Os francezes continuam a avançar ao norte e ao sul do Oise

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IDirector

LEÃO VELLOSO ,-j

4Endereço telegriphleo m "CORREOMANHA*" \

rninretio em papel de HOLMDRRO BECH ft C». — Stockolmo o Kio.

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da MaiM —Proprlctnrlq,

EDMUNDO BITTENCOURT

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Director. J-oi, C—Rtd. j6oS, C.-Gai. 5443. O.i-OHtW, C<\

Impreiio na papel dt NORD8KOO * C.-Chriuttanlí-Wo.

ANNo_xvm:-jxr. 7.135Gerente—V. A. DUARTE FELIX

RIO DE JANEIRO - SEGUNDA-FEIRA, 9 DE SETEMBRO DE 1918

Os francezes continuam a avançar ao_______________________________---—-—--____________________________ ti "^*^"

•*¦* **"

norte e ao sul do Oise

1.

¦•¦gg^e^gw" !¦KEDACÇÀ0 <

t-arero dai Carioca n. 13

Apezar dos vários contra-ataques desfechados pelos allemães, osfrancezes mantêm as suas posições em Laffaux, assim como ao

¦ • »$-:-:- :-: norte de Celles-sur-Âisne ;•; -:-:-

•«

0 "SÉCULO", DE LISBOA, NOTICIA QUE 0 ALTO COMMANDO ALUADOVAE FAZER INTERVIR NA ACTUAL BATALHA ÜMA DIVISÃO PORTÜGÜE-ZA. AS TROPAS INGLEZAS CONQUISTARAM AO ANOITECER DE SABBA-

DO, VILLEVEQüE, SAINTE-EMILIE E A MAIORPARTE DO BOSQUE DE HAVRINCOURT

ça:

Xão lia a registrar aconteci-

mentos de Rrande importânciana írente ingleza, ao extremo

norte da litilta. O commum-cado (ío marechal Haig, distri-buidn liontein á tarde, registraapenas, como operação dignade nota, a reconquista de partedo bosque de Hítv.inçpurt.

Travaram-se combates e veri-[icarain-se progressos das for-

britannicas entre Armen-tiéres e La-Bàsséc, posições deimportância inquestionável parao? desdobramentos da batalha,

que tem por fim desarticular aonorte todo o systema defensivodos allemães, apoiado na antigalinha de Hindenburg.

Quando os allemães fizerama fiia ultima investida contraa Flandrcs. regiões como a deArmentiércs foram conquista-das violentamente, «porque a(mito obrigavann as preparaçõespara futuras manobras cm di-recção ao mar.

•E de facto, do saliente deVprcs até Arras, a situação sedelineava de tal sorte,' que oscríticos militares de mais rc-nome entre os alliados espera-vam que, ora toda a extensãodessa frente, sc e.ffectuasscmalgumas manobras de acção du-pia que, deslocando o disposi-tivo alliado, facilitasse accessoaos portos da Mancha.

Mas a maneira -por que osinglezes ahi se haviam estabe-lecido, mesmo levada ein linhadí conta a ruptura da linha em2j de março, determinou aocommando germânico a offcn-fiva sobre Paris, porque a ver-Jade ó que esta, uma vez ai-cangando b-jm resultado, pode-ria produzir o effeito politicode sc cntreff.treir. os belligeran-tes ás tiiígtíciações da paz.

Mas a contra-offensiva allia-da no Mame e as operações quea acompanharam conduziram osacontecimentos ás circumstan-cias d'agora. Tor cilas, os in-jlczcs, no extremo norte dalinha procuram annullar as con-quistas allemãs daqueila offcn-siva, se não numa repetição deprocessos tacticos e' estrate-gicos, pelo menos acompa-

ndo-os muito de perto.1'.' bem cedo para formular

hy.potliescs sobre | os possíveisdesdobramentos das actuaesoperações britannicas, desdeque a linha dc Hiiulenburg, detens a Ypres, ainda se con-serva bem consolidada. A luta,entretanto, encarniça-se de. diapara dia, de modo a deixarsuppôr que se vão operar ai-gnmas transformações no; seudispositivo, a menos que osallemães, como é possivel ad-imitir, reforcem a linha de talsorte, que o inverno ainda ahios encontre.

Nossa frente, as informaçõesofficiaes da ultima hora refe-rem que os allemães atacarama nordeste de Plocgstecrt e aleste de Wulverghem.

Ao norte do Somme osfranco-ingle.zcs continuaram aprogredir, oecupando Le Ha-mel. Accehtuarani-se os pro-gressbs tacticos a léste dcTargniéres e a oeste de Ser-vais.

A INTERVENÇÃO DE UMADIVISÃO PORTUGUE*

ZA NA ACTUAL BATALHALisboa, 8 (A. H.).—O jor-

nal "0 Século" diz estar in=formado de que o Alto Com-mando das forças que sebatem na França, admittin-do a necessidade de fazerintervir nas operações a di-visão prtugueza concentra-da na retaguarda do seuantigo sector, solicitou au-torização do governo por-toguez para dispor dessastropas segundo as necessi-dades militares o exigirem.

Foram presos em Moscou3Q funecionarios

inglezesttockolmb, s. (A. H.) —O cor-

respondente dò 'íSvcriská Dagblad'-*;n Hel.iinj.fors telegrapha aiintui-ciando que, cm conseqüência do at-tentado contra Leninc, foram pre-•*9S em Mosccou trinta funeciona-rios ingleses, os quaes estão amea-çados de ser executados caso ve-«na a morrer o chefe do bolshcvi-

r ... * * *continua o regimen do ter-ror em Moscou

•¦[msleràam. S, —Pelo que sc de-«••icnáe das noticias dc Moscou

lí'"' reccbid."is. áquella cidade coTi-l!1Hi»i sob o dom i nio do mats ferozr implantado pelos maximalis-

[_. ''oram presos em quasi todas asíidaües da Rússia numerosos mem-' ío partido socialista-revolu-

fjonario. Foram fuziladas nos ul-"tos dia3 muitas p-essóas, entre~l-?vv\.-? *3isl>0 J'ac;l-''0-

* s »A próxima reabertura do

Parlamento hespanhol, ;";V s fA. H,1 — Xn¦ii...... do conselho d

re;Vti?,.ir-se ne-u capital¦:'? '"ente. ser.': definitiva-¦v-y*;; ;i data para reini-

O modo como foi resolvidoo estabelecimento da

commando unico entre osalliados

Paris, 8 — (A. II.) — O "Gau-lois" narra da seguinte maneira omodo por que, desde 24 de março— dia em que' o general von Ilu-tier forçou á retirada um exercitol)ritannico deante de Ham — loideliberado estabelecer o comman-do unico para a frente aluada.

Diz o "Gatilois":'•.Estavam em Doiillens o presi-

dente da Republica, sr. Poincaré;lord Alfredo Milner. ministro daGuerra da Gran-Hrceanha; o sr.Clcmenceau. Presidente do Conse-lho; o marechal sir Douglas Haig.coniniandante em chefe dos exerci-tos da Gran-BYetanha; o então ge-neral Foch c o general Pétain, com-mandante em chefe dos exércitosfrancezes. \

Estudavam a necessidade urgeii-te de enviar reservas francezas,que tapassem a brecha aberta naslinhas britannicas.

No transcorrer da palestra, che-gou-se a falar na unidade de com-mando;

O então general «Foch expoz ma-gistralmenle a situação.

Demonstrou que só urit cérebrodeveria conceber e ordenar rodasas articulações da batalha defensi-va, e seria de esperar que. essesniesmo cérebro pudesse dirigir arti-culações da grande batalha offcn-siva.

O sr. Clcmenceau cordenou, deprompto ,e synthelizoii, todos osargumentos de Foch, e terminoupor convencer lord Milner, o maré-chal Haig e generalissimo Pétainda necessidade de os adoplar.

Além das razões que expuzera, osr. Clemeuceau argumentava queera preciso collocar.os interessessuperiores dos aliados acima dequaesquer considerações de ordempessoal.

Lord Milner, o marechal Haig eo generalissimo Pétain acceitaramas idéas do general Foch tiefetldi-das pelo sr. Clemenccau; deinons-traiam, assim, a mais , patrióticaabnegação.

Depois disso, realizou-se o pas-seio histórico a que Se alludiu ulti-niainente.

O sr. Poincaré, o generalFooh. o marechal Haig e o genera-lissimo Pétain caminhavam, juntos,adeante.

O sr. Clnicnceau e lord Milnerseguiam-nos logo após.

Os srs. Poincaré e Clcmenceau,num dado momento, .pararam,

'O general .Foch desenhou, naareia ,a linha de batalha e explicouo modo por que julgava possivel dc-ter a marcha dos exércitos invaso-res,"Sim! — dizia Foch — vencere-mos deante de Amicns e, sendopreciso, detraz de Amiens; vence-remos deante de Paris, e, sendopreciso detraz de Paris; vencere-Temos deante de Waris, e, sendopreciso derraz de Parie; vencere-mos deante dc Bourges e, sendopreciso, atraz de Bourges. Mas, doque estou absolutamente convicto cde que venceremos!"

EXCEDE DE 19.000 ONUMERO DE PRI-

SIONEIROS FEITOS PE-LOS INGLEZES

NA SEMANA PASSADALONDRES, 8 (A. H.).

ConiMiiinkudo tln noite

tio marechal Haig :"Na

parto sul da frentedo batalha, as nossas tro-

pns tomaram pfi no terrenoem que havíamos levanta-do um systema Ue obras de

defesa antes da òffensivaalluniã de março ultimo. Aresistência do inimigo torna-so mais obstinada aolongo dessas obras de defe-sa, tendo-so travado hojeviva luta em vários pontos.As nossas vanguardas con-tin im ram na sua marcha

para a frente e ganharamterreno em direcção a Ver-mand, Hesbecourt e Epehy.Foram repellidos esta ma-nhã vários ataques locaesdo inimigo a sudoeste dePloegsteert o a listo üeAViilvcrghom. Nada mais de

particular a annuncinr noresto da nossa frente. Ex-cede de 19.000 o numerode prisioneiros feitos naFrança pelos exércitos in-

glczcs na primeira semanadc setembro".

A visita de Talaat=Bey aVienna

Amsterdam, 8 (A. II.) — Com-municam de Vienna que o vice-grão Vizir Talaat-Pachá, em suarecente visita :i capital austríaca,declarou ao "Ncue Frei Press"que estava convencido de que apaz será assignada antes do pro-ximo inverno.

¦»..».¦•

As tropas italianas no liorteda Rússia

Roma, 8 (A. II.) — Chegou aura porto septentrional da Rússiao contingente de tropas italianas,que vae cooperar com as tropasalliadas ali em operações.* * *Civis austríacos repatriados

que vão para as fileirasGenebra, 8 (Correio da Manhã).

— Um jornal bohemio informa queos civis austriacos repatriados daInglaterra gozarão um mez de li-cença antes de serem incorporadosao exercito.

pro-

Uma intimação do governomaximalista

Amsterdam, S (Correio da Ma-uhã). — Os rcpresciítantes das po-tendas neutras junto ao governomaximalista enviaram ao sr. Tche-cherin um enérgico protesto contraa matança de civis e officiaes,ameaçando 'expulsar de seus respe-divos paizes todos russos perten-centes ao partido do "soviet", casoa situação não se modifique imme-diatamente.

* *Uma greve em perspectiva

na InglaterraLondres, S (A. ií.) — Os ope-

rarios das fabricas de tecidos dealgodão resolveram declarar greveno dia 14 do corrente.

* *O chefe do gabinete polaco

Amsterdam, 8 (Correio da Ma-nhã). — O kaiser recebeu em au-diencia especial o sr. Skoropadsky,chefe do gabinete polaco, o qualhontem mesmo deixou esta capitalcom destino a Varsovia.

* *Um encontro dos soberanos

escandinavosCopenhagiie, S (Correio da Ma-

nhã) — Eslá officialmente annun-ciado um novo encontro dos reis daSuécia. Noruega e Dinamarca, oqual terá logar, ainda este mez,nesta cidade.

Os italianos realizam ata»quês de sorpresa co-

roados de exitoLondres, 8 (A. H.) — Com*

municado do exercito britonnicocm operações na Itália: "Nenhum

acontecimento de importância nassiínnlnr depois do ultimo com-municado enviado. A artilheriainimiga desenvolveu alguma acti-vidade.

A contar de 25 de agosto, des-truimos vinte e cinco aeroplanosinimigos e um balão captivo.Falta um dos nossos apparelhos."

Roma. 8 (A. H.) — Commu-'nicado do commando supremo: —

|"l-"fficaz actividade da nossa arti-Vayssierq que. tendo conhecimento da; „ , . d piave „ n0 vaileman festagão que acaba dc ser feita ao ""¦',"* V £ .„„._ J„„iln,. ,4»seu paiz. nara ali sc dirigira, afim de Camonica, Freqüentes duellos deagradecei a. Saudado pelo sccieiario artilheria no planalto do Asiago,do tiro. sr. Israel Torres Barcellos. o j Vallarsa. região do monte Tonalecônsul francez respondeu citando as „ Lagarina. Effectuámos as-mu tas manifestações cívica» promovi- = •»"»-/*»»•""¦»• „.„„j„.

,i„saltos de surpresa, coroados ue

Um ardil infernal dos sol»dados allemães

Londres, S. (A. A.) — O"Mor-ning Post" publica o seguinte fa-cto: " Quando/ as tropas brilanni-cas entraram numa aldeia abando-nada pelos allemães, encontraramum gatinho seguro á porta dc umacasa, por meio de pregos que ha-viam sido enterrados nas suas pa-tas dcanteiras. Um soldado ao vero supplicio a que havia sido con-dcninndo o auimalsinho, precipitou-se para libcrlal-o, porém, na ocea-sião em que arrancava uni dos pre-gos da poria, produziu-se uma for-midavcl explosão que despedaçou qsoldado, cujo corpo mutilado, foiarrojado para o lado opposto darua, .

«í $ *

Abbeville bombardeadapelos Gothas

Píiri.T, 8. (A. A.) — Communi-cam de Abbeville que vários aero-planos do typo Gotha, liombardca-ram áquella cidade, matando umamulher e ferindo duas creanças.Os prejuizoa materiaes causadospela explosão das bombas não fo-ram. muito importantes.

O tiro de Porto Alegre com-memorou o quarto

anniversario da batalhado Marne

Porto Alegre, 7, (A. A.) — (Relar-dado). — Passando o 4" annivcisarioda batalha do Mame, o tiro dc guerrati, 4 prestou significativa homenagemao consulado francez.

Reunidos na sede daqueila socieda-dc, tendo á frente o conselho delibera-tivo, resolveram os seus sócios, cmnumero dc 200, ir aquelle consulado.[Dirigiram-se todos para. ali. Não cs-tando presente o respectivo cônsul, ba-rio La Vayssierei foram os atiradoresrecebidos pelo sr. Lázaro Debize; to-mando a palavra o capitão atiradorCástaò Ilasslocher í .Maieron. que

' sereferiu á data, elogiando a 1;rança. Aoterminar offcreccu um "bouqiiet" deflores HátüracSi tendo fitas com as cò*res das bandeiras brasileira c Crance-za.'Uctiraiani-se depois os atiradores,cm direcção do seu quartel, onde scachava o cônsul francês, barão La

Continua a retirada dos ma-xtmalistas na Sibéria

Tokio, 8 (Correio da Manhã)—Os guardas brancos e os cossacosdo general Alexciefi iniciaram nshostilidades contra os maximiilis-tas em lllaíovieshtolinsk, capitaldc Anuir. Os "soviets" estão cmfuga. Nn frente onde combatemas forças do general Semcnoff, osmaximalistas batem em retiradapara o norte em direcção a Ale-xiindrozuyod, tendo abandonadoem Itolja seiscentos vagões. Osjaponezes por sua vez alcançarama frente defendida pelos ex-pri-sioneiros austro-allemãcs que sejuntaram aos maximalistas, osquaes, desmoralizados, desertam.

Começou cm Tchita o movi-mento anti-maximalista, tendo sidorechassudas as forças do "soviet".

O governo de Tchita declarou-seautônomo.

Ainda não está confirmada anoticia dc que os tcheco-slovacospassaram a fronteira da China.

Londres, 8 (Correio da Manhã)Telegrninmas de Vladivostock

informam que as forças japonezasentraram em Khabarovsk, aprisio*nando grande quantidade de loco*motivas e vagues. Os contingen*tes do exercito bolshevikista, re-/orçados por mil ex-prisioneirosallemães, fugiram, em debandada,para Blagoveschenok.

OS FRANCEZES CONTI-NUAM A AVANÇAR

Paris, 9 (A. H.). — éom-municado das 23 horas : —"Continuámos a progredirao norte do Somme. Apode-rámo°nos de Vaux, Fluquié-res e Happencourt e a lésteoçcupáinos Lè Hamel. Aosul do Somme o inimigooppoz a mais obstinada re-sistencia ao nosso avanço.Ao norte e a léste de Saint-Simon travaram-se violen-tos combates. Reconquista-pios Avesnes que tinha sidoretomada em parte depoisde uma luta encarniçada.Fizemos uma centenade prisioneiros. OccupámosArtemps, ao nordeste deSaint Simeon. Nas duasmargens do Oise progredi-rnos a léste de Fargnies aoeste de Servais".

H- :|i :.':

Um navio portugueztorpedeado

Lisboa, 8 (Correio da Manhã)— Annuncia-se officialmente quefoi torpedeado nns costas inglezaso vapor portuguez

"Braga", quedeslocava cinco mil toneladas.Sabe-se que foram salvos trintahomens da tripulação, faltandovinte, que se suppõe terem mor-rido.

A' memória dos heroes doYser

Ilavre, S (Corrcip da Manhã).— O*1 governo belga resolveu man-dar cunhar uma medalha conime-morativn em honra dos soldadosalliados que tomaram parte na ba-talha do Vser cm 1914.

« • •

^i N Boi'

O general Cadorna, c.r-gcncralissimo italiano, que acaba de passar

para a reserva* :]: :l!

Subditos japonezes quecjiegam a Stockolmo

S_HliOlilia, S, (A.-II.) — Vindosda '-Rússia, chegaram a esla capital ocônsul do Japão cm Moscou, o addidomilitar e QUtrps subditos japonezes.

f-i-ÊÍÜfí. yí 'ír-Si* *;- ***¦

0 communicado inglez da'tarde de hontem

Londres, 8 (A. H.) — Commu.nicado do marechal sir DouglasHaig, da tarde de hoje: — "Ao

anoitecer de hontem, as nossastropas haviam cnnquistado_ Ville-vcque, Saint-Emilic e a maior par-te do bosque de Havincourt. A'tarde de hontem e durante a noite,travaram-se comhotcs locaes aléste de Hermics e no sector aoeste de Armentiércs, sem que,entretanto, se tivesse dado mudan-ça notável na situação. A oestede La Bassée, as nossas patrulhasprogrediram novamente e conquis-taram posições inimigas."

Hi * *Consta que os maximalistas

jcjoqBjuD uiDJonbnegociações com o general

SemenoffLondres, 8 — (A. A.) — Tele-

grammas de Tokio, annunciam of-ficiosamente que as forças do ge-neral Semenoff avançaram na di-recção de Onon.

«O inimigo destruiu a ponte daestrada de ferro de Bolja, rctiraii-do-se para o norte, na direcção deAlcxandiozayod e deixando na suaretaguarda 600 carros com muni-ções e viveres.

Outra informação diz que os"iboldhevikis" enviaram um emissa-rio a Olonyanna para enlabolar ne-goeiações com o general Semenoff.

As Iropas japonezas já chegaramá linha da frente onde se encon-trátn as forças organisadas comprisioneiros allemães e austriacos.

E m geral todas as noticias t«n-dem a confirmar a absoluta desmo-ralisação das forças do9 "bolche-

vikis", que lutam com as maioresdifficuldades para fazer o recruta-mento e em cujas fileiras o numerode deserções augmenta todos osdias.

Em Tochita estalou • um movi-mento ante-bolchevilci. As tropa9do "Soviet" foram expulsas c pro-clamado o governo autônomo.

Não foi ainda confirmada a no-ticia da entrada dos teoheco-slova-coa em Tchita.

O sr. Prieto e a situação dogabinete hespanhol

Madrid, 7 (A. H.) — (Retar-dado) — O sr. Garcia Prieto, mi-nistro do Interior, declarou que oactual Gabinete deveria renunciar,logo que os orçamentos estivessemapprovados.

O sr. Garcia Prieto acerescen-tou: — "A continuação, no poder,do actual Gabinete, implicaria emgrave perigo para a pátria. E' con-

Qs allemães estão dispostos aresistir obstinadamente em

Saint-Quentin

OS JORNAES PARISIENSES VATICINAM QUE A"LINHA DE HINDENBURG"

SERÁ' BREVEMENTE ATTINOIDA EMTODA A SUA EXTENSÃO

••!- —li.

O COMMUNICADOFRANCEZ DA TARDE

DE HONTEM

TATUS, 8 (A. H.). —

Cominunicnilo official das

quinze horas do hoje : —"Ao norte do Oise, apo-dcrúino-nos (le Mennessls.Marginamos, nesso ponto, ocanal tio Saint-Quentin. Aosul do Oise, progredimosntó os arredores de Servais.Mantivemos ns nossas posi-ções em Laffaux, assim co-mo ao norte de Ccllcs-Ais-ne, apezar dos vários con-tra-ntaques desfechados pe-lo inimigo. Na Champagne,executámos dois assaltos desorpresa e fizemos prisionciros".

rARTS. 8 (A. H.). —

O "Echo de Paris" annun-cia que os allemães rcagru-

param forças, dcanto doSaint-Queutin, onde con-

centraram numerosas divi-soes, afim de defenderobstinadamente os arredo-res da cidade "que

quere-mos conquistar e conquis-taremos". 1'oda a imprensaacompanha com emoção eadmiração os progressosrealizados pelos exércitosda "Eutento", libertadoresdo território Invadido. Di-zem os jornaes qne, em vir-tudo desse avanço constan-te, a "Linha de Hindcn-burg" scrii attingida, den-

tro om breve, ao longo dotoda a sua extensão. Os

jornaes estudam a questãodc saber si, uma vez alcan-

cada essa linha, os alie-mães — "tão rudemente

maltratados; que recuam,cm alguns sectores, emcompleta desordem; queabandonam, actualmente,

quantidades enormes d o

munições o do material bel-lico do toda ordem" — se-rão capazes dc so sustentarnessas posições, que o com-mondo germânico, por mui-to tempo, considerou invio-laveis

Na opinião do sr. Mau-ricio Barras, a guerra de

trinebeiras terminou porcompleto.

B continua o sr. Barris: "Os soldados francezes

continuarão a vencer noscombates trovados om cam-

po raso, e essas victoriasvão permlttindo expulsar oinimigo sempre para maislonge. Os exércitos Impo-rifles estão em caminho pa-ra o Itheno!" O "Matin"

examina a próxima phnseda batalha o, a esse propo-sito, diz: — "A

persegui-ção implacável aos exerci-tos inimigos — persegui-ção que o generalissimo ai-liado assegurou quo se rco-li/.iuin —¦ não será, neces-sariamente, directa. Eiubo-ra não seja conveniente es-tudar ns possibilidades dodia de amanhã, 6 possivel,entretanto, prcvcl-.as. Nomomento, o interesso pri-inordial permaneço ligadoao avanço britannico cmdirecção a Oambrai e aoEscalda, avanço quo a pres-são sustentuda pelos nossosexércitos em ambas as mar-gens do Oise facilita nomais alto grão, em virtudedu necessidade quo tem vonLudendorff dc assegurar, atodo preço o mesmo á custados maiores sacrifícios, aposse do massiço dc Laon eSaint-Gobain, bastião cen-traí de defesa da suo fren-te geral".

As cooperativas de consu-mo na Itália

fioiiiíi, 8. (A. A.) — O minis-tro do Thesouro, sr. Nitti, de ac-cordo com os sens collegas do mi-nisterio, decidiu qtie o Estado sir-va de intermediário directo entreos produetores e os consumidores,adquirindo directamente daquellesos gêneros de consumo para ven-del-os' ás cooperativas de consumo.

* * *O Congresso Italiano da

Industria da PescaRoma, 8. (A. A.) — Inaugu-

rou-se em Ancona, com a presen-ça dos representantes do governoe altas autoridades, o CongressoItaliano da Industria da Pesca.

Uma distineção conferidaao presidente Wilson

Roma. 8. (A. A.) — A Muni-cipalidade dc Palermo concedeu otitulo de seu cidadão honorário aopresidente dos Estados Unidos daAmerica do Norte, sr. WoodrwWilson.

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O bombardeio das cidadesabertas italianas

Roma. S. (A. A.) — A avia-ção austríaca desistiu nestes ulti-mos dias dc levar a effeito o bom-bardeio de cidades abertas.

A imprensa austríaca mostra-seprcoecupada com a superioridade

das pelo tiro n. 4, que com issosabido impõr-st á admiração geral.

Ao se retirar do quartel, o cônsulfrancez foi af-radavelmentc. ¦*'*P«1>«-j

£nyjãás de bombas sobre „,

| exito, contra vários_ postos avan-

j çados inimigos. Lançámos duas

di d o por uma manifestação dos ahini:d.i 2' turma, formando alas c emim-iili.imio bandeiras brasileiras c das na-«-ôcs aluadas. Os áhiinnos. por essa oc-cnsião. ergueram euílius.astico? viva*** ãFrança c aos ini/c* alliados. O cônsul,

3 d* .'*, sc-*".--»da paraH- «utuoro viaduuro.

icrturao dia

!)¦:¦ a:

atrl*;c csi-ivam ã .i-rnta da for<a. O ba-'.',0

L.i Vavssicrc declarou aos alirado-cs .que communiç^ría ao governo fran-

_cz a*> manifestações de que o seu paizacat»XrV«jie ser aWp.

haniíares inimigos em Belluno ebombardeámos Yillach."

Um deputado france?: feridona linha de frente

Paris, S. (A. A.) — Annuncia-se que o deputado commandanteJosse foi ferido gravemente nas li-phaa de frente.,.

evidente da aviação italiana c pedeprovidencias ao governo, annunci-ando ao mesmo tempo que a avia-ção austríaca será brevemente rc-forçada de novos e poderosos ele-mentos.

* *O general Cadorna passou

para a reservaRoma. S. (A. A.) ,—- O bole-

tini dn exercito annuncia que o tc-ncntc-neiirr.il Cadorna que se acha-va em disponibilidade ,acalu depassar para a reserva por ter at-tingido o limite máximo da edadefixada pelos regulamentos.

* »Os allemães procuram fir»

mar>*se nas suas posições'Nova York. S (A. H.l — Um te-

legramma de fonte official, transmittdo de Londres, diz que os ai-lemães procuram, desesperadamen-te, firmar-se nas suas posições, maso avanço dos alliados comir.úa se-yirc. dizendo o jornal /.' Heure que,entre Pctit-Barisis e Coucy-lc Chatcau. o exercito do «neral M.irríiincontinua a sua manobra dc iníil-tração q-.ie o tomará senhor de Am-sy-le-Cbateatt, de onde 05 fogosalliados colherão dc revés o ladooeste de .Cbemiji-fie-jDãnieâi .

0 que informa um commu»nicado do quartel-ge-

neral allemãoLondres, 8 (Correio dn Manhã).

— Communicado do quartel-gene-ral allemão: — "Ao norte de Ar-mentiéres repellimos novos e re-petidos ataques britannicos, man-tendo-nos nas nossas novas posi-ções. Ao sul da estrad» de Pe-ronne a Cambrai o inimiáo, comgrandes forças, approximou*se dasnossas retaguardas, que lhe oppu-zeram resistência, sendo por fimobrigadas a ceder, deante da su-perioridade numérica dos atacan-tes. A' tarde rechassiímos violen-tos ataques a oeste da linha Go-zeancourt-Epchy-Templeux. Hon-tem, em ambos os lados do Som-me, o inimigo seguiu-nos com va-cillação. Estamos em_ contactocom elle, lutando na linha Ver-mand-Saint Simon-Canal de Cro-zat. Ao norte do Aisne, duellosde artilheria mais, intensos. Aoeste de Premontre e Brancourt,fortes ataques parciaes inimigosfracassaram. Ao sul do Ailette oinimigo avançou até á nossa linhaa leste de Vauxaillon. Fortes ata*

quês entre Vauxaillon e oeste deVailly, repetidos a meudo, foramrepellidos. Ao anoitecer, entre oAisne e o Vesle a luta diminuiude intensidade."

Oito aeroplanos allemãesabatidos pelos inglezes

Londres, 8 CA. II.) — Communi-cado de aviação do «Marechal SirDouglas Haig:"Abatemos oito aeroplarros e umbalão inimigos. Faltam tres dos nos-sos apparelhos.

Lançamos cerca de t.t toneladasde projecteis nas ultimas vinte equatro horas. Todos os nossos ap-pàrelhòs de bombardeio regressa-ram indenines ás suas bases".

Uma nova liga contra=revo=lucionaria em Moscou

Amslcráan. 8, (A. II.) — O "Lo-fcal Anieiger" diz que. conforme noii-cia o "'Mir", de Moscou, uma nova li-pa contra-revotucionaru fot descobertanaquella cidade.

Essa Üíta. informa ainda o UokalAnzeiger", i conslituida. principalmen-te. por ex-officiaes da guarda imperiale o seu progromma era o de restaurara dynastia Komar.off.

O Banco de FrançaPari-. 19 (A. II.) — Um de-

creto elev,i a trinta e tres büliõesde franco» o total máximo da?emissões de bilhetes do Banco dcFrança.

.Segundo a lei até hoie em vigor,o máximo da emissão era de trintabüliões de íranço._ ..

yeniente a subida ao poder de um |Gabinete' liberal, saturado de dou-trinas socialistas, que possa attrairelementos nnti-monarchicos."* * *Ecos da reunião do Conse-

lho Inter=Alliado deTransportes

Roma, 8 — (A. A.) — O minis-tro dos Transportes, sr. Villa, de-clarou que na reunião do ConselhoInter-AUiado de Transportes queque se realisou em Londres, foramtomadas notáveis deliberações, tam-bem a respeito dos interesses daItália.

Por oceasião da próxima reaber-«ura da «Câmara dos Deputados, oministro Villa communicará 03 re-sultados dessa reunião..* *As forças tcheco-slovenas

continuam a avançarLondres, 8 (A. H.) — Tele*

grapham de Vladivostock: — "As

forças tcheco-slovenas oecuparama estrada de ferro entre Olivia-naya e Pcnza, no governo dePenza. Sabendo tirar proveito dospontos estratégicos, que actual*niente oecupam, os alliados podempenetrar no coração da Rússia,onde muitos elementos leaes á"Entente" os auxiliariam certa*mente a darem o golpe terrível deobrigar a Allemanha a reconsti-tuir a sua frente oriental. Astropas japonezas conquistaramKhabarovsk, uma das principaescidades do território de Amour."

Nova York, 8 (A. H.) — AAssociated Press, em telegrammade Tokio, informa que a cavallariajaponeza, que oecupou Kras-noyarsk, atacou cinco transportesinimigos, que se retiveram em di-recção a Iman. Os transportesficaram seriamente damnificados.

* *Um communicado sobre as

operações na MacedoniaParis, 8 (A. H.) — Communi-

cado do Exercito do Oriente:"Actividade da artilheria ao lon-

go da frente de batalha, principal-mente em ambas as margens doVardar e na curva do Ccrna.

A léste do lago Doiran, um as-salto de surpresa realizado pelastropas britannicas permittid-lbes fa-zer alguns prisioneiros entre osquaes um official.

Na região do lago de Presba, re-pellimos assaltos de patrulhas dereconhecimento inimigas.

Os aviadores franco-britannicosbombardearam os acampamentosinimigos nas regiões de Monastir edo Struma." >'* * *Os funecionarios allemães

na BélgicaAmsterdam. 8 (A. II.) — O Rol-

tcrdamsche Coiirant informa que osfuiTccionarios allemães na Eclgicaforam chamados para o serviço mi-litar, sendo substiíuidos por mu-lheres.

* * *Annuncia*se a morte de

Korniloff e LenineStoekholmo. 8. (A. TI.) — O gene-

ral RomeilõngHcna. chefe da missão militar italiana qttc forasia. numa entrevista mi

eneral K

Os tcheco-slovacos quecombatem nas filei-

ras italianasRoma, 8 (A. H.) — Entre o

sr. Francisco Saverio Nitti, minis-tro do Thesouro, e õs delegados do

Conselho Nacional Tcheque-SIovacofoi feito uni accordo pelo qual to-dos os militares tcheque-slovacosque combatem nas fileiras do exer-cito italiano receberão as mesmasapólices de seguro de vida.que re-cebem os soldados e officiaes ita-lianos.

PORTUGAL NA GUERRA EUROPÉA>•<€»?-

ÜM SENSACIONAL DISCURSO DO MINISTRODA GUERRA A RESPEITO DA PREPARAÇÃO

DOS SOLDADOS PARA 0 "FRONT"

clarou qi.*

«aviada ã Rns-ue concedeu, 'dc*

çcuerai Ko \o(i e Lem-chefe do governo ma..:malista, mor-

rcram,O general italiano accrc«ccníou que.

d-vido á siippressão de todas as no'i-cias do exterior, o corpo dipolinaticoque permanecia na Rússia ignoravapor completo os importantes aconteci-mcnlos recentes.

t.: $ í=

Uma revolta de camponezesno governo de Pe-

trogrado.Amttird'». 3. (A.. IU — A "Creu-

Z«:ip.ing" noticia que uma grave revoltade i-amponezcs irrompeu cm Tamburg,no governo de retrogrado.

Os revohosos são comman dados porum ofíicial io cx-e.\crcito russo.

O niesmo jornal accresccr.ta queesses guardas-brancos marcham sobrePctrogrado e ji capturaram varias es-íações da estrada de ferro de Jan:-

, tiurg fi Catuchisa^

m>mx*Lisboa, ii de agosto (Do cor-

respondente) — O m inistro daGuerra , respondendo a um depu-tado acerca da preparação dosnossos soldados para a guerra, la-menta não poder prestar todos osesclarecimentos requeridos por es-se deputado, por haver factos queimplicam com a nossa politica in-temacional.

_ Em seguida o referido ministrolê á Câmara excerptos de docu-mentos da sua secretaria, entre ,osquaes uni " niemorandum" do sr.Norton dc Mattos, dizendo:

... " Nestas circumstancias, ori-entado sempre pelo desejo de au-gmentar junto dos alliados a nossacooperação militar, e tendo estuda-do cuidadosamente as possibilida-des militares, econômicas e finan-ceirasdo paiz, entende o governoda Republica poder enviar desdejá para França, duas divisões con-stituindo um corpo de exercito noqual se transformará o C. E. P.".

Antes de decorridos dois tnezesda data desta nota, dizia o mes-mo sr., em telegramma para Paris,ao dr. Affonso Costa:" Peço consiga governo ingleznos forneça mais quatro dcstroycrs,o que permittirá duplicar os trans-portes mensaes e enviar mensal-niente 20.000 homens; que consigao accordo definitivo sobre trans-formação corpo expedicionário emcorpo de exercito, e do governofrancez. o fornecimento de 24 pe-ças, esquadrilha de aviação e ap-provação convenção militar relati-va fornecimento de artilheria; fi-nalmente de uns c outros assisten-cia financeira que nos permitta con-tinuar a nossa preparação militar cmanter cm França e África as nos-sas expedições até ao fim da guer-ra "., Em maio de 1917 o sr. AffonsoCosta Iclcgraphou para Londres aosr. Norton dc Mattos, dizendo:

"Se v. cx. não vencer absolu-ta mente problema do corpo de exer-cito e transporte de tropas pç,-navios inglezes. e continuar cm dif-ficilldades empréstimo com grava-me da existência nacional, confor-me se mostrou ha dias tragicamen-te. o governo portuguez deve serconstrangido a explicar a situaçãoao paiz c abandonar ein seguida opoder, como reconhecimento errocommcttido por alguns dos seusmembros.

Espero por, isso que as reclama-ções sobre assumptos militares efinanceiros sejam agora attendidaspara poder continuar esta difficilempresa".

Noutro documento, que tambemlê. o sr. Norton de Mattos, deLondres, reclamava urgência de fa-zer officiaes. recorrendo mesmo aosreformados, pois que os inglezesperguntavam como queríamos nósmandar duas divisões para França,se nem para uma tínhamos elemen-tos.

Noutro "niemorandum" do mes-mo senhor instando pela elevaçãoda primitiva divisão a um corpode exercito, e receando não o con-seguir, lê-se:"A conseqüência deste factoseria o desprestigio do governodemocrático, a necessidade de

.dar io ._ Parlamento exx>U«a_e3

que ninguém entenderia, seguin-do-se provavelmente uma criseministerial com conseqüências im-possíveis de prever, mas que aba-laria ein todo o caso a acção dopartido que mais trabalhou em fa-vor da nossa intervenção na guer-ra".

Lidos os tclegrammas, o sr. A-milear Motta explicou á Câmaraqual cra nossa situação antes de 5donio Paes era ministro da guer-ra.

Nesse momento deviam partiralgumas unidades para a França,mas verificou-se que estavamdesprovidas do necessário.

Alem dÍ9so faltavam transpor-tes. falia què já existia no tempodos democráticos, sendo precisotomar em consideração o problc-ma do abastecimento do paiz.

Todavia, cm barcos nacionaesforam enviados para os campos debatalha os componentes dc diver-sos serviços.

Tambem se reTeriu ao novo pc-dido feito pelo governo inglez, pe-dido idêntico ao que fizera ao go-verno democrático, para termosna frente uma divisão e outra naretaguarda, declarando que é nes-sas condições que se esta em Fran-ça.

Fez a defeza do decreto do"roulement". feito nas melhoresintenções, mas que por varias ra-zões não tem sido posto completa-mente em execução, sendo umadellas a epidemia qne grassou nonorte do paiz e que determinou opedido da Inglaterra de não man-dar para a França nem um só sol-dado.

Descreveu o combate de 6 deabril, tendo palavras de louvor pa-ra com cs nossos soldados e offi-ciaes, explicando que o nosso sec-tor foi atacado por oito divisõesinimigas. De facto, faltaram lácertos elementos, por exemplo of-ficiaes, mas o mal era de origem eainda a impossibilidade da ida pa-ra lá dos officiaes que estavamde licença.

Terminou affirmando que a revolução de dezembro trouxe uma eranova e saudou aquelles ouceomba-tem em defeza da Pátria, tendopalavras de sauda-de para 03 quesouberam morrer com honra.

O "leader" da maioria, Sr. Dr.Egas Moniz, affirma que é neces-sario que se saiba a quem cabe to-da a responsabilidade dos factosque acabam de ser apontados, osquaes verbera dizendo que se po-dem chamar criminosos. Por fimpropõe umá commissão de inqueri-to. composta de militar«_ de todoslados da câmara, afim de procedera uma rigorosa syndicancia sobrea organisação e lunecionamentodo C. E- P. A câmara approva.

O _r. Moreira d'Almeida propõzmas não foi approvado, que o dis-curso do Sr. ministro da guerrafosse affixado em todos os pontosdo paiz. Refere um jornal governa-mental que assim foi que a câmaranão approvou a proposta do Sr.Moreira d'Almeida. "evitando queo discurso do Sr. ministro da guer-ra fosse affixado. Bem basta quetantos o hajam ouvido e que mui-tos mais o leiam, acompanhado pe-Ia respectiva documentação nosjornaes

"1^

O serviço dc recrutamentonos Estados Unidos

Nova YarU, S (A. A.) — O*officiaes encarregados do «erviçdde recrutamento, prestando infoivmaçSes i Repartição cbefe* aoMinistério da Guerra, declararamque ninguém lhes prestou melhore maior auxilio no recrutamentoque o deputado judeu-socialistaíMeyer London.

* *Uma eleição feita pela Com-t

missão Executiva dosSoviets

Amsterdam, 8 (A. H.)' — OLokal Anzeiger publica um dei*pae ho de Moscou dizeido que stCommissão Executiva Central do»Soviets elegeu o sr. Trotzky preisidenle da Commissão Militar Rc*.volucionarin e o sr. Vazcitis conwmandante cm chefe do exercito maiximalista. * *Uma loteria em beneficio

de orphãos da guerra«oHia/ 8 •— (A. A.) — Foi en-

cerrada a subscripção de donati-tvos destinados á loteria, cujo pro-dueto será destinado á crcaçSo dòpensões de estudos, para os or-phãos dos trabalhadores das estra-1das de íerro que morreram naguerra.

Por iniciativa da rainha Helenaforam obtidas sommas na impor-tancia de mais de um milhão ímeio dc liras.

lEsscs donativos acham-se expôs-tos no paalcio Vczia, antiga sidaila embaixada da AustriaiHungria'junto ao Vaticano, que, é agora:aberto ao publico, pela primeira'vez, desde que foi confiscado pelogoverno italiano.

* *A renda dos impostos na '

ItáliaRoma, 8 — (A. A.) — A renda

dos impostos durante o primeirobimestre do novo exercício finan-ceiro tiveram tun augmento dacerca de duzentos milhões de li-ras, comparada com a de eguatperiodo do exercício precedente.

Calcula-se que a renda dos im*«postos e taxas na Itália, devoproduzir annualmente cinco bil-Iiões de liras.

üf * ',Os effectivos alliados no i

norte da RússiaLondres, 8 — (A. A.)—Annun--

ciam de Amsterdam que o corre-spondente da "Koelnische Zei-tung", num artigo apparentementainspirado na verdade, diz que oseffectivos dos alliados no norteda Rússia, compõem-se de 20.000(homens, auxiliados por fi.000 vo-luntarios russos e finlandezes.

Accrescenta que estas forças soacham especialmente distribuídasao longo da estrada de ferro QoMurman até um ponto septentrio-nal do lago Onega, e que o avan-.ço das mesmas cm direcção a Pe-trozadovsk parece progredir. O9britannicos que se achavam emArkangel têm avançado cm dire-cção ao sul c sudeste.

As forças " bolchevikis" conti--nuam estacionadas nos arredorelde .Pctrogrado e de Petroazdovsk.

* *Uma conferência em Bor-

deaux sobre as relaçõesfranco-brasileiras

Paris, 8 (A. U.) ¦— Tclegraphamde liordeaux, dizendo que ae reali*zaram nessa cidade grandes manitcs-tacões franco-brasileiras, depoi» .a»conferência do sr. Arthur Mesquita,cm qne o orador, discorrendo sobroas relações do Brasil com a França,aííirmou que o Brasil manteria, atoo fim, os compromissos assumidos,para com os seus grandes alliados,do sustentar a causa da França. De-pois ilcssc discurso, que foi muito ap-plaudiilo. os assistentes votaram, poracclamação, as tres resoluções seguin-tes: jo — dirigir-se ao marechal rocnuma cnthuiílastica saudação pela vi-ctoria dos gloriosos exércitos da Fran*ça e de seus alliados; 20 —¦ dirigir-sc ao sr. Clcmenceau, presidente doconselho de ministras da JF^.nça, ie-licitações pela sua acção cnergiça_ eardente» votos pela vietoria definiti-va das armas alliadas sobre os bar-baros; ,1o — enviar ao dr. Wences-láo Braz, presidente do Brasil e de-fensor ilo direito e da justiça, votospela grandeza moral e pela prosperl-dade da pátria brasileira. Antes doencerramento dessa reunião, que çozcm relevo sentimentos de uma vivasympatliia da população bordalezapelo Brasil; ficou, sob a presidênciado sr. Geo Gcrald, fundada a LigaFranco-Brasileira.

* * *As informações da Agencia

Reuter sobre a batalhanas ultimas 24 horas

Londres, — 8. — (A. H.)— AAgencia Reuter informa que nas ul-timas vinte e quatro horas teem si*do effectuados esplendidos progres*sos.

A linha actualmente passa polobdsquc de «Havrindourt, atravessaHcncncourt e segue por Villers-Paucin, IRoisel, Berties, Poeunlly,-Vüllevèque e Vaux, sendo limitadapelas orlas a oeste de Happencourt,Saint-Simon, margeia o canal doTergnier e em seguida corre plaaorlas oceidentaes de Servais.

0 accontccimento mais importan-te foi a travessia do canal de Saint*Simon. A captura de Roisel temegualmente grande importância, porisso que é ahi que se acha a junc-ção de duas linhas, férreas, dasquaes uma se dirige para Cambraie outra para Saint Quentin.

Quasi todo o bosque de Havrin-court, que constitue a um formida-vel bastidão, encontra-se actual-mente em poder das tropas aülia-das. . .

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Sabe-se que o inimigo desde odia 8 de agosto empenho-i na luta107 divisões, das quaes tres divi-soes e cavallaria a pé. Trinta eduas divisões já foram empenhadasduas vezes. Sabemos que tres des-sas divisões já foram empregadasmesmo tres vezes, o que parece in-dicar que os allemães não estãomuito fortes no ponto de vista dasreservas, já foram asjignaladas142 divisões ao norte e ao sul doSomme. Este facto prova que naopodem existir mais de 6.000 fusaspor cada divisão ou seja um milhão,e um quarto entre o mar e abuissa.

As forças allemães são provavri-mente inferiores a dois milhões emeio de homens.

Si o inverno trouxer algum _ re-pouso ao inimigo seus effectivospoderão talvez soífrer um pequenoa-ecrescimo, mas o que é fora deduvida é que os allemães nada maispodem esperar dos russos, que jánão pretendem bater-se por elles eque. ao que parece, não cogitamsenão de defender-3e contra oiseus inimigos,

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2 Ü0I.1RÍ.T0 WA MANHA -- Sognnfla-íeíra, 0 do Setembro "do 1918'

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í_dM li E li SCI EH-'C!fl BRASILEIRA

'Alníla eilí por «.r ."Uri n ltlslnrla/In ilc.ettvt.ívimi-uto .cientifico do.Inibi! . ilii iniclntlvm imlivldiia..iiuo contribuíram pnra elevar o pai»ii iilima de uma nação intellectiial»iii-iile culta. Tomou nlr.umu coisiviiip»r«'t a perdido em rara. jniliU-t-a.õ-s c.Roiadm, que nlntfii.ni con-tiilltn n lltoimo noa c.tiidi.miis custan eticonlrnr. nlnrla quando us pro*curem no. loRnrei ndnqtindoi, quo.Su na Jblbllolh.cai publicas. János.uimni bastnnle qun contar, ocnelicrlamos pnglni-i p.ecitwii «etos dl.pu_csii.mo» a flenráver comcuidado oh ..forçou feilo. uqui pararevelar -nirriH verdade, .Hentiíiciis,eu pnra pôr om pratica princípiosmija flpplicnçlo no» (om fitdo pro-veitosn. Seria iiiuilisiiino estimavclipiu os tins*o-i e.tlídlnsos tentassemdivulgar o (iiinnto sonhes.cm acercadn liislorin do pensamento scirnli-ílco brasileiro « dns prcnccupaçGesdi' nossa mentalidade rclntivainetito;ís questões mais palpitantes dancienciu, qun no lirasil sempre pos-uniu innumeros cultores, capazes denão nos deixar invejar o que outrosrlovos, lambem novos conto nós, tc-nliiim alcançado!

Uma pr.occupnçSn, porém, parecedominar o espirito dos que ensaiamdesvendar, aqui como em toda a-pnrle, o processo da formação dopensamento .cientifico da nação:

. a de celebrar ns individualidadesque representam as estadas sueces-üivas do seu progresso. Quandoprocuramos estudar as differentcsconquistas da investigação experi-mental, e marcar os grãos da escalaascendente da nossa evolução men-tal e technica, quasi sempre nos re-duzimos a nnalysar os homens cujotrabalho (ornou possivel a realiza-ção dessa marcha evolutiva, feitade conquista em conquista. De ma-neira que ns biographias dessesÜomens se confundem com a pro-pria historia da nossa construcção..cientifica, e constituem verdadeirosmarcos, indicando ns ncquisiçõesincorporadas no patrimônio seien-lifico do paiz, c mostrando ns ten-dencias e ns inclinações mentacsque decidiram da nossa formação

, intellectiial. Mesmo excluindo in-tcii-.-iniente o problema em si daevolução do pensamento brasileiroo do estudo das syinpnlhias que asseitas philosophicas tenham colhidoentro nós, e restringindo-nos, tãoesírictnmcntc quanto possivel, aoBxnjne dos fnclos concretos da scien-pia experimental realizados nqui,aindn assim não sabemos fugir á se-ducção de personalizar o assumpto.A narrativa do lirasil scientificoestá fadada n ser feita somente pelabiographia dos heroes que o edifi-caratn. Cada passo que damos pre-cisa de um nome para demarcal-o;cada conquista é symbolisada porum appellido humano. Parece que,sem esse baptismo, que humanisa averdade e a torna mais accessivelao raciocínio, a sciencia não preva-leceria e sua vida se tornaria incon-sistente e precária.

Não nos penitenciemos, porem,de fazer assim a historia meutal escietitifica do lirasil, porque poresse modo tem sido fcilo o com-mentnrio polilico e social de toda ahumanidade. Que seria da historiana lembrança dos homens, se nãohouvesse os nomes dos heroes hu-manos para eternizal-a? "A historiado mundo", já o dizia Carlyle"nada mais 6 do que a biographiados grandes homens". A' chrnnicados progressos da sciencia brasi-leira, feita pela allegoria dc seusprophetas, não foge pois á regracommum das descripções históricas,onde, melhor do que a analyse dos.factores que contribuem para a pro-ducção dos phenomenos sociacs epolíticos registrados pela chrouicado tempo, se faz a consagração dosheroes que a symbolisam, e a en-cliem de belleza grata ao enten-dimento e capaz de evocar a sym-patlria dos outros homens.

Não se pôde dizer, porem, quea historia scienlifica de um povo,feita pela elevação dos homens quecontribuíram pnra o seu progresso,seja um processo ideal, capaz desatisfazer as aspirações mais legi-timus e puras da intelligcncia. Pre-ferivel a sagral-òs deuses seria Te-gistrar as verdades por elles eviden-ciadas e ns conquistas com que te-jiham enriquecido a sciencia. Nãopenso assim porque me desagrademos idolos; sou ao contrario, e comotoda gente, muito sensivel á suaGcducção; receio por isso mesmo aatlrncção de seus encantos, que nosiílhldcm e desviam do caminho darealidade. Sobretudo, temo, porperigosa para a verdade históricao para a precisão scienlifica, ahumana tendência, que possuímos_m alto gráo, para endeusar osmortos, que encaramos atravez do.empo e separados por saudosas re-..ordaçces. Essa miragem de gran--leza perdida, perturba a lógica, em-baraça a comprchensão e estimulaos devaneios. Todos os grandeshomens ainda maiores se tornamquando os leva a morte; crescemcomo a sombra de quem se afasta,•irojectando a pessoa muito augmen-tada.

O mez passado o dr. MiguelOsório de Almeida, cuja primorosaintclligencia me é familiar por umlongo convívio de vida collegial encademica, publicou na "Revista doBrasil" um artigo sobre episódiopouco conhecido da historia scien-tifica do lirasil, e de grande impor-tancla para mostrar o carinho comque D. Pedro II cuidava de provero paiz dos instrumentos indispen-ativeis n sua cultura. Consultando,ua Blblio.hecá Nacional, o livro deDu-liois-Rcymond acerca da electro-physiologia, encontrou o dr. Mi-gUfil Osório, entre as suas paginas,uma curta do sábio allemão diri-gida ao Imperador. Tratava de as-stimpto scientifico e da satisfaçãode um pedido feito pelo nosso mo-marcha ao experimentador berli-¦aense. Póde-se delia deduzir quePedro II quiz fundar no Rio deJaneiro nm Instituto de Physio-Irigin. modelado pelo que Du-liois-Reymond dirigia em Berlim. Comose vê, uma tentativa que ainda mais;;rata tornn aos brasileiros a me-vnoria de seu segundo imperador.O grande homem de Estado quizvivamente fomentar no Brasil asmvcstip.-içíos da sciencia experi-mental.

O amor de Pedro II pelas scien-cias, a sua cultura, o interesse comque acompanhava a revolução scien-tifica que então se operava na Eu-sopa, freqüentando os cursos quan-do lá i.i, c correspondendo-sc comneus sábios, quando permanecia noBrasil, são coisas assis sabidas cdivulgadas. Mas a exactidão doconceito hl.iurico, quando lhe pro-cura conferir o titulo de sábiouniversalmente versado nas scien-cias do seu tempo, conhecendo detodas ellas, até da Egyptologia e-pjejandas mumificações, com aBer.ei.-ao e profundeza de um espe--•íaliota, é que não pôde ser admit-ida, quando não sc conhecem do*_um.utos qne o Imperador dei-«casse provando a sua cultura scien--.fica. Nn maioria esses pap.is,íioje invocadas coeio prova de sua.levada e quasi sobrehumana, sabe--íoria, _uo escriptns lavrados nnínten.Ão de prestar reverencia ímajestade de sua posição. Nelles»s diz *.p 2*oa_.r_-_. i-ic era tudo.

Não poderia ter do outra forma |tnnlo mais quanto n sabiam sen.ivclás liomonngohi prestada, no seu lu-lollooto.

Não prnlendo contestar quo Pc*dro 11 possui, üo realmente uniacultura

"extraordlnarln, illttmliiada

por um bolllutrno lalentn, Dahi,porém, a iidmiltir n extensão illi-uiitadii dn sutis conhecimento., va»ii ni gruntl. passo. Pedro It phi*losopliol Pedro [I naturalista! Pc*dro 11 cgypiologistui Pedro 11astrônomo; Pedro II poetiij Pc*dro 11 ivagnerlano o precursor dnmúsica moderna! Tantos tilulusdados a um lialco homem, baalantnguinde cm si pura dispcn.ar osprêmios da plianlasia de seuspnsterus! Fica a gentn dcsorlcn-inda, quando bi tudo Isso, sem sa*ber que talento, entro tantos, de*veremos preferir, 10 ncaba-sc porduvidar dc todos. Su cia lão gran-de, onde foi elln maior, enlre essespraí.ÍCiifln-1 tnn*nlaví.is, e òntlo dei-xou marcada, indelével, a sua per-Koii.iliiIn.l-*? Na poesia? Na musica?N'n sciencia?

A interpretação mais eracta paraexplicar essas creações da imagina»çiio nner.n do nnssn grande Impe-rndnr é qne realmente elle era umespirito niuilissiino culto e sensivelá soberania da intelligcncia, comoa nenhuma nutra, rumo delle disseAcene Iloussayc. lul.-ressava-scpor tudo, mas não podia chegar aentender oxaclnmenlo de tudo. Semser um sábio, fer. muito pela scien-cin, b os sabias dc vnrdndo lhe eramgratos por isso. l.arwin dizia: "oImperador do Brasil fez tanto pelasciencia que todo sábio lho deve omaior preito". Sob esse. aspecto,exclusivamente, devemos gloriíical-o,c assim entendeu que lhe deveriaprestar uma homenagem o dr. Mi-guel Osório de Almeida. O Im-perndor do lirasil, avaliando, comochefe de Estado, os proventos dasciencia e estimulando os seus tra*balhos; e não o Imperador Sábio,procurando resolver por si. ns in*numeras incógnitas que no séculodezenove atormentaram a intelli-geneia.

A verdade já é tão grata á me-moria de Pedro II que nnda deve-mos accrcsccntar-lhc para augmen-tar os titulos de bcncmercncia dogrande monarcha. Não precisamosendeosal-o, porque, como homem,já é muito grande. Sobretudo,quando cogitamos de escrever a his-torin scienlifica do Brasil, não odivinizemos com lendas de chataimaginação, que deturpam a chro-nica exacta da sciencia nacional edesviam o espirito do bom caminhopara entender a formação da nossamentalidade, muito mais digna deser conhecida do que os heroes,grandes ou pequenos, verdadeirosou falsos, que servem para marcar-lhe os passos.

ANTÔNIO LEÃO VELLOSO

Tópicos & NoticiasO TEMPO

"Communica-nos o Observatório Na-cional, com data <Jc liou 1 cm:"Não tendo recebido o Observa-o*rio, até as I.. lioras e 50 minutos,nenhum despacho meteorológico daArgentina « do Uruguay, c estandomulto clefÍci_»»tR o serviço tcleyrapliiconacional, deixam dc ser fornecidas asprevisões usuaes. Pelos dados locaes,muitas vezes falliveis. o tempo con-servar-se-á instável, pelo menos atéa noite dc domingo. A temperaturamídia dá capital foi hontem dc 17V,isto c, 4°i3 abaixo da normal."

HOJBKstá de serviço na Repartição Cen-

trai de Policia o _í° delegado auxiliar.

Na 1* pagndoria do Thesouro Na-cional pagam-...* as segnintçs folhas:Fiscaes dc véhiculos, Pensões provi-sorias, praças dc pretj Aposentadosda Fazenda, Commissarios dc iz classe»Pensões, Delegados e Escrivães, Cum-inissarios -tle 2U classe e Serventuáriosdo Culto Catholico.

Pagam-se na Prefeitura as folhas da.Directoria Geral de Instrucção Pa*blica e Posto Central de Assistência.

A cnrnoPara a carne bovina posta em com

sumo. hoje, ^esta capitní, foi affíxndòleontem, no Fntrepcsio <ie S. Diwgo,o preço de i$. devendo scr cobradoao publico o máximo de i$_on.

Porco, l$450 a i$..oo; carneiro, a_'?, c vitella, a i?2oo.

O sr. Leopoldo de Bulhões ou-viu sexta-feira ultima, na conte-rencia que teve com representan-tes do commercio c da industria,um precioso depoimento sobre oassucar. Prestou-o com a autori-dade de secretario da AssociaçãoCommercial — sociedade que dei-xou de scr recreativa, para tornar-se um elemento de subversão canarchia — o sr. Augusto Ramos.

lísse assucareiro, pleiteando alivre exportação daquelle produ*cio, accentuou, no sentido de ajustificar, o enorme excedenteque tem havido sobre as necessi-dades do consumo interno. Jutí-tam-se as safras, amontoando sal-dos sobre saldos, e se não hou-ver a saida para os mercadosestrangeiros — exclamou o sr.Ramos, mun grito de tragédia —

produetorea e couimercianles doassucar terão a bancarrota I

.Não pôde haver confissão maispositiva, nem mais formai, doaçambarcamento que levou coutratodas as leis e princípios eco-iioniicoa o jire.o dc um gênero, dcque ha entre nós essa super-abundância invencível, a uma ai*tura tão excessiva e insolente quepor elle já se desencadearam tmdiversos pontos do paiz explosõesterríveis, tomo, entre outros loga-res, aconteceu em Juiz de I,-óra ePetropolis. Se a ofierta é tantasvezes maior do que a procura; aeo consumo nacional não precisasenão da metade dos stocks que seperdem e inutilizam por falta deescoadouros, segundo os innocen-tes monopolistas, —. por que oassucar encareceu de. tal modo?

Parece que 09 açambarcadores,depois de explorarem o povo, que-rem ridicularizar o governo, liacoisas que não se dizem senão aidiotas, e o sr. Leopoldo de Ba-lhões não o é. Lm toda a partedo mundo, quando uma producçãosoífre tamanha plethora, 03 seuspreços descem fatalmente, porquefalta a procura; com os depósitosrepletos, sen. saida, avilta-se aoiterta, como uma con.eqiiencii.lugica. Ora, se o encreciiueiuoUo assucar não sc motivou, aocontrario do que se allega, da ex*portação desordenada, determi-nando a e*c_sscz nos mercadosinternos e, pois, a alta, f_cil deestabelecer onde ha muitos com-pradores e stocks deticientes, mo-tivou-se, de certo, da acção dosmonopolistas, que empregaramprocessos artificiaes, illiciíús e in-admissíveis nesta crise. Em qual-quer liypothesc, elles estão traindoe affronundo o interesse publico,e urge que o governo os combataa todo transe. Será mesmo isíouma aita medida preventiva, afim

de i-vit.ir <••¦__ 1. povo, • *.•¦ ."•''.'•¦pelas iuái pr.prlüi m.1oa.

I. ahi cil& ..i!'.> 11 gente daA3_0_lac.1i> Couitiiercial ene ira 0.supremo* Intereíioj do pait n.itt)momento. A pliyl.irmoníc.i, inflam*mad.i pelo verbo dos l.í.ie., dosMoscs c dos Ramoii torna-so car-boturi.., .tggride a autoridade, temio a ridi-',tl.iri_.t, o ücs_[la osclamores pppuU.c.,

O governo escutlu a quem deveattender,,.

Haverá hoje ua Cantara a dl.CUI*são unica do parecer da Comnili-são do Finança, subre tu emendasoflcreciil.is 11,1 terceira (liacimlo noprojcgio mandando contar polo da-bro o tempo de aerviço dos liiucciu-narlqi civis ,. militares, bem comoãs praças de piei, que serviram eservem nas coniiuissões dc linhastelcKrapliic.is, chefiada pelo coioticlRondou,

Ainda esla semana deve entrarem discussão na Câmara o parecersobre as emendas apresentadas cma" turno ao orçamento da Receita,

Todas ni emendas que propu*nliaiu creaçâo de novas fontes derenda tiveram parecer contrariodo respectivo relator, sr. GaleãoCarvalhal, que opinou que a rc*speito somente em terceira dis-cussão tomasse a coinmissJo definanças as resoluções aconselha-das pela uossa situação financeira,

Apezar de ainda uán estar as-sentada qualquer dessas provideo-cias, c fora dc duvida que seiáogravailos os grandes, lúcios olui*dos por algumas lumas commer-ciaes, lucros devidos á guerra.Pcnsou-sc cm estender a t*»a.»firmas o regimen que pesa sobiens sociedades anouymas. dando-seassim o primeiro passo para o im*posto sobre a renda, já variasvezes inlrutiferaniente tentado,com a apresentação de emendasao projecto da Receita, era annosanteriores,

E' possivel que além dessa fon-te de receita, venha o Thrsouro apossuir outras. Tudo depende, porém, do ministro da Fazendj dosr. ítodripuc.. Alves, qu» o sr.Galeão Carvalhal pretende ouvirsobre a conveniência e opponuui-dade da adopção das medidas eiuestudo.

Devido á necessidade desse en-tendimenlo, e porque seja da ini-ciativa da Câmara a proposta denovos impostos, é quasi certo que,se não fòr conhecido o novo mi-nistro da Fazenda até chegar es*eorçamento ao ultimo turno, venhaa soffrer o mesmo uma proposi-tada demora no plenário, esgota-dos os prazos e as prorogaçõesregimentaes, concedidos á com-missão de Finanças. E, assim, po-derão o relator e n commissãoaguardar a palavra do governo,conhecendo egualmente com exa*ctidão o déficit, já acerescido coma approvação dos projectos da'Despesa.

O sr. Galeão Carvalhal, apezardo seu optimismo, julga que odéficit do futuro exercício, cal-culado em seu primeiro . .trabalho,em mais de cem mil contos, nãoserá muito diminuído embora aadopção de todos os alvitres apre-sentados até agora, no sentido dedar ao- Thesouro novos recursosfinanceiros.

O presidente da Republica fez-serepresentar hontem, uns corridasdo Grande Premio do Jockey Clubpelo seu ajudante de ordens, cap.lão-tenciite Taylor da Fonseca.

Em todo o Estado de Minas,segundo telegrammas de hontem,estão apparecendo protestos vehe-mentes contra a reforma da Cou-stituição Estadual, proposta, só esó, para cassar direitos dos fun-ccionarios públicos. As festas offi-ciaes eííectuadas em homenagemá' posse do novo presidente nãoabafam o clamor gencializado,que assume proporções dignas duregistro.

Gcralmenie. quando um Kstadotrata de reformar a sua Consti-luição, é sempre no semido de asupprir das conquistas liberaes,que lhe suecederam a íactura.Mas uma icvisão dessa ordemtem tanta gravidade e envolvetantos mélindres, que mesmo paraacompanhar a evolução, cujosavanços c preciso seguir nas so-ciedades democráticas, muitas ve-zes se prefere a omissão ao in-suecesso de urna acção inoppovtu-na, menos iutelligente, ou exces-siva. _s'a União, soffrem-se asmaiores calamidades, por talhas donosso estatuto politico, e, entre-tanto, os congressistas nacionaes,inclusive, ou principalmente, osmineiros, acceilaoi tudo, para quea Consliruição tião soffra um re-toque, nos seus dogmas. Lá, essaorientação muda-Se para o extre-mo opposto. E muda-se na peordas opj.ortunid.ulcs.

Os situacionistas de Minas que-rem privar o funccionalismo pu-blico de direitos, garantias da ve-lbice ou da invnlidez, prêmios pe-riodicos dos bons serviços, consa-grados em ioda a parte, como osaddi.icmue.s, c outros interesses,que fazem descarnar um pouco,em seu ufficio ingrato, os servi-dores do Estado. 1-azem-n'o nahora cm que estes reclamam me-lhoria dc vencimentos, porque avida se lhes tornou impossíveldeante du crise actual, e a fomelhes ronda a porta.

Não ha maior disparate.

r-iKrWinnn — lIü*0' no R"'aurant.dD-lUD-IO PAUIS. Urugua.ana, 41.

(.389)-- —UP «o» i__— —O presidente da Republica fez-se

representar hontem, na sessão civi-va do Centro Civico Pinheiro Ma-cbado, cm homenagem à memóriado seu parroiio, no dia do 30 anni- jversario de sua morte, pelo seu jajudante de ordens captão-tenente ;Taylor du Fonseca.

Rcaliza-se na próxima quinta* |feira ás 4 horas, no salão da Bi-!bliotbeca Nacional, a quarta confe-1rencia pedagógica; para a qual são 1convidados os professores e adjun-tos das escolas primarias, profissío- lnaes e Normal. O conferencista é jo professor Otlielo de Souza Reis, ,que dissertará sobre "Os dois ulti- Imos annos de arithmetica na escola |primaria, segundo a commissão dos jquinze".

TINTA ESMALT3re-.:*'--,'.

T ArriT TINTA ESMAL--¦rt.._.U___ Grandt bri!bo eI . 695)

O general Setembrino de Carva-lho, Commáhdance da 4A região mi-litar. foi autori s.tdo pelo ministroda Guerra a con;rarar uni medicopari servir na 7a companhia de me-tralhadoras..

Traços (hSemana

Os Jornall-Mi tambem qui-.ramter o seu eonursíío; a vaa ülieu*tlr e votar uma por.Jo Aa tlte.es,

A approvnçlo dessas tlicsei e me-ramento platônica, porque nio .riadireito, não (Irmã rc_r.-, nio ditacostumei. Muitos dos que hoje a>iilipl.unl.ini não amiinhá, na irreiis-tive! versatilidade proft-sional, con*driiin.-il .r. cutifurmc os ca.os oc*correillca.

E',, cm sumiria, b que iitccedcsempre com o« conuresso., de quesobrevivem apenas ... dois typasclássicos do legislativo c do inter*nacional, um couto n cxpressüo davontade do povo delegada, pela se-lecç.io, aos seus dirigentes, o ou*tro como n constituição das j*ru-pos de especialistas ou emb.iixado-res ou plenipotenciario qu:, emnome da sobcrunla dos palies querepresentam, u.cordam os tratados,pacificam as controvérsias e esta-bclcccm a jurisprudência dentro daqual cada um de per si em rela*ção nos outros e todos em rela-ção a um devem agir. O primeiroé a fonte creadora do direito; osegundo participa mais da oature-ra do tribunal, porque, mesmo quan-do cria nm direito, está julgando,do ponto de vista do bem commum,os tendências que o contrariavamou ameaçavam.

Os outros runtrrfssoj, ordinária*nient. srienllfico- mi literários, ser-vrm aprtia. como dementa subsi*diário para a infiltracri.* 00 systema-ti.?çãn ri» certo» ptii.ripios 5 res*peito das qiif.-liV" que loram oobjecto da «na convocação. Hllcsni.fi dfi«*ni, pois, dc tn a sua uti-[idade r.nmo npuairlhos de diífu*si" e propa_:i|.da.

Um conijresso de jornalistas é,destarte, ó que traia de examinare instruir ou problemas do joina-li«mo, que são de tudo ceilo: eco-nomiros politicos, industriaes, pro-fissinnar., coiunierciaes, scirntifi-cos, l'i«ii*ricos, literários, religio-sos. inieriiRcion.irs, tão largo é oraio d» orçào do jornal.

O nosso, d. asora, oue 6 o pri-niciio tia crdem clironologica dosque ainda hão de vir, n."io abran*ge iniegralinciUe essa» matérias.Rcslrlni.iudo.se aos aFpcctos quasique meramente literários da vidaprofissional, da influencia da im-prensa e da sua historia, apresen-ta, ainda assim, questões altraén*te«, pouco estudadas, como as doexercício da profissão, da syndica-lÍ7iição do trabalho intellectu.il. daaccão política, doutrinaria e infor-•nativa da imprensa, da escola dojornalismo, do anonymalo. da cen-sura, do direito e da liberdade decritica, da confederação das asso-cia ções jornalísticas brasileiras.

Essas e nutras questões que com-põem as trinta e tantas tln-se*. so-bre as quaes o congresso dará oseu pronunciamento, são quasi to-das estudadas pelo que se poderiachamar, sem nenhum desdém aosantigos, o espíritos novo do jor-nalismo do B*isil. formado já noambiente da Republica, e de quevamos buscar o cmbryão nas ac-cesas campanhas de imprensa queapressaram a Independência, queagitaram a Regência, que estala-ram na Abolição, que refroliram naRepublica. O rythmo dc toda avida nacional tem sido, assim, umpalpitar incessante do jornalismo,produzindo e guiando a politica.

Mesmo na epoca actual, de fran-ca industrialização do jornal, pelodesenvolvimento dos seus oigãostle informação nacional c mundiale pela prosperidade' das suas se-cções de propaganda, o que aindamelhor vive na imprensa do paiz,dando-lhe esse caracter tão genui-namenle nosso, com que cila se dis-tingue de outras por abi além, éo camarlello da sua critica, impo-pularizando ou glorificando asidéas, os homens c os governas, é,numa palavra, a acção real. effe-cliva, immediata com que ella nãosó se diz, mas procura ser. dc fa-cio, o quarto poder da Republica.Essa expreiíão politica do jornalnão foi improvizatla nem accliina-tada, mas originaria dos que pri-meiro batalharam pela nacinnalida-de. e cujos nomes, enfileirando-seembora na extensa fraleria do* es-fadistas, desde, os Andradas alé aosr. Ruy Barbosa, são o produetoprincipalmente das suas vicloriasjornalísticas-

Por isso, muito pouco cultiva-mos, até hoje, o que, no sentidoreslricto do vocábulo, se chama ojornalismo profissional. Elle temsido quasi sempre, o jornalismo,um recurso, uma clava ou um tu-ribio de que nos servimos para es-palbar idéas ou sentimentos, e, emconseqüência, unia escola, de quesaem cinplumadas as águias ou on-de mariscam orgulhosos os perus.

As theses provavelmente maisdebatidas do congresso serão, po-rém, as relativas á situação pro-fissional do jornalista, porque setrata, antes, duma iniciativa dcclasse, consagrada nos estatutos darespectiva associação, executadapelos directores desta. Ainda as-sim, uma simples vista dolhos pelacnnümetação das theses offereci-das, mostra como, mesmo entre osprofissionaes, domina a preocciipa-ção do jornalismo militante e decritica. Cerca de quinze dos tra-balhos enviados' ao congresso dis-cutem pontos de direito c de dou-trina politica e social, bem inde-pendentes de qualquer relação coma vida propriamente profissional dojornalista.

-*<-"_•—*Mas todos vós esperaes, sem du-

vida, — e eu vos tranqüilizo aesse respeito... — que aqui nestacolumna não figurem os próximosdebates do congresso.

Nesta malsinada existência, ojornalista profissional, que esposaos direitos de todo mundo, começapor não ter o direito de ser exten-so. Os melhores artigos são os me-nores. Uma columna compacta éum abuso dc confiança; duas con-stitucnt um desrespeito grave; tres,um crime.

Peço-vos o gráo minimo da pena;e, com a vossa tolerância, cinco mi-mitos para lembrar que somos todos,mais ou menos, amadores do jorna-lismo. Desde os bancos da escola,mal o professor chega a ensinar-nosa conjugação dos verbos irregulares,c embora não nos ensinando nun-ca a collocação dos pronomes, por-que isso é matéria controversa mes-mo estre os mestres, o nesso pri-meiro cuidado é rabiscar numa fo-lha de papel almasso, um jornal,sim* um jornal para collegiaes,dum exemplar único, transmittidode mão em mão sob as carteiras,ás escondidas do lente, porque oartigo de fimdo já é de opposi-ção... ao bedel. Dirigi um dessesórgãos de publicidade limitada enelle sustentei contra outro, depropriedade dum collega de classe,violenta polemica sobre a inuíüi.a-de do estudo do latim. A quesiãoacabou a sopapo e o directer docollegio, decretando o estado de si-

Ho, s.ínlj.l.ceu ... ttl por deai-ta aceu.ura previa para a nn.ua* p.-quena e inodoita Inipr.nit.

Quanto» do vóf, outroii n,1n po-ili-M-i.. contar a mesma ItlitorialMus, li.nii.-ii. f.ltoi, formado*, ce-do voa èiqu.c.ltci do vo.10 jornal-zinho. Snis hoje inedlcoi, advo*gados, engenheiro., pharma.etitlco.,iI.ihuu., c, .: w* não itorrltt aper.pcctl.a de.iaj profis._e_, cn-vereda.tes pelo comm.rdo e _ol_então, .i.,.M.i, _ç.iiub4r..idorei, *•¦_-

.ií.'tiri de ti i/M.rr.iO anti.10 ci-lle_i.il que brigou por

cama do latim, e que apanhou ovicio da iitq.i.-iH.i, m.ii da tmpien--,1 grande, c.*c vae naturalmente.10 convir.Ji. dc |nrn.ili'(;i- discutira «ua these; e ella será sobre oque io poderia clámldcar <oi> r.turubricai Dui iiqsioj oritntaderei,

O Jornaluta . tido como u ha-mem que tem na terra esta uih*slo a cumprir: orientar o povo.Pois nenhuma outra classe, preci-s.iniente parque orienta, é maissusceptível da Influencia da orien-tação alheia.

Diariamente, nejla labuta inglo-ria das rcdac.ôes, abrimos cartasdc indivíduos que nos di.cm o ioo*do como devemos tratar o gover-no,_ e o qualificativo que mereceum' certo deputado. Feio telcpbo*ne, ba múltiplos conselhos de lei-tores assíduos que nio toleram po-ças dágua na sua rua. casas dpjogo em centros freqüentados, cre*auç.ts uo primeiro andar, sobre aloja onde moram, etc. Outros, maisafeitos, sobem o h.ila de trabalho< ahi no. obrigam a levantar apenna para ouvil-os sobre a ciuis-sáo dc p.ipe) moeda, o imposto so*Ire n renda, o preço Oo aguçar.

Hoiitem, havia um joven oue de*clarava o seguinte para o red.ictorde serviço: que era s.liriuho dcCarlos Gomes e, dado esse paren-tesco próximo, de que muito seenobrece, .'.nha con-mtmkar u suafúria con Ir.'i uma companhia ly ri-ca que acabava dc _..u..twi_r certaopera do fallccido senhor seu tio.O moço, então, a esse respeito, deualguns conselhos para orieutar acritica musical da folha. E isto áincia-noile, perante uni homem uucalmoçara ás 11 boras da muuhá, cainda não tivera tempo dc jantar I

E poi falar cm jantar: só ago*ra, pobre leitor, reparo que sáo no-ve horas c ainda não engulisle oteu café da manhã. Não me oc-correra esta outra these. que o con-gresso de jornalistas não pódc dei*xar de apreciar: Da efticienciadum artigo, quando lido de estorna-go cheio.

Por isso, termino; e desejo-temuita saude e bastante manteigauo pão.

Costa REGO.

Dentro de poucos dias, a Cantararemeiterá ao Senado os projectosde orçamentos da Republica. Senão andou com a presteza que erade esperar neste assumpto magno,trabalhou conitudo um pouco maisactiva do que nas outras sessões.

A Câmara fez quesião de só in-cluir na lei de meios medidas estri-etamente orçamentarias.

Os dirigentes dc seus trabalhosannunciaram com um certo ruido,para que ninguém o puzesse emduvida, que estava acabado o rc-gimen inunoral das caudas exten-sissimas, pos appcudiccs elandesti-nos em letra dc autorizações aoexecutivo, para a applicação detudo quanto não tinha immediatarelação com o Rreccita e a Des-pesa. 3»

Este propósito, se fõr mantido,vale por uni esforço. As leis demeios tèm que scr leis de facto, eexclusivamente orçamentarias, an-nuas, sem os recheios e as ano-malias de emendas "onde convier",muitos dos quaes absurdos e es-candalosos.

O Senado, por sua vez, devemudar de hábitos e respeitar oserviço da Câmara, se esta lh'omandar com a correcção que pro-mette. Os senadores adoptaramum costume intolerável dc dcíor-niarem os referidos projectos deiniciativa da outra casa do Con-gresso, tirando-lhes o aspecto cs-sencial, e, como os enxertos sãomuitos e demandam tempo, suasvenerandas excellencias levam nes-se trabalho pernicioso até ao cias-sico apagar das luzes, devolvendo,afinal, á Câmara os orçamentosemendados para peor, quando esta,á ultima hora, ji não os pode ai-terar e é obrigada a approval-os.

As circumstancias econômicas efinanceiras do momento estão apedir, a exigir, que um e oulroramo do Poder Legislativo laçamobra de accentuado patriotismo.

mando-o da orientaçilo de d.(e.a,

que a tu* iinultui-t lhe Impoi-T*bilita. Abrir um açude .puni muni*clplo o privai o o pnvur todos osnum. ao dnrrcdor de te comum-mearem, deixada. Immcn.itladc. dedc-erto entre ti, parece-noi o mes*mo que uid concorrer com

'um

pa.-O para a íolu.:... do problema,

Continuará hoje no Senudo a *•.li.. .1 ,• ri da proposição da Câmararegulando o exercício da pr0.i.i_-de conduetor do vehiculo* auto*moveu,

O sr. Tvares de Lyra, ministroda Viação, approvou as instrucçõesprovisórias para a consirucção, pelo4" batalhão de engenharia do lixer-cito, da listrada dc I'"erro de Pi-quete a Itajubá,

GABINETES RESERVADOSi" andar do Restauram PARIS.

(Mo)

E a campanha contra o denoml*tudo jugo do bicho i A principio,todos Se recordam, foi uma verda-•ii-u.i iicvto.c policial, Dado o reba*le, a. autoridades encarregadas dolervlço p!v_ipu.ii..ii! .se sobre oscuirtuvcmorcs com uma turia quepareceu Irrc.itlvel. Como a ci*dade estivesse cheia dc casa. queexploravam o rendoso negocio, qua-si qua .. oecuparam miiitarmenie,pondo-sc em cada porta dos muitosestabelecimentos clandestino" umapraça da Brigada. Houve tlagrau*tes c prisões por atacado, não sendoraros ps abusos e as violências porparte dos repressores, ,

O "bicho", que é elástico, fez

que cedia e eneolbeu-sc, A policia,uu auge do enthuílaimo de sua vi-ctorla apparcntc, bateu as palmasdc contente r logo, não sc sabe bemcomo, surgiram umas disintcl.igcn-cias entre ella e a justiça local, oque incontcsuveliiieutc aproveitouaos banqueiros, vendedores c joga*dores.

Ultimamente, essa campanha es*lá quasi esquecida ou extiucta. E'verdade que o chele reitera por le-legrammas circularcs e de viva vozaos seus auxiliares, que a morte de-fiuitiva da piaga damninha i umaquestão de honra para a sua admi-mstração. O _" delegado, que( cquem superintende o serviço geral,secunda-o na acção, mas o resto doiipparellio policial não se n:cxc co "hiclio" deita a cabeça de fora,mais animado com o fira do gover-no, na esperança de que as coisasainda venham a melhorar...

Almeida RabelloChapéos, Gravatas, Roupas brancas.

693)

Bem se dizia que era só espe-rar um pouco mais para se ter acerteza da extensão dos abusos.

No dia seguinte á publicação dodecreto do governo fixando omáximo para os preços de algunsgêneros de primeira necessidade,correu pela cidade um movimentodesusado de actividade e fiscali*zação ao commercio á varejo. APolicia, a Prefeitura e o Commis-sariado de Alimentação Publicaamanheceram a postos, exigindo aobediência incondicional do deter-minado, e varias casas refractariastiveram as suas portas sumniaria-mente fechadas e as licenças cas-sadas.

As licenças, é um modo de di-zer, porque nem todas estavamcom essa exigência do fisco muni-cipal regularizada, o que foi umescândalo e uma sensacional revê-lação.

Depois, o serviço, que come-çára intenso, foi-se amortecendo,e a policia, libertando-se da ma-cada, houve por bem declarar quesó lhe competia manter a ordem,preventiva ou repressivamente,deixando á Prefeitura e ao Com-missariado a obrigação do resto.

E agora, passados poucos dias,estamos vendo que as coisas amea-çam retomar o mesmo caminhoanterior ao decreto. A nossa re-cente reportagem nos subúrbios,que publicamos detalhadamente,mostrou como é que as medidasdo governo estão sendo ali burla-das, como burlada está a acçãodos funecionarios encarregados defiscalizarem a sua fiel execução.Ha varejistas que continuam avender pelo preço que entendem,mandando ironicamente o freguezespantado sortir-se, mais barato,no "armazém do Bulhões", comoha os que, submettendo-se á ta-bella, o fazem vendendo gênerosde 3" por 2" e desta por 1*.

Tudo isso está provado, e apropósito os jornaes andam cheiosde reclamações. Parece que ocommissario de Alimentação e op.cfcito têm n.eios dc agir contraesses abusos inqualificáveis.

CHRONÍGA

PERFUMES •- Especialidades —Só n.i feríumaria Nunes — LargaS. Fran.iscc 2..' J J\j 464)

Pingas & P(.{pingos

Rr-jT-irl-ir, ALFAIATE ¦• Mudou*.*.OidllUdU para a r. Ouvidor 130io|a. 3674)

As bancadas federaes dos Esta-dos do nordeste na Câmara e noSenado attnbuein-se uma grandevictoria: haverem conseguido averba de j.000 contos, no orça-mento da Viação, para não se aban-donarem 110 próximo exercício osserviços das obras contra as sec- |cas. Parece pilhéria, mas é ver-dade.

Quizeramos que nos indicassema utilidade pratica e positiva da-quclla importância, empregada emcombater o flagello periodicamen-te desencadeado em tantas unida-des da Federação e determinadopor innumeras causas, cujo ataquenunca se tornou efficiente, nemcom os bandos precatórios em fa-vor das victimas calcinadas nossertões remotos, nein com a escas-sa e inepta construcção de vagosaçudes. Tres mil contos importamapenas na verba necessária ao pa-gamento dos funecionarios de umarepartição, que vem custando demuitos annos cifras enormes aoscofres federaes, sem dar de si, poracaso, simples signal de que exis-te. Se Deus, do alto da sua mise-ricordia, não manda as chuvas que jawventam, animam e fazem reflo-]rescer as regiões por onde as ini- '

quas estações caniculares . deixama fome, a ruina e o luto, a misériada quadra hostil dizima o nordeste,sem que daquelle viveiro burocra-tico surta a mais ligeira utilidade,para lhe minorar os effeitos.

O sertanejo precisa, sobretudo,de estradas de ferro, de vias decommunicação, de transportes rapi- jdos qu; lhe dêem. nas grandes jcrises, njo sô os prestos soecorrosqué taes contingências exijam,como as conquistas naturaes do jprojres.o, permanentemente, ax-;

Rcali/ou se hontem a tesia dc N. S.da Lapa dos Mercadores. _ padroeirado ou.nmerç-ü.

Níio íorará pnuva.i as uruçflea. asliron.es.s.is o _-.ívf•_.._>._' (rilos á niild*íii-j*-*.. padroeiro i-ar» q.i<? _ (.Viüini--furtado e ris _e.-i>.. .-lu.... idtull.i.*. vauparai ás cu.de.r__. dc Pciu Uolclho.

A poluía et-ta t_Htc.i*)d.i tinj» trevasp..ru a díacúbcrla d.< verdadeiro autoido pcivtisj crime da riu Chile — dizum vespertino.

li' para que se não di.<a que ellanão tem raclo; o que !be lulta é vista.*

•t *Nio se pôde dizer que o 7 dc se-

tembro tenha sido esquecido por esteBra.il a dentro.

Telegrammas inlorin-m que em Knfardo os p.csGS corrc_cion_es ÍGratnpestos em liberdade, o i.ue i .una ma-neira symbolica dc festejar a índepen--"-"cia.

*O proprietário do Prigo-

rifico de Santa Luzia dirigiu«11Í.T üm memorial ao Com-missariado.

Nuo cansa o açambarcador ;Faz appello sobre ap pello:Nunca sr viu tanto ardorEm se tratando de gelo.

Hontem, num dos ^parcos do Jo*ckcy, o cavallo "Maxixe", logo ásaida, caiu, nâo contiuuaudo a cor-rida.

Um jogador que apostara nelle di-zia, indignado: c esas do "Maxixe" 1não 4 que lhe ocu o tango... Iomango I

*. *Vários cidadãos estão se degladiando

pela imprensa, a propósito de uma Em-prr«3 -i* diversões niihl.cas,

Crnvcn^amns que. com. panno dcamostra, não c dos pe.ores: o publico'¦¦¦-;--•--¦ .... - tuitj..¦..*.--_-...; ;t_m o bale-boca inicial.

Cyrano & C.

LITERÁRIA.M*»i.n l.nccrda ric Mou«

ru *-* lim torno da educa-(dí — (S, l-aiilo-ig.S),

Joilo ('tuto da Silva —.'.(.'/._ -du ni. ii taminho—(1'orto Alc_re-i. ttij,

Profcíiora cm Barbacena, d.Maria Lacerda de Moura é uni-iplrit. exaltado, íulsurunte. niíiucm.ineip,*d_ de rell_l_c. c tr.idi*clonalism.i, deifanati-ado, .Idcn-te. Viu a mulher moderna, cscr.ni*tada e, alma revolucionaria, quera redenip.io do sexo, o elevamcn'to intellectiial e moral da compa•nheira do hontem para que e.saCompanhia seja, na realidade, pr.*veltoia e nobilitante.

Tal desejo cxprinic-o a .r.utir.ino íroniesplcio do volume comestas palavras de Sylvio Komcro:" lisic livro ipiero une íeja uniprotesto, um _rito de alarma dc.«.io hrailleirlsmo, uni brado dcen.hlialaiiuo para um futuro me-lhor."

Todo o livro i a confirm.çSodesse tleíclo , a explosão dessaDnsla, um lur.illionam.nto dcidéas c contrastes, vacillações etibicz.n, conceitos e evocacíes.prusamentos viios, formulas |irofundas, tudo revelando turbamen-Io, transição dc alma educada áantiga, mas fascinada pelos canil*C05_ de agora,

Essa incoerência emotiva re-salta em quasi todos os ensaios,versaillcs a mulher e a creança.Os pensamentos sc suecedein entrea crença e a duvida, entre o pa*triotismo c ns aspiraçôe_ liumani-taiias, sem que. so possa ver muiclaro, nessa grande alma f.ttii*nina — dilucuio com fulgores au-roraes.

Sinto que lhe falta para a enian-o ciDiduioa |riip_n_iui oij.ediaconhecimento exacto das Idéas ii*liertarias; porque a autora senteojnal social, deseja minorai o, nusnão logra descobrir a causa pri*mordial do descontentamento hu*mano.

Vcjo-a Inquieta, prescrurando amiséria, o crime, o vicio, a prosil-tuição, interrogando a realidadedcgrndativa c inquirindo se taescoisas não t.m renicdio, se hademônios destruidores da venturae engendrndo.es das calamidadesmais horrendas.

FàlInMlie uma voz celeste quelhe diga, segredante, que essesdemônios lhe estão em volta, illu*dindo-a, mandando-a ver us des-(.ruçados e procurar, entre ellesmesmos, os factores da desgraçaprópria. Uns lhe apontam a dt-fi-ciência da educação feminina, ou-tros o mal innato á espécie hu-mana, outros a falia de religião.Nenhum delles se aponta a simesmo como causa, como a forçaruim, a energia dispersiva quetorna a sociedade lula cm vea deser cooperação.

Tal espirito, porém, não secontenta com as explicações des-ses demônios. Tem ouvidos fortespara ouvir os cochichos da Vozclamante no deserto, que resóa,agora, nas multidões sequiosas deverdade. Um volver de olhos lhedesvendará o cortejo dos gtniosmalfazejos que desgraçam coda ahumanidade. E então comprehen-dera... As duvidas se dissiparãoe essa alma viva, estuante, culta eprogressista, retomará da pennapara elaborar o maior livro, umlivro de renovação, primeiro ar*rojo feminino para o Grande l?im,neste Brasil tão digno ái outrossuitos. Virá tal livro?

* *O sr. João Pinto da Silva mostra-

se em Vultos do meu caminho umadas nossas melhores organizaçõesde critico. Não tem grande viden-cia, não me parece mui seguro nosdiscernimentos, e as suas preferen-cias, os seus gostos, a sua aptidãoelecliva ou comparativa não com-binam com o meu modo de sentir.Natufaliíiéhl. ha de scr minha afalta.

Todavia, qunesquer que sejam asdiscordancias e as atrtipathias, sãoinnegavcis os seus dons de espirito:clareza, estylo. -perspicácia, culto dabelleza. tudo isso reíorçado comleitura extensa c intensa,

Para justificar o meu juizo dareialguns exemplos das nossas discor-dancias e do modo de entender cer-tos problemas.

Tratando de Vicente de Carva-lho, o a.lor afirma que esse poetaestá realizando o magnífico idealde poesia formulado por José En-rique Rodo: cinzebr com o cinzelde Hércdin a carne viva de Musset.

Ora. esse ideal não me parecenada magnífico e ainda que opoeta brazileiro o realizasse teriaum logar medíocre na poesia actual.Seria apenas o realizador c!e umapoesia mais que realizada, estafada.

O autor exemplifica citando asPalavras ao mar como attitude ty-pica do poeta. Ora essa poesia éessencialmente medíocre. O poetanão foi alem das comparações maisíri-qlàs.

Para elle o mar é nm tigre, queratingir o céu est rei lado, comn nós,e o não consegue, suas ondas sãocomo os nossos sonhos que vão rvoltam, ele. i\'áo ha uma só pers-pectivn profunda, nova, sugestiva drmundos desconhecidos, dc panora-ni.is inéditos de belleza.

E isso não cxisle, porque faltaabsolutamente ao sr. Vicente deCarvalho n intuição da poesia nova.E' um retrogrado, ou antes .umretnrdalarin que se enfeitou rom ai-iíiiii-t orna.os do eslylo parnasiano.Tildo nrllc é antigo, no sentimento,tu cononição, ir.i visão, e o c;v,c nellc lia r.alii'.errlr> bom não passa dercsurreivãii de almas idas.

1'orijiif Uso ? Porque P por'_i cs-ta conl.irii.. ao pensamento fnlil deloliu 1'iisUn, citado pelo sr. JoãoPin... da SilVã F.usl.in pensa, comeffeito, qui,', si considerarmos qual-quci ser como subordinado a un.desicuio fora delia, alguma cous.ic rio srnso d;, belleza se c_vi.ee-,Assim; pondera elle. si dissermosque ..? folhas dt* nina planta pioduzem oxigênio decompondo ácidocarbônico, começamos a ver nellnsuni sa.omelro e ellas se nes lor-nam algo indifferentes.

Ora, a inferioridade consiste exa-ciaincnie em não ver br-llez... grarr-dp, éxajtadora. belleza nesse laborminúsculo das árvores; cin não po-dcrt exprimir ns emoções do noçsnespirito perante esses mvsterio= danaturezíi e circúmperever nospoâmbito ^motivo ;í? py'tprior:i(__i'0ísao amor humano.

Mtisset. incapaz di--o. represen.t.i um cyclo üUrapns^aHò *• e.viincto, renovável não lia dúvida ruma condição de se itnpreen.ircm ncseus ihctnas do sopro ünlversàlis.ta e phériòmèriista que a intuiçãomoderna nos reclama.

Vicente de Carvalho é um nompoeta como outro qualquer bom

poeta c está longe de merecer osadiectivos mirabolantes oue lhe dis*para o sr. Pinto da Silva.

Xão nos depara um só moti.-onovo de belleza. Isso não quer di-zer que os seus versos lyricos nãosejam deliciosos, emotivos, delica-dos_; mas Walt Whitninn, e anuiestá a. d.fferençí., não tem versoslyricos deliciosos ou meigos, e cum poeta de gênio, e se é poetade gênio é porque não coube nafórmula mesquinha de Rodo.

E' extranho, por isso, que osr. Pinto da Silva, que acha pro-fnndcza em Vicente de Carvalho,comprchenda muito bem a profi.n-deza dos versos de Cruz e Souza,este, sim, criador de alguma coisainaudita c não vista.

Custa-me explicar essa antino-mia, porque o poeta negro nos levatão abaixo e tão acima, nos põetantas azas fulgidas no espirito enos desce a taes ahysmos tle emo-cão" que não logro perceber la-deiras e alcantis no valle ameno.bem regado, reflorido. de Poemasc Cctncêcs.

_ Extranl.o ainda é que o autorsinti e admire Verhaeren. inskr.,-do, com razío, em r-ic o poeta boi-

»..»-->_»..v,.rn n.i concepção da esthétlca tio «nilnoda dc John l.itsl.lit",

Tambem V.rha.ran não sc amar-rott ..'formula dc Kodó, ipicbioit-amesmo tio propósito, como filhonun directo dc VVnlt Wliltiiinn, nopensamento e no estylo. E sc Ver-h.tercii nau c ainda o poeta repre-scntaiivo, definitivo da vasta ela»iiur.iç.i.i dc onda ha dc vir a syn-these Inteprallzadora do homem nouniverso, é dos grandes precurao-rei/ E si o cérebro du sr. Pintoda silva se alteou A poesia de Ver-i.ter*n, conicnipou-lhe o inundo

heróico, de visões tormentosas ctuntultuoias! se lhe ouviu rumoresuper.., tirados doloridos, todas as

[ 't.ilcacta.. dc cataclysmoa c con-| itrucçdes rápidas, como sc extasia

ante as versos languidos, blandicio-sas. românticos e modorrentos dosr. Vicente de Carvalho í 0 sr.Pinto da Silva, nadador, achariaalgum prazer em reboear-so naagiM-morna de uma banheira depoisdc ii.iil.it tres horas cm m.tr gros-so? O sr. Pimo da Silva defende,com justiça, o grande Taiue dcalgulia ataques do sr. .Mcydes Maia,trata tlc Euclydcs com ielizej oh-servacões c discorre solire quatropoetas do Rio Grande, do Sul, dosquaes somente Leal de Soma mee conhecido, Trata ainda de Mir-beau,

O autor demonstra, como disse,ampla leitura, escreve lisamenté epromette-iios um critico valioso.Vultos do meu Caminho, garante-nos a promessa.

Josó Oiticica.

ECOS DA COMMEM0RA-ÇÃO DA DATA DA

NOSSA INDEPENDÊNCIAWilson e Carran/a saúdam

o Brasil na pessoa doseu presidente

O presidente da Kcpti_|ic_ recebeuos í.fiiiinii'5 telesramnias:

"jNe.ic memorável aclc de Selem-tin — o amiivcisaii. da independeu-ci_ do lirasil — enviu a v. ex. as maisconliacs sauiluçOcs. Nellas borat pe-

i nu.,u por nue está passaudu o m_ml,.,lenho a maxinu salUtdçâu de saudar opovu dessa ltruul.bui no»sa iruii daAmerica do Snl giio 8c tiniu ao no»upovo ij_ dcl.-s. dos divino, ideiae* d.<udepciiilenei» c du justiça.

Pau* a influencia dc mais C5tc -lodc lnni/adc, e.u |i._l ila cauaa da paz,

| desenvolver c fortalrccr aintlu mais as! notsas sempre hioisloaas relações. —I Woodrott- .i'i/io«".

Tenho a honra de enviar a v. ex.,em nome do guvt.nu. c do ptivo mexi-crtnu, as mais cor din rs felicitações pe*lo aiii.ivcisanu da indcpcudcncia des-s.- Kt-pultli.;. assi ii t como os sincerosvolct qun formulo pela sua prusperida-do e prJa felicidade pessoal de v. ex.— y_..iff.-_t_i. 10 Carransa — Presidente-os tstados Unidos .Mexicanos".

O ministro do i-xteiior recebeu osseguintes telc_rHti.ii.u_:

"Neste dia histórico tenho a honrade apresentar a v. ex. e por seu altointermédio ao exmo. sr. piesident'.V!daRepublica os votos dj meu governo eos meus próprios pela prosperidade cgrandeza da nação brasileira, tão fra-terniilmciite cara aos sentimentos doUruguay. — .lí-in-e. Bemardea .

"A 1'occasion de Ia solcmnlté de cejour j'al 1'lioniieur de prier Votrc Ex*cellence de hieu vouloír ètre auprés deMonsieur le Presidem de Ia Republi*que et de- incnihrcs du gauvernciiientfederal ('interprete des voeux que joforme pour Ia grandeur et Ia prosperi-té dc Ia Nation Bresilieiinc. — Delcoi-i7»e, ministre de Uclgique".

"Tengò el honor de enviar a v. ex.mis más sinceras congratutacionescomo hotnenage ai dia de hoy, ywmiüvotos por Ia prosperidad de los EstadosUnidos dei IlrasÜ y porque las felicesrelaciones de cordial aruistad existenteenlrc mi país y tan gloriosa y noble.-.'acion sc mantengan y se acentuensobre base cada vez más firme e iridis-cutible. — SUvano Mosquem, Encar-regadu de Negócios dei Paraguay".

**Con motivo dei glorioso anniversa-rio que festeja hoy esta noble Republi-ca me permito rogar a v. ex. se sirvade aceptar para si para el Gobierno ypueblos brasileíios Ia expresion de mismás sinceras y pruíundas felicitado-nes. — 7.. Caslogneda-, Encarregadodo Negócios dc México".

A alimentação

publicaOS VAREolsTAS RPiii2AA1 HOJE UMA ffSS

REUNIÃO VA

A Sociedade União oclnl dos Vãreglsins

'"i.i.r.1

.¦mu'.A . ocicladc UnUo Cidos Varcslsaas reunc-i» „,â ri da noite, em sita *«"•?' "

tieuo.- Aires t." '»„, an,,,'J gtar dc (HSliniptOS urcctiir, ..'.'*a aciljll SUU..S-..U dos rn.';'0 '

n retalho. "'"•'.Tara ess.* reunião, _:,. .„,,.,dos os varegistas, socioj _,? yda UniSo.

A lista do Comniissariadovae augmentar

O Corhmissttriád., ao nuesta, vae baixar tabeliã ,i.' nr,_!para a lenha e o carvão ._.„prohibindo a exportação do ..'•

Ein NictlieroyEsta em pleno vl*ior e.n Xroy a labell.i dos gencroj ,'|,meira necessidade

Içilt _. ¦« |.;|.r

Cen.iibl

Tendo sido anmillada a primeira,foi aberta na Directoria Geral dosCorreios segunda concorrência pu-tdica para construcção dc duas ai-inações para a 5" secção da Sub-Di-rectoiia do Trafego, eguaes asexislniles 110 armazém de "Colisposteaux" da Alfândega.

Essa' concorrência ->erá encerra-da no di.i _ de outubro próximo, ás2 horas da tartle, sendo as propôs-tas abertas _ lidas im presença dosinteressados no dia seguinte á Ihora da tarde.

DIPLOMACIAA bordo do Indiana deve partir

hoje, ú tarde, acompanhado de suaesposaj o dr. Anlonio Barroso J*'er-nandes Filho, que vae tomar possede sei. caigo no consuladu brasi-leiro em Gênova, para onde foi re-cenli-iiicnte designado.

Tambem pelo Indiana seguirãopnra Barcelona os novos auxiliaresde consulado drs. 1'auln dc hiui./aDantas e Francisco Giiall.erlo dcOliveira.

]'"ii- parte da ordem du duibojr. na Câmara. 11 2' discussão doorçam.-nlo da despesa .10 Mini.if.rio da Marinha para o exercíciode Ji>i>>.

COMMEjTf/St^,; ;hivo, i.ihfiro turco Imiiimo

!. b O I' li S S A' .<- O. Illuii Snnlu Anloiiio. .r.|í>.

(1.J.7-V.

CHEGARA2 'lloJE,

A' NOI-1TE. DE S. PAULO,

O CORPO DO COMMAN»DANTE DO "CA-

MAMO"Deve checai hoje, k noite, .i r?(a

capital, cm carro especial .Ia Ontrildo Rrasil c procedente de S. Paulo';']o corpo c.i«b,.I.atnndo do c.ipil.in Ao. !puslo Hi.is di Cunha, com man danteCantam.'1!, tim dos navios ex-üllemi.!*s Iceiljdü? pelo epvernii á (''rança, e fal-Icriilp em Mãríelha, quánrln oqúeHévapor ali so. encontrava, .te-".ane.-aiul.nuit.p c.-ift'- e generns lirnsilrir(t?.

O ("_1n11.ini. vi.liahdn ao lirasil, >'oiilircctn ao porto ile Santos, j. oqdevii-j. p.iis. via S. Pauln. o cadáverrio 1n.1lln_r.1ln ufficial Ja missi 111.1-rih.ia in ci can.c.

Clircrado o corpo do commandanteOias ila Cunha a c.ia capital. »tr_ |o_ mesmo trasladado para a s-d. .ia 1Cúngrega.So dos Officiaes da M.-.ri- •nha Civil, nn.lc iá e.t.i armarlp n ,*c-.i í=alãn de srsüics em câmara tTtléntc.Representando a Coneregaeãu, par-tn.i hentem de 5. Pauln para Santosn coronel Américo de Mede.ros, queacompanhará até esta capital o corpodo capitSo Dias da Cunha.

¦— 1 ¦-tfB ¦¦ <_> t* <___¦¦Serão iniciadas esi.i semana. 35

obras de adaptação dos fundo; doarm.-uem .* da Alfândega desta ca-pitai, para o ãugmento do armazémde encomniendas postaes, afim deattender ao extraordianrio movi-mento que csi.i tendo áquelle servi-ço internacional.

O TIRO NAVAL DE SAN-TOS SEGUIU HONTEM,

PARA S. PAULONo nocturn.. paulista seguiram hontem

para S. Paulo 03 atiradore navaes deSantos, que vieram tomar parte na Pa«rada úz ante-hontem.

Xão obstante t> mau temp.-. foram atéi aare da Central d^spedir-se dos seuscamaradas alguns r_pr_iciit..ntcs do TiroNaval dc--ta Capital, nffíciajs c ; ra.-i-dn Batalhão Navais em cujo .pu.-.l oTiro Stiv.il de San*oá esteve a!o|aJo, e,amigos e adriurajores dos ra|/^;vi san-ti tas.

Dc S. P-uio, o . 1._, de Santos sc-gu.r.-i em t cm especial yara aquellacida.e, i-je, á urde.

Junta de Allmentaçio üa i_s..,ido Kio. "'aJ'Os membros da Junta e_ti..r,,|

ainda hontem reunidos i;.ivc_i.l'trocas de Idéas sobre jueditla*«ut

aind.» serão tomadas cm beacISitda populac.lo fluminense,O prefeito de Nictheroy deter,minou que a rcpartl.lo de flicjlílsaviío daquella prctelumi {trctüi.se todo o auxilio á Junta. '' noite, reuniram-se n- Asiooii

s*.ao Conimercial dc .ViwiHeri/cerca de au negociantes vaiVBUuJcst.ihelccidus naquetla cldutí.

Acclainatlo prc.idcntí; u S," Aa.tonio üònvalvth- í.o*/és cotivdoii p<.ra sccreiariu i Sr. Manoel vtcuítiBotelho, a quem, por tei Mo o „,.lúr d.\ çonvoÒAvftü foi (I.11I4 a rijlj.vra. Kasc Vurcjiata dcle^uu c».iinciinibencia no Sr. M_uuc| _..;,,.,R;tnUilltO. .jirc hfiiniiun ^cl 1»rctu*diciil ao coimncr.iu a tabclh. vu*nisada pela Junta dc Alinitnladado Estado.

Depois de expender variassideracões, o orador lançou ;de ser designada uma comipara se entender com u Junta, _íiqde ser alterada a tabeliã, Cabo e.i!não alle_idesbe.il esse pedido, ilt.t*ria a iiiesmn conunissáo procutiipara esse íim, o sr.Leopoldo de D»lhões ou o ar. presidente da Rcp«.blica.

Dada a palavra a quem quizesseusar delia, o sr. Manoel Cândido diSilva combateu as nllcgaçícs doorador antecedente, dizendo que omomento nuo era dc lucros, nmsim dc minorar os sòffrinienlos d)povo. No tocante á tabeliã declarouque 03 preços attcndiauí aos íuit-resses dos varejistas c aos da popu.lação. Sobre a organisaçào da Jua*ta, ponderou que o governo federalfora feliz na escolha dos seus mem*bros. Destacou o nome do coronelJosí Evangelista da Silva, que ic;parte do commcroio durante de-c-nas de annos. E exigiu que appare-cesse qualquer negociante que aí*firmasse não ter o coronel JoséEnyagelista, membro da Junta, pro-cedido com critério na elaboraçãoda tabeliã. Durante longo tempocombateu as reclainaçes do grupode varejistas, que não representanali o commercio de Nictlieroy.

Concordou "por fim que fosse cs-colhida uma commissão se entet.der com a Junta de Alimentação.

Antes de terminar o seu discursoo orador fez registar que o CoronáJosé Envagelista, não só como ne-gociante que foi, mas ainda comomembro da Associação Coninierci-ai e tambem como vereador da Ca*inara Municipal, só tem tratado do!interesses do povo, como seu repre*sentante que c, do commercio.

Pelas conclusões, ficou provadoque a convocação da reunião, fei-ta aliás pelo telephone, era dc alie-gações improcedentes.

A comniissão escolhida pela reu- BInião para dirigir á Junta da Aü-Hí.mentação é a seguinte: Manoel VI-cente BotelliOj Silva Figueiredo (Manoel Cândido da Silva.

O Conselho Municipal e oCentro dos Carteiros

felicitam o presidente daRepublica

O presidente da I: 'publica Tece*beu liontein as seguintes felicita*ções:"Exmo. sr. dr. Wenceslau BraiPereira Gomes. D. d. presidenteda Republica. — Tenho a subidahonra de levar ao conhecimento ti*de v. ex, que o Conselho Munici*pai em sessão do dia 5 do correm 1te íiicz, por proposta do intendentesr, l,aurentino Pinto Filho, fez in*serir, na acta de seus trabalho),um voto congrntulatorio pelo com*pleto exito na applicação do decre*to regulando 03 preços dos generoialimentícios, cuja alta, sempre cres*cente, trazia a população deste dis-tricto em afflictiva situação. Sau*dc e Fraternidade. — Pio Dulhi,t" secretario"."O Centro dos Carteiros reunidohontem. em sessão, resolveu mu-nimnncme felicitar a v. cx. pe!»expedição do decreto 13.637, . qti*fixa preço máximo gêneros primei*ra necessidade. — O secretario,Nolaseo Araújo".

Flpvarlnrp. ElcctrlC03 IDEAILilC-VaUiUCo para papeis, carga o.pKáSíiyeiroV, rom cani.it._i simplea ou d(luxo, na Fundição Inüincna. .-. 1304)

O "LlGl-R" TROUXE HONTEM CEM ARTI-

LHEiROS DA MARINHAFRANCEZA

Jfnticci dcpola d 11 mcio-íli-i, fundeiIm tnn, etn nnasii pnrtn o j-aoucle ir-ctiLiuf', da fíiid-Atlaiitlcu.. quecxf, tii.nif vi;iiít-.n.

(. Uj}t>r veiu fie lii.r_.cr-.- I-**154'DtK.it c Bíiliiíi r trouxe pata estal• 1 (.11 nuvo p_.ssn_f¦'}¦>o-- df ';l c-a«.e;,1c 5" » .... .Ir ,.».

l':»n. niiònós Aires leva csrr na'.!-*! in ¦.nírclriis vn\ lrnns!tft.

A bordo dò -tírer -sltcrr.i-a.tn dc ','tlrt.K c D'*l..1 r cem ai ii!licir05 nf •'ftnlia F._.im'c7,'i qne vfm yafiiec-rniivi.is CX--&.lfmr.Ç5 CC-idoS ]'?'ü l5'Jgoverno ri F'-rini;a.

Esses artillicin-.s .-irui.am p-ira a 'do Vianna, ..mie ficaram alon''0*- l;íioreni depois* distr• l*»iiíel»**•« pòr i-(i:!''[inviop, alguns cia nos.c poilo .'prí-r-.ii*.i"iui*te ein viajem t"''- cSt*1ph.1i

As missas cie ni

'A.

R___m*ie a.-i f-.tr«iint_3, 1Ernef-tiiia Gonçalves fl

ás n hon-i, na i.jrrêiii d-rliiionirua Aii^uftn d

horas, na matrii do iCnií*. •!¦¦Aluria IVrpctua Xaviei '\*^

hs in lipias, no altar de .*-Conceição, na egreja do S. Ico d- Puda;

Carlota Itmacia de '::"'\ "às o t|_? lioras. no «Itarnmr «tri-: dn Bjjcraihcnto;

Manoel Baplista Coelho, .^ras, no aliar mór ria tgreviS. da Conceição c Boa Mortt

f.fonor Mendonça 1-osada. ¦'.¦ras, nà egreja dc S. loa.jiiim

Cmll.crmina Duarte Cocllio.horas, na eprejn de Santo -'rua Major Ávila;

Victorino Freire, ns q 1I2 'i(JCgrcja da Candelária:

Cotnmendador Leopoldo Van. g íis horas, no aítar de NVictoria:

Thereza Camilla de Lima eCarval.i.», ás o hora?, uo afda egreja da Cruz dos Miliwj

Commehdador ^^anoel Caud.to de Azevedo, ás 9 i|_ lioregreja de S. Rrancicsco de T

I.milia Carolína da Silva, -*horas, na matriz de N. S.lette;

Carlota Ignacia de Faria Pina C(*reja dc N. S. da I-iii;

Major José Maria Mafra, Ãsras, na egreja do S. S. Sacr:Av. Fossos;

Prof. Luiz A. V. dc Barrosconcalics, ás 9 \\2 horas, n<mór da egreja dePvila;

Veredino *\iriif_.r.egreja de S. Francis

Gutllicrmina Góes, ás o h'-cgr:ia de N. S. do Rosário;

O.ivía de Barros Pae* líarr*:-3 íiuras, na ís«ja õo S. PedroS. üa C._c.-._» *'¦- __a__£i__b

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OS CASOS PASSIONAES-"?«a* x «*»?'¦¦*¦—¦-¦ -TT —-—• ?". " '¦¦• —-

pspois de uma temporada de""^góoos no Rio,.foi morrer V

.-:- esfaqueado em São Paulo -:--?f»X0í*>-

¦AinIa n"n ba "nia »e",,,,n' m'm

.««nio plttoreKò d« W-te», em

K conve-cote, Wra visto aquel»Ml. casal de wn.-.nlM enamora»

l, cuia ventura imrccla destinar»'

sc» eterna, c <|ue entanto, oca-

£d_ ter «ma violenta solução de

^mil,lcomó Itte a desfrutar uma,,' ,, mel veiU.irosn e perturbado-V o Joven PM andou a passelar o

_, iiíylllo pelo togara» plttoreicoi,.HverttfnoM» carreira» dc ali-„,,oi nutonioveli. que o» levavamí ,'. .„i I.emc, ora a Quinta 'Iaí, , Vista, sem esquecer a ascençao•o Pio (lc Assucar e o almoço naTrinca a (iuc nos referimos acima,,,,,'." sc re.ilisoii quinla-fcira ulti»m« dia em que o garboso lolunta-;.'- a sua amante regressaram

«lo noclurno íi ruuliçía, onde a«'» hora ella iá se 'adia a dormir

«omno eterno num recanto da«ecxonole «a Cnnnolaçno, emquan-

elie, arrependido, talvez •—i co-„,_.-_, a sentir a* tortura» esmaga»duras t\n cárcere.

(lueni eram os dois personagensAos. romance, pcrgntnrá o leitor,intrigado. Vamos apresentar-lVose.l,.

"rfiamavu-se Inolina Maria deOliveira. F.ra casada, de cor bran-c3 contava 23 nnnos de «alade, e,Mtualmente, entregaarn-se a umavida infeliz, na casa dp tolerânciana existe A rua da Crui Branca,n, 57, cm São Paulo.

Vivera longo tempo com o ma-ri-lo, Pedro Antônio Ferreira, que'sargento

do Corpo de Eombei-ro«, e qne,

'devido nos desgostos que

tua mulher llic causava, praticoualgumas faltas o que foi causa desr- rebaixado daquelle posto paraiiiíinles soldado. Isolina comporta-fvse mal, Por isso e para evitarmaiorej aborrecimentos, seu mari-dá deliberou separar-se deHa, o queíe» ha uns 'etc mer.es, levandocoiiisigo o seu unico filho, de nomeKpaminondas, que conta poucomais dc quatro annos de edade.Pedro Antônio 'Ferreira nuncaatais se p-.coccupoii com a esposa.

Isolina, uma vez livre das vistasdo marido e das obrigações quelhe acarretava a companhia dofilhe, líiiçou-3c desassombradamen-te pela ladeira escorregadia e peri-(jóia de uma vida toda feita deaventuras galantes:

"era poucos

dias, ella viu disputadas as suascàricias por vários indivíduos, oiiltimojdo.» quaes foi o "chauffeur"

ile n:me J.-isc «In Agrella, proprie-Urio do auto 698.

Mm ,0 romance (le Isolina nãopodia findar ahi: para o' seu espi-

, que se educara nos enredosnalicos de certos films de con-

pção mais ou menos livre, tor-ram-se necessárias sensações no-5 e cada vez mais fortes. Assim,andònando o "chauffeur" Agrei-

, passou cila a viver em compa-nhia <!c Hildcbrando Lopes, de 21annos de dedade, empregado nocommercio; residente á rua Briga-ileiro Machado n. 12, tambem na-quella cidade, e que é a segundapersonagem da tragédia, oceorridaantc-liontcm, em São Paulo, e deque nos vamos oecupar nas linhas

sn» veies a Indagar dn paradeiroda rapariga, tem conseguir ¦alierde coisa alguma, pois Helena Sil-va não lhe disse mine. o verda-deiro destino que Isolina tomara.

Passutt-se assim a tarde o umaparte da noile. A'n 6 horas datarde, Hclcnn Silva, acompanhadada "Plpinella" dona da casa, íoi" " " avenida

0 CRIME DA .RUA QHLB

A policia do 5o districto constituiu-ue em advogado do assassiAo*%¦

Miguel Abreu?¦ -40V X <**>¦» '

. w

jmenfos do ultimo dowmgomOÊt^memâm Al ' I

I ÚLTIMOS* 1lí&'mmàmài<iiim! 1 mm/i,

agosto em S. Paulo do W^-L~+mxVVÒS0*Br*XKCOSrW

lito

Ia.

Voltando de sua excursão do re-creio oa Rio, onde, como já disse-•nos, o amante lhe proporcionaratidos os prazeres ao seu alcance,íim Isolina, á casa de uma tal Zizi,idiotice que ás occultas delle, fre-intentava juntamente com HelenaSilva, sua companheira de moradia.

Sabbado, ás 3 horas da tarde,Isolina saiu da rua da Cruz Bran-ca, 57, dizendo a sua companheiraHelena *Silva que ia para a casaila "Zizi".

Poucos minutos se haviam pas-sado. appareceu na residência dcIsolina o voluntário Hildcbrandoque desejava conversar com suaamante. Informado da sua niiscn-cia, retirou-se, para voltar diver

ao Café Magalhães,Kangel Pestana;

Hildcbrando seguira-as, sem queellns percebessem, e, quando cilassairam do café, dirigiu-se a Mele-na, renovando os pedidos que lhevinha fazendo para informal-o dologar onde eslava Isolina,

Ainda desta vez o rapaz nadaconseguiu saber, pois a coinpanhei-ra de sua amante não lhe dava in»lormaçües precisas.

Helena, vendo-se tSo importuna-da e comprchendendo que o vo-luntario estava com más.intençOesa respeito de Isolina, deliberou ir

Íirocural-a á casa da travessa do

lospicio, 30, para -informal-a doque se vinha passando, seguindo

Plpinella" para i rüa da CruiBranca 57.

Tomando o primeiro.bonde, He-lena sentou-se no banco, dn frente,aem perceber , que Hildcbrando ti-nha subido p.ira-.csse .mesmo, carro,e, em certo ponto, npeou-sé' paraseguir para a casa da Zizi.

Helena foi até junto dacass da"Zizi", em frente da qual'estavaparado o automóvel n. 698, "dirigi-do por José dc Agrella, e' viu quedelle descia Isolina.

Hildcbrando seguir. Helena acurta distancia, e, vendo tambem ¦a sua amante, correu para ella,dando-lhe vários bofetões e ati-rando-a por terra, sem que, previa-mente, tivesse qualquer «ltercaçãocom a rapariga.

Depois «lc ver a sua victima porterra, Hildcbrando tirou do bolsouma faca, nova ainda, marca" Salvador", e com essa arma cri-vou dc golpes o corpo de Isolina.

Helena foi para saccorer a slacompanheira, tentando levantal-tado ohão, mas cila já não apresen-tavta signaes de vida-

O criminoso conservara-se Jun-to ao corpo de sua victima, eacontecendo passar pelo local umsoldado que sabia do quartel daguarda civica npr.csentou-se á pri-são e entregou-lhe a faca com queacabara de matar a sua amante-

Na morgne verificou-se que Iso-lina apresentava vinte ferimentosde. faca, sendo um na mão esquer-da, ¦ produzido, talvez, quandopretendia desarmar o seu nggres-sor, quatro no peitq, cinco no bra-ço esquerdo c dez nas bostas,

Estes ultimos eram quasi to-dos penetrantes da cavidade tho-ira.-íica, assim como um dos dopeito, que estava situado na re-gifio- precordial.¦Hildcbrando Lopes, que conser-vava grande calma e mostravauma excellente tranquillidade deespirito, prestou declarações, pre-tendendo justificar o seu crimecom o facto dc sua amante o tra-hir, accusandoia de ter relaçõescom o " chauffeur" José deAgrclla-

Esle tambem foi ouvido pela po-licia e disse que, na verdade, íõraamante dc Isolina até ha 2 mezes'«po-.incio, nada mais tendo com cila,desde essa data.

Sexta-feira, Isolina tclephonára-lhe pedindo que fosse com o outo-movei á casa da Zizi, onde cila oesperava. José de Agrella atten-deu, c a rapariga tomou o carrocom destino á rua Anna Ncry,dizendo ao "chauffeur" que iaver seu filho, seguindo de lá .paraa . rua -da Cruz Branca e regres-sando, finalmente, ao logar deonde tinham partido.

E! assim terminou. — ninguémo supporia, — aquelle idyllico ai-moço da quinta-feira ultima, hasombra avclludada das Furnas nanossa pittoresca Tijuca

Desile o primeiro momento, tes-

tcmiinha- que fomos da desorien-

tação da policia na» providencia»tomadas 111 loco sobie o estúpido

assassinato da rua Chile, convence-

mo-no» de que a impunidade do

assassino Miguel Abreu ia »cr pre-

parada pelas autoridade» do s" dis-

tricto pela indolência e pela falta

de tino profissional que ella» 're-

vclcram em seus minimo» actos.

I. infelimcnte a nossa previsãovae se cumprindo, visto que de mo-

mento a momento mai» se nos af-

figura, a nós e ao publico, que a

policia do 5" districto, em cumpri-

mento de um mysterioso mandato,

se constituiu em advogada do aa-

aassino Miguel de Abreu.O auto de flagrante, que devera

ser lavrado no mesmo acto, visto

que ali estavam cinco testemunha»da prisão em flagrante do indigi-tado assassino!' testemunha» que o

Magalhães Castro," o assassinado

commissario Jayme mandou embo-

ra, para não dar ao delegado o

*ra*»*»*tt8**<*»»a*n»^^ _

nCIWAJ? A'"U*nÍA a!n(Ia alguns dias, a conclusão das grandes obrasL-Ll-lX Ivnlttl/U que está fazendo S "Camisaria Especial", á ruado Ouvidor, 108, será mantida até o dia 10 de setembro, a grandevenda de saldos dc camisas, ceroulas, meias, gravatas, roupas parameninos, etc, que a referida casa vem fazendo desde o mez passa-do, com extraordinário successo.

Convém ninda lembrar que os saldos que expõe a CamisariaEspecial", são de artigos de superior qualidade e por preços deoceasião, como poderão affirmar milhares de freguezes bem servidos.(159=)

A posse do novo pre-siilcHte de Minas

GeraesO presidente da Republica rece-

beti hontem os seguintes telegram-mas:" Bello Horiaonte, 7. — Tenhoa honra dc, congratulando-me comv. cx. pela memorável data daemancipaçí-ó politica de nossa pa-tria, conimtinicar-lhe que acabo depassar a administração do Estadoao sr .dr. Arthur da Silva Ber-nardes, presidente eleito para .0 pe-riodo constitucional que hoje seinicia. Por esta oceasião, cumproagradável dever, agradecendo mui-t" cordealméntc a v. ex. as suasreiteradas attenções e os grandesserviços prestados a Minas e noseu governo durante o periodo domeu mandato. Affectuosas saúda-ções. — Delfim Moreira".'•Itcllo Horizonte, 7. — Apre-sentando a v. ex. as minhas vi-vas congratulações pela gloriosa'data

da independência Nacional,tenho a honra de communicar-lheque. em obediência ao preceito con-stitiicional,' assumi hoje o cargo depresidente do Estado. No exerci-cio deste honroso mandato sereifiel ao programma com que meapresentei ao eleitorado da nossaterra c prestarei ao governo dev. cx., que tantos e tão assigna-lados serviços tem prestado á ha-ção, o mesmo decidido e leal apoioque nunca lhe faltou na adminis-tração do meu illustre antecessor.Renovo a v. ex. a segurança domeu alto apreço e mui distinetaconsideração — Arthur Bcrnar-àct, presidente dc Minas".

O DISCURSO PROFERIDOPEI.O NOVO PRESIDENTEBe/Jo Horisonte, 8 (A- H.) —

Tem sido objecto dos niais.üson-jeiros comnientarios nos círculosintellecruaes o discurso hontemrroferido em palácio pelo dr. Ar-thur Bernardes, presidente do hs-tado, rcaífirmando o programmado novo governo, orientado parauma politica de nobreza _e deideaes que attenda ao superior in-teresse do Estado e seja bastan-te clara para ser por todos enten-dida e apoiada. A politica que seassenta em bases honestas de ob-jectivos altos — diz s. ex- no seudiscurso — não precisa esconder-se atraz de bastidores, nem assu-mir attitudes mascaradas, porquese_ impõe pela ascendcncia_ dosprincipios. O presidente referiu-se tambem á necessidade de resis-tir o governo ás solicitações con-trarias ao interesse publico. " Io-hticos c administradores presta-rão relevante serviço ao Estadol edarão preciosa contribuição á edu-cação civica dos nossos patríciosse lhes ensinarem, com exem-Pios e conselhos que se não for-pulara pedidos que contravenbamss conveniências geraes e quetransigir com estas é desservir ác*;»*^ do pçvo de quem somos ser-vidorés e mandatários, que mere-ce de nós, corajosa e abnegada-

.""neme um porico fé e sacrificio.Ou que administrar bem é as mais

.vezes desagradar, mjas que«/feições conquistadas na deíc-

*a eo bem commum só hobilitamOi-ief.3 públicos e são pouco'ilouras. Referiu-se ao governo

Bueno Brandão de que fez parte,governo cuja acção ainda não foiBuengov ,.. apreciada em seu justo valorprecisa ser novamente considera-da em alguns pontos. Concitou apolitica mineira, que está unida ecohesa dentro da organisação doPartido Republicano Mineiro, aconvergir suas vistas e e_sforçospara uma obra de rcalisações pa-triota e para melhorar as _ con-dições de vida do povo mineiro. j

O discurso, que causou exccl-lente impressão, fere todos ospontos do programma elevado dogoverno revelando a vontade fir-me do presidente de fazer um go-

-verno digno da cultura do Estadoe da importância que este tem noseio da Federação-O REGRESSO 1)0 MINISTRO

I)À FAZENDABello Horisonte, 8 (A. A. —

Em trem especial seguiram paraessa capital o dr. Antônio Carlos,Ministro da Fazenda, senadores,deputados, representantes do sr.presidente da Republica, delega-dos de corporações c jornalistasque vieram assistir á.posse donovo governo de Minas. A es-tação compareceram, por oceasiãodo embarque, representantes dasaltas autoridades do Estado, poli-ticos, representantes da imprensae iiuuuncras pessoas gradas-

Os deputados paulistas Álvarode Carvalho e Rodrigues AlvesFilho receberam aqui _ excepcio-naes attenções, tendo sido visita-«los por numerosas pessoas dedestaque na nossa sociedade.

•«8-*«I»-~»3»

O Contratasse?.^cSíSS:cas, Tuberculose. E' prodigioso I

367) ».____—•M»-*«*>»»-«S.-"=——-"—

CVntJTT TQ — Curo infallivelb Y irrll-l-iXO c garantida, em to-das aá manifestações, com o maiipoderoso dos depurativos — DEFU-RATOI-. , . . ,O Dcpuratol « eminentemente .su.perior n Iodai as injccÇSb'. lJeposito:Phar. Tavares, praç.i Tiradentes n. 03.• .4001,

«•©-?d-»-»""»'———

O Çoritliiàns (lerro-ton hontem o Pau-

iistanoS. Paulo, S (A. A.) — Perante

colossal multidão realizou-se noCampo do Jardim da America, osensacional match de football, en-

tre as equipes do Paulistano e doCorinthians.

Durante todo o tempo o jogocorreu muito animado e a assisten-cia não se cansou dc applaudir os

jogadores de ambos os clubs, quelutaram galhardamente. •

O Paulistano que até então não

tinha sido vencido no presenteCampeonato, soffrcu hoje a sua

primeira derrota.O Corir.íhians desenvolveu jogo

além do que era esperado, lutoudesde o principio ate o fim comvontade férrea de vencer e conse-

guiu a palma da victoria, aliás,mui justamente, por 2 goals con-tra 1.

O referee Pelegrini como sem-

pre agiu muito bem.

.... não dar aotrabalho de sair da cama, foi adia-

do para o dia^seguinte e assim es-

cangalhado pela policia.Escangalhado porque as testemu-

nhas que aquella hora affirmavam

ter visto Abreu assassinar JoséCarrão, acabaram por ser contami-

nadas da muito nossa aenthnenta-

lidade systematica de não aceusar,

e tendo um largo numero de horas

para raciocinar sobre as massadas

que acarreta o testemunho de vis-

ta de um crime, passaram a des-

dizer o que affirmavam na vespe-

ra, alto e bom som, deante de

quantas pessoas se achavam na

delegacia.Isso era de esperar, depois da

indolência policial que se não quizdar ao labor de lavrar immediata-

mente o auto de flagrante contra

criminoso da rua Chile.Agora o delegado do 5° districto

allega que não lavrou o flagrante

porque não sabe se foi Abreu ou

se foi Ayres quem apunhalou JoséCarrão, visto que umas testemu-

nhas affirmam ter sido o primei-ro, e outras o segundo, sendo, cn-

tanto, todas ellas unanimes cm

assegurar que um delles foi buscar

a faca para o outro sen>ir-se delia,

apunhalando Carrão.Agora perguntámos nós: autor

ou co-autor, assassino ou cumpli-

,..._ _ porque da cumplicidade não

ouviu o dr. Albuquerque Mello

uma única voz que exceptuasse a

pessoa de Abreu, — esse homem

não deveria ter sido autoado de

flagrante?..,.., Seguramente quesim.

Logo, o delegado do S" districtoclaudicou, por desidia ou pòr in-

competência, sendo, entanto,^ de

qualquer fôrma digna das vistas

de quem de direito essa sua falta,

que aliás já era a segunda dentro

do mesmo caso, visto que s. s.,

deixando-se ficar no aconchego dc

seu leito, quando um caso da gra-vidade do assassinato da rua Chile

| reclamava a sua presença na dele-

gacia, concorreu para a evasão de

Ayres, que poderia ter sido presoum quarto de hora depois do deli-

cto, se a policia do 5o districto

tivesse sabido cumprir o seu dever..Mas deu-se o seguinte: para o

local, a chamado do Correio daManhã, foi mandado um commis-

sario desorientado e sem calma,

que teria deixado até as testemu-nhas retirarem-se, se a intervençãodc particulares não as tivesse col-leccionado e encaminhado para a

delegacia, üra, esse moço soube,

como o soube o nosso companheiroali presente, como o souberam to-

das as pessoas que se achavam no

local, ter-se o criminoso Ayres

evadido para sua casa, na Chácarada Floresta.

Pois apezar de ser a Chácara daFloresta a dois passos da casa em

que se dera o crime; apezar de sera Chácara da Floresta dentro dazona do 5° districto; apezar de ser

publico e notório o paradeiro docriminoso evadido, as autoridadesdo 5° districto deixaram-n'o fugir,desidiosamente, escandalosamente.

Está claro que responsáveis poressa <,a//c não podem ser nem o

commissario Mario, — autoridadenova e, portanto, bisonha, A quala gravidade do momento desvai-rou cm absoluto, — nem o guardacivil 70, que cumpriu digna e hon-radamente o seu dever.

A responsabilidade dessa evasãoca^be toda ao dr. Albuquerque Mel-lo, que não compareceu logo 6sua delegacia, apezar de ter tidoaviso do grave caso, pois não sc

pode admittir que o commissariojayme, — policial experimentadoe conhecedor dc suas responsabili-dades, — tivesse o leviano des-coco de deixar de participar aodelegado do districto um facto desemelhante importância.

A» aaffcs do sr. AlbuquerqueMello neste escandaloso processovüo, portanto, tornando-se quasitüo volumosas como a» do »eu col-leg» Ribeiro Gonçalves, no famosocaso do iMurundii, de Impagávelmemória ao» «nnae» da malsinada

policia carioca.B estamo» crente» de que.o dr.

Aurelino I«eal, cujo» acto» na cbe-fatura de policia desta capital vüosendo pautados' pilo regimen damai» absoluta moralidade, não san-ccionari o arbítrio do aeu auxiliar

que dirige o policiamento do 5°districto, deixando de' atitoar oautor (ou o cúmplice), se acceitar-mos a desorientação da autoridade

processante), do,'ura crime torpee repellente como o da taverna darua Chile.

E é por estarmos crentes de ques. «. saberá fazer cumprir a lei,evitando assim que um habeas-corpus venha, a qualquer instante,libertar .Miguel Abreu, que vamoscontar a s. ex..'um pedacinho pre-cioso para provar que o delegadoAlbuquerque Mello . claudicou la-mentavelmcnte: : ...

Nos altos da.casa em que se deua tragédia icside.utna familia que,de corrente, só conseguia adorme-cer depois de uma hora da madru-gada, hora em'que se fechava ataverna de Miguel Abreu, onde ofalatorio era constante «freqüentesas discussões. Na noite do crime,porém, noite de chuva e de poucomovimento, as horas haviam '

pas-sado eni relativa calma, até quecomeçou o fatal bate-barbas entre

OS PRE.IUIZ08 DOS NEGOCIANTES SYR10SSÃO CALCULADOS EM CENTO

E TANTOS CONTOS.

H IA l ,,\\IÍ'AQmunoA abertura da Asscinbl.ii

dc Sergipe

.— •.— **"•""

A prisão de um suliditoaustríaco nos Estudos

Unidos

¦_-.M

Aracaju, R (A, A.) — Repllioti»se liontcm, com toda» as ftnnall» _y_,,,_, __¦„___, „ g __(A, A.)-— Aidades lio cjtylo, a abertura solenne ji,|orítl»dei rcomunirnd.ir.im a in-da Al.ombl.n Uiil-lativa do l»»ta- mjUer „.,,. sctUBimento ' se achado, «emlo a ics.no assistida poi ,crn(J_o ,|o tubdlto austríaco PI*Brando numero de pessoas .»."««»» dotWo por um mandato presiden»O altas «utorltlídci civi» e militarc. cia_ _>_r____.M_. recebia niinimlmcii»eitBdunei c federaes, K ,„,___ aübvenclto dc .-0.000 ilolla»

boi lida 11 m«nu»m p.Mulmcial, nuBlIdado dc presidente dnque cornou magnífica. Imprenso, rr-Bníatlantl e Trust, empresa rc-iiur ser um documento «l« alto valor ccnlc_,__«nte confiada pelo Uov.nio,

1 pela,lireerloade-e clareia de toaoi .,._,.._._,,•¦.„. ,i> sciutcuni do» bensos indo» pccorrldoi na sua ndnn- _,__, ProprIcdRda do Inimigo. Coni-mstr.-w..o durante o annp^flndnnle. Prò.ou»-.e exhubernntcmcnte «i"o

Suspensa e sessão, a Ail.emulM ]•,_.,._...,... of.creceu scua serviços,foi incorporada, levar oi, cumpri; (l|) .,__._..„„,.. c»necle, nem remunera-mentos ao general Oliveira ... ala- »0 __,,,,__,,.._ __„ Qoverno austríaco,dilo. que deu recepção .official as ista rcccntemente, porque, cm ja-1,1 horas. Vo essa oceasião proiiun- uvWo _____m0_ ,eK„m|„ lU-on apura-ciou um discurso o deputado l.eit.il j. r importante» documentos te-Tavares, cm nome da Aiícmbiea. ,„„.,.__,_.... ...,_. n;t0 s<) mantinha re»Ulpothecoti toda a solidariedade po- ,'. -^ a.___-,..clu.'.;U... ,.,,„. „a cx»litica ao general Oliveira Ynladõo ______;,_,.__ ,1 Embaixada Allemu emc apresentou n », rx. 09 seus opplau» wnsblnston, c.,,..0 ..,..,¦,. pi-oporcio-nos pela administração que ícm [Cl- ^ [nforilitlçOcs valiosas n Aus-to, salientando o ..ugincnto «Ias icn- 1 (ri ( c j __\,_|e_,,.i_nlir. a respeito dasdas durante o seu governo e ai <_______,,._•,,.__ n.H|tnrCi dos listadosmagníficas condições linançcirai tjnidoiactuaes, estando em desenvoK iiurii- j ,>__.__;'_..,.,. cra um dos principaesto a instrucção eintensifi-açao da .i|os econonj|COÍ dos austriacoslavoura e da Industria, icrmlnotl j, ncM8 ^fad,.,., representou oo deputado ocntil »nvare» por con-1 (, (h Áustria cm diversasgratular-se com o Vrcsidcnte, «Io nM ,,;_,,__,!_,, Unidos.Estado pela passagem do nnntver- c|linn __\___cr.Ca do Sul e final-Barío do grande feito da nossa In- occasi0_., CSnCciatmente na

__a_^_v_^wesaaaseatsasDiversos aspectos tom ados dos ¦acontecimentos de as •"<• aagosto

r:yT*gr>^y,i^jj]ii'4.^JiWJ*Mlg****bTg«a*0 ¦

B*rr-, y^ . "vfe -áB

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•Db nosso correspondente na ei-dade de S. Paulo do Muriahé, Mi-nas, recebemos informações sobreos graves suecessos ali desenrola-dos e que hontem demos á pitblici-dade.

Pessoas que aqui «íiegaram, pro-cedentes daquella prospera cidadeda zona da Matta, trouxeram-nosoutros detalhes sobre os deplora-veis suecessos, dos quaes se deduzque a colônia syria foi victima dcfortes intrigas, que arrastaram amassa popular á pratica de depre-dações, que tantos prejuízos cau-saram.

Eis como nos foram narrados ossuecessos:"No dia 18 de agosto, os drs. Ita-giba de Oliveira e Miguel Timponipromoveram um comicio de pro-testo contra a carestia da vida.Em linguagem violenta, atacam osdirigentes da situação, os chefespoliticos locaes _e incitam o povo areacção immediata.

Terminado o comicio, os popu-lares percorrem as ruas em attitu-de hostil, dando gritos subversivose ameaçando as casas commerciaes.Na quinta-feira seguinte, novo co-micio, promovido pelos mesmosdoutores.

O povo, desta vez, aconselhadopelo delegado local e por pessoa9sensatas, desistiu de qualquer ma-nifestação hostil, «'.issolvcndo-seapós os discursos. No ultimo do-mingo de agosto, isto é, no dia :_;,houve o terceiro c ultimo comiciocom a presença dos mesmos pro-motores, sendo distribuídos antespela cidade boletins sediciosos,convidando o povo r. comparecerem massa á praça publica. Omecting teve inicio ás 4 horas datarde. Foram proferidos, como das

vezes anteriores, discurso» incen-diários pelos srs. Itagiba e Íim-pohi. •¦¦-..¦ ..."

A's 6 i.a da tarde, terminado ocomicio, os populares em massapercorreram as ruas da cidade, cmaltitude francamente revoluciona-ria. Em frente á Casa Colosso, dePedro José ô- Irmão, um indivíduodisparou dois tiros. Era o signal doataque. Os populares imitaram oexemplo, e cerca dc 50 tiros foramdisparados contra a referida casa.Nessa oceasião foi ferido um mem-no, filho de Bcrnardino de tal. Odelegado, por sua vez, gritou queestava ferido, dizendo que os tiroshaviam sido desfechados de dentro;da casa Colosso. A massa populardeante disso, não se conteve e ata-cou a casa, depredando tudo. Oproprietário do estabelecimento e asua familia refugiaram-se na casado dr. Mario Braune, estimado me-dico do logar.

Terminado o saque da Casa Co-losso, onde não ficou pedra sobrepedra, o povo proseguiu na suatarefa destruidora, atacando os dc-mais estabelecimentos syrios, taescomo Saber I.aluf, Abdo Salim Fa-dul, José Matisur e Antônio Joséda Silva, que soffreram prejuízostotaes.

A's 2 i\2 da manhã, não sacia-da ainda aquella fúria injusta, ospopulares dynamitaram o predio dacasa Colosso, com 24 bombas. Nes-se mesmo momento cra assaltada acasa de João Estitte, sendo asgavetas arrombadas a machado ecarregando os atacantes fazendas carmas.

A caminho da Parra, arrabaldede S. Paulo do Muriahé, os po-pulares iam descarregando as suasarmas contra casas de syrios, ata

cando as de Jacob Antônio &• C,Miguel Abrahão Costa, José Mau-sur, e invadindo tambem a casaparticular de Fclippe Abullar, ho-mem pobre, inutilizando todos ossen» obiectos de uso doméstico.

A's 4 lioras o próprio delegadode policia saiu para a rua, a ef-fectuar prisões de syrios, dcclaran-do que assim procedia para evitarque os mesmos fossem trucidados,sendo recolhido» á cadeia 54 no-mens. -¦ ...

No dia 36, ás 8 horas da noite,chegou á cidade o tenente Anto-nio de Oliveira Fonseca, com umcontingente de 28 praças.

Na manhã de 27, serenados osânimos com a presença da ditaforça, o tenente Fonseca, mandoupôr em liberdade 09 .syrios, im-ciando rigoroso inquérito sobre oacontecido.

O inquérito apurou desde logoque da parte dos syrios n5o hott-ve provocação alguma e não re-ni.iram elles contra a massa popu-iar, quando atacados os seus esta-belccimentos. .

A versão que correu na cidadede que da casa Colosso partiramtiros, foi desmentida formalmentepela visinhança, inclusive o dr.Braune, que a tudo assistiu.

Muitas senhoras syrias, que seachavam em estado interessante,devido a forte excitação nervosa,foram viclimas de "déhvrances

prematuras.Os negociantes syrios «ttribuem

taes acontecimentos a intrigas com-merciacs, pois residem ha longosannos no logar, sendo todos munoestimados pela população local. __

Os prejuízos que soffreram saoavaliados cm cento c tantos contos

dependência politica,O general Oliveira ValadSo re-

npondeu agradecendo o apoio quelhe acabava de prestar a Assembléa,afflrmaodo quo tudo quato ha feitotem sido de collaboração patrióticacom o Poder Legislativo,'.Entre ou-trás cousas, disse s. ex. que sempredominou o seu espirito o «lesejoardente de acertar e concorrer parao progresso de Sergipe. Se mais nãolinha ifeito pelo bem de sua terra,não foi, por certo, por poupar es-forço» parn conseguil-o, tendo, po-rém, no seu espirito a convicção dchaver feito um governo dc paz edc harmonia, sem prcoecupação detirar vindictas.

P. ex. foi muito applattdido aoterminar.

* * #A situação do literato P..yro

na Europafliieiioi Aires, 8, ÍA. A.) — Porj

motivo dc certas publicações que aquitem sido feitas pelos jornaes, criliçau»do o governo Jiela situação eni que Scencontra na líuropa o literato urfien-tino 1'nyro, informa-se officlosatneiitcque o ministro rm Berlim tratou deobter .1 livre «aiila d: Payro do territo-rio belga, ficando provado que o lile-rato referido se empenhara não acccl»tar o salvo comlncto por intermédio uoministro cm lterlini, desejando que asnegociações fossem feitas pelo uc Uni-xcllas. Além disso, Payro não quizacceitar a condição de breve estadiacm uttrlim, como n exigem as aulnrula-des niililcres alleniãs. Apc»ar dessesfaclos, diz a declaração officiosa que,110 dia 5, o governo rcmcttcii novasinstrucções ao nosso ministro em lier-íim, maiidando-D apressar a saída dcíVavro para a America.

lia V llül.I, Í.UI.IIV4I ww k'«- »- •••¦•-•

ocoasiões, especialmente na Russia,

,"'_ * * *

A artilharia franceza des*tróc as defesas

alleniãsNova Yorclt •-. 8 —(A. A.)—

Communicam de ttlaparanda queo Dictador maximalista de Petro-gado foi assassinado no dia 28 deagosto ultimo.

* * *O dictador dc Pctrogrado

assassinadoNova York — 8 —(A. A.)— Os

exércitos franco-norlc-anicricanos,lançando mão de uma parte dassuas reservas e de maior quantida-dc canhões ligeiros e pesados, es-tão destruindo as defesas inimigas,cauóando daninoa extraordináriosaos allemães.

A batalha desde Fismes A Flan-dres continua inttftisissima, reali-tando-se metliodier.iucnte o avan-ço alliado.

* * 'li

» * *

As festas commernorativasde ante-hontem

Aracaju, S, (A. A.) — ltc.ili-.iram-sc liontcm, nesta capital, grandes les-t.is, cm comhicmõrhçâo á tinta üa inue-pendência do Brasil.

Uouvc mu.» grande parada nublar,rm que tomaram parte todas as unida-«les aqui aquartcladas e todos 09alumnos dos estabelecimentos de ensl-no que ree;licm instrücçlo militar.(Formaram (ipprojdraadamente ."'l Ii°*

dêãtncando-se pelo garbõ o 41ot nifllS, u.oiiiv«iiui.-« r->** ¦»•*.*.r- r :¦iliatalliáo de caçadores, comniaiulado pe

_ , ,. , j i_„«„-J/>-!~ *

lu tenente coronel tíil ile Almeida, IOS dentistas da Inspectoria ; _.•_._.,___ Aprendizes Marinhe

. * 1 __ _-_ ttt>..i.1!.m .\._..,» i)..i,,»;-ii ,. i\ Pnllfíiin Tnl

^iiíonio Ayres dos Reis, o cai-xeiro qne a policia procura

Carráo e Abreu, engalfinhando-seos dois, e cm seguida os quatro,visto que Dontel de Andrade e Ay-

res tambem entraram logo na luta.

Com o barulho das mesas e ca-deiras que tombavam e do tropeldos quatro homens que, entre hor-riveis injurias, se esmurravam fe-rozinciilc, uma senhora da familia

que mora no primeiro .andar che-

gou a uma janella interior do pre-dio, afim de verificar o que eraaquillo.

Ao debruçar-se, viu aquella se-nhora que um d^s empregados da

tasca estava em luta com os doisfreguezes, — que depois soube se-rem Dontel c Carrão, emquanto, o

outro empregado ia buscar a facaa uma prateleira, — e não ao bai-cão, como se disse primitivamente,

trazendo-a ao seu companheiro,

que logo a enterrou em Carrão,matando-o.

Tudo isso foi observado da ja-nella do primeiro andar, que deita

para o rasgo amplo de uma áreade claraboia, e fica bem a sobran-ceiro do ponto em que se deu aluta e o assassinato de Carrão.

Essa senhora é unia testemunhade alto valor, c deve ser ouvida

pelo dr. chefe de policia, afim de

que s. ex. se certifique de que nonovo Murundú policial da ruaChile, como no outro de CampoGrande, os seus auxiliare3 estãocompromettendo a sua administra-

ção, que s. ex. tanto se empenha

para que seja criteriosa e rodeadade brilho.

E nada mais triste poderá haver

para s. ex, que a presença de um

promotor publico na sede do in-

querito policial do 5° districto, si-

gnifieando por essa forma elo-

quente e positiva que o MinistérioPublico não confia mais na poli-cia de s. ex.

Esse doloroso facto já se veri-ficou no 25o districto e bom será

que não se repita.

n__^_i___^__>______^p^g»atj_TM-3^^ ».:*-¦• ^^^^'^^^'^^^^'S^SSISSS^SSSS^^-

l Nenhuma casa ê boa demaispara sortir os seus filhos. Anossa Secção de Artigos pa-ra crianças vela pela Eco-nomia das Mães, pela Saude, peloConforto, pela Hygiene e pelaElegância tias Crianças.

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Secção 1 artüs para crianças- DO -

havendo alguns negociantes perdi-do todas as suas mercadorias .

í MORTE^DODR-LUIZ RO-MUALDO TEIXEIRA

(Falleceu hontem o dr. Luiz Ro-

mualdo Teixeira.Desde que, ha annos, a enfer-

midade começou a minar-lhe o or-

ganismo, a sua vida foi uma aller-

nativa entre esperanças e des-

enganos, nos quaes sempre o ani-

inava o carinho de uma familia

extremosa, para quem a perdatristíssima representa uma falta

insubstituível,O finado, que contava 28 annos

de edade, era filho do inesqueci-vel clinico dr. Lino Teixeira, e

oecupava o cargo de juiz munici-

pai em Sumidouro, no Estado do

Rio. O seu enterro sairá ás 9 ho-

ras da manhã, da Villa Moraes,

á rua S. Clemente, para o cemite-rio de S. Francisco Xavier.

GOMO ESTA "SEMPRE

BELLO E GUAPO

DE PORTUGAL&.-.. Choqno de trens

Lisboa, 8 (Correio da Manhã).Communicam do Porto que

oceorreu em São Bento um choquede trens, havendo nove feridos. São

grandes os prcjukos materiaes.Dois submarinos nllenu.es cm

ngnns porluguezasLisboa, S (Correio da Manhã).

Hontem, nm submarino allemão,cm frente a Cascaes, canhorieou umrebocador portuguez que levava areboque uma chata carregada decarvão. Estas duas embarcações fo-ram afundadas. O mesmo subma-rino atacou em seguida uma barcacarregada de madeira, que .ficouavariadissima, e afundou um naviode pesca, tendo dcsapparecido doistripulantes. Ontro submarino ca-nhoneou um navio encalhado. Doisaeroplanos perseguiram este ultimosubmarino.O ombaixailor do Brasil vne a

CintraLisboa, S (A. A.) — O embai-

xador do Brasil segue amanhã, nocomboio da manhã, para Cintra,onde vae visitar o dr. Sidonio Taes,

chefe do Estado, e agradecer-lhe oslhe enviou pelacumprimentos que

data de hontem.Soldados quo chegam licencia»

dos o «locntesLisboa, 8 (A. A.) — De regres-

do da França, chegaram hontem aesta capital, desembarcando hoje,cora grande concorrência de povo,um grupo dc 507 soldados licencia-dos e doentes, move officiaes e ai-guns sargentos que ali se achavamfazendo parte do corpo expedicio-nario portuguez.

C 5287i

Eí-aE»-SE»S,^Oi«»c^,^re--i^-,ii.i..reui.ii^i^ujjB_jnggg^^

A EXPOSIÇÃO DE AVES ECÃES NO TERRENO

DA AJUDAA Sociedade Brasileira dc AvicuHu-

ra, orgauisadora da quinta^ exposiçãonacional, realizou hontem, á tarde, acerimonia da distribuição dns prêmiosconferidos aos expositores __ dc cães caves, cujo julgamento foi feito liadias. A despeito do máo tempo, aolocal da exposição, nos terrenos do an-liso convento da Ajuda, .-rffluiu grau-dc numero de expositores, de famíliasc (le pessoas que sc interessam pelaavicultura,

A's 3 1.2 a comniissão oreanisailoracomeçou a entregar os premioa aos cx»positores contemplados.

Foram entregues aos expositores tlecães 15 medalhas do ouro (l° prêmio)e $4 medalhas de prata (1° e 2° pre-1mios).

Um dos expositores de cies, o dr.Corrêa Locltes, protestou junto dacommissão, composta dos drs. Clialteme I.icinio Pinto, contra a classificaçãodada ao seu cão; medalha de prata (i°pr?mio) allegando que o mesmo na ex-ilad.i ao seu cão; medalha de prata (1"ouro, e qúe desta vez, em confrontocom dois cães d;, mesma raça, o seunão losrára medalha de ouro._ o quevae ile encontro ao critério já adoptado. de se conferir, em igualdade c!ccomliçSes. medalha de ouro ao cão quejá tenha concorrido em exposição au-terior e obtido medalha de ouro_.. ¦__

Devido ao núo tempo, a commissãoresolveu adiar o encerramento da cx-posiçàò, qué continua aberta por maistres dias.

¦S!y-*«-*I>^-<^***-

de Instrucção PublicaRecife, 7 (A. H.-.T-» Bctàrdado-i

O dr. Frederico l uno, recebeu doSecretário Geral do listado, o seguiutc officio: . _»»»-,•"Dr. fredenco Cuno, V. D. i)yrector da Escola de Oilonloloma. «lePernambuco. — Rcmctlo, inclusive,copia do ecto «lesta data, por força d"qual, de accordo com a indicação let-ta pela Congresação da j.scola, con-iforuic vosso officio foram nomea-das para exercer o» cargos de dentir-tas na Inspectoria Geral da Inslruc-ção Publica, creados cm 20 deste mez.'as sr.is. Helena «'arolina Uns Barro»c Violeta Fragoso «le Allniqucntiie,tituladas por esse estabelecimento.Ao governador dei sciencia da ,111o-ção de applausos votada unanime-mente pela Congregação dessa escola,pelos serviços prestados por s. cxci.i.a causa publica. Peço iransmittir amesma congregação o agradecimentoque retribuo e cs protestos dc elevadaconsideração de que foi portador ovosso officio acima referido, o qualfica assim respondido".

* * »Uma scena lamentável en-

tre estudantesParlo Alegre, 7, (A. A.) — (Ketar-

dado) — Antc-lioiitem, na Escola deJüiscnharia, por motivos que sç rela-cionam com a vida interna da Federa-ção Acadêmica, o acadêmico I.eüvir,il'-loPaiva, presidente, após uma troca (.epalavras com o i° .niilista -do InstitutolElectro-Tcchnico Hodrigucs de Albu-querque, eshofcteouo. A intervençãode varioa vollcgas dos colltcndores evi-tou maiores conseqüências. Honteni, oacadêmico Hodrigucs dc Albuquerqueestava no saguão da Escola quando en-trou o acadêmico I.eovigildo _ Paiva.;.í.cpet.u-se então, entre os dois, novascena de pugilato, tendo Rodriguesfeito uso do seu rei-olvcr, detonando-oduas vezes sobre o seu adversário, sem,cntrctanU, ter attingido o alvo.

* * •Um violento tremor de terra

..oiíoVíu, 8 (Correio da Manhã)— Hontem, á tarde, o Observato-rio dc Wcsbromwich registrou umviolento tremor de terra, que pro-vavelmente oceorreu nas ilhasAÍcntian, no Japão.

J.MLJ1.» í._n\imi*,i.J —** -', ¦Corpo Policial c o Collcaio 'lobias nar-reto,

O general Oliveira Valladao, presi-dente do Estado, passou revista ás tro-,_,ns, assistindo depois, do pahcr.lc daAssembléa Legislativa, ao seu desfile.Após a partida, houve tambem tungrande cortejo cívico, cm que tomaramparle a maioria dos aluinuos da J-.sco-Ia .NoruK.I da capital. «Ins grupos esco-lares e das i-scolas isoladas, lendo afrente os respectivos estandartes, tau-60U a meihor impressão o desfile docortejo cívico, que muito concorreu pa-ra o brilhantismo dos festejos.

A' tarde liouvo 11.1 jardim Olyinpiodc Campos uma concorrida kcrinessejcm benefício de uma instituição íeb-gios.i. 'Mus os tlie.itros deram espe-ctaculos ds gala, cm homenagem a da-

* * *

A esposa do governador emviagem para o Rio

S. Salvador, 8. (A. A.) — A hor-do do vapor "Kio dc Janeiro scsiiiuhoje para e.«sa capital a senhora d. Ma-ria Clementina Btõniz Aragaa, esposado dr. Antônio afriniz, governador ilo,Estado; acompanhada ne suas (ilhassrnhoritas Edith e Georgina 'Moniz.•Mine. Antônio iMòniz vae a essa capi-tal fazer uma estação de ilguas n con-selho de seus mcdiccs, Segue tambem,como seu medico assistente o dr. -Ma-rio Torres. O embarque da referidasenhora esteve concorridissimo, com-parecendo imuimcras famílias, cava-lheiros c representantes de todas asclasses so-iacs. » * *

NmPEQUENOArttíOi dvrerses!

A' Terre Ziffel — Ouvidor, .7.Ao Carnaval dt Vtnise — Ouvidoi

n. ijí.Ri. Triumphal — Ouvidor, «6.Caia UancRtster — Ccnçalvei Dim

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Chapelaria Vargas — 7 Setembro,O, IJO, _ .

Chapéo Mangueira — Ru» Cariocan. 40.

Nina — Esta tcc-lo t cr-toii.i,neü» sò indicamos 13 cisu_ Q'-it pe''sua seriecaci-. ee rccomincndattt'

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O dr. Andrade Pinto, directorinterino do Lloyd, recebeu ante-hontem communica.ão de ter che-gjido ao porto de Montevidéo, opequeie Piiní em que viaja o dr.Osório de Almeila. directr daquellaempresa. O referido despacho, ac-crcsccnto-.i ter sido feita a \-í-"»eni>;.! magníficas condições..

UJÍ GKSTO COVARDE

O "Braço de Ferro"tomba com um tiro

no cíaneoDe quando cm quando, nos «lias

feriados, de preferencia, é policiaincomiiiodada com os conflictosque se desenrolam na via publicatransformando-a cm campo de"foot-ball". Na rua'Coronel PedroAlves, n'um terreno baldo ali exis-rcüncm-sc, aos domingos; os ma-landros que se entregam ao sportdo "foot-ba"l", por entre uma gri-tririá infernal, que acaba sempreem conflictos. 'Hontem, a tarde, alise desenrolou uma lamentável sce-na de sangue. O carregador n° 36,Manuel Benedicto Costa, de 40 an-nos, casado e residente á Ladeirado Livramento n°. 9, mais conheci-do pelo vulgo de Braço dc Fer:ro", "shootou" mal a bola e d'ahiuma discussão que com elle travouum mulato alto, de compleiçãorobusta e cujo nome a policia igno-ra.

O Mulato saccou, súbito, de umrevolver e disparou um tiro a qttei-ma roupa no infeliz, que tombougravemente ferido ma região pavie-¦;al esquerda.

O pretagonista deste crime teve:ernno de fugir, pois os que assis--.iram a scena não tiveram coragemde o prender.

O soldado n" 610. do 2° batalhãoc 4a companhia da Brigada, rou-(tente da rua Coronel Pedro Alves,íoi chamado e providenciaram logodando aviso á Assistência, quepronptamentc aceudiu, soecorrendo•'Braço de Ferro", que em estadode coma foi internado na Santa Ca-s/

O cummissario Rocha, de esrvi-ço S" no districto, não ponde tomaras declarações do ferido devido aoseu estado. Na delegacia foi aber-to regoreso inquérito, em que des-püzeram varias testemunhas, entrecilas Joaquim Ramirò. vigia do dc-posito de carvão e mineral, brede-rico Carlos da Silva c Joaquim Af-fonso.

_\ policia encitou diligencias pa-ra a descoberta dn autor dc tão es-tupido crime.

aquelle senhor, pens.im todos ao vel-o,passar, Nunca acha-se velho. Comoé que cllc, apesar de sua cdade,mantem-se sempre forte c alegre co;mo na sua juventude ? Pergunte sól* verificarás que são as PÍLULASROSADAS DÒ DR. WILLIAMS,que purificando seu sangue e cnri-quecendo-o de glóbulos vermelhos,communicam ao seu corpo o vigorque mostra-se em seu aspecto, sem-pre feliz c sempre' sorridente. TalvezVmce, leitor ou leitora, sois um dosmil que não cuidam de manter seusangue (a fonte da vida), puro crico, e que sente-se velho preinatu-ramerite", cansado dc viver e farto domundo, quando eleveis gosar uma vi-da livre. . Rejuvcnccei ! Compre-ashoje mesmo (4683)

O jogo de tennis entre ca-riocas e paulistas

S. Paulo, 8 (Correio da Manhii)— No encontro do "tennis" hojerealizado entre jogadores enriocase paulistas, venceram estes por6 a 3.

Uma recepção na Escola deDireito de Bello Ho-

rizonte

As festas de 7 de setembroSi Salvador. S, (A. A.) ¦— A« fes-

Ins dc 7 de Setembro estiveram impo-¦lentíssimas. As tropas formaram napraça 15 de Novembro com um cííccli-VO de 3.000 homens. Um Grande pres-lito cívico desfilou garboso pelas ruasda cidade, tomando parte os alumnosdc todos os collcgios que carregavamcm charola os retratos do D. Pedro le de outros grandes homens do Imperio, indo até a praça Campo Grande,onde o general inspector da região eo sr. governador do listado passavamcm revista ns tropas ali formadas. Du-rante o trajecto o povo carregava des-fraldada uma r/rando bandeira br.isllei-ra, de so metros. As famílias, defrorijtando a bandeira, atiravam flores dassacadas doa prédios onde estavam.

A' noite realizòu-se_ uin_i - ¦ '"¦lenne no Instituto JIis;«.«-¦-_tambem em nutras toeieavlmilitares diversas com.-v.-- -grande data.

* * *As queixas do povo contra a

havendocivis <;

da.racjQ.e

EXPOSIÇÃO GERAL DEBELLAS ARTES

Apezar do máo tempo reinantetem sido muito visitada a Exposi-ção Geral de Bellas Artes, acere-scida com a exposição dos artis-tas uruguayos.

Foram adquiridos trabalhosaos srs. Baptista da Costa, CuriósOswaldo, Raul Pederneiras coutros.

A exposição estará aberta hoje,daa 10 horas da manhã ás 5 datarde.

• DINHEÍrÕ" . 'l'L p.feoías e mercadorias. Condições espe*iaes.—Comp. Áurea. — Avenida Pas-"*} 11. em frente ao Tliratro S.Pedro.

ÍB »o»..l—o mem* a»

Càraés VerdesMatadouro de Santa Cruz

Abatidos liontcm: 409 rezes, 103porcos, 19 carneiros e 46 vitellos.

Foram rejeitados: 6 rezes, 5 vi-.eilos e 4 porcos.Foram vendidas 30 rezes."Stock": Oliveira Irmãos, 1G0

rezes: Basilio Tavares, 6: J. P. deAguiar, 5:0. e João Pimenta de.'.breu, 39. Total, 5:3 rezes.

Entreposto «le S. DiogoVendidos: 373 rezes, 9S porcos,

19 carneiros e 41 vitellos.Os preços foram os seguintes:

rezes, a iS; porcos, de 15430 a1S300: carneiros, a ^S, e vitellos,a i$;oo.

Bello HorizonU, 8, (A. A.) — Ks-teve deslumbrante a recepção da l'a-culdade dc Direito em homenagem aosmembros da Commissão de Justiça daCâmara Federal. Presidiu a sessão ovice director do referido estabelccinicn-to dc ensino, dr. Estevão Pinto, estan-do presentes quasi todos os professoresc de todos os nossos hospedes, inclusi-vc o dr. Arthur Bernardes. presidentedo Estado; ministros Antônio Carlos eMiliielli, deputado Álvaro dc Carvalho,representantes do dr. Wenccslao_ Brazc escola dc nossa sociedade. Foi ora-dor official o professor Tito Fltlgen-cio, cujo discurso causou sensação pe-los elevados conceitos emittidos, belle-za e originalidade na forma. A_ pcro_-ração, que fer vibrar o auditório, foia seguinte: "A Faculdade cuida, e mui-to bem o cuida, que instruídos pátrio-tas esforçados e fieis representantessois de um formoso pai», porquc_ entr;vós esti uma encarnacão viva, nitelli-S»nte e animada dc um espirito quevos esclarece, d: lixa consciência quevos guia e fortalece. scmtilh,õcs_ tei-moaas do prande astro nue sc foi donorso mundo politico. Nasceu nas li-das, perigos e torturas da propaganda;pelejou, pelejas Rrnndes, dentro doparlamento c fora delle; galgou ven-cedor a escada da governação supre-ma. Pacificador e justo, grande, no.-.mor da sua terra é o que cllc foi naseminências do poder: ampararam-nocontra o ferro assassino do D-us dasNações e o peito dc um marechal deouro. K porque í.os hrar.ilf.ir03 e entãomaior desceu do poder nos braços dasmuiíidüe^. não o vedes? Nâo o senti? ?Pcis bem: fechac os olhos brasileirosq.:c sois, e vel-O-eís cm o.iro gravadono coração dã pátria: — Prudente dcMoraes". Terminada esta eloqucnleoração o* auditório prorntnpcu cm accla*'mações á memória dc Prudente de Mn*raes, acclamaçücs que se tornaram am-da mais calorosa; quando o deputadoPrudente de Moraes Filho abraçoulongrmcnte o orador, com profundar.r.rçf-o.

F,m nome da Comtnissío de Justiçaíclou o deputado Cunha Machado, quesignificou os agradecimentos desta pe-la gentileza da Faculdade, onde pre-íccc.onaro tantos mestres do- Direito.AHudiu h n.a£.oa da Comr*.is3»> vendodislig.-.rse delia o dr. Afranio deMello Franco, cujo elogio fer. era phra-ses brilhantes. O orador foi muitoapplaud.do, terminando por fazer votospara qu»- a academia proseguisse nassu-s nobres tradições.

O viec-director encerrou depois a•".enri-., agradecendo a presença do au*diíorio que íoi seleeto e numeroso.

alta do preço dos gêneros' S. Salvador, S. ÍA. A.) — Tia dias

o "Jornal de Noticias" levantou aidéas de um entendimento entre ospoderes pubiicos c» representantes daclasse commercial; afim de intenderemc accoril.-irriu medidas sobre as constan-les queixas da papujação contra a altados gêneros. .

Agora o conselheiro Pacheco Olivci-ra, da tribuna do_ Coiisclho^justifieouum requerimento, inteirando o sr. pre*feito das disposições do Conselho paraattender e corresponder ás solicitaçõesdas classes opcr.iri.-is. O sr. prefeitoattcndenrlo a solicitação do Conselhoconvidou os presidentes da Associaçr-oCoinnicrc'al e (la União dos Varcjis-tas, nara uma conferência, ficando rc.solvida a alteração da tabeliã dos pre-ços dos gêneros. O prefeito conviBoi:tambem para uma reunião, que ho;i_reallsará m Prefeitura, ns propricta-rios de padarias c ns fornecedores 1!"carne verde. Estiveram presentes aessa reunião, além do prefeito e presi-dentes daqueüas associações, o dr. Al-varo Cova. chefe de policia, e consc-lheiro Pacheco Oliveira e OctavianoPimenta, presidente do Conselho-

* * *O lançamento de tim navio

mercantem. ii1. "vc"-'

Paris, 8. (A. H.) — Tclcgra-pliam do Havre:

"O ministro dos Abastecimen-tos, sr. Victor Borct, presidiu hojea cerimonia do lançamento do va-por "Belle Isle", primeiro frigori-fico especial da França, canaz detransportar 300 toneladas de car-ne írifrorifiçada em cada viar;ém.-Até aqui se importavam annualmen-te oitenta mil toneladas sobre ascento c vinte miU necessárias.

v O ministro des Abastecimentospor essa . oceasião prontincitt umdiscurso n'í correr do qual annnn-ciou a próxima construcçao dc umsegundo navio do mesmo tvpo e deoutros que se seguirão; O oradorexpoz um programma que pcrmit-tira continuar depois da «guerra aimportação de carne3 afim de sepoder poupar o gadi nacional. _

Aproveitando a oceasião, o mi-nistro saudou os representantes daBèlsica, da Inglaterra, gloriosgiíardiàn dos mares. _e da America,a irenerosa, nne pròdi(jãliza homense material, ajudai.àn dcst'arte to-da= as nações alliadas.

Concluindo, o orador disse: Ovapor "Baile Isle" é o symbolo danossa vontade comrmim de prose-(juír na luta econômica ao lado da ...luta militar, afim de assegurar avictoria econômica depois da victo-ria militar."

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Minas - Rio - S. PauloPOHTO NOVO DO CUNHA

•— KilHo bastante adlontadni asobras do rccoiutrticçlio da ponteinter-eM.iiloal ncita cidade.

Acha-se concluído to novo pi*. lar que recebeu o ultimo capea*

monto nos derradeiros dia» da «e*mana atrasada, o qual,' levantadono mesmo logar onde estava oprimitivo, que desabara, represen-ta trabalho de ennciiliarla oe ai*ta responsabilidade, pelai gran-des difficuldades que tlvef»m deicr enfrentadas. . .

Com effeito, a desigualdade donível do leito do Rio, «ua gran*dc profundidade naquelle logar,

que cheRa n ser de n metros emnlguna pontos onde assenta o pi*íar, o reforço do escoramento,

que exigiu o empreso de vigasemendadas com 15 n ao metrosde altura, para evitar o desaba-mento do tabolciro da ponte, aremoção do entulho do antigo

pilar, foram trabalho» penosos,de multa responsabilidade e porsua natureza demorados, que odistineto engenheiro que os dl-rige, levou de vencida, sem o mc-

| nor accidente ate esta data esem exceder as verbas orçamenta*rias, apesar da grande alta de

alguns materiaes, o que muitodepõe em favor do tino econo-mico-administractlvo do sr* dr*Meira Junior.

Segundo ouvitnoi duer, o eus-to da construcçSo do pilar ele-tou-m » cerca d» -.i8:ooo$ooo,

itaido-aa empregado nelle pertode 900 barrica» de cimento.

Esti pois, concluída » partemais difficil da «construcção da

poste, procedendo-»* agora «con-atrucçao <l* fôrma que receberáo concreto do tabolelro, cujo lan-

oamento «eri em brevt Iniciado.E" de esperar que por estes pou-

co» meie» o mau tardar até fimdo anno, esteja o trabalho con-cluido e o transito da ponto re»-tabelecido, como tanto ¦ interes-aa aos doi» estados lttoiitrophes,

principalmente aos povos nbttm-

principalmente aos povos libeiri-nhos* Os prejuisos que occasionaa paralisação do transito são bas-

tante elevados, os moradores do

lado fluminense estão privados do

oceesso á Estação de Porto Novo

e do mercado desta cidade, ondevendiam grande parte dos seus

produetos. Pelo mesmo motivo

soffre também bastante prejuízoo commercio desta praça e até o

íÍ6co dos dois estados, pela at-

minuição do transito, ou desvio

para outros pontos onde a íisca-

lisação é mais difíicil.Agora que o illustre engenhei-

ro, que dirige os trabalhos, esta

livre das alternativas do rio po-dendo atacar o serviço com mais

energia, esperamos qua procurereduzir ao minimo os prejuízosque vimos de apontar.

Será mais um bom serviço porma senhoria prestado ao povodesta zona e aos Estados interes-

sados na conclusão das obras da

P°" (Do Correspondente)

* • *

w , "A- '**' •'* -CORREIO DA MANHA -- Segunda-feira, 9 dc Setembro de 1018* 'V •» ————^—————.—.——

I. ¦ ¦

,, ^ .,. .

Por que A*** -TT1--.-1 ¦**¦¦, -—•-¦¦¦-- *.|i _ -¦||J-*-.|

lauuou enthusiasmaquantos a visitam ?

PORQUE:/•^variedade de seus tecidos sótem RIVAL na belleza da pa*»dronagem; —O ;om gosto de seus vestidessó tem RIVAL na perfeição doacabamento ; •—¦-^¦^¦-^^™—»

O conforto dos seus salões sótem RIVAL na presteza comque 6 attendida a freguezia;

A MODICIDADE DE SEUSPREÇOS não tem absoluta-mente RIVAL.

Estado do RioSANTA RITA DA PI.ORESTA,

j de Setembro, (Do correspondeu-'indubitavelmente

eutramoi na pha-•e do orogresso o das almejada» iniciativas. A uussa. pittorenca povoaçao«ente-se orgulhosa, ufana-ie ante osgrande» íiclhoramento» «.ue vae «d*quirir. Pela poderosa companhia Leo*poldin», já foram dadas a» providen-cias necessárias no sentido «Je sa*tisfaser o nosso pedido, ha pouco le-vado ao ministro da Viação, rcclamando um ramal férreo paia esta zona.Também dotado de excellente» .dó-tes progreseislas o vereador da^situ-ação por este districto major CarlosHenrique Hon, puz etn campo a raiaactividade, com o objcctivo.de instai*lar por conta própria a olaria c ocees-snrios adjacente» para . construcção doencanamento que trará a asila paraabastecer esta população. E unia rc*solução de medida acertada daquellevereador, que auxiliara grandementea nossa Câmara ncite magno proble-

Àiada acaba de fundar-se nesta lo*cftlidada unia sociedade anoiiymatendo a »ua írente os srs. José Perei*ra da Silva, José Hnrii|uc de SousaCarvalhaes e Moysés do Moraes Ju*' nior, quo constituíram um elementosolido para levar avante a aspiraçãodo nosso povo; que è muito breveinstallar a luz electrica neste distri*cto. ... .

São, como se ve, melhoramentos degrande utilidade que sc acham emvias de rcalisação. Nessas condiçõesserá a nossa povoaçilo, pela flua por*tentosa topogranliia. com todos os rc*qtiisilos dc luxo e arte, com o valorda nossa naturesa condensada numaforma impecável, cora o azul d'aD'ta*no do nosso céu, cora a altura dasnossa» montanhas, com o nosso orchrihtalino, o com o nosso ribeirãotra.liccioiialme.nto venesiano, juimadas miis festejadas habitações desteestado.

— Inspiradas por um espirito ai*tamente institutivo, tiveram algumassenhoras da nossa elegante sociedadeo alvitre de organisarem pira o dia15 do corrente uma "kermesse" deprendas, listamos certos que se tor*nara unia tarde encantadora, fes*tiva e alegre onde na floresta clncno "foot\\iQ" e pelas nossas alcanttta-das alamedas, se destacarão os concursas das sras. d.d. Ambrosilina Melloda Silva, Francisca dos Santos Vic.**ra, Virginia de Sousa Volltt', Marti*nha Huguenin • de Moraes, JosephinaE/udÓlf, Geraldtria Machado, í^eontinaC. Bon c Pautilla Pereira, ita honra-da missüo de quo estão investidas, sa*bendo dar um cunho de muito effeitoao nosso centro social. O produeto'daquelle leilão reverterá eembene*ficio da luz electrica desta localidade.

—:—i Transcorreu _ a 31 próximo

?assado a data natalicia do sr. José"ercira da Silva. O querido anniver*

sariante que i pusoa de destaque nocommercio tlrsta fraca, é sócio da im*por tan te casa commercial Penna íiCarvalhaes, recebeu ( muitos cumbri*mentos dos seus admira-jüres; em suaresidência da Califórnia, onde acha*ie temporariamente com sua familia.—:—Occorrcu no dia •*¦*-.•* do me*passado o anniversario natalicio dasra. d. Josephina It. di Giorge, dignaconsorte do sr. Antônio di (jiorge. Aanntversariante, que é muito relacío*nada em nossa sociedade, teve euse-jo de ver repleta sua pittorosca viven»da da Conquista; das pessoas da suaintimidade.

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msmsm

Sede bemvindas í BR/ FILEIRA

fixar deid« li o* mu lonrei, reli*rindo oi lilltiotes nas eomll-oci su*nunctailai,

A emprej.» Incluiu r> Norma neiieprogrAinrr.il, por ter «Mo excepcional Asus execução em Húmus Aire. o emMontevidéo, ,

NMkJHREPRESENTAÇÃO

Dlt 'MARIDO Hil. «KWiVt'ü'T —A VITIMA

Marido im bronco dá e*U noite, noJ-alace.Theatre. sua ultima represen*taçjo, saindo do «cena «in pleno exiloe npói ter dAilo uma oiagnlllcu líriode cncheutel. Juillllc» o facto o d«-icjo d> empresa querer dsr cm rifrUta jicca Ilhnihette, qu» ainanlill o% ucpoli occunai' o palco do 1'oloce. tomote sabe, foi com esta pe-A do llricuxque a companhia io Apresentou to pu.blico e deido logo fei um lUCCOWO,A inatinii dc •abbiido, coni a chuvatorrencial quo durante todo o du caiu,foi do enchente». A empresa cnteii*deu, então, intes do dar A quintarecita dc inslRiiiitura, que será na »çx*la-lcii*. próxima, cum i, comediaSeampola, de Dario Nlcodeml, tr.ulu.nida com o titulo do Cinco rfis detimte, faier duas unlcss representaçõesde Blanclnttt. A reclts do quinta-feira«cri com o Modelo,

ík $ r.xO P.XIT0 DA "ESTATUA", NO

RHCRIÚO — Devem '«'ar bem íatjí-(cito, a empresa do theatro Itccrciu,o dr. Pinto dü Rocha, autor da peijaA csuuuii, os artistas da CompanhiaDramática Nacional e todos os quesiiiccraiActilo se interessam pela artenacional em todas as suas manifesta-còes. Realmente, o exito conseguidopelt KJlnluo, no theatro Recreio, pecad* escriptor tiiclonal, representada noruma companhia nacional e com traba-

Lagago de ü- Francisco

6288

OS & G!ÜONASPRIMEIRAS

-AESTATUA", MO ^JiCREIO

COM O C0MA1ANDANTEDA GUARDA DO

7o DISTRICTO 'Fomos procurados hontem, á noite,

pelo tuarda-nocturno Osiar Manoeldos. Santos ,do 7° districto, que sequeixou de ter sido insultado peloiiscal da mesma guarda Pedro Mor*tins, por uma questio de cobrançade as si imaturas.

O rclerido guarda-nocturno quei*xou-ae também de quç o serviço ali,é exhaustivo devido á falta de. pes-loal, e accescentou mais que por oc*cas; 5o do anui versario do çomman*dante daquella guarda, que passou a16 de agosto ultimo*,foi obrigado aas.signar 5$oco cm uma sub3cripe,5o,•ob a ameaça de demissão.

a**»-»»-»l. <B-

BRIGADA POLICIAL

O novo alistamento será emdezembro

Escrevem-nos da .Hrigada rolicial:"Sr. redactor do Correio da Ma.r.hã — Attcneiosos cumprimentos. —Sogo a v. ex. tornar publico, pelascoluninas do vosso conceituado jornal,que, encontrando-se completo o eite-ctivo desta corporação, sô baverá novoalistamento em dezembro vindouro, pe-dido oue faço para poupar trabalho amais de seiscentoa candidatos que meprocuram diariamente.

Grato por maia esta gentileza, po--abo-me ao díspar dc v. ex.— JoãoAntônio Caldeira Bastes, lenente-coro-nel assistente.°

Fez «nte-hontem sua reappariçSo110 Recreio a Companhia Dramática

Nacional, cuja organização e manuten*

ç5o são ohra exclusiva dos esforçose abnegaçüo do dr. Gomei Cardim,

um apaixonado por coisas de thea-

tro.A' sua dedicação, á sua tenacidade,

4 sua persistência se deve essa nova

tentativa em prol do theatro dlsno

e honesto no Brasil, eto tneatro onde

se faça arte verdadeira.íeliunente, parece que desta vez

o tentamen conseguirá victoria, a jul-gar pelas manifestações de apoio esympalbia que o publico começa adispensar á tenacidade e á nao pequenasomma de sacrifício! do dr. GomeaCardim, que, além de ura esforçado,é um competente.

Para o inicio da sua nov» tempo-rada, a companhia, em cujo elencofuUje, como íigura de relevo e des-taque, a eminente actrti patrícia Ita-lia Fausta, «colheu um original bra-silelro — A estatua, do dr. ArthurPinto da Rocha.

Quem conhece o valor desse illus-tre eicriptor, quem ji o apreciou,através de qualquer oe suas obras,lendo-a ou ouvindo-a, sabe-o um ar-tista de estylo. jjemats, nüo i elleura desconhecido cm nossa literaturadramática, Antes á'A estatua, tive-

mos aqui representadas duas peças desua lavra — Talitha e A farta — além

de ura levtr de rideait, Intitulado Ave-Maria, e da traducçao da 5a,norifòno,

Todas essas peças foram ruidosa-mente applaudidas pela platéa carioca.

E', pois, um autor ji consagrado pelonosso publico.

A acção dramática d'.4 «íoriia des-envolve-se através de um entrecho quea muitos parecerá lnverosim.il. Anão poucoí espíritos repugnará o su-

premo sacrifício de uma esposa que,para reconquistar o amor do marido,deixa esculpir no mármore as suas

próprias formas, embora dominada

pelo mais fervoroso e affectivo dos

sentimontoi — pôr deante dos olhosdo esposo as auas linhas eseulpturaes,em substituição daquellas que lhe ser*viram de modelo e que passaram aconstituir todo o aeu extasis, toda asua adoração, todo o scu enitievecl*mento.

Quem será, porém, mesmo com a

mais profundo conhecimento que tenha

da psychologia feminina, capai de tra-

çar a linha extrema a que possa che-

gar uma mulher quando, subjugada

por um amor immenso, indomável, in*finito, procura readquirir a posse desse

amor, que . ella sente cscapar-se-lheaos poucos, fatal e irremediavelmente?

E desse supremo sacrifício do seu

pudor que Berenice r. a esposa) faz,confessando-o a aeu marido, nos estos

da sua irreprimível paixSo, afim dereapossar-se do affecto do esposo, ècúmplice o professor do esculpturade Gastão (o marido), um aeptuage*nario intimo amigo aeu, que recebea confidencia do intepto dessa provamáxima a qua se submette a mulheresquecida pelo marido.

Eni torno desse episódio, que é,dentro todos, o culminante da peça.Pinto da Rocha escreveu diálogos

quentes, vigorosos, que fazem vibrarIntensamente o temperamento artísticode uma actriz «oom Itália Fausta, qttesabe communícar todo o sentir desua alma torturada ao publico, queella domina, empolga e subjuga,

A seu lado, interpretando o papelde Gastão, vemos secundai a admira*velmente Antônio Ramos, que conduzcom brilho e vigor o personagem, di.zendo-o, de principio a fira, eom almae sentimento.

Adelaide Coutiuho faz cem proprie-dade de colorida a typo da levianae seductora Carmen, que não hesitaem recorrer £ intriga junto de Gastão,afim de afastai o da esposa e fazer-sesua amante.

Cora muita vivacidade, Davina Fra*ga interpreta o papel da doudivanasFridda, que, era suas traquinices, oc-culta uma alma toda meiguice o ben-dade.

Com a correcçao de sempre. JoioBarbosa, o festejado artisWs patrício,tez o papel de desfrutavel senador,dando-lhe um inexcedtvd cunho debem observada naturalidade.

-Mario Arcso não foi nota discor*dante do conjunto, encarnando o ve*lho tscülror Petrucci.

A estatua io'xt etn resumo, um sue-cesso, auccc55o brilhante, quer parao seu autor, quer para a companhia,que logrou obter os mais fervorososapplausos.

O dr. Pinto da Rocha foi cia-nadoao proscênio, nos íinaes dos tres

actos, recebendo eothusiasticas ova*coea.

* ? ?O CARTAZ DO DIA

rHEATÚÕsLYRICO — "Manon" (opera). A's

8 3I4. . . ,PHENIX — "Amor e crime" (na

tela). Attrações no palco. Das a i|aás 10 ila.

PALACE — "Marido em uranco"(comedia). A's 8 3U.

RECREIO — "A estatua" (drama).A.s 83I4.REPUBLICA — NSo ha especta*

culo.S. JOSE' — "O Zé Luso* (rcvis*

ta). A's 7, 8 3)4; "Manobras deamor", ás 10 ila.

S. PEDRO — Festival de EmiliaMarques. A's 8 3I4.

TRIANON — "Eu aranjo tudo"c "Eu arranjo tudo" (comedia). A's(comedia). A's 8 e 10.

ÜINEMASAVENIDA -*! "Fiel companheira"

(drama).AMERICA — "Romance de Glo*

ria" (drama).BOULEVARD — "O lobo ferido"

(drama) e "Alma cristalina" (dra*ma).

CINE PALAIS — "O kaiser"(draina),

ÍRIS — "Regeneração" (drama) e"Virtude heróica" (drama).

MATTOSO — "Perfume de rosas"(drama) e "O ultimo acto", (dra*ma).

MODELO — "Frou-1'rou" (dra*ma) c "A invejo" (drama).

ODEON — "Thais" (dnna).PATHE' —i "A vingança" (dra*

ma) e "Le3es no Hospital do BomRetiro" (comedia),

PARISIENSE — "Chammas deJuventude" (drama),

SMART — "Kollcaux invencível"(drama) e "A quadrilha dos ÍtalosCinzentos" (drama).

VELO — "<Juo vadis?" (drama)e "Espíritos malignos" (drama).

RECLAMOS1'HEATKOS

PHENIX — Nesta luxuosa casade cspectaculos da rua liarão de SãoGonçalo começa a ser exílio Ido estatarde o film Amor e crime, drama dcacção violenta, da Triangle, interpre**tado pelo actor WÜfrcd J,ucas. Nopalco, estréa Carmen dei Vi..ar, a gra-ciosa "touaditlera", já muitas vezesapplaudida pelo nosso publico. Ue-pois de amanhã estrearão os Garridos,afamadus duettistas caipiras.

:;í ij' -tiRhÓkBlO. — Ainda uma ver, será

representada hoje, no popular theatroda rua do Espirito Santo A Ustalua,a linda peça do Dr. Pinto da Rocha, ocnnsagracfo autor dramático,Ü<

*"!í ri.

LYRICO. — A Manon, a queridaopera de Massenet, terá hoje mais umaauuVçSo pela companhia popular, que aconta entre os maiores êxitos do seuvasto repertório.rH

*"¦- *

TRIANON. —. Eu arranjo tudo deCl udio de Sousa, volta hoje á acena,desta feita interpretada pela cxccllcntütroupe de Leopoldo Fróes. Vae ser umnovo c ruidoso suecesso a acerescentar aoactivo opulento da bonbonnitre da Ave-nida.**&

i\ JOSE'. — O ué Luso e Manobrasde amor farão a delicia hoje dos fre*quentanores do popular theatro do Kocio.

PALACE. — Marido em branco, a dc-1'tciosa comedia que está attrahindo aoPalaco todo o Kio, terá hoje mais umarepresentação pela companhia Aura*Cltaby.llí "su iii"N *V PEDRO. — Neste theatro realisaesta noite o seu annunciado festival aa. ..Jaudida actriz Emilia Marques, pelacompanhia dirigida pelo actor AugustoCampos «rá representado o hilariantevaurtevillo "A roça dn V:.!c:itim", emtres ictcs.

CINEMASODEON. — Como antecipamos o

Odeon dá esta tarde us primeiras ex-hibiçCes de Thais, pellícüla qne sc rc*commcnda não só pelo lado technico,como pelo nome do autor do romancede unde /oi ella exirahída.Anatole Fran-c*., membro da Academia Kranccza deLetras. Thais ê um dos romances maisnotáveis de France, ampla-mente conhec- .... tqdo o mundo, -juea Goldwin t • j-ortou pera a teia' wwtmpeccavtl >." de techmea, confiandosua intcrlifi-UwSo á formosa artista

landa" resurge era "Fiel Companheira",uni romance cheio de ternura, que en-cerra uma grande liçíio moral. A ia*brica editora é 1'aramcunt, o que valedizer que "Fiel compaiiutira" i um pri*mo.- de cii5cen..-5o.

7I*». <t\ 3*;TATHE'. Vae ser uni', semana de

suecesso para o 1'athó a «,'ie hoje ce»meça, E' que se iniciam ali as exhUbiçoes de um íilm prlmorcso, do qual éprotafoniU*. a graciosa actris Irene Cas*tle, quo •Aiuiuistou lorjo lios seus pri-ineiros trabalhos profundas sympatluasdo nosso publico. Irene Castle resurgeesta tarde em "A vingança," que _euni interessante estudo dc psychologiafeminina, rccommendando-sc, - port. "to,á parte mais graciosa da platéa do Pa*lhe, que terá ..inda oceasião de apreciaras lindas toilettcs da protagonista. Com*phta 11 programma Leões 110 Hospital doBom Retiro, uma hilariante comedia daSunslilne Fox, em doi» actos.

* r,- tf-PARISIENSE.-- A empreza Darlot

é> Sarmento proporciona hoje aos fre-qilcnUdorcs do querido cincmatographoque está atravessando agora unia daaphases mais brilhantes dc sua vida, asp..'mciras de uma pelllcula que u te*commnda por todos os títulos a admi*raço da platéa do Parisiense. T. ta-sede C/iom.*,ioj de juventude, drama deacção altamente empolgante, as vez-sconunovedora, producçãu da fabrica Pa*the. Seus interpretes são Jcaniu Eazelse Frederico Wardc, dois artistas quedesfruetam invejável renome nos Es-tados Unidos. Para o próximo dia 16está sendo annunciado um film d guerra,official do governo aincruano - o pri*meiro que vem ao Brasil.

*í",;f- r,t.IIÍ1S — Rcapparece esta tarde na

tela 'leste concorrido cinematographoda rua da Carioca a eminente actrir.Paulinc Fredcrick, o que é o bastantepara assegurar ao novo programmado íris o mais brilhante suecesso, Ainuiiortal creadora de Sacrifício deClaudia opresenta-sc em Reneraçilo,seis actos dc intensa emoção, da Pa*ramoiint Pictures, film que saiu hon.tem da tela do Avenida cm plenosuecesso. Uma outra actriz de muitomérito rcapparece na tela do íris: eViolettc Mersereau, tão querida donosso publico, que interpreta Virtudeheróica, uma pagina vibrante, que en*cerra uma proveitosa lição dc moral.Dois grandes nomes em um so pro-Eromma, o que evidencia o propósitoda empresa J. Cruz Junior cm orga-nizar os seus programmas com as me*lhores producçSes, afastando-se assimdas fastidiosas reprises. *R rí-rr.

PARIS A empresa Couto Pereira, no programma que organizounara hoje, incluiu um film que en-cerra a novidade de ser interpretadojior um artista ainda desconhecido donosso publico, o actor Wilfrcd Lucas.Apresenta-se cssc artista em Amor ecrime, violento drama de amor e odlo,editado pela Triangle, em cinco neto».Completa o novo cartaz do queridocincmatograplio da praço_ TiradentesO orgulho, segundo episódio do magis-trai clne-folhetim Os sc!c peccadosmortaes. São cinco actos _ de grandesensação, estando os principaes papeisa cargo de Shirlcy iMason, George LeCuere e llolbrook Blinn.

i!t rttikAMRRICA — A elegante platéa

drste luxuoso cinematosrapho vae as.-sistir hoje ao inicio de Romance degloria, cinc-íollietim de grande sensa*ção, cuja exclusividade no Brasil per-tciu-e á empresa Pinfildi. Romancede (ilorio divide-se em vinte episódios,iutitulandcvse os que hoje começam aser exhrbidos Perdida . na floresta , e.•!/in''iíiii(ulo pelos Siminolas. A prin-cinal interprete desse cinc-folhctim elüllie Tlruke, uma das mais formosai"estrcllas" norte-americanas.

* H* *SMART — Este querido cinemato.

grapho, na forma do cbstume, mudahoje de cartaz, offcrcccndo aos seusfreqüentadores uma prcmiére niagni-fica. Consta o programma da primeirasérie do empolgante cine-folhetim Rol-Icau.t, o invencível, cujo principal in*terprete é Eddie Polo, e do setimo coitavo episódios do sensacional cine-romance A quadrilha dos ratos an-centos, cujo protagonista í EmilioGhione, "Zi-la-mort".

BOVLEPARD — Kste concorridocinemato<!raplio de Villa Isahel exlubeboje, peia primeira vez, o empolgantedrama Lobo ferido, em cinco actos,interpretado por William Hart e.I.ouise Olaum, e Alma crystalina, com*mòvedôrà comedia-dramatica, cm cincoextensos actos, cuja protagonista c agraciosa actriz Bcssic i.ovc.

iH "k : ¦VELO — Este procurado centro de

diversões da rua Haddock Lcbo an-ntineia para hoje as primeiras exhl-blçáes de dais films que já alcança*

nos cinematographos da AvenidaMary Gani. :i. Assim, é de esperar que { L^dos'0' SUCçC!Sn.

"São elles. Quo va-

1 sua exlubição constitua um dos 1 y.--j --* . .,jrtcgrandes acontecimentos da semana. • * '".'¦''.. '.21- 1

%¦ * i''

extraído do CO*.lhecidp romance do mesmo titulo, eEspíritos malignos, rmpol-rante drama,interpretado por Franklin Farnum.

MATTOSO — Este popular cine-matocranho da praça da Bandeira of-ferecè hoje aos seus freqüentadoresuma preiniire excellente. Consta oprogramma de Perfume de réus, com-movedora comedia-dramatici da Trian-gle, em cinco actos, por I.illian Gishe Wilfred Lucas, e O «/limo orlo,vigoroso drama em cinco actos, porBessie Barriscale. -&«.-**

MODELO — FrOM-Froii, empolgan-U drama em cinco extensos actos, daWorld Film. interpretado vc^a^ for-mosa e querida artista A!'--? l'.r*.iy.e A imitia, vigoroso arama <-m c.nrolongas partes, sfo os füi-.í ív.e coniti-tucm o esplendido r--,;r3m-na -iite ho.ese estréa no Modelo.

VARIAS NOTASA FESTA DE CATVI.LO CEA~-

RENSB — Realiza-se a 12 do cor-rente, no theatro S. Pedro, a grandefesta que ura grupo dc intcilcctuaes

f™ Sora^^HuIdã^^lV.t' Promove cm homenagem a Catulto da

CINE PALAIS.—O film que hoje co* imeça a ser exhibldo ne=;tc luxuoso cí-ncmatojrapho está destina Io a alcançarsuecesso pouco commum, pois que nellese esplora um assumpto da maior actua-lidade. O titulo desse f'.'.n. é O *ai'rer,editado pela Renowued rictures Corpo*retion e a. sua tônica, a Par -**0 *ra'batho des artistas que o interpretam, éadmirável. Além disso, a elegante pia*téa do Cine, ao mesmo tempo que assis*tira a quadros empolgantes, terá op*po-tu-iidr.de de travar rclaçõe.-*! com uranovo nrtista, o actor Kupcct-Juiian, no-me -vastamente conhecido nos EstadosUnidos, a cujo cargo &itá o protago->i!ta* , ,..* Hé *

AVENIDA. — S-icccdcm-se neste ele-?ante cinematographo os acontecimentosde arte. Hontem era a eminente tra-

Pauliae Frederic-* çue empolgava acul»a platéa do Avenida; hoje, urr.i ou-Ira fulgurante actriz exhitc-ae ali pelapri.neira vez em uma das suas mais re-centes crc'ç3cs. Essa artista c Mary Pi-clí-ord e basta o annuncio do &*T3 nomep*ra que eíteja assegurado o suecessod novo cartaz do Avenida, suecesso,senão n.aior» pela menos i^ual ao que

Paixio CeArenae, e popular poeta, au*tor dai maia querida* paginai de poe*aia Krtaneja e d» mall vulgarieaducançSes brasileiras.

A festa de Catullo I* revestirá deum raro brilho, poi* que nella toma-rio parte o* nomea mais em desta*

que em nosso melo artístico e litera-rio, constituindo uma Terdadeira apo-theoaa ao poeta i'0 mortotiri.

Essa festa aerá realizada i tarde, eo theatro S. Pedro «eri lindamenteornamentado para a tua realização.

•A FESTA DAS FLORES B DOSPOETAS", NO TRIANON — Esta*mos em setembro, o mez da Primaveraamericana, o mez daa flores e dospoetas, e a passagem do mez cxcelsodas coisas bcllas da vida terá a au*consagração 110 Trianoj, A concorridae elegante casa de cspectaculos daavenida Kio Branco. A 23 do cu.rin-te, ou, seja, precisamente na épocada entrada da estação florida, serárealizada, éin matinée, no Trianon,a "Festa daa ilorea e dos poetas",que vae constituir o grande aconte*cimento do mez, daquelle theatro.

Nessa festa scra representada, emprcmiére, pela companhia do Trianon,a comedia de Cândido de Castro —Ramo de oliveira, um lindo acto, einque tomarão parte Helmira de Almei.da, Corina Silva, Eduardo Pereira eCarloa Torres, bem como o "grand-

guignol" O guarda-chaves, pelos fes*tejados artistas João Barbosa e Ade*laide Coutinho, da Companhia Dra-matica Nacional, e um acto do reper.torio de -Leopoldo Fróes, afim de queesse querido artista também tomeparte no grande festival desse dia.

Durante a matinée, será tambémrealizado ali um grande concurso fio-ral, a que concorrerão as mais conhe*cidas casas dc -floricultura do Rio, SSoPaulo, Petropolis, Friburgo, etc., sen-do conferidos prêmios de medalhas deouro, prata e bronze aos expositores.As flores expostas serão, depois dojulgamento, sorteadas entre as senho,ras presentes á festa, acompanhandocada bouquet um autographo firmadopelos nossos melhores poetas.

Serd, portanto, uma festa encanta*dora essa!... **.**

A ESPERADA PREMIÊRE DEHOJE, NO TRIANON — A compa*nhia nacional de comédias dirigidapelo actor brasileiro Leopoldo Fróesrepresenta (hoje a deliciosa comedia dodistineto escriptor brasileiro dr. Clau*dio dc Souza, intitulada Ba arranjo'tudo, que promette ser mais um extra-ordinário cuecesso para o bem orga-«izailo elenco daquelle aristocráticotheatro da avenida Kio Branco, vistoque, sobre ser a comedia um dr.-* maislindos trabalhos da literatura theatralbrasileira, o seu desempenho pela ci-tada companhia vae dar-lhe brilhosainda inéditos para a platéa do Rio.

Para assegurar o exito desse ori-guiai do autor de As flores de som-bra, de Outomno e primavera e detantos outros originaes de reconhe-cido valor, bastaria, se outros elcmeu-tos não concorressem ein seu favor,a Intcrpretaç/ío que vae dar á partede protagonista o íntelligente actorLeopoldo Fróes, que vae fazer dessepapel mais uma dc suas brilhantissi-mas creações, dado que a personagemo "Arranjo tudo" parece ter sido es-cripta expressamente para o seu fei-tío artístico.

A peça está lindamente distribuida entre os principaes elementos . dacompanhia do Trianon e vae para; ascena sabidissima por todos os seus in-terpretes, acerescondo ainda que a em-presa Staffa & Fróes deu á comediauma brilhante montagem, afim de que,logo a noite, nos cspectaculos das 8e das io horas, Bit arranjo tudo re-ceba as esperadas consagrações.

"CINE-. .MUNDIAL", de '.NOVA,

YORK— Indubitavelmente ti cada vezu-aior a aaceitação que vae tendo entrenós a esplendida revista norte- anieriicana "CINE- ilUNDIAL",cscrim emhespanhol e portuguez, dedicada aoscinemas e theatros c que de numeropara numero apresenta sempre impor*tantes reformas. Seu ultimo numero.cor-respi -ente ao mez de Agosto, já emnosso poder, apresenta-se cora maiornumero de paginas, sci.sacionaci íioví-dades e grande profusão de trabalhesillustrados e photographados. Como sem*pre, a parte htteraria é soleeta; as iníor-inações amplíssimas c correspondênciasdesenvolvidas'. de Portugal, Hespanhae todos os paizes da America, aem eon*t.:do diminuir o interesse que presta aosaspectos industriaes # e mercantis docinemaiographo, a vida de seus artis*tar e a difusão de negócios, que se des*envolve com um vigor incalculável.

Eis o summario do piesente numero:—"Capa o retrato da "ctoilc" da telaamericana Leah Baird — Retratos dosprincipaes artistas da ^Fqx-Fil^"-^

Primeira pagina: retrato de Lou.seGUum* Notas* O plano da "Fox"-Con..tractos em larga escala -A critica daarte inuda, por Juan R;vero-Ura meni*no prodÍgio-£ prohibidu fumar, humii-rismos, per Narciso Dias Escobar- Ba-tvrillo newycrkino. por Jorge HermidaUm eclipse parcial-Concursos dc as*sumptoa da " Cine-Mundial-Pathii "-Osfavoritos do cine. Resenhas e argur.irn-tos*A arte da projecção, por F. Ií. Ri-chardson- O theatro moderno e a suaconstrucçSo, por E. B. Kinsila-Corrcs*poidencias da Argentina, Rio de Janei*ro, S. Paulo, Chile. Ikvana, Hespanha,México, etc.-Informações geraes* Ga-zetilha. Perguntas c respostas. Publica-ções.

A "Cinf-Mundial^ acha-se á ven..d- em tot'-.s as livrarias.

lho da um esculptor nacional, quevem de conseguir uma alto distincç.toda Academia do Bella» Arte», ií ani-mador c enthusiaima. Perdida umpouco • idéa de qua »6 t hora o quedt (ora no» vem, o ir. Pinto da Ko-cha Teia provar que tambcm no Bra-•II, com elemento» exclmlvamente noa.i•o», •« poda fazer arte • reallrar eu*pectaeulo* da interene, como o uaEitatua.

***CARTA DB ALFINETES—Contam*

dueje do» teu» autore». o» ata. KenatoAlrlra e Erlco Graclndo, .. co .ipanhlanacional do S. Joaé iniciará, aext.vícirapróxima, o» ensaio* da fantasia-satyricaCarta dt alfinetes, peça que esti aendoci.erada com justa anciulade, dada aintervenção da censura policial quo obrigou a cortar certas e detjrmlnadiis r/iar.ges e criticas politica».

****O CAVALHEIRO DA LUA PE-

LA COMPANHIA MIRANDA. —Será mais um suecesso parn a Com*panhia Miranda, a premicre amanhãda opereta O Cavalheiro da Lua, pelaprimeira vez representada em portu*guez.

O» papeis da linda opereta, que temuma partitura tão'linda quanto difil*cil, {oram distribuídos ao» principaesartista* da Companhia, destacando-seentre elles Adriana Noronha, BeatrizOouvêa e Salles Ribeiro, na porte cantante e Antônio Silva no principal pa*pel cômico.

O Cenialheiro ia Lua,, que nada1 perdeu da «ua graça na traducçao

portugueza, vae á acena, muito bemmarcada e com urna excellente monta*«<ni.

***AT.PREDO ABRANCHBS —Pelo»

dr». leio do Aqulno e Everardo Bar-bota, seu medico assistente, foi hon-tem operado na casa de Saudi PedroErnesto, o artor Alfreedo Abranhhes,da Companhia Miranda.

O applaudido e estimado actor queeitava sofrendo do appendlcite, de*pois dé operado ficou cm estado 11*sònjeiro.

Afim de attender ao movimento deMuniclroí circulou homem, o tremN, 1'. i (bis), nocturno paulista, quepartiu da Central, .i, í « ¦'" ila iioile.

-¦!—A rinda da MtaçSo t-tnirAl an*te hontem, fal do iH:i..*.,f.i

•—!—Partiu hoje d« cUtclo Central.A» p hora» da noite, um trem MDMlIlconiliiziiido us ulumnoi do collegiomilitar do Ü.ubai-rua.

—t—Plcotl Ifiil effcltn A designaçãodo coiuluctur Cnslniiliclra para lervlicomo icctetatlo do engenheiro I.y>>i*nia», em Matto Groilo, por nüo con*vir *o lerviço do sovei uo daqucllo Ei-tado, «¦-uuii.l.i ouvimos,

—*t—O muvlmentu de mercaaotlA»em S. Dioiio, foi u leguliilet

Importação -* Total — '.i4i »olu*me» com hI.j.h uilciuauunai.

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to da educaçtlo n-.ili.-iiu :.c liorvtciii,.1 Mili-uiu- u iinpurlaiite cercmoniiida primeira CuitimtiiiliAo du» alutnnn*. J''ui um «cio tocante c i|ttoimiirc»oioiioii ,\ totlas .11 peiioai i|ueo Aitiüiirnni, pela grande pu-4.il'-de i|tte ne revciitlti.

Api\n Iros dias dc retiro d.ulo pe*lo incliii) incerdote Rev, Podre No*vae», um ilns traiioi mai". nftim/ltloioradores iticroí, teve loatir, nn pie-dosa Capella <U> Collegio, a mina,çelcbrodn pelo Rev, l'.*..lrc Kovàei,•im 8 horas d.> manhü, Ah cõturattn*uanies entraram na Capella em pro-cis»Ao, cantando n lada|nha <le N.Senhora.

Durante a^ missa cantou 11 .-ItT-Maria e o Sallllaris liostia, ntaila-me Antturio Torres, latircads pelonosso Conservatório,

O celebrante antes dr dar a cmn*nutnlião pronunciou tocante dlscttr*so, no qual, dlrlnindo*Se ú* coniniuii*B.intcs e a seus paes, teve palavrasile tjrattde uhcçfio que arrancaramlati rimas do itr.uule piedade.

Após a missa Houve a renovaçãodns promeusas do baptismo,

Foi uma festa toda de dovoçUo.A Capella do Collegio estava rc*plecta de familias amigas das me-nlnns que tiveram a dita de receberpela primeira vez a Jesus Sacramentado,

AMERICACINE-THEATRO

PRAÇA SAENZ PENAO AMERICA apresenta hojo os dois

primeiros episódios do empol*gante film em ao séries,

ROMANCEDE GLORIA

protagonista Miss BILLIE BURSK;1» episódio — PERDIDA NA FLO*

RESTA; 2' episódio — APRISIO*NADA PELOS SEMINOI.AS.Cada episódio dividido em duas

partes.HOJE NO MESMO PROGRAMMA:

A seductora MÍRIAM COOrER,no drama em 5 actos da Fox*Film:

-:- TRAHIDOS ! -:-Quarta-feira r- LILLIAN GISH,

no drama da Triangle-Film, em 5 iactos;

— PERFUME DE ROSAS —Quinta-feira —, Inicio do grande

film em série»:

Rollcaux, Invencível28 séries —- Ura episódio em duas

partes cada semana.

A VIDA?ESN. VIDROS

'V DE ,•.,'.¦¦&''ríüilSTOSOÜÍà''Com iodo, E-yce*.slãt, e hypoplior»j-fiücs de cálcio o30 '<¦ üoclio..-..

BROKCHITES,'fisíficja, tubercn»

tose -pulmonar.MíoliquIdÉo .;,

| Força e pigor

mi;?

A CURITYBINAFAZ DESAPPARECERt

Callo»1_lfrieirAS, Cmvos, etc, "etc.

(So8s)_

Duas aggrcssOcsVicente Paulo, morador no cam-

po dos Cnrdosos, em Cascadura, ng-gredio honteni, a murros, a suamadrasta Ursolina dos Santos, 1110-radora A ma I-elicia 51 naquella lo-calidade.

Ursolina foi se queixar a policia,(|ue prendeu Vicente Paulo, reco-lhendo ao respectivo xadrez.Tambcm por ter bancado o valeu-te, dando unia carga de bofetõescm Agapito Leopoldino de Oliveira,foi preso na Entrada (Real dc SantaCniz c recolhido ao xadrez do 20"districto o operário Annibal Gar-cia.

Antionl DO DK* MACHADOftUUgaa %• 0 nlcii.jr remédiopor via gaslrica. para curar a sy-p^üls* E' de "tosto nsradave; e não

1 dieta. Vende se : 1 qualíiu;'¦jhnrm-tria. '¦" <i-;i(0

*¦ -¦" 1

AS C0NPJÜUK.NCIA8"80- TAUA llt>Mi;NV

Sentindo o «ictpretüiiio ,. 0.,dono em (|iin cíhíii A q-refa .S*ciou o rev, concijii Reicndo ,„,"••ne de conferenclai sob o tii,,' 4"para lioinens" com o am,do formar a Ugtleulímt, mas cujo

wttholií, n'?„ verdadeiro flou¦egundq me com bit um dn,, ú "'•

(leii do conego l<nl\c*t?"metiiat; u freqüência iut,.|*n pratica pelo ,«„ maiwlinoVi,!proccltoi cntlioltcos. vist

OENERAL PINHEIROMACHADO

O terceiro anniversario dasua morte

Commemorando a passagem doterceiro anniversario da morte dogeneral Pinheiro Machado, o Cen-tro Civico do mesmo nome realizouhontem, ás 8 lioras da noite, umasessão civica no salão de conferen-cias da Bibliotheca Nacional.A sessão, bastante concorrida, foipresidida pelo senador Soares dosSantos, tendo havido dois discursossobre a individualidade do morto.

Hoje, ás 10 horas, 110 altar-mórda egreja de S. Francisco de Pau-Ia, será rezada uma missa por «almado extineto.

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C. H. DOS OPERÁRIOS DAREPARTIÇÃO

DE AOUAS E OBRASPUBLICAS

Hoje ás O.30 da tarde, á rua Gon-çalves n" 69, Calutnby, haverá reu-nião dc assembléa geral, ordinária,para eleição da nova directoria.

Pede-sc o comparecimento de to-cios os associados. O 1° Secretario,Anto"io Peneira Pinho.

»c*-r-<a-ã>--<ag~

ÍS O RoHiaiíce fde Gloria é

2a episódios — 40 partes gHOJE —no AMERICA CINEK

3| THEATRO -- Praça Saenz ú)Pena. g

| Miss Bilíiç Burk fSuprema estrella americana, K

no "líomonee tle Gloria". r»HOJE — i° eiiisodio — "Pcr**5|dida na Floresta". 2° episódio K— HAurisionadn pelos Simlno* mlas". Exclusividade da Kmprcsa ^Cinematogràpliíca Pinfildi. af

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Vieram, mas ficaram emVictoria...

A polícia teve denuncia de quo emManáos haviam tomado pügsagem,no " Manáos", checado hontem, osindivíduos Scverino dc tal e um scuirmüo, com destino a esta capital.

Foi rccommendada fi ¦ prisão dessesindivíduos, quando aqui chegassem.

Hontem, quando o "Manáos" cn-trou, dois agentes da Policia Mari-tiniu foram a bordo para prcndel-os,mas, lá chegados, souberam que osdois irmãos, muito calmamente, ha-viam desembarcado na Victoria, deonde a estas lioras, já vieram porterra para esta capital.

5 actoa, por— LILLIAN GISH —

O ultimo acto5 actos, por

. BESSIE BARRISCALE —(2590)

•S*J*fflÍ-M?«,«iffira^

Êa Cinema Modelo %

T-ftíPHfll (NOVO REMEí ma •t.T.-ij.L, rj,0)_ Tonico ge.1 1*0 organismo, o maia r.cti.j.' ÍC.MÜJ1FICA, REMINERAL1SA'.'ORDA. — Vidro, 3?5oo, en-••'ilillier pharmacia. ifj> 45u6)

homem brilhavam pela lme\ '•

alu nas cerctttonlai rollglow,, „.;mo liou domuiKOS, t» nlüuiis tatuScrtiiti visto, cum o (im (|B n*Z«Ainda <|iie pareça quc o titulo So qual oram o» lionitm cli:mni'.R taes coulcrcncias nju seja \\'..".-'to «crio para imin egceja, n

'£.

de iiionsi-r.hor Conzaca c >„,, '*

O seria o caio dc felicitar r, tg,,\.sc o esforço do couego Reteridt íl,coroado de exito, mesuio w.üi preferivcl quo o homem tetís.uma crença qualquer, a ser pj-i,mi-uii.i bapttsado,

Todas as manhas quar,b oemum ttco-tico cantar perto da rainh,janella, penso lá coiiiinigo: to-no imais religioao esto pasjirnhj dque muitos homens; antes de dmcurar comida canta hossauai uCreador.

Conseguirá, porém, o cmejo Re.lende o seu Intento ? Acho rauit»duvidoso. Duvidoso porquo o ha'.mem de hojo raciocinniulo, rned".tando «obre ai verdades Pivinúnüo mais poda acceitar um Drv,catholico, nem as praticas riie«ida egreja, e acnte mesmo, lejundimais do uma vez me teia dito a51|.gos meus que foram catbollcot pra*ticantes, que os querem tomar nc*beneios.

Nfio podem mais admltttr raDeus, que pelo simples facto de eniilas suas creaturas desconhecer íileis e as prcgaçSeí dn ecreja. a cor,*demne a penas eternas, emquaii»a um catlioliro criminoso ailrailleno seu reino pnr uni simples acto 11confissão _e çotllrtccao fingida. O-.-mo não pôde admittir que um pr..,..vle farinha dc trluo, mesmo com.prnda na "Casa Suceita" (segundorocommendaçno do sr. Cardeal) «possa transformar no corpo celestedo Cltristo, por mais santo que seiio padre que tal ordene, e muiiomcnosi acredita ainda que repctin.hmecanicamente meia duiia ne ora-cões diariamente durante uai mc;,possa com isso obter indulgencl*plena por todos os seus peeraii")por toda a vida c toda a morte.

Não pôde crer na justiça do Dr.-icatholico, porque a noção da juj,tiça humana já está muito maisadeantada do que tudo isso e o lio-mem, em geral, quando deve jtik-rsentindo os códigos, toma em eon-r.tdcração as attenuantes e os pre-cedentes do rco. ao qual á jtisti-iterrena proporciona um advogadopara o defender.

O homem é pois mais justiceirodo que o Deus catholico, para mi?nbasta que o íreguer. não seja ti*tholico, para ir direitiulio para oinferno.

Por não poder acceitar semelhan*te doutrina c que os homens niovão A egreja, c não deve admirarisso, pois conheço miutns que pre*senciaram factos espiritas extraor*dinarios e não ee commoveram At-ante delles. Como se lião de com-mover com as imagens mal pia-tadas eme a curcja _ lhes offerecepara adorar? Não pôde ser.

Não ha duvida, porém, que »crença é uma necessidade, e é ounico meio pelo qual a ercáuírase approxima do seu Creador.

Se uma crença, porém, não ja-lisfa*;, ha tantas que o homem pôdeestudar até encontrar aquella q'ica sua razão acccita. E acima detodas o melhor que pódc estudaré o Evangelho de Jesus em cs*pirito e verdade, pondo-o em pra*tica. E' isso que a cada um cum*pre fazer se se quizer salvar desteturbilhão dc paixões que envolve omundo.

Sé a egreja quer prestar um bomserviço aos seus adeptos, reduza demetade a tabeliã dos preços dasmissas e condemne do alto do pnl-pito os gananciosos que nçamoar*cando os gêneros de primeira nc*cessidade, fazem o povo pastar fo*me. E o primeiro grito de alerta,deve partir do próprio sr. cardeal.

Assim, em vez de conferências" só para homens", seriam adyér*tencias "aos homens", e pt-<Iemesmo dizer-lhes sem meJo de cr-ro, que cada um que fôr causa*dor de fome de seus semelhante",aqui voltará e fome curtirá, por-que a lei continua a ser "quem

com ferro fere, com ferro será fe*rido", e a lei de recnc.irnnçfio éum facto. "A cada um será dadosegundo as suas obras", disse tam-bem Jesus, e "tudo passará merraas suas palavras".

Fred. FJgner.

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Agua purgativa de Queiroz "A RSaEÍrj*'

DeposiFo: Sociedade de Produetos Chimicos "L. QUEIROZ".I _ 103. Rua Theophilo Ottoni, ioa. — RIO DE JANEIRO. (£o3.|>

•¦*-.T/r-',*i-.'J3J*Jll .-vsVt.-aatiJjantàUWtVct^T^-sMi-^ s:'--'". -'•*-

O relatório do inspector daAlfândega ao ministro

da Fazenda

E.'ij..ji.._-ciLa*£E£^áíSííiÍS2í!iàí£j;V'

Giuo.nia SMART \fSctcra* raai +*.+—Botilcvard 28 de

' "HOJE -r ia sessão ás 6 i|2

Inicio do film cra 18 séries:

Rua 24 de Maio

Hoie Hoje I

•37

THEATRO iirXICIPAL —• A em*prrsa da :üropinhia lyrica annuncia aabertura de nova serie de trcs C5i'ecta*cujos, e:;tri jrdti.arios, ínlercalladosnas reciia3 uc a*»algtiatura e çpni asept-raí — A*crmt3| cantada pelas Sras.Kaisa, Iici-ii3o:is e tenor Kranz; Ma-non, de lassem t, vela sra. Valiin Par-do, e Tosca, pela sra. Usisa*.

Kísss trcs especiaculos foram im*postos á empresa pelo facto de se tereminsjripto cerca de 400 pretendentes alocalidades no Municipal, nas recitasde assignatura, c que não lograramseus desejos, devido .1 preferencia dadaaos antigos assignantes.

Poderão, assim, esse» pretendentes

H

1Hoje t

|FROU-FKOU 1

5 actos, por rj-i—. ALICE BRADY p

- A INTEJÃT-^ ¦1» PECCADO BOS 7 MOR-

TAES. Em 5 actos.

Rollcaux,Invencível |

seriefilní;

_Termina

O eterno Zá-La-Mort ou& A QUADRILHA DOS RA* ü

TOS CINZENTOS. Úg! 7" e 8* series, em 4 actos. \{,\

(4792)_....... ^gfggfgggggf}^fga^oAja0

(2591)

iwrjAt

Cine Bóiilèvard51 Boulevard 28 de Setembro 163

— HOJE e AMANHA —

O lobo feridoDrama era 5 partes. Protago-nistas: William Hart, Loui?c

Glaura, Enid Markcy e G.Fischcr.

Ciüema Theatro VELORua Haddock Loio n. 152

Hoje c amanhã, um program-ma maravilhoso 1

QTJO VADIS ?_O film mais grandioso até hoje

editado, 6 longos acto3.

ESPÍRITOS malignosComedia dramática era 5 par-

tes, por Franklin Farnum.

Quarta-feira — No palco, es-trea do afamado transformistaSilva Lisboa e da maestrínaRachel Lisboa, e inicio dofilm a quadrilha dos "iíatosCinzentos". (C 4947) 8t

^^eg^g&3^l3f&z*asiBfEgSZ

Alma chrystaliiiaDrama em 5 actos. Interprete.

Miss Bessie Love*(C *9*5>

UM TREMOR DE TERRAComniunicam-no!, do Observato-

vio Nacional:."Hontem, 7, foi registrado u:r.

intenso Msmo produzido a cerca• ie 10.600 kilometros de distancia,ri qual anui produziu abalos durau-!e mais dc duas horas.

i°s tremores — 14". 36m.6.' -'°5 tremores — 141148.0.Ondas máximas:começo 15I142.0.Fim — iüh 58.0.Fim geral — i6h 53.0.-*"'

Recebemos um exemplar do rela-torio apresentado ao Ministro daFazenda pelo inspector da alfande-Ija desta capital sr. Luiz Vossioilrigido.

lim regra taes publicações limi-tam-se ao registro de dados estatis-ticos, o que torna enfadonha e des-interessante a sua leitura. ,

O relatório do sr. Brigido afãs-ta-se dessa velha irorma burocra-tica. ü' que á. S. não lhe deu afeição de üm'registro <le alíjarismosapenas, pois a. par delles, que aliás,são iti-.iispeiisíi.veis ha os commen-tarios para cada^ um dos ramos dosserviços aduaneiros, cujas falhase imperfeições são apontadas, bemcomo as necessárias medidas admi-nis'rativas dos fiscaes para a suacorrecção.

Um dos pontos tratados mais des-envolvidainciUe uo relatório do sr.Vossio Brigido é o referente ásisenções de direitos,-

São simplesmente edificantes osdados e comparações que nos apre-senta o sr. inspector da alfândega,não obstante os diques que s. s. temopposto a esse mal insanável, den-tro dos limites de sua competênciac no diminuto espaço de um anno,que é o <!o sua administração.

Assim é que, apesar do enormedecréscimo verificado na importa-ção, devido á guerra, a cifra dasisenções, só na alfândega desta ca-pitai; attingiu a perto de50.000 :ooo$ ou seja uma media an-uual dc 10.000:0005 desde que esta-lou a conflagração européa.

A renda, nesse periodo, montoua ,148.7-10 :i37$944, ou seja umamedia, mensal, de 69.744:027$588.

A porcentagem deste para aquel-le é de I4-337T!

F,, convém acerescentar que naimportância de 50.000 :oooS nãoestão comprehendidas as das isen-ções de direitos constantes das pre-liminares da Tarifa, nem as trove-iiientes das reducções <le taxas con-cclidas pelas leis do orçamento.

Incluídas essas, pode-se afiirmarsem exagero, que a cifra total dasisenções 110 periodo citado tcr.ha at-tingido talvez a mais deio-,.coo:ooo$ooo.

Outro ponto, cuja evidencia é incontestável, é o que se refere á re

A Associação Nacional &Artistas Brasileiros e a

sua brilhante festaRevestiu-se da maiorj solemnioa-

de a recepção que a directoria daAssociação Nacional dos ArtistasBrásileirps deu ante-hontem, emsua sede ao seus associadas, e as*sociações co-irmãs, cornmcmorantl0assim o 64" anniversario d esuafundação.

A recepção teve inicio ás S emeia horas, a ella comparecendoalem de muitas senhoras e senhori-tas, as representantes das scgiim*tes associações: Caixa Geral "eAuxílios Funerários, AssociaçãoBrasileira dos Sports Attlecttco,União Culinária e Panificação Ma*ritiníá Caixa Heücficicnt-* *k* l-*1'"

pectoria do Portos, Rios e Canaes,Si B. M. Progresso do engenho p«Dentro, Caixa Humanitária do 1 e*dreiros, S, do Pessoal Artistico doArsenal de Marinha, S. das ObrasHydraulicas, Amparo Operário, r.Animadora da Corporação dosDil*rives, Caixa Operaria i° de Ma"*.e Centro Social dos Carregadoresdo Districto Federal. .

Occuparam a tribuna, felicita;™a directoria da Associação aos ors.

João Baptistá de Brito, I.icurgo u"

Albuquerque, José Muniz Mcnavac Miornede de Moraes que, íia}"'minarem, foram muito applaúdiao*.

Em seguida uzou _ da pa lavra,agradecendo, o presidente da A»*socii-ção Sr. Antônio Gomes Mar*

quez Zannilte Junior, que, cm ?>¦lavras fluentas, fez um pequenorestrosjccto historia da Assoctaçao,pondo em relevo ás difficuWatteque tem vencido, encarecendo cs

auxílios que, através de tantos M-nos, tem recebido, notadamente i«

Sua Magcstade D. Pedro II. Wnunca se esquecia dos humildesterminou erguendo um enüiustasti-co viva á gloriosa data dt 7 _°Setembro, por todas as presente*

Terminados os discursos, foi r^---

nida uma alia mcaa de doces c "

bidas finas. ,Tocou durante a festa unia ua»

da dc musica do 30 Batalhão fBrig.ada Policial, gentilmente ceei

da. . .A directoria da Associação

Artistas Brasileiros recebeu 11meras felicitações pela f'data.

mavCZ-<«O i^-tt-J-g-** *""

O ancião Alberto dc Ain

m

dos

jdí

Jl

li- V-( C1UI.IUV *t-.*-.*-»*,w •*•—.-- ,,,-1 jffpt

n- 65 annos, casado e residente ^,

se! Barão de S. Felix, quando f3***., >.... 1_ \~irtr,Aê> Ilttia f-"* WA

mda da alfândega, aijo augmento ..vem accentuando a partir do uitimoj hontem, pela madrugada^ pçtrimestre «de 1917.

O trabalho a que nos reportamosmerece a attençâo dos poderes pu-lilicos. Aliás, já o sr. Galeão Carva-lha!, relator do orçamento da Repu-blica, a elle se^referiu, no seu j,are-cer, fazendo iranscripções de \«-

'I rios trechos do relatório.

João Ricardo, foi aggredidodois ladrões, que o espanca.,vendo que o infeliz não tinhanheiro.

A Assistência meiicou-o e •

recolher á Santa, Casa. A po-ido S" districto abriu inquento

I bre oceorrido.

I,.i.

'j: '.«ttV.tW.'

C!<*^T.TO T)A MANHA -- ticguniln-frirn, 0 dc Setembro de 1018

•-r-¦r

UM NAUFRÁGIO NAS COSTASDO MARANHÃO,

XX.

Chegaram liontem, a bordo do "Manaos",

os náufragos do lúgre portuguez).( )-( )-( "Lutador" )-( )-( )-(

»xx<llniilcin, pnitço tlopoll 'Ie ¦ hora

di tarde, mirou 'in nosso porlo,nrocedente de Mnhfto- c escalas, nòaniicto

"M.-máos" do Lloyd Bra-Mirim. Irajr.ndo i4* o*i»Mgelro»jn3, irei classes, e avultada carga devario» generos., , ,

Depois das visita» das autondu-ia marítima», o "ManJos". oerca,|,. • horas, foi atracar junto doaniiiirnu ia do Cie» do Torio.

Pouco depois do nuvi0 haver nlichegado, soitlie-se (pie elle lr.i7Ín nliordo, apanhados no Waranliüo,nu.-iroric imnfragos do 1usre porni-..'<.¦ "Lutador", ipie se afundampor effeito de incêndio nos seus po-}ô>., á ii» milhos do porto de S.J.ui/, naquelle Estado, 110 dia iC,|o inez dc agosto ultimo, ás io ho-nm (Iu manhã.

Kssos ninifriiíjos são o capitãoManoel Pereira 'Ramalhcira, com-niandanlc do "Lutador", José Cor-r,,i dc Almeida, inimeilialo, mestreloMiuim Ferreira Serrão, cozinhei-ro Ayrés dos Santos Unia, mari-nhoiros Pompeu Ma-ednlrna, Joãod,. S. Marcos. Manoel Russo, An-tonio Padre, Rnfino André dosSantos, João Ferreira dos Santos,Manoel Ferreira Estragado, Joa-i|iiiiii Carola, José ipertiuiles Mar-lin» Junior, Eduardo Comes de Oli-veira c João Luiz Chaves.

O capitão RtunaMicirii relatou áreportagem de serviço no marcomo sc (lera o sinistro.

Segundo conta elle, o "Lutador",

após penosa viagem desde a cidade

do Porto, e.hcgArn a 18 de junho ul*tiinn a S. Luir. do Maranhão, comiu dias flt travessia pelo Atlan*lico. ,

Necessitando o litgrp alguns rc-parou de ealafelaijão, por ter feito•igii.i durante, a vi.igcm, ficou emíi, Luiz alé d de ngosto, dia emque terminado- os reparos de quecarecia, já romplelnuicnlo cslanquc,começou a carregar nlgòdlió, piasaa-va; assucar, c vario* generos.

A 12 o serviço de carga eslavaawliado c a 14 o lngre portuguezlouiav.i, de novo, rumo do Porto.

•Eram 11 horas da manhã,.quan-do o "Lutador" começou a -nave-gar calmamente,

Assim andou sem novidade aléi(5. Cerca de 10 horas da manhãdesse dia, quando o navio allingiaa latitude de. 1" 10 sul e longilu-(le 43" ti W, começou-se a sen-tir, a bordo, um cheiro extranhosemelhante a quíilqucr coisa qeui-111,-ida.

Os porões foram examinados, e.com espanto da guarnição c, dosoffici.ies do navio verificou-se quelavrava já com intensidade fogonos alludidos porões.

Toda :i tripulação alirou-se logoao trabalho de dehcllnr as ch.im-mas. tuas os seus esforços forambaldados.

•Alé ao tncio-dia. lutaram com ofogo, trabalhando lodo? os homensde 'bordo com afinco; mas, a essahora, o incêndio propagou-se aum pequeno paiol onde estavam

gu.ird.iil.is algumas latiu de petro*leo .tinta» e óleo, pura mu donavio,

Momentos depois, dava-se umalircnirnda explosão tomando cntSoo incêndio maiores proporçõci.

Reconhecida a impossibilidade dedoiiiliiir o fogo, em visla da buuarando ""intensidade; a tripulação dolugrc, leve, com iuuncnso pei.tr, detíbandonal-o, saltando todos os ho-meus para duiis pequenas baleeirasque ie fizeram ao largo, para delongo assistirem á destruição donobre veleiro.

A largas reinadas, os marujosconseguiram alcançar Tury-Asjú,no dit seguinte, A tarde.

'Soccorndos por pessoas da loca-lidado, os náufragos ficaram emTury-Assú ,até a chagada, ali d.idraga "Maranhão", da Capitania doPorto, que os foi de novo buscarpara S. Luiz do Maranhão, onde ocônsul portuguez deu Iodas as pro-viileucias para o repatriaincnto dnsnáufragos,

Como 1 não houvesse no Mara*ulião navio algum que ns pudesselevar a Porlugal, tiveram elles detomar passagem no "Manaos".afim dc sc npresentarein, nesta ca-pilai, ao consiiliTtfo geral portuguezonde, hoje, irão receber ordens,

O coniiiiaiidantc Manoel Rama-lheira fará entrega aos represen-lanles consular e plcnipotcnci.iriode um minucioso relatório, con-lendo todo o histórico da rota fei-In pelo "Lutador", desde que sai-ram do Porto ate ao dia do si-nistro,

UM CONCURSO* DE R0-*BUShTEZ INFANTIL

Na Policlinica do Patronatodos Menores

Kstá aberto, na Polycliuici tin Patro-nato dc Menorcp, nn ma Guanabara(L-iranjciras), o concurso (le roluulrz in-í.iniil, ,-10 qual somente serão ni|.mittidas as crcan*ças pobres ate ttm annodc rdade."* Q resultado tornar sc-á pu-bltco 110 dia 12 do próximo mez (i*-. ou-tubro. (lata em que será fuila n cn-trega dos premios que scrãn conferidospclu prcaldcnlc da Krpubliea e pelo pre-feito, no valor dç um couto dc reis cadaum, para ns primeiras duas creança.**classificadas.

NA AtiGKNTIXAA recepção dc sabbado na]

legação brasileiraBuenos Aima, * (t\. A.) -•• l'o.l,i 1

íx linprtn-i.í de linjn referc-t-t* vont m imftU frÃhcoi cloutw* \ rccepç&o do ihomem nu téde u.i lri*as>'io tiraiildra, |l m:..|.|.iii-.i i d.ua Ititíva do Ur»<lil rjui reconhecida ie}a- apcnai- o15 de novonibroj comparecoran. -10"'lem. íl i.ifdc, á Icg.KiVi iiuuiirii<,i< 1.1-milia-, da aristocracia .ugeiiiinn, indoo corpo diplomático ** mundo ..ííici.tl* 'afim de npreieiuar iuai congratula- {v-r-* uu ministro Aint.t.i-i* - l-^canfr&iprl.i «nriiveriario ' d.i Indepciiil-nçmldesie pat-i* Auxiliavam nona rsprí*aentnntc diplomático ai icniioru urn-¦.üt-ir.is 111'lni-tn FinueircdOi Tar.cn )Ar n.i*'/, Citilo» Guiittc o ArmandoOuval, o íccrctarlò dc IçgacQo l'rci-ta» Valle c os idilliioi militar Ar-mando Uuval e nav.il K-.Hii- Mari*.Oi salões da loiíai;'ii] estavam *:t«*IMlllrin.:lili- disnodoi, uniu uni prolu-so Ituffcd oítcnUmlo primofMQi »e*vrei. pratas anttgai e cii*to.«oi atoa*tliados do rendai. Oo foalnustrc dnI.jII, onde tocava umi orchestra, pen-diiiiu manias ile .M.null.i ¦: ludia, Osrrcndoi vostlahr/librés il*s rjgor ?. -jicrvlço externo " de rar rua yens, quetomou varias rua*}, era <liriH'<do porpraças da scKUrança publica. S'.,iá-mo» a assistência do ministro do Ex»terior c senhora íionorio Pucyrrcdoníministro da Marinha « íenliora AI-vnrci dc Toledo; o prciidchtc do Sc»nado, dr. Qeilttcz Villanucva, presi*dente da Câmara, deputado Ferriari-do Saguicr c senhora; ministros daSuprema Corte ile Justiça, momenhorVassalo dc Torrcijrnsia, núncio spos-tolico; Dom 1'aldo Solcr y Guardlo-la, embaixador da Hespanha; todasa» missões e->lranRciras aqui acrcdl*tadas, senhoras Ernesto ltnsch, Uie-

Ío Alvrar, Ernjnris Alvear. Saavedra

ramas» Sacnx Pena de Lnmasi Ilen-riquo Carlos Rodrigues Lar reta, sc*nhora Wilde, rnarquczes dc Sala*manca, Martinrí. dc IIoz, senhorasenador Júlio íioeca, senhora minis-tro Júlio Fernandes, senhora r (ilhaCasarcs, senhora Manoel La inez, sc*nhora STorhrrto L-ninr*)., sertliora Gow*land, Pcralia Alvrar, senhora Mar-tin Avellancda, Norhcrto Pinero, sc-nhora Lczlca Alvrar. senhora CarlosOiassabal, senhora Toruquist, senhoraAn gel Gatlnrdn, senhora José LuisMuratorc, senhora Arturo Grámajo,senhora e filha La garre; Josí Galvcz,senhora Principe Rol'cm-«trg-nhora Edca Barro» I'ercira Pinto,senhoras generaes Gariiicini-a e n.»,-tine*! Moreno, o cliofe ile Policia, se-nliora dr. Manoel Luiz Osório, Josc

rarln* (le 1'iKiiclrrila, Tartín Arnneit.Carloa Clulnlr, Clluonle» Hoilrln-ie».senhora e íillm I.ifircta, n pr«»iialún consulado geral d*> llrtt*ttl> daAitnicia do l.luyd llrisileirn, dr. Mi-nifl da, Reli, ilirecior da AgenciaAineriiMtui c tenliura e d, Ar.litme-ilcs IMrcs,

Alndii quo se uio nolaiiç a pre.sença dc reprrseicanic* da ímpraDlAimturalmcnto porquo a leaai-uu niloencoramer.dou uniul.11 nos j4rn1.es,cote» hoje iriiaiu luniamtn'e do Uri*lliauntiuo da itd.i*l.» Premi" adrirriti i celetiraçiloda magna (|.*.tA emlundclrat.ilu tuafachada com o pav.ihftu brantkiro.

BEBERAiV^ DESAVIARAM-SE F. ESBOHDOAliAM.SEDtpois o flagrante, como

ponto dc passagempara o xaderz

ü italiano lliitino Daxcntco, n*.o;rador it rua S5o Christovüu, ÍM9,e o portuguez Antônio Monteiro,de su annus, e morador á rv.a Fon-seca Telles, 37, foram hontem pai-sar uni pedaço d.i noite ria tiivcriian. òoi), daquella primeira rua, 5beberam como dois granadlroj.

Depois de muito beberem, deramde discutir, c tão turrona foi apreleilga, oue ao termo de poucosIteiM os doi» atiraram-se ,i rudepeleja, debatendo-se como iluii mas-lins ou como dois galíos dc rinha.

Os milicianos da guarda cuíca,(pie perio rondavam, houveram porbem contcl-os, levando-os á custodia nos ferros d!EI*Rey.

ilv po ai haverem feito de turbu-lento Incontinehcla de costumes, osscua iTuines foram insçriptos noscadastros da Justiça do Estado per-niile a qual serão depois levados emjulgamento.

rnnugíirnçflo do um trecho deestrada do forro

Porto Alegre — 7 —(A. A.)—Rc-tardado — inagurnr-se-A boje o tre-cbo da Estrada dc Ferro prompioentre Carlos Barbosa e Garibãjdi,

Xum vagão especial, ligado aoirem da tabeliã, seguiram os repre-sentnntes do Governo do Estado, adirectoria da Viação Ferira, o in-spccíor das Cstradas dc Ferro e rc-prcsentairtis da imprensa, afim deassistir tio aclo da inaRuraeão.

Sociaesr'% ' ^WÈÈ-mWÊWÊÊÊ '''^

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_. oa———iumm—sssamiiiwi» 'ii '11.1-MWn———Sii—¦>

DATAS INTIMASFesteja hoje a data dn IW nata-

llclu d. Naihalla Frnahdgi, esposa aosr, l(r»o 1'i-rnatiil"», ctinmlisarlü iu>I.liij-sl llrnsllriro,

—:— \ é |.assar hoje o seu innl-

versario natalicio o major Cailo* Kei».asilstr.ntf multar do cliefe dc policia.No posto íjuc vem oceanando dflltlío inicio do actual g*verno, o anniver.¦irlante iò tem angariado amigos •-

dahi a sua popularidade, que maisuma ves seri posta 1 prova, com ti

Innuméras fellcitacòe, que receberi.O major Carlos Reis passara o J:a

fora da capital.'—:—Completa amanM mais um an-

niversario natalicio o distineto clinico,dr. Alfredo 1'urto, (uuccionnrio UlSaude Publica t medico di Compa;iibia Jardim Botânico,

—:—1'assa liaic 1 data natalicla dnsIrmSoS Carlos A. do Kipirito SantoFflho e Cavirso do Espirito Sani-,filhos do majír Carlos Aiberta Jo bs-oiritu Santo.

Pot esie motiva os annlversartantesoffvrrcem tm sua residência, ao.n seuscollegas acadêmicos um almnçu in-timo.

— l—Passou, liontem, a data nal.ylicia da interessam<*• metuna Marina, ÍÍ*lha do sr. Manoel Harbo2a.

Marina, que è o enlevo 'Ic sen» cx*treinojoi pae*. recebeu ntultoi presentese ntiia;os das suas amiguinlias, qué jácoma um uramlc numero,

•Ü ilt *CASAMENTOS.

•Rcaliíou-se no dia 31 de agosto findo, o casamento da seiibo-rir.i, Carmen de Carvalho Valle.filha do cônsul geral do llrasil,dr. Nicoláo Finlo da Silva Valle,com o sr. C. dc Pinho Leão, oi-ficial da nossa marinha mercantee ig tenente da reserva naval.

Com a senliorinlia Alice, filha dasra. c do sr. José Affonso Rat to, deUberaba, contratou casamento o sr.Ncstor da Uosa Martins, medico nncidade de Orlnndia, S. Paulo, o qualno começo da grande guerra bcrvlu

-kT—ssTsssssssssUMkW-s-HssssssssssVHMslUn. ¦~ssWB¦

por mais de um tntio nas ambu:,ialai da 'front" como medico do ev31)0 belga.

* •:< iiBAPflZADOS

rriur, na residência dò seu tio, o dr,í José Culos Kodngues, uma "soiree,í dansante".

CONPERF.NCIAS ''

O professor Jnlm \\\ lloets íar&hoje, lis 7 hora» di noite, na F.seo-!,i Orslna da FninA-n, uma confere»,tia literária, sobre as rosas

\ entrada é franca.

,1'IIS E 1íi >ii! I.V

HítA ma*.ttls 14 do cofíricaricAile, que 1DiahDH, c.,\ ttienemcrlta Íris

I «f eoo tlá din 1lies, no cha (ebjccios de iu.

I A commliiio

ll.iptisoirsc honteni na matrs:ilo Engenho Novo, o menino Dir.çv, filho i!o t» tenente tio Exec

i:o Henrique Mello iMuílèr deCampos c d. Elvira Costa Mullot¦Jí Campos,

Foram padrinhos o capitão An*,!•onio Carlos Muller dn Campos cjsuinte:' " ;' ,1 (-•...,,.,1,,. lii^-fia -Io maiiime WcncciUu Ilrai, mndaina Isua esposa,, d. Georglna Uar.os *->*>' !>ntonlo Carlos, madame Condes,.i ieMuller de campos. | Avellar, mudaiuc Tavares de Lyra, |•d ri( . , n.edame Paulo de Lacerda, maçame .BODAS DF. PRA! | Aurclino Leal. madame Charles Spit*. I

Cothtn etn oram

pira o próximo1 'chà dansante" delogar no Club dosrio diiponft&fto »ía ,

aulAi A quantia de 1i eutraiU dos sa- |sorteio de uliuns ¦esto.smltadora I 1 it-

n.adame Antônio Ajrrcdo, mudnme ]lUai bodas _ de I üswaldo dc Oliveira, mad-nme Ti

prata o commíndador Antônio Car« j nando Parta, madame i5<nn Juan, nu*doso Gouvêa e d. Anucda Goulart | dame Octavio Tnrqülnlo de Sousa,Clauvêa. I r aiümo Ccndetsa Paulo de 1'rontun,

A's a l|á da manha, n.ivetà n.i egre- mndimo Carloa de Carvalho, mittameo .dc S. loaqulm, uma m.ui em

accílo de graças e ú nolts, o comendador Cardo«n Gouvêa e »ui ís

•>o»a offcrecem um cia J> pessoas disunS re!a;6es, em sua residência, irua Ccrcncl Figueira dc Mello 41 h

\ Rhelnganii, madame Oscar Mochadoi ntadame ifVuiria^ **Je Aridradtiimiidaitic \'.is:o Ortigao. madame JoioLuís Alvos, msdame Curtos Maxinn-liano, maiíamo Emllo Grandinasson.madame !t-.iy D.uborn.

_:_ [\>r oceasião do seu anmvrrsa-ria i.auilicio, 11 senbcriti Mana ElisaSilva uaita; oficrcCíri is suas iiuiume.

I r.u (ciacces, 11111 "ciiA dansante", na suaPara comineniprar o 11° anniver.. • residência, j Praia do Flamengo;

sarl'' da fundação do Anicricii _l-oot- ] _:_A sr.« Maria I. F.steves, oflere-HallClul), .1 directoria offercccra aos.,- êeflâs ítias reláciesi pa noitode tadoseus associados, unia soircu (lansiui- 1 corrente, uma ioirée .dnr.snnte, ni re

CHÁS DA:\SAJ__r____

Couiilry.Club, uni sin ,de prssnas dns suas rrl.i* ¦' um iiriiç

a'mr*vo reinou n maior1* Hnrantedainsas seguiram tia fltfriii o .l.iiiveram preseniesi sr. (Vtllssbriaivio Red, sr, e sr.* llenisr.* Ochsen, sr.* o senhorita Santei SlinoiIms Mercedes, Isabel e lleleinhor¦.,•¦,'.:.,riu DiSra de Carvalho, J.oiIos I^ol Filho, »n, l'auln> td.tinindo Costa' Mala, José (iomtajintbrn Jiminr, Jcoquim l'roenç-a/1'loledo Lisboa, lleiulquo Llbcni

MANIFESTAÇÕES'Passando ante-hontem o anil

virsario natalicio do major Alvntl.irio dc Siqueira, estimado 1offieiiU do Ministério da Viog5<os seus collegas da Directoria 01ral dc Obras Publicas, num movimento antecipado de carinho, prolmoveram-lhe significativa mnnifr-1tação, ornament:de trabalhocesta «le flores .wttirncs.

•V manifestação estiverem pr-scir.es o director ;eral. dr. LcindCosta, os directores Je Secção Ribem Tavares e | jsc KicardoMoura, Hi.dcbrandj de C.irvalhdr.-Portugal Junior, dr. Julio Ciugel de Sou*a. dr. Álvaro d.i SilvtIvan d'Artoí, Álvaro Si.unes aCastro, Ferreira de Araujo. JuliMoura, Sincslo Moura, dr. Aiircltde Fi.utteiredo, (Ir. Peslro Fonsecsjulio

'Mendes Pereira, Arthur Vil

Usbijas c outros luticciouarios.

•ipailo ile rarintio, pro* significativa mnnifcsjmentando a nua mes]

e offerccendo-lhe um)

|. d» clnli, no próximo diau do corrente. .

_"_ Km favor do Dispcnsario dabenemérita Innã Paula, ri-aliíii-se 110inosimo din 14 do corrente, das 5-as 7 da larde, uni chã dansante, nosalão do Club dus Diários.

*;! * iH a,

CONCKRTOSKÕã7Íãã*sç (|(iiiiia-íi-ira próxima, á

tarde, no M1micip.1l, o .ij0 concertoda Sociedade dc Concertos Syinpho-nicoi,

:;: S: *RECEPÇÕES

A sra. Jorge I.age, receberá ama-nhã, á tarde, as pessoas das suas ie-laeõcs. .

—:—¦ A sra. Maria I. Lstcs-es, ->í-[erecera 110 próximo dia 12 do cor-

s'.U'n:ia do seu lio o dr. José CarlosRodrigues*

rn ^ *AÜDIÇ.IO DE ALUMNAS

lista marcado paro o próximodomingo, 15 do corrente, is ai ho-ras, a audição de canto de um gru.ro de olumnas do professor Carlos tleCarvalho.

—;— Audição de alumnas — Oprolessor Carlos (Ic Carvalho, do In-stituto Nacional de Musica, dará nopróximo dia 1?. li noite, uma anili-cão dc um grupo das suas alumnas,

| tt * #

ALMOÇOA sr.» Octavio Reis, umn das fi-

puras de maior destaque n-a sociedadecarioca, oífcieceu ante-hontem, no

.iiiilisiiiiisiisililiiw

JI Cinema Avenida;g :- •* Primeiro exhibidor no Brasil dos

celebres films da JrQmnOUnt} a marca da eliteSJx. }"fl||,i,|i(ii|||iilí^

(g; Uma artista sempre anciosamente esperada, um astro^^^H^V l"e Pr'me'ra grandeza da tela

# MARY PICKFORD #a divina^ a soberana da scena muda; a encantadora, adeliciosa» suave e meiga heroina de tantas mágistraes

pelliculasj eni

®_m mW' ^ «Hirr*W Wfij? rfssr, -'' ___W___\

AlT^uJH| M^__HKÍ_n_Z_èi ¦ ¦ <: *.±jtf.& ___f^M__l' _r!/^jr^

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EmpresaTheatro REPUBLICA oliveira & c.COMPANHIA DE OPERETAS E MÁGICAS da qual faz parte a actriz

ADRIANA NORONHA — Direcciln, Alfredo Miranda c João Silva—Maestro, Romeu Tagniu.

Aiminhã -::- Tefçn-feira, 10 -::- Amanhãi» representação da opcrela cm .! aclos, traducção dc E. Víctorino.

Musica de G. M. Zicliícr

O CAVALHEIRO DA LUADISTRIBUIÇÃO

Branca Contcller, Adriana Noronha; Getnmy, Beatriz Gouvêa; Baro-neza Larosc, Laura Fernandes*/ Prlnceai Edwigcs WciSkopf, Liuzj Na-zarclli; Duquezh Maria Stambeí, Maria Pinto; Barão Niki (Rei do pe-trolco), Alves da Silva; Barão Niki, Schlipp, Salles Ribeiro; Pick As-ter, Antônio Silva; Barão Stocber, Vianna; Principe Tom Hahcntkal, lei-xcira Bastos; Barão Sandor, Aurélio Corrêa; Conde Germaill, Bernardo;Conde Lcrchcufeld, Díniz.

Convidados — Cow-boys, creados, banhistas, etciü acto — No palácio de Confeller.2n c 3" actos — Num jardim em Ostendc,

Branca.Brilliatitc enscenação — Actualidade.Esla opereta, tem cohstituidq *o maior exito das companhias italia-

nas que ultimamente nos têm visitado.Preços; — Frizas e camarotes, 15$; fautcuils e balcões, 3$ e 2$ooo:

entradas, i$ooo. Bilhetes desde já á venda. (C 5162)

propriedade de Kicki

Theatro LyricoEmpresa JOSF.i LOUREIRO

Companhia LYRICA ITALIANA- DireeçSo do maestro Gav, DE

AXlil-il.lS

HojeA..'s 8 3|4

HojePela i* vez, a opera

MANON(Do Masscnct)

|-/,l./,I.V7'fi.S

Afim dc assumir o carrto de cheic da Commissão Rockefcllcr, MCampos, partiu para essa culad(luniiiien-c o dr. Decio Parreiratl

. * * *FALLEàlMENfOS

Falleceu hontem, á tarde, o anOco c estimado funcclonario do Uuwrio Ofíicial" e político inlliiente n,Districto de SanCAunn, capitão Joaquim de Oliveira.

O enterro realiza-se hoje, as 4 n*lras, saindo o ícrelro do BoulevarJ2S de Setembro II. 287, para o ccinlterio do Carmo.

UM "CHARIVARI" NUMA'CASA DE COMMODOS

A casa dc commodos ua rua Uo E*1vrndio 11, ni? forneceu liontem umnnLi escandalosa íi policia, .'-esideali entre nutras pessoas Annibal P Inheiro Bastos, sua esposa Bertha Baltos, e os irmãos José, Joaquim c Calns Vinagre. A" tarde, aliando o sAmnibal saia a passeio, houve undiscussão entre elles <e os irmãos Vil-.-re, mie o agrediram. A esposa dosAuinibiil interveiu c foi aiircdida p(Carlos Vinagre, que a feriu com u:ponla-pa* no ventre. A policia açudiao local c nrendcii cm flagrate CarliVinagre. Os seus irmãos conseguirásfugir.

Tomam parte: BALDRICH, ADE-UNA RTXZINI, FEDER1ÓI, DEFRANCESCHi; FIO RE e FAN-TVZZI.

Ainanlifí, - WallyEm ensaios AFRICANA.

Preços: Frizas, 20?; camarotes,15?; cadeiras e varandas, i$; gale-ria (1» fila), 2$; galeria (outras fi-Ias), i$5oo. (C 5,*54)

OS LADRÕES

O Bernardino foi roubadoA''9 auiloridades do 2° distríctl

queixou-se Bernardino Josc lSilva, morador á mu Dr. Bullioi250, 110 Engenho de Dentro, dc qulos ladrões lhe haviam dado em crsa, roubando-íhe varias peçasroupa c abjectos de uso. j

Foram ctadas ms precisas providelicias afim dc que sejam preso]os ladrões dos troços do .Bernard»no.

mo¦*a*j******k*-****sí**^^

uma odysséa de desditas e de amargurasí Seis actos ^enternecedores* Uma acção intensa e cosBitnoweísora, r'tratada pela technica inexcedivel da sempre gloriosa (-=^==:: lP-^.l=t.-*V3VEOXJ3Xr'T =Em nenhuma outra, como nesta pellicula, a extraordina- -*&ria artista, que é TMLsbry PicKford.j se mostroutão seductora e tão fundamente impressionaiate.

%S0SOSGaSOSC0SGC&&_

C. 4900

MARY PICKFORD, no drama FIEL COMPANHEIRA E30JT33Mais um grandn exilo a acerescentar ao aclivo opulento do AVENIDA e da PARAMOUNT

Irevexnente A. -TENTADORA GOlSTIDESfe" A, de quo d principal interprete o mais original dos aríis-tas, JULIEN ELTINGE, o homem-actriz. Um film scnsu.cipn-.il 1

THEATRO RECREIOAMERICA8 Companhia Dramática Nacional, de í__Jr|||\l __i_ -"T" B>*B_ B^ ________

"^P C? C_P

}J que Í.-..Z parte a eminente actriz ^***-°r S___g ¦*-***—• B 1 1 ________ âWm__m ¦ **- ~»»»*»»_

ITÁLIA FAUSTA.TRAÇA SAENZ PENA

|Hoje Hoje i\HOJE -::- Segunda-feira 9 -::-HOJE*•Q _•_ A'**; 8 ° 4- -'-_'¦ •'¦—-¦Q A .|» representação- da peça em 3 5 JJllSiS BIIjTjIE BUIÍIVV netos, original do cprcglo escriptor _\ „Q brasileiro DK. PINTO DA ROCHA, 0, Suprema ESTRELLA amcricaiin

L£J^T^I^L^;0 Romance de Gloria... O Os restantes papeis pelos princípaes *Â |

8 artistas da companhia. Ki v:i... * •¦ *,. *.- i • • - j i-*

____ A estatua nue representa a prata* A Vmrl'J_. .„ s"'cs "T.20

1U>!5V.(l'',s,Y,-" ¦<" |,:lrtcs - Exelusividads ./IaEB! Qgonistií íoi modelada pelo esculptor _Í-Em-^%Ç."^ „, ,.in„r,T, „-,-_,KEarííH Jí Mn,l„«l,*nn IC-inlo 110.11- 1° episódio — l'1-.Kill DA N A H.ORESTAj 2" episódio —i

«l 8 "(V

alelier'""'"senlplor é ei-pressa- % APRrSIONADA PELOS S.IMJNOL AS.^¦«Çffl fi "'ente pintado por Jayme Silva. _ „„,,,'

""""'!" "i"l,,i;1', I*1«ff,1ft"_irabilIl"* americano áte hoje apresentado ao

!(£»&!,¦ ..-¦¦.-¦.¦ 0 publico — Miss BILLIE DURK, a grande estrella da cincmatograpluai

8 Amanhã — A ESTATUA. 5( triuinphou e trilimpliará sempre.Preços — l**rizas t* camarotes, 20$; f_ •¦

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A seguir - A CARTOMANTE j; O ROMANCE DE GLORIAPropriedade da EMPRESA PINFILDI — RUA DE S. JOMS*. 58

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Concessionário Walter MocchiTemporada official de 1918

GRANDE COMPANHIA I.YPICA DO THEATRO COLON DE

BUENOS AIRES

N.^ bilheteria do theatro (lado Avenida Rio Branco) abre-se amanhã, 9 de Setembro de 1918 a

VENDA CUMULATIVAPARA TRES RECITAS EXTRAORDINÁRIAS

Protagonista,UOSA RAT.SÁ

ProtagonistaVAT,I'I!\T-PAK,r>0

i *J| Protagonista\f* ROSA RAISA

Gabriella Besanzoni, Franz (tenor)Estas recitas serão realizadas nas terças letras ou qnintas-lcir.-is de

cada semana, inlcrcalndas, nma por semana— AS GALERIAS PARA '.í,.TAS TRES RECITAS SERÃO VENDIDAS AO .PREÇO NORMAL.DIARIAMENTE, NA OCCASIAO DE CADA RECITA.

Os preços cumulaiivos pura estas 3 recitassão os niesuioâ da assinatura — Fiízas eCamarotes de 1. 4808000, Camarotes de 2.1G5S0U0; Poltrona» SlSOOO. Balcões A. B.GaSSÒOO; outras lilás 45J50U0.

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VIOliICT JIERSERTCAU. a linda e meiga estrelUi da

BJAJE UIIID, no d rama emociouanto

Vrtude heróica

Pede-se ás pessoas inscript as no livro rubricado pela Direcionado Patrimônio, c que não cucontraiain collocaçáo para n assigna-tura das 12 recitas, virem rtarantir-se dos seus lop»res, para cstns.1 nícilas, retirando os seus bilhetes até o dia 11 DE SETEMBRO,as 5 horas du tartlc.

Flndü esle praso não se attenderão "o reclamações.

Na primeira quinzena de setembro

Oir Entrada SO~~—nu 1111, li MM —11—1 ¦—

Continua aberta a ãssipiatura parai2 cspectaculos.

Rosa-se aos Srs. assiímanies a vvrem ri-ali-ar a sua s:gunda entradodc 50 "l", c retirarem cs seus bi.liftesdt-tinitivos. (C 491:3)

5 actos que são uni enredo l.cllissinio -— E' a virtude

da mulher que ama, o que pelo seu amor sabe tudo•Sacrificar — E' o roímànco que vae commover e eu-

nnntar a todos.

uAullluO ponto de convergência da sociedade elegante

HOJE - As 8 e IO horas - HOJE"7"A TRIANGLB PIAIS, a fabrica maravilhosa pela excelléncia

dn suas producções, tem a honra de submeltor á apreciação da §fina platea do Thcalro Phcnix, um artista que pela primeira |

vez se apresenta no C(,|''iri | A encanladora artista, de reqnintado espirito, a cançonetista pricarioca e cujos dotes o evara § viiogillda do nTiv;;l iniliiitá. A proferida pelas platéas chies.consagração do publico .......

PAULINE FREDER1CK, a mimosa e grande aríis-(a da PARAMOUNT, no romance

REVELAÇÕES5

6 actos da ultima creaçã o da artista mais querida

da America do Xorte — TÍÍftJ FlIrJI VERTIADEIR.V*

MENTE SENSAdONiAI*.

Com estes films gnuidio sos : — O MAIS BELLO-:— PllOGR AMMA ! —: —

NAO SE ESQUEÇAM ! — Quinta-feira, continua-

ção de ROLbBAUX, o INVlEMOÍVEI;, e mais o traba-

lho ideal de MARY riOIÍiP"*!>RD, em sus (m¦* . de

Glorias — FIEL COMPANHEIRA. (< Cl)

Wilfretl LucasNo drama de paixão violenta

em 5 actos

Oiunta-lcii-a — Uma dás estreitas mais radiante?TRlANGLi: FlírM

Uma das artistas mais queridas do piibii'•'"'•'" '~':' BESIE BAR1SCALE

Na sus ultima c- extraordinária creaçãoPennas cl-3 Pavão

Drama em ü lohgdí

t__xmmmmnmmm_mmBmammm_J: mÊmmmÈÊmmêmÈÈiÊmmm

Tiu-atros da Empresa Paschoal _______HOJE - Segunda-feira, 9 de setembro de 1918 --- HOJE

8. JOSÉ' I - -. S. PEDROO THEATRO 1'01'ULAR

:* sessões A's 7 e s iUA ri.-vi-.tu luso*brasileira

O ZE' LUSOCOJIPERES

,.*-Ç,„LUSO — PINTO F1UI0JlAXQ_IlRASH.IO — KU- MAIA

3' SESSÃO — A's 10 l|uA engraçada burlcta

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si i*tiiia, cm ambas as pcçti?

a — SORTEIO MILITAR.. qtJarta-íeira — ** Prcmicrc**JBAROES.

Maison Moflçmè~ A PUPliXA DO REI —.

Companhia Nacional, fundada nestetheatro em 5914

Direcção dc Atlplisto Caninos—Regen-t-.*, maestrp Verdi de Carvalho.

Hoje - A's 8 3i4 -- HojeFcstiv.il nrlisiico 1J.1 actriz EMILIA

MARQUES.Unica representação do •vaudcriile

cm 3 acto?

A ROCA DOYALENTIM

Grande e\im -.1.1 companhia.Amanliã. rio CARLOS GOMES —

Continuação do grande suecesso darevista de Carlos Bittencourt e Rega

Parcimônia *fc C.&A seguir - FANTOCHES DODIABO, do sr. Fonseca Moreira.

IC 4997)

^gQSOfftSOOBOSOOCO-MOO^^ *»&S©*}©5«0I¦

HOJ~~~ PRIMEIRAS

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1 TITTniITTTT Empresa JU J \ 8 r^_» SESTI3STI & DJALMA |j

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1 l I ^HfíS1 Fornecido pela Agencia Gera ' MI I I j /\ ^ÀW Cinematographica M

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I HOJE - m pflLg0 - HOJE 1- ESTREA ESTRÉA 1

CARMEN DEL VILL&E y|

?7H TT!* v**ásS^§fci-*v "ETO T*ÍT ffl< ;U-J ib rf$È jBpe^ip^. -fciUJili {a

a querida do ^^^M p grande suecesso 1

Jfi „| zzz^zzzzz ^„___== Ulca: r-;= QUARTA-FKIRA - GRANDIOSA ESTRE»A í m

1 OS GARRIDOS 1Duo-cuipira dc sua exclusiva creação. — O numero que |_

| maior suecesso lem aicançádo cm lodo' o Bruzil, lendo traba- WÊ,_,_,_ ~ llmdo h annos consecirtivos em S. Paulo. ~üit t*aLiCiür , , _________________ \ lj_H

Palace Theatre

O amor cm toda a pujança de |sua Torça dominante, convcrlen-^, *jdo almas degeneradas, veVicendo*| |Iodos as objeoçô.es dos precon-JJl

coitos sociaes. *->'

*-s-*-iSr--ivs?-â*^*5oeoeoso&*^Companhia

Leopoldo FróesO ponto preieridopela elite carioca

- Segunda-feira, 9 de setembro - HOJElAs V 3!4 ;k:::.:-.::í.:::kk:.::«:w:c:- As 9*3|<--L '

REPRESENTAÇÕES (por esta companhia) da comediaANJO TODO3 actos alegres do illustre escriptor Cláudio de Souza - Da Academia de Lettras, de S.

X3XS5rT3E5.I.BXJI*ÇJJaA.O ~Paulo

N RaulS porter,Q Penteadeira,Jk Clara Lopes.

BERNARDOKipplins-, Attiía Moraes

S^

Empresa JOSIÍ" LOUREIROCompinliia AURA ABHANCUES—

CHABV. PINHEIRO

Hoje Hoje-':- A's 8 3|4 -:-

ULTIMA representação da come-Jiatni ticü acto*"

MAKIitÜKM BRANCO

•do, Plácido Ferreira ; Lopes, Esleviíò Santos; Re- §lurillo Lopes; Nena, BELMIRÀ DAtíHEIDA ; •*)íorina Silva ; Beatriz, Gordeüa burros *. Emilia. O

Armando Rosas: Kipplina-, Attiln Moraes ; Thomaz. Henrique Machado; O porteiro, GarlosTorres ; RicardoVrthur Còstó * Campiiílio; Antônio Pereira: Cm ajudante de-cháuíTeür, Secundino Carvalho : Groom, menino M'"

ATPOLOXIA PINTO ; Joanna, AMALÍ.-V CAPITAM ; Mme. Kippling, Cecília -Neves; Laura. Cori.-__. ,,, « :.-,. — Um vendedor, um turco, um jardineiro e um creado. - Acção no liio de Janeiro. **{o umia iavVx2 scenarios

novos de Jayme Silva. — Mise-en-scène de Leopoldo Froes. — Mobiliários e adereços propriedade da empresa. ?|v AmaiiD-**

^ secTuir - O JOVSN F»-RESElSrXÍI\rO - 3 actos de Gastão -"rojeiro. 3»!>í>^*5CO>{»*»0000©9e*-^ ^-OSCOSPOSCC»*^^ 5^5*59S«*»*«CCCi&*3CCO*M^

Jacquclirie — AURA „„.„.,Antônio — CHABY

— GRUO', o proUironlüta —

Bilhetes á v-.-n.la na C-isa Lopes &Fernandes, Avenida Centríl, uS, ala»li ás 5 da tarde e uo theatro nmio (la manhã tm tlc.intc.

Amanliã e (lepaíi. ti S 314 —BLANCKETTE

(únicas reprcs-siUi-jí-r-O

Quinta-feira — Recita tle JULIáQMACHADO, autor da peça — OMODELO.

Sexta-feira, i, — A -*." recita daassinatura, comedia — SCAMPOLOtCinio réis de gente). IC S153.

I

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O CORREIO T)A MANjTLX — Sefftinfln-fclrn, 9 do Setembro <lo 1018^ "

ORREIO SPORTIVO Turt • Football ? Remo • IfacMlnç • _____ Water-PojoPelota•Cyclismo• Peiieslrianismo •Tiro • Outros sports

Campeonato o torneios de "football"do Rio do Janeiro

!rRESULTADOS DE HON-

TEM

¦'Taça Delpiiim'^Moreira"

Jogo Rio x Mina. -

Scratch Carioca.... 13Scratch Mineiro.... O

<>¦

l

Encontro amistoso':,S. Christovão A. C..,Andarahy F.

TORNEIO INFANTILPrimeiros teams .*

Fluminense....,,,.Botafogo. ...... 4 .

Segundos teams:,Fluminense. .,...,Botafogo. ........

OS JOGOS DE DOMINGOPRIMEIRA DIVISÃO

Carioca x 3angii.Villa Isabel x Andarihy.America •. Fluminense.Mangueira x -Flamengo.

SEGUNDA DIVISÃOBrasil x Americano.«River S. Binto x Cattete.Palmeiras x Vasco.

TERCEIRA DIVISÃO

A tabeliã não marca nenhumJogo para este dia.

A COLLOCAÇÃO DOSCLUBS DA I" DIVISÃO

PRIMBIROS TRAMS

CLU1IS

IMatcliea IGoal»

C

Fluminense. ¦«Hotafugo, . .I-'I(iiiii-iiKii . •S. CliristovSo.America. . .Andariiliy . .llaugii. . . .('iitini-.-i. . .-. .Villa Isabel. .Mangueira , .

IIMI.uJio| i| i|.|o|i-i|íi

.lUíl»í>|l8

5l.17|25l«-l5|.-j|i8|io9l2;l.ir7)14 3«Djia Uj

ia 4|j '

SEGUNDOS TEAMS

Flamengo. . .- . 12 10 2 0)45 9 22America . . .11 6 4 113a 22 161-lumiiieiise. . 11 a 3 2I43 18 15An.laraliy. . . 111 6 u 4|.*l 18 ia5. CJirfstovSò. .1152 4I37 24 12llotafogo. . .10 4 .1 3! 19 22 11Carioca, . • . n 2 2 7(19^0 OIlangú. . . . 13 2 1 10(19 45 5Villa Isabel. -.- .|ij| i| i|ii|u|6j| *

1"

.1"

TERCEIROS TEAMS_________ __..America. . . . il 9 o] s 61 ai 18Fluminense. . . 10 8 i| t 53 13 17Flamengo. . . .11 7 a| 2 39 18 16Ilota(ogn . . . .11 ú 2l 3 J6 35 14S. Csristovfio. .12 4 _t] 6 27 38 10Carioca 11 41 2I 5 29 3- 10Andarahy. ... 10 -| 3| 4I23 24 8Villa Isabel. . .|n 3| o| 8|i6|--| 6Mangueira . . .In ul oli 11 4I65I o

Ob. —.0 encontro da i* divlsío, dosprimeiros teams, S. Christovão x Man-gueira, foi suspenso, uchando.se ven-cendo o S. Christovão, por 3x0. Estejogo ainda não foi terminado e poristo não figura na tabeliã acima.

A GRANDE COUBTDA DEHONTEM NO .TOOKEY-

OLUB

Gowtun, em brilhante estylo,. levanta o "Grande

Jockey-Club"Não obstante o máo tempo, a

corrida liontem realizada no liippo-dromo de S. Francisco Xavier al-•lançou o suecesso que era de es-tjerar, tendo sido todas as carrei-ras disputados com visivel empe-flho de victcuria.

A principa.1 prova do dia, o" Grande Preímo Jockey-Club ", co-mo sóc acontecer, em prêmios detal vulto, foi levantada por um** out-sidder", secundado por outro" out-sidder", concorrentes quemuito pouco preoecuparam a cathe-dra durante a semana, para a qual

.a victoria deveria decidir-se entre'Aldsate, Solidago e Meyrick.O vencedor foi Gowan, que pro-

duziu unia " performance " simples-mente admirável,- tendo attingido ameta da victoria com vários corposde vantagem, sobre Pactolo, seu"runner-up", com extrema

' facili-

dade, sob a direcção do jockey-aprendiz Julio Escobar, que se con-duziu como um profissional con-Mimado.

O defensor da blusa branco emanchas azues, que a maioria, se-aão a totalidade da. catliedra, sup-punha fora de carreira, não appa-*eceu na chegada em conseqüênciade peripécias desenroladas duran-te o percurso, como geralmenter-contece em tiros longos. Desde apartida, o seu hábil piloto tratouie coílocal-o relativamente bem,para no momento opportuno lançal-opara a frente, o que o heroe dagrande prova conseguiu desenvol-tamente.

Solidago, que partira em primei-ro logar, fez o " train" da car-reira até pouco depois da settados 1.000 metros, onde suecumbiu,após ter supportado durante cercade 2.200 metros unia forte atrope-lada de Meyrick, que se esgotounesta tarefa.

Gowan c Pactolo, tendo inicia-do o ataque entre as settas dos1.450 e dos 1.000 metros, domi-naram logo o potro Aklgate, o fa-vorito da prova, e antes de ser fei-ta a curva que dá ingresso ao an-tigo areai, alcançaram e derrota-ram Meyrick e Solidago, pouco dc-poià batidos por vários outros ad-versarios.

Assumindo a vanguarda, o filhode Neil Gow, destacou-se várioscorpos, limitando-se a galopar oresto do percurso, que terminou se-guido de Pactolo e Pégaso, tam-bem este um "out-sidder".

Aldgale, Meyrick e Solidago ter-minaram a distancia longe dos tresprimeiros collocados, sendo que oprimeiro delles produziu uma 01-reira absolutamente medíocre.,

A assistência recebeu com pai-mas calorosas a brilhante \ictoriaalcançada pelo pensionista do "en-

traineur" Manuel Figuérôa.O " Classiyn Central do Brasil",

íoi levantado por Gtiarany, que vae. melhorando extraordinariamente e

que já pode sem favor ser collo-cado entre os melhores potros na-cionaes que actualmente correm nasnossas pistas. Secundou o filho deHall Cross o potro Atheu, o favo-rito. .

O movimento de apostas foi vtil-tuoso, tendo attingido a quantia dea2o:6i3$ooo.

áí sfe '.•_.

RESUMO GERA3J:1° pareô

"Protcctora do Turf"—«.450 metros — 2:000$ e 4oo$ooo.

SEGREDO, . cast., .5annos, 49 kilos, RioGrande do Sul, Senadore Heroina, do st. A.F. Mesquita, A. Fer-nandez 1°

F-jiiti\)o, 54 kilos, J. Lima . . a"Camelia, 52 kilos, F. Barroso 3°Ingrata, 48 kilos, L. Souza . oSamaritano, 49 kilos, A. Vaz o

JNão correu Rio de Janeiro.Tempo. 9?". Poule, is$7oo. Du-

pia, 24$6oo.Ganho por dois corpos. O tercei-

ro a quatro corpos do segundo.Movimento do pareô, S:t-o$ooo."Entraineur" do vencedor, Pau-

lo Rosa.—:— Segredo foi o primeiro a

despontar abrindo grande "luz",seguido de Farrapo, Ingrata, Sa-maritano e Camelia c nessa ordemcorreram até a recta final, ondeCamelia passou para terceiro lo-

•gar. O filho de Senador uma vezna vanguarda limitou-se a galopare assim venceu r carreira pot doiscorpos. Farrapo avançou muito nofinal, mas não conseguiu ameaçara victoria do seu companheiro de"box" deixando Camelia em ter-ceiro. Ingrata em quarto e Sama-ritano em ultimo.

2o pareô "Jockey-Club Paraná-

ense" — i-4So metros — 2:000$ri 400$000.

OYSTER BAY, cast.,'3 annos, .3 kilos, In-glaterra, Marcovil ePrairie Oyster, do sr.William Lawry, D. Sua-rez 1*«Markhor, 53 kilos, A. Fer-

nandez -°Grand Duke. 53 kilos. P. Zabala 3oPoconé, 53 kilos, P. Cancino oTitania, 4S kilos J. Escobar . o

Não correram Harlow. Brulé cFantoche.

Tempo, 04 4I5". Poule, 51S300.Dupla. 4j$6oo,

Ganho por trea corpos e o ter-ceiro .1 egual distancia do segundo.

Movimento do pareô, 17:136$."Entraineur" do vencedor, SI.Figueròa.

—:— Grand Duke, Marlchor eOyster Bay pularam juntos, desta-cando-se pouco depois o cavalloMarkhor, seguido de Grand Duke,Oyster Bay, Poconé e Titania quetitubeou na partida. Nessa ordemcorreram até á recta final ondeOyster Bay deu conta de GrandDuke, vindo em perseguição do

leader , alcançando-o pouco dc-pois para vencer a carreira portres corpos. Markhor conservou asegundo posição deixando em ter-ceiro a egual distancia o cavalloGrand Duke, precedendo Poconé eTitania.

ter cuido tra punida, Ncna nici-mcorreram até o fim dn recta oppostaonde Mrlil: passou lucilmente pelocavallo Ibia ao mesmo tempo quel-.cr.io c Monte.-iegio emparelha-

I vam com o filho de Beppo, Nf. re-cia final Montenegro desprendeu-sede Serviu r. lliis e velo em persegui-çBo do "lender"

que logrou vencera carreira por um corpo e meio ecom esforço. Servio ficou em ter-ceiro n tres.cornos c íbis incorro»o lote, O cnvnlfo Maxixe lido per-correu n distancia por ter ne des-c.uli-it.iilo, sendo provável o seu mcrifleio,

7" pareô "Grande Jockey Cluli"

— 3.200 metros — -sioooíooo c5 looi)$ooo,

GOWAN, cast., 3 .in-nos, 50 kilos, Inginter-ra, Neil Gowan e 1'inkGover, do sr, Willi..:n_owry, J. Escobar.. .

Pactolo, 53 kilos, E. RodrigueiPégaso, 54 kilos, P, Zabala..Sleyrick, 57 kilos, A. Cimos,lluckless, 54 kilos, Lc Slener. oBlitz, 53 kilos, J. Augusto. . oSolidago, 33 kilos, A, Fernan-de/. o

Aldgale, 50 kilos, D. Suar-z oCilbert the Filber', 54 kilos,

P, Cancino oNão correram Golden Dagger,

Uattery, Veloz, Demorara, Ivanoff,Pctrograd, Sangue Azul, Majeatã-de, Frcilonia e Resoluto.

Tempo, 2:4 3)5''.Poule, i53$7oo; dupla, io-,$ioo.Ganho ]m_ cinco corpos e o

terceiro a meio corpo du segundo..Movimento do pareô, 47 :S6'$ooo."Hntraineur" do vencedor, SI.

Figueirõa.Boa saida. Alçada a fita appare-

ceu na ponta Solidago, seguido dcSleyrick, Aldgale, Gowan, Pactolo,Blitz, lluck.ess, Gilbert the Kilherte Pégaso e nessa ordem passarampela primeira vez pelas archiban-cadas No £im da recta oppostaGowan derrotou de passagem Ald-gate e Meyrick, collocando-se áanca de Solidago, pelo qual passouno antigo Areai, ao mesmo tempoque Pactolo e Pégaso avançavamamcaçadorainente.

Iniciada a recta final Gowandestacou-se dos seus adversáriospara vencer em "canter" e porcinco corpos sobre Pactolo, quefez optima eu.rada, Pégaso ficouem terceiro a meio corpo, prece-dendo Meyrick, Buckless, Blitz,Solidago, Aldgate e Gilbert theFilbert, que chegaram nessaordem.

S" pareô "Commisslo Centraldos Criadores" — 1.600 metros—2 :ooo$ e 400$ooo,

UUAJA", hi„ 3 au-nos, 50 kilos, Pernam-buco, Pcricles e Nerel-dn, do sr. 1'. J. Luiid-green, D. Voz. . . . j*

J'aei-ii-,e, 31 kilos, _, Rodrl-gui-/ a"

Farrapo, 50 kilos, J, Lima, . 1Ziiavo, 55 kilos, P. Zabala, . o

Nilo correu llortcnsia.Tempo, 103 4I5 .Poule, 32$3uo; dupla, ,,0, um-unho por tres quurtos de cor-

po, e 11 terceiro a um corpo dosegundo,

Movimento do parco, 23::655$ooo." lintraiucr'1 do Vencedor, Josc

de Paula .Mendes.Raia pesada,Slovimcnto gerul das apostas,

2211 ;(il.*$inio,Zuavo pulou na ponta, c-dendu

logo esta pusiçáo a Guajá, seguiudo-se-llie então, J'accuse, Zuavc eFarrapo, e assim correram até cantigo Areai, ponto em que F,rrapo passou por Zuavo, firmandosc em segundo. Essa ordein 11*11soffreu mais alteração até o vencedor, que Guajá attingiu porttes qnartof. de corpo sobreJ 'aceuse. .'arrapo ficou em ter'ceiro a um corpo e líuavo encerrou o lote.

* * •

VAUIAS NOTICIAS

Foi feita hontem a apuração da-inscripções para os concursosd' "O Turf" cujo resultado fü>o seguinte i No de oito prireçs, cou-12 pontos venceram os ns. 36, 300 t-336; em 2" logar com 11 pontos, o.-,talões ns, SS3, 1215, 167, 9(15, 11114269, -7X, 29a. S03, 1157. 3-2. 3'3 «¦393-

No de 4 pareôs, em i" logar, cot.10 pontos, o tolão n. 629, pertencem-ao nosso collega de imprensa 1Sr. Alfredo Ford; em 2" logar, con9 pontos, os talões us. t>4, ...... ^-.832.

—:—E' o 3eguinte o resultado do;concursos do "O Sport", para 11corrida de hontem. No de oito pa-reos, venceram com 11 pontos, osns. 19 e 79; em 2" logar, com 10pontos, os ns. g, 29 e 168-

No de 4 parcos, cõm 7 pontos,foi vencedor o talão n. 40 eem 2'logar, com 6 pontos, os talões ns4, Si •*¦-. 22 e 93.—:—Correrá d ora avante emnossas pistas com o nome de Slegalió o cavallo Golden Dagger, dvStud Lundgreen.

—:—O cavallo Gowan, o heróido " Grande Prêmio Jockey Club'da corrida de hontem, foi adquiri-do na Inglaterra por seu proprie-tario, por intermédio de um seuamigo, por 5°° guineos, cerca dein:ooo$ooo em nossa moeda,

tendendo 4 shoots, perigosos; 1 de'/.izi, 1 de Sisson, e de Santinho.

Distando 7 minutos do gonl pre*cedente, Welfare, em hello estylo,necrescentn o 11" ponto ao acorcvictorioso,

Uma escapada do centcr-forwardcarioca, que jogava com facilidadepasmosa ,é salva por Ferreira. Foia mais bella defesa da tarde, a quepraticou o keeper mineiro, aparan*do um kicke imprllido de cerca dej metros e cm corrida,.

Faltavam 4 minutos para o ter-mim. da lula, quando Welfare op-proxinta-se do goal opposio, Ven-do que dois jogadores adversárioslli.e iam perturbar a segurança deshoot, o excellente lorward retro-cede cerca dc um metro, o bastantecm fim para, numa viravolta au-ginemnr o score carioca com o 1-'"ponto.

Marcos recebe um bom shoot deDe' Deus e Ferreira mais .3, deCarregai e I.ais.1 A 1 minuto do final da prova,:';.nlinlio fecha o nosso "score"com o 13° goal, que, pelo numeronos^ sirva de porte-bonheur.

E' preciso assignalar que a fi-gura da linha da frente carioca foi(lahdementc apreciada jielos espe*.liuiores, chovendo elogiosos com*¦iicntarios em virtude do jogo de•onjunto admirável que poz emNimpo, sem excepção de nenhumle seus componentes.

Slas a esla admiração não se em-irrstava muita confiança,.. No

espirito de todos surgia uma inter-ogação teimosa a perturbar o so-

.-i-go e o prazer da observação.Seria por causa da desproporção

I.i luta?...O juiz sr. Todd agiu imparcial-

mente.E' preciso destacar esta nota al-

tamente honrosa para os nossos vi,litanlcs; durante todo o jogo com-uetterani um único foull

1 masca-I- ui o icgiume o movimento iU

prov»;

MOV1M1.NT0 TKCHNICO DOJOGO

1» llalf.timt

Salda do» Carltv-.».. ..Off-ulo ca Carrcaal.. ..i" Corre.* dou Mlnelrci,

l'e unn.j» Ccrner do» .Mineiro»,Ocucllic

3» Comer do» Mineiro»,Carucu -¦

4» Comer do» Mineiros,Tciti

Poul de Wcliure1'inil de Galloll.iml-i de Octacilio.. ..II..111U de Tcstl1" Corner do» Carioca», tal»..4-03llaml» de Moraea 4-°45» Corner do» Mineiro».Ferreira 4.«J

Eoul dc Oallo 4.o6llmiils de Caruço.. .... I1" Goal dos Cariocas, /eze6" Comer do» 'Mineiro»,Ferreira

Dii-nic ãe Carregai

.3-50

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.3.S-

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.3.55

.3-17

.3.58• },...4-00.4-01

.4.08

.4.09

..4.10..4.11

G'oal dos CormcaJ. \Vclfare.4-'3lland» de I.ais 4.Í47" Comer do» Mineiro»,Caruço 4-1»

Toul de Gallo -, --4-17-" Coal Ios Cariocas, Santinli04.19i-nul de (".alio 4--«l4° (.'.ini dos Cariocas, Santin.104.1.&•> Corne do» Mineiro»,Oclnciliu 4-26

5o Goal das Cariocas, \Velfare4-379» Comer dos Mineiro»,Penna 4.28

l-"im do 1" tempo 4.30i"rores Cariocus 5 — Mineiro» o.

i» llalftime

Saida dos Cariocas ..4.40io" Comer dos Mineiros, TostÍ4.4illands de Morae» 4-436" Coal dos Cariocas, Sanlinlui4-43i|2Manda de I.ais..7» Coal de. Cariocas, ZezéÉoul dc GalloCoal offride dos Carioca»,-Machado

..4.44.4.45.4-47

.4.49

4*- Cúril-s iJUI tinucj». U.u) ..».*»**3» Coiiiu .Jo» .'"riova», uallo.4.JOMJII* íViriici dm Mineiro». j.;iniço4.Ji«(Mlle 1- Carnpl (f),, ..4.34í»OUl tll Ul» 4.iíM GOal Jos C3ri1c.l1 Machado 4.S*«i|-i)" Coal Jot i'iiri«-_<, Wfllire 5.0a10* (,'mii dos Caiia.-ai, . -n--al . •• 111» Cetl (/oi Ciirmi-oj, Wciiare 5,09II? 'niiii d--. Minrlroi. To»tl |.llllaml» ile Llll.. ".-"ij» Cori.cr du» Mineiro»,Ociarilio , •• •• 5-U

IJ» l7uul -/<>< l.ln-.J. ""Il.nr , .inl'oul ile I)e Pru»-. ........ 5-1»11» 1,'o.ií dos Cariocas, Santinlio j.ig1'ir.iil dn im ..- S-3<>

Scort: Car.oca» 13 — Mineiro» o,Resumo:Goali;

Canocas 13 (Wclíare 5. Santinho 4.Zeié s, Carreia'. 1 e Machado 1).Mi 11 rir os — o,

Comtri:Mlnriioa 13 — Carioca» j,

FoiilsiCarlocai ; — Mineiro» 1.

Ilandt: _ ,Mineiro» j — Carioca» 3.

OlIsiJei:Carioca» 3 — Mineiros o.

Defesas:Ferri-ira 3.1. «endo 16 no I» tempo l 17no leiundo, . .LMarcos 7, sendo tre» no I* tempo equatro no scruiiiIo.

Em virtude do resultado do encon-tro de hontem, os carioca» ficarãode posse da "Taça Delira Morei-ra", durante o 011110 próximo.

Na partida anterior, realizada emMina», foram tambem vencedores por3 * *

* *

O encontro preliminar entro o

S. Christovão o o

AnilurnliyEste match devido á hora em que

teve inicio, foi somente. disputadotrinta minutos cada lialltiine. .

O team (Io S. Christovão ,]Ogo«desfalcado de Mo.ura c Adlicinar, queforam substituídos por Kcynaldo eVinhaes.

A equipe do Andaraby.,,,, tambemapresentou-se desfalcada dc' Otbo, Vil-leia, U-atlu" e Waldemar, que foram

-i.ji.iitniilo. |>ur 1'iiiku... .«I 1.4.illuc.,SebãiMÃo c Antro

O i'',í" ilr-i.-nvittvn. i |ifl '¦> .•iiiitrniimi-. foi bom, embota uni uniu vio-lllllO.

No i» tempn o S. CliriltOfltii mar-cou dm» ponto» por iiitcrinedio deIti-n.iM e I.e.lo.

No sciiiindo, ole Inre mais umruiI Iriin por Pítikuu, em uma reb,i<flda Inlelli.

O 111.1t. li Irriiiitiuii poi., .um a fl-i-iniii di equipo vcncedor.1 do lor-neio i.itiiti-iiiiin pelo score tio jau,lervlndo de arbitro o dlilincto ipon-min Aflomo de Caitro. do FílinilneiLc.

Os leanil eram oi «rauinte»:S. Chrtfttovfio — CiftUVllt Kolieus

e Keyn>il<tu; Cti-.tro, Cantuaria c Aí-tr»tini, lirii.iin, Viiihaet, Appancio,[.cio e Sylvio.

A1nl.1r.1l1v: — 1'inktisr; De Maria,r M,iii.illiãe»; Srli.i-n.io. Hnsino e1'iaiil.liu; Anacleto, Áureo, ilil.ila-r-to, Chiquinlio c Ilcllnho.

Kl» o movimento technico do jogo;i* tempo

Salda do S. Christovão. . .i» goal do S. Chrlitovio, Ite-nato

Eiiul de LcãaOli-ide dc Ki-nutoOflside de l.cáo1" comer do Andarahy, I(o-¦ HinoOfísiile dc Apparicio. . . .Oll.ide de Anacleto. . . ,.Foul dc Martin». .....Oisside de Appariciol-'nul dc Castro. . ....Olíslde dc BclinhoÜlíside de Gilabcrlo. . . .a" corner do Andarahy, Fran.

, kllnOíl-iilc de Anacleto. . .

'.Foul dc SylvioOftsidc dc LeãoFoul de Cantuaria. . . .2» goal do S. Chriitovão,Leão

Foul de Cantuaria. . . . \Fim do i° tempoScore: — S. Christovão

3* corner ilo Andaraln, ütMaria

Odside tle l.eJo, . . , ,Foul do Kiilii-n- , , ,j» m».il do íi ClirliiovSo'J, ''¦•

1'iill.u-.- I.,11111.1). , ,i» comer do S. Ctiriitavlo'. HVluIlflCI .it

Foul (le Vliiluri. , '•''ülfmlr de Sylvio. . , '. '

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TORNEIO IXF.VMn,

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riano, realizou »i

3.30

a-JoU2, JI3.343.JS

S..163.403.443..15-•..163.483.493.50

3.533.543.553.563.57

. 3.583-593 • co

I X o... ., , . a° tempoSaída do Andarahy., .Oflside de Renato. . .Foul dc Apparicio. . .Ollsidc dc Sylvio. , .Foul de Leão. . . .Ollsidc dc Hetinlio. . .Foul de Franklin. . .

3.103-133.163-173-193.333.33

« nu-•iop.it

CM-.Moinei,

MINEIROS E CARIOCAS DISPUTAM A"TAÇA DELPHI H

iyx

3° pareô "Jockey Club de S.Paulo" 1.600 metros — 2-000$ e400ÍJ.000.

SCUTARI, zaino, 3annos, 50 kilos, Ingla-tetra.LIangibby e Zona,dos srs. Lazzareschi e

Buttori, A. Fcrnandez . . . ,Paralus, 40 kilos, J. EscobarBattaglia, 52 kilos, J. Lima . .Marne, 51 kilos, E. RodriguczMacanudo, 52 kilos, P. ZabhlaDusky Eoy, 52 kilos, D. Suarez

Não correu Alida.Tempo 103 315.Poule, 5i$6oo; dupla, 715900.Ganho por pescoço e o terceiro

por cabeça do segundo-Movimento do parco: 23:026$."Entraineur" do vencedorBrau-

lio Cruz.Dusky Boy assumiu o commando

do lote pouco depois da partida sc-guido de Scutari, Macanudo, Para-lus, Marne e Battaglia e nessa or-dem correram até pouco antes daentrada da recta final onde Battá-glia, por fora, collocou-se em quar-to lugar.

No meio da recta final Scutariatacou o " leader" pelo qualpassou pouco depois ao mesmo tem-po que Paralus emparelhou coma filha dc. Llangibby vindo assimos dois animaes em renhida luctaaté o vencedor que a pilotada dcA. Fcrnandez conseguiu livrar pes-coco- Battaglia fez honrosa carrei-ra entrando em terceiro por diffe-rença de cabeça deixando em quar-to Mame, Macanudo em quinto eDusky Boy encerrou o lote-

4" pareô " E. F. Central do Bra-sil" 1.600 metros — 5:000$ e1 :ooo$ooo.

GUARANY, cast. 3annos, 54 kilos, KioGrande do Sul, HallCross e Matushka, dosr. Geraldo Rocha & C.Eiras, F- Rodriguez . ., 1

Athett, 50 kilos, D. Suarez . . 2Galalhéa, 53 kilos, D. Vaz . . 3Alpha, 49 kilos, A. Fernando,', oJangada, 53 kilos, P. Cancino oZarzuela, 40 kilos, J-. Assis . . oJocotó, 53 kilos, E- Souza ... o

Não correram Gladiola, Hereje,Jubileu, Rigoletto, Otncga, Ilclio-tropio, Seductora e Pharol.

Tempo 104 4I5.Poule, 36^400; dupla, 31 $100.Ganho por tres quartos de cor-

po e o terceiro a tres corpos dosegundo.

Movimento do pareô: 28:722$." Entraineur" do vencendor:Américo de Azevedo-

Levantada a "fita" em boas con-dições appareceu na frente Atheuseguido de Guarany, Alpha, Gala-théa, Jangada, Zarzuela e Jocotó.

Sem alterações correram os ani-mães até o inicio da recta final,ponto em que Guarany atropellou se-veramente o " leader, "cmparelhan-do com elle pouco depois e em emo-cionante lucta vieram os dois po-tros até o sélta do vencendoronde o filho de Hall Cross con-seguiu sobrepujar o seu adversa-rio por tres quartos de corpo.

Galatbéa foi ¦ o terceiro a trescorpos deixando Alpha em quar-to logar. Jangada, que não par-tira bem, íoi quinto precedendoZarzuela e Jocotó.

5" pareô "Dcrby Club" — 1.720metros — 2 :ooo$ooo e 4_o$ooo.

MARENGO, cast. 5annos, 55 kilos, Uru-guay, Odeon e Hiena,do sr. Carlos Couti-nho, P. Zabala, . . .

Edú, 50 kilos, D. Suarez, . . .Monte Christo, 52", E. Rodrigez

Sans Retard, 53", P. Cancino oMotor, 53", A. Fernandez. . o

Marcngo apparcceu na pontaaacompanhado de Edú, Motor, SansRelard e Monte Christo. O filho deOdeon uma vez na principal posi-ção logrou vencer facilmente a car-reira por quatro sobre Edú que re-sistiti com galhardia o severo ata-que <le Monte Christo que ficou emterceiro a um corpo do filho deScarpia. Sans Retard foi qvarto eMotor encerrou o lote.

6° parco "Ministério da Agricul-tura", 2.200 metros — 3:ooo$oooe 6oo$ooo.

MELIK. cast. 4 an-nos, 51 kiios, lirglater-ra, Lonawanú e Ble-asdale. dos srs. Agui-ar & Vignorito, E. Ro-driguez i"

Montenegro, 53 kilos, F. Bar-roso s 2"

Servio. 50 kilos. D. Suarez. . 3Ȓbis, 49 kilos, L. Martiriez. . oMaxixe. 51 kilos, P. Zabala

(parado).Bóa saida. íbis oecupou loqo o

commando do lote acompanhado doMelik, Servio e Montenegro teníoficado parado o cavallo Maxixe por

OS CARIOCAS VENCEÍV13 "GOALS" A O

POR

O MONDO PELO

»X XIComo uma justa homenagem, tal-

vez, aos jogadores mineiros quehospedamos, o tempo houve por bemapresentar melhoras, hontem, átarde, chegando a permottir appa-recessem alguns filetes de sol porentre as nuvens, afim de que o cn-contro da "taça Delfim Moreira"não soffresse o prejuízo dos jogosdo campeonato levados a effeitono dn antr-iior.

Me*:nto ,-ssim, o campo do Fia-mengo, á rua Paysandu, onde serealisou a grande prova, estava algoenlameado, mas não a ponto deimpedir a combinação indispensa-vel ao jogo, como acontecera navéspera:

O. publico estava ancioso paraavaliar os progressos feitos pelosíootballers da Liga Mineira des-de a oceasião em que estiveram noRio, em outubro do anno passado-Os nossos hospedes iam enfrentaro scratch carioca de verdade, poisa falta do capitão Chico Nettoestava bem preenchida por Osny.Deste modd iam ter uma tarefadifficil e poderiam realisar de-monstrações que merecessem fé.

Infelizmente o grupo visitantenada ou quasi. nada poude mostrardiante da equipe contraria, pois adesproporção.da luta foi manifestadesde os primeiros momentos daprova, não lhe permittindo movi-mentos senão de defesa. Ora,quando um team é forçado a* cairna defesa, por não possuir condi-ções de conjuneto capazes de cou-duzil-o no uso temperado de todasas onze partículas, desse quadronão se pode tirar nenhuma conclti-são ou melhor, é preferivel, quedelle se não conclua coisa alguma.

Depois, os jogadores mineiros pa-reciam estranhar o terreno, gra-mado e um pouco escorregadio.nãoproduzido nenhuma combinação,a não ser o seu goal-keeper,. eattestando poucas acções indivi-duaes que merecessem ireparo.

Disseram-nos que o campo offi-ciai de minas não é gramado edahi um dos factores para- que nemao menos se pudesse deixar de fi-car na contingência ingrata de senão ter o que dizer da força dofootball daquèlle Estado pela provade hontem.

Ferreira, guardando as redes vi-'sitiantes, já é velho conhecido

nosso.Comprovou, mais uma vez, que

continua a ser um dos grandeskcepers nacionaes. A sua presen-ça alliviòu os visitantes de umscore ainda mais pronunciado queo de 13 goals a zero por cjue fo-ram derrotados.

Na defesa Mourinha, back; eTesli,, balf-back;. foram os quemais esforços realisaram. No ata-que J- de Deus fez alguma coisa.

O scratch carioca, jogando quasiau grand complet, dominou fran-camente o de Minas, chegandomesmo a se preoecupar mais como apuro do " association" experi-mentando golpes mais difficcis eindo além daquillo que op lancesoceasionaes lhe exigiam do que coma differença numérica do match.

A linha de ataque ágio á vonta-.de, combinando admiravelmcnte;mostrando os seus componentes, porvezes, com exaggero, o de quantonão capazes individualmente; e, nadefeza, a actividade pertenceu aosmédios, cobrindo a offensiva cor-reiacta e perseguindo dc perto asraras escapadas das extremas- Osbacio pouco agiram e Marcos, ain-da menos. No que tiveram de inter-slllmainda th mthththtsem.hthth bvir, procederam, porém, de modoa justificar a preferencia que lhesé dada na formação dos scratches.

Circumstancia curiosa: é a pri-meira vez que o marcador de goalsdo Flamengo alcança tão alta cifrae, hontem, por coincidência nota-vel, foram, por acaso, disiribuidasao indivíduo que faz as marcações,das 20 chapas de que dispõe o clubrubro-negro, precisamente as 13 Queserviram á marcação: nem maisuma.

A partida preliminar effectuou-seentre o quadro de S. Christovão eo do Andarahy-

Saiu victorioso o S. Christovãopor 3 goals ao.

Actuou como juiz o sr. Attonsode Castro, que fez a sua reprisede modo a se dar os parabéns aofootball carioca.

Para a prova üa "'í-ça DelfimMoreira" a|ire*,r:m;»raii>-->e os se-guiutçs çu-aro»:

Frfusto — De Deus — Doqr.inha—Honorio — Moraes

CariocasMai cos

Vidal — OsnyLaís — Sisson — Gallo

Carregai — Zézé — Welfare —Santinho — Machado

- EXTERIORj-AMERICA

URÜGÜAYUma festa de estudantes

uruguayos e brasileirosMonlevidía, 8, (A. A.) — Os jor-

naes desta capital publicaram photo-•jraplnas tie vários aspectos da sala doInstituto de Agronomia por oceasiãoda entrega da mensagem da saudaçãodos estudantes uruguayos daquella cs-cola ao» s.us collegas das escolas detgroribmiá brasileiras.

Nas p.iijtographias veem*se o minis*-o das Relações Exteriores, dr. Juan\ntoriio Buero, o Encarregado de Ne-:ocios do Ilrasil, dr. Lucilio da Cunhallueno, c ex-ministro dr. Azevedo eoutras peàsoas gradas presentes ao-.cto.Novo serviço ferro-viario

Mohiévidèa, 8, (A. A.) — Foi ini-íado com pleno exito o serviço de-ansportes de passageiros e correspon-lencia, entre esta capital e Buenos Ai-es e viv_*versa, via Colônia, por meioIa estrada de ferro até aquelle porto

; dali com vapores do governo uru-:-uayo. J;ste scrviço^qtie tem caracter¦irovisono, foi organisadu, como c sa-bido, devido á suspensão da carreirale vapores entre Montevidéo e Bueno»Aires, causada pela parede dos traba-'liadores do porto desta capital, de ac-lordo com os seus collegas da cidadevisinha.

áíirwircíFerreira

Mourinha — Penn»Cainço — Octacilio ss vesti

A salda coube ao team mineiro.Os seu» forvvard-.- cedem immédia-tamente a bola aos adversários qweinprebcndcm o primeiro ataque dtdia, mandacd-j Zézé um shoot so-bre o goal antagônico.

Novo shoot de Zézé oceasiona ;primeira defesa de Ferreira.

Pouco depois, os mineiros, comprimidos pelas investidas dos ca-riocas, praticam 2 corners conse-cutivos.

Em 10 minutos de luta já ha-viam os visitante, feito 3 corners.

Mais shoots da linha da frent.carioca são interceptados por Ferreira.

Em certa altura. Welfare mandaviolento shoot ás redes adversas,perdendo o goal por ter a bola batido sobre um dos backs mineiros.

A primeira accotnmettida dosnossos hospedes é dada a 11 minu-tos de jogo, pela ala direita. Masa corrida de Fausto é interceptadapelos backs Vidal e Osny.

Sempre atacando, e, com o sendomínio, tornando a partida cadavez mais desinteressante, o quadrolocal inicia a sua serie de goalsa 19 minutos dc combate. E' seuautor Zézé, emendando um centrode Machado que sobre a keepervisitante.

Logo depois, Santinho perde umgoal só em frente ao posto de Fer-reira, retardando o shoot.

Mais dois minutos e Welfare,arrebatando a pelota a um adver-sario, marca, com kick poderoso, o2" goal carioca.

Os mineiros tentam reagir, masas duas acçommettidas que empre-hendem não sentem effeito.

Passados 13 minutos do 2° goal,Welfare faz um passe a Zézé que,por sua vez, o estend- a Santinho.Sem demora, o excellente forivardlevanta o nosso -" goal.

Ainda dois minutos. Zézé correaté a linha de goal mineira e man-da um passe rasteiro para traz;Santinho emenda-o admiravelinen-te e levanta o 40 go.ii carioca.

O 5o goal e ultimo deste meio-tempo conseguiu-o Welfare, depasse de Santinho.

Passaram-se mais 3 minutos e ojuiz ordena o intervallo de regula-mento.

Se a prova no primeiro periodofoi monótona, ainda mais se tor-nou no segundo.

Os canocas dominaram aindamais (se era posivel) os adversa-rios e aos poucos foram marcandogoals — aliás lindamente conquis-tados e frutos de lances exagera-damente combinados — até chegarao numer»f de 13.

A 2 minutos, do reencetamentodo embate, Santinho, de centro deCarregai, adquire 6" goal da équi-pe vencedora.

Marcos, que até então nada fi-zera, tem ensejo de realizar bri-lhante defesa de uni shoot que,defendido, ainda voitara rápida-mente ao seu goal t't pequeninadistancia.

Passam-se 3 minutos. Machadopassa a Santinho. Este emenda opasse a Zézé, que marca o nosso7° goal.

Ferreira é obrigado a repetidasintervenções, pois o scratch cario-ca, joga, neste momento, sem saird.-.ç immediações do goal que elleoecupa. O grande keeper praticaprodígios para diminuir o ?core daderrota que estava soífrendo oquadro de Minas.

Um goal de Machado é ann-.illadodevido a "hands".

Os cariocas fazem 2 corners se-guidos, em uma investida da ala di-reita contraria.

Decorridos 6- minuto;. Machado,emendando no ar um passe de ca-beca de Santinho, faz o mais belloda tarde. Era o 8o da serie. .

Passam-se 5 minutos e Welfare,de passe de Santinho, logra o o"goil carioca, num shoot collocadoa um dos cantos do goal adverso.

O 10o goal do vencedor, conquis-ta-o Carregai, logo a seguir, fe-chando pela extrema c .or.i fortekicke.

O goal-keepcr mineiro prose/nienuma actividade extraordinária, de.

S. PAULOO sr. Cardoso do Almeida cm

viagemA\ Paulo, 8 (A. A.J — Seguiu para

liotucatú o sr. -Cardoso de Almeida,secretario da Fazenda, que faz annoshoje.

Um telegramma recebido pelosr. Altino Arantes

5. Paulo, "¦ (A. A.) — O dr. Al-tino Arantes, presidente do> Estado,recebeu de Piracicaba, do capitão JoãoGuimarães, commandante da 6a com-panhia de metralhadoras, o seguinte te-icsráihma;*íFelicito o vosso governo por tersido um dos precursores da regeneraçãonacional. Communico, nesta data, quefiz, pela primeira vez no Brasil, acan-tonar tropas federaes em casas dc fa-mil Ias dc Piracicaba, cuja populaçãosc manifesta orgulhosa por hospedaros soldados dá minha companhia. !Milvotos de franca prosperidade ao vossogoverno."

Uma festa no TheatroMunicipal

S. Paulo, S (A. A.) — Promovidapela Escola Normal desta capital', ha-verá hoje, á noite, no theatro 'Muni-cipal, uma grandes festa, em benefi*elo das famílias dos marinheiros lira-sileiros que partiram para a guerra.

Matou uma mulher com vintefacadas !

S. Paulo, 8 (A. A.) — Hontem, ánoite, na várzea do Carmo, Hildc-brando Lopes, empregado no commer-cio, matou, coin 20 facadas, a mere*triz Isaltina de Oliveira, quando estadesembarcava de um automóvel, acom.pari had a do amante, José Agrclla. Mo-tivou _o crime nuestão de ciúmes, Oassassino apresentou-se á prisão.

PARANÁ*

brilhantismo pelas rua» Kio Branco,iji de Novembro e avenida Luiz Xa-vier até á caserna do Tiro Rio Branco,em cujo pateo fizeram alto.

Nesta rápida noticia nüo nos é pos-sivel descrever o que foi a passagemda infância pela nossa principal arte*ria. As saccadas dos sobrados se acha*vam apinhadas de familias, que visível-mente demonstravam a sua. aegria evictoriavam as tropas infantis que pas-savam sorridentes; pela» esquinas opovo so ag.lomerava para assistir odesfilar da infância.

Chegado» os escoteiro» na casernado Tiro Rio Branco, onde já se encon-travam muitas famílias e cavalheiros,após as necessárias evoluções para sccoltocarem em ordem, o dr. Enéas(Marques proferiu um patriótico dis-curso, dando as boas vindas aos jovenspatrícios.

Falou cm seguida o dr. J. SantaKita, magistrado, que proferiu um dis-curso, dizendo que se alegrava ao vera promissora infância do nosso Esta-do se encaminhando tão efficaznientena senda brilhante do patriotismo. Ter-minada a vibrante oração daquèlle ma-gistrado, obedecendo aos toques niili*tares, os jovens escoteiros dispersaram-

'Curityba, 8, (A. A.) — Apezar do

máo tempo que reinou durante todo odia, foi um verdadeiro suecesso a pa-rada militar realisada hontem nestacapital, em commenioração da data danossa independência, com o concursodas forças do Uxercito, do Tiro RioBranco, da Força Militar do Estado eos escoteiros, sob o commando do co*ronel Olavo Corrêa, chefe desta cir-cumscripção militar, com um effectlvode mais de dois mil e quinhentos ho-mens.

A tropa foi passada em revista as iohoras da manhã, pelo dr._ Affonso Ca-margo, presidente do Kstado, tendocausado geral cntliusiasmo o garbo oprecisão dc movimentos da mesma,«endo muito acclamada pela enormemassa dc povo. Esta parada demons-trou os optimos resultados obtidos numcurto lapso de tempo pelos conscriptossorteados este anno.

O presidente do Estado deu, as 15horas, recepção no palácio Rio JJranco,tendo sido cumprimentado pelas altasautoridades civis e militares, cônsulese o mundo official. Falou ao chainpa-gne o bispo diocesano, que em eloquen-te oração se congratulou com o Chefedo Executivo, pela commemoração dagrande data. O dr. Affonso Camargoagradeceu num discurso, sendo muitoanplaudido ao terminar.Uma festa no quartel do 4o re-

gimento de infanteriaCíirfíi-bí-r. 8 (A. A.) — Revestiu-

se de grande nnimação a festa militarrealizada no quartel do 4° regimentode infanteria, na presença do dr. Af-fonso Camargo, presidente do Estado,secretários do governo, altas auton-dades c famílias.

Após demorada visita ao quartel,que a todos causou a melhor Impres-'são, pela ordem, disciplina e asseio'notados, sendo por esse motivo muitofelicitado o seu coininandante, coro-ricl Çypriãno Lopes Pereira.

SANTA CATHA1UNA

Uma homenagem dos opera-rios ao dr. EnCas MarquesCnri/j'io, 8, (A. A.) — A Directo-

ria da Sociedade Operaria Beneficentede Ponta Grossa prestará hoje hotnena*gem ao dr. Enéas Marques, pelos ser-viços que o mesmo tem prestado á cau*sa da instrucção ria Secretaria do In-terior do Estado, ofícrecendo ao grupoescolar .modelo daquella cidade o seuretrato, afim de ser festivamente inau-gurado,

Nessa oceasião haverá naquella es*cola uma bella festa, com ura program-ma desempenhado pelos alumnos do es*tabelecimento.A commemoração da indepen-

dencia em CuritybaCiiríli-ba, 7, (A. A.) — (Retarda-

do) — Chegaram hontem a Curitybaos escoteiros do Paranaguá e Morre*tes e o Tiro Escolar "dr. Enéas Mar-ques", que vieram tumar parte na pa*rada em commemoração da data dehoje.

A's.6 i|-, a "gare" da Paraná estavarepleta de populares, autoridades civise militares c representantes de todasas classes sociaes, que aguardavam achegada dos escoteiros de Paranaguác Morretcs,

A tropa de escoteiros desta capitalformou com todo o effccüvo, sob ocommando do seu instruetor, professorNewton Guimarães, marchando comgarbo, tendo á frente a banda de mu*sica da Força Militar do Estado. Atropa desfilou de sua casern3 pela ave-nida Luiz Xavier e ruas 15 dc Novem*bro e Rio Branco. A força estendeu-seem linha em frente » estação ferrovia*ria, onde fez varias evoluções até odesembarque dos seus collegas do litto*ral, o que se realizou immediatamen*te.

A tropa de Paranaguá e- Morretcsdesembarcou entre ruidosas acclania*ções e na melhor ordem marchou porentre a enorme multidão que aguarda-va a sua chegada, collocando-se ao Ia*do dos seus collegas desta capital.

O dr. Enéas Marques, presidentedos escoteiros no Estado, acompanhadode sua ísma. esposa, ofíereceu lindosramalhctes de flores aos escoteiros.Estes, irmanados aos escoteiros destacapita! e do littoral, fizeram um rápidodesfile pelas nossas mas e entre ova*ções delirantes .cgressiram novamenteá estação ftrroviaria, para prestar ho-menagen: ao Tiro Escolar "Dr. EnéasMarques", qu: desembarcou ás 19, e30, debaixo do maior enthusiasmo po*pular. Flores em profusão foram jo-gadai sobre a infância que chegavadominad*. de vivo contentamento.

A exma. esposa d_ dr. Enéas Mar-quês offercceu um lindo ramalhete deflores nat-.-.raes ao professor Becker,director do Tiro Escolar. Em seguida,ao som da excellente banda de musicada Força Militar, a* tropas de escoteí-rc» e o Ti: o ÇsccU: dcãüUua .-¦-•

A Escola do AprendizesMarinheiros

Florianópolis, 7 (A. A.) Retardado—O jornal O Dl A publicou hontem des-envolvida noticia das magníficas condi-ções em que se encontra a Escola deAprendizes Marinheiros, sob a di-recção do capitão-tenente Lucas Boi*tcux.

A gerencia do Banco doCommercio

Florianópolis, 8 (A. A.) — Deixoua gerencia do Banco do Commerciodesta car-ital o sr. Paula Sousa, sendosubstituído pelo sr. Armênio Souza.

O anniversario do TnstitutoHistórico

Florianópolis, 7 (A. A.) — Retardado— O Instituto Histórico desta capitalcommrmora hoje o anniversario dc suafunda são.

Pela manhã haverá missa pela me-moria dos sócios fallccidos daquèlleInstituto. . A' noite realisar-sc-á umasessão cívica.

RTO GRANDE TIO SUL

Uin encontro de football emPelotas

• Porto Alegre, 8 (A. A.) — Tele-grapliam de Pelotas para a imprensadeta capital informando que se rea-lizou ali o "match" dc "football" cn-tre o Grêmio Portoalegrcnse e o S. L.Brasil, perante uma grande assisten-cia, correndo o jogo sob francos ap-plausos.

Q resultado do jogo foi o seguinte:S. C. Brasil, tres "soais"; GrêmioPortoalegrense, um "goal".

A data da independência cinPorto Alegre

Porto Alegre, 8 (A. II.) — Por mo-tivo da data" de hontem. o» repartiçõesnublicas, os bancos e o alto commccrcipnão funcionaram. Todos os estabeleci-mentos públicos hastearam o PavilhãoiVacional e illuminaram á noite aa suasfachadas. Nos quartéis, a bandeira na-cional foi hasteada pela madrugada, aosom da alvorada, com todas a» soten-nidades do estylo, prestando continen-cia ao Pavilhão nma Companhia de guer-ra. O rancho das praças foi melhorado.As embarcações surtas no porto cm*bandeiraram eem arco.

As festas promovidas pela Liga daDefesa Nacional, coadjuvaô: pelo go-verno do Estado e pela FederaçãoAcadêmica deesperlaram _ grande en-thusíasmo entre a oopulação. Aos tes-tejos assocÍaram*s_ todos os collegiossociedades de tiro, corporações arma-das e diversar outras associações par-ticulares.

Pela manhã houve uma passeata ei-viça, na qual tomaram parte os alum-no<- dos collegios públicos e particu-lares. Calcula-se para mais de cincomil as pessoas que tonaram parte napasseata. Durante o trajectq QS crean-ça? cantaram hymnos patrióticos. Aopas.ar peela Praça Marechal Deodo-ro. o cortejo desfíloti em frente aomonumento de Jut'o de CaVilhos.Ahi, uma com mi ss.ío de senhnritasdepositou um "bouquet" de flores•naturaes sobre o pedestal, sendo nes*se momento executado, pelas bandasde mu=ica. o Hymno Nacional.

Idêntica homenagem ft prestada,r.a praça Penadnr Fíortncio, ."-os mo-numentos âo Barão dc Santo Ange-Io, Barão dr. Rio Branco e rio Cindedt Porto Alegre, na praça de«-e no-me. Após a pfsseíata dos alnnnosdos collegios, realisou-se na Cathe-d.-al Metropolitana ** um..so!eiUie Tt

Deum, ao qual assistiram as princi-naes autoridades civis e militares, ocorpo consular, represciilnntees de-rias associações e da. imprensa e povo.Durante a ceremonia religiosa, duasbandas de musica da Brigada Miblartocaram em frente ao templo.

O Arcebispo D. João Hccker, ce-lebrou, em pessoa, o Tc Deum, acom-panliado do seu Cabido.

A's -| horas da tarde, no Campoda liedcnipção, realisou-se uma gran-de parada, cm que tomaram parteuma força do Exercito, a BrigadaMilitar, o Collegio Militar e as Secie-dades dos Tiros dc guerra nrs. 4 e3S1, sob o commando do general debrigada Ildcfonso Pires de MoraesCastro. Passada a rcevista ás tropaspelo general 'fito Escobar, estas des-filaram após pelas principacs ruas dacidade, sendo muito acclamadas.

Uma carta do 11111 sargentobelga

Rio Grande, 8 (A. A.) — O sar-gento do exercito belga Gaston Des-myterre, internado na Hollanda, diri*giu uma carta ao sr. Ulysses Nono-hay, inspector veterinário do io° distri-cto, informando-o que muitíssimos in*ternados belgas estão aprendendo comelle a lingua portugueza, com a in-tenção de virem mais tarde como co*lonos agrícolas para o Kio Grande.

De posse da carta que lhe fora di-rígida, o sr. Ulysses Nonohay enca-mmhou-a para o dr. Rorges de Me-deiros, presidente do Estado. S. cx.tomou providencias no sentido de se-rem dadas terras aos belgas.

O novo delegado fiscal doThesouro

Porto Alegre, 8 (A. A.). — Porum telegramma official recebido aqui,sabe-se que embarcou em S. Paulo,com destino a esta capital, o sr, lia-milton «Filho, ex-contador da Dele-gacia Fiscal naquelle Estado, e quevem exercer as suas funeções na Ue-legacia Fiscal daqui.

O dr. Vieira SoutoPorto Alegre, 8 (A. A.) — O dr.

Vieira Souto, tonrmissario da Pro*ducção Nacional, remcttcü oo governodo Estado, para serem distribimbspelos agricultores^ afim dc que estesensaiem a respectiva cultura, 600 sac*cos de trigo Primavera.

Para fazer a remessa, o dr. VieiraSouto informou que a semente foraescolhida nos Estados Unidos por umespecialista da secção de ecreacs doDepartamento de Agricultura dc Was-liington. Segundo a opinião do refe-rido especialista, esse trigo é o maisapropriado ao Brasil c o que mais con-vem cultivar, por se obter um melhorrendimento na sua plantação, em vistadas condições do clima do solo dosEstados brasileiros. Diz que nos Es*tados do sul, localidades sujeitas ageadas, não se deve plantar o< trigoPHniayçra antes da segunda quinzenade agosto ¦As festas commemorntivas da

IndependênciaPorto Alegra, 8 (A. A.) — De to-

do3 os pontos do Estado chegam no-t teias das festas commemorativas dnanniversario da Independência dolira sil.

As festas revestiram-sc dc grandebrilhantismo.Remoção de um telegrapishta

Porlo Alegre, 8 (A. A.) — Pelodirector da Repartição Geral dos Te-legraphos foi removido da estação dn*qui para a do Rio de Janeiro o tele-graphista de 5a classe Antônio Edunr-do Russotuaiid, e promovido, por me-rccinicnto. a telegraphísta dc 4a classe,Joaquim Manoel Pereira, que servena estação tclcgraphica daqui.

Morto horrível de um guarda-freio

Pm.» Alepc, 7 (A. A.) — (Retar-dado) — Na oceasião cm que mano-brava, na estação local, um Irem decarga, o guarda-frei o Domingos Elo*res ficou apertado entre o pára-choquesdc dois carros, vindo n fallecer duashoras depois.

Os ladrões assaltamPorto Alegre, ¦( A. A.) — (Retar-

dado) — Os ladrões assaltaram a rc-stdencia do fazendeiro Antônio P.ar-hosa Netto, roubando-lhe valiosos ob-jeclos. '

A supprcssâo da luz electricacm Pelotns

Pcrfo Alegre, 7 (A. A.) — (Retar-dado) — Telêgraptioni de Pelotas paraaqui communicamlo que, devido ácompleta suppressão da illuminaçãopublica, os moradores de algumas ruasmandarão instaltar focos dc luz ele-ctrica nas esquinas.

Presos • recapturadosPorto Alegre, 7 (A. A.) — (Retar-

dado) — Foram novamente presos osimplicados no roubo á fazenda deQuatro Trmãos, e que, ia noite passa-da. haviam fugido da cadeia de HoaVista, servindo-sc de uma serra paraarrombar a porta da prisão.

A carestia da vida

r»a (.tiict„| iliontiin, ,,,1.,'11I1.1, o prova dn lornrio infa,, 11tre o* "le-iiini" do» chilis aeini-Na pugna princiiul, ,\emi V

luta lilamca, vcrilicou.se umdc 1X2.Nn» segundo» "teams" |/.n«„ .I-lliiiiincnse, por 4x0 ¦

(K ij! lkO dia dos mineiros

O programnia de rccepclo 1!*, „iliclro» iiuirca para liojr, ás • "ho, ,ila tarde, cxcursA.j em automóvel Z\,arrabalde» da cidade o vi.it

dio, em constiucçáo, do 1íe 1'. C.A's 7 horas, os nossos caros hoi».de» embarcam para Mira», pet.

"clurno. "*

í: 1.. *Fallcccu, liontcin, o mais an.

tigo empregado da LJgaMetropolitana

Halleceu honleni Archanjo los* B,ptisla, o mais antigo dos empregadr,»da l.iga Metropolitana, que, h* „.,annos, oecupava. o logar dc continuodaquella nggrcnilaçJo, onde prutoisempre bons e dedicados servicoi iLiga.

OMIvera licença para trlar-se „cruel enfermidade que minava o ...organismo, lia cerca de quinjt d\.i"O Uaptisla", como o chamavam _!bitualmentc, era estimado p.ir todo.quantos trabalhavam na .MetronVtana. '

O seu enterraniento foi feito Ss -•pensas da l.iga Metropolitana, n-C!.fez representar nesse acto.

iBüittiSE.YQ.TELEGRAPHO pp"II ÁVIDA. BOJEM VIDROSHHmntuiÉ

i li ¦"DE mm1 Ernesto Sotua

BR0NCH1THRouquidão. Aithmi.

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Fartos elementos paraa jUygiene dos 1'ulmõcs e

ROBUSTEZ

que o ministro da Viação nutorisou aDirectoria Geral dos Correios a con-ceder isenção de taxas â correspon*dencia da Cruz Vermelha Brasileirado Kio de Janeiro, bem como das íi*liacs uas capitães dos Estados, fi*cando tambem isentos dc taxas osbilhetes das loterias extrabidas cmbeneficio da referida associação, quan-do forem por ella rcmettídos, bemassim communicações referentes ataes loterias, quando dirigidas pelopresidente .respectivo.

MARANHÃO

Fallecimento5iio Luiz, 7 (A. A.) — ltetardado —

Fallcccu nesta capital a so^ra do ca-pitalista maranhense sr. Apolfinario Jan--en Ferreira.

A íalta de IcerozenoSão Luiz, 7 (A. Ai) — Retarda-

do — Devido á falta de transi.ur-tes lia completa carência de k^rozene,qu está sendo vendido a iso$ooo acaixa e 4$ooo a garrafa nesta ca-pitai.li' esperada aqui uma pequena em-bàreação conduzi-ndo uma remessa dcquinhentas caixas, vindas do Pará. Osagentes da Standard Oil aqui affir-mam que aquella companhia não cm-ba-ca o kerozene no Lloyd devido aogrande derramamento do mesmo.

O Governo do Estado conseguiu coma Standard Oil a remessa, pelo vaporTuryassú, vindo do Fará, dc 2500caixas, afim de melhorar situação.

RIO GUANDE ÜO NORTE

Porto Alegre. 7 (A. A.) — (Re-tardado) — "O Correio dó Povo',em artigo que publica, pede a ado-pção das' mesmas medidas postas empratica nessa capital, para melhorara carestia da vida."O Correio" faz um confronte dospreços, peloi quaes se verifica queos produeto? do Estado são muitomais caros aqui do que no I?io dcJaneiro, apesar das despesos com ostransportes, seguros, etc. Cita o tei-jão preto, cujo sacco custa ahi26S400 e aqui .10$ e mais a carneverde, que aqui custa i$_*oo o kilo.Cita ainda os factos das CompanhiasTexas è Standard Oil, que dizem nãoter kerozene para a venda, mas in-dicam intermediários que vendemaquelle combustivel por preços ele-vados.

Aquelle jornal tem recebido em suaredacção a visita de muitas pessoas,que lhe vão levar apoio á sua acção.

Prisão de um assassino emSanta Maria

..Porto Alegre, S (A. A.) — Tele-Rrapham de Santa Maria #para estacapital informando que fòi preso erecolhido ao xadrez local. Eleutherio(àomes Lconcio, por haver morto oseu sobrinho Horacio Sanches.

Eleutherio e seu sobrinho tiveramantes uma discussão, exaltando-se osânimos. No sentido dc apazígual-osinterveio Osório Sobreiro, que saiuferido.Uma autorizarão de franquia

postalPorto Alegre, 8 (A. A.) — Um

telegramma recebido aqui da Admi-aistr,a(.'I.- ài. - ...:.'<... aturinmcii

O gabinete de IdentificaçãoWaíul, 7 (A. A.) — .Retardado —

Foram feitas hontem varias ^nomeaçõespara o Gabinete de Identificação, ul*ultimamente creado nesta _c_.pi.al.

PARA'

A ultima prestação do empres-tinto externo de 1910

Belém, 8 (A. A.) - O sr. JoséMalcher, director da Fazenda Publi-ca, conimunicou ao dr. i,auro So-dre, governador do «listado, que re-metteu para Londres, por intermédiodo banco Commercial, aos agentes dosbanqueiros Seligiiiann Brothers, aultima prestação do empréstimo ex-terno do Kstado, de 1910.

Na mesma 'oceasião, o sr. Tose 'Mal-cllèr conitnunicou tambem que íoi ef-fectuado o resgate definitivo de ] to*doõ os titulos do mesmo empréstimoque se acham cm circulação.

O empréstimo de igio foi contraídopelo governo do dr. João Coelho, sen-do de =00.000 libras esterlinas, jurosde 6 °|0 ao anno, ao typo de 90 epelo prazo dc seis annos.( Em 1915-quando se realizou o "fundiria" do Pa*rá, restavam aíndu =1-500 libras desseempréstimo, que o 'listado se obrigoua resgatar antes dc expirar o prazoda moratória e ser retomado o serviçodos demais empréstimos dc 1901.1007 e do próprio ''lunfling". dc 1915*Quando o dr. Lauro Sodré assumiup governo, esse empréstimo tinha unisaldo devedor de 40.500- libras, aca-bando de extinguil-o com a antece-dencia de tres mezes, tendo para issoo dr. José 'Malcher augmentado o va-lor das remessas mensaes, afim dcterminar o pagamento antes do prazo,que devia ser em janeiro ile iotD»

Com o cancellamcnto, feito no anno«findo, de libras co.ooo. indevidamenteincluídas no "funding", e o resgatedo empréstimo de 1910, o dr. LauroSodré, já diminuiu dc 60.500 librasesterlinas, os compromissos externosdo Estado.

—a «*»» e».

GRAVIDINÂFormula do Tir. Alfredo |

ZuqtiiinMedico—Parteiro

Approvada pela D. G. de |Saude Publica.

A Gravidina é uin precio-so preparado para ser usa-do pelas senhoras durantea gravidez, beneficiando amãe e o filho em gestação,que nascerá forte.

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meiro, rua de S. Pedro 133,Rio, ou a J. Ribeiro Bran-co, Drogaria Ypiranga, S.Paulo. (481)

NOTAS RELIGIOSASI.AUS PERENNIS — Na matriz do

Divino Espirito Santo ficará expostohoje. de accordo com as instrucçõesemanadas da V.igararia Geral do Arce-bispado, u Santis-tm. Sacramento, ha--•endo ás 9 i\i hjras, o encerramento,com benção c cânticos sacros.

*IRMANDADE DE NOSSA SE-

NHORA DO '.MONTE SERRATDevoção de S. Matheus — Reinagrande actividade na poética egrejinhado morro do Pinto, devido aos prepara-tivos das solennidadcs que, a r_ destemez, ahi terão togar, era honra á de*voção de S. Matheus.

São de sobra conhecidas as festas

Desta vez, trata-se da execução dtum programma completo, pois as festa»começarão pela manha, còm a mimcantada e acompanhamentos dc orciitb*tra, estando a egreja completamentepreparada com profusão dc flores, sodas c Iub. Km seguida, fuiiccioiurJobarraquinhas, onde os devotos encon-trarão prettdas as mais valiosas, e, itarde, terá logar u saimento da solenncprocissão, cujos andores, ornamentadosdc flores naturaes, terão brilho exec*pcional. Dc todos, porém, é misterdestacar u que representa o Clirbtosobre o mundo, implorando a paz, Oiirmilos c grande numero dc liei. cha-mam a esta festa a celcbr.içáo iLj"Preces í l'aa".

*EGREJA DU NOSSA SENHORA

DA CAPA DOS -MERCADORES -iRcalizou-se hontem, pela manhã, nestemajestoso templo, a tradicional feitacm hunra da c.xccba padroeira, com amáxima sclcnnidade.

lini rclitção aos annos anteriores, cs*sa festa não teve o brilhantismo c apompa com que costuma ser celebrada,devido á chuva.

Todavia, assim mesmo, houve gran-de animação de fieis, c as ruas trans*Veràaes do antigo Mercado se achavamcompletamente ornamentadas, vendo-sedois coretos para a musica.

A*s 11 horas houve missa solennc,officiando o revmo. padre João Lyra(Pessoa de Maria, acolytado pelosrcvmofl. j.adrcs Leonardo Telia tar*rescia, João Pedro Alberti e Arthur«César da Rocha.

Por oceasião do Evangelho, subíü átribuna sagrada o distineto orador pa-dre Henrique do Magalhães, que fezo pancKyrico da padroeira.

A' noite houve "Te-Dcum", comsermão pelo conhecido orador conegodr. Benedicto Marinho, visado de S,Josc. .

Este anno não foram queimados to-gos de artificio, nem houve leilão.

*EESTA T>E NOSSA SENHORA

DO ROSÁRIO — Foi iniciado toti-tem, pela irmandade dc S. Bcnçdjclodos Pilares, da iregue-ia de S. ihia-go dc Ir.haiima, cm seu templo, as 1horas, um triduu quo antecedera »festa dc Nossa Senhora a rcaluar-se nndomingo, ao. com missa convcnlual ..?S horas, e ás n horas, solennc, e. anoite ". Te-Dcu.m', com sermão, segnm-do*se os festejos externos.

O triduo será celebrado nos domin*ges is e 22 í hora acima.

No adio haverá leilão de prendas,kenncsses e outras diversões, com ban-da de musica militar.

a<ROMARIA — No próximo dia "

do corrente, haverá uma piedosa horaa-ria, preparada pelo vigário dc baniaCruz, padre Manoel Leite de Arauji.das creancas de calecismo a capei»da Pedra da Guaratiba, na frccu-ziade Guaratiba.

Ahi haverá, ás 8 horas, missa cotacânticos celebrada pelo revmo. conti"iDuarte Costa, comniunbão geral, etc.

St!UTETS E PIEDOSAS RECOM-

MENDAÇÕES—16. Ao entrar o sa-cerdote na egreja, para cclcOrar osanto sacrifício da missa, todos ra

presentes devem levantar-se. E. vimhomenagem de respeito e dclcr-cpara com o celebrante ciun represem-Nosso Senhor Jesus Christo. . .

Durante o santo, sac.nli-»melhor e mais piedoso

seria permanecer sempre de ipuno..sendo possivel scm grande incotnmoda, . nf]y.

18 —• Todavia a regra mais ano-ntada e commoda é a seguinte!

i-( — Ficar de joelhos i io J*cipio da missa, 8 até o fim da '- .tola; desde o "Sanctus" ate o li*da communhão do celebrante e «yfieis; para receber a benção ao "lcbrante; durante as "Ave -Man. |¦_.c orações finaes. E' necessário aconvpanbar o celebrante na recitaçSo ootas ultimas preces para ganhar as wdiligencias. ,._.ir.

_3) _ Os fieis devem con-erra.sc dc' pc. Durante a leitura ">3 '10«'Evangelhos; durante o Credo c

'foj"-- Nos intervallos é permittiilo

sentar-se. durante a missa car.taoa.19 — IDurante a missa, 9. cani-u»

ou soleune, os fieis: ¦,o) — Devem conservar-se dc J«

lhos: ,'.. , . -ií oDesde o principio da nus-a a«.,°

momento em que o celebrante w»ao altar; . ,,

Emquanto se cantam no it>.o_ "palavras do Credo; "Lt i-w»™?;.?est de Spicitu Sancto, ex^ Mana «¦gine et heino factus est";

Desde "Sacctus'' ate o fim da censagração; .. . .

Durante a communhão doi •K";,„Para receber a benção do e--

bránte. „,., h»jo) — E- permittido permanece. «-

CÈmquanto o celebrante recita o

Gloria c o Credo; . .Durante o canto das orações.Durante os dois Evangelhos;Durante o Prefacio; „„„¦.--Da consagração ate a Commur...-»

do sacerdote. . „,,_;..30) — Nos intervallos e pe.a.'.

tido sentar-se. .r,0.Sempre que se canta o

da missa,

eraria Patri", tudo para na egreja^cerimonias ficara suspensas,um se conserva na posiçaanteriormente sc achava.

Nota. E' muito censurável cevar-sc alguém "ostensivamentepc, durante a consagração -

realizada» naquella egrejinha. sob 0lInUj,],3o j05 fieis, a não ser •Irmandade de No.sa Pe-

nhora do Mon*.e Serrat. cujos membrossempre soUaarios, não poupam esfor-ços e nãi. medem sacrifícios para alcan-çar o brilho que caracteriza as suasiisüvídades.

sa grave ou impossibilidade vIV não somente desrespeito gr.mo ao SS. Sacramento, mas.alfronta aos sentimentos dos liei:sentes á cerimonia.'

(Da -Pastoral Collec-V

Sn».. . r,- -,r- .-yf-rf-^-- ^*-i-pr -aq^yw^f'?'-'

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7ÜBLICAÇÓES A PEDIDO

A EMPRESA BRASILEIRA

1)1', DIVERSÕES AU

PUBLICO

A propósito de umn noticia quealgumas folhas desta Capital pttbli-carnni ha «Uns. sobre unia queixa-crime apresentada pelo construetorCunha e Mello contra a EmpresaBrasileira de Diversões, fitemoslogo uma declaração preciza, de-monstrnndu a improcedencia da-quella revoltante farça e ao niesmotempo fazendo ver que o queixoso,sim, nos era devedor de avultndaquantia sem que por isso .jamaiso tivéssemos incommodado, offir-inativa que provámos verdadeira,mandando depois em represália os_i-us moveis para o Deposito Pu-,'iliru. Em tal declaração accrcsccn-;4mos que Cunha e Mello estavaagindo por conta de terceiro, quedisso tivéramos informações varias•. depois tambem deduzimos daspróprias palavras do seu advogadoMiranda Jordão, o que ficou consta-tado num dos depoimentos do in-.jucrito policial cm andamento.

No dia immcdiato os srs. M. Jor-dão e Cunlin e Mello vieram a pu-nlico declarar — o primeiro —"que;ú discutiria com os nossos advoga-

OALXA ECONÔMICA DO RIOBE JANEIRO

(SECÇÃO DE EMPRÉSTIMOSSOBRE PENHORES)

Tendo de se proceder á venda,em leilão, no próximo dia ti desetembro entrante, dos penhoresconstantes das cautelas de nume-ros 21.235 a 28.214, extral.idiasem julho e agosto de 1917,, cujosprazos estão vencidos, convido ossrs. mutuários a virem reformar05 seus contratos ou resgatar osrespectivos penhores até o dia 9do citado mez de setembro pro-ximo. Rio de Janeiro, 26 de agosto

Dr. Hora-

As dentaduras feitas pelo espe»clallsti» Dr. Sllvino Miittosnio têm nenhuma differcnça dasdos dentes niilurncs. A confecçãode taes trabalhos obedece a umsystema complctninento novo,cujo effeito é realmente agradável.Reformam-se, em 34 horas, denta-duras velhas, ficando perfeitas enovas. Concertam-se dentaduras,por mais quebradas que eitejam,em horas, bem como se lhes dapressão quando a não tenham. Osscus preços são os maii razoáveispossíveis, sem competência e noalcance de todos; e os seus traba-lhos garantidos por muito tempo.3—KUA URUGUAYANA—3

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SEDE: RUA DA CONCEIÇÃO 138— NICTHEROY

2a discussão da reforma dos esta-lulos

De ordem do sr. Presidente,peço o comparecimento dos srsaEgremindos quites do rateio dejulho ultimo, afim de constituir aassembléa geral extraordinária,para ter logar a continuação da 2'discussão c approvação Uo proje-cto de reforma dos actuaes estatu-tos, quarta-feira, 11 do corrente.ás 6 1I2 horas da noite. — 8-9-918.

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dos" e o segundo que "era muito , _ 0 secl.elar*0, Antônio Modernocedo para conclusões sobre o caso

Pois bem; dahi para cá, têmsaiilo todos os dias nos "a pedidos".le alguns jornaes publicações per-versas contra a Empresa, sobre estea>siimpti>, que, parece, só devera in-teressar as partes, e publicações atéque na maioria já foram destruídaspor outros dos mesmos jornaes emque sairam.

Restará, pois, nlgumn duvida ain-dn sobre u existência de um terceirointeressado, nosso adversário gra-tiiito o rancoroso, n cujo dinheiroestá servindo tristemente aqueilemalfadado construetor?

Quanto a certas publicações játomámos as providencias que a leinos faculta.

Pela Empresa,Alfredo P. G. Redondo.Oswaldo R. Lima.

Rio de Janeiro, 7 de setembrode toi8. (C.5ib5)

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Autorizado pelo conselho dire-ctor desta Associação, convido ossrs. sócios a se reunirem em ass-sembléa geral extraordinária, nasede social, ás 16 113 horas do dia10 do corrente, para resolver as-sumpto urgente e de alro interessesocial. — Miguel Calmon, 2" secre-tario. (C 5M7)

Gr,:. Sec.:. Ger. da Ord.(C

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De ordem do sr. presidente con-vido a todos os sócios desta sicie-dade a compareoerem no dia 11do corrente, quarta feira, ás 4 horasda tarde, na sala onde funciona 11Commissão do Cadastro, afim deser discutida e votada a reformados estatutos.

Rio de Janeiro, 6 de setembrode 1918. — O secretario. A. Bevi-laqua. (C. 4950).

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FallecidaVicenle U»Rone esposa e

filhos. Thereza RagonsiRezk, e seu marido Dcnii-iri Reili, José Spolidqro esenhora, Anlonio Snolidoro,

cunhada, ei sobrinhos, tendo rece-bido a dolorosa noticia do falleci-mento, <le sua extreinosa niae sp-ura, avó, irmã, tia e cunhada, MA-RilA SPOLIUORO 'RAOONUi, con-vidam todos os parentes e nnn-cos a assistir uma missa que pelodescanço eterno de sua alma, scrareiada, amanhã, terça-feira, io docorrente, ás 9 >U horas, 110 aliar-mór da ef-reja dc S. Francisco dcPaula, antecipando desde jà pro-fundos e sinceros agradecimentos.

(C. 5048)

Professora Mariavon Hoonholtz

¦PRIMEIRO ANNIVERSARIO

f

i Guilherniina von Ho-onholtz, sua cunhada, sobri-nha, tias, primas c afilhadasda professora MARIA VONHOONHOLTZ mandam re-

zíir uma missa por alma de suabóa e querida irmã cunhada, tia,sobrinha, prima e madrinha no pri-meiro anniversaria do scu falleci-mento sendo esse acto realizadoamanhã terça-feira 10 do correnteás 9 horas na igreja de S. Jrancis-Oo de Paula 110 altar dc N. b. ciaConceição. (c- 49*4)

BORDADOS—DESENHOSFazem-se por - preços modicos;i2i, Assembléa, ic and. l.in-

gerie Moderna. (4-19) I

Francisco W.Krause

Eva Krauite c filhos ,i_r.i-decem e ronviiliin nova-ineiiie a iodos ns pircnlese .'imilios de seu querido eu-poso e pae, FRANCISCO

W. KRAUSE, |iara assistirem ámissa dc Sétimo dia, ipu- mandamrcr.it ás 8 líj horas, amanhã, ter-ça-feira, 10 do corrente, na matrizde S, José (rua d.i Misericórdia).Desde, já agradecem a iodas aspesjoas que comparecerem.

(C 49»')

H______H__HR)UHBC—BBSIRiMANDAÜl*; DO S.S. SACRA-

MENTO DA ANTIGA SE'D. Olga da CostaFernandes Silva

A Mesa Administrativadesta Irmandade í.irá cole-lirar no dia II do corrente,ás 9 1I2 horas, unia missadr. "Requiein e I.ibcramí"

solenne, por alma da saudosa irmãvice-provedofa graduada d. OI.lrADA COSTA FERNANDES SIL-VA, trigesimo dia de scu passa-mento. Para assistirem aquellesactos convido os nossos irmãos emgeral, á familia, parentes c pessoasde amizade da finada.

Secretaria da Irmandade, 9 desetembro de iyiS. — O Ir. secre-tario, José dc Mattos Sousa c Al-meida. (C 4935)

José Raymundò deMiranda Machado

D. Maria Thereda Silva Pires

Mario Pirei, «ua efilhos, genro e nela,Iam celebrar uma 1por alma di- sua Ideda uni'!, üohi,., avó tvò, D. MARIA TllZA DA SILVA P;amanhã. Irr<,a-fi-jra,

corrente, ás 10 lioriK, na niutrCandelária, primeiro annivcdc seu fallecimento. (C

T

i

Maria CândidaAlves

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E' vender suas jóias, moveis, es-tatuasde bronze, porcellanas, crys-taes, ol>jectos deiprata, metal,!cnníc-las de casas de penhores e Montedo soecorro e tudo que representavalor ao Bahia, no Beco da Carioca2S, telephone Central 5679, casa defamilia; altende a tíliamaidos.

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N. 6 dá-se ás creanças até 11annos, Be 13 « ií> annoa dão-sens, 6 e a de uma só vez.

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Paulo Affonso Solares Pereira, emj seu nome c no de seus irmãos, ecunhado, agradece a todas pessoasque compareceram a missa manda-da rezar ein suffragio da alma desita saiuWsa mãe, D. CA'M'IM<<Afallecida cm Natal. (C. 495'),

Capitão HuascarEmilio dos Santos

CONTINUO DA PIREF13ITURA

Lucila dos Santos e bcusfilhos mandam rezar ter(,*a-feira io do corrente, ás 8e meia horas na igreja deSão Francisco Xavier do

Engenho Velho uma missa do tn-gassimo dia do seu presado esposo,e pae, para cujo aolo, convidam to-dos os seus parentes c ami_'os an-tecipando scus agradecimentos.

(C._A_5__

f

("13)

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pranteada IíUMÍRIÍNOIANAGUIMARÃES GOULART,

agradecem a todos que os acompa-nliaram cm .sua profunda dor e con-vidam pnra assistirem á missa de7" dia na terça-feira, 10 do correu-re, ás 9 lioras, na egreja de fc>.Francisco de Paula, pelo que des-dc já se confessam gratos.

CC 4945)

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NOTAS DO DIAHoje, á 1 hora da tarde, deverá re-

lisar-se a assembléa geral da CompanhiaGeral e dc Melhoramentos 110 Maranhão.

Na Directoria Geral de Obras e VI-i.üo na Prefeitura termina hoje, ás2 hoTas da tarde, o prazo para avenda do dois motor» clectricos xis*t>-Dtes em Santa Cruz.

ASSUMULÉASANNÜNCIADAS

Companhia Estrada de Ferro KioDcxe-S. Matheui, dia 10, ao melo-dia.

The Victoria and Bahia Railway eCompany, dia 10, ao meio-dia.

Banco do Commercio. dia ti. a 1hom.

Caixa Geral dai Familias, dia u, á* hora.

Companhia Industrial Campista. dia19 ks a tiflras.

Banco Vitalício do Brasil, dia 14, as4 horas.

Empreza Cerâmica S. Cruz, dia to,ás j horas.

Empresa Brasileira do Automóveis,dia 17, á hora.

REUNIÃO DB CREDORESFallencia de Martins Araujo & C,

dia 10, & t hora.Fallencia de I.opes Mesquita, dia 9

A * ^nra.Fallencia de Antônio Teixeira da

Silva, dia 12, á i hora.Credores de F. Gaffrée. dia 16, a

hora.

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Leonor de CastroCunha

Pedro Cunha manda rezaramanhã, terça-feira 10 docorrente, no altar-mór daegreja do iS. S. Sacramentoás 9 e meia horas uma mis-

pelo repouso eterno da suamuito idolatrada esposa 1,'liONORDB CASTRO CUNHA, c, (.grade-cc eternamente a todas as pessoasque assistirem aqueile acto dc re-ligião Cath'olica, (C. .94S)

Arnaldo Pinto deCarvalho

Abilio Pinto dc Carvalho,e sua família convida scusparentes e pessoas dc suaamizade c do fallecido paranssistiiirm á missa de sclimo

dia que mandam rezar por sua íil-ma no dia 10 do corrente, ter.a-fci-ra ás 9 horas na egreja de S. José.

CC. 49J2)

Samuel DiasMãe, filha, irmãos, avó,

cunhados, sobrinhos e pri-mos agradecem á 'todas aspessoas que se dignaram decomparecer aos actos fune-

br,*s e enviaram pezames pelo tal-leeimento do scu inesquecível n-U10, li'J.1. irmão, neto,

PROFESSOR DO INSTITUTONACIONAL DE MUSICA •

Victoria Parma de .Miran-da Machado, filho e irmãLeonor de Miranda Machadoe demais parentes de JOSE'RAYMUNDÒ DE MIHAN-

DA MACHADO, agradecem muitopenhorados aos parentes e amigosque os acompanharam em sua pro-funda dòr, e cònfessando-se ante-cipadamente agradecidos, convidampara assistir á missa dc sétimo diaque, por sua alma, mandam ceie-hrar 'amanhã, terça-feira, to docorrente, ás 9 112 horas, no altar-mór da matriz dc S. Christovão.

(C .9-1.1)

Philomena Augustad'Avila

Antônio Vieira, senhora eifilhos, convidam scus pàrcn-tes c amigos para assistiremá missa de setimo dia que,,por alma de sua querida tia,

mandam rezar, hoje, segunda-feira,9 do corrente, na esteja da matrizdo Engenho Novo. ás 9 horas, con-fessanilo-se desde já iiiiniensamentcagradecidos. (C .t9_(i)

José Monteiro deFrias

FALLECIDO EM PORTUGAL(A LHA ES)

Luiz Machado de FriasMonteiro e Manoel Macha-do Moraes c Augusto CésarPinto da Ginia- tendo rece-bido a dolorosa noticia do

fallecimento de scu idolatrado pae,cunhado e sogro, JOSE' MONTEI-RO.DE FRIAS, em suffragio daalma do inesquecível finado, man-dam celebrar tuna missa, amanhã,terça-feira, 10, ás 9 horas, 110altar-mór <la egreja de Santa Rita.c para esle aclo dc religião convi-dam parentes c amigos, por cujoconvparcdimeiito desde já se con-fessam extremamente grüipes.

(C. (.çoü)

Jnãn Cândido Alves, <cilio Cândido Alves, AlCindido Alves c filhos,

Alves de Faria Leino»lhos, Mario Alves (snr

firma Alves S- Motta) e cepoAntônio Augusto Alves e fi.agradecem Às pessoas que acinliaram o enlcrro de sua extsa mãe, avó e soura MARIADIDA F. ALVES r. de no*convidam para assistirem Ado sétimo dia, que mandam1111 sufíragio ds eu.i alma. aniterça-feira, 10 do corrente, áshoras no ,'illar-mór ila egrejS. Francisco dn Paula, anteido profundos e sinceroí agrimeiiios. (C

Capitão-tenentMauricio Piraji

Hcloisa Marinho Pirseus filhos, mandam jhrar amanhã, terça-feitdo corrente, ás 9 horaegreja do Sagrado Cc

dc Jesus, eni Petropolis, uma'sa por alma dc scu saudoso,'sa e pae, primeiro anniversarscu fallecimento. (C

JL

Prof. Luiz A. VBarros e Vasco]

cellos(1' ANNIVERSARIO)

J

Por alma , do prol.,.LUIZ A. V. DE PAI*,I* VASCONCELLOS, I'viuva e filhos fazemHffií

1unia missa, hoje, sda-feira, 9 do corrente, ashoras, no altar-mór daS. Francisco dc Paula.

egrej;.

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Paulo Henrique i,osada jsmilia agradecem c coij1|rnovamente n todos os P.atí|;c amigos ile sua t querií'j.:.Ii05n. mãe, nora, irntft* 'Mi'da e tia, LKONOR [. ;¦

DONÇA LOSADA, para assisth.missa dn sétima dia, (jue mandazar ás () horas, lioje, segunda

O <ln corrente, na egreja dc íiquim. IJesclc jí sc confessam .,'eratoa, __,Em?EiliSSaB3C2iSKSaSWBHE I ,

cunhado, tio.prime,'; ÍAMÜEL DIAS, e de no-vo conviiWw m demais parentese amigos ftt- assistirem a missado joídiaT* seu fallecimento ouemandam Ç..'V«* ,*- eRrcIil ?' ?'Francisco v.- " "-'a, amanha terça-fciVaiodo^...«e.ás9(l^as.6o)

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A viuva, filho?, noras,genros e mais parentes, con-vidam para assistirem á mis-sa de 30" dia, que mandamrezar, na matriz de S. Fran-

cisco Xavier (Engenho Velho),amanhã, terça-feira. 10 do corren-te, ás 9 horas. Penhorados desdejá agradecem, (C 498j)

tCommendador Leo-

noldo ValdetaroAlmerinda Valdetaro Cor-

dovil Monteiro, Augusts Cor-dovil Monteiro e iilhos. Ma-na Valdetaro Monteiro, Ame.lia Monteiro Drtimond e filho.dr. Edmundo Oest. senhora e

filhos, dr, Laurindo Lemgruber Fl*lho, senhora e filhos, convidara seusparentes e amigos para assistirem 1missa de setimo dia, que «eri reiadapor alma dc s:u saudoso pae, sofro,avô e bisavô, LEOPOLDO V..LDK-TARO, hoie, segunda-feira, 9 do

corrente, ás a e meia horas, na egrejade S. Francisco de Paula, na capellade X. S. d.i Victoria, confessando-iedeàde já etcman:nte gratos.

(C 500S)

Ernestina Gonçal-ves da Conceição

O 1° sireeh-.o da Armada'Mario Gonçalves da Silvaconvida Oá seus parentes eamigos a assistirem á aússade vigessimo primeiro au-

niversario, que mandi re .ir no ai-tar mór da igreja de Santa Rittaás 9 horas, hoie, segunda-feira, 9do corrente, por al-r.a Je sua pro-eenitora ES.VESTi.VA GQXÇAlíYE3 da Conceição, canfessandj-sedesde já sumamente -agradecido.

cc 5053.).

Francisco C. RoltgenNancy R. Tate, c filhos,

'Emilio iRoltgcn e filhos, Al-•vina R. Carlson, João C.Lenchl e filhos, Maria Lcn-cht Rego, Maria C. Roltgen

c filhos, agradecem profundamentereconhecidos a todos os parentes camigos, que acompanharam á ultimamorada, sua inesquecível mãe, irmã.lia. sogra e avó, FRANCISCA C.ROLTGEN, e de novo os convidampnra assistirem á missa de sctitnodia. que será rezada para descansoeterno de sua alma, na egreja doCarmo, quarta-feira, u do corren-te, ás 9 x\i horas, pelo que desdejá sc confessam sempre obrigados.

(C 4929)

Bernardino de Car-valho Pessanha

Benedicto Ribeiro de Car-valho e esposa. Chryosolinade Carvalho Lundbcrg (au-sente), Antônio Ribeiro dcCarvalho e esposa (ausen-

tes). Isolina de Carvalho Azevedoe esposo (ausentes), e Antoniada Conceição Carvalho Vieira Fer-reira. convidam seus parentes eamigos para a missa que, cm suf-fragio da alma de scu saudoso paee sogro, fazem rezar amanhã, ter-ça-feira. 10 do corrente, setimo diade seu

'fallecimento, na egreja Ca-thedral. ás 9 horas. Desde já seconfessam summamente gratos pores;s acto de caridade e religião.

(C 4910)

Commandante JoséAntônio Lins

Maria Amélia Lins mandarezar uma missa de setimodia por alma de seu queridoe saudoso esposo JOSE'ANTÔNIO LINS, e convi-

da stus paren:;} e amigos para as-sistirem a esse acto ds religião.que ss realizará hoje. segunda-fei-ra, 9 do corrente, ás 10 horas, noaltar-ínór da egreia de S. ]ai.

(C 49:7)

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Dr. Alvino Aguiar, s',ra e filhos, e Luiz A .

'

convidam seus paren jamigos a assistir á miss;,por alma de seu saudoij

mão, cunhado, tio e pae, fazei |lebrar, hoje, segunda-feira,corrente, ás 9 iU lioras, na 1ia de S. Francisco dc Paula. 1

(C i;

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(638)

Dr. Araujo Lin'A família Araujo Lima, a .,

as pessoas que lhe enviaram 'vrns de consolo, comparecera:

'

enterro e assistiram ás missa» idas pelo descanso da alma diV '•

presado morto, .DR. AUGL;!DANIEL 'DE .ARAUJO L'.iproíundamente penhorada dcsti'ma envia seus agradecimentos.;ceros, (C

(MISSA — AGRADEClMEl'

Professora Senhíta Oneide Janse V

Sá |:A viuva do dr. Álvaro Ri.;,

de Sá c filhas, a viuva, filL-netos do dcsenibargador Brunosen — membros das' famílias ,sen Pereira. Jansen do Mi)Santa Rosa, — novamente fel:;no curto espaço de doi» n|com a perda de Sua outrairm3, neta, sobrinha e prima (/'DE JANSEN DE SA', na it»sibilidade de agradecerem po 'cripto, á cada um de per si.dos ns parentes c a 'codas assoas de suas relações, que lhe'varam seu consolo durante a j;enfermidade da inditosa extivelaram o corpo, e arompant 'o enterro — fozcrn-n'n nor.j,meio: e os convidam a assifmissa que, pelo eterno descanr .alma da mesma, mandam ~,tl'.amanhã, setimo dia do seu-;cimento 10 do corrente, terça- 'ás 9 i|a horas, na egreja matr ]S. Joaquim, á rua de S. Chvão., 71. Pcnhoradaniente rdecem. (C .i'Bolsas e meias SA casa David Ferro, ma 7 SeteU4. recebso ai maii bellas novl.'

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j: mutuários quo poderão' " as ou reformal-as utóTa de começar o leilão.

(476»)

orando af'IOELA PECORARO, viuva, comIJnno» dc edade, completamentei c panilytirn; ,INA EMILIA ROSA, pobre ve-'ja, com 70 .innos dc edade;flANCIA, viuva, cora ("8 anno»jilade, quasi céca i5INA DO AMARAL, viuva, cegaí):m disso doente e sem ninguém¦mm companhia, recolhida a um

, IRNARDII. 74 annos;M.RLOTA, pobre velhinlia sem re-

flVlRA DE CARVALHO, pobreBa sem amparo da familia: _:f.ANCISCA DA CONCEIÇÃO

ROS, cega de ambos olhos eda;

ÍITREVADA, r. Senhor de Mat-lio», .14, doente, impossibilitado.jrabalhàr, lendo duas filhas, sen-ma tuberculosa jAO DA CRUZ — Menino cego,

íytlco c mudo, sem recursos;ilIZA, viuva, com oito filhos me-

ÍÁRES, viuva, velha sem poderBinar;

IVRIA EUGENIA, pobre velha[o menor recurso para a «ua sub-Sela; ,ÍNTOS, viuva, com C8 annos dc';, gravemente doente dc moles-'incuráveis; ,IEREZA, pobre ccguinba 6emio dc ninguém;UVA DE UM JORNALISTA,

menor amparo.

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GRANDE ROMA MGE ORIGINAL

Í1È É H__!I- - - - —*>a»*eí. ¦fcà acabava de se expor ao cas-f-reservado aos prisioneiros daJraça, a mulber do chefe deses-&a já de poder salvar da morte% protegida.iKainara censurava-se amarga-ie por não ter posto Thereza'fjorrente dos usos da tribu, si-ifcando-lhe ao mesmo tempo os

fios eni que incorreria recusan-;>ubmetter-se aos costumes e Í3

criptrões tradicionaes dos Pel-B/ermelhas.Illvez, pensava ella. que assim,.!se conseguido que a jovemB&se a sua repulsão pelo indio.

jSal lhe apresentara, de mais a

_:, como um inimigo de quem seí:ria precaver sempre,{.quanto estas idéas agitavam efurbavam o seu cérebro, Kaina-!|nibrou-se. de repente, que ain-Vpoderia reparar o mal que seJtsava de ter produzido.*"ão se tratava ji de obrer o per-

dão para a prisioneira, mas sim umadiamento do seu supplicio, quelhe daria tempo a reflectir e tomaruma resolução.

Dirigiu-se pois ao chefe, dizen-do-lhe:

Rama-Dama é justo, Decer-to não quer castigar a prisioneirapor ella ignorar as nossas leis.

O indio ficou impassível.Kainara continuou:

A culpada d'ei! a as ignorarsou eu. Tu- o disseste, Rama-Da-ma. Porque não -instrui eu a ca?-Uva -3a sorte que nos reservamosa rodas as mulheres da raça dosCaras Pallidas que cahem cm nos- |50 poder? Será a vontade de Ra-maiDama que Kainara, toda a vi-da, se aceuse d'essa imperdoávelfalta?

Que deseja Kainara?Ver a prisioneira.

..—Raina-Dama pode darte-te essa

automação . Mas que esperas des-sa entrevista?

Antes de tudo, Kainara repa-rara a falta qu-e cometteu. Diráá prisioneira o que deve fazer pa-ra viver livre na tribu. dir-lhe-haque é forçoso que reconsidere eque não continue a repellir Lao-fc*a »v,

Julgas conseguil-o?Kainara assim o espera.Pois bem, seja, Permitto que

vejas a prisioneira sempre qu- qui-zeres. Bom será que consigas oque pretendes, porque se a estran-geira se obstinar, na sua recusa, ochefe não lhe poderá perdoar.

Tratarás de convencer, de ven-cer a sua obstinação e permitta aoGrande Mariitú que o consigas. Ca-so, porém, recuse, até ao fim, su-limetter-se aos nossos usos. a pri-sioneira será condemnada...

A' morte!... Sim. 3 morte!Kainara toem, o sabei interrompeua mulher do chefe, com norror.

Vae, pois, que o tempo corree a mulher pallida tem de se deci-dir antes que o Grande Espiritotenha feito reapparecer o sol trezvezes 1

Tres diasl exclamou Kainara.Trcz dias.Mas Rama-Dama qu; • o che-

1 fe não me poderia conceder mais

erguendo os braços acima da_ cabe-ça com um gesto de desolação.

— Sim, a morte se Kainar» nãotiver obtido um resultado favora-vel. Mas. em logar de ser o sig-nal do supplicio. os oreparativosque vou ordenar servirão para a ce-liiiioiiia do casamenteo da .prisio-neira com Lao-Paw, caso ella con-sinta em submetrer-se á tradição...'

Kainara, não encontrava argu-mentos para continuar a defendera causa de Thereza. Só tinha umaesperança de salvar o desgraçadoda morte: era fazer-lhe acecitar•Lao-Paw.

Aproveitando-se da auetorisaçãoque acaba«'a d; lhe ser concedida,a mulher do chefe, depois de dei-xar Rama-Dauia, di-u,'iu se logopara a cabana onde Thereza esta-va encerrada.

Kainara queria aproveitar o bre-ve lapso de tempo que Rama-Damalhe concedera.

As matronas que guirdavan: apiisioneira eram as que '(nham amissão ha-bitui! d? ficarem juntod^s inata-.- ijtiandn c!h- »- -eco-"liam a cabana da purificcç&o.

Recebendo a mulher do chefecom as devidas demonstrações derespeito, as velhas fallaram-lhe doestado de agitação em que sr en-contrava a prisioneira que fora

ceira vez. a luz do sol esclarecer o I confiada a ' sua guarda. t

céo, começarão os preoarativos pa- > Kainara não pode deixar de .a-ra a ecremonia quc dará o signal j mentar do fundo do coração a po-ja... i bre menina que. ainda assim, igno-

— Da mortel exclamou Kainara ! rava que d'a'.li a dois dias a arraa-

algum tempo?— Rama-Dama é o chefe e deve

respeitar a lei. Quando, pela ter-

cariam dessa calbana para. conduzil-aao local do seu supplicio.

N 'aquelle momento, algumas ex-clamaçôes que vinham do interiorda cabana chegaram aos ouvidos deKainara, a qual ouviu que a cha-mavara. desesperadamente pelo seunome.

A mulher do chefe entrou viva-mente na cabana.

Ahi E' Deus qne te enviaiexclamou Thereza, correndo ao en-contro da sua protectora.

Pegou nos mãos de Kainara comas suas tremulas e febris e aceres-centou com um tora de suprema an-gustla:

Pedi ao -Senhor que me liber-tassel Ahi elle ouvio-me decerto ese te envia aqui n'este momento, éporque escutou as miiíhas supplicase attendeu as minhas preces. Dize-me que conseguiste enternecer ochefe, que as tuas palavras commo-verani o seu coração 1 Dize-me queposso partir, deixar este acampa-mento, continuar a minha viagem.Fala, Kainara 1

Kainara, porem, guardava silen-cio, tremendo á idéa da violentadecepção que as suas respostas iamcausar á prisioneira.

Partia-se-Bie o coração por nãolhe poder a'iin_nciar uma boa no-va. —

Mas Thereza instava:Não é a liberdade que me

vens annunciar, Kainara ?A mulher do chefe respondeu:

A liberdade se quizeres accei-tar...

Que queres dizer?... Ha en-

tão uma condição para eu ser livre? !

Que condição i essa?Lao Paw I respondeu Kainara

com expressão que logo fez com-prehender a Thereza o que exigi-am d'ella.

Lao Paw! repetiu a desventu-rada torcendo as mãos com deses-pero.

Mas então não é a liberdade queme offerecem I Condemnam-me pelocontirario, á morte, obrigando-me aacceit-r esse homem!

Thereza parecia a ponto de en-louquecer de dor.

A sua fronte estava horrivelmen-te contraída, os olhos, desmedi-damente abertos, dir-se-hia que lheiam saltar fora das orbitas.

— Não tens comprehendido pois,disse-lhe Thereza, pelas minhas la-grimas, pelo meu desespero, pelassupplicas que eu te dirigi para queintercedesses em meu favor; nãocomprchendestes quando eu te di-zia que não me era possivel viveraqui, por mais que fosse a minhasympathia para comtigo; não pu-deste comprehender, Kainara, queeu tinha um motivo poderoso, irre-sisriv-l, para querer continuar a

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_____________________Pae I disse Kainara, sacudida

por um estremecimento, Pael...Que Maria Darnis imagine,

continuou Thereza, que seu pae fò-ra feito prisioneiro pelos selva-gens... Comprehendes o que euquero dizer?

Sim... Pae. prisioneiro comotu...

Agora que Maria Darnis ima-gine que ella, onas só ella, pode li-vrar seu pae e que se não abando-minha viagem, nara _ir d aqui, íri nar ]ogo a tribu onde está seu pae

Kainara tomou uma attitude sup- i t.^ijda;]plicante.

Poz as mãos e procurou fazer |comprelicnder a Thereza tudo o |que tentara em^eu favor junto de IRama-Dama,

,E elle respondeu-te com essacondição horrível, 'bradou a joven, \condição que eu rejeito com todas |as forças da minha alma e que heide repeliir sempre, sempre!

Kair.ara curvou a fronte.Se eu me condémnàsse a unir-

me .1 esse Lao-Paw, não seria ohri-gado a ficar aqui nesta tribu?

Sim.Pois bem. eu não posso per-

der um dia. Cada minuto que pas-jsa sem eu partir, approxim.. a hora jdas mais irreparáveis desgraças.

Kainara olhava para ella com cs- jpanto.

para muito longe, levando-re embora em minha companhia, quandofugisse?...

"Pois tieml Fica-o sabendo, Ma-ria Darnis, tu que és da minha ra-

I ça, que pertences á minha nação.fica sabendo que a desgraça, a fa-

morrera, morrerá, inevitavelmente I— Kainara tremia.¦— Que faria Maria Darnis? pro-

seguiu Thereza. Responde, Kaina-ra, responde!

Thereza fallava com expressãoI imperiosa no o!har e na voz.

e que -pesa sobre mim é tão | — Kainara partiri exclamou agrande que eu nem mesmo teriadireito de escapar a La-o-Paw, ar-rançando a mim própria a vida,matando-me -por minhas própriasmãos!

Kainara curvou tristemente a ca-beca, dizendo:

Morrer! Sim... Tu. mulherdc Lao-Paw..-. ou então morrer!.

Comprehendo respondeu The-reza. Se recusar Lao-Paw. morre-rei. não c verdade?

Kainara respondeu inclinando acabeça af firma tivamente.

Xão e por mim que eu receioa morte, continuou Thereza. E_-cuta Kainara. Não é á mulher dochef que eu vou falar: é a MariaDarnis que estes selvagens arre-bataram de casa de seu pae.

ella. Uma mãe. que espera o meuregresso como a salvação e que,ella tambem, morrerá de desespe-ro se eu não voltar a França I

Kainara parecia meditar profun-damente.

Thereza adivinhou o estado deespirito de sua inteilocutora.

Reconheceu que ella estava dis-posta a soccorrel-a, mas que nãoencontrava meio de o fazer.

•Era indubitavel que a mulher dochefe se via em lrente de uma de-sesperadora perplexidade.

Thereza exbortou a sua protecto-ra a que não lhe oceultasse a ver-dade.

Foi a tremei que Kainara Ih'arevelou.

Como seria possivel, disse-lheclía. fazel-a "fiipir se iá não lhe res-t a vam senão doi? dia? de vida. poisque a sentença de Rama-Dama sedeveria executar r'e?st brc«P pra-so?

Dois diasl Só dias dias! mur-murou, baixinho, a filha do con-demnado.

Mas a sua energia não a abando-

mulher de ' Rama-Dama subjugadapela exaltação da joven.

Ah ! bradou Thereza. cuja es-pernnça se reanimava. A mulherde Rama-Dama não hesitaria en-tão? Voaria em soccorro de seupae. fugiria immediatamente d'a-qui?

Sim... sim... Kainara fu nava.gir... Pegou nas mãos dc Kainara e ex-

Ouve-me. pois. Kainara. Eu I clamou:quero, eu devo sãlvár meu rae. . j — Berr sabes Que r.âo posso, que

•Sarval-o da morte, comprehendes • não deyo morrer. Maria Uarnis!'Maria Darnis? E se não consigo ] A minha existência não me per-fuçrir d_s*e acampamento, fe *.'ãn|tence» Kesponde-me. pois, com ¦*continuar a- m'inha vi?.gem. cile 1 maior franqueza: existe algum me-morrerá!... matal-o-5o. assassina- j io de me e«-ad:r? Diz-me a verda-rão meu pae, Maria Darr.isl ide. Se houvei. tentai-o-hei coro va-

Os suluços suffocavam-llie jj a lor e confiança.voz. .* _— .—,—**"E tenho urna mãe, sontinuou (Contiv.-lv

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