Manualdeorganizacao Sistema FIESC

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ÍNDICE

SOBRE O MANUAL

ORGANOGRAMA

UNIDADES ORGANIZACIONAIS 100 – PRESIDENTE – PRE CHEFE DE GABINETE

110 – CÂMARAS ESPECIALIZADAS – CAM120 – FÓRUM INDUSTRIAL – FÓRUM130 – COMITÊ DE APOIO À GESTÃO – COMAG140 – COORD. DE PLANEJAMENTO E CONTROLE – COPLAC150 – AUDITORIA – AUD160 – SECRETARIA GERAL – SGE170 – ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING – CMK180 – DIRETOR JURÍDICO – JUR 181 – RELAÇÕES DO TRABALHO – RTR

190 – SUPERINTENDÊNCIA SERV. COMPARTILHADOS – SSC 191 – COMITÊ DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS – COSEC 192 – GESTÃO DE PESSOAS – PES 193 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – TIC 194 – SUPRIMENTOS – SUP 195 – COMISSÃO DE LICITAÇÃO – CCL 196 – SERVIÇOS FINANCEIROS – FIN 197 – SERVIÇOS DE CONTÁBEIS – CON 198 – SERVIÇOS DE ENGENHARIA – ENG 199 – SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS – ADM

200 – DIRETORIA DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS – DRI 201 – APOIO ÀS CÂMARAS – CES 202 – ASSUNTOS LEGISLATIVOS E TRIBUTÁRIOS – ALT 203 – COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL – COI 204 – CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS – CIN 205 – POLÍTICA ECONÔMICA E INDUSTRIAL – PEI 206 – DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO – DEA

• REGIMENTO DO SISTEMA FIESC (RES DIRETORIA 006/2012)• ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FIESC (RES DIRETORIA 007/2012)

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Manual de Organização - Sistema FIESC

FINALIDADE

O escopo deste Manual de Organização é detalhar a missão, a responsabilidade básica e as principais atribuições das unidades organizacionais da FIESC - tanto em sua atividade fi m, nos termos estatutários, assim como em seu papel no conceito de Sistema - de conformidade com as diretrizes e defi nições estabelecidas nos documentos “Regimento do Sistema FIESC” e “Estrutura Organizacional da FIESC” - integrantes deste manual - aprovados respectivamente pelas Resoluções de Diretoria Nº 006/2012 e 007/2012, desta data.

Não engloba, portanto, as atividades fi ns das demais entidades do Sistema FIESC (CIESC, SESI, SENAI e IEL) que merecem volumes à parte, compondo a organização do Sistema como um todo.

Não repete atribuições de órgãos e responsabilidades de dirigentes, estabelecidas em regulamentos ou estatutos, a não ser quando for necessário para um melhor entendimento.

Constitui documento fundamental para o entendimento da entidade em suas relações internas e para nortear as atividades e procedimentos no nível operacional, especialmente os relacionados às defi nições das funções e do quadro de lotação.

Estabelece, também, as siglas das unidades organizacionais, formas mnemônicas simplifi cadas, para racionalizar as referências documentais e a comunicação interna.

TERMINOLOGIA

Para perfeito entendimento do Manual, os termos abaixo têm o signifi cado, alcance e limitações a seguir defi nidos:

Entidade

Pessoa jurídica que compõe o “Sistema S – Indústria”, no Estado de Santa Catarina, a saber: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Centro das Indústrias do Estado de Santa Catarina (CIESC), Diretoria Regional do Serviço Nacional da Indústria no Estado (SESI-DR/SC), Diretoria Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Estado (SENAI-DR/SC) e Núcleo Regional do Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina (IEL/SC). Doravante, serão chamados simplesmente de FIESC, CIESC, SESI, SENAI e IEL. Nos casos em que se queira referir às congêneres de nível nacional, simplesmente será aposto este termo à sigla, tal como “SESI/Nacional”.

Missão

Razão de ser, ou fi nalidade. de uma unidade organizacional; resumo da principal atribuição adjetiva da unidade em termos funcionais. Não tem signifi cado de administração substantiva, ou seja, de objetivos e metas a serem alcançados.Órgão (unidade organizacional)

Órgão ou unidade organizacional é o agrupamento de pessoas que constituem uma célula da organização com delimitação de atribuições diferenciadas de outra - tanto vertical como horizontalmente.Detém poderes específi cos de relacionamento institucional em assuntos de sua área de atuação com os outros órgãos ou com entidades externas ao Sistema.

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Cargo e Função

A função de um órgwão é exercida por pessoas que, por sua vez, desempenham funções individualizadas, concorrendo para o objetivo comum do órgão. Para o exercício dessa função individualizada é criado o “cargo” a ser provido por um empregado que tenha as qualifi cações para tal desempenho. Assim, o “cargo” é um lugar criado na unidade organizacional, para ser preenchido por uma pessoa física que o titulariza.

Cargo de Comando (titular do órgão)

O funcionamento do órgão implica necessariamente ser dirigido por um titular, pessoa física, que detém a função de comando, coordenação, planejamento das atividades e monitoramento da execução, com vistas a garantir a efi cácia dos resultados esperados – em termos de produtos ou serviços - da unidade organizacional.

Cargo de Gabinete

Os titulares dos órgãos de linha ou de coordenação, com diversos outros órgãos subordinados ou pessoas coordenadas, podem necessitar - para que possam se desincumbir com efetividade de suas responsabilidades – do concurso de pessoas que os auxiliem no exercício de suas funções ou as facilitem, agindo em nome deles no trâmite dos assuntos de sua competência. Especifi camente para o Gabinete do Presidente, para auxiliá-lo na forma e na amplitude que ele determinar, fi ca instituído o cargo de

• Chefe de Gabinete

único cargo desta natureza que, por sua relevância hierárquica, é descrito neste documento. Atribuição

Tudo o que uma unidade organizacional deve fazer ou pelo qual deve responder. Tanto pode se referir a uma atividade (analisar balancetes, p.ex.), como a um resultado esperado (assegurar a qualidade, p.ex.) ou a um ato decisório específi co (aprovar a admissão, p.ex.).

Responsabilidade

Resultados ou estados desejados pelos quais o titular da unidade organizacional deve responder ou ser cobrado. A responsabilidade pode estar descrita como atribuição, mas o contrário não é verdadeiro.As responsabilidades (assim como as atribuições) explicitadas são somente aquelas relacionadas ao cumprimento da missão pela unidade organizacional. Assim, não são elencadas: • Aquelas inerentes à própria função de qualquer gerente, tais como planejar as atividades, organizar o trabalho, cobrar pontualidade; ou que se refi ram a atividades eminentes operacionais da função gerencial, tais como agendar reuniões, entrevistar candidatos, avaliar subordinados, etc;• Aquelas que se refi ram a posturas ou deveres de qualquer empregado, tais como: zelar pelos bens, tratar com urbanidade, agir com ética profi ssional; e, • Finalmente, aquelas ações ou poderes que derivem de autoridade institucional ou funcional de outra área, tais como: classifi car as despesas, elaborar o orçamento da área, cumprir com a norma, autorizar compras, assinar cheques, etc.

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PRESIDÊNCIA100 - PRE

MISSÃO

Comando executivo superior do Sistema, observando as diretrizes legais e estatutárias das entidades componentes.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Buscar alcançar os objetivos estratégicos planejados para o Sistema FIESC – tendo como foco o desenvolvimento industrial sustentado - com o menor custo e maior benefício social que pode advir da complementaridade das atividades das entidades e da sinergia de todo o sistema.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Participação: A ênfase de atuação da Presidência deverá ser dada ao processo participativo, envolvendo, nas defi nições estratégicas, os principais responsáveis pelas unidades do sistema;

b. Racionalização: Na direção dos trabalhos corporativos e compartilhados, a Presidência deverá zelar pela racionalização dos processos, que devem ser executados ao menor custo para privilegiar as atividades fi ns, e pela correição dos valores atribuídos a cada entidade, de forma a evitar quaisquer desvios de fi nalidade dos recursos, quer entre elas, quer para fora do sistema;

c. Descentralização: Na função de representatividade e interlocução regional, a Presidência conta com quinze Vice-Presidências Regionais.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Exercer a articulação política institucional – no âmbito estadual e federal – em benefício da indústria catarinense;

b. Promover a participação do Sistema na defi nição da Política Industrial do Estado de Santa Catarina, segundo as vocações regionais e potencialidades do segmento industrial;

c. Promover o planejamento estratégico do Sistema, integrando as ações de todas as entidades na direção do desenvolvimento sustentado da indústria catarinense;

d. Cobrar das entidades, na execução do planejamento, o cumprimento das diretrizes, objetivos e metas estabelecidas;

e. Promover o incremento do engajamento e da participação sindical dos empresários da indústria catarinense;

f. Defender os interesses do setor industrial catarinense em todas as esferas de poder político;

g. Defender os interesses das entidades do Sistema nos fóruns apropriados;

h. Atribuições defi nidas nos Estatutos da FIESC, nos Regulamentos do SESI e do SENAI e nos Estatutos do IEL e do CIESC.

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CHEFE DE GABINETE DA PRESIDÊNCIAGAB

SUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Assistência ao Presidente em todo o expediente, no alcance e na amplitude que este lhe der.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Constituir-se no facilitador institucional do Presidente em todas as atividades burocráticas, de relacionamentos, de contatos, de agenda e de despachos do expediente.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Cargo de confi ança em nível superior da administração, com atuação voltada à efi cácia do processo decisório do Presidente e à efi ciência das atividades de apoio à Presidência;

b. Atua - como extensão e em nome do Presidente - com autoridade funcional em todas as áreas e entidades do sistema;

c. Detém a confi ança do Presidente, também, para receber demandas ou quaisquer assuntos internos ou externos, cabendo-lhe o arbítrio de adiantar encaminhamentos processuais - por meio do Presidente ou não - no seio das entidades do sistema.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Prestar assistência - ao Presidente - em todas as funções executivas e de apoio logístico, para o melhor desempenho de suas funções e responsabilidades;

b. Receber e encaminhar autoridades e personalidades de qualquer natureza em visita ao Presidente e coordenar a preparação do cerimonial próprio, se necessário;

c. Receber correspondências analisá-las, instruí-las e recomendar encaminhamento pelo Presidente;

d. Filtrar a instruir assuntos demandados pelos sindicatos e entidades do Sistema para análise e deliberação do Presidente;

e. Dar suporte às atividades de representação política e institucional do Presidente;

f. Coordenar, quando demandado, as ações de logística para a viagem do Presidente;

g. Cobrar, em nome do Presidente, todas as questões por ele levantadas e que careçam de respostas em determinado prazo;

h. Supervisionar os serviços de secretaria e de demais apoios pessoais ao Presidente.

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CÂMARAS ESPECIALIZADAS 110 - CAM

SUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

As câmaras especializadas atuam na discussão, encaminhamento e acompanhamento de assuntos relacionados ao desenvolvimento e à competitividade das indústrias. Combinando a participação de empresários com o apoio do corpo técnico da Diretoria de Relações Industriais, oferecem subsídios para o posicionamento da FIESC nos assuntos que lhe estão afetos. Ainda que órgãos específi cos da FIESC, seus produtos são corporativos, ou seja, benefi ciam o sistema como um todo.

São as seguintes as câmaras especializadas:

Câmaras Temáticas:Câmara de Assuntos de Energia;Câmara de Assuntos de Transporte e Logística;Câmara de Assuntos Tributários e Legislativos;Câmara de Comércio Exterior;Câmara de Qualidade Ambiental;Câmara de Relações Trabalhistas.

Câmaras Setoriais:Câmara de Tecnologia e Inovação;Câmara de Desenvolvimento da Agroindústria;Câmara de Desenvolvimento da Indústria Automotiva;Câmara de Desenvolvimento da Indústria de Panifi cação e Confeitaria;Câmara de Desenvolvimento da Indústria Florestal;Câmara de Desenvolvimento da Indústria Têxtil e do Vestuário;Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Construção;Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Pesca;Câmara de Desenvolvimento da Indústria do Mobiliário;Câmara de Desenvolvimento da Micro e Pequena Empresa.

Os seguintes comitês auxiliam os trabalhos das câmaras:

Comitê da FIESC para Logística Reversa (Qualidade Ambiental);Comitê da FIESC para o Carvão Mineral (Assuntos de Energia).

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FÓRUM ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA CATARINENSE

120 - FÓRUMSUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Constituir-se em fonte privilegiada de subsídios ao planejamento estratégico do Sistema FIESC.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

(não aplicável – por ser atividade voluntária de interesse da Presidência do Sistema FIESC)

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES DE ATUAÇÃO

a. Órgão colegiado de natureza consultiva, constituído por representantes das principais cadeias produtivas do Estado, além de outros de notória relevância no seu ambiente de atuação;

b. Semestralmente, nos meses de março e setembro, será realizada uma reunião ordinária do Fórum; extraordinariamente, sempre, que for convocado pelo Presidente;

c. Os temas a serem discutidos serão defi nidos pelo Presidente;

d. As opiniões poderão ser colhidas individualmente, por membro, ou resultantes de consenso em trabalhos de grupos;

e. O fórum contará com uma base permanente de membros designados pelo Presidente. A cada reunião, dependendo do tema, serão convidados outros participantes, dentre autoridades, especialistas no assunto e industriais.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Opinar em assuntos estratégicos agendados pelo Presidente da FIESC;

b. Avaliar cenários que impactam o Planejamento Estratégico do Sistema FIESC e oferecer alternativas de curso;

c. Avaliar alternativas de sustentabilidade e desenvolvimento da indústria catarinense, à luz de dados e informações apresentados pela FIESC;

d. Apresentar alternativas de ação para o Sistema FIESC enfrentar problemas que venham a impactar signifi cativamente o desenvolvimento da indústria catarinense;

e. Oferecer subsídios para a implementação de uma efetiva Política Industrial Catarinense, tendo o Sistema FIESC como principal agente formulador, defensor e motivador junto aos órgãos governamentais e demais entidades envolvidas.

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COMITÊ DE APOIO À GESTÃO130 - COMAG

SUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Auxílio ao Presidente com subsídios ao processo decisório que envolva política institucional ou defi nições estratégicas.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Opinar, principalmente, sobre assuntos relacionados ao planejamento estratégico e sua execução em todos os níveis e em todos os outros que envolverem funções corporativas ou serviços compartilhados.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES DE ORGANIZAÇÃO

a. Unidade organizacional permanente, mas de atuação esporádica e de forma colegiada. Compõe-se de oito membros, a saber: Primeiro Vice Presidente da FIESC, Diretor de Relações Industriais da FIESC, Superintendente do SESI/SC, Superintendente do IEL/SC, Diretor Regional do SENAI/SC e três representantes da Diretoria do Sistema FIESC. Não terá caráter deliberativo;

b. O Primeiro Vice Presidente da FIESC exercerá o papel de coordenador do comitê; e, o Coordenador da COPLAC, o de secretário executivo;

c. O apoio administrativo para funcionamento do COMAG será prestado pela COPLAC;

d. Todo suporte para seu desempenho será dado pela COPLAC.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Analisar todos os assuntos que envolverem mudanças de rumo do planejamento em qualquer nível, submetendo os resultados de suas análises à deliberação do Presidente;

b. Analisar sob os aspectos políticos-institucionais todos os pleitos para ações, programas e projetos que lhe forem submetidos, opinando sobre a conveniência ou não de atendê-los;

c. Analisar sob a conveniência político-institucional e administrativa as contratações de vulto de obras e serviços de engenharia, inclusive reformas e orçamentos;

d. Analisar os programas e projetos que visem a modernização do sistema de gestão;

e. Analisar as políticas funcionais formuladas pelas áreas corporativas e compartilhadas (recursos humanos, tecnologia de informação, fi nanceiras e outras);

f. Analisar os acordos de níveis de serviço de atendimento - das áreas corporativas e das de serviços compartilhados - e a adequação dos fatores determinantes e critérios de rateio dos custos delas entre as entidades.

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COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE

140 - COPLACSUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Administrar o processo de planejamento estratégico e o monitoramento de sua execução.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Garantir, na formulação do Planejamento, o alinhamento estratégico, tático e operacional em cada entidade e sua integração com os objetivos, estratégias e diretrizes defi nidas para o Sistema FIESC e de monitorar sua execução, com vistas à avaliação do desempenho da gestão.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES DE ATUAÇÃO

a. Detém autoridade funcional sobre todas as áreas e entidades do Sistema FIESC, no que se refere ao processo de planejamento e controle da gestão;

b. Detém autoridade delegada pelo Comitê de Apoio e Gestão – COMAG para o encaminhamento, que se fi zer necessário, de suas orientações.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Coordenar a formulação do planejamento - nos níveis estratégicos, táticos e operacionais - por todas as entidades do Sistema FIESC;

b. Defi nir os conceitos, as etapas, os cronogramas, as denominações, as responsabilidades, o fl uxo das informações, os sistemas de integração e demais instrumentos utilizados na formulação do planejamento, de forma a garantir a uniformização da linguagem;

c. Providenciar, quando requerido, a contratação de consultoria com o intuito de avaliar as potencialidades e as debilidades internas da organização e cenários da conjuntura social, política, econômica, tributária, ambiental e qualquer outra que possa impactar os objetivos da FIESC;

d. Propor políticas funcionais e organizacionais que contemplem a racionalização dos processos e a integração dos sistemas de amplitude corporativa;

e. Propor indicadores a serem utilizados na avaliação do desempenho das entidades do Sistema;

f. Formular, em conjunto com as Entidades do Sistema FIESC, diretrizes e indicadores econômico-fi nanceiros a serem utilizados na elaboração dos orçamentos anuais;

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g. Propor sistemas e procedimentos para alinhamento do planejamento do nível estratégico ao nível operacional, refl etindo, este, nos Planos de Ação das Entidades, detalhando física e fi nanceiramente os programas e projetos que o suportam;

h. Orientar, quando requerido, qualquer área de qualquer entidade sobre a função de planejamento e controle da gestão;

i. Acompanhar e avaliar a execução orçamentária e o desempenho da gestão;

j. Submeter para apreciação e deliberação do Comitê de Apoio e Gestão – COMAG, em Reuniões de Avaliação Estratégica – RAE a execução do planejamento estratégico integrado do Sistema Indústria;

k. Identifi car necessidade de novas pesquisas/estudos externos que gerem informações e conhecimento para fundamentar o Planejamento Estratégico;

l. Elaborar e monitorar cenários, prover conhecimento e disponibilizar informações relativas aos cenários atuais e futuros que afetam o segmento industrial, contribuindo para a tomada de decisão das entidades do Sistema FIESC;

m. Avaliar os resultados e consolidar os estudos elaborados no âmbito do Sistema FIESC, com vistas a subsidiar a elaboração de uma política Industrial para Santa Catarina;

n. Atuar como Secretário Executivo do Comitê de Apoio e Gestão – COMAG.

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AUDITORIA150 - AUD

SUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Auditoria dos sistemas administrativos, informacionais e operacionais em todas as entidades do sistema.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Avaliar o cumprimento – por todas as áreas de todas as entidades, em suas operações realizadas – das políticas, diretrizes, normas e procedimentos corporativos ou específi cos, com vistas à salvaguarda do patrimônio, à confi abilidade dos sistemas e à fi dedignidade das informações orçamentárias, contábeis e fi nanceiras.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES DE ORGANIZAÇÃO

a. Tem autoridade funcional para recomendar correções de procedimentos, assim como para sugerir medidas para otimização dos recursos, efi ciência operacional, aperfeiçoamento dos sistemas de informações e racionalização de métodos de trabalho;

b. Adotará comportamento no trabalho com ênfase na prevenção de eventuais problemas e postura de colaboração na solução deles, quando diagnosticados;

c. Os cronogramas dos programas de auditoria serão diários apenas para uso interno da área; os para divulgação e aprovação em qualquer instância serão bimestrais, e, as visitas de auditoria serão comunicadas, se necessário, às unidades auditadas, apenas no período da semana que anteceder a visita.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Avaliar riscos de perdas operacionais ou nos negócios e recomendar salvaguardas para eliminar ou minimizá-los;

b. Elaborar programas de auditoria fi nanceira, operacional e de gestão, abrangendo todas as áreas de todas as entidades, com ênfase nas operações que envolverem maiores riscos;

c. Elaborar cronogramas anuais de auditorias a serem realizadas e submetê-los à aprovação das entidades;

d. Executar as auditorias programadas, redigir os relatórios decorrentes, e cobrar a solução das recomendações efetuadas ou as justifi cativas pelo não cumprimento delas;

e. Efetuar testes de conformidade nos sistemas de processamento eletrônico de dados, em quantidade sufi ciente para assegurar a correição dos dados e informações fornecidas;

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f. Do mesmo modo, efetuar testes para garantir aos detentores dos poderes inerentes às alçadas de competência que eles, e somente eles, nas respectivas áreas, podem efetuar as operações nos meios eletrônicos;

g. Verifi car o cumprimento integral, nas visitas de auditoria, das obrigações decorrentes da legislação trabalhista;

h. Analisar – quanto ao aspecto formal da documentação e legal das contratações - todas as prestações de contas referentes a recursos específi cos para patrocínio ou para fi nanciamento de qualquer projeto ou programa;

i. Estabelecer procedimentos para inventário dos bens patrimoniais das entidades e acompanhar sua execução;

j. Examinar contas bancárias, fundos fi xos, comprovantes de pagamento, concorrências, contratos, convênios, encomendas, orçamentos, processos decisórios, saldos contábeis, controles operacionais e fi nanceiros extra contábeis e a documentação de suporte de qualquer ato administrativo, bem como solicitar quaisquer informações a respeito dos documentos e atos em exame;

k. Verifi car a consistência dos custos atribuídos às áreas compartilhadas e corporativas à luz dos orçamentos e acordos de serviços, alertando sobre qualquer discrepância a respeito;

l. Atender aos Auditores Independentes contratados bem como aos da Controladoria Geral da União e aos do Tribunal de Contas da União, quanto estiverem auditando qualquer das entidades;

m. Manter controle, mediante entendimentos com a Diretoria Jurídica, dos processos de sindicâncias das entidades do Sistema;

n. Assessorar a Diretoria Jurídica na instrução de processos da Justiça Federal e Estadual em ações populares e trabalhistas, bem como nas defesas de processos do Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União e outros similares.

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SECRETARIA GERAL160 - SGE

SUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Apoio – em serviços de secretaria geral, para seu funcionamento – aos órgãos de administração superior das entidades.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Cuidar do cumprimento - pelos gestores das entidades - da agenda para deliberação de assuntos cuja análise seja determinada por disposições legais e/ou estatutárias e divulgar as resoluções aos órgãos competentes externos e ao público interno.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

Detém autoridade funcional sobre todas as áreas de todas as entidades, sobre assuntos ligados à secretaria geral.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Formular, em conjunto com as unidades, regimento interno com condições de pauta, tais como: formas de encaminhamento dos assuntos, padronização dos instrumentos que consubstanciam as resoluções, cronograma antecedente necessário para pautar os assuntos, etc;

b. Preparar os processos que serão deliberados pelos conselhos e encaminhá-los previamente aos conselheiros;

c. Redigir as minutas de resoluções que se espera sejam aprovadas e as minutas das atas de assembleias ou de reunião de conselhos;

d. Cobrar das entidades com a antecedência necessária todos os documentos que devam instruir os processos para deliberação;

e. Manter arquivo de todas as resoluções originais, com a correspondente documentação de suporte das deliberações, de forma a responder com presteza a qualquer consulta;

f. Manter a guarda de todos os livros e registros de atas das reuniões; dos registros de presença de conselheiros, de fi liados e de diretores nas respectivas reuniões; dos editais de convocação expedidos e/ou publicados; e de todos e quaisquer documentos relacionados a reuniões dos órgãos colegiados de administração superior das entidades;

g. Divulgar as resoluções no ambiente interno do sistema e encaminhá-las aos órgãos competentes fi scalizadores quando legalmente ou estatutariamente for exigido;

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h. Manter cadastro atualizado de todos os conselheiros de todas as entidades, com nome, endereço, cargo ocupado na entidade, período de mandato e outras informações que se fi zerem necessárias;

i. Controlar prazos de remessas a órgãos e entidades públicos ou do Sistema Indústria Nacional de balanços, programas, relatórios e elementos informativos de caráter institucional referentes às atividades das entidades;

j. Prestar apoio logístico de secretaria aos colegiados e auxiliar, quando solicitado, no serviço de secretaria das próprias reuniões;

k. Administrar o protocolo, a distribuição interna de documentos, o arquivo geral de documentação administrativa e técnica, e formular políticas de temporalidade de armazenamento dos originais ou para armazenamento no meio eletrônico de dados.

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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING170 - CMK

SUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Assessorar o Presidente na promoção da imagem, da missão, dos objetivos e dos produtos e serviços do Sistema FIESC e de suas entidades e administrar as atividades decorrentes.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Assegurar a melhor imagem do sistema e das entidades e a efi cácia das campanhas junto aos respectivos públicos-alvo.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

Estruturar a função de mercado no foco do cliente.

As campanhas de Comunicação e Marketing, sempre que viáveis, deverão estar alinhadas as campanhas e temas emanados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A permanente avaliação do custo e conveniência de se terceirizar os serviços versus o de prestá-los diretamente deve pautar a gestão da área.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Planejar, coordenar e supervisionar as estratégias de comunicação e de marketing das entidades do Sistema FIESC;

b. Responder pela promoção da imagem das entidades do sistema, bem como de seus produtos e serviços, perante o público interno e externo;

c. Estabelecer critérios para escolha de agência de publicidade, aferir a qualidade de seus serviços e defi nir parâmetros para avaliação dos resultados preconizados;

d. Defi nir diretrizes de relacionamento dos diretores, gerências e coordenadorias com os meios de comunicação;

e. Defi nir o formato visual, coordenar a inserção do conteúdo e manter atualizado o site do Sistema FIESC;

f. Articular com os meios de comunicação a produção e divulgação de matérias de interesse de qualquer das entidades do Sistema FIESC;

g. Atender e providenciar apoio a jornalistas visitantes nos eventos e reuniões realizadas em qualquer das entidades da FIESC ou em locais que a elas interessar;

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h. Planejar, redigir, coordenar e supervisionar a edição de publicações institucionais, para uso interno e externo, de acordo com os padrões gráfi cos e editoriais adequados às suas fi nalidades;

i. Manter sistematicamente serviço de hemeroteca de matérias, artigos e editoriais publicados na imprensa e/ou veiculados em meio eletrônico, de interesse das entidades do Sistema FIESC;

j. Supervisionar, coordenar e avaliar os serviços das agências publicitárias contratadas pela FIESC ou qualquer de suas entidades;

k. Promover o Sistema FIESC, seus objetivos e realizações, nos cursos, seminários, simpósios, inaugurações, visitas a exposições e eventos similares de seu interesse;

l. Coordenar, executar e supervisionar as atividades de relações públicas durante eventos realizados pelas entidades do Sistema FIESC, delegando autoridade, se necessário, nos casos de eventos descentralizados;

m. Padronizar a forma e os meios para comunicação formal e informal dentro da FIESC e de suas entidades.

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DIRETORIA JURÍDICA180 - JUR

SUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Defesa dos interesses do Sistema FIESC nas esferas administrativas e judiciais.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Representar as entidades do Sistema nas esferas administrativas ou judiciais.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Conta com unidade específi ca de Relações do Trabalho;

b. Para atendimento de processos excepcionais e específi cos, a Diretoria Jurídica conta com assessoria externa contratada;

c. Analisar a relação custo/benefício para realização de eventuais acordos administrativos e judiciais, podendo realizá-los de ofício nas demandas de pequeno valor.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Assistir ao Presidente e aos órgãos de direção superior, sob os aspectos legais de interesse isolado ou corporativo, em todos os atos e resoluções a serem baixados;

b. Orientar, de ofício, as áreas de qualquer entidade sobre assuntos que forem julgados merecedores de análise legal;

c. Ingressar com ações administrativas e judiciais na defesa dos interesses das entidades que compõe o Sistema FIESC;

d. Defender as entidades nos processos judiciais em que forem rés;

e. Atuar junto ao Tribunal de Contas da União – TCU e Controladoria Geral da União – CGU, na defesa administrativa dos atos e atividades de qualquer das entidades;

f. Controlar os saldos e a utilização dos depósitos judiciais, com o apoio e corresponsabilidade da área de Serviços Financeiros nos termos de procedimentos comuns acordados;

g. Avaliar periodicamente ou para atendimento de auditores externos, os riscos decorrentes de demandas judiciais com o juízo de probabilidade de sucesso de cada uma;

h. Realizar estudos jurídicos, de interesse do Sistema FIESC, em quaisquer áreas do direito;

i. Emitir pareceres e analisar contratos e demais documentos com vistas a salvaguardar, sob os aspectos legais, as administrações das entidades.

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RELAÇÕES DO TRABALHO181 - RTR

SUBORDINAÇÃO: JUR

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Apoiar os sindicatos fi liados nas negociações coletivas de trabalho, inclusive nas interlocuções com as respectivas representações dos trabalhadores e órgãos governamentais;

b. Negociar os acordos coletivos de trabalho das entidades do Sistema FIESC;

c. Realizar estudos na área sindical e coletiva do trabalho

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SUPERINTENDÊNCIA SERVIÇOS COMPARTILHADOS - SSC

190 - SSCSUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Administração dos serviços de apoio a todas as entidades do Sistema FIESC.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Suprir as entidades de todo suporte – fi nanceiro, suprimentos, pessoal, informações, apoio logístico de administração geral - na quantidade e com a qualidade requerida ao seu desempenho fi nalístico.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Sistemas de informações contábeis, de custos e orçamentárias deverão ser integrados e com linguagem uniformizada e homogeneizada em todas as entidades, resguardando-se as especifi cidades dos negócios e as alocações por entidade;

b. Organização e procedimento para compras, vendas de serviços e faturamento, recebimentos de materiais e serviços, habilitação de créditos e débitos, e pagadoria e recebedoria deverão ser norteados pelos princípios de interdependência de controle;

c. Normas de controle para salvaguarda dos ativos e passivos deverão ter sua burocracia justifi cada pela relação de custo/benefício, com níveis diferenciados de formalização segundo os riscos envolvidos;

d. Atividades de pagadoria e recebedoria deverão se utilizar ao máximo dos serviços prestados pelos bancos, resguardando-se dos controles necessários para garantir a segurança das operações;

e. Processo de apropriação contábil e de controle orçamentário deverão ser norteados pela descentralização da classifi cação das contas, feitas na origem pelas próprias áreas responsáveis, cuja gestão orçamentária será aferida por esses sistemas;

f. Tem autoridade funcional sobre todas as áreas de todas as unidades nos assuntos ligados ao cumprimento de sua missão;

g. Tem autoridade hierárquica sobre as seguintes áreas, organizadas funcionalmente, para o cumprimento de sua missão: Gestão de Pessoas, Suprimentos, Tecnologia de Informação, Serviços Financeiros, Serviços Contábeis, Serviços Administrativos e Serviços de Engenharia.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Negociar os níveis dos serviços - em termos de prazos, de qualidade e de custos - com as entidades e planejar seu atendimento;

b. Coordenar o desempenho integrado das áreas subordinadas e supervisionar o cumprimento dos trabalhos e das metas estabelecidas para cada uma delas;

c. Estabelecer unidades fi nanceiras de custo de atendimento, quando possível, e/ou critérios de rateio dos custos dos serviços, a ser acordado com todas as entidades;

d. Cuidar para o cumprimento dos orçamentos compatíveis com os custos acordados e prevenir quaisquer desvios em termos globais ou de distribuição entre as unidades;

e. Buscar permanentemente a efetividade da prestação do apoio, ou seja, prestar os melhores serviços, nos termos planejados, aos menores custos, sem comprometer, à frente, a efi ciência dos processos ou a efi cácia dos resultados;

f. Estabelecer políticas de atendimento descentralizado de seu apoio, por natureza de serviço prestado, considerando a fl exibilidade necessária para as áreas fi ns vis-à-vis o custo da forma de atendimento.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

COMITÊ DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS191 - COSEC

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Monitoramento do cumprimento dos acordos relativos a compartilhamento dos serviços.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Avalizar a execução dos serviços nos níveis acordados e a correição dos rateios efetuados.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES DE ORGANIZAÇÃO

a. Comitê composto pelos seguintes membros: (usuários): Diretor Regional do SENAI-DR/SC, Superintendente do SESI-DR/SC, Superintendente do IEL/SC e Secretário Executivo do CIESC; (prestadores de Serviços) Superintendente de Serviços Compartilhados, Diretor Jurídico, Chefe de Gabinete, Auditoria, Secretario Geral, Gestor da Coordenadoria de Planejamento e Controle de Gestão;

b. O Comitê reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês, convocada previamente pelo Superintendente de Serviços Compartilhados; e, extraordinariamente, sempre que necessário;

c. A Superintendência de Serviços Compartilhados incumbir-se-á de preparar o material a ser discutido – cobrando das áreas corporativas, se necessário - e de dar suporte ao funcionamento do Comitê.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Defi nir níveis dos serviços - em termos de qualidade, quantidade, prazos e outros fatores que forem julgados adequados – para todas as áreas corporativas e de serviços compartilhados;

b. Aprovar os orçamentos relativos às áreas corporativas e de serviços compartilhados, para atender aos níveis dos serviços defi nidos;

c. Defi nir os fatores determinantes, seus pesos ponderados, unidades físicas se for o caso e demais critérios para o rateio equânime dos custos dos serviços prestados pelas áreas corporativas e de serviços compartilhados entre as entidades usuárias;

d. Aprovar os relatórios e demonstrativos dos rateios relativos aos custos mensais incorridos.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

GESTÃO DE PESSOAS192 - PES

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Administrar os serviços de pessoal de todas as entidades, considerando os colaboradores como valioso recurso estratégico do Sistema FIESC.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Suprir as necessidades do Sistema de colaboradores qualifi cados e motivados para o desempenho das funções requeridas.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Ênfase na responsabilidade primeira dos gestores das áreas, que também devem estar preparados para tal, nos assuntos relacionados aos colaboradores sob seu comando;

b. Envolver os colaboradores na busca de soluções para problemas operacionais, através de técnicas e programas adequados (CCQ, 5S, lean offi ce e outros).

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Formular as políticas de recursos humanos e estabelecer normas para administração de pessoal;

b. Dotar as entidades de instrumentos que as possibilite contar com um quadro de colaboradores motivados, produtivos e nos níveis de qualifi cação requeridos pelas funções desempenhadas;

c. Efetuar recrutamento, seleção, contratação e desligamento de empregados, conforme requerido pelas entidades;

d. Estabelecer procedimentos para o registro de frequência e controlar sua execução;

e. Manter atualizados os registros legais relativos aos empregados;

f. Fazer as áreas das entidades exercerem os direitos e cumprirem com as obrigações decorrentes da legislação trabalhista e previdenciária e manter controles atualizados sobre esses direitos e obrigações;

g. Calcular a folha de pagamento dos empregados e os encargos previdenciários e trabalhistas vinculados (INSS, FGTS, I.Renda na fonte) e instruir os processos para seu pagamento;

h. Manter atualizado o Plano de Cargos e Salários comum e adequado ao padrão de serviços prestados pelas entidades;

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

i. Recomendar políticas e estabelecer normas e procedimentos para manutenção de padrões adequados de segurança no trabalho e de saúde aos colaboradores (medicina do trabalho) e monitorar seu cumprimento;

j. Estabelecer normas e procedimentos para avaliação do desempenho dos colaboradores, com ações consequentes;

k. Administrar programas de treinamento técnico-administrativo e de capacitação gerencial;

l. Monitorar o clima organizacional e recomendar políticas e medidas corretivas, quando necessário para sua melhoria;

m. Administrar programas de benefcios sociais aos colaboradores;

n. Assegurar e manter relações sindicais adequadas.

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Manual de Organização - Sistema FIESC

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO193 - TIC

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Administração dos serviços de processamento de dados e informações e dos recursos de comunicação a eles associados.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Oferecer soluções de Tecnologia de Informação robustas, confi áveis e efi cazes, que atendam às necessidades operacionais e gerenciais do Sistema FIESC.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Os sistemas estratégicos básicos para administração, tais como ERP, e outros para atender especifi cidades dos negócios das entidades serão administrados e mantidos pela unidade. Periódicas avaliações - em termos de custo/benefício - de se administrar diretamente ou terceirizar outros serviços e atendimentos, determinarão o porte e qualifi cação da estrutura organizacional.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Formular o Plano Diretor de Tecnologia de Informação – PDTI e promover sua implementação;

b. Desenvolver e manter sistemas operacionais integrados, seguros e confi áveis, para controle e acompanhamento das operações das entidades, em termos físicos e fi nanceiros;

c. Desenvolver sistemas específi cos para atender necessidades das entidades, quando inexistirem soluções em aplicativos de mercado;

d. Atender as áreas em suas necessidades de suporte em hardware e software;

e. Promover a integração racional dos investimentos e utilização dos equipamentos de comunicação, informática e arquivos de informações (telefone, e-mail, xerox, trânsito físico de documentos, arquivos, digitalização de documentos, etc.);

f. Manter redes físicas - interna e externa - de comunicação de alta performance e monitorar sua confi abilidade;

g. Recomendar alternativas de comunicação e transmissão de dados e informações, à vista dos custos incorridos e performance desejada.

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Manual de Organização - Sistema FIESC

SUPRIMENTOS194 - SUP

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Administração dos processos de contratação de materiais e serviços necessários a todas as entidades do Sistema.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Assegurar a lisura e correição dos processos de licitação, adjudicação e formalização das contratações de materiais, equipamentos e serviços e o exercício dos direitos decorrentes das contratações a contento das áreas demandantes.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. O procedimento licitatório para qualquer entidade do Sistema seguirá o Regulamento de Licitações e Contratos do SESI (igual ao do SENAI). Tal processo poderá ser dispensado, pelo Presidente, para atendimento de casos peculiares da FIESC, do IEL ou do CIESC;

b. Todo o processo licitatório será centralizado; as normas e procedimentos somente admitirão delegações para níveis de valores dentro dos limites de dispensa de licitação;

c. Ficam fora deste procedimento as aquisições de medicamentos e de produtos alimentícios, respectivamente para as áreas de Farmácia e de Alimentação e Nutrição do SESI, que seguem procedimentos próprios, em regulamentos específi cos;

d. Haverá Comissão de Licitação permanente, nos termos dos regulamentos institucionais a respeito, para atendimento de todas as entidades;

e. Para casos de aquisição de Obras e Serviços de vulto e de produtos ou serviços de considerável complexidade técnica, será constituída Comissão Especial de Licitação.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Formular as políticas e estabelecer normas de suprimentos de materiais, equipamentos e serviços que não os de obras de vulto;

b. Licitar, adjudicar e formalizar a contratação de fornecimento de materiais, equipamentos e serviços necessários às entidades;

c. Estabelecer condições gerais nos contratos mais simples e rotineiros, formalizados por meio de Autorizações de Fornecimento ou documento similar;

d. Assegurar a qualidade dos materiais e equipamentos adquiridos, quando do seu recebimento, envolvendo, para tal, a área requisitante;

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

e. Recomendar políticas e estabelecer normas para defi nição dos materiais que devem ter a característica de estocagem em almoxarifado e do estoque mínimo de segurança, em função dos custos da falta e do tempo de reposição, de forma a minimizar os investimentos;

f. Administrar sistemas de gestão de suprimentos, especialmente aqueles que determinarão modalidade de licitação, tais como o de Registro de Preços.

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Manual de Organização - Sistema FIESC

COMISSÃO CENTRAL DE LICITAÇÃO195 - CCL

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Apuração do resultado do processo licitatório e aferição da legalidade dos procedimentos adotados.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Responder pela legalidade, lisura e transparência do processo licitatório.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. A Comissão de Licitação Permanente será constituída de três membros titulares - um da FIESC, um do SESI e um do SENAI - e três suplentes, um de cada casa. Todos devem ser empregados efetivos, mas a representação de uma entidade independerá da entidade a que estiver vinculado em termos trabalhistas. Em cada processo, o Presidente da Comissão será o representante da casa interessada no produto da licitação;

b. A comissão, como órgão, será permanente. Porém, terá atuação esporádica, permitindo que seus membros empregados acumulem outras funções dentro da entidade a que estejam vinculados;

c. A comissão será designada para o período de um ano, tendo seus membros o mesmo mandato. Desde que haja substituição de pelo menos um membro, os demais poderão ser reconduzidos para o período seguinte;

d. Comissão de Licitação Especial será constituída sempre que o objeto da licitação se destinar ou ao IEL ou ao CIESC, caso em que um representante da entidade interessada presidirá a comissão. Os dois outros componentes poderão pertencer ou não à Comissão de Licitação Permanente;

e. Será constituída Comissão de Licitação Especial, também, nos casos que exijam conhecimentos técnicos especializados ou para obras civis de envergadura ou longa duração. Nestes casos a comissão poderá ser constituída por mais de três membros, sendo um deles, obrigatoriamente, da entidade interessada.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Preparar, com base termos de referência das unidades, os Editais de Licitação dos produtos ou serviços demandados;

b. Participar do processo de abertura das propostas, em ato público, de toda licitação;

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

c. Julgar as propostas para compra de bens, contratação de obras, contratação de serviços, locação e alienações de bens, à luz dos critérios defi nidos no Edital de Licitação e com a rigorosa observância das disposições legais a respeito;

d. Julgar os recursos interpostos administrativamente por terceiros interessados no processo licitatório, cujo julgamento lhe tenha sido afeto;

e. Encaminhar o resultado do processo licitatório, com parecer, para homologação.

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SERVIÇOS FINANCEIROS196 - FIN

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Administração dos recursos que compõe o capital de giro das entidades (disponível, valores e contas a receber e contas a pagar), zelando pela correição das operações.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Assegurar a integridade dos valores disponíveis, exercer os direitos sobre contas e valores a receber e cumprir com as obrigações fi nanceiras decorrente de contratos assumidos pelas entidades.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. A fi m de possibilitar a melhor rentabilidade e o menor risco pela diversidade de controles sobre eles, os recursos monetários, por natureza, devem ser concentrados em área específi ca para sua gestão. A descentralização de seu uso, assim, deve se pautar pela relação de custo/benefício, considerando, por um lado, os riscos e perdas envolvidos e, por outro, a necessária fl exibilidade que as áreas devem ter para não comprometer suas atividades operacionais;

b. A administração dos recursos fi nanceiros deve levar em conta a obrigatoriedade legal de manutenção de contas em bancos específi cos para o SESI e para o SENAI e as determinações decorrentes de contratos e convênios de fi nanciamento;

c. As negociações de aplicações fi nanceiras devem considerar a alavancagem propiciada pelos recursos totais disponíveis no sistema, ainda que sua movimentação deva resguardar a vinculação por entidade a que pertencem. Em hipótese alguma pode haver desvio de recursos de uma para outra entidade;

d. Os processos formais de tesouraria (pagadoria/recebedoria/saldos), com a respectiva documentação de apoio, devem ser consubstanciados em instrumentos próprios (boletins de movimentação fi nanceira) de prestação de contas, com efeito contábil de fechamento global, independentemente dos registros apurados pelos próprios sistemas de processamento integrado.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Estabelecer normas para salvaguarda e para controle da administração e operação fi nanceira em todos os níveis das entidades (Contas a Pagar, Contas e Recursos a Receber e Tesouraria);

b. Assegurar-se da correição dos valores a receber, quer de contribuições, quer de faturamento emitido, e providenciar o recebimento;

c. Exercer os direitos e cumprir com as obrigações fi nanceiras decorrentes de contratos e convênios;

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d. Assegurar a correição dos valores monetários disponíveis em espécie e em depositados em banco;

e. Prover as áreas das entidades dos recursos fi nanceiros necessários às suas atividades operacionais;

f. Habilitar créditos de terceiros – conferindo-os quanto à forma e quanto ao mérito – com base nas contratações efetuadas;

g. Instruir os processos de pagamento e emitir os respectivos instrumentos para tal (cheques, borderôs de pagamento, doc, ted, etc.);

h. Atestar a exatidão dos valores a receber, dos valores a pagar e dos valores disponíveis nas demonstrações gerenciais e contábeis;

i. Formular a política de desconcentração de disponibilização de recursos monetários e de execução de operações fi nanceiras a fi m de atender as áreas das entidades localizadas fora da sede;

j. Responder pelo planejamento fi nanceiro de curto e médio prazos e fornecer informações, em nível gerencial, sobre a situação de liquidez das entidades, nesses horizontes;

k. Negociar e aplicar recursos fi nanceiros eventualmente ociosos, assegurando-se da melhor taxa de remuneração, sem risco de desvalorização nominal;

l. Controlar as aplicações fi nanceiras decorrentes de convênios; elaborar as prestações de contas em termos fi nanceiros e cobrar as demonstrações físicas das entidades usuárias dos recursos;

m. Negociar empréstimos e fi nanciamentos;

n. Elaborar o planejamento fi nanceiro de modo a propiciar a adequação dos dispêndios aos recursos disponíveis e a receber, em horizontes que assegurem a liquidez das entidades vis-à-vis o cumprimento de suas obrigações contratuais conhecidas.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

SERVIÇOS CONTÁBEIS 197 - COM

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Administração dos processos de geração de informações contábeis, para avaliação do desempenho das entidades e de suas áreas.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Fornecer informações úteis, oportunas e fi dedignas - com base nos princípios e convenções contábeis adequados e cumprindo as exigências legais, gerenciais e normativas institucionais - para avaliação do desempenho econômico, fi nanceiro, orçamentário, fi scal e patrimonial de cada entidade do Sistema.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Os sistemas de contabilização deverão adotar plano de contas único, com abertura sufi ciente para atender todas as entidades. O conteúdo de cada conta deve ser sufi cientemente explicitado para utilização e entendimento uniforme por todos seus usuários;

b. Serão descentralizados às áreas responsáveis pelos orçamentos e geradores dos gastos os procedimentos de classifi cação deles, seja em sistemas formais manuais ou de processamento eletrônico de dados;

c. Manter a consistência dos procedimentos e critérios adotados para a contabilização das operações realizadas.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Dotar as entidades de informações contábeis, orçamentárias e de custo sufi cientes para o acompanhamento e controle do desempenho operacional e gerencial e para atendimento das demandas externas, em qualquer nível de análise que seja necessário;

b. Recomendar política e procedimento para ativação (imobilização) de bens, em função da natureza e valor, observando a relação de custo/benefício do processo e a legislação fi scal a respeito;

c. Estabelecer normas, em conjunto com a área de Serviços Administrativos, para salvaguarda de bens patrimoniais, especialmente, daqueles de cujo inventário deva ser prestado contas a órgãos fi scalizadores nacionais;

d. Manter controle sobre a localização e integridade das propriedades e bens imóveis de propriedade das entidades, bem como de sua documentação atualizadas nos cartórios de Registro de Imóveis;

e. Fechar balanços, balancetes, e quaisquer outros demonstrativos com apuração de resultados, evolução patrimonial, com demonstração de resultados, patrimoniais;

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Manual de Organização - Sistema FIESC

f. Monitorar custos e estudar métodos de racionalização;

g. Efetuar o planejamento fi scal, com aproveitamento integral dos benefícios e vantagens legais aplicados às entidades do Sistema;

h. Manter atualizados os registros de livros fi scais, contábeis e legais relativos aos lançamentos dos atos e fatos da administração;

i. Manter a guarda desses livros, bem como de toda a documentação hábil de suporte, em arquivo de fácil consulta; formular política de inutilização ou digitalização desses documentos, observadas as disposições legais a respeito;

j. Preparar declarações de renda e quaisquer outras declarações relacionados a informações contábeis, que venham a ser exigidas por órgãos da receita em qualquer nível de poder;

k. Manter as entidades permanentemente habilitadas com Certidões Negativas de Débito junto ao fi sco e a outros organismos fi scalizadores governamentais.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

SERVIÇOS DE ENGENHARIA 198 - ENG

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Elaboração de projetos de construção civil e/ou de reformas demandadas pelas entidades.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Responder pela adequabilidade dos projetos às necessidades demandadas.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. A permanente avaliação do custo e conveniência de se terceirizar os serviços versus o de prestá-los diretamente deve pautar a gestão da área;

b. A execução das obras será sempre terceirizada.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Elaborar estudos, projetos, orçamentos e memoriais descritivos, em detalhes sufi cientes para bem se contratar as obras;

b. Obter as necessárias licenças municipais para viabilizar as construções;

c. Preparar os documentos necessários e o edital de licitação da obra, com o respectivo modelo de contrato a ser assinado;

d. Fiscalizar o cumprimento das etapas ou marcos de execução das obras;

e. Elaborar medições ou atestar o cumprimento de marcos contratuais referentes a execução de obras, para fi ns de liberação de pagamentos.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 199 - ADM

SUBORDINAÇÃO: SSC

MISSÃO

Apoio geral às entidades, no que se refere a seguros, viagens, frota de veículos, controle patrimonial, segurança, manutenção de instalações, recepção, protocolo, arquivo geral, condomínio, refeitórios e outros serviços.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Prestar os serviços com a qualidade requerida pelas entidades.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Execução centralizada na Sede e, nos termos de políticas defi nidas conforme a natureza do apoio, descentralizada nas demais regiões;

b. A permanente avaliação do custo e conveniência de se terceirizar os serviços versus o de prestá-los diretamente deve pautar a gestão da área.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Defi nir políticas, normas e procedimentos de segurança para todas as áreas das entidades e administrar sua execução;

b. Executar os procedimentos relacionados a controle patrimonial, de comum acordo com a área de Serviços Contábeis; efetuar os inventários periódicos de acordo com as instruções da Auditoria;

c. Recomendar a política de seguro de bens móveis, equipamentos e instalações;

d. Efetuar consertos e manutenção das instalações, executando diretamente as de pequena monta e administrando os contratos das de vulto;

e. Formular políticas e defi nir procedimentos relacionados a viagens a serviço (diárias, adiantamentos, reembolso, transporte, hospedagem, prestação de contas, etc.);

f. Controlar a frota de veículos em termos de uso e de manutenção;

g. Estudar racionalização e estabelecer padrões de organização e métodos de trabalho das áreas compartilhadas;

h. Administrar os outros serviços gerais administrativos, tais como recepção, limpeza e higienização, conservação das instalações, etc;

i. Recomendar o nome do síndico e supervisionar o condomínio da Sede;

j. Administrar o Centro de Eventos como área de resultados.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

DIRETORIA DE RELAÇÕES INDUSTRIAIS 200 - DRI

SUBORDINAÇÃO: PRESIDENTE

MISSÃO

Constituir-se no principal instrumento da FIESC, para que essa entidade possa atingir seus objetivos fi nalísticos, em benefício de seus representados e, por consequência, de todo o Sistema.

RESPONSABILIDADE BÁSICA

Ser efetivo na defesa dos interesses dos diversos segmentos produtivos, com ações de coordenação e desenvolvimento de programas e projetos que façam a diferença para a proteção e o desenvolvimento da indústria catarinense.

POLÍTICAS FUNCIONAIS / DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

a. Como condição básica para bem cumprir com sua missão, a diretoria há que favorecer e incentivar a participação de empresários industriais que efetivamente contribuam para o diagnóstico dos problemas e contribuam em sugestões para a solução deles;

b. Como federação de sindicatos patronais, devem merecer atenção especial ações que visem incrementar a sindicalização de indústrias;

c. Embora os frutos das atividades da Diretoria acabem por benefi ciar todo o Sistema, isso se dá por força da atividade própria da FIESC, para o que ela dispõe de recursos institucionais. Desta forma, os custos da estrutura desta diretoria não podem ser rateados pelas demais entidades do Sistema;

d. As missões e responsabilidades básicas das unidades organizacionais subordinadas estão perfeitamente alinhadas à efi cácia de suas atribuições principais, alinhadas às da própria diretoria, motivo pelo qual não são descritas.

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Coordenar e articular as atividades da Federação com as esferas do poder público na defesa dos interesses dos diversos segmentos produtivos;

b. Desenvolver projetos, programas e ações que incentivem o aumento da competitividade e da produtividade das indústrias de Santa Catarina;

c. Monitorar e acompanhar o comportamento da economia e avaliar os refl exos decorrentes na competitividade do setor industrial;

d. Participar - na defesa dos interesses da indústria catarinense e de seu fortalecimento - de projetos, programas e ações de iniciativa governamental que tenham por o objetivo melhorar ou estabelecer padrões de qualidade de produtos;

e. Promover a inserção dos produtos das indústrias catarinenses no mercado internacional;

f. Incentivar a sindicalização das indústrias catarinenses.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

APOIO ÀS CÂMARAS 201 - CES

SUBORDINAÇÃO: DRI

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Desenvolver e/ou coordenar ações de suporte às Câmaras Especializadas;

b. Efetuar o registro, o controle e o acompanhamento dos encaminhamentos propostos pelas câmaras, no âmbito de atuação da FIESC;

c. Formular e gerenciar o orçamento destinado às Câmaras e Comitês.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

ASSUNTOS LEGISLATIVOS E TRIBUTÁRIOS202 - ALT

SUBORDINAÇÃO: DRI

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Desenvolver e/ou coordenar ações, programas e projetos relacionados à defesa dos interesses da indústria catarinense no âmbito dos Poderes Legislativo e Executivo;

b. Atuar no sentido de ampliar a articulação institucional nas esferas públicas, buscando intensifi car a participação da FIESC nas decisões políticas e programas governamentais de interesse do setor produtivo.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL203 - COI

SUBORDINAÇÃO: DRI

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Desenvolver e/ou coordenar ações, programas, projetos, produtos e serviços nas áreas de transporte, logística, energia, meio ambiente, sustentabilidade, tendo como objeto a competitividade industrial.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS 204 - CIN

SUBORDINAÇÃO: DRI

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Desenvolver e/ou coordenar ações, programas e projetos que permitam às entidades acesso ao mercado externo e intensifi quem suas relações internacionais, contribuindo para a consolidação de sua presença no cenário internacional;

b. Efetuar pesquisas de prospecção de mercado no exterior para os produtos industriais do Estado;

c. Responder por informações sobre legislação internacional e tratamento alfandegário.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

POLÍTICA ECONÔMICA E INDUSTRIAL205 - PEI

SUBORDINAÇÃO: DRI

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

a. Acompanhar o comportamento da indústria catarinense, reunindo e disponibilizando, de maneira sistematizada, dados relativos à economia do Estado;

b. Produzir estudos e publicações com indicadores, estatísticas e análises que sirvam de subsídio ao processo decisório das indústrias e à formulação de políticas públicas.

17/08/2012

Manual de Organização - Sistema FIESC

DESENVOLVIMENTO ASSOCIATIVO206 - DEA

SUBORDINAÇÃO: DRI

PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES

1. Identifi car demandas e assessor no desenvolvimento de soluções que atendam as necessidades dos sindicatos fi liados;

2. Desenvolver e/ou coordenar programas, projetos e ações em prol do desenvolvimento dos Sindicatos fi liados à FIESC;

3. Desenvolver e/ou coordenar programas, projetos e ações com o objetivo de profi ssionalização da gestão dos sindicatos de indústrias;

4. Desenvolver e/ou coordenar programas, projetos e ações que visem fortalecer o associativismo.

17/08/2012

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA Nº 006/2012

Aprova o documento intitulado “Regimento do Sistema FIESC”.

A Diretoria da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC, em reunião realizada no dia 17 de Agosto de 2012, e

CONSIDERANDO

Os termos da proposta do Presidente da FIESC, consubstanciada no documento anexo,

RESOLVE:

APROVAR o documento denominado “Regimento Interno do Sistema FIESC”, que estabelece regras de relacionamento para funcionamento integrado das Entidades do Sistema, nos termos estabelecidos.

Sala das Sessões, 17 de Agosto de 2012

17/08/2012

PROPOSTA“REGIMENTO DO SISTEMA FIESC”

(anexo da Resolução de Diretoria Nº 006/2012)

O Presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC, na qualidade de Diretor Regional do Serviço Social da Indústria – SESI-DR/SC, de Presidente do Conselho Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-DR/SC, de Presidente do Centro das Indústrias do Estado de Santa Catarina – CIESC e de Diretor-Presidente do Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina – IEL/SC, no uso de suas atribuições inerentes a estes cargos, e

CONSIDERANDO:

que as disposições do Regulamento do Serviço Social da Indústria (SESI), especialmente em seu Art. 14, vinculam suas atividades nacionais aos interesses emanados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e suas atividades regionais, de forma alinhada, aos das respectivas Federações das Indústrias, tudo isso em vista do alcance maior de seus objetivos que associa relação biunívoca de desenvolvimento industrial à valorização profi ssional e ao bem estar dos trabalhadores;

que, para garantir aquele atrelamento e o alinhamento regional àquelas disposições, o Regulamento defi ne expressamente que o Diretor do Departamento Nacional do SESI é o Presidente da CNI (Art. 32 § Único) e que, em nível regional, o Conselho Regional do SESI tem como presidente nato o Presidente da Federação das Indústrias em que se insere (Art. 32 – alínea “a”), que também exerce o cargo em nível de execução de Diretor Regional (Art. 44);

que as disposições do Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), desde seu Art. 1º já estabelece sua organização e administração pelo CNI e, por via de consequência, em nível regional, pelas respectivas Federações das Indústrias, tudo isso para assegurar o desiderato das ações de aprendizagem industrial e aperfeiçoamento profi ssional às demandas ditadas pela necessidade de contínuo desenvolvimento industrial;

que, para garantir aquele atrelamento e o alinhamento regional àquelas disposições, o Regimento defi ne expressamente que o Conselho Nacional do SENAI tem como presidente nato o Presidente da CNI (Art. 17) e que o Conselho Regional do SENAI tem como presidente nato o Presidente da Federação das Indústrias em que se insere (Art. 32);

que a própria relação entre o SESI e o SENAI guarda correspondência de interesses voltados a objetivos equivalentes e interligados, de forma tal que a diretriz dessa conduta é expressamente estabelecida no Regulamento do SESI (Art.14 § Único);

que as disposições dos Estatutos do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), que tem por objetivo o desenvolvimento de serviços que favoreçam o aperfeiçoamento da gestão e a capacitação empresarial, não deixam dúvidas sobre as relações imbrincadas entre o SESI, o SENAI e a CNI, em nível nacional - ou a Federação das Indústrias, no nível regional - pois são estas entidades que o constituíram e o mantém;

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que, alinhando-se às disposições estatutárias do Núcleo Central, o Núcleo Regional de Santa Catarina (IEL/SC), para garantir efetividade das ações conjuntas daquelas entidades, estabelece que tanto as funções de Presidente do Conselho Consultivo, órgão técnico da entidade, como as de Diretor Presidente, da Diretoria executiva, serão ocupados pela mesma pessoa: o Presidente da FIESC;

que os objetivos do Centro das Indústrias do Estado de Santa Catarina (CIESC), associação de empresas industriais, guarda estreita relação com os objetivos da FIESC, associação de sindicatos patronais, porque ambas as entidades têm seus objetivos voltados ao desenvolvimento da indústria catarinense;

que a vinculação estreita dessas entidades traz mútua vantagem pois, pelo lado do CIESC, ela conta com um foro privilegiado e, por outro lado, a FIESC, pode dispor de contatos representados por empresários não necessariamente vinculados a sindicatos patronais;

que, para assegurar essa representatividade, os Estatutos do CIESC estabelecem que o Presidente da FIESC será necessariamente o Presidente do CIESC (Art. 10 § segundo) que, também, presidirá a Diretoria executiva (Art. 15); e, para não haver confl ito, que os mandatos da Diretoria e dos Conselhos sejam coincidentes com os dos dirigentes da FIESC (Art. 10 § primeiro);

que todas essas entidades, cada uma com personalidade jurídica própria, têm, assim, uma relação imbricada entre si, sem contar, no entanto, com um regulamento formal que discipline e ajuste essas relações de forma harmônica e sistêmica que permita assegurar a maior efetividade de suas ações em direção a um futuro conjuntamente planejado;

que, a integração de processos, a unifi cação de procedimentos e a adoção de diretrizes comuns de gestão são iniciativas mais do que desejáveis e oportunas; passam a ser vitais em um contexto de necessária modernização administrativa do Sistema FIESC. Trata-se de Entidades que, desde a sua origem, mantêm profundas similaridades e apresentam uma natural complementaridade de seus propósitos;

PROPÕE:

o estabelecimento de regras de relacionamento para funcionamento integrado das entidades, consubstanciadas no documento “Regimento do Sistema FIESC”, com a seguinte redação:

_______________________________________________________________________________

REGIMENTO DO SISTEMA FIESC

1. FINALIDADE

1.1 Para efeito deste regimento, “SISTEMA FIESC” é a entidade sem personalidade jurídica própria, que representa o conjunto das entidades FIESC, CIESC, SESI/SC, SENAI/SC, e IEL/SC, comandadas legal ou estatutariamente por uma única pessoa, com atividades complementares voltadas, em última análise, para um grande objetivo comum: o desenvolvimento da indústria de Santa Catarina.

1.2 A fi nalidade deste regimento é disciplinar o relacionamento dessas entidades a fi m de que, de forma harmônica, integrada, sinérgica e sistêmica, elas possam alcançar os objetivos e metas comuns colimados no planejamento estratégico, com vistas ao atingimento daquela missão.

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1.3 Sem se limitar, para cumprimento dessa fi nalidade visa regulamentar medidas administrativas e organizacionais básicas para assegurar o alinhamento estratégico das entidades, a integração das atividades concorrentes e complementares para o mesmo objetivo, a racionalização lógica das atividades de apoio e a complementaridade das ações das áreas fi ns.

2. PROCESSO ELEITORAL

2.1 O Regulamento do Processo Eleitoral será único para eleição dos administradores da FIESC, do CIESC e do IEL/SC, ratifi cando mandato de mesmo período para todos.

2.2 Cada chapa concorrente deverá apresentar os candidatos considerando o preenchimento dos cargos nas três entidades, ainda que os eleitores de cada entidade sejam de distintos grupos e a eleição seja feita separadamente por entidade.

3. FUNÇÕES CORPORATIVAS

3.1 As seguintes funções, descritas por áreas vinculadas à FIESC, são corporativas, ou seja, de atendimento a todas as entidades:

COMITÊ DE APOIO À GESTÃO (COMAG) - unidade organizacional permanente de atuação esporádica e de forma colegiada, para opinar, principalmente, sobre assuntos relacionados ao planejamento estratégico e sua execução em todos os níveis e em todos os outros que envolverem funções corporativas ou serviços compartilhados. Compõe-se de oito membros, a saber: Primeiro Vice Presidente da FIESC, Diretor de Relações Industriais e Institucionais da FIESC, Superintendente do SESI/SC, Superintendente do IEL/SC, Diretor Regional do SENAI/SC e três representantes da Diretoria do Sistema FIESC. Não terá caráter deliberativo. Analisará todos os assuntos que envolverem mudanças de rumo do planejamento em qualquer nível, submetendo os resultados de suas análises à deliberação do Presidente. Todo suporte para seu desempenho será dado pela COPLAC, cujo coordenador exercerá as funções de secretário executivo do comitê.

AUDITORIA – responsável pela avaliação do cumprimento - por todas as áreas de todas as entidades em suas operações realizadas - das políticas, diretrizes, normas e procedimentos corporativos ou específi cos, com vistas à salvaguarda do patrimônio, à confi abilidade dos sistemas e à fi dedignidade das informações orçamentárias, contábeis e fi nanceiras. Terá autoridade funcional para recomendar correções de procedimentos assim como para sugerir medidas para otimização dos recursos, efi ciência operacional, aperfeiçoamento dos sistemas de informações e racionalização de métodos de trabalho. Adotará política de trabalho com ênfase na prevenção de eventuais problemas e postura de colaboração na solução deles, quando diagnosticados. Está subordinado ao Presidente do Conselho de Representantes da FIESC.

COORDENARIA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO (COPLAC) – com o objetivo de garantir, na formulação do Planejamento, o alinhamento estratégico, tático e operacional em cada entidade e sua integração com os objetivos, estratégias e diretrizes defi nidas para o Sistema FIESC e de monitorar sua execução, com vistas à avaliação do desempenho da gestão. Será subordinado ao Presidente e terá autoridade funcional sobre todas as entidades no que se refere ao processo de planejamento e controle.

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SECRETARIA GERAL - cuidará da agenda das reuniões legais e estatutárias e da preparação, controle e divulgação de todas as resoluções emanadas dos órgãos colegiados das entidades; prestará o apoio de secretariado a esses órgãos quando solicitado e responsabilizar-se-á, também, pela guarda e atualização de todos os livros e registros legais, salvo os contábeis. Responderá, igualmente, por todas as publicações no que se refere às denominações e estrutura dos órgãos colegiados, bem pelo cadastro dos membros componentes. Será subordinada hierarquicamente à Presidência e terá autoridade funcional sobre todas as entidades nos assuntos de sua alçada. Poderá, se necessário, delegar atribuições auxiliares às secretárias das entidades.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING – planejar, coordenar e supervisionar as estratégias de comunicação e marketing das entidades do Sistema FIESC, respondendo pela promoção da imagem das entidades do Sistema, bem como de seus produtos e serviços, perante o público interno e externo.

DIRETORIA JURÍDICA – responde pela representação de todas as entidades na esfera judicial e administrativa, ativa ou passivamente, na defesa de seus direitos. Atua na orientação geral sobre assuntos jurídicos de interesse das entidades e aconselha, de ofício, sobre medidas preventivas de direito de qualquer natureza. Pode atuar de forma descentralizada, com pessoal que lhe seja subordinado diretamente, em áreas cujas atribuições pressuponham assistência preventiva permanente.

4. SERVIÇOS COMPARTILHADOS

4.1 Os seguintes serviços deverão ser compartilhados, ainda que sua governança em relação à entidade a que estejam vinculados possa ser defi nida oportunamente e sua implementação venha a ser feita de forma gradual:

GESTÃO DE PESSOAS – cuida dos processos relativos à administração de pessoas, tais como: recrutamento e seleção, capacitação e desenvolvimento, segurança e medicina do trabalho, administração de plano de benefícios, processos de controle de frequência e elaboração da folha de pagamentos.

TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA – trata do provimento de equipamentos e sistemas de informações necessários à administração e operação de todas as entidades do Sistema FIESC. Sem se limitar, cuida de telefonia, xerografi a, softwares e hardwares, padronização de equipamentos, sistemas corporativos, sistemas de som e de imagem, etc. Formula, com as Entidades do Sistema FIESC, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação-PDTAI e executa sua implementação.

SUPRIMENTO DE MATERIAIS E SERVIÇOS – cuida dos processos relativos a licitações e a adjudicação dos equipamentos, materiais, obras e serviços demandados por todas as entidades do Sistema; atuará de forma descentralizada em casos de notória especifi cidade do negócio, tal qual nas áreas de farmácias e cozinhas industriais.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – responde pelo planejamento fi nanceiro de curto e médio prazos, pela administração dos processos de tesouraria (recebedoria e pagadoria) e pela correição dos valores das Contas a Receber, das Contas a Pagar e das Disponibilidades;

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ADMINISTRAÇÃO DOS SERVIÇOS CONTÁBEIS – executa os processos e responde pela fi dedignidade das informações da contabilidade geral, patrimonial, fi scal, fi nanceira, orçamentária e gerencial de qualquer natureza, pelo cumprimento da legislação e diretrizes pertinentes e pela guarda e manutenção em dia dos livros e comprovantes pertinentes.

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS – administração de outros serviços, tais quais, arquivo geral, patrimônio, limpeza e conservação de instalações e equipamentos, utilização de veículos, transportes, controle de viagens, seguros, condomínio, etc.

ENGENHARIA – Elabora estudos, projetos, orçamento e memoriais descritivos, apoiando a contratação dos serviços e gerenciando a execução das obras; apoia e orienta o serviço de manutenção das Unidades do Sistema FIESC.

4.2 O COMAG analisará e encaminhará para a deliberação do Presidente a inclusão de outros serviços a terem o mesmo tratamento, por proposta da COPLAC.

4.3 As áreas de serviços compartilhados cuidarão apenas da execução. Políticas funcionais a respeito da prestação desses serviços serão formuladas no âmbito do COMAG.

5. GESTÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS DAS FUNÇÕES CORPORATIVAS E SERVIÇOS COMPARTILHADOS

5.1 Serão alocados diretamente às unidades usuárias aqueles custos específi cos de uma só entidade, cuja natureza, porém, seja de administração a cargo da área corporativa ou de serviços compartilhados. No entanto, transitarão, em termos contábeis, por estas áreas, para garantir a gestão da integralidade dos gastos de mesma natureza.

5.2 Os orçamentos das áreas corporativas e das responsáveis pelos serviços compartilhados serão analisados pelo COMAG, que formulará, também, os critérios de rateio para distribuição desses custos entre as Entidades.

5.3 Os orçamentos serão formulados levando-se em conta o volume dos serviços demandados pelas entidades e os níveis de atendimentos requeridos, níveis esses relacionados aos prazos de atendimento e quaisquer outros fatores que, de comum acordo, forem julgados determinantes.

5.4 Os custos das áreas corporativas e de serviços compartilhados, com exceção daqueles alocados diretamente nos termos do item 5.1 anterior, serão distribuídos às entidades mediante critérios de rateio acordados, com base em fatores determinantes que melhor correlacionem esses custos de forma que cada entidade receba a parte que lhe couber sem qualquer vantagem ou desvantagem em relação às demais unidades.

5.5 A COPLAC regulamentará os padrões procedimentais para elaboração dos orçamentos e coordenará os entendimentos para elaboração dos acordos que defi nem os níveis de atendimento e os critérios de rateio, que serão submetidos à análise do COMAG.

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6. DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1 Para defi nir a identidade visual do Sistema, as logomarcas inseridas em documentos de comunicação (cartas, ofícios, revistas, prospectos e outros) deverão ser padronizadas com os termos “SISTEMA FIESC” junto da logomarca da entidade.

6.2 O Presidente da FIESC, quando assinar qualquer documento de comunicação social ou administrativa sob o título de “Presidente do Sistema FIESC”, ou equivalente, estará representando todas as entidades do Sistema. Para esse efeito, o título de “Presidente da FIESC” fi ca reservado apenas para o público interno da entidade FIESC ou para quando representar legalmente esta entidade.

6.3 Este regimento, para plena efi cácia de todas as suas disposições, deverá ser aprovado pelos competentes órgãos colegiados de todas as entidades do Sistema.

GLAUCO JOSÉ CÔRTE Presidente da FIESCPresidente do CIESC

Diretor Regional do SESI-DR/SCPresidente do Conselho Regional do SENAI-DR/SC

Diretor-Presidente do IEL/SC

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RESOLUÇÃO DE DIRETORIA Nº 007/2012

Aprova a Estrutura Organizacional da FIESC.

A Diretoria da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC, reunida no dia 17 de agosto de 2012, no uso de suas atribuições estabelecidas na alínea III, do artigo 27, do Estatuto, e

CONSIDERANDO

Os termos do “Regimento do Sistema FIESC”, aprovado por esta Diretoria, nesta data, conforme Resolução Nº 006/2012,

RESOLVE:

1. APROVAR o anexo documento intitulado “ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FIESC”, que estabelece a estrutura orgânica de funcionamento da Federação com a visão sistêmica que contempla, também, áreas corporativas e compartilhadas para atender as entidades do Sistema Indústria de Santa Catarina (CIESC, SESI, SENAI e IEL).

2. APROVAR as medidas já tomadas pelo Presidente com vistas à implementação da estrutura organizacional ora aprovada, especialmente as que se referem às seguintes Portarias emitidas “ad referendum” desta Diretoria: Nº 23/2012 (15/06/2012) – Cria o cargo de Chefe de Gabinete, Nº 26/2012 (29/06/2012) – Cria a unidade organizacional Coordenadoria de Planejamento e Controle da Gestão (COPLAC), Nº 30/2012 (29/06/2012) – Cria a unidade organizacional Tecnologia da Informação e Nº 31/2012 (29/06/2012) – Cria a unidade organizacional Gestão de Pessoas.

3. AUTORIZAR o Presidente da FIESC a tomar todas as demais medidas necessárias à completa implementação dessa Estrutura Organizacional.

Sala das Sessões, 17 de Agosto de 2012

17/08/2012

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FIESC (VISÃO SISTÊMICA)

I. DIRETRIZES

1. Nos termos do “Regimento do Sistema FIESC”, a estrutura orgânica deve considerar a distinção entre a FIESC, como entidade organizacional específi ca, personalidade jurídica própria, com missão defi nida em seus estatutos, e a FIESC, entendida como sistema, com atribuições delegadas por lei ou pelos estatutos das demais entidades do “Sistema Indústria” do Estado, quais sejam: o CIESC, o SESI, o SENAI e o IEL.

2. Para atender seus objetivos estatutários, a estrutura da FIESC deve considerar sua natureza, seus objetivos e suas atividades fi nalísticas, conforme segue:

2.1 Natureza

Nos termos do Art. 1º dos Estatutos, a FIESC “é uma entidade sindical de grau superior, constituída pelos sindicatos representativos das categorias econômicas da indústria e integrantes do sistema confederativo de representação sindical da indústria brasileira”, no âmbito do Estado de Santa Catarina.

2.2 Objetivos

“Congregar os sindicatos fi liados, representar, coordenar e defender os interesses e direitos das categorias econômicas da indústria catarinense” (Estatutos, Art. 2º).

2.3 Atividade fi nalística

Representação, defesa e promoção – onde se fi zerem necessárias - dos interesses da indústria catarinense e de seu desenvolvimento sustentável. Para isso, promove estudos econômicos, sociais e ambientais, organiza e participa de eventos e atua junto a sindicatos patronais, a entidades industriais, a órgãos governamentais e a quaisquer outras entidades que possam contribuir ou infl uenciar para o alcance de seus objetivos.

3. Com a visão de “SISTEMA FIESC”, a organização deverá contemplar, também, uma responsabilidade diferenciada, considerando os seguintes papéis dos mesmos fatores:

3.1 Natureza

A FIESC, por força de disposições legais e/ou estatutárias de outras entidades umbilicalmente parceiras, assume, também, por meio de seu Presidente, responsabilidades junto às demais entidades do Sistema FIESC no âmbito do Estado de Santa Catarina. Assim é que seu Presidente também exerce os cargos de Presidente do CIESC, Diretor Regional do SESI, Presidente do Conselho Regional do SENAI e Diretor-Presidente do IEL. Não há como afastar, portanto, responsabilidades da FIESC no destino daquelas entidades coirmãs. Muito pelo contrário, tais disposições indicam o interesse público e social de aproveitamento da sinergia para alcance de um mesmo grande objetivo comum que é o desenvolvimento da indústria catarinense.

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A atuação da FIESC, portanto, ao se entrelaçar de forma organizacional àquelas entidades, é sistêmica. E seu Presidente assume, desta forma – como dirigente do “Sistema FIESC” - um papel bem mais abrangente.

3.2 Objetivos

Assegurar que todas as entidades do Sistema FIESC, cada uma com sua expertise e objetivos específi cos, direcionem suas atividades – com o aproveitamento de toda a sinergia de um sistema integrado - de forma aderente a um planejamento estratégico comum, voltado ao desenvolvimento da indústria catarinense.

3.3 Atividades fi nalísticas

Com a natureza e objetivos acima descritos, as atividades fi nalísticas do “Sistema FIESC” são aquelas defi nidas para cada uma das entidades do Sistema, cabendo aqui a abordagem daquelas que se referem somente à FIESC.

No entanto, para garantir os objetivos acima descritos - com as qualifi cações adjetivadas - o “Sistema FIESC” assume atividades de apoio com duas especifi cidades: a primeira voltada ao planejamento e controle da gestão de todo o sistema e, a segunda, ao apoio geral administrativo e fi nanceiro de todas as entidades, de forma a deixar a atenção de cada uma delas focada apenas em suas atividades fi nalísticas. Estas atividades de apoio fi cam vinculadas diretamente ao Presidente da FIESC – ainda que, formalmente, as pessoas que delas se desincumbem possam estar vinculadas a qualquer das entidades componentes.

II. SÍNTESE DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

1. O organograma anexo consubstancia a estrutura da FIESC, atendendo as diretrizes estabelecidas no tópico anterior e de acordo com o estabelecido no “Regimento do Sistema FIESC” no que se refere a funções corporativas e serviços compartilhados. A síntese da estrutura organizacional é abordada nos itens que se seguem.

2. Para atender as necessidades de integração do planejamento estratégico e controle da gestão são criadas duas unidades organizacionais vinculadas ao Presidente: O Comitê de Apoio a Gestão (COMAG), órgão colegiado de atuação esporádica, e a Coordenadoria de Planejamento e Controle (COPLAC), área executiva de coordenação do planejamento corporativo e avaliação do desempenho da gestão.

3. São concentradas na Presidência, para atendimento das entidades do Sistema, as áreas de Comunicação e Marketing (CMK) e a Secretaria Geral (SGE), além das já anteriormente existentes, Auditoria (AUD) e Diretoria Jurídica (JUR).

4. Ficam mantidos na estrutura da Federação, vinculadas à Presidência, os órgãos colegiados de suporte e subsídios, de atuação esporádica, tais como o Fórum Estratégico (FÓRUM) e as Câmaras Especializadas (CAM), cujos produtos são corporativos.

5. Será extinta a Diretoria Administrativo-Financeira, como área da FIESC e, em seu lugar, será criada a Superintendência de Serviços Compartilhados (SSC), absorvendo as funções administrativo-fi nanceiras para atendimento a todas as entidades do Sistema.

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6. Finalmente, compõe a estrutura organizacional os órgãos colegiados institucionais e as áreas fi nalísticas da FIESC, representadas pela Diretoria de Relações Industriais e Institucionais (DRI) e suas áreas subordinadas, além de unidade de Relações do Trabalho, área fi nalística vinculada à Diretoria Jurídica.

7. As demais entidades compõe o organograma apenas para ilustração da vinculação estreita com a FIESC, uma vez que a estrutura organizacional das atividades fi nalísticas de cada uma delas fi ca na alçada de aprovação de seus competentes órgãos deliberativos.

Anexo: “Sistema FIESC – Organograma Sistêmico-Funcional”

GLAUCO JOSÉ CORTEPresidente da FIESC

Agosto/2012

Rodovia Admar Gonzaga, 2765 - Itacorubi - 88034-001Florianópolis/SC - 48 3231 4100 - 48 3334 5623

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