Manual do Pedágio

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Manual do Pedágio Sistema de Gestão da Qualidade MO-6.1 Pedágio

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Sistema de Gestão da Qualidade

MO-6.1 Pedágio

Cópia controlada somente com carimbo de identificação “Cópia controlada – reprodução proibida” em vermelho.

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Índice 1 Objetivo ................................................................................................................................ 4 2 Referências .......................................................................................................................... 4 3 Definições ............................................................................................................................ 4 4 Aplicação ............................................................................................................................. 5 5 Descrição ............................................................................................................................. 5

5.1 Atribuições da seção de pedágio ................................................................................... 5 5.2 Atribuições dos cargos envolvidos ................................................................................ 5

5.2.1 Coordenador de operações ............................................................................................................ 5 5.2.2 Controlador de pedágio .................................................................................................................. 6 5.2.3 Agente de pedágio .......................................................................................................................... 7

5.3 Rotinas administrativas ............................................................................................... 10 5.3.1 Escala de Serviço ......................................................................................................................... 10 5.3.2 Turnos de trabalho ........................................................................................................................ 10 5.3.3 Folgas ou Descanso Semanal Remunerado ................................................................................ 10 5.3.4 Troca de Turno ............................................................................................................................. 10 5.3.5 Escala de Serviço Especial .......................................................................................................... 10 5.3.6 Intervalo ........................................................................................................................................ 10 5.3.7 Uniforme e Apresentação Pessoal ............................................................................................... 11 5.3.8 Responsabilidades dos colaboradores da Área de Pedágio ........................................................ 11 5.3.9 Quebra de Caixa ........................................................................................................................... 11 5.3.10 Regulamentos Disciplinares ...................................................................................................... 11

5.4 Equipamento de Proteção Individual – EPI.................................................................. 12 5.5 Procedimentos de comunicação .................................................................................. 12

5.5.1 Radiocomunicação ....................................................................................................................... 13 5.6 Posto de Pedágio ........................................................................................................ 15

5.6.1 Introdução ..................................................................................................................................... 15 5.6.2 Composição do Posto de Pedágio ............................................................................................... 15 5.6.3 Dependências do Posto de Pedágio ............................................................................................ 15 5.6.4 Subdivisão das pistas de arrecadação ......................................................................................... 16 5.6.5 Veículos Isentos ........................................................................................................................... 17 5.6.6 Veículos Guinchados pela “AB Colinas” ....................................................................................... 18 5.6.7 Veículos Excepcionais .................................................................................................................. 18 5.6.8 Áreas de Acesso Restrito ............................................................................................................. 18

5.7 Equipamentos de Pedágio .......................................................................................... 18 5.7.1 Introdução ..................................................................................................................................... 18 5.7.2 Caracterização do Sistema de Equipamentos ............................................................................. 18 5.7.3 Composição e Função dos Equipamentos ................................................................................... 19 5.7.4 Operação de Equipamentos de Pedágio ...................................................................................... 22

5.8 Processo de Arrecadação de Pedágio ........................................................................ 22 5.8.1 Classificação de Veículos/Categorias .......................................................................................... 22 5.8.2 Modalidades para pagamento da tarifa de pedágio ..................................................................... 25 5.8.3 Autenticidade de cédulas .............................................................................................................. 26 5.8.4 Falsificação de cédulas ................................................................................................................ 27 5.8.5 Adulteração de cédulas ................................................................................................................ 27 5.8.6 Dilaceração de cédulas ................................................................................................................ 28 5.8.7 Cédulas Mutiladas ........................................................................................................................ 28 5.8.8 Critérios Adotados pelo Banco Central do Brasil: ........................................................................ 28 5.8.9 Principais características de cédulas duvidosas .......................................................................... 28 5.8.10 Procedimentos quanto ao recebimento de cédulas duvidosas ................................................. 28

5.9 Rotinas de operação do Agente de Pedágio ............................................................... 29 5.9.1 Introdução ..................................................................................................................................... 29 5.9.2 Especificação das Rotinas de Operação ...................................................................................... 29

5.10 Organização do tráfego na praça de pedágio .............................................................. 33 5.10.1 Introdução .................................................................................................................................. 33 5.10.2 A Sinalização Rodoviária ........................................................................................................... 33 5.10.3 Procedimentos de Sinalização ................................................................................................... 34 5.10.4 Critérios Básicos Para Sinalização na Praça de Pedágio ......................................................... 34

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5.10.5 Modelos de Sinalização para fechamento de pista ................................................................... 36 5.10.6 Esquemático de sinalização pistas de motos ............................................................................ 42

5.11 Ocorrências operacionais de pedágio ......................................................................... 43 5.11.1 Passagem de Veículos Pelas Pistas (Manuais/ AVIs) ............................................................... 43 5.11.2 Passagem de Veículos Pela Pista Auxiliar ................................................................................ 43 5.11.3 Evasão ....................................................................................................................................... 46 5.11.4 Marcha à Ré ............................................................................................................................... 46 5.11.5 Retorno Operacional – opção somente para a praça de pedágio de Bloqueio de Boituva ...... 46 5.11.6 Reclamação de Troco (“In loco”) ............................................................................................... 47 5.11.7 Veículo com Cambão ................................................................................................................. 48 5.11.8 Veículo com Moto Atrelada ........................................................................................................ 48 5.11.9 Veículo Com Carreta + veículo Atrelado ................................................................................... 48 5.11.10 Guinchamento Particular ........................................................................................................... 49 5.11.11 Falha de LOOP .......................................................................................................................... 49 5.11.12 Abandono de Troco ................................................................................................................... 49 5.11.13 Lista Nela ................................................................................................................................... 50 5.11.14 Veículo sem TAG na pista automática ....................................................................................... 50 5.11.15 Veículo com TAG não lido ......................................................................................................... 51 5.11.16 Passagem simultânea de veículo sem TAG na pista automática .............................................. 51 5.11.17 Acúmulo de veículos na pista automática ................................................................................. 51 5.11.18 Cobrança por TAG em pista manual ......................................................................................... 52 5.11.19 Projeto Piloto Sistema Ponto a Ponto ........................................................................................ 53

5.12 Prestação de contas .................................................................................................... 53 5.12.1 Abertura e Fechamento de Pista ............................................................................................... 53 5.12.2 Atendimento ao Usuário ............................................................................................................ 54 5.12.3 Conferência e Controle do Fundo Fixo de Troco ....................................................................... 55 5.12.4 Elaboração de Sangrias de Valores .......................................................................................... 56 5.12.5 Conferência da Prestação de Contas do Agente de Pedágio ................................................... 58 5.12.6 Elaboração dos Documentos Para Entrega dos Valores Arrecadados ..................................... 58 5.12.7 Operação Carro-Forte ................................................................................................................ 58 5.12.8 Preparação de Troco ................................................................................................................. 60 5.12.9 Aquisição de Dinheiro Trocado .................................................................................................. 60 5.12.10 Orientação e Fiscalização .......................................................................................................... 60 5.12.11 Controle de Recibo de Pedágio ................................................................................................. 60

5.13 Pedágio de Bloqueio de Boituva .................................................................................. 61 5.13.1 Veículos isentos ......................................................................................................................... 61 5.13.2 Controle de Segunda Passagem ............................................................................................... 61

5.14 Pedágio de Bloqueio de Indaiatuba ............................................................................. 62 5.14.1 Veículos isentos ......................................................................................................................... 62 5.14.2 Controle de Segunda Passagem e Terceira Passagem ............................................................ 63 5.14.3 Cobrança de veículo com TAG e cupom na mesma ocorrência ............................................... 65

5.15 Manutenção Corretiva ................................................................................................. 65 5.15.1 Responsabilidades ..................................................................................................................... 65

5.16 Plano de Emergência .................................................................................................. 66 5.16.1 Definições .................................................................................................................................. 66 5.16.2 Recursos .................................................................................................................................... 66 5.16.3 Responsabilidades ..................................................................................................................... 66 5.16.4 Descrição da metodologia ......................................................................................................... 67

5.17 Sistema de Segurança de Pedágio ............................................................................. 68 5.17.1 Definições .................................................................................................................................. 69 5.17.2 Responsabilidades ..................................................................................................................... 69 5.17.3 Fluxo de Público Interno ............................................................................................................ 69 5.17.4 Fluxo de Visitantes ..................................................................................................................... 70 5.17.5 Medidas Preventivas .................................................................................................................. 70 5.17.6 Sanções ..................................................................................................................................... 71

6 Controle de Revisão ........................................................................................................... 71 7 Controle de Registros ......................................................................................................... 72 8 Indicador de Desempenho ................................................................................................. 72 9 Anexos ............................................................................................................................... 72

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1 Objetivo

Propiciar aos colaboradores do Pedágio, condições para a compreensão e conhecimento

dos conceitos ligados ao processo de Arrecadação e Operação de Pedágio.

2 Referências

Não aplicável.

3 Definições

ARTESP: Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo;

AVI: Automatic Vehicle Identification - Sistema de Identificação Automática de Veículos;

BOA: Boletim de Ocorrências de Arrecadação; CAFP: Controle de Abertura e Fechamento

de Pistas; CCA: Centro de Controle de Arrecadação;

CCO: Centro de Controle Operacional;

CFTV: Circuito Fechado de TV;

CNI: Controle de Numerário Inserido; CPF: Cadastro de Pessoas Físicas; DFE: Documento

Fiscal Equivalente;

DER: Departamento de Estradas de Rodagem; DERSA: Desenvolvimento Rodoviário S/A;

DV: Declaração de Valores;

ECCT: Escala de Cabines e Controle de Troco; EPI: Equipamento de Proteção Individual;

GTV: Guia de Transporte de Valores;

OCR: Leitura da Placa com Liberação Automática; OSAS: Operadoras do Sistema

Automático; PMRv: Polícia Militar Rodoviária;

RACP: Relatório de Ação Corretiva e Preventiva;

RD: Reconhecimento de Dívida;

RG: Registro Geral;

RH: Recursos Humanos;

ROIP: Relatório de Ocorrência e Inspeção de Pedágio;

TAG: Etiqueta eletrônica de identificação do veículo.

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4 Aplicação

Todas as praças de pedágio e de bloqueios da concessionária.

5 Descrição

5.1 Atribuições da seção de pedágio

Operar o Posto de Pedágio, quanto a:

- Direcionamento do tráfego de veículos na Praça de Pedágio;

- Funcionamento dos Equipamentos;

- Arrecadação;

- Atendimento ao Usuário.

Preparar dados referentes à arrecadação e operação de Pedágio.

Solicitar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e da construção civil.

Efetuar a entrega do numerário arrecadado à empresa transportadora de valores

contratada pelo banco depositário.

Controlar o fundo fixo de reserva, bem como tomar as providências quanto à dotação de troco.

Zelar pela segurança do numerário arrecadado e dos cupons resgatados.

5.2 Atribuições dos cargos envolvidos

5.2.1 Coordenador de operações

Monitorar a qualidade e integridade do ambiente de trabalho.

- Percorrendo e inspecionando dependências e equipamentos;

- Abrindo evento de manutenção corretiva quando cabível;

- Orientando e acompanhando o comportamento, desempenho e frequência dos

colaboradores, observando problemas e resolvendo conflitos;

- Atendendo usuários, prestando informações e solucionando problemas se necessário.

Gerenciar bens de consumo e serviço.

- Planejando consumo;

- Gerenciando estoque da praça;

- Orientando uso adequado dos bens patrimoniais.

Ministrar treinamento de capacitação operacional.

- Elaborando plano de aula;

- Orientando colaboradores novos quanto ao exercício da função;

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- Reciclando colaboradores sempre que necessário.

Tratar manifestação de clientes.

- Lendo e analisando a manifestação;

- Verificando a Folha Corrida;

- Analisando dados do sistema, quando necessário;

- Entrevistando colaborador;

- Emitindo parecer.

Elaborar e controlar escalas de colaboradores.

- Dimensionando a quantidade de Agentes de Pedágios necessários para operar o pedágio;

- Elaborando programação de férias;

- Elaborando escala normal de trabalho;

- Elaborando escalas extraordinárias.

Programar e acompanhar ações de melhoria na operação de pedágio.

- Realizando reuniões de trabalho, visando à orientação de colaboradores e correções de

distorções;

- Planejando e realizando programas de melhoria contínua;

- Elaborando e acompanhando RACP.

Monitorar Sistema de Gestão da Qualidade.

Executar tarefas correlatas a critério do superior imediato.

5.2.2 Controlador de pedágio

Atualizar-se das pendências e ocorrências do turno anterior.

- Solicitando informações a outros Controladores de Pedágios, solicitando providências e

fazendo constar em relatórios.

Efetuar conferência de fundo de reserva para troco.

- Contando e conferindo valores, anotando incorreções.

Verificar o estado físico e apresentação pessoal dos colaboradores.

- Antes do início das tarefas, anotando e tomando providências.

Efetuar troca de turnos.

- Determinando aberturas ou fechamento das pistas, para início dos trabalhos do turno que

se inicia.

Acompanhar ocorrências e anomalias.

Acompanhando e observando a estação de monitoração com a movimentação veicular na

praça.

Efetuar o controle da praça.

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- Interagindo com Agentes de Pedágios;

- Corrigindo ações, prestando esclarecimentos;

- Providenciando recursos materiais e operacionais;

- Garantindo segurança, qualidade e confiabilidade na operação do pedágio.

Receber os trocos do turno.

- Conferindo e preparando para o turno seguinte;

- Garantindo a continuidade dos trabalhos.

Elaborar a documentação para entrega do numerário arrecadado à transportadora de

valores.

- Calculando, conferindo, anotando em relatório e liberando para transporte.

Atender usuários.

- Prestando informações ou solucionando problemas, sempre que necessário.

Verificar as condições operacionais dos equipamentos do pedágio.

- Tomando providências necessárias, garantindo segurança e eficiência nos serviços,

através de abertura e acompanhamento de protocolo através do Sistema KCOR-Kria, Sigma e

kace.

Controlar a permanência de pessoas no prédio administrativo e no pedágio.

- Atuando em conjunto com o auxiliar de pista garantindo a segurança dos locais de

trabalho.

Controlar material promocional.

- Orientando a distribuição conforme programação específica;

- Fiscalizando a distribuição para que seja feita de maneira correta.

Executar Plano de Emergência.

- Capacitando a equipe de trabalho;

- Implantando o plano de emergência sempre que necessário;

- Prestando contas dos serviços realizados em caráter de emergência.

Executar outras tarefas correlatas, a critério do superior imediato.

5.2.3 Agente de pedágio

Quando escalado na cabina:

Receber o troco para início dos trabalhos.

- Assinando documento de escala, conferir numerário, recebendo demais materiais,

possibilitando o início dos trabalhos na cabina.

Organizar a cabina para início da arrecadação.

- Verificando estados de conservação e funcionamento de equipamentos;

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- Organizando o numerário nas gavetas e os demais materiais para iniciar os trabalhos.

Abrir a pista/ turno.

- Identificando-se no sistema de controle de arrecadação através de login e senha.

Classificar os veículos.

- Verificando o número de eixo e o tipo de rodagem, permitindo a emissão de recibo.

Efetuar cobrança de tarifas.

- Recebendo o valor correspondente a categoria do veículo, em dinheiro, cheque ou cupom;

- Devolvendo troco e emitindo recibo.

Distribuir material promocional.

- Entregando aos usuários conforme programação específica, visando prestar informações,

orientações e serviços.

Prestar orientações aos usuários sempre que necessário.

- Informando sobre as condições operacionais da rodovia;

- Esclarecendo dúvidas;

- Garantindo satisfação, conforto e segurança.

Registrar ocorrências do turno em relatório específico.

- Anotando toda e qualquer anormalidade que ajude a instruir a conciliação de arrecadação,

possibilitando outras providências.

Efetuar sangrias de valores.

- Contando e separando o numerário;

- Relacionando e lacrando em envelope específico;

- Registrando os valores no sistema de arrecadação, contribuindo com a segurança e

protegendo o patrimônio da empresa.

Fechar pista para refeição / fechamento de turno.

- Finalizando o turno no equipamento;

- Organizando e recolhendo o numerário arrecadado e o material utilizado;

- Acondicionando o numerário nos malotes específicos, transportando-os para o prédio

administrativo, ficando sobre sua responsabilidade;

- Liberando a pista para o turno seguinte.

Finalizar o Boletim de Ocorrências de Arrecadação.

- Organizando e conferindo o numerário arrecadado;

- Anotando no relatório, para a prestação de contas e atendendo as exigências do banco.

Prestar contas dos valores arrecadados.

- Apresentando relatórios de arrecadação para contabilidade.

Depositar lote de última entrega de valores na casa forte.

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- Identificando o envelope;

- Selando e apresentando ao Controlador de Pedágio para conferência.

Quando escalado na parte externa da praça:

Tomar conhecimento das condições operacionais da praça.

- Recebendo do turno anterior, informações de ocorrências pendentes, para providências.

Verificar a sinalização da praça.

- Verificando e analisando a disposição;

- Checando a quantidade de cones, barreiras e placas, garantindo a segurança operacional

da praça.

Executar a abertura e fechamento das pistas, quando solicitado.

- Removendo ou colocando sinalização de acordo com orientação do controle, possibilitando

trocas de turnos e outras operações necessárias.

Controlar a passagem de veículos na pista auxiliar.

- Checando os dados dos veículos;

- Garantindo a passagem exclusivamente de veículos autorizados.

- Garantindo a cobrança da tarifa de veículos não isentos.

Efetuar atendimento a usuários.

- Prestando informações e orientações sempre que necessário.

Auxiliar Agentes de Pedágio.

- Verificando a quantidade total de eixos do veiculo;

- Recolhendo cupons, dinheiro, moedas, etc. que caírem nas pistas;

- Informando dados de veículos evasores ao controle;

- Atendendo usuários sem dinheiro para o pagamento da tarifa;

- Realizar ações que possam garantir a execução dos trabalhos.

Auxiliar na remoção de veículos em pane.

- Sinalizar os veículos parados nas cabinas e ou pistas automáticas.

Orientar o tráfego de veículos nas pistas de arrecadação.

- Executando sinais de orientação com as mãos, visando evitar acidentes e filas nas

cabinas.

Informar ao controle da praça todas as ocorrências para providências e resoluções.

Executar outras tarefas correlatas, a critério do superior imediato.

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5.3 Rotinas administrativas

Por rotinas administrativas compreende-se um conjunto de normas, instruções e ações de

cunho administrativo que visam definir esquemas e procedimentos específicos de trabalho.

5.3.1 Escala de Serviço

Considerando que a arrecadação de pedágio é efetuada diária e ininterruptamente, durante

24 horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados, o regime de escala de serviço

estabelecido pela empresa compreende turnos de trabalho de doze horas, de forma a possibilitar

que as atividades de arrecadação sejam desenvolvidas de forma a atender às necessidades de

prestação de serviço bem como as demais atividades do Posto.

5.3.2 Turnos de trabalho

1º turno – 06:00 às 18:00

2º turno – 18:00 às 06:00

5.3.3 Folgas ou Descanso Semanal Remunerado

A escala de serviço estabelece um regime de dois dias de trabalho por dois de descanso,

podendo, eventualmente, sofrer alterações ao longo do mês a fim de atender à programação de

abertura de cabinas.

5.3.4 Troca de Turno

Devido à alteração na escala de 12 horas, não é permitido trocas de turno.

5.3.5 Escala de Serviço Especial

Caberá aos Coordenadores de Operações elaborar, quando necessário, a “Escala de

Serviço Especial” que compreende turnos de trabalho que variam quanto a sua duração.

Tal ocorrência será comunicada aos colaboradores com a devida antecedência necessária.

5.3.6 Intervalo

A cada turno de trabalho, o colaborador tem direito, a intervalos destinados ao seu

descanso/refeição.

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5.3.7 Uniforme e Apresentação Pessoal

O regulamento da área de pedágio determina a obrigatoriedade do uso do uniforme e

identificação fornecido pela empresa a todos os colaboradores da Área de Pedágio.

5.3.8 Responsabilidades dos colaboradores da Área de Pedágio

- Apresentar-se ao trabalho devidamente uniformizado e em adequadas condições de

higiene pessoal (cabelos, unhas, barba, calçado);

- Guardar e Zelar pelo Uniforme;

- Solicitar a substituição do Uniforme em função de desgaste do mesmo e da falta de

condições adequadas de uso;

5.3.9 Quebra de Caixa

Com o objetivo de dar cobertura a possíveis diferenças a menor que venha a ocorrer

durante o turno de trabalho, a AB Colinas paga mensalmente aos Agentes de Pedágio, através de

holerite, o valor adicional equivalente a dez tarifas básicas (cat.1) de Pedágio no qual o Agente

estiver locado.

Esse valor é corrigido sempre que houver reajuste das tarifas.

Ocorrendo diferença a menor na arrecadação, será descontado do agente em folha de

pagamento no mês posterior do fechamento.

5.3.10 Regulamentos Disciplinares

Atendendo às características do serviço, a localização dos postos de pedágio, bem como

aos aspectos de segurança necessários, é vetado aos colaboradores:

- Receber visitas de parentes e amigos no local de trabalho;

- Comentar sobre informações operacionais, valores arrecadados ou qualquer assunto que

envolva a arrecadação, fora da empresa;

- Utilizar qualquer tipo de aparelho sonoro e/ou audiovisual nas cabinas de arrecadação;

- Ler e/ou manusear livros, jornais, revistas ou similares nas cabinas de arrecadação;

- Deslocar-se da cabina em operação (com a pista aberta/equipamento ativado);

- Exercer as atividades inerentes à função, sem o uso do uniforme adotado pela empresa;

- Apresentar, durante a jornada de trabalho, comportamento inadequado para o desempenho de suas atividades;

- Solucionar problemas de falta de numerário por parte de Usuários;

- Ingerir alimentos nas cabinas de arrecadação;

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- Fumar nas dependências do prédio, na praça e nas cabinas de arrecadação, sobretudo

durante o atendimento ao usuário;

- Efetuar troca de numerário com usuários e afins;

- Aceitar brindes e gorjetas de qualquer natureza;

- Levar e/ou usar aparelho celular na cabina de arrecadação.

5.4 Equipamento de Proteção Individual – EPI

O EPI é todo e qualquer tipo de equipamento ou dispositivo de uso individual destinado a

proteger a integridade física e a saúde do trabalhador. Deve ser escolhido de acordo com a

necessidade de uso no trabalho e a parte do corpo que precisa ser protegida.

Entretanto, para que o EPI alcance o seu real objetivo, é necessário que ele seja adequado

à proteção que se pretende dar e que se tenha especial cuidado com a sua conservação.

Pode-se entender por EPI, por exemplo: capacetes, óculos, botas, luvas, protetor auricular,

máscaras, cintos de segurança, etc.

Cabe ao Colaborador:

- Usar EPI apenas para finalidade a que se destina;

- Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI;

- Comunicar ao Responsável qualquer alteração no EPI.

5.5 Procedimentos de comunicação

A comunicação entre o Centro de Controle Operacional (CCO) e as praças de pedágio

serão preferencialmente via rádio, de acordo com as normas abaixo:

- Código da linguagem “Q”;

- Alfabeto fonético internacional;

- Código numérico;

- Código específico de ocorrências;

- Informações breves, pausadas e em tom normal;

- São proibidas comunicações íntimas, pessoais e brincadeiras.

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5.5.1 Radiocomunicação

Utilizar linguagem própria de rádio (código da linguagem “Q”);

Código Significado Pronúncia

QAP Escutar, escuta, escutando, na escuta. Que-a-pê

QAR Autorização para abandonar a escuta. Está sempre acompanhado de um número que significa o tempo, em minutos, que o Operador estará “fora do ar”.

Que-a-érre

QRA Nome do operador da estação (móvel ou fixa) Que-érre-a

QRM Interferência na comunicação Que-érre-eme

QRU Ocorrência Que-érre-u

QRV À disposição, às ordens; ou pronto para receber. Que-érre-vê

QRX Aguarde Que-érre-chis

QSA Intensidade de Sinal (varia de 1 a 5) Que-ésse-a

QSJ Dinheiro Que-esse-jota

QSL Entendido, Compreendeu?

compreendido, compreendi. Confirmação Que-ésse-éle

QSM Repetir a mensagem Que-ésse- eme

QSO Contato direto entre duas estações ou contato via telefone Que-ésse-ó

QSP Ponte de comunicação Que-ésse-pê

QTA Cancelar mensagem/evento Que-te-á

QTC Mensagem Que-te-ce

QTH Posição, localização Que-te-agá

QTI Local de destino Que-te-i

QTR Hora exata Que-te-érre

QUD Prioridade Que-u-de

TKS Obrigado, grato, agradecido. Te-ca-ésse

Utilizar código fonético adotado pelo CCO, apresentado no quadro a seguir;

Letra Código Pronúncia

A ALFA ALFA

B BRAVO BRAVO

C CHARLIE TCHÁRLIE

D DELTA DELTA

E ECHO ECO

F FOX FOQUIS

G GOLF GOLFE

H HOTEL HOTEL

I ÍNDIA ÍNDIA

J JULIET JULIETE

K KILO QUILO

L LIMA LIMA

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Letra Código Pronúncia

M MIKE MAIQUE

N NOVEMBER NOVEMBER

O OSCAR OSCAR

P PAPA PAPA

Q QUEBEC QUEBÉQUE

R ROMEO ROMEO

S SIERRA SIERRA

T TANGO TANGO

U UNIFORM UNIFORME

V VICTOR VIQUITOR

W WHISKEY UÍSQUE

X XRAY ÈQUISRREI

Y YANKEE IÂNQUI

Z ZULU ZULU

Algarismo Código Pronúncia

1 PRIMEIRO PRIMEIRO

2 SEGUNDO SEGUNDO

3 TERCEIRO TERCEIRO

4 QUARTO QUARTO

5 QUINTO QUINTO

6 SEXTO SEXTO

7 SETIMO SETIMO

8 OITAVO OITAVO

9 NONO NONO

0 NEGATIVO NEGATIVO

Código de Identificação das Faixas de Trânsito

Localização da Faixa: Exemplo: pista de duas faixas Código de Identificação

Pronúncia

Faixa da esquerda da Pista (junto ao canteiro central) Faixa 1 Faixa uno

Faixa da direita da Pista (junto ao acostamento) Faixa 2 Faixa dois

Comunicar-se de forma sucinta, objetiva e cordial;

Não utilizar linguagem imprópria, mensagens longas e sem objetivo claro;

Não realizar brincadeiras via rádio.

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5.6 Posto de Pedágio

5.6.1 Introdução

Considerando que as praças de pedágio são dimensionadas para atender à capacidade

máxima de tráfego da via, a empresa controla o fluxo de veículos das suas rodovias, através dos

números obtidos pelos equipamentos aferidores de arrecadação nelas instalados.

Com base na historicidade numérica (dados estatísticos de períodos anteriores), são

determinadas operações especiais, tais como:

- Esquema de bloqueio de faixas de tráfego para a execução de obras de manutenção e de

conservação;

- Tráfego de veículos com cargas especiais. A praça de pedágio é considerada como ponto ideal para efetuar bloqueios de tráfego em

casos de emergência (acidentes, quedas de barreiras ou forte neblina), ocasião em que são

paralisadas todas as correntes de tráfego.

5.6.2 Composição do Posto de Pedágio

Posto de Pedágio: É o conjunto de dependências onde funciona um sistema organizado

de serviço de pedágio, em determinado ponto da rodovia.

Praça de Pedágio: É a parte do posto, onde a rodovia apresenta trecho com o devido

alargamento, com a conformação de diversas pistas, destinadas a direcionar o tráfego aos locais

de cobrança, incluindo todas as dependências e dispositivos ali contidos, destinados ao controle

do tráfego e ao recolhimento da tarifa.

Praça Unidirecional: É a praça projetada para a intercepção e cobrança do tráfego direto

da rodovia, em apenas um sentido do tráfego, com passagem livre no outro sentido.

Praça Bidirecional: É a praça projetada para a intercepção e cobrança do tráfego direto

da rodovia, em ambos os sentidos de tráfego.

5.6.3 Dependências do Posto de Pedágio

Prédio Administrativo: É a principal dependência administrativa de Pedágio, onde se

localizam:

Sala de Controle: É a sala onde é efetuada a coordenação da praça e onde estão

instalados equipamentos operacionais específicos. Este recinto permite a visualização geral das

cabinas e das proximidades da praça.

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Sala de Conferência: É o recinto onde são desenvolvidas atividades específicas como

conferência de numerário, separação de troco, preenchimento de formulários, digitação de valores

arrecadados e fechamentos de malotes.

Sala do Servidor: É o recinto destinado a abrigar os processadores que gerenciam o

sistema de controle de arrecadação e os seus componentes.

Dependências para a Guarda e Recolhimento de Valores: Dependências do piso térreo,

onde se localizam a Casa-forte e a garagem de acesso dos veículos de transporte de valores.

Eixo da Praça: É a parte da praça de pedágio em que se verifica a maior largura de

aproximação e onde é efetuada a arrecadação.

Cabinas de Arrecadação: São recintos fechados, dispostos em pontos fixos ao longo da

praça, observando o espaçamento necessário para acomodar uma faixa de tráfego, onde os

veículos são interceptados a fim de que seja efetuado o recolhimento da tarifa.

A quantidade de cabinas por praça de pedágio é definida em função do volume de tráfego.

A abertura de cabinas, ou seja, o número de cabinas a serem operadas, se dá com base

em programação prévia, que utiliza os dados do ano anterior referentes ao mesmo período em

estudo, mais dados de projeção estatística para o presente período.

Ilhas: São as plataformas onde se assentam as cabinas, que são dispostas no sentido

longitudinal da rodovia e destinadas a canalizar o tráfego.

Marquise: É a cobertura superior existente sobre as cabinas ao longo do eixo da praça.

Pista de Pedágio: São as diversas pistas dispostas paralelamente ao longo do eixo da

praça e delimitadas pelas ilhas e acostamentos. Destinam-se a distribuir o tráfego pelas várias

cabinas de arrecadação.

Pista de Arrecadação Manual: É toda pista adjacente à cabina de arrecadação,

constituída por uma única faixa de tráfego e pela qual só é permitida a passagem mediante o

recolhimento imediato da tarifa.

5.6.4 Subdivisão das pistas de arrecadação

Pistas Unidirecionais: São pistas que somente podem ser abertas em um sentido de

tráfego.

Pistas Bidirecionais ou Reversíveis: São pistas cujas cabinas de arrecadação são

equipadas de forma a poderem operar em ambos os sentidos de tráfego. Entretanto, a reversão

da pista ou o sentido em que ela passará a operar é determinado em função do volume de

tráfego.

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Cabe lembrar que esse tipo de pista está vinculado apenas ao sistema de cobrança

bidirecional, onde a cobrança é efetuada tanto no percurso de ida como no de volta.

Pista de Arrecadação Automática: A pista automática é reservada para veículos

equipados com etiqueta eletrônica (TAG) que se comunica com uma antena colocada acima da

pista, de tal maneira que a transação é efetuada sem o veículo precisar parar.

A cobrança da passagem por esta pista será efetuada pelas “OSAS” Operadoras do

Sistema Automático, cabendo à AB Colinas o envio do lote de transações às respectivas

Empresas.

Pista de Arrecadação StopGo: A pista StopGo é caracterizada por disponibilizar todos os

modelos de cobrança existentes em uma pista de arrecadação de pedágio, em uma sequência

previamente definida, como segue:

- 1ª Opção de Cobrança (TAG) – cobrança é efetuada automáticamente através de etiqueta

eletrônica conforme procedimento da pista de arrecadação automática.

- 2ª Opção de Liberação (OCR) – liberação é efetuada através de leitura das placas dos

veículos, sendo estas placas confrontadas com listagens inseridas no sistema de arrecadação

(veículos emplacados nos municípios, veículos isentos, veículos isentados).

- 3ª Opção de Cobrança/Liberação (Manual) – cobrança/liberação é efetuada manualmente

pelo agente de pedágio, sempre que houver falha nas opções de cobranças anteriores, o agente

poderá realizar a cobrança manual tanto no TAG como a liberação no OCR através da digitação

da placa do veículo.

Pista Auxiliar: A pista auxiliar é situada nas extremidades da praça e é utilizada para o

trânsito dos veículos excepcionais que têm dimensões e/ou peso superiores àqueles

estabelecidos pelo Código de Trânsito Brasileiro.

5.6.5 Veículos Isentos

Entende-se por veículos isentos do pagamento de tarifa, com passagem pelas pistas

manuais e auxiliares, os legalmente autorizados, a saber: Forças Armadas, Policia Militar, Policia

Civil, DER, ARTESP, Corpo de Bombeiros, Ambulâncias Oficiais (Municipais e do Estado de São

Paulo), Motocicletas, Oficiais Credenciados pela ARTESP e Fiscal do Trabalho.

Em caso de dúvida, será efetuado contato com o Coordenador de Operações para as

orientações e procedimentos devidos.

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5.6.6 Veículos Guinchados pela “AB Colinas”

São os veículos particulares com pane mecânica ou os apreendidos pela PMRv.

5.6.7 Veículos Excepcionais

São os veículos que excedem nas dimensões por lei (largura, altura, comprimento), com

passagem pelas pistas auxiliares das praças de pedágio.

5.6.8 Áreas de Acesso Restrito

Considerando as atribuições relativas aos colaboradores da Arrecadação de Pedágio faz-

se desnecessária e, portanto, proibida a sua permanência nas seguintes dependências: Sala do

Servidor e Sala do Gerador/ Quadro de Energia.

5.7 Equipamentos de Pedágio

5.7.1 Introdução

O Sistema de Controle de Arrecadação de tarifas consiste em um conjunto de

equipamentos dividido em três níveis, sendo que cada nível possui funções específicas, a saber:

5.7.2 Caracterização do Sistema de Equipamentos

Nível 1 – Equipamentos de Pista: Concentram e comandam todas as funções

relacionadas com as pistas, tais como:

- Detecção de veículos e eixos;

- Classificação de veículos;

- Armazenagem temporária de dados;

- Detecção e identificação de veículos equipados (AVI);

- Sinalização de tráfego e de tarifas;

- Controle de fechamento e abertura de cancelas;

Nível 2 – Equipamentos da sala de controle: Responsável pela supervisão em tempo

real de toda a praça, no que se refere a:

- Recebimento de dados das vias/ pistas;

- Exibição de eventos e alarmes;

- Entrada de dados dos valores arrecadados, sangria e declaração final;

- Operação das vias automáticas (AVI);

- Formação de relatórios diversos, etc.

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Nível 3 – Equipamentos na sala do servidor e Centro de Controle de Arrecadação

(CCA): Responsável pela consolidação dos dados operacionais, financeiros e estatísticos das

praças de pedágio como um todo, especialmente ao que se refere a:

- Controle dos veículos pedagiados;

- Controle da arrecadação e da cobrança das tarifas;

- Emissão de relatórios estatísticos diversos;

- Emissão de relatórios sobre o funcionamento dos equipamentos dos demais níveis;

- Coleta, armazenagem e execução de cópias de segurança (backup) dos dados

provenientes dos níveis inferiores.

5.7.3 Composição e Função dos Equipamentos

Equipamentos da Cabina:

Computador de Via: Este equipamento está instalado no túnel e é o elemento

centralizador das operações da pista, é ele que recolhe e processa todas as informações e

controla todos os periféricos da via.

Monitor de Vídeo: Tem as funções de possibilitar ao Agente de Pedágio o

acompanhamento e a visualização de: Classificação dos veículos, valores das tarifas a serem

pagas, operação com cupons de pedágio, data e horário, condições operacionais da pista, nome e

número do Agente de Pedágio, etc.

Teclado: Permite ao Agente de Pedágio: classificar veículos, solicitar impressão de

recibos, entrada de dados numéricos, executar funções de abertura e fechamento de turnos, etc.

Impressora de Recibos: Permite ao Agente de Pedágio: emitir recibos para usuários;

Leitor de Código de Barras: Permite ao Agente de Pedágio realizar a leitura de cupons

através de seu código de barras, verificando a sua validade para posterior liberação da passagem

do veículo pelo sistema.

Equipamento Visa Vale Pedágio (PinPad): Permite ao Agente de Pedágio realizar a

cobrança do cartão Visa Vale Pedágio e visualizar saldo disponível do cartão. Equipamento

integrado ao sistema de arrecadação.

Interfone: Permite a comunicação da cabina com a sala de controle e vice-versa.

Equipamentos de Pista:

Detector de Veículos – LOOP: Equipamento instalado no pavimento da via, destinado a

detectar a presença e a passagem de veículos, qualquer que seja a categoria do mesmo.

Sensor de Eixos: Equipamento instalado no pavimento da via, para detectar a

quantidade de eixos dos veículos que trafegam pela pista. Este sensor diferencia inclusive o

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sentido de passagem dos eixos detectados.

Sensor de Rodagem Dupla: Equipamento instalado no pavimento da via, com a função

de registrar os eixos com rodagem dupla dos veículos que rafegam pela pista.

Sensor Óptico de Eixos: Equipamento instalado no pavimento da via, para detectar a

quantidade de eixos dos veículos que trafegam pela pista. Este sensor diferencia inclusive o

sentido de passagem dos eixos detectados. Equipamento instalado no Pedágio de Bloqueio de

Indaiatuba.

Sensor Óptico de Rodagem Dupla: Equipamento instalado no pavimento da via, com a

função de registrar os eixos com rodagem dupla dos veículos que trafegam pela pista.

Equipamento instalado no Pedágio de Bloqueio de Indaiatuba.

Semáforo de Marquise: Indica ao Usuário a condição operacional da pista (aberta ou

fechada).

Semáforo de Advertência: É o sinal intermitente, instalado sobre a ilha, antes da cabina,

no sentido de aproximação do tráfego, destinado a orientar os motoristas para o correto

posicionamento entre as ilhas na passagem pelas cabinas.

Semáforo de Passagem: Indica aos usuários a condição de liberação da passagem do

veículo pelos sensores de via.

Sinal de Alarme Sonoro: Equipamento com a função de acusar (aviso sonoro) violação

e discrepância da pista, especialmente a passagem de veículo sem o pagamento da tarifa devida.

Sistema de Vídeo: Este sistema está instalado sobre a ilha da pista, após os sensores

da via, e tem como função fotografar os veículos evasores ou aqueles que apresentam

discrepância entre a classe classificada pelo Agente de Pedágio ou lida no TAG e a classe

detectada pelos sensores (sistema de pós-classificação).

Sistema de Vídeo OCR: Este sistema está instalado sobre a ilha da pista, antes das

cabinas de arrecadação, e tem como função realizar a leitura das placas dos veículos que

adentram a respectiva pista, comparando-as com listagens inseridas no sistema de arrecadação

com o intuito de liberação automática destes veículos.

Display de Informações: Equipamento instalado após a cabina para informar ao Usuário

sobre o valor da tarifa paga e nome do agente de pedágio.

Barreira Óptica: Equipamento instalado na entrada e saída da via, com a função de

identificação de veículos, separação de contabilização de veículos e identificação de fila na via.

Barreira de entrada: Equipamento instalado na entrada da via para bloquear a

passagem de veículos em pista inoperante (fechada).

Barreira de Saída: Instalada na parte dianteira da pista, com a função de liberar o

veículo para prosseguir viagem (bloquear ou desbloquear a saída de veículos da via).

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Equipamentos da Sala de Controle:

Estação de Monitoração: Equipamento instalado na sala de controle, com a função de

monitorar a praça do pedágio em tempo real. A tela da estação de monitoração fornece uma vista

gráfica da operação de todas as pistas do Pedágio. Tem também como função formar relatório de

dados de todas as pistas da praça, coletar e gerar estatísticas de tráfego, realizar consultas,

declarações e relatório para Operação Carro-Forte, suas principais características e relatórios são:

- Apresentação do estado operacional das pistas (abertas, fechadas ou em manutenção);

- Indicação em tempo real dos alarmes e das transações;

- Identificação de Agente de Pedágio (nome e matricula);

- Anotação sobre a classificação do último veículo (categoria classificada pelo Agente);

- Modo de pagamento da última transação (dinheiro, cheque, cupom);

- Advertência sobre anomalias (alarme sonoro e círculo colorido);

- Identificação de data e hora da última transação;

- Indicação do número e tipo da via;

- Controle remoto e sistema de gerenciamento de comandos;

- Consultas de TAG atraves da placa do veículo;

- Consultas de telecargas;

- Consulta de alarmes;

- Consulta de fotos;

- Comentário de passagem;

- Consulta de cupom DBTrans;

- Relatório de tráfego horário por pista;

- Relatório de tráfego diário, semanal e mensal;

- Controle de Numerário Inserido;

- Declaração de Valores Final;

- Declaração de Valores – Sangria;

- Correção de Liquidação, etc.

Estação de Fechamento: Equipamento instalado na sala de conferência, utilizado pelo

Agente de Pedágio para declarar os valores arrecadados na cabina (moedas, dinheiro, cheques e

cupons), os principais documentos desta estação são:

- Declaração de Valores Final;

- Declaração de Valores - Sangria;

- Comentário de Passagem.

Impressora Térmica da sala de conferência: Emite os relatórios formados pelas

estações de Monitoração e Fechamento, exceto os relatórios de tráfego e fotos.

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Impressora da sala de controle: Responsável pela emissão dos relatórios de tráfego e

fotos.

Sala de Equipamentos: Servidor – Processador Central de Dados - Instalado na sala de

equipamentos, o servidor é responsável pelo gerenciamento dos dados financeiros e estatísticos

do processo de arrecadação (envia e recebe dados das pistas) e transmite estas informações

para o servidor central localizado na Sede da Empresa.

5.7.4 Operação de Equipamentos de Pedágio

Durante o turno de trabalho, cabe ao Coordenador de Operações ou em sua ausência ao

Controlador de Pedágio a responsabilidade de verificar as condições operacionais dos

equipamentos utilizados para o controle da praça de pedágio.

Para tanto, os responsáveis devem adotar os seguintes procedimentos:

- Inspecionar, cuidadosamente, os equipamentos sob sua responsabilidade direta ou

indireta;

- Atentar para possíveis defeitos que surjam nos equipamentos, seja-nos de uso direto ou

recebendo informações sobre os de uso dos Agentes de Pedágio;

- Operar e zelar pelos equipamentos sob sua responsabilidade, acompanhando

constantemente o seu desempenho.

5.8 Processo de Arrecadação de Pedágio

5.8.1 Classificação de Veículos/Categorias

A classificação de veículos, para efeito de aplicação da tarifa, é determinada pelas

características do veículo, ou seja, pelo resultado da quantidade de eixos que estiverem em

contato com a pista no momento da sua passagem pelos sensores e o tipo de rodagem.

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Cat Eixo Simples /Duplo

Descrição Exemplos Categoria de Pagamento

1

2

S Automóvel, caminhonete, furgão, triciclo

1

2

2

D

Caminhão leve, ônibus,

caminhão trator e furgão

2

3

3

D

Caminhão

trator, caminhão trator com semi reboque e ônibus

3

4

4

D

Caminhão com

reboque, caminhão trator com semi reboque

4

5

5

D

Caminhão com

reboque, caminhão trator com semi reboque

5

6

6

D

Caminhão com reboque, caminhão trator com semi reboque

6

7

3

S Automóvel, caminhonete ou triciclo com semi reboque

7

8

4

S Automóvel, caminhonete ou triciclo com reboque

8

6+1

7

D

Caminhão com

reboque, caminhão trator com semi reboque, com mais de 6 eixos

6+1

Isento - S Motocicleta, Motocicleta com Sidecar.

0

Veículos guinchados particulares, simula a categoria do veículo guinchado, sendo efetuada

a cobrança de todos os eixos do cavalo mecânico e/ou força tratora, nos demais eixos do veículo

cobra-se os que estiverem em contato com a pista, e na sequencia cobra a categoria do guincho.

Veículos guinchados pela Concessionária, cobra do veículo guinchado todos os eixos do

cavalo mecânico e/ou força tratora, nos demais eixos do veículo cobra-se os que estiverem em

contato com a pista e depois libera o guincho com Isento Concessionária. Para os casos de

guinchamento sobre a plataforma cobrar o veículo que esta sendo removido e liberar o guincho

como Isento Concessionária.

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Cat

Eixo Simples /Duplo

Descrição

Exemplos Categoria de Pagamento

7

-

S

Carro com semi reboque com motocicleta

7

1+4

-

S/D

Caminhão com semi reboque + Carro

1+4

1

-

S

Carro com motocicleta engatada

1

1+1

4

S

Carro rebocando carro (Cambão)

1+1

2

2

D

Caminhão com carro sobre

2

3+2

-

D

Caminhão 2

eixos guinchando caminhão 3 eixos

3+2

2+3

-

D

Caminhão 3

eixos guinchando caminhão 3 eixos com 1 eixo suspenso

2+3

2+3

-

D

Caminhão 3 eixos rebocando caminhão 2 eixos

2+3

4+3

-

D

Caminhão 3 eixos

guinchando carreta 5 eixos com 1 eixo suspenso

4+3

5+3

-

D

Caminhão 3 eixos

guinchando carreta 6 eixos com 1 eixo suspenso

5+3

1+7

-

S

Carro com semi reboque com carro

1+7

1+2

-

-

Ônibus rebocando automóvel

1+2

7+1

5

S Carro mais reboque de 3 eixos

7+1

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5.8.2 Modalidades para pagamento da tarifa de pedágio

Moeda Corrente: Cédulas e moedas que circulam legalmente no país.

Cupons de Pedágio: São fichas impressas em papel especial, utilizadas para pagamento

de tarifa de pedágio, onde se encontram os seguintes dados: tipo e série, tarja de identificação,

logotipo, nome dos Órgãos Responsáveis (DER e DERSA), sistemas rodoviários, tipo de Tarifa,

número de eixos, fundo de segurança e código de Barra.

Os cupons DER/Dersa são confeccionados para as categorias de 1 a 5, na cor cinza, tarifa

bidirecional, de cargas “A” e “B”, válidos nas rodovias pedagiadas do Estado de São Paulo.

Quando o usuário entregar um cupom de categoria superior ao valor da tarifa, o Agente de

Pedágio devolve o troco correspondente em dinheiro.

Quando o usuário entregar um cupom de categoria inferior ao valor da tarifa, o Agente de

Pedágio solicita ao usuário o complemento da tarifa em dinheiro.

Pagamento de Tarifa com Cheque:

Procedimento do Agente de Pedágio:

Recebe o cheque no valor da tarifa correspondente ao veículo, confere o valor, assinatura,

RG, telefone e os dados do veículo.

Pressiona a tecla cheque após a classificação do veiculo o sistema habilitará a tela sobre

essa forma de pagamento e solicitará o preenchimento nome CPF e dados do veículo, pressione

enter para finalizar e liberar o veiculo.

Vale-Pedágio DBTRANS: Trata-se de um cupom de pedágio personalizado para uso

exclusivo de veículos comerciais (caminhão e carreta), das categorias de embarcadores,

transportadores, caminhoneiros autônomos e demais motoristas de caminhão.

O cupom é personalizado com os seguintes dados: nome da Concessionária, nome da

Praça de Pedágio, prazo de validade, valor exato da tarifa correspondente, dentre outros.

O Vale-Pedágio é um cupom personalizado e emitido no valor exato da tarifa do veículo

correspondente, portanto não é permitido que seja devolvido troco (cupom superior) e é permitido

o complemento da tarifa no caso de (cupom Inferior) completando o restante da tarifa em

dinheiro. Nota: Caso o usuário esteja com o cupom DBTrans superior a categoria de seu veículo,

por exemplo quando está com os eixos suspensos, o Agente de Pedágio deverá realizar a

cobrança no valor do cupom apresentado.

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Visa Vale-Pedágio: Trata-se de um cartão magnético pré-pago, exclusivo para veículos

comerciais (caminhão e carreta), das categorias de embarcadores, transportadores,

caminhoneiros autônomos e demais motoristas de caminhão afiliados ao sistema Visa

Vale- Pedágio.

Na cabina com equipamento Visa vale pedágio integrado, o Agente de Pedágio deverá

adotar o seguinte procedimento:

- Classificar a categoria do veiculo, (forma de pagamento teclar cartão);

- inserir o cartão visa vale pedágio no equipamento Pin Pad integrado ao sistema;

- Estando o cartão com saldo suficiente, será cobrada automaticamente a tarifa

correspondente a categoria classificada, caso contrario a operação será rejeitada pelo sistema;

- Será impresso um recibo de pedágio nesta transação, que será entregue ao usuário.

Observação: Caso ocorra do usuário estar sem verba para efetuar o pagamento da tarifa, o

Agente de Pedágio deverá acionar o responsável na sala de controle e aguardar

instruções, não pode aceitar em hipótese alguma, qualquer objeto de valor para pagamento da

tarifa.

5.8.3 Autenticidade de cédulas

Conceito: Por autenticidade de cédulas compreende-se a condição de legitimidade das

mesmas, as quais podem ser consideradas reais, fidedignas e verdadeiras.

Características: A autenticidade de cédulas é avaliada em função das seguintes

características:

- Numeração tipográfica (inferior direita);

- Legenda calca gráfica (Banco Central e valor da cédula);

- Fundos especiais em off-set;

- Registro coincidente (anverso/ reverso);

- Fio de segurança (fio magnético);

- Retrato na marca d água (imagem da república);

- Fibras Coloridas (papel especial de segurança);

- Imagem latente (letras “BC”);

- Esfinge (impressão calcográfica), etc.

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5.8.4 Falsificação de cédulas

Conceituação: Entende-se por falsificação o ato de imitar, alterar ou reproduzir uma

cédula autêntica através de fraude, atribuindo-lhe, como característica, uma aparência

enganosa.

Tipos de Falsificações:

Tipo “Sanduíche”: É a falsificação onde ambas as partes (frente e verso) são

reproduzidas separadamente, através de processo específico, em papel de seda e,

posteriormente, coladas em outro papel mais espesso e de mesmo tamanho.

Este tipo de falsificação dá à cédula uma coloração apagada, desbotada, como se tivesse

sido lavada, podendo ou não conter o fio de segurança.

Constitui a falsificação mais comum quando do lançamento de um tipo de cédula em

circulação.

Tipo “Off-Set”: É a falsificação efetuada através de um método de impressão em que

caracteres, gravados por processo fotoquímico, são transferidos para o papel por intermédio de

um cilindro de borracha. Este é o tipo de falsificação que confere maior semelhança entre estas

cédulas e as legítimas; diferenciando-as mais facilmente pelo contato manual com o papel que se

apresenta totalmente liso.

A confecção é do tipo catalogado, ou seja, a impressão obedece sempre a mesma

numeração de série, não apresentando a marca d'água nem o fio de segurança.

Tipo “Clube de Jogos”: É um tipo de falsificação semelhante ao anterior uma vez que

também se dá através de impressão por “Off-Set”, com a característica principal de apresentar no

centro da cédula, no sentido vertical, uma fita adesiva com os dizeres “Clube de Jogos”.

Neste caso também não se observa a marca d água e o fio de segurança.

5.8.5 Adulteração de cédulas

É o ato ou efeito de alterar cédulas legítimas, modificando-as total ou parcialmente.

São cédulas montadas com partes diferentes, de diferentes cédulas, inclusive os números

de séries.

Geralmente a montagem é feita com fita adesiva sendo que, em alguns casos, chegam a

ter 10 (dez) partes. Em função dessa montagem, podem apresentar tamanho inferior ao de uma

cédula legítima.

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As cédulas adulteradas não possuem valor monetário.

5.8.6 Dilaceração de cédulas

Termo utilizado para designar cédulas rasgadas, com ausência ou não de partes, e para ter

valor monetário necessita apresentar mais de 50% do seu tamanho normal.

O Banco Central do Brasil, também considera como cédulas dilaceradas, àquelas que

porventura apresentem rasuras, manchas ou denotem sordidez.

5.8.7 Cédulas Mutiladas

São cédulas que não possuem valor monetário, pois não apresentam um fragmento com

mais da metade do seu tamanho original.

5.8.8 Critérios Adotados pelo Banco Central do Brasil:

Para efeito de valor monetário, o Banco Central do Brasil, através de um gabarito de

valorização de cédulas (medidas padrão de uma cédula legítima), adota os seguintes critérios:

- Valor integral: cédulas que apresentam mais de 50% do seu tamanho normal;

- Sem Valor Monetário: cédulas que apresentam 50% do seu tamanho normal, cédulas

mutiladas, cédulas danificadas por dispositivo anti-furto (tintadas).

5.8.9 Principais características de cédulas duvidosas

- Ausência de marca d’água;

- Ausência do fio de segurança;

- Papel totalmente liso;

- Coloração alterada;

- Ilegibilidade dos dizeres “Casa da Moeda do Brasil”;

- Inexatidão de Registro Coincidente.

5.8.10 Procedimentos quanto ao recebimento de cédulas duvidosas

O Agente de Pedágio deverá devolver a cédula ao usuário, explicar que ela possui

características de cédula duvidosa e solicitar que o pagamento da tarifa seja efetuado com outra

cédula.

Se o usuário não concordar com tal solicitação, o Agente de Pedágio deverá comunicar a

ocorrência ao Controlador de Pedágio, que deverá providenciar o atendimento ao usuário

(conscientizá-lo sobre as características de cédulas falsas e sobre as normas da empresa).

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Caso o usuário continue discordando dos procedimentos, caberá ao Controlador de

Pedágio solicitar a presença da PMRv, através do CCO.

NOTA: Pode ocorrer que o Agente de Pedágio não perceba que se trata de uma nota

duvidosa e a encaminhe juntamente com as notas verdadeiras ao Banco, porém, o Banco que é

especialista a identifica e informa o CCA - Centro de Controle de Arrecadação, que no

fechamento do Agente de Pedágio foi identificado tal cédula. O CCA informa a Coordenação que

repassa a praça de pedágio do ocorrido e que o valor da cédula duvidosa será descontado na

folha de pagamento do Agente de Pedágio assim que comprovado pelo Banco Central.

Todas as cédulas duvidosas, mutiladas e dilaceradas encaminhadas ao banco, são

recolhidas pelo Banco Central, não sendo possível efetuar a devolução.

5.9 Rotinas de operação do Agente de Pedágio

5.9.1 Introdução

As rotinas de Operação designam uma sequência de procedimentos e de atos que se

observa no exercício do trabalho e pela força da necessidade em desenvolvê-la da forma mais

adequada e racional.

No que se refere à filosofia básica de pedágio mantida pela empresa, essas rotinas visam à

execução das medidas consideradas necessárias à consecução de objetivos ligados à

arrecadação propriamente dita.

Assim sendo, são consideradas rotinas de operação da área financeira, no pedágio:

- Rotina de Abertura de Pista de Tráfego e Rotina de Arrecadação;

- Rotina de Interrupção Temporária de Pista de Tráfego;

- Rotina de Reabertura de Pista de Tráfego;

- Rotina de Fechamento Final de Pista de Tráfego;

- Rotina de Prestação de Contas.

5.9.2 Especificação das Rotinas de Operação

Rotina de Abertura de Pista de Tráfego Refere-se à preparação das condições necessárias para o início dos trabalhos de

arrecadação.

Procedimentos do Agente de Pedágio

Na Sala de conferência: - Retirar a dotação de dinheiro para troco, conferir e assinar o formulário específico.

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- Retirar o material necessário para o trabalho (Malote/plástico bananinha para guarda dos

valores arrecadados e sangrias, elásticos e prancheta).

- Colocar o material de trabalho no malote e dirigir-se à cabina que lhe for designada

através do ECCT.

Na Cabina:

- Colocar os materiais nos devidos locais;

- Aguardar orientação do Controlador de Pedágio para abertura da Pista;

- Após a confirmação da abertura digitar os dados pessoais específicos;

- Liberar a pista para operação (liberando o semáforo verde da marquise).

Rotina de Arrecadação Compreende as atividades de arrecadação propriamente dita, desempenhadas pelo Agente

de Pedágio.

São as atividades básicas e principais do processo de arrecadação que consiste na

identificação e classificação do veículo, bem como na cobrança da tarifa de pedágio.

Procedimento do Agente de Pedágio:

- Identificar o veículo;

- Receber do usuário, o valor correspondente à categoria do veículo;

- Classificar o veículo de acordo com a categoria correspondente, e ocorrendo erro de

classificação, corrigir e classificar a categoria correta;

- Fornecer recibo, juntamente com o troco, quando for o caso;

- (Teclar Ctrl B) para anotar no Sistema as ocorrências de arrecadação verificadas no turno;

- Solicitar orientação ao Controlador de Pedágio, sempre que houver ocorrência que possa

gerar dúvida ou cuja solução não seja de sua competência;

- Informar e/ou orientar usuários a respeito das condições operacionais da estrada (quando

determinado pelo Controlador de Pedágio), esclarecer dúvidas, receber reclamações e sugestões;

- Distribuir folhetos ou materiais promocionais (conforme orientações do Controlador);

- Cumprir as instruções de trabalho que a Área de Pedágio baixar e que venham a alterar os

procedimentos de trabalho.

Rotina de Interrupção de Pista de Tráfego Esta etapa refere-se à paralisação temporária dos trabalhos de arrecadação, podendo a

pista ser aberta ao tráfego ainda no mesmo turno e com o mesmo ou outro Agente de Pedágio,

portanto, não se tratando de encerramento de turno.

A determinação para interrupção temporária deve sempre ser comunicada pelo Controlador

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de Pedágio ao Agente de Pedágio, podendo ocorrer por motivos de ordem operacional ou por

necessidade do próprio Agente de Pedágio.

Os motivos de ordem operacional são:

- Manutenção dos equipamentos, devido a problemas verificados nos sensores;

- Limpeza interna e externa das cabinas, lavagem das ilhas e pistas. A solicitação de interrupção temporária por parte do Agente de Pedágio deve ser feita ao

Controlador de Pedágio em função da necessidade para lanche, utilização de sanitários, etc.

Procedimentos do Agente de Pedágio;

Ao receber a informação do Controlador de Pedágio de que a pista será bloqueada

temporariamente, o Agente de Pedágio deverá:

- Recolher todo o numerário arrecadado, condicionando nos malotes específicos, transportando-os para o prédio administrativo, ficando sobre sua responsabilidade;

- Providenciar o fechamento de janelas, portas, armário e demais gavetas existentes na

cabina;

- Apagar as luzes e desligar o aparelho condicionador de ar se for o caso;

- Dirigir-se à sala de conferência para as providências necessárias. Nota: Qualquer que seja o motivo da interrupção temporária, o Agente de Pedágio somente

o fará com determinação do Controlador de Pedágio.

Rotina de Reabertura da Pista de Tráfego Esta etapa refere-se à reabertura da pista de tráfego, após a paralisação temporária,

continuando a ser operada pelo mesmo Agente de Pedágio que iniciou o turno de trabalho. Não

se trata, portanto, de abertura inicial do turno.

Tal como na interrupção é o Controlador de Pedágio quem determina a reabertura da pista

de tráfego.

O Agente de Pedágio após tomar conhecimento de que deverá retomar os trabalhos de

arrecadação, retornará à cabina e adotará os mesmos procedimentos quando do início do turno.

Tais procedimentos são:

- Recolocar os materiais em seus devidos locais;

- Aguardar orientação do Controlador de Pedágio para liberação da pista ao tráfego;

- Após a confirmação da abertura, digitar os dados pessoais específicos;

- Aguardar que o Agente de Pedágio em auxílio a pista retire os cones de sinalização de

entrada da pista (determinação do Controlador de Pedágio);

- Liberar a pista para operação (liberando o semáforo verde da marquise).

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Rotina de Fechamento Final de Pista de Tráfego Esta etapa refere-se ao encerramento das atividades do Agente de Pedágio na cabina ao

final do turno de trabalho.

O comando, bem como a informação de que a pista será fechada em definitivo, deve partir

do Controlador de Pedágio.

Procedimento do Agente de Pedágio

- Após o comando do Controlador de Pedágio de que a pista será fechada em definitivo,

aguardar a passagem dos veículos remanescentes e posteriormente, confirmar o fechamento

através do teclado da pista;

- Recolher e acondicionar todo o numerário e materiais no malote;

- Providenciar o fechamento de janelas, portas, armário e gavetas existentes na cabina;

- Apagar as luzes e desligar o aparelho condicionador de ar, se for o caso;

- Dirigir-se à sala de conferência para as providências quanto à prestação de contas dos valores arrecadados.

Rotina de Prestação de Contas Esta etapa de trabalho refere-se às providências que o Agente de Pedágio deve adotar

visando à prestação de contas dos valores arrecadados.

Com base em tais procedimentos será posteriormente, efetuado o depósito do numerário

na casa forte.

Procedimentos do Agente de Pedágio

- Separa o numerário correspondente ao responsável pelo turno à dotação recebida para

troco, devolvendo-a ao responsável pelo turno, através de formulário específico;

- Separa o numerário referente à arrecadação em lotes específicos, de forma a atender às

necessidades do Banco depositário;

- Separa os cupons de pedágio por categoria, tipo e órgão;

- Fazer o lançamento no sistema na estação de fechamento (digitando os dados

correspondentes aos valores arrecadados, cupons e cheques);

- Apresentar (malote e cupons) ao responsável pelo turno para conferência;

- Preencher a etiqueta do malote de numerário bananinha, corretamente com Praça de

Pedágio, valor, nome e matricula do agente, lacrando-o e depositando-o na casa-forte;

- Entregar ao responsável pelo turno os relatórios emitidos pelo sistema devidamente

assinados.

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5.10 Organização do tráfego na praça de pedágio

5.10.1 Introdução

As atividades desenvolvidas pela empresa no campo rodoviário têm se colocado no sentido

de uma filosofia de auto-estradas modernas.

O resultado é a construção e operação de estradas cada vez mais seguras para os

usuários e, também, para os colaboradores que nelas atuam, através da adequada técnica de

sinalização da rodovia.

A sinalização implantada na rodovia deve sempre ter como finalidade uma maior orientação

ao condutor sobre as restrições que a via oferece, visando minimizar o número de acidentes que,

ainda, mostra-se significativo.

5.10.2 A Sinalização Rodoviária

É um conjunto de símbolos, marcas e convenções que constituem uma forma específica de

comunicação com o usuário, destinado a regulamentar a utilização do sistema viário e orientar ou

advertir o condutor de veículos.

A sinalização deve possibilitar ao usuário a adoção de comportamentos adequados, em

tempo hábil, a fim de assegurar tanto a fluidez de tráfego desejável, como o conforto e segurança

dos que dela se utilizam.

A Importância da Sinalização Rodoviária Normalmente, ao trafegar por uma rodovia, o usuário orienta-se pela sinalização.

Diante de grande volume de tráfego é fundamental que qualquer alteração no fluxo de

tráfego seja feita com uma adequada sinalização a fim de que o usuário tenha condições de

orientar-se e evitar os eventuais perigos.

A sinalização relativa às praças de pedágio deve compreender:

Antes da praça de pedágio

- Placas indicativas da localização do pedágio e valores das tarifas;

- Placas de limites de velocidade.

Na praça de pedágio

- Iluminação específica e potente para identificação e visualização da praça como um todo;

- Sinalização horizontal, com demarcações das pistas de arrecadação manuais e

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automáticas;

- Demarcação central dos sentidos do tráfego na praça;

- Outros como, semáforos de marquise, barreiras, ilhas, semáforos de advertência e

passagem, etc.

Após a praça de pedágio

- Demarcação no solo, na saída das cabinas, para canalizar e controlar a fusão do tráfego a

praça de pedágio às pistas da rodovia.

5.10.3 Procedimentos de Sinalização

Por procedimentos de sinalização compreende-se uma série de medidas que devem ser

rigorosamente observadas e cumpridas ao efetuar-se uma sinalização.

Procedimento Básico de Sinalização Montagem da Sinalização:

- Seguir orientações fornecidas pela sala de controle quanto à situação/local a ser sinalizado

e o tipo de sinalização a ser implantada.

- Distribuir os cones, abrigando gradualmente, mantendo uma distância aproximada de 5

metros entre eles;

- Após a montagem da sinalização, analisar as condições de segurança da pista.

- Acionamento do CCO para registro da ocorrência.

5.10.4 Critérios Básicos Para Sinalização na Praça de Pedágio

Quanto ao número necessário de cones: No mínimo 3 cones na lateral da praça.

Obs.: a sinalização destinada à interdição de uma ou mais faixas deverá ser efetuada

considerando as seguintes variáveis: Dimensão da praça, o local a ser sinalizado e existência de

possíveis acessos ou saídas de cidades próximas à praça de pedágio.

Quanto à Distância Entre Cones: 5 metros no máximo.

Quanto ao Posicionamento dos Cones: Linha diagonal afunilando em sentido oposto ao

acidente ou obstáculo.

Abertura de Pista

- Remoção dos obstáculos da pista, em função da determinação do Coordenador de

Operações ou Controlador de Pedágio.

- Informação do Agente de Pedágio sobre a conclusão da remoção dos obstáculos, via H.T.,

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para inversão dos semáforos.

Fechamento de Pista

- Desvio dos veículos para outras pistas em operação, pelo Agente de Pedágio, que deverá

estar posicionado atrás do último veículo da fila e efetuando a sinalização por gestos.

Obs.: Esse procedimento se dará mediante determinação do Controlador de Pedágio e

após verificação da inversão dos semáforos.

- Posicionamento dos obstáculos (fechamento de cones) na entrada da pista.

Acúmulo de Veículos nas Pistas Centrais e Congestionamento na Praça de Pedágio

- Distribuição do tráfego pelas diversas pistas da praça de pedágio de acordo com o tipo de

veículo (passeio ou não);

- Execução da sinalização através de gestos.

Acidentes na Praça de Pedágio

- Sinalização do acidente ou obra na pista através do uso de cones.

- Uso de sinais de advertência posicionando-se, no mínimo, a 50 metros do início da

confinação.

Retirada de Veículo das Pistas em Funcionamento

- Posicionar-se a 50 metros do último veículo da pista;

- Direcionar o tráfego para as outras pistas;

- Retirar um a um os veículos da pista, do primeiro ao último;

- Orientar os motoristas desses veículos através de sinalização por gestos, mantendo-se

posicionado atrás de cada veículo, do lado do motorista.

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5.10.5 Modelos de Sinalização para fechamento de pista

Fechamento de pista mista com triedro indicando pista manual

AUTO

MÁTICA

AUTO

MÁTICA

MISTA

MANUAL

MANUAL

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Fechamento de pista mista com triedro indicando pista automática

AUTO

MÁTICA

AUTO

MÁTICA

MISTA

MANUAL

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Fechamento de pista automática

AUTO

MÁTICA

AUTO

MÁTICA

MISTA

MANUAL

MANUAL

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Fechamento de pista mista e manual simultaneamente

AUTO

MÁTICA

AUTO

MÁTICA

MISTA

MANUAL

MANUAL

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Fechamento de pista manual no eixo da praça

AUTO

MÁTICA

AUTO

MÁTICA

MISTA

MANUAL

MANUAL

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Fechamento de pista manual entre duas pistas manuais

AUTO

MÁTICA

MISTA

MANUAL

MANUAL

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Fechamento de pista mista e duas pistas manuais no eixo da praça

5.10.6 Esquemático de sinalização pistas de motos

Observação: Esquemático de sinalização das pistas de motos conforme especificado na CIR.DOP.008/13.

AUTO

MÁTICA

MISTA

MANUAL

MANUAL

MANUAL

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5.11 Ocorrências operacionais de pedágio

5.11.1 Passagem de Veículos Pelas Pistas (Manuais/ AVIs)

Todos os veículos que passam por estas pistas são registrados automaticamente pelo

Sistema Eletrônico de Controle de Arrecadação.

Veículos Pagantes Entende-se por veículos pagantes, todos os veículos legalmente obrigados ao pagamento

de tarifa de pedágio e que passam por qualquer pista de pedágio (Manual, AVI, Auxiliar).

Nas pistas manuais, cabe ao Agente de Pedágio a identificação e classificação dos

veículos, bem como a cobrança de tarifas de pedágio.

Procedimentos do Agente de Pedágio:

- Identificar o veículo;

- Receber do usuário, o valor correspondente à categoria do veículo;

- Classificar o veículo de acordo com a categoria correspondente, e ocorrendo erro de

classificação, reclassificar a categoria correta;

- Fornecer recibo, juntamente com o troco, quando for o caso;

- Anotar no “Boletim de Ocorrências de Arrecadação” as ocorrências verificadas durante o

turno, informando-as ao controle da praça em tempo real;

- Solicitar orientação ao controle da praça, sempre que houver ocorrência que possa gerar

dúvida ou cuja solução não seja de sua competência;

Veículos Isentos Classificar o veiculo e através do Sistema (teclar isento) e escolher na relação de isentos a

opção que se enquadra o veiculo ou se for isentado pela ARTESP após classificar utilizar a opção

OCR e digitar a placa do veiculo.

5.11.2 Passagem de Veículos Pela Pista Auxiliar

Caberá ao Controlador de Pedágio manter atenção à praça, mais especificamente aos

veículos que passam pela pista auxiliar. Antes de liberar, deve-se identificar o veiculo se é

pagante ou isento e após a liberação e passagem, solicitar ao auxiliar na pista a baixa do

documento (RD) em uma pista de cobrança manual.

- Veículos Isentos: Entende-se por veículos isentos do pagamento de tarifa, os legalmente

autorizados, a saber: Forças Armadas, Polícia Militar, Polícia Civil, DER, ARTESP, Ambulâncias

Oficiais (Municipais e do Estado de São Paulo), Corpo de Bombeiros, Frota da Empresa,

Motocicletas, Fiscal do Trabalho e Oficiais Credenciados pela ARTESP.

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Procedimentos para liberação de veículos isentos caracterizados

Do Agente de Pedágio (em auxílio à pista)

- Identificar o veículo na relação de isentos em qual se enquadra;

- Solicitar ao Controle a liberação do veículo.

Do Controlador de Pedágio

- Receber do Agente de Pedágio a informação sobre a ocorrência para liberação do veículo.

- Liberar o veículo através do equipamento do nível 2.

- Acompanhar visualmente a passagem do veículo.

- Solicitar a baixa da RD em uma pista manual.

Procedimentos para liberação de veículos isentos não caracterizados

Do Agente de Pedágio (em auxílio à pista)

- Informar a ocorrência ao Controlador de Pedágio;

- Verificar o patrimônio e placa oficial do veículo se for necessário

- Verificar o cartão dos veículos oficiais credenciados pela ARTESP;

- Solicitar ao Controle a liberação do veículo. Nota: Confirmada a isenção do veículo, a liberação é feita conforme item 5.11.1.

Veículos Guinchados pela Empresa Os veículos guinchados pela empresa são:

- Particulares com pane mecânica;

- Particulares apreendidos pela PMRv.;

- Isentos (com pane mecânica ou apreendidos pela PMRv.).

Procedimentos:

Veículos Particulares com pane mecânica Estes veículos passam pela pista auxiliar se for necessário ou pelas pistas manuais

guinchados por viatura da empresa, no entanto, estão obrigados ao devido recolhimento da tarifa

de pedágio, que ocorre da seguinte forma:

Do Agente de Pedágio (em auxílio à praça):

- Informar a ocorrência ao controle da praça quando passar pela pista auxiliar.

- Intermediar o pagamento da tarifa correspondente ao veículo

- Fornecer ao Agente de Pedágio na pista manual os dados do veículo para serem inseridos

na ocorrência da baixa da RD.

Do Controlador de pedágio:

- Receber do Agente de Pedágio a informação sobre a presença do veículo na pista auxiliar;

- Orientar o Agente de Pedágio a fazer a intermediação para o recolhimento da tarifa devida;

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- Liberar e acompanhar visualmente a passagem do veículo;

Veículos Apreendidos e ou Acidentados pela PMRv Estes veículos passam pela pista manual e não fazem o recolhimento da tarifa de pedágio.

O Agente de Pedágio classifica o veiculo, tecla isentos escolhe a opção Outros, e inseri o número

do Auto de Retirada de Veículo de circulação (ARVC) no comentário da passagem.

Veículos Excepcionais São veículos que excedem nas dimensões convencionais (largura, altura, comprimento ou

peso) e por isso passam pela pista auxiliar, entretanto estão obrigados ao recolhimento da devida

tarifa de pedágio.

Procedimentos: Do Agente de Pedágio (em auxílio à praça):

- Informar a ocorrência ao controle da praça;

- Efetuar a correta sinalização do veículo excepcional enquanto permanecer na pista

auxiliar;

- Intermediar o pagamento da tarifa correspondente ao número de eixos dos veículos que

estiverem em contato com a pista no momento da sua passagem pelos sensores;

- Fornecer ao Agente de Pedágio na pista manual os dados do veículo para serem inseridos

na ocorrência da baixa da RD.

Do Controlador de Pedágio:

- Receber do Agente de Pedágio a informação sobre a presença do veículo na pista auxiliar;

- Orientar o Agente de Pedágio quanto à sinalização a ser efetuada no local;

- Conferir e tirar cópia da “Autorização Especial” que porta o condutor do veículo, bem como

do “Comprovante de Recebimento” da tarifa adicional, se for o caso (carga acima de 45

toneladas);

- Nas situações onde o transportador não efetuou o recolhimento da TAP (tarifa adicional de

pedágio) para cargas acima de 45 toneladas, o recolhimento deverá ser efetuado pela praça de

pedágio através do calculo (TAP = Peso Excedente (toneladas) x 05 x Tarifa Básica do Pedágio),

conforme determina resolução ST 18 de 01/07/97, publicada no D.O.E de 03/07/07, sendo o valor

recolhido e depositado através de GTV à parte constando os dados da carga excedente.

- Solicitar autorização ao CCO (via fone ou rádio) para liberação de veículo com as

seguintes características: acima de 45 toneladas, acima de 5 m de altura ou com mais de 3,5 m

de largura;

- Efetuar o cálculo, informando ao Agente de Pedágio o valor da tarifa a ser recolhida e

informada ao usuário;

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- Liberar e acompanhar visualmente a passagem do veículo;

- Enviar ao CCO por e-mail a cópia dos documentos citados acima.

5.11.3 Evasão

É caracterizada pela desobediência a sinalização, prosseguindo na marcha sem efetuar o

pagamento integral da tarifa de pedágio.

Procedimentos: Do Agente de Pedágio (em auxílio à praça):

- Informar a ocorrência ao controle da praça (Controlador de Pedágio) quando ocorrer uma

evasão pela pista auxiliar ou AVI.

Do Agente de Pedágio (na cabina):

- Anotar os dados do veículo e inserir no Sistema na ocorrência e no campo Comentário

colocar EVASÃO e em seu Relatório de Ocorrências;

- Informar ao Controlador de Pedágio a respectiva ocorrência.

5.11.4 Marcha à Ré

É considerada marcha à ré, a manobra efetuada pelo usuário com seu veículo, saindo de

uma cabina e adentrando na sequencia a outra, passando sobre os sensores.

Procedimentos: Do Agente de Pedágio (na cabina):

- Liberar o veiculo desarmando o braço da cancela e gerando uma violação e posterior

inserir os dados do veiculo e no comentário colocar Marcha à Ré;

- Informar ao Controlador de Pedágio a respectiva ocorrência.

Do Controlador de Pedágio:

- Receber do Agente de Pedágio a informação sobre a ocorrência.

5.11.5 Retorno Operacional – opção somente para a praça de pedágio de Bloqueio de Boituva

Caracteriza-se pela solicitação do usuário para realizar a manobra de retorno, em

decorrência da praça de pedágio estar localizada nas alças de acesso e saída do retorno, não

sendo obrigatório o pagamento nessas condições.

Procedimentos: Do Agente de Pedágio (na cabina): Passagem sentido (Oeste para Leste)

- Informar ao Controlador de Pedágio do turno a necessidade do retorno operacional;

- Receber do Controlador de Pedágio do turno a autorização para a realização do

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procedimento;

- Classificar o veículo;

- Teclar RD;

- Entrar no campo “Retorno Operacional”;

- Preencher o documento de RD com os dados solicitados;

- Ficar com uma via da RD. assinada e entregar a outra via para o usuário;

- Orientar o usuário a apresentar o documento da RD na passagem do sentido contrário

(leste) no prazo máximo de 15 minutos.

Do Agente de Pedágio (na cabina): Passagem sentido (Sentido Leste)

- Conferir o documento de RD. gerado na passagem sentido (oeste para leste);

- Teclar OCR;

- Escolher opção Retorno Operacional;

- Inserir o nº da RD e dados solicitados; Obs.: Com isto o retorno operacional se concretizou e para liberação do veiculo segue

procedimento:

- Classifica o veículo;

- Tecla isento;

- Escolhe a opção Retorno Operacional;

- Tecla Enter. Do Controlador de pedágio do turno:

- Receber a informação sobre a ocorrência através do Agente de Pedágio;

- Orientar o Agente de Pedágio quanto à execução do retorno após analisar a ocorrência.

5.11.6 Reclamação de Troco (“In loco”)

Caracteriza-se pela reclamação do Usuário, que após efetuar o pagamento da tarifa, afirma

ter recebido troco errado a menor.

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio (na cabina): Informar a ocorrência ao controle da praça; Do

Controlador de Pedágio:

- Receber a informação sobre a ocorrência através do Agente de Pedágio;

- Atender o Usuário para conhecer melhor os detalhes da reclamação;

- Orientar o Usuário para entrar em contato com o 0800 da concessionária solicitando uma

verificação do ocorrido, que através do CCA será feito a verificação e posterior o envio do

resultado para o usuário através da Ouvidoria.

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5.11.7 Veículo com Cambão

Este veículo é caracterizado pela composição de “veículo tracionando outro veículo através

de cambão. O valor da tarifa desta composição é igual à soma das tarifas dos dois veículos”.

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio (na cabina):

- Efetuar a cobrança das tarifas correspondentes aos dois veículos;

- Simular a passagem do segundo veículo no equipamento e emitir recibo;

- Classificar o primeiro veículo conforme os procedimentos convencionais e emitir recibo.

5.11.8 Veículo com Moto Atrelada

É caracterizado pela composição de “veículo de passeio com uma moto atrelada”.

Neste caso, cobra-se apenas a tarifa do veículo de passeio, porque as motocicletas são

isentas.

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio (na cabina):

- Efetuar a classificação convencional e cobrar a tarifa correspondente apenas do veículo;

- Inserir o comentário na ocorrência da cobrança da tarifa.

5.11.9 Veículo Com Carreta + veículo Atrelado

Este veículo é caracterizado pela composição de “dois veículos de passeio e uma carreta”,

ou seja: 1 veículo de passeio + 1 Carreta + 1 veículo de passeio atrelado.

Para este caso, cobra-se a tarifa de um cat. 7 + 1 veículo de passeio.

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio (na cabina):

- Efetuar a cobrança das tarifas correspondentes à composição dos veículos (Cat.7+Cat.1);

- Simular a passagem do segundo veículo (Cat.1) no equipamento e emitir o recibo;

- Classificar o primeiro veículo (Cat.7) conforme os procedimentos convencionais e emitir o

recibo.

Cópia controlada somente com carimbo de identificação “Cópia controlada – reprodução proibida” em vermelho.

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5.11.10 Guinchamento Particular

Ocorrência caracterizada pela composição de “um guincho com outro veículo guinchado”.

Para efeito de tarifa, cobra-se sempre o valor equivalente a soma dos dois veículos (guincho

+ outro veículo).

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio (na cabina):

- Efetuar a cobrança das tarifas correspondentes aos dois veículos;

- Simular a passagem do segundo veículo no equipamento e emitir recibo;

- Classificar o primeiro veículo (Guincho) conforme os procedimentos convencionais e emitir

recibo.

5.11.11 Falha de LOOP

Esta ocorrência é caracterizada excepcionalmente quanto o equipamento não registra a

saída de veículo. Entretanto, o próprio equipamento ao classificar o veiculo seguinte, irá indicar

no monitor com a mensagem “falta a saída do veiculo anterior”.

Procedimentos do Controlador de Pedágio:

- Após ser informado da falha pelo Agente de Pedágio, irá solicitar que seja feita uma

simulação para finalizar a ocorrência pendente no sistema e liberar para que seja feita a cobrança

do próximo veiculo. Em caso de persistir a falha, a pista deverá ser fechada, e aberto um evento

para manutenção.

5.11.12 Abandono de Troco

É caracterizada pelo numerário a maior entregue ao Agente de Pedágio, para o pagamento

da tarifa, ou pela devolução de troco a menor efetuada pelo Agente de Pedágio. É identificado

pelo próprio Agente de Pedágio ou através de reclamação do usuário.

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio (na cabina):

- Anotar em seu Boletim de Ocorrências o valor abandonado

pelo usuário e os respectivos dados do veículo;

- Informar, imediatamente, a ocorrência ao controle da praça.

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Do Controlador de Pedágio:

- Receber a informação da ocorrência através do Agente de Pedágio;

5.11.13 Lista Nela

Meio para bloquear a passagem de veículo impedido de utilizar o sistema de pedágio

automático.

O tratamento de veículo em lista nela ocorre através dos seguintes procedimentos:

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio (em auxílio à pista)

- Informar usuário que o TAG do veículo esta bloqueado e será necessário efetuar o

pagamento da tarifa;

- Liberar manualmente a cancela de saída;

- Orientar o usuário a estacionar o veículo em local seguro;

- Intermediar o pagamento da tarifa correspondente ao veículo na pista manual.

Do Controlador de Pedágio

- Orientar o Agente de Pedágio a fazer a intermediação para recolhimento da tarifa devida

em uma cabina manual, através da baixa do documento de Reconhecimento de Dívida (RD)

gerado automaticamente pelo Sistema.

Nota: Quando o usuário se recusa a efetuar o pagamento da tarifa é elaborado um

Reconhecimento de Dívida (RD), dando baixa no sistema como evasão e enviado ao CCA para

avaliação da CGMP.

5.11.14 Veículo sem TAG na pista automática

É caracterizada pelo uso indevido da pista automática por veículo não equipado com TAG.

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio (em auxílio à pista)

- Informar usuário que o veículo não possui dispositivo de cobrança eletrônica e será

necessário efetuar o pagamento da tarifa;

- Liberar manualmente a cancela de saída;

- Orientar o usuário a estacionar o veículo em local seguro;

- Intermediar o pagamento da tarifa correspondente em uma cabina manual.

Do Controlador de pedágio

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- Receber do Agente de Pedágio a informação sobre a referida ocorrência;

- Orientar o Agente de Pedágio para fazer a intermediação do pagamento da tarifa em uma

cabina manual, através da baixa do documento de Reconhecimento de Dívida (RD) gerado

automaticamente pelo Sistema.

5.11.15 Veículo com TAG não lido

É caracterizada pelo bloqueio do veículo devido falha de leitura do TAG. Procedimentos:

Do Controlador de Pedágio

- Consultar o TAG através da placa do veículo no sistema, e estando liberado, assignar a passagem.

- Realizando a cobrança e a liberação do veículo.

5.11.16 Passagem simultânea de veículo sem TAG na pista automática

É caracterizada pela passagem simultânea de dois veículos em uma única liberação, sendo

que o segundo veículo não possui TAG.

Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Verificar se o segundo veículo possuia TAG

- No caso do veículo ter TAG liberado, orientar o Agente de Pedágio para o procedimento de

baixa na RD.

- No caso de TAG bloqueado, baixar a ocorrência confirmando a evasão e posterior o CCA

envia os dados para o Setor responsável pelas autuações.

Nota: No sistema manual (Tecsidel) a ocorrência é tratada como violação e o Agente de

Pedágio insere os dados do veículo e posterior o CCA envia os dados para o Setor responsável

pelas autuações.

5.11.17 Acúmulo de veículos na pista automática

É caracterizada pelo acúmulo de anomalias em função de falha do sistema na separação

de veículos.

Procedimentos do Controlador de pedágio:

- Analisar a ocorrência no sistema;

- Efetuar a operação “Simular a passagem” até normalização da pista. Nota 1: Quando a pista acumula veículos o semáforo de liberação permanece verde e a

cancela erguida.

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Nota 2: A operação “Simular a passagem” consiste em extrair o acúmulo de veículos da

via.

5.11.18 Cobrança por TAG em pista manual

Evento caracterizado pela solicitação do usuário para que a cobrança da passagem de seu

veículo seja feita na modalidade de cobrança pelo TAG. Para esse caso:

Procedimentos:

Do Agente de Pedágio

- Informar ao Controlador do turno que estará efetuando cobrança por TAG na cabina;

- Classificar a categoria do veículo;

- Teclar TAG;

- Digitar a placa do veículo;

- Caso o veículo estiver sem restrições será liberado pelo sistema;

- Anotar a ocorrência no relatório BOA;

- Caso o veículo estiver desabilitado solicitar ao usuário outra forma de pagamento.

Do Controlador de Pedágio

- Receber a informação dos Agentes de Pedágios sobre a liberação do veículo na pista

manual.

Caso houver fechamento das pistas automáticas:

Do Controlador de Pedágio:

- Orientar os Agentes de Pedágios e que auxiliam na pista para sinalizar os veículos com

TAG para as pistas manuais;

- Orientar os Agentes de Pedágios e nas cabinas sobre o fechamento das pistas

automáticas;

- Anotar no relatório ROIP o período de permanência das pistas automáticas fechadas como

também as cabinas e Agentes de Pedágios e que realizaram a cobrança destes veículos pelo

TAG nas pistas manuais.

- Enviar e-mail ao CCA constando todas as informações do item acima.

Do Agente de Pedágio:

- Anotar no relatório BOA o período de permanência das pistas automáticas fechadas e

seguir o procedimento de cobrança conforme item acima.

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5.11.19 Projeto Piloto Sistema Ponto a Ponto

Trata-se de um sistema de arrecadação automática de pedágio, o qual viabiliza a cobrança

da tarifa referente à distância percorrida no trecho concessionado, somente para a SP 075, as

passagens estão vinculadas ao aparelho TAG, o pagamento da tarifa é efetuado quando o veiculo

passa pelos pórticos instalados nesta rodovia e na pista de cobrança automática (AVI) na praça

de Indaiatuba.

5.12 Prestação de contas

A prestação de Contas designa um conjunto de atos e procedimentos essencial para

garantir a segurança e a confiabilidade do processo de arrecadação e operação de pedágio,

assegurar os padrões de qualidade na prestação de serviço e no cumprimento das obrigações

contratuais.

5.12.1 Abertura e Fechamento de Pista

Ocorre, respectivamente, no início, intervalos e ao final do turno de arrecadação.

Abertura de Pista Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Receber do Agente de Pedágio, informação sobre sua presença na cabina;

- Verificar, através do equipamento, condições de operação da pista;

- Solicitar ao Agente de Pedágio a abertura dos cones de entrada da pista;

- Solicitar ao Agente de Pedágio a abrir o turno (acessar o sistema);

- Anotar o horário de abertura da pista no formulário “Controle de Abertura e Fechamento de

Pistas - CAFP”.

Fechamento de Pista Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Determinar ao Agente de Pedágio a comutação do semáforo de marquise (verde para

vermelho);

- Solicitar ao Agente de Pedágio a fechar com cones a entrada da pista, após certificar-se da

inexistência de veículos remanescentes;

- Solicitar ao Agente de Pedágio o fechamento da pista e anotar o horário de fechamento no

formulário “Controle de Abertura e Fechamento de Pista - CAFP”.

Observação: Durante o turno de trabalho, através do mesmo procedimento, ocorre também

o bloqueio temporário da pista para atender as seguintes situações:

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- Limpeza ou manutenção da pista/ cabina;

- Manutenção de equipamentos;

- Refeição e outras necessidades fisiológicas do Agente de Pedágio.

5.12.2 Atendimento ao Usuário

O atendimento ao usuário na praça de pedágio poderá ocorrer, pelos seguintes motivos:

- Solicitação de socorro mecânico;

- Solicitação de socorro médico;

- Solicitação de informações;

- Reclamação de troco, atendimento, etc.

Solicitação de Socorro Mecânico Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Receber informação através do Agente de Pedágio;

- Transmitir ao CCO, via rádio à referida solicitação (transmitindo os dados do veículo,

localização e defeito apresentado).

Solicitação de Socorro Médico Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Receber informação através do Agente de Pedágio;

- Solicitar ao CCO, via rádio, o envio de ambulância.

Solicitação de Informações Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Receber do Agente de Pedágio, os dados e a natureza da solicitação do usuário;

- Esclarecer e orientar o usuário no que for possível, inclusive solicitando esclarecimentos

do Coordenador de Operações e de outras áreas da empresa, se necessário.

Reclamações Diversas Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Receber do Agente de Pedágio, os dados e a natureza da ocorrência;

- Determinar ao Agente de Pedágio, local de estacionamento e sinalização do veículo, para

garantir a segurança e a fluidez de tráfego;

- Atender ao usuário, e quando possível, providenciar a solução solicitada. Do contrário

encaminha-lo a entrar em contato com o SAC.

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5.12.3 Conferência e Controle do Fundo Fixo de Troco

Fundo destinado a suprir a necessidade de troco do pedágio, definido em função do

volume diário médio de tráfego e do valor da tarifa. Este fundo é de responsabilidade dos

Controladores de Pedágio e precisa ser periodicamente conferido, para não ser confundido com

os valores decorrentes da cobrança da tarifa.

Conferência do Fundo Fixo de Troco Procedimentos do Controlador de Pedágio

Contar e Conferir, no mínimo, duas vezes por turno, o valor fixo do fundo certificando-se da

sua exatidão.

Obs.: A primeira conferência deve ocorrer no início do turno (deve ser a primeira tarefa do

Controlador de Pedágio ao iniciar seu trabalho). A segunda conferência por sua vez, deve ser

feita antes do início do turno subsequente, depois da devolução de todos os trocos enviados às

cabinas no decorrer do turno.

Nada impede que outras checagens sejam efetuadas durante o turno de trabalho,

principalmente em caso de dúvida decorrente da tramitação de troco com as cabinas.

Controle do Fundo Fixo de Troco As praças de pedágio possuem um documento chamado Termo de Responsabilidade no

qual todos os Controladores de Pedágio se responsabilizam pelo valor existente no respectivo

Fundo Fixo de Troco, sendo que na falta de determinado valor, deverá ser reposto no prazo

máximo de 48hs.

Em caso de constatação da falta de numerário no Fundo Fixo de Troco, deverá ser

preenchido o documento Reposição Fundo de Troco, no qual o referido colaborador estará

comprometido em devolver o valor faltante ao fundo fixo de troco da praça conforme prazo acima

mencionado.

Nota: Após constatar a referida falta, o Controlador de Pedágio envia e-mail para o Centro

de Controle de Arrecadação (CCA) solicitando verificação nos movimentos do turno de trabalho,

pois o valor faltante poderá estar sobrando no movimento de algum agente.

Caso o CCA não encontre o referido valor, a reposição será efetuada conforme

procedimento descrito acima.

Caso o CCA encontre o referido valor, será elaborado pelo Coordenador de Operações o

documento de pedido de ressarcimento, e encaminhado ao Administrativo Financeiro para futuro

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ressarcimento do valor faltante a praça de pedágio. Após o ressarcimento é retirado do cofre de

fundo fixo de troco o documento reposição fundo de troco ou o numerário já reposto pelo

respectivo Controlador de Pedágio.

Sobra detectada no fundo fixo de troco

Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Retirar o referido valor do fundo fixo de troco;

- Elaborar GTV (Guia de Transporte de Valores) constando o referido valor da sobra e escrevendo como observação o pedágio e turno em que foi constatada;

- Acondicionar o valor da sobra em malote “banana”, enviando-o a Prosegur através da

próxima operação carro-forte.

- Enviar e-mail ao CCA informando que o procedimento acima foi realizado.

Falta detectada no numerário recebido – Pedido de Troco/Custódia As praças de pedágio possuem o documento chamado Pedido de Ressarcimento o qual é

preenchido pelo Coordenador de Operações e enviado para PROSEGUR para conhecimento e

futura reposição ao Cofre do Fundo Fixo de Troco.

Nota: Os documentos reposição fundo de troco e pedido de ressarcimento deverão

permanecer dentro do cofre de fundo de troco até a reposição do referido numerário, por ocasião

das conferências rotineiras por parte do Coordenador de Operações e do Controlador de

Pedágio, como também de Auditorias Internas e Externas.

Falta no fundo fixo de troco - Troca de numerário e compras externas Para suprir eventuais necessidades de troco e compras diversas das praças de pedágio,

são efetuadas retiradas de numerário do fundo fixo de troco pelo Controlador de Pedágio /

Coordenador de Operações e elaborado documento Reposição Fundo de Troco, seguindo com

isto o devido procedimento.

5.12.4 Elaboração de Sangrias de Valores

Sangria de Valores é a operação destinada a facilitar o fechamento final do Operador,

proteger os valores arrecadados de eventuais assaltos e contribuir para segurança do pedágio.

Consiste em retirar de cada cabina paulatinamente o excedente ao valor do troco recebido no

início do turno.

Sangrias de valores Procedimentos do Agente de Pedágio

- Solicitar ao Controlador de Pedágio autorização para fechamento da pista quando os

valores de numerário arrecadado atingir o valor estipulado para realização de sangria.

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- Acondicionar, lacrar e identificar o envelope de sangria;

- Transcrever o valor para o formulário “Boletim de Ocorrências de Arrecadação”;

- Colocar o numerário em malote “banana”, inserir o valor correspondente no sistema

através do nível 2 e depositar o valor recolhido na casa forte.

Procedimentos do Controlador de Pedágio:

- Providenciar a liberação do Agente de Pedágio para depósito do envelope de sangria na

casa forte.

Dos valores na gaveta de arrecadação: O valor que deve constar na gaveta de arrecadação em cada cabina em funcionamento

equivale ao valor do troco recebido no inicio do turno de trabalho;

Dos valores de sangrias: - Pedágios de Boituva e Indaiatuba;

Turno 06x18 – Valor estipulado de R$ 2.000,00.

Turno 18x06 – Valor estipulado de R$ 1.500,00.

- Pedágio de Itupeva;

Turno 06x18 – Valor estipulado de R$ 2.000,00.

Turno 18x06 – Valor estipulado de R$ 1.000,00.

- Pedágios de Rio Claro, Porto Feliz e Rio das Pedras;

Turno 06x18 – Valor estipulado de R$ 1.000,00.

Turno 18x06 – Valor estipulado de R$ 500,00.

- Pedágios de Bloqueio;

Boituva: Turno 06x18 – Valor de R$ 600,00 / Turno 18x06 Valor de R$ 300,00.

Indaiatuba: Turno 06x18 – Valor de R$ 300,00 / Turno 18x06 Valor de R$ 150,00.

Nota 1: No caso de um sinistro na praça de pedágio, se o valor subtraído de uma

determinada cabina for maior que o mencionado acima (somado o valor do troco), o valor

excedente será de responsabilidade do agente de pedágio que estiver trabalhando no local.

Nota 2: O valor do troco é estabelecido de acordo com a necessidade de cada praça de

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pedágio.

5.12.5 Conferência da Prestação de Contas do Agente de Pedágio

Esta tarefa refere-se às providências que o Controlador de Pedágio deve adotar, para

certificar-se de que todos os documentos elaborados pelos Agentes de Pedágios estejam

uniformes e rigorosamente corretos.

Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Após o fechamento do Agente de Pedágio, conferir e confrontar todos os registros do BOA,

com os dados lançados na etiqueta do malote de valores;

- Depois de checar os dados, acompanhar e confirmar a lacração (fechamento) do malote

de valores.

5.12.6 Elaboração dos Documentos Para Entrega dos Valores Arrecadados

A efetivação da entrega dos valores arrecadados no Pedágio à Empresa Transportadora de

valores ocorre através dos documentos abaixo:

- CNI – Controle de Numerário Inserido;

- Guia de Transporte de Valores – GTV;

Procedimentos do Controlador de Pedágio

CNI – Controle de Numerário Inserido

- Solicitar no Sistema de Arrecadação a impressão da CNI, na qual estará relacionado às

quantidades de malotes a ser embarcado e os valores.

Guia de Transporte de Valores - GTV

- Transcrever do Controle de Numerário Inserido, para o formulário Guia de Transporte de

Valores – GTV, os valores totais arrecadados no dia anterior (dinheiro, cheque e cupons).

5.12.7 Operação Carro-Forte

Designa uma sequência de atos e procedimentos necessários para se efetuar, com

segurança, a entrega dos valores arrecadados no pedágio à empresa transportadora de valores.

Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Receber do Agente de Pedágio a informação da presença do carro-forte no pedágio;

- Conferir a senha de segurança do dia;

- Autorizar e acompanhar a abertura do portão de acesso ao prédio;

- Acompanhar o fechamento do portão de acesso ao prédio, após a entrada do carro-forte;

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Pedágio MO-6.1

- Autorizar e acompanhar a abertura da garagem de segurança do carro-forte;

- Liberar o acesso do Fiel à ante-sala da casa-forte;

- Digitar a senha para abertura da porta-forte;

- Deixar todas as portas fechadas, estando ele com a chave, radio (HT);

- Se encaminhar a garagem do carro-forte, sendo que ao adentrar a garagem aciona

dispositivo fechando o portão;

- Fechar a ante-sala da casa-forte;

- Entrega ao Fiel da empresa de transporte de valores a documentação (GTV, CNI) para

conferência e realizar em conjunto a contagem e recolhimento dos malotes:

- Sobra de malotes na casa forte Quando conferido pelo controlador de pedágio e a quantidade de malotes, for maior que a

quantidade declarada no sistema de arrecadação;

O controlador tem que identificar o malote que esta sobrando através das declarações que

estão lançadas na CNI;

Posterior elaborar uma GTV à parte encaminhando esse malote separadamente dos

demais para transportadora de valores;

Comunicar o CCA através de e-mail do ocorrido.

- Falta de malotes na casa forte Quando conferido pelo controlador de pedágio e a quantidade de malotes, for menor que a

quantidade declarada no sistema de arrecadação;

O controlador tem que identificar o malote que está faltando através das declarações que

estão lançadas na CNI;

Verificar através do Boletim de Ocorrência de Arrecadação (BOA) o valor do malote

faltante;

Elaborar a GTV com o valor correspondente dos malotes depositados na casa forte;

Comunicar o CCA através de e-mail do ocorrido.

- Receber as primeiras vias dos documentos de entrega de valores (GTV e CNI)

devidamente assinadas pelo Fiel;

- Certificar-se de que o Fiel efetuou o fechamento da porta da Casa-forte;

- Liberar a saída do Fiel da ante-sala de valores, fechando-a em seguida;

- Acompanhar a saída do carro-forte do pedágio (abertura e fechamento da porta da

garagem de segurança e abertura e fechamento do portão de acesso ao prédio).

- Liberar a saída do carro-forte na sucessão inversa a sequência descrita para entrada;

Nota: No pedágio de Boituva não há dependência exclusiva (garagem) para o carro-forte.

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Pedágio MO-6.1

5.12.8 Preparação de Troco

Designa a tarefa de contar, conferir e separar em lotes, determinada quantia em dinheiro

trocado, suficiente para suprir a necessidade de troco da cabina de arrecadação.

Procedimentos do Controlador de Pedágio:

- Elaborar (contar, conferir e separar em lotes) uma quantidade de troco suficiente para

atender a programação de cabinas para do turno subsequente.

5.12.9 Aquisição de Dinheiro Trocado

Esta operação é efetuada a fim de facilitar o fechamento e aproveitar o dinheiro trocado

que sobra no movimento do Agente de Pedágio ao término de cada turno de trabalho.

Procedimentos do Controlador de Pedágio:

- Comprar (trocar dinheiro miúdo por graúdo) dos Agentes de Pedágios e, a sobra de

dinheiro trocado, necessário para utilização no próprio pedágio;

- Contar e conferir o dinheiro adquirido antes do fechamento do Agente de Pedágio.

5.12.10 Orientação e Fiscalização

Cabe ao Coordenador de Operações, orientar e acompanhar os subordinados, no

desempenho de suas tarefas a fim de garantir os padrões desejados e tornar o trabalho do

pedágio mais eficiente.

Procedimentos do Coordenador de Operações

- Verificar, periodicamente, o estado físico e a apresentação pessoal dos colaboradores;

- Acompanhar o comportamento e o procedimento dos colaboradores nas diversas etapas

de trabalho (na cabina, na praça, nas dependências do prédio, etc.);

- Verificar, periodicamente, as condições internas e externas do pedágio, quanto a

funcionamento de equipamentos, sinalização e limpeza;

- Orientar e corrigir eventuais desvios sempre que necessário;

- Levar ao conhecimento superior os casos que extrapolam sua competência.

5.12.11 Controle de Recibo de Pedágio

Procedimentos do Coordenador de Operações

- Requisitar a quantidade de bobinas necessária para o consumo do pedágio;

- Conferir no ato da entrega, a quantidade requisitada;

Cópia controlada somente com carimbo de identificação “Cópia controlada – reprodução proibida” em vermelho.

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Pedágio MO-6.1

- Controlar a movimentação no estoque;

Procedimentos do Controlador de Pedágio

- Efetuar a substituição de bobinas das cabinas, sempre que necessária;

- Orientar e fiscalizar os Agentes de Pedágios e a fim de prevenir e/ ou coibir eventuais

irregularidades com recibos de pedágio.

- Para emissão de documento fiscal equivalente complementar, de acordo com a instrução

normativa 1.768 da Receita Federal do Brasil, o usuário deverá acessar o site da concessionária,

o qual está disponibilizado no recibo de documento fiscal equivalente (DFE), recebido no ato do

pagamento da tarifa.

5.13 Pedágio de Bloqueio de Boituva

Propiciar aos colaboradores de pedágio, condições para a compreensão e conhecimento

dos conceitos ligados ao processo de arrecadação e operação da praça de pedágio de Bloqueio

de Boituva.

5.13.1 Veículos isentos

Veículos legalmente beneficiados pelo acordo firmado entre a Concessionária e o Poder

Público (DER, ARTESP e Prefeitura Municipal) que utilizam o pedágio de bloqueio no Km

110+800 da SP-280.

Modalidades de isentos

- Veículo licenciado no município de Boituva.

Procedimentos do Agente de Pedágio

- Visualizar no monitor a liberação do veículo através do equipamento OCR; Caso este veículo não seja liberado automaticamente o Agente de Pedágio deverá:

- Identificar a modalidade (placa de Boituva ou cadastrado);

- Classificar o veículo;

- Consultar a condição do veículo no sistema;

- Liberar o veículo regularmente isento.

5.13.2 Controle de Segunda Passagem

Evento originado pela manobra solicitada pelo usuário para utilizar os serviços existentes

no Km 110+800, caracterizado pela passagem do veículo em ambos os pedágios (principal e

bloqueio), no mesmo sentido de direção da rodovia, com o pagamento de apenas uma tarifa e

com o período máximo de 02 horas de tolerância.

Para estes casos o Agente de Pedágio deve:

Cópia controlada somente com carimbo de identificação “Cópia controlada – reprodução proibida” em vermelho.

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Pedágio MO-6.1

Controle de Segunda Passagem Sentido Leste

Na praça principal

- Efetuar normalmente a cobrança da tarifa.

Na praça de bloqueio

- Conferir o recibo do pedágio principal;

- Classificar o veículo;

- Teclar Ctrl 6+4;

- Digitar o número do recibo no campo específico;

- Conferir os dados e imagem da 1ª passagem que aparecerá no monitor com o veículo que

está na pista;

- Sendo os dados coincidentes, teclar Yes liberando o veículo, devolvendo o recibo ao

usuário.

Controle de Segunda Passagem Sentido Oeste

Na praça de bloqueio

- Efetuar normalmente a cobrança da tarifa.

Na praça de principal

- Conferir o recibo do pedágio principal;

- Classificar o veículo;

- Teclar Ctrl 6+4;

- Digitar o número do recibo no campo específico;

- Conferir os dados e imagem da 1ª passagem que aparecerá no monitor com o veículo que

está na pista;

- Sendo coincidente, teclar Yes liberando o veículo, devolvendo o recibo ao usuário. Nota: Para os sentidos leste e oeste só poderá ser aceito o recibo que seja na mesma

categoria do veículo, caso contrário deverá ser paga a tarifa integral.

5.14 Pedágio de Bloqueio de Indaiatuba

Propiciar aos colaboradores de pedágio, condições para a compreensão e conhecimento

dos conceitos ligados ao processo de arrecadação e operação da praça de pedágio de Bloqueio

de Indaiatuba.

5.14.1 Veículos isentos

Veículos legalmente beneficiados pelo acordo firmado entre a Concessionária e o Poder

Público (DER, ARTESP e Prefeitura Municipal) que utilizam o pedágio de bloqueio no Km 62 da

SP-075.

Cópia controlada somente com carimbo de identificação “Cópia controlada – reprodução proibida” em vermelho.

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Pedágio MO-6.1

Modalidades de isentos

- Veículo licenciado no município de Indaiatuba.

Procedimentos do Agente de Pedágio

- Visualizar no monitor a liberação do veículo através do equipamento OCR; Caso este veículo não seja liberado automaticamente o Agente de Pedágio deverá:

- Identificar a modalidade (placa de Indaiatuba ou cadastrado);

- Classificar o veículo;

- Consultar a condição do veículo no sistema;

- Liberar o veículo regularmente isento.

5.14.2 Controle de Segunda Passagem e Terceira Passagem

Evento originado pela manobra solicitada pelo usuário para utilizar os serviços existentes

no Km 62, caracterizado pela passagem do veículo em ambos os pedágios (principal e bloqueios

do Jardim Brasil e Helvétia), no mesmo sentido de direção da rodovia e/ou entre bairros, com o

pagamento de apenas uma tarifa e com o período máximo de 15 minutos de tolerância.

Para estes casos o Agente de Pedágio deve:

Controle de Segunda Passagem Sentido Norte

Na praça principal

- Efetuar normalmente a cobrança da tarifa.

Na praça de bloqueio

- Conferir o recibo do pedágio principal;

- Classificar o veículo;

- Teclar Ctrl 6+4;

- Digitar o número do recibo no campo específico;

- Conferir os dados e imagem da 1ª passagem que aparecerá no monitor com o veículo que

está na pista;

- Sendo coincidente, teclar Yes liberando o veículo, devolvendo o recibo ao usuário.

Controle de Segunda Passagem Sentido Sul

Na praça de bloqueio

- Efetuar normalmente a cobrança da tarifa.

Na praça principal

- Conferir o recibo do pedágio principal;

- Classificar o veículo;

Cópia controlada somente com carimbo de identificação “Cópia controlada – reprodução proibida” em vermelho.

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Pedágio MO-6.1

- Teclar Ctrl 6+4;

- Digitar o número do recibo no campo específico;

- Conferir os dados e imagem da 1ª passagem que aparecerá no monitor com o veículo que

está na pista;

- Sendo os dados coincidentes, teclar Yes liberando o veículo, devolvendo o recibo ao

usuário.

Controle de Segunda Passagem Entre Bairros (Brasil e Helvétia)

1ª passagem nas praças Jardim Brasil ou Helvétia Sentido Norte

- Efetuar normalmente a cobrança da tarifa.

2ª passagem nas praças de Helvétia ou Jardim Brasil Sentido Sul

- Conferir o recibo do pedágio de bloqueio;

- Classificar o veículo;

- Teclar Ctrl 6+4;

- Digitar o número do recibo no campo específico;

- Conferir os dados e imagem da 1ª passagem que aparecerá no monitor com o veículo que

está na pista;

- Sendo coincidente, teclar Yes liberando o veículo, devolvendo o recibo ao usuário.

Controle de Terceira Passagem

1ª passagem na praça principal

- Efetuar normalmente a cobrança da tarifa.

2ª passagem na praça do Jardim Brasil Sentido Norte

- Conferir o recibo do pedágio principal;

- Classificar o veículo;

- Teclar Ctrl 6+4;

- Digitar o número do recibo no campo específico;

- Conferir os dados e imagem da 1ª passagem que aparecerá no monitor com o veículo que

está na pista;

- Sendo coincidente, teclar Yes liberando o veículo, devolvendo o recibo ao usuário.

3ª passagem na praça de Helvétia Sentido Sul

- Conferir o recibo do pedágio de bloqueio (Jardim Brasil);

- Classificar o veículo;

- Teclar Ctrl 6+4;

- Digitar o número do recibo no campo específico;

- Conferir os dados e imagem da 2ª passagem que aparecerá no monitor com o veículo que

está na pista;

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Pedágio MO-6.1

- Sendo coincidente, teclar Yes liberando o veículo, devolvendo o recibo ao usuário. Nota: Para os sentidos norte e sul só poderá ser aceito o recibo que seja na mesma

categoria do veículo, caso contrário deverá ser paga a tarifa integral.

5.14.3 Cobrança de veículo com TAG e cupom na mesma ocorrência

Evento caracterizado pela passagem de um veículo com TAG, liberado pelo sistema, mas

que deseja efetuar o pagamento da tarifa com cupom. Para este caso o Agente de Pedágio deve:

Do Agente de Pedágio

1º Passo

- Verificar a liberação do veículo pelo TAG feito pelo sistema;

- Receber o cupom correspondente a tarifa do veículo;

- Simular a ocorrência de liberação pelo TAG;

- Opção: Outros;

- Comentário: Cupom Logimaster (exemplo).

2º Passo

- Classificar o veículo;

- Teclar forma de pagamento: Cupom;

- Selecionar na listagem o cupom correspondente;

- Entregar o recibo ao usuário. Nota: Os cupons envolvidos no procedimento são: Logimaster, Pesqueiro e Zumstein.

5.15 Manutenção Corretiva

É o conjunto de medidas empregadas para sanar falhas detectadas em qualquer

instalação, equipamento e máquinas do sistema de controle e operação de arrecadação de

pedágio, predial ou outros.

5.15.1 Responsabilidades

Cabem ao Controlador de Pedágio e na sua ausência ao Coordenador de Operações as

seguintes responsabilidades:

- Verificar as condições de funcionamento dos componentes do Pedágio;

- Detectar falhas das instalações, equipamentos e máquinas do Pedágio;

- Preencher protocolos através dos Sistemas (KCOR-Kria/Sigma/Kace) enviando a

solicitação para o setor responsável;

- Acompanhar o status da solicitação através dos Sistemas de controle acima.

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Pedágio MO-6.1

5.16 Plano de Emergência

Estabelecer a metodologia para os procedimentos em situação de emergência na praça de

pedágio, em caso de acidente veicular ou em situação na qual o sistema de controle de

arrecadação deixe de funcionar plenamente.

5.16.1 Definições

Acidente Veicular: Acontecimento envolvendo veículo, casual ou não, e de que resulta

ferimento a pessoa e/ ou dano patrimonial.

Sistema de Controle de Arrecadação: Conjunto de equipamentos eletroeletrônicos

destinados a efetuar o controle de arrecadação de pedágio, instalado nas pistas, cabinas, túnel,

dependências do prédio administrativo, dependências do grupo gerador / quadro de força, etc.

5.16.2 Recursos

Humanos:

Gerente de Operações; Coordenador de Operações; Controlador de Pedágio; Agente de Pedágio;

Equipe de Apoio (Manutenção, Conserva, Tráfego, CCO) caso seja necessário.

Materiais: Grupo Gerador; No-break; Lanternas; Recibos Manuais.

5.16.3 Responsabilidades

Do Coordenador de Operações

- Solicitar apoio à gerência de pedágio;

- Coordenar as atividades operacionais relacionadas à situação de emergência.

Do Controlador de Pedágio

- Solicitar apoio do Coordenador de Operações;

- Garantir o cumprimento de todos os procedimentos operacionais relacionados à situação

de emergência;

- Registrar no formulário “Relatório de Ocorrência e Inspeção de Pedágio” – ROIP, um relato

da situação para análise e providências cabíveis de seu superior imediato.

Do Agente de Pedágio

- Cobrar a tarifa de pedágio através do sistema ou manualmente em caso de emergência e,

quando necessário, informar e orientar o usuário a respeito da ocorrência;

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Pedágio MO-6.1

- Prestar contas dos valores arrecadados;

- Sinalizar a praça conforme orientação do Coordenador de Operações ou do Controlador de

Pedágio atuando nas pistas junto aos usuários, organizando o tráfego dos veículos (quando

escalado na parte externa da praça).

5.16.4 Descrição da metodologia

Acidentes na Praça Nos acidentes na praça de pedágio com ou sem danos ao patrimônio deverão ser adotados

imediatamente, pelo Controlador de Pedágio, os seguintes procedimentos:

- Acionamento imediato do CCO;

- Caso haja interrupção de pista, providenciar a abertura de outra pista, sinalizando a pista

interrompida com cones;

- Acionar a equipe de manutenção, caso haja dano a qualquer equipamento do sistema de

controle da arrecadação;

- Comunicar a ocorrência ao Coordenador de Operações.

Interrupção no Fornecimento de Energia Quando ocorre uma queda de energia elétrica na praça de pedágio, o gerador

automaticamente entra em funcionamento, com autonomia de aproximadamente 12 horas.

Caso o gerador não entre em operação automaticamente, deverão ser adotados

imediatamente, pelo Controlador de Pedágio, os seguintes procedimentos:

- Acionar a equipe de manutenção, conforme “Ordem de Chamada para Manutenção

Corretiva”;

- Executar o acionamento manual do gerador, conforme “Tabela de Acionamento Manual do

Grupo Gerador” (anexo na sala do gerador);

- Caso o gerador também apresente falha no acionamento manual, os nobreaks entram

automaticamente em operação, com autonomia de aproximadamente de 04 horas.

Em situação extrema, caso não seja restabelecida a energia por nenhum dos meios

disponíveis (energia comercial ou energia do gerador) e, terminando também a energia

armazenada pelos nobreaks, a praça de pedágio deverá operar em caráter de emergência,

através do sistema de cobrança manual, até o restabelecimento da energia, por meio dos

seguintes procedimentos:

Compete ao Controlador de Pedágio:

- Comunicar a ocorrência ao Coordenador de Operações;

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Pedágio MO-6.1

- Solicitar, através do CCO, se necessário apoio de viaturas operacionais e do Policiamento Rodoviário;

- Prover as cabinas necessarias para operação com jogos lacrados e controlados de

recibos manuais de pedágio;

- Escalar e orientar os Agentes de Pedágios e que irão atuar no direcionamento e orientação

do tráfego na praça de pedágio, sobretudo os veículos equipados com TAG do sistema AVI;

- Atuar diretamente na parte externa da praça, junto às cabinas, garantindo a operação de

emergência, através de orientação, apoio e fiscalização;

- Inserir no sistema os dados dos veículos portadores de TAG e de pagamento manual,

descritos nos boletins de ocorrências dos Agentes de Pedágios e, logo após o restabelecimento

normal do sistema;

- Recolher, contar e conferir os recibos manuais restantes de todas as cabinas;

- Prestar contas dos valores arrecadados através da contabilização dos recibos de pedágio

utilizados pelos Agentes de Pedágios e durante a operação de emergência e utilizar-se de

estatística histórica de tráfego da praça, quando necessário.

- Elaborar manualmente os relatórios individuais de prestação de contas, com os dados de

tráfego e receita.

- Relatar o resumo da operação de emergência no formulário “Relatório de Ocorrências e

Inspeção de Pedágio”.

Compete ao Agente de Pedágio:

- Cobrar a tarifa de pedágio com emissão de recibos manuais para todos os usuários;

- Nos pagamentos com TAG, anotar os dados da placa dos veículo, no formulário “Boletim

de Ocorrências de Arrecadação”, posterior quando estabelecido o sistema, o agente de pedágio

deverá simular todas as passagens no sistema de arrecadação;

- Sinalizar e direcionar o tráfego de veículos do sistema AVI para a cabina de cobrança

manual da extremidade da praça (quando escalado na parte externa da praça);

- Sinalizar a praça conforme orientação do Controlador de Pedágio, atuando nas pistas junto

aos usuários, organizando o tráfego dos veículos (quando escalado na parte externa da praça);

- Prestar contas dos valores arrecadados, de acordo com as normas da empresa.

5.17 Sistema de Segurança de Pedágio

Conjunto de equipamentos e ações destinados à identificação e controle de acesso do

edifício de pedágio.

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5.17.1 Definições

O Sistema de segurança é composto dos seguintes equipamentos:

CFTV: Circuito fechado de televisão que permite captar, gravar e monitorar pontos

estratégicos das dependências do pedágio.

Porta de Segurança: Porta estruturada com lâminas de aço de alta resistência.

Fechadura Elétrica: Fechadura composta de dispositivo eletroeletrônico para abertura

automática.

Interfone: Aparelho para comunicação entre sala de controle e acesso e vice-versa.

Sensor de Porta: Sensor magnético que detecta o estado de porta aberta.

Painel de Controle: Equipamento destinado ao controle de abertura automática das

portas de segurança.

5.17.2 Responsabilidades

Do Coordenador de Operações: Cabe ao Coordenador de Operações, treinar, fiscalizar e

manter atualizado o público interno do pedágio sobre os procedimentos operacionais de

segurança adotados pela Empresa.

Do Controlador de Pedágio: Cabe ao Controlador de Pedágio, Controlar o acesso e a

circulação de pessoas, materiais, equipamentos e veículos ao edifício do pedágio, eliminando o

risco de acesso não autorizado.

Do Público Interno: Cabe aos Agentes de Pedágios e demais Colaboradores lotados no

pedágio, utilizar os acessos ao edifício do pedágio com disciplina, responsabilidade e segurança;

impedir fatores de risco e comunicar ao superior imediato qualquer anormalidade observada.

5.17.3 Fluxo de Público Interno

Designa o trânsito de colaboradores no edifício do pedágio (entrada, saída e circulação

interna).

Procedimentos do Controlador de Pedágio:

- Liberar o acesso após visualização e identificação da pessoa;

- Monitorar o estado de funcionamento do sistema e solicitar serviço de manutenção,

quando necessário;

- Manter os colaboradores atualizados sobre os procedimentos de segurança;

- Fiscalizar condutas irregulares de colaboradores;

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- Comunicar ao superior imediato qualquer ato de irregularidade de colaboradores.

Procedimentos de Agentes de Pedágios e Demais Colaboradores:

- Solicitar a liberação do acesso através do dispositivo de comunicação;

- Fechar a porta após utilização do acesso (nunca deixar porta aberta);

- Comunicar ao Controlador de Pedágio qualquer registro de irregularidade.

5.17.4 Fluxo de Visitantes

Designa o trânsito no edifício administrativo, de pessoas estranhas às atividades do

pedágio (inclusive colaboradores da Empresa lotados em outras áreas).

Procedimentos do Controlador de Pedágio:

- Certificar-se sobre existência de autorização de visitas;

- Liberar o acesso após a identificação do visitante;

- Efetuar o registro da visita no formulário ROIP;

- Comunicar ao superior imediato qualquer anormalidade sobre visitantes.

5.17.5 Medidas Preventivas

Designa um conjunto de ações destinadas a minimização dos fatores de risco de pedágio.

Sangria de Valores: Retirar das cabinas periodicamente, os valores que excedem ao

troco, para serem imediatamente depositados na casa-forte do pedágio.

Fundo de Reserva para Troco: Deixar disponível no cofre uma quantia de troco suficiente

apenas para abastecer as cabinas durante o intervalo entre duas operações carro-forte.

Autorização de Visita: Toda visita ao pedágio deve ser previamente autorizada e

oficialmente comunicada ao Coordenador de Operações da respectiva rodovia através de e-mail,

designando o nome e RG. do visitante. A solicitação de autorização de visita cabe ao

representante legal da área interessada.

Havendo a autorização, o referido Coordenador envia e-mail autorizando a visita para a

respectiva praça de pedágio.

Interrupção de Fluxo: É proibido o trânsito de pessoas no edifício do pedágio durante a

operação carro-forte (intervalo entre a chegada e saída do carro-forte).

Comunicação de Presença: A presença de qualquer veículo estacionado em frente ao

portão de entrada do edifício do pedágio deve ser comunicada ao Controlador de Pedágio pelo

Agente de Pedágio que estiver operando a cabina mais próxima do portão.

Comunicação de Perigo: Qualquer ato suspeito, observado nas dependências internas

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ou externas do edifício do pedágio, deve ser imediatamente comunicado ao CCO pelo Controlador

de Pedágio, através dos meios de comunicação disponíveis.

Em caso de assalto: Em caso de Assalto ou Roubo, mantenha a calma, colabore, não

faça movimentos bruscos e evite olhar diretamente nos olhos da pessoa que faz a abordagem.

Execução de check list do sistema de gravação de imagens de segurança: Consiste

em verificar as condições do equipamento de segurança no que tange a:

- Condições do equipamento;

- Verificação do registro de imagens;

- Registro das condições do equipamento em relatório específico;

- Acionamento de manutenção corretiva quando necessário.

5.17.6 Sanções

Os responsáveis pelo descumprimento destas regras estarão sujeitos às penalidades

previstas nas legislações trabalhista, civil e penal.

6 Controle de Revisão

Data Revisão Descrição

01/08/16 00 - Alteração do código do documento, de acordo com o PQ-1.1 Documentos e Registros.

05/03/18

01 - Incluso no item 5.11.2 o calculo de TAP (Tarifa Adicional de Pedágio). E no item 5.12.11 DFE (Documento Fiscal Equivalente).

08/06/18

02

- Alteração no item 5.8.1 A classificação de veículos, para efeito de aplicação da tarifa, é determinada pelas características do veículo, ou seja, pelo resultado da quantidade de eixos que estiverem em contato com a pista no momento da sua passagem pelos sensores e o tipo de rodagem. E item e 5.11.2 Intermediar o pagamento da tarifa correspondente ao número de eixos dos veículos que estiverem em contato com a pista no momento da sua passagem pelos sensores;

20/07/18

03 - Alteração no item 5.8.1 Classificação de Veículos/Categorias, quadro demonstrativo.

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7 Controle de Registros

Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Tempo de Retenção

Disposição

BOA Caixa Arquivo

Armário na Praça de Pedágio e

arquivo morto

Data

Ano Anterior + Ano Atual na

praça, e 4 anos arquivo morto

Descartar

DV

CNI

Caixa Arquivo

Armário Praça de Pedágio

Data

Ano Anterior + Ano Atual

CAFP

ROIP

ECCT

GTV

8 Indicador de Desempenho

Indicador Objetivo Fórmula Unidade Aferição

Tempo de cobrança de

tarifa

Acompanhamento da evolução dos tempos de cobranças nas praças de

pedágios, conforme exigência do Edital.

Média ((Ʃ dos atendimentos

realizados em até 12 segundos/total de

atendimentos)x100)

%

Mensal

9 Anexos

Não aplicável.