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ORNAL DO BRAS Lj © jOBNAl DO BRASIL 5 A 1994 COM ESTA EDIÇÃO : Golpista sedutor agita Tubiacanga 0 filho dc Salustiana. Cassi Jones. \i\ido por Marcos ^ mtcr (fotoV chega a Tubiacanga e cria novas tensões cm Fera ferida (. ativanie, ele seduz Clara dos Anjos e ameaça o disfarce dc Flamcl. (Páginas S e 9) Fora do tempo O desrespeito aos horários da programação enlouquece os telespectadores. As emissoras nào acham o problema grave. (Pagina i Idéias Que mistérios tem Clarice? Pesquisa dc Nadia (iotlieb rcu>a uma Clarice Lispcctor preocupada cm manipular seu passado c confundir os biógrafos. (ida ornio enigmática ate pelos amigos, teria silenciado sobre sua origem judaica \.i Entrevista. Daniel Yergui autor de O petrolev uma história <ii gaitam ia, dinheiro r p»dt r BRASIL INSS começa a pagar benefícios INSS começara a pagar o> 14 » milhões de aposentadorias e pensões dc janeiro na terça-feira, com reajustes de ate ?5.2K°o For.tm incluídos 203 mil benefícios concedidos este mê- CH I 932 benefícios acima de ( RS 738 232,95 serão papos apos auditoria. (Página 7) 1 ' S!.n \1j . . I MiN. í oto* cio" mapa* oo K>"r'PO15> dOlar CorrwKciai icomp* a.» C-M$ 4*O.OB Oonwrcifti fwv.lajCHS Ai*) 09 Pa* «<€»*> Icomt* a) ... C IJO CO ParaHMo <vencta !. CHS *30 00 Tur»*mo ccomp# a)Ct*% m? 00 T i»f rjimo (vtKKU)C«$ CX) TAXAS REFCRENCIAIS 0* Jv*o% fTR) ch* 31 \2-it UN I F P^PTVJ fwn«c*©aciu»i ..... CAf 4 '56 W' P iPTU rt»^»(k»^cu»' comor cm) o *ss © a!v*f D cm e r t7 * Ob*g *£*?<;-fro* a salArio MlNIMO jdfWfOCftS .1? SR? CO UFERJ jA'Mwro - cm 8 304 0**a 31 01 II3M 1? Pontic* © Oovorno 2*5 »n#of Jfl. © . 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Roberto Procóoio Lima Neto. \«m tendo difi- culdaoes p.tra administrar a empresa, apesar da resena de caixa dc l SS 300 milhões c dos recordes de produção. Ele tem se queixado de peroer ITcxiN- lidado administrativa devido às limi- laçòes impostas pelos novos controla- dores, como o grupo Vicunha, que tem 9% do capital da empresa e assento no Conselho de Administra- çào. O grupo quer que a CSN diver- sifique suas atividades. Lima Nctii discorda, mas nega que pedir dc- missão. (\e%òcios e htiuinça.s. p,tg. Si Licitação dos alfinetes de ouro é anulada A Petrobrás cancelou. pro\isonanx*n- tc. a licitação para a conlceçào dc 3.582 broches de ouro em forma dc alfinete pura presentear seus funaoná- nos. dq>">ts da denúncia fata ontem pdo JORNAL IX) BRASIL A empresa ak.-- lvu que o pav1 prcMSto p.ír.i a compra do material em torno dc CRS 6 biihrvs ~ fo: resultado de um em> «.k digitação e anunciou para brcw a puNi- cação de rk>vo edital de concorrência 0 ministro da Fazenda. Fernando Hctin- que Cardoso, ao tomar conhecimento da licitação comentou que "a repercussão foi ru;m p,tra o cmerrui" (Pànna Usineiros dão <íol|K' de USS 2 bilhões Os usineiros paulistas sonega- ram USS 2 bilhões entre 1992 c 1993 com a venda simulada de mi- lhares dc toneladas de açúcar para a Região Amazônica. Segundo a Policia Federal, estão envolvidas no golpe 74 das 76 usinas dc São Paulo. Cerca de cinco milhões de notas fiscais, supostamente Irias e emitidas nos últimos quatro anos, estão sendo investigadas. Lstima-se que ao final das investigações 500 pessoas, entre usineiros. diretores de empresas e funcionários públicos, deverão ser indiciadas cnmmalmen- te. (.Yiijóriaj e Finanças, página (•>) Presidente vem ao Rio para o Carnaval Itamar Franco poderá ser o primei- ro presidente da República a a-^;stir ao desfile das grandes escolas dc samba do Rio F.lc acatou o convite d"- prest- dentes das 16 escolas, que desvaram o Palácio do Planalto cxullantcs Itamar deve ir ao Sambodromo ao domingo 0 presidente da Riotur, Jose Eduardo Gutnle. continua criando problemas Eic disse que l>^ jurados correm o risvO de ficar na pista ou nas arquibancadas Segundo cie. não haverá tempo para desmontar os camarotes extras c cr- guer os módulos dos jurados, ja pro;> ia K>s p.>r (}¦<.<; Nienicser (SoeiBCT) Carro e Moto Carros que são bons de romance Às vezes o melhor uso de um auiomóscl acontece quando ele está parado Lui/a Brunet, por exemplo, gosta dc namorar o marido cm um Mitsubishi, lintrc os nacionais, o preferido para eorrulas de utbmarmo e 0 Motva. ? Veja a avaliação do Tcmpra I6V 94. um carro que chega a 200Km h e que ganhou um novo desenho ulmWm*. jr"*"' ¦if W¦; Menino tenia timr a arma da ttetetive na (.irinrfe tlr Deiis, otule doin fiolit inis muMssinamm uma mulher. (I'dginn 11) Menino tenta tinir a arma tia detetive rui Cidade tle Deus. onde dois policiais ussttssinarmn uma mulher. (Página li) f VsjflJS *J: "iv v.' : ~^t •';v >> æx>.... wi V. '• U T % -r v .*%?»¦;. ¦?' f \ , v V - ^ ¦¦. ' ' , r i. I )< fiinriitnnr'uis flu Pnmues e Inrdins idantarnril15 mil I Itamar quer urgência para ajuste Mnrco Antônio CawuícaMI S . "-í§ '' '* ! *f;': v' *' .'f * : I¦-.rK- ~ ¦ - 0 presidente Itamar Franco fez um apelo aos presidentes do Senado. Humberto Lucena, e da Câmara. Inocêncio dc Oliveira, par.i que o ( ongresso aprove, com urgência, a emenda do ajuste fiscal, com a criação do Fundo de Emergêncta. Explicou que des- sa forma o governo poderá cobrir o que seria arrecadado com o aumento do IR das pessoas júri- dicas e a taxação da fiscalização d vi sistema financeiro, medidas que foram rejeitadas na votação Cardoso mergulha no Congresso Pagina 2 do Congresso na quinta-feira. "A governabilidade do pais dc- pende de todos nós", disse Itamar. 0 relator da revisão constitucio- na!, deputado Nelson Jobim (PMDB-RS), alertou que a vota- çào da emenda que cria o Fundo deve ficar para depois do Carna- vai. 0 ministro Fernando Henri- que Cardoso ficou irritado com as declarações dc \\ mston Fritsch de que a URV converterá as tarifas publicas pelo pico. (Ne- çâcios e Finanças, páginas 1. 3 c 5) Os parlamentares e a semântica Cjidorrn) 0. pAg 3 Candidatura de Jobim condena Os funcionários da Parques e Jardins plantaram 15 mil mudas entre o Pão de Açúcar e o Morro da l rca. (Pág. I.í) Lula em queda segundo Ibope O candidato do PT, Luis Inácio Luta da Silva, começa a expor sua vulnerabilidade eleitoral. Lula despen- cou 4 pontos na última pesquisa do Ibope Ele tem agora 2(>°o das inten- ções dc voto O ex-presidente José Sarncy caiu dc 16°o para 12" > (' uni- co a subir foi o prefeito Paulo Maluf, que conta agora com 14" o Em Parin- tms, no Amazonas. I ula admitiu, em entrevista, que não estava preparado c sequer tinha um programa dc governo para assumir a Presidência caso tis esse vencido fernando Collor nas eleições de 1989 t Pa ema ~ e I>:!<nne JH. pagina 'o desarticulação de lideranças O relator-geral. deputado Nelson Jobtm (PMDH-RS). teme pelo sucesso da revisão constitucional, ameaçada, a seu \cr, p^-^Ia lalta dc coordenação do I xecutivo com o Legislativo, que afeta ai questões nacionais e redu/ o debate político a interesses particulares. I sses mesmos interesses, segundo o líder do governo no Senado, Pedro Simon (PMDB-RS). prejudicaram a votação do plano econômico. Simon acusou os parlamentares que não votaram o au- mento dc impostos para as empresas dc estarem protegendo ^cus finan- ciadures de campanha (Paginas 2 e ; 1 IQB

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ORNAL DO BRAS Lj

© jOBNAl DO BRASIL 5 A 1994

COM ESTA EDIÇÃO

Golpista sedutoragita Tubiacanga0 filho dc Salustiana. Cassi Jones.\i\ido por Marcos ^ mtcr (fotoVchega a Tubiacanga e cria novastensões cm Fera ferida (. ativanie, eleseduz Clara dos Anjos e ameaça odisfarce dc Flamcl. (Páginas S e 9)Fora do tempo — O desrespeito aoshorários da programação enlouqueceos telespectadores. As emissoras nàoacham o problema grave. (Pagina i

Idéias

Que mistériostem Clarice?Pesquisa dc Nadia (iotlieb rcu>auma Clarice Lispcctor preocupadacm manipular seu passado cconfundir os biógrafos. (ida ornioenigmática ate pelos amigos, teriasilenciado sobre sua origem judaica\.i Entrevista. Daniel Yergui autorde O petrolev uma história <iigaitam ia, dinheiro r p»dt r

BRASILINSS começa apagar benefícios

INSS começara a pagar o> 14 »milhões de aposentadorias e pensõesdc janeiro na terça-feira, comreajustes de ate ?5.2K°o For.tmincluídos 203 mil benefíciosconcedidos este mê- CH I 932benefícios acima de ( RS

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RIO DF. JANEIRO • SÁBADO • 29 PE JANEIRO PE IW Preço para o Rk>: CR3 220,00

Idiotice ganha I 1;novos espapos Lfll \ f0 estilo bobao da dupla do filme Quanta >i .'^^vjKuVt,mais idiota. mclhor — que ganhou uma JJscquencia — amplia cspa?o no Brasil, como . t ;¦provam os programas Chaves e Chapoim. do i(SBT. e as caretas do VJ Luis Thunderbird. 1jrecem-contratado pela TV Globo. NuJJ/,Nova griff* — A cx-modelo Vanessa de \ If'III^Oliveira segue os passos da musa anterior da j > W'

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0 presidente da Companhia Side-rúrgica Nacional (CSN). RobertoProcóoio Lima Neto. \«m tendo difi-culdaoes p.tra administrar a empresa,apesar da resena de caixa dc l SS 300milhões c dos recordes de produção.Ele tem se queixado de peroer ITcxiN-lidado administrativa devido às limi-laçòes impostas pelos novos controla-dores, como o grupo Vicunha, quetem 9% do capital da empresa eassento no Conselho de Administra-çào. O grupo quer que a CSN diver-sifique suas atividades. Lima Nctiidiscorda, mas nega que vá pedir dc-missão. (\e%òcios e htiuinça.s. p,tg. Si

Licitação dos

alfinetes de

ouro é anulada

A Petrobrás cancelou. pro\isonanx*n-tc. a licitação para a conlceçào dc3.582 broches de ouro em forma dcalfinete pura presentear seus funaoná-nos. dq>">ts da denúncia fata ontem pdoJORNAL IX) BRASIL A empresa ak.--lvu que o pav1 prcMSto p.ír.i a comprado material — em torno dc CRS 6biihrvs ~ fo: resultado de um em> «.kdigitação e anunciou para brcw a puNi-cação de rk>vo edital de concorrência 0ministro da Fazenda. Fernando Hctin-que Cardoso, ao tomar conhecimento dalicitação comentou que

"a repercussãofoi ru;m p,tra o cmerrui" (Pànna

Usineiros

dão <íol|K' de

USS 2 bilhões

Os usineiros paulistas sonega-ram USS 2 bilhões entre 1992 c1993 com a venda simulada de mi-lhares dc toneladas de açúcar paraa Região Amazônica. Segundo aPolicia Federal, estão envolvidasno golpe 74 das 76 usinas dc SãoPaulo. Cerca de cinco milhões denotas fiscais, supostamente Irias eemitidas nos últimos quatro anos,estão sendo investigadas. Lstima-seque ao final das investigações 500pessoas, entre usineiros. diretoresde empresas e funcionários públicos,deverão ser indiciadas cnmmalmen-te. (.Yiijóriaj e Finanças, página (•>)

Presidente vem

ao Rio para

o Carnaval

Itamar Franco poderá ser o primei-ro presidente da República a a-^;stir aodesfile das grandes escolas dc sambado Rio F.lc acatou o convite d"- prest-dentes das 16 escolas, que desvaram oPalácio do Planalto cxullantcs Itamardeve ir ao Sambodromo ao domingo0 presidente da Riotur, Jose EduardoGutnle. continua criando problemasEic disse que l>^ jurados correm o risvOde ficar na pista ou nas arquibancadasSegundo cie. não haverá tempo paradesmontar os camarotes extras c cr-guer os módulos dos jurados, ja pro;>ia K>s p.>r (}¦<.<; Nienicser

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Carro e Moto

Carros que sãobons de romanceÀs vezes o melhor uso de umauiomóscl acontece quando ele estáparado Lui/a Brunet, por exemplo,gosta dc namorar o marido cm umMitsubishi, lintrc os nacionais, opreferido para eorrulas de utbmarmo e0 Motva.? Veja a avaliação do Tcmpra I6V 94.um carro que chega a 200Km h e queganhou um novo desenho

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que foram rejeitadas na votação

Cardoso mergulha

no CongressoPagina 2

do Congresso na quinta-feira."A governabilidade do pais dc-

pende de todos nós", disse Itamar.0 relator da revisão constitucio-na!, deputado Nelson Jobim(PMDB-RS), alertou que a vota-çào da emenda que cria o Fundodeve ficar para depois do Carna-vai. 0 ministro Fernando Henri-que Cardoso ficou irritado comas declarações dc \\ mstonFritsch de que a URV converteráas tarifas publicas pelo pico. (Ne-çâcios e Finanças, páginas 1. 3 c 5)

Os parlamentares

e a semânticaCjidorrn) 0. pAg 3

Candidatura de Jobim condena

Os funcionários da Parques e Jardins plantaram 15 mil

mudas entre o Pão de Açúcar e o Morro da l rca. (Pág. I.í)

Lula em queda

segundo Ibope

O candidato do PT, Luis InácioLuta da Silva, começa a expor suavulnerabilidade eleitoral. Lula despen-cou 4 pontos na última pesquisa doIbope Ele tem agora 2(>°o das inten-ções dc voto O ex-presidente JoséSarncy caiu dc 16°o para 12" > (' uni-co a subir foi o prefeito Paulo Maluf,que conta agora com 14" o Em Parin-tms, no Amazonas. I ula admitiu, ementrevista, que não estava preparado csequer tinha um programa dc governopara assumir a Presidência caso tis essevencido fernando Collor nas eleições de1989 t Pa ema ~ e I>:!<nne JH. pagina 'o

desarticulação

de lideranças

O relator-geral. deputado NelsonJobtm (PMDH-RS). teme pelo sucessoda revisão constitucional, ameaçada, aseu \cr, p^-^Ia lalta dc coordenação doI xecutivo com o Legislativo, que afetaai questões nacionais e redu/ o debatepolítico a interesses particulares. I ssesmesmos interesses, segundo o líderdo governo no Senado, Pedro Simon(PMDB-RS). prejudicaram a votaçãodo plano econômico. Simon acusou os

parlamentares que não votaram o au-mento dc impostos para as empresasdc estarem protegendo ^cus finan-ciadures de campanha (Paginas 2 e ; 1

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POLÍTICA EGOVERNOIUKN M I >< > HK \SI I

COISAS DA POLÍTICA

DORA KRAMI R

Do caos nasce

a desconfiança

desarticulação políti

Dc tão caótica c dcsar-

ticulada. a posiçãodo governo na votaçãodas medidas provisóriasdo ajuste 1 iscai está gcran-do desconfianças dentro cfora do Congresso. Há

quem fale aberta, masanonimamente, que o quese engendra no Ministérioda Fazenda é. na verdade,um choque econômico.Análises vindas de pala-cios dc governos estaduaisde inconstestãvel impor-tância política atestam

que, agora, o ministroFernando Henrique lan-

çará mão de "medidas fo-ra da lei Nessa qualifi-cação, enquadrariam-secomo "fora da lei provi-déncias que nao estavamanteriormente acordadas.Assim como a quebra decontratos

\ riiior. .t"- dua> cor-rentes partem da mesmaargumentação para che-

gar um ponio comum.Fsses observadores lem-bram. em uníssono, que ouoverno não precisa au-mentar impostos agora e.

para reforçar, nnocam osecretario da Receita 1 e-deral. Osíris l.opes Filho,

que ia repetiu isso no pu-blico e no particular. Co-mo não ha ()rçameiuo \o-tado para 1994, a Uniãotrabalha com as previsõesdo ano passado e. hoje.sua despesa esta basica-mente comprometida comcusteio da maquina, folhade pagamentos e vincula-

çòes constitucionais.Ao mesmo tempo, mês

a mês aumenta a arreta-dação. Dentro da lei. dasregras vigentes. 1 ernandoHenrique não tem mais o

que fa/er Não conseguiranada", di/ um dos gover-nadores que acompanhoumais de perto o desenrolardas negociações do ajusteno Congresso e. por diver-sas vezes, conversou como ministro da Fazenda so-bre elas.

Numa linha de racioci-nio que beira a perversi-dade. uma outra lideran-

ça, esta mais afinada aesquerda mas igualmenteintegrada ao exercício daobservação dos movimen-tos da equipe econômica,arrisca um diagnóstico:"O ministro sabe que osefeitos de um choque du-ram pouco e. por isso,

procurou ganhar tempocom um plano de execu*

ção lenta e vai deixar paratomar as medidas hetero-doxas no limite do prazopara a desincompatibili-zaçào em abril. Talvez ocaos que se instalou nasvotações não tenha causa-do tanta surpresa." Se es-sas suposições nascidas noambiente nem sempre fa-vorável que se formounesta semana em torno deFernando Henrique guar-dam alguma proximidadecom os planos do minis-tro. só o tempo dirá.

Por enquanto, a reaçãono Ministério da Fazendaá possibilidade de choqueeconômico continua sen-do a mesma de sempre,"í

quotào está enve-lhecida de tão superada

que ficou", rebate qualifi-cado assessor de Fernan-do 1 lennque. Ali a sensa-

ção é a de que há um jogopolítico ainda não muitobem delineado que mistu-ra o desejo pelo congela-mento e a torcida peladesmoralização de l er-nando Henrique. C laro.reconhece-se que houveum percalço importantecom a derrota da medida

provisória do aumento dcimposto para pessoas juri-dicas, mas rejeita-se a tesede que qualquer embana-namento no Congresso

pudesse ser intencional

para justificar mudançasde rumo bruscas na con-dução da economia.

O clima ontem entre aequipe do ministro era ode que

"a luta continua".Como. é um outro proble-ma. Que houve desarticu-lação, ninguém negava. F.ao contrário da justificati-\a alegada pelo lider noSenado. Pedro Simon.não se admitia a hipótesede aceitar a versão de queas coisas complicaram emfunção de uma eventualcandidatura de I ernando

1 lennque. "No ( ongresso

não se trabalha com mes-

quinhez". declarou o mi-insiro. Mas, apesar dessa

postura oficial, políticoem ano de eleição — e

pri nci pai mente políticocom poder e prestígio(pois é inegável que ape-sar da inflação alta nao ha

quem se aventure a pedira cabeça do ministro daFazenda) — sabe que atea mais técnica das ques-tões depende dc uma boanegociaçao e, principal-mente, quando os ressen-timentos estão a llor da

pele.Pode até não ter sido

uma surpresa a posiçãodo PFL. Como, de fato.não foi. Fernando Henri-

que há muito vinha ou-vindo das principais lide-ranças do partido que O

jogo ali seria um poucomais duro. Os pefelistasqueriam garantias deapoio á revisão constitu-cional e sinais mais defini-tivos sobre a continuidadedo programa de privatiza-ção. Apesar disso, na últi-ma hora, o governo fezum acerto com o PDT —

trocando a retirada deuma ação no TSE contraa distribuição dc cestasbásicas pela liberação dodinheiro para a constru-

ção da Linha Vermelha —

e acabou entornando ocaldo do outro lado. quenão levou nada. Nem tevedireito a ser avisado pre-viamente do acordo com oadversário.

Na próxima semana,crucial para a votação daemenda constitucional

que cria o Fundo Socialde Emergência e para oinicio da aprovação doOrçamento de 1994. Fcr-nando Henrique fará cor-reções. procurando equtli-brar os acertos. Para isso.deixa seu gabinete da Es-

planada e. a partir de se-

gunda-feira, mergulhafundo no Congresso.

¦ Relator da revisão constitucional teme pela refor™Bl„asc12£Sdei

hrasIlia — O relator-ger.il darevisão constitucional, deputadoNelson Jobim (PMDB-RS), temeque a reforma se inviabilize por naoexistir no pais

"um eixo político noExecutivo e no Congresso". Segun-do Jobim. e essa falta de eixo e deliderança que tem fragmentado asdiscussões sobre questões de inte-resse nacional, como a revisão e oplano econômico. "Isso faz comque o debate político seja trocadopela guerrilha de idéias pequenas,que atendem a interesses locais epessoais", avalia o relator Umexemplo dessa guerrilha, afirma Jo-bini. e a proposta do presidente doPMDB. deputado Luiz Henrique(PMDB-SC), de dividir a reformaem dois turnos: o primeiro, agora, eo segundo, após as eleições dc .< dcoutubro.

Jobim entende que os dois tur-nos so servem para

"agravar ain-da mais o clima dc guerrilha Eleacredita que a reforma tem que serfeita no "clima de incerteza

' pre-

sucessão, para evitar casuismos crevanches de adversários poliu-cos. Jobim avalia que. se temaspolêmicos e importantes para areforma do Estado forem adiadospara depois das eleições, o presi-dente eleito poderá ser fortementeprejudicado ou utilizar o "poder

plcbiscitàrio de sua eleição" paradeixar sua "cara" impressa naConstituição."

"Se o Lula loreleito presidente, por exemplo, asmedidas provisórias acabam deum dia para o outro, não leraorçamento ou reforma fiscal que o

permitam governar . imagina.\ proposta de l uiz Henrique

provocou fortes reações dos lideresque querem a revisão. "Isso não euma proposta, e uma idéia de quemnão tem coragem de di/cr que econtra a reforma da Constituição efica lançando idãas so para crnbo-lar ainda mais as negociações . ata-cou o líder do PFL na Câmara.

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Sclsott Jobim acha que Executivo

Luís Eduardo Magalhães (BA)."Nos temos a maiona e. se nãopudermos votar matérias dc nossointercs.se. não queremos revisão",ameaçou o lider pefclista. Perce-bendo que a bancada do PMDBcomeça a aderir ao grupo dos par-lamcntarcs contrários á revisão.Luiz Henrique lançou anteontem aidéia dos dois turnos,

Cronograma Na primeiraetapa, segundo o presidente doPMDB, seriam votadas as matenasconsensuais c dc emergência, comoas reformas política, previdenciánae tributária. O resto, como o pole-mico capitulo da Ordem Económi-ca que trata dos monopópltos daUnião e das restrições à entrada dccapital estrangeiro, ficaria para de-pois das eleições

A idéia dos dois turnos foi amaneira intermediária que o LuizHenrique encontrou para não mos-

JtM

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Lcgislftlivo prensam se entender

irar claramente que o PMDB jaapoia a proposta do deputado JoscGenoíno (PT-SP) dc que os contrasparticipam da revisão, desde quetenham a garantia de que não have-ra mudanças na Grilem Iconómi-ca", revelou um viec-lider do PI

que tem participado das negocia-ções Há alguns meses. Cienomotem tentado negociar com I ut»Eduardo — que lidera o ruiu iw»-prexsor conservador a aprovarãode uma agenda mínima, que excluaa Ordem Econômica.

Alem da rebelião no bloco con-scrvndor, os dois turnos dc revisãoproposto» por Luiz Henrique serãoobstruídos pela relatoria Sc c pa-ra fazer uma reforma maquiada, sô

para enganar o eleitor, faç" as tr.a-liis e vou embora", advertiu 1 rela-tor-adjunto. deputado (n.stavokrause (Pf L-Pl ) "Terei o ap "de muita gente'. advertiu

es nào dialogarem

Câmara volta

às 5 sessõesO projeto de resolução que

restabelece as cinco sessões se-manais da Câmara dou Dcpu-tados não i «penas uma medidapara evitar adiamento no jul-gamento dos parlamentares cita-dos no relatório da (. PI do Or-çamento. mas uma peça impor-tante para tentar assegurarquorum as sessões do ( ongressoRevisor Em uma avaliação con-junta, o presidente da ( amara.Inocencio Oliveira iPl L-Pl i. to relator geral da revisão, Nel-soi? Jobim (PMDB-RS). con-cluíram que a medida obrigaráos deputados a virem a BrasíliaO projeto de resolução, que temo apoio da maioria do?, lideres,será votado na próxima terça

Afinal, a remuneração parla-mentar depende da assiduidadee quem faltar a mais de I 3 dassessões da Câmara corre o riv."de ter o mandato cascado auto-maticamente pela Mesa. < adavc/ mais tenho a certeva dc quecomeçaremos a revisão na lerçw-feira", disse Inocencio.

•\ cassação do mandai o sl> >>

ga/eteiros esta prevista no iru-go 55 inciso III da Constitui-ção O dispositivo estabelece a

perda de mandato do parla-mentar que não comparecer aum mínimo dc - 3 das ..essoe-oniinarias via ( amara i>uSenado. Segundo o paragraJo3o deste artigo, a cassação degazeteiros c declarada pelasMesas da Câmara ou do Sena-do de oficio ou se houver pro-vocação de parlamentar

Desde que o Congresso Re-visor teve seu regimento inter-no aprovado, a 18 de noveui;bro passado, a ( amara so '

realizado unia scss.m oiU:r.af;ap.. ! -cm.oia

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«u:.i vi.- rcstvtt uliw» ps»r >c.i-niiiü.ix da t át: na. cspcvtal-mente em wu> partidos PMDB. I'l l I « r s das negociações, o

, o nas anendas rcvisionais v -ri.i a maneira dc Gene baldo c( u/a demonstrarem que nãoavvitam .juaiauet pre-iulgamcn-to e P'-r km', continuam a e\er-cer i.iir v en íi;i!e seu» rn.inua-

• .s Mas diante i olen.so.i dos4. -nt; e'-> a% i!;ani ¦<" a ab-

iv.t.t r..u» seria a meihor e*lta-

DIN

Jí)l<\ M l)i) HR \NII POLÍTICA E GOVERNOsábado 29 I 'M . 3

Siiiion atribui derrota a interesses eleitorais

a Líder do governo no Senado acusa PPR e PFL de protegerem os financiadores de suas campanhas:^ grandes empresas e bancos

-HR \stI l \ — 0 líder do governono Senado. Pedro Simon (PMDB-RS», acusou ontem os adversáriosdo plano econômico cjuc não

quiseram votar a favor do aumentode alíquota dos impostos da pessoajurídica de estarem protegendoos financiadores de suas campa-nha> ücnIc ano I deu sua intcrpre-taçào para a rejeição do aumentocia contribuição de empresas e ban-cos pura o lisco: "O PPR e o P1'Larmaram uma armadilha, um es-quema. l.stão di/endo que são asgrandes empresas e os bancos quevão dar dinheiro para a campanhadeles", acusou Simon

(i líder fe/ uma autocrítica, as-sumindo parte da responsabilidadepela derrota do governo. Mas tam-bem culpou outras lideranças, co-mo o deputado Luiz Carlos Santos(PMDB-SP). líder na Câmara, e osvice-lideres nas duas casas do Con-gav.o I altou malícia", disse, ad-mmndo que o governo e seus lide-

res foram ingênuos ao imaginarque, depois de aprovado o aumentoiie imposto para as pessoas físicas,o Congresso iria fazer o mesmocom o das pessoas jurídicas. O fatode o deputado Paulo Mandarino(PPR-GO) ter sido o relator da MPera. antes da votação, um fator amais para tranqüilidade.

Simon repetiu o que. na noite dequinta-feira, considerou um fatorimportante da derrota: o temor queos partidos estão tendo da candida-tura Fernando Henrique à Presi-dência da República. Isto pesou, nasua opinião: "Tem gente que temmedo que o plano dê certo, poisisto poderia beneficiar este ouaquele candidato a Presidência, epor isso o rejeitaram . criticou. Olíder do governo afirmou que

"a

responsabilidade pela governabili-dade è de todos" e que o presidentequer agora que o Congresso ajude aencontrar uma fórmula capaz deviabilizar as medidas econômicas.

ri

5 W vflflit

Sem acordo na economiaNelson Jf —

\ laíta de acordo sobre asemendas ao capitulo da Ordeml-conótnica na revisão constitu-cional e um dos principais fatoresque colaboraram para os succssi-vos adiamentos do inicio das vo-laçòes (1 presidente nacional dol'l l Jorge Bornhausen. acreditaque. com a votaçao do plano eco-nonuci*. eMe "ponto de estrangu-lamento e>ta superado. Segundoele. -o único problema, no momen-to. e conseguir mobili/ar os 340parlamentares do rolo compressorconservador para iniciar as vota-çòes na terça-feira

()timista. Bornhausen di/ quenã'í> e i! '.cresse do IM I fecharqualquer tipo de acordo com oPMDB ou o PSDB. para votaremendas que acabam com as res-tnçòcs ao capital e estrangeiro ecom o monopolio estatal do pe-troleo e das lelectmiunicavoes"Não queremos acordo de meri-tu, So queremos votar e não im-

péfta se vamos ganhar ou per-ÍJer" afirma"* "D líder do I'l l nu Câmara e

BJWlocutor dos partidos de ccn-tTô-direita. deputado Luis 1 duar-

jdaealhães iBA), tem a mesmaopinião mas nao esta disposta a

ruiii • i>.*»»/•'< vmir em pvpara votai emendas de mie-

lesse df governo sem um mínimo$te"se eu rança de que o PMDB e o

ÍSPH n.io obstruirão os ir.iba-lixos apos essas votações. "Quero

urna revisão constitucional, e nãoa rev is.u> do governo ou do paru-J».; \ ou B Para isso. preciso de

Bonunmsat confronto meviuiwl

certas garantias", reforçou o li-

der.O presidente do l'l 1 . porem,

partidos contrários a revisão paraos riscos do rolo compressor con-senador Jorge Bornhausen afir-ma que. ate o momento, o l'l I"fez de tudo" para fazer uma re-v i sã o "negociada e de interesse do

pais' Como as tentativas foramfrustradas, ele entende que e omomento de mobilizar a bancadae começar a votar de qualquerjeito. "Defendo o inicio da vota-

çáo na terça-feira de qualquermaneira", diz Bornhausen achaque quando for votada a pinneiraemenda a revisão deslancha O

processo sera irreversível . apos-la

DF continua autônomo

O reialor-geral da revisãoconstitucional, deputado NelsonJobim (PMDB-RS), garantiu on-tem que a autonomia política doDistrito I ederal, com eleição di-reta para governador e a existên-cia de C âmara Legislativa, seramantida nos mesmos moldes daConstituição de SN "I completa-mente irrelevante a analise da au-Wftomia política do Dl Não vol-fo a contenciosos ja superados eresolvidos pela Constituição de88'". afirmou Jobim.

Convidado pelo ministro daJustiça. Maurício Corrêa, o rela-tor geral debateu por mais deduas horas as emendas constitu-ciouais referentes a Brasília comdeputados federais e senadoreseleitos pelo Dl . lideres sindicais,representantes dos empresáriosdo Dl desembargadores do Tn-bunal de Justiça do Dl e repre-sentantes do ministério Publico"O relator foi claro e nos deixouextremamente feliz ao garantir aautonomia política do DF', disseo ministro

Simon: "Tem gente com inec candidato

(i presidente quer quegresso aprove com urgência o l un-do Social de Emergência c outrosdois projetos, que já estão trami-lando, c que tratam de impostospara pessoas jurídicas", disse, aoexplicar a presença dos presidentesdo Senado. Humberto Lucena(PMDB-PB). e da Câmara Inocên-cio Oliveira (1*1 L-PP.). na reuniãorealizada no Palácio do Planaltoontem de manhã

Em suas criticas ao Congresso.Simon revelou um fato político ine-dito: "É a primeira vez na históriaque o .Congresso se nega a aprovaras medidas que um ministro da I a-zenda considera indispensável paraexecutar seu plano econômicoprotestou. I lembrou que os depu-lados e senadores ja haviam apro-vado piam*, muito mais rieorososantes, como o Plano Cruzado e oconfisco ila poupança no governo( oilor

Santos de casa não fizeram milagreA/quivt)

- • ,n i. .« 1 nisiini) estavam no plenário .Os dois partidos

do governo nào

deram quorum

Os dois partidos de sustenta-

çào política do governo.PMDB e PSDB. foram os respon-sáveis pela derrubada das medi-das provisórias que aumentavamo Imposto de Renda das empresase criavam a taxa de fiscali/açaodo sistema financeiro PMDB ePSDB tiveram "X deputados au-sentes do plenário ontem a tarde,quando faltaram 74 votos paraaprovar a MP que taxa emo ,itiv.> dos bancos e instituiçõesfinanceiras Sem quorum, o (. on-cresso também não pode fa/erIV..'. votação para sobrciaxar em

IR das pessoas jurídicasMetade da bancada do PSDB2-1 dos 4.X deputados não

compareceu So PMDB, o nume-ro de ausentes foi ainda maiorSI dos Na votação anterior,de manhã, faltaram deputadospara garantir o quorum mínimoSegundo a lista de presença.

"

pccmcdebistas e 14 tucanos se-quer estavam em Brasília

I ntrv os deputados ausentes,os ex-ministros da PrevidenciaAntônio Bruto (PMDB-RS) e doBem-l star Social Jutahv Jumori PSDB- BA i e João I austinotPSDB-RN). integrante da ( o-missão Especial que havia apro-vado as propostas de ajuste antesdas votações em plenário Britloestava viajando, mas Jutahv .

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j77T7\on nuntrou h.stii (k~ í/

1 austmo estavam no pie:nào registraram presença

\ lista de presença foi di\ ul :a-da pelo vice-presidente da ( a;:ia-

\dylson Moita (PPR-RS). quepresidiu a sessão da tarde na quainào houve quorum para ,i> v>>t '•

çòes Motta utiii/iui as mlormaçòes para responder ao minisirda I ,1/enda I ernando HennqCardoso, que havia condenado ,t"omissão" do PPR e do PI I nasvotações Os dois partidos i ru •

taram suas bancadas a n.u •trar presença n»1 painel eleiroruopara garantir a perda de vah i.uietias medidas prov sor.ts i»i*•pr.i/. de vaBadiHxp'r1 ho;e v •

í>vtni ser reeditadas, por-tnngiri.im o pr-.iKip • da

uaiu! « te dos Ullfs -stos

queque

Jobim observou, no entanto,que a questão da segurança publi-ca no Dl precisa ficar bem deíini-da na revisão. Na opinião do rela-tor. os titulares das policias civ il emilitar e do corpo de bombeirosdo Dl devem ser nomeados pelogoverno federal, uma ve/ que aConstituição determina que essesserviços sejam mantidos pelaUnião "Se a policia do Dl e decompetência da 1 mão. pode con-tinuar o governador a ter ingerên-cia sobre essa mesma policia' .indagou o relator. "Temos quedefinir isso."

Outro ponto polêmico e emrelação as áreas de saúde e educa-çào Uma das idéias que vem sen-do analisada por Jobim e a cria-ção de um fundo orçamentárioque destinaria recursos para edu-cação e saúde no DF "Precisa-

mos resolver esse problema atra-ves de uma solução orçamentaria,que possibilitaria repasses consti-tucionais para o atendimento dasaúde e educação do Dl ". disse orelator-ccral.

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Lyra se irrita com o relator da CPI

. i \4 t<">r tvHíHn mais nrazo puni concluir relatório

J()KN M DO BRASIL

Best scller* disputado

¦ Editoras paulistas

querem publicarresultado da CPI

Brasília - o relatório

final da CPI do Orçamentopode bater o recorde da C onsti-luiçào de ll>NX. que ocupou por|7 semanas a lista dos livrosmais vendidos no Brasil, na ca-tegoria não-ficção. Duas edito-ras paulistas especializadas em

publicação de obras jurídicas japrocuraram o Centro Graficodo Senado (Cegraf) interessadasem publicar o relatório. Mas.segundo o diretor do Cegraf.Agaciel Maia. a procura maior édos diretórios municipais do PI.

que iá deram centenas de telefo-nem as pedindo a remessa deexemplares do relatório.

••() Cegraf não tem condiçõesnem interesse comercial em edi-tar o relatório na escala em queesta sendo procurado por advo-

gados, estudantes, diretóriospartidários, deputados estaduais

e vereadores", destacou AgacielPor isso. acredita que o embaloeleitoral despertará interesses deoutros editores.

Agaciel revela que nem mes-mo a CPI do caso PC foi objetode tanto interesse político. Só ointeresse eleitoral justifica essaenorme procura . diz. Ele acre-ilita que tanto os adversários po-liticos de indicados para cassa-ção como as lideranças ligadas a

parlamentares inocentados vàousar o relatório como materialde campanha. Lamenta apenasque outras publicações de excc-lente qualidade do Cegraf nãomereçam a mesma atenção."I ditamos toda a legislação so-hre meio ambiente, que e a me-lhor c mais completa publicaçãodo gênero", revelou.

A primeira edição de 1.500exemplares do relatório, aoCongresso, começa a ser distri-buida na próxima semana. Estaedição, com volumes de 52S pa-emiis. custou «10 Senado ( rS 7.5milhões

Erros em relatório da

CPI atrasam processos1 •• 1. .. IV

HR \M11 \ - ()s erros no relato-no final tia CPI do Orçamento es-1atrasando o envio dos proco->, ,1 s de cassas' ã o d os I S

p.i 1 lameni ires as comissões de( onstituiçao e Justiça da C. amara edo Senado. Na C amara, o presi-dente lnoccncio Oliveira no enviaraas I" representações na próximaterça-feira, com 1- dias de atraso.Um hora a mesa do Senado já tenhadespachado a denúncia contra osenador Ronaldo Aragão. aC omis-\jo dc Justiça do Senado não rece-hei; os - do ptivesso

i) eooidenador d.i Subcomosaode Baikos da t PI. senador Josép.m|o Bi-ol (PSB-RSl. esta irritadotom a crise ad\mda da descobertados erros no relatorio I ssa espio-ração so serve para tirar a torça das

provas obtidas pela CPI contra os

acusados", disse ontem Mas as de-claraçòes do relator d.i coithwio.Roberto Magalhães, que de Miamidisse que não deu autorização paraque os deputados Pedro IruiofPMDB-BA) e Jorge Tadeu Muda-len (PMDB-SP) fossem inocenta-dos. aumentou mais ainda a crise

O deputado Sérgio Miranda(PCdoB-MG). que designou doisassessores para cotejar o relatoriofinal da CPI com as notas taquigra-ficas da sessão de leitura do docu-mento. disse que Magalhaes deve-i .1 suspender sua viagem *• -ornar a Brasiiu Miranda passa-;a O ! 111 de semana analisando orelato: o Sua ír.aior divida e s„dvr

qual documento ser. na »ie fase pat i o trabalho das comissões se o

lido na sessão final ou o que loiimpresso pela gralica do Senado.

2"?"-

t

Para deputado, Magalhães deveria ter pedido mais prazo

a declaração doBRASll IA •deputado Roberto Magalhaes(PFL-PE) de que a Mesa Diretorada Câmara contrariou o relatoriofinal da CPI do Orçamento ao de-clarar a inocência dos deputadosJorce Tadeu Mudalen (PMDB-SF)e Pedro lrujo (PMDB-BA) irritou ocorregedor Fernando Lyra (PSB-PE) e provocou uma onda de soli-dariedade ao vice-presidente daCPI. deputado Odacir K.lein

(PMDB-RS). Em entrevista deMiami (EUA), O ex-relator da C PI

garantiu que a providencia corretaseria prosseguir as investigações,embora Odacir Klein tivesse envia*do uma carta a Mesa. atestando ainocência da dupla"O Roberto deveria ter pálidoum prazo para concluir o trabalho,em vez de remetê-lo a Mesa com

pendênciasc viajar cm ferias", cnti-cou Lyra. "O mínimo que Klein

poderia fazer como vice-presidenteda ("PI era apresentar uma defesados dois", argumentou o deputadoI ernando I reire (PPR-RN). teste-munhando a conclusão equivocadado relatorio com a autoridade dequem participou dos levantamentosda Subcomissão dc Bancos. (Wa-cir Klein e um homem justo e acimade qualquer suspeita, que se pro-nunciou depois dc examinar as pro-\as". resumiu o presidente doPMDB. deputado Luiz Henrique

IX' acordo com o relatório finaldefendido por Magalhães, a ( PI en-tendeu que devena investigar mais odeputado Jorge I adeu porque ek erasócio da empresa Jl 1 Projetos eConstruções,

"que teve expressivaevolução patrimonial nos últimostrês anos" Documento da JuntaC omercial dc Sao Paulo atesta, noentanto, que o parlamentar naoconsta da relação dc sócios da em-presa desde outubro dc 1991 Nocaso do deputado Pedro lrujo. oequivoco do relatorio foi aindamais üfovsein» V .sensação contraele foi d. firmar convênio c rcveK-rrc. ursos puhiuos pata. ição de tinco c operativas Ocorre,

poiem. que o convênio to; lutnadin.io paia vonstruii

18

00* ÉP Wm i 1'r m5«í

KcSS</'«•"K/X uniu,Tiennanv senão ituhffiuif MmkíUn t' hui*

Conegedor acha cjue Mesa acertou

J9WW C* '' ' ** « ,««•

mas par i"constituir" cooperativas, de acordocom a súmula do documento publi-Cada no Diário 01 h kil </w l nu/"

Depois de examinar as provasdocumentais. o corregedor da ( a-mara. I ernando I vra. concluiu

que a Mesa não linha outro cami-nho que não o de inocenta-los. I.depois de lembrar que o vice-pre-sidente da C PI apenas ratificou o

que havia nos documentos, sa-

licntou que para cie bastaria a

palavra de Odacir Kknn. .a. a >..acredibilidade Pior do que !!cetuar cu.p.KÍ*>s e «..ilpa»

sententia Lvra Para o dep i1 emaiuio Irene •• etande

problema ío> a lalta de B\isaonas conclusões d»1 relatorio. numacomprovação dc que a pressa einimiga da perfeição

lesiado

3k

a ^ 4mm'

I Wm

\ I Oilllllltw <¦

t teire expiiv a que n«deputado Jorge laiicu, rciattrabalhou u'm a loioeraíia domomento anterior ao hiial da\eMigaçao. miando surgiu o d*.\iu*mento da Junta Comeraal Inando Frare também contesta asinsinuações dc enriquecimento :.i-

Io ••> depw( pip .• Ni

relator li t alterai to

ado Pcvlr., p* o.

níre a retuia c ^ P.i-i , l , -. -i* • i jtritnnionio tio u*.pu»auo

em|Bvino mu t Krtr silvei. Iiuvio istobeposjdc levantar amui movinientaç.f' Kir.s iria ' ^

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SÁBADO 29

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DOMINGO 30

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Fleurv descarta aliança no primeiro

turno

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s.vri pai t o — O oovernadors\u PA' i<) — O governadorLu:/ Antônio Heury, que esta naSuíça participando do I orumI tonómico Mundial, disse ontem

que considera "muito difícil a

participavam do PNll^B numaaliança para o primeiro turno dae!e\ões presidenciais

"O PMDBvai ter nome próprio e os outros

partidos, provavelmente, lamberalançarão candidatos", alsrmou.

Segundo Heury. o PM DB aceitadiscutir com outros partidos aaliança com Kisc em um programacomum, mis não abre mão, dc indi-car o candidato a presidente.

"A

vice-presidência está à d!*posx,Jo,mas a indicação do cabeça de chapacabe ao PMDB. como partido

^

, .. e' tu

Us torre .!."<•) • s.;. >r *e:ter."i que

pretende d >* •> 1da Hep;i'\ ' I oi d to na tm-

prensa que, no d> m:n»io. e-. teu-raâo dc tres hora- e n.ei.i eu ter.a

1 do m 11 h a ^ aí do'. . -ata

ji;e f.o >mu;ço eu es,in>. a v.»

'v oa:S

crnad a a:• ..ra :¦ : U'»-.*o sed a: i em.dii I ' I eon.

Mund a O o»ietiv.' d. er.soi •¦ • o vi,1 v;»-'• P-'.r' 'v; ;m em !' o. oi.

io<e I ,ear ¦ . vr iat•o ... i.t. - i. ei p.ii .i

O ;s , o !'cíkoh

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Henrajue Cardoso Scvund.o ele.ess.1 vi s<.ijsNio atrap.tína a tr uni-ta,.ão de piant* e>>'-nom «.o no

vic pcn^irem . mxii '.aturas

PT ganha

liminar para evitar

críticas de Medeiros pela I V

TUBK^r\vyiM^©

SÀO PAULO — 0 ministroTorquato Jardim, do TribunalSuperior Ekitoral. concedeu on-tem liminar a uma açao cautclarencaminhada pelo PT com objeti-vo de impedir que o sindicalistaI iii/ Nntõnio de SledeirvH. presodente da I orça Sindicai, se utili/ede espaço no programa de televi-vão do PP. a ser exibido no provi-mo dia 2S. para falar do supostoenvolvimento de militantes petis-tas no assassinato do dirigentesindical Osvaldo Cru/ Júnior OPI akgoti ao tribunal possuir m-formações de que Medeiros, ean-dulato a senador pel'1 PP apare-cena no programa stiçBmdo o

envolvimento dc nuittantes r-.-.s-ta* c da CUT no asvisstnato

Sledaros tron;/ou a kjo en-caminhada pelo PI e a ^rou "uma malu, .:.e I eque o programa do PP nao e viste)s o vio PI cr:aram

feio dessa ve/ Deram um t Kirr -Cada. pois nao CMste qua'.;uergravação e nem entoas ao partodo Não sei de onde tiraram isso .tripudiou.

•\ ação foi cncanvnhavb ;x o,

advi'gado do PI 1 1.1/ l-.di;ar to

Greenhalgh I m deNjvisho. >

ininiMri* To^naio Jatibnt akrta

m e o programa do PP de^e ater-

ao "permitido p r evt.m-'¦ m." p->t quai oaer itumo ataques a

, d oi requerentes, s. pe"de-.^Vvt-e' v.;a \ ieg:-l-U.io

e-.tora' detenr..tta que ««. pr*'gra-• „ »!<• hotarto cicítorai graluiio:m: i.t i;/.tdv»s a;vn..o para a vet-

io .tas p;opostas ite s td \

virtwi<' e p'o.bc ütiaf.Ts e cv-res»òes ofensivas a hor.raiheu V do*.-S;d:ciK;a a > r en-

uão A» Justiça Ekrtorai vieter-- iv.tda no -\rtigo >t doCvKÍígo

fC:''. *f.il |v\k renulur ctn uc-, t,. t rt*i i?a um ano vk

Nu página 5. asnegociações entre o

presidente do PMDB. 1 ui/Henri(|ue, e <> gowrnad«»r

I eonel Hri/ola, do IM) 1

PC volta a

ne^ar <jue

jhmIíu propinaHf," vs'\ Pau:, i es o I ar

. tou a : gar em dep*"mento , -n-te n a PoÍK a I -• Será qix tiw-svn'.

id p;"..is de en;pres.tt:• >sli(Va da ii'Set . 10 . te. » s

do yo.. ;• •• untera If.etroe n'.>•s-o deWgado / ut: if 1' tttentei u*1quartel da l ompatilna de I1. »ta oe( H.nsi.v Pt reKiteu a» denunciasilo don«» via cons*rut-'ra Serv."O.ojre Na/ t) empreiteiro .uusouIt de co'Mar vofi.ss.vs tvira litv-r.ir ticNu^ tia C I 1d^se que .« dmhe r>> ijue reveN:u d iVft.i/ rcícfc-< .« uc. o-*.rq..\ L ue o-ot-c N ./ e que

Ate dia 13 de Março, a Revista Domingo

vai publicar depoimentos de personali-

dades contando onde. como, quando e

por que aconteceram seus verões ines-

quecíveis. Numa sessão com gosto de

praia de sol e de sa!. contendo lembram

ça< e revelações inéditas Verão lnesque-

¦ ;s da sua Revista Domingo Não : orca

wmzc ,, A nova mania do veto. n* r¥ É

NOTÍCIA FALA SOBRE C) VldlAO PE SUAS VIDAS.

cn

01!

Bsrreinnha AM — folha unjgem

W0mm

/ "/¦' '« wi'/i"v. " pnmu ti-u rc/ornui agraria. </<*/ ./

1( )K \ \| i )| I HK \- II

ACM reage a crítica de

Brizola com acróstico

(K governadores do Rio, Leo-nei Bri/ola. e da Bahia. Antôniol .irlo* Magalhães — possíveiscandidatos à Presidência da Re-pública voltaram a trocar in-sultos ontem Na inauguração dedois Cieps e de uma fábrica deIene em pó de cabra no interior doi>tado. Bri/ola voltou .1 chamar\( M de "filhote da ditadura".Magallúes também usou calibreposatiti em sua resposta: "Sua cri-:n.no>a presença na vida públicarepugna .1 todos ijuantos (Queremuni l' '\crno de \>'ào. ( ompetên-cia e Moralidade"

I tri> paLivras têm sido uti-h/adas com freqüência nas mensa-¦,'cns puhlicitanas da administradokuana " Ação, Competênaa e Mo-Kilidade" sempre com as iniciais

letras maiusculas e cm disposi-c.!« .crtical formam um acrosti-

a 'ainost sigla U M. como ev-nLcií.!»' popuiamiente o gover-; 'i da Bahia

t > jcrostico esta na nota dtuil-ni.i pcia sua assessona. que classi-

ika '' iv\en: ulor do Rn' de J.inei-jo "ti

pior do Brasil E

acrescenta: "Será possível que comos índices de rejeição que tem noRio. ele (Brizola) ainda ousa talarcm candidatura? Nem o Rio nem oBrasil merecem esse escárnio .

Numa maratona de presidência-vel, Brizola inaugurou as escolas, afábrica e uma nova linha de trans-missão da Companhia de Eletnci-dade do Estado do Rio de Janeiro(Cerj) em Cachoeiras de Macacu.Brizola — que na véspera tivera umencontro com o presidente doPMDB, Lm/ Henrique — afirmouque sua candidatura só poderá serconfirmada depois que o PD I deci-dir se ira fechar uma coligação comoutros partidos.

"Eu ainda não decidi mas.quando isso acontecer, não vai ter

para nenhum outro político", ga-rantiu o governador do Rio. acu-sando os outros candidatos denão terem condições de resolveros problemas brasileiros por esta-rem "presos a outros interesses".Em Salvador, por sua vez, ACMvoltou a acusar o adversano deler ligações com bicheiros.

PD T e PMDB negociam

I 111 encontro de quatro horasc meia entre o governador LeonelBri/ola do PDT. e o presidentenacnniai do PMDB. deputado1 ,11/ Henrique (SC), deu inicio na:"n >iic de quinta-feira, no Rio. anegiKi.isão, que promete ser lon-,;a. de uma candidatura única aPresidência da Republica, cmaliança que incluiria também oPSDB Bri/ola afirmou que está

nronlo a colaborar . mas resu-nua com unia metafora sua dispo-Mvào de ser o candidato! t preci-so cautela para atravessar acorrenteza, porque os três, abra-çados. podem se afogar Pode ser

que. sozinho, um consiga chegaraíe .1 outra margem do rio

Programa Luiz Henriquee o líder do PMDB na Câmara,deputado íarcisio Delgado

NIC 11. deixaram o Palácio Laran-iciras .1 IhM) de sexta-feira. Elesanunciaram que Brizola aceitoudiscutir a elaboração de um pro-giáma comum aos três partidos.1,1 o presidente nacional do PDT.\ei\a Moreira, que também pai-ticiou da reunião. disse que

' o(\artKlo esta com expectativa la-\ 1 >r.ivc! vi esse entendimento .;:ias 'o caminho sem complexo

Neoa acrescentou que Brizolaextee "unia proposta que olcreçaunia .íiicrnatiNa de desenvolvi-nu-nto .10 povo brasileiro Sc-cundo Neiva. não loram discuti-

das candidaturas no encontro,pois o nome surgiria ap»vs a clabo-ração do programa comum. Opresidente do PDT explicou queficou acertado que. na próximasemana. Luiz Henrique se encon-trará, separadamente, com o go-vemador de São Paulo. Lui/ An-tónio Hcury, o ex-presidente doPMDB Orestes Qucrcia e repre-sentantes do PSDB. I icou acerta-do também que representantesdos três partidos dever âo reunir-se antes do Carnaval.

Lui/ Henrique disse quePMDB. PDT e PSDB não preten-dem formar uma frente anti-Lulapara enfrentar o PT. Afirmou queos três partidos precisam se unirja no primeiro turno para evitar oque aconteceu nas eleições prcM-denciais de 1989. quando a divi-são dos partidos de esquerda faci-litou .1 vitória de Collor. LuizHenrique acrescentou que oPMDB lutará para que o candi-dato da coligação saia do partido,mas a idéia è escolher quem tivermaior chance.

Mais entusiasmado que NeivaMoreira, o líder do PDI na ( a-mara. deputado I ui/ Alfredo Sa-lomáo. que também participou dareunião, demonstrou otimismo."Em matéria de identidade de ob-jctivos. não poderia ser melhor. Aproposta deles foi integralmenteabsorvida por nos ", afirmou.

POLÍTICA E GOVERNO

Lula faz a autocrítica de 89

¦ Admite que não

tinha programa de

eoverno pronto

ORl \NDO FARIAS

PAR1NTINS. AM — Quatro

anos depois do debate pelatelevisão com o então candidatol ernando Collor. Luís InácioLula da Silva admitiu que nãoestava devidamente preparado c,pior, não tinha sequer um pro-grama de governo. Lula confes-sou diante de 800 pessoas pnsen-tes ao comício realizado no IlhaVerde Club cm Parintins (a 4H0quilômetros de Manaus) que le-vou para o debate com Colloruma carta de princípios que acre-ditava se tratar de um programade governo. A prova de que teriaaprendido a lição seria a série deniraviuias da cuiítdania que vempromovendo"Eu

poderia muito bem soltei-tar um programa de governo deespecialistas e pensadores. Maspreferi conhecer pessoalmente arealidade do Brasil", afirmou,assegurando que agora estápronto para governar o pais. Pa-ra isso, ele pretende estabeleceraliança» com o maior númeropossível de partida progressoLis. Lula rejeitou a sugestão demilitantes do PC do B em Parin-

uns de não coligar o PT com oPSDB. Avisou, no entanto, quese depender da política econòmi-ca do tucano c ministro da l a-zenda Fernando Henrique C ar-doso, não haverá aliança. "Mas

no PSDB tem também a coercn-cia do Mario Covas c da Lidiccda Mata", ressalvou

Dança com índios 1 mBarreirinha, outra etapa de suaCaravana da Cidadania, Lula re-ccbcu o apoio de uma tribo deseis mil indios. a dos satere-maue, a sua candidatura a Presi-dencia da Republica. O presiden-te do PT dançou com os índios,de braços dados. Emocionado,no final do ato Lula prometeurealizar a reforma agraria "IX-

no que de, doa a quem doer.latifundiário vai ter que repartira terra", proclamou.

Em Boa Vista do Ramos, pe-nultima parada da Ctirunvui <hi<.-iijuíirno estado do Amazonas.Lula demonstrou que está dis-posto a receber apoio até de poli-ticos de direita Vibrou com .1adesão do presidente da ( amaraMunicipal. Klinton Rodngui>(l'1'R) que promete ><• filiar aoPT caso seja ameaçado de puni -

ção por seu partido. "O Brasil

precisa de um presidente traba-lhador e. por isso, não vou voltarno empresário Paulo Malul, d.omeu partido", afirmou

Vbutres Em São Paulo, oPI contestou, cm nota distribui-da a imprensa, as afirmações deque o deputado Ricardo Mor.ic-.(PSB-AMi. afastado do partidopor causa de denuncias de cor-rupçào, estaria participando dacaravana de Lula O partido d./ainda ser "absolutamente laisnque a emKirc.it,'1" R<«ir.!/-km /// ler ha se perdulo n i->agua - do Rio \mazonas dur.inreuma hor.i na noite de quarta-tc:-ra Em nota assinada pelos<«r de imprensa de I ula. Rk.trd>>K Hscho. o (' I critica duran«ei> Lumportamen'o da ur.prcu-ana ira 1 i.u r. a na

M.us uin.i uv. a ¦ irres-;• >ns,i\ei de algur.s jornaiis'. is .tvrviÇ" da i:i:prcr.s.i engajada nacarnpana anti-l aia mente, de-Mnfornia e. l--. '.ian.;::ictir.a;:;-

pula o noticiário «abre a C arava-na da \ma/ór. a afirma a n>'ta' \ v:.uvm teil tran.-.ornO.o emv.una i!e .«K.» '.:.i T otir.aiul.u!.-v."'i i;uaique: incidente i-;-' pei(.urso. 1 íinpnndo a proiBini.i-v, u 1 iletitri> d.» -s r.> r •> Pfl,'s. p ira dev-ivr > de aK<:Tcstravestidos de j.>rr.a!:s'as <4ueentão inventam nof.vias vcnvi-1 ti>i! cintas e me:"tros.t-

-N.ih.ido, 2l> I 44 • 5

Gat'cia acha

viável união

de centroBRASÍLIA — Um dos inte-

grantes da aliança de centro quevai se contrapor á polarizaçãoentre Luís Inácio Lula da Silva ePaulo Maluf na sucessão prcsi-dencial, o governador de MinasGerais, Hélio Garcia, acha que aunião das forças políticas de cen-tro só se viabilizará se "as

gran-des ambições pessoais foremdeixadas de lado. Ele negou queva se candidatar ao Planalto eponderou que não deve haver re-gionalização na disputa.

"Tudo e possível, desde que aaliança não seja idealizada ape-nas para derrotar, como umabriga de turma", declarou, refe-rmdo-se a união dos partidoscom o único objetivo de derrotaro candidato do PI A aliança,defendida pelo líder do governono Senado, Pedro Simon. propõe.1 união do PMDB, PI B. PDT ePSDB como forma de evitar .1polarização da esquerda e da di-reita na eleição.

Garcia não descartou atemesmo .1 pos-sibilidadc devir .1 apoiarLula - "Ele

rui o v vU .ua-h .t r c o m «•pais", d 1 sse— c 1 n f o r -mou que nãofoi procuradopor nenhum

IlHiopossível c.in-didato a Presidência da Republi-ca para compor .1 chapa l em-

¦ ! 'i: que l ula tem os mesmos'-o o da eleição passada e deveestar ni> scjjunJo turno \chaXntonio Bruto "um bom rapa/"

e diz que \( M e experimentado,inteligente e Bri/ola. um lutador

(l covernador de Minas esteveontem no Palacio do P inaltopcira assinar a honiologaçao dosv.«nti tios <ia primeira lase dasobras de duplicação da nx'.- -.a

1 ernao Dias que liga lk"ío Hon--onte a São Paulo O presidente1; tn: 11 \ ranço fev lhe um apelop.i: ! o govvinador moh:!i-;.inx- i bancada mineira na pro-v.ma semana com o obit-.ivo deaprovar o p mo econômico domin ,tro lernando Henrique( .udoso "Minas vai apoiar\.h 1 tundamentai o projeto e

mtcfCNvi .1 tíbios i>s wandsdatos.desde I ula ate o preteil de s • .I'.1 uIi1 () Nacional'em une -c mohil,/.ir para apro-¦.ai > piano c evü.tr que a mt a-

*,*,1 o chei?uc a N) o p ou :jai' mes assinalou (i.saia, que.T.v.irree- -u o dep nado lsrae I'nhetro f dho iPIHAKii dc rnt>-h h/.ir os ss deputadm mmeir»>s

r~ __ _

hfraSTIAO nery _

De JK a Roriz

B¦ ,, 1 ia' u

, U D .IKJ n,rl(1 ro H' C|'Ji* iSil tH/H

(. fH»«o do corr&Oúti-11 Kiil ly-hck A

, (ir M' n. i:» of KÍO CCKTH» --. . it,( i (o prt ' ' ixMilx o

&| II. -.1 Cl'.*! ,|,. | .. 1,. % |!-_l .1

I. 11. (.1 1 I II -I 'I . r.1 I u; na< »'» " 1 i "

( O*» U ;.)N.. jni,j ) (<ím.»»KííKla t-'*<'*.*1 ¦

¦ , !,) (jo •• > C Ia • ';. 1 ní'..i ! Julli". H -

• f» (lóSOUOStO uni J.viof.lr t ilíi !í}fTü)^n c

, •! ••••• • I V i"l '*i.v .. ...... !i i . VO . iltCI >

íHi fnentifoso t* lkí' .*• < ij cj#' mtsefáv&4 .

. -_<i in r.i •• • 'O-I •: i'V-' <¦-

fQ Mona Lssa ^jfOtC?SC«Í-. <•.: i. • zC3 " )

r. .Jut. ci.ix11cm .:iu 'a (' 0 N o üsou d*» o-tfihar,1 t t|,RJ Clf !(•»• I I .1' l»

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I „w.n ( '. - -Si I • '

A U \ i )»¦ I' i wl( • i ' ) f5< ' IXHXViJ O f lO Jum va1-' <«¦. i o'" na.fl U* D"*'-',i, , .% ,< | ( i.fnr, >u ck- '¦ •'rartwV )(Vi C.arT"í;»ra tCf50ü'0*'0 tí<i(!?- J K »• pfirr>>»fu (K* BniS'» a

Jl 'i í» i'» i <¦' ()•-• IiCíKK) |>0.1. 'Aí* mm da r a/^Kla

orii Mm.is e ri-1«-•»*« *..if ,i/f?fX3d no Guv^no ÍQ« (Jvnt.jfx m

o»iii UDN tak titfvii»1»mi lusvf do câmbio nogro ?'

. onUiíUffKiO 0'.- u»SJjuv a fr.v*o «:K.hi' N«..'grâo LÍHI.» fo> muito caiuf i»t>' h>

H !!• fjt/íO tCKlOS fTV)f!OS OlK.^ti/, i ,<iia anai w Ufa^memo!- o-U) MS • ¦ (« um f" ! 1

jind t«>>o c.K' tjnív«KS»rt/KJ©) vr'fjiie O UíHCO QUO m<Xf«Hi f>cc> c ¦ Mn

in-srs" ! I Lacertt'1 «t¦ j11o Lutero Nogrdo » ••A"v i'.il nào !' >.i'U'a i •Juv "lavo ' i -1 ca" t 'Ia " >" ' ••Miriiis um il-jr • • no '•(«t>tr) O ufTí Sit'G!••• ..-i depois f,: "•11 . duf • que u govo""' '''•tçvo que dõf un^a pew kj a v.uv i[...ri MjpfBVIVW Cl."' i :la'K' ••Alkniai r>o fim da • i- &iv."v •> piosiôente. pi-'l ' av al •« ' >'Bmo mineiro e «• ;.<»» >-'••' ck> 'i .ira reionnar mtexys i -; < t i < !*s txevivi-naa nas. .1 a--"ca-. v •co da Câmara

Tancredo d'.* •> ' • " *»> o PSD levava ai '¦

Israel e Alkmin- , ! 0N nulo

X , ? v.'<»upíO ifK.trào Arr>ti*otU íj A?/<râC) do j<x>u do

d tkírca da Canta'*4}^a '5ro «O* cia Vaie cio

O PT!' ¦ I - i • I •'* •• » "» 0

* O PT rx*fd-uu <U UDN cv .. «4 f* ny» »hun\a rttjs v,rtuíVrS f,- O-"'» *lXjt;Ko t?*?tMt>o © intetno A Const

tmcAo proibi os partido» do "roca-rocurnoi financeiro* do onli-

dado txi í •1 I larangotro»" ACUT i" i f o lJC doPT

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• -f. • »'**¦ (k1 C-iKlá J '.Ai

'1 (. -t.>?vj-, i11,, a* vUa( it.-M "J ' ¦'¦¦¦níwiio pat/' 1X1*a os, ,• .., ,i C' ' ¦ ¦ • i" - ' ii ', , ,J|1 PT •• VMJ5 <1 '•«>»« U t:i

iiii I ri 1 i pol • '.o I ' ,v 4cVrvj Um ç^*a Ou í» -

Roriz

(JOSÍf li! í»VfCarvalho ' •»" •• ' : 1

P?

fs.af a roíHiOta t? «"Kva» cotoxu. • ., ^ a, /v PT, i j., .t.; ...... i ,t;i o l)'l» •' 't *i Vf)!** CKyCTK} Vl?hjfs>s*í o *>' 4 Jif * cia a> ¦ •

«•.. |,vy «xl I ! V-»»- ' f -i *' ' 'j, . I O f'T - ia<: » »•.' '

contra o Qc?v»*fnac^j< Ron,? fk^va^xlor»a raDada aKjuns p*?n<Juf«caiftos

I , i >'•assim mmhum tlt.íi ouífo-s 2*rVvKlff l. cJí.) { r-»* MijiV» *»*rfs^mvtto poiQu*.) o Pi tfctui v *Biaviui i »•*. do '1 •«t)UVt'?fr*o ( ^ PT cJ*á*^ itf*A •-0*.?rnjía ar» cai>cMlá?iif >%u ti-'pmtlÚO '«tffiiíi ! a. íra ? t -

t>í.-r.- r--.'- ¦ ¦oq uma cfvanc** n.*: or^at

j . . ; • " >n v. iíX>ítt*ca vxaai o? '~HiDaa^a^> ikh.jvasM!<Miíi/a'>do o "-'-a <- '-¦i • ukJI¦!¦> ' •" "f!; *' ' ' '*. . • . , !¦.«),>t .'ü •) a twMMif í^ - f í 1 si * v

; I Riii > : i '••••• .iv-^moíaiiífHj l •*"'¦ •'

*. PT fcjn fwntHirfVi (,Jali ÚGlútuifo &. >¦', O H1 v, ;..¦•¦ia a começa' í » S t i f-\t ¦¦,. fiy utsos fTUi titS VÍW> ma*;*

: ido B'.» i o a"---' ' çíotwdf uma ítftrwftit**

, a-1 " '-"na v ai ; ¦ r«''• >, ;»,!,»! í • > a d*í f*

• • ido. o PT loH l l.in-...»tati.as tx^íttcas o i<xfvU*M>cas m

¦ > !*.• >' (d-)" jl r\ f-J ¦- i i • s.Wvvvnla. distotCQ- ITWitO !T*KlU' O»?'

,. j. ;ijesmeniido tu* i¦„ »?v.a nova roonr - i • s"

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JORNAI IX) BRASI1'

^1

INFORME JB

n-ODOMIRO BR AC iA. com fcOCUfMS

n cflctindo o desgaste provocado pelo crime do ABC.

K Lula despencou quatro pontos na última pesquisa do

1 bopc, passando para 26% das intenções de voto para

presidente da República.Concluída na segunda-feira, a pesquisa também mostra

uma queda de 16% para 12% nos índices do senador Jose

Sarney. resultado das denúncias contra o ex-presidente c

sua famíliaÚnico dos candidatos que subiu na pesquisa, em com-

paração a de dezembro, o prefeito Paulo Maluf passou de

12% para 14%. desbancando Sarney do segundo lugar.

O governador Leonel Brizola permaneceu cm quarto

lugar, com os mesmos S% da pesquisa anterior. O ministro

[ ornando Henrique também repetiu os 6% de de/embro.

li., seis meses. Brizola e MIC tinham índices bem

superiores\ nove meses das eleições presidenciais, a pesquisa tio

lhope mostra o esvaziamento de Sarney e expõe a vulnera-

bilidade da candidatura de Lula.

(K números da pesquisa do lbope. que nao incluiu

Antônio Britto e Orestes Quercia. explicam por que o PI se

opõe com tanta vecmencia a C PI da CUT.

Preço da inflação|)e um especialista em

opinião publica sobre o indi-ce cie apenas 6% obtido peloministro I ornando Henriquena pesquisa do lbope

\ sua popularidade einversamente proporcional ataxa de inflação Se a inflaçãoestivesse .i f>" - ao mòv elelena uns 4(1" . de íntenv^s de\ oto.O mesmo

O ministro 1" ern.indoHenrique não esconde sua re-\olta com o \exame do ( on-gresso. que aprenou aumentode imp»^stos para .issalana-dos c nao deu tjuoruni \o*laçào do atiment' • dos tnbu-tos as empreviv

() ( oniiresso mostrouutic não cornem seus antigosmcjov apesar dc Unloto do CNCandalo do ()iv.tnicivto

Boicote unido\ h !.i dos ausentes n.i

sessão ii.. Câmara de quinta-iei;a opr> ou. seguiu!*1 a

ss^xsthí.t t.|o \1iniMcrio d»iI-'.linda o K.ivoie do gtupoSariK s ,io Plan • 1 H(

ITkk |v dcpuLki>* mata-nhenso- l7 laít u un asa> ¦

A hora do ratoNo desespero pata «.oiv

H1!iiii ouorani a \«-tawao de

quint.okiia. o iider UoiSíDH. Jose1 Seria, chegou aapelar para o deputado JoseI m/ Maia. um dos ,iiv< \ queass.tlur.im o < Jrgamento

Maia aceitou o apelo c.h." hiniNCssc quorum, \iranaherói do Plano IH(

Fala ElmaO piocurador•geral da

Republica. -\nMido luiujuci-ta \ai pedir ao SI 1 vitligcn-eias complementares para in-vestigar as relações entreFernando Collor e P( l a-nas

Para ajudar a enquadrarCollor por formação de qua-drdlia. Junqueira quer a jtra-vaçào da entrevista que amulher de PC. Elmu. conce-deu na Tailândia.

Na fita, madame Fariasacusa Collor de ser o chele dobando.Viva Fidel

Para trabalhar na roçap<u duas semanas cm apoio aRevolução Cubana, 40 brasi-leiros seguem na próxima se-mana para Havana.

l.e\am material medico eescolar e torcem para não en-centrar Collor e Rosane

Nobel contra fomeBetinho torce para ga-

nhar o Prêmio Nobel da Pa/,mas não por saidade pev>oal

\ indicavão |> xk terum bom impacto para a cam-punha de eomKite a fomedi/ Bolinho. pira quem a pa/so ía/ sentido se associada aluta contra a nnsena c a foiiK

Culpa do bispoPrioridade absoluta do

presidente Itamar. o Progra-ma de Distribuição de Mi -mentos não vai ser paralisa-do

() Iesouro so nao li-hefou i)s« recu p*o> aind.t jv»i-que Dom Mauro Morvlli o>-¦ a < a no exterior e " a> >assinou a documentação ne-cessaria lustifica DenisePaiva, assosora oçxvial deIt.unar

\h. bom

Gangue de Newton() evgovernador Newton

( aidi»*o conseguiu u:iu I^oe-

( i iilralou p.ua o MletkoMineiro quatro dos ;ivadori.^mais indisciplinados cio fuieb>>lbrasileiro Renato CiauchoI der. (iaueho e Nelo

( k inimigos de Newton.nneacain processa-lo porti>r ma.çao de quadrilhaTroca-troca

\ \ss<Kiacao Brasileirade Proteção a Infãiui.t eAdolescência \ai ser despeja-da da casa que ocupa desdeIWO. por concessão do e\prefeito Marccllo Alencar

\ juiza Leila Marianocassou a liminar que garat tiamoradia a \branta. para ale-gria do prefeito ( evir Maia

lile quer dar o prédio pa-ra a Sociedade S oa t a/u/a

Tragédia nacional•\ violência no transito

mata. em media. 1 bravilei-ros iodos (h dias Outros 960ficam feridos cm acidentesque acontecem, cm sua maio-ria. nas rodovias federais

— O trânsito e rcsponsjsdpor 50 mil mortes por ano debrasileiros oom idade média de30 anos. enquanto o câncermata 60 mil pessoas anualmcn-te, mas com idade nx\iia de ^ •am» — compara Clcsk) An-drade. presidente da Confcòe-ração Nacional do T ransporte.que fez a pesquisa.

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CURSOS: MonMlidodos - Jan/94

ARGUMENTAÇÃO SOB PRESSÁOINIRIÇAO vo/ • «IMO* WAJNTB*un

1M I1M I» *W» • f.OHT.\t*S I

Colômbia vai

ex pulsai' 300„

gai*iiiipeirosBOGOTÁ -- A Secretaria de

Assuntos Indígenas do go%ernod.i Colômbia quer expulsar tn.iisde 300 garimpeiros brasileirosque util./ani dragas para retirarouro ilegalmente no estado tron-teíriço de Ciuainia Para isse*. jx:-diu a colaboração dos ministé-nos da Defesa e das Relaçõe^Exteriores de seu pais. kmbran-do que existe urna ordem judi-ciai p^ira desalojar os invasores

Ao divulgar .1 noticia, o jor-nal Viícvo Sigl" informou que aexploração com mercúrio pro-vocou a contaminação do riuIninda. cjuc cort»i rxrscnus dc("horro Bocèn c Rcmanso, ondevivem cinco nações indígenasSegundo porta-vo/es dos indioi.a expulsão de garimpeiros bra«-leiros c um assunto "complexo

^poiN o problcnia tainhcni inclu»"a administração e a classe tiir>tente do estado de Guainia. queesta associada com os garimpe •rtvs"

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JORNAl DO BRASU BRASILsahado. 29 I lM • 7

JLTURA

I C L E S A

Previdência começa a Petrobrás cancela alfinetes de ouro

Hl l o HORIZONTI — Dois tra-balhadores rurais foram assassi-/lados por pistoleiros da 1 a/endaSanta Cristina, locali/ada cmSantana do Araguaia, nu sul dofará O crime foi denunciado na

I ederação dos Trabalhadores naAgricultura de Minas (letaemgl,ontem, por Gelson Ricardo D A-vila. irmão de um dos mortos(iélson e mais dois colegas esta-sam na mesma fazenda e de láconseguiram fugir no início destemês 0 grupo havia saido de BeloHorizonte, cm setembro passado,contratado para operar máquinasagrícolas Mas. chegando no lo-cal. foram todos armados e obri-gados a trabalhar na expulsão deposseiros da região, alem de nun-ca terem recebido salário_ A denúncia, segundo o presi-

dente da l etacmg. Sebastião Ro-cha, já foi levada ao ministro daJustiça. Maurício Corrêa Scgun-da-feira. scra encaminhada ao su-perintendente da Policia Federalcm Minas, Agilio Monteiro. IV-pois de passarem quatro mesestentando fugir da Fazenda SantaCristina e 2Í> dias se escondendoem matas c pegando caronas.Gcison Gonçalves dc ; • anos. ei>s colegas Paulo Ribeiro dos San-tOs c Rogério de Morais consegui-rani chegar em Amva. no Iriàn-guio Mineiro, na quarta-leirapassada onde procuraram o Sin-dica to dos Trabalhadores Rurais

Toda a historia começou narodo.una dc Belo Horizonte (Kcinco homens foram arregimenta-dos para traKilhar na FazendaSant i' r st ma por um homem <.»-nhecidi¦ ,. *•>' Ji\n- Lei • < > au-t-di pre% ia o jxígamento de 4.5 saUno» mínimos e a tur,i..t«- dcoperadorc* dc maquinas agrxo-Ias Lies sujaram no d a I dcscli*-;^r,i passado, na varr-veruj* ut i ;.(rvr*uI -! «*'

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¦ t.\ /\'jrohrds nan iki owtipra (his alfi/h'It's para M'tis funaonarinsI Petrobrás não demifu da compra dos alfinetes para seiu fimcUmários

Danar aDOSClltadoriaS H Empresa atribui preço alto à falha de computação e anuncia que fará nova licitação

DANIELLA SIIOLL MM—— Wftgw^Mfa tHMh»jgnCT«ira»rfHW1 ¦: 3B>g _iir \sil ia — Na terça-feira, o

Instituto Nacional do Seguro So-ciai inicia o pagamento das 14,3milhões de aposentadorias e pen-Sões de janeiro, reajustadas cm ate75,28%. Por determinação do mi-nistro da Previdência, Sérgio Cu-tolo. os 180 mil aposentados epensionistas excluídos indevida-mente do cadastro da Dataprevnão precisarão ir aos postos, co-mo aconteceu no começo doterriès. para receber o pagamento.

Foram incluídas 203 nul novasaposentadorias c pensões concedi-das cm janeiro. 0 Ministério in-formou que I 932 benefícios, cu-jos valores excedem (RS1.738 232.95. só serão pagos de-

pois de liberados pela auditoriaOs maiores pagamentos serão fei-tos cm São Paulo (3,2 milhões, novalor de CRS 225.3 bilhões), noEstado do Rio (1,6 milhão, novalor dc CRS 120.1 bilhões) e emMinas Gerais (1,5 milhão, no va-lor de CRS 80,6 bilhões).

A maior parte dos pagamentosserá destinada aos pensionistas(2,6 milhões, no valor de CRS134.9 milhões), mas a despesacom aposentadorias por tempo dcserviço é mais elevada. Neste mês,o INSS destinara C RS 200.9 bi-Ihòcs para custear 1.4 milhão dcbenefícios Para pagar 2.5 milhõesde aposentadorias por idade, se-rão gastos CRS 112.3 bilhões.

Delegado acha que

luta

interna matou OsvaldoSão PAt'1.0 — O delegado

Marco Antônio Desgualdo. doDepartamento dc Homicídio cProteção à Pessoa, disse estar¦convencido dc que o motivo doassassinato do sindicalista Oswal-"do

Cruz Júnior, no dia 6. foramas brigas internas no Sindicatodos Rodoviários do ABC c ashumilhações impostas pelo presi-dente assassinado a José Beneditoxie Souza, o Y.czc. o assassino-confesso. Desgualdo. que estáchefiando interinamente as invés-tigaçòcs . deu essa declaração de-pois de ouvir o depoimento dopresidente do sindicato. CíceroBezerra da Silva, na DelegaciaSeccional de Santo André

Desgualdo disse que o depoi-rnento de duas horas e meia deC ícero não trouxe informaçõesOiH.ts importantes sobre o caso."I le falou sobre as brigas internas(lo sindicato", contou "()

que eledisse sen ui mais para dar umavisão geral dos fatos, que poderãojjudar a Justiça a interpretar osmotivos do crime " O depoimentoserviu também para mostrar co-mo era o tratamento dispensadopor Oswaldo a /c:c. Zxzé estavasendo humilhado pelo ex-presi-dente", explicou Desgualdo. "Ofacha no sindicato, as brigas in-ternas, é que levaram a essas hu-milhações "

A saída. Cícero contou que cv-pllcou ao delegado os motivos d ¦m hii e das brigas internas "Disse

a ele que enquanto nos não quês-tionavamos o Oswaldo estava tu-do bem Depois que passamos .iquestionar .i lorma como ele ad-

SAo Prtulo — CA rios Go'dgu;ft

I

('icero ck'p<>s <• falou ikis /vigas

ministrava o sindicato e que sur-giram os problemas," revelou. (i-ecro acusou o ex-presidente deadministrar mal o dinheiro da ca-tegoria e praticar muitas ínegula-ndades "So liberemos com cer-teza o que ele fazia. após umaaudiior-.a" lambem contou quevem recebendo ameaças do ex-cii-retor Josc Basilio dos Santos, quediwc ^uc Yxzc Icne ajuda do dife-tor Josc C arlos de Souza

DANIELLA sllOLtA Petrobrás decidiu cancelar a

licitação de tomada de preços praa compra de 3.582 alfinetes de ouropara presentear seus funcionários,diante da denúncia publicada on-tem no JORNAL DO BRASIL.IX-pois de insinuar, cm nota oficial,que o documento obtido pelo JBcom os valores previstos para acompra havia sido publicado com o"objetivo dc denegrir a imagem daCompanhia", a Petrobrás acabouadmitindo que houve uma falha in-terna no processamento de dadosno cálculo dos preços da licitaçãotornando-os muito acima do valorreal. A estatal, no entanto, não dc-sistiu das encomendas. Ela preten-de abnr nova tomada dc preçospara comprar as jóias a um custoque, hoje. segundo informou o che-fc do Serviço de AdministraçãoCentral da empresa, Nelson Fíguci-redo. seria de CRS 21 milhões. Pc-los cálculos anteriores, esse valorchegava a CRS 6 bilhões.

Em Brasília, o ministro da Fa-zenda. Fernando Henrique Cardo-so, disse que se a licitação fossefeita, como foi publicado, a reper-cussão seria muito ruim para o go-

Punição parafuncionário

I | Embora as licitações sejampúblicas c a nota publicada nosjornais, anunciando a abertura datomada de preços para a con-fecção dos alfinetes, indicasse asala 1212 da sede da Petrobrás.no Rio, como local para se obtero edital para consulta ou posse,a empresa entende que só podemter acesso ao edital as firmas ca-dastradas. Não o público em ge-rui. Por isv) ameaçou demitir ofuncionário da sala I 212 que.dc boa fé, forneceu o documentoao JORNAL DO BRASIL Nãohavia orientação, anteriormente,para que o documento fosse nun-tido em sigilo

verno "Acho que o presidente Joel

Rcnnó devera tomar alguma medi-da contra isso", afirmou.

A compra dc alfinetes de ourocom o logotipo da empresa c umapratica da estatal, secundo inlor-mou Nelson I iguciredo. No anopassado, a vencedora da concor-renaa para confecção de 275 alfine-

tes, feita por carta-convite, foi aH Stern "Trata-se do nosso pro-grama de reconhecimento aos servi-ços prestados pelos empregados,quando completam dez. 20 e 30anos dc casa. F um negocio simbo-lico, mas da maior importância",justificou Nelson Figueiredo.

O advogado Mariano Gonçalves

Neto entrou ontem com uma açãopopular na 30* Vara Federal, pc-dindo que a Petrobrás pare dc gas-tar dinheiro com lembrancinhas."Uma empresa que castiga a popu-laçào com aumento de combusti-veis não pode se dar a esses luxos,mesmo que os tais alfinetes custas-sem uni cruzeiro real", argumenta.

BRASÍLIA •— O presidente Ita-mar I ranço enviou ontem ao Co-mité Nobc! da Noruega um oficioindicando o sociólogo llcrbert deSouza, o Bctinho, idcalizador daCampanha Contra a Fome, paraconcorrer ao Prêmio Nobel da Pazde 1994 No ofício, Itamar endosvia indicação feita pelo presidente daCâmara, lnocêncio Oliveira (PFL-PE), com base cm um ahaixo-assi-nado encaminhado a Câmara comcerca de 20 mil assinaturas

"O senhor Hcrbcrt dc Souza ob-teve o reconhecimento da Naçãocom seus esforços incansáveis cmbeneficio dos pobres e destituídosdeste pais, ao transformar-se noporta-voz da Ação da CidadaniaContra a Fome e a Miscna e PelaVida, que vem recebendo apoio dogoverno, que instituiu e mantém oConselho dc Segurança Alimen-tar". diz um trecho do oficio, queteve anexado um currículo de Bctt-nliii O prêmio para o ganhador doNobel el SS 1 milhão

Também o governador dc SãoPaulo. Luiz Antônio Fleury. defen-de a concessão do Nobel ao sociò-

É bom disputar

Bctmho x< m c<>nstrattgvncrilixK

logo Ntravés de *-cii sccrctário dcCiência. Tccn<'!i\i:ia e [>cscnvolvi-mento I conõnuco. Roberto Mtillcr1 :lho. cncammho.: ontem ao cm-Kiivador da N ruega no Brasil, Si-gurd I ndrescn. um v>ftc;c> indican-do Bctmho para nvchcr o prêmioA saída d- encontro. Roberto Mu!-ler disse que o embaixador se com-prometeu a encaminhar a indicaçãoao ( omite NoSe! ia Noruega.

¦ Sociólogo acha

que prêmio seria

bom para o paíste T^" bom a gente disputar

1 j outros campeonatos devez cm quando Melhores doque aqueles a que estamos habi-tuados. como o de pior quadrodc miséria, ou dc distribuição derenda", compara o sociólogoHcrbcrt dc Souza, o Bctmho, co-mentando sua indicação para oPrêmio Nobel da Paz "A

ques-tão da fome e da luta contra amiscria c mundial, e o PrêmioNobel ajudaria muito na campa-ni;a". reconhece

imbuíra preferisse "ser ituh-

cad i pela s<xiedadc civ.i . Bcti-nho diz que o importante c alembrança dc seu nouvc por ser ociH>rdenador da campanha con-

tra a fome c a miséria Mas Bcti-nho acha que a indicação para oNobel deveria recair sobre no-mes nos quais vé mais méritosSe a escolha fosse sua. apontamo cardeal de São Paulo, domPaulo Bansto Anis "Ele dc-sempenhou um pape! fundamen-tal no tempo da ditadura, e con-tinua csvi luta ate hoje", elogia

I !c c rnercoedor des.se prêmiomuiti' mais do que eu"

Bctmho prevê uma disputadura pelo Nobel da Paz. I ie dizque. no momento, não saberia oque lazer com »*s quase l SS 500mil que a Academia dc Ciênciasda Suécia concede aos ganhadtvres do Nobel Sc for o vencedor,reunira amigos p,ira decidir oque fazer ccnn o prêmio. Não

;cro perder noites de son»>.Nunca tive esse tip«i de proble-ma ter dinheiro", garante Bcti-

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Riatpiri) levari) noticia n citconlro tla O \ ' /'<;;-<; Supíicx. i\fi\<u> fiscal tornara m<a\ eficienteprcwmôo cLi AuLi

JORNAL IX) BKASIL

Vacina para

a catapora

é eficiente

MA RI I SIi CtMONSLoa Ang©it*s T im<rs

WASHINGTON — Um comitêconsultivo do governo americanodeu parecer favorável na quinta-feira a uma nova vacina- esperi*mental "segura e eficaz contra acatapora. doença infantil que afe-ta 4 milhões de crianças anual-mente, so nos EUA.

O comitê consultivo de vacinasda I DA (agencia americana paracontrole de drogas e alimentos)disse que

"existem dados disponi-veis que apoiam as afirmações so-bre segurança c eficácia da vacinapara crianças, adolescentes cadultos". Se a aprovação for dadarapidamente, a vacina poderá es-tar disponível no mercado ameri-cano em meados do ano.

Jo \\ lute. diretora de pesquisasdo laboratório Merck, que doen-volveu a droga, informou que, emum estudo, "a vacina garaiiuuuma proteção de 98% contra adoença após administração deuma dose de vacina em criançassaudaveis avaliadas durante dotsanos" Em estudos com mais de 9mil crianças com mais de 12 anos."apenas 1% a 3% delas descnvol-veram uma forma atenuada dadoença depois que elas foram c\-postas a vacina

I m propostas á 1 DA, a Mercksugeriu que crianças de 1 a 12anos recebam uma dose da vaci-na \s crianças com 13 anos oumais devem receber duas dosesconi um a dois meses de intervalol -na aema similar ja esta sendou-.ida no Japão, na C oréia c cmo .'ros p,iiM> da 1 uropa

CIÊNCIA/ECOLOGIA

Biodiversidade recebe

aprovação (1o Senado

BRASÍLIA — OSena d o 1; e d e r a I

'camisinha' seja mais barata

¦ Órgão vai propor isenção de imposto a Ministério da Fazenda- ¦aMMMXttMUaBSMI*VAMÍHmà:*3á

BRASÍLIA— O Ministério daSaúde vai encaminhar ao Ministé-rio da Fazenda nova proposta deisenção de impostos para a produ-ção de preservativos. Menos deum ano após ler sua proposta re-jeitada pela Receita Federal. O mi-nistério voltará a insistir na ado-ção de alíquota O para acomercialização do produto. Ostécnicos do Programa Nacional deControle ás Doenças SexualmenteTransmissíveis acreditam que.com a isenção de impostos e con-seqüente queda do preço ao con-sumidor. o uso da camisinha po-dera ser facilmente incrementado.

No ano passado, os técnicos daReceita Federal foram contrários aproposta,ao analisar a primeira su-

gestão do Ministério da Saúde I le>alegaram que a medida fiscal nãoseria uma garantia suficiente para aredução do preço da camisinha Se-gundo a Receita, também haverianecessidade de um acordo com osfabricantes para assegurar a redu-ção nos preços

(K técnicos ila Receita argumen-taram ainda que o governo so p*>-deria isentar o produto do impostofederal Imposto sobre Produtosindustrializados (IP1) — que te:nsua alíquota estabelecida em l5°o"O resultado seria pequeno e duvt-doso". justificou uma autoridadeda Receita O governo federal tam-bem precisaria negociar com as

prefeituras a isenção do Imposto de( ircuIaçào de Mercadorias(|( MSi.de 22"

No final do ano passado. o sena-

dor 1 duardo Suplicv (PT-SP) che-gou a cobrar do ministro da Fa/cn-da, l ernando Henrique Cardoso,agilidade na solução p.ira a propos-la di*> técnicos da Saúde \ asses-sona parlamentai do ministro in-lorniou que o assunto eslava sendoiratado pela Secretaria da Receita1 ederal

N.i épiva o senador argumen-lou que. de acordo com as estimati-vas do Ministério da Saúde. iw re-cursos que o governo deixaria dc

arrecadar com a isenção de tributospara os preservativos seriam com-pensados pela redução do-, eas'..*-.públicos no tratamento dos pacien-te> aidéticos Segundo cálculos deorganizações não-governamentais,a camisinha brasileira esta entre asmais taras do mundo o preço de

¦ cnd.t ao cor.sumidi ! e em mediade l SS I. enquanto na 1 uropa e

1 stados l nutv>s o produto esta sen-i'o comercializado atualmente por.i'C 5 ter::-

aprovou por unam-mídade as conven-çòes de Biodiversi-dade e MudançasClimáticas, assina-das durante a Riol)2 Com a homolo-gação dos textos,em sessão na noitedc quinta-feira, oBrasil entrará na lis-ta dos países que ra-tificaiam os doisacordos internacio-liais, que prevcemtransferência de tec-nologias para pre-servação do meioambiente e reduçãodos níveis de polui-ção do ar

O presidente lia-mar I ranço deveráassinar decreto lor-matizando a ratifica-ção das duas con-v ençòes Logo apóspublicação do dccre-to presidencial, oMinistério das Rela-çòes Exteriores en-viar.t informe a Sc-cretana (ieral da Organização dasNações Unidas (ONl ). comum-cando que o Brasil ratificou osacordos.

1 m nota divulgada ontem. Ita-mar elogiou a decisão do Senadode apreciar e aprovar os dois tex-tos ,i tempo de o ministro doMeio Ambiente e da AmazôniaI egal. Rubens Ricúpero. infor-mar a ONl no encontro do Pro-grama das Nações l 'nulas para oMeio Ambiente (Pnuma). dia I~de fevereiro, cm Genebra

A nota ressalta, ainda. que.com a ratifição. o governo braM-leiro tambem poderá participarativamente da I Conferência dasParles, que reúne todos os paísesque aceitaram se submeter as re-

gras previstas na convenção deBiodiversidade O comunicadodestaca que o governo brasileiroespera que os países desenvolvi-dos também ratifiquem os doisacordos, sem ressalvas

Parlamentares visitam

Angra 2 segunda-feira

Fabricante de AZT é processado

HR \sn ia O Congresso co-meça a se mobilizar para pressio-nar o presidente ltamar Franco areativar as obras da usina de An-gra 2 Segunda-feira, a convite dadireção e dos trabalhadores dasusinas, uma comitiva de parla-mentares visitara tanto Angra Iquanto Angra 2

()S presidentes das comissõesde Minas c Energia da Câmara.Alberto ! laddad (PP-SP). e do Se-nado. Dano Pereira (PFi.-RNialem de um grupo supraparuda-! o de paiiament.irev iniciaramestudos técnicos e jurídicos sobrea possibilidade de denuncia con-ira o acordo celebrado com .i Ale-manha, pelo ex-presidente üeisele a situação das duas usinas

Hoje. o governo brasileiro pa-ga 1 SS 5(Xl milhões por ano. sopara manter a usina de Angra 2parada São recursos incluídos no()rçamento da l mão Para .i de-

pulada Jandira Fegallu lPC'doB-RJi, "e

preciso uma decisão poli-tica para esses recursos

\s obras de Angra 2 nao fo-ram concluídas e. só para manu-tenção dos equipamentos sofisti-cados. o gasto ultrapassa I SS I1"1milhões ao ano

I ;n parecer do ex-n n:;stro dasMinas e I nergia. Paulino Cícero,que esta na incvi do presidenteIt.iuiai desde o ano passado, reco-menda a reativação das obras dausina indicando a nete^idade dcnovos estudos Pelo rcl.iiono. \n-gra 2 gasta mais ;varada do que

lon.mdoOs parlamentares no entanto

têm duv idas sobre apoiar ou naoa ativação da usina Isso motivoua ta de segunda-feira Os par-lamentarcs estarão acompanha-dos de engenheiros da Nuden etécnicos de i urnas

i ONDRl:.s — Advogados contra-tados pela viuva de uma vitima in-glcsa de Aids estão processando umorgão do governo americano e olaboratono Wellcome, por supôs-tos efeitos tóxicos da zidovudina( A/T). a droga anti-Aids mais re-ceitada no mundo

\ ação está sendo movida porSuvin Thrcakall, que afirma que amorte dc seu mando hemofílico foicausada pelo AZT c não pela A;dsSusan informou que seu mando to-nu ".i AZT somente por causa deafirmações não comprov adas sobrea droga, divulgadas pelo laborato-rio Wellcome e pelo Instituto Na-cional dc Doenças Inlccciosas e\iergia dos 1 l A (Niaidl

' liob era um homem viuda -elate iniciar o tratamento com A/ 1t árias da época provara que ele m»a tomou por causa das afirmaçõesdo laboratorio e do Ns.ud de queela adiaria o inicio da manifestaçaoda doença", disse- Susan

"No entanto, sua saúde deteno-rou-sc rapidamente, a ponto dc ele

morrer 1S meses mais tarde 1 oi oAZI que comprometeu o seu sisU -ma imunologico concluiu

\ abertura dc processo contra olaboratorio Wcücomc !divulg-i-do no inicio deste més l rn |s<'r',avoz informou que a empresa iradefender-se vigorosamente no pro-cesso, o primeiro que tenta provarque o AZ I pode matar

Ja o processo contra o Niaidrefere-se a uma suposta incorreçãodc um teste conduzido pela orgam-zaC-so sobre benefícios do A/ 1 notratamento de pacientes portadoresdo \irus da Aids assintonuticosF.stc teste toi siisjvns.' bruvamen-•e em i " dc acosto de . W. quan-do t> diretor dv-1 Ni.ud, XtiinoíisFauci anuiic-."'.! ouc cie m>xr.r.aos claros bci cheios ,:.i • Ir oca

"()s pror • i.ir os mcd.e.-s reve-Iam que a ií:v uíçaçao dos resuüa-di>s do teste m •: ou os médicos d.cBob Ihreakaü a •.msiarcm o -ala

mento com \/ I sete dias mais t.ir-de" inf(Bnou Ki ^

Algum tenipHi dcp«us dados dcum outro teste clinico í.iHaram viu-vkÍ.is sobre o vai r do \/l notratamento dc pacientes com Aidsassintomaticos Detalhes prelimma-res dc um grar.de est .•:«• angio-trances, di • .ligados cm abril do mopassado, concluíram qiK' o usi> pre-eixx de \/l não mtrstra nenhumbcneficu' significativo com rekiçaoa sobrevida ou a progressão dadi<r\ i

Ross revelou que tinha su!i> m-formacio sobre < itios sote „iv •• en-volvendo o A/T e estava plane• ir-d. ¦ um a c ra nd e .i,.io cole': ¦ a

undiaí contra a Weikomc1 ) pri<ess.i que dcvlt cheç o a

Suprema < rte de I or-dres deved.i ' ir :;es a quatro anos R.>ss disst-

;c st- ¦ clientl Linhar i c.uisieia ivsíeía receber ir.derii.'avi.> nova t >!c ate l SS 1 mi!

Bob Ihrcakail Io; infectado .k:-liei ' ilmente .1 >m o ,:rt:s da Vidsaírjees de uma translu-ao vtngui-nca

Substância

|Hxle detectar

câncer do seiow \sH|s.(,Tns Pesquis;ido-

res iia 1 scola dc Medicina deHarvard dcscobnram uma protei-r,a cHie pHxie. cm breve, ajudar osmédicos a verificar, com anteor-dcncia. se urn tumor na mamapode se tornar maligno ou semanter benigno Segundo os au-• ".-s da descoberta, a proteína.eoni:cv,da vomo masptn, c supres-sora dc tumores c ptxicra levar au:t tr iijinciuo que interr >mpcna, (.tcvinien: • ar.ormal das veii.lasc sua proliferação

} ;r$ tccKÍo> dj m.iriui dc fvi-v:e* '.cs affl tumores, os pesquisa-don-s dcscobnram que a nuispm,estava presente cm tumoresbemg-nas mas não aparecia nos esta-cio•> iniciais dos tumores que po-item sofrer metastasc (quando ov.inccr se dissemina pelo corpol.

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vt*.-. v v í>ASf. f>

Kevorkian

continua luta

por eutanásiaD! 1 r. iiT - 0 pi>lcmico medi-

V,. J.K k Kc.i'fki.in, «• Doutor\l,ru lihcrtaili» quinta-feira dorcilv pr 1 ->à¦' domiciliar,.ir, n\i>hi une < .1l.1-.lara tempo-rafunKfUc ilc mus uliMdjdcs cíi-i ¦..!> p,ir.t lançar uma no\a cara-p.in« estado de Michigan em1.1 s 11 r d i eutanama O Doutor\l>*ru .ilnou que seu objetimcro.,..her 2M) mil a.>iruituras ate orjc> de iulho. [vira que a eulaoaMjS.-J.I .!'• aliad.i legalmente pelo* a-I.Lion na-. ctcKÒcit de novembroI k- i.ita >eu pnaiaro discurso pu-r em uma igreja presbiterianada Cidade de l j\ónia tno estadodc Mit-higani, ap>"« tnb anc^ doi.iBa;ncr.'o dc *ua campanha a! oi da -.•utan.i-.M

(1 nHxiicn J.tv.k Kevorkian. 6?anos intentou urn aparelho ^.isci-¦ > que ti; h/a mono.vdo de earbo-r r i f- it.i? iíe !''rm.i indolor.. - p.iuenie> en estado terminali v ic !»*• utih/ou o equipa-ítkr! ¦ en vinte p>uiente> que. *•eundt e!e. av.iKiram com mtun ->o-!r.mcn'o\ de ! mia "digna chumana

K c1» orkun lot pt>sto cm libcr-d «de i mi/a le^-ica < ooper. dou nd ¦ de < iakland (em MkHi-canV v|uc o imxcniou d*ii *

mv. por v-on^iderar a lei ap - ida

Ems-

aa

Yohci Kmo^lit ^

fflmm'$Ê ''í 't.

|' VIÍIIÍÍI

jornal do brasu INTERNACIONALTóquio — AP

0 primeiro-ministro japonês I D) (

Pyongyang

acha mísseis

^provocação''.

-st-1 l — A informarão de queOíPEsiados Unidos devem instalarcjri março ou abril mísseis de de-ícímí aerea na Coréia do Sul loiconsiderada pela <. orcia do Norteuma "provocarão militar imper-uoavcl". "1 evidente que o em-prego dos mísseis Patnol na t o-rei a do Sul vai est limitar asUÍQàòes na península da Coréia eaumentar o perigo de uma puer-TB^T-afirmou .1 k( N V agenciaoficial de noticias da Coréia deNorte

Altos funcionários americanosdisseram na quatta-fetra que osliUdos Unidos estavam m: prepa-nndo para enviar mísseis Patnotpara a Coréia do Sul. com o ob|e-livo.de protege-la contra ataquessurpresas de mísseis da comunist.iCoréia do Norte

Apesar de Pyongvang alegar•que as pesquivis de energia nu-Ctenr da Coréia do Norte se dedi-Uim a fins pacíficos, o governo doditador Kam II Sung tem ve a\u-sado a abrir suas insta h,>h-s ajçspcçã. • internacional

Os 36 Pátrio' mísseis usadosna Guerra do (joílo para destrui;os Scuds iraquianos lançados so-VÍre Israel -- seriam utilizados p,.-ra proteger campos de pouso eportos ao redor das ba^-s amen-Ca tias na C oreia do Sui

gap? ^ iJMwÈÈÈmÊml W•wnpnmaua Voltei K<»w. lidado oposicionista PI D. depois d» acordo

-aa T5

Acordo de última liora

pode salvai* Hosokawa

i»i/l 1 /"-ínHlil ll.\ 1M1 Vi* h,4\pr.íròoi io — O primeiro-ministro

Morihiro Hosokawa conseguiuchegar .1 um acordo de ultima horacom o Partido Liberal Democrático(PI D), o principal da oposição, pa-ra salvar suas reformas anticorrup-ção. N,t quinta-feira. Hosokawaameaçara se demitir sc as reformasnão fossem aprovadas. Mas o futu-ro do atual governo ainda não esta

garantido, ia que c necessária umanova votação no Congresso, quetera que ocorrer ainda hoje, ultimodia da sessão legislativa

Para conseguir o acordo, o chefedo governo foi forçado a fa/er con-cessões ao PI I) \ proposta de tm-

plantar o sistema distrital misto foimantida, mas em proporção dite-rente 300 dos SOO deputados dacâmara passarão a ser eleitos pelosistema majoritário. e os rolantespelo proporcional Hosokawa tinhaproposto originalmente pelosistema majontario e 22b pelo pro-porcional

Quanto as campanhas eleitorais.Hosokawa foi forçado a aceitar ofinanciamento de empresas a candi-datos individuais, ao contrario doque inicialmente constava em suapropôs'.: I Ia vera limites para asi.or.;riSu!i,òes. mas não esta claro.ísrkiu >c ser.» iirnitadü o numero dcempresas que podem contribuir pa-

Protecionismo do Ocidente

ameaça reformas no Leste

¦ Fórum propõe abrir G-7 a países da Ásia e América Latina

ra cada candidato, ou se haverá umteto no valor da contribuição.

0 Partido Socialista, o maior dacoligação do governo, não ficousatisfeito com os termos do acor-do. particularmente no que diz res-

peito ao financiamento das campa-nhas Os socialistas insjstcm na

proibição das contribuições dc em-

presas, como uma forma de de-monstrar a seriedade do governocm acabar com a corrupção 1 mdeputado do PS mostrou-se preo-cupado com a unidade do partido,c com razão foi o voto dissidentede I" senadores socialistas queprecipitou a atua! crise, com a re-iciçâo. na semana passada, das re-formas dc 1 losokawa

\ crise política japonesa temadiado a adoção de medidas paracombater a aluai recessão, que ja econsiderada a p;or desde .1 SegundaGuerra Mundial Ontem, númerosde uma agência governamentalmostraram um crescimento do de-semprego, que itingju os «

f | () Jjpi" anunciou ontem aconccv»áo dc uma ajuda ao \ ietnãn<» >alor dc l 4X0 milhovs, lor-nando-M* na sua mais importantefonte dt ajuda externa. O dinheiroservira pura melhorar a infraestru-tura vietnamita. com a construçãodc t-siradas. usinas c pontes.

DA VOS, SUÍÇA — Os paises ri-cos devem levantar as barreirasque fecham seus mercados aos an-tigos países comunistas para nãotorpedear as reformas políticas eeconômicas na Europa Oriental.A advertência foi feita ontem pelodiretor-geral do Acordo Geral deTarifas c Comércio (Gatt), PeterSutherland. e o economista FrcdBergstcn, diretor do Instituto pa-ra a Economia Internacional, dcWashington, na reunião anual doFórum Econômico Mundial. Ja osubsecretário dc relações interna-cionais do Tesouro dos EUA.Laurence Summers, apelou ao Ja-pão c á Europa para que aumen-tem o consumo para combater arecessão e o desemprego

Sutherland defendeu a criaçãodc um conselho dc cooperaçãoeconômica reunindo lideres dcpaíses desenvolvidos c em desen-volvimento para substituir o Gru-po dos Sete (El A. Japão. Alemã-

nha. França, Itália, Grã-Bretanhae Canada). 0 objetivo seria incor-porar novas forças da economiamundial, principalmente do Su-deste Asiático e da América Lati-na, num órgão coordenador depolíticas econômicas. Bergstcnapoiou a idéia, dizendo que ospresidentes, primeiros-ministros eministros das Finanças e Comer-cio do novo grupo deveriam sereunir regularmente

"Pedir aos outros países quefaçam reformas enquanto se man-tém restrições c um comercio din-gido c fa/er um discurso vazio. Acredibilidade do sistema de co-mércio mundial reforçará a credi-bilidade interna das reformas",declarou Sutherland Algumas re-

públicas da antiga 1 imão Sovieti-i.a pediram adesão ao Gatt. queserá substituído cm 1995 pela Or-

gani/ação Mundial dc Comércio" Tanto os I l \ quanto a

União Européia devem parar debloquear as exportações russas dematérias-primas, virtualmente osúnicos produtos que a Rússia po-de vender agora no mercadomundial", acrescentou Bergstcn.

Quanto á ajuda a Rússia, Sum-mers insistiu que depende da con-tinuaçâo dc reformas econômicasvigorosas que combatam a infla-ção c estabilizem o rublo: "O G-7e as instituições financeiras inter-nacionais estão prontas a apoiar ereforçar rapidamente estas poliu-cas quando forem aplicadas."

As quatro maiores potências co-merdais do munilo — EUA. ULJapão e Canadá — rctincm-se nestefim dc semana cm Genebra, naSuíça, para preparar a assinatura,prevista para abril em Marrakech.do acordo dc liberalização do co-mércio mundial acertado na Roda-da Uruguai do Gatt

eleição limpa

LI O C ON< il KCof r o* çof^óe n ? o

CIDADt IX) Mi \ICO — 1 mfato sem precedentes aconteceuquinta-feira no México os pnnci-pais partidos políticos chegaram aum acordo que permita a reali/a-ção dc eleições limpas na corridapresidencial deste ano

As principais medidas, que po-deráo levar a um consenso paraaceitar os resultados das eleições,são o compromisso dos partidospara

"tomar decisões que dêemconfiança c certeza as eleições" e"estabelecer mecanismos que ga-rantam a plena confiabilidade daslistas eleitorais" O alistamentoeleitoral tem sido o foco de viru-lentos protestos. desde a contesta-da eleição presidencial deNa época, os principais partidosde oposição, como o Partido Re-v o I u c i o n a r i o Democrata o(PRD). denunciaram centenas delistas cheias de erros c pessoa ¦ g;;eja morreram

() Pacto para a Paz. a I >cmo-eras.a c a J .stiça chama lambemo Exercito /apatista dc Liberta-ção Nacional, protagonista d •

conflito armado que explodiu emr de laneiro no estado de C ;•

p,(s. a participar do pt<\e-mudanças políticas

governo da Venezuela

\s manifestações ganharam aadesão dc estudantes dc colégios cuniversidades, que aproveitaram

( \r\< as Segundo o presi-licnte provisorio. Ramon \elas-que/, so um "no'.o acordo nacio-nal" pode salvar a democraciavenezuelana I impossível a umso homem ou partido realizaruma obra com a envergadura e osticviiio-s exigidos hoje pcl.i \ ene*;u:\a . iis\ cí.^quc/ ao apre-•«entar ao Co tigres so o balanço desfie de sHverr, • e referindo-< a nr.da de vi<>lc;\ ia nc sacudiuo pais n i ultima semana c tumul-tua a posse do pressente eleito.Rafael Caldcra" Ftido isso e resultado de umpiano para alterar a ordem publi-ia, atingir o ( ongresso e prejudi-c^lí a po\s<e no\o governo .declarou ontem o ministro do In-tenor. i.ãrlos IX-lgado Chapellin.sobre a > nda dc saques c tlistur-btos estuilaCis que se espalhoupcl.is principais cidades do pais

\ . i da começou ainda no li-r,da semana pisada, quando oSi:id;v.a'.o dos Iransp*irtcs da re-

I,, . , c" d ivost.i s.tnbcnhai» ausr,cn'o pawa-

,c:.n dc .«ivtsus ( K hv>tudorcs dosstibi;r's d.!s v,ida.í.-s !e Puerti1I a ( n./ c Ha;-.e or.» bliiquearam,is pa;s vi «> 0e -n.esvt .10

;o c V ,itias lo;.is |,>f ,t:il s.1-queadas ( cr. 1 de sem pevsBsl. r !!•¦ prcv.s e ur ,t ••.T"-'ra dcor'- ••• . tp.'s |o o., p." i!i>pa-

a deixa para protestar contra acaristia c aplicação dc um recém-criado imposto sobre consumoNa segunda-feira a onda chegou aCaracas, com o apoio dos estu-dantes da Universidade Centralda Venezuela Os estudantes,com o roMo cohcrto pt'»r cnmi^c-ias (chamados dc "cncapuza-

dos"), seqüestraram c queimaramvanos carros, c espalharam lixopelas ruas da capital <) transportepublico parou cm 17 municípiosdo estado dc Zulia. onde 11 õni-bus foram destruídos

\ morte dc uma estudante dc17 anos, quarta-feira, na cidadedc leques (vizinha a Caracas),aumentou a tensão c o controleda cidade foi tomado por milita-res no dia seguinte, depois dc umagigantesca passeata que culminoucom vários saques a dois centroscomerciais c supermercados

\inda ontem, os estudantesvi laram as ruas Em Caracas,dois policiais e um jornalista f;ca-ram feridos numa guerra de pc-dras c gas lacrimogénio O govrr-no decidiu suspender as aulas napróxima quarta-feira para evitardistúrbios no dia da posse do r. >-vo presidente

I

j OBJETO

lj

[^DECORATIV^

j

? Casa dc Campo ? No% idades na C\>luna dc "aísthcMs

Tnim.TTimil

Casa e Decoração

Linha duraO Parlamento da BicK>rruss;.i

elegeu ontem seu novo presidentee chcfe-dc-1 stad»* O conservadorMcchislav t inb. dc ^ anos. c umex-general da linha dura, que de-fende a reaproximaçào com aRússia como um remédio p,iratixlv>s os males da ex-republicasoviética O novo presivlcntc daHielorrussia v,u substituir Stanis-lav Shushkcvich. um reformistahbcral que foi obrigado a renun-ciar na quarta-feira pelo parla-mento, dominado ps»r uma maiona conservadora

Mynnjua *

Temporal i

|\c-> menos cir.vo pessoas mor-terMV: c \iirui* ícrnl^s n«iAlemanha e*:i s : equenc a dcuni »:o;cnto temporal que caiuuntem «'bre o ;vi s acompanha-do vk vvi :os ác ma»s tk I kmh..tarsos Hinos ;s-edios (fot > •stesviKiram. «'.amlkand. . a .'. ••

Alemanha

vcis que sc encontravam nas pro-ximidadcs A ctrculaçao de trensfoi bastante prejudicada duraíitetixk> o dia c divers.is estradas, nosul e no centro do pa.v permane-ceram interditadas dev.d.o a que-da ile arvores. poMe-» c ouiíímíob^i.K ulos

Morte* na Rósnia

O governo bntânko des diususpender os comboios de amd.shumanitária na Bosnia. dcpo.sque uni motorista inglês foi as^is-Mtiado e outros dois ingle-o- ter"dos em Zcnica Em Montar, trêslomalistas da cadeia dc radio etelevisão italiana iR Mi forammortos por uma grau ida

Ajuste econômico

() ptrs .lente Sixt« > Dutari-B.»!-Icn. do I quador. anunciou umduro plano dc ajuMc economizoque prevê, entie outras mcxhdas.um aiiniento de 7|> > n(> preço viaca-onna O plano tem o objetivode conter o déficit no orçamemo,dc USS milhões, devido iqueda dos pa\> -¦» di» p®ok'i»r -sporpor 5o , dasexp-^rta->.oo do pai» O 1JU -vM decididovív*rv»is que i t »ngreNV. reiestosi,cn > de dezembro uma props»s-•! do govemode eievar 1 p>so^re \ a^ ' \;recKl>> > !\ V! dc!,)' , p , 1 '

GuatemalaCerca de »,4 r; .Ih.ks de guatc-

m iltesos decidem n o urnas, ama-nhã. se reformam a ConstituiçãoSão 43 emendas, aprovadas peloC. mgresM» cm I" de novembro de|'HV que devem ser ratificadaspcio v. :o direto Ontem, houvevarias n im!cMaçr»es na captai euma jireve de fimeionarios pubh-cos. .ilcm de exp'ov>es de N.»mKi>e iSgurs t *> tcios. o que te/ ogoverno aumert o ,i pre>ença dcmih! ires nas ruas Pe as pesquisasde . r mão. as m id unas devemM.-r aprovadas e entra» em vigordentro de Ni v5iá>

(»oljh* do tráfico

O principal chetáo d-> traiicode cocama na BoIism. ex-capitãols.iac Cb.avama D ez de Medi ra.finan-iou o sangrarr.o golpe mili-tar do gemeral Lins G o. a Meraem julho de ! An. a! rm«»u ontem

governo boliviano <» mim -iroGenr.an Quiri e.i dis--e que t ha-varria tez psiftc de crup-ss par ura-luares ao Sado do então cor >nd

uís Arce Gome/, ministro do ln-tepor da Madura t hamado deministro da cocama, Ar«.e < « mezfoi prrM" cm 198^ c entregue AlüstKa dos II \ or.de vinvprxpen 1 de m->s v pr - i

a

1 O • sábado, » I l>4

JORNAL DO BRASILAROEIRA

fundado era IWl

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Ml SON H\rils| \ Ml<» limti*MO**» M \l < M M<»N \| MS /hrtt,*fsi Mf.lt > KM.O MOMI IMO />ir.-r.»r

Caso de Esquizofrenia. i: i.. ,1^ n. nnlitio-K reaciram a ir»

Tem razão o senador Josc Fogaça, lider do

PMDB no Senado, quando acusa o Congressode,.'."esquizofrenia". Afinal, menos de 24 depois de

aprovar o aumento do imposto na fonte dos assala-

nados, a Câmara deixou cair. por falta de quorum, o

aumento do imposto de renda das empresas e a

criação tia taxa de fiscalização sobre os bancos.A esquizofrenia vem de longe c ficou caracteriza-

da n.i própria Constituição, que as cabeças mais

sensatas do Congresso tratam dc curar cm tempo

Nossa classe política se esmera em prometer o paraísocru matéria dc beneficios salariais e sociais sem provi-dcnciar meios materiais para o Estado montá-lo.

As conseqüências dessa esquizofrenia è que. en-

ira ano c sai ano, os Orçamentos (mesmo dcscontan-do as roubalheiras) são deficitários. A diferença en-

gorda a inflação, seja pela emissão monetária sem

laswo para cobrir os rombos, seja pelo aumento da

carga fiscal, gerando custos que as empresas passamadiante Com duplo aumento da carga fisciil -- direta

e nos preços — o consumidor não tem como escapartia recessão.

Os políticos deploram a inflação e a recessão,mas. quando se trata dc atacar as suas causas, roeu-sam-se a aprovar qualquer providência c passam a

solução adiante. O ministro I ernando Henrique ( ar-

doso teve a coragem incomum dc propor um aiuste

fiscal que concentraria 80% tios sacrifícios no hsta-do. mediante cortes dc custeio c dc investimento,ficando a sociedade com ônus de rclerentc ao

alimento dc impostos í:m vaoOs políticos logo resistiram a proposta Atinai,

reservar, durante dois anos. 15"» dos repasses fede-

rais aos estados c municípios para ajudar à l niào a

eliminar o déficit público que alimenta a inflaçãoseria um golpe mortal nus ambições dos governado-ré*, prefeitos e seus aliados na Câmara e no Senadonum ano de eleições gerais como será 1994. De ondeNinam os recursos p.ira as obras dc hm dc mandato,

que iludem os eleitores, permitem grandes t,minhasdc campanha, mas deixam para os sucessores as

finanças públicas arrasadas''

Os políticos reagiram à inclusão dos estados e

municípios da linha de austeridade auto-imposta peloExecutivo, a partir de cortes nas despesas do Orça-

mento de llW4. Acusaram dc desnecessário o 1-tindoSocial dc Emergência (que o governo agora tentaráressuscitar das próprias cinzas, como uma I"cnix).argumentando que a Receita Federal havia subcsii-

mado a arrecadação de vános impostos este anoA esquizofrenia chegou ao seu limite: contrariando

o hábito iie cortar o vento, como fiz o Executivo no

Brasil, embalado pela tese dc que gastar alem do que se

tem cm caixa c produzir inflação é inerente ao jogo dodesenvolvimento, o governo mandou ao Congresso pto-posta dc corte real das despesas; o Congresso, alem de

jogar por temi a proposta, contrapropôs /crvir o déficitcom a arrecadação sobre o vento.

É patético. Isoladamente, o Congresso dispõe dcótimas figuras, com alto espírito público. Em conjun-to. piora as pessoas, como foi o caso do comporta-mento coletivo dos deputados do PPR. que se retira-ram do plenário negando quorum pira as medidas

provisónas que aumentavam o imposto dc renda das

pessoas jurídicas e taxavam os bancos.O governo c o ministro I ornando Henrique ( ar-

doso ficaram praticamente sem um plano capaz dezer.ir o déficit publico c derrubar a inflação, e a

sociedade com o pior dos mundos: pagará mais im-

postos sem perspectivas dc derrubar o pior dos tnbu-tos. o imposto inflaciomirw

Sem zerar o déficit, o Brasil não fechara o acordocom o 1 Ml nem concluíra a renegociação da dividaexterna de 1 SS 40 bilhões com os bancos privadosSem derrubar a inflação, o pais corre o gravissimorisco de marchar para as eleições gerais sob o climade ingovcrnabilidade, com a escalada da inflaçãorumo a hipennflaçâo.

Scra que era isso que queriam i* que, dc olho misurnas de 3 dc outubro, tentaram radicalizar a campanhadatoral com a re-introduçào dc tonas fortes comohipennfhçao c calotes ruis divida* interna c cxknu c nao

enxergaram as conseqüências1 Por essts c outras t> Brasilvem ha tanto tempo andando para trás

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po5 iwpds-tos \

KlAO VASSA D£ V^/\

UMA PlCAPA ^

PeRUlLPMC^O-' .,

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Rotina Sinistra

A batalha campal entre 2.000 moradores da Ci-dade de IX-us e 2<«> policiais do 1S" BPM. dc

Jacarepagua. foi o retrato sem retoques dos dile-

mas da segurança pública no Rio Conflitos urba-nos explodem em todas as metropolcs. em razão do

rápido crescimento da populaçao. A diferença e

que, ao contrário dc outras grandes cidades, a

policia do Rn» vive hoje a pior crise de sua historiae sc encontra totalmente despreparada para impora sua autoridade.

Temos uma policia sem adestramento apropria-do as tarefas que a desafiam diariamente, que não

conta com equipamento adequado, não forma seus

quadros e não e capaz de controlar seus excessosTemos uma policia que confunde autoridade com o

uso da força e. com isto. ao invés de se direcionar

para o combate ao banditismo, acaba por fazer da

própria populaçao o seu alvo. coro a rotina desavtro-s«t da violência policial que vi agrava a insatisfação

geralDo outro lado. encontra-se uma população de-

sassistida. as voltas com o império subterrâneo do

crime organizado. As t.ivelas são territórios fechadosonde cresce a flor da indisciplina urbana porque não

interessa aos traficantes e chcfetes do jogo do bicho

que o poder publico nelas atue c imponha a sua

presença. São áreas em que a policia não entra, c

quando entra deixa um rastro dc violência e prepo-téncia. É assim que o espaço das favelas fica livre

pãra que o crime organizado imponha sua iei deferro, aliciando niao-de-ohra farta para roulliphcarsua rede dc influência.

As favelas cariocas têm sido cenário de demons-trações cabais da arrogância com que o crime orçam-/.ido age diante de populações carentes Traficantessc travestem de lideres comunitários c suas quadrilhasse transformam em organizações beneficentes. São asorganizações criminosas que resolvem problemas demoradias, controlam as ruas, arbitram conflitos entremoradores c fazem justiça com as própnas mãos. Ocrime tem um código brutal de controle de seuscomandados: não há defesa, não há recurso. Nigc alei impiedosa do mais forte, sem que sc levante umúnico gesto das autoridades para contestar esse impe-rjo insidioso. A liberdade com que agem os trafican-

tos e vergonhosa chegam ao requinte de promoverqueimas dc fogo como estratégia dc marketing paraavisar a clientela da chegada dos carregamentos dc

droga c não raro extorquem dinheiro dos própriosmoradores, cobrando aluguel e pedágio para que

possam voltar as suas casas.\ situação e drainatica, mas y: insiste ern ignorar

o-, aspectos marginais que pressionam a opinião pu-blica Não ha urna política de segurança voltada paraenfrentar formas modernas de convulsão social A

policia não s,ihe corno agir. por não ter comando aaltura da necessidade e tem sido ininterruptamentesurpreendida coro ca.sos dc corrupção entre seus c<>mandados. O epistxiio da ( idade de Deus Ia/ \ollar amemória outros caso*» sinistros dc \iolencia policialcomo o do massacre dc Yigáno Crera 1 tu testemu-nhas que afirmam que o conflito começou com umadiscussão entre policiais fardados c um traficante, dc

quem tentavam extorquir dinheiro na entrada doconjunto habitacional

•\ repetição desses confrontos desafia a ordem

publica, que exige a reação imediata e finnc dasautoridades competentes em todos os níveis de gover-no. As questões de segurança pública exigem comba-te cm varias frente 1 preciso providenciar um estatu-to propno para a policia, diferente daquele tjue regtos funcionários civis. 1: preciso discutir, ria revisãoconstitucional, a desmilitarização da policia militarAícm disto, o incidente da Cidade dc Deus txiiíengorosa investigação envolvendo pclici.its e trafican-tes, a fim dc que se continue a promover uma devassa

profunda nos quadros da força publica e x: passe a

combater com mais empenho o crime organizado.A urgente reformulação da política dc segurança

publica no Rio. de molde a permitir condições reaisde combate ao crime — com equipamentos c trema-mento adequados — fará o resto. O ijue não se pode ctolerar que o desafio a ordem publica se transformecm rotina para milhões vie canocas A revolta daCidade de IX-us e o dra atico sinal dc alerta de que oRio ainda não superou os problemas que a levaram a

protagonizar o noticiário policial recente, numa sc-

quéncia assustadora. É hora dc liquidar o banditismoe impor o respeito a krt como regra fundamental dc

convivência democrática

Exemplo Real

Ameihor escola c do exemplo O príncipe de

. Gales foi alvo dc atentado quando ia proiiun-dar em Sidnei um discurso na M->lenidadc dc- d:.inacional da Austrália l m estudante correu M>breCharles disp.irando uma pistola de dar a largada cm

provas de atletismo. No momento era impossível, aopríncipe e aos presentes, perceber a diferença \ cenacorreu o mundo na televisão c mostrou Charles im-ftiNNivel. olhando para o estudante sem esbanjar

qualquer gesto A sobriedade e atributo dc civilizaçãoe marcou também o comportamento das vinte miljVwms presentes a >. •ien!üa»'.e

( ontrolada a situação não houve o exibicionis-rco de valentia. p*'>r parte da segurança ou do gover-nador da província de Gales do Sul. que se lançousobre o estudante e o derrubou enquant» um giurda-costas deslocava Cb irles da hr.ha '• • tin>s 1 .ou a

A OPINIÃO DOS LEITORES

mmu.ll nn.n4otoU.lcrcs A, B^vl «X) 6" CEP 309*0-900 H«> d» RJ FAX-021-5flO

í^ésar Maia Transportes

hçào do incidente c a sobriedade da n.cnsagc man-

dada pelo pnr.sipc de Gales a população, logo de-

po;s, através do governador da pcoviiKia nada Uk

havia ocorrido e apenas iaiçentava que um dsa i.>.

festa nacional tivesse sido perturbadoA natureza fictícia do atentado não anulou a

intenção O estudante, filho dc pais coreanos, sofreráos rigores da kn Alegou como motivo do seu gesto asituação dc cambojados em campos dc refugiados da

Austrália Na resposta a sana que mandou, o secre-

tario particular dexulpou-se ern nome do pnnsipcCharles pela impossibilidade dc intervir em assuntode outro pus

Valha o exemplo num pais de cidada»* e hon.K*ns

puWiceH que nà. p«nipatn cot - nem pa avras - • •

pr' aue pxlem nvirecer

O cidadão Paulo 1 vra comprovou com atos concretos a

inação c a incompetência do poder público na cidade do Rio dcJaneiro

O sr César Maia. confrontado com os fatos, reage com a

truculência dos meganhas incompetentes: pede uma devassa fiscaldo denunciante Melhor faria sc tentasse resolver pelo menos umdos problemas apontados Scra pedir muito' laiiz Muardo <.<>n-

çalvo tiabarra — Hio dr Janeiro.

O prefeito ( esar Maia parece ter esquecido o fato de quefuturamente ele, como político profissional, participara de novaseleições, quando será julgado politicamente pelo sofrido povodesta cidade

A sua catastrófica administração a frente da prefeitura do Riodc Janeiro, culminando com o desrespeitoso c abusivo aumentodo IPTV-94 cm l'mfs, condenam-no .1 mercado ostracismo u

que infelizmente, não temos mais as Ordenações Manuelinas

para destcrra-So .1 degredo perpetuo cm terras d alem marVis próximas cknçòes em que esse prefeito estiver buscanJ.i

votos prometo que eu. minha família, meus amigos, alem de todo»,»v cariocas com vergonha na cara. seremos o maior cabo eleitorasontra 0 sr C ésar Maia 1 ) l uiz ( arlos Ribeiro — Km d<.Ia miro.

Abandono do Rio

Revoltante o estado dc totalabandono .1 que está relegada a ci-dade do Rio de Janeiro 1 ma iam-panha simplória na televisão não c as, ;ut,ão () Rio necessita de um go-•.erno serio que respeite o cidadão eevija dc voita o mesmo respeito

\ sujeira c o lixo são persona-gern c ingredientes permanentes dapaisagem carioca \ ausência de sc-gurança idem O policiamento me-\istc \s pragas totalmente •."¦ indo-ü.ici.i4*. s.io hoje do mu it» rio ítcmendigos c vagabundos favelascrescem com o beneplácito e a ben-ção do estado. O interior flumi nen-sc. um deserto Nada h: planta, na-da sc produz I m quadro dedegradação wtal Paraná. São Pau-|o c Rio Grande do Sul. pnnupai-mente, registraram grande sicsu-mento econômico em 93 l )

\ exonomia d«' Rio decresccu.cni 1'3 i 1 \ bancada federal cario-ca c a mats inoperante c nada realizapelo estado t > governo estadual e a

prefeitura dão uir. siiovt de mcp.1.1 eincompetência No Rn> vigora o desgoverno, o vaic-tudo. a sompíeta au-venaa de autoridade A cidade estasendo canibaltzada pelo popuiismomais <xíjiho Bri/ola c C csjr Maiareceberão nas urnas o repúdio dapopulação Paulo Roberto da Siba\l>cs — Rio òt Janriro.

Só Hiol ia ja foi a mui leal e heróica

cidade de Sã»' Sebasiuio d»> Rw cJaneiro Pcideu >>s adietivos, pertleuo padrvKtro e d goro e hora vSe perderseu mcv dc nascin>cnto. para Kf ape-nas Rio

\ exemplo de sua luxiiónima noAdnáuco. I lume R:kij. a cidadescra simplesmente Rk>. capital d <esi.idi> do Rio de Janeiro, oficiili-zand-» o .«bvit- vi" -!." ido Rio. RJ

\s 'tes ieira» simultânea-me; te nome. sigla snnbM>. marca.aBcviaturj. logot;j>>. ver rs», loço-marca bandera c brasão. »;iSsti-tuindo ate os doi-» gi lhnhos

Si administração niunisipal .1palavra prefeitura anteciparia o Rv.tzadi». avomtxinhando sua nxima-ção > >u seria criado o advérbio Rioe»dade Vrnald<i ferraz — Rio dcJaneiro.Oscar Niemever

construída no Sambódromo da cida-dc do Rio dc Janeiro.

\ intervenção constitui um d cs-respeito a uma obra dc arte rcconhc-cida internacionalmente, a seu autor(Kar Niemever. e a população ca-ruva que vê ^cu patnmõnio artísticoser mais uma vez agredido por atosinsensíveis Haviode Irmos ( arsala-di-, »ice-pft*sidmti' cm excrcicio da

prrsidí-tKia. I \B. dvpf de Minas Ce-rais — Bdo Horizonte.

i v:ranhet muit'1 que na br .:.is.»m o alcaidc da cidade d>> Ri»1 dcJaneiro c seus asseclas 1» dr (Ks irNiemever somente esteja tratandodo assunto nos aspectos que maislhe digam respeito

Scra que ele sc lembrou do con-tnbuir.tc c fez incluir cm seu petito-no que os culpados pela obra pa-guem pela besteira que fizeramreembolsando os sofridos cofres pu-hheos' \marilio da Silva fnnsfeaRio dc Janeiro.

1 ) No momento em que ->c dis-cutem soluçè»es para a retomada dosinvestimentos nas linhas do Metro cnos trens dc subúrbio, c fund.imcn-tal que seja traçado um diagnosticoclaro ilas responsabilidades por todo

atraso que caracteriza o sistema dctransportes pubhcos em nossa regiãometropolitana

I | Muito sc discute cobre a inc-ficietKia da administração publica

squece-sc. no entanto, dc que asorganizações privadas apresentamlambem suas disfunçt\cs propr :»1 1 Dentre estas cabe destacaria

» de ol-,-npohi's c C.irtCLs.I í

No Rio ilc Janeiro .1 carteli/ac-'"e -eni dúvida uma das causas mai»»

graves do atraso cm que sc encontraO sistema do transporte publico Asações coletivas que as empresas prv»-movem rui defesa dc seus interesses,vêm ocasionando uma continua vub-mivCio dos interesses da eokrti» idadeaos lobhes privados

\ pt>puiat,ào e as autc»rKÍadc^devem tomar sonsciciicia desses Intos e tomar decisões que levem auma nova cr.i na historia dos iraiu-pories eni nossj cidvidc NewtonI cão Duarte — Ri<» dc Junrirn.

I st.i no IVetr" 1 ), desde 10t .» proccvso n" I V' 538 l' 1. cm que

, ass. s a, '-e» de nila.l 'te» dot-..i::ros dc Cerâmica, Ponto C hie c( onjunto São Marcos, cm NovaIguaçu, reivindicam uma linha deônibus ligando Ponto ( hie a Pavu-na. passando pu C crãmisa

\s assixiaçws )a aprc>entaramtodo» t>s docunwntivs necessários, cate um abaixo-assinadi» ct»m mais dcduas mil assinaturas dos moradi?resc do comêrci») 1's.ii

As igrejas evangélicas e catiMis^sda rcgiã'» também manifestaramvcu apoio j esvi junta reiMndic»Kao

Invasão das

calcadas

da>

11 ituto \ru'.Brasil. ••'amen*- - <k M 11 •'rais \crn manifestar publicamente *seu tcnuUio 1 givtexa intervénsav

A invasão das calçadas c pa>seio» públicos ocorre cm vános bair-ri>. da cidade Na rua Olcgano Ma-cicl — pnrKipil eixo dc escoamentoda av Scrnambctiba - cm poucotempo proliferou o número dc agèn-cias c concessionária* dc automóveisque, em sua maioria, não satisfeitoscom os espace de ^uas arca-» inter-Ms. demeartam c (xupam com seusveículos c ate lanchas ,i> calçadasfrontcinsas c adjacente* as suas lo-jív Alem »lc bl»sjjcarcm as passa-gen» dos transeuntes c a visão dosmotoristas que demandam os cruza-mentos. adicionalmente ainda tran-formam o» ioeais ern p»»stos Je lava-gem. lubnficaçâ»> c >e-. cos deinecãnisa hm ¦, n-o-jue: ...'. catnnhs>s de beK- .restantes. cri.i:\.is cidosos rultzam verdadeiro mauM-nsmo pira transi? irem entre >» au-tomo vos C, não raro são ti rM.ii*> ,1abandonar as calçadas e licar espos-tos ao trânsito dc alta vckvidadc Seos subprefeitos, com a mesma deter-minaçáo que agem contra os invaso-nes das áreas de preserv ação amNcn-tal. providenciassem fiscalização,com aplicação de punição r:ç» roviaos infratores reincidentes mal-:.is. reboques e cassac^vs de ai» ir is

sert «mente o H»btcma cs: ma. -enão resolvido. Ki-tante mmims/ad»»(.crsiin da Síba ^lontcirn — Rio deJaneiro.

ussociaçiVs e tambem enviaram„'n abauo-assinado ,i«> presidentedo IVtr. ¦ RJ. sr Lercno Nunes, masn.io tiveram resposUi ate hoje t lJorgt Porto da Sih*. presidente da\ss<KÍaçiu "l* Moradores c \mia»sdo bairro ( crâmici — Nota Icuj>tu(RJ).

Departamento dc Transpo»4eRodoviário !K-tro. subordinadtraSecretaria de 1 'ado de fransp»»r(£.informa ao sr Alfredo R Neves,usuário dt linha Búnos Rio. consT-dida á empresa 1001:

proibido pelas normas ctt"transportes intcrmunicipais viajarcm fx. cm ônibus categoria t (setnroleta) Destacamos ainda que suarccLimação «era averiguada e o mo-torista não pxle tomar iniciativaspropms, contorme informoucal

Solisilamos jos demais isuánosdas hrir.as íntermunKipais. quandocon ratarem quaisquer írregularida-de-, entrem em «.ontato com nosetor dc reclamações através d ' teiefone 2í»2-2S39. fornecendo todos osdadi»s neccssan.»s: (linha, n" de or-dem do ônibus, data. hoBno da¦xorrèncw 1 1 Mberto Silocs. as-sesvir cfceft de ('omunicaçio S>cialdo Dctro — Rio dc Janeiro.

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JORNAi !)<> HRASU OPINIÃOsábado. y> I '« • 11

Estabilização e democracia

MARC I LL() \Lt:Nl AR'

Kwame Nkrumah, pai da in-

dependência de Ghana enÇ-u primeiro presidente, escrevia,epn I95S. sobre a impossibilidadede os governos dos novos EstadosAfricanos resistirem as tentaçõesi\o autoritarismo; tudo estava porla/yr e os governos democráticos,sem-recursos humanos e financei-rbs^sucumbiam, impotentes, anteo CDlto e a diversidade das de-mandas sociais.

Na presente transição demo-chitica vivida pela América Lati-iia, também delineia-se uma cièn-cia política crescentementemarcada pelo resignado anúncioda inevitabilidade das soluçõesautoritárias, nos moldes preconi-zados pelo líder africano ná cercade 4i) anos.

\lbcrt Hirschman caracterizaos processos políticos do nossocontinente por uma "seqücncia

Cíclica simples e desoladora . desubstituição de regimes autoritá-raos por noverno^ democráticos^•tn condições de atender as de-mandas sociais, abrindo, pela hi-perin Ilação, espaço ao retorno doautoritarismo Parece, entretanto,que os autoritansmos tém sempre!usttficativas ideológicas maisçuerentes do que a democracia:anto* esta seria irreali/ável face.to generalizado despreparo dasip.issas para o seu exercício; aco-ra o autoritarismo decorreria deum verdadeiro determinismo im-[Xisto pelas

"terríveis diticuldadesíje gestão econômica e financei-ra". Trata-se de um transplantetccnocrático no corpo da ( lénciaPolítica, ainda muito empírica noqut''concerne a arte de governar.

o que a fragili/a a ponto de dei-xar-se a vassala r pelos teçnoburo-cratas.

Trabalhos recentes de cientis-tas políticos especialistas cmAmérica Latina, inclusive norte-americanos (Malloy), terminampor enfatizar as "estabilizações'

neoliberais do Chile de Pinochet eda Bolívia de Paz Estenssoro, mi-nimizando seus terríveis custossociais sobre populações já pau-perizadas. Ê o darwinismo socialem sua feição mais perversa.

A Bolívia parece fornecer omodelo-chave: a) um plano arqui-tetado cm segredo por tecnocra-tas protegidos de quaisquer pres-sões. lançado desurpresa e, pois, nàosubmetido a qualquerdiscussão; bi um pac-to social "aberto" apraticas autoritárias;c) decretação do esta-do de sítio e repressãopolicial dos movimen-tos sindicais a garantir,i execução do planode estabilização.

O cenário catastrò-fico de uma inflaçãopróxima dos 24.000°'-

Há umaciência

política quediz que o

autoritarismoé inevitável na

AméricaLatina.

a parali-saçào do Estado pelo aumento da"brecha fiscal" justificariam o sa-enficio dos direitos individuais ecoletivos.

Os diagnósticos desses cientis-tas são preocupadores porqueacordes quanto a impossibilidadedo equacionamento e execução deplanos estabilizadores sob o regi-me democrático, com o que ocolapso do Estado parece-lhes atedesejável, por viabilizar a soluçãoautoritana embutida numa "de-

mocracia eleitoral Nesta nova\ersão autoritária, cm que vários

liberalismos já se travestiram, aparticipação popular ocorreriaapenas quando da escolha dos di-rigentes. mas somente a estes in-cumbiria traçar e executar as po-liticas públicas. Em suma. "o

quanto pior. melhor" está sendo,agora, perfilhado pelos neolibe-rais como via para a sua novaordem.

A figura tutelar e insuspeitade Nornerto Bobbio denunciaeste sinistro percurso do libera-lismo que. tendo inicialmente sevoltado contra o socialismo edepois contra a social-democra-cia do Estado do Bem-Estar.agora "ataca a democracia, pura

e simplesmente EPierre Rosanvallonpinta o cenário libe-ral como "um cená-rio de regressão so-ciai", que

"supõe umEstado forte, apto afazer face ás revoltasque poderão surgir",o que liga o liberalis-mo a um permanente"déficit de legitimi-dade".' No entender de

outro destacado analista, "por

causa da acentuada assimetriaentre distribuição dos benefíciosc divisão dos custos, os progra-mas de estabilização tornam-seextremamente suscetíveis ao fra-casso, relacionado ao grau deliberdade" presente nas negocia-ções 1 m suma. o diálogo demo-crático é fator impeditivo doêxito dos planos estabilizadores,.t propor, contrario sento, dcci-soes sem consulta, unilaterais eautoritárias. Em outras pala-\ras. a democracia nào seriao caminho para nos. latinos

Todas as soluções autonta-rias sempre assentaram na pre-missa da denúncia da democra-cia cm nome da competência eda eficácia. E outra coisa nãofazem agora os Estenssoros e osFuiimoris, ante povos desencan-tados com o resultado das de-mocracias pluralistas quanto aestabilização, quiçá saudosos dailusória "ordem" dos regimesautoritários. E. como visto, jus-tificados por teóricos universitá-rios.

Cõnscios de que não é a infla-ção que instala o caos, emboraseja a sua mais evidente c cons-trangedora manifestação, os ho-mens que neste momento detémas responsabilidades de governono Brasil, procuram arrumar acasa. Mas nào o estão fazendopela via autoritária ou pseudo-democrática trilhada por diver-sos de nossos vizinhos. Ao invçsdo receítuário da democraciaautoritária estamos trilhando oscaminhos, por vezes ásperos edelongados, da negociaçao c doentendimento — os únicos que ademocracia avaliza — cm dialo-co que nào pixle deixar de fruti-ficar.

Imunes ás tentações da impo-sição c da retórica apocalíptica,prosseguiremos no incessante epaciente diálogo na busca de de-nominadores comuns Esta é .1abismai diferença que nos sopa-ra daquelas estratégias antunfla-cionárias, ineficazes, no planoda História, no que respeita aconstrução de civilizações ver-dadeiramenlc h\ res

Mudar para

melhor

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Igreja e política

is frtií si" i •! vk n' í<> sm rs *

O ano ouc s: inicia lera. entre su.iscauctcrwis.is. .i 'cah/açâo dc

deições para a presidência dj Repu-hi..i c o IVxlcr 1 cpsiatiso \ csco®Jos representantes do po\o costumanro\B.ir intcnfl m-•hia/.»s.»o da • •;••i\iâo publica (K ânimos sc acirram,poi- grande c ,t que desperta'

\ 1.". a. qiic se encontra m»erid.i<ia -comunidade humana, c alingida cmJ.-ÜS membro* pela mesma agitação dasdimpanlias cm favor dcsie ou daqueleqlndidato Muito útil recordar i* enw-riamenlos que a regem, diante das divi-xV» partidarias ou opção w.i» pesvms aijcuparcm os cargos cíct:.

¦ Nüo confundir uma atitude lora e.«. ,.i.i das compcliçiV* i i.man..- com.Aheamento ao que ocorre em detre-Jcr O ( ••ix.li'1 Vaticano il dedica-lheAiVrHsõcs altamente el®osas "< K q.:csao id ncis ou possam lornar-sc par.:/cr • i difícil e ao mesmo icmp no

bti:--:ma arte política preparcm-»e paraei,- c privurem c\crcé-la. esquecidosprovem» propino e de vantagens mate:i,»v. i ir. dcoTrcncia. devemos di-tin-iAiir .i a^ão dos íiei** e o posicionamentovfc.i instituição o.Icsiai O cristão sr.c cilü-.' -• mundo c .'.-Mm pertence adiversas agremiações clcii. rais. cn-ifuanto pi imoscm o bem comum cres.pciiai!', os princípios morais O mcs-ipo x' diga dos pretendente» aos postos.> swcm alcançados pelo s >to

, j\o entanto, o partidarismo, cm-hora necessário cm uma democracia,torna-se vedado a Igreja hierarquica e

clérigos (>s pastores tem o enca»*Bnpanhar detidamente toda

tsso movimentação. inserir a nela» pa-•a indicar os valores evangélicos, masv.-h m isirar preferência por esta ouauucia facção ou indivíduo Isto sipnifi-sa preservar o direito dc c\crvcr a lilyrrdade oae caSc ao kripo A politxa. cms..; alta concepção que visa ao bemc num cor.inbui para Uxla a nobreatividade mkuí C *>ntikio. partuio.nccrvvinamcntc. c fator dc diusao quesc manifesta na lula eleitoral ( orno .iIgreja c promotora da unidade nàop»xic liliar-sc a esta ou aquela correnteSeu papei e formar seus fieis para que aescolha recaia sobre candidatos quepossam pót cm pratica a doutrina sivialda Igreui c c\ct\cr seu mandato dentrodo- princípios da moral cristã Nàoha iruíisaçâo dc nomes mas apontaiiirctri/es a se-.ta seguidas "são s,.orienta a cvmisc»ciku dt^ tndi\KÍui>s.

revi ¦ la •! compromisvi dc vitis-la/cr obrigações que implicam umaseniadcira seleção

\ Igreja sc pronuncia '-."btc aspev-tt>s que lhe di/cm respeito na Pohlxac na J cotiomia Ix c seu compro-misst' v.om ( risto e a verdade, masnão inrtamk- son> a I' itxa partidana • .. iigcterisias cm asBiios ;.*mps>r.us

•\ Terceira AwmBrM Cicrai doi piscopsido l atino VnKrKancí em Pue-bla .tK^rdou esse assunto interessaespecialmente distinguir neste campo 'a

política aquilo que sorropsindc aos >ci-gos. o que compete aos religiosos c oque compete aos ministros da unid.ukda Igreja, o bispii c seu prcsbiteno

Cabe aos clcngi>s a formas-iolã dos candidatos c eleitores Vio fa/er

tpc^HTs ;v^r facções ou po»^\is. saho emseu intimo, quando cumpre o compro-misso asico dc votar, inerente a todocidadão c< snsoente

\ Quarta Assembléia cm Santo I >•»-mingo aprevrnia como "Linhas

pasiorais a serem seguidas nessj niatcrta, oseguinte "Orientar pastoralmcnlc osu mstrutorrs da sociedade na formaçãodc uma consciência moral cm suas tare-Ias c na atuação política

i vpbcitamcntc para nossa rcalida-iic brasileira, temos a palavra do p.i-pa João Paulo II. ao se dirigir, em seuú .urso aos nco-sacerdotcs. no Ma-acaná. a 2 dc julho sle 1980. Vhcr-

te sh então "contra as multilormrs ten-dcncias a secuian/ar o serviço do

[') ¦ ainda "O seu se rsnat> c de medico, de avsjstentc ^vul.de político ou de sjrvdicahsla

\ orientação oficial do succsvsr dePedro a Igrcia do itrasil. sisbre a mate-na c bem Uara nu discurso ao eptsco-pado nacional, em I ortale/a. a i'1 dciu,ho do mesmo ano "1 m meio a nossopo,., nào somos peritos dc política oude cxon«>mia n.it» s4.>m<.»s lideres emsu;a dc nenhuma empresa lcmp»rairr. is ministros dsi í sailjíclho

l sses ensinamentos têm m.ío repe-tidos muita» vezes peso santo padre,cm diversos lugares e circunstarxias

No entanto ha quem «e rebele'Não nos dese causar escândalo, jvtstambém o mesmo sucede nas lami-lias filhos que desobedecem a seuspois t) fato, contudo, cm nada enfra-ijuccc o deser dos que são católicosrealmente - c não apenas usam essenome — dc seguir as determinações

do sucessor de Pedro ( ontudo, haum grupo ideologico hostil a Igrejahicrarquica c que ocupa postos muveículos dc comunicação stxial I mes-mo que muitos resolvessem contestar aautoridade religiosa, nem por isso suaposição contraria adquiriria foros delegitimidade Não nos esqueçamos deque. s«'b aparências variadas, ha lerrenhos anticlcTK.ii'

0 Código dc Direito ( ar.ónico pn•¦be que normalmente >>s cktigos tenhampcirtc ativa n»s partidos políticos ou riadireção dc asvxiaçòcs sindicais í setaa moderadores dc associações publicasdc fins, mesmo sendo ktg>*s. cscrcerem

cargos dc direção ii.h partnlos po-iti-cc»s

t abe aqui uma '•ena rcfkrvão v>hre a tnliUracao da pi^liticu cm somunhíades cvíesials dc Kase Irata se dcum grave erro que deturpa a inxiativa c fere as determinações d-i Igreja

\ op\, 1 o partidaria e um camp-1especifico diH leigm f) (iUfiiuno íL:Igrfia ( ai' lua estimula-os a desçobru meios para tmpregnar as realidades ssxiais. ps-litivas c cc 'muasii'i:i ,i, csigcnct.o ''.a ¦ ..'"na c la.; ia . f

São sjhias essjs dirctri/es da Igrcia a uhíos o» seus filho» Vaíori/am apolítica, orientando a ^-«iwiêixia d.>s-fiíis Rc-<- .arr, para os-fcíjU>s ,n jvu-tidi.<s c a escolha dc candidatos Agirdo assim, conservam a unidade c. iomesmo tempo, os estimulam a cum-ptu a sua missão dc fermento no mun-do

Cmsúw At CO &±v>0 O «»Ot>e

MOA< IK \S | KNt-CK DE CASTRO*

Antigamente, quando alguma

coisa prometia dar em na-da. o povo di/ia "dar cm água dcbarrela"; hoje todo mundo diz"acabar em pi/ya". Assim muda alingua, c não adianta reclamar. Na-da mais melancólico do que gíriaantiga, como sentia o poeta Vim-cius dc Moraes, que costumava c>-crcvcr do exterior querendo saberdas bossas novas. Essa da pi//a foilançada pela secretária Sandra, per-sonagem dc destaque no elenco dccoadjuvantes que ameaçou roubaro filme Nossos escândalos. C onvemdar o devido credito a moca maisdo que uma novidade semântica,cia pôs cm circulação a metáfora doceticismo nacional.

Felizmente a CPI do Orçamcn-to não deu cm água dc barrelanem acabou cm pizza. Essa auto-punição do Congresso brasileiro foiuma façanha inédita na históriaparlamentar do mundo. Lidandocom uma assustadora montanha dcroupa suja. a Comissão produziu oquantum uilis dc água dc barrelapara lavar a imundictc, setn nelaafogar a instituição Nunca será dc-mais louvar essa higiene cívica.

Uma pesquisa dc opinião, feitaantes dc encerrar-se a CPI. resr-lou que a maior parcela das po-soas ouvidas (20%) esperava 100cassaçòcs, outras (18% l pediam cn-tre 10 c 20 cabeças Deu 18 Naverdade nào foram cabeças dcce-padas, mas apenas pescoços colo-ca d os no cepo. já que nào compc-tia a Comissão acionar o machado

No intervalo, rola um clima dcalivio Nào acabou cm pi/za1 \cidadania como que se rcencon-tra. contente consigo mesma, cmpa/ (ainda que provisória) com aprópria consciência \ olta aquelarenitente idéia dc que nem tudoesta perdido, graças a Deus, queas vc/cs se lembra da famosa ori-gern brasileira 1 ntre a mcgalomania dc uns e o negativismo deoutros, floresce tímida, tena/. aesperança, última que morre

Terminada, porem, a ressaca dacomemoração, entramos numa etapa cm que a recente vitoriafruto dc uma pressão popular quedispensou ir as ruas. tão poderoviera cede lugar ass risco dc umcompasso ient aque e "pasv> tardo d.» peregrino" d. que :ala .aEiklides da ( unha \ amos ter. cmnome do direi' 1 dc delevi absoluta-mente lusto. ninguém discute, urncomplicado trâmite na Comissão dc(. onstituição c Justiça, antes da ik-cisão final do Congresvi pelo voto«creto \brc-sc margem para a ca-limba prsxcssual. .«nn a participa-.'. dc profissionais contratados ipeso de dólar, poi- o dotar abundana arca \ amos avsistir a um Mstv^>des!' C da .-. a d > cor tradlt no c«-mpedidos de vista, tMcmunha» mo-cuas, raivas d;i:gênctas. perxias, recurv>s ao Supremo, tudo regido a, t.içiVs dos mestres e muito iwnta

Pm contraste o andor da "ant

;'ia rc-.is.io ' cons'.:' ision.i, v u sen•! carregado por a can» <•':> cr.i•itm. íc " da dc Sã, s vestreParíamentares ^ccnvcntcmcntc mdi-viadi>v candidaii»s certos a ^assii-ç.h --..nào chamados em nome dalei c plenamente reinstalados nodecoro que conspurcaram, a participar ms» trabalhos da revisão Sonão estarão la se nào quiserem, mo-

k1i>» por uma improvável vago-nhu \ opinião publica, atônita, ca-N: cs^ucccr o v|uc '*iu ha pouco.

aquelas prosas esmagadoras, aque-le deplorável choro e ranger de den-tes. aqueles silêncios iguais a confis-sáo, as ameaças de revide a tiro.as fabulas dc loteria c tudo o mais

Dizem alguns especialistas quenão ha como excluir os parlamcn-tares apontados á cassação 0 xiu_lator da a-visão. deputado NelsonJobim (PMDB—RS), sustenta c»-se ponto de vista Esse senhor temocupado ultimamente um amplo .espaço no noticiário, antecipandygenerosamente as linhas gerais daConstituição do seu paladar. não--a Constituição passível dc emen-das, previstas no Artigo rt). nlA> ,outra, irreconhecível depois de re- ,mexida c operada nas entranhasI le assume so/inho o espaço queninguém ousou atribuir-se no mi-cio dos trabalhos da AssembléiaNacional Constituinte Setf-apfhnn-tal dono da bola é quem can-,ta o jogo I ainda pede

"mão deferro' ao presidente do Senado,vqani sò

Mandaria o bom sen mi que umatarefa dc revisão constitucional fo>-,se confiada ao próximo Congresso,a ser eleito vib novos c mais s,ttul ivcis auspiciiis É verdade que mes*mo esse. para fazer a "ampla rcm-são" pretendida, deveria estarinvestido dc poderes constituintes..Mas esqueça-se o "detalhe' 1''^!^-das. mesmo provisoriamente. a>asas da corrupção pelas CPls doOrçamento c do lmt>eachm<rnt. aperspectiva c sem duvida de umamelhor qualidade da representaçãoparlamentar a emergir das eleiçõesdeste ano

Apostar no contrario seria acettar que caiu no vazio a üçào dasrevelações sobre o acvalto organt/a*do aos cofres públicos Nào caiuMguma cc>isa sai mudar paiamelhor

Nào teremos ja-ja as eiciçoedt>s nossos sonho*, i^cnias nicr-cadctar de vt>to» 1 ntretant a -erte/a da impunidade acabou, e se:r, aimpunidade garantida, tica bemmais difícil saciar pela sí i ele.'1 r i isevlc de dinheiro e poder, umio temocorrido Ingenuidade' Pode v*rMas nào scra igualmente ingênuoacreditar que í<m/oi oi nossos ar.ío-rosos ativistas da ciitc. ardendo rapressa de acabar logo cor r. ¦:p<'i' Ja Petrobras e outros .- *rsr>\ »s 1: aKiíham apenas mostdo- .'io ideal da privatização' \ 'amK-í 'cstâo cm montanhas de dou-rc». muito mais do que um orç*mcir, ¦ da l mão Olho .ivo, poi»iclcüores dc N \o sc deixemcvar pela conversa de que : i'"<

sado. anacrHnco. cuidar Io mie-resse nacior.al. c modcrBnho abntas {x*rruii

Daa,-hÍ i-.Tieru;r ' on

mesnv ' a dc s<re-. i»r >m

•sso em !" ri

i liar1 cm. ¦

chanuüi a ía/er na mau ¦um i alteração p-o'ta na t ¦ ¦ .Utuiçào para alem do limite e»'abclecido pelas Disposições Irar;si tonas, dc '¦ cz . uc o plcbis„- iiitc.e o ,; :csidcnci.'.iismo

:resso ic•a ir", i " irisso d, .

antdaTU

•aq ;: a; ii.la .. i:'podre, cortrn-

- , IO hospi¦ i ir ou mcNm 1 dc an; i v pt «rua Esperemos, contudo, que es.set o- ,-r »s. tão af " ;lact - nào ,p--'.a ..' !ri'ar,: ¦ ni»i 's oiBiistciu nestes s'.ia»p. S E afina!, presidente ltamar com • luaSérgio1

ca" a pi! ,10

i; PEU NO JB

t.ieem i i \ ( nstituição fs>i cnunalhada no momentoem que um ministro de listado, no caso o da Aeronautica, e

próprio previdente da Rct^ublica. dcuain de cum-ik-fV»!»r»nr uma decivio ,,r. inimc d< S11 i l Paulo Pinhn — Rio.

lD,,.••1 resoita e apreensão a reportagem de /iR-nir

a ». >brv a trageslia d < capitão Sérgio, o Scrgm Macss-Paras,» I ai »aa eleitora c me comovo sempre que-

Caso Par asar\o ler e rcicr a reportagem de /ucnir Ventura

"Homem que salvou vidas luta contra a morte . publicadano JB de i fiquei .ora skíio dc certa» mstituiçiksdèste nica pai»

í i Se os gir.crnantes nã 1 cumpnrvm a» d.-terminaçõesdsiSll . O que e-te» senhores p-«'.eRi e»per ir do noss,)i» i J rancÍMro Ffwnnn ( fsir — PctròpolK (RJl.

n• viher que O presidenle Itamar ( i c»ia proicar..,.'

.cm dar um do/echo justo a e^>c terrive! ca*> e revoltante eimpcd.uvel

II bnsask r vrgio deveria estar sendo honrado . moscrdadcirò herói nao. n.i! i l Suris O. Rouc»» — Kin.

( i sstana de cndc*i.\ar ao capitão Sérgio t»Hla s er,.-*p inuts ra1

. 'v \ jnir

1 i\ cntilco. do —analiso a trajetória de absurdos que cercam a vida dessebrasileiro divreto e decente, quando tanti*» indecentesneste p.u» .s.up.itn a mídia com sua- miudezas banaislm-sj Barrus - Km.

?Comoveu-me a reportagem de Zuenir Ventura sobre o

briguideiro Scrpo. do Parísar, puNtcada no domingo. -3 1Visemos num pais onde os heróis não são homcnaacadevs csim marginalizados f os bandidos viram hervM» 1 i M»rl-kna l Itcr — Rio.

1Na «lição de :• I o JB tii-ulgou reportagem sobre o

Capitão Sérgio Macaco ( 1 !.;ti 21 1Z 92. dei uma entresivta a um jornal de Brasília sOrc o ao^dão do ST 1 quess-nsedera ao upitào Screio Ribeiro »k Miranda ¦ direito apromoção 4 brigadeiro Sí.*hft o Sérgio Macaco, recordoque dele x orumou. cm t9S *. .1 historia batizada dcOperação Dragão, r.a qual »e inspirou um promotor publi-co nval-mters.ion.ido rvtra as.u«jr-me pelo homicídio dojornalista Aíevandre Baunearten Tal hisioru constituiuuma das maiores invenções da mente humana um» opera-sáo paramtlilar ««aposta dc tnS fax-» seqüestro, mlerro-

no c eliminarão física onde o» participantes de umamar tinham conunc. m ••» integrantes dc outra Quemniou .; 1 Kcr.içào Oragão. cm 1 ' p- "de tvrfeBmer.ie.0-..-- Io cm i-í-ss ordens p.<-a - e o p-c- - política

Primeira pagina11 omo n>u issjnante, tu a espcnència de ir a rua : '.et

¦ i- JB de ho>e- 1 prtaru ra Kux.i l noiBl 1 r» ¦ ¦manchete IX-snvraluação ameaça tongresso". juro »;•..*jqueia m.irxtu rtvirrKn. com are.» venie-bdis e br.uxwira»me girara unci representação d» - deNarranjo itk»rai q:>e as-*> ao fuis \ definição de curado JB incsule o registro das 1 >t -e catas»rofien Concentrem-se ras cabeças", qu-mto roa» e-

w- melSor. c v povsivri abram mão da cor ate que tenhamsBuIjçôcs tar. .vipui p.i* t usarem a «vw cia míorr...çic>, e não cm iJctnrnenlo t I ( artm Jáuariio Marnm — R»>

St;riíio Ricanlo

Opinião dos leiton^sV veçã. • 1 Opaiido ikn Ijctiurci desse *>rnal c o canal •;.

satarx p>r onde vazam s»s »oírtmcnts>» e agruras do r» "'brasileiro ;ue buva seu krvtimo direito d-e e*e-svr a pk-nacidadania ' 1 Gostei muito da. catlas puN*.ad ts r.i cvi*,ãodc 1. dentre cia» /> ,-:« 1w " iIr,i-, r., c ( jt;rvi) !>r. t as«mirn P. d* Nlinira — Rw.

Pena saber, «traves da entrest»u jxjbhcada cm I' q ean artista «nponame como Sérgio Ricardo desistiu d»> Brav

•\o rektnbrar o hiMonco íato do violão ^jcbradv^ ejogado na piatèia. .uboque faltou mencionar o mterrvsanteir. r > que Sergisi R>cardo publicou nào fa/ muito temp»1 < >tr.ro x- ihama. justamente Quft <{•* v.-k »i« «f- c et— analix- da cultura brasileira nos u'tir>o» ,irisjuenlaanos li.e a impfevvx' de que o livr-> loi ter " ido tv aimpr • .1 Por que*1 \»to«éo Cartos \ idtjal Rm.

Bagunça eari(K*aMPB

rút

Parabéns ao JB pcia ropiíftagrm de I ' " 'ote d 1Kigunça ds»s carisicas'' 1 1 O pcrn-imbucama Paulo l trademonstra, cm seu roteiro de mírações, somo as pessoas airvdaacmlitam ingenuamente nas autoridades 1 1 [espero q.*: c»<sara! jmpiic x'u csfvtço p.0.1 dtscuwio mais aproluixlasias.'bre o tema Irin Becker Riis t Nb« — Km.

Soei

Mar

s vadcrr.o l.k n de .T ! a prop»>n. de Vklir Bla-.r.a ¦' ; MarvUs Veras escreveu 1 onshícrado um <•¦ ¦»

n i»..res pi «ias lie rosvi musts.á popular .10 Udo deVinícius < aetano e Chico O »• M.r. - 1

1 falar cm \n Barr.iso, l upirinto Rodngues, Antônioa. I air.a-tme BaK. «íilbeno t nl. Cartola t P Nlaun-

•Manhãi-s Ri<>

P,.r ¦ /

ÍXifJ CXpk*1

do R,.aso l'ar

i represanào

'ã ^ 'T mais uma crshama Ser; • Sl.iv.ico nas Pitiio B 'me > iGcaDH R/lNis>i.rti \raujii di (Misilra ¦ ru/ Rm (k- lairim.

I 1 com ri :«* ts-.—-• <referente ao nK>ratlof do R*que x r..!»¦*.>a imiigna ' .( i mora 1 ' Paulo 1 '• "a cImncina. e nada swnitxeu

a '.~s - •..•ern ! IB de ;*d .l',rvrro o-m 1PH em !

rr, i ."•• vi • das a! ' sndaderfetrtcu tixio iipt? ik !n?'-*c-rto c

Nlarua dí "s.nua — Rh.

lio ( irstlko 1 rança Junk* — Rm.

PTi 1 i1-.- s ipet-me proíimente o-m o torn - irvv^-rxi ¦ c

estranho cdits^na; 1 emiteno dc . r>f> IB de !* IN ,»-.ta para cntetnki i» sTtticas feitas ao candi«t«to do l'T i i\ ¦•••:- • t* !B vk-taxi.-' o JB .• por r»^-1 ^tt-ne .síerKjvto -

, t/;.,. e <r vr.tuío t i Marca Foiwtca — Rm.

O

12» sabado, 29 I l,4 BRASÍLIA

A cidade vista pelo

fiscal da Receito

¦ Deslumbramento

e 'demência', fases

na vida cio cidadão

MINHA CIDADE

M I I \ W \K«.)I I t

O secretário da Receita Fede-

ral. Osiris de Azevedo Lo-pcs Filho, tem um costume quesurpreende quem visita pela pri-meira vez o seu local de trabalho,l.le afasta as cortinas de seu am-pio gabinete — localizado no seti-mo andar do prédio do Ministérioda l a/enda. do qual sc pode verioda .1 Lsplandada dos Ministe-nos. os higos Sul c Norte c uKrmida Dom Bosco — e indagacom admiração: "Não é bonitaessa cidade '

Há 22 anos radicado em Brasi-ha. (>>iris confessa que ja passoupor quatro dos chamados cincoIV da cidade. "Primeiro vem a

fase do deslumbramento com aarquitetura", define. LX^pois vema depressão e o desespero para irembora "Estou na fase da de-mènci.i. onde acho que tudo nacidade e bonito", conta Osiriscom seu habitual riso debochado.

() único "D" pelo qual o secre-

lano da Receita não passou e oiio divórcio Osins é "muito bemcasado, graças a Deus há 2Sanos com Malvina Corujo, tam-bem fiscal da Receita Federal.

Alem do trabalho a frente daReceita Federal. Osins Silva daaulas de Direito Tributário naVDiversidade de Brasília, onde econhecido como um professor du-,m na sala de aula. Entralanto. scmostra bastante acessível e simpa-tico iidN conversas iníoníüiis conios aluno-»

Como resultado dessa segundaa:ividade, tem encontrado faciii-dades para que a tramitação depri>ccssos contra sonegadores naIustiça em Brasília seja bem mais

i lapidaI uram meus alunos' . costu-

ma di/cr. Dois desses ex-alunosforam Itaio Fioravante e (kitinI erreira. os procuradores da Re-publica responsáveis pela investi-cação das irregularidades pratica-das pelo empresário Paulo CésarI arus. o PC

A Icnt ,h-lnih!lhar rui Rcccin: k^r'l^"'crclíirit) Osins Lopes Filho da aulas tk- Direito Tributário

BRASÍLIA PODE SER COMPARADA A UM QUADRO SURREALISTA

VIM-

Lsaf.

Restaurante — El Hadji. o restau-rante de comida árabe do HotelT orreBar — Tenho pouco tempo parair a bar. mas prefiro o CarpcDicm.( inenia — Gosto de ir, mas acabosempre vendo televisãoTeatro — Vou sempre que asgrandes companhias vem aquiTeatro amador não O melhor e oTeatro NacionalLazer Dormir, caminhar ctar amigos.Rua — A rua dos restaurante"Arquitetura — O prédio da1 a coisa mais linda que tem.Por-do-Mil — O de Brasília e omais bonito. Gosto mais vistocom a torre de televisão inter-postaEstação do ano Prefiro a esta-ção de chuva, exccil para viajarde aviãoBom papo — Sobre política com oSalvio (Salvio Medeiros Costa), omeu chefe de gabineteDica para turista — I requentar avida noturna de Brasília, que cmuito animada( ara de Brasília — l m quadrosurrealista Brasília força a mu-dança da conccpcão indiviadua-lista do brasileiro, obriga a pessoaa sc stKiali/ar. freqüentar algumtipo de grupo e s-nr do seu isola-mento \ cidade tende a levar ao

isolamento principalmente porseu aspecto diferente dos padrõesnormais do pais. Obriga a pessoaa sc dcscnckusurar. senão entraem parafusoBrasília à noite — Interessante eanimada, ainda que não badala-da Tem sido difícil sair a noiteporque trabalho até tarde c ficomuito cansado Gosto de ir ao( Meio c ao ( arpe Dicm( nmpras — ParkshoppingParque -- V vc/cs caminho noParque da C idadePaisagem — O lago Paranoa.principalmente sc visto da comer-ciai da (,)l 11. do Lago SulMonumento — 0 Pombal, na Pra-ça dos 1 rês Poderes Abriga aspombas, o símbolo da pa/() brasiliense Quem nasceuaqui. em face de os horizontesserem muito amplos, geralmentetem uma visão muito grande cotimistaMitos — \ vida de Brasíliatranscorre sem muita preocupa-ção com os problemas do gover-no federal [.viste uma Brasíliaoficial, que envolve um grupo dctres mil pessoas, e o resto dacidade, que tem vidas diferente.Taguatinga, por exemplo, o umacidade florescente Samambaia ea pobreza normal do interior doBrasil Vou la para comprarplantas ou passear

Viveiro de plantas — O Kiobara.logo depois de Taguatinga e pou-co antes do estádio.Problemas da cidade — A mise-ria que rinicta Brasília, princi-palmcntc por causa dos incenti-vos que foram criados paraatrair a migração para ca Brasi-lia não tem capacidade para ab-sorver tanta genteQualidade de uda Para a classemedia, e excelente. Para os mi-grantes. uma quimera que as vc-/cs não se confirma cm realidade.I ivraria Prefiro a Ssxllcr. doAeroportoBiblioteca — Sob o ponto dc vistajurídico, que mc interessa, tem aiio Ministério da Justiça c a doSupremo 1 nbunal f ederalMecânico — Bernardo, da SãoBernardo, no Setor de Industria.Mulher brasiliense — A Malvma,minha mulherOpção pila cidade — Brasília c afusão das duas cidades tmportan-les na mmha vida Cachociro doItapemenm, no interior do hspm-to Santo. onde nasa. c Rio dcJaneiro. Aqui vocc pode optarpor ter uma vida dc cidade grandeou do interiorBrasília artificial <) luahIsVal( elular — Não uso I um simbo-lo d.o novo riquismo

II ansporte voltara a ter

o subsídio do governo

O governo do Distrito Federaldecidiu voltar a adotar o subsidioao transporte coletivo para evitarum colapso no sistema. Com pre-

jui/o cm torno dc 30% ao mes, osempresários do setor estavam sc re-cusando a cumprir a cláusula doacordo coletivo firmado no ano

passado com os rodoviários, quepreve o adiantamento quinzenal'dos salários Os rodoviários amea-çaram com uma paralisação no ul-

limo dia 14 c conseguiram receber oadiantamento dc janeiro

A nova forma dc subsidio, a serimplantada em fevereiro, c a tercei-ra tentativa da secretaria dc 1 raiis-portes para solucionar o problema.O secretario Antônio Aurelianoadiantou que o novo sistema nãodeverá ter relação com o antigocaixa único, extinto em 1992. PelaLei 627, a complemcntação sera fei-ta por passageiro transportado enão por quilometragem rodada

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO

FUNDO NACIONAL DE ^

DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

CONCORRÊNCIA N° 01/94C ;i IO C " it;s Vr de empresa espoca' .'afia : >' > t >' '

. .t.vj! ,rr.<j Redl Ot> C ¦ imputado'».* p >'a o F Ni.: MO "A ti OCAl ." :o • cte 199*5 1bFN'. í "O AneB l! d . Mwistô' o da t : ;• NI ÍMACÔES D vr..:, !:•» MolWí' ¦<V>a N ? Arsem. ri :. MEC 4o ,i<>dar sala 4W F

COMISSÃO ESPECIAL Dí LiCiTAi

texas na saia cw• "> : •: - ; " > ! ¦ ')'

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PROGRAMA

|vngRbiiiiid

5^1XMCCWWIBt SUMOMSmnZIFT

Carlos Zimbher estréia na Oficina~ Cantores, instrumentistas e ato-res apresentam hoje c amanhã oespetáculo Sciii St tio. st>b a dire-ção dc Cie Martu. na Oficina doPerdi/, na 70X 709 norte O show

questiona a crise dc valores vividapela sociedade, nos dias dc hoie.

através de poemas c músicas dcCarlos Zimbher. Acompanhado pc-lo violão c a guitarra de AlbertoS.iles e os tccladi>s e violino dc kal-lev Petxoio. o p>vta c musico brasi-licnse apresenta um repertório comritmos variados

CINEMA

A partir de 21 horas do sábado, wocè

já tem o Jornal do Bcasil de domingoem Brasília, nos seguintes locais:

Parente e «erpente - Cuitu^a Inglesa"C>8-'709 Rui fo-" J4*-56i0i Direto»Marto Mon«te!í» A.s ^9^ e rte «egunda Aseita No sat>a<So c oomingo às 16h tBft; n e 22TiH»m Freud Eipiíca — Circ —tO<Su»(Fone 244-1860) Asli '9e21hUma Babá Quase Perfetla — One Pa?* 1A-i 14h30 16MS o 2">*S O JafdtmSecreto - Cinç Pa?* ? «fone as^4h30 <? 16^20 Um Mundo Perte»to as*!6-h 30 eO Pnflamento Final — Çtw* 3 í^one. : j336t As '•!' "6HXI >'. " >0Zon* d» P*f»»o Cme (-a--. :.333$, T: I6h ' •' 4 j9 ?1H30 Mudança de Hábito 2 On«?Par* ^ An 15^ *9*20 2*^30

Mudança de Hábílo 2 C-r-e pa'» tjífynse 3-336* As Uh *Sí">?0 t»20fvj0Era Uma Ve* — C-~r Pa'^ ? (Fone234-33361 As 14hl0 e 1» O» Tré» *o«-quetetro» âS *Oh e ?2ttMogll - O Menino Lobo (dublado)Cinp P«'* 8 iFcm<> ?34-3í3'i As 'Jfi15h40 e 1?h20 Lu» d* r»4 As 1*0 3o?" sPagamento Final • Kar«m Stí'

225-1733 -vv ""40Mudança de Hábito 2tida no Setof d© Sul íFo^e?24-i966? as t«>h.Zon* d« P»fMjo Ow v i -•santo HacwjfMtí 22S-06^3'; <is -5^

Banca Sodiler do Aeroporto

Posto Pit Stop — OI 19 do Lago Sul

Banca Superior da Rodoviaria

Posto Petrobrâs — 303 Sul

Carpe Diem — 104 Sul

Posto Igrejinha — 30/ Sl;í

Banca cio Gilberto Salomão

K )R\ M I » ' Itl'

INFORME DF

Acordo do pâo é rompido

O acordo estabelecido entre a Sunab e o Sindicato das lndusin.1'

do DF que mantena o preço do pào irancês ct>ngciado atesegunda-feira, foi rompido ontem, depois de uma reunião d.i diretorado sindicato com a Sunab

IX* acordo com o sindicato, os reajustes da matêna-pBui -. >..>•>

tarifas publicas ocomdos nas ultmuis semanas inviabilizaram a sk.i.i.-

tenção d<>s preços cobrados, ijue estavam vanandi) entic ( -l! ¦

t'R.S 35. O consumidor vai acordar bote com os novos pa\os im

pão/mho. que vão |wir no bolso; entre C RS 1 e C RS Si

0 presidente do sindicato. Gláuao dc Castro Mel»

grandes indústrias fon>ectdoras de matena-pnma. mas, rui scjturiw.i !

ra. uma nova reunião sera mantida com os micnjcmptcvincn .u> sctoi

p.ira avaliar a possibilidade cie um novo congelamento Na terca-leiu,

o sindicato apresenta uma posição a Sunab Entre as altemauv as esta a

de um novo congelamento, dessa vc/. envol-.cndo íainixm

Lazer 110 la«z<>

Os moradores do Ligo Sulestão propondo a Sccrctana d-Turismo o aproveitamento dcuma arca na orla do lago. enifrente ao Gilbertinho. na QL-1>.p.ira a instalação dc uma ínlra-estrutura dc la/er com anfiteatro

p,»r»i 4üi)quadras Jc' i n t i

\ .ircaicto 1 'r .iin»ia ascm lurno

•na mci

I'.i:ari

Reserva de Biosfera

Na próxima quarta-feira. Iccmcú% iiaia Secretaria do Mcn> \r-

icsío. pjr.i pfi'Híviticmas nuiH

hiente c do Jardim Botànni' n.-v-iram no auditorio da I nB osob)Ctivos da Reserva dr Hio-lcr.ido Cerrado, enada ^om o ap\- ¦'

\ 'tícwonl

: i!

0)inerciái*ios reaisrin

O Sindicato dos t . uinosdo Dl decidiu parar por lemr >indeterminado as liom.iloiíavesdas rccis<V\ dc contrato dc tf abalho

O protelo c contra a medulado Tribunal Superior do Ir.:b,iIho que impede ao demitido di-

líMcma n.í

Ml :af incita ruJ

• i»s comci

PELA CAPITAL

Melhorar j yu.iii-itade i!os alimentoso^crccxkH a»:n vcsilan-!S> «ll Toro ÒC tCM"I stc e o objetivo d<>curso que oomçi a vrtnimaraiJo ixi inicisi skicscrnrn psir.i os attc-sj.rs que lubilham rufara, que funooiu ao,saKhkn c liHIiJIlifSí-

Vs ullmus ap»tHd>-(i^ôcs d«>s profrv«jfrs calumis qtr participamdo ( urvj lattraaemaidi Miukj rUiu mar-cjdis pjn hoje. \s

I ~h. o Vócfco d»- Musí-

ca l*i>puLif vc jprx*^,-ntana Sjli \ iIIj I obos.oxii j Big Kand (<>rnia-da [** pjrlKipânti-s docurso. \s I '*v*0. iu t s-c«U d«- Màiica, srfJ asci do conccrlo drI dmrdo (.um-stlli talun»n¦ o !..tI 'pevic¦ 1 amar <!< > 11' Ir; iprcvcn'. st,i -.a 1 imara 1 ¦ - !pn»fctv. etc iCí. \ctav»« •

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JORNAl DOHKVSllriDADF Jwtv .1 2 . sábado X - • ——

Itamar aceita convite para

assistir a desfiles

13 Sc este ano ele vier mesmo ao Rio, será o primeiro presidente da República a pai tieipar do Carnaval na Pctsscirela do^^m^C

¦ entusiasmado c nic pediu IBRASÍLIAOs presidentesdas 16 escolas desamba do GrupoEspecial do Riodeixaram ontemo Palácio do Pia-nulto exultantes.Segundo eles. opresidente Itamar Franco aceitouo convite para assistir a pelo me-nos um dos dois dias de desfile naPassarela do Samba Itamar esco-lhera provavelmente o domingo."0

presidente finalmente dissemm 1:1c devera assistir ao ( ama-sal e chegou a perguntar quaissão as escolas c]tic destilam do-mingo". comemorou o deputadoPaulo de Almeida (PSD-RJ), pre-sidente da Liga das Escolas deSamba

Lugar guardado — Se lia-mar for ao Rio. sera o primeiropresidente a assistir a um desfilede escolas de samba Me veria odesfile no camarote da Liga. aolado dos embaixadores da I uni->ia. Portugal e I rança, que confir-maram presença Se o governadorLeonel Hri/ola também aceitar oconvite da Liga. deverá sentar-seao lado de Itamar "O

presidente

eslava _inclusive para guardar o seu lugarno domingo", contou Paulo deAlmeida.

Viagem — No domingo, opresidente veria o desfile das se-

guintes escolas: l nidos da Ponte.Império Serrano, Vinidouro, Uni-dos da Tijuca. Mangueira, VilaIsabel e Imperatriz Leopoldinen-se No ano passado, o presidente,que torce pela Portela, chegou a

pensar em assistir ao Carnaval,mas viajou para Olinda coin oentão líder do governo n.i Cama-ra. deputado Roberto I reire

lItamar recebeu camisetas, um

CD e um livro com as letras dossambas O representante da Impé-rio Serrano entregou-lhe uma co-roa de mármore Ele recebeu ain-da um documento onde a Ligapede ajuda ao projeto Cidade deCarnaval do Ri<> dc Janeiro, queprevê a construção de barracões,um museu e um centro turísticoproximo ao Sambodromo Paraisso, as escolas pedem a cessãodefinitiva da arca dos arma/ensque ocupam irregularmente naCompanhia Docas do Rio

Brasília Jumtl

() pn^sidente Itamar Franco ganhou camisetas tias 16 escolas do Riu

Venda de ingressos nos

bairros começa segunda

\ venda itmerante de ingressospopulares para o desfile das esco-ta- de samba (setores <> e 13) co-meçara na próxima segunda-leira,nu 1 stadin iio Maracana. nos gui-líhcs dois e quatro do p\>rt.i' > I \<ías S as 1 (>h Serão colocadas avenda <><H| arquibancadas pelopreço de ( RS 1.3 mil (domingo esegunda-feira) e t RS 650 (lX"sfilefias ( ampcás i

A venda scra limitada a quatroingressos por pessoa e só seráAceito pagamento em dinheiroDc tcrca-leira cm diante, o- in-gressos que sobrarem serão vendi-dos cada dia num local diferentet ts os locais:Xciça-feira — Estádio do Bangu(Rua Sul America, l)50)

Quarta-feira — Estádio do Ma-dúrcira Et (Rua Conselheirofealvão. 130)Quinta-feira Estádio do Nles-quita 1 ( iRií.i Zefenno I III.Nova Iguaçu iScxta-leira Estádio Caio Mar-tins (Rua Prcs Backer. s n". Ica-rai)Sábado— I C" Cocota (Rua Tc-nónte Cleto Campeio. 4l)7. Ilha doGòvernacii!1

Contra Aids — Quem esti-xer na Marques de Sapucai du-r.mte os desfiles do Grupo Espe-ciai e do Grupo I. será alvo damais agressiva campanha de pre-senção .i Aids ia realizada naAvenida A cada dia. serão distri-buidas por un a equipe da l ni-versidade do I stado do Rio deJ.meiro (t erii Mi mil prcserv.it:-vo- e folhetos explicativos sobre

tos riscos de contaminaçaoOs ioliõcs dos setores 1. 3.4 r>

i o | ; do Sambodromo recearão

fa tio Sttmhii

Guinle diz que júri

vai para

o asfalto

O presidente da Riotur. JoseEduardo Guinle. afirmou ontem

que tis jurados dos desfiles no Sam-bodromo correm o risco dc t ícar na

pista ou nas arquibancadas Scgun-do Guinle. a Mundus. empresa queestava montando, com estruturasmetálicas. -12 camarotes especiais,não lera tempo hábil para lazer odesmonte como foi determinadopelo jui/ da N* \ ara dc i a/endaPública. Henrique Carlos de An-drade f igueira nem armar o-modulos p.ir.i os turados dc acordocom o proieto preparado pelo .ir-liuiteto Oscar Niemever

Ontem, Niemever apresentou,cm seu esentono. o projeto para osseis módulos, também em estruturametálica, que abrigarão os <0 jura-dos e seus assistentes durante osdesfiles no Sambodromo O press-dente da 1 iga Independente da- Icolas dc Samba (Liesa) Paulo deAlmeida, que iria receber o pioieto

preparado p. o arquitlo ema per. as 12 h<>r.is . pediuntiáo. Pedro de Mincida pai.) re-

presenta-io pois ontem a tarde c---lava sendo recebido em Brasília pe-l<i presidente Itamar 1 i.mco

Recurso Josc 1 duar do

Cfli!nic disse que a ProcuradoriaGerai do Município va; recorre? dasentença iío .u/ Henrique I iguenana segimda-le:'.t No lim .'.a tardea procuradora do MuRtipio So: aRabelo de (. astio. reuniu-se com opreleito l c-ar Maia para discutir orecurso " \ polemica íaz parte do( arnaval Particularmente não es-

acreditando que o pfisxsso -ereveit i «:t-*e •• presidente ,:.i Rio-tiir

| mhora a noveia da montagemdi - camarotes especiais n.to te tinater nHad o •• presukHe tia Rioturd-sse <;ue o dinheu- - ser a dev> •.!>:•»atualizado pela l m! aos c"mt»dores dos oito camarotes comcapacidade para 20 pessoas cadaque lor.nn vendidos ( omo alterna-t va. ele reservou iu trisas, queabriga::1, seis pessoas, para quemnão quiser perder o ( arnaval

("riticü 1 sta polemica• uno m «•/ iwm dos cam r.-reses;x\ i.tís tem li,r.»to p< >!•* vo I sa>a:r, \ eruever N.n d;\ .V s , .io d ¦ ai liuiteto :".a s ria o- . •sordo ci>u « > tac I e a e-w'tui ijuc Njcnw.cf nunca !>'i vOivsuit.ulo ciuaiuii • hi nr.e m.»: ' leeriide arquibancada- .»s s:- -vomun- ti" SaHÍr> mo 1 •; tv-

ouisei isto aqui na Riotur Nãoc\;stc nenhuma carta de consultaa" Niemeycr Em quando hou-ve a tiiBanç.i d.a gera pata a caOei-ra. nirnuiem lalou corn cie Na trilha opinião, cie nao preci-a -er:;;esmo c ' .iltado . comei'touressaltando que o Sambodromoprecisa sofrer modificações

(iumic avscgurou c|uc ruio roííi*pcu cora a I.IC.I lnvlependente das

vcoias de Samba, ressaltando wiica, iiictença- -urgu un devido a -ua

pi-h:ica ite ,oi i'.e tiespe-asII presuiente voiiou o bule -erv .!.•ao- -u: idos Hoibiu i i!,-tnbuis'àoite criMmciais veea>. reduzindo as-mik, o numer de pes-oas desço-nb.ecidas na pista

Detalhes Qiutro dos se;-meniuios p.ir.i jur.ulos, rncduuíoi2 X metros deverão segun-do Niemever ser instalados nos¦.a. - entre a- arquibancada- d;o v-u^r arpar cnuu.inli^ on outnv> dois^ " \ - metros !,va;ao :iaI*raNa \p* c iiUvH> daPis!.» Para v]uc a Prciciturauiíwiar .i msialaviio do> nuxiuK^liicar das e.tiBturas que i*t cariam.,s ..o:!.o te¦ e-pecsais. no entanto

. • .1 nece-s.tr :a a tutor ,'açao do

Instituto Estaduai d" Pa!ti:iH>nt«tArtístico ilnep.i-. i. que e- t vr.'.a',.ate/ o ' 'nibamento pr v -. ri" d."SamNxít - »m«1

\i:'eonte': Nicncver "!crto pro'Cto nu*duit*^ -it1 p?i^.ucí -te da i c-a q... e-t¦ e em -eu •" ¦ •': -:¦ • o depi¦;- de uma ter.'a' ¦ t .terc.ertCf adcc:s,t"d" iui.'i!a s varade I tA-nda Publica. Henrique l r-los de And Ide I guert.» due dcer-mitv u na ^.-gurula-leir t .• smevades-i. d"s . im.irotc-s extra- ^acatar o pedido de ;m.i ." >• .movida pvio .irquMC.-1 ^ ' 1 ^ini^ a<»'ocs no SainNKÍnxu!o

I empo hábilcom í ernando I anipi^i.a,Cabral. Aibtno Pinheiro <pcvM\is ligadas ao s»iinKi c U*uasa.e:tara::'. a idéia que meu proictdeferle atiiinou o .ate". 11engenheir. * ar los MK-r I Mçeutijue '' s^aiío¦ u em o»n-un:« v «Níciv.c1»cr d^n: que cni unia >cn i c 'üi du is t i ir.a - ser a ;v-nu-ntai t- esir ut ura- met i.s.i- dc -so» üuhíuí*^ Jiic devera»' wu^iari s> t- nu! c a :.t um 1 r. .ada m •duii• t:.'. -era b.inneir ¦max ¦ -¦ -lem;nri"s c area par i dcsv.ir.-" .Jviiurado>

i

uma cartilha com os vimbis-enre-do das e>colas. ijue conterá asprincipais informações sobre aprevenção da di*ença \ equipeficará também na Avenida 2S dcSetembro, em Vila Isabel A dis-tnbuiçâo e feita ha tres anos, nwssomente este ano a Liga das Esco-Ias de Samba associou-se a inicia-tis a

I , i uu uniu (omiMidia listrada cnu por (ii I stc e o nome da

campanha oficial contra a Aids eik>enças sexualmente transmissi-seis que esta sendo lançada. I masolenidade realizada ontem naquadra do Salgueiro, na Tijuca.inaugurou oficialrnentc a campa-nha, que se baseia na orientação ena distribuição dc preservativos.Estiveram presente» o secretárioestadual de Saúde. Astor dc Mel-Io. o coordenador estadual doprograma de combate á Aids. Al-varo Manda, e a presidente daSociedade \iva t a/u/a Lucinha\rauio

Do Paquistão \amo-distribuir SOO mil camisinhas du-rante o Carnaval", disse o secre-tano Astor de Mello Os preser-vativos serão encontrados nosbailes, no Sambodromo e em ho-leis A distribuição oficial começahoje. no ensaio do Salgueiro, on-de serão dadas sete mil camisi-nhas. e continua na quadra daViradouro. em Niterói, na pnmma terça-feira Ch preservativossão importados do Paquistão eforam doado- a secretaria de Sau-de i\>r oreàos internacionais dccombate a Aid- "Recebemos

quatro milhões dc camisinhascontabilizou o cx^rdenado: Alva-ro Matida

Cambista atua dentro cias agências

Emprresas dc

turismo acobcrtam

a venda paralela

O - cambistas mostram suaface l m deles Manoel

Fernandes, baiano de 45 anos, ra-dicado cm Sâo Paulo, vem para oRio as vésperas do Carnaval, paraatuar dentro da agência l.up Tour—- em CopacaKina — unui dasmaiores compradoras dc mures-m>s p.ira o desfile das escolas desamba na Sapucai. junto a Riotur1 )ono de uma agência de viagensem São Paulo, Fernandes di/ quealugou um Vbalcão" dentro daLup Tour. mas não revela comquem negocia ingressos no Rio

O diretor da Lup Tour. o fran-cês Michel Berbcrv. sabe que l er-nandes e cambista, mas garanterevender ingressos apenas paraoutras agências necessitadas Per-guntado >c revende ingressos parao cambista instalado dentro desua agencia. Berbcrv desconversa:

No momento nao tenho maisnada " Mas o cambista tem l an-to assim que atendeu ontem umcolega, Vclinton Rokmberg Bar-reu>, que siiu da agencia com doismaços de ingresseis p,ira arqui-bancaiia

Especulação — Um dia de-pois dc o JORNAL DO BR VSlldenunciar a franca atividade decambista- vendendo ingresso- para o Carnaval, a Riotur coMmuade r.aos amarradas "A Rioturnão quer -aber o que a- emprevt-credenciadas lazern com o tngres-so d;s-e um funcionário A ca-deta. então e-ta ciara a Rioturvende para grandes empresa- c

! Fernandes • <k»u > iU anui

agências dc tur.-mo que revendema pequena- agcnvia- e ao- cambis-ta- que c-tumam ganhar os me-liiores lugares para promover aespex ulaçàt'

O cambista Manoel I err..>nde-afirma con-iderar iu-t" o lucro demais de !'*>"« corn a venda deingressos para o ( arnaval"Acordo cedo. dou um >iu>" d,a-nade* e nao mc -into p or uuequa quer dono de tarnutcia . u,:o carnbisla e diretor d.t ageiKía dctun-m*» sh.L/.im, em s io Pauio

I C.T'::".

¦ w. - ii _

Ut <711 S<ÍO I' ihz i/lH' (tluçou UfH btlk üO fUi lutp I ulir

femandes não apenas reícita oenquadramento de sua atividadecomo crinx' contra a economiap« pular, como tem "rcult.o de -eutraKtlho "Meu nome e-ta ligadoao- melhores momentos da vidado cidadão" propaga fernar.de-

Ha h ano- oíerescndo i l tr-na . ti no paralelo. Fernandes dizejue o si-tema dc venda de r.cte—sos nunca funcionou tao a"..-ntrari" dos anos amer ¦ resuuando a venda ;xia revíe barua-

na deixou i>> ingressos na cidade"Esta corretíssima a filosofia dodr Eduardo Guinle (presidenteda Riotur). de vender o Carnavalpara o turista", elogia So que oturista que recorre a agências pe-quenas como a Frantour. em ( o-pacabana ia não vai mais asilarmeres-os para os meihiTes -et- -ro

e •* — e tan p*»uco conseguiro numer, da cadeira que vai oca-par i ntao a saída e o cambistaque ar une i • no »ori u

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Festa marcara inicio de Mata Atlantica e recuperada na Urea

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5S»5riSf :asr.5L«£ ::£^e';;;dc marketing csta cm pratica des- ^"lino dc nar o capim colonijo - devastator ^ Pafqucs c Jard,ns Entrr as la.- Uf, umnladc Somente , v.ir „ tonnukLl ,, terrade o final do ano paJado. com f«« ««J' Pc ^ W"**? dc mccndios ^ dc aduSo wturil| entrarao a, ^ ^ pljnUs fnrti. c:nprc,,,.„ -portals

veiculagao gratuita em rede na- mostrando o htotaunan - para cm Kguida proccdcr ao novas planta*. f twra atrair « puwaros quem* potc* com o veneno P'"

cional dc TV. dcdois filmcs pubii- dadc. Cactanci c^ piantio dc novas cspcacv 0 capim As pnmctras mudas scrao plan- j •

disseminations dc sementcs evitar que os pasviros lamhcm •-

cttanos nos quais pmonabdades her Hem pa tu,par Oob^o r-^ ^ ^^tc o solo tadas cm fcvcrciro. mcsmo «m co. uun conunuiud^

VT^LTX- - ~ nt' c ganha altura logo. bU„ucando a eoncHisao da fa. de ..m^a d< ,.

Finite flia se dissipa e [Q a«ntado descanso dos eraques da l>ola

_ lunM"-* um mcrgu ':¦¦ ¦*<¦' ¦

tim de semana tera sol B idolos accitam ^niTdot an^ scnh.» a pra.a

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vMarada loi pcraiura maxima prcMsta p.ir.10 O aSSOcilO <iOS LlS /*S_ ^mL 9^* criado. Ma^na Barra fK»u ma^mclhor tradu- §11 Rio amanha c dc 38 graus. No utcbol aos pcda<o*. para / ' ",w

,: W>:C fe facil. c pcrto dc casa. a gcn'.ccan do \crao mUrW% Norte i luminense cstio prcvistos j-" dcscanso L)c>s craques Os .dfe ,.^L, jMX criou um grupo legal, ton a rc _

•ameni/ou 0 calor — a tcmpcratu- ca". avlSaram os guarda-vi- cona.s autografos c poses pira j^fT^ Qua! e

ra maxima on tern foi dc 36,7 j prefenram as aguas do Posto fotos. Rcocm-chcgado do apao. r[ntar Ctaitiw e Siartrb <*> latkt (it* /Jco to .respond

Igraus - e a pra.a ficou cnvolta 9 m lpancma. umhcm agitadas. Zko lem tcmjxi apenas dc dar C < Lw t<« —1

jpor uma nevoa wxa. mas mcnos pengosas. ~ ~ — amo-jb

Por causa do aquccimcnto, tempo p^kIc nublado c ^m¦PHI

j«perad;ts pancadas dc chusa coin / ~ f| l^1*11*! ^^"TT^^ i

trovoadas isoladas na parte da I g w^^TTmfTTfT^ c» P«^. Ra^ Dari*s, P?»^4 Ufc « A',«f*s» p,rcww kw6^I tarde A tcmpcratura sofrcu uma 11JI, 1 ia1J1L*J13 af " \y I voftam«tear - , 1. itmihnw

queda de ccrca dc sciS graus cm —>— | v.

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decorrcncia dos cfeitos da (rente 1 r» * ® : !nWSH3 /!».' > V''\ """""

fria. mas ganha estabilidadc. Os Z&ZXT 3? ? 1 ^

ventosficamdc None.dcfracosa S a I SSBSSSI MZ^ amoderados c com rajadas ocaiso- J

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|IX- acordo com o 6" D.stnl ^(jV. XRegional dc Mcteorolopa. o uni- lii JZp>&~ILj L'^llM ^4^5 ^ | W-4- •co potito do c>tado do Rio que ^ ——•—& oJBk HnlaInd.i podc sofrcr ma^ cfcito> da Q""

fna pelo Rio. 0 mar subiu e esia trar forte Na Baira. ondas de | ,* p^p|n^*ncom ondas enire um metro c um um metro a um metro e mcio || [o dwpr^itco iot**»coxs^vo I [jg^SSGSM y ,,

i' trwiro e meio A ondulagao e de favorecem os mar. cxpenentes I p""94 * ptato",dc f"" F**r™' ^J^"1 >SC"v "k i:'Pml

I z::z^ur^.,.,,,« opr6P"a 1 zzzzzzztzsz* msm.1- r.id.r.c' As meihores opciHT> Lagoa de Marapendi A KCgiao ImnrftOria

1 <k9^dD,7,fv R»oomanda *• «V«» C« Isio a Prainha e Gruman dos Ucon tambem promete ou- W lmHruH"a

com lingua negra

E2SS23 ^1 Informatiso da Iquipc Rico- ma>condK,(X.N ( —* ——W—I—*

j -J ppj^» f fOVr (I tntcifrrLjtrvo (la llquspc Bf AO WifxHuKf t

CONDIÇÕES DAS PRAIAS

0 TEMPO HOJE

PrainhaFlamengoRUrcaRecreio

Sao Conrado

[vidigal S5

WINDSURFESURFE Vermelha

IWWOT

CIDADE Marco Antooto Cavaleanti_

\W:?*.y»v>r; |f¦ty 'V - ^ r *\

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empregados p*.-r aqucno*> f>'tcs comevitar que o> p.nvirtui 1 Vi contamui»k!v

O agitado descanso dos craques da bola

Lu'"í Mo"w um mcrsulh.1 anto> d.c ^ 'tr,cv,ar .1Frente fria se dissipa e

fim de semana terá sol

iZrTprazir ,i- filmar Gtataw f Marcelo >*> lado ci- Zko

Cop»c«bana: rr»cç*ia cen #»c»çâo ocOo Peru. Foterto Dantas. P?aç« <Jo Ufc » >voftarn a Va/ rtorá*-*!*Bnrra: » pruas ocwáncaíi ató o Ftecrwc

n«gü« IMllmaP-0 do* t apo*tv>3«*o^¦xle f !ur"ir»e**v»Sol Fíon-.rKm»4»

Oceano Atlântico

¦ 0 vento leste volta a en-trar forte Na Barca, ondas deum metro a um metro e meiofavorecem os mais experientes(>> iniciantes devem procurar aLagoa de Marapendi A Regiãodos Lagos também promete oti-ma> condK,("x.Ninformativo da Equipe BarAo WincJ^rf

''a Com a passagem da frentefria pelo Rio. o mar subiu e estacom ondas entre um metro e ummetro e meio A ondulação e deSul e .1 temperatura da acua cagradável As melhores opções

j si o à Prainha e (irumanInformativo da t quipe Rico-

! Tr;pie Crown

O dtaçriôiitjco a corx>ç»o oasprnis» * (?tatxxaefc pew F«^rna m*™»nalmenle c<xn fcaM» na a^-í*taç"rn tJeoo)rform«» l«cai* en cada lOCiri deitgua do mnr «ejcmavlii %* s-^laf ostrscíios com lifx^ja negra

Q Própria

% Imprópria

sábado. 2^ I ''4 • 13

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0

-14. sábado. 2') I l>4 CIDADEJORNAL IX) BRÃSII

Madrugada de violência na Cidade de Deu^

Dois mil moradores enfrentam a PM, revoltados com assassinato de uma mulher baleada por um soldado em operação ilegalfotos de Manaldo Aram"

Quatro pessoas ficaram feridasna noite de anteontem em uni vio-lento confronto entre dois mil

jjfijradores da Cidade de Deus e200 policiais do 18o BPN1 I Jacaré-paguá). Os conflitos começaramdepois que a empregada domèsti-ca Liliane do Nascimento, de 31anos, que procurava um orelhão,foi morta com um tiro de escopo-ta, e sua filha Elaine, de 2 anos.atingida por estilhaços da bala.

A mãe de Eliane, ler c/a doNascimento, de 53 anos. sofreuuma crise nervosa. Medicada noHospital Cardoso Fontes, cm Ja-carepaguá. ela passou o dia deontem em casa

Extorsão — Os moradoresafirmam que o disparo foi feitopor um dos PMs — identificadosapenas como Cláudio e l:dvaldo— do Posto de Policiamento Co-munitário (PPC). que entraramno conjunto Gabinal Margarida.Segundo testemunhas, por soltadcx2lh30 de quinta-feira, farda-dos e num Fusca verde, os PMstentaram extorquir um traficante.

O criminoso teria corrido até o

bloco 20. de onde Eliane saia coma filha no colo. Testemunhas afir-mam que o PM Cláudio sacou aescopeta c atirou no traficante,mas matou a empregada e feriuseu bebê e os moradores LuizWagner de Lima, 23 anos. e An-gelo Marcos Jacinto de Almeida.18. O bebê de Eliane está em esta-do grave no Hospital Universitá-rio do Fundão.

Bloqueio — Em protesto, osmoradores fecharam a Estrada doGabinal e a Rua Edgard Wcrneckcom paus. pedras, galhos e pneuse atearam fogo aos entulhos Pou-co depois, tentaram invadir oPPC. A policia usou bombas de

gás lacrimogênio c atirou.C J.S R . de 16 anos, foi baleadonas costas.

A confusão continuou por al-gum tempo mesmo com a chega-da de reforços do Batalhão deOperações Especiais (Bope) daPM c do Batalhão de Choque Osmoradores enfrentavam os poli-ciais com paus c P°dras ^ inlc

pessoas foram presas, levadas aoPPC e liberadas

Policiais já estão presos

Os PMs Gáudio e Edvaldo. nha mantendo entendimentos

acusados por moradores comoautores do assassinato da empre-gada domestica 1 liane do Nasci-monto, ja estão presos no ISBPM <) comandante da unidade,tenente-coronel Lenine de I reitas.evitou comentários sobre ,i açaocUik policiais

"Primeiro dexemossaber com precisão o que acontc-teu. Isso sò \ ai ser possível atra-\és de investigações"

* Não c a primeira vez que I rei-Uís recebo denuncias envolvendo

subordinados. Ha oito mesesnò comando do IV' BPM. 1 ofi-uâl já decretou a expulsão de 15PMs - entre eles alguns que traba-lhíltn no PPC da C idade de Deus -

QQualmcnte acompanha os proas>os de outros três que serãorrrluidos da corporação

Lenine reconhece que as rela-çòes dos policiais do PPC da ( i-dade de Deus com a comunidadeestão longe de ser amistosas Paraamenizar o clima tenso a PM si-

com as lideranças pira transfor-mar o núcleo cm um C entro deDefesa da Cidadania

Com o conflito de anteontem,os lideres já não têm duvidas so-hre o fim do PPC < > presidente doconselho comunitário do Conjun*to Gabinal Margarida. Ercs C ar-doso. e catcgònco. "Isso

já acon-tca.ni outras vezes Os policiaisentram atirando e as conseqúcn-cias têm sido sempre graves", afir-mou O comandante do 18" BPMse disse surpreso com a dimensãodo conflito e atribuiu ao tráfico dedrogas o moino da tensão entreos moradores da região Segundocie. ha um mês o local foi tomadopeio traficante Valquir Moraes(ionjo. o I al O criminoso cum-prm pena no Dcsipe e. segundo1 enine. se abou ao traficante I oi-:utho para retomar o controle noC onjunto P.ir.i isso. i a! tenaencomendado quatro fuzis \R-

M rivht nò<> ti' >< r o motorista mcxvr <rvu um mulher

.Wriglit reage a gracejo

¦ Ex-árbitro de

futebol briga com

taxista no Centro-arbit: • úc ! ;.:eK>l Jo-

anos. brigou na manha de ou- Wriçht c >\momo prestar im< R, ifvru) W r-.ght. dc

.*"> ci mpanheiro-» c aimla s>~gou pcdias no automóvel doct-árbitro de futeN >! \ briiu!t>i apartiiil.1 par policiais mih-' ar cs, que k .aram os dois Hr-ikvs p.sía rcg:s*r.ir a osorrcn-

ia na v DP i Praça Mau.u

tem com o motor Ma de taxAntônio Moreira d.i Silva de40 anos. por ter este as-o.!; idostui mulher ka" a \aler;a Pc-reira Gomes Rihcit .* noAcr* p r: > Sar.'.. ¦» Dum ¦ ' '

Tcntn da cidade \ br , te a-^«u pruxivando mui'a -•vio na p:.»ç.« cm tr-ente a • ae

irntiHi <* *

o ahiso d<> ut.st.i que '.et••"amado Ka':a de

munhas ** ra

* Um 5ir•mo. ., • k Uaha hak rmlRViAVSS d*,). £Ci

Tu<5** Murfvj; - '0 (1.

i 1 m% *

» r \ ¦ ? | f-'fllf | i-A \ 1mmIA V$m .1 :fS|

® i ,.?#•'

queixa p>»r n:rx-sv». ev.'Í;- rais u• xarve

torp..> ie dt no< )riers.id«' pei<» ad ..

R ,.i i enre ; ». >• taxista nãoo vi-' lote-

KÍIS i-xirna xir..iiia na ikkpo.t V-çunio um p- >tvul da ** IH*1 o iut/ c» — • •' tjx;si ¦ uc.j.üp bi-' m.üs (..ilnios

r ! >.Sci.»ram a dckf^Kia(K a.-fs duraram mc-r k tk nr.j * 1« 1 >>. p ».o Np-»- :• r... ,k- Un

fHr^r iMÊÊaÊÊÊÊÊÊÊL ,¦ ¦ In-k^^ãúoúumtTo Polkkanento OmnoiiuaittGabmaí Margarida, a multtdh r*

i&Br

0

Yj^luZm.UUir,s - rtiofiith >rt\\. ^ dc gà> Uurmunynco c Prt nJcrun, t„n Íi (of iiftt hht'Tiuíu I

Assassino de Môiiica Granuzzo é solto

<) c\*ni<HÍcii> Ricardo PeixotoS*inij\i$o. >1 anos.. Um libertado on*tem do Institui.' Pena! Vicente Pi-nigibe, ern H»ingu í k* ha^ia sulocondenado em ae^sto dc pelo111 I - .-.aJ d.» Juíi. a an.*s emeio de prisão peia morte da c-tu-i! mtc M- nica Ciranu.vn. U quec.iiu ou foi joMia do apartamentode Ricardo, na 1 onte da Saudade

. cm jtin!ii> de \[x» ter cum-pndo mais ikr am íervo da pena. ocx-modelo Joi tvncíiciado p>r umadexisão da Vara de I xexusW Pc-ni.i-iMP) d:\uigada anteontem

c .»;c y**' cumprirá a pena emhberi»a de o * rui kth hia I

Raard" disso cjuo wu primeirodesejo e rever a mãe "Qucn' xoltata estudar e prestar sc-.tihut.ii pantducaçíi"' 1 isica . cvr.tou "s —

rand«» ha w.s meses, cavtr e ..iiKi-tuir uma laiinha e outra meta doex-m>\ieio Qtunto .tos qiusc oito

ik na vadeia. atitmou que a unic.t

ci'ivi que apremíeu lot que iu"de-e mais'

!-k- ciieeou a>> IX-sitv P"r voita,lo meio-dia. algemado com quatrooutro. pre«*s (Juviu as cxpltcacix-s

> coiiselheiro penitenciário Rkardo Ccrqueira e assinou <> termoh'>r.imento (.-ondic: 'na! \estindor.-ans. tênis e camiseta continuouafirmando sua inivência e d s< quequer comevar uma nova sida

I m liNerdado cond:\ioii,ii. Ri-, ..rdo - que desde 92 cumpre penaem regime semi-aberto e traKtiliaco;v.o -.cniíen-dor numa p.qx-iat: ino Mc.er terá que obedexer al-eumas eiieências não poderá Ire-qaentar cavis de espetáculos o ti jo-.>.»s nem reuniões contrarias aorxiem publica c aos Kms co.tu-i.es.não (>\lcra v ausentar do e>t i ¦• udí) pais sem autorização juüicial.tc?a que comparcerr de tnS em tie-meses ao Patronato Marear.no

! -rres ;oBáo do IVsirv» pira pro-

iprcvr.

na ov as

de*soi

•..tf que esta •.;aKi!ra: .!.>lar seus • -;u -ei" -s

( aso mude vfer ende:-.\o. Ris.od,o c obrigado a mlormar s M P e

ptxicra p-rtar "armas ¦ !.:ím

(>u i n sí < nmen' •> c a p t' es dco! nder" 1 a:- '"-.'" ' >i decretadouni prazo de seis me-es p.tt • quemg IR- as wlisías ci<, pftXXNx' V* ek"

ihxkxvr aleuma n. rr-iasara a cum prt í pen i em reemic

de intern.it 1\ píisvtgem tlc Ricardo peio sis-

tema penitenciário I tumultuavlaDurante oito anos, cie pervomu<te unidades caícTfar; :- Poinm-r

I raiKo \1 ilti -:i 1 ''.a-' M 'feir ira t .-rrcirNe" 1 Ptasui'» Vi

(. arxalho. í de.trd C < • a e \ icvn' •

Puacibe 1 le contou que *. Heua-:K\as de mofie em,u mto e>'.escpre^o no Nfilton l)ia> Moreira e .=x«PlB:d,o Vi ( ars alho

\ dirx\ão d > Milton Dias Mo-• , nitormou que meu n.<mc est i-\a na hvia d<^ pfcvx mie wnani

;llai!> -s -r. pilv,jo di» p! siu'.

tir minha -<-eo p,ira o \ .

jv:a aPar i eA

•\a ía: 'i ar íra Netto'.

• ¦. R cariot ...o'.':! •. dc lÂ-

otíJh hnhii pí -1 o r a •

\f\

„. íilou \ pc;:':!ter a i, ae p •: '.ar u."U f 'fl> t7'í // » f iU*U •i.i iuo ser utent :pdii d.1 'i -ter:: í ' i

( I aloya.di • »:: Ricar ¦ \\ - «iSJirza. i!:s< que este ! o clKt>mass üiIh^jI vlc mtun ^ anos ik* p^*|1-c.to "B<nsidero um miiacrc efcter s^ikJo do vhlniw c**ni \h1.i

( K parentes c!e Meniva i < imijti

d<}

entüi

¦namlcsvt iram/li ÍUIOli'vrti.uk coruiic »na. dc Rk.irO |¦ ti tia estud.tnie Nus. >n 1P.-rcsr i não ! eixontrado -miSoyumio Ma; i l uiza \r"i •!•.:.!eer inte d.i \s^<v;.k.io ..tett.tc Vitim is v! i \ iokt ci i des»!e que

dh.ua rvlo t!(|-!.•! chamado de pilhas pe'cm.Kir.'!.: D,., ItaKuana Nd

•• n per leu i c>ei\a r.a Just ,a

"TT1

Caderno dc

Esportes

2a-feira

no seuJB

«

14® sábado, 29/1 94CIDADE

JORNAI DO BRASIL

Madrugada dc violcncia na Cidade de Deus

~ Dois mil moradores enfrentam a PM, revoltados com assassinato de uma mulher, baleada por^ro^old^

Quatro pessoas ficaram feridasna noite de anteontem em um vio-lento confronto, que durou seishoras, entre dois mil moradoresdá

'Cidade de Deus e 200 policiais

do 18° BPM (Jacarcpaguá). Osconflitos começaram depois que adoméstica Eliane do Nascimento.31 anos, que procurava um ore-Mo, foi morta com um tiro deCbcopctu, c sua hlha 1 laine»atingida por estilhaços da bala

Os moradores afirmam que odisparo foi feito por um dos PMs— identificados apenas comoCláudio ou Edvaldo — do Postode Policiamento Comunitário(PPC), que entraram no conjuntoGabinal Margarida. Segundo tes-temunhas, por volta de 21 h de

quinta-feira, fardados e num Fus-ca verde, o> PMs tentaram extor-Lmir um traficante« Kscopcta () criminoso te-

. ria corrido até o bloco 2u. de ondeEliane saia com a filha no coloTestemunhas afirmam que o PMCláudio sacou a escopeta e atirouno traficante, mas matou a cm-pregada e feriu seu bebê e os mo-

radores Luiz Wagner de Lima, 23anos. e Ângelo Marcos Jacinto deAlmeida, 18. O bebê de Elianeestá em estado grave no HospitalUniversitário do Fundão.

Os policiais alegam que estive-ram das 19h às 21 h atendendo auma ocorrência de furto no bair-ro O horário da morte de Elianeregistrado na delegacia, no entan-to. é 21h40. O IX" BPM tem regis-trüdo a saída dos policiais as21hl5. segundo informou o te-ncnte-coronel Lenine de Freitas,comandante do batalhão.

Protesto — Em protesto, osmoradores fecharam a Estrada do(iabínal c a Rua Edgard Werneckcom paus, pedras, galhos e pneuse atearam fogo. Pouco depois,tentaram invadir o PPC A policiausou bombas de gas lacrimogêneoe atirou. C.J.S.R.. 16 anos, foibaleado nas costas

\ confusão continuou mesmocom a chegada do Batalhão dcOperações Hspeciais (Bope) daPM e do Batalhão de Choque. Osmoradores enfrentavam os poli-ciais com paus e pedras.

Policiais já estão presosNão e a primeira uv que o

tenente-coronel l enin e de I rei-tas, comandante do IX" BPM. re-cebe denuncias eiivoixvndo >eiissubordinados lia oiío hu-m^ aI rente do batalhão. •> oltcial iadecretou a expulsão ilc i* PMsentre eles alguns que trabalhamivT^PC da t idade de IXnisatualmente acompanha os prive---

de ouiios ires que serão e<-cJtTldos tia corporação

^^.enine reconhece que .h rela-ções dos policiais do PPC da ( i*,fcnle de IX-us vom os moradorescs|o longe de ser amistosas PaiaanwniAir o Juna tenso a PM •llKfl mantendo entendiiBi toscom as lideranças para trai*-'-o!iuái o núcleo cm um (. entro dcDeicsa da t tdadama

om o confino de anteontemijSTTidcrcs já não lêtn duvidas so-¦ire o fim do l'P( < > presidente do.•onselho comunitário do ( onjun-;o Ciabmal Margarida, 1 res ( ar-doso, e cates.''. o I .so |.i acon-

. teceu .• i;:r .t- \e/es < >s policiais

entram atirando e as consequòn-aas tem sido sempre graves", afir-mou. I enine se disse surpreso11 >m a dimensão do conflito e atn-buiu ao trafico de drogas o moti-so da tensão entre os moradoresda região. Segundo ele. ha ummo o li vai 1 oi loniailo pelo traíi*cante Valquir Moraes Gomes, o

I jl O criminoso cumpriu penar.o Desipe e. segundo Lenine, m.-aliou ao traficante l ulzinho pararetBnar o controle no C onjuntoPara isso. ! al teria encomendado.... i!ro i u/is \R- D

V ! Ih. uma evjiupc ihs Policia( oi esteve no ( onumto (iabínalMaiearata e foi hostilizada pelos

nioro O momento de maiortensão i«correu quando a detetiveRovineela Marcondes foi perse-cuida M>b o coro de "lóraburra

( K policiais paliram reforço e lo-

go chegaram ao conjunto três car-ros do IK° BPM um da 32' DPi lac.iirpaeua) e um ita Divisão\nti-Sc«;ucstro (DAS)

H right ttüo ifv-ioii </<• u r o motorista nu \cr <«/»t <u>i muthet

-j|r.

if':--;- <t,:k

lirt»o Miitoo/ '•' '• *'

1

j |

»| ' *? *. » it i' \ W,

Os pi>hi hits nuhhin s Jtyãrarãm contra õs maradun-s. usaram bombas </«• *«« r'""n

Assassino <le Mônica Gianuzzo é soltok_.

i •• c\-inoOeU Kk,if '¦' Pt'1 ¦S,»r.o ;l auov i.hivríado on-tem ; ' !''•¦' ti Pena! \ :ccn:e Pi-r,sei'v i-i B.ifvm i te ha o ; »u!«•eoikietudo em .»g.»lo iie jvlo111 i • tv.aia! ilo )i:n a .,'1 anos emeu .:, pfivi»' p.'a morte >!a e-!.n-á.inte Motiva Ciraiui/zo 14 quec.cu ou toi to.Mita do .ipartamcntode Rkardo. na I onte d i Saudade—. era nmho de ,s s cuni-pndo ma:> de um terso d i tvna. oev-modelo ioi beiieliciado p> i uniadecivso da \ ata de l veeuç«v* Pe-ni.s- (\ 1 Pi i!i">uigada aiüeontem

e ate tumprua a pena emlihei i.nie s• uni».;¦'•! ¦ >

Rk.UiIo dtsv. que -u pr:m'irodesejo c rever a mãe "Queri' voltara esiudai e prestar ^Ba.ihular paraE<.l'JCação I isic.i v atou N.mio-rando ha h*ís nurse*». cavir ctu» ama lamtlia e outra me! t doe\-modelo Quan'o aos qu-K oitoan*H na c^idcia. altnTHHi <|uc a unita

loivi que aprer. teu 'toi que

deve iol: m i>I Se sheeou .u > 1 Vmjx- jv. >i ,>i'a

do meio-dia aleemad. cotr. quatrotuitros pfc^^ ()uvui »is c\plic«K'Hrsdo eoi;«*-l:ieB pcnitenciaro Rk.h-il<. < eiqueii i e a--:t>'U o te:r:i» dea», r.irrer.to condicional ^ e»'iiu!--jearo tes.. • e i.imixrta continuou.ifiriruiuio sua mi<ènua e di^M.- quemscr começar uma nova vida

l m liberdade condicionai K-S >rdo que devk (K cumpre penaem regni . vemi-abcHt» e tr dvilfacon.o veiidendor numa pape o . ini Meie; tera que oKrdceer ii-1 tiru^ •» cvmcíKidl. na»' K*' ? '

quer.! tr cavf. de e«pet.uu!os ou '< -

.¦os nem reunroes contrarias aoi tem publica e .ls bons u»stuntonào \\nJcra m.' ausentar tli» csi.idoou do [\ií> setn auton/.K.io tuduiai.teia que compurcxer de tres em. "es

ir,eH's 10 Patronato M irgartnI -1 ec i. >r ,'.to ito i mira pto-

l Jh e.--.lar

i a endei . K .lude vklio e 1 "" ' k ido .!r. ...< p-Hiefa P-""%.i\ ou instrumentos capa/c> dcoi T,t •• i imKtm I • ' taiíoum pra/o d •<•)% n-.e*H-s P" ¦ •paçae a- ui ' is .!•• ve--1, Se e.e• !e^ohc»í-ever ilgum i de ' ts r. -tm t>voitafa vumprir a jvi'.» em reprimede aitem

\ p.iwieem de Ricardo iv:-- m>-tema pcmteruuno !¦'' 'amult'.i.k!.i

Durar te oito ,mi»> ele ivic >rreuvete unidades . ireerar i» Poimter•\r-, I raiico Milton Dias Moreii

v .. . i»\ . . r, v .\ jcira i cíícn.i nui*. » «*»*.%*»¦( a"'.alho. I de :fd t osta c \ icvnte1' i .'"h I le d•:•'ou ..ue solreuameças de morte enquanto estevepreso m* V !. n Dias Ml >rvua c r«oPlicldl St ( li', llho

\ dire\ to do Milton Dias \\rvtra iníoniH»u ijtK' rrveu rv*»*nc esfa-v.i rã lis! i do, preso, que -cr; ma

;v ta,..o dos pr-es

• . para \ ' t I:»níou \ íxir*;r

1 .. ,;e U mrú rfw t'7?f ii >ri;nuí i luto x"f Klcnt.!- v.

FVira- m t<.

K iai>;»ra ik fi

>u.! p.vih1 lor>

< i adwea.t. .te R ¦' t ^ m'bM - ,\i disse qi:' e>'.e 'í: t,s it.ll.il de seus U m->s .te fT^! : ( .>:isider . um m . mre elfk'i v»u!*> do sisierna tom sula |

( K ; iieiites ile M 'i.ica i ir.mii/jí\> jiu» ''ianÍles'-i' asn st»hre $

'üa. te Ris arilii•m i! ta estuda- te '• Uon l o;x>

n.i'1 !oi eneoiitiado ontenfcV-eurxto M iria l n.'a \fniout. ni'-

Cwf tfiic lia \\sa<uv*o dcq : . tunas da V»«>letKia ít-esdeqite

: i r, inaili' de p - ;v!.< dej,e"Ki'.'i.' t IVvio li iKii ma X«í-

... , u o. ,

Wright i*eage a giacejo ( ôiimiI sctjüc^trado

¦ Ex-árbitro dc

futebol briga com

taxista no Centro

Oevatbitto de luteNvl Jo-

se R.«berto \\ n-.th! deanos. brigou na nt.mhã dv on-tem cotr. o motoristaAntônio Moreira SJI'. Í40 ano. p«vr ter este asso.tia-.iisua mulher. Katu \ ikr a Preira Gomes H ' . * • n-Aeroporto SBiios Dumont, n,feniyil.i cidade \ ítiç.i .kmhou provocaíiílo muita .• mrví" n i pr ic-i em frente .»• • mi »rto N1»' ¦ eh! < irr.tou . «o aNi<ni do taxista, que terchamado kara dc e.-.vs-,e to« tirar san»; ao

\r,t »r,u> que «rjb • h t r

2" companheiros, e ainda )o-cou pcvlr.is no autonuHrl doex-árbitro dc futebol \ brie.iloi apartada por policiais nuli-tares, que legaram os dois mi-cões para ree -" ' a ixs>irencia r.a DP i Praça Mau.uMngh! e \ntór prestaramqueixa p>>r agress.n> e »-«\stos ;v ra:s e s,.i,c:taram examede v 'P-' >le delito

t >r eu" ado pt U > adv o/adoR ui I et reira. o ta vista, nao

quis comentar o caso Teste-iminhas scráo ouvidas r. ¦. pro-wmá scniaiia na ilckt»wa V"e :ndo um p> Issial da ' DP•.üir . 'Ui/ .¦ • o ;• taxista iac s t ã *» a m He *r< ni a i s c a I m o %quando cHeiu^tt a*n a deíC^uxia..{ k imcnt>>s d- i iram me-r.. -s dc nxu r t l » dep» •:>.

\ 1 mhaivaita de Portug.il .-'aem coni.it>) com as autoridades le-der ais e do Rio dc Janeiro parachegar a solução do seques!r de

Nntõnto Silva Du.ote. o cônsul

pi>rtu2ucs no município de Oiujucde 1 av.as \ cmKnxada em Hr o.ha esta disposta a cooperar som asaut onda lio (Vira res*>Kef rapuía-inerte o caso O í.p om.it i iotauestrado no uitimo «! a v

Lijzht faz floacúo «l«* l Ss 2Ü2 mil

O dinheiro aruva.t.KÍo pelaI sein — na camp«nha dc doa-çòcüi através das contas dc lu/ih>s meses de outubro c dcAin-hro de 93 — foi entregue on-tem aos representantes do

undo Inter-Reiiç.oso Contraa 11 >mc e pela V ida (>s l SS

m m!| (CRS ''2.X milhiVs).que representam a segundaparcela de um total de Imil (C KS In» milhi vsi vaoapluadi>s em ;1 pi ;et.»s de

geras, io de empregos paracriam,as e a-.t- kscer.te< de rua•\ entrega Iot !ei!a pelo pre-i-dente da Ught. Joaquim \t-foiiso \| ic Do * ei! Leite «te( astro aos seis ir/evf.mtes doconselho do tur.d • »}ue . ¦

grega corret tc*s religiosa-. \ceriiron a '¦ -i no auditório o iempfcvi. no t ei tr.j tl dmtieiro foi disul< por

' so uni con-sumutor».

Sanitários núhliros Tráfit-o iiiijHilr invasão «la policia..... 11 í r i »T> a» itWVfll

P-"A --

par' li

Se depender das emprevi-s deônibus as mas di> Rio ficarão maislimpas com a instalação, ate Im.sde fcvereiío. de oito cabmes vim-taf-.as n."s ps>ntos tm.ais de van.ssi-rhas f>es'.-,nados a motoristascx>*tad re» e p.isvigeiros os Ki-nüeiSits l.i/fi! parte da see-m-ta

Traficantes dovompt-exo de tavelasda t ai xa D Vguas|ue rcuiw - - mortosda ' ai v i D ae i i( • u/eiro. Sercno. I e ei r-otao ••• ;x\lis tmtom tirvT> vk escopeta

. \R ! s ..ue «k-'etiv.s da Dn.s.io «te

i DRI > e «¦ itad 's iloir, BPM (Olanaicbc-e.issem ao a'io n>'c

do Serei'" cvli I e \ a.t.i . io dos

polui rs et a ipreen-der armamentos |>.-s.:-íJí *s. Uvitk^s CTTl as vil*t. • s a c t rr'1 s I o r 11 s!I -u-.e '-rolei'.1 e U i-

rUi*^ 'n a t\-.,touutio

•s tr i ficar'es Re-i 5 r r e a

o nao i.kntthv . susjvros

perteTicerem a< • ^ ude

a *

(hitir-iit' Jtoram Irberadifalta vk pnna>

IJiTp.or

l)oi> PMs mortos ;Dois [svltciais milit ise- iorar>

¦ r.ortos a '11 -. na madrugada dlontem I m t amp.-«>'¦ mde. o ~>tj

tdo l u . .\r.tomo tos Sant.n\ ... , > m. s. do 14 BPM, H .. ;,.i <. , a -vi-sa i Io no Infiie utn innai» rui Rua l„.e'K.ia. etH

I ird m Mar.ivi.na I s., . Cix-nJv o s, ¦ a u! ! Sir ., ara I uís d«\. .!.- i • BPM P' . I : aj,;entes• toi m -r"-• «krtr • de .iirtjoniSüs da \ is <o Mau.» '

1'annlia laz a|H'l<» .i

Vn , i>nt o - . ¦ >m i •- sequest: r,dote - ha mais de 1 ^ doa- a ! imdsskdo dor O dos s ,;v*"'efs «dos Bar-t , K omr. I ei reira \ .es.aík>s sequotravít^ ha diaste/ ontem um apelo p.oa nvcheljirS-rn »s»vs s^shre i vitima "Set>

estado de viude nos prewupi",>dis< o irmão do crprcvsüo Ser-'e:o \ >es ao icinbr ir que e?e e,ti siiui hirvr*en»i' e u*m pr -•»

aaiaaraSB

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CIDADE sábado. 29 I 44 • 1 5

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JORNAL DO BR ASI1.

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Kí I 1>E PAPEI E CELUI 0SE S A coBnícam com Ihoíiji do

: - -• — •• • ¦ • c f ¦ i ri d » no dia 27 ei",!" mês. S<v P : .'o. de

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cmcm

C mcm

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LOTERIA ESTADUAL

A extração número 924 da Lolerjjgve os seguintes resultados:1° l^rèmio (02.867) — C RS 2 nu-Ihòcs. Saens Pena;2o Prêmio (36.753) — CRS 4(H) mil.Bairro de Fátima;3o Prêmio (02.276) — CRS 200 mil.

"dentro;~4"

1'rêmio (20.S57) — CRS 100 mil.Bairro de Fátima;5" Prêmio (30„V)0) — C % mil.

"Méier.

Morreu: Claude Akins. aos 7>anos. anteontem, em Altadena. C a-tifórnia. de câncer. Ator americano.Akins tomou-se famoso pela paru -apaçào cm filmes de guerra e iw\-h rns. entre os anos 50 e 70. Deixoumulher. Ire»- filhos e oito nc!i>s

Também pela primeira vez, aBanda do Lchlon sairá cm doissábados, nos dias 5 e 12 dc feve-rciro. Com o enredo 1 IkmiLi d >Lrblon nõo esta iu> orçamento, elaterá a .uri/ Isadom Ribi-im comorainha, a jornalista l.eda Naglccomo madrinha e o cartunista( hicn ( arusn como padnnho

0 Rio Pa lace Hotel promove oseu primeiro concurso de fanta-sias na segunda-feira, dia M dcfevereiro, das !6h às 18h. comparticipação dc nomes tradiao-nais do Carna\a! com. ClóvisIÍ4irna> (.cruldo Sohrdra Ji-susHenrique .1 tili< > NI achado c ^a>;-m r Santos

Negada: a venda do TeatroRival, por I SS 2(#l miljCRS% milhões), pela atri/ ÂngelaLeal (foto). "Seria fácil vendere aplicar o dinheiro. Mas souuma artista e aquele teatro e aminha vida", di/ ela, que prv-tende intensificar as promo-ções culturais em março paracomemorar i^s 60 anos dc exis-icncia do Rival, fundado porseu pai. \rocrico Leal I sic eo teatro particular mais antigodo Rio. e que jamais deixou defuncionar Nos últimos quatroanos ! vemos, sem nenhum pa-tp-cini''. 172 prixluçoes I umi< i voníc . lesttm

Escolhldoat pelo Rio Convcn-tion & \'isitors Bureau (RCVB) pa-ra participarem do lançamento dacampanha Vem paro o Rio. depoisde amanhü, na sede do JockevÇluh, os escritores Priscila Goslin(foto), autora dc How 10 /h' a <ano-co. Carlos Lduardo Novaes, dc OJacaré cm pi. c Joaquim N a/ deCanalho. dc Sem Cosmc. nem Da-«l/do. A exemplo do l 'i\a Rio. estacampanha também se propõe a rc-cupcrar a imagem da cidade e i*slivros lor.i ii csci-iiiul->s par : sei.—.

. ciMiti*,s ií,.1.» ': a Jcst.i poi 'ep:.sem.irem »• espur.i1 v tn<»c.i

Chamado: O cineasta ArthurOrnar a participar do júri do Fes-tival dc Clermont-Ferrand, dc 4 a12 de fevereiro, 11a França. Trata-se de uma das mais prestigiadasmostras de curtas-metragem daEuropa, Arthur será homenagea-do com retrospectiva dc seus fil-mes. alem dc aparecer na capa dopróximo numero da revista Bref.Também em fevereiro cie estreia ovídeo /ü férias th investigador.sobre o artista plástico cariocaMilton Machado, c começa a pro-du/ir o longa-metragem Soile nataverna. baseado na obra de Alva-res de A/evedo

Concedi-do: pelo C'ir-culo dc Críticosde Cinema dcLondres, Ingla-terra, o títulode Ator do ano a Anthony Hopkins (foto), porsua atuação no filme The remains0/ lhe duy. também responsávelpela premiação do americano Ja-mes Ivory como Diretor do ano, Aatriz americana Holly Hunter foipremiada pelo seu trabalho em Opiano, de Jine Campion. aponta-do pelo Circulo como o melhorfilme do ano

Convidada: parafa/er comentários so-hre bale num progra-ma da Rádio Opus 90FM (dial. 90 93) abailarina Ana MariaBotafogo (fotO). A ar-tista. num talento atécntào desconhecido,contará histórias cu-ri ovas sobre cinco cs-

petáculos: Giselle, Co-pélia, 0 lago doscisnes, 0 quebra-nozesc Li Sylphide. O pro-grama -tua Botafogona magia do palco.que estreia depois deamanhã, as I4h, ficano ar. diariamente,até sexta-feira, dia 4dc fevereiro.

A fotógrafa Bla Het/el (foto),especializada em meio ambiente,lança pcia Editora Nova Frontes-ra. no próximo dia 2. na LivrariaTimbre, na Gávea, o livro Baleiat

r golfinhos guia dc ulcnnli-. pura o Brasil• No próximo dia 3, no CircoVoador, na Lapa. haverá showbeneficente para arrecadar fundospara o baterista Pcninha rcocm-operado da coluna vertebral Seraa primeira ve/~ após seis anos dcH*p.irjty.iO. ijuc os üV.ccr^iiHcs do.0: - : H1 ! > -.e o< o

aj-i.il3 M

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16. -iKiJii IISPORTES

!1 )K \ \1 i " ' I5K \sa.

primeira surpresa

Americano elimina o favorito Edberg e decide o Aberto da Australia contra SampiasWolOOufrW Au&trái»uj — AE"P

Sucesso em Estori! =

empolga Barrichello_. 1 4 - - _ I . . .rlll.1.1 .lll M/Mil ('.IT-

Ml I BOI KM AUSTRAL IA —i oi "preciso que o Aberto daXustrália masculino chegasse ascrnifinal para que. enfim, acon-tecesse uma surpresa no torneio

e ela demorou muito para seconfirmar, é bom que se diga. Onorte-americano Todd Martin,cabcça-de-chase n" 9. usou 3h5lpara bater o favorito Stefan Ed-bery, após tres tíc-brcukvrs'. 3 6.

6 (9-7). 7 6 (9-7) e 7 6 (7-4). O

companheiro de Martin na deci-são será m.-u compatriota PeteSampras. que jogou 2h02 paraeliminar o bicampeào Jim Cou-ncr (6 3. 6 4 c 6/4). Será a pn-nicira final made m L S.-l desdeI9K2. quando se enfrentaram Jo-lun kriek e Steve Denton

O favoritismo que cercavasua atuação parece ler pesadosobre o sueco Edberg. File come-leu 1 > duplas-faltas e. para pio-rat a situação, durante o segun-

sei precisou de atendimento

médico — sentia dores no joelhodireito. "Martin jogou tres evplêndidos desempates. Ai está adiferença", disse I dbcrg. quenão utilizou os problemas nojoelho como justificativa parasua derrota. "Esse loi o melhorde meus jogos. £ podem esperarmais de mim na final", exultavaa zebra Todd Martin

Para cumprir a promessa, po-rem. Martin vai ler muito traba-lho. Pete Sampras simplesmentetriturou Jim Couricr — que cs-tava invicto cm Melbourne há19 partidas —. e não quer perdera chance de conquistar pela pri-meira vez o torneio australiano."Hoje (ontem) tudo saiu muitobem Realmente não poderia terjogado melhor", dizia Sampras.que tenta, também, o terceirotitulo consecutivo em torneiosdo Grand Slam (ja venceu emWimbledon c no Aberto dos 1 s-lados Unidos)

Uma final já prevista

\ agitação e a alegria da es-panhola Arantxa Sanchcz. 22anos. contra a experiência e ovigor da alemã Steffi Graf, 24Assim pode ser definida a finaldo Aberto da Austrália, que serárealizada hoje. na quadra centralde Melbourne Se Graf ocupa aprimeira posição do rankingmundial c pode ser considerada,t favorita. Arantxa, a segunda,ja prometeu que vai dar o me-lhor de si para complicar a deci-são. I nquantoa alemã ja venceuires \ezes o torneio (K8, 89 e 90).a espanhola decide pela primeiravez na Australia"Acho que posso vencê-laEla c humana, comete erros.Não e uma maquina de vencer

vantagem, por incrível quepareça, é toda minha se perder,era o que se esperava; se ganhar,ganhei", simplificou Arantxa.sem deixar de fazer suas carrtt-altas para os jornalistas

Graf. que desde o atentadocontra Monica Selles dominasem problemas o tênis femininomundial, mais uma vez preparaseu potente saque - - que chega aatingir IfWKm !i para conse-gmr vános iitcs e a vitoria Nassemifinais, a*, duas tenistas usa-ram pouco mais de uma horapara bater •• n.tadversarias(iraf fez 6 3 e 6 3 contra a jupo-nesa kimiko Daie. enquantoArantxa eliminou a argentina(labricla Sabatim com b l e 2

SÃO PAULO — No final de1993, ao sentir que Rubens Barri-chello estava descontente com seuequipamento, o irlandês EddieJordan prometeu insestir na conv-trução de um carro competitivo.Agora, apos os testes com o Jor-dan 194-Hart no circuito portu-guês do Estoril, Barrichello sentiuque o patrão não mentiu: "O no-vo carro é 40% melhor que c doano passado", comemora o pilo-to. que chegou ontem pela manhãao Brasil "Meu objetivo c marcar10 pontos e terminar o Mundialentre os 10 primeiros".

Nos testes do I stonl. Barri-chello igualou o tempo de AvrtonSenna com o Williams(Iml2s49) Seu companheiro deequipe. 1 ddie Ir. me. lambem an-dou rápido, marcando Iml2s97Rubmho atribui sua boa marca(3n melhor que seu tempo no GPde Portugal) ao trabalho dos pro-jctistas Gary Anderson e StcveNichols \ grande sacada doEddie Jordan foi unir <>¦> do:- fcle>sc entendem muno bem e criaramum excelente carro

A grande virtude do novo car-ro. segundo Rubmho, é a estabili-dade em curvas de alta e baixavelocidade. \ evolução se deve

principalmente á mudança no siv ,tema dianteiro de amortecimentoCom o novo sistema, o carro li- ,cou de ate I5l.mii mais rápidonas curvas de alta Outra vanta-

gem e o cockpit mais confortável"Tenho um centímetro a mais decada lado I az diferença paraquem fica duas horas no carro

O motor Hart V-10 lambemmelhorou, mas ainda e cerca deskm h mais lento que o Renaultda Williams na reta do Estoril

que essa diferença não prcocu-pa \ Williams não e nova ad-versaria O objetivo e andar afrente das equipes médias, como aSauber, e do meu próprio compa-nheiro de equipe, o I rv me. que. cmuito rápido", afirma Rubinho,que também conta com a evolti-ção das oHras equipes nos provi-nios teste-

Prost testará McLaren

PARE E VEJA COMO

ANDA A SUA SORTE.I»

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loSDRIs \la;n Pri^t di>-putara o mundial de I1^*^ « acharque .1 nova Mel aren-Peueeo:Mp4 w c uma maquina competiu-¦,.1 (l pil>'V franco deveia ;c-?ari>. oro que .1 equipe r.esevi <pre-<n;.n! 1 tem n tina. dc teverv.: 1e Ron Dcr.ms. patrão via Mslaicn esjvr.i cor.vctuvt tetra». a::ipe.1 • ar.tes do «lia ! ' m " -iju.si : • .inur-stafa »ua for::; i.a -ikrfií11v.t pafa »i !ctv.{v»r.ula A'-.*

p:.i\ .ha í '. ;v rein. a :vrevelara • n "tve de <npuo'.»* \ deputa cnLi entre tro:nj:;e>cs Martin Brimdle ' rr.i •Hciixrt e Derck VV irwick e<e .píelef.d» i!a Pcaeet

R«»t! lAr.rs ev.riiii ¦ padr »•>SUl ar.-n de auto-vr.íi.OKa na

v< letiva que v r.cevteua.' Lníi¦ dr !r tn.es )ean P erre )Kuiiiic. dirviof v.kr t»\Mnpctis*v> «.ia

^4166\ fzlS]

Não estarão» pi.-s.u-;i,íd "> vUil a ";'.:a\.t-' vOt. r.iiíe Prós; Mair.cn;-"> u:r. dia econstante » esc e -• tato Ce -<•'tratar dt> ultnvo w.inuv.t-> r .r.dial faz dele o candidato uleal

para o posto 11.1 Mc 1 aien Seexiste algue:-; pagar..!-' pat 1 queeie Ique í',r d ;» p .'.a> e v- ; •sua vontavte > f.gma c cot rere\pi's-'u o e\-j\i'r.i" ik* Vn-..s

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Estas foram as placas sorteadas pela Blitz do Verão JB.

-Passe no Posto Itaipava da Catacumba em, no máximo, uma semana e retire o seu prêmio.ESPORTE HOJE

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PARE E VEJA COMO1

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Estas toram as placas sorteadas pela Blitz do Verao JB.

I -Passe no Posto Itaipava da Catacumba em, no maximo, uma semana e retire o sen premio.

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Fluminense preocupa

tecnico n

g fj§^titular nao ma^^^rai- tl^ram ,.,k, ^ 1

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scis chances. h/io trc- Uratu<> //).. </(/<• turn /<« hem no jouttircino. aclui que so estara em twmo n» < '/Aw u •> < mum o H<>uit<w

\ Irusiraeat» dos cerca de ,10 reed ores que passaram a manha i.duar do Mas. para alivio dos in- do Sui que tern, alem do tecnico. espciado *ho* de Ma,ficou em re

nas Laraniciras so nao foi maior colons. Tilico descmpatou scis jogadorcs na scbjilo. t» torccdorcs a ccrtcza dc que <>

mWuc no segundo tempo, os gols "i u mesmo pcdi para sair no Branco, que participou dc quasc Huminense doc o quanto antes

enEBiaparcceram. Pcnn que. dc tao intenalo Btava ha ,V> dias scm todo o trcino, niio cspcra cstar cm rcnovor o contrato dc lira Ontcm.

almodo. o time nao era mais o tranar. acima do mcu peso ideal forma antes do contra cic scquer tranou c dt>cutiu a^-r.i-

preffrido dc Carlos Alberto para a (6Kki;). que ja recuperet Mcu obje- Botafogo. na tcrccira rodada mentccomio vuede ruicnol Afcidcs

cstSia no Campconato Btadual. mo e estar cem por ccnto para o Mas. am poucos. tenho ccrtcza de Antimcs C hega .hi lalar direu-

contra o Americano. na quarta-lci- tog* contra o Amcncano". contou que o time va. sc cncontrar lxw mcntc cm XnUill'>

Luis Henrique, cuia documentacao muita (c na movimentaciio do Luis Sa.ioaco dtv* o laur.uiav t ico nurcou. aprc e ainda

nao chcgou as Lirameiras Henrique, I uis Antonio c Rogcri->. rtftamcnto de Rogertnho. .an- |)o devcra participar apenrts dc um nho no mcio I o Jandir scgura q anto do Rio'dc Brancoiiago. do T upi. tambcm, depots da tempo no amistoso dc hoje. as 1Kb. tudo la atras , acredita elc. esta no ( adcrno It!a(ha tncrivcl do /agueiro I uis contra o Hyundai, time da ( oreia I ira ( omo nao acontcceu

1P§ 1

mKU!i' l . 1 7

J( >|<S M no BR \sil ESPORTES TURI

! j () / /i</mi apresentou on-tem " uni o uniforme fabricadopclti R( < hak . ! ITiuln unuil i iitiu-mi imolar (fimsc hüo 1*}i ultcnidii

apaun tu irr/ii ais sãonitíis iiir^iis í itimisti hratn ü $ii~

/u iiii >• ' ' ii Jirciin : h i'oniar-,„• ini - i d/1 \ icr-nicih" < u/i/f '' oflutuou')u ! ii Rtchok i i/t' Ires

" i Ilibe oii rt tcbcr (. .S5JlHi mil poi tino e preve o for-tiet imenio </< hxlu material cs-

por ti • a chuteiras (importadasda meias, calções, canti•sas. anunciai ,/< tremo c agnsa-Uun () fluminense c o primeirocluhe brasileiro a vestir uniformeRecbok -) marca. </mi' calçaBranco, Ricardo Rocha i Dunga,estará presente na ( opa do \lun-do. fornecendo material para aseleção da Rússia 1 fábrica iam-bem patrih uni os triallctas br a-silcirt'i Leandro \iacedo < l'<xantlrc Matizam

Torcedores vibram com o novo tricolor

¦ Agora tudo é

festa. Até quemerra é aplaudido

A|v ri.i ii.' \esii.trnCai m ^

. Altvrtii I orres deu a i/< ui«vii.i Branco ,ksci ano pa.s>at!i>.isto era puhlKo de . dis^;..iptiniaiiiio para as arquibancadasde I aranjciras. minutos antes doíolm-!Iv mo contra " i upi I XthÍc

inicio dti semana, quando Bran-co c 1 utl Henrique começaram a!ic;nar. o velho estádio via ruar\|\aro Chases ganhou vida de

im Ontem, verai dc ioac-,!oiv- o'«ava:n Ia. riso rasçad<< no

1 \ ;•>! ,i: |'.C V, u.m>'.t' O ¦ia! Juiio l e^.ii vjiic S4. e^i.ieiitie titula rés [^Tque Míuietesc •namdiu lur.r.a a K>la es-|Vtai iilaBierie

I m siinple- treino eiKheu deliane :nhas a> ínas próximas.

trouxe de volta os umdedoro desorvete e bm:ütto c deixou l idélis.dono iio Kir na entrada das m>-ci.us. num incrível bom humor Oator Hugo Carvana, figurinha !a*«.d que andava meio sumido, tam-bem apareceu para prestigiar ano\3 dupla de ataque. Mano 111s-co e I /io "Açoia vai '. resumiuele o pensamento dc toda toaula.vitie não vê a hora dc quebrar o

jejum dc oito ano* sem títulos

Durante o jogo-treino. cm u>.até os reservas foram delirante-mente apiautJuíos. um nv>:r.ei:,« •lembrou os xcliios tempos \aúnica vc/ cm que lot ao at.u.ue. oIupi marcou «»m Santiago.

se apr'•••.'.!oi, <Jc uma talna iioraguetr 1 1 uis I iiuari!.' Ouviu-v.o corinho '{Jucrvmos /aça, que-retnos /aga que n;;o nu. :iux!¦ «:( arios Alberto Meu» titularessà«i I ms lUluardo c Mareio ( «>vta" mirante l ( S

Soldado, favorito r-

da Especial Farwellr*»

Soiit.i.io ülho de (ihadcer air.criva: • >.c M'.ot;.»s num.t s. _()r:enPear criação »!o Haras !c?".p'f .uta, J ' R v.iru« -

C n„- ile Ped: a e propr ed.ule «!•StUvi Wim.er st :.'e e «• ta\ -r ' - -íí-Smíoii na, lidera: ,a >Sa ev.i ~

da l'r« 'I I s;>.\ia! I ar .veii. melhor uc N"C-spáre»' da pf»»Kr.imav.ã«t desta *ar0.c li 'loc.ivi' c ( Csar ( iio!a • V;na (..oca na dist.uuia .íe I T'»' c. m li* tnunf.^ I r 'r,: tren <• ~

metros cr: piB <k areia I avorv- dores. Jo.io ! ta. M.uic v>>i. ...tvido na Csva a dc pe- 1 contra na trc:i'e I Se s..er.a 'Jl 'r u:4 " -

( seu maior ui.ersari' . S*»i- ^ontra ^4 >'.c Dumuo 1. i •dav!o dcs.!'Vara doo ( o::: a saída de_tnaçiior. d II im-eiii". • «;ue «¦ iemiNe; r .a! r.is |-.»rima c Mar..;.• a siiu .. i>

1 B, de Berrar e )a: Ma, e tus; Ki-t.uV.e o-nt. 'f.a ¦. ~dili% cíi-Ka»' d^ Har.i^ \«*\»> fniv X e^ta'ii'ka vi-e í r^pfK •-.aj.c ^po c propfíevi.uic do Sluvi í'ira- liderada peu> Haras S»tnla Viananr.a-s. atr.r.esvi ta^e espetacular de Araras, -«cgu.«i«> d>> Ilar.o San:.!

jxsie iesar a meih«>t. apevir da \na Rio (irat d.- Vio ). < .desvantagem na e^aia de pesi 1 ipedicius e I N 1 1 ri.riMa:, uir.a .e/ terá a direvão dc ( riadorvs.. os Haras Sao J.-s»t ,r!.n ( r i ¦ • u: t.av >r .. ie >' o I vjwiutus e.' •. : *.nhixe tx*n) í un» animuii regulai Hara> S»uUa Viana íí» A»a»a> >' ^que náo e^olhc rata Sinta \na do Rio l irande ,rAtalKlica ' ' recordista »ul- Haras Nav.onal a -ecinr

Flmiiiiiense preocupa

técnico

¦ Time considerado titular não conseguiu marcar c laterais tiveram pouca participado

. .. ;

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Por mais que tentasse, o técnicodo I luminense. C arlos AlbertoTorres, não disfarçou a preocupa-çàd apos o jogo-tremo de ontemcontra o inexpressivo I upi de Para-eambi, Ele lamentou os gol» perdi*dos nos primeiros 35 minutos,quando a equipe considerada titti-lar esteve cm campo, c o fraco dc-sempenho dos laterais Branco c Jú-lio César. "No meu esquema tático,a participação dos laterais é funda-mental. Sc eles vão mal, tudo >cdesarruma", explicou o treinador

Depois de empolgar nos colcti-\os da semana, o novo Fluminensenão correspondeu as expectativas.1 verdade que o meio campo semovimentou muito, principalmenteLuis Antônio e Luis Henrique (en-quanto teve pernas, pois saiu nointervalo), e a dupla de ataque Ma-rio Tilico-L/io criou belas jogadasMas faltou o gol I tltco perdeuseis chances, h/io ires

A frustraçao dos cerca dctorcedores que passaram a manhãnas Laranjeiras so não foi maiorpoJBue, no segundo tempo, os golsenjjjjl apareceram Pena que. dc tãoalterado, o time não era mais opreferido de Carlos Alberto para aestfeia no Campeonato l -stadual.contra o \mericano. na quarta-lei-..,v Tilico marcou, aproveitandoi rdZamcnto dc Rogennho. I San-tiago. do Tupi. também, depois da

l.iyia incrível do zagueiro Luis

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liduardo Mas. para alivio dos tri-colores. I ilico desempatou

"Hu mesmo pedi para s.ur nointervalo I stava ha 33 dias sem•remar, acima do meu pes<T ideal(68kg). que ta recuperei Meu obje-t;\o e estar cem por cento para oioao contra o Amcricuno . c< ntouLuis Henrique, cuja ikxumcntaçãoainda não chegou as LiranjeirasHlc deverá participar apenas de umtempo no amistoso de hoje. as IKh.contra o Hyundai, ume da ( orvia

do Sul que tem. alem do técnico,seis jogadores na seleção.

Branco, que participou dc quasetodo o treino, não espera estar emforma antes do clássico contra oBotafogo, na terceira rodada

Mas. aos pouco*, tenho ccrtc/a deque o time vai sc encontrar 1 evomuita (c na movimentação do l uísHenrique, Luis \ntònio e Rogeri-nho no meio I o Jandir seguratudo la atras", acredita ele.

I ira < orno não aconteceu o

esperado vhow dc K'la. ficou entreos torcedores a certeza dc que oMuminense ikve o quanto antesrenovar o contrato dc I ira Ontem,ele sequer treinou c discutiu áspera-mente com o vice dc futebol -Mcates>\rt'.ui;cs "C hega \'ou falar direta-mente com o presnienie \rnaltioSantiaco' divse o lateral

() 'C anto do Ri<»' de Brancoestá no Caderno H

Um é pouco

A suspensão de WagnerCana/aro por um ano

não afasta as acusações dc ma-nipulação de resultados no fu-ieK'1 do Rio Pode deixar C a-na/aro inabilitado para voltara exercer qualquer cargo nafederação, mas não esclarecequem eram seus comparsasnessa manipulação,

•\ Policia l ederal me parecemais próxima da verdade, aoquerer saber das ligações dcCana/aro c Eduardo \iana eestabelecer o delito dc forma-çáo dc quadrilha

I. claro que Cana/aro nãoagia «vinho 1 aliava-ihc auto-ndade para tanto e nunca edemais lembrar que dirigia aarbitragem por imhcaçao c bc-ncplacHo do presidente f .duar-do \ lana \ ligação c evidentedemais para ser negada

I sc ,j\ autoridades quise-rem ir mais longe c começa-rem a investigar as falcatruasacontecidas na segunda c ter-ceira divisões do futebol doRio Vão encontrar ate expli-vaçiVs sobre a atitude dc certosclep it.ulos que ' 'ram o-ntra ainslação da ( l'l iSo \pit« •

l'«ir sermos democratas, te-na> que a«.atar os v«>'.os detixl«>s os auditores que miga-ram Wagner ( anazaro Causaespécie, porem, a declaração

| do auditor Daniel de Marco,uuc ''Oi -i; peia a'sv>!-,iç.io edisse que n.'u> sc importavaco n ,is repvraisvvs leu *«••

Por trás da revolta d«>s io-gadores russos contra o técnicoPavel Sadynn existe a bnga pe-Io uso das chuteiras A federa-ção russa assinou contratocom uma marca e a maioriados jogadores — principal-mente os que jogam em outrospaíses — }.i tem contrato comoutras.

problema e mais ou me-nos parecido com a seleção debasquete americana que foi aBarcelona. O material da lede-ração americana era de umamarca c os jogadores tinhamcompromisso com outra

m Barcelona também hou-•> e ameaça de não entrar cmquadra, esparadrapo em cimada marca e outros truques CKrussos, menos acostumadoscom estes problemas capitado-tas, ainda não sabem o quefazer

Bem-vindos ao clube

\ntes que se de demasiadaimportância ao traKilfo Se umpsicólogo rui seleção Hr.tsilcir tquero lembrar que ia t:\emosum na 1 opa dc ll'<y o pt tos»->r t 'arvaliiãcs

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S ai locar arruinha «.ontr.t1' a a no. cm Itu cnqii.o"Sa Paulo pega o no\ o S.int«coní v1 respaldo de Pele

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4a-feira

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Você agora vai s.iht-r o que fazer depois cio» 40

graus. Vem .11 Programa de V erão. I ma agendadiária que vai sair ate 20 de março, de sábado a

quinta no caderno B e todas as sexta* na RevistaPrograma, com tudo sobre o verão. Dicas de points,atividade?», shovvs, cspctíiculos, cdnípconâtos, entre-vistas com gente famosa, bares, restaurantes e tudomais para esquentar ainda mais o seu verão. Não

Programa de % erão, V ocê não vai mais preci-achar o mais quente desta estação.perc«

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Programa de V erão. \ eja onde tudo acontece aos 40 graus. 0

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1 >rrcs. nào chslarçou a preocupa-vão após o jogo-t reino tic ontemcontra o inexpressivo l upi de Pura-cambí l:le lamentou os eols perdi-doVnos primeiros 3!" minutos,i aaiYdo .i equipe considerada titu-i., r esteve em campo, e o íraco de-sciwpcnho dos laterais Branco c Ju-lio César. "No meu esquema tático,a participação dos laterais é funda-mental. Sc eles vão mal, tudo scdesarruma", explicou o treinador.

bepois de empolgar nos colcti-\os da semana, o novo Fluminensenão' correspondeu às expectativas.I verdade que o meio campo scmovimentou minto, principalmente1 ms Antônio c Luis Henrique len-quanto teve pernas. poi> saiu nointervalo), e a dupla de ataque Ma-i;o Tilico-Í /ío criou belas jogadasMaAialtou o gol I ilico perdeuseis Chances. 1 /io três

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proferido dc ( arlos Alberto pai.t ac>tÉe.a no V ampeonato 1 -i.idit.ii.

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Hduardo Mas. para alivio dos tn-colores. Tiiico desempatou

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contra o Americano . contouLuis Henrique, cuja documentaçãoainda não chegou às 1 arameiras

1 le deverá participar apenas de umtempo no amistoso de hoje. .t> lSh.cs ntra o Hyundai, time da < oreia

do Sul que tem. alem do técnico,seis jogadores na seleção

Branco, que participou de quasetodo o treino, nào espera estar emforma antes do clássico contra oBotafogo, na terceira rodada

Mas. aos poucos, tenho ccrlc/a deque o ume vai encontrar Levomuita le na movimentação do LuísHenrique. 1 uis Antônio e Rogen-nho no meio 1 o Jandir seguratudo la atras", acredita ele.

I ira ( orno nào aconteceu o

esperado show de bola, ficou entreos torcedores a ccrte/a de que oFluminense deve o quanto antesrenovar o contrato de 1 ira Ontem,ele sequer treinou e discutiu aspera-

\ ICC i le futebol \ikui omei.íe com\ntuncs 't hcea \ ou falar direta-mente com o presidente ArnaldoSantiauo d:s\e o lateral

O '( auto do Rio' de Brancoestá no Caderno 1$

torcedores vibram com o novo tricolor- ... i. . «xjnnu .»« Dnriinif >1 loco-tremo. em «

a Agora tudo é

festa. Até quemerra c aplaudido

Api'i;.l do UVl.lMO 1 ,lti'>s

\ Serio 1,>rtes do. .1 <•'<P.it.i Branco Ao ano pass.id.•i-;o cia publuo dc :oeo Oi^eapontando p.ir.1 is aiquihaiiv.ad.asde I ataniciias mmnios anudo•ni't'rciüo u'i''ía .< Iupi 1 >es*le

> inicio da semana, quando Branco e 1 uis Henrique começar.ur. .1ttcr.ar. o velho estádio da tua\iv.t!<> Chaves ganhou vuia die

i- 1 >1'.m. cerca de 'orce-

d ceav am la • so ras;,: • u- •ro\! • . ' i.1 iu!• ate quandu» •1 late-tai )um" < ."s.i! que s» • c-.acniie .u ires ; > jue \ !:r.eteh- nüttittiiliu Itirava a bola es-pet.K s:Lu nu de

I J5i MntpSes üeiitv eu .'.eu deliai eiiithav 's ruas próximas.

rouxe de volta os vendedores dcsorvete e biscoito c deixou Fidclis.dono do bar na entrada das s<>-, ais. num incrível bom humor. <)ator Hugo Carvana, figurinha fa-v:i que andava meio sumido, Iam*

¦em apareceu para prestigiar .1nova dupla dc ataque. Mano I d>-.0 e I vto " \gora vas . re>umiuele '' pensamento de tinia torcida,vitie nào vé a hora de quebrar o

jejum dc oito anos sem tiluios

Durante o jogi^trcino. cin ^ui*jíc on roenas foríini delirante-mente aplaudidos. n monict"lembrou os velhos tempo- N 1umea ve/ cm que foi .10 ataque, oTupi marcou, voni Santiago, quesc aproveitou u ur ta ! iiha d >zagueiro l.uis Iidujriio Ounhi-v;o connho t)iicremov /aga. que-remos /.iga" que nào inw>>m>«dou( arlos Xiherto Meus titularesCio l uis Eduardo e Mareio ( os-la garante -t ( S

] () I iiiiimu >i\i iif lesenhiu 1» 1-t, ni a Hiimi hibrtfudoI , ' : Rt 1 i<nk I 1' ilJh ínihl! i MUI-

;i n !"'¦ r d i(i ¦ 1 niii• iitteritciü/:<; > íl \ li v i,1s wrr.i 111 SÜO

r,i.n- Lu ! . ,;/>:) v;/ hian 1 j gu-Ilu ' 1 .. 1 "Ili''-

11/ Ju lubniiitt! 1 '.'í/s toro ver*nu II;.1 1 ti 1./( < I - ""."1II" 1 "f lltHlliít '' >1 1 IÍ Ri 1 ' I' "I s

" . Uthi ira 1 d 1 In r ( ,S5Jlili iiní ;>../¦ ,//;.• c prevt' n for-

dl imiti nhiicrial es-Ir.iM , liuh iri/y mporiaditSJu-tMii nu ias alicies, comi->ii \ -t iiWiU Íil\ tu /Tí lliil Vi4"//lio". I) iliinitiwn>i' 1 " primeiro1 Ilibe brasileiro a vestir umlormei\ t ( h O k I mar 1 ií que calçalir^im <1 Ri 11 ird" R<>< lui < Duriça.eslíUU presente na ( d'1 \lun-do, fornecendo matinal para aseleção da Rússia, f fábrica tan 1-/h m patrin m.i <t\ tmuletas hra-vi/iOTí/n Leandro \laicd" < -Ui -

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nào afasta as acusações de ma-nipulaçào de resultados no fu-teho! do Rio. Pode deixar C a*na/aro inabilitado para voltara exercer qualquer cargo nafederação, mas nào esclarecequem eram seus comparsasnessa manipulação.

A Policia l ederal me parecemais próxima da verdade, aoquerer saber das ligações deCana/aro e Eduardo \ lana eestabelecer o delito de forma-çào de quadrilha

I claro que Cana/aro nàoagia so/inho l aliava-lhe auto-ndade para tanto c nunca edemais lembrar que dingia aarbitragem por indicação e be-neplacilo do presidente tduar-do \ una \ ligação c evidentedemais para ^er negada

( sc as autoridades quise-rem r mais longe c so conKça-r.em a.tnvestiear as I a leal ruasavoiuecid.^ na secunda e ler-veira divisões >; 'ute^oi doRio \ ào encontrar ate expli-v.kiVs mibre a at:'iide de cer"' >sdicputados, vjue (oram contra ainstalação da ( I' 1 d>' \pito

Por tras da revolta dos o-

gadores russos contra o técnicoPnvel Sadynn existe a bnga pe-lo uso das chuteiras \ federa-çào russa assinou contratocom uma marca c a maioriados jogadores principal-mente os que jogam em outrospaíses — já tem contrato comoutras.

0 problema e mais ou menos parecido com a seleção debasquete americana que I": aBarcelona O material da fede-ração americana era de umamarca e os jogadores tinhamcompromisso com outra

Lm Barcelona lambem hou-\c ameaça de nao entrar cmquadra, esparadrapo em -miada marca e outros truques < Krtissvis. menos acostumadoscom estes problemas capitalis-tas. ainda nào vi bem o que! .i/cr

Bem-vindos ao clube

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Por ele. (iarnncha nao . spulava a ( opa do Mundo

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1 \breu Vencedor (l>-W liuxaia(I-2H2 Plací-s (1)1'' (2)1 ^ 1 xata(I-?)**! I riftta (1-2-4)2 (,)ua-driíeta ( 1 - 2-4-6)4 s: s | t.m-p»:lm22s' s2" Parco: I" HurçI S Rodrigues 2" I)ar -.ri 1 >uranC Ci Netto \ iiKidor 1 l; - InexataI \. 4)! 2 I v a 1 a 1' 1 >'" I cm-pn:2m<>4s >3* Páreo: I" I he K -a! H<(., 1 iklides 2" Sa mo Ju ire/ * iarvia 3* Dan^eaten I \bteu 4"How-l.ost M Montei; Vencedor(2)If» litixatJ I! 2l;2 1'lacês t. r"(1 (In l xata (2 ! 1 o I rife-la (2i)| "'•t (hiadriícta (2 • • 'Tempo: 1 m">»s2 N

Parco: I" ( rc»ssing ()*.er ^ ar-doso 2" 1 isíão J Ricardo V' | iash-chad R 1 Santos 4" I v Dash.rI \breu Vencedor (')12 Inexata(2 Ml 2 Placv-s (1)10 (2)10 \ xata(

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5° parco: I* \ inh^isda Ir.i J Poietii2* Heasen Bom M t ardos,» X° SirPig J Pinto 4" II Tempo R R Sou-/a Vencedor (2)24 Inexata (2-10)232 Plaei-s (2)P (10)51 1 xata(2-l"p3S I riíeta (2-10-4)3(^ua-drifeta (2-10-4-5)1.697 lirn-po: I m 21 s3 v6" Pant>: 1* D>na Bell M Mmeida2" l .tuna Pro M Cardoso 3™ l n-vier Mv Slin J Poletti 4* MamadoJ Ricardo Vraetdor (5)51 Inexata

( « 5)12 ' Placè» (5)34 (3)47 1 xata<5.')2U Irifeti (5-3-6)2 "2 (>a-

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7° Páreo: I ' ' 2* ll's a Vc rei ( li Se'' 3!

Jus! < » e ) P.nto 4" i iM s- ' \ M uh.ut 1 V 1 neidor (" I'- Im-vala ( )I21^ Piaccs ( ) I ' * ^I sala I ' )l'-4 I riíct.i (" 2 M '(a)uadrifvia 1 "" op<i:lt".o~v4 s

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Você agora v.ii saber o que f.i/er depois tios 40

graus. Vem «ii Programa ile Verão. Uina agenda

TBiária que vai sair até 20 de março, de sábado á

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Juniorfica feliz com o Flamengo]

Time mostrou boa movimentação no iogo-treino contra Hyundai e provou estar pronto para enfrentar o Bangu, pelo Estadual

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Ojogo-treino de ontem deixou otécnico Júnior satisfeito com a vitó-ria cio Flamengo sobre o Hyundai,da Coréia do Sul. por 4 a I, comgols de Sá vi o (2) e Wallace (2).Segundo ele, a equipe mostrou umaboa movimentação durante os 30primeiros minutos e provou que es-tá bem preparada para enfrentar oBangu, segunda-feira á noite, emMoça Bonita.

Apesar disso, nem tudo são fio-res para o Flamengo. Ontem, o clu-bc renovou finalmente o contratodo zagueiro Rogério, mas não con-seguiu acertar as negociações comJúlio César, que alega que seu con-trato não tinha as bases combina-das anteriormente com o clube.

Além disso, Júnior não poderácontar com o meio-campo CariosAlberto Dias e o atacante Charles,recém-contratados. Por isso, o léc-nico pediu á diretoria que se apres-se para renovar com Nélio e Fabi-nho. que formariam a base do timeque jogou o Campeonato Brasileirode 1993. Mesmo com tantos con-ira tempos. Júnior acredita que oFlamengo lera sua força recupera-da quando todos os reforços pude-rem entrar cm ação. ü atacanteValdcir ainda é pretendido peloclube. O jogador conversou comDias pelo telefone e manifestou in-icresse em jogar pelo Flamengo

Rogério renova contratoo

As coisas realmente estão seacertando no Flamengo. Depois deacertar a contratação do apoiadorCarlos Alberto Dias e do ccntroa-vante Charles, ontem foi a vez de adiretoria conseguir renovar o con-trato do zagueiro Rogério, por umano — uma preocupação a menospara o técnico Júnior. De acordocom o treinador, o clube agora jatem condições de lutar pelo titulo,de leu.i 1 para igual, com Vasco.Botafogo e I lumincnse. que tam-bém não pouparam esforços paramelhorar seu\ times.

C om a renovação de Rogério.Júnior não vai precisar mais escalaro reserva índio, contra o Bangu.segunda-feira Sem muitas opções,ele praticamente definiu o time pa-ia a estréia no Fstadual: Gilmar.Fábio Aueusto. (ielson. Rogério e

Marcos Adriano; Fabinho ll abia-no ou Fábio Baiano). Marquinhos.Régis e Júlio César, Wallace e Nélio(Sávio).

Nélio ainda e dúvida porque,além de não ter renovado o contra-to — mesma situação de I abínho—. a diretoria rubro-negra de-monstra interesse em negociá-lo -em Uxlas as propostas de trocascom outros clubes. seu nome e sem-pre o primeiro a -cr indicado comoopção —, mas há também a possi -bilidade de acontecer uma altera-çáo no meio-campo, se acontecerrealmente o acerto com Marco An-tônio Boiadeiro, do Cruzeiro. ( o-mo Charles e Carlos Alberto Diasainda estão fora de forma, su.is es-iréias já estão certas para a segundarodada, contra o Madurcira. na(iávea

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- *>, ; % i : ' * » _——lo Lshuiuai() Flamengo enfrentou " II \ andai. < anipeúo sttl<oreano, ontem com n mesmo time que deve começar a partnia t outra o fiangu. /h-,

Má forma (le Dener

deixa o Vasco tenso

Na \espera da estreia contra o\'olta Redonda, em São Januário, oVasco se pergunta: será que suaprincipal estrela agüentara osminutos de jogo'.' Dener foi poupa-do no segundo tempo dos doisamistosos com o NcwclFs OldBoys. da Argentina, e ontem deixouo treino mais cedo. sentindo o fortecalor Apesar dos indícios de queestá fora de forma — o própriotécnico Jau Pereira admite isso — oatacante não se rende: "Estou

pronto para |ogitr a partida inteiraVenho treinando forte", garantiu

A participação do craque notremo reforçou .i dúvida Algumas

,<at: :¦* iie gemo alternadas comoutras iies.ijeit.idas - como umafurada ao tentar alcançar uma bolacruzada na linha de tundo de-iam ,i impressão de que ou Denernão se esforça muuo em treino, ourealmente não está cm boa condi-çáo física

O preparador físico Cafc acredi-la que em dois i>u três jogos oatacante entre no ritmo Fnquantoisso. o técnico Jair Pereira tentatirar da cabeça do jogador a idéiade que ele e a sensação mais aguar-dada de todo o campeonato "De-

ncr tem enormes qualidades técni-cas, mas deve aprimorar também aparte física 0 ideal não e ele fazerduas ou trés grandes jogadas porpartida, mas fa/é-las sempre".

Dener nem liga para o que falamdele Apesar de involuntário, seucomportamento e de gênio Chegouatrasado ao treino com a maiornaturalidade c ficou surpreso de le-var bronca. F.tnpolgou-se com a>entrevistas num dos intervalos dosexercíciose só quando viu que todoo time o esperava de mãos na cintu-ra para reiniciar o treino e que sedeu conta da demora: "Deixa eu irsenão tomo outra bronca", falou,enquanto revelava seu ainor pelosamba e seu desejo de desfilar num.iescola de samba — em São Paulosaia na ala dos jogadores da ( ami-sa Verde c Branca I ste ano seseguir os companheiro do \.iscovai de Imperatriz Leopoldmense

Yan Como adiantara na vc»-

pera. J.ur Pereira definiu N an notime titular "Me lança melhor queCiian". justificou A equipe para ojogo com o Volta Redonda estádefinida com Germano. Pimentel.Ricardo Rocha. Torres c Cassio.Luisinho. Leandro. 1 rança c Yan.Dener e Valdir O técnico estapreocupado com o jejum de goU de\ aldir e teve uma conversa com oatacante. Bismarek esteve no clubee disse que decidira seu destino se-mana que vem, apôs comprar seu

passe ao Vasco por 1 SS 500 milArnJM* A'fwa<i

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( fllltlHIo não (h^ní^nr ii < ii/itfxiina\ tkn aiiti^ra/os í^^iaatrii{àti th' ontem em Caio \/artm\

Gotardo e Eduardo

lotam o Caio Martins

0 Botafogo reviveu ontemseus dias de gloria Eufóricoscom a apresentação oficial dozagueiro W ilson Gotardo e dolateral Eduardo, mais de 600torcedores apareceram no CaioMartins para prestigiar as novase^tn-lai do time. que chegaramadotando um discurso no me-Ihor estilo mineiro. "Ainda e ct-do par.', sc falar em titulo", disseEduardo IXrpois dc assinar oscontr.il» e vestir a camisa doume a dupla entrou em campo

para cumprimentar o técnico IX-c i iim nos braços da torcida

Apc>ar do otimismo dos tor-ccdores. ainda não será amanhãque os dois estrearão Com pro-bleuias para regularizar suastransferencias, Eduardo e Go-tardo só aparecerão mi time ti-tu lar de IX- na segunda rodada,contra o Olaria, no alçapão daRua Bartri. Gotardo garantiuque está cm forma "Joguei dua -partidas este ano em Portugalpelo M aritimo e estou a di-po-a-

cão do IX'" O zagueiro achaque o Botafogo pode surprecn-der "Pelo o que vi nosso timenão vai ficar devendo nada ao*outros"

Voltar a sckçào não esta nosplanos do zagueiro "Não

penseinisto quando resolvi voltar Atransferência foi um bom nego-cio fMf.i .i* liuj"* partes Ciotjf-do assinou pvr um ano c vaireceber cerca de l SS 22 mil pornvés Ja Eduardo lica r.o Botato-go ale lulho e alugou pass.;.-fs»r l SS 60 mil

O retorno do velho malandro

... ¦¦¦ ¦Deni?r. >k ataque do I umd nos ultima tovo\. i sia < ortftrmodti itntunhã

O tc-imo IX* voltou a épocaiio Aranha, ontem, e deixou amalandragem tomar conta doBotafogo. Misterioso, ele prclc-nu i >; ¦ '!«'< r o ;ogo no coletivoiíe onteri a tarde para evitar >ersurpreendido pelo America, ad-vervirio de^te domingo na pri-meira rslad.i do Campeonato

I ladual. (h titulares. se::i ms-

pi ração, não passaram de umtimaio empate cm I a I com osreservas"Isso e normal em ve->pera^de jogo", garantiu o técnico quepediu para a grama do CaioM artins não ser cortada. "Ja no>acMumamiis a togar com ciaalta", eomentou. logo .ip«-. otreino "O America também vaisentir diOculdade"

Apesar do misteno. IX1 querdefinir o jogo logo no inicioDurante a semana o time trci-nou a marcação na sakia de bolapara -urpreender no-, contra-a-taques c os resultados foram po-siüvts O técnico comemorou aregularização de 1 úlio e RoK*r-to ( .u.ito. que p*\kráo jogaramanhã

PF tem indícios

de fraudes em

jogos da Loteria

\ Policia 1'ederal ia tem fortes iikücuwtle que pelo menos etnco jogos que la/uimp,irte ile concursos da I oleria l.sportivaforam manipulados durante a gestão dcI duarilo Viana, o (iinu d Aguo, na prest-dència da Federação de Futebol do Rio.Com uso, pode ser comprovada a Iramkcontra os a postado res e contra a CaixaEconômica Federal- A revelação e do pto-curador region.il da Republica. Alcir Moh-na. autor do pedido de investigação doesquema de resultados no futebol carioca.

\Jcm ilisM». ficam c.uia vez mais clara-as ligações entre o e^-diretor da ( omissãodc Arbitragens, \S agner ( anazaro. e Vai w)

' ( K iikIkk>s apontam para a tiH>m.içáo de um conluio som a finalidade itemanipulação dc resultados afirma Moli-na IX-ste conluio fat:am parte também ofuncionário da ler) Roberto laustinocoarbitro Jorge Irav.isso- Iih.1i>sek> potlcinser enquadrados no artigo 2ss do codigopenal (formação de quadrilha) Para o pro-curador, a condenação e suspensão de umano do esporte imposta a ( anazaro peloTJD agrava ainda ni.ti¦. a situação do ex-dirigente, mas não influem.ia as linhas deinvestigarão adotadas ate agora

Segundo o privurador, <« delegado Ma-theus Casado, que conduz as investigações,deve concluir »s depoiiiKntos ate o fim dapróxima semana um dos próximos dc-poentes e o vkc-presidente do Vasco, 1 uri-co Miranda Casado encaminhara, então,o seu relatono final a Procuradoria, quedecidira se denuncia ou não os suspeitos.

SusjKMtas sobre

Viana auiiieiitain>uspeit.is ^'bre Eduardo \ una ru«>

peirani dc crescer Alem do crime dc forma-çáo de quadrilha para manipulação de re-sultados. ele pode >er enquadrado aiiaiup*ir crime eontra a economia popular, pe-los preiui/os causados ,h>n jpsstadores dcloteria O procurador Ator Vlohna inlor-ma que a Policia Federal vai requisitar a»sumulas dt*s jogo- suspeitos

(X valores envolvidos são tão a111». queMolina chega a pens.ir no enquadramentocm crinK- do colarinho branco, o que tacih-tana a quebra do sigilo bancano Caixad"Água pode ser acusado ainda dc cstclio-ruito eontra os torcedores —¦ que pagaramingresso para as-i-ur a partidas manipula-JjS

As mvcsüg.içivs [\\ie:n ainda insníni-r.ar Viana ;vlo-1rimes t.k' Mineg.K.i<> liscale evas.io de divisas, cometidos com o suh-laturamcnto dos pj\«o> dc jogadores e aadulteração >K*s bortleri>s de renda dosjOfitlS

Ate mwno a- ameaças dc vingança dcCana d lc«./ psxlem as.tS.ir em processo:no dia i'< de laneiro. o JORN \| IK)BR \MI revelou a proinesvi dc Viana deque o deputado estaduai Sérgio CabralFilho, autor do pcxiido da CPI do Apito,não seria tA-lcito "Usar a maquina dai ederai»ão pura intluir no re-ultado dc ciei-s >es e crime eleitoral", expira Molina |

C

Goleada deixa Júnior

otimista

Vitória de 4 a 2 sobre o Hyundai, na G

scncia dos torcedores nas arquiban-A vitória dc 4 a 2 que o Flamcn-

uo impôs sobre o Hyundai. du Co-réia do Sul. gols dc Sávio (2) eWallace (2). pode não significarmuito para qualquer entendido dcfutebol Mas para o técnico Júniorcia veio na hora certa Recuperou aauto-confiança dos jovens jogado-res formados no clube e devolveuao técnico Júnior o otimismo numaboa estreia no Campeonato Lsta-dual. segunda-feira a noite, em Mo-ça Bonita.

Mesmo desfalcado de Júlio Ce-sar. 1 abinho e Nèlio. que nao reno-

,XIIVU« *'V ¦cadas. o jovem time do Flamengomostrou ontem que não c tão ruimcomo pareceu ser. O meia Fabianoimpòs-sc com maior facilidade, oatacante Sávio destacou-se comdois gols e boas jogadas individuais

pela esquerda e o centroavanteWallace explorou bem as jogadasde área. Apesar da satisfação, Ju-mor ainda sonha cm ter. contra oBangu. a presença dos jogadoresque estão sem contrato.

-() Isaias(Isaias Tinoco, gerentegeral dc futebol) me disse que há

te prc,,-t =

boa «.cia do n»—sono ? IMra c.mm, o B.ngu

sar 1 ibmho e Nelio. que nao reno- gerai ue iuiw, ,,v

varam contrato, o time que perdeu ma possibilidade dc registrar o ton-n.r...c.r .^h.mrv-r da Suica (2 a üi trato deles na federaçao se houve tpara o Ciravshoppcr da Suíça (2 a d)na reabertura do Lstadio da Gávea,dominço pavsado. mostrou melhorentrosamento c algumas boas atua-çòcs individuais O suficiente paraconstruir o placar em 42m Valeu

pela movimentação, principalmentenos Vt primeiros minutos. C riamosum clima de jogo e o tunc. apesardo calor e do sol forte, conseguiuevoluir"

M.us solto, talvez fruto da au-

trato deles na federação se houveracerto", disse, esperançoso. O ta-nico acredita que a partir da secun-da rodada, o Flamengo já deveraestar cm condições de repetir o pa-drão dc jogo exibido no ano passa-do "Com a entrada do Fabinho.do Nèlio, do Júlio César, do ( liar-les e do Dias o time cresce Mas eimportante que esse time que jogouhoje (ontem) consiga os dois pontosda estreia"

Valdeir sonha com Rio

() meia ( arlos Alberto Dias loio poitador da boa noticia, o ata-cante \ aldeir quer jogar no 1 l i-r engo e ia pedni ao técnico 1 eleSantana que interceda cm lavor dcsua liberaçao Falei com ele portelefone e ele esta animado, achan-do que vamos voltar a jogar uai-u,s contou Dias. rcanimando osdu 'gentes do 1 l.iiiicngo t oiiu-nuansos esper .iikosos . reagiu o vvc-prcsidente de 11:tcbol Paulo

1 )an',.is

\ diretoria decidiu la/cr um re-cuo estratégico nas negociações para a aquisição do passe do mc.aMarco Antônio Boiadeiro 0( ru-/ciro baixou a pedida de l SS l.s

para l 1 milhão mas a negociacão continua complicada porque ><

presidente do clube mineiro querla/cr a negociação através dc en>-

prcsarios "Se podemos ta/ei dc

clube para clube. não .ernos a nc-tcssidadc dc uni intermediário . ev

ph».ou o gerente Isaii^ lir.iso

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Má forma de Denei

preocupa o Vasco

IV-urr rv.*m lu\t n.tr.i O ÜNa véspera da estreia contraVolta Redonda, cr,i SàoJanuano.oVasco se pereunta ser.i que sua

principal c-uela agüentara os s»uminutos de |oço' l)en.: loi poupa-do no secundo • empo ,:.»s doisamistosos com o Ncwcl! s 01 dBoys. da Argentina, c ontem deixoui treino 111.11- vedo. sentindo o lortccalor \pesar dos indícios de queestá tora de forma o proprioteeni-o Jair Pcreua admite isso o.1!aca li' c r a o se f ende " 1 • t ¦ u

pronto para joimí .i partida inteira\ vT.ii<. tiein.oido lor ;e . garantiu

A pai tu ;v.v o- do u aq ue notremo retorsou a duuita \'i'uniasjogadas de gemo alteinadas vutn, utias desaicitadas v 'ino unialutada ao tentar alcançar uma bolaau/ada na linha dc iur.do de-iam a iinpress.ii¦ de que ou lK-iic>náo se esloísa muito en ticino. ouretlmcnte nao esta «.m K<a c«»nOi-cão t'oic.1

CJ prcp^iradof Íi^koC *ilc acrcdi-'..i que enr di.'is i>u tres togos >>atacante entre no ritmo 1 nquanloisso. o tccnico Jair Pereira tentatirar da cabeça do jogador a idéiadc cjuc ele c a sensação mais acuar-liada lie t.nlo O camptvnalo De-ner tem enormes qualidades teeni-c.is. mas deve aprimorar lambem a

parte física O ideal nao e cie la/crduas ou tres grandes togadas porpartida, ma** !a/c-las sempre

Dcnei nem liga para o que laiamdele \pesar de imoluntario xmv^mportanxrnto e de eenio ( hecouatrasado ao tieuu> com .i maii-inaturalidade e licou surpresti de e\ar bronca Impolgou-sc com asentrevistas num dos intervalos dosexercícios c so mumdo \\\\ iiue I<x. 1»^o nnie o esjvrawi de mãos na t ntu-ia pura reiniciar o ueino e ijue scdeu conta da demora "Deixa cu rsenão tomo outra Noik.i l dou.enquanto re\cla\a >cu amoi P1^}ovimba e seu descio lie Ikstiiar numaescola de samba em São Paui.-saia p.j ala dos |ogadores »ta ( atm-sa Verde e Hr ,:...i I sie ano -e

seeuir .-s companheiro do \axocai lie Imperatriz 1 cMpoidinensc

Yan ( oiiv ¦ adiantara na es-

per a Jair Pereira definiu N an> nic titulai "1 le lai\a meihot que( nau' justifiCiH! \ evjuipc paia o

jogv) lohi o \ *>}t.i Redonda e^ta

delimda com (»crmano. Pnncntei,Ricardo Rixha. Torres e C a- ".

1 uísinho. I eandro. 1 r.u\a e Y an.

Dencr e Valdir O tccnico esta

preocupado com o jcium de gols deVaklir e teve uma conversa com o

atacante Bismarck estexe no clubee disse qui decidira seu ie^tmo -e-

mana que vem. apos cn.prar seu

passe 4ii> \ av» por 1. NV ' mi!

í,f..ifco Anfôo*o

-.£.h$ . ' i ''

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< n>íur(l« nau ilh-^nu <1 ir (i < </":/vi. mas tk u tuitiyrufas i- toi a t!tra<>iU> (*' citem f/H ( tn<> Martins

Gotardo e Eduardo

lotam o Caio Martins

O Botafogo reviveu ontemseus dias de gloria Eufóricoscom a apresentação oficial dozagueiro Wilson Gotardo c dolateral Eduardo, mais de MXitorcedores apareceram no CaioMartins pura prestigiar as novascmtcui^ do lime. que chegaramadotando um discurso no me-lhot estr.o minore Ainda c ce-d" |\ira sc talar em titulo" disse1 duatdo lK'(x>;s de assinar os^..•lür.iios e \estir a camisa dotime a dupia entrou em campo

;\ira cumprimentar o teenuo IX'e ( um nos braços cLi torcida

\|x-vtr do iHimismo d^s ;,-r-cedores. ainda não scra amanhaque i's dois estrearão t om pro-blemas para regularizar suastransferêtxrias, Fduardo e Cto-tardo so afsircccrào no tmK ti-tuiar cie Dc na segunda rxxíada.contra o Olaria, no aí,,k-.í • daRua Banri Gotardo gjrantiuque esta em lorm i "Joguei duaspartidas este ano em Portugalpelo Marítimo c i stou a dísp^M-

çaoIjlíCdernãi

PF tem indícios

de fraudes em

jogos da Loteria

\ Policia federal ta tem lortes indaci'"«cie ijue pelo menos uno• |ogo> que t iziam

parte iíe coiuurs<>s da l otetia Esportiva: >ra:n manipulados durante a cestao dc1 diurdo Viana o (. o/u; na pre i-tieixia da 1 ederação dc I ulebol do RioCom isso. pode ser comprovada a Iraudccontra o> api>stadorcs c contra a t .ux.tI conotraca I edcral \ revelação e do pro-curador regional da Republica McirMoli-na. autor do ped do de .nves:-.*.u. to doesquema de resultados no tutcM .a: -sa

Alem diss.» Iscam cada \e.* ir. n> cutr.1 x:• ro o o; retor >.:.i * omissa ¦!5. \ç aenci 1 ar.a 'aro, e <

;nd v • -s ajv•iHam P na a•> . ».r'it». • i'•!':! a ' r.aiuta.le Jc, dc resultado .finr.a M.-»hmimo talia: P iM : o"'v". oda I cri Robcrt. I ausuno c uli. :-s.os i ,si.e. eles [v .U-m

sv'v 1 Ns vio .tHllCOtrnfia i Para o p»o¦

do Dc" <> Zagueiro acha<> Botafogo pixk surpreen-

(VI»' o que vi ni'ss.i ímK*vai ficar devendo nada aos

outrosVoltar a seleção não esta nos

pianos do zagueiro Na" pensein sto qiutrHli» re«>lvi voltar \tfaiisíerciKU toi uni Kmu nego-uo para as duas partes (lotar-do as- poli [V¦: um ano e vaireceber cerca de l SS I Mnvs Ja Fduardo l»ca i o Bot.do-e-o ate lulho e «iugoii <„• p.'o<[>.; I KS N) rntl

O retorno do velho malandro

O técnico IX- voltou a épocado ontem, e ikuou amalandragem tomar conta doBotafogo Mistérios» . ele prcic-nu ekculi' o jvgo no coletivodc ontem a tarde p.ira evsur ser>urpreen< a. ad-

miingo na pril,i i Hupconato

pi ração, não passaram iW umtímido empate en; 1 a 1 o>mreservas"!>•-> e normal em vésperasdc i.>g.• garan:iu o tccn:-u i. quepediu para a grama do t aioMartins não ser cortada Ja r.osac.^uirr.amos a locar com elaalta comentou, logo apos otreino "O Amcrua também v usentir diliuildadc

as ^dc \ i' "' r a ge,/ -U-m; f

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ScguruB O pt. \ill adof o dCiCg.li 'Ml-(heus t asado, que v >ndii/ as invv stigaçiKs,deve concit: : os dc('s,m)entivs ate .« tun d.»

pnmm.t semana u:n di - pr oainos cie-

p^viUes e o vke-pícvK.^mie <./*' ^ axl)- íain-CO Miranci'. l 'asad. en-.arnii.hara. então,i» m:u rtLitono linal a í>r<K.ur»u.ior^a. i^utdev tira v denuncia ou r. ¦ 1 os s-;-.peitos.

SusjH'ilas sobre

Viana aiiineiitani\s su ;viias so"re I duardo Viana nao

Iam dc c resvCí Meiii d.o trure de lor ..as IO dc eiuaiiriih.t i ir i mampulaça.- de re-sultados ele p*sie X- enquadrado aiixj

{x,r ir me o ntr, i eeonotnia piípular pe-tos prejui/os caustiios aos apost idores dcloteria O prvxuradt^r \lcif Mohna inlor*ir. i que a Policia I cdcrai vai requisitar assúmulas d>>s togos suspeita

Os valores envolvid.» vio tão alt><s queMolma chega no enquadramentoem cnmc do colannh»> bf aixv» o que laeiii-taria a quebra do sjeilo Km.ar. < < wiui./ tei'-' pode sei auivtito ainda ilc cstelio-

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n uo contr i os t,iugresM« p ' 1,1 ,s

\s investiga^n u \ sr i [S'ii's ie ev a -ao dc divivis

•\{vs.ir do mistério IX querdefinir o jogo logo no mvioDurante a semana o ume irei-r.ou a marcação na sai-la dc bolap.tra surpreender nos contra-a-taques c .» resultados toram p<-sjtiviis 0 técnico comemorou arecuLirizac to de fuhci e Robci-to ( avato, que p derão |ogarainaniu

tiem ainda incrimi-r.es de > ' . cac to fisca!ci^íik'lidos a>m o Mib-

Ia'nranicTi'0 d '*-- p i-ss dc joeadotes e aadulterarão dos tvrderós dc renda dos

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i"k> e çfinx eleitoral evpltca Mubn*t

TEL.221-8414

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Reunido com Simon, Fernando Henrique e Sanlos. Itanuir disxe que o etnpcnho parlanutuar e necexu'irio apos o veto ao TR das e/n/>reuis

nachaquc / und<>d, I.mervenaa *«> mii\i;>"\ ¦< ( -r-innai

Rcumdo com Sinton. Fernando Henrique e Somos liamar disse que o etnpenho paríiwuiitar e necessário ap

Itamar faz apelo

por

ajuste

a Presidente pede ao Senado e à Câmara urgência na aprovação do Fundo de Emergência para cobrir despesas e viabilizar contas

BR \sil IA — 0 presidente lia-mar I ranço apelou ontem aospresidentes do Senado, HumbertoLucena (PMDB-PBl. c da Cama-ra. Inocêncio de Oliveira (P1L-PI-1 para que o Congresso apro-ve. com urgência. .1 emenda doajuste fiscal, com a criação doFundo de I mergência. dc formaque o governo possa cobrir o queseria arrecadado com ao aumentodo IR de pessoas jurídicas e .1taxação da fiscalização do sistemafin anceiro As medidas visavam aequilibrar o orçamento e zerar odéfiat como base do plano deestabilização do ministro da l a-zenda. F ernando Henrique Car-doso " \ Governabilidade, e bom

lembrar, resulta do esforço de to-dos nus", advertiu Itamar.

O presidente pediu a aprova-ção imediata da emenda constitu-cional que cria o Fundo Social deEmergência e do projeto de leicomplementar que aumenta a in-cidêncta da Contribuição Socialsobre os lucros das instituiçõesfinanceiras File quer incluir a 1110-d ficação constitucional que per-mitirá a cobrança do PIS dos ban-cos e pediu ainda a aprovação doOrçamento de 94.

( arta — O pedido foi forma-lizado através de uma carta deduas páginas e meia divulgada nofinal da manhã no Palácio do Pia-nalto. pouco depois que Lucena e

Inocèncio deixaram o gabinetepresidencial, onde participaramde reunião que também contoucom a presença do ministro I er-nando Henrique e dos lideres dogoverno no Senado e na CâmaraSegundo Itamar. esta semana, se-tores ligados aos ministérios mili-tares, da Saúde, Transportes,Ciência e Tecnologia pleitearammedidas para liberação de recnr-vis possíveis apenas com o bundoSocial de Emergência

N.t carta o presidente critica arejeição da medida que aumenta-ria o IR para pessoa jurídica."Caasa não só surpresa, mas t.trn-bem preocupação, o falo de o

Congresso haver aprovado o au-mento de alíquotas no Imposto deRenda que recai sobre pcsMvis fi-sicas e não ter aprovado medidaidêntica para as grandes empre-sas, nem uma lava de fiscalizaçãoque recairia exclusivamente sobreos bancos", destaca.

O presidente lembrou que oministro da I azenda aceitou asmodificações propostas pelos par-tidi>s através de acordo I alertaque a impossibilidade de aprova-ção das Ml\, dev ido ao abscntcis-mo e ao decurso de prazo,

"e

sintoma grave para um pus queesta ansioso por medidas corajo-sas que ponham fim ã inflação"

<S o velo 11" In das e/ti/>reuis

() relator da revisão constitucio-nal. deputado Nelson Jobim(PMDB-RS), disse ontem que a so-tação da emenda que cru o I undoSocial de Emergência ficara paradepots do Carnaval se o texto querecebeu ontem do ministro da i a-zenda. I ernando Henrique ( ardo-so. não resultar de um amplo .10 •:do com ,is lideraivo d.*» par';dpoli Ikon do Seguiu! - •Jobim. os provcdimen:aprovação de uma emenda cHistotiKion.il vio muito trahaih<»s.* ;• -exigirem a publicação do levto m*Diárto do CofKr< s^' votaçãorequerimento de preterência prazopara apresentação de destaques,votações nominwu cm dois turn.»- e¦ otaçivs cumpknieHares da retlação final e para a pr¦ -mu v.i, >.oimediata do disposiBo

Jobim garantiu que não partia-pira d<*s acordos s*>bre o mérito do1 undo de Emergência, mas cuidaraila parte jurídica para impedir futu-ra contradição da emenda c--m as

nitKlifk.lv,»h.*n que Mcrcm .i1 o texto d-' ¦- ipMulo tn^utanodos 1111::!lo-s •„ v. r rn «-Mima detav,* o» ( fucrcvvo RCMVHgoverr.ti e as h.íctani,.i> Btrul.ir:precisam ter ¦ m rticrv ...:e a iptv >ção da emenda ter.» 'direta p..i v.>'.açã> da reli>1 ma :i">lar; ,• re m >r

1 • 1'..tu' • : > at:u iine • ;".

lascar <>> rur.psol.ssno dev • rrei

de'.criiin ir que 1 i>..1 es rtributar 1 .!• p us <». tie er:: '¦ein !'PK%. J -hnr, dessartou 1 jn-s.htiidadc da revisão do ( apitei

I ributano inviabil.-ar o I uno.,uma vez que este poderá set apr>..ido antes

MENSAGEM 00 PRESIDENTE

"Diante do resultado da vota-ção de ontem no ( ongrev»o Na-cional de duas medidas provisonas que implicavam aumento dearrecadação para fazer lace aoPrograma 1 conòmico de 1 stabili-zação. diri|o-mc a Vuwis I ue-lêneias para reafirmar

I" que o ministro da 1 i/eu-da relatou ao C ongresso. dei.dlia-damente. cm inúmeras oc.tsuics aproposta do governo e a impor-tância da aprovação di>s cortes noorçamento e do aumento de ali-quotas de Imposto de Renda paraa formação do I undo Social deEmergência Com espiritei demicrático. aceitou as niodiiii.ai.oespropostas pck^ p.irtklíyN c umi'seus representantes, o goveino iezos acordos conseqüentes

2" que a proposta doverno preser»ou os trabalhado-res e a imensa maioria das j.ts-ses médias do esforço tributárioadicional, fa/endo recair sobieos que podem o peso da contri-buiçào para o esforço de e-l.ibi-lizução da economia.

3* que causi nao so surpre-sa. mas também pro>cupaçáo v>

! iío de o ( ongresso haver apro-vado o aumento de alíquotas noImposto de Renda que recai sobrepessoas iV-ic.ts e não ter aprovadoidêntica medida para as grandesempresas, nem uma taxa de fisca-

o que reca ria exclusivamen-ie s. b;e os haikos.

-1 que ;iv'i' o es!orço dogoverno e paia acabar com o piord*'s impi o,>s a inflação quearru.r.a os niais pobres e. p,iraiss, i penalizou levemente apenasos mais ricos.

5" que a impossibilidade deaprovarão das medidas proviso-tias levido ao abscntc.smo e aodecurso de prazo, pois a ( onsti-•un,ao veda aumento de impôs-!.'s uo mesjiie' ano ik publicaçãoda e e sintoma grave para umpais ... e>ta ar.sic».. por med:lias v.-r.ijos.is que ponham fim ainllav.io

6" que Iaialmcnte. o gover-r >. diarte ilisvo. pede aos presi-• "tes da t amara e do Senado eaos partidos jx<li!h.os a aproV.lÇao,/' e,!.!, ii.i pr>>B's!a de emendao ais; ti^i, »n.i que cria o I undoSócia; de I mergèikia. reconsti-

tutndo nela a base de recursos para equilibrar o orçamento e zerar1> dêíkl!

Ainda esta semana, setores» h-gados ao Ministério da Saúde as-sim como aos ministros das pastasmilitares o m nisiio ii.i Ciência eTecnoloeia e t ministra dosTranspi>rtes estiveram a pleitearcom razão, mevíulas para li^x-ra-ção de recursos que som o I undoS»X'ial de r.mergètkia serão im-pratKavctv

Por tudo isso tenho certezaque contarei com o apoio de \ os-sas Rxcvlencias e com .1 dedicaçãock* n»>NV>s lideres no ( nniinrsM*Ha necx-ssidade de definir-sc umaestrateeia para que y >s unos.di.mled.iscircunst.il'. .o ut.vIi-cLir as decisões ncsessaiias ao c vi-lo dos nossos propostos \run.a-me. ademais, a sonv i,aode»,'.:.oiBrasil e um pais v;avci e de queexistem coikiiç-ss ob-etiva-. na-cional e internaciBialmente paraque a economia ter.ba êxito NaopKKsoacredit.it que os que v onii-tiram ou votaram c<'ntta tivcs-vem-no leito ps-r falta de patnolis-

m .i o ti por rr o t : v a ç o C spH s! k o -c i e 11 o r a i s m e m vres

lia tempo, portanto. p»ra teverter posiçtVs e levar o p.iis adias melhores Para isso e precisoredobrar os iHorços nmio aospartidos deixando claras as res-p»»nvibt!'dades de c-ula um NoscMamiís cumprindo as ni'>vh, semliiraiisigcnctas, com dedk.K-i'1 e1,.umidade Mas também .a-siiaçiv-s c com firnKva

I spero lambem que o Con-grxrss*^ aprosv. com a tirv:cr.cia nc-ussKi. o proieto de k-: comple-men-ar que aumenta a inculèiKiada (Bitribuk.u' s, \ ;al sobre oslucro- das m• uiçôe> financeiras'x-m conio uue inclua no t inxloSiM.r iíe l mergeikia a modtlka-w i - o'iisiiiikioiiai ijue permitira ao -br n\.i do pj graml de Integraçã.> s<*~;.ii (PISl dos hancos esobretiid. • o Drçansento de ll"»4vom as adi ratões proptstas jvi •powrno

\ gov c i i;a bi hdade. e bomlembrar iesi ta e-t>" ,o deIodos nos

li; isi. a. > de ^irkiro il. IW4al Itamar l ranço"

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A TOUIOUSECHEGOU

EM TERESÓPOLIS.

t ma fmphisa nnrrnr

27/01 - Inauguração daterceira loja Toulouse,em Teresópolis

2 * sábado. 29/1 /94 NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL

EUA cresceram 2,9% ano passado

ü Taxa supera previsões e abre um novo período de desenvolvimento para o mundoArninun

WASHINGTON — 0 Departa-mento cio Comércio informou on-tem que- a economia ilos EstadosUnidos cresceu 5,9% no quartotrimestre de I w.\ uma taxa extre-mamente vigorosa e que superounxias as previsões, oficiais e pri-vudas. O crescimento americanoem todo o ano passado foi de2,9%. indice mais elevado desdeI9S8, a partir de quando a maioreconomia do mundo entrou emrecessão Economistas privadosacham que a taxa de crescimentopara o primeiro trimestre de 1494será de 3%. confirmando uma no-va era de desenvolvimento para opais e o mundo.

A enorme expansão da produ-çào de Hcns e serviços entre outu-hro e dezembro do ano passadofoi devida, entre outras razões, aoaumento sazonal do consumo elambem a maiores investimentos(não sazonais) cm construção.

bem como a um incremento dasexportações. O crescimento doquarto trimestre também foi pos-sibilitado pela baixa taxa de infla-çào: os preços subiram cm todo opcruxJo. em termos anuais, ape-nas 1.3%. após terem registradol.(i% no trimestre anterior. O re-sultado da economia teria sido 0,6ponto mais alto se excluídos osefeitos das enchentes no Meio-Oeste americano entre julho e se-tembro.

A Casa Branca reagiu com oli-mismo ao informe do Departa-mento do Comércio. Um porta-voz afirmou que o crescimentoeconômico fortalece os pl.inos dopresidente Bill Clinton. O presi-dente anunciou na ultima terça-feira, em sua mensagem anual so-bre o Estado tia União, que dedi-cará esforços a assuntos comoreforma do sistema de saúde eluta contra a criminalidade. O

Arquivo

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iSummers: 0 munao th'\v crcscvravanço da economia sob Clintonfoi o mais espetacular desde oquarto trimestre de 1987.

Recessão — As estatísticasdo 1 MI indicavam uma expansãoanual do produto americano cm2.7%. A instituição acredita que aAlemanha \ui registrar um de-

créscimo de 0,1% e que o Japãoterá um PIB 1.6°o menor. Os nu-meros oficiais nesses dois paisesainda não foram divulgados, masa profundidade da recessão emsuas respectivas economias pode-rá revelar uma situação aindamais sombria. Na Alemanha, pelomenos, institutos privados de pes-quisa, levaram cm consideraçãodados bem recentes para estimarque o decresimo poderá alcançar0.5%.

A pos a divulgação das estatts-ticas soba' a economia americanao subsecretário para Assuntos In-ternacionais do Departamento doTesouro dos Estados Unidos,Lawrence Summcrs, instou a Eu-ropa e o Japão a estimularem suaspróprias economias, pondo fim arecessão. Summcrs falou numareunião do f órum EconômicoMundial que se realiza em Da vos,na Suíça.

BankAmerica adquire o Continental

m Instituição ameaça

agora tomar o 1°

lugar do Citibank

NO\ \ 10RQI I — O Ban-

k A nu nca, segundo maiorbaixo americano, anunciou on-tem que comprará o ContinentalBank, lambem americano, por1 sv 1.9 bilh.iique pagara em

i (/-/> e em açiVs A operação deve-n ser ^oncreli/ada ia neste pn-meiro trimestre de Segundoo presidenie do BankAmerica pa-r.i o Brasil. Jocl korn. que estavaontem em Chicago, os ativos d.i

instituição somam agora CSS 210bilhões. Isto empurra o BankA-menca |\ira bem perto tio Citi-bank. o número um dos I stadosUnidos, que tem I SS 213 bi-Ihõcv

O Continental, afirmou Korn.tem posições no Brasil e no restoda América Latina, as quais serãorevistas pira a definição de umanova estratégia de atuação nocontinente O Continental, quetem sede cm Chicago, opera prin-cipalmente no Illinois e agora serárrbatizado de BankAmenca of II-linois. O BankAmerica, cuja sede

fica em São Francisco, na Califor-ma. já havia adquirido cm 1991 oSecurity Pacific, por USS 4.2 bi-Ihòcs.

"6 um casamento perfeito cn-ire duas organizações", afirmou opresidente mundial do BankAme-rica, Richard Rosenberg. queacrescentou: "Ni>s completamosquanto a linhas de negooos, con-ias de resultados e presença geo-gráfica". Analistas do sistema fi-nancciro e bancário concordaram

reação de Wall Street foi posa-os titulos do Continental ga-

nharam USS 6.50.

ctiva

Fidelity — Também ontemfoi anunciada outra mudança decontrole cm instituição financeiraamericana. O I irst Fldehty Ban-Corporation, que tem participaçãocm diversos bancos estrangeiros,como o espanhol Banco de San-tander. anunciou a compra doFirst Intcr-Bancorp Incorporated,de Nova Iorque, por USS 56 mi-Ihòcs Mediante a transação, a fi-liai principal da I írst Inter-Ban-corp, o Mid-Hudson SavingsB.ink 1 SB. será fundido ao I irstFidelity de No\a Iorque.

Tjw"-Mm INDICADORES INTERNACIONAIS

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I louic rxpcctatiia de redução dc jurosna Vlemanhi tambètn.

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INFORME ECONÔMICO

BI RTO SCOFIl LD JUMOR , com sucu'aa>*

Confusões e remarcações

Depois que o secretario de Política Econômica. Winston 1 ntsch.

talou durante duas horas c meia para uma platéia de 500empresários reunidos na I icsp. cm São Paulo. foi o diretor dodepartamento de economia da ledcniçüo. Mario liernardim, ijueicMimiu o que a nação esta pensando de seu discurso de idas e vindasem tomo da l RV Muito obngado por nos ajudar .1 entender a t R\secrviano. mas acho tjuc cada uni vii díujui mais confuso do ijuc

quando entrou "

t ntsch saiu pela tangente o tempo todo e acabou nao respondendosolida mente .1 nenhuma pergunta dos cmprcsános l Im deles acrcsccn-

\ unprcWto v^uc eu tive c v.|uc a cquij* hcou atordoada dtpoi*je ;s irte do auiste lixai não foi votado no Congresso F. tvso *• tornou

mão p'enie!'te que um proicto de comersao em ' RV ainda cm

\ .'.íí pcutx declai.«v\-s em recortadas .te Inbch. ficou a mipns»-vi. de que a eomervio para o ir.iiexador se Iara aos poucos, salanos aire; Y ,!e pnv* Salários pela media dos últimos meses e pn.\os pelop,v>. revs.i;\e-se l-:o causou duas reacòes uma imensa gnüina no

' >iianal Dirigentes de praticamente todas as centrais sindicais ia< :v,obih/.i\.im i iem para evitar perdas salariais decorrentes do

,.¦,•!,, Presstoiuidt- pela repercussão negativa do aumento de impovp..i! s ,j [vss. m fiVica e nenhum p;ira .1 mridica. o C ongteso colocou

\,,.Ms de nviiio Alguns pariamer.iaies ia conKntas im .Mitett que,iv»>u\-jvu • achata silano^

\ ;•!,( leacao e nv: de eoiWatai Hasta uma ida ao supenneaa-. ;\!M '.ei ijue oclrnw de a .erte/a se tiadu/ em mais remarcaçíxs. de

N.wit da iiij.ii 1,1 no mer-v.«kÍi' caniva dc imo\c>s ^.onicr-, ,t:s em i''" ' ai: vta e\ote;p mil

i 1,>. ouadi fio» de moveis!eriad. - na . sda«? o que

•;*re Ko.o ;• 1 :v. pala

\ti\ Oquem quer comprar ou alugarexTiionos Fm alta. as áreas via1 'tia de Hotaloco e as dv t. entioem volta das avenidas Rio Hran-,oc Presidente V arcas

OS PREÇOS

Regifio/P»drãoCentro

(EmUSS/m1)

ABC1 000 600 450

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.. :.i 1 Lo-.»'t a«r, com injo aDíi • teri.i molr s quadrados ai cood

contraíB - Padr Ao rnf?dtoç _ ic»os com mais cio ?0 anos

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j.iáikJbkmiÃ

.. de quatro dias i!e>v. tvòi's ; > 1 > •"ei es

Mundo cão

['esqui vi do governo arnen-e.mo niifsiia oue apena- um

uan.to nao te-.e tem|v< nem cntte qu.fro ddiacntcx Iim«.>i \

p na aliei' \as 1 Uicit>>i »í C^pC- «*li do ^t^CíHO. I d'

a- H tv na 'evoíbcu-sc • 'itter-• . seu sit ü > en I eie^»T >•:» le

.e:i ''adodt !•'

a dc uni at.K^ucdc nervn^

,t>• p.tts. vo:n tda>': er.':e 21 e(>4 CllípíC^i'

I ma ei lie n>< Hra -i 1 ;m:sonde fia pt>uv.i> fempo ap-ntisciia vi.'.ma o>i .uiivula,',e ¦ t ¦-¦¦ m: v "a ¦ cienK ¦¦ fhin >s p.tf a a si ait ! i :-...si m 1 a. na pi

C-atarincns»*i» ¦ ...« do mi cn s m

( itar.r.a ct.:' 'oi. i P'Jeii, ia da I tr-biatui >• ev-d re

via I tr.press ' tíar neiisi .teI ;r ;r,o. I r.i > ( v>: lio iea.ssi.me : : quaita-! "ia I ' ata-x- de ama Mortante mud.tr.-s.vi n«* vcüundo c^alac1 iío \ti*liister o da Iih!u*íiui e ( ornei-

licsultadoI koüt pres-vtente %í«»

\!„ 'um ¦ br.uo do B. •t \- leriv..! p- ' awui esta

euat.mte \s i>f>e:av,>Vs da i.s-• . O en !•»•'• geraram um

rei mo ik > ^ s. --e o pa-

v . o . depois Vi .1 po '. ,f d Vsenad Mv.iv> M'. a.res

\ as lli' vila i f 'SSC víe\ \ ares. o vi.-etor .5» Depaf i-;re: 'o Na>.;>>nal d. • ( ale. (nl-soi X.menes pediu .• n-Br In-daadv por \ndradc Viena.\inienes \olt.; a Cooperativados ( afcicultores via Zona de

1 rés Pontas, em Minas

(!aiii))unliaNada iiieiio- que 22 .i.'en-

vms de pubiiv.kt.Hle se icgis-liaram para a licitação daia.mpanh.1 de I^M via I m-presa de C orrcu>s e I elegia-los \ u*rki e de I sS 1 ;.5imihtVs

Vn ante\ ,i • N isiiKiüv I eai !i

rcti *r ik \cnda> da («íadiciric,Jòt.i.a que o .-'v.eler.npenh.- dos ,tp '• - .le -t i .imha^ \\ann c \k*^ío uin<ad.i>

xeundo x'?nestrc de b'''5jor»tn. dv>*» crande* fcp**nvü\ci^

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PELO MERCADO

lii> \ jr£3s nio írtitst ¦e'h ruis pfdir 'i I».r jr i o tm quedi^ulgir-i H• I'• M\ -«eüfwij pfou tív(jmirn «4iu ís mio d jnunhi do dijl. vii rrsalt«4o TumIlambrm Jlr*v<u b^»r-blfíBH flIt \ mH Ji. j <i< >t kf >¦> t<»m i

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p . sieximeniv dc N|e« n«> t •: .; inie: !«> em d >Li: «:.i empresafjti jtuo pawido

Para e 'e an>> i e.t pr... um^rwinKUto fcai dc 10"». ú»niIvitKamcnlcn ctr» Ukí.í* .i> arcastia .. mjvnl >

Governo compensará receita perdida

Esforço de arrecadação e corte no Orçamento tentarão^eobnr a derrota da M P 407

mvnuMHB am M.ilan evnhcou. durante a inoco

1 1 a«I.H '

¦ O prisidvulc daf uodjc iw ij(eu fu»OflBjrií.v dj ( |l\i

I yHm. i i i \lmir I. <1* »* f»««nu fmi-si-

. • do II

0 presidente do Banco Central,Pedro Matan. disse ontem que osUSS 410 nulhòes que o governodeixará de arrecadar com a rejei-çào, pelo Congresso, da MP 407,que aumentava as alíquotas deimposto das empresas e bancos,terão que ser compensados de lor-ma a viabilizar o ajuste fiscal Es-sa queda na arrecadação poderáser coberta ou através de esforçode arrecadação tributária ou dccorte no orçamento ou da combi-nação das duas coisas

\lcm disso, segundo ele. a poli-tica monetária terá que continuarbastante apertada, com o B( prati-cando taxas dc juros altas, de lor-ma a compensar esse enfraqueci-mento da política fiscal

O presidente do Banco C entraidisse iiinila que o governo acreditaüuc o C ongrcvso votara, na proxi*ma semana, a emenda constituem-nal que ena o I undo dc Emergen-cia e reduz os repasses para estadose municípios

Quanto ao plano econômico.Malan negou que ja esteja definidoum pra/o para a criação da l mda-iie Real de Valor H RV) e dc ques^ra emitida uma medida proviso-ria atrelando aluguei, preços e sala-

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f\ Jrit \ {tjldfi cftt /H* iiixw que o liC

Wm AÉ

i DHiiiuuirti priitii ando /uras altos

nos ao novo indexador "Nao hanada definido nesse sentido Qual-quer afirmação sobre como scra aconversão, sc pela media, pelo pico.ou como ficarão i.ugueis. preço esdarios c mera especulação

-\diaiiti i porem, que a '-era corrigida com base na ¦fiaçãocorrente quce um cákulo dtano deinflação Itih/ado para a sinaliza-ção vt.ana d>> câmbio \ alias ms!;-

tuições fmanccira.s calculam a infla-ção diariamente Temos que apagara inflação passada . explicou, ca-rantindo. contudo, que «i governonão ira manipular o índice

Para apagar a aifiação pasvula.os pre\i»s e cu.iiio. ter.u» que ser.or.vertidos cm I R\ Nesse caso.OS vontraí.-s i • r mad.Os Cl"!;.'operações feitas a credito, terão ifueser iBjociados en':. >¦ p.utes

URV não mudará UvS aplicações

O presivlente H.mco ( entra!Pedi' Malan. carar.tiii. ontem queo venv n t < li • pi 'i-io-.ci qua •

quer aiteiaçao nas .itu.us torn.as vleremuneração das ap .vav,.-.-s Iman-seiras. ap<>s a criação .ia l nidaOeReal dc \ alor K\ ) *Vto hamotivos para preocupações pv>rparte dos investidores í )s contrulosserão nvintidos e cada um p^xieBoptar p>'r adotar ou não a l R\colo indexador víe suas ap k.i-^vh> di^vc eíe. ,»dini!indi'. porcirs.que som .; criação via I R\ ceita•nerde vari<>s -U - atuais índices etcier.it 1 ic.ii abaixo da l R\ Mas a

¦o*..', ser a volunta? .: Quem .,¦ ,! co:r> as ;ver !.<s lei i e---i P

\,ao . .urc^^iiiOu IM\ cio..-.'1 da ' RN -e.p." '.o

Itc-sidcntc do Bl . i ao UI p ..Ita .»extmçãt> via IR <Iaxa Rellencialde jurt>si bo;e o mdex.ui o ta .j-derneta de poupança I Sc atum.«>u.i:nda que não esta vendo m.o'ivospara ií ui*• cv!híor x.' ,iv.>us(.irpcn«HÍo píC-psailo \.to -'.a jv-rv^uc

pefi^ir ctvi unia wvrrcn.t ilexrr.*tre.i-.ía ! a: a o ,o->..;:;o »>u e:n n;cies v»n,|ues dc n< n

xta* as rncdiví.ts ,» x:rcrii .JUO-a í/.s |>eio- i;o'.crno ver.o' neeo-da-

\as ampianienie cvm'.es vie "s.ivi i

. ,i . jf.rmous e a pv sssN.ivi.ide dc r. ¦ i >

. ss na ai uai t ' ¦ a .te i:r s a ' •>v.. ni .i demiwio dc I rancião Pintovia Diretor a de 1'olitic.i Monetariado BC . Pedro M tlan '• --e qtui'. >... "imaai a. via !or:oa ai uai N i.c^ta prcM^ta

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a ' i..

P..\!k: Mour

Senado vai sahatinar novo diretor

SÃO P'\t 10O econo-

mista MkimarRibeiro Mou-r.t, diretor dadistribuidorade valoresSsntcch. deve-ia receber umv.. > m un i v a.: >na próxima x.'-m.ma iiialv.i!ul>> a t ;ta em ,;ucv.s,M!in.ivi.> pe-o Senado I eP, raletap.1 ' :.e- s P ifa oviip a o ..-e.ii vio ex-.tire'1! de p >!uiv.a mone-: iria i'.ii Ikir.vO I •• 'i.r I ran.-.v

3

VlLiutjr Moura

Pt-, que pediu vlcm -mo ,a-

Moura citou a nota em t via naultima qlnta-íeira peic presidentevio banco. Pedro M ilaii, fcal*rman-di> a p*' / . i mtl"ana . .e .emveado adota-d.i (vio gover • <

No Banco ( entrai. Moura ter i a1 tiv. umbr al.! d.e v<-mi ' a p»í. • o.'i'o e vif.cl.i cie' a ir ia —iv::i o v oi i, tias re <*i '• a- "oi , • •

s.i< . 1 . ;.ii .i detmsvio io vta.tor • ¦I raiuisco Pinto I) ievto esclareciaque o assesv.a e-pecia! do -umstroI erriaiuiii Henrique, f.tmar B.uha.não teve nenimma re!.|io c.-m as.t;da ííC l^nto \ denuvs.it> do dirv*t«ii voltui'.;a eiiv• 'lia em misteri»'Na quilila Seira a > evpiis.tr paia opresider.ie IlaiP.ai I :a:\» >• quenha av^ntev íí

h , i cri!i i no.; >ia i a.-

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Malan explicou, durante almoçocom banqueiros e empresários, ofe-rccido pelt) Sindicato dos Bancosdo Rio de Janeiro, que essa etapa eimportante porque o governo nãoquer dolarizar a economia.

"Não abrimos mão de ter a nos-sa própria moeda. Não vamos per-mitir que outras moedas, como odólar, sejam utilizadas como unida-de de compra, como ocorreu naArgentina. O Brasil não quer abrirmão de ter uma moeda estável

Para isso, no entanto, e funda-mental se cri.tr mecanismos quepermitam dar essa credibilidade amoeda lintre esses mecanismos es-tá a necessidade de um Banco ( en-trai independente Disse que o go-verno já enviou vanas propostas aoCongresso para a regulamentaçãodo artigo 192 da Constituição, quetrata do sistema financeiro l.ntreas propostas estaria a criação mie-vi ata de um mandato pata presi-dente do Banco Central, de pelomenos um ano. ate que o pi"Xtmoe o vem o defina um novo 'mine acom mandato de quatro anos IX-s-s,i forma se daria a estabilidadeneolaria para a l RN

Economistas

iM'ssiiiiistas•\ re c ,ãv». ; -eio i . neiess,- p i

MI1 -to ' ai.me; :.iavio vie CTiipiesas e bailei>s. eeo>ac >(Ve'ativas nceati-.as entre e\ p>e-s;dentes do ii.ir.co ( - tra.part icípciram cio aim«\v> sói- l*.xír >M il m s.>hre a '¦ ih .te sustenta-v t< to ent ir 1 « .•••verno rar i

. o a ii.m' e O pr • " ur. i fv " "(nota. I »v. • i :e s -t o a

afij»' n.a tíe^ta»' *ic P.i .-• H.uM.u'S-O M 11 ,-cno 1 : I cr; a...,;c i¦ p, m.¦ esta -en.: i . !> em

' • . o e is hd er a: i, a s , tear' .l.uta\icí!i víiwv o aiusic Hvai apr*>!»a

,, ; vi.¦ ( oier. .s,¦ cru >i. i • pir. >•emito r.ier 'or a res e- it p ' ise . ¦ a-, >ee'Uir >' equ. : .o ¦!'' a ¦¦

p ibliv.1Wa.ico Bt hi acha ..ue a lota-

s io. na próxima sem tr.a via emen-ti i lor.sip.uaonai oue cria o tendode e?"ereens ia mosir na -e ocerra» tem mi na > con.i ^t'>os vie Je¦ ar o ptarB ad: mie i ' ' ••• /re*--e oue - a >ie' • t a v; i^iíid '.de lessep'. o viis.se I sva e i i" a 'P'- ..1 ¦ I em i- lt- i-' et

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¦ »I IIIJiTrf J ; (iJ i I'-MBMWWiMBI1

JOHN \l DO BR ASll NEGOCIOS & FINANÇAS2J Edição s.tbado, 29/1 <»4

INFORME ECONÔMICO

c ili.Bl RTO SCOFIELD II NlOR.com «ecut.au

Confusões e remarcações

Dc}x>is que o secretario de Politica Econômica. Winston Fritsch,

falou durante duas horas e meta para uma platéia de 500empresários reunidos na 1 iesp. em S.lo Paulo, foi o diretor dodepartamento de economia da federação. Mano Bernardtni, queresumiu o que a nação está pensando de sou &scui*o de idas e vindas

em torno tia l RV Muito obrigado por nos ajudar a entender a l K\secretario, mas acho que cada um sai daqui mais confuso do quequando entrou . .

t riisch saiu pela tangente o tempo uxio e acabou nao respondendoM»lulanientc a nenhuma pergunta dos empresános l m deles acrescen-um \ impressão que eu tive e que a equme ficou atordoada depois

que parte do ajuste (iscai não loi votado no Congresso E isso * tomoumais premente que um protelo de conversão em l'R\ ainda em

'•\julgar pelas declarações entnxortadas de Frit-di. ficou a ímprev

são de que a conversão para o indexador se Iara aos poucos, salanos afrente de prcçiv, Salários pela média dos últimos me«s c preços pelopico revsahe-se Isto causou duas reações uma imensa gntana nosctoi Ntlaiwi Ditiçentcs de praticamente todas as centrais sindicais jasc- mobi!s/j\.im onicm fxird cular perdas \alan;iis decorrente*» do

proieio Pressionados pela rqvrctissào negativa do aumento de impôs-h s para a jvssoa física e nenhum pira a jurídica, o C ongresso cohvouas b.nKis de molho \leniis parlamentara ta comentavam ontem que,i i.onurvto achala salários

¦\ initra reação e mole de constatar Basta uma ida ao stipermcrca-ilr para ver que o «.lima de moerle/a st- traduz em mais remarcações de

Plt\Os

Vtivo

\ pesar da aíiwdtlu r.o mer-v.uío uiruK.i de nno\eis someiciais cm mi an iUi <. • lei:', milmclros iju.idr.ido^ ilc ínu^ei*»siípcrolcrltiilos iui cuiíide. o ijueabre boas perspectivas para

OS PREÇOS

quem quer comprar ou alugarescüíonos 1 m alta. as areas daorla de Botalogo e as do l entrocm volta ciíi.s «nenuLis Rs*4 Bran-eo e Presidente \ arpas

(Em USS/m')

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I f ort-

ki M&wk

Kf|»«ns«Dcpol de quatro dias de

lefociações no Congressouii.iiuli» ii.io teve tempo nemp.iia ,t m<%ar diieito o as<s-v4í cspcctiii di* goNcrno. I d*mal B íilia revoiheu-sc o: '.emli, > sei: siia< eiii lei es» «polis ti

1,1 Sil Ill.l lio i it.uio do Rh»' ,.iuk pasvi •• lim de st "lar.i

| ,l i..i a Ivira de um ataquede ncr\o^

Mundo cão

Pesquisa do governo amen-uino m»»sti,i que apctia* umcütie quatro delicieiltes IisíiOs

pais. lOtn id.tde entre -I e(>4 anos, jvwsiii emprego

Imagine no Brasil, paisi>n»le. pouco temp" aprs:11eira-Uaiiia !.<i acus.uiHde desv lar vei ba de BhCien -u-s ' acvs par.; st ai t ar r u.isc:n l anapi

Catarinense11 hniiif, do tunsmo em San-

Ia Catarina guindou a presi-ileiicta da 1 mbtatur o ex-dire-;or da 1 mpresa ( atarinense de

I lirismo 1 Iavio ( ivlho. queassume na quarta-feira Tiata-se i!e uma importante mudai;-s.i no segundo escalão »io Mi-nisteno da Industria e ( omer*

|{<-ulta<loJ„cl Koin. presidente do

MuluKinio braço do Bank,<l \merica por aqui . estacviBanle \s operações da n>-lüi. »;ão em geraram umretomo de 2f> V1- snbre o p i-srim» mo liqHlo

i í o, depois d a posse »i»'senador Meio Alvares

Mias. no dia »ia pos^: deAlvares, o diretor d»> l^rparia-menlo Nacional d<> Cale. litl-s»)ii Ximcnes. pediu o boné In-d;eado por \ndrade V ieiraXimcncs volta i Ci^operativados Cafocuitores da Zona dc

I rés Pontas, em Minas

( aiiipauliaNada menos que 22 agem

ci.is dc publicidade rcgis-traram para a licitação »iacampanha dc 1994 da I m-presa de C orreios e lelcgra-i.\ verba c dc l SS í • Nmilhões.

AvanteYictor Nascimento l.eaí. »ii-

tcU'1 de vendas d.s Gradiente,liesiac.i qtii »> cv^elcnte devmpenho di» a|XinrlhoH dc daslinhas \vanti c Mcero, lançjd.isno secundo scmeslre de 1'^'foram d»'v grandes rcr-'"isi..!«

PELO MERCADO

¦ «> VKÍ- presi.1Sir.dH.ai da I'

a ,»i:u I trtnacvaiH.1Kio. (Kl l -

t.i es' i irtH.ando oMIH1)CJU> |X*Ü pZTCft-CU f4i do gfupo(fai'.i s S\r>hc! o%>.r- U* -ll rcplwsi!,!.;

pcü dmOt' Uf

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Imi \ arí js nj.i ou*-guc mars pcoif » h<>-r j r i « f m q « c(tnutuJtJ o KiP-M.

V «guwlJ prr>u (kfitKiTo sjtu i» (Nlo djmjnhi do du «íwb-le. c ftBjlumtxtt) 4tra»<«i t»jr-

\ mflâei-.dt»< Kr ptr*di> o o>ro-

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Governo compensará receita perdida

. Presidente do BC diz que os juros continuarão elevados para ajudar no ^stehseal

peli' »rocimcntB »!. Mi*» n. fj-turainento cm do ar da empresa: ¦ ano passado

Para este an.- I eai pievc uni^revimcnU) re.i de - e»'ttilançamentos em t.ni.is a- .iteasda lompalih a

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O presidente dii Banco Central.Pedro Malan. disse ontem que a

politica monetária terii que conti-nuar bastante apertada, com o BCpraticando taxas de juros altas, deforma a compensar a perda de re-cursos em decorrência da rejeição,pelo Congresso, das medidas provi-sõnas 407 e 404. que aumentava asalíquotas de imposto das empresase bancos c criava uma taxa de fisca-li/ação para os bancos, respectiva-mente Essa perda de arrrccadaçàoterá que ser compensada de forma aviabili/ar o ajuste lisc.il

Em Brasília, o ministro da l a-/enda. f;ernando Henrique Cardo-so. disse que o governo quer

"uma

demonstração inequívoca de que os

partidos que apoiam o governorealmente o apoiam", dc forma a

garantir a aprovação, na próximasemana, tia emenda constitucionalque cria o I undo Social de l.mer-ccncia Nesse fundo serão incluidosrecursos do aumento da incidênciada contribuição social sobre os lu-cro> dos bancos c a cobr*mça d<>PIS das instituições financeiras, eo-mo forma de compensar a arreed-dação prevista pelas medidas provi-

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final \ f '\ ' tviatk c íx -ilembrar 'inii ,!o

lod.i.

¦ O pn »idi nu d j> und*<»> d.»ia Pm ida <}««. 1'iniíni» ,1j ( mii > wix* fí. \lmtf t»jl-»*>» Kitis (a«ttu. <-»

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sorias derrubadas pelo Congresso" Acordo existia antes, mas foi que-brado Isso e uma coisa muito sé-ria", afirmou o ministro, referindo-se a não aprovação das MPs 40; e404 file disse não acreilitar que arejeição tenha resultado dc temoressobre sua possível candidatura aPresidência da Republica "Nunca

di^MT cjuc vou candidato ícpvtiu" 1 ambem. nà> > acretlito que o ( on-

gresso faça uma mesquinharia des-se tamanho."

( K V — N»v Ri»1. Malan negouque já esteja definido um pra/o pa-ra a criação da I tndade Real dcNalor íl RVi e que scr.i emitidauma medida provisória atrelandoaluguel, preços c vi Ia nos ao novomdexador "Não ha nada definidonesse sentido Qualquer afirmaçãoM^brc c<>tiío scra a con\crvtt>. m:

pela média, pelo puo. ou como li-

URV não mudará as aplicaçõe

O presidente do Banco Centrai.Pedro Malan. garantiu, ontem, queo governo não ira promover qual-quer alteração nas atuais formas dcremuneração das aplicações fman-cciras. após a criação da UnidadeReal dc \ alor (I RV) "Não hamotivos para preocupações porparte dos investidores Os contratosserão mantidos e s,i»ia um poderáoptar por adotar ou nao ,i l R\ioido ndevador de suas apliea-çòes . disse ele. admitindo porem»;ue, com .i criação da I R\ eerta-mente variiís dt<s atuais tndiccs dc-verão ficar abaixo da I R\ 'Mas a

iroca >cra voluniaria (,)ucm quiseratear com as perilas '.era essa op-sài¦ . acre^entou Mai.m

A criação da l RV segundo o

presidente do BC. não implicara aextinção da I R (I avt Referencia!de juros), hoje o mdexador da ca-derneta dc poupança l ie afirmou,ainda, que não esta vendo niBivospara i1 ifHC^'sd»>r xr assuntar nperiiKÍo pie piam Não ha poique< penvar em unia v.oner;a dcser.-'rcada pata o »¦ r.sum>' ou cm cr.it:,k-s vaques de tev!)!«« nos i-.mcospeis todas as ntediiBs a serem a.'.i>-tildas pelo goverl' serão negisia-

das ampiamctite c<»m a s.s.:evta.'.eantes de serem col.v«i»!a- em ptau-ca", afirmou

Sobre ii p**ssjbilKÍ-#idc dc ir.ud.iirç.is na atual política de juros altos,com a demissão dc I rancisco Pintoda Diretoria de Política Monctariado B< Pairo Malan disse que tudocontinuara da l rtna atuai Naoesta prev.sM qtiakjuer a :cr u-to r.aAiduçào dos iii! 's 1 < íem- •

¦ I raiKi -.«> Pm;- de soumu{!0 uniiiio,\lk;mat Moi.ia.

. .|i -si: r.a: !t-s.

carão alugueis, preço c sala rios emera especulação.

Adiantou, porem, que a l RVserá corrigida com base na inflaçaocorrente, que ê um cálculo diário deinflação utilizado para a sinaliza-ção diária do câmbio. "Várias insti-tuiçòcs financeiras calculam a infla-ção diariamente. Temos que apagara inflação passada", explicou, ga-rantindo. contudo, que o governonão irá manipular o índice

Para apagar a inflação passada,os preços e salários terão que serconvertidos em CR\ Nesse caso,os contratos ia firmados, comooperações !eita> a credito, lerao i|ucser negiKiadas entre as paites

Malan explicou, durante almoçocom banqueiros e empresamos, »<!e-recido pelo Sindicato dos Bancosdo Rio de Janeiro, que essa etapa eimportante porque o governo naoquer dolart/ar a economia

"Não abrimos mão de ter -> nos-sa própria moeda Para isso, noentanto, e fundamentai se criar me-cantsmos que permitam dar es>acredibilidade a moeda. Emrc eies.eslà a ncccxsidadc dc uni Haitco(. enti imlepcndentc atirmou

Economistas

pessimistas\ le: çâ»i. jvio ( . ic.giess.' da

MP 40" une aumentava a tnKita-sdn dc ernproas c Kíikoa ^cr»uiexpectativas neeativ.o- enl: • c\-pre-suJetitcs do Banco ( entra: queparticipar im do ami.v c»>;t. IV»!t >M t! ir, sohtc a Hasc de .eec;' o. -,o ra:!amentar d. -levar a t ar.te 1 V ¦'

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Senado vai sabatinar novo diretor

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S \0 Í'M 1 O—- O econo-mista AlkinurRibeiro Mou-ra. diretor dadistribuidorad e valoresSyntech, deve-ra receber umc o in u nica d <>na próxima ^c-ir.alia marcando a d.atlpti que setasaiiatinado pelo Senado I ederaietapa nev.vss.ina pira txupar o In-gar do ex-diretor de polili.a mone-•ana do B.UUO Centra! I rand^o

Vllcimaf Stowa

Pinto, que pediu dciiuvs.io d»> tar-

Moura citou a nota emitida naÚltima quinta-feira pelo presidentedo banco. Pedro Malan. reafirmamdo a política monetária que vemsendo adotada pelo governo

No Banco ( entrai. Moura terá amcumh-i .ia de eondu/ir a políticado Aerno e de"B i eK-i-it tativtvm o c>'imole d.is trseH.is Km.a-n.\s aiein da 1 dcBa::.»1 ( entrai

<) maiisteíio da I a/enda diviü-<*tui ontem nuía com .t Br.ca rca

,.í- • ilcul i demissão do d:r-.-tof »le1 raneisco pinto U texto esclareciaque o assessor especial d»' ministroI ermindo Henrique. I dmar íkiciia.não tese nenhuma relação cm as.f,da de Pirm - \ ikmissão do d:re-lor. continua env..ita cm mistérioN.s .aimta-fcira, ao e\pl»c-ir pata o

presidente ltam.tr I tinte o o quenh.i jomtcado f crii tinio Hcnr •

:a • ia sido ut pr->is-

nfvique; mieNctna tccnivi»interpreta»»*v» noõ.r.vas d P.íito

açust-rdid.¦ o.efrn «> roí ante

liue o I" est i sem.o a: euni momento dilkii >' ' ? crioIraco e as iidcra!iv,*o u.ad.i s•\lcm dlNMV o ajuste isnal .ipro\ado pcio ( onçrost* cm -»ua c»p.:n;ai!c muito interior ,i>» nccos-inv par-c cor. O cqin'..,,!!o na epubil. as

Wadico Bucehi aeha que a votaç.ío. na próxima semana da ente:da çBsti:uciott u que cru o h.midc emergens a. mostrara e •> e>v :"no tem ou não c<m.! ;i<es de kv.tr o p; ino adiante 1 • • mgresse que s; ; defmir t \iabdid !e des-

!Pa > d-St' I ss.l e ! im'v*',o a, i et r.a» li

I ora »ía -ra ! ' -der.te da I ."'í i*\m \ - ¦ ¦' - 'a.. re i que o gt''.o- r-o v,r ctrar alterna". ..o pa:a . ¦ "v ....

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sábado » ' 1,4 NF.OQCIOS& FINANÇAS

GM e Fiat fazem reajustes de 3%

¦ Aumento, conside

SÀOHAl LO — Antes da viradado mcs c antecipando-se em al*

guns dias ao reajuste mensal cheio— o segundo do ano. previstopara terça-feira, de 39% a 41% —

também a General Motors e aFiat aumentaram os preços dosveículos sob a alegação de que oíndice do inicio de janeiro emmédia de 39% — não foi suficien-te para cobrir a evolução dos eus-tos. No último domingo. Volks-v. a g c n c Ford j á h a \ í a mreajustado os preços cm 1,70%(populares) e 3.70% (demais).

A GM anunciou, para vigorar

hoje. um reajuste linear de 3,1%

para as linhas Kadett, Ipanema cChevy 500, mas não repassou oíndia' para as linhas Monza, V cc-tr.i e Omega, que são vendidas nomercado através da política dedesconto diário decrescente. A re-de autorizada Fiat também con-firmou um reajuste linear de 3o o.em vigor desde a quinta-feira, paratodos seus modelos, com cxccçuodos importados Tipo c Alfa-Romeoc também do Tcmpra. que tambémc vendido pelo sistema de descontodiário decrescente diário.

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Kadett GL " "II980

606 6

ipanema GLS 2 0 4p 8 143792 e;396 249. 3..r*.5...

an "O.W'OI com mqvWO « 3»>C»<ns

Autolatina

duas 4vans"

SAO PAULO — A y Câmara deFérias do Tnbunal de Alçada C n-minai de São Paulo concedeu li-minar ao mandado de segurançaimpetrado pela empresa São Jor-gc Veículos, do grupo MoinhoSão Jorge, na briga judicial com aAutolatina, cm torno da marcaVoyage no Brasil A Sao Jorgerepresenta oficialmente no pais amarca americana Chrysler, sendoa responsável pela importação edistribuição de seus veículos.

A decisão judicial determinoua devolução de dois veículos

devolverá

da Chrysler

Chrysler Plymouty Voyager, wm

que haviam sido apreendidasquando estavam expostas no Diados Pais, em 1993, no ShoppingCenter Iguatemi, em São Paulo

O pedido de apreensão foi feitona época pela Autolatina. sob aalegação de que o nome Voyager,do veiculo da Chrysler, represen-tava a contrafação (falsificaçãoou imitação) da marca Voyage,da Volkswagen. O processo aindacontinua na área cível, mas naarca criminal a Autolatina jacomprovou a contrafação.

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sábado. 29 I 94 I disão NEGÒCIOS& FINANÇAS

Derrota do governo provoca

mandes oscilações nas bolsas

BC faz megaleilão na

próxima segunda-feir

IBV cai 1,3% e Ibovespa sobe 0,6% em

diretor da corretora Norsul, CarlosUm clima de grande nervosimo

dominou as negociações de ontemnas bolsais de valores, provocandofortes oscilações nos Índices de lu-cfatívidade e causando prejuízosaos investidores mais desavisados.Esse comportamento decorreu,principamente. da derrota do go-verno no Congresso, na votaçãotías medidas provisórias que trata-varn do aumento de impostos paraas empresas e da criação da taxa defiscalização dos bancos. Segundo o

Antônio Magalhães, os ni\csudo-res interpretaram a rejeição dasMPs como um sinal claro de inaiordificuldade para o governo emequilibrar as suas contas.

As bolsas chegaram a operarcom baixa de até 5% e só consegui-ram reverter as perdas no fim do

dia. com a entrada maciça de invés-udores estrangeiros comprandoações da Telebrás. Eles não se im-

portaram ncin mesmo com os for-

dia de forte agitação

tes boatos sobre o pedido de dernis-são do ministro da Fazenda,Fernanco Henrique Cardoso. NoRio, o IBV encerrou o dia combaixa de 1,3%, com movimento deCRS 23,7 bilhões, dos quais CRS12.3 bilhões referentes ao leilão deações da Coteminas, realizado peloBNDES. Fm São Paulo, o indiccBovespa subiu 0,6%, graças a altade 4.1 % de Telebrás PN O volumedc negócios da bol>a paulista so-mou CRS 109.6 bilhões

O Banco Central vai realizar,na próxima segunda-feira, ummegaleilão de Notas do TesouroNacional (NTNs), com correçãocambial, para rolar USS 4.9 bi-lhões desses papéis que vencem nodia Io de fevereiro. A expectativae a de que os juros girem entre2^% e 26% ao ano acima da va-nação do dólar, taxas pagas peloTesouro nos últimos leilões. Naterça-lcira. o BC fará o leilão sc-manai de BBCs. ofertando 3,3 bi-lhões de títulos ao mercado

Os CDBs foram negociados a

juros de 7.120% ao ano. garanlin-do rendimento efetivo de 44,56° o

em 31 dias. No mercado futuro deCDls, os juros permanceram esta-vcis. Para este mês. as projeçõessinali/am taxa efetiva de 43,34%e. para fevereiro, de 41,46%.

O dólar paralelo fechou o dia aCRS 420 para compra c a CRS430 para \enda. No comercial, foinegociado, na media, a C RS450.080 (compra) e a CRS450,090 (\enda), subindo 1.7%. Odólar flutuante foi cotado a CRS447 para compra e a C RS 448

p,ira venda. O preço do grama doouro subiu fechando cmCRS 5 44^

BNDESPar

vende ações

da CoteminasA BNDESPar. subsidiária do

BNDFS, arrecadou USS 27.7 mi-lhões no leilão de venda de suaparticipação acionária na Com-

panhia de Tecidos Norte de Mi-nas (Coteminas). Obteve C RS 98

por ação, o que representou umágio de 19.9% sobre o preço mini-mo, estipulado em CRS 81,67 Noleilão, ontem na Bolsa do Rio.foram vendidas 124 751 6S8 açõespreferenciais nominativas, repre-sentando 18.24° „ das ações preto-renciais c .3°o do capital socialda Coteminas Maiores compra-dores RMC. ItaueOmega

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JORNAL DO BR AS II NEGÓCIOS & FINANÇAS

Declaração de Fritsch irrita ministro

Fernando Henrique só não demitiu com receio de reflexos no mercado às vésperas da enaçao da UI

BRASÍLIA — As declarações ciosecretario de Política Econômica,Winston Fritsch, anunciando amedida provisória que criara aURV, deixaram o ministro Fer-ruindo Henrique Cardoso bastateirritado. "Eu fiquei perplexo aoler os jornais", disse ele, ontem.Cardoso só não demitiu o secreta-no com receio das repercussõesno mercado ás vésperas da cria-ção da URV. Fritsch afirmou, cmentrevista no dia anterior, que ossalários deverão ser convertidos àURV antes dos preços e que astarifas seriam convertidas pelo pi-co. enquanto os salários pela me-dia "Salários são um importantefator de custo c as empresas sodefinirão os preços depois da con-versão dos salários", afirmou

Repetição — "1 le faloumais do que devia . comentou umassessor do ministro também irri-tado com a entrevista de Fritsch.Não foi a primeira vez que dccla-rações do secretário provocaramcrises no gabinete No ano passa-do l ntsch quase foi demitido de-pois lie afirmar, antes de embar-car para uma reunião do FMI,que eslava lesando para o fundo"o esqueleto da desindcviçào

Também desmentindo Fitsch.o ministro do 1 rabalho. WalterBarelh. disse que o plano vai ob-servar o principio da equidade.De acordo com o ministro, o pia-no preve a equidade de conversãopara 1 RV entre preços, sal a ri os ctarifas públicas Barelli le/ quês-tão de deixar claro que quem lixapolítica salarial e ele próprio, cnão o secretário de política eco-nômica

O que mais irntou FernandoHenrique foi a revelação de que astanias publicas serão convertidaspelo pico 1 ntsch nao fc/ a alir-maçào literal, mas disse que

"a

conversão será pelo preço dodia" \ que

"as tarifas não estãodefasadas" "Algumas, inclusiveestão com gorduras

\ entrevista, da qual participa-ram o JORNAL DO BRASIL O/>/.nb <k S.Paulo. Folha ik- SãoPaulo c 0 Globo, foi marcada pelo

mercado às vésperas da criação da URV

Frustração na Fiesp

Entrevista <k• Fritsch causou mal-estar entre omsuurro <

proprio secretário com três diasde antecedência l o; a estréia dor, mi esquema de relacionamentode Fritsch com a imprensa Ou-rante a conversa. que tinha umcaráter informa!. cie falou, espon-tancamcr.B sohrc a medida pro-•, _.i c icvelou algunsdetalhes

Garantias Disse, porexemplo, que serão determinadosparámetMs c reg' is para a con-versão de preços c salarios quenão serão, porem, obrigatórios

para a muativa prixada "Nao

podemos cometer injustiças .afirmou cic ao garantir ijuc a MPestabelecerá prazos para a con-versão pela media dos salános.

Perguntado sc esses poderiam setquadrimestrais, semestral ouanuais. Fnstch disse que sim

I oi claro, também, ao di/erque. no caso dos salános do !un-cionalismo e iii> minimo. "ha umaquestão fiscal E que, portanto,o limite do valor dos mesmos. n> >momento da conversão, será oimpacto nas contas publicas ( omrelação aos salários, isso quer di-at que cies não poderão estourara folha de pagamentos

Questionado vbre o caso dosaluguéis c o das mensalidades es-colares ele indicou que haxenareferências explicitas a esses doi>lemas na MI*

s\o PAULO — O primeiro en-contro oficial do secretário dcPolítica Econômica, WinstonFritsch. com mais de 500 empre-sã rios na Federação das Indús-trias do Estado de São Paulo(Fiesp), foi uma ducha de águafria nos que participaram do en-contro ávidos por maiores escla-rcomentos sobre o plano do go-verno. O secretario fez doispedidos para os industriais. Oprimeiro:

"Não tentem aplicar aLei dc Gerson Façam a transi-çào para a Unidade Real de \a-lores (l RV) sem ganhos ou per-das, mas pela mcdia,principalmente no caso dos sala-rios. porque qualquer tentativadc ganho acabará sendo engoli-da mais tarde por uma inflaçãoem URV " Segundo: "Reduzam

as expectativas quanto a infla-ção dc fevereiro, que será maisbaixa ate por ra/ões sazonais,como a entrada da safra

Iritsch negou categoricamentetodas as informações divulgadassobre a forma dc conversão paraa l RV, principalmente sobre ossalários, c chegou a pedir ajuda aassessona dc imprensa cia l ic>ppira divulgar a seguinte nota "O

secretário dc Política Econômica,Winston Fritsch. cm palestra aosempresários na sede da entidade,desmentiu enfaticamente afirma-ções a ele atribuídas dc que a

conversão dos preços públicos cmURV seria feita pelo pico \fir-mou que não somente não dissetal coisa como qualquer afinnati-va sobre operação e normas dcconversão futura em l R\ serãonecessariamente especulativas,antes dc sua publicação pelo go-verno, após o ajuste fiscal

O secretário esquivou-se dasperguntas, respondendo todas asquestões sobre l K\ com o mes-mo argumento de que as dcfi-tiiçòes dependem do ajuste fiscale. somente depois do ajuste o go-verno vai se pronunciar I pro-meteu que não haverá nenhumainterferência sobre a forma u>-mo devera tvorrer essa convcr-são no setor privado Sobre ossalários c a decisão d.ts .entraissindicais dc nao aceitarem ne-nhum reajuste abaixo do pico,I ritsch respondeu Não sabiadessa decisão das centrais masdc qualquer forma essa negooa-ção cabe ao setor privado e o

governo não vai niervirO secretario foi recepcionado

pelo diretor de economia >'a . isaMario Bernardtm. que • finai ¦,!ccerca dc duas horas de paiagradeceu a sua presença e di->pi-rou m a pia um >s c riM>*> *c^.cmprcsaB». checamos K>mias duvidas e acho que v anv •- s.urdaqui ainda com eias

Secretário se

Não c a primeira vc/ que umaentrevista dc Winston fritsch ge-ra confusão. No dia l'> de junho,pouco tempo depois dc avsumir aSecretaria de Política 1 conómica.ele deixou o ministro 1 ernandoHenrique ( ardoso cm maus /<"'»-

o ao admitir que o Plano dcAção Imediata não provocariaqueda da inflação Foi duramentecriticado pelas lideranças gover-nistas, que consideraram a decla-ração nociva a ampliação da basepolítica do presidente Itamarfranco no Congresso I Fer na n*do Henrique o alertou dc que la-zia questão dc ser o único a falar

atrapalhaí rés meses depois, pouco

de embarcar para V- i>h • .i ritsch declarou aos rep<"que o esperava'!-, na saída d<nisteno da i a/enda que elevando ao I Ml 1 esqucícdesindcxacào da ev- rorminhou a> nunciietel dos j,»rr tis ?•••>dia 24 de setembro c quase per ' ' io emprego no mesmo d. i • imoagora, sjiu a desdizer o tin.tadito I oi m.nHio im < ar.: • porFernando HcrMque que >•rou o sevreíar:-» de ur" ialada lie não 'em cxpcr<*udc lidar com Brnali-tas d;>se oministro

sábado, 29 I '>4 4 5

Bradesco tem

lucro 33%

maior em 93

SÀO PAI IO — O Bradesco le-chou o ano dc 1993 com um lucroliquido dc USS >69 milhões, corres-pondendo a 13.73% dc retorno so-bre o patrimônio dc l:SS 2.689 bi-Ihòes O resultado significa umcrescimento real de 33.3% sohre olucro liquido de 1992. que foi dc11,9° o sobre o patrimônio. O lucroliquido por ações foi de C RS 0,84 co valor patrimonial de CRS 6,12. Obanco vai pagar CRS 311,50 dcdividendos por lote dc mil açõespara os 2 581 178 acionistas. O ha-lanço do banco foi enviado ontemas bolsas dc valores e a ( omissãode Valores Mobiliários (O M)

O Bradesco pagou cm impostose contribuições sociais, durante oano (ie 1993. USS 532 milhões,cerca de uma vc/ c meia o lucro. Oinvestimento cm informática foide CSS 145 milhões c USS 49milhões investidos n.i reforma cabertura dc M novas agencias aolouco do ano O numero dc fun-cionano* foi reviu/ido dc HO roíipara ssn Segundo o diretor dcmarketing banco. Romulo

1 amiar. o Bradesco vai continuar;n,iui;uranJo. em média, umajlvmi por semana este ano

|_> orelli^ DC=/\TtLT -

NUNCA FOI TÃOi FÁCIL F.NCONTRAR

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6 » sábado. 29 I 94 NEGÓCIOS & FINANÇAS|i iKS M IX) Bl< AM I

Usineiros têm fraude bilionária

¦ Vendas fictícias de açúcar para Amazônia podem ter ultrapassado os USS 2 bilhões

VASCONC nLO 01 iADRC)SSÃO PAULO — A Policia Federal

estima que o volume de dinheirosonegado pelos usineiros paulistasna fraude do açúcar-papel - a \ cn-da simulada, acobertada por notasfiscais frias, dc milhares de tonela-das dc açúcar para a AmazôniaOcidental — chegue a mais de l SS2 bilhões apenas cm operações fieli-cias registradas entre 1992 e 1993.Estão envolvidas no golpe 74 das76 usinas do estado de São Paulo,39 delas associadas a Coopersucar.cujo diretor, Silvio Marinho, irmãodo cx-dirctor do Departamento dePolícia Federal. Amaury AparecidoGaldino. ser.t indiciado em inquén-to policial por sonegação. A Pi . aReceita Federal ca Secretaria Fsta-dual de Fazenda estão investigandouma montanha de cinco milhões dcnotas fiscais supostamente frias,emitidas nos últimos quatro anos.por suspeitar que essa c a maiorfraude do gênero já aplicada nopais.

No final das investigações, cercadc 500 pessoas — entre usineiros.diretores das empresas, funciona-rios públicos c envolvidos na inter-mediação da fraude — serão en-quadrados criminalmcnte. Para seter uma idéia da dimensão do rom-bo. a Receita chegou a instalar umterminal dc computador na delega-cia da PI' dc São José do Rio Preto(SP) para facilitar o cruzamento deinformações entre a policia e a Sn-penntendência da Zona I rança dcManaus (Sulramat no rastreamen-to dc todos os negócios realizadospelos usineiros paulistas com su-postas empresas da Amazônia (K>dental

Identificação — Desde quecomeçaram as investigações, em ju-nho de 1943. pelo menos dez lun-cionários da Sulrama que ajudarama falsificar as notas fiscais par.i si-mular a internação do açúcar jaforam identificados e serão indicia-dos na próxima semana A PoliciaFederal também já tem os nomes deIS empresas do interior de Rondo-

ma que participaram da fraudeemitindo notas como se tivessemrecebido o produto t) golpe ensol-ve também empresas estabelecidascm Brasília. Manaus c Acre Algu-mas são fantasmas e outi.is cede-rani nomes e C(H s

Dois despachantes paulista-Roberto I)c\ito e José Oruo indi-ciados, fi.iam ns responsáveis peloscontatos eom os usineiros Yi ou-tra ponta da quadrilha funcionavaa contadora Maria \lzira Raginada Silva, que tinha escrtono emPorto \'clho Fia arregimentava asempresas dc tachada e «•> lunciona-r os da Suframa que se encarrega-

cjj da tíli ,'unaçao das • "as hs-i.ijs o pr.KCsso de pu tar -•-

papeis com equipamentos da Sufra-ma para dar garantia de que o pro-duto foi internado na Amazônia(Vtdcntal

kninlio no IPI ( om as no-ias i njucnhukn. os usineiros la-

\orectdos pelo Decreto I ei 288 67.que prevc os incentivos fiscaisdeixaram de pagar 18o» dc Impostosobre Produtos IndustrializadosiIPIl e I.V a de Imposto sobre Cir-culaçào de Mercadorias c Serviçosi|( \|si sobre o total do produtosupostamente vendido a Amazôniai k d. .-ntal

"Se 1 o açu.'.ir tivesse mesmoseguido para t região amazônicadava para pavimentar o Rio lapa-los inteiro", ironizou um pohci.ilque trabalha nas investigações Asmilhares de toneladas dc açúcar, na

. rdade. foram desviadas e comer-cia izadas em outras regiões dop iis () empresário Silvio Marinhodiretor da C cHvpcrsucai, chegou ,ideu-irar ao delegado federai Joséiie Nazareno Rodrigues, dc São Jo-X- do Rio Preto, que o açúcar era.¦¦mprado pela empresa J M dosS.mtos Pereira dc Porto Velho APolicia Federal descobriu que a em-

presa c fantasma e ate o endereçoescrito nas notas fiscais e fictício.

Seqüestro — Três procurado-res da República que acompanham.is investigações — Paulo Th.tdcu(iomes da Silva, Marcelo Mosco-.• ;ato c 1 rancisco Dias Teixeiradecidiram pedir o seqüestro dosbens dos usineiros e incluir todas asempresas na declaração dc inido-ncidade Isso significa que os envol-vidos na fraude não mais poderãocontar com incentivos fiscais \lcmviisso. terão dc recolher os impostosdevidos ao governo paulista, al raào. arearão eom multas pesadase ainda responderão a priXTSso por-•negação fiscal, falsidade tdcologi-

v.a. erime contra a ordem tributaria,estelionato c formação dc quadri-lha A investigação esta condensa-da em anco volumes e 30 apcn^»s edevera ficar centralizada cm SãoJose do Rio Preto

Aumento (Se impostos

rende US$ 2,2 bilhões

A mordida do Leão no bolsodo assalariado vai representar esteano um acréscimo dc USS 2.2 bi-Ihôes na arrecadação do governoOs cálculos são do sócio da arcade tributos e impostos da Bouci-nhas & Campos Auditores e Con-sultores, Toshio Nishioka, co-mentando que os aumentosaprovados pelo Congresso paraas alíquotas do IR pessoa fisicavão representar um acréscimo dc17.5o» na carga tributaria

0 contribuinte que rache -H i vi-lanos mínimos (( RS 1.315.600) vaidestinar 20.2% do seu salário paraos cofres do governo, ou seja, CRS266.731 Para esse assalariado oCongresso aprovou um aumentoda alíquota dc 25% pira 26,6%Para os que recebem 150 saláriosminimos iCRS 4.933 500) a partedo Leão vai representar 27.5* > dosalário (CRS 1.355664)

Dados levantados pela Bouci-nhas indicam que dos I SS 1" bi-Ihôcs arrecadados cm 1993 pelogoverno. USS 7 bilhões vieramdos salarios O assalariado vaiacabar este ano. mais uma vez.ajudando compulsoriamcnte ogoverno em seu objetivo dc au-mentar a arrecadação E esta me-ta vai ser atingida, sobretudo, emfunção da aprovação da alíquotadc 35% que incidirá sobre aquelesque ganham niass dc 1 SS 10 mil

Fugindo do Leão Dastrês medidas provisórias crteami-nliadas pelo governo. ,i;vr\.i< anação da alíquota de is' que

incide sobre a distribuição de lu-

0 >1^..

A(itirin iijiulu s,*'-• •

aos. c que loi aprovada pelosparlamentares \s duas outra*MIN nucitadas pelo ( or.grcssoa que sugeria aumentar a alíquotade o par.» . ' 2^ » e Btrraf .',e

! Oo para i lf ' « o :dl, -fiai '•' "bre o huro represem iriam pa-r.t o r. vemo um acrescirv..' i'eI s4* 3ni milhões na arrecadação

O • ribti ta r i st a I Ia n Cio r •¦ u,k redita que a apBv açao da ::ti.i!a provisória que sugcic av|uot*i dc ls"« s^nre ÍIKJCSNd stn^uidos • H von!t;bu t par ¦i.ui.meme par¦•. o govern< ¦ mg :seu ohjcUvo dc aumentar a arrc*v a.í.is.it • Pau >s se v,iu:>'v. e •:.t MP vai -Cspol:.'. : p. ! Ml d>aumento dc imputo uuc »•

erno proictou p.iia .

OS NÚMEROS DO IR Síaig

Impoíto»-P ^ossoâíP>a na 1

IR fetaiFonlii

1993I ¦ - ' -:••. v i

1992 V»ria<;30

L- SS •

ACM faz críticas

a quem aprovou

SM v \|x >K \ aprovação tio( " gressi• Nau;»>n t: da mediiíapr. v isorJ que .lUüicuta o ;r;p.to de renda para pcssíB física loiduramente critie.ida ontem pelogovernador Antonio Carlos Ma-galhães

"t mais um crime que -eeonicte contra a população inde-fesa". disse Fie destacou que mmbancada votou contra a. mco.da»e pediu aos Kuanos que • ient-h-quem os parlamentares que vot.i-ram a lavor do aumento, ei :teeles Waldir Pires c Jutahv M.u'.:-Ihàcs Júnior, do PSDB, João Al-mcida (PMDB-BA) c JacquesWagner (PT-BAi I.le> não me-recém o> .otos dos baianos

A baixada que sccuc a onen-taçáo de AC M, segundo cie vo-tou inclusive contra • aunut 'o

dos impostos pira a. empresas(>s emprcvirios rcp.iss,irn o au-

mento para o povo pagar", justi-fica. Na lista apresentada pelo go-vernador esta seu filho, deputadol.uis Eduardo Magalhães, alem deFraldo TmiKO. Pris^oNiana e Jo-se Loi.renço

.Medeiros quer

revogar a MS*S \l I I' \ i 11

l '.aSi-d:Med.-r- * ei

ao prcsilMtc l amar i ra:dmdo a imedi revoe i. cMe.i'..ía Pro-. soria AtH'. q >emenía os vias p-c ¦-«lisicas. "( ¦ nsiilcramose '.ame: ta*.ei a atitude do <eresso. que ap:--v ¦> mcv'.im;Hndo mais um eik.u eo

dtH contribuintes pPalme" 'e os tra ba ih.u!

leiros vi:' a carta

p. rt- Pbta>

Mcviciros rRiam i por r >.hav > quor um p -r.t apr> •t.ie outras medulas prosi>« ;que aumentam os impost, semprevas c bancos c ui/r .' "od «s.t ! d! s. [ • mina

ton'ii• e •C/ sao C(MlV(K*iU!td.efici! da. um I -tei O Sindicato

i. n ¦¦ tramau» unuiPa pJi•irrespons.tMctaiurgic.'s de São Paulo :Sem presidido por Medeiros•rara na seçunda-leira iommandado de seetira.-Ka eo e:para pcd:r a - . tvisao Uatrança dojmpostf

CEF limita recelíiinento

de prestações

atrasadas

HR VSlt IA — A partir dc fevcretro, os mutuários d.» Cana queatrasarem o pagamento das pres-t.tçò>.'N habitacionais por mais de

prestações para

as v' poderão pBa-i.is nasde oneem do vl sutnen-

s4)ak*crvci.ts dcto Quando a agencia íosakzai-seem murneipB d:terenív: da resi-dcncia do mutuar o o pajmenrop>s.krr.i -«er teito na aeen.us de v>»-brança. mediante a itonz.is i > daumiSad de or ee:t] O n,-vi» pr.xe-d mento e resultado da nv,k!ani,ado pr.i/o de validade do, carnesque v.i ra de '*i dia- para •" dia-

Ate a data do vens mento 'a

prestai, ao .. pigamento p-slcraser leito cm apêncut ua( a:\a no p,tis Ap~ •- o verxm>en-to. e ate a data de validade dovarn. o p,1gainen;o p<«i!era xrteit • na agencia centrai dc baK ia-são de origem ou r t accrKia dci.ohfanca \ restrição para unemper ler também c>te prazo, ' s teutt p.ira estimular .»> mu'ua-:osvii'c tem pre-t . Kuva. ,i :n.m

. r i r • x."i \a . - taaut una! .oile p>'Ujxtn-

a baüv.t-

mular duaentão dirigir-se a agencia b.uivana

Para quem vji^Sa üe pacam-ente

. lerevendi» o debem con ia corrente **u üv.!. sem cobr.ii\ i de tar:;a As agcrxias e-.tao isi.eautoiizadas a a^iir tonias "De\ e:r .u p- ¦ to mictal mm mo,d. s.<e que a >nta c^tei« v mstiiadaa. p '.itarnenii • .1 • presias to

O m»ui supcfintrndmtc didene. Nilton Nltirrira Kndrii;u»-s.suspendeu 4^ pedidos di financia*meatns d*- num pruji-lns rmprt-sa-ruis cem reeurvis do Hnor. \ proi-biçio. ja publicada no DiárioOficial, so foi jnuiKiada ontim tp<Kli durar um ami. (H 7K2 projeto*dc incentivos aprovado* até o Pinaido ano pasvado, que sj»mmm l SS 1hilbm-s (cerca de ( RS 120 triltxVsl.ifintimiarão iir» andaimnto. Kodrt-gws. um gcwral da ativa, dctirmi-nou awtitoría im dí /tnas ilo finan-í iamtnto» sdhr» os ijuais pisjrnsi.sfK ii ,t\ d, fr nidi

. 7 2" ^4v',j j p^^)

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JORNAl DOHRASII NEGÓCIOS & FINANÇAS sjbado. 29/1.94 » 7

AVIAÇÃO

MÁRIO JOSÉ SAMPAIO

Lançado o 737-700

A Southwest Airlines assinou há dias o contrato definitivo

de compra de 63 B-737-700, correspondendo ao lança-

mento oficial do novo avião. Além dessas compras, a South-

wcst tomou opções para outros 63 aviões do mesmo tipo.O 737-700, até o seu lançamento, era conhecido como

737-X. c apresentava como destaque nova aerodinâmica nas

asas. c turbinas CFM-56-7 mais potentes c menos poluentes.A Boeing, ao invés de lançar um produto com grandes

inovações tecnológicas, preferiu oferecer um modelo com

soluções de grande simplicidade. O 737-700 tem alcance,velocidade e custos unitários mais baixos do que o 737-300.

A nova série de birreatores recebeu as designações de:

737-600 (com a fuselagem do antigo 737—500); 737-700 (coma mesma fuselagem do 737-300) e 737-800 (correspondendo à

capacidade do 737-400).Os 737-300. —100 c —500 são operados no Brasil pela

Yarig. Vasp. Transbrasil c Rio-Sul.

AERO-NEWS

Um dos Electra que scr\iudurante vários anos a \arig eã Ponte Aérea vai ser empre-gado para para apagar incén-dios. O avião foi vendido pa-ra uma firma canadense, quevai transformá-lo cm bom-bardeiro dc água. No ( ana-dá c Estados Unidos existeuma grande quantidade deaeronaves (em geral cx-mili-tares) transformadas para otransporte dc água e produ-tos químicos, para o comatea incêndios florestais. Osaviões são dotados de umtanque na parte inferior dafuselagem, dc onde a água elançada, em vôos rasantes,sobre os incêndios.9 A I AM está oferecendoserviço de telefonia celular pa-ra a cidade a que se desti-nam seus passageiros. Inicial-mente, o novo seniço é ofe-recido aos passageirosoriginados em São Paulo.

A Brasil Central vai sus-pender na próxima semanaseis escalas e cortar 200 o daoferta de quilômetros voadoscom monomotores CessnaCaravan. A empresa dimi-nuiu sua participação de mer-ca d o de 11,4% em 1992 para4.9",, em 1993. e agora pro-cura reestruturar suas opera-çòes.

A Federal Fx press vai co-locar a disposição de seusclientes o International Prio-rit> Freicht Seniee (IFPS) apartir de I" de fevereiro. Onovo serviço para os Kl Aconcede as remessas de até340 kg o mesmo tratamentode courier, ou seja. a remessaé retirada na porta d(i clientee entregue na porta do desti-natario. Segundo a Fedex, oIi'F S usa atender, em espe-ciai, transporte expresso deamostras ou peças pesadas.

A Helibrás investiu USS1.2 milhões em suas oficinas,visando a aumentar sua ga-ma de serviços. Um dos selo-res melhorados foi o dc pásde helicópteros, onde são re-parados componentes do Es-quilo, Puma e Dauphin. Jasão feitos também reparosmenores nas pás do helicóp-tero biturbina BK.-117.

Os sete helicópteros Wevtland Super Lynx, recente-mente comprados pela Mari-nha de Guerra, serãoimpulsionados por turbinasGem 42. Além dessa enco-menda. os cinco helicópterosLvnx já operados em nossopais serão modernizados comturbinas fiem 42 e equipa-mentos eletrônicos atualiza-dos. A encomenda total temvalor de ISS 224 milhões e

as turbinas correspondem acerca de USS 30 milhões.

A Lufthansa recebeu estasemana o primeiro Airbus A321 entregue a uma compa-nhia de aviação. O A 321 éuma versão alongada do A320. com o qual tem grandequantidade dc partes cm co-mum. Os pilotos treinadospara voar um desses tipos dcaviões podem comandar ooutro, sem nenhuma instru-ção adicional. O A 321 leva182 passageiros cm duas cias-ses c é equipado com turbinas1AE (consórcio, Pratt, R.Royce, MTU e japoneses) V-2 5Ó0 A 5. A Lufthansa tematualmente 78 aviões dc fa-bncação Airbus dc quatro di-ferentes tipos.

Os ativos da fábrica deaviões Piper foram vendidospor USS 35 milhões para umaempresa denominada VeroHoldings. As atividades da fá-brica deverão manter-se emVero Beach, na Flórida. Ante-riormente, a Piper quase foivendida para a Pilatus da Sui-ça, mas o negócio não foiaprovado pela corte dc falèn-cias da Flórida.

A United Airlines tornou-se a maior empresa aérea dosEstados Unidos em tráfegodurante 1993. A empresa jáhavia ultrapassado a Amcri-can até novembro, quandohouve a greve desta última.Com o movimento grevista, adiferença a favor da Unitedcresceu. A United e Amcri-can. juntas, transportam cer-ca dc 42,5% da demanda pa-ra viagens aéreas nos EUA.

A United Airlines fez umapetição ao Departamento deTransportes dos EUA, seopondo ao acordo dc codcsharing entre a Varig e aDelta. A empresa, entretan-to, declarou que retiraria suaobjeção ao acordo, caso aDelta a ajude a conseguir umapolítica definitiva sobre codcsharing junto ao Departamen-to de Transportes.

O aeroporto de Frankfurtvai aumentar sua capacidadede movimentação de merca-donas, com a criação de umnovo centro dc carga aérea.As novas instalações vão serconstruídas na área hoje ocu-pada pela base aérea amcri-cana. no lado sul do acropor-to. Com as novas instalações,a movimentação de carga de-verá passar das atuais l.lmilhão de toneladas anuais,para 2,3 milhões no ano2005 A base americana vaiser totalmente removida dcFrankfurt

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AVISO AOS ACIONISTASPAGAMENTO DE DIVIDENDOS

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IBGE mostra inflação em alta

¦ IPC no Rio e em São Paulo fica em 40,35% entre 21 de dezembro e 21 de janeiro

Safra de 94

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A inflação do Rio e de São Pau-Io superou os 40% no período dc21 dc dezembro a 21 dc janeiro. Oíndice de Preços ao Consumidorficou cm 40.35%. sendo que no Riochegou a 42,49%. com alta dc 2.25pontos percentuais. Esse resultado,divulgado ontem pelo InstitutoBrasileiro dc Geografia c Estatisti-ca (IBGE), mostra a aceleração dainflação em janeiro, já que inclui aúltima semana de dezembro c astrês primeiras deste mês.

Na média das duas cidades, oresultado e 1.22 ponto acima dos39,13% registrados no período an-tenor. que incluía apenas duas sc-manas dc janeiro.

A maior pressão continuou como grupo Alimentação, que subiu

Hortahcas 105.42%TubOrculos 81,57%Pescado 81.57%Oleos 51.25%Coroais 50.49%Carnes frescas 50.25%Avos a ovoa 49.67%Enlatados 49,34%A?ucaroa 48 85%Pamlicados 43.48%

FoM*i IBGE

2,15 pontos Os destaques foram ashortaliças (dc 91,49% para110.65*/®). as carnes (dc 48.23% pa-ra 49,58%) c o pescado (de 50.70%

para 76,32° o). A menor variação

foi do grupo Habitação, apesar daalta acntuada dos artigos de limpe-za (41,43%) e dos combustíveis deuso doméstico (43,15%).

O grupo Despesas Pessoais foipressionado pelos itens empregadosdomésticos (64,66 °'o) c educação(46,73%). e teve alta dc 1,10 ponto,ficando cm 41.41%. Os produtosfarmacêuticos pesaram no grupoSaudc c Cuidados Pessoais, comvariação dc 42.%%. E o vestuáriosubiu menos do que no períodoanterior, embora a 3lta seja expres-siva: 36,37%.

O Índice dc Preços ao Consumi-dor. que mede a variação do custo dcvida pira famílias com renda entreum e 40 salários-minimos. ficou em40,08%, superando em 1.07% o rc-sultado do período anterior.

Preços sobem 40,94%I i II <• I I Iiwi •

SAO PAULO — A inflação domês dc janeiro não deve alcançar opercentual de 410o. rui avaliação doprofessor Juarez Riz/icri. coordc-nador da pesquisa dc custo dc vidada Fundação Instituto dc PesquisasEconômicas (Fipc) da Univcrsida-dc dc São Paulo (USP). A alta dospreços na terceira quadrisscmanadc janeiro foi dc 4Í),94°». indicandoum crescimento dc 0,59 pontos per-ccntuais na taxa, índice inferioràqueles registrados nas outras duasquadrissemanas dc janeiro. Na pri-meira quadrissemana a inflação rc-gistrou uma aceleração dc quase1% c na segunda, dc 0,85%.

A inflação da terceira quadrisse-mana indica que a proximidade davolta às aulas fez os preços do setordispararem. A alia do item educa-ção foi dc 47,97%, com os livrosdidáticos subindo 59.95% c as ma-triculas c mensalidades escolares,47,82%. Os remédios, apesar dasnegociações que o governo vemmantendo com o setor, continua-ram subindo aceleradamente A al-ta registrada na terceira semana foide 4$,05%

Riz/icri estima uma pequena rc-duçào na taxa até o final do mês,baseada principalmente na desace-leração dos preços dos alimentos."Está havendo um recuo destespreços As acelerações foram muitofortes no final dc dezembro c noinicio do mcv mas agora estãocaindo", explica.

Mudanças — A partir da ter-ccira quadrissemana dc janeiro, a

Lu«/ Lwpçh¦H1PI

Ri:;icrt uuiicc iiàii chegíi a 41 /o

Fipc está calculando a inflação combase na nova pesquisa dc orçamen-to familiar. Entre as principais mu-dança;, na composição do novo in-d icc e s i ã o a r c d u ç ã o d aparticipação do nem alimentação,que caiu dc 37,67°» para 30,81%.despesas pessoais, que passou a res-ponder por i 2.52c o do total contra16.23% anteriores, c habitação, cu-ja participação subiu dc 18,35%

para 26.M%Nos outros itens a variação foi

pequena Outra mudança impor-tante c que a pesquisa da f ipêabrangia famiuas com renda entredois c sets mínimos c passou a pes-quis.tr a laix.i entre um c 2(> nnni-mos

Laboratórios europeus

vão moderar reajustes

j

SÂO PAULO — O governo con-quistou, ontem, o primeiro com-promisso concreto dc um setor eco-nòmico ao seu plano dc estabili-zação. As industnas farmacêuticasdc capital europeu concordaramcm não reajustar seus preços acimada inflação pelos próximos 60 diasEntre Uxias as negociações que aequipe do ministro da I azenda vemrealizando, o setor farmacêutico é omais complicado, pois os preçosdos remédios subiram ate 63% aci-ma da inflação no ano passado. Asnegociações não descartam a redu-ção nos preços dos medicamentosque sofreram aumentos abusivos.

Em trixa do compromisso dasempresas, o governo concordou emrever a legislação dos chamadosprodutos genéricos, medicamentosdefinidos pela Organização Mun-dial de Saúde (OMS) a serem pro-duzidos cm larga escala c por variasempresas, com embalagem muitosimples, onde esta identificado oproduto ativo do remédio c não aempresa que o fabrica ou nome dcfantasia.

Mudanças — Entre outrasmudanças, o governo pode aulon-zar as empresas a comercializaçãosimultânea doN genéricos e dos pro-dutos originais, com embalagemsofisticada e nome da empresa vim-vel O objetivo do governo é gaian-tir a venda destes produtos maisbaratos c com qualidade para apopulação em um prazo entre 120 c180 dia> A redução no preço ocor-rena porque algumas empresas per-deram o monopólio da produçãodc determinados medicamentos

O assessor especial Jo%c MiltonDallan Soares acredita que somen-te sera necessário rever alguns casosdc medicamentos que subiram mui-to acima da infusão, tomo os cur-

sera pequenaA produção de arroz, feijão e

milho, produtos básicos para a eco-nomia do pais e o abastecimento dapopulação, ficará praticamente es-lagnada este ano A informação cdo IBGE, com base no levantamen-to de áreas plantadas e a seremplantadas na região Centro-Sul eRondônia.

A produção de arroz, não deveráultrapassar 10 milhões de tonela-das. sendo que cm *8 c 89 chegou a12 milhões. O feijão não passa detrês milhões de toneladas c o milho,com 30 milhôc-s, esta no limite doconsumo interno. A produção desoja deve ficar cm 23,408 milhõesde toneladas

diovascuiarcs "Os que tiveram este

comportamento serão reexamina-dose provavelmente terão reajustesbem menores que os níveis de infla-ção." As empresas conseguiramconvencê-lo dc que seus preços su-biram acima da inflação apenas pa-ra "recuperação de margem"

Compromisso — De acordocom Eldo Franchin, diretor da divi-são farmacêutica da Hoeschl, cm-presa de capital alemão com ialura-mento dc USS 630 milhões cm1992. segundo a publicação Wluo-ra c Melhores da Rensla Exame, asempresas presentes ao encontrocomprometeram-se com o reajustepela inflação nos próximos 60 dias.

Alem da Hoescht, participaramdo encontro a Rhodia, Sandoz, (i-ki-Gesgv. entre outras companhiasque detém quase 35% do mercadonacional. Franchm explicou que asempresas não são contra a introdu-ção dos gencncos. ate porque asmatrizes na turopa ia praticam es-sa política Na próxima semana,Dallari reúne-se com os laborato-rios nacionais c americanos, sepa-radamente

] Representantes da induMru far-macèutica se rrtitKni na pruvimi se-mana. em Brasília, coro o ass«-swrespecial do Ministério da 1 tirada.José Milton Ihlliri. para tomar Cf>-nhn imenlo da forma de aplicação dal R \ sobre os roniicaroenttn. \n-(contem, os laboratórios uiltarani aHf atacados pelo ministro da l azin-da. Fernando Henrique Cardoso, quecitou o st tor coso exemplo de etn-presas qoe continuam promovendoaumentos especulativos. O Sindicatodi Indtrstria Farmacêutica do Rio e aVssociaçio Brasileira da Indir4ríal-armacfutica estario presentes áreunião.

DEU A LOUCA

NOS PREÇOS

ill

Cuidar de caI»elo sai caioDar um trato no cabelo fh\Jc

sair bem caro para os menosav isados Considerado supérfluopor alguns c essencial para ou-tros, o programa posic custar ateC RS 65 mil 1 sse c preço médiocobrado pelo salão Jacqucs 1X.*-.-sange por uma hülèage (reflexomais leve), corte (CHS 15 mil),massagem (com proteínas fran-crsas, para cabelos ressecados ccm quedai, acrescido da seca-gem do cabelo.

Oucm não quiser oferecer cs-se !u\o madeixas [hkíc coni-prar com essa quantia uma vi-patilha. uma sandalia baixadourada c uma Kiki dc camur-

ca com correntes na loj.t S• >! iShoes. pagando ( RS lsMesmo as>i!ii ainda sobramC RS 29.4IU. qu.mti.i suficientepar.i a^istir a 14filrnes no 1 as-hion Mail, um dos cinemas i;uncaros i! • Rio

No s»ilao Nonato, que per-tcnce a outro badalado cabeie-reiro canoc.1, o cone custa ( RS20 mil e quem quiser lambemuma massagem paga ( RS Snui ( om os ( RS 2S m:l c r -s.;-\c «rrprar ' kc de hie ng dei( RS 2'» 4mii ou quati v.ux i-com 96 latas de cerveja ( R>24 %0|

Golden terá

que ressarcir

consumidorVinte consumidores lesados

pela empresa Golden Metais cn-traram. quinta-feira, com queixajunto á Defesa do Consumidor daProcuradoria (icral dc Justiça doEstado do Rio A promotora LcaFreire, da liquipe dc IX-fevi doConsumidor, disse que o Ministc-rio Público vai tomar as medidaspara que os prejudicados sejamressarcidos "Nào c a primeira vc/que recebemos queixa contra csviemprevi Quando eles foram noti-ficados oficialmente, dia 1' dc ju-iho dc 1993. responderam que nãopodiam entregar o ouro porque aPolicia Federal unha levado osdocumentos", contou. A empresafoi fechada no dia 21 dc julho doano passado porque recebia di-nhciro adiantado pjra comprarouro. mas não investia os recursosna compra do metal Na ocasião,a Golden Metais não linha custo-diado no lianco do Brasil a quan-tidade dc ouro necessária parahonrar os contratos vendidos, cal-culada cm 100 kg do metal. F\vram encontradas ainda irregular!-das no pagamento do Impostosobre Operações Financeiras(IOI l Ir es diretores da empresa.Geraldo Gomes dos Santos c osfilhos Carlindo c Marco AnlomoSantos, foram enquadrados pelaPolícia Federal na kri 7 492. docolarinho branco Outro sóciomajontano e Luiz Gonzaga San-tos, vice-prcsidcntc da Confrariados Extorquidos"No dia 3 dc janeiro eles pro-meteram que me pagariam no dia25 c quando fui lá receber cncon-irei as portas fechadas", contouAntônio Alves Brum. 55 anos.que deveria receber CRS 500 milpelas 110 r de ouro compradas aolonco de 36 meses

CFM |Hde ao

Legislativo

apoio a 1.101

s\o r'\! IO — A diretoria dConselho I ederai dc Mcd ema«Cl S| i reunida ontem na capitalpaulista, defendeu a importar^ ado Legislativo para o ciBpnmcr.-to dj Rcnv>1ii\\ív> I \ rcv^Uçao cJo C l NI de I ! de r.ove: nhrde l'W; prevê cobertura intecr.»!para planos de vtude e vem vn.ir.do muita polemica \ Xss^i.tçaoBrasileira de McdK r.a de Grups<(Abramgel garantiu que nao v.,.aderir a resolução "O ( nere-sotem que transformar a res» h\a ¦cm projeto de lei . disse o v ce-presidente do ( l SI < ressencioAntunes "Assim, k.óm vi hs-tona de quero ou nao querocompletou Irrne ^Hram. v.c.h. d >Conselho Regional de Medicinade São Paulo

O vtcc-prcsuiente do ( I Mafirmou que a translormaçàil cmprojeto dc lei da resolução e umpnx.Tss»i demorado l ie lembrouno entanto, que existe uma lei dccerca de dez anos. semelhante aresolução, que jindj njo fi^í regu-lamentada e que poderia -ertransformada em decrctl prcM-dencial — a exemplo do que '¦ ifeito cwm o acordo do- gencncos

Debate Isso. segundo elanão significaria alastar qualquertipo de discussão sobre pregosiom as empresas de saúde \Abramge tem argumentado que aResolução I 401 e "impraticável'

finaceiramenie "Queremos, noentanto, que as empresas nosapresentem pl milhas reais de eus-to", afirmou Abramovmh Se-gundo ela. uma empresai de medi-cs na dc grupo ao cobrirtratamentos v >m radto e quimio-terapia viu seu- cust,*s aumenta-rem apenas o "v n

0

8 ibado. y> I 'M NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAl DO BRASIL

Alao' Filho — 16/09/93

Comando da CSN

tem divergências

¦ Presidente Lima Neto perde poderes e entra em atrito com

o grupo Vieunha, um dos principais acionistas da siderúrgica¦ - ¦ — " rcram divergências quanto à admi-

JANICE MENEZESO conhecido sonho dourado de

Roberto Procópio Lima Neto decomandar a Companhia Siderúrgi-ca Nacional (CSN) privatizada cs-tá sc frustrando. Apesar dos rccor-d cs dc produção da usina c de pelaprimeira vez a empresa ostentaruma invejável reserva dc caixa dcUSS 300 milhões. Lima Neto, pre-sidente da siderúrgica, vem encon-trando dificuldades para tocar onegócio. Ele. que foi demitido pelopresidente ltamar Franco cm dc-zembro dc 1992 e só retornou aempresa após a privatização, se cn-contra agora em uma situação quenão esperava: tinha mais poderesquando a usina era estatal.

Lima Neto vem perdendo flexi-hilidade administrativa e ocupan-do parte de seu tempo dando expli-cações aos novos donos. Foramcriados três comitês — técnico, fi-nancciro c comercial — que se rcú-nem uma vez por semana, enquan-io as reuniões do ( onselho deAdministração acontecem mensal-mente. Na Usiminas, também pri-vatizada recentemente, as reuniõesdo Conselho ocorrem trimestral-m ente e n a o existe m comitês.Diante disso, fontes do setor side-rúrgico comentam que os gruposcontroladores da ( SN não con-fiam em Lima Neto

Limitações — Suas atribui-çòes foram tão limitadas que quan-do a empresa era estatal, os entra-ves existiam nas questões deinvestimentos e dc poliuca salarial.Agora, alem das restrições nessasáreas, o executivo sequer p<\le de-cidir pela venda dc um pequenoimóvel de propriedade da stdcrúr-gica. Quanto a investimentos, sotem autonomia p.ira aulori/ar de-setnbolso de até l SS I milhão

No entanto, o problema maiordc Lima Neto e com o grupo Vicu-ilha, que detém 9% do capital daempresa e tem assento no ( onse-lho dc Administração. O executivovem sc indispondo freqüentemente

com o vice-presidente do Conselhodc Administração da CSN c umdos herdeiros do Vieunha, Bcnja-min Steinbruch. Os comentáriossão dc que os dois tem visões dife-rentes quanto ás estratégias da usi-na O grupo Vieunha. por exem-pio, defende que a siderúrgica sigapor novos caminhos, como distri-buiçào dc aço c fabneaçao dc latas.Já Lima Neto acha que ainda não éo momento para essas mudanças.

Demissão — Com todo evscimbróglio no comando da sidcrúr-gica, ja ocorreram ate boatos sobrea intenção dc Lima Neto dc scdemitir. Ele nega e diz apenas queas divergências que possam estarocorrendo fazem parte do periodode transição dc uma empresa esta-tal para privada.

"Não estou pen-sando cm pedir demissão. Essesboatos devem estar fundamenta-dos na possibilidade da minha can-didatura para governador do Rio.Porem, so entrarei para a políticasc tiver certeza das minhas chancesde vencer. Até gostaria, pois seriaum novo desafio.

Ja Steinbruch. admite que ocor-

PARTICIPAÇÕES HA CSN

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nistração da CSN mas que agoraforam amenizadas. "No começo ti-\eram alguns problemas que consi-dero até naturais. A questão era dcrelacionamento, de postura empre-sanai", frisa Na sua opinião, emuito diferente administrar umaestatal e uma empresa privada,pois nas empresas do governo apolítica tem um peso muito grandee cm um grupo privado ela nãodeve prevalecer.

"Acho normal csaudável as discussões que existem.E quanto ao comentário sobre ademissão de Lima Neto deve ser

por causa da possibilidade dele saircomo candidato a governador. Scele optar por isso, a empresa oapoiará

"

O presidente do Conselho dcAdministração da CSN c presidcn-tc do grupo Bamcrindus, MaurícioSchulman, afirma que não existemproblemas no comando da CSN."Temos uma administração com-partilhada c cada um defende suaposição, mas no final tem que exis-tir unanimidade", comenta. Quan-to a redução dc poderes dc Lima

Neto, Schulmandi/ que não sctrata de reduziratribuições e queagora, com a si-dcrurgica privati-zada, o presiden-te da usina temmais gente paraajuda-lo "Nossa

preocupaçãomaior é com odesempenho dacompanhia. Nos-vi reserva dc cai-va. por exemplo,vem sendo apli-cada para parti-ciparmos dos lei-1 õ c d eprivatização daRaie i erroviariaI cdcral. Porto dcS c p c 11 b a c

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Antarctica

m Empresa monta

estratégia pararecuperar atraso

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Uma nova batalha na intcr-

minável guerra das cervc-jas esta marcada para a próximasemana A Antarctica. vicc-lidcrdo mercado nacional, vai lan-çar. com uma agressiva campa-nha promocional, a sua cervejacm garrafa Umc ncck. dc ;iM1 mlc tampa twist ofj (de rosca), semretorno.

Conseguir espaço no merca-do será. desta vez, uma tarefaum pouco mais difícil do que otradicional, afinal a Antarcticaestá, dentro dos conceitos mer-cadológicos, saindo bem atrasdos seus dois outros concorreu-tes nesse segmento: a pioneiraSkol c a Brahma, que e líderPara contornar essa defasagem,a empresa montou uma estraté-gia dc vendas para consolidar oproduto

"Num primeiro mo-

menti), vamos comercializar a/ou# iht k exclusivamente no Riode Janeiro e cm São Paulo, osdois maiores mercados consu-midores". revelou ao JORN \lIK) BRASIL o diretor comer-ciai. Hermógcnes Ladeira

Investimento — Para fabri-atr o seu novo produto, a An-tarctica investiu l SS 1.5 milhãoadaptando a sua linha dc engar-rafamento c numa máquina ro-tuladora A embalagem será cv-clusiv.i porque a utilizada pelasoutras duas industrias è paten-teada As vendas serão apoiaiiaspor uma forte campanha demarketing, para a qual scra des-tinada parte não revelada daverba de publicidade deste ano.orçada cm cerca de l SS 5 mi-Ihòes

A meta e chegar no finai de!9M4 com .i comercialização dc300 mil du/ias c conquista dcy <> do mercado É um volumemodesto reconhece o diretor

comercial, "mas projetado den-

tn> da realidade do mercado. \rcsjxtsta dos consumidores ai>longo deste ant> c que \,it definiras etapas seguintes", anunciouLadeira.

¦\ loiifi nu k já virá enquadra-da na decisão da empresa decriar uma identidade visual paratoda a sua linha dc produtos.Foram atualizadas as marcasimpressas e os rótulos das garra-fas de cerveja, enquanto as em-balagens dos refrigerantes semretorno foram totalmente mu-dadas

Reestruturação — A An-tarctica concluiu um projeto dcreestruturação operacional,reorganizando tixla a sua redede distribuição c melhorando a

qualidade dos serviços ofereci-dos aos clientes, a partir da cs-pccialização de equipes por seg-mentos dc atividade (hotéis,cantinas de escolas c indústrias,restaurantes, supermercadosetc). Cada um desses ramos ua-nhou um gerente, quando anteso trabalho era coordenado poruma única pessoa.

Hcrmógenes Ladeira explicao porque das mudanças: "Du-

rante décadas, o mercado dc

cerveja foi comprador Hoje.porém, ha uma inversão, com a->fábricas conseguindo atender ademanda com relativa folga ls-so tornou o mercado mais com-pctitivo c vence quem e maiscompetente", explicou.

O executivo ensina que "não

c mais possível ficar sentado cs-perando que apareçam mteres-sados no seu produto. 1 precisolevantar da cadeira c virar ven-dedor de falo" I le próprio dizseguir a sua regra c, com ire-qúencia, \ai "visitar, a negóaos.alguns clientes".

Mercado — Das vendas dogrupo Antarctica no Brasil, aunidade Rio de Janeiro, quepossui a maior fabrica, respondepor 2<)6o a 22%, atras apenas dcSão Paulo, o maior mercadoconsumidor do pais.

A fabrica carioca, inaugura-da no ano passado com investi-mentos de USS 10 milhões, em-prega I 800 pessoas (200 a maisdo que cm 1992). Sua capacida-de e dc 4 milhões dc hectolitrosano de cerveja c três milhões dehectolitros dc refrigerante L.ssaprodução atende, alem do Esta-do do Rio. o Espirito Santo e aZona da Mata dc Minas Gerais

Ad<i*ri» Cafe!*'

Siderúrgica

investirá em

termoelétricaOs problemas internos de co-

mando da CSN ainda nao se refle-tem na operacionalidade da side-rurgica. Na última reunião doConselho de Administração, no úl-timo dia 25. por exemplo, foi apro-vado um investimento dc nada me-nos que USS 260 milhões. Osrecursos serão aplicados em umausina termoelétrica (USS 225 mi-lhõcs) e uma fabrica dc oxigênio(USS 35 milhões)

Esses dois projetos são funda-mentais para a CSN pois só a ter-moclêtrica, que ficará pronta nosproximos três anos, proporcionarauma economia mensal dc USS 5milhões. Atualmente, a siderúrgicaé a maior consumidora dc energiada Light. com uma conta mensal dcUSS 10 milhões. Com a nova ter-rnoelctrica, a geração própria dcenergia atingira 230 MWs, tendocomo matéria-prima gases que sãodesperdiçados durante a fübr)Ciiçàodo aço no alto forno c aa coquena.

Exterior — Além dos projetosindustriais este scra um ano dc mui-ta movimentação na empresa comseus papeis no exterior, os ADRS(American Depositary Reccipts).Lm maio próximo, as ações daCSN que hoje estão sendo negocia-das na Bolsa dc Nova Iorque, nosistema dc balcão (ADRsl), passa-rão a ser cotadas cm bolsa(ADRs2). No sistema de balcão cs-tão sendo negociadas 1.5 bilhão dcações, o equivalente a cerca dc USS44) milhões

Se no cvtcrior a briga acontecerácm tomo dos papeis, no mercadointerno a guerra scra mesmo pelavenda dc aço \ expectativa c quefique ainda mais narrada a disputaentre a CSN. Usiminas c Cosipa Aestratégia da CSN. neste sentido,vem sendo levada tão a sério que opróprio presidente da empresa. Ro-berto Procópio Lima Neto, tem fa-to doublc dc vendedor Ele mesmotem feito visitas aos clientes poten-ciais.

E a tática vem demonstrandobons resultados cm de/cm br o aCSN arrecadou USS 150 milhõescom as vendas, enquanto sua-, con-correntes, l 'sinnnas c ( osipa. I. SS134 milhões A concorrência entreas três usinas ocorre rui comcrcmh-ração dc bobinas quentes, bobinasa frio c chapas zincadas

Cade quer dar

aval à união

em área

A,~s» >3

Ano Valor Variaeao(em USS milK6e») anual

1989 ¦"19g£ 276.1199 304.7 19-3§.^1992 V.2l i1993 273J>OBS.: A is13 de cdmbio usada na conversio 6 a m$dia anual do I

ddiar da Furxiacdo Getiilio Vargas

Ilustra . uratégki pn>tv mu tu! <»> Ri" e an Sãn P\mb

Conversa com

falar sobre tk-sempenho. par-iK.paçà l no nwrcado c ax enen-ti»N vi o temas com ih caai* odiretor Htrmoccnes Ladeira Sidacom tranqüilidade Ele so ficapv<uco a vontade quando o as>t:n-to c asstxiasâo da An-íarctiv.i com a Hl /' (Buiiwei^er)para a produção ou mc»rno distnbuiçào da lerveja norte-anKri\.a-na no Br.otl

Oua:\'o questionado 1 adeirabus^a uma sa;da diplonutica NBudAciser. que e um d - matoro.fabneantes de cerveia »So mun» >.

quer «r uma marva mundsa: ermr iss»>. precisa s<t lorte ro m :r-

Ca

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latino-amerxano. onde co-••(cçou fx.'io Mé\Ko Sua intençãoe buscar parcerias cm cada paisAtualmente faz i1--"1 na Argentinae o Brasil esta na rota Con; aAnt oc: ca. no entanto, n io existenenhuma neg-^.açao em anda-nxnto."

I Sc diz que a Antarctica. p^nv.-i unv.1 ilis lu maiores cerveja-: as do mundo, mantém com a

* ei ser relações .»m;su>sas. ir-!>do trxa dc informações so-o niercado mas tsio nada tem

r ei'm neivs' entre as duas

HR xslt IA — O presidente doConselho Administrativo dc DefesaEconômica (Cade). Ru> Coutmho,disse ontan que esta aguariiinxlo oenvio dos documentos da avsocui-çào do grupo Bunge Brasil — quecontrola as empresas tè\tcis S.mtivta — com a Alpargatas pira analí-vir < a fusão ameaça a lis re con-corrência do mercado nacional dcíndigxi tjeans) Assinado na ultirruiquarta-lcira. o acordo prevê aunião iie 15 fábricas dc índigo e dcbnm. o que dara a nova companhiao controle dc 31 °. do mercado

"Pode ser que não haja nenhumproblema ncvsa a&sooaçào Masn.io recebi qualquer documento ateagora". dis-MT C outinho. Dc acordocom a La X 15K (antitrustc) qu.il-quer fusão que venha a representarmais de 20*« do controle do merca-do tem que ser analisada previa-mente pelo (. ade Mas o artigo 13tWa mesma lei permite que as m-formaçxVrs sobre fuvx> sejam cn-v lacLis tkntro dc V) dias apos aassjruitura do ;»cordo "L o presi-dente da Alf\irg.itas já disse que vaienviar a documentação

Análise — Assim que a docu-mentação chegar ao Ministério daJustiça, ao qual o Conselho c su-bordinado. Coutmho pretende ana-hvir os termos do acordo cm con-junto com a lecrctáno dc PoliticaEconômica. Wmston fntsch "11-

cou caracterizado que exim a fusãohouve uma concentração no merca-do de índigo. Vamos analisar scesse domínio e prejudicial ao mer-cado , disse C outinho A nova em-previ doe faturar l SS niilhixrsp<>r ano

O grupo Santista informou on-tem que o processo dc fusão paracnaçâo da nova companhia docràser remetido dentro do prazo lepalde dias a Secretaria Nacional deDireito Econômico (SNDE), queapreciara a operação Segundo aSantista Têxtil, não ha nenhum as-pecto cm .k-vio rdo com as normas

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ÊàúmmÉmQuunti > nvtis idiota mhou scquenaTi c us cí^vtiísdclh undcrbird (d ir.) uimimm ii

REINO DA BOBAGEM

Programas de TV e filmes de humor cretino ameaçam imbecilizar as platéias, mas sao sucesso

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\KI Os II! 1.1 Dl Al Ml IDA

ORAM Garth e Waync. os cabeças (desento) da comédia Quanto ituiis idiota, nu -lhor ( Wüym's \ivrl(l) que levantaram a bo-

la a debilidade rende dinheiro. A receita do hu-mor cretino mesmo, que transformou ofilme de Pcnclopc Sphccns num inesperado succvso de bilheteria cm 92. acaba de render umainevitável seqüência Quanto nuus idiota, melhor II

(leia na pògina J) e espelha a potencialidade dessejeito muito particular de ía/cr graanhas, que sealastra por filmes e programas de I \

No reino da bobagem, o pnmansmo da série deTV Chapolín, as brincadeiras crovsciras do quadroTopa tutb por dinheiro ou as caretas de Ihunder-bird. o cvVJ da MTV transformado cm globcte,fa/em registradoras tihntarem Beavis c Butthead.(>s personagens doidõcs da serte de animaçao ena-da pela MTV americana. concordariam com unisonoro Huh-huh. huh-huh < >¦"!

0 estilo sorvete tu lota de í.iat humor foirastreado no final do ano passado pelo semananoSewsveek, que deiiurou <>s principais programasda I V americana que bahani nessa fonte A repor-tapem de c.tp.i descobriu que pelo menos um doselementos das equipes de enaçao de shows comoBeavis e Butihetkl, hw/i/ e Sational Lam-

poon, entre outros menos votados, havia passadopelos bancos de universidades como a Harvard.uma das mais conceituadas do mundo

"fc a prova de que. mesmo para fa/er esse tipode humor, c preciso ter uma Km hasc ironiza >>

jornalista Zeca Camargo diretor de programava»1da MTV, que pretende colocar Bettrij •• fíuaíu o.;em doses reguúircs na filial brasileira ainda nessesementre.

A ameaça da tmbeoaluaçáo audiovisual. se-

gundo Zeca. e uma realidade. " \ tendência existe

So inicio desse ano, a NI IV amencana progra-mou um fim de semana inteiro. 24 horas por dia.com Beavis e Butthead e llaiwj »<»rtd. Foi omaior sucesso", indica Mas ele nüo vê a mudançade l uís Thundcrbird. o VJ mais próximo do jeitoHVYite s mxtd de ser. para os quadros da Rede(ílobo como uma indicação do alastramento dapraga pelos lados da Venus Platinada.

"Acho que a Globo está mais interessada etn

rcjuvenecer a programação. Mesmo porque, oThunder não era um sujeito engraçado, eslavamais para o esquisito: suas piadas, ás se/es. eramconstrangedoras", teoriza Zeca

José Bonifácio Brasil de Oliveira, o Bomnho.diretor de programas da emissora que agiu comointermediário na contratação do cx-\J, confirmaas suspeitas do c\-chefe de Thunderbird "l ie nãoc um palhaço, não foi chamado porque e umhumorista ou uma pessoa engraçada A Globoapenas contratou alguém com o perfil do profis-sional que ela precisava pira apresentar um qua-dro no Ftmtãuiev e um futuro programa parajovens", reage Boninho.

\ \crdade e qtie. cm termos de programaçãodebdoide. a (ilobo costuma sair pinhando noterreno da bobagcm-com-ocrebro Escaldada pck*fracassos das infantilidade* de Sérgio Mailandro cdas macaquices de O jogo da Radical ( hu , aemissora do Jardim Botânico investe mesmo e na>grosserias hilariantes da turma do ( asMta A fia-neta Por outro lado, perdeu a oportunidade demanter o ni\cl das hananas humorísticas quandotirou o bcnvsiKmikio J\ 1'iriiíii do ar lot unid» maiores crimes cometidos pela Globo . de-nurvcia o homem de 1 V Walter Oark Era o quehavia de vanguarda dentro do gênero" avalia, doalto de seus 4(i .mo- de serviços prestados ao\ck"uJo¦ Continua na pàylna 2.

Rio do Jarmiro Sabacitv ?9 do ianeiro cie 1994Não pode r,er vendido separadamente

Danuza JRoteiro 4- 5. 6d 7Horóscopo 8Passatempo 8Volta dos Beatles 8Turnè dos Doces Bárbaros 9Liz Taylor delonde Jackson 9Moda

CANTO

DO RIO

O lateral Branco volta à cidade comsaudades do Maracanã lotadoPágina 9

VEIIAOI [i'l ASTTA SK.M 111

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Patrícia

NOVOBIO ESTIM11AXTK1 f I 1 '» < »t c»t •!«•o("»»MIMPtAfTH Am j» w.nMiniMO > MIUgggzuzna

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2 sabado. 29 I 94JORNAL DO BRASIl

Continuação da cap

Os limites do sorvete

Bussunda e Clark dào

motivos para bons e

maus lances de humor

B

USSUNDA, um dos redu-tores-atorcs do Cas.seta &Planeta, admite o tom

imiolo-mole do programa. Masdiz

que isso é. ao mesmo tempo.1 fonte e razão de tanto ibope. " Te-' mos o nosso lado debilóide, sim.| Mas a coisa funciona bem porque

criticamos o lado bobo do serhumano. As situações são tão bo-

, bas que acabam sendo engraça-! das", justifica o humorista.

l ie não vê nenhum demérito! no humor praticado em filmes co-f mo Quanto mais idiota melhor ou

Bill e Ted — Uma aventura fan-tastica. que abusam dos códigos e

< referências do universo adoles-ícente americano. Só não admite' ser colocado no mesmo saco que'programas infantis como Chapo¦

hn c Chaves, hits de poucos neu-! rònios do SBT. "Não consigo c; entender o sucesso desses progra-) mas. Pior do que eles só o da; Hia Bedran. Essa eu não assisto

nem 30 segundos exagera.VValter Clark entende. "Nosso

povo è muito pobre culturalmen-í te", analisa o ex-todo poderosoIda Rede Globo 1 . nesse caso. oiSistema Brasileiro de relevisão e' um generoso provedor de progra-| mas de humor de gosto e ética

duvidosos, como o Topa tudo por) dinheiro, onde dezenas de pessoas,se submetem as situações mais vc-

xaminosas cm troca de alguns' cruzeiros reais ou segundos dian-

te da câmcra — tudo importadada TA americana por Silvio San-

•1(lsSamuel Oliveira Lima. um dos

"diretores do quadro, atribui o su-cesso do Tudo por dinheiro "a cs-

pontaneidade da brincadeira"'que, cm suas versões mais leves,

as de auditório, promove banhos•rie-tinta e guerra de tortas entre

convidados. "Até ai a máxi-"ina de Andy Wahol esta valendo:*jydo mundo quer ter os seus 15-mmutos de lama . ataca Walter'Clark

testa

Myers vê

facilidade

na bobeira

L

c 'Quanto mais

Até a vulgaridade exige algum talentovttxswm .. ^ CUT t/»in wmnrr tlC.

D,

\K 11U 'K S A VI OS RI IS

IFÍCIL prever se a idiotice vai sctornar uma referência na programaçãodeste ano. mas nada de estranhar, porquec. seguramente, um fenômeno que vemacompanhando a televisão brasileira d cs-ile o inicio dos tempos. Geralmente a FVconfunde entretenimento com burrice,até porque Iugir do óvio e da vulgaridadeexige no mínimo talento. Se no ano pas-sado a Globo tropeçou com O jogo daRadical Chie, o insuperável SBI corre

para manter sua posição c este ano estaameaçando com a volta do maior do*idiotas do nosso vídeo, Sérgio Mailandro.Depois de tentar a Globo, apadrinhadopela empresária Marlenc Mattos — aque-ia da Xuxa —. bateu na porta da CM.não esquentou a cadeira c agora transfereseu jeito debilóide de ser para o SBT. amesma emissora que ja tem Mara Mara-vilha. Angélica e I praça e nossa Hasempre um chinelo velho para um pécansado

Mas como idiotice e coisa que gruda,que contamina, não há nenhuma emis-sora brasileira que mereça o privilégio.

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^"Trwiiin imniiwii.iw "¦fnnw.iim

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mm. .

e embora o SBT seja sempre destaque,graças á participação do auditório deSilvio Santos e o seu Topa tudo pordinheiro c de Gugu Liberato, a Bandei-rantes corre por fora e joga pesado como seu Supermarket. comandado por Ri-cardo Corte Real. Sobra massa de to-mate c sorvete na testa.

E já que o SBT tirou do ar as novelasmexicanas, a idiotice no vídeo brasileiroperdeu bastante do seu brilho, embora oque sc pode falar de um pacote cm queflorescem caravana do amor de AlbertoBrizola, Raul Gil. o Bolinha, FerreiraNeto c Athavdc Patrcsc'

Não c necessariamente o exótico, atorta na cara c outras baixarias óbviasque tornam um programa idiota. A faltade inteligência c de criatividade as vezes emais sutil, embora continue sendo igual-mente grosseira. Ha formas criticas deexplorar esta tendência a idiotice, comoprova a turma da Casse t a <í Planeta, so

que o publico tem preferido as mesmas ovelhas formas de infanttlizaçào da mídia,e esta ai o pastelão do Topa tudo p<>rdinheiro e as videoCasscladas do Faustàopara confirmar este estranho pra/er. O

que sc ha de lazer'

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VEM AÍ 0 3° TANAKA?O prirrw.ro wcono ten o Honjtm rxn BoU(t>ao o Tonaka rv» l i 2nitoiM no Guia da Dnnuj.a i, «tfori. t\t um n->4», o TonoVa Mini na O*»** U»yâpara 15 lugaro». a:orx1<rr>onto rmpec*v«í lavarxJo »o» txi<rro» t»o L»b*on luanarrv»Jocàey. Jardim Botinto o» »u»ht» taifi.m* q^alqo»» t*a!o A» matfUCO"> O m«VT>0 ílpü»O vifuâí. 0% r»vwrrvcH IlilOfW, * "Wri íW<CldWIâícnd mtfito T#ntcn %uc«»mk>* V*iw o 3* Tân»k* §*>o Aguar-dom O Tnnako Mim S Vican». H6 294 4394 tttn ot>ê ilm •

RABADA COM P0LENTA E AGRIÃOA panif dutfl vKTMina. j tab&.U* com 1 3 àt 2*% fo««tTon»' nota p<v< O almoço Ou |íinl,v Oa ó*v><\ Üc ar-«>nn,S RíMrtít"" Wjcr'«««m ooídura um pra-o liv;o 1 900 ou/Mo» 'wi Poóo rr«<* Combato 4c^rBv'.,i num r.-ttautanio <1« Qualxlixí» do Ponto 1 3> 6'* o s->b <tn)<>*&**.:¦* pcw3 990 tíando p<wa dou wunM o 4* coíkjo «ooc»aí t-o« 3 900 d»rxk) n l»n»ixw« t UÍT1 Of*ó«r*KO Cjuo W-U t>C^SO CrKJVfC©*

430 2B5 13^3CARTÃO VERMELHO PARA OS CARTÕES

Boxó !otkkí unrwi providéncsi f®dàcs4 rv4o •Oftn rrvwi n^ohutn curibo ctéd^to« com ¦*.*« d./ r>o» M*c*lo BfHoo - purtnwi d—" * wrww*^n»DtKOt do Contrn .n» com » m»VM au»i«l*Jo com » "—>'1 >

«ato» dnndo para 2 * 1 |wv« o com t«•«,.« t. • ~ «•» cor"* po« r.» .há • nr -f. ¦ »mj i —'1 ' O» <' tMÍOl&âfTI 0% lX»COí p<fef A flfn COIXlO (V|é Mtio mitt haxot C€>«?•'íi Oi* í?0t©4 ^ 2€/) ehappy hour

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Viagem

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4a-feira

no seu

jornal do brasil

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IONDRES — As vésperasda estréia na Inglaterra iicQuanto Mais Idiota Melhor II— que já faturou, em sete sc-manas nos Estados Unidos,USS 46 milhões —. o ator MikcMyers, aüâs Waync, confessàque esse é seu último papcJadolescente. Numa suite dcmais dc USS 500 de diária noDorchcstcr Hotel, na chiques^-ma Park Lane, cm MarbleArch. o criador dos hiiariai>tes Waync e Garih admite, cmentrevista ao JORNAL DOBRASIL, que seu personagemcrcsccu."Sena

patético sc eu contí-nuasse igual. t:ni Quando numidiota melhor II. Wayne icinque ter 1'amilia. filhos. Sc eufizesse um personagem da mes-ma idade acho que teria queconvidar meu melhor amigo ame levar para um campo abef-

to c dar um ti,-ro na minhacabeça, tipoexecução mes*-mo. Alem d,i

j. ^ família, Way-nc teria umnegocio, uinemprego",comentaMyers. semboné, sem pcírruca e > c

ca!(-"a ra^-uLi;

Quanto mais marca regis-idiol irada nos doi^

melhor: m"f- .O roc i

fortuna n * rol I e umâdas garantias dc sucesso eu-tre a rapa/iada So para daruma idéia, quando o primei-r»i filme estreou cm I oruixesem92. 15 bandas dc rock apareçoram na abertura c na recepção'.Entre a> Hanilas, eslava k^sque tinha vindo direto dc umaapresentação no estádio deWemblcy O segundo lilmiabre c fecha com o Acrosmith,c o projétil dc vida dc Waync eGarth e promover um conccr1to o Wayncstock. Quem da 4idcia do concerto c preside, doalem. todas as aventuras da du»pia. c nada menos do que JimMorrison. que aparece num so-nho dc W avnc, cm pleno deser*!¦>. cm companhia dc um índiov:minu \h, c alem da música Cda estrada num carro dos ano»70, tem os brotos. Todas lin-das. como a namorada de\\ aync, Cassandra

N.i verdade, .1 dupla já ficaum pouco mais madura no sc-gudo filme Ciarth, por e\em-pio. perde .1 virgindade comninguém menos do que KimBasingcr. ao M>ni de Garota deIpanema, dc 1 oni Jobitn. A cc-na na lavanderia, onde Baiin-ger ^ ofcrccc .1 ele, c impaga-\cl Mvers. no DorchestcrHotel, lembra "í: so um fil-:nc".

11c nega decididamente quetenha brigado com seu pareci-ro. Dana Carvey, o Garth"Sabe. c\istc uma coisa na

América do Norte chamadami 10 urbano. Essas históriasfamosas que as pessoas garan-tem mt realidade. Como aquelada h,ih\-sitter em que o bchcia \i c. como e>tá molhado,cia o col<K"a nv> nncro-ondas c QhcK* explode Ou seja. a ver ti*»—dc c que não ha nenhum pro*blema entre nos dois. Essa fo;foca sc chama mito urbano,também conhecido como hulisfha", reage Mvers Carvey, sígundo ele. parou dc fa/cr õprograma dc televisão em d«>,'cnibro de 92 porque queriadar mais tc:r.p > a família ~T

Mvers revela suas dul»m.nurcs inspirações MoirtjPython c Petcr Scllcrs. Ele dn.uhar esv novo filme maiscaçado do que o primeicãjpMjuc qiuirnío acaHou o pn*mesro •.su que 'mha aprendidoa t s .• e r ! r.cv "1 iquci mai* ivontade, mais relaxado. Ficr-umais f iei! s*t K>báo, sem sepreocup ir muito".

E

JORNAl DOHRASI1 Bsabado. 2') I 94 3

ExemploA pena de morte voltou a

vigorar nas Filipinas, depoisde banida durante 11 anos.Os governantes decidiramaplicar sentença máxima cm13 tipos de crime considera-dos bárbaros, como roubo dedinheiro público cm valoressuperiores a USS l.S milhão(por mio USS 1.8 e nao l-SS1.5 ou USS 2 milhões, esse ogrande mistério).

Se a moda pega. o Brasilpoderá abrir licitações paracemitérios de corruptos, comdireito a preços superfatura-dos nas obras, comissões, etc.Uma maneira de preservar asmanifestações mais freqüen-tos e profundas da culturabrasileira.

Bicho-gri!oApaixonado pelo Rio. Ro-

bert Plant. o dinossauro doLed Zeppelin. procura umcamarote de boa estirpe paraassistir ao Carnaval do Rio.Hle acaba de deixar a cidadee já deixou tudo combinado:volta 110 meio de fevereiro,vai .1 Bú/ios e Mauá.

Mas. no intervalo cia vidaselvagem, espera tirar umacasquinha na Passarela tioSamba

FugaApesar de o casamento de

Cláudia Raia e Edson Cclu-lari estar marcado para o dia7. os inconfidentes de plantãogarantem que o casório deverdade será mesmo dia 5.

Tudo para despistar o ca-lor dos lãs.

Proposta decente

O governador do Paraná.Roberto Requiüo. está suge-rindo a quebra do sigilo hun-cário de todos os candidatosnas próximas eleições

Segundo ele. "pra se pegargavião tem que antes se atirar110 sabia".

Verde-amareloLuiz Salomão, líder do

PDT na Câmara, apresentouemenda à Constituição proi-bindo a demarcação de terrasindígenas em fronteiras. Odeputado verde Sidncy Mi-guel contra-atacou, por acre-ditar que a proposta não ésalomônica e eqüivale a umato institucional contra os di-reitos indígenas.

Quais são mesmo os direi-tos indígenas?

Até tu?

Apesar de sua teologia se-cular. o papa João Paulo IItem se mostrado um grandeconhecedor de marketing. Se-guindo o exemplo das gran-des estrelas da música pop.Sua Santidade concedeu estasemana a primeira entrevistacoletiva da história da IgrejaCatólica.

Nunca um papa esteve tãoperto da mídia.

Seeentido!Pérola do brigadeiro Ivan

Frota, pré-candidato do PLà Presidência da República,cm palestra na AssociaçãoComercial de Brasília: "Pre-

cisamos ensinar ao povo oHino Nacional. Os brasilei-ros não sabem cantar a mu-sica mais importante denossa história."

Arrancou o microfone damesa diretora dos trabalhose. cm posição de sentido, pu-xou o hino a plenos pulmões.

BailadoDepois do aumento dos

impostos, os parlamentaresquerem debandar para seusestados e brincar o Carnaval.Quem vai acabar (huiçtindo éa Revisão Constitucional.Até o presidente do Congrcs-so. Humberto Lucena, plane-ja desfilar no Bolachas, fa-moso bloco de João Pessoa.

Seguro

Síibüdo c dia dc homem bonito. WaltcrSalles Júnior e inteligente, talentoso, bem

educado e além de tudo muito bonito

UCDCDTITT K ü deputado Carlos Lupi, secretario-LOI EjK. 1 LiL/Y geral do PDT, contestou a filiação dcJosé Nader ao partido. Como Nadcr nao contra-argumentou atempo, perdeu o pra/o; assim, teoricamente, está sem parti-do. e sem partido não ptkIc concorrer as eleições.

Como presidente da Assembléia Legislativa, Nadcr colo-cou cm votação dois dos ires cargos wigos no rnbunal dcContas, mas guardou um.

Para quem? Para José Nadcr.

Diante da insegurança rei-nante no pais, onde delega-cias. presídios e centros derecuperação dc menores sãoinvadidos por bandidos pararesgate, foi constderavelmen-te reforçada a segurança dopreso mais famoso do BrasilPC Farias.

Mais 20 policiais do Bata-Ihão dc Choque dc Brasíliaestão colados naquele que vi-rou o inimigo público n" I

EmpatandoHá um ano. Lucinha

Araújo ganhou dc CésarMaia três casas nas Laranjci-ras, para instalar um projeto-piloto dc atendimento acrianças portadoras dc HIV.Já investiu USS W) mil nareforma dc duas das casas cna instalação dc cozinha, la-vanderia industrial e até umapiscina para criar, com con-Corto c carinho, crianças quea vida já castigou.

A obra está pronta. Só fal-ta agora o ocupante da casado meio. que já foi despeja-do. entregar o imóvel paraque Lucinha possa começar otrabalho principal: abrigar ascrianças-

SemânticaNas discussões da Revisão

Constitucional alguns parla-montares demonstram nãosaber o que significa mono-pólio. O deputado SauloCoelho (PSDB-MG), porexemplo, quer

"manter omonopólio" das teleeomuni-cações, mas fala cm "abrir osetor para estimular a con-corre neta".

E a senadora Lva Blay(PSDB-SP). que assina ernen-da 1I.1 equipe econômica pro-pondo a quebra do monopó-lio. diz que

"não devemos terum monopólio tão fechado".

P. sc abrir, continua sendomonopólio?

CharadaConversa de dois senhores

ouvida no hall dos elevadoresda Riotur. ontem á tarde:

O senhor sabe quem é otrapalhão n° 2 da administra-çáo municipal?

Não — respondeu ooutro.

P. o José EduardoGuinle. presidente da Riotur.

E quem é o n° 1?Ora. é o prefeito César

Maiu.

ParatodosDepois de considerar Ro-

111,11 c Juliciü um texto sexistae incentivador do amor uni-camentc heterossexual, as fe-ministas inglesas apontamsua artilharia para o tradicio-nal biscoitinho Gingcr Man

Como o biscoito e muitopopular na Inglaterra, c con-sumido por seres dc váriossexos, dai a reivindicação dosmilitantes pela liberdade sc-xual dc chamá-lo dc GingcrPcrson

Sorte grandeA Sena principal que cor-

re 2J feira está acumuladahá duas semanas e vai pagarum ilos maiores prêmios deloteria do mundo — USS 3milhões.

O matemático Oswald dcSouza acredita que há 32" ode chances dc alguém acertaro prêmio sozinho e 10% dcprobabilidade dc a Sena acu-mular por mais uma semana

Pode dar João Alves nacabeça, dc novo

EstampidosDomingo. Brasília vai \i

r.ir um autêntico uihwn <>PP faz sua convenção e ocx-govcrnador Álvaro Diasvai tentar detonar o governa-dor do Distrito f ederal. Joa-quim Ronz

\ reciproca é verdadeira.

Ihinuzti l^rão

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CRITICA I CINEMA/ lA

última imperatriz'/ * *

A China está de volta às telas

A

CARLOS ALBERTODE M ATT OS

invasão chinesa conti-nua. A última imperam:,exibido no FestRio de

1987 e sò agora lançado nocircuito brasileiro, narra as des-venturas de Wanrong, a esposado último imperador Pu-N i, nummomento cm que a decadênciado sistema de dinastias feudaiscoincidia com as turbulênciasdomésticas da família imperial.Vale a pena ver o filme e correr àlocadora para rever o épico deBernardo Bertolucci e assim ar-ticular duas versões de uma mes-ma história. A forma como cadafilme retrata a partida da fumiliapara a Manchüria é exemplar.No tratamento psicologizado dodiretor italiano, este é um mo-mento dc constrangimento c re-velaçõcs dolorosas. Na versãochinesa, mais documental, ê pu-ra festa c euforia.

Enquanto O idtimo imperadorestava centrado na figura dc l'u-Vi, servindo-se dc sua vida pararelatar as metamorfoses da Chi-na moderna. A última imperatriztematiza uma das questões cru-ciais da sociologia chinesa: o pa-pel social da mulher. Wanrong éa esposa que recusa o status debrinquedo conjugai, opta peloadultério e termina punida com,i traição c a loucura. Em tornodela. succdem-sc as concubinasdo imperador, cada uma comsua cota de destino trágico. Pu-Vi é carinhoso enquanto elas sãodóceis, mas um tirano terríveldiante da menor pretensão dcindependência.

Fm matéria de abordagempolítica, o filme é tão diretoquanto qualquer melodrama deZhang Yimou (Lanternas verme•lhas, 'tmor e sedução). Não tem,por exemplo, o envoh imento ca-rinhoso de Bertolucci coro a

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imagem de Pu-Vi. O imperadoraqui é apenas um dãndi perver-so, teleguiado pelo staff militar ecapaz de truculências que arre-pianam o mais rude plebeu. Ce-nas como o seu despacho derotina no vaso sanitário ou acaçada dos criados a uma moscaque perturba a assepsia palacia-na funcionam como pequenosmanifestos contra o despotismode um regime em ruínas.

Esse tipo de virtude só fazaumentar a curiosidade pelo ci-netna chinês como um todo. nãoapenas pelos filmes de arte dachamada quinta geração (Vi-mou. Kaíge, Zhuangzhuangetc.). A última imperatriz c pro-duçào ilo mainstream chinês,realizada e exportada com asbênçãos do Estado. Nem por is-so é cinema estritamente ofi-ciai. Tem todas as pompas ceno-gráficas necessárias para retrataro fausto'da corte, mas também .icontundência suficiente paramostrar o seu lado escandaloso edesumano. Ataca o poder numperíodo historicamente conde-nado (1931-1942), nus não >eaproveita disso para fa/er dema-gogia cm prol do regime atual

As maiores limitações do lil-me estão na narrativa académi-ca. bem-com portada, com queos diretores Xen Jialtn e SunQingguo esterilizam parte doimpacto da história. C om umpouco mais de ousadia formal,este poderia ter sido o grandedepoimento autenticamente chi-nes sobre o fim de uma era. vistados seus bastidores¦ A ultima imperatriz está emcarta/ no Belas Artes C atetc, ás14h30, 16h20, IfflilO c 20h. Cen-sura: 14 anos.

O casal imperial chinês nofilme que conta a históriados dois segundo o pontodc v ista da imperatriz:

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TEATRO

CRITICA I TEATRO Decameron'/ + *

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do Juca Sanlot Com a Tfupw T*atralp<JA4(C) Teatro de Lona da B^rra Av AIvotãBa 1 791 (325 8S08I Sab <• ilom áj21h CR»I 200 Desconto de p*ra quem /evsr um quitoi1e aümtnto néo pvrtcfvct Duwçio 1h?0(ECO DO INFERNO Tulo • d.tr«*o de OeL«r Sane*** Com a Cia lndepaodenie Oc TeatroÍ*pcrirnental Teatro Gtéocio Gd, Pt<iK«i C**dt*í•ucoverde, v/n' (237 7003) O* b4 a %àb 4*|lh e dom At 19* CR» 1 í>00 Du*a<*o 1*50k.\* #man*ACRIIOGIA DO TERROR Ai p<*;eí Eu mateiJiom Kactol N*m tio b*U» n*<v t*o »era ler.da c A

t*ae dos «imàoi Co*«»fl*m Com V»c Mditatto * tua

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Simples, cuidadoso e eficienteDivulgnçâo ClaudioElge»

Amacksen

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Cia. Teatro di Stravaganza, dcPorto Alegre, traz ao Rio o espeta-culo Decameron, baseado na obra

dc Giovanni Boccaccio, com a particulari-dade de ser encenado na língua italiana.Com um grupo desconhecido para a pia-téia carioca, falado num idioma estrangei-ro e em temporada num teatro inadequadoao espirito do espetáculo — o Joào Caeta-no é muito grande para uma montagemijue precisa manter uma cotnunicabilidadedireta com o espectador —, Decameronsupera todas essas dificuldades e surpreen-dc como um espetáculo extremamente bemrealizado.

Os adaptadores selecionaram sete dascem histórias escritas por Boccaccio c con-seguiram ressaltar o tom satírico e a picar-dia das narrativas, que rompem com asacralidade das histórias medievais. Naorigem dessas histórias está o desejo dcrevelar uma outra face da condição hurna-na, mais próxima das fraquezas c das ne-cessidades vitais do indivíduo. Boccaccio.com suas narrativas de caráter exemplar,faz comentários extremamente satíricos so-bre as relações humanas.

A adaptação do grupo gaúcho sc apro-pria das histórias que guardam maior sim-plicidade narrativa, revestindo-as de umaforma bastante popular dc representação.\ encenação de Luiz Henrique Palesc sc

constrói cm torno de uma carroça-palco,no melhor estilo do teatro dc feira. (>satores ^e anunciam como porta-vozes doentretenimento, cm meio a um ambiente dcdor c dc morte 0 quadro cm que se desen-volvem as histórias do Dccameron da C ia.Teatro di Strusagan/a se apóia num c^pin-to popular, construção que o diretor tain-bém enfatiza na montagem

Os quatro atores — Adrianc Mottola,Angélica Borges, Luiz Henrique Pakrsc eRoberto Olisara — demonstram prepara-çáo corporal c refinamento interpretam o,numa linha comunicativa. Mesmo com ai-

guma deficiência socai — a projeção daso/ as vezes c um tanto desequilibrada —.

SoJoJo Caetano, ogrupo^iucho Tcutro di Str.n.iy.m/.i surpreende com Dccameron, íahdo em itulumo

o elenco garante a agilidade dc um espeta-culo que não sc deixa intimidar pelo texto.O ritmo não cai sequer quando se faz apavvaçem entre unia história e outra Nãohá qualquer quchr.i narrativa Os atores xrdistribuem entre os personagens, como sal-timbancos que sc transformam diante dopublico para contar as suas historias

IX uvtwron tem ujtui tnlh«i sonor»i on^í-

n.il. dc Ricardo Severo, com temas musj-cais que comentam a ação. A iluminação ca cenografia dc Luiz Henrique Palesc tam-bem demonstram a integridade dcv»a mon-tagem. em que tudo parece funaonur comsimplicidade c cftcicnoa (K bonecos deMario de B-sllenti provocam uma fortemi pressão, c apenas os figurinos, de Joãodc Deus e Palesc. são irregulares

Mesmo com as uindiçi vs tão ilesfavo-raseis. ,t mocMgem < imp»V pelos \a >>resintruisccits dc sua concepção Simpies, cu»-d t.'. 'V1 c Kist.tr." t«>mun!c.i";^o. /' ont, -r<"t c uma demonstração do traKi/.o str:0e conscvjuentc dc uma produção re : •a Ihuiiwnm esta cm carta/ no I estroJoão ( aelano hoje. as 21 h i amanhãItiltimo dia), as |')h. lit^ri-vvis .t ( Ks I.5W.

te 7 BROTINMOS To.io « d»«*o d» FU*Wílc^nho Com C»mftKa da Paula fpiMíyJo f "f

Mu'"** a í>x»f«o* Teatro 'pane**a Rua•uda^ta <íp Mcaatf 824 (24? 9?94) Da 4« »tb A* 21*30 a dom a* 20*30 CR* 2 000<J'»C *?"« 1*30

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Iom Mato* Ali*uc**>a*Oua l U'í Ca^ot Bu'uca a

jtto* Teatro G>n*tt*co Rua G'aca Atan*« 187C20 83941 4- • V JW 19»> 6' » Uíi *» 21" •t>yy *, 20" CR» 1 350 ( 4-1 CR» 1 800 (5- 6-jdO~ ) «CR» 2 ?00 (w«> I 5*1 "¦awvai Of 65Inot térri aprronto de .*7*» A* 6*t *tíuctonfrtmm artcwrr àr iO\ Iryritot a do-™r*o t*k>*1 7Z1 05 fS Owk*o 2" Ata 28 MyylOR DE QUATRO Taaio d» Oo-jçl#» C»!«<§a*fvr Adaptac^' da Ràvx> D^a»; >o da|i<^*a ^onvKa Com »v* da O' vp«i Joào 5-yno

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MEUS PRI2ADOS CANAIMAS O EVANOEIHO Dl TOMAS 5 VIRSÀO Dl TAÜtUDa >cv*o Ur*^ C#v<adcan*. Nato D"»v ào d» G«ac '«dn > Corr- Qt*vy Ha*U*% Idai-^r Iwfc e Ov»ft>4 Trat'o dot C*at'0 Rua Mat>>» c^aV<»Atp 52 2_ i 2 74 0895i Da 4* a **6 ai 21 * *rx»rn M 20* CR» 2 000 4* 5* p 0'i a CR*

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AS CACHORRAS QUENTES-NARI/f S VIRMILHOS T»,ío r dt<nAo ;»• LuJ CarVHQ/>0t Crrr T*a't PwtmhO >*«»<**•» '*>M • outso*Teatro Potto 6 Rua *»ik>í '«0 '>a ftl f 281.'496'i Df> 5» * fcáti it 21*30 e dc*^ 4* JO*CR* 1 000 WP'hwpi .te 22 a^K>« p ^ .WI OM 60

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O LIVRO DE J0 ArjJK^acAo o* Oa« Gôa«D'a<Ao da Moacr* G6a* Com Laom GOa« efVofia^HJ Pa «oto Teatro G>*>r<^ Rua do Ru**^*32 (34* £*527? D« 6« a v** a» 21 * a dc*n- a»20»> CR* 1 SOO Oeiconto tV p*afn a ciatt* Ata 6 dp IruttwfO

COMO ENCHI R UM BIQUÍNI SELVAGEMTr»'o a d**çJ»o rta M^a< Com C^és>d.iGTea/ro Cai# Oa^«*r A« AItéN) <>•Mp-o Ftanco 2»0 (239 4046; *>' * 21*30 ©• •wv. M 22h C (t»t> t. 2^ CR» 3 0ti0 .S* •do*"" i a CR* 4 OOO • i-*preii*ot a do**** 4*0pe'o te* 221 OS?5 O etjH*a<'v>kj Cx+^^a fy wt^ameirte na N.w*"i' a n<o *#*a pp>«rwrxXi a p*>f' ai^p/hI» o teu >eh»CfO Du»açJk> 1 >*->0

A INFIDEllOADf t COISA NOSSA T.,io .ei »«^Ao da Gu^j 0^m»r*a Com So^a^ya CoutoPat»K->a B'a * a outnn Teasr-o R^a Campot S»^5 118 (W? 2027) Da V a Ufc JH21*30 Do-* a* 20*30 CR* 1 000 <V> a CR»1 VX) (6* j a CR* 2 000 íiuK» a dem ) OaMO^fOIí»a p#*i ftafivti í*a 50 KHJI Oi .30 p»pr*a>oi9uir fbeffm^wm ao Trafo tosrwio '*v"a

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ClORfS A MULHER MODERNA (TEATRO ADOMICILIO) Da An*rr»#»«a 'fjoai D*wçJo d«Ed/v^ Lu-v Com S<a'a Ft#»tat *>acacontato 2?>9 01J9

BEIJO DE HUMOR (TEATRO A DOM1CIUO)ratto a d ^açào da Ra»ac*a Com RaMO»o*'vo Tf4***: ~+ p#» co-ntêto 296 9990 Djp»çAo 1*

A INCRlvri HISTORIA OO NOBRE CAVAIEIRO ERRANTE E DA POBRE MOCA CAIDA (TEATRO A DOMtClltO) Tp.to a ú*»Cio da **.» »"<o La4o Com A/ Wio M *» *^aTp if* C twrv*«MS* OfSAi te T c*r*o**e pa** c oo -

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Rogério Frócs - Jayme Pcriard - Chico I cnreiroIvan de Almeida - Camilo Bc\ilácqua - Edgard \morim

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sábado, M. I 94 B/ROTEIRO JORNAI DOHRASIl

PROGRAMA * v DE VERÃOv t'

'Punk

rock' em imagens inéditasAndré Arruda — 23.'9-r&?

Os

Ramones estiveram por aqui no fina! de 1992 eforam um estouro — literalmente, já que o showdo grupo do Canecào foi interrompido por uma

bomba de gás lacrimogêneo detonada por uma ganguede carecas de subúrbio. Hoje, os fãs de Jocy Ramone eseus companheiros vão poder matar a saudade dasharmonias simples e das letras — meio engraçadinhas,meio malvadas — da banda nova-iorquina, um dosicones do punk rock. O Centro Cultural Cândido Men-des de Ipanema vai exibir, às 16h e às 22h, o video Lifestjfle ofThe Ramones. E o melhor: o filme, produzidoem 1990, é inédito no Brasil.

Como o próprio nome diz, o video, dirigido porGeorge Seminaro, procura registrar o comportamentodos rapazes (todos, aliás, ganham o sobrenome Ramo-nc ao entrar na banda) e de seus seguidores. Estãoregistradas apresentações ao vivo, participações emprogramas de televisão e vários clipes da carreira dogrupo, iniciada nos idos de 1973. Nessa época, o showde estréia da banda, segundo conta a lenda, foi teste-munhado por apenas quatro viventes — cinco, se forlevado em conta o cachorro do barman.

Para quem gosta de barulho (c o que não falta égente que gosta do som da banda, quase uma unanimi-dade do punk rock), Life siylc C um prcscntào. Era umahora de video, desfilam os maiores sucessos dos Ramo-ncs _ Psycho therapy, I belicvc in miracles, I wannalixe, Mcrry Christmas (I don'l wanl to flght lonight),Something to bclicve in c Do vou remember rock n rollracho, entre várias outras preciosidades. Algumas dasperformances apresentadas no filme foram depois re-gistradas em vinil no disco ao vivo Loco live, gravadocm 1991. em Barcelona (Espanha), e lançado no mer-cado brasileiro no ano passado.

O Centro Cultural Cândido Mendes fica na RuaJoana Angélica, 63, em Ipanema (267-7295). Quemperder as sessões de hoje pode voltar ao CândidoMendes amanhã, ás 16h. para ver a reprise.

Jocy Rumonce seus pupilos |

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i i ]IMAGENS DA PtSTE BRANCA MEMÓRIA

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TEATRO FOTOGRÁFICO BtATRICE SASSOt çAí*q>»' »% Ca&a dr Cufo^a AS*m Av

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CORRf DOR CULTURAL DO RIO DE JANflRO t otoo latlo* <Tr «'?f W«jNvoa A» infan»» D K»«niy# («IO 2'tW)

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Tradução FLÁVI0 MARINHO

CENSURA UVRE DE 4g A DOM.

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Apoio: Jg S0ITII0 Dl INGimOSI Dcidol,-^:. 21 *í ?S7íHi

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Stu DESEJO E UMA ORDEM - i>hcv* ttft'co <thjí»t.4íH Com tucy Manah da PV^h»P»v*o FV*©»r/n A/v)»f MuiNo/ p CM:o 14 6*\ f>ib A". 21 h C*ta tk> Tà Aí.» Ri*s Rua Mem S.>3S CR» 000 At^ 2b rtr Ifvc^ro

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iua» t>m CD.', rvo Pcfomof G*.»*yJ •' UU»mo d>a

TERREIRAO DO SAMBA GrupoMi! Moty^io R'b»*»o G'ba Anj O-»'.1» Noca tíaPO^H,I r oot^o* Sat. Jn 18*^ i ? l^t-acíjfMtVJ

REGINAIDO Bf SSA/RIO DOM A RIÇA D«5- « dom ,V. ?1hJ0 Vtrucnjl Av V*W"j> fffWc*jn 39 (2ti7'5757) Co»/vr*r a CR» CR-1 500

IUI2 CARLOS VINHAS'NOITES CARIOCASVI RÃO 94 ~ D<? &• a dom *t 23h Wrf>»cnn AvV»mc*us dr 30 (267-5767) aC»H 2 10G

O VIOlAO E A BAItARINA Cc*r Se<i*UtioTapat!* C»*m*n De< R»o * Doo Ch+c** 5* A*Itm.tO b* t\ 12^30 r IBhJO *M> 4% 21 h rrtcxn, óc ;*0n 7atro Joio 7^"O-táruo Pua daAv^mW^i. 10 (631 2000 » 236) Cm KO (t' c6*) c CWt 900 a dom ) At* tmanhA

AMIINDO CRUZ t CONVIDADOS - O1 b* a(>om. 22t» Cata Prrio Roa í>aftaMar«. >« (293 9342) CR» 1 500

ROCK MA PRAIA — Com a ba^da^ PrwsáaM^hjwa • Dtwkí Pau<«r»t»o MotAa. Am>t«r« « w«SM) . M 1 7h fV*# cAr» om honto a f a»macVi Amo«)o Irrttada t*a^ca.

HUMORF AFY SIQUEIRA OU NAO OUIIHA - Tule»

cJí» faty Ch*cO Anyz.M\ Pauk> Dwt»Goqu 0^*mrcha J» D-f^çAo dr Chi-(O An*i*o. 6* n »-+b ii 2*h r <kvn »•» ' 9^Cjtfa>ConofitO 7atro RrviJ R«a Ai»-a*o AJv»m 33(532 4192) CR» 2 000 (6-• dom ) » CR» 2 500(%ab ) Ingrttuts # &om*cHtO pelo !r 221 0515

ENGRAÇADlSSIMA TRINDAOl — C»f l»onCun Drumorvi 6* e sJkb. M 21K30 edom. a'. 20b Tatro <*a f*ti** Pua Ma^oacc Si.BS (26 7 77491 CR» 7 500 (6* s tib ) e CR»2 000 (dom )

AGILDO RIBEIRO/fTNTANDO Aíi 7 - 1e»to cd« Ao*ao R.t»«o !>«t> r dcn. *ft lím

7fitro &. Av cia* Aw»tav 4 6<i6 (3Í5 5844 j CR» 3 000 AM 6 d» l»v«»»a

NADtA MARIA. O QUE VIER EU TRAÇOsab o Oom , av 20b30 Símu: <>* 5>o »/v>>0 def£i*nu Av A</iomow«*i Ovi* 66 (?W>-617/)CRi 800 Ca*>#sj*a lb íkk>& A»O

ri REVISTA

CRITICA I SHOW BethCarvalho/**

Samba em ritmo de ponte

aéreafio -s - Pe-y :

HLULA

BRANCO MARTINS

Á uma enorme distância entre oSesc Pompcia, em São Paulo, e oPeople, no Rio. No pnmciro, Beth

Carvalho gravou ao vivo seu mais recentedisco, Bctli Carvalho canta o samba de SâoPaulo — com o público cantando junto amaioria do repertório. Na casa do Leblon,onde estreou na quarta o show de divulga-çào do mesmo álbum, ela não teve tantoacompanhamento \ocal. Não tem jeito: opúblico carioca só se esbalda mesmo nasmúsicas mais conhecidas de Beth (Vou/es-tejar, Coisinha do pai. Andança), batucan-do nas mesas c fazendo aquela tipica alga-zarra sambeira.

Aliás, ainda bem que è assim. Dessemixlo, dá para apreciar os arranjos r ouvirmelhor a voz de Beth se desenvolver, gravec segura, pela melhor das quatro partes doshow, justamente a que homenageia a pau-licèia. Vestida de conjunto preto-e-branco.o mesmo da capa do disco, e mixando a eleseus cabelos avermelhados — ou seja. co-mo se fosse uma bandeira paulista cmc.irne e osso —. ela apresenta aqueles sam-h.is ftaroados, cinzentos, quase tristes, co-mo Fogo de saudade (Sombrinha e AdilsonVictor), t olta por cima (Paulo Vanzolini) eTnsie madrugada (Jorge Costa), alem doclássico Trem das orce, de Adoniran Bar-bosa ("a tradução maior de São Pauio",como ela define), e do maior lut do novoálbum, Tradição, de Geraldo Filme("quem nunca viu o samba amanhecer vaino Bexiga pra \cr'"i

Depois, no segundo mo. a volta as on-gens. Em homenagem ao Rio de Janeiro,ikth evoca compositores cariocas comoChico Buarquc (O meu guri). Tom Jobim(Samba do avião) e pale einpa^tado diBahia Caetano Veloso, em Desde que osamba é sumiu, uma surprevi ps^sta naúltima hora no roteiro c que parece ter sidoincorporada definitivamente á sua carreiraEncerrando o bloco, a fatídica 0 que e. oque e '. de Gonzagumha Ai Beth fa/ surgirno palco uma bandetrola do Br.isil c pro-du/, de punhos cerrados c expressão guer-rcira. uma panfkrtagcm meio fora do con-texto lincü-p.icoíieiro do show.

A terçara seção — meio longa demais

MPNo palco do People, Beth Curvam o mostra sambas dc Sã o Paulo c tA> Rio. ^cm csqucccr o pagode c

gesea# 'M

^ f™- * -

t' carn.t\.n

— c fundo de quintal puro Goiabada eas-cão (Wilson Moreira e Nei Lopes), Jilócom pimenta (Arlindo Cruz c Zcca Pagodi-nho) e Corda no pescoço (Almir Guineto e

da Mangueira para o desfile desse ano.Atrás itu verde-e-rasa só nào tai quem /amorreu Ai, a fana é total A ah batuquei-ij lLi banda, que ia estava de sorrisão

Adalto Magalha) sc destacam O *-how aberto desde o inicio d«->s trabalhos, cbiasaba em alta rotação, com o bloco mutu-lado 01 arrunal, no qual Beth. a cns,i alturajá sem sapatos, mostra um dc seus maioressucessos, IDu festejar (Jorge Ara cão eNcoa), emendando com o samba-enredo

a ensaiar alguns passníhos l ate o> três^'.•^p^'!^s.»'.cls peLi r..irmcnia 1N0.0 ni> va.-iào. t arhnh.^s no sete cordas c o figuraMareio de Almeida, que ukj cavaquinhocontido como esiivesse jogando xadrez 1

•>e soltam um pouco e esboçam alguniavrisadas Esse final pra cirna sc conuapõc a*,batidas mais lentas da primeira p-.'\ 1na media dc tudo isso. fica .1 u-n.p :e:w. •>!c Beth Que c bem acria da nv.its 1¦ Beth ( ar»alho st- apresenta no Ide quarta .1 sabado, as 2 Mt ( ou»i rt .1 ( «S3.500 (quarta e quinta) 1 ( Rs 4.5W tsi\-tas e sabado), c consumação mínima sem-pre a ( K> I.DUll.

I BARr-*fi t«0rr>i*»oç^)

A NOíTt DO& ICOPARDOS - Do *p*irvrM*;taç^o óe Pa^-cpa^-áo ovpoc^ai 0« Wo

* t»* Ekrroto 6* o tK>m. 21^30 »6't'-jb . á". 24h 7atro Aliik* Av N Sía Cooacat^ana 1 241 (247 96X2) CR» 1 500

MOMCN5 TRABALHANDO SN>* com moó*+o%- m«vcv**not» D"«k>o • coa>cv/-j dr C»»oDa»xa*ofc Dc 6* a dom K21H30 7ertroB'~ I RUJ Mo^i Lemo-, 51 H (521 2955)CRS 2 000 A te 6 tV» iwe*e*o

Tpacode.gafieiraESTUDANTINA MUSICAI - Com j 0<»j»»«Tfoc«J^ W»o oo m,i«*tfo Sfyo AJcèrrtmn De 5*é s-ab. M 23b P;a 79 B<-»m .»* pe*otM 232 1149. CR* 800 o C*» 800 (wj)

I NSAK>S DA MOODADE — 6n • %M>. a par*#CM 73* OU»O»j t*. Mtv»O*»- Rj» Corroí !•mrr&a. M (JJI 5623) CR» 1 000 (W»»l eCRt 700

ENSAIOS DA ESTACIO — SàbKtot a t*t« de2Jb QuMfti ti» i icoii Roa d*» 35f?93 CRi 1 bOO (how«H) o CR*» 1 COO(mufhffp*,)

SUBVIRSOES S»r. 2U< « C-.J.J lorrr <fcli*t^ Rua Vtbcx^óe 0« P*«i 1 2« <23? 4C-12)Covreri CR» 1 f'-00 r commmaçk) a CR* 1 COO

MARCOS RtStNDt — O p^a«*v»vt3 •.« aj«-çfM"~*,acty* ti-» Boudr<Oul Ca^cn Baia p A.^itr.»t 6» c t~*t> 23^ Gub li* óo HotWPaia<.^ Ay Dr#*.rn Mr^-j fi.V) <7*Q r»2l 2)Cowr».' a CR* 2 500 Atr> Ç> rV

WALESKA PARA OS ROMÂNTICOS FNCURAVEIS Det-avü- lt '-trrvf^Pfud«*>te (V \21i (267 13<i«n Cih-wí JCR* 1 £00 r c<v»uifnj<Ao .1 Cm 2 VXl

PAULO RtQO/AS PIPAS Dc • • ^ <\>-n22^ Cite Ca*Hr*ta [u.'«Í4 fia Cty*T*8r>-2 ÍKVO f 322 0269) Cwft a 1 >M A:raTijfnh.»

CMDROMATIOM SOC1CTY a wrfi *.22* C*'* L i*a*ye^it c5»t l **. ***>-«»>9\ 402{205 - Cr»4 \ Cch/*t*i a C*<fc *. (XX; t4 CR* 100 UH*motJ«a

SiOWCY MARZUUO í)« 2* a s-aí* te *9^22t\ Hot ir i Aér>c+ óo A« An^ot»- »4 240/W'»t4 t (t»21 3212) Ij**~ c<msvt*~; U«a«r«orvama-fvto tom o»w^urar»;a

MARTA UAI f GRUPO TU CANTO SAMBA— D« 6* a v*b >. 23b>3 Sí /?»#. M-j Ot*»o«PaSac^ A, Atiam«C4u 32t>4 ¦ X' arvrf (6216522) CfTinfcumaçAo a CWi ?00 Un«t*o d-a

JUVENTUDf tV Ca»*c»i Aqej->o 0««çio í.v»Df^mo í i<il Com Cartot Afj.j^v) Vcr-.a C«n>c»«-'.)• CAitftw C>*a • t^b a* 19b /a ^"»K* Rua Y*«:«xv-Oa (><• P^»r«â 66. *i (26 7 401 & t 67) C Rt i CXTO

TMIO IRAKITAM - as 23b DveH (»t'a«laCaetar»^' 1W92 (616-1126) Covio^r aCR» 1 600

CACAO F»GUCIRCDO C BANDA &*> i»22* (-» Ca»-r c*r Pa/rs Rua Oo 0»*«U 4.>7(262-6fs34) r«/v^aCW 1 ÍSOO

BAR ONf TWtNTY ONC - O* a t>!i a pa^t*ct»* 21 b li-bomr <>j vaaC^r-^nJi H^èeao 6^^' aS^ífai^vi R*o Hotel Av Nan1*^ 121 (2 '411 77 t 1 733) Ci»nu«**j|Clm ICOíbkwrjpnento gntín pc* ç*.»itro Aorat

BANDA BLL — Saf>a<*c»fc. a c^l" oa 22b Swp«r!y>Stcí s Aw Armando UomtwtK 601 ! 49 J1026) CR* 500 ls*ac«Xwrrwiio procwxi

7( MARIA 6*s, a Uti a (M(t* t)c 22b >Wpn»no Av ÍVwioa 1 Í44 (267 6791) CÍH#aCR'« 2 000CAIIFA Df BAGDAD - D^»;a do var*« omOt^ca í»*aí» 6bs r Ot) a part* r*n 22b Ckj**S»»c» e / -bxiob Haa Ma*Qu*i {)r Ofenda 38 <6S36261) CP* 800

CABARCT Dt IA PArX a t*r\* tV1f>b Ci'e O* 'a Pa««. tio Hota* MfK^J-an A,AlüniKi 1 020 (2 75 W22) CR» 2 600 (a*bada») CR* 3 700 (p-»:c«v prax-oa**) * CR* 670

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GVPSY — Da 4» t »4<» à* 2?^ <i«ur<ü«:a M-« nèfcií: a O:.**' A»*. * 7h A»- A'• *- Í«O tV Ma»o HlfttO2t« (7.W **4fl) CR« 1 JOO (Tnyiwn) • CHi1 OCO (rrx/>*») M »t«r»a a CB* 1 COO

PRESS — Da 4* a tao a p«at* d*i 22* a*Sa^na^bMtM 4?D0 í36t> 2aU) C«* i 300 «?comuma^^o a C»^ 1 200

COPA ZOOM — Da )• > 5* *«»<•• r t>or" a i.tarlfda 22b c<y* o OJ Marvc** Cormn-*on L.Jrt^«a 6't«•?K^Í ó9 »a»-aOo CíVva 2oo^ R-a Rodo^+oOftntM. 102 (641 • 01í Co^Ka^Nac-io a CHt1 COO í6*» a v+«oa*a ü» Hrlaoot

VfVABA - D,* a pa^tf da 22* A* N SCc<«.«t>#f\* 1 '44 (2«7 140?) CR» 800 !i>»

SOBRt AS ONDAS M .-»«*í arj r .- Oa-.i*• Sai 21* A# Ar^-.çira 3412 (52*!2fR5\ CtHrt^í tSe 3* a fe* a C-** 5*50 6* ».*•£ «v#»p««a <>• '•••¦adci a CR* 1 ?tíC £*tar~ e 2' »*»**

VOGUf — Owwi**e. **22* Dorr « 2* ri vcowct At )i flaeoíK i to" .a^a" oc co«^a Oat *m A» 4*i O* Iky* Tempo» ia p tc<c*a<e Da6* a »>Ç> yj*K»*é • (fclOMaca 1 >a Cvf*^-^0í>..'171(174 41451 CMHO^itan iM* C°* 900 -6* *-WÍ> a ««aapa- » ;>e WatM)

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CAUQOlA t paat-a Í2**10 A»6-t b#í,*s t*ta f*-jtJar«a d* W,'*4. 12')í2* 7 1 3C-9; c<b J 5O0 tpnta; a C»» 6 CCO ía-t*a<í.a a «SrflMf«aí4o

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B APRESENTA: PROJETO MUSICA NA CIDADE-

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Direção GeralRobson Salles06 a 30 deJANEIROQUI. 18:30SEX. 12:30e 18:30SÁB. 21:00/DOM. 20:00

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Tol.: 531-2000 r.:236

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" JORNAl. IX) BRASIL Sfll

cado cm 1995. Nao foi fcito ncnhura pro- foram. csta alem das musicas. Us Uc cliss»cos novo material o mesmo entustasrno que ¦

nunciamcnto of.cial. asfontcsda New Vor- cancao podc scr Quando os Beatles apanxcram no pro- elcs cm

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fas tinhani nos anos 60 ¦

kcr foram anonimos funcionarios da publico, mas c a uma eeraolo grama dc Ed Sullivan cm M. eles soavam daqu • P<> •

cntrarcm cm As pessoas tern que reconhecer que o que Igravadora EMI. mas exccutnoscntrcv.ta- fa.ro K o future para ,od« aquclcs adoles-

^no cm - com novas fcz ^Beatles os Beatles, akm das p^oas |to *nxusanim a ncgar» tatom alburn^ I

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fe,«?.sre Ianos contratar um sho* da handa. ofcrc- tc/a foi a mats apropnada. 1]

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KSCORPTAO • ""'""I jjjwn_ M- T1 IhPUBRA • 73^9 n 22/10 -waj: Ap«o " ao -'A mm- rr" TTTi

VIRGEM • 2VBa22/9 '-^3 Form mnnifonlacAo <Vo y^T\l( |u«».lo w>rfto la!o<ni fC^ /\ " BBj IIJ-.AOO 22/7 a ?^B SAbodo orn quo voc* so /-'^ 5 C> ,nlu<*o o »u« coocon- oom.n«nlo» do um d>« *ft -1Uma poatura do modo- \ XI pomclonarA do lorma 2^x

"1 |rlKAo on os»untcn H- S— 11 rtrlifl'n cuto nflu pofkodo 0« v»d.r f *:Ao ««*<>• M

racAo quo busquo mu- , ,^sl mnis abofUi o pfonU a LJfW-—~ on^. »o luturo »Ao a l6nc« do um momonto om _ #Munto« l.0«Jon a mln-eio"*. om Car o concoilo don quo rncot>or connoihoii o ajixla Lomtxo-^vn cooinbut para sua ronl»/ac Ao mtono* '• otkoto do aton^^o c? p^ooctr- 11 |||||

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j, „ W„.W1 AQUXRIO* ^ ,.~;.,vKlado d«'» t5aLBuUUUP,<Q P«.UW QU. »C^o^. «*« ^."JKA.CITXRIO* 22 ll aJMM£_ CAPRICORNIO - - «^l Bom quadro. com po*i- j "0

|on, um »A: «do rju* w«x a *>*» ¦>» anj ^ nori PN, Dubc« c}«' podo<Ao om ^ livns inlluAncias asl'o- ( | /p4 bancomno- ~ ^ !rav»- co«i bwn'w* <>• "am* 16 » »

cwoamofrto para quo voc« bo booottcio do atiiu- conc-haf «««'«^ ^ cooomAm ac» quo »4o ma.. p-6.>mo» No.lo . B,w«. ».>nlK» ^ a-^ro. . c~o« 0- <*"<

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raANKE ERNEST flagg^3lMQar^fe^| i.xrrJ^-

PTV^^C 7^7 r^X El, GOMO AMDRRfeO IXTX 6 «ttka« - - - - " -

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' i-!.'. r^~- __^ -e*" **-«»o^ro

Retorno dos Beatles

é sonho, nada mais. - i tre ->c m;1UAj»c «\ ir:> u> :mrt!

Reunião de George, Paul

e Ringo não é capaz de

reoetir a mesma euforia

dificilmente scra agora rccupernao

novo material o mesmo entustasmo queos fãs tinham nos anos 60

As pessoas tem qiic rcconheocr que o quefez dos Beatles os Beatles, alem Ais pessoas

que estavam na ha mia. era a época em qiiceles viveram. Sc ainda c possível reuni-los

outra \«. c ndiculo inugitvir que fo/mio

isso o relógio possi aniiir para trás c chegar

até a era dos Beatles novamente.

CRUZADASMa* KUm

üoí» ÍO't<'T.m nAíwt-tío/aolaçoni».

racoRriAo • 23"°42AfxwíO a '.'n(!-- Ao n ao \Apannn.ío lí»!o'm> ^(Jonrrvanliff. Cín um rt .i fv,tjtjo rof^oío o«?o «ou p«^'V<x$incido» o< «aiurrto* i>ca<t.imlUa O amoi -.'"A 0«3<oU3

da füâõ lavo-irtlorc«.»o^ o^nr <Vo c p^oocu*

i a »ot<*n*i>*.as-ai* Vj<at*NCjr#-»vhjO fJ*!

PEIXES • 20 •" « ?0' 3 r^jSua o"'olvidado 0«'> I5CU,, |f>m C." um *Ar.'«ío n«Ciquo »«'» buic»™"' LL-to voltado pa.-a a« ligação*Oro do fqmant«*n»o o trarvqunm!a para qvw ' l« « <>:' -nouu mottioroft sonhas

AauARlO • 21/1 a 1» 2 ,_Bofo quadro, com tK>n>- * --tivas »nítuAr>ctns astro- ( "lICiflican mnrcn o pan- |j J2nnr dosto r,At>ndo O dia lamtx1acofto n ynntac""5 mnlonaiii pa!tao ma>s prôomos NoiSn moniliamor

AS COBRAS

7 HO€> VM&Z»GARFIELD f ESTF AMO.TEnWOI PE 'Tto FAPAt ^^OEU,.

/ fAE&MO C?Je.LFKpUE... ). C

ckica

nIquel nAusea

D MENINO MALUftU1NIIOr, ctt-ví-vvou. 3jTavuCUs^ s rrcrifx» tivx«s«

v 1 wuõt**s .

O MAGO DE ID

PRIMEIRO EL) QUERIA &ERA6R1CÜLTOR ^ARA PR09U-

~ , ZtR VINHO.

OOÊ LEGAL! Pfc*4A CJC•J^O TEf/06 NVJ&UtM.PRA CTVO'.R Ô60 TUCX3

r DEPOIS, ^PEN6E1 &?AS£R

POMO P5 U.^AAfABPICA DE

garrafas/

DttSAFlOA fíAl A c«U«OU í4^- Iv» r**«o€K> • nx->I pi evocou L^*vXO f *'á.

o WítUAU. (*Cí)ri cu^O Q>-*»

I-HACA q^o o po« »^rALT*» «OO —

CM ARADA 1 AD4CKJMADA» (^HcAo <5.j A M *<CrSA co**c*u«u qw» ní•vem <5* >-nfWC < 1

C«U.Y — HHATIKPO, BÍBLICO*; AiCUAiA Cí>SA •%».> miw» com «•tOfiRtA áJWfcx»4* CidtdAo SANOA.

! t ViR^.SiMOt MK.'-')Et 1'''-' CEBOLINHAEDMORT

*KH.«TA COW"lA — CtCo 5ÍX* " AMO DA Pf «T* r»¦•

ia> ao ?•.•-•••

El, COMO AMORRAOAQUECE© ÇOATROCARA& gut FIXE'RAM PLÁSTICA 6SE MUDARAM PA'RA O MONTERUSHNAORE p

v*trr>CAi» — c«:'•4v% «: **r*íS#-*M>WI ?<*»'* «¦***CHABADA* »A*AOÔO<CA»:.. r «/» CHABADAI IMtOiaOOBAliAl'

Z

JÒRNAL IX) HRASIl Bsáhaii" 29/1 94-1

Tricolor e louco pela

volta olímpica

De volta à cidade queama, Branco quer ver

o Maracanã lotado

EDMUNDO

BARREIROS

E o mal do futebol cariocaera a falia de ídolos, a voltado lateral esquerdo Branco

ao Rio ajuda a solucionar o proble-ma. Ao menos para o Fluminense.O gaúcho de Bagé, de 29 anos, seprojetou com a camisa tricolor,conquistando um tricampeonatoestadual (83/84/85), jogou as duasultimas Copas do Mundo c foi paraa Europa faturar. Realizado, e àsvésperas de disputar mais um mun-dial vestindo a camisa da seleção,volta ao clube do coração c à cida-de que aprendeu a admirar.

Morando na Barra com a mu-lher Stclla, Branco diz que não cmais o boêmio da juventude.

"Es-

tou devagar", avisa. Por isso, seuprograma favorito é sair com a mu-lher para degustar os frutos do marnos restaurantes "das tias de Gua-ratiba". Mas ele está no Rio sobre-tudo para matar uma saudade: a dedar uma volta olímpica no Maraca-nã lotado, com a camisa do Flu.Logo mais, as ISh, Branco faz a suaestréia no time, em um amistoso,no estádio da Rua Álvaro C ha\cs,a sua preferida. Depois, segue paracasa. que elege como o seu Cantodo Rio. "É o único lugar cm queposso descansar . explica.

édmlHMIMto

BnincoJatcrahísq^rdo do Fluminense e da seleção. elegeu o Pa lia o du Guanabara. carioca i pie consulcr.t mais bonita

Passeio público

Paisagem — Barra da Tijuca c La-goa.Bairro — Barra da Tijuca.Rua — Álvaro Chaves, em Laran-jcjras.Dica para o turista — "Não se ap.i-<orar c chegar ao Rio com tranqúi-lidade."Armadilha para o turista — "Qual-

quer lugar do Rio c legal, so depen-de das companhias

"

Off-Rio — Região dos Lagos e An-ura dos Reis.

Praia — Barra da Tijuca. "Vou

mais lá porque moro perto."Estação do ano — "O Rio nao temquatro estações definidas, so vc-rão "

Sábado no Rio — "O meu c conccn-l: .ir "

Domingo no Rio — "Divertir o tor-ccdor."Rio boêmio — "Quando saia muito,ia ao Studio C, agora estou deva-car."

Prédio — Palácio Guanabara.Saudade — "Dar uma volta olimpi-ca no Maracanã com a camisa tri-color."Rio chique — A noite cariocaRio antigo — Lapa e o bondinho deSanta I eresa.Rio moderno — Os shoppings econstruções da Barra.Passeio — "Subir o Corcovado detrem."Manjar dos deuses — "Os restau-

rantes de peixe das tias de Guaratiba"

Rio que funciona — t arnav.tlRio qin- não funciona - "Era a 1 ede-

Hora do dia — Sete da manhã, "Ê ração de Futebol, mas agora vai

quando acordo"Pòr-do-sol - Arpoador.Hora da noite — "A noite C bonitaa qualquer hora "

\a agenda — "Ver um Grande Pré-mio de Formula IPapo — "O Rene. que jogou comi-go no Fluminense, e os amigos domeu prédio."

funcionar "

I i\n \ sujeira e falta dc eu.da-do com as ruas \ c;<.auc Jm - xser maravilhosa cm shíos os senti-dos '•

lü\0I tupi aviolenta "

Homem carioca t lnco Buarque e\rthur Moreira Lima

"Que a .idade não ;•

Mulher carioca — "Stclla. nunlu.mulher"Rio que espanta — "Ldir. o popularXuxa, massagista de ¦amtncnse.Rio que seduz — "íntrar no Mara-:ar:.. lotado "

\ cara do Rio "O Pão de Açúcarc o Corcovado( anlo do Rio "Minha tasa, naBarra, único lugar onde omsigodescansar

"

TV mostra

Hollywood

Rock hoje

Para

quem perdeu o HollywoodRock ou para os que estiveramna Praça da Apoteose mas de-

sejam reviver os shows acontecidosna festival, a I V Giobo proporcio-na uma boa pedida hoje a noite,Das 23h20 às 0h30, os melhoresmomentos do festival vão ocupar astelinhas sintonizadas na emissorado Jardim Botânico. O tempo ccurto, mas o melhor da consagra-dora apresentação de Jorge lk-n Jorestará presente. Também não esta-rào ausentes do compacto as lourasmelenas dc Robert Plant se sacu-dindo enquanto ele arrasava can-tando o clássico do Led /epellinRock'n'roli E. e claro, a impecávelforma dos veteranos Stcvcn Tyler eJoe Pcrrv — respectivamente voca-lista e cuitarrist.i do Aerosmith —sacudindo o Sambódromo ao eve-cutar tesouros do rock dos ano-» 70como II ulk lius iii/i

A Whitney Houston, a estrelado mega-sucesso / »'// alu<;i * U>\cvou, da trilha do filme O giiarda-costas, também constará do com-

pacto. 1'ara quem não se lembra,ela surpreendeu ao chamar ao pai-co o mando Bobby Brown. sape-cando-lhe um desavergonhado chu-

pão. Honrando as presençasnacionais do festival (que teve emJorge Ben Jor sua maior estrela), aenergia de Skank, FernandinhaAbreu c Titãs. No aconchego dolar. sem os apertos e empurrões damultidão. E. dc preferencia com oar condicionado ligado e uma cer-vejinha gelada ao alcance da mão

C 'ucumo (á dir.) reclamou que a TV Bandeirantes nao mostrou a abertura do s/um na Mangueira e prometeu modificações no roteiro para l ondre

Doces Bárbaros podem

fazer turne

Quarteto só precisaacertar a agenda paraexcursionar pelo pais

s

si \Re 1 V (rOMI s

CORREÇÃOSerão amanhã e não hoje. como

saiu publicado na edição dc ontemda revista Programa, as sessões das19fa da peça C/óní. unui mullur n; -tfcrthi. com Stela Freitas, e das 2Indo espetáculo Mistura e manda. daCompanhia Aérea de Dança, quelã/em pane do evento l <¦<« * »>' •rum iLi i/.íuij

AL V A IX) R — A tão come-morada volta dos [)<>cüs Barba-ros, sob as bênçãos da Manguei-ra. poderá virar uma tume peloBrasil Tudo depende das agendasde Gilberto Gil, Gal Costa e Ma-ria Bethánia, que iançaram discosindividuais c têm uma serie deshows programados. Salvadorpoderá ser a primeira capital bra-sileira — depois do Rio — a verum show do quarteto, mas a dataainda não foi fechada. Anteon-tem. na entrevista que badalou aapresentação do espetáculo Tr<>-puálm II cm Salvador. CaetanoVeloso não escondeu seu desejo,mas disse que os Doces Bárbarosvoltarão a se apresentar se houverum acontecimento que o justifi-que.

"Isso e possível que sejaacertado em poucas semanasadiantou.

O que está certo e um show emLondres — uma proposta dc Ma-na Bethánia, aceita por todosNesta apresentação, segundoCaetano, havera algumas modifi-iações na estrutura do espetáculo(i;!K" •(i-.! aproveitou Para talar

do disco que pretende gravar cm.sgosto e que contara com a parcipaçào de ( aetano \ cioso c t hi-co Buarque "Neste disco, quero apresença do samba c também es-tou trabalhando temas místicosconta Gil. que ainda pretere guar-dar segredo dc outros detalhes.

A idcu dc reviver os Doce*»Bárbaros, segundo Caetano, sur-giu no inicio do ano passado paracomemorar a reabertura do Tea-tro Castro Alves c só não foi pos-sivcl porque ele c Gilberto Gs!estavam com turnes marcadas noexterior. Caetano Veloso lamen-tou o fato da TV Bandeirantesnão ter mostrado o inicio do showque fi/eram na quadra da Man-gueira.

"Faltou a abertura. IX*s-ciamos os quatro juntos, passan-do por um corredor dc baianasque jogavam pétalas de rosas nagente. Eu c Gil lixando violãoGal e Bethánia cantavam n-io Esta abertura situa melhor oshow Se Íosmt preciso, gravava denovo", reclamou Caetano

Esta semana. Caetano c Gilrepassaram o show Tropuàlia IIpara a apresentação cm SalvadorO carnaval. Caetano vai curtirtambém em Salvador, na sexta,segunda e terça. Ficará no Rio osuficiente para desfilar na Man-eucira no do e no

Jackson

convence

Taylor

LOS

ANGELES — Eli/abethTaylor. amiga dc long.i datadc Mtchael Jackson. disse na

quinta-feira que continua eon-vencida da inocência do cantor,mesmo depois do acordo finamceiro com o garoto Jordy Chan-dler. que acusava o astro de abu-so sexual. A atri/, que jachamou Jackson dc "uma daspessoas menos estranhas que co-nheço . nxcbcu muito bem ofim do caso, dizendo que ^u.icontinuação teria sido "um dosmais trágicos espetáculos publi-cos da historia, com todos per-dendo."

"Graças a Deus o caso estasendo encerrado Como uma dasmelhoressempre ceag >ni/avaaval inchenão mera

r.ir.t I //. o amor de Jackson por crianças V puro

;á vi." Fontes próx.Hi garantiram »<dou cm p-sgar a<anosIhóes p.akmd. >r.

peton »ra

,A ¦

amigas de Jacksonta dc sua inoctrnciii.d:aríamcn'.e ao ver ,ide mentiras que cie

ia O amor de.c pelas.i coivi m iis pura que

r i«:aciuciJ.K

xaí a(Kanjor a !

mus de J.i..k-c ele corxor-carolo de !4

nxmos, l SS ^ rni*que o ca>o fo^sc

i Os ;orr.,us ;\'rcm.,.e esse vaior p- de

l SS45imlh vsior lolicUou a suaíp,vU>s para cobrir •.

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NAS MALHAS DAS LISTRAS

Ex-modelo Vanessa Oliveira se lança como estilista com etiqueta que laz do clássico-navy uma linha comercial de praiaFolo?» Woffinto f a«ssa*

Para lcrias ao laivo, bcrmu-das e camisetão listrado cmazul-vcrmelho e branco.

I 111.i atitude dc princesa, o jeitoile usar a camiseta dc linha, comseu logotipo. Óculos his/pan

BP»

ras navy. o corte tkisieoda camiseta, no veslidào paraqualquer idade. Chapéu íiijou li>

Ull

s \ RODRIGUES

M bom professorsempre tein segui-dores. Esta deve

ser uma das razões do nas-cimento de pelo menosduas etiquetas de moda,derivadas da estratégiacriada por Humberto Saa-de: importante ò ter o no-me de prestigio, como aDijon. Luiza Brunet assi-na liiigerh', maios e jcans eagora chegou a vez de \ a-nessa Oliveira, a suavemodelo que lança sua pri-meira coleção.

São 30 peças de malha,quase todas listradas, emestilo clássico-navy, paraum consumo bem dirigido:as turistas que freqüentamas lojas de praia no sul dopais. e as consumidoras nafaixa dos 25 anos.

Vanessa criou e a ma-lha ria Thayse, de SantaCatarina confeccionou,garantindo a venda parasua rede de lojas. Para ga-rantir o toque jovem. Va-nessa inclui niuaufiiiiilunde verão

"Quero fazer um estilobem comercial, esta pri-meira coleção foi feita r.i-pidamcnte. sem muitotempo para pesquisar mu-lhas diferentes. I scolhi olistrado, porque gosto eera fácil de produzir.

\té o fim deste semes-tre pretendo abrir umapronta-cnlrcga ou loja noRio. Mem da malharia,vou assinar sapatos e cos-me ticos." Da garota timi-lia i.|ue Saade descobriu naI enil. em l(M\ ate a esti-lista discreta e segura. \ a-nessa não mudou muito.Tanto que, da própria mo-da. o modelo favorito ébásico e discreto também,um conjunto dc calça eblusa solta em malhacrua.

C onfirmando o acertodo Humberto, alem da efi-ciência profissional dasduas cx-top-nuiílch nocampo da confecção, am-bas continuam exemplar-mente bonitas.

? As roupas de VanessaOliveira tóm preços dos-de CRS 8 mil No Rio. asinformações sobre a co-lecão podem ser obtidaspelo telefone 294-06'i7De São Paulo ate o RioGrande do Sul, as novi-dades estào nas lojasThayse. Vanessa foi ma-quilada por Tom Reis Lo-cacào. Marina da GlóriaProdução de Rita More-

• v no

() estilo Mambo no destilelatino do Pla/a. com roupa>\eilita c sapatos Shop 12(>

\ a nessa elescalca larva

dela moina

;c este con/unlo como seu tavontoc lonea túnica, cm |acquard /*<•/./c ct^lares estrelados I«>/v (iherati.li

Ao ritmo da

moda latina

Ritmos quentes, dc salsa e mam-andam agitando as noites de

verão Quem teve a sorte dc parti,;i-par ou assistir aos bailarinos numapista dc dança, notou que há umamoda especial para esta turma dcpes leves nada dc roupas estrutura-das, mdh,ur\. macacões.

certo, para enfatizar os passose acompanhar um ( arltnhos dc Je-sus ou um Jaime \ròxa, c ter algu-ma rinlu na sauí Ou algum panoesvoaçante, um lenço estampado aisadora Dundan

ma viciada cm dança, como aentrevistadora l ucia Leme. adota a

untsvua dc pous transparentes.bre bcrmudinha c camiseta preta.\;tn sapato dc salto títo c forma

M\ produtora de Sou - \ ia

preíc: ¦ ' ;neto. dJ l-na*¦¦ .e lenda mostrando as pernas < >rnucac»io dc rciui.i prct.i Iutwhmmpara quem e craque nos pn:;r.n> -s crinlopios. e sustenta .iiair.ar ! tnto ijíCIVi.'

í sic cMilo u*io liiiwtUi c>uur. i pas-s.itc i do Plaza SI*.- >pping emNner i. no desfile produzido pela.'•iprcv: Dupla, como pai te da se-mana celebrando o verão ioi: Saneuc 1 atino ! ri..! coie^ u» iodamontada com modelos das ei que-ias dc suce-so no eixo Rio-Niteroi,que deve provar que não -ao v asvanguardas i lubK r\ que dançam cIa/cm moda a turma dc pares cmambos também tem estilo (l.K.i

0 desfile Sangue Latino serano Piaza Shopping as 19h30h dodia 2 de fevereiro, quarta-feirapróxima Na foto. a modelo Tatia-na Borges maqutlada por TomReis ProducAo de Rita Moreno

j, « rv 9 imuur'S 1 i

i)s. Mas Sarh insistc no* loneos

D mundo continua na passarela

da modajL *' ''

rS salões e desfiles continuam esquen-lando a moda européia. Há alguns funda-mentais, como o Preimere Visãon. em Pa-ns. que adianta as tendências até dois atrês anos. em matérias e coloridos, atraiu-do todos o, industriais da área têxtil. Elisa-beth Lcslie já está de viagem marcada,pa ra conferir as novidades do üniftcioLesTk;

Outros salões são meramente e«»nK*r-ciais, como o SEHM, também em Paris,dedicado a moda masculina

Ma- nem so dc Paris \n c a moda. De20 a 22 de março, o centro M.O.C. (assimmesmo, cheio dc vírgulas), em Munique,recebe a I ashion Spccial, mostra quedevera confirmar alguns sucessos dosdesfiles do pn i-à-porier dc inverno, a >e"fcalirarcm no principio de março, cm{\irts. Com a diferença de Munique acei-lar confeocionistas entre os visitantes, eos franceses, so com convite especial NoRio, a operadora Brasviking (274-24,i-i).Rintamentc com a Lufthansa, facilitam oacesso a Fashion Speciai

ILINGERIESegundo o Salão Intcr-

nacional da 1 ingenc. reah-zado em Paris, as tenden-cias da 11ngerie ^4 l)>lembram um guia de turis-mo.

serenidade flamenga -inspiradas n<>s camtvòes tiisavós, nos enxovais antigos.N>rdados a mão. mm muitoujottr

Kilada irlamievi cal-ças de cintura alta. c«»mN-nações c corpetes cm ma-lhas dc algodão cinzaH romantismo eslavo - te-ckíos narcarados e sedi>s*>s.violetas, marrons e azuivevcaros

volúpia orienLil — p,iraas sedutoras irrredutr.ei-,sutiãs dccotados. KhÍ!<-\ re-Badits c sensuais, em tonsdourados c ániKires em ce-tins. crepe-da-China orcan-d» c

I ITÁLIA

Obabs-look de Lancem reíorçu a iolia dos i. urt<

Stiperada a H.-nuiVí d..i alta-cwu-ra francesa, contnit*»dc»s guarda-costas pura proteger a loura CliudiaSchiflTer ik>» ofendidos netosbonkkk>s com textos do Xtorão. jmoda aHiunua esquentando Luk,i-menti* Ha muito tempi-» a luilui nãofazia uma vmaru uti serdade vV-tres dus) de alt.i-i.iistura cm Romatão Iumkvvi c bem-sucedida quantoagora Pmo Lancetti deMacou-* comKtril*i«*s irtspinHliis ni»- ar»fv«co- doIa Malvil n.»s hn-:*r d.ts \eslidoshJn-limA luiii viirto ate i

iva. vestkü de n>vís. nnoitas em•uk-s '^ratKi»s

Sarli l«* mais cani.iv ileseo. n o--tramio longi>s raN-de-peixe. Kmia-do- e br.Ihantes. verdadeiros arci^-in-Ai docote a bainha, o mi M^uptuo-j-corpeies Mas cm m.iten.1 de Kinta-dos. nminiem superou Renato Rik-sira. que tez unu s"K\>.\*s mjisrxas dl tempof hLi LíBí^h;L»s e Ke-r>>ias hnlhavam nas Su\u.»s.is s^iia-em vestsi>*s curt^ »>u pjrj an.-,,v culminaiii.ii1 n»m um tm1» emcjn-v.tn

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PESQUISA

MISTERIOSA CLARICE

Ao investigar a vida de Clarice Lis-

pector, a professora Nádia Gotlib cs-

barrou em novos segredos de uma mu-

lher enigmática. A escritora teria fa-/viçado seu próprio passado, alterou-

do, por exemplo, sua data de nasci-

mento (ela foi saudada como um pro-digio por publicar seu livro de estréia

aos 17 anos). Clarice também teria

silenciado sobre sua origem judaica.Mas hà (piem discorde (leia depoi-

inentos abaixo). 0 debate está aberto.

R< iSt I I \ X M( ' U.At1 u mostro algumas Clarices. De-

vem cvistir muitas outras" \ frase eda professora paulista Nadia Battella(iotlib, de 4" anos, depois de per-seguir por IN anos os passos da enig-matica Clarice Lispector. em sua tese«.ie SUO paginas, ainda inédita. Clarice,< vithi que m' iontii e uma "biografial;'a'! iria", revcladora. apaixonada capaixonante. que tcnia pôr .1 nu ama:-, cor.tr ovei 'ida mulher da lucra tu-r.i brasileira l ma escritora que. noes l orço de confundir as pistas paraseus futuros biogralos. aeshou se 101-n indo um personagem

Ao contar a trajetória da escritora.

Rmclma \icolau c rr portar do .111 cm /frioHorizonte

Gotlib tenta decifrar as diferentes vo-/es que se pronunciam sobre cia easpectos de sua vida ocultados inten-cionalmcnte. .1 comcc.tr pela data deseu nascimento e pela origem judaicaO trabalho não e mera pesquisa dearquivos, mostra uma Clarice perso-nagem de seus propnos livros, apesarde sempre ter negado que escrevessetextos autobiográficos "Não tenhonenhuma intenção mecanicista dc re-lacionar vida e obra", afirma (iothb,"mas não sc pode negar as coinciden-cias", ressalta

Profunda conhecedora dos escritosde Clarice. Gotlib refa/ seus primeirospassos cm Recife escutando familiaresc conhecidos, a procura dc cartas en-viadas do exterior aos amigos escrito-res. de bilhetinhos. dc agendas, de c ar-

A'Qu>vO

I i>hi< Marina c d pai Pedro, com as filhas Elisa (cm />r i /.(/ 1 rama cm pc d peqwtia ('lariee está atire os pais

tcir.is profissionais, dc dedicatórias,de documentos oficiais c muitos ou-tros vestígios (parte do material depo-sitado no Museu dc Literatura Brasi-icir.i da Casa dc Rui Barbosa, no Rio,que acaba dc publicar um inventariodo arquivo Clarice Lispector)

\ pesquivi explora tres aspectos: o quec contado pela própria cscrilora. ensaios cdepoimentos sobre cLi c o queestá nos textos dc Clarice. Aescritora c quase uma incógni-ta, que tem sua lustona sempreremetida a ficváo. Vista comouma pessoa esquisita e estra-nha por muitos, ela era. segun-do (iothb. indecifrável até pa-r .1 p a r e n t c s c a m 1 g o spróximos

Nádia (iothb reproduzdepoimentos sobre a mortede Clarice, cm ') de dezembro dc 197?\ reação do escritor Antônio t aliado

com o scpultamcnto da amiga cm umcemitério judeu da a dimensão da"mais naturalmente enigmática" pcvsoa que ele já tinha conhecido: " Aúltima surpresa que Clarice me fez foiseu enterro, no Cemitério Israelita doCaju Nunca, mas nunca tinha mepassado pela cabeça que Clarice fosseludia. Eu achava, isto sim. que elapodia um dia cair cm crise religiosa eate se fizesse freira Lu podia imaginaro Hélio Pcllcgrino me informando'Clarice entrou para as clarissas*. Maso funeral israelita me deixou perplexoUsei o barrctc que me deram, fiquei nacapela, mas de certa forma não meconvenci Fui para a casa achando queClarice teria concordado com as c\e-quias por seguirem um riio antigo,confiável, mas não estava ali Tinhadesaparecido"

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Não c de se admirar, vliz Goih'^. queC aliado fosse pego dc surprevi com acomiiçâo judaica de ClarKC hste era unsdos d,id»>s de sua vida que cia quenamanter cm sipSo Ir« da quil algunsestudiosos c amigos dc Clarue d. ^» r,'

íA'/vh;í((-/i/(h tihuiii M.is a cstriioraafirma CVotlib, nunca falava vibre \]X"viuivi consegue, no entan'..'. rnoiitar .thistória <Lt escolandade e da hií.üu; i d.<.escritora» que comprova nu ligas"—»ma com a tradição judaica 1 m Rcct!c.ClaricE estudou, entre outros, no l «nrcoHcbreu-ídKlw Bnmlciro, vivia nun-a co-lôrua judaica, freqüentava um jwjtsen.'clube de judeus l um lado rec.iL.i.:.'dela", dl/ (iothb. que ao vis;:.-: > ivalonde C lance passou a intái\ia de|xaroti-sccom o cvnari' dc uni il«*s nuis belosaintos da escritora

(i tlsb lonluvcu Su/ana R r •un:a udia v ujo pai cr : pri-pr ;o Cxunia livraria h^ali/ada erv.^auo (os.>br ido or.ite v . a a larniiia 1

t >r, no ( entro de Rcale Suzana r iaroí: a pesquisad<.<ra o episódio que('laritc a. ar»«>u '.i ms'or ando n• •conto /'(/.. ..li,!,- i umahistoria voíti características cr <tua>vivida ria '.erdade por Reveca :-nia dcSu/.ma \ pers(•nanem do um ' >. de»irij como uma g irot i nca gora i es.irdenta trava uma retaç® que seaproxima s tdismo com uma meni-r a p que dese a muito ler um is-vro <) livro _-m quesi.ni. revelou aprópria < .arue em ctónica publicadaem fevereiro dc l«T< no JORN M IX)BR \MI. (oruíc ev.'reveu p »r sete ano-

i p ir! : d.* 1 ''!»* I c % A' >: ., >•< • t.de Monteiro 1 < '\r \

menina "re >« lancei prcsiviva do; ro para . umpr r uma oHr t svo| o e so > v.-nsveuiu p a "¦ »cde K "¦ a ' inoíi a is '.v at va >1. et"pfCNta-l. 1 laricc íe.or.iva os .: we t<\ o ia iem 'a a s-.,. .in i

Continua na pAginn 2

O que pensam amigos e estudiosos

Olqfi Borolli

111 .11 nua uc

W$*/ \

( lance dur mie 10anos e escievi umabiiigrafia t Liricc

i \!<m a:im powivel

' i na'." (Nova ,I ri inteira i Clarice ise autodchma co-mo apatrida. u-rc-

e apoluica Dizia que era nor-destitui Antes de morrer ela se negou areicber uuaíquer ,t>uda religiosa iam-bem n.io queria ser enterrada no cerni-teiio i-i ici:ta vii> ( atu Dizia que olugar era longe e ninguém iria visita-la.(,)iian'o a política, era uma curiosa,lazia pKilit ca so no texto Não falavada idade por vaidade A data de seunascimento não aparece nem no tumu-Io I ia tinha horror de ver uma vidareduzida as datas de nascimento c mor-te ( i tnce era pe--.oa simples, tímida ecaseira, defitna-se cano uma dona decasa que escrevia \ivia em casa, dero'x- enfrentava fila do INPS. cozinha-\.t. e escrevia a qualquer hora. No meiode um filme começava a escrever, noesc .uo. ou -aia Também não gostavade bidal.ivóes era mum> impacientecom a mediocridade

/ 'Jyk.

Alberto DinosJcKnairsin

Clarice nuncaescondeu dc nin-guem que era ju- *dia Simplesmente ;não era óbvia. Avida de um artista, fhoje. c tão devas-sada que c difícilimaginar essa figu-ra ambígua, quefazia charme, que preferia o mistério aoexibicionismo A tradição |udaica apa-rece na sua literatura com a mesmasutileza que marca sua '.ida Levei i la-nce para o Diário da S<>iu . cm 1 >'o. ela ela foi glum writtr da atriz lika Soa-res e da cantora Maysa Mataraz/o, nasp.tginas femininas do jornal Não eranada do que se envergonhasse, t.izi.tpara ganhar dinheiro Depois a leveipara o .IB, em l%7. ja como cronistaClarice era uma mulher n.uito bonita ev aidosa, talvez por isso esc oi desse aidade. Depois que sofreu acidente r.umincêndio, não deixava que nmguetn avisse, %ò duas amigas, a psicanahstaInes Besouchct c a jornalista Ro-a Kass.lambem judias. Ao invés de uísvt. diziaser ucraniana, por puro charme, ia quea Ucrânia nem existia ^>mo p.us imépoca. Ela não sabia ser oKta

Bonodito NunosCÍIIicíi litotAíio

R elacionar vidae obra e absoluta-mente pertinenteno caso de Clancc,cuja vida foi atra-vessada pela fie-ção Nadl.l Gotlibfaz um trabalho dehistoriadora (foi aRecife, fez entre-vistas, levantou documentos) c mostracomo a escritora incorpora esses dadosbiográficos na sua obra 1 um trabalhoarriscado, mas Gotlib respeita os limitesentre vida c obra Não tenta preencheras lacunas com sua imaginação l azuma espécie de crônica da vida e obrade Clarice e mostra que ha dados auto-biográficos inegáveis em alguns contosEm Lvilura dc Claricc Luptrlor (Qui-ron) eu analiso o drama da sua língua-gem. mas acho pertinente o estudo bio-gráfico numa autora que sc caracterizapela busca de uma verdade pessoal atra-ves da literatura Clarice sempre seapresentou sob varias máscaras, comoseparar vida e obra numa autora queficcionou o propno viver' Ela tinha pai-xão pelo tema da origem e a origemnunca e clara Essa obscuridade, t iothbsoube preservar

J/icob Guinsburçj

rvi ais do ij aeocultar ou silenciarsobre sua origemjudaica. Claricetentava escapar deum rótulo a maisComo muitos io-vens da nossa gera-ção. tinha um espi-fito cosmopolitaAo invés de se restringir a um ida de prefer u resHrar • ir :Tinha grande sensibilidade e eexigente, mas na sua . bra i a.ver, nenhuma perspectiva lud.t...»nunca escreveu s.ibre aI stadode Israel ou s.ibre o HoKxaustolambem não vejo correspondem.sa s-sivel entre seus textos, muitas vezes m.s-Ucos c reíign>SAH, com a ( aHauí i pfc-ciso lembrar que ser udeu. em picr.ol stado Novo. era : egat..o Dai arelação probler.ati.a entre < .ar.ee c airmã Elisa 1 aspector tambetn ' «r iEnquanto CLirice se internacíor.a izav i,a irmã escrevia um livro, S... n ; ¦ ouedizia algo tip*> ' r.áo «>m.»s riem r*-i-grantes nem brasileiros. s.-tn.-s judeu*Clarice era cosmopolita, sua ohra emais importante que a de unu s mor eNVeill. por exemplo

onuiiu-niuntio\ niuiU'

fu. .1 nvevi\ j

lacao viv

Wm

m

Gilcln Síilom S/iklo

Cí i iruc n.io g> - >•ta.v i de ser r 'tu.a-da Nega.a a pre-sença de eiemeiVosliiitai.os na suaobra Mas, no es-tudo quJ lesenvol- p% ^vo s«>'sfe i*s escnti»- •'• ' * • >res ; u d e u s no • ** " ..•• '•'Brasil, íevaMi al- • '* ! -*gims d.fsses elementos o estilo S-Si^oda hni!u.tf!cni, o micrcvsc pelas ciênciasisul'.».s e pela Cabala, o m.sio „©iencara o .." .ers, te" .nino op. ndo amulher is -ter.' d e a iudia Realmenterao 'ia me' vao explicita ao iad ¦" 10 nasua ofr.i. marc-ula p»»r outias reterertcias i> unj%crs4> existencialista. vjties't -es saibre a t i .-ca. i> s. r e o nada liatampem, cm alguns contos unia aproxirnaç.i , om a idéia de Deus de Sp r.ozaI' : outro lado, a paivao ivi.i s.\r tuta

•:aba ho de mterpret.isao i re; tv ssacra ,z.:.ía com a exiita os temas doiSat'ii ' da revelação e iio extase viopro! mdamente tudeus \ relas a o er.fe

. !a e ohra e sempre bastante probíe-matic.t e diseut >el Mas etn alguns con-¦ is esses elementos biogr.Uicos apare-u-m de jorra b.ist mte explicitas comoem ia

DEPOIS DE 40 ANOS DE LITERATURA

E 27 ROMANCES, Morris West

PREMIA OS LEITORES COM

OS AMANTES:

SEU ROMANCE DE DESPEDIDA!

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BSSE%*!. 'i-Sm

' OS AMANTES começa com uma canaintimando o advogado Bryan dcCourcy Cavanagh a uma volta ao

passado, a urna cp«x;a- início dos anos50- etn que ele, recém-chegado da

guerra do Pacífico, pisa pela primeiravez solo europeu. Ainda jovem erecém-formado, Bryan começa a

perder a ingenuidade através do difícil

e perigoso convívio com a AristocraciaNegra cm Roma e no Vaticano,enquanto vivência o mais intenso c

profundo amor de Sua vida. Realt/areste acerto de contas com o passado éuma experiência inesquecível paraCavanagh. E uma oportunidade paraMoms West compor seu ultimo e maisemocionante romance

A venda nas principaislivrarias ou pelo telefone:(021) 585-2002

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EDITORA RECORD

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IDÉIAS/LIVROSJORNAL DO BRASIL

INFORME/Idéias

l l C1ANA VILLAS-BOAS

O mercado e o pão de queijo

Janeiro lm lão negro para asvendas de livro que l biratanMascarenhas. dono de uma dasm.tis sofisticadas e criativas edito-ras do mercado (Ars Poética), de-cidiu: negociou a franquia paraabrir dois estabelecimentos Casado Pão de Queijo, em São Paulo." Agora o pão de queijo vai tinan-ciar meus livros. Chega de botardinheiro a fundo perdido na edi-tora", di/ Ubiratao, o primeiroa publicar no Brasil, entre outras

Rapidinhas• O sociólogo e ex-guerrilheirofrancês Regis Pebray conseguiufinalmente emplacar suas teo-ri.is sobre "midiologia" comocátedra na Sorbonne. • A Bi-blioleca de La Pléiade vai publi-car eni Paris a obra completa doen/anl icrrihle da literatura dra-manca. Eugene lonesco • Pelasegunda ve/ depois de anunciarque abandonaria a literatura, oargentino Ernesto Sábato. aosK2 anos. publica novo livro. .1les do fim. sem gênero definido,que sai este ano.

preciosidades. Pt tersburgo, d virusso Bièly, obra-prima do mo-dernismo. Mas a Ars Poética não

perde a pose Seus lançamentos defevereiro são Gwtlw c o < risiianis-mo. ensaio erudito do teólogo ale-mão Helmut Thíelicke. e O Pc-ijueno Zacarias (Ininuitln Cináhrio— mistura de conto de fadas, liis-tória de amor e sátira política, deHoffmann — primeira edição bi-lingüe português-alemào da edito-ra.

Sinal dos

temposO escritor cubano Severo :

Sarduy, que morreu em Paris no :ano passado vitima da Aids. sera ;um dos homenageados d.i Feira jInternacional do Livro de Hava- :na. que vai de 2 a 15 de feverei- ;ro. reunindo 150 editoras de 42 jpaíses (pela primeira ve/ estarão :presentes representantes da Ale-

: manha c do Japão) Sarduy. se: nunca rompeu com l idei Ca--; iro. claramente não tinh.i qual-: quer identificação com o regime.: tendo trabalhado na Fiança os: últimos anos de sua vida

Feitiço de Gabo

à\

*NNL

O ex-presi-itcnte colom-bianu Belisá-rio Betancur.que piissou oNatal c o mGarcia Mar-que/ (foto), re-velou em umaconferência oconteúdo do •último romance do autor, Doamor c outros demônios. que sairádaqui a dois meses na AméricaHispânica e será publicado noBrasil pela Record. O livro tratado feitiço que os trópicos exerce-rum sobre os primeiros coloniza-dores ao narrar a historia de unicasal sem filhos que Ia/ uma pro-messa para que a mulher engravt-de Quando cia da a lu/ umamenina, o casal cumpre a promevvi deixa o cabelo da lilha crescerinfinitamente, como uma selvametafórica, enquanto homem emulher se escravizam para cuidarda imensa cabeleira

Xamã das vendasImpressionante o sucesso de \ti-

nut. de Noah (iordon I Roccn pu-xou para .i ii-la de mais vendidos Oti\ i.,' de primeiro volume deuma iniojri.» que combina romancee hisBria da meduma io terceirotitulo ainda esta para viri Tambémna Memanh.i. Winui vendeu 2 mi-Ihòcs de e\fup!ares i ano. aRocco lança de Gordon O rt/Mv.que nada lem a ver .om a mwia eantecede O /o;. <>

Editores, FHC, o IPMFe o IR

Agendada por Fernando

Gasparian (Paz c Terra)c encabeçada por Sérgio Macha-do (Record Sindicato Nacionalde Editores de Livro), umacomis-são de editores foi ter com o nu-nistro l ernando Henrique Cardo-so para apresentar dois pleitos Oprimeiro di/ia respeito a amplia-çào da isenção do IPMF os edi-tores já estão isentos do imposto

: para a compra de papel c demais: insumos. mas gostariam de en-: contrar uma forma de incluir ms-: so o produto acabado, o que cm

principio e constitucion.il Nadafeito. Os bancos não tem condi-

; ções de fazer triagem de chequej isentos ou não cm função do des-: tinatáno — no caso. aqueles p.iN-i sados para livrarias Para o leitor

sc beneficiar da isenção, ele deve-: ria ler. como as próprias editoras,: uma conta isenta, o que e inviável.

Para não di/cr que essa negocia- jçào não deu em nada. conseguiu- ;se isenção para os livreiros nos ;cheques emitidos as editoras.

A segunda reivindicação e uma :

forma unificada para todos os ;editores contabilizarem os adtan-lamentos de direitos autorais, ten- :do em vista o Imposto de Renda jEles acham que os adiantamentos •não podem ser vistos como capi- ;tal das editoras, devendo ser con-tabilizados dentro do custo do li-vro. É claro: se um editor pagal'SS 2.000 de adiantamento porum livro que não publica, ele per-de esse dinheiro; não sc trata en-tão de capital fixo. O ministro

prometeu encaminhar a questão,mas. para quem já foi da arca,como intelectual e autor publica-dísstmo. ate que 1 H( nao damaior colher de chá a industria dolivro

Sucessos

do PaçoJá virou rotina: também na

Dazibao do Paço Imperial, omaior sucesso de vendas e O lurad(i\ ignoràças. de Manoel de Bar-ro- (Civilização). Com exceçãodas grandes cadeias, o poeta pan-laneiro parece ser a coqueluchedas livrarias. Em seguida, vemÓbvio ultiliiiih', de Nelson Rodri*gues (Companhia das Letras), eOs modernistas na reparação, deLauro Cavalcanti, este último comuma explicação extra para figurarcomo best-seller Lauro é diretordo Paço Imperial e mereceu daGraça, da Da/)bao, um superde-taque na vitrine

Na acenda

Di.i 3! Anselmo Duarte as->na¦itlcus cinema (Ma--ao Ohn«>i n.i

( opacaturu Mar Holei, a parur das!>h(>!.! i \ As^xiacào dos ( ni!\.i'v dc(inerru lança a rrvi-u |jnr;\-Zahari. no Cirvccluhc i ;Bolaíop-. uni! c* do i ane /<»•dc Pcier (jrecnwav. com cnira.J.t

:Dia 2 Scrgi < /oKiran c LeopoldoCamara lançam, ..om uma !csi.m%jno Mistura I m.» da 1 agi-a. I ¦r.-w.Uiimprrnuj intu ptir^t

iRcscol ; I .iiis.imcn! dcfíuUtút bitttn f golfinhos çtiui. ttntif ' •>,.;<» .iru •> H'atil t S a) (onteirai. da lotograta c cspesM a.icn meio .inihurnic. H.a liet/cl .1^2''h :u Loi ii a ! no > :p ' ; d.; 1 1 r.ea

¦ Continuação da 1" páginaOS fVIAIS VENDIDOS NO BRASIL

a VUiiitiiuuyuv uu ¦

Clarice manipulava seu passado

... 'inrA* irnAII í 1 ini'*' nO

As--1:11 como ; >ma\a 1 uida-

do cm n.io (.onfirmar suaorigem judaica. Clarice tratou dc

provocar, ainda que auxiliada pc-Io ac.iMi. uma conl..-ao cm rela-

ção a stia data de nascimento. I m'Ihi Rússia ii<> /u c itc . o primei-

ro capitulo do livro. Nadia Gotlibrcconstrói o passado mais distan-tc da escritora com base cm novosdocumentos.

O primeiro registro de identi-dade conhecido dc Clarice foi pc-dido por seu pai. Pedro Lispector.no Rio. cm setembro dc ll>39.Neste, cia aparece como nascidaem 1" de de/embro de 192(>. nacidade de Tchchelnik. na Rússia.Já cm duas traduções da certidãoorigina! de nascimento, providen-ciadas mais iarde. os dados seconfundem Secundo Ciotlib. odocumento original não I01 en-conü.ido e e piovavel que nuncalenha cheg.idi> 110 Bra-ii

\ própria C larice contribuiu pa-ra .1 conlu-são em torno de suaidade Di/ia ter esento ^-u livro deestreia. Pcrtu .<¦ ¦ t>utnão st haacm.com l~ anos. quando tinha, naverdade. 22 anos. Numa carteira

profissional dos anos 40. o ano deseu nascimento c o de 1926. masum passaporte dos anos 70 registrall>2~ Aparecem ainda 1921 e N2\adotado pela critica durante muitotempo A data correta e a de ll'2uEm uma entrevista, ela responde:"Nasci na I crártia Ouan-do? Não. não quero di/er ( lan-ce silenciava Mas no romance \<>exílio, publicado em l''48. a innaElisa Lispector. também esentora.expõe a aventura tragica que a fa-milia sc submeteu antes dc chegarno Brasil.

1 les teriam vindo para o paissomente porque a "carta de cha-mada". feita por parentes (u tiaZina, irmã da mãe Maneia, e o

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Entre Você E

Uni Bom Livro

Há Sempre

Uma Lieação.

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287-9148Vwè li; i p.'i i LivtjiuFt<mcíko AKcs

< j hst« V qualijuct edsorj p*Wfcrf <. I m 3i. li b *.t-cIci u.' c'! <r

ctajCjMí» Mvü í .i I iií/C VlíUt SrtUí.'diíf» -tive 11iíü. -•d'! f ffHni c <kIpoiKITU

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i . aC /<///(«' i!<>\tn\ti dt ( ruir n: / lo 171/ /' >r nt> ilii.s \ui4\ oi i^t n\

maridoi que aqui )a estavam ms-talados, chegou antes da emitidapor familiares que moravam nosI stados l nidos. Clarice quis porfim ai indagações sobre sua na-cionahdade em uma crônica pu-blicada no JB. "Esclarecimento"

i \phi ' dc uma xi: por todas .em novembro de 1970 Repelecom veemência que e brasileiranaturalizada e que. por questõesde meses, poderia ter nascido noBrasil, porque aqui teria chegadoaos dois meses de idade. No final,desfila uma serie dc perguntas so-bre quem ela teria sido caso suafamilia tivesse ido para os I ^ta-dos l nidos

\ pesquisa trata também dachegada da familia no Rio de Ja-

nciro. nos ano- X). do ambienteda jovem t larice trabalhando co-m(i lornalista e -e lançando comoescritora De-de pequena, contoulama Kaufmann (irmã de ( lari-

ce. ainda viv.i i. ela gostava de daraulas, ensinar, -eu primeiro em-preeo foi como professora parti-cular Mai- tarde e-tudando Dl-reüo. ela Coni escu o maridoM.iiirv Guigel \ alente, que >etornou diplomata e levou C laricepara vivei duBnte 15 .mo- nov vterior

( otno repórter, trabalhou naAgência Nacional c no diano I\n() filho. Paulo, em depoi-mento ,i pescjui-vidora. lembra queCTanoe foi uma das primeiras re-

porteres brasileiras foi o lomalis-

FICÇÃO(

4

[[ma bi

. ( professoradc Literatura

BrasileiraSàtiia BattcllaGollifr c autora

da teseClarice: a

vida quese C(>nta,

ainda medita

Wm: - • . • 3WSpP" JFw

•* £ 'i

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'-k.

¦s«s»."." * ' ,

mo que aproximou Clarice dc anu-cos que acompanharam suatrajetória (Antônio ( aliado. HélioPelcgnno. 1 crrmndo Sabmo. PauloMendes t ampos, Mbcrto Dincs cRubem Braga) Foi nessa época

que ela conheceu o escritor mineirol ucto («írdoso, por quem nutnu,segundo relatos, lorte paixão —

Lúcio era homossexual.Clarice teve muitos amores,

di/ Nádia Gotlib (entre cies estãoalcuns de seus amigos escritores),mas a pe-qui-advH.i ressalta que olivro respeita o "limite da intimi-dade de cada um" "Só escrevo o

que me foi dito . justifica Gotlib.Com o auxilio de uma outra tese."Clara c l.ispector lornaltsta . deAparecida Mana Nunes, NádiaGotlib traça a lusiona da esento-ra C larice. a primeira publicação(cvMn o texto Triunfo, no penódi-co Pan. em 1 'MO), a sua idcntifi-cação com Katherine Manslicl(autora do primeiro livro com-

prado pn>r ( larice). os preparati-vos para (> primeiro liv ro /'»riu <h>ici não w/t agem. a relaçao. porve/cs sofrida, com a critica

hm "Sotn ias do lirasií . ter-ceiro capitulo da pesquisa, c con-tada a historia de Clarice Lispec-I () r através de sua vastacorrespondência com os amigos c

parentes, em especial as irmãs,quando viveu no exterior

J rabalhando no tornai O Co-niiiio. dirigido por Jocl Silveira.Rafael de * Miveira c Rubem Bra-ga. Clarice produ/ com o pseudó-inni(i de Tcrc/a Quadros (cm oDiário da \oitc torna-se chost>1 ritt r da atri/ llka Soaresi pauM-nas com moldes de vestidos, si-mulações dc conversas com vi/i-nhas. dicas para beleza (comolavar o cabelo cm casa c ir aosalão apenas para o mtsc-cn-phs).postura dc corpo, economia do-mestiça e também receitas dc bo-linhos de queijo.

A pesquisadora se estendeuainda pelos caminhos de Claricena sua volta ao Brasil, onde. sc-

parada do marido, viveu dificul-dades financeiras e p.iss*">u a cs-crever sistematicamente cmlornais e revistas, lutando pelasobrevivência di>s nlho- ( liegaaté a publicar dois livrov /I vkjiti/íií do iurpo e Oitík estivestesde noite, que possuem contos quefalam mais cruamente dc «<xo eque lhe causam um certo cons-trangimento. O traKdho dc Ná-dia Batclla Gotlib expõe essaambigüidade Ajuda a ler a tãocomplexa personalidade dc quem.um dia. escreveu. "Ja tentei olharbem de perto o rosto de uma

pessoa — unia bilheteira de eme-ma Inúlil A outra pessoa e umenicm.i" (Rosekna Nicolaa)

Xsntè S..ih <>«<!,t. H.: Mcím .v>«II „ . I „«).>.,!.. i » s. v..««r 4 -iSNVrM .ml»» r .

tua tcvnwa Sc-jjumlU p.*r*c ti* v*>m '( i«tx> jg:«a para cbocoliOr l auia 5 •

7 toituncr dJ juilf.» 'tKtKaiu icuu .. rv.i r pr--Como fccbcw P»*k-tiwua* c a!rr*.!irrvcttuidol ni íotltm. rrifm* K:t:I ¦ Sk.Uii-. T 4

0 r.j\o tk um nwnioo, iuü »>*> ^ -4^,u4v"Jw úmiiu <Jc Kamjaensí. cnv.ii.cr.,!.. ., v.-K.a

c::ih4ívj(Ji-r ciitjrpnt."Union* do Mffc> d» tottwi <»•**** umpitrscí- Vi K H -v

4 p í) I nüt, »k / «?'•"»»»*.; -inmiiH dc ca«k*Dhk w .Ic Imx-ci r tu * ¦¦ >;-• '

V alr 1 prnj tXjr tüc Slrcl Kcsfftl. r Mtv,'...a« r--'1"'5dutawc cm um pc.slu!...

tcicno^cü. ffu*4f4*k» VJURKÍ'.'^, -Kaí<c«t«* jvjfjN firma Jf^in Ktx».»' 44<»p qu* tm( t'. ^

4 qtwi irak»{h4 wrve Ac t.KtXMÍi fv»ra iUiIihO fmen Siojh (Waori Roci», r 1NoNriro-^irwriJu mp [s»a !'"" < « «tua» mlmunOTK .. •uipmcnto iti aíncu mcdxJ. » r«U.- a>t ci-n.«n»cm.. su»j«:...,«na (,uto|u (VuknUl ctw o ' )t*nlc|V»/c coürerr* Ciarvw Staf^uc-/ krcnni. P ' 'ptctnio Sow «ilõwjNan» o«u dncftidji >.»¦ utmcatun tta I urtfu 4.1 r

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NÁO-FICÇÃOO S(n4o (.(jil r i Uunn v»-r»dj S|Rllícni H '>Hctlí> litw.útl rim-avu P IV^mu

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ESOTERISMO/AUTO AJ U DA

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VOCABULÁRIODE IDÉIAS PASSADAS

Ettsaim nobre o fim do socinltstm >

Rubem César FernandesItlllHE t* I> I M A R

JORNAl IX) BRAS1I IDÉIAS/LIVROS sábado, 29/1/94 3

FICÇÃO

0 romance inacabado de Visconti

Arquivo

Ao vencedor, as batatas

Quitandeiro vira executivo no novo livro de Jeffrey Archer

¦ O vôo tio corvo do JottroyA/cJvf* Tradução do Mana O AJ«ujntiro B*^r.nrvd í>93 pAtf*nijt*.CR* 16 100 00

1 (1/ ANTÔNIO V.l I \H

Alguns

ir.rrn ler; ;v trum íHlasm.i

ü >Htc . «tendi-d>) como trjdtçáo llr.stu n as tjro-bem como um geo • dc admir-n,.''' i!cum determinado auior por .Mire.antcccdcu. na exp,.n- dr um tcitu.ou dc unu estrutura »:•; enredo .ifoima dc contar uma historia Não «.•p<xic conudcfar isso uni pecado, a t;ao«f quando fantasmas comeinn e.;..i-S.H.OS. transmitindo vru» sussurros ,iquem não esta no momcr.to cm s t.5: •ÇÔC4 dc dtu.di/.i-l«s. por :a/.«c« dnerws JctTres Aahct e un evrü d:succksil ci-m titulo* que a!cai\ar mgrande c juslifuado i*it • no mrreadoíntcmactonai Im o ¦; • cr

l.uiz .4n!rmitt içuiar t mrttof r m*-\-trr em l iteratura fíra\tletra pelari c-kj

i'ctant<i cvcutam-sc ecoi dc Charlesl)Kkcns, prr.ado, da força folhetinescado autor dc PaiiJ C'fprr(,iLI

Claro que a confrontação c prcjudi-ciai c que, «: ficar despercebida. pixíerv-uitar numa kitura com algum entretcmmcnto Afinal acompanhamos("fcarlsr Ituinpcr aprenderão r.a c^.o!jd.:s ru.o como c« ml rui um colossa!i• -r^c'. • Ite neg- -.io». partir : * dc untar"!',h > uac .cr.d 1 Ir ita< c h "laV'»a i.rua > i<" inha-. ,a m d esta 1 i' teaíta-.cxsa as !i,a< et ir ícs guerras tornaparte r-.a ;v'ilhnun».a tf ihilh imo a .¦•'sita d-.> planeta cm ! o doSol dcpcnik~>vc ds\uv conhccc o amor cmuitas traicdtas pctMuit Ha, ainda.t<x! • um elenco dc co-cstfrlas c C(ud;u-

, mies retirado* d > repertório mgies decr.o.a >íe so.t .n:fs aii..iirdo ciptklU-mente inclu*r«c. j outro a*ccfulcniclíu-fc Berna r d Sn a»

São t*> ,-r.-s dc hotoru hatn.tr ikar*.vad. v Jç dramal p« - - c r s nque <".i suíkter.te par i Mr.tr do u.ooc . dijucr pcTxsnagcni. Ij/c-lo dcscoWder tro dc si prol ande/a1. onde rc.ethc-rar o so'rtmcnto, pre/ar a ilcç'ia.

LITERATURA BRASILEIRA

Páginas cheias de mistério e sofrimento

LANÇAMENTOS

quamfo esta c povM.cl. lesa o a mudar'¦arial vc/rs dc objetivos c dc stvio dcmundo 0 livro, entretanto, percorreum umeo ritmo <) tempo, dc fato. mar-ca o rosto dos personagem, mas comosc sua atuação pudesse ver supcrftcia! cmecinsca o csptrü i pcrmancoe írus-trantenente intocado Sc fosse umaascr -ufa (utclKa na qual os pervona-gens v cnrcdari cm cm irc.itMCisi.idcde aproprur !a sui t e ' muitis-simo In co vado i 1 -re po iuso. serta i>cves<,i'-' nar.itcvi.rem ''1mimtr;.'. uma suspeita de aut •• r t;.aem rclaHo a sua p.t.vjgrm pela ItMcn-via Pelo i.,.:;trario são imunes a iss.s

( i I sita port tt c o enterneci-mcTito pfo%%X4ilo pcLu biogralt^ Ik-CIOIUIS dc UKkctls C O ev afilioOe .a<ta arr. • r-.vi.is cm Síi.i a O . scj.a,r »o sc e..v.-,m íar.tasnu» imp •'r'te ser; que sc : e-. ter.ha de prestark ¦: tas Ir.ter t tr a enip tti t si i". p av atra'. c> de rstrutur^s e tcrul.u <.u;.iC'K.Ki.1 do Icithl toi somprosada c umHK^iclo vahijt). gcTKfo^*> c lerti». nu1»tem seu pre^o

Autor surpreende com uma rara

incursão no gênero fantástico

a Do Broviàrio Kiirm«iiottisobro suplícios, tormonto»,torturns o outras doros cio JV' Eckü»#do MUiuv R'>(CO 130»,r. CM» 4M6-"

< \RI < is I Mil I' > ' I >RRf \ I IM \stc Uvro c uma surpresa

Ei'-" na literatura hras,ic;raEstávamos cansados c

enfuAuJos com um ppo dc ficvãoescrita aparcnteir.cutc por um soescritor, espec.c dc c,'o cole! vo,que só <£ preocupava ar. mostrarum dos l.Ht sia rc.úidadc. o Lutomais obuo, mais r, pm »i, .ujuc-le cspas») restrito a cot.vtcRcia c»>-murn E ste Cscr t»n •< u.\ia estatuai!ia:c . tias lu/es de^onheeidas queptiis.in: i > a>u!ro lado da entradaNjo vO\' atravessar a nc.oa e nemdescia investigar as ntoraJas \ íos,ihe imac.r.ar, : >1 dccsilado e v»'

se dalVrdc

rk'<

nar, t u dctMiaescicsc com a r.i.iit'' -cia c di» m iras ;!!vo

1 > auí> r deste i -,on. José Iduardo \'.asendo cincas!a. aqa}

( jr/o. ' rrtitw ( .ii j !,€ jtwn&fnfâ

§ mosi r a

infinitas possibilidades dos getx*rosnarrativos. Não f.t/ cinema, fa/ purae poctica literatura, diríamos mais,ia/ !• ftgihmcniagcm Kstnna na fie-s.io, aos 48 anos, com uma obraincomum. J«>sc Eduardo Alcá/ar usa

corpo inteiro para csacvtr. Sc utili-/.t de todos os sentidos d.i percepçãoe de mais alguma coisa que sc dcsttLicri!a- a mente c o mundo externo e aatmosfera gerada, o espaço ficctorul

m seus relatos os limites entre ointerno e o externo são moseis Mui-tas vcats o que esta dentro c semeadopara fora cm paisagem mental comono (mito "A linha": o mundo externoe narrado com a atmosfera do mun-cio interno. Suas histortas, mais doque conti >s. são pulsòcv expansões dcclimas, atmosferas, que o narrador-personagem exposto a tortura de su-cessjvos mergulhos num tanque sujov u irradiando da mente So mis ulti-tn.ís pagm.is do Inro ele chega acontar em \o/ aita pira seu algo/ Eit.Mtii' assim o que sai sendo conta-do esta escrito Ele então M»ithirasuas historas

(>s períodos curltH, as frases ca-denciadas. sempre a espera de alço.• rcam/am !;>da uma sonopLsswa.

um olhar acústico, tenia uma mixa-gem de ruídos, imagens, cores ctemperas em fusão alquimtca entreos elementos da nature/a c as açõesdc personagens mais que enigmati-eos. Romance dc ação elaboradopela linguagem assestada nos tri-Ihos da trama, sem arrehalamentosfoneticos, cm surdina horizontal onúrrü-icf Portas, cabincs. vilas, ja-nelas, passagens, vagões* estações,campos dc trigo c soja. lagos, maresc o mar, o cais, varandas c autopts-

O livro combina

elementos de

ficção cientifica

com um toque de

existeneialismo

tas 3 lu/ constante de um so! sem-pre psvntc Não c narrado nem opresente, o pa.svu.io ou o futuromas um amalganu dos três l n.diferente est.tdo dc tempo que ape-nas sc sucede cm pt.-grcsvto opa-cia!, em procissão narrativa o e^ta-do Bnnico do simKshco

Nas prtmeuas paginas do H'cihirto Utirnu noiii. os perstinagcnsnão < dcm«>nstram eviensamente.

misteriosos seres que fluem pciovrr-e ouvir ate a um ponto cm quenos. leitores, neles nos acoplamosmergulhados, banhados pelo quelentem-perífhem. como num textovirtual, nós mesmos ja próprios cinsisiveis habitantes da trama

Que personagens vio esse-- quesurgem do fundo do nada. do pou-co a p\>uco. «fumados, lentamenteentrando em í«vo' E a delicia, mui-tas ve/cs. do incompreensível, a re-cuperaçào da beie/a Os gênerosestão se ihmitando Começam asexpansões. O século, cm seu finai,vai abrindo seu diafragma cm ima-gmaçiVs

\i\c começa la/ervdo anotaçõesdurante a leitura, marcandtj trcvhosi: ais Nrlos com leve espanto Vocênão esperas a mesrr 1 ler este livroVocê vai pnvurando as idéia* maisrecorrentes, dctcctandsi as falhaspossíveis nesta expansiva sucevviode bolhas narrativas tvu> quase Mlumd is ps>r um tangencial fis> dcfvrtume mas, aos p.»uci>s. v<xé sercntlc dciva t>x!a a analise dc lado.p^rcc^cndo a amplitude luminovid»1 que esta lendo, a novsd.uk- tr.o-vc c cntã< • v.\f se deixa lesar pelasfrases delicadamente digitadas c set vjucve mesmo que c-t.i icrulo esteo miiagre em que uxla Kia Iic*,aopr« spera Texto c uma palavra du-ra psiTs: designar c>u!o. cj^uk*.

mescla dc silêncio. tniHcni musicadistante e baques

EMüios diBite dc uni livro dcliteratura fantastid temperadoc.»m elementos de ficção cientifla.lembranças de Rav Bradburv dciicvão utópica e da melhor literata-r.t esBenciaiista (Sartrc e ev. 's de t)i /rjr.-ci .'o. dc AIK*rt Camusi Sãotextos sohre a me. munttabiluLidehumana esentos com a ponta dm-rambic-a do fio pelo labirinto Ve-lhas mitologias arcaicas ressoandocm novos contornos Paradoxoprosa recortando docemente osatos tragioH do cotidiano. ,ts rr-..itc-nas e os oh;et"i de cena

1-is.i tamKrm .1 impresvio de cocli.'-- x-r a estranhíssima traduçãopara o português dc um outro hvroe^rito numa imeua anterior magi-cimente estrangeira, desconr.cvidae soe re'a 1 Ido o que nele acontecep-vie < vorrer cm qualquer parte daTerra ou do espaço ci»srn:co, cmimponderabilidade susjvnsào d.cs-critisa Qualquer cidade, qualquerpa vagem do rr.voui.» Cuuiado. ici-!'.-r dentro deste livro h > muitoesp,»so ç mister o Mas o r, m„ aquie a te icidade. a linguagem mobiii-/ada. deslizando em claridade cm-bora o que ele digtU* viam os hmttes, as dores, as .t:l\òe< d - cênerohumano cm sua stagem inexplica-\c!

CINEMA6<>0 questões de cinema, de Anto-nio Queiroz. Sentia. 224 pági-nas. CRS 5.600,00

Abrindo a coleção 6(K) quês-lÕes, o livro promove uma dtser-tida sabatina na cultura inútildos cinéfilos. Uma das 600 per-guntas c: "Qual é o nome docachorro de Nick Noite em Umvagabwido da alia roda?". Outra:"A

que filme Charles Chaplin sereferiu ao dizer: 'E o melhor quejá vi*?" Respostas: Matissec Umlugar ao sol.

Ya/io iluminado: o olhar dosolhares, de Dinara MachadoGuimarães. Notrya, 146 páginas,CRS 3.000,00

A relação entre cinema c psi-canãlise e analis^ida a partir dosconceitos lacanianos. Ao invésdc psicanalisar os temas da obracmcmatografica a autora mostraque o cinema funciona na fron-teira do que funle ser dito e mos-trado,

INFANTO-JUVENILBerimbau e outros poemas, deManuel Bandeira Nova Eron-teira, 60 páginas, CRS 4.000,00

Reedição de uma coletâneacom temas ligados à infância deBandeira, como o poema sobre oprimeiro porquinho-da-india queganhou. Mas também traz p*x'-mas sobre Mozart, grilos, csta-lase pardais. I odos esentos com liris-mo e simplicidade que encantam opúblico infantil c cativam os adul-tos \s ilustrações são de ManeLouise Nen>O príncipe sap<i. textos e ilustra-çòes dc \lix Berenz) Traduçãode 1 uciana Sandroni Rocco, 32páginas, ( RS 5.990,00a Parodiando o texto dos innãos(inmm. o autor desenvolve dc ma-neira inesperada a velha lenda dovipo que sc apaixona por unuptBccvt

HISTÓRIAO au-sso da memória: cotidiano etrabalho da mulher em Minas Ge-rais no século \\ III. dc Lucianofigueiredo José Olympio'Ed u n b , 2 5 0 páginas,CRS 6 498.00Bi Desprezado pelos compén-dios tradicionais dc História, opapel da mulher na sociedadecolonial brasileira e examinadopelo autor, que centrou sua pes-quisa cm Minas (jcr.ns I anali-vida a participação da mulher nocomercio, no universo religioso ena vida familiar O fenômeno daprostituição também merece umcapitulo a parle

PEDIATRIA( onfidências de um rrcem-nasci-do dc ( arios Acsclrad Scrilta,

I "4 pagina • ( RS 4 WX),l«i

a O autor, um pediatra, coloca-x' no lugar de um recém-nascido cdescreve suas impressões v^bre tó-ptcos como siu nova vida, a mãe co seto materno, de uma perspecti-va inédita para *>s adultvt»s. I sentocom muito humor, o livro trazcapítulos como "Nascer existe vi-da apos o nascimento'" ou "Ma-

mal uni filme crotko proibido; i: ,i maiores"

SAÚDE( urpo a corpo contra a \ids deCarlos \lherto Morais de Sa cTeresinha Costa Revinter, 11^paginas, CRS 5 500.00B I ;m médico e uma jornalistacontam a experiência do Hospi-tal Ciafree e Guinle e seu irabalho pioneiro no atendimento asvitimas da \ids no Brasil, lor-narido-x: cm 10 anos um dosprincipais centros de tratamentoda doença no pais.

LEIA MAISALUGUE LIVROSO AMRA t) OOKS0-i'ijar io Míi «ei 460/203BARRA - 404-2977

informe J.0.LANÇAMENTOISOVAÇVO t SíKIfDAB»;

./'"mio PiMtlo dc* fUtf VftlfXUJf*r»f««tó*. WHif«!•»!* r f *r%'r. de >sra pr«sfrto f»*coFkt*tf da* cfw#.V*

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Alain Dclon, o dire tor Luchino Visconti c Romy Schncidcr numa fotogntflu dc 196$

Obra escrita durante a década de 30 já mostrava obsessão do futuro cineasta pelos detalhes

m Ângolo :Ip luchino ViscontiTradução de Wander Melo MirandaEditora 34 í»6 pigin.is, CRS 4 950 00

111 CidSt KMAN

«m, obsessão pela descri-Ãf^çào, o perder dez pagi-nas para tentar mos-

iriir o ambiente de um lugarejo èobra para romancistas de fôlego.Ou para cineastas Luchino Vis-conti. cineasta italiano autor de o-bras-pnmas como Recco c seus ir-mãos e I io!lncia <• paixão — foi osil >i> retor dc cinema, realizado;romc.t .ota gorado, ou quase. An-co/o. lançado no Brasil pela I dito-ra 34 cm cuidadosa tradução deWandcr Melo Miranda, e umapr \a de que o requint ido c consa-cr ido cineasta dc filmes quase hu -

era. t u ;bem cie. um / nnoescritor dc loicçi• e lalenti>so. I mpouci mais dc 60 paginas saaluída c revcladora. \ isconti brsn-da os c ncf.los com a mu:.. •literária -te tudo que cie filmariaposteriormente O lom.rtce uiaca-bado. piovavclmcntc escrito na de-cada dc 30. guarda, pira aiem deum texto surpreenoentcmci.tc ma-d..ro. a atividade de um cineastacm 1'orniasãB que auidana a revo-hictotiar o c,ncma italiano te mun-di.iil lilguns anos niats tarde, nointerior do Eo-rcalismo

i'iCi Io c. b.tsic ip.icntc. o perso-nagem 111ulo um ei,>s rninti s .kò>-lesccntcs entoeail »s p r Vwcor.ticm sua obra. 0 garoto, convalcs-

Ultimo Sukman c repórter do ( adt mo ft

cendo de uma doença numa casaabalada pela falência financeira dopai, vive seu alumbramento e suasprimeiras impressões adultas cmum mundo fundamentalmente me-lancòlico e misterioso. Estas im-pressões são distribuídas pelo textotodo que, apesar da pouca dura-çào, consegue deter-se em descri-ções detalhadas de todo ambiente.O neo-realismo, que Visconti reali-zaria dc maneira própria cm suaobra cinematográfica, está presen-te nesta obsessão pelo detalhe, des-critivo por si de uma realidade so-ciai composta por fragmentos dcrealidade.

As descrições, através dc ima-gens literárias, só carecem da pró-pria imagem. Ai, o cineasta já scmostra por inteiro. "Pontifica aquitandeira num trono dc madeiracuja palhinha desfeita pelo usodc-s,manchou-se toda em razão datarefa ingrata de conter a majesta-de transbordante dc lodo aquelerabo patronal, que desaba sobre oassento frágil como um cataclismade carne", descreve, por exemplo.Através de artifícios literários co-mo este. no descrever dc uma sim-pies quitandeira. Visconti demons-tra sua verdadeira intenção dcmostrar, de fazer ver.

Mas Visconti não acredita nemum pouco na hierarquia das for-mas artísticas como pode parecerSua opção posterior pelo cinema— na literatura ele não tentou qua-

se mais nada, á exceção dc umconto publicado cm 1443 c algunsescritos sobre teoria cinemalocrá-

Arquivo

Alam Dclon, o diretor l uchino Visconti c Romy Schncidcr numa fotografia uc 1965

fica — não representa a crença nu-ma superação da palavra escritapela palavra filmada. Senão veja-mos: "Ângelo percebe que a mãe,quando lhe fala dc perto, tem umpobre hálito dc febre, a respiraçãocansada" Fislc trecho, ao contra-rio do outro, c descritivo mas comum dado novo. impossível de sertransmitido pelo cinema. A ima-gem cinematográfica, revcladoradc tudo que c visível, não transmite

cheiros. No cinema, o odor dc fc-bre não seria nada.

Toda a narrativa de ¦ingrlo cdividida dcsia maneira, mesclandoo aparente com o escondido, o es-pccifico literário com uma intcn-çào de cinema, de imagens se mo-vimenlando Por isso. e um errodi/cr que o romance foi escrito porum cineasta, embora esta idéia te-nha que ser levada cm conta As-sim como e um erro atribuir ao

cinema de Visconti uma origem es-tritamente literária, embora estasduas formas artísticas mesclem-seo tempo todo, tanto quando o cí-ncasta filma, como quando o cscr;-lor escreve. Se Morte cm l'cne:a(não por acaso adaptado dc lho-mas Mann), por exemplo, ò umfilme-texto, Imy/o c um texto-fil-me I as duas formas artísticasconvivem perfeitamente na mesmaobra. seja cm texto ou cm filme.

Arclicr fa/ scu personagem \ i\cr 60 unos dc historia inglcsn\rclicr ía/ seu personagem \ i\cr 60 anos ile historia inglesa

sábado, 2') I l)4 IDÉIAS LIVROS JORNAI IX) HRASII

Arquivo

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WILSON

MARTINS

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/Ínsici autobiográfica

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Joel Silveira passa

em roista casos

dos velhos tempos

do jornalismooniorme ja se dis-sc toda literaturac ai;:obiogralica.

postulado que sc comprovacom obr 'v tão .:• versas conio apequena novela iic BcbeliAmaral Gutecl i I í/i« "i mie-r, \\ü' ;><i\ Sa>! Paulo Brasi-licn^c). () iii Jiifuhr iJ(Rio I.-.. vielie \ lulrc Pcsta-

e Nntómo ( .irlos \ :üaça..¦li i .v ti vles • r .ih.ilii. -s lorna-i.s: dc ! c! Silveira, agorarmii lados f Ji'ftínc «/< i fiitiirvi ei! iev v amp Ri-- Jose

i i \nipi.»i :,.(!.i\ i!:- I')') •í mc uiíiino icune. c<>mo -e

vibe. alguns clássicos da repor-tagem brasileira, como "I ramassim os urã-finos de São Pau-Io". \isii.i ,i.i Infeino. se assimme po^sc c\prmin na qualI )ai:!e Silve ra !oi condu/idopeia ma<' de \ irgilio l)i ( aval-i.inü completada pelo contoorienta! \ nilesima segundanoite ila \vcBda Paulistamais ,>- liepom entos cívicoscomo () diabo e testemunha:11ai na.' loi um passeio . ou"Poile uma lenoada derrubarum governo' ou. ainda, aspaginas ... renovada atualida-.;. ., ¦nre a \mazonia < )s le\-i..s .ao ai:;, 'v «gralicos emma.s .lê um scundo. porque opi opi io autor auíori/a essacla^siiicac*io í h\ro, cmseu v.'i lunto. não pretende sermais ijtic um livro de lemhran-Sasrepetidas, em parte, nasmemórias acrescidas ao de Gc-net> >n \1 oraes Neto, N urogli-i eroui puni (Rio Reeord.llW2) além dos apontamentosde ( ¦ iijspítu'(' r,ii madrugada(Ru> Jose Olympio. 1993).

1 udo isso propõe o enqua-dramer.to mental, psicologico eprofissional do jornalista JivlSsKcj.i quero dizer, o jorna-lista com a idéia teórica de suaprohss.io, e o jornalista en-quanto homem, carregandoeiuisico "a forma inteira dacondirão humana" Por um la-do. ele ambiciona, por delibe-ração consciente, a objetivida-de mais impessoal, a¦ mpassibilidade parnasianaque recomenda não tomar par-tido diante dos fatos, trabalharsem paixão e scin opiniões, as-sumir a indiferença como nor-ma de trabalho: "Essa profis-são de repórter, que adotei, oupara a qual fui empurrado, eque me obriga a ver e ouvirtudo. mesmo quando o quetem de ser visto ou ouvido fereos olhos e d oi nos ouvidos,acabou por me forrar de umaprovidencial couraça atravésda qual dificilmente sc filtramemoções e sentimentos" Refe-rmdo-se ao preceito de que.p ira um repórter, "e mais im-S ortante ser dono de uni bomcsiòmaço do que de um bomeora.ão". setenta que. quantoa Cie o -poc de estomago on-de quase não ha lugar para anausea*

(,) i tsv p rque a couraçatem deleit >- e o coras to tomaas vezes o luear do celebro.

como acontece, precisamente,onde a objetividade profissio-nal era tão necessária a pontoile se tornar indispensável.Aludo, em particular, ás suasfrustrações políticas, tão m-coerciveis que transformam .treportagem em panfleto e che-gam a turvar a inteligência daobservação e da analise Tam-bem para o repórter, como pa-ra todos nos. aplica-se .i liçãogidianu que manda reconhecere aceitar a parcela de razão cde verdade que existe em nos-sos adversários. 1 o caso, porexemplo, no que aconteceu de-pois da famosa feijoada, aliásdeliciosa, em que se reuniramalguns políticos cuia alienacaoda realidade ainda mais scacentuava pela euforia irrealis-ta do momento l udo resultounuma das maiores indigestõcsideológicas da nossa história,particularmente violenta no es-tómago sensível de JikI Silvei-r.i Reduzido a esse estado, énatural que haja perdido aserenidade: os políticos vito-riososque discursavam na tele-visão naquele .ibril cruel — "o

mês mais cruel" — pareciam-lhe "notórios falastrões, cujapalavra fácil e enraivecida jalhe feria os ouvidos há muitotempo, repetindo os mesmosslogans, as mesmas tiradas eas mesmas luribundas amea-ças". Não ha expressão depre-cialiva que lhes poupe o "pe-

queno general" (que. afinal decontas, havia derrotado osgrandes estrategistas do "Dis-

positivo"): o traço comum deu*dos os oradores era a "into-

Icráncia. a baba raivosa quedava a cada palavra um tombilioso".

Ai, a autobiografia ressenti-da tomou o lugar da reporta-gem objetiva, mas ha outrasformas de autobiografia, comoa da literatura feminista, que ede natureza rcivindicativa eprovocadora, tendo geralmen-te no orgasmo a tematica deeleição IVebeti Amaral üurgelescreveu o clássico "ultimo bi-lhete do suicida" par.i atirar nacara dos bem-pensantes o seudesafio homossexual — comose isso ainda escandalizasse al-guem Será. creio eu. uma es-critora em potencial, mais doque a grande Hedonista que ofeminismo está esperando (enão só no Brasil) para rivalizarcom Mareei Proust.

Antônio Carlos Villaça. deseu lado, e autobiógrafo com-pulstvo e obsessivo, escritor derecursos tncotnuns e incompa-rável vida intelectual, homemque encontrou na literaturauma vida em segunda potén-cia 0 min: do ntorto (I47l)| e.no gênero, tuna das obras-pn-mas da literatura universal.Devemos ter a coragem de di-zé-lo e a justiça de reconhece-Io. mas e preciso tê-las. igual-mente, para alirmar que os li-vros posteriores perderamalguma temperatura Ele se de-dica á autobiografia tambémpelo veiculo das entrevistas,como as uue concedeu a AndréPestana c Manha Alvarenga{(> i/iití" céu/ ii •<llW|) e nolivro comum com o mesmoAndré Pestana u ,/cJ.inilird, i'N;i. ambos n.tl fedi-v'ís Tagore

m.

II altcr lienjanti/i,contrariandoa Filosof ia dus

. iti\(H ii aiinih• como orefúgio dosa/1 uns cith liirh óticosno ensaio deütvária Mulos

ENSAIO

A filosofia

da verdade à vertigem

Estudo discute reações de Benjamin diante do pensamento iluminista

¦ O iluminismo visionário:Bonjnmin, loitor do Dos&nr-tos o Knnt, do OlgAna C F do M«tos» ^86 páginas C'¦ 200. (X)

MC (li \t S| \ < I \Ki >Na ni>iie do dia H) para o dia

I! dc novembro de l(ill>. o jovemRenc Descartes teve um sonhoperturbador, mais propriamenteum pesadelo, que lhe mudou orumo da vida l)c passagem mu-dou tam bem a história da culturaocidental O estudante rcccm-lor-mado na iigorosa escola de IaI iechc excursioiur. a pelos centrosculturais da I uropa cm busca deatualização c novas referenciasintelectuais, que lhe permitissemdefinir um f<K0 preciso de inte-resse para seus estudos de esjX'-cializaçào. Nessa noite decisiva.Descartes sonha que ao caminharem direção a capela do colégio deLa Fleche foi envolvido por umaventania turbulenta que o empur-rava pelo lado direito. Ao tentarcumprimentar um passante, ovento o arremessa contra a igrejae cie è obrigado a voltar-se a es-querda para defender-se Quandoentra no pátio do colégio, alguémlhe oferece um melão de presenteDesperta, torna a dormir c e denovo acordado por um trovão se-guido de uma chuva de laiscas empleno quarto. Adormece de novoe sonha com uma mesa cheia delivros, num dos quais lé nítida-mente: "Que caminho seguirci navida?".

Quem diria que o sonho dcDescartes é tão fundamentalquanto o lombo de Pascal e amaçã de Newton' Ainda maissurpreendente, e ele mesmo quemnos convence disso, pois era lo-talmenlc familiarizado com a arteda oniromancia No mesmo dia,cie interpreta o sonho como reve-lação e configura uma grandeobra por vir Talvez o mais sur-preendente dc tudo seja o hábitoque adquirimos de ver Descartesfora do seu tempo e de sua cultu-ra. eternamente representado co-mo o arquiteto do nosso tempo.lX*scartes e um moderno sem du-vida. mas e um moderno no senti-do barroco da palav ra. Seu mun-do e assinalado pela transição domodelo simpático e analógico dcAristóteles para o mecanismo dckcpler Knirc a dissolução do an-tigo modelo e a afirmação do no-vo. a hesitação, a duvida e osfantasmas soltos da imaginaçãoassaltam a consciência dos ho-mens. f oi justamente para esca-par desses fantasmas, os seus fan-tamas. feitos todos daquela mcvma substância do fantasma dopai de Hamlcl, que ele fundou seumétodo na duvida sistematica. e--gotando todas as lontes da incer-te/a para culminar na verdadeauomatica. assentada sobre os ri-gores inquestionáveis da geome-Iria

O resgate desse Descartes bar-roco. tomado de sonhos e deli-rios, igualmente hábil em mlcr-preta-los quanto em esconjurá-los. a analise do teor heterogeneoe ambíguo dessa rocha matriz dacultura ocidental e apenas um dos

\<H'/au V nr«i",/vi»/« d*i/u t SP t nwmhto té*» ( rntn*

Jf ! \tuJ**i ( tf/fura/ 4ifin**"*irnrrt* tina J" Ai»? * ****

J. t.OTI.tr. •. . Jul.ir ,1,( >rf«l cMjIko ru m. Ii..f»-I,í ( i*rftp%4nktit «ti» / rira? )

Re tu Dcsiarte*

Quem

iliria

que o

sonho de

Deseartes

foi tão

funilamen-

tal quanto

o tombo de

Pascal e a

maçã de

Newton?

concrctamcntc v:\nia — e nessesentido para sempre presenteque a historia poderia fazer qual-quer sentido " Articular histon-camente o passado n.to significatoma-lo tal ijuai eletr.amente loi.mas assenhorear-se uma ima-gem que brilha de maneira íugi-dia", diz Benjamin na IX das /<•ses u "ri ii n:\h>t ul

No eslorço para se deslocar nacontracoSntc da I ilosolia dasi ízcs su i na' .rah/.t> i>1 da .to-na e instrumentalização .ia natu-reza Ikr.iamin sc -.oi:.» para aspotciviahd.Be

'.cmcranas ita noi-!c \s uicui> ní«» .i^ estrela^ cnicontraste iom o s*>l da revelaçãoNão ftlham no dia da hr ' 'ria,opet.im so inv isi v elmenH neieBrilham somente na noite da na-tureza i i \ n.»i'c vii.a , privla-ma ele nas lluoun^iVs Olga-ria Matos evoca com delicadasensibilidade iomn o tema da noi-te era caro tarnheni a imaginaçãomancirista e barroca, vomo a es-curidão nBui ira ciBipunha o lun-do imprescmdivel «.ios des*.aira-menlos aterradores dos melanco-ht s e o icnario j^eiíileto dos .ira-

eu/ar-. \. .1,

mas c onoite e vista icma reIiigio 11osaflit. •. como o esc. >nden o n>ntraas piM-est.uies solarc-s da razao. daapropriação e da adMiinistraçà»»dos recursos e dos Hipuis.is Na-que: t mesma h.>ra em que Benj t-mm pressentia a eontseur i^ao ca-taciismis.i da tirar t na l urop;ino r, 'sso me:.• e errt perleita smlo-ma. Sereto Buarq-ae de Holandalutaruiv» contra nicMVUiN lorc*ixileclar tva ">o a noite en vergamos,via: >' Nu:n e..• mais >etico

I S 1 hot enunsiava "I itre o dc-sejo e o espasmo, entre a p tènciae a cxisténcu. entre a essência e arnanilestaçê

\ uuemeai a s, .;:i hr

ÜUC JC ISM' p>sv!si \ir iom.1 > mereu!'u• !:aiiconas trevas .!>» irracional 1 ligariaMatos responde n ntr.ip 'tido as

exíremas vi.'. :!Í<*M>h»i cia•.ida de Bergson e .:•> rauonalts-mo de Kant eq í.tcion.ulos pelo%

s.i omornvo vle 11 Tkheuner\ cntK > a tam m.alui ide abstra-

ta e vaisui.ut -ra e o p rito fortede / ' i >is'<t;: innft: . I' >! em a ¦ ¦recusar es-,.! ! ..'.ira da razao. su-perest ma a i'i;H»'ão i sensaçãoPor i onseq uer.i i.i se g u nd.Horkhe.me' i o racliali>mo e oir;.uior,a!is:no aruilam rcViprwa-mente >;ia pr.tens.so metallsK.iquer ilizer. a a auto-imersaoabBrata ilo s.neito no .<b c: » e damesma natureza sp.ie a d. ¦ obietono su-eito" ().; seui Bcniaminmantém sólidas si.as c>»nvícçòesnas luzes, mas ao rv.es .ta centra-lidadc e monisrro da nBalorasolar, ele prefere a mulitpliad defaiscante das estrel ts e tivha.s no-turnas coligadas a"ive> de ri-tuais ev.\a"vos em que os ho-mens representarr suas histori iscomo virtuahdaiies da imagina-çâo melancólica l^^o assim e p'r-que a renuncia da contemplação.dos impuls*>s simpáticos c do go-zo. recai sobre a consciência ctvmo um lastro de culpa castrado:que so o delírio me ancolico sabesubverter Irsvi cmttlaçao lugaz.trepidariie mas sumamente eroti-ca. e a ilumina cão visionáriaI ma dádiva de lucidez que 1 )lga-rsa Matos nos transmite nun reli-nada erudição, num texto em quea densidade analítica não cons-trance a elegância do es!tio nemsut.xa o entusiasmo Rutilante

¦'•£ i.v.-t/ffSSf*' " *Nii I Omrru, Bentanur\ \iu us ptHkri s devdstadorcs iki itxnoJogiures ik MLsiaJon s da tecnoiwuiSa I Guerra. Bwiiamin uu ov

méritos desse' arguto livro de en-saios de Olgaria Matos Outrodeles e contrapor css,i linhagemcom um de seus mais inspiradoscríticos, \\ alter Benjamin. de pos-se dos corrosivos versos de Bau-delaire Dc permeio ela conjectu-ra sobre os vas<is comuniaintesque conectam o universo manei-rtsta e barroco dc Shakcspeiire.("alderón c Santa Tereza com afrente iluminista de Hcgcl. Kant eos neo-kanttanos. São tixios me-tais puros que nunca imagina , t-mos que pudessem dar liga Ben-jamin. igualmen-te comprometi-do com os doispolos dess«i am-bivalcHcia cultu-ral. aparece co-mo o diapasàomais afinado pa-ra distinguir atormenta que sedesdobrou des-^ipolifonia"0 historia-dor c um intérprete dc sonhos, umdecifrador de enigmas", comentaOlgaria acompanhando o pensa-mento de Benjamin expresso cmPoesia c revolução lambem paraBenjamin os sonhos eram dccisi-vos. também para ele tormento-sos Talvez ainda o fossem maispara quem testemunhou o alcancedevastador, catastrófico das no-vas tecnologias "Massas huma-nas. gases, torças elétricas foramlançados ao campo aberto, cor-rentes de alta tensão atravessarama paisagem, novos astros ergue-

Benjamin

pressentia a

aproximação do

totalitarismo

na Europa

ram-sc no ar. espaço aéreo c pro-funde/as marítimas ferveram depropulsores, por tinia parte cava-ram-sc poços sacnfícais na Mãe

1 erra I sse grande corte feito aocosmo cumpnu-se pela primeiravez em escala planetária, ou seja.no espirito da técnica Mas, por-que a avidez do lucro da classedominante pensava resgatar nelasua vontade, a técnica traiu a hu-manidade e transformou o leito denúpeias cm um mar de sangue i í\,.s noites de aniquilamento daultima guerra i I9I4-IK). sacudiu a

humanidade umsentimento q icera semelhante afelicidade do cpi-léplico "

Pa r ado \ a I-mente, porémBsitados por pe-s.idelos aindapiores Ben ammnão priKunui cs-conjurar %uas m-mhts. \o contra-

tCN, cio chaparidade da ra/.V> \

no de IVscaraos liamcs dahistoria e a persistência da crian-ça no adulto", diz Olgaria Matoscomentam: > a maldição que pe-sava sobre o conceito dc ilâiici ina época do barroco c que condi-zia com a naturalização da hlsto-ria num tempo abstraio que janão é mais o da vida dos homens,o tempo va/io c repetitivo dosrelógios mi linear dt»s calcnda-ru>s No entanto, para Benjamin.era so como a emulação aiumbra-da de uma c.xpericncia intensa e

IOR V-\l I >( ) BR \SII IDÉIAS LIVROSsábado, » I 1'4 5

REPORTAGEM

O lado escuro do Sol Nascente

Jornalista brasileiro revela o submundo do crime japonês com história realD'VU'Q«*ÇâQ

I ¦ Fnvola high-toch, Marco La

I corda Scntta Editorial 1 b8 páginas.CRS 6 700 00

I'J-:NHA m i K \Km I ii11U hi\>h-wt h. o jornalista

Marco Lacerda relata uma históriareal cio horror passada em fóquioem cuja trama, que reúne se\o. ma-lia. droga, corrupção e morte, osprotaconistas são çat/ins — estran-geiros vindos de todas as partes domundo que vão para o eldoradodistante Japão —. ainda que umtanto quanto exotico. em busca daoportunidade de la/er riqueza. Mo-vidos pelo ideal de ganhar dinheirolãcil. descobrem que. no submundodo sexo c ctiiN drogas. os lucros saomaiores e mais rápidos Acabam seenvolvendo com as poderosas orga-ni/acòoN mahosas ejuc dowiníiw aBhistna uponesa do sexo e das

j.iv e se :; aiistonnam cm gançs-h / \ Nelas sc enriquecem, aeunui-lando toitun.i invciavei "por cami-nhos que n.io vio os da vi riu-cie. mnorando costumes e tradiçõesancestrais e tropeçando na elabora-da etiqueta que ' .:e a . .da no paise que e bem mais rtiviosa no mun-do da maha . destaca o aulor.

f-a\cia kwh-t,. í: trata uístamcn-te da inlra-cstrut ira do Japão IVtal mane ra que. mesmo sendo hoieuma das Huorcs superpotências domundo, o Japao ainda se ema pelamentalidade milenar dos samurais.

1 )e um Lido. • adBiravel mundodos caiuB comptüadiTi/ados. dasn traviih.ts d.i tecnologia 1. do ou-t:o. o povo. cuia disciplina e capa-cidade de ir,malho advem dc no-çoes tundaBentais para o modo devida iapoiies \ mais »i:p- rtante e.sem duvida. a reciprocidade que re-ge a relação mestre-dtsctpulo -- o-iiihun-kobun . que representa odever de lealdade e ohediencia obn-gatono para o discípulo que emtroca, recebe informações lunda-mentais do mini" de vaia do seumestre l ma relação assim so podePenha Dutra e repórter dt>,l( )KN \l IX) HH vsll

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ter sucesso se for seguida á risca.Caso contrário, a punição pode ser.ate. a morte.

() livro de Marco Lacerda apro-\ima-se do universo descrito em lil-mes como Chuva iwgra, dc RidlcyScott. com seus gangsters de Io-quio, e no romance do escritoramericano Michacl Crichton, queem Sul Sascenie. apresenta podero-sos empresários japoneses cam-peões em corrupção. As m-ebçòcsfeitas pelo jornalista provocarãopolemicas.

\ terra do Sol Nascente abrigacontrastes seculares, e e justamentepor saber conviver com eles que osjaponeses sobrevivem Porem, umestrangeiro que vá solicitar admis-são a Yakuza — a máfia japonesa

logo \era que no Japão coexis-tem \anas realidades, e. sc ele foiprocurar justamente a mais perigo-vi. escondida na escuridão da meia-noite, deve arcar com as consc-qüèncias e admitir que encontrou

no Japão o que procurou, o sub-mundo do crime.

Quando a antropóloga Ruth Be-nedict aprontou um estudo profun-do do Japão, o qual foi preparadopara dar um retrato do pais aogeneral Douglas MacArthur c asforças de ocupação, no fim da Se-gunda Guerra Mundial, editadocom o titulo 0 criuuiicmo r ti apo-thi. ela descreveu um Japão total-mente diferente do dc Marco La-c e r d a . descontando-se.naturalmente, a diferença de epo-cas.

Sem honra não sc \ive no Japão.Assim tem sido desde a época ícu-dal dos samurais, quando um guer-rciro. p.ira ser guerreiro, tinha quedar a vida pelo dever I se um diaele traísse seu compromisso de obe-diéncia por uma outra propostamais vantajosa dc outro senhor,corria o risco dc virar um guerreirosem honra, que muda de grupo porconveniência c acaba desgarrado.

errante, sem vinculo. 1: a noção degrupo c muito importante no Ja-pão

O livro mostra a trajetória dcum americano. Christophcr Daw-son, que cometeu esse erro. lX->-lumbrado com a possibilidade delucros cada uv maiores no merca-do de drogas e prostituição, tentoumudar dc parceria com os chclòeslocais Assim, acabou traindo opacto sagrado que havia selado, cu-ja violação c punida com sevenda-dc I: acabou por perder sua honrac ate a própria vida

Marco Lacerda Ia/ um mergu-lho profundo na sida cultural doJapão moderno e no-, ensina nua-ias coisas Seu relato e realista, senser .'.ram.iüco I .i/endo-se vistagrosvi para abundantes compara-çòcs pobres e nauseante*, consc-cuc-s-e entender a hi-.iona que con-!.i I os personagens ate queNem retratados em -aa patética tra-jc'or i

ECONOMIA

A implacável vingança do muro

Ensaio critica reunificação c vê futuro negro para alemães-orientais

El O rotorno do Polomkin:cnpitaIismo do fachada oconflito divtributivo nu Alo-monhu, cia Roíxtn 1 n»auci»o deWoít^rHJ C(»Oft*wv<*f Pm o Tesrtfl 2C^jrx«! L" S t ' ' 00

i mu; M >t v'es de di •: -eu "¦ me ao en-

coitr iça ' d*.>v pnmordi(>s da revo-luçá" russa. 1'Bemkin foi um pnti-i . pe ,, : e pa t a : m p t Hsion a rC at.irina il som a prosperidade dcseus di ir.:! .os. conwuai um cena-no de povoados de papel \ facha-da ficou conhecida como >n aldeiascic f 11 mi e a expressão servehoje para o ensaísta Robert kur/falar d. > cenário dc papelão da n< r-malidade capitalista, no processcida ' eumficuçáo alemã

Kir." se ti.'!at"".i;/ou no Brasilpt»r seu Iím. ar:ler >r. 0 i<>lapsodaiiii'm'i "íí-ií, . em que descrevia acrise :"'..";.i,ior il atual como umprocesso ;radiado no I erceiro Mun-do. p.issar,d.o pelos países do 't.otc

huropeu e p-.-ia e\ l mão Soviética,ate ciiegar aos ^entros mesmos docapii.i.istr.o internacional, para oqual ele prev ia urna década de criseirrcvcr :.el Kt.r/ 'oi acuvido decaiastrofismii \gora. analisandt* opiMesso de unificação alemã e .1crise ir.t -rna que Brou em lugarde abrir novas perspectivas de ex-punsão para o capitalismo alemão- . Kur/ tem a oportunidade deexplicar melhor — e mais cm con-creio o a Lance de seu racioci-mo.

IX-pois dc vaticBios generaliza-damente tnunlalistas sobre o novociclo de crescimento ecom mico de-risado da incorporarão dos paísesdo Leste a começar ;via ex-Alc-manha ( >¦ etital . a leaiidacle eoutra a t;ov.t /ona iiKorporada eapenas mer ado de consumo c naoespaço de msestinicnio e de previu-çào Shoppingccntcrs. construçãode pred, os, vio o máximo a atraircapitais p -;ra as novas zonas Hou-ve uma quebra geral das empresasda ev Alemanha Orsentai. gerandouma econoniia de n.ercado semmercado e. r.o lugar do I e-'e crês-cendt>, ioi o (Kidcnte uuc entrou

h.rmr \aJ* r, pri*/e%uw Jr SwutJttfw naI Sf .ítrtsw de t -iJti.1 I p>>lltK.a rtviMdtrx ' ( ¦ I

Depois lia porre i/ue marcou a grunde festa tki rcimiju açat.

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.. im alcmaex-itrienlais < urutu a rvsstii a th a/icite c< ntuiuit o

cm depressão Mesmo a alternativade uma vPiedade terciàna acaS'udescartada. p>>rque os serviços te-nam que -e desenvolver integradosao setor industn.il "Os cinco n<o osestados alemães não se tornaramum nk ::ogiorno agrário ou tcrciHno, mas um nwiziniurno criminoM*do lixo. em que a pos-modernidadedessooali/ada e descivilizada mos-tra sua cara mortal "

Revelador fc; como o procesMide privatização sc constituiu nãoapenas no desmonte de toda umaestrutura publica de produção e deserviços, mas implicou também aliquidação dc possíveis competido-res. Exemplo ilustrador c o da Os-ran. filial da Siemens uma empresa

da ex-Alemanha Oriental inventarauma lâmpada de longa vida. quefunciona 150 mil horas — na prati-ca. iIir. tadamcnlc —• a um preçohaixo (Kran se encarregou determinar com a fábrica alemã-oriental, porque não Btcressa aprodução capitalista uma lâmpadacom essa característica

Como resultado desse processofrustrado, para kurz. as condi-çòes stviais da Alemanha unificadadeverão ve aproximar lentamentedas condições do ferceiro \lun-do Tudo como rcsultadíi da c roemundial do lim do scculi», que. am-da negundo o autor, resulta de aintensidade do capital fixo peia pn-metra ve/ crescer mais rapidamente

do que a anipi-açao doe mercadosO grande capitai internacional na •esta mão interessado nu -nat. na pa-ra » U-\W \o ci ntrario. vMa-secm mas-va para o OcicícnB I m iugar da expansão impcnalista. Ja--euni entr:r.cheira.mcnt da ' r:an~:aEuropa coittra as sik;edaC.es emdernvada

() naci-'tiaãsmo e o racismo vioapenas produtos imediatos dessemovimento Numa pesquisa comestudantes sobri a um!ic.isa.' a.emã, verificou---e que o islio .os es-trangciros e majoritario QuatorzefHT cento di>s Imasianos queremreconstruir o Muro, Kirraruto no-vãmente os alemães-» r-e::.o I mdeles escreveu I diticar torres tevigia com metralhadoras e quarM»alguém pretender piv..u tuzilar oueliminar imediatamente O ;e eumais gosto c bater em russos oupessoas da RI) V isso -rti-do quanto ir ao parque de doer-NÒcs

•\ critica radicai de Kurz temdificuldade em aterns-nil nas altcr-nativas, t que pira. ele "torna-se

necess^ino pensar pira alem do sis-tema de aonomia de mercadosem recair cm quakpB i-•*"--- de"socialismo de estado --u outravariante socialista, que seriam ape-nas desvios do sistema pns.íu'of demercadorias Oiaimnno sena a > rganizaçãode uma vida veiai, paraalem das instâncias fetK.hisi.is .ino-nimas, cegas, do mercado e da má-quina estatal, pira o que ele apontapoucos pontos de apoio rui rcahda-dc contemporânea

Be tem es;vra:\as de que prev:vãmente a ex-Alemanha Orienta!se-,a o lugar onde fs -de' io amadu-rever alternativas t barKiric, iusta-ir.cnte por sua s.tua^ã.' cie e-e >ta-mento do s»vialismo de estado e docapit.oomo, uma terra dc ninguémto tv. a e estrutural formas de c>v-pelvão não-oficral. ate mesmo ú>r-mas de cscamB». de aut»»-a\»stevi-mento. de prt-Juçào em pequenacx',i[j, scríjrn permo ucaví• >, j \ t rsa do dia gr - c-^ devem-Kca numa fragilidade de se-; „ es.típica de um pensamento cujas m-tu vVs amda nà.» amaduteceram osuficiente para < transformar cmalternativas políticas

RECADOSIARCLLO I RANÇA

Uma viagem pelo Brasil

ga escala, o desenvolvimentode nosso parque exibidor. a co-responsabilidade dos donosdos circuitos dc exibição dianteda perda de nossa identidadecultural, vi isso poderá assegu-rar »i produção de projetos liga-dos a historia c a literatura bra-sileiras

A nossa sociedade precisaassumir sua responsabilidadecm relação a cultura c ao eme-

0 lixro Ca\a grande c senza-la. obra lançada em dezembrode 1933 por Gilberto Freyre,teve a determinação de falarsobre um Brasil estranho aosbrasileiros, obtendo o rcconhe-cimento nacional c inlernacio-nal logo na sua primara edi-ção. Sua obra. Casa granei' <¦sen:ala, comparada a de gran-des escritores como Proust.Dostoievski c Joyce, deu aosbrasileiros o primeirotratado dc sociologiaque fazia a simbiose en-tre o romance, a antro-pologia e o cinema.

A idéia dc transpor-la-la pira o mundo doaudiovisual, com estaexposição, c. no futuro,com um filme, c o pn-meiro passo pira come-çannos a criar uma ver-dadcira imagem'doBrasil proporcionandouma viagem dos brasi-leiros pelo seu pais cuma imagem do Brasilpira os estrangeiros -

parceiros comerciais,intelectuais Trata-sesc um movimento cs-scncial pira nos entendermos enos fazer entender

\ exposição foi montada apartir de uma jx-squis,i tvm es-truturada. desenvolvida poruma equipe dc trabalho form.a-da por nomes como Jix;! Rufi-no. Dirceu l.indoso, Sérgio Sil-veira. Ra..: l.tnl;» liam:'*.» nMaiivano, e graças ao traha.:.de pesquisa do cineasta J»»a-quim Pedro de Andrade piraum filme não realizado I stematerial loi nuistrado cin Brasiha em dezembro d ano r osado. v.sto por aproximadamente I / '»«' pesBas lem saamaioria enanças) e a gran teinterrogação era: quando veriamos esse projeto deixado ma-c.ibado pir Joaquim 1'edro de\ndradc, transformado emimagens'

() livcnti -o a produza»' Cl-nenutocrafiv4 navionai em !ar-

^rFWBwlE® : V- -:x--!V-r ' -.() sói u>Io*o Gilberto rrcvrc

ma brasileiro 1 speramos umamudança nesse quadro iont aei trad i em • da l ei .:•<\udiovisual P.nquanto isso. oPaço Imperial abre o espaço daS.iS.1 Mestre Valcniim para aexpi^sição de trabalho depoqujvi v>hre a obr.i üe (>tl*berto I revre

.1 \ a tíe P r o; eiosque buscam dal un.a dimerisioa este pus. ando ao pu^-csua verdadeira imaeem !a/en-vto iío la/ei uma -siitade

etsltural n->> '• rt never s dianted, t S - : «temoscí :e-, e- que no .uv 2<«»1 e-' i

mor.mdi- \ • ••

Descobrimento v;,.co

íer.aruBfas

Marido Ptftuh frasca <twya/w Jj âo ( jvjgrarnit c vn/jla. sm cartaz noImpi-rul

CAMPUS

J

A democracia no ar

() debate em torno da o-nc es vão de canais dc tclcvivio e:ad .¦ i- 1 Brasil ser i um d. • •[v.'-'.os polémHos da revisãoo'iistitucii<n il I ar.Sm: e .• te-m*i d..i tew dc nKviraiio. lieien*d;da p't Regina Mota na I ni-

. er sidade 1 edcral de MinasCíera:s intitulada 11 publu aii raiia no ar Regina,professora do Departamentoiie C omunicação da l I MG,discute, neste trabalho, as rc-er as da radiixiifuvào no Brasile a p'ssibilidade da instituiçãode um sistema publico dc tele-v.vto no pus.

"Por incrível quepaievi", diz Rcgiiu. "o

gover-no Collor nãi> outorgou ne-mu.ma concessão dc radio outek:Ms.io Hoje, ha I +*• con-cCsvS-v a verem nceiviadas noespevtro eietroniaeneticO \a::t »t t lembra ainda que asdoput.is em :->rn • da telefoniacelular iKx.cssit.im dc novas re-gr.o O brasileiro não sabe",diz Regina, "mas conquistoun.nos direitos nessa arca. coma Constituição dc I9gg. s*t queesses direitos o serão regula-mentadiis com a revtvio c-.ms-

titucior.ai Se o texto ongtr.allot matit .'.o ex ste a tv «siNii-dade de im a impha,a»• d»> caratei jHibiico da leievvi»' uscui. '«cu uv> p^ira .itendiinentos ilos interesses cojetivos oupúblicos, segundo Regina ( a-so o ntrarii•. as p>vis.Vs pr valistas delem! Ias |v .»v de; :¦lados, "que representam os ;n-teresses particulares io, seu-próprios ou de emprevtr os tosetori, pxJerão levar a marm-tenção de s iia orga r /ac a 1atual ou. ate mesmo a s.rda doEstado do negivio da televi-vio'. conclui O trabalho div-cutc tamhcm o papel do I sta-do c da sociedade ^ i v11 nocontrole das coneesvvs e ,tsvantagens e desv.mtagen 'asCOIKCSS.VS a grupvs privados,a-o 1 -tado. através das televi-sòes educativas, ao sistcm i pu-biic¦ >. qiK cumpra as determi-ruiçtvs originais da Constitui-çào. que diz que sistemas detelecomunicações (rádios, tele-visões, vitelites, telefones c te-lex) são monopólio (.Li l :niào edeveriam ser de utilidade pu-blica

H ( ) {(Ul' (I it<>!'/'«••! < a da

l "l e o temad i pe--qiii«a que oMuseu de Astro-i:i nua e CiênciasM'ir,s (Mast) lan-

ç i .'.eora em livro\ pesquisa foi fei-

ta por uma equipei n t e r d i s c i p 11 n a rdurante a Rio-'0e e uma das pn-meiras obras deretcréncia. de am-pio alcance, sobreo lei a Maiores

informações notelefone 5K0-?o|u¦ \ l iii-Rio ac a

b i de LuB.tr o pn-meiro numeio darevista Ra;: i i rRuwof com arti-gos sobre teatro,musica, educaçãoAids e ecologiaMaiores informa-v,ôes r.o teíe!« ne^"s.g>»jf,BI »\ I niversida-de de Brasíliail nBi esta commscriviics aber-

tas, ate o dia det e v e r ei r o. pataconcurso publico,em regime de de-d.v.ivâo excluso a.nas áreas de pa -sagismo. ensinodc Biologia cCiências. I nguaPortu g ti e s a e(icoeraf i Maio-fe> in!orma^oor: i> s telefonesi«it| 1 ;-:-2497 e2"4-oo^2 ramais: 46 e >1?

ENTREVISTA DANIEL YERGIN

O ambientalismo desafia o

petróleo"

LUC IANA \ II LAS-BOASO que o trouxe ao Brasil tem

a ver com a revisão constitucional ea discussão sobre o Tini do monopo-lio da exploração do petróleo peloestado?

Surgiu a oportunidade de dis-cuur o"Brasil no contexto dc ummundo e dc uma indústria petroli-fera em mudança. O Brasil e odebate no Congresso são parte dcuma discussão global sobre as re-lações com o estado no mercadodo petróleo.

O que mudou no papel estraté-gico do petróleo desde a crise dosanos 70?

Velhos temas em torno da so-berania e da relação entre os pai-ses e a indústria petrolífera inter-nacional, assim como o problemada segurança, estão sempre cmpauta, mas assumem formas dife-rentes no tempo O que surprecn-dc è ver como idéias que pareciamtão firmes nos anos 70 foram \i-radas dc ponta-cabeça. Nos anos70. o panorama que se linha pelafrente era o da falta permanentedc petróleo. Com a aplicação dctecnologia, o que se tem e a dupli-cação das reservas com relaçãoàquela época '' preço do petróleohoje. se não fosse pela inflação,estaria consideravelmente maisbaixo ilo que em 197?. Mais. os

paises produtores, em vez de ado-tarem uma posição de conlrontocom relação .i indústria interna-cional. tentam cooperar I . se osanos 7(1 representaram o auge donacionalismo petrolífero, temosagora o oposto: países do mundotodo abrem as portas para o in-vcstimento internacional e os llu-xos tecnologicos.

Já se falou muito da exploraçãode fontes alternativas de petróleo;depois, o assunto morreu. Comoanda essa questão? \ haixa d" pre-ço deseslimulou esse tipo dc invés-timento?

Muitas fontes de fornecimentode petróleo se desenvolveram.Imagino que esta seja outra mu-dança fundamental, ficou claroque fornecedores desvinculadosda Opcp são muito mais diversifi-cados do que se imaginava. Hoje.o petróleo e produzido em muitomais paises do i]uc nos anos 70. liverdade que .is principais reservaspetrolíferas continuam concentra-das no Oriente Médio. Mas há umbooni petrolífero no Vietnã OMar do Norte, que não existiacomo arca produtora nos anos .'0.hoje e fonte importante I . comrclaçao as diferenças com os anos70. há. no mundo todo. a tenden-cia de Ne afastar do esiado e sevoltar para o mercado o impulsode privatização que se vê em pai-

So final Jo ano passado, passou quase despercebi- (io pelo Rio de Janeiro o historiador americano

Daniel Yergin, uma das maiores autoridades mundiais em

questões energéticas, conhecido entre os mais caros confe-

rencistas e consultores econômicos de seu pais. .-!<« 46 anos,

presidente da firma Cambridge Energy Research Associa-

tes. ex-professor ila Harvard l niversity. )ergin e autor de

dois livros e co-autor de outros tres (o último, com Ihane

Gustafson. Rússia 2010 c o que isso significa para o

mundo, lançado cm dezembro pela Random Hotise nos

listados Unidos I, Ê também um grande narrador. Sua única

obra traduzida para <> português— O petróleo: uma histó-

ria de ganância, dinheiro e poder, de 932 páginas, prêmioPulitzcr de 1992, lançado pela Scritta — è um épico sobre

as lutas tremendas que formam o pano de fundo dos movi-

mentos da indústria petrolífera internacional, marcando

definitivamente o século 20. Já traduzida para II línguas, a

obra c um ensaio histórico que aborda de (hurclull a

Saddam Hussein, da Primeira Guerra Mundial á invasão do

Kuwait, cm 1990 — mas que se lê tão facilmente quanto

uma boa ficção. Ao Idéias. Yergin falou do novo pa-

pel estratégico do petróleo e dos principais desafios que o

século 21 reserva para a indústria e o mercado petrolíferos.

I m numItll I-IS

I «7/o*-Wi>oi <• editora J«

ses como Grã-Bretanha. Rússia.Venezuela. Argentina este. umdos primeiros lugares onde se ma-infestou o nacionalismo do petro-leo. com profundo impacto inte-lectual sobre o Brasil nos anos 30e 40, em termos de idéias sobre oestado.— Não há relação entre soberanianacional c controle da exploraçãodo petróleo?

Quando se olha para a décadade 70. e possível u-r que foi entãoo grande momento da luta pelasoberania. t) que resultou loi ocontrole e a propriedade por partedos governos e suas reservas pe-troiiieras Os governos decidiramo ijuc fa/er com elas pas\a-iaspara uma empresa estatal ou pri-vada. ou participar dos lucros daexploração de alguma lorma As-sim. numa base global, o 'ema u.isoberania nacional lão tem a vercom a questão Ua- companhiasestatais São questões sepaiao.a-porque existe grande nutBro o,cmaneiras de os governos usarei ias reservas de petroieo— Diz-se que por trás da defesa doNafta o que esta ein questão e o

fim do controle estatal do petróleomexicano. C) que acha?

Por tras do Nafta, ha a com-plexa rclaçao do1* I stados l nuloscom o México Petroieo c umaquestão delicada no México Aestatização do petroieo em eum momento importante da llis-toria do pais Mas a industria pc-trolifera mexica- na entienta pio-b i e m a sc reveentes A iie-manda internaesta aumentam!'>.enquanto a pio-dução c.n em fun-çáo de investi-mentosinadequados I'orisso. a i : ;st: mexicana esta en-liando em pareci: i com empresasamericanas r,o seu r de relmoMas o motor principal do Nafta eo mesmo dc outros tenonienos daatualidade como a 1 niao I ur>>•IV a a .deu ite que «mentose.¦ moin cos maiores podem pro-movei i1 sicsumento— () Primeiro Mundo defende a

Idéias que

pareciam firmes

nos anos

foram viradas

de ponta-cabeça

internacionalização das economiascomo principio. Mas acordos comoo Nafta acabam sendo, muitas *e-

/i-s, altamente protecionistas con-tra os países que ficam de fora...

Não conheço a composiçãodas exportaçoes brasileiras paraos paises do Nalta < > que se da e

que o Natta e aliberalização doc o me r c i o v a ocontra uma csco-Ia de pensamentomuito poderosana \merK.i I ati-na. no sentidor.ão ii.-. abcttm.idas economias.mas da substitui-çáo da produçãodoméstica (subs-

tituição das importações) Assim,desafiam tradições intelectuaisque muita gente aprendeu nasuniversidades \ economia globalesta efetivamente interligada Nomeu ultimo livro. Ru^iacom Tlunc Ciuslafson. talamosiSo potencial do milagre econoBi-

r::sso l in dos aspectos mais

importantes dessa questão, embo-ra difícil de ser calculado, e apossibilidade de todo mundo es-tar ligado instantaneamente petascomunicações l om os computa-dores, todo mundo tem a mesmainformação ao mesmo tempo

Quanto tempo vai durar a atualbaixa do preço do petroieo? Issoainda e efeito da derrota do Iraquepara os I stados l nidos em 1WI?

Desde t. preço numaesteve tão baixo O curioso e quenão ha de capacidade dcprodução como em \ baixado preço t.iBbcm reflete, em par-le. o dccimio econômico no mun-ilo economia-. debilitadas na I u-ropa. no I vtremo Oriente Ospaíses da Opep estão muito me-nos voltados para o preço do pe-iroieo do que pira suas parcelasno mercado Por quanto tempov.u licar assim' I ssa pergunta eleita desde meados dos SO

Quanto tempo de pesquisa o mui|j>ro. () consumiu?

Sete anos Não pretendia de-morar tanto Peio contrato com oedüor. assinado em is,W devenatedo entrevue em l'WN Quando

estava na universidade, gostavamuito dos romances vitorianosAo terminar O petivlcv, percebique tinha escrito um romance m-toriano do scculo lli Ha 12 anos.um editor me propôs escrever ahistória do século 20. o que acheiinviável. Hoje sei que meu livro eexatamente isso. apenas sob umacerta perspectiva. Durante a pre-paraçào do livro, ja tinha minhafirma de consultoria, so penha es-crever das nove da noite ate asduas da manhã. Jamais poderiaimaginar que ficaria cm primeirolugar nas listas de hest-wllers. ouque ganharia o Pulitzcr de l'W2,ou que O petróleo se tninslonna-ria cm um documentário de I \ deoito horas dc duração— O que o levou a mudar de tema-tica e estudar o problema russo cmseu ultimo livro. Ruwa Jf

— A epígrafe do livro e uma cita-çào dc Dismcli "O

que antecipamos raras veze*s ocorre, o que me-nos esperamos geralmenteacontece 1 muito difícil veralem do momento que se esta vi-vendo, c iss<! e um desafio Nesseestudo, trabalhamos com várioscenários A Rússia esta numa !a-ile transição Pintamos quatr-imagens do tuturo o urso fusm*militarista e autoritário, a águiade duas cabeças, um pais »wc \apara frente e para :!.i- ao mesmtempo, o coiapso. e, mais -r.te* >sante. chu.i». que na Russia u-..eidizer milagre Neste ultimo , a - •

projetamos um desciB>lvimen'.para a Rússia que vai tot 1 mentecontra o conhecimento conven-en >nai— () que o século 21 reserva para omercado do petroieo?

\s pessoas prevêem a dec.tder.-cia s!o petroieo ha muito teu poMas o que temo^ e pc'r>.•ic*'novamente barato um votr> i»:i-ve! conveniente . , onsim: ' ¦ ;escapa/rsdc serem mais mtehcetite--no seu uso I udo ir.dua que 1do pe'r deo vai atravessar > sevu-io. ao eontrat 'do que < previanos anos \ menos une se detlguma ir.-f. i< íocn- 'iovtiea ' •diimcntai. carros e •"•.os geniaisou algo assim, permaneceremosuma civilização baseada no ;•¦-"leo I nt p>uico mais n. > gasheneliciol ambientais I -«'as ,i%fontes cncrgctical lerao de <r na>»so economicamente compet tivasmas ecologicamente sor-.p ' tiv istambém I se voce quei 'betvUial o maior des.iüo para o pe-iroleo p,í> próximo -xcculrio os lemas dc >4*bcraconlronto Norte Sui :tndu st ria. resp >n leronda de ambieut d>consumir um b^.ntmenio cerca deÜiiVn nas proximax >

para aten.ier a>vüiVs am'"",ei tais

O QUE ELES ESTÃO LENDO

Fnygn OitroworArtistn plftslicn

¦ Leio dois livrosinteressantíssimos.Diomsio. do húngaroKarl Kerenvi (editoraLanguen Muller. deMunique), nos dá umafantástica visão dacultura e da mitologiapre-grega. lazendouma ponte entre acultura egípcia e odesenvolvimento da

¦ Acabei dc ler Cartasdo mm bar. docineasta David Neves(Editora 34) sobre avida. o cinema e otempo, que não passadentro dc um bar LeioO cinema amem anodos anos *<>, dcOlivicr-Rene Ycillon(Martins f ontes) quemostra a renovação daindustria

¦ Estou lendo a Obracompleta do escritorccarence Manuel deOliveira Paiva(Graphia). um autorcjue so foi descobertosessenta anos depoisde morrer, em 1892. eque apesar dc terandado metoesquecido, começa aser reabilitado c

Marco AltborgCinonsta

Plinio DoyloBibliófilo

Grécia através dacidade dc ( reta

I \pt . /v "I Uu Dl.coletânea de ensaios deespet lalist.is dediferentes áreas quemostra os padrões d.iforma como aparecemna natureza e na arte. cIrgantzado por

I ancelot I avv W hvte(l universidade deIndiana)

cinematográficaamericana realizadapelos diretoresautorais ReleioSombras de pilha, doescritor mineiro CarlosHerculano Lopes(Estação Liberdade),um romance modernoenvolvendo v iolênciapela disputa de terrasno interior mineiro

redeset'beito 011vctraPaiva e o autor doromanceGuidmha d > Po<, i. ede -I atditadaAlem desses doisromances deixoucontos c poemasEstou sempre lendo erelendo os romaiK. > cc(>"• tos dc \! uc hadi •dc Assis

LÁ FORA

Menina bósnia lança

'best-seiler

disputa.ssima lista dos¦ Vil mais vendidos ir.rosda -.ate-

goria v.;>< na frança,um a,Mia ' vem deivaiuio para tr.o o-ina-u-:as en-i sias e poiBcos consagrados Aa,jioi.i da v uma menina bosnu dc| S anos. /ia',.; I ipovic \penas UCs se-manas dcp«us dc ihcviar as hsranas. seu O

/üBfa (Robcrt Lafíontl tornou-seum besl-se' er comovendo os Iranccscvcurn seu rcialo do dia*a*dKi de uma ctian^ana S itaie vo sitiada

Quando /lata cllião com 11 anos.ee-mevou a c>crcser >cu diário, a unka reíc*r c n c í a a m >»r t c 11 c a \ a p o f c o n t a d cMiinmv. um peixinho que morreia no seuaquano doi* anos jnies No inicio, as ano*tacóss talavam apenai de totoc.is de e-^o-la d.o len.is e de Miehae! JackM'n T udormniou a par "ir de abril de l'»''? quando icidade de Sai.it.•• o - ' l'-! • ;1 lugov-iavia mergulharam na guerta civr. \ lar-!ü d : as imagens de uma mlaíici i nanai eteitz dao itie.it a--* tei.ltos s a I'«s.idc-esperada p f connd» longos peru»-dos sem anua. lu/ ou ^as c as mtcrmsna*\eis noites passadas em abrigo» gelad. s

Seu prolessor ficou tão impressionadocom a to-rNa de su.is palavras que pcvSi» auni fitupi* humanitaüo i|ue publicasse cx*tf.itos do diano no evtefior \ idéia er.>

,r a atenc >o pata a •.t;ia„ ao dci enanvas menos dc \<t c|ue am-o.ou en* Sarajeso l m li^iograt.'

U«na copia do diaí 10 y -i,i

..or*i uma prop.-sta irrcstis

v h a m""O Ú#H> wfijda mor .oifrancês in

R 1 a: It pis r

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Mote, a menina sua mãe •' seu pai estãoem se eu rança cm Paru. e seu diário lor-nou-H' umas das scns*i^>es da temporadaliterária tran.evi tK Jirest >s d.> lr.ro iater irr vend Jo p ira cdlt- ' o de nove pai

omo era de »e esperar. Zlata. agorai * anos, esta sendo comparada com

I rank a menina uutia que o.te-eudiano d.urante os dois v -»s em que

iu eM.ond>da dos nazistas em \msterantes de -it deportada para um cam

po d. evtermimo•\ histfn t de Zlaia ae eontiario d i de

) r!nk. teve -am final teaz Sua salva-veio na 11gura de Jean-C hnslophc

Kut!:n l nvudo especial do ministro da!>e:es,i tran.es, ele parou em frente ao

t »mento da família ( "ipovu cm Sa-o n > dia 2 ¦ de dezembro com dois•s blindados RutTin trouxe boas m»

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ws (com\nncumficoda.

\nt\;.*o

apar

I ran -v Cai

cia se naba-e ita

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evaJj deina em N- .\ia uma sen

aviao m ilttar atee de la t'c

e-tí .ào so

lev.

I .' i.:i\ a, IH]li />! Ll/iíTC/.í l/luís,i ,i::nvi.iopar u/n !ir< •i >>: S.J'.• -:<.if.ii il< ' ¦'

.'»•<> dl.it 1. < de/ it.it w /'tu !*

i. sua mae cpoderiamai.is

• 1IVe que me concentr u »•linha de iev ir eomieo I ntào perw.i jruerr i h ivia me ensin :¦:-• i iii>tcois.ss materiais Mmha T»

dis,,-importava P. e ie me.jin )j\ros \\ »•« \o\ dituii ter v

i üiiK-m n io cs,; uec e i 1) I • » ifilim i]paa ioiega uí. jarui... ut.,av .i num p o que

nau-e ai|par.

Nina.i

com quem hnhaiic.i e .'.v ¦'%o-.í ata r' ilha na

i li, intad.1 com 1'mirar contraiH i ressoo Km

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JORNAL DO BRASIL

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Não adianta, televisão é show

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emissora* cumpriramseu papel ao * engaja-rem na cobertura da kn-tura do relatório da CPIdo Orçamento, semanapjt«i-«4a T udo bem, este

íu>. um Ui". fatos mais relevantesUa rearme historia do Brasil e,corno ial. não podia mesmo terum trilamnHO padronizado nahu;a óc sua divttljiaçáo, principal-mente depot» de um longo c sofri-di' período de depoimentos, acu-s.k cs e suspeitas O espaçon adicional do joraaJisajo fen. por-tanto. pequeno para abrigaraconsasmento dc tanta auportán-ua M.t s se J história justificaqualquer tipo dc intervenção na

programação llão síiega a serstir preendente que os Índices dc.iudièiic t náo tenham refletido:t 'cfc v especial do público tbom separar as coisas tf constatarque mesmo uri t.iio jornalisüto

dc grande importância como estenão se transforma, neccssaria-mente, em espetáculo dc lekrvisáo.A leitura dc um rrlatorio ao longodc quase cinco horas seguidas fcn,no mmimo. monótono, para nãodizer chato

Apesar disto. o esforço daTVE num momento destes da ãemissora um credito especial — acompreensão de que seu papei ul-trapassa o rigor do mercado Ci>-mo pode ignorar o ibopc. temoutras obrigações. Pouco importasc bavera publico O que vale cmesmo o registro histórico dc umfato Para as TVs comerciais esteprincipio não vale. embora todaslenham. dc alguma forma, estadoatentas aquele fato. A versãocompactada dos acontecimentosnos noticiário» e. efetivamente, ocanal dc informação mais ade

quado. (.oncrntamdosc nos as

pectos da braorsi que mereçam

ser conhecidos Portanto, não c dcadmirar que a transmissão da kn-tura do rclatorio final da ( PI nãotenha mobih/ado a audiência cnem «grafica desinteresse do pú-Wico peitas fatos políticos íelcvi-são. definitivamente, não e com-pendio dc historia minkina e oseu papel estj na leitura jornalisti-ca dos fatos

Da 1 % I espera-se cada uvmais atitudes deste tipo, presençaobrigatória nos grandes momen-tos do pais, nus não ha o queestranhar quando as emissorascomerciais se tornam seletivas crestringem a cobertura dos fatosao espaço jornalístico. Sem aCNN teria a ousadm dc oferecerao seu pôbbco a leitura dc umdocumento durante tanto tempo

CPI e historia uievuào cshou

\R tlíl K S\M"S Hl 1S

29/1/04 ? IOKNM IMlBRAMl

CARTAS

PARCIALIDADEQuero expressar a minha re-volta quanto .u> comporta-mento senhor Lin/Datena. narrador esportivoda rede Haiidcirantcs Duran-te as transmissões dc jogosele demonstra claramente asua preferencia por algunsatletas ou por algum time.Quando. r^ir exemplo, estãao seu lado o marido de algu-ma jogadora de basquete, elenão sc cansa de rasgar elogiosa evsa atleta, csquevvndo-scde ser neutro durante as par-tidas Doemos elogiar nãosó os grandes nomes do cs-

porte, mas também aqueles

que têm importante partia-poção na equipe, mcstno nãosendo estrelas, l ie não sc cn-vergonha dc pu\tir O un o demuitos atletas que nem sem-

prc atuam tão bem Por ou-tro bdo temos Jota Júnior,que sc mantém neutro em to-dos os pgi>s por ele narrados,o que deixa o telespectadorsatisfeito (l*ic l rossard —Macac/K-J)

compuebnsAolun resposta a carta hrrt>\,

publicada cm 22 01. ila leito-ra Regina Coeli Peroni ! 1 iju-ca RJ», li claramente c pudeentender a situação Sobre asalterações nos horários dasprogramações, a redação docaderno IN na minha opi-mão, não tem culpa Durante

; a semana, a equipe pega comas emissoras dc televisão i«hLia programação diária Podeacorrer de entrar no ar. ime-diatamente em rede nacional,tanto na I V como no rádio, a\o/ do presidente da Repú-bitea. c jnn** pode tjftjbcni ui-terar <»s horários Nà>> sei sc aamiga reparou que acima

vem e -. : .'' o seguinte"Qualquer .< terasão na pr.i-gr.ini.iv,.!o c ilo rcNj»ns,ihih-dade exv !us;\ .• «ias emisso-ras" 1 spe: que a imigaCl '»tUprCV'!*• í'l ^.tUii.lNxHTS. Rc*Bina' (1 dson \ ander l eixclra— São João do Mi ri ti/R I)p- CA55IA IQuero mamlestar meu apoio •â kitora Mana José Lima cmeu repudio a im/ CássiaK.iss. que fala que o Rio é umdos piores lugares para semorar Eu sou cartíKa. maspor motivo, alheios a minhavontade moro em FortalezaAgora que moro fora vejoque não há lugar melhor parase morar c só penso cm vol-lar (Paulo I ernando BarrosoC. Santi>s I ortak-za/CK)W CAÜ%1 A »lA leitora Mana Jv>se limamostrou qi>e iuo eonhccc na-da sobre vepetarianos rui car-ta que escreveu jxira o cadcr-no 1 V onde, talando d.i atruCávsia K iss. te/ a seguinteafirmação t uidado com adieta vegetariana. Cássiakiss i Li enfraijiieee o típico,O espirito e ainda da rugasGostaria dc afirmar que aatri/ não e vegetariana e simmacn»biótica Quanto a mo-léncta no Ri»>. mencionadapot ( .isM.i acho íjuctem fundamento, porque oRio e uma megalopolc. Omesmo sc jsvle oíxt\ ar cmoutras capitais iciiui SãoPaulo, l oodres e Nova lor-que tl aucinrlin (.ornes dcResende N-oa friburgo/RJ)

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j" "Vou laeartcar ao sol na atraves dele que cnirci no jornalismo.

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I-Tll nI

LUUU 1U1JU tíiAlJa estão decididas quais serão as qua-

tro minisséries deste ano na Globo. Ma-dona dc cairo. Memorial de Mana Moura,Incidente cru Amara e Decadência. C arlosManga achou que assim a emissora olerc-cc uma opção diversificada. Madona tltcedro e uma história suave, de amor a

lX'Us. Memorial c tensa, forte, pesada, asaga de Scarlcl 0 Fiara brasileira; Inciden-te em Antares fala do misticismo com a

história de sete mortos que voltam á vida

para realizar o que ficou faltando, e Peca-

dèniia, texto de Dias Gomes, revela o

cotidiano de uma família que experimentaa decadência, desde o tempo de TancredoNeves ate o inipeachment.

PINO PONO • Sandra Annotv

Milagre do domingo

Depois de tanto tempo, o espectadordescobriu que ficar em casa pode até ser

um ótimo programa. No domingo passa-do a Bandeirantes colocou no ar Doces

bárbaros, um especial com os quatrobaianos, gravado na quadra da Manguei-ra. muito gostoso de se ver. Na Globo

podia-sc curtir o show de Jorge Benjor c,

mais tarde, o de Whitney Houston, no

Holhnood rtK-k. Até que enfim dois pro-

gramas de primeira. Mas qualidade, infe-

hzmente, não rende muitos pontos no

lbope. Doces bárbaros não passou de dois

pontos. Não dã para acreditar.

Olha a Copa

94 aí gente© A equipe da Globj que vai

cobrir a Copa do Mundo so-freu um enxugamento cm rela-

e ção á Copa da Itália. Serão© convocadas 91 pessoas, 39 a

@ menos, o que fará com que as

g, vagas sejam disputadas a tapa.

Mas a briga é boa.F.m tempo: A partir de abril

_ começa a ser montada a reda-cão central da Globo, cm

Dallas.

«

©

Sandra Annenberg fica sem graça |diante dc tantos elogios. Mas é fato: ela «

está ótima no Jornal da Globo. C obfindo |a-, fenas dc Lilian Witc-Flbe, Sandra tc- |me que o publico imagine que cia possater alguma pretensão dc se tornar unia

âncora agora "A Lilian e que a editora-chcfc. urna jornalista dc longa data. EuVHJ apenas uma aprendi/ dc fettKXiraOK Morno com seus 25 anos, cursandoainda o 3" ano dc jornalismo na Facukla-dc Integrada Alcântara Machado, cmSão Paulo, Sandra mostra-sc muito segu-ra no \idco. Nesta terça-feira Lilian Wi-

tc-! ibc estará dc volta c ai então será a\C/ da cvr.ioça do tempo sc dedicar aodohc lar mente. "V ou lagartcar ao sol na

Bahia." laz bem. Os lãs vão ter queesperar um mês para revc-la, sorndente cbronzeada, no Fantástico.

Como tem sido comandar o 'Jornal daGlobo*?

Como toda experiência, tem sido cnri-

queccdora O jornal c muito gostoso, per-mitc uma maior coloquialxlade, c maissolto c informal Tem a \cr comigo, tenhomesmo cv>c pique. Mas a responsabtlida-dc c muito grande. Ainda não sou umaâncora. Um dia talvez cu tenha back-

grourid para isso. Não da para dar um

passo maior que as pernas.f muito diferente fazer o 'Jornal da

Globo' c o Fantástico ?

0 Fantástico è uma grande revista erm

toques dc atualidade. O Jornal tem ashardnews. Novas noticias chegam a cadasegundo. O segredo c dosar a adrenalinac a calma Mas os pesos, os tons, oshorários, os públicos dos dois produtossão muito diferentes.

O 'Jornal da (ilobo entra ^no ar as

23b30. Mudou muito o seu ritmo?Mudou Às nc/cs chego cm casa as 2h

c demoro mais duas horas para a adrena-lina baixar. Acordo no dia seguinte as

11 h. cansada dc tensão. Parece que um

caminhão pesado passou em cima dc

mim Perco um quilo por noite.Como você também está no T antástico

quer di/cr (juc tocc trabalha dc sepunda â

st^unda?É verdade. Mas so por um tempo.

Adoro a vida aguada.E essa segurança toda, de onde vem?

Embora só esteja há três anos no

jornalismo, tenho experiência como apre-sentadora. Trabalhei nas TVs Gazeta.Record. Cultura. SBT, Bandeirantes e

Globo Fui também atriz na Globo. Fiz anovela Pacto de sangue, o seriado Tarei-sio e Glória, as minisscrics A.e.i.o. Urca e

A república.Você não sente saudades da época em

que era a moça do tempo?Foi um trabalho marcante porque foi

através dele que entrei no jornalismo.Como está sendo fazer o 'Fantástico*?

Uma delicia. É o grande programa dcdomingo, alegre, para ama. gostoso paratodas as idades. Agora faço reportagens cainda sinto muita insegurança.

E quem fica no seu lugar no 'Fantástico'

nas suas ferias?A super repórter c apresentadora Lei-

lane Ncubarlh. O que eu gostaria dc dizere que a coisa mais normal é cobrir férias.

Qualquer pessoa podena cobrir as fenasdc Lilian Wite Fibe.

O Bom te elogiou e parece que pediumais closes seus. Você tem muitos fãs?

A minha mãe é minha fã número I.

[> 29 !> 4 JANEIRO/FEVEREIRO O?.

A FERA DO ESTILO

Trinta anos separam 11V.-i TibiriçãICassia Kívsi dc l mda lncs (Gtuha Gam)cm Fera lenda Uka vi«,c nos anos 60,

bem ao estilo dc Audrcy Hepburn. com

seus ta.iieun justos sempre combinandocom os brincos, a bolsmha - a capinha c

fundamental, para não estragar o couro- sapatos c broches Ja landa pretere os

anos 90, mi usa calça Leu s 501 coloridasc importadas, camisas dc malha francesa,coletes, chapéus e botas dc bico quadra-do, salto grosso c coro desenhos gráficos.Era comum elas exibem a criatividade da

figunnista Bcth l tlípcck. que preve uma

grande mudança para quando as duas sc

apaixonarem para valer c descobrirem*u lado feminino Porque ate agora elas

andam escondendo o jogo

Rose Esqucnazi

\ minisscnc sobre Elis Regina nao foidescartada pela Globo Falta encontrar o

equilíbrio entre o mito e a realidade.\ Bandeirantes assinou um contrato dc

exclusividade com a Mangueira. Durante odesfile dus c^coLií dc samhi. Luciano doVallc vai conversar com os convidados\ ip^ dos 71 camarotes da n erde c rosa.

O especial Bispo do Rosário, dc MiguelPr/cv.odowsti e Helena Martinho da Ro-cha. vai p>irtKip-ir do l c->n\al intcrrucio-na! dc TV dc Monte Cario.

Uma vez por mês o elenco da novanovela da<. sci> da Globo, Paixão dc terão,vai viajar para Fortaleza Gravações só

depois do carnav al

Jose

Não fHx.ic o repórter Márcio Canulovender a praia de Maceió no Jornal hojecomo sc fosse um ambulante histérico fa-zendo matéria para o Aqui açora. Pegoumal para a Globo, para o Hoje c muitomais para Maceió l)á-lhc mau gosto.

Não jxxic Ferreira Neto tratar mal osseus entrevistados. Aliás, não pode tam-bém um longo debate, cm seu programa na

TV Rio, sobre o carnaval cm Manaus.Faltou pauta?

Não pode Sula Miranda sc multiplicar eurar três Sulas Mirandas, no 1 crão vivo da

Bandeirantes. A cantora sertaneja contra-tou duas parceiras para um numero cm

que cias sc vestiram e dançaram do mesmo

jciunho. Mas sc uma ja c o ver. imaginemtrês A Record também percebeu que Su-la c demais e rifou seu programa.

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F.sicAo N«gro conquistou<1-5 CliWIÇll <áO* ar,°*

„, ,-., j v.H ! % v/!O rjcto >k" Ui«l dchro IC-hrtl o jyrwíinrio »lc €»-paeabaoa «> C00*6fau«iluw wuj-» palavra*. Fai-„iii NcpO: O pü, prcocu-pado, ctuwcgwu o cadc-

«a,u á» ator («liberto Martatho —

jiR- encarnava ' hcrt» - C P0^"i^wc rk k mpunho** no meio dajuptit ( ¦ cversa •.,»;, conwro sem.„ s;xi;ino trve uma mdbtit» fiuWà*-

., ! «Jt> p"r ,!hra camma do'« curat>rdt«ui,»> casakaro da Ida-

,2c Med .1I 4- , h »tom. absolutamente

(s ükir.t rcscia o «r.pactü v<uc o

v • ¦ ,j J, - l tu :;,. 'ux'h- rcpfrwnlxu. i.uí- ¦ :> •» a*-1 ar durante sete an<•*.

,i-*., ll*4, u.» IV Tupi» umaver lodcr-t >ox;üc!ikHc, «.orno < di-

, , .,-;w.a cr.fre avcmilçaaBa*r... • pci lurn nenhum d< * cpnódw*

mstoru» escritas com mac»'iru r*i>j iVraJcs t cal, ,|v."-, on Sior •, .o '.).•-•! unu nu ir» wà0 do,. as a km o" mtcrprc'. ido p< í Jt»sc Pa

i a i .!> texv»tS <v!.»vfcir.is,, ; <h çmtjvjm m> .u ao vivo. A%.i.-cntur.»-» c.*pa cp-i-S-i dc um per-...rujsrm 4ma:tH.aincntf njewnuL

ite vncr n.i i i !"s-< d«> «calo

" | di um hci-i v,i* cu -l"x11 c ,ls,í í.sr^a.s (.khnivam. Nurxa íu qu*vtào vj.ic meu nome afvuaoy:. wm

pre qun ver o í akáo Neyro . om-(cia íüíbcrto Martinho que.ipcvtr do enorme suco»» eonguiv-:.u!ú ÍU epvva Jo criado. JUHÍ.i

i-cw.--.iv4 .«ndar dc bonde c pagf.ihieuc: \nio da% lutas de r-fvuía,l 4Ícào. vertido de armadura preta,apa vermelha máscara de couro cK :.u dc cano longo, dava algunsiceados para .c-.:» tos-cro G* ( onu>.< palhaço C arcquínha - o univo,;uc d:•• ;d.a com ele a a!ençk> do

publico --. pedia i(ue a gUfi/adarespeitasse o pujxit c .i rn.im.ic cl)Ue ctudav>c as 1^"^ ^ra umanúo •' » roda

/ u/« ii» '¦• uísh/ava-MT dc al-; nnas cena-, de tilmo como lut-nlu¦< e /'>¦•«. i;'< 1 e mistura*tmlo com imapens dc maquetes e a^ccikis píavuJas nos cstiKÍu)s ii*í Tu*

p, \ , cucrra- eram t u.t> c gerai-•ncnic reali/a»!as na 1 rca Sa pri-mc;i « hiNtona u>r.;ava v a viím d.e!can dc S.i:nt C.crmain, um ca-.alci-ru Re, Artnur Muc n.. > orie. cinformado d i morte dc -eu i'-!Marques dc S-tmi («rrmarn e %u.iiív.ú Constancc. vumuo do liirao\lalik. tuano que vivia oprimindo

0 povo Jcan teve wu luturo dc-.-

vclidado por uma leiticeira quecontou que v» haveria justiça c li-herdade no dia eu; que um fakao

I ,-r Htartt **•'«« ««**• **** ^U fcí^r ««a «x t*mia !»*«

« »*tívn t *«->" »»«« »* mrí4 *tSm

r

i!cxev<c naquela região Nesse mo-niento ou*W» uma caplinâo c sur-A- o I a leão Negro

O herot vempre tinha pcia frenteum grande inimigo, que podia *r ofilho do Czar ou um maldito vi-kmg Smgucm encarnou tào bemUhIo-, o% vilóo enados por Pctkíoleal cotno:DKÍ Rcn l:\ivtiramou-iros, mtcrprctadoi por DandrcaSctto, Roberto Duval, Paulo Gou-L.rt, Mftcdo Miirphy c Lcomdo.Bavcr l'ara interpretar a Lady Bc-ia, namorada dc Jcan. convidaramAjdee Miranda e Delv -\/nedo

\s aunças sentiam um p«>ui.o tie- ido de mim Mas entre a menina-d.a hav .a lambem mulheres c t.o-mcits e ate um medico que para-

. , Jtf det r.o hor.tr.O do

pfVK*r.inu uc gv>sta\ uni do tu!-.... ..4.uu 1 * iri Reis. que >-c

maehu-a.a de verdade u wndo ai-• Vln-1 um! espada !. nada dc.ls,. contra seu imnBo numero umCiiihcrt. Marfnho era freqüentador asNíd.uo do Hospital MiguelCi'Ut otuic os mèdicot viviamsuturar st,a cabeia.

hiLii<> loi um marcototal 1 u me lembro dc ccnas men-

vcií, como a daquela velhinha queno Maracana/mho agarrou as mi-

nlus pcrn-is e chorando, mc disse

que eu não imaginava o bem que eu

proporcionas a a s seus netos , re-

corda Gilberto Marimbo, que na

Globo recebeu da Globo a sugestãodc remontar as histórias do herotMas o projeto i >"lia J? Fakòomfrv era grandioso e acabou tu

gaveta.Com o fim do «.-nado na lupt.

as crianças perderam o wu maior

hciút- Tiveram então que guardarcomo raridade as re votas cm qua-drmhos. ílàmuias. e (anta-s;as dc .arnas.d uuc matavam os

trajes dc 1 akao Mc hoje essaslembranças pr> vt<am ccnas de ca--,nho Certa vc.' um motoris-.a dc:.(H parou o .ano c. qua e cm ia-

grimas. perco.:.' u se aquele pa ^a-

ecro era mesmo i1 pc'sonage;.:querido Dunte da tcq>»ta ahrnu-ti-.a o homeiv. bu>.ou a «.arteita »»elioeumcntos e íu» r::e;o dc aiguus

papeis, estava ia a toto de dois

| alcòcs o próprio mototista

quando era criança inctido m.mafantasia igual a de Gilberto Marti-

oho, dc mascara e capa ao Lento

SBí O s^°QariçA® lll-31

(KMm) JC t • v!!r"Cata «tevf ' - r-(U . < l -rj CP"»" ' 1 v\<m>Aventei# Molon.uatávi U>rna sc in»tcs-iruúsvt J<" •1VP"1'iranspt"lad<> petaSasa

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Partindo dc^H* \2U:*vcntobásico. Ktc¦>'.<"w*>»¦ > realiza\áo ünutfüK carta/ via BvíH*Jcir.intcs m>!c vaKuío Masiüo fica pot .a n,i>> 11 luctorpretende d.u utna r.iv.i ver-vio para os dc/ ijunujnicn*•.»% Ja k: dc IXu:s c apostallt :e ü.l s,:!ipht .íaiic. Optin-A.sc ao tratamento •.Buiom»k- •,t:r.a!:ncnu- ternaPor tta> dc um dw\» v!c apu-rtnie ínc/a c!c jseus per-vma gens numa trama dc dei-\ar qualquer ur:i encharcadodc suor Vak nu^ que mi!auías dc calcctstno I a me-lhor opsào do vabado queainda tein GtBnü:i !'.¦> SM1 1:a versão grandio-i^ima. cmtodo» os seottd» ¦>. da '.raieto-

na do iider indiano I cm gen-I que adora. Mol!>i*oud. p<>fexemplo: a academia canm-bou a produção com «>.:»» Os-t.:í incluindo direção. filme c.i' r

Durante a nrinatia a me-: <-pv • c i ¦¦

' i . rc St.i ¦

quarta na Gíoiv O diretorde O baih cru sua própriaversão para o* acontccímen-ti>s da Resolução I ranccsa.1 ie prefere espiar a coisaatravés de nobres decadentesreunidos em uma carruagemM.irvxllo Ma-aroianni. comoum Casa nova velho c acaba-Jo. da a exata dimensão dotamanho d»' buraco cm quehaviam se metido, i undo úbcç.1.

Em semana indigente queso ela. Harry i- .W/r - feilinum para u outro, vira atração.O filme dc Rob Rciner (Qms-tiln ík' honra) não tem nadade mais. nus funciona bemcomo divertimento leve Omaior mento do diretor foiextrair alguma graça dc BillyCrvstal - aquela mala pesadaque acha que conta piada nasnoites de entrega de OscarE:m compensarão tem a çr.i-cinha da Nleg R>an Indobem que a atn/ tenha umafama de pe frio desgraçada,mas os insucessos devem sercreditados ao acaso QuandoIa/ beieinho c bate o pe amoça mostra o melhor de siPode parecer pouco e ate c.mas c o mclhoi que tempar.i .Merecer

QUASE IGUAL AOS OUTROSGlobo-0 14hl 5Duraçáo IhòStn

(Jirsl imt »( tbc £U»'0 dc •Lua Gotiltcb Com tttyxe ill>*cr. Claytmi Rohncr.Blll) Tutu Hud-lon, William Zabkai.cigh McCJtw-kcv. Shc* jnl>n Fcnn. Asrc (mm. :Râ>hcrt 1'icdilocl. J W>i!Iiamt. Siu.ui ( hairn» c |John Apuallii !*UA.1^5Comedia. Em cidailccarregada dt: machis-mo, garota c obriga-da a vc txavestir dchomem p-ir.i compc-Itr eni concurso dc rc-dacòo. que dara cm-prego nu principal)»>tou1 da ejdadc C i>-mo era dc sc operar,essa troca dc idenli-d.idcs IIk- dará muilador dc cabeça I l-iacaba scndu paquera-da por outra» garotase sc dá ni.il quandti

cm cima *k* ?aro-tão Funciona berncm tardes dc fériasMas na o c muitoituus do que ismi

LOUCAOEHUOÍ £SOUIGíobo O KWJ5Oaração IMb^s

(Ski MÍKM4llLtv Ct«T! Urao (Hm i' a1 in» Brnmhan. ?¦»»f< ^l.jb»uicaut í ••*»

c Av« I 4Kjn ! I V|WCowítíii-1 amai .utí >«tu p.i i.i conqutsl.ii o

: j^isu» dc tntirui"' cmotai^ào dc Pai a

: ivw» etc conta «wnajuda dc trinca deamtgóo c um h.trulo

; dc garotas bonitasAvum c rnuk' Querover sc virar «winho •O titulo cm português :pretende ttfar uma

: casquinha da serie :tMucoilemw Jc poli- •.cia Como >c U»>sc

; vantagem grande sca rociar a tamanhoexemplar de inicti- :

: genern.KIUGÜEM £ PEHFEtTO

Giaí» C ,lt)25Ouiacâo ItóSa

|N»tüMÍ>S prrlrvt) dc IVter Hunci/ * era luK'kaplan H.»-bert K.k*m. i Uri.|*aul Sur»nt Kc Pcu-r Bonci/ 1 l V

; i 'MColidia. 1 tc-> amigiv.

: dccidcm enfrentarprctcitura dc N!tamiquando o carro dotrio c multado c rebo-cado injustamente t >titulo é retirado dadávsiea trave vjuc cn-

: eeira Quanto m,m: tf ut'tl ti' ntt'lht>r dc

U 111 S W sl d cr I a: maior curK*>id.»dc do

prodult»

JORNADA 40 CENTRO DATERRA

Giobo O 14hl5Duração 1h55m

jJoufm> l« lhe ccolcr oí ;Ihr t jrlhl dr Ruttt t.c-tnoraude t om Ntcola(. impcr. lUn Muchcíl S- •'mtih. Paul C arofoto. Ja- •rnie Du Plc»is M A. :

Aventura. Grupo dc jo- jvens descobre, no jHavaí, passagem p.i-ra o centro da Terra. ;onde encontram pov :desconhecido. Mais :ou nicn.is baseado na :historia criada por :Júlio Vcrnc. mas sem imanter o charme in- ;genuo que a earactc- jn/ava.

nascido para vencer

Bantí«iran!eí 0 21h30Duração lh21m

(llixn Io í^trirtc) dc Jcll cc Com Kuit RoUndIVticT-uífi. Jct Icc. Zhaoti Kjni! c Stmg Lia In-gt.iterra Hong Kon^.

lUratè. Jovem soldadochinês entra em cho-tjuc com oficiais dctropas americanas A(xtntda vai ser dccidi-íta na Kinc do lap»«,do soco c do pontapé,como 0 ile habito tuisternas da Bandctran-tes

DESASTRE AEREOti

~ 0 '

Dtiraçáo 2&(í f*%h lhe niislrf» «fÜiKhl |IK1» ik Ptíihp Su

Com Ckíyi L*ul*í.kl rr> IX-mun I rertenck :

C 4Tlhn c l'ctc! ¦1 l'A. 1»»Stnpítrse. I*iK'io c obn- •gado a fa/er atern-»- ¦sagem forçada. Seusptohfcm.is aumentam :qtuudo descobre es- :tar carregando carga !secreta das Forças jArmadas.

0 QUARTO PROTOCOLOGlobo G lh

Doraçao 1ü59mllhí fnorth ptxlocol) .!»-Jnhn MacWen/ie l .>itiMuhacl Cainc. PtctccHícrvnan. Jcvtntui C avinls.Vil IWJ!1>. B«>> HfJti-lJc> . l'ctct C arí-A f{)4\:J Concilie tf MaIII f cá a l t A.Suipense Agente sc-creto c encarregadodc impedir que sovtc-ticos csplodam bom-Ki nuclear próximo auma base militaramericana MiehaelCaine c um Nmh ator.mas topa paradasmuito abaixo de seui.ilcnto É pena Osresultados, como nes*se .itjiit. costumam n:rlamentáveis.

KIDCOGÍ 0 14h»5Duraçáo lh55m

(K1 dco) dc K ona!d iMaxwell Com Scült Sch-w.irt/. Cjnnamon !dle\.frinlinc Sk>Jef. Ui/aNclhCiortey. Qiftoo Ifflio cMaquie Bhc I I A.Comedia. Empresárioadolescente(Schcart/) enfrentamil problemas comseus associados. ASvsfâo ilit tarde erabem melhor quandopassava aqueles ve-lhos filmes dc Holly-w\hhí. iuio c não?

PROVA DE FOGOB.md«!rjn!e? 0 22h J 5

Dtiraçao Ih25m< Kullef proof) dc Stcvc •

¦ Cancr («mi (iar> Butct.D.nlaiinc Plocgcl. Hul-nau* Ra-iuUiui. I 0c Rcnc I nriquc/ 1 t A. ;

i |WJ: Policial. I x-agente do ;

governo vive como j: pacato policial cm ;: Los Angeles Sua •: conduta c posta a: prova quandi> o colo-• cam cm importante

missão envolvendor\ivs»>s. libtos c cuba-nos I roubada na

! certa O cara. expe-riente como parcccser. deveria cair foracorrendo. Ou entãodeixar esse trabalhopara o espectador

PERIGO NO HOSPITALGU~ 0 22h3Ü

Duraçáo 2ti(lhe er*dlt wéll íall) dcJuliii l,kr*«lHn \li'f.'tt ,>rn t aurcn Hunott, Bt-üSluipln v laino lainili-do EUA. !•**Draraa Advogada cperseguida após teste-munhar. por acaso,crime ocorrido emhospital c envolvendomédicos

CASANOVA E AREVOLUÇÃOGíobo O "i

Duração 2hl3rait j wrtt <k \ jttimtrs) dc1 U"v; Stt»! i Com Mar-ccilu Ma%trotanm. ican1 ot,it H.iriJuH. H.mnjSchtt'uUj llarsrs Kcncl.Jcan-l rintgri.it cJr.m l laudc llruh I t»B-t"a. N»;Historia Na noite daqueda da monarquiafrancesa, carruagemtransporta algunspersonagens inusita-Jtis 1 uote Scola {()Kuk c I tiagctti JoCapitão TornadoI,rcali/a urna visão des-cotKcrtuntc dos acon-tceimentos históricos,l.lenco dc primeiragrandeza c atração

; cMra no negócio.

lí COLMEIA E SEU VÔOMA6IC0

Globo 0 HhisDuraçáo lhS5tn

(\asi llrnr jnd lhe ma^i-cal nicho Jc Ra> Patter-%on. tl \ 1"S7Desenho Zé Colmcia csua turma ajudam \a-nos animais ilhadoscm uma geleira e têmque enfrentar a ira dcDick Vigarista ZéColmcia cm longametragem é dose paraelefante. Nem Cata-tau agüenta.

NORMA RAE Bandeirantes o 22hi5

Duraçáo 1h53m(Norma Kac) dc MartinRitt Com S.illv I icld,Ron Lcjbman. Hcmu Hnd*

: c 1'al Mm pie l.t A. |: 1M7V

Drama Operária tor- -;: rui-sc uma imp<srtantc :

lider dos trabalhado- i• a-s ao pregai a união ;; da ciasse Mrtin Ritt ;: [Testo tlc ferro por \' acato) se dã bem com •

temática ptilítiea e fa/ ;r um filme ccrtinho e ;emocionante Ele

: conta com a atuaçãomarcante dc SallsI teld que. pelo papel. :levou o Oscar dc me-lhor atriz pata cí's.i

HARRY E SALlí -FEITOS UM PARA 0

OUTROGIoík j >;J

Duração 2lt(Wtnn llaris hm-i S»l!t|

: Jc R.'h Ko-it-1 Cora Hilty :| C rttial M »; R>»n. Cjíi

ík K-»hci c Hiuno K«rb>EUA. IWComedia romântica. l'm íhomem c urrui mulhert^uc sc detestam ale o ;uítmu» fio dc cabelo .acabam sc apaixo-nando um pelo outro :O diretor Rob Reineijxrca um roteiro òb-vio e fa/ um filme dl- iscrtido O trabalho e |

; facilitado pelo bomvicMrmjx-nho do clcn- :

: co C) mais estranho c :que a p.irte masculina :

: do cas.il responde pe- jli> nome de B111 y

; Crvstal l o cara eum chato dc galocha.

ESCÂNDALO M CIDADE• Globo 0

Duração IMOm(V amial in a \*»aü l«wn|

: dc A nt honv l*agc ComKa^ucl Wclch. Chr»%laIXrnum. I tanc^*> l cc Mc-Cam c Pelei X .«n SiMilcri

: EUA. W*Drama. Garçonete dep.tssado duvidoso cn-frenta preconceitosquando descobre queprolessoia dc sua íi-lha prcg.i o antiscmi-hstno.

UM TIRA ENROLADOGlobo 0 Hh15Duraçao lh&Om

(Picdoat I)'ÊgHo) dc Slcno Com Hud Spcnccr,Werncr Pochai. En/oCannavalc c Ângelo In-faliu liália Alemanha.w?vComedia. Inspetor dcpolicia é designadopara prender perigo-mi traficante.QUE PEDAÇO DE MULHERBandeirantes 0 21h30

Duração lh30m(Krankrnbookrf) dc 1'rankHcncnUmcr Com Jamc-Lorin/. Patty Mullcn cCharlottc líelmkampEUA. IWOFrankenstein. Depois deperder a namorada,dentista maluco a te-constitui a partir dcpedaços de prostitu-tas. Só que o novoproduto lhe dará umabaíta dor dc cabeça

UM ROSTO SEM PASSADOGiobo 0 22H30

Duração !h(Johnn> hand^omcl dcWaticr ítill Com MickcyRpuikc. l ilcn Barkin. tJi-z.ihcih McCiotrm c M.>rcan Frccman EUAlPolicial. Cnmmoso li-ca desfigurado quan-do cai cm armai!;!1-.!\pós plástica, voltapara sc vingar

A FÚRIA DOS INTOCÁVEISBander riOTí - C

Duração 1h5bm(Gli íntocabili)de

Giuliano MontatdoCom John

Cassavetese BnttEikland Itália. 1968

Policial. Ex-presidiánoaceita participar dc

: organização mafiosaVIVA ENQUANTO PUOFR

Giobo 0 lhDuraçáo lli51m

(lUisti Jc R»y La»rciKcC i»m Barr> CXio. LsncucCurran c Cna (. andesAustrália. NS*Drama. Cama t a d asot re ataque docoração e fica emcs lado de morteaparente. A almaabandona o seucorpo e passa aenxergar unia novarealidadeMEU CORACiO TEM DOIS

AMORES Globo 0 3h

Duração lM2m(Woman obsc^scd) dcHcnry Hatha^av ComSusan Ha\uard c SicplurnHotd EUA. ly"'Drama. Viúva luta paracriar filho dc oitoanos c manter sitio.Casamento comca marada durãoacaba pondo tudo aperder.

11^%,^ v...

. J£L

QUARTAN s:4-u i> twu ta bawl '¦ *QUARTAS *:! n

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í t I I i •

f~^> JANKIIIO FIVÍB1IBO 29 4/1/94 ? IORNAI !>< ) »R \SI[

0 GALA APRENDE A SER MAI

Jorge muda imagemcie Fábio Assunção

IIH . V I \\ \RI N

/

E

difícil vencer o estigmaik rr.cn;ijo bonito c Km-zinho Ma> Fahio A*-um»,uo CkU conseguindodriblar o problema En-irou u t'i o pe direito rj

rc?\çí3 meu. íu Gbbo. cquet «xHtrar que tem talento sufi-«.jcnic r-»fJ interpretar o vilãoJorjtc Apesar cie garantir que nàotem nada cm comum com o per-».T.4|!cm. Fábio conterá qact,.. indo entra cm cena se transi-g! r.>. assumindo o» are* C olharesdo perverso personagem.

"Este

papel c uma prova dc que c povã-vei fazer um bom trabalho naT\ di/ animado Segundo oator tudo c unia questão de opor-tüfwitJc 1 cm que aparecer aJunte ce!'.a ru> momento verto*.ÇVÍ\SÍà'A

v . contrario do que p> s'.erup.uts.cr I aho achl mais !.u:S m-i errei ar o vilão do que o gaiatvm/mho O tato de'e vrf tàod-.terenie de mim me fascina e meda prazer dc interpreta-!o Ha umd:- tanaamento lota! dc pcnOMli-dades. fazendo ei m que as caroc-icfistivas do pape! Isquem bemr ircantes" explica Isso nàoa.ontcceu ru»s ttès truMhos ante-t..'.fes do ator nas n nelas Meu

m,-umtíl ! ,."7'e ÍV ,. to rulnui i u tmha que c»tat semprebrigandocomigo me-uno para nãoctufai cm cena como o Fábio As-s uns, a o . conta, relembrando ospapei-» de m> v> K<n/inho

M h o publico pretere o gaüI .sho que O t!um Segundo ele. asla- que >> aKirdam hoje cm dia narua são men< s ataseis do que as

que o reconheciam r^las novelasanteriores "Fl-is chegam arntgji. -n s» aeaKtm pedindo para eu r.ãoser tão ruim c* m a minha aso e omeu irmão da noseia . conta 0a:,.r ,e di ser te com o vilão Chegaate a fu/cr previsões para o luturode Jorge, torcendo para que tenhaum bom tomKi "Acho que cies ii terminar «vinho, pois na ser-d ..ide não gosta dc ninguém. Usaj, pt-sMus para conseguir o quede>eja Deve cair bonito", torce

Jorge quer o p<x!cr, c o fato desaber que não c neto verdadeirode Paula iBeatriz Segai!) o dciucom mais raisa c mais vontade demostrar que e superior àquela rica|',imi!ia "Eis e um medico compe-i nte e teria uma carreira premis-sora Mas quer mais. quer -cr o

grande poderoso E para isso naomede estorvos , analisa Sc dc-

pender dc i abio Assunção, Jorgeainda '-.ii aprorBr.

H" iSB - - «PW mm mi Ksfcg

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mifw-Bft i x *u** '»«" " '"*!i ***»•-iU >"« uti: «<•"*1"" <* ^ •"

Ator volta aos

palcos ao finalde 'Sonho meu'

Fãbso

Assunção c dado aum desafio Quantomaior, mais instigantc E

por isso que esce gato paulistadc olhos a/uis interpreta comtanta garra o vilão dc Sonhomeu. "Nào acho graça cm en-conirar um personagem pron-10, com atitudes previsíveis",fala, empolgado, após um cs-tafante dia dc gravação. Mis-tico c intuitivo, o ator, dc 22anos, c o que sc psxlc chamardc uma pessoa dc bem com avida Contratado da Globo,desfruta dc um padrão dc vi-da invejável para alguém dcsua idade Além disso, estácasado com a bela airt/ C ns-liana Oliveira. "Assumimos

um relacionamento moderno.Cada um tem a sua casa. masestamos sempre juntos", deli-nc

Ainda envolvido com oJorge dc Sonho ttwtt. FábioAssunção sc prepara paravoltar ao teatro no segundosemestre dc *'-1. com a peça 0jownt TorUu. de Robcrt Mu-sj! *1 oi jí vjuc comccci roí-nha carreira c. embora gostemuito dc 1 \. sinto ialta dopalco", confessa Mas nadadc fa/cr os doi» trabalh»

juntos Fábio pretere sc dedi-car a um dc cada ve/

Alem da paixão pelo traba-lho c pela mulher. I ábio eligado a musica 1 stiuiou pia-no dois anos passou para oviolão, teve uma banda derock na adoievètxia c hojecuru cantar Pcio que da paraconstatar, c bem iMcrcnte do

personagem atuai, que *o

pensa cm. tirar vantagem dctudo c de todos "Estai

pevsoas nào tern futuro Pode atedemorar, mas acabam des-mascarada» avisa

ELISA E A NOVA

ARMA NA VINGANÇA

Jorge

c capa/ dc qualquercoisa para destruir Lucase Cláudia. Até mesmo

encarar a cafonice de Elivi cjogar ttxlo seu charme e sedu-(,ào para cima da malvada

megera dc Sonho nwu Eleconsegue ser tào envolventeque Elisa não pcrccbe que cs-ta sendo uvtda c enche a ca-bcçu de sonhos com o pvtm cbonito médico Mas o saenfi-cio dc OKurur a mocrtia ren-de Kmis resultados E atravésdc Elisa que Jorge consegue\c aproximar de Geraldo paradesmoralizar Claudia c -epa-rá-la dc Caroltna

Quem vo:nc\a .1 sentir cri-

ses de angustia, divklida cn-tre a paixão c o medo donamorado, é Lúcia. ""Eu ficomuito assustada com a suafrie/a. a sua durc/a, com afalta dc cscrupulos. Fu tenhomedo dc ficar envolvida de-mais c perder minha integn-dade Eu chego a achar vocêum monstro, mas não tenhocoragem dc te deixar porqueestou cada ve/ mais apaivo-nada por 'ove1", alega, cn

resistir ao som>o sedutor donamorado. Jorge argumentaque para vencer c preciso scconcentrar no objetivo c atematar sc for preciso

"I ãçaccHOs» os grainlcs felinos cíc^nunca mordem na canela,vão direto ao pescoço da vtti-ma c atingem seus pontos vi-tais", ensina Jorge com afric/a de quem não hesitadiante dc nada par i a Lançarseu» ¦ b-c! • -

K >K N \l IX) lllt \M I ?0 1 - 94 tf® 29 JANEIRO/FEVEREIRO Ç7 V

A DANCA DAS HORAS NA TELA DA TV

Atrasos irritam masemissoras se justificamHKLf N \ TAVARf S

Se

no jogo d.' bicho \a!c o escrito,regra que mtmii pura conquistar aconfiança i!<-> apostador. no que di/respcit< .»- emissoras dc I \ a maxi-nu não c . pbca>'.i com tanto rigor,

que cad í irais quebra a le dop,.- se»» nos h -'arr-H ammci.idov No casodo • (/:< dc 'o campeão dc

-:\\"a '.oro. o ,-• 1 c respeitado ;-en- • :

dv> SHÍ. untic ele¦ pau meia-noite In-

í.tíT

amuKuu:Cl -MCaparequanto o o[xvt*ivit¦csíra'ct!M> como pf«com 4(i minut.H de

a ioucuia c anr.a«HlUr v* V luCiXMv*CtC

-. r.iBia antes c dc-p % >:.> pr.-crama a> \ >t,t\ notam awíiip.t .! * cventu »;» ('.<)> c .ct)M ao'¦íSü v.i "v". as silOWS e 3tr.l-C' '•:> . n - " »as IciB duração viriavel1 v.úm e tudo tao « ipnrvNvel que chega a

-•'•.tknic quando um programa. in horaiío prometido,-r. .> »how /)<», i i í-iw...

aí exatamente *> 2lh.

srrentra ris. :n

•cJvoniu anufivíauo

Se sentindo tra:.!.» pelas emissoras. ostelespectadores < dividem cm dois gruposprincipal- os <» <»», que vc irritam nafrente do aparelho, escrevem para os jor-nais c ameaçam boaotes. c >n <irfik». queMmpkrsmentc desistem ik esperar por algu-ma> atraçôo /*«»*¦«-* a tiptva e a atn/ Ma-nlu Bucno, que ío; impedida de ver ocapitulo finai dc urna novela "O desrespci-to ivm o telespectador c total Alem dcnão cumprirem o horário previsto na pro-gramução. ha emissora-, como a 7\ Rio ca l NT. que tua:;: programas do ar semdar a miiuma vitisJasào Um exemplo dis-«o leu a noveia \lanin que saiu do ar nosdots canais an'cs d.1 capitulo final", km-bra, revoltada Outro membro do grupo co ator Herson Capn para quem o desrev

'.mm' m a mm 0 »»>»«»....... * jBgl Mr gSil&L

l« * »-* .—*¦ + - —-.— -

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peito c uív. vaso para a Defesa do Consu-mídor

\ tu ria dos pinst'ssos e tanta que a-»ve/cs a- emissoras são obrigadas a ceder\no passado, as mudanças no horário dc

exibição da novela \ldru U tni foram tantasque obrigaram o próprio Silvio Santos asoltar um comunicado, finiundo com opublico o compromisso tk que a novelaentraria no ar no mesmo horário ate oultimo capitulo. Ao que tudo indica, rccla-mar vak a pena Alvo predileto dc criticas,ao lado da bandeirantes, o SBT já assumiuseus atrasos c hoje programa a Stimío dasii,; dc domingo para 23h30

I ntrc t>s ,>r!íu>K a pior núgoa c ser

obrigado a ir p;ira a cama sem Jõ Starrs Aturma ilustre reúne Miguel halabella.i -.verton de Castro e Mauro Rasi. quecansou de deixar o vídeo ligado para era-var seu programa predileto

"Você dem ovídeo programado para uma determinadahora. o programa entra atrasado e no me-lhor da história a fita termina. Já pensouna decepção?"

Nesta miscelània dc horários, ha aindacasos de programas que começam antes dahora. e quem sc distrai perik o inicio,como aconteceu com a sessão Cmema dcgraça, do SBT. do dia I'' passado, que foianunciado para as 2lh55 c começou as2lh40 t o Corujão II da Globo do dia 15

de janeiro, previsto para as 3h35 mas ini-ciado ás 3h21 . E o Perfil do dia 19, que emvez dc começar às Ih45. entrou meia horaantes. Ou ate. surpreendentemente, o JoSoares do dia I1'. esperado para a meianoite e que estava no ar às 23h33. Quase ásonze c meta.

Aguinaldo Silva, autor da novela Feraferida, adotou uma solução de compromis-so: "Espero o Jõ até meia noite. Se ele nãoentrar vou dormir". Aliás, o próprio JõSoares se cansou dc esperar que seu pro-grama começasse as 23h30 e decidiu enca-rar o fato com humor. Entra no ar alir-mando que em algum lugar do mundodeve ser on/e c meia

a pevir v vi*iistantes reclamaçõesr\ ».>s ro{>>nvt\cis

- 1 pç-.i procí.unação das emissorasI .degam que os aüa^»> não são (requentesi e que todiH fa/eni o ;v>\sivci para acertar

No caso <!a caniprà ik atravs. a Ikinxki-rantes, o direi.'t çcia! Rubens f urtadolembra q^c o problcin i e fruto da opção

| preferencial da crm-M-ta pela coberturade cventi» Ieràaiiu's manter o horário

! divulgado, :;i.i- c d.Hcil prever o terminodc unia cvinpctiç.i ¦ csjxirtiva >'u dc umshoA tiaíMnslu!^ a o \i\o Náo p*xic?ilo>scí r.cidos Na medida do possível, cum-

pnmifs t"<-ssa çrade dc programação" ga-raníc

1 uit.u!o rc./:a qt.e >¦> atrase» petuli-/arn a própria Bandeuantes. qiK' muitasvc.-c aca^a [vrderui.» >> patrocinador do

í proçra:::.! vçu;::tc Ue vita ,:.j

Esporte é o

finai do vôlei entre Brasil e C'ub.1, queesta-, a procramada p.ira tcrmitiar ás 22hv- se estendeu ate 23h50 "A emissoratmha investido uma fortuna no filmeII a/7 •'r,ri. marcado p.ua entrar no ar

cm seguida Perdemos um bom dinheirode anunciantes , alega Mas, secundo odiretor, o prejui/o foi compensado peloaumento do ibope durante a transmissãodo h'go \fxrsar de reconhecer que opublico tem usia ra/ào de reclamar, eleluta que não tem escolha "Sc cortarmosuma partida de vôlei na metade o tcks-pectador vai ficar revoltado e ligar enfu-recido [\ira a emissora Sc atrasarmos ofilme que vem em seguida também rece-bcrenu^ reclamações. IX- qualquer for-ma garanto que as primeiras serão bemiij.iís numerosas", conta.

Na estatal IA 1 , o superintendente deprogramação Mauro Garcia, não veste a

maior vilão

carapuça Segundo ele, sua emissora e amais certinha. "Noss»*s filmes são pro-gramados com mais de um mês dc antccc-dência. temos tempo suficiente para assis-tir, somar o tempo de duração c atetroca-lo se for o caso", alega. A I \ Itambém não admite atrasos durante osprogramas ao vivo. So ha perdão paratransmissões muito especiais, como a ki-tura do relatório final da C'l'l "Ai tinha-nn>s uma causa nobre para documprir oshorários", explica Mauro. A Globo iam-bem jura que segue com rigidez o horárioprevisto na grade dc programação."Criamos um hábito no telespectador elevamos isso a sério. Se existem atrasos,são dc no máximo cinco minutos, excetoem casos dc transmissões ao vivo. quandoc difícil prever a duração", alega Paulo( arneiro, diretor de divulgação da emis-sora Ele justifica ainda outro pecado.

cometido com freqüência irritante, que éanunciar um filme e. cm cima da hora,evibir outro: "Isso faz parte da estratégiadc programação".

Vt Manchete. Marcelo Braga, gerentenacional dc programação, alega que aemissora tem como norma seguir exata-mente o que esta previsto na grade e queas transgressões acontecem apenas aossábados e domingos, "Nestes dias trans-mmmos várias competições esportivas aovivo. \i fica difícil prever com exatidão aentrada dos programas no ar", avisa.Francisco Agenor, gerente de programa-çào da ("NT. também afirma que suaemissora obedece a regra de criar umhabito no telespectador. "Sc a sessão dccinema está programada para entrar noar Oh tem que entrar", avisa, jurando queos atrasos na CNT são raros. Acredite sequiser

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<£ÔP^> JANimO/raVUtaiRO„

_

VERBA EUROPEIA PARA NOVELA RURAL

29/1/94 ? JOHN M IX> HH \sil

Manchete busca parceiropara a próxima produção

â

ordem na Manchete c dever omorro e subir o rio. A emissoraresolveu alierar sua estratégia de

tclcdramaturgia. trocando a violênciadas ruas c favelas cariocas pela estética

bucohco E a guinada a lesa paraas margens do rio Sào Francisco, onde%c ambienta a saga dc ( arrancai titu-Io provisório da novela de Regina Bra-

ga que devera substituir Guerra semfun A sinopse do ambicioso projetoacaba dc ser aprovada c envolve uma

produtora dc cinema da Europa Sc o-,sócios europeu» derem o sinal \crde —

cor dos dólares necessários - as gra-vaçc<\ começam em março, no Nor-deste, c devem contar com atores fran-teses c espanhóis

C) tiroteio cessa, pelo menos tempo-nuamente. O conceito dc novela-yer-dade ate funcionou, içando os indicodc audiência da emissora a médias deoito pontos e picos de 10 no horárionobre» Nada mau para quem não saia

do traço Mas a realidade violenta daodade foi rejeitada por parte do pubh-to, principalmente a classe media,maior faisa consumidora. Para recu-

perar anunciantes, a Manchete decidiuv Itar à eficiente fórmula clássica

Cttmmai e o típico tuntlão, comh ,{órus dc amor. ódio, vula c mortereunidas cm forma dc saga A trama,

q-..e sc desenvolve cm belos cenáriosdos estados dc Minas Gerais. AlagoasBahia c Sergipe, começa na década de70. durante conflitos entre família-, delatifundiário! Um bebê marcado paramorrer è salvo por uma mulher que, aicmcihança do episódio bibitco deMoisés, o esconde num cesto, lançadono rio Sào Francisco O menino cencontrado c criado por prostitutas Ahistória, então, da um salto ate 1994 csceue contando as aventuras do rapa/— naturalmente, o herói.

O projeto, claro, seria inviável paraos padróes dc uma emissora com iremendas dificuldades dc investimentoA saida foi captar recursos no exteriorUma produtora européia estaria mte-ressada em bancar parte dos eus®.,s<ib duas condições a supervisão deum produtor escuitivo europeu c a

escaluçào de atores do Velho Mundono elenco Um dos nomes nu^ cota-d«- c o do francês Ttheky Kar.o, quetrabalhou no filme nr:< deWalter Salles Jr,

As negociações agora só dependemde Regina Braga, que esta escrevendoo, cinco primeiros capítulos da novela

para enviar aos produtores europeu.Escaldada com a desastrada euforia

pós-PuMiWtil de alguns anos atras,

quando tudo na Manchete era plane-jado com megah mania, anunciadocom estardalhaço mas não dava au-dicncia. ela pretere a cautela "A emis-sora estú avaliando a \iabiiuladc ti"

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Rede aposta na

cultura regional

nanceira da produção Aindatemos ecr'e/a de nada despista

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Sc depender dc projetos e idéias aManchete esta indo dc vento cm popal ma destas propostas e a realizaçãodo vOiKtirv nacional de teledramatur-g:a Previsto piira abril, selecionarasinopses de novelas, minisscrio e ope-ciais escritas por autores prolissionatse amadores de todo o pais As oi\fmelhores serão premiadas, e a vencedura s.ra progtama ainda este anoAlem disso, a emissora quer reforçar arelação com as afiliadas, incentivandoproduções regionais

O projeto do concurso e quase" taoantieo quanto a Manchete 1 >•: idcali-/ado por I diurdo Ribeiro responsa-vcl. ao lado dc Marcos Schciunanpela coordenação dc teledr.imaturgiada emissora, c conta tom <• aval dodiretor 1 ernando Barbosa I una

Muitos autores brasileiros consagra-dos estão repetitivos, presos a velhosformatos Queremos abrir espaços pa-ra gente nova com idéias dilerentesesplica 1 duardo Ele revela tambem a

intenção da Manchclc dc criar uniaoficina dc dranuturgia

"Qs autorespremiados podem ser formados tnter-na mente para a produção de roteirosNossas produções sempre foram diie-rene.adas. c esta c uma forma de nt.tn-ter o padrão."

Eduardo admite que o interesse nãosc limita a encontrar talentos no mte-rior. Abrir as portas para a culturaregional e uma boa forma de atrairemissoras locais psiru o fv*l dc atilia*das (K planos para a produção dedramaturgia cm associação com elas euma das prioridades da Manchete, c oesquema e simples "A afiliada entracom a infra-estrutura, ou seja. levantaos recursos e facilidades regionais paradiminuir os cumos dc pfix!u^ài> Acabeça dc rede fica resp»>ns,r.el peloelenco principal equipe técnica e equi-

[\imenti<s -Xv.m cm -sor.t, Uk.i sdeixam de ser metas rejv. !-<ras daiu>ssa programação Queremos ap»-s-lar nelas e incentiva-las para que parti-ctpem dirclamente do pris.ess._i dc re-construção da Rede Mancnetefinah/a Fduardo

UM SEDÜ

Winter ontra em 'Fera ferida'

como o fingido Cassi Jones

OMAR Dl. SOUZA

A

galeria dc canalhas sedutores das nove-Ias, na qual }a foram imortalizados su-

jeitos como o <kuu> tio iiuuuit) FeltpcBarTCto (Antônio Fagundes), o t^irnHerculano Quintaniliia (1 ranciscoCuoco) e outros nKmos sotados, pasvi a

contar com mais um retrato cm suas paredes a

partir do dia 4 de fevereiro F, no que dependerdo trio de autores dc Feni U-rula. Cassi Jones nao

ficará devendo nada a seus antwessores Talcomo no livro dc Lima Barreto, atras da boa

aparência c do falar macio, o filho de SalustianaiJivitu Fomm). vivido por Maru*. Wtnter, cs-conde um bom punhado dc mas intenções, inclu-sive acabar com a virgindade sagrada de Clarados Anjos (Ênka Ri>sai No entanto, sc a litera-tura o apresenta como uni aproveitador irrcmc*dtãvcl. o folhetim pretende redimi-Io o ator

garante que Cassi * regenera no fitul. possibtfi-dade que Aguiruldo Silva admite

Fingido, elegante, mimado, simpático, sordi-do, refinado. Esta salada de adjetivos, acredite,não c um compacto com os melhores e pioresmomentos dc tantos ouir«*s étnicos da televisão,como os irmãos Jorge c 1 ucas. papeis de I abtoAssunção c Leonardo \ tcira em /iit ./. masuma pequena lista dt»> atributos de C assi í; umsujeito que leva a vida tu flauta, um meonse-

quente", afirma Wmter "A cumplicidade quetern com a tnàc dcua claro que ele s»i pode serum cstelionatano, mas que tem um tato muitoagradável dc falar c agir 1 k envolve as pessoasdc forma irresistível Só quem o conhece dc fatosabe que não c fior que sc ciseire

artista, que descria entrar na noscla logonas primeiras semanas, dcdtcou-sc a intenso pro-coso dc preparação para o trabalho, tonundo

por base o boêmio personagem do livro C ome*

cou a estudar canto c vioí-io, dosou crescer asunhas para dedilhar as cordas, cultivou o bigodec ate ficou careta Perda dc tempo O pctlil deC as-i foi dc tal maneira modificado para a nove-Ia que sua primara apançào Íih adiada porde/enas dc capítulos Aguiruído Silva, Ana Ma-na Morctòohn c Ricardo 1 inlurcs chegaram amesma conclusão que (hico Buarque aqueleup\< de malandro da Lapa, do qual o t ass: Jor.esdo livro e típico exemplo, não cv^tc mais

Com ib.u\ o )eitão suburbano foi substituídopor uma postura V1 mves dc ternobranco c serestas, figurinos Armam c comporta-mento vupph Ate a maklad*; d.c t assi !oi ate-nuada "No livro ele c bem m' ¦ 's.'r'-'' "« iUl-L c,crlamente tcr:a muito para v: evplorado Masos autores sabem o que ia-m c r.K sinto taoev.mulado quanto no im, .» <) importante c que

personagem manv.-• -¦ a .j:.uier:s*.u-a pnnci-pai. que e agir ci-mo uma ave dc rapma di/ o

p t :hsta intcr. 2" ar.. >s() r.or a.'ora -e d:', .d;

r. «-.ela c a produção da jv^ait.vatd Bond. que c-';. i e

Pa ilo. s.-H a direção do an. v;ndo de e\pc: .Teias

viáveis", afirma ret.-mdo-vs •«««»» ,;V tu>:u uV i < •

( «; nb i Prefiro fa/er teatr.e com • •¦'¦'•s que sr

•v as -.MavaçOcs «ait*i , do mgJes

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.«a c iU::u-!Uc umacr.irHa Uuml.ii >.¦ -u. :;'v"vci!u.ml'L.id,mK !:«.u..:cunu mas-

tar.t ,i !a Muh.ic! J.uUm r<:a chamas aaicnc.i.. ¦« .i c..ui, de < a-« Jones •' 1 u"

btacanga desperta curiosidade c muitoscomentários ! ormando uma dobradinhaafinada com a mãe Salustiana. Cassi apa-

rece cheio dc planos para tirar o máximoi!c proveito da nuu estadia na cidade. O

que ck (tão sabe e que a mãe já estáarmando uma jogada para acabar com os

problemas financeiros da tamilia e a viu-ma escolhida c o Major Bentcv

( asM Jone^i não entende a insistênciadc Salustiana para que Iasa uma visita aovelho militar e fica lunoso quando o

major se recusa a recebê-lo, Salustiananão perde a pose c volta .1 casa de Bentes.Como o major prefere ver o diabo do quea mulher que foi sua paixão no passado,Salustiana Iibiriçá Azevedo Picanço ape-la "Lembra da última vez que eu estiveaqui em Tubiacanga? Nos andamos nosencontrando, relembrando os velhos tem-

íPode ter sido apenas coincidência.mas o Cassi Jones nasceu exatamentenove meses depois", diz Como c do seuestilo. Salustiana solta a bomba e s,n.deixando Bentes atônito.

Paixão por Clarasalva personagem

Quem

já leu Clara dos anjos, aobra original de Lima Barreto, eodiou Cassi Jones terá a chancede perdoá-lo em Fera feriila, on-

de o personagem se revela mais seleti-\o em seus critérios de sedução. "Ele

não engravida meninas pobres impu-nemente", revela Aguinaldo Silva."Achamos que seria altamente negati-vo e condenável mostrar isso numanovela." Como o limite de toda vilania ;em novela è o amor. o personagemnão fugirá á regra. A principio, comono livro. Cassi engravida Clara e aabandona, com o apoio de Salustiana.Mas o coração fala mais alto. e eledescobre que se apaixonou pela moça.Passa a lutar por esta paixão, e è aique alcança a redenção. Aguinaldonem se esforça para despistar o fina!

que planeja: "Trata-se de um filhinho

de papai, muito mimado, não merececondenação. O caminho está aberto

para que ele se rcgencrc

O maior obstáculo na trilha de Cas-si em direção ao amor dc Clara será a

paixão pela mãe — um sentimento ca-

paz de fazer Édipo corar. É claro queesta relação não e levada as últimasconseqüências — a televisão ainda nãoalcançou este grau de liberalismo. Nemprecisa. Tudo entre Salustiana e o lilhosugere algo mais lorte que laços dcsangue. São diálogos, caricias e ala-

gos cheios de calor. "No livro (Iaraihis anjos, o sentimento entre C assi e amãe também é edipiano. so que me-nos explicito. Nos è que resolvemoscarregar mais", esclarece Ana MariaMoretzsohn.

Os atores entenderam o espirito dacoisa e já começaram a planejar suacontribuição, para o que contam comcarta branca da direção da novelaMarcos Winter e Joanna Fomm com-binaram de marear cada encontro deseus personagens com um beijo naboca. tipo sclinho, modo de saudaçãocomum entre pais e filhos em algunspaíses. Só que. naturalmente, com umtoque a mais de malícia. "O barato deSalustiana é Cassi e vice-versa . dizWinter. "È isto que explica as atitudesdele com outras mulheres. So C Iarapoderá abalar es vi relação.

Mas, apesar do amor de (Iara rege-nerar Cassi. pode terminar em luto atrajetória do personagem que chega .1tubiacanga sabendo mais que deveria,capaz de desmascarar Mamei (EdsonCelulari). Os autores admitem a possi-bilidade de alguém morrer no final.Eles alegam que a relação do rapazcom Clara e tão complicada que elespodem não resistir ás pressões ou ma-lar os pais dc desgosto. "T rabalhamoscom a hipótese da tragédia . a\wa\guinaldo. "É um ótimo trunfo

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A PROGRAMAÇÃO

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29 4 JANEIRO/FEVEREIRO CID

Os craques da areia

A animação das torci-das toma conta das areiasdc Copacabana, precisa-mente na quadra montadaem frente ao Hotel Copa-cabana Palace, onde estasendo realizado, desdequarta-feira, o Campeona-to Brasileiro de Vôlei dcPraia (masculino), conhe-cido também como Bancodo Brasil de Master. A Rc-dc Bandeirantes vai estarlá e transmite a disputaentre duplas pelas vagasdo Campeonato Mundialque começa no dia 1" defevereiro na mesma quadra,na praia dc Copacabana.As 32 duplas dividem-se cmix to grupos e dasaficam-seas duas primeiras dc cadaum para a segunda etapade jogos. Nesta segunda-feira, ás 22h.V), a Bandei-rantes transmite mais umapartida

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O futebol dos cariocas

Agora chegou .1 vez da primeiro como do segundo

bola rolar ihs campos ca-riocas Note domingo,»h25, a Rede Bandetran-te> transmite o videoteipedo primeiro jogo do Cam-

peonato Carioca dc l ute-boi. Vasco \ Volta Redon-da, direto do estádio dcSão Januário. O campeo-nato que \ai ate o dia 3 ileabril c dividido cm doisturnos: a Taça Guanabarac a Taça Rio. Tanto do

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EducativaTol. (0yiM£^0V

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; 12h» '; 12h45 o: 1 Jh

turno saem os finalistasque disputam o titulo docampeonato. A Bandei-rantes \ai transmitir o«> jo-gos ao vivo nas segundas,quartas e sábados. Aosdomingos, a emissora c\i-bc os vkieotcipes do> jogv>>no SIuih do esporte. Nestasegunda-feira, ás 20h3ü.tem Bangu x Flamengo ena quarta-feira, tambémás20h30,ca \cz ile Mumi-nense \ Americano.

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21 h»22*23*30

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12»i25 Fa*»« do carnaval12*30 td.ç*o da to ró«13h Ganta (amota lo

cal JornaBafcoo13*30 taquantando oa

tamborins131*35 Bata l>oca16h Halana *»ova*a17h O Club» d» criança :18h30 Bl«ck m»n19h C Família Br®*»'19*25 far^aa do carnaval19n30 Ganta famoaa lo •

cal jornaíialico20»i 0 Manchata a*ix>rti

va20*25 Eaquantando o*

tambO*ir»«2C*W Kor èrKJ poJ 't>co k>

cal R»o. BH a Po/to JUagrai Pt

21 h Jornal da Mane**ta

22h C Guarra —rn fim .22*45 Advogado do d»a

bo {íTt-av-t»ta23**5 Momanto aconô :

rruco0h Jornal da Mancha

t< • 2- »d'ÇAo JO»-rsal

W>H Ciip oo»p*t*31h» Eapaço ranaacf

BandeirantesTg! íOTl)MJ?'33Mi» K)'»i« <«• B*«c*7* RaalKtada rural7*30 O O gordo a o magroSt, C t>»a • <J»« Variada-

1H45 Encontro do par2h Circuito mQht and

day EntravtaU®

SBTT<>; ian. 'jB0-Q3V.I6h20 Palavravivo7* Aqui Braul7h30 Agaoda Entrev>stai7*55 S asafto doaanho

com vovO Mnfalda9h15 1 Bom dta & c»a l*v

tantii com Di*"*10h30 Show maravilhakntantii aprew^tad-^

por War a12h30 CtwpoMfl SeriaGC13h Chavaa S«r>ado13*30 Onama em ca*a

f >»T>«15*15 O C»*a da AngOt.ca

Varwdad**

Moibtio político local *>o. 8M • Po«to Aiagra PtCoohacando o E«p«rlito Santo OüCU-nt*r«Aro »*c?* v"'4V«-*4Rada Bra**l «©•ta *üfec^ar«Jornal da am«"hlUm comgo*>tor otuj c»dada '*09*

a C--*** a«fag^a' * 0^'-^V-dao noticia» fcvIcrma&vo !W*onoiccm car**c**1tncarT*rr»antn

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O Vamoa falar comDana Ra*«<yoaoO Flash [.Kravista»O Acontaca Vanada ;

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O E*pon* lo*»1 Wk3Ganta do R«o tr>-trvwataa

0 O gordo a o magroVarfto vtvo Raaumo do avantoSupar mar k at G*-rsaf a>i* a*pac«al doa«porta Ho»« Camp*>nafcj aoan*cV ^atáaíxV VTAgrojornal *t?»«c>Ano seiva o campoRada C<dadaJornal B»nd4*ronta» N0K4"0

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cal Rio. BH a Porto Alagra Pt

21 Supar a* port a21 h» Sata no p-qu«0*» O 25* hora CVOat«n a

*tvo1 h» Palavra da vida

7* SauAolocal7h 30 S*»*4o an.n\ada

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1h45 { Vamoa fala* com MTVOairt T1 ftttl>»VJ6M

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ve»«stas ie*» Pt d* »«tra na12* CNT maro d»a pra.a12*45 Mapadaac*o 16*40 G»a total - CaW*1Jh patrw**a pol*c«al P""»1«h WulWH , 1«" D»k MTV na !>'»'¦•

d*» 19b MTV no ar17* Copa SAo Paulo d* 19M5 Vktaos

L^d?sP«»^raU* ***> M0.W.0 poli<.co k.»3 «,o BH a Por20h15 CNT astado to Alegra PL20b» Morfcrto politico W> j1h Ch*ck in Pantara

cal P'O BH a Por ConS.nuKAoto Alagro PL 21 h» MTV sports M

21 h CNT fO'"*1 22* Ponto raro22h C»odovil abra o 10 22*30 C'liwcos MTV

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janeiro/fevereiro 29;>o 1 Q.S ? H >(< N \ I I '< » Hl< \M I

A PROGRAMAÇÃO

Qualquer atoado na programação e de respornabilidadí ejduwa «as emmoras

EducativaT»J. (O.Mi .-"U8t*2S>81»

*MOTOHIOh»tlfcMM comoKMt r>

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«« ••IÜ» uxníiw CM"J 1 faina

Amistoso revelaa garra inimiga

É bom que •< proic atenção m>slinblcs d" seleção russj, um div»adversário^ do Brasil nj primeiraf.isc da Copa do Mundo. Apesar dcnrr um forte concorrente, os joga-i!ore> tusv^ eslao no meto dc umabnga icia com seu técnico e isso

pode mudar seu desempenho O to-

go diMa quarta- feira, à 0b45m. naBandeirantes, reúne no mesmo çra-mado ruNHts c mexicanos — gr u;>da halia — po^sisrlmente a zebrada Copa Na equipe mexieana.akm dc uma turma dc jogadorahabilidosos, eles contam com a e.\-

pencncta de Hugo Sanchcí

Caderno

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garra de gênioAri Barroso nunca reconheceu,

mas foi Radaniès Gnatalli quemlhe passou os acordes iniciais dafamosa iquiirchi i/*1 Brusil- 0maestro, arranjador e inslrumen-lista Radamcs Gnatalli conseguiuunir o clássico a>^ popular e graças,i seu talento foi um dos responsa-\cis pela renovação da MPB nos.mo* dourados do radio. \ r\ r.í.i/ uni especial com o maestro nes*ta quinta-feira, 20h30. utili/an-do-sc de imagens de arquivo ondeRadamés p<.'xic revelar a sua facetamais genial.rrm T v1 zggc

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<„.,!• •»-.«-• iKWOv."*J, AouraMa >¦ ¦¦• Kf, iQf.)• d. 8'»t»ZfZZXZ 10, s-K-r--Giotoo raportar t» '0^.30 CNT musacC$jnw«*r»a 11b30 S»!a da vta.tes t»

d. v^ftor ir** Um n*** 12b CNT rne»o diapa*«*33 12MA Mapa da ac*ojoma4 da G^otoo , Patrulba poi«c»eiCorut&o I ' V' jKjrr%as«*'no v*maO»,a Mh Mufbere* var-ecSaCorujAo 1 r *-"*

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MTVTe< :C2H 221-2651T0b CWMM*Ooa MTV10b30 da Urtra — Caw

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NOVELAS

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FERA FERIDA

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SONHO MEU¦—¦® I I Globo 1Bh

? SÁBADOi ! i uüia as lia f •»»r i-nho quando Martanaoíeiccc apoio ' ">'c^onvcnse i' lula a n."n>demitir Aida paianào provocar um ikvvii escândalo 1 lau-dia explica a ( arolmavjuc a nu I ucas I »-^.i\ conliala um ad-vog ut • C v dl [>* .1testemunhar a lavortl i iau.li i apesar tlc\C COIT1 prometer judl-, ulntenle 1 lisa contaa Jorge que C laudiavendia obictos paralicneu t laudia de«.Iara a.'- |omah viasUUC se CilxHI C*HT1 l uV. I. pata sais I '• 'dada filha tieraklo ficacheio iic ixlio ao ler onoticia no sobre C lâu*dia e i .ucav? SEGUNDA-FEIRA( ,ci ak(' > juia >e MO-v;it tlc < laudia O deleiíado a'. isa a Cktu-dia que ela vai -criiKÍH.a»uia p*^ htgantue riuiKi ImjW i»ricü

i i ltcneu a ilcnimciar( udia !<>ia não »-i.icu^ado dc ter com-iit ido ft'k li* touKidos I : io v.>nta aTio /c a hiMotu dohcHc c%condido n<>orla na to Jorj-e inviruj \nia a dcwrcwfpara a p*it>waa i> afKique deu a Claudia

I uvta leva I ui/ Ortog4 h*u novo chcfc.para pntar c Magnò*lia fica encanladia

a I uta\c Paula aiguu*pfc^cnlCH c tonlJ vjuci i.uuha o» vendeuPisra Ircncu ( W Iam-bem asvegura ijuc p>"de pi ovar tjue elaroubiui o anel

TEUÇA-FEIRA1 ui a h lica iii ivadod,, mtc dav evivlciKiavvontr.j C1at»tÍta ^Vil-h.ini Icv.i ( a v/a a difM*i .1 e ¦«; mlcre^ia |v-rt nUla i laiktia f.u ui-tc a t uca% ipwr o anelque vendeu l^i umprcNenlc dc i»»rgc( uca¦* da a t laudiadinheiro puia pa^.ü adivida com Irincu

dl/ a í i- ¦ /cque I Uva 'dem cHiar ctivolvuio^com traftct» de enan-s.i, t acav nào c !:vence faula dc >|uciorge cvla por t: a-»das denuncias v.mtra( laudia Irineu denuneta 1 lauilia I ucav btijM com I •! vcP¦ QUARTA FEIRAJorge ucuvi C, laudia

WjO

dc vi uma vacila eLucas o agride < >cralclii aparece no baid.c Polaca e ela o levapara se CMxmder nooi lanalo Júlia Ia/uma cena de ciúmesquando CitK.la telef<»-ii a pa! a W 1111 a mPaula fica arrasadaao ver os leruiKti!i>sem Lucas c Jor ec cmconscqucncia da N,ga Jorge comentas.om William que ouele ou Lucas vai terque morrer Claudiadeclara á policia queganhou o anel de presente Elisa pede aGeraldo para nao la-/cr nada aiiie-» dectmvcrvir com Ji>rgeLalesca sc assunta ..over Cieraldo

Globo»¦ SÁBADO(iii.i se recusa ii falarmm Borrão Dudac<»n vcncc Cacau a

i se afastar de Ju-ca e Bruno vai viajarsozinho Cacau cAkfv cru/aro no cscrtló-no dc Bóris nus nãoconversam. Déborainsiste }->ara o filho sccmolvcr com outrasinovas J uca I icacheio ele ouvir C acaufalar vobre Alcf Mar-

: v,.c di/ a Juha que a: ama e a hci>i a força. Bi uri' i chega ã praia c: sente saudades dc: Valquiria Alcf cn-: u-ntra Tina tu disco-: teca Maletu telefona| para I Vhora c manda• que ela d c s i s l a d c: (lUído

SEGUNDA-FEIRADébora 1'ic.i furioM ciiuido promete con-versar com MalcnaAlcf se diverte comTina na discoteca Ju-ca discute com t acauc resolve romper onamoro Duda segueVaíqutru c wbota ocarro da rival cm umaparada Jorgtnho dei-\a um Nlhcte a\i»an-do que fin para a fa-/enda com Dinã cDominiquc Julictaassegura a Ciu»dv> qiK*Malcna c-sta dispi>staa esquecer o amorque sente p«.>r ele Du-da chcga à casa dcprata e Valquiru pc-ga carona cm um ca-minhào Malcna ga-rante a Cevar que sai

lutar poi Guido? TERÇA-FEIRAMalcna conta que e -ta infeim/aiulc» a vidade IX.-K.ira c Ce vir aorienta a cvsntirtu-it sela/cndl ilc boa/inhaj\ira C»u»do Bruno fí-ca enlouquecido comValquiria c DudaCésar manda -\tilaobrigar Popó a passarutu atestado dc queele w>frc di> corav^lJpara icnlar sair dapnUo C nndo c IX'-hora discutem porcausa dc MalcnaValquiría fura ospneus d o carro deOuvia, que volta paraSão 1'auk) tu mala docarro dc Bruno Ma-Iciu vibra quando Ju-lieta eoflta que UukIo

pevltu noticias dc! :? QUARTA-FEIRAMalcna disfarça p.iraque Julicla nilo dc%-confie dc nada Gui-do acalma Déboramas Malcna apareceSC fingindo dc amigaIVbora não con vcncc(iuido dc que Malcnaestá fingindo Tinarepete para Borrãoque o romance delesacabou Valquiría ar-ma uma alada pataBruno mandar Dudadc volta para L m An-gelei Julicta nàoacredita quando l)e-hora conta que Malc-na está interferindona sua vida com Gui-do lX-K>ra vai atrásdc Malcna na cas.i dcCevar,

? QUINTA-FEIRAIVbora fa/ ameaças cMalcna gr.,.a a di-.-cussào BrunoValquiría que man-dou Duda para I\ n ge 1 es V1 a íena e 11 *trcg.i a Ce-.-ir a grava-çâo que fc/ da dixus-são com DéboraDébora conta a (iui-do que foi atras deMalcna para delen-der sua felicidadeDuda nào embarca eavisa Bruno que nãovai sc separar iSe < a-cau 1*1 nV. fica cada\c/ nufs certa de queI rcd matou Lana cI una Alcf e t acauunem suas lorc-is cconseguem U>eah/arI red na vila ses.-ci.i

? SEXTA-FEIRA(i indo decide wtor-maí a MaiU'1» v»nde| rc\i esta cns.vHkÍkíoCésar tenta se livrarda pnsiio aleganv.ít>que e cardíaco ( acauobriga Bruno .1 ,u.ci-lar Duda dc soltaDcbora fica furio aquando Malcna levauma torta para toa:d < D-.icla c Valquiríaw atracam p«>r causade Bruno Cevar fa/uma montagem coma gravação para queMalcna pasw: por vituna Mattos nàoacrcdita quando Gui-do afirma que 1 reviesta escondido emuma vala secreta noapartamento dc ( e

? QUINTA-FEIRA1 a lese a pede a Geraldo para não ia/cr mala Claudia I Ia contaa mãe que esteve com ;o pai C Tio /c avisaLucas que Geraldoesta rondando a rua :das Flores Geraldo '.se nega a convcr *.o ¦com Jorjic enquaino ;não se vingar de :Cláudia O advogadoaconselha Lucas a di-/cr que nào sabta que ;Claudia era casadaWilliam convida Cnlda p»ira jantar Jorgeseduz Lliva p.ira ten-t.ir entrar cm contato :com Geraldo l uca* :afirma a>- delegado :que tinha vonhcsi-mento que C laudia •vendeu alguns pre-sentes de cai.iir.cnto cafirma que o anel quecia vendeu foi umpresente de JorgeGeraldo marca umencontro cor] < audia c a arneava vomuma arma

? SEXTA FEIRAGeraldo aviva l lau-dia que antes m it i Ia vai acertar vontas ni! I.Uv.'.. e I io/e I iiv.as decí.oa .i"delegado que na vi-bi.1 que Claudia eracasada Jm ge otet-cemuito dinheiro paraI !: s i convencer t >er.ildo a -»:r seu aliadoPaula tem a sensaçãodc revonhccer n"d e T io / e q u a n d oatende um teleloiierr.adele J< rgc a visa Giacomo que sabe icele e aliado de t Uu-dia t uc-is lev a t laudu c Laless.i para acasa da praia e quasenai» resiste ao desejodc beijar a cvmulhci

Cèlobo?SABADOMargarida discutevv»m Rubra c sai cm-bsir.t com a» filhasI Limei csphea a Gus-mão que vai misturarImulha ao ouro paraque Bentes pense queainda nào conseguiupurificar inteiramenteo metal Áureo ficacontra Rubra Rosa cela planeja usar Mavwell psira acabar com

noivado GuiUktttk• pede a linda para; continuarem amigos

ngtacia proíbe que: o\ merabrui da ir»

marnlade falctn ccsci: \\ otan c Tcrcsiuha

Siiusii.ina av.iba com: o lanche dc llka e

\\a11ba Bentes lesaum suslo ao ver queíh owlh da mãe deva*pareceram *So vaivao? SEGUNDA-FEIRA11 major jvi**a rrul aoser o cauào va/io ü-ka v»nicsvt a Ataiiba

ue [etti medo dc Sa-lusitana c lojp: quan-du ele a bci)a S.i!usi i.i na manda 111. ademitir CreonucH.irromeu as isa aOrr tes que* Bentos o.ictivu de ler prola-nado O luntulo e daum p*a/o ate o diaseguinte pvir.í t oss.i-da leajsjrcsXT Reme-di<rs da uni bctjo dcgraiislão wi 1'rasodcse t hico .'bserva osdoi. Bentes dupctuaBarromeu e mandaAnima! .u ibar comt írestes e a l.imilia? TERÇA-FEIRA\nurul compra que-rosene para incendiar

A xv f

a c as.i dc Orcstcs1 lamel !«..! prcoctipailo qiK- Grcstes vtraas cv>t\vrquêiKtas ic-lesir.ha espiiisa dairmandade c vai nso-rar cs>m Wotan no si-lio dc R ubra Rosai hico priiibc Reme-dtos de continuarcom as aulas Crcont-kc fica pasma qu.indolilia 3 demite Animalnão sè Orcstcs sa::KÍOkle vasa c se preparaj\ira incendiar a i.iuCassi Joiies escrevepsira a mãe avisandoque nào encontroun e n !i u m a pis l a d e

I l.tmel, c Demó-vtcncs.ilirma a Bento queRaimundo Mameinao csi^tc? QUARTA-FEIRADemósteiies afirma aBenles que I Ia meldeve te: outro nomeRamcl per!s.i no reca-do que o pvii nuivloJm.is i.ao consegue de-cifrar Dentovtenesaconselha Bentes .1nao fa.vr ruída contraOrcstcs pesrque (s..;eser consideradoprincipal suspeitoOrestes s ,u pafa o barde Chiso Tirara AtaIlha conta u l'ra > •

que gostou de ter Sei-j.ido llka Rubra en-contra Demostcnesna prefeitura c sc íxri-jain a pau. o nadosBento nào s nsegueimpedir que \niinalCssU-VsJue logo na s.isad; Orcstcs? QUINTA-FEIRAChico Tuaru pcrccN-o f.»go e ve Bentes eAlunul p.isvuei; a« •rendo Vivaldo vonve-gue salv ar Rwr.a.vi-nrio tr.av rr.oirc o>«n an- ic no ;r..ct*iio l uciiKrivk; aviva Or entesOrcstcs c Romào/i-

nhsl fica li* d csc ;vi.'-dos quar: !¦' ¦ >s vorp- .são en.oiil: ados l md a I n cs v. à o d c' s aCrcontec »f emK>íaRubra e IX-ir,- ¦l:ar.s.;rn es u r p r c e n d t d o s p t»rBentes Deiiulcnesaconselha Bentes afingir que nao sabei -,i vl ;e . ¦ iivcc-n-d.o Sa!..-; . sai vi-sü.tr 1 lamel? SEXTA-FEIRASai us tia na do sa claroque %abe quc I Lin-cíi.sa um : 'HtC íaís.» cele .. :c o í .o

alerti u c><nt!a eía e

Cavsi J»»r.v-s O iivcn-dn> c con si der ado ao*dental c ( lüCvi naof.;ü que viu Benles noI.hj! linda I ti e sjx oi bc Sni i \r> u a n a viei:: leríenr . ¦ -:r os cm-pergad«.H da cava IX"moiteties .1. T. '.eihaBentes a a>!n|sarccerao ente:Salusüa: .1aftrma para 1 ind.»que I lan-el usa um!¦;»roc !ais<> Stargafída ..m.p..ra Orcstcsüu'iitic o enterroC a SM che^a acidasíe I ¦ insel u'ii!.:-ma p ar .1 i nda qnao e , »eir. d:.' ser

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O QUE

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VEM POR AÍ

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MafKN?}® 2^30? SEGUNDA-FEIRAChn:a dá um uhB.i- '

.1 t 1.1V 14 M.ldccw.hr iic que 1 ''

4 \ ; k 11.» v.o n í a .iM.irutr.ikc Wn-nh.1 Site :[)u, .i cü-.>'nn.irr. .<rr.iiK^Htnnho N cri-nh.« •: .ific-ijttia r*,f Nikili Ncn c tf <¦• I • P >•'hpun.ltf .1 btivM V «¦"

, .ur NikiS.t pata "vatlnv? TERÇA-FEIRAt !• • " ¦ -i i *•» ^ ¦'r"1qos." vai i.ml.if l.ir.icom I t.ni.s f.«' »•mo icM.usr.sftcOiJ.it i lv.K-í ( .unp.'r.itj ií-' t ttlel iic\Jc\ív-n>n 1 ih jvvutnc\i3ut ÚÍÍHIKIÍIIUU l )Urante o m"'1! China :mjnJ.i que 1 i.. ;mau- lvaNri com .1 »u*ma i}uc %alII3/CT i:u nàl> cxccu-LI 4 .'fvicir : í- r'-'? QUARTA-FEIRAl'tu* w c ( JCrtu rcwí-

oro Chm tp | J t: e 1 a m s > r ii •1morri» c ÍU|ííí *io jxu*-Víii Liii ctsmcguc ijuc ;

j \vwtf t,K"-í Legisla-iiv.i áiium/c o juip-mcni>- •!' \<Jjía^ l>C ^ [UiUi iu*..uu;ir.'- ci¦-•ii Fü»u I ' ic .ítsnííuia. nu* Ver»-nh.i a H^orrc l «È»procura l hm.t nor.jitttii e rc\ei.> quel L. . ..¦ c mu Olha? QUINTA-FEIRAM.uv.i'v.1 c K plaisetun uma forma *Sc íh-'.Jlll! i tT i'I" •' e -W4-Kií •!!! • > ( umJIHioPuaía i bctja C bi-r.i \ 4f.!4 -.c C flv4 rc-

II41 >ie: '¦ iiiCK**b*c que Orlt/

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lH!>. ! 4 \ -14 lC!,Í..Je

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Li?- SEXTA FEIRAIK ' 4 »k-M4:nu*f r •• I lavij víil 4' qtíCi

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»(•» 4 4rtc#.icuimet.-14menu- i »i' 4- r -• M .(4tiii.i I"

BEIJO DE ATALIBA DEIXA ILKA DOME

Sem

s;ibcr o que u-nte pdiiscnhorita llka Tibiriçú. Atali-Ki \ .n procurar -\ionso Ucn-

nuucN fiiira que ele defina o que co a mor Você c>ta amandoquandu começa a pensar na pes-Mia o tempo inteiro. Quando alembrança de>sj pessoa tomaconta dos «icits dias. Quando vo-cê, sem nenhuma ra/ào aparente,começa a ficar quieto pelos can-!i>-. a suspirar", responde o poe-la \(aliíxt M>lia um suspiro pro-fundo, corre p;ira .1 prefeitura e

propõe a llka que descubram iun-Ion o que sentem um pelo outro,llka Hca meio apatetada mas.num impeto. dá um bctjo longo capaixonado em Ataliba Quandose dá conta do que te/, llkarecua c da uma violenta botetadano ex-jogador dc luteK>l c s-ucorrendo em meio ao temporalque desabai sobre a cidade.

llka chega cm casa completa-mente enchaaada e ainda tem quesuportar as maldades de mui irmãSalustiana

"Nada de banho

quente. Vtxx vai ler um choquetérmico c pode ter uma embolia. Inão vai botar cumisola limpa semtomar banho Deita assim mesmoc seca a>. roupas com o calor docorpo", determina Salustiana. Oresultado c uma pneumonia queLu- llka delirar chamando porAtahha l:k\ aflito, pnvura vibernoticias mas e impedido de entrarno quarto por Saluitun». que oexpulsa da fazenda

? SONMO MEU

F'Avu» Gampu/arvo — 1V93SE

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Oejoo te íamtíiw cs« ítwno 8«rwj««. l

Acidente uno

Ao saber que Flamcl vai \tajar.Guilherme sabota os freios do car-ro do rival e liea aguardando anoticui da sua morte. O que ele nãovi bc c que Linda segue Flamcl e \o

quando >eu carro bate cm um hir-ranço na estrada Sob forte tempo-ral. ela consegue retirar 1 Ltmel dosdestroços e o !e\a para um celeiroabandonado. Dcsvi vez. apesar de

passar a noite toda tentando fugir.Linda sc entrega a Flamcl "Eu teamo tanto, tanto", assume, final*mente, rolando com Flamcl sobre amanta estendida no chão

O sumiço vie Linda deixa De-mostenes preocupado e o deleg;idoBanomeu s.11 a sua procura seguido

p.ir Guilherme Só que Mamei, dc-

,t fiçtcdôfe jçjMOflatí» c â procura ds Uàa

Linda e Flamel

pois de descobrir que seu carro foisabotado, decide ficar mais algumtempo no celeiro curtindo a sua

paixão antes de voltar pira I ubia-canga e enfrentar seus inimigos. Asorte è que Camila tem uma usão eausa Margarida que Linda e Fia-mel correm perigo. Orestes acreditana premonição de Camila e chegaao celeiro justo no momento em

que Barromeu está prestes a flagrari>s dois. Rápido, da uma pauladano delegado, deixando-o desacor-dado. Flamcl vai embora com Gus-mão e Linda consegue enganar tan-10 o delegado tjuunto Guilhermeinventando que sc abrigou no eelei-ro c bateu em Barromeu pensandoser um bandido.

CLAUDIA AGORA SOFRE COM GROT

a. I

Em

meio ao tormento em quesc transformou sua vida,Claudia descobre que esta cs-

perando um filho de l ucas A gra-•.itSc/ inesperada, ao invés dc traAT.ílesníi, dc?x*i C luiuiui mai> Uepii-niívia e da decidc não revelar nada.><> ex-mando. 1 ie ia pensar queera um outro Eolf*-' da trambiquei-f»i [if ,t íjjá) uue o l.tu.*i> í»i dciuif •argumenta com Tio Zé. Para pio-rar. Cláudia ainda encontra Lucascom uma outra nu\a c fica conven-cida de que ele está mesmo dispostoj esquecê-la

\ umea alegria de Claudia c

quando sai utonosa na ação queCicraUlo move para tomar a guardadA filha l)e nuda adianta Jorge

contratar um excelente advogado e

arranjar um emprego para tornarCkraKlo um homem respeitável «>¦ a;/. J.etvvs lie ouvir as paiV-

jjmBr ,..

igjmEmTHff^riTTM li

ys HiWBL l|

? OLMO NO OLHO

CESAR ESOLTO

E TENIAGOLPE

Oiiãdi áíic42-t çatoti ewjeis» s®tití« Sr lltíi. MS Sír«CBiJ csatw «ti rj/idí Wfi jüt flt041 MM 50« tU t«tertutifJ t çiíttigtnJ". Ur eu S3i;t

volvidas, chama Carolina |xira umacomwrsa em particular. Eiisa entraem ação e promete á menina man-dar seu amiguinho Trigo pira ou-tf'' orfanato caso ela não diga que

quer ficar com o pai St) que C aroli-na conta a ameaça e o )uiz decide

que eb deve continuar com a màe.Como castigo, Ehsa e ameaçada de

prisão caso aconteça algo a Trigo

Popò

tira a poeira da sua male-ta de medico e assina um falsoatestado alegando que César è

cardíaco. Através desse artificio eda simulação de um principio deinfarto o advogado consegue queCésar seja colocado em liberdade

para tratamento médico. Aprovei-tando sua saída da pusào. César eNlalena simulam um romance paraperturbar Guido e sua relação comDébora. "O Guido vai ficar louco

quando souber que a Nlalena estáenvolvida comigo e tentará fa/ercom que ela desista. Débora podeinterpretar de forma errada tanta

preocupação e pensar que Guidosente ciúmes de Nlalena . explicaCésar pura Yalquiria. tentando queela entenda sua complicada arma-çào.

Realmente Guido fica revoltadoc Débora furiosa com a preocupa-çào dela. O casal briga mas terminase entendendo depois de um jantar-zinho á lu/ de velas Guido se con-vence de que a decisão de Nlalenatem que ser respeitada e passa a se

preocupar com sua nova obsessão,converter lX*bora ao catolicismopara que o casamento deles sejaabençoado pela igreja Resta saberse Débora vai aceitar.

Duda e Valquíriatêm novo duelo

Dando continuidade á disputa

por Bruno. Duda e V alquiria pro-gramam uma espécie de duelo onde

quem apanhar mais desiste do ex-

policial. Só que a arena e o terraçode um prédio e a> duas acabam

penduradas na grade de proteção.Bruno chega a tempo de salvá-las efica furioso com as duas rivais.

A partir dai. \ alquiria cismaque Bruno ainda gosta da ex-mu-lher, e Duda. para reconquistar omarido, se veste dr gueixa e preparaum delicioso jantai japonês. Nal-

quina os encontra na maior íntimt-dade c arma outro rebu Desespera-do. Bruno acusa Duda dc estarínfernizando sua vida e ela. humi-lhada. decide voltar para Los An-

geles. So que Bruno, preocupudocom Cacau, que sofre com o rccen-te namoro entre Alef e Fim c afncra dc Juca. pede que Duda nãova embora, mas deixa claro quegosta dela apenas como amiga.

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lia quem .Kicditc üa :nax;:na >m ¦n.Hu»., i.-„ Wando conlta num S.>m roíiuiuctanto n»*s carro» apertadmlu^s u'"-.- nos esp,-.-

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oV/ s amantes das estradara* jaestão com a mão coçando. AAgrale acaba de lançar a Elefant900, nada mais nada menos doque a motocicleta vencedora doúltimo rali Paris—Dakar. A bi-chona tem tecnologia Cagiva evem para disputar espaço comoutras grandalhonas, como aTénérc da Yamaha. A principalcaracterística do novo brinque-do da Agrale é a robustez; não òmoto para iniciantes, para pilo-tar uma máquina desse tipo (pc-sa 1K9 quilos sem combustível),é bom ler um pouco de expehen-cia no ramo, Mas quem gosta debons motores tem tudo para seesbaldar na dominadora do de-serto. A pnnccsinba tem 904cmJde cilindrada, seis marchas efreios a disco — dois na unia

nheco-nheco sobre rodasjL JíL em um dos filmes da cam-panha de lançamento do Vcrsailles.O topo de linha da montadora ga-nhou cm ¦• >...i nova versão muitomais conforto interno, alem de tetosolar elétrico c ilisc-plovcr "O ob-jetivo foi iciuvenescer a imagem docarro", conta 1 rivclto \lvcs deSòu/a. da gerencia de produtos daPord 1.1c admite que o Vcrsailles éo carro mais iuimoni\cl da linhaFord " He e muito espaçoso .01/

No iVlme. um rapa/ entre 25 e 30anos chega sozinho com um \er-sáilles em um /'• ¦«/ de cBrida desubmarino e começa a expcrimcn-tar todas as vantagens do sarroEnquanto os cabais param dc na-morar para olhar o pr < lunãii-co. uma >"/ em <»// aconselha odéspre/o as criticas e encerra, "o

amor e lindo ( arlos Chicsa. dire-tor dc u;a.,ã>» da Salles agem 1 aqtlc trabalha com a 1 owl tontaque a idéia surg u naturalmente"I icou muito gostos*) ficardo Vcrsailles \ melhor sin:.n.ao

para se aproveitar o íntcru r dc umcarro ei ' so e 1 amorando, claro .conta ( uevi aaedita que ligar na-nioro ao automóvel m- ira/ vimpa-tia a mau .1

Na (iene!.ti Motors, a p st ura ebem mais ortodoxa. "Nos nao laia-mus sobre a u: ;;/av<o de nossoscarros parados I ies sao projetadospara serem > 1 •.t• r.m-;> e segurosdingmdo So isso". comentou a ge-rència de comunicação da (iMquando privur.ida para falai ko^tco sucesso di* ()pa!a

GENTE FAMOSA E MANOBRAS INESQUECIVEIS

Angela Ro Ro gostava de Km-jinhos e carinhos dentro do oni-bus escolar Outros também vãosaudosistas, mas nem tanto: Ikth1 aria tem marav ilhosas lembran-ças dc um tradicionalissimo Pon-tiac. "Foi nos anos rebeldej. Ocarro era enorme c muito confor-ta .ei", recorda a cantora

O ralm-tk-pcnr Chevrolet He-lair marcou a vida amorosa docompositor Bernardo Vilhcna"Lm amigo sempre me empresta-sa e et a otimo nas saidas dc en-saios ilc cscolas dc sambii . c^inta.

1 01 justamente neste i.irro queIk-rnardo pagou um mn<> e '..::.io"I st.ua com o Ik-lair em cima dacalçada da \ icira ík^uto e a genteconseguiu fa/er a bu/ina disparardurante o ato. I 01 um escanda-Io", conta

() e^ritor ( arlos 1 duardo No-\aes una se sentir confortável emqualquer carro, desde que a com-p.inhi.i % .ilha a pena

"No embaloda paixau. \ou ate dc hkklcia ,

di/ Mas os melhores momentosforam vividos mesmo dentro deum Gordinc, na B.thia "Pu aindaera um estudante dc Direito e pas-sava mais tempo dentro daquelecarro com a minha namorada doque fora dele", relembra.

Carlos Eduardo jà trocou hamuito aquele Gordinc. Hoje, aovolante dc um Pscort. já não pre-eis-i mais namorar sobre quatrorodas "Tenho ccrtc/a de quedentro de um Pscort deve ser bemu>nfoitavel". comenta

He th I aria também imaginaque dentro dc ceu carro novo oroínancc [hhíc ^cr Kmti Açoratenho um Honda Acord Station,que deve ser otimo Pena quenão tive coragem dc experimcn-í.tr por causa dos assaltos . dt/ a•tiri/ As picapes também saocotadas por Wando ctimo prr-feitas "Os bancos de tras dei-iam completamente Nào usop.ií.i naimuar, mas se !or preci-

Carro

C í i 1

Monza

Vorsaillos

Mazda 6?6

Pampa* om milímetros

Altura Largura Comprimcnto

1430 Mai 2667

1346 18-17 2574

14?3 * '00

1400 1750 2500

1355 1674 2578

sUÃO PAULO — A GeneralMotors sai continuar insistindocm 1994 cm sua estratégia dclançamento de séries especiaisque exercem um atrativo adicnvnal aos consumidores. A empre-vi esta abrindo o ano com asseries do Monza C iub c da cami-nhonetc Ipanema ITair. desen-volvidas .1 partir da versão Gl.- a mais simples —. mas que

incorporam itens exclusivos daversão superior, a GLS

\s duas senes especiais estãodisponíveis apenas com motorde 2 0 litros dc capacidade volu-mctnca. .1 álcool ou gasolinaNão há opção para motor de I $litro O Monza Club sai dc fá-bnca na cor vermelho .S< itum-maii pcrolizada e imorpora dire-ção hidráulica c rodas exclusivasdc alumínio. Como opcionaissão oferecidos o freio a disco nasriflas traseiras, antas dc segu-rança retrátcis dc três pontos nobanco traseiro, ar<ondKionadoou ventilador desembaçadorcom ar quente, sistema de alar-me antifurto com sirene ckrtrôni-ca c coluna dc direção regulável

j.i a Ipanema Hair s;ü n.i vi>ra n/a Iknok metálica c ganh 1 oaipc> do motor do Kadett («Si.alem dc duas saidas dc ar Lite-rais superiores () veiculo e>taequipado com coluna dc direçãoregulável cm emeo posições, c dclimpador com tcmporizador edescmhaçador e lavador cletncop.ir.1 o vidro traseiro, bagageirono teto com duas Kirras

Monza C *Iub:

direção hidráulica e cor wrmelha pcrolizada

Ipanema tlair. cor cinza bartok e can<~> de k.idctt

dianteira c um na traseira, o que.segundo o fabricante, garanteuma parada tranqüila.

0 desenho da Elefant 900lembra um pouco a Tcncrc. tal-vez ate pela mesma finalidadedas duas motocicletas. Ela foidesenhada pira agüentar qual-quer coisa longas viagens, tn-lhas e ate mesmo as nossas ruasesburacadas 0 preço xla coisi-nha c um pouco salgado: A Ego

Motocvnter. na Ttjuca, disptVde um modelo da Plclant lX)0,

que custa l S 10.soo O outrolançamento da Agrale (tambémcom tecnologia Cagiva e iam-bem disponível na Pgoi e a Su-per City. uma leve moto dese-nhada para uv misto tctcLide ctrilhas leves) com um motor dc125 dlmdradas Essa e um pou-co mais barata: custa U5 4

PISCA-ALERTA

Franceses na serraA terceira loja Tolouse. revende-

dora da marca ft.mces.i Peugeot, foiinaugurada na uitima quinta feiracm Teresopolis. Esta será a primeirarevenda dc carros importados daregião serrana A Folouse foi inau-gurada cm novembro no Rio c con-ta com duas lojas na cidade A cm-presa foi a campeã de vendas damarca no Brasil em dezembro, co-mcrciali/ando 100 cairos

O Su/uki expressoDc "lindo" e "sensacional" a

"pequeno demais". Estes foram al-guns dos adjetivos que o novo Su-/uki Capuccino, que estava em exi-bição cm Intcrlagos. recebeu. Ocarro, pequenino e com espaço pa-ra apenas duas pessoas, chamavaatenção especialmente pela cor umvermelho forte c brilhante

Vestibular na pistaO Peugeot 205 GTi passou por

um teste c tanto durante as MilMilhas dc Intcrlagos, no último sa-bado O carro não passou por qual-quer mudança cm seu motor escct ¦na suspensão Durante 12 h e .1vcitvklade dc M) km h. o 2"- res:s-(ju bem c .'T- 2>,N soltas. %e c:ass ¦ficou cm lugar \ ma:> fsa dospmfticipanlc^ vLi> N»tl M?lha^ cranicarros preparadev» pira a»mp t çao

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UNO MILLE 91/92 CINZA 698 000 345 734 258 679 | CHEVETTE SL S& 89 MARROM 47BOOO 236 763 177 147

MONZA SLE COMP 89 90 AZUl 938 000 464 610 347.623 I VOYAGE GAS 82 S3 BEGE 59^ COO 110/05 82 830

MONZA SLE 89^90 AZUL 738 000 365 547 273 503 | PR&MI0CS 66.87 BEGE 468 COO 231 810 173 441

PREMIO CSL 92/93 VERMELHA 1058 000 524 049 392 095 I PR&MI0CS 6S 86 VERMELHA 418.QG0 207 544 154 911

I^Ie 92*93 CINZA 758 000 375 453 280 915 | PtCK-UPGAS 90 91 VERMELHA 578 X0 286 2*35 2*4 207

IWOfin/IF 93/93 CINZA 858 000 424 985 317 975 " ESCORT XR3 COMP 86-80 PRETA 518 000 256 576 191 971 ——— 33 ________—_— —— ——— ' ^

•EBA WEEKEND IE 93 93 VERDE 898 000 444 798 332.799 o UNOS 8S'B5 VERMELHA 413 000 207 044 154 -11

" OHO CS CI IE 92/93 BRANCA 858 000 424 985 317 975 < LADA SAMARA 9191 VERMELHA 476 OOP 236 763 l,"; 147

PREMIO CSL 4P 88^88 MARROM 548 000 271.436 203 089 £ UNO CSL COMP 92/93 PRAIA 998 COO 494 33^3 369859

UNO MILLE 92^93 AZUL 758 000 375 453 280 915 2 ELBA S , 9191 BRANCA 598 000 296 202 221619

UN015 88*88 AZUL 658 000 325 921 243 855 2 UNOCS 85 85 VERMELHA 393 (CO 197 1M 1-47 459

EBA WEEKEND 91/92 BRANCA 758 000 375 4 53 280 915 > PRtMlO CSL 88 83 VERDE 5-33 OX 266 433 '99 383

UNOCS 8M6 PRETA 418 000 207 044 1 54 911 > GOL CL 87-87 BRANCA 4>3 QjQ 226 857 169 735

, uno MILLE 92/92 VERMELHA 678 000 335 827 251 267 *• PRcMlO CS 86 86 BEGE 4'3C€0 207 044 154911

WEEKEND 4P C/IE 92/93 VERMELHA 998 000 494 330 369 859 ^ FiORINO 89 89 BEGE 4 >3 •'% ^ 05' ~~ ^

UNO MILLE 92/93 AZUL 758 000 375 453 280 915 | PREMIO CSL COMP 9191 CINZA 798 000 395 266 295 ^39

i UNO MILLE 92~93 VERMELHA 758 000 375 453 280 915 * MONZA 83.83 PRETA 745 OX 92 254 69 025o —— —— ~

' * UN015R C/AR 88 88 PRETA 658 000 325 921 243 855 o PR£MIO SS 66 BEGE 383 000 192 185 143 '93

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¦ MONZA SUE 86^87 CINZA 598 000 296 202 221 619 ° TEMPRA PRATA COMP 9233 VERDE 1 770 COO 871 764 652 257

: "APOLLO GLS COMP 9V91 BEGE 858 000 424 985 317 975 g GOL GTI 90 90 AZUL 698000 444 798 332 799

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Ã() PAULO — Poucos mesesdepois de seu lançamento, emmarço de 1993, o Tempra

lfiV (16 válvulas), carro topo delinha da I lat. ganhou, na versão1994. novos avanços, que o deixa-rum mais confortável e agradávelde dirigir. Modelo que custa nafaixa de USS 29 mi! a USS 30 mil. oTempra lòV tornou-se agora maiscompleto ainda, tendo como pou-co> opcionais o sistema anturjvan-te eletrônico dos freios (ABS) e o arcondicionado.

Avaliado por Carro & Moto, oTempra lh\ demonstrou ter uniexcelente desempenho, tanto notráleco urbano como na estradaNa cidade, a media de consumoficou na laiva de 9.0 quilômetrospor litro e. na estrada, em 12 km !Sua autonomia média varia de 630km. na cidade, a S4(i km. na estra-da. Seu tanque de combustível temCapacidade para 70 litros.

Carro moderno — O Tempra16V esta equipado com motor de16 válvulas, duplo comando no ca-beçote e injeção eletrônica do tipomulti-point (um bico para cada umdos quatro cilindro-.! Graças ,ios2." litros de capucid.ide \olumetn-cu c 12 <Jc potciKiii. elepode üicçai ¦ uma \ cioctdade ma-Xima de 2t>í1 quilômetros horários•— quase impossível ite ser atingidanas estradas brasileiras

Nd> testes checamos a ISO kmji, Nessa velocidade, o ruído domotor aumenta um pouco. mas nao3 ponto de inc«•nnnlaí o meti tist.iSua accieracao '!e " •> ^'r- hocorre iii1 tempo i!e i1 »*< cm ir.eiiM

O I eiupra g.uih • u um r..>voconjunto de para-iiioques. pini.i-do> na cor do carro I oram mtro-duzidos ainda i.uois -.uplemcnlare-»

at evolui, demonstra

alcança até 200km/h

de neblina e pára-brisa degradee,como itens de série. O extintor deincêndio, que ficava sob o painel dolado direito, agora está sob o bancodo motorista, mais acessível em ca-so de emergência. O volante iam-bem está mais firme, principalmen-te em velocidades mais altas.

Pode-se dizer que o Tempra éum carro bem resoK ido em termosde espaço interno, acomodandocom conforto cinco pessoas. O con-forto também presente em detalhescomo regulagem elétrica dos ban-cos dianteiros— altura, pira frentee para trás e nas costas. Um itemimportante e o botão de travamen-to de todas as portas no painel, sobo controle do motorista, para evitarque uma criança abra sem quereruma porta

lia também um retrovisor in-terior anti-ofuscante — contra la-rots altos vindos de tras O toca-fitas, alvo constante do:» ladrões,ganhou uma tampa frontal remo-vivei, que quase elimina o proble-ma dos furtos.

O Tempra foi lançado na Itàliucm 1990 c chegou ao Brasil no finalde 1991, com vendas oficiais a par-tir de janeiro de 1992. Em doisanos de mercado brasileiro, o mo-delo conquistou o consumidor,principalmente graças ao seu de-sign arrojado. I .m 1993. suas ven-das acumuladas chegaram a 33 ;4í>unidades, contra 66 (<(>4 do Mon-/a, ainda o líder no segmento. Orecorde mensal absoluto de vendasdo Tempra foi cm dezembro ulti-mo. com 4.200 unidades

Mas a I tal guarda ainda umaoüla surpresa para os amantes

¦¦ i.nro^ potentes I .a lançaraeste íino o supeft^po viit Ímh»i ícni*pra. uma versão equipada com ummotor turbinado, que permitira aoveiculo alcançar a proibitiva velo-cidade de 22" km h

suspoisào Jo Tempra <> t «'• hosltiiilf r<>M\h ntc, nmtm qtkaulo (HismI

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AVALIAÇAO TÉCNICAMotor: Iransversal, dianteiro, com 2 o litros decapaudade \ olumctrica, I 995 cm3 de cc . potênciade 12" cavalos, com injeção eletrônica de combusti-vel do tipo multi-pomt Com quatro cilindros, tem|d válvulvas e duplo comando no cabeçote.Câmbio: O engate das cinco marchas a frente eeficiente, enquanto a da re exige um pouco mais deconcentração do motorista.Suspensão: Tem uma suspeiKio bastante reM-tente e mesmo quando x." pa.\sa em buracos motor.-iav p i'vigcu"-. não sentem muito .rs irar.cosEstabilidudo: Sluii'çãi' I raitsm te prazer de dir:'Bao :n JtntistaConsumo: ''.d km :itri> na cidade e, de 12.H km

! na estrada, com autonomia de 630 km (cidade) aS40 km (estrada) Tanque para 70 litro-,Dosomponho: Velocidade mauma de 2'*> kmh c aceleração de 0 a I'1" km h no tempo dc 1'KttPreço: Va;; i dc I SS y traí a l Ss <«• nnlPontos negativos: \ isibmdade trax.ua c>etndado, po> o lama: ho do j¦.:ra Piisi tr iseiro eum pouco menor do que o '«.is se:io c»'..> avoluma-d., e o cheiro e\.» ad«> pe < cano Je e^apament"pr*'<íil/:do ;v:a BÇ-to ,jo ca!aiisa\l< •>

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