mauaeiuc Garça Ix l Inter de Bebedouro São Bcnio Ox 1 Taubaté AmanhãInter de Bebedouro x Taquahtinga Rio Preto X Oeste de Iiãpolis Otimpia X Bandeirante

X Jaboticaba]Súfocaha X XV de Jaú Nacional x Mauaeme Fenusnãru x Taubaié UQiã«> de Mügi X São Bento tí/06» Quiftía-ftira Tbquahünga x Garça O. de Iiápolis X Inter de Bcbcdintro Bandeirante x Rio Preu>Jaboticabal X Olimpia XV de Jaú x União de Mogi Mauaense x Sorocaba

aubaté X Nacíooo] ãü Bento X Ferroviária

Taça L ib ertad o res da América

Quaita-feira 'ints 3xD River Ptüe

O CAL (Clube Atlético Lençoense) enfrenta amanhã às I5h0ü. em Tanabi. a forte equipe daquela cidade, que ocupa a prim eira colocação na classifícacão do Cam peonato Paulista da divisão B l-B . jun iam ente com o Vocem de Assis, ambas com 19 pontos. Pani esta partida o técnico Souza devera contar com o mesmo lime que venceu o Guaçuano por 2 a 0. no último domingo. rKi Bregão. Na quinta-feira, 3. o CAL segue sua campanha e solla a campo para enlrcntar o Rio Claro, às llh(X). no Bregão.

Sob medida Contra o G uaçuano. o

Lençoense não apresentou um grande futebol no P . tempo, quando chegou a criar algumas Jogadas, mas sem èxilo. O pnmciro gol do alv inegro saiu nos descontos. Aos 47 minutos. Zé

Luiz lançou o centroavante Dé que cruzou na medida para Wanderson escorar de cabeça e fazer 1 a 0.

Na etapa fmul a partida fui mais m ovim entada e o CAL passou a tocar melhor a bola. criando várias Jogadas para ampliar o placar. O segundo gol do alvinegro saiu aos 37 minutos quando Belo escorou de cabeça o cruzamento feito por Igor.Ficha técDÍca CAL 2x0 Guaçuano.Data: 23/05/99. Local: Estádio Municipal Archangelo Brega. Gois: Wanderson aos 47 minutos do P. tempo e Beto aos 37 minutos do 2®. tempo.Cartão amarelo: Cleber e Tadeu (CA L). M arcelo e Regís (Guaçuano).Arbitro: Dario Lino Gennan iSão Paulo). A ssistentes: M areio Antonío de Souza(São Paulo) e JuQÍvan R odrigues de Souza

(JundiaO.CAL: André. Danilo (Evandro), Charles. Cleber e Weber; Tadeu (M agno). Zé Luiz e Igor; Wanderson. Dé e Duda (Beto). Técnico: Souza.Guaçuano: Richard (M arcos), Naudinho. Hugo. Alcx, Claylon; Cícero. Marcelo. Thiagu(Alcx Jacutinga);Regjs. Fredy (Dunga) e FabinhoTécnico: Esquerdinha. O utros resultados

A rodada apresentou ainda os seguintes resultados: Cohnthians 1 x3 Flamengo. Osasco 5x2 Jacareí. Elosport 0x2 AD Guanijá. Cupivariano 3x1 Ecus. Estrela 1x2 Primavera» União Suzano 1x2 Itaquaquecetuba. (tapetinínga 2x2 Cam pinas. Santamtense 1x1 Rudium. Monte Azul IxOCatanduvense. Vocem dc Assis 3x2 Rio Claro. Linense 1x1 Tanabí. Ilha Solteira Ix l Iracemapolense e Guararapes 1 x I

Palmcirinha.Próxima Rodada A 9*. rodada maiva para

amanha. Primavera x Corinthians. Flamengo x O sasco.Jacarei x E losport. AD G uarujá x Capivariano. Ecus x (tapetinínga, Itaquaquecetuba x Estrela. Cam pinas x União Suzano. Iracemapolense x Santamtense. Radium x M onte Azul. Catanduvense x Vocem de Assis. Rio Claro x Linense. Tanabi x CAL. Palmeírinha x Ilha Solteira e Guaçuano x Guararapes.

A 10*. rodada será realizada na qu in ta-feira . 3. Confíra os Jogos: Corinthians x Itaquaquecetuba. O sasco x Primavera, Elosport x Ramengo.

Capiv ariano x Jatarei. Itapelininga X AD Guarujá. Estrela x União Suzano. Ecus x Cam pinas, Santamtense x Palmemnha. Monte Azul X Iracemapolense. VcK.*em de A ssis X Radium . Linense x Catanduvense. CAL x Rjo Claro, Ilha Solteira x Guararapes e Tanabi X Guaçuano.C lassirícução I'".) Tanabi e Vocem de A.ssjs. 19: 3''.) Monte Azul, 17; 4" i CAL. 15; 5®.) Radium. I4;6®.)('atanduven.se. 11; 7®.) Palm eírinha. 10; 8®.) Iracemapolense e Guararapes, 9; 10®.) ilha Solteira. 8: 11®.) SanloiTUense. 7: I2'‘.) Rio Claro, 6; 13®.) L inense, 5; 14®.) Guaçuano. 3.

CSEC em busca de patrocinador para a disputa do PaulistaCom a prorrogação do

início do Campeonato Paulista de Voleibol Masculino - Adulto, que seria iniciado em maio e será em ago.sto. a diretoria do Csec (Clube Social Esportivo e Cultural), através de seu presidente A rchangelo Brega. está trabalhando em ritmo acelerado para conseguir um patrocínio para a equipe de voIei mantida pelo dube.

Com o maior tempo para trabalhar, a diretoria do Csec. mantém as esperanças de partic ipar pelo menos do Campeonato Paulista. Já que a equipe não disputará os Jogos Regionais em Barra Bonita e os Jogos A bertos na cidade de Araraquara.

Em várias reuniões realizadas com os Jogadores, a diretoria não conseguiu recursos suficientes para manter os atletas vinculados ao dube. sendo que estes, segundo Brega. foram obrigados a jo g ar por outras equipes da reg ião nos Jogos Regionais. Dos 12 jogadores que atuaram pelo CSEC na temporada passada, sete ainda estão na cidade, estudando na Faculdade de Educação Física da Barra Bonita.

'*Depoís de tantas reuniões, os Jogadores aceitaram Jogar em troca de seus estudos, mas mesmo assim não estamos conseguindo os recursos suficientes para m an té-lo s '\ explica Brega, *‘é uma pena que mais uma vez Lençóis esteja fora

Lençoense vence Paulista de Orientaçãoo lençoease Antônio Luís

B en to d e O liv e ira (T o n í), integrante do Cloriba (Clube de Orientação de Bauru), conquistou o 1 lugar na categoria H 21N (Iniciante acima de 21 anos), na 2*. E tapa do IV C am peonato Paulista de Orientação (corrida realizada em área flo restal), ocorrida em Pírussununga na semana passada.

C o n fira o s o u tro s resultados obtidos pela equipe Qoriba;

* «

C a te g o r ia H 21A - (Experiente acima de 21 an o s)- Magno (3ardi Travalini( 5®. lugar). Categoria H45B- Sênior acima de 4S anos - Joaquim de Jesus Picardo (3*. lugar), Categoria D I5N (Iniciante acim a de IS anos)- M ariangela Paz Picardo (1°. lugar). C ategoria HlON (Iniciante acim a de 10 onos)- C a io H en riq u e V a len te do Nascimento (1 lugar).

A 3*. Etapa está marcada para o dia 27 de Junho, na cidade de Agudos.

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ík> Jogos Regionais, pois tínhamos reais chances de vencer os Jogos", finalizou Archangelo Brega.

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G arotos e garotas nascidos entre 1983 e 1985. que queiram participar da escolinha de volei do CSEC. devem procurar a secretaria do clube, para fazer a inscrição. Os treinos serão realizados em vários horários.

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de Troco até o final d» més na Lanchor^ctc. Saima c Portaria. Ch jogos Écrio realçado» nas 2*. e 5V fetris. a panir das 2Uh.M) bons, na xéde social. Pariiape CAM PEONATO DE FUTEBOL FEMININOinscnçòes abc/tas até o dia 2(Viunh(V99. na portaria. saúna« lanchonete e na academia. Náo há necessidade de pertencer a escoUnha dc futcNil. Iniao de Campeonato dia 26/junho/V9 0% jogos serão realizados aos sábados á tarde, no campo suíço. Panicipc BOCHAA equipe dc Bocha do CEM. jogou domingo p.p em lialinga. vencendo por 8x4. No próximo dorrungo 3ÍV05/99 a equipe de Itaitnga estará em nosso campo de bocha para revanche A nossa equipe de bocha, estará participando da 2*. Copa Guaiba de Bocha, de Bauru, dividida cm 2 chaves:* CHAVE A;. MARIMBONDO. MACATUBA. BRAHMA ACUDOS. AVAÍ. ARARAS 6 BAURU e HÍPICA BAURUCHAVE B: SESI. PADILHÃO. INDUSTRIAL, ARARAS A BAURU. PEDERNEIRAS c PIRATININGA TC Início dia 29/05W. Is 14:00 horas, no campo de bocha do CEM, MARIMBONDO \ AVAÍ. lu I* rudada. ESCOLINHA DE EUTEBOL PRÉ- MIRLM MASCULINO-INICUÇÃO Inscnçòes abertas, idade de 5 anos a 6,5 anos. todas 5*.v feiras a panir das 18:00 horas.

Atletismo lençoense consegue bons . resultados em

Americana e B otucat^As atletas lençoenscí»

Andresu Luzia dos Santos. Anarella Pontes Netto e Graziela A parecida Corrêa Quinto brilharam no sábado. 22. no Circuito Paulista de Atletismo (Americana) e no domingo. 23. no Circuito Regional de Atletismo (Botucatu).

Em Americana. Andresa Luzia düs Santos obteve o 4®. lugar no arrem esso de peso com a marca dc 12.30m, Anardla Pomes Netto conquistou a 7*. colocação no arrem esso de disco com 34.96m t faltou apenas 4cm para a atleta obter o índice p;ira os Jogos Abertos) e Graziela Corrêa Quinto ficou em 8®. lugar no arremesso de peso com 10,47m.

Em Botucatu. os resultados alcançados pela equipe de Atletismo da UME (Unidade Municipal dc Esportes), que tem com técnico. Eduardo Caldeira, foram os seguintes: Andresa Luzia dos Santos ( P . lugar com a marca de 12,53m - arremesso de pesoh Anarella Pontes Netto (3*. lugar com 9.58m - arremesso de peso) e Graziela Corrêa Quinto (2®. lugar com 10,27 - arremesso de peso). A equipe do revezamentto 4x100 form ada por Robson Castro, Eduardo Caldeira. Edson Barbosa e Elieser dos Santos conquistou o 6®. lugar na classificação final.

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44Se pudesse não faria do jeito que fiz”, diz MarceloAcusado de assassinar adolescente, Marcelo assiste comédia romântica “Quem vai ficar com Mary?" e convida vítima para ir à sua casa

O nurmorisia Marcelo dc Oliveira, 23 anos, acusado dc assassinar com 11 tiros e seis facadas a esCudante Rosemcire Garcia Braga. 1H anos. disse com exclusividade à reportagem do Jornal O ECO que o único sentimento possível em seu caso é o remorso. eu pudesse voltar atrás não faria do jeito que fiz, sei que destrui minha vida", afirmou, ^ s o na Cadeia Pública de Bauru por questões de segurança, M arcelo esteve em Lençóis Paulista na terça-feira. 25, para fazer a reconstituição do crime.

Segundo ele. no sábado.

15, teve um dia normal e cm nenhum momento pensou ou planejou a morte de Rosemeirc. Inclusive, participou de um churrasco (onde garante que tomou apenas refrigerantes) promovido por seus colegas dc trabalho. Ao chegar em sua casa, jogou vídeogame e assistiu ao fümc ••Quem vai ficar cora M ar)?” (uma com édia rom ântica que conta a história de um jovem que viveu uma grande desilusão amorosa). Ao terminar de ver o n im e , M arcelo ligou para Rosemcire e convidou-a para ir até sua residência

''Esperei por ela no portão e a única coisa que me intrigava era saber se cia estava saindo ou não com um outro homem", prosseguiu, "quando chegou, perguntei e fui iromzado; ela me disse que tinha saído, tinha sido bom e não estava arrependida**. Embora enire M arcelo c Rosem cire ex istisse um relacionamento dc amizade, o acusado sentiu-se traído. "Foi isso que me levou a fazer o que fiz", confessou.

Após o crime. Marcelo ainda permaneceu lh30 em sua residência pensando no que fazer.

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Mais tarde, pegou um ônibus pam Bauru e de lã rumou para Chavontes (130 Lm de Lençóis Paulista), cidade onde nasceu. Quando chegou em Chavantes, pernoitou num pequeno hotel. "Às 9h do domingo liguei para minha irmã e pani meu patrão, somente aí avisei-lhes sobre o que tinha ocorrido".

Marcelo garantiu que a sua vontade inicial era fugir, mas depois passou a considerar o

suicídio como a melhor solução. "Sei que fiz uma grande burrada, estou arrependido e peço perdão às pessoas que magoei", finalizou.

Seguindo estratégia adotada pelo seu advogado, o acusado recusou-se a prestar depoim entos ou participar da reconstituição. "Ele usou do direito constitucional de falar somente em juízo**, explicou o delegado de Polícia Marcos Jefferson da Silva , "embora não lenha prestado

depoimento, era nenhum rDomoio o acusado negou a autoria do crime".

A ju íza da 1* Vara dc Lençóis Paulista. Ana Carla Crcscioni dos Santos Almeida, decretou a prisão temporária (por 30 dias) de Marcelo de Oliveira e após esse prazo, poderá ou não decretar a prisão preventiva aic que o acusado seja julgado. J

Solucionado caso de dupla clonagem de carros

O veículo origifuUy propriedade O mondüT dc LertçóL Paulista.

Layrton César Gixlinhu Brígido esta sendo vítima de um caso interessan­te de clonagens de veículos. No final de dezembro, recebeu um telefonema do delegado da cidade de Campo Ver­de (MT), dizendo que seu veículo havia sido apreendido naquela cida­de Segundo o delegado, o condutor do veículo Robcrio Moyses, 33 anos. ao ser abordado por uma viatura, apa- vorou-se. levantando suspeita.

Sendo Roberto preso, seu car­ro pa.ssmi por exames no chassi, cons­tatando que se tratava de um veicu-

de Layrton Godinho Brígido Io roubado, o delegado localizou o possível proprietário que negou ser seu o veículo» já que o seu estava na garagem naquele miirnento. Era mais um caso de veículo clonado

O que é um veiculo donado?O veículo é clonado quando

alguém rouba um carro com as mes­mas caraicterísucas de um outro tegíli • mo (mesmo modelo, cor. ano. e tc .)c C(^ía os documentos do carro legíti­m o e coloca no carro clonado. Neste caso, até 0 espelho (papéis legítimos usados para fazer os documentos), que foram roubados da Círetren de

Franca, eram autênticos.A peculiaridade deste caso

percebeu-se logo em seguida. Apóa a prisão dc Moysés em Campo Verde. Layrton passou a r e a b e r várias mui- las por estacionamenio irregular sem­pre em uma mesma região da c id a ^ de S io Paulo. A vítim a acionou a Ciretran de São Paulo, já que não ha­via estado em São Paulo nas d a l» cemstantes nas muitas.

Feita as devidas averiguações, informando o modelo do carro e o lo­cal onde se regutrara as mhaçôea, e feita a indeniificação do veículo, f a feita a prisão e autuação em flag iv le de Carlos Guilhcnne Vick Neto. 34 anos. Os exames pendais constam- ram a existência de um segundo clogé.

S egundo o ad v o g ad o de La>Tton, Lexandro Brígido Dutra, a vitima teve muiia sorte, pois é raro a so lu ção de um ca so de dupU clonagem. ^Só conseguiram pegar o segundo clone p o ^u e a pessoa inao- tinha uma rotina aié na b o n de come­ter as infrações", comenta o advoga do. Lexandro está agora recorrendo das multas, que somadas, ultrapassalà RS S núl. De dezembro de 1998 até o fechamento desta edição, a vítima re­cebeu mais de 20 multas.

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Rocinha quer que bancos atendam com rapidezVereador quer que permanência nas filas bancárias

nào ultrapasse 30 minutos

Filas nos bancos: Rocinha apresenta projeto com a pretenção de mudar este quadro

Repartições municipais terãoponto facultativo sexta-feira

0 v e re a d o r A lia ir Aparecido Toniulo (Rocinha), apresentou projeto de Lei (n" 2841) • tramitando pelu Câmara M unicipal - que “ O briga as a g ê n c ia s , nu âm b ito do Município, a colocar à disposição dos u.suários, pessoal suficiente no Setor de C aixas para que o atendimento seja efetivado em tem p o ra z o á v e l” . T em po razoável, entende e manifesta o vereador em seu projeto de Lei. é até trin ta m inutos em dias normais ou até quarenta minutos em véspera ou após feriados prolongados.

Em o u tro p a rá g ra fo . Rocinha ressalva que permite o alargamento do tem po máximo (em excepcionalidades como em casos de possível falta de energia elétnca. tclefoniae transmissão de dados e .serviços essenciais como m anu tenção). M as é só. As a g ê n c ia s b a n c á r ia s q u e

d e sc u m p rire m a le i e suas regulamentações (a serem feitas pelo Poder Executivo num prazo de 3ü dias após sua aprovação) estão sujeitas a punições que vão de advertência a multa de 4ü0 UFlRs e mesmo suspensão do Alvará de Funcionamento.

O projeto dá prazo de 60 dias. a contar da data de sua Lei. p a ra as a g ê n c ia s b an cá ria s a d a p ta re m -se às suas disposições.

Em su a ju s tif ic a tiv a , Rocinha argumenta que “sendo de competência do m unicípio a promoção de uma vida digna para seus m oradores, cabe a esse fiscalizaras atividades cometeiais que n e le e s tão in s ta lad as e olMÍgar-lhes a praticar, comungar, o b e d e c e r as n o rm as lo ca is editadas nesta área e que visam a qualidade de vida. que todo município, pelos .seus Poderes lo c a is e e sp e c ia lm e n te a

A dm inistração Pública local, procura realizar e que para isso foi eleita".

C o m p le m e n ta o vemodor “Éde suma importância ao m unicípio saber que seus h a b ita n te s , su a g en te , seus cidadãos, pagadores de tributos, estão sendo bem tratados no comércio bancário. Portanto, esta lei municipal promoverá o bem- estar. 0 conforto e, sobretudo, exigirá que seu munícipe seja respeitado...”

A reportagem do ECO apurou junto a outros vereadores que o projeto poderá ser rejeitado p o r se r, se g u n d o e le s , inconstímcional e inaplicável.

O assessor Jurídico da Cüâmam W lson Tuapelli afirmou que o projeto ainda não havia chegado ao seu conhecim ento, mas que no momento oportuno em itiría seu parecer, “acho o projeto idealista, somente isso", antecipou.

Agências bancárias funcionam normalmente Gerentes não consideramEm virtude du feriado de

C orpus C bristi. na próxim a (juima^feirdu e do ponto facullativo na sexta-feira, as repartições mimicipaiv nào terão expediente nos próximos dias 3 e 4 de junho.

A coleta de lixo estará lUspensa no feriado, mas voltará ao normal na sexta-feira. Haverá plantões na cen tral de ambulãncia>( 192) e no Serviço Autônomo de Agua e Esgoto (SAAB) para atendimento de emergências.

O Decreto 206/98 que estabelece os pontos facultativos nas repartições públicas do município ao longo deste ano exclui a limpeza pública, as creches e o Almoxarifado da relação de serviços que não funcionam no dia .seguinte a este feriado.

As ambulâncias c demais viaturas de remoção de pacientes para outras cidades onde não haverá ponto facultativo no dia 4, vão operar normalmente na

sexta-feira.De acordo com a

Cüordenadoria de Saúde, os usuários que tenham atendimento médico agendado e necessitem viajar no início da semana devem m arcar viagem até quarta-feira. 2 de junho, último dia útil antes do feriado.

As agências bancárias estarão funcionandonormulmentc na sexta-feira.

projeto necessário0 v e re a d o r A lia ir

Aparecido Toniolo (Rocinha), uprc.sentuu projeto em trâmite na Câmara Municipal que obriga as agências bancárias do Município, a c o lo c a r ã d isp o s iç ão dos usuários, pessoal suficiente no S eto r de C aixas p a ra que o

Política econômica preocupa MiltinhoPara o deputado Federal

NIilton Monú (Miltinho), o Brasil p assa p o r um m o m en to eXtremamente delicado da sua

política econômica. Se por um lado há a esudiilidade da moeda, p e rtu rb ad a há pouco com a flexibilização do câmbio, de outro

Dia do Desafio

Lençóis supera cidadeargentina

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há um a grande dificuldade depequenos, m édios e grandesem presários, com ercian tes eagricultores.

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“ E p re c iso a tra ir desenvolvim ento e gerar novos em pregos", explica. M iltinho acredita que o Governo Federal precisa acelerar a redução dos juros, já que a atual piolítica tem sido tímida, “com a queda dos ju ro s , v am o s te r um reaquecim ento na econom ia e, consequentemente, a economia c a m in h a rá p a ra o desenvoKímento.

O depu tado M iltinho entende que o País precisa deixar

de remunerar com taxas elevadas o capital internacional que vem para cá e apoiar com mais firmeza o pequeno e médio empresário, “que são os maiores geradores de emprego do Brasil”, afírmu.

Sobre os projetos que a p re se n to u à C â m a ra dos D e p u ta d o s . M iltin h o se entusiasma cspecialmcnte com dois. U m acaba com o trote estudantil e o outro regulamenta a festa do peão de boiadeiro. “Sei q u e e s se s p ro je to s são extremamente úteis e servirão para corrigir algumas distorções",

iliza

Miltinho quer regulamentar

VirgÜio Capoorti com fanfarra e faixa dengue no Dia do Desafio

No Challcnge Day (Dia JteD csafio), realizado em 26 de úBBo . Lençóis PaulisU superou o xnm dpio de Lacomarca, da Ar­gentina.

O Diu do Desafio carac- leriza-se pela realização de 15 mi- Outo^ de atividades físicas coleti­vamente cm qualquer modalidade, sendo coordenado pelo SESC* com apoio da TV Mixlelo e de pre- feitura.s municipais.

Lençóis Paulista obteve uma adesão de 78.03% contra apena.s 12.07% do município ar­gentino. Lençóis contou com ex­pressiva participação de pessoas doH vários pontos da cidade. Par­ticiparam creches municipais* es­colas da rede estadual, particular e municipal de ensino. Apae. Coordenadoria Municipal de Saú­de. Paço Municipal e SAAB. Aca­demias Tablado Flamenco. Passo a Passo e Moinho de Vento, além de agências bancárias, Hospital Nossa Senhora da Piedade e de

diversas empresas.Foram enviadas também,

cópias de fitas de vídeo à TV Modelo em Bauru, apresentando as atividades realizadas pelos fun­cionários das empresas Lwart e Frigol.

A adesão ao Dia do De­safio em Lençóis Paulista cresceu mais de 20% cm relação a 1998. que foi de 54%. O diretor da Uni­dade M unicipal de Esportes, Valdemir Gallí. agradeceu o em­penho e a participação de todas as pessoas e instituições que estive­ram envolvidas no evento* e ante­cipou que para o próximo ano, a UME estará desenvolvendo o evento, e antecipou que para o pró­ximo ano, a UME estará desen­volvendo o evento com novidades, buscando ainda mais uma maior partic ipação de todos os lençoenses. sendo que o índice obtido superou as expectativas do evento.

festas do peãoO d e p u ta d o fed e ra l

M ilto n M o n ti a p re se n to u p r o je to à C â m a r a reg u lam en tan d o a fes ta do peão no B rasil. S egundo ele. é p re c is o c r ia r c o n d iç õ e s paru q u e as festas oco rram com se g u ra n ç a “ O s peões p rec isam le r su a p ro fissão regulam entada", afirm a.

E m se u p r o je to , M i l t in h o n ã o e s q u e c e a

in te g rid a d e d o s an im a is e o b r ig a a p re s e n ç a d e um veterinário para acom panhar a rea lização d as festas.

“ E m c o m p e t iç õ e s in te r n a c io n a i s o u s o d o s e d é m é c o n s id e r a d o n o r m a l , n ã o se ca rac te rizan d o m aus tra to s ao s an im ais” , exp lica , “m eu p ro je to p re v ê o s m esm o s c r ité r io s” .

,.T

»r A m u m ii fiim in im a p m m mawctUino »

Caiça V* * H » l i t t oA

Rua Cal. Joaquim A Martins. 6$ó Carrtro - Lançóls Paulista

atendim ento seja efetivado em tem po razoável. Segundo dois geren tes de agências locais, ouvidos pelo ECO. o projeto não é necessário, tendo em vista que a espera prolongada em filas dificilmente acontece. Por outro lado, clientes ouvidos apóiom o projeto.

S eg u n d o S é rg io Siquinelli. gerente geral da agência do Banespa de Lençóis l^aulista. o tem po médio que os clientes aguardam para atendimento é de 15 minutos. Durante três dias do mês. próximo do quinto dia útil, há um período de pico, quando os clientes aguardam de 40 a SO minutos, sobretudo no final do expediente, quando o comércio mais procura o banco.

De acordo com Siquinelli. há planos para o banco aumentar seu quadro de funcionários. Embora os clientes já contem com meios como os caixas eletrônicos puTd evitar filas longas. O gerente lembra, inclusive, que a agência está trocando sua rede óptica, aum entando a velocidade de tra n sm is sã o d e d ad o s e m in im izan d o p ro b lem as de automação.

Além de dispor do auto- atendimento na agência, o cliente que possui computador também pod e c o n ta r co m o H om e- Banking Banespa (programa do banco), onde se é possível obter saldo, extraio, fazer aplicação e resgate, pagamento de água, luz e telefone, não efetuando apenas saque e depósito.

Também pxxle colaborar para ag ilizar o atendim ento, pagamento de contas de água. luz e te lefone através de débito automático. Outra dica é para que em dias de pico os clientes procurem o banco nas primeiras horas de atendimento.

P ara os c lie n te s que realmente necessitam aguardar nas filas, o conselho do gerente visando melhorar o atendimento é q u e sem p re co m p areçam portando o cartão magnético do banco.

N a ta rd e da ú ltim a quarta-feira. 26. a fila no Banespa era composta de no máximo seis

pessoas. Segundo a estuda Sara Regina Gutierres. 17. que a g u a rd a v a a te n d im e n to , o aum ento de caixas seria ótimo, "q u a n to m ais c a ix a s , m ais e m p re g o " , lem b ro u . O aposentado. Edno Moraes. S I . afirmou que o aumento dos caixas ao menos em dia de pagamento resolvería o problema da espera. “Ou ao menos um caixa especial p a ra a te n d e r a p e n a s os legíonáiios mirins", sugeriu, tendo em vista que os adolescentes da Legião Mirim que trabalham nas lojas e em presas com o “office- boys". geralmente comparec ao banco para realizar grande volume de serviços.

Segundo o gerente geml d a ag ên c ia loca l do H SB C B am erin d u s . Edson P ere ira Alvim, o banco já trabalha pura que não haja fila dem orada. 'O uanto mais fila. mais reclamam do banco", afirmou, enfatizando ser im portante o atendim ento rápido aos clientes, para o bom nome do banco.

D e a c o rd o com o gerente, quase nem há fila no banco, com o na última quarta- feira, 26. quando apenas quatro p e s so a s e sp e ra v a m o atendimento. Em dias de pico, como ocorre no início de cada m ês, seg u n d o o g e re n te , o máximo de tempo que as pessoas aguardam na fila é meia hora.

O gerente também frisou a im p o rtân c ia d o s c lien te s procurarem os caixas automáticos nas agências. Em casa. podem c o n ta r com o T elebanco (consultando, via telefone, saldo e p o d en d o e fe tu a r transferências), além do Home Bank. atendimento em casa. viu computador.

O aposentado Joaquim P e re ira R o ch a . 56 . que aguardava para ser atendido, afirmou que para certos dias de m aior movimento seria bom o aumento de caixas.

O vigilante Lúcio José dos Santos, 25. também aprovou a idéia, lembrando que cm atguas dias tem que aguardar mais tempo na fila

Balsa na Bauru-Jaú liberada para carretasA Centrovias atendeu também a reivindicação dos estudantes da região, que solicitaram prioridade na

A Centrovias. em presa q u e a d m in is tra a ro d o v ia C om andante João R ibeiro de Barros. (a rodovia Bauru-Jaü), liberou esta sem ana, a balsa que faz a travessia no rio Tieté ta m b é m p a ra as c a r r e ta s , d esd e que n ão tran sp o rtem cargas perigosas. D esde que a ponte foi interditada, apenas ca rro s , ôn ib u s e cam in h õ es pequenos estavam autorizados a u til iz a r as b a ls a s , o q u e

acabava gerando reclam ações por parte dos m otoristas com cargas m aiores.

A travessia é feita por quatro balsas, sendo duas coro capacidade para 60 carros e d u as p a ra 30 . O se rv iç o é gratu ito e opera 24 horas por d ia . a tendendo aos usuários que u tilizam o trech o en tre B auru e Jaú.

A C e n tro v ia sreco m en d a q u e os u suário s

e v ite m o h o rá r io d e m aio r m o v im e n to n as b a ls a s , ou seja. entre 17h e 20h. quando se rá d a d a a p r io rid a d e ao s ônibus de estudantes. Durante a o p e ra ç ã o d a s b a ls a s , a c o b ra n ç a d a s ta r i f a s de pedágio continuará norm al na p raça in sta lad a no km 199. logo após a ponte.

A pon te sobre o R io T ietê está interditada desde o d ia 23 d e ab ril e a lém dos

s e rv iç o s ro d o v iá r io s p o r M a c a tu b a e B a r ir i . o q u e a c a r r e ta em um a u m e n to considerável no percurso. 0 $ usuários contam apenas com um sis tem as d e ba lsas para fazer a travessia. D esde sua in te rd iç ã o , o t r á f e g o e s tá paralisado, tan to de veículos s o b re a p o n te , q u a n to de e m b a rc a ç õ e s n a h id ro v ia T ieté-Paraná. por debaixo da ponte.

R e c e n t e m e n t e re a liz o u -se um p ro te s to de e s tu d a n te s , p a r a l i s a n d o a travessia na balsa. O tráfego foi prejudicado entre 18 horas e 1 9 h l5 . g e ra n d o m u ita r e c la m a ç ã o p o r p a r te d o s usuários.

O p ro te s to fo i um a reinvid icaçáo dos estudantes da prioridade na travessia para os ônibus que os conduziam de Pederneiras para Jaú. Na

travessia da pontese m a n a p a s s a d a . a re iv ind icação foi atendida e o s ô n ib u s p a s s a ra m a te r p r io r id a d e n a tra v e s s ia d a balsa , para que os co leg ia is não chegassem atrasados nas aulas.

A C entrovias ressalta q u e o m o to ris ta q u e p u d er e v i ta r o h o rá r io d e p ic o g a n h a rá em c o n f o r to e rap id ez , a lém de co n trib u ir para a redução das filas.

Vereador denuncia abandono de mutirão em MacatubaA abertura de CEi foi rejeitada. Prefeito afirma que não

há irregularidades no mutirão

Algumas casas estão em situação calamitosa. População espera solução do caso

Há aproximadamente seis meses o vereador de Macatuba, José Gino Pereira neto. o Zezo (PDT), levantou irregularidades no m u tirão de M aca tu b a . Segundo contraio firmado entre CDHU e o prefeito anterior, dr. João C arlos H ueb. o CDHU financiaria as obras, liberando recursos para a aquisição dos m ateriais para construção; a m u n ic ip a lid a d e f ic a r ia encarregada da adm inistração desses rccursQSj, com prando os m a te r ia is , e x e c u ta r ia , com recursos próprios, as obras de ed ificação e in fra -e s tru tu ra básica.

Segundo o vereador, as

obras de infra-estrutura - que a adm inistração an terio r havia prometido para outubro de 96 • estão paralisadas e por isso. o CD H U não liberou a últim a parcela da verba. Além disso, vários dos materiais prometidos aos mutirantes ainda não foram entregues e ainda há outros que foram trocados por material de pior qualidade.

Zezo diz que a prefeitura não nega a au sên c ia desses maieriaLs c afirma que os mesmos serão adquiridos quando a última parcela do CDHU for liberada. Por outro lado. o CDHU diz que não libera as verbas enquanto a municipalidade não cumprir sua

parte e concluir as obras.Enquanto isso. as casas

do mutirão estão em situação de ab an d o n o , sem os m u ro s e portões e algumas com o teto caindo ou as paredes rachado.

O prefeito de Macatuba. José Henrique Soares, afirma que o m u tirão não tem nada de irregular e que as obras não estão paradas, ao contrário do que afirma o vereador Zezo. Segundo o p re fe ito , o s tra b a lh o s de terrafrianagem serão iniciados esia sem ana e as obras de infra- e s tru tu ra b á s ic a e s tã o em andam ento com pouco mais de cem metros por concluir.

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Prefeitura Municipal de Lençóis Paulista\tos decisórios do Sn Prefeito Municipal Excepcional, admitida pelo regime da CLT, neste Município. Acumu-

laçio legal.

Acumulação de Cargos

1

O Prefeito Municipal de Lençóis Paulista, com base no arti* I <7, incisos XVI e XVU da Constituição Fedcnü, combinado com o '.lo ^ do Decreto Estadual n 41.915/97, expede o(s) seguinte(s)

MOtSi DtriSÓRICHS);

Ato [>ecisóho n* 53/99 * Sanúna Dilva Prandini de Oliveira, Professo* ra na E.M.E.I. "'Marcelino Dayrel Queiruz", e Professora lotada na Associação de pais e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT, neste Município. Acumulação legal.

\C tM lI . . \C Ò E S DEFERIDAS:

Ato Decísórío n** 38/99 • Norma Angelina Capoaoi. professora ap o >entada do Estado e Professora lotada na E.M.E.F. *'Profa. Idalina Canova de Banos" admitida pelo regime da CLT, neste Município. Acumulação legal.

Ato Decisóno n^ 54/99 • Mana Zuleica Boso, Professora na E.M.E.l. 'Trma Carht** e Professora lotada na Associação de pais e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT, neste Município. Acumu­lação legal.

Alo Decisóno 39/99 - Mana Cleide Portes, Professora I na E.E.P.G. '*Prufa. Leonina Alves Coneglian", e Professora lotada na Associa­ção de pois e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.

Ato Decisófio n^ 55/99 - Ana Maria Dias Baptista Morales, Professo­ra na E.M.E.l. **Marcelino DayrtI Queiroz**, e Professora lotada na Associação de pais e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT, neste Município. Acumulação legal.

Lençóis Paulista, 29 de maio de 1999.

JO SÉ PRADO DE LIMA Prefeito Municipal

\\o Dect.sórío n® 40/99 • Ana Lúcia Monins, Professor II na E.E.P.G. * ofa. Anlonieta Grassi Malatrusi** e Professor I lotada na E.M.E.F.

f ' .t. Eds^aldo Bianchini*' admitida pelo regime da CLT. neste Muni- \\Ho. Acumularão legal.

Atos decisóríos de Reconsideração, expedidos pelo Exin”. Sr. Prefeito Municipal:

Alo Deci&óno n“ 41/99 - Lüiande Cás&ia F o n ^ a Malavasi Professor II na E.E.P.G. **Profa. Lina Bosí Canova e Professora lotada na E.M.E.F. **Profa. Idalina Canova de Barros** admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.

Acumulação de Cargos - Professores

Alo Decísórío n® 42/99 - Sonia María Lizorí Gimeoez, Professor na E.M.E.l. *‘Pn)fa. Irma Carrít" e Psicóloga loiada no Ambulatório de Saúde Mental "Vereador Níconor Pereira de Godoy** admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.

O Prefeito Municipal de Lençóis Paulista, com base no artigo 37, incisos XVI e XVII da Constituição Federal, combinado com o arti­go 8® do Decreto Estadual o® 41.915/97. expede os seguinte(s) ATO(S) DECISÓRJCHS) DE RECONSIDERAÇÃO:

Ato Dccuòrio n® 46/99 - Elisabete Tonin Valvassoh G a la ^ , Professo- ra na E.M.E.l. *"Profa. Yvonne Conti Capoanf*. c Professora lotada na A.ssociação de pais e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.

Ato [>ecisórío n® 43/99 • Douglas Coneglion, Professor III lotado na E.M.E.F. "Profa. Idalina Canova de Barros** admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.Alo Decísórío n® 44/99 - Vem Lücia Pereira Cacciolarí, Professora na í. M.E.I. "Profa. Ysonoe Conti Capoaní**, e Professora lotada na As-

de pais e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.

ACUMDLAÇAO RECONSIDERADA E DEFERIDA:Ato Dccisório de Reconsideração n®01/99 • Marli do Amaral Sant*Ana, Professor UI da E.E.P.S.G. "Rubens Pietraróia" e Professor III admi­tida pelo regime da CLT.lotada na E.M.E.F. "Prof. Idalina Canova de Barros*', neste Município. Pedido de reconsideração interposto em face do Alo Dccisório n® 35/99 publicado em 20.03.1999. DEFIRO por ha­ver compatibilidade de h o r^ o - Acumulação Legal.

Ato Decísórío n® 45/99 • María Josó Aparecida Franco da Silveira Campanholi. Professora na Creebe **Dona Neíde Madeira Dias*\ e Professora lotada na Associação de pais e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.

Ato Decísórío de Reconsideração n® 02/99 • Nilcéia María Andreoli, Professor III da E.E.P.S.G. "Rúbeas Pietraróia" e Professor U admiti­da pelo regime da CLT, lotada na E.M.E.F. "Prof. Idalina Canova de Borros", neste Município. Pedido de reconsideração interposto em face do Alo Decísórío n® 36/99, publicado cm 20.03.1999. DEHRO por ha­ver compatibilidade de horário - Acumulação Legal.

Ato Decísórío n® 47/99 - Terezínha de Fátima Damico, Professora na Creche "María Moreno Boso", e Professora lotada na Associação de pais e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.

Ato Dccisório de Reconsideração n® 03/99 - Orlando Carlos Minetto, Professor 11 da E.E.P.S.G. "Virgílio Capoani" e Professor II admitido pelo regime da CLT. lotado na E.M.E.F. "Piof. Idalina Canova de Bar- los", neste Município. Pedido de reconsideração interposto em face do Ato Decísórío n® 37/99, publicado em 20.03.1998. DEFIRO por haver compatibiLdade de horário - Acumulação Legal.

Lençóis Paulista. 29 de maio de 1999.JO SÉ PRADO DE LIMA

Prefeito Municipal

Ato Dccisório n® 48/99 - Sueli Terezínha Domingues Maciel, Profes- M>ra na E.M.E.I. "Marcelíno Dayrel Queiroz", e Professora lotada na Associação dc pois e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da ÇLT. neste Município. Acumulação legal.

COMUNICADO

Ato Decísórío n® 49/99 - Raquel Ramos da Silva, Professora na E.M.E.I. "Irma Carrít'* e Professora lotada na Associação de país e amigos do Excepcional, admitida pelo regime da CLT. neste Municí­pio. Acumulação legal.

A Prefeitura Municipal de Lençóis Paubsta, atendendo ao dis­posto DO artigo 16, da Lei 8.666 de 21.06.93. comunica que encontra- se afixado no átrio de entrada da Prefeitura relação de todas as com­pras efetuadas durante o mês dc Abril de 1999.

Lençóis Paulista, 20 de Maio de 1999.CLAUDINEI ANTONIO DA SILVA

Diretor de Finanças

Ato Dccisório n® 50/99 - María Aparecida Argentino Morais, Profes­sora na E.M.E.l. "Profa. Yvonne Conti Capoani", e Professora lotada na Associação de pais e amigas do Excepcional, admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumulação legal.

Ato Dccisório n® 51/99 - María Josê Ramos Netto, Professora c Co­ordenadora Pedagógica lotada na Associação de país e amigos do EvccpcionaL admitida pelo regime da CLT. neste Município. Acumu­lação legal.Alo Decisóno n® 52/99- Roseli Vicente Pulga, Professora na E.M.E.1. Irma Carrít" e Professora lotada na Associação de pais e amigos do

EDITAL N." 002/99 - PROCESSO N " 029/99 - OBJETO:- Vendas de lotes terrenos urbanos, situados nesta cidade e Comarca de Lençóis Paulista, nos moldes da Lei Federa] o.- 8.666/93 e suas alterações e da Lei Municipal n.* 2.729 • MODALIDADE:- CON­CORRÊNCIA PÚBLICA - Encerramento:- 29 de Junho de 1.999 às 14:00 horas. - EDITAL COMPLETO E INFORMAÇÕES:- Praça das Palmeiras n.® 55 - Lençóis Paulista - Fone 014 - 263.0700 • Fax 014-263.0040.

Lençóis Paulista. 28 de maio de 1.999. JO SÉ PRADO DE LIMA PREFEITO MUNICIPAL

Q U A D R O DE D ESPESA EM PEN H A D A C O M PESSO A L E E N C A R G O S A R T IG O V IN C IS O III - PA R A G R A FO 2® DA L E I C O M PL E M E N T A R N® 82/95

D ESPESA EM PEN H A D A - M ÊS A B R IL D E 1999

RECEITA D O M ÊS ATÉ O MÊS DESPESA DOM ÊS ATÉ O MÊ

RECEITAS CORRENTF.S DESPESAS CORRENTES

Rixciia tributária............... ..MOO 198.155.57 1.258.979,55 Pessoal Civil................ ...3111 707.516.42 2.812.884KcceitoMle Contribuições.... .2005 21.951.19 120.991.32 Obrigações Patronais.. ..3113 244.125.47 909.987Reveita PoirimoniaL........... .1300 13.663,17 35.119,46Receita Industrial............... .1500 — — TRANSF. A PESSOASTransferências Correntes.... .1700 1.547.500,37 7.301,858,00 Inativos......................... ...3251 82.062,87 334.433Outras Receitas Correntes.. .1900 76.119.37 376.866.59 Pensionistas................. ...3252 8.697,46 36.083

Salário Famúia,........... ..3253 16,67 66PASEP......................... ..3280 29.600.61 84.161

TOTAI 1.857.389.67 9.093.814,92 TOTAL “ B“_____ 1.072.019^ 4.177.617,

RESUMO DO PERCENTUAL APLICADOr Do Mês "A" RS 1.857.389.67 X 60% =R$ 1.114.433.80 LIMITE CONSTmjaONAL

APLICAÇÃO: 2.DoMê» ■B" RS 1.072.019.50% DoMês-A'- RS 1.857.389,67 «RS 57,71 % GASTOS COM PESSOAL NO MÊS3. Até M ês-B-RS 4.177.617.74 % Até Mês “A" RS 9.093.814,92 =RS 45.93 % CASTOS COM PESSOAL ATÉ O MÊS

PREFEITURA MUNICIPAL DE LENÇÓIS PAULISTA, 20 DE M AIO DE 1999.

* ^ K )SÉ PRADO DE LIMA ^ CLAUDINEI ANTONIO DA SILVAP R E F E IT O M U N IC IPA L D IR E T O R D E FIN A N ÇA S

CRONOLOGIA DE PAGAMENTOSDe acordo com a Lei n,® 8.666 de 21 de Junho de 1.993, em seu artigo 5® e da Instrução 02/95 de O utubro de 1995 item II do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, esta municipalidade Justifica a alteração na cronologia de pagam entos, conforme abaixo especificado :

C onsidera-se, re fe ren d as pura a Justincativa, o D ecreto n.** 2.439 de 23 de dezembro de 1997, expedido pelo Governo Fe­deral e o parágrafo 3® do artigo 5® da Lei 8.666.

COPESA COM ÉRCIO DE FE^A S E SERVIÇOS LTÜA. EM PEN H O 04933 VENCIM ENTO 3I/US/99VALOR TOTAL - R$- 2.675,05 ( DOIS MIL, SEISCENTOS E SETENTA E CINCO REAIS E CINCO CENTAVOS ) JU STIFICA TIV A : A despesa acima refere-se a gastos com contratação de empresa especializada na reforma geral motonivela- dora e pá carrega^ira.

Assim, é notório que o não pagamento du nota fiscal acima discnmí- nodo, virá. pur certo, causar sêríos entraves à administração pública municipal e. principalmente a paralisação das obras de conserv ação de estradas e vias púbhcas já em andamento.Nestes sentido, constata-se que o não pagamento afetará de maneira direta c inequívoca o serv iço público municipal e a população ora be­neficiada com os serviços prestados.Lençóis Paulista. 26 de Moio de 1.999.

JO SÉ PRADO DE LIMA Prefeile» Municipal

CLAUDINEI ANTONIO DA SILVA Diretor de Finanças

CRONOLOGIA DE PAGAMENTOSDe acordo com a l^ í n / 8.666 de 21 de Junho de 1.993, em seu artigo 5® e da Instrução 02/95 de O utubro de 1995 ílem II Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, esta raunicipalida justifica a alteração na cronologia de pagam entos, coofon abaixo especificado : 1

1CoQSÍdera-se, referências p a ra a justificativa, o Decreto 2.439 de 23 de dezembro de 1997^ expedido pelo Governo Fe­deral e 0 parágrafo 3* do artigo 5® da Lei 8.666.LIXOK COM TECNOLOGIA LTDA.NOTA FISCAL N. 013 VENCIM ENTO 07/06WVALOR TOTAL - RS- 18.000. 00 f DEZOITO MIL RFjãlS ) JU STIFICA TIV A : A despesa ácima refere-se a gastos com contratação de mão-de-obra na Usina de Reciclagem e Compustagem de Lixo.Assim, é notório que o não pagamento da nota fiscal acima díscnmi- noda, virá, por certo, suspender a execução dos serviços em anda­mento, e comprometer o cumprimento do termo dc Compromisso de ajustamento de conduta Ambiental entre esta Prefeitura e a CETESB • Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental e a S.M.A j Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, causando sim sérios entraves à administração pública municipal. ^Nestes sentido, constata-se que o não pagamento desse valor afuí de mamtra direta e inequívoca o sen iço público municipal e princip mente a população ora beneficiada com os serviços prestados. Lençóis Paulista. 26 de Maio de 1.999.

JO SÉ PRADO DE LIMA Prefeito Municipal

CLAUDINEI ANTONIO DA SILVA Diretor de Finanças

CONVOCAÇÃOA COM ISSÃO M UNICIPAL DE CONCURSOS PÚ­

BLICOS DE LENÇÓIS PAULISTA, CONVOCA. OS INTE­RESSADOS ABAIXO RELACIONADOS QUE PRESTARAM O REFERIDO CONCURSO PÚBLICO PARA A ESCOLHA DE 22(DEZ) VACAS EM RUAS E AVENIDAS.EDITAL N® : 01/98FUNÇÃO : SERVIÇOS GERAISLOCAL : SETOR PESSOAL DA PREFEITURA MUNI­CIPAL DE LENÇÓIS PAULISTA DATA : 31 DE MAIO DE 1.999 HORÁRIO : 8:35 HORAS

010203

050607080910 11 121314151617181920 21 22

LUIZ HENRIQUE CASTELHANO GERALDO PULLINITEREZÍNHA BERNADETE DA S. LOPESARIOVALDO MARTINELLl LEITEMARIA ANGELA VELOSOEDVALDO SIMÃO DE SOUZARUBENS PARRA PERESANTONIO APARECIDO CUSTODIOJOSÉ APARECIDO CUSTODIOJUDEMAR MARTINSDENISE RAQUEL GUILHENJOSÉ GERALDO DE FREITAS DUTRAFABIANO SCATOLABENEDITO ANTONIO DOS SANTOSCRISTTANO APARECIDO GARCIAROSANGELA APARECIDA DA SILVA OLIVEIRAREINALDO ROSSIAPARECIDA CONCEIÇÃO C LOPES TERESA LUIZA DE OLIVEIRA LEITE APARECIDA NAVARRO ZAFFALON MARIA LEITE DA SILVA MOURA IZAQUEU LUIZ GALLEGO

LENÇÓIS PAULISTA. 26 DE MAIO DE 1.999.

JO SÉ LUIZ PARPINELLIPRESIDENTE DA COMISSÃO MLTMICIPAL DE CONCURSOS

PÚBLICOS DE LbNCÓlS PAULISTA/SP

Prefeitura Municipal de MOVIMENTO RELIGIOSO

Lençóis PaulistaComunicado

A Dírctom <k Educação c Cultura comunica c^tudamc^ de cunos de Pedagogia, que ^ encontram aberu^ as iiucnçâes de esla- giánas para cumpnmento de 08 (oiio) horas de esiágio/dia na Rede MuoicipaJ de Ensino Infantil e Fundamental do nosso Município.

Inschvões no período de Ü1 a 10 de junho de 1999.• Locai: Setor de Educarão, sito a Rua Ignácio Anselmo,307 - Cenlíu

Horáno: da.s 9hU0 às 16h00.Gerceley Puccolu Minello

Uiretoni de Educação e CulUini

Portaria do Presidente do Conselho Municipal de Educação de

Lençóis PaulistaO Presidente do Conselho Municipal de Educaçáo de Lençóis

Paulista, no uso das atribuições conferidas pela Lei 9394/96 e Parecer C.E.E.443/98(processoC.C.E. 930/97L com fundamento na Delibe* ração C M.E. 01/99 e à vista do que consta no Processo 02/99 C.M.E.L.P.. expede a presente Portaria:

. Art^. r . - Fica autorizado o funcionamento da EMEF Prof. Edwaldo Roque Bianchini. localizado à Rua Danilo Gomes, n^. 40. Conjunto Habitacional Lençóis Paulista 1, cm Lençóis Paulista. Esta­do de São Paulo e maniida pela Prefeitura Municipal de Lençóis Paulista.

An^. 2^. - Os responsáveis pelo estabelecimento ficam obrí- gados a manter adequados o Regimento Escolar e o Plano de Gestão às instruções relativas au cumprimento da Lei Federal n . 9394/%. às normas baixadas pelos Conselhos Federal. Estadual e Municipal de Educação e à Legislação Estadual pertinente ao Sistema Municipal de Ensino.

. An^. 3^. - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Solange A.A. Capelarí Frtsideníf do Comtlho Stunicipot de

Educação de Lençóis Paulista

Portaria do Presidente do Conselho Municipal de Educação de

Lençóis PaulistaO Presidente do Conselho Municipal de Educação de Lençóis

Paulista, no uso das atribuições conferidas pela Lei 9394/% e Parecer C.E.E. 443/98 (Processo C.E.E. 930/97), coro fundamento na Delibe­ração C.M.E. 01/99 e à vista do que consta nos Processos 848, 849, 850/97- DELP e Processo n^. 01/99 C.M.E.- L.P.. expede a presente Poruna:

Art^ 1*. - Fica autonzado o funcionamento da EMEF Prof*. Maria Zólia Camargo Prandini, localizado à Rua Dcglcir Alberto Martins Tangenno. 0*. IS l. Bairro Maestro JuUo Ferrari, em Lençóis Paulista. Estado de São Paulo e mantida pela Prefeitura Municipal de Lençóis Paulista.

. Art'*. 2*. “ Os responsáveis pelo estabelecimento ficam obri­gados a manter adequados o Regimento Escolar c o Plano de Gestão às instituições relativas ao cumprimento da Lei Federal n^. 9394/%, às normas baixas pelos Conselhos Federal. Estadual e Municipal de Educação e à Legislação Estadual pertinente ao Sistema Municipal de Ensioo.

. Art^. 3^. - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.Solange A.A, Capelarí Presidente do Conselho Municipal de Educação de Lençóis Paulista

DECRETO EXECUTIVO 059/99Dispõe sobre a nomeação dos Agentes do Grupo Técnico

da Vigilância Sanitária criado peta Lei Municipal n “ 2668 de 16 de Setembro de 1998.

Jü S É PRADO DE L1MA« Prefeito Municipal de Lençóis Paulista, Estado de São Paulo, usando das atribuiçr^s que lhe são conferidas pela Lei Municipal 2.S87 de 26 de Novembro de 1.997,

R E S O L V E :Artigo IV NOMEAR, para compor o Grupo Técnico da

Vigilância SanUáriOy conforme as atribuições da Lei Municipal 2668 de 16 de Setembro de 1998. para atender as disposições nela determi- nadas, os seguintes membros:

I • APARECIDO NUNES COELHO (Nomeado pela Portaria n^063/99)

II • ELVIRA ROSSI POLA (Nomeada pela PcKtaría n*’ 064/99)

III • MARIA APARECIDA ALBERCONI SOUZA (Nomeada pela Poriana n* 065/99)

IV- THEREZINHA CEUNA CARRIT DE SOUZA (Nomeada pela Portaria n* 062/99)

Artigo 2*, • Fica ainda, atríbuída a função de Supervisora, assim descrita na Lei 2668. à Agente THEREZINHA CEUNA CARRIT DE SOUZA.

Parágrufo Único - Os demais agentes públicos exercerão as [ funções dc membros, assim descritos na Lei supra refenda.

A rtigo Em respeito a DEUS. a Pátria e ao cidadão lençoensc. este Decreto Executivo entrará em vigor a partir da data de sua publicação.

Artigo 4*.- Revogam-se as disposições em contrário.*Glória a Deus nas nuziores alturas e paz na terra entre os ho*

mens, a ^uem ele quer bem*\ (Lucas, 2*14)

Prefeitura Municipal dc Lençóis Paulista. 20 de Maio de 1999.JOSÉ PRADO DE UMA

Prefeito Municipal Publicado na Diretoria dos Serviços Administrativos em 20 de Maio dc 1999

Maurício Paccola Ciccone Diretor Administrativo

CONVOCAÇÃOA C O M ISSÃ O M U N IC IPA L DE C O N C U R SO S

PÚ B L IC O S DE L E N Ç Ó IS PA U LISTA , C O N V O C A , OS INTERESSADOS ABAIXO RELACIONADOS QUE PRESTARAM O REFERIDO CONCURSO PÚBLICO PARA A ESCOLHA DE KHDEZ) VAGAS EM RUAS E AVENIDAS EDITAL N- : 01/98 FUNÇÃO : B R A Ç A L 1 LOCAL : SETOR PESSOAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE LENÇÓIS PAULISTA DATA : 31 DE MAIO DE 1.999 HORÁRIO : 8:30 HORAS

01 - JOÃO MARCELINO DA SILVA02 • ODAIR BENTO03 - IRINEU DUARTE04 • JOSÉ ALMIR ANDREOTTl05 - WALTERLEl CAMARGO06 • REGINALDO ROSSI07 - ELIZIO DONIZETE DA COSTA MARTINS08 - AMARILDO PASCINI09 - LUCIANO DE PAULA RAFAEL10 - PAULO CRUZ

LENÇÓIS PAUUSTA. 26 DE MAIO DE 1.999.-

JO SÉ LUIZ PARPINELLlPRESIDENTE DA COMISSÃO MUNICIPAL DE CONCUROS

PÚBLICOS DE LENÇÓIS PAULISTA/SP

PORTARIA N“. 072/99JO SÉ PRADO DE LIMA. Prefeito Muaicípal <k Lençóis

Paulista. Estado de São Paulo, usando das atribuições que Ibe são conferidas por Lei,

RESOLVE:

Artigo 1*. • EXONERAR, sem jusU causa, o Sr. BENE* DITO BATISTA NETTO, RG: 18.534.880. que exercia a função de Vigilante, nomeado pela Portaria 120/94.

Artigo 2*. - Em respeito ã DEUS, à Pátria e ao cidadão lençocDse, esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Artigo y . * Revügam-se as disposições em contrário.

14Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os ho* mens, a quem ele quer bem^\ (Lucas, 2^14)

Prefeitura Municipal de Lençóis Paulista, em 21 de Maio de 1999.-

JOSÉ PRADO DE UM A Prefeito Municipal

Publicada na Diretoria dos Serviços Administrativos em 21 de Maio dc 1999.-

Maurício Paccola Ciccone Diretor Administrativo

DECRETO EXECUTIVO N“. 056/99Dispõe sobre a suplementaçào de verbas do orçamento

vigente, num total de RS 37.000.00 (trinta e sete mil reais).

JOSÉ PRADO DE UMA, Prefeito Municipal de Lençóis Paulista, Estado de São Paulo, usando das auibuiçtes que lhe são conferidas pela Lei 2.695 de 29 de dezembro de 1998,

DECRETA:

Artigo 1*. • FICA ABERTO nu Contadoría Municipal, um CRÉDITO SUPLEMENTAR no valor de R$ 37.000,00 Orínta c sete mil reais), para ocorrer com as despesas da seguinte dotação do orçamento vigente:

07 • DIRETORIA DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE OBRAS E VIAÇÃO03 * Limpeza PúblicaFunciona! Programática: I0.60.32S.2.024 Elemento de Despesa n \ 129:3.1.3,2.• Outros Serviços e Encargos..............................R$ 37.000,00

Artigo r.- O presente CRÉDITO SUPLEMENTAR será coberto com a anulação parcial da seguinte dotação:

07 - DIRETORIA DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE OBRAS E VIAÇÃO03 - Limpeza PúblicaFuncional Programática: 10.60.325.2.024 Elemento de Despesa n \ 127:3.1.1.3.- Obrigações Patronais.............................. ................ R$ 37.000,00

Artigo 3V Em respeito à DEUS. à Pátria e ao cidadão lençoense. este Decreto Executivo entrará em vigor na data de sua publicação.

Artigo 4\« Revogam-se as disposições em contrário.

^*Glória a DEUS nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem*\ (Lucas, 2-14).

Prefeitura Municipal de Lençóis Paulista, em 18 de maio de 1999.-

JOSÉ PRADO DE UM A Prefeito Municipal

Publicado na Diretoría dos Serviços Administrativos em 18 dc maio dcl999 ..

Marcos Aparecido de Toledo Diretor Administrativo Substítatio

M O V IM E N T O R E L IG IO S O (FESTA DA SA N TÍSSIM A TRINDADE»

D EU S U N O E T R IN O

MiitténodaSunüvMmaTrindiMle: Pai. Filhoe Espinio Santo. PalavTdN que repetimos com frequência cm nossa vida de cristão, sem talvez peasaritoque significam.

Deus Pai gera o Filho que é sua perfeita expressão, a Sabedoria Eterna, o Verbo de D eusiJo 1.1). a Palavra interior e pessoal que ilumina todo homem que vem a este mundo (Jo 1.9).

O am or reciproco e infinito que une o Pai e o Filho é o Espirito Santo, terceira pessoa da Santíssima TnndiMk* que procede do Pai c do Filho como dc um único principio. Amor substancial e total que, graças aos inéntos de Jesus CrLsio foi infundido em nossos corações (Rom 5.5).

Há igualdade perfeita e unidade idisoluta de nature/a entre as trés pessoas divinas: o mesmo Deus. o mesmo Senhor, o mesmo Espírito Santo que difunde seus dons em nos.sas alma.s (1 Cor 12,4- 8).

Fomos batizados "em nom edo Pai, do Filho e do Espírito". Pela graça a Santíssim a Trindade habita em nossas alm as. Procuremos compreender esta grande realidade e sua relação com nossa vida espiritual.

Peçam os — com o a Igreja nos ensina — a graça de permanecermos firmes nesta fé c dc merecermos a proteção da Santíssima Tnndade contra todas adversidades.

FESTA DO CORPO DE DEUS (A Eucaristia - 03.06.99)

Cristo, não obstante as ingratidões dos homens e a dureza de seus corações, num excesso de amor. querendo permanecer entre nós. instituiu o sacmmcniu da Eiucaristia. com o qual perpetuou o sacrifício da Cruz, pelos séculos.

Na Eucaristia. Cristo está presente com seu corpo, sangue, alm a e divindade. Nos sacrários de nossas igrejas, hum ilde e silencioso, ele nos espera, (^uer ser nosso amigo e confidente, quer parucipar de nossos trabalhos, de novsas alegrias, dc nossas tristezas. Ele nos diz: “Vinde a mim vós todos que estais sobrecarregados c eu vos ali V larei".

Ao passar por nossas igrejas, lembremo-nos de que Cristo Eucaristico está a nossa espera. Vantos visitá-lo: rccebamo-locmn frequência na Santa Comunhão. Ele quer nos ensinar o verdadeiro am or amor desinteressado e lisre para com todos, pois iodos somos filhos dc Deus.

Com a liturgia dc hoje. dia de Corpus Chrisii. peçamos a graça dc adorar a presença do corpo e do sangue dc Cristo na Eucaristia, para sentir incessantememe em nós os efeitos da redenção.

quem iaprecia

A t l l ' ’*

ud..

Confira os ganhador dos 5 microondas.1-KusiQgola I.ucimar Carneiro2- K n i^ Ferraz Fabrí3- Josê i e t td r o Ju4to4- Jové Coftavo5- < âcilda Kres dc Moraes

.APrêmios *

C a m e s S u ín a s , B a c a lh a u d o P o rto , S e m e n te s P n i ta s S ecas , Q u e ijo s c B eh id a s

Hti4 Xv dc Novembro 753-Lo|i Foac 26J I7SH Lcoi.oiv Piuli^u SP

Prefeitura Municipal de MacatubaConselho Municipal

de EducaçãoDeliberação n"" 01/99

Fixa normas» para educarão infantil no Sistema MuiucipaJ de Ensino do Município de Macatuba.

0 Conselho Municipal de Educação de Macatuba. no uso e suas atribuições legais

Delibera.

CAPITULO IDA EDUCAÇÃO INFANTIL

An. 1 > A educação infantil, prim eira etapa da educação básica, constitui direito du criança de zero a seis anos, a que o Estado e a família têm o dever de atender.

An. Y • A autorização de funcionamento e a supervisão das instituições, públicas e privadas, de educação infantil, que atuam na educação de crianças de zero a seis anos, serão regu* ladas pelas norm as desta Deliberação.

Parágrafo único: Entende-se por instituições privadas de educação infantil as enquadradas nas categorias de particula­res, comunitarías, confessionais ou filantrópicas, nos termos do artigo 20 da Lei n"* 9J94/% .

Art. 3 ■ A educação infantil será oferecida em:1 - creches ou entidades equivalentes para crianças de

até três anos de idade;II - pré-escolas, para crianças de quatro a seis anos.} r ■ Para fins desta Deliberação , entidades equivalen­

tes a creches, às quais se refere o inciso I do artigo, são todas as responsáveis pela educação e cuidado de crianças de zero a três anos de idade índependentemente de denominação e regi­me de funcionamento.

§ 2 * As instituições de educação infantil que mantêm simultaneamente, o atendimento a crianças de zero a três anos em creche e de q uatro anos em pré-escola, constitu irão cen­tros de educação infantil, com denominação própria.

§ 3^ ' As crianças com necessidades especiais serão pre­ferencialmente atendidas na rede regular de creches e pré-es- colas, respeitando o direito a atendim ento adequado em seus d iferentes aspectos.

CAPÍTULO IIDA RNALIDADE E DOS OBJETIVOS

Art. 4^ * A educação infantil tem como finalidade o de­senvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psí- col60co, iotelecCual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

An. 5'’ - A educação infantil tem como objetivos propor­cionar condições adequadas pura promover o bem-estar da cri­ança, seu desenvolvimento físico, motor, emocional, intelectu­al, moral e social, a ampliação de suas experiências e estimular 0 interesse da criança pelo processo do conhecim ento do ser humano, da natureza e da sociedade.

Parágrafo único: Dadas as particularidades do desenvol­vimento da criança de zero a seb anos, a educação infantil cum ­pre duas funções indLspensáveb e indissociáveis: educar e cui­dar,

CAPÍTULO 111DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Alt. 6^ • A proposta pedagógica deve estar fundam enta­da numa concepção de criança como cidadã, como pessoa em processo de desenvolvimento, como sujeito ativo da constru ­ção do seu conhecimento, como sujeito social e bbtóríco m ar­cado pelo meio em que se desenvolve e que tam bém o marca.

Parágrafo Único - Nu elaboração e execução du proposta pedagógica será assegurado à instituição de educação infantil, na forma da lei, o respeito aos princípios do pluralismo de idéi­as e de concepções pedagógicas,

Art. T - Compete à instituição de educação Infantil ela­bo rar e executar sua proposta pedagógica considerando:

I - fins e objetivos da proposta;II “ concepção de criança, de desenvolvimento infantil

e de aprendizagem;III - características da população a ser atendida e da

comunidade na qual se insere;IV “ regime de funcionamento;V - espaço físico, instalações e equipamentos;VI - relação de recursos hum anos, especificando car-

goa e füDções, habilitação e niveb de escolaridade;VII - parâm etros de organização de grupos e relação

professo r/c ri a n ça;VIII- organização do cotidiano de trabalho jun to às cri­

anças;IX- proposta de articulação da instituição com a família

e a comunidade;X- processo de avaliação do desenvolvimento integral

daXI- p rocesso de p lan e ja m e n to g e ra l e av a liação

institucional;XU* processo de articulação da educação infantil com o

ensino fíindamental.} • O regime de funcionam ento das Instituições de

educação infantil atenderá às necessidades da comunidade, po­dendo ser ininterrupto no ano civil, respeitados os direitos tra- balhb tas ou estatutários.

$ 2 ^ - 0 currículo de educação infantil deverá assegurar a formação básica comunu respeitando as diretrizes curriculares nadonais, nos termos do artigo 9* da Lei n* 9J94/96.

Art. P* - A avaliação na educação infantil será realizada mediante acom panham ento e registro do desenvolvimento da criança, tom ando como referência os objetivos estabelecidos p a ra essa etapa da educação, sem objetivo de promoção mes­mo para acesso ao easino fündamentaL

An. 9^ • Os parâm etros para a organização de grupos decorrerão das especifícidades da proposta pedagógica, reco­mendada a seguinte relação professor/criança:

crianças de 0 a 1 ano crianças de 1 a 2 anos crianças de 2 a 3 anos crianças de 3 a 5 anos crianças de 5 a 6 anos

10 crianças/ 01 orientador 12 crianças/ 01 orientador IS a 19 enanças/01 orientador 20 a 25 crianças/ 01 professor 25 a 30 crianças/ 01 professor

CAPÍTULO IV DOS RECURSOS HUMANOS

ArL 10 - A direção da instituição de educação infantil será exercida por profissional formado em curso de graduação em Pedago­gia ou cm nível de pós-graduação em Educação.

ArL 1 1 - 0 docente para atuar na educação infantil, será for­mado em curso de nível superior (licenciatura de graduação plena), admitida coroo formação mínima a oferecida em nível médio (modali­dade normal).

Parágrafo único - O sistema de ensino promoverá o aperfei­çoamento dos professores Icgalmente habilitados para o magistério, em exercício cm instituições de educação infantil, de modo a viabilizar for­mação que atenda aos objetivos da educação infantil e às característi­cas da criança de zero a seis anos de idade.

A rt. 12- As mantenedoras das instituições de educação infan­til poderão organizar equipes multiprofissíonais para atendimentos es­pecíficos às turmas sob sua responsabilidade, tais como pedagogo, psi­cólogo. pediatra, nutricionista, assistente social e outros.

CAPÍTULO VDO ESPAÇO. DAS INSTALAÇÕES E DOS EQUIPAMENTOS

ArL 13 - Os espaços serão projetados de acordo com a pro­posta pedagógica da instituição de educação infantil, a fim de favorecer o desenvolvimento das crianças de zero a seis anos, respeitadas as suas necessidades e capacidades.

Parágrafo único - Em se tratando de turmas de educação infantil, em escolas de ensino fundamenta] e/ou médio, alguns destes espaços deverão ser de uso exclusivo das crianças de zero a seis anos. pc^endo outros serem compartilhados com os demais níveis de ensino, desde que a ocupação se dê em horário diferenciado, respeitada a pro­posta pedagógica da escola.

A rt. 14 - Todo imóvel destinado à educação infantil pública ou privada, dependerá de aprovação pelo órgão oficial competente.

$ 1 ^ - 0 prédio deverá adequar-se ao fim a que se destina e atender, no que couber, às normas e especificações técnicas da legisla­ção pertinente.

S 2* - O imóvel deverá apresentar condições adequadas de localização, acesso, segurança, salubridade. saneamento e higiene, em total conformidade com a legislação que rege a matéria.

A rt. 15 - Os espaços internos deverão atender às diferentes funções da instituição de educação infantil c conter uma estrutura bási­ca que contemple:

1 - espaços para recepção;II- solas para professores e para os serviços administrativo-

pedagógicos e de apoio;III- salas para atividades das crianças, com boa ventilação e

iluminação, e visão para o ambiente externo, com mobiliário e equipa­mentos adequados;

IV- refeitório, instalações e equipamentos para o preparo de alimentos, que atendam às exigências de nutrição, saúde, higiene e se­gurança. nos casos de oferecimento de alimentação;

V- instalações sanitárias completas, suficientes e próprias para uso das crianças e para uso dos adultos;

VI- berçário, se for o caso. provido dc berços individuais, área livre para movimentação das crianças, locais para amamentação e para higienização. com balcão e pia, e espaço para o banho de sol das crian­ças;

VII- área coberta para atividades externas compatível com a capacidade dc atendimentos, por turno, da instituição.

Parágrafo único: Recomenda-se que a área coberta mínima para as salas de atividades das crianças seja de 1,50 m por criança atendida.

ArL 1 6 - As áreas ao ar livre deverão possibilitar as atividades de expressão física, artísticas e de lazer, contemplando também áreas verdes.

CAPÍTULO VIDA CRIAÇÃO E DA AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMEN­TO

A r t 17 - Entende-se por criação o ato próprio pelo qual o mantenedor formaliza a intenção de criar e manter uma instituição dc educação infantil e se compromete a sujeitar seu funcionamento às normas do respectivo sistema dc ensino.

§ 1* - O ato de criação se efetiva para as instituições de educa­ção infantil, mantidas pelo poder público, por decreto governamental ou equivalente, e. para as mantidas pela iniciativa privada, por manifesta­ção expressa do mantenedor em ato jurídico ou declarado própria.

9 2* - O ato de criação a que se refere este artigo não autoriza o funcionamento, que depende da aprovação do órgão próprio do siste­ma de ensino.

ArL 18 - Entende-se por autorização de funcionamento o ato pelo qual o órgão próprio do sistema de ensino permite o funcionamento da instituição de educação infantil, enquanto atendidas as disposições legais pertinentes.

ArL 1 9 - 0 processo para a autorização de funcionamento será encaminhado ao órgão competente do sistema de ensino, instruído com relatório de verificação in loco. pelo menos 120 dias antes do prazo previsto para início das atividades, e deverá conter

I - requerimento dirigido ao titular do órgão ao qual compete a autorização, subscrito pelo representante legal da entidade mantenedora;

II - registro do mantenedor, se da iniciativa privada. Jun­to aos órgãos competentes: C artório de Títulos e Documentos, Jun ta Comercial e Cadastro Gerai dos Contribuintes do Minis­tério da Fazenda;

III - documentação oue oossíbilite verificar a canacidadc de

autoflnanciomento e prova de idoneidade econômico-financeira da en­tidade mantenedora c de seus sócios, consistindo de certidão negativa do cartório de distribuição pertinente, com validade na data da apre­sentação do processo;

IV - identificação da instituição de educação infantil e ende­reço;

V “ comprovação da propriedade do imóvel, da sua locação ou cessão, por prazo não inferior a dois anos;

VI - planta baixa ou croqui dos espaços e das instalações;VII - relação do mobiliário, equipamentos, material didático-

pedagógico e acervo bibliográfico;VUI - relação dos recursos humanos e comprovação de sua

habilitação e escolaridade;IX - previsão de matricula com demonstrativo da organização

de grupos;X - proposta pedagógica;XI - plano de capacitação permancnie dos recursos huma­

nos;XII - regimento que expresse a organização pedagógica, ad­

ministrativa e disciplinar da instituição de educação infantil:XIII - laudo da inspeção sanitária;XIV - alvará expedüdo pelo órgão própno da Prefeitura Muni­

cipal.Art, 20 - A desativação das instituições dc educação mfantil.

autorizadas a funcionar, poderá ocorrer por decisão do mantenedor, em caráter temporário ou definitivo, devendo atender legislação espe­cífica a ser definida pelo respectivo sistema de ensino.

CAPÍTULO VIIDA SUPERVISÃO

ArL 21 - A superv isão, que compreende o acompanhamento do processo de autorização e a avaliação sistemática do funcionamen­to das instituições de educação infantil, é dc responsabilidade do Siste­ma. a quem cabe velar pela observância das leis de ensino e das deci­sões do Conselho de Educação, atendido o disposto nesta Delibera­ção.

ArL 22 - Compete aos órgãos específicos do Sistema definir e implementar procedimentos de superv isão. avaliação e controle das instituições de educação infantil, na perspectiva de aprimoramento da qualid^e do processo educacional.

ArL 23 — À supervisão compele acompanhar e avaliai *1 - o cumprimento da legislação educacional;li - a execução da proposta pedagógica; _III - condições de matricula e permanência das crian\.. • a.i

creche, pré-escola ou centro de educação infantil;IV - o processo de melhoria du qualidade dos serviços

prestados, considerando o previsto na proposta pedagógica da instituição de educaçao infantil e o disposto na regulamentação vigente;

V - a qualidade dos espaços físicos, instalações e equipamen­tos e a adequação ás suas finalidades;

VI - a regularidade dos registros dc documentação e arquivo;VII - a oferta e execução dc programas suplementares de

material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saú­de nas instituições de educação infantil mantidas pelo poder público;

VIII - a articulação da instituição de educação infantil com a família e a comunidade.

ArL 24 - À supervisão cabc também propor às auioridades competentes o cessar efeitos dos atos de autorização da institui^ quando comprovadas irregularidades que comprometam o seu fun>. \ namento ou quando verificado o não cumprimento da proposta pc*. gógica. ]

Parágrafo único: As irregularidades serão apuradas e a>, nalidades aplicadas de acordo com legislação específica do sistema de ensino, assegurado o direito à ampla defesa.

CAPÍTULO V lllDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIASArL 25 - As instituições dc educação infantil da rede pública

e privada, em funcionamento na data da publicação desta Delibera­ção. deverão iniegrar-se ao respectivo sistema de ensino, até 23 de dezembro dc 1.999, dc acordo com o art. 89 da Lei n* 9.394/96,

9 1* - Os órgãos executivos do sistema estimularão a anteci­pação da integração das instituições de educação infantil ao sistema de ensino, em benefício da manutenção c da melhoria do atendimento.

9 2* - A integração será acompanhada e verificada pela su- pervisão/iospeção. exercida pelo órgão próprio do Sistema de ensino, que encaminhará ao Conselho de Educação, parecer conclusivo, ba­seado em relatório, que comunique o estágio de adaptação às disposi­ções desta Deliberação.

9 3* - À vista do relatório a que sc refere o § 2 deste artigo, o Conselho de Educação poderá conceder prorrogação do prazo para a instituição sob exame adequar-sc à$ normas desta deliberação.

ArL 26 - Na inexistência de profissional com a formação exigida no art. 10, admitir-se-á. mediante autorização do órgão própno do sistema de ensino, profíssional de nível superior de áreas afuis ou professor formado em nível médio, desde que comprove experiência em educação infantil de, no mínimo, dois anos.

ArL 27 « Até o fim da Década da Educação - 23 de dezem­bro de 2007 - somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço, para atuarem nas instituições de educação infantil públicas e privadas.

9 1* - Os mantenedores de instituições de educação infantil que apresentem em seus quadros de recursos humanos professores leigos que não possuem a formação mínima exigida cm lei. deverão, independente do nível de escolaridade em que esses professores se encontrem , tom ar providências no sentido dc viabilizar a compleroentação da escolaridade, em caráter emergencial. com vistas à obtenção da habilitação em nível médio.

9 2* - Em cumprimento das disposições legais, em especial do que dispõe o inciso 11. do artigo 61, da Lei n® 9.394/96. o conselho dc educação competente regulamentará a habilitação proGssional do lei­go em educação infantil, em nível dc ensino médio, em caráter emergencial. viabilizando aos que já atuam em creches e pré-escolas o prosseguimento de estudos, para obtenção da habilitação exigida no caput deste artigo.

ArL 28 - Esta Deliberação entrará cm vigor na daia dc sua publicação/homologação. revogada as disposições em contráno.

04 dc maio dc 1.999.

EDIANE APARECIDA CRU ZEIRO LEDA Presidente do Consetíto Mun.de Educação

Prefeitura M unicipal de M acatubaDeliberação C.M.E.M.— 27 de maio de 1.999 -

Fíxb normas para aulorizaçao de funcionamento de es* tabelecim enlos e cursos de educação ínfaDtU e ensino funda* mental no Sistema M unicipal de Ensino de Macatuba.

0 Conselho Municipal de Educação, no uso de suas atribui’ ções e considerando o disposto na Lei 9394/96. especialinentc em seus incisos IV e V do Artigo 11. na Deliberação CEE n” 6/95 e no Parecer CEE 443/98. delibera:

Art. 1 Os pedidos de autorização de funcionamento de es­tabelecimentos e de cursos de educação infantil e de ensino funda­mental. no Sistema Municipal de Ensino de Macatuba, regulam*se por esta Deliberação.

Parágrafo único: Esta Deliberação abrange estabelecimentos e cursos de ensino presencial, inclusive supletivos.

An.^ 2 . São competentes pam autorização de funcionamento de estabelecimentos e de cursos de educação infantil e de ensino fun­damentai:

1 - Departamento de Educação c Cultura de Macatuba. rela- üvamente aos estabelecimentos de educação infantil, da sua própria rede e particulares;

II - O Conselho Municipal de Educação relativamentc aos estabelecimentos de ensino fundamental da rede municipal, regular e supletivo.

Art.* Os pedidos de autorização de funcionamento de es­tabelecimentos de ensino serão apresentados ao órgão competente, com a antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias do imcio das atividades.

Parágrafo único: O órgão competente poderá anaii.sar pedi­dos protocolados com prazo inferior ao indicado neste artigo, quando condições otcepcionais assim Justificarem.

Aft.^ 4 . O pedido deve ser acompanhado de Rclalóno e Regi­mento Escolar

ã 1 O Relatório de que trata este anigo deverá conter:

I-

II-

U1

IV-

V-

VI-

VII-

nome do Diretor responsável, com sua titulação e **CuJTÍcu!um Vitae" resumido;

prova das condições legais de ocupação do prédio onde funcionará o estabelecimento.

planta do prédio aprovado pela Prefeitura Municipal ou planta assinada por profissional registrado no CREA que será responsável pela veracidade dos daik>s;

laudo firmado dc profissional registrado no CREA. res­ponsabilizando-se pela.s condições de habitabilídade e peio uso do prédio para o fim proposto.

descrição sumána das salas de aula dos laboratórios, do matenal didático, dos equipamentos e instalações necessárias ao funcionamento dos cursos e do local destinado às aulas de educação física;

prova da natureza Jurídica da entidade mantenedora acompanhada de C .N .Pi. (Cadastro Nacional de Pes­soas Jurídicas) ou dc Registro Nacional de Pessoa Ju­rídica;

Termo de responsabilidade devidamente registrado em Cartório de Títulos e Documentos, fumados pela enti­dade mantenedora, referente às condições de seguran­ça. higiene, defirução de uso de imóvel, à capacidade fínanceira para manutenção do estabelecimento c cur­sos pretendidos e ã capacidade técnico-administrativa para manter arquivos e registros de documentos esco­

lares regularmente eapedidos.

i y . O Regimento Escolar deve ser elaborado de acordo com as normas legais vigentes e conterá os pnndpios da fm posla pedagógi* ca do estabelecimento de ensino

( 3 . As escolas de educação infantil municipais, ficam dispen­sadas da apresentação dos documentos previstos no ã

An. 5* Recebido o pedido, o órgão competente designará co­missão especial para análise c decisão, ou acatará parecer de órgão da Secretaria Estadual da Educação, mediante entendimento entre as parf tcs.

«

$ P. A decisão final deverá ser expedida e publicada no prazd máximo de 90 dias. a contar da data do proincolado.

$ y Não havendo manifestação no prazo previsto caberá re­curso ao Conselho Municipal de Educação.

Art.* 6*. A mudança de endereço será solicitada ao ór­gão coropeleote, m ediante entrega da m esm a docum entação exigida para autorização de funcionam ento do estabelecim ento no que diz respeito ao prédio. »ò ptidendo ocorrer após a devida autorização.

An.** V . A transferência de mantenedoni obedecida a legisla­ção civil e fiscal será comunicada ao órgão competente, para conheci­mento e para fins de supervisão.

Art^ 8 . Compete ao Cortsdho Municipal de Educação, a regu­larização da V ida escolar dos alunos do Ensmo FundamemaJ < Regular e Supletivo) do Sistema Municipal de Ensino.

Ait.^ V . Esta Delibeiãçáo entrará em vigor ru daia de sua pu­blicação.

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D e U b e r a ^ P len ária de 27/05/1999.O Conselho M unicipal de Educação aprova, por unanimidade a

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I PREFEtrURA HUNtCiPAL OE MACATUBA OEHONSmATTVO DA APUCAÇÀO NO ENSINO • EHPENHADO

(ÂBJ. 72 • l,£ f FEDERAL N* 9 J M M • DIRETRIZES E B A ^ S OA EOUCACãO) EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO BM 68TR E (ART U S PARÁGRAFO V DA CONST FEDERAL)

_______________________________MARCQ/ABRIL ♦ t.999RECURSOS ORIUNDOS DE ÍA P 0S T08. TRANSFERENCIAS E SALDOS NAO APLICADOS

iV ífK i .AÇÁO SALDOS NAO APUCADOS SALDO %. . .A o EnSífK» Fya(jaíT)enta) 0033 SaUno EducaçAo 17903.56 1OO.0O

TOTAL DOS SALDOS NAO APUCADOS 17608.56 10060

j RECETTA ARRECADADO NO BIMESTRE

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NO ANO

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06 EDUCAÇAO E CULTURA0641 EDUCAÇAODACRIANÇAOEO A 8 ANOS0641 165 CRECHE 0.00 000 22.000.00 VOO0841 100 EDUCAÇAO PRÉ-ESCOLAR 40303.54 712$ 528337.12 262408 42 ENSMO FUNDAMENTAL06 42 166 ENS940 REGULAR 16136.86 26.74 1319686 45 65.7706 45 ENS940 SUPLETIVO ♦06 4S213 CURSOS OE SUPLÊNCIA 0.00 0.00 20 000.00 1.4906.49 EDUCAÇAO ESPECIAL06.49252 E O U C A ^ COMPENSATÓRIA 0.00 030 106239.50' 5.39

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Págiiu 14 L«üçóis P au lisü i, sábado , 22 d e m aio de 1999

Dia Nacional de luta pelo emprego nas usinas, destilarias e canaviais

CARTA ABERTA À SOCIEDADENós somos quase dois milhões de tra­

balhadores em todo o país, vivendo da ativi­dade canavieira.

São hum milhão e cem mil famílias que dependem do setor pura continuar vivendo.

É por isso que precisamos que as montadoras em t o ^ país voltem a p r^uzir o carro a álcool.

Só assim , com a garantia das montadoras, o Governo Federal poderá vol­tar com os incentivos e colocar em prática a chamada "Frota Verde”.

Queremos que as distribuidoras de combustível parem de sonegar e deixem de aviltar o preço do álcool.

Milhares e milhares de pessoas já per­deram o emprego na indústria sucroaJcoleira e no campo.

Outros 300 mil postos de trabalho es­tão ameaçados.

As usinas que estão sobrevivendo à crí- se não estão conseguindo pagar aos traba­lhadores benefícios garantidos por lei. como:

Federação dos IVabalhadores nasAlimentação do Estado de São Paulo

H ora extra, ad ic iona l noturno, décim o- terceiro salário, fu n d o de garantia. INSS, etc...

A situação é extremamente grave. Por isso estamos reunidos hoje em Brasília, e realizando manifestações em todo o país, para pedir urgentes providências para o se­tor.

Estamus reivindicando:- A com pra im ediata de 2 b ilhões de litros de á lcoo l pe lo governo.• O estím ulo a dem anda d e á lcool com ­bustível.• A re tom ada d a p ro d u çã o do carro a Á lco o l pe la s m ontadoras.• A garantia do em prego da m ão-de-obra rural na colheita da cana-de-açucar.- O f im da sonegação pe la s d istribu ido­ras.

Chega de demissões!!!Queremos providências já !!!

A gradecem os a atenção,

Federação dos IVabalhadores nas Industrias Químicas do Estado de São Paulo

Federação dos IVabalhadores na Agriculturado Estado de São Paulo

ruErmvuÁ MimiciPAt d e m a c a t w a • B iM E s-n u L d a e x e c l ç Ao o r c a m e n t a m a

DESPESA EMPENHADA

lECirTA ESPECIFlCArAO Nü BIMESTRE NO ANO %i.aaoooaDCD RECCrTAS c o t A£NTES I \ U . l 4 99,41 194.5 9 9 1 » 94 6^i.io acu o D o o RfCERA TtUBUTAtiA 12 W .72 U.44 26642J6 0.44M lao o o o o o IMPOSTOS h 6I4JS R75 23S501Ü 0.771 110 00 0000 TAXAS 1 M3.43 o.us 350616 0.101 laooDUOOO RfiCErTAS DfeCO^<^UBU1C0£S 31 7I2J9 105 47 549.44 1361 1 1 0 0 0 ou 00 co^r^uBtJlÇòES SOCIAIS 31 7I2JW 1Ú5 47J49.U IJ6t J OOOOtOOO RfiCEJTA PATRIMONIAL 113 W 2 5 731 117 553IN 619IJIO.ODüQCD R£CEnAS IMOBOiAUAS 2 M \ 2 ü o .ll 4 673Jt> ü .l 'UJOOOOOOO RfiCEnAS VALORES M o eiL U tio s IZ.7I 0,00 1171 o.mIJ .9 000.00 00 OUTRAS RECETTAS PATtiMOMAlS 113 05534 7J5 182 64651 t f í Y l

1 &Ü0 0U0O.QD t£CEJTAS DE SERVIÇOS 3 464.99 < m I0..310.7? U541 ^ a o u 5 0000 SERVIÇOS DE SAtDE .3 464.99 (U2 1051077 0J4

TRAKSmifiNClAS CORREKTFS 1JI9 J0 7 99 45.45 2 ^ 4 1 6 ^ 1 •7J.3I.71OUO0OOÜ TRANSnjtENCIAS 1 276293.79 lO jü 1 5 I9 U 6 JI 1544)

IKTEKCOV£RNAME>aAlSI.7J0.0Ü00Ú0 TRANSF OEINSTTT PRIVADAS 3 44150 022 5 44150 o n).7.^0000000 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIO 57 071.70 14U 44 47110 1611 9.00000000 OUTRAS RECerTAS CORRENTES 51 505 90 334 70 25.3,TV 2J21 9 lOOUODOO MULTAS E JUROS OE MORA 3ittú.72 0,19 544045 u .nI9ZOLOOOOOO INDENiZAÇOiS B RESTTTUIÇÒES 25 41535 1 64 51 91464 1,051 9.j.aoaoaoo RECEITA DA DiVIDA ATTVA 15 464.94 12» 21 58050 0.701.99.0000000 RECEHAS DIVERSAS 7J606I 049 1547202 U.44leOOODODU) RECEITAS DE CAPITAL 9<nQ.0Q 034 408(54,06 IJ4lia u o D o u o o OPERAÇÕES P£ CRÉDITOS OiXJ O.OD 15 74X06 0J22 1 lOOOODOO O reU Ç Õ ES DE CRÊDfroS INTERNA o.ai u.no 13 741.06 0J21200000000 AUENAÇAO DE BENS 9OD.0D 054 250AI.(D ÍIJ211 kOOUODOO AÜENACAO d e b e n s MÓVEIS 90ÜOU3O 054 25 06IJ30 OJCTOTAL GCBAL DA tlT E IT A OECAMENTAUA I341J5R I4 llM f T R lá ü tá * ___ m í L

DESRSA espgcifktaçAo .EXECUTIVO LEGISLATIVO % TUTALCBIAL 9

XOOOQO DESPESAS CORROTTESNO BIMESTRE H 6 165,71 69J 6 OXD nxx> 376 165 71 W.46

NO ANO 6522 9 5 'A5 96(U i s ò v n a o o lüOX) 6S^8.55A3 9 6 1 4

5 la o o j DESPESAS DE CUSTEIONO BIMESTRE 513129.99 5118 OXD OXD 513 839.99 5818

NO ANO 4 56559665 64.25 MOIOOXD 97JI 4 712 69665 ( ó M5 1 IO.OD PESSOAL

NO BIMESTRE 25.5I7J6 ATO 0X30 OXD 25.317.46 4.70NO ANO 5.I31121Í9 4650 294 500XD B25I 5452624.19 4819

5 I.10QD MATERIAL DE CONSU4IO4 NO BIMESTRE 203 120A6 1753 OXD OXD 202 12066 575 '

NO ANO 411 674.11 606 II400X» .3.19 425X374.18 5.915UOOO SERVIÇOS DE TERCEIROS £ ENCAROOS

NO BIMESTRE 15S141I 15.48 OXD O.UD 4551411 1548NO ANO 11.42 4.3 2flDXD 1110 81A864.ÜI n.45

11.9000 DIVERSAS DESPESAS DE CUSTEIONO BIMESTRE 17716 a i 6 OXD 0.ÍD 17716 0.16

NO ANO I4.I5QJD 016 O.OD uxn 11 13010 013>.2.ao(» TRANSFERÊNCAS CORROfTES

NO BIMESTRE 62J53.72 M J7 OXD OXD 62.355,73 1157NO ANO 2 159J5691 31.79 7JQ0.0Ü 118 1167 15694 D JI

511000 TRANSFERÊNCIAS IKTEROOVERNAMENTAIS•

7«0 BIMESTRE ODO OXD a o o OXD OXD OXDNO ANO 944 45164 15.91 OXD OXD 944 451.M 1311

3150001

TRANSPERÊNOAS A INST. PRIVADAS«

NO BIMESTRE 61.61411 11.44 OXD O.ID 61 61411 11.44NO ANO 575 628A3 1.47 OXD O i» 575.628A2 8X35

‘ 313000 TRANSFERÊNCIAS A PESSOASNOBOifESTRE O X X f 0.00 OXD OXD OXD 0X4»

NO ANO 536 4UO.OO 7,75 7MDXD 118 534 2U)X» 7.4752.6000 ENCARGOS DA DlVlDA INTERNA

V

NOBPdESTRE 72131 a i 5 OXD u.oo 73151 0.131 NO ANO 1505,79 0 0 1 O.OD OXD 1505.79 au2' 518 000ú

PASER.NOB04ES7RE 0470 0 . 0 0 0.00 OXD ü.on 0.00

NO ANO 110975.15 163 OOD UXD 110975.13 1554 0 0 0 0 0 DESPESAS OE CAPTT AL

NO BIMESTRE 162154.14 30.13 OXD OXD I6215AII ».134 NO ANO 26848556 355 0.00 OXD 26B48V56 3.75

4 lOOOD INVESTIMENTOSNO BIMESTRE 15770815 2919 0.(D OXD I57 70R15 2919

NO ANO 254 76742 3.75 n rr» OXD 254 767.42 3564 I 1 0.00 OBRAS B INSTALAÇÕES

NO BIMESTRE 107 06815 19.88 OXD O.ÚÜ 107.06815 1948NO ANO I67579.W 146 U.ID O.GU 167.579X>* 2.54

4 11000 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTENO BIMESTRE S06404JD 9,40 OXD OXD 50 64ÚXD 9.40

p ^ o o oNO ANO 54.64041) OJO a o o 0,00 54690X» 6 7 6

DIVERSOS INVESTIMENTOSNO BIMESTRE 0X0 OXX) 0.00 OXD 0,00 o .a j

NO ANO 52 498J8 0A7 0,00 OXD ,31498.58 045434)000 TTtAHSFERÊNClAS OE CAPITAL

NOBDb4ESTR£ 4543.95 0J4 OXD OXD 4 545.95 OXU

453000NO ANO 1571614 OID 000 OXD 13 716.14 0.19

TRANSFFRÊ74CIAS A INSmUXÕES PRIVADASNO BIMESTRE OXD i)X » OXD OXD OXD a o o

4 NO ANO 4 70000 0D6 OXD OXD 4.700XD OiV>|4150.00!

A54UMII/AÇAO DA DtViDA INTERNANOBDdESTRE 4545.95 014 O i» O.ID 4545.95 044

NO ANO 9016.14 a i5 OXD OXD 9016.14 0.12í TOTALCPUL DA DtSPlBAORÇA4aNTAtM N » B ^ S t s M Â í^ m i m M MB IM .Í8 SaMlBRP 1M B•

I» - IM RNBAIU HmAm 6791A n.l9 SS69BM8 7.I4BSS7.I9 1BB48

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(]o x a t- s o b iv r< » \a .............................. 1 ,19í]<M‘a Cl<»la l i l r o .............................................. 118 0,4 5r a t i n h o K ilo po< ;a ........................................ 118 2,9 9Shamp<M» S e d a llid ra l< » e .......................... 118 1,99I jn;£ui<;a 14iaper<» K i lo ............................ 118 2,4 9I lis te e a S u in a K l \ u ........................... 118 2 .7 9I V ijão i i> i r a m a pa<‘o t e .................. 118 0 ,9 9r o n e a n K i lo ........................................ 118 0 ,0 5l1e c |u e íjã o l . a e r e m e ........................ 118 0 ,9 9

—I

Av. Orígenes lessa, $00, CECAPI - lençóis Paulista - SP

PRRFFJTIIRA M UNICIPAL DE MACATUBA QUADRO DE DESPF-SA PAOA COM PFJiSOAL E ENCARGO.S I

ABRIL 1.W9 (PAGO) 1 Artigo I .‘ • Inciso III - Parágrafo 2.“ da Lei com nlem entar n." 82/95

RECEITA No Mês í No AnoRECEITAS CORRENTES

RECEITA T R IB IT A R U RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES RECEITA PARTRIM ONIAL RECEITAS DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES

5.827.10 16.025,53

106.165,772.105.10

605.6UI.5914.651,07

26.842U647J89.88

187.333.0910.510.7

2.641.6664170.255,79

TOTAL GERAL 750J76.16 2.983.998.60

DESPESA No mês No AnoDESPESAS DE CUSTEIO

Pesísoal Civil 242.626.28 761.666,08Obrigações Patronais 1.575.66 3.550,82

TRANSFERÊNCIAS CORRENTESO utras Transferências a Pessoas 1.001.00 3.003,00Inativos 32J33.70 96.276,20Pensionistas 3.134.79 10.005,25Salário Família 1.245,60 3.771.40Pasep 6.14946 21.687,92

DEPÓSITO FAPEM 21.179.90 106.313,10PROVISÃO L V SALÁRIO 24.067,42 85.228,60TOTAL GERAL 333413,71 1.09140247

QUADRO RESUMO

Fórmula1 - Receitas C orrentes X 60% = Limite Constitucional2 - Desoesa

Receita A rrecadada = Despesas com Pessoal1 - Limite Constitucional • Despesas com Pessoal

Periodo Espocíf) cação Limite MáximoNo Mês No Ano

Receitas C orrentes 750.376,16 X 60% = Receitas C orrentes 2.983.998,60 X 60% =

450.225,701.790499.16

2 - Valor AplicadoPeríodo 1 Despesa / Receita Despesas com Pessoal

No MêsDespesa R$ 333413.71= Receitas Correntes R$ 750476.16= 44.42%

No AnoDespesa R$ 1.091.50247= Receitas C orrentes R$ 2.983.998«60s 3648%

José H enrique .soares Prefeito Municipal

M acatuba, 30 de Abril de 1.999

Leandro José de Assis Assessor Diretoria

A rm ando Antônio Oliva C ontador

CRC ISP063770/0-2

JOSÉ HENRIQUE SOARES Prefeito MunidpâJ

ARMANDO A^fTÔN10 OU VA Cortador-CRCSPN.* ISP063770fO*2

O PONTO C€fiTO Ofl MODfi iNTlAAflRS RS

Coni Moleionlnf 2.99 1 Paido 2 pecas iA9Coni MolctonAdull ll .‘W Toalha Banho Bebe 2,49Calca Molcton Ju\ Calcinha L> era Adulto 1.89Colete Molcton Ad 2,99 Cueca InfantiJ 0.49Conj Malha Inf 2.4V Macaedo Bcbi l.4‘>

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íSalmo 38

Rezar (rés vezes ao dia. durante (rés dias. Publicar no 4 . dia.R a

Oraçàoa Santo Expedho Fesíú i9 de Abrii, Comemor0-if todo dia 19

Sc vocé está com aJgum PROBLEMA DE DIFtCIL SOLUÇÃO c pre­cisa de AJUDA URGENTE, peva ajuda a Santo Expedito que é o Santo do Negócios que precisam dc Pronta Solução e cuja invocação nunca é tardia.

Ohição- Meu Santo Expedito das Çausms Justas e Urgeniev Socor- re-me nesta Hora de Aflição e Desespero, interceda por rrum junto ao Nosso Senhor JESUS CRISTO. Vós que sois Santo Gucrreito. Vós que sois o Santo düs desesperados. Vós que sois o Santo das Causas Urgentes. Proteja-me, Ajuda-mc. Da/-me força. Coragem e Serenidade Atenda ao meu pedido: " Fazer o Pedido**. Ajuda-me a superar estas Horas Dfíceis. proteja-me de to­dos que possam mc prejudicar. F^Heja Minha Famflia. atenda ao meu pedido com urgência Devolva-me a Paz e a Tranquilidade Serei grato peto resto da vida e levarei seu nome a todos que tem fé. Muito Obrigado.

Rezar um Pai Nosso, uma Ave Mana e fazer o Sinal da Cruz Mandar publicar logo após o pedido em agradecimento e pani propagar os bencflcios do grande Santo Expedito - J.C.L>______________________________

ORAÇÃO AOS TRÊS ANJOS PROTETORES Se vocé estiver cm dificuldade, seja ela financeira, doença ou qualquer

outra coi&a, faça isso: Durante ués dias. pegue um prato, acenda ties velas, coloque um pouco de água e açúcar, coloque num local mais alto que sua cabeça. Ofereça aos Três Anjos Pniteiorts (Gabriel. Rafael e Miguel) e faça o pedido. Em três dias vocé alcançarú a graça Mande pubbcar no terceini dia

veja o que acontece no quarto dia.Obrigado aos Três Anjos Protetores.

OraçãoaSttnto ExpeditoMeu Santo Expedito das causas justas e urgentes, socorre-mc nesta

bom de ailiçào e desespero, interceda por mim junto ao nosso Senhor JesuK Cnsto

Vós que sois Santo Gt^rreiro. vós que sois o Santo dos desesperados, vós que süis o Santo das causas urgentes, proteja-me. ajuda-me. dai-me força, coragem e serenidade.

Atenda ao meu pedido: (Fazer o pedido). Ajuda-me a superar. Estas horas diffeeis, proteja minha familia. atenda ao meu pedido com urgência, devol va • me a paz e a tranquilidade. Serei grato pelo resto da vida elevarei seu Bttne a todos que tem fé. Muito obrigado. (Rezar I Pai Nosso. I Ave Maria e fazer o si na Ida cruz. mandar publicar, logo que conseguira graça) E.G

Or^çào a Santo ExpeditoEste Santo Mártir, é sempre invocado para a solução de negócios

mentes, e que uma demora poderá prejudicar. E o Santo da penúltima hora. éc|ueb cuja resposta é imediata, mas que exige c que lhe é prometido, seja lumprido de imedtato. sem demora.

Intcrcessão do Glorioso Mártir Santo Expedito oos recomende. Óh meu Deus junto a Vossa bondade a fim dc que com sua ajuda obtenhamos o fluc os nossos próprios méritos são impotentes ao alcançar, que assim seja Blonoso Santo Expedito, honrado pelo reconhecimento daqueles que invocam 4 última hora e para negócios urgentes, nós vos suplicamos que obteohamas 4a bondade misericordiosa dc Deus por intcrcessão de Maria Imaculada *Da(a*'a graça que com toda submissão solicitamos á vontade Divina...

Pedir a graçae oferecer) Ave Mana. 1 Pai Nossoe I Glória ao Pai. P«*r fleançar uma graça ofereço esta oração _ VI-GX

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ATENÇÃO(>s cla^sífívaclu.s deverão se r en tregues a té as lOhs d a sexta fe ira , na redação do Ju rn a l O E C O . à Kua

Ig n á d o Anselm o, 193

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A sra. Cida Brandi Paccolac uma camalcoa na cullura. Com lodo esmero, se disfarça e sem farsa, fez, c muilo, pelas nossas cabeças (cabeças essas ditas pensantes). Nào fosse dona Cida Brandi, a cultura dc Lençóis seria mais branda, ou seja. "mais flexível, mansa", como se em cullura isso fosse possi\el;Cida Brandi foi a inccnti\ adora para criar a Casa da Cultura dc Lençóis Paulista c do Museu Histórico "Alexandre Chiilo". Essa sra. dc cultura é a "Dama da Cultura" c e a rcsponsá\cl pela "Caravana dos Escritores", onde. por intermédio do escritor Oígenes Lessa. trouxe os integrantes "imortais" da Academia Brasileira dc Letras, fundada por Machado dc Assis.

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Cida Brandi foi pioneira, a ní\cl nacional, cm resgatar o artesanato Dona Cida organizou uma cooperativa como forma allcmali\a dc trabalho, criando uma fonte dc renda para as artesãs, fornecendo lodo o material ( agulhas, linhas c tecidos) graluilamcnlc. Depois do produto confeccionado. Dona Cida pcga\ a os trabalhos c saía oferecendo cm feiras do Estado, lc\ ando o requinte desses artistas e o nome da cidade ^para o Brasil todo. Tanto c. que o resultado dc

sua dedicação lomou-sc modelo político. Por exemplo, hoje cm Brasília existe uma cooperati\ a nos mesmos moldes, unplantada pelo

governador pclisla Cristovào Buarque A partir dai. o go\cmo FHC, aira\ és dc recursos do PAT . criou o PROGER, programa

dc geração dc empregos, incentÍN ando artesãos de todo o pais a criar sua pequena empresa.

Dona Cida lambem realizou um trabalho dignificante na Assistência Social, a qualquer hora. mesmo cm sua casa. atendendo os carentes com respeito.

Cida Brandi Paccola c casada c icm ires filhas. ( uma jornalista, inclusri c o seu marido c genro lambem são. uma e publicuária c a outra écconomisia).

Por todos esses feitos» a Dona Cida é uma "Dama da Cullura".i

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O M acaco da V iz inha"O ntem , a tra m a recheada de inc iden tes , do cotid iano , foi um esp etácu lo . O grupo

te a tra l "A tos & C enas" m ereceu os aplausos Quem pcrdcvi nâo aniitio andu galanteando-

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piHle perder, o macaco da \ i/.míui dará seus pulos. no\ amente, no dia 04/06.

"Se existe luna arimuliN a unânime em 'odos os cnlicos e

lonadores do nosso atro romântico e aquela ic destaca a incga\el prcmacia da comedia

stihre o dramaA.ssim aci»nlece

com "() Macaco da Vi/inlia". de Joaquim MaiuKl de Macedo, a trama lida como despretcnciosa. não é assim. .. e assim miíslra a \ erdade cômica da .ociedade

Na peça. Sofia, que nieiomlc. novamente. ler

atenções do m ando \ oliadas para si, nào deixa Marcelo destnilar dos cantos dobrados de -seascanános Orientada por Beatriz. Sofia faz de Marcelo uma persimagem ndicula. engraçada, para que ele perceba os condições por qual ela pa.ssa: O seu melhor

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a. zombando de Marcelo Uma trama recheada de incidentes que instiga i> piiblicii a graça, e a rellexâo caseira Nâo sair para \ er uma peça dessa qualidade e nào cumprir com t's seus ob)eti\os culturais e domésticos"

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Benedita resenha"Contos de Aprendiz" do mestre

Carlos Drummond de Andrade

IxT c > lajdT. ler c penetrar na u d a das pessoas (personagens), ler e eonliecer lugares sem que seja preeíso le\antar*se da poltrona, ler c \ i \ er cm epocius rcecnlcs ou longínquas eonio se la csl)\essem os.

Escrever ê bem dite rente, ha que se ter o dom. a imaginat^ão. a capacidade de descrever minúcias de ta) íorm a que nos desperte o interesse c isso Carlos l>ruuunv)nd de .\ndradc le^ m uito bem.

Seu liNTO "Contos de Aprendiz" mostra a perfeita xoca^ao do autor pani seu estilo literário.

Dnimmond consegue transform ar um sorvete, numa m agnífica aventura üc dois meninos do interior que v io estudar numa grande cidade, no conto "O Stirv ete".

Quem pode imaginar um homem que ao se cur\ ar para beijar a müo dc mulheres possa a arraneor-Ihes um pcdaifO do dedo? Pois esta inern el situação encontra-se no conto "O Cicrenlc".

Estes são alguns CNcmpios dc situações encontradas no refciido livro.

Carias I>ununünd de .\ndrade possui vastíssima obra incluindo, poesia, prosa, literária infantil, chargers c antologias organizada.s por ele mesmo.

E>rumniond nasceu cm Itabíra. Mina.s Gerais. en il902 e faleceu em 1987.

"No meio do caminho" No m eio do cam inho tinha

um a pedralinha um a pedra no m eio do

caminholinha um a pedra

no m eio do cam inho tinha unia pedra.

Nunca mc esquecerei desse ac onte cim enta

na vida dc minhas retinas fatigadas

Nunca me esquecerei que no

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Mundo mundo va^to mundo, se eu me ehanuesse Kaimundo

A in T A

Quero conhecer a pu ta .A pula da cidade . \ úmea.

fornecedora Na Rua de l^ ix o

onde e proibido passar Onde o ar e \id ro ardendo

c labaredas torram a Imgua de quem disser Eu quero

a putaquero a puta quero a puta

1 .Ia ufTcgunha dentes largos dc longe. Nu mata du cabelo

se abre toda. chuponte boca de niina amanteigada

quente. .-V puta quente.

Ê preciso crescer esta noite a noite inteira sem

parardc crescer c querer

a puU que não sobe o gosto do desejo do menino

o gosto nieiuno que nem o menino

sabe. c quer saber, querendo aputa.

Vanusa, mineira, 22. amante profUsionaL

Proatitiii*se em Lençoía Paulista

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Im a g e n s d e L is s e ri la imagens de pessoas

que v i\ em elem am entc nos m>ssos pensamentos. Im estão como a sombra ac onip anil andu o corpo

Quando a sos. ci-las. aquelas imagens ah estão iniplantada.s na nossa mente.

E por que? É sempre a hislóna do beijo.

Contava-me umu joN cm indÍM.Tela "O beijo, para mim. c como o veneno, que percorre as veias, envenenando o sangue, para nunca mais se punliear. porem, quando o òsculo é dado a fazer vibrar as cordas do coração "

l>epois de entregar os meus lábuts aquele "Casanova", jam ais cirnsegui esquece-Io. vive nos meus pensamentos tal fosse a sua residência particular F. olhe. m eu am igo l.isser. com que

arrogância, autoridade, abriga-me. qna.se sempre, falar sozinha l m moço. então, assim tombem d i/ia "MuUier de labius envcnenadi)s. aquele bcijo le ­ia residir nos meus pensam entos para sempre "

O beijo, entre o homem e a mulher não dev la de e.xistLr. sò o.ssun. estanainos liv res dos grandes U»rmcnli>s amorosos

E na sua histona. encontramos que o beijo c m aior enador dc imagens que. não poucas vezes, so a sepultura xs (Hidem apagar

- erã o p eeu d o n im o d o S n A lex^ridr^ C h it to

c^ujrizlo eo cre \\ã n a coIumíi "S ocia iô" d o jo rn a l 0 ECO

DIÁRIO DE UM LOUCOí \ ) f N ico la i Ciogol

.\n o 20Ü0. 4. dc abril

O DI A DE HOJE E PARTlCt 1 ARM ENTE SOLENE- A Espanha ja icm rei. E le foi encontrado, almal. ILste rei sou eu. Sõ hoje e que o soube. Confesso, foi como se dc repente um relâmpago ine houvesse iluminado Não com preendo como pude pensar e crer que era consclhciro-tilular. Com o mc pode entrar na cabeça ide ia tào cxlrav agante'^ |•cll/m enle nínguem se lembrou dc me pòr num a ca.sa de loucu.s. Tudo se esclareceu a meus olhos. Agora vejo tudo claro como a palm a da m inha mão Ate hoje. não sei como. tudo ante mim estava como que envolv ido em um a especie de névoa, li ludo isto. penso eu. vem di> fato de agente imaginar que o cérebro hum ano se encontra na cabeça. Não, dccisivamcntc não: ele c trazido pelo vento do lado do Mar Cá.spio. Para começar, anunciei a Mavra quem eu sou. Ao ouvir que tinha diante de si o rei da F^spanha. bateu com uma das

mãos na outra e por um (n / não morreu de susto lolmha^ nunca Unha visto o rei daEspanha. Procurei tranqüilizá-la e com palavra.s bondosas assegurei-a do meu favor, acrescentando que iião estava nadu aborrecido por cia as vezes me hav er limpado mal xs botxs. i. g.m essa gente é inculta^ aImpo&siv el falar-Uie en ^ xssuntos elevados M;i' . espantou-se porque cmj convencida de que todo^ i>s reis da Espanha se parecem com Filipe II Mxs cvpliquei- lhe que entre m im e este ultimo nau ha nenhuma semelhança.

Nãü fui a repartição. Diabos levem a repariição* Nâo. amigos, nao me pegareis maus; nunca mojs copiarei os vossos papeis s u jo s !

Nicolai Gogol (180‘J-I852) 0

Escritor UcraniaP''Provum ^man.) Diano dc um)

dia • nio mc Icoibro dâ dau Tombem nlo houve Sahc 0 Diabú o tiuc foi

VÍDEO 8 c ENTRETENIMENTOSs e m p re um a a tra ç ã o a m a is para vocé!

2 6 3 -0 0 8 6

For All o trampolim da vitória, . . 1 I ilmc vencedor uc OKl ma comedia de

^ataL dirigida por uiz Carlos aeerda e Uuza erraz. estrelada or Bctlv Faria, osc Wilker. Paulo mrgulho. Edson 'clulari . Diogo ílellu. Louise ardoso c outros, ue conta uma ístòria longe dos çnlros urbanos, esconhecida de uitos brasileiros

Natal-RN. lécada de 40). É ima história de nflucncios que itc hoje permanece na cultura le nosso pais. Edson Cclulari. 10 desenrolar da tram x eclam a: "O Brasil esta sc mtregando como um a puta 105 norle-americanos 18

pivmios. inclusiv*e de "Melhor filme' m>s festivais "de Gramado" "de Miami"

fropas norte- americanas montam uma bxse cm Natal, mudando a tranquilidade dc um povo pacato.trazendo muita esperançx dólares e noilei agitados.

.\ssiin Gianearlo e Lindalva vivem uma com édia ops. um a guerra, que sc parece com es.sa, pela qual pxssam xs famílias brxsileiras em

I:spclomo%: coração lic Ürango.d ($1* ^ t^algadinhos c m in i-p i/ /a c mius

U n b a r b « n d llo »

.dc come c linguiça, o que vxKC quiser

Onde se encontram pescadores, caçadores e outros mentiroMs. R. Femão Dias Paes. 448 - Vila Ubirama - Lençóis Paabsta

Premiação do "Projeto EscolaKea]i/i>u-sc na quaria-lcira.26 05. na Cosa da Cultura, a prcniiav'ao dos mcUiorcs trabalhos de 1998 do Projeto Cscula do Grup<» L u a it

O Projeto Kscola > isa a prolissionaluarão , ou seja. c unia iniciatn a pani tentar sanar o problema de mão^de* obru quolduadou tendo como tneta colaborar para o processo dc eonscientizaçao da jUN entude de nossa Comunidades, irüonnou a4

gerente de Com unicarão do

*'R O C IN H A *'

Primeiro coloctuk> no concurso de loU) Marcos Kodngo Scrgio da bM El Idalina C Barros

Grupo . blianc O ii\ eira da Silva

Para os \ encedores dos concursos de redação e

totogralla. h o u \e premiat|'ão dc uma bolsa dc estudo no curso de Imguas ou inlbrmatica. pi>r urn aiu> pago pelo (irupo I-Nsarl. O l*olo Co; los premiou com miiquinas lotograTicas A einpresána Sara Margarct Hughes leprcsentou as cuipresas do Grupo Lw an. recepcionando todi>s os presentes com um coquetel organi/ado pelo Cláudio dos lYazeres da Carne

1X;\ ido ai) succtiso do

O valor do seu votoV o c è c o n h e c e o v e re a d o r ?

IV Gual seu nome completo?' i i ‘i) \ ocê e mais conhecido

é un quantos \ otos seQual partido'* Qual j

, ,.slado civil? \'oce lein èü)os > Quantos * i - A lta ir Ap Toníolo.IR iieinlia” Fui eleito com 384 ♦otos em 1992. sendo o luarlo colocado e 622 s olos àm 1996. o segundo mais fotatlo polo PSf). Sou casado, teiüiü 1 filho de 09 anos. Kenon Bodo Tcmiolo.

2)- Qual sua formavão escolar? E sua profissão?A lun de n ereador. \*oce

envolve alguma outra •j 'diíiio' O que faz?

f k —lenho nívelTsitario. Administrador

V t- w.nprcsa. Alèin de ser \ ereador. trabalho em uma empresa multi nacional, que atua na fabricavai) e \ enda de produtos voltados para os setores agrícola, llorestal e industrial. atuandi> no setor de desenvoh iinento e \ ctidas.

Qual sua a\aliação sobre a adniini.stra<^ão atual? \o cé apoia 0 prcfeiti>? Por que * O que viKC acha da atual legislatura? Lençóis esta bem representada na Câm ara?

—Minlia avaliação sobre a atual administração de lençó is Paulista é de que ainda oão conseguiu provar para que veio e não cumpríu suas principais prv>messas de campanha eleitoral aplicando v erdadeiro calote na população Quanto a apoiar ou não o s r Prefeito

Fazendo negdcioa inteligentes

VEÍCULOS

264-3618com profissionalismoRua Cel. Fernando Prestes, 336

Lençóis Paulista

Municipal, assumi desde niinlia pnm eim eleição que trabalhana eni fa\ or da população apíiiandü todos os projetos que viessem a favorecer a cam ada mais humilde, mais hoje inlclizm ente não lemos visto na atual administração preocupações em ajudar nosso povo e e por isso que não tem os apoiado o sr. prefeito, principalmcntc quando cortou benefícios da população, aumentou impostos como IPT l . ISS. tarifa de água e esgoto e a contratação exagerada dc cargos de confiança que corroem o orçamento municipal Quanto a atua] legislatura, é muito dillcil quantificar o trabalho que cada v ereador reali/a. mas acredito na representai ividade. e acho que ainda e possível haver um crescim ento qualitativo da classe política local. dci.\ando de lado questões de ordem pessoal c trabalhar mais na solução de problemas que afetam nossa comunidade.

Na sua opinião, qual é a função do vereador? \ océ ja apresentou algum projeto dc lei? Qual a sua intenção com esse projeto .* Lie foi aprovado?

— Nu m inha opinião a principal função dc uin vereador e trabalhar na cIal)oraçáo de leis. projetos e indicações que v enham a Ininsformar a conv iv cncia cm com unidade cada v cz melhor, ajudar na administração munícipoi. e fiscalizar de perto os atividades desenv olv idas pelo Poder Executivo. Nestes anos todos tiv e a oportunidade de apresentar imuneros projetos dc lei. ante •projetos requerim entos e indicações que resultaram cm benlei lonas ao nosso m unicípio e seus habitantes, m as o que mais tem recebido ü reconhecim ento da população é 0 de ter conseguido como vereador e

R a r3 q u e m te m

a q u a /q u e r h o ra

0 m e i o x ÍA H cA e c(a

c íc U íd e f m i A ^ue»H

^ U e i tU tt àA H cttM C Â

Dnfue-/oo(tes;v a - m \

diretor do CM FP SEN AL impLuitação de conv cnit^ de cooperação tccnica educacional que trouxe a possibilidade de crescimento ao CM FP SEN.M com a instalação de nov os cursos o e laboratorios e a implantação

bairros de nossa cidadc dos nuclco dc imciaçao profissional, que atualmente funcionam tirando menores das ruas. propicionando-lhes a o|>orlunidade de iniciação a um a atividade proljssional e posterior encaminhamento ao mercado de trabalho len lio procurado ser ativ o e: participaliv o na câmara municipal, lutando pelas causa.s da educação profissionalizante, onde acredito ser a grande altcmativ a dos jov ens

5 y Para v occ. o que c possível ser feito para que Lençóis Paulista tenha um futuro melhor'!* Em sua opinião, o que esta faltando para lençó is Paulista'*

— .\credito que para Lençóis Pauli.sta ter um futuro melhor c preciso termos a frente dc nossa administração municipal pessoas habilitadas c capacitadas c que reaimente pensem em trabalhar seríam ente para o nosso povo. Q ue aplique com mais responsabilidade o dinheiro aiTccadadu com os impostos e faça investimentos signillcalivos na educação dc nossxs crianças, no melhoramento do atendimento da saúde de nosso povo. .Acredito ainda que através de um m aior investimento na industria, com ércio e a agricultura dc nosso m unicípio poderemos ter a cada dia um futuro m elhor para nós e nossos filhos Está faltando para LençóLs melhor aplicação dos recurso.s públicos e m aior participação da comunidade nos problemas sociaLs.

6>*Qual é a sua pretensão política? \*océ será condídaio a reeleição? Com que

Q U E M T E M C l J U r U R A

T E M S E G U R O

Z I C OS E C ÍU R O S

k . < iJ. .loatjumi \ . Míirlin^. Iclcfav • 263 1890

Projeto Escola foi tão grande que a diretona do grupo resolveu montc-lo para L999.

.Andfc Fcmazia^o d d E B P S G *lnsiiiiuçãu Dinármca üc En&ino* fuj o scgundi.1 coloauic'

plaialónna?— Fui eleito e reeleito

vereador e a cada dia estou vendo que a população tem reconlwcimento e elogiado m eu trabalho na câmara nuinicipal c como qualquer outro profissional, quero crescer dentro do ideal que me prupus a realizar desde o inicio dc m inha carreira pública e pretendo continuar levantando a bandeira pela educação príncípalmenle pela educação profissional.

7y o m unicípio icm dinheiro para investimento em obras sociais?

- S e houver melhor aplicação do orçamento municipal, com mais serrenidade e compromisso, acredito ser suficiente para melhorar em m uito nossa cidade, mas tam bém e necessário desenvoK er um trabalho para buscar outras altemaliv os de receita junlo aos orgãos estaduais e federais

8 F \é read o r deve ler outra ativ idade, ou só se dedicar a vereança?

— Se não interferir em sua atuação como v ereador e possív el se dedicar a outra ativ idade profissíunal.

9 y O salarío com pensa ou não'*

— É importante exercer o cargo de vereador não somente pela remuneração, é preciso trabalhar por um ideal. Ov alor recebido por um V ereador em nossa cidade é em tom o de RS 1.600,00 e pelo porte de nosso m unicípio acredito estar dentro de patam ar aceitável.

lOV Qual é o seu maior hobby? Torce para aJgum lime de futebol?

••M eus maiores hobbies são o futebol e bochoL. torço para o Palmeiras.

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Complckm idade nov a no ultimo donimgo, 23. o chefe de caso. Adão Pereira dos Santos Votos dc muitasaude e felicidades estáo sendo registrados pelos filhos Mateu.> e.Andresa.familiares e em especial pela esposa Nilza Parabéns!

O gorutinho Caio .A u^slo (rodoi estará completando mais um a primavera no dia (II 06 (terça-feira)O aniversariante recebe os parahéas dos pai.s Sidney cSimone. dos avós, tios e tias. Felicidades...

JU U A N AParabéns pelos 9 aninhos que serão corrq)letadí>s amanhã, que o Papai do Ceu lhe presenteie com muilo amor.saude e alegnos. Feliz .Aniversário!Pois Jandira e Toninho. mano Wagner c demais familiares e amigos- 30 05

JEFFERSON CALDEIRÃO Lxistem pessoas que passam por nossos v idas e levam um pouco de nos Outras deixam um pouco de si, masex is tan outras que vão. passam e fícain para sempre, assim como vocêParabéns pelo seu dia. Te amamos muito. Sua esposaSueli e filha EveIvn Caldeirão- 19 05.

JL ^ ^ IN H O"Feliz .Aniversário! O bngado por você existir Tc amamos". Seus pais Marcos e Silmara e im iã/inha Camila- 25 05.

ROSIMEIRE GARCIA BR.AGA Rosimeire vocé foi um a grande oimga. uma amizadepura e sincera, que durou pouco, mas foi bonitaenquantodurouO destino não deixou que ela durasse para sempre por isso vocé partiu tão cedo. deixando saudades.Mas vocé sempre foi e sempre será ininha grande amiga e sempre estará na minha mente c no meu coração£ na V ida eterno, descanse em paz e ao lado de Deus.Quando v erois a lorde triste com ares que vai choverlembre-se que são os meus olhos que choram por não te verDe suo eterna am iga Micheli 18 05.

BA lLA O CO ^;N TR^ PACrODE Sera realizado no domingo (06 06). no Clube Espe^ivo de Alfredo Guedes. Domingueira com HavltonPcHíla Show. O ingresso é de apenas RS 3.00 homem e RS 2.00 mulher.

ATeaçãe leitorAs mensagens para a coluna GENTE deverão ser entregues até a 3" feira

à N IVER SA R IA N TESHoje. 29 05* Kiihâ lowde Aquaix) (jioviEKtti. Leonke Cooeglian Csnvdx. Edurdo dc Alaiadi Sü\ a Ktigíhrudc Almada Sdlc». HdcMárm iunitit Afugdi 30 0. - Leo Mvio \ndrvno. i acui»' i nccglian. W ( tsw hcirlL. Oiiodi Ocisdita Bttqiig» RcpiL Iokudi Ijam NUieOa Jaú UAo Benurdo. Joiu Morctti hífo ,Scgmdâ. .M 05- Baib« (jucominí. Pedro P^coli \ ú à m i NUniCiccioliri. Fonjuio H. Rouirí. Do l: Sm ) dc Souzx Niano (Jodo KmNünluLc r ^ e b o CjvdhctrD. .Anoi Na/areDo Ipuuo. \ tigina Scarpvo doiSmliii. Jofé Mina Eleotoio Andreii D de Camâr|o Mocos AiUánie MiniBtBenedito Mvea dc Olrvtui. Laii;\ Fctrari Tcnoki

0

Terça. 01 06- EdeMT{c Fin:oCAm. Joié ^ álo . Maiu \i^ d i forán, lldjc \Urza Mit m .\urulio Aiüh» (Sio PadoK Rjordo Tcraoki. ( kuitâ. 02 06- Zdiro l.mi \lhcrto PiccaU. hahan» i mtiru Fem n A^cdí. Tmi Reguu doi Smlo» NUni rnKtmi André Cicceoc, Jok .\ncno \âlen> Joio Fanas (Macatubai. \ktor ikonqoc Fareua QuiiBa. 030^ Claudia Doni/cili ( noaltcr \ddia Murdk DaibesL Nima ik Soma Pedroao. ioio \\ êgfvt Ikna N ilham (ésar I man. MaiU J^uU IUMIl Joana Biaa Castdhano R^rmeidc dc Oinciratb» vxiàná Cmtiaa Rqàa. Srttv 04 06- ^eundre \ inra. Wccur Suaíom. Üálc de Jeau» de Soam\çaiM Giauanii dc (AiMara Lmu. Sfana .\agda (iigboli. KcMa Molla Bsuiio, Ncuaa Ronem Mana Kc&im Cooteoie- .^atmo Maru>s ('aecnic. Dm d .ASc»«Aiko(inncnws Vaiou .Airota \jfcfico Bolonha. \dnw>4e ! aOma Rodnguei

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Francisco L. 3onét e famnía: o Paco naoTpoíico.

Zona Azul ;Esse projeto dc p a ^ ^ ^ ^ ,5 © ^ a ra «etacíonar !

na rua X\ deecofi^ntâal^RtÊirercIeBtcô. !Quo zona ^^etafW Vzd^ó azui? ' o mar é azul, |

a torra c azul, a vkta ^ Jjp|g6^an;ior 4 ^ u j» ^ humor também é azul, azu]^ o

Kapre&ent^gf^^qj^ 'gyiHüi-nos, para <;iuo tudo $eja azi

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6 SUPLEM ENTO INFANTO- JU V E N IL DO JO R N A L O ECOLençóis P au lis ta , 29 de m aio de 1999

l !<7 \

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DERNOS

Daniel dá cnlrcv isia c\ciusi\ a ao Ubiraminha & Gurilándia

Pag. 2

Ticim\ cnire\isiao dcpuiado federal Milton Monti que afirma, por escrito; "as autondades precisam cuidar das enanças para garantir um futuro para o nosso país *

Pag 2

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M a n h e ^ , eu on tem p a sse i ma! e m e lembrei de V'

E u m e lembrei de vocé e g rite i m anheee. ò m2e,

a su a c rian c inha cre sceu l

UBIliAMINI IA & GURILÂNDIA • 2 (> E C () - I.envois 1’uiihslu. !'■) de maio de 1999

Daniel, cm sua passagem por Lençóis, dá entrevista a repórter infanto-ju\eniI - Tieim>

Trecho da entrevista

T ie iin \ -C om o è vollar c fazer show aqui cm Lençois Pauhsla?

*

Daniel - "K um prazer la la rc o m v»>cé Para mim é sem pre um presente \ i r para Lençóis Paulista, esta terra muraM lhosa que sem pre nos recebeu hem desde o inicio da carre ira Saber, en táo que estou voltando aqui no \ am ente é m uito gratiUcanle. é prim ordial paru m in lu carreira"

T ieim y -O ano que vem . você vai v ir lazer show aijui cm Lençóis Paulista?

D aniel - "T odo am> u gente vem lazer show Já sào m uitas vez.es consecutivas que a gente vem (lara cú. E bom dem ais, o povo daqui sabe tadas as nossas canções, nossas m úsicas e troca um a energia m uito gostosa no shuvv Lnlâo v ir lazer show aqui hum ... é bom dem ais

Se D eus quiser. nos.sa ideia. nossa v ontade é de vo lta r para c a de novo: quem sabe . . voj depender do pes.soal daqui, vam os ver"

h L L H l (VO VUL T URAL

BRINC.AR P.AR.A CLTí-AR

*BnnqucUi>tcca c um espíu^o preparado pam cstunultir a criança a hnnear p«>s9kibiljianck> o a c c ^ ) a uma gm nJc vtmedade dc bnnqucdc'^ E um lugar onJe lud.) conv ida a explorar, a senUr. a experimenLar *

A propoiU Bnncar para Curar foi enaJa com a mtençSo de sensibilizar Uxla a populaçãc^

*.As crianças hospitalizadas nSo detxam dc ser am nças. m eano passando por mocnenlos diQceis mantém dentro de si a v<^taJe de bnncar <)ue deve ser explorado pixiem escrever, desenhar, pintar e bnncar

DOE UM BRINQLíEDO P.AR.A .AS CRIANÇAS HOSHT.AL1Z.AD.AS

Datas de .Arrecadação Ho)c. amanhã e sonprc

.Associação Benericenle Nossa Senhora da Piedade

Programas de Cidadania USC

-Sr. Deputado Milton Monti porque os direitos das

crianças só cstào no papel?

-Sr Dcpulado. a mào dc obra infantil c exploração ou é um meio dos menor

ajudar a familia: desde que estudem?

-O ideal seria que as famílias dessem condições dc manter os filhos

nas escolas c que cics não trabalhassem, apenas estudassem Mas. infclizmcntc. às \czcs. os filhos precisam trabalhar

para ajudarem a renda da família

-O ensino c a base do futuro, o que o sr. acha dessas escolas?

-Educação c sem dúvidas a base do futuro, por isso

nos precisamos \c r todas as crianças na escola c melhorar o nível de todas

as escolas.

-Deputado Milton Monti. é verdade que o sr. quer dar um trote nos trotes*^

-O trote que eu pretendo dar nos trotes c aprovar uma lei muito rigorosa,

banindo o trote as pessoas que o realizam penalizando a direção das

faculdades onde isso acontece

I I

o l >Cí > - I ['aulisía, 2‘í dc maio de 1999 \ m iR A M lN H A & C ÍU R IL Â N D IA - ^

DE CTOAN^

JOAO E MARIAumA estória inesquecível

por Azm Tctta (£.6. Dr. hiJo Zül* • 6* B>

Todo pai e mie conhece a estória de João e Maria.Toda crianca ouve a estória de João e Maria. ^João e Maria não tem ^ ,0 Pão Nosso de Cada Dia.Saem no mundo a procura do bem e do bom.Encontram a Bruxa, a guerra e o medo. Aprendem no mundo.E tudo que querem ^ . r é encontrar a felicidade com sua família.João e Maria no^ô sonbo do Pão Nosso de Cada Dia.

COMO DEIXAR SEU PAI BRAVO:Não chegar na hora marcada Tirar notas baixas na escola

l -

COMO FAZER PARA SEU IRMÃO FICAR BRAVO:

COMO CONQUISTAR SUA MÃE:Falar que a ama Levar uma flor quando ela di2 que vocè pode tudo

Usar a roupa dele COMO FAZER PARA SUA AVÓ TE AMAR:• 91UI \iàà.

I t ' ‘

por K afacl J a c a n dc OU\ cira L-U . U raga"

J

Se você gosta do VIRTUAL. \ • •

... a dica é:

NINTENDO 64 Cruis'n USANa tela Cboose Car, aperte e segure t . ^ e i nos botões am^r^os. Enquanto segura esses botões, leve o cursor em qualquer carro, meno^ na

do canto direito. 0$ carros vão se transformar.

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Selecione quatro jogadores secretos. TVoque para habilitar Evil Ryu Hohuto, Cycloid Beta e Oamma. Coloque o cursor sobre o Pnatic ^ entre com a sequência: Start, | , I , —► e Start.

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Ciâinha e kelvinr.- a --y

fópo de índio:vai defender a ecologia.

(3urílándiâ1