MUDANÇA DE CAPITAL VAI PROVOCAR UMA REVOLUÇÃO

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AVENIDA RIO BRANCO .'NliáliJá-aaílaLir^ii^^^;: ÚAPITAlJ

Ai^oiilin-a liropara expulsão dos diplomatas comuiiisatas'ÜfÊ

'Nq',B^':^^^^^^^% DesastreAéreo Cobre de Luto aUDN da Bahia

((Leia na página 7 deste caderno-

A cidade.de.Salvador amanheceu hoje .engalanada para aposse do governador Juraci Magalhães. A noticia, porémda queda etn Vitória da. Conquista de um bimotor con-duajndo chefes politlcos dó Interior, convidados para ascomemorações, provavelmente cancelará a parte festiva doprograma.' Faltam maiores detalhes mas sc supõe quomorreram todos os que iam a' bordo do avião, que teriaexplodido no ar, sobre a cidade de Cairu. Entre os pas-¦..-tgeiroá figurava o sr. Manuel Llbanio, prestigioso cheioudenista baiano. (LEIA NA PAGINA 6)

NAVIO RUSSO COM TROPASNO SUEZ ELEVA A TENSÃOEM TODO O ORIENTE MÊD

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Anuncím/a a renunciait l hsíer Dulles

NOVA VliriK, 7 (UN) *- L'm("rtcsponilpulc ria ColumbiaBrcia'castln-* System, citandolonl-s "qnc se consideram lide-diüias" disse á nõlto passada„„f n SECrelârin de Estado ,1ohniVtfr Dulles tlecidiii renunciar.

0 corrçsp'oiíd,cn'lc; Pan Schnrr.díise «pie «"«is Intormantes lhemrtlrsram «i««c «« presidente El.«enhmvrr está 'In .-«rõrdo «om adecisão de Uiillcs e tjue este lherrrnmentiou nomear como teu.iihsllliiln o subsecretário de Es.urtn Chrístian Uerlrr.

listão passando pelo canal de Suea navios soviéticos con-duzindo tropas e armamentos, russos com destino ao Iraque.Na semana passada registrou-se a passagem de um desses trans-portes, e ja ontem outro navio, áerUamv^^irvmia^-úvhan-deira vermelha, demandava o Suez, levando a seu bordo 833homens armados, dc origem curda, criando verdadeiro "ca-so com as autoridades egípcias em Port Sair], na ocasião deinspecionarem o barco. O assunto provocou viva emoção nos«•irculos governa mentais e diplomáticos da Capital da RAU.onde se acredita quo o desembarque de soldados soviéticosno1 Iraque pode comprometer gravemente a paz no OrienteMédio. Chega-se mesmo à previsão de que a ajuda militar so-¦ictica a Kasscm, no Iraque, arrisca-se á trazer conseqüênciasmuito mais.graves no plano internacional lo que o último de-sembarque de tropas norte-americanas no Líbano. Outras fon-tes, entretanto, pretendendo diminuir a importância do fato,disseram tratar-se apenas do repatriamento de curdos a seu

pais de origem. — (PAGINA 7 DESTE CADERNO).

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UKÜAO DOS DIÁRIOS ^^^^^^^^^^Bejjj^ffeM

AJNU AAXl Rio, Teiya.ieiia, 7 de Abril del959 N.° 11.967

Em Grande Festa o FlamengoApresentou a Sua Candidata

0 primeiro clube concorrente 00 í.tuío de "Miss" Distrito Federal a apresentar oficialmentecandidata, o CR. Flamengo, promoveu ¦ uma festa em homenagem á sua "Mlss", a bela De-iiise Rocha de Almeida, que-prometeu "fazer tudo para ser uma candidata digna da tradição00 Flamengo". Por outro lado, a Comissão Central do Concurso "Miss" Brasil comunica quemodelos profissionais não podenío lazer parte do certame. ILEIA NA PAGINA 6)

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I-ECLARARAM.se EM GREVE (7 DIAS)CONTRA COMPARECIMENTO ÀS AULAS

' ¦-nidos ontem na CACO (Centro Acadêmico Cândido de Oliveira), os eatudentei da FaculdadeTcional de Direito decidiram entrar"em greve,. p6r tete *.dlai, eomo protesto pela decisão doilcssor Hermes Lima, exigindo a freqüência obrlgitòria de 75 por cento àt aulas. A usem*1 decorreu em ambiente tumultuado, tendo alguns acadêmico* 1* insurgido contre o movi-*., p-r achá-lo antipático em leui motivei e ameaçando mesmo fura-lo. Texto na página 3.

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Denise Rocha de Almeida

ÈsãMm:p-^méy"*aWa***i ¦****¦*. "• "èe-i ». *a*B*-*a*-i - ¦ -¦•¦*.,*>,*T*-i».

VÔttPelO;«Operaçao-Meiciirio" é a designação dada paios norte-amerleanos

para a primeira tentativa de colocar um hemem dentro de umaneve e conduzi-lo através da espaço sideral. Para essa opera-çao foram selecionados sete homens, entre SS voluntários, dota-dos de excepcionais qualidades. Ssses homens ficarão num cam-po de experiências da Virgínia e, até o fim- de 1961, um deles*era chamado um dia * ocupar o seu assento num foguete quedará a volta á Terra, numa altura de 160 a 250 km e (se tudocorrer bem) trazido de regresso. — (LEIA TEXTO NA PAG 7).

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WÊSSBmtP»-»*»MPMinii<MHn.ik^

FOGUETE AMERICANO NA ALEMANHA — Em Manlicim, naAlemanha Ocidental, soldados c transeuntes, olham com espan-to o monstruoso m.ssil •• hctlslonc"'¦• rio exército norte-americano,colocado cm exposição na parle, externa do estádio local, a 31dc março intimo, por ocasião do ncsfilc de despedida uo .generalHenry I. Hodes, que deixava o comando em clicfcdo exercitocios Estados Unidos na Europa.. Os primeiros foguetes "Reds-tone" para as- tropas ¦¦¦americanas-na Alemanha-- ali -chegaramdesde o ano passaib. {Foto ria United Press International, ex-

clustva para o DIÁRIO DA NOITE)

lm c'""a *¦<¦ agitação e tumulto, os acadêmico» io Direito declararam greve por 7 dias.mmmmmmmmmmmÊmmmmmmmmmmimummmmmmmmmmummmmmmmmmmm

O preço da cebola, que já as-tendeu a 38 e 10 cruzeiros, po-dera, a-rora, com a super-pro-dução do Vale do S. Francis-co, baixar pnra 4 ou 5 cruzei-ros o quilo. Informa-se que asafra deste ano será dc umas30 mil toneladas, contra 18 milno ano passado, quando o pre-ço baixou a 15 cruzeiros. Acre-ditani, entretanto, os produto-res que o eovêrno, emboraempenhado no barateamentodo custo dc vida, adotará pro-vidências para o não avilta-mento do preço do produto,para não desestimular a pro-dução. O Conselho Coordena-dor do Abastecimento deverásolucionar a questão, tendo emvista os interesses dos consu-midnres c dos produtores, —

(LEIA NA PAGINA 2).

Encontro de Prestes Com oCardeal Esta Semana só seFôr fofa do Rio #aaièiro

Eijtrándo cm contato com f-uniliniTs cln sr. Luis Carlos Prestes,para nblci- uma confirinação ou desmentido sobre o possível de-sejo do chefe comunista cm., encontrar-se com o -cirrloal Câmara

apurou n i-cport.tKcm <|iic èlc sc ai.-hn mi sul — lP*"j*ina; 6)•«(i*-->»*--->***->i'*-->«--t^-i(>*V

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4fi«fft€a PSD-PTB não seráibalada em nenhum setor

.\.-,**v>^*t ***»***-***-***-,¦ ¦ l*'i*»'l*'**t*<**v%i*^rw*vtnj*ij**u-ij*L^^^_ ----——-» w -ww.^^^^^w^» w ^ w m ^^^ mm *********^y^^ea***ii***i*****a***»*******) _PRISÃO PREVENTIVA PARA OS 1WVESTIGADORES ASSASSINOS

-'nJ>Jn0«^«^^^„^AMU.MI,••,•¦•¦. ° -,ul*: 0**vl*" rini«. *¦-> ••" 'íribunal«i t»te' t,r^. -•'??¦¦¦¦<¦-*¦¦-¦*«* * reipwto do oficio que lhe foi envia.'«•«>^«*^ ^JS^^J*™"1'" "¦¦«'«ando a prisão preventiva dos¦«»o ít nT,?. n"1"**?" •,,,,l* *' ¦*.» «elvae-er corre» Gonçalves,

IWts d» i»^°!2TUV ****** t"* *• OH-relra, apontado, romiMr.SrnJc*f,° ** "»*-• M t""»a o melorlsla da Teleristo"'"*• í*,rl» «Io Oliveira. (TEXTO NA ULTIMA PAGINA)

O lidei* da Maioria, sr. Armando Falcão, empenhava-.-*-*., ontem, noPalácio das Laranjeiras, para encontrar uma fórmula dc acertocom o PTB para que, na Câmara, não haja discrepância na apro-vação aos vetos do governo, até mesmo tendo cm vista a incídèn-cia do Imposto de Renda dos parlamentares. Ainda, naquela Casado governo, o sr. Falcão conferenciou com o sr. João Goulart, pre-sidente do PTB, do qual obteve a confirmação de que os trabalhis-tas cumprirão scus compromissos partidários, embora "náo possaconter os desejos de certo grupo". Após os entendimentos, o lideroo governo na Câmara distribuiu uma nota, na qual assevera que"a aliança PSD-PTB será mantida, e preservada, en: todos os se-tores, pois este c o inabalável propósito dos dois partidos*. tLEIA

TEXTO DE MARCELO PIMENTEL NA PAGINA 8)

''Coração em Mesa Redonda": Cartaz do "Clube do Lar'

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Três consulcntes do sentimentalquadro "Coração em mesa redon.da", parte do programa Clube doLar,, transmitido, ontem, pela TV.Tupi, foram atendidas, sendo osseus casos solucionados pelos con.selheiros Elsa Martullo, AparecidaMeneses e Celestino Silveira. O"Sorteio Diário*' 'constituiu outrosucesso, contemplando varias só.cias. Nas "Vendas Malucas", uma~ soda "comprou" um liqüidificadorLustrene" por apenas Crf 7,3»...

Outros brindes, também, foiam"comprados'* por preço muito abai.

xo do custo, como determina o in.teressahte pmerama. (LEIA NA6.« PAGINA DO 2." CADERNO).

SORTtlO — ríaeronfe o*o torlrto de «Hewi«o -CIbos io Lar- pela TV-Tapi.

Conhecerá Fortaleza a NovaCinderela do "Super-Show"

Kvi *^ BatàEaMI p^^ II HBro *"******•¦¦ RsR RflIIS^LL ^^ RiRü 0fflÊk±$k&S m ImJÊijm wm^ ¦EE BB! m. 1

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Maria da Conceição líivel-lo, da "imperatriz das Se-das", foi escolhida ontempara "viver o sonho de se-

.te dias" que a TV-Tupiproporciona às comercia»rias.- Ontem mesmo- já co»meçou a viver a semanaencantada: coquetel jio "LaTour dc Bronze", hospeda-gem no Hotel Trocadero. Ogrande programa do Canal6 inaugurou um novo qua-dro, apresentando DavidNasser, " o mais combatidorepórter sul-amnricano".

(LEIA NA PAGINA 6)

O elenco de Carlos Machado apresentou oquadro •"/¦"ontasfa Fí*ioT", um dos pontosaltos ia proçramaçto ie ontem.

Maria da Conceição Rtvello, a •"•Cimferela"io "Super-Show", na seita-fcirm viaiartnum "¦Contolr" da Cruzeiro do Sul, com

iestino a forfaícsa.

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MUDANÇA DE CAPITAL VAIPROVOCAR UMA REVOLUÇÃOO senador Atílio Vivacqua. na se.ção "Nomes Que Fatem Noticia",analisa em artigo (página 1) osproblemas da mudança da Capi.tal Federal: as alterações que éleclassifica de verdadeira revolução

"legislativa, administrativa c ins.titucional mais complexa do queas decorrentes das transforma,ções de regime político verif iradasentre nós, desde a proclamaçáoda República". "No Poder Judt.

ciário surgirão as mais sérias <prementes questões como as dacompetência e do processo dascausas", dia o senador espirito,santense, que é, como se sabe, umdos juristas mais acatados _

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p...1-7'

PAGINA a•ii *

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Superproduçõ/iv^^M^. * ^AJlt **-L'^v

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RIO DA NOITE — 1etf**tát; 74-B9 PM^II^to

o de Cebolas Fará Baixar Preço Para 4 Cruzeiros

dppwvrunoionfWos do SESC do

Diatrlto Federal fazem umapelo, por nosso intermédio, apreridêneis, do IAPC. no sen-«do de que libere, as contri-buiç«5es que recolhe paraaquela instituição, que ja «welevam a cerca de 30 milhões.Queixam-se de que o SESC,por falta de dinheiro, ja estadevendo aos seus funcionáriosdois meses de salários — (fe-verelro e março) —-, o que osesti deixando em situaçãoverdadeiramente dramática .Há servidores que já foramaté despejados por nfio poderpagar aluguéis.

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NAT "KING" COLE NA TV TUPI — As exibições de Net "King"Cole, o famoso intérprete norte-americano, serão televisionadaspela TV Tupi- Ontem celebrou-se o contrato entre o empresa-rio Carlos Machado, os srs. Artur Kõs, representante da firma,Serva Ribeiro, José de Almeida Castro, diretor geral da TV Tupi;Aluitio Chaves, diretor comercial da TV Tupi e Rui Alonso, dire-tor da Norton Publicidade-, Na foto aparece um. flagrante da la-vratura do contrato que, assim documenta mais uma vitoriosa

promoção da TV associada

Os .l.v.dei preços que • cabeia tem aP/mnM -Jmrto M,inundo uma Informação d» Comliiio do Vale de Mo Pranelie», baixavertical, a partir de (unho, beneficiando oi srandei centrei ««nu-mlderai do >»(», principalmente Rie e Slo Paulo, onde tem havidoaté falta do produto. Receiam at autorldadei, no entanto, qua.a au-perproduçio do Vale do São Franelico venho acarretar preiuizoi aoi¦produtor»!. Eitlma-io am trinta mil toneladai a lafra deite ano, peloquo ae eipora uma Saturação do mercado lemelhante » que ocorreuem l»sr, quando, maimo com a Intervençéo do Governo, comprandocebola para vender com pri|ulto de até dois eruxalrot em quilo,•norma quantidade de artigo ia «tragou, na própria fonte da pro-duçio, |i quo o aviltamento de leu preço nào permitia, aequer, a teuenvio para oa centrei de coniumo, dado o elevado culto do frete.

INDUSTRIALIZAÇÃO EEXPORTAÇÃO

No ano passado com uma pro-duçáo de apenas 18 mil toneladas,a cebola do São Francisco che-gou a provocar uma baixa depreços, nesta capital, bem con-siderável, já que o quilo do pro-duto, inclusive o importado daArgentina, depois de atingir 60cruzeiro;, baixou para 15 cru-zeiros, Este ano, elevando-se aprodução, praticamente, ao dó-bro da anterior, a cebola pode-rá ser vendida no Rio e cm SPaulo, a 4 e 5. cruzeiros o quilno que nfio dará, sequer, para pa-gar. o transporte, por via rodo-viária, ji que.o marítimo, maismoroso, e feito em condições im-próprias, poderá apressar a de-tcrioraçSo do produto.

Mas as autoridads, ao mesmotempo que estudam a possibill-dade de financiamento da refe-rida produção, pelo governo,

—oüú—Nova queixa contra os trens

do ramal de Mangaratiba,desta feita formulada pelo sr.Armando Galvão Lima, mo-rador na rua Moncorvo Filho,46:" os vagões andam super-lotados, obrigando a maiorparte dos passageiros a viajare,m pé ou, aos que pagarampassagem de primeira classe,viajarem nos carros de segun-da. Há também falta deágua, em conseqüência do queos passageiros passam sede.

—oOo—DO sr Antunes V- deMelo, morador na avenida"Suburbana, recebemos a se-

guinte carta: "Sr. Redator.Leitor constante que sou doDIÁRIO DA NOITE, no qualtenho especial admiração pe-la sua seção, que reputo uti-lissima, gostaria de expor,também, o meu ponto de vis-ta sôbre o quc vai de mal naadministração pública. Nãocompreendi até hoje, sr. Re-dator, a razão da existênciada Comissão do Imposto Sin-dical. Todos 06 anos, no mêsde março, os trabalhadores detodo o pais contribuem comum dia de salário para essaentidade, criada para assistiraos trabalhadores, mas que sâtem servido para ajudar aviver folgadamente a meiadnzia de espertalhões, de pe-legos. Meia dúzia é maneirade direr, porque, na realida-de, o quadro de funcionáriosabsolutamente inúteis da fa.moea CIS vai a mais de umacentena. E como se não bas-tssse a inutilidade que repre-tenta, a CIS tem servido,também, para criar embara-ços ao governo, com os cons-tantes escândalos que nela sedenunciam. São incontáveisos inquéritos que já se prece-deram para apurar irregularl-dades na aplicação dos di-nheiros do citado órgão. Agb-ra mesmo, os jornais dão no-tlcia de mais um escândalo,ali, ligado à internação detrabalhadores, pelo Serviço \Médico da CIS. no Sanatórioda Serra, no atado do Rio.Positivamente mou caro Jor-nalista, já é tempo de acabaro governo com tal inutilida-de. Creio que a esta alturao povo brasilero já sabe per-feitamente distinguir os de-magogos dos políticos slnce.ros, honestos. Dai nfio havermais necessidade da exis*ên-cia de um órgão destinado,exclusivamente, a fomentar efinanciar a demagogia".

Alunos Contra o ProfessorSôbre "Sujeito" ie CamõesO fato ocorreu no txamt da prova escrita dt português para ln>

grasso na Escola Politécnica dt Sãs Paulo, Um grupa dl axirrainaiadai,entre et quais tt destacaram es alunei Antènie Amaral Júnior, JergtLusitano dt Almeida Pinho, Ftrnando Htiter de Oliveira Heffmannt Lauro Mtnehietto, ia inturgiu contra a professor oxaminador, quan*do esta dtu como trrada a resposta qut oi extmlnandot haviam eft-rteido tébre a função lintitica dt ctrta expressão dt C.-imães, con-tida numa dti tttrofei doi "Lusíadas".

OS ALUNOS RECORREM.Na pergunta era pedida a fun-

ção sintática da expressão "Ricade ouro e prata" contida no se-guinte passo camoniano:

"Logo os montes da ninfa se-(pultada

Pirene se aievantam, que. se-(gundo

Antigüidades contam, quando(arderam,

Rios de ouro e prata então cor-(reram" íCaatío 111-16)

O referido grupo de alunos, jácontando com altas notas em ou-trás matérias e dependendo, ape-nas, da prova de português, paracompletar a média necessária aoingresso na Escola, respondeu seressa expressão o "sujeito" doverbo "correram". O professor,no entanto — seu nome não foiaté aqui citado — entendeu quea resposta .correta seria "objetodireto", atribiiindo ao "que". a]osegundo verso, a função de "su-Jeito" do mesmo verbo- Com is-to nio concordaram os alunosque reclamaram à direção daEscola. Esta resolveu prestigiara opinião do examinador e, sus-citado o impstase. recorreram osalunos ao ministro da Educ«tçia,ao governador do Estado e aoGrêmio Politécnico.

QUESTÃO DE ÉTICAEnquanto nfio surge a solução

do caso, DIÁRIO DA NOITEprocurou ouvir, no Rio, algunsconsagrados professores da lin-gua portuguesa. Uns, estio forado Rio, tendo dois outros ae es-cusado de examinar o caso, "por

uma questão de ética", pois,acrescentaram, suas opiniões po-aeriam conflitar com a do colegapaulista, O motivo dessas es*uusas, por si só. já fortalecia o"sujeito" encontrado pelos alu-nos. Mas, conseguimos, final-mente, ouvir o autor da arama-lica dos Lusíadas e vejamos co-mo opinou.

JÚLIO NOGUEIRA PELOS"RIOS"

O professor Júlio Nogueira,aposentado do Instituto de Edu-cação, autor de várias gramáti-cas e, finalmente da Gramática

CIS >

—uüu-Moradores da rua Ipiranga.

naa Laranjeiras, fazem umapelo ao diretor do Departa-manto «la Abastecimento daFttfaitura, no sentido de queo feira que ali se realizava, ásterças-feiras, seja restabeleci-d*. Queixam*» da que a rafe-rida feira, por motivos quedesconhecem, foi transferidapara a rua Gago Coutinho e,loajo depois, para a rua Cor.rela Dutra, no Catete, que ti-«cou, assim, beneficiado comtria feira» semanais, enquan-to qua m população das La-ranjeiras conta, apenas, comuma. na rua «Onerai Glicério.muito distante da zona quecra favorecida com a feira darua Ipiranga.

49 Maneiras deTornar o Casa-

mento MaisInteressante

A maioria doe caiais ta deixaenvolver pela rotina da vida cou-jugal e, em muitos casos, logoven> o arrependimento. Para oaquc querem conservar a felicidadeaao casamento, tirando valioso

-proveito dessa rotina. Seleções deabril apresenta alguma» regra»práticas. No rneimo número, alémde 28 outro» artigo» de grandeinteresse, você encontrará o rciu-mo do fascinante livro "Fixou «em«Côr a Beleza Fugidia". Adquiraseu exemplar de Seleçõe» de abril,

venda am tóde» a» bancas.

Retiro Espiritualpara jovens noivas

TTm retiro espiritual paranoivas esti sendo organizadopara êste mès pela Casa Ar-quidioeesana de Retiros Fe-mininns N. S. do Cenáculo.

Ene retiro, que será rea-lixado noa dias 17, 1» e 19,será pregado pelo padre Ar-lindo Thiesea, assistente ecle-sUstico da Juventude Estu»dantil Católica. Pode ser a:-iistido, também, por moçasqtie nio estejam noivas.

Aa intereuadaa no retirodeverio entrar na Casa Ar-quidioeesana (rua Pereira daSilva, 135, Laranjeiras) ás 20horas do dia 16. dando-se oencerramento no dia 19, atarde.

As inscriçõe- estão abertas,no referido local, daa 10 ás11,30 e das 14 ás 18,30 hora».

dos Lusíadas, a set lançada, bre-vemente, pela Livraria FreitasBastos sem dúvida uma das nos-sas maiores autoridades no' en-sino da língua portuguesa, em-bora com alsfoma relutância dorepórter, resolveu dar-nos a suavaliosa opinião. E, depois, deconsultar p próprio texto camo-niano, disse-nos o seguinte:

Nessa estrofe de Camóes, orelativo "que" deveria estar re-gido da preposição "de", a qualsó não foi impressa para nãoquebrar o verso, coisa muito ha-bitual no consagrado autor dos"Lusíadas". Assim o Io e 2" ver-sos, para correto exame da fun-ção -intáttea suscitada, devemser lidos por qualquer das duasrediçóes seguintes:

Logo os montes da • nlnfa se-(pultada

Pirene se aievantam, "de" que,(segundo

ou (2")Pirene se aievantam, "dos

(quais", segundo

Consequentemente — prosse-gue o professor Júlio Nogueira— vamos encontrar o verdadeirosentido da oração:

"de" que ou "dos quais" (ou(se'a. dos' montes) segundo

Antigüidades contam, quando• arderam.

Rios de ouro e prata então(correram.

Logo — aíirma-nos o pro-feísrav Júlio Nosueira. cm con-clusão — a ünica função sinta-tica da expressão "Rios de ouroc prata" é realmente a de "su-jeito" do verbo "correram".

NAO TOMOU PARTIDOO nosso entrevistado, ao des-

pedir-se do repórter pediu parafrisar o seguinte:Não tomei qualquer partidona questão que deu motivo àconsulta que me foi feita. Ape-nas a respondi de acordo com amatéria, sob consulta.

através da COFAP, providência,aliás, em que muito vêm se em-penhando os produtores, exami-nãm tambm, outras medidas ca-pazes de amuanizar o aviltamentoda preço, tais como a industria-

lização da maior quantidade pos-eivei, pelas fábricas de conser-vas, e a'expórtaç&o para-paísesvizinhos. '¦' *"

Ao que nos adiantou um fun-cioriário da CVSP, o ConselhoCoordenador do Abastecimentoesti vivamente interessado emencontrar uma solução para aesperada superprodução de ce-

bola, atendendo, aliás, a reco-mendações expressas do prupnopresidente dá Republica-, qve,como se 5abe está à frente da ba-talha do abastecimento, batalhaesta que consiste precisamentena contensáo do custo de vida emesmo no barateamento, sem,contudo, desestimular a proúu-

ção.

Sustado a Greve DasBarcas na Guanabara

Graeas as providências adotadis pela Depa,timtnto M«lonil de

Trabtlhí (por dtttrmlnaa-ào do ministro P.rn.ndo J**r-*JM)^|unto.

ao almirante Sylvio Mola, preiidenta da ComlHo de^MaHnh, Mt can

ta a também pelos entendimentos mantidos pelo dtltsad» 'Oílon»1

do Trabalho no^itedo do Rio eom os dl.raterei do •™M-1f"KWg|foi luitad» a «jnve dn barca» na Guanabara, com o Inicio do pesa.mento doi operários daquela empresa, às primeira» horas da noite

dt ontem.No momento em que o sr.

Allyrio de Sales Coelho, diretorgeral do DNT e os marítimostratavam do problema do paga-mento do pessoal das barcas quetrafegam entre o Distrito Federale a capital fluminense, compa-receu ao Ministério do Trabalho,otsr. José Figueiredo, propondo-s'é a ficar com a concessão doserviço de transporte na baia deGuanabara, assumindo o ativo eo passivo das empresas do Gvu-po Carreteiro, e, ainda, dispensa-va.as subvenções governamentai,quaj as mesmas recebem, por in-termédio dá Comissão de Mari-nha Mercan-c.

PROVIDÊNCIASProcurando evitar prejuízos e

embaraços aos cariocas e flumi-nenses que diariamente, utilizamo transporte marítimo entre oRio e Niterói, caso houvesse a*projeta greve na Guanabara, ocomandante do Ifi Distrito Na-vaí, ontem, tomou diversas pro-vidências. para assegurar o maior

número possivel de embarcaçõesda Marinha, em substituição àslanchas que porventura adens.sem ao movimento "paredista".

TEXTO 0RIGIHAL Dt"DOUTOR MAGO" ÍÜ5/IJ

O texto originai e autentico rio"Doutor Jivago". como íoi escri-to por Boris Pasteni-ak, acaba clcser publicado pela Editora daUniversidade de Michigan, so-gundo acordo feito cím «a. Edito-ra Giarigiocomò Feltrinclli, dcMilão, c com a "Pantheon Bookü.Inc.',' dc Nova Vork, quc haviipublicado a edição iwts-amjri-(aana. A Editora cla Universida-de de Michigan distribuirá o li-vro nos Estados Unidos e nospaises americanos em geral, en-quanto o editor italiano distri-buirá a obra tia. Europa, no Ori-ents Médio e nos demais paisssque não estejam Incluídos noacordo.

Fidel Castro ?Castro, nada!.. É falta de gaita mesmo!

AS SOCIEDADES DE AMIGOS DE BAIRROS eslão «am moviminh" para ituarena, dt fato, junto ae prtftito, i (Im de qui „,organizado um plane tfttivo dt mtlheramtntos IiasdiÃvels • -^tmbora rtiteradamente prometidos eu até mesmo inleladoa, i|]protelados, com prejuízo para o maior desenvolvimento das aonuque progrldem a mercê da iniciativa particular, serra t concwndos serviços públicos. Assim acontece com todos os serviços urbavnos, qut chegam muitos anoi depois do comércio e da industriaido progresso arquitetônico. Há por ai pelos subúrbios do Rio nnjjijprédio bonito eneravado em ruas que até a ilumin.i-âo ainda W|faltando a aonaíe o calçamento ainda não foi providenciado. Niast falt em esgotas ou teltfones e muito me;~,os em condução. Alia:nio éisso um "privilégio" da Zona Norte, porque, na Zona Siltambém se verifica o mesmo, tanto que foi por lá que coiiacçaiitaas Sociedades de Amigos de Bairros, com o exclusivo objetivo *i|tratarem dos melhoramentos indispensáveis, sem quaisquer ãniu-vfções poiátieis, coisa multo difícil no Distrito. Afinei ri» coniaadeve-se considerar que é um esforço digno de elogios c quc lanaimérito de uma colaboração espontânea de cidadão-, que H-aajutrabalhar gratultamtnta para a bem da cidade - do povo, s>.mandatos eletivos. Qut o prtftito rteebt com boa vonlarja famigo» dt bairros t proeurt atendê-los, poli, assim, prestara ma;um bom serviço ao Rio dt Janeiro,

CANUTO SILVA

Empresas de Hviaçfio Baixarãoem 40% os Seus Atuais Preços

Autorizada* pelo Ministério da Aeronáutica, quatro cmprêfasde aviaçáq Tanair, Real Aerovia», Loide e Sadia — decidiram bai-acar-a''partir de aeroíhora de amanhã, » do corrente, os preços, detuas passagens em 40 por cento, visando popaalarlsar as viagensaérea no Brasil* até agora só aeesslvel ás classes ricas ou utili-larlas cm recurso estremo.

Declarando qüe as empresas ali reunidas »epres:ntavam cer-ca de 65 por cento do tráfego aéreo nacional, cujas linhas co-brem todo o território do pais a superintendente da ranair doBrasil salientou que a medida deflacionárla foi proposta em con-junto e o principal fator que possibilitou as empresas a adotarema decisão foi o ato do ministro da Aeronáutica determinandouma diminuição geral de IS por cento dás horas voada» pelas em-presas comerciai» Segundo alnd» afirmou, essa medida do gover-no deu causa a um» substancial economia operacional, abran-gendo combustíveis e pessoal-

QUEDA DE 30*/-Afirmou o sr César Pires de

Melo qve os preços das passa-gens arireas são tio altos no Bra.sil, que ultimamente todas as em.presas vinham experimentandouma queda de 30 por cento navrnda de passagens, muito con-tribuindo para isso o regime de

: I :|: ' Aim ff

Para Breve: Primeiro "Mercadodo Produtor Livre" no Centro

Gratifica ie BemPerdtu-at no sábado dia

4, uma puluira trabalhadaom ouro com um medalhioom ouro, no lotação LinsPraca-Pari» ó moia n o i t otondo saltado na Cinolandiao tomado ouro lotação Cos-mo Volho o saltado no largodo Machado, qualqtior infor»macio podará sor dada pa-ra o talafont 45-0069 comD. Yoianda.

O prt-prl» t)» Rrifaltur» and» tsttvt instalada um» exposiçãoindustrial, • »v»nld» Antonl» Carlos, tuait tm frtntt • tv. NiloP»çtnh», vai »»r trimformtdt »m "Mtretdo d* Prtdutor Livrt",otntro d» plan» d» tbisttclmtnt» «laborada para • cidtdt, nair»unl6n rtilludn por Initruçi» da prtildtnt» da Rtpwblici, cem

ctltbor»ci» da pr»f»jt» Sá Br»lr» Alvim, b»m cem» d» itcrt-tárla» d» Prtfiltur». Cima n»tlcl»u, nt oportunidade, a DIÁRIOOA NOITE, um» rèd» d» marcada» itrl» ••tibtliclda par tidos•i atlrrai d» cldtd», btm cama na» pontet d» «tnctntrtçao d»transpor!», • fim d» facilitar a» psvo • «quiilçie d» «êntrts ali-mtntlci»» par prtçti mtls tctisivtli. Im tal» mtreados ou merca-dinhts, tl vtndtdtrts striam a» aréprl»i aar»dutorts, d» mentira

f»m»nt»r a pradutla, llvranda-»» dts lnt»rm»dlári»i • • pro-rnreianar te»n»mli t» pava.

ESTE MtSAinda est» mê. terá inicio a

instalação de tais mercados epostos de venda, de produto»horti-granjeiros, arti:ulando-se,as.im. sua rede com a de ce»reais e outro» gênero» ji come»cada a estabelecer pela COFAP,e inaugurada na semana quepassou.

O prefeito Sá Freire Alvim,em declaração anterior, ji pu-blicada pelo DIÁRIO DA NOI-TE, dUse que a instalação doarelirido» mercados a poeto» dsvenda apenas seria retardadapela necessidade de adaptaçãoos próprios municipais e de ou-troí locais escolhido» para a fi-nalidade eatabCt-Klda.

O prtfeilo 8i Freire Alvim

WDINDO para que niodivulguemos hu nome,ape» rteala repnsaliw, um

comareisiita da rua ViúvaCláudio, no Jaeart. indtg» iao delegado da «Costume» e Di.verrées sabe d» existência deuma "fortaleza'* do j«>go do«bicho, ali. E lar um »p*io p»-ra que a policia acabe com a'"inefimoda «i:nh»nça". pote.da. constantemente se \enfi-cam. ali, anuaça» com per-turtiçio da tranqüilidade pai-«bliea. entre bacheiro»- e afi-doaadoa do «ferido ;-6;o de•uar.

Instituto dos IndustriáriosDEPABTAMEríTO DE SERVIÇOS GERAIS

DIVISÃO DE SERVIÇOS AUXILIARESCONCORMNCIA PÚBLICA N.* 23/59

ATUO1 — Faço caber aa» interessados que no "Diirio Oíieial*— Seção I — de 25-3-SO. ã pag. 6 531. foi publicado o edi-

tal da conccrrtnc:» em epigrale. par» fomcciaíento de esm-pressor de pipéis par» gaveta ds arquivo.

a — A» propoêta? deverio aer entregues at< ks UM ho-ras do daa 20 de «bril ds 1SS9. na Seção d-: Compra:, a Av.Almarante Birroío. 78 — 3» andar, quando se darã o «nrcr»ramrsto da aludida c-ncorrínci».

Arerri» de «Caalra *é«scr»t«--aCHtFE DO StKVTÇO DE MITtRIAL

vem, tanto peisoalmente quantopor seu» secretários, dando co-laboração io trabalho que se de-senvolve no Conselho Coordena-dor do Abastecimento, de coor-denação d«v divers*r providên-ela» em eurso para a efetivaçãodo plano.

Mercados semelhantes ssrâoestabelecidos em diversos pontosda cidade e de seus subúrbios,de maneira a »ervir todo o Dis-trito Federal.

A denominação pela qual sei»eonheeldo o mercado da avenidaAntônio Cario-, e que se esten-

aeri a dos outros é "do Frodu-tor Livre" o que significa, doprodutor qe tem coragem sufi-dente para não agrílhoar-se aoschamados "tubarões" do Merca.do Municipal que lhes compramas mercadorias por preços infi-mos c as vendem com lucrosque são responsivelj pelo seualtn encarecimento.

E* de lembrar que as feiraslivres do Distrito Federal foramestaBelecidas com o mesmo ob-jetivo, dai o nome de "livres".Foi no eovérno de outro minei-ro — Arthur Bernardes, e sedestinavam a baratear o custodos gêneros alimentícios com avenda direta do produtor aocon-umidor. Hoje, o mais difi-cil é encontrar um produtornuma feira livre.

Se os "Mercados do ProdutorLivre" nio seguirem o exemplodas feiras, deve dar bom resul-tado a providência. Haverã, nocentro, além do mercado da ave-nida Antônio Carlos, outros, co-mo na Central do BrasU, naLeopoldina. estender-Jj-se ttéos subúrbios.

ASSISTÊNCIA MÉDICA APOPULAÇÃO DA RODOVIA

Seguiri amanhã, em avião daFAB, rumo a Cercadanho. aonorte de Ooiis. um» aqulpa» do/Serviço «da Unidades SanttãriatAtreu. do Ministério da «aúde.cem a finallade de dar infrioi aasiitâaeia mddiea ao» traba-lhaderes du Caras de con^tru-ção da rodovia Belim-Erasflia eis populaçdes que e-tão k íi-x«no ao lonto c'o ebeo da re-ferido estrada, ser» realização ocadutro toric co. com a cola.horacio do Serriço Kaciona! deTuberculose, var.n» int:-aaarl-lie», com a cooncracio do De-parlamento Nacional de Entie-Mias Rurais. »*-'m das vicá-a-«•*?.•. anti-varél ca. pelo ECG.do» lerv.ços denriarioa e de as-satínri» d» ciin-ca mí-iita.

Os Usbalte de aqutpa «arto

dançados peão dr. Paiflo Benedit-ti, e um* du tarelu da SUSAe a distribuição de medieamen.to» ao» acampamentos instala-dos em virioa pontos daquelarodev.» Assim, a equipe distri-buirá vaeinu • (Ara antiteta-nicoi. anti-offdio e anti-difUrl-co, além de leite em pó. da Co-missão Kaeional de Alimentação,e também a Cartilha elaboradapela Campanha contra O Tra-coma, do DKFRu. Serio aten-dídos. pela primeira vez. és ha-bltantes «5» c.C-.rir do Gurupf. *centro plinuiacãonal íiarç rto i;marrem «5a B;!ém-Br»sCia e *qur Já conta coa» m»i» de 3 000h»tsi*ante». e 1* mi« em todo o *munacioio. sendo mn rio* ren- •leis aj*r ncao».! da produção de !an» do E-Ucw ds Ociú. -

tarifas baixas para os transpor-tes de superfície (trem, ônibus enavio), e a melhoria da- estra-das de rodagem, suscitando amultiplicação de empresas deônibus aceitável.

Com decorrência da aplica-çio de tarifas' oficiais altas, fl-xada£ pela DAC e que no ultimosemestre chegaram a ser majo-radas em 200 por cento para «1-grmas linhts, ú empresas es-p-ravam um aproveitamento dc10G mas sô operavam 70, perdera-do-se 30 por cento no-, pasiagci-ros que deixavam de viajar deavião. Agora, com a redução cx-pentine» da« tarifo-, ,-a Panair,Real-Aerovias, Lóide e Sadia cs-peram recuperar 30 por cenlo,aumentando assim a receita pa-ra 100.

MAIORAÇÕES TARIFÁRIASEsclarecendo os aumentos ta-

riíários, o sr César Pires de Mo-lo declarou:"Apesar de aa* empresas have-rem usualmente solicitado as

majorações tjrif árias, semprepara fazer face unicamente aosaumento,; dc custo decorrentesda elevação dc ápios e salários,foram recentemente revisados osdenominados Índices tarifários,

os quais ajustados a certo crité-rio do DAC,' resultaram cm re-penlína e acentuada elevação detirifae, muito acima do preten-dido pelas empresas Disto resul-

^

l^ppAA&FLAGRAVTF tomado durante a reunião rios rcprcsenlontílc

-Panair J?ea'--lero**ias, Idade Acrco c Sadia

tou uma verdadeira fuga de pas-faceiros dos avióes, ficando a U-rifa aérea fora do «alcance médiocio grande publico brasileiro"

NOVAS TARIFASSegundo afirmou o sr Marcllio

0'bson Jacques, diretor-picsi-idente do Loide Aéreo, o grupo deempresas desde pela manhã jaestava adotando providências afim de transmitir para tdas as.-ua* agênclas * decisão adota-ciai A partir de sero hora deamanhã, portanto, entrarão cmvigor na Panair. Real-Aerovias,Lóide e Sadia simultaneamentecm todo o território nacional, os

IIIBW :3»atR i <;' v,:: ;y--.. : ,,4&Í**¦¦¦ H-iSs- ¦¦«******' atac 5*1 • v*mia*Sa*Sai ^B ^K ^Bál^B A^B ^C ^* :'->a*fl

^^^ff^ft a^B Kuf^B» mVmmmF^mmM mmM — ,^dj*fl^ .^¦•abli.^H

*^ ^^W;S* ' li-gJ^^Q^^VJe. *aW^iBMa*»^^t ^-~-» .T^l^^Bffj^^BH

»-*¦ 'H m¦- 3S:-^:aM_'>%¦¦•¦¦ÈÊÈ£mÊÈÊm::i:'-iMM .flâa --ai- *&-*lí£Wè-ilÊ£S'mmmmmmmm2BükMW .-.. 7eal^*W ***- M -*'«*.* BBí^Hl^dÉKlLsaafaBH ^BfeBHÉ—- •*¦» - .-Sf<V -j^pjA^tã^H

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II. I

^y^è. '¦'¦;--'-' .^^pii

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^.?^°íi0, ^" Jub^nntu 4Bh"» Berttoicski, Glglio Polido cArisfon Batuta de Rtitnde. todos servindo na Eicota Sapsítornaquele es.cbeleamento de ensino münar. Hcute formatura «.

rp^"eP^L"e^ «""-"«-«"í' "« fta*. caSwmmSt*7«?22F1~P,f? eA?';x*>u rc» ombot ** cada srn es eurfiesdo posto üc

l>{*>n«- Na fofo. .m tr«pn de StffMatos - sul-tenente?, ttvái c«j-mgo <.- noroí o/lctaft QAO.

seguintes abatimentos nu lHs da DAC: 20 por cento jtoc!-~s as tarifas <-as svlt-tipo DC-7, DC-6, DC-4, 8Constellation o Cmv.-ir; <«Fcento sôbrc ns avidrs «JDouglas bimotor I DC-3 c Cw(C-46),

«Salientou, finalmente, OEdente do Lóicir Aíreo que oiabatimento atrab-Jldo ao WC-46 vi--a a popularUK »qporte aéreo prlncipalmenw •sej tipos dc aviões.

ORGANIZADA PEIA P*PÁSCOA DOS MUITA*

Homcnagrantio - Políwlitar pela passaeem <"> «*quicentenirio, o ExerciW«»rinha e a AeroniunavJlda União Católica Cos »-Çresolveram cnní;a.- *«"'•;a organizacáa, íí** sne. «coa des Militares, > "r**~no corrente mês.

O coronel Lula? U»»que» Júnior comanííi''-da Polícia Militar. «pelo capelío ¦V"it;fr ,. .pelo captfo f-ífmeynB»jtos Pere.ra «m orsaw";program.a

A Páícoa dw M'!i-~í?írar-«r-á no próximo c.i_.corrente, devendo >' -•cio efetua:-íe *i "->£,BsUdio OIIb?rto Çaarf

Para a solenidade, idado o preüder:e i- B•¦*

jjffty

CHUVAS DARÃOSAFRAS NO NO

Secundo íc™?."^?rtor-íeralc«5pfP>^r.l"«iretor .

cional dc Obra*- -eu foi encerrí-a o-».-*^rente a «eunao -3,,-Orós. no Cca:s * T- , ,macão SrfisnU J« L.<-»iías cm lê-*" *Nordeste tfT. ü ¦ /;, aajSJ«benéfaras. f-r»,"'*r:"wfr» o*ae POa**£.mà

f;So do ?»is-

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g-gt^rra.- *¦'¦ ~.;-rL-.-j~-gr*s~aai-gr: ri.'- SMu-UiliaçrsaiUitíasaSraB r-i'r«'.«»a«,~i,'V;Wi^—g- ¦-•-**¦¦•«•»-¦-»ai»-a-a^^

SslsF '

pttlMEI^^C-^O DIÁRIO DA NOITE — Terçn-felrn, 7-4-S9 PÁGINA 3

DEClARARflM-SE EH GBEVE (7 DIAS)CONTRAÇOiJVjUffiCDHENTO ÀS AULAS

LIDER DO PSD MINEIRO 0 SR. ALKMIMtonto ocorre todos os anos. a bancada federá! do PSD mi-

. .. reuniu-se, no domingo último, num almoço com o gover-!?L Bias Furtes, presente o secretariado estadual. IndagamosP-r .....,_ incido de Carvalho

tom delodípulado Ultimo de Carvalho o que houve,... naquele eneon-.«."responricndo-nos, cm tom de "blague', o representantelíW_ Foi um almoço simples: risoto de camarão, blle á mila-

* como insistíssemos, lembrando-lhe, inclusive, declaraçõesdre Vidisal, contra a atuação do sr. Bias Fortes, que es-beneficiando exclusivamente ao PR. respondeu-nos:

!_ o PSD não se reúne para traçar rumos ao partido, jige tidas as vezes há que considerar o rumo tomado pelas ou-„ ,n-emiac»es politico-partldárlas. O nosso rumo está, de hánilo, tomado: o Marechal Lott para a Presidência. No caso4 reunião, em Belo Horizonte, foi, simplesmente, escolhido, pornmimidade, o sr. José Maria Alkimim como líder da bancadaIneira, Nada mai!'.

EM POUCAS LINHASD _ os Integralistas têm o-

ropóslto dt comparecer, *mia_s«. ao Palácio Timdentesnando da estréia, na tribunn

) sr. Plinio Salgado;.-JI - A despeito dos termosi seu último artigo, o sr

Lacerda, na companhia."outros oDOSicionist«s. pmbar.

i para Salvador a fim ò>ííti.iar a posse do sr Jura»"Magalhães:

• O Senador Guido Mon-, IPHP-Rio Grande do Sul'

estrear, hoje, no Monroeilando sôbre o caso do arrozlúcho, que tem provocado pro-

nunciaméntos do sr. LeonelBrizola;41 - Considera-se, nesta al-tura, definitiva, ' dentro d*

poucos meses, a saida do srNegrão de Lima do Ministériodas Relações Exteriores:5) — Está anunciando que acomplementeção jurídica do úUtimo discurso do sr. Vascoricc-los Torres seri feita pelo seucompanheiro da bancada srMário Tamborindegúi;

. ¦ 6) — o deputado NelsonCarneiro, dando Inicio á mara-tona prõ divorcio falará ama-nhã na cidade mineira de Juizde Fora.SOLIDARIEDADE INDEFECTÍVEL

Começaram a aperecer certas opiniões, em círculos dnSP. restritivas á ida da bancada majoritária á presença dotildente ila República, de acordo com a iniciativa do tr-

ruindo Falcão.Sustentam certos parlamentares do PSD que a solidarieda-

! ao chefe do Governo é Inteiramente inócua, pois nunca se(«rompeu, encontrando-te o pessedismo na sua posição dembilente de primeira linha em favor do presidente Jtuee-

i Kubitschek.Nuta linha de argumentação, alguns doa parlamentares-distas estão reclamando esclarecimentos, pois poderia In---se que a solidariedade ao chefe do Governo neeeaai-

de reafirmação, quando o teu partido lhe oferece Intei-cobertura no Palácio Tiradentes.

DUTRA PARA A PRESIDÊNCIA0 deputado Anisio Rocha'SD-Goiás. está anunciandoscurso em que lançará a cai.-

um do Marechal Eurlcoitn á Presidência da Repú-it».

) parlamentar goiano ante-jl-que sustentará o nome do

irechal Enrico Dutra pera ati:' do Governo, dc vez queencontra convencido de qu»(-presidente da República,

i ds receptividade com que

é distinguidp em setores dasdiversas correntes partidárias,possui credenciais para propi-ciar « União das Forças Arma-das.

Fala-se que, depois do discur-so do representante pessedista,outros parlamentares se ma..i-festaráo enaltecendo a figura doMarechal Enrico Dutra, comonome que precisa ser cogitadopara a sucessão do preside.iseJuseelino Kttbitschcic.

FIRME A ALIANÇA PSD-PTBFalindo a reportagem, a respeito das noticias de estreme-cimento rias relaççSes entre o PSD e o PTB, como compo-ntn do bloco majoritário que apoia o governo na Câmarai Deputados, declarou o sr. Armando Falcão, lider dailtrla:"Carecem de fundamento aa noticias de dificuldades nasentreo PSD e o PTB. Ainda hoje, na conversa que1 tom o vice-presidente João Goulart, o presidente doI reiterou a decisão de não permitir haja a menor fissura

de forças que apoia a política do governo no Con-i Nacional. A aliança PSD-PTB será mantida e preser-.em todos os setores, pois éste é o Inabalável propósito• Mi psrtidos. Aproximando-se a sucessão presidencial, es-i plenamente convencidos de que, mais do que nunca, set s harmonia entre o» doía Partido*, o* quais, unidos ei, «aranlem at condições de vitória de nossos ideais co-, t', aliás, pnr isso que existem muitas pessoas interessa-¦m abrir brechas nas nossas fileiras. Estamos, entretanto,iusos contra a Intriga e náo nos deixaremos envolver pe-«alusões intencionais''SOLUÇÃO PARA 0 "CASO DELGADO"

P ir. Cardoso de Menezes so dc decretarmos luto oficialpela. morte moral- do regimivigente na Terra Lusitana. Co-mo representante do povo noParlamento Nacional, amandofilial e ardentemente, comoamo a Portugal, admirando, eomo admiro, a obra ciclóplca domaior «tadurta d» nossa ««W.

3ff. *° A*r°P°rt<-. a«»tin. que é, lrretorqulvelmente. OU-me o embarque? para o Bre- veira Salamr eu mesmo assi-narls. com «a mãos tremulas eo coração sangrando, a lugubveindicação ao Governo Brasilei-ro. Tal. porém, não se darã.pois estamos certos de que háde, seguir V Excla, a Inspira-cão que não lhe . faltará doDeus da Pas, que em nat otrará a Esta Terra de Sei ntaCruz. e na,sua paz o envolve-rã nos muitos anos de vida, desaúde e fellciíJd? que entrenós queremos que viva, em com-panhia de sua. Exme. Senhoraa quem rogo a gentllesa detransmitir as minhas respeito*sas saudações".

ELEIÇÕES MUNICIPAIS"-.M!?""*5 das «"?«"•» correntes políticas ie Ua Paulo,,1

*" !*« n? referente a Pernambuco c a. Me Grande»i»»?.. V0lUd-» P»™ »» Plfltas a-nnlelpali cem rcali-f«« prevista para o fim do ano.il. ,ü!tsT ' **««or dos Campos íllteoa, sr. Canalhai,u,» * *"" rtf "«or» "» *'¦"-•• *"eetará mna série!?'•»! as comunas - -

ff católico o membro ria« udenista, enviou umii» carta ao General Delga-. sugerindci-lhc uma formu-Honrosa, para a solução do«oo seu asilo na Embaixa-do Brasil om Portugal: o.Álvaro L^ns levaria o casal1 ao Aeroporto, aasistin-

Quando da nartida de V.F» P«ra r. Brasil - diz, na

j™ - nada impediria, ou-«™, que o co-wl Álvaro• «dirigisse diretamen*Embaixada Brasileira ao«porto, par,, aprescntar-lh*«m despedidas. Contatasse,.Por desventura, o Embai-"'Brasileiro o não cumpri-"•T da promessa do GoverPortuguês - fato jamal-«do nM relações diplo-Pw mtre paiWS civiliza-- «tío, sim, seria o ca.

«ides

«ÍC;

bandeirantes, para verificação das ne-nos reclamos das pepalaçtes interioranat.¦ ivhmI. * m!nor •tó»'*»- «n fsee da atitude da chefeuíseííü J**uíi,u' *"e " ••»•«!»•* Canalha PtaU nia• te» !J,W. -"-(a;hst municipais. eeasMstnias Importa*-nTJ,,?"U "?. "Ç1* ¦"¦ •***«*»• *• «•¦• He intimar-¦«tiets eleitorais „. referente ft lata aaessslda *e MS»

CHAPAS DE AÇO VAO AGITAR A CÂMARA¦^ni'«nHnci*m;ntos' * 8lve- "« conílnlo com * ftwwcantes dos mais varia- ça. enquanto órgãos da aí-

Wsíosn eil?° senao «níntatpaçio federal permane. .

ite chi.™ prfrobl«na d» W- me de divergência inteira-todiciX , S?' qile vtm alen-« Injustificável.

nio fi««*c lnc,l"tr--i dj ExUtem seguros elemento»íính e a n:}ai^ a ¦>•- <le que. tanto representantes

«s d««-.•^l^"peit0.d0•, «• <•* maioria como da oposição,a iSSnl»* píl* Sld*- interpretanoc reclames instan-

W «; ,w to atHs reglAes. agitarãoivei. 4^ W/Iament-c. o problema com requerimentos

"¦to. PreteMn^ri,ncií. d0 to infoianaçfto e discursos ou-PUicK dS?n»- lrlíun» tros« « f«n * q«e sc encon-••««pelotarSit *nd'r^ tre >»ro--to rtmém pasa a^ttotfk.ÂSí* "to * criJe' W» pode determinar

""*• tornindo oos- to da UnJe

ZSS^eÍTlL* •""«• «« 1ea-IMs«s.<• ^J2fe 7".i. *»"i«»eetascnto c aa boas ias-«tsa, «r^u"1* '•*• G*,"rt-

•* •» ruhím" «MWtos aerfta faeaHtadss. prlncl-TiMdenui^.i'. *í*P««"ente *e» trabalhistas m.

""Ul" SlÍ?Í* *** »«^asas aaiinriadas e dto* «-«"iU-* \Z*!SÍV «¦--* «*m do m e da WD"* »•> sei? SEU **¦••' *-« • •»• -¦••-• Cealatt feea-

' «rtwnírd gceernaasenUl. dc ae*H«.

faltas sejam superadas por exer-ciclos què poderão ser feitos emcasa.

rtftHacè.. ZSSZSS* *»-"»,-»«-*V »•«<• »*o filttrim as oftnstl a« aJS« «i- «0"*.í.¦J,upí» * ,M ,^u•d•- «l«M«trciai dt ctdtlns,-Kcrels?"a SrLVil*-* * D,r,,tô ""'vtrtm, por 7Í x 5é vototdlVtta

'*!*££" ?*-. Vm? ••-"¦"¦' eemo protttto ptla atltudt do

^a^ai^SSÍ'1*^ •*"bí'«««'"»"«*. Profttsor Htrmtt Ulmt, qut flxoü^^"fei^!'m.,^ ,nttrno ••-,m 75% \bi" »•"•rMu?¦^J.<»tlll^!k, ** f,HD¦ ¦n«»r"!«i"-M eontrt o cumprimtnto dod« íííúíl6 lní,rno' •'•¦¦'•<-• *»c outros ittns não são cumpri-?íl».-í- I.'.í.n,M' -"!•¦¦ rtunHo.e o profttsor Htrmtt Ulmt, con-

ORADORESA reunião foi presidida pelo aca-demico Jerônimo de Sotiza, presi-dente do CACO (Centro Acadêmi-

ço Cãyididq de Oliveirs), e cercaoe 30 estudantes usaram da pala-vra, alguns1 contra a greve. Duran-te os debates surgiram duas cor-rentes, logo identificadas como Mo-vimento de Reforma (contra a gre-ve) e Aliança Libertadora Acadê-mica (líder do movimento grevis-ESCLARECIMENTO

Coube aos acadêmicos AlbertoCraveiro e Ricardo Franco Netoencaminhar a proposta de greve,por 7 dias. Seus colegas, XbnerAndrade e Arnaldo Araújo defen-deram a tese dé que não deveriahaver parede, por ser movimentoantipático, sob qualquer aspecto,ainda mais quando a -xigêneia dodiretor prendla-sc apenas aos es-tudos, não exigindo a freqüênciaintegral e dando margem a que as

Dè nada valeram as argumenta-ções, pois, findos os debates, ogrupo que .liderava a greve fês va-ler sua unidade. ¦

COMEÇA HOJEA greve dos acadêmicos de Dl-reito começa hoje. Logo que ex-

pire o prazo, será convocada novareunião para decidir sôbre a re-solução da comissão escolhida pa-ra manter contato com as aiitorl-dades..

O movimento é pacifico, emboraalguns alunos estejam dispostos afurá-lo, por considerar antipáticaa sua origem.

DUROU 15 HORAS A GREVEDOS MOTORISTAS; RECIFE

RECIFE, 6 (Meridional) — Exatamente a zero hora* de hoje estacidade foi surpreendida com uma greve dos transportes rodovia-rios. O movimento foi realizado em sinal de protesto contra a in-signlfícante redução no preço da gasolina e pelo fato de não te-rem. sofrido baixas os preços dos pneumáticos e acessórios. A greve,porém, foi debelada às 15 horas, em virtude da interferência dogovernador do Estado junto aos dirigentes da entidade classista.A parallsaçüo foi calculada em sessenta por cento dos transportes,tendo os veículos obstruído as diversas rodovias. Os piquetes deerevistas. além dêsse trabalho de obstrução, interromperam o Irá.lego ferroviário pelo corte dos fios telegráficós e pelas várias ten-(ativas Ue retirarem os' trilhos,

Ficou acertada a ida de representantes dos transportadores aSão Paulo, para discutir o problema dos preços da gasolina e daspeças de penumático ¦ em. Mesa Redonda Nacional.

NecessáriaStates

Mais Propagandado Nosso Café Nos

_ De regresso dos Estados Unidos, ond.» permaneceu durantetrea meses, em viagem de observação e negócios de caráter parti-cular, pastou ontem pelo Rio o sr. Nilson Pereira Neves, cafeicul-toLÍ°. P*rMli e -"«P-fcaentante da praça de Paranaguá na JuntaAdministrativa do IBC. Em contato com a reportagem, o sr.Nilson Pereira Neves disse que constatou, com pesar, que o norte-amerieanc- está sendo induzido a beber café da pior qualidade, emvirtude do abandono das misturas tradicionais por parte dosgrandes importadores e que, por Isto, se impõe o desencadea-mento de uma campanha de propaganda destinada diretamenteao consumidor, a dona de casa, a fim de preservar o gesto peluscafés de melhor qualidade.— E' louvável o esforço do

nosso Escritório Comercial nes-se sentido — assinalou — deita-cando-se especialmente o dina-mismo e o entusiasmo do repre-sentante do IBC sr, Supücy Ha-fers. Ocorre porém, que af ver-bas ainda tão insuficientes paraenfrentar a tremenda propagan-

da contrária, não só dos produ-tos concorrentes — como os re-frigerant-es e o chá — mas tam-bém dos propugnadores dos ca-té,, dc baixa qualidade. Alémdisso, seria excelente tentar con-vencer o norte-americano a be-ber mais café e menos água pois,

Artistas Apelam ao Ministro:"Esquecidos no Funcionalismo'*

Os produtores srtlsticos dl Rádio Ministério dt Educação t Cui-lura estão ni Iminência dt ptrdtr todos os stus dlrtltot, cisottjim rttindoi da fólht dt pigimtnte da Vtrbt 3. Sáo clnqutnttt três (53) funcionários, tntre ãltt produtarts — atorts t locuto-rts — qut trabalham há mais dt cinco tnos mqutla «minora, tqut ptssiráo a ptrctbtr como "pro-ltbort", stm nenhumt tsttbl-lidado no quadro funcional. Multei dilts são nomes dt grande pro-(tçáo ni ridlofonlt brasileira, o qut txtrctm variadas funções naRádio Ministério ds Educação. Entre èlts tncontrim-st Edni Si-vtgtt, Luiz Cosmt, Con Costi, Mltclo Anujo Jorgt, Haroldo Cotti,José Ferntndts, Alrts dt Andrade, Sheila Yvtrt, Iria Barbou, GelrCimpos, Álvaro Coita, Btby de Ollvtlri e Albtrto Shatowlickl.

NEGADO O DIREITONa reunião de ontem na Rádio

Ministério de Educação e Culturacom o sr. Mozart Araújo diretorda Emissora, na presença da re-portagem do DIÁRIO DA NOI-TB, 'os func.onárlos em foco fo-ram Informados do m -tivo porquesaíram da folha de pagamento,cir virtude de disposição estatu-tária baixada pelo presidente daRepública, que dispfie sóbre a efe-tlvação dos funcionários públicos.O diretor daquela emissora disse

•»Wnu eneeatre de eateas. ne PaUrte «laots Jmit Tttnm e Anua*. Fakio

BANQUETE AO MAR. LOTTSEM CARÁTER POLÍTICO

Serão convidados de honra nobanquete que será oferecido aomarechal Henrique Lott. nopróximo dia 23. ás 20 horas, noAutomóvel Clube do Brasil —sem carát.r político ou oficial _os .srs. Juseelino Kubitschek,João Goulart, senador FelintoMuller, deputado Rantert Maz-sili, ministros Rocha Lagoa, AriFranco, Luiz Oallottl, NelsonHungria, Ssmpalo Costa, D.Helder Câmara, ministros Ne-grão de Lima. Cyrlllo Júnior,Corrêa de Mello, Matoso Maia,general Lima Brayner, maré-chal Odylo Denys, generais A.Kruel, Levy Cardoso. Nelson Me-lo, Edgard Amaral, brigadeirosReynaldo Carvalho, Loyola Da-her, Francisco Teixeira senadorBenedito Valadares e outros.

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que envidará todos os seus esfor-ços para que os funcionários emcausa não sejam prejudicados.Esclareceu também que os mes-mos nâo serão demitidos, porém,nada podia fazer pnra efet.vá-lospor hora.

VAO APELARNo sentido de seirem reconduzi-

dos à tabela, por onde forem be-neticiados muitos funcionários cs-peram aqueles produtores da Rá-dio Ministério de Educação quelhes sejam reconhecidos os direi-tos. Dessa forma marcaram parahoje, ãs 1630 horas, uma entre-vista com o sr- Clovis Salgado.Ministro da Educação, quando fa-rão detalharia exposição sóbre oassunto.

SETOR ARTÍSTICOTambém os inteiros da Orques-

tra. Sinfônica Brasileira deverãorecorrer ao Ministério da Educa-ção solicitando efetivação na qua-lldade de Tunclonávios públicos,muitos deles, que trabalham hámais de 20 anos naquela orques-tra estêq empenhado* no reco-nheclmento dos seus direitos, pois,subvencionados durante quasetodo o ano, nem sempre recebemem tempo seus proventos. A sub-venção, orçada em 18 mllhóea decruzeiros, poderia ser reduzidadesde que os músicos da Orques-tra Sinfônica tossem consideradosfuncionários, o que representariagrande economiR para os sofrespúblicos e garantia para os artis-tas qu? irllltam na orquestra. Amedida, ao que foi Informada, anossa' reportagem, já está sendoestudada no M.E.C. E os músicosda Orquestra deverão também seavistar, multo breve, com o Ml-nistro da Educação.

conforme pude constatar em vin-te e cinco Estados o consumo es-tá sendo feito com base num caféexcessivamente ralo, verdadeira"água de batata".

PROPAGANDA CARÍSSIMAA propaganda nos Estados

Unidos é carssiina — prosseguiuo sr. Nilson Pereira Neves — masé indispensável. Basta dizer queuma industria de refrigerantes,por demais conhecida do publi-co consumidor nortc--r.mer_c.cnodecidiu suspender temporária-mente os anúncios e o que seobservou foi a queda em 50 porcento em suas vendas, num cur-to prazo. Os concorrentes do ca-fé, então, estão gastando verda-dclras fortunas com propagandaespecialmente aa Televisão, queé o principal veiculo de difusãodo pafs, insinuando, inclusive,que o nosso produto produz in-eônia, excita os nervos, etc. aomesmo tempo em que alardeiamas virtudes do chá, por exemplo,como calmante e outras coisasmais,.,

Este ultimo detalhe — con-cluiu — revela ,a necessidade deorientarmos a propaganda donosso café em bases técnicas,mostrando so consumidor e adona-de-casa, as propriedadesque o produto realmente possui,capaz de rivalizar com qualqueruni como fonte de alimentaçãoe com Inegável superioridade co-mo estimulante de efeitos benéfi-cos para a saude

BASÇOMIMO VISITA OBRASIL — O Hrào PierreBenrofstn. presidente do Ben-«ae de fe Socir.y otntrele ieBt.gique. que c o maior ben-co ea Bélgica, epare-e ne fotoguando desembatate m Ae-reyrlo lnt^mac'one'. do Ge-Ujo. oncf* detembarco-j de untClipper da Pai Ãvterfcds p«»ra swa rápida ri*'.'» c «Vct-floeèleí. O bardo Be-flroírn rf-sffoaS ,*a*»-:»--a Stor.f.*d:rêv eBxtr.oi Aítf. írrriií-j re",or-r.a- oo Breril so prórimo die

'II- pere uma ettide em SüoPaulo.

NOVO GOVERNO GAÚCHODESISTIU DO MANDADOO Estado do Rio Grande do

Sul deeistlu do mandado de .*e-gurança requerido no ano pas-sado ao Supremo- Tribunal, Fe-deral. contra o presidenta daRepública e outras autoridadestrderais. e que visava A obten-çio de licença nara Importarmáquinas destinada* so seu De-psrtamc-n^o de Estradas de Ro-riagem. O ministro Lui?. Gallot-ti. relator do procea-o. mandouem virtude da deeUténela. ou-vir o procurador geral da Re-pública.

MINISTRO LÚCIO MEIRARECEBE PARLAMENTARES

O ministro Lúcio Meira, titu-lar da Viação, recebeu ontemem seu gabinete, os senadoresRuy Palmeira, Freitas Cavalcan-ti e os deputados Teodnrlco Be-zerra e Pontes Vieira. Tambémfoi recebido o sr. Alexandre Ca-macho, secretário do ministroda Justiça.

MAURÍCIO VAITSMAN

Trabalhou na Vassoura oCandidato a Governador

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Accioli Filho', a vassoura nãoera simbolo político, mas tra-

balho mesmo...Há 26 anos, diariamente, porvolta das seis da manhã, quempassasse pela Praça Tiradentes.

em Curitiba, veria um rapazinhoa varrer febrilmente a calçadada Casa Tobias de Macedo &Cia. Os sócios da firma e ostranseuntes pensavam que • era"gana de trabalhar, de conquis-tar a confiada dos patrões esubir na carreira comercial. Masnão era nada disso. Agora, 26anos depois, feito deputado,aquele rapazinho explica:.— Eu precisava trabalhar pa-ra estudar, E havia* escolhidoa madrugada, mesmo nos diasdo mais rigoroso inverno, parae faxina que me assegurava osestudos e a própria subsistèn.

Accioli Filho teve êxito nosestudos e conquistou o diplomade bacharel em leis, pela Facul-dade de Direito da Universidadede Curitiba. Já havia granjeadonotoriedade no Foro quando, ém1947, ingressou nà politica, ob-tendo: a cadeira' de deputado es-tadual. Nunca perdeu eleição sfoi presidente da AssembléiaLegislativa durante dois anos.em 1956- e 1957.

A despeito dos encargos po-li|icos, jamais deixou os-livros,aprimorando seus conhecimentosjurídicos, principalmente em Di.reito Penal. Em 1952 conquls-'tou. essa cátedra na-Faculdadeque o diplomara. Outra coisa:sempre foi um fiel deputadodo PSD.Mas agora estou na dissi-dêncla... — explicou o depu-tado Accioli.Rompeu com o governadorLupion?

Rompi.¦ —E... qual o motivoTMuito simples: Lupion nãodeixa ninguém sobreviver den-tro do partido. Quer ser o do-no da enchente...""Alguns paranaenses que ou-viam a palestra acrescentaramque Accioli fora lembrado paracandidato à sucessão de Lupion,mas éste não aprovou a hipóte-se, causando o estremecimentonas relações entre ambos. De-pois surgiram complicações emtorno da composição da Mesada Assembléia Legislativa. Ain-da desta vez Lupion recusou oscandidatos de Accioli. fazendocom que este e seu grupo sccia, simplesmente porque tinha afastassem do governador,vergonha de que me surpreen-

dessem nessa, modesta função asmeninas que eu conhecia comoestudante...

Contava isso o deputado Ac-cioli Filho, novo representantedo Paraná, eleito com 56,392 vo-tos — a terceira votação do Es-tado, tendo conquistado a pri-meira o sr, Jânio Quadros e asegunda o major Ney Braga. Es-tava o novo deputado em umaroda de amigos quando um des.tes anunciou ter visto aqui noRio um dos membros da extin-ta firma Tobias de Macedo. Poinessa ocasião que Accioli Filhorelembrou aqueles duros, massempre saudosos bons temposdos 13 anos...— E trabalhei na vassouraaté os 15... Naquele tempo,vassoura não era simbolo poli-tico, mas trabalho mesmo... —completou a narrativa desse cs.pituio dc sua vicia, com mall-ciosa alusão a seu colega JânioQuadros...

Agora — observou um dospresentes à palestra — Lupionficou em minoria na Assembléia.E já se fala em nova tentativade "impeachment"...

Accioli arrastou para a dUsi-dència pessedista cinco depu-tados estaduais, ficando.ao ladode Lupion apenas 16 ou 17 dototal de 45 representantes daAssembléia, Daf a possibilidadedo "impeachment", já tentadouma vez, quando Accioli erapresidente daquela Casa Legis-lativa, O pedido havia sido re-digido em casa do deputado RuiFerraz, mas Accioli logrou su-perar a crise, evitando o golpeda oposição, que, agora, com adissidência pessedista, encara apossibilidade de voltar â car-gá... *

Como tivesse sido partidáriode Lupion durante anos, indaga-mos do deputado Accioli o queachava do caso das terras doParaná.

Essas terras .— disse —pertencem ao Estado e: hão àUnião, como se tem dito poraqui. Sou francamente contra adesapropriação pelo governo fe.deral, pois tal medida só favo-receria ás companhias que nãotêm direito algum sóbre táo vas-tas áreas — cerca de duzentosmil alqueires paulistas de pi-nheirais e ótimas terras de cui-tura. (

Indagamos ainda se ôsse casodas terras já lhe havia dadomuito trabalho.

A "guerra" do sudoeste?—- fez o deputado,

Sim...Esse é um assunto que

sempre dá aborrecimentos, masespero que tenha uma soluçãosatisfatória, resguardando-se osdireitos do meu Estado e dostrabalhadores que nelas dão du.ro, adubando-as com o suor doseu trabalho honesto e até mes-mo com' sangue de sacrifíciossem conta...

Aproveitamos a referência pa.ra perguntar se havia sido vi-tima de algum atentado. Res-pondeu-nos afirmativamente. Ocaso aconteceu no lugar cha-mado Maria Souza, no municípiode Jaboti. no norte paranaense.O vilarejo não tinha energiaelétrica e êle ali chegara aoanoitecer para um comício àluz dos lampiões. Ia subir a umcaminhão, equipado com micro-fone c alto-falante, quando.õseu adversário e atual prefeitodaquele município, DomingosFerreira Quadros, dele'se apro-xlmou:Doutor, o senhor não vslfalar aqui hoje...

Vou.É melhor não falar.Por que? Vocês não flza-

iam um comjcio? Eu também, vou fazer o meu... Não saí"de

madrugada de Curitiba, viajan-rio o dia inteiro, só para chegare voltar...Pois é melhoi voltar.

A resposta de Accioli foi en-caminhar-se para o caminhão. Anoite já havia caido. De repen-te. ouviu-se uma saraivada detiros. Um jovem, que seguravao microfone, tombou morto, coma testa varada por uma bala.O ,'omício não pede ser reali-zado.O crime foi apurado?

Náo. Que eu ssiba, não.E o senhor voltará lá para

novo comício?Accioli não titubeou:

Se eu fôr candidato a go-vernador. lá realizarei um dos

meus primeiros comícios...

ABONO MUNICIPAL SÚ TERÁPARECER NO FIM DA SEMANA

A Comissão de Finanças do Ltgislatlvo cirloct ttttvt rtunldtonttm á tardt ptrt o stu prlmtlre txtmt to tntt-projtto comtsnttdt mtnsagtm do prtftlto Sá Frtlrt Alvim, rtftrtntt ao abono detrinta por etnto para ot strvidortt municipall. Durante t rtunlãoficou assentada t escolha de tr. Mourão Filho pira rtltttr t mate-ria, assim como o envio dt um oficio to chtfe do Extcutivo cirloct,pltlttando. maiorts t prteisos Informai acerca dt varies dispositivosconstintts do pltno flntnctlro qut compltmtntt o anteproftto.

PROJETO PROVISÓRIO-Apesar do ponto-de-vista de-

tendido pelo sr. Paulo Areai fre-preientante da Oposição' na Co-missão de Finanças), quanto ádivisão da mensagem em doisprojetos distintos (abono pró-priamente dito e plano finan-cclro), resolveu a maioria daComissão-adotar a única propo-sição. Esta, todavia, será em

caráter provisório, até a elabo-rnção de um sub-tltut-ivo, pelopróprio órgão financeiro, quan-do, então, o relator já contara

com a resposta do governoacerca das indagaçõe» pedidas ecom a média do pensamentodos lideres de bancadas, que se-rão por éle auscultados.

Ouvido pela reportagem do

NO ESTADO DO RIO

Prefeito Wilson preocupado coma venda ie jornais em Niterói

NOMEARA QUANDONECESSÁRIO

Quero deixar bem claro que,toda ves que o Governo consl-derar necessário fará nomeaçõesou exonerações, dependendo doInteresse da administração e dásdiretrlaes políticas do governopopular.

O decreto proibindo nomeaçõesfoi por mim revogado nos primei-ros dias de gov/rno. Um admi-nistrador consciente de suas res-ponsabilidades não precisa fa-zer decretos para se obrigar acumprir o, seu dever.

Não farei nunca a politica de-sastrosa do empregulsmo eleito-relro, mas também nio prejudl-carel a administração pública es-tancando indistintamente todasas nomeaçfies. como se fosse umcrime nomear-O meu governo nomeará o quefôr necessário, para cargos Jáexistentes, dentro rigorosamente

dss verbas orçamentárias pira-prlas. Nomeará ou exonerará to.da vez que houver necessidade doserviço. Náo aumentará despe-sas pira atender a Interesses po-litlcos ou pessoaisBu tenho o direito de nomearcomo Vos-a Excelência tem o dl-mito de fazer criticas. Aliás, nós'emos nio só o direito como odever — desde que o interessePopular a isso nos obrigue.

Eu. de minha parte, só fareinomeaçeee Justas e necessárias.Estou certo de que V. Excia..

SEÇÃO DE ARTIGOS

PESCAscal.rio s.a. rsmçrrt

Ini. 43.49S4

adotará também, da tribuna.com referência a suas criticas, omesmo critério.

PREFEITO CONTRA OSJORNALEIROS

O prefeito de Niterói, sr. Wil.son de Oliveira, passou a ser al-vo das maiores criticas e irreve-rências da população da vizinhacapital. Preocupando-se com pe.quenas coisas, deixando de ladoos maiores problemas da munici-palidade, o sr. Wilson de Oli-veira, agora deu-se ao luxo defazer exigências aos Jornalelrosque devido á nletora de publica-ções. são obrigados a mantê-lasem torno das bancas. Outra doprefeito foi a de solicitar, emmensagem à Câmara, a lnsti-tuiçáo de papel a ser usado pe.las partes, quando requerer oupleitear qualquer informe daPrefeitura, pagando o públicouma taxa que será arbitrada pos-tertormente. Ema medida foiImpraticável no Distrito Tt-deral.

ATO NORMALA nomeação de Hélio Nogueira,

para o cargo já existente de auxi-liar de tesoureiro, não foi sentoum ato normal, regular, pratica-do segundo os pree-eito-* letais ede acordo com sa atribuições cprerrogativas cons'ltucíonslmen.te estabelecidas pára o governodo Estado. Esse ilustre fluminen-se foi nomeado para um caifotáo modesto, a fim de poder egoverno designa-lo para exerceruma função gratificada d« relê-vencia, pois nossa administraçãonecessita da cooperação valiosade sua tntcllgéncls c probidade.

flfltdfS JM AOBflOIA 15 AS 2? MORAS

A Assoc>irto dos Diplomadospelo Instituto Sunero- de W-tudos Brasileiros <ADISEB*. con-voca os sócios efeiiroa pira pro-federem t eleição para os «v-r-cos de Prwldent-- e Secretário-Geral da ADISKB a realizar-seno dia lã de abril do corrente.t< 21 horas na sede do ISEB. &Boa iu Fahntiras aa. Botalogo-

Diário da Noite", após a reu-niáo, informou o sr. Mourão Fl-Iho. que somente hoje poderiaadiantar o dia em que o pro-jeto seria encaminhado ao pie-nário. Todavia, admitiu queaté o fim desta semana a suatarefa esteja concluída. Acres-centou que a matéria era pordemais complexa, sobremodo naparte referente ao plano finan-ceiro, exigindo por isso mesmo,um exame acurado. A nossaComissão — arrematou — estáno entanto, perfeitamente ciosada* suas obrigações e dispostaa não protelar a marcha da ma-teria, razão porque resolveu «emanter em sessão permanente,até a votação do parecer.

SEM DESCONTOEnviou o sr. Ubaldo de Oli-

veira emenda á Comissão de Fl-nanças, para ser acrescida aoprojeto de abono, estabelecendoque, não se faça incidir - sóbreo beneficio o desconto para ins-tituição de previdência de quefor o servidor contribuinte, atéque o abono ^eja Incorporadoaos vencimentos.PRESENÇA DF SERVIDORES

Embora sem constar da or-

dem-do-üia, vários vereadores,na sessão de ontem da Câmara,se ocuparam da mensagem dòabono, alguns fazendo médiapara as galerias, que sc acha-vam repletas de servidores daPrefeitura e outra, sustentandopontos de vista contrários a dis-positivos da proposição prefel-tural.

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DIRETORES - Au»treg»»llo d* *Athayd« «Orlando MataOERSNTE - Edilion Çld VanliDIRiTO* DE PRODUÇÃO - Piulo Vlil CorreiSECRETARIO - Cirle» Eln»

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Jodo Dia

Atritos Entre PTB e PSDFazem Parte da Dinâmica

O lider da maioria, na Câmara, sr. Armando Falcão, emitiu uma' neta ã Imprima, deitinada a liquidar oi rumor*» • »»p»cul»çõ*ide» últimos dias, sobre uma ruptura da frente parlamentar qu»In» eab» dirigir, em conseqüência de tupoito» d»»»cordes «ntre oPSD • o PTB, a propósito da conduta adminiitrativ» de governe.Tanto ei rumores quinto es Incidentes qu» oi engendraram eram' evidentemente inevitáveis, n»isa fase preparatória da sucessão pre-lideneial. O importante era que a queitão não fê»»e levada ao ex.tramo de comprometer a baie legislativa do presidente Kubltschek.Eita hipótese o ir. Armando Falcão deixou desarmada n»« palavrasmaii claras, mais pertinentes « mais expressivas. •

Nunca houve, nem provavelmente haverá coalisão política, ououtra, que possa ser considerada isenta de atritos entre as suaspartes componentes. Sc nem na guerra, em que tudo se põs cmtermos de vencer ou morrer, o fenômeno deixa de se apresentar,não raro entre os aliados mais próximos, ninguém poderia esperarque fosse exCluido das simples associações partidárias, por fortes,profundos e duráveis que sejam os seus vínculos. Do mesmo modo,tendências divergentes surgem no seio dos próprios partidos, querestejam no poder, quer na oposição.«

Os periodos que antecedem as grandes campanhas »l»ltor»issão, assim, especialmente farteis em desavenças dos tipos men-cionados, pois são períodos de revisão dos dispositivos estratégicasestabelecidos, de reexame da melhor tática a ser seguida, em con-diçòes diversas, e de manobras em que cada partido procura ocuparas posições mais favoráveis de partida par» »» bitilhis futura».O PSD e o PTB, como temos assinalado aqui inúmera» veies, •como está na consciência de ambos, acham-se ligado» per laços de-maslado fortes para serem desfeitos io sabor de circunstancias oca-sionals. Esses laços residem na herança comum de Gitúlio Vargase nas responsabilidade! assumidas por ambos e» partido» p»r* eomo sistema político estabelecido no Brasil, ao cair • ditadura.«,

Apesar, entretanto, de todo êsso passado que os torna, na ver-dade, inseparáveis, o PSD e o PTB. como todos se recordam, tive-ram de passar por uma fase particularmente delicada, antes deconfirmar a velha aliança para conduzir à vitória, em 1955, as can-didaturas dos srs. Juscellno Kubltschek c ,In?n Goulart, à presi-ciência e vice-presidência da República. Todos sabiam que a reno-vaçào tio acordo era imperiosa, sobretudo naquelas difíceis cireuris-làncias. Mas a fixação dos detalhes e o roajustamento das posiçõesrespectivas tomou um ccrlo tempo. t

Poderemos surpreender-nos de que coisa parecida aconteçaagora? e ctaro que os Incidentes aludidos, todos, aliás, mais ima-ginários ds que reais, faiem parte da dinâmica mesma dos parti-doi políticos * das coallsões. I claro também que o» adversáriosdt ambos teriam de especular (obre «s aparências, apontando umprocesso d» desintegração da. maioria, onde só hivi» um debitedemocrático entre homem livrei. O sr. Armando Falcão veio multooportunamente acabar eom essit Intrigas. M»smo, perém, sem «nata do lider, nenhum obsirvidor Informado da política brasileirase inclinaria a super que estivéssemos à beln de um» catástrof».

CÂMARAS NÀO PODEM DKRtTAR IMPíACHMtNT

DO XADREZ E SUA UTILIDADE FAMILIARDepois que seu Otávio, funcionário público, vinte anos

de casado, idem de serviço, quatro filhos, mulher, sogra, em-pregada cantora de sambas, apareceu em casa com uma pe-queria taça de prata, todos passaram a considera-lo algumacoisa. Até entáo a sua existência servia pura pagar o alu-guel, ,os gêneros, a luz, o gás, o telefone, a lavadeira, ns co-légioS, ás modistas. Mas a taça dizia, numa gravação,.-queele ganhara o torneio de xadrez promovido pelo pessoal doMinistério.

Êle botou a taça em cima do «uarda-Iouça c desembru-lhou dois pacotes: um continha um volume sóbre o dificiljogo de Caissa; outro, iim tabuleiro c peças. Anunciou:

Inscrevi-me nó campeonato da Associação e não pus-so fazer feio. Tenho que recordar, porque desde a mocidadenão jogava mais.

Ganha-se alguma coisa com isto? — quis saber umdos meninos. •

Duas passagens para Buenos Aires, onde se realizaráo torneio final.

Dona Erigida sorriu e já se viu na ('.alie Santa Fé, corri1-prando "jcrseycs" para vender no Natal.

Seu Otávio, depois do jantar, instalou o lahúleirò noj'ardim-de-inverno; e, para que ninguém o incomodasse, apoltrona, voltada de' costas para a sala-de-jantar. Quando nsogra quis, ver o "Síipér-Shó/w". Seu Otávio apenas lançouum olho severo para a sala — c Dona Rrigida veio correndo:

Mamãe, tenha paciência... Otávio está estudandoxadrez...

Foi abolida a discussão sóbre o Sul-Americano de Firlebol: Conceição, a empregada, recebeu recomendação de quenão devia tráiiteai; sambas enquanto lavava a louça — e nciníio menos devia fazer ruídos com as panelas. A sogra trans-feriu-se para a televisão do vizinho; a mulher aderiu a umbiriba do quarto andar; os filhos desceram elevador abaixo,para a calçada, o cinema, o passeio debaixo dos oitizejros-E seu Otávio entregou-se às delicias das aberturas, dos aambitos. das defesas Escocesas e dos truques de mestre Philidor.

Quando voltava do trabalho — com direito a duas ho-ras de pouso na Associação — anunciava:

Hoje empatei com o Hilário.

declarar, pasmo da família,

— indagou a sogra.

/

E chegou umá mesa da janta:" — Hoje ganhei do Hilário.

Quando é o campeonato?Em setembro!

A sogra compreendeu que,depois do jantar, a televisão soseria ligada de setembro em di-inte. Conceição compreendeuque cantaria de setembro emdiante. Os filhos compreenderamque só depois de setembro ha-veria aquelas discussões furiosassobre futebol.

Seu Otávio trazia recortes dejornais, das seções de xadrez;i-otíiprbu outros' livros: c quan-do a família voltava, do biriba,da televisão, da calçada, já êleestava exausto, dormindo sobreis peças, o livro escorregado nochão, os recortes espalhados.

Um dia, o vizinho — preci-samérite o da televisão — soubedos esforços de Seu Otávio. K,lambem enxadrista, apareceu pa-ra ajuda-lo' — para jogarem juntos, fazerem juntos umas par-lidas clássicas, matarem juntos uns problemas. Armaram osdois o tabuleiro, e Seu Otávio urrou para trás um "Silêncio!'

me. espantou a família e a obrigou a desaparecer. Os adver-iários se postaram, um diante do outro; o vizinho, n quemòcára as pedras brancas, avançou um peno a quatro doei e mergulhou em meditação. Seu Otávio cofiou os cabelosçrisalhos, olhou para trás, por cima da poltrona, e falou:

Meu prezado senhor, eu não sei coisa alguma desseiogÒ infernal. Apenas sei que se joga em silencio e em si-U>ncio tem que ser respeitado. Foi por isso que inventei essahistória de campeonato. Agora, se o senhor também sofredos ruídos caseiros —• mulher, filhos, sogra, empregada, ra-dio, televisão — venha sempre jogar comigo. Tá?

e y

_jHOS GENERAIS E A GUERRA

AUSTRF.CwF.SILO DE ATHAYDP

Aiyuns parlàmentarts britânicos atuo pergunte.»sí não há meio de jazer calarem os generaisricanos.

Ao mesmo tempo, a imprensa de Londres. com„ „estivesse sob a regência da mesma batuta, pede mlmilitares dos Estados Unidos intsrvcnluim menos »»assuntas da política internacional.

Sucede.-porém, meus caros ingleses, que nesta horanuándo.há tantas .ameaças de guerra, nân há como (tfgir dos soldados que deixem dz falar O fempo è Acln

Clemenceau costumava repetir a sua conheci!»"boutade": "A guerra é coisa muito séria para sermtregue a aznerais". Pura ilusão.

O oue não é bo7?i nem tolerável é general mcfidjem poiüica. fazendo fuchiços políticos, querendo cotsat da poiüica.

Mas. se os generais se conservam no plano de matividades profissionais e se pronunciam a mveüoí»que lhes concerne, não vejo por que condena-los.

**?

Pelo contrário, todos nos sentimos bastante írnn-nuilos, guando algum general, almirante ou imiti-ro americano diz nela imprensa, que o podem de «jpais é capaz de esmagar e destruir meio mundo. Oirussos não fazem outra coisa e convém dar-lhes o troa;A guerra i cada vez mais técnica., mais especiaümiíc os gue entendem dela têm o direito, de se mãní/ííiar. em relação a tudo quanto, de perto ou de lonjípossa pôr em risco a eficiência dos seus planos tmétodos.

Tenho dito.

Flagrante Carioca »»**m>

Em decisão fino] e irrecorrivel,o Supremo Tribunal Federal con-firmou ontem- uma decisão doTribunal de Justiça do Estado deSão Paulo, que negou autoridadeás Câmaras Municipais para de-eretir "impeachments" contraprefeitos.O processo decidido pela mais

Alta Corte do pais era um man-dado de segurança impetrado vi-torlosamente pelo sr. HenriquePeres — prefeito de Mogi dasCruzes, Estado de São Paulo —contra a lei promulgada pela Ca-mar« Municipal da mesma c'ds-de, que declarou o impetrantesuspenso de sues funções

7 J^k \&?\

João Rezende Informa:

ALFÂNDEGA VAI RECORRER BOATESAPREENDER UÍSQUE CONTRABANDEAIO deputado Emílio Cario» declarou

nua íó •* i*nnfii<-la*rA »l#ifn no Vila amigos

que jã ae considera eleita novo prefeitode S. Paulo, sucedendo ao senhor Adhemar deBarras. Enquanto que no outro lado, o eenhorManuel Figueredo Ferras, genro do atual pre-feito, «onda a» forças populistas.• * •

CONTINUA o sucesso da Elizetc Cardoso no, Bon Gpurmet "A Magnífica", que apresen-

lou-se trajando uni belíssimo modelo verme-lho, está cantando melhor do que nunca. Ape-sar de ser segiind»-fcira, o Bon Gourmet es-tava com uma ótima casa ontem. A casn dosenhor .iosé Fernandes vai pouco a pouco to-mando a liderança absoluta entre os nossosnight-clubs elegantes.

no Teatro da Praça, da peça "Está lá forifeinspetor", em beneficio das obras da tügSanta Teresa, no próximo dia 10, ás 21,301* •

A taxa de administração do Iale Clube!;sileiro subiu para Cr$ 4.800,00 por iu|

que está deixando alguns sócios descontai* •MUITAS boates do Rio eslãn servindo')!

vertidamenle os whiskics conlrahandulBalantine*s e (íruntN, como aliás já mu::'mo» há dias. Podemos adiantar que insnda Alfândega deverão apreender a mercaMpois o whisky importado legalmenlo cviijlem garrafas de 1 litro, enquanto pc aatrabandeadas são todas de 3 1 de litro.

O

Alkmim.o Brasil Está Num Processo deMiam Devido Sua Sede de Progresso

Time" desta semana dedica um» coluna! meia à indústria estanifera do senhor

Antônio Sanchej! Galdeano, o dinâmico indus-•trial de 44 anos é considerado pelo famoso se--manário um dos maiores líderes do parque in-dustrial sul-americano. .*•

Q príncipe .Ican Liixcmburg c a princesa .In-scphine Charlolle. que estão hospedados nn

Copa. manifestaram desejo de assistir tambémá estréia de Sal Kins Cole no Goldch Room,na próxima segunda-feira.•*•DARABÉNS ao pianista Bené Nunes, que ex-

nhou a Medalha de Ouro do coleca Bririode Abreu, como o Melhor Solista do Diseo em1958. *•

J^EAEIZA-SK no próximo dia 22. às 21 horas.no "Tablado", em beneficio da ABBR e

sob o patrocínio das suas l.egionárias, a repre-sentaçuo da peça "Living Room", de Granamfireenc, em tradução de Helena Pessoa, pelogrupo de Maria Clara Machado e com a parti-cipação de Hosita Thoinaí i.opes.•*•

O casal Jean Luís Lacerda Soamos irá reiem Pacaembu, em S. Paulo. A nonf

dència dos novos liir. & mrs. está seiidollrada pela senhora Ghrislianc i.acerda Sí|• * •"P*TERNATIONAL SKT": Zsa Zs» Gill

uma "starlet" quebraram a monolnnium "parlj" em Holl.vwood. numa noilil«a», trocando amnbilidades em hi-fi, SnÊas testemuiihi», tudo começou qunndniKnhn contou a alguém /.sa Zsn iaanos brevemente.

— Aldo Rey é a própria dor de cot»depois que Tina I.ouise resolveu não iliimsis a seus telefonemas.1

O Secretário de Estado, .Inhn FiDiilles, não anda muito bem humorado llimente. Contam alguns enfermeiros do k«iem que o chanceler norte-americano e<lwternado, que durante uma discussão m»senhora, Dullrs — para desnbafar — iojtivaso de flores contra a parede.Sir I.aurence Olivier mandou f»i'Mnora coleção de perucas.

O trombonista Conrnd .lnnis roípiinoivado com a filha do sexagenário aslrol

^GRADECEMOS à Condessa Pereira Carneiro bert Marshall. Sara. e está circulando t»o convite que nos enviou para a estréia, escandinava Astrid Bjorlo.

GUARATINGUETA'(Do enviado Especial dos "Dia-tloa Associados) 6 — 'Meridio-¦sJ) _ Conferência que provocouvivo interèísc, pronunciou o depu.

tado José Maria Allunim sába-do ultimo, no auditório da Casade Cultura de Guaratinguetá,abordando momentoso assuntosob o titulo "Repercussão d« in-fiação no campo social"

Profundo conhecedor da mate-ria, o ex-ministro da Fazendariiícorreu sobre os vários aspec-tos da inflação no pais, aponwn-do como principal responsáveldesta situação o "excesso de

corusumo para um baixo Índicede produção".

Bastante concorrido, ét-te con-teu com a pre&ença de aiilorida-

cies da cidade, denacando-se oprefeito sr. André Alkmim Filho;

\QUEM7tMMTfCUS

| iOJE* Senador Attílio Viva«qua

PROBLEMAS JURÍDICOSDA MUDANÇA DE CAPITAI

O pnSòiema da consíruçâo deBrasília — a cons;niçdo damaravilhosa urbs lertaneja. omais moderna riis i-Uladti dtimundo, estará, conforme ecre-Miamos, resolvido, oportuna-mente, isto é, atendido de sor.e

ii ter posiitcl efetivar-te aIrasladação em 21 dt abril deISSO, para o Planalto Centra,,ilo domicilia do' Governo daUnião, de acordo com a lei ri.*3.273. de l" de outubro de ISSi.O presidente Juscetino Kubi-t.ichek concluíra esse gigantes-

... co e patriótico tmpieendimento.«vos. u u... . ... . ...iura umu das maíorej obro» público* aaAis.or.,' cvi.c;.i.;o cineb. t. tembem. um dos mais imporlanfrjeopifu/os te geogiajia numana. lançindo, como de talo lançaau base* dtfmltttat de um novo império intetíot de circo de 5mffiees dr Quilômetros quadrados, tem. entretanto a desafia-to o momentoso e dificílimo emblema lurUitn én mu*?„~ 7- '."*eneerto a um #*«paç*> mono aa vtoa repreientatlra. com iCBpttrt. .4o torormo à nfÍifàeLk??2fyJ?dS$' í! **?#**Lc,'iz?n» *!*? anomam. hoje tiramente combatida.Ir,h„„r rf, c—j. '1..T' '" ",- i.-'r- " **ar.'"íar*,oi ea ,uiíou ,». r/retiBífíBriot fcftfiirica* •ismii. r»rií.m#ri>, i-/, .

nistrativa mediante departamentos regionais localizados no Riode Janeiro São Paulo, ílio Grande do Sul e outros Estados comideauada autoiioviiu, notadamente- no setor de Fazenda, rios:rainp(jrtes, da Saúde Pública, dos Correios e Telégrafos e, alémo mais. cumpre considerar a reforma adnunistiativa dos Mi-istiries Militares cu/is principais bases e.forças se encontram

.o lit„ral A lei n.' 3.213, que fixou a data aa mudança riaCapital autorizando ot Poderes Executivo, Judiciário e Legislativoa tomai providencias necessária», para «se /im, «rio pode eu-volver uma delegação -In Congresso Nacional, devendo essas pro-vidéncias ser emendidns. especialmente em relação dos PoderesExecutivo e Judiciário, com meras provldéncius de caráter ad.mínistrativo da alçada constitucional desses Foderes. O Con-gresso Nacional, pela própria natureza de suas funções, não feradificuldades fundamentais de reorganização a supeiar, na trans-ilantauão de sua >-ede. e. ainda porque estará nas próprias mãos.os léfisladores adotai através de resoluções soberanas, isto «*,./isiíscüttreis de "inçdo presidencii./. as nudida.,' regimentais eregulamentais. Assim se torna imprescindível e urgente uma le-

CNs.açdc comp/ewciirar do art. 4.* das Disposições transitórias da..'onjfinuçâo. 'lodcirio-ae dentro de uma inierpietaçáo consiru-iva desse dispositivo, dispensar-se uma refóhnú Constitucional,/lie. de resto, pa-a pr-<dutir seus eleitos oportunos, teria de seratada nesta sesrão legislativa, com o quorum de 2/3 dos mem-;ro» di Cimara * do Senado. Quanto à organização político-idmtnntraiiva, iept!la'aa e fudiciárta da futura Capital e do.'uíuro Çstado da Guanabara, o ilustre ministro Cinlo Júnior aca-¦ia de apresentai á Comissão Mista, ante-prujeto de Reforma-'onstiiurional. regulando o assunto. Sa primeira oportunidadtipreciaremos essa iniViafira. maní/cjfnndo o nosso opófo e as•ossas divergências. Iodaria, reiteramos nosso ponto de vista,¦Vie ve<nos confirmado velo douto parecer de Porta de Miranda,¦ustentando que i Câmara de Vereadores, ex-vi da mudança daCapitai s» transf.irmar-á. automaticamente, em Assembléia Le-

aislatlvc do Estado da Guanabara, eom poderes constituintes.Adiantamos, desde lá, com a derírfa cenfa, nosso inteira dfscer*•fanefo do criaçdn do JfimicíjXo Federal previsto no referidomte-pro'eto. e. n-inarnilmente. na rorfe oue pr;ra do direita¦fo rofi os fiobffe-ifes de Brasília. Procurou-se imitar o exem-nio do P:itrito 1e Coíiimfcfa. reduzido na Constituirão Sorte-imericr.na a um *»«piç*i morto da vida representativa, com seus«íeepínc citizeni E<s; anomalia, hoje tiramente combatida, re-

ínbiirtc dr- Senado, que a mudança da cãpliaíâmrret'ârm\lr^ ,-u"?tt- *"-cí^cl'",,•••<?," nfstdrtcw e.peclat. verificadas ht maisreio;uçao ,cofsíatiro, administrafint e íiwfHucionaf mafs comrte*xa do ijuc as decrrrentes das transformações de regime ooliteatert!icndat< entre nós. desde a Proc/emaçeo da Retniblicm Atidt governamental, econômico, militar, social, poUtíta do natfgravita drtde a Ccfónfa em torno do Rio te Janeiro, qu, /ot •Ccp:tai colônia a capital do Vice-Retnaio. a cmpiWdosTrttReinos. A desfoc-Tçao .-f«se centro de trartdade do litoral ponio inferíaadfo. ?T:eirr íntimeroí e profundas modificacô-i na«'-T w™!?o^'™ "2 ü"«0- ^* '«"o O oreonto.eo-0 do noraDi'?rffc Tederal e do Estado da Guanabara, haverá que enfrtn.li.- o« prob-ernw «a-ideos da transferência do Poder .fadieiarfaJudiciária

for.ii. Tribuno! Saaerfor do trabaV.oi . „.trenr/erincía do Triwrei de Conta, dos Ministérios e dos'oradosque. prla Constituição Federal, derem nr t<-die-'o< »;a Canifal

de três sieulos. qve determinaram a necessidade de um sitio se-curo e troneuiio paro o GcreVno Federal da nascente e frágilConfederação Sone-Americana, ovando o seu Governo ameaça-do por M soldado» miUraoilhot t famintos, abandonara Fuá-délfia e se transferia, 'ucettivamente. também, por falta de çr-rmrío paro Sota Jérsei, Prtnton e Anápolis, o regime doDiitrifc de Cofuwbio censurado petos mais aafon:idos consii.fucfonefisfes, como Muito já eiti condenado peta opinfío pii-bíiea e pds partidos. -Sfimos m fator éo Govêrro autônomo edo «uiritrir. nacfonit paro os residentes di Copifat necãBnal" —diUo o plataforma republicana. — "Somos a /ator da autonomiaimediata e do reorrsenfaedo neeionef. em ultime termo, para •

bunal Superior Floral, tribuna' Suoetio, „•„ Tmb.n.M „,*« ,, ^^^ que „ „,.,„,„, SipaTto. cidadãos domfSos e«»roíí!ie do díreifo do tvtrãno. fere o principio repubUcent edemocré"** o /andamenfo do aosta regime e por i*?o mesmariiíc«!4»mcs çue. »n ir.ee tos t <• «To «rf. ?I? to Lei Magna nit• -¦--— , - —• 'fos *;a Capiteifie Retranca. Coit relação ao Poder Judiciário surgirão as mais•eras e vrcmrmtt auatoes.como o« de competência e do pro-cesto se» eewo*. .Vo 'ocanfe ec-s o>eSos do\ tltertos Ministé-rio, á« avtarqvief e *>» entidades diretamente tvbordfredat e»Preüdenfe da Renib'írc. fmpoe-se irnic descerstranjecío adn'-

t adm-sir-et a 'mendo eoistinettmol objetivando tmntútír- imdireito. BrajSfie. et.- «ri e portentoso Cioital de uma d»rr-tere* .Medes do .Vtrifn tftr». nio poderá (re*!'omer-s» na-me tni>. rarefata da Democracia.

o deputado federal Rubens Be-rardo; o professor José Antunesrios Santos; presidente da Cà-nisrà local: o m«Jor M Justo,representante do comando daEscola de Especialização da Ae-rnnáulica: o promotor BermireDmamarco Pilho: sr. AndréBroco Filho; professor Ernestoquiss?lt, presidente da Cai-a deCultura, promotora do ato; emembros da comissão de recep-ção. srs. José. Pereira Eboli, Be-chara Calil; Otávio Olinda e Jo-sé Augutto Vieiifl. entre outros.

VIVER COM MODÉSTIAA assistência acompanhou com

vivo interesse a» palavra* dodeputado José Maria Allcmim e,por vários vèze6, interrompeu oconferencista para aplaudi-lo.

Calou profundamente em to-dos a «íirmativi do professor Al.):m.m de que "a inflação é oma nr mal da atualidade, O Bra-sil se encontra no processo in-'iacionário devido sua sede deproires>o. procesro que atime oslsrès provocando désarrinjo deardem doméstica"."Estamos numa crise que pre-cisa ser detida, porém, não es-Mmos encontrando a< meios mal»adeq-arios de fazé-lo. pois. nãopodemos deter os preços do ar-ro7. do milho, do feiláo, da car-ne. do leite, do açúcar e outrosprodutos se não determos ospreço» de tudo aquilo que o pro-dutor rural use no eeu trabalho-Não se pode deter os preços deunj em detrimento de outros".

Nesta iltura. o sr. Jo»* MariaAllcmim frisou a necessidade dascfmoanhs-s e:bnôm'ca*nerte msis•Jus'adas a redu-rirem desnews.*ui?rfl' ns: "dnvmo.* iprendern viver com rnaU modéstls. red".zindo o« ea«'os. Na Europa, ne-nhnma f-imilla to permite ao lu-•o de aastir uma unira fnlr>> dep?P'l. sem necessidade No Bra-si. o primeiro pensamento aevolti par» «pirtemento e auto-morei*. Cuidamos do consumo •não da produção com a devidaatenção. Por i«»o. paternos o tri-bufo de vivermos espottoe ao•aroceaso 'nr^tionario eonran-te- Proeer» étle. oyf pode noslevar à pobr»ra- a .-ROA ECONOMIA NO» DA'

TBANqFILTOAOE"Em seguida, o dep*uido minei-

ro exaltou a iniciativi ria Catad» Cultur-* de Gnafattnguetá. pe-Ia promoeão do ato. eoncitando-esa multiflicirem •• palenras as-hre prc*>ma.t da naelo » fm de¦r ciirns'»» a edueacão da brasj-S»irt>. pois o atml processo inla-r'*»n*r.o em qne noa etteentnmnaé perltosc- Observo-o sob tre»

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WÊmMiÊÊÊÊÈ

O Grd-Daoue ijerrfelro de Itixtmburqo. conde Jean te Clairvaux. e sua mulher. «Jotcpntne Çharlotte, imã do rei Bautío-n. da Bélgica, compareceram ontem a uma r«'Pt"Jlhes foi oferecida. Sua visita ao Brasil é feita em caráter particular, mas o canl «

um extenso programa social, que constará de uma série de visitas e recevfW-

aspectos: 1.) — Pode levar-no* auma situação de intranqüilidade'Ccial; 2-i — Ape*ir de algunsverem nesses processos apem-ccmequéncias provenientes doprogresso. * também forma opoa-.t». pode tornar*«> obniculos ga-nhando forma de amortecimentoao progresso: 3) — A infiaçãoprovoca crises e traz ambientepara aa lutai politicaa".

Nesta altura lembrou do de-•espero que etiaet provocam e ouelerarsm a mocidade da Alemã-nha ao desespero. "Se o Braainão esta disposto ao sacrifíciodeve viver com modesiU r ia».-te. sem deixir O conforto que fa-mfliu de alcance aociil neceart-tam"

Concluindo s-jas pai>-.nr 0 »rJcse Marii ADonim frjou oae"a boa econo<al:a e aquela qw«*•* dátranejuilidad*: coe nesdà progresso, traaenào-no* uns-aide poütica. econômica e era.-ri» Altan.mAo finai da confertecii, filou

o presidente da Casa da Cultu-ra. profescor Ernesto Quissak.que agradeceu «o atendimento doconvir pelo deputado José Ma-tia Alklmtn.

LIDER NA CÂMARABELO HORIZONTE, 6 (Mexi-ii omli — Reunida ontem em

Palácio com o governador BtasForte». • bancada federal doPSD mineiro elegeu pira «eu It-

fio maicado a sUi _C.imara por ep--óa.« sstu conur.do c dirtU *justificaram o luwr _que que ocup* as a*tlca tio paü-

Não pocci.» •« ¦*'escolha d* represeB*»»»-,dista. Encerra » ewt»*. <cado prócrr fB^^fitos que desde togo «S I- io." qut nesuv -- _3lder na Câmara doa Deputado», usados: hoav-na;-'-..-...

o ar. José Maria Alkmim. faien- Uestacads vida l»*»*^ido-o por unanimidade de votos-

A escolhi dos parlamentarespe«.«ed:stas encontrou oe lmedit-to a melhor repercuasio em to.•o» os círculos majoritários, emvista de reunir o ex-miniítro daf-azenda :rr«us*ve.s o Já noto-r.as q-j-rl caces para bem cond.--7ir a representação d» Minai noCengre/so. Trbuno dos maii brt.Uian-.cs. hfb:I nas arttcuUçorsrariamentartí. possui o »r. A3-Kx.rr todas a» credencjús ine-r^n-es a um verdjdeiro 'Jd*T e

a um condutor de bancada, :en-

miUes tacada\niuda para «lésies colctuc- * *^,kmente inequívoco c-leciitia totel^eJCJfJu,,,.«•-si prsseá.-:* w_ .-co'.ha do sr JcE **S i,-c.xa cr eoaiW»r«t;ni Pi-^^V^:rtuu- uma »u^^çic publ.ru * s» ffC,- todCS C5 ie-C^ '¦

chamario a :n",'!r«i«>Xixo o-J «»a*2?J»5!f-rir o ««1 B*aS2fí'una itttáiao ***«*"

s^s^~.i*-~'i"^?-'*^yw.tiB'"*ys?**f" WnR^aii».^ a i-v--«r^*-».*"«^**'-"¦¦ ' '~ -«r~%-^-«ar-«^*4*°i-t

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pjjlMETRA SEÇAO_ DIÁRIO DA NOITE -- Tírça-felra, 7-4-S9 ;/ PAGINA *

Universidades LibertarãoIndústria Dos "Royalties"

«Somente cm o melhor aproveitamento de nossas rique-naturais o » adestramento em bases cientificas do pessoal,•?. ,istema agora preconhado, através de uma rede nacio-

n íè Institutos, o Brasil poderá atingir o pleno estágio doÜ_nvolvlmento que todos tanto desejam" — disse o mini»-f. riovis Salgado, em pòrt0 Alegre, quando da assinatura1. convênios quo possibilitarão á Universidade do Rl0 Oran-! ta Sul orjranizar dois grandes Institutos Tecnológicos, um5-jlffldô ás pesquisas de Física e outro á Matemática, reequi-««ia Escola d" Engenharia e criar um Centro de Fesqui-

na Faculdade de Ciências Econômicas, acrescentando:_. -Para isto. as Universidades contribuirão em muilo,

„ "jntfitiiídin

da formação de elementos capazes de desço-í,ír novos processos de fabricação de vários produtos, ofere-

niio á Indústria nacional novos horisoptes, libertando aHc.e. enoimes sobrecargas acarretadas pelo pagamento de'' .altjt<" ano após ano, O esforço do governo se tradua«.esperança de que a nossa Juventude, que e bem dotada.¦ilmulada pel« 1uc ** está 'aiendO' apresente dentro de pou-

c, tempo' «" «ultados esperados".

| MILHÕES PARA PESQUISANos convênios firmados pelo

ministro de Educação c Cultu-SnacapitU gaúcha, os doisnovos Institutos receberão 50milhões de cruzeiros para aS_ criação e mais 5 milliôft'

a a Escola tlc Engenhariafldouirir equipamentos moder-n0S para novas pesquisas nowreno tecnológico, e 3 milhõesura a constituição de um cen-tro de pe«l!,isns lla Paouidad?de Ciências Econômicas.

Pura o funcionamento ddstes

Fez Grande Sucesso a ModeloPaulista na Terra do Cinema

Institutos, os convênios autori-zam a, contratação de mestresnacionais . e estrangeiros degrande nomeada, obrigam opessoal docente a funcionar emtempo integral e aos discentesa assistirem todas as atividadesdidáticas programadas pelasdiversas entidades Também aEscola de Engenharip Industrio,da cidade do Rio Grande, re-cebeu 8 milhões de cruzeiros,ainda por intermédio da COSTJ.PI;

contentando-st apenas comboas noticias.LÍBANO

— Náo são pouoos os libaneses que nutrem grande desejo devir para o Brasil. Cêrea de 200 patrícios imigram, mensalmente,para a Austrália, África Aeid., Venezuela e Canadá, mas o Brasil éansiosamente preferido —> afirmou, ontem, á nossa reportagem,o jovem libanês Atta Wdlh. ao desembarcar do "Conte Grande",aposo desembaraço do grande transatlântico italiano, que chegoude Gênova.

O professor de filosofia Antônio Jabbour confirmou essa de-clsraçio do jovem, acrescentando que, evidentemente, muitos nãopoderão vir, mas, em todo n Líbano, há uma grande simpatia pe-Io nosso pais.

CINEASTAS ORIENTAISCom volumosa bagagem clne-

matograíica, chegaram os produ-tores Elias Bargini Antolne AbiNader, acompanhados pelo can-tor Elias Abu RJeilli. de grandefama em sua pátria.'¦ Os cineastas pretendem exir.itvárias películas libanesas nestacapital e cm S Paulo encarre-^ando-se Elias Abu de apresen-tar canções típicas de sua ter-ra natal. Estudarão a possibili-'dade de ser rodado, aqui um fil-me de longa metragem com ar-tistas libaneses e brasileiros- Ahistória será de um libanês imi-grante que chega ao nosso paispara tentar a fortuna e que vi-ve sempre com saudades da pá-tria distante. Melhora, após umalute incessante, casa-se e, de-pois, abandona a idéia, de voltar,

NAO INGRESSARANA RAU

Antes de deixarmos o "ConteGrande", Atta Wdih ainda nosfalou. Disse que lutou muitocontra os partidários de Nasser.Afirmou, depois, estar plenamen-te convencido de que o atual go-vérno libanês (general Sckebb»nfto permitira o ingresso daque-le pais na RAU.

PATOLOG1STA REGRESSATambém viajou pelo "Conte

Grande" o dr Domingos de Pau-Ia. conhecido médico patologistaque esteve durante um nno naAlemanha, especialisando-se. Fre-qüéntòu; em Dusseldorf, <t ma'S

MINISTRO RECEBEU DIPLOMADOUTOR HONORIS CAUSA: RGS

.Entre as diversas homenagens que o ministro Clovis Salgadorcebeu na cidade de Porto Alegre, e de maior expressão, foi a»concessão do titulo de doutor "honorls causa" que lhe foi ou-orçada pela unanimidade dos integrantes do Egrégio Conselhoffilrérsltáriò da Universidade do Rio Grande do Sul. A entregai diploma foi .-felivada em uma assembléia universitária, quefve a presidência do magnífico Eliseu Paglioli e, os diretores deidas as Escolas Superiores de Porto Alegre, Pelotas, Santa Maria eâo Leopoldo. A maior surpresa para o titular da Educação foi aarinliosa recepção prestada á sua pessoa e á de sua esposa, sra..Ia Salgado, pelos governos Estadual e Municipal, o Poder Legis-ativo, chefes militares, reitores das Universidades e mais de qna-rucentos estudantes das Escolas de Engenharia, Medicina, Arqui-etora. Enfermagem e Serviço Social. .

Logo após sua chegada ao aeroporto Salgado Filho, da capitalaúcha- o ministro Clovis Salgado passou em revista um contln-ente tia Brigada Militar do Estado, em companhia do deputadolomingns Spolidoro. governador em exercido do Rio Grande doiiil. Encontraram-se, também, no aeroporto. 0s srs. Tristão Sucu-lira Viana, prefeito de Porto Alegre; José Mariano de Freitas!tck' l'eri Pinto Diniz, José Lamaison Pôrtn, respectivamente, se-etário, de Educação, Administração e da Saúde; os magníficoseitorrs Ellicii Paglioli e irmão José Otão, das Universidades doIn Grande do Sul e Católica de Porto Alegre, chefes militares do«irrito e Aeronáutica, além de grande massa popular. Váriassmenagem foram tributarias na mesma oportunidade á sra. Lia«Irado, pelai damas gaúchas e as universitárias.

ENTREGA DO TITULOA solenidacie do entrega do ti-

lio de doutor "honorls causa''ministro Clovis Salgado foi

itl ao sftlfio de atos da Reito-i, tom a presença de cerca de.1 pessoas. Coube ao Magníficofitor efetuar a entrega da ma-m honraria oferecida pelanjMdede, pronunciando asgüíntes palavra?:

"Quis o Egrégio Conselho Uni-versitário, pela unanimidade deseus membros — tendo em vis-ta a magnífica obra educacional,cientifica e magist?rlal realiza-d*, por V. Excia. o que se reflc-te vivamente em todos os qua~drantes do território nacional -que lhe fosse outorgado o titulode Doutor Honorls Causa. p«la

Universidade do Rio Grande do

Wo Sindical

IEM0RÍAL DE COMERCIAMOSEDE MELHOR FISCALIZAÇÃO0 ir. Ângelo Parmlglanni, praiidenta da Confederação Nacional dos

[nbilhadores no Comércio, entregou ao ministro Fernando Nobre-i, um memorial encarecendo previdências para a melhor flscaliia-

i dn leis de proteção ao trabalho em numerosos municípios, ondeundo alega o referido documento, não existem agentes fiscais doT.I.C.

Sugerem os eomerclários, que onda não existiram funcionáriosMinistério do Trabalho, deva o Governo promover delegação da

itrii aos dirigentes sindicais, para que estai verifiquem o cum-Intento da legislação trabalhista, aliás, de acordo com a própriainstituição Federal

Revela, ainda, o memorial dos comarciáries que o número detlimaeóes e denúncias pelo desrespeito ás leis trabalhistas no Inte-" 'o Pais é Incalculável, devendo o ministro Fernando Nóbregawtiever um estudo nessa sentido,MARÍTIMOS Os dirigentes

sindicatos vinculados á Fe-Mção Nacional tios Marítimos.j«>nh5.

"taião participando dalfKào para a nova diretoria~W»1« entidade u> aráu supe-w. Concorrem á presidênciat Merscao dos Marítimos, osMttíUte Alvarez e Gaio Tau-rargo, respectivamente.MCTOHISTAP _ Terminará,

jjft o pleito eleitoral que se«alça no Sindicato dos Con-mnt de Veículos AutônomosJ "'O d0 Janeiro, para a es-(h_T reU! novos diretorei.cWRls Considerando quetMJlsl ocôrdo salarial com a

PI terminará no próximo dl»•a,M ;r,ab9;n!,dorcs daquela em-W !> e^tín se movimentan-

Jara conseguir novos venci-

sT^^WSPIIIiHíIIIX _EW*_HlÍ»ÍlI >*!*'' MMrtnMR ^^

L «wo», a—,m. Cmt^ma, u\*

PRECISA DE VERBA'**» CONSTRUIR CASAS<*£**%if> ° Plano de cons-íaSí^H :rsi^ncias para os*ffl_^ n0 «f ano,» C_.•__»">»« <la Fundação»Ç»ttPopular sr Marcial do

T- ,. Ttn°;0'J' 0n,Cm "•-ftmXS r,J™ndo *«>««»

,,;„?" »« Casa PopularHttss d2 JS pedu,os ' »*ítaLnT, v4r-°-- municípiosU Si P™ dc obter ver-» pSriSÍ- d0 Txmrio Onico

i S_hi ldi' da üniâ0 coniír2_ 6\ v« íae a FCPI ,.._-! thtr re-ur.o« nor par-0»h_ au«»^n:as. ' P

i.-.-r":" on Trabalho, sr.Wa-vl-SoVí?a. anos ouvir a

^_l ^o ?ui>«rintendenter-x.-~. j,. VarciaI Io La».^toV^L. rJem !s<* do5^% *J ?'<»?« »>». p^j. * P-snoaeáo da

* «MM WíHIbT"tROMlGU"""•^«-D.11,

» titrai.

mentos.' Segundo memorial en-viado a Light, os oarrls queremaumento nas seguintes bases:cinco mil cruzeiro* tixos paraos salários até Ctrf 10.000,00;para os vencimentos de dez milcruzeiros em diante, um aumen-to de 50"'ri um mês de saláriocomo abono de Natal e uma«ratificação de cem cruzeiros,por ano de serviço. Apuramosque os empregadores de--.se setorestão dispostos a atender as rei-víndícações salariais dos seusoperários, desde que sejam ma-joradas ai tarifas dos telefones,do gás, da energia elétrica e aspassagens dos bondes.

CORRESPONDÊNCIA — Todacorrespondência paro "VidaSindical" deve ser dirigida aCosta Araújo — Redação doDIÁRIO DA NOITE — Rua Sa-cadura Cabral, 103 — 3.° andar— Telefone: 43-7624.

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Sul. A Justiça e a oportunidadedessa resoluçío são realçadas pe'Io aplauso c a solidariedade es-pontanea e jubilosa dos corposdocente e discente da Univcrsi-dade- Obediente á determinaçãoestatutária, que confere ao Rei-tor a grande honra d? procederá entrega de títulos honoríficosconcedidos pelo Conselho Uni-versitário, e perante esta Augus-ta Assembléia, outorgo á perso-nalidade eminente de Clovis Sal-gado o titulo de Doutor HonortsCausa. Soube V. Excia, com díç-nidade e singular devoç&o, darrelevo â sua ação construtiva, es-sencialmente cientifica e cultu-ral. que o situa como autenticobenemérito na sua dupla perso-nalidade de professor a HomemPúblico. Receba- Senhor Minls-tro, a homenagem dos Professo-res c dos Estudantos do RioGrande, que aplaudem a obrainteligente e patriótica de V.Excia".

Justificando as razões que Ji-taram a concessão do titulo óedoutor "honoris causa" ao mi-nistro Clovis Salgado, o reitorElizeu Paglioli enumerou as «-guintes:

"A sua-luta sem desfaleclinen-to e em bases fecundas, paru queo ensino evolva da rotina e dairrealidade para lançar-se sobnovos métodos pedagógicos, mo-demos e renovadores, vem co-lhendo os mais promissores re-sultados. Exemplo dessa ossertl-va. é o novo projeto de Diretri-zcs e Bases da Educação Nacio-nal, que será em breve apresen-tado ao Congresso e que deverásubstituir o projeto que lá exla-te desde 1943.

— Teses como a da descentra-lização do ensino, da autonomiauniversitária, em bases que res-guardam as mais altos interessesda unidade nacional, estão con-sagrados no projeto, que há demerecer, por certo, o aplauso e acolaboração construtiva de to-dos os que acompanhom o pro-blema- Dotando as Unlvcrslda-des dos recursos necessários áobtenção de moderna aparelha-gem, incentivando a pesquisa,fornecendo meios para a forma-çào de equipes especiali&iías dípesquisadores e montando labo-ratôrios e bibliotecas, V. Em!s.vem dando valioso estimulo edecidido apoio ao desenvolvi—.en-to da investigação cientifica noPais. Graças á iniciativa de V.Excia. e ao apoio que prestou aoproblema de formação de Geolo-gos, pôde a Universidade ftserfuncionar em março de 19S7. ocurso de geólogos que vem obe-decendo o plano nacional, de «1-to sentido para o desenvolvi-mento econômico, do Brasil, dan-do <-nse.1o — através da prepa-ração cspeclali—da e efetiva deGeólogos — a que a indú?tr'amineral se desenvolva e seja pfl"-cela ponderável da produção na-clonal".

"0 poder da palavra"

Uma conferência de Pere.grino Júnior no PEN

O PEN Clube do Brasil Inicia,na tarde de terça-feira, dia 14,ao suas conferências semanais:falará o acadêmico e professorPeregrino Júnior, em torno de "OPoder da Palavra", abordandoo Importante assunto sob «¦ângulos psicológicos, social e es-tético. Da própria conferência,decorrerá a tese do Importantepapel social do escritor.

O acadêmico Magalhães Ju-nior. do Conselho da Presidênciado PEN. presidirá à conferência,que começará áe 11 horas emponto."A LITF.HAiTR.% A SEKVIÇO

DA SOCIOLOGIA"Um curso de conferências ae

PEN. este mvs.A literatura de ficção, especial-

mente o romance e o teatro, vêmsendo considerada elemento aub-sidlário dos mais importantes nosestudos sociais, pela eontribuiçioviva que oferece do fato aocialaon sociólogos. Em torno dessasignificativa contribuição, o PENClube do Brasil promove umpequeno curso de conferências, aterem lugar noa dias 33. 94 e 31do corrente mês. a cargo do pro-fessor Marcos Almir Madeira, oacadêmico R. Magalhftes Júniore o ministro cândido Mota Pilho.que abordarão respectivamente."literatura e sociologia'", -teats»e sociologia" f "romance e aocio-logja*.

Estão abertas, na »ede do PB»• lav. Nilo Peçanha. 36 — 13° an-j dar>. dáríameníe. das 15 às M. horas, inícríçõeí grstaitas para o1 curso, tendo direito a certificadoj es que compareeerem «a tria au-

Ias-conferências.

importante clinico patologista daEuropa.

MENSAGEM DO MÉXICOO luxuoso "Argentina" trouxe

entre seus passageiros, o dipio-mata Antônio Gomez Robl-Jdc,novo embaixador do México emnosío pais.

Falando ao DIÁRIO DA NOI-TE, disse que já conhece o Brasíl, pois aqui esteve, há dois «nos.integrando a Comissão JuridicnInternacional, ocasião em quofez excelentes amigos.

Acrescentou que, ao apresen-tar suas credenciais ao preslden-te da República, fará entrega,igualmente, de carinhos:., mensa-gem de afeto e estima do presi-dente Lopez Mateos ao povo bra-sileiro.

Disse que a OPA é uma Inicia-tiva digna aos maiores elogios.e tem merecido o apoio e sim-pfttia do pove e governo mexi-canos- Se por ventura. Houve' ai-guma divergência, esta foi ape-nas de orderr, processual, nãotendo nenhuma importância.FEZ O CURSO DE MODELO

Também foi passaeeira do con-fortávíl barco da Frota dr. BoaVísinhança, ?. arte. Vitória Sllvn,que regressou de Nova York iii-

BiBílS WÊ üü I_alSÍ^S ^Hl __-_______! ¦B R&iilli IPi ír r I__rfü^__i ¦¦_ ^,'.'?__ ¦

í^^^^^^s ___________i^^^___HWÈm WÈÈÈÊÈ \WL '&¦* I^¦^P-w ^^^^™^ Hi^^_i mmíWÀ:V.:^-'4:£ 'tmMmÊím m -¦¦'¦¦"¦'> __¦ mWÊmSSÊMM mm "- ^', iPl__9t__ ÉH WWm::&ÊÊ® _hMh_IH1_IHÍ

• *S:i>f^>v.. ¦>.*:.•. Í_K^^S_H __>_^_^'^H_____B^fi_a ____¦¦'::wwto"ss.;i?,'? ^hhhíSu ______HHHh8__I __V. «w.-ríw:'.'\\••:::¦.-.«•:•>.¦>::>&}\y.,-: ¦••/:w+i.yiwyíBapswqiwpiPBliB^WWW^-*»^^.*.*-.'--• •:¦: .«¦>:-/>x«Wry?wi_^^ww»__ww<w«^~â«a_B5Wi^__^wpw^^___^^____w

MODELO VAI SER "ESTRELA" — Burl Ives. jnmoso ator de Hollywood, pnsa. ruma recepção, entreVitória Silva (ó esouerda) e Jacqueline Burr, Miss França 1955. Vitória, linda modelo paulista, con»

vidada para o cineme norte-americano, voltará aos EE. UU. dentro de dois meses

de esteve cerca de um ano. fa-zendò um curso de modelo :.aacademia House of Charin. Dia-se-nos que. n-:sa.i. academia, for-niam-se os trais famosos moae-los norte-americanos e algunseuropeus. Durante os oito meseatle duração oficial do curso, te-vc oportunidade de conlvcer as!mais ilustres damas da socieda- |do novaioroíiiriã, clientes da. ftca-i

demia nas secçôes de maquila-gem e ginástica para embeleza-m-snto da plástica.

Como modelo teve oportunida-de de posar para o famoso fo-tografo Peter Gontend. de LosAngeles, e foi convidada paraoart'cipar do filme "Holidayfor Lovers" 'Feriado para na-mora-.iosi. da 20." Century. náotendo aceito por Já tor marcado

o seu regresso ao Brasil, devi-do a seus afazeres na PftulioeisLpara onde seguiu pelo "liner"ianque.

Ao despedir-se, declarou que.possivelmeme, dentro de dois me-ses, estará livre de compromissose poderá regressar aos Estado»Unidos, onde espera examinaralguns convites que lhe foram idirigidos.

IR ':1^?_*»«-. 1} [<jj&**^*'- ™\ A».^ „„J#M»"~~

A decisão foi sábado — mas hoje, no

fmmW,

mm Você já encontra detalhada reportagem:

EMPATE DE GIGANTESEsta reportagem deve-se à fibra de uma "afinada" equipe de jornalistasesportivos: Luiz Carlos Barreto, George Torok, Mário de Moraes e Ar-mando Nogueira. Eles "vivem" tôdas as emoções do esporte — e sabemretratá-las como ninguém, em suas fotos e relatos. Veja a excepcionalcobertura que realizaram. Viva com eles os momentos decisivos da par-tida final do Campeonato Sul-Americano.

índios: estamos às vésperasda invasão...Você já viu um índio de perto? Já admirou a be-leza de suas danças, a força e a agilidade de suaslutas corpo-a-corpo? "O Cruzeiro" lhe diz o queserá o I Festival Nacional do Índio, no Rio e emSão Paulo.

Uma cidade reza por uma jovemO mistério que envolve a estudante morta-viva. Atragédia da infeliz mocinha aflige e comove háoito mesea uma cidade inteira.

Da família de Sta. Joana D'Are:menina pobre no RioA história de uma menina pobre, que "O Cruzeiro"descobre num subúrbio carioca. Descendente dafamília de Sta. Joana D'Are, vai receber uma he-rança de seu avô — uma daa glórias da literaturauniversal.

Esto semana, onde quer que voei vá, ouvhi alçuêm te-mentantio os jatos importantes... os assuntos tmocio-nontes focalizados nestt numere dt "O Çrueetro'. Seja

dos primeiros a ver!

S*^£*f*jjrm&smj[^ £_-^•_^'^'_x'-^^v^'.y^:^:<.:^.,^jajg>^,^v.'^tfj¦ WtatWH s_» a-,,, _ ¦ ft_.i__^____i

iâ*0lpm!wwwi***w,i!*w*r***?

PAGINA • DIÁRIO DA NOITE — rêrç«-1feírm *-*-»> FHIMLIHA^m

EM GRANDE FESTA 0 FLAMENGOAPRESENTOU A SUA CANDIDATA

Dizendo que "este ano, sim,o Flamengo vai para cabeça", o=:. Eduardo Figueiredo, que,com o sr. José Maria Oaquiai.z-x-yrjr.ee pelo departamento so-ciai do "mais querido", apre-sentou aos sócios e á imprensaa bela Der.ise Rocha de Aünei-da, Mi-- Flamengo 1959, numalesta que contou com a presen-ça do quase totalidade do çua-

——=^gg.— 1..

Programaçãoda RádioTamoioHOJ e

l?irt _ Minha M.nlca. |»i Iívoi1245 — Ritmos 4» Grande Hotel13'i>f, _ Reriita Sort»-Amtrlcsnal?,.-jn - Seleção Popularl-íJS — Melodia da Tírde14,00 — Musicai na Berlinda15,00 — TesoüTO das tntllbai15^0 — Cançáo » Boinaae*U.00 — Dlieoi na VitrineKjK — Cançõej Liselítiít.yi — Cirandinh»MM — Diüraçio Musical n' 219,00 _ golo» MaraTilhoi»!1S.2.5 — Flash MnilcaJ1^.30 — AténcU Nacional20.no — Muiical O CniMittZ«3h — Música <e Boite20.JS — Encontro Mutical21.00 - Seleç/jev da GüllZ\?h — Encontro Mostrai21.30 — InterpreUçries Brasileira!':'...ií _ Koridadr Muiícal•22.00 — Bítmos de Camer»22J0 — Promenadeti-55 - Barzinho da Solte23.00 — Distração Musical n* 3

0,00 - Serenata Moderna0,30 — Ritmos i Meia I.011.O0 — Encerramento.

dro social rubro-negro. Cosso :a faixa encomendada não ficoupronta, Denise só será "ecfal-xada" no més de maio, mas nân |deixou de coroar a Rainha do jVcráo, Lúcia Machado, que re- jcebeu homenagens juntamente Icom ai prince>as, Nadja liaria iSilva Gronso, Maria de Jesu.- !Corrêa e Marquidia Doría Nu- jn*s. da diretoria do Flamengo.

Misa Flamengo, que ío: â. fes- :ia acompanhada fie eeus pais • jdo seu namorado Edson, traja- |vs elegante raoáéio de liaiia jmoderna, confeccionado em se- jda azai. Féz um pequeno di»- -J

curso, dizendo que sempre ío:"Flamengo doente" e desfilou,;sesdo, nai duas oportunidades.bastante aplaudida.MODELO PROFISSIONAL NA O

PODE SER-MISSA Comissão Centra! do Con-

curso Miss Brasil, tendo tm "-*-ta queixas e reclamações íUrgí-das co ano patsado cora reia-çSo às candidates qu*. eram mo-déios profissionais, com o quelevavam grande vantagem nasua apresentação sobre as de-mais concorrentes, resolveu oueeste ano não poderão disputaro título de Mi:s Distrito Fe-

Cursos de Revisão Nas Escolasde Agronomia e de VeterináriaEstará funcionando, ainda este.

més, na Universidade Rural, um.Curso cie Revisão destinado a \preparação doi candidatos aos iconcurso de habilitação às Es- ícolas de Agronomia e Veterinária 1

curío funcionará at* dezsm-;bro. !

Cs interessados deverão fazer jseus pedidos de matricula no Ser-viço Escolar da t;niveríidade éapresentar certificado de con-1ciusâo de qualquer curso do se-;gundo ciclo de enf.íno médio, bem 'como prova ce identidade, de ;idoneidade, de vac-inação anti- !varioiica e de que está em dia>,com as obrigações militares. |

A matricula será limitada ajoitenta aluar*, devendo proce- \ecr-se a exame de seleção caso;o número de candidatos ultra?1pass.e aquele limite.

Os alunos matriculados terão•alojamento gratuito, nas pre-;prias dependências da Universi-'

dade Rural, no Km 47. da antiga!! estrada Rio-São Pauio, correndo |

por sua conta as despesas da-= re-feições na case do cus-o daCoopera-iva

As inscrições estarão abertasdurante dez dia; após a publi-cação das lartruçóes aprovadaspelo ministro da Agricultura, no"Diário Oficiai'*

DIA 10: NAT KING COLEVAI DESCER NO GALEÃO

Pelo vôo n.c 201 da Pan Ame-rícan World Airways, chegará aesta capital na p.-ó.xima .'.e>:ta-ieira, dia 10 o cantor norte-americano Nat Kinz Colí, çuedesembarcará no Aeroporto Na-cional do Galeão. ás 13 horas.

O popular artista "colored"apresentar-se-á no Goiden Roomdo Copacabana Palace e. pos-teriorraente. na segunda quinze-na deste més na TV-TUPI, Ca-nal C.

deral e Miss Brasil as preten-dentes que exercerem a profis-são cU modelo.

Tratando-se de uai concursoem que as candidata» competemcom os ssus predicados naturaisde òeiezs. graça e elegância. „e-ria desvar.tsjoso para elasdisputai o título com jovensq-je aqu*'?s atr.ot-ros. screscer.-tam a prátea de desfile públi-coí óe modas ou de outra na-tureza.

PROGR.4>L\ NA TV:DOIS POR SEMANA

Da próxima semana em d.an-te, a Televisão Tupi passará atransmitir doi; programa* dedivulgação do Concurso MiíBrasil, com notícias e entrevi»-;as com as candidatas ao titulode Miss Distrito Federai. As-sim, é que ás segundat-íeiras,a partir de 18.45 horas, o !o-cutor H::ton Gomes estará apre-sentando 0 programa co sensa-

5 Ofâl ceríanjé promtrtdo pelos"Diários Associados", prosse-guindo normalmente o programadas .-extas-ieiras. ás 18 noras.

No próximo programa 'sexta-feira, a entrevistada será MissRiachuelo, senhorita Niide Vai-concelos.

BÒLÊT2H DO CONCl"RSO1) O Concurso M:ss Brasil

contará este ano com mais umacandidata: Miss Bra.ília, queserá escolhida dentre em breve.

2) Miss Vila Isabel surgiráaté o fim do més segundo nosdeclararam os srs Oswaltío Car-tíoso Guimarães 'presidentei eOto Gonçalve- 'diretor social).Há grsnd» snirraçSo no clubeque d^J uma da; mais bela;c.?nriina''j5 no ano pasmado: Ne:-de Toscanp.

3' A festa da apresentaçãoo':c:í1 de Miss Riachuelo s^ridia 13 e de Miss Faculdade Na-cior.al de Filosofia, dia 25 6eabril.

^Ht':d^^B^^^kL^^a^1(^eBaaaaaaaaB w\wfc^^^9&&/^****?*Êi9!mft' " i^^MaaaaaaK^aaaaaeam eaaaaa! LeBeBat

IR aleaS-i %^ ^ Bafe. **&$' "CV ¦ ^H

Hííft '" * ^j5* ^twWmrii^mÊ WtW- ':^aaaaar I

WmgKg^~:;h^E--'?y&gm

Maria àa Conceiçác oure entusiasmada c programe escolhido Angela Maria soritkar.iou c "Super-Srcr.ivara ela tiver a "Cinúerela" tcr.do "Peniaco em ti"

CONHECERÁ FORTALEZA ÂCINDERELA DO "SUPER-SHOUr-

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hok ürâ^r\MJ!T\r.r"'

E S KYE {PflBA TOOQSI

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MYLENE DEMONGA MAI0K Sí!i2A(tò 9Ú ClNCMa fMKíÉÇ /

HCNS1VIDAL • DARRY GOWL ¦iCtir-tíàX<hmUui\

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mmm^m

A equipe de produtsrei da Televisão Tupi responsivel pela"Super-Show", programa oue * apresentado Iodas ai segundas-feiras, is 20,35 horas, lavrou um tento na noite de ontem, qur 1 ofti desfilar ante as câmeras uma seqüência magnífica de vozes,coreografia, reportagens, humorismo t a apresentação do jé vito-rioso quadro -Cinderela". Onfem os telespectadores do Canal éouviram e assistiram Angela Maria, Agostinho dos Santos, JorgeGoulart. Nora Ney e Ivon Cury. David Nasser e o Conde Mlrko,o vlajor solitário, foram outras figuras apresentadas, aquela inau»gurando uma nova seção no "Super-Show", onde fará explodir aaverdades que o tornaram -o mais combatido reportar sul-amtri-cano".

Quanto à "Cinderela", Yoland*. da Fonseca, a homenageada dastmana passada, ainda radiante com os momentos felius que pas-sou coma a "Princesa dos Sete Dias", fez a entrega do sapatinhooc ouro > senhorita Maria da Conceição Rlvsllo, da Imperatrizdás Sedas", escolhida para viver a -Cinderela'' da semana emcurso. 0'

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1'niirrvj Na|«-| C3 — Kr^rrras 1rlr[,^,c j" - IH7II"ir irral dr MtlHKTO HVTIllis

TEilTRO DO RIO2.a WlS

DESUCESSO!

fte CLAIDI: MAC. •\ COMEDIA MAIS AU.ORE DO ASCOOIS ANOS DE SUCEHSO EM PAR tf-

HOJE. AS 31 HORASVESPERAIS Aí y-TEltillS (PREÇOS REDUZIDOS AS 16 HSAOS DOMISOOs. A3 >'. HS - AOS SÁBADOS, tr }« I ii H-TEATRO SA« JORGF. - Calei*. SM - Trlelane: 4J-HM

iRntr» 'jir»o do Machaúo t Praça Joae de A!*ncart

-A MAIOK ALEGRIA"Yolanda da Fon.eca. secreta?

ria de -A Exposiçío Modas",çue viveu a "C^derela" da se-mana passada, declarou ao Dl-ÁRIO DA NOITE:

"Gostei rau::o da experiêr.-cia como "Ciniereia" da TV-Tupi e desejo todas as íeUcida-de3 á Maria da Conceição, mi-nha sucessora, que. como todosviram, é bela e inteligente e es-tá á aitura de uma excelente¦Cinderela". A seguir. Yolandamostrou-se agradecida a todosque ihe proporcionaram os mo-mentor maraviihcsos q-je r.or se-te dias desfrutou. espç-Aúmçnteá Panair do Brasil e á Teievi-são Tupf peia viagem que tezá Buenos Aires, onde assútlu aopncor.tro Brasil x Araen'lr.a.

Que acha você da Arçen-.-ina ? — perguntamos a Voian-da da Foiiscea:

Pais muito !:ndo e hospi-taieiro. Apesar de ter checadoiá em dia de srar.de aaitacãomotivada peios acon-.ec.rr.entospoiiticOi que a imprensa ;á fo-caiizou. nada percebi que pudes-se me preocupar, felizmente.— E o jôso. Yoianda ?

"Magnífico! Nossa .«eleçãoportou-se soberhamen*e, lazendo,no segundo tompo, exibição no-teve!, revelando, ainda, eiogiá-vei disciplina. Mas, embora es-tivesse vivendo um sor.ho des-lumbrante. fiquei triste: é quevi o Brasil marcar o s?-íundogoal e não ser o campeão. Ojuiz Robies parece íer sido ín-fiuenciado pe!o ciamor da ":n-chada" e impediu, dando a par-tida por encerrada qua o tenmde Garrincha tive.-sé validade.O goal era rerto e si-^rif rar.anossa vitória, o juiz estava emBuenos Aires, dai.. .'*.

Finalizando, declarou:"Tive um i:ndo .=onho du-

.-ante sete dias e. como sempreacontece ao despertarmos de umsonho feliz, a minha ;mpressão Baiiia. como Interventor

'até 'Í937 I rc'a rte Salvador, desde ontem à

é de completo encantamento", [quando divergiu da orientação I tftri!p *!sta pf««nndo vôos de re-A NOVA "CINDERELA-

Esla semana "Cinderela" estálendoda Conceiçà

e.5 recepclonda com um coque-tel ás 22,30 hroas. o.'e.-ec:do pelorestaurante "La Tour de Bron-ze", iocaUzaco no Hotc-i Ambas-sador. Findo o coquetel, Mar:ada Conceição íreuiu para o re-cém-inaugu.-aáo Hotel Trccaqe-ro, na avenida Atlântica, queserá o seu "Palácio Encantado".Hoje o programa determina vi-sita a lojas da cidade: sessãoe-pecial cinematográfica com ofilme ^Indiscreta", estre*.ado porGary Grani e Ingrid Bergman:á noiie jantará r.o "Corridinho".restaurante português. Amanhã,depois de visitar novas lojas,comparecerá ao Teatro Mesblapara assütír ">'egó:io de Esta-do", encenado p-^r Tôr.in Car-rep, Paulo Autran e Adolfo Celi.Na qu:nta-feira. assistirá, em?es:So especial, o íllme da War-ner "Sobra Maligna", estreladaper Richard Todd e :Ann Bax-ter. Na sexta-feira irá ã For-• ?.lcr.a. fazendo escala r.o Rpcífe.No domingo '-eçres^ará ao Rio,assistirá 'Panorama Visto daPonte', no teatro Dulçina e. á:;i-.;íe, será homenageada comjantar de de--?ed:da no "LaTour de Bronze" no oua! de-verão comoareces as trfs últi-mas "Cinderelas".

mm-Marina Mareei, a aplaudida bailarina ctiwj ontrvi r.o '

CORRELIGIONÁRIOS DE JURACI MOR RERA3I NUM DESASTRE DE

ENLUTADA A POSSEGOVERNADOR HA

Tomará pos«e, hoje. no governo ; Ituberatuba conduzia proceresoresir-enu S,. M«alh»«-' udenlstas que Iam assistir hoie. :

nKlmlla.4^.;LDm S".U JWè do (abar Juracy Maga- i

Tomará posse, hoje. no governo ; Itube^tubabfíiano, * •" ' —8X-1fundadores déssn partida Te. i ius, . .

em im, o sr. Juraci Màgalhléá I S nlcn tlc Bm'* c Salvamen-\o!la àquele posto, eleito pelo po- to, da 3." Zona Aérea, desta ca-vo, depois de ter governado a ; pitai, um «vião t-0. ca base aó-

ergiu ria orientação ,que vinha sendo seguida pelo sr. I Mnnecimontq no local onde pre-r,6túlio Vargas. ' ; surnivelmente teria caido o PP-

vMa'pel,r^m°Mar^ I , Tentando elege,se em mfoi . n^^nheti^of^-^s

eiçào Rívello. da "Im- ! f"rolado pelai forçai pessedis- dTbüsca resultadosperatriz das Seda ". E' filha do ! 'f..

„ ' níS ,9ú8; .aP3nhan<1<»s»nhor Antônio Rlvello e de do- "indicl.° ° p,sn com dols. ""dida-na Edvlrges Santana. Ao Diá- I tor" ««TOlou-os conquistando orio da Noite d-sse- I pnd('r- no mnmcn!o eni que seu

- -Estou bastante emociona- i .no^ ,RoL<;.!í!'rad?, par? v*M'-*-da Não esperava ser tão feiiz. ^$dapÒUH?õj"Ca

POr "lguns gru'

I-amentavelinente portm. as so.lenidadcs do pn<i«e do governadorhnlino, serão impanadas pelo Ia-mentavel acidente avlátâriò, queon'cm. an cair da noite ocorreu.

uma vez que -.árias de minhascolega» da Imperafr ?. das Sedastém predicado» para viver "C:n-derela". A «nrto visou-me".

VAI A FORTALEZAO grande d:a da "Cinderelat' vitimando alguns chefes políticos

Maria da Conce çío será na pró- I in "«"'"r- pue iriam a Capital.x'ma iexta-fci.-a ouando voará } com " 0,»Jetiv« de prestigiar exa-num possante 'Cnr.vair• da | 'amenle a posse do novo cheleCruzeiro dr> Sul. com destino a i ío Executivo, tm razão disso, oFortaleza, onde. no sábado, será i,r- Jlirad M«g«MM determinouhomenageada com testai , re- ?"e so",.en-e <* «t»s ofiwais se-rrnrf,^ i lam realizados, sem qualquer fe«.' j ta, em respeito à memória doi

| teus correligionários mortos.O DESASTRE

Sabe-se. agora, que open-w tr*<p.vtsageiTÒa s» encontravam abordo do avifio b:-motor. d-> prr-flx-3 PP-DHB. q«« «o exp*od'r noir. tn:re as cidades de Calrj eNüo Pecanhü. no l.nter.or da Ba-

i Sabe-^e, f>mb»ni. oue r> T'---i do aviáo chamava-se AlbertoTostos. e que entic os v\t mis

i encontra-s? o senhor Matiuel Li-'. bano, fazendeiro e ptócer udfüls-| ta no interior da BaHia.

A Bn.v A*rra ri11 Salvador ssn- I1 tiu a "ausene:*" rio avlSo, ás 16 :horas de ontrfn, qjiondo este nfionw-.s s« comunicou com nenhuma

: tõi-ro. nSo tendo emitido qualquer ',

podido de socorre, o que s^ pie-<ume tenha ocorrido em conse-

4 MMquència de uma explosãovisível.

Como até a awnhâ ftnão se conhec:=rr. .\indatodo? das buscas fíetm*ovão T-fi da Bass AérM ivador, aparelho? do í*.ríBuscas e Salvamento (isAérea de.-: a capital sez":r!ra c locsl

O gabinete do MínístfcieÀeronáutice. segundorádio recebido, adianta qajnas três passageirw se «at»vaco a bírdo do aparelho iirado.

K0 $. T- f. 0 M/NICAWIDQ (UHM.Face a licença t^'-***.

ministro Ro-hs La?4í- «-]vocado p3i-i 5i;Si«t:tii>-t Mdo assumüo ontero r^ s'V.Tribunal Federai, o'«ffliWídico Mísquií'1 í« c"*ldo T.-lbu:-.el Federa) d» »

Ontem, primeiro dia da nova"Princesa dos Sete Dias", fo!

M 10» K llBUQURQIlf

Esta Semana Prestes NãoEncontrará Com o Carde

«teaikrn -frl». «a Soclrdarle ri*Seieloeia de Parla

DOENÇAS StIXI AIS DOH(»NCM

•t Reaèfia ta _ Da» n it li I hia, preclpitou-se oo eoio. O apa-fcaeae I reiho que precedia da cidade de

1l')t AS XI HS. — Ql INTA-IEIRA NA VESP.RCDCZIDOS — AR REFRIGERADO

PREÇOS

"PANORAMAVISTO DA PONTE"

*,* Arthar Mlller - Olr A D Aterre«-• MRS DE SITESSO SO RIO —

S PRLMIOS rM SAO PAITOHOJ». A9 n HS - S*-FF.nU. N% TES-

PTRAI- PRIÇOS RERt-ZIDOS

no TEATRO GINÁSTICOAi r.rae» Aranha IS? — Re» : *t-*3ti

Vrm circu'ando. d<'.»d<» domlfi.go ÚKlmo. a mtica ric que Lu.sCarVs Pr»t!es »*t-:ria desejvo eeax-i^tar-v. <;:-.da esta sem-inicom Siü Eminência o Ca-Jril .Dom Jaime CArr.ara, ad:an'»:;do-«e qu» o líder comunista. br-.«:- 'ifiro achar-ío--i propemo s ab-Jursr * filosafa miRlCU t atorn-jr-se oatélico. aposidllco ro-mano.

Sobre o assento pronunc ou-k-onteni. pela iwprenía. o e;rdealdom Jaime CAmare. afirmando

'¦¦nâo ter recebido nenhuma ."c"»!-Çjtjçia do srrtetáno seril doPCB para uma audiência, maldeixando clara que. um T.?on-tro. entre aml>o.«. .«à se veríiwria s«m testuuiuuhas e »m cen-dicôe.* espe-:a:Lv:nias

Conuniofen-i-r.rtt. «ta marhj.com 0$ (an üirnj de Prestes dê-Ka obtendo » Ji.l>rm;são re queo chefe do pcb nâ* «e «icha n»?-ss, capital, e rrais ateoV: q%e sJ

srssflreir-ssatâ .".a »'* rte a 13 ou « C*í:f »»-no entanto. :t* ;o: eou cnnílrnwáo <T-»": a(-náj fóndame.-.to « «w^Sversão do antigo CEsperança

De tudo. PO^t^ílo que se poce cf?-eguj-.te:

I) — pe.o &sx fi!na. nâo naterl *f*£?*Presta * o cardrtj »"se veriflM! lera *< f^2. -Dofflf*»*^;ÍU-Sporta a :-men.**- do *Ao contriric í^wf;

na-la'ro« ^'-f-^~í-'eseiareeer d**^— ^r-uant-c. F3^1'^,^'possui

r.jSísa «-^

*.-- .aj^fi-j

i^^êéà&&^^^*ív^^^^3^&k*^ii

<'I,'";••-o!w;-,"'I' spp^rpf^^ip^^ppfP^ppps^if^,;r ;*"y'?;''"'

* ¦

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qRIMEIHA. SEÇÃO ' DIÁRIO DA NOITE ~ Terça-feira, 7-3M9

to*r Apreensõe '"""" "*"*' '"*****" ' "' ni esjaBAÜaBemessa de Tropas e Armas Bossas Para o Iraque

1 QUai ¦ TI*P| L. toWP* *** ^^-^^^•^^"^rr----***' ^ãiitfÉ

¦',.*. **;

'

1 Recuo na Iniciativa de LigaçõesMais Estreitas Entre OEA e OTAN

ü

.. .sede da União Pan-Amerlcana ein Washington.

WASHINGTON, 7"(De HehrvLaymont da UPI) — Vários em'afitadores latino-americanos in.o.maram, ontem, que os Estado.Jnldos, aparentemente, retirara.!**ua proposta de estabelecer laçosnais estreitos entre a Organiza-ao dos Estados Americano.*-•EA) e a -Organização do Tra-ido do Atlântico Norte, (OTAN i

Os diplomatas "revelaram to!. npressão depois de uma visita

3 45 minutos ao secretário dtestado interinc Christian Herteilurante a qual êste lhes infornou sôbre a reunião do Conselho'a OTAN realizada aqui, ser**"*-a passada. Os diplomatas.oitn

CITADOSdiplomatas citaram •

odos os países da? Américasfestejarão o "Dia Pan-Americano 1»

AJÍ_XGTUN,*.iUSlSr— Trans- estabelecimento, .eni 1890,'da as-', j 14 do abril próximo o sociação das Repúblicas America-

Pan-Americano, qtte marca o nas, que mais tarde «e transfor-

UMENTOU A PRODUÇÃO DEPETRÓLEO NA ARGENTINA

UEXOS AIRES. 7 (FP) — Ajuçío d*- petróleo aumentouroarço tle 1959 de 153.816 me-cúbicos, em relação a março

Í558, anuncia um conumir.ido'Yacimientos Petrolíferos Fis-s", Em março cie 1959 a pi">-[o total de petróleo foi de538 metros cúbicos, pu sejaaumento <?r. 39,4 por cento .am(âo « tnérçò de 1958. Ade-

IM0ÇO GRAUS PARA! COLEGIAIS DE 0S10

SLO - SDN - O nutritivoJço "Oslo'' está agora sendoIda gratuitamente á cerca deM alunos das escolas prima-íe Oslo, ou' seja, a mais tíedo total rie escolares,

mais, a produção para o primeirosemestre atingiu 1.528*.*256 metroscúbicos, ou .um* aumento de' 13por cento sôbrt o primeiro sèmes-tre de 1958, cuja produção foi de.1.148.663, metros Cúbicos. Emmarço dc 1959. quatro poçps l-*?exploração obtiveram a seguinteprodução: Comodoro Rivadavla282.649: Mendoza. 141.131-:- PI*-ta Hulncul, 84.524:- Salta-,* 35-7ÍJ-

Sabe-se que grandes* esforço»foram tcipreendidos pelo presi-dente Arturo Prondizi, desde suaInstalação no poder em t* demaio de 1958, no sentido.de de-«envolver .a exploração, das rique-zas petrolíferas argentiriás.

A Argentina importai cada ano.aproximadamente 300 milhões dedólares ém combustíveis, o querepresenta um, "déficit" em v.ijbalança de. pagamentos. ¦,; *'

'^l£§&.**<& ^É jfV:;" **:iV

KMlLAmmO Di TRÍln¦fflÁVÁi-JA, 7 'UPI) —*..Uín, trem. ¦desciu*rilou ao.-entrarinároípo de Ce.pedes--40''Quilômetros ao "oeste da cidade démaguey 1 '¦ '¦¦';¦ V* * * '•• *¦)A hcomotiva e cinco' vagões tombaram. O acidente inter-npeu o transito de trens pela Unha principal de Havana antiaio durante várias horas, ontem pela manhã,

«COS VOADORES>MII.A0. 7 (OPI) — O dr, Alberto Peregò presidente doníro dp Esuidus de Aviação Eletromagnética, disse que VenusMarte observam a ''.erra. -vPeicgo expressou a crença de que 3.000 discos voadores

(uelfs dois planetas voam, constantemente, sóbre í» Europa.mbém exibiu fotografias de objetos, os quais, disse, eram dis-i vo .dores quando voavam sôbre os céus da Itália'.

CARRO DE GOERINGVIENA. 7 (FP) — O carro-aalão de Hermann Ooering,Morando em vagão hospital, deixou Viena com destino a

pt.S via Rom?, com numerosos peregrinos doente».

MIMADO 0 ABALOPASADENA (Califórnia), 7 (FP. -* Um abalo telúrico, quet*tli verificado no Oceano Indico, foi registrado ontem pelo«.ralo do Instituto de Tecuologia da Califórnia.

MEMOrO NA HUNGRIABUüapeste, 7 (FP) — Os sismógrafos do ObservatórioBudapeste assinalaram ontem uiju tremor de terr» na baciamm 1os departamentos do «ul da Hungria. O abalo telúricoíou quarenta segun-ios e não causou vitimai.

fflHSA A IMIGRAÇÃOCaracas. 7 tFPi _ Terminado um conselho de ministros¦mi realizado, soube-te que, a pedido do ministro da Agri-«ira. o governo venezuelano decidiu suspender a imigração:l» Venezuela.

W Df ltUfONliBU,-.N'os AIRES. 7 'FPi — O pesíoal dos telefones «o Es-

jo.Pua protetor cotara a recusa do aumento de salários, hão¦i mais lazer horas suplementares. Em virtude deísa decisão,;¦•*¦ 40 ooo telefones da cidade de Buenos Aires estão atual-nt« fora de uso pei falta de manutenção.

« fUZIlAMENTOSHavana. 7 iKPi - seis criminosos de guerra foram fu-"m em Maiwanlilo e outro em Senta Clara, durante o fim«'•«-ia Foi detido um rx-cabo do Exército, acusado de es-Miiprauco contra o sovérno revolucionário«"NOS m PEQUIM

i.ü.^F111' " '1Pl - LTm* reunião de massa, presidida pelo«WI Peng Ten Huai, ministro da Defesa, se verificou emIÇ»«n honra da delegação miUtar do "governo provisóriouyn ¦ Em uma aiocuçâo, Omár Oussedlk. 'minUtro de Ei-¦jo 'governo

provisório argelino" declarou: — Queremos¦SL! acseiami* negociar com o governo francês. Maa te-"25 » "paz. dos bravos- porque Uso eqüivaleria a uma ea-

.-"Sn Jtm condíçô,.". -«,.;'

«'MWAÇAO 01 SAMGüf•fcdí f?CK

'Alk»ní»»i. 1 «FP> - O governador Orvai_¦>" •*>«,., "í8* »*'sínou hoje uma lei que erige que oí\.or P°r «Sesttnado a transfusões indique a reça

^HANAORICOUHICI

•» tai mI^' *~ ° .«ovêrna jortar.o recebeu de seu embai-¦Wtt»4iSei w**-,ln,"Ç»o oficiei da que a Espanha nio

'«dlmí'Ül-',p*rho1 á0 E»»rtor afirmou ao embaixadorwSí É* i-?,f, "**¦ *ov«-t<» teria reconbcddu oficialmente o

«ío «•-!! *e?'' or",lu*»S*" eionlitM nâo U-matem em.fctia °° munlo. uma violenta campanha anu-

tSSSOPS v1 *" * «-.d .f2Ii!;','• ' '**> — **• homens somer.tr.*s'-" os c »-'l ~ M *ii'° * «lienados erin.i*nOK» de "Pa-*'*= «fcr rr-v2n>^B*r*:n *«nineo dominar seu. guardasJ**f rs _»^Ít' eds-'!«o. «m as chate» daquele», es-

,T' t*p:s.-a 1C*Í^ * F* t:a t*ít°s e anões e_Uo empenha.«¦»-« kla'-,..." ""P"»»» powr.el toe etadidoe. muitos

mou na Organização dns Estado.Americanos. ¦

Anualmente, ém todas as 21Repúblicas do Hemisfério Ociden-tll, essa data é comemorada comoum símbolo, da amizade que uneos 355 milhões de americanos dediferentes línguas, religiões e cul-turas.

Essas comemorações variam des-de as cerimônias mais simples atéás solenidades mais pomposas. Nasescolas primárias e secundárias,nas universidades, nos locais . detrabalho, nas . assembléias políti-cas, nos pronunciamentos de ene-fes de Estado, o Dia Pan-Ameriea-110 i sempre, assinalado.

NA UNIÃO PAN-AMERICANANa União Pan-Americana — se-

de da Organização dos EstadosAmericanos em Washington —será realizada no dia 14 uma ses-são especial do Conselho da OEA,órgão constituído de representan-tes de todas as Repúblicas Ameri-canas.

O representante do Brasil, em-naixador Fernando Lôho, pronun-ciará o principal discurso da so-lenidade devendo salientar o slg-nifieado da participação da OEAna luta contra a estagnação econò-mica.na América Latina.

MENSAGEM DO DR. MORAA propósito do Dia Pan-Ameri-

cano, o dr. José A. Mora, secre-lário gerai da Organização dos Es-tados Americanos, divulgou a se-gulnte mensagem:"C aros Concidadãos America-nos:"No.Dia Pan-Americano de 1959devemos comemorar não apenaso 69o- aniversário do Sistema In-teramericano. que protege hoje» paz do Hemisfério Ocidental,mas também dediquemos os vas-

ram dois,fatos;concretos qüe 1».varam-nos a conclusão'de qu» »proposta, formulada, pelo secre-tèrio de Estado John F*oster..Dul-les, em dezembro dé: 57, fói ritlrada. A idéia foi recebida .ronoouco entusiasmo em ambas n>^nnizações, ... 1 ./..

FATOSOs

.uintes fatos;*— Herteraiirmou, cíàraYnentt

iue não houve referencies a^OEídurante o curso da reunião: r*ministros dá OTAN.•— Paul Henri Saak, secrétár«eral da OTAN, não se avistecom o secretárlo-geral da OE.'José Mora, apesar de qué, segundo se soube, se reunirão brevrmente para estudar alguma foma de ligação entre as duas 01ganlzaçôes. Spaak cancelou ir,encontro com Moro a principios deste ano. quando teve quregressar, fnesperadamente .Bruxelas, • depois de uma vislu-informa o Washington. Viriofuncionários norte-americ ano.1-confirmaram que talvez tenhahavido uma tentativa deliberad-ide evitar a questão de vmculm¦¦1 duas ellanças regionais.

SEM REAÇÃOUm embaixador latino-amé

cano lnterprelcu a indlferençde Spaak como reação direta tfria acolhida que o Conselho dnOTAN deu a proposta de Dil-les. "Não demonstrou interessedevido a nossa reação. Isso .humano", disse um dos diplo.matas. O Conselho ria OTAN re-•ilgiu, ono pas.ado. tuna nota naqual afirma que não existia umabase para laço*, formais entre asduas alianças. A nota acentuavitque e OEA íôra criada para pro-mover o desenvolvimento do íie-mistério e não devia* manter com-oromissos extracontinentais.

O embaixador nicaraguano, Se-villa Scassa, decano do corpo di-plomátieo e porta-voz do grupoafirmou: "Expressei ao secretárioHerter nosso alto apreço por seucordial convite. Escutamos, com«rende atenção, a importante co-municaçãn que nos foi Wa. M"5a consider.mos muito particular.Isso é tudo que podemos dizer".Outras fontes assinalavam que Hei-ter reiterou a determinação doOcidente de se manter firme fren-te aos desejos soviéticos sôbreBerlim e de conter o comunismoem todas as frentes.

TERMOS GERAISInformou-se que o embaixador

equatoriano José R. Chiribogaperguntou a Herter se fora aborta-da a penetração comunista naAmérica Latina. Herter, segundons informantes, respondeu que oassunto foi discutido i-m termosgerais e que não se fêz menção

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Wmm*<-< mkWÈ- m\mW^^mm mBfK-y/y :-.-¦ *-]__________> :B fll 9k

BLENOS AIRES — A polícia leve de intervir mais uma vez, após o jogo final do cam-peonato sul-americano, mas já agora pára proteger a integridade física dos jogadoresargentinos contra o entusiasmo dn sua própria toríida. Âo centro, defendidos pelo cor-

dão policial, Cardozo c Munia, -r (Foto United Press International)

Escolhidos os pilatos paravôo sideral nos Est tinidos

tos recursos da América à prospe- especial de zonas ou países tloter-ridade dc nossos povos. -.-.—*— .. -

"A interdependência das 21 Re-publicas Americanas se torna, ca-da dia, mais evidente. Num mun-do que se modifica rapidamente,enfrentamos muitos problemas so-ciais e econômicos. A Organiza-ção dos Estados Americanos jádeu inicio, com êxito, à soluçãodesses problemas. Tenho con-fiança em que a mesma políticadc. cooperação interamericana quemantém a paz em nosso Hemis-ferio predomine na consecução dasegurança social e econômica quebuscamos para nossos povos."Espero que durante a Semanar-an-Amencana possamos unir-nosnu"J*J demonstração dinâmica da

minados. As fontes acrescentaramque o secretário de Estado interi-no, contudo, Indicou que as po-téncias ocidentais sabem que ocomunismo tentará explorar asconvulsões econômicas e sociaisque se produzem em qualquerparte dn mundo e que a missãodo mundo livre é permanecerforte.

CONTINUARA NO CARGO 9EMBAIXADOR ARGENTINO

BUENOS AIRES. 7 (UPIi -O embaixador argentino no Riode Janeiro, Felipe Espil. decla-

WASHINGTON. 7, (De JosephL.VMyler da UPI) — A tMreçãoNacional da Aeronáutica e Espa-r.o revelou, ontem, que escolheu7 candidatos para a honra e operigo de ser os primeiros norte-ameriomos a voar pelo espaçosideral.

Os 7 foram escolhidos entre 55voluntários,. todos tão altamentequalificados' qtte os técnicos tl-veram dificuldades em escolhero grupo definitivo para o pio-grama de satélites artificiais t vi-pulados, conhecido pelo nomede "projeto mercúrio". Se tudosair bem, no curso de 1961. umdos 7 receberá n ordem de fepreparar pira o vôo. Até o mes-mo dia --do lançamento do vei-•-rlulo .espacial náo se saberá onome'do escolhido.

Nesse mesmo dia será coloca-ao em órbita, numa altura de180 a 250 quilômetros, o veículoque girará em torrio da terra du-rante 24 horas por dia e. se Iudocorrer bem, será trazido de volta

.a nosso'planeta para descer sãoe salvo num ponto pré-determ!-nado. Eles já estão sendo sub-metidos a exaustivas provas emcápsulas especiais recuperáveiscom o propósito de tornar,* o

novo avião de «ita performancí;',Acrescentou que antes do pres-tlglo de colocar um homem emorbita no espaço cósmico ost.nrá ¦• centro,Langlèy.e envoutras l-iasesa segurança do piloto. Todo-; oacandidatos tem diplomas de en-genharia ou eitncias; tem 1.500horas de võo: são menores rie .-ttlanos: são égírt-sbs tle uma çfcÕlíi

CAIRO, 7 (FP) — O "Cruzie", n-vlo «ovléüce, que .rinil.ou on-tem pele eansl de Suez, tsndo e bordo 155 |ov«m kurdoi irrtmdes,procedentes di URSS, tnniportivs Igualmcntt srmts — informa-«•de Port.SsId.

As autoridades portuárias anunciaram Igualmenti qu* um ou-tro nivlo soviético, transportando armes cem destino ao porto Irs-qoense de Bsyre. já tinha transitado pele canil no decorrer da .*•mane passada. As autoridades tiverem que enfrentar * hostilidadepronunciada di equlpigem russa e dos pimgelroí kurdos, qui ten-tirim Impidlr os oficiais interrogados di Inspeção' do navio di su-bir* • bordo.

EMOÇÃO NO CAIRC- plomáticos dn capital eg:peia.O caso provocou viva emoção onde «e'acredita que o. desen;-

•>? pir-Hs p.ovprhamentais e di- bar<iue de soldadas soviéticos "oIraqpe pede comprometer rr ¦>.-mente a pa2 no Oriente ?J«iio,"O regime rie Kas-***;iii m ..iagora sua veviad/ira .mnfcf ''— declarou um :dip!omata' á':i-be. Acredita-se . ge almenle niCairo que. esse transporte rb f -mns e tropas soviéticas ar-i tter conseqüências rinti-o :n jgraves no plano in.t.?i'!;a:ioiittí,do que o últ mo desembarque ilefuzileiros americanos no L.iian i.

Outras fontes dizem que satrata de kurdos repat.r ados paraseu pais de origem. Mas os o'j-servadores acentuam qué um liílrepatrlamento hão poderá s-jiifiqagravar o problema das riaciòna-lidades no Iraque; oponio a mi-horia ktu*da á maioria árab; dapopulação.

REGISTRADO EM ODESSAPORT SAID, 7 (FPi — Um

navio russo de 11.000 toneladaso "Oruzia", transitou pelo canaldc. Sue?,, tendo a bordo 855 jo-vens russos armados de origemkurda.'

O.s observadores declaram queo navio se destina ao porto ira-¦quense dc Bassora, mas seus pa-peis mostram que êle se enca-minha ao Extremo Oriente, O"Grania" está registrado emOdessa.CONDENAÇÃO NO IRAQUEBAODA. 7 (FP) — Foi con-

dériadò á morte, pelo tribunalmilitar espfcial de Bagdá, o ge-ne;a! reformado Ornar AH.

Esse militar, que comandava ápi inteira divisão do Exército nomomento da revolução de 14 dejulho, foi reconhecido culpado rieter tentado se opor, pela violén-cia ãs instruções do governo ie-volucionário, pretendendo prestarassistência k monarquia,

O tribunal, todavia, recosnen»dou «to general Kassen demons-trar clemência e comutar a pe-na capital na de trabalho torça-dos perpétuos. ' -

Kahll Kanna. que foi ministrodas Finanças no gabinete NouriSaid. foi condenado a trabalhosforçados perpétuos. Firialmcnt",oè gemrals reformado* WafilcArei e Abdel Jabdar Younes. fo-r*m condenados respectivamentea. trabalhos forçados perpetuo*e a dois anos rie prisão.

O tribunal igualmente reco-uiendou clemência com relnçãono. goneral Wafik Aref.

militar de pilotos de prova e ?uiíaltura não passa de. 1,80 me-tros. Êssiis''pilotos :'viverão no

aéreas, assirii como no centro deprovas de projéteis de cnbo Ca-íwveral. E serão familiarizadoscom todos os «spectos do vôo nnespaço sideral.

Sentenciado a morte perdeuúltima apelação na Justiça

WASHINGTON, 7 (UPI) — sou .processo continham inexnti-Caryl Chessman. o criminoso riôes foi devolvido pela Corte Su-convert.do em escritor, perdeu prema a um tribuna! california-ontem outra batalha em sua luta no para que o examinasse,de dez anos por se livrar da' Depois de uma vista de 44 dias,morte na câmara de gás da Ca- dito-tribuna! passou o caso álifórnia através de apelações. Corte Suprema do Estado, porém

Sua última apelação foi repe- esta opinou também contralida ontem pela Corte Suprema, Chessman. O condenado," toda-Esta é a sügunda batalha perdi- via, voltou- a apelar para a* Côr-da por Chessman nq Tribunal te Suprema de Washington,

tíiais seguro'possível o histórico Supremo da Nação. A primeira acusando a justiça cal.forniana

unidade e fraternidade ln'eramerl- rou* clitem * noite, que regres .... MrA ^ capital brasileira quarta-feira próxlnw. num vôo prellmí-nir do -avião Comet da Awolt-tuas argentinas.

Espi negou as informações deque viera a Buenos Aires p.*ra

canas, nas escolas, igrejas, du-oes, sindicatos e em toda a partecom "consciência de nossa res-ponsabilidade coletiva pelo futurod» América."Juntos poderemos realizar«ilssio histórica da América, de n*dlr uma prolongada licença.SÍÍ 5 5 ,0 homem ume terra de Outro? rumores diziam que ser*iioerdade e um melo favorável substituído, L.evemeirte,para o desenvolvimento de suapersonalidade e » realização de«uís justas aspirações.

no Riode Janeiro. Mas o unbelx-adoideu e Impre*ífto de que comi-nuarã em sett cargo.

Avia© Um Plléto Vai CairInfra o Brasil a a ÁfricaCABO. CANAVERAL. Florldi7 tUPIi — o comendo «streté-

gico aéreo enviou ao espaço umProjétil auto-propulsiontdiFNARK de alcance intercontl-nentai que conduz uma carg*nuclear simulada e que dever»cair nas imediações da Ilha dA.Knsào no Atlântico entre «Brasil e a África.

O SNARK é. na realidade, un•tvilo sem piloto de aw» sagí-tais. que ê lançado ao espaccom a ajuda de dois foguete-!mpu!ao.-es porém que em s.gui-de continua o voo impulsionarpor um motor a jeto.

8ua velocidade é de l.SOOkms•or hora.Nio deve ser confundido pófunserulnte. com os foguetes oa-iistlcos como o Atlas e o Titatt.iiuja velocidade ê de uns 24.000l:ms. por hor« ao ser disparadoO SNARK não é considerado

muito eficaz devido à sua velo-.anàe relativamente tenta e po-deria ser derubido por uma wçn-.ais velo;. Mes os que o deftn-dem assinalam que é copaz decumprir o mesma missão de umbombardeiro B-52 que custa Ivfae» mala «em expor a vidar« um so tripulante..

vòo. Os nomes dos 7 candidatosseráo revelados esta 'semana.Num "futuro próximo" irão aocentro Langley de investigações,em Virgínia, onde serio subme-tidos a uma "instrução como as-tianautas". Sabe-se que todasos candidatos são casados.

A Direção Nacional haviaprojeto, anteriormente, manter

uma equipe de 12 homens parao "projeto mercúrio", mas de-pois reduziu seu numero a 7•¦ a fim de assegurar uma par-ticlpação mais completa" decada membro em todas as fa-ser da operação. Quando se re-koIvcu examinar os candidatosapresentaram-se 69 pilotos jo-vens de experiência e foram es-colhidos 55. Todos eles eram tá)bons que custou muito trabalhe•íseolher e entre estes foram es-colhidos os-7 mencionados

.Esses 7 pflotos, escolhidos de-pois de examinados ti. fundo suascondições ffsleas, mentais e psicotógicas, assim como sua edu-cação, "satisfazem magnífica-mente as exigências do programade satélites tripulados", segun.-ioi direção de Aeronáutica. E umporta-voz afirmou que todos ansefam em ser o primeiro nilot..-Ia "Operação Mercúrio".

£sse piloto será eleito no di*to lançamento. E scrá aqueleiue os médico, considerarem, nomomento, em melhores cond^ú-s.»fislcas e mentais.

A direção de Aeronáutica In-formou que confia realCrar o pri-meio vôo de modo tio seguro iomo "os primeiras vôos de um

Melhor atriz —. Susan Hay-ward cm "I Waní toLlve".'

Melhor ator — David Nlven,-em "Separate.Tables"..

Melhor película — "Glgi", daMetro.- * •• . *

Préaiio. especial' — fcvingThalberg — Jaòk Warner, daWarner'.J3rother_. por suas. nu-meinsás contribuições à cinema-tografia mediante t produção dcfilmes;.' '¦ ' * " ¦, '

Este prêmio.: não é anual i

Argentina prepara expulsãodos diplomatas denunciados

BUENOS AIRES. 7 lUPii — Ciculos chegados ao Ministério dRelaçde. Exterin<-*«que o governo esti disposta a ex-paliar vários dil* ...se* comunistas, per ler "cedo pn.vado a perticípsçáo dó* mesmo,na ergiaiatto dot distúrbios «cor-ridos no dia 3 de abnl correntenesta capüal.

Nesse dia, por motivo da umagreve geral de doai heras ordena-da pelos sindicatos gremiais peronistas e comunistas pire protestarcoatra o programa de autteridade do governo, grupos dc revolto-*os efetuaram aunifestatées o*»ewtorizads» no centro da cidadee encaram o coméreio ¦*¦ n$ traa<porte».

No dia se<uinle. o | o v i r n •>acatou o< romanítia* cias re<ponfãvcii pe-n« d '-urh.nt

O prerldeme Arturn Frondsr;recebe* esta ac.ie * miaiitra daa

elaçõe. txteriores. Cerloj Ho- le sej. anunciada nas próxima,¦t, e o embaixador ergentino ae horas..'ruão Soviética. Luis Rivaroli, e Segundo os informantes, é prom fontes chegadas a chancelaria vivei quc a medida atinja a reçveleu-te que a expuitio dot di- pretemante. russos a de outros-torneias comunistas possivelmen- paJtcs da Europa Oriental.

BAM«WI«0 IM CUBA

NOVA YORK, T (IPIl.-H-rar.lo l^nel. Tire-(.resMen-

le do Banro dc loinrnln Agri-cola e Industrial de Coba. dr-rlarou esla noilc quc no» Ea-iadiw I iiiiliit. cnronlrou bommiliirnlc p»M as invrrvíca in-•liiMriait cm teu p»h <¦ qur rc-tmso à Havana cora vária»propostas concrclas quc no to-

Íll representam uma toma de

i a • milhdea de doiarea.

Ouse que 3 empresa» porte-luncriranas a Phelps Dmlgc: aB.F. lioodridi, e a (iencralRlctrir. lhe haviam esprema¦Io o ilcsejo dc ampliar mw«-1-rrar.Vs cm Cuba"F.im-s tre» ramo» indu»-Irini**. — flis^r Oncl --. uiça»ei instalados c em pleno fun-cioiumenl» na Provincia dcHavana empregarie etfCê <áeI mil eperartoa".

vez, suas alegações de que *.m de haver procedido com "delibe-

"Gigi" Ganhou Oito Prêmiosna Distribuição Dos OscarsHOLLYWOOD, 7 (UPI) — A película OICI ( ot irtlttai Dtvld

Nlven e Sutin Htywerd receberam ontim i noite oi "Otear" mala"ceblcedet ae dividir a Atidemls dt Artet • Clínelti Clnemttegrá-(Meei ttui premiei.

0161. produção muiictl battsdt num» novel» dt ttcritort fran-ceie Celette, toi eieolhldt como t melhor ptlfcult dt 1*51 t rece-

beu tlám dl««e outrai oito premloi,A Academia conferiu a David

Niven o prêmio de melhor atorpor áeu trab.ilho em "SeparateTables" e á Susan Hayward oprêmio de melhor atriz pelo seutrabalho cm "I Want to tiive".

Eita é a primeira vez que Su-san Hayvard e David Niven tãopremiados embora a. atriz, tivesse*sido candidato ao.; "Oscar" em-'qustro ocasiões. ' ' ; '.

Como melhor diretor do' ano.-foi escolhido Vlncentè Minélll,que dirigiu "Olgi", e como lhe-lhores ator e atriz secundáriesBcrl Ives, em 'The Big Coún-tre", e Wendy "Hiller", em "Se-parate Tables".

Náo houve surpreia na dlvlsão dos prêmios.

Os seis principais prêmios cor-responderam a candidatos qu-eram tido como seguros ganii***dores, há já vário*- dias.

DISCRIMINAÇÃO DEPRÊMIOS

Os prêmios são os teguiires:Melhor canção original — Fre-

derick Loeire (música) e AlanJa; Lerner. da Metro, em "Gl.gl*.

Efeitos especiais — Tom Ho-ward. no filme "Tom Tliumi"da Metro.

Melhor partitura musical drpelícula dramática ou cemédi»

"The Old Man and the Sea"Dmltri Tlomkn ds . WarnerBros.

Melhor película em Idioma náo•uglês —'"Mon Oncle". francesa.Spectra Orar Arter Filnw.

Melhor fotografia em brancor. negro — Sam -tavitt*, pelo fil-me "The Defiantes Ohes" Sten-ter Kramer.

Melhor fotegrafia em cérJoseph RuUember. em "Oigi**.Jletro. '.

Prêmio especial por n»t con-ir-.buiçõet às atividade» teatraisMaurice Chevalier. '

Melhor direrão artittica -WUliam Horning e Preaton Ames.Henrr Gtace e Kcogh Oieason.em "Oigi". Metro

Melhor direção — Vincentc Mi-.111. em-OlBi-.Melhor urg-amenio adaptado

ae outro rofd o - Atan Jsy Ler-:er. em "Olgi".

Melhor argumento oriatna! --Nathan Dotielaa e Harold JacobSmltb cai "The DeEant On***"-***,Stan e» ___aa_cr. da Va.it4 At-

rada e aberta violação'' ido quedispõe a lei quanto ao tempo *procedimento de sua atuação.

Chessman foi condenado em1948 depois de se declarar culpa-rio de 17 cases de seqüestro, rou-bo e mercantillzação de mulhe-ívs. Por dois desses casos foicondenado a morte; pelos outros15 recebeu penas de pr.sSo.

Seis vezes foi-lhe fixada a datapara a execução, porém em tô»das elas conseguiu adiamentos.Além d« se especializar em leiapara continuar apelando, chess-man escreveu na prisão duas no-veias que constituíram .grande*êxitos de l.vraria' nos Estadoiünidbs.

FERIDO 0 OFICIAL QUE"persegue OS REBELDES

PANAMÁ, 7 (UPD — O oficialque comanda o pelotão de 30homens da Guarda Nectoctl quepersegue um grupo de «vel-jcio-narios. estilo Fidel Ch«i:<» .se-gundo eles pela cordilheira'e?n-trai do Pananá saiu ferido, on-u.-n. numa emboscada. •¦""< catiltáo -Ornar Torrijos ie-ct-beu um tiro no.braço e outroii..- iferuat mas não há noticiaidr outras, baixas ou capturas.i A emboscada ocorreu depois dei" -na oh.» dc io horas pelaidensa» montanha* da píovinclaui ..veraguas- em perseguição deum gnipo que segundo se.crê ea-tá composto por 18 rebeldes.

W--" ¦¦' **#s: •<SLV*: wm^m*. : ^ ¦' ],fwiti ^" -______________BIfl ¦k.*^*: Vi m4k___l '"-- Alt '''¦''* ' ''__________________¦-1*™ B* \ - r^S^-AmÊl^''"' 'flfl ¦' ^w. m ___L-_"S .-.«¦' .'*»*;;¦ ¦•»HP^H __r- ^k>^ ¦ÉP'-" -*m\ ¦?§:;.¦:;r^A V* ^m ^m??' 'i___l ^SPii

Í\ < : -y Jm+mmmíAU Khan e a -modelo' Beltinc

BETTINÁ PREPARASE PARACASAMENTO. COM ALI KHANpana. «ani — %nt ei»t. «am«t NUM», » HU%tr mtêéf MrW-«». «a Mia a «nlwrtia •fc- 'j

«m. t • prl.ttp, tu u*-. --.riini!>»*»»€» a raurrn. \ aolirla M tel-nlaaa prte «auaiito •rnae- HI-»•¦€»•-. • <|t>ii attiwa %wt BMil-•a wr muni-» * na 4* m—t'-ar • rtiuttn tll R»»a. br i(*t-•e «eei **mtU arwu MaHrtta».J»pf'I-» Oe imtiifnt» tt-Ulta imi-lili |>~r «ioi Mfttt u-"»«*»tfv»»i rtnwfn: lU-Itm. mi*

eMmlta-t e«a *t —mwe»~m aam gtaaaa ataa «a

it tt r»t*. i fm ae ntar tm•nmWHtt ae oiimih-ii ea onv,(•* • ¦<•»• «n»»Us*"r *• f»a«:t-•a«. I f«W l-Kl-lti. C»<»!»» • »»C«¦al alat-wa a- ma*. |<-<-t-a--laHIr *t«e III Kliat »»tT»r;ir-•e-ia aa alia liíl» intrnviaatlat«*_»*akada «r aaia «rakaia c«»* «nal ai-» 1*w ¦*>*•»*> Seton*»***.¦Htiaa paithi pari * Mariana r»«a HaalMaa* d* atiart >H om mf¦* «» -•retira- a****»»!» » piept"»**ria. aatn e» e»a»e»»*r-a» a« Mlt-¦taaa. Paniaa imb M aaet t»ktaaa. - tajiaai

**-&*^^^mlm*mmtâãí.$^fc$fâ& gtaesg^-s^xi!W»i&aa»í*^5.í*k S»c»-S_íi WfeMA MMM»A**¦¦* Sí*''.~fc

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PAGINA8 DIÁRIO DA NOITE — Tètím-M**, 7-4 PRIMEIRA

em Todos os. i

Será Mantido e PreservadoAtores o Compromisso Entre PTB e PSD

-*¦***¦*-------*-*• . . i

Z1 í^o

. NAUFRÁGIO CERfOO gaúcho Rui Ramos, retornando á tribuna da Câmara Fe-

deral, pronunciava um longo discurso, nó, qual, declarou a certa,altura: \\ . >, '¦•• ¦'...¦•

Somos torçados a reconhecer que áfá "íri/-o Pátüdo -Tra-balhista, sensível as tradições e ás seduções do capitalismo na-cional, tem se mantido em escaramuças '.dè\ litoral e ainda nãose decidiu a invadir o alto mar dos problemas-e das soluções deenvergadura e de estrutura...-

O Ultimo áe Carvalho, na bancada de imprensa, sussurrou:E é bom que não saia do litoral, porque,, então... o nau-

fragio c certo!... **-.'CHARUTOS

E por falar o Rui Ramos em seduções do capitalismo, ani-mou-ae o Arnaldo Cerdeira em acudir ao debate para abordar oproblema do abastecimento. Disse o rico ademarista do altíssimocomercio paulistano:A rede distribuidora, gananciosa, é altamente nociva nasua expressão; mas não se pode também atentar contra o direi-tu constituído dessa rêdo...

Nessa estranha ordem de idéias acabou o Cerdeira por su-gerir qua o governo agisse violentamente contra tal rede, dan-do-lhe gêneros para vender, mas por preço que lhe desse tam-bem "o direito de sobreviver, na miséria".fjDutro ademarista, oCarvalho Sobrinho, ouviu espantado essa história do "direitoconstituído" da rede gananciosa e seu "direito de sobreviver namiséria". E monologou:

Novidade esse "direito" do Jurista Cerdeira... Será quecie já está racionando os charutos Havana?!...

922.294 INDUSTRIAMOSEXISTEM EM SÃO PAULOHá tm São Paulo, segundo dades estatístico» agora revelados,

922.294 empregados ocupados nos 53.143 estabelecimento, industriaiscsdsstradot. Consldtrando t distribuição dtstts estabelecimentos, it-gundo o numtro da ttus empregados, rttults qut ss tmpritit dt maisdt ctm trsbslhadorts tomam 1.4(5 (2,79%) e dio ocupsçia s 551 535pessoai. (60,56% do total).

As indústria/* do ramo têxtilsão as que apresentam o maiornumero de estabelecimentos commais dc SOO empregados (80),seguindo-se ai do grupo de me-canica e material elétrico (491c as da alimentação (26).

Os três principais grupos deindústrias, sob o ponto de vistaquantitativo da mSo-rir-obra, oda mecânica e material elétrico,

o da fiação e tecelagem e o daconstrução e mobiliário, apre-tentam, respectivamente, os ,se-guintes números de empregadospor estabelecimento: 17,9, 89,5 e11,3. O ;rupc que emprega omenor número de trabalhadorespor estabelec'mento, é o do ves-tuário (S,l).

Os empregados, classificados

§Éfl§ÉÉÉÉ|j B

¦1 RH mi» H**Je*iW J^B mWx ^k^B ^B ^B^-ISBL:•¦ -T-* í^ês&Bb,*rflS mm mW ^Mmu mer$WÊt- '-jmeWsi&sm-

Bi

VISITA AO "DIÁRIO DA NOITE" — O sr. Carlos Contiirsi,chefe do Serviço de Imprensa do Govirno do Rio Grande doSvl, que veio ao Rio de Janeiro com o governador Leonel Bri-eola, visitou a redação do DIÁRIO DA NOITE, domingo ÚUtimo. o jornalista Carlos Contursi 6 visto na foto acima, pa-lestrando com os nossos companhetrop^felson Dimas Filho e

José Silveira.

PISTOIA: RECEPÇÃO EMHONRA AO GOVERNADOR

C«. m a picscnça de cerca dc duzentos convidados, realizou-seem Pistola, nos salões da "Academia Pistoense dei Ccppo", umarecepção oferecida pelo cônsul do Brasil em Plorença, sr. MuriloPosso;, para homenagear o governador da Província e receber a so-crMjade e os representantes da Imprensa.ÍMa recepção, teve por fim testemunhar ao povo de Pistola oreconhecimento dos brasileiros, pelo carlnlio que Tia quatorze anosvem sendo dispensado & memória dos nossos mortos ali sepultados.O governador e a direção do "Lions Clube" local estio interes-sados nc olsno da execução de um monumento ao Brasil ou marcocirn intenção em brouae, a ser erguido em frente ao CemitérioMllltir.Na ocasião, foi exibido, com grande êxito, o filme "Aquarelas doBrasil", do cônsul Raul de Smandcl*.

como qualificados, semi-qualifi-cades, administrativos e braçaisrepresentam, respectivamente,'20,18%, 54,28%, 10,87% e 14,67%do total e somam, na mesmaordem, em números absolutos,188.093, 500.615, 100.254 e ....135.332.

As indústrias do grupo damecânica e material elétrico,que continuam em crescimentoacentuado, passaram a ocupar oprimeiro lugar quanto ao con-tingente de mão-de-obra 22,93rv do total geral de em-pregados no Estado de s. Pau-lo), ultrapas-ando as indústriasdo grupo têxtil, agora em se-gundo lugar 120.77% do total ge-ral de empregados).

MARCELO PIMENTELEnquanto, na Pelado dts Laranjeiras, o sr.. Armando Cálcio pro-

curava, ttcudtdo na autoridade do' prttldtntt dt Rtpúbllet, encontraruma formula dt acirro cam o PTB, para qut êttt nêo dttgarrt daMaioria, na vortçlo dot vttot pratldtncialt, conforma oeorrtu na tt-mini última, a Pronta Nacionalista, através dt tiltgrimii, ttti tri-bilhtndo tm ftdtt ts frtnttt, vitindo dtrrubir o próximo vtto doehtft do Governo, qut incidiu no irrigo qut dispõe sóbre remessadt lucros pira o exterior. .Na última sêmen», o tr, Juscelino Kubits*chttc ganhou vtto dnmitlcimtntt, poit um voto iptnit confirmouseu pronunciamento. Naquela oportunidade, notou-st o primeiro tln-tomi di rebeldia, ttrivét de um pronunciamento do ar. Sérgio Ma-gtlhits, vlct-pre.idtnti da Ctsi t um dot mais iminentes lidertt tn*bilhistii.

VETOO próximo veto é mais impor-

ante e de mais difícil 1 vitória.Vem éle com umas cores que dis-pertam a atenção tíe Frente Na-cionallsta e de todos aqueles quese filiam a essa corrente. Em con-seqüência, as fronteiras partida-rias não serão suficientes paraconter os impulsos de determina-dos parlamentares, que olvidarãoproblemas de compromissos parafixação na tese de que a matérianão deverá ser aprovada. O es-forço que vem stjndo feito pelaFrente Nacionalista, por certo ob-terá êxito, ainda mais quando sesabe que, para facilitar a rejeiçãodo veto, há, um outro dispositivoque ferirá, por certo, a sensibili-dade de alguns menos naclonilis-tas: a taxa elevada do impôs tuque recairá sobre os subsídiosparlamentares, üm deputado te-ria que pagar, mais ou menosvinte mil cruzeiros de imposto só-bre a renda, anualmente.

Nas Laranjeiras, ontem o sr-Armando Falcão conférenciou como presidente da República, como sr. João Goulart e outros pró-ceies, a propósito do comporta-mento da Maioria- O sr. ArmandoFalcão mostrava-se preocupadocom a possibilidade de vir a con-tar com dificuldades novas, nacondução dos negócios parlamen-tares do Governo, na hipótese dostrabalhistas começarem a tomar-novas atitudes de Independênciaque não se coadunam com a ri-gidez que deve ser notada na lutacontra a Oposição.

COMPROMISSO.O presidente do PTB. mais uma

vez, renovou sua f.rmeza, no seu-tido do cumprimento dos. com-promissos políticos com o govêr-no. Aliás quanto a isto, tem sidointransigente o sr- Joio Goulart.Não pretende criar dificuldadesde qualquer espécie ao presidenteda República. E mais uma vez,reafirmou ésse ponto de vista, en-carecendo mesmo ao sr. ArmandoFalcão que; ao sentir qualquerdificuldade para um entendimen-to com o PTB, dentro da Câmara,solicitasse o seu auxílio, que nun-ca seria negado. Não tem funda-mento a noticia de que o sr- JoãoGoulart, na oportunidade, tenhadito uma só palavra a respeito depolítica sucessória. O entendimen-to foi restrito ao âmbito parla-mentar.

UNIDOSAliás, o sr. Armando Falcão

confirmou ésse fato, tendo mes-mo anunciado sua satisfação pe-lo modo como o problema foiencarado pelo presidente do PTB,firmado na convicção de que asforças políticas que apoiam oGoverno, deverão andar unidas,preservando o sr. JuscelinoKubitschek , dos ataques desfe»chados pela oposição. A únicaressalva feita pelo presidente doPTB é perfeitamente naturalEntende o sr. João Goulart que,em certos vetos, problemas denatureza doutrinária poderão in-fluenciar na decisão. Êle mesmonáo teria forças suficientes paraconter os desejos de certo grupo,

que se orienta sempre' num mes-mo sentido, conforme a matériacm debate.

SATISFEITOO sr. Armando Falcio rhani-

festa satisfação pelos resultadosalcançados. Declarou-nos isso,mostrahdo-se confiante quantoao comportamento do partido dosr. João Goulart.

A propósito, desmentindo ru-mores de que havia üm desen-téndimento entre as duas pode-rosas forças parlamentares, o sr.Armando Falcão distribuiu umanota, na qual afirma:"Carecem de fundamento, asnotícias de dificuldades nas re.lações- entre o PSD e o PTB.Ainda hoje, na conversa que ti-ve com o vice-presidente JoãoGoulart, o presidente do PTB,reiterou a decislo de não per*mitir haja a menor fissura nosistema de forças que apoia apolítica do Governo, no Congres.so Nacional""."A aliança PSD-PTB serámantida e preservada, em todos-os setores, pois èste é o inaba-lavei propósito dos dois parti-dos"."Aproximando-se a sucessãopresidencial, estamos plenamen-te convencidos de que, mais doque nunca, se impõe a harmoniaentre os dois partidos, os quais,unidos e coesos, garantem ;-scondições de vitória de nossosideais comuns. E', aliás, por is-so que existem muitas pessoasinteressadas em abrir brechas nasnossas fileiras. Estamos, entre-tanto, vacinados contra a intri-gá e não nos deixarmos envol-ver pelas confusões intencionais,

REUNIÃO DA F.N.Também a Frente Naconalista

esteve reunida, para dar posseaos seus novos dirigentes. Naoportunidade, decidiu-se promo-ver a elaboração de um manifes-to, que será proximamente di-vulgado, contendo os pontos devista daquele grupo ideológico.

Essa definição será sóbre a si-tuação nacional, nio envolvendoqualquer assunto relacionado coma sucessão presidencial. Entre asoutras diretrizes assentadas, fl-gurani traçar medidas para rei-vindicar o exame pelo Congresso.ias chamados acordos de Robô-:é, convocar uma reunião espe-ciai para fixar o plano de açãoda Frente, face ao problema docusto de vida e, finalmente, re-servadamente. estudar os planospara a recepção ao marechalLott, quando do seu regresso aopais,

A Frente) Nacionalista tornou-sa o grupo político mais atuantedos círculos parlamentares'*.

Desobstruída a Rio-Bahia

EXERCITO E POLÍCIA PUSERAM TERMOÀ GREVE DOS AUTOVIÁRIOS BAIANOS

SALVADOR, 6 (Meridional) —A parede grevista levantada pe-los autoviários em Conquistacaiu, sábado, precisamente às 4horas da madrugada. A inter-vençâo ostensiva das forças con-juntas do Exército c da Polícia,jogadas de surpresa contra oquartel general dos paredistas(entrada pelo Sul da cidade deConquista) sufocou todas as pers.pectivas de conflito, operando adesobstrução da Bahia-Rio dentrode uma ordem e segurança irre-preenslveis, c dissipando comple-tamente a atmosfera da tensãogerada em torno da espectativade uma resçio armada dos ca.becas da greve. Salvo um incl-dente desagradável no inicio daoperação, que resultou no espan-cimento de um motorista e naprisão de um comerciante con-quistense, nenhuma outra anor-malldade se registrou na madru-gada de sábado, quando a nabi-lidade do major Leurildo, da Po-lida, foi jogada contra a resis-téncia dos autoritários cm razãoda obstrução das 4 saldas da Cl-dade. Conquista voltou a ser umacidade Uvre do bloqueio que aafastou transitoriamente do seuritmo normal dc vida.

EXiRCITO E POLICIAAs 3,30 horas da madrugada do

sábado, contingentes militares-daPolicia e do Exército lotaram asviaturas militares, preparando-sepsra o Inicio da "Operação De-sobstruçio". Cada soldado con-dúzia uma metralhadora portátile aguardava apenas a voz de-co-mando.

No local da concentração dosgrevistas, o major Luiz Arthur

TRANSPORTE DE MINÉRIONAS ESTRADAS DE FERRO

Uans**arte im **r«i«tai taldot dai miait tMerariteat H-Unk •-Nrtgc, Mhrjrira" pabllc.-,. „-, „-, ww,. ZTmVg. m& f£mentárm"Felizmente para o pis. as *- !tradas de ferro nio têm ficado! dc recuperação desenvolvido*- poi ide braços cruzados. Ninguém c? nossas estradas de ferro, emboraboa fé pode negar ot es/orc*' ésse processo, por sua própria

DOENÇAS DA PELE E CABELOTfttMMftft #M Cftvtt, ilpiftlltt,

tkatrl-n¦«trata* *M*-utr«a t

aluais • -ramuat — Peteée

í^,«WHa. «He. V-t-aM. mn Tam— 91. IM Tt-L- -MM. OMlUlta

ENNtfiSA SA O CRISTÓVÃOLINHA DIRETA

RIO-POÇOS DE CALDASDtiril-ntt-tt èt * hsjrtt — Infarmatéot: Cvtct-t* 21

ta-l Nb-iaiM Piiitplt

«aai^~B-a-~^^B^H-a^Hn-B^-Mi^M--^M-MMH--aH--BaM

magnitude e complexidade, de-mande recursoa vultosos, tempoe tenacidade.

Testemunho desses esforços ti-remas agora hi pouco com aconstituição ca Rede Ferrovia-ria Federal, autarquia a quemficou afeta a administração daimensa maioria das estradas deferro do pais. inclusive a Cen-trai do Brasil, que serve às usi-nu da Bclgo-Mitieira.

Coincidindo com ee esforçosdos dirigentes da nova autar-quia. o ano de MM i-etrütrou sen-sivel nacio du estradas de fer.ro na disputa doa transportei doaprodutos da Companhia. No anopassado, efetivamente. 4P.6 porcento dos produtos saldos dasu-ina* de Monleiade e Slderür-«tica (ou sejam 133-613 tonela-das) foram tran.-portados por50.4 por cen'c dos transportes¦ou sejam 124.442 toneladasi.

A reaçio nio deixou de sersignificativa e. jc continuarem osesforços feitos pela estrada deferro, é poasiTtl que venha a aeconsolidar ".

deu ordem para que os motoristastirassem os seus veículos do leitoda estrada, enquanto os soldados,de arma engatilhada, formavamalas pelos 'lanços. Um dos motoristas protestou: "Os senhores —disse — não têm o direito de en<trar em nossa propriedade, qutsão os nossos,caminhões". Foi obastante para que três soldadosagredissem o motorista (não iden-tifiçado), levando-o aos empurrõespara o quartel da polícia.

Dai por diante tudo correu nor-malmente, sendo a estrada desobs-trulda em menos de 15 minutos.Dezenas dc motoristas, estavam,no momento, na cidade. Os que fi-caram com seus caminhões foramrequisitados e moveram os de-mais autos.

TRAFEGO NORMALIZADOSALVADOR. S (Mendionil) —

Sábado, o tráfego pelas rodoviasda Bahia foi completamente nor-matizado, principalmente, na Rio-Bahia, obstruída pela paralisaçãode milhares dc caminhões, há 4dias. Na madrugada desse dia, asforças federais e estaduais entra-

ram em ação em Conquista, de-sobstruindo a estrada naqueletrecho. Longo corteja de cami-nhões pós em marcha, assinalan-do o fim do movimento grevistaque empolgara Conquista e desper-tara as atenções do pais,

A' tarde, com a chegada de re-forços a Jeq*uié, vindos da Feirade Santana e Conquista, iniciou-se a desobstrução da estrada. Asforças federais estavam comanda-das pelo major Vas Sampaio epelo major Germano Vidal. Osgrevistas nio opuseram resistên-eis e ৠ19 horss já estsvs com-pletsmente normalizado o tráfe-go.

Apesar da exaltação dos grevis-tas, que nio conseguiram a redu-çio de cinqüenta por cento nospreços dos combustíveis e lubrifi-cantes, não se registrou nenhumincidente sério durante todo operíodo de. duração da greve. Otemor de saques e desordens nascidades atingidas pelo movimentofoi afastado com a presença decontingentes do Exército e da Po-Heis Militar.

CENTRO BRASILEIRO DA EUROPA LIVRE

BELEZA DE VIDA»A NOVA CLASSE

IIOuiMido um membro da elite

comunista qu?i* convidar um cs-trangeiro, dev; primeiro mando;um requerimento à 'Recepção",repartição da Presidência doConselho dos Ministros. O reque-rimento dev» indicar o tempo docomeço e do fim da visita, no-mes das pessoas convidadas «modo do convite (por carta outelefór.icamea'e). a lista da co-mida e das bebidas (quantas gar-rafas de cada espécie), e tambéma ordem dos postos qu-ndo setrata de um Jantar ou almoço.O dor.o da rasa deve indicarqu-ls os tema.-- políticos e -co-nómlcos que riese.li t-icar em ps-lestra com o» convidados e quefins quer atingir. E* necc.-sirijtambém indic.r quais podem ser'os lucros pan c partido e o go-vêrno da reunião. -

Se durante a festa o ministrodeve pronunciar o discurso, a"Recepção- -Jieptra o texto dodi-rnrao planejado, e ao dlscur-sante é redate faxer qualquermudem-as .10 texto fornecida Osdiscursos sio escritos pela seçioespecial do departamento da te--rur>ançi do Comitê Central 3oPirtido. Nes-a secio trabalha-nmuitas pessoes pigas pelas ores-menor do Ministério do- Assim-tos E.\:crIo"-?s No dia «Muinteda recepção, n dono da c-j-i der-*declarar por escrito que foi odiscurso conforme o texto receb:-do c mandar « declar-çto aochefe da aclmi mencionada "Re-«?UJcao*. sr. Barto* (em grau denunütn». Cada um sabe que a

declaração fica guardada na pas-ta pessoal do dignitárlo em ar-quivo da Bczpieka 'SegurançaPública). A sra. Irena Ihnato-•viez revela que dois ou três dias•ntes da reoepçio n* casa ao"seu" ministro, sempre tinha re-cebido telefonemas de um desço-nhecldo que lnnbrava a êle pt-ra nio pronunciar-ae durante arecepcio em qualquer assunto enio exprimi; r:, seus sentimen-tos patrlótlccs. especialmentequando se trata dos estrcngel-ros. A vos 'embrou também quea sra.- Ireni- deve conservar adisiiccla socm! com o convida-do (ou convidados), distância aeuma pessoa murada ¦*• grande .vi-nhor* Na pratica, isso signifi-cou a perm>!Ío de falar exclu-sivam«-nte sobre o lempo. e asmodas. Já j conversa sóbre oteat-o ou múi-ica seria arriscada,pois poderia conter os momento*políticos. Conforme o pensamen-to comunista, tudo que está liml-ttetr. com a «deologia, como et-porte de ponto do vista da con-coiTêncla lnternsclonal Ji acha.se na esfera da política. Nio 6de esquecer que sempre assstíuas tecepo5*a o representante o*.•:e3u*r--rça pública (ninguém «a»bla quem «arai o qtHl ordeno:todos e tudo Único e>mcn*o m?nic tirilrw i:»:.hunM nevio aaorepaiacfto mit,uc:o"s da reun áiforam os convidados rstnr.rel-«os. Mis eles também acharamalguma cetis* inequieta nesa* rli-vertimento em sociedade normal.

(Continua)

Diário do Leaislativo

D problema das Comissões Permanentes"órgãos técnicos" é a expressão convencionalmente^usada¦para designar, no Congresso Nacional, as Comissões Perma-

nentes. Na verdade,* a sua função é eminentemente especiaü-zada: elas é que fazem a triagem das proposições apresentadas110 Plenário, dando-lhes parecer, conforreando-a? à sistemãti-tica, corrigindo-lhes os defeitos de ordem técnica, emendando-as ou.réjeitando-as. . „

Seria de esperar que a escolha dos seus componentes re-caisse sóbre os mais capaaes.* O que se observa, no entanto, é uma corrida dos deputadospara as Comissões. Quem"ouve os seus membros, a dissertajsóbre a importância dos seus trabalhos, a canseira que lhes dávararem pela noite a dentro, as queixas pela reduzida cober-tura que obtém da imprensa, fica acreditando, piamente, quese trata de postos de sacrifício.

Então é de se louvar tanto patriotismo dos canudatos asComissões, pois nunca houve 'tantos, até hoje, na história doCongresso...

F.quem sabendo os leitores que, até agora, o PSD e a UDNnão enviaram suas nonimatas, para os órgãos técnicos porquemuitos deputados, em ambas as bancadas, estão ameaçandoabandonar os respectivos partidos, se não forem indicados!

K não é só. A esta altura os pequenos partidos ameaçam aMaioria: ou 'lhes dá lugares nas Comissões Permanentes, oupassarão o ano obstruindo toda matéria legislativa dc Interessedo Governo, no Plenário.

O resultado dessa "feira de vaidades" (ou de outros interes-ses regionalistas, personalistas ou menos confessáveis) é que aCâmara, praticamente, não funciona, porque não cumpre o seudever de legislar, desde que não pode apreciar projetos sem aexistência das Comissões Técnicas.

Ora desde o dia 31 de março esses órgãos deviam estar cons-tituiáos. Já se perdeu uma semana. E outras se perderão se oslideres não se decidirem, dc uma vez por todas a. desconten-tando alguns dos seus liderados, desprovidos d-e espirito públi-co, adotar o único critério compatível à solução do problema:escolher, nas respectivas bancadas, os técnicos de que dispõem,para membros das Comissões.

As defecções que houver, serão compensadas. Haverá, ape-nas, entre a UDN e o PSD, uma troca de lugares. Mas, aogrito de "changez", lucrarão os dois partidos, ou nada perde-rão, livrando-se de representantes que não pensam em suaslegendas, nem no bom nome da Câmara, mas nas suas tristesvaidades, que não devem contar nem para o Congresso nempara a Nacio.

De justo e nobre, em tudo isso, há, apenas, a reivindicaçãodos pequenos partidos, reclamando o critério da proporciona-dade, que é um mandamento regimental.

Se. até o fim da semana, náo estiverem constituídas as Co-missões, então os lideres, na Câmara dos Deputados, terão fa-lhado a sua missão.

QUEIRÓS CAMPOS

0 CâmbioEspecial

O sr. Sérgio Msgalhiei 1».- Distrito Federal) , 2proitto de 1.1, „-'c»terminando que "nâo ,. ,,.dera câmbio favorecido - .**oficial, eimblo d.-wl,0*quer oulra modalidade d, ,Ttldlo- para importação ,,'jgPimento., material. ou „r5*da qualquer natureza dt-fl-5a Investimento, de ,mpríJ»capitais estrangeiros ou ;SScente. na maioria, a rèMno exterior" E.s, proib

««branae ,s operações fin Jras ou em regime de pronto!gamento. **

Na justificação, declara ¦,,presentante trabalhista »„,.abolição dos subsídios que t;'nomia nacional proporciona mInvestimentos alienígenas tZvis da concessão de cambio l!vorecldo para Importações di.írlat naturezas, não cria, di -,|nelra alguma, situação que )„„,difícil a sobrevivência dai tisorêsas estrangeires que oseranem território nacional. Trali»de privilégio que deve ser 1,tinto, pois dele não -jòiam *Investidores estrangeiros'.--,'-"nhum oaís do mundo nue infrute de mínimo g-au de stbi

Concluindo, declara: "*(,',mente, os que se batem ptleestabelecimento de um *ir,ttmiracionai de preços cm nosso pijhão de dar inteiro apoio i gdldl que ora submetemos 1 kisideração da Câmara".

Esta proposição é a oitava o>uma série, regulamentando «investimentos estrangeirei .,Pais, de autoria do representaite carioca, mas prèvlameniiexaminadas pela bancada «PTB, que lhes presta Inttgiiapoio.

Ni ttstio da onttm di Cima-ri dot Deputados, o tr. Vatcon-ctlot Tirrtt; falindo por dtlt-ga-io do PSD, no grandt txpa-dltntt, respondeu iot dolt pro-nunclamtntot rtcanttt do sr.San Thlago Dantas, naquela Casado Congrttso, a respeito da "rt-formi dt tstrufura" prtconlzadaptlo tr. João Goulart, em nomado PTB.

O rtprtttnttntt ptsttdistasusttntou as seguintes teses:

a) O dtsenvolvimtnto econô-mico pressupõe, sempre — at-sim tam acontecido na história— aquelas desigualdades consta,tidtt pelo reprttentintt traba-Ihlttii

b) Pista, dlantt disso, conhe-cidss as peculiaridade, nacional,t 1 rtlttivi produtivldada na-eloml, qut crttctu tm apenasoitenta por etnto num dtcênlo,que ta Instituam grupos dt ti-tudo, em todo. 01 partido», piraexaminar 11 proposições aprt-«enfada, ptlo PTB;

c) Tanto a rttorma agrirllcomo eutrat qutttõtt ttmelhin-ttt, precl.am ttr examinada,conttdtnndo-it, paralelamente,at nostst disponibilidades, im-piai dt mio de obn t cre.cen-ttt também de terris, multipll-cada., agora, ptlt ptnatraçãoplontlri de ettridat como 1 Bri-

PSB Aceitou Reíormtde Estrutura do PT1

silia—Btlém do Pari e Brasília—Fortaleza;

d) A qutstão dot lucro, docapital estrangeiro t da tua rt-messa dot dividendos é "royal-fies" para o Exttrlor prtciia sermaduramente consldtrada, poisfoi à bate da legislação atual,qut vam da administração de tr.Eugênio Gudin, ni pittt dt Fi-ztnda, qut »* observou umgrande surto da investimento,e.trangelros, colaborando nodesenvolvimento econômico doPalt.

Em slntt.e, o PSD actlta, comobate dt tttudot, a prope.tt dereforma e.trulural ipniintidiptlo PTB, qut deva str discuti-di por todot ot partidos, comsssento no Congrttso.CENTENÁRIO DE BARROS

CASSALPrimeiro oridor do gnnde

expediente, o tr. Coelho dtSouu (PL — Rio Gnndt do Sul)comemorou o primeiro centena-

Poderá ocasionar fechamentode hospitais plano do abonoO plano financeiro que

acompanha a mensagem doprefeito acerca do abono p*r«os servidores municipais íoicondenado pelo sr. Hugo Ra-mos Filho na sessão de ontemna Câmara Municipal. Susten-tou o orador que a prevalecero.- argumentos, ali expendidos,sobre as providências financei-ras para a cobertura das des-pesas da Municipalidade com

pagamento do abono, esta-riamos correndo o risco de verescolas e hospitais fechados,face ao sacrifício das vrebacdas secretarias de Educação tde Saúde, que estão projeta-dos no referido plano.

O edil pessedista fêz sentiraos seu» pares a necessidadeae um exame detalhado sobrea qvestão, de sorte a que es-senciáis serviços públicos nãofossem sacrificados, emborareconhecendo — como afirmou— o dever da Câmara em aten-der de imediato à Justa rei-vindicação do funcionalismomunicipal.

Além dos cortes d»s verbasdas «eoretarias-gerais, foiigualmente condenada pelo ora-oor o dispositivo da mensagemdo abono que perdoa a divi-oa dos negociantes do café doRio dc Janeiro, para com aMunicipalidade (ho valor de

bilhão e meio de cruzeiros)referente ao Imposto de ven-das, -ob a alegação dc umasangria pesadíssima-

RECLAMAÇÕESPelo sr, Murilo Miranda tnl

sugerido ao prefeito, travas re-querimento aprovado pelo pianarlo, a criação de um servi-co especisl de reclamações, noGuanabara, de sorte a perml-tlr ao publico manifestar-se.junto às autoridades competen-tes. a respeito das falhas e de-ficiênciss existentes nos servi-ço4 municipais-

RISCO DE VIDAForam solicitadas providên-

cica ao secretário <V Viaçio,pelo sr. Frederico Trota, paraevitar "o abuso que se esti va-rificando no Largo da Carioca,por parte da companhia cona-tnitora do edifício, onde anti-tamente -« ertuia o HotelAvenida". Di*ae o edil peste-dista que o tapume que cercaa referida obra esti prejudl-cando o tráfego e pondo em

palídade. Entre os quesitos,indaga o edil udenista quantoa PDF despendeu n,i aquisi-ção das novas lanchas c sôbre o critério adotado nacompra da.s mesmas.

FUTEBOLPor solicitação do sr. Do-

mingos Dângelo, foi aprovadovoto de congratulações com oselecionado brasileiro que par-ticipou, em Buenos Aires, doXX Campeonato Sul-Amerlcanode Futebol "alcançando umhonroso .segundo lugar",

OFTALMOLOGIAO sr Nilo Romero apresen-

tou projeto de lei criando naSecretaria de Saúde o Instl-tuto de Oftalmologia compostode uma seção de estudo e pes-quiíus sóbre tudo que se re-lacione com a ciência dosolhos e dc vm banco de olhohumano para a prática do en-xêrto da córnea transparcn-te além do um hospital paracegos e doentes dos olhos.

rio de nascimento de Barros Cnsal, republicano histórico, ->morreu no exílio, depois dt i-longa vida, profícua a sua lirade quem foi o primeiro thilde Polícia, após a proclami'da República,

Membro do Partido Rep»''cano, rompeu com Júlio de (1filho., criando uma dissidkno partido, por lhe terem tnposto, em troca de uma ln>igèncla, um lugar no Miniilrdt Deodoro. Dal por diante,rvlda, qut fora combativa,navi-.e épica, na luta contraCovirno, Para glória sua,rtu no exílio, .em nunca IJdobrado a concessões conlniteut Ideais, sempre fiel ne«viço i Pátria.

UM CONCURSO QUENAO TERMINA

No ano passado a Central'Brasil instituiu um ContinJornalístico, para a distribui'dt prêmio, às melhores repirígent sobre o Centenário ditfundição. Os prêmios devei!)ser entregues até 20 de deu"bro do ano passado e não o*ram. Hoje, na Câmara, o '•*'tido Vasconcelos Torres e*iirequerimento de inform-côtiiMinistério da Vlacâo, indagin*qual o pronunciamento dt ji'.âbrt os trabalhos api-tstniiíit se "o atraso na divulgação i"vtredictum" e na entreja Iprêmio, esta resultando de awquia administrativa na Cer*ou dt divergências entro a tf"toria dessa ferrovia e ¦ illi*rtçio da Rede Ferrovlitli Idtral S/A.".

EXAME DAS NOTASREVERSAIS

Diiendo que a Comissão'"lamtntar dt Inquérito que Kminou o acordo de Roboré Irminou por apresentar projt*mandando que as Notas Rn".ais sejam submetidas ao C"grts.o, por modificarem rtAcordo, anteriores - u*" i«tual. de limites — o ir. Oai-iPuto. pediu a sua inclusa»«ordem do dia.

Ni presidência, prometeu e»Sérgio Migilhâes que levaria'matéria ao exame da Meierjui préximi reunião.

MANIFESTAÇÕES DE PESAR PELAMORTE DO SR. GEORGINO AVELINO

Íi» Sóm*ntc- ontem, pôac o Senado render, oficialmente, e 1ultima homenagem ao senador Georgino Avelino, falecida -w«letra ultima. Na sexta-feira, não houve -quorum- umo t*:Ptoaos os seiieidore- velavam o corpo do seu colega aue estmçposto 110 saguão do Monroe.

Abrindo os trabalhos, o sr. João Goulart dis.se 01-ura-i fvras sóbre o extinto, acentuando: "os traços indrlcics i:»liersonalidatie e do .seu devotamento ao seu Rio Grande ào Wt ao Pais" Após comunicar que a Mesa se fliera repttwnos funerais por uma comissão de senadores, propôs que * «Jlõsse inteiramente reservada pare as homenagens póstumas ufGeorgino Avelino.

PESARJt"epr.».wi"anfes <*e todas as bancadas renderam preito i'

iode ao político potiouar. encaminhando a votação de um •**•"rimento assinado pelos lideres de partido. Nessa prcposiçi'-licitava-te a inserção em Ata de um voto dc proiur.do «*"«'•envio de pêsames a família enlutada. ao Governo do Rio B*ao \orte e á dlreçãc do PSD. t a suspensão dos trabalha.Maniiestaram-sr. dn (r/biíno. os srs Rcgmclda /V**'*'Tela bancada potiguar teiferson de Aguiar prio PSI> •*Uma pcin PTB. Fernandes Tàtora. peta UDN .v.iror- f**'-* *PL. Atttlto Vttacqm, peio PR Jorge Maynard. pc,o PSP. tirernandes. por designação da Bancada de Imprensa.

CAFEICULTORESO tr. Sousa Netet mundou à Meta. e dele dumbuiu (*Ji*f

.'ornais, mn projeto dc ie» facilitando o pagamento tfc" «J?contraía*©- petos ca*-"*cuifore* elingidot pelas geadas iefst$SS. e emperettot peles leu 2.9SS. de IS de noctr.bro «f3.S97, ãe 27 «te aetembro de I$S5. e 3.395. de 27 de ne.o J»Se-nwiíto e te-ropo-fça*-», os referido! cefeicultorcs p-*"*-*-*";,o débito que te tenticar epõt a tefra de ISSS-Si em J" F"*mueis. igveu e tucetsitis rendtel et primeira en V «' ,

rtsco de vida as pessoas aue " í'**' comP"fidc^ os furos correspondentes à ton ittransitam por aquele logradoaro, visto que ocupa metade dolargo da Carioca.

LANCHASApresentou o sr. Paulo Areairequerimento, solicitando umasérie de informações ao prefei-to Sá Fteir-*. acerca do Serrl-

ço de Salvamento da Mutuei-

cento eo ano.cOnsti'uidas.

e ma*tida> o- -raranfi-i- hipotecárias «»•'

.-***Embora objeUiando medida ae proiunao "**[ra/cicuHorej tem-se con-.o certo que a proposicéo i( «?"[,ncron^rn-f ado rencerro a barrefro cfa Comi"-« <•' -""""jlace de ---o manit"ta thccnttitucionalidade. /"<¦* P0'** ..:çto estabelece a in*. if-r-cé*- de um crédito espertei e**' a-<« mobilaeçõc de rcntrtn congelados peio Bantc- ee «gj«recorrência de epitcecáo de lei. e. como se sabe. os í7**podem ter initíetits em meteria de caráter fixexctrv

"*•*. %y*.çr-L- ^tf ^'jtmill/*l\t',*'^~ _ ^ *' -.. ^ Üü

PRIMEIRA SEÇÃO

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DÚBIO DX NOITE — Térça^éb., 7^-»5

EXPLORADA PELO AMANTEr»n,B«rec«u, onitm, so Jl.? Distrito Policial, quclxando-ss'- .*, í»b ameaçai s agressão, entregava-se s» vicio da prós-

íi.'il' ctm provantoi sustsntsvs seu emente,Higino dt, tll.... i.i. a eím prov-nro» »«»i»n,*-**: •*» ama»», niaino aa, »H-"taftlIloWWr». di " snos), s deméstlec Merle da Cen.v.'íía Cindido (solteira, ds íl enes,residente » rus Pllomsnstf1?.. 793. apartamento 203). Alnds sm sua queixo» MariaNui.ú aue o "rufião", com prometia ds lhe conseguir um.í emprego, a trouxera de Minas Gercls, onde. residls. Ao*2u feit. capital, todavia, Hlglno pstwu a axplori-ls, ofarl-

j.« a prostituir---! e quando sis nio lha dava dinheiro, a1 .«uva brutalmente • ameaçava alnds rspsr sua esbses s'llita Al autoridades instaurarem Inquérito s respeite.

MACONHEIRO PRESOn vigilante municipal Hélio Bar-K Seeuir, prendeu ontem, emS $iFavela da Espe-„ c em Padre Miguel, quan-Kia de um barraco sobra-

ndo um embrulho contendoSs -dólares" de maconha, oBil Lucin Ribeira tía Sil-vj («oileiro, de 23 anos, sem

profissão, que ali residia), O má-conheiro foi encaminhado ao 27»Distrito Policial, sendo naqueladelegacia devidamente autuidopelo comissário de serviço. Ser-viram de testemunhas do fatoWaldir Joaquim dé Aíevedo,Áureo Barbosa e o vigilante áu-tor do. flagrante.

CAPTURADO 0 MARGINALAgentes da Delegacia de Vigilância, am ronda habitual rea-

Iludi onlem. no centro ds eldsds, detiveram o marginal Hélioda Oliveira Correia, condsnado a pena ds cinco anos ds re-iiusií p«l« 20'* Vara Criminal, eomo Incurso no artigo 155, doCedido Pe"al- Helio- 1"* * conhecido aiialtanta a mio arma-i, lambem eslava forsgldq do 5.» Distrito Policial, onds ras-"'.ji,

por suiro delito. Depois da autuado, foi tran-aflsdo5, xadrez daquela eçpeclalliada.

FERIDA NA COUSAO0 auto chapa 2-75-82, dirigido lamente ,-abtlrosdo pelo auto-

mi Dinori Simões Lopes (55 lotaçio chapa 5-94-88, cujo mo-uai casada, doméstica, rua Ba- torisU fugiu, A senhora, apra.rio de Ipanema, 8, apt. 201), sentando contusões e escoria-notem, no cruzamento da ave- cães, recebeu curativos no Hos*nida Teixeira de Melo e rua pitai Miguel Couto.prudente de Morais, foi violen-

QUEIMADO NA EXPLOSÃOCem queimaduras de 1.°, 2.° e 3.* graus pelo corpe. foi

Intimado no Hospital Miguel Couto o ajudante de mecânicoMário Teixeira, de 14 anos, filho de José Duarte da Fohssca,iiildente à rua Álvaro Ramos, 569, casa 1, O rapai, no localdi trabalho, uma oficina mecânica situada à rua Assis Bueno,Jl, loi acidentado quando uma lata de gasolina qus csrrsgava•xplodiu, atingida 1"e Wra por uma falses do maçsrico ma-nijado por Rodrigo Carvalho, um dos ssus petrôsi

AGRESSÃO NA LAPAPor motivos ifnorados, Walter

liii- Moderno, funcionário daPDF, solteiro, de 20 anos, resi-dente à rua Carlos Sheidel, 1281.agrediu ontem, no Largo da La.pa, o comerciário Luiz SérgioJúnior, morador à rua Sá Fer-

reira, 228, apartamento 914, emCopacabana. A vitima, eom fe-rimento no rosto, foi medicadano Hospital Souza Aguiar e oautor da- agressão evadiu-se,sendo d fato registrado no 5.°Distrito Policial. - :•*¦'•-

CAPOTOU O ÔNIBUS0 ônibus chapa particular 1-39-éS. ds Fábrica Mlllui, ao

duv.ar-se de um caminhão ns estrada Vigário Geral, capotoutipeiacularmente, e em esnsaquência saíram feridas 21 pessoal,todas operárias daquele estabelecimento industrial, Sio elasCilil Pereira da Cruz (rua Bes Viagem, U); Venda Pena Al-m (rua Samy, 571); Euclalr Maris dos Ssntoi estrada AgusGrande, 680); Elza Oliveira dos Santos (rus Canlbu, s/n); IriaLopes da Silva (avenida Automóvel Clube, 44); Dulclnea deSiuia (rua Leopoldina Tome, 235); Maria ds Psnhs Pollcsrpo(avenida Nilo Vieira, 230); Lea de Silvs (rus Jscsrlndins, 179);Mirll Hermes da Silva (rus Trêi, 45); Nslr Lima (rua Cecília,Ml; Odlueia Matlas (rua Iblrubá, 541); Terezlnha Fornandssliemrdo [rua Bartlra, 115); Eliane Terezlnha de Jesus BarbeisItua Iblapuera, 454); Zllda Machado dos Santos (rua Slbsllui,Dil; Valdemlra Ribeiro ds Souza (rua Itsigusra, 402); BnsdinsUnhado da Fonseca, rua Mseabu, 132); Laenles Slmisi, (rua,ire{uplm, 90 • E u n I ce Ramos (ru? Botafogo, 13*). Tõdailimeaiando conluio»» e eiesrisçéss, daneis de msdkadei nsHmiIIiI Getulio Vargas, reflraram-ie. O motsrlits do énlbusi|lil.

MUNDANAS LUTAVAM NA RUAbém conhecida por "Sputinik".Ambas, que receberam ferimen-tos pelo corpo, foram conduzi*das ao Hospital Souza Aguiar •depois autuadas na delegscia doO." Distrito Policial.

Furam preso-, em flagranteraio se encontravam empe-¦wm em violenta luta corpo-,í «s proximidades do "BarWd»", r.a Praça Mauá, ¦ asMinas Maria Aparecida detas e Selma Monteiro, tam-

ESCLARECIDO 0 ASSALTODipoi* de quase .um ano de diligenciai, o Invsstigsdor Dir-mu. da SVIC do 1».' IDitrlto Policial, coninuiu esclarecer owllj ocorrido na nslts ds 1» ds sbril ds sns pssssdo, na

J» Viuva Cláudio, eiqulna da Avsnlda Suburbana, do ct-il«vitima a domáitica Avarl da Silva Toicsno ds Brito (sol-«'•- de tt ano», residente ns Avsnlda Suburbana, 1,417). Das.wu o policial qua o suter do aualto foi o Indivíduo Olavo..í! ,_*' Sllv*' m,l« «onhceldo pslo vulgo dc "Cavclrlnha".•""«ido aiialtanta a mio armada. Eipari-ia para dentre ds«Wui hora» _ prisco do marginal.

AÇA0 DOS "COMANDOS SANITÁRIOS"> ''Comandos Sanitários", da«Wirla Geral de Saúde e As.¦WM, ontem, autuaram mais» «lulntes estabelecimentos

aPHMb: "Restaurante de A.I« Silva», à avenida Prin*9 Isabel, 41-B - falta ds as.Tm »J5und4ncia de baratas;sEu! ??r Copaleme», meimaUjrtilra di mude; «Plaza Co.Wm Hotel», ainda na mes-

f» ••teria, 64 - p0r dificultar

a ação dai autoridades sanilá-rias, alegando qus a documenta,ção estsva trancada no escrito-rio; «Café e Bar Rio Largo",rua Ministro Viveiros de Csstro,15-B — falta da asielo • dc car.teira sanitária; "Café c Bar San-to Expedito", avenida PradoJúnior, 237-C - falta de asseio;e ''Bar Tteo-Tieo", avenida Pra-do Júnior, 330-D — falta dainstalação de águs filtrada.

">ENTlFICADO 0 CRIMINOSOl* íiL8u,?rid'des dB "•* 0i»,r'»« Mlelsl. spés inlntsrrup-" «Hginciai contiaulrsm Isvsntar a Identidade da autor doSilSI "w',,'" vi,lm» • motarlstc ds "Klsbln". Jsiá Csmstc«ws, abatido na nelte dc cntccntcm, ns cvcnldc fubur-

S.^T.-!r,1í- ,0 »»rM* Prlnclpcl •"¦ "WertWngten". cem»! ií,l- ° """'no é • soldada da Ixirclte Paula Msn-u 'wjtilre, di 21 enes. rcsldsnto è ruc Comendador Pln-Prodiguindo nas Investigação*, a comissário Silvia s

win. t_.,:_, w -•¦•••'no a o seicaoo ma ¦xerciro rsuio«• (wltilre, di 22 enes. rcsldsnto è ruc Comendador Plni catiiiw. r8,M?Vlndo "" Invsitlgsçèsi, o csmlssárla Silvia t' ,. l!.5ul,b,n'' d( 0lv|i>* *• W«»« Téenlcs. csníHul-

i,.*_.d,r *"* Ndsr ds ementa da militar, Maria Meda-r,W. !' ,MlÍM»« » ruc Vasca da ©ama, 121, a erma da«tando, agara, no ancclfa da crlmlnasa.

ATRONUMJ I SOCORMUdtuir aa Pasto da Assistênciado Lido, spmentou-ie às anta.ridades 4a ••• Distrito PoUeUI.para as aaeassiries cselarscl*mantos. Após' as curativos dcurgência, Olímpio tava «a serremovido para o Hospital IU-guel Couto.

fe°*V,l?r .de Flsueircdog«w»lçiorada), ontem.co-w pelo auto ehapa 2-15.S7.

Soi___}iA_T' ¦fn!?'"«» >»¦•Jl"ilor. depois de o con-

COLHIDO POR TRIM, F»UCIU4Sf'n7tHl,J7 í^b flllM * •'«¦«•m» Ollirta da lama,2** es ira* .."'• °*^«r». «• «Km, auMda apanhava -a-S«*Msíruí!?2!'? *• !«*«• MW-I. cato aa otta aS "'"•«.„.£?• a-?1 '•*•» * Mmtoto< <m ocmcasmcwto««Mi ",u,rt». »sImc« ca dar entrada aa IHa»iisTCcrtcs

«•»»io.7«u:^S*^*° «¦ s adaan.. M M -Tws^am'

*£Kr?t22 *? «• «**-* Mi.ifhl»4^ im». Ü.*** *i,rt* •>• Ceart eetta acsU Cm

'«d, ,r"»»*« sk AMl^cta.?**->¦ eiUa^^ti0 um **•«*> dc liberafte das teántos.

^-^meUroi^. ,ue at""*srta aa atrtos pela fèr

I^J-UBUter» da Guerra, pedindo

'*^>k:^*imiu. RW.ROMA

NAO FOI%-y

PEDIDADOS POLICIAIS

A PRISÃOIMPLICADOS

* BBtim» dapandead» da eomplemeataçio de várias investiga-Jées solicitadas pelo promotor MauriUo Bruno, o delegado IvanJí"SSSS *»D^tog»eJ*.Bmocial de Polleto, tendo expirado o prsso?•, WJjMBênela em csrtêrio dos «ntoa referente» ao crime de quefot vitima o comerciante russo Rudolf Karuaus, deu entrais, on-tem, na CorregedorU da Justiça, soUelUndo, ao mesmo tempo awíJífi "aiI^^IK.J?'.0"6^0 d0 ««««Insto ocorrido no spârta-5}21Í2-?Í ' f• *d,fl«H» Wo-Boma. O inquérito foi ontem mesmo«iíí5íni2? k. JW»^* Vara Criminal, devendo hoje ser ertcsmi-JÍL«?.rf° i^"0 R«I»r««»tante do Ministério Público qoe, apósexaminá-lo detidamente, dará o seu pronunciamento.

NAO PEDIU PRISÃO DE 'NINGUÉM

Falando, ontem, ao DIÁRIODA NOITE, o titular da Delega-cia Especial de Policia declarouque nem ele nèm o promotorOirlos Octávlo da. Víiga .Lime,que acompanha o inquérito, p?.-d Iram a prisão preventiva d»luem quer que seja, conforme foi

vulgado por um vespertino. Es-ireceu que requerru, ajíenas. aTixa do processo a fim de com-ictar «s- suas'diligênci'55 -e es*-•ra ser atendido ' p;lo Repre--ntent? do Mln^tério Públin,i

que, na baixa anterior, solicitouque fosse feilo o levantamentoda vida pregressa dos policiai»acusados, d.j origem dos bens do«mesmos, etc-

SERA INDICIADOPor outro lado; esclareceu o

d-ilegado Ivan Vasques que ofuncionário dn AM, Luiz Periwn-do Louza-da Quintela, poderá serindiciado estando -apenas reunir»-,do maior número de provas¦ pai-a-tomar essa medida. Revelandoque a prisão preventiva-Iria vj«-

JOVEM DO LEBLON TERIASIDO MORTA PEIO NOIVO

Falando, o.item, à reportagem sobre o caso da jovem, oujo ca-daver foi encontrado boiando, sábado pela manhã,' nas proximida?des da praia' do Leblon, na altura do Posto de Salvamento numero10, o detetive Perpétuo, encarregado das diligencias que visam aidentificação da moça, revelou que as suspeitas de homicidios fo-ram robnsterida*. ao serem-constatadas várias contusões no cadáver,além db hematoma da boca. Acrescentou aquela autoridade do 1,"Dietriic Policial que a ausência das, peças intimas também fortale-cm essa hipótese, isto é, pode significar que a jovem foi atiradaao mar denoie de consumados atos de violência em seu corpo.

Entrementes, perduram as sus provavelmente, para elucidar ocaso. ;. ;'/;

O comissário Norival Riguei-ra, lotado no 1.° Distrito Policial,que foi a primeira autoridade a

Mi.m.,,.. ._ „., __ „„„t„c*.r vêr ° cadáver quando de seu apa-ESSy^JStoSZ *r^.mh»tf dn «cimento «pen identificar «teriam resultado do embate do ripjcp.nni-.r-r.irin nn. *». «ui« .,-,,

peitas de que a desconhecida, decerta beleza fislea e que aparen-ta uns 30 anos calculadamente,tenha se- suicidado, atirando-sede uma das barreiras da avenida

corpo contra as pedras duranteo tempo em que ficou à mercêdas ondas.

Por outro lado, populares vol.taram a informar que a jovem,multo conhecida, mas cujo nomeignoram, era vista constantemen-te em companhia de um homem,que parecia ser seu namorado,passeando por aquela praia. Ês

desconhecido que era visto emcompanhia da jovem, utilizandoas revelações feitas por pessoasque o conhecem de vista. As di-ligências foram entregues ao de-tetive Perpétuo, com arecomen.dação de que seja investigadanão só a identidade e procedên-cia da jovem, como do seu pos-sível namorado.

Por outro .lado o exame pe-se detalhe é que está sugerindo aiial realçado, revelou que adiligências no sentido de deter- jovem, apesar de apresentar stminar quem era o companheiro nais de quc foi seviciada, não so-dá moça, o qual seria suficiente, I freu violência sexual.

nefieiar os 'implicados, aquelaautoridade informou-nos' queprosseguirá em seus trabalhos,com' o "dóssier" do processo quepossui. ' ¦¦ '¦NADA TEM COM O CRIME

Sobre a prisão de "Cabeção*',cuío'nome verdadeiro é AntônioInácio da Silva, tambem noticia-da por um vespertino, o delega-"do Ivan Vasques esclareceu qu*-1o mesmo nada item a- ver com ocrime, conforme - ficou apurado,tanto assim-que foi posto em li-herdade,, depois d? ouvido nn-quela especializada. Disse-nosque recebeu um telefonema ano-n!mo denunciando "Cabeça)'-'elemento que registra várias eu-tradas na Policia como ladrão-arrombador. como um dos auto-res do crime e qüe o mesmo is-teve preso, na Delegacia d. Rò i-bos e Falsifjcaçüies. em compa-nhia d? Raimundo de MeneresLima. Sabedor áo paradeiro domarginal, mandou um.de.wusauxiliares d*tè-lo, tendo "Cabí-ção", ao ser Interrogado, revela*do que, realmente, esteve prêsònaquela especializada, mas q\i_nádá tinha a ver com o crimeInformou ainda o manínal, »mseu depoimento, que durante .otempo em que esteve detido naDRF, não chegou a, se. avistarcom'Agenor Nascimsnto, que ara.elemento muito retraído e nioconversava cCm ninguém.MANDOU BUSCAR RAIMUNDO

Ettibora não fossem reveladomaiores detalhes á. reportagem,conseguimos «purar que o delega-do Ivan Vasques já discobriuo paradeiro de Raimundo Mene-zes Lima e destacou o investiga-dor Leo para detê-lo. Ao quesoubemos, «qijele policial em-barcou na manhã de ont?m pa-ra São Paulo devendo retornarpossivelmente, hoje, com o ho-mem que denunciou os investiga-dores Justo Cordeiro Mascare-nhas e Aristídes tíaviãq Júnior,como tambem o "alcáguete"Luiz Fernando Qúihtel»., eiwnautores do nssMsinato de RudolfKanuus.

FORAM TRANSFERIDOSO investigador Justo Cordeiro

Mascarenhas. o Policia Especial.Hélio Teles Biar, de acordo como ato do Chefe de Policia publi-cado no Boletim do DF.SP., fo-ram transferidos da Dehgacia daRoubos e Falsificações (Setor deFurtos e Róubós). O primeiro,foi para o 25° Distrito Policiale, o segundo, para o quartel desua corporação. Justo, | onvutopela nossa reportagem, disse queas pessoas que o reconheceu na

Queria lançar-se do Alto doCorcovado a Jovem Portuguesa

Uma jovem lusitana, com mania de suicídio, ontem, á tarde,quis subir, ao Corcovado, para, lã do atlo, atirar-se psra a morte.Felismente, pessoas que perceberam seu nervosismo, conseguiramevitar a tragédia, entregando-a a uma guarnição da Rádio Pa-trulha. Trata-se de Célia dos Santos Gouveia, de 11 anos, em-pregada doméstica do sr. Mckvrel, eom quem reside i avenidaEpltáclo Peraoa, 134

SAIU CEDOCélia, cerca das 6 horas de on-

tem, deixou « residência ondetrabalha e apanhou um bondeApeou-s? na rua Jardim Botaiv-

co e depois de vogar a esmo, ga-nhou a rua Lopes Quintas. An-tes de dirigir-se a um grupo de

rapazes, a tim de perguntar. io-mo deveria proceder para ir aoCristo Redentor, demonstrou in-decisão e nervosismo. Isso. foi o.bastante para que um do grupochamasse á atenção dos demai-«para a jovem, e todos acabaramconcordando que ela premedita-

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CSLIÀ E O NOIVO — celta tos Santos CkNieete a seu noivo Eduar-do Helenae, quando fám ouvidos no i>* Distrito Potictaf

va alguma coisa. E quando Céliaa eles se dirigiu para tomaraquela informação, ninguém du-vldou de que ela queria suicidar-se, atirando-se do Corcovado.

DETIDA' Dai um deles ter ido ao tele-.fone mais próximo para solicitara presença de uma guarnição d«Rádio Patrulha. Náo demoroumuito, os patrulheiros da vtaru-ra 97 chigavam ao local e, dtan-te da vacilação de Célia etn x-plicar o que pretendia fazer, ospoliciais resolveram levá-la ipresença do comissário CésarMendonça, do 1.» Distrito Policialonde mais tarde chegava o co-merciante polonês Eduardo Keic-nec. noivo da moça, avisado quefora do seu encontro pela poli-eis.GOSTA, APENAS, DO NOIVO

Interrogada pelo comissário,Célia confessou que ia mesmoatirar-se do alto do Corcovado.porque nio quer mais trabalharpsra os seus atusla patrões, nemvoltar psra a companhia de ->uamadrinha, d- Ana Ribeiro, rest-dente á rua Mayrink Veiga, ato.em Petropolis, e multo merosvoltar para a sua terra natal.

— 86 há uma pessoa de qu'mgosto, doutor E' o meu noivo,que eonheci há cerca de um me*.e num momento em que tam-bem pensava matar-me-

Nio tendo ouvidas de que Cé-lia está com a mania de pene-guiçio, o comissário procurou «n-trar em contato com seus respon»sáveis. aos quais pedirá o máximacuidado no trato eom • jovemportuguesa.

Na Técnica Depois de 7 AnosCrime do Engenheiro Japonês

Desate dc1.* Vara Criminal, para sarnk«u a prsçaaaa relativa

pala trasH nas catatauftáaauAdaW BSAtcWlAaaftA*wflvnw nmiiwnvi

saaaraceu na parcursapnra a Ria da Janeira,va séria

ww%n\wm pniiiBjn •! ¦wivriwnPiiC*)f*jWtl*MÉWM flÉ rWtÊM

ak m-ú-Sm^Miamn, ______ ¦ata-aW -Èa%w l^sFwi^PfsWfW Wm wn\W^9 Ww

na PoUata Maifllms. fal remetida Aancamlnhcda è «visto da Palieis Téc-

M daccparaclmanta da cnfcnhcira |a«l da petrdeira SS-Scltc 17, adquiridanlaanlcaa.

épaca, a antanhclra Circ HasM dc-pcla barca aatralalra entra Sinf»

a. visgam, Sintaawrc-Ttowia heu-antra Hashl a dais mssjwbiMat da aa-

allmlnatto da en«enhclra cm dccla-da Palkia Marítima pata tenente

Aérea Brasileira Ineilla Vriscawas Uru-WfPlIlfTjf 14 #c9 PRcirtl^Map (Mf0 I»* IVttn'

POR CAUSA DA

Mdanew o militar qua o88-Salta lt aarpou do Mito «aTóquio, caos datUne a cata cs-pitai, no dU U de fevereiro dcllll. Durante o ttajtto entra acapital jsponèia a o pdrto deSingapura dej-v violento atritoentre o primeiro maquinista dobarco e o engenheiro Giro Hos*hl. por causa de uma cachor-rinha de propriedade do prime -ro que apareceu morta a pau-isdíi. O maqui-ata atribula aeliminação do animal ao engr-nheiro e por Isso se de-enten-deram, chiando í: vas de fa-to. Cmbora com a mediação dos

tripulantes para que nào voltas*sam a ae desentender, oa doishomens ainda tiveram váriosatritos. Numa dessa-, ocasiões, osegando maquinista Jccé Olivaintercedeu, tentando agredir Oi-ro, no que foi contido pelo pro»prio militar.

FALTOUAinda de acordo «mi as de-

ciaraçfes do tenente Incflio, Gi-ro ttoshl dcsapartc.-u quarto Ofrrn* a singrava ituas do Bra-sü. O navio foi toislroerte rs-culhado. tem que fosse enren-

j trado sequer o .eu oro. Sur-:iran*. enlío svíar/s- fie cri-ir.e. ou» fenun ;«rada*> á PoH-da Marítima do R.o de Janeiro,

tio logo o SS-8altc arribou nes-to capital.

Pelo que ficou apurado, che-fiou-se á conclusão de que o en*genheiro foi atirado i caldeiraausência ie vestigioi. Por ou-tro lado. sabe-se que tôda a tri*pulação já se encontrava em péde guerra contra-o engenheiro,sendo possivel que *ua elimina*Cão tenha sido executada com aParticipação da totalidade dostripulantes do asfalte 57. Esiese outros aspectos deverão serconfirmadde oa esclarecidos pelaPrtfcía Técnica, â qual eomodissemos, dever* ser entregue ocaso, depois de mais de setesnos ,a cargo da Polida Marl-Uma.

SMMMUM OTBftnOFORTALEZA. 6* (Meridlo

nal» — Ladrões mascarados a»faltaram a mão tnnada a Igre-

ja N. 8- de Fat ma. Mc r.do d?-pois de siquesrem o t*mp:ocum jern qur ca agusrdsvo.

O viga (?« nave. quc .e acha-r» »rw-*> d» rtfle. ante a p-r-j»nça «H»; >"*»l«a*itesi mascaro-dos sofreu um desmaio.

"sala de manjamento" da DPB,foram as que o viram próximoao Edifício Rio-Roma, quandoocorreu um assalto a uma Joa-lheria na Rua Prado JúniorFERREIRA SERIA A. CHAVE

Enquanto a Delegacia de Pò-licia se desdobra para apurar dcrime, o Serviço de DiligenciasEspeciais do Gabinete do Ch-F-fe de Policia, tendo á frente oinspetor Borges Monteiro, vem'trabalhando no mesmo sentidoPara aquela autoridade, o invés-Mgador Antônio Paulo Ferreirodo 28.» Distrito Policial, ainda éa chave do intricado mistériopois o mesmo foi quem abriu áporta, do apartamento do russoe teria visto, na ocasião, algusaidentro dos aposentos, não què-rendo, todavia, revelar o nomeda. pessoa. .COMISSÁRIO SERA OUVIDO

Ao qu*. apuramos, o comissárioHenry Yun--.. atualm»nt= lotadono 35.*1 D. P-, deverá tambemser ouvido r*!«s autorid'iíi»s (UDelegacia Especial de Policia,doís, segundo consta, -reetdin.lona zona sul, na noite em nuefoi comunicada a ocorrência aa«u colega, comissário Drwno'<,i.encóntrava-se jio 2.» Distrito Po-licial é teria. Cientificado o fats.na ocasião, ac comissário LeoaRoisman, sobrinho do RudolfKarusus. i

Aquela autoridade, quê teriasido convidado a depor da De-legaoia Especial de Policia, <teve-rá rsvelur muita coisa a respeitodo crime, -uma / ves^ que teriaaoonselhado áo êomissário Dru-mont a interditar o local-

!'"< ^_Ú/í______\ \W%

___mSÊ^m - <* -> pHa^ MPI___¥>. : imÈÊBÊmXwz&kmmmi*Bi1-, v--*-^IWf^MaaMMam^^sa^aaW^¦Ék< .'¦"* «-i^Hiaianl SbI ImWmimm^>'ÉÊÊÊÊ WÊ '<^mÊÊmÊÊ&jW&Êii^-i s»

III

-" '^wm WÊÊÊm .***m&-.' $j^_^_^_^m^__^my..,.,.......iwmmmmmm \

¦-—. ' IMOTORISTA GROSSEIRO E GANANCIOSO — João PereiraBastos, motorista do auto de aluguel chapa i-07-46, vive fa-sendo lotação da Esp'.anada do Castelo a Copacabana, cuja, ia-bela de preço é de 16 cruzeiros por

'pessoa. Mas éle achava dfpcobrar 30 cruzeiros de-cada um que tivesse o azar de apanhar,o seu carro. E como uma-funcionária do Ministério ¦ dé Eâu-cação, Anivia Taborda, residente na rua das Laranjeiras, 214,apto,, 502, recusou-se o pagar o preço exorbitante, èle além deficar com o troco dos- 20 cruzeiros que lhe fora entregue aindase achou com o direito de ofendê-la com pesado palavrões, issodiante de outros passageiros, que tião tiveram a coragem detomar o partido da moça. Depois que Joio, prosseguiu seu ira-jeto, a funcionária federal, tendo anotado a chapa de seu corro,compareceu à presença do delegado Pires dc Sà, que, ontem,depois áe levantar a identidade do abusado, mandou detê-lo.A foto i do momento em que o sr. Darci Amaral, que testemu-mou o fato, reconhecia o motorista descartes e ganancioso. A srta.Antva, também, reconheceu nele o motorista gue a tratou grassei-ramente. Com oficio do delegado Pires de Sá, João Pereira lotencaminhado ao diretor do Trânsito, 'pari receber a punição

que merece

CRIMES DA RIO-PITRÓPOUS: r}l

RELATÓRIO SERÁ REMETIDOAO GENERAL JIMAURY KRUEL

• .i fmber« "•*• *•«•»• »Wa dsde s conhecer cem referência ao re-&£L?i.T£ Í52!í ,MÍ •"tW»«11«'"<l« ho|c pele dslegado PsuloPselsllc, da delegacia de Potréaelli, sc sscrstsrle dc Segurança doSstsda ,do Ria, sr. Idésle Nunss, acerca des crimes de quilômetro39 da Estrada Rlo-Pstrópolls, apurou a noisa reportagem que odocumento contém acusações à Polida do Dlatrlto Federal. Daacordo com o que conseguimos saber, o relatório do titular da de-legada de Petropolis, se não aponta oi criminosos, circunscreve aorigem dos crimes à área coberta pala policia carioca.De acordo com o que vimos noticiando, os quatro cadáveresencontrados no trecho daquela rodovia celebrizado como "Cemitérioda Policia", eram marginais com passagem por delegadas cariocase eom vida de crimes- que tinham «eme âmbito, o submundo daCapital da Republica. Essa referenda, aa quc tudo Indica, serviude ponto de apelo às diligências encetadas pala polida patropoli-tana, astim como de subsidio para o relatório do delegado PauloEFICIÊNCIA l

Em declarações á reporíagum,antas mesmo dc tomar conheci-mento da relatório do d^egarioPaçiello, o sr Edéslo Nunes, /jíc*cretárlo de Segurança fluminerisoadiantou que considera eficienteo trabalho realizado pelo titularda delegacia de Petropolis . »intorno dos crimes do quilômetro39. Esclareceu quc, ac/credencia.lo ás funções de delegado deCostumes, deu-lhe "carta ,' bran-ca" c assegurou-lhf integralspoio daquela Secretaria- de Et-tado, para o que recebeu orleistação do governador Roberi-*)Silveira. Conforme já foi divul-gado — acrescentou • o sícretá.rio Edésio Nunes — S. Excia.mostrou-se, desde o inicio, vlvíi-mente interessado pela elucidaçãodos crimes nue serviram de obJeto ás Investigações "empreendi,das pelo delegado de Petropolis

-*^y-^ySp_í______W'i^_M¦%$Êj__lj_%___\

'§*$$'' a* , X*íc«t«ga>l gJH^M) — — ll

FUGIU DE CASA — Estádesaparacido de sua residència, (Fundação da Casa Pe-pular de Deodoro), desde¦sexta-feira Ultima, o menorJorge Fernandes, de 11 anos,filho de Orlando Figueiredo.Sua genitora, que esteve emnossa redttçiio, afirmou náo seresta a primeira vet que o fi-lho foge de case. Pede as pes-soas que souberem de seu pa-radelro o favor de ligar parao setor de força da Light, on-de trabalho o pai.

com assistência de dois represen-»bantes do Ministério Público.O sr. Paulo Paclello, portaato,será investido nas'funções da'delegado de Costumes logo <fc>-

pois de dar contas ao secreta*rio de Segurança Pública do Es-tado do Rio na tarefa que Umfoi incumbida.GOVERNADOR AO CHEFE DE

POLICIAAinda segundo o que apura-

mos, depois ce examinar o rola-tório do delegado PacieUo.' »sr. Edésio Nunes encaminhará.êstc documento ao governadorRoberto Silveira. Por sua vez, ochefe do Executivo flumlnenae.depois vie iso inteirar das revela»ções contidas no rdatório, 7Ü1•remetê-lo «o general AmauryKruel, para as providências daalçada do chefe do Policia.

Não foi possivel á reportagemsaber se a* referências, feitas norelatório, á Policia carioca, acu-sam direta ou indiretamente po*lideis do Diitrito Federal, sa*bendo-se, no entanto, conformadissemos, que existem, de fato,essas referências.

DF SERIA A ORIGEMPodemos informar com anta*

rança que o relatório em questãorevela que as vitimas do crndlo*metro. 39 não foram trucidadasnaquele local. Teriam sido assas*sinada.i no Distrito Federal aconduzidas até àquele trecho de*serto da rodovia.

AINDA FORAGIDOS OSIRMÃOS CRIMINOSOS

Nio obstante as diligencia» realisadas até agora, as autorida-des de 11.* Distrito Policial ainda não conseguirem capturar os Ir-mãos Anlenlo e João Correia da Silva, qne na madrugada de on-lem, vingando a assalta da quc fel vitima um outro aeu irmão denome Inácio Correia, assassinaram a secos, pontapés e golpe» derica o marginal Augusto Ferreira das Santos, que também era co-nhteirto tflr. vulea de "índio", autor do roubo.

ASSALTANTECAÇAVAM Osegundo esclareceram as au

torüades daquela delegacia. An-tônlo e João, desde que ceu ir-mão Inácio chegou em casa con*tando que havia sido vltijna deum assalto, na noite de sábadoultimo, e que o autor doera o "índio'', desordeiro raspei*tado na Favela da Praia de Ra-mos, passaram a procurá-lo por

0 GARÇA0 MZ «UE ESTAFORA DO CASO DA "COCA"

Para prestar esclarecimentoacerca- de referências feit-ts asua pessoa, eomo envolvldt norecente caso do tráfico de co*ccina, que culminou com o prt*são do transportador TiburcioPereira Filho esteve, ontem, emnossa redação, o garção Alfredoda Silva, da boate -Hi-PT que.entre outras coitas, di-tc ter fl*cado esclarecido pela Policia asua nio participação no cambianegro te "poeira do aonbo".Declarou Alfredo que, de fatoo carro apreendido pela policiaquando servia aos traficantes, éde sua propriedade, mas fsziauma corrida comrrral. semqualquer reiacào com o *ncgô*cio" em jue «fiava metido opassagem -jue outro nio erareato o trsfícan'* Títntrr'»» fbjermprado a piestaçfe-. ainda es-lando por pa;ar.

A TESTEMUNHA OUVIDA RADAADIANTOU SOBRE 0 DESASTRE

Na Inquérito Instaurada psra apursr s quam cabe a cutps daeelliis entre a camioneta de rsdlslltts Fernando Lobo aodirigido pele ir. Fellciano da Cesta Pereira, quc pereceu no "tre, juntemente com um fllhlnho de spcnss sste metas dcfel ouvido, entem à tsrdc, ne 2.* Olstrltc Policial, o sr. OtávioMslc, morador nc rua dc Riachuelo, 3*7. apt. 301, uma dss pessoasarreladas cerne testemunha de acidente.

NADA ESCLARECEUInterrogado pelo delegado Pires

dc Sá. autoridade processante, osr. Otávio Melo nada revelou quaauxiliasse a policia. Contou que, -na madrugada do dia 2 último, aopassar pelo cruzamento da aveni*da Atlântica e rua Paula Freitas,parou para saber o quo haviaacontecido. Viu dois veículos des*troçados e soube que do dt neutroduas pessoas haviam morrido aoutras sairam com ferimentos.Náo assistiu à colisão, o por issonáo podia dizer qual dos motoris- -tas tinha sido o culpado pelo aci*dente. Justificando por que tinha .s.do arrolado como testemunha,declarou que um policial no localda ocorrência, solicitara o seu no*me,' que declinou por nio vêr ra*gio nenhuma para contrarli-lo.

O sr. Osvaldo de Oliveira, ou*tro cavalheiro arrolado como *se-temunha do caso, nio compare-ceu ontem, à presença da datai»*do Pires de Sá. o que certames*te fará hoje.

PERÍCIAO laudo pericial, que está sen-

do aguardado pelas autoridades -da Delegacia de Copacabana, da* •verá esclarecer assa dúvida. Cemo 'sc sabe. enquanto uns supõe que •Fernando Lobo foi o responsávelpelo desastre, por estar dirigindoalcoolisado, segundo esclareci*mentos dos investigadores HélioOois. Júlio Bisbochi e Clovis, qneo detiveram, o radialista as exi-me de culpa, afirmando queaguardava vez de entrar aa nusPaula Freitas, quando teve ata iveiculo abalroado.

VANDA NtRILogo que ie restabeleça, Vaoda

Ncri (33 anos. solteira, rua rn»-.quês de Abrantes, 212. apto. 308).uma das vitimas do desastre, ee- ¦rá ouvida no inquérito. Vanda.quc até o momento não se sabeem quc vc!cu'o viajava, pois tantoFernando Lobo como d. Laise Ro-drieuss de Oliveira, esposa do a-Fel cisno. afirmam que não a ti-nham como companhsira de via-tem esclarecerá e«sa dúviís. Su-s«em-í« oue a jovem passava pe-lo lnrel auando fnt colhida por |um dos veículos acidentados.

lòda a parte, exercendo tenazperseguição ao assaltante. Iná-cio, também conhecido pelo vul-go de "Cegulnho" pediu aos seusirmãos que deixassem o caso delado, mss iles, conhecedores daperleulosidade do marginal, fica*ram possuídos de verdadeiro si.de de vingança e estavam dispôs-toa a acabar com a valentia domarginal.

O CRIMENa madrugada de ontem, An-

tonto e Joio vasculharam todaa favela da Praia de Ramos eforam, finalmente, encontrar"índio* prtximo de seu barracoInterpelaram-no e. em seguida,passaram a espancá-lo brutal-mente, atingindo-o tambéni, comvários golpes da faca. Mortal-mente ferido, "índio-* caiu ao ao*lo numa poça da sangue e mor.reu. sem que lhe tosse prestadoqualquer socorro

O crime ocorreu na rua Oer-soa ferreira, tendo um morador,botas depois comunicado o fatoá Rádio Patrulha. Compareceuao local a guamlçlo 10». levandob conhecimento da ocorrência aocomissário de serviço no 21* Du-trito Policial Rite entrando emdilizênciss. apurou quem foramos autores do homicídio **ni-UKluilre arrecadado no' barracodos irmãos assassinos na'ur «da Paraíba, roupas ainda tintesde rsngue. o qw> não de!x»r*<:vdürida de que oa mesmos eramoa criminosos.

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******* éte_t_%*s*&&Matj&^-â3&&£3& ^i^iipm. an.mis.mu m*m.*^&„^—^-*F.-^5í--f a~* -r - i r i* r ¦ iiÜiàiaT^"^

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te.- 1 PreventivaSolicitada a PrisãoDos Investigadores Assassinos

Sr & jbI bwl.., ,., AK^fl II lÉÉ sS

Possivelmente ainda esta semana, o juizOctávio Pinto, do 1." Tribunal-do Júri, daráo seu pronunciamento. a respeito do oficioque lhe foi enviado pelo promotor publicoMaurilio Bruno, solicitando a. prisão preven-tlva~ dos investigadores Euripedes Malta deSá, Salvador. Corrêa Gonçalves, João de DeusDorneles e Itagiba José de Oliveira, lotadosno Serviço de Diligências Especiais do Gabine-te de Policia, e que são acusados de teremsido os autores do homicídio ocorrido às pri-,meiras horas 'dá madrugada de 26 de feve-

• ACUSADA A POLICIA

reiro do ano passado, do qual foi vitima omotorista da Televisão'Tupi, Edgard Faria deOliveira

ASSASSINADO PELAS COSTAS

O profissional do volante, conforme no-ticiamos rfa época, foi vitima de um crimecovarde. Havia saidò minutos antes da resi-déricia de seu amigo e futuro compadre, Ne!son dos Santos, onde participou, de uma fes-tinha intima, e se'dirigiu, em companhia do

mesmo, a um botequim' a fim de comprar"Durma Bem"; Ao regressar do estabeleci-mento. na esquüi3 das ruas Alvares de Azeve-do e Esperança, no Jacarezinho, sassou porum grupo de elementos que Jogavam "ron-da", quando repentinamente, ouviu váriosliros disparados a esmo. Edgard, não saben-do de que se tratava, procurou se ocultarpara não ser baleado, ocasião em que foiatingido pelas costas. Mortalmente ferido,caiu ao solo, esvainda-se em sangue, tendopoucos minutos de vida.

MENINA DE MIS ANO)BALEADA NO TIROTEIO

A policia do 25.° Distrito Policial encontra-sedos companheiros do bandido "Valtinho"

que tui; *%quando este, que é o cabeça do bando, numa troca álfl^o guarda-noturno Jozlas Azevedo, casado de 35 im rosts»á rua Álvaro Teixeira, 27, em Osvaldo Cruz, ontem ümfâvejado pelas balas do vigilante, atingindo, acidentaniente ^

"AGI DE ACORDO COM A LEI" — O promotor Público Mau-rillo Bruno, em seu gabinete, quando falava à reportagem.

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Rio, Terça.feira, 7 de Abril del959

Testemunhas que presenciaramí. cena de cangue, depondo rio19." Distrito Policial, jurisdiçãocm que ocorreu o fato, foramunânimes em acusar a própriapolicij como autora do evento,sendo apontado o investigadorEuripitíes Malta de Sá e seus au-xiliãres que estavam de ronda na-qu-5le local, como autores do cri-me. Os acusados, aepondo na-queia delegacia, procuraram detodas as formas provar que «ta-vam inocentes, mas os examesrcalizados.no Instituto de Crirni-nalistica em suas armas, compro-varam que érles eram os culpados.O processo foi, então, encaminha-do á Justiça. Eçuardando-se ago-ra o pronunciamento do juiz, queirá decidir a sorte dos acusados

DECISÃO DO PROMOTORFalando, ontem, a reportagem

do DIÁRIO DA NOITE, o pro-motor Maurilio Brunu declarouque estava cumprindo com o quea le) determina. Submetendo oprocesso a uma série de aprecia-

ções, chegou h conclusão., pelasprovas contidas nos autos, de queos investigadores realmente, Io-ram os autores do crimes razãopela qual.pediu a prisão preven-tiv-i dos policiais. -

Em seu despacho, que constade duas laudos datilografadas, orepresentante • do Ministério Pii-blico assim se manifesta:

— ."A função do. Ministério Pu-lfllep "nãlp^pode ednfúndir^sc. como, de éxerriciq-.' burocrático' desimples atividade pública. ,£ fufc-ção--altamente

'político, não eintêrimoj de política partidária, li-mitadn no tempo' e no espaço aInteresses., de indivíduos c grupos,mas qòm' rjòsição definida noconcerto ;-da*s '-instituições e dospoderes representativos do nossoregime' político"; situado histórica-mente no passado e pro.ietando-separo o futuro na dinàmici evo-lução cultural do. Brasil. O Mi-nlstérlo Púbüco não pode abas-tardar-se no conformismo, na tranrsigôncia com elos'cometidos poragentes do D.F.S.P. definidores

de um prlmarismo; policial, m-compatível, com a ordem e a se-guranca públicas, e de convoletanegação de ipspeito do homem,dos quais o direito à vida é ofundamental!'?

NAO REAGIA A PRISÃOAinda em sua petição ao juiz

Octávio' Pinto, o promotor Mau-rilio Bruno, esclarece:

— "Em plena via ;pública, Ed-gani'-Faria de Oliveira é mortopelas còstas.i quando fugia a ti-ros. de' revóivjres e metralhado-ms disparados pelos policUiis Eu-ripides Malta de Sá. SalvadorCorrêa Gonçalves, João de DeusDornellcs p Ilagiba José de Oli-veirã. Edgar.1 Faria não erá umcriminoso iquj '.reagisse à prisão.Bra uni cidadão c-jsado, corii fi-lhos-' e trabalha dor honesto. Po-de-se argumentar, eíirmanrio-scque aqueles policiais não visa-ram a pessoa de. vitima. Mas ápatente a inuutenticidade daafirmativa, porque se os referidospoliciais dispararam pelo menosonze tiros ds revólveres e me-

IMPORTANTECOMUNICADO

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aéreas

Colaboração das Companhias Aéreas Rounidas

à Campanha do Redução do Preços

que promove o Exmo. Sr.

PretkfonteluãAm**lmm*o. Ifliiitéanab «ali

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Solidários com os nobres propósitos do Exmo. Snr. Presidente*'da República em sua patriótica Campanha de Redução dosPreços, as Companhias Aéreas Reunidas - representando 65%do transporte Aéreo nacional - comunicam haver decididoreduzir de até 40% suas tarifas. Tal medida é possível agora,principalmente como decorrência do ato do Exmo. Sr. Ministroda Aeronáutica, Major Brigadeiro do Ar Francisco de AssisCorrêa de Mello, que determinou a diminuição de 15% nas»horos de vôo, proporcionando às Companhias Aéreas subs-tanciai economia no custo de suas operações. ¦-'•¦

V- .--'3v-?¦¦*.* -

/ ^BBBBBBan^üZHal

* Redução de 40% nastarifas dos DC-3 e C-46;redução de 20% nas ta-rifas dos demais aviões.

AS COMPANHIAS AÉREAS REUNIDAS

PÁMÍfí SADIA

tralhadoras, em defesa deles éapenas permitido dizer que as-sumiram o risco de matar um oumais indivíduos visados, que for-tiravam um grupo de jogadoresde "ronda" ou algum transeunte,Edgard Paria era um transeun-te, que; como qualquer um de nós.exercia o direito de noder ir o virpelas ruas do; Rio de Janeiro, decurioiamente parar, para apre-ciar um "jogo de ronda", nestacHlade tãoípovoada de ermino-íós, em que c jogo não chega aser um crime, é uma contra-venção.

DILIGÊNCIAS MALREALIZADAS ¦

Abordando as investigações queforam realizadas pel-'s autorirli-des em tomo do crime, o repre-sentante do Ministério Público,assim se expressou:

— "Esta Promotoria Publtra véna promoção de fls. 181, da fm-ciativa rio ilustre colega, maisuma advertência visando esti-mular ou mesmo obrigar a „uto-ridade policial a uma ação maisdireta e effcicnte, do que man'festaçSo da convicção do rcsul-tado negativo do inquérito policiai. Ainda assim, tendo requerido ao Juizo completas investi-gações, no prazo de 30 dfas ron-cedidos para tal fim, c mais 30dias, como prorrogação daquelepi-Rzo, o delegado Ivan Vasquessomente limitou-se a um ofie:<\reiterado, soliaitando ao Juizo aremessa de cápsulas o prolét'1para exame pericial. Agora so.licita o delegado Ivan Vasnuesnova volta do inquérito, paraprosseguimento das diligencias,com a qual nâo concordo, pois ossucessivos prazos já somam osdias de mais de um ano. Con-tudo, «pesar das diligências malrealizadas, nelas encontra esta

nina Ludovina, de 6 anos, colegial filha de Arman-n(rua Ernesto Lombão, 68, em Oswaldo Cruz ' Lüt$

Preso em flagrante, o pistoleiro foi medicado nnCarlos Chagas e, depois de autuado, metido no xadr«T*D.P. A pequena Ludovina também foi socorrida J» !"¦*socómlo. onde ficou internada com um ferimento nV "costal. • ni "|

VINGANÇA DE BANDIDOS

Em esclarecimentos prestados ás autoridade; do 25» mto Policial, o guardá-noturno Jozias Azevedo disse nus •telo foi provocado por "Valtinho" e sjus comparsas drpôde identificar apenas o pederasta conhccirlr, pe|n „,'.....,, ....,, Quanto aos mot.vos da refrega •¦ -1"Valter Mulher" araanlffi

•naconi^

chefiada por "Valtinho". Este prometeu vingar-se, o St^bém era ameaçado por seus comparsas. Adiantou o nolicL"1vinha esperando ser atacado a qualquer hora, pois 0 bani''"Valtinho", além de numeroso, tem se revelado dr. muitadácla, assaltando nas, mais arrojadas circunstancias -,com o uso de armas do tiro. ,;

DE ESPREITA

Continuando, revelou Jdzias que passava pela rui .«,•-.Badajós, esquina de Antônio Badajós, em Oswaldo Cruz «fdo esbai-rou em "Valtinho", que se fazia acompanhar de Spor "Válter Mulher". Os dois bandidos, então, nào tiv>meios termos: sacando de suas armas, abriram (050 contípolicial. Rápido, recuando nuir.a rentrància de parede n-,da também fez uso de sua arma, O tiroteio prometia

'inleScar-5e, quando "Valtinho" caiu ao solo atinsido por um ha>"Valter Mulher" aproveitou a trégua iniciada pelo policialfugir.

CRIANÇA TAMBÉM ENSANGÜENTADA

Adiante, a poucos passos da área ocupada pelos con!»*res, a menina Ludovina estava caída ao solo. banhada degue. Como se encontrava do lado oposto ao cano das armas*bandidos, presume-se que tenha sido atingida por um tos-rios disparos feitos por "Valtinho" e seu cúmplice.

Promotoria elementos completospara a iniciativa e êxito da açãjpenal".

PENA SUPERIOR A 10 ANOSO promotor Maurilio Bruno

concluiu o seu despacho da se-guinte forma:

—Em face do exposto e da fal-ta de confiança desta Promotu-ria no interesse das autoridadespoliciais, geralmente, cm apurarcrimes cometidos por agentes daprópria policia, requeiro: a) sejapedido o comparecimento doidentificador da Delegacia, paraa realização da Identificação dac-tiloscópica dos acusados Eunpe.des Malta de Sá, Salvador Cor.

rêfl Gonçalves, Joáo de DeMnelles e Itagiba José de Ote>no cartório do Juizo; b| s:requisitadas as folhas pçnij'referidos acusr.dos. diretaotao Instituto Feüx pâisntçòfiprisão preventiva dos ani»tendo em vista a prova da jtência de crime e indícios 1cientes da autoria, a circitsscia de tratar-s» de crimea lei comina pciin .superior 1anos, a conveniência da jção criminal 3 a riècèuldiiassegurar a aplicv ção;da<linal Peço novn vista, pwrecimento da denunciam;legal".

DESAPARECEU NA VÉSPERA DO CASAMENTO

Ameaças de um Apaixonado MistérioDesfazem Sonhos de uma Jovem

SAO PAULO, 8 (Meridional) — Médicos psicu-na listas, delegados c Investigadores de policia de-verão ser chamados, hoje, para uma acareação coma bela Jeanete Arisa, de 18 anos de idade, a fimde que seja esclarecida uma situação por cia ç ia-da, com o colorido de um drama verdadeiramentefantástico, que se para uns é fruto do cérebro doen-tio ria adolescente, pa.a outros envolve a exis-iencia de um misterioso indivíduo que. cm liber.riarie, poderá perfeitamente cometer um tenebrosohomlciriio, cuja vítima será justamente a jovemJeanete.

CARTAS DE AMORJeanete, que à mocidade alia uma invulgar be-

lera física, c solteira e reside na tua Bamborè, 379,nn Ipiranga Há quatro anos se enamorou de uni

tanto dos seus pai» como dos pnicrnilnreiiloise deveria casar sábado ultimo.

Todavia, hà pouco mai» de um més. quan)tinha tudo em ordem para a realiuçán kmento, a jovem Jeanete passou n receber «ti»bilhetes de amor que lhe eram enviados p»misterioso homem que se diria apaixonado pnA principio, a moça nenhuma importância iicuriosas mensagens, por sinal sempre miilliescritas e varadas numa llngHairem que Wricria falar alto ao coração de qualquer mromântica. Acreditou ser tudo fruto dr mdo próprio noivo, que estaria, daquela I"'"11dando-lhe os sentimentos, desejosn dr ver liponto Iria a sua fidelidade. E isslm scnrlo.Bva-se a ler os estranhos bilhctrF, ras[andM

jovem, seu vizinho, com o qual, com o beneplácito «egulda e pondo-o» fora

na véspera"

*,.

DESAPARECEUDO CASAMENTO

Jeanete Arisa deveria casar-sesábado ultimo.com o jovem Má-rio Fogore. A cerimonia civil se-ria realizada ás 11 horas daquclodia no Cartório de Paz c Regis-tro Civil do Ipiranga, enquanto oato religioso se processaria, às 18horas, na Igreja de Sã» José doIpiranga.

Quando tudo já estava prepa-rado para o consórcio, aconteceuo inesperado. Na tarde de sexta-feira ultima, Jeanete saiu de casa,dizendo que ia visitar uma amiga,o não mais voltou. Foi o bastan-te para que as duas famílias sedeixassem possuir de Intenso pá-nlco, notadamente os Pais damoça. Todos os esforços forambaldados no sentido de ser loca-lizada a noiva desaparecida,, dei-xando assim de realizar-se o ca-samento.

ENCONTRADANa manhã de ontem, Vicente

Belvedere Antelmi, viajante deuma firma paulista, teve suaatenção voltada para uma jovemque parecendo perdida, vagava aesmo pelas rua» de São MiguelPaulista. Vicente segulu-a du-rante algu mtempo e depois re-solvcu interpelá-la. Conheceu-lhe então n história. Como asfrases da moça eram entrecorta-das de soluços, Vicente 6entiu qu»devia encaminhá-la às autorlda-des policiais, dirigindo-se com amoça pir« o rlantfto da zonaSul. Ali, Jeanete narrou suo fan-téstica aventura.

AMEAÇASDisse Jeanete que os primeirosbilhetes recebidos continham

apenaa ternas mensagens de amordo misterioso homem, que se dl-ria por ela apaixonado. ••Mas —continuou — à medida que seaproximava a data do meu ca-samento, as frases escritas porisso homem relevnm uma veladaameaça. Com efeito, ha poucomais de quinze dias, recebi novobilhete pelo qual eu er» Intima-da a comparecer na esquina d»rua em que moro. a fim de meencontrar com o autor da men-sawm. Diria o bilhete que se ooracaso eu nio fdsse. *> matariameu pai na hora em oue ílc fôs-«e fechar o noaso rtortKo. Am*-drontida. fui. O homem entiolurou que não me deixaria casarü,quV,e m*«t»rt» »nte« disseou. Fiquei com tnêdo. mas pro-curei pemiadi-lo de que deveriadesistir do seu Intento, mesmo¦^rque eu ja estiva noiva e iame c»»ar. Os bilhetes continua-*am. rada vez mai? «TicaçaòVrrrs* mal» terríveis. V*ria« «v*ra» rondou a porta de nosso c»«a.-*mm- ftpmomtranrtn ou» estar*i-sonsto » indo «,„ -^nrrnTTeu Cisnm*^'** t-n-r, Mar^n"*.

XOV* rvTiMirioNa ultima quinta-feira. Jee-nete recebeu o ultimo bilhete domisterioso personagem. Diz • ja-ram, a respeito:

"O bilhete tinha poucas pn-lavras, mas além de me. ameaçarde morte, mandava que eu fflsseencontrá-lo em Itaqucra no pon-to final do ônibus, às 4 horas d«tarde. "Venha eheontrar-me senão quiscres morrer na porta desua casa vestida de noiva". Foipor causa desse bilhete qüc saide casa na tarde H.e quinta-feira.Disso que ia visitar uma vizinhao, como rtrecisava confrssnr-me,aproveitaria pnra ir ate à Igrejade Nossa Senhora do Sion. De-pois, então, irlrt enrontrã-lo. Ti-rei mil cruzeiros rir uma quan-tia que possuo e sai".

NA PORTA DA IGREJAPassa a Jovem Jeanete a nar-

rar o inicio da sua trágica aven-tura. Contou-nos ela:"Quando ia subindo as e«-cadas da Igreja do Sion, sentisobre meus ombros o peso de umbraço. Olhei. Era um desconht-cido que me intimou a ficar ca-lada, cntregiindo-mc outro 01-lhete. no qu*l havia novas amea-ças c a exigência de que eu fosseao encontro marcado por òlc".

Conta Jeanete qu? depois aeter estado na Igreja- tomou umtaxi e dirigiu-se ao local do cn-contro, disposta que estava a en-frentor o homem antes que umatragédia maior acabasse por acon-tecer. Lá chegando, foi agarradae posta dentro de um autouió-

vel- Em seguida, viu que dgoz lhe colocou uma «:em torno do pescoço, dispmatá-1'J- Lutou com êle»der os sentidos, e, quando nrou a razão, if-to Já na niisábado, estav?. perambuteIas ruas de s Miguel Ponde foi encontrada cençuda à Policia.

FERIDA• 'BXilboiu afirme quo nâõia ser violentada pelo I101diz lhe dedicar tese *ítrágico amor Jeanete arvários ferimentos polo «7como uma enorme cícatrJcular, em redor dn pesco»onde, segundo afirmo, orioso homem llic passou •nha disposto â matá*I«.

NAO HAVERÁ' MíBCASAMENTO

Fernando Arisa. pai *'te, Informou » reportatr:diante do sucedido, como =dia deixar .1o acontecerlha não mai-5 se casori trio Foroit'. Adiantou ««»acredita firmemente m |contada por ela, mcsWJJeanete, neste? últimos inha se mostrando musiva, porém cri nuc u Kdes policieis deverío Wconsidciaçáo que Jcant.fJmoça extremamente nerwdo estado, não íai muu'sob tratamento c*pcc*'

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1£*ía tolo mw/rn a cicoínj rnconfroríc «tprococoda. certamente, pefs corda cm c

tentou matá-la.

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Para o VascoAmilcar é umdescontrolado

Mas, náo será feito nenhumprotesto contra o apitador,considerado honesto — Or-lando deverá jogar, contra.o Corinthians — Robertosem contrato e Valdemarcom a perna fraturada —(LER NA i.h PAGINA EN-TREVISTA DE JOÃO SIL-VA SOBRE AS NOVIDA-DES DO SUPERCAMPEÂO)

Todos os Titulares

L»AiMya.M^A^A<^^^*^i»M¥»MM»<MMV

em Ação no Jogo

ESPORTESla_a_i__M_sa__i__B___^al^

do BotafogoContra o Santostreino esta tarde em GeneralSevèriano -Éilton Santos pode

para Garrincha

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_idí, ao desembarcar em Sáo P(iu.o, ao lado de Paulo de Carvalho, O maior'jogador do Sul-Americano voltou com quatro quilos a menos.

COrVF©»MAB«S OS JBRASI_ÍIBOÉ

Tudo fizeram os brasileiros para con-quistar o Sul-Americano. O empatecontra a Argentina, no derradeiro jô-go, foi cavado: a ferro e fogo.. Ao fi-nal de tudo, perdendo a grande chan-ce de conquistar o titulo pela primei-ra. vez, fora das nossas fronteiras, osbrasileiros revelaram conformismo,como demonstram as fotos: a) Chi-

nezinho, Coronel e Orlando,-no ves-tiário, preparando-se para sair; b)Pele, que não rendeu o que podia,vai se.vestir; c) já a caminho áo 6nUbus, Pele recebe expressiva homena-gem de um "pibe'> argentino, que lhebeija o rosto. (Fotos de Nelson Jur-

no, um dos enviados dos D. A.)

O Botafogo inicia hoje j o seu treinamento eletivo para o RioSáo Paulo. Os alvlnegros terão logo de saída de enfrentar a equi-pe. do'Santos, campeão paulista, jogo marcado para a noite; dequinta-feira, no Maracanã.

O exercício de hoje será, portanto, o «pronto do time, que seconcentrará a partir do meio-dia de amanhã-

PRESENTES TODOS OS TITULARESE' desejo de João Saldanha colocar em ação todo5 os titulares-

Assim, para o treino desta tarde, estão convocados os cinco era-ques que retornaram domingo do sul-americano,

O único que está dependendo de um parecer médico è o za-gueiro Nilton Santos. Hoje, pela manhã, Hilton Cosllng dará asua opinião, sendo que a tendência é favorável ao aproveitamentodo craque-

O extrema Garrincha, terá, um treinamento especial, Já quenecessita perder peso. Mane está com dois quilos a mais e fora, doseu melhor estado técnico.

Com Dldl acontece o contrário, o meia voltou de Buenos Al-res com quatro quilos a menos e vai pedir férias, mas é difícil ob-ter a concordância do Botafogo.

O treino de hoje está marcado para ás seis horas da tarde.

LUA DECLARA AO DíSiMBARCAHt

"ESTAR

iONHt) 1E MINHA Í1É 1"fspero esquecer ro> flamengo tu lágrimat quê derramei em Santos" - "ístou emformo • disposto a lutor por «m lugar no ataque" - "Dtido menino aprtndi a amar

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- Retornou a esta capital, asprimeiras' Horas dà tarde de oh-tem o jogador Lua, a.ora, paradefender as cores do Flamengo,— o clube do sou coração.

Não> tendo sido feliz na os-tréia, no Santos F. c, Ltw ma-nifestou aos seus amigos fnti-mos — o desejo de náo perma-necer mais no clube do sr. Mo-desto Roma. pois, não encontra-ra, ali,- o ambiente qüe espeta-va.

E quando, surgiu a possibilida-de de sua troca por; pavão, ho-Je consumada, os seus olhos bri-lharam outra ver, cm contras-le com as lágrimas derramadas,ho jogo que marcou a sua pri-meira apresentação no SantosPC'*"O MAIOR SONHO

DA MINHA VIDA"A reportagem esteve presnnle

ao desembarque do jovem ata-cante, ocasião cm que éle nosdeclarou:"Desde menino, sempre so-nhova em vestir a camisa doFlamengo, o clube da minhasimpatia ao qual aprenderaadmirar pelas cores que tradit-zem um passado glorioso e. tam-bem pelo ardor com que se em-pregam os atletas que vestemas sais jaquetas.Espera voltar? '.

NSo. Aquilo que parecia ssr

porá mim, o desabrochar de umavida feliz, não foi nada mal? rioque uma grande decepção. Mas,a vida é assim mesmo, com es-pinhos e flores.

E o Flamengo?Estou oi para servi-lo, .a

partir de hoje. realizando o so-nho cie minha vida.

Dsixambs que Lu., entrasse nobar, onde fez um pequeno"lunch", enquanto isso acontecia,cie nos dizia:

"Sei que não será ÍAcil con-seguir um lugar no ataque dotricampeão, posto que os era-ques que o compõe, são de realvalor. Entretanto, vou lutar pa-ra fazer Jus ao esforço do pre-

sidente Hilton Santos e dos se-nhoies Álvaro Sá e Aduuto Ma-6'àlhãès Castro, aos quais devoa minha vlnd.. a fim de não dei-cepcioná-los, bem assim, como amaior torcida do Bnisil.

Está em forma? ,Procurei manteria atravéscios treinos de conjuntos e indi-vlduals, embora não viesse to-mondo parte nos últimos amis-tosos. '

Vai'entrar no Rlo-São Pau-Io?

Isso depende do técnlsoFleitas Sollch, ao qttal devereime apresentar, amanhã, na Gà-vea, concluiu o ex-defensor daPortuguesa. ¦ ' '

DIDI VOLTOUSEM 6 QUILOS

0 famoso ofoconfo deseja férias, .médio, amenfe, mas'o Botafogo não vé motivos para tanto (Noticiário na

segunda página)

HISTÓRIA DF- UM AUTCNTICO BRASH.KIRO DE CÍIJRFS

TORNEIO "RIO-SAO PAULO"PELA 11: VEZ, EM 26 ANOS

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AL£ORIf%:^ ^ttGEMliilAo término do jogo de sábado, em Buenos Aires, que con-ssgrou os argentinos novamente campeões sul-americanos,registraram-se cenas de emoçio e de entusiasmo, perfeita-mente compreensíveis, já que foi uma conquista magnifi-ca. As gravuras mostram várias das cenas de Júbilo doscampeões sul-americanos, vendo-se: a) — ao término dojogo, abraçam-se vencidos e vencedores; b) — os campeõesdão a volta olímpica ao gramado; c) — Mttrua beija Grifana testa. — (Fotos de Nelson Jurno, um dos enviados es-

peciais dos "Diários Associados").

r«V.. •?'*•• *"• ¦ reallsaçi» ém r.aaaarad. teriam n« aa» de 1WJ « lí» —¦Via M n""«ir«> ajm*« «afã • "Ri^Si. PMto" - Miri* Filha mImImm. mi**»• • crise d« cifraa d* falekel brasileir» — PaalisUa Um aele litalM e «• rarnra»Z\* ,rt" ~ ("ie* C««k*« Invicto: Fl-taaineiia» — Vaaea da Gaaa • éltiM «ea-pnoí". RJ?"ll»de* ai* cariam de IMS —Delsilfcea 4a ca_apaaha vascaiaa. — (RE-PORTAGEM DE LUIZ VALMIO MBIXEL m IV PAGINA DESTE CADERNO)

NEM 0 kWmm M PASSO. NEM 0 IflUNMFEOU E mim MENOS 0 "ESPIÃO" EINESWOi liêmmutmwu imks 4o Hkh Cfofct Ikm* f rbtos,

Itjemit) tm vkm mh n bntUtínt - tonimputíiê etrft, mm «t hm a aiRftem

BUENOS AIRES. 6 <Por Jeandu Mawiu. da Trance Pie»?".— A bandeira brasileira nãoflutua natis. desde as seis hora.;da manha de domingo, no mas-tio existente diante do cdiftcíodo -Hindu Countrv Club*, nalocalidade de Don Tonruato. oualojou durante um mes a dds-sa.So brssáleira ao campW-os >i-^menrano de futebol.

Pele nto mais .itiavrs_a otiande ¦ _ail do adifloo. com

s-u riso brilhante que o rarac-teriza. Djalma Santo* nio estámais debruçado sobre o Jogo deCamas. O advogado Antônioto Passo, chefe da devrçaçto.não mais ocupa sim poltrona, deonde vigiava a porta de entradaa- clube, a qual tentavam for-çar jornalista! e admiradrtaNSo se ve mais o rotundo Am-tor técnico Vicente Feola. s-gurem passos pesados pira o campo

(CentlmM aa L* péfl-l

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iuiimi DIÁRIO DA NOITE — Térça-lel*», 7-4-S9 SEGUNDA

&>„¦'_ Vascainos Apresentaram Ultimat um a RobertoVasco não transigira

e- er . ¦«„. ',.-.,,

eom Roberto e MiguelTerminado o Sul-Americano, o

assunto do dia passou a ser oTorneio Rio-São Paulo, no qualestarão envolvidos, os dez clubesmais fortes desta capital e deSáo Paulo.

,' Com vistas ao mesmo, as equi-pes do Vasco e América, prelia-ram amistosamente, na tarde deontem, num cotejo marcado porsérios incidentes, em função dapéssima arbitragem do sr. Amil-car Ferreira, sendo o maior pre-judicado, o clube cruzmaltino."AMILCAR E' DESCON-

TROLADO"Conversamos com o diretor de

futebol do Vasco, o sr. João Silva,

Nem o advogado...(Conclusão ds I." pagina.tíe treinamento. Não se ouve

mali as "blagues" do dentistada equipe, Trigo de Loureiro,enquanto que Ernesto dos Santos,"o espião", como foi batisadci naSuécia durante o campeonatomundial, e que dava em DonTorcuato a impressão de estarmergulhado em profundas meei-.tações, não mais está lá. paraobservar com olhos inquisidoresas sessões de ginástica e treina-mento.

Meninos e meninas da locali-dade. filhos dos proprietários: doclube, ficaram surpresos ao sa-ber, domingo pela manhã, queos «t-letas brasileiros, com osquais haviam convivido durantetanto tempo, haviam partidopara sua pátria, à autora, quan-do o sol se levanta sobre o cam-po argentino.

Os jovens argentinos .habituo-.tios a freqüentar Pele. Didi, Cr-lando, Almir. Paulo Amara)(treinador físico), trocando asprimeiras noções dc português,tinham dificuldades cm acredi-tar que seus amigos haviam par-tido definitivamente c que tel-vez nfio os vissem mais. Foi como coração apertado que - soube-ram da paritda inesperada desbrasileiros. Os campeões do mun-rio nfio mais estavam ali paralhes enviar a bola, para lhes en-6inar as musicas brasileiras, oupara brincar de "carniça".

Todos, no "Hindu Club", desdeos sócios, seus filhos, garções riorestaurante, ao porteiro DonJuan, que tratou de suas vari-ecs com o médico Hilton Gos-ling, manifestaram sincero pesp.rpor essa partida rápida, Porquelodos os membros da delegação,dos dirigentes aos jogadores, pas-sando pelos menores servidoresdos campeões, como o roupeiroFrancisco Assis dos Santos, osapateiro Aristides Pereira, omassagista Mário Américo, con-qulstaewem a simpatia e a ami-zade de todos aqueles que se lhesaproximaram diariamente (FP)

a respeito das medidas que életomaria, contra o sr. AmilcarFerreira.

Vai representar?Nfio vou fazê-lo porque setratava de uma peleja amistosa.Mas, não posso deixar de con-signar o meu protesto contra amaneira de atuar do referidojuiz. — Tenho a impressão quese trata de um homem descon-trolado, agitado e um pouco ru-de. Entretanto, ninguém podeduvidar das suas qualidades mo-rais e da sua honestidade.

O ATACANTE VALDEMARFRATUROU A PERNA

Para provar o que pode cau-sãn uma atuação infeliz de umárbitro, Joáozinho revelou:Tivemos duas expulsões,sendo a de Viana, inteiramenteinjusta e, o pior da história éque o atacante Valdemar, sofreufratura da tibia (perna direita),devendo permanecer em longainatividade-

ULTIMATUM A ROBERTOEm conseqüência dêsse aciden-

te, a direção.de profissionais doVasco, fêz um ultimatum ao Jo-gador Roberto, a fim de que res-ponda nestas 48 horas — se estádisposto ou não a reformar ocontrato.

Sobre a questão, voltamos ainquirir João Silva.¦— O Vasco cede?

Não iremos além dos 15 milae ordenados e 300 de luvas. —Temos a nossa estreia previstapara domingo, ante o Palmeirase estamos sem meia. '

E Miguel?Tudo depende dele, pois nãoirei um centavo além, propus."ORLANDO JOGARA'"

Depois de atender a um cha-mado telefônico, o nosso entre-vistado volta a revelar os pro-pósitos do Vasco em relação aocertame que leva o nome dosaudoso desportista "Roberto -Pe-drosa ":

"E' nosso imperativo man-dar a São Paulo o quadro com-pleto, incluindo-se os que vieramcio Sul-Americano.

DOJS EX-DITADORES:..(CONCLUSÃO DA ?.- PAGINA)

margem da efervescência motl-vada pela presença de Peron ede Batista, a cidade é propicia auma boa estada por parte do es-trangoiro.

OS RESTOS DE COLOMBO1'ode-so, ali, por exemplo, visi-

lar a mais antiga Catedral daAmérica, para onde foram Ira*.-ladados, da Espanha, os restos deCristóvão Colompn. Ai tambémse acham os ossos rie dom Die-20. filho do Descobridor. Um et-cerons solicito nos informará quefoi San Domingos onds o geno-vês primeiro pisou lerra amen-cana. Pode-se, ainda, gozar oprazer de comparar os edifíciosmodernos, os grandes hotéis co.mo o Jaragua, o El Pátio — ondese acha a entourage de Fulgen-cio Batista — e o Embajador,com as construções coloniais — eandar pelas ruas sem medo dcum assaltante; tão severas são asleis em San Domingos que nin-Eitém anda rie faca ou revólverna cintura. O crime, tal como oconhecemos no Brasil, ali nãoexiste. Por isso mesmo na im-prensa dc San Domingos não háreportagens a propósito de latro-cinios, roubos ou simples homi-cidios.

Comentando esse aspecto datida de seu pais, disse-me umagente de passagens aéreas, de-pois de um comentário:

— Trujillo, seftorl...Sim, tudo é Trujillo. E a ci-

dade que tem seu nome oi-gu-lha-se de ser a mais bem poli.ciada do mundo. De quadra emquadra, há um guarda, vigilante,sereno, cioso de seus deveres epronto a demonstrá-lo, em sen-do necessário. Mas nunca é nc-cessário, ao que parece...

E nunca é necessário porque,sc so afasta o assunto Fidel Cas-tro — o que fica é uma calmade manhã dc domingo, que dasalmas se transfere para as "cai-les" e que se manifesta até mes-mo na maneira de falar dos do-minicanos, Mas quem suponhaser esse povo o que aparenta,nào se esqueça de que San Do-mlngos é a terra natal dos maisfamosos "play-boys" da atuali-dade: don Rafael Trujillo Hijo.ex-marido da brasileira Flor deOro, e Porfírio Rubirosa. Poten-ciaJinentc, aliás, cada cidadão deCludad Trujillo c um "play-boy". Ale mesmo no cuidado comque ajeitam na cabeça o cha-pòu de "palinha". já que é Tru-Jillo, por ventura, a unica clda-de do mundo onde ainda todosandam de chapéu...

Na montagem do "show" deNat King Cole, aqui no Rio, in-clusive nas suas duas apresen-tações populares, no Maracanã-zinho, apresentarei coisas típicasde Cludad Trujillo.

E Orlando?Tem mais dois meses de

contrato e creio que nesse pe-riodo tudo se resolverá satista-toriamente.

E Pinga?Está quase recuperado, po-dendo voltar a qualquer mo-mento.

O tempo corria e os afazeresdc João Silva não permitiam quea palestra se prolongasse mais.Acreditamos que com estas no-ticias, colocamos a par das últimas novidades, os adeptos do"super-super-campeão".

Norton Publicidade F. C, 4X Serra Brava F. C, 0

Voltando a exibir-se domingoúltimo contra a equipe do SerraBrava F, Ci", á Norton Publici-dade colheu mais uma' vitóriapelo escore de 4x0,

Hilton. Papinha cnetro avanteda Norton, assinalou 3 gols' éTeixeira num jogo de corpo es-petacular assinalou o quarto eúltimo tento da peleja,

Infelizmente o Sena BravaF. C. não soube se curvar di-ante a realidade, isto é, 4x0 noplacar, pois, o jogador Manuelsi-nho num ato impensado ofendeumoralmente o juiz, sendo expulsode campo e João atingiu dura-mente o goleiro Wardomiro daNorton Publicidade F. Cl, tendoo mesmo destino de Manuelsinho,expulso.

Os locais, diante destas duasexpulsões, tentaram agredir n ár-bitro, sendo necessário a inter-vcnçAo enérgica dos jogadores daNorton.

O quadro vencedor, formoucom a seguinte constituição:

Wardomiro — Clcomar —Lo-ponte — Ary — Sylvio — Augus-tinis — Tito — Odenir — Hil-ton — Papinha — Teixeira —Jacaré,

E. C. l.o de MaioExpressiva vitória obteve o Es-

porte Clube Io de Maio de Inhau-ma, domingo último, dia 5, fren-te ao poderoso esquadrão do Ay-more, triunfando por 2x0.

Os goleadores foram: Joca eZé Maria, ambos na primeirafase,

O quadro vencedor formou as-sim constituído:

Rafael — Zé c Sabará — Beto— Chiquinho e "Bedesca" — Tu-ninho — (Diml 2* Fase) — Ru-binho — Joca. — Carlinhos e ZéMaria.

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"RAID" RK-VAKAR-NOVA YORK — Num pequeno barco, queaparece na gravura, o engenheiro Mirko Tapariça uai letictr aejeito o corajoso "rrtid" Rio-Dakar-Nova York. O flagrante joi

jeito'quando o f.avcoaaor estava com seu barco, na Urca

COM SEIS QUILOS A MENOSDIDI QUER PARAR 15 DIASEsgotado «pis o sul-americano, mas dificilmente será

atendido - Treinamento intenso em Gal. Severianò

Alegando que está esgotado ccom quatro quilos a menos. Didi.vai pedir férias ao Botafogo. Dizo craque que foi com sacrifícioque jogou o sul-americano e quenão se sente com forças petra en-traí em açí-io nos primeiros jogosdo Rio São Paulo .

— Estou realmente cansado —conta Didi — esse sul-americanome deixou arrazado, Já sai tíoBrasil com dois quilos a menos.Como joguei todas as partidas etodas íoram difíceis, acabei comuma diferença de quatro quilose num esgotamento total. Creioque do jeito que estou não pode-rei ser utll ao meu clube.

O BOTAFOGO NAOCONCORDARA'

Entretanto, vai ser dificil a Di-di conseguir uma licença do Bo-tafogo. O clube precisa do jogador

para o Rio-São Paulo e de seuconcurso não abrirá mão. Nota-damente agora, que tem dois jo-go.. importantes para saldar.

O que Didi poderá conseguir,caso o parecer de Hilton Goslingrecomende um repouso è a dis-pensa do treinamento mais se-vero ats que recupere o seu pesonormal.

Aliás, Garrincha também insl-nuou um pedido semelhante, masnão será atendido. Ao contrário,o èxtremi. será dos mais exigidosno treinamento alvi-negro.

EXÉRCITO DEU LICENÇA

E PELE IRÁ AO CHILE

S. PAULO, 6 (SPORTPRESS)— Noticiamos que os dirigentesdo Santos estavam, desde, já,providenciande para conseguirautorização junto ao Ministérioda Guerra, para que o atacantenacional, Pele, artilheiro do Sul-Americano, pude.se viajar coma delegação praiana; para San»tiago do Chile, onde o campeãopaulista se exibirá contra oColo-Colo, no dia 15, mediantea soma de •» mil dólares, poruma só partida. Agora, pode-mos informar que o Ministérioda Guerra já concedeu autori-zação, de modo que o públicochileno irá ver o famoso era-que campeão mundial, aindauma ver., com suss espetacularesjogadas. Pelí i figura indispen-sável na esquadra santista, paraessa peleja r.o exterior.

Estendem-se por quase 24 horasas eleições no Automóvel Clube

Segadas Viana, o provável vencedor - Causa rfn po. •,derrota do Santa Rosa: anulação de mais de 300 vot*"

por procuração sCom o livro de presença a Der.

to às 12- horas e ã mesa diretorainstalada às 15 horas, teve inicioa eleição para- « renovação doConselho Deliberativo do Auto-móvel Clube e escolha do novopresidente. Mas os trabalhos seprolongaram noite afora, entraii-do pela madrugada, e só termi-liarão entre 12 e 13 hores de h?-je. E' que a apuração dos voto-por procuração foi exaustiva cdaí o passar cie horas que nãeichegou a arrefecer o entusiasmedos cabos eleitorais, principalmente dos de Segadas Viana qtT-viram, a cada nova impugnaçuode procurações de Santa Rosa ò:latar-se a possibilidade de vitó-ria.

A MESACoube a Povin« Cavalcante, por

escolha geral, dirigir os trabalhoscom Carlos Pinto e Jairo Alvesde Barros como secretário. Tudodeveria correr direito, mas acon-tece que houve um associado íiu-;tentou tumultuar a sessão, ficin-do em situação desagradável';mesmo em face de sua corrente,a de Segadas Viana, que nãoapoiou sua maneira de agir: pro-fessor Almeids Mendes. Tr<»t?.se de um elemento perturbado.-das reuniões rio Jockey Clu* eque tentou fazer o mesmo no Au-tomóvel Clube. Sem conhecernada dos estatutos fazia protes-tos e berrava deselegantementeo . que levou, a certo momento,Hèrvas Cordel»o a chamá-lo deasnático. E se não fora a inter-venção conciliadora de SegadosViana, explicando a seu corre-gionárfo que éle estava defendeu-do uma causa simpática, mas í»eniamparo nos estatutos, a gritariaprossegueria. Também foi o um-co ponto desagradável, pois tudomais correu em ordem e cordiá-lidade.A DERROTA DE SANTA ROSA

A derrota de Santa Rosa come-cou a esboçar-se quando foramanuladas 240 procurações de SãoPaulo. Houve uma duplicata, fo-ram ipugnadas e ficaram comoválidas as de Segadas Viana, Jáde madrugada, às quatro horas,nova impugnação e nova anula-çáo: 65 votos: Face a tão preclo-sos desfalques sente-se que Se-gadas Viana tem a sua vitória as-segurada, pois teve o cuidado derevestir suas procurações de todos os requisitos lesais. E San-ta Rosa perdeu os 65 votos por-aue a procuração náo estava da-tada! De acordo com ns estatutos,eleito o Conselho escolherá o pre-sidente, o vice, primeiro, e o se-cretário gerai. Caberá ao presl-dente escolher seus demais auxi-lisres e indicar a Comissão Dei-portiva, cabendo ao segundo vicepresidi-la. O mandato é dt doisanos, mas o Conselho poderá re-nová-lo por mais dois, o que fa-

ficilmente Santa S^|da derrota, mas -„ „i.,:*]

ra com tória eértêía „ ¦eleito pela facção ve,r ?M !'

i Ho;. . mss se nà.'ís'.!'Imp.ugna.çoes é as falha. 13das teria conseguido se _,'.,na presidência. Sabe--» «?Sumas procurações de sí,serão impugnadas, m.s .!'

chegarão paia prejudicar»?lume rie sua votação Unia?çao como jamais houv» mme que sp prolongará por i,tn,24 horas' ?tI"

VÁRIOS JOGADOR!!GOZANDO LICENÇAS

SAO PAULO. I! íSporl Pm— Apó». retornarem da brillicampanha do Campeonato'*Americano rie Futebol, em ?os Aires, vário.. io_aáor'ei ilistas que integraram o <•>.nado da CBD Íoram licèncii')Djalma Santos. ChlpesinSFormiga, foram dispeíisadilos seus clubes, sendo qt*dois últimos, até qtiihta-iCflo primeiro, até domingo, 0:dio da Portuguesa de DpjSreaparecerá contra o Fiam.domingo vindouro, o munita Mário Américo deverá ¦«

na a capita;;reaparece:;,;República. Pele reapareceug

tra o Botarogn. enquanto iMauro estará pve.ente coiitiAmérica. Gilmar se apresêsrá amanhã ao Corintians, átiido estar euarhecendo o a:;*Parque São Jorce no coi:misso contra o Vasco da Ci:pelo Torneio Rio-São Paiiü

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SEGUNDA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Têrça-fdra, 7-4-5!»

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.OSÍ 4R40JO

mmUÉM SABIA QUE HAVIADECISÃO DE «OL-AVERAGE

OS jogadores brasileiros tiveram caltda recepção noRi". Náo como esperavam os dirigentes âa CBD,

um tanto demagogos, mas, de qualquer maneira, foiuma recepção à altura de um quadro que disputou umcampeonato e embora não o tenha conquistado, vol-tou invicto. Merecida a recepção.

* # *vjOTQU-SE que, entre os que chegavam, os mais in-!' tcressados em falar ao microfone era justamenteos chamados "cartolas", que já ss deviam consirerarsatisfeitos com o prêmio de viagem. Um deles, vendo \nue o locutor Mario Figueiredo, náo o entrevistava,chegou a agarrar violentamente o microfone, para darjuas Impre-sões...

^L°^rr^la merl Üujreuci. 'convidado

Bpe-umaZJL»?' ° BJros" vMeriJter vencida?por¦¦uma questão de segundos. Bastaria, como disse oueWíllT n&* ,lnal noJôgo.momÃtfeniqutmsl* rL?^lamaAGÒ}- È Preciso lembrar aoilustre confrade que futebol tem-um período certoae duração,

* * *..,- /'NEaNS, d°s delegados fez a menor referência ao- ¦ ambiente vivido durante e depois do jôao MasmeS?en,?M° Pela TeIevlsâ° amostrou clara-mente que tudo correu em ordem, revelando o iüizSa„TaB^,em„anular ° 8ôl dos aVS„os queseria o da vitória, já que o lance poderia passar, se o

juiz, como pensavam alguns "patriotas" brasileiros,fosse mesmo mal intencionado. Ao final do encontro,torcedores invadiram o campo para abraçar seus jo-gadores, aproveitando para abraçar também Didl.

PROVARAM os torcedores argentinos, abraçando Dt-Ai — apontado como o maior jogador do Sul-

Americano — que entendem mesmo de futebol. E demellwr futebol do mundo...

* aje *

VJUiTA gente que andou criando ambiente de guer-ra para o jogo Brasil x Argentina diante do queaconteceu, deve estar com a consciência pesada. Se

é que essa gente tem consciência...

J)E acordo com o regulamento, se Argen..tina e Brasil terminassem empatados, a

decisão seria pelo "goaLaverage". Mas, ne.ntíum jogador — como declarou um deles— sabia de coisa alguma. Como na Suica.em 1954...

NÃO LOGRARAM OS AlVI-CELESTESVENCER AOS CAMPEÕES DO MUNDO

VIILTON UGUORI

0 DESFECHO do Sul-Amtricano está sendoresumido numa frast — ptrdtmos o título, miscontinuamos invictoi. Vil dl txpllcaçio • con-tolo. Não podemos acreditar na slncerldadt dosque le dizem orgulhosos com o vlce-campaom-to. De vice estamos chtlos. Foi uma sina qutperseguiu longos ano» o futebol brasileiro econtra a qual lutou-se com todos os meios. Foii série de vices que obrigou o professor FlávloCosta a imigrar para Portugal e agora para oChile. A verdade, a triste verdade é que contl-nuamos a perder para os argentinos os títuloslul-amerleanos.

O QUE ia haver sábado em Buenos Airesaconteceu domingo em São Januário. Houve ba-derna feia. Trinta e duas garrafas foram atira-das ao campo. Todas tendo como alvo a cabeçado apitador Amilcar Ferreira. Felizmente, para oárbitro, não estava boa a pontaria vascaina.oOOo

MAS não há de ser nada — pior aconteceucom o ping-pong, que chegou em oitavo no mun-diai da Alemanha.

-oOOo-

TIVEMOS desta vez excelente chance de itn-pedir o tricampeonato argentino. Com o nossofutebol pelo menos cinco anos à frente dos ou-tros não parecia difícil a conquista do titulo. Senáo aproveitamos foi porque os dirigentes le-varam o certame no vai da valsa antigo. Tivessea seleção um minuto de preparo e por certoagora estaríamos festelando os novos campeões

oOOo

UMA alta figura do esporte nacional, queacompanhou de Buenos Alrts o campeonato, con-lou-nos que a errada salda de Paulinho no jogocom a Argentina foi uma Imposição de. Mendonça Falcão. Também Chlntzlnho e Gilmar entra.ram no time por Interferência do deputado, queera quem de fato mandava na concentração doHindu Club»

-oOOo-

Para Didi o time nunca chegou a entrosar.Jogou meio á louca e a direção raramente acer-lou nas substituições. O craque não entendeu afiltraria de Dino no último jogo e acha que Zitoi Nillon Santos fizeram imensa falta.

—oOOo-

MANE' Garrlnchs —' conta ainda Dldi — nioesteve bem. Com setenta i dois quilos nio po-dia mesmo jogar todo o seu futtbol. No Botafo-go, quando Mane chtgi a setenta, o Joio Salda-nha corta-lha logo as marlolat • ameaça commulta se ilt não voltar aos tisstnta • eilo nor-mais. Cem excesso dt peso, Mane fas 4 o car-tai dos |oios.

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I BiÉwSp^KíiSm KB&%$3w : s-JÉv ¦ • -^£a»_flflBH¦ BB&re^ â>M$^¥&$BH ¦H HeIsSe*' - -íVvWsfi^iVí- HI

O bom Feoia — de campeão mundial' a vice-campeão sul-americano. Mas não teve culpa.

Nem êle nem os jogadores

*-»»-»¦»»-*¦ *> m »as»iai**uia*«ii*»iaa>rtia*niniat ¦ »-¦-¦-^-|».-'v^-i>-i.|-tJ-UTj-Lf-lj-l^^

OS HERÓIS DA "COPA"CONTINUAM INVICTOS

MíLCHIStDKH AYRtS DA CRUZ\

E o milagre aconteceu. Dlspu-lomoa, esportivamente, a finaiis-sima do XX campeonato sul-americano naquele mesmo está-dio onde, há 13 anos atrás, osmesmos anfitriões se conduziramcomo feras humanas, ainda tlis-tantes de perceber o verdadeirosentido da prática do Esporte,que exige submissão, respeito e,por ultimo, a conformação ante oresultado negativo de uma dlspu-Ia.

Por um tris, nio logramos otriunfo completo desse ultimocertame, no qual deixaram decomparecer três conjuntos: o ve-nezuelano, o colombiano e o eque-toriano, para que ficasse comple-to o panorama de um campeona-to sul-americano. Dissemos, an-terlormente, que bastaria a nos-«a equipe jogar um tempo, apenas, exibindo toda a sua técnicue garra, para que o adversáriojamais conseguisse igualar omarcador. E, de certa maneira,a seleção brasileira quase reali/aa proeza, mas se- esqueceu demudar a tática, ao jogar bem nosegundo tempo, quando devia terjogado melhor no primeiro. Hou-ve momentos, em que parecia queiríamos reprlzar o mesmo feitocontra o Uruguai e o Paraguai,ou seja, dando a chance ao arl-versárlo de fazer n seu gol dehonra para, em seguida, desfc--har a "bluV da vitória.

Estava, porém, escrito, que osirgcntinos precisavam erguer a•ttbcça, para apagar a trágica¦supressão de sua conduta n.»Copa do Mundo, em 58, e essa"performance", conquistada numtorneio onde compareceram os-ampeóes mundiais, ainda quenão conseguisse derrota-los te-rá sido um bálsamo que lhe de-

verá favorecer a convicção dese colocar entre os favoritos napróxima Copa, em 36 no Chile,bem mais perto que a Europa.

Conservando, galhardamente, ainvencibilidade, apesar de tudo, aseleção brasileira marca um ten-Io, pois conseguiu superar a coisaliais difícil, que foi n clima deum campeonato cm plagas porle-lhas. Aplicou, sem que isso cnns-tasse da pauta de suas previsões,uma lição, talvez definitiva, noespirito da seleção oriental, usei-ra e vezeira em demonstraçõesantiesportivas. Despertou, no es-pirito dos irmãos incas, a neces-sldade de cultivar novas práticastécnicas do esporte-rel, com asquais poderá concorrer a compe-tições de mais responsabilidade.Concedeu à Bolívia momentos tal-'•ez inéditos de euforia esportiva,lermitindo aos seus atacantes va-•ar a meti guarnecida por um•ampeão do Mundo.

Finalmente, a grande vitória:'isputar em Buenos Aires, a últi-ma das últimas, com os argentinos,sem quebra de disciplina e fazendoalé nuis "fouls" que os anfitriões,o sair de campo normalmente, semarranhões, cara amassada, braçose pernas mutilados, etc... Nãodemos aos vencedores do certame,a chance, em momentn aliuim Hese considerarem superiores. Aocontrário, naquele segundo tom-

.po, sabe Deus quantas toneladasde velas deviam estar acesas, emioda Buenos Aires, para que ameta de Ncgrl não fosse vazadanela segunda vez, porque, ai. nio'cubamos dúvida — Ia ser goleada.

Que esse XX Súl-Americsrió unir.que o início de uma era fulebolisti-ca continental, fazendo com quetodos os seus participantes, cm to-dos os centros, sintam-se como cmsua própria casa. Voltaremos acomentar o lxl.

Náo vencemos o campeonato. O titulo acabouficando mesmo com a Argentina, graças ao em-pate no "match" final e, por conseguinte, portorça daquele ponto que tão inesperada quão acl-dentalmento — não cansamos de reptir — perde-mos para o.Peru, no "match de estreia.

Não se discute que a Argentina tenha.merc-cido a sua conquista. No final das contas, ciafez por isto. Mas o que não pode deixar de serressaltado é que nos mantivemos invictos e, o queé mais importante, conservando intactos, os nos-sos foros, o nosso prestigio, o nosso valor. Sus-tentou, é fato, a Argentina o titulo que conquis-tara em 55, em Santiago, do Chile (certame a que,porem, não tivemos presente) e ratificou em 1957,em Lima. E' portanto, oficialmente, a tri-campeãsulnmericanu. Mas aquilo que, na realidade, maisansiava, o galardão por cuja' conquista lutou e

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se empenhou — o1 triunfo sobre os campeões domundo — Isto não logrou. Ficou fora de seu ai-cance.

Estas satisfação, aliás, náo lhe foi concedidae nem a ninguém.

Náo obstante todas as circunstancias e fatoresdesfavoráveis com que o quadro brasileiro teve dlse defrontar nesta oportunidade c que, como to-dos sabemos de sobejo foram desde as preca-rissimas condições de preparo até os inerentes aoambiente em que teve de militar — e que ninguémignora como são influentes — não obstante tudoisto, repetimos, o time nacional se portou com tô-da a galhardia, todo o brio e toda a dignidadeque se poderia esperar, méritos estes plenamenteacordes com a condição que ostenta e soberbamen-te conquistada nos campos suecos.

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A Argentina foi, sem dúvida, uma digna campeã. Náo lhe foi possível, porém, alcançar o quemais desejava: a vitória sobre os brasileiros, os campeões do mundo.

Náo fomos os campeões, é cer-to. Mas os que o foram não nosestiveram melhores. Ao contra-rio, bem analisadas as coisas, cs-tiveram aquém, pois, tendo gosa-do de um tão lonrto quão rig--roso regime de órcparaçaoj reu-núido tudo o que ih; era neces-sário e indispensável, não logra-ram nos vencer. Não consegui-ram ir além de um empate. E, secom esse cmp.ite chegaram ao ti-titulo máximo, deveram a umacidente, ao único tropeço sofridopelo esquadrão brasileiro;

Náo fora Isso, não fora êss*imprevisto e teria havido nece.s-sidade de uma outra partida,quando, então, nossas probabtll-dades se indicavam bem maiores,pois se não estivemos bem ao co-meco do certame, ;\o final mellio-ramos acenttiarinmente.

Aliás, com um pouquinho dechance e poderíamos ter vencidonesse Jogi f nal. Todos, porem,hão de convir cm ouão pouco foio Brasil favorecido pela sorf»nesse certame. A não ser natransferencia do Jogo com o JTru-guai, permitindo-lhe o aproveita-mento de Pele, nenhum outrogolpe de chance beneficiou nossa

Coragem do Juiz Robles, An

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0 COMINTâRIO m

equipe. Tudo o que obteve deveu,única e exclusivamente, ao pró-prio esforço, •

A * ff.Não resta dúvida oue o "ma-

tch" transcorreu na mais inteiranormalidade, nada tendo hayldccapaz rle. sequer, perturbar a bqtiharmonia que sempre deve prao-rlir as competições esportivasNão há, efetivamente, nenhumfavor cm se conceder ao quadroargentino todos os encomlos aque fez jus pelo seu corretlsmncomportamento, não tei.do, emnenhum homento, abandonado a-smais rigidas e severas linhas dodesportividade e elegância.

E isto veio dar margem a quecriticas pesadas estejam sendo dl-rigidas aos que anunciaram um cli-ma tremendamente ameaçador rei-nante em Buenos Aires e que fã-zia prever um desfecho tão gra-ve ou mais do que o verificado em46. A esses se acusa, assim, deexagerados, pintando em cores ter-rivclmente escuras um quadro que,no final, foi todo azul com pinti-nhas azuis.

Mas o que cumpre seja dito éque aquelas antecipações não sereferiam, em nenhum momento aotime argentino. Nunca se pôs cmdúvida que este se portasse comlisura. O que se temeu foi, istosim, que o público, ante a amea-ça de um resultado adverso, nãose conformasse e tumultuasse oespetáculo. Mas, também, da par-te do público nada houve. Con-yém, porém, ler em conta não terhavido a temida oportunidade. Oquadro argentino sempro esteve nafrente e, como ainda o empate lheservia, não leve porque se rebe-lar. Mas c difícil saber se, depoisdo arbitro floblcs ter invalidadoaquele gol de Sosa, que seria oda vitoria e, após, consignasse umdo Brasil, se as coisas se teriam

passado da mesma maneira. E*sempre fácil se ser disciplinado sordeiro quando as coisas estão sgosto.

Não há, por conseguinte, comoso opor a menor restrição ao timebrasileiro. Ele se conduziu, sem-pie. de acordo com que as circuns-tàncias e, muito principalmente, assuas condições lhe permitiam.

Houve, porém, medidas da dire-ção técnica que nos causaram cs-tranheza. De resto, não apenas anós como a muita gente. A pri-meira foi a retirada de Pele noJogo com o Peru. Mesmo que Pe-lé não estivesse cm grande noite,a sua presença sempre preocupavae retinha seus marcadores. E aprova eslá em que tão logo Pelefoi retirado, o Peru, desafogado,se lançou à frente e foi conquis-tar o empate. O empate que, maistarde, nos custaria o compeona-

Tampouco achamos que se Jus-tificasse a inclusão de Dino no"match" final. Não tendo partici-pado de uma única partida e sóvindo a intervir nos treinos nosderradeiros instantes, parece ób-vio que o médio sampaulino nãopoderia apresentar a forma atlé-tica e técnica que se fazia mis-ter em semelhante emergência.E o resultado foi que êle não siajustou no conjunto cm todo oprimeiro tempo e criando dificul-dades para Didi e todo o time.Também a troca de Paulinho porAlmir nos pareceu pouco feliz.De qualquer modo o comandantenoiafoguensc, por suas caracteris-icas, poderia servir mais que oJovem atacante vascaino. Basta lemorar que imediatamente apôs a sal-da de Paulinho, Cardoso, o zaguel-ro central argentino pôde vir lão» frente que quase marca umtento...Em todo caso, estávamos à dis-tâneia. E, no fim das contas, istolá é passado.

FADEI fADH

SOUBERAM OS BRASHMROSMANTER A CHAMA OLÍMPICA

01 «otitírfm " 7 "Win dos dois tots q\>***** l™7nH"am °Mn H™ Vm- •

¦a * rtfMfenT. "' 8B,a Mha ™ P0tó">- «**i. '«"'/'o» o ronasatM *„ ,» . '._,

porque 'oi obtido irregularmente. Mes, o queimpressionou, no caso, foi a coragem do juii deanular o gat. Porque, segundo os corresponden-••"ncQi,0 0 cw,---•-—» «u 'amptronaio sui- ie* brasileiros em Buenos Aires. * Argentina tiu'« '¦renn.w-ttntf, «vi**». *'s™"'«rto « «jtKbra çanhar o fogo de qualquer maneira. (Fotos de

ct" »*»»-«-Mf*«. ndo rale», I .VeJjofi Junto, enrindo dos Didrias Associados).

O prestigio ds futebil brail-liln continua ns lugar sjusconquistou ns luécls, psls.misma perdendo • titula psrs•s argenrinta, nadi sifrtu nscsnciits mundial, ss csntrárl».confirmou • ssu slts vslsr Mc-nlcs, ns* tsnds uma derretisequer, dursnts • transcursotis csrlsms 4a lusnss Alrss.• bsm vsrdidi, sjus • tihtw fl-csu esm st psrtsnhss. mssiustlcs ss Ihti fses, ssuksramctnquliti-li no csmps dl luls,sim qut wm dtsllst dlKlpIlnirtoldasse mu ixtrMrdlnárls fsl-to. Pue ss ctnsldtrtm st vsn-fsgsnt tis sus ttjwla», Itfindtsm esss, dtfltri aj» um imblen-ts prspicls. Inctntividi pata*•plsutss svs ttrcWs, mss tsm-bém rs^nhscsmss «ms Mss fs-rsm em tsttos ss Isfss tütcl-^llnêrni#ntaj p#rf#iMiu 4#fPJ#Hi#trsmts stMtlnstls dtspsilçlsM'i s «Mérts, sMm ato fsrrssjusssWi prsssrits sm Matos•• IH9fH9fir#| #• C9ftAffl9. r»i>f•utrs Istto. • «ator dt rtssssstjulps mais ums «ss flesm Mtints o nss csntorts ssksr anm•s Mtt«» aaitrklM aswmsfsmncsbsr • rtwltstto ato |*ts.esms ums clrcunsttncls btipet-ts maio titsmsnts. nuens ais-MênilrBf*^ 4# bHb tipTilvl»stoato, st)fs ssksr saarator é stmBMaM MM\\ wtêmMMt #SBB#fffHffMsOs fcrssWslesI, SaSaSnMstlnto tom•s irsiattattt. sassstlisrsm sdaMIM êjfUMMastê • é Mm #t•••••• ftpl#VfM. aMMft •••1MÊ%AWm9 0 tttMMO? 0 0k*aa Mf#SSnnnnnnWnnnm t\A\ a. e» I eaanl ãa. - aanl Bani aWmank.BkBBTSB lflCniB% A •HVfflB) •rB*tstotrs sasstu sss ws>aitji>ss >••Wf •• %H\Mi fM\WMtA\ pftOffJVOO*•• M# ttfVlC GM\MMMU0MtÊ) fH>*1,B*.TrBn>BI BI BJBBI VBBBBj, BBBBj) BBBB«*> arsesets s sitntlaSiia. rara-¦w 9Ww" nBjflBBgfKflHfl, #9 f94*Bii«™a'to ssm eams «torrais ssemsr, r«vtWumiê eUflaltlisanasli • »s-toim

Voiti o volibol femininn d»Flamengo a Tiver mus grau-des momentos, como que retor-nsndo s um sauâoso pstssctoQuereme». com esta referenda.

homenagear um casal de abnegados rubronegros, que estárealmente prestando um grande serviço àquele departamento,que sempre foi uma das glórias do nosso clube. Berta •Arlsteu Duarte vêm fazendocom dedicação, carinho c, aci-ma ds tudo, amor, um trahalho ds recuperação notável, emtodos os sentidos, pois conseguiram, em curto espaço detempo, congregar cm torno desi. uma equipe homogênea c>atletas inteiramente dedicado».S causs que se propuseram drfender. O espirito dp equipereinsnte nos snima a proenos-tiesr expressivas vitórias tutu-ras no setor que defendem,pois a dedicação do simpáticocasal é extraordinária e merecio nosso respeito e admiraçãoAinda no sábado passado, esli-vemos na Gávea e tivemos aoportunidade de assistir ío en-contra entre o Flamengo e oBotafogo e ficamos empolgadoscom a vitória fulminante dosexteto rubro-negro, que. emdispuls de cinco -sets". ven-ceu seguidsmentr os tris pri-meiros de forma definitiva,conquistando desta maneira umtriunfo espetacuisr. Cnnuantoanistiamos entusiasmados ¦esta disputa, recordamos, comuudsde. a figura de GilbertoCardoso, que foi o inspirador e•slslbador da Uo belo esporteque. em sm gestão, marcouama época tmorredoura na si-da espsanivi «to Flamengo. Ho-to, essa departamento caminhacom o mesmo objetivo glorio-sa a • futura ratificará, carta-auatta, todo o nosso entusias-ias a coniian-a. Vimos, comoaos seus melhores tempos, umsRosinhs impetuosa, ums Ms--"•- decidida, uma Norma va-lenta, uma Sônia combativa.uma Guoa toda entusiasmo •as sempre eficientes Aglsli. Seima. irani e lageborg. AssimTollaaaos ds Gires convencidos «to qus esta setor «to etuo*ntaraosi ae sea lugar ao cens-rio ds ridade, grseai so tri-bslbo eficiente dst atletas ada seus treinadores a à dedi-

cação do casal Aristcú Duarte•Todas as atenções estará*voltadas, dt açora por diantapari o Torntlo Rio x Sis PauIo Par. «li istio dirigidas itprovidência» dos mslsrss clu.bts dit duas cioltils s st ima-çíts dai grsndss csmpsNcsss,qus, s partir ds amanhã, strl*p-oplcladat sss smsntss distatiportt. Flimtnas s Fsrlufutst no Mincinl, inouint* qu»América e S-is Paulo ns Pa-»¦*%... i..'»ri0 pila suprima-cia da futtbol auinibirlnn «ê

<• ->iulls»an* O Flamtnau.qut acaba dieimpriindtr umtexcurttn ptlo nsrte de Fsit, stspresentirá ntttt tsrntis cemt fòrçi dt sempre, tmbsri te-nhs perdida a cancurs* dl Pivia. Quinto ia América, dt*to fttfs se sprssstrts am cm-diçées Ncnlcss axeatontos, a •tiu trilnidar Yustrkh vimtrsbsIhsiKto para dar esto.sne*• simpittcs cluba da Campass.les. ums petlcie «to «tottsqu*«•srs as tarcsdarss. a Inicia daiatividades das clubes trat um¦randt bsm sstsr, ums vti qu*a futebol representa par. tade» um dtrivatlv* Hridivtt,em tuis vldn. Assim, sstsmasn. exoe-titivi a. navst tm*ceei ato futebol, asls ¦ ito dtdiurirts um dis «to ssmsns, ata-nuamto, da carta msda, a*streWtotat. d* nasss viate itwtt

rss tataihss a cem atos ss ato»•"»»• • dstsatiis «tos torsids-rss. avtaas ela lempstljiis des-to natvrra a aju*. par certo.aSnS4nn.BlãnnnmdnknmalnfeanánVaB> ãt, ^a,,-, m aj•••¦•ãlHBWIBrBBI w BBBBfli BM9f#f|>*• Mptrfnm. BtHvtfiiM mu^^••f •?•*«»€•?• vwtêMtv •!?seara, para a «srl-Amiricii» •iirabém para as sxcurséss atos«lubes peles tstsdss; d* seara•w MMh, a^Bt^niM immmI»nweite piassrrtes H disputm•ntr* as clubes das dais mata«maertantas centrei tSitsbilrtrlca* d* ¦ata. Ptepiitam-ao,p*is. pari acampiaaiar e da-wnretor d* tas tmpsitoiita tar-

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LAij iMAS Dt L'iOí.ãO — Lotnbardo. teteíamo mccí.o doBoca Juniors com ranat atuações no releavnado argentino, foichamado a entrar em açéo. substituindo a Stmtme. Acabou »ert>B'm 7índo t púo íoi ao iinel do encontro. Depois, no testiá-rio. embora caJefado náo rtsisliu á emoção provocada pela toa-çsi'fo do rrraio — » chorou copiosttmente O flagrante e su-fe»'rro. raoirrando tombartfo eniscoado ew «oríma» cora a

ml*. (Fofo de .Vffson Jumo. um dos enviados dos <D- A-l

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SEGUNDA£81

^¦¦HHHAffTNUR Df CARVAIHO

0$ "FLAMENGOS" FICARAMENCANTADOS COM DENISE...

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EUGUKA rias mais prestigiosas do nosso ani-biente social, o senhor Autônio Soares Cal-

cada se tornou credor da estima e admiração dinumerosa família cruzmaltina por sua atuaçãoem cargos administrativos, especialmente àfrente do Departamento de Futebol Profissional,cuja vice-presidência exerceu por vários anosseguidos, assinalando suas jrestóes por uma sé-rie.de empreendimentos e realizações que eu-ranti.am ao aeu clube uma época de ouro nahistória do "soecer" metropolitano. Como mem -bro do Conselho Deliberativo ou como partici-pante ativo dos grandes movimentos que visama manter o Clube de Regatas Vasco da Cimana invejável posição que desfruta no cenáriodesportivo nacional, o senhor Antônio SoaresCalçada]— que ainda se credrneia como um dosdestaque* da indústria carioca — também temtido a oportunidade de colocar todo o seu devo-tamento e Inteligência a serviço da bandeira «n>se habituou a amar deade a sua infância.

O aniversário nataliclo do senhor AntônioSoarei Calçada, ontem transcorrido com a maisfestiva ressonância nas hostes do seu clube,justifica a satisfação eom que "UMAS E OIT-TRÁS" reservou, hoje,.êste espaço para home-nageá-lo, num desejo muito sincero pela suiifelicidade é de todos que llie são e«*roi

-,*. * *\ FAMÍLIA rubro-negra reaparécóu ausp.ò.*-

¦\V samente, na reabertura da "boite" do Palácio do Morro da Viúva, revivendo aquela!-grandes reuniões de convívio social que tintesucesso marcaram em outros tempos. Nfio po-deria ser mais feliz a iniciativa do vice-presi-dente senhor Eduardo Figueiredo escolhendo, naInauguração das modernas instalações daquelaacolhedora dependência, a ocasião para o lan-

camento oficial daquela que, em Junho próximo,representará as cores do clube no sensacionalConcurso "Mlss Distrito Federal", de promoçãocomo se sabe, dos "Diários Associados". Destemodo, a graça e a beleza feminina "flamenga'simbolizadas pela senhorita Denise Rocha de

Almeida, aconteceram em grande evidencie.Coube à senhorita Virgínia Goulart, outro ex-poente da vida associativa do grêmio encarnadoe preto, a distinção de apresentá-la. A queridacronista social de "Tudo é Flimengo". da RádioGlobo, que é lima agradável revelação, sniu-.seairosamente, exaltando, com aquela meiguicede voz, os privilegiados dotes lísicos e intelectuaisria senhorita Denise Rocha de Almeida. 'Mis.»Flamengo" 1959, razão de orgulho de seus paissenhor Ulysses de Almeida c senhora Hono-rita Rocha de Almeida que foram dominado.-por natural emoção durante a cerimônia —ocupou o microfone e disse de sua completa fe.licidade pela honrosa investidura, e que, -ornorugro-negra que é de nascimento, os presentes*poderiam facilmente aquilatar a transbordantsalegria que lhe i« n'alma. Ostentando um be-Ifssltnò linha "Jarro", em szul-rei, criação d*>jovem costureiro Franz Krebs, a senhorita Df.nisé Rocha de Almeida passeou toda a sua cie-trància pelos salões o recebeu os aplausos e ashomenagens de admiração de quantos tiverama ventura dc comparecer à maravilhosa festa

Outra nota simpática da nofte foi a coroaçãori« íenhorlta Lúcia (Lucinha* Machado, -les-tãsãdn "estrelinha.'." de bola ac. cesto, proclama-da em recente concurso -ie âmbito interno';"H'«inha do Verão" do Departamento Infsinto-Juvenil do clube. Além da senhorita Lúcia (Lu-'cln"»,' Machado: também ns. prlnceslnhas, sc-rlhomá Nakiri «Maria rH Silva, senhorita Mar-miidio Dória Nunes e senhorita Maria de JesusMoreira, foram homenageoaV.s e receberam as"faixas"' alusivas aos cetros mie conquistaram*,

O elefante senhor Arthur Seixas, "PublicRe.llntions" dos "Diárias Associados", tambémocupou o microfone par» agradecer o apoio efe!«eitar os dirigentes e associados do Flamengopela bela representante e pela magnitude riafesta que estava presenciando; — As danças fo-ram animadas pelo melódico do senhor NaylorAlves «Yoyôi de Sá Rego, acontecendo num dosintervalos um "show" magnífico, apresentaaopelo senhor Orlando de Souza, da Rádio Ilido-rado e que geralmente funciona como locutooficial das festas rubro-negras. O "Trio Na-rô"pelas interpretações de números muito ihter.es*-s-snies, foi aplaudido e blsado não sabemos-juantas vêzcs... — "UMAS E OUTRAS" emface da grande afluência, viu e anotou: — Sr.e sra. Eduardo Figueiredo, sr Fadei Fadei, sre sra. Ulysses de Almeida, sr. André GustavoRicher. sr. Edson Petersen, sr. e sra. Lu'z Cai-los Hoffmann, sr. e sra. Araken Santos Limasr. e sra. José M'i*uel Oaquim. sr. e sra. CarlosAlberto Rocha, sr. Antônio Pinto de Mode"ros,sr. Carlos Renato, sr. Frans-, Krebs. sr. e sra.sr. Nelson Jorge, sr. Oswaldo Seara Martins,sr. e sra. Manoel Ramalho. srta. Évora Rallesr'n 8'lva srtfliCtóla Sal!»s ria Siiva,"sra LéaFerraz

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Goulart, srta. Vlrgína Goulart, sita- Eloá Lyriosra Bluete G-alhahone, sra. Nancy Nabuco dcAlmeida, srta. Maria Alice Nabuco de Almeida,srta. Celeste Hablb, sr. e sra. Abrahão AbdalaHadad (êle não é outro senão o "Rei Momo"),sita. Maria Lúcia Martins Pinto. sra. viáriaMartins Pinto, srta: Ana Maria Moreira Maia.«r Gilberto Cardoso Filho, n*ta. Anita GuerraMiio Hernanriez, sr. Demostlienes de Albíiquer-

ESCREVE LA RAZON":

fà JaE»- JR íÍSsm-"-!*!*;

j Nista pose especial

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m4V*Ê***A0m*t>m*m**n *****0*0**e**sn*m*w+O senhor Antônio Soara Calçada que cir- Icu'on de .aniversariante tm data dr ontem I

para "UMAS E OU-TRÁS" os leitores poderão contemplar aelegância de "Miss Flamengo" 1959. por

ocasião de sua visita à redação do "D. N-'

que, sr. Geraldo Bastos, srta. Conceição Rodri-sues, sra. Maria Nogueira Teixeira Dias, srta.Cólia Maria Nogueira Dias, sr. e sra. José Aa-chado, sr. Geraldo Coelho, svta. Yara MarildaBraga Novaes, sra. Walkiria Rodrigues, srta.Lourdes Machado, srta. Sylvia da Silva Nunes,srta. Regina Machado, srta"; Marlene Barbo-aTavares, sra. Suzete Barreto, srt«.«. Suely riar-reto da Rocha, srta. Mara Barbosa Tavaressrta. Marly Barbosa Tavares, srta. Marilu Ba-nal Cruzick. srta. Juraey Sanai. srta. WilmaHelenlce Fernandes, srta. Daisy Lucchetti, srta,Maria Lívia Lopes de Mello, srta. Lúcia Sentti.ni, srta. Conceição Nogueira, sr. Alberto Mal-tos, srta. Uma Spagnolo, sr*,;-,. Isabel Spágnolo,srta. Palmira Baptista, sr. a sra Jacques Be-naiou, arte. Clefde Esther Benaiou, e outraipessoas.

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r\ CALENDÁRIO de "UMAS E OUTRAS" as-^ slnala hoje a passagem natalícla do se-nhor Alceu Verlanglere de Castro, um dos ?a-lures positivos da nova geração rubro-negra eque se vem constituindo num dos grandes cola-horariores do futebol "flamengo", na atual ad-mlnistraçâo do senhor Hilton Gonçalves dos.Santos. *"** Soprará 1.1 velinhaa em sua mimosaexistência, nesta data, a senhoritaiinha Maril-ia Baptista, filha do senhor Jarbas Baptistauma das glórias do futebol brasileiro do passadoe de sua esposa senhora Glória Baptista. *"'O senhor Hlldebrando doi Santos, que desem-penha .função importante no organismo admlnlstratlvo dn Flamengo, estar» recebendo as ho-menagens de seu amigos e admiradores pelapassagem de seu aniversário no dia de hoje..

.****•í")S que vibram com os feitos do esporte e qui*' apreciam o trabalho Jornalístico criterioso •imparcial, naturalmente não dispensam a leitura da seção "Câmeta", quo se publica diáriamente ho "Jorml dos Snnrts"" Como leitórè" dftodos os dias, nós rie "UMAS E OUTRAS" nfiopoderíamos ficar aiheio.» o n :oiítecimfht6 qüi'marcou no último sábado "i

passagem do 4.'finiversário da vitoriosa coluna do senhor LuhBayer, a quem hoje felicitamos e rendemos anossa homenagem de admiração.

stc *âr skf\ SENHOR lleráclito Schlavo marcou uma^ grande noitada para 18 do corrente, emCampo* Salles, ocasião em que a (raciona ac-nhorita Santusa Bererra Cavalcanti será ofl-eialmente apresentada à família rubra rom»"Mis« América" 1959.

* * *COUBEMOS ontem que, a.ém da Portuguesa

ae Desportos, Corintians e Bangu, também oSantos está Interessado em contratar o senhorJosé (Servilloi Lucas, que, como se sabe, com.rj-ou recentemente o seu atestado llberatoriò'«> Rntnloiro. .

I T.HAS K OUTRAS" participa do profundo**" pesar do desporto carioca pelo faleci-mento de ina de suas mala tradicionais ft-«ura*. O senhor Jaeoran Gleeh. que dn-rante "tt anos funrionou na máquina adml-nistratira do Vasco ria Oama, eomo um rios«eus mais fieis servidores, ligando Inclu»ivro seu nome à própria história do clube, foilevado ontem à ultima morada, no Cemitério*-*. Joáo Baptista, pelo sea numerMo circulo deamigo* e admiradores. Aqui a no-na lirecepeto deaoantm eterno rie Uo bonls-ilma «Im-i.

ALMIR TENTOU PROVOCAR NOVA "GUERRA'

NO JOGO CONTRA A SELEÇÃO ARCENTWlIMStlDA SOBRt O GOLEIRO H16RI, SU SUA PRIMURA

TÍNTATIVA CONTRA O ARCO ARGtNTIHO - NÁO StREGISTROU A EXPLOSÃO ESPERADA

BUENOS AIRES. 6 (FPI — O jornal "La Baxon" refere-se ãatuação pouco feliz que teve contra a Ai gentina o centro-diantelrobrasileiro Almir, que substituiu na segunda fase do jogo o jogadorPaullnhc Almir, umn vez mais, ae. fe» notar por suas incorreções,que na ocasião do jogo entre o Brasil e o Uruguai foram uma dascausns, da batalha cnmpal entre Jogadores titulares e suplentes dasdiias eouipes

Diz "La Razon", a rsspéito:"E' interessante recordar um fatoque se produziu depois do ingres-so de Almir, em substituição aPaulinho. A troca, que a todosestranhou, fni Justificada por Feo-Ia no sentido de que procuravadar maior impulso ao ataque, poisPaulinho estava muito cansado.Mas a primeira ação de Almirconsistiu em investir contra Ne-gri, por ocasião de um ivanço seu,e mais tarde se empenhou em difi-etiltar caprichosamente o trab-«-lho do arqueiro argentino. Este- éo temperamento de Almir? Erauma tentativa de provocar a guer-

ra que eausasse dificuldades ápartida?

Não se produziu fricção alguma.Convém assinalar, repetimos, osfatos patentearam quem foi o Cini-eo provocador e como estavamerrados tantos jornais brasileirosque insistiram em anunciar quehavia aqui uma. "Santa Bárbara"carregada de dinamite para osbrasileiros. A chispa se produziupor culpa dos brasileiros (não es-quecer a lesão causada por Pauli-nho a Griffa. e a nabeçada dePele em Lombardoi. e todavia nãose registrou a explosão esperada".

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ESPORTES D€ RINGUE

RAY ROBSON x BASILIO.MARCARA A VALENTONA

GERSON BANDEIRA

BOXEAbusando de sua grande autori-

dade a Federação Internacional,rle vez em quando, comete verda-deiros atentados aos direitos par-ticulares. Sem admitir pondera-ções ou justificativas, quando bementende, marca lutas que nào po-deriam ser programadas, ènvol*vendp ameaças dc perda de títulos.Assim sucedeu há tempos, quandoFloyd Patersòn foi obrigado aenuar luvas com um amador, emprejuízo dos esmurradores profis-sionais que estavam na fila paraenfrentá-lo e assim sucedera ago*ra, segundo as telegráficas, poisRay Robson foi intimado a firmarroíitrat». até dia 15. com CarmenBasilio, sob péiià de ser destrona-do Ai temos: terá que lutai- comum homem de catcaoria inferior,meio médio, que náo é o campeãoda classe, nem mesmo, o ' cha-lançer". De resto, bem observandotudo o que tem ocorrido com_ Ray.sente-se que a sua independência,dirigindo éle próprio, seus ne-Sócios, sem intermediários ou em-presários, lhe tem sido prejudicial,represento uma exceção á parte edai, volta e meia estar amargan*do a.s conseqüências de não se dei-xár embrulhar pelos que enrique-cem comn intermediários enquau-tn os puaillstns terminam a paoe laranja. Mas nos EE. VV. ««as-sim...VALE TUDO

Depois do desafio de ValdemarSantana, qu* Incluímos no corpoda entrevista que nos concedeu epublicamos sábado último, apare*ce outro que deseja enfrentar Kl*mura, qu* está para eheoir • to*do momento io Rio, onde flxir*residência, pelo menos por multotempo: Miuro Gontagi.

Procurou o DIÁRIO DA NOITE,por Intermédio de Vllter Oulmi-ries, a fim de linçar e deiello,mu no vtle tudo. Vildimar est*disposto i enfrentar o famoso cam-paio no llu-iltsu e no vale tudo,mas Mauro só deseja subir ao te

solicitando que propuséssemosa Valter a luta com bolsa ao vence-dor. No dia imediato, quando Vai-ter nos procurava como interme-diário do desafio de Mauro Gou-zaga a Kimura, falamos no assim-to e Valter ponderou o seguinte:"Acho cedo para lutarmos com boi-

sa ao vencedor. Agora é que es-tamos começando e temos que agirsem preocupações únicas de ga-nho. Por isso não desejo aceitaro que propõe Genarino. Mag como tempo é bem possível que nãonos falte oportunidade de lutarcomo Genarino quer. Auenas dessavez teremos que nos cingir ao quefôr decidido pela Federação. Eistudo." Valter. a nosso ver. estácerto. Tanto éle como Genarinoestão dando os primeiros passosno vale tudo. Precis-m. pois. sebenzer com aleum dinheiro paratom-"- üòsto pela coisa...BOXE

Dado o grande sucesso que al-cantou a rodada Inicial do Cam*peonato de Estreantes de BoxeAmador, cu|a rodada Inaugurei te-ve como local o alnáso do SãoCristóvão de f. R., o Departa-mento Técnico da Fedenção Me-frooolltana de Pualllsmo dará prós-seoulmento na noite do dia 7, ter-ça-felra, no mesmo local, à se-qunda rodada deste monumentalcertame. Desta forma, o quadrosocial do clube alvo, tornará • re*ceber a visita de seus colrmãosrliooutantes detse miqniflco certa-me.

Assim sendo para a -tegunda ro-didi que está marcada pira ter*ça-felra, dia 7, o programa está•-.««im constituído:

1' peso mosca — Olauco Men-donça (Mad) x José de Castro(Cástlo Muniz); 2* peto mosca —Joio B. Martini (Manuf.) x ValterLeme* (Cétslo Muniz); 3* peiomosca — Joié O. Birros (Vasco)versui Josemar Marques (Mad);4* peso mosca — Hlldebrando Ba.tlsta (Vaice) x Jorge Pelm (Fia);" melo médio — Sebastião G.

tonce em que vemos Almir na expectativa. Sua entrada, segundo e« argentinos, loi exclwlni-jjmaliciosa

Campeonato de Tênis do CDFACom grande animação e perante seleta assistência prossegui-

ram nas tardes de sábado e domingo as séries de jogos teniitl-cos em disputa do I Campeonato Aberto de Tinls da ComissãoDesportiva das Forças Armadas. Os disputantes, que também"plruam" uma vaga na seleção br-süsl-a aue seguirá cara com-petlr no Sul-Americano de Assunção, se empenharam eom gran-de entusiasmo no transcurso dei jogos os quais, ofereceram osseguintes resultados:

Nos jogos de sexta-feira:Canterglenl venceu Emílio por 3x0 (6x3 e 6x2)Luz bateu Henning por 2x0 (6x3 e 6x31Wanderley derrotou Frossard por 2x0 (6x1 e 6x1)Grlen dominou a Norival por 2x0 (6x0 * 6x3).Nas duplas:Pollelo-Ary Neves foram abatidas pele dupla Lemos-Almerliv

do por 2x0 (6x3 * 6x3)Frosiard-Breno dominaram aos componentes da dupla Leal

Medelroi-Morelra por 2x0 (6x1 e 6x0)Jogot de lábado:Prosseguiram os jogos do campeonato na noite de sábado

com et duat disputas em duplas cujot resultados apresentamosabaixo:

A dupla Arneldo-Wanderley derrotou a tua congênere Can-rerglanl-Norival pelo eseole elástico de 2x0 (6x4 e 1x6)

Luz-Grein abateu a dupla Emillo-Henning (Tte) por 2x0.(6x1e 6x1).

E, detfa forma, já se vem desenhando perfeitamente o éxl-to final do Importante certame da CDFA.

blado para um vale tudo • valer, i silva (Manuf) x Roberval P. Cormesmo. Como te vê tò a cltaçio I ré» (C. Muniz); 6» melo médio —dl vinda de Kimura, que foi no* I Elias S. Nascimento 'Fia) x Josélidada, em primeiro mio, pelo a. Araúlo (Fie); 7* melo médio —•DIÁRIO DA NOITE, «iraças à cen* | jair dos Santos (Vaico) x Batit*flrmacio que, na época, consegui*, ta R. Carvalho (Mad); I* melo mé-met de Cerloi Gracie, eitá revê-luclenande a primeira turma denessoi praticantes de vale tudo, Etudo Indica que ainda aparecerámalt algum -com ditposlcão paraver te o campeie mundial de llu-jitaw ie "ajeita" bem lutando pracabeça...BOLSA

Carlos Gracie, interessado ematender ao nosso apelo, bateu-tepara a inclusão da luta enire Ge-nirino e Valter no programa dodia 20. Iremos, assim, ter a estréiade Valter em público e a de Ge-narlno. oficialmente, no vale tudo,pois êle se vem exibindo no iiu-jltsu. Tio depressa o encontro foi

dio — AntSnlo C. dot Santoi(Vasco) x Jorge J. dos Santoi(Mad): »• mel* médio — RlcsadoR. Silva (Fl*) x Rafael Basti» IC.Muniz); 10a médio ligeiro — Afrl*lio T. Carvalho (Vitcot x FrancoFlemontMl (S. C.F.R.); 11' médioligeiro — Bilson Roque (Fl*) a Ra*fael Baitos (C. Muniz); 12a médioligeiro — A. de Arruda (Med.)vertut Jeie D. Vieira (Internado-nal); 13* médio ligeiro — GuaraclSilva (Fia) x Jorge G. GlamiretllVatco; 14' médio ligeiro — ManoelC. Souza (S.C.F.R.) x Nelson d*Sacramente (Med).

Deita rodada participarão ai ca-tegeriei d* mosca, melo-médiot *

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'T,V*-^^v^BnftiEyiS

AMÉRICA EM RMTêrça.fcira, 7.4jjjj

FUTEBOL UE SAL1|S.C. MINERVA lAUIlti

F.C, quadra do S.C. MU* ]VA às 20 horas. Principal iipirantes.

VOLIBOL:&impeon:r.o rie Volilul I

culino, jogo Flamengo 111rica, nc. ginásio <iit Gí;è

e 2." divisão às 20.30 e 21!:ras.

BASQUETEBOL:Trein»! d* hasquet-bei i

nino is 19 horns rm n»wttra.

NOTAS:Por ato do Préiidenlf,

restabelecido, o DéféttiiFeminino do AMERICA!tendo sido nomeada mi;cer as funçóe.'*, de ÍKn:

Sra. CELY MOflAüS.

DEPARTAMENTO DE ¦PORTOS AMAIIOKI!

O Sr Miirin PinhtiNé n novo Diretor Geril dites Amadores

. VOI.1BOI,

Assumiu ns funçóe» iiítor de Volibol o Sr. refBastos Nune.*;,

proclamado nenarino nn« prorurou | mediei ligeira».O Departamento Técnico con*

FRANÇA 1 x OBAIONNE. 5 (>~P> - A equipe

da França de futebol amador,venceu a equipe de Inglaterra deamadores, por 1 a 0, "tcore" con-qulstado no primeiro tsmpo.

"PLACARD" IM~~BRANCO

ISTAMBUL. 6 «PP1 - Bm joaodo compennato mundial de fute-boi militar, a França e a Tur-qula empataram de 0 i 0.

vaca tedot ** luredoi, jultei e •crenemetrltte para perticlparemdeita monumental noitada do be*i* ernader.

Brilhantemente levantado pelo Vasco foi o Campeonato ieQualquc Classe realUaio domingo, no Maracanã. Os raseainsose apresentaram muito bem tanto na parte feminina que re-velou algumas atletas como na parte masculina onde os io Vas-co apareceram bem A competição apresentou um bom com-parecimento ie atletas do Vasco, Fluminense, Flamengo e Bo-tafogo. As fotos mostram uma fase ia salia ios M n-iefroj combarreiras « a passagem ie Josi Primo, o tenceior ios 3.MO

metros "steepleshase"

Tbc&U/mATLETIKMU EM AMKN-

DtNClA — r*«*ee aastatlr da-¦alei* a eewapette** allétlra «VQaalaarr nane. m MaraeanãOra-aaiaacAa ajaase aeefetta. Inicia á hem eetU. termine iambra*. MaMa beta. eealieees dlri(cate* áa FeeVrieAa Metr**»all-lama m» Atfcllsaii. Mia *e Ia*•rale taala a*>ieU.a>raa*r»ai|Mtkà ja****** «jaiVteate» e o pialko

¦wiaiai-UneV» a*

aaaaa. Fal ama* Urde -tfrada-«**i. A *

LEVA ÜM. TIRO TRÊS -Altino Fre;iai. vice do* espone-'ir.adore* cV Vasco, disee-isr,*»q*.ie í* um «tlcta do Va**» «•"raasf-írSr paí*e o namenir" *re«ri*» "r*4»*ii-«*3C«i rio par#» o Va-^oE-t* é « prcpo*-c*Ilo

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dia dr Mio Januário, a leuAaailrár Frrteira foi apedrejadopor tortelore» eaalladcm. Nio•-¦Uaaen atate aa é**aea a> ma-lhar • Jai*. Se • Jah fei calai.da da* falha* Isaa é •atra cai*«a. De-rf-aaa» dar at M************* ar.arlr» Usbaa njMi raaipapara a~*ote«e-la- Nata acra pa-ra a letcMa.

A *B1GUA" VENCEDOR "Uu-

NORI8 MORTEal- - Oomin-¦ro, foram preatadas rariaa tm-menafens ao cavalo "Bigui".falecido há du No regirnentode Ca-ralaii-i de Guardes. on<iese *-e-»liz-ni a abertura da t«*tn-porada hipira. foi dado com<ivencedor -Inor.oris mort*-»" ocabalo Bitrui Relnaldl) Perre»-ra. com "Mirujo"". foi o tnelhnrclassificado. O» catralos tembrm•rec-j-brm hamenairens t; *: * * omu:* : :-a.« qae r«»no»i "de-m-r-•.i*rta«*"

A *jri/.Eti roRREsrcNiir.-

RAM — Na tarde aUétiea dedeeainc* a neta tt deetaaaje loia areee*>ea de Inii-wraa aatu»

IVMMWaV ¦ taTafleani frwr"*at Béenaaaente a teaOiwaMa naeteal-rt»

malta embora atada a* aaeavri-te rlementeo fará de eana1e«r*Pedlato* aa ar Ostralda Oançal-re* aa-e faca ama revitin rm li-rra* *> ««Inalara* e veja •»c*ae ««urinaram. Nia * ¦*>* cri-tlea nm dlrl«entM nem a* rrt-¦Mi-cta-rel pela rt»r«lki e> Jaiarsau» ama a-raaraa adrrrtêm-a¦ara aae nia a* crie. eatr» eadtalaaaadas. tampliaaa de lafelierMaéV. «K antiga* devnarem-Mrt-rer • ajadir aa aerernO aae esta «-*• de-re faaer é ea-levar tente aa-ra. atai earv esea* c»adlr,*>* *xra aer Ma eae» éVaawsar ae aattv-a* e efi-cha»*» Mae* aae «rlnhaa rala-baranda alé enUa. gagerlaaiiaa Frierarâa aaje escale tm tarl-tea- ante» ria* com*artlea>« e a<rejacetteaa teacrvj*. eia «hteeatde r<s«JMa rrl.errai ain» eacefliet •*->«¦ ftrW-tn** e dar * Hea. «a*« iiaaiiii-ras fancfce*» Nia ae faca tmarana bara 4a tam*«etleba.

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Cestos & CortadosTIVERAM INÍCIO DOMINGO OSJUVENIS DE VOLI E BASQUETE

Dt to» VMm IMmITeve lekl* na demina* a Cataaeanata Carieca

Juvenil MaKwllaa da Votlbel Tré* •"matth**" fa-rem reelludat pelat divertes quadra* da Cidadã*Aar*vlllreu

Como encontro principal tivemos o jogo antroo Sírio * Libanês • o Tijuca Teni* Clube, levado aefeito na quadra da rua Desembargador Isidro.

O Siri* e Lkbené». na qualidade d* Campei* datemperada anterior, tava uma atwecee bastante dn-tacada, attetevida cam cateaert* * melhar «mhitMd* |»t* a teateta *ca|u»l- pala marcador de lal.— • —

O primeiro parcial terminou com o escore deISxS favorável aoa pupilo* de Ivan. que Ji ac apre»lentavam bem melhores dentro do quadrilátero. •

parcial ******-rto. eproveltand*-** da um• da teatet* ale Marqw** da CStrtda + Ti-i«K* caaNgulia attdaracei « preti* a Ifaeler a mar.cadar am lal. aa -.reiteer a maenda parcial aae

• —O último -SH" foi tranqüilamente vencido pe- j *tairai**tat «ala cilo Sino e Libanè? que. rolUnrio a r-rraar-<e e a re»

da temporada anterior triunfou sóbre leu adversl- 'rio pelo marcador de 2x0, em parciais nos quais o!Botafogo foi batido pelos escorei de 13x8 e 15x4.Triunfo seguro do Flamengo e atuaçio tobria.

tnquant* IM*. em Alvera Chave*, a "luminar*.!o* derrotava a Vatca de Cama par tat.

Ot tricolores, icmpre eaats firmei, tanto fi»derentiva como no JAgo junto à -rede. vencerambem e com categoria. O primeiro -set" termino» !15x6 e no seguinte voltou a triunfar o sexteto daa iLaranjeiras pelo e«core de I5xi.

na manM d* damlapa fai reaiiieea a'.primeira radade da Campeeeiata Cariaca Juvenil!Maeeulltta da >e*qa*l«e>»t. quando tra* preti** fa- .ram realizada*

• —Atlética 31 a Riachuelo • — Quadra da AUétt.

ea. 1.» Tempo - 11x3: Tijuea 34 i Mackeule 21— Quadra da Mackeaiia. I.» Tempo - I7U1:Grajaú 3» a Vasco 13 - Quadra do Vatco da Ga-ma. I" tempo - i«*a. • .

laWlamiaH. par ttaathm da Mrca atolar, qwa

SELAS, TACE VELAS

jasson um"Plus ratio, quan lil

valcre soiet "...Muito bem sr. M«ii

Você é tão erande ;mesmo « morre teve poi*ciente para sepultar tsinexpressiva matürl* "'.'dadelro "eu" Cjiic t itodemonstracn*. rie .-nbecc:no mbhicnto, passa por."destino as gpivíórs tern a tarefa (rivolvenli[fministrar a citltüraitio, quam ris caeca. tÇlet!" Que vale a fcitnmuralha ine.xpugiiávti'eüo? Nada. Tão naiJC'pó a que reverterfitos.ra...

Mas, me perm:t«,tambím o fabuloso U'para aqui a f.m dr Wespirito dite «mira nu*"*ravilhosa síbre. o COMrar.ao. Pala Monsieur-*'re!

"Um homem sábio íltlxa governar nem P**j?vern.*«r os de-n«i:s. deatAa razão governe p«r**

Acontece r,m. .ipê'»''isto que ai r-tíá cittí*'de acreditai-mos n* gcia e no espírito de Walguns homens, n» "tf

das suas opinióe» "'-,.pareciam abalizadas i -da confiança que- !¦***.razões. deposit*™**i"';_guns vuitos da C*»»aCriação Nacional.também. p«**r luminUVdores que d»'"*ararniKsuas capao;.-.«de;

"°;**

por uni ideaiismo ]i*wjos demais. «Mto ft* ¦dos direta- no golP*;iíram tiiexpUràvclmeii-'-.lhor atendo « d"'*;duzlr pele Ungu«W|í,jfrios bularitine.ro» •tambím. oa rausa Wt a primeira f nemma ve/ em qurj*cionsl e lam-ntav*.**'*,gado por ts's -en»**

genho.Jose Basto» Pat-jJ,'

•com fof-u-W »jJSclonaü Mui'0 brt^ças a sua lábia e**"*ronseauiu -mpoí***.j—mInclusive, de dos • "JJ

iumintoa de ttawu;rais renomadci. JgLj400 i-r.ado.-M Mg**ceber a lmP«w3

apresentar um melhor "train" de jóso. exporão-do bastante seus cortadores bem Insnirados esta-belereu o escore de 2x1. com um -tet" que lhe fo-,Uvorive! pelo marcador de ISatO.

Oe otrlraa data -¦nattt-.ee** fertm ditpvtadMt aerfre at eqwipas da t"l»m*„„ , Mtafaa*. a «to-

aainattM a Vatca

* bamba aue tlnhamat para ha|* ainda niapada ter dl<ralaad*. I «

No '.r.unto prometemos que amaotit darem-»s jconberimenlo aos leitores da serutaciocal entrevi*.ta. que foi feita na noite de ontem, segunda f«ir*. *«om ponto qualquer ta Cidade Vara-riihosa.

fer hei» é té E na malt * cama diste o BaresXa fiát-aa o ám^Zl T.kZT ' ** c**u**'»*"" — **<> *«*nelal nia é vencer, ma*Aa Gávea a aaiteto rubro-negro, v*ce campeio campetir ceai lealdade, cavelheirism* * «tar...**

pi-oducôe.»: »a*gSde Pyrro:

"-'« *¦£#moralias o *« •*¦*•*•>>» isto.

Pelo qje W^ftaireunlio ie ma-J-^fo vale peKa...rEduanlo "& W»,,«ra devolr.do. SfWet-traminluw*»^-.tuicio de ca::**^VlftO «•-*< ?TXZrruV, r^üfríi f-prefaro

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SEGUNDA SEÇÀO

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"CARNAVAL DE PARIS"

Revista francesa invadeos Estados Unidos

OBSERVADORES norte-america,nos _do ."shów:

business" 'mostram-se.' sumamente :'Dreo'-

cupatlos com um. fenômeno sem explicação, cnara o qual não encontram remédio — a revistafrahcésa-està invadindo os Estados Unidos! naráum pa's auto-suficiente, que possui umaforte tradição de teatro musicado, .em todas'asespecialidades, desde os "burlesdues" até os es-cetáculos nativos do "show-boat" —. para umcentro artístico que atingiu a culminância das."follies" de Florenz Ziegfeld, d acontecimentopossui uma gravidade. Mas a realidade é mes.mó essa, apesar do êxito insofismável das "mü-sical-comédies", são a?, franceses <autênticos oufalsos) que triunfam, sem concorrência possível.

Tudo começou num unti-n "ntght-club',; deNova York, plantado na esquina mais movimen.tada da Brnadway, o "Latití Quarter" que, naraier um pouco "diferente", resolveu que auas re-listas seriam "Made in Paria". Eram,, certa-mente, atrações de um Paria falsificado, com"flrlj" do Texas ou Alabanu, que de france*sabiam dizer apenas "Oh! La Ia!" Mas os norte-imeritanos (que haviam estada na França da.rante as duas guerras, ou pretendiam visitá-la)instaram, o o sucesso foi compensador. Desteentão, Manhattan, que vira durante vinte anos,as super-revistas de Florenz Ziegfeld e seus imi-(adores, começou a pedir sempre "mala revls-ias francesas", verdadeiras ou nâo.

Foi quando, uma noite, exatamente nas vés-peras do Natal de 1957, três importantes persa-nagens do 1'sliow business" de Nevada, Wflc-urClark, Alland Roen e Fnank Sennes, entraramno gabinete particular de Pierre Louis Guerin.diretor do "Lido" de Paris, nos "Champs Ely-

s^es , e declararam tranqüilamente: "Compra-mos sua revista, para Las Vogas". Refeito doiprimeiros .'instantes de surpresa,* Louis Queriacompreendeu que estava diante de. cavalheirospara os quais "màney is not object",. e que delima maneira ou de outra, estavam resolvidos alevar psira odeserto de Nevada músicos, "girls"estrelas, malabaristas; enfim, tudo d qué estavaali rio seu luxuoso porão parisiense, mundial-mente famoso. E a seguir foi explicado que,"no prazo.de um ano, construiriam um Hotel-qasino especial (o maior do mundo, natural-mentci para abrigar o grande conjunto do rU-.do , num contrato de seis meses,-prorrogáveis'.

'Contrato assinado, em Las Vegas se lançoua pedra fundamental do "Star Dnst", algumacoisa de fabuloso mesmo para oa Estados Uni--dos. Em poucas palavras, tralava-se de um ho-ter de 1,200 apartamentos, com três piscinas,possuindo umas das maiores salas de espeta-culpa do mundo, com 53 meti os por 60, 15 me-troa de altura, 6 palcos que sobem e descem,1 tanque luminoso de 10 metros por 5, diantedo qual 1 pista de gelo sobe do subsolo. A s Iacustou 10 milhões de dólares, e o hotel 100 mi-llíões. E para essa maravilha, construída em13 meses, desembarcaram em fins de 1958, emdois aviões Super Constelatinns, 75 passageiros,comand dos por Jean Louis Guerin em pessoa.Era a troupe completa do "Lido", que vinhapara o "Star Dust"! (Outra troupe se formarapara ficar em Paris). A invasão francesa (au.têntica) começara. Sem disparar um tiro...

O sucesso foi fulminante. Com a linha defrente das notáveis "Bluebell Girls", os modelosnus, e todas as atrações européias, como o ma-labarista Glno Donati, o equilibrista Eríc Brean,o ilusionista Shaning Palock, e muitos outros, arevista do "Lido" se constituiu na maior atra-çfio dos Estados Unidos, chamando a Las Ve-gas gente de todos os Estados da Uniáo, semfalar dos turistas estrangeiros do mundo intei-ro. E noite após noite, a lotação de 1.800 pes-soas da grande sala do "Star Dust" se esgota,pagando por cabeça a consumação mínima de2.000 cruzeiros! E, tal foi o lucro, que a tem-morada imaginada para 6 meses foi prolongadapara 12, e .lá está prevista a 'da de um segun-do elenco do "Lido", a Las Vegas, com o re-gresso do primeiro a Paris, para-renovação derepertório. E não foi apenas isso — com o su-cesso do "Star Dust", outros grandes Hotels-Casinos, alarmados com a concorrência, contra-taram também franceses (verdadeiros ou fal-sos) para seus palcos. E, de um instante paraoutro, os "olacards" da Avenida Nevada anun-ciaram: "Thunderblrd Hotel" CARNAVAL INPARIS, "Dunes" — NUIT DE PARIS, e final-mente o "El Rancho Vargas" — LA NOUVELLEEVE...

Houve um momeiwo jm que se imaginouque aa "francesas*' iriam perder a popularldadiquando algumas "Bluebell Girls" declararamnuma entrevlsta-bomba que "os homens norte-americanos eram Inslpidos, vulgares e irritan-tes", e que "a vida em Las Vegas a mais Insi-plda do mundo". Todos os jornais-dos Estados.Unidos republicaram essas opiniões chocantesdas garotas francesas (embora a maioria delasMjam alemáe* • Inglesas) • milhares de cartasIndignadas começaram a chesar ao "Star Dust'.'.dizendo em outras palavras, sempre o mesmo:

: "Se os Estados Unidos náo Interessam às moçasdo Lido, que voltem logo para a França". Erao "Go Home" positivo... Mas, nem por Isso, osucesso diminuiu —antes pelo contrário, au.menta consideravelmente. A fama da revistafrancesa, • "Gay Paris", generalizou-se "enast-to-coast", da Califórnia a Miaml. E em Hollr-wood inaugurou-se outro grande "nlgnt-clnb"dedleado exclusivamente a atrações parisienses(falsas), o Imenso "Moulln Rouge"... .

Mas, será mesmo insipida a vida das "Blue-bell Girls" em Las Vegas? Nilo muito mais, pos.slvelmente, que as "Roquettes" do imenso Rádio- City de Nota York, pois a disciplina desses cor-pos-de-baile é sempre militar, E portanto, emLas .Vegas. como em Paris, o dia de uma "Bluebell" começa às 13 horas para o pequeno ai-moço, dai por diante a rotina ê sempre igual:14 horas, ensaios, televisáo ou cinema — 19 ho-

.ras,. jantar — 20 horas, recreação — 22 boMS,maquilngem e preparação para o espetáculo t sen-teador e vestiário) — 23 horas, espetáculo, emduas seções, sendo três aos sábados e domingos— 3 horas, dormir, depois de uma pequena ceiaAs "bluebell Girls" ganham 300.000 francos po.mês (cerca de 120.000 cruzeiros!) e gastam emcomida e dormida, no próprio hotel, 50.000 pormês (20.000 cruzeiros) podendo, portanto, eco-nomizar bastante. Mesmo porque não podem Jo-gar nos grandes casinos, embora possam arris-

.car alguns dólares, nas "slot-machines" (caça-niqueis) que em Las Vegas estilo espalhadas potoda parte...

Tudo isso prova que, no momento, nada hào que fazer em combate à reviata francesa nosEstados Unidos, multo embora esse domínio ae-ja apenas nos "nlght clube", uma »."« que nosteatro da Broadwa.v (e em outros ,C.'s grandescidades) a "Musical Comedy" Impera soberana,atraindo milhares de espectadores, e permsne-cendo anoa em cartas, como "Mv Fair.Lady","West Slde Story", "Muslc Man", ou as antl-gas que ainda hoje surgem nos palcos, enmo

¦/.„„ - : ..' . "Hoklahoma" e "South Pacific". Mas, ae esseVtra Regina conquistou grande popularidade domínio do "Gay Paree" é nas madrugadas,Ms iltoics" d0 Night And Da» e. apon, vem quem nos dh que em breve nio ataque os mu-mort-oiiao tua passagem not ouadroí mito mo- ,lral». nos atas próprios redutos? A nio aer querimfHiados do "Super Show" da TV-Tupi surja novamente um Florent Ziegfeld...

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BeeeeeeM^^li^iH aHaeeaflIiflleBael

aHafla»' ^aannl aaeeeeeUeaeeL ^-íaaeeeeeH

ítr,Roteiro do bom humor na Rádio Mayrink Veiga

, .- — prífsramaçfio notlir-m, todo 0\ dias a Rádio Mnv-

i-JnTt»ní,p*1'a a-r"dar «o seuí„ Z' WMiro. de norte a sul¦ ° w*- A«im e que a PRA-A

rt.-.de se diverte" (3U0) e "Vailevando" (23 hs). As quintas-feiras — "Este norte e de mor-te» (20 hs). "De boca pra fora"< 20.30'. -Gente que a gente en-

triritm . -"¦"'"• r V^ » riwi-íi Contra'' (21 .hs), "Al Vem O- »•• no, «» acajuiiaii m srrum-iom,tu ri»! • *» se8ul»das-felras.«s- Izaura" (21J0) e "Rio de Ja- contando com a participação de' " ,a/" ¦'"-" •— - (31 hs). As todo o grande elenco de come

família Oli-"A co-Aos

sAbados — l»'a vida é bembolada- (30 h««, 'Matrimônioét Cia." (20.30). "Brtaçio dorso" (21 hsi e "Diversões Oi-bele- (rettansmissio. às 23.30horas). Aola domingos, tamMm

'ilu, a«w»«i aosoiuio: neiro eic. e mi•Vâis ..c a •" Peonato» (2OJ0). sexta-Ieiras - "Aít'a n. o'"1*' ,íl "*' "Ale- »•» Juníor '2l n,> *

em retransmisslò. a PRA-9 apre-senta, às 23.30 horas, o "Vai davalsa". Tudo isso e, ainda agrande programação "Risos eMelodias", transmitida de 10 às13 hs, da segunda a seata-felra,

clientes da Mayrink, o maior emais popular do radio.

DIÁRIO DA NOITE — Têrça-íeíra, 7-4-S9 PAGINA f

ianaeaB^ *'v*a«^bbI BaBfc. e/,**-"'\í8^^B IP -' Í"' '^^V^f^BB^Br^ae^flHBttã aanael

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PAUSA PARA O CAFÉ — Uma calma Shirlev UM MOMENtO ALEGRE — Shirley se divert*descansa entre cenas de sua comédia na Para- com os gestos de Pnul Ford enquanto esse lhamount. Mais tarde ela reunia-se ao coZejras de explica sua interpretação do papel de uni ricofilme, Shirley MacLaine, Anthony Perkins e Paul mercador a quem Shitley sabiamente procuraFord numa breve sessão de conversa conquistar e finalmente consegue obtê-lo no fü-me "The Match-maker".

SHIRLEY E AMIGO — A estrela, que é uma ar- PLOBLEMAS DE PRODUÇÃO — Durante umdente npreciadora de animais, posa com um ca- breve, sério momento, Shirley discute uma novavalo. Ela gosta de todos os animais e possui dois cena cem o diretor Joseph Anthony e com o pro-cães de brinquedo chamados "prego e Crazie". autor Don Hartman Aà esquerda), Ela. diz queOs cães vão com Shirley onde quer que ela vá. prefere interpretar um caráter firme:

Shirley Booth Fora de CenaA versitil e talentosa Shirley Booth é artista faz rir todo mundo ante as cüriiéws de VistaVisao

há trinta e cinco anos. Começou sua impressiona nte carreira na tenra idade de doze e tem apareci-do em mais de 400 exibições nop palcos da Bnv.d-way. Ela se sente em casa, tanto numa comédiacomo num drama, e sua carteira de palco temsido igualmente dividida entre ambos. Contudo, nahilariante farsa daParamount "The MatchmakPi "faz o seu primeiro filme como comediante.

Shirley, que ganhou previamente um Prêmioda Academia pela sua Inesquecível a*uação no fli-me "Come Back, Little Sheba", (A Cruz de Mi-nha Vida) e-conseguiu fazer surgir lágrimas demultidões, está se deliciando com a mudança. Ela

e suas galhofas continuam m «no entre as cenor.,quando alegremente conversa com o produtor »diretor e brinca com Shirley MacLaine, AnthonyPerkins e Pfltil Ford.

Fora do palco, Shirley í cgriável lambem,gínerosa e sem sofistienção. Procura sinceridade eobjetividade nas pessoas que com ela convivemApesar de Já ter sido descrita como a "Estréia qujtraz lagrimas lia voz" porqu-3 uma triste, melan-eólica e solitária qualidade dí som parece dominai-suas cordas vocais é na verdade alegre, tem bomsenso de humor e gosta de divertir-se.

John Mills: Herói Também deMuitas Cenas da Vida Real!

Ator-produtor, nascido emSuffolk. Inglaterra a 22 de Ie-vereiro de 1908. Casado com"Miss" Mai-y Hayley, Bell, Seuprimeiro trabalho foi como men-sagelro. Ator de cinema desde1933. Um das maiores nomes debilheteria da Inglaterra.

John Mills tem aparecido sem-pre oomo herói. Nfio .somenteem vários papéis dados por pro-duiores de renome mundial, co-mo também na vida real... noseu grande. esforço para ter su.cesso como ator e conseguir ven-cer todos os obstáculos.

Mills veio de uma família nu-mllde. Sua família venceu grau-des dificuldades. Sua Irmã, An-nette Mills, transpôs várias bar-relras para conseguir triunfarcomo bailarina num "show", di-vertindo os presentes ao piano,e como compositora de váriascanções de sucesto.

Mills, lutou arduamente parachegar a alcançar a fama,

Ao começar sua carelra tomousérias resoluçfies. De fisionomia MÍeè anÍMèn" no Teatro Apollodura, porém, bom. sincero e ho- de Londres. Casaram-se em ia-nesto. nelr0 de 1941.

' Stanhope", marcando mais umgrande sucesso.

Este encontro com Coward deumats tarde a Mills um notávelêxito no campo da comédia mu-slcal, quando retornou h Ingla-terra. Cantava e dançava atra-vés de resplandescente "shows"de 1930, incluindo "Words andMuslc",' "Jill Darling", "Glve Mea Rlng", "Foolight" e "Pelissier'sFollies".

Outro fator, náo menos impor,tante que o encontro com NoelCoward foi seu primeiro encon-tro com Mary Hayley Bell. Co-nheceu-a em Tlentsin, na China,quando o coronel Hayley con-vidou a companhia de que Millsfazia parte, para uma festa emsua residência.

Mary, nessa ocasião tinha 13anos, e só gostava de brincadei-ras de menino.Quatro anos mais tarde, a mes-ma «enhorlta pídia a John Mllsseu autografo no Theatrical Gar-den Party. Seu terceiro encontroío quando ele apareceu em "Of

SUA DESCOBERTASem dúvida alguma, sua "des-

coberta" deve-se a Noel Coward.

Em 1942 estourou a guerra evfirios astros cinínwtograíieosbritânicos foram recrutados, . , Muitos estúdios fecharam e aSua primeira aparição foi no produçáo caiu grandemente MasTeatro Vitória, em Singapura, com o lançamento do filme "In

há 20 anos, quando Mills, repre- Whlch We Serve", os grandessentava no "Joruneys End" para dias de Dennam e os filmes brl-uma companhia inglesa que fatia uma "tournée".

Coward estava de férias e porsorte foi ao teatro. Ficou tfioimpressionado com o trabalho deMills como Raleigh, que depoisdisso referiu-se a John Millsafetuosamente como "O Gênio".E como as páginas do "PresentIndlcative" de Coward previu,Cie mais tarde velo a ser sócioda companhia e representou

tanicos começaram.Jchn Mills em a prende atra-Çáo do dia.

Seguiram-se "We Dive AtDawn", "This Happy Breed"."Waterloo Road", "The Way To

The Stars", "Great Expect.itions"

"The October Man" e "Sott oflhe Antnrtic".

Sua reputarfto construiria emsolida fundação facilitou suo iá-pida ascensão à fama. JohnMills é um artista britânico querepresenta nele mesmo as aspi-rações do povo. Mais tarde fo-)-am incluídos os filmes "TheHistory oi Mr. Polly". "TheRocking Horse Wlnner", "Mor-nlng Departure", "Mr. DentingDrives North", "The GontleClunman", "The Long MemoryHobson's Choice" "The ColdltzStory" e "Fnd of the Affnir".

A popularidade de que cozaMills hoje em dia é enorme,admirado igualmente por homense mulheres e louvado pelos cri-ticos'e pela maior parte dos cine-matografistas existentes. E no

seu papel como ComandanteFrazer em "Sob As Ondas", jáexibido entre nos, conseguiu umalegiáo de admiradores.

Seus próximos filmes a seivrnlançados entre nós, sáo "TigerBa;."' da Rank, "Ice Colri InAlex" e "I Was Monty's Double"(dá Pathé. distribuição da Bank).

FESTIVAL OE MARDEL PLATA

Acompanhado da esposa, JohnMills passou pelo aeroporto doGaleáo, com destino ao Mar deiPlata. onde participou do Fes-tiv.il Cinematográfico d? PuntaDel Este. O certame foi lnaugu-rado, solenemente, com o 'limede Rank, "Somente Deus porTestemunha Nlght toR.member"). Também foi exi-b'do o ultimo celulóide de Mills,"I was Monty's Double". quecem "Ice Gold In Alex". fez doastro britânico o mais populardestes últimos tempos, e a maioratração de bilheteria de toda 'aInglaterra, em 1958. Ambos osfilmes serflo distribuídos ao Bra-sll. pela Rank.

&»+0*0*»*0iÊ*0*»*i0*0*0*A»*Ên»n****A0*+*m0*i***^*rn*â***r* *0*jt0*0*0*0»j»j»M*»1**+0*****w***w

S*L **n~ "D|w«ôes Cibele'S P,,m^° * *K VIVOS"•juo'. -ÍS di,° meu >»««*"V, „,' M-irmelandia- '22hs>«• «Wartas-fetras — -ah«"« M7CÔM-' (»n«. "garçóes" O030) Babá

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*^«^3*Gf<",,,«"- ntm* tfB* ««"w* «pretealBede»'« orciiíe «Mttcaio d« Namdat-/cirw.

V-7 L-J ^ABRACE

Ztta Koronha.pela imitação ex-celtnte «ae /et deHeolisa Helena em"AU Bmbé e os *«GorçoM" de Te-levisáo Tupi, num*tétira saborosa aoçuadro -Cladere-Ia", do "Saper-Sftow". Ztta Koro-«Aa * uma come-iiar.te que mereceoutras e maisamiudadar eporla-nUaies.

P£nOOFOrlando Drum-

moni. por não 'eiconseguido entrarno tipo de Agosti-nha dos Santos,quando fez umacaricatura do con-tor no "AU Babá'.Orlando tem feitoótimas imitações *ceracf erisacân.«oi ndo soubecptetnaer cerrascaraeferisfica* pró-prío» do cantor.

MATEDotarei Durande,

pela maneira comogrorou "Ave Ma-ria Lola", usandoeerfos menefriim.istocaia o«e fomemonffpófíca a tuãInterpretação. Comtanto samba bonl-fo por ai pediniointérprete. Ooloreeorara tmm muti-

tfe saturação. Quefatia de eosfo.'

A MARCA DA MALDADE(TOVCH OF EVIL)

Os que ainda acreditam em Orson Welles devem ter ten-tiio amarga decepção diante da "A Marca da Maldade", noqual ile colaborou no tratamento cinematográfico, dirigiu eagiu como ator. O filme * uma mascarada policial, onde umentrecho débil e mal urdido c trabalhado por angulação dt-formada e absurda apresentação dos personagens. Sente-seque Welles tentou, como le» em "Cidadão Kane: copiar deoutros cineastas o que lhe teria impressionado, mas se foifelt» na sua estrela no cinema, aqui não acontece o mesmo,pois até os "transttados" que He tentou homo',oçar dos seuscolegas americanos são caricatos e artificiai». A trama é fa-lha, mas poleria ser salta com um tratamento mais firme,o que não sucedeu com o "eento". oue qui» fater preciosismo*e acabou mostrando um cinema de principiante. UA Marcada Maldade" nem mesmo tem a vantagem de apresentar usrbom trabalho dos artistas, os quais aparecem transfigurado»

«or uma deformação falsa e rUlcula. Apenas o próprio di-rc-or consegue um lugarzinho melhor entre seu» colegas d»atuação, e isto ptlo seu tipo, que embora exagerado, di umapincelada lorte dentro ias figuras apagadas de teu dramapolicial. Chartton Heston está irreconhedtel, não por causados bigodes, nus pela sua incor.cincente atuaçdo. Akim Ta-mlroff. como sempre, um ator pouco espontâneo, enquantoJanet Leigh é jogada nam papei ase não cenrence a uln-gutm. O filme embora pudesse ser aceitável apesar da suahistória, fracassa ainda asais derido as telhas que acentuama sua falta de realismo. Ho elenco colaboram Jfcríeue Di»-trick numa caricatura dela própria, e Zsa Zta Gabar napontinha que nio chega a ratoritar a rena em que aparece.

r*««a«a«t***aMa**aa*ana«*attsJti*t*"as***i

BRtClO DE ABREU

NOTÍCIAS DOTEATRO PELO

MUNDOEm uma das ultimas terças-

feiras,.dia de descanço da trou-pe Jeán Louis Barrault' no Pa-lais Roya), de «Paris, apresentouele a nova peça de Jean LouisRoncoronl: "Les Denta agacées".Nada mudou na ordem de repre-sentação do seu sucesso "La VieParlsienne". Lá a£ora, têm o"Teatro das Terças-feiras" ao-mente. Dizem os .jornais france-ses que 1.960 será para Barraulto ano da "Amerique du 8Ud ouAmerique du Nord".

* *LISBOA, 25 (AND — No prln-

ciplo de abril, a companhia do•Teatro de Sempre", dirigida pe-Io dr- Gino Saviotti, apresenta,no Avenida, "Seis personagens àprocura de um autor" de Piran-delio. » *

Mme. Sancelme, diretora doTheatre Daunou de Paris, soltei-tou aos artistas Isa Mirande eGerad Sety, representarem emseu teatro, uma peça que depoisresolveu não montar e acaba deser condenada pela "Cour deCassation" a pagar os ordenadosintegrais da temporada que nãorealizou com aqueles artistas!

LISBOA, 25 (ANI) — A épocaportuense do Teatro Nacional Po-pular realiza-se no Sá da Bandei-ra e será iniciada no dia 28 como drama "O Diário de Anne'Frahck", A companhia de Fran-cisco RibeTO apresentar-se-átambém em Coimbra e em Aveiro.

A peça "Cannnissaz-Vaus I»voie lactée", comedia de KarlWlttllnger, adaptada por HerbertLe Polrrier, está no Theatre desMatbrins, em Paris. Acontece quetem ela somente 9 papeis diferen-tes qUe são feitos por dois únicosatores, que sáo Christian Aller»e Michel Piccoli.

HSi^3¦ilái>!ll I

Paulo Goulart que interpretao cientista Joseph Dorlnsky em"Brasileiros em Nova York", dePedro Bloch, a comédia quevai abrir a temporada do Co-pacnbana, em março, com Ma-dame Morine.au e todo o gran»de elenco de "Os Artistas Uni'

dos"

Marc Gilbert Sauvajon vem dsadaptar em Paris, a teça ameri-cana "-The desespera te hours"com o titulo de "Velo devant Iaporte" (muito parecido!). Osjornais anunciam que terminou,ele também uma "crônica doquarto século antes de Cristo"que terá o titulo de "La Victoirede Samothrace".

LUANDA, 25 - (ANI) - Depois-do grupo "Comediantes de Lu-anda", constituiram-se duas no-vas organizações de amadores tea-trais: o "Teatro Experimental deAngola" e os "Artistas Unidos".Entretanto, vai entrar em ensaiasuma opereta, "A Rainha do Mer-cado", da autoria de Ernesto deOliveira, com música de José Ne-ves, Francisco Gonçalves, Casa]Ribeiro e Fernando Silva.

NACIONAISAcaba de embarcar para Porto Alegre a Companhia Mario Mas-

carenhas' que estreará dia 30 próximo no Cine Teatro Presidente(inaugurando o palco), com o "show-revista" "Arco íris de Sons".A Companhia oue ficará dois meses em excursão e a seguinte: Con-chita Mascarenhas, Geraldo Gamboa. .ludy Claiv, Gina Lcfeu, DulceGuimnrãís. Custódio Martins, Selma Cupti, Abella Carvalho, Wal-dete Modesto. Ana Cândida, Marisa Mascarenhas (baterista). Wan-da Elisa, Katia Masson e Yolanda Cavalcanti.+ +

José Vasconcelos vai fazer uma curta, temporada no teatro Ti-luca, onde estreará dia. 3, cem "Eu Sou o Espetáculo", que è umaautêntica' fabrica de gargalhadas.

A •• A revista "Tem Mulher Tô Lá...", no Carlos Gomes, está re-

cistrandn sucesso. Apoiada em um elenco onde aparecem Ankifo,Mlian Fernandes, Continha. Vieira. Maria da Graça, Lilico, MariaTupynambá e outros, vem merecendo os melhores aplausos dogrande publico..

A •Dentre as contratadas de Walter Pinto pura a temporada doTeatro Recreio figura a atriz Janete Jannè Que tem um passadode magníficas atuações nos espetáculos musicados do Rio, de SáoPaulo, e de outros Estados. Janete vai figurar entre Virgínia Lane,

e Ninon Rose, e estrela da Argentina recem-chegada ao Rio.

^^^^eBlaBVleeeeee«r^raae>^ ^ -^ ^9 B'

Maysa... sem legenda

BRIABRECeeae teatw recealde titlea

pedido* para puMiraraami aronstiluiçie da "BraaWa «H-I mes". seewida caravana efielaljde dlTalgiçie da araetea papa-: lar brasileira ejue vai ser envia-da a Eareaa aaui aataaTaieaaes* eeeee aedMa* Eaa • eaeaeeWALDIR AZEVEDO - Cheléda Delegação, solista, acompa-nhador, arranjador. Alewnas dascomposições de Waldir como•Braaileírtoho- e -DèUcado",ato atualmente musicas de au-cessp na Europa.

SIVrCA — tatearaaite da ea-ravana aaterter.

anaajadar a

XORATo — Tromboniata degrandes méritos intearará a ea-r.ivana como musico e solistaJORGE SANTOS — VMeasl*.ia Ueaaesa de aH* valer, temesaetieaiU aeeemaeieaul e la-teara • eaajaada de WaWr Ase-

TIAO — Contrabaàrisu. co-nheee a Europa onda atuou porcois anos.

SWING — Acaba de regressasa vitoriosa excursão à Rússia efc China Popular, t. contrabni-xista cantor, ritmkta e homemde "hosaa" variadisauaa.

ELIZEU — Pandeirista e ma»labarista excepcional com vâ-rias exibições no Exterior inelu-¦ive duas nos Esbtdos Unidos.

EDSON — Baterista de itan-•wi rícwrt*JaV NnMfMt prt*)*jseae maUaarhaM reaae "EdaeaNalaea".

WtLMA VALERIA - Cantorade Sáo Paulo, com experiênciaem vários gêneros e excelentematerial de vos. Seri a solistado conjunto.

TRIO FLIMINEN8E — Oaae-avaca, eaaaa anedotas, de Car.earal Cariara, deifllaade eeaa aEaeata de Samba Aeaéeeafcee d»Sahrarira. Seentri* eeeee aaa-•estna e araeaeteaa erita certaHat MM tltMçi**. é)9 fMVMM* -fia Uaiea da* Escala* da Safa-ao.

E para encerramos estas no»tas expüoimos que: O noma"Brasilii R.tmos". escolhido ps»ra designar a caravana de 1939.nfio tem nenhuma Influência fc«•e-nammtal nem -risa qualquer**vor. Tra'.a-Sí de aproveitar.i-or lado, • fonla accessirel. es-j.tfíalmente aos poros de !ftvt-is inglesa, do nome Brasüah— e. ao mesmo tempo, de ntsii-tú a larga prc^Hujande. que adesignação da futura eapit«l deBrasil tem tido em todo o mua-do.

"Brmilia Ritmos" e a Sua Viagem¦ I

>^**** ****ir -iiTinrTirtn nr~Tjt ——-¦¦-—— tu**<m dadfcated ¦ — — -i - — 1— —,—¦— -- — —'-

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PAGINA « DIÁRIO DA NOITE — Tírca-feíra, 7-4-59 SEGUNDA

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Profotioro ELÒYNA ANNECHINI DE ARAÚJO, autora do livro " Ensino sem Mestre"**'«»a**"l-rf>r**Vli^»»'*a>*^r«tMM>a^^

SAIA PREGUEADA (I)Ao reservar uma lição especial para as saias pregueadas, é porque elas não têm

parentesco algum rom qualquer das saias estudadas precedentemente, menos pelo -eaacorte que pela sua montagem. Ela é inteiramente pregueada, em presas simples, todasae justapondo. Sua montagem deve ser executada com cuidado, porque ela e somenteela, sem necessidade de prova, assegura a linha da saia, ajustando-a na cintura e apoian-do as pregas sôbre os quadris pnra deixá-las tombar perfeitamente fechadas em baixo.

5 te 6 IO | ,j

ü m IP F'6'2 DIREIT0' ^^-1 m "§ / /í j rrfrift. 1 DIREITO PBENTS

FI6. 3 - AVESSO

TOMADA DAS MEDIDAS - Pana maior clareza cie explicação, «iarennis números ar-bitrários para caila medida a ser tornada. l.° Cintura: 72 cm. 2.°) Quadris: 98 cria.mais 4 cm. para a folga, seja 11)1! cm. 3,°> Altura dos quadris (ou a distancia eralre a cin-tura e o nível em ajue a medida anterior foi tomada): 19 cm. 4.°) Comprimento «ia saia,compreendendo costura aia cintura e bainha: 80 cm,

PREPARAÇÃO PARA O PREGUEÁMENTO - Cortar viárias alturas cla saia, no sen-tido rio comprimento do lecido. e juntar os panos, ourela com ourcla, num pano único,que terá o comprimento ale 3 vezes a medida «los quadris Clm.OH no nosso casol e a lar-gura ifiual ao comprimento da saia (811 cm.). Ésle pano não será fechado senão'após amontajaen) dá cintura. Abrir as costuras, fazer a bainha e repassar a ferro. Delimitai'por uni alinhavo ia linha da altura dos quadris (fig. 1). Observação: não se deve supri-mir em demasia antes do prequeamento. a lai-.aurai ale cada pano, a fim de poder reme-diar possíveis cnRiinos.

PRECCEAMENTO — Pode ser feito mecanicamente, tomando então o nome dc plis-sado chato para o que tudo o t|tie foi «lito acima é perfeitamente válido. Nâo conside-ramos aqui niilios tipos de plissado, como o "soleil" ou "papillon". cuja execução écompletamente diferente. Passaremos a dar a marcha a seguir para o pregucamento.quando a leiteira desejar fazer o trabalho por si própria Lembrar-se de que as pregassão licitada-- «ia direita para a esquerda.

1 Marcar ns pregas (fig. i) — Estender «a pano lotai cla saia pelo direito, a lani-nhia para baixo, cin «lireção á pessoa. Em seguida, com » ajuda de alfinetes, colocadosem cima o em baixo, partindo da extremidade da frente (ou direita), fazer as seguin-tes marcnçiies: 1,". ri largura da costura: 2." a profundidade de uma prega ou seja facentimetros. o que dará o primeiro "rorte" de prega A; í).0. uma largura c uma pro-fundidade de prega ou seja 10 cm. para marcar o fundo dc prega B; -1.", novamenteõ cm. paia marcar o segundo "corte" dc prega C; ft.°. novamente 10 ena para marcar ofundaa de prega I). c assim por diante, islo é, marcando alternativamente 5 cm c 10 can atéa extremidade «to pano. lado das costas ou esquerdo, que deve terminar obrigatoriamentenuma largura de prega, isto é. nos 10 cm mais a margem para a costura. Reunir então'os alfinetes pnr uni traço de giz. feito pelo direito pnrn os "cortes!1 A, C, E, etc, epelo avesso parn os hindus dc prega B. D.

2. Alinhavar as pregas — Uma primeira vez pelo direito, paia manter dobradosloflos os "cones-* c num segunda voz pelo avesso pnra dobrar dá mesma maneira todosos fundos da- prega.

,'t ttepnssaeeni — Pátria «pae niiin prega tenha boa qiieda, c preciso não somentepassaria* com um pano úmido, como também secá-la completamente sob o 'ferro. Passarsucessivamente toalos os "cortes" pelo dircitaa, porém na face interior da prega (fig. 2)e em seguida, os fiindns de prega pelo avesso, e sempre na face interior (fig. II). físlcmodo dc passacem aa ferro evita de marcar os fundos das pregas no «iireilo da saia. anmesmo Icanpo que aa seca perfeitamenl». Retirar então todos os alinhavos e dar aim li-'geirn golpe de ferro prega após prega, peln dii-cito e depois pelo avesso, para apagartodo traço deixado pelos pontos do alinhavo.

A PltOFESSÔUA ELPVNA ANXKCHINI DE ARAÚJO, autora do livro "En-sino sem Mestre". Método Prático e Aperfeiçoado de Corte e Costura, mantémlima escola profissional, à rua Sãn Clemente, 180, sobrado. Botafogo. DistritoFederal. A capacidade da professora Klnyna foi entregue a orientação técnica epratica dn Curso de Corte e Costura que o CLUBE DO LAR oferece às suassòtias. ÈMi» «-urso será inaugurado no próximo mês de março e funcionará àrua Saar «fliaa-ai Ca.hral, 103. «*,.• nndnr.

fl livrai "Imisíhii vem .Mestre*', indispensável às que desejam saber confoc-«iniaar rle>da- o mai» modesto vestido ao maia requintado modelo, pode ser pe-dido por meio de vale postal ou e»rta com valor declarado para a Avenida RioBraaaeo. 1SS. 2o andar sala 201, on rua São Clemente. 180. sobrado. Rio de .ln-neiro. Também pode ser procurado pessoalmente na aede do CLUBE DO LAR.Preçò-fSSO cruzeiros.

AS DEZ REGRAS PARALA VAR PEÇAS DE TRICÔ

— Assegurar-.sc quo a pev» náo perca a cõi.fazendo a:m« pequena prova ccan água mor-na: no caso contrario «iiandá-la a uma tin-lurari» paa-a nãò arriscar-se a arruiná-li.

— Trepai ar açus morna (nunca deniislao.quente, porque a lá jnculheria. nem multofria porque * lã endurseeria)

— D:ísoivp p.rieltamcnte o sabão aicsca a-;...,antes de mergulhar nclp t> peça: um produ-*mal dissolvido pode deixai vestígio*.

. — Lavar o mais rapiddintiitt possivel: t pr*-caso lawr depreasa comprimindo a peca coa* ponta dos dedoa «-eiai nunca esfrega-la.iaso evfa que fique felpuoa5 — Enxafuar muito bem ena »gu«a morna conaoa primei» água; enxaguar outras duas vew**• — Enxaguar ligeiramente comprimindo e nio

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torcendo, para evitar qu, o» fios, esticart-.-por este esforço, estiquem, deformem ou »t-rebentam.Faaa-r secar a peça bem estendida sôbrc unwtoalha fclpuda, limpa: nunca pendurá-la micolocá-la num cabide, posições que deforma-r.arn • peça em comprimentocolocar um pano felpudo dentro cta peça. so.breludo se é feita com mais de uma côristo para eviter que uma côr escorra sôbreoutra, coisa sempre possível.Evitar a todo custo o secamento acelerado aosol ou perto de utn-a fonte de calor, porqueo calor, mais do que outro qualquer cosiara* encolher «s peças se lã-Passar a ferro sempre taelo avesso com ferionão multo qaaente e cona um pano entre oferro #• a peça.

Clube do Lar Proporcionou Outra TardCom Brindes às Suas Sócias no Canal

Mal» um movimentado programa do Clube do Lar foi trans-«nítido, ontem, pela Televisão Tupi, em tua irradiação diária das 16às 17 horas, sol* a direção da jornalista Elza Marzullo, tendo comoprodutor Jean Carsl e animador HIMon Gomes. Inicialmente, asm suatransmissão das segundas-feiras, o Clube do Lar apresentou o "Sor-leio diário* entre suas sócias.

Foram sorteadas as seguintes sócias: Nilce de Oliveira, um ser-viço completo no Salão de Beleza rie Pepe, Nilton e Jorge; EllzaFrazã-«..Pfnt»z, uma artistica fotografia do Foto Studio José: Hermi-nia Gonçalves Coelho, um brinquedo "Gol do Brasil", oferta da Fã-brlca Mohrl o três pares de mela» de nylon. ofertas do próprio Clubedo Lar. para- Elza Marinho Carnaval, Irene Antunes Dequerhe eMaria Celejat<> R. de Freitas.

CORAÇÃO EM MESAREDONDA

Logo em seguida ao "Sorteiodiário", o programa Clube doLar apresentou o quadro "Cora-çáo em mesa redonda", apare-cendo como conselheiras, o triocomposto por , Elza Marzullo,Aparecida Menezes e CelestinoSilveira. A primeira carta a seratendida, foi da sócia "Irmã Ma-drinha". contando, em resumo,o seguinte caso: Teraho uma ir-má que namora um rapaz, dointerior, há cinco anos. Nossafamilia desconfia de que èle sejacasado ou tenha algum compro-misso em sua terra. A verdade,até o momento, não nos foi poa-si vei verificar.

Aparecida «Menezes respondeu:Se o rapam tiver algum compro-misso sério, como o casamento,aconselho que sua irmã desman-che o namoro e procure alguémque. num futuro, a faça feliz.,dando o caso por encerrado.

Celestino Silveira declarou quea familia do rapaz precisava con-tar a verdade. Com cinco anosde namoro, já era tempo de seconhecer alguma coisa.

Elza Marzullo opinou: Como eImpossível saber a verdade a res-peito da situaçãc do rapaz, porser do interior, é de estranharque. nesse longo período, cincoanos, êle ainda não tenha decla-

rado a verdade. Acho que suairmã deveria romper o namoroe ser feliz ao lado de um outroamor.

A segunda carta foi enviadapela sócia "Paciência" que dizianão saber discutia com ninguémFalava, ainda, que era feliz nocasamento e tinha seis fílhocmenores e desejava deixar de serhumilde dianle dos outros.

Aparecida Menezes respondeuciue nüo acreditava ser uma mu-iher, com seis filhos. tSo paclera-te que não sabia elevar a vozDisse, também que. às vêzcs. amelhor arma é a humildade poisdesarma sempre seu." "iniml.vos". Celestino Silveira falou queuma pessoa, bem educada, pelofato de mão saber, responderquando discute, náo representaproblema. O silêncio ainda é amelhor arma. A jornalista ElzaMarzullo aconselhou:

— Respondea mal. para depoisse arrepender, é a pior coisa.Preferível é o silêncio.

O terceiro e último caso: foiíespondlda a carta de uma só-

.cia que pedia um emprego parapoder sustentar a familia. Deal-

Quando o destino quer....

do a caligrafia ininteligível, osconselheiros foram unanimes emafirmar: A solução para.o caso,sem menosprezo, e um empresodoméstico numa casa de faaniliaSe a moça está desesperada e.mquerer se empregar, deve aceitaieste tipo de emprego, pois qual.-uer trabalho dignifica a pessoaaVuma ca?a de familia - afir-maram — a moça terá seu se-gundo lar. Existem até 'lonas decasa que. gos"ande imensamentede suas empresadas, dizem quea.s mesmas ção suas "afilhada'"c as tratam come tal. Numa ca-sa de familia a moca terá de:udo.

VENDA SMALÜCASDurante a programação do

Clube do Lar. no Caaial 6. foiapresentado o quadro "VendasMalucas", constando do sorteiode vinte sócias para a "veaacla"de dois objetos valiosos, tese-objetos deverão ser "comorados"pelas sócias, até a quantia dfchaqueaata cruzeiros e. após o sorteio. uma quantia é estipuladaA sócia que se aproximar do pai-pite, "comprará" pela importan*cia que Imaginou Assim, um li-quidificador marca Lustrcne. aaovalor de três mil cruzeiros, foisorteado entre a.s seguintes só.cias que enviaram seus palpitespara a "compra maluca": Da-nyrat Valle Henriqaae (21,501;

¦'.%;

«Nilce Bastos Macedoclra Santos de M0Va •Leonor Loureiro mm ASanios Valle (6,50)- n-J1.1Oardia 129,0-3); AlberikVSUS Moreira *2:õ0i* a...,Uma '17.00*: Maria *eüMarques Madruga 36,mTvãmente, a sócia Nilcé «.Vduas vezes, que envioum\pite de 15.00. Pe'0s P''ído "Clube, rio Lar': im 23n quantia de Cr UpPcompra" do liquidiíicadtrlrio a sócia Niíce Basto- U-]"• nue mai" sc aproximou-3prando" «a valioso btindilapenas CrS 7.50,

Uma anágua e um "ij|constituíram o se-unè 3para as "Vendas malu-afcio sorteadas as «egulntalMaria da Conceição Bomíhelro il7.oo>: Durvaliiu,Pereira (11,00); Maria !.-'¦7.501* Terezinha c.-,st*a"i-OS '4500a; Ottllia Lim. kpirito Santo 35.00a; LMatilde Leite Pereira SCmbelina Duarte Lopes íMaria José Chaves '".«."*ra Santos Moiira «15,50.,'vãmente Nilce Bastos j,' 13.001. Após: a ava!;jr|"soutien" e da anágua»nas CrS 47.00. ganhou •cia Terezinha Ca-tni Mf••comprando" por Cri iyt

Estava do lado de lá da pn--melra juventude embora não odemonstrasse. Era ainda bela efresca e muito desejável- Enarealidade, ninguém conseguaacompreender como podia ter fi-nado solteira, ela que estava co-locada entre as mais belas mu-lheres r'»o escritório. Por isao

quase não reconhecia a si mes-ma quando, naquela manhã demaio, decidiu responder a um"pequeno anuncio" de jornal.

Escreveu a carta e colocou-aaao Correio Gc-aal voltando -mseguida para casa. Três dias de-pois foi ã caixa tio jornal e oempregado de imensas óculos, de-pois de a ter olhado severaméra-te, entregou-lhe aima carta. Elaa pôs na bolsa, não sean enrubes-cer adequadamente e saiai apres-sada. Abriu a carta logo qaiechegou na esquina da rua.

Era escrita à máquina como asua. Tratava-se de um empre-gado solitário 'assim dizia) acrocura da alma gêmea com aqual dividir alegadas p doresDevia responder E respondeuAfinal, tratava-se somente deum pass-tompo agradável.As cartas tanlaam um pa-ogra-ma pontuallsslmo- as dele che-fafttvam no sábado, as dela par-nam na terça-feira, o que vie-mm a «aber uaaa do outro nàoera manto; as suas vidas se aasse-melhavam: desilusões, trabalhosonha-, desejo dc encontrar á

ôb,„ nn,,la ,C°m s qual construir,

e^inh. llirl*°'nt rta velhice; umacn-sinha com jard.m.

No primeiro sábado de julho a

."Prezada desconhecida, náodevemos mais enriquecer os cor-reios e a.s fabricas de papel Tro-quanos as palavras escritas corapalavra- vivas, Se nada"tem Zcontrario, escreva-me"

Isso causava nela uma Inouae-taçao. Noites insones, palpttnVcV--,de coração. Até est.? ponto W?pensava.No seguaua-feira pet« mannachamou de parte uma amiga sua

qu? trabalhava- no escritório viza-nho, e lhe disse:Ouve- trin avisa-me qu.itidosalres. porque .assina «Irém.ia

juaitas. Precia» dlzer-ie uma .-oi-sa muito importante Mas te-aisque me dar a tua palavra...

Oh. Já sabes que poJcs con-fiar em mim...As duas amigas, a passos len-tos. iam pel0 lado sombreado -ja

iua.,,Intere&~ante! — disse Irli— Estou curiosa pela continuação

dessa h stórlaO interessante vem aaoraPorque eu -jiierlu

que tomasse* «ameu lugar. Sabes, sou um poaa-oemida nestas col«ns E depoismudei rie ide.ta Tu. -cnho crt».?.a. terás mais suces?n ..

Irí« ern um» Jovem de espinr.)nd-pendente «> er» v.tav» Píj«).«mi rir enquan«c dizia:

Eseolhesti bem. aceuo!Leu as carteí. aprendeu ,>or

elas a liçfto lusta, e no dia sea-ain-te foi dada i resposta:"Premdo «eaahor: escreva-nvonde. quando r como pod»r-mu»falar-nos"

E>tas pelavros for.m lidas nurn !escritório, diante de uma pilhade papeis O leitor podi» ter c*r-

ca de quarenta» anos: b-lo homdja.alto, moreno. Primearo par-oaafa.ter-se espantado, tanto que tevede reler «a cartat. Maõ depoas —porem uma hora depois — foi aoescritório vizinho e batendo amão no ombro de um amigo* dis-se:

Vem até aquele canto,Ivan: devo dizer-te algumacoisa.

Fez iam rápido preâmbulo.Disse que aepoís de dois anosde viuvez tinha sentido a soli-,

cião: mas agora havia anudaclode idéia. Cedia-!he a oportuni-dade.

_ Tu e.; Jovem e nada tímido- disse, concluindo — queresstabstituir-me?

Oh — riu Ivan ._ não meintimido eon aventuras dessegênero. A coisa é interessante.Muito Interessante,

Mas tudo neve ficar entre nós,como um segredo para a eterrai-dade.

Ivan leu as cartas, a-ílmiloupessoalmente o caso e uma se-mana depois conheceu a damapm questão Achou-a fascinante,e nâo tinha palavras para ex-primir o seta reconhecimento aoamigo.

E' uma mulher muito agra-Havei, muito séria, muito culta.13' viuva. aMas já fiz as devidasindagações e sei que ,-eanpre temprocedido bem.

Seis meies depois tinha já aaliança de noivado no dedo!

Podes dar-me os cuaraprl-mentos: caso-mc. Queres ser opadrinho?

-.Com muito prazer;No dia do casamento, o viuvo

CONTO DE TOM RITTconheceu a melhor amiga danoiva: uma bela moça, com aqual não imaginava ter trocadocorrespondência... E seis mesesdepois realizava-te o novo casa-mento. tendo como padrinho»íris e Ivan.

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0 GRANDE BALLET DO MARQUES DE COEIPor Pimt BOURGIT

O "aítimo Manecas", com c rha-mario JORGE DE CUEVAS DEPIEDRABLANCA. descendente deuma familia ilustre da aristocra-cia espanhola, desde 1947 percor-rc o mundo inteiro cona imwcompanhia maravilhosa d-- bnl-lados à qual deu seu nome.

Que força estaaaaha levaraa essearistocrata a empregar artistasdc dezessete nacioaaallda-ies divea-sas? Apenas o amor pela dança.Multo Jovem ainda. Jorge Cnevannascido em 20 de Maio de 1885em Santiago do Chile., se revelouum amante da arte e da beleza;colecionador por aa*ataire?ja, orga-nizou nos Estados Unidos ondese radicou -pós seu casamentocom Margarida Rockfcller. umasério de exposições de pintura,que alcançaram eaaorme sucesso.NSo era essa porém sua vocacftoque se manifestada ao travar co-nheclmento com Nijiaaskv e SergeDiaghilew - éle seria uan balem-maaao. Jorge de Cuevas encon-trou na dança a síntese de todosos elem-Mc* quj constituean abeleza. Em 1940 abria em NovaIorque uma escola de ballet fun-dava depois de 1944 uma conapa-nhia o -Internacional Bailrt",que n aposentaria no Teatro In-ternaclonal. de sua proorledade.Em 1947. assumia a direçSo doballet de Monte Cario, conserva»-do-se ai até 1950. Nesaa ocasião.

desligou-se da direção do teatrocie Monte Cario; sua companhiapassou a chamar-se o "Ballet doMarques dc Cuevas", inteiramen-

te sob sua direção. Realizava as-sim o grande soaaho de sua vida.

Falemos de paisagem de um de-talhe curioso. Jorge de Cuevasjamais aprendeu bailado clássico;vez por outra executa um passopara um dc seus dançarinos, me-nas como técnico que amador eaa-tendido. Em compensação, o mar-quês dc Cuevas é louco por tan-go... que dança aliás muito bem;Ean Paris ou em Cnnaies. costaa-ana dança-lo às vezes para des-cansar. Descansar — na verda-tieiaa acepção dn palavra. poLs oMarquês de Cuevas está de talmodo ligado à sun companhia,que élc a acompanha por todaparte...

A Companhia do Marquês dcCuevas já percorreu a França, •Bél2ica. Portugal, a Holanda, aInglaterra, a Taiiaisía a Alemã-nha. a Escóc.a. a Itália, o Egito.a Suíça, a Noruega e a Dlnamar-ca; exlblndo-se tanto em NovaIorque como no Rio de Janeiro,como em Rtmia em Paris, oaadeestreou brilhantemente em no-vembro de 1947.

Figuram em seu repertório 56bailados, clássicos e modernos,desde o "Tristão louco" de Sal-vador. Dali até "i-JebastlaiV' ou a"Mulher Muda". Os quarenta bai-larinos do marquês de Cuevassão Ingleses escanáinavos, russos,franceses, australianos, america-nas. holandeses, espanhóis, gre-gos c dinamarqueses. Querels co-nhecer alguns: Ro-sella Highto-,wer, nascida em Oklahomn. emcujas veias corre o sangue deumn índia autêntica: célebre porsua interpretação delicada do fa-moso "pas-de-deux" do CisneNegro, de sua comovedora "Gise-la" c do "Lago rios Cisnes".

O bailarino Jorge Skibin?, prln-cipe encantado na dança, nasceuna Rússia, mas fêz foíos seus es-tudos aaa França: sua cspeMnil'.-da é o repertório romântico "Gi-sela", o "Lago dos Cisnes*, a"Sonfanabula"; Interpreta tambémos ballcts de sua criação — Ro-meu. em "A Tragédia de Verona",o jovem oficial do "Prisioneirodo Caúcaso", o poeta de "Anna-bfl Lee".

Ana R caída, de origem espa-aahola e escocesa, teve acolhidatriaaníal aao Rio de Jar,elro e emEdlmburgo ao criar no ano de

•1952. "Dona Inêi de CUB

Wladlmlr Skloura».'!,!discípulo rie Oisa Prtihtjentrou pairai a coa;v:Marquês de C*ie\a.s w'!um dns primeiros bali*"Grand Ballet", tomo::!"D- Quixote", "Plègedeic "CertuMn".

Dun.s francesas, antigufiras do Corpo (ie Ba:i (jide Paris. JACQU&I»REAU e DENISE BOIS'fazem parte da complimarquês, onde a prime*''tiaaguiu Interpretando 'fdes". "D Quixo-c". e Ojria Rosa": e a sesan';1'quatre", o "Belo DanuW-inâmhula**. Quatro 'c-'*las vlerram cm 1953 ilsua arte aaa compar.!:parte nos es-pe!ác;:io!-Drisi, ria ôpern de L-»'triz Coaasa:elo, da òprn«-Janeiro; Virginla P-CT;:Ara de Santiago, e K»ts*ham. primeira estrê!» "'wanskj' Bali-;'' da Au

Gorge Ur Cuevss «•¦-beleza que e o !)•¦;¦','..'(beleza que e o seu í3''*;é a ainaca raixío áW -

Jnscreva-se'hoje mesmo

como sócia do

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SOIlCltO MÍMM iasciif,io COMO mu «0 Cltlftt tio Ur H^L^M ^H

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f IObi.: Caria tmmdlémta ft»v«.«ntjiar i lata» 3 x "* H

Rua Sacadura Cabra1, 103, 8.° andarr

L&a o Diário da I\:oíte"-Órgão Oncial ao Clube do Lgr

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SFGIINDA SEÇS.O DIÁRIO DA NOITE — Terça-feira, 7-4-S9 PAGINA f

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Ginástica de BambolêCOM

o bambolê também a gi.nástica se tornará um pas.satempo agradável. Aconso.lhiimüS porém a não exagerar: qual.quer exercício feito sem preparação— e muito longo — pode fazer mal.Tenha sempre cm mente que os

músculos precisam ser treinados- e outra, quatro ou cinco movimen-primeira semana nao vá além de 5' tos respiratórios para repousar o co-minutos; depois aumente dia ração.'Evite esta ginástica - comodia, sem passar de quinze minutos „.,,,„.,„,. „„.,.„ , ,totais de ginástica. Aprenda tam- <.ualcluei °utl'a — se sofre do cora-bém a respirar profundamente e Ç*-°* **os pulmões ou se tem distúr-fazer, entre uma série de exercícios bios intestinais.

0 movimento clnséico, é oque sc faz puni manter obambolc suspenso á nllti-ia. Note a "partida": obambolc c apoiado bomans rins c mantido pcliilsmãos, que devem ficarabertas, para não frèar iímovimento dc veloz iniciocm moinho.

a<-<>in um golpe decidido,faca parlh* o bninbolú com

força c mova os (iiiiiilrispnrn seguir-lhe n rotação..Não c necessário executarconlon;òes violentas: oscampeões dc bambolê seinovem levemente e mo-vlmentam os joelhos, apói-ando-se ora sôbrc umaperna, ora sobre a outra.

•Fazer rodar o bnnibòic emtorno do braço 6 simples.Ocorre pegá-lo no punho.

de modo (-iu* cjt.aiitlõ abrira mão o banibòlò riijtir»apoiado sôbre a palmai As-sim, uniu ve/. dado o gol-pe dc parlida, o circulorodará facilmente, suspen*so ao braçn.'

•Ksle (ixcrtiçlo ê executadoprimeiro com um braço «•depois coni o oulro. Acon-sclhaino-lo sobretudo para tornar bem sólido e jií-

'.'-"¦--''•¦--'^^B |_________________________^_ke .____aJ________flRÍ? ^fl MM ê»^T

¦i p^mp^^ ^^ir ^_____i _________k

Para passar o tjempopigtçfo ot oiui-o~Ãlv£s

Secretário: ROMÁRIO MAUL - Correspondência relativa a PALAVRAS CRUZADASdeverá ser endereçada a SYLVIO ALVES, rua Sacadura Cobrai, 103, J8 andar, Rio

PALAVRASCRUZADAS

HORIZONTAIS1 - Simh Io do bailo- - Pielra

•> — Nom« de uma tubstò..ci» orgânica— Indicio

\ - Masca dt fumo' - Cano

12 - Arvore sei tonei- dtgrande porte própriaPtra conslruçio

I? ~ E,v°«-,ar

17 — Anligo navio dt eom-baleII — Governanta' — Scnil' ~

S?lxio ¦"••¦ '•vsism dadiamante•3 - Planta da família das

porraglnaceas¦ "" '"ferieiçio dtilgnallvsde dor.

VERTICAIS' — ( a»la dc uvaJ — Itcnque•> — RacrJ

- Acolá- Mulher encantadora- A»»im «eia— leira arroteacla e pró-. Pna para cultura

,-t ~ *s'mlin!n do cálcio'* - Aneclim de folha larga•s e^lIn-ero indivizlvclx",nt <Ie uma garoupa. Pequena*•*- - Hora do oficio divinomire as sextas e ss vé«-__! ptras— Sapo do Amajonas

Wi-ftt do p-ok/emoM ¦-« K anterior:HORIZONTAIS: l>,(„,

mal," *!""• ,U- »""»"-

raV* ma- *d'ra' ">«"•

«.7?TVIS: A"- ""«•assai ad°- ci,m"'- »»-*•».,n,-'«. ralar. d.lr.. „,„.

LABIRINTOQual o caminho que

o garoto deie seguir com

a lanchinlta, para se en-

conlrar com a sua ami-

guinha n0 lago?

\ ^a^aW Sa^a^B ^a^al mmW /

^^*B ^^ ^^mmm W^r

A «4 SÍl**. «»•

vem o buslo. Notara ti.,tato qne para manter ,,bambolc cm movimcnlo cnecessário fazei trabalharIodos os músculos peito-rais.

•"). .Náo é dificil execular a va-rianle. fazendo rodar i,bambolê cm torno do pes-coco. Como vê, as mão-devem ficar abertas e (golpe de partida c tlàrtnpor uni moviineiito dc lan-cc etn rotação. O baniboli'apoia sóbre a nuca. Esteé um exercício que com-bale as ruças do pescoço•

()- 'Aqui os ombros cxcciituin

um movimento li.seiranien-le rotativo. A cabeça aiie-nas roda. Senlirá traba-Ihar ps dois músculos cen-Irais do dorso, sob a ntic»Poderá ler as mãos no.quadris, on os braçosabertos. As pernas per-manecem afasladas. naramanter melhor equilíbrio.

•~j. 0 bambolê movimentadocom a nerna um exerci.-cio dificil, qne aconselha-mos só as mais ágeis e ÍKmais iovens. Anoic-sc t,parede com uma das mão»r- lenhn uma *»ei*na leve-mente Hnhrnrln e a nutraercnirlri. O Ivnihnlc. .ini» /mentido snlidnmenle pplamão. ê .Icinis lançado commiiil.i força.

ff^e .•..:':: - yWÊÜW^:y Ve;e/;'

^§Sk MÊe ¦_____ _HSy *•'¦.'¦.'

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ísa

Coni a jicrna executaráum outro exercido dificil:parecerá descrever clrcu-los no ar. Xán se trata pn-rém de ginástica que pos-sa fazer emagrecer coxas

e pernas, mas de um mn-vi mento qtie servirá paradesenvolver os músculos *dar uma linha mais bar-moniosa ns pernas muitomagras.

Paro quarfff-feira, 8 de abril. 1959Vénus, em semlssextil com a i.u», governa o Ascendente. As

Influências do eclipse solar atingem o Iraque, Turquia, Itália « Gri«Bretanha. Progresso para a China, tndia, Egito e Marrocos. Dill-cutdades na França, Portugal e África do Sul. Atentado político enalgum pais árabe ou latino.

Xo plano nacional, surgirão fortes dificuldades econômicas parso comércio e a industria. Morte de um intelectual.

ARIESl'ar« os nascidos entre 12 h. de 21 de marco

e 14 h. de 21 de abril:Disposiçfto para o triunfo; atividades sem

grandes proveitos de dia; noite muito favorável,satisfação sentimental.

TAIJROPara os nascidos entre 14 h. e 1 mlnnto ds

21 de abril e 15 h. e 57 minutos de 22 de maio!Ameace de pesadelos de niãdruzada; emoa.-

.-aços de manhã; desarmonia psíquica; Impor.tantes configurações de triunfo durante o dlajlucros imprevistos, simpatia popular, eleva-çãuno ambiente.

GÊMIMPara os nascidos entre l.S h. e 58 minutos

de 22 de maio e 17 h. e 59 minutos ds 23 dsJunho:

Êxito nos empreendimentos, elevação psrsmagistrados, lucro nas relações comerciais comos governantes, brilho nas produções literárias;eanho de causas

CÂNCERrara os nascidos entre 18 li- de 23 de Junho

e 20 h. e 5 minutos de 2.1 de julho:Dificuldades gerais de manhã; forte de-

pressão psíquica, vista fraca; tarde de triunfoseral nos empreendimentos comerciais.

I.EAOfura ns nascidos entre 7(1 li. e 6 minuto»

dc 2.1 de julho e 22 h. e 7 minutos de 23 deagosto:

Forte depressão psíquica, vista frees, pai-pitaçõe-s, ameaça de colfte; perturbação socisl s.sentimental; noite favorável.

V1RGOTara os nascidos entre 22 h. e 8 minutos

de 23 de agosto e 0 (zero) h. e 9 minutos ds23 de setembro:

Manhã favorável As relações com os gover»nantes; ganho de causas: imaginação poderosa,Habilidade intelectual e artística.

LIBRACara ns nascidos entre 0 (zero) h. e 10 ml-

nuto- de 23 de setembro e 1 h. e 11 minutosde 23 rie outubro:

Pesadelos de madrugada.: grande favorabl.ltdaae de dia: triunfo nas realizações comerelslse artísticas: apoio providencial, tendências pa.sa poesia e o sentimentalismo,

ESCORPIÃOTara ns nascidos entre 2 li. e 12 mlnnt.es ds

2.1 tle outubro e 4 h. e 6 minutos de 22 de nn-vembro:

Favorabilidade acentuada de noite; ener-cia nas realizações: relações benéficas.

SAGITÁRIOPara os nascidos entre th. it minutos ds

22 de novembro e 6 h. e 4 minutos de 22 dsdezembro:

CoAfigurações importantes; éxlto em todosos empreendimentos, ganho de causas, apoio dsamigos poderosos; satisfação sentimental, pa-rentes cm elevação.

CAPRICÓRNIOTara os nascidos entre 0 b. s ,1 minutos ds

22 de dezembro e 8 h. de 21 de janeiro:rnsônín de madrugada; aflição em relação s parentes ou smigoei

iwiide abalaria; noite favorável.AQIARIO

r-ra ns nascido* entre 8 h. e 1 minuto de 21 de janeiro e 8 h.e 54 minutos de 19 de fevereiro:

Dificuldades de madrugada, desarmonia domdstica, ameaç* dlcalúnias: noite favorável,

1'ISCESPars ns nascidos entre 9 h. e 55 minutos de 19 de fevereiro l

U h. e 59 minutos de 21 de março:Aspectos favoráveis-a todas as reallMçôes comerciais e latelec.

nais; brilho na profissão; honraria.?- para diplomatas e magistridostnoite de satisfação.

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Conjunto Para o BebêMATERIAL NECESSÁRIO:

120 gramas de lã branca de 3 fios; 50 gramas paraos sapatinlios; Agulhas ns. 2 e 2 1/ 2.(ASAQIIXHO

Começa:' de baixo montando71 malhas com agulhas n.° 2;fazer 5 carreiras em tricô pe-gando as malhas atra. e náo nafrente para a primeira carreirade modo * ter maior conslstcn-cia. Começar então a malhasimples por duas carreiras. Ini-ciar o ponto fantasia.

1.» CARREIRA: (direito! -4 direitos x 1 avesso, 1 direito,1 avesso, 3 direitos: repetir dex, terminando a carreira com 4direitos em vez de 3.

2.* CARREIRA: x 5 avesso».1 direito; repetir de x até fica-rem 5 maiha, a trabalhar peloavesso.

Estas duas carreiras formamo desenho que será repetido por24 vezes para chegar á cava.Aqui se diminuem 1 malha naprimeira carreira (dos dois la-dosi e 1 malha por outra.- trêscarreiras alternadas. Fazer ago-ra 29 carreiras em desenho maisem diminuições e arrematar.

FRENTE ESQUERDA: Mon-tar 40 malhas. Trabalhar pri-meiro em tricô, igual ás costas,depois as duas carreiras a ma-lha simples tendo 4 malhas emtricô para a borda de abotoa-

mento. Prosseguir a ponto lan-tasla como já foi feito e fazeia cava regulanrio-:e pela.s cos-tas. Diminuir do lado central16 malhas paia o decote <> de-pois 1 malha .-empre rio mesmolado na próxima carreira e poroutras duas carreiras alterna-das. Fazer uma carreira semdiminuições e arrematar.

FRENTE DIREITA: Traba-lhar como para a esquerda fa-zendo sobre a Ura ric abotoa-mento uma serie de casas.

MANGAS — Começar do puni:montando 41 malhas. Fazer fcarreiras em tricô, depois 2 car-rèlrás em po:i'o s:mplc«. entáo pponto fantasio, trabalhando potfi carreiras a direito sem ailnien-tos. depois .-.ementando 1 malhDor parto na próxima e a cachseis carreiras- Qunndo tiverem st-do aumenwdas por 10 vtzos fa-zer três carreiras direitas. Dlmí-unir 1 malh. nos dois lados dapróxima carreira e para as prn-ximas três correiras alternados-Arrematar

DECOTE — Fazer ss costurasdos ombros e do lado. e obter 20malhas rio decote na frente dir 1-1«, 25 malha.- das cost-.is. e 20malhas da trente esquerdo. Tra-

MT y.'wm\ __Ke«___f&.^Ml BaTÜSEi-^íV-íK» **;>,¦¦ ^^

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balhar por três carreiras em trl-»ô c arrematar

SAl-ATIMIOSComeçar d.- perninh-i monta:*.-

,a 39 malha., e trabalhar por 5• arreims cni tricô, duas carrcir.iam malha simples, depois o pon-fantasia cemo Já foi cns:nato=:o é:

1.» CARREIRA (Direito) — \ 3ircitos, 1 aveíso. 1 direito. 1 aves-

o. 3 direitos. Repetir do X at* «<_::m da carreira

2.1- CARREIRA - 4 avt-sos X 1iireito, 5 av-síos; repetir do XUé ficarem 5 malhas dss qua ;

serão tiabalhadss a direito e 1o avessoRcpeür »s fiuas ultimes carrr.-

as por outras 8 vezes de moJ.»que resultem ao todo 18 carrri--as-

TORNOZELO — 3 direitos Xf-.v.T um» u.alha «fazendo pa>-«ar a li pela frente da agulha demodo que forme uma malha an-•cs de trabalhar a outrsi. 2 .11-reitos juntos. I direito, repetir d»V até o fim. fazer uma carreer*-o «vti&so depo:< dividir as ma-Ti-.- como se segue:

PRÓXIMA CARREIRA - Pi-e*r 13 malhas direitas e deua-ia-.num alfinete oepols fazer a> pio-v.—.ot 13 x-l.-*.*- em tr.cô para asolinha- VolUr deixando as *-.'.-

mas 13 malhas sem trabalhá-lasFazer 23 carreiras em tricô „o-bre as 13 malhas centrais...PRÓXIMA CARREIRA - F.i-zer as 13 malha» CíntMis em -.-I-cô depois recolher 11 malhas aolongo do lado esquerdo e as 13deixadas sem trabalhar.

SEGUE — 37 malhas »\ essasdepois pegar • fazer ao avesso 11molhas lateralmente de uma pai-•e e ss 13 malhas do alfinete Ha-verá agora 51 malhas.

Trabalhar * correiras em mei-lha simples depois fazer o cal,«-.ha: e a ponü como se segue-

I-* CARREIRA — 1 direito idireitos Juntos. 20 direitos, ll S\-rciios, 2 malhas juntas. 20 dire:-"o*. 2 malhas juntas. 1 direito.» •» A»::.ra carreira e as duascarreiras alternadas que seguem

' 4VCJ.n>-!.*• CARREIRA — 1 direito. 2

:lre'.tos junta- 19 direitos. 2 .-ni-lhas juntas. 0 direito; 2 direitasjuntos. 19 direitos. 2 direitos Ju:.-•cs. 1 direito

1.1 CARREIRA — 1 d-jei-.o. Jmalhas tantas 18 direitos, 2 ma-livis Junt-i*. 7 direitos. 2 ma:MshtnUU, 18 riii-eltos. 2 malhas Jur.-ta* 1 direito

Arremat-ir * l»r<r <• «esnnds•apatinho da mesma maneira-

TrovalorizandoJejerson Ledo de Almieda

Nat noites do meu sert&o,a lua, num passo aflito,parece mais um tostãorodando pelo infinito.

* ¦>

Jurei, um dia, esquecer-te;anles, porém, de jurar,havia feito uma jurade aquela jura quebrar.? *Se os Templos, de junho c

[maio,seio cheios de Deus. de Luzes,para que pôr pàra-raiosno cimo de suas cruzes?

* *Se fàr pecado este amorque fulge, agora, em meu fado,tire-me a vida. Senhor;mas., nío me fíre o pecado/# »Esse siltncio que instalaesta quietude entre nós,é a ros de tudo que falasem ser preciso de voz.

» * *Quando eu morrer, Mãe que-

[rida,ndo lamenteis tosso fado:— quem fez o bem nesfa cidfctido pode ser castigade.t •Vomos. assim, pela luz.ao piso do humilde andor.levar aos pés dt Jesu$a nobreza deste amor.? •Saudade e como o rííóffio.tem seus ponteiros gírandoirelógio — marcando as hora*;saudade — at horas contando

* *ô sombra que me perseguedo principio ao fim do mil:ou, ao meu lado sossegue,ou parta, logo. de vez...

Trotar — essa arte requersimplicidade e cautela:a trota é como a mulher:quanto mais simples matt bele!

TURISMO MASftf IROna mw Avmnri

PARIS — 8.1.1. — Aumentourm 1957 — o ultimo sno a queilcancam ss estatísticas — oa fluxo de turistas brasileiros nsF:*.nça.

Segundo os algarismo. m»J*;9*. de brasileiros, sftbre arentradas em 1958. visitaram aFrança no ano citado, coeftcien-te esse tanto mais notável qusn-to somente, além dos brasilei-ros. 4umentaram na prança oituristas portttfuêaat. argentinos,canadenses espanhóis, e itaha-ros. reg-s-rundo-s.» diminuirio.1embora relativamente pequena,'cstnti aos -risitant-»! ds todasss outras nacionalidades.

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PAGINA S DIÁRIO DA NOITE — Terça-feira, 7-4-«9 SEGUNDA S]

tmevè/l/ttI

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nv JE ninguém sabe porque moti-vo, quando aquele homem de ne-gócios informou à esposa, quehavia sido sua secretária, quehavia arranjado uma secretária,foi logo sendo chamado de sen-vergonha pra baixo.

POR QUÊ QUE

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CENINHA PASSADA NO HIPÔDROMO:Garoto vendo um cavalo sem jóquei:

mamãe! Olha ali um. cavalo vazio!Chi,.

.. Você vendo escrita num caixote a palavra "Cuí-

dado /", pensa fogo em dinamite ?... Você ouvindo um ruido tipo "tire de canhão", pen-

sa logo em revolução ?... Assim que você compra um bilhete pensa logo em

ficar rico .... Assim que um amigo diz que precisa talar eom você

urgentemente, você pensa fogo em "facada"?

,.. Assim que você vê um helicóptero pensa logo noPresidente ?

.. Assim que você vê uma Ma passando pensa fogo...

Os Que Nos Ajudam a Viver

/ ivi DA/ /em

'-* **

*****—* ' *^«m*omwm

Segundo alguns crentes, a letra "Z" é a letra da felicidade. De ondese conclui que ser zebra ou zebu é um grande negócio...

E SO VOCÊS VENDO A CARA DO CARCE.REIRO QUANDO 0 DIRETOR DO PRESf-DIO LHE DISSE, APONTANDO PARA 0NOVO CCVDENADO: "ESTE HOMEM ÉUM CRIMINOSO FEROZ E FOI CONDENA.DO À PRISÃO PERPÉTUA, NÃO ME SAIADE JUNTO DELE!"

Antologia da ImbecilidadeEste sapato está apertado pramim.Ê Luiz XV, madame.Está pequeno. Me arranja umLuiz XVI.

PSICOTESTEVOCÊ É MUITO

VAGAROSO?J £ cerío que -a pressa ê ini-:. mig-a da perfeição" que "devagar

| se vai ao longe". Mas, tem ver-í teia de. que nno está exagerando| na aplicação desses princípios?| Lembre-se àe que a verdadeira- eficiência é uma fórmula de,i '¦qualidade' mais "quantidade".

í Você pode argumentar, dizen-io que os patrões estão satisfei-n,t com seu trabalho, porque po-

| riflm confiar na sua perfeição,ias não seria melhor -pura eles.¦;. " aumentasse um pouco a pro-

j < ' 'rio sem, com isso. fazer umi! '"halhri pior? Não sgrfn melhor.t' tara você" poder competir com|

¦''mtm colega mais rápido e:-\ 'vitalmente competente ?Sè oj

'este ae hoie lhe disser que é. um: [JOHeo moroso, só terá a ganhar,

procurando tornar-se mais ativo:; •• exnediio.

(Conte os vamos de ácfirdo,"j iom as instruções).I — .Vôo gosta de adotar Idéias

j e mctaâos novos que poderiam '¦'melhorar sua produção? (4 pon- '

| tos pam resposta afirmativa)., 2 — Esquece-se de melhorar as'¦condições de trabalho, como. por \-'.exemplo, procura< uma ilumtna- I

ilido melhor, aproveitar melhor o'espaço, o moferínl, etc? (4 pon-\]tps para resposta afirmativa).

. ' , 3 —. Perde muito tempo pro-curando seus objetos de Iraba-'¦ Iho, por lhe faltar método- Hpontos para resposta afirmam-

:Va>- •

j •! — Por nao lei as coisas bemarrumadas, anda para Ia e pari ¦

v^ rid. antes de começar o trabalho- ;T.lho? [3 pon/os i.•A

^ 5 — Perde tempo com detalhes '«sem importância? i4 pontos).

:« í — Perde tempo por não tra- j;balhar com lógica c inteligência? \: (3 pontos).

5 1 — Ou sonha acordado, es-quecendo-se de trabalhar? [4 ¦

¦ pontos).* — Çuando tem que tomar I

:i*me decisão, atrasa o serviço. |{por lhe tallar confiança em st. |";por

ser incapaz de resolver ra-''.pidamente um astunto? (2 pon-1fetos),.; t — fíjn ianu „•(, confiança I,',em si /dr com que mostre seus¦•trabalho! a um e outro, atrnsan-'

e 41 ll,M*fMR^44̂^^ROVÍEIRA^

PROCbSOS COMPLICADOS .Depois da declaração da Associação Norte-Americana Contri

o Câncer, cm reunião de destacados especialistas, que o canoe. «causado por um virus, o mundo cientifico terá que aceitar «emreservas esta verdade de agora por diante.

Rememoramos em nossas linhas de ontem as peripécias pela»quais passou o dr. Paulo Bueno, a primeiro a falar em congressomédico especializado que o câncer era produzlco por virus.

Seus trabalhos fo-am relegados a plano secundário, e suapersonalidade tida como "um pobre lunático" porque abalava comsuas pesquisas o alicerce de um edifício asqueiroso mos multobem defendido da industria do câncer.

Tivemos oportunidade de ressaltar que Paulo Bueno poderiaaté ser eliminado do rol dos vivos por ter invadido um antro üeverdadeiros "gangsters". E não v<ii muito longe, no começo desteano, uma comissão nomeada pelo então governador de São Paulodava uma declaração publica de que o método do dr. Bueno denada valia poro o câncer.

PROFIIAXIA E NAO CURATivemos a oportunidade de assinalar também a maneira par.ciai da comissão que examinou os trabalhos de Paulo BuenoO laudo foi inteiramente desfavorável, conlundindo um prln-clpio médico universal: as vacinas são proféticas e mi-amam»

diretivas.Mas estes pontos estratégicos focalizados pela referida co-

missão, para os entendidos, cie nada valeram Entretanto, oh-ciàlmente estava üouirindn a ultima aspiração do cientista aau-liste

"Não. o câncer não ew unia virose" como queria o pesquisa-dor brasileiro, mas iima càduquíoe de mn grupo de células Rpara grupos caducos, nada melhor que liquidação a ferro e fogo

Acabava assim, oficialmente, de maneira um tanto melaneólica, as possibilidades de ser amplfada a pesquisa sóbre uniuvacina ou um soro anti-canceroso.

NAO ESMORECEUBatido no campo oficial, agredido no campo dos interesses

subalternos, Paulo Bueno não esmoreceu. Sua convicção era enor-me para se deixar l»var pelas borrascas contiRrtas

Continuou trabainando com o mesmo interesse, embora emesfera muito reduzida, mas o espirito cientifico, a convicção dou-trinária, a segurança da estrada já oamlnhada fizeram do Jovempesouf-sador paulista um verdadeiro símbolo.

Paulo Bueno a estas noras deverá estar su;rindo dos contratempos pelos quais passara, embora até agora ninguém se lembrede citá-lo como pioneiro da campanha do câncer-virus.

Seus trabalhos de quase dez anos estarão na consciência doshomens honestos para atestar a grandeza de seu labor visandosanar uma chngn que dizima milhares e milhares de criaturas emtodos os cantos do mundo.

O Brasil está de parabéns na pessoa de Paulo Bueno, de SãoPauio.

Aniversáríos

do assim o expediente? (3 pon-*tos).'10 — Demora c trabalho, por-

que faz uma porção de coisas nomesmo tempo'' (I pontoi.

22 a 30 pontos: Voe? nrecisrf/fizer tini ulano rufdcrfoso antíjrie começar a trabalhar. Commétodo, sua «llri/ncla duplicará

a 21 pontos: Voei também de-ve estudar com cuidado as per-guntas a que respondeu afirma-tiramente. pots poderá melhoraimuito sua produção, trabalhandocom método. Menos de S pontos:Você tem um ou outro hábitoque o atrasa, mas, em geral erápido e eficiente

Fazem anos, hoje:Sr. Oswaldo Penlrto, sub-ohefe ao

Gabinete Civil dn Presidência daRepública.

general Nelson Rebelo de Quel-roz.

Rencral José Agostinho dos San-tos.

professor Rolando Monteirosr. Oswnldo envijo e Castromédico.

sr. Alarico da Silveira Júnior.Diploma t».

srn. Margarida Lopes de Almel-da, -poetisa e declamador*.ara. Ada Noldlr.g üalfrét.

sra. Jandlra Rocha MatosSouza.

srr... inah Goulart Monelro—- sr«. Cacllda Becker.sr. Carlos da Ponte Ribeiro

Elras. diplomata.sr. crlsinto Ll.is de Albuquer-

aue.~ sr. Álvaro de Melo Dorla.sr. Mario Campeio de Castro.«r. Husolino e Mendonça.

GnspmientnàSRTÁ, DANI7.A CHOCO - SR. LE-

HAR DA STLVA — Com a senhor!-i.h Qinlí» Croeo, fwnclonnrla da ABIei rilho do casal Dane Croco, con-sorcia-sc no dl« 25 do corrente, o sr.t,ehnr ria Silva, filho do casa! I.uizAugusto Thlago da Silve-, A eerlmn-nla religiosa será efetuada, às 17.30noras, na Igreja de Nossa Senhoradas Dores do IngA. em Niterói. Apósa cerimonia, os nubentts recepclo-nprdo seus parentas t amlgcs na re*Kidenclu do casal, » nia FiK-nkllnBoosevelt 4B1 — Saco de SSo Fran-risco.

Festa.*OLÍMPICO CLUBE - O Olímpico

Clube prosseguira com seu progrs-ma semanal: r|ulntni>-felras. as 20horas, Jantar na boate: satxmo. ai-moco de confratermmçfto social, as

13 horas e a noite, dos 23 a,s 3 ho-ias. reunlSo dançante -io ginásio;domingo, festa dançante, dos 21 k 1

A PRODUÇÃO NACIONALOf UIU CONDENSADO

A produção nacional de leitecondensado provém de SSo Pau-Io, Rio de Janeiro e Minas Ge-rais. no aue concerne aos esta-belecimentos inspecionados pelogoverno federal. Em 1957 aquelesEstados uroduzlram. resoectiva-mente, 10.781. 4.839 e 288 tone-íadas do citado produto com osvalores correspondente* de Crs288.037 000.00, CrS 120.983.00000C CrS 7.137-000,00, pelo que in-forme o SEP do Ministério daAgricultura.

hora. na boate. Traje: passeio com-pieto.

— CASA DO PORTO — A Cssa doPOrto programou j50ra o dia 12 docorrente, em sua sede à rua AfonsoPena, das 17 as 21 horas, uma. taraidançante. Traje: esporte,

HomenagensDESEMBARGADOP.ES JOSÉ MUR-

TA RIBEIRO, CARLOS DE OLIVEI-RA RAMOS e JOÃO FREDERICOKUSSELL — Amigos e colegas dosdoutores José Murta Ribeiro, Car-tos de Oliveira Ramos e JoãoFrederico MourSo Russoll, reju-bllados com as suas Investtdurcs noscf.rgos de desembargadores do Trt-bunal de Justiça do Distrito Pe-derol, vSo homenageá-los, no dia 23(Vo corrente, às 20 horas, com umJantar nos salões do Clube Naval,Av. Rio Branco 180, 6.» andar. Aslistas de adesões a essa homenagem«fto encontradas com o sr. CarlosMachado no arquivo do Tribunal deJustiça ou pelos telefones 48-3856 *52-6904. A comiseáo promotora éconstituída do ministro CândidoLobo, desembargador Flmano Cruz,dr. José de Aguiar Dias, Agenor deQueiroz Caula, Samuel Puentcs, Jor-ge Dlott Pontenelle Artur Possolo.Justo de Morais, Alexandre Bçrbo-sa da Fonseca. Augusto SusseklníMoraes Rego. Salvador Caruso, Clau-dlo de Souza Amaral. Sylvio Emes-to Coccchlarelll, Rubens Maxlmllia-no de Figueiredo e João GeraldoFloresta Tavsres Cavalcanti.

DESEMBARGADOR HOMERO DEPINHO — Amigos, colegas e adml-radores, do desembargador Homerode Pinho, por motivo dr.. sua lnves-tldura no cargo de presidente doTribunal de Justiça do Distrito Fe-derol, vâo homenagcA-lo com umbanquete, no dia 9. As 20 horas, nossalftes do Automóvel Clube do Bra-s-ll. Adesões: na biblioteca do T. J.ou na sede do Automóvel Clube o,rua do Passeio, 90.

ExcursõesXXIX EXCURSÃO CULTURAL A

EUROPA — Dezeiws de pessoa», dasociedade desta capital e dos Esta-dos, ja se acham Inscritas para oXXIX Excursão Cultural á Europa,

CONCOMfNCM PABAAQUISIÇÃO Of moo

A Comissão Consultiva do Trt-go. comunica que receberá atéàs 11 horas do dia 22 de ibri!de 1959. em sua Secretaria, si-tuad.i no 2o andar do Mlnisté-lio da Agricultura, propostas pa-ra o fornecimento de 50.000 to-neladas métricas de trigo emgrfto de qualquer pYocedêncfrtLnas ciidlçôes fixadas pelo edl-tal n." 359

promovida pelo Touring Clube, doBrasil e a reallzcí-se no mês demaio vindouro. A viagem Rlo-Euro-pa íar-se-a no transatlântico ltaim-no "Federlco C". da Cia. Linea ti.desembarcando os excursionistas emCannes, onde lnlcls.rSo a parte tei-restre da Excursão, cujo Itinerárioabrange as prlncloals eldodes deFrança, Itália, Áustria. Alemanha.Suíça, Holanda. Bélgica. Espanha ePortugal. A duraçfto total da ex-cursSo terrestre será de 60 dloa,sendo os trajetos feitos em -'auto-sll far-se-á no paquete "Ana C", df„-car" Pulmann. o regresso ao Bra-quela mesma Cia. de Navegaçflo.

C0NCUBS0 Di HARPAím israel - smmnoCinqüenta e três harpistas, de

quatorze países, inclusive o Bra-sil, já foram inscritos para o Pri-meiro Concurso Internacional deHarpa, a realizar-se em Israel, nopróximo mês de setembro. O pri-tneiro prêmio é uma harpa mo-derna de concertos, no valor de3.500 dólares. Os primeiros trêsvencedores terão oportunidadesde tocar com as orquestras isra-ílenses e com algumas das maUimDOrtantes orquestras européias.

O concurso será complementa-do por uma peregrinação aos lu-gares santos e um Festival Inter-nacional de Harpa, destinado anrestigiar e.inda mais este antigoinstrumento bíblico, o concursorealizado em 1958. em Jerusalém,foi vencido pela brasileira IreneSantos,

Que destino espera...(CONCLUSÃO OAS.« PAGINA)de macacão branco, trabalhando

no ambiente agradável que as f»-hrleas modernas propiciam comsuas máquinas e eni""amento5pintados em repousa*- core»p»stel. Todas as insf ., obe.rtecem aoi principio» . i raclo.nali e mal» atualizaria., d, tra-Mino.

Não pode haver a menor man.«•n; de poelr». Que pensará dissotudo um mineiro que durantelonjoj r exaustivos anos supor-tou a atmosfera sombria e carre-*»da de nartlculas das minas decartão? Eim mineiro «entir ummínimo de consAIn ao pensar que# uma caldeira a carvão que for-nece um pouco do calor de que» usln» de Sprlniflelds necessitaque êle reflita um pouco neste»numerai;

Por volta de 1»66, ao que le dizMirlngflelds sozinha devera nroíiiJ£...£* /"* ° «•"¦"•ente, eml» mnhiu 'iran,°- * P"" men<>«l» milhões de tonelada» de r»r.v*o. Ou seja. qna*e \n% da ener.ünidõ!" m ,aA" ° Hr,n"

um llmbolo tio expressivo da

rlÜL'- m"mo •"'•"•'e «» *«">""orei das minai n, rarvlo?

'.:¦-'.!

SALVATORE RUBERTI

O oficial não pôde acabai- a frase

Um Homem de Multas Vidas-TEMÍSTOCLES SOLERALIBRETISTA DE VERDl

(CONCLUSÃO)

A partir àaquel* dia êle se torna o conselheiro Intimo «imem de confiança, o favorito dn sobenana. Isabel lhe dá aml:e;n .tarta confiança nele que. aquele poeta aquele musico Imartista fica .sendo um verdadeiro árbitro da política esnáSifim »3ome,n habilmente calcu!ist.a em seu lugar toinar-s»",''»lionárto, êle ocupa esse lugar por aleiuns anos, dissipando t"gí.uho e não amealhando nem um vintém. Entretanto oariTiIlierd^r o costume, compõe um libreto para o maestro ArÍéta'"S

bel, a Católica"; escreve \mópera, em música. "La WrelliiPelagio": publica um'»•,poema em lingua espanhi'"La Toma do Joló",

Em palácio aquela ami^,tão ardente de Isabel porêlt*candaliza, cria mexericos, sira se afasta de sua wntiéquando compreende que aqj-isituação é bastante nociva pta sua protetora. A rainha epoeta, com amargura, coamdade. dizem adeus.

UM POETA ENTRE SALTEADORFS~r,e,„ 'i aB0I'a ,° vulcânico, o genial Tenustocles devot-possuir outra vocação. A poesia, está bem. a arte esta bem yíse sente também e sobretudo homem de ação. £ o ano de»as suas medíocres operas são esquecidas e não se rcnfesenSmais; a^ seus libretos, não lhe dão mais vintém. Que imSEle ve abrir-se diante de si uma carreira imprevista si*vineia.1 meridicnais. faz pouco, entraram a fazer parte do mueinq d,a Itôua, mas acham-se infestadas pelos salteadorts"áBorboe.- destronados combatem também com este meio coníninação r-íssuraiaa. Temistocles Solera é mandado para Poiisècomn... ohefe de Polícia. .un^-d0Í11iIí:i ° bandid° Serravalle que espera a ajuda de aibatalhão de homens comandados pelo general espanhol José Bi

.""' espanhol? Que boa ocasião; Solera conhece ro»feição essa língua: disfarça-se, finge-se emissáiio de BorleOma jontito com os bandidos, atrai para uma armadilha oseutüte. mata-o c:m as próprias mãos. Solera merece um prêml; Inomeado chefe de polícia de Florença, então capital da Itália'B a arte.de outrora? Completamente esquecid»? Ah! níoiar,Aí a^d) também serve. Em lugar de escrever libretos de óisr,çivjios de intrigas; de- rivalidades, de duelos de delitos, eswlongos relatórios para ilustrar a própria atuação policial com picelidns tenebrosas onde se fala de conjuras, de delitos que nào?deram mas oue podiam dar-se. Vittorio Emmanuel II teve siri»tia por t-.ie e freqüentemente o convocava pelo gosto de orniítalar Sauda-o e faz-lhe festas com sorridente bonaneheria:— Ela acui o nosso Policial-romancista!

win.S»?n,í? como ch?fe de Po'icla emigra para Pelei-mo, BolonJi|venta* ¦. Mas essas viagens não sntisfazem sua sede de aventólpcmit»-se porque recebeu convite do Kedivé do Egito para iria»!ÍJr, ("<W>nizar a policia. Depois, tendo deixado também SIperaq tentará ser antiquario e comerciante de quadras... Balipor* morren:.o, em Milão, em 1878, com 59 anos. como um deii-lcado, pobre e arrasado pela sua vida bem agitada Mil

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COLONIAllar»» d» l*p» li _ «c.»si2."O Crlmf do Homem rt-.

CAPITÓLIOPr»í» r lona ao 1 _ n.r;u••Stv»*» Passatempo"

FlORlANOMarrrktl riorlino ISO _ «].»»1<Minha nptdt, Ulnh» t*l".

IDlAtRa» d» Canoca t» — «z.itig'Rio Pacta*!»".

ÍRISRaa da canar» — u.ni)."Como a» iuio», ramo st mort*"

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SLGUNDA SEÇAC¦ ¦-¦ ¦?:¦:¦•'¦/ ¦'•'.' ;<"¦'._( '';;Wí.í.vI *-'., 'írv,; ¦'. .'", ....

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DIÁRIO DA NOITE — Terça-feira. 7-4-09 PAGINAilS

DOIS EX-DITADORES ASILADOSMUDAM 0 TURISMO EM TRUJILLO

Texto de CARLOS MACHADOTudo em Ciudad Trujillo, capltal.de San Domingos, faz pensar

l.-8mi Juan de Porto Rico, pelo contraste que oferece. San Juan,ínmo narrei em edição anterior,, é um ratnanso àpoliticó, onde •&•triiireiros e nacionais cuidam de gastar e de: ganhar dólares e ae.Mfrutar o seu conforto como se se vlvesee ainda naquela bella.Maae de quc os cronistas com mais de cinqüenta; anos de vida eatão«more com saudade. Ciudad TrüJMo é diferente. Vlbrtt, inquieta-."„

irrita-se, impa de orgulho ou ameaça, tendo por mote quatronome*: o do generalissimo Trujillo — dem Rafael, chefe iheontesteda sua clã e da república tanto quanto do "Estado Maior do Exér-tito* o de Ju*3" Peron, antigo presidente da Argentina ali asilado éai passando alegremente o seu exilio; o de Folgando Batista, ex-ditador cubano deposto pelo barbudo Fidel Castro —' e o de FidelCastro, éle mesmo, que os dominicanos não: mencionem sem en-'1 ' CAUTELA E CALDO DE GALINHA

E'. por isto, a cidade de Trujillo, o contrário de San Juan, Sa-ttir»d« àe política- Mas apesar de ter sido chamada o "paraíso dosditadores", acolhe fraternalmente o estrangeiro,, depois, é claro,-de'(arf.10 passar, na Alfândega, pelo crivo a que são submetidos osturistas, com a assistência indeclinável de Ia policia, e desde que severifique inexistência de malas intenciones-

Estive ai no domingo, 29 de março, e hospedei-me no hoteljaraguá, no momento o mais famoso do Caribe. (Não no hotel prp-pri.mcnte dito, mas no anexo destinado aos hóspedes em transitoNs hotel, mesmo, reside hoje o general Batista, como até bem poucoiempo atrás residiu o general Peron). E vou aqui decepcionar muitosdis meus amigas, democratas como eu, embora o faça o bem daverdade: o povo de Ciudad TruJillo tem orgulho de hospedar e pro-tepr os antigos chefes de governo cubano e argentino.

COMO VI"".' "ATISTA E ¦**= 'PERON

0 Baiiàta ..dtite aparece«m público. Rectio, talvez, deum cubano partidário de FidelCastro, que se ache em San Oo-Bingos numa "missão especial",Com Peron dá-se o oposto. De-pois dc haver morado longo tem-po no Jaraguá, comprou uma vi-vend» luxuosa, ou seja, "montou»«''. Mostra-se despreocupada-mente nos restaurantes, passei»i pé pela.*, avenidas, palestra-com a geme da rua e — como(ator da grande simpatia de qin-o cercam - distribui gorgetas amarcheiãs.

0 motorista do automóvel emque me transportei do aeroportopara o hotel, quando lhe per.

guntei o que pensava de Peroit,foi taxativo: "un grande hom-bre, y muy. bueno; no se hac»caso de Ia plata, dá mucha oropinai".

Batista, quando sai da concha,vai sempre sob o palio de guar-das-costas a paisano, que se mu-turam com o povo mas que a.têm sob os olhos a todo momen-to. O generallssimo Rafael nãose sente mal em tê-lo no pais. »mostra-se zeloso em protegê-loCorno já disse .a bagagem é apessoa de quem chega a San Do-mingos, soire inspeção rigorosip-sima, e isto para evit?r que en.tre em Trujillo algum inimigo deFulgêncio. Mas também o povodominicano gosta de Pulgêncto'

E o que é mais, detesta Fidel Cas-tro!

A IMPOPULARIDADE OOBARBUDO

Não sou novato - em CiudaoTrujillo, devo dizê-lo franca-mente. Três Vezes estive ali, noaúltimos anos. Considero, por iaso, a, "gana"

que aí se tem con-tra o barbudo cubano como idm-plés decorrência, da tramenda po.pularldade.de que se obtém pelaleitura da maioria doe Jornais,mas é um fato, E não quero aquiajuizar do erro ou do acerto ao»dominanos, na sua maneira a»sentir. Registro apenas o qu»observei. Ditador ou náo, domRafael, paia os seus" governado»,está semDi-e certo."TRUJILLO, SESrÓR..." ?

'Os norte-americano-! podamter invertido rios de dólares emSan Domingos, na luta ao suo-

desenvolvimento Pouca impor-ta. As obras realizadas com esse?recursos são sempre atribuídas,pelo povo 'à iniciativa'exclusivado general Trujülo.

Estradas bem construídas, euficios imponentes, novos métodosagrícolas, hotéis, mo ternos ex-sudando dólar?

Sôbre a quem cabe a' honrade todas essas coisa? A respostaque se colhe é sempre esta:— Generallssimo Trujillo, se-fior...

Seu retrato se vê em toda par-te. Casa de pobre ou de rico,grande casa comercial ou lojamodesta, ostentam, todas, na pa-rede, a foto do Reneral

Dir-so-á que uma geração in-te]ra foi educada para tanto.Nao contesto. Mas. seja qualfôro motivo, o que se tem é queSan Domingos apoia plenamenteo seu hombre futrte. E cobrede maldições a Fidel Castro por-.

fe*&-______tejJ><*WJ. JVMUui. _^Hf&jêffiüKm&LÁ* •w*^*<^'''*r*-*>**.v^.^áM

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^r ¦¦ ''a Klila L^^^agiÉfMl Imk,. „ *;"f*»*^B WÊsZf!°**Ê B

.que êste depôs o Batista que 4. persona «reta de dom Rafael.

Indaguei de um dominicanoqual seria a reação de seu povose Fidel Castro aparecesse nopais..

,— Seria picado em "pedacitos"— redarguiu-mé.

NAO HA ANIMOSIDADECONTRA OS IANQUES

Não há animosidade contra os

ianques. Muita coisa eles têmrealizado na república, mas por-que tudo és Tru|illo, nem quasese, toma conhecimento deles. Ese o turista se guarda de ingerir-se nos assuntos internos de SanDomingos, . desfrutará momentosinesquecíveis nessa área do Ca-ribe; — comendo bem. divertln-do-se, filosofando até, porque( á

(Continua na _.* pág.)

¦" « ^' '¦•;-___''•"• ¦ iBBBfll .**—?v*:----:; .¦.*.<¦¦>. s&im, S&***. H__Bfl__UB¦ivi-ivio^vivi^v^^íxv^^':':*^'-!^:1:1^^^®^^ *$jmm *^^^B^H ^H^^K-'''-'-:-:

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11 R*sa I % jtj^m\ m\

k Mimo /rndicionaf de Ciudad Tru-fllJo foi quebrada, nos últimos tempos, duas vezes: a primei-™. pelo «ipo-Hç-Io Internacional que o generaUssimo Dom Rafael realizou, neta gastando cin-wnia milhões de dólares. A segunda, pela atordoante poltica do barbudo cubano Fidel Cas-'n, quê não se eonformn eom a acolhida do» dominicanos ao general Batista Fora desse ter-reno, fo_nt*ía, a bela capital do Caribe è como San Juan de Porto Rico: tranqüila, acolhedorarepousante... '

Roger Roussille, á esquerda, e Sam Sampson seguram ummapa da América do Sul junto a seu òaminháo adaptado e quefoi desembarcado no Porto de Los Angeles do'SS Mormacrey

procedente de Buenos Aires.

17.000 km de Caminhão deLos Angeles a Buenos Aires

LOS ANGELES — (Globe Press) — Dois Industriais norte-ame-ricanos de meia-idade, apaixonados por aventuras, estiveram re-centementé em vlsitò ao Porto de Los Angeles, com o fito de*de_em-baracar um caminhão que fora enviado de Buenos Aires para êsteporto. • ¦-'.',]

Roger Roussille, de 55 anos, da cidade de São Francisco, e SamSampson. de 57 anos. dessi cidade, completaram em dezembro ülti-mo uma viagem de mais de 18 mil quilômetros da Califórnia aArgentina, em seu caminho adaptado'.

A idéia da viagem realisMda pelos dois Industriais, que sâo ctih-les de companhias concorrentes dc publicidade, foi assim explicadapor Roussille: "Há tantos anos que viviamos Jazendo concorréneUium ao outro qus decidimos fazei- alguma coisa em cooperação"

Os dois Industriais deixai am Los Angeles cm s:-u caminhão nndia 11 de- outubro- Cobriram 17 mil quilômetros de estradas quédescreveram como boas, más e horríveis, «lém de mais mil quilo-metros viajando em trem dc carg-i e em balsa, antes de chegari-ma Buenos Aires, a 23 d? dezembro."Com exceção de um pneu furado, algumas molas quebradas t>um eixo partido na travessia doa Andos, nosso caminhão não nosdeu maiores dores de cabepi. afirmou Roussille O caminhão havi**.sido adaptado para pirmitir descanso reparnclor e preparação oealimentos.. ."M-as eu passei, 72 dias sein dormir", protestou Saanpson."Nós, franceses, roncamos* um pouco", admitiu Roussille.

Entre uma série de coisas curiosas que ocorreram durante aviagem. Roussille contoit a seguinte;"Seis ou sete dias na Colômbia nos convenceram de que êssepais era uma terra encant-itlori. chsia de paz e do alegria. Dirigia-mos preguiçosamente pelas estradas o paramos em Buenav.nturapara descansar e beber um pouco. Bebemos um-, cerveja colombia-na que. além dc nos matar a sede, tambím nos serviu para refrescaro radiador super-aquecido e até pura fazer a barba! A água naqui-lsoportunidade era mui'o escassa. Finalmente, deedimos seguir viagemNossa tranqüilidade foi bruscamente interrompida uma noite quan-do estávamos na fronteira com o Equador. Sam estava guiandoquando fomos cercados subitamente por um grupo armado ,que es-tava á procura de caminhões que realizavam contrabando. Feli?-mente, eu falava espanhol e pude convencer aos c«p*ores que nfton-amos contrabandistas, mas apenas dois viajantes a caminho deBuenos Aires- Naturalmente, todos acharam que éramos loucos mi*oepols de algumas horas de revistar as nossas garrafas de cervejadeixaram-nos passar".

_ Roussille nasceu em Bordéus, na França, passando a viver noswttados Unidos com a idade de 18 anos. Todos os anos, êle voltaft França para rever seu pai, agora com 86 anos. e 6utros parentes.Este ano, Roussille e Sampson farão outra aventura dc caminhão,(íepots de Roussille ter voltado da grança. D.stó feita eles irão áÁfrica e seu caminhão dará grande salto até êsse continente em •imdos cargueiros quc fazem regularmente a linha Los Angeles-Afr*.

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"EnSül", NOVA ESPERANÇAPARA OS DOENTES DE LEPRA

LONDRES (BSJV) — Após quase dois anos deexperiências clinicas na Nigéria Oriental, os medi-cos acreditam ter descoberto uma droga, produzi-da por cientistas britânicos, que talvez reduza ra-dicalmente o tempo de tratamento da lepra.

Os detalhes do novo medicamento, "Etisul",divulgados pelos pesquisadores do Departamentode Produtos Farmacêuticos, da Imperai ChemicalIncustries Ltd. (/. C. /.), em Londres, foramanunciados pela primeira vez no Sétimo CongressoInternacional sóbre Lepra, realizado em Tóquio.pelo dr. T. F. Davey, chefe do Serviço Nigerianode Pesquua sôbre a Lepra, de Vzuakoli, na Nlgê-ria Orinetal. a quem a l. C. I. enviou a drogaem 1957 após aprovados os testes finais de /abo-rat orlo.

rLn '*aJtlcácia quando ministrado por fricção.Trata-se. na verdade, do único exemtío no me.dietna moderna de uma droga antibacterlaZ que

mente per todo organismo.

Senão tio fácil de aplicar, qualquer pessoa amenos que esteja muito enfraquecida, 'pôde' a."

sr saar ¦*¦• • &***&.Eepera-ae que o "Itteul- diminua considera-

íli^üí ° '"»P° neceeaário de permeoencla noeproeario. Com a maioria doa traumeritoe esU-t«tae ato precisos ainda dois anos para que opaciente tenha alta Inteiramente curado; com es-tenor» drofa, case período pode ser redundo paratres niCMt.Oa médicos frisam, contudo, que Ulo nio ouerduer ^ima cura em ire. meses. Significa, entra,tento, quc o paciente nio mais repreaentarâ um pc-rifo para outras pessoas, podendo retomar ao con-vtiio social

. Administradores e médicas encaram a desço,berta da nova droga com granoes esperanças parao futwo. li que, com pequena despesa eatra. oaleprosárin» estotentea poderio tratar, por ano umnumera bem maior da doentea de que atualmente.O fato de antitamente o doente ter qua aa*afastado de sua faa_lüa por mn ler«o tampo faate

com que muito, portaòmea «a Ml custesecm a aafubmeter a tratamento; porta, cosa ta noUdaado nara tratamento de tida mm, oa doentea pn-

curam em maior número o leprosárlo e — o queé importante para eles e para os médicos — nas pri-meiras fases da doença.A DESCOBERTA

A história da descoberta do "Etisul" dotade Í951, quando cientistas dos laboratórios da 1.C. /., em Londres, se interessaram pelos trabalhosde um quimico italiano, Del Pianto, sóbre a açãoahtituberculinica de uma mistura de dois com.postos sintéticos quando aplicada a camundongusIntectados com bacilos da tuberculose. Resolveramos cientistas produzir uma nova droga capaz delibertar no organismo uma substancia denominado"ethpl mercaptan", que seria, se possível. Inodora,segura e rapidamente absorvida após ministrada.

Depois de produzirem mais de 400 compostosquimtcos diferentes, todos experimentados em tu.bsrrulose provocada em animais, prepararam, emI3S3 o composto lSStê. Esto /oi a dropa ifenomi-nada agora "Etisul". Ero inodora de aplicaçãotegina r. unia um no organismo desprendia a

oiiaeffdaífe desejada de "ethyl mercaptan". Os ei-«mistas Verificaram que o droga atuara forte,mtnte contro as infecçôes tuberculosas provocadasem tnimais de laboratório.

Até hoje não foi possível provocar o lepra Au-mana em animais, mes a tuberculo>t provocada emcamunâongot"i, segundo a experiência dos pes*curadores da 1. C. /., um fesfe indiretamenteútil de umo droga contro o lepra'. Os primeiro*fornecimentos do lif$i fórum enviados ao pro*fessor J. M. Robson, do Gufi Hospital, dt Lom-drts, pon experiências, ficando provado «ne • dro.I* «çia ativamente contro o tipo de lepra qae ala*ca es roedore*.

SUPERIORIDADE DA FRICÇÃOFet também por rasa época que se verificou

qué o 1MM, quando frtdonado sôbre a pele. eraabsorvidr completa e rapidamente pelo organismo.A fncc*o segundo os médicos, é superior i ad-nlstraeÃr onl porque Impede o enfraquecimentod>* compostos no conduto digestira. Ivite ¦ dorou o desconforto da injeção e a necessidade es*terliisacio daa acringaa e agulha», quem nem sem-pre* fácil em algumas regues onde grassa a

O "lusul" nio tal ainda suficientemente apn-CM0 pane parlMr afirmaçio categdrita sflbre ae*

ra» rafonaias peloa reasltados ciinicea ate agora¦¦!¦¦¦¦¦, \ m

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tiOS ASTROS, COMO OS HOMENS, BÜSGHOS CAMINHOS MAIS FÁCEIS, NO ESPAÇ0

Neste mês de abril, em que H registra oquarto aniversário da morte de Albert Binstein,ocorre-nos apresentar ao leitor aspectos e con-seqüências de fatos da observação corriqueira,examinados á luz da famosa teoria do criadorda Relatividade.

Observava o genial intérprete da natureza:"Um grupo de pessoas fechaaas numa caixado tamanho de um quarto, caindo livrementeno espaço não ser.a percebida a queda por m-nhuma dessas pessoas que ali se encontrassemfechadas, visto que no compartimentb ninguémpoderia ver o movimento em relação a qualquerponto fixo. Os nossos passageiros não se apet-ceberiam, portanto, de que o compartimento es-taria caindo no espaço".

Einsteln conclui:"Para élcs a gra vi tação não existe".O ARMINO DE PÔ DE ARROZ

Prosseguindo o exemplo:"Sç dentre ' os passageiros do compartimen-

to houvesse uma garota e se essa garota quises-se empoar-se, a sua esponja de pó de arroz po-deria ser deixada no ar, como se fosse colocadano seu próprio tóucador. A esponja não cairia.A garota para empoar-se nada mais ter.a queestender o braço e apanhar a esponja no ar, poisa jovem e todas as coisas dentro do compàr-timento estariam se movendo com a velocidadelivre e natural devida a gravidade. Mas essasensação "esquecida" poderia ser "relembrada"se o movimento da queda fosse alterado de qual-quer maneira. Os passageiros, imediatamente,experimentariam os efeitos do campo gravita-cional". Sensação idêntica se tem quand^ usa-mos um elevador rápido.

CONCLUSÕES EINSTENIANASTais experiências, explica E.nstein, mostram

que a gravitação não existe, tomada em abso-luto, e sim como força relativa. "Aceleração,movimento, gravidade, inércia e ntmssa" nãosão independentes uns dos outros, como a f.sicasupunha. Tudo se entrelaça como peças de umvasto sistema que abrange toda a Natureza ese manifesta por diversos modos, conforme ascircunstancias de que se cercam. No caso doelevador podemos concluir: Ele ganha em peso,quando sobe, como se o movimento de ascensão"gerasse" gravidade. El? "perde peso", quandodesce, como se o elevador "perdesse" gravidade.

ENERGIA E MASSATambém a energia — diz o velho Einsteln

— pertence a essa síntese e uma das mais sur-preendantes conclusões fornecidas pela teoria daRelatividade é que matéria e energia estão detal sorte e intimamente ligadas que não podemser separadas. Massa e energia, antes de Eins-teln eram coisas diferentes. Depois de Fünstein.massa e energia se confundiram e se fundiramdefinitivamente. Matéria, ou massa, nada masé quo uma forma tie concentração da energia.Einsteln foi além. A energia pode exercer pres-são magnética igual a matéria. As leis secularesda "conservação da matéra" e da "conservaçãotia energia" passaram a ter letreiros novos —diz Gnrbedian — pois "matéria" e "energia"eram a mesma coisa, com uma forma de apre-sentação diferente.

TOMANDO O PULSO DA NATUREZAAlbert Einstein contava apenas 36 anos dc

idade, quando em 1915 publicou a Teoria dnRelatividade Generalizada. "Tomara, mais umavoz — escreve Garbodian — o pulso da Nature-za c esse feito magnífico não só explicou satls-fatotiamente o então chamado é n Igma deMerciV'io, como deu á espécie humana um es-quema novo de realidaiie. no qual a grnvitaçáo

aparecia como outro aspecto do espaço-tempo"continuum". A nova teoria negava abertamen-jte o velho conceito newtoniano,- de força. ij

A HISTÓRIA DA MAÇA |Einstein acabava de derrubar a história da

maçã que — segundo a lenda — revelara ajogrande matemático as leis da gravidade. ParijlNewton, a gravitação representava, a átraçãijmútua das massas, o poder dos corpos de; in|rfluenciar-se ao tamanho de cada üm e á' disrj-tancia que os separa. Einstein procurou o maiísimples, eliminando o conceito de força misterriosa, atuando a distancia. Explicava éle-'

O poder gravitacional de um corpo que ¦**£move cria em torno dele um campo de atração]tanto quanto um magneto gera, em redor de cjm.smo, um campo magnético, E assim comium campo magnético atrai o ferro, também Ocampo gravitacional da Terra determina a queída de uma pedra e o campo solar induz os pla-inetas a girarem ern redor do Sol". |j

Os movimentos da matéria — para Einsteirii— duvem-se não a força alguma e sim ao sim!*plc.s desejo, dos corpos que se movem, de sejtguir o caminho mais fácil!" 'I

PREGUIÇA CÓSMICA jjE o velho judeu alemão de Ulm avança na

sua turbilhonante teoria: '¦}"Etn todo o Universo campeia a Lei da Pre^giiiça Cósmica e os corpos em movimento prol.curam evitar os caminhos difíceis e enveredarápelos caminhos mais cômodos, quando se entre4gam aos seus passeios celestes, fyo problema d<5cam nho mais fácil, no espaço, é, para eles, reíjsolvido pelos efeitos da gravitação. E' tão exa*to — diz Einstein — falar-se da Terra a. atraisa Lua, ou de uma bola jogada no espaço, caijjno solo, como teimar em que as caçapas de umamesa de bilhar desnivelada, ou cheia de altos ébaixos, atraem ou repelem as bolas demarfimA

O QUILO VARIÁVEL |Assim, quando um vendeiro pesa um' quílqí

de cebolas,' o que èle está medindo é simples-ijmente à atração gravitacional da- Terra-.- Essa;força gravitacional é, entretanto, relativa. A ce-i!bola qu. pesa um quilo em Noya York, ou Lonfjdres, pesará um pouco mais numa balança de,molas no Polo Norte e um pouco menos-no Equa*dor. A força centrifuga, que age contra a gravi-taçáo, é maior no Equador, onde é maior a ro-tação da Terra e muito menor nos pólos, onde,abviamente, a rotação é menor, Essa força cen-trlfuga, pois, e a atração gravitacional da Ter-ra definem o peso de um corpo, em nosso pia-neta. A maçã cai porque a velocidade de rota-ção da Terra é relativamente pequena e a for-ça centrifuga por ela gerada ocasiona diminutodecréscimo sôbre a ação da gravidade da Ter-ra. Se a Tsrra girasse'— vamos dizer — 17 1/2vezes mais depressa, a força centrífuga resul-tante da inércia, contrabalançaria a atração dagravidade. A relação entre a força centrifugae a gravitacional da Terra ser.a tal que, noEquador, um corpo não teria, aparentemente,peso algum. Não haveria, pois, nenhuma que-da. Mas se o giro da Terra fosse aumentadoainàa? A força centrifuga cresceria por certo eobjetos e criaturas não mais cairiam em.dire-ção ao solo, mas se projetariam, perpendicular-mente, ao eixo da Terra. Felizmente, para todosnós, ns coisas se passam diferentemente. O nos-so pequenino planeta não parece ter muita pres-,sa no seu roteiro sideral.

Não fosse êle, como tudo, no Universo, 6U-Jeito àquela "preguiça cósmico", de.que nos fa-lou, cora tanta beleza e segurança, o velho Al-bert Einstein.

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vi'iv^T^«***-i-J i-i' v^^^^^^^^^^^^Bí^^é^^^^^^^^^^^MbitBbmmISB^t^^•^^-SmS^^-^i^^Bm't_______________F--'¦*• ^^K-^^-^^^^h

. i, t r$m WÊÊé^SmomMmm\,x?^^^^kwmo\ B...J»*"V*,*^''^^H rS?Í^S B ^Btt^^'^^^_______BÉ__B

EINSTEIN EM 192S, quando etn visita ao Brasil. Vtem-se na fotografia entre outros, fíer-bert Moses, Henrique Hastlocher, José Saboia, Viriato de Medeiros, Raul Pederneiras, ÁlvaroOsório de A.meida, Ir.ãcio Azevedo Amaral, Roberto Marinho de Azevedo e Assis Chateaubriand

QUE HESTINO ESPERAAS MINAS DE CARVÃO?

Por ftOBMT MOZlir, via INSLONDRES (BNS) — A ramo» de****) metroí da usina alõmlr» dr

Sprtagtlrldi, Tè-u uni nmlnho '!*¦vento em mina*. Por rerto i|iie* romlufto de F.nrrgla Vtòmí'i<U Gra-Dreunha nio „ ter depropò-llo, quando «scolheii o In.cal para a ron»i iv tíln dn mnisrilraordinàrlo e-ttab-lrrlnn-ntn dnReino l'nldo. Nio é müiiu. etrto",porém, %ur a< minai do mnlnhndt vento U estão, romo' n-m dn.¦nâtlca teitrmnnha do proermnhumano em dominar as •nr-(Iasda aatnreia.

Re)r. á aombra da» asa. 1>s-mantcta-i» do Tribo molalio, ohomrm fakrlra tru niòprln r»m-kusIlTi-l rom • mlrirlto dr uranlíi-Maio do lanada, da Aastrálla rda África do ani f: em aprinr-n»Wt onc tr fabrica* •» rlrm-n-los ét aranio de •» quilo» qurrolorados aa» pllh-i» dr CaldrrHall. d* Cha****! Cro»» • de •>¦.-iras croiral» aUmlris. fotnrcrr.»*m aiert eoerita l*irra multrmais barata qae a twi.ntld.-i prlocsrrao.

Foi mal» ama qur-l? • dr rrnnn.mia do qnr dr «lmkoti»ni.i • qurmon a ron«trit*tlo d» ¦uii-ia omaprlacfléldf. m?»r-i.i que. ru;podo ser. lobritada »b» (tatrna»dr milhart» d» pessoas, qn* aosdias dc drtraato. drama prla rs-lr«a« ae RUtbpssI para ra pas.srtea «tivala pHa roau oridratalaa laaMena.

«promioa-sr aau fábrica drlM moourda dauado áa nltimalaana. Can i* aUHMes d* U.atas «e aupaiai, ao HauiarArsjiiiiít #t IMS. ws pftawtfv esv-

.« laiN* d« «paisnnti nsAtualmrr.tr. drpola dt have-

custado mala 11 milhòn dr Ubru• rrntnl nueltar «a Spnnatltld ruma tutt usina dc M hrrture.endt trabalham ,1.TSO p*«o« dptaecal da -i*:na num ra a.scasa*, prelabrtcadas «ni ptrnaors-Mi. dc propriedade da Com:«..-.-.on ron dr Prcoton r dt ma<i4ponl•m Aaltnis prôi«10f a «|»:h ¦».?4ô ds «uiDai tf *:,p. --—, -«, qvPquatm q-.ilsto« der rprrinoo Mdf&Tpoelfn át* ¦p*^X|PT!tí>< *.5,o a»ç»r-

clallzados pagos i razflo dr 10 11-braa por semana r qur antes exer-ciam outroí misteres, enquanto oanuailros téçulros p dr rilrrcüo riolormados por iicfso.-.s com úlplo-:im iinlveraitarlo r cuja <lade va-ria rntrr 2« e 2? anos

Conquanto sc tomem, na utlna.as prrr*.iucõos mnis rigorosas, otrabalho nko r perigoso. Oi cuida-doa de limpem ar multiplicamnara «vitar os pcrlsoa de rodloatl-vidade to autor diste artigo te»od_ tarar as mAon nltn vri-rs du-liinté sua ru-lta à usina), t namaioria dou uprraçOea o ptatoaiusa nwrnc-lo branco, cnlçadoa rluas de borraclia Em cr:to> sor.vlçoa. o Haseto i tia rtgorasoquanto n.>a taloa dt operacio cos aspiradotra rttlo prrmanrnte-mentr em açáo.

IN MM IIAO DK ELEMENTOSnrsdr sua entrada rm lunciu.

namrnio, a usina Ja prudosiu nmiiiIUiAo dc rlrmrnio». o minério¦ liru em tambores dt IM IlUosr. após "r dltsoltldo rm arldoiiitrtro, (lltrado t tratado, sul rmiiima et barras dr urânio, lun.•da» num torno a Tãruo, assa»->r:as. vi» transtonnadaa rm bas.I0c_, <h quais são rortadns no»amanhos de»t|ados e depois en-rrrrados em rrrlplrntea de mae-

u»ílo praridos dt asa»O rombustittl. qut casu ctrra

«t !0 ir.ll libra» a tonelada, niopor certo dot aula baratos; mas

as «e.eao birra» eiHtcatet aasPilha, dc CaMrr Hall dararao douanos oa mais, pradatlado rnrr-(Ia bastante para • consame <ruma cidade de ttnm de 10* milbakitanttt. «piando ae rstotam.n« basiaes tao fondldot novamra.te t M Ibes adiciona minrrlnnora.

«Ir WtUUm rroofc. mrmkro dosrm-tn de engenharia e prr.nr>..da Comisaflo de Enrrtia Atómlra.intomiaa qar as 'notas linha» drpiodntao padrrlo tnmrrer nnn»*» «Ia d- trabaHin tantos rir-mrnlat quantos rram p*rodnridraprUs anitts» linhas em ties diat

1'siaa podrri," portanto, nio«òinratr mntar-v a pr^-oM ttr*.rrntr das central» narlrarrt danra.Rretanha. romo tambTm rn-

portar, concorrendo, dessa ' forma.

com o unico pais dn mundn rapazdr lair.to, ns Estados tnldot.

IMA NOVA INDUSTRIA:ELEMENTOS DE URÂNIO

A Ort-Bretanlia JA promtteilfornecer oa bastAra de urânio na.ra o reator do tipo do dCCBldetSHall qut um grupo britânico rstt'.em tlaa dr construir nn ItáliaUrpots vir» prov»Tclm»nte a vmdo Japfio r, na opinião di 9<rWllllum, tudo indica quc a pro--lucilo dísse combustível esttt dea. ;ttnado a srr uira nova Industria,'.Jr rnvrnttdura mundial.

A Norurga, a In-1'a e a Fran- -«a planejam lazer rn*-.>mcn.-l.:s de!pequenos -reatorra, a titulo de ex-pirlòncla.

Acreacenta ütr Willlatn qur austna de Sprlnglirlcb p o d r r Aatrndrr sozinha n qualquer rven. Iuisl procura rs-.pingrlra. d«<<lt,que se arrlerv suu produção durantr três ou quatro anca, qua Ie a tempo entgtdo nn i cons.-;'t.uç.lo de uma nova cftral atO-í¦v.lca. E' possível, no entanto, qut.'d* futuro a prorura r avolume:ie tal modo que seta urctwirluronsl^jlr nova* usia-»s Talvez atndOstria privada pos» trmai ateuV carito a prod-.ir»> 'num rs.-*láglò-CronOmlco adequsdo**. Ao]mesmo tempo, a ComUçio Jádrclarou dtspoatt a ied«r llc-nfa»;• potências ratrangelru quc dr.?ejem construir, rlaa mrsma^. eoelementos dt que ncc-Hüem.

1'RANIO EQUIVALENTE A 10 IMILHAE5 DE TONELADAS

DE CARTÃOSpnnillrlds é a usina.<havr ao

prorrama britânico dr rnrrglanacl-ar. Ease pratrama é o maisambiciosa do manda e o nnvotitlrma dr predaçao prrmitiri aoReino Caldo «inrat soa lide.rinça nrstr setor

Dirtrilmratr sr pndera dclsard- fatrr ama compararão '«m asminas de rarMe. embora 1 minamais prétlma. ao Laacashlre. rs.trta a trinta qniMmrtrni dr dl>-uacla. Par rerto. a pro_nc»n da-tomllusttvrl -m íprinelitM» e fri-li romn *«-r« 4* **penr- hr-m-n*ICONTINUA NA l.« PAGINA)

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PAGINA 10 DIÁRIO DA NOITE — Têrç«-íelrn, 7-4-Í9 SEGUNDA

PROGRAMA DE SÁBADO1.* pireo — A's 13.50 horat —

1.50o metros — CrS S5.ooo.00.Ks.

1—1 Caramelo *> av

J—3 Sclplao tu

3—3 Ulysses 58Redoma 48

4—5 Apanágio «o< Tio Carlos 52

*".» pireo — A't 14,20 horat —1.800 metros — Crf 70.000.00.

K*

1—1 Tapuia 58

2—2 Encouraçado 58

I—3 Ela 44

4—4 Liberal 10Chlantl 50

3." pireo — A's 14,50 horas1.500 metros — Cri 90.Oiki.00 -(Grama) ¦U

1—1 Beto 53

2—2 Xlu 55

3—3 Destemido 59Obediente . SS

4—5 Safan JJ6Torié 55

4.*" pireo — A's 15,20 'horas -1.200 metros — CrS 80.000,00.

KS

1—1 Oran Cônsul 10 54" Van Clett '4

2—2 Tico 5'3 Pelicano 54

3—4 Pampo 54Frator 54

í Itagual 54

4—7 Mercúrio 548 Vacalume 54" Neapolltan Prlnc 54

5.° pireo — A's 15,50 horas —1.400 metros — Crf 90.000,00.

Ks.

1—1 Effreni 55

2—2 Zequlnha . SI

3—3 Selval ás4 Ortnn 51

4-^-5 EarI *> 51

" Klgran •»

6." pireo — A's 16,20 hora. —1.400 metros — CrS 85.000,00 —("Bettlnt")

Kl

1—1 Düdka 592 Miralua ot

2—3 Êxtase *» JJSamoa . .'. 55Agartha '0 *5

3—6 Curiosa "5Vereda Tropical 55Clavlna . .'¦ '1 55

4—9 Quetaluna" .'."..; 5910 Queguarl 53

" Joncla . o5

7." páreo — Vs 16.50 horas -1.400 melros — CrJ 85.000,1*0 —r*-"ntlns*i &>1-1 Klang '•"¦

Comanche - ... ssEtró M

2—4 Bum-rchué 10 59Lupulo 59Xué 55

3—7 Hal-ller 59Diorito 5j

a True Lore 55

4-10 Dullar ll "iS11 Canzonlere 5512 Lord Carou 55

8.» páreo — ,4's 17,30 hnras —1.400 metros — CrS 60.000,00 —("Betting")

1—1 canotier 522 Feitor *•

2—3 Nauta 52Chileno **'<Jaamlno 52

3—6 Mubar S«Ulo 10 52

4—8 Belruth *¦»Boa Vista 50

10 Angu JO

—-SJjl

wi-újjjjH ^01 ¦ ^*jff-%|§ij^^ . '^¦_H|j_g

Hy|jjfu&ãi-J% fmiWmWiíwÊÊ " WÊ& WÊÊÊÊÊ&si _E3l ^S^V^Rik E*r*y^r^^m^m\umWm\ ?' /^"KJBJiSjlEfl^ ' '-rr-^tfyiimm^m^m^m^Êl^m^m^mWmmwWm^m^m^D ^^^^^RSPSHt^^JH^^^F xafflK fc"'*-.

iÍ"aB**^B ^B^xvHBJ **(P ^^-sKvxor f-tW-ifliE HÊi*^^ r1''-"-'

Programa do quinta-feira1.» páreo — A's 13,50 hora. —

1 SOO metros — CrJ 60.000,00.Ka

1—1 Veleiro ii 60Blxpence 60

2^3 Whlte Fact SUAltimetro 56

3—5 Dover 58Raro <"*

4—7 Malvlnero 618 Gilvus 56B Rellcárlo 50

2." páreo — Vi )4,20 horas —1.800 metros — CrJ 50 000,00

Ks

l—l laia fornit-s» SB

2—2 Impera ta 56Arrevlla 50

3—4 La Ballerina 60Znra 5?

4—6 Sur Mer 50Paplnha 54

3." piren — A's 14.S0 horas —1.400 metros — CrJ 50.000,00.

Kl

1—1 Blquara 602 Blue Blrd 50

2—3 Dona Magda 54•4 Experiência 54

3—5 Gaita 50Atlca 52

4—7 Galga S4Eçaruna 58

Trlca SS

4.« páreo — A's 15,20 horas -1.800 metros — CrJ 50.000,00,

Ks1—1 Chananeco 56

2 Abílio 54

2^3 Cryatal 34Rico 50

3—5 Moderno 51Campo Flor 50

4—7 Sea Prlnca W" Typhoon the Becond ... 50

5." pireo — A'l 15,50 hora. —1.300 metro. — Crt 70.000.Ot).

Ka1—1 Narciso 11 S0

2 Tio Ernesto (x) SS3—3 Baracchint (XX) 56

Penatock 36Jonvislon • 54

3—« Bertholdo 5*Gtndula 5"Derwlab 86

4—9 nanado 10 an10 Emok íJ11 Mane Chiei) 5b

(x) ex-GUNA(XX) ex-PIPERMAN

6.o pireo — A's 16,20 horat —1.200 metro. — Crf 50.000,00 —("Bettlni",

Ka

1—1 Ratai SfProcela 54Plcuhy 5i

2—4 Uabie -I ii6 Buuviint !>d6 Mamtatses 10 ir

3—7 Onorlu ai»Snbuguetro 5"9 Canzoneta *iS

4-10 Jarazal 12 ou11 Irlswal 5412 Dourador 11 58

7.» páreo — A's 16,50 horas —I.S00 metros — Crt 100.000,00 —("Betting")

(PROVA ESPECIAL DE ÉGUAS)Ka

1—1 Guaja de Mndrld .... »X."52 Jaraneza 52

2—3 Ukranla auTln Mlml 52

3—5 Deasy .', 5n6 Kuty 52

4—7 Vaga SiOlla 6?U4 52

O favorito Ruy Blàs wl a primeira decepção para os turfistás. O eiícabulado pensionista dc Neco. náo conseguiu derrotar Ranierl e Olimpus, conseguindo apenas um modesto terceiro lugar, mmakiiem que efetivamente brilhou a criação do Haras Guanabara

Rubens Carrapito SatisfeitoClareira Não me Decepcionou'll

Perdeu somente para Escoriai - Levava muita fé em sua vitória -

Em pista mais leve a carreira seria melhorDepois de uma campanha dns

mais intensas neste inicio detemporada, já que atuou emCidade Jardim e aqui na Gávea,em várias oportunidades, poucapente fazia fé em uma destaca-da atuação da égua Clareiraneste Grande Prêmio "Outo-no", disputado domingo ultimono hipodromo da Gávea. Um,todavia, o treinador RubensCarrapito era dos que levavamuitas esperança- na sua pen-sioiií-ta e, por isto mesmo, logoapós a realização de carreira ti-

vemos oportunidade de ouviras suas impressões sobre a atu-ação de Clareira na primeiraprova de triplice-coroa do turfeguanabarino nestt? temporadade 59.

Gostou da corrida de Cia-reira, Rubinho? v,— Bastante! Aliã~ Clareira

não me decepcionou, pois conta-va com uma atuação de minhapensionista e a sua vitória ia-zia parte dos meus planos.

Satisfeito então mesmo comes":a segunda colocação?

Bem... gostaria mais que avitória sorrisse para Clareira,mas de qualquer forma tenhoque ficar sati.feito, pois elaperdeu tão somente para Esco-rial que mostrou ótima forma emarcou tempo dos melhores,

Fazendo blague, o treinadorRubens Carrapito falou balxi-nho ao ouvido do repórter:

O avião que trouxe o Esco-rirl chegou aqui ao meio dia,nV,s bem que éle poderia teratr^si^n pm lyvtfri r""- *"' """•

ficaria zangado. Escoriai che-gou a tempo só para tirar a vi-tória da minha éguinha.

Acho Rubinho que a pistaum pouco pesada foi contráriaás pretensões de Clareira?

Não chegou a tanto, emboraacredite aue se a pista estives-se completamente leve, a Cia-reira poderia dar um susto maiornos adversários e vencer a car-reira. Agora vamos aguardaroutra oportunidade, quando es-pero mais uma vez mostrar que-"t",-"'.., • ,-p corrida no duro.

APRONTOS DE ONTEM» JS""''-.!'^"*!****"-***'*""""^^

O S0ltó3, 1200

S." pireo — A's 17,20 horas —1.400 metros — CrJ 50.000,00.("Betting")

Ks

1—1 Typhoon the Second 18 58" Klng Admirai 14 60Protnombõ 12 52

3 Lapacho 16 5ò2—4 Operante tin

3 dardlngo 506 Palm Sprlnga B0" cimbronasso in

3—7 Ibéria 17 52IJoseé . ., 13 53" Jacari 52" Buovant 52Canto Lindo 15 54

4-10 Equivoco 11 6011 Orlzon Sll12 Jerry AO13 Hivam 10 3614 Acyr 80

t.° pireo — A's 16.20 horas —l.cot metros — Crf 80.000.00 —("Betting")

Ka

1—1 H-rlt-in 992 Tunquelen 39

2—3 KalMT . 934 Duraznlto is

3—5 Ut-ase 398 Sputnlk 33T Mocinho 63

4—8 Dírlco 33• Salte to 33

10 Tio-Rainha 33

7." pireo — GRANDE PRciMIoGERVÁSIO SEABRA — (CLÁSSICO)A's I4.5II horas — l.ttt metros

Crf JH.MO.t4- - ("Betting"!Ka

PROGRAMA DE DOMINGO!.¦ pireo — A't 1.1,50 hora. —

1.200 metro. — Crf 83 000,00.Ka.

1—1 Ariechino - 5tj2—2 Paissandú s 5-

\ 3—3 Karakol j 34\ 4 Montehoattl 1 34

?--3 Ctar j «4».I»U f l\

*••' Ml*--» — A's 14,!t horas -I.(M melros — Crf it.Mt.M

Ka1—1 Trlttlo e« 04a-J-SSnl«» 4 603 Caacador 2 54J—4 Cechlto 1 j43 Maneador j 544—í Wagner 7 j,T Ruaton 3 50

""¦" I»»**»» — Ve 14,3a horat -I.4M meins — crf tt.tat.tt.

Ka1—1 Maria Perigosa g 552 Terpalcort «. jj2—3 Gadanha «, ytKokla 1 st3—S Royal PUlJ 15a

CorvtU « 5,«—7 Vira a 5-t BDlMU 3 50

«-• pana - ai iu*. at*-** -I IM mim - Cri tt.tat.tt.

Ka1—1 Soro 1 Ml—a Valmy t M

1 Quemiüelro . ... .... | M1—4 Vtrelum | m

• 4*tatjaado 1 344-41110 Oodoj- 4 M

T Voittlo T 14*.• pir*-» — â't 1U« tte-rat —

l «W -Mttf-s — cri ttt tat.ta.

Com a pista cie areia ainda"ngarrando", foram estes osexercícios anotados na pista deareia do Hipodromo da Gávea, deanimais aue irão correr nas pró-ximas reuniões:

VESTA — S. Câmara, 1300 em87 "115*.

NANDO — Mi Silva. 1.300 em87".

ARLECHINO — L. Rigoni, 1200cm S0"rã.

SILURIANem 80"T5.

TEMPORAL — G. Queiroz.1.400 em 95".

TORIE' — A. G. Silva. 1.400cm 91 "45.1

SERENA — J. Baffica, 1.000em 67"2;5.

ENSSIA — D. Moreno, I.GOOcm 105".

OBEDIENTE — A. Leite, 1.400em 95 "315.

DOLLAR — W. Andrade, 1.400em D5"3;5.

BETO — M. Silva. 1.300 em88"2|5.

ÜJARA' - W. Oliveira, 1.500em 103 "115.

UGICA — J. Ramos. 1.500 em103"1|5,

OUTONO — U. Cunha. 1.500em 100"4i5.

MARIA PERIGOSA' — L. Ri-gonl, 1.300 em 89".

DUBLIN — M Silva, 1.200 em81".

REPRESENTANDO A A. C. T.O Presidente d.- A.C.T.R.J.

ítpuirá hoje porá SSo Vicentecide terfi a incumbência d<» re-présentar aquela associarão rieciasse na festa do clube praianoque será iniciada esta noite.

DIORITO — A. Reis. 1.300 em89"3j5.

LORD CARON — U. Cunha.1.400 em 93 "215.

ROYAL FILLY — P. Tavares,1.300 em 87"2'5.

XONA — A. Marcai 1.300 em87 "2'.*).

WAGNER — A. Portilho, 1.500em 102"4Í5-

XAUA - D. P. Silva. 1.200 em83*'2'b.

ESTUARDO —. A Vieira, 1.500em ]n2"2'5.

«JABÓNINA - L. Santos, 1.300-ni 02".NAMOP*nEIRA - U. Cunha,

1.40(1 -rn 95",TII..BURY - O. Ullôa. L400

em 95".CRECV — A. G. Silva, 1.400

em 95".KUBKLIK - A. Vieira. 1.Ô00

em 108".CHU.ENO - U Cunha, 1.400

cm 93".HTLO DEORO — P. Tavares,

l.*")*) "m 8R"3'5.XTU* — j. Marchant, 1.300 em

86"2'b.XTMBAUVA - J. Silva, 1.400

cm 93".TED — O. UII1V1. 1.300 em 87"CROWN PRINCE - A. VIelm,

2.040 em 138".1.800 «m 10fl'T5.

KELTANA - J. Baffica. 1.300em 84"2'5.

MADAGASCAR, A. Vieira, 1600em 108"45.

7,E' CARLOS — J. Tinoco.1.3-in em M"3'5.

rto NEGRO - Lad, 1.300 em88"l'.i.¦SINFONIA - O. Ulloa. 1.300em fl*t"!'5.

VIVA — j. Marchant, 1.400em 9t"3'5.

BONARDTTA - S- Pereira,1.500 «n 98".

OR IAIRO CORTES OE ARAU|0

M ( II I C II - KAIUb -lExames radlolègtco» complelot - kttAmtgo c Intestino» toi

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TFI.F.rONI*- tt-44«

I n. "tá********; *-******o I

O papel ainda nüo chegou ao recin-to privativo de imprensa, onde os cronis-tas de turfe trabalham com toda a de-dicação para o Jockey Club Brasileiro, «preparam o noticiário vistoso com man-chetes grossas c abundante material fo-tográfico, dando conta do resultado dascorridas. Várias semanas decorreramdesde que foi abolido o fornecimento dosblocos de papel, e logo em seguida apromessa com as devidas explicações aeque seria restabelecido o dito forneci-mento. Mas até agora nada. A concor-

rcncia iiu.u u compra e tomada de preços na praça, a cargodo economista Pedro Camargo, está sendo objeto de cogita-çôes e naturalmente, lá para o meio do ano, depois de reu-nido o Conselho Técnico, o tão importante problema .estaráresolvido, sem necessiiade de intervenção dos "barbudos" deFidel Castro.

No domingo, a nossa reporíacent pôde ser feita, graçasao socorro urgente prestado pelo bom confrade Juracy deAraújo, que nos cedeu do seu estoque particular, algumaslaudas de papel, bem empregadas na indispensável divulga-ção do nosso noticiário abundante de segunda-feira. Na pró-xima oportunidade estaremos prevenidos com o material ade-quado e para que náo falte aos nossos leitores a apresenta-çáo do nosso trabalho, uma colaboração modesta para aflrantíeíti e prosperidade do nosso turfe.

l ''•'•-••'•''¦''•¦''"'"•'-'•'¦•¦'^ Rubens Carrapito gostou da atuação dc Clareira 110 "Ouloííl

ENDYMION NAO CORRESPONDEUEMBORA EXIGIDO, DISSE ULLOANunca saiu lá df trás — Os inimigos iam na frtnta — Algo teve o pôtro

Bill»

Favorito na primeira prova datríplice coroa, o' potro Endymioncra apontado aqui e ali como omais provável ganhador.

Havia, semana antes, reapareci-do e ganho brilhantemente, emfinal dc sensação, marcando bomtempo em rala pesadíssima e tra-balhando para a grande carreirase conduzira de modo a convcn-cer. Maximé no apronto quandomarcou 49 pelo meio de raia.

NAO CORRESPONDEUComo se viu. não correspondeu

at esperanças o filho de England,

tendo chegado em quinto lugarcom ação fraca. Após o pãreo ou-vimos o seu piloto Osvaldo Llloa,que com aquele sorriso peculiarexplicou:

Nunca saiu lá de trit embora eu o exigisse desde os mila duzentos metros, procurando ai-cançar o grupo da frente, no qual•stavam as "diferenças*.

Sacou o lenço, enxugou o rostoeuarento e voltou ao assunto:

Quis, inclusive, passar peloMyron nos mil metros e Endymionnio saiu do lugar.

1—1 Bucarest" Lohemrln10 sa j

1 s-

a—J ".r-rlbar. > M ,3 Mano a Mano 1 U

3—4 Endjrmion5 Turquesaa Parletal .

¦ Claustro• ' - nu

sess

ti MSS4»

1—1 Cra*-*. Prin--»

t—J O/wwo • •••IZaato

1^4 Lor* Atmt .ir

••¦•••••¦*••••

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4" SIu

1.401 metros — Cr| W.att.tt -CBeelIari

Vs1—1 Teu

I Macon11 M« M

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1 M-JJ Cnt) . .

T Raf-t . .• Rambola • ••¦>••••• • «St

«t—• Klng Ulac 10 S»10 Itat «Clsi I cie a .""- Mister Joa • 53

w. tetffesvtH et QlntifoANM.IMS MklMCM-MTAMLI-MM

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«¦**BBIBaBlBBaaB«--BMM-Bti-H^HBBIHMMMB •

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^BBÉ^*-te.-- I-¦•¦¦ * • • :*"•-- I¦*¦¦-../ -i ::* : >- *' jÊ^-^-X*•.-. .:\ . --.'X- *$!$?$%M^. I -—. m* —-**¦-" . --.f.!¦.-.-¦; -iSBí*-^ *- *3*?&.'

O flagrante mostre-nos « -*a**fs**a êt2.m metros. fíLEZ?* <L*'!!!?!L£a^112'tM> **•*» *» ntt* •»*» <• Pkte, u este «oitta-n-ttmfti em condições perfeitas dê eUnhstwto •"•*.*»

Perdeu as esperanças?Quase totalmente, pois acre-

dittva que 111 reta, tirando parafora Endymion recuperasse o tem-00 perdido porque atropela multo.

QUINTO LUGARUllôa féz o peso para montar

Guaiuna, no último páreo e vol-tou, depois, à nossa presença:Todos os meus esforços fo-ram negstivos e vi nos 360 quenio podia ganhar. A duras penasconsegui um quinto lugar, mai

ganhei de alguns que eram "bar-

adis".Mancou o cavalo?Nada disso, pois voltou da

raia pisando muito bem. pareccn-me, apenas, muito cansado.

ALGO TEVEAproximava-se a hora de Ir pa-ra 1 raia a fim de correr o úlli-

mo páreo.

AGORA V MAISBARATO FICAR

DOENTE

Leia na revista TN

como a Indústria t»;macéutica vem con*tribuíndo paia bati"tear o custo ria saüdc

humana.

Na» bancas |— Cr$ 20,00

Antes que clic-a.-*e a sui,B"Japonês" concluiu: ,

— Algo se pa?snu com gmion que nâo cra. positiva****--mesmo. Só o futuro em,

E lá ?e foi Ullôs rum* '•silhamento, a fim de ¦""¦•

Guaiuna.

BRILHA NA 1W0RAD10 HARAS SANTA MlCinco vitórias até o presente obtiveram ot «*

produtosO penúltimo dos *-a»i'

nhar. foi Pegasus (*"•*ffultima sabatina, dea-f*!a melhor das linp-«**»*4l|lote que incluía ««J"*^ íta classe, como Hun***»*»!,mâo de Huxley. fWgjSSRibol) e o reservadoJ«"&alho de Normat-ton WfS-lmonsírtçáo de

Aparecrii na !»n:s ss **Xnada a partid*. « "V°"^mou conhccjr.T.io jJJJLtlrios. chtfando ro "JÇjf*rado.no bom ''t**0*^!os I.S00 metro--- T?"*^ca pode ser CtWg»,mem ordem ei-*'- "JS

í**n« eliminatóra c-v~Çmlsexo femlntno ISS*ramour nio fn0-^™Í^ :para o m""s*""*<*; |v\melbor do o,iie

~i

No setor da nora (exação, umaos haras que rem cumprindomeU».- performance em MM t oBant» Anita, do -piai

Já m con-tam, neste âmbito, nada menosde ctaco -mortas, total apenas su-perado pelo Haras -Tahú. que ti-roo até -agora meia duzta de ga-nhadores. nas repartldot en*r-> aOàvet e Cidade Jardim- Os pra.dutot Un-eadoa sob o sinete dacriação Almeida Prado íoi-a-u m.invicta Frauta. l-adía. FilcoIVaneoUn. Fanreli e Futil. osdois últimos em Sio Mulo. ******quanto isto a moção Rocha Fa-ria br.lhava a*rav«s os feitos dePtolomeu. Peç-s-us. Pamor.a. Pais-tandu e P**ç**y. o pr.mo.o « openolUmo. filhot de Romn?v. en.quanto Petjasus. Pamona • Pn-gj descendem de Norma-i-n-i.Nunit*d e «inter King n-sptcti-vãmente.

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SEGUNDA SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE — Têrça-felra, 7-4-Í9

Estréia de GramôfonoU cavalo tirainófoiio, recentemente ailquiritlo por um titr-

fisia bandeirante, foi transferido para Cidade Jardim e siineilréia deveria* se dar íio Grande Prêmio "Antônio Prado",carreira central de domingo.-pftfrimo,' no hipódromo paàliliá-lano. Todavia, os seus responsáveis acharam mais prudente'fazer a estréia de Gramôfono por ocasião do Grande Prêmio"América do Sul", uma das provas da temporada internado-

(Cidade Jardim) sónal do calendário elássiei do Jocliey Club de São Paulo. Arazão desta mudança íe*«é-.*e ao fato da distância ser fèlati-vãmente ^pequena (101)9 metros) nara as características - dolllliliaal (ilaiiKifnnn ,,,,„ „.„.«„;„ ..,..:. ... ..ia» .ia.animal íjramofoiio «iue aprecia inais os percursos além dósalois mil metros. Diante 'disto, os turfistas bandeirantes so-mente irão ver cm ,,Cldade;.Jardinifa*zeiulo a sua estréia,'o cn-valo Oramofono dentro de mais alguns dias. Vale acrescentar

no "América do Sul"ÜrL0?^..^™-?..te.ve í,eslac-,d«,ati'«Ç5o por*ocasião do GrandeI remiu Brasil do ano passado e deverá ser um dos urinei--nais nomes pas provas «m que irá intervir íio, liipódrónío deCidade Jardim. Alem do. Grande Prêmio "América do Sul",êste parelheiro está alistado, também, no Grande Prêmio "Joc-key Club". '

Ojcat Ptraira jA\M

A MÁ

REPETIÇÃO da história io

sho pmierio com. mnls,„m vitória de um represen-tante. io Stud" Seabra no G.p, "Outono". Escoriai, che-canto ao meio dia & Gáveatoi o vencedor da história,num "rusli" avassalador sibrea égua Clareira que havia do-minado Lohengrin nos trezen-tos metros finais. Para maiorsatisfaçrio rios Seabristas, a ;terceira colocação pertenceuao "laixa" Lohengrin que tevtdestacaria atuação, também.Nesta vitória de Escoriai náopodemos deixar de mencionara nome ie Francisco Irigoyen;"Panclio" esteve impecável nodorso io pensionista do "Ne-

° A BOA

VESTA vitória espetaculaa nORREU menos io que se es-' ris Escoriai, o treinador v-' perava o favorito Xaveco-Manoel de Souza vai ter chegou na quarta, colocaçãosen quinhão, não por ter cul- muito longe dos tris ponteirosdado do vencedor, que só che- e nem mesmo d ajuda do Teo-dou praticamente na hora da filo de Vasconcelos (irradian-carreira, mas sim por ter, cs- do que ile corria em segundopontaneaanente, aberto máo brigando com Zequinha) fezda metade do prêmio em fa: melhorar a sua posição no fi-vor de Juan de La Cruz. nal.

# *"DBQUINHO" esteve de fora nas "inanas" da semana pas--ad» e cnm isto o jóquei do Jardim de Alah Juntoucabeça com cabeça outra vez. Nada menos de cincp montariasde Manoel Silva foram vitoriosaa nestas três últimas re-uniSes.* *

pAVIêO Morgado depois da- yTERBO reapareceu e sentiuquele final de Parnahyba : v falta de uma carreira; do-e lbanet comentou lacônica- minou Oreaaoco AU, pelos qua-mente eom o repórter: faltou trocentos metros, inas não re-aa "Bequinho" para meu cavalo gjgtiu il investida de Aaidestiírtcer, ile estava acostuma- que o Francisco Irlgoyen, nu-aio com o pernambucano e es- ma tarde de muita inspiração,frflttiVoii bastante o freio e vi- veio trazendo do fundo do pc-lotfto para uma vitória espe-tacular.

* * * *

*,'/i(i «creriwdo mais que Ma-citado ie Assis.

J^AO i de todo ruim a for-nada do Haras Santa Ani-

nita nesta temporada de 59;nada menos de 5 produtos da-quele campo de criação jádeixaram a turma de perde-dores. Sáo iles Pigasus, Pio-lómeu, Paissandu, Pamona ePeggy.

* *^PHSAR ie ter chegado lá entre os bagageiros do G P„i,,*?*f°*Tr>,LLui Di" -"« *"• W oostou muito daatuação de Ribol. o potro tivera apenas dez dias e nãohouve tempo para um melhor preparo. Agora'seguirá emtreinamento para tomar parte no "Derby Sul-Americano".

VAO teve o êxito esperado1 pela diretoria do J. C B,o G. P. "Outono"; com todon "Sweepstake", o movimentogeral de apostas nfao alcançoua casa dos quarenta milhões.Carta-, pregado na parede aaânleva turfista k Gávea- ¦»

*

FOLHA DE URTIGA|)EPOIS da vltórla.de Escoriai sôbre à égua Clareirao treinador Rubens Carrapito, embora satisfeito coni» atuação de sua menina, lamentava ter perdido oGrande Prêmio "Outono" paaa um cavalo que haviachegado algumas horas antes de Cidade Jadlm paracorrer aquela prova aqui na Gávea — "Bean que élepoderia ter ficado por lá ou que o avláo atrasasse e àesta hora Clareira seria a vencedora da primeira provana trlpllce-coaoa" Emprestei o meu lenço para o chorodo Rubinho Carrapito.

TAPUIA PREPARADO PARANO G. SEABRA

Passou a milha em, 105 - Saiu ligeiro e chegou mal -Raia agarrando

REAPARECERErnani Freitas, esse mestre naarte de cuidar de uars apüro-sára-

gue, tem várias vezes demonstra-do. .que uni animal mesmo «vindode parado, poderá ganhar*. '

Muitas carreiras tem ganho o"Nhônhô" com cavalos em taiscondições, pondo por terra o qtiese diz por ai, a :espelto rir jas-rtlheitos que ficam loiatro tem-po fora dos programas.r»,PUIA PREPARADO

No clássico de domingo oròs'.-mo, o "Gervásio Seabra", na ml-

lha, tj* "stud" Paula Machariode-verá ter coar.c defensor o cava-lo TitpitJR, há muito-.sem apare-cer em \público. Ernani. comaquela velha competência, v»«npivp?randò o seu pensionista des-de vávlas semanas, submetendo-oaos exercícios convenientes.

r-imeiro em partidas e. de-pois, em passadas na distanciado compromis-o. Assim, > ala-zf.o pisara a cancha em pevfe-.toestado de "entralnemeaat". pron-to para marcar nova vitór.a.

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\. ;>¦:¦: ¦£>:;'¦;,;¦' '' ' ^'v:*:': ~pjfp Jg ._ W

Af esfd Quatiassu que. também, reaparecendo ganhou, mos-¦ trando as qualidades do seu seu treinador Ernani Freitas

Ms do tempo, pois «em caso 1e52»?í o Propósito de seus rea-Ponr-ávels er« c'erxá-lo em Cida-5L ar.dim* onde ° esperam im-POTjnte* compromissos no mês«tente. Mau atuante na lamaion«va-.-e poLs, desaconselha-™ • vanda do filho de Escoa aaRi", sobretudo por ae tratar de™.anima] delicado que se res-'Wle Instante das viagens.

u2.llíc-'Jogado Pelos Proorle-Wos do "Stud" Seabra, nio det.í La "r WU» rl»CM- m« C0»O"«o acabou saindo multo bem.«tonai desceu do aviio na tarde" eomlnio para Ir buscar naiS«i!?* "*? e">na*fí«'»Ç8M maisI víaVa"í, píí0s nossM «ladorea:queria do Grande Prêmio "Ou-

Parágrafos IhrPLstas¦v..--.*?11110''* dan-10 um "handicap" respeitável aos adversários?. -'.'í -ü»1'"80-1 n»» cocheiras do "Stud" Seabra i ume, hora da•I, Ú«. dom "ío. «P-W "nu estafante viagem, Escoriai ainda «isttn•a uma corrida extraordinária no Grande Prêmio Outono. Acom-nnnou « con-ida no quinto posto, mas na reta fuiíilou oa competi-X 8»1-h»n(io.l}or margem apreciável, em tempo fabuloso para a«"im lilxo^cíe ag"e

*ncontrand0 a -~istâ Inteiramente seca. aindaA circunstancia de ter o filho de Orsenlgo chegado a Vila H'pica" ijavea, quando faltavam apenas poucas horas para a realizaçáo

í.,.piovíl P^ndeu-se às amea- ~~var o filho da Orsenlgo à con-quista do titulo máximo aspirava]por um puro sangue.

Além de Escoriai, também -ei.naram lisonjeira Impressão nareta do Outono: Clareira a um-ca potranca do lote e Lohengrincompanheiro de farda do ganha-dor. Como se vê, a tonalidadepredominante do Outono de 1959fof o verde e preto. Xaveco, ogrande favorito, não passou dequarto em performance. que naoJustifica a fama trazida de SáoPaulo, enquanto no posto me-dlato terminara Endymlon, «iem.pre a pedir um pouco mala de dis-tancia.

Com « vftórla de domingo, i.«-corial aumentou a lista de ml-|m-~-" •"« un-uiae j-remio -ou- llonários do Haras Guanaba-a.jw, marco inicial da tríplice completando prêmloa no valor dê"^ • que jâ agora' poderá le- Cr$ 1.425.00.

DEPOIS DAS CARREIRAS

O assunto palpitante de todas as conversações naa rodas tur-flstai foi o desfecho do "Grande Prêmio Outono" vencido bri-lhantewente pelo potro Escoriai, um filho de Oriengo que, beandirigido pelo hrlndio Irlgoyen, conseguiu o seu mais destacadot'iunfo df toda a sua campanha na Gávea e em Cidade Jardim.Escoriai nio foi o favorito da 1.» prova da tríplice coroa de nossoturfe, prefeaencia outorgaavda a Xaveco que, com 126 978 poulesaçajhou em i.° lugar, longe de Escoriai e Clareira. Quem alaaoaaalem a expectativa foi a Clareira que exaltou ia ganhador ale-monslaandn a-uaa indiscutível classe, pois, desde nue derrotou Bu-earc-t nai quilaimetro havíamos vislumbrado bondadei na peaisio-nista de Cara apito, aagora, ratificadas si olharmos oaa adversáriosq«ie aunlantou na milha e no tempo em que perdeu para EscoriaiGostamos multo da atuação de Clareira que ae aperflla entre ias me-. mores éguas da temporadaNa corrida de sábado tivemos duas grandes surpreais. A pri-meiaa foi a derrota de campeche que nem se quer confirmou suaultima -tuição na Gávea e, a segunda, a derrota de Xerem nopareô dc encerramento, quando o pilotado de Marchant parecia oganhador da prova. Abriu um "boqueirão" como se costum.a dizerna sfraa do turfe e acabou parando na grande reta quando nãoaeuentou coni as atropeladas deXué e Sputinlk (viram como cor-reu fste , bichinho" n>x areia e que nós havíamos indicado -orno

um bom azar?), o que também mereceu reparos foi a atu-çãofraca aie FVidia na areia. Patroa nem lhe deu confiança. Tomoua ponta logo após a partida e acabou com a corrida.Oa favoritos perderam em toda linha na corrida de ante-on-tem, quando apenas ri Sheriff conseguiu corresponder i experta-Uta com K6.-J69 poules. Os demais favoritos que. não vingaram: -

Jtuí*T;.?^»<f,?*.M8)> Ha|r"- -«-MD. Verbete (53.639), Kanaa.lava<;7.f.39), Eatllhaço (5Í.646), Xaveco (128.97») e Verbo (87.75.1).Mesmo com si falência total dos "catedrttleos", aaa apostas Min-girnm a CrS o9.352.780,00. com resultado compensador, portanto,ai olharmos o fato de ter vingado apenas um favorito.Ribal segundo Informou L, Dias nada sentiu. Andou míülu-rado no lote dt trás e não «pareceu mate, depois de contornadaa ultima.curva.

«Montado pel" Ullóa, Tapti'alargou dos 1.600 e saiu ligeiro,com 36 2/5 os primeiros -600 e63, o quilômetro,. acompanhadodesde* os 1,300 pelo Saráu, estecom Hei-os'Llma.' Vieram emmaaao a mano até o final, tendoTapuia cruzado o espelho em'..150 cravados.

Como o cavalo saiu apurado,com os parciais acima, claro queno íina1 teria de chegar ír.al,acabado, como se viu, pois Ta-puia fez 15 para os últimos 200

metros. Diga-se, porém, que araia estava péssima,, "agarrando"muito, tanto que nfto houve tra-balho nlgum bom,

INIMIGOS PERIGOSOSDeverá ser, também, 'numero-

so o campo do "Gervásio Seabra"e Tapuia enfrentará inimigos pe-rlgosos, inclusive vários da tur-ma de 3 anos.Salvo erro, Effrené, Orenoco,Arariban, Bucarest, Andes, Lo-hengrin e Xaveco, estarão em

campo, também.

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Gramofone prepara-se paru estrear em Cidade Jardim

A. SANTOS E "BEQMNHO"IGUAIS NA LIDERANÇA

Prejudicado o bridão pernambucano pela suspensão — C. Pereira segue firme entre os trei-nadores — O "Stud" Peixoto de Castro manteve a diferença anterior

Adalton .Santos aproveitou benaa ausência do ex-líder M. Silva,suspenso pela Comissão de Corri-das, igualando-se com o bridãopernambucano mais uma vez naliderança da estatística no setorde jóqueis. Contam atualmenteos dois ginetes com trinta e qua-tro vitórias cada una, contra 29do segundo colocado que é ofreio Luiz Rigoni vindo depoisaaa terceira colocação José Por-tilho com 25 vitórias t na quarta

colocação o jóquei Juan Mar-chant com vinte triunfos. Adal-ton Santos soube aproveitar bema vantagem que lhe deu o bri-dão pernambucano jaantando-secom o mesmo, mais uma vez aaaliderança. M. Silva, prejudicadopela suspensão, mesano assim ain-da conservou o primeiro lugar,o que lhe dá chance de competirem igualdade de condições nascorridas desta semana.

No setor de treinadores, Clau-

ORGANIZAÇÃO NACIONAL SAO VICENTE CONTRA 0 CÂNCERNOVO ENDEREÇO: RUA MÉXICO, 41 - CONJUNTO 1402 -

___ TELEFONE: 423443.A prg«nl»çâo Naclon«l aio Vicente contra o Câncer tean » satlâ-raç.lo de coimanlcar «o» neaai usocladoa e contribuinte! a «qulslçalo re».lztda «trarei dt Escrltaar» Public» lovrsdii no Cartório Calo T»v«re«lavro SiS flt li— de umi grande área em Jacarepaiaui (M.000 m2), onde'

2ÜÍ.Í. i-.c0m * colaboração e apoio do povo brasileiro edlfloar o HOS-PITAL «AO VICENTE para cancerosoa pobre»... Para alcançar éaaes objetivo», carece a "OrganlMçSo'1 do «polo mo-ral e material de V.8., que poder! auxiliar com parcela» menaats, ae-mestnala ou anun!», encaav-lnhanclo qualquer contribuição para a nos.aede _ 4 rua México 41 — conjunto 1.402 - ou valendo-ae do nossoleaeione — 42-3463 — pedir a presença em aua casa de.um nasso "co-laborador".,. ^P10* SOMiTSNTE AOS NOSSOS AGENTES CREDENCIADOS. EXI-i . .S-S0880--

"COLABORADORES" A CARTEIRA DE IDS-NTIDADEE A AUTORIZAÇÃO DA POLICIA.

Maiorais da semana

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Hu^*.',-.-.'.' .''ll[ã1rHH^^-"44i¦y^'',''' '-'-"¦ '-^^^^^^^^^1 ftaias^^^K - * '-*¦ --XSqOOjW m\^m^mVlii:''-'.'-'•''''¦'' muÊ 5* mwmsi- *-ft-'i'-'- ''' ¦•'" v*-*"*''-"" wPSSSI" «sflPI vil- '¦•'¦MmMm^P^ Â^mmMmmmH$'lí 'P-''.'P-%$!SBv iB«wct y.-.-ww»- t^ÊT ' ^m\ ^m^^'^iMm^^^''^A>A^^ítm..

^^^mmmWSv'P- ¦>!¦!w>. ¦''¦;'.¦'.-'¦¦¦•.-'-• * w^i»x> BH^v^*-'-wÃ-S-Sf;

JÓQUEI — Vamos tlnr nos-so voto «o bridfao chilenoFrancisco Irlgoyen pela iaaa?-nlflca direção afadá aos «anl-mais Escoriai, no Grnaade Pré-mio "Outono" e Aaide.s no"Bandloau Especial", para «agaleria "Maiorais da Sema-na" como o melhor jóquei daiúltima semana. O popular"Panchp" vem assim maisuma vez ocupar esta galeriacom a maior justiça, Já quefez jus à escolha feita. Suaatuaçilo na direçSo do gaaaha-dor do primeiro "Sweepstn-ke" no ano foi de wna prfcl-são sem igual, mostnando queainda é um dos maiores giiac-tes atuantes no hipódromo daGávea. Per* coroar «ua mag-nlflca atuação na tarde dcdomingo, venceu «inda com ocavalo Andes eaacerrando com;have de ouro sua soberbaatuaçfio naquela tarde.

TREINADOR - Vem ocupara galeria dos "Maloi-als d«iSemana", como o melhor tr?'.-nador da semana que passou.Manoel de Souza, o popular"Neco". Pela esplendida for-ma como apresentou o Es-corial como também o cavaloLohengrin. terceiro colocadona milha do Outono; Maa>oelde Soaiza vem assim com »mais Inteira Justiça ocuoar es-ta galeria como o melhor dasemana- Sua dedlcflcfio com o*animais que tem sob su.-»- on-mtaçSo, maioria do "Stud"Seabra dá mostra da .-«fiei-êncla do estimado treinadorque em piiuco tempo Já con-seguiu Inúmeras vitorias, «1-gumas clássicas entre as qutlso O. P. "Outono" primeiraprova da tríplice coroa cario-ca.

PARKI.IIKIRO — Vamos dar o nosso voto ao cavalo Esco-rial, herói da melhor prova de domingo, o Gi-mnde Prêmio"Outono", primeira prova da tríplice coroa, como o "Malorald» Semana". O filho de Orsenlgo e Escoa mo-trhaa ser umgrande corredoa-, abatendo de maneira inrliacutivel a miihnrturma de (rés anos atuantes no Rio e em Sáo Paulo, candi-datando-ae como o único pretendente á conquista da tríplicecoroa carioca. E' sem dúvida uma escolha de maior significa-do, pois Escoriai fei Jus a me«ma, levantando de forma espe-tacular a milha do "Outono" dando mala uma vei para o"Stud" Seabra a conquista desta prova, pois' o ano pausadooula-o representante da blusa verde e preto e listas verticaislevantou a referida carreira.

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*Éfl^fls-a^-aflaflsisfc "iW 1

demiro Pereira aaaantém firane sposição de honra, apesar de sóter vencido uma vez nas corridasda última semana. FernandoSchneider, que dividia a segundacolocação cona Ernani de Frei-tas e Paulo Morgado ficou iso-lado com 14 pontos caindo paraterceira colocação os dois cita.dos. Na quarta colocação empa-tados ficaram Rubens Carrapitoe Levy Ferreira, cada una comdoze triunfos. C. Pereira qtiedesde as primeiras corridas datemporada vem ocupando a pai-naeiraa colocação conserva aindacom firmeza esta posição apesarde não ter vencido muito ultima-mente.

Entre os proprietários, o"Stud" Peixolo de Castro anan-teve a posição conquistada háduas semanas. Conta agora com19 triunfos contra 15 do "Stud"Ipiranga, segundo colocado. Naterceira posição o "Stud" PaulaMachado consei'vou os treze pon-tos já conquistados, uma vez quenão venceu nenhuma corrida. O"Stud" Seabra, que custou acer-tar o passo vem chegando poucoa pouco e Já passou para a quar-ta colocação desbancando o srHerondiiao Macüeo Borges, queagora é o quinto colocado com1.0 pontos. O "Stud" Rocha Fa-ria cnm scais 9 pontos é o sextoseguido do "Stud" Liandgrencom oito vitórias. Como sc véainda vai empolgar bastante aestatística- no setor de praiprie-tários.

CONTAGEM ATUAL.Depois da realização das corri-

das th última semana a estalis-tica apresenta a seguinte conta-gem nos vários setores:

JóqueisM. Silva :)4A. Santos 34L. Rigoni 29J. Portillio 25J. Marchant 20

TreinadoresC. Pereira 17F. Schneider 14E. Freitas 13P. Morgado .. 13R. Carrapito 12L. Ferreira .12

Proprietários"Stud" P. Castro 19"Staad" Ipiranga .. .... 15"Stud" P. Machado .... 13"Stud" Seabra 11H.M. Borges 10"Stud R. Faria ........ t

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líAdalton Santos voltou á ....-,rança da estalistiça 'n**

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¦¦ Wm^mmm^S^Í^É^h-!!Pt^.'-'^ tkpeakàtamHe riremenle r*fa rifória Escoriai. Clareirm e Miençrin. «mo rrtttn a /oto. ainda á m meltm do espelho <rr seniene* .m (T«« o ptíolado de Irigogtn começara a litnir tenta^m «,h»r o, jea, adrtrrtrím. Mais atrás vemos Xarvco dominando ZeqafnAfi. « a^e^aZá nP ^iZe ò ^trlEndymion ca* nao corresponde, à tspectatna o««we o -poiro

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OS VENCEDORES DOS DEZTORNEIOS RIO-SÃO PAULO

Palestra ItáliaFlamengo e FluminenseCorintiansPalmeirasPortuguesaCorintiansCorintiansPortuguesaNão foi disputadoFluminense (Invicto)Vasco da Gama

««lis

,, „ «pmDate entre Portuguesa de Des- no Maracanã, ao Flamengo' e ao o Vasco da Gama, 'que conquis- mengo 4 x Botafogo 0 (M«;Duas tentativas para a realização do con- SôrE.^ v._.eo só «^$£&i«M«^^^ ^r^zmmsagrado certame nos anos de 1933 e 1940 a\fe«vaç°áo-Fracasso financeiro quase matou o "Rio- tivamente"'

Sâo Paulo" - Mário Filho solucionou, em1949, a crise de cifras do futebol brasileiro- Paulistas têm sete títulos e os cariocasapenas três - Único campeão invicto: Flu

lho

g^É^ü^n^a" SanTo's-, „^aía^ü^a1cô7)tí tadual entre cariocas e paulls- eue^Otfacaeinbuj^*acan| »em de 2x2.. Deve-se frisar que o

ATiuni rnM n<! PAUI lOTAI Fluminense perdia por 2x0. AindaAINDA COM OS PAUUSTAS nQ Pacacmbu derrotou o time da

tas:

HEGEMONIA

x Botafogo 2 ' MaracanS!Flamengo 1 x Fluminense o nrttçanS) — Portuguesa

lusa bandeirante por 2x1, numa

dor Resultados do certame de 1958 - De-talhes da campanha vascaina.

De Luiz Volério Meinel

_ s- ras 2 IMiJ(Pacaembu i — Botafogo 3 x Co- o : Pacaembu) i" Corlnthl.fr

.?í!n: ?. Portueguesa o (Pacaembfl

'1fürÃiM- ,¦ * «iü Èi^^iSéi ias H

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taPaXjmiU ITf,H ia^BSenaanTOHÍ \fflR\M9$$SÈf''¦^;^ã\• 't^^^^á^^/ÊSSÊaWaaaaw^^WKB

Fluminense 2 x São Paulo 1 „„„„„, -.. „,rMI,,|t! ,i Maracanã) — América 2 x Por- paulo 4 (Pacaembu) -ÀL'

„ . . ., . ,u lugutsa 1 (Maracanã) — Pai- 1 x Va.sco 1 (Mamransi 'No ano seguinte o lorneio vol- quarta-feira a noite, o que deu-lhe n,ei,.as 4 x vasco 2 (Pacaembu) tafogo 3 x pâln "'

tou a ser disputado pelos mesmos 0 título, por antecipação, de cam- —-- - ~= - - ' '"'"""

, . concorrentes do ano anterior, de peão. Mas a invencibilidade sòmen- ,lrauaeiuuuj — nuiaiugtmínense — VaSCO da Gama, O Ultimo VenCe- 4 de abril a 4 de junho, apresen- -te veio a confirmar-se no último rinthians 2 (Pacaembu) ... .. ,„,„ .,

tou o seguinte resultado: Campeão encontro, quando baqueou o São tos 5 x América 3 (Maracanã) Corinthians 3 x Plamoiisni"— Corinthians, com 6 pontos per- Paulo, no Maracanã, por 2x1. Con- — palmeiras 2 x Fluminense 1 caembu) — Vasco irwi'didos; 2." Vasco, com 7; 3.° Bota- quistou assim o titulo de cam- (Pacaembu) — Botafogo 2 x San-' x Portuguesa 1 (PaoiemSfogo e São Paulo, com 8; 4.° Flu- peão Invicto, o tricolor carioca, tos 2 (Pacaembu) — Flamengo são Paulo 5 x Botaíolo iminense, com 9; 5.° Flamengo, contando com o seguinte plantei: i x Portugesa 2 (Maracanã) — lacanã),Bangu e Palmeiras, com 10 pon- Arqueiro — Vitor Gonzalez; Za- Vasco 3 x Corinthians 1 (Pu-tos perdidos e, finalmente, em guciros — Caca, Roberto, Pinhei- caembu) — Fluminense 3 x Amé-último lugar, Santos e Portugué- ro, Beto e Altair; Médios — Alber- rica 1 ( Maracanã) — Santos 7sa com 11 pontos. to, Ivan, Jair Santana; Atacantes x Palmeiras 6 (Pacaembu) —

CORINTHIANS BI-CAMPEAO ~ Tf, "?. Valdo, Robson Es- Flamengo iI x Santo,,2 (Çcaem-T-m 1Q14 «nu da rnna An Mim. curinho, Jair Francisco, Alecir, »w — vasco 6 x &ao failio ihm 1954, ano da Lopa do Mun- • Osvaldo e Diair 'Maracanã) — Fluminense 1 xdo, o clube mais favorecido no aunnno, usvaioo e uj.ur. corinthians 1 (Maracanã) -

„„,„ , „ .„„„,„„ „ „.„ Foi « seguinte a classiiicaçao portuguesa 2 x Botafogo 1 'Pa-rá o de número 11 Não há chegou ao seu término, por cau- d° Mundial da Suiça foi o Corin- do Torneio Rio-São Paulo de 1957: caembu) - Corinthians 2 x Tal-sombra de dúvidas de que tal sa de conflitos havidos entre ca- thlans- "ma vez que quase todos campeão invicto - Fluminense, meiras 1 (Pacaembu) - Portll-certame bem pode ser conside- riocas é paulistas quando do ini- ns quadros cederam seus melho- com 2 pontos perdidos; 2.» Vasco euesa 3 x Santos 1 (Pacaembu)rado como um autêntico Campeo- cio do returno. Os resultados até ;'e.s._e!em„e.^tos pa,ra„° "«ratch', en- e Flamengo.^ com^7. pontos^." — ^ao^Paulo 5 x Palmeiras 2nato Brasileiro, uma vez que es- ali assinalados foram considera- '" " "" """ ' ""'"" "" " '" '"" '"tão em confronto os clubes dos dos como definitivos e o Flum!

Terminado o X Campeonato EM 1940 HOUVE -CHARIVARI"Sul-americano de Buenos Aires, Somente sete anos mais tardeas atenções do desportista, não voltou a ser disputado o certamesó carioca e paulista, mas de lo- interestadual. Em 1940, com nordo o Brasil, estão voltadas para vos organizadores, porém com ,.„,ii,,,.=„o Torneio Rio-São Paulo, que se- dois turnos, o Rio-São Paulo não S"*"..^"'^ Jf.0,"1. a,.!leall?_a?a_°

mais adiantados centros futebo- nense e o Flamengo, que ocupa-lísticos do país. De fato, o Tor- vam o primeiro posto foramneio Rio-São Paulo, ressuscitado apontados como campeões sempor Mário Filho em 1949, deve se importarem com a. realizaçãoser considerado como, nada mais de um "match" de caráter de-nada menos do que um plano «empate. Os demais postos fo-Inicial de úm campeonato brasi- ram assim ocupados: 2.° Corin-leiro de futebol, que, mais cedo tlans — 9 pontos ganhos; 3.° Pa-nu mais tarde, a Confederação lestra Itália — 8 pontos ganhos;Brasileira de Desportos (ou 4.° Portuguesa — 7 pontos ga-Federação Brasileira de Futebol, nhos; 6.° América, Botafogo eoutra necessidade do futebol na- Vasco — 6 pontos ganhos; «."

quanto que o alvi-negro da pauli- Santos, com 8; 4.° Botafogo e Por- (Pacaembu) — Botafogo 7 x

NÚMEROS DA VITORlniCAMPANHA

Resumindo, aqui estão mimeros d.i espetacular cam&do Va.sco cia Gama OimpeUultimo Torneio "Riò-Sáo'MVasco ::, Palmeiras 4Vasco 3, Corinlhlàiis 1Vasco .1, S Pauln jVasco B, Fluminense 1Vasco 1, América 0Vnsco 4, Bntafn-u jVasco 1, Flamengo 1

rr , ,.

Gol d "La Húngara" Ae Canhoteíra que driblou t/ida a defesa.

cional, que também deverá sur-gir) terá'que patrocinar. £ qual-quer coisa dg incompreensívelque um pais como o Brasil, ondeé flagrante e inegável a posiçãoque desfruta o esporte rei. nãotenha o seu certame nacional, oque acontece em todos os de-mais países do planeta. No en-

São Paulo — 4 pontos ganhos.MARIO FILHO RESSUSCITOU

O "RIO-SAO PAULO"Depois de 1940, nove anos se

passaram sem que ninguém nempensasse em Torneio Rio-SãoPaulo. A crise financeira no íu-tebol brasileiro era algo de mar-

tanto, talvez para consolo, temos cante e unhava proporcwsFoitini Rio-São Paulo disputado pe- então que em 1940 o Jornalistaloa cinco grandes clubes dos dois Mario Filho tomou a iniciativacentros mais evoluídos do Brasil de organizar mais um Torneioe que è um magnificente certa- Rio-São Paulo, ao mesmo tempome, dotado de uma boa dose de em que lançou os esboços da Copaemoção e de charme.

'RIO-SAO PAULO" PELAl.« VEZ fe -

O Torneio Hlo-São Paulo, nasua forma atual, será levado aefeito, agora em 59, pela nonavez, Mas acontece que houve,num passado não multo distante,duas tentativas de organização de

Rio e da Copa das Nações, o queveio sarar o mal que parecia aca-bar com o futebol nacional. Fa-ra. evitar um fracasso financeiroidêntico ao de 33, os organizado-res do certame resolveram porbem escolher os participantes docertame interestadual não pelacolocação nos respectivos cam-

ÉH-4»-Garrincha driblou toda a defesa e lulminou. Gol do Botafogo.

um campeonato parecido. A pri- peonatos, mas pela colocação a)-ineira vez quando Rio e São Pau- cançada na. tabela. de rendas.Io adotaram, quase simultânea- Houve, então, no primeiro "Rio-mente, o profissionalismo no fu- São Paulo" da sua nova fase,tebol. Isto aconteceu em 1933, quando passou a ser disputadosendo organizado um certame es. em apenas um turno, um nota-peclal para os clubes que ullli- vel trlunlo financeiro.

nafcyji^^-y.jfíf.,.SJSSKt:-*A,J»< ^tjffM * dtt*MM^*^^B«tf£VB|

zavrim' jogadores profissionais.Nesta oportunidade competiramcinco clubes do Rio e sete deSão Paulo: — América, BanguBonsucesso, Fluminense, Vascoda Gama, São Paulo, Corinlians,Ipiranga, Palestra Itália (Palmei-ra dos nossos dias), Portuguesa,São Bento e Santos.' Os organiza-dores deste certame estabelece-ram que lal campeonato valeria

CORINTIANS CAMPEÃOKM 1940

O Torneio "Rio-Sfto Paulo" de1949 foi disputado por oito clubes,sendo que quatro do Rio — Vasco,Flamengo, Botafogo e Flumlnen-se — e outros tantos de São Pau-Io — Corintians, Portuguesa,Palmeiras e São Paulo, tendo du-rado de dezembro de 49 a leverei-

Kv&ÍS

I

também para os Campeonato» ro de 1950. Sagrou-se campeio oCarioca e Paulista, sendo descon- Corintians com 3 pontos perdi-lado. em separado, os jogos en- d°». seguindo-se o Vasco, em 2.°,tre clubes do Distrito Federal, com 4; Portuguesa, com 5; empor um lado, e entre clubes de »•: Palmeiras com 7 pontos per-São Paulo, por outro, a íim de didos; o Flamengo, com 8; emapontar os campeões estaduais, 6-* o São Paulo, com 9 pontos e

ULTIMO CAMPEÃO — Esta i a equipe do Vasco, vencedora do último "Rio-São Paulo". Barbosa, Dario, Belini. t.w, Ofilando, Coronel, Sabará, Rubens, Almir, Vavá e Pinga. Vascainos repetirão o feito?

BantÉeBnaaiManW^

enquanto a classificação geralapontava um autêntico campeãoprofissional do Brasil.

O I Torneio '-Rio-São Paulo",assim, foi disputado por uma for-

-em ultimo o Fluminense e o Bo-ceia ficou impossibilitado, apenas, tuguèsa, com 9 pontos; 5." São América 3 (Maracanã — Vasco Vasco 5, Portugué» 1

.-... u.,....u „ ..........v. ,v ^ « ~» de contar com o concurso do cen- Paulo, com 10 pontos perdidos; 6 x Fluminense 1 (Maracanã) O que corresponde»"v"tníogo com 10 pontos perdidos, tro avante Baltazar. Desta manei- 6.° Palmeiras e Corinthians, com Fluminense 1 x Botalogo 1 iMa- 1 empate e 1 denota. Sflj

M*IS UMA VEZ COM OS ra com um quadro de reais valo- 12 pontos e, em último lugar, rucanã) — Sâo Paulo 4 x San- que assinalou 2fi gols '»»PAULISTAS res e completo, conseguiu derrotar América, com 14 pontos perdidos, tos 2 (Pacaembu) — América Almir 8, Rubens I,;W

a quase todos os adversários, que VASCO FOI O CAMPEÃO x Flamengo 2 (Maracanã) —Pai- Ecio 1) e sua rielf.sa tm,;Em 1951 voltou a sei disputado a quaseo certame entre cariocas e eram representados por equipes EM 58 meiras ¦ 3 x Portuguesa 0 (Pa- apenas 12 vêiKS dando*

Vasco a- Patmcirasno Pacaembu. Venceu o Vasco. E fste ano?

ina totalmente superada. Doze ^uiTtM^sU^eitn^TnTcIflndo- lúníenVes/lDeliti"maneira, nàiTtoi Em 1958 a hegemonia do futJ- caembu) — São Paulo 1 x Co- saldo de 14 tentos e um:9

affieatSÍ^^i^S Z\ S» •! "* fretai ê teímlnan- cliflcU ao Corinthians a conquista boi, digamos, brasileiro ficou com rinthians 1 (Pacaembu) - Fia- ge» de 1,555.

;.Tàié%r.lddUe;°elmdb?o(de 1« Participação tambeS deTJlto guinte-a classificação: bl-campeão11.IIU uic ni ue uezemoro ae i».i.i. •- ¦ -_., _ ,,_„, lh nn« ,.nm S nnnlnv ner- <tullli!

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;iu meiras, t^rtugues^ e aao fatu«, • p»>"»» p»'»'»»"! ™ "-- —¦•-•pontos ganhos; 4.» Bangu - 29 tendo sido a seguinte a classifica- com 8; 5.» Wasco -leonir9 .pontosbontos ganhos 5.» Vasco - 23 «ío após os Jogos: l.« Palmeiras perdidos; 0.» Santos com 10 pon-pontos ganhos 6.» Corinliani e Corintians, com 4 pontos per- o» Perdidos; ^"Flamengo

com22 pontos ganíios; 7.» Flumlnen- didos; 2." Bangu, Flamengo, " Pontos perdidos; 8.» Americase - 20 pontos ganhos; 8.» Amé- Américo, e Portuguesa, com « Portuguesa de Desportos comrua - 18 pontos ganhos; O.» pontos perdidos; 3» Vasco, com '* P0"*05 perdidos. 9. Botafogo,Bonsucesso e Santos — 17 pon- 8 pontos; 4.» São Faulo, com 12 com ,3 Ponlos PcruiaOS-tos ganhas; 10." São Bento pontos perdidos. Tornou-se lie- ULTIMA CONQUISTA15 pontos ganhoi e ll.n Iplran- cessaria, assim, a realização de BANDKIRANTKga — 5 pontos ganhos. um desempate entre Palmeiras

Foi uma total vitória do lute- e Corintians. Venceram os p*:i- Km 1955 os paulistas, através daboi bandeirante que, como se vé. quítos nos dois encontros.' pe- r°rluguêMlquiJÍ!!"H.,0,PA"rÍ!,pocupou os ires primeiros postos, lns marcadores de 3x2 e 3x1 res- ,hl«n»' num* me,h?r d« ,rCs oe

.Uonumeiifai escapada de Ksturlnho.que quase redundou em gol

Os resultados financeiros foram pectivamentees piores possíveis, nâo corres- —>¦¦¦——•¦-pondendo ao» organizadores do-eilame que, desta maneira, nauelaboraram um segundo cam-peonato.

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caráter desempate, levantaram peportuguesa; campeã em 1» 'j'»1"» ,v« °„1Vr,nel0 *I,0fsí?

jij-,2 Poulo. Foi a seguinte a classiti-Em 1952 o Torneio Rio-Sio Pau- «tio: >;* Po,rtU|#*í ^.^uPÍ!!!:Io teve dez concorrentes, sendo tos Perdidos (venjau & Cor n hUns

que cinco cariocas e cinco paulls- n» »«»"«¦ d« treíl J•Corinthianstas. Como no ano anteriorVdoii «»"« 5 P°nti>s ^ld"s;JvL?"i".clubes terminaram empatados no [»«»• Mm 7 Pu.nt>» Perdidos: -4»

primeiro lugar: 1.» Portuguesa Flamengo, com * pontos; 5.«Amr-

Vasco, com 7 pontos perdidos; í» Hea e Santos, ambos com í pon-Fluminenie. Corinthians e Santos, «J» ^Mnoii.«!„

"l.,m'"'"'«. ?com 8 pontos perdidos; 3.» Ban- )«?» d» «»m»- «lm U„K."1?*„?-- 1». T u. O...I- ™_ finalmente, em 7." Connlrlans.

ro com 12 pontos perdidos. O de-

CSICO CAMPKAO IXVIC-TO — Al eati • ante Iríea-lar ejaa caa«alataa larle-Ia • tftalo de Campeio ia"Ria-Sie Paala" ae l»S7triáTle, Iraa. Vilar Genea-let, Roberto. Paetê e Cace.Agacaaiaa, aa meeaia ar-deea: Paaliaaa, J. Franria-ea, WaMa. Tell a Ea-

farinha.

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gu. Palmeiras e Sâo Pau o. com finalmente, emdet oontos e em 4* o iiiiwn. """ ,s Po"'0" perdidos.0« pomos e. em e. . o namen- F|M m ,MpER|0 pAUI,ISTA

Em I9M nio houve o tradicional confronto entre os cinco gran-des clubes do Rio e de Sâo Paulopor causa de certos clubes quepreferiram excursionar.

No ano seguinte, porém, o Flu-minense escreveu seu nome comletras de ouro na história do Tor-neio Rio-Sio Paulo, levantando o stitulo Invicto, fato Inédito até en-lio. Foi uma campanha brilhantesob todos os aspectos a do tri-color de Álvaro Chaves, que Ini-ciou o certame com uma modestavitória aóbre o América pela con-tagem mínima, mas que no Jogo se-cuinle goleou o Pilmeiras. no Ma-rarani. por Sxl. A lecuir. depoisde estar vencendo o Botafogo por3x0. n Fluminense permitiu queo advertiria empalatse. lerminan-do o encontro mm o marradnr de3x3. Ma« a secuir o onre trirnlorfirmou-se e abateu seguidamente.

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Frl'm-. • ^ríS?

REGRESSOU LVIS MÜRGEL - De sua viagem a Paris, onde atuou no conçresf »*%delegado da CBD, regressou ontem o sr. Luis Murgel. presidente da CVmu1*"» ",#Internacionais da.entidade máxima, que logrou êxito na sua mi<tâo. Ficou árc:£j0„rs*'nato mundial de sessenta e dois. marcado para Santiago da Chile, refa dí'P%!cea.!^g mda que o Broitfl recebera a obo(o o que tem dire ito. prln, jogo* que dwpi'»* "*JS#ÇiFtorenllua e o Intcmazionalei. Ai gravuras to calizam do;* otpfffo» do o"«f"'*'<,. egí^

Jorge Frias ãe Paula.¦.'.•.•.'.•..•.\r.v.;-.- ..;* .V.V. • ... st-V..-.

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