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I m l m i Amanhã/ na Câmara Local, o Aumento do Funcionalismo A PALAVRA DO PRESIDENTE BHIf^*!I aWBa^'' ¦> >%i^HRf^l i I. mSÊWBLt ? 'lllirJiI. ./^^h! B riaU BaKaaaaW'%%£âaBaa1¦ H BaVW^flI H rclaaflK-- -;#*¦ : ¦ ¦ OB^nflaaM HalaaB 19Va jflfl fl Br %'«t í ~* flB DUBB' 1fcãfl iSH f 1 Após o Fracasso do "Lock-Out", o Aumento Sem Autorização PRISÃO PARA OS EXPLORADORES DO POVO Age a Polícia Contra os Abusos Dos Panificadores Golpe da Falta de Troco Para Majorar o Preço Pão Diligência Proveitosa da D.B.P. (TEXTO NA TERCEIRA PAGINA) -ssissssswajaaaaassiasssi ¦ ¦ G^^PíSa^PIB BB K, ::jP B .flflaVB +flfl LSShbbI æarafêaHDsf Stfe<iJBasf bV!H1e'SM1 BI BaraHs5& ££^sr' ' BaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaTsHK^^&x y ¦1aaa^BBSSa«l8S»lf.< < Enviado à Im- prensa Nacional Para Impressão 0' Trabalho da Secretaria de Ad* ministração Entrevista Com, os Jornalistas, âí 10 Horas, no Gua* nabara —. (Tqx&i! na 2'.*Página) »»»+—#«. »»»»««*»<. .'«*#•# MESMO SEM FITA MÉTRICA . . i 0 presidente Juscelino Kúbitsehek quando dis- sursava em Campina Grande, ao. presidir o ato de encerramento da reu- niío doi bispo* nordeiti- nos, Distino do Governo o do Rtgimt A Lidorançi Política, o Unídado Go- virnamontal o o Dobati Democrático 0 Sig- nificado do Encontro Dos Bispos do Nordeste na Palavra do Prosiden- te Juseelino Kúbitsehek integra do Impor- tanto Discurso Proferi, do em Campina Grande VALORIZAÇÃO OBJETIVO DO ATUAL GOVERUO (Texto na Quarta Página do Primeiro Caderno) lílirJIJ m JA O pie aajfMndJde p(ll D.I.P. lot aailragua deteUta Maçado que pre- «-Meacleu o exame da la- beraióiio para positivar a ' irsud. ^»»»«... ....... "rrrrc«ifiisi>M A PARTIR DE HOJE Anuncia luseelino qut) «$ ; deliberações da Conferência ; da Campina Grand» teiãa ;; transformadas em normas) ; para melhoria das condições de vida das populaçõti da ; Nordeste (Laia em "Primei* |; rae providências", net AJ> ; página deste caderno). 1 +********++*+*****»+0+++t**±4 ANO XLIV - Rio de Janeiro, segunda-feira. 28 de maio de 1956 N.° 15.325 NOITE Oirelor-Madatef-ehei» CARVALHO JlItTTO EMPRESA A NOITEDi,>t0I.oar.rit« Numere avulsa: CM) 2,«0LUIZ ALVES DE FREITAS ,_ «B\AS_ 11sU~ _H CAMAS VAZIAS NO HOSPITAL DOS CANCEROSOS Eleita Miss Maranhão S. LUIZ, SS {Serviço especial de A NOITE). Acaba de ser eleita "Miss Maranhão" a senhorita Maria Alice Cordeiro, candidata apresentada pela cidade de Caxias, lendo sido muito aplaudida pela, assistência que lotava o Teatro Artur .Azevedo, Pelo falo de a Comissão Julgadora, enca- beçada, pela Srta. Lilah Lisboa, da Sociedade de Cultura Artística desta capital, não dispor r/(V fita métrica na hora do julgamento, não foi possível fixar ot dados biométrieos de Maria Alice, candidata que concorrerá ao titulo de "Miss Brasil", NO DETETOR DE MENTIRAS AS REAÇÕES EMOCIONAIS TORNAM-NOS AUTO-ACUSADORES í ; "• t vi -•Publicamos; na l.a página do caderno, interessante reportagem sobre o detetor de mentiras; aparelho real- mente extraordinário que, re- gistrando as reações emocio: nais, mesmo as mais ligeiras, denuncia guando traímos a verdade. A repórter de A NOITE sub- mete-se, no Serviço de Sele- çáo Psicotécnica da Marinha, a interessantes experiências, comprovadoras da surpreen- dente precisão do "lie detec- tor". (Reportagem de Anice G. R. Assumpção e fotos de Gil Pi- nheiro), ... ,:ia)OM|y^--y.-:-.":.-'- ¦'¦¦ MmSÊÊÊÊÊ^^^: :^-^' ¦. ¦ j"ffl|mBBmW^^^naaatWaBaaaaMall aaaaaV ''''"•""¦*" .\'WTaé^Le»laaaa^J^aaaaaafc- - A'£- '•v.ÍHBaaGw^^^^.-âvi^^^rQK^LeHaaaaaK^L IgggMfll^mfà&>Sn^<^&&5i>885E^laeflaft» -&S8BaBaf^S^^Ji^g^^^^aWÊ% '^..MfllE&MB^ ¦*¦*"* ""t "t | 11 01 t-ÉllBOla: Enquanto Pessoas Morrem à Porta do Estabe- lecimento, 86 Leitos Permanecem Sem Ocupantes, Por Falta de Verba Para Manter o Tratamento Adequado Vamos Ajudar a Associação Brasileira de Assistência Aos Can» cerosos -— (Texto na Sexta Página) I Enfermeiros,: que muitas vezes tem recebido teus salários com atraso, alimentam, por sonda, a um canceroso, euja.dotn : ça devastou o estômago JjX El J ::,:y ¦'''¦': :::-!$^^ j 7.. mm <L.1£... 'mmmmmmmm :¦. 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Sarah Kubitschcl:, dirigente das Pioneiras Sociais A dirigente das Pioneiras Sociais, quando falava, no ato inaugural, presentes a prefeito Negrão de. Lia h outras altas autoridades V

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Amanhã/ na Câmara Local, o Aumento do FuncionalismoA PALAVRA DO PRESIDENTE

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Após o Fracasso do "Lock-Out", o Aumento Sem Autorização

PRISÃO PARA OSEXPLORADORESDO POVO Age a Polícia Contra os Abusos Dos

Panificadores — Golpe da Falta deTroco Para Majorar o Preço dó Pão— Diligência Proveitosa da D.B.P.(TEXTO NA TERCEIRA PAGINA)

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Enviado à Im-prensa NacionalPara Impressão0' Trabalho daSecretaria de Ad*

ministração —Entrevista Com,os Jornalistas, âí10 Horas, no Gua*nabara —. (Tqx&i!

na 2'.*Página)

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MESMOSEM FITA

MÉTRICA . .i

0 presidente JuscelinoKúbitsehek quando dis-sursava em CampinaGrande, ao. presidir o atode encerramento da reu-niío doi bispo* nordeiti-

nos,

Distino do Governo o doRtgimt — A LidorançiPolítica, o Unídado Go-virnamontal o o DobatiDemocrático — 0 Sig-nificado do EncontroDos Bispos do Nordestena Palavra do Prosiden-te Juseelino Kúbitsehek— integra do Impor-tanto Discurso Proferi,do em Campina Grande

VALORIZAÇÃOOBJETIVO DO ATUAL GOVERUO

(Texto na Quarta Página do Primeiro Caderno)

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O pie aajfMndJde p(llD.I.P. lot aailragua a»deteUta Maçado que pre-«-Meacleu o exame da la-beraióiio para positivar a' irsud.

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A PARTIRDE HOJE

Anuncia luseelino qut) «$; deliberações da Conferência; da Campina Grand» teiãa

;; transformadas em normas); para melhoria das condições

de vida das populaçõti da; Nordeste (Laia em "Primei*|; rae providências", net AJ>; página deste caderno).1 +********++*+*****»+0+++t**±4

ANO XLIV - Rio de Janeiro, segunda-feira. 28 de maio de 1956 — N.° 15.325NOITEOirelor-Madatef-ehei»

CARVALHO JlItTTOEMPRESA A NOITE Di,>t0I.oar.rit«

Numere avulsa: — CM) 2,«0 LUIZ ALVES DE FREITAS

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CAMAS VAZIAS NO HOSPITAL DOS CANCEROSOSEleita Miss Maranhão

S. LUIZ, SS {Serviço especial de A NOITE).— Acaba de ser eleita "Miss Maranhão" asenhorita Maria Alice Cordeiro, candidataapresentada pela cidade de Caxias, lendo sidomuito aplaudida pela, assistência que lotavao Teatro Artur .Azevedo,

Pelo falo de a Comissão Julgadora, enca-beçada, pela Srta. Lilah Lisboa, da Sociedadede Cultura Artística desta capital, não disporr/(V fita métrica na hora do julgamento, nãofoi possível fixar ot dados biométrieos deMaria Alice, candidata que concorrerá aotitulo de "Miss Brasil",

NO DETETOR DE MENTIRAS

AS REAÇÕES EMOCIONAIS TORNAM-NOS AUTO-ACUSADORESí ; "• t vi -• Publicamos; na l.a página

do 2° caderno, interessantereportagem sobre o detetorde mentiras; aparelho real-mente extraordinário que, re-gistrando as reações emocio:nais, mesmo as mais ligeiras,denuncia guando traímos averdade.

A repórter de A NOITE sub-mete-se, no Serviço de Sele-çáo Psicotécnica da Marinha,a interessantes experiências,comprovadoras da surpreen-dente precisão do "lie detec-tor".

(Reportagem de Anice G. R.Assumpção e fotos de Gil Pi-nheiro),

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cerosos -— (Texto na Sexta Página) I

Enfermeiros,: que muitas vezes tem recebido teus salárioscom atraso, alimentam, por sonda, a um canceroso, euja.dotn: ça já devastou o estômago

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(Texto na 8.' página do 2,'Caderno)

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D. Sarah Kúbitsehek, Inaugurando os "Plav-Grounds" do Catete e do Guanabara:"OS DOIS PALÁCIOS SÃO CASAS DO POVO"Y **•'*"•¦ i»"»"«n«»»»»"»»*)»f>iO >t »«¦¦<¦¦¦¦ »e>'t ¦•••'.«'••..•>.•*>.•..*..•>.,».••>..«>,

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MEIRA DAMA DO PAIS ] (Texto na12.iTaginò) '

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0 "pluii-ground" instalado no Guanabara foi entregue às crianças pela cmbahmlri*Negrão de Lima, que lambem colabora na obra das Pioneiras Sociais

Aspecto do parque instalada no Palácio do Catete, entregue, ontem, àscrianças, pela Sra. Sarah Kubitschcl:, dirigente das Pioneiras Sociais

A dirigente das Pioneiras Sociais, quando falava, no ato inaugural, presentes aprefeito Negrão de. Lia h outras altas autoridades

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tfCAD.'—PÁG.2+ /rA NOITE +• 28 — S — 1956

D. Sarar. Kubitachek, Inagurando o» "Play-GrouncU" do Catete e do Guanabara:"OS DOIS PALÁCIOS SÃO CASAS DO POVO"«¦¦¦ ¦ I I ¦ * | . . ,.„ , , ,

O Que Foi a Linda Fetta de Ontem — Ale-fria da Qriançada e "Show" da Rádio Nacio-nal — PÀano Recreativo Que ae Estenderá aTodo» o» Bairros Cariocas — Como Falou no

A|to a Primeira Dama do País'

_¦¦¦»¦¦ »»«¦•. !¦¦.»¦»¦ ¦».»„M«,n,l< m .tne i_M__-^.-..f ,_, ,f it! i-t-i.a.i>i^

apoio aos que precisam, aos qur homens públicos lucrarão aindalutam nnn nm. •»<_-_-, •_•_«.-._. i___*l_. _.-._._!_ . "

«.iu^1 aiM«d*e-Crlançaíl loíar««f ontem. os jardins dospate-ios do Catete e do Guanabara, para receber das mãosda jenbora «uah Kubitschek o* primeiros "play-grounds"majjdados Imtaiar pelas "Plonelrai Sociais" paia «verti-mertto da gutizada carioca.

A linda flssta foi abrilhantada por bandas de músir-ae 'áioyvs» «« que participaram elementos da Rádio Nac^o-nal, alem de outros atrativos. «at-o-

.4-7'OL IM BIK1NI — EHfas fotos, numa seqifêmcia que vai ide um (.' aincoi foram tiranias desde um aviáo « «jtMKro milittct^os (lr\alt(tyid(: e à uma distância de ànaumta, milhas Hoponto onde foi lançada de um, avião, a poéemma. bomba Aeliídt'Oft£nio. O alvo, a ilha dvitamu ficou refdhmida a umacr.uiera rno/une,. Na foto um, o impacto da eipíoaáo oom oclttrthr CCyaHle, Na foto dois, eleva-se 0 cogiüwlo em. duasnações' (KHthttaSi como sc pode ver, separado ppr uma zonainai.m etftMça; >*«* foto 1ré.i a radioatividade se expande a»i«Mi-iVcjrtfo formando um .verdadeiro inferno de calor e de-

/» ur nu tf?1\/f VVI «' ' «"¦«* '*v(n » j«*r te )*nkfc*rTU| WCT«*K<«1.Í.,7 -dendã. Unia mtttna foto (cinco) precede o final da erplonto,que depois di\.o torna-se etpeMa HM.^w^Jjfer». A CMriosi-ilmé0 do ettperí^ncia de Bikim foi o teu njfjoia,. Ctofçur exube-rmte* emnUura\. o terrif.ico e*pe.i4eHlo,Ifptq^^g^l Premi

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Parques CompletosOs toarques infantis inattgura-

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oi*em no datete c no-Gua-nabara compõem-se de gangorras.balanços, escorregas e outrosaparelhos destinados à i-ecieação

tdas crianças. Itedo o material foiMojetado pelo Departamento de;narques da Puefeltura, que tam-;b*ta colabora na obra empreen-di\la pelas "_»lonelras Sociais",em-íavor das crianças.

«•limeira Ajuda OficialEni seu discurso sôbre o tra-balh-i das "Pioneiras", disse oBr. Mafra de Laet conhecido ad-vogadl' nesta capital:— "E' preciso que entre os

juízos» mais apressados que seíormaín entre a gente de boaté e dè boa vontade ae saibtw e secompreenda que estes dois pri-raeiros parques hoje doadfcs re-presentani apenas a primeiraajuda ofipal numa demonetraçáoque facilitará e facultará k cri.ançada a oportunidade de des-frutar um pouco da. grande áreade terreno dos dois palácios atéagora táo ailwotoiws e tristes,•em. esta vida, que só o ruídoalegre das crihnças pode imprí-mlr.

As "Pioneiras", nesta cerimô-tila simbólica du inauguraçáo dos;primeiros pardues infantis, que-rem prlneip_a_ente, despertaresse interesse, èi«e sentiuento deproteçáo i infâmia em todos osseus ramos, na certeza1 de que,muito pouco tenfípo. estarão sen-do igualmente presenteadas ou,trás crianças d* Capital da Re-pública, desde ea maus longin-qitos rincões do "Ser-fio Cario-ca", até nossaa pmias à beira doasfalto.

Este é -apenas um, entre osmuitos pontos do vasto progra-ma das "Pteneíras", que saberão— eom denodo e fé — enfren-*tar dificuldades • criticas, por-que tem diante de si apenas umideal: servir ao próximo, esten-dendo-lhe a, mio, praporeionan-do-lhe um aonim, levándo-lhealgum conflito, «mariarindo-lhefaltas e remcdi_ndo-nw a saúde".

íntegra do Discurso deDonaSarah

Eis, na íntegra, o discurso dedona Sarah:"Pode-se avaliar o que é umacidade, qual é _ grau de sua ci-vili_açáo pela maneira com quesão considerados os -problemas dascrianças. O Rio de Janeiro atéaqui nio tem razoes de orgu-lhar-se* por ter pensado a sérionas crianças, nas suas necessi-dades de espaço, nas suas fan-tatias. A cidade cresceu excessi-vãmente, abriram-se avenidas, ascasas antigas, quase todas comjardim, foram destruídas e er-gueram.se altos edifícios compequenos apartamentos, onde vi-vem famílias inteiras, ontie ascrianças sonham com terra paracorrer, com jardins, com espaçospara exercitar as pernas e cons-

truir o.s seus reinos imaginários,em recantos reais, pois os Ima-ginárlos não satisfazem inteira-'mente.

E cada vez mais o chão livrevai faltando aox seres inoceii-tes e cada vez mais vão ficanuotristes as crianças. Aqui nestebairro do Flamengo, por exem-pio, para onde podem ir as mause responsáveiu com seus meninosque não se contêm nos limites decubículos estreitos. Na praia doFlamengo o tráfego é imenso eo perigo está sempre presente. Asituação tornava-se angustiosa,

lutam, por uma vida digna.As amarguras e sofrimentos do

povo recomendam contenção •prudência a todos, e, particular-mente às mulheres de sentimen-tos religiosos, solidariedade exem-plar oom os que padecem, com osque lutam, com os que estão oprl-midos pelas dificuldades que pas-sam.

Tive de dizer tudo Isso, nloporque desejo ¦ explicar-me ouatrair atenção sôbre mim. Deussabe com que sacrifício divido aminha vida de mãe de famíliaque só sente feliz na obseurlda-de. O que achei necessário foifixar o espírito de organização dasPioneiras. As Pioneiras estãomobiliza*^ para o bem e o fa-zem comrséiitimehto patriótico <•a consciência c:*.* que participamde uma luta em defesa do pais.Estamos decididas a enfrentar tudo, a lutar de.iodadamente peio

', ^tiVT V,f°i V

'nosso obietivo. ; ms Soe ais. da c,ual faço

mais que elas eom isso: o conta-to com a infância, a proximidadeda infância lhes trará Inspira*çao mais grave, mais genero«a,mais humana para o exercido da.*funções tio terrivelmente difíceisdo governo".

No Palácio GuanabaraAinda em companhia do pre-feito Negrão de Lima e outras

personalidades, a Sra. SarahLemos Kubitschelt se dirigiu aoeiitrdins do Palácio Guanabaraonde se instalou outro parqueinfantil das Pioneiras Sociais.

Deveria falar na ocasião aSra. Ema Negrão de Lima, masit emoção lhe embargou a voz.tendo seu esposo. 0 prefeito Nn-grão de Lima lido a su* ora-Lão, que é a seguinte:"Cumprindo uniu determinara o*Ie D. Sarah Kubitschek, presi-nente da Associarão das Pion*!-

nosso objetivo.A conquista e posse de partedeste parque do Palácio do Ca-iete para que as crianças tenhamespaço é ob:-a das Pioneiras. A

£ok jardins do Palácio Guana-bara que hoje será inauguradopor minha amiga, a embaixalrízNegrão de Lima, também obed*-ce ao mesmo sentimento de soli-dariedade humana. 'O presidenteda República e o prefeito da vi-

,.— ,.. parte,venho dizer umas poucas pala*vias na inauguração deste Par- ique Infantil, iniciativa do De- 'tmitsmento de Recreação Infan-til das Pioneiras Sociais.K' com ' profunda emoção queo fuço, pois estou vendo por fim,realizado um dos sonhos de meuPai, que teve grande parte desua vida voltada para os proble-mas da infância e dos dèsãmpa-iftc.os. ffile sempie me afirmava

e partilhada por todos, pois os primeiro momento _ TO^homens andam ocupados demais,e liá outros problemas que pare-cem de maior gravidade e urgên-cia que os da felicidade das crian-Ças... Nós mulheres, nós niâ**5nós brasileiras, sabemos, no sn-tanta que não há nada nestemundo que importe mais parauma nação do que a assistênciaa infância, do que a felicidadedas crianças. Crianças hoje inte-lizes, contrariadas, serão desgra-cadamente homens, d-uros. impie-dosos e cruéis de amanhã. Nissopensamos nós, as Pioneiras, comtoda a aplicação, para isso exis-timos, nos constituímos e résoUvemos agir. Somos um grupo demulheres de boa vontade, não te-mos cor políticanào visamos atrairsimpatias para o governo; dese-Jamos ardorosamente — o que éimenso — nos dedicarmos aos so-frimentos, us dificuldades dos sé-res nossos próximos e, principal-mente ao amparo moral, materiale intelectual cias crianças. A clí-cunstáncia de ser meu maridopresidente da Hepública, e aa ine-gáveis facilidades que dai decor*rem para satisfação de justas

pretensões mi*ahas, tudo o quepassageirameníe possa eu valerS!r«Jfmp5ega*)- P^o » »rviçDdei uma isó cafjsa, que é melhorarm?ih7,!_ill!**_£ vlda dos meus *«-melhantes. Nfto desejo outra es-pécie de vida, senão ajudar o meui marido no -rirvlçode amparo, de

nem humano que gra. de, e be os "T.T" ", C0°^'Yem ,ln, cmnParques este jaV fichados e &U? „ T^o^''

° 5entln'e*"

As porta? _*'S na"^ mmJ P\°"e,r" Sndais P">P»™tona>

abertas de agoTa emP diante nara ™ .Tnn.0port,lnidade à' "•»*»«"*as crianças do bairro As crtaníI Z ,' ?'!ld0 "ortantn me,f-ças satisfarão os sen,

'^LV. edoift,d<, todos Os,noss«. aplau-ças satisfarão os seus desejos ."_,[ ^™ .1.° lIZ

W?' ^ 'MmfàíwwU ^E* ••«* 91 __¦ ^__i __KV_s_K#:

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O MAIS JOVEM MEMBRO DO GABINETE GEHMÁ\f.CO —- Sorrindo alegremente, ai entá Fran» ,/okbu/i Struuüo mate jovem dou quarenta meinbrun do Gabinete •li'e,i«,.f"onde ocupa a pasta da Energia Atômica. Sua maior ànibi'çao e obter beneficiou para a Alemanha, ad rindo* do nsn •

pacifico da energia -intricar. II. V S )

Quando falava o prefeito Negrão de Uma

Jazidas de Chumbo Nos EstadosO chitmb|o, cujo miii-rio maisImporlante é a g«lena, ocorrecm nnniei-qsas rsgiões do Brasil,

jssojiiado.a ãijeíões Ácidas sul-tiireQadas; sfempre com piritá, à»vezes com .caloopirita, lilenria c•{«irwetos arsenicais (niissni.*..«.> '••••-4*-«"«'*<-»-»<.<_..^<,.„,

forçada a UsarCento deCastidade

Enviado ò Imprensocnviooo o imprenso nscinai roro ¦¦¦¦(¦¦«^¦lio o Tra-bolho da Secretario de Adminktraclfo' ->- Entrevista

Com os Jomolistos às De«"''Horaa' no Gi"-------------- " —..¦¦ai.e..t--r ?¦o>»ian>..o ¦¦»._».

i* \;..i \

O prefeito Negrão de Lima declarou., ontem, aoj_-representanteH A NOITB: que o aumento do funcionalismo mirai»*-, chegará, à"Jámara do Distrito Federal amanhã, as II Ijorajt*. O trabalho daSecretaria de Administração foi enviado à Imprens» Nacional paraimpressão, óavendo ainda hoje >er devolvidos os impemos, que serfiojistrtbttidos á imprensa e a cada vereador. Ao que spuhtmoi, sáo,to todo, 150 exemplares, contendo o anteprojeto e a respectivamensagem, acompanhada de exposição de motivos fonnt-do grossorolume.

Ás dez horas, segundo informou, ainda, o prefeito Negrão oe.ima, será convocada a imprensa acrcC-tada no Gutrftabasa, paraima exposição sôbre o conteúdo da matéria

P U C KArmaçõesalemã?__^7'

^^ a _•_]_,_.*guarte-a_«v_.pariitll

O AftCO 1*18 - Aseeaafiãa, IT

Dr. Ferreira FilhoOCULISTA

K. Ai ibMle, 1M4.» «ad. I. 101,Teltfo*. M-lliS

EM FESTA O GRÊMIO LITERÁRIO E RECREATIVO PEDRO II '— Em comemoração ã pai- As»9«m do seu quarto aniversário de fundação, o Grêmio Literário e Recreativo do Colégio Pe*dro II (Internato), realizou uma festa literária na qual tomaram parte numerosos alunos ds-quele educandário oficial, no decorrer da qual o Dr. Celso Brant, ehefe do gabinete do Mlnls-tro da Educação e diretor da Rádio Ministério da Educação proferiu aplaudida eonfertnclasô-bre a personalidade de Mozart. Pela primeira vez a banda de rrtúilea de eolégio se apresentouem público, executando vários números. O "Grii po de "lehets" de Internato" constituiu um dosatratlvu da feita, comivreceude i cena numerosas vetes provocando ruldéses aplausos. A gra-vura mostra deis Interessantes aspectos, sendo um da assistência e e eutro da banda de música.

COMUNICADOS FÚNEBRESJOÃO BAPTISTA UCHÔA

CAVALCANTI(MISSA DE 7.° DIA)

tMirabeau

Souto Uchôa senhora e filhos, IdaUchôa Sarli, seu esposo, • Mário Sar» e LeobinaPinto de Carvalho Souto, convidam parentes eamigos para assistirem à missa qae mandam celebrar

pelo repouso eterno da alma do seu queridissimo einesquecível pai, sogro, avô, e cunhado, João BaptistaUchôa Cavalcanti, na igreja de Nossa Senhora daColuéição ria Roa Morte, rua do Rosário, esquina rt>avenida Rio Branco, quarta-feira, dia 30, às *10;30 ho-ras, no allar-nior.

CUN1CA MEDICA EM GERALDR. LICÍNIO SANTOS

— Intestino — Estômagode A NOITE — Sala 61SFeae — SM075

Laboratório dePeequiiat ClínicasDU. LAUROSTUDART

Esamo «o arina, escarro, p_s, ete.Bife, tssgalWlsi te úfllla, Eu-oms te aaagio posa eoeteitee te feeee. DW_4Mco«a gmvMs-. Taeoftos d.

MeUtoHsmo basalLaboratérios: "Edifício Dai*»" -Av. .13 te Male, M-íí.» - Salas

3215 • 16AEEBTO DAS 8 AS 19 BOBAS

fones 42.3027

XV ri ir X7 (United Pi .hs)— Será t/mimado denlrxt t.mbveut o julgamento Bino ¦Kos*ir í-iw/tínío trabalhadorde trinta anou, ncimado tieobrigar nua esposa a usar imot oiwlo de castÂdade. A.ucitxaçâo contra 'J5os.it

foiapresentada, pelo professorAntônio Mosca, médico ío-ool, que foi consultado velaSra. Adalgisa Tienfo Rossi.de vinte e seis anos. A.dal-gisa declarou ao médico queseu marido tinha um "dumatremendo" t a obrigava usubmeter-se a «ma série riehumilhações, inclusive a deusar um, cinto de casiida-de.'<""i'»i ¦» uni iii

Algumas das galenis brasileiras sãode São Paulo), constituindo *prata ale quatro quilos por to-nelada) um valioso »ub|)iodiilono Jienefieiamenlo. Das dexeiín-ve minas de ehumlio em aliii-dade no Brasil, trexe estão loea-lizadas no Kslado de. São Pauloconcentradas na região do Va-

na das princi-pais regiões plumhifei-as ilo pais.As lavras restantes, de. menor ex.pressão econômica, encontram-seim Paraná (uma), em Minas (ie-irais ilrès) e nu nio Grande <lnSul (duas). Itsles dados forneci-idos pelo Ministério da Agriciil-tura, correspondem aos registrosile concessões de lavras, existen-les no «eparlamento Nacionalile Produção Mineral.

Segundo os técnicos do D. N.P. M., conhecem-se no Brasil(luas importantes regiões porta-dora.s de minérios de chumbo: oVale da Ribeira, entre os Es-lados rie Sao Paulo e Paraná eo médio do Sáo Francisco, inte-ressando o noroeste de Minas

Gerais e parle do serlão baiano,aigentileras (y.ona- sul * mineração, por enquanto, estáicircunscritR à região da Ribeira,maior produtora. Ao vaie rio SãoFrancisco, apenas (re-i pequenasminas sao exploraria», em tornoil<> município rie .lanuária (Mi-nas fierals); A mineração gaúchatambém lem significação econA.¦nica secundária., , ,,., . •¦¦• .... ,A

¦•.••••»>«* 'le minérios dele da Ribeira, uma das princi- ™,lal>« em território brasileiro,";.'. ¦?!do.«Pontaria como utna rias•lehc.énc.as com que se depara» metalurgia nacional. Recente-"'ente. todavia, abriram-se uers-peclivas brilhantes, nesse setorda mineração. Em primeiro lu.«ar, as pesquisas que „ Oepa,1-lamento Nacional ,1. p,.ud„'çãóMineral, esta realizando no vale«a llibena, medianle levanta-mentos aéreos e investigaçõesue. campo, poderão indicar no-vas e lmportantes jazidas rie nie-li| l.Bm segimdo lugar, a desço-beita dos depósitos rie Varzan.l*« (oeste rié Minas Gerais) Icz

crescer consideravelmente de im-pertencia e distrito plumbilerodo vale do Sáo Francisco.

No Brasil CentralO Ministro da

SaúdeMenos de 24 horas, após re-

gressar dessa viagem ao no ide»-te, o Ministro da Saúde embar-cou rumo às regiões do BrasilCentral, partindo na manhã desábado, cm avião especial da F.A. B., a fim dc inspecionai* oServiço de Unidades SanitáriasAéreas, recentemente criado pordeterminagão do titular da pas-ta, com o objetivo de prestar as-sistencia médica às populaçõesdo interior do .pais.

A comitiva minlsteral conta-Va ainda com as seguintes pes-soas:

Paula Netto — presidente daFundação Brasil Central, J".Kay-'mundo — presidente do I.A.P.I.,Nelson Schustof — Diretor doI.A.P.I,,; José Ramos da- SilvaJúnior — Diretor do Departa-mento de Administração do Mi-nistério da Saúde; Lourival Ri-beiro — Diretor do Serviço Na-cional da Tuberculose; NicolauJabur Neto — Secretário do Ml-nistro da Saúde e ainda jorna-listas Jânio Sérgio Freitas (Man-chete), Fernando Gomes (Agên-cia Nacional), Gilson Campos(Diário Carioca) e Ubenor dosSantos, cinearaflsta da AgênciaNacional.

O roteiro a ser cumprido é oseguinte: Rio, Goiânia e poste-riormente Aragarças, Xavantlnu,e, Capitão .Vasconcelos, estandoprevisto para o dia 30, o regres-ro'ao Rio.

0 VASCO NA INAUGURAÇÃODO ESTÁDIO DO SPORTING

'VAGÕESVOADORES''PARA A FAB I

Serão Empregados no Ser-viço de Logística e noTransporte de Tropas

Com o propósito rie melhor sor jviras finalidades rins tropas pára":(júedislas do Exército Brasileiro,a FÃ rea Aérea Brasileira adtiuiriiinos Kslados Unidos um grupo rieV2 aviões C-82 "Vagões Voadores",i|ue, após o período rie adaptaçãovai entrar em comissão no |iió.\i-;mo mês, A transição ria ulilizii-ção^ pelos pára-quedislas, doavião (yt7, alé cntnn usado em!seus treinamentos, para os novosaviões C.8'_, terá lugar no pro\i-jmo dia 8 de junho, na Base Aérea Ido tialeão.

Com a recente aquisição, a Pór-ça Aérea Brasileira vem contribuirsensivelmente para uni novo con-ceito de envolvimento vertical riaguerra moderna, quando então oNúcleo de Divisão Aern-Terrcsircvai utilizar novas técnicas rie lan-çamrnlo pesado. Pelas suas qualiriaries o "Vagão Voador", queagora foi incorporado an Coman-dn de Transporte. Aéreo, será em |pregado no serviço dc logística c|no transporte de tropas.

O avião C-Sil, eom capacidadepara *'.'l0u libras de carga e equi-pado eom dois motores. Pratt. AAVhitney, carrega. 42 piug-quedis-tas completamente eqqBdos, ou«mando usado para firtlrde evacoação aérea, leva M homens enimaças e quatro enfermeiras. Olançamento rie pàra-queriislas emmassa é realizado eom facilidadepor é.sses grandes transportes rietropas e de carga. O amplo compartimento de carga e a espacedade de efetuar lançamentos aé-rens de pessoal e equipamento pe-sado fizeram do "Vagão Voador"um pioneiro no campo rie trans-poile aéreo. Mais rie '-Ou dessestransportes foram construídos para a Força Aérea dos Kstados Uni-dos. As dimensões do comparijmento de carga do _-8a carregauma variedade sem número rieobuz de lltóram, caminhões, jeeps,mn ouioa sjB) <sais)i[iui bdíjbí'tanques etc.

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VITÓRIA DOS AMADORESDO BOTAFOGO EM SAPUCAIA

4X1 SOBRE O SAPUCAIA F. C.

Telefone pm CARIOCA*.!lR«eog*!_H 41-lldfi

No Instituto ds Eletrotécnica,situado na praça da República,«i !•• andar, serão ministradas,as segundas e quintas-feiras, asaulas do curso de especializaçãosôbre "Equações diferenciais --Series de Fourier Funções doVariável Complexa", pelo pro-fessor Othon Nogueira, rio lns-lituto e da Escola/Nacional da

SAPUCAIA, Estado do Rio, 28(De Alexandre Madureira, paraa S. P.) — o quadro de amado-res do Botafogo, sob a orientaçãode Geninho, apresentou-se, natarde de ontem, nesta cidade, en-frentando o Sapucaia P. c, numcompromisso que era aguardadocom grande expectativa pelo pú-blico local. Os amadores alvine-gros desenvolveram um jogo quasurpreendeu a todos e consegui-ram sensacional vitória pela con-tagem.fíe 4 x 1. No primeiro tem-po, os botafogueneses venciampor 2x0.

A contagem foi iniciada aos 9minutos, por intermédio de Amo-roso. Aos 44 minutos, o mesmoAmoroso marcou o segundo tento.

Na fase final, Garrincha, «tos21 minutos, consignou o terceiragol e Delson, aos 33 minutos,completou o placar do Botafogo.O tento de honra dos locais foiassinalado por Cláudio, aos 44 mi-nutos.

Os dois quadros formaram u-sim:BOTAFOGO: 'Zé

Carlos (JoSo;Cezário e Medeiros; Raul, Ademar(Marcelo) e Ney; Garrincha(Ney), Rossi, Amoroso (Ohina)Delson e Assed.SAPUCAIA. F.o.: Nagib; oto

B&ia Rica, Peninho e CláudioFuncionou na arbitragem, Vai.ter Cardoso com boa atuajio.A arrecadação atingiu à somade 19 mil cruzeiros.

Em TOrno 1 Aplicações deVerbas do Fundo SindicalO GoYêrno Convida, o Jor-nalista a Positivar SuasAcusações Para Serem To-madas as Devidas Providên-

ciasO presidente Juscelino Kubi-tschek, ao tomar conhecimento,na manhã de ontem, através riadivulgação feita pela imprensa,do depoimento do jornalistateimar Morei perante a Comis-são Parlamentar de Inquérito eem que são formuladas acusa-

çoes sôbre aplicações de verbasdo Fundo Sindical no atual to-vêrno, imedialumente determi-nou ao gr. Álvaro Lins, cheteda Casa Civil da Presidência riaRepublica, que se dirigisse aoministro Paraifnl Barroso, coma recomendação de convidar omencionado jornalista a positi-var as suas acusações, a fim ri**que as mesmas sejam devida-nunte apuradas, para a maisenérgica punição dos responsa-

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^yWÊ _ra M MADRI O REI DO >n*WB - O'TeiFaüC 77 iIraque, quando de. sita . _ Eanaiihn Lífíl '/*"ra«« de Madri, im var -\0 /'«rf. » «í';„?rfo Ve!a"

raliumo, Francisco Fa, „ «J fí í,8eu lttdo ° Mu?-fora* wtaia, Uo ateie

'TisZ^ZZlT &"

A INDITEPRAÇA MAUA N° 1Diretor-nedaior-Chefi ICARVALHO NETTO

Diretor-Gtrente:LUIZ ALVES DE FREITAS

SecrtUrlo:LINCOLN MASSENA

Redaçlo, administração a oflclnuTelefones ) Mesa de ligacoe»

Direção : 43-0145Informações i 2 3 • I 5 S to

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28 - 5 — 19S6 A NOITE—M— **K ***^ •

1/CAD.—PAG.3

I

ESTUDO DA REFORMA CONSTITUCIONAL

REUNEM-SE OS PARTIDOS DA MAIORIA^..>..»...-^..^. .«..>. J„...... ....¦-..f riiipgi,,.

Hoje a Primeira Reunião no P. S. D. Para Exame Da. Emendará Elaborada. - Quihta-Feira, |B~~P>S#P*Sem D>»Marcado — A Coincidida de Mandatos),»**¦» Mil

PSD, PTB • PSP reúnem, eeU semana, a» comissões especiaisKHtUtnidM em cada uma daquelas agremiações partidárias com, ftalldade de -oniar conhecimento do problema da reforma 'cons-titadon»! e examinar aqueles pontos que-íjjerão indicados como-refeteneUis, na revisão cogitada. í»1

A Comissão Especial do PSD Já se reúne. ho,|e, a do PTB ofui na qnlnta-lelra próxima, sendo que a do PSP ainda não lemOt marcado para isso. Os estados preliminares, que vão ser le-«tass a efeito pelos citados organismos daqueles partidos servirãoie bme para o entendimento comum que será tentado junto às«oratea oposicionistas.

OS ESTUDOS PESSEDISTASPSD, hoje. através de ma comissão especial, fará a distribui-

,1* da matéria a ser estudada, a saber: coincidência de mandatosa maioria absoluta, com o senhor Gustavo Capanema; competèn-d» do Poder Judiciário, com o senhor Oliveira Brito; discriminaçãole renda, com o senador Álvaro Adolfo; delegação de poderes com• «nhor Jefferson Agaiar. O presidente da comissão será o sen»-g9r Oeorgino Avelino.

COORDENARÃO A MATÉRIA JUNTO AOSDEMAIS PARTIDOS

0» «lamentos da comissão do PSD, aos quais ficou atribuído otxam? de oada uma daa emendas constitucionais citadas funciona-lio, itmbém. como coordenadores da matéria junto aos demaispsrtMo». O pensamento dominante nos círculos dirigentes do ma-

jwltariB é no sentido de que haja unidade de pontos de vista

' »."* ¦ 11 111entre todas as corrente* políticas representadas no Congresso, emtorno de alguns do* pontos de reforma, tais como maioria absoiutadiscriminação de rendas, etc.

O PROBLEMA DA COINCIDÊNCIA DE MANDATOSO lider Vieira" de Melo continua firme na sua posição contra-ria a coincidência dos mandato* com prorrogação das atual*. Vaipeuir que o PSD se pronuncie a respeito- provavelmente ainda na

Âfe?» "!üf h0je. stJ?kii- p»r *»*¦»'•» ««do, o líder da UDN, senhoraronso Arinos, também se declarou contrário à medida devendoo assunto ser debatido na reunião de quarta-feira do Diretório Na-clonal daquela agremiação.PARLAMENTARISMO

i.-üíf1*!1!?"" curÍ0S* **¦¦*«->«» íe empenho, de parte do* parnm, . r ***• era U\w d* tmtnA* apresentada pelo senhor Raul«na, e que *e encontra na Comissão Especial, para ser votada jácom parecer do relator. Sr. Monteiro de Ba'rros, que peSu suamí nÇf«i.Ci,mo í. d0, ««nhecimento público, o depitado^Uher*«n.«^hadoíped,u vhU d» matér,«. » «« «•« «Presentar voto em«v« h. rtnC.°-tra ° ÇfPf• *"aí ?es*Par«**« ->* Câmara, por mo-matéria

nç*' e Bté hoje n,n-Pue*-* ouviu falar no andamento da

CLUBE MILITARCARTEIRA HIPOTECÁRIA E IMOBILIÁRIA

ASSEMBLÉIA PARCIALEDITAL DE CONVOCAÇÃOSORTEIO AMANHA — 29 DE MAIO — 1956u» ordem do Exmo. Sr. General Presidente do Clube

Militar, na forma do que estabelecem os artigos 35 e 38do Estatuto deste Clube, são convocados os senhoressddo* da Carteira Hipotecária e Imobiliária para, deconformidade com a letra "b" do artigo 8.° e artigo l*d* Regulamento dessa C. H, I., se reunirem em Assem-Mela Parcial a realizar-se amanhã, dia 29, às 14.00hora* — na sede da Loteria Federal, sito à RuaSenador Dantas, 84, para a sessão pública de habilita-ria de seus associados e beneficiários dos diferentes(Tapo.? de financiamento, relativo ao corrente exerci*cio dc l'J5fí.

Hio de Janeiro, em maio de 1956.MAJOR DAGOBERTO DE SOUZA PINTO

Adjunto do Diretor Secretário em exercício

DENTRO DE TRÊS MESES

Não faltará Água na Zona Sul200 Milhões de Litros Com a Conclusão da Aduto-ra do Guandu — Passará a Linha Pelo Túnel En.genho Novo - Macacos — Já Instaladas Oito

Bombas de RecalqueDentro de três meses, segundo

declaração do diretor do Depar-tamento da Águas e Esgotos, se-nhor Edgard Pereira Braga, ãimprensa desta capital, o volumede água para abastecer a cidadedeverá atingir a 200 milhões delitros, com o término dos traba-lhos de instalação da adutora doGuandu. Pelo Túnel Engenho No-vo, cujas obras se acham emfranco andamento, passará aque»Ia linha adutora rumo a Copa-cabana, que, diante disso (pelo

|OA LHERI,CONFIANÇA

JÓIAS UNAS — I-KAIAIÍIA

PREÇOS MlNlMOÍ3« — UKUGIi.-IANA • i0

PonsexolORAGEAS

E' un tônico estimulante, quedá vioa, vigor e vitalidade aaiorganismo» envelhecidos, cansa»doa on debilitado* Fórmula doProf. Antônio Austregésflo.

menos é o que se espera) nio fl-cará mais às voltas com o pro-blema da (alta d'água. Oom aconclusão desses Importante» ser-viços, a zona sul terá as suascisternas normalmente cheias,bem como o abastecimento doGrajaú deverá ser tumprldo sa-tisfatorlamente.

Suprimento ProvisórioNo momento 120 milhões de li-

tros d'água constituem o íorne-cimento provisório a cidade, jáse achando Instaladas oito bom-bas de recalque, até que a pode-rosa adutora seja concluída paratranqüilidade do carioca que atéentão se tem visto a braços comum dos maiores problemas, queè inegavelmente, o da ausêncaido precioso líquido.

I R9 XI RWaStGmKPKsMsnNSã

MiSSÊRmrJÊÊ 9fCMENDULAl

Omm Brahma Chopp

. 0 SERVIÇO DE BONDESAO PÚBLICO CARIOCA

\ . O aumento de tarifas, autorizado pelo Decreto n.° 13.222, de 11 demaio, resultou de prolongados estudos, realizados'pelos Poderes Públicos com-petentes, e teve como finalidade evitar o iminente colapso do serviço de bondes,face aos imensos e repetidos "deficits" neles verificados.

2. As novas tarifas autorizados não produzirão qualquer lucro. Istoporque:

a) — determinou o aludido decreto que 30% (trinta por cento) da ma-Joraçao tarifária sejam recolhidos ao Banco da Prefeitura, paraconstituição de um Fundo de melhoria do serviço, que só será mo-vmientado com prévia autorização do Prefeito,

.;," b) — determinou ainda que os 70% restantes sejam aplicados-na despesa decorrente do aumento de salários homologado peloMinistério do Trabalho, em 17-2-56, e no custeio da operação doserviço, devendo qualquer saldo eventual ser recolhido ao mesmoFundo.

3. ~- Não haverá, portanto,um cenfavo

ae remuneração para os Companhias, muito embora o. direito à remuneraçãojusta seja garantido pela Constituição. Oproduto do aumento de passagens seráaplicado

exclusivamentena manutenção e'melhoiia do serviço.

¦4. — Para mostrar como era imperioso o feajustamento db preço daspassagens, basta citar jm dado:

a receita bruta, na vigência das tarifas anteriores, não chegava, se-quer, para o pagamento da mão de obra.

5. — Êsse fato, por si só,,explica porque o serviço nem sempre pôde sermantido nos padrões desejados, que deverão ser agora atingidos com a aplica-ção, na forma que fôr determinada pela Prefeitura, dos recursos que vierem aconstituir o Fundo.

6. — Para que não paire dúvida sobre a afirmação de que doaumento tarifário não resultarão l«i;ros para as Companhias, estas rei-leram, de público, declaração que já fizeram às Autoridades:

ESTÃO DE ACORDO EM ANTECIPAR A TERMINA-ÇÂO DAS CONCESSÕES DE BONDES, ENTREGANDOIMEDIATAMENTE OS SERVIÇOS, COM TUDO O-QUEÉ NECESSÁRIO AO SEU FUNCIONAMENTO, E SEM ORECEBIMENTO DE QUAISQUER INDENIZAÇÃO.

7. — Agradecendo ao público carioca a compreensão que teve do proble-ma, as Companhias formulam veemente apelo à classe estudantil para que,em benefício da população, que está sendo sacrificada com a re-tirada, para conserto, de grande número de veículo* depredados,

considere com serenidade os fatos, não aceitando a provocação de "agitadores,cujos propósitos, já conhecidos, visam apenas a.criar um ambiente de intran-quilidade e agravar as dificuldades do povo, diminuindo-lhe os meios de trans.porte a desviando, para a reparação dos bondes danificados, tempo, recursos •matéria», que deveriam ter aplicados na melhoria do serviço,

LDEPOIS DO "kOCK-OUT" FRACASSADO, O A UMENTO SEM AUTORIZAÇÃO

"

PRISÃO PARA OS EXPLORADORES DO POVOAge a Polícia contra os Abusos Dos Panif ica-dores — Golpe da Falta de Troco Para Ma-jorar o Preço do Pão — Diligência Proveitosa

da D. E. P.

A Delegacia de Economia Popular levou & efeito, on-tem, uma diligência proveitosa nas padarias, que insistemnas represálias contra as autoridades e, particularmente,contra a população, que é sempre a prejudicada.

O movimento grevista, que resultou na suspensão dotrabalho noturno, forçando o público a comer pão dormi-do, não surtiu o efeito desejado, resolvendo os padeiros re-cuar dessa infeliz decisão-

Querem agora forçar, os interessados, a todo o custo,a liberação do produto, revogando, também, a portaria queestabeleceu o "preço atualmente em vigor. Por outro lado, ocoronel Frederico Mindelo, presidente da COFAP, já cien-tificou classe de que nenhuma majoração sofrerá o preço dopão, mas não se nega a estudar a questão, a fim de dar-lhe a solução que mais Interessa ao público.

reza. que chego» ontem* ao nossoconhecimento eontra. a "PadariaBabilônia", sita na rua São Fran-

Golpe Dos PadeirosNio obstante as autoridades

estarem dispostas a estudar asreivindicações dos panificadores,alguns destes estão usando dcum expediente criminoso paracobrar'o pão além do preço fi-xado. Para isto, alegam a faltac troco, obrigando o freguêsa levar para as crianças umasbalinhas, para compensar oacréscimo abusivo.

Foi uma denúncia, dessa natu*

é o melhor da feita!•É sempre assim I Numa roda de amigos, BrahmaChopp ê o maior motivo de satisfação! Em cadacopo de Brahma Chopp, há a mesma qualidade in-confundíve! que provêm do lúpulo mais aroma tico...ido malte mais revigorante... do fermento mais puro!'£ é por isso que todos apreciam, cada vez mais, o.rico sabor... a pureza única... o aroma tentador doeuper-delicioto Qrabma Chopp f

BRAHMA

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VjaãmomymíivéQji ^

Wíepp 9\yS&£"\

¥feâ

TEMCRÉDITO:

N'BEXPOSIÇÃO

cb?***

Entrega deInsígnias a Oficiais

BrasileirosEm cerimônia que terá lugar

hoje, as 10 horas, na Escola deComando c Estado-Maior doExército, na Praia Vermelha,será feita a entrega das insig-nias da Escola de Comando doExército dos Estados Unidos edo Colégio de Estado-Maior doForte Leavenworth, no Texas,aos oficiais brasileiros diploma*dos por aqueles entabelecimen-tos de ensino.

Cerca de 65 oficiais do Exerci-to brasileiro presentemente noRio de Janeiro, à frente dosquais o general Henrique Teixei-ra Lott, ministro da Guerra, re-ceberão as insígnias.

O embaixador dos Estados Uni-dos, sr. James Clement Dunn,comparecerá à cerimônia.

cisco Xavier. Levado o fato aoconhecimento da Delegacia daEconomia Popular, foi imediata*mente feita uma diligencia, en-carregando-se do serviço os in-vestigadores Cavalcante e De-dalte. No referido estabeleeimen-to, os policiais advertiram o do-no da casa, de que seria punidoem caso de se confirmar a quei-xa.

Fraude no PesoDeixando a "Padaria Babilô*

nia", os agentes da D.E.P. ruma-ram para a Tijuca, inspecionan-do os estabelecimentos do bair-ro. A diligencia foi coroada deêxito, pois o pessoal daquela es-

pecializada "flagrou" uma coij.feitaria que fraudava o peso cidpão. O investigador Cavalcante,pessoalmente, pesou cinco bisna»gas de 200 gramas, verificandoíque faltavam 100 gramas paraicompletar urii quilo.

AutuadoO proprietário do estabeleci*

mento foi autuado e conduzido à,'D.E.P.,_ sendo também apreendi*do o pão para comprovar a frau»de no laboratório especializadada policia.

Ò comerciante faltoso está su«jeito às penas da lei, além daifiança que lhe garanto a defesafora da cadeia.

BAfVCO DE CREDITO PESSOAL S1DESCONTA A6 — 7 — 8E9%

IM ¦«llllOU OAMAfA• nio pode haver mefAori

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Io CAD. - PAG. 4 A NOITE 28 — S — 1956VJC ¦*¦*% 1 VJ*%K — — ^

VALORIZAÇÃO 00 NORDESTE: OBJETIVO ATUAL DO GOVERNO HH5SHSP•—*«••«—«^-—«.n.,»..,,,,,.,,,,,,,,,,,,.. ¦•••.t»«-i*-«..«.^«t«#B^,#w#M<

"AUiiKiriuii Vossas li.vcléiidiis—. _o equilíbrio nn sabedoriu: — sãoespiritualistas e práticos. E por-que sao Bispos, sacerdotes deueu.v esla circuiislAnciii parececonvidar um homem dc govéi-uupara umn grande confissão vmpublico. Vou fnzè-la com esla pro-messa: dizer « verdade, e só uverdade. Além disso, com este ce-nano, com üslü ambiente, comeste acontecimento excepcional _ii oportunidade como quu me im*poe, encerrando o Encontro dos ,Bispos do Nordeste; lixar alguiia «**Í4! dc lista***o* Decidi-me ¦ en-«speetos e quadros fundiinieiitaís lllu " restaurar ncslc pais a, or-ia situação política e administra-! •¦<'",• militar, H ordem politicii, aslnitiva, a ordem

em uos espiritos,„,. * ¦•¦ - que mio! V.uíile mouo, o meu governo imc-•i icjcj, nao executei c não \úé djatamente afirraou-sc pela prés-,'.,.,, " :'K"' m lVÍ">os de s-i* ¦•'•"'> •••<"" <*mc restabeleceu o>uiio, sempre com tenacidade, Principio dc autoridailnetiSdo e energia, como é do íneu

"quilidãdlevei*. Prelendo, com,, ,, Uln,,mais adiante, abordar

apenas um episódio. Havia prin-clpaliiieiitc, de há muito tempo,um espirito generalisado dc de-Mirdim e «uln-crtâo em todo» ossetores da vida pública do. pais.Alento que sou a certos valoreseternos como a Justiça e a* Li-herdade, a mim sempre me pa-receu que nehuin deles subsis-lirm sem a Ordem, e que a Or-dem se impunha, assim, comoproblema fundamental para um

mocraeia nacional o propósitoÍÍÜiii'"* líacc!' ° 1"*e -1* Pu> •"«prática, de lazer funcionar demaiielru regular, correta o legalo sistema presidencialista noCompreendoBrasil.

... -.._..,„„ (juiuiL-u o acinnnistrn- lK"-' """tar, auva do Brasil. Nüo dirão jamais ordem ãdniini. que mm lalei.cliu-o e n Icnipo.-Viio "¦¦•••'•'•• n ord(

IHHieriKi dizer jamais que não Oèsle modo, o

mado de bravura c combativi-dado na sua campanha eleitoral.Aa formas de expressões i quesâo ás vezes diversa*, mas asse-guro ao povo brasileiro que opresidente dc l)ojc está A alturado candidato dc ontem, sabe oque quer c lem a consciência doscu papel c de suus rcsponsubl-iiiiades com u mesma coragem,com a mesma pugnacidade, como mesmo idealismo, com a mes-ma fé na sun terra e na sua gen-te. Humilde diunte dc Deus, mnssem temor diunlc dos Homens,permanecerei sempre atento, vigilante u intransigente na salva*guarda da inteireza ou dignidadedo cargo que o povo me confioue que estou exercendo cm pleni*tude. Mns não deixa de sei

no...., ,e Pratico,eom cscrupulosa fidelidade esenso do dever, a função consti-ucional de presidente da Repii**bica neste regime. Ofereço aosministros de Estado e aos meusauxiliares dlrelos a devida au-tonoinln dc trabalho e miomas dc acordo com o programageral que elaborei e que me ca-be, no posto da direção, pes-soalmcntc orientai- em cada unie edordenar uo conjunto. Nãotransformo a .vontade presiden*-nal numa imposição autoritária

e, a Lia ii-a confiançapública

na Legalidade.i, . ••¦¦ alguns rjrü*'enins vitais d,, Nordeste, masho desejo emprestar uo meu disi so dc ho,ie nm significado rc

& e ;* """• ha* Imlis Problemas

¦n,,.n leB!0,-«,ls »o t-ntrelaca-entoe na tçssllura dns diversasases dn realidade nacional. K .

ticodo Brasil „u„ devo comera.-de política im- ocupe c m,|,,; .,,<;,.Zin

"i,,i!UC ","nV! «'«ntóo -lc nii"úãotín,,," TS;a..r;1í,xcí,,n,rlu ü» M< p° M ¦¦¦««I'"ihh.i iMilida-luiiliha e nprcsenladb por '

Generosidade da AnistiaK na vitória apresentei-me ge-ueroso e compreensivo, prefirodizer cavalheiresca, que alé mais

compreensivo do que generoso,imune como sempre de qualquerpequeno sentimento de vihgnliçnuu dc qualquer mesquinho dc.se-io de represálias: c dessa lide-lidade do presidenlc du Repúbli-rn ú sun própria nalurezu humii-nn surgiu espontaneamente o

curioso, e alé mesmo irônico, que e *-'*-l"'ichosn, nem admito que seestejam lamentando não exerça eu **0"sl-lunm, cm meu nome osum poder nrrogiiiile c' como que «"••-"eles secretos, os mistério*[impessoal — precisamente «que*les que me quiseram arrebataipela nslúcia ou pela fôrçn o pnder legitimo que o povo nasurnas e n Justiça Eleitoralseus vereditòs, livreniente.conferiram, precisamente aqud*les que quiseram arrancai'

o direito clemeuiur c i"a-> ¦>¦• sas-

tdoutr.nai.-no de Ih.y Barbosa ei

ien parlidá1*0111

Ham: , política eslá sempre pre.iftítiJfi (,-,,al(*ucr ""cmbleinquando lixada no 5clUidl) .

dos homens c ciência dc promo*ver bem comum na sociedade.Uestino do Governo e doRegime

Não vim a Campina Grande pnrnanunciar milagres, nem lanem-promessas que não possani sercumpridas. Sei o qW pos!io f.acíc suito o (|iic devo dizer.hstou conscieiile, antes de tudooc que o destino do meu governosc conlundc com o próprio desuno¦Jo regime. Não o proclamo porvangloria, nem paru obter compln-cencia, mas para assinalar um fatoo caracterizar rcspoiísabilldndes

Ji desejo que nisto meditem osnieus amigos como os meus adver-snnos. Sou um .homem dotado deprudência e paciência, mas nãoposso concordar que sc queira pc-mu', medir e julgar um governo«ine ainda nao conta com quatromeses de duração e não leve tem-po sequer do Inzer frulilicar cmresultados* as suas primeiras pro-viilcncias. ,lá não me refiro, ncslaargumentação, aos meus plano-, enn meu programa de grande al- *çnncc c a longo prazo Ainda asmedidas de emergência, aquelas1medidas governamentais de efei-iu mais imediato e decisivo precisam dc alguns meses para gerar• issuai conseqüências cm bene-licio das condições de vida dopovo. Accilo o principio de que.a quem lem o poder,' deve caberna:mesma proporção a responsa-Inlidadc, sobrei tido puni pais em<iue se lança diretamente c exrlu-xivamenlc sôb.*o o Presidente dn

.Ilopilblicn n culpa de Iodos os ma*les', desde n gendn nas plnnlações(le caie até u greve nns .'padarias,desde o que eslá fazendo de faloate o que náo existe senão nascmijeturas ou delírios dos seusadversários. Recuso-mo poréni, aaj milij* a responsabilidade de unu-situação passada e consumada,que se eslá agora projetando nosprimeiros* tempos do meu govér*no: recuso-me, por isso mesmo,a nccitnr como obra minha ou domeu governo a herança de infla*çao e alta dc preços que ai esláproduzindo os seus efeitos, e daqual nno participei c parn a qunlnao contribui em mula, c que cs-tou, isto sim, procurando cnlreii-lar com umn agressividade indor-•nidn, com uma resolução que nàoexagero classificando de heróica.

Não se IntimidaráNãoine deixarei Intimidar anteInjustiças c incomprcensòes. não

permitirei que ine desfigurem como ódio, com a intriga, com n cn-luma, com o envenenamento cnl-ruindo dn opinião publica, com adesvirttinção consciente dns mi-nhas intenções c dos meus alos degoverno. Não lenho, na verdndedc que me defender. Iiu é que cs-'tarin em condições dc* acusar, scO meu cargo o a minha nalurezuliumaiia não impedissem qualquerparticipação do jògó polemicopelo qual, aliás, não sinto gòstbnenhum, ofei-ecoiuld-me npctjnüf oseu espetáculo mun sensação :1ctédio c Inutilidade,

Proclamo mais uniu vez que oPresidente da República, os seusMinistros, os seus auxiliares Imc-dintos c dc confiança pessonl con*tlnunm inflexíveis rin deliberaçãode que será mantido com iiilran-sigente rigor o nllo o indiscutívelpadrão de moralidade que esla-beleci, desde o primeiro dia, pamser o nivel c n característica delôda a administração pública nomeu periodo governamental. ArucIa austeridade nos gastos públicos,que determinei logo ua primeirareunião ministerial de primeiro defevereiro' eomo norma geral paratodo o Governo, mio representaapenas uma das medidas lomuilasna batalha contrn a inflação e oalio custo de vida, mas significatambem u expressão de um prin-cipio moral como deterniInação de.conduta nn ndininistraçáo pública,principio que o meu Governo seempenhará em sustentar o aplicai'sem dcsfaleeiniento ou Iraiislgcii-cia de qualquer espécie, cxcrceiiiloparn isto a mnis severa vigilância.

Restauração da Ordemlistou a lutar cm varias fren-

les "'poliliciis c niliniuislralivjs,tnüUipliiinndd ns providencias e

nodc

dnsda til-

,.,,.- .--¦ inicia-livn lambem minha junto ao se-nhor Vieira de Melo, lider damajoria nn Câmiu-a dós Depu-lados. A concessão da anistia noslermos do projeto Vieira dc Mc-Io, como c óbvio, representavaao mesmo tempo o pensamentodc todo o governo e das forçasparlamentares que o apoiam. Emio ç exalo que o presidente riallepublica haja alterado emqualquer momento o seu pontode vista em relação à anistia,nem que se tenha mostrado ir.'i-esohito, hesitante ou duplicoem face daquele projelo enca-iiimhudo c apresentado ú Cáinu-ra dos Deputados pelo própriogoverno, através do seu lider. \verdade é que me mantive sem-pre em atitude dc inalterávelconcordância e firme apoio noprojeto de anistia manifestandoínvnriuvelmentc, ésse pensamen^Io. e essa orientação aos liderestia .maioria nas duns Casas doLegislativo,'durante lodo o (em-po cm que se processou a ira ml-tnçao daquele documentoCongresso, a partir do diasua proposição na CâmariJcpulados alé o instantelima votação no Senado.

Liderança PolíticaEsta é a definição política cmoral de um homem de governoque se tornou mais conhecido èate mais valorizado como admi-nistrador. Confiemos pouco nes-sas limitações de etiquetas e le-

gendas. Enganam-se. por issomesmo, os que pensam que euquero a permanência no governoapenas para a realização de umprograma administrativo. Isto .se-ria mutilar o que considero umalinha definida e insofismável dodestino que me conduziu üs vê-zes por inesperados caminhos atéverdade, tenho e trouxe nara ogoverno uma política que miopreciso estar apregoando porquefeita de convicção arraigada e de-cisão inflexível; e com ela .sinto-me disposto a exercer tambémuma legitima posição de lideran-ça política que decorre da mi-nha situação de eleito como can-dilato dos partidos majoritáriose da minha condição de presiden-te da Republica. Pois sou em fuc-çao desse cargo o chefe da Na-çao, o chefe do governo, o chefedo Estado, o comandante emchefe das Forças Armadas. E nâoabro mfto, em qualquer hipótese, denenhum dos poderes que me ia-cultam as leis, nem abdico, emqua quer circunstância ou sobqualquer pretexto, òe nenhumadas minhas prerrogativa.-! e atri-buiçoes constitucionais.

ntelegal deser uni simples candidulo à pre-siilôncia dn República o èntüo

governador do Eslado de MinasGerais.Desejo exercer o ihniidnlo pre-sidenciul com equilíbrio o medi-dn, sen. deformar o nosso regimecoin exibições de poder que lhesuo estranhas. Respeito ó espi-nto e ii forma do sistema demo-crálico nus lermos dn Consti-tuição.

Debate DemocráticoNão sc tome por omissão oufnltn de unidade e orientação noPoder Executivo, o fato dc seestabelecer debutes c se torna-1

gabinetes secretossos clubes polilicos de npani-Bundos e áulicos. Assim imagi-no u governo no regime presi-(encialisla, c assim o formei c

|KJS j dirijo, i.*oino uma associação denu j personalidades, rie iniciativas eenergias, sem n preocupação de

prioridades, rivalidades e i ri trigas.

A Decisão da SUMOCSomente déslé modo, com uni

l|'òdcr lixeculivo assim compre-endido o um regime presiden-einlislu assim conceituado, pode-reinos governar sem preeoiicci-los qiiunlo ns idéias c sem limi-lut-õcs quanto aos problemas na-çiqnnis. Vejo o Nordeste, porexemplo, eomo Brasil 0 só comoBrasil. E isto será a valoriza-çuo dos seus problemas locaisou particulares porque coloca-dos sempre cm situação do en-qiiiidranicntó nacional c Inte-resso. geral, Desejo oferecer a

pos políticos ou grupo» econA*micos, colocando-me antes, tem-pre c invariivelmerite, num es*tado de espirito suscetível di tu-do examinar com altura moral,revestido par.i tanto de austeri-dade e senso de dignidade hu-mana, « t-apa/ também de tudoresolver com vlaio nacional •objetivo patriótico, despojado aa-sim na suprima magistratura do

J»i« de tudo que por ventura»»ja num homem de ««ntlmen*io priVatíç. eu tendência parapsnsar cgoistlcamente em tipróprio".Significado do Encontro

Explicando como encarava eEncontro doa Bispos do Nordet*te, disse o Sr. Juscelino Kubitt-chek:"Escolheram e adotaram Vo».«a» Excelências, certamente comespontaneidade, um nome slmbó-Hco para caracterizar êste» dias

passados em Campina Grande.Nem Reunião, nem Congresso,nem Conferência! e tim Encon-i " »Tüni Bnc<>ntro dos Bisposto Nordeste. Encontro nio ésssembléla qualquer. Encontrost gere e supõe deliberação sin-

çcra de afinar corações e inte-hgencia»; e ânimo de discutirnao pelo gosto do debate gratuí-to ou apaixonado, mas pelo de-s«Jo de entendimento que pre*pare uma ação conjunta. Equando termina o Encontro nãoná separação, pois ji esti feito Io eongraçamer.to em profundí-eade capas de conduzir a umacolaboração que soma sem con-fundir e multiplica sem dlsper*ter,

Quando os Arcebispos e Bisposdo Nordeste decidiram reunir-secm Campina Grande para estu-car problemas espirituais e ma-teHais desta região, quando de-sejaram ter aqui representantesde todos os órgãos público» fe-aorais que atuam do Maranhãoa Bahia, e dirigiram-se nestesentido ao próprio presidente daRepública que não poderia es-cusar-se a um convite e a umepélo vindos de tio alto, a nin-guém ocorreu, multo menos a

grama de emergência, foi pormim prometida em discursos decandidato • no meu primeiro dis-curso dt presidente da Repú-blica. Ontem, era no Rio Gran-da do tul e no Paraná. Koje,será ho Nordeste. Ao povo nor-destino, mima oportunidade para11» • para todos nós tio memo-ravel desejo anunciar agora, oo-mo uma dai rtalteaçôes do meugoverno no Nordeste, a insula-çio de uma rede de armazénsnesta regiio, o quo projetei co-mo Instrumento de combate à ca-rastia de vida a à especulação.Impôs-ie também éise empreen-dimento à minha lensibili^deeomo maia um recurso estrategi-co de valor iniubetitulvel paraservir de base de emergência ecentro de socorros para oa nor-destinos no período dat sêoas —uma defesa popular, em suma,contra a frustração das colheitas,a falta de reservas, a tirania dospreços na irregularidade doa mer-cados. E isto nio é uma promes-sa. Ji recomendei ao ministro daViaçio e Obras Públicas a ela-boraoio rápida do decreto, auetreinarei logo oue retorne ao Riode Janeiro, Inclusive para assi-nalar éste meu primeiro contatocom o povo do Nordeste e emparticular com o povo de Cam-pina Grande, depois de eleitopresidente da República.

Valorização do NordestesValorizar o Nordeste significa

A Partir do Hoje, Juscelino Estará Transform-m^Estudo. Roalisado. na Conferência dc Cam g^do em Normas destinadas a Melhorar as Co«j- -do Vida da Importante Região do País -I fc

a9ua Da-Significará a Solução do Abastecimento Dquola Cidade — Crédito de Cinqüenta Milhões

CAMPINA GRANDE, 27 (A. N) - o presidem. Iuscel*Kubitschek, no improviso que proferiu ao encerrar-secentro des bispos do Nordeste, afirmou quo os deienov

"n'tes que correspondem às conclusões da conir--1 ° po"pina Grande passaram, naquele instante,

'erencia de Cam-

^b *^l Bs*-*M___^v^___i BP^"'"*''' »BUll ¦ mrmM mm>M mWfa^Wt H H&*iM B**-* :*'* HI HbJ II PI Iki E

I P^ li 1HH IM < MWÊ- ¦! mm inafax Ê* m wfr ' ¦ ¦¦ .2m ______£_T - % s mmm m ^Êm ¦ M.¦ IÉHB >tfaj,>*dW, Vifll TjjjáÊWmjaR

WtttKttm mm "^B iÊIÊIkSíkSBBÊIsBSSSÊ^^^^^^W^^^Í^KKÍU___H WKBSEssE ^l_____B- 9^^FÍ______Í __^mâf_^_&_§_w^^^'^' ffiy- "* '^4-S^-JKÍn

o preeidenl*. Juscelino Kubitacliek,. ladeado por D HPld«r rim,™ „ „„¦« ui. _ tlí , .'-'",'.Phia Grande, preside a reunião de 1&&&^4I!^&^^

Unidade de Governo

desdobrando n*> esforços dc unipresidente da Kcpúlilk-ii que Irn-balha qiuilorze ;i (lezüslit-ls lin-Cas por dia parn lazer iln seu nn-vérno uni poder ufcíl.u qiio |ila-lie.ja, que realiza, que produz e(|un se impiio à confiiin.a pnpu*lar. pòl'i'outel:iiie de Inii-io eumo problema ila nrçlcni, e ennere*lameiile no (•¦•isViiliii ile inciirii.Acangii, (|iiaiiii'n iui' ilispus' a ni(ircom eiicreia e ÍIí>V|m*iii |nn*, l'a-zer respeilni a Itit-i-míiitln *.* a

Estou executaando, continuareia executar e farei executar, com»de há muito não se verificava oregime presidencialista nos t.r-mos da Constituição brasileira.Reafirmo nesta oportunidade <*o-Iene que o meu governo se cons-tituiu, desde o primeiro dia. comuma unidade perfeita, sem Minis-térios autônomos ou Órgãos dosgarrados do conjunto. Pois o go-yerno tem um programa Cs plane-lamentos objetivos, reformas debase e realizações administrati-vas, tudo isto já com uma parto concretizada nestes primeirospoucos meses, e êste progran-a énaturalmente aquele que apresen-tei como candidato, durante acampanha eleitoral de 1955. apro-vado e homologado pela manifes-taçao do povo nas urnas. E aosMinistérios e demais órgãos rt«povérno caberá executar fielmen-le este programa, de acordo coma forma C-a regime presidência-lista e a estrutura legal do paisNão me importam, nem meimpressionam as intrigas com mquais se pretende criar rivalich-des ou antagonismos entre o pre-sidente da República e os seusministros. Isto traduz simples-mente a tática inimiga daquelesquo objetivam manter certos cir-culos do pais em estado de per-iminente inquietação, intranqui-lidade e Insegurança, alimentar,-do-os com a artificial expectativado atentai*.-, a ao regime, subver-soes da ordem pública e colapsc.5do autoridade, tudo Isto fora elonge de Qualquer verossimilhan-ça ou possibilidade neste niom«*'i1

rem públicas algumas divergên-cias doutrinárias nn Congresso,pois tal espetáculo, eni verdade,quando se trata dc idéias e iria-infestações de espirito público,representa antes um sinal de vi-tu lidade democrática e nâo de-vemos esquecer afinal que o Con-gresso, como a Justiça, não ¦*»um órgão dependente ou subor-dlnndo, sendo muis oportunolembrar, a fim de que não con-linuc o governo u ser responsa-bilizndo por tudo que aconteceou deixa dc acontecer cm todosos setores do Estado, que o Exe-cutiyo, o Legislativo e o Judl-ciário são poderes harmônicos,sim, mas ao mesmo tempo inde-pendentes, segundo o texto clàs-sico da Constituição.

Não se tome também como fal-ta de unidade no governo oucomo divisão enlre os seus mem-bros, c comissão, portanto, nocomando do seu chefe, que mi-nistros c auxiliares diretos dopresidente dn República, dis-cutam primeiro nos círculos ofi-ciais pontos de vista opostos oumanifestem de público suns idéiasc posições, neste caso uniforme-mente e com o propósito dc In-terprelar o conjunto governa-mental. ¦ Tudos os debates, nná-lises e criticas são lícitos c mes-mo solicitados, deniociaticaineii-le, nns -circulos governamentaisou nas reuniões oficiais, masquem decide, delibera e ordenaafinal, depois de a todos ouvir etudo ponderar, é naturalmente opresidente da República, islo noque diz respeito aos debates emambientes de reuniões oficiajssem publicidnde. Quanto às ma-iiifeslações públicus. fixnndo-se oproblema da disciplinn ou daunidade governamental, á verda-de é que minislros o altos servi-dores dó Eslado se têm mniiifes-tado eni qualquer líssurilo ousobre qualquer ninlôria, comolhes é licito na qualidade de ci-dndâos u dc autoridades, semprede ncôriló com o presidente daRepública

cms icspçilp dois exemplos, mim, a impressão de que a Iti-é-típicos, que representam ao! ja Católica estivesse saindo dosmesmo lempo duas noticia» por seus limites próprios. Percebi

doti-lo de condições dè vida quepermitam ao nordestino fixar-seno próprio solo sem a seduçãode emigrar ou evadir-se. Apraz-me a éste respeito de modo es-pecial, falar hoje em nome dogoverno para diser à Igreja que,entre as obras sociais a que sevem dedicando em nosso país,nenhuma mais oportuna e fecun-da do que a da campanha aber-ta em duas frentes afinal con-jugadas e entrosadas: a urba-nlzaçio das favelas cariocas e oatendimento eo homem rural.

A urbanieeeio das favelas noRlô de Janeiro, empreendida pe-Ia Igreja através da Cruzada Sáofiebastiio, nio se sabia mais eo-mo adiar e já está a transformar**se em realidade. Apoiamos desdeo inicio e continuaremos a apoiara Oruaada que está concretizan-do, além do mais, um plano deautofininciamento da campanhaque consiste em conjugar-se a «u-luçlo para o problema c"*s canaspopulares eom o surgimento aazona industrial ainda nio exi*-tente na própria caoital da Re-pública. Mas — e isto nos impor-ta muito na oportunidade dèsreencontro no Nordeste — temerá-rio e até contraproducente seriacuidar de urbanitaçio de favelas«rn o simultâneo atendimento aohomem rural. Sem dúvida. v0s-b»!| excelências colocaram o as-suntp nos seus c'*svidos termosao desejarem - "medidas

quefixem orodutiva e humanamenteo nordèstinp a seu "habitat"

Foi-me grato deparar com ês^epronunciamento de vossas exoe-lénclas, e com essa conjugaçãofeita peja Igreja entre favelas omigrações, pois foi um tema, umassunto, un*. problema que sem-pre sustentei como candidato du-TÍ? i dá * .«-ímpenha eleitoral.Aiu-méi mais tie uma vez que êste

GoTirn. da Hapública. A partir d, ^ind^ff1^^!?tou, estaria em seu gabinete de trabalho tomando as ind"'pensarei» previdências a lim de transformar os estudoa dsenvolvides ntita «idade paraibana pelos prelados e lécnl

'aqui reunidos em normas destinadas a melhorar as condleíde vida desta importante região do pais. Depois de evocar .'sua estada nesta cidade, «m agêsio do ano último, decla Jque ee naquela ocasião deixara Campina Grande como araigo, agora o iasia ainda mais amigo. Informou que o nov'da localidade iria ter ensejo de ouvir, ainda na próxima,,mana. através do "A Voz do Brasil", a nolícia da assinatura'de decreto abrindo o crédito de 50 milhões de cruteiros pataatender ao problema do abastecimento d água ,ical,O PROBLEMA DA ÁGUA PARA CAMPINA GRANDE

A solução do abastecimento d'água para Campina Gran-de figura como a primeira indicação a que chegou a conle-'réncia. Ela representará autêntica barreira de contenção dascorrentes migratórias nordestinas para o sul do pais, Aliímdisse, yirá atender a uma das mais imperiosas reivindica-ções da população local, que se eleva a cem mi! habitantes.Para O fim em vista, serão utilizados recursos do Fundo Es-pecial de Socorro às Secas, abrindo-se, com urgência. 0 Cré-dito mencionado, para o ataque da adutora, recalque daságuas e estação de tratamento.

CHEGADA AO RIOO avião em que viajou o presidente Juscelino Kubitschelt

para esta capital desceu no aeroporto Santos Dumont, às15,30 horas.

problema, ao mesmo tempo dosociologia e aeografia humana, setransformara, para^efeito de -so-lução política c prática, naquiloque caracterizei como uma batalhaem duas frentes: uma. nn cidade,com a urbanização cias favelas.e a outra, no interior, com a íi-sacio do homem rural ao solo",Cumprindo Outra PromessaOcorreu-me agora outra promo

sa da campanha eleitoral, e comonio renego as promessas feitas eas transformo fielmente em çom-promlssos reafirmo a minha idéiade fazer de uma região central doNordeste um outro Estado de SiioPaulo. Aproximação nada arbitra-ria ou.fantástica; e a fiz com opensamento na capacidade rie in-dustrialiaza(*ão do Nordeste poi*efeito desse fator novo, extraor-dinàrlamente irradiante tle ener-gia e força que é a Paulo Afon-so. Estou estimulando empresasprivadas a se: instalarem na« pro-ximldades da Paulo Afonso, cainda ontem recebi em audién-cia industriais Oi alumínio, paraos quais descrevi o quadro dnsvantagens de Paulo Afonso c asexcelências de seu parque indus-1trial num futuro próximo. Vamos!

abs0r-para totalizar recursosver riquezas.

Contorcia-sc c ainda sc coutor-cc cm parto o nordeste na*, ar.*gúslias dc duas privações que Ihtcaiam cm cheio sòbrc a vlC-a ru*rai, para devastá-la, c sôbrc Oisonhos de inclua*,tiializaçi\o, pancortá-los pela carência de força,E todos sabem na ponta dos lj.'bios os nomes dc ilmus priva*ções angustiadas do Nordeste;água c energia elétrica. Para »•lucionar o seu problema de eis*tricldató —* c, por conseqüênciao cia industrialização — Já contio Nordeste com a Paulo Afonso,

15 a água, berà que nua* et.conlrn desfecha essn husen dt.scspcmidii dc umn solução parao problema dai lixiin cm qua; stdebute o nordestino como numamal di fã o sem limite no tempoc no espaço? liste problema, aomeu vej', ijão c só umn questãode governo, li um problema èPionea.Is.mPi de jiimir á região, aleanimo para enfrentar " fcnònit.no dus secas, como niiniii ba.lailiii sem 1'elaguiirdii ou caninodç retirada. Náo é assunto paraeclicos o pessimistas, uns e ou.Iros trazendo dc côr a famosateso dc Oinlnato Uraga, que raiÜM 7. si!m* "bbiKijc" c a sírio,procurar, para que se concretize,com amplituc.3 a industrializaçãoa""T'.c"u"1' 1nm" •"'•»«'¦ para o

de Paulo Afonso, Uma fórmul-t*' m" (llls sít*"s - ,in|PllS'de equilíbrio entre a dinámlz-i- í'*1?".

' (|Ut' sc ''"•'"••i**-*- todo oÇio da Iniciativa privada e a ca-"' Nlc' s*''™**pacitlade d intervenção do Es-taco. Uma fórmula em que o Es-tado se afirme como elemento deestimulo e coordenação cm vezde potência lançada em campo

Página a Dobrari assaram-se os nnos, mudaram

ds tempos, transforninr.iiii-se(CÓNCt.UI XA 7.' PAG.)

EXTERMINADO O EXERCITO HOA-HMexcelência auspiciosas para oNordeste, portadoras qilé são doatos do meu goyôi-no cm pio-vello da economia desta regiãoe* porlanto das condições dc vidado scu povo.

Uma delas é a mais recentodeliberação da SUMOC que, aoser anunciada no meu discurso(lo dia 14 do corrente em "A Vozdn Brasil", já havia sido natu-ralmentc por mim antes estuda-da como também ordenada jiestava ao ministro da Fazenda asun elaboração com rapidez pa-ra imediata execução.

Pois bem: i.-sta decisão fortodo govèrro nn campo da expor-tação destinou-se a beneficiar depreferência o* produtos de Bs-lados pobres, produtos do Nor-destes digamo* expressamente dòNordeste, permitindo agora quetragam mais riqueza para a eco-nomla desta região, quando semaquelas medidau que recomendeià SUMOC continuariam produ»tos sufocados o prisioneiros den*tro do territotlo nacional. Agi-ra vão ser objetos do um movi-mento livre l* amplo dc expor-tação criando riquezas novaspara o Nordeste c para o Bra-sil na foi ma das tão escassas edisputada*-* divisas para as im-poi-tã-sâcsi E foi neste, sentidoque, utilizando-mc de uma imã-gem perfííitam-ntc adequada pa-ra melhor faw compreendei* esentir os efeito, daquela provi-dencia governamental, classlfi-quei a resolução da SUMOC co-mo um abertura dos portos,isto querundo significar que ccr-tos produtos, produtos de Esta-do.s pobres corno os do Nordcs-to, para <*s quçis os nossos po**-tos permanecem fechados, desdeque seni e'ondiçõcs para expor-tação. poderiam dali por diantesair em navios de barra a forapara os merr.idos estrangeiros".

Isenção

limites próprios.t senti üasdé logo, c0 corttrárió,que se abria com éste aconteoi-mento mni» um capitulo das vé-lacôes. sob certos aspectos eli.sularos, entre a.Ifiéja e ò Es-tado no Brasil. Nío tomos, «mieleito religião oficial, i isto des-de a instauração da República:Oferecemos ao mundo, ho en-(anto, um e.pêtioulo dé rèspéltòmutuo e perfeita colaboração en-tro o Poder Espiritual e o Po-der Temporal, ontré a IgrejaEterna, que é a de Vossas Bxce-lcncias é da quase totalidade dosbrasileiros, e os governos, cortoeste que tenho a honra di pie-sidir, sacralieados dafinltivahiin.te pela legitimidade da lél i davontade popular, allis, confor-me os coneeltoí qué exprimiucom a sya autoridade, em récen-te e nobre documento publicadona imprensa do Ri0 de Janèlfro,essa extraordinária figura debispo e de apóstolo moderno quee Dorii Helder Câmara, padre di-vidido harmAnicamente, e tiAudilacerado, entre a contemplaçãoé a ação.

to. Ao contrário da intriga insi-niosa, o que existe no selo do "O-vemo é harmonia e lealdade •

Assumiu o ComandoSei efeliviimcnle o que estou

: planejando e o que estou tuzeii*do. Pinto ciincrelnincnlc que te-nho nns min,in.: nulos o coiniin-do e ii illrea-ão dó governo, nusui*.*siuas mãos firmes coln otle oil-Irorn o eandldiii) resgunrtliiu cconduziu n biindclfij du IcgiiUdu-disciplina, im-ili,.,.. „,„. N, „ de uló o din da vilórla. Que nl, -

l-<»rças Anna.la:,, M,,, «,11. esU.vi. í scnle noslalgu, do eiindidi Io a •'-

No inicio do seu discurso dis-Deformação do Regime |íc ninda o presidente da "Rcpú.

Num ambiente como òste dc bli™i ."E sc| que a igreja Católicaconta com a fôrçu moral sufi-«ente para influir deoisivamen-tu no sentido de criar-se noBrasil aquele estudo superior doboa fé _ colaboração desinte-ressada nas relações entre oahomens e aquela capacidado im*pessoal dc serviço ao bem co*mum. que scriüm os sinais porexcelência do amadurecimentopolilico não tunto do nosso po*vo — perspicaz, lúcido, compre,enslvo c generoso como poucosno mundi — mas de certos li-deris infelixmqntc ainda nãoeducados nem preparados parocolocar ns ambições privadas, oaressentimentos pessoais e as In

singular ressonância nacional, onssim testemunhando mais ninavez, senhores Arcebispos c His-pos, meu apreço e minhas ho-menaiicus a Vossas Kxcelêneias,esta oportunidade se impôs na-luralmcnlr* ao meu espirito i-o-mo n mais adequada para nuajde uma vez por todas tossemconceituados c proclamados al*liiins destes problemas subslau-ciais lanlo do meu govirno co-mo do rcfiinu*. 12 tudo Islo pre-cisava dc falo ser dito e coube*-cido, porque durunle muito lenvpo só tivemos diante dos olhoso cspnlãculo do regime ilefonriji-do nn própria cúpula presiden-

causas opostas c contraditórias,ora n hipertrofia du pessoa doPresidenlc até o nivel da onl-pOlínciii, ora a sun diininuinàonte o grau de anulação c reniín-cia.

Verdadeiro Presiden-ciulismo

Acrcdilo i|uc não serámenores serviços ao pais e

Il0_ii de*

ciai, e (lelormnçiio docorrenle de] vejas mortlficadoras abaixo dasautôntioar. ¦ exlfi-üncias da coisapub'ica. Esférço-mc. i>or issomesmo, e com è.xlto. para colo-car estu doação que fiz da ml-nha pesseu ao cargo de chefeJo Estado, bem a salvo da. mes*quinharia* individuais dos cúl-culos clonorallstas, dos apetitoKparticulares, das preocupaçõesregionalistas c dos intcrèsspanem sempre secitávéis doa gru-pos dc qualquer natureza, gru-

Mais uma voz em nossa histó-ria, a Igreja assume agora umaposição construtiva, partindo'daespiritualidade pura para* òs fa-tos concretos, e isto preeisamen*te numa região ainda subdessn-volida, a despeito do valor dosseus habitantes, tornada' mesmoum problema delicado pelo"des-nivel entre o seu padrão' de vii.a.• o do Sul do pais. É que exem-pio, e que sugestão para a vláapública brasileii*s! Na verdade,muito mais nobre, patriótioo *cristão do que apenas apontarfalhas inevitáveis e proclamarpossíveis erros do podei- público— isto para não aludir sequernos que exultam com o surgi-mento e expansaáo das crises,quando não contribuem para asua. eclosão e agravamento —rei á fazer p que estão realizandoVossas Excelências: ajudar à vereom realismo o estado -sério egrave mas não desesperador ddMtuação nacional, assumindo aomçsmo tempo como Bispos e co-mo homens a parte fie responsa-biiidade que cada brasileiro cons-cisnte deve reivindicar, éle pro-prio, a fim de qu» juntos enfreii-tivmos e superemos as dificulda-des que a todos nos envolve eatinge.

ArmazénsPassando aos planos do govér-no em relação ao Nordeste, assim

se expressou o presidente da Re-pública:"Uma outra providência tíomeu governo em proveito do nor*deste, é esta a ser anunciadaaqui pela primeira vez, dará Utma idéia do meu propósito de sero presidenta da ijr.çio inteirae n&o de uma região qualquerem separado. Naquele mesmodiscurso do dia 14. anunolei quehavia solucionado no sul do Bva«sil um problema eom repercussãodireta no abastecimento das po*pulações e no custo de vida: aconstrução imediata de silos earmazéns no Rio Grande do Sul,Paraná ç outros Estados. Nãóesqueço que a solução deste prò-blema, mesmo na parte do prò-

SAIGOV, 28 (Ui p.) _Força* ào Vlttníni MeridionalnuUram o lider do exiSreltòrebelde da seita Ho.i Hao, |á*m plena desintegração, e can-türaráni 0 ctit.t dó seu Está-

Em Chipre: *"

Batalha EntreDuas

NacionalidadesNIÇJOSIÁ (Chipre), 27 (U.P.)

tèfl&ifiil0^ ^.«•"•¦•e*»» turcatóff? ií ?"* hfj* "lamente

"4?^d» sangue it*8o. Qh-tem à noite, travou-s. èm Ata-5L"..V)lM JM* «a até agora ra-fâ£fe êntfe •* d"as naoiona-uaades, com armas de foaohavendo dois mortos. E hojjliar (urco foi morto a outro fe-nao, em Pachos, por uma bóm-ba oujo lançamento se atribuiuaos gregas.

Os soldados ingleses ainda e3-tavam apagando oi incêndios:%¦,»*fa",a- quando os turcos

?* ii°í« füégâa no bailro t*»'-cô de Niçosia esta madrugadav^VP'6' íi).ram «-'onalderá:vel* Pára-quedistas britânicosMttft patrulhando a capitaiPara evitar novo, incidente '

Casou-se a Filhade Wayne

AOLLYWOOÜ, 28 (UP) -ZÍZ? tfWi ™avne' d* vlnletinématográflco John Wai/neoontraiu, .matrimônio, ontem,com Donald Leon La Cava, devinte e sete anos, estudantelàttá ""' V"ivtrsa'le ^

O casamento foi celtbradoMo cardeal James FrancisSiaintyr».

do-Malur, segundo inlormill-iliiifones oficiais, O general ra-belde Pha Co.ng V.Ma. mais co-nhecido como lia Buntf, loisurprcendirlo pelas tropas le-«alistas na qulnta-leira lins-nndn, mi lociilldde ile. Bordit-rc. Alem d|S5o, as forriii! na-

cionnis citpjiirnrain Ull rcbcl-des c no apodera rn ni de üivii*(lc (|uaiili(l,*i(le dc ariniis. Ü.iobservadores iicreditani que aacaptura de lin Cnl. Ini nlnimlempo e li morle de liai llunsslglilflciini o coiiteçó do 'imdo cxéreiln reji.elde 1 lon llrm,

O EGITO PROCURAA AMIZADE BRITÂNICA

LONDRES, 27 (AFP) _ ocoronel Na_,er deseja agoramelhorar as relações entre oEgito e a Cià-B.cíanha.A respeito, afirma hoje oSunday Tln.cs": "Depois dcdezoito meses de aberta hoi,tl-Hdade para com a Orã-Brstu-nha om todo O Oriente M*Sldio o E.i/ito procura agora aamizade brllfanicai Esta c- aofine se crè, a significação dásconverõa*;ões que se realiza-rum ontem, bruscamente, uoCairo, er.tr.* o coronel Nnssci',primeiro ministro ojipoió e oembaixador tritânico, -irHumphi*..y 'frevelyan"

O "On-ervi-r" de seu lado,

i noticiando o fato, opina quo oI ooionol Niissév, não pódend)j recusar ac ofertas comerciais

!o bloco soviético, desejaria|

'cvltti-j contudo, dependei* de*las om Inrgii medida,

fllEOHPJU ADKitllI OAIR(j 27 (AFP1 - AlaiiclI Madjl Meelnri. anlijío vice-I presidonle d. Cons:*!bo Geral

do depárlainónto dc Constanli-1 tine e dclegudo á Asssmbléin! ar.irclina, aderiu à "F-Yrnte 'Je

Libertação Nii.clonal'',O Sr. Mcclnii instnlar-seaí

no Cairo, depois úv havia'apresentado óemissãu de lô-das ns sua* funções oficiai.'om 100*1.

O PresidenteSuspendeu o

MinistroKARACHl, 27 tU. P.t _ n

presidente da República, tksan-der Mu-ba, suspendeu ontem ànoite o primeiro ministro e oParlamento do Paquistão Orien-i ' ,?aa,,3U!_liu a *H"íio desseterritório de 140.000 qulldme-tros quadrados, onda reinaírand» agitação política emvirtude dia falta d* oomeati-vais.

Ab« Husain Sarknr. o pri-rnelrO-mlnlstro do PaquistãoOriental, o seu jrobinete foramflítldo» sob u acusação de nãorespeitar a Constituição. Nosúltimos tempos, es integrantesdo gabinete foram alvo de aeu-saoâis da peeulato a corrupção.

Por outro lado. os 41 milhõesae habitantes do território pas-sam tom*, o que provoca a in-tranqüilidade.

+ SSffi1"!

D^RTADO MÍAUl Aqui rimos o ¦-"\ rínla,1í°

dE CvA!a' Sr' 0arl°8 ''J''''o Socarras, quando se dl-tã S Z 0»)bar<l>«! no aeroporto tle Miami, dopois que-

I £LT Wia?a sua deportação da território americano. Dc• Miami seguiu ató Washington vara tentar a revoijaçfío da I¦ v,-JT',.?'-'"S, la'la ">"'""»iou. Abandonar,", 0 território ameutatio ate vinte c sete do corrente — (Foto United Prest

i"J\tí

1956 A NOITE

CASA APIS1/ CAD. — PAG. 5

NÂOccí A£UF LUX0' NÃ0 G0MPRE CARO, PORQUE! LUCRO EXAGERADO É ROUBO AT FANDP(3\SEJA ECONÔMICO, APROVEITANDO OS DESCONTOS ESPECIAIS DA "CASA APIS" NOS DIAS ABAIXO MENCIONADOS 'CAMISAS

2a Feira cuecas |>e,c<PIJAMAS

^.j. 'v ARTIGOS

10% 3* Feira - "E- - Dese.CRIANÇAS

10%MEIAS PA-

4» Feira RA homem Desc.10%LENÇOS - GRAVATAS

ARTIGOSFeiro .PARA Detc. 10%

SENHORAS

CAMA6' • Sábado - E - Dese.

MESA10 79 212

JUSCELINO EM CONTATO COM OS PROBLEMAS DO POVOvidades ¦fundamentais paru o bemestar cio povo, e o entusiasmocom que foi recebido no recinto

De Surpresa a Visita do Chefe do Governo aoMercado Municipal

A visita de Juscelino, no sábado, muito cedo a» Merendei Mu. do mercado pelos brasileiros e''"•" '"' '"- "•- ------ -- -¦¦ - - «¦«¦»«" »»u estrangeiros que ali trabalham epelas pessoas que se encontra-vam no local fazendo compras,

Numerosas vezes deteve-se o

nicipal, nao podia ser prevista, O chefe do governo embarcou "ii»

S lioras, cm avião, para Campina Grande, onde presidiria comopresidiu, ao encerramento do Congresso dos Bispos do Nordestefols, uma hora antes dc tomar o avião, apareceu de surpresa nòMercado. Acompanhavam-no o prefeito Negrão dc Lima o dèuu-tatlo Josué de Castro, oficial* tle gabinete, ajudantes de ordem. _.jornalistas

O problema cie abastecimentop uni dos pontos sóbre os quaiso governo faz convergir grandeparte dos seus esforços, pois setrata de assunto de relevanteimportância econòmlco-soclal, epertence uo chamado "trinòmiuEnergia — Transporte — Ali-mentação", base sobre a qual se

apoia o programa administrativocio presidente Juscelino Kublts-clifil;.

Reconhecido Pelo PovoA melhor prova da boa recep-

tividade do povo com relação àprática adotada pelo chefe doGovôrno de ir pessoalmente aoslocais onde se desenvolvem ati-

O ALUNO N" 1

AUMENTA 0 ENTUSIASMOENTRE OS ESCOLARES

COMO FALARAM OS ALUNOS DA ESCOLARODRIGUES ALVES

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Dispensado oChefe da 4:

SeçãodoDC.T.Em flagrante delito, o coronel

José Alberto Bittencourt, diretorgtirãl do Departamento dc Cor-retos c Telégrafos, surpreendeuo carteiro Ricardc Pinto de Car-viilho retirando selos dc cartasque, embora com o endereço vi-sivel. foram indevidamente en-caminhadas ao refugo.. Esla cri-niinosa atitude provocou sindi-câncias determinadas pelo coro-nel Bittencourt, e nas quais foitrovado ter havido negligenciacos vários setores dn I." Seçãoda Diretoria. Regional tio Distri-to Federal, dcscurndn pela che-fui'do Sr. .Ttíllo Cesnr da Fon-soca, quo houve por bem nâofiscalizar os seus subordinado?.

O diretor geral, considerandoque tais circunstância? depõemcontra o Departamento que dirige; que a falta dc fiscalizaçãopossibilitou a negligência doachefes de turmas, se refletindoclu modo pouco recornenc.Vivel nogrupo tíe trabalho e aindn mais,que o mal deveiá ser eliminado•i fim de quo o Pepart-imenjoconsiga manter serviço eficiente,de perfeita execução de entregatta correspondência, assinou por-tarias dispensando da chefia d-i¦!.' Seção da Diretoria Regionalo Sr. Júlio César da Fonseca caplicando ao carteiro Carvalho,a pena tje suspensão de 30 cias,pena essa atenuada om face dos38 anos de serviço do irrespon-sável funcionário.

Doou 345 Moedasde Outo às

CriançasVIENA, 28 (AFF) -, Uma

desconhecida doou 345 moedasde ouro à organização austria-ca úo Cidades das Crianças.

Uma mulher do oitenta anospresumíveis apresentou-se on-tem à agencia vienense dessitorganização, abriu uma peqiiç.na sacola de couro e esparrà-mou o conteúdo, 345 moedastie ouro, que representavamsuas economias, sobre à mesado diretor.

A doadora recusou-so a des-vendar süa identidade. Pediuao diretor que aceitasse seudinheiro como contribuiçãopara a construção do uma ci-tlnae de crianças perto tlc Vlê.na. "Não tivera filhos, disseela, e postaria de fazer algumacoisa, pelos meninos". Depoispartiu som dizer mais nada.

presidente Kubilschek junto *estabelecimentos' ali Instaladospara a venda de gêneros alimen-ticios, dedicando especial aten-ção àqueles que negociam comartigos de primeira necessidade.Pescado e Frutas FrescasDepois de examinar lojas e"boxej" especializados na venda

de aves, hortaliças e frutas, dl-rigiu-se o presidente da Repú-blica no estabelecimento de umatacadista e varejista de pesca-do, onde se demorou palestrandocom o proprietário e com com-pradores que enchiam a loja.Nesta oportunidade S. Ex." fêznumerosas perguntas sóbre a qua-lidade dos artigos postos á ven-cla, preços, Índices de consumo1:questões de transporte e proble-ma de abastecimento.

Do Mercado Municipal o pre-sidente Juscelino Kubitschek di-rlgiu-sè ao aeroporto militar doCalabotiço, a fim cie tomar oavião que o levaria à Paraíba.

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Um plantador e contei claul,. de fruta* respondo * pergunta*que, lhe sã» dirigidas pelo presidente da República

Mais Submarinos Para a Marinha BrasileiraOFICIAIS BRASILEIROS SEGUEM AMANHA PARA OS EE.UU.

Uni grupo de oficiais clc liga-ção da Marinha Brasileira par-tira para os Estados Unidos napróxima terça-feira. 29 de maio,nuniR viagem que se iirer.de aotreinamento cie tripulações bra-sileirás para os. submarinos

Os oficiais e praças que irão, do pessoal naval brasileiro nacompor ns tripulações dos dois 1 base cie submarinos ile New Lonsubmarinos partirão em julhopróximo, com destino á Escolatle Submarinos de New London,Submarinos de New London,Connecticut, onde se submeterão

DocumentosAchados Por

"Cosme e Damião

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don. O almirante Whltehead de-clarou que os tlols submarinos,nas mãos capazes dos oficiais epraças cla Marinha Brasileira,ajudarão a proporcionar iim pre-paro especializado que fará fren-le a qualquer ameaça aos inte-rêsses marítimos do HemisférioOcidental.

O vice-alniirante Klt-hartl I'. Wliltebrnii, 'licfe da .Missão Navalj ..orte-amcricaiitt no Brasil e ciipUAn tle fragiltíi Haberto Nune-

(í i oficial brl_.iicilo que irft ao« Kslatlus Unitliis buscar os sui.iiia-rinns cetlltliis ao llrasil

Notícias ReligiosasDevoção a Santo AntônioSendo amanhã, lerga-feira,

consagrada « fanto Antônio dePádua o Lis--oa, haverá n«s.<ndia i-oniiM-iap ao convento dnlargo da Carioca, em louvor ;.jpopular taumaturgo. Os fiéispresentes poderão ganhar Indulgenciü plí-náiM. nas condiçi-aprescritas, assistindo à bênçãodu Santíssimo Sacramento, bemcomo receber . bênção dc SantoAntônio. Outiossim, na matrl.-tlc Santo Aulonlo dos Pòbrcí, àrua dos Inválidos. 42, onde sevenera un.» relíquia primária dnpadroeiro, s:ra celebrada, às 8hor.is, mi.,ia, ric comunhão gu-l-al, havendo bênção com a re-liqliia e distribuição dc pãezi-rihos bentos.

Propagação da FéIlcalizar-se-á hoje, ás 15 ho«

ras na Ca iniciaria, st reuniãotlêslê mês da Obra Pontifícia da

1 Propagiiçãt di. Fé. ';

I Federação Das -.. Congrega-ções Marianas

í.fi-ttur-sc-à hoje, às 19. horaa!.- 3U minutos, no Liceu Literário

Português, na rua Senador Dan-! Ins, 118, a ar.scmbléia plenária! tia úllima segt.r.dtt-feiia de maio! fluente da F.WC do Kio dc Ja-i neiro. S-írà prestada, na ocit-1 siâu. expressiva homenagem sus. fundadores e primeiros riirigen-

tes da FfdcraçSo,

Oito Mortos e Numerosos Feridos

SERIE DE ACIDENTESNA ARGENTINA

BUKNO8 AIRES, 2« (UP) —Pelo menos oito psssoas morre-ram • numerosas outras saíramferidas na série de acidentes aé-rt>os, ferroviários e automobilis-tico» que ocorreram ni sona doestuário «Io Prata, em consequên-cia da neblina.

Foram cancelados alguns vãosem Montevidéu e retardados ou-tros. Quatro pessoas pereceramem dois acidente» aéreos milita-ren. O acidente de maior vulto,porém, foi o da coliseu de dois

Mais Rigorosasas Restrições da

Censura emBogotá

BOGOTÁ, 27 (U. P.j — Re-datores do matutino liberal «ln-termedio-, que eslá sendo edi-tado nesta capita! em substi-tuição a «El Tlempo., informa-ram que fs autoridades aumen-taram as restrições da censura,impondo horários para a apre-séntàçãò do material a ser pu-blicado t- vetando uma sériede temas.

Um dos redatores de «Inter-medio> explicou da seguinteforma como eslá agindo a cen-sura para o seu jornal:

Mortos QuandoTentavam Trans-pôr a Fronteira

HespanholaGE.RONA (Espanha), 28 -

(AFP) -- A guarda civil espa-nhola matou hoje dois ncupan-tes de automth-eis. que tenta.-vam passar rl.indestlnamentea fronteira francesa.

Dois automóveis, com cha-pas de Portugal, tentavamtranspor ilegalmente a frontel-ra, perto de Tortella. Foram,porém, surpreendidos' pelaGuarda Civil Espanhola, queintimou o.s motoristas a parar.Mas os veiculo» continuaramseu caminho, acelerando anmáximo a velocidade.

Dos doze ocupantes dos doiscarros, dois motreram e doisoutros ficaram feridos Igno-ra-se a nacionalidade das vi-'imãs. Sabe-se que os viajan-tes eram espanhóis e portu-gueses.

Posse da Nova Di-retoria do Clube

Dos Investigadores

trens com um Anlbus numa pa«-sagem de nível. O motoristamorreu, • pelo menos 22 pai.s-gelros saíram feridos.Chocaram-se os Dois Trem

BUENOS AIRES, 28 (UP) '—

Dois trens de subúrbios, viajan-do em direções opostas, chocj-ram-se numa passagem de nívelcum uni pesado caminhão, Am-boi os trens decarrilaram, e osbombeiros tiveram de apagar oincêndio que irrompeu. Houvepelo menos um morto e muitosieridos.1—¦ ¦¦¦¦- ¦¦ ' t

Queriam FugiuNovamente

Os ladrões Nelson Dias daSilVu, Elias César da Silva eDelfim de Sousa já bateram o '.recorde de tentativas de luga..Quando estiveram presos no;oitavo distrito policial serrarama grade do xadrez, onde se en-contravam e tentaram fugfa-,mas foram pressentidos e re-movidos para o .18.° distrito.Desta delegacia, a trinca, nanoite de 16 do corrente, tam-bém, já procurou fugir uma,vez. Ontem à noite, os três ser-raram a grade novamente etentaram escapulir pela aber-tura. Mas o guarda-civll nri-mero 1497 e n comissário Ino-cèncio Vasconcelos impediram afuga.

Choque de Veículos,X caniloncla tle 11. fi-U6-l)J,

tle propriedade do AçougueMundial, situado na AvenidaPresidenle Vargas. 3.931), jun-In à Praça tia Bandeira, aopassar pela rua de São Crls-loyãb, esquina com AntunesMaciel, fui violentamente abai-roada por um caminhão dechapa nãn Identificada, Como choque, saiu ferido o aju-tlanle da camioneta, Armandodo Vale, casado, He 40 anos,residente na rua Itatiaia 11,l.nsíl, em Caxias, que foi con»tluzitlo ao Pronto Socorro,apresentando escoriações |e»ucralizadas.

O comissário Mascarenhas,tle plaiiUn 110 1B." distritopolicial, anotuii o caso.

Encontram-se no Serviço tlc i "Muskalltiiige'' e "Paddle". Es-i a um treinamento especializado;Relações Públicas da Polida Mi- ' sés submarinos da Marinha dos ; Os submarinos foram obtidoslitar do Distrito Fedral, sito à j Estados Unidos vão ser trnns- I para a Marinha Brasileira atra-rua Evaristo da Veiga, 78, a dis- | feridos para n Marinha do Bra- | vés dos esforços cio vice-alml-posição dos seus legítimos donos I «U- segundo termos do Pacto de rante R, F, Wliltehead, chefe clavários dociiriicntos e objetos per- Defesa Mútua. O grupo de oil- | missão naval norte-americana notencentes aos Srs.': Maurício Sér- w«is brasileiros será chefiadogio Ferreira, ClóvlS Aleixo, ito Pel° capitão de fragata RobertoBorges, Noel Caetano Martins, Nunes. O capitão de corveta Al-Manoel Fernandes Flguoiredu, D, "'fÇ10 Karam acompanha o ca-

pitao de fragata Nunes, como as-sistente de oficial de ligação.

Conforme foi divulgado emedição anterior, A NOITE reíni-tiou suas atividades da seção' Aluno n.' 1", percorrendo os-còlàs primárias pura ouvir a npl.nião dos corpos docente e dis.'ento sóbre o grande, movimen-lo educacional, que já so tornouunia tradição para éste yesper-tipo) Apoiam todos nossa, ini-liíttivo, tendo palavras da apluu---ii e entusiasmo para o nosso1 in balho, que muito contribui1-aia o aproveitamento geral do--alunos.

ENTUSIASMO ENTREOS ESCOLARES

Os esludantes-mirins da Esco-lá Rodrigues Alves, que foculi-•'iinios, boje, não esconderam otçti grando entusiasmo, ao serkriunciada á presença da repto-sentante dêste jornal. Queriamledos falar au mesmo tempo t-mpstravani-so confiantes no buni.tsultado que, esperam obtetèsle ano como iiicompcnsu dm:esforços quo vêm despendendomirante as aular,. .Segundo afir-ni&ràíii, tudo furão |icla conquis-Ia dos prêmios que distribuímos,anualmente, aos melhores classi-rieaclos n pela realização dogrande desejo: — a publicaçãod'- «lias fotografias neste jornal

Nos clichês aclmti, tpiando doi.-; iiios falavam ò representante

Macaco Premia-do em Cannes

CANNEJ3, 27 (U. P.) — Asmelhoi'03 películas exibidas bo-,je 110 Primeiro Festival Anualdc Cinematografia Módica fo-ram apresentadas pela Françac Canadá. tUni tios '1'llmcs se Intitulava«Atitude Superior Hlpolérmi-' n o Provocado . que nprosòn-tui'.os limllfs dn tolet-tuu-lii aofrio pelo cérebro e pelo siste-im. norvosti. A pélicuin. f,||,n|ii'ota,ioniath é um mnenco, foiui-0'.uzidn pelo Dr, Jenh Mãl:" "'10. fio Instituto de Medi-<•'¦— •'„ \.-.,Pi rnilbe-lhe fi |)i'ê-'.. -, ,,«i.. Fnci-lrl:itlc ile

de Marselhu.

deste jornal: Nilza Maria LealSilva, surpreendida quando, emmeio ao seu grande entusiasmo,(firmava que já fora "alunali/! 1" e estava trabalhando pelureconquista do seu titulo e JorgeI-essoa Loureiro, nmazonense,que irá estudar muito pnra con-seguir ser o melhor aluno de sualiasse.

Maria Souza, Geraldo dc Aze-vedo, Amaui-y Pinto Santlugo,Francisco dos Santos Aguiar,Waldemar Pacheco do Amaral,Alvarò Berfort Torraca, JuanMontero Segura, Gerson dc Car-valho, Abílio Rocha Pereira, Os-valdo Gomes da Silva e Adlundos Reis.

Objetos; um par dc óculos detartaruga com lentes para ho-mem; dois pares dc óculos detartaruga com lentes pnra senho-ra,. uma bolsa de vime para se-nhora, uma bolsa branca dc"Cl-ochet" para criança, um pra-lo pintado paia parede, uma som-brinha dc cór preta, diversos nha-veiros e uma cartoira, de notacontendo a importância de Cr$207,00.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 3 49

A Confecção dos Quadrosde Pessoal Das AutarquiasO Que Informa o D.A.S.P.

O DASP distribuiu ontem ascfriilnte nota:Brasil. O almirante Wliltehead

que será breve reformado após38 anos de serviço naval tem : sóbre o andamento dos quadros

Terá lugar no próximo dia 5a solenidade de posse da novadiretoria d,o Clube dos Investiga-dorfts, assim i-onstituids:

Zilniar Quintal Domingues ¦-presidente; Hermano AfonsoNflumann —- vice-presidente; Pa

I gé tle Souza. Carvalho — l.' sc-: netário; Alcides Herman Bud»1

teln — 2.' secretário; João Soa-I re,- Bittencourt — l.o tesoureiro;I Ci.ndido Alves -- 2.' tesoureiro;

Guilherme Briggí: —, procurado!;,, Jusé Andrade Cavalcanti — Sub-A respeito das reclamações ¦,

pi.0Curadór; Paulo Murinelly Cir-

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'•^•¦•^iBf^--•¦'tiÜttii'' ' ÍJ^fi^ii^l¦•¦•iff^iff'•'•'" ^Wv%¦¦''¦* ''í_b :Í'4É__M_E_:>^H:'>_'

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conferenciacio com o capitão de ' de pessoal dis autarquias, infragata Roberto Nunes sóbre asíiúntòs referentes ao treinamento

BALEADO NA FESTA,PELO DESORDEIRO

No barraco, onde reside, na Praça do Cruzeiro, no ParqueProletário da Penha, Joáo Pedro Magalhães, realizou ontem, ánoite, uma 1'estlnhn, paru ela convidando os amigos, tendo antes,o cuidado de comprar algumas garrafas da branqulnha. Entre osconvivas, encontrava-se um Indivíduo dado u valentias. de nomeJoão da Silva. Quando a festa ia mais animada e alguns dospresentes já se encontravam sob os efeitos do álcool, chegou Ha-mtlon da Cosa Guimarães, comerciário, solteiro, dn 31 anos, nio-r.-idor na rua Gonçalves Barreto, 157, em São Mateus, no Es-tndo do Rio. Aeoihpanhava-o a amásla, Claiinda Reis dos San-tos, cujos encantos, despertou a. atenção de João da Silva, quepassou a cortejá-la. Hamilton, todavia, não gostou du brlncadel-rá e foi tirar satisfações com o desordeiro, que, sacando deuni revólver, o baleou na coxa esquerda, evadindo-se a seguir.Com a confusão, n featu terminou c a vitima foi removidapara o Hospital Getulio VaiRas. onde ficou internada. O co-missário Magalhães Couto, 21." D. P,, teve conhecimento doacontecido,

forma o -lirctor-gcral do DASPque apenas a complexidade dotrabalho e o exame de numrro-sos cn. os cu|.-i correção se Im-põe têm impedido, até «gora,sru encaminhamento » aprova-cão do presidente, da República.Nãn é exato que n DA8P \>-nha trabalhando morosamente.Multo ao contrário, Baste umavisita s Divlsíf. do Pessoal doDepartamento para que se verl-fique a ritmo acelerado dns tra-balhos de confecção dos qua-dros.

Aproveita ainda a direção tioDASP, o ensejo para esclarecerque, ao contrário du que foinoticiado pela imprensa, n."inhouve quilquer revisão nemrepublicarão dfv quadro doIPASE.."

re — diretor do SAJ; AntônioRodrigues Rico — diretor do&PS; Jacy da Costa Galvão —diretor do SEC; Newton de An-drade .Guimarães — diretor doSRE; Atila,«dos Santos Ribeiror— presidente da Mesa de As-sembléia Geral; José JoaquimTeixeira de Souza Filho — !•'secretário da Mesa; FranciscoMarcai — 2.» secretário da Me-.a; Adriano Rodrigues — JoséCavalcanti Sobrinho e José Ro.d ligues Rico, membro» do Con-selho Fiscal.

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AGENCIA -DE U&Sâ&J

I.' CAD. — PAG. 6 A NOITE 28 1956

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CAMAS VAZIAS NO HOSPITAL DOS CANCEROSOSi»-)..s..<ii»ii«i •¦¦a.is»st.aw4».,s>^..>..>,,«>,,»,s>.fi.,s>.«),gHt,,t),^,>,

**^^><**>*u:.m>^^..*.^^.ém0,Hi^'*****»*»*.,»»*,*»,,*^Enquanto Pessoas Morrem à Porta do Estabelecimento, 86 Leitos Permanecem Sem OcupantesPor Falta dè Recursos Para Manter o Tratamento Adequado _ Vamos Ajudar a Associação

Brasileira de Assis tência Aos Cancerosos+'+..m~+*0. + .+ .+.¦«-»uà.J-^.^.T.f..t..t..t.....|.| , , ,„,,„,,, ¦•«•»••••-«

Maio, que é o mês,dos casamentos, das grandes ale-grias, foi o escolhido para lembrar ao povo, dentro 'de

suasalegrias, que existem pessoas sofrendo atrozmente, de ummal Incurável, o câncer. Maio é o mês do câncer. Por todasas esquinas o leitor vai encontrar barraquinhas, onde pes-soas abnegadas passam horas e horas, vendendo carteirinlusde fósforos, distribuindo clrculares esclarecedoras sobre osmeios de se evitar o câncer, coisa que só é possível, antesque o mal se manifeste, dai a pecha de incurável, porquequando o mal se manifesta, já não há mais possibilidaderie cura, O Serviço Nacional de Câncer, Instalou no subso-Io do prédio existente na esquina da avenida Rio Brancocom Almirante Barroso uma exposição alertadora, que estaaberta ao público. Nesse local está sendo exibido um nimede Walt Disney, que mostra todas as fases da doença e amaneira como se deve proceder, para um exame sem ônus.Camas Vazias

ano, para o hospital Mario Kroefchega apenas para um mês Re-sultado: existem milhares e ml-Ihares de cancerosos no Brasil eum só hospital. Esse hospital temcapacidade para receber 140 do-

entanto, só 54 deles

O- drama mais angustiante, domomento, que estSo vivendo osdirigentes do Serviço Nacionaldo Câncer é a falta de dinheiro,pois a verba de Cr* 300 000,00.que recebem da Prefeitura, por

A PERENIDADE DO MILAGRE

entes; no entanto, sôocupam leitos. O restante estasem ocupantes, quando, diária-mente, batem pessoas cancerosasem busca de um lugar para mor-ter em paz, gozando dos benefi-cios da morfina, que u faz es-quecer a dor cruoiante que asvai matando. Simplesmente poi1falta de dinheiro, ao.ueles leitospermanecem vazios, enquanto os

Como Ajudar os CanceiosusQualquer um node ajudar »

Associação Brasileira de Assis-tência aos Cancerosos. Basta pru-curar, em qualquer uma das bar-raquinhas espalhadas pela cida-de, uma proposta de sócio. Acei-ta-se qualquer mensalidade, apartir de cinco cruzeiros.

Outra maneira de ajudar «era

¦ ¦•¦¦«¦«¦¦«¦¦«¦l. sj.-,.»..»..*)..»..^.., —"•f'^h^-»9»t'—-f»O*-O4'»»»*-^m0.

Dsui, e Único Autor, Operando Pela Intereesião Dos| Santos —• Cegueira Absoluta, Recentemente CuradaJ em Leurdes, Pela Mediação Intercedora de Nossa

Senhora — A Virgem Das Lágrimas, de SiracuraOs Milagres e as Graças

O cardeal Dom Jaime de Barros Câmara, proferiu, on-tem, ao microfone da Rádio Vera Cruz a palestra abaixo:

|f *:'%:i frA'í5l' '^^ÜMt^ií^'.r¦:''::".v> '-ii*-' '¦'¦>:%líiyiií

s '¦]#,¦¦ ¦ .•¦*+¦"':•«•"*- '" -'-.-¦

VENDAS POR ATACADO E A VAREJO

í—^wmm

£stas são as "felizarda»" que conseguiram uma cama para morrt.* uma dose diária de morfina para acalmar as dores

"Dilétoá ouvintes da RádioVera Cruz.

Não ó raro atribuir-se aossantos a autoria de milagres, co-mo se jsubliCK de quando cmquando, c ainda ultimamente ao«nunciar-se a.( curas prodigiosasobtidas pela intercossão (note-sebem "incc-rcess.io" e não auto-ria) do servo de Deus, n PapaJnocèncio XI, em vias de ben-tiíicação, conforme notícias deRoma, amplamente divulgadaspela imprensa.

Mas, se constitui erro íilosófi-co-teológico c julgar-se capaz demilagre um santo, ainda vivo ou;iá canonizado, muito mais ab-¦«urdo ainda é a crendice dos quearvoram em milagroso qualquersaltimbanco espertalhão que,dum momento para outro, virapregador de credos e guias espi-ritual islãs.¦ — Mas então não há mila-Sre»? interrogar-se-âo, — Sim,.«m, mesmo neste atordoado sé-eulo XX; porém, como são alte-rações das isis da natureza, sôPeua é «eu autor, e mais nin-fKéai.~ X a» imagens milagrosas?>— Sa nem os santos, muito me-Bovsnas imagens, poderão pro-dutir milagre*.

- <*» * M prodígios e curas ma-•avnbosas ocorrido» em Lour-d**, em Fátima, Salete... SãosjisfáTtis manifestações do po-«ts* divino, com que a bondadeinilsitsi de Deus recompensa ag «*«• fa» a Ele recorrem, pfla.^tssssftaao" <ie Nossa Senho-^V_<*1 d« ssaiiosi que sc ven*-assja SSsaueUs hsgarni predesti-WHrDS. 9 SBMmo vale dos San-tUéSflof em que ka sua* «figi*»>ao wbotadaji especiais home-nttetis, promovidas pela gra.ti-dlb dos beneficiados e devoçãoaj»nwalis8da.

E' jecentlssimo êsfe comxini-feudo fornecido pela KalholischeNaciirichlsn Agentur: "Depois*• 5 anos de completa ceguei-5*, Roberto Oppenla.ender, com39 anos Ce idade, residente emilisbriick (Áustria), readquiriu* visão em Lourdes. a 7 do cor-rente mês. Em conseqüência deagrave enfermidade cegara, emSttrttgarcl. Faltavam meios que.Jhe possibilitassem tomar parte** peragrinafart de 640 doentes«u«, a 3 de maio, jam partir emvia. férnea, até Lourdes. Más a| Charitas" do Tirol lhe custeou« viagem. Em Lourdes sentiumelhora^ já no primeiro banhotomado na gruta. Quando, po-íeni no dia seguinte o mergu-«aram novamente naquela fon-*», deu-sft a. cura milagrosa, pie-si*> verificada imediatamente pe-]« médico especialista que delen* «mearregaraa no trancurso dnMlgem. Entretanto, — veja.-»«àbmo a Igreja é cautelosa, — afcwsttiesío oficial dos médicos dafwita de Lourdes aguardará »l-Sitas anos antes de se pronun»pttr sobre a cura de RobertoOnezrisendar, para haver ga-3*iMia centra alguma, possível»«W»*o a moléstia. Será exa-x{»ro da ComtMão? ou prudên-e4» « «rfcdsde? Quando é as-WS» que »e procede, também seMmctme crédito. Por isso, nadaW*. de reprovável em admitir-se.«mo fato autêntico, o das Jigri-mets de Nossa Senhora em Sira-«?i»a. Em 1953, a hierarquiaederritítica da Sicilia, após exa-minar detidamente quanto acoss-tecera, declarou qsie o fenômenotinha, caráter miraculoso e que"« realidade do soluço da imã-S«*n. não pode ser posta em dú-viaV.Sua. Santidade o PapaPioXII referiu-se ii "'Virgem dasLágrimas'" na, mensagem noCongresso Mariano de Sicilia,™ 1954, is quo ainda não cons-titui ato r.ficial rio Vaticano. lis-pera-se para fina deste ano oinício da conslruçSo dum grais-rlioso santuário dedicado k Vir-gem das Lágrimas cm Siracus.i,porém, sob a orientação dos bis-po* da Sicilia.

Como tudo isso difere -dunscatos conhecidos por nossa gen-te neste Brasil: o de Belém doPará. o d* "Santa ManoelinaiIok Coqudros", a de Pali do Al-feres... Bastou que bispos ousacerdotes quisessem apurar osfatos e regulamentar o culto,l>iir» que logo os "donos" dasima.o-ens ou das aparições nsafastassem; cora receio de quens tais milagres diminuíssem oudesaparecessem. E tinham ra.-zãn. Desapareceram mesmo,ainda que não pertencessem ncategoria dos milagres por 20cruzeiros, na lenda do" "PastorCoutinhn"'. (Noticias de nossaimprensa):. Certamente causaráadmiração o lato de haver chn-rado ;i mencionaria imagem deNossa Senhora'. Entretanto, nãofi a primeira vez que tal ocorreAs "Noticias Católicas" dizemfin esplendor ela, solenidade-;com que ¦'• ci-lacle de Quito, cani-ta! rio Rn 'nrlnv -i,--.->s-n fle cnmc-mor-- • i :-' "'¦¦ ''- ,.-.-.i-, ^ininia'B.un "'Dmoiusu il.-l Coiéijiu '. F

Bem se compreende não ser »própria Virgem Maria, felicíssi-ma no paraíso, quem esteja, achorar. Todavia as lágrimasvertidas por suas efjgics cons-tituem advertências a filhos cr-lados, para que se convertamantes de incidirem em justas pu-niçoes.

Para os liegadores do sobrená-tural, o logicamente dos miln-gres, fica sem explicação ocor-rençias como esta: "cerca deçem padres Passionistas foramtestemunhas de uma nova II-quefação do sangue de S. Januá-Mo, que se venera na Catedralde Nápoles, F!sse milagre repe-te-se cada ano a 19 de. setembroe 16 de dezembro e no primeirodomingo de maio, e as vezes, co-mo agora, em outras datas, cs-pecialmenre durante as procis-soes penitenciais, em tempo decrise.

Os verdadeiros cientistas, pa.ram ante o sobrenatural, exarai-nam e discutem causas e efeitos,porém jamais recuam ante a ver-dade. Assim procederam osilustres membros da comissãoMedica da S. Congregação doaJmos, ao se declararem unani-mes em favor das curas mila-grosas obtidas pelo beato padre.Tiilián Evmard, fundador daCongregação dos Padres Sacra-mentinos.

A par dessa» informações ee-guras, sob todo» os ««pectoa,correm por aí tantas outras semfundamento.

pobres cancerosos morrem semum tratamento adequado.

Para que os 140 leitos fossemocupados, os dirigentes do hos-pitai precisariam contar, mensal-mente, com toda segurança, com800 mil cruzeiros. Cada doente,entre cama, comida.e. remédios,consome uma verba de 4 milcruzeiros. Isso sem contar des-isesas com enfermeiras, roupasde cama e mesa, etc. O corpomédico trabalha graciosamente,dando quatro horas por semana,cada um, de trabalho no hospital.

comparecendo ao grandioso shosvradiofônico que farão realizar nodia 11 de junho, no Maracanàzi-nho, que contará com a presen-ça de todos os grandes cartazesdo rádio brasileiro. A entradacusta, apenas, 30 cruzeiros e darádireito a trinta cartelrlnhas defósforos. E' quase que uma obri-gação cada um de nós reservar,mensalmente, alguma coisa paraminorar o sofrimento dos quetiveram a infelicidade de sofrerdo mal do câncer.

<7*f .TA.»*

Rua Miguel Couto, 143 • Telef.: 23-4865 • Rio de Janeiro

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AGENTE COMERCIAL APLAUDEAS NOVAS TARIEAS POSTAISCarta Dirigida ao Ministro da Viação — Conde-nação da Sobrecarga de Correspondência Fútil

Alláa, convém notar-»», d««drlogo, para íe prevenir.de. falsesinterpretações, que nem todo»os favores conseguidos por viasMWritiiais entram na classe dosmilagres. Não »» nega. que pie-doso* aacerdote», utilizando ostesouros de graças de que di?-poe a Igreja Católica, c iiplican-do os sacramentais, alcancembem-íicios extraordinário», sim,longe porém de apresentaremcaracteres miraculosos. Nem porisso terão menos valor oa ex-vo-tos e promessas que ornam asparede* dos Santuários. Tãopouco «e reprova o recurso aquem Deus credenciou por suaTgreja, pura, buscar lenitivt» mo-ral ou físico. Não estou restrin-,gindo o podw divino, qsiandoUlv-f-z pareça limitá-lo a IgrejaCatólica. Compreende-se, entre-tunto, que milagres legítimos,como os que * Igreja tão rigoro-«emente verifica, quando reali-Mdos em favor de «uma doutri-na, Deus só ns concede comoproya ir. sua veracidade, pois docontrário s» tornaria cúmplicedo erro. E.Ma. é a força do mila-gre na apoiogética do cristia-niiniA,

Que dizer então de "mila.*m atribuídos a uma suicida,amaziada, que «e incendiou porter ongado eom o amante?!"

Como classificar tal dialeto?Era, «o e que faltava nesta ma-teria.Crtatáos ouvintes. O ehamadoseoirto das Iums eontinua a vermilagre*.Deu* n'áo o* abandonou. Nun-e» o abandonemos também."

Em apoio tío.s novas tarifas pos-tais e telegráficas, o viajante co-mercial, senhor Paschoal D'Ame-lio dirigiu ao ministro da Viação,comandante Lúcio Meira, uma,carta em que saúda o aumentocomo recurso para reduair a cor-respondencia inútil, desafogandoos serviços para melhor circula-ção da eorrespondéncia nsetssá-ria. .

Exemplifica o Sr. PaiohoalD'Amélio como «upressivels, semdano o namoro através de rs-vistas e as mensagens dirigidas a"astros" radiofônicos.Texto da Carta

E' o seguinte o texto da, cartado Sr. D,Amého, proosdente deOachoeiro do ítapemirlm:"Sr. ministro Lúrto Melr* —Formulo a pre»ente para filiei-tar V. Ex.» pela notével medidaque acaba de tomar, aumentandoas tarifas postais. E' natural quevenha a sofrer algum assédio porparte de certos grupos, mss, V.Ex.» deve manter-se irredutívelporque ésae aumento, além dejusto, só trará benefícios ao co-mércio e aqueles que realmenteprecisam dos Correios,

Eu, que estou escrevendo av. Ex.*, «ou sim simples viajantecomercial. Devia sentir-me con-trariado, porque uso o Corro'0diariamente, porém, ao con-trarlado, »«tou satisfeito, porque

espero que essa medida desafo-gue um pouco o nosso, serviço pos-tal, dando margem a que a cor-respondencia comercial seja maisbem atendida.

Como é sabido, o nosso Correiovivia assoberbado por um volu-me inoalculável de correspondén-cia, sendo talvez 60 por cento des-sa eorrespondéncia, de naturezaíútil, como; cartinhas de amor,bilhetes de comadres perguntan-do como se faz um ponto de tricô,ou perguntando o nome do últi-mo namorado de Rita Hayworth,Outro absurdo é a quantidade decarta* recebidas pelas estaçõescie rádio • por certas revistas denamoricos, tudo de natureza íu-tillssima e que só servia para so-brecarregar o serviço postal.

Portanto, Ex.*, está multo cer-to. Continue assim. Por ora, é sóo que tenho a dizer. Peço vêniapwa apresentar-lhe os meus pro-testos de respeito e admiração".

Pcodutos recebidos diretamente das fábricas: Manteiga— Leite Condensado Industrial — Creme — Queijos deMinas Prato — Parmesão — Mussarelas — Ricota —

Cavalinho e outros^

Fábricas em: Itàjiiliá — Flora — Laje — Itaiiliaiiclu —Três Corações ~ Baependi — Itamoiite — Pouso Alto

— Mauguara — Bom Sucesso — Congonha!

Telefone para CARIOCA-REfJORTER: 43-3 349

Conferência deMiranda Netto

«Responsabilidade Social emFace da Vida Social»

Em prosseguimento à série deconferências sobre 0 tema "Res-ponsabilidade Social do Homemcie Hoje", o Centro Paroquial daGloria promoverá, amanha, têr-ça-feira, às 20,30 horas, em suasede, na rua das Laranjeiras, 11,uma conferência d0 Sr. Garciade Miranda Netto sobre o tema:"Responsabilidade Social em fa-ce da Vida Social". Na. tárça-feira, 5 de junho, às 20,30 horas,sMlizar-se-á a conferência doRevnso. Pe. Fernando Bastosd'Avila, SJ: "ResponsabilidadeSocial em face dos problemassociais". Na terça-feira, 12 dejunho, às 20,30 horas, a conte-rèr.cia de Dom Helder Câmara"Responsabilidade Social em fa-ce da Igreja".

Perdeu AlgumDocumento

Documentos encontrados naVia pública • que se acham àdisposição dos seu* legítimos do-«tos, no Serviço Ce Relações Pú-blicas do DPSP, rua da Rela-çao: Certidões de nascimento:Milton Mesquita — Agostinho deAraújo — José Neves da SilvaBarbosa. Certificado de alista-mento militar: Agostinho deAraújo. Carteira de Registro deEstrangeiros: Daniel Gonçalves.

Protesto do CentroAcadêmicaFranklinRoosevelt

PORTO ALEGRE, 18 (Servi-Ço especial de A NOITE I --- OCentro Aeadêmico Franklin Roo-tevelt, em nota ã imprensa ma-nifestou-je contrário no que cor.-siderou nocivo aos interesses daciasse, dn aproveitamento deprofessores no magistério secun-dario que não sejam diplomadospela Faculdade de Filosofia.

Homenageado, em friburgo, o Presidente do Banco do E. do Ri10Problemas Focalizados no Discurso do Sr. José ''*¦ maibaiatar »s economias ae

Eugênio Muller 37,000, cidadãos, num montante

O 25.° Aniversáriodo Correio Aéreo

NacionalRiunlu-»e k> Comissão encaV-

legada pelo ministsp da Aero-náutioa, de elaborar 'oíprogramàdas comemorações do 25.' ani-versário do CAN que se realizaráno próximo dia 12 de junho.

Foi aprovada a emissão aleum selo comemorativo, pelo De-parlamento dos Correios e Te-légrafès. Ficou resolvido, ainda,que será «rígido um marco eo-memorativo no local onde par-tiu, há 25 anos, o primeiro aviãodo CAN.

Sugestões à CacexSobre Comércio

ImportadorPORTO ALEGRE, 28 (Serviço

especial de A NOITE).— Aten-dendo a uma solicitação da Fa»deraçãò das Associações Comer-ciais do Brasil, a Associação Co-mercial de Porto Alegre reme.lera, dentro.de poucos dias, suassugestôos para a reclassificaçãode mercadorias de importaçãocVa. CACEX.

A comissão especial está «labo-íando sim plano com as sug«s-lões recebidas pelo comércio im-portador.

ReestruturaçãoAdministrativa

PORTO ALEGRE, 28 (Serviçoespecial de A NOITE) — Os jor-«ais desta, capital divulgaram,com grande destaque, em facedas sucessivas criticas entre ele-mentos do próprio partido queapoia o Sr. lido Meneghetti, anecessidade da renúncia coleti-va> do secretariado, a fim de qúeo governador possa promover areestruturação administrativa doEstado, possibilitando maior sin-tonia entre o chefe Executivo Es-tadual e o* partidos políticos quecom éle colaboram. Espera-se. to-davia, que a renúncia coletiva seconcretize após o regresso do se-nhor Euclides Triches, titular daSecretaria de Obras Públicas,cuja recente viagem aos Esta-dos Unidos está sendo alvo deseveras criticas.

Com a participação de delega-çòes de numerosos municípios,acaba de ser prestada, cm NovaFriburgo, expressiva homena-gem, cxtensi\'R aos demais meus-bros da diretoria recentementeeleita, ao i-x-prefcito daquela ei-dade serrana, por motivo de su»investidurà na presidência doBanco do Estado do Rio do Ja-neiro. A essa demonstração deapreço, que constou de um grau-de banquete, esteve presente ogovernador Miguel Couto Filho,acompanhado de altos auxiliaresdo seu governo.

Em resposta aos oradores queo saudaram, o Sr. José EugênioMuller, que já representou o Es-tado de Santa Catarina no Con-gresso Nacional é. ritualmente,1." suplente da bancada federalfluminense, pela legenda doP.S.D., proferiu longo discur-so, no qual focalizou, com sensoprático c larga experiência, pro-1

blcmas de inluiêsse para a eco-nomia do Estado do Rio e dopais.

Depois de realçar os méritosda adminlstra.:ão do governadorMiguel Couto Filho e cie meri-cionar a nova. orientação dadaaos negócios co Banco de Cré-dito do Estado, referiu-se à cam-panha insidiosa, movida contra.a instituição, por elementos mal-dosos, os quois vinham pro-curando criar confusão entreaquele estabelecimento c o casodo Banco Fluminense da Pro-dução. Observou, a respeito dodesastre do Banco Fluminenseda Produção: "E' preciso, emdefinitivo, por termo a esta cam-pauha, porque, em realidade,nem os governos anteriores nemo governo atual têm a menorparcela de responsabilidade r:aação inescrupulosa ou, pelo me-nos, incapaz, de indivíduos quese arvoraram em banqueiros pa-

ENOAMES RESERVAS DE CARVÃONOS RIOS TIBAGIE DO PEIXE

No ano findo, o Ministério da Agricultura, pela sua Di-visão de Fomento, concentrou seus trabalhos de pesquisas decarvão mineral no campo carbonifero do Rio Talbagi e doRio do Peixe, no Estado do Paraná.Foram verificadas várias de-

zenas de afloramentos, de 10até 95 centímetros de espessura,A camada c constituída de unssó leito. O carvão encontrado ébrilhante, com bastante pirita.Análises feitas no InstitutoTecnológico de Porto Alegre re-velaram que a maior parte i

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JOAQUIM FULGENCIO DE MIRANDA(28.° ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO)

THEREZA DE JESUS VAZ DE MIRANDAULMENA VAZ DE MIRANDA

JOÃO VAZ DE MIRANDAEduardo Vaz de Miranda, senhora, filhai, genros e nela

convidam sens parentes e amigos para assistirem à missaque será celebrada terça-feira amanhã, 39, às !Hi horas, ns(apela do Cemitério São João Batista¦&EanoaommawmMMOBmoM*moÈWO*MmsBB*mB*^OBMWÊwm

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A CAMPANHA FINANCEIRA DA A. C. M. - A Associação Crista ade Moços deu prosseguimento à série de reuniões pre-liminares que vem realizando para inicio de sua campanha fi-nanceira de 1956, a fim de ultimar á construção de sua sedena Lapa. O alvo da campanha já atinge a 3 milhões de cruzei-À^lV^jf9 "* .d,,rl*entes á"a A.C.M. empenhados na obtençãoÍL*~ °* preT,iJos ?ue «aranta>n o êxito da campanha. Se-gundoo seu presidente, Sr. Emílio Lourenço de Souza, esperaÍ.M.WS. . 5SüeCa«ar antfs da camP<">ha 65 por cento do alvo.!m2!«i ° a 40? "".", «ru",r°s «* donativos arrecadados. A pre-r.!?u J°s tral*lh0« «»ta a «"60 do senhor Alberto Paiva

JfeuJT,ri1i^*Pr»B,â?!lte da A9??cla«ao Comercial e diretor dossiB^éw b%? TtXTUS.• fom essa ,ina,ida««e. «om-Si.íí£*£ íIé"Lf ? ,.lBuraJ' d» ?»rlame»»to Federal, elementos«•atacados rio comercio .e da industria, r. o vereador Levi Neves

»ue falou, na ocasião

constituída de clarênio. Carvão— revelam os técnicos do Minis-tério da Agricultura — na maiurparte betuminoso c semi-belumi-noso, com ,')0 a i)2% de cinzns,10 a 12% de enxofre o ã.000 ca-lorias.

Na área pesquisada foi medi-da uma reserva de, aproximada-menle, 8 milhões de toneladas,considerando -as espessuras de 40centímetros, pois abaixo destamedida o minério foi considera-do anti-econóinico. ,

Os resultados alcançados —inclusive os de pesquisas á mar-nem esquerda dó rio Tibagi, noDistrito de Salto Aparado —com sondagens que já foraminiciada*; e que terão prossegui-mento cm lllãti, ainda não per-nsiteni conclusões precisas, poislimitaria é a área de influênciados tnros ora executados nasimediações do rio Tibagi, acimaretendo.

Só as próximas sondagens, on-cie a área do influência de cadafuro se torne maior, poderão ciaro valor econômico da ocorreu-cia. Se existir continuidadeespessura do s-eio. poderátar-so de uma jazida dovalor econômico.

de cento e cinco milhões de cru-zeiros, confiados a um pequenogrur-o, qi:e continua sob a açãoda Justiça o que, certamente, vi-rá a responder pela falta Jk zeloe pela incompetência na Çiardae aplicação dos dinheiros púbii-cos". A seguir, acrescentou: •—"Aqui, cemo nos Estados Uni-dos cm 11)29, o mal obrigou auma orientação por parte do po-der público federal que, atravésda STJMCC, não permite hojenem a incúria nem a incapaci-dade c muito menos a desones-lidado de qualquer , diretor deBanco. Hojs. a diretoria respon-de, civil e cWminalmente, pclnfalta de zelo ia guarda e apli-cação dos dinheiros do povo. Osdiretores têm a sua vida pre-pressa examinada c é de tal or-deni o rigor do órgão governa-mental que mal um diretor deBanco pratique qualquer ato emdesacordo com a lei é, sumaria-mente,-/afastado; Como se tudoisso não bastasse, como sufiel-ente garantia dos depósitos pú-bheos, temos mais a lei estadual?•' 2-257. de £2 de outubro dei»04, a qual oficializou o Bancodo Estado e tornou o Tesouroestadual responsável pela totali-dado dos depósitos nele feitos".

••.»•••.¦«-...,„«_».¦ ~~~^...,.„,..,

GREVE ORIGINAL EMMIRACEMA CONTRA ACOMPANHIA DE LUZ

0u Melhora o Serviçoou Nada Receberá -1-A Câmara Municipale a Prefeitura Apoiam

o Movimento

nara-

maior

PublicaçõesREVISTA DE DIREITO

CONTEMPORÂNEOAcaba de sair o segundo númo-to da "Revista de Direito Con-ttmporâneo", que tem como di-vetores os desembargadores

Henrique Fialho, do Tribunal deJustiça do DF, e Moura Bltteiv(curt; do Tribunal de JustiCdcie São fiiulo.

MIRACEMA, 28 (Serviçoespecial de A NOITE) —Em conscquênjia da ma-neira por que aT Companhiade Força e Lu2 deste mu-nicipio fluminense vem des-servindo a população, pre-judieando a indústria, o co-mércio o a agricultura, che-gando ao ponto de aumen-tar as taxas (sem relógio)de CrS 16,l)C para 17,00, semfornecer nem luz nem fòr-ça, o ppvoi cm comício on-tem realizado, resolveu nãomais pagai,,:ás taxas' en-quanto o serviço não formelhorado.

Essa resolução encontroufranco apoio da CâmaraMunicipal e da Prefeitura.Poi nomeada para tratar doassunto, uma comissão com-posta pelo» Srs. ChicraliAmim (presidente), Fran-cisco Fre;ías, Bruno Marti-no, Adumom Duarte Mon-teiro, Mario Coimbra, Pau-Io Oliveira c Leandro Coe-lho Duarte.

No inicie do comício, apolicia tentou impedir a sunrealização mas, o juiz de di-reito Plinin Pinto Coelho frçquereu, pessoalmente, quo ífosse índiendo uns local pn- ;ra a reuniiio, o que foi foilo i

Prosseguindo, disse que coals.va com a cooperação do Iodos othomens esclarecidos, de todoa osbons fluminenses, para que, cmcurto prazo, se converta o Uanindo Estado do llio numa grandupotência econômica, dando ao nu-merário que lhe fór confiado afama social que deve ter o capi-tal, _ no maior financiamento àsatividades produtoras, Inclusive aapequenas indústrias rurais, bemcomo às Prefeituras municipais,tlc preferência no tocanle a adian-lamentos- de receita.•JJni lòrno da concessão do cio.otto rural, o Sr. José Eugênio

Muller fez, entre outras, as con-siderações que se seguem; recebi,das com aplausos pela assistência;"O crédito rural, que já esta.mos concedendo, cm virtude risLei Estadual n." 1.-198, de 18 da

maio de 19.V-», ainda não pode serdisseminado como desejamos, filoainda nâo corresponde, rigorosa-mente, ás necessidades rio homemdo campo. Este crédito cspeciali-zado, como o compreendemos, temque evoluir com a próxima criação!do Banco Rural Brasileiro, emcujos estudos eslá cooperando,com a sua inteligência e suas cs-periências de mais de trinta ano:,o Dr. Joviauo Jardim, o qual semprestando, gratuitamente, os maisrelevantes serviços ao nosso llau-co, sem prejuízo de suas funçõesrlc gerente da Carteira Agrícola oIndustrial do Banco do Brasil. Nn-tio a convicção de que o crcdilctrural emergirá da experiência da<quela Carteira com novas diretri-zcs, a exemplo do que se vem fa-zendo, de há muito, cm relaçãoaos financiamentos urbanos, cou-cedidos com dez a vinte anos dsprazo, para aquisição da casa pró-pria. Dentro dessa salutar política,que detera o êxodo rural c salvaraas cidades rio flagelo da tomo, ettrtão se orientará também, comoprogramou o Sr. Governador Mi-uel Couto Filho, o nosso Bancoaté porque poderá valer-se, nofuturo, rio redesconto no BancoRural, que não poderá tei .ssén-cias, pelo menos durante muitosauos. rlc todos os 2.,"i(l0 rniinicí-pios rio pais. Precisamos essavaparelhados para essa nova fasoda política econômica do Governoda ftepública, criando Agênciascm todos os municípios do nossoEstado, com prioridade naquele-;cujos administradores c cujos ha-bitantes venham a cooperar co-nosco.

ft lamentável que. a esta alturado nosso progresso, estejamosainda atrasados, na agricultura,de. cem mios sôbr eos EstadosUnidos da America do Norte, queentão mantinham nas atividadesrurais UOÍ,', rlc sua população. Vol-vido um século, isto c, utualmçn-le, quando pouco mais dn lõ?á rlcsua população se dedica ao ama-nlio ria terra, àqueja nação, graçasan apoio técnico, financeiro c mo-ral que os pócleres públicos pa?-saram a dar no lionicin du campo,atinge uma produção de volumequase astronômica, que lhe pcrmiile a exportação de vultosos exec-dentes para quase todas as parleitio mundo. O credito rural assimdisseminado, s. longo prazo e ajuros baixos, a exemplo do quevêm fazendo tódus as nações pri'vilegiadás. fixará o homem á file-lia, pelo direito, que lhe assistecie ser o dono dii terra (|iie Iniba-llui e de não ser o elerno fsno-

J indo".

1

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28 — 5 — 1956 A NOITE • Í.<,CAD.~.PAG.7

Valorização do Nordeste: Objetivo Atual do Governo(CO.NCLISAO UA V PAG.)

inentat.dades. Nos serviços pú»licos dns obras contra as sé»

M algumas realizações magiii.rjcjis estão dc pé, ao lado de nl-íiimas talhas e erl'08 ào conse-nuéíteias lealmente desastrada»,o. açudes, os tão falados o dis»culidos aviides, por exemplo, rc-nreaeiilnram o ninda representamcontribuições vitais, medidas sal-i-idoras de homens c terras emiiljunins regiões (]ite se diriamiiiurtas, numa aridez e secura deijj.eHos, mas não sel'k mais pus-,ivel concentrar na Mcudagcmlíidits us soluções para us secaslimjíurÀrlas e para a pcriiianeit-l( sitttiiçãi) econômica do Nor-desli!. 15 'slo P*!'H nâo incneio-liar mais, porque ,iá envergonha.,lo aic cm lugar comum, o dás-,sjc0 e Irisle erro da açudagem>ein qualquer proviilència préviaoi, simultânea sobre as terrasiiiliaccules, sem tini empreendi-nlénto cm grandes proporções'„«

coinplclar a obra de emer-ím-ia eom os tão necessários c

insubstituíveis canais de irrliía»,,o Vamos dobrar esla paginaii antiga e fi.xar dc noso o pro-ÍLm eom os olhos voltados..,., a frente-. Essencial agora é

!. elaboração dc um "Plano doNordeste", não paia as gavetasiiúrocrãilcas, mas para ser exc-CÜUt)0 im ar livre, sem bialos„„ desfalecinietilos, no mesmolimpo com rigor cientifico c. Im-

lia ml fira ii lc. .lá se aeba ili-piolcaniado, estabelecido, e

com acerto, que ésle problema„5o é matéria apenas de enge-,,'hjria hidráulica ou agronninl»

t sim ile um conjunto de me-

lie

jjdas siiirrônicas. Quanto a mim,,,,11 .sugerir e recomendai' nua aprimeira medida, nos quadrosfl, nm "PJano rio Nordeste"; se-ja uma solução técnica definiti-sa no tratamento do solo. noleprcsenlamenlo e distribuição,|,3 águas, no reflorestamenlosistemático, tia adoção de novoselementos e formas modernas deciíUlvo da terra".

A organieidade dos objetivosrlesta assembléia s«S na aparèn-cia toi quebrada ao havei" dariarlc dc Vossas Excelências pre-ocupação, quanto a medidas re-lativas "a recursos a aplicar noNordeste". Frisaram justificada-mente Vossas Excelências que. senalR dc ponto fundamental "dn-do u perigoso desnível dc padrãode vida enlre o Nordeste e oMil".

Mais uma vez, e agora comochefe ri» governo, sinto-me bemr-m falar aos brasileiros deslaregião, prestando-lhes esclareci-meiilos. fazendo-lhes apelos, exi-giúdo-lhes sacrifícios, atendeu»clo»lhes ás justas reclamações —c contente rie poder fazê-lo emestilo amplo c através rie figuraslío representativas da Igreja noBrasil.Prioridade Para o Nordeste

Determinei, por exemplo, aoBanco rio Brasil, que a CACEX? a Carteira dc Câmbio, uma vezsatiifeilos os critérios gerais defornecimento rie- cambiais para» Importação, atendam com prio-ridadt» às regiões como n Norilcs-le, Inclusive a Bahia, que apre-•cntcni saldos maiores no comer-cio Com o exterior, por um pro-pósilo de equilíbrio e justiça,.iléth do interesse, nacional ded»/ maiores recursos aos quemoilram maior capacidade deproduzir divisas.

m mesma forma, a agriculfu-ra, da qual vivem 74r--ó da popu-laçào ativa rie todo. o Nordeste,ou sejam mais de doze c meiomilhões ric pessoas, pode e deveexpandir-se. para abastecimentointerno e para exportação. Istosriu (alar no aproveitamento ra-cional e integral dos vales umi-iIoe e rlc muitas manchas dc solorico existentes da Bahia ao Ma»»canhão, através dé projetos de.^colonização eom famílias de na-cinnals do próprio Nordeste.

Per esta razão, também, seimpõe n programa dc investimen-los planejados, no mesmo senti-do dos anteriormente referidos eiiotadàmentc nos setores dc edu-cação f saúde,

E desejo lembrar que, ao ladodo programa governamental demaiores recursos para a região,deve estar presente também apreocupação de c.ritar-se o êxododc capitais nordestinos. Nestecampo, caberia à Igreja um pa-pel importante, qual o de esti-miilai-, através de seus líderes, aaplicação, ua própria área re-Sinnal dos capitais que aqui sedesenvolvem como produto dntrabalho e do esforço dos homensdo Nordeste,

Dc falo, o fenômeno a que merefiro, o êxodo de. capitais nor-destinos, se constitui motivopara uma ação esclarecedora, so-bretudo orientadora da Igreja noNordeste, Aos pastores espiri-'usis dcsla região dirijo um apê-I" nn sentido de que influenciemos homens de dinheiro e de visãoPara que, aqui mesmo, dcscnvol»valn suas atividades ou implan-tem novas empresas, utilizandoos lucros auferidos no fomentodc empreendimentos que se tor-«em fontes de trabalho para aspopulações regionais.

Apoiando, coordenando e exe»cutando uni programa de nçaooficial nu Nordeste! o governo¦•<¦¦ empenhará também em esti-limiar a colaboração das entirla-des não governamentais, a coo»Deração dos particulares. Signi-ficaráá islo um amplo sistemacooperativo entre a União, osEsladõsj os Municípios c as em-presas ile iniciativa privada^ sin-lima capaz dc assegurar, com «coordenação das respectivas ali-viitarles, um rendimento dc tra-balho e de aplicação dc recursossuscetíveis de gerar novas rique-£as c de contribuir para que ohomem nordestino se fixe e semultiplique ua sua própria re-Biãn,

Estímulo à Aplicação dcCapitais

Neslc sentido, o dc estimularü aplicação dc capilais no Nor-clesto, estamos promovendo atramitação no Congresso da le-Bislação destinada a permitir oaproveitamento de terras irriga-Veis ás margens de rins perenes"it valos úmidos, nns vizinha»-ÇítS dos acúdes grandes ott pc-[llienos, criados pelas obras pú»blicas, pneu permitir n sun Ull-liznçãn pelo maior número pos-¦siyiíjj d,, hiibiiaulc- que nele* S('"i-ilak-in uo regime dc pri| liónlPi'op'rici|;i(|(, ,.,„ pnrjelos ile col"-ilizaçân tc-ciiicaineiile foniiuliulos."través ria Cnrtelra dc Coluiii-7-''Çã(i do Baiicn dn Brasil, sob¦i supervisão técnica do 1NIC, o

meu governo procurar* interes»sar a iniciativa privada em ali-vidades deita natureza, conce-deudo-lhe facilidades de credito,do financiamentos, dc Importa-ção da maquinaria impréicindi»vel, através de isenção de im-postos para ai tuas atividade* deindustrialização e comercializa-ção dc produtos rurais,

Nestes dias em que estudei pro»blenias do Nordeste, não só com.ibjetivjtjade, mas também comamor, pude concluir pela modifi-cação de algumas normas rie pro»cessos que tornam as verbas re-servadas ao Nordeste brasileirotardias, às vezes, por isso mesmo,ineficazes em sua aplicação. Voudar instruções aos órgãos couipe-lentes para que se simplifiquemas exigências burocráticas queura perturbam si desenvnlvimen-lo satisfatório dos trabalhos pu-blicog no Nordeste. Nesje senti-do, evitaremos a discriminaçãoexagerada de verbas, * pulveii-zação de recursos em númerosniuilii ambiciosos de obras comode oulras inversões, tornando iu-lermiiiáveis e muito mais carosos empreendimentos.

Não aomenlt a esta cerimôniafinal e solene, com a vinda deuma comitiva oficial, com a mi-nha presença, com este discursodc encerramento — não somenteao dia de hoje se limitou a cola-boração do governo federal parao Encontro dos Bispos do Nor-deste. Nem também, essa colabo-ração foi coisa formal ou convém-cional, Duas reuniões realizei nnPalácio du Catete, sob a minhapresidência pessoal e com a pre-sença de Dom Helder Cãmar»,para coordenar autoridade e pro-mover estudos á disposição dostrabalhos dc Vossas Excelências.Ao receber de Dom Helder Cá-mara o convite para promover ocutrosamenlo entro autoridadeseclesiásticas e autoridades domeu governo, e o seu apelo paraa minha participação como pre-sidente da República nesle En-coiitrn dos Bispos do Nordeste,uo que tanto me alegrou e hon-rou, logo me, tomei do enlusias-»mo c deliberação de em tudo aju-dar com largueza, comprtenden-do imediatamente o significadoau mesmo tempo espiritual emoral da iniciativa, vendo aindamais um empreendimento, umanova c feliz oportunidade de co-dabnração no Brasil entre o podercivil e o poder religioso, entrea Igreja c u Estado.

Coloquei imediatamente àdisposição do Vossas Excelèn-cias, por intermédio de DomHelder Câmara. Iodos os elemen»tos humanos do governo e to-dos os recursos materiais quefossem julgador necessários. Emseguida, convoquei para a pri-meira. reunião cinco ministros <*.eEstado e trinta dirigentes deimportantes serviços da adminis-tração pública, na verdade todosos responsáveis pelos ÓrgãosPúblicos Federais que atuam noNordeste. Fir, sentir nessa, oca-slão que o presidente da Repú-blica emoinhava, em nome dogoverno, a garantia de presti-giar e ajudai ,o. Encontro dosBispos do Nordeste. Fiz entre»gar a. todos os presentes umquestionário, levantando quês-toes objetivas a formulando per-guntas sobre situações concretasdo serviço público naquela re-gláo c a, todos solicitei respos-tas para um prazo que, fixei atéem dia e hora, E apesar de pordemais exíguo éste prazo, nin-'guém falhou, todo» enviaramcom pontualidade exemplar res-rpostas em geral- documentadas emuito H|tm formuladas.

Permitam-me que me tórn*imodesto ao informar que o pie-sidente da. República, também fi-cou a altura (ia maneira pron-ta, eficiente e satisfatória, çooique os seus auxiliares atende-,ram ao ;,pèlo e prepararani asrespostas Na segunda reunião,com as mesmas pessoas da an-terior. fi/. distribuir uma espé-cie de relatório preparado emmeu gabiiiet-s, no qual apare-ciam coordenadas por uma lei-tura atenta * resumida, median-te um exame minucioso, todasaa informações, sugestões, aflr-mações • realizações constantesdo» papéis poucos dia» ántosenviados à presidência da Re-pública p»los Órgãos PúblicosFederais com serviços no Nor»deste.

Valioso SubsidioEstou certo de que ííte tra-

balho preliminar de pesquisa deelementos objetivos e de esque-matizaván de todo o materialassim levantado com dados con-cretos é estudado nas fontes,estou certo dn que êsse trabalhooficial, concretizado por efeitodaquelas dua* reuniões no Pa-láclo dn Caletp. — há de ter sidoum valioso subsídio e uma baseInsubstituível para as cOnclu-soes a que chegaram vossas ex»celcnnlas na formulação de umaexperiència.-piloto para. 196$, deque também estivemos a cogi-tar, mas qúe acertadamente dei-xamos a cargo da vossas exca-líncias para i expressão final,vinda d.» uma experiência maisem contato com h realidade re-gional c naturalmente mais bemapurada nesses dias paésadosem conjunto no Encontro deCampina Grande. E isto bemsignificará a' importância ex-eepcional que atribuímos a ésteEncontro do, Bispos do Nor»deste, a ponto de promovermosno Palácio do Catete as reu-niões preparatórias que permiti»iam ao governo, pela primeiravez na História da República,trazer para um Congresso pia»nos de coníunto. abrangendo va-rlo3 Ministérios c praticamentetodos os órgãos federais queátúítm numa determinada ré»gião.

Verifiquei nas reuniões preli-mina res e por certo a esta con»-tatação chegaram igualmentevoss,as excelências, qúe dua» ne»cessidádeo se impõem, sem tle-mora, pára. qualquer iniciativaou realização oficial, sem o quecairemos sempre ha improviza»ção ou na obra. feita pela meta-de. Uma, de caráter mais teú-rico e com menor pressão, é oplnriejamrr.lt> sistemático e cmconjunto

' di todos os serviçospúblicos, examinados os proble»mas nordestinos coirt um instru-mental adequado de técnica emconiugnção colii a, maturidadepolítica e a integração humanann região E neste sentido, comcerteza, os próprios economistas,que constituenj hoje uma dasnossa,, espurar-ças para o prr-presui e o enriquecimento iloinii.s, -iC-f-i. o- primeiros, a ano-tni' c a tomai na devida contio oportuno aviso de vossas ex-célênciâá quarto — "ao excés-so moderno d* tudo pretenderreduzir-se ao econômico".

A outra conclusão a que che-gamos, menos teórica c maisprejudicial ee não fôr realizadaimediatamente como ponto departida par* qualquer obra sé-ria de govérnir na região — eeste foi o objetivo principal danossa primeira reunião no Ca-tete — 4 a necessidade lnadlá-vel de entrotnmcnto entre osvários ór/õo» que atuam no Nor-deste. Dlkpersão de recursos istose verifica principalmente nasverbas federais por falta de •a-ticulayão é coordenação. Disper-»ao de forças isto se observa"*o,»'*»'o dentro de um mesmoMinistério- com maior frequén-cia, de Ministério a Ministério;ou de órgãos federai, g esta-duais e municipais: ou de ór-gáçs púbifror :, entidades parti-culares. Vou dar um exemplonum caso ber.i restrito e lncali-rado. Só o Departamento Na-cional dc Obias Contra as Sè-cas por efeito de freqüente»mudanças de administração, qu»por sua ve/, determinavam, emconseqüência mudança de orl- 'eutaeao nos seus planos, tem!atualment.- a *eu eavgo em número exeesivo de obras, o que iacarreta diminuição dr dotaçie»especificas e fracionamento üsrecursos técnicos.

SuficientementeDocumentados

, Creio que estamos agora siifl-jcientemente doeiiinculndou para!as empresas de plaiiéjnnieulo e:execução de obras- n0 Nordestetom as reuniões preparatórias dotateie, o objetivo era a busca oconhecimento de elementos ,1Ur» le-1vassem Vossas Excelências a des-cobrir e sugerir um meio prático'de realizar ainda neste ano delSoti, uma espcriéncla-pilóio decntrosamenln dos vários órgãosque atuam no Nordeste, Vitoriosaessa experiência, com a execuçãoa «argo do governo seria pússivclentrosamento mais amplo dcnlrodo período 19ã7-l!)fi(l. Para isloaos ministros de listado e dlrl»«entes de órgãos Federais, loriiuilei queslões e fiz perguntas pnrafixar em cada uma. nS seguintespontos; as- obra* x]iio esláo empreendendn nn Nordeste; os re»cursos orçamentários que nelas siacham empenhados para seu pios-scgnimeiito; os recursos técnicose. orçamentários de que podcrlaldispor, salvaguardando o essencial:dos trabalhos cm curso. Ao meuver, o problema no caso seria des-cobrir, em cada unidade federadado Nordeste, algum trabalho ini»ciado ou por iniciar, com estasduas características; prestar-se aatrair e fixar nordestinos tenla-rios pela migração; dar marsemà colaboração dc diversos órgãos,cada qual dentro de sua esferaespecifica como rie suas possibili»dades reais em técnicos c verbasdisponíveis. Outro problema queexaminamos cm seguida foi n riapreferência » recair em Irabalhos;já com estas condições propicias;1aue possam ter inicio práticamen».le imediato; que importem eni-realizações capazes tle assegurar:aproveitamento permanente rie!salvados das migrações; que con-;tribuam. simultaneamente, para a!elevação do níveis' econômico c"só-iciai dos trabalhadores.

Fiz anunciar, pouco antes deste,discurso, a cxporicncia-pjlôtir-nque estamos aludindo, e delibereique o anúncio oficial desta medi-da a um lempo simples c trans-cenrienle será completado com aassinatura no Ttio dc Janeiro riealguns outros atos oficiais riamaior significação, já os tendodeixado preparados e prontos puraa elaboração. Náo sáo promessasvagas. Na exptriéiieia-pilóIO en-!contram-se as indicações de til-|Rim* problemas que vão realmente 'solucionar com recursos para isld';já separados. Km-onlram-sr uns,seus lexlos recomendações oh.ieli-jvas, concretas, prálieás; as solií»ções são indicadas com nitidez osenso pragmático. Náo implica niexperiència-piláto em criação de ]novos órgãos estatais, nem deter-:mina' especiais finahciainenlos.iExige apenas, e principalmente,iniciativa, competência, ação. ãpi'(i»lveilamenlo do» recursos exislen-,tes, unidade de comando nas pro?vidénciss. Eni suma, um esforço'de mobilização que se dispõe ogoverno a fazer em terras do Nor-«leste. V. eslá obrigação assumidaagora pelos poderes públicos sig-nifica também.a maneira pela qualo governo traduz de forma con-creia e decisiva todo o seu apeiçopelo Encontre dos Bispos do Nor-desl*. • ¦

A Altura DasCircunstâncias

Afinal, ama das preocupações dcVossas Excelências, senhores Ar!cebispos e Bispos do Nordeste, íujo cuidado de "pôr as Diocesesnordestinas em condições de en-1frentar os problemas religiososdecorrentes da conjuntura ecoou-mico-social do Nordeste".

Trata-se de uma conclusão daalçada direta da Igreja. Mas seja'lícito ao governo salientar a sa-.lisfaçào de encontrar a postos os;Bispos brasileiros, perfeitamente jconscientes de suas rcsponsaliili-dades perante Deus e perante oihomens1. Representa unia Iran-qlillidadc para o Poder Públicojverificar que os guias espirituaisda Nação se acham dc fachos acc- jsos, dispostos a uma atuação após-tóliea para a qual chamam emajuda não apenas o clero — nola-damente os admiráveis c. devota»dos párocos rurais — mas o lai-calo católico, especialniotilc atra-ves da Ação Católica.

Para o Santo Padre Pio XII,cujo interesse pessoal pelo Bra»sil tive a alegria de constatar namemorável audiência com que mehonrou Sua Santidade, para ésteGrando Pontífice cujas Kncíclicase Mensagens são hoje roteiros 'nãosó para os fiéis, mas para lòda ahumanidade, para o Chefe daCrlstandadc há dc ser um consolosaber qúe à frente das Diocesesda maior Nação católica do muu-do estão autênticos homens deDeus, à altura dos tempos e dasdificuldades que nos esperam, liquanto a mim, que saúdo c tell?cito Vossas Excelências, senhoresArcebispos c Bispos do Nordeste,quanto a mim sou uma criaturapessoalmente temente a Deus, e dòtodo a serviço dos seus semelhan-tés como cidadão e como Chefede Governo",

Encerrado o Encontro déBispos do Nordeste

CAMPINA GRANDE, %.-. O pré»sidente Juscelino .Kubitschek che-gou áo aeroporto de Campina(íraiide As.|ll.ül) horas, sendo, re-cchld.o pelos .senhores Flávio Hi-beiro, governador da Pnriiiba. El»pídlo Martins, prefeito de Cam-oina Grande, comandantes da

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(CASA DA ESQUINA)

Lna Militar Norte, da 7.a KoglãoMilitar, da li.» Zona Aérea, arce»bispo auxiliar do Rio de Janeiro.

II. Helder Câmara, acompanhado«lu lodo.s nss bispos e arcebispospresentemente reunidos em Caiu-pina Grande, ministro ,losé Ame-rico de Almeida e outras autori-dades civis, militares e cclcfriíis-licas. O presidente JuscelinoKubitsclieli, lójjó após a sua che-fiada, passou em revista a tropado Exército que eslava formadauo aeroporto para prcslar-lhc ashonras militares. Depois de rece-ber os cumprimentos das autori»dades presentes, foi saudado pc-los Srs. Demerval Scgueiro stere-tário ria Educação da'Paraíba, <iuefalou em nome do'governo do

"Es-tado: e pelo Sr. Lopes de Andra-dc, secretário da prefeitura muni-clpal, em nome do prefeito dc.Campina (Iriindc, lendo o presi-dente agradecido em ligeiro ini-proviso. Entre homenagens da tio-pulaeão cnmplneiise o senhor .(us-eclino KuliilsclieU seguiu do aero-porto para a residfiilcin do Sr.Albino 1'hnenlcl, onde ficou lios-pedado. Posteriormente, dirigiu-seao Palácio Episcopal, ondo teveinicio uma reunião preparatóriana qual, perante III prelados, lo-inou conhecimento das conclusõesa que bo chegou no encontro dcCampina (Irmide. Mais tarde, oprcsidenle da Hepiiblica se dirigiupara o Clube Çfljnplnehsc onde serenlizou a solenidade de clicar»rainculo da Confúròncin dos Dis-|ins do Nordeste, quando discursa-ram U. Helder Câmara, o minis-tro José Ariiérico dc Almeida nfinalmente o Sr. Juscelino Kubits-chek.

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GENERAL ÁCHILLES COUTINHOO JÚLIO (em a honra de convidar a sua distinta freguesia

a assistir ao grandioso leilão que realizará, quarta-feira, 30 docorrente, às 20 horas, à Avenida Atlântica, 4168, esquina da ruaJoaquim Nabtico onde serão vendidos rigorosamente ao correr domartelo, deslumbrantes c riquíssimas jóias dc ouro e platina combrilhantes e pérolas, bela coleção dc medalhões de porcelana, es»tatuetas c estátuas dc Saxe, Glnori, Copenhaguo c outras, lindosmarfins etc. Valioso faqueiro ife prata portuguesa estilo D. JoioV cm custoso eslojo — Pratas de lcl como sejam baixelas bico depato, bandejas, cestas para pão, taboleiro, jarras para água, salvasc medalhões, etc. Extraordinário aparelho de porcelana de Limo-ges com friso ouro para jantar. Valioso serviço de Bacarat — Finoscristais e porcelanas várias — Encantadores lustres e lanternas decristal bacarat — Rica mobilia dourada estilo Luiz XVI — Dés-lumhraiite galeria de quadros a óleo dc laureados mestres — Es-crltórlo dc jacarandá e earvallio estilo Manocllno, da casa Cyprla-no, do Porto — Móveis th; sala de jantar, dormitórios, televisãoICmcrson conjugada com rádio c vitrola Long-Play — Discos es-colhidos — Lindas plantas cm vasos dc cimento armado da CasaBolcnfcld — Bancos curvos de ferro c madeira para jardim —Móveis de ferro para varanda — 3 automóveis Cadillac e Chevrolet,c tudo mais que constará do catálogo, no dia do leilão será ven-dido ao correr do martelo do JÚLIO.

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NOVO /W/AO FOGUETE - BUFFALO, Nov« Iorque, lt <AFP| — Anuncia • "Butfalo Ev«-nlng New»" qu» um «viáo-loguetc experimental atingiu a valoel-dada da J 200 km. por hora. Segundo êaie Jornal, lrata-aa da umX-2 construído por "Bell" e n iaçanha foi realizada em experWnclaarecentes, na base aérea dc Edwnrds, na Califórnia,

PRONTOS OS ESTADOS UNIDOS PARABOMBARDEAR QUALQUER PONTO DA TERRA

!.•»•..•,.•>,#,* Importante Pronunciamento do Secretário James Smith — OsGoritra - Arma Essencial da Guerra Atômicaí>*#••• H>!4»l<ll»l|»l«||>ll|lHll || Hl.im^BtH

WASHINGTON, Z1 (ü. P.) — James..II. Smith, Secretário Adjunto para Assim-tos de Aviação Naval, lançou, Hoje, maislenha ao fogo na disputa entre as forçasArmadas, declarando que os bombardeirosoóin base em porta-aviões poderiam "tomarowno objetivo", para as bombas de hidro-sénio ou quaisquer outras armas, qualquerponto da terra. K acrescentou que os pur-ta-aviões eram "a eòntra-arma essencialda guerra atômica".

Sô na segunda-feira passada o secre-tário da Defesa, Charles E. Wilson, reafir-

AS ELEIÇÕES NA ITÁLIAROMA, 28 IV. P.) •— As seis horas, de ontem, abriram-se cm

toda a Itália, aa seções eleitorais, para eleição dos conselhos lo-cais e províncias. O tempo, pela manhã, apresentava-se frio c cu-sularado, e m estações de rádio exortavam os cidadãos a apro-veilar ns boas condições meteorológicas, para votar cedo. As ruaspeln manhã estavam ainda cheias dc folhetos de propaganda, pa-recendo que os trabalhadores da limpeza urbana se achavam nasfilas de eleitores.

VOTAM EM MASSAItO.MA. 37 (VV) — Milhões

di italianos compareceram ho-je às ninas, num pleito quedemonstrará essencialmente seas massas se deixaram sedu-/.ir pelo novo comunismo anti-stalinist». Os comunistas i>xi-tiram quo os crucifixos fôs-sem retirado* das paredes nassc.oeu eleitorais, mas sem exi-(o. Alegaram os comunistasque o crucifixo é n símbolodn Partido Democrata Cristãod» premier Segui.

PRIMEIROSRESULTADOS

TRENTO, 27 (AFP) — O. pri-

Buda Comemo-rado na URSSLONDRES, 27 (U. P.) — A

rádio de Moscou informa queo 2.500." aniversário do budis-mo foi comemorado com gran-des solenidades. na União So-viética, especialmente nos prin-cipais centros religiosos da Si-fcéria e Mongólia. Um despa-

.fcho da agêntia «Tass», datadowa-Ulan-Ude na Mongólia, dizTÇjie o chefe espiritual dos bii-Ristas da União Soviética, falou

It-ftta realiiado no tempo de"^ín, exortando os ouvintes1 Cumprirem os ideais de Buda

» aíitmando que o budismo go-fca de plena liberdade na URSS.

meiro resultado conhecido hojeà noite das eleições municipaisitalianas ioi o da comuna deStenico na região do Trentino-Alto-Adigc* onde 'a votaçãoterminou às 20 horas. Venceu achapa democrata-cristã com182 sufrágios, seguida dos so-ciais-democratas, com 101 ,e deuma chapa local com 27 votos.

mou que a "a Força Aérea tem a missãoprimordial", quanto a bombardeios, e quea. Marinha ocupa um lugr "sublterno" nes-se particular, o qur. não significa, de a cór-do tom outras palavras de Wilson, queseja "insignificante".

Por outro lado,, o próprio almirante Ar-leigh A. Burke, chefe de Operações Navais,reconheceu recentemente, em resposta ajornalistas, que o papel estratégico da Ma-rinha é "colatcMl" com relação ao da Fôr-ça Aérea,

Vários oficiais de Mari-nha que se surpreenderamcom a declaração do secre-tário Smith, declararam queisso parecia como sc o mes-mo estivesse respondendoao que alegara, contra osporta-aviões, num docunicn-to entregue à imprensa, noúltimo fim de semana.

Certa autoridade. navalexpôs que, segundo parece.Smith referia-se ao novobombardeiro Douglas A3D,que se espera entre cm ser-viço a bordo do porta-aviõesgigante "Forrcstal", em ja-neiro vindouro; bombardei-

...... «..-m-**..^. ,..,, rea, tem um alcance supe-Pnrln Avinps Pninn rior a 2'800 quilômetros.i oi ia j\\ íocs umo A&ora 0 Vxér(.^0 e a m_

rinha, num matrimônio mal,.., fei'°. trabalham con jun-'"*"••'•"?"•"• ••••-•»•-**-*••••...• *m tamente

para produzir ou-ro êsse que, segundo se dis- tro projétil, de alcance mé-se, tem um raio de açãu li- dio, que Smith prefere aoimtado. projétil balístico de 3.4(10So o bombardeiro sem pi- Km. denominado "Júpiter",loto "Snark", da Força Ae- ter".

A NOITERio de Janeiro, segunda-feira, 28 de maio de 1956

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3 -3 34 9

REJEITADA A NOTAURUGUAIA

ASSUNÇÃO, 28 (U. IM —. O Paraguai rejeitou a nota apre-sentada pelo embaixador do Uruguai, solicitando uma "explicaçãoclara e precisa" do que ocorreu durante os incidentes estudantisdo mes passado, dos quais participaram dois estudantes uruguaios.

O texto da nota-resposta paraguaia, apresentada ao embaixa-dor uruguaio, Álvaro Vazquez, em IC de abril passado, foi dado àpublicidade.A resposta paraguaia foi formulada pela Embaixada cm Mon-tevidéu; por instruções expressas do governo nacional.

¦••"¦:.- :í :í :• :¦ *:: --lí.:- ¦ ¦¦:¦ - ãfe,*" ,*.** ¦ ' •*'* :¦'. í' - -. - W:*'*" ¦¦:¦&.2; .w- ¦¦¦¦ .:¦*»¦•¦¦: ¦'•¦¦?!

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a DE LUTO A FRANÇA — LIVERPOOL — Inglaterra —Esta foto encerra todo um drama do desporto internacional,Soldados da. policia, alguns amigos r, jornalistas, retiram, dcdentro tio vclamc. o corpo dc Leo Valcnlin, o "homem-pás-saro". Foi num dc seus saltos retardados a grande altitudeque. lhe falhou o pára-quedas indo éle precipitar-sé dc en-contro ao solo. Seu corpo chegou, a esburacar a grama doJiuido do aeroporto dc Liverpool — (Foto United Press)

'* U.f.'*..M».i*'*teS.--*;A1*.l* U.P. * A-F.P. * f;N.S '* ANil* * U.f. * A.F.P. * l.N.S. • ^^^^^m^^^^^

"** U.t. » AiFiMCNlS, ?"''^'•^Sr*^^

_--—___+ v:r. * a.kk * m.s. * am:\. * v.t. * A.rr, * i-n.s. ¦*> a.n.i

RECUSA-SE 0 GOVERNO AMERICANO AREATAR RELAÇÕES COM A BULGÁRIA

A LUA DE MEL NA ITÁLIA — Na foto, da U. P„ exclusiva apara a A NOITE, vemos a estrela sueca Anita Ekberti e, oator britânico Anthony Steel quando, na, estação de Milão,sc dirigiam com destino a, Florença; após uma rápida luadc mel no norte da Itália-

PROTEGE-SE A RAINHACONTRA OS TERRORISTAS

r LONDRES, 27 (U. P.) — Arainha Blizabeth II e seus fi-lhos retornaram hoje de suasférias na Escócia, sob umaforte guarda policial, cm vir-tude da possibilidade de um ¦atentado da parte dos terroris-tas cipriotas. Três agentes cs-peciais, bem armados, incumbi-ram-se de proteger o duque deKdimburgo, marido da rainha,durante sua permanência naEseócia. O duque retornou on-ter a Londres, por via aéreaCentenas de pessoas, que se re-•uniram na estação de Abei-deen, na Escócia, para apresen-ter a Londres, por via aérea,ram mantidas à distância porum cordão policial,

O «Sunday DispatcK» diz ho-je categoricanientr que a guai-da policial de proteção ã fa-milia real será reforçada du-rante os próximos dias, em vir-tude das noticias dc que Iresterroristas cipriotas entraram

A Visita deTito a MoscouLONDRES. 27 (United Press)

— A Rádio Moscou, eni trans-.missão captada nesta capital,informou (iue o Marechal Titoda Iugoslávia começará cmiprincip.ios dc junho próximosua primeira visito à União¦Sovietidn (Vsdc 1948.

A referida emissora acres-ceh.tnu (|iie a estada de Titdnn União Soviética será de '¦',Spfimnns

chefe da nação iugoslavar\">r, visitnvg n Riissi.-i deidorm* fni o-.--'... -to Cominfor-nic, nii(jiK*!c iino.

clandestinamente na Inglatei'-ra, a fim de atentar contra' avida dos membros da'lamiliareal.

WASHINGTON, 27 (AFP) — Anunciao Departamento de Estado: — Os EstadosUnidos recusaram-se a reatar suas rela-ções diplomáticas com a Bulgária.

Um porta-voz oficial, anunciou oueesta recusa foi comunicada a Sofia por in-

As Mais ValiosasArmas de HitlerWASHINGTON, 28 (UP) —

Adolf Hiller estava certo, emprincípios tle mil novecentos equarenta, tle que derrotaria aGiã-Bretanha e a França an-tes de terminar o ano, segundorevelam alguns documentosalemães capturados ao finali-mar a guerra e publicados on-tem nesta capital.

Hitler expressou essa certezaem nma entrevista com Müsso-Uni, no Passo de Brenner, nodia ãexessetc tle março tlc milnovecentos e quarenta. Duran-te a reunião Hitler e.rpòs seusplanos de ofensiva, na frente,ocidental e seu, desejo tle quere /(«iin. entrasse na guerra aolado da Alemanha quando Mus-solinl o considerasse apropria-do.

Hiller disse que uma de suar,firmas mais valiosas seria ti.frota de submarinos, tnas queos mesmos estavam sendo em-pregados, nessa ocasião, prin-cipalmente na instrução de no-vas tripulações e que não pode-liam entrar eficazmente emat,do até o outono seguinte,sendo que então esperava ha-"jer terminado a guerra.

termedio da legação búlgara em Paris.Os Estados Unidos tinham rompido

suas relações com a Bulgária em fevereirode 1956, data na qual o governo búlgaroacusara de espionagem o ministro ameri-cano em Sofia, Sr. Donalt Heath.

REJEITA 0 PERU MEDIAÇÃOLIMA, 27 (AFP) — O Peru

rejeitou oficialmente a propôs-ta dos paises garantidores dotratado peruano-cquatorianodo Rio de Janeiro sóbre a.fronteira, que tinham sugeri-do que se procedesse ao le-vantamento (le outro mapa dafronteira entre as duas nações,a fim dc pôr termo ás' difi-culdades surgidas com a apli-cação do Pacto.

Em nota aos países garanti-dores (Urasil, Chile, Argenti-na c Estados Unidos) o Perusustenta que não há pendentenenhuma questão de limites

Eleito o MédicoBrasileiro

NÁPOLES, 27 (U. P.) — En-cerrou-se à noite o SegundoCongresso Mundial de Pertili-dade e Esterilidade, o médicobrasileiro professor Campos daPaz foi eleito presidente doConselho Mundial dc Fertill-dade, integrado por vinte pai-ses.

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WÊÊÊÊ '* x '- m) tÊk¦»!«;. s mÊWmÊmÊm m%\ y&m»l fi-""JPfilJv!%l'»M^ WÈm mm Jm-'^r^^NM wM imWM:-m-^^^^^ ¦ >M^Hi

y wÊm :WÊÊÊÈ. m^i^^^^êám^^^^^iíltWmW^mS^m/mm mmCONFERÊNCIA ATÔMICA - MOSCOU — O Dr. Robert Marshal, da Universidade de Ro-ciiester, N. I., 6 um dos primeiros cientistas norte-americanos que pronuncia uma conferên-cia na Rússia desde a última guerra. Aqui o Vemos como expositor, mostrando seus conheci-mentos teóricos sobre, a energia, nuclear. A realização dessa conferência veio aumentar o dese-.vo soviético dn esforçar-se para diminuir a tensão existente entre o leste c o oeste O Dr.Marsliaie, porem, 6 russo dc nascimento. — (Foto United Press)

com o Equador e que o Perupede apenas a. pronta, cxocuçâodo Protocolo do Rio de Ja-nciro "demorada, injustamente,por obra do Equador desde195.1". Pede o Peru que setermine apenas a demarcaçãode oitenta quilômetros queainda nâo foram assinalados;que a Comissão mista perua-no-cquatoriana, devidamenteautorizada poi* ambos os go-verrios, possi, utilizar um ser-viço geodésico interamericanoparn os levantamentos aero-fotográficos complementares,que a referida Comissão acharnecessários c que os trabalhosdc demarcação se cinjam es-tritnmente à opinião do árbi-tro, o técnico brasileiro, capi-tão de fragata Braz Dias deAguiar.

Aceito o ConviteSoviético

LONDRES, 27 (United Press)Anunciou-se oficialmenteque o Ministro do Ar Britèni-co, Neigel Birch, aceitou o con-vite soviético para assistir, emjunho próximo, à celebração do"Dia da Força Aérea Soviéti-ca", em Moscou.

A comunicação diz que acom-panhará o Ministro "um grupode oficiais de alta patente daReal Força Aérea".

Um convite similar foi en-viado ao governo dos EstudosUnidos, o qual ainda não res-pondeu.

REGRESSOÀ FORÇA

BONN, 27 (Ü.P.) — Por Jo-seph Grigg, da United Press:Gcorgi Nazur, de 31 anos dcidade e ex-tenente do ExércitoVermelho, formulou hoje a de-núncia dc que a embaixada so-viética na Alemanha Ocidentalhavia procurado forçá-lo a re-gressar ao seu país.

Mazur, que era tenente dadivisão blindada soviética • N."3*12, desertou em 1946 c buscourefúgio no Ocidente. Revelouque há pouco aquela embaixa-da cm Bonn ofereceu-se pararepatriá-lo juntamente comseus três filhos. Aceitou o ofe-recimento mas, no último mo-mento mudou de opinião c des-eeu do trem em que era con-duzido para o outro lado daCortina dc Ferro. Reiterado ooferecimento, mais uma vezsaltou do trem que o levavade volta â Rússia.

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AS REAÇÕES EMOCIONAISORNAM NOS AUTO ACUSADORES

•riAPlTULO dos mais sombrios, senão 6 mais arrepiantementey negro da história da Criminalidade, encontramo-lo. certo,

quando os estudiosos do assunto nos pintam como eram, outrora,sxloiquidas as confissões dos presos".

Conirangedora verdade encerra essa assertiva. Realmente,tm oulros tempos, as pessoas súbre as quais pesava a responsa-'biiidade, ou, mesmo, simples suspeita da autoria de crimes, eramnqarradas n submetidas a suplícios — suplícios que variavamda tortura da sede e da fome aos brutais castigos — para, assim,«rrancar-lhes a confissão, Inocentes houve que, não resistindoaos marlícios, acusaram-se autores de delitos que jamais pra-Ik.aiam e, "réus confessos", loiam sepultados, em vida, no iundodo; cárceres, quando não lhes impunham a pena máxima —i: rnorl».

O «SORO DA VERDADE»

;\'ii!» há muitos anos, ainda,surgiram drogas hipnóticas;out, »ewi causar ofensa físicano indivíduo, levavam-no a con-testar tudo o que itèlc ue de-sejac» subir, Os produtos qui-micos que produzem esse mi-lagrel o pentotdl, o évlpan. oOUtiOS), receberam tt denomina-ção popular de "stiro dti ver-do.de" ou "injeção da verdade".

'Esta, upllcada, em dose pre-cisa, tem poder quásó mági-cti. coloca o paciente em es-iatlo hipnugògiço, próximo aoniiw, privando-o do domínioii,: consciente c do sitbconseicn-te. B, dessa forma, anulado oliac arbítrio, 6 reallMdq ti"exploração"', isto è, o inlé.r-rogatório, habilmente dirigidoc une representa, a parle )'¦-¦nal tia chamada narco-aiiiilisc.B respondendo tis perguntas,tlcsvrltt a pessoa o segredo queocultava cuidadosamente. Tra-ttindo-sc ile ii'm dellquente erfr/c se desejando conhecer suac.nita participação num feitocriminoso, o desgraçado nadaomite, Indo confessa, tornando-se, assim, sen próprio acusa-

>,\0 í NOVIDADE

An que parece, não envolvemmaior novidade as revelaçõesicitas sem o controle psíqui-ro c conseqüente liberaçãoanárquica dos pensamentos.

, Mostra-nos a. História, um ca-.-o bem interessante: a deNoé. Abusando do vinho, c-ssepatriarca embebedou-se e, semi- tomando do consciente, com:•-, defesas do subconsciente pa-ialijadas, f,oltou a língua, re-i"lando muita coisa que deve-ii» «r resguardada no maisimpenetrável sigilo.

1 O «leool foi, sem dúvida, oprimeiro "soro da verdade'',F'.' conhecida a recomendarão''ii antigos policiais; "Deixe-o1'ffier-i )>ara que ele conte tu-'rio'', p o.« latinos, com sua sa-bedortft, já sentenciavam: "in

< 'iiio vr,riltls,'.P pfnlotal, o cvipan, o ami-

11 r•!' ^ •>> i*r• i •t*iCAPRICÓRNIO CÂNCER

Q'21 de dez. ¦ 20 de Jin.)

Tudo sairá beinse você exigir es-pecial preferênciaou a atenção to-tal dos outros.Deixe ile lado suapretensão de In-fluir' nos pensa-mentos de terreiros c cuide

IMis da sua vida.

AQUÁRIO .' '(» de Jan. i 20 de fev) ;i

Talvez você nâotenha liberdadenesse ínnmcnliipara agir deacordo com o seudesejo, .Mantenhaa s coisas e mequilíbrio no se-

Ioi HomcsiitHi e nn local detrabalho". Evite preocupaçõesfinanceiras,

(21 de |un. > 20 de jul.)Cuidado com

certos «mijo*.Multas vexas,Uma aproxima-ção. quando hamotivos mate-riais para isso,merece ser repro-

va.da. K' o que está lhe oeor.rendo com pessoa da sua Inti-midade. Evite confidencias,nntadainente, r.s amorosas.

LEÃO(21 de jul. a 20 de ago)

3PEIXES

Modere seus.hábitos e atitu-des. Evite cestose opiniões vio-lentas. Não ajadesatinadamente.Continue obede-cendo â rotina

tio trabalho e não modifiqueseus hálto* em casa, Lembre-se que os demais não são obri.cailos a suportar seus caprf.chos.

?(21 de fev, a 20 de mar.j

tm pc que nodesgosto profii-siòhál será com-pensado por sa-tisfacões senti-mentais. Manlr-nha seu aspectoalegre e comiini-eativov para melhorar ainda maissuas relações no trabalho. Sc.!f teti a seu numero de sor-te hoje.

VIRGEM

O (21 de aoo. a 20 de set.)Haverá algumas

^

situações dellea-das e pessoas di-fiecis de serementendidas por' voe*, na parte da

B manhã, A tardeserá favorável pa-

ra viagens. Seja paciente e con-serve seu bom humor em' qual-quer circunstancia.

ARIES LIBRA

m121 d« março a 20 de abril)Os -companhel-

ros estará» inde-eisos e, prbvavcl-mente, pouca utl-lidade terão pa-ra aquilo que vo-cê deseja. Cuidede assuntos ain-tia não resolvidos, que estãoexigindo solução imediata, co-

"io pagamento de dividas,

TOURO(21 de nbr. a 20 de maio)

Cuide carinho,samenie da suaaparência. Nãovã ao encontroeoia a pessoaamada trajando(leslPixadamentc.Mu i Ia atenção

Iara as coisas do sen trabalho.pite as discussões caseiras so-l'1'c assuntos fuleis.

m

QGÊMEOS

(21 de maio a 20 de jun.)

E'ilhcimnenlti.são no lado

Esteja atento atodos os assun-tos que envolvamtontas ou aeòr-dos. pois uma de-sagradiivel sur-presa pode sur-üir devido ao seuMuita compreen-sen ti mental.

(21 de sei. a 20 de out)Divulgar ou di-

fundir fatos an-tes de verifieara autenticidade

¦ **os mesmos de"lll Hn ser uma das**'^mM. J suas preocupa.

ções hoje. Indl-,eam os astros que o numero15 pode, à tarde, lhe trazermomentos de satisfação.

ESCORPIÃO(21 de out. a 20 de nov.)

Pode viajar pa-ra lugares dis-tantes tanto apasseio como anegócio. Êxitogarantido no nc-gócio que vocêvai empreender

hoje, seja amoroso ou comer-ciai. São para você favoráveishoje as iniciativas que tomar.

SAGITÁRIO(21 de nov. a 20 de dez.)

Apesar da horapresente ser in-teressante paraser vivida, façaplanos para ofuturo c (rate depô-los em execu-cão. Faça visitas

sociais c mantenha contatoscom ?.s amizades antigas, Odia verá ehelu e bastante agra-dável.

B

\ Surpreendentes os Resultados1 Obtidos Com o Detetor de Menti-! ras

tal c tantas outras drogas liip-notizadoras representam, ar*-nas, processos c mais eficiên-tes para provocar confissões,

CONDENAÇÃO ÀSDROGASHIPNÓTICAS

Têm surgido protestos de vd'rios recantos do mundo con-Ira a "droga que fax o crimi-noso falar". A confissão, segun-do o ensinamento dos mestrestle. Direito, só tem vulimentoquando isenta de qualquer rio-lencia — quando feila livre-mente. Imprestabllizu-a a maisremota, coação. Quum depõesob o império do "stiro da ver-titule", fa-lo não expontânea-mente, mas, pelo contrário,privado da volirjão, automàtl-camente,

O Sr. Jean Rolin fèz a esserespeito /num interessante tru-bttllto — "Le penlolhal, droguede. 1'aven.") —, entre outras,ns seguintes considerações:"Pura que. uma confissão pós-sa ser classificada como v.erda-ilcira não basta que revele comexatidão a materialidade dosfatos: é preciso ainda que si-lue exatamente o ato confessa-do no conjunto da consciênciado analisado".

Em conseqüência dessa ge-ral condenação, o "soro daver-dade" foi posto, praticamente,ii margem. Enquanto isso ::e.passava, aparecia o "detentorde. mentiras" ou "testador dementiras".

Esse aparelho 6 o objeto dapresente reportagem,

O DETETOR DEMENTIRAS

O detetor de mentiras è umconjunto de três instrumentos:uni Pncumógrafo, um Cardió-grafo e~iun Galvanógrafo, Os'dois primeiros, dei constituiçãomecânica e o terceiro, eléíri-ca (dai o nome de "electroder-nióg-rafo"). A cada in&tNimen-

.ynivniATiiiiiiiivtimtiiiTiiimnvtiiii

Como Surgiu Êsse Maravi-; lhoso Aparelho — A Larga Apli-í cação Que Tem Nos Estados Uni-Idos o "Lie Detector" — Todo

Servidor da "Cidade Atômica" é; Examinado Duas Vezes Por Ano

REPORTAGEM DE ANICE G. R. ASSUMPÇÃOFOTOS DE GIL PINHEIRO

to corresponde lima "caneta"que vai registrando, a tinta,em papel que se movimentauniformementp, tudo que sepassa na respiração (pneumo-grama), na pressão arterial epulsação (cardiograma) e nacorrente galvânica (galvano-grama). Dai o nome genérico,dado ao aparelho — Poligrafo.

O detentor der mentiras foiideado c criado em data recen-te, nos Estados Unidos.

E' um aparelho eficientíssi-mo para o fim a que se destina:pesquisar a verdade. Sensibi-lissima, registra'todas as des-cargas emocionais da pessoa— descargas denunciadoras —quando aquela busca atralçòara, verdade.

A PRIMEIRA PROVAEnsinados, ainda, velha

mestra, a, História, que a orl-

getn do detetor de mentiras tis,-Iti ligada « antiga Grécia, Ali,na pátria das artes clássicas,um cidadão arrastava a cri-tência torturado pela siispui-ta. Desconfiava de Intimas re-Ittções da, esposa, jovem e bela,com certo indivíduo. Procuroh.o infortunado, um amigo mé-dico e contou-lhe todo seu dra-ma, pedindo-lhe que esclareces-se se procediam ou. não suaspiartirinantes dúvidas. O facul-tativo prdneleu, atendê-lo e,lealmente, assim fèz. Num jan-lar, senlou-se tia lado da hei-dade. Conversavam os dois,quando, em dado instante, oclinico, utilizando-se tle unipretexto qualquer, solípitou-lhelicença para examiniir-lhi apressão arterial. A senhora es-tendeu-lhe o braço e o médico,segúrando-o, colocou o polegurbem sobre n intlso. Isso feito,perguntou, á. moça: "Tem vis-to Fulano (e disse o nom', do

suposto amante). As pulsaçõessaíram do ritmo; aumentaram,Era a reação emocional, incon-troldvcl, denunciando o ro-mance do amor ilícito, O es-culápio tudo observou, tudocompreendeu. Prende-se a. esseepisódio a criação do detetorde mentiras,

FALA O COMANDAN-

TE BROCHADO

O comandante Otávio FerrazBrochado de Almeida, da nos-sa Marinha de Guerra, estevedurante largo tempo nos Es-tados Unidos, tirando, ali, na"National Lie Detcctio Insti-tute" completo curso. Tornou-se, assim, o ilustre oficial co-nhecedor profundo de/ tudo quese relaciona com o detetor dementiras. Entre nós, o eoman-'dante aplicou, com exito, essesseus conhecimentos no Serviçode Seleção Psicotécnica Nava),conseguindo desvendar fato3ensobrados de mistério, ipon-tando à Justiça os verdadeirosautores de diversos delitos.

Fomos ouvir o comandanteOtávio Brochado,

Que é o detetor de meu-tiras? — eis a nossa primeirapergunta.

Na realidade, esta denomi-nação é imprópria, inadequada.O "detetor de mentiras" nadamais é que uni detetor da emo-tividade, cujo nome técnico,mais correto, seria "Pneumo-Cãrdio- Sfigmo - Galvanógrafo"ou "Cárdio-Pncumo - Electro-dermógrafo", E' um aparelhoque indica e registra as rea-ções que se passam no estadofisiológico do indivíduo, provo-eadas pelas alterações havidasno estado emocional devida-mente estimulado.

Ê baseado, portanto, no esta-do emocional do indivíduo quer>:perimentasse mudanças sen-síveis ao impacto de? estímulos,os mais diversos. Estão nestecaso os temores. E o indivíduoque falta à verdade, teme sersurpreendido mentindo, Essemedo ou, simples receio, é obastante para. ocasionar taismudanças, as quais, por suavez, vão refletir no estado fi-siòlógico,

-- E onde transparecem maisessas reações fisiológicas?

Para o efeito em aptíço,

isto é, para o registro materialatravés de; um gráfico, as rea-ções consideradas são as quese passam na pressão arterial,pulsação, respiração e condu-tlbilidadc da pele 'maior oumenor resistência da pele àpassagem da corrente elétricai.

E a sudorificaçáo?E' exatamente o caso da

eondutibilldade da pele. Amaior ou menor produção desuor é o que fas variar a con-dutibilidade da pele.

COMO SE PROCESSAO EXAME COM O«LIE DETECTOR»

Co"»io se processa o txanucom o "lie detector" t

Muito simples: o eieami-nundo, sentado de maneira, con-fortnvel em uma poltrona, debraços largos, i ligado ao afui-rilho por meio de. três acesso-rios: a "braçatleira" do varriió-grafo, um "tubo pneumônico''de borracha, príso no peito, :i«altura da região ¦mamaria, elih» "'pur de eletrodos" udaji-lado à mão direita ou, ao dedoindicador. Com indivíduo» depressão alia ou. crianças, ádiip-

' .'V ^k^í'wjÊmmmmmwfíám\ '> mmmw':'¦''¦'¦''¦-

_ &j^B ibHi'-: ¦¦¦: '-'•¦ *i'-''""^BB i»B8'",':v

Exame do gráfico revelador, deixado pela "caneta"'

sobre o pop#l , \

A NOITERio d« Janeiro, segunda-feira, 28 de maio de 1956

rfo examinando, normal vssaque vai servir de termo ilecomparação no estudo anall-tico rio gráfico. K liflo é issori único padrão de, que se ltin-ça mão; perguntas sem relê-vãncia e lestes apropriadosservem, também, de "guíiuri-to" no caso. Antes de se darcomeço ao teste, uma vez es-tando o examinando ligado tiodetetor, o aparelho é colocado

O comandante Otávio Brochado, entre a jornalista e ocapitão-de-fragata Ivo Acioli Corseseutl, diretor do Ser-viço de Seleção Psicotécnica Naval, quando verificava

se o aparelho estava funcionando normalmente

Leiam NesteCaderno

SOCIEDADE — Com-pleto registro dos prin-cipais acontecimentosdo país (2.a página)

*TEATRO — De NeyMachado, com infor-mações sobre a vidateatral (Na 3.a página)

*A moda italiana con-

quista o mundo(4.* pág.)

Jj^mmmVfy^y&fflí^^mmz?'

Exame do "tubo pneumônico"

ia-tt a *f»'flc«<t>ii'«" nn barrigada perna.

X' recomendado ao exami-'mando que se mantenha » w/titimóvel possível e, apenas, res-ponda às perguntas que lheforem feitas, durante os fei**»,com. um "'«i»i" ou) "nâo" ou,então, se mantenha calado. Oexame consiste, em unia sériede testes intercalados por /*-que*»* intemoga tórios, combate «os resultados dos testesanteriores, Há testes especiais,conforme o caso que se lenhaà frente, No inicio de, cada,leste +, sempre, tirada, uma"normal", do estado emotivo

tio nivel «ihoowmmií enracteris-tiep *». y>e*joa qne. vni ter erro-m.»m.<»o. A duração de. cada tes-te é p'eaj««M«, »Ao atingindorte* niinwlo». A duração'lotaido emnte 4, »»mtHeialittenU, va-riúvel. depende do examinando,ou, melhor, de quanto êle. coo-perar. A sala de exames obe-de.ee i. enndiçfict especiais deiluminação, eunsfneia de ruidote rfe oHtftto metiantes externos,

O emmmanio não deve ter tua-atenção- desttiada duramte cs1esits.nl dai nâo »*>»¦ permiti-da k preeeniset, de terceiras pes-soas na sala.

O aparelho magoa o »««• iminando t

Absolutamente. O eieaml*¦nundo náo sofre qualquer lesãofísica.

A própria nnhireza dn me:ciinismo do sisle.mtt. rie de te-çáti da. emotiv.itlitile assim o.exige. De resto, também, nãoexiste prejuízo de urdem mo-rui; náo há o problema do /rs»temunho contra a própria r;r»is«ciencin, pois nenhum indivi-duo deverá, nem poderá sei*examinado no detetor de, me-i-tiras se. o náo fizer voluntária»m e nl e,

Não se pode obrigar ti,pessoa a se submeter ao exame?,

Exato. Todo examinandoé convidario ao tesle e, antesde sentar-se, assina uma decia-/ação nos seguintes termos!"Eu, Fulano de Tttl, oferti,*'» as-sinado, declaro que voluntáriae espontaneamente, sem coa-ção de espécie, alguma, promes*sa de recompensa- ou imunrdetpde, submeto-me tio exame tètp¦nica de rieteção da, emolivida-de, como me. foi explicada, Ccom- o uso rio poligrafo (now'.-próprio do aparelho que se Kui'usar)", '*-¦

A PARTE MAISIMPORTANTE1)0 EXAME

— O grau de exatidão d«'aparelho — prosseguiu o nos» j.' so entrevistado — é de 100 percento. Agora, quanto à porcèn*tagem de exatidão do exajbe,isso depende muito do exami-nadòr. Para examinadoreS'¦ béis-tante treinados tem-se régistya-do até mesmo 90'por cento drexatidão, isto é, em 95 por cfn-to dos casos tém havido êsftqcompleto. Genalmente, a e#i-ciência de. um tal processo va-.ria de 95 por cento a 75 porcento. De qualquer maneiía,porém, o serviço prestado petodetetor é inestimável. E pamjse ter uma idéia do que wffí'.-1mo, basta considerar-se qHe

' o1sislema comum de inlerrogatíJ-.rio, isto í, sem o uso do d&e- jtor de mentiras, não a.tinge,JJ0por cento de eficiência. Muitose poderia contar do que--'wtem reallmado com o deletor-rliü!mentiras pelo mundo todo. S««jria, porém, assunto que nírt,cabe aqui, mas, sim, em um,;número grande tfe reportag«rfs.''|

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r-e}?**»*^*»^^»^ka^r * * *m^m^* ^mwm^mrfm^m' M^mM**3m^m^^F****^L.* * * 1

i*i*i*í*

As Noites- Os Días-As Pessoas

í| + INÍCIO DA NOVA ERA (TV)Üt*1ikkki*i*i*i*í*i*í*Tfi*i*i*i*í*i*i*t*t*T*T*ííí*í*If*

Ceniorme adiantou esta eoluna no eába-do, a TV-Rio iniciou a nova era da televisãono Brasil, A intercomunicação Rio-São Paulcioi estabelecida ao noitecer daquele dia.Um programa de duas horas • meia, trans-mitido dos estúdios da avenida Atlântica, ioicaptado • retransmitido pela TV-Recorde. nacapital paulista. Abre-se mais um horizonteao assombroso engenho que revoluciona avida do mundo inteiro.

* CAPA MISTERIOSANinguém entendeu a capa do "Semariá-

rio". Pretende ligar as figuras mais impor-tantes do momento politico a um vulto mis-terioso. Acontece que este é Ibrahim Sued,que o pessoal do "Semanário" escureceu orosto na conhecida fotografia de propagamda do roupas. , J

* COMPETÊNCIADepois de muitos anos de trabalho c com.'-

trução, deixou a secretaria da Revista "PN"o jornalista Melo Lima, que foi um dos ora-ços da reforma e atual prestigio da grandepublicação publicitária. Melo Lima ¦não fi-cou, um dia sem trabalhar pois a visão de.Cícero Leuenrolh o levou, para a assessoriude seu novel Departamento de Relações Pú-bllcas.

A NOITE EM ALTO RELEVOAS NOITES DE SEXTA-FEIRA E SÁBADO,

NO SACHA'S, FORAM DE VERDADEIRASENCHENTES; DE SEXTA PARA SÁBADO. OPANORAMA MUDOU DUAS VEZES: A PRI-MEIRA ONDA CHEGOU DEPOIS DO JAN-TAR; A SEGUNDA COMEÇOU DEPOIS DODESFILE DE GIVENCHY, NO COPA. "SMOC-,

K1NGS" E VESTIDOS DECOTADOS COMPA-RECEBAM PARA ASSINAR O PONTO NA'-"BOITE" DO LEME. — DJALMA FERREIRA E \FAFA LEMOS ESTÃO SATISFEITOS COM O

- SUCESSO DA SUA "KEY BOITE" UM NOME iMEIO ESQUISITO QUE PODERÁ PEGAR. A •PISTA DE DANÇA TEM ANDADO REPLETA.SERVIÇO MARCA DJALMA FERREIRA. — O36 CONTINUA COM A BOA FREQÜÊNCIAQUE CAYMI ATRAI. ATÉ QUANDO? — UMAMULHER, DE VERDE-CLARO, GRITAVA DE-SESPERADAMEMTE, NA MADRUGADA DEOUINTA-FEIRA, NA ESQUINA DE GUSTAVOSAMPAIO COM AVENIDA PRINCESA ISA-BBL, UM "BELAIR" AZUL-CLARO, BLUSAAMARELA, ESTACIONOU JUNTO DELA, APORTA DA FRENTE ABRIU, UM BRAÇO VES-TIDO DE MARRON PUXOU-A PARA O IN-TERIOR, E O CARRO VOOU, FICOU TUDOSILÊNCIO OU QUASE SILÊNCIO PORQUE,NAQUELE LOCAL, O MAR É PARTICULAR-MENTE VIOLENTO. COLLETE DUVAÜFOI O ASSUNTO PRINCIPAL DE TODOS OSBARES E "BOITES", NAS NOITES DE QUAR-TA E QUINTA-FEIRA, — BOAS NOITES'TAMBÉM NO BÊGUIN ONDE O ESPETÁCULOCONTINUA.

HISTÓRIA DO "SOCIETY"Quando José Mauro (ex-cronista social do

"Diário da Noite1') surge nos lugares notur-nos muitas pessoas do "society" cumprimen-tam-no efusivamente. Sabe-se que José Mauro

„estã escrevendo um livro — "A Sociedade queeu vi",

*A EMBAIXADA EM LISBOAAntes da primeira metade de Julho, o

Sr. Álvaro Lins não se transferirá vara Lis-bou, como novo embaixador do Brasil, E'

o que se depreende, do fato de ter sido mar-cada definitivamente a sua posse ná Aonde-mia de Letras para sete tle Julho,

* CORRESPONDÊNCIA .• SENADOR MOURA BRASIL (Rio) —

Grato pelo seu. telegrama. Um. suplente como'. o iiusíre amigo vdle por deu efetivos.

+ ILHAVerônica Beck, a moça de olí-iot; tristes

que toca o seu órgão elétrico, está maistriste numec ilha deserta ch,apiada 'Cre-maiilère".

A INÚTIL ESPERA

Se me perguntam por que não canso ?'«-mais, nem, desanimo, a resposta está pron-ta nos lábios; não me deixo gastar pela inti-til espera. Vejo que homens e mulheres seconsomem nas ânsias de esperar éius me-lliores. A febre atinge a todas as cama-rias, e como um torniquete infernal, i;«i rie-sesperando a. quem espera. A palavra dinliei-¦ro ê a locomotiva que pneca os vagões dessasesperanças, que. se chamam conforto, vaide-dezinhas pessoais, tranqüilidade do estorna-go, vitória, sobre o medo da responsabilidadee. segurança de um modo geral. Se essa espe-ra, por wm lado, pode ativar todos os senti-dos para uma vigilância sobre as possíveisoportunidades, por outro age como um lentocorrosivo que vai estilhaçando os nervos. Aspessoas precisavam compreender que nuncahaverá satisfação completa-, t assim a esperaé inútil.

Eis a minha filosofia de, todos os dias e,noites, aceitando o mundo como êle é, ada-rando os problemas insoluveis ou não.

E remoço.Cada, manhã, dormindo uma, duas ou tris

horas, ou náo dormindo nada, recomeço ti ro-'da viva, como se estivesse nascendo de ¦novo.Venho para, as lutas com, pecados que não <me.pesam, com dúvidas que não me apavoram,com dividas que não me assustam.

Não esperai, ò irmãos. Pois Alá é grandee Maomé é o sen profeta.

Cada minuto é de uma densidade fusci-mciíe e contém surpresas e, alegrias que náopoderão ser usufruiáas nem. ei», cem minu-tos. Por que gastar-se atótt na, expectativa decoisas imprevisíveist O meu inundo é o meu,próximo minuto, com decepções ou não.

A chuva está caindo sobre os barcos es-fumados na bruma. Há um "morse" fantas-ma, brincando de estréia, no outro lado dabaia, Vale a pena ser angustiado? Se Nerofosse um polirão nríe feria iiiceiKÍiflrio Ro-ma. Nem Jesus teria defendido a adúltera.Nem- eu teria cotneç.ado a. escrever esta erfi-nica, pois quando a iniciei, não sabia comoia terminar.

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V CAD. — PAG. 2ssmaam vr ÍK NOITE 28 —S —1956

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OS CHAPÉUS DE GIVENCHY SÃO BEM DIVERTIDOSEM SÃO PAULO, È PAULISTAS NO RIO

4 FRIO

GIVENCHY E OS CHAPÉUS,COMO DIREI?— BIZARROS, OUTRA VEZ ?O» meus quarenta graus de febre me im-

pediram de comparecer ao desfile do se.nhor Hubert, mas qs meus informantes mefiteram várias confiãinclas, sendo que ai-nwmat dtlas, deixo sem comentários, porqueprefiro vtr para crer, ou melhor, gosto maitde comentar aquilo que vejo,,,

Soube que a apresentação do moço Qiven-r.hy, que dessa ven viaja os seus cachorrosfamosos foi "Ires Qivenchy"..,

Algumas senhoras disseram-me que os cha-ptus iram assim um negócio de circo,., En-fim, não fui, não vi, estava eom febre, jiídisse.

Entre os presentes a esse desfile, que te-vi ¦ lugar no "Golden-Room" do Copacabana-•na nmlr. de -sexta-feira, estavam i o embuixa-dor da França e a senhora Bernard de Har-iiqn, o embaixador de Portugal, senhor An-

tonio de faria, os eonãet de Moustier o st-nhor e senhora Leopoldo Modesto Leal, u se-nhora Ivone'Lop§s, o senhor e senhora. Adol-pho Cláudio Graça Couto, o senhor c senho-ra Silvio Bchiller, o senhor e senhora Ma-nuel Bernadea Muller, o senhor e senhora-Joaquim Monteiro de Carvalho, o senhor esenhora T, Janêr, o senhor e senhora CarlosHeilborn, o senhor e sertftorn IHuaMo RajaCabaglia, o senhor e senhora Hélio Munh, osenhor e senhora. Nelson Baptista, 0 senhore senhora Herculano Tomam rapem, n senhorRoberto Assumpção, o senhor e senhora Ar-

.nítido Brenha, o Sr. Waller Quadros, „ se-nhor e senhora Benjo Arbib, o senhor e se-nhora Walter Moreira Saltes, o senhor e se-nliora Ricardo Jafst, o senhor e senhoraAntenor Mayrink Veiga, o senhor e senho-"ra-Alfredo Thomé, o senhor e senhora Oeta-cilio Oualberto de Oliveira, o senhor e se-nhora Alberto Lee, o senhor e senhora Os-vmldo Schuback, o senhor B senhora FriuAtenaattro. Guimarães, o senhor Augusto V>-(iiiiia, a senhora Maria Perwoska,-0 senhore'senhora'Samuel W«iner, n senhor e senho-{ra Horácio Klabin, e muitas outras pessoas.

O senhor- e senhora Alfredo Thomé rece-betam antes do desfile paru uns "verres",

A «enhorlbi Maria Lúcia Corte» conta aocheirar dn SI o Paulo — «Está um frio tremeu-do por lá!».

• E- por falar nisso há muito paulista cir-culando no Rio por esses dias carioca* menosfrios que o» paulistas.

Dixem que nn desfile de sexta-feira «o Co-paeaban«,<o cabeleireiro Renault compareceucom a esposa..,

Becebl convite para «."«Tar-' d* da Caridade» em beneficioda, «Casa doa Pobre* de Sa\i VI-cente de 1'aula», cm Friburgii,que terá lugar no. Hotel Gló-ria dia sete de junho vindouro.

São «patronesses» as seguiu-U» menhortiK: Armando Trom.Iiowsky, Joel Salles. Coelho, An-tonln Castro Lima, Felipe An-glisto Pinto, Fernando Weissde Magalhães, Marti» Marche-se, Leopoldo Figueiredo, Kde/milCosia Bell», Alfredo CardosoFilho, (JHda Haja Gabaglia,Fernando Paquel, Armln Ber-nhaidt, Paul Taiina.v. José Bo-(«yuva Biilcao, Adorlml Cur-nolro Ribeiro, Américo Frun-cisco Castro, José flduardo Bul-cão Moraes, Manuel Carneiro,Carlos Somlo, Mlc)ie| Schmldt,Manuel Santos, llaroldn (iar-cia Braga, I.ourenco p. t|aCunha, Antônio Cláudio Bo-oayuv» (,'unlia, Joaquim RochaSantos, Jofio Freitas Filho, Jo-sé Vieira, Arnaldo Bcaliru, Bo-mulo Gomes Cardlm, Ilaiyher-to Miranda Jordfio, Luiz Felt-|ie Ache, Gllda Camacho, Zu-IclUa Magalhães, Samuel Wei-ner e Carlos Laet

A» reservas d» mesa pode-río ainda ser feitas pelos tele-fones i com a senhora Cora Bo-

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Nova Câmara Telescópica ParaRegistrar Recordes de Velocidade

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A nova câmara-telescópica, que possibilita registrar avelocidade de aviões em s-raades altitudes com a má-xima precisão, sendo manejada por especialista» em

um campo de provas da Califórnia

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APÍKAS UMIVHuivBcportajgBni «fc,

GABLOSBUIUI

U MA leitora, pelo telefone, nos pede uma Informação: "O que quer dizer — pergunta —esse tal "Ponto 4", de que tanto te fala por ai?". A resposta admitiria, não uma, porém,um» seqüência de reportagens muitp intere» aantts. Resumindo, diremos # nossa leitora que,'•Ponto 4", sintetisa o quarto item de um Plano governamental da ajuda norte-americanaas aomunidudes e regiões do mundo social e economicamente menos favorecidas. Nesse "Pon-

to 4" consubstancia-se a política, profundamente humana, pr»eoniz»da pelo grande presiden-te Franklin D. Roosevelt, que Dwlght Kisenhower, atual »uprpmp titular do» Estados Unidos,ampliou em bases concretas, «ob um sadio principio de cooperação • solidariedade entre ospovos de boa vontade. "E' esta — proclama Ei senhower — uma npv» fprm» de guerra. A guer-ra total declarada, nío contra, algum Inimigo humano, ma» contra as forças brutais da miséria eda» necessidade» que afligem os nossps semelha ntes", O "Pont» 4", portanto, é p quarto iteifdessa ofensiva d» Paz c Prosperidade lançada pelos Estados Unido» e mpbilizandp seu» reçur»ospara atender « ainda segundo Eltenhower — n |0 aos temorps, ma» I» netesifdadts • eiperan-das do mundo em que vivemos.

No Brasil, esse programade cooperação leve inicio cmIfllll. I.imitava, então, a siuajuda aos setores do ensinotécnico e ao desenvolvimeii-to dos «rcursos natural». Foi

grandemente ampliado, po-1'éni, e, atual mente, vem con.íribúiiidò, pondera velmenle,para a solução fundamentaldos nossos problemas de.nuiidu jiiilsiiu-a, saneamento,

-¦>-•¦•#¦<•¦-«•.st'.a..¦¦.».»,..

A aparelhagem montado no campo de provas da "Nprlh Ame-nca» Aniatien Compunr" compreende, alem da efimara, umarede de radiocomunicação que manl.m contato direto com o pi-loto de proras. Na Iplo, à esquerda, p lecnico H.riry Honus.um dos inuentoiei d» prpe»|»o. falando pelo íone com o aviador

• orientando o v6o

QUANDO o coronel Horaçe

A. Hanos, da F5rça Aéreados Estados Unidos, bateu pelaprimeira vez um-recorde mun-dial de velocidade, atingindorapidez mqipr çrue a do som ea grande altitude, o seu leitosó pôde ser registrado graçasa um engenhafo trabalho ioto-grgjjcp pp çOmpp de prpvgsda North American AviationCompany, no deserto da Cali-irórnia. O feito do çpronel Ha-nes teve lugar a 20 de agostoa> Í955, p p aparplhp usgdp>9i »m "S«B»r zjgbrp" F-100C.A faisejdad» «tingida, um ra'cprde na ocasião, foi de 1 303quilômetros po; hora,

O registre a> ypp, p9r' 04ptro lado, marppu p jnjçi0 otuma nora (ase »q controle d*pita» velocidade» dp» aviões.At* a marca do recorde anlf-ripr, que Ipra batido pm putu-brp de 1»3 pelo coronel F. t,Ev»r»»t, pilotando um "SuperSqbr»" Modele A ps aviõesrealizavam tais provas vpandpem baixa» altitude», poi» só as-sim poderiam »»r devidamenteobservado» pelos cronometris-Ias. Np entanto, a medida quea vplpçidade dos aviões au-montava, lórnava-sp demasia-damente arrUcado p vôo rns-leir» ao solp, A mai» ligeiradiferença de cálculo de alli-lude pu p mais rápido engpnodo pilp|p, ppderia causqr umatragédia fatal,

Tprnpu-se necessário, assim,esfiidar um meio de çpnlrplpitais tentativa» de quebra derecorde» em grande» altitude».Três téçpicos rjorla-qmeripqnosiHenry Hpnus, Gerald Snlslburye P. K, Waropr' Idealizaramurna câmara foiporáijearipleg-cópica, que mpntadg cpnjupti?''mentp cfait) um sistema de rá^diocomunícação, seque e regip-|ra todos çb delalhe» de tai»vôos, possibilitando prsçjsarcom segurança as velocidades<?)Ç9nÇ(?dqs pelos aviões pbser-vados.

A çârfigrq-leíesçpRiça aprorvqda pe|g' Fodprgçãp Iplerna-pipna! de AereriBiitiço, i detg-da de lentes de 4f| polegadas epode preçjsqr velocidades atéo limite máximo d» allitudoPPtmÍ!ÍPdo. para tais v?p?. qijeé de S20 metros, Os avlõen.-emtais testes, nãp podem ultra»passgr gltura »i!pe'ior pçis gresistência menor dn nr emgrandes- qUiMes (gclllta amaior velocidade. A precisãodo novo instrumento é tal. ouep» téenieps calculam uma mar-gem máxima de erro de sp»nas 0,204 por cento de possibilidad'

aijriculíiira, educação indus-1 rial, transportes e adminis-tração de organizações ptilili-cas e privadas. Bm eada unidesses setores, técnicos ame-riranos e brasileiros, traba-lhando em comum açilrdo,réalixartm iipbprlante tare-Ia, soliflifirandi) inciodos eestruturas de ação cm liene-fieiii da economia nacional e.dli bem eslar social e domes-tico rio nosso pino. Km mui-Ins (leles, uma vez alcança-ilos os olijelhus, a liderançada exerugãfi foi «pnfinda,pxcJíjsjyjinienlej a patríciosnossos, como é o easo dp lliin-co i|b. IJesenvolviiiienlo jí|;p-pòinieo, dos serviços ile sa"neainenlo e saii(li- piih!!(';i,na píiVle referente as eiwlè-pilas e. oplros, aipda, em qiiea prespnçil de léenicps ps||i-dunidenses foi dispensada ouitiIiikíiIii ao uiininin indls-pensável.

Sillisfü r.e ni ii s, assim, ncnriosirtuile |l)i nossa Irihic.i.Muiln l'l?sil|i)itjfl||iéllip, é ela-ni, !Slàn nps solira espaço,nestas colunas, para relario-par ps iiiiiiiii-ráveisrlienelieiçsfilie já uns fi)i';ni) presídiospeln "l'|iijli) I''. uma ii.judnipie, i.io iienssi' de iuiijIíis., éuniu. 1'íinl'issão |1||1)Í1(J|| i|i'iilnisn e i|ic.npfii'ii|ii(|c. An-iIiiiii en'Hiliini('iilK ris f|ile ppn-'saip fisiiin, t;(io|H'iai;i]u nãoè favor ll.çi.ll esmola, |5 pinli-alanienin reriprncn eip (pieos jnlerísses se çoD.jiigam reresultam em VHfifógJiis paraHinhas as parles. Kis ai ¦ oi||ia c o "Poiiln t.

E que assim não fosse;-, njoliá neiihiiui desiloiiro nolati) i|ii nosso (li|o.bu|)ilesp|i-vnlyiinuillD. Xãn poi!(|uelenhaihos em ipiUa-essa ver-ilude histórica — ,p llrasil,un realidadp Ipin... .iípcinis,1 Ifi anos de idade. Só come-çoii n viver e a' progredir de1i1(I8 t-in diante. Graças aNapolcüo Bouaparle, que nosimpôs a prpsençn i|e D, JoSnVI. Apenas um lembrete.

a Uma da» senhora* mal» be- Anitas e elegantes na noitede sexta-feira, no flapacata*

nai 8ra. Vvone1 Lopes

cnyiiva Miranda Jordfio 36-4SH6e com a senhora Míriam Car-dlm Magalhtea 4«-0n«. Nioperen.

•O senhor Nelson Baptista

que, indiscutivelmente está naordem do dia com a sua no-meação para a direção do tu-lismo da Prefeitura, compare-ceu b. um tcoclc-tail» em suahonra, oferecido pelo senhor osenhora Paulo Bittencourt, »ex-ta-feira última. O simpáticoacontecimento teve lugar no"Correio da Manha" e notava-se a presença de trís senhorasmuito elegantes acompanhadasde seus maridos, evldentemen-te: eram elas as senhoras Feg-S.v Salles, Turquinha Muni» eLilian Baptista.

Dizem que, especialmente, oschapéus iliamavsf» a aten-ção... Entre os cavalheiros es-tavam: o senhor Prefeito doPistrito Federal, senhor Fr»n-cisco fegrão de Lima, o «enhorWalter Quadros, n senhor Jay-me Maurício, o senhor (o gen-lleman) Conrad Wiao», etc,

•O senhor ftuy Pereira da Sã-

ra do VHla-\'e.rde, é o novo di-rèlor-lesoureifo do "Lións Clubdo Rio d Janeiro".

•O embaixador do Paraguai

senhor Raul Sapena rador,que está de partida para o seupais (embarca depois de ama-iihã) almoçou sábado com «embaixador da Kspanba senhorToma» Suner. Também o senhorSapenn 1'aslor na neiU-felcacompareceu ao almoço do Ha-niuiHti que o ministro JoséCarlos de .Macedo Hoares ofe-receu em sua homenagem.

•O presidente da Republica e

a Primeira Ban)9 do Pais, jsn-taram na'semana que ,passou,com o senhor e senhora PauloBittencourt.

Recebi o livro de poesius"Navio Fantasma" de autoriade índia Rego; Vou ler,

Vai ser elegantíssima a inau-Kiiraçãn da «boutiqiie» láss'nMuni/., amanhã. Todo niunilocoiiipaifcerá.

Dia trinta no salão de con-certos do Hotel Glória nave-rá um recital da pianista, se-nborita Vicky Adler. sob os aus-pielos ria Associação <|os Arti»-ias Brasileiros.

O senhor.# senhora AlbertoBiançhi recebem, logo mais,para jantar.

Parece que o senhor Paull.oep, de Sàn 1'aillo, e*|# apai-xonndo por determinada senho-ra do Bio...

•Infelizmente não pude acei-

tar o tpo amável convite dasenhora Maria Thereza Mace-do Soares para o chá das Ro-sas, sábado Último. Febre.

A senhoritu Variijfc Crespi ia secretária da A. 7*. A. 'So-ciedade Teatro de Arte), Se»'ít"apenas", que é para d<tr ser.lei

Um dos melhores lugares pa-ra se almoçar na Uio, • • re»-laiirante da «MaUon de fran-ws,

*Com novas amanhã, até.

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• A CASA DE RUINUMA

converta ea»ual,Américo Lacomb» — dl-

retor da Ca»a da Ruy larbei-ia — eamentou aua aitranhp-u eam ralaçlo I noticia, 41-vulaatfa por algun» Jornal»,da »)ue aauel» orglo da Ml-nlit#rio da Educação «atariacomprando a mansão quepertenceu a Ruy Barbosa. Ou-tra vaipartlna chagou a no-tlclar ê»te abturdo: "O ao-virno da UnlfC atUva eam-prando a casa que pertenceuao ettadiita braiilalro, pelaMgunda ver*.

—" E o aenhor Lacombe «x-pllcou-me: "O governo man-dou abrir o crédito eípccialde um milhão de e Mtecerjtosmii cruzeiros, para que o Mi-nittério da Educado e Cul-tura adquira o imóvel da maSào Clemente n.° J30 daque-ia rua não é, nem ntmea foia que pertenceu a Buy. O n.°134 é que era de proprieda-de do ilustre brasileiro, e foicomprado pelo governo deWashington Luiz, em 1927.Decidindo' comprar, agora, oimóvel de número 130 damesma rua, o Ministério temem vista ampliar e tornarmais confortável aquela casa,que já se incorporou ao nos-so patrimônio histórico".

INTERCÂMBIOA Unllo tfvlitlea e»t| In-

teretiada no Intercâmbio deeatudantéi dai Faculdade»Amarlcanai, O Pepartamen-to da Citada, «ntretanta, nloquer decidir a coita par en-quanto. A Itúitia gaitaria deenviar cerca de quarenta es-tudante» para aprender osmetodoi téehioei a engenha-ria em instituições da Co-lumbla, Haward, etc, e rèee-berla Igual número de nmerl-canpi em tuas univeraldades.Certo jornallita americano,talvei otimista, acredita quena próximo outono êite 'n-terelmblo com ai untverilda-dei de Moicou « Lenlngrgdotornar-te-4 uma realidade,

AVISO AOPROFESSOR

Em Pasadena, o estudantedo City College — EdwardMulrooney *>. foi preso apósjogar uma bomba na caia deseu profeisor de psicologia.A bomba pó» abaixo a portaprincipal e causou pfinico nafamília, que citava dormindo.—- Na entrada da raildên-ela, o aluno detçontente dei-xou a sefluinte notai "fie otenhpr nlo qulier que tua

casa »eja bombardeada tuasvidraças est.lhaçadns, entâ0dé notas razoáveis e lecionede maneira compreensível. _.Ou será que estou pedindomulto?".

PERDIDOS EACHADOS

Janine Lee Hicks — cujomarido desaporeceu miste-riosamente em Houston —procurou o "bureau'' de ob-jetos perdidos e fêz o descri-çfio física do sou compànhel-ro: "Êle tem a cabeça cluiia,a boca e o nariz muito gran-des, No todo, éle parece umcavalo".

JOGRAISO» "Jograis de Sãc Paulo"

vâo voltar,*e outro espetáouloserá apresentado ao públicocarioca. O sucesso dos qua-tro dpçlamadores foi absolu-to. O gênero de declamacãodramatizada é apresentadoa»»lm, pela primeira vez, àplatéia do Rio e com agra-do de todo». A Imprensa éque reclamou a falta de ca-delra» para ver o espetáculo,E' provável que os "Jograis"dldiqusm um pronrama es-ptclal â imprensa contente edescontente.

• VEDETTESLEDA BRANDÃO HAU — que aurore-

endeu a todo», ganhando o cobiçado titulode "Min Distrito Federal'". A moca deMarechal Hermei, no entanto, diise ao re-pórler Que nlo quer aar 'Mis» Brasil",

GIVENCHY -<¦ o famoso eoiturelro au-npeu, foi outra "vedctte1 de atração nasemana que panou. Muito procurada pelagrl-flnagem. Givanchy terá, também, repor-tagim de duas páginas numa das nvista»da cidade,

MANOEL ARAÚJO DE OLIVEIRA —

DA SEMANAque deu a nota triste da semana, mas, con-centrou a atenção dos desportistas « deseúaaffis americanos, despodindo-se da vidanerVa da Prosperidade, Maneco, com gestodiferente, ficou incluído na lista dos queatraíram a atenção popular.

COLETTE DUVAL — que mais uma vtipulou do céu com sua graça e beleza, tia-tendo o recorde de retardamento na uber-tura do pára-quedas e deixando em suspen-so o» que olhavam o seu vôo de garçi nocéu cinzento.

KMaíLef ras eÁrfesCELSO KELLY í

Trabalhemos Pelos Artistas e Pela CulturaMA»IO

Barata, Elza Massena e Alvim Corrêa, que seencontram ã frante do Grupo de Estudos de Arte Ma-

rio de Andeade — grupo de críticos e ensaístas de arte,integrante do P, E, N. Clube do Brasil — realizaram, ali,uma reunião para examinar, em mesa redonda, seguidade debates público», a organização ideal da Comissão Na-uional de Belas Artes e dos Salões Oficiais. Os debates fo-iam a«)madí»»imo», • muita idéia boa ocorreu no meiodele». A part* critica, nem sempre justa, bastou, contudo,para evidenclir $. oportunidade da revUão do problema, Aparle construtiva, através de sugestões bem lançada», podetransformar-»» »u» documento de reivindicações em f»-vor dos ai-ilstti e da cultura brasileira,-O ponto mais fo-caliiadp fora, s»m dúvida, o dos salões = realidade maisviva, que toe» d» perto o meio artístico, como uma de«lias rara» ocasiões de travar contato com o público. To-davja, merece recordar aqui % advertência de Campofioii-tp, quando, aludindo ao nível dos salões, os considerouem funsao do m*(o artístico, i»to é, acentuou, com piopiie-dade, que os salões são efeitos daa GWi41gÕ>s artísticasdo Rio e de algumas cidades nele inUressadan. Ora, aeaao efeíta», não melhorarão apenas porque mudem deregulamento: m«!hprai'ão quapdp o meio melhorai'.' «Oimportante $ cuidar do meio artístico e nãp exciuaivaroen-te do salãov: esta foi o meu ponta de vista. Na reunião,fixei idéias e comentérios dentro do seguinte esquema, ali de-senvalyido; _V, a Comissão Nacional de Belas Artes devosubsistir, não conrn Um órgão que se reuna apenas às vés-per» dos dois salões, mas copio um cppselho de naturezacultural, destinado a cuidar das artes e dos' artistas emcaráter permanente; 2." sua cqnipoeiçio íeuniri as diversastendências, sem que sejam necessários ns superado» títulosdfi ^acadêmico* e »mpdernot; S.i caberão a essa Comissãoou Conselho três ordens de atividades preqiimas, sem em-bargo de quaisquer outras iniciativas benéficas — a) a Oi-ganízayip d» exposições, no Rio e fora dp Rio, quer sejamos salões oficiais, quer sejam outros tipos de exposição, in-clusive itinerante; p) o intercâmbio arti»ticp, compreendeu-do a ida de artista» brasileiros ao estrangeiro, através dosprêmios de viagem e de bolsa» de estudo (duas soluções diferente.-mestres (o exemplo da fecunda estada, entre nós, de André Lhote),

Ü!.1S*j ?" a —- mef*' "*,teU«l's especiais; a vinda, também, ao Brasil"dê coleções em-ElíiíLS?

«trang,iro»; ç) a in.tituição.óe grandes prêmios nacional dearle, ca-u™Í!T.h *ÍZt* artl»u«,d» »»>«• 8#t* muito? A mim me pnrèpp o mínimo...Um prpgrama déjse tipo melhora o meio artístico, e nada pbsta a sua execução.

W---JÊWMW^'--Jkm

arA'*z'Jp:' «'Mm-^WMgmi¥ *M éÈmÊmWÊi

Andic l.liulc

es), e a vinda ao Brasil depaia animar, em pequenas

Ecoou multo bem nosmpios artístico» * noticia dequ» o Museu de Arte Moder-na trará ao Rio, para dar umcurió, o fanioio gravadorflanei» Friedlindd-,

*O embaixador Friit Oel-

Ifri, «a» tem revelado bas-tanta iat»r»»M ptle» «isuntoseultur»!», fea s» Museu deArt» Modem», e»r» »«u icer-ve, a deacio d* aaia obra d»Emll Neld».

O Museu de Arte Modernade São Paulo inaugurou urna««policio relreineétiva deAlfredo Volpi.

*Encontra-se nas últimas

prova» (provi» paginad»») aimpre«io d» "R»lr»io de Por-tinari". de Antônio Ca|»do,publieitao do Museu de Ar-te Moderna dn Rio de Janeiru,

¥O Serviço de Documentar

oãp dp Milliíitério d» Educu-ção e Cultura — a editora(pais simpática do Brasil...apesar da fisionomia gnivp lieSlineâo Leal, seu grande ani-miidor -r-r contiauii nos "pi-rlernos da ÇultUr»". unia dasiniciativas mais felizes no gè-nem Esses cadernos estãn navizinhança de completar osprimeiros cem, As edições, aaparecer pnr estes dias: "Umaeconomia (|«pendeptc", deÇe|so Furtado; "Páginas ilehumor c humorjímp", pnidois volumes, riu Ppiiln Meu-des (caráter du aniologlp);"O mundo que o bandafriin-te orlou", dp Cassisno Bicar-do. d grande poeta e ensi)ifln:"Cinquçuia poemas de geli-mil escolhidos pelo autnr":"Sonetos com dedlcaic-ria". rioAlfonnis Oulinarãos; "A cria-çãu IIU'1'ái'ia", de Ciro dnsAnjos 'reapart-ciinpnto donosso brilhante confrade pusatividades literárias dn ft|p);"Pedro Salinas", do E|cioMartins: o "Sugestões

parauma crllicn de arte", de Hei-tnut Hungerland.

A poiie da Álvaro Lim »o-frtu mil» «m adiamento: ser»noa primeiro» dias de julho.O novo acadêmico »*rà «ce-bido por Joio Nev«» da l'on-tura. A recepção u.ii um»grande noite para a AcademiaBrasileir» de Letrs».

Depois de amanhã, terá lu-far no P.g.N. Clube do Bra-sil a conferência que o Prín-cipe Czartoryski proferirá y)i,as 17 h, 30 m„ S0b« a Or-dm de-Malta, sau:;. históricoe suas atualidades. O cõnfe-rencisla sprá saudado pornosso prezado confrade, Fran-cisco de Souza Brasil.

Ni» "Dicliooart' de I» I*e-iuturc Moderne", editado porPernand Hazan, em Pari», oúnico artista brasileiro re-gistradn te em termos bas-tante honroíos, acfe»ci^ps ,1areprodlllião dp um» tel» emcores) é Portinari.

O problema du infânciaabandpnuila constitui umadas preocupações de lodns ospovos, empunhados um prole-ger us gerações jovens. Ao as-Kilplo consagrou um belo Ira-balhn o educador suiço Ad.Ferriere, unia das grandesexpressões da educação cun-temporânca Esse

'traballm.

sob ii titulo "Educaçá-i daInfância. Abandonada", aca-ba de ser lançado no Brasilpela editora Conquista, numatradução cuidada e autoriza-da do professor LeodegàrioA. de Azevedo Filho, jovemfigura qye se Vem destacandono magistério brasileiro, porsua cultura c por seu idea-lismo.

Raimundo .Nofiieira inau-KUroii há dias, sua expusiçaona Galeria 0c».

Continuam Intensos o» pre-Curativos do 1' CongressoNacional de Museus, em Ou-

ro Prelo, cidndc-imiiitliiienKtoda ela um museu. A Co-missão organizadora encareci;aos que pretendam ainda c«-vlar teses c coniuiiicnçõí-s ofaçam quanto antes.

*O Prêmio "Letras Flunii-

neses" deste ano deslinacse-aao melhor ensaio sòlire Casi-miro de Abreu, Kene 1'iiin-péia ou Kueliiles da Cunlla.

*O "Jornal de Lelias" dlvul-

gou as bases do prêmio Dia-liIt Ernany de 1850. 20 milcruzeiros para o im-llinr eS?Indo sobre a obra de V.c l.insrio Rego, e outro tanto paiaa melhor apreciação críticada obra de Gilberto Aimuln.Eiicerraitientii do prazo ileinscrições: 30 di- .si-li-inbm. üprêmio provoca uni inuvi-meiilo de análise ilu obra il"5rjois "gríiiHles" da nossa liLe-ralurii.

>/¦

A Livraria José Oliinpiiiromplelara esle uno uni ()liar-to de século. Kililura ile grrSH-des laiiçanientos.

Por iuiciuliva de "iVIoilu-Io'', Alfredo CeSchiaUi expõe

psePÍluras nos jnrdiiis da ip-sidència de Oscar Nicnicvçi'

Hfj estrada das Cnnoas. Oii-ginal apreSeiilação dos Iruha-lhofi (|n viliirioso arlisla |W-Iricio. "fliires de arte" iios

eaiiiuiros de Nicnifye;...

Niomar IMuaiz ."jiidrc eAfonso Bjeriy piomeleni. ahl"da para este ano, u íluseil deArte Moderna, nos jardinsnovos (ou, melhor, fiiturusida Avenida ISeira Mar.

A obra de Lima Bi.iiT.cfo se-rá reapreseptada pela edlt"1'"Bcasíllppsc em 17 voluiiics.Acoiilepimciilo literário im-piirliinlc. CiiiIm volume conla-rá com um prefacio, (Ir P1'1'somilidades dcslaçndfls (Ia cri-tica.

'».

NOITE

1

1

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28 — 5 — 1956 A

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2." CAD. — PÁG. 3

OS SALÁRIOS DE WALTER PINTO

-.,..„....,...,.,,.,,......,.,,. ......T.J..1.111

"VÊ SE ME ESQUECES"Dipois-dc-amanhâ teremos

lio Scrrador a estréia dc"Vê se mo esqueces", umacomédia de Raul Praxy que

, vai nos trazer Eva Todor'num papel irresistivehncu-;

to cômico, sob medida parao seu temperamento vivazc brejeiro. Manuel Pera,•Jorge Doria, Paulo Gou-lart, Samaritána , Santos cArmando Rosas são algunsdos cartazes do elenco. Di-reção dc Henriettc Mori-ncau.

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;;!

R.nata Franzi Convidada Para Co-Estrelar a revista - Mar a Rubia.Antéxta Também no Elenco -, Virgínia Lane lejeitou, Porque NãoQuer Trabalhar ao Lado da "Rainha"

Waitei* Pinto fêz uma' curiosa proposta a RenataFrwwi: eo-estrelar a sua próxima revista do Recreio.A jringnlaridade não está na proposta em si, mas naforma em que foi feita, pois o empresário autorizouque a própria vedeta arbitrasse o salário pretendido,tendo o cuidado de adiantar os ordenados de alguns«i#fc'o«> « «estrelas» já contratados.

— Mara Rubia vai ga- mês — seriam estas, mais,-nhnr 22 mil cruzeiros por ou menos, as palavras de

Walter — Neliá Paula, 18mil cruzeiros e GrandeOtelo, 15 mil..

Com esta franqueza,Walter Pinto (muito vi-vo) amarrou as preteri-soes de Renata em voltados 22 mil cruzeiros men-sais.

-*¦** •»<.»**-I.H»i|iiiiiI .i.i. ,—¦^.,.....„.„ .,., , „,,,„,„.„ ,,,„',,„, , , ,,,„„„ ,.,.,..t..l_¦ AS IRMÃS MARINHO NO TEATRO TIJUCA^'^BW^WfSSttsawfH»

„%»*'¦* ••"•"•••••¦••'•"••'••••'•••••'^'••^•"^^-•"•"•"•¦l

Flashes Teatrais_JTo]c à noile, seleção dc co-

liiu». atrizes c cantores noJ«l'drl para a nova companhiarie Geysa Boscoll. A próximaratisU, de Geysa o Ncstov rieJtilanda, chama-se "Está emt4fla.<", em homenagem ao Bra-IR Filho, "public rclalions" dn<U Continental.

•"•sílmu circulando miste-rlMSjMnlc Minn camarins doTfttr* .loãélpaetano o jornal"A Tortt", inimeografsdo c comfiara** «« 30 exemplares. Con-

'tsaáths terríveis, sabe de tudo.'

*Istamos na última semana de"Volpone", uma peça elogiada

unanimemente pela crítica eíplaudidn pelo público que tem

. ido ao Ginástico, No próximodia seis teremos a volta de Ca-tilda Beckcr na comédia "Ui-Mófcio para três", que só ficará4 semanas em cartaz.

*"Maria Stuart" — que «1-rnns diziam ter sido um fra-eM«o dn TBC — fez em cinco

.««manas um milhão, trezentos eeinquenfa e cinco mil cruzei-tw. Quer dizer: uma bela ear-«h«. Apenas, tirada antes dotempo do cartaz,

Soube que a comédia "Gen-t« Bem do Morro", anunciadaMm> original dc Chianea deGarcia e Silvia AutUori é umatradução de uma comédia ita-li««a, adaptada para o ambi-eaic carioca.

Uma nova atração da revista "Cupido nas Furnas"são as irmãs Marinho, ex-contratadas da Brasilianae que esquentam o palco com. seus cateretês, jongos,macumbas e outras danças afro-brasileiras. Estasmoças e Haroldo Costa serão, com certeza, o em-brião de um novo Teatro Folclórico Brasileiro. "Cupi-do .nas Furnas", com mais de cem representações, estáem suas últimas semanas de cartaz. Chianco — Hi-retor artístico do Teatro Tijuca — anuncia GrandeOtelo e um novo elenco na comédia de sua autoria ede Silvia Autuori intitulada "Gente "bem" no morro" j

¦»¦¦ ¦.»¦•'¦• »¦¦¦¦¦«(¦« ¦¦¦«¦•¦¦«¦.»..»..«..¦,«„«„,,.» ,«,„

HOJE, MARISA PAVANISeré hoje a estréia da "Dia-

neV, no Scrrador, empresa quevar apresentar uma nova com-

:•:•:•¦•;•:•;":: /AK^nK::"''''''''7''-'-'-''

K ^ U

panhia teatral, uma nova au-tora (Viviane Hidalgo) e deznovos elementos, entre os quaisse destaca Marisa Pavani, ta-

lento e beleza que o palco aca-ba dc conquistar. A peça, um"romance' musical", chama-se"A Realidade da Vida" c conlacom os seguintes artistas: Ma-risa Pavani (clichê), Lapa deCordoba, Rosana Lama r. Tal maTaylor, Verônica Marinho Nil-ton Saulo, César Byron, Ronal-do Ramos, Darcy Glite e DalyStuart. A estréia dc hoje seráem homenagem ao teatro pro-fissional e aos críticos teatrais.

uo

Dr. Brandino Corrêa«Doenças dos órcioi

Genito-TJrinários_ ambos os sexosRüA MÉXICO. 11 -«.• andar, rrupo 803— as 14 horas —

Conversando com umaamiga íntima, Renata ob-jetou:

-—'Como acreditar queseria a «estrela» da re-vista do Recreio, se Wal-ter já contratou Mara Ru-bia.. Jamais poderia ter

o meu', nome acima do deMara. -

Até o momento RenataFronzi não deu solução aocaso. Quem já se compro-meteu foi Angelita Marti-nez que, entre outras coi-sas, prometeu cumprir ocontrato até o fim. Quan-do Virgínia Lane soubeque Angelita tinha sidoconvidada, desistiu de es-tudar qualquer piMpostado mesmo empresário.

Como temos anunciado,Walter Pinto, organizouum poderoso «staff» paraproduzir a revista: LuisIglezias, Mario Meira Gui-marães, Haroldo Barbosa,Paulo Soledade e BlancheMur. A estréia está proje-tada para a segunda qúin-zena de julho.

PERIGO À VISTA!VEM PARA 0 RIO UM

NOVO "ICE SHOW"Cada dia que passa a classe

teatral mais se convence que ogoverno brasileiro precisa rc-gÜlamenUr a entrada de com-panhias estrangeiras no Rio ecm São Paulo, impedindo-as dtse apresentar duranic a Tem-porada Oficial dc Comédia cRevista, que vai de março a ou-tubro, nessas duas capitais. Oprejuízo que a temporada dcSonja Henic causou c conti-nua causando às nossas casasdc espetáculos é enorme, cal-culando-se que os 15 teatrosdo Rio tiveram uma baixa dc200 mil cruzeiros, por noite.Tivemos este ano os "stock-cars", logo após a companhiadas águas dançantes; quandoesta terminava no República,Sunja Henie estreava no Ma-racanãzinho. Já se anunciamos Globe Trotters c para au-mentar ainda mais a coneor-rència danosa an teatro brasi-loiro, vem ai, pela segunda vez,a companhia do "Carnaval noGelo", na certa animada pelasreceitas astronômicas dc SonjaHenie,

Como vimos argumentando,não se trata de impedir a exi-bicão de "shows" c espetáculosmusicados estrangeiros no Rioe em São Paulo, mas tão so-mente separá-los da temporadanacional. Os brasilieiros, demarço a outubro e as atraçõesinternacionais, de novembro afevereiro. Esla separação, estadefesa é lei cm todos os pai-ses do mundo que, por outrolado, não permitem a entradasimultânea dc duas e três com-pauhias.de atrações, como estáacontecendo este ano no Rio.

A Sociedade de Autores(muito prejudicada'), a Casados Artistas c a Associação dosEmpresários estão na obriga-ção de realisarem uma assem-bléia conjunta para debater ocaso e elaborar um anteproje-to dc lei, que poderá ser apro-vado em regime de urgênciapela Câmara dos Vereadores e—- mais tarde — converter-seem lei federal, através da Cã-mara dos Deputados.

A NOITES"DE PORTAS ABERTAS" NA RADIO MAUA

Norifia S«el|/, cantora da Na-cioiial, já de regresso ao Rioopôs a excursão que fés ao

Estado de Minas

Chama-se "Portas Abertas" o novo pro-grama lançado pela Rádio Mauá e que é trans-mittdo todas as quintas-feiras de 20 às 21 ho-ras. Trata-se de um programa organizado eidealixado por Egle de Castro e Marly Soreie apresentado por Nunes Braz, um programapara debates de assuntos palpitantes e de atua-lldade, sobretudo ligados aos problemas queinteressam à vida de trabalhador, seus direi-tos e suas necessidades. Ao ter inaugurado oprograma, foi lida, em gravação, uma mensa-gem do vice-presidente da República, senhorJoSo Goulart, que lamentou não poder estar

presente, congratulande-it, entretanto, com aRádio Mauá, pela iniciativa tomada. Até hojeestiveram em "Portas Abertas", entre outraspessoas, o deputado Fernando Ferrari, líderdo PTB na Câmara dos Deputados; o senhorJosé Vieira, representante do general ErnestoOorneles, ministro da Agricultura; o deputadoÁureo Melo, o senhor Hlldebrando Blsaglia,diretor geral do O.N.T.; os vereadores Gentilde Castro, Geraldo Moreira, Odilon Braga e eu-troa. O programa Inaugural teve na presldén-cia da mesa-redonda o Sr. Luiz Araújo, pre-sidente ria Fundação Rádio Mauá.

* NORMA SUELLY,•A cantora Norma Suely lei a Uberaba passar três dias.

Acabou iicando quinze lá pelas bandas de Minas Gerais.Norma cantou em rádio, "boites", festas, ele, e ioi um su-cesso, A cantora regressou; iinalmente, a esta capital por-iu« tem compromissos aqui e não poderia permanecer au-sente por mais tempo. Mas que voltou muito saudosa., vol-tou, isso é verdade,

Ciranda dos Bairros Notas Diversas

Não Faltam* Lavadeiras..

XRfTICA

11 ELES E ELAS

Mais uma "lávadeira dePortugal" está na praça...Pois não c que depois de OIi- vinha, ICliseto c Ester, tam- Õasa Ponuguesa^parabem Elsa Laranjeiras resol- ela entre no páreo

veu gravar a vejifão brasilei-ra daquela música .francesa'.'As "lavadeiras de Portugal"estão sendo muito liomena-geadas, com certeza. E agoraestão pedindo, ainda, a Gil-da Valença, a criadora d"'A

que

Está alcançando o sucessoJ[ue se esperava o programaA Honda dos Iiairrros", (In"»<ii» Mundial, Iodos os do-lilingos a partir das Kl lio-ras (Im manhã e .cada \e/."um local diferente. A "Ci-randn dos Bairros" nprcseii-jará, dentre ouirns eleinen-los d ii organização, Aiigíla"'arliii Eflsete. fiiirilnso; TrioMadrlgal, Zilda tio Zé, Doraf-opes, La mi Bllleticnurf. Al-«des Oerardi, Kíorii Maios['lida Valença, Silvlnliii l'c-e?i Carlos Augusto, Trio 'dc'faliti iilcm dc fijMiras Jó ui-(lio-lenli'0. Diir.-uitc os pro-"ramiis dn "Cirniuln" tinverii"islribuição dé prêmios.

Mudou do horário o prt.-grama de Elizettc Cardoso,na Rádio Mayrink Veiga.Kssc pv.ogrnma está sendoapresentado, agora, aos do-mingos, ás 31,30.— Ari Barroso, éntrevisTn-

do na televisão por .Jacintode Thormcsi declarou: "linnão sou sambista; Sou unimitor de sniiibns", O samliis-In nasce feito, não se fnz...

Nclisn Maria está n.muni sucesso uri merendo dediscos: "Molninlio". ótimagravação e bela interpreta-ção. Marlene c Dclfino vãodeixar o lleereio Será queeles não gostaram do gênero'.'

v9BI ^¦^K>'-'.'-'^iA3' ¦'¦'"¦¦ '-¦^"'¦'' tlí[lfiif^S''''i'''Jri*j^fcfc''•' '¦H-'''''''4-'v''!''

.*''!'''''

A cantora paulista I21.sa Laranjeiras Incluiu também as «Ia-'vadeiras de Portugal» no seu repertório

Metro Goldwyn Mayer — (Cuys and Dolls)Cinemascope —- Direção de Joseph L. Man-kiewicz — Cenário de Jotéph L. Mankietvicz— Baseado na Versão Musical da Peça "Cuysand Dolls" — Inspirada no Conto "The Idyllof Sara Brown" de Damon Rttnyon — Foto.grafia de Harry Stradling — Canções e le-trás de Frank Loesser — Coreografia deMichael Kidd — Côr de Eastman — Pro-

dução de Samuel GoldwynDepois de alcançar um sucesso enorme na Broachvav«Cites e Elas» ganhou a amplidão do cinema e do Cinemas-cope. Como não podia deixar de ser deu pano para as man-

gas e nunca se falou tanto numa fita como esta que custouseis milhões de dólares.... í0860'1 \'e Mankiewicz responsável por «Ali about Eve»(Malvada) foi designado para fazer o cenário e dirigir

.Jíf?1! Mankiewicz apaixonou-se pela história e pelaspossibilidades que oferecia e fazendo um musical chegou ao. mais profundo drama, de amor.A rigor «Eles e Elas» não é uma fita musical. E' antesae tudo uma fascinante história de amor, Mankiewicz ba-seou seu «script» na peça musical «Guys and Dolls:> emé norsua vez_fol inspirada num conto de Damon Runvon «O Idi-

iV.0wf.t- Bl'own» e em personagens episódicos dos quehabitam o mundo de Runyon e os bastidores da Broadwav»•• ^¦1'li",l0 d?sse, entusiasmo mais dramático que musicalMankiewicz estendeu a historiarem demasia ficando ,aramusical uma fita muito falada. Não sendo o diretor inaT-eado.para o gênero, a fita que tem instantes excelentes noroutro aspecto deixa uma imensa insatisfação. P

«Eles e Elass>5 nunca chega a entusiasmar compíetamen-te. E seu elenco composto de celebridades não consegue re-mover as deficiências de muitos momentos.Marlon Brando, que tem despertado meio mundo de va-nações sobre a sua figura perturbadora, ainda traz o aêlo121U Kazan no seu todo. Jean Simmons nas passagens dia-

íoíl0^-4*- unVsh0,w» de interpretação, com a sua quali-dade artística Frank Smatra está apático e parece ter feitoU?P1\ aíife1*e- VJLVIín BIaine 1ue Rriou «a Broadwav apa-

„?„„ " L-eonard,^eors:« stone- Res'» Toomey e outros com-parecem nos seua>devidos luçareston^dhneJfã0' d^ J°sePhÁL' Mankiewicz é irregular, se bem que»Ml',^nt*'tÀ Vpreojrrafin dB Michael

'Kidd possi i

dinl A tti,™°i "^lto

,ajUrdada pela cftmara dB Ha»'y Biriíliüing. A musica, de Frank Loesser é muito agradávelcênclas

:> meleCe SCt' VÍsto por éles'"e clas e ad^~

:^'

V. ; >

Marlon Brando e Jcan Simmons,'sem comentâros...

^AN JAFA-

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ÍSííSS

!......>...

FOCALIZANDOWILLIAM HOLDEN - "INCIDENTE NO DESERTO"

¦ Q

Ei.iipdüco astro da tela V/illiam Holden, escapou por pou-co dc ser ferido quando uma quadriga desgarrada quaseo atropela durqr.le os ensaios do grandioso filme bíblico em/isiavision que Cecil B. De Müle está fazendo para a Para-mouni 'Oa Dez Mandamentos" (Ths Ten Commar.dmenis).O quaae-acidèriio ocorreu no sul do deõerto do Cairoentre as pirâmides de 2i:é e Sacara. Bill Holden voltando deBcmsaim depois de uma "tournée"

que fêz para demonstraro sistema /ístavision em diversos países, parou no Egito paravisitar o maior "set" do mundo, as portas de Tânis, que DsMille esta reconstruindo para sse espetacular filme em tecnicolor.Montadas de cavalaria, sem hábito de puxar quadrigas,»»estavam sendo treinadas para o êxodo em massa do exército

que veremos em cena, e diversos deles derrubaram os emaos conduziam. Um desses carros desgovernados foi em dire»ção a Bill que estava tirando fotografias coloridas das ma*nobras em sua máquinas de amador,

"Saltei num vaiado de rosto para o chão no espaço daum segundo", relatou o querido ator. O incidente, além disso,deve ter estragado os fcicpraiias que" éle desejava mostrara Da Müle, Charllon Hêslòn, Anrie Baxter Yul Brynn9r,,Corr.e!V/ilce e outros membros do "cast", todos seus amigos. Opulo, salvador, quebrou o medidor de luz, forçando-o logodepois, do susto passado, a ier de adivinhar as exposiçõesno sol escaldante do deserto.

• Bill- Holde.T também contou que O "set", que está sendo

construído com o tradicional cimento misturado à mão queos egípcios usavam, está atraindo tantos turistas quanto aspróprias pirâmides.

William Holden conversando com Graee Kelly

Comentando... TELEVISÃOA

TV RIO eitf empenhada numa eam-panha Inglória, que é a volta de pre-sidürlos aos seus estúdios, contra a clara

e Insofismável determlnaçlo das autori-dades judiciárias. Tendo obtido sucessopublicitário com o programa "Justiça âPolicia", pretende agarrar-se ao seu pioraspecto, esquecendo o quanto de mau êlerepresenta para a sociedade. Se o crimenão compensa ao criminoso, como é mdral

. dizer-se, náo sabemos o que pretende aemissora do Pdsto 6 com a exploração,não apenas do crime, mas também, do cri-minoao. A insurreição contra a orienta-

ção judiciária, de que não é permitidaa saída de presos dos seus recolhimentos,além de' ilógica, contraria os ditames le-gais, que o'simples desejo de popularizarum programa não deve sabotar. Os se-nhores desembargadores Frederico Susse-klnd e Demóerlto de Almeida, respecti-vãmente, corregedores da Justiça e daPolicia, não poderão ser envolvidos emconciliábulos que visam a desmoralizaruma decisão do Tribunal de Justiça, na-quele sentido. "Justiça íl Polícia ' poderáser,um bom programa sem que rela apa-reçam criminosos, nem mesmo para que

estes se declarem arrependidos e recupe-rados, e sofram humilhações, Poderá serútil aos tevendos ensinando-lhes medidasde prçcaução sem, contudo, mostrar aosespíritos fracos como se arromba portase janelas, como se estivéssemos numa fa-culdade de crimes. E' justa, pois, a vi-gilância exercida pela Censura Policial,na defesa da sociedade, e a observânciade decisão da Justiça, pois somente comrespeito e colaboração se fará a devidajustiça a qualquer órgão da administra-Ção pública. R.

PROGRAMASDE CALOUROS

Na televisão temos um programa para calouros. Dizemosassim porque, sem duVida, os novatos também têm sua «com-posição» no Trem da Alegria, aem que consiga ela despertarmaior interesse. O desfile de calouros, sob a batuta do AriBarroso, é uma coisa ponderável. Nele, às vezes, há inconve-niências do famoso compositor e, não raro, fracassos que fa-zem desanimar. Existe, entretanto, multo o quç ver e ouvir noprograma, desde as piadas do responsável, até a apresentação,cm si,'dos números mais variados. Os defeitos emergem sem-pre, maiores ou menores, com o aproveitamento artístico deuma minoria que talvez não chegue a 30 por cento. Entretanto,nao e este um motivo para que o Ari deixe de apresentar oseudesflle, que tem público próprio. Cumpre salientar que aqui-Io e feito há muitos anos, tornando-se um dos hábitos da suavida agitada de homem de rádio. Para cada dez inimigos semméritos, consegue dois a três amigos de indiscutível inclina-çfio para o êxito.

Por tudo is-so, devemosdiapsmsar aoprograma anossa aten-ção, certos deque ai>esarde possuir ai-guns dçfeitos,tem boas' di-retrizes, quoo fizeram dosmais assisti-dos da televi-são.

En quan toisso, o que ébom sinal,surgem noti-cias de queVictor Costa,pelo canal 13,lançará ii moutro progra-ma dc calou-ros, cuja dl-rcção caberá'a Aurora Mi-randa, já em-penhada noexame das li-nhas mestras da idéia, que será efetivamente em breves dias.•o incentivo aos novos é uma ajuda à arte. E' sangue novo quodeve ser selecionado. e purificado.

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colaborar na sua solução.TV Programas, revista es.

pecializada no gênero, apare-ceu com a designação depreço. Pademos avisar aosseus leitores que a sua dis-tribuição continuará eomoaté agora, gratuita, havendo,no caso, apenas a satisfaçãode uma exigência regulamen.tar.

jm iiiifr *M: .xjjm í- i/g . . <H GH••¦ ^SmBÊk^gyMÊB^frW ÍUS \^ Sm W%9sWÊ&Êsv^i!^sWÊÍB8&-y&

! *^l Sr Hfl

Outra inexiçnrilnha apare-ceu no videò carioca. A uri-meira, fiMiinsa, pelo Omni (j,não satisfez, como divulga-mos nntem, e a segunda;mais nindesl.'!. apareceu noreinai '13.

Chahin-sc HildaMarques; e como n outra,c.infa pouco. O progrpinn in-,;*ula-se'"Pas.,;5i,'< n Mpy'no".T-m com cer"!"'"1; ('•íicos,como pageni o José Acrisio.

Mallini'oii a anrnscnlapão:¦'••• An/eln Mni-in nela T. V.rtin. Gontánríó iiílo npãhascom n poni}'nr cunlor/i. alémi)o um .conjunto musical iinltnro, (ivenins um colljtin-to de c"fèi<"s, |p"lnslv" uniníiine' bonito. S"'m dtVvirtnJos crílicns iternis íi falta docenário, chèitnrnm nos ros-pohsnveis nelo prodvinn ens nrimcirns providénéiassurgiram.

crimes,O S.»M. pcoln' dr,foi motivo nar.'i ini-^-ess^nfüentrevista de Arn.ildo Vo-giieira cnm 0 Sr. Palita >'"-(íifnlrn Fíllin. A niàíiél^íi^ó-brio. riorém. ^orjvlncer)*'?-, ttê'."nnunl n cT-''ii'p|or ' rln"vi"!ninstifilinno nhnrrlnp os rt"ln-lhes do que por lá nfociv,merece, a nleiifiTo scrM. p :i

í tele.vispp deve nludnr a 'li-j vul«í!Pno dc ("iõ •-«..•iitnsi *?nrn . rnto ;i tn«:-.l|1..irt ..„..i.„

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O menor pandçirista doRio — Cannêlló EduardoNeto — /ri? a?ios hoje. Pe-Ias suas atuações »o Clubedo Guri, sempre compe.ne-Irado un execução .(/-. kcuinstrumento, Carmclio *í»f?)i sucesso entre os telés-pectadores cariocas, queaplaudem nos seus cincoanos um temperamento ar-tfsilco que dci-o ser .¦M/.íft-i;f«/o. Bsrc! <í um registroque nos agrada sobremodo.

2.' CAP. - PAG. • NOITE 2*-S--lÔ5S

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mmm~mmÊ~^mmm~mmamm***»*****mmmm-rwaMMraiiÉèraM ^_

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^mmmmt'mmi''m'mm'im'm*smmmmmmmmsmmmmssm ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mm^^^^^^kmttwW

E a Moda Italiana Conquista o MundoUm Desfile, em Roma, Que Marcou Época — Modelos Que se Destaca-

ram ¦— Mai» Uma Vez Foi Poeta à Prova a Elegância das PeninsularesROMA (Por via aérea) — Ultimamente, os cos-

tureiros italianos têm se esmerado em suas criações,competindo vantajosamente com os seus colegas fran-cêses e americanos. Recentemente, em Roma, foi apre-sentado um desfile de modas entre diversas casas dealta-costurà, classificado pelos entendidos como «umacontecimento que marcou épocas'

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EXPOSIÇÃO DE TRABALHOSMANUAIS E ARTES CASEIRASLONDRES (B. N. S.) — O

notável desenvolvimento dostrabalhos manuais e do siste-ma "faça você mesmo", veri-ficado em todo o mundo, serádemonstrado na Quarta Expo-sição Internacional de T-ràba-Jhofi Manuais, Artes Caseirase F*jp*à%mpos, a ser realizadaejn "fllympiR. Londres, de 6 a21 de setembro. A participaçãointernacional, o número de

"de-

monjInCKo "ao' vivo", e ins-criçO"* nas classes competido-ras será em escala jamais igua-lada.

A Commonwealht, Europa eo Extremo Oriente estarão re-presentados por inúmeros e

atraentes pavilhões onde arte-zôes, dos respectivos paises de-ínonstrarão seus trabalhos ma-miais típicos. Inúmeros paisesjá pediram reserva de espaçona Exposição; entre eles, a Re-• piVblica Popular da China, exi-bindo-se pela primeira vez, te-rá o maior de todos os pavi-lhões, ocupando uma área de464 metros quadrados.

A participação britânica in-cluirá maia de 1.000 itenspremiados anteriormente, apre-sentados por entusiastas que seinscreveram em todas as 64categorias em que se dividiráa exposição. *.

».*M**h^*.»**»,mmtti,». it..». ni « | lI.***^^^**

MúsicaSHCSTIA BARROSO"Mignon" Foi Obra Mais Refletida

Ambroise Thomas nasceu em Mete, onde. se iniciou naarte musical sob a direção atenta do pai que, verificando asqualidades aproveitável» do menino, -mais tarde, o fêz fre-qi/entar o Conservatório de Paris. Naquele estabelecimentoo estudante conquistou, com facilidade, os prlmeirqs prêmiosde piano e harmonia. Tomado de inaior entusiasmo, concor-

i rei* ao grande prêmio de Roma, saindo vitorioso entre inu-I ineros colegas, dos mais distintos.

Passando ti escrever óperas e ópera» cômicas, produziualgumas obras dó grande mérito, sendo as interessantes:"A cesta florida", "Carnaval de Veneza", "Psiché" e "O so-nho de uma noite dc verão"'. .

A partir do ano de mil oitocentos e se»senta,AnibroiseThomas se manteve em absoluta reserva, durante cinco anos,

l após os quais voltou a suas atividades liabituais, havendo pro-I duzido "Mignon", inspirada em "Wtlhelm Mcister", de Qoe-the. Partitura impregnada de poesia e

' muilo inspirada,

. mesmo em vida do autor, foi essa ópera cantada mais de| mil vezes, só cm Paris. Cerca de ano e meio mais tarde, élefés estrear "Hamleto", na qual se pode verificar uma sen*

sivel transformação nas tendências e nas possibilidades del Ambroise Thomas. Dc um modo geral, essa ópera surgiuí seifi o esperado brilho c já antiquada, embora focalizandocenas de pungente expressão. Apesar disso, alguns críticos,incorrendo, evidentemente, em exagero, chegaram a eicre-ver que Thomas era o verdadeiro criador da personalidade¦ dc "Ofclia" e não Shakespeare,"Miejnon" teve nestes últimos anos, no Municipal, ex-traordinária artista, interpretando o pupel-titulo. Genny Tou-l rei, cuja arte do canto dificilmente será superada, é também. atriz dc largos recursos, tendo dando uma versão inesque*i eivei da ópera de Ambroise Thomas.

O «SUICÍDIO» DO BONECOOs operário:, de Kirclauter, sontrara o «cadáver». 50 po-

i.ciais tiveram que dar umabatida em toda floresta paraiescobrir o «boneco». Os ope-rários brincalhões tiverpm

n Alemanha, trabalhandonuma floresta, fizeram umboneco do tamanho de um

• homem e o prenderam a umaárvore. Um transeunte, dan-

l du com o «suicídio», alarmout a policia, mns, na hora, cs-

(Jüeeèu-so do liigjnr onde cn-t queci%»m m I <

íue pagar elevada multa pelo.labalho que deram à poli-

¦¦*•¦. •>.¦*.-.«..t

lJrtra a timiii-csliição, o "tini-leu.'" c o imii*, indicado, lí uCit.sa "Slop Seiies" tie Boina,caiIiíii uni iiiuilclu, desses 'inei*i-üvpcaiii esla expressãii -lusln I.i u.s Iciniii i n ti s; "ft un,ainui'!" Suas linhas sãu sú-Ii.iíik, com sci.s Imlúes e snnkoIa, não lembrando em naiMu traje masculino. Gortiiiloem i-iiw.-.i, ,ici'iii|innha-ii umchapéuzinho garoto, pendidopara um l.nlo. A sniu. (nntnilo.s.*e modelo (itiiintii tios dc*mais, revelam a iiifluiSiiçln .1-Dinr: 35 cplifinclros acinin U».s.jIii.

UMA INOVAÇÃOA Casn Schubert .ipresen-óll

quatro modelos verdadeira-mente deslumbrantes. Lin dc*les, c de inovação revólüclò-niirla, cm crèpe negra coinfranjas ((li*,, l.ni liarrcle, qu*;

faz lembrar o "fez" inuçiilniit-nu, enniplcln o eonjuiilo, Xlicnle do vestido, uma fileirade oito bolões acompanha as

linlias do corpo, descendo cmfi in briu s cm incio-jlodc. ü lodnè. arrematado com luvas pretas;perfazendo um conjunto aris-locrálieo.

Houve um modelo, lambem,que desfilou, apresentando uniucriação original para coquetel,em trepe negra, com um gran-<lc laçn dc eíir cinza ii cinlii*ra, cm uma larga faixa. Asluvas, da mesma cir da 1'iiixq,

são ile cano longo, ale ao bra-i;o, alcançando no alto as mim-gas que são cúrias. Ulii clr.i-péu, lambem negro, com mnvéu sôbrc o rosto, completa pconjunto. Ao desfilar o mo-clêio exibia também uma fiom-briulia, com as mesmas curesdo todo.UM POEMA

Para a tarde foi apresenta-do utn modelo próprio narVimeia-eslação. í: um traje decrèpe cm negro, bem, aclntura-ilo e eolcanlc, acentuando asformas da jovem què o enver-gava. Um chapéuzinho, de abascaídas, dava um ar mais jine-nil à linda jovem que «> exi-bia. Porém, o ponto alto dodesfiile, foi ainda conquistadopela Casa Shubcrt, denominai)-o "Coração dc Shubert". Édeste tipo que a brejeirice bra-

>rrS«l&*ll$§SBs!¦j'.;yj':t* .r*m\ mHk '4mmmMB '' ':--''-y-y'-'-yy'':'mm mmZ&ÊWÊ ?U?.i* Hmm^ia Ii^p yy^im Ws^m. mWk\ PImwm ri*r*!!M K:§j9 H

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WÊHÊÊmmÊmtur _. mmm mim(MB mmi^yii&f^M IM

f ¦ w!**'* - ' 4 f^9r9mpIk. ¦ aaaaaaaaw !?;^^«

EM POUPAS UNHASCm Mahtua, a marques** Isa*

bei Gonzaga revelou-se e maisperfeita senhora da Renascei-ça italiana inspirou e amparouVários artistas e com eles mun-tinha correspondência. Ariustodenominou-a: "Amiga dos De-Io? estudos e. dai obras iius-tres". i

*Péricles implantou a demo-

crucia em Atenas. A riqueza co nobre nascimento não cons-titulam privilégio político.

*Adelaide Ristori, a grande

atrls italiana, disse que naaprendizagem do comediante,mais vale entrar com uma ban-deja ou acender uma vela nu-ma companhia de primeira ca-tegoria. que desempenhar umgrande papel num conjunto in-fnrior.

Os nossos Índios usavam amancenilha para curar feridasdo máu caráter. Lavavam-nacom água iria e cobriam-nacom uma massa feita de urubue barro. Despejavam sobre aferida algumas gotas do sucoda planta e a parle enferma sedesprendia da sã. M.P.

B^uSíwi \mYfP^^mm\W\ KfHl>ÍR*\.^Elw*T^T!iiV^aB*'l

:&::::S;.«Íí--j

! Bonito

Conjunto

r'í:-rV-..f-;:M 77:7

Está se usando muito «sanfona» eni roupas de cri-anca, São «sanfonas» de lã, ou linha, conformo o te-cido empregado. Note êsse modelo de SACONY,cuja gola, punhos e cintura cm «sanfona» de côr,dão uma nova graça e mais encanto ao conjunto de

saia-e-blusa (Foto Transworld)

sileira chama de "tomara <piecaia", abrindo-se, do bnsto alédois terços da saia, em umagrande aplicagão em branco,com bordados multicores. Pa-ia fazer jus à designação, se onuine lhe foi dado como o cn-ração riessa casa — o modelopodo ser apresentado tambemcomo o do coração do grandemúsico homônimo, pois i umpoema bonito, tendo arraáca-do aplausos da numerosa avsislcncia presente ao grandedesfjlc de alta-costura romana.(IPA).

Phipps, o explorador dos mires do norte, recebeu ordem dorei da Inglaterra, em 177S, para atingir o Polo Norte pelo Spitz-berg. Kio conseguiu ultrapassar esta primeira elapa. mas trouxeprecioso» documentos assinalando a profundeza do mar, a alturadu montanhas, fêz o mapa da costa e estudou os fenômenos demagnetismo e atração polar, a temperatura do ar • a pressãoatmosférica.

*O mais fabuloso trabalho em marfim que existe na Itália

é ê trono de Maximiliino que está na sacristia de Duomo deRaveiina.

Saia e Pulôver Para Sua Filhinhade lã dè 4 lios,

.1, 2 botões

ELOGIADO EM LONDRES UMARTISTA BRASILEIRO

Exposição Fotográfica Dos Jardins de Burle ManeLONDRES — <B. N. S.i — Em uma sessáo do Instituto de

Arte Contemporânea, vários arquitetos e paisagistas britânicosfizeram elogiosos comentários aos trabalhos do artista brasileiroHoberto Burle Marx. Está sendo atualmente levada a efeito noinstituto, uma exposição fotográfica dos jardins realizados poi'Burle Marx.

A sessão foi presidida pelo Sr, Maxwell Pry, que juntamentecom a Srta. Jane Drew e o Sr. M. Le Corbusier, foi encarregadode projetar a nova capital de Chandijar, no Punjab Oriental,índia. O Sr. Pry ressaltou a importância do trabalho de BurleMara, pois evidencia uma cultura baseada no passado, ainda queintimamente ligai> ao presente.

Na opinião do Sr. H. F. Clark, eminente arquiteto britânico,• o trabalho de Burle Marx é o protótino do paisagismo do futuro.Acrescentou que ao Reino Unido o" estilo de Burle Marx, nãodeve ser seguido muito a risca em virtude da dificuldade de sua

.adaptação ao clima e à vegetação, mas seus jardins devem serobservados e adaptados ao meio.¦*«-|..M.|i|.|.(„| » ..

á& «V-flfl xSmmmsÊs^fW^maü- "i^Rffi Iw^^K-^-^EI W\\

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H ^k^ -v^l wm ;**i^l Bp^üíH Ie-^-^I ^i

r^m <" ^m^Ê ~^Êk \\\\W'- '^mW

Material:Saia: 250

agulhas n.°,Pulòvèr: 100 gr de li de !*!

fios azul-claro l novelo dè lábranca angòrá agulhas n." Va,6 botóee.Pontos empregados:

Sala: Ponto de meia, 1 car.dr„ 1 car áv.

Pulover: Oalu simples, 1 pt,dr„ l pt. av.Ponto bola, > pts., dr,, còm

unia agulha suplementar, picarno fio transversal íáiendo 5 pt*.em angoiá, rebatendo todos o»pontos.

Fazer lato cada t carreirasintercalando m bolas.

N.-*S: M pts,, é igual *. 1 em• meie; 20 car. é í|ual a Icm íi.

N.» Vi: 20 pt». é igttal a «crá,; M car. é i|ual a 4 eme íi.8áSa: \liecuçáo doa pánto: MóAtár'

100 pu. Trieottr < cárr. caiponto musgo, Continuar componto de meia diminuindo década lado 1 pt. irada 2 è íicm (14 vetes). Quando o tra-balho tiver 31 ém dè altura ar-rematar oe pts. de uma só vée.

Fáwr 4 putos iguais.Tira para a cihturt: Montar

20 pt*,„ tricotar (4 cm em pón*to do meia e arrematar.Montagem: Juntar ot quitr»

panos, franeindo-o* à tira dacintura que é eoiocada dobradapelo meio. Deixar 6 cinto aber-to à etqueMá • botar oe bo-toei. Faier duas alfas.

Pulover:Frentes: Montar SS pta. Tri-

cotar 8 cm de gaita aimpies,continuando com o ponto bola.A S cm e íi de altura, aumen-tar de cada lado 8 pta. • au-mêntar 1 pt. cada 2 cm e íi

'quatro vezes). Arrematar pa-ra Oa ombros a 11 centímetrosdè altura da cava: 1 vea »pts. 8 vezes 4 pu. e paia opescoço arrematar oe pontosrestantes de uma só vez.

Costas: Como as frentes.Montagem: César os lados «o

pulover e os ombros até a me»tade. Fasser uma pequena bai-nha nas cavas e no decote. Co*locar S botões nas aberturasdos ombros e fazer as alces.

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Iw" ' ¦"•*¦ tJ |<— i ¦ m 'A«*4 •—-*»*|

immumiuutmtttt.n.»

VENCIDA A MENINGITETUBERCULOSA

Valor do DiagnósticoPrecoce

LONDRES (B.N.S.) - Os mé*dicos britânicos, que vêm es-tudando métodos de combatera meningite tuberculosa, moléí-tia quase sempre mortal paraas crianças, podem agora dc-clarar que o "diagnóstico pre-coce e tratamento eficiente de-veriam resultar agora numamédia de recuperação de apro*ximadamente cem por cento.

Um relatório sóbre essa rea-lizaçáo, publicado no JornalMédico Britânico, atribui essadescoberta á introdução da es-treptomicina, isoniazida, e ou»trás drogas anti-tuberculosas,

O relatório versa sóbre o tra.balho realizado no hospital deShefíield onde, em 1954, 20crianças atacadas de meningitetuberculosa íoram tratadas oficaram curadas, com exceçãode uma. A média rie recupera-ção representada pelo expóítoacima é dc 95 por cento, senriiía de 1953, de 82,6% e em Í52de 80,8 'k.

Para acentuar a importânciade um tliagnóstíoo precoce. **relatório declara que em 1Í5Ínão houve mortes entre s=r*4crianças que deram entrada ndhospital em estado de consoién* jcia. Das S9 crianças que derartientrada no hospital entre 1952*154 nessas condições, 54 vivenV!ainda hoje.

Diz-se que resultados seni«»ihantes aos obtidos em Shci» jficld estáo sendo obtidos nos *hospitais infantis cm todo d.jReino Unido.

MiltondiAlamOUVIDOS-NARIZ GARGANTA

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Os Cegos Poderão LerPABIS — Em resultado di

Colgrcsso Anual da. Federa-«.•ão Aniericana de. Ajuda aosCegos, reunido nesta capital,os representantes dr 15 par-ses da Enropit resolveram.criar i***n Paris um estúdiocentral pala a produção de"livròji falados".

O Èsiúdio se. encarregar*!da fabricação e da distribui-t,'ão dn textos gravados «nifilmes ou discos. Graças aesse processo, jri em uso naFráriçáj multas pessoas atin-gidas de cegueira poderão" ler ''sem esforço obras doqualquer natureza.

SOB o ponto de vista energético, a alimentação da gestante

tem importância, sobretudo, a partir do terceiro ou quai-to més. ' 'Na verdade, o aumento do feto é, a princípio, muito pe-

queno e de pouco mais de 1 g por dia.Mas vai crescendo até atingir cerca de 10 g pelo sexto

mês e de tal modo ae fazendo o crescimento que cerca deImlttUde do peso do recém-nascido é adquirido durante *soito semanas últimas.— A ração calórlca da gestante deve levar em contaesse fato. E as naturais modificações glandulares maternas

(reação da tiréóide) obrigam a maior produção e perda decalor por parte da gestante.Uma ração de 3000 Calorias

é suficiente para os casoscomuns e tendo até grandemargem dc segurança, riies-mo para as mulheres ativasou muito ativas.

O problema protéico é, eni*seguida, o que deve merecernossa atenção.

Basta verificarmos que ofeto e anexos têm de 600g*de proteína que foram elabo*rados em 270 dias e, portan-to, em média, mais de 2g dlá-rios de proteínas foram utili-zados para a constituição donovo ser.

Na verdade, esses 2g diiriosrepresentam apenas uma wif5-dia,' pois, como vimos, o creE-cimento maior do feto seprocessa a partir do sextomés.

Por causa dessa evidente emaior necessidade protéica,convencionou-se que 1,5*** deproteína por kg de peso cor-poral seria a quota neccBsá-ria diária para a grávida.Não seria aqui demais en-carecer que, pelo menos me-tade dessa quota, fosse de

nismo • por isso chamadoamido animai.

De resto, Os hidrato* de Car-bono poupam aa proteínas,cuja funcio *ner**éMea é eco-nolhlrada pela queima dosgllcídios.

Uma ração com If por kgde peso, ou seja unia médiade 260g diários, é indispensá-vé", pois o feto fôrma a sua"gordura" à custa dos hidra-tos de carbono.

ei6, Sf de fósforo e S cen-tifraüiàs de ferio.

Fiitatmenté, por ocasião doparto, mim fete a térmó, cbmpiso de I kg, as quantidadesato praticamente triplicadas,havendo 28 g fie cálcio, 15*de fAiforo e 31 centigramas,de ferro, em média.— As necessidades de cál-cio são, pois, grandes, o qifose compreende dada a exi-géiicia pára formação do es-

As Necessidadti Nutrlclonals da GestanteTHALINO BOTELHO

proteína de alto valor biold-gico, como as do leite, carnes,ovos.

A deficiência da dieta emproteína acarretaria edemas,baixo tono muscular, resistèn-cia diminuída, insuficienteIactação.

A quota de gorduras s?.e*ve ser proporcional à maiorração calórlca e não há nc-cessidade de aumento, poden-do-se, contudo, escolher gor-duras que carreiem vitaminas,dada a necessidade maior dês-ses elementos na alimentaçãoda grávida.Os hidratos de carbonosão 'melhor

tolerados do quea gordura e devemos provera grávida com uma rííerva,do gliooginio que é a naturalreserva de glicidios do orga-

— No que dia respeito aessais minerais, as suas ne-cessldadís ito grandes, polihá exigência de cálcio e íós-foro Pará formação do esqué*leto dò feto, de ferro paradepósito nó seu figado á fiMde faztr face à tllfoérttàçiôláctea pobre naquele metal,além de outros MiAeMU deimpOrUnela ihertór.

Esse auihèrtto de mineraisnó feto i também maior néiúltimos meses d* grátidea.

Assim, rtum /«to de 4 Meses,coro peso médio de MÔf, háum depósito de if dé cálcio,2 g de fósforo e Apertas 4 c»n-ligramas de ferrO.

Aos tt meses, quando o fetepesa 1.200 g, ás quantidadesdêssén rtiji-iéráis eâó •Jrópòreiò-nais • hi céroa de tf dé cál-

«Jjueieto • dos dentes, uma ve/que a partir do terceiro mêsestes começam a formar-see, pdr Ocasião dó nascimento,todd» o« vinte dentes da pri-pielrâ dentiçfto ettio já tor-madés e com suas coroas qua-*« completamente caicifica-da».

Mi, pois, para «Me mister,uina grrande fixação de cálcio«ue foi avaliada ém meia gra-ma diária, durante os últimosmesas da gr*vid**

A nécenldad* diária de cál-cio, e com certa margem de•egutártfti, deve oseilor emtomo de 1,6 g e nio ficar nd»-trita aos âó cg dô adulto nor-mál.

Houve época em que sé ad-vogou uma r«|t*ifjão de cál-ele, «ob a altgaclo de que

facilitaria o parto pela menorcalclficação dos ossos craniu-nos do feto.

Essa teoria, não comprova-da pelos fatos, é de se con-denar pois expõe a gestanteaos perigos da desmineraliza-ção, causando càimbras, insô-nia, cáries. *

O próprio feto, numa pri-mèira gravidez, poderá ain--'da parasitar e obter o cál-cio, más numa segunda gm i-dez o próprio feto sofrerá dedoenças ósseas, raquitismo,deficiências dentárias.

As necessidades de ferrotambem são grandes para pre-venir a anemia da gestante• assegurar ao lactente re-•ervas suficiente do metal noseu figado, pois o leite é po-bre nesse elemento. Uma quo-ta de 15 a 20 mg é, pois, in-dispensável.

—• De alta importância noregime da gestante é tam-bém uma quantidade sufici-ente de iodo para suprimentoadequado da tireóide tão ati-va na gravidei e tambémprevenindo assim o bócio.

— As, necessidades de vita-minas tambem são mais cie-vadaé e calculadas em:Vitamina A 6.000 UTTiamlha 1,8 mgÁcido ascórbico 100 mgRiboflavlrta 2,5 ir,gNiacina is m^Vitamina D .... 400 a 800 [J.I,

_ De importância na grávidae a doação dt quantidadesde vitamina E que previnecertos tipos da aborto e de

vitamina K que assegura »fcintese dc uma substância —"a protrombina" — necessá-ria para a còagulaçãq sangiii-nea e evitando assim hein.ir-ragias na gestante e no feto!

Cabe-se ainda, ao entu-dar o regime da grávida,aconselhar doso larga do li-quidos, a fim de favpmcera' eliminação das excreções,não só de origem materna,como ainda fio próprio fcfò.

Em média, podemos ftdvo*gar a ingestão de 1 cmJ! deágua cm relação a cada Ca*lovia, o que poderá ser feitonão só com água simples,como ainda com refrescos, mi-cos de frutas, sopa de vogo-tais, mas, sobretudo, m') «forma dc leite.

Devemos ainda prove: óregime da grávida, peln evcolha cuidadosa dc vegetai':folhosos e dc frutas crua», ço*mo tambem pelo ti vi tur'*"rcncial de pão integra', d*quantidade suficiente (lc '*'*¦'•lulosc quo torne a dieta maislaxativa do que si usual,

Claro que. tal regime rl*oom celulose não será indica-do em grávidos que apresen-tem concómitantêmcnte dóèn-çns no aparelho digestivo Oil*ccvns, coutes espááticBS, etc...

Teríamos que fazer uma $1-etn èspècinl, como tambémeni rasos de diabetes. nef)'llcele. e mesmo em «sos mt>Hsi|iii)!e«r ile oh?'*f'.-i(]" e i|..*r-

g*!*ÇKP. rf-i ri"o *> (\o ti)(h» •"*¦¦'-t'-HÍ(5iloifi ni»« ceii-irrOo depana.

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zmm^^xàà ss, iè,Zia -4)ir£.Acm/;c/-,tífn»í„(/(,, „«¦•-, ,?„ ^'J™

"" """-

íio do Sanatório de Itatiaia fi-lho do Sr. Jair Ramos e senhoraçom a senhorita Andolina de Pau-i?,*„lillla dP Sr' Manuel cie PaulaPilho e selihora.

O ato religioso realizou-se naIgreja de São José, daquela cl-dace fluminense.VIAJAXTES

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dc Melo edo Coldgio

Delamare

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nana eip g$&.jm0Mm*****J rftiinifcii

AXIVEtiSÁfílOS

. l''azein anos hoje»Senhores:

» Professor ,I.!'l?.Souza, caledrálicoPedro ll,' !

Engenheiro- líricoSão Paulo._

José Lui? Werneclq professormunicipal.Silvio Vieira,, consagrado bari-

tono brasileiro.ViCenlo Lima, nos»o; colepa deimprensa; •¦'•¦' - • -Antônio Martins Sampaio, (ire-sidente da Lida do Comércio evice-cônsul do Haiti.Olili» Castelo Meira, do alio

comércio desta praça.Antônio Lage, comerciârio, •Kucliilcs Scgabin.iggc, indus-

trial.Álvaro Francisco Gilloni, in-

dustrial.Sehhoritas:Vera Lucia, filha do Sr. Cu-

iiieicindo Pereira Pinto e dn se-nhora Maria Isabel MachadoPinto.

Transcorrer, hoje, 0 aniversá-rio natalicio de Rubem SearaMartins, escrevente juramerta-do da 6.» Vara Criminal, e »x-funcionário da Secretaria do Tri-bunal de Justiça há 12 anos, Porêsse motivo, o aniversarianteque é muit estimado entre os seuscolegas e amigos, oferecerá emsua residência uma lauta me™de doces.

Passou, ontem, o aniversá-rio natalicio do major do líxér-i'ito, João Severiano da Fonsecalerincs Filho, comandante daPolicia Especial. Por esse mo-livo, os seus^ subordinados lheofereceram ttm churrasco naI i.juca.

Fez anos, onlem, o Sr. 13cn-lo Mendes da Cunha, diretor daAgência Avipam de Turismo.Foi muito cumprimentadaonlem, pola passagem de seuaniversArio natalicio, a senhor!-Ia l)nU'C da Cosln Affonso, pro-ffssora njunicipal, filha» do Sr.'Manuel da Costa Affonso.CASAMENTOS

Por via aérea, chegarão hofea esla capital lt! agentes dc iii-1'ismò, quo vim em visita de'-•ortlinlldade e de IriHM de idéiaü'.'om os seus colegas brasileiros,Amanhã; ser-lhòs-á oferecidoum almoço no Quiliindiiilia.HdMESAGEXS

A 2 de junho próximo, nolleslaurniile da A. ||, |., rea|j.íiir-se-á o almoço ijue amigos endiniradores do l)r. Muno Aulerlhe oferecem, por moti*;-. de simnroiiioçào ao cargo, dc tlesembar-gador do Triliiiiinlde .IiisIí^h iloDislrilo Federal.HKCATAI. III- PÒKSIA

A declamadora ai^eiilinn MaraKellnii, realizara amiinliã, às 21hors, um recital na sede da A. A.Hajiço do Brasil, ua rim Had-(lorli Lobo.ASSOCIAÇÃO DE GEÔ.

GASPAR COELHO EM «(ÍENTE QÜE BRILHA»

SSb,'.' T.S?,?' 'i^?V,*Í' ""u p,L0l,,"'>r' * »nln.»,l«r d,iroRiama, Pauln Roberto, O canhacidn narrador do» jornaUclnemstogra leo» da fnlvcr.,!, „„, tem m,.lta, novidade!

oferecimento da esponja Bom Bril.RADIOATOR JOSÉ

ARIMATHEAO radiuata . José de Arima-tliea ven atuando ns» »e»

guintes nn>tlag'da PRE-8:"Mocinha" ternas, quinta» t?ábad<ra, *» 13.05, no papelde "Salustlano"; "Terra doSol", segundas, qunrts» esestas, às 17.05; * "A Maldi-cão de Ouro Verde" (da sé-tie "Aventuras do Jerôni-mo"i; de segunda a sexta-'*, a» 18,38.MÚSICA 1)0 RIO

«RANDE DO SULOrquestrada* por l.írlo Pa-

nlcali, terSo transmitida»,boje, is '.'1,(15, vária» melo-dia» Imm'»*U« em lenda* •superstições caúebas. através'I-1 "Todos (anlain Sua Ter-ih", Dínin ela» destacamos"O Carreleiro", "Chimnr-rão", <;»lii,h» Morta", "So-nho Gancho" e "th a Camana Varanda'. na interpreta-rio dc 55*7.é Oonzaca, Albei-Unho pnitun» e -Quatro Rs-trêlas. Xa;ra«Ilo de Paulodraclndo. Produção d* UiatGomes para a Química Ba rer.BRAHMSE

TCHAIKOWSKYDentro di. Concerto d* Ma-

drugada. será irradiado, dss4 as 5 noras, o "Concerto nú-mero 1"' par» plano e or-questra. de Brahms. No mes-¦ no programa, irá ao ar a"Screrata Para Cordas"(opus IS), de Trhaikowsky e; Sketclies (^aucasianos", deIipolitov-Ivnnov. (orquestrasvienenses.

Allred.* Canllie, que tinhaprestando serviço» na Se^ãode Diralgaçío, da Nacional,viu, recentemente, fealicadosen grande sonho: tornar-selocutor. Amíiu » que vemde ser nomeado há peueo,locutor da programa da ma-drogada, de uma às cinco,

diariamente

Uo dmfll- musicil ("OoMambo no Samba", "Dani-a•Io Boogie Woogle", "Mamh>.V«o". "Rnogle Woogie n,tFavela-, "Boogie Woogie Xjío

.e Sambs ', "Swinr no rem"• "Mambo Gingando Sam-ba"), participarão Black-Ont,Ini» Handnra, RUadlnha..Vim» Kolam! Gild» Barro» eVioleta Cavalcante. Ofereci-Mento do Colírio Moura Bra-sil.

cantoras-, que apresentamseus últimos siiwsíjoí, oufinais shn comentados pelonarrador ,K>sé Américo, Lo-cueão rom.rclsl de OswaldoMòrçire.PIANISTA SÔNIA

MA RILA ARGENTAO programa "Onda» Mu»!-

cais" — que ser» irradiado,logo mal», ás IS.05. em ca-(leia com * Roqnette Pinto,Msuá . Ver» Crus — conta-rá com * participarão dapianista Suma Msrlla Argen-ta. En: seu ircital desta noi-le executar- a» seguinte» pe»«.Vi»: ".íonttlns" e "Albors-•ia dei Gracioso", de Ravel;"Befleli. dur,» L'eau" e "LaCithédrale Knglnutle", de!>ebna»v. Tatrocinlo da Cia.<;arrlé, I.ui e Fôr«a Mda.

NOTINHAS* — EMAS DK OMVKI-

TÍA JP, que é o locutor de"Aconteceu no Catete" e"Comentário da Rádio X«-cional" duramente, As I» *'ii horas, s.- acha enfermo"ias seu estado não apresen-t« gravidade. ¥ — NORAARY est srs quinta-feira pró-xima, em Florianópolis, par-ticlpando da Inaiiguravão de:ima "boite" * _ XKLSONGOMES crntlnu» liderandoo "Coiicuríc PRE-XEXO'de l)W!K ac fim da 8.* apnr*-vão', * _ r:»Mi?xno maiaé o niilonário "Professor",eni "O Circo", segunda»,qu»rt»« t r-<-«taB, à» is.15. v— QUATRO ESTRALA-*•>íiavartm, em disco Centl-nental, n samba "Quatro HU-lórias Diferente»", de Bid-iTíel» e Dora I.ope» e "Bailo-íinho Bom", de Abel Ferrei-ra. sl! — TRIO IRAKITAXe seu lilHmi «iiresso: "A Be»Ia de Itapoã", toada d» Leo-nel Aiaijii

GRAFIA

Humberto Mauro-Andolina Pau-la — Efctuon-se, sexta-feira úl-ma, em Itatiaia (Resende), a ce-rimônla do enlace matrimonial doSr. Humberto Mauro, funciona-

TEATROS E BOITES

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AMANHA, AS 21 HS. - 5."-FEIRA VESP. A PREÇOS REDUZIDOS

WOOE5T0OeS0ü3AL^?A<AMANHA AS ZO E 22 HORAS

r ^ I^iuiijw » ^mmmw^^^mT^^*\^m\ m. Wftv

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*m^mmmm'

Sob a presidência do almiranteJorge Dodsworth, a SociedatleBrasileira de Geografia reunir-se-á, depois de amanhã, às 16,30horas, para tratar de assuntosadministrativos.SOCIEDADE DE FILOSOFIA

Amanha às 17 horas, haveráuma reunião da Sociedade Bra-sileira de Filosofia durante aqual o almirante Mario CândidoCoutinho Nevares falará sôbie"O existencialismo", depois c*ser empossado como sócio efetivoe saudado pelo almirante Rober-to Moreira da Costa Lima «-mnome da Sociedade. A sessão se-rá presidida pelo Sr. Herbert Ca-nabarro Reichart.CLUBE SOROPTIMISTA

«A NOVA HISTÓRIADO RIO PELAMÚSICA»

Sob o comando de Almi-rante. Irá «„ „»¦, mU no|trn* 21.S3, nmi» uma audiçãode "A Nova História do Riol ela Musica', programa qneÇVoca aniluas melodias na«-'ida-, de fs-os e acontecimen-• os ocorridos nesta capital.

Produção*»Agrícola DosTerritórios

«ESTRELASCAROGENO»Amanha, das II is »,15, KPRE-8 transmitirá o progra-tua "Estr-êlas Carogenn",

produção de Fernando Lobo,com a participação dc trísHOJE. PELANACIONAL

s seí.,infeÍn^i..t!,r,,"™ÍU?t,' •i0R0 mais' * P"rtir rtHS 1S horas,niânt n iS'"s8 m«V"°L18 ,hs0,i,s - K,:>i,,i""' n Corsárip Ro-mantito, 18.25 — Somhra. Que Persecie 18,35 - a Mal-Í^ÍÍSSmtf"?' i9 horas ~ Aco»'eceu no Catete; 18,05Voz do Brasil; 20 horas - Alma Sem Deus; 20.25 - Repor-m\Ê?Vt Ís'

° ~ ÇalendáriovKolynos; 20.:'5 - Gente %

AÜ ni , T* *-TT E Vf,1<lndc ou é Mentira?; 21.05 _ To-do. Cantam Su» Terra; 21.S0 ~ A Página das Nove e Meia;nkZ 7» , 'Nova H"1101''» dn Rio Pela Música; 22 horaa —Comentário.da R. N.; 22,05 - Ondas Musicais; 22,30 -G*Lot,o AsBoviador; 22.35 — Repórter Esso; 22 40 ~ An.Una aPohtiea; 23 horas - A Rcporta-j-m .io Dia; 23.SO -brande Informativo .

Federai

AMANHA, A6 íl H8. - «.«-FEIRA VESPERAL AS 1« HORAS

TEATRO MUNICIPALDIREÇÃO DA COMISSÃO ARTÍSTICA E CULTURAL

SANDRO apresentaAMANHA, TERÇA-FEIRA, DIA 29, AS 21 HORAS

MARIA DELLA COSTA em

ANEQUICOMÉDIA EM S ATOS DE HENRIQUE PONGETTI

BILHETES A VENDA

M M

..Em assembléia recente, o Cl'i-be Soroptimista Internacional doRlt de Janeiro elegeu sua novadiretoria pnr.r Ill5(i-j7, c|iie ficouassim constituída: presidente —Marita Pinheiro Machado (reelel-tai: vice-presidente — Ema Mai1-soures; l.« secretária — Nellyvau Putten; 2.» secretária — Ali-na Alevate de Oliveira: 1.» tesou-reifq — Rosa Almeida Magalhães;2.» tesoureira — Hildegard Stult?:.Diretoras: Sofia Magno de Carva-lho, Berta Lutó, Maria Sabina de•Albuquerque, Keglnii Maria Cor-feia e Maria Rogato.CENTRO CULTURAL LIMA

BARRETOO Centro Cultural Lima Bai-reto, presidido pelo pelo Sr. J. ,1.Trindade Pilho, realizará, n0 di*2 de junho, hs 19 horas, em suasede provisória, na rua Goiás noEncantado, uma sessão solene

para comemorar o 18.° aniversá-rio de sua fundação e dar posseaos seus novos consócios, entre ósquais o escritor e conferencistaHugo Laércio de Barros,

raisA economia dos Territórios Te-dcràls permanece basicamente deorisem extrativa. eom prednmi-iiância da borracha. São eícíssos

us efetivos pecuários e »s alhi-dades industriais se desenvolvem¦linda muna pauis rudimentar A•¦•Rriciilüira, praticada em peoue-ua áreas, evolui muilo lentainen-te. No Censo rie 1950, a área uli-li/ada em lavouras, no conianlodas quatro 1'nidsdes, era inferiora M) mil liectsres. sendo uciicomaior que * eiistenle no Dislrilohederal.

Em lOAS, segundo estimalivasdo Serviço de Estatística da Pro-duçao, a área cultivada somava-'(.122 beclares, assim dislribui-dos: 13.601 ba no Acre, 9.31H nn-Amapá, 3,7711 em Mio Branco e}lt> cm Rondônia (ex-Guaporé).volume físico da prodiiçso foia cerca de 201) mil lonelsdas. novalor calculado de 175 miinôesde cruzeiro. Dois téreos dessaprodução pcitenccm ao Territóriodtv Atire (lllll mil toneladas)':

A lavoura è quase tôda rie 'lib-SlstêneiH: (OS mil loneladas demandioca («2 mil nn Acre e 41mil no Amapá); í» mil de arroz,mil de milho e 4 mil de feiião.Das culturas acessórias a canis det-cucar é n rie maior expressão,principalmejjte no Acre (45 milloneladas). A fruticultura' ofere-ce algum inlnísse em 1955. h.mvemoderadas safras de abiiçaxi,inaiifta, banana, melancia, ibaca-lo c laranja.

,*.**..ÍTIETRO mETROíTTiVIimETROlüPllllilllWl PRS5EIO

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OS ENIGMAS D'A NOITE* • ®

Probleina N.° 1634

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Qjfcnt* *e<b

HORIZONTAIS: — 1. Macaco **5, O raeemo que emir — 8. Oa- ¥•inhoso — 10. Rolava sobre si c

nesmo — 11. Pi'eíixo que deno- *_ta posiçfto em torno — 12. LI- *gara — 13. Margem — 14. Nome *de mulher — 15. Pedra do altar .*.

16. O pai do pai — 17. Gos- *tara — 19. Símbolo do rádio +20. Gradear com arame — 21. JForma ieve de texto musicado *2ü. Ancoradouro — 23. Ligeíreza. +

VERTICAIS: — 1. Feiticeira -2. Falsificava, copiava"— 3. Vermelho do rosto —• 4. Rezara — 5Membro de ave — 6. Pedra de £moinho — 1. Capital européia *9. Ovário de peixe — 11. Tem em {,menos conta — 13. Fios flexíveis *de metal —• 15. Amarga — 16. *Superfície 17. Cem metros qua- jdrados — 18. Lavras — 20. Espé- Icie de peneira — 21. Sufixo de- ísignativo de agente. +

*i

ti £*.

CHARADAS198. LOGOGRIFO — VA (3, 5, 6, 2) para o

LUGAR (3. 5, 4, 7, 8) em que se acha ioeall-zado o Tribunal com a INTENÇÃO (1, 7, 4,8) de homenagear a MAGISTRATURA (4. 8,8, 2» que se encontra em POSIÇÃO EMINENTE.

200. SINTÉTICA — Êle se COMOVE ante oSOFRIMENTO alheio, embora seja um PRO-VOCADOR DE DESORDENS. 3, 1.

201. METAMORFOSEADA — O menino íi-cou RMPANTURRADO de tanto comer FAR-TALEJO. 5 (5).

OTANER. Rio

SOLUÇÕES DO PROBLEMA N,° 16331i

HORIZONTAIS: meter — lucra — evo —aca — ri» — aa — etapa — ai — aba —apto — pano — rodilhudo — caro — aramtil — ti — rural — ir —- ata —• par Icôr — rechã — éxido. *

VERTICAIS: meada — Eva — to — rata *lapa — Cr — ria — asilo. — cabeleira jjatora — padre — Pra — odo — pua *noa — catar — murro — lupa — laré *ité — iod — A.C. — CI. +

N.» 196: metralha, tralha. N.-> 197: falado, ífado. N.° 198: nugaçSo, nuga, •*

SOLUÇÕES DAS CHARADAS

»»***»»i***<t***^

-mC-itsew*t/>- —^flflkr^

sitora ser, na vida civil a es-timada esposa de MonsieurBlack-Out.

POBRE MILIONÁRIOO compositor Jaime Floren-

ce é um pobre milionário.Consagrado pelo samba "Mo-lambo", atualmente com der,gravações e melodia obriga-tória, há vários meses, nasparadas de sucesso e progra-mis de calouros Jaime Fio-rence, materialmente, poucotem lucrado, Só recebeu atéhoje de direito- de execução,cerca de vinte mil cruzeiros!Se tal coisa acontecesse nocélebre "lá fora" Jaime Fio-rence nfto mais precisariacompor música ou trabalhar.Estaria milionário, no duro.

ÍM FAMÍLIA_r_ny de Oliveira e Rom

(também') de Oliveira sáo ns*_for_a de "Baifto de Minas"(tKM. puxada) que Black-Outirra-mu para a fiUsrtc* Copa-cabem. O {ferio d* noticia é"Km familia" nfto porque osobrenome de T>. Rosa sejaOliveira, igual ao do Irany,qu,e nfto é seu parente, maspelo fato da distinta oompo-

CONTRATADA, SIM - Amai» recente contratada dafábrica Mercury, discos qnesão distribuídos entre nóspela Mocambo, é JoyceTaylor, éate substantivoabstrato que aparece ainn clichê. Até hoje não sa*hemos se Mias Taylor can-ta mesmo, Mas, com os ar-K tunentos de frente por elaapresentados nós ae a Mer-cury não o fizesse a contra*lariamos dispensando, per-

I ^^flflflfll H^ mÊÊfàã9 " ^JmWW WVjjmmÈ

P .fl WX, wÊ

_E_Jte_:h»mimmm*Êm^mWmitimStáfeltamente sem dote* vo*cala. A Mocambo informaque na fábrica, em Fer-nambuco, ji ae encontramae chapae de Mi»* Taylor.Vamee agDardá-las. Rn*quanto iito, recordem a fo-te e facMaa para que Joy-oe Taylor per aq_- apa-rece, a fim de qne, a rei-petMvel InatltaSeeo da náobobe, nacional a possatransformar num «abitan-

tivo «Oi_id

LANANo próximo suplemento da

Columbia iremos encontrar.Lana Bittencourt (uma dasboas descobertas de ArnaldoSchneider da Todamérica)cantando "Rua de Minha Ci-dade" um belo samba que le-va a assinaturas de BrunoMarnê e Irany de Oliveira.CANTO.., NESTE

CANTOCante afinado éste samba

de G. Macedo e Almeida Ba-tista que Hélio Chaves gravoupara a fábrica "Mocambo".O título é: "Este é o samba"Este é o sambaQue Deus abençoouQue o mundo consagrouSou feliz em cantarliste é o sambaNosso real valorA onde o samba fôrO Brasil irá com éleO samba conquistouOs nossos coraçõesE já brilhouNum mundo de ilusõesO samba é a nossa fantasiaO samba viveráEm primeiro lugarE ficaráNa alma popularDeste Brasil o nosso samba...

DR. SPIN0SA R0THIERI Doença* mou*. a visaria., Ia*|t___m eB__eeóf-cai da. vesicala.I Tratamento dei temores di prét*Haia per eteotro-reneceâo transu*[retrai. RUA SENADOR DANTAS,]U-_.* andar — Telefone -_--S«*

HOMEM DE BORRACHA«Êffl&JHi&W0 I l\ fMORRR.BORRfíCHRT^

"_" ___-->êM/uf^mtÈnjff ^1/7 \f pronto... rrlmrrl\^>^ Çv)

SÊfifflSíifâfr*,* V&gwwffla/AeTS I bqrrrcrr/ \/ ousa V mpte-o r*f^nnnnnP/M* 1 MPTMlXBOfiflRCHR t NPODEIXPREt \ ISVPNTPR \TPMBÉM!BÃB%§n/n/£,2?°^F&flr^OBNÍNBUÊM aue UM FEimeiA B VOZ \e'0A1/BOt?Ot$&FM£ÍaJ* rXcOlÚSEBUIU-FRZERCOM RO PE WIR TISE-k CONTRR K^M^-PM/a)*LR5S]£/~J ^^aSiOUfmHR/sT. st^MRre^y<jmf^\^^^^

{BRUXOFELINO,MRTR iÊ5TE GORQUCHL7 }V TQMBEM.' /__^

ma ossPERDjçDn YvaMas...V &m rmibodoMSU TfíLEtMTO COM I MPTE-O, \ HOMEM DE ,UM "PJLRNTFtR" AfíBORfí/Á BORRfíCHfí/jDESTRMRRCfí// vT lS V^" "jjy

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PACIFICO Vor Foi a

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JOE SOPAPO <?or Mam ^ísher

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LO* lNPe*NAL.„

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rtABAwem seiisBeÃ-Yvou rs/me.. /l I * o I Yxe-Me ca?su> \ ^JS££commiLBemw) mshe e' juiz têÜEftiSk' fcss^8^!im-umfro <»P( Foere como o &%¦ VSffJP^JrZ '1

AAULHER PANTERA <?or Tarpe

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NOSSOS HOMENS MIS*TAPAM UMA PATWMA

INIMIGA I

JANE POUCA ROUPA <por -Hubbarcl

OÜCA» CABO BODVLAMBÍ SU^t^FsUQÜEBO CONSBI5VAS W t bÜòtSSl A PRI- 1 fá/A M FtBNTeSftí! £0 IA \LHE P6DIQUB MB AJUDASSE COM \ f O B*ASH COM ASMATRO-J ÜSIBA A DA£-LHe 'METf?>o"l J MSSAMDO.-OS"BROTtHWtoBQUe CONFIAVA I / NAS DURANTE AUSUM TeM-\MNHABENPAQ„ COM v_^_ _L^i NA'0 PODEBM\IQC£>MA$ E'MUITO MAIS I [POlPOBTANTQ.TlENHAaUlZO V UM 86ICTO A rlp-^. fi4_5í=__. IPERIGOSO QUE O SA? - Ji XCAto.OÜSAWlOlHSlODOS JW ' jáM _• |V ,™, /

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MUNDOS GÊMEOS - O.Lcbeck t 4.William

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--./ O TEeMC-'MAeWA?3ISNIFlCA \S£NHOe,MANDE AL^" ASUA EO PESSOAL ODEIA DESPREZAS- )GUNS AVIÕES D£T£gVELHOS CONCEITOS, PORéM TERÃO ÇHJÊ L "ISSO"'ADMITI* QÜB Q AK CUM OCEANO

TAMBÉM '

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TERRAS-bü- PORTUGAL r\

MONÇÃO

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A rldçnte vila minhota do distrito tí« Viam do Cáatalo temhistória, glorioso, pa qual as mulheres escreveram as ma?» beiiW Em 1308, durante a Buerfa entre D". Fernando ftíennquíj*. ,ie Cas ela, foi a vila sitiada pelas hostes castelhanas. Com fal adc alimentos e com poucas esperanças de receberem auxilio exte-ri01. o» lusitanos estavam em situação aíjltiva, quando uma honresí„n01a de nome Deu-la-Deu Martins se lembrou de cosei- aZníplta"e lançá-los abaixo das muralhas, dizendo aos castelhanos ZtJ, «tivessem faltos da pão ou de outros nmntimentoí lí'a com"nbuseni. porque a íorta eza estava tfto bem fornecida oue eom¦le, repartiria. Os caste hano» vendo a abundância è a frescura. <* í SgFSBV,std&s&s à£t

Noutra ocasião, em 1658, foi de novo a vila cercada "nm* ta,.;.,».«tftensnue garegasArmadas tíe chuçosf enxadas, ftS ? ^nos utensílios, as mulheres de Moncáo, chefiadas ràr Helena pt.

\ m deram provas da ãtia herolcidade'* valehtia, "rtUSo«réiflé

dttbuie nas forças inimigas., Entre as mulhére» Wncâffliduuntui-jte uma, conhecida pefa alcunha de "Turca™ uma Síiàperfurou-lhe o ventre, mas a heroina, com os Inteatlno. n4« *JKÍcontinuou a incitar todos a que « batraem 2i Alíí?,. íi«pirar. Nos -primórdloj da Monarquia eraTeguèTgo I .6 reéebeuíonlem 1264, concedido por D. Afonso III receneu

D, Dinis mandou rodear a vila di» fm<Va. •»,,..... - ..*.cutelo com uma barbacft. Por mand\do^fi°D ^o»o

°II üSffiS?

piladas lódas as obras de defesa e colocado sobra a «oí?! a,"w"'füarté^imrpelicano, que tinha por legenda 0 seguinteW*è^J»£tn portas a de Salvaterra, a do Hosai, a da 'Ponte

e IMí;Bento, . dentro da fortlflcBoJa nova terá de em Itrltapii-oi de comprido e duentes e cinqüenta d* largo .há Spraça quatro companhias de Infatariá paga? de» aété miiít«i,..?h*»Em*tempos do rei D. João IV foram filt««n.J£„- .•*¦*•importantes obras de defesp m WtM M pt*Sft de *™*»

Monc&o é célebre também pelas suas excél»nt»D t»»»,.. „ .im. que brotam perto das muralhas sftoTpl cad., mEM,1!*,ode doenças de pele « reumatismo. Terra farta a 2u. »?i»íttrl-uew é o milho e o vinho, o afamado è delicioso%SSoP22SíI

No Concelho de Monção realizam-se alanma. ria. «.< „ ,.eJdaa romarias do Norte, como a do SenLr V« *Lr mtis °°nhe-a do -senhor dos PMW^*pS%^^*Wftf!Cortes (Mazedoj: da Senhora da SmMp «« n ^ 0âb««». «*»

da Senhora ó*as Dores, em Monção' 6m "«w*** • ™M,'

n« Í ExP»118ão AgráriaOs Serviços Florestais estão levand« n «Min ,.- *..u.,,." .,

maior valor econômico para o nais «2 «rwi..,» mJfaab,lho «*°dunas incluídas „os perímeíros a seu

*a?ío S*° dW •*rr,s e

Kflaal rie 1958 «quem- iwestido, w^i,%n?B emitem que700 quilômetros de caminhos e concluid.«mJ*-híSt"w- construído,( 13 para administrasse," Esta S de íxtrà^S«*^'íl,fdeverá ser acompanhada de um maior ri»f.„ ,„?,,! n*1?0' ,,»-»««8s*(Ma aos agricultores dedicíndo-se fSiffi d# Msi»"

>m a maior intensidade MmlnlitraftSf» a «tu

£-t1MS6

curiosidades"1 1 t 2,e CAD. ?- PÁG. 7

DE TODA PARTEAs Vantagens dc Ser "Rei" Dos Mendigos em Istam-M — *¦»*¦• d« Mercodo Negro em Berlim — As

Rfiéiraa dt Gentira - Voitia ot Filho»... — DeGary Cooper • Lollobríaido — Achou Dinheiro Nos

Calças — Qatoa Funcionários...

»*i/?.L?títí,cl"s.t...,ue se *-*Suen* to&m transmitidas pelasagínclàa tele|táficas internacionais e focalizam curiosidadesue waaa.as parte* dp mundo. Entre nos, pela fome de as-suntos outros, nio foram divulgados ou não obtiveram am-pio conhecimento.

V*

:

y<

«Rei» de MendigosIAformam de étámbul «que o«réi» doa meaditoa de Siambulfugiu, Trata-ít da uip tàT Cha-

bân Paékíjaa «ue, com o» aeusifíüaitM», organlíava raptos decriaaeaa qua punha a pidii* de-poi» de a* mantfar desfigurar.Foram dois garétoi, ufti de 11 eoutro át IS anos, què aparece-ram n*. policia à qüeixar-s*. Agente do «rei», tinhá-lhee quei-mano as caras • as mios com vi-triolo pára asiirn inspirarem

mais compaixão. Organizou-seumá rusga aos bairros pobres deStambul e prenderam-se 60 mem-bro» do bando, que obrigavam atrabalhar eni aeu proveito as cri-ancas abandonadas.

O inquérito revelou que o «rei»enviava de ver em quando ho-mens a seu soldo através da pro-vircià a das cidades da Anató-lia para cçplurar ou alistar ascrianças abandonadas.

Quanto a Chaban Poekdjan, o"réi"; vivia na opulência. Morava

^^fJSSK M

função com a maior intensidade.Pequenas Notícias

O Minisuo cias ComunicaçõesInaugurou as novos instalaijõesriu -if estâçõej do correio deAlmada « Moita,

Clhegaram a Lisboa 50 mé-íícoí ,it|ii i-.sentantes ' de 27 pai-itt, iiídnoies do Curso 'de Pe-dlatrl* Social tio Centro Inter-«uioiial do Infância, que vêmio noa;?? país eítudar os meiosio pnjté<;»ii éfrmiq ef á criança»i orjeniaçõo seguidn entre nós

| -iunio aos dois problema»,Portugal .eslá. sqb a gçgodt fortes trovoadas que têm cau-iidt tnuhos prejuízos cm mui-las pír{es do pais p que vêniiffavara situiição da agrioultu*ta, Jã lão flagelada pelo invernorigoebsõ dásle ano. Xo Alentejo,ftlíiíi) d» Por! ngal, as perdasih Iwase totais na sua quasepttiirto.fptm comemorar « 20.» ani*

MWí«<(*¦ pstriótioa orsaniía*ia)HJ* IjWí-idadp Portuguesa, j^olftfflWffíHto o \r Acampamento;«nfí flp reuniram aproximada*.

pwite l.fOO filiaíoV. agrupados«ftti-es do Parque de Mon*

.oto .-e mnipando 278 barracas, ... (jiiiii.s üfiii canadianas.

E —Foi outorgada' a escritura| li«n o estudo da ampliação de

sbiílprimem o de água domiciü-j ária na Cov.ilbã.

-Tanihém eslá concluído, nala.HRjq cidade o F'osto Emisspri> Kmi.ssoia Nacionarl, num lo-fal junto á estrada Nacional, nodtlo de. Maiii Moupos.

fPrpsseguepi as obras, queilcsiâó' cQiiõluidas no mês deMaie. .ie modificação e embele-«mento rio Jardim Municipal da.Fifiifira ilu Fo/. Também cpnti-r.iin a construção da bRlaustra-tia na Avenida Salazai",

Um Evqra iniciou-se a cons-'«Hão de uma canlina. escolari««n á escola primária da Cor-"doma. por iniciativa da Ca-«lua Munlçir/aj,

Vão ser enviados para nu-"WMlís.imas localidades do pais«ala e.em mil livros editado» ouficolhidof iipIb campanha, nacio-pal d». Eiiiicação para Adulto»,«} eiinipnirienli) de/uma da»Jfintipam facptiis da ama ativi-'"Ia dt alíabetização e culturaPopulai.

'ffontinus t, mau tímp» emwtugal, oode continuem a rp-liatrti-sii inundaçõss e trpvoa-m,_ l''omei;aram em Lisboa OS,r'nalh'oa da lerceira reunião lu*"•«paiihola de uutorldades ve-'párias, inlngrada no recente•«do do Sanidade Veterinária,"raiada entre os dois paises.•V Situação do Ribatejo

Pela. «e/xla víí fsle ani» o fRl-

•»wbiitejo está de nov0 a Hrafioaeom»« inundações, principah»entenau vam-, #ntre gKmol.ft Cor.reia. e Benavente, As cultura»oe trigo, «velas <» ceva-rVas mal»uma yez se encontram-desfaltas(• na impossibilidajie de ¦• torna,rr.ni a faser, daaa.a círcunitjtn-cia de terpassadó o tempo pró.prio para as rafetidas «ementei-ias. Os Jiróprios campos não es-tao sequer em condicôecde serareiem as sementeirea* «• ano»na época própria de modo qutos trabalhador»», rurais «traves*sam unia crise o.u» há muito»anua se não .veri-ficay».

(itupb de Estudos \(ihaMl«fes>tfO Grupo de tóatu-jo» Bratll*!-

i cn," com sede no Pôtto, come-morou no dia S alti adaln s> basco-brimento do Biftfãl, «ilimuMFandouma conferência, pelo pror, Dr.Pedro Cehnoat flU» *"* ~riilciade daMediciu.bre o temat "BaiaeáBra,iil".'A'À«

gou âèvjtoO l)r. Rodiigo

FilhoRealizou-se a. ti<m4«rt»cia, ias

acadèniic.os efetivos da Açaí»-mia (Ve Ciências <ie Lisboa, tendo*'Ôo apresentado ao *suf;,á*gio .»nnme d0 Dr. Roéi4gt> flcta.vic7'ilho, presidente eetwkftre daAcademia.' Brasileira de

'Iiítras,

para acadêmico coi*E»»po*dente,que foi eleito por iniai)i»ídade.

Voltou a Nevnií ei»Portugal

O frio voltou a castigar c ao»*Su Pais como nus diaa roei» í'i-gurosos de inverno, Um Braga*-ça e Sena da Estrtla voltpu alu-var, estando a(pha!i*a.r*gií'e«cobertas de umNa Cpvilbã ade altura.

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Os aeus rendimentos mensais«eiiam de 30.000 libras turcasaproximadamente (mais de 280contos). As crianças cjue mendl-gavam dava-lhes 2S$000 diáriose aos seus homens 46$000.

Mercado NegroO maior julgamento (fe «mer-cado negro» no Oeste de Ber-lim, terminou hoje com uma sen-tença de dois anos e meio de pri-são do multlmilionário e homemda sociedade Knrl Oberjqt, de 57anos, conhecido polo nome de«Rei da Margarina-).Oberjot foi, também, multadoem 130.000 marcos e obrigado aentregar 300.000 marcos Ue ex-cesso de iucros.Antigo chefe de unia compa-nhia de margarina Oberjat tinhasido postp em liberdade pelafiança recorde de 400.000 mar-cos. Foi condenado por fornecerIlegalmente margarina racionadaa preços superiores dos estipula-dos e violar leis sobre as com-panhias.

As Roseiras MorremO "grande frio", do més passa-do matou 70 por cento, pelo me-nos, das 34.000 roseiras de Ge-nebra e poderá ser cancelada atradicional semana da roso, em

junho — anunciou .hoje cm Lau-sane, a Associação dos Horticul-toies.Os prejuízos causados são cal*cuiados em seis milhões de frun-

tos. suíços, só na Suíça.Francesa.Atrasou o Casamento

NA ESPANHA, AfLICANTEAlejandro : Martinez Pastor,

operário da construção civil, fézesperar a noiva na igreja, áu-tante u«ia hora, no dia do seucasamento.

A razão da demora foi Marti-r.fiz ter de auxiliar a vestir oseeus onze filhos de um anteriorcasamento de modo a que estesassistissem à cerimônia devida-mente trajados.

Juntamente com os membrosda familia de sua esposa, <iubpassam a viver consigo, o novochefe de familia fica* com 22pessoas a seu cargo.

Entre ArtistasO ator cinematográfico Gary

Cooper respondeu na noito .pas*sada eom um galanteio a umaqueixa erçcoleriüada de Gina Loi-lobriglda de que fotografias re*locadas das suas famosas linhaslhe davam "o aspecto de Gari*Cooper"."Mis» Lollobriglda é uma belamulher" — disse Cooper — "umfoto que todos oa» retoques doMundo não poden»ocultar".

A estréia italiana informou natírça-feira à Npiter Artlsts FilmCorporation que fotografias dofilme "Tiapézio", que tinhamsido retocadas, nfio deviam serpublicadas.

Cooper acrescentou: "Tenho asensação estranha <i'e que, sevestisse um déssea costumes decirco que ela enverga no filme,não me pareceria, nem de longe,mesmo com as suas fotografiasretocadas",

Dinheiro Nji-s CalçasEm Weilington, na Nova Ze-

llpdia, um jovem que comprouum par de calças nova» numaloja de uma cidade do "província

na Ilha Norte, enoonsrpu. d*-'-pois de ter as calças vestidashá

'cerca de una hora, oito no-tas de libra. numa. dás algi^eirns.

O dono desse dinheiro não foidescoberto. O proprjelári.0 da lo-ja pensa quu provavelmente nscalças foram provadas por ei-giiin homem distraído que dfepuias entregoualgibeira.

com o dinheiro nu

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4,Impeaçhment'

Contra PelopidasRECIFE. 28 ÍASÀPRESS> —

Em conseqüência .dos últimosacontecimentos que se verifica-ram na ajfa administração mu-niçipjü, volta-se a falar nova-mente nesta capiLal na possibi-'idade de ser decretado pela Cà-mara de Vereadores o "impeacli-nient" 'contra o prefeito Pclópl-das' Silveira, quoMse encontraafastado cio cargo eni virtude deter viajado para São Paulo afim de participar da banca exa-minsdora da Escola Politécnicada Universidade dpquelé justado.

Amanhã pela manhã haveráuma .reunião extraordinária daCâmara Municipal, ocasião emque será renovada a confiançados vereadores na administraçãodo Vieira de Ménè-zes, vice-pre»feito em exercido.^^¦^-w********1 mm ii i— ¦¦¦ i ¦ w ¦**-

Dr. Arnaldo SeveroMédico

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O jovem que comprou as cul-çns pagou por estas i libras c10 .Nollns.

Gatos FuncionáriosEm Bono, Alemanha, milhares

dc gatos cstfio a auxiliar as au-torldades postais e ferroviáriasdo Alemanha Ocidental a ';om-bater os danos causados nos vo-lumes e encomendas postais,Aa autoridades disseram queos gatos estão a ser empreçadosèm todos os postos o depósitosferroviários de importftncla pa-ni apanharem os ratos.

Cada um dos gatos tem umaficha c as repartições locfils ie-cebem cerca dc 2$Ü0 (por din epor rabo) para os alimentar.

Passados tresgíanos sâo "re-formados" e.tráiWeíidos iiaia ocuidado particular do pessoal dusestações ou de outros oidii/láu*,,

As autoridades disseram queos "bichamos tomavam bastantea sério a sua obrigação c quese mostravam de grande eficáciaem afastar os ratos dos volu-mes.

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CURSOS SUPLETIVOS NO CEARA - No (fMiinete do mi- Anistro Clévls Salgado, foi firmado acordo entre o Ministérioda. Educação e Cultura e o governo do Ceará, para a instala-y*o tle 948 cursos de ensino supletivo em todo o Estado, eon-tribulndo a Unlào com a quantia de 2.317.000 cruzeiros. O go-verno federal concorrerá, ainda, com 350 mil cruzeiros, paruatender ao funcionamento de sete centros de iniciação profis-slonal naquela unidade da Federação. A gravura reproduz oato da assinatura dn acordo, vendo-se o ministro cióvis Salga-«o, o governador Paulo Sarazate, o Dr. Hclj Menegáli, diretorao Departamento Nacional de Educação, c funcionários do MEC

EM DEFESA DAS FLORESTASO diretor do Serviço Florestal do Ministério da Agrlcul-tura, Sr. Dael Pires Lima, reuniu, anteontem, em seu ga-umete, todos os chefes de serviço e administradores de par-ciues para estudar uma campanha que será encetada con-

derrubada ° daS mataS P°r queimadas- Mementos oDos debates, ficou assentado

que a campanha terá inicio como "Dia da Arvore" comemoradoa 21 de setembro, com a entradada Primavera. Para isso, foi nomeada uma comissão compostacie botânicos, naturalistas, jor-niilistas, radialistas, para davmaior divulgação possivel a fimcie que as reservas florestais ve-nbàm a ser respeitadas pois ;;,

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*>ROVENCE 21 d» MaioBRETAGNE II d* JunhoPROVENcWl7 d* JulhoPROVENCE 4 d* SM. 'BRETAGNE 2t "dt-Stl, '

Rio para Santos,Montevidéu

Buenos Aires

BRETAGNE » d» Junho

PROVENCE I d* Julho

PROVENCE ii d. AfoitoBRETAGNE lt dt Btl.

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está atingindo, com suas devas*taçòes, us reservas dos nossosmananciais. A campanha da ár*vore deixnni de i-er uma campa-nha simbólica paia ser uma caiu-ponha de refloicstamento, nãocom o plantio dc unia simplesárvore, mas de centenas, fornian-do assim pequenas florestas,paro incutir no povo o espirilode preservação 'ie suas florestasIho úteis au Brasil.

Aulas e ExposiçõesFicou deliberado, como medida

preliminar, visando ao apoio ãei mpanha Nacional de EducaçãoMorestal, a realização de cursMaulas, expQsiç/ies, reuniões comn.embrns de instituições diversas, palestras c projeção de fil-liies. Serão Hindu enviadas ciui*\.c. volantes pari percorrer torino território nacional, traiismitin-cio os ensinamentos (pie erivol*v.'in a |)iotcf;ãu de nossas reser-vas florestais.

Concurso da ÁrvoreO máximo apoio será dado ao

concurso já Instituído entre'nósno- anos anteriores, com plenoêxito para o "Dia da Arvore".'Jr.l concurso stni, desta vez,lniiijadii no pais através das es-colas públicas e seciindiiiias, comn apoio, nos Estados, das noveinspetorias dn Sqrviço Florestal(Pará, Piauí, Pernambuco, BahiRMinas Gerais. Mato Grosso eGoiás, Paraná, Hiu ..Grande doSul e Eílado do Rio e EspiritoSanto), e, também, dns HortosFlorestais existentes nos demaUEstados onde o Sgrviçp Floresta)i.âo tenha inspetòria.

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PIO DE JANEIROonde sa ofenderei itíos os passageiros e se prestarB»informaçSss sühro c.ycniiíál fafía do turram*.

A NOITEkio de Janeiro, Segunda-Feira, 28 de Maio de 1956

t POLÍCIA [ K HOSPITAISLEVOU TRÊS TIROS DO LADRÃO

Ao entrar em casa, na rua 78, n." 8, no Jardim Guanabara,ilha do Governador, José Adhemar Gadelha, de 25 anos, soltei-ro, deparou com um ladrão, quo remexia todos os seus per-tences, em busca dc algo do valor. Surpreendido, o larápio in-vestiu contra o dono da casa, empenhantfo-se, com êle, cm vio-lenta luta corporal. Percebendo que levava desvantagem, o ga-luno desvencilhou-se c, sacando do revólver, fêz três disparoscontra o operário, fugindo em seguida. Atraídos pelos estampi-tios, vizinhos acorreram ao local, encontrando José Gadelha, cai-do e banhado em sangue. Providenciado socorro, foi a vitimatransportada para o Hospital Paulo Wernock e dali, depois dosprimeiros curativos, para o Hospital Souza Aguiar, onde ficouinternada em estado gravíssimo, com dois ferimentos no pes-coqo c um no queixo, O caso, foi registrado pelas autoridadesao 30.° distrito policial, que estão no encalço do ladrão,

DesconhecidoMorto Pór AutoO aulo particular dc chupa

n. Ili-ü-09, dirigido por Marci-no Vilenzo, residente na ruaValparaiso, 83, au passar pelapraga Paris, atropelou c ma-lou um homem tle idcntid.ul.'

| desconhecida. A vitima, tle '-'lianos presumivelmente, tlc córpreli, trajava camisa listra-tia e calças asstil-nuirinlio.

As autoridades do õ.° distri-lo policial estiveram no local,fazendo remover o corpo par.io instituiu Médico Legal,

Agredido PorDesconhecidos

Maria de Lourdes Ferreira,solteira, de 22 anos, moradorana rua dos Expedicionários nú-mero 65, casa 5, na Barreirado Vasco, aos primeiros minu-tos da madrugada de hoje,quando passava pela rua SáoCristóvão, foi agredida n coro-nhatlas de revolver, por três In-divlduos armados, due fugiram.A vítima foi socorrida no PostoCentral do Assistência. Regis- jIrou o fato, o comissário Hclio *Mascarenhas, de serviço no 16."distrito policial.

ABALROADA PELOCAPOTOU

A.

-*»«**«"«*.t* ¦*"•<•->"•-•# >*i i- ••¦«--•» ft«fl-<*»< ¦?•*•* •*--» -•¦••«•..•..#..•-•¦.». ¦•..•.-»..•.-•..-•?..?..-».

A AMBULÂNCIAFeridos Todos os Seus Ocupantes — O Enfermeiro Mor-reu ao Dar Entrada no Hospital — Sepultado às Expensasda Prefeitura — Preso em Flagrante o Motorista do Cole-

tivo Responsável Pelo DesastreDesastre de funestas conseqüências, ocor-

reu aos primeiros minutos da madrugada deontem, á margem da Lagoa Rodrigo deFreitas. Após chocar-se violentamente comum micro-ônibus, uma ambulância do Hos-

IMIU»»^ »•»»»¦•»"•¦ ¦»¦¦»¦.«¦.«.•#-¦••>..>¦»•«¦¦?*>».»•¦¦?¦»#-¦+• »¦»»

pitai Miguel Couto, foi espatifar-se contraum poste. Todos seus ocupantes, ficaram fc-ridos, sendo que um deles, faleceu quando,numa outra ambulância, retornava àquelehospital, para receber curativos.

O AUTO CHOCOU-SE COMO POSTE

Quando trafegava pela avenida Rui Barbosa,' em frente à-fede nova do Flamengo, o auto particular de chapa 12-52-56 der--rapou, chocando-se violentamente contra uma árvore. Dirigia oveiculo, Mario .Leve, casado, tlc ü8 anos, comerciante, que so-ireu contusões generalizadas. Bernardo Spamm, casado, de 56anos. residente na rua Munhoz tia Rocha 159. cm Curitiba, queviajava com o comerciante, sofreu fratura tio braço esquerdo,¦ e contusões generalizadas. As vitimas foram medicadas no Pron-to Socorro, retirando-se.

As autoridades do 3." distrito policial, cientificadas dn ocor-rendia, compareceram ao local, tomando as providências depraxe.

Acidente FatalNas proximidades cie sua re-

sidència, na Avenida Suburba-na, 1496, apto. 302, n menor Jes-sé, de 10 anos, filho rie JoséBuriti Siqueira. Ioi atropeladopor um auto, cuja chapa nin-Rticm conseguiu anotar. Comvárias fraturas de naturezagrave, num carro clc aluguel,Ioi conduzido por scu pai, paruo Posto Central de Assistên-cia, falecendo, entretanto, an-tes de chegar. Seu cadáver, comguia das autoridades do 19.°distrito policial, foi removido

o necrotério do Instituto

Morto Por AutoO caminhão dc placa 9-53-10,

pertencente á PDF. dirigido porAlexandre Faria Martins; mo-rador no Parque Proletário doLeblon, atropelou e matou, on-tem o comerciário Paulino Gon-zníez, casado, de 76 anos, mo-rador na rua ,Diniz Cordeiron." 23. O fato ocorreu próximono cemitério de São João Ba-lista. O motorista fugiu. Esteveno local o comissário Ncl Bra-sil. clc serviço no terceiro dis-trito policial, que após ns for-malidadcs de praxe, fez re-mover o cadáver tio setuagená-rio para n necrotério do Insti-tuto Médico Leanl.para

Medico Legal.

GRAVEMENTE ACIDENTADOO MECÂNICO

"Na garagem da rua Barão de São Felix, WS, Raulino Lou-

•reiro, de 25 anos, mecânico, residente na, rua Sacadura Ca-bralj 177, foi vitima, de grave acidente, Fazia reparos debaixod« um micro-ônibus. suspenso por um «macaco», quando este,wicapulindo. fez com que o pisado veiculo, caísse sobre o me-cj.nieo. Em conseqüência; Raulino sofreu fratura da colunavertebral e serias contusões pelo corpo. Medicado no Hospital«ouza Aguiar, ficou internado em estado grave. As autoridadesdo li,' distrito policial registraram a ocorrência.

Apanhou asSobras

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J/ÊpÊ WÈÈ

Kaiif-rl tia Conceição Cunha, oenfermeiro morto

Socorro da MorteAos -10 minutos, de ontem, che-

gou ao H. M. C, o pedido det uma ambulância, para socorrer,

em sua residência, na rua Porn-peu Loureiro, 134, Apto. 304, a se-nhora Joaquina Martins, casada,doméstica, de 42 anos, que so-fréra intoxicação cxôgeua. Paraaquele endereço foi enviada, en-tão, a ambulância 1-39, dirigidapelo motorista Nelson Coelho deFreitas, casado, dc 36 anos, ma-rador na rua Sâo Francisco Xa-vier, 18. Como tripulantes, se-BUiam o médico Miguel Renatodc Andrade, casado, dc 34 anos,morador na rua Baronesa de Pa-cone, 18, Apto. 201; a acadêmica

casado, de 34 anos, residente narua Rcsedá, 17; o enfermeiro Ran-gel da Conceição Cunha, solteiro,de 25 anos, morador na rua Hu-maitá, 261, Apto. 903, e o ajudan-te, João José da Silva, de 25nnos, resltí-lhdo no próprio Hr.s-pitai Miguel Couto. A informa-ção que tinham era clc que o es;tado da doente se mostrava gra-ve, e, portanto, se tornava neces-sário muita rapidez. Em vistadisso, com grande velocidade cfazendo soar a sirene, a ambu-lância tomou o destino da resi-dència da Sra. Joaquina Mar-tins.

Colisão ViolentaPela avenida Ejiitácio Pessoa,

n viatura seguia cm cMreção áque-lo endereço. No entanto, quan-do se aproximava cia rua Mont;-negro, eis que em sentido con-trárlo surgiu o micro-ônibus deplaca 8-31-21. número de ordem9:182. da linha 114 — "EstraJatle Ferro-Ipanema", pertenceu-te à Empresa Maracanã, dirigi-do pelo motorista João NunesSampaio, casado, de 42 anos, mo-rador na rua Pereira Pinto, 41,que não respeitando a sirene dáambulância, e cortando sua fren-te, procurou entrar na rua Mon*tenegro. A colisão foi inevitávelc violenta. Devido à grande ve*.ocidn.de que vinha desenvolveu-do, o carro hospitalar, depois tlcchocar-se com a frente do cole-tivo, foi atirado distante cerca dc30 metros, indo espatifar-se con-tra um poste, cm frente ao nú-mero. 708, da avenid-a EpitácioPessoa. O que sobrou da ambu-lância foi, apenas, um montãotle ferros retorcidos. Todos osseus ocupantes ficaram feridos,

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Iraides Duarte d-a Cunha, soltei-j sendo que a acadêmica recebeura, de 26 anos, residente na praia fraturas da tibia c pêrônòo direi-do Flamengo, 224. Apto. 702; um les c o enfermeiro, diversas ira-outro médico, Irano José Aguiar I turas dc natureza grave. Os de

a

Apresentando ferimentosp«nelrnnlrs nos braços, foimedicado e internado, na iria-titiã de ontem, no HospitalRocha Faria, o funcionáriomunicipal Orlando Carlos, cjj-stdo, tle 38 anos, morador iianm. Dona I.eocádia n. l.ílll,em Bangu. Declarou no sersocorrido, que fira baleado,quando passava pela rua doGoverno, por Ires indivíduosdesconhecidos que brigavam.O' comissário Moreira Cèsiir,tle serviço no Ti. distrito po-licial, registrou o falo.

-J tro pelada na RuaSão Clemente

O auto particular chapa 15-10-69, dirigido por Júlio Emi-lio Bastos, morador na rua Xa-vier Guimarães n.° 34, atrope-lou na rua São Clemente, emfrente ao Colégio Santa Inácia,Maria Rosa Maya Silva, casa-da, de 53 anos, residente na ruaMacaúba n.° 102, apartamento201. A vitima sofreu fratura decrânio, contusões e escoriaçõesgeneralizadas, sendo medicadae internada, em estado grave,no Hospital Miguel Couto, Re-gistrou o fato o comissário NeyBrasil, de serviço no terceirodistrito policial.

EM CÁRCERE PRIVADO ACOSTUREIRA E SUA FILHA

| A Mulher Acusa o Amante. Deputado Estadual deCampos — Liberadas Pela Polícia

Há cerca de quinze anos, vivem, maritalmente, o depu-tado estadual, de Campos, Simão Mansur- e a costureira Hil-da Sales Cristiano, de 34 anos. Dessa união, existe uma ii-lha menor, chamada Eltóabeth, de 7 anos.

ATROPELADO MORREU.NO HOSPITAL

<D menor Paulo Roberto, de 3 anos, filho de João Tibur-clno de Souza, residente na rua 6, casa 88, encontrava-se, nanoiU de sábado, brincando em frente à sua casa. Em dado mo-mento, ali surgiu um aulo dc placa ignorada que, colheu acriancinha, produzindo-lhe traumatismo craniano, Transportadoem estado desesperador para o Hospital Getulio Vargas, PauloRoberto faleceu quando recebia os primeiros curativos, sendoseu cadáver, com guia rfti comissário César Mendonça, do 21."policial, recolhido ao necrotério do Instituto Médico Legal; Pos-tériormentè; soube-se que o auto atropelado!*, pertence a um vizi-nho, cuja identidade é desconhecida.

Acidentada aViúva

Ao tentar atravessar, na ma-nhft de ontem, o cruzamentodas avenidas Brasil com No-va Iorque, a viúva Carolina Ro-clrigues Canada, de 59 anos.moradora na avenida Roma n."474, íol atropelada pelo autochapa 52, cujo motorista fu-giu. Sofreu fratura de váriascostelas, contusões e escoria-ções generalizadas, sendo medi-cada e internada no HospitalGetulio Vargas.

DésencaminhadaPelo MarinheiroUma menor de 16 anos foi

retirada, ontem, de um prós-tibulo, pela polícia do 13.° Dis-trito. Conduzida para a De-legacia, declarou ao comissáriode plantão, que para ali íôralevada, pelo marujo José de RI-bamar Bezerra Pessoa, n.° ....140.930. Mais tarde, o mari-nheiro foi preso e autuado,também, por porte de arma,sendo encaminhado em segui-da, para sua corporação.

CRIME DE MORTE EM NILÔPOLISNa casa n." 973 da rua General Menna Barreto, em Nilo-

polis, residência do operário Rubens dos Santos Tavares, soltei-ró, de 23 anos, e de sua amásia Sônia Maria Lacerda, na tardede ontem, ocorreu uni estúpido crime. Rubens, por questões deciúmes, discutiu acaloradamente com a amante. Sebastião Mar-tins, solteiro-, de 38 anos, ck-gíiarda noturno daquela localidade,acorreu em socorro de Sônia Maria. Ao deparar com o operário,sacou_ do revólver e. féz um disparo, indo o projétil atingir ocoração de Rubens que teve morte instantânea, O criminoso fu-Siu. O comissário de serviço na delegacia de Nilópolis esteveno local e deteve Sônia Maria, o pivô do crime, conduzindo-aaquela delegacia para maiores esclarecimentos. O cadáver, de-pois das formalidades de praxe, foi removido para o necrotériodo Instituto Medico Legal.

EsfaqueadoHilário Eduardo, solteiro, tle

23 anos, ajudante dc caminhão,morador no morro tlc Sàn('arlos, quando passava pertotle sua residência, foi agredi:ilo » faca por ttm desconheci-ilo. Levado ao Pronto Socorro,apresentava ferimento pene-Iranle no nbtloiiie. Depois demedicado, relii'òti-sc.

O Posto Policia' daquelemorro tomou conhecimento daocorrência.

Colhido e MortoPor Trem

Lourenço dos Santos Soares,casado, dc 45 anos, cozinheiroaposentado da marinha mer-cante, residente na avenidaMeriti, 1.589, ao tentar através-sar o leito tia linha férrea, pró-ximo á passagem rlc nível, naestação da Penha, foi colhido cmorto por um trem,

As autoridades tio 21.° distritopolicial, estiveram no local, fa-zendo remover o cadáver parao Instituto Médico Legal.

AGREDIDO POR MARINHEIROSElodino Barros Fortes, casado, tlc 35 anos, natural da Es-

panha, residente no largo tio Machado, 12, 2." andar, quandoliassava, na madrugada de sábado pelus imediações da avenidaMarechal Floriano, esquina do Visconde da Gávea, foi abordadopor dois marinheiros, que sem mais delongas passaram a es-pancá-lo impicdosamenlc-, dei.xando-o cáido ao solo. A vitima,apresentando escoriações c contusões generalizadas, foi medi-cada no hospital Souza Aguiar, retirando-se em seguida.

A policia do 9." distrito policial, ciente da ocorrência, estáem diligencias.

O casal, há algum tempo, es-teve residindo num apartamentoadquirido pelo parlamentar, nuAv, Mem de Sá, 72, ap. '81b.Entretanto, devido a uma série

BATIDA NO"CASBAH"ARGEL, 27 (U. P.) — A poli-

cia francesa deu esta niadru-gada uma batida no «Càsbàli»de Argel, à procura de chefesda Frente Nacional Libertado-ra. Fortes contingentes interdi-taram todas as vias de acessono quarteirão, iniciando-se emseguida uma busca tle casa cmcasa, enquanto um helicópteropairava, no nlto para evitarqualquer tentativa dc fuga. Seismil soldados tio exército e 1500policiais .foram utilizados naoperação, noticiando-se que fo-ram feitas numerosas prisões eapreendidos verdadeiros arse-nais com armas, munições, dis-tintivos do exército rebelde efolhetos dc propaganda.

Roubado o Cat~co do General '

AmericanoMILÃO, 28 (APP) — Foram

roubados cerca de quarentamilhões de liras em jóias, pe*les e roupas du carro do ge-iieral americano de Aviação,'Willie Wilton, quando o gene*ral visitava a Igreja de Santa.Maria das Graças, nesta ci-dade.

Os ladrões tomaram o carroe após tirar todas as maletasque continha, abandonaram-nor.uma rua vizinha, onde foiencontrado.

tle inconveniências pnra sua per-manência naquele local, it mu-Iher insistiu junto ao companhri-ro para que êle sc desfizesse doimóvel e arranjasse uma outralocação para viverem, O depu-lado conseguiu Vender o imóvel,mas encontrou dificuldades paraarranjar outro para Hilda, quetluranlc. alguns dias esteve resi-tliiulo, com a filha, num hotel.Recentemente, entretanto, a mu-lher descobriu que o parlanienliirpossuía um apartamento na Av.Atlântica, 2736 e para lá mu-dou-se, .sem ouvir o companheiro.Este, au encontrá-la ali, aborre-ecu-se.

Na úllima terça-feirn, as tlis-cussões chegaram no auge. Visi-velmente aborrecido, o deputadoretirou-se do apartamento, levan-do a chave.-Deixou a mulher ca filha trancadas. Usando o lc-lefone, esta ainda conseguiu lc-vai- o fato ao conhecimento dcscu irmão, o dentista Demostcncr-iCristiano da Silva, casado, de 40anos, residente na cidade tlcCampos e atualmente morando,provisoriamente, na companhiade outros parentes, na Travessado Oriente, 111, ap. 302, emSanta Teresa. O dentista apre-sentou queixa no 2» DP. sendoa costureira c sua filha liberadaspelo comissário de plantão nn-quela delegacia. Sôbrc o falofoi instaurado inquérito.

FALECIMENTOFaleceu em sua residência, na

rua Buarque do Macedo, n.* 53,apto. 505, o sr. Antonio Pinheiroda Cunha, funcionário aposc-n*tado da. Marinha, deixando viuvan senhora Otilia Pinheiro daCunha c os seguintes filhos:Nalíyr Paula, Odila e Maria, ca-snda com o sr. José Santoni, Oenterro foi ontem, às 15 horas,

João Nunes Sampaio, motoristaresponsável pelo desastre

mais, apenas contusões e esco-riações generalizadas.

SocorridosImediatamente, populares que

se encontravam nas imecMações,solicitaram socorros no próprioHospital Miguel Couto e instantesdepois, todos, muna outra am-bulância, eram removidos paraaquele hospital. Mais infeliz, oenfermeiro Rangel, não reslstin-dó aos padecimentos' das lesões,faleceu quando dava entrada r.cH. M. C. Seus companheiros,depois de medicados, ficaram in-tornados.

O motorista culpado não pen-sou em fugir. Permanecendo nointerior do micro-ônibus, foi pré-so pelo comissário Mauro Jun-queira, do 2.° distrito policial,que ali também compareceu eposteriormente o mandou autuarcm flagrante.

O Enterro do EnfermeiroO cadáver do enfermeiro foi re-

movido para o necrotério do Ins-tituto Médico Legal, de onde,após necropsado. retornou àquelehospital, ficando exposto na ca-pela ali existente. Ontem, às 17horas, o féretro, sob as expensasda Municipalidade, rumou, comgrande acompanhamento, para oCemitério de São João Batista.

O estado em que ficou a ambulância, arrem essada, conte» nm poste pelo mli-riiunlbii*,

MAE E FILHO INTOXICADOS POR GÁSA Mulher Foi Encontrada Morta — A Criança Morreu no Pronto Socor-

ro — Em Diligências a Policia Para Esclarecer o FatoFreqüentemente, a senhora. Alexandrina

Pereira de Souza, casada, de 49 anos, mora-dora na rua 23, quadra 37, casa 9, na Fun-daçao da Casa Popular, em Deodoro, visita-va sua filha Honoriná de Souza Santos, ca-sada, de 30 anos, na residência desta, na ruaGuilherme Marcondes n.° 74, apartamen-to 907, no Bairro de Fátima. Honoriná, eradatilografa da firma "Ducal" e ali residia,apenas, em companhia de seu filho, o me-nor Antonio Pereira dos Santos, colegial, de12 anos, visto que, de há muito, encontrava-

Intoxicados Por GazApós várias tentativas semêxito, resolveu procurar o en-carregado do*, prédio, o Sr. An-tonio da Silva, a quem pediuauxilio. Este, também nada con-seguiu, e a senhora, ji aflita, re-solveu arrombar a porta, opor-Umidade em que lhe ponderou oencarregado do prédio, que so-mente com a presença da po-licia. Instantes depois, chegava aolocal, a Patrulha 32 cujos patru-lheiros os P. E* 453 e 161 der-rubaram a porta. O quadro queentão se deparou aos olhos detodos era doloroso. No pequenoapartamento sobre a cama, Ho-norina estava morta, tt seu lado,

com o corpo desnydo, o íilho,oíegante. Um forte cheiro de gás,dominava todo o apartamento eo bico do fogão, ainda estavaaberto. Nfio haviam dúvidas.

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Acidente ou Suicídio?Simultaneamente, o fato foi le-vado ao conhecimento do comis-sano Osvaldo Guimarães, do 6.'D. P. e o menor enviado para oHospital do Pronto Socorro, on-de ficou.internado. Rumando pa-ra o local, a autoridade, proce-deu a uma busca em todo o apar-tamento, nSo encontrando ne-

nhuma declaração deixada pelamorta. Interrogada, sua mãe. D.Aíexandrfna. declarou desconhe-cer um motlvp qualquer, que le-vasse a filha aa suicídio. Tam-nem inquirido,.o encarregado doedifício, djsse que, a morta nãodemonstrava ter probfemas e vi-

se separada do esposo, cuja residência atual,é no Estado da Bahia. Possuindo uma dupli.cata da chave da residência da filha, donsAlexandrina, sábado, mais uma vez, resolveuvisitá-la. Cerca das 16 horas chegou a por»ta do prédio e ali, demorou-se algum tempo,apreciando a saida de um casamento, vindodo apartamento 606 do mesmo edifício, Coma partida .dos noivos em direção a igreja, -n*caminhou-se para a residência da filha dtentou abrir a porta, o que não conseguiu,visto que a mesma, encontrava-se trancadapor dentro.

via sempre alegre. Dr lempoü cgtempos, recebia a visita de uijsarjento da marinha, qne sa fozia seu Irmão dc criação faiíque foi desmenticlr- por.DrAlaxandrina. Em vista disso, atoanão chegaram as autoridades, '%conclusão se se trataria de fiei»dente ou suicídio.

O cadáver rol conduzido nsrio I. M. E.

Morreu n MenorAntônio, logo que ihegou

Hospital Souza Aguiar deriá;gravidade do seu estado, foicolhido a uma t.enrla tle oxijít.f']Ontem à tarde, afinai, treiofalecer, sem que a policia piiáf;se ouvi-lo.

ESPANCADO f ABANDONADO

O detetive Oscar, do 13.° dis-trito policial, em companhia dosinvestigadores Ari e João, pren-deu, na madrugada do último sá-

POSSE FORA DO COMUM

ARROMBADA, PARA 0ATO, A SEDE SINDICAL

Ainda em Poder da Delegacia de Roubos eFurtos o Cofre da Entidade

¦ _ Euripedes Ayres de Castro, presidente da Federação dos Meta-lúrgicos do Estado d-o Rio de Janeiro foi, finalmente, reintegradona posse da citada entidade.

O ato decorreu na presença de oficiais de Justiça e de testemu-nhas e com o arrombamento da sede da entidade, continuando ocofre que guarda valores em poder ria Delegacia de Roubos e Furtosdc Niterói, por solicitação do então presidente da Federação, sennorLuiz da Silva Trindade.

Está, portanto, o Sr. Ayres de Castro na posse plena da Federa-ção dos Metalúrgicos do Estado do Rio.

Verifica-se ter o referido lider sindical comprovado a improce-dencia rias levianas acusações feitas pelo ex-presidente Luiz ciaSilva Trindade.

loâo Alves de Oliveiiâ, vul» "Gaúcho", Geraldo Martins; e Hum-berto de Morais, vigaristas presos

Não Passavam de Refinados VigaristasMAS SE DIZIAM POLICIAIS¦¦— DESMASCA-

RADOS NO DISTRITObado, nas proximidades da ruaJúlio do Carmo com Visconde doPrado, três vigaristas grã-finosque horas antes, dizendo-se po-heiais, haviam tomado das mãosde. um soldado do Exército, utnpreso que êste conóuzia. No dis-trito ficou apurado que se trata-va de João Alves de Oliveira vul-go "Gaúcho". Geraldo Martins,e Humberto de Moraes, conheci-do pela alcunha de "China".' Empoder dos vigaristas, que se tra-jayam da mais fina casimira in-glesa, foram encontrados váriospacotes de dinheiro, adredementepreparados para o conhecido conto do "paço", 1 talão de chequesdo Banco Comércio c Indústria

J?n° PauI°- *•>"•• a sér-e 620.341a 620.360. em nome de João Nar-ciso Pereira, e ainda duas cader-netas da Caixa Econômica uma?i?í í67*578 em-i°me delia-bel Machado Santana, com a im-portância de 50 cruzeiros e a^trTa,,d,e=n*U 2".361, em nomem 5Sbel Ramos."-om o saldo de65 mil cruzeiros.

Os vigaristas, depois de 0uvi-dos pelo comissário Lobão de*& na(lue-<- distrito, foramrecolhidos ao xadrez. •

X MACONHEIRO PRESO — AOtávio ie Oliveira Guima-rães, Holtciro, de 18 anos,foi preso cm flagrante, peloticteetive Oscar, do 13.° dis-trito policial, quando cm simresidência, na rua Persilia.i,morro do Jacarezinho, pre-parava cigarros de maconhi.O comissário Lobão, dc plan-tão naquela distrital, man-dou autuá-lo o trancaflá-lono xadrez. No clichê, Otáriode Oliveira Guimarães, o

maconheiro

MÓVEIS PARAESCRITÓRIO

R. dos Antlradas, 51 - Xel. 43-6J87

NO INTERIOR DE UMA CAMIONETAO Carro Foi Encontrado na Avenida Brasil — £

Veráão Que o Cozinheiro dá Aos Fatos' Deu entrada no hospital Souza Aguiar. Raimundo Pi'dro de Souza, solteiro, de 25 anos, cozinheiro, residente mrua Benjamim Constant n.° 61, que apresentava contusõese escoriações generalizadas pelo corpo, provocadas por es*pancamento.Ao ser medicada, a vitima con-

tou que, na madrugada do ulti-mo sábado, passava pelo largo daGlória, quando foi abordado porquatro indivíduos, a paisana, ouedizendo-se do serviço de ideriti-ficação da Aeronáutica, obriga-ram Raimundo a entrar em uniacaminhoneta de chapa número9-20-75, daquela corporação. De-pois de rodarem algum tempocobriram-lhe os olhos com umlenço, ataram-lhe os pés e asmãos, passando cm seguida a es-pancá-lo. Em seguida apodera-ram-se dc um cachecol e um pu-lover que Raimundo vestia bem

Cassada a CartaSindical

Concordando com o parecer doDepartamento Nacional do Tra-balho, o titular da pasta, comapoio na alínea "a"'do artigo555, da Consolidação das Leisdo Trabalho, e em vista de achar-se completamente irregular a si-tuação do Sindicato dos Traba-lhadores nas Indústrias de Es-tração dc Mármores, Calcáreo**e Pedreiras, de Mar de Espanha,em Minas Gerais, resolveu cas-sar a carta de reconhecimentoda referida entidade dc classe.

*»:'.': -¦•:-:-¦¦:•*¦?-?. !?*:

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

mmimmmmmm,,: ¦,-¦¦; y-ém»

Raimundo Pedro dc Sou»

como da importância de CrS OS-C-JMais tarde, populares que pa'"savam pelas imediações da. av'«nida Brasil com praia do SaSCristóvão, encontrnram-no aniai*rado e amordaçado, no interiorda referida caminhoneta, que •dlfura abandonada pelos- assaltan*tes. Levado ao hospital SoukíAguiar, Raimundo foi medicadoretirando-se em seguida.

O comissário Mascarenhas, W?tado no 16." distrito policial, IW*taurou inquérito em terno dafato.

A Moto Fraturou-lhe o* Crânio

_Edelvira Aneli, solteira, de55 anos presumíveis residentena rua Acara, sem. número, foiatropelada por uma motoclcle-ta, cujo condutor fugiu, pa es-trada Monsenhor Pelix, emfrente ao prédio 110. Conduzi-da ao Hospital Getulio Vargaspor uma guarnição da Rádio-patrulha 3, ficou internada emestado grave, com fratura docrânio. O 24.° Distrito Policial,registrou o fato.

TENTOU FUGIR0 "PRÍNCIPE" dadiani

Do Terceiro Andar do Hospital — Pesando Cercí*de 100 Quilos, a Corda Arrebentou — Fraturou

a Perna o AventureiroBELO HORIZONTE, 28 (D.iSucursal de A NOITE) — O"príncipe Dadiani", aventureiro

conhecido em todo o pais c queaqui se encontra cumprindo umano e qualro meses dc prisãopor crime de sedução, apesarde seus 65 anos de idade, tentoufugir do Hospital tlc Pronto So-Çornv onde sc encontra interna-do. Com auxilio -lc unia corda,Dadiani teulou descer do terceiro

andar, onde fica a ciiformariaem que se encontra, para a rua<Aconteceu, no entnillo, que a t01'da, cedendo aos cem áúWS >IJ"príncipe", rebentou e Dadiani,depois dc cair na miirquise, ra*lou alii esborrachar-sc no m**0'Sofreu, com isso, além dc W'tura da perna direita, «•*•**contusões pelo corpo, \°"a", ,nos braços de funcionário5, !'•ra a mesma enfermaria*

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DIVIDU A RAA!"Galope de Saúde'' da Éyua Paulista no Grande Prêmio Diana-Tôa. Correndo Muito no Fi-

nal, Dominou Roleta, Que Fêz o "Train' — Ás Demais Apagaram-se na Última Curva(Tsxio d. Ll>|2 REIS — I-oioi! de WALTEH 5ART08). , J

ApeHar da grama pesada, predominaram a» ta- beu logo quo a alazão dos Sra, Martlnelle e Amaio- com jure*.'decidindo uma, carreira oue ant«»« n»_vorltas no Grande Prêmio «Diana.. B* verdade que • nas era uma autêntica «barbada». Leocadia sobrava ^L^ iS,wmXilHdadf Vantol Ja i£Boleia apareceu como a preterida dos apostadores ao lado das adversaria» _ tanto assim que, na «n- r--«i . .•„__ ZlZZ. ._- k .« i^ ,no Totaíl-ador, mas. sem duvida, Leocadia reunia, trada da reta, dominou de golpe a Boleto o começou ^r-' * *•"** «"««S0'» ¦ receber os primeiros aplau-mais credenciais do que a tordlllia na milha e mela. a fugir. Na «Especial Nova», 0 piloto dà filha de An. *°» «• público carreirista. Boleta, nos últimos metro»,!O páreo desenrolou-se com Boleta na vanguarda, lan- tpnym guardou o chicote, enquanto Leocadia, em esmoreceu • acabou perdendo o segundo lugar par»cada com decisüo pelo' t'Uôa, enquanto Diadema vt- galões vistosos, pelo oentr» da plst» Ia dividindo Tôa. an* MrH. n-M. „-. *i„-i nr.. t-_ w-.. - —_nha toma. conta da segund» colocação, depois do rala com as Inimigas. T*V*? aonrte mnlto ** flnaJ- Maa"Tna' terminou «aaplicar um «fecha» em Leocadia, que retrocedeu para A pensionista do Carllno Arthur deu um galopa °.n-*'* «•*** •? oomo.M demais, apagou-se completa»o quinto lugar. Na altura dos 1.300 metros, Grenie de saúde, ablscoitando um prêmio de Cr$ 600.000,00. menta m última curva, quando Boleta acelerou flJr. saiu ao encalço da ponteira e o público perce- Ao mesmo tempo, cvlngou» a derrota de John Araby ritmo da galope c Leocadia, foi perseguir a tordllha,

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Domingos Moreno^continua na ordem do dia, como o aprendiz-revelaçõo do ano.Observem a posição do garoto no dórso de Coleiro do Brejo, que domina Romaneiopor dentro. Astro, nos derradeiros metros, apareceu para formar a dupla, mui-

to desga rrado.

NOITE> »raWl<«-!««; .- •--v,r^r-^rw-)r-,.„_,,-1.-(_,n ,, ¦-¦--»• ,í(r -^-:^-í;r--r,--~_-_.-(.. , , ,

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Walter Santos obteve este flagrante da primeira passagem das competidoras ao "Diana" pelo espelho. Roleta vai ensinando o caminho às ad-versárias, com Diadema, orocurando a segunda coloeo(,âo, por fora e Leocadia, "encaixotada", entre a filha de Chesterfiela e Tôa. Maia

atrás, La Ballerina e Rubia, com as outras agrupadas.

Aí está Leocadia, a fácil ganhadora do "Diana" de 1956, a maior prova reserva-do às éguas nacionais no turfe carioca. Os Sri. Martinelli e Amazonas fizeram apose no raia com a campeã nacional, que deu um "passeio" e levantou 500 mil.

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a Leocadia, em "canter", vence o Grande Prêmio "Diana". A filha de Antonyn de- x,cidiu a corrida na entradT da reta e Greme Jr. guardou muito cedo o chicote...Em segundo, longe, Tôa, com a tordilha Roleta em terceiro lugar, por dentro.

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iiPP ;ȉ.

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Quando Notélia já trazia a carreira "mastigada", surgiu Demite em atropelada vigorosa, para suplantar a pensionista do Gonçarlno.Qm-"ci-ma do laço". Foi-thaisiumtriun^

Gremè Jr. chegou à repesagem nervoso. Estava pálido o freio do turfe paulista e,emocionado, falou á nosso reportagem: — "Contava com a vitória, mas não comessa facilidade. Leocadia foi alénvda mi nha expectativa. Trazia o páreo ganho,"mastigado",

dew** s.'-:!J_0Q:metros, quando •xpf.dmen.tei a olozà e vi qus *inh«'sobros".

l»CAD. -PAG. % rk NOITERecusou a Franca Jogar Com o Bra*¦*=-i?.s&

O VASCO VENCEU O TAUBATf4X2. PLACAR JUSTO ESPELHANnn a dadtiha c^n^T _...__ .!TT ...... . ^^^ =^^ — ™ ¦ Vi4X2, PLACAR JUSTO ESPELHANDO A PARTIDA -SEGUNDA

ETAPA DECISIVA PARA 0 VASCOA-Mlé lona* dtMèneo, o publico desportivo carioca voltou a terum -jomlnrje eom futebol. Infollimoma o éipeUoulo que lhe fot oro-

porelonadô foi «1« segunda categoria, dado que tivemos em açãocqulpêé que Hio estão em condlç«e$ de realliar um espetáculo dignodo im*» platéia exlgérite eomo a carioca. Falamos no eotolo aueàfiUM rotinlu a* equipes de aspirantes do Vaeeo da Gama e do Tau.bate, e que terminou com a vitória da equipe cruzmaltlna por 4x2.O prélio, embora, oomo frisamos, fosse de segunda categoria, «ara*dôtjl to público que compareceu a 81o Januário, dada a eombatlvl*dadei que demonstraram as duas equipes, multo embora algunsjogadores, Individualmente, deixassem a desejar.

Vitória do Taubaté na Primeira EtapaO primeiro tempo foi disputado abaixo da critica. Basta que

se diga que durante os quarenta e cinco minutos irilòíals ir--.,*-sete vezes a pelota foi chutada eom real perigai meta ffliJf «2em uma delas ganhou o fundo das rede". Afora duas óutrtl 2^!apresentadas neste perfodo, quase nada so tlíòirdV.Mtâvíí ôVasco teimava em fazer o jogo apoiado no lndMdu«ihTm» im ITaubaté era mais objetivo. Botou a botano ehâo ¦ «•« i!^ 'ses estava frente à meta de Carlos Alberto o S ?,„t0 dSíte*período foi marcado pelo médio Ivam c«m ..-.Ju.. „° d?,tede fora da área, aos 35 minutos '

COm exo*-,ent« «rremíssoAmador o Vasco

No período final o Vasoo voltou com outra di-rm-i-.** a .-jíviduallsmo foi posto de lado e procurou-se fazer «w J«»..,lt'apolando.se nos trabalho, de Roberto e UúT^Afft&

SUPERVISOR APROVOU A INDICAÇÃO DE FUVIO COSTA'S"^T,DAAUSTADOSCONVOCADOS AO SUPERVSOR -SERÃO REQU.S.TADOS«AO RAULO, 18 (Sport Pre*-*)— TlVÉmc-s oportunidade da dl-v*aj|«r o desagrado dos prinei-Wi* ohibêí de Sfto Paulo, bemcasto dç próprio presidente dnJédêraçio Paulista de Futebol,dwwtèdd Mendonça Falefto, pelatódlíaofto do tíeníco Plavio Cos-té pai*», continuar à testa do se*láeianado brasüeiro. noê futurou«mBWmissOB internacionais. Pre-Inalam oi bandeirantes qtté fôs-M dada. uma nova oportunidade* Oavfcldô Brandão, técnico doCoftttttianí e que dirigiu a ae-láfild t«ullét* no campeonato sul-ájpèrtôano éxtr* de futebol einMí»t«vidáu. Todavia,, como & té*lfW> bfisUeira que atuar* emAmntfò terá base carioca, owéwlç-nador teria que ser mes-mo navio Costa e. ainda mal?-cotou» Bòtsut diploma de técnico,A OmId6.Bra.ndlo. assunte pra-««««lente resolvido, será. dado opwpíro do selecionado "B** parn« loto* com mvMMá o uni-WMc* • qu* terá, basa paulista.

Ué manhS. de hoje * cri» foiPWfctokmeate superada, O sefih&rAbrftujim Tebeth, membro dôOWttêlho Técnico d» Putebol daOonf^eraçld Brasileira, de Des-Mttoc, manteve contato teleíô-mWòtom o auwrvlsor da seleçfio«•«ntl 8r. Paulo Machado deC-smlho. Na, oportunidade, o eu*MrMsor aprovou a indicação deFlfMo Costa para continuar co*mo ttsfòotiiw pelo preparo dosracionados da, OBD par» oi fu-teróe compromissos internacio-nais.SEBAO CONVOCADOS

OADORESAlada, na, palestra telefônicamtcetMe com Paulo de üarvn-tt6. • Sr. Abrahim Tebeth sub-mâtao a aprovação do {-upervlsor

A listeidoei 33 Jogadores que se-«o wquialtedos para os jogosia teça Osvaldo Cruz. 8Aj-wrat-dçfto dos craques foitutorteada pelo supervisor, e des-

Jü-

mumàmmW^^ ' '^^^mmmm\\\ mmWM^^Mr^mmm\\\

^m\\^^^^^a/^^J^mWWjWíWm^f^mm\\^mj^WmUÍ^^¦ ''j/ííí^r^mmW J^B Mt

oP'-. ^mumv'^Wi*ÊÊm%Mw.WMuZm'MW^-i&MW*Sm%Wtmm mmmmWMmmw^Ty- ¦¦¦'¦ ¦ í 'TMEamUamMtMmTmmma^M

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Kl , í '*¦' V''' JJaMm wi&^W^K tf* £Mmmm\ Mm^^mW^^^MMmmMW^Bm^-^-^^-JmMWMm MKMMl MM\:-'*'&fà>&\^Mmm

W^ÊÊ^Wmm WtTtIÊM W^m\ • jAmm mw *. vMJ^^Mm Mmi

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América e seis do Bangu, sendoos sete restantes dos Ustados. Desao Paulo, serão aoenas convo-cados Cabeção e Djalma Ban-tos; de Minas, Paulinlio", do Atlé*«ca; do Paraná, Mario Ferreira,do Água, Verde; de Pernambu*co. Calçara, do Náutico e os doisgaúchos, Enio Andrade e Chine-•?lnho, que dificilmente serflo ce-dinos.

Flávio Costa, que continuaráta. forma, na reunulo do Conselho Técnico de Futebol, programada para terça-feira, no Rio,serão conhecidos os nomes dosconvocados, não havendo neces-sidade da vinda a. SSo Paulo, do

kl.MlMfPARA INFORMAÇÕES E RESERVAS:

ÇetjB-9. Cem. Harittas8. A. Mu-tb-em . . .Uoya BneOetro . . .H*SHh Gra«í*-«» * «lho IM. 38-8222«•fM?""» "O" - A. Mar.23-M71 Elo. S. A. 43-769J

AS COMPANHIAS E AGÊNCIAS PARTICIPAM ASAIDA DOS SEGUINTES NAVIOS:PARA A EUROPA

COMP. OOM. MA-BtTIMA

39/6 PROVENCE -Mhte, Dakar, Bar-etüapA, íiarselha eCtoova.

»/6 BRETAGNE-Bahia, Dakar, Barce-ioaa, Marselha e G&-ton.& A. MABTINELU

99/6 AmsteLltnd

¦— Amsterdam eHamburgo.

BBAStLEIBOÜOSB

28/Õ — LOIDEHAITI - VitóriaBarra de Ilhéus, Sal-vàdòr, Recife, Ha-vr>, Londres, An-tuérpi», Roterdam.Bretuan e Hamburgo.

6/6 LOIDE VE-NEZUELA — Vitó-ria Salvador, DakarCasablanca, Gibral-tar Barcelona, Mar-6elha, Nápoles e Ge-nova.U.NEA °C" ~- AG.aiAE. (RIO) & A12/6 ANDRÉA C -Bahia (ev.), LasPalmas, Carmes eGênova,

PARA A ÁFRICA DO SUL E ORI6NTIS. A. MARTINELLI

¦*.«!l/*-2?fâ*^,BEBG ~ 0*P«town. P* Bllzabeth, Durban, Sln-tmlKM*, Hong.Kong e Portos do Japão, ^PARA O RIO DA PRATA

COMP. OOM MA*RlTIMA

T/t BRETAGNE •Stntec. Montevidéu• Buenos Aires.

LINEA "C" - AOMAR (RIO) 8. A

1/6 ANDRÉA O— Santos. Montevl-déu e Buenos Aires

S. A. MARTINELU38/5 STRAAT

BALI -*• Santos eBuenos Aires.

6/7 PROVENCE - Santos. Montevidéu, Buenos AiresPARA OS ESTADOS UNIDOS

LLOVD BRASILEIRO28/5 LOIDE HONDURAS - Trinidad, Point A. Pitre, Né*w13/6 LOIDE PERU - Salvador, Trinidad e New York.

Saida de SantosPARA O NORTE

U/ÚVD BRASILEIRO3S/6 WSm DS •*». Slratarém *M*. gáo tuií è Belém.

.^'ÍL^^^m' y>* COMANDAN'tt/ft ALTE. ALE- m CAPELA - Sal<

vador è Aracaju

Sr. Abrahim Tebeth c do técnicoFlavlo Costa, segunda-feira.NOVE DO AMERICA E SEIS

DO BANGUComo dissemos, -serão convoca-

dos vinte e dois Jogadores. Apu-rou, a -reportagem da Sport Presstine na listft drFlâVio Costa, süb'-'metida à aprovação do super-visor Paulo Machado de Carva-lho, constam nove

"jogadores do

Venceu o MadureiraANÁPOLIS, 26 (Asapress) -

Jogando amistosamente na tardede hoje, no Estádio "Manuel Dé-rnocrito", o quadro do Madureirado Rio de Janeiro, abateu mag-nificamente o combinado forma-do pelos clubes Jundiai e tpi-rangia, pela contagem de qua-tro tentos a L O primeiro tem-po, terminou a favor do tricolorsuburbano, por 3 tentos a 0, golsassinalados por intermédio deMachado, Zezlnho e Osvaldo. Naetapa final, novamente Zezinhovoltou a movimentar o marca*dor, assinalando o quarto e ulti-mo tento do quadro carioca, en-quanto que Irani, marcou o golde honra para o Combinado. OMadureira atuou assim*. Ely;Salvador e Darcy; Bitum, Nilo(Juscelino) e Apel; Tião, Ma-chado (Fraaão), Nelson (Òsval*do), Zerinho e Wellis. O juiz foiManuel. Machado da FederaçãoMetropolita de futebol, com umbom trabalho e a renda não foifornecida.

Quase Ficou de'Tanga" ¦..RÈDWÔÔD CITY (C*li*órola) 28 (AFP) - Do»60 mil dólares que ganhouteoricamente em sua luta

pelo titulo mundial dos pe*sos mídios, m» sexta-feirapassada, os advogados daSr*. Carl "Bobo" ôlbon,somente deixaram ao ex*campeão pouco mais da 10mil dólares.

Segundo um Julgamentorealizado pelo Tribunal deRedwood^ City. a bolsa deOlbon foi dividida da se*gulat* forma: .

10.000 dólares paracriar um fundo especial embeneficio dô sua esposa.—• 2.000 para os advoga-

dos.—- 1.300 para pagar tatu-ras atrasadas.—; 5.300 para pagamentodc impostos federais.

13.000 para pagar nsimpostos do Estado.•— 18.000 para reembolsode empréstimos do Bank ofAmérica.

—¦ 10.400 para Oibon.

quadrao cruzmaltino. E aos 9 minutos Lul*! empatava * peleja. Ae»dezessete, Roberto, de pênalti, colocava O teu qbatirò em vantagemno marcador. Quatro minutes após, Castelo recebe nO espace Vaziode Roberto t marca o terceiro ponto para o* seus. Aó* ?S minutosnovamente Roberto volta a movimentar 0 marcador, pára Ivam, Ms35 minutos, encerrar o placar eom um tento Igual ao da ôbertürâ.

Deta lhesArbitrou o encontro o Juiz Rui de Souza, com excelente tra*

balho.A renda nio foi fornecida a imprensa.

Na preliminar 6 quadro (le infante*luvímín ha v--,«o dè Iguil categoria, da Portuguesa por 8x2 "*-*

VASCO — Carlos Alberto; Tomaz, Pedro • Jòvella* *,Jóph*: Wilson, Lul», Castelo, Roberto e Domtnguinh-.' ' PltB,l«

TÀUÉATt - Ivam; NllsóA, Ôéraldlno t Salter-r-, r-*,,, 4,Maurlnho, Antónlnhè, Alerdò, Osmaf e Cruz * lv«'No quadro erutrrtaltlno tèrttos a destacar òs It-ó-lhò, *. Ü,Alberto, Roberto è Luli, enquanto que no TaubaMi ?6K&Si? "

tonlnho e Ivam. ¦"¦"'"¦í An-

"'jpefí

¦viví-i-í-í^^Bl^^Bl 0Êk 4- 1

|Ê jiWÉ^Mii^Kttií iA equipe do F.C, do Porto, que sagrou-se vencedora do "Taça de Portugal"

OU. PORTO VENCEU TAMBÉMLISBOA, 27 (Serviço especial boa, perante numerosa íasisl.ftn*fin-iff T^rocc^ T->a1«-i rii-iii-nalra i i**I>j

, A TAÇA DE PORTUGAda Sport Press) — Pela primeiravez na história da "Taça Portu*ai", duas equipes da provínciadisputaram a final desta impor-tante competição. Realmentehouve as surpresas próprias dofutebol e no final foram classi*ficados o Torreense « o F. C.do Porto para decidirem o titulo,o que aconteceu nn tarde dchoje, no Estádio Nacional de Lis-

EMPATOU 0 OLARIAEM RIBEIRÃO PRETO

RIBEIRÃO PRETO, 26 (Asap:)—* Jogando amistosamente na tar-de de hoje o Olaria do Rio déJaneiro enfrentou, no Estádio"Luiz Pereira", o conjunto re-presentativo do Botafogo Fute-boi Clube, local. O prélio foidos mais interessantes, e termi-nou com o empate de 1 tento,premiando assim, a conduta dos22 elementos em campo. O pri-meiro tempo terminou sem aber-tura de contagem, e, no períodofinal, registrou-se o empate de1 tento, gols assinalados por in-termédio de Neco, aos 18 niinu-tos para o quadro local, enquan-

CESSATOSSENa* tosses rebeldes, o *arepe

CESSATOSSE e-epectara-jte e bal-aimleo das vias respiratórias,trás alivio imediato.

to que Bico, aos 25 minutos, era-patou para o conjunto do Ola-ria. Os dois quadros aluaramassim formados: Botafogo —Machado; Chorete e Julião; Laer-te, Oscar e Gil; Fernando, Dama,Amorim, Neco e Guina.

Olaria — Fernando; Tião -Renato; Rico, Barbosa e Dodô;Tiãozinho, Bera, Maxwell (Car-linhos), Ross e César.

O juiz foi o árbitro cariocaAristocilio da. Rocha, com bomtrabalho, e a renda não foi for-necida

REPETIU O BENFICA., O F. C. do Porto, campeãoportuguês da temporada 1958-1050, repetiu o feito do Bcndca,no ano passado, quando cunqul--tou o título dc campeão portu*guês c vencedor da Taça de Por-tugal. O time dirigido pulo bm-sileiro Yustrich derrotou o Tor-recnse pela contagem dc 2 a U,com um gol cm cada etapa,

DETALHES OO JOGOA partida apresentou um pri-

meiro tempo monótono. Logo aos3 minutos, o F. C. do Portoabriu a contagem, por intermédiodo ponteiro Hernani, aproveitan-do um centro da esquerda.- Naetapa final, Hernani, aos 13 mi-nutos, cobrando uma penalidademáxima cometida por Fernandesem Perdigão, assinalou o segun-do gol do F. C. do Porto, se-lando a sorte da partida, quechegou *o seu final com a Justavitória do clube portuense pelacontagem de 2 a 0.

Ao final do encontro, o "capi-tão" da equipe do F. C. do Por-to, Virgilio, recebeu a Taça dePortugal.

F. C- do Porto — Pinho; Vir-gilio e Osvaldo (Perdigão): Pe-

Oe SordI ReformouS PAULO, 28 (Asapress*) -

O zigueiro De Sordi assinou no-vo contrato com o Sío Paulor. C, por mais uma tempori-da, mediante o recebimento de22 mil cruzeiros mensais, entreIurss « ordenados.

-r-4.

droto, Monteiro d» Costa e Ar*canjo; Hernani, Gastão. Jaburu.Carlos Duarte c Perdigão (Os-valdo).

Torreense: Gama: Amilcar iFernandes; Belém, Fõruerl e An-tonio Manuel: Cariou Alberto.José "da Costn, JoSo Mendonça!Gonçalves c Fernando Mendonça.

A arbitragem pertenceu a Hei*.inlrilò Soares, que foi muito vaia-

, do-por ocasião d*íl marcação dni penalidade máxima contra o Tor-¦ rcensc.

OS CAMPEÕES DA TAÇADE PORTUGAI,

Desde 1939 disputa-se a Taçade Portugal e até hoje sâo os se-guintes os vencedores::

Desde 1939 disputa-se - Taçade Portugal e até hoje são os se-guintes os vencedores:

1939 — Acadêmica, vencendoao Benfica por 4 a. 3;

1640 — Benfica, derrotando aoBelenenses por 3 a 1;

1941 — Sporting, vencendo aoBelenenses por 4 a 1;

1945 — Belcneaset', vèn.'<!iío Guimarães por 2 s 0;

1943 — Benfica, veuciMi1Vitória dc Sctub-Í por 3 -

1944 ¦— Benfica, vencei .Sítoril por 8 a 0:

1945 -- Sportinj, Vem' ¦ .-«jUllrnniar por 1 a 0;

1946 — Sporting, vou - ijAtlético por 4 a 2;

1945 — Sporting, dcrrolBelenenses por 3 r. 1:

1949 —- Benfica, vcblwí - ilAtlético por Cal;

1951 —¦ Benfica. derrolaudo"jjAcadêmica por Sal;

1952 — Benfica, derrotando *Sporting, por 5 .-. 4;

1953 — Benfici, abatendo o &C. do Porto por i s 0:

1954 — Sporting, vencendoáVitória de Setubsl pòr 3 a 2;

1955 — Benfic*. derrottada í"Sporting por 2 ai.

Como se verifie*. ümbém «iê a primeira ver qu* « s. Cdo Porto conquist? i '"[vi tiPortugal".

PLACARFlamenga 7 X B«J.den IVQseo 2 X Lent fPortuguesa 1 X Laus-

fsane 0Fluminense 3 X Santo

[Anfrenio 0.

NOS V! "JOGOS INFANTIS"

0 COLÉGIO SILVEIRA LICONQUISTOU 0 TITULO DE ATLETISMO

0 FLAMENGO VENCEU NO POLO NORTE ¦ ei

XAWÜWNÔ - Vi-tttit, fiilvaflôr, fl*- to/í fito TC-

ôAürriNè « òà*tvjrtàleià,

S/6 íaô íóLtívíõEè ->- Salvador,6âô tulz * Belém.

676 £». PEDfeô II*-*• Èálvàdor è Re-cifè.

66 NAVIOS ASSINALADOS COM UM <!) NAO !*Mtúm, roftaleu, B«*l bedélò,

yfL&L&Lyá&m"" ««*- 'J™ «' "ACOMOOAÇÔEè PARA PASSAÜEIROS

LLOYD BRASILEIRO - Aviso. Quak*uèr ítiterâíâ-ia* dttá dè eaida dos navios, será publicada neste

mesmo local•

ÍÔDAS AS DATAS ISTAO SUJEITAS A AlTIfcAÇAOANÚNCIOS PAfcA ÈSTÊ INDICADOR

Têlèfôh* (Mn 23-1*5)0 — ftárviáií,: 10 * &5OIPARTAMENTO DE PUBLICIDADE Dl "A NOITE'

BODEN, Norte da Suácia, 38(TJP) — A equipe de futebol doC. R. Flamettgo, do Rto de Ja-neiro, derrotou amplamente poreete a um a equipe local do clu-te sueeô Bódens Bandyklubb,conhecido eomo "BK", num en*contro amlítoso realizado hojenesta, cidade.

Os brâíiléiros éérnõnstrârànigrande superioridade em todo on-omènto, anotando quatro go!6no primeiro tètri^o.

A deíétó sueca marcou um gólcontfà. aoe oito mlnutOÈ de ini-ciada à. partida e dois minutaimaia tarde, Rubens aumentou atòntâ-gèm. Ò méf>tóò Rubênitóàrèóu o terceiro gol aôs 14 mi*liutôÊ è índio ò quarto tefttó aosí* minuto*.

Nó -segundo tempo marcaramnovos Jróls ^ára o tlâniènéo opf-Ptèiró esquerdo Éàbá àos 13 èlí minutes è índio àos 41. óúíiicò lèhtô do6 lodâis fòi dè Au*toriã dè líóramaík áos 14 mi-tiutòs, do segurtto período.

Muito èihbôra à vitória dô Pia-tàttèà fòsiè fácil e ampla, sèdèVè àeiiftàlàr OUè O futebol des-ti èidâdè, dò ftórtè dâ èuécíanáò èktA nò mésmô nível técnicodò áè Èstòcólfliò è dà règiaò suldíité país.

Bódèn, sitüádà a cem qullòme*trôê dò éífôulõ Articó è à mil ao""úfté dè Êstò-íõlmò, teih feõiften*té dote mt! Taàbltàôteè porém éuma impoftanté bane militar.Aca'òA d* pãséár pòr um dóspiores invernos da história, s.in-c'á, nio terminou de sè livrarflà nèvè è golo.

ORc CAPISTRAN0 o™%™ífioe, Pec. Mei) — CtAROAMTA&, Secador, ü&sits.. WS?.. 23-S86S

A partida de boje foi diépu-tada com temfió frio, cèrea, dedez graus centígrados, e um for-te vento do pólo norte. Èiitre-tanto, a aéaUténéià foi enormeípâra a cidade» pois o eàtripoestive superlotado côm 4.600píséóas, quantidade janials re-êistrada aqui para se assistir auma partida de futebol.

O melhor Jófàdór do Plamèn-go è o homem mais aplaudidopélàs suas jogadas f6| o atácan-tè Rübénfc; Apàretitémente, Rir-bétiíi ftáo 4uis aumètitar a eón-fâgem por du4s véiès Wiis, iióls6s Uiciit eônéederàín dois pena'-ties e Rubens CHutott as duaspêt-àlídàdès em éiírta «6 gélèifó,è Ambas aé vèíès com ítiutf-friiò. A píitóéira \Jéf* Aoé nóVèWínütés dè pifiiHeiró témtó èa tèguttda vèi, aôS .*5 d4"ètitaáén-âflèifâ.

ÈPtíêtAútA áuéfti êaiu íiàs tm-pà.t)4S dò *6lÍBli6ò fòi ô péquéAóBabá. EntuéiaèiViÒU éótt Súà ve-U«"ldàd* ;ê bòfts ééntfófc.

a défésa brasileira èíó ü vmpròcüfàia, entlfètàtttò ò **u me*Ibôr èlètoèntò fôí òôôsidèíàdóPaVàò.

ôs tiffiéí jòtaram cóm as sè,RulhtéS èõftstltüiÇièèÉ:

í-LAMKkõlÒ â Atilbál *i* fb-Mitèè è Jordan -*- Jádli* ««- fa.vât, è Dèquinhá ^ ^àuló — Ru •tens -j- índio -» ÊVàrUtô é Mbá.

BÒ6EM,-i- ASbèfg -=--.tt. tiii-c?quifit è RúthBèrg -«¦ ¥». Vlke-tiòém ««• ô. ViHitróèm é ft.LifidquISt •-*. ííáfisíiàn ¦«*- Nòf-dtlAI «m. Nóí-aft-ià-flt * jfôhtt4i'ii'-êort é Úrid^Ü.

Nò sègúftdò t*rtpô RtaúdiMfl*-!cèfttrôu nò luéai1 dè Albéííf, * Ab-dérékòn SubttttUiU ífôfdllJVg.

O PUtnefij|-ò jôíKAfá 4 tu* m-srima partida*.*m Oteea, que êsUa soo quilôtaetròg ao sul de Bo*den.

Sem comôntário*!. - *

Mesmo com tsmpo incerto, agrande competido atlética naracolegiais que estão disputandoos "Jogos Infantis" pôde ser rea-Usada no campo e pista do Vasco di Gama, registrando aspse-tôs magníficos quer se tràdusi-ram ainda mais signlficamsntena èórtqulsta de 14 novos recòrdes. Còm surpresa quase que gè-ral, os meninos e meninas do Co-légio Silveira Leite, de Mesquita.conseguiram Interromper a sirisd* conquistas do Colégio ÁngloAnierica.no. vencendo galharda-mente o titulo por apreciávelmargem de pontos.

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SINGER USADAS

VTÈíttíBMÓÉ óttittis riseort*dlclo-sa-Ui, rlM tintiràs — 10^*LâL" ****ãktta>i S çitétàa* SNTRADA: OR$ íéô.OÒ e*** üts, tm ^èô.òô s s 6àv««<*e -«*¦ IINTRADA CR$ ÍOCfiOe ákénsaHiüat dé ÓRi á0»j 00.Pàe-èJtes-ité,», iHta. á df^etàs.f^L0*0'0^-5 OàrWto CRI5-M0,« -» TâtóWín òóá-Bfi'

túes <.míav1rtí« ÜBAftAfíRUY MAFRA & IRMÃOftttA AfclMtttt LÓ6Ó. ÍS4té!. ík-mi * ÈMüèk ttAiféla-e Bàftta Alesfcndrln* k ôorta,lüfí^à Mónéénhòf Pell*,63É-A, ém irenté à ÉfàtA^AÒ

6É IRAJA"ÜÜMÍRílvíôè ò cbüÉmmetAtoòH"

Ao término dà eotópítiçir*, *''lterminou já. com a. lui dõs '•'•flet.óres. o cartai m. o íítM1'

Cáiiipeão! — Coléyio SiívíiríLeite — 196.n pontosVice-Ca.mpeão — Co!é*ní> As*':Americano — 182,5 pontos

3.ò _ Colégio Caídèa! Upíl contos.

4.o — Eduóa.ndário Sul Bs>bòsa. — SS pontos.

B.o _ Colégio Santo Aros*-"-'52 nontos

6.» — Gina?!o Sío Friaclsüde Assis — ÍO pontos.

,y — Gináiio Brasileiro -iAlmeida. — 2$ pontos.

3.*- — Educandririr" Hí!"'*-'Xa.\ier Lopes — Ifi postos.

?.o Glnésio José Ber.líí'*!» -*11 pontos.

10,è _ Colégio Ssnt». Cécilíí9 pontes.

li.° — Còlsrio Luso-Cirlocí -?. pontos.

12.- _ Instituto CàilTiUrô MAbreu — 4 pontos.

13.» — C*Lsa do Pêqúsno "'•nalélro — 2 pontos.

14." — Gtnáálo AlciítóW -*1 pòntc

índio è Déquirtha, çju* contribui tao poro o witória doPlamengr»

Póttuguêu lX L&uèsànèjbAxtkkÀm í' 't-i'"1--

éSpéíià! d*- A NOITE) -A AèáòciAdàó ÂtUtldi rit-tiigiieèai dó Rió d- J.inèlrt,ô.üé hi flus fói diüíofiiiMé'm Biièl biló *';'! r •.íeafcilitôür-èè, hójé, Ae «»:èéf d Liu!.*irt«. jièli eón'"-gem mírtitóa.

A àtüió^ò dót ' luáólbistàiUi» èlògiàdá, p*UfticA lòéàl.

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m-ifwiii-T—-rr-iu

j>.—mhj* -'f ¦- i——.i*-m**J»'*i»

Téléfôrté 0ir« CAftlÔtA-MPÒtttík: 4í.'M-49

VITÓRIA 00 VASCO EM LENÀk VÍÉ^^-M*."***>,* Xm Jòtó d* tUtèból, i èqüíi* itMWiSÃ vàèéó, oa Gama défrótóü ô R. & Une, *éià cónta.i'èftS d* t **, •

Ò S?.??. ííiMeir*i tetàpà á vántáféi-A. êíi do teils. W,}*J

8S,** ** ffimeifô tempo pof intermédia dò Òétttfòà-Vanté ÇoW*^•*t*t* ? frtlmèlrò tempo, 6» jogadores dó tese MUÜMá* M'euitmente e submeteraai t defesa brasílelri a uma rud* tW*^.J*** Ê6. totèíVàld» es fcul*a*iericaaôs rW*íra» e Wf-*;f*i"m*Iws desses fòi marcado por um defensor do Leaí fi»»*«eii próprio çampti - o «esrundo pilo dianteiro Vav4

II

Ir iB\sllHI

¦fmJ^uátn•/tW4wsmwpomo

eiuokõãúammmí

3.<CAD.-~ PAG./ A NOITE 28AFIRMA DIETRIGH GERNER:

1956

A EQUIPE DO SÂO PAULO F. C. CONQUISTARÁ DEFINITIVA-MENTE 0 PRÊMIO MAIOR DA "CORRIDA DA FOGUEIRA"!

A menos que suceda eni -56 oflüe silcérliu eu*. 65 ém reliii;ilu uospfèlniós militares, quando o 2Regimento de Infantaria estava apique de conquistar em dèfinllIVódv "Btonie MlnlsléHu da Guerracortí os sêtib quatro anos de Vítè-tlós alternadas e foi vencido sur-íifeehdtDièméftte pelo Núcleo dèDivisio Aèrò-Tefrcstrc (f*àra-c|iic-distas), a parte civil pódérá aí>fé-ué.ntàr Uni véttèccíói- déflfiltivo dò••BMMíe Cidade do hio de Janei-ro", ci àaò Paulo F. C, Jà sanha-dett dt quutru competições alier-tridas, lí a equipe do grande clu-'ou sarapaulioo eslá no fltmie 'pro-fioslto de fienr rie vez com aquiHe"brOttrè" moniínicntal. Pelo me-Ma, esua ,c a opinião do festejadotocnlío DlètHòh Oerner, antigo«tlèt», campeão et» múltiplos cèv-fumes. Ôefner foi trinco eóm areportagem de A tfOlTE, em SâoPaulo. E explicou: "Sem subesli-mar o mérito das equipes cario-ei» que tnterviráo ha próxima

"Corrida da Fogueira", connirleroa minha turma a mais poderosado Brasil, no momento e couuc-qui-nlemente, pérfeitametite ciips-citada a triunfar este ano.e ficarde posse daquele lindo ifôfcú quemuito nos honra e que nos temdado tanto trabalho de ida <¦ vòl-tá a Sáo Paulo..." A "blagtáí"foi bo» realmente porque o "Rròii-w Cididc do Rio dc Jahelrò" pesaum bocado...

Ocriier continuou convicto: "Vo-cés viram o que os meus homensrèalirnram no CâVnpèonato SuKamericano. Edgafd Freire, Xlfre-do de Oliveira t Ànlónio JoaquimBoque estão em magnífica formáytl/eram multo pelo Brasil o comfiles c aind/i com d Btlcrior c oú-,tros, o São Paulo é.stãri rjáphci-jtí,do a vencer a grandiosa cómpe-jliçâò e o rico ttbféu. Aliás, de lo-idos os clubes db 8So Paulo que!competem na "Corrida da Fo-iSiieira" de I9Í5) ó Saò Paulo foio mais assíduo c o maior perse-

guidór do prêmio miitliho, .insta-merilc porque nSo polssiiiamósuma equipe mais iwrfeitu enlre osmuitos píHItislános, WSs pòrqtle ti-ytínos ciíirièho e èiinJtincíú Acre-dito piíimenle no ^riiinfo da mi-nha equipe, que .è fórle. qué eiUitreinando para ésse objetivo có-ftíó hóinfenâgéiii A A SíOlI É t a'ópovo cüriòci".

, Eis i òôihino vallfísâ Üc DiétricfiOèrHèr. Ele Vém rãiSo llitefcrálporque réállnèlitc o SÍSo Pàülò tèmuma. equipe ,1'ortlsSima, apenas"apertada" em Sâo Paulo pelo Es-treln dé Oliveira. Soriicnie *,esses,temem òs sámpaulinòs. f) lllo nãoestá aparelhado ii defender dessatelta o seu "troféu". O Vasco da

tiámíi está com niiií equipe dís-fSieSaà fc o Flamengo, campeão d»cidade, tern apenas uni .homempari competir lnmicflíálViòÀté peloririinelro posló -- Setfâ8ííí'd Mon-des .fe «niA. ^çiülríe ^ tr^çlonârlà porm

CAMPEONiSSIMA

drrçíi dfis óprlgaçóeli. flÔS áitia ho-mm riüê ASO militares fe que Vâoòmpéltr fleSÜS caráter.

,.;ò. fkt.itnfeÀ.à iS.ttf jt-xriò,MENtb fttó 1Ijc acordo com o Rêgiilãmèfltó

Oficial da "Corrida dã Fogilêlfá",;ls inscrlçSis de iitlèlib civis oumilitares sérAcl encerradas no pró-íjifii) illâ IS de Junho, há fòílifèSòde A Noite.

Triunfou

NAO, FOI A RESPOSTA DA FRANCAA UMA PROPOSTA PARA JOGAR COM OS BRASILEIROS

i durante á tímporad* dé .WStí-BÍ.Ao mesmo tempo, decldiy pfo-por à Federação de Futebol Au.Iiélglca que o próximo encoíitrò

PAPIP. ÍS (UPi — A Federa-jae Francesa, de Futebol rejeitous. proposta do Bíasil para quo\b firrlAçòes dos dois países céle-bfaàtiém um "mat.ch" no Brasil, j

ftèJÊitòt), também, a. oferti !fíàsileira para a. celebração deioutro encontro entre as seleções,¦Ê" doí dois paises é que aeris j v,-,viefetuado na Fra.nça. U

Oí dois encontros seriam ceie- ; ^m umbfaios, tegundo a proposta, bra- j c°mr> "ma'.ilèirií, durante a temporada de ' blf>,mr °1054-57. Os franceses alegaram.paia recusar us convites do Bra- si)"> o atnericâno Gene Follmer.dl, que haviam adquirido outros elarameitlè derrotou aos postosCbMipromisâòs, [eni Madisou Square Oardín, o

A Federação Francesa rejei- i francês Charles Humess, campeãotfju. ademais, uma proposta, do j da Europa. A vitória foi atrí-Bglto psí.i celebrar um "match" ! huidn ao americano por unani-antre se seleçòeà dos dois paiise.i 'midade.

Vitória do "flialleip"lOftÓÜE, n (AFP) —

combate consideradosemi-final para du-

siguar o "challenger" do catn-peão mundial Sugar Ra^y Robin-

entre os dois vaieis, m4rcai'opara o. dia 11 de novembro doarto em curto, teja conaidoíadôeomo elirrtlnatório para a "Taí;ado Mundü".

A Federação Francesa propftsainda, k Federação de Futebolcia Islândia que os dois jógóetliminatórlOB entre a França e *Islândia pela "Taça do Mundo"sejam disputados em abril tíe1937, na Islândia, « em setembro

ou outubro dé 1987, na França.Finalmente, a mentora do i'u-

tebol franees confirmou as sfe-gulntes dalas pata encontros tn-ternaciònais da seleção francesa:7 de outubro, contra, a Hungria;21 dè outubro, contra a ltúaaia;ambos na França; h rharç.ò, 'il,contra Portugal, em LisboaNesse trtesmo dtã, as seleçàe-"B" da Frahça e dê Portugaljòjrarâo em Nantes. Franca.

Sensacional Vitória do PalmeirasSOBRE O CORINTIANS, POR 1X0

o Misto do Américaem Visconde do Rio Branco

3X0 SôBRE O NACIONALVrsCÕkDE Bi RÍO BRíVNMÍaéj da ínU-runçâü cirúrgioa aCO, Mln-<i!-, Gemia, 21 (De Gi- ] que ae subhwíòü Wásliiíigtinraido Ckfitro, especial parn a atuou niuito bém, uendo autorSport Prrss) ~- Perante nume- ' de doiu ablí

roRO público o quadro misto dn ÜJülVUUIlíS OO JbflOAmérióB, cob ;r direção rle Osiiy , A coliliigetu íoi inauguidila niido Amp.-iro. JLOgou esta tti.ráê. i fásu filial àó|i S tiiinillos, poinesta cidade mineira, enfrentai - | intermédio de. Ülicio. SVashíiig-do o forte conjunto do Nacional; ! lun. sos 31» tiiíRIitoSj müfCou ócampeão loci'1 Após um prl-I segundo teiitfl e aliida WííljlMfigi.metf-o tempo sem abertura i)è:t0'i. ao. 42 niindtoe n melo t-oiVcontagjm. nn etapa final, o Uiüislou ój tírci-ifu It-nto, eneei'-América Cdnseiíulü encontrar o I vando-st a paíl.ida eútn » vitóriacaminho das vitória, asslhálànri.i! do.s rubrua pór 3 a 0.tròs tentr.B. O triunfo dos Ílii A pá^tidS (-iiew pur ülá-iíntliro» por 3 *í 0 Ifadüuiu a üiUH. {Í.Í\Bth.ntáS (làrálléàrjàr, pois ó jülssmelhor atuação rlã> íaso coniple I Alvllru Martins solicitou gio-artmentar. Reapareceu tio riilndr-n, liaa paia Ooutintiar u jógb.americano o melo UafehlftglòM A equipe do América rorraòumie se encontrava afastado era '¦ com WiUIir: Souiiá Kllho «

| A1..1.-.ÍO; On Aghclò e &ttÃ6eojI lííii-o,;. Wáijbingtòn. NclfilriH»|.t-\\lJson.'i David (I-Iaròlád) r

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hiüi n\\'»i (t Vaidà IWèh PHiil-, r\vr ;v'iiihoii0 títnló ríô crVHi.iVà /VaitCíur), kè i/rVe/i) hWà;rfrvi! fàfih rinhidtis. Fn-, i'c.)U d':v'<fri, vvui.1 'ÁrlIJJúOIlírlãíiilril hfihficC 1'rlr TrVll, r.;l/(',;(hlin ;•<¦'. piscina Ü't Potf-.òinc. iitiíc Ri* i-Ci1'-^

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«u.iiciLi tu mil Cl'

Difícil Vitória do São Paulo5óbrc o Comercial em Ribeirão Preto

RIBEIRÃO PRETO, 27 (SportPfets) — Numerosa assistênciaicorrfU ao Estádio Coinercialino,cifts tirde, para assistir ao jogocètrc as equipes do Comercial,rjfstü Cidade; e do São Paulo, dacapital.

O ]6go uSo correspondeu a cs-jectativa. Contra o espírito dcluh dos locais, apareci» um qua-dro moroso, falho c que nfto do-BÒDÈtrava o desejo de impor asi» categoria c fazer vuler fseuenome. üissu resultou que o¦|6pi ofereceu lances ile pouco

interesse duraatc seu desenrolar,[)rlnc|palníentc pela atuação fa-'>ta da vanguarda siimpaulina.

Em Vitória;

0 Fluminense Venceu oSanto Antônio

VITORIA, 27 (Serviço es-p«cia! de A NOITE) — No-vo compromisso saldou oFluminense, hoje, nesta ca.-pita], ,so enfrentar o SantoAlítoplo, no Estádio "Go-vnrnsdor Bley".

A vitória, pertenceu ao es-<luídr5o carioca, sendo sidod "piacárd" de 3 x 0, umarrd".'i Irrefutável da superlo-riííát dò? tricolores

Deèdé o pdmèiró tempo,or visitantes veiièiam de 1¦x Ó, tento dé Léo, cònsijr-sâío aos dois minutos. Léot Convert, no período com-jlímèntár, èlêvararii ã con-Ug*m pira. três,

Ae duâf. equipes jogaramcotó 3. seguinte constituição:Plumiúenséi Jairo (Casti-

!hò), Oaci e Fiiihêiróí Jair,Clovis í Bás/sü (èèhé); fe-li, Léo, Vi Ido. ÓòSysrt eímUicacSinto Antônio. Djalrta;

Peíéira e Wilson, Faneisco,ÍJiâípf e Neyd: Tellno, Ju-raaSIr, Moritsiro, Lola eDino.

Na preliminar, c Vitóriavenceu o Rio Branco pòrJíl.

O primeiro tempo íintltxóucom a vantagem do Sio ftulopor 1 a 0, gol de Zezinho, cs-corando de cabeça um centro de,Canhoteiro, aos 34 minutos.

Na etapa final, aos 4 minutos,Hélio estabeleceu o empate maaaos 35 minutos, Canhoteiro, comum tiro de fora da área, burloua vigilância do goleiro tteberti-nho, que fui traído pela trajeto-ria do couro ao bater no terre-no, desviando-sc da rola espera-da, pelo goleiro.

Dirigiu o encontro com acertoe juiz João Etrcl Filho. A. ren-da foi dc CR? 228.000,00. Os ti-mes jogaram assim formados:

São Paulo: Poy; Dc Sordi (Cie-lioi c Mauro «De Sordi): Tanga,Alfredo c TurcSo: Maurinho, JSe-«inho (Roque), Gino, Maneca eCanhoteiro.

Comercial: Robertinho; Xou-renço (Cacique) e AssunçSò,Diogenes, Cândao (Alan) c Lola;Ronaldo (Lopes) Ademar, Lui-zinho (Direeu), Osmar e Hélio.

HÓQUEI EM PATINSLISBOA. 2S (AFP) — A etfOi-

pp. portuguesa de hóquei em pa-tins, derrotou » formação bra-sileira por 5 r 0.' Not demais encontros de hoje,primeiro dia do CarapeôftatoMundial desse esporte, os resul-tados foram os seguintes:

Espanha x Gr5 Bretanha 7 :s 1Bélgica x Noruega 3 i 1Itália x Suiea 4x0A classificação, findo este pri-

meiro dia, í a seguinte:Portugal, Espanha. Itília, e

Bélgica — 2 pontosBrasil. íití Bretanhi, Suíça,

e Noruega — 0 pontosAlêmíôha Federal, França e

Holanda só jogairSo a partir dosegundo dia. am*n6S.

S. PAULO, 27 r Sport Press)— Uma boa assistência compare-ceu esta tarde ao Paeaembu paraassistir ao gtande clássico dõ fu>tebol paulista, entfe Corintians ePalmeiras, dando prosseguimentok disputa da Taça "Charles Mi-ler".

Iniciado o encontro, oa palmei*rensee mostravam o grande de-sejo do conseguir a vitória, ati-rando-se decididamente a ofen-Slva, dando grande trabalho ãretaguarda corlntiana. Aos pou-cos os alvinegros partiram paraa frente e conseguiram equilibraras aç6es. Notava-se melhor ar-tlculaçâo colotiva no Corlntiansenquanto o Palmeiras apresen-tava um futebol mais simples,mais objetivo, com Nestor lu-tando bravamente na área adver-sãrla e atirando seguidamente ameta, embora com pouca sortena pontaria. Assim é que no pri-meiío tempo Nivaldo, goleiro pai-meirenae, foi empenhado umaÚnica vez. em situação difícil econseguiu gair-se bem. graças arapidez de recuperação numlance em que ficara batido.

Quase *i0 finaliiar o primeirotempo, mais precisamente, nos48 minutos, Nestor recolhe o cou-ro e lança Ivan, que avança de-eldidamente pela área, livrando*se bem do bloqueio d* Olavo cde Rafael p«ra atirar firme n*é*Mo direito, assinalando o tentoque seria único na partida.No segundo tempo, o Corintians?tirôti-se decididamente' à ofen-Siva. A retaguarda palmeirenser«tr*.iu-«e. facilitando a tática«erintlana. A príssío do Cortn-tians fazia seütir-se a cada mo-

mento com maior intensidade cnesta Oportunidade Nivaldo, cò«mo a figura mais impressionantedo gramado, còm grandes c es-peticulàres intervenções, que ihévaleram a Consagração do púbti-co, o entusiasmo è o empepüodoe jogadores palmeirenses valeupela vitória merecid» «IcàiiÇádáao término dò encontro pela con-tagem mínima,

Pedro Càlil foi o dirigente doencontro. Atuação falha, pfeju-ditando Constantemente a cquip.>palmeirense, deixando dr assina-lar Uma penalidade máxima vi-sível de Goiano, denlro da areu,

[Uando interceptou a trnjelorlltcouro*' com perigo imiuontú

de gol e confilndindo-se numa I ç/ifiim o goleiro Nivaldo, semsérie de marcações sempre em ! vida

aprejuízo do Hlvlverde. Teve o I melamérito dc agir prontamente pura ' tarde.

êvitát uin conflito quando t»l-tazar atingiu o goleiro Nivaldodc forma desleal. A nrrecidaçaofoi de CRíj 884.670,00.

Os quadros jogaram assim for-mudos:Palmeiras: Nivaldo, Dcina c'.Vtartim; Antohlnho, Waldemar c

Oersio; Rcnatliiho Juarez, Nestor, Ivan e E\to,Côrinllans: Gilin;tr: Homeí-ei e

Olavo; Irjario. Üolnno c llobcr-Io; Cláudio, Paulo, Bailais?, Kafaél c JaiiKcn.

Ao término do ,ioao os deleusores dos dois IDnes doutraternizaram. sallciitando-se qüc todosos jogadores do Coflnllans nbra.

Ju-alguma um baluarte n.i

Em Paris o BotafogoA delegação do Botafogo cbtcsendo esperada amanhã, tfeti

capital, is 22 horas, a fim dcaruaf (|Uartá>fêli'à, contra o IU-clns.

Boa* GrátisComo Propacanda du Fedo*

t-açAo dè Puçllismoi Asaprèiin i -

-¦4^_. i.^^,M KHJ **-*. .1. Vl .j- ¦-*.¦ "— . r . ¦¦¦ >—; .

palmeirense no jogo dcstlt

j REflIFEi 1!S; l'leallzuii-se niitein uma noüadupufjilir.ticii na Pruçii Indepen-nôttclH, :,i-ndu o ê'jpétiicüló ttfltido pnr iiillhiiiV", de iicsíó.m,

japsiir da chuva rju^ caiu,IwtblrulVfSL' dlvenaus bo.tead

res, tendo o espètaciüú sidoilfidéSlllhldo à propucandu Au tf«- «)[ deritr.ãO IVnmniliueuna do Pu-íf!Usino. -v

CONTADAS NO filO PORÒOlbUt, %>1fltf>l1{4. à/r,

ftUA SACA0URA CABRAL.791 ^fP

/iiVAf/A/f^ (JQC/tTADÜ;rL rx- V(< -va JÁfteijflsnc-i-AP ' ('A/iAJiOAS.

\nASOOU

¦1

ASSOCIAÇÃO ATLÉTICASUL AMÉRICA TER-

RÊSTRÊSInscreveu e seu quadre dè fu-

tebol, no CèfttrO Metropolitanode Desportos dos Comèrciáriôi eTfidustriários, para partiélpar dò"Campeonito Clissisti". cu)ó"fôrrteio Inicie" será disputado

HO «a 9 dé junho próximo.

NAO FOI DECIDIDO 0 TORNEIO INÍCIO GAÚCHOA Federação Deverá Marcar Data Para Conclu.ào do Torneio — FaltouLue Quando o Juiz Suspendeu o Jogo Entre Aimoré* t Floriano, Com

Apena* 5 Minutos de DisputaPOílTÓ ALEOKE. ÜS (Sport superouPíéss) — No Èstadlo da Monta- nas semnha, com uma

mais numerosas

"IIAgência de À K0ITERua Rotfriso Silva fl. "37-B - fone: 42 7541Esquina di Avenida Rio Branca e 1 d» SsfTnbròPara facilitar aos nossos prézáilos Anúníianfcst Amigos, iriár.í-jnios tesa ^::ê^tia, que retc-

berá diariamente

ilíiiiténcia daefoi reaIlrA6u otorneio iíiíeiò da temporada ofi.ciai de 88. Jofcos b»m dleputedos,

e6m muito entutiaemo doe tlmc«üi.iputàntes. Infelltménte a faltaâe ternpo, ou melhor, tendo et-eurècldò bàítante não pôde serconhecido ô vèneedor «Ja torneio,pila quando haviam sido dispu-tidôí 5 minutos do penúltirYiojógò íàra

' deeliâo do torneio,

jiigavarn Aa ocaeiS,*. Aimoréu sFloriano, êob a direção do JuizJúlio Peterisen.A'ÍMÓReS, FLORIANO E FViR-

CA E LÜ2, Oè FINALISTASClatsifi6*.rai*n-se eomò venci--

dói** ias Chaves A, 6 e C. osquadros do Floriano. Força èLue * Aimorés..

Ó FOrça e Luz venceu o pri-meiró jógO éóntra o Flôrlân.

queFóíè

o aejuníA ãaveriiiríò,nss semifinais, o Floriano e n5otorneio decisivo Jii tuperara oFloriano na dècTêâo pòr penal-tifs.

O Almoivjj, venceu o Grêmio,ne? preliminares è depolr; supe-vou O Cruzeiro por 2x1. nas «,?-Viiifinais, quando enfrentava óílõílahó n» penúltima partirjiiihaioítriâ o ÍInalUtá cort ó

ça e Lur.O Floriano véheiíi o Rehrieí

jierdêndi') parA. o F6r*;a e Luz r\.\íérif: final, na decisão poi penalties

Os tpindroí. qué disputavam apínOltims. partida do tóriièíó,estivam seslm or^nií-idos:

AIMÒÍtÉS -- Sèrálo — Àlrtón— íiiriho — Firanha — Alcíu -íèrüca — Éfiço — Geada (fti«drl?u*s) — Am»ro — Márlrtó efHrlo.

AMERICA, 0 VENCEDOR DO TORNEIO DE JUVENISDerróUúdo o Màduíeifa pór

i x 1, o América «ürou-íí ca»-peio do Toineio PeíitàÉònâl déJuvenis qué teve o patróèinlOdó SSo SrlstovSo. Os resultados

VIAS URINÁRIAS — RINS — BEXIGA -

A. A CKERMANN suePRÓSTATA

OLVECOLÒGUI""" ».K

iUSHÒRHAaiA - TaATAMtHtO RÁPIDO - 0léttra»lÓ» SKXUMt- AMwUiatem completa <MU*à dlafiMwe « tràtartéát» "Sài do*)í*»*ias itgS/st eêBito-ttrtnirtoe. eítauiè» óo Laboratório para co«tr«*i* tini. Iftt» ceio» proceteo» «ttpreéados nas clialoa* «s Berlim,

tim Vs às 13 horta - ROA tfttlliOAlANA. 2» *» T*t »MW

da última ródid* dó referidoTorneie, seguiido a Spórí Press,fóràíà ós séàuintes:Olaria, 4 x S. Cristóvão, 2

Lôéàl: FiRuéira de Mello.Times: Olaria — Is»ac; Ru-

bens e .Laudélinõ; Gabriel, Moa-èyr e Cóhééiçâe; Wnídyr, Hum-fièrto, CleutO, Wilson t Esquer-diijhà (Nóéa).

| Sào Cristóvão — Sehâsfllo;Jorge e Nelson; Walter, Luiz("Jofée II) e Waldyrt Ron.ildo(Sylvl*\ João Réis. tk I.uií,WlHón é Hélio

O juit d* pifHd* foi íl*c!dio! Ma|álhies,- r^u* c^iSulíou na sr!-i SuAaà .etipirr. ós itiyeViórèB Uèu-

tm i í -K.T*-*m* "¦>''¦;••,. ..".i.,. i—L-_—! ¦ „,-„;:.

D,Í,À.N.É. cóttturtiéâ aó lífüblito Um i èpriièfi*ítilò «í* sua Companhia Teatral hüj,t, dia áè,nb TEATRO SERRADOR, àé 21 hòr*«, iíií*

ciando è íu»

TEMPORADA DAS 2.S-FEIRASCom ó tòtíihtitt íftusiíal

üA REALIDADE DA VIDA"SERÁ feita pela famosa védette

MARA RUBIA&¦ : ¦''..'. v . yy^Vt-iy-.. ,

t HIO JORNALISTAMANUEL JORGE

"A REALIDADE DA VIDA" dè Viviane Ht4*lgo, apresèntafá um| «lento de dez artiêtái destacando MARI8A PAVAN1

.. . . mim* ii'r .^^í^aa^^m.^ - ¦,——¦¦¦•-,-. >,.lUètiM-¦¦*'— t»T**+»^is**ssm>mM*.n*mmm ^m»*****»**»' ¦»*¦

delírio, do Olaria, è Zè L\üt, aoSSo Cristovío.

." Os tenlos foram marcados pOiCleuto (2) Humberto e Wüsonpara os vencedores e Wilson èJoiíó Réis, pira ós vencidos

América, 4 x Madureira, 1Lòcàl: Figueira d* Mello.Titnes: América — Didi (Mil-

lém), Járgu è Augusto; .laiUonAdemar (AVilmuri <- Iven; Oior-réia (Waldyr), Alexandre, .Toa-rf (Sorriso). Sérgio I e SérgioH >

MÁdursirai Júlio; Rubens éPóuití Mirim, Almif e JairjFernando. Birá. .Nílíòn. N»i* eS"4méilÓ.

Wilíón Lipít, foi ii Arbitro, éot- rnircídoíírs fór^rrt: t>»H ó|

í'LOÉIANO - àtorek - DèNiéol e Dlno - eirtval — Heiió- João CarlOi - Deroall - Pt-.aro — Mojija - terclò e fim.A Federação dever* d»teíMlf*r lucal e data para a decisãodo Torneio Inibiu, poásivelmenttdurartté • aertína e i. noite.

BEINTEZ OEIXAfflToflllffl.

i ÍIEÓII^Ê, Í» íA-iipt-íjjl *:j OèpOis do apronto dó NáitMêoi ontem fealifcado, en*i cürtVerá-i

com a retiórfajidin. o 'tscaóté^| Renitez, emprestado frólò Fls-i; i!iii»i,ií;,'i iió lilubè liéfrtártbucorto Ijriift.,. cft,.; títlvéa ^•enlia .•? ,-hi:o.-

ríiv suá cnrícifci fútébólistiéáI tio Rècifí-

Viííia los Pontos íe"Sàooiii

5. í*AtrLO. U t-Hikbrèii) —:f» lutrtiler bràsileirc e càmpérjoriniilôiiil 1'aulo àiicomnii òbtov- !nr- íünásiò Pàèoémhii. ume sért-1«nêiniial yilóHa <AW.*e o nirriòivsrrdo arsènliiio Dflyld Ftondn-lieli, p<Sr ertipla niarir«m de p6n-tos.

No terceido assalto ó pórtenhr,foi à lona poi* duas vezes e sóevitou o "nrtcautè." srar*4s à sunnianha e classe, pois â£âfróu-s«ao adversário até ao fim dò"roítnd".

Nar. preliminares. Pinnin ríer- jI rotoii Orlando Brito, por "iicr- Ir.àutê", no quarto assalto: Mn-I iiòel Aniístiéíè e Duna) p!i|,èiíó'

í?o, o lime. do América enfrentai èmpàtAfam, assim vr-mo, Otòclliolrá um selecionado formado comjdos SaritAs e Ceélíió Alem. Xi

1«'iíí.

n

Correspondêsicia - Aikãiiéiüs

. '^.^'¦,%Mííií^^*>.V.''*'.-.«L^'*íif*> '• !í

Paükmmo da filmU\5i'fr-'i**0

'.K^iV',**»' J

(2), Sérgio I

marcou

América. JoariSérgio II.

Para o MadureiraBira.

Números do Campeonato1." lugar - América — (.Cam-

péío) 0 pontos perdido.í.° lugtr — Màduréir* (Vice-

campeão) — fl p, p.fl.» lugar — Olaria e Portu-

guêsa — S p.p.Grande Final

Como festejo de encerramentodo TOrneio no próximo domiii-

"y." >» <f* U..t. 'Hi;;íirM';uè:'n %: • MJmÊW\

'§. t>_ijj(Jv f-.t \ m &é$m

I ^rr,,,,,,-.. {//fâ^ tf''fy \\ \ íii'-;<ü •;:¦¦"...?

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«&

melhores jógàiiófes dos de-j séml-flrtiil Sih-imais participantes. .'reu .T.-ürfif A|<-Ai

Cirjwfèlrí¦|)or fròntós.

W.

E os Ingleses ContinuamVencendo 1

. ÉÉAlÍM, Ú (kH), **¦ ftW;pirtlri*. lótefliaélônil á« íütè&iSlA IngUlèri* ibMèti k AlémÀÁfiiíèjáril póf 3 *,'iV-.Nò piritnéirólèWpõ ji ós làtlòièt gÍAhiviWipor uin k ittb. 01 áleiVillièi, èó-nió sè íàhè. iAo Os atilais, ckfh-íèÔéS dó ftúfiâó dè futebol.*¦** *J»m*mm *-¦ — .,¦ ¦ fj

Viaja Nadlíiho, o Novo Go-loiro do Bangu

OSUOBETROTTERS'EM BELO H0RIZ0KTE

ãALVAÍJÒRO Sóièjtò

2i (àp'ó'ft..pfèiMòi úi'ó «Sosbaiani: óu%

:ona è ó,ue tòi(iélô Wn.êú. ió RióyiàlàVa fis^úfiài^-i-i-'.ifritài. âi ÈHWA.>.

h àèrètèíitaí áo kVu

hièifiâíès r!ó ítitèM)r>èi'tèi'jcia Aó Vi1('u'láWíwaiiilá

i'á para a ¦ii, fim d4 •AoVó ólllbè

Wsdinbó llióÜ satisfeito nótlóíffètíéi1 ftô futebol óáriôr-â.y-rincipalménte »o ÉangTi, ond*tem rriAilèe '.'im. ei> "soácer"f.fatiléiro, como Zizihhc. ZAÉniò*tc •

6ÊLÔ «6*ttôtJ*É, àé mi'frise) «- A m Frànéièéã TártnBi»fe íóHes, eipóíà ái govèrn,?)-ilôf. .ttlfièiró, é*tà irtteréssada efníiátròèióàr ümá éxibiçào dó fa-mó*0 éotijüiitô dói "Ólôbètrót*tèís", íièsta cflfiitiil. Dòsti liià-Péità, ós filrigentcí dá íèdèráçàoMitieita dc Bàfó;ÜéU'bol vênt dè-rSóiivolvendo éSfòrÇóè, à iiiii deeóiiíegulf r^üe ó fftmnió conJ.iJiYfo rtorlé-Améílcanó realize, Ar^úi.Uma òu diiilM èxibiijèes.' Pa^iiító JA ôlUrãíiitt eni rnffndlivièn-

CAMPEÃOPÀHIS, í.í (AFP)

'*>¦ O iur

IralUno Lèwlk Hoiil Hôri! íià<itfòu-se cimpeáó du lonieió in-ternacional de. Iinis to derrotar,?m paftld» final de simples oi-1r* homens o sueco Sven David-

i tón poi' 'i d, S 6 e t>;'i.

tbk tòmblmWmf kl é*ò irM hj.wm*tf)b h íiihmmàok "Ólóbetróttért". Tudo ík't,creí r*tué ó éjuá.dfó •Miib" AOulrealiza ufr, bú àólli Jóiôs ftó tti>-xirno m*s dé jtinhó

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PUANtÁS g MAi.S INIr'ORMAÇt;!i& COM:

j, CAVADASk\jk ÀLVAAÒ ALVIM Ü -> 9.à - Sll. 905íCeiiduiia flritlB aó leteímeiH:*, pinlntle

fCinaiinelia) — Telf.: 32-MS6 t JÜ-M4B iftemtl 'ri> —d* Pei, Tlrídeiités n," 60 te* Demliifloi *». * hera»).

28-S-Í9Mm~± A NOITE

IgÁD

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3.° CAD. — PAG.

IA VENCEU FÁCIL 0 G- P. "DIANAlllora Ganhou a Eliminatória - Vitória de Resina no Handicap Especial

Magnífica a reunião ontemrealizada pelo Jockey Club Bra-allelro, sendo bastante numerosoo público que compareceu aohipódromo 'mais bonito. O pro-grania, bem constituído; foi cum-prido sem deslises o os resulta-dos agradaram, embora derro-tados alguns favoritos. A pistapesadíssima, concorreu para que'as marcas fossem horríveis emtodos os páreos.

Como principal atrativo haviao tradicional prêmio "Diana",cujo campo ora numeroso, sendointeressantíssima a disputa.Holeta fez o "train" até os 600metros finais, onde Leocadia abateu de passagem para yen-ojr ttftll, pilotHCa pelo freioCreme Júnior.

Tôa formou a dupla em atro-pelada violenta, deixando Role-ta em bom 3." lugar. Mas Tuafoi 4,' colocada, não tendo fi-gurado as demais.

O -'handicap" especial tevecomo vencedora Resina, sob adireção perfeita de .1. Baífica ena eliminatória ganhou Tllora.

Dámog abaixo oResumo técnico

l.° Páreo1-IUO metros — Pista: A. P.

• Prêmios: CrS 65.000.00: CrSlíl.500,00; CrS ii.750.00: Cr? ....

000,00.1.' lllora, A. Ci. Silva .... 642,« Colettc M. Silva 54:!.'•' Fita Azul, A. Araújo .. 541." Joraie, O. Moura 5-1

RATEIO? EVENTUAISPontas:

illora ColettcFita AzulJoraie

Diferenças: 1 corpo e várioscorpos — Tempo: 97" 2/5. Veu-cedor: (2) CrS 36.00 — Dupla:(12) CrS 16,00. Movimento dopáreo: CrS 1 01*.610,00.

Illora: F. C. 2 arios — Pa-raná — Por: Guararape c Fal-seta — Proprietário: Stud Dom-Car — Treinador: Elbio Caml-nha — Criador; Haras Belmont.

2." Páreo1.600 metro* — Pista: A. P— Prêmios: CrS 60.000,00; CrS15.000-.00; Cr* 7.500,00; CrS ....6 000,00.

1.» Royat Cróv n, W. Mazzala2,° Bombéa D Moreno .3." Morena Flor. N. Monteiro4.v Elack Land A ' Cardoso •4.» C-çvonha, A. Reis - ....6." Gljriosa, S França ....' Empatados em 4." lugar.

RATEJ OS EVENTUAISPontas

(,b) CrS 18,00 t> (7) CrS 19,00. . 33Movimento do páreo: CrS 341.671.060,00. 44,

Camabii--: M C. 5 anos — R'.G. Sul — Por: Spahi e Oxida-da — Proprietário: Stud O.K.—• Treinador; Braullo Cruz Jr.— Criador: Espólio Pio Perei-ra Martins.

SI5254555451

Royal Cr-twn ,.Bombéa-GloriesaMorena Flor ..Black Land ..Coronha

Total .Duplas:

14!J3142324333444

Total .Duplas:

13325 36,0034731 14,009734 50.00304S 159,00

60837

20087 .1.6,00-1998 65.009408 34,002130 :l 52,002903 111,001.018 308,00'

Flagrantes das chegadas de ontem 110 Hipódromo da Gávea Total 40624

HALTMA DERROTOU CANALLETO N0"MANO A MANO"DO GRANDE PRÊMIO JÓQUEI CLUBE

A Vencedora do Primeiro Páreo Pagou Maia de Dois Mil Cruzeiros

11891. 51,0039089 15,006416 94,009247 65,009325 65,00

7596>í

3265 .138.004718 96,00

..: 12344 37.110 13283 138,008716 52,011 j2038 222,00112027 88,1)0'10450 -13.0.') |

'£?]*¦' 56841Diferenças: 2 corpos e 3 cor-pos — Tempo; 113» 4/5, Veu- '

?&??'• JP CrS S1-00 -- Dupla:!(14 > CrS 37,no - Piacês: (1)Cr? 12,00 e (51 CrS 10,00. Movi- !mento do páreo: CrS1.417.630,00. ,

Royal Crown: P t. 5'anos--- Paraná - .Por: Tarobá o LaMessalina ••-- Propriçtria: Lygia !VoUc du Barroí - Treinador; IJorge Burloni -- Criador: Ha-'ras Santa Fé,

.3. Páreo .I 600 matròp — Pista: A p

j-- Premi as: CrS 50,000.00: CrS i115.000,00; CrS 7 500,00; CrS . .1

4.J Páreo1.300 metros — Pista: A. P.— Prêmios: CR$ 30.000,00; CH$

13,000,00; CRS 7.300,00; CRS...6.000,00:

kg1" Demite, D. Moreno, ap. 34/622» Notelia, G. Silva 643* V. Norte, i\ Ivlad. (x) 843» Eônio J. flaffica <\).. 08 I5'' Valeníiue, L. Lins.... 52 !

(x) — Empatados era 3* lugar, iRATEIOS EVENTUAIS J-<>00 metros — Pista; A. \f.

CRS ' Prêmios: CR? 63.000,00; CR?...1SÒU 19.300,00: CR? 9.750,00: CRS...

5.63311.8043.155

136,0065,00

243,00

96.238Não correram; Marta Rocha e

Resoluta.Diferenças; cabeça c três cor-

pos — Tempo: 110". Vencedor:i,7).34,00 — Dupla: (24) 73,00 —Piacês: (7) 26,00 c (4) 22,00.Movimento do páreo; CR?2.404.030,00.

Resina: F. A. 6' anos — in-glaterru — Por: Rockefella e Ti-rania .— Proprietária: Zella G.Peixoto de Castro — Treinador:Adolfo Cardoso — Importador:A. J. Peixoto de Castro.

6." Páreo

Demite.Notelia.V. Norte.Eônio. .Valentine

47.26330.36415.62647.26814.827

9/' Rubia, N. Pereirn .10.° Bellatre, .D, P. Silva11.° La Nievre. U. Cunha12.' Bijou, A. Portilho. .

RATEIOSPontas; ,

Leocadia ....Tôu Roleta Mas-tua-BIJouLa BallerinaRebeldia ....Diadema ....Aliança ....Rubia

58555555

BellatreLa Nievre

Total '¦.'•','.Duplas:

U .......12 13 .'.14 22

T

INTUAIS

36431 32,0011077 104,0048967 24,0018842 62,004526 250,00

11778 98,002741 422,002506 462,002163 535,001770 654,004898 236,00

22.500,00; Cr-3 11.250,00; CrS6.000,00. ;* *•I.» EI Baran,, R. Martins2.' Rafflég; J Portilho ..3." Bacchunte, U. Cunha4.' Retinta, A G. Silva ..5.» Apanacio, R. Garcia ,6.» Goyatta, M. Silva. ...7." Ipé-Roxo. j. Martins8.' Horba.1, Tf. pereira ..

RATEIOS EVENTUAISPontas.

El Bacan-Apanágio 23842Raff les-Bac 32462Rctlnto 26058Gòvattá 43927Ipé-Roxo 13484

BS83BS633SBS54

2B,0U I t> -000.00;

12.13.14.23.24.34.44

108.085DUPLAS

6.272. 7.380

24.7404.681

•. 1.2.700ti.40214.830

55,0018,0058,00

CRS104,0088,0026.00

139.0051,0057,0.044.00

ke li36/53 j 33btí ! 34

1? C. Brejo, D. Mor., ap2' Astro, O. Moura3' Romaneio, A. G. Silva oü |4' Lapacho, G. Silva.... i5'b'|5V Oruru, L. Mezuros,.. 566» D. Boy, J. Lopes MT' Gynasta, R Martins.. ali3» Outubro. R. Garcia... 56íl' Suei, A. Cardoso, ap.. 36/53

RATEIOS EVENTUAISCRS

41

C. Brejo.Astro. .RomaneioLapacho,Oruro . .D. Boy, .Gynasta.Outubro.

, SAO PAULO, 27 (S. F.){'om aa ausências de Snooker oprincipalmente o grande cam-puto Adil, foi disputado esta tar-de • G. P. Jóquei Clube, que ao

resumiu assim num «mano a.wancr.» tntre Canallcto, o favo-«to e Halte-Lá, triunfando esteultimo sob a direção du Dendi-co Garcia. Reglstre-so ainda queno primeiro páreo a vencedoraInduna rateou a altissima quari-fia de 2025 cruzeiros, Os resul-tados gerais são os seguintes:

1.» páreo — cm 1.300 metros•an 1» — Induna (2), E, Silva,•J." — Ária (6), W, Montanha,S.« — Dona Kifoca (9), D. Garcia.Ponta — Cr$ 2.025,00, Dupla —CrS 316,00. Piacês — 403.00 -76,09 • 20,00 — Tempo — 8fl"S'10.

Dois Alunos do Colégio Mi-litar Venceram a ProvaHípica do C, P, 0. R.

íva prova hípica de ontem pro-movida em homenajem ao ani-vorsário de fundação do Centrorle Preparação de Oficiais da Re-serva e realizada 110 picadeiro doQuartel daquela corporação, enu qual tomaram parte alunosda Academia Militar das AgulhasNegras, do C. P. O. R., e doColégio Militar, saíram vencedo-*e» da prova os alunos deste íil-trmo estabelecimento de ensinomilitar, César Barroso e AntônioCarlos Dick, respectivamente, ai-esnçando os primeiro o segundolugares, Cisar Barroso, que é*luno do segundo ano ginasial,montou "Pai Passo" e AntônioCarlos Dick, aluno do segundoano cientifico e filho do campeãomilitar de cquilaçãn. tenentel-uiz Felipe Dick, montou "Abel-ga". Em terceiro lunar, eolocou-se'i cadete da Academia Militar dasAgulhas Negras, Paulo Naumn,

2.' páreo —¦ em 1.300 metroeem 1," -- Misteriosa (1), L. B,Gonçalves. 2," — Ojandina (10),A. Nobrega. 3." — Katlaya (6),J. M, Amorim, Ponta — 20,00.Dupla 29,00. Placêí .- 13,00 -26,00 c 42,00. Tempo — 88" 3|10.

3." páreo —- em 1.300 metroscm 1." Buty (1), L, B. Gonçal-ves. 2.» — Alfa Romeo (4), F.Irigoyen. 3.» — Galardão (7), F.Pereira, Ponta. — 71,00 — dupla61,00. Piacês — 32,00 — 26,00e 53,00. Tempo — 85" 5|10.

4.» páreo — em S.218 metros(G. P. Jóquei Clube) — em 1." —Halte-Lá (2), D, Garcia. 2.» —Canalleto (3), F. Iriproyen. Pon-ta — 18,00, Dupla o placê —não houve.

5.' páreo -- 0111 1.300 metrosem 1." — Hobal (4), F. Pe-reira. 2." — Umbrio (3), L, Oso-rio. 3." — Fonteinebleau (7), .T.Alves. Ponta —• 102,00. Dupla —385,00. Piacês — 26,00 — 24,00 e19,00. Tempo — 86".

8." páreo — em 1.300 metro*em 1,"- — Cumulus (4), J. Al-ves. 2.» --¦ Jasmino (9), A. Xa-vier. 3." — Jambagê (2), L. Gon-zaloz. Ponta -~ 126,00. Dupla —70.00. Piacês — 22,00 — 16,00 o

Campeonato Baiano deFutebol

SALVADOR, 27 (Sport Press)Em prosseguimento do campe-

inato baiano de futebol, foi rea-lizado esta tarde na Fonte Nova,c clássico, Bahia e Gallcia, assis-tido por vultoso público. A igual-dade de forças, fêz com que apeleja decorresse perfeitamenteequilibrada, o terminasse com oplacar de 2 x 1, cm favor do E.C. Bahia. O.s tentos do vencedor,foram marcados por Ivon e Es-quardinha c Teotonio, para ogrêmio da colônia espanhola. Ar-bitragem de José Cavalcanti. Arenda não foi fornecida.

20,00. Tempo — 88" 8;10.7." páreo —• em 1 609 metros

em 1." ~ Tlta (1), J. Ca-margo. 2." — Racy (4), L. Gon-saleB. 8." — Tasca (3), R. Lator-re. Ponta — 22,00, Dupla — 26,00.Piacês — 13,00 — 18,00 u 14,00.Tempo — 103".

8." páreo •- era 1.009 metrosem 1.» — Klra (5), E. Gonçal-ves. 2," — Japomar (2), L, B.Gonçalves. Ponta — 66,00. Dupla73,00, Piacês — 85,00 o 58,00.Tempo — 103" 8|10.

Movimento do port8os - CrS93.745,00.

Movimento de;Cr$ 324.450,00.

Movimento dc apostas31.630.190,00.

C 000,0011.' Camabis, Jí 2.' Baicuri D|3.» Quartzo, V

4.' Flrebolt, F.5." Marquez, C

RATEIOSPontas:

Camabis Baicuri Quartzo ......Firebolt .,.,,,Muarouez ....

Total Duplas;

12 18 ,¦"14 ,,,,.''U ,,...,

24 34 44 '

concursos «-

Cr$

Portilho ...Moreno ....Ferreira. ...Madalena ..Calleri

EVENTUAIS

35640124496824

1127426732

92919

21,00 j59,00 I108,00 i66,00!28.00 i

3116 167,002290 --'57226S6S

266351040810438

S2.071Não correram: "Play

Boy, Maypú, El cheique, Furona e Janiegão.

Diferenças: pescoço e dois cor- Ipos Tempo: 104"1.'5. Vencedor:: Saci.(8) 18,00 — Dupla: f 14» 26,00. 'Movimento do páreo: CRS1.901.020.00. '

Demite: M.C. anos — Paraná jPor: Davalus u Barra Verde li. .Proprietário: Gustavo Schille i 12. .Treinador: Elbio Caminha — ! 13. .Criador: Haras Rio Negro.

5.° Páreo1.600 metros — Pista: A P.

Prêmios: CR$ 80.000.00; CRS....24.000,00; CRS 12.000.00: CRS..6.000,00:

(HANDICAP ESPECIAL!kg1* Resina, J. Baífica

2* Benguarda, G. Silva..3- Bomba H, M. Herir.-"..4' Ormandie, U. Cunha.S* Chilita, P. Souza6' Jondeci, L. Lins1" Carrilha, A. G. Silva.

RATEIOS EVENTUAISCRS

19.26432.91027.30434.6995.631

10.50584.090

20.38231.74841.01216.43710.19012.09329.16310.70310.190

67,0043,0033,0083.00

134,00113,0043,00

133.00134,00

... 145499 .

.., 5603 MXV

... 38091. 27.00.., 11748 C6.00,.. 24263 ' 2.00

2090 375,009893 102,0(1

20176 5U.Ò01800 562,007954 ,127,005011 202,00

Total 127235Diferenças: vários corpos ,e 1

corpo -- Tempo: 158" 2/5. Ven-cedor: (41 CrS 32,00 — Dupla:(24) CrS 50.0U - Piacês: (4)Cr.? 13,00. (10) CrS 21,00 e (1)Cr.1? 13,00. Movimento do páreo:CrS 2.910 560,00.

Leocadia: F. A. 3 anos — A.Paulo— Por: Antonym e Filipi-na II — Proprietário: Martlneltl& Amazonas — Treinador: Carlino Arthiir »-ii-axina.

Morban

1112131422232",333444

38,0048,0028,00S0,Oò88,00

S2,C*48,0(580,0045,M

4977 .196,0010255- 92/012861 76,00

3255 ,100,0o12397 79.CO

5259 1S3.C0

13171

1196620306194692157Í

Total 12270oNão correram: Lady Je.-;s, Co-dro e Arrecife.Diferenças. 2 corpos e 1 l/ycorpo — Tempo: 102". Vence-dor. (7) Cr» 48,00 — DuDÍa-

(34) CrS 79,00 - Placfe: mCr? 23.00 e (9i Cr.? 21,00. Movi.mento do páreo: Cr? 2.938^890,00

El Bacan: M. A. 3 anos—'Paraná — Por: Danton e A|v.field — Proprietário: FranciscoM. Serrador — Treinador: Clau-demiro Pereira — Criador: Po-

Criador: Haras l^enda Santa nngela.., ... Movimento do apostas: CrS0." ParCO ''¦ 1-7.299.640,00 - Concursos: CrS

I 500 metros - Pista: A. P, l^^^L- Total: Cr?Prêmios: Cr? 75.000.00; CrS

705.105,00 — Total:18.Ú04.74.r);0ü.

172.275DUPLAS

14.23.24.33.34.44.

1.4162.4008.5916.666

.10.2847.915

18.'04242.63815.109

CRS635,00375,00105.1)0135,00

87,00114,0050.0021,0059.00

50526254525454

Resina. , . ,Benguarda. ,

3» Bomba H

»m JcndêcP. . .MCerrilha. . .

34,0032,0038,0030,00

.184,00

1 .1/2

113.061Náo correu: Sião.Diferenças: 1/2 corpo

corpo — Tempo: 89"3/5. Vence-dor: (5) 67,00 — Dupla (34» 21,00— Piacês: (3) 16,00, (8) 13,00 e(8) 14,00. Movimento do pareô:CR$ 3.041.840,00.

AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES NOJOCKEY CLUB BRASILEIRO

UMA CARTA DO SR. FRANCISCO EDUARDODE PAULA MACHADO

ftecebemos a seguinte carta tio Sr. Francisco Eduardode Paula .Machado:

"Senhor Redator:fcm sua ediuào de -4 do corrente, "O Jornal" surpreen-

ticu-mc com uin editorial eivado de falsidades e calúniaColeiro do Brejo: M, C. 4 i<lesprímorosr< e contraproducente, numa campanha eleitor*!

anos — Paraná — Por: Drnah e de uma entidade como o Jockey Club, cujo quadro 6orá)„Tvliss Efíy — Proprietário: Stud | composto dc pessoas esclarecidas, não pode deixar de rcpu=

Treinador: Sabbatlno |,uar métodos dessa natureza.Contudo, desejo, em atenção ao corpo social, «selaria

cer que è absolutamente sem fundamento a notícia de yjna nossa Diretoria estaria lançando mão da verba de prop«.,ganda para publicações ou transcrições de artigos com ilaseleitorais. A única publicação que recentemente fizemos foi &"Exposição Necessária", pelos motivos nela declarados. Com-pete à Diretoria do Jockey Club Brasileiro zelar pelo bo&nome e pelo prestigio da Sociedade. Ora, o manifesto quiílançou a candidatura do Dr. San Thiago Dantas, deiwccevsàriamente trazia na sua apresentação considerações er>ròneas, que atingiam o Clube, afirmando que "atravessamosum período de declínio, assumindo as proporções e o aspectonão de uma crise passageira, mas de um processo prolon£*Pdo se não de decadência ao menos de desvitalização". Acro*dito que qualquer Diretoria aue prezasse o seu mandato $que tivesse a seu favor os índices e as cifras cabalmente d»1

I monstrativas do bom êxito da sua gestão, não deixaria patf>|sar em silêncio aquelas afirmações sem fundamento.

irr^i ~~~~ "" ***" ""'****' "*«r * * i*"*" ^ U ^# iiiij I Quanto a artigos assinados ou não e transcritos no;*Kocultados de Todas as Competições Esportivas de Ontem em T*d V Ik P • - ~ | pessoas alheias à Diretoria, nenhuma responsabilidade nee

Haras Va-

98,00

õo.úii;00.CU |

65543Gin Fizz, Me-

PANORAMA

Total Não correram.

teoro, Ike, MinolettoDlfereneae: 3 corpos e várioscorpos -- Tempo: 111'? j/gVencedor: i(j) Cr$ 21,00 — V>\i-

pia: (44) CrS 50,00 — Placés-

11,12.13.14.23.24.

130.573DOPLAS

3.36013.36616.71410.89720.88110.427

Perfeito.tTÂmòre — Criadorlente,

7.° Páreo'l.-100 metros — Pista: G. P

30,00 I — Prêmios: Cr? 500.000,00; Cr$1150.000,00; CrS 75.000,00: CrS .25.000,00.GKANDK PRÍIMIO "DIAXA"

1.» Leocadia G. Greme Jr.2.v Tôa, J, Mnrchant 8,' Roleta, O. Ulloa 4.? Mas-tua, M. Silva ....B.» La Ballerina, J. Tinocoe." Rebeldia E. Castlllo7.' Diadema, G. Silva ....S.'Aliança, K. Garcia

CH$228,0037,0046,0070,0037,0073,00

ESPORTIVO DO ESTADO DO RIO

jogos fo-

JOCKEY CLUB SÃO VICÍNTFAOS SENHORES CRIADORES

, «*; ?lri:tori11 *• Jockey CBrt São Vicente, diante da impôs-s.b IIdade de se dirigir diretamente a todos os senhores criadores,sp icita aqueles que ainda tiverem percentagens a receber se dl-• ijam, por carta, a Sociedade, informando seus endereços, a fim deMue m respectivas remessas possam ser providenciadas, por viaiiancárla, ou então que compareçam às dependências sociais parareceber seus créditos, a. saber: Sede - Av. Embaixador Pedro deloledo, 207 — São Vicente. Escritórios: Av. Salgado Filho (Hi-nodromo) São Vicente.

São Vicente, U de Maio de 195GORLANDO INTRIER-I — Tesoureiro

i

ELEIÇÕES NO JOCKEY CLUBBRASILEIRO

Hojt-|e, às 19,35 lioras, na T.V.Rio, canal 13, palestra dos Srs.Adayr Eiras de Araújo e Jair Ne-grão de Lima, encerrando a cam-panha pró-chapa encabeçada pe*los Srs. Mario de Azevedo Ribei-ro,, IHraocisco Eduardo de PaulaMachado e iiiinistrò ÁrináiidoIVónipowsky.

(Niterói, 28. de Ewaldo CostaEspecial para A NOITE).Na noite de sábado, na rroa-

dra do Canto do Rio, foi reali-üado o Torneio Inltium do Cam-poonato de Basquetebol dc Nite-rói, promovido pela FederaçãoFluminense de Desportos.

Após as disputas de cinco pro-vas, o_ Canto do Rio sagrou-secampeão pois o melhor quinte-to que se apresentou ao públicode Niterói. <

Os resultados dosram os seguintes:

PRIMEIRO: Canto do Rio 84x Clube Central 13

Juiz: José Ribeiro.CANTO DO RIO: Miguel 11 —

Fernando 2 — Juarez 5 — Uai-tro 8 __ Amilcnr 2 B Nivaldo 1.

CENTRAL: Eduardo 9 — SU-vio 2 — Luiz Carlos 2 — Jair-Herbert-Paulo-Robinson e Luiz

SEGUNDO: Icarai 22 x Gra-goatú 12

Juiz: Eliodoro Duleetti.ICARAI: Tallhes 11 — Nev —

Fernando .1 — Carlos 8 —* Ro-berto e Betto 2.

GRAGOATA: Walter 4 — Ade-lino 4 — Eduardo — José Mariiio Lédlo 4.

TERCEIRO: Cauto do Rio 83s Fluminense dc Natação c Re-gatas 12

Juiz: José Ribeiro.CANTO DO RIO: Miguel 11 —

Ronald — Juarez 5 — RieadoJocl 4 — Dal tro 0 — Amilcar—¦ Nivaldo 6 c Luiz 1.FLUMINENSE DE NATAÇÃO:

Lélis 1 — Milton 2 _ Edir 3 —Mauro 6 — Adilson — Edson eWaldir.

QUARTO: — Jogo Final: Can-to do Rio 37 x Regatas Icarai23.

CANTO 1)0 RIO: Nivaldo 12Juarez 2 -- Amilcar — Daltrò10 — Miguel 7 c Fernando 4.

REGATAS: Be*o 12 — Tnlles7 — fernamlo 1 •— Carlos 3 eHumberto.

Assim, o Canto do Rio Tute-boi Clirfce, consefiüu conquytarmais um titulo do esporle rei,cumprindo excelente desempe-nho e ótimamenle dirigido pelopreparador Ricardo Teixeira. Oíndice disciplinar foi dos me-lhores, não cerificando-se umsenão sequer que empanasse obrilho da festa do basquete Osárbitros José Ribeiro e EliodoroDuleetti, estiveram numa noitenada inspirada, ambos eom nl-guns erros que não chegaram àprejudicar.

Campeão o Rio BrancoNa manhã de hoje, na rr.Sêada

do Rio Paraíb", em Campos, foiinaugurada a temporada náuticacom a realização das "Regatas deMaio", reunindo as associações

c Nova Cidade Campeões Profiasioníncia — Goitacaz 'cabe e sim a quem os transcreveu ou assinou.

filiadas à Liga Náutica do Cam-pos, cm sele páreos. Os resulta-dos finais foram os seguintes:

Campeão: Clube de RegatasRio Branco, com 40 pontos.

Vice-campeão: Clube de Rega-tas c Natação Campista, com 3õpontos.

Terceiro lugar: Clube dc Re-gatas Saldanha da Gama, com 30pontos.

VoleibolNa tarde de ontem, em Niterói,

prosseguiram os "Jogos de Vo-libol Colegial", com o encontrodecisivo, que reuniu as represen-tações femininas do Instituto deEducação x Liceu Nilo Peçanha,tendo a vitória sorrido às doLiceu, por 14 a 1(1, 15 a 5 e 13 a6, tendo assim conquistado o ti-tulo de campeão. As campeã»Ailsc — Idalina — Rogana —Tcrcsinha — Rosana c Maria,receberão as medalhas na noitedc hoje, na sede do Clube de Re-gatas Icarai, promotor do cer-tame.

Amadores em NiteróiProsseguiu, com o encontro

que reuniu os times do Heróisx Fluminense, o Campeonato Ni-teroiense de Amadores, com a vi-tória dos tricolores por 3 a 1.DETALHES PRINCIPAIS

Local: Visconde de Sepetiba.Renda: Não foi fornecida á

imprensa.juiz: Américo Loureiro, com

fraco desempenho.Primeiro tempo: Heróis, 1-a 0,

com gol de Deorlando.Final: Fluminense, 3 a 1, com

gols de Jordão.QUADROS — Fluminense —

Gildo-, Geraldo c Zé Calmo; Zeca,Paulinho c Tinho; Alfredo, HeliqMendonça, Jordão. Rui c Nllton.

Heróis —- Ernani; Júlio eGato; Hugo, Deraldo e Cadinhos;Nilton, Caxias, Deorlandír; Cam-buquira e Euclides.

Preliminar: Fluminense. 2 a 0.Anormalidades: não houve.

Goleada do Fonseca tPelo Campeonato da QuartaZona de Profissionais a equipo

do Fonseca conseguiu espeta-cular vitória ao golear ao Cru-zeiro Futebol Clube, no campodo Ipiranga pela contagem decinco tentos a zero.

DETALHESLocal: Estádio da Rua São

LourcnçoRenda: Cr$ 4.200,00.Juiz: Ar.jihdo Eloi de Andrade

com boa atuayão.Primeiio tempo: Fonseca 3 s

0, eom bois de Nico, de pênalti,Cacau e .lorgf.Final: Fonseca 6 x u. com

go!s de Clauoic.Quadros FONSECA -— Frana;

Toninho e Malhado; Nico, Chi-

Café CR U ZEIRO (Extra)GOSTOSO ATÉ SEM AÇDCAR

aisquinho e Pedro; Barreirinha,Orlando. Jorge, Cacau e Cláudio.

CRUZEIRO - Enéias; Hcnri-que e Duilio; Zezé, Olegário cSerafim; Waltinho. Jorginho,Aridlo, Ademar e jfande.

Preliminar: Cruzeiro 5x2.Juvenis- Empate de 2 tentos.

Anormalidades: Não houve.Caiu o Manufatora

No Barreto o ManufaturaAtlético Clube, caiu em seuspróprios domínios para o Nite-roionse pela contagem de 1 ten-to a zero, com gol assinaladonos ultimo» minutos da pugna.DETALHES PRINCIPAIS

Local: Estádio Assad Abdalla.Renda: Cr$ 8.000,00.Juiz: Antonilho Alves de Oü-

veira.Primeiro tempo: 0^0.Final: Nitèroiénse 1 s 0, c-oirie Lero.Quadros: MANUFATURA —

Macalé; Tatáo e Renato; Adão,Áureo e Bolero; Taico, Betlnho,Fernando, Quincas e Cicla.

NITEROIENSE — Sororóca;Dudu e Miguel; Waldir, Regatue Chutcira; Lero, Isidoro, Pe-rereca, Jorge c Boquinha.

Preliminar- Manufatura 5x3,Juvenis Manufatura 1 x 0.Campeão o Goitacaz

No Estádio da. Cidade, deCampos, foi disputado o TorneioInício do Profissionais da LigaCampista de Desportos, que tevecomo campeão a equipe do Gol-tacaz F. Clube

Os resultados das provas fo-ram os seguintes:

1.' prova — Rio Branco 2penalties x Americano 0.

2." prova — Campos 2 x Mu-níclpal 1.

3.» prova. — Goitacaz 2 .\ SãoJosé 0.

4.» prova - Kio Branco 2 xCampos 0.

Final — Goitacaz 1 x RioBranco 0, com gol de Guiem-bnrg. O quadro do Goitacaz,campeão do Torneio, formou aa-:.!m: Neilton — Êdinho e GersonDarcelli — Valdo e RubinhoSardinha - Gutemberg --Jarbas ~- Lucas e Jorginho.

Em MagéO Campeonato de Futebol da

Liga Magéense d'e Desportos,prosseguiu na taidé de hoje, coma realização do encontro que re-uniu as equipes do Magéense xSuruiense na Vila de Magé.

DETALHES PRINCIPAISLocal — Estádio do Magéense.Renda — Cr$ 4.100.00.Juiz -— José Piedade.1." tempo •— 1x1, com gols de

i Tioo-Tko, para o Suruienae eTutu; para o Magéense.

Final —• Persistiu o marcador.Quadros; MAGÉENSE — Dal-

ton — Tista e Altamar — Btdú•- Wilson e Serafim — Tutu —Jamito — Tácinho — Umbá c' Jamar.

! SURUIENSE — Ismosmio -ffiuzêbio *» Tice-Tico — Zuca '—

ChicoLeornir

Aiitonio e InfanteCiei — SalvadorTinho.

Preliminar — Magéense •! .v 0.EM ARARUAMA

A Liga Desportiva de Ararua-ma, realiaou na tarde de hojeno Estádio do Rubro o TorneioInicio do certame que recebeuo nome de «Crônica Esportiva*.O União Esportiva Araruama,após vencer ao Rubro, sagrou-ae campeão da disputa. Os resul-tados dos jogos foram os se-gulntes:

Primeiro — Rubro 1 s Pontados Leites 0, com gol de Osmar.

Segundo — União Esportiva8 x XV de Novembro 0, com golsde Antônio Elias 2, Menezes eAltivo.

Final — União Esportiva 'J xRubro 2, com gols dc AntônioElias (2) e Menezes.

O quadro do União Espor-tiva,

Os ataques à minha pessoa, tão evidentemente Mt^para os que me conhecem, dispensam comentários. Só dira

. uue há 16 anos meu nome tem sido muito honrada meu'*£ | para. mim escolhido por consócios e amigos, indieando-m*.'

aos cargos de Conselho Consultivo, Comissão Técnica e Vi-ce-Presidente. Mais cômodo e agradável para mim teria csidefreqüentar o Clube para estar com os amigos, assistindo «scomidas e reivindicando direitos e vantagens como ptxn-prietário e criador. Usufruindo em suma as regalias qús tfnosso Ciub e o Turf oferecem sem os ônus às veies bem pi*sados e amargos dos cargos administrativos «pie tenho w-s*curado' ocupar com desportividade e dedicação.

Aliás, estas alegações sobre minha pessoa são tuaiÉüofensivas aos companheiros das diversas Diretorioe, d*8quais fiz parte e aos funcionários da nossa Sociedade, petedeixam entender que me prevaleço dos cargos ocupada?!para usufruir vantagens no campo esportivo! A probída*»desses meus companheiros de diversas Diretorias * a rigoi*com que os nossos honrados funcionários cuidam das sutíobrigações, especialmente quando lidam com interesses *>membros da Diretoria, melhor respondem a essas Untem*reis insinuações.

Não posso deixar de mencionar uma afirmação que «£&.*'gc ás raias do grotesco: a de que o maior de todos et s»Kviços prestados ao J. C. B. pelo meu saudoso pai foi o te

dof toS --"S^ÍSávmS I »^sIar-Ve" da "Píe"sidènda "do "clube "para"íib

destruir"mWanderley — Waldir e Nico — I Dronria 0Dra- Isto B«n demonstra a pobreza e mesquinhez diZilney — Antônio — Menezes -1 esP>r,it.'* do redator do artigo e os nossos consócios a*b*ri*Russo e Altivo.

O Rubro, vice-campeão for-mou: Cláudio — Gutinho e To-nelli — Vicente — Mario o Gel-son --• Acacio _ Silvio ~- Os-mar •— Adail e Távinho.

TRANSFERIDOO encontro entre Pery x Cru-

zeiro pelo Campeonato Niteroion-ae de Amadores, nâo foi reali-zado em virtude do estado docampo da rua- Marechal Deo-doro, que st. apresentava lasti-mável.

NOVA CIDADE O HERÓINo Estádio Municipal de Du-

que de Caxias foi disputado natarde de hoje o Torneio Inicioda Terceira Zona ó*e Profissio-nais. sob o patrocínio da Fe-deraçãò Fluminense de Dcspor-tos.

julgá-lo melhor do que eu. Pelas inúmeras e reiterada» m?t.ifestações de apreço e gratidão que o nosso quadro .aòciajsempre prestou à memória de meu pai, vê-se o Junto que fa*zem do presidente do J. C. B. que prosseguindo no trs-balho fecundo dos seus dignos antecessores, soube criar MS»nova era de progresso para o turf nacional, projetendo*também no exterior.

Divirjo totalmente cio ponto de vista oue julga feaiwincompatibilidade entre o cargo executivo no Jockey Clube o fato de ser grande ou pequeno proprietário e criado!*,O extraordinário progresso do nosso Club e do nosso Tntf»deu-se como todos o afirmam durante a gestão de meu pa>jpois nela se lançaram todas as bases onde hoje se aU«f»ça a criação nacional e o turf em geral, O mesmo tambémse tem verificado na Argentina, Uruguai, Chile e oui/Pr*países. Seria de fato extremamente deprimente para o nos*so turf supor que nenhum pequeno ou grande proprietário-c eriador pudesse ocupar cargos administrativos na nossa.Sociedade por suspeição tlc parcialidade.'... Sei que do lat3«da chamada oposição muito insistiram para, que o Dr. Car-

o \v,. <.i,i-a,i i,-, ,„. ,,-.-, 'os Tellcs da Rocha Faria, grande proprietário c criador,de° NUópoliffti

¦ott1&0lUd% ü?!cilafe. a **-*! ¦-***•"•-<:•••¦ Pa™ ^ Presidência, escôlba *.<disputas conquistando espeta- f°In(~er,a "eceber os meus maiores elogios nois a figura ei-cularmente o titulo de campeão. ta«a teci todos qii predicailos para ocupar o aonroso ;w6attt.

Os resultados dos jogos foram- , .Também não é exato que membros da atual DlretorisPrimeiro: Nova Cidade 3 :•: Na- len.na,u praticado atos que os iucoinpátibUizássem com oscional 2,( atuou como juiz Olim- lwal01'es criadores c proprietários, Pelo contrário, sofrem*»"berto Horta. Segundo; Guarani 2 movimentos de oposição e sempre procuramos restabelecerx São Pçdro 0. Juiz: Demétrio « clima de compreensão e esportividade que deve prevale-SSfSofS SÍSã nossrSocaiedadteÔdaS ** di^éncias Pessoais *™ ° bem **

OlffiEíw ?SeS»°e:ajoâo0- rrp E,Stí°U ¥^-V». » «onteúdo daquele Editorial não re-

Ciei e Nilton - Zéca - Messias r're!*enta ° pensamento da grande maioria dos que orti> Miro — Miguel — Darcv — Ro- ",sP"tam as eleições na chapa contrária à nossa e ondegério — Hélio e Orlando. conto com inúmeros amigos. É de lastimar que tendo até

Guarani vice-campeão: Cezar: I aSOra se processado a campanha eleitoral num plano ele«Mineiro e Ataide — Mámbo — ' va('°- houvesse essa nota desprhnorosa c destoante dos pw-Paulo e Qulm -- ?v'estor — Cam- positos de ambas as correntes"tm-cSS?

Z.lTJ'' Ê- PUÓ' '

i Para ,ernii»ar. só me resta dizer e repetir declarações'tijf*^^ ire pronto aFreitas e os desportistas Alce- i H*

"g'hLtn in?

D,rctonil- e!«,todas ™ Iniciativas que vebiades Bessa. assessor técnico dc I m DCnetlc,a' a nossa Sociedade, c que representem realfutebol - Paredes Netto tesou- proB4esso. Par« ° Tnrf.relro e Manoel Sennã diretor de Agradecendo r publicação destes esclarecimentos, sub*árbitros da Federação Fluminen- wcvo.me como leitor assíduo e admirador, (ai PrMltówwse de Desportos. A renda do lor-! Eduardo de Paula Machado"neio somou cri 4.000,00. (Transcrito do "Correio da:'u\tánhsl» de 27-S-S5).

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ME MIL SERVIDORES AMEAÇADOS~ DER 0 SALÁRIO-FAMÍLIA ~

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D. HELDER, EM CAMPINA GRANDE:

"0 PRESIDENTE COLOCOU DE MODO PERFEliTODOS OS GRANDES PROBLEMAS DO NORDEli

if+*r&++*+*+***+*+++*+*++++++,tt iV/JivlISS ACRE" A Mensagem do Prefeito Sobre os Novos Vencimentos Dos Fun cionários Municipais

¦(TEXTO NA SEXTA PaG.NA) —

OS LIDERESAUMENTO

JÁ NO RIO AMAIS BELAACREANA

Já is acha no Rio a mais !bela acreana. Trata-se da isenhorita Wllms de Arnu- »jo. de 19 unos, natural de *Pio Branco e que, presente- imente, fdz um curso de í

l WILMA ARAUJO, NATU*5 RAl DE RIO RPftNCO, É{ A 'PRIMEIRA CÂNDIDA-} TA A CHEGAR DOS

ESTADOS.

1 Línguas Latinas na Facul- i\ dnde dè Filosofia. A senho- 1\ ritst Wilma Araujo, que, foi ?

. eleita por unanimidade pe- *! la. várias associações il clubes desportivos de,sua \| terra natal esteve em nossa Jj redação em companhia do *| representante du Território il nesta capital. Ê, sem dúvi- i} da, uma linda jovem e, por i-} isoo mesmo forte evicor- »< rente ao t.tulo de Miss Bra- íi sil. i: a primeira candidata l! dos Estados a checar a-esta. J

capital.,. J

A CÂMAM VOTARÁ,HOJE À TARDE, 0

PROJETO DA "ELETRODRÁS"Está a Matéria em Regime de Urgência e Deverá Seguir

Amanhã Para o Senado — Reuniu-se, Esta Manhã, a Comis-são de Reforma Constitucional do PSD — Quinta-feira, sePronunciarão PSP e PTB — Contra a Coincidência de Man.datos — Rumores de Reforma do Secretariado Gaúcho —Sessão Secreta da Comissão de Inquérito Sobre o SAM (Na 3.')

A A Convocação Feita Pelo Lider da Maioria da Câmara do Distrito , ^Federal — Proporá, o Vereador Gentil de Castro, Que Representaráa Bancada do PTB, Que o Acréscimo Vigore a Partir de Maio —"Não há Necessidade de Requerimento de Urgência" — Compen-sação da Despesa Com um Empréstimo de Seiscentos Milhões (Na2.")

ANO XLIV - Rio de Janeiro, segunda-feira, 28 de maio de 1956 — N.° 15.325

NOITEDiretor-Hedalor-Ch.fâ EMPRESA

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A José 'Pires Buarque de Ma- /,*[¦ re4o ou Amilc-ar Fcrre;,*a de'i

Souza, cuja Identidade verda- !(leira e o paradeiro a polícia fJ, procura desvendar

No estádio de Caio Mar-lin», em Niterói, no impo-nente desfile ali realitado,onlem, domingo, a Srta, In-grid Schmidl_ "Miss Estadodo Rio 1955" transmitiu a co*»roa à sun sucessora, Srta.Aniko Csettkey, represen-tanle da cidade serrana dePetrópolis. Aniko, bela more»na de 18 anos,-loi proclama»da unanimemente "Mi_a Es»lado do Hio de 1956".i \

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fita Métrica Para PresidentesUm dos modernos publicistas, políticos dos Estados Uni-

dós, tiçs mnis «uitorisadós, escreveu uni estudo compara-tivo ciagraivJezu luimanii dos presidentes de seu psís, desdeGeorge Washington a Truman, classificando-os entre ho-mens de bitola comum e bitola incomum, de acordo comlim critério pelo autor denominado "fita métrica de medirpresidentes.

Segundo a sua tese, os momentos hit.ôrieos ora pedem(Urigeníej. de 'temperamento moderado, ora os rec^mam dc:;)irito mais audaz, Inquieto e propuisor

Quando a maioria dos brasileiros chamou ao governo o-.''. Juscelino .Kubitschek náo o fêz senão enfrentando erepelindo & veemente e impiedosa campanha desfechadapor. seus adversários, tão alérgicamente inóspitos aos pro-cessos dc sçao e ao temperamento politico e administrativotío entáo governador de Minas que nâo lhe queriam re-conhecer sequer o direito de se candidatar à suprema ma-islraiyra. ...

- Mas b que élcs criticavam é o que o povo.desejava econsagrou: — o otimismo; a ânsia de progresso; o dom de'.ici-iióarie, de estar, estimulando com sua presença on-leiii cada comuna de seu Estado, hoje cada município dafèdèraçáo'; era a sua vocação pioneira; a sua crença na Ini-uativa privada; a sua paixão pelo dinamismo. É com essaIjtà métrica adotada pela maioria nacional para preferir oi-T.tlidato que teremos de avaliar o comportamento dc Jus-celino Kubitschek no Catete. Náo dê, portanto, oição.Suat-xcêlência ãs picuinhas de certa oposição aue teima em de-njsgrlr e desmoralizar sistematicamente o seu governo, epermaneça tiel a si mesmo e ao tipo de esperança e defção condutora que ofereceu ao povo nas Jornadas da pro-taganda.

Os golpistas nlo podem acreditar • confiar nu governa.tlesdç que não acreditam e confiam no próprio regime de-moerátiéo e presidenciaTista, a que, no recente discurso de .

.impina Grande, Juscelino renovou o seu compromisso dewvir com fidelidade e entusiasmo.

Aproveitando os seus fins de semana para Ir levar aação catalitica de sua presença ao trabalho de tôdas as re-giòes do país, o Chefe do Governo repete no Brasil o mi-udo' que tantos frutos propiciou em Minas.

Agora mesmo o Nordeste Inteiro exuita de alegria pelolompareclmento do. mais alto magistrado ao Encontro dosBispos na Paraiba, porque no cenário da terra de sol e noconcilio de suas forças espirituais pôde ouvir diretamentedo Chefe da Nação os projetos que tem em curso, para aprosperidade do vasto e injustamente preterido polígonoias secas, Armazéns, silos, crescente aumento da energiaelétrica das usinas de Paulo Afonso, fundação ds uma In-dtistrla de alumínio, prioridade para o fornecimento decâmbios na CACÈX, ordem de maiores recursos para 0N01-jeste no Banco do Brasil, Inclusive para as iniciativas decolonizarão com elementos nacionais e numerosos outrosproblemas materiais e morais, foram examinados nessa bela-- 't¦•mente oração de Campina Grande, onde o presidente seretrata dc corpo inteiro.

Não hã dúvida que o discurso, tal como os processos deação de.Juscelino Kubitschek, refoge ao estilo rotineiro eiHiiocrático usuais nos documentos de governo

¦tle fala com abundância de coração, no que êle própriodenominou uma confissão pública de silas Intenções, deseus propósitos, de suas reflexões, de sctis planos, de sualn, num. tom.que não pode deixar de achar eco na simpatiade todos os homens de boa vontade. Por isso nos alegramosdc ali encontrar, justa6, no Presidente as medidas, aprova-das no candidato nela voz majoritária das urnas de três deoutubro, e que são as medidas a que deve conformar a sua*Çâo de govarnante dinâmico nesta épo^a com felicidadecrismada por Keyserling — era do homem-chofêr. No ritmovertiginoso da vidn moderna vale cada vez mais o dilemagenial de Euclides da Cunha: — progredir ou perecer. Osmisonelstas, os sedentários, os burocratas, oi boateiros (for-ma nova dos velhos cães ladrando à lua) vlrarflo estitua de.sal, enquanto u marcha da caravana prosseguirá a qualquercusto.

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Químico Brasileiro DescobreNova Formula de Matéria

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Aproveitamento Total doBagaço de Mamona —Menos Dispendioso do Queos Plásticos Existentes —Abrahão lachan, do Instituto Nacional de Tecnolo-gia, Fala a A NOITESobre a Sua Descoberta— Reportagem de Fernan-do Gonçalves — (Texto

na Quinta Página)

Até então a torta dc mamonatem sido empregada apenas co-mo fertilizante. Abrahão lachan,que aparece na foto, depois dcmuitas experiências, conseguiu

formar daquela semente umplástico de boa resistência

| AS NOVAS TARIFASDOS ÔNIBUS

EstaSemanaCom o

PrefeitoO diretor do Departamento

de Concessões vai reunirhoje ea membros da Comis-são da Controls Financeiropara ultimar o relatório re-ierente -is passagens dosônibus. Ainda esta semanao trabalho será enviado aoprefeito já eom os cálculosdas novas tarifas.

Pelo que apuramos, as no- ¦vas passagens foram assim ;calculadas: as de CrS 2,50

'<

passam para 4 cruzeiros; as 'de CrS 3,00, para Cr 4-50; as

',

de CrS 4-00, para CrS 5,50;as de CrS 5,00, para Crí7,00. As passagens acima da 'seis cruzeiros terão um au-mento de CrS 2.50.

No tocante às linhas cir- !culares o aumento será de50 centavos, passando as de jCrS 1,50 para CrS 2,00 i aid* CrS 2,50 para CrS 3,00. t

Inigualável Exito dat_,41- Exposição Canina

DIVERSOS CAMPEÕESCONFIRMARAM SUACLASSE — SUCESSO SO-CIAL E TÉCNICO ABSO-LUTO (Texto na 5.» Pág.)

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ttIA HOJE:Prepara-se, Para aReunião Dos Presiden-tos, no Panamá, UmaDeclaração Anticomu-

nista(Texto na fèção

"Itclauões)Exteriores", na I.» página)

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Faltava um Pedaço deTrilho

(Texto na pagina)

Campeã Pamcla de Semorias,da Srta. Lygla Mascarenhas.

DA Golpes dc Foice. Pu-seram Abaixo a Casa

de Luz Dcl Fuego(Texto na 7.» Página)

G

Descoberto o Corpo doMenino Desaparecido

(Texto na 6." página)

A RECUPERAÇÃO DOS ALCOÓLATRAS PELA PSICOTERAPIA i\0 HOSPITAL SANTA CATARINAra*

_-.•!*_¦' X/ ¦;' i_!*,v. .v.w.v. ''-^/.'Jfài'~y.-^-,\ „.'•?/-^ifôfâ&Ú^^Antônio Carlos, de 2T anos, é nm dos recupe-rados. Jâ andava caindo po'is ruas, quandoencontrou o caipinho do Hospital Santa Ca-

tarina. Hoje está noivo e estabelecido.

tstes são homens que procuram o hospital pela primeira vez. Tôda quinta-feira há umas vinte novasmatrículas. Pudemos notar algumas mulheres, também doentes

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IÍXX:*ii^^i*.-í*::-

wMmO Dr. Jaciiues Mon«riiel, examina um homemconsiderado incurável, mesmo assim, há c«*perança, pois o "doente", periòriieamenlc,volta ao hospital — (TEXTO NA fi.' TAC.)

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iftâA.&MSti A' NoitI\ 2É—^ÍS — Í956 rte Comandam o Roubo de Automóveis

Üm Enigma Pàrb m Âgétitès dò Serviço de Diligências Especiais

A AGRACIADO PELO OOVeRNO DA NICARÁGUA 0 MINiS-T.RO.OA JU8TIÇA — Em solenidade realizada ontem ã noite,na sede da Embaixada da Nicarágua, o ministro da Justiça, Sr.Nereu Rirrjós, foi condecorado com a "Grã Cruz da Ordemet Rúbín Dário". Também, foram agraciados o êx-prefeito SáIreiie.e.ó almirante Jorge' Matoso Mala, com a "Grâ-OficialOrdem Rubép Dário", bém como a condêssa Pereira Carneiro,¦p.fypriètârià do "Jornal do Bra3il", com á "Oficial Ordem Ru-bln Dfirió",, todos, pelos serviços prestados em prol do estreita-mspte da amizade entre b Brasil e aquela República centro-nlearfgüènie, Sr. justlno Balladares, que teceu considera-nicaragúemé, Sr. Juscelino Balladares que teceu considera-tlea em tiníp dá hómen'à,'Bèm. e ó titular da i5asta da Justiça,eiuej, ,em nome dos condecorados agradeceu a manifestação. Es-tiveram, presentes ao ato, o ministro Napoleão Costa do Rego,phéfe, do,Cerimonial da.Presidência da República- general^UÍu«.to,Ma'6estl,.chefe de Policia; Sr. Herbert de Moses, pre-sidante .da ABI, embaixadores de vários p-mses. diretores dejornais ê emissoras, além de outras pessoas. Na gravura, umaspecto tomado na ocasião, quando o ministro da Justiça re-

cebia n tua condecoração.

,., O pessoal do Serviço iie Di}igenciàa,|íla)fieéiiiij, |i|.i|/;ifllw1adescoberta dé automóveis furtados e deíeuarecidos, «ncontra-n .antenm enigma, que aira em torno de um personagem,..cuja verdadeiraidentidade, bem como o paradeiro, ignora. Os companheiros dó dé-diretivo Borges conseguiram apenas. positivar doii som.es ntjlizadó»pelo indivíduo, ou sçja.m: J.osé. Pire» BuarquèM[MVWR .• i,fM"!!íeMFerreira de Souza. Ás primeiras informações colhidas e entregues àómajor Brittcs, chefe do Serviço, apontam como companheiro de ati-vidadm de .lo»é ou Amilcar o aivogado Nilton Corrêa de Si, reti-dente na rua Conde.d*.Bonfim 9í„apt. 801.. -.s u

. As ínvístiRuçõe», tiveram inicio quando e auto. marca "Che-vroiet", chapa n.M-ÍÍ-18, tipo J.S49, emptaeaép em nome ia .Celta-tino dé Jesus, residente ná rua Senhor de MatosinhOs 321, foi encon-irado em poder de Eudys Figueiredo Rodrigues, morador èm BomJardim; nn Betado do Rio, o qual defenden-se.^diiendo,ter adquiridoo veículo mediante uma troca, com o proprietário mencionado.

(SDE) íbi procurado Br. baívãoda costa Braga irmão do sé-nhor Juvenal informando que,nó»,.F,raca 15 de .Novembro, en-contrarà um aütb. da marca"Pontiac",. ali estacionado.. ècom rs características do quêfora furtado aõ *èu,.irmao, fatoocorrido no dia 4,dé junho doáhò passado, èm ftehte ao jpré-dib n.° 336 da., rua EngenheiroGama Lobo, emplacado sob o mi-mero DF-1-70-42. O veiculo, maisteráè.. fot, levado ii'òí,!'6D13" peloseu proprietário, o Sr. Wechsler,quê inforriía . tê-lo adquirido aJosé Pires Buarque de Macedo, eaponta como intermediário nonegócio o advogado..Nilton, ,Cpr-ré* de. Sá. O veiculo ja estavapom outra placa,,a, do.DE-14-95-78, ferido sido antes. emplacadoem Niterói, com a chapa RJ-4-23-89, em nome do José Pires Buar-

Em abril último, foi ibcaWzadbcm Belo Horizonte um "Pontiac"de chapa n'.° 12-93-38. tipo 1952,pertencente ao Sr, Antônio; Darvid Salomão Saàd, furtado em 28dè Janeiro último, em frente áón.u 1015 da Av. Maracanã., Esteautomóvel foi levado pára a ca-pitai mineira pelo advogado ,Nil-ton Corrêa, de Sá, é juntamentecom èle. surge, pela primeira vez,um indivíduo que djz chamar-seAmilcar Ferreira de Souza. Maistarde èstè mesmo Amilcar éré-conhecido pelo Sr.. .SebastiãoÒriáció dos Reis, mediante. umafoto que lhe. apresentaram pspoliciais, como sendo um tal dê iJosé Pires Buarque. de. -Macedo.Este. investigado; figura apetiasno .Serviço de Identificação daAeronáutica.

Em abril, dia 23 último, o Ser-vlçó de Diligências Especiais

'AWèfáakmi tio Prefeito Sobre os Novos Vehcirneútòs.Dòs Funcionários Municipais

DECIDEM OS LIDERES SOBRE 0 AUMENTO)»»-««*)«e>«««»»av

ÍA Convocação Feita Pelo Líder da Maioria

ák Câmara do Distrito Federal — Proporá oí Vereador Gentil dè Castro, Que Representa-t ti a Bancada do P.T.B., Que o Acréscimo Vi-| íoirè à Partir de ,Màio — Compensação da

Despesa Com um Empréstimo de 600 Milhões

Camnr.indo », promessa frita an funcionalismo municipal, o pre-feito Nejràn rlc, Uma,, riiviará, amanhã, aos vereadores a mensagem<iofáamento., èuju trabalho já se eacontra na Imprensa Nacional paraimpreswojjn ,-.<.,;.¦.

,',A reportagem dê A NOITE ouviu hoje os lideres, mais càlcjrori-rudes, á fim d,c ...colher informes sôlirc o ponto.de vista das bancadascoiji referencia à votm;ão do projeto. Sabe-se que alguns vereadores•alio dispostos a modificar o pensamento do prefeito no tocante »vijjênciá do aumento, que será, pa-rjase dn proposta do Executivo, apartir ,<le julho. Todavia,j,alguns,edis pretendem conceder o benefi-cieis partir, de janeiro, o que certamente traria dificuldades au pre-f«Ho para sancionar o projeto, ((minto a urgência ria votação não'«Já cabimento, de requerimento, porquanto a matéria exige eslu-des mais acurados.

Á PARTIR DE h DE MAÍ.0Filando a A NOITE, hoje, o; e outros, indispensáveis ao desen-

Tice|lidér do PTB, vereador Gel).- volvimento da cidade. Os fun-til ji3 Castro, declarou-nos ser | cionários devem compreender eimpossível o, pagamento a parti:' .situação, c com melhor juizò ve-«le Janeiro, pelas, razões já expôs-1 rã o que o problema é dos maistas;nas declarações. do prefeito. | sérios. .Já

tenho uma emenda, que de-vo apresentar ao projeto, mau-dando pagar o aumento a partirde 1,° cie maio. Compensarei a

È acrescentou. —...NSo vejo como atender aosansèiòf! do funcionalismo, porqusneste .caso teríamos que paralisar ._. ,.. .. .es serviços médicos, boleta de lixo despesa com a

"dotação orçamos

O CÀSÓ DOS' CREÔIÃRIOS:

AGUARDA 0 COMERCIOA PALAVRA DA "SUMOC"Cedo, ÀiHdà, Para se Manifestar — Náp é Mo-tiià;,oè Inflação — A favor e Corri Absoluto Có.

rihècimèhto de CausaA_ palpilanlq questão dos cre-

Hiáriosi levantada por uma riso-iuçló da ,;SUMOC, de controlar•eus .efeitos, sob alegação de qnçst eitcpjl^o dos ibesiuos c uma dasMlúas.da iriflaçáq. vem agilandoes meibs comerciais o provocandoo* mais desencontrados comenta-JÚoáj um.a favor cia franca in te r-yeijSõr óútroj opinando de que«léye^apenas haver uma regula-j:izácâo por parle de órgãos com-Ipettnles, c, alguns, contrários.Assim, seria mais do que ffçitpprocurarmos ouvir alguns dosresponsáveis pelos movimentos«io nossas grandes casas comer-ciais, diretamente interessadas noessunto.Céâo Ainda Pará se Mani-

f estai'Ouvimos em primeiro lugar o

Sr. Antônio José Lemos, diretor-gerente da, Casa José Silva, quecômò todos sabem, é das queínaótêm mais importiiiiics ramoscrediários eiitre nós. Disíc-nos osenhor Lemos:

Nada posso dizer ainda só-bre á medida, porque a êsle res-peito ainda não existe nenhumanota, oficial da SUMOC. No en-tanto, posso desde já adiantar,quaisquer que fossem as medidastomadas, não atingiriam as grau-dr-s èksas, que mantém credito in-dependente ílo trânsito pnncário.

Nap e Mólivò de InflaçãoO Sr. Serafim Moreira Juniur.

foiilprloi". Cj prpcuradnr lia Livra-riu Guanabara, a iüa; rio Ouvi-tíòr, dfclái:ou-nos n seguinle:

Ajnda é cêdn, para opinar.Mas .riàn iicliu que o crediáriosiíjii.,inotivo di intlàçâu. Em re-laçai, a jhossà.iiasa, a medida se-i-ia Inútil, pois nossas transaçõescom os Bancos são quase nulas.

Aguardemos, para ver, melhor osresultados das novas medidas.

A FavorNa, "Nata", casa de bicicletas

ê máquinas de costura, portanto,mercadorias de grande interesse,ouvimos o Sr. Hcrnian Atlrath,que afirmou: .

Vendemos máquinas c bici-clelas n 20 prestações as primei-ras, c 10 as segundas. Não acha-mos demais, já que o valor com-porta a prestação nesta base. Scse tralasíe de um automóvel,., ocusto seria muito, mais elevado.Pnrlãnlo, sou a favor da restri-ção — a determinados artigos,

Também à FavorFinalmente, ouvimos a palavra

ilo Sr. Belmiro Francisco Duar-te, diretor-gcrenle da Hádio Con-linenlal Lida., que nos atendeugentilmente c com o mais amploconhecimento dn assunto ,.Sou favorável à uma regu-larização por parte da SÜ110C,disse-nos, pois isto íò beneficia-ria ó .consumidor. .Limitaria elaao máximo as prestações, e istosó iria beneficiar quem deve, pro-porcipnando novos ç ré.d i t o.s.Aguardemos a dccjsão da S. U.M. O. C, certos, de que ela,se assim proceder, estava benefi-ciando o comércio em Eçi'à.1 c prp-tegemlo ao mesmo tcmÍJo o con-sumiilor.

Coinn se vè. apesar das diver-gèncias c dn descoiihccinienloque cm geral reina a respeito riasfuturas decisões da SII.MOC, háliimbéni um clima rie sadiq ntimis.-pin a respeito do ciuc põdera «erfeito nn futiirn, não, a, .favor deuni, mas cm beneficio de todos.

telefone baraRÊhÒfeTÊR:

tária de 600 milhões. dé: cruzemosdestinada a uni empréstimo .nãorealizado pela administração.Penso que assim poderá ò Exe-cutivo átcndur ro funcionalismo,embora não seja este ,o ôesejoda classe,Como Votarão as Etantadas

Pòr outro ladb, ò vereador Al-varo Dias declarou-nos que aia-da não conhece o pensameuj.o da.sbancadas, nem mesmo a.màriéiràcomo será votado ò projeto.

— pèvo reunir aipúà, hoje ,pslideres pára coordenar á manei1ra de apreciar a. .maiéria. Só as'sim poderia, conhecer o

"pensa-

mentò das bancàctese o ponto devista de cada vereador. ,

O assunto é por deiúàia comolasb ,—,'dia ojiidti. q> iç.àioria,^àcréscèhtááido qué ót põhto .maiscomplicado.é,o,quç.trata d«íAQip-pensa,ções • feitas com a reduçãodai, subvenções, ó que nâo agra-dáiá à maioria..

Se Não Fôr Revogada a Lei n." 536

Yintè I Servidores MunkipaisPerderão o Salário-família

De K a O oi Padrões Atingidos ,77. MovimentoDos Funcionário» junto Ab,s Vereadores

Mais de vinte mil..servidores | grantes dos pàdrões.dq K a 0municipais, dos padrões de K aO, estão amcaçadts de perder osalário família, cm face do quedispõe a lei n. 636, em seu pa-rágrafo 2.' do artigo primeiro.O referido diploma, que elevouo salário família de 100 cruzei-ros para 150, determina naqueledispositivo que não terão, direitoao ben,eficio„os funcionários quopercebem mais de dez mil cru-zeiros, ..,,•¦

Com ó próximo aumento^ dofuncionalismo os cargos inte-

0 SALÁRIO

Reunida à Corhissão fcsjpe-ciai, rio Cãtèíe, Soo a Pré-

sidência de JuscelinoA Comissão Ésjpeciál de

Salário Mínimo, nomeadapelo presidente da Répúoii-ca para estudar a matéria,estava reunida, .quando re-digíamos esta notícia (tihoras), no palácio do Cate-te. Presidia à reunião o Sr.Juscelino, Kubitschek, prjè-sente também o ministro doTrabaího.

PUCKAriiiàçõeialemã'?

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O melhor ¦..,, ,iiKuarda-çhuva portátil

O ARCO ÍRIS - Assembléia, 17

ttiâo vencimentos acima do dezrÃií. cruzeiros, sendo, „ portanto,atingidos pelo referido aisposi-tivb. - .......

.,, Um .ifrujao de,funcionários dacarreira de oficial ádmirilstrati-rtj iniciara, esta semana, um mo-vimento junto aos .vereadores,no, :sentidq, .do , ser , revogado . partigo dá. lei em questão. Pelbque nos informaram, as classes;atingidas vão aguardar que amensagern, do,, aumento, chegueà Câmara .pára, pleitear a anula-ção do dispbsjtiyp, cjso.a rnedi-da não seja proposta pelo Exe-cutivo. ..

I JfflVERSÉO DOC. P. 0, Bi

Às Féstiviaades dè OhterriNaquela Corporação

, Unidadç o,ue tem, a; missão,defnrmnr oficiais para a mobiliza-ção r/acional,em, caso,.de guerra,comemorou ontem a passagem doseu . 2!)/ ànivorsRriqi..de criaçãoo, Çèriti'0 de Preparação de. Ofi-ciais da Reserva do IUo de Ja-neiro.

Ao ensejo desta .efeméride, ocomandante do Centro, coronelLadárlp, pereira; .TcHcs, orgajiizouUm programa festivo,-no qual foireverenciada a memória do pa-trono dáqiiela Corporação, tenen-te-coronel Luiz de Araújo,CorreiaI,ima, que, por sèu .entusiasmopela ijarrcira .inílitaç e,.,sacrifíciono iciimjjrimento uo • dever, ê oexemplo que estimula e conduzno caminho reto da líólirã mili-lar t» í milhares, ide .jovens detodas as faculdades .*; academiasque enobrecem à corporação quese orgulha de formá-los úteis aopais, na par c ná güéri'á.

rTelefone ))31'ra ,GARIQGA-kEPOftTÊR: .43 - 3 3 49

0 GOVERNO VAI FINANCIAR APRODUÇÃO HORTIGRANGEIRA

A Visita de Juscelino ao Cercado Municipal — 0Banco do Brasil e o Ôárico da Prefeitura

Serão Mobilizadosc jEhlre. os. ,,i:es»llaitos da. visita

i:caljzadá sábado .ultimo, Áo,Çtér-cario Municipal, incrccc dcsiácjüè

íôas donas de cáià

mmmmmmmm

BAPTISTA UCHÒACAVALCANTI

(MISSA DE 7." Ü1A)JLi .Mirálicaü Souto Úchóá schliora ç, filhos, Irij»¦•¦ ticiíoá Sarli. seu esposo, Mário Sárli c LcòbiiVa

1 Pinto fie Carvnlho Souto, convidam parentes eamigos para ássistiS*è\n h liiissà que mandam çéícortivtieio. rcnpu.si) íterno da alma do ,'sgn qi);'ii(lissi..io òihcstítiocívcl pai, sogro, avô, c çúnlialló'. João BnptistaUchfti» Cavalcanti, nã lijrtiij a w Nossa Ssnhorâ >iaConceição da Boa Morte, rua do Kosário, esquina deavcnitla Hio Branco, ijuaita-fcira, dia ÜO, às 10,30 ho-ra«, rio alrar-nior.

DRAGÃO

COMUNICADOS FÚNEBRES ^g''^assssssssr

^^^assssssalasssssssaV^/wlTÇaA

í VOSSAiifí

Conipreirt é veiam'latido ali é ii' tlma qualidade

p custa pouco. Sim, Bpíque ODRÂÜAü, rei dos" baráteiros èn maior ,o: ganiaação. em louças,cristais, alümlnlos", ' leSágèns eartigos finos para presentes —Avenida Marechal Florlann, 191-im (em frente k Light). NAO

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ajgurnas, adas í |afirmações. cntàoícjjtas, pèlo^çlwfe, da.Jíjiçaõ.. Sé-^undó..,ís propr^s.paipiíras .^õprçíidé.njc, aò£. comerciantõj. ,rja-Àtiè|çl,,irnpòr'tari^> crflrèiao^tò dis-tópüidòf, ò,^a.rifl(>..jd6 JBrasj|, co?Í!»ÇA:.«a,i,í,l'«Mpaáf;?M0i^i'8a-mzando um amplo plànó de li-nunciamepto „para,, ja . produçãoMyft£#Ê,rfe tí98ilíí mmMprpyMria hS%íÍ jnipdiatamcntccpn,struidó um mercado do. cnier,-Siehclá. M^õ, pjinlp, pjasibòp paj^»usar. as próprias, palavras jpresiTdeticiáis, :««,,* .ftóàncjâmenloámpln » ser concedido ilenlro debV-cycSjfliás, ijifirôduçao. .hõrli-^Cãrigeirã, de iicordocóm estudosque viein Spadó. ,'reálizâ^os, ;desdéal|ümas .sc-mãrifjS, ;3rtb * süpcrvi-são di'rçlá."dê,.J.5scc}.lno.

LáDÒrat.Óriò Mfmàúi ciihife*»iliiljli

.Eiinie d* úrMa, escarro, sai, eteSoro. di&gnoitleo d» «ffltls. Esames de sangno paira esr.lareclmentoi de focos, piagnóstleo precoceda eraviaez., TnbiRem dundenal

Metabolismo basalLaboratórios: "Edifício Òarke" .Av. 13 de Maio. 23-2?.» - Salas

3215 - 18ABERTO HAS S AS li HOFAS

Fone: tóiJ*97

que de, Macedo, Jsto em 15 déjunho «o àrtp passado, medianteúm recibo passado èm. nome déAdalberto Cordeiro Pilho, hbméêsté que .a, policia desconjia, sejafalso,,cbmò b.ê à.licepçà apre-sentada ha ocâsiaô, a rlè. ii.098-73, que pertence a um outroveículo. Assim, o auto furtado foilevado, para Niterói,. emplacadoli, retornou ao Rio è recebeu .no-và plácà, uma manobra quê estasendo . uyiiíada em jjrrànde, es-cala pelos ladrões dê automóveis.

, m feitas diligências èmoi e verificados os ãútòmó-

yéis èmplacádoB jpór José íirèsBuarque de Macedo. Na cidadeÜe Bòm Jardim, o "Chevrolet",mencionado no .início, foi com-prado pelo Siv C^léstlRõ de Je-sus a Ademar Teixeira Monteiro,<júe por sua vez fizera a, aqui-slçlo do méimo veiculo a JoséPlrês Buarque de Macedo, o n(t-rhérò do motor. eitàyâ adultera-áõ.iO veiculo era o de placa DF-10-66-31, íurtadó em 13 de abrildo, àrjo tpassado,, na .rua,,,PadreRamos, esquina com a rua Jar-dim Botânico.

Souberam os policiais, poste-riorqènte, què José Pires, .Buar-què, de Macedo apresentara hoserviço de identificação da Aeró-náutica uma certidão de idadetirada em Pernambuco, dando-ocomo filho de Jofto Pires,Buar-que. de Macedo e GuilhérminaAssis Buarque de Macedo, nasci-do em 21 de abril de 1938.

. Somente o advogado NiltonCorrêa d£, Sá poderá, esclarecerà dualidade de nomes utilizadopelo-homem qué ò acompanhouaté,Belo Horizonte,,pnde transa-oionaram o auto "Pontiac" vou-nado nesta capital ao Sr. Juvè-nal Bento. eGalyão,,da, Çpsta,,Bra-gá, aparecendo ainda b caúsidi-co llíàdp \, transação do- autoroubado e verididò ao Sr. AdemãsTeixeira Monteiro.

NA FESTABATIZADO

Assassinado p OperárioAposentado, Pelo SargentoNaval sa Autuado i>br Cri-mé de Morte, DesacatouAinda Ò Coittissàrio Qur.líll, do ll.v Distrito Pó-' M\. _,

Uma amhulàntia conduziu, on- gestão,, Bm nome.dqs guardastem, à noite, para b Hospital doPronto Socorro, o operário apo-sentado Antônio.' da Costa Morei-ra, casado, de 72 anos, com resi-dencia na rua Barão de S. Fclix,111, quç,apresentava «m ferimen?to penetrante, produzido por balana região Rlúlea.Desentenderàim-sè há Festa

Chegando , ao , Pronto Socorro,foi imediatamente atendido cmedicado, ficando, apar.cntonen-te, fora de.perigo. As autoridadesdo 11." distrito policial procura-ram.se informar sôbrc ps moti-vos tia ocorrência. Já refeito dochoque emocional e devidamentemedicado, Antônio declarou queíóra baleado quando fazia pre-sença ,em uma festa dp batizado,no apartamento n.° 102,.na. n\es-ma rua o numero de sua mói^-dia. Dcsenlendcvá-se com uni sar-penlo naval, Asclépiádcs CliniacotFerreira, c fora por este baleado.Não. ficou,, todavia.; explicada àrazão ,dp; desentendimento.

Píesó o CrihunosóHoje, pela manhã, o operário

balead^dejvin»,.. sua lidadoiavap-(;ada„,veib ,a falecei;. ,0, criminoso,que .fora. preso um„fJâgràntf,:,aoser j.intêiTogadci,, sóbrè, as, ,razoesdo fié,sto,i desacatou a .auloridaile,o eoiiaissárioi Tiurgèj^qHè .dirigiap interroga lorjô,, \ criégandb-sé à sdcclarávõc-s o, o, ól'çndç,ndp. .pessàmaneira, o sárgejito navaitjçjviüautuado jpór,.,çrhpç,Ldè morte cdesacato /i, autoridade. .¦,.,„

Asçlcpiajàèá foi | Jêvappi (]pbr,'.umaescolta, para b quartel dõ Regi-mento \aval.

Nd Serviço de Trânsito, em Ni-terói, José Pires Buarque dé Ma-cedo apresentou sua carteira dèidentidade da Aeronáutica, dan-do em várias vezes, seis enderç-ços diíeí-êhtés, ou sejam: Estra-da Velha tíà Tijucà n.° 232; Av.Atlântica n.° 3.Í50 e 3.158: ruaSilva Jardim n." 125; rua SantaRosa n.°.. 178 (Niterói) e Sítio"Três Irmãos",. em Nova Pri-burgo. Apèhás. éstè último nâofoi áindà verificado; os demaissáo íalsbs, inclusive um do Dis-trito. Federal, â rua Marlz e Bar-ros bP 234 (hb Serviço de Trân-sito desta Capital).

Os automóveis emplacados porJosé Pires ou Amilcar no Estadodo Rio, tiveram como despachan-té b indivíduo. Armindo AlvesMagalhães, estabelecido corri,es-critério é residência na rua vis-conde de laborai n.° H2, NoServiço de Rçgistro de Estran-cèiros, Instituto Fèlix Pacheco,hps árCLUivòs é fichários da De-legada de Vigilância è outras de-pendências, nãn constam os no-mês dè José Pires Buarque deMacedo nem dé Amilcar Pérrei-ra de Souza e. em Niterói, naoconstam esses nomes como tendosido. identificados, bem como ode Adalberto Cordeiro Filho, quese súpõè seja também falso.

CLÍNICA MÉDICA EM GERALDR» LiClNIÓ SANTOSFiirado - Intestino — EstômagoEdifício de A NOITE - Sala 613

Fone — 23-09*3

OS BÜURDUS-CIVIS HOME-NAGERAM SEU DIRETOR

Presentes ào Churrasco osGenerais Zenóbio da Costa eMajlssi Pereira e o Coronel

Ururâhy Magalhães.Com a presença dos generais

Zeíibbio 'da Costa e Augusto Ma-

eessi Pereira, do coronel Ururahyde MãgãHiaès, dos deputadosBcnjamin , Faralv c;G.urgel doAmaral, vários delegados c co-missárjos ,do p.P.S.P,, teve lu-"gài-,

sábádb último, na Churras-caria da praça Sans,Pepa,,a ho-mènagçm fluc os „ guardas-civisprestaram ao seu diretor, coronelSilvestre Travassos, pelos beneii-cios qúè.vêm recebendo sob sua

civis, falou b guarda Rolando Pe-reira, que traçou a biografia deSilvestre Travassos, mostrandoa sua trajetória na carreira.mi-lltar onde ingressou como reeni-ta da Policia Militar, até atingirao mais alto pôstò na hierarquiadaquela corporação. Recordouque foi o coronel Silvestre Tra-vassos b criador de Cosme c Da-mião, què tantos serviços têmprestado à capital, da República.O chefe rie Policia, presente asolenidade, usou. da palavra, pa-ra se, associar às manifestaçõesao coronel „ Silvestre,. Tfayassos,fazendo nesta oportunidade o elo-giò do.diretor da Guarda-Civil, aquem exaltou pelas suas qualida-des de caráter e inteligência. Fa-laram. o comissário Silvio Ribei-ro e b advogado Alberto Mbrcí-ra. os quais seguiram a mesmaorientação dos outros oradores,exaltando a personalidade do co-ronel Silvestre Travassos que, naverdade, • .teve uma, .homenagemde grandèi expressão, uma ver.que foi recebido,na,Guardà-Civilem meio de uma grande resis-tenda por. parte de elementos in-ctiscipllhados,, Hole, êjsses elemèn-tos foram reduzidos, a úm húmè-ro. insighifiqantè e ,p< coronel Sil-yestrè, ,Tr,avftssos vqltou a colo-.qir a. fjqftrda-Clvil, na. admiraçãodos ..carioca*,. Agradecendo a ma-niíestaçSo, dós. seus subordinados,jàlóú-, jffhillméhtç, • o. hbn\énagea-dp,-, bastante..emocionado,, polnsjpãlavrãi i carinhosas :que foramproieridas pbf tpdos.jps bràdóres,

Fatos do Dia'HAHÇrU'

AdultérioO Exército cooperará na batalha do abastecimento, d«-

clarou o Gal. Lott. Lançará mão de suas viaturas paro »transporte de gêneros alimentícios e apoiará a medida pertodos os meios ao seu alcanço • O êxodo rural é um pro-blema que está merecendo toda atenção. A reunião cios bis-pos, em Campina Grande, aborda a questão com objètívi»dade. JK. hiuilo bem impressionado com o er.cor.lro cc bisposdb Nordeste • Insistem protestando contra o aumento do pre-Co das passagens de bondes. Estudantes depredam bondes.no Móier, insuflados pelos agitadores. A comissão diretora damovimento estudantil íoi convidada a debater suas idéiasperante o prefeito da cidade • Na Paraíba, a Organizaçãodas Voluntárias está em iranco desenvolvimento. D. ElinctCoimbra Bueno Lynch, presidente nacional da organização <tela tem dado. seu inteiro apoio. Núcleos já constituídos «mLagoa Grande, Areia. Campina Grande, João Pessoa « Po-tos • O presidenta Juscelino, juntamente com sua comitiva.visitou o Mercado Municipal. O prefeito Negrão de Limo,então presente, ücòii muito intrigado ao constatar aue o.COFAP r.áo ia: tabelamerilo naquele empório, <* senhoras

que sa.'. :m do açougue aproveitaram a oportunidade partipedir ao presidente providências urgentes para a baiia dosasneros de primeira necessidade.

W &WWM*CINELANDIA

CAPITÓLIO — Sossõcs P.1S-satèmpo, A partir das 10 horas.

IMPÉRIO — Somos Todos In-quilinos. Às 2 — 4 — 6— 8e10 horas.

METRO-PASSEIO —- íles cElas. As 11 — 1.45 '— 4.30 - 7,15e 10 horas.

ODEON — No Velho Colora-do. As 2 — 4 — 6 — 8 e 10 horas.

PALÁCIO — Naç Garras daAmbição. As 2 — 4.30 — 7 e 0.30horas.,

PATHÉ — Mister Robcrls. As12 —2 — 4 — 6 — 8 e 10 horas.

PLAZA — O Alforje do Dia-bo. As 12 — 2 - 4 — 6 - 8 e10 horas. i

REX — Um Pecado em CadaAlma. As 2 — 4— 6 — 8c 10horas.

RIVOLI — O Amanhã Ser»Melhor. As 12,20 — 2 — 3,40 —5,20 — 7 — S.40 c 10,20 horas.

VITÓRIA — Paris A Meia-Noite. At 2 — 4— 8 — Do 10Horas. . ' , ¦; \ , ¦, .

CENTROCOLONIAL — O Alforje ao

Diabo. As 2 - 4 - li - D c 10horas. . ,

CINEAC-TRIANON — A San-guo e Espada (4." episódio i;jornais e desenhos. A partirdas 10 horas.

. PRESIDErTTE, — O AmanhSSerá Melhor. As 2 — 3.40 — 5,20— .7 — 8,40 e 10 20 horas.

I SAO JOSÉ' — Mister Roberts.As 2 — 4 — 6 -r- 8 e ?0 horas.

ZONA SULALASKA — Somos Todos In-

quilinos. As 2 — 4 — 6 — 8e 10horas.

ART-PALACIO — O AmanhãSerá Melhor. As 2 — 4 — 6 - 8c 10 horas.ASTÓRIA — O Alforje doDiabo. As 2— 4— 6 — I e 10

proienaas por ipwSjOS çrauores, ,,'„tèhSp .afirmado que. apenas havia AzTECAcumprido b seu dever. j Mister Rlberts.

9 MARCHA 0 PUNO DE ABASTECIMENTORÊÜÜÍbbà ÒS tàEMÍ&bSM. ÇÒfàíSSÂaNbMfcAbA PELO PRESI-

DENTE DA RÈPb&LícA

' ^K ' h! IÜ^TsbbI ÉteÉH sBáíáísi. 4B BÈ-^^st

•^M mmí-iâfâStmm esK^bH Bife^i

SSsKi^K^/ ' 7 ^ lH BSslWW t^Bsl

isssssssBvSKhWbsÍ®^^ 'I^'9bsKb9bsssK'''''':í1^bssss^9

isssssi sssssS, "iWKjfjf^iliT^B

^^:--..•'--.••.-¦•. ' ¦jff*MJM 'aHttjjjSB flH ^Bb^H

bsssK»: -ÍM-idlf •.. -.«ssssssl mm^SBmwBBmm mmtWm

Iniciaram-se, na manhã, de lio-je, 05 trabalhos da grande co-missão que apresentará, dentrode uma semana, ao presidente daRepública, o plano de omergéu-cia para o melhor abastpcimen-to de gêneros alimentícios à po-pulacão carioca.

A. reunião teve lugar no Qua-nabarà, sob a presid-ência do pre-feito Francisco Negrão de Lime.Dela participaram, também, os se-nliòres Helvécio Xavier Lopes,presidente da COFAP; Sr. JoséFontes Romero, secretário .ieAgricultura da Prefeitura, c depu-tado Josué de Castro.

As 1.20 — 3,30 — 5,10 — 7,50 *10 horas.

CARUSO - COPACABANA —Mister Roberts. As 1.11 — 3,3'»5,45 — 8 e 10,15 horns.

COPACABANA — Paris. *Meia-Nolte. As 2 — 4 — í — Se10 horas.

LEBLON — Cemetviui, o Glf.-diador. As 7. — 4 — I — S e 10horas.

METRO - COPACABANA -íles e Elas. As 1.45 - 4,30 -7.15 e 10 horas. •

MIRAMAR — Somof TorituInquilinos. As 2 — 4 — S — Be10 horas.

PAX — Mister Robcvts. As "_4 — « — SelO horas.

ROXY — Nas Garras da Am-bicão. As 2 — 4.30 — 7 e 9,30horas.

SAO LUIZ — A Sombra SiNoite. As 2 — 4 — 6 — 3 « 10noras.

ZONA NORTEAMÉRICA — Paris » Meiv

Noite. As 2 — 4 — 6 — Si 10huras.

BONSUCESSO — Somos To-dos Inquilinos. As 2 — 4 — fi --8 e 10 horas.

CARIOCA — O Manto Sagv.vrio. As 2 — 4,30 — 7 e P.30 foras.

ESKYE — Disque. "M" Par.)Matar. As 2 — 4 — 6 — 8 e 10horas.

1MPERATOR — Mister Ro-berts. Às 1,20 — 3 30 — 5,40 --.•7,.r)l) e 10 horas.

LEOPOLD1NA — Tulònga,Ilha Condenada. As 2 — 3.40 -5,20 — 7 — 8,40 — e 10,20 hora*.

MADRID — Nas Garras daAmbição. As 3 — 4,30 — 7 c0,30 horas.

MAUA — JnvasSo dos Barba-ros. As 3 — 4,40 — e.» — Re0,40 horas.

METRO-TIJUCA — Os Rapt-nantes. As 2 — 4 — S — 8 e 10horas.

MEIER — Rapsoiia. As 3, —i-lt! horas.

MELO — Mulata. A partir d«5 horas.

OLINDA — O Alforje do Dia-bo. As 2 — 4 — 6 — 8 e 10 hóráí,

PARATO0O5 — A Insaciável.As — 2 — tí,40 — 520 — 7 -8,40 e 10,20 horas.

PRIMAVERA - Pânico «raSingapura. A partir das 1» h*'..

ROSÁRIO — Atraiçoado. A«3 — 5 — 7 o 9 horas.

SANTA ALICE — Paris *Mcia-Noite. As 3 — 4 ¦- 6 — Sc 10 horas.,

SANTA CECtLIA — Guia RU?ral e Pecadora da Ilha. Às 19 *21 horas.

SAO PEDRO — Mister PB'berts. Às 2 — 4.3» - ' « $,3f>horas.

"ÁntonU F,erréiria, o donii d^icúpüj^ .ijvãro Réwiia,,* Ài.iréiip. Vi

Pirito, os leiteiro*, na íèlrs;áèia dé Economia Popular

MANGUEIRA DAGUÃ LIGADALATÍMES tt Itllf

Prêào» b» FirauáácíóíVè» — n& ktia Cáçàpâvà, no"AU, O

Fqi'âni., presos, no liUimoisíb^.-rlb, no.„ib\Lpi'ior do Çafc, e, t>6Ítéri:\a "Ca<;apàya', situado na Vúâijo rViçsm > npnie, n." 2,, esqiilíiáda rua ^Uhéraba, no;G'rajàií, p>>,lbs, mvcgtijàidbrés Taycisió riosSantos, Fviibèps. Pereira,, ,,'c ••jríql-gpri. jVeri^ílmiji Jotados .na; l^rle-gaqlá, ,3è, ICíoíjgmiâ Pòpul^j.;, ó s,ç.nierciante ||HwnJo gwjiaa.; .v'a-sàdo, <\c; 49 ijúbs, mó|'áaora i)à-quela fiiii n;« 41, proprietArlõ cioesti\belcclinç,r\tb, e os ieitçtrfjsjAlvarij Ppreini, casjdq,., do,,3,8gKossímqrÁdor, r\? ria i Cjâvapáva,ri.v 71 é,. Áiircjio Vieira Pinto,solteiro, de 2'i .anos. morador,tmrúá Tbnés Homem, ,m' , 823,quando os mesmos com um.amangueira, ligiula ao tapqiic. co-locavam latóns contendo igiia,no recipiente de uma "pipa",

pndç .Já .hãyiá. êráiíde quantidade jde .'écucar ,c |alj coni uma .par- ;r,;lâ. minlma .ds, leite. Esteve nolocal o, péiito Çtitimajíi que, cóus-Jatou êslar ,ò l"ile-fraudado. Osjpflmpriy! foram conduzidos,àquela. ysficjâ.!^.âil?if onde n. có-mlssjrin Ivan chis Santos Lima, •mandou auluiMos.

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A NOITEPRAÇA MAUA N" 7Dlrotor-Bedalor-Ch»f« rCARVALHO NETTO

Diro»or-G»renlt iLUIZ ALVES DE FREITAS

Socrslario:LINCOLN MASSENA

flBdaçào, adminliltaçao • o«emMTelefones : .Meca do üS>toea

Direção: 43-0145Informações : 23-135» .

Carioca-Reporter : 4 3 - 3 S i *AN0NCIO8

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28 - 5 — 1956 A NOITE 1/CAD.— PAG. 3

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A Câmara Votará Hoje, à Tarde, o Projeto da "Eletrobrás"Está em Regime de Urgência a Matéria e Deverá Seguir Amanhã Para o Senado — Reuniu-se, EttaManhã, a Comissão de Reforma Constitucional do PSD — Quinta-feira, se Pronunciarão PSP ePTB Contra a Coincidência Dos Mandatos — Rumores de Reforma do Secretariado Gaúcho —

Sessão Secreta da Comissão de Inquérito Sobre o SAMA Câmara dos Deputados deverá aprovar, na tarde dn hoje —

segundo nos revelou esta manhã o líder Vieira de Melo — o projetoriu Eletrobrás que na última semana foi objeto de debates na Co

.--Ia iU ITí-niííMM I min o • >u>ullu.ti.. ''*(. ' .fissão de bconomla, que se pronunciou sobre várias erendas, Aproposição, que está em regime de urgência a pedido rii líder do

PTB, Sr Fernando Ferrari, amanha mesmo deverá enc«minhai'-sepura o Senado,

líGlINIÜ-SE A COMISSÃO PESSEDISTADA REFORMA

( Comissão do lU-lnniiii Coiistl-luiYào dn l'SD, que è coiiiiiostn,tuino si- snlic, dos Srs, Vlcini deMelo. Oliveira Brito, Alvnrò Ado|-lu. Géòrglnn Avelino c .Icffer-sou de Aguiar; reuniu-se pcln pri-meira vez nu manhã de hoje paratraçar as normas de estudo e dè-bales dns cniendns constiliicio-naíi elaboradas pela Comissão

de Juristas designada pcln ininis-Iro Nerbii liamos, cujo trabalholoi entregue, como iiotlelnmos, nasemana transata ao presidente doPSD, Sr. Amaral Peixoto.

Enquanto isso, o PTB e o PSP,partidos que compõem a maioria,marcaram a data da próximaquinta-feira para discutirem as

CLUBE MILITARCARTEIRA HIPOTECARIA E IMOBILIÁRIA

ASSEMBLÉIA PARCIALEDITAL DE CONVOCAÇÃOSORTEIO AMANHA — 29 DE MAIO — 1956De ordem do Exmo. Sr. General Presidente do Clube

Militar, na forma do que estabelecem os artigos 35 e 38do Estatuto deste Clube, são convocados os senhoresmjcios da Carteira Hipotecária e Imobiliária para, deconformidade com' a letra "b" do artigo 8.° e artigo 74do Regulamento dessa C. H. I„ se reunirem em Assem-bléia Parcial a realizar-se amanhã, dia 29, às M.00botas — na sede da Loleria Federal, sito à Rua.Senador Dantas, 84, para a sessão pública de habilita-çáo de seus associados c beneficiários dos diferentesgrupo.? de financiamento, relativo ao corrente exerci-cio de 195G.

Uio de Janeiro, em maio de 1956,MAJOR DAGOBERTO DE SOUZA PINTO

Adjunto do Diretor Secretário em exercício

BA^CO DE CREDITO PESSOAL S. A.DESCONTA A 6 — 7 — 8 E 9%

emendas partidárias sólire a re-forma, depois do que então serãoencaminliadiis á Comissão dos Li-deres para decisão final.

A V.t)S, por outro lado, aguar-da o pi-oiuincianieiilo das forçasmajoritárias para então se manl-lestar sobre a reforma da Coiís-lituicão, Na reunião <i'i próximaquarta-feira, como divulgamoscm nossa primeira edição, a bali-cada udenista será chamada a sepronunciai' sobre o problema dncoincidência dos mandatos legis-liitivos, ou seja a prorrogação,por dois anos, dos mandatos dosatuais deputados, contra o que,aliás, já se manifestaram peremp-toriamente os lideres Afonso Ari-nos e Vieira de Melo.RUMORES DE REFORMADO SECRETARIADOGAÚCHO

PORTO ALEGRE, 'J8 (Serviçoespecial de A NOITE) — Noticia-se com insistência nesla capitalque o governador lido Mcnegbcüivai reformar o seu secretariado,para se ajustar à nova fase poli-lica inaugurada com os primeirospassos em prol da pacificação,Para tanto — c n que sc d ir. —o governador acaba de Iclcgrafarao Sr. Kuelides Triclies, secreta-rio de Viação o Obras, que se cn-contra nos Estados Unidos a con-vile do governo norte-americano,para que regresse imediatamentea Porto Alegre, para atender aimportantes assuntos,DECLARAÇÕES DO

GOVERNADOROuvido pela reportagem a res-

peito da propalada mudança dnsecretariado, afirmou o senhorlido Meneghctli: "O governo nãopensa, por enquanto, cm fazermodificações do seu secretaria-do; todavia, nada impede, porém,que de uma hora para outra haja

IOAINERIACONFIANÇA

joia.s finas — l'kaim!iapreços mínimos

3n — UKUCTMANA M

PansexolDRAGEAS

E' um tônico estimulante, quedá viu*, rifor e vitalidade aosorganismos envelhecidos, cansa-dos ou debilitados. Fórmula doProf. Antônio Anstrefcsilo.

substituições de um ou de Iodosos secretários de Estado, de vcíque isso c uma atribuição especi-fica do governo."ADHEMAR NA

ARGENTINAO Sr, Adhemar de Birros, quesómenlo retornará ao Brasil no

próximo mis, depois de solucio-nado os casos referentes aos pro-cessos da urna marajoara e dasvitaminas, .encontra-se presente-mente cm Buenos Aires. Por ou-tro lado, anuncia-se que, no maistardar ate o fim da semana quehoje sc inicia, a Justiça paulistase manifestará, invalidando, osmandados de prisão por cujosprocessos foram decretados.COMISSÃO DE

INQUÉRITODO SAM

A Comissão Parlamentar de In-tmérito, que Investiga a políticade proteção à infância e às ativi-dades desenvolvidas nesse campopelo Serviço de Assistência aosMenores, deverá reunir-se seere-lamente na tarde de boje, naGamara dos Deputados, para ouviro depoimento do Sr. Paulo No-gueira Filho, ex-presidente da-qucle organismo, c que acaba depublicar um livro no qual abordaos problemas com os quais sedefrontou durante o tempo de suaadministração no SAM.

Homenagem aGeneral

Em virtude de sua promoçãoa general de brigada, com trans-ferência para a reserva, no pos-to de Divisão, o coronel-técnicoJosé dos Santos Calheiras foialvo de significativas homena-gens por chefes e camarada». Orecém-promovido prestou, du-rante cerca de quarenta anos,serviços ao Exército, na tropa cna técnica, tendo sido diretor dasfábricas de Itajubá, Realengo eJuiz de Fora.

->

Brahnia Choppé o melhor da festa !É sempre assim! Numa roda de amigos, Brthtri*Chopp é o maior motivo de satisfação! Em cadacopo de Brahma Chopp, há a mesma qualidade in-confundívcl que provém do lúpulo mais aromático...do mal te mais revigorante... do fermento mais puro!E c por isso que todos apreciam, cada vez mais, orico sabor... a pureza única... o aroma tentador do.super-delicioso Brahma Chopp I

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PRODUTO DA COMPANHIA CEBVCJA.R1A BRAHMA j«Ai

A

a)

b)

3.

0 SERVIÇO DE BONDESAO PÚBLICO CARIOCA

). 0 aumento de tarifas, autorizado pelo Decreto n ° 13 222 de 11 demaio, resultou de prolongados estudos, realizados pelos Poderes Públicos com-perenres, e teve como finalidade evitar o iminente colapso do serviço debondesface aos imensos e repetidos "deficits" neles verificados

2. As novas tarifas autorizadas não produxirõo' qualquer lucro Istoporque:

determinou o aludido decreto que 30% (trinta por cento) da ma-joraçao tarifaria sejam recolhidos ao Banco da Prefeitura paraconstituição de um Fundo de melhoria do serviço, que só será mo-vimentado com prévia autorização do Prefeito,determinou ainda que os 70% restantes se|am aoWcados-na despesa decorrente do aumento de salários hamologcHo peloMinistério do Trabalho, em 17-2-56, e no custeio da operação doserviço, devendo qualquer saldo eventual ser recolhido ao mesmorundo.Não haverá, portanto,um centavo .„

de remuneração para as Companhias, muito embora o direito à remuneraçãojusta sqa garantido pela Constituição. Oproduro do aumento de passagens seráaplicado y:..'¦'¦¦

exclusivamentena manutenção e melhoria do serviço.

4. — Para mostrar como era imperioso o reajustamento d0 preço daspassagens, basta citar um dado:

a receita bruta, na vigência das tarifas anteriores, não chegava se-quer, para o pagamento do mão de obra.

5. — Esse fato por si sé, explico porque o serviço nem sempre pôde sermontido nos padrões desejados, que deverão ser agora atingidos com o aplica-çao, no forma que fôr determinada pela Prefeitura, dos recursos que vierem aconstituir o Fundo.

6. — Para que não paire dúvida sobre a afirmação de que doaumento tarifário não resultarão lucros para as Companhias, estas rei-teram, de público, declaração que já fizeram às Autoridades:

ESTÃO DE ACORDO EM ANTECIPAR A TERMINA-ÇÃO DAS CONCESSÕES DE BONDES, ENTREGANDOIMEDIATAMENTE OS SERVIÇOS, COM TUDO O QUEÉ NECESSÁRIO AO SEU FUNCIONAMENTO, E SEM ORECEBIMENTO DE QUAISQUER INDENIZAÇÃO.

7. — Agradecendo ao público carioca a compreensão que teve do proble-ma, as Companhias formulam veemente apelo à classe estudantil para que,em beneficio da população, que está sendo sacrificada com a re-tirada, para conserto, de grande número de veículos depredados,considere com serenidade os fatos, não aceitando a provocação de agitadores,cujos propósitos, ja conhecidos, visam apenas a criar um ambiente de intran-quilidade e agravar as dificuldades do povo, diminuindo-lhe os meios de trans-porte e desviando, para a reparação dos bondes danificados, tempo, recursos «materiais, que 4«vviarn ser aplicados na melhoria do serviço.

SP

OS QUE FALTAM AO TRABALHO

Serão Estudados â Luz da CiênciaMesa-Redonda em Junho Sobre o "Absenteismo"Coordenada Pelo SESI — Técnicos Industriais,Sociólogos, Psicólogos e Médicos no Debate daQuestão — Fala a A NOITE o Prof. Mira y Lopez

Som a responsabilidade do diretor da Divisão de Coordenarão doSerriço Social da Indústria, Sr. Nelson Pitta, está sendo organizadapar* oa dias 11,12,1 Se 14 de jnnho próximo, uma mesa-redonda de té»nit-oa industriais, sociólogos, psicólogos e ainda médicos especialis.tas do trabalho e pessoas Interessadas especialmente convidadasno sentido de analisar oa diverso» aspecto» do problema do "ahseai'teismo" no Brasil, problema ésse que vem preocupando seriamentede longo tempo os nossos círculos industriais e econômicos.

O "absenteisnjo", problema li-gado aos que faltam ao trabalhopor motivos determinados ou in-justificáveis, desperta assim natenção de diversas autoridadesno assunto, entre as quais pode-mos citar, além do coordenadordo próximo conclave, Sr. NelsonPitta, os professores Edison Car-neiro, sociólogo c antropólogo;Álvaro Dória, Hugo Firmeza, cMira y Lop^z, professor do Ins-I itulo de Seleção c OrientaçãoProfissional da Fundação Gctu-lio Vargas, c que nos prestou cs-clai-ecimenlos a respeito.

Vale ressaltar que inúmerassão as obras escritas sobre acomplexa questão dos faltosos.Nesse sentido a Divisão de Cor-denação do I importante conclaveora organizado está procedendo alevantamento ric tudo o que seIcm escrito sobre o "absenleis-mo". E o que é bastante anima-

V>cê

mmí v2 É

TEMcrédito;

exposiçãotbt***3

dor é o valioso acervo de Ira-balhos de estudiosos brasileiros,dentre eles: "O absenteismo c ohospital", do médico FernandoDias; "Absenteismo", de DécioBarreiras; "Absenteismo e má ali-mentação", de Thalino Botclc; "Oproblema do absenteismo". doServiço Social rio Comércio;"Flutuação e mobilidade da mãode obra fabril em São Paulo", rioInstituto ric Administração daFaculdade de Ciências Econômi-cas da capital bandeirante; c ou-tros trabalhos de igual rclc-vància,

O ConclaveFalando à reportagem de A

NOITE sobre a mesa-redonda queora so. organiza, para debate riacuriosa questão, o professor Emi-lio Mira y Lnpez. depois de es-clarecer que. já estão sendo ela-borados questionários c estudospara o conclave, salientou:

— O "absenlcismo" mesmo sen-dn problema geral, ric Iodos ospaíses, aqui no Brasil atinge as-pectos especiais, c merece ser lo-calizado com um critério cienli-fico, porque é um dos motivosmais importantes ria hipoprodu-tividade de nossa indústria.

Concluindo, n professor rio Ins-Iitulo ric Seleção e OrientaçãoProfissional ria Fundação Getú-lio Vargas informou que essamesa-redonda, cujo início se daráno dia 11 de junho vindouro, ãs15 horas, será instalaria no aurii-lório ria Confederação Nacionalria Indústria, à rua Santa Luzia,685 — 9» andar.

A hGUO E ISRAEL — GAZA — Vüiho,, na flagrante dois ,soldados egípcios em perseguição a uma patrulha israelitaqur. peneirou na zona desmilitarizada de Gaia, O inciãentrjocorreu, ha. duas semanas, mas somente, aqora o flagrante

| 6 liberado. Um dos israelitas foi. morto a tiros (foto li. PJ

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TRATADO FRANCO INDIANO PARIS, 28 (U.P.) — Anunciou-se, nesta capital, quehoje se firmará em Nova Deliu um tratado, pelo qual iFrança entregará, oficialmente, à índia, seus territóriosencravados em dito país, Pondcherry c Chantlernagor.

Relações Exteriores .TI"**3***¦*"*"*"trliii,Éa «l»

PROCLAMA FOSTER DULLES :

REVISÃO DA POLÍTICA AMERICANAWASHINGTON. 28 (AFP) — O Sr. John Fos-

ter Üulles declarou, ontem, numa entrevista televisada,.^'ue receberia de boa vontade «uma cuidadosa revisão»'yjj[<;política externa no\te-americana por motivo dapi'ó>hv?la campanha eleitoral.

«Penso, — disse o secretario de Estado — que éuma coisa sensata reexaminar cada quatro anos a po-litica externa. Espero, que a discussão se desenrolenum alto nível de pensamento e .que seja verdadeira-mente construtiva,».

* ttfT* hij- * '.N.S. * A.N,f, s»\U.I>, * A.F.P. * I.N.S, • A.N.I. • U.t>. • n,t.f. * l.N.S. «r

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[^ U.P. * Kt.t. * l.N.S. * A.N.I, » U.P. * À.F.P. » V-N.S, » A.N.I. » U.». * A.T.f. * l.N.S. »

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Recorde deProcriação:18 Leitões

VILAREAL, 28 (AND —Um fenômeno raro foi rt-glstcado no albergue destacidadt: uma porca da ra-ça "larga svhile'' deu à luza dezoito leitões. Os vete-rinários afirmam que o ca-so é .-aríssimo em todo »mundo.

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Hscafl^fe, ': ;'-''^Ufj| Hk^H

Mais Vítimas da Cólera na índiaCAI.C1JTA, 28 (U.P.) — A epidemia de cólera, que aflige ctU

cidade desde há cimeo nmti, reclamou, -tintem, dezenas de nova'»vitimas, dando pasto, além disso, ao» agitadores comunistas.

bairros mais pobres a ingeriralimentos anti-higiênicos c qun-se deteriorados,

O» vereadores esquerdistasdizem que o governo e a maio-

Os funcionários «Io governodisseram que a epidemia cau-sou a morte de 914 pessoas en-ire 1." de janeiro e 15 de maio,isto é, ele quase a metade dos1.985 casos oficialmente regis-dos nesse período.

Outros 103 pacienles deramentrada sábado nos hospitais,contra 7!), sexta-feira.

A escassez «le água potável ea alia dos preços do arroz eoutros alimentos provocaramuma situação virtualmente decalamidade, em algumas zonas,obrigando a população dos

Telefone para CARIOCA-RKPÓRTER, 4 3 - .1 3 4 3

ria municipal do Partido Con-gressislas lhes negaram a opor-Umidade de colaborar na lutacontra a epidemia,

Os esquerdistas, encabeçadospelos comunista», se uniramontem em uma campanha con-tra o governo, reclamando me-llior alimentação para o povo.

PREVISTO 0 TRIUNFODE GUY MOLLETPARIS, 28 (De Jean Allary, da France Pre«»e) — Na próxima

quinta-feira abre-se um debate político na Assembléia Nacnonal,Todo» o» observadores julgam que o governo sairá vitoriem *

que o presidente lio Conselho (lliy Mollet receberá, aaaim, um novo

As Grandes Comemorações de Braga

„ rONTOHSKlNISTA — .laviue Mansfield (foto) «lemonatra suas Aqualidades tle contorsionísia, enrolando nu corp» uma atadura I

(1NS)

BRAGA, 1'ortural, 28 (U.Pvana de automóveis, que formahlici, general Craveiro Lopes,inicio at* celebrações rclaeionadtivaa da .revolução nacional.

L'tna cairente continua tlevisitantes eislá chegando a esta"antiga eidsajie de arcebispos",profusamente adornada c ilu-minada pai-a o» festejos. Pràti-camenle, toda» as janelas dn»cstahclecimcnlos eomeitinis' os-lenlam retratos do presidente edo primeiro ministro AntônioOliveira Salazar.

Um batalhão do 8.' Regimen-

CHOQUE ARMADO NO EQUADORQUITO. 28 (l'1'l — Um mor-

Io f vários feridos foi t> resul-iadn «le um choque armado,entre, polícias, partidária docandidato à presidência peloFaríMó' Liberal, Raul ClementeHnerta, t atlcplns da. cândida-1ura de, Carlos Curvara More-no, que é levado ã luta pelaConccntraçio de Forças Popu-lares. O incidente verificuu-sciso'sábado à noite, na Incalida-«le rlc MÍlagrò, O morto foi Se-gunri.o Cajes. Está gravementeferido, o capitão Neslór David,chefe da Polícia Rliral. Outrosse encontram feridos. Segundo

as notícias chegadas à capital,Huerta sua esposa e comitivaforam alvo de ataques de sue-varisla», no centro acucareirode Milagro, próximo a Guaia-quil. ao terminar uma cnncen-tração em favor daquele. O ata-que obrigou a intervenção dapolícia rural, que respondeu aoapedrejamento e disparos dosadversários de Huerta. F.sle in-cidente foi o único verificadono curso da pacífica campanhaelritiral. na qual figura aindacomo candidato o Sr. CamiloToner Enriques, apresentadapelo Partido Conservador.

.) — A vanguarda da longa cara-a comitiva do presidente da Uepú-

entrou ontem em Braga, para dara» eom as festividade* comemora.

to tle Infantaria eslava na loea-lidade, para render as nome-,uageiis militares. Depois deuiiiii; recepção na Prefeitura, acomitiva presidencial se dirigiuá Catedral, onde se oficiou um"Te-Dcum". '

Também tomarão parle nascerimonias sim filho do cx-pre-.vidente, marechal Anlouio Oscartle Fragoso Carmona, c sim li-lho tio marechal Gomes da Cos-Ia, chefe, este. sillimo, tia vevo-lução nacional que implantou oaluai regime, sem derramomen-lo- tle sa ligue.

As comemorações se encerra-râo hoje.

UM CATÓLICO PARAA VICE-PRESIDÊNCIA DOS EE. UU.

NOVA IORQUE, 28 (AFP)vários, (lirigeisiea democratas' econsumi Ir n ranilitlalo lio teutatlox Unidos seja iate anii u

lcillra..Circula um relatório no selo

do Parliilo in.is.lramio «|iic njíopiilação católica liortc-aniori-cana rrinla proporcioiialmeulrenm menos abstelicionislas doqur.^ a população protcstaiile.Assim é une os católicos repré-sentam 'Mr, dn eleitorado rlcMièhlgan, mas representam se-j.fllmenlc lll|. pov cento dos votosdepositados nas urnas. Na Peii-«ilvania esse numero c tle 2IIpor cento (cor.pi) eleitoral) e 118por cento (.sufrágios expres-sosj.

A "l.ook Magazine" anunciou quesi ao fazendo uma campanha parapartido à slre-prclidéncia dos Eu-ma peraon-alitlailc de religião ca-

Por outro lado, observa o re-lalório mencionado, pela "Lool;.Magazine", íló candidatos de-mocralas católicos ao Congres-so Pederal obtiveram, cm 11152.maior numero de solos do queo Sr. Atilai Stevenson nos Ks-lados por onde se apresenta-ram. Por exemplo, o senadorKenncily obteve mais 12 porcciilo da votação do que o Sr,Slcvênsón no Massachusetts eo represenIa nlc Zabloclcl illl%mais no Wisconsin.

iX&^rs-rjút(to_BCÁti*1JkM^ÊOW&fa-'^MiÍítl¥P''-~- -jfaiÍ»a»sssss»»»»_an_Cj¦ ii n^a»i»»sssÍ»sns}a .^u^K^ntScsSSaSsit *^»M-''iP -"f*S>lei

^™^^»l^»W^WB»^^^^.»i»sBF-:-W.»»isisssB B»rP^:"^»^a»BF^H

¦Httissi^HHL;:«H H^"*x •sswwBBbs^b¦Rril^ km MpM|i::^''Ít jÉ to wm

•*t)«ep*sWP^^ 9 mh n m\m »MalV^I^»sisi]JllíBí^B s* **¦*—*>*ÉÉÉr yjÈÈàüf • ''-¦/ ¦mvymmmM'mmmmmmMmmMmWSff^y,y^^^^^""* *<ajvsi»jr.. «j( s^BBh; s^^^^^B ^^H UwMrJobH^'.'¦ !-Xv/*TJbasH .-i-l-^vT*!*"*^^^™™Ws ' ^»»»Brjlsss»isisB BB WwéEx&ÍM.'.- i't&./Í?; mmmm !z» mommK., ™ •WPt

? aiteA mkawBMwM^^^f^mmW^ú'^^^9 ^km '*¦¦**'%

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mandato do Parlamento, querdizer, uma nova investidura.Ti

No enlanto, se esse debatefoi decidido foi porque se mui-liplicaram a» criticas contra aação governamental durante asultimas (emanas.

Certas dessas criticas visam Apolítica argelina. É o caso doSr. Pierre Mendes-France, queapresentou sua demissão demembro do Gabinete enquantoque os oulros ministros radi-cais conservaram as «uas pai-Ia, 0 Sr. Mendes-France não vo-tara contra o Sr. Gtiy Mollet,mas, demitindo-se, apresentouua candidatura k direção de umeventual novo partido, qne se-ria uma espécie de trabalhis-mo francês. Bsse partido, sefor constituído um dia, agrupa-ria uma parte dos radicais, umaparle dos socialistas e, talvez,alguns vnmunistas, isto é, os«liie acusam o Sr. Gu.v Mollet.de fazer na Argélia uma poli-tica de direita.

Em sua totalidade, os coinu-nistas são hostis a atual poli-tica argelina. Se o debate 1'òsseunicamente sôhrc essa pnlilica,certamente passariam para aoposição, t. o que os homensdo centro-dircita, as indepen-dentes, por exemplo,-teriam ai-mejaclo.

¦!«)''•'•?"»"<>¦•«>"«> *«>¦»<'¦•«>"«)-#"»"¦¦•?'-¦ ¦¦»¦'•"»¦ ¦0"Q-

| NECRÓPOLE\ DE 35

I SÉCULOS¦IKRlJSALrSM, 2» (AFP)

, — Foi descoberta por acato. uma necrópole que data, de| 35 séculos, Segundo annn-[ ciou o diretor do Serviço, de Antigüidades Israelenses1 essa necrópole está situadas[ às margens do lago Kinne-', rei, perto de Olnoswr. Na• era "hy»ko»", rels-pastores' haviam invadido o Egito e] governado durante d o i *. séculos. Sua» sepultara* fo-

ram exumada» por aciden-te quando tratores lavra-vam a região para ali con»-rrulr uma estrada.

Os túmnulos revelam sin-guiarei costumes funerá-rio»: a» cabeças des defun-toa, separadas de seus cor-pos, estavam Intimada» s«-

I paradamente, roeadas devaso*, lâmpada», armas debronze, e outro» objeto».

A índia toma represáliasCONTRA PORTUGUESESGOA, 28 (AN!) — O uovírno da União Indiana continua a to-

mar represálias i-onlra os uortugucieii naturais de (loa que nãodesistem de proclamar o teu põrtiigiesiinio. Segundo noticias che-satta» de Dia, a» autoridade» indiaaa» puseram na fronteira de Ua-mão 22 marilimo» de liosola que haviam seguido para Uombaimpara embarcar em navio» onde estão contratados.

IHtiHHS,»!» 'f*"*"« ¦t>»»t.»4.n.,»«<iiSt<»"»>»»»i.tM> ¦'¦?¦¦ «J .t «>.¦ «w ¦ SwS«»'«l">oS" Ü ¦ f~»

EFERVESCÊNCIA INCOMUM — Durante a recente visita do xmarechal Tito a Pari», verificou-se na capital francesa o que sepoderia chamar "efervescência fora do comum". Realmente,como se verifica pela foto que agora reproduzimos, grande foio movimento durante aqueles dias. Acima, um aspecto do cor-tejo oficial, visto da Torre Eiffel, vendo-ie ao fundo o Palácio

Chaillot (ADP)

YITÓRIA DOSDEMOCRATAS-CRISTÃOSTRENTO, 28 (AFP) — St-

gundo informações oficiais, pe-Io menos 87 por cento dos con-selhos municipais, foram con-quistados pelas listas demoora-tas-crlatãs.

EXPLOSIVOS PELO CORREIO

, ''¦ * *SBlslBsi™«»^«»fc«*^«*»»»»lá»™^^l,»^«"

QUE DELICIA!Pobre Israsll! Babamo-no» de gozo quando um estrangeiro

pública ou privadamente, que somos grandes, belos, inteligen-ten. Talvez tal complexo explique o amor que temos ao» títulos,às condecorações, aos aspectos exteriores da glória. Há gentecapaz de percorrer a ;>é cinqüenta quilômetros e jejuain quaren-ta dias para arranjar um t raehazinlio ou um canudo.

Pois os fienhoT.es eslraugei-ns, que dr. Tez em quando a*nildut, em entrevistas ou' 'i/os, (geralmente pugna <¦¦

. dr, ouro), elogiar a. Pm-i'àitia, è.sses senhores qittiri-¦ o ííizeni "sponl sua", dão•vidos de fazer corar rim

rããe de pedra,. Há exceçõesiiiiíitn honrosos, como os tra-hnlhou de Deffonlaines, Jtictines Làmbert ou alguns es-iudiofios norte-americanos sô-lim n Brasil, Mas, em com-/.fiisnçno, que desgraças »•;•nnm por aí com os rotuloumais importantes, «Senão re-/M-mos. Ninguém, discute o

valor documentário dos di-r.ionnrins editados pela CasaLaronssc. Tão provcrhiul é.' sabedoria larousseana que,nn Brasil, .costumava dizer-se quo um homem erudito:"E' um Laroasse''. Na últi-ma, dirão dò Uirouss., me-Ihndiqii.e, (1955), encontra-vios, à página 405, esta be-leza: "Em 1924, uma r.èvú-'lução estourou, em São Pau-U; comandada pelo comnnis-ta Prestes, que fui o caudi-fia(i) c/o presidente Wash-iiiglon Luiz, no término dr.seu, governo, cm 1930". Ver-gonha- das vergonhas! Con-

fundir o "Cavaleira do, Es-lieranca" com o aristocráticoJúlio Prestes.

A excelente madame Mi-neiir mandaria dizer isso ACriscc Lq,rousie?

Já «ao queremos falar doserros de. geografia física,t/seio-,' 172), ao escamotear-se uma região do Brasil, Va-¦mos à, literatura. Lá, estão"Gonzalves de Magalhane.s".e "Gonzalyez Diaz", alta-mente espanholados, umaconfusão miserável sobre opobre Jorge de Lima, que échamado parnasiano, limbo-Usta, socialista, comunista emístico, o velho Machado deAssis apontado como o maiorpoeta parnasiano do Brasil,

AVISO AOS NAVEGANTESIa de samba, fardar os morenospresidente .luscelino. um auxílioda Livraria Larousse, em plenotamborim; "Que yenga ei tor»,

em negrito, ao lado de Bilac.Pasmem, agora, o sluniannMachado como discípulo deZola (!!!) e de Anatole Fran-ee (ó cronologia). Ainda háum "José Lins de Riego",que deve ser o Zê Lins. Quemassina tais maravilhas è umsenhor Michcl de Torre.

E' preciso que as nossasmissões diplomáticas fiscalüzem um pouco o que se ts-(revê sobre o Brasil em obrascomo o dicionário de Ldrous-se. Afinal, em umat embai-xada como a. de Paris ha.ve-rá gente muito mais capasde informar aon editores tjueeste touro franeo-ibérico,que resolveu ticometer cega-mente contra a nossa histó-via e a no- literatura.

— Vamos mobilizar uma esco-de toureiro e arranjar, com o

para ir a Paris, gritar à portaBoulevard Raspail, ao som doque venga ei toro".

'. •„ ».¦*—•-¦*¦•.«-..».¦*¦ .1 ' .¦«uit«tsV>*~«>««»t>««>*^Hi»i«s>.HJ ii • iti .irtiiInSinliiM1r«y)j>|tl>MÍ»»»N|l»«^^

LONDRES, 28 (AFP) — Segun-do o jornal dominical "EmpireNews", cidadãos grego» ou ei-priotas trabalhando na lngla-Urra em cafés on no bairrocosmopolita do Senho desta ca-pitai enviam pelo correio »*-plosivos aos terrorista» da or-ganização clandestina de Chi-pre, F.OKA.

O jornal precisa que peque-nas quantidades de exploiivo deuma grande potência, que é fa-

oil de se obter na Inglaterra, sãoacondicionadas em pequenosembrulhos de matéria plásticaque cm seguida são metidos cmenvelopes comuns e remetidos,após, ou a endereços do emprés-limo em Chipre ou diretamen-le a membros da EOIíA,, coloca-dos enlre o pessoal dos Cor-reios e Telégrafos da ilhn.

O "Empire News" acrescentaque a segurança militar brita-nica está na pista dos organiza-dores londrinos desse contra-bando.

EXPLODIU OUTRA BOMBATÓQUIO, 28 (U. P.) — Ur-

gente — O Observatório Meteo-rológico Central do Japão afir-ma que os norte-americanos fi-zeram aparentemente explodiroutra bomba, nuclear no atol deBikini, Pacifico Central.

*k Nova Declaração AnticomunistaO Ministério ria» Relações Exteriores do Chile está con-

saltando o» governos de outro» países americano» sobre a pos-kibilldade de se formular, na reunião de presidente», marcadapara o próximo mês, na capital do Panamá, em comemora-«,'to ao Primeiro Congresso Interamerlcano, uma nova deçln-ração anticomunista, a exemplo da que foi feita na DécimaConferência Internacional Americana, em Caraça». -Seriamlambem proposta» medidas positivas contra o comunismo doHemisfério Ocidental.'

O chanceler chileno julga que ax Américas têm de cerrarfiltlras contra o comunismo, .sobretudo em face do maior in-teieaie agora demonstrado pela União Soviética na AméricaLatina.

O Ministério do Exterior do Chile reconhece que nâo seriaImpossível ao» presidente* fazer um estudo detalhado do pro-blema comunista durante sua reunião mi Panamá, ascinalan-do que »eria conveniente a formulação tle unia declaração ge-ral nesse encontro, bem como o estabelecimento de um sistemade intercâmbio de lnformaçôe* sobre as atividades comunista»entre os Estados Americano».

"A* Reatamento'O governo da Guatemala

aceitou a proposta da Ale-manha para o envio de mis-são econômica àquele pais.Acredita-se nos círculos ofi-ciais da Guatemala, de ondenos velo essa Informação,que a aceitação da propostaalemã, constitui o primeiropasso para o reatamento dasrelações diplomáticas entrea» duas nações.

* Troca de NotasAmanhã, por troca de no-ta», será realizado a assina-liara tle um acordo enire oBrasil e o Taraguai para aconstrução de uma ponte nafronteira dos dois países.Será este poselvelniente oúltimo ato a ser firmadopelo .Sr. Raul Sapena Pãs-for aluda nn cargo tle em-hnixatlor paraguaio juntoao Governo brasileiro. Oreferido diplomata deixaráo Brasil para Ir ocupar adireção do Ministério do

Exterior en. Assunção

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-k Sem Discrimi-nação

Chegará no dia 31 dn cor-rentei no Brasil para ficaradido à Embaixada da In-glaferra junto ao Governobrasileiro o Sr. A. Qualaon-Sackey, funcionário africanodo Governo «Ia Costa do On-to. Vem êle em treinamentodiplomático para mais tardeservir no Ministério do Ex-terior da Costa do Ouroquando esta colônia inglesaatingir o seu autogovêriio.

TrV ReformasAlem tia reforma que w«istuda no DepartamentoEconômico e, Consular, oItamarati está cuidandode fazê-la, também, noseu Departamento Polltl-co, a cuja frente, »« en-contra a embaixadoraOdote de Carvalho e

Souza

ir Livro BrancoO papel d«»emp«nh»rlr>

pelo conde Follce Bernadott»na. repatriação de dinsmsi-quêses e noruegueses • nsfuga de judeus dos campo»de concentração da Alemã-nha nazista na. fase final d*segunda, guerra mundial, ««-tá descrito em um LivroBranco publicado pelo Mi-nistério das Relações Exu-riores da Suécia.

* ChegouEncontra-se entre nó* oembaixador do Brasil naBolívia; ' Sr. TeixeiraSoares. Como se sabe, odiplomata brasileiro foiquem entregou ao Ml-nittérlo dn Exterior, emLa Paz, o* documentosde extradição do Sr.

Adhemar de Barro»

•k NomeaçõesO ministro das Relações Exteriores, embaixador José Csr-

los de Macedo Soares, deverá levar, amanhã, em seu despachocons o presidente cfa República o decreto de nomeação do con-selheiro Renato Mendonça para o cargo de ministro de 2"classe da carreira, de diplomata. Serão, também, levados anchefe do Governo, ainda eara semana, as nomeações dos novosembaixadores em Honduras (Bolívar de Freitas); Suécis(Edgar Fraga de Castro); Argentina (oão Carlos Munlz),e Peru (Orlando Leite Ribeiro).

ir Missões Estrangeiras ' ¦ ;?1Estão no Rio de Janeiro irê» missões econômica» estran-

feira». São ela* da Alemanha Oriental, da França e da Áu<-Iria. A primeira, pretende negociar um ajuste bancário parainício de Intercâmbio; a segunda, além da prorrogação rioacordo comercial que expirou, está tratando de participar denovo pacto sobre investimento de capitais franceses; e, » ter-ceira deseja faurèr parto do sistema multllateral de pagamen.tos. A* conversações entre o» brasileiro» r; os representantes

dessas três missões já tiveram início "o Itamarati.LA PESA

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NAUFRAGA O "OLSON" - MONTBREY, Callf Momento exato em que .ubmergla e caace «»earfluslro "SS. Howard Olion" a pó» colidir com outro cajueiro, "SS. Msrln» Leopard' ae Iara»da coita eallfornlana. Ambo» arvorando bandeira nsrte-amerieana, choearam-te i noite em m«lo *dento nevoeiro. Todo» o» trlpulants» do "Ol»on" foram salvo», O Leopsrd esespou — (Foto U.P.)

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D.I.A.N.E. comunica ao público que a apresen-tação de sua Companhia Teatral hoje, dia 28,no TEATRO SERRADOR, às 21 horas, ini-

ciando a sua

TEMPORADA DAS 2, s-FEIRASCom o romance musical"A REALIDADE DA VIDA"

SERÁ FEITA PELA FAMOSA VEDETTE

MARA RUBIA

'* Í# v^* '

E PELO JORNALISTAMANUEL JORGE

"A REALIDADE DA VIDA" de Viviane Hidalgo, apresentará um Jelenco de dez artistas destacando MARISA PAVANI I

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28 — 5 — 1956

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2» Feira cuecas Qesc. 10%PIJAMAS

ARTIGOS3» Feira . de . Deie. 10%

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MEIAS PA-4* Feira RA homem Desc.10%

LENÇOS » GRAVATA8

ARTIGOS5* Feira .para dmc> ]o%

SENHORAS

ImpVessiõiiíihie ocidente ociiiicil na avenida Salvador de Sáquando uni lioudc saindo dosliilhos, i-lincoii

Quando mais animada ia a fesIa, g bonde de n. '.>.|)á7, da II-alui. tio', Tijiica, conduzido pelo.„ „•,,, "• ' f,l"Wl, IIIIIMIIZIIIO pei*e Niolciitniiicii.-|in.r.lornelro du rçitüliiiiiòiilo 7.7!>:i

conscriiienttmente a interrupçãoda lesta de noivado.

Apenas Uma VítimaFelizmente, cm vista de eslar oelétrico conduzindo poucos pas-ságeirós, houve apenas uma vi-

tinia, Trata-se dn senhora Anro-ra do Litnn, viuva, de 43 anos,moradora na rua Barão de Ales-

Reservistas Chamados ao1; Grupo de Obuses

O coroncl-comandante do 1."Gr. O. 155, solicita, por nosso in-termédio, o comparecimento àsede daquela Unidade, em Deo-doro, dos reservistas abaixo:Adahil Fernandes Torres, Ariesde Oliveira Rolciro, Américo daCosta Saraiva, Américo César,Antônio Lindolpho Filho, AriSoares, Dyrceu Lopes, Edson deLa Pena Mendoza, Eleri Ferrei-ra. Emerson Vieira da Silva, Gil-berto Santos da Silva, Gilson daCosta e Souza, João Vidal, Jr>boi Lourenço Soares, ManoelFrancisco Barroso Filho. NelsonTorres de Brito, Nildo Mattos dosSantos, Nilson da Silva. PedroPereira da Silva, Sidncy Gra-nado, Sebastião de Carvalho,Walter Corrêa Picanço, WalterJordão Boscarino e Wilson daSilva Ribamar.

quita, L'0U, que recebeu, além decontusões c leves escoriações,ferimento contuso no siiperciliodireito. Conduzida para o l»osloCentral de Assistência, depois demedicada, retirou-se. O motor-neiro foi preso e autuado no 11.odistrito policial.

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CAMA6» e Sábado - E - Dcsc. 10%

MESA

ALFÂNDEGA

2120 COMPARSA ESTAVA ESCONDIDOE Fez Fogo Contra o Dono da Casa — Em Estado

Grave a VítimaQuandj. regressava à rcsidÇn-

cia, na rua Ferreira Cardoso nú-mevo 46, en- Maria da Graça, ofuncionário do Radiobras, Ana-tole Campo- Vidal, casado, de•ii anos, divisou um vulto teu-tando aprderar-se de uma bi-ciclcta que suo filha deixara noquintal. Acclcando o passo, deuo alarma, oportunidade em que

o larápio se pôs em fuga. Umcomparsa do ladrão, entretanto,que se encontrava escondidoatrás de uma árvore, sacou um

dÕlS""!. e":np,"r í,a ""? »»'mata, que não encontrou competi-dor. t de Sao Paulo e de propriedade d. Srta. Maria CândidaPratos Baêto Neves

PublicaçõesREVISTA DE DIREITO

CONTEMPORÂNEOAcaba de sair o segundo nume-iü da "Revista de Direito ,Con-trmporáneo", que tem como di-rttores os desembargadores —

Henrique Fialho, do Tribunal doJustiça do DF, e Moura Bitten-court, do Tribunal de Justiçadf São Paulo.

INIGUALAVE1EXIFO DA 41! EXPOSIÇÃO CANINAt»>»a—. ¦+..«..».¦«..»..,

O motornelro Clccino da Silva,que vinha conduzindo o elétrico

Pagamento de Gratificações AosServentuários da Justiça

<\ bonde, no local onde parou, após haver colidido com a fachadado prédio

Keonlra a parede de uma casaresidencial, quase derrubandn-a

Interrompida a Festa deNoivado

V" número 115 daquela via,('esidej em companhia de varioufilhos, a senhora Diirvalina dosS»nlot Fernandes, viuva, de 48unes. Ontem,, uma de suas li-lhas, a de nome Alda, fora pe-Hid? em casamento. Realizava-lie uma fosla intima, com a pre-ttaeí de parentes e amigos.

Clccino- da Silva, casado, de .'11anos, morador na rua Maranhão,1.8; casa 2, que desenvolvia gran-de velocidade, ao atingir a es-quina da rua Carmo Neto, en-controu, nos trilhos, um dcsvúode cerca de .'10 centímetros. Des-enrrilou, então, indo, com viu-léncia, chocar-se eonlra a facha-da do prédio oude se realizava afesta. Em meio a grande estron-do, a casa foi toda abalada, ve-rificnndo-se o pinico geral c

O prefeito do Distrito Federalencaminhou mensagem à Cama-ra de Vereadores, acompanhadade anteprojetoo de lei, estenden-do aos serventuários em efetivoexercido no Cartório do 6.'Con-lador da Justiça do Distrito Fe-deral participação, em igualdadede condições e guardadas as res-

pectivas categorias, com òs de-mais serventuários em efetivoexercício nos Cartórios do Sc-gundo Ofício das 1.', 2.», 3.» e4.* Varas da Fazenda Publicado D. F., das gratificações porèsses recebidas à base do pro-duta da. cobrança judicial da di-vida ativa da P. D. F., na for-ma da legislação vigente.

,-.-,,.f-r*it»e-»-i»|.»„i-i„|Bi,4

Diversos Campeões Confirmaram Sua Classe — )Sucesso Social e Técnico Absolutos — Magní-ficas Demonstrações Dos Pastores da Polícia!Militar |

l"¦?'liHtiili t Hi.»..»..»»»*»)..»»»..» .«¦«Os cinófilos brasileiros vive-

ram, ontem, um dia pleno deemoções. A 41» Exposição doKcnncl Club do Brasil foi umacontecimento impar, de inexec-dível brilhantismo, jamais alcan-çado em Ulteriores exposições.Nada menos de 284 cães, repre-sentantes de 42 diferentes raças,estiveram presentes, em sério co-tejo.Diversos Campeões Confio

niaram Sua Classe"Dolesfarm Rockct", de pro-

^^^^W^^_'}!m)3Êmm^m^^K^^mW^Wm JmMmmr&i^Êà By^eüüi»£^M BflF ^mM mm\WmWmmm BBtfiüEU LmWBÍc^L»J^L^L^BflKBB mWHi^mWtimmW*' L^Lt^M myqg^WM W$fâ9m KÊUSmW mWLZ*m\\ ™':i::'-;:::::M mmr'-émm\ BP*

Grupo de ex-aluno, do Colégio Militar, entre o, quai, o Dr. Clôvls Salgado, ministro da Édueãçío"ostentan..» cabeça o "gorro1 uiado com o antigo uniforme.

0171 ANIVERSÁRIO DA ASSOCIAÇÃODOS EX-ALUNOS DO COLÉGIO MILITAR

<ind« assiisladíssima, D. Durvaiina Fernandes, conta para o repor-*", • transe por que passou, quando do choque do bonde com afachada de sua residência

W^WJOAQUIM FULGENCIO DE MIRANDA

(28." ANIVERSÁRIO DE FALECIMENTO |THEREZA DE JESUS VAZ DE MIRANDAULMENA VAZ DE MIRANDA

JOÃO VAZ DE MIRANDAEduardo Vaz ele Miranda, senhora, filhas, genros e nelaconvidam seus parentes e amigos para assistirem ã missaqne será celebrada terça-feira amanhã, 29, às 9'A horas na.Capela do Cemitério São João Batista

Arte Moderna9 Júri de Seleção está prosse-Mmdo cm seus trabalhos para a'izanização do Salão de ArteModerna, a realizar-se dentro de

£'SUns dias, no Ministério dawliicação o Cultura.

Com um almoço ds confraternizaçáo, no "rancho" do ColégioMilitar du Ri') de Janeiro, re.ili-zaram-sc, ontem, as festividadescomemorativa." do 17.' anivcrsA-rio de fundação da. Associaçãodos Ex-Alunos do Colégio Mili-tar.

ProgramaVárias solenidadea constavam

ôo programa eiaborado, entre asquais a missa na praça TomásCoelho, em memória dos colegasfalecidos, oficiada pelo capelãomilitar Cap. Waldemar Reseh-de, ex-aluno do Colégio, seguiu-do-se expressiva homenagem desaudade junto ao busto do alunoHorácio Antônio Fonseca, assaa-sinado, há dois anos, durante la-mcntávcl incidente entre seuscolegas e alunos da Escola Téc-nica Nacional, homenagem es-ta assistida pelo pai do infortu-nado Horácio, e a colocação deuma. palma, de flores no bustode Tomás Coelho.

DesfileCom o concurso de várias per-sonalidade» militares e civis, co-

mo o ministro da Educação, Me-nhor Clóvis Salgado, almirantesAttila Ache, presidente da As-sociação dos Ex-Alunos do C.M., Costa Luna, generais MárioBerredo Leal, juiz do SupremoTribunal Militar, Alfredo Luna,Alexandre Magno j de Morais,Hcrmenegildo Porto Carreiro,brigadeiro Raul Luna, cornaidante da primeira turma forma-

At Solenidade» Comemorativas ContaramCom a Presença do Ministro da Educação —Outras Altas Personalidades Militares e Civis

Presentesda de aviadores brasileiros, juizSr. Hugo Baldcssini, coronéisAdalberto Pereira dos Santos,atual comandante do Colégio Mi-litar do Rio de Janeiro, JonasCorrêa, Fausto Martins, pròfcs-sor de português do Colégio, Ca-milo Paraguassu, Dulcidio Pc-rcira, Srs. José Florlano Peixo-to, filho do marechal Floriano,ex-presidente da República, Dir-ecu Martins, alto funcionário doBanco do Brasil, advogado Her-berto Dutrr Nicácio o outros, foilevado a efeito rápido desfile,cujos participantes levavam àcabeça o "gorro" antigamenteusado.Almoço de Confraterniza-

çãoDurant.a o almoço de contra-

ternização, vários oradores sefi-zeram ouvir, sendo o ministroClovis Salgado escolhido 'paraorador oficial, pronunciandoemocionante discurso, no qualrecordou os momentos em que,como uma peregrinação da sau-dade, pertenceu à 29.» turma,formada em 1923, quando co-mandou, como aluno, o desfilodo Colégio Militar na parada do I

priedade do Sr. Colin Hayncs,obteve mais uma medalha deouro, sagrando-se campeão deraça "fox-terricr", pela quintavez, juntamente com o Intcres-

sante "My Darling Tiny", queobteve a sua 10* medalha de ou-ro, como o melhor "Chihauhau",e que pertence ao Sr. RogeroBittencourt. Animais de grandeporte, procedentes de Sào Paulo,obtiveram, também, diversos pn-meiros lugares, destacando-se acadela "Pamela de Scsmnrias",que é de uma beleza invulgar.

Sucesso Social e TécnicoAbsolutos

O presidente do Kcnncl ClubBrasileiro, Sr. Pcrsival Bencvidesde Azeredo, não pode esconder oSeu entusiasmo pelo brilhantis-mo alcançado.

— "Foi a maior de todas as

QUÍMICO BRASILEIRO DESCOBRE

nossas exposições" — declarou anossa reportagem. "Sucesso so-ciai c técnico absolutos."

De fato. grande massa popularcompareceu ao Iate Clube do Riode Janeiro, prestigiando maisesta iniciativa do Kennél Clubdo Brasil, que, nesta exposição,patrocinada pela Sra. Negrão deLima c com a presença de cm-baixadores c embaixatrizes de di-versos países amigos, conseguiuapresentar o que há de melhorda criação nacional c cm cãesimportados. Representantes dosEstados, com valiosos animais,compartilharam do importantecertame.Magníficas Demonstrações

dos «Pastores» da P. M.O ponto alto e o mais aplau-

dirio da 41' Exposição foi, indis-culiyclmcntc, a d e m o n straçâorealizada por soldados e cães pas-tores da Polícia Militar. No am-pio terreno descoberto do IateClube, cães e policiais executaramdiversos exercícios de ordem uni-da, tais como marcha, alto, di-reita e esquerda volver, aprovei-tamento de terreno, saltos deobstáculos e luta contra supostocriminoso, arrancando da assis-téncia os mais vibrantes aplausos.

Anatolc Campos Vidal, quando «raremovido para • HPSrevólver, disjiarando contraiAnatole, que foi atingido na bfl-ca por uma das balas. A vitima, 'em estado grave, foi socorrida,por uma ambulância do Posto 'de Assistência do Méier, que atransportou diretamente para •Hospital do Pronto Socorro, on-oío 'í?" Ínterna.da. A. policia «<•âl ••, K'J-tli em Mteência*para identificar c capturar mmeliantes. ,

Perdeu Algum rDocumento \

Documentos encontrado» n*ms, publica e que se acliam àdisposição dos seus legitimos do,nos, no Serviço t!e Relações Pn„bheas do DFSP, rua da Rela.çao: Certidões de nascimento: •Milton Mesquita — Agostinho dsAraújo — José Neves da SilvaBarbosa. Certificado de alisto-mento militar: Agostinho «*•Araújo. Carteira de Registra dêEstrangeiros; Daniel Gonçalves,

NOVA FORMULA DE MATÉRIA PLÁSTICA

i dz setembro. Ainda rclembráh-do aquele amável convívio, oministro reclamou, em termosamistosos e ao mesmo tempogracejando, a medalha de ouvodenominada Duque de Caxias,que lhe coube naquele ano. masque, por terem sido transferidasas_ solenidadcs, de entrega dos1prêmios por motivos imperiosos,deixou de receber.

Terminou o orador formulan-do votos pare que novos Cole-gios Militarej sejam criados cmtodos os Estados da União.

Outros OradoresAntes de usar da palavra, o ai-mirante Attila Ache solicitoufosse observado um minuto dosilêncio em memória do generalCanrobcrt Pereira da Costa e dooutros colegas falecidos, após o

que foram entoados, por todosos nresentes, o "Hino do Cole-grio e o tradicional "grito deguerra".

Gentilmente cedida pelo coro-nel-comandante do Corpo deBombeiros, a sua banda de mú-sica abrilhantou todas as sole-nidades, fazendo-se ouvir emmarchas c cânticos militares.

Aproveitamento Total do Bagaço de Mamono — Me-noi Dispendioso do Que os Plásticos Existentes —Abrahão lachan, do Instituío Nacional de Tecnolo-

gia, Fala a A NOITE Sabre a Sua DescobertaReportagem de FERNANDO GONÇALVES

Descobertas as mais valiosas no setor do aproveitamen-S t-Snteii e baga^5 como matéria P»aá confecçãode artefatos diversos, têm sido feitas, com extraordináriohSlSUat1'?

Cant0S d° "niverso- ° Q^vem mosSàÍEm? de ~ •quase semPre dispersiva - o mundo doutlidades que gira em torno do acervo incomensurável deplciídiSmS61116 ÍmUcÍS' d° que a -turezaTorU-

tíe fermentação e trituração do lixo, e sua coiSúente uti'izagao como fertilizante, processo êsse empregado com -randes vantagens na capital fluminense, onde, há muito foram abolidos os arcáteos vazadouros. Na Europa não é ÍTcessano repisar que existem numerosas usinas z motérml"cm em pleno funcionamento, e cujo lixo não he; n niltio lixo brasileiro - inegavelmente o ma s rica To mundocomo ficou provado naquela oportunidade)! ã 'Matéria Plástica

Inúmeros objetos de nosso usoaiano e que, anos atrás, eramleitos de madeira ou louça, sãohoje em dia de matéria plásticadado o progresso alcançado pelaciência nestes últimos tempos,coerente com a necessidade in-dustrial e popular. E a matériaplástica que presentemente savem obtendo de uma associaçãode resinas sintéticas que enca-tecem sobremaneira a fabricação4o produto, poderá doravante secriar com a participação ativada torta ou bagaço de mamona,como matéria prima, cujos com-ponentes, aproveitados "in to-tum" ao contrário do que se temfeito em outros países, reagem sa-«síatoriamente com certas subs-tanclas como o formaldeido. Essadescoberta acaba de ser realiza-da no Laboratório de Químicadas Proteínas da Divisão de In-ilnstrias Químicas Orgânicas do

^

não apresenta a excelente rtéktencia dos fenólicos".Explicou, a seguir, que n 3»j>teria plástica resultanío do unejôàveitamento total do hagaçaflS

mamona, não apresentatemente a mesma oôr da Un»,enriquecida com baquelite t>trás substancias,

O plástico recém rlew«bei«Hinao obstante, resiite bera ao tMkque e a água, podendo ser uSlizado no fabrico de Imimcto*objetos de uso pessoal e coUrtS

'vo, tais como. pentes, fichas, •peças diversas.

Fibras Sintética

Instituto Nacional de Tecnolo-gia, pelo professor Abrahão Ia-enan, tendo como assistente oSr. Luiz Adolfo Moreira Carnei-ro, e contado com o auxilio doConselho Nacional de Pesquisas

Em visita àquele laboratório, anossa reportagem pôde ouvir oprofessor lachan acerca do re-sultado a que veio de chegar de-pois de demorados estudos. Apósesclarecer que em nosso país atorta tem sido empregada uni-camente como fertilizante, acres-centou que a nova fórmula en-centrada para a fabricação deplásticos difere bastante da atu-almente empregada. "O plástico— diz êle — tem sido até agoraenriquecido com resina fenólica(baquelite). Nós, como não fa-zemos êsse enriquecimento, po-demos proporcionar um plásticomais barato, embora caia este emclasse um pouco inferior, pois

cas— Devido ás qualidades, fH|

preço e à relativa escassess daft 'fibras naturais proteicas (lã aseda) — prosseguiu o nosso en»trevistado — começou-se a ewtudar no mundo inteiro suce»daneos sintéticos dessas fibra.*},sendo que há muitos estudos eò«bre as mais variadas matériaspnmas, desde a albumina do ovoate as proteínas de sementes ele*aginosas. Desses estudos os trmjderam melhor resultados até ago»ra, sob o ponto de vista econonmico e sob o industrial, fora»as proteínas do milho (zeinajc as de semente do nmendoin,,sendo as primeiras industrializa,das nos Estados Unidos e as se.gundas na Inglaterra, Então nóícomeçamos a estudar a possibni«dado do obter a fibra sintéticade natureza, protelca a partir á*torta de mamona.

Outras SementesO químico Abrahão lachsfll

pensa aproveitar, mais tarde, to|>tas, como a oiticicai • outra*,ainda não utilizadas satisfatória»mente. Para tanto tem dedicadaos seus dias â pesquisa do novMaplicações industriais para esmatérias primas nacionais d« na-tureza proteica.

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A RECUPERAÇÃO DOS ALCOÓLATRAS PELA PSICOTERAPIA!'*

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Quando você encontrar um homem ertbrtttalu na rua, não i\olhe como um degenerado, olhr-o (iohio nm doente, om homem «tuestá precisando de ajuda. Asse áere sér i> seu lema, iefqa* ti o édèa fundadores do Hospital Santa Catarina da AUianéri., eapaela-llzado na recuperação do alcoólatra.

Poucos Conhecem essa instituição. Nossa reportagem esteve «aavenida Presidenta Variai, im, oade ftmclon» a«òft« hospital, tea*litando nma quase mllatr*li sentimental a idéia que terou sua enatio. A seahcr» AUfuita

Barroso dt Almeida, ao íno 4è im, etrde* am filho uom 2.1 aaei.Er* ei sen onlco filho, pára nlu è* entregar,ao desesaer* d* aua ?»•?funda dor, reuniu em saa caia aai «rape de amigos, par* discutiremcom ela d«el à melhor maneira dé ouu»»r teu t«M»« * «restar ansMIoa uma coletividade necessitada. No final da noite etiava criado o "Tem.pio de Manta Catarina dè Aleaaridrla", que mál» tarde madon a es-preaalo "templo" por hospital. A dlreça,, 46 tratamento clinico foi«ntregne áo Dr Jaiques t. Menaruel, cjúè desde enfio, age maisabaadonon seus "doentes", tudo «raclosament*.*

RECUPERAÇÃO DO ALCOÓLATRA

i> ¦ >if;« »it i «ii sil n e >n| » lei» » »*i»ii i i s i

Sm três anos e melo dê fun-eionamèntu, o Hospital Santa Oa*uirina já rrteebeu para niais demil pacientes, já tendo rècupe-rado plenamente cerca de 200pacientes, considerando somenteaqueles que mantém contadocom o liospltal, na qualidade d«r.migos até hoje, Esses 200 re*cuperádos1 representa uma mé*dia de um recuperado por se-mana. . ,Atualmente funcionam três en*íermarlàs, com um total de 60internos, sem contar o atribula-torio que está atendendo cercade uma centena úe "doentes"pôr semana. O tratamento é ix*clusivamenle médico psiquíáttf-co, náo havendo nenhuma inter-íerencia de natureza mímica oudoutrinária. A recuoeração do ai-coolatra é alcançada, principal-mente, pela psicóterapia, que noHospital Santa Catarina, obedè-ca a unia técnica original e uni-câ tà América Latina. A psleo-terapia procura obter que o dó-enterecupere a confiança em sipróprio, conseguindo assim rè-solvtr os problemas de sua vida,dàndo«lhes a ambição de nio vol-

Sorteado o Apartamento.Wpejlnlia de M. St de

CopacabanaConforme fora noticiado, rertli-zou-se no dia 2tl do corrente osorteio do apartamento pró-cons-tensão da ijrrejlnha de N. S. deCopacabana, Ao ato, qOe se reall-zou aos estúdios da TelevisãoTupi, compareceram innmeros in-teressados, além de representa n-lés do comércio e da imprensa.

Com ¦ presença do fiscal do Mi-nistérip da Fazenda.-a senhorital.üda^ Brandão Raa, "Miss Distrl-Io Federal", acionoo as esferas,retirando premiado o numero12.811. Até o momento ignora-se(i nome do felizardo. O êxito dosorteio foi absoluto, tendo-se os-cotado desde há vários dias todoso* bjlhetes.

tarem a sofrer ia mesmas amar-CONDIÇÕES PARAINTERNAMÈNTOE TRATAMENTO

Três condições sáo indispensá-vels para o internamènto: D odoente vir espontaneamente. 2)nfio deve ter outra doença alémdo alcoolismo. 8) fíáo deve terdoença infecto-contagiosa.

Quando o doente é atendidopela primeira vez, no hospital, oque acontece toda quinta-feir»,fila de consulta, nto ouve ser-mõ#s nem censuras. AU, é ira-tado como uma ©rlatura doente,ém busca de cura par* o «eu mal.No mesmo dià. caso queira, co-meça a sua cura, pois é obriga-tória sua permanência por trintaúiàs em internamènto. Caindoantes do prazo, parda direito asua «ata dando lugar a outroeom mejhorei Intenções. Os ra-médio* usados afto os de uso co-mum, nlo havendo processos es*peciais. O doente suporta bém a

WmW'-ÊM I

BafSa!rjP^aB

ffiafflSMa! aaySiftfflIB aaaaaWBly^TB mB?

WÊÊ WÊWmW^WÊÊ Bill

Geralmente u doente é trasido por alguma pessoa da família. Uenfermeir* ateadent» já foi um doa Internados it, hesaittl, «tttn-do hoje recuperado, Estuda medicina i noite e trabalha ao nos-

pitai durante o dia

abstinência com o uso de barbi-tdriooa, astriunina, «ntltóxicos,vitaminas, mianesina, dlnltrlla.aiifêlamlnâ, clorôprômazlna, opo-terapia hepitiea e cerebral, con-forme cada caso, B' raro o casacm qué o doente sinta necessl-dade de beber depois do tercei-ro dia de internamènto.

A psicóterapia orientada aspe-ülficamente é 0 essencial do tra-lamento. Logo que o doente está*m odndiçoss de raoloclnar • sen-tlr-se independente d» intoxlca*fio alcoólica, passa por váriostestas. Toda segunda-feira, fun-dona um clube de oratória ¦ da*olamaoáo. para combater a tlml*des do enfermo, estado êsss amque é lavado todo ébrio contumas,

Os trinta dias finai* do trata*mento ato de liberdade oontro-lada. com saldas aos domingos «ttidaa no maio da semana, girai-minta para o indivíduo . obterseus documentos pessoais, car-tetras de trabalho • Identidade,pois, normalmente, u perdem emseus momentos da embriaguez.Outros Já Mim à procura de em-prego i mesmo pára trabalhar,permanecendo no hospital ateconseguirem regularizar a vida,

Piva finalizar esta reportagem,queremos frisar que o hospitalnio recebe á menor verba de fo-ra, oficial. Tudo é feito ná basede contribuições expontâneas d«

um grupo de abnegadas. A partemédica, sob a direção do Dr.Jicquès L. Mongruel, está entre-èlie aos doutores, Carolina Saa-vedra, Paulo Roberto e Buda deAndrade, todos trabalhando gra-ciosamente, sem contar * coope-ração váliôslsslma da senhoraAugusta Barroso de Almeida, sema qual nada poderia ter sido feito.APELO AOS

LEITORESOs nossos leitores poderão dar

uma grani); «Juda à direção doHospital Santa Catarina, envlen-do para li (avenida PresidenteVargas, 1M0), roupas de II, co*bertpres, colchas, lençóis, toa-lhas de mesa • de banho, pratos,copos e xícaras. Os remédios quecitamos acima: glicose hipertô-nica, álcool parenteral, hormriloeupra-renal, vitaminas, mlanesl-na, dlnltrlla, anfetamlna, clor-promazlna, etc., também serãomulto bem aceitos, uma vez queOs doentes slo pobres e compramcom dificuldade os remédios, quenio são baratos.

E' plano da direção do hospi-tal comprar um terreno para aconstrução de um estabelecimen-to moderno. Um terreno de gra-oa, coisa Já um pouco mais di*íioil de encontrar quem queiradoar, viria a calhar.

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Viena, Parts e Nova IorqueDas 13 ia 19 heras - RUA ORVUUAMNA. 24 - Tel. 23-2447

Dk HELDER, EM CAMPINA GRANDE:"0 PRESIDENTE COLOCOU DE MODO PERfEITO TODOS OS GRANDES PROBLEMAS DO NORDESTE"-m-ww iniiim nu iiniii ¦-......¦¦¦« ¦¦¦ ¦«¦¦«¦«^ « ¦ ¦ »»•

"Vim Aqui Precisamente Para Apoiar as Decisões Dos Bispos $ Arcebispos —declara Juscelino — Crédito Imediato dê SÓ Milhões—As Importantes Indicações

Aprovadas

DESCARRILOU UM TREMDE LASTRO

Ocorreu na madrugada dc hojeo descarrilamento de um trem delastro no quilômetro 138 dl linhado centro, entre as estàcdes deJuparan! e Teixeira Leite. Emeonseouíncia deste aèldente. otrem B-4 (Vera Cruz), proceden-te de Belo Horizonte, fitou retidona ultima daqaelás estações ondese eneonts-vá, ainda, no momentocm que redigimos esta notn (9,50),

CESSAT0SSE,NaJ teasés rebeldes, é «arapí

CESSATOS8E expectéraate é tal-sittico das vias respiratórias,traz alivio iuéáiáté.

Tel.efónè para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 3 49

CAMPINA GRANDE, 27 (Especial para A NOITE) — Na reunião•réllminsr da sessão de encerramento dá Conferência realizada nóPalácio do ttisptdo, cm caráter privado, D., Reldèt, a pedido do pró*prlo presidente da Republica, eipós minuciosamente o que fora otrabalho exaustivo do magno cónelave, ,i mineira eomo se desen-folveram os estudos, num ritmo, tão acelerado que se estenden, porvários "dias pela madrugada a dentro, narrando e explicando final-mente as conclusões a que haviam chegado; assistir se Nordeste comum vasto plano de realizações, áma para «tecoçio a longo prazo úOutras para execução Imediata • urgente.

Após ouvir, com todo o Interesse a esposlclo íé D. Héléer. nSr. Juscelino Kubltseriek, assessorado pelo Dr. Cleánto Leite, do u»-partainento Nacional de Obras Contra aa Sécèi, ¦icláréeea « pontorelativo i llhtratlo das verbas e » complexldád.e flii* ao mesmo en-volve, terminando que as coisas deveriam ser postas nnm planomais objetivo e prático, n (im de queogorcrjfio pudesse realizar

que de fato fôsie imediatamente tèálizl»*l. sem dr.áirfntia.lio nobre do Palácio do Bispado,á. luz de quatro velas, mergu

..«¦¦«««¦¦«¦¦» i' "¦? tia>n«.»i»->'-»-ti-S>'»*ai

aquilo

que o viessem desprestigiai'. Efrisou: — Eu vim aqui justamen-te para apoiar au decisões dosarcebispos o bispos do Nordeste.Estou disposto a só considerar aminha tarefa terminada, com re*láçfio a esta reunião, quando PU-sér a minha assinatura no ato quetornar realidade a última destasobras."

As palavras do presidente dnRepública tiveram a mais sim-pática ressonância no seio dnsilustres prelados reunidos no sh-

lhados uuma ascuridio qüáse to-tal, que melhor do que palavras,juntamente com á falta d'água,dizia tudo quinto se possa ima-ginár dás necessidades reglo-uáis...

Poi unânime a concordânciacom a observação presidencial,de que d que importava era reá-li/.ar c quanto antes,, aquilo deque miií precisava n Nordeste.

Mereceram especial atenção dn'

m

Sr. Juscelino Kubitschek, dadoo ipèlo feito por D. Heldèr Cá*mara, depois renovado por ou-tros homens da regiáo, o proble-mi do abastecimento de água eenergia elétrica de CampinaGrande, que assumo neste instan-te aspectos de calamidade publi-ca, e o problema da fixação dónordestino i sua terra, atravésda criaçlo de vários núcleos decolonização em diversos Estados.Para o primeiro, o presidente as-sumiu publicamente, já na ses-sio de encerramento dô concla-ve, no Clube Campineiro, o com-pi omisso solene de anunciar,através da "Voz do Brasil", napróxima semana, a abertura dcum crédito especial de 50 mi-ihões de cruzeiros» pára aplica-cio nas obras que se fazem ne-ccssãriás. Para o segundo, o pre-sidente prometeu tomar imediatasprovidências lio sentido de que,no tempo mais curto possível,possam alguns milhares de nor-destinos ser concentrados nessesnúcleos, debaixo ria mais complc-tá assistência governamental.

Terminada a reunião do Pala-cia rio Bispado, • reportagem riaAsapresF. »prnximanrio-sc dc D.Heldee CimAra, ouviu desse in-

cansável prelado as seguintes im-pressões:— "O presidente JuscelluoKubitschek colocou os proble-mus do Nordeste num plano per*feito. Só o plano dc abastcclnien-to d'água e energia dc CampinaGrande fará desta cidade umagrande área de contenção do éxo-do rural, permitindo, enquantooutras realizações não forem con-cretlzadae, qut o nordestino aquise abrigue durante os períodosda seca pura retornar depois ássuas terras sem os suplícios' dos"paus de arara" que buscam S.Paulo e Rio de Janeiro. Ü pia-no de construção dos núcleos üacolonização constitui, por isso, poroutro lado, também, sob aqueleaspecto c sob outros da maiorimportância social, um principioda redenção do flagelado."

ÀS Indicações AprovadasCAMPINA GRANDE, 27 (Asa-

pres) — No I Encontro dos Bis-pos do Nordeste, ontem encerra-do nesta cidade, com a presençado presidente Juscelino Kubils-chek, foram aprovadas as se-fiuiutes indicações ao governo:Liberação das verbas destinadas» aplicação no Nordeste; Salva-guarda, ésle anu sem enrica t

reduções, das verbas destinadasàquela região; não inclusão tioNurdcste, a purtir de 1957, nochamado "Plano de Economia";irreverslbllidade das verbas des-tinadas ao Nordeste; criação doNúcleo Colonial do Mcarim; criação do Núcleo Colonial no Valedo rio Parnaiba, no Piauí; cria-ção do Núcleo Colonial para oabastecimento de Fortaleza; cons-trução do porlo teleférico doAreia Branca, no Rio Grande dnNorte; incentivo ao desenvolvi-mento econômico dos vales secosdo Açu e Apodi; instalação dahidrelétrica no açude Curenia. naParulba; apnrclhumcntn do por-to de Recife para escoamento cdistribuição de fosfato c cons-trução do ramal ria R. F. N.para o mesmo fim; instalação dcum Núcleo Colonial para o abas-tcclmcnto de Recife: instalação de

200 famílias na Colônia Pindn-rama, cm Alagoas; instalação dtum posto migração em Pelroliua,em Pernambuco; instalação depostos de migração em Aracajuc Própria, em Sergipe; instalaçãode postos de migração em Feiradc Santana c Mapole, na Bahi»;instalação dc 350 famílias, peloINIC, em seus núcleos coloniaisda Bahia, rio corrente ano; cons-trução de casas para trabalhado-res na região Nordeste; desenvol-vimcnlo da indústria leiteira ntCariri Velho c> no Baixo Sá»Francisco, nos Estados da Pa-raíba c Alagoas; produção e di*-tribuição de sementes na regiãodo Nordeste; programa dc indús*Iria animal do Nordeste; fábricfldc produtos biológicos de defesasanitária, tia Bahia; e articulaçãode órgãos de fomento em bene-fício do Nordeste

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Dizèndo-s* vitima d* violento atentado, a atriz 1,117. rirl Fuejro e«-teve. sábado nltlmo, no 2S.' Distrito Policial.. Declarou, na ocasião aautoridade è> serviço, tér slCo atacada nu» vinte homens armadosd* foice» é facões, o» anais derrubarani, suá ca»» além de depredarseus moveis e utensílios.

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guá. Nessa casa. também, de suapropriedade e que foi compradaao Ministério da Marinha, pre-tendia instalar o seu anunciadoClube Naturalista Brasileiro. Os"grileiros" do local, interessadosno terreno, resolveram invadirsuá casa, a fim de que Luz deiPuego, atemorizada, desista dacompra.

A conhecida vedeta declarouainda que os "gançsters" rouba-ram a sua geladeira, além de umgerador a óleo "Diesel".

As autoridades do 26.° D. P.,após as declarações da atriz ru-maram para o local, onde cons-tataram realmente, a destruiçãodo Imóvel, sendo procedido o ne-cessárlo exame pericial para ainstauração do Inquérito.

— AmsterUam eHamburgo.

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Las iel FuejoA atriz resume a história da

j-eguirite maneira. Alugou sua ca-sà dâ avenida' Niemeyçr e foi•residir com üma empregada, naPraia do Pontal, em Jacarepa-

CMHENH0 FÚNEBREForam sepultados:NÒ Cemitério de São Francisco

Xavier — .lullo José du SilvaMota, Beneficência Portuguesa;Allair Ferreira de Andrade, Ne-crotério do IML; Jorge FernandoBatista, rua Ferreira dc Araújo,18; Eduardo MiheliM Alves Fcr-nandes, rua Republica do Peru,M74; Fllomena Navarro, Asilo SãoFrancisco de Assis; Eváristo Pia-eido Corrêa, capela do cemitério',

Convenção dePrefeitos do

Interior MineiroBELO HORIZONTE, 28 (Asa-

presa) — Mais de cem prefeitosdo interior mineiro reunir-se-ão.no próximo tiia. 3 de junho, 1 acidade tle Lambari, dando lnl-cio aos trabalhos da II Conven-ção Regional Munlcipallsta deprefeitos do sul do Estado, pro-movida pelo Movimento Munici-palista Mineiro.

Durante ó conclave serão ie-batidos vários temas de interés-se regional, especialmente quês-toes ligadas à cMscriminaçâo úerendas e ampliaçSo das fontes drreceita em favor üo Município

sapura, Hong-Kong e Portos do JapãoPARA O RIO DA PRATA

COMP. COM. MA-28/5 STRAAT

BALI — Santos eBuenos Aires

RITIMA7/8 BRETAGNE -

Santos. Montevidéue Buenos Aires.

S. A. MARTINLLLI LINEA "C" - AG.MAR. (RIO) $. A

DESCOBERTO O CORPO DOMENINO DESAPARECIDO

1/6 ANDRÉA C— Santos. Montevi-

,déu e Buenos Aires.5/7 PROVENCE - Santos, Montevidéu, Buenos Aires

PARA OS ESTADOS UNIDOSLLOYÜ BRASILEIRO

28'o LOIDE HONDURAS - Trinidad, Point A. Pitre, NewYork.13/0 LOIDE PERU - Salvador. Trinidad o New Voik.

Salda de SantosPARA O NORTE

LLOYD BRASILEIRO28/5 DUQUE DE leai- Santarém e Ma. São Luiz e Belém

CAXIAS - Salvador. nfQs/S COMANUAN.

2E'5 ALTE. ALE- TE CAPELA - Sal-vador e Aracaju

30/5 RIO TO-CANTINS - Ca-bedelo, Fortaleza,

OS NAVIOS ASSINALADOS COM UM (x) NAO TEMACOMODAÇÕES PARA PASSAGEIROS

LLOYD BRASILEIRO — Aviso. Qualquer alteraçãona duta de saida dos navios, será publicada nesle

mesmo local

•TODAS AS DATAS ESTÃO SUJEITAS À ALTERAÇÃO.

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Telefone para 23-1910 — Ramais: 10 e 65DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE DE "A NOITE"

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XANDR1NO - Vitória. Salvador. Recile, Fortaleza, Be>

5/6 RIO SOU-MOES — Salvador,São Luiz e Belém.

6/6 D. PEDRO II— Salvador e Re-cife.

S. LUIZ, 28 (Serviço especialde A NOITE) — Acaba de serdesvendado o misterioso desapn -recimento de José Santos, pa-roto de oito anos que desde ou-tubro' do ano passado vinha sen-do procurado pela policia.

O delegado Benedito Penha, fa-moso nesta capital pordescobôr-tas de crimes misteriosos, ohte-vo confissão do indivíduo C>ta-oilio Ferreira de Souza, natu-rs! de Ipíi, Ceará, dc que essas-sinara o menino, depois de tê-lo

MÓVEIS PARAESCRITÓRIO

1. dos ándradas, 51 • Tel. 43-6783'

seqüestrado no bairro Tiririonl,enterrando o seu corpo à margemdo rio Chácara.

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UfVM HISTORIA DURA ARRANCAM W PRÓPRIA VIDA-í

MBx ]* l)^ ,<aaaL^nHatflffffSa! aFw'

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PRESIDENTEART-PÃÍACIORÍVÒLT

FLUMINENSE

28 — 5 — 1950 /A NOITE l.°GAD.—PAG.7

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PROVIDENCIAS IMEDIATASPARA 0 RESSURGIMENTO DO NORDESTE

, JMSP ?AND?' 27 <A* N*> - © PfMMtm, |uK.lln.Íuk-Uehek. n-, ImprovUo qu. preleriu ao .ncrrar-,. 0 an-contra dos bispes do Nerdeett. allrmeu «uo »¦ d.i.nov. pon-lei «uo oorroipondom es c.ncluié.. rf„ eonlérínett dé Com-pina Grando paitavam, naquela instante, a ior adotadas poloG6t*rno da -República. A parlir d» sogunda-lelta, acr.ic.n-l.u, estaria «m seu fafalnete do trabalho (ornando ai Índia-piniátoli pterldlnolai a Um do transformar oi oiludot do-•«ntelrldo* noita eidodo paraibana pilei preladei o téenicoianui reunidoi em nèrmai deiUnadai a melhorar ai condiçõesde vida deita Importante regido de pai», Depoi» de evocar a>ua eiteda nesta cidade, em «gasto do ano último, declarouque ie naquela ocasião deixara Campina Grande como ami-qa, agora o iaila ainda maie amigo. Iniermou que o povoda localidade iria ter eniefo do ouvir, ainda na próxima ie-mana. alravéi de "A Vei de Brasil", a noticia da assinaturad* decreto abrindo o credite do 5D milhões de cruteiroí paraatender ao problema do abastecimento d'água -toai.

0 PROILIMA DA ÁGUA PARA CAMPINA GRANDEA solução de abaitecimento d'água para Campina Gran-

de iigurá como a primeira indicação a que chegou a conie-rtncia. Ela representará autêntica barreira de contenção dascorrentes migratórias nordestinas para o sul do pais. Alemdino, virá atender a uma das mais imperiosas reivindica-çôes dà população local, que ie eleva a cem mil habitantes.Para o fim em vista. lèrSo utilizados recursos da Fundo Es-pecial de Socorro às Secas, abrindo-se, com urgência, o cré-dite mencionado, para o ataque da adutora, recalque daságuas a estação de tratamento. .

Experiência-PilôtoUm Campina Grande foram fcj-

los ajustamentos e coordenaçãode atividades que poderão i-erexecutados por órgãos da admi-milistração nos planos federais,estadual o municipal, bem comopela, iniciativa privada, confoimeasiinalou D. Helder Câmara., emdiscurso pronunciado nu. sc?sãude encerramento-, Esses ajusta-nicítos foram divididos um pro-jetai e indicações. Os primeiros,concretaménte exequiveis, dis-pondo do recursos específicos eperàiitlndo ou exigindo a fola-boráção indispensável entre ossei ore;», objeto de convocação. Asindicações, embora de caráterimediato e concreto, são dc am-bito^mais restrito, porém, ca-pazes de repercutir fundamentetm «ljftins setores da vida nor-destina. Medidas fundamentaisde natureza administrativa fo-mm sugeridas, visando ã, libera-jio imediata das verbas destina-fias K aplicação no Nordeste* sal-vnguards das verbas votadas pa-u a região este ano, sem oui.tcit rcduqCês; não inclusão do Nor-deite no plano de economia apartir àò "1057; irreversibilldadcdas verbas' destinadas k mesmaregião, Todas essas medidas cs-tio relacionadas com a execuçãoimediata da Mcperlenclá-ii*1.ilo.elaborada na importante nldádeiiu sertão paraibano.Núcleo Colonial do Mearim

O primeiro Aok dezenove pro-jeto*- apresentados . ao encontrode Campina Grande se refere àcriação de um núcleo colonialnn vale do Mearim, Estado doMaranhão, noa lermos da iiircí-tjn dn presidente da República,originária do Denartamcnto Na-cional de Produção Vegetal, len-df, o Instituto Nacional dc .Imi-jsíaçio * Colonização , -julgadoenAvinlénlé sua localizarão, ain-íu (St* ano. no pollgaho íòrníà-<it> nélns clâádè? de Itanicuní-Mlrlm-Bacàbál-Peàréiras-Cáxlás-foelhii NVlo-Coroatâ. destinado» acolher duá« mil famílias. Pa-tn pxecur-ão desse projeto ficouestabelecida á entrosarem fie. Su-n^rlntèndènèià dó Plano dn Va-lerlüágâó dá Amazônia, dos de-partàrijiíhtôs nacional* tlc Ende-«1*4 Riiráií, dó Portos * Canais? ih H«tra,dài de Rodagem, bemcomn dò Banco Co Brasil. Es'.*i-','• do Maranhão e Serviço So-«III Rural.

Outros Núcleos ColoniaisDili outros nrojétos dizem r»,i«

ffit» á criação de um núcleoolonlal às margina do Riò Par-"«">», t outro no Ceará, mimoMW Com 100 quilômetros em tòr-»« «e Fortaleza, e destinado a sc''.iiutiiJo verde daouela capil.il.I» objeto de convênio, cuias me-J«M Bévcm ter Inicio de exe-mib alé 31 dé julho.í'òi'lo Teleférico em Areia

BrancaD» acordo com as sugestões

.onataiUe? de documentos dawesidéncia da República, orlei-"'j-its do Ii.stltuto Nacional do'.« <'(.*com*rtdadn * intensifi-«lio, peto Departamento Nado-J»l «tm Portoi, Rios e Canais.fl»!i obras d' contração do torto"JMerlco d.« Areia Çrnneâ, ndwtido do Rio Grande do Nortepira transporl- do sal destinadoi,,.?P<vtll!,áô' ° <*"° aéreo que«•"tentam as caçambas que fa-

rão o transporte do produto te-rá onze quilúmvtros dc extensão.

IrrigaçãoO aproveitamento dc doze mil

hectares dos vales do Açú e doApodi, suíicientes pura fixar milfamílias e a instalação dc uniuUsina hidrelétrica no açude"Curema" constante de do-cumento tia Presidência da Ulpública, oriundo tio D.N.O.C.S.,constituen. objeto dos projetosdc números Sei. A ampliação<i o áparílhamento do porto doRecife, a construção do um ra-mal ferroviário ligando as jazi-das de fosfato dc Olinda ao sis-tema ferroviário do nordeste, ainstalação dt. um núcleo colonialpara, abastecimento da capitalpernambucana, a exemplo doprojetado em torno de Fortale-za e a localização, em Petrolina,de um posto dt migração para oqual já existe projeto aprovadono INIC constituem empreendi*mentos a sc realizarem mediantea cooperaiãc cie diferentes sorvi-ços federais, estaduais, empresasferroviárias « rodoviárias bemcomo das dioceses.

Outros ProjetosOs dez projetos restantes são

os seguintes;Inste laçãc de duzentas ia-míllag do nordeste na colôniaPindorama, sendo construída pa-ra escoar a produção desse nú-cleo, uma estrada ligando o mes-mo à ci-iade dc Penedo, Alagoas.Instalação dc postos tlc. mi-

graçáo em Aracaju u Própria, noSergipe, promovendo-sc para is-«o o necessário cntrosamenlo cn-tre o INIC e outros serviços.Instalação dc postos de. mi-graçâo cm Feira de Santana eMapelc, Bahia.

Instalação dc trezentas ecincoenta, famílias em sele n,'i-óleos que o INIC mantém na Bn-hia.- Construção dé cásas puralrabálliádore.«, pela Fundação "da

Casa poiiujar Quanto ã Cam-pina QMíide, á esse respeito, íoiprojetada a construção dc qui-

nhpntas casa.-, das quais .18 -iáestão prontas, 162 terão rápidoacnbamentt* t- as restantes tre-zentas serão interiormente edlfl-cadas.

— Desenvolvimento da indús-tria leiteira em regiões apropria-das para essa finalidade, como,por exemplo, o Carlri Velho, naParaíba, c região de Jacaré dosHomens, Batalha o Major izi-dro. em Alagoas, com o objctl-vo de abastecei o nordeste deleite c produtos derivados.—" Produçío e distribuição desementes selecionadas, oom a co-laboraçfio do flNPA e das Secre-taria» de Agricultura dos Ks-tados nordestinos, do D.N.O.C.S,bem como da O.V.S.F., devendoser apresentada, até 30 de setem-bro próximo, a matéria para aindispensável execução. Inclui ês-se projeto melhorar e incremen-tar a produção do algodão moro. Desenvolvimento da In-dústria Animal no Nordeste, como melhor aproveitamento da?pastagens, dos rebanhos c coma instalação de matadouros, a (imdc melhor abastecer a região.—> Instalação de uma fábricat.e produtos biológicos de defe.susanitária, na Bahia.

Articulação dos órgãos quorealizam no Nordeste tarefas defomento rural, no sentido tlc seconstituir um grupo de trabalhointegrado por representantes doD.N.P.V.. D.N.P.A., C.V.S.F., D,D. O. C. S.. e dos serviços es-tatluais especializados para osestudos dos problemas c sua so-lução.

IndicaçõesQuanto às Indicações, além da

referente ao abastecimento dá-gua de Campina Grande, foramconsideradas as obras do açudeMarechal Dutra, em Seridó, R. Gdo Norte, do porto dc Macau, daperonizaçSo do rio Bituri, nomesmo Estado, o aproveitamentodas jazidas de fosfatos de Olinda,a Instalação de uma usina desoda cáustica, de ácido clorídricoe de fosfato de cálcio, em Sergipe,a aquisição de motobombas e per-furatrlzes para revenda a peque-nos agricultores, prioridade aosestudos de construção de peque-nos açudes e perfuração de pu-ços, instalação de um núcleo co-lonial em Delmlro Gouvêa, Ala-goas, aproveitando-se o âesnlveldo S. Francisco, ali existente pa*ra um plano de irrigação, emprés-timo ao trabalhador rural, fina.*-ciamento aos lavradores e várissoutras, inclusive a do abasteci-mento dágua da cidade de Caju-zeiras.Mensagem do Papa Pio XII

Após k solenidade, sábado úl-timo, no Clube Camplnense, deencerramento do Encontro dosBispos dó Nordeste, e durante aqual falaram o senhor José Amé-rico de Almeida, o arcebispo D.Helder Câmara e o presid<m'.eJuseelino Kubitschek, íoi reali-zado no Grande Hotel CampinaGrande um banquete, tendo íalado, na ocasião, vários oradoresO brinde tle honra áo presicler.te ila República foi erguido pelosenhor Dermeval Trigueiro, emnome do governador do Estado.Ainda nessa oportunidade foi lidapelo bispo diocesano desta cida-d*e, D. Otávio Aguiar, expressivamensagem do Papa Pio XII. sau-dando o Encontro dos Bispos tioNordeste.

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Age a Polícia contra ot Abusos Dos Panifica-dores —¦ Golpe da Falta de Troco Para Ma-jorar o Preço do Pão — Diligência Proveitosa

da D. E. P.5"e*.0"»..»..*»..«..#..•.,*»..«..»„»..?..».„»,.« ..... . , .»"««'O»O»0»O»0-.O..»..f.^..t,^,^„#.^„

A Delegacia de Economia Popular levou a efeito, on-tem, uma diligencia proveitosa nas padarias, que insistemnas represálias contra as autoridades e. particularmentecontra a população, que é sempre a prejudicada.O movimento grevista, que resultou na suspensão dotrabalho noturno, forçando o público a comer pão dormi-do, não surtiu o efeito desejado, resolvendo os padeiros re-cuar dessa infeliz decisão.Querem agora forçar, os interessado*, a todo o custo,a liberação do produto, revogando, também, a portaria queestabeleceu o preço atualmente em vigor. Por outro lado ocoronel Frederico Mlndelo, presidente da COFAP, já cien-Uficou classe de que nenhuma majoração sofrerá o preço dopao, mas não se nega a estudar a questão, a íim de'dar-me a solução que mais interessa ao público.Golpe Dos Padeiros cobrar o pão além do pi'é<;o íi-

xado. Paia isto, alegam a "falta

e trdeo, obrigando o freguêBa levar para as* crianças umasfcallnhas, para compensai patró?cimc( abtisivjo. uwiáiiáí»!

Não obstante as autoridadesestarem dispostas a estudar asreivindicações dos panificadoras,alguns destes estóo usando doum expediente criminoso para

Foi urna denúncia dessa nátu-reza que ehegtm ontem ao nossoconhecimento contra a "PadarUBabilônia", sita na rua São Fran-cisco Xavier. Levado o fato aoconhecimento da Delegacia daEconomia Popular, foi imediatan-ente feita uma diligencia, en-carregando-sc do serviço os in-veiitlgadores Cavalcante e De-dalte. No referido estabelecimmi-l.o, as policiais advertiram o do-no da casa, dc que seria punidoem caso de se confirmar a nuei-xa.

Fraude rio PesoDcis-ando a "Padaria Babiló-

nia", os agcnt*s da D.E.P. ruma-iam para a Tijuca, inspecionan-rio os estabelecimentos do bair-io, A diligencia foi coroada deêxito, pois o pessoal daquela es-pecializada "flagrou" uma con-feitaria que fraudava o peso dopão. O Investigador Cavalcante,pessoalmente, pesou cinco blsna-gas de 200 pamas, verificandoque faltavam 100 gl-amas paracompletar um quilo.

AutuadoD proprietária do estabeleci-

mento íoi autuado e conduzido à,

D.E.P., sendo tambem -apreendi*do o pão para comprovar * Qfttt-de no laboratório espeeialiftfftída policia.

O comerciante faltoaá «Ai an-.feito às penas da Ie!, •{££• H*fiança, que lhe garanto íwt»safora .da cadeia,

Queriam FtfgiiiNovamente,

Os ladrões Nelson filM H«.Silv., Elias César â$ "Éfilv*

ioDelfim de Sousa já «tttttrut r>recorde de tentativas ãt ígA.Quando estiveram presos mooitavo distrito policial setrtlffmia grade do xadrez, onda fie $n-lcon travam e teimaram ttgft-Jmas foram pm^MMolí I»'-'movidos para o Wí* «ftíftoiDeita delegacia, % twnc», n.nnoite de M do coUe«», tftn-bém, ,1á ptocurou (me limaivez. Ontem h «oite, o$ tri? eer-raram a grade novamente mtentaram escapulir pela abei-tura, Mas o guarfla-civíj hiumero HS7 o o comissário Ino,'<:êncio Vasconcelos impediram a

A NOITERio de Janeiro, Segunda-Feira, 28 do Maio de 1956*

in». i..«.^o>..«..«..e>.t..e)..»ilo>.e^ '¦¦¦<

| POLÍCIA E K HOSPITAISLEVOU TRÊS TIROS DO LADRÃO

Ao entrar em casa, na rua 78, n,° 8, no Jardim Guanabara,Ilha do Governador, José Adhemar Gadelha, de 25 anos, aoltei-10, deparou com um ladrão, que remexia todos ob seus per-tences, em busca de algo de valor. Surpreendido, o larápio in-vestiu contra o dono da casa, empenhando-se, com êle, em vlo-lenta luta corporal. Percebendo que levava desvantagem, o ga-tuno desvencilhou-se e, sacando do revólver, fêa três disparoscontra o operário, fugindo em seguida, Atraídos pelos estampi-rios, vizinhos acorreram ao local, encontrando José Gadelha, cai-do e banhado em sangue. Providenciado socorro, foi a vitimatransportada para o Hospital Paulo Werneck e dali, depois dosprimeiros curativos, para o Hospital Souza Aguiar, onde ficouinternada em estado gravíssimo, com dois ferimentos no pus-coco e um no queixo. O caso, foi registrado pelas autoridadesdo 30." distrito policial, que estão no encalço do ladrão.

Desconhecido Agredido PorMorto Pór Auto Desconhecidos

ABALROADA PELO

O auto particular do chapan. 16-8-09, dirigido por Marci-'no Vilenzo, residente na ruaValparaiso, SS, ao passar pelítpraça Paris, atropelou c ma-tou um homem de identidadedesconhecida. A vítima, de 22anos presumivelmente, de côrpreta, trajava camisa listra-da e calças nzul-marinlio.

As autoridades do 5.° distrl-to policial estiveram no local,fazendo remover o corpo parao Instituto Medico Legal.

Maria de Lourdes Ferreira,solteira, de 22 anos, moradorana rua dos Expedicionários nú-mero 65, casa 5, na Barreirado Vasco, aos primeiros minu-tos da madrugada de hoje,quando passava pela rua SãoCristóvão, foi' agredida a coro-nhadas de revolver, por três in-dividuos armados, que fugiram.A vitima foi socorrida no PostoCentral de Assistência. Regis-trou o fato, o comissário HélioMascarenhas, de serviço no 16."distrito policial.

O AUTO CHOCOU-SE COMO POSTE

Quando trafegava pela avenida Rui Barbosa, em frente à- \sede nova do Flamengo, ò auto particular de chapa 12-52-56 der-rapou, chocando-se violentamente contra uma árvore. Dirigia oveículo, Mario Leve, casado, de 38 anos, comerciante, que so-freu contusões generalizadas, Birnardo Spamm, casado, de 56anos residente na rua Munhoz da Rocha 159, em Curitiba, queviajava com o comerciante, sofreu fratura do braço esquerdo,« contusões generalizadas. As vítimas foram medicadas no Pron-to Socorro, retirando-se.

As autoridades do 3." distrito policial, cientificadas da ocor-réncia, comparecerem ao local, tomando as providências depraxe.

Acidente FatalNas proximidades de sua re-

sldência, na Avenida Suburba-na, 1496, apto. 302, o menor Jes-•sé, de 10 anos, filho de JoséBuriti Siqueira, foi atropeladopor um auto, cuja chapa nin-guém conseguiu anotar. Comvárias fraturas de naturezagrave, num carro de aluguel,íoi conduzido por seu pai, parao Posto Central de Assistên-cia,'falecendo, entretanto, an-tes de chegar. Seu cadáver, comguia das autoridades do 19.°distrito policial, íoi removidopara o necrotério do InstitutoMédico Legal.

Morto Por AutoO caminhão de placa 9-53-10,

pertencente à PDF, dirigido porAlexandre Faria Martins, mo-rador no Parque Proletário doLeblon, atropelou e matou, oh-tem o comerciárío Paulino Gon-zalez, casado, de 76 anos, mo-rador na rua Diniz Cordeiron.° 23. O fato ocorreu próximoao cemitério de São Joáo Ba-tista. O motorista fugiu. Esteveno local o comissário Nel Bra-sil. de serviço no terceiro dis-trito policial, que após as for-malidades de praxe, fêz re-mover o cadáver do setuagená-rio para o necrotério do Insti-tu to Médico Legal,

GRA VEMENTE ACIDENTADOO MECÂNICO

Na garagem da rua Barão de São Fellx, 148, Raulino Lou-rah'0, de 25 anos, mecânico, residente na rua Sacadura Ca- ibral, 177, foi vitima de grava acidente. Fazia reparos debaixo Jde um micro-ônibus, suspenso por um «macaco», quando este. I•acapulindo, fiz com que o peaado veículo, caísse sobre o me- Iétnico. Em conseqüência, Raulino sofreu fratura da coluna fvertebral e sérias contusões pelo corpo. Medicado no Hospital tSousa Aguiar, ficou internado em estado grave. As autoridades Jdo 11.* distrito policial registraram a ocorrência,

Apanhou asSobras

apresentando ferimentos' «MMtrantes nos bravos, foimedicado e Internado, na ma-rihã de ontem, no HospitalHoeba Faria, o funcionáriomanicipal Orlando Carlos, ea-sado, de 38 anos, morador narua Dona I.eociclia n. 1.119,em Bangu. Declarou ao sersocorrido, qu» . fftra baleado,quando passava pela rua doílorèrno, pór trèi indivíduosdesconhecidos que brigavam.O comissário Moreira César,d* serviço no 27. distrito po-lidai, registrou o fato.

Atropelada na Rua \São Clemente

O auto particular chapa 15-10-68, dirigido por Júlio Eml-lio Bastos, morador na rua Xa-vier Guimarães n." 34, atrope-lou na rua. Sfco Clemente, emfrente ao Colégio Santa Inécla,Maria Rosa Maya Silva, casa-da, de 53 anos, residente na ruaMacaaba n.° 102, apartamento201. A vitima sofreu fratura decrânio, contusões e escoriaçõesgeneralizada*, sendo medicadae internada, em estado grave,no Hospital Miguel Couto. Re-gistrou o fato o comissário NeyBrasil, de serviço no terceirodistrito policial.

ATROPELADO MORREU 'NO HOSPITAL

O menor Paulo Roberto, de 3 anos, filho d» João Tibur- leíno de Souza, residente na rua 6, casa 88, encontrava-se, na jnoite de sábado, brincando em frente à sua casa. Em dado mo- Jmento, ali aurgiu um auto da placa ignorada que, colheu a ]criancinha, produzindo-lhe traumatismo craniano. Transportadoem estado desesperador para o Hospital Getulio Vargas, Paulo tRoberto faleceu quando recebia os primeiros curativos, sendo Iseu cadáver, com guia do comissário César Mendonça, do 21." ]policial, recolhido ao necrotério do Instituto Medico Legal, Pos- }teriormente. soube-se que o auto atropelador, pertence a um vizinho, cuja identidade é desconhecida.

Acidentada aViúva

Ao tentar atravessar, na ma-nhfc de ontem, o cruzamentodaa avenidas Brasil com No-va Iorque, a viúva Carolina Ro-drigues Canada, de 59 anos,moradora na avenida Roma n.°474, foi' atropelada pelo autochapa 52, cujo motorista íú-giu. Sofreu fratura de váriascoatelas, contusões e escoria-cões generalizadas, sendo medi-cada t Internada no HospitalGetulio Vargas.

D esencaminhadaPelo MarinheiroUma menor de 16 anoa foi

retirada, ontem, de um prós-t.íbulo, pela polícia do. 13.° Dis-trito. Conduzida para a De-legada, declarou ao comissáriode plantão, que para ali foralevada, pelo marujo José de Ri-bamar Bezerra Pessoa, n.° 140.930. Mais tarde, o mari-nheiro foi preso e autuado,também, por .porte de arma,sendo encaminhado em segui-da, para sua corporação.

CRIME DE MORTE EMNILÓPOLISNa casa n." 973 da rua General Menna Barreto, em Nilo-

polis, residência do operário Rubens dos Santos Tavares, soltei-ro, do 23 anos, e da sua. amásia Sônia Maria Lacerda, na tardede ontem, ocorreu um estúpido crime. Rubens, por questões deciúmes, discutiu acaloradamente com a amante. Sebastião Mar-tina, solteiro, de 38 anos, ex-guarda noturno daquela localidade,acorreu em .socorro de Sônia Maria. Ao deparar com o operário,sacou do revólver e fêz um disparo, indo o projétil atingir ocoração de Rubens que teve morte instantânea. O criminoso fu-

. gru. O comissário de serviço na delegacia de Nilópolis esteveno local e deteve Sônia Maria, o pivô do crime, conduzindo-aàquela delegacia para maiores esclarecimentos. O cadáver, de-pois das formalidades de praxe, íoi removido para o necrotériodo Instituto Médico Legai.

EsfaqueadoHilário Eduardo, sollciro, de'Jfl anos, a.judanle de caminhão,

morador no morro de SãoCarlos, quando passava perlode sua residência, foi agredi-do a faea por Min desconheci-do. Levado ao Pronto Socorro,aprcsonlavn ferimento pene-Iranle no ahdome. Depois demedicado, retirou-se.

O Poslo Policial daquelemorro tomou conhecimento daocowéncia.

Colhido e MortoPor Trem

Lourenço dos Santos Soares,casado, de 45 anos, cozinheiroaposentado da marinha mer-cante, residente na avenidaMeriti, 1.589, ao tentar através-sar o leito da linha férrea, pró-ximo ã passagem tle nível, naestação da Penha, foi colhido emorto por um trem.

As autoridades do 21.° distritopolicial, estiveram no local, ia-zendo remover o cadáver parao Instituto Médico Legal.

AGREDIDO POR MARINHEIROSElodino Barrou Fortes, casado, de. 35 anos, natural da Es-'panha, residente no largo do Machado, 12, 2." andar, quando

passava, na. madrugada de sábado pelas imediações da avenidaMarechal Florlano, esquina de Visconde da Gávea, íoi abordadopor'dois marinheiros, que sem mais delongas passaram a es-panc»Vlo ImpScdosamenle,' deixando-o caído ao solo. A vítima,apresentando escoriações e contusões generalizadas, foi medi-caóta no hospital Souza Aguiar, retirando-se em seguida.

A policia, do 0." distrito policial, ciente da ocorrência, estáem diligências.

K»»|i.|Jt"»"»"»"i"»-»"»,-*-»"»"<i"«"*"i"«"»"»"»"a"*'-»"»'" ¦ •-.a.. ••.«..«..»., •¦.«...« !"•.••.••"•«*..•,»»

CAPOTOU11\ w 11\ \ I r\ i I

A.„0..fV" •¦•?<•?-.

Feridos Todos os Seus Ocupantes — O Enfermeiro Mor-çeu ao Dar Entrada no Hospital — Sepultado às Expensasda Prefeitura — Preso em Flagrante o Motorista do Cole-

tivo Responsável Pelo Desastre¦¦a>nii>iitiia>^..«.<w..«i.».ai.i»)m.n«aj.^..ami^..t.^M«.^.

Desastre de funestas1 conseqüências, ocor-reu aos primeiros minutos da madrugada deontem, à margem da Lagoa Rodrigo deFreitas. Após chocar-se violentamente comum micro-ônibus, uma ambulância do Hos-

pitai Miguel Couto, íoi espatifar-se contraum poste. Todos seus ocupantes, ficaram fe-ridos, sendo que um deles, faleceu quando,numa outra ambulância, retornava àquelehospital, para receber curativos.

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Rangel da Conceição Cunha, oenfermeiro morto

Socorro da MorteAos 40 minutos, de ontem, che-

gou ao H. M. C, o pedido deuma ambulância, para socorrer,em sua residência, na rua Porn-peu Loureiro, 134, Apto. 304, a se-nhora Joaquiua Martins, casada,doméstica, de 42 anos, que SO'freira intoxicação exôgena. Paraaquele endereço foi enviada, então, a ambulância 1-39, dirigidapelo motorista Nelson Coelho deFreitas, casado, de 36 anos, mo-rador na rua São Francisco Xa-vier, 18. Como tripulantes, se-guiam o médico Miguel Renatode Andrade, casado, de 34 anos,morador na rua Baronesa de Pa-cone, 18, Apto. 201; a acadêmicafraldes Duarte tí* Cunha, soltei-ra, de 26 anos, residente na praiado Flamengo, 224, Apto. 702; umoutro médico, Irano José Aguiar

casado, de 34 ano», residente narua Resedá, 17; o enfermeiro Ran-gel da Conceição Cunha, solteiro,de 25 anos, morador na rua Hu-maitá. 261, Apto. 903, e o ajudau-te, João José da Silva, de 25anos, residindo no próprio Hr.s-pitai Miguel Couto. A informa-ção que tinham era de que o es-tado da doente se mostrava gra-ve, e, portanto, se tornava neces-sário muita rapidez. Em vistadisso, com '

grande velocidade cfazendo soar a sirene, a amtm-lància tomou o destino da resi-déncla da Sra. Joaquina Mar-Uns.

Colisão ViolentaPela avenida Epltácio Pessoa,

a viatura seguia em direção áque-le endereço. No entanto, quan-do se aproximava da rua Monte-negro, eis que em sentido con-trário surgiu o micro-ônibus deplaca 8-31-21. número de ordem9.182. da linha 114 — "EstraJade Feifo-Ipanema", pertenceu-te à Empresa Maracanã, dirigi-do pelo motorista João NtuiesSampaio, casado, de 42 anos, mo-rador na rua Pereira Pinto, 41^que não respeitando a sirene daambulância, e cortando sua fren-te, procurou entrar na rua Mon-tenegro. A colisão foi inevitávele violenta. Devido à grande ve-locidade que vinha desenvolveu-do, o carro hospitalar, depois dechocar-se com a frente do cole-tivo. foi atirado distante cerca de30 metros, indo espatifar-se con-tra um poste, em frente ao nú-mero 708, da avenida EpitácioPessoa. O que sobrou da ambu-lância foi, apenas, um montãode ferros retorcidos. Todos osseus ocupantes- ficaram feridos,sendo que a acadêmica recebeufraturas da tíbia e perôneo direi-tci e o enfermeiro, diversas fra-turas de natureza grave. Os de-

AMBULÂNCIA

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EM CÁRCERE PRIVADO ACOSTUREIRA E SUA FILHAA Mulher Acusa o Amante, Deputado Estadual de

Campos — Liberadas Pela Polícia.Há cerca de quinze anos, vivem, maritalmente, o depu-tado estadual, de Campos, Simão Mansur e a costureira Hil-da Sales Cristiano, de 34 anos. Dessa união, existe uma fi-lha menor, chamada Elizabeth, de 7 anos.

O casal, há algum tempo, e8-iêve residindo num apartamentoadquirido pelo parlamentar naAv. Mem de. Sá, 72, ap. 81«.Entretanto, devido a uma série

BATIDA NO4 "CASBAH"ARGEL, 27 (U. P.) — A poli-cia francesa deu esta madi-u-

gada uma batida no «Caabah»de Argel, ã procura de chefesda Frente Nacional Libertado-ra. Fortes contingentes interdi-taram todas as vias de acessoao quarteirão, iniciando-se emseguida uma busca de casa emcasa, enquanto um helicópteropairava no alto para evitarqualquer tentativa de fuga. Seismil soldados do exército, e 1500policiais foram utilizados naoperação, noticiando-se que fo-ram feitas numerosas prisões eapreendidos verdadeiros arse-nais com armas, munições, dis-tintivos do exército rebelde efolhetos de propaganda.

Roubado o Car-ro do General

AmericanoMILÃO, 28' (AFP) — Foram

roubados cerca de quarentamilhões de liras em jóias, pe-les e. roupas dn carro do ge-n.eral americano de Aviação,Willie Wilton, quando o gene-ml visitava a Igreja de Santa,Ma lia das Graças, nesta ei-dade.

Os ladrões tomaram o carroe após tirar todas as maletasque continha, abandonaram-nor.uma rua vizinha, onóe íoiencontrado,

de inconveniências par» sua per-manência naquele local, a mu-lher insistiu junto ao companhei-ro para que êle se desfizesse doimóvel e arranjasse uma nutralocação para viverem. O depu*tado conseguiu vendei- o imóvel,"inas encontrou dificuldades paraarranjar oulro para Hilda, quedurante alguns dias esteve resi-(lindo, com a filha, num hotel.Recentemente, entretanto, a mu-lher descobriu que o parlamentarpossuía uni apartamento na Av.Atlântica, 2736 e para lá mu-riou-sc, sem ouvir o companheiro.Este, ao encontrá-la ali, aborre-ceu-se.

Na úllima terça-feira, as dis-cussões chegaram ao auge. Visi-velnicnte aborrecido, o deputadoretirou-se do apartamento, Jevan-ilo a chave. Deixou a mulher ea filha trancadas. Usando o te-leíone, esta ainda conseguiu le-var o fato ao conhecimento deseu irmão, o dentista DemostencsCristiano ria Silva, casado, de 4Uunos, residente na cidade deCampos e atualmente morando,provisoriamente, na companhiaile outros parentes, na Travessado Oriente, 111, ap. 302, emSanta Teresa. O dentista apre-sentou queixa no 2« DP, sendoa costureira e sua filha liberadaspelo comissário de plantão na-qucla delegacia. Sobre o falofoi instaurado inquérito.

FALECIMENTOFaleceu em sua residência, na

rua Buaique de Macedo, n.v 53,apto. 505, o sr. Antônio Pinheiroda Cunha, funcionário aposon-tado da Marinha, deixando viuvaa senhora Otilia Pinheiro -daCunha e os seguintes filhos:Nahyr Paula, Odila e Maria, ca-sada com o sr. José Santoni. Oenterro foi ontem, às 15 horas,

POSSE FORA DO COMUM

ARROMBADA, PARA 0ATO, A SEDE SINDICAL

Ainda em Poder da Delegacia de Roubos eFurtos o Cofre da Entidade

Euripedes Ayres de Castro, presidente da Federação dos Meta-lúrgicos do Estado Co Rio de Janeiro foi, finalmente, reintegradona posse da citada entidade.

O ato decorreu na presença de oficiais de Justiça e de testemu-nhas e com o arrombamento da sede da entidade, continuando ocofre que guarda valores em poder da Delegacia de Roubos e Furtosde Niterói, por solicitação do então presidente da Federação, senhorLuiz da Silva TrincJade.

Está, portanto, o Sr. Ayres de Castro na posse plena da Fcdeiy-ção dos Metalúrgicos do Estado do Rio.

Verifica-se ter o referido líder- sindical comprovado a improce-dência das levianas acusações feitas pelo ex-presidente Luiz 6aSilva Trindade.

João Nunes Sampaio, motoristaresponsável pcl» desastre

mais, apenas contusões e esco-ilações generalizadas.

Socorridos. Imediatamente, populares efuese encontravam nas imediações,solicitaram socorros no próprioHospital Miguel Couto e instantesdepois, todos, numa outra am-bulâncla, eram removidos paraaquele hospital. Mais infeliz, oenfermeiro Rangel, não resistin-do aos padecimentos das lesões,faleceu quando dava entrada noH. M. C.' Seus companheiros,depois de medicados, ficaram in-térriados;

O motorista culpado náo pen-sou em fugir. Permanecendo nointerior do micro-ônibus, foi pré-so pelo comissário Mauro Jun-queira do 2.» distrito policial,que ali também compareceu eposteriormente o mandou autuarem flagrante.

O Enterro do EnfermeiroO cadáver do enfermeiro foi re-

movido para o necrotério do Ins-tituto Médico Legal, de onde,após necropsado, retornou àquelehospital, ficando exposto na ca-pela ali existente. Ontem, às 17horas,,o féretro, sob as expensasda Municipalidade, rumou, comgrande acompanhamento para oCemitério de São João Batista.

O estado em que ficou a ambulância, arrem essada contra um poste pelo micrnimíbus

MAE E FILHO INTOXICADOS POR GASA Mulher Foi Encontrada Morta— A Criança Morreu no Pronto Socor<

Em Diligências a Polícia Para Esclarecer o Fato.se separada do esposo, cuja residência atual,

â nn ITcfílHn rln "RaVlio 15nt«ninrlí. imv, Jt.-i:

Freqüentemente, a senhora, AlexandrinaPereira de Souza, casada, de 49 anos, mora-doía na rua 23, quadra 37,' casa 9, na- Fun-dação da Casa Popular, èm Deodoro, visita-va sua filha Honorina de Souza Santos, ca-sada, de 30 anos, na residência desta, na ruaGuilherme Marcondes n.° 74. • àpartamen-to 907, no Bairro de Fátima. Honorina, eradatilografa da. firma "Ducai" e ali residia,apenas, em companhia de seu filho, o me-nor Antônio Pereira dos Santos, colegial, de12 anos, visto que, de há muito, encontrava-

Intoxicados Por GazApós várias tentativas semêxito, resolveu procurar" o en-carregado do prédio, o Sr. An-tonio da Silva, a quem pediu

Acidente ou Suicídio?Simultaneamente, o-fato íoi le-

vado ao conhecimento do comis- „ _.„ sário Osvaldo Guimarães, do 6.»

auxílio. Este, temMrjTTàda^con- R* '••<>»»««¦ enviado para oseguiu, e a senhora, já aflita, re- ?°*!?ítal áo Pronto Socorro, on-solvpn nrrnmhar o mri> «mr. de ficou internado. Rumando pa-rao local, a autoridade, proce-deu a uma busca em todo o apar-

tamento, náo encontrando ne

solveu arrombar a. porta, opor-tunidade em. que lhe ponderou oencarregado do prédio,, que so-mente com a presença da' po- ¦»*,,«'f,w'» "au ««-uiinanao ne-lícia. Instantes depois, chegava ao nhuma' declaração deixada pelalocal, a Patrulha 32 cujos patru- mort"- lnt*rm<rari., .... ™s. r%lheiros os P. E. 453 e 161 der-rubaram a porta. O quadro queentão se deparou aos olho» detodos era doloroso. No pequenoapartamento sobre a cama, Ho-norina estava morta e a seu lado,'com o corpo desnudo, o íilho,ofegante. Um forte cheiro de gás,dominava todo o apartamento eó bico do fogão, ainda estavaaberto. Não haviam dúvidas.

João Alves de Oliveiia, vulgo "Gaúcho", Geraldo Martins, e Hum-berto de Morais, vigaristas presos

Não Passavam de Refinados VigaristasMAS SE DIZIAM POLICIAIS — DESMASCA-

RADOS NO DISTRITOO detetive Oscar, do 13.° dis-

trito policial, em companhia dosinvestigadores Ari e João, pren-deu, na madrugada do último sà-

""- '• '-T|!?:.-:¦.' ¦ s-'K'?£•;:yy^'-¦'¦¦'

MACONHEIRO PRESO — ^Otávl» ale Oliveira Guima-rães, solteiro, de 18 anos,foi preso em flagrante, pelo¦letective Oscar, do 13." dis-trito policial, quando cin suaresidência, na rua Pcrsiliu,'!,morro do Jacarezinhn, pre-parava cigarros de maconha.O comissário Lobão, de plan-tão naquela distrital, mau-dou autuá-lo e trancafiá-lono xadrez. No clichê, Otáviode Oliveira Guimarães, o

maconheiro

MÓVEIS PARAESCRITÓRIO

R. dos Andradas, 51 - Tel, 43-6787

bado, nas proximidades da ruaJúlio do Carmo com Visconde doPrado, três vigaristas grã-finos,que horas antes, dizendo-se po-lidais, haviam tomado das mãosde um soldado do Exército, umpreso que este conduzia. No dis-trito ficou apurado que se trata-va de João Alves de Oliveira, vul-go "Gaúcho", Geraldo Martins,e Humberto de Moraes, conheci-do pela alcunha de "China". Empoder dos vigaristas, que se:tra-javam da mais fina casimira ití-glêsa, foram encontrados váriosimeotes de dinheiro, adredementepreparados para o conhecido conto do "paço", 1 talão de cheque.-)do Banco Comércio e Indústriade São Paulo, com a série 620.341a 620.360, em nome de JoãoNar-ciso Pereira, e ainda duas cader-netas da Caixa Econômica, umade n.° 267.578 em nome de Isa-bel Machado Santana, com a im-portância de 50 cruzeiros e iaoutra do n.° 277.561, em'nomeos Isabel Ramos, com o saldo de6o mil cruzeiros.

Os vigaristas, depois de ouvi-dos pelo comissário Lobão deplantão naquele distrito, foramrecolhidos ao xadrez.

A Moto Fraturou-Uíe oj Crânio

Edelvira. Aneli, solteira, de'55 anos presumíveis residentena rua Acará, sem número, íoiatropelada por uma motocicle-ta, cujo condutor fugiu, na es-trnda Monsenhor Felix, emfrente ao prédio 110. Conduzi--da ao Hospital Getulio Vargas,por uma guarnieão da Eádio-patrulha 3, ficou internada emestado grave, com fratura riocrânio, O 24.» Distrito Policial,registrou o fato.

morta. Interrogada, sua mãe, D.Aleiandrina, declarou' deaconhe-cer um motivo.qualquer, que le-vàase a ,fi)ha ao suicídio. Tam-bém inquirido, o encarregado doedifício, disse que, a .morta nfiodemonstrava ter problemas e vi-

é no Estado da Bahia. Possuindo uma dupli-cata da chave da residência da filha, domAlexandrina, sábado, mais uma vez, resolveuvisitá-la. Cerca das 16 horas chegou a por-ta do prédio e ali, demorou-se algum tempo,apreciando a saida de um casamento, vindodo apartamento 606 do mesmo edifício. Coma partida dos noivos em direção ã igreja, jn.caminhou-se para a residência da. filha ttentou abrir a porta, o que não conseguiu,visto que a mesma, encontrava-se trancadapor dentro.

via sempre alegr», Do fetapes mtempos, recebia a visita, de umsarjento da marinhe-, que «e dl-zia seu irmão dft. crlaçfio tmque foi desmentido por D. AI».xandrina. Em vista disso, aindanão chegaram as autoridade!, liconclusão se se trataria de ael>dente ou suicídio,

O cadáver foi eondtuildo mmo I. M. L.

Morreu o MenorAntônio, logo que chpeon w

Hospital Souza Aguiar devido kgravidade do seu estado, foi re-colhido a uma tenda de ojuBéniti,Ontem à tarde, afinal, velo »falecer, sem que a policia, pude»»se ouvi-lo.

ESPANCADO E ABANDONADONO INTERIOR DE UMA CAMIONETA

O Carro Foi Encontrado na Avenida Brasil — AVeriio Que o Cozinheiro dá Aos Fatos

Deu entrada no hospital Souza Aguiar, Raimundo Pe-dro de Souza, solteiro, de 25 anos, cozinheiro, residente narua Benjamim Constant n.° 61, que apresentava contusõese escoriações generalizadas pelo corpo, provocadas por es-pancamento.

Ao ser medicada, a vitima con-tou que, na madrugada do ulti-mo sábado, passava pelo largo daGlória, quando íoi abordado porquatro indivíduos, a paisana, ouediüendò-se do serviço de ideiiti-íicação da Aeronáutica, obriga-ram Raimundo a entrar cm umacamihhoneta de chapa número9-20-75, daquela corporação. De-pois de rodarem algum tempocobriram-lhe os olhos com umlenço, ataram-lhe os pés c asmãos_, passando em seguida a cs-pancá-lo. Em seguida apodera-rani-se de um cachecol e um pu-lover que Raimundo vestia bem

Cassada a CartaSindical

Concordando com o parecer doDepartamento Nacional do Tra-balho, o titular da pasta, comap6io na alínea "a" do artigo055, da Consolidação das Leisdo Trabalho, e em vista de achar-se completamente irregular a si-tuação do Sindicato dos Traba.lhadores nas Indústrias de Ex-tração de Mármores, Calcáreo»e Pedreiras, de Mar de Espanha,cm Minas Gorais,, resolveu nas-sar a carta de reconhecimentoda referida entidade Sc 'classe.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

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'tóvíx&v-:¦ "::;v'::::':-:v -

Raimundo Fcdro (Ir Souzacomo da importância de Çr$ 98.9'JMais tarde, populares que pW'savam pelas imediações da ave*nida Brasil com praia de SaíCristóvão, encontraram-no amar-rado e amordaçado, no interiorda referida caminhoneta, que ai'fora abandonada pelos assaltar.*les. Levado ao hospital SouzaAguiar, Raimundo foi medicadoretirando-se em seguida.

O comissário Mascarenhas, If"tado no 16.' distrito policial, u'-vtaurou inquérito em turno ivfato.

TENTOU FUGIR0 "PRÍNCIPE" dadiani

Do Terceiro Andar do Hospital — Pesando Cercade 100 Quilos, a Corda Arrebentou — Fraturou

a Perna o AventureiroBELO HORIZONTE, 28 (DaSucursal de A NOITE) — O"principo Dadiani", aventureiro

conhecido em todo o pais c queaqui se encontra cumprindo umano c _ quatro meses de prisãopor crime de sedução, apesarde sciis (55 anos de idade, tentoufugir do Hospital de Pronto So-corro, onde se encontra interna-do. Com auxilio de unia corda.Dadiani tentou descer do terceiro

andar, onde fica a cnfcriilãri.tcm (|ue se encontra, para a r"a'Aconteceu, no entanto, (pie a t°l"(Ia, cedendo aos cem qiiil.os "K<''principo", rebentou Dadiani,depois de cair na iharquísc,-' rn-lou até ésborrncbar-sc »° ,'ll.a"'Sofreu, com isso, além de.^P"tura dn perna direita, varM»coiilusões pelo corpo, vòllanoonos braços ile funcionários, Para a mesma enfermaria*

28 1956 A NOITE

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D. Sarah Kubitschek, Inaugurando os "Play.Grounds" do Catete e do Guanabara:1.° CAD. — PAG. 9

uOS DOIS PALÁCIOS SAO CASAS DO POVO"O Que Foi a, Linda Feita de Ontem — Ale-gria da Criançada e "Show" da Rádio Nacio-nal — Plano Recreativo Que se Estenderá aTodos os Bairros Cariocas -- Como Falou no

Ato a Primeira Dama do Pais»

J(|aÍH^ti»t"*«-im ••..*¦>••••.-•».-« ?••«•"•..•..#.. •..••¦>•..«••••

Milhares de. crianças lotaram, ontem; os Jardins do»»j palácios do Catete e do Guanabara, para receber das mãos

tia, senhora Sarah Kubitschek os, primeiros "plav-crounds"mandados Instalar pelas "Pioneiras Sociais'!, para diverti-minto da gurlzada carioca.

A. linda festa íoi abrilhantada por bandas de música3 "shows" em que participaram elementos da Rádio Nacio-nal, além de outros atrativos,

Parques CompletosOs psiques infantis inaugura-

dos ontem no Catete e no Gua-nábsra compõem-se de gangorraS,balanços, escorregas e outrosaparelhos destinados à recreaçãodas crianças. Todo o material foiprojetado pelo Departamento deparou** da Prefeitura, que tam-bém colabora na obra empreen-dldn pelas "Pioneiras Sociais",em favor das crianças.

Primeira Ajuda OficialKm seu discurso sóbrc o tra-

balho rias "Pioneiras", disse oSr. Maíra de Laet conhecido ad-togado nesta capital:

— "E' preciso que entre osluizo* mais apressados que seformam entre a gente de boalé t At boa vontade se saiba e secompreenda que estes dois pri»nitiios parques hoje doados re-prtsentam apenas a primeiraajuda oficial numa demonstraçãogue facilitará e facultará k cri-atuada a oportunidade de des»tratai' um pouco da grande áread» terreno dos dois palácios ale¦jota tâo silenciosos e tristesmi esta vida que só o ruídoalegre rias crianças pode imprl-tn Ir.

As "Pioneiras", nesta cerimõ-nia simbólica da Inauguração dosprimeiros parques infantis, que-rem, principalmente, despertarim interesse êsse sentimento deproteção à infância em todos osseus ramos, na certeza de que;muito pouco tempo, estarão sen-do igualmente presenteadas ou.lns crianças da Capital ria Re-pública, desde os mais longíti-ouos rincões do "Sertáo Cario»ci", até nossas praias à beira doatíallo.

Este é apenas um, entre osmuitos pontos do vasto progra-ma das "Pioneiras", que saberão- com denodo e íé — enfren-t»r dificuldades e críticas, por-nue tem diante de si apenas umideal: servir ao próximo, esten-dendo-lhe a mão. proporcionan-do-lhe um sorriso, levando-lheakum conforto, auprlmindo-lhefaltas e remediando-lhe a saúde".

Integra do Discurso deDona Sarah

Mi, na Inter'», o discurso deeooa Sarah:"Pode-se avalia..» o que i uma

• ridade, qual é o grau de sua ci-viliaKio pela maneira com quesio considerados os problemas das•fianças. O Rio de Janeiro atéaçtti ní» tem razões de orgu-Ihiwe por ter pensado a sériona* crianças, nas suas necessi-dades de espaço, nas suas lantasias. A cidade cresceu excessi

situação tomava-se angustlosa,Naturalmente essa angustia nãoe partilhada por todos, pois oshomens andam ocupados demuis,e há outros problemas que pare-cem 6s maior gravidade e urgôu-cia que os da felicidade das criai.»ças... Nós mulheres, nós mftos,nos brasileiras, sabemos, no su-tanta que não há nada nestemundo que importe mais parauma nação do que a assistênciaà Infância, io que a felicldiiledas crianças. Crianças hoje inte-lizes, contrariadas, serão desgra-çadamenle homens

'duros. Ímpio-

dosos e cruéis de amanhã, Nisuopensamos nós, as Pioneiras, comtoda a aplicação, para isso exis-timos. nos constituímos e restl-vemos agir. Somos um grupo demulheres de boa vontade, não te- .... „„. ^„w „„.,„.,„ ».,,„«mos côr política não visamos atrair abertas de agora em diante pára

plar com os que padecem, com osque lutam, com os que estão oi»:-niidos pelas dificuldades que paíssam.

Tive de dizei' tudo isso, tv.rporque desejo explicar-me ouatrair atenção sobre mim, Dt.\sabe com que sacrifício divido uminha vida de mãe de familhque só sente feliz na obscurld-ide, O que achei necessário foifixar o espirito de organização clu--Pioneiras. As Pioneiras esta--mobilizadas para'o bem e o In-zem com sentimento patriótico •a consciência tó que participou.de uma luta em defesa do pa"-Estamos decididas a enfrentar tu-do, a lutar denodadamente pe i -nosso objetivo.

A conquista e posse dc pari..-deste parque do Palácio do Cntete para que as crianças tenhànespaço é olra das Pioneiras, r.dos Jardins do Palácio Quani»bara que hoje será lnauguradupor minha amiga, a embaixatri:Negrão de Lima, também obed ¦ce ao mesmo sentimento de soli-dariedade humana, O presidenteda República e o prefeito da ri»dade aderiram sem dificuldade aoprojeto das Pioneiras. Desde cprimeiro momento compreende-ram. os dois. que os palácios sáucasas do povo e que não é justonem humano que grandes e belosparques estejam fechados e soll»tários, enquanto na angústia d'jespaço crianças sohham com umpouco de chão, árvores e a na-tureza de que tanto necessitam.

As portas d-êste palácio estão

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A dirigente das Pioneiras Sociais, D. Sarah Kubitschek. quandofalava, no ato Inaugural.No Palácio Guanabara

Ü^A m9áV-4t, mmmiktV^ Jmtmmw^MHSfl K^l •*'¦ ^-«wiS^í.^H ¦ iM mBàf^al-fl AJtft ^Jra^La^a^ai K mmm

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WtWWm---: -:, m¥mmm.Um mWwt$&-M? ''''-¦ ¦¦'•' ' '' Mms^^^MmMmw>Mm Wm: •* twméyYmmM JmmtWMm.

Ainda em companhia dn pre-tèito Negrão de Lima e outraspersonalidades, a Sra. SarahLrmos Kubitschek se dirigiu aos¦ardins do PalAclo Guanabaraonde se Instalou outro parquainfantil das Pioneiras Sociais.

Deveria falar na ocasião aSra, Ema Negrão de Lima, musa emoção lhe embargou a voz.lendo seu esposo, o prefeito Noíirão de Lima lido a sua ora-iào. que é a seguinte:"Cumprindo uma determinarão•le D. Sarah Kubitschek, presi-iientfi da Associação das Piontl-ms Sociais, da c,U8l faço parte,venho dizer umas poucas pala-vias na inauguração deste Par-i|uc Infantil, iniciativa do Do-•tartamento dc Recreação Infnn-lil das Pioneiras Sociais.

E' com profiirida emoção qiuo faço, pois estou vendo por fimrealizado um dos sonhos de meuPai, que teve grande parte ácbub vida voltada para os prolile-tiras dR infância p dos desanipti-la&os. Êle sompie me afirmavanue devíamos dai às crianças -ii.portunldado do brincandoaprenderom a ser melhores. Aclstração em conjunto ensina aospequenos a cooperarem uns comcs outros, destruindo o seritlmen-tn do cffoismo.

Congratulo-me com D. Saraicaie com sua clara visão c gran-i3e inteligência, vem através dnsPioneiras Sociais proporciona!esta oportunidade às criança!cariocas, sendo portanto merrcedora de todos os nossos â'platisus pela iniciativa".

Quando falava o prefeito Negrão de Limasimpatias para o governo; dese-jamos ardorosamente — o que éimenso — nos dedicarmos aos so-frimentos, :.s dificuldades dos ,iè-res nossos próximos e, principal-mente, ao amparo moral, materiale intelectual das crianças. A ci;-ctinstância dc ser meu maridopresidente da República, e as ine-gáveis facilidades que dal tíécor»rem para satisfação de justaspretensões minhas, tudo o quepassageiramente possa eu valerserá empregado, posto a servi?:de uma só causa, que é melhora:-e humanizar a vida dos meus s*-melhantes. Não desejo outra"«-'pécie de vida senão ajudar o meumarido no serviço de amparo, dnapoio aos que precisam, aos qii*lutam, por uma vida digna.

As amarguras e sofrimentos do

REUNEM-SE OS PARTIDOS DA MAIORIA»¦¦¦¦?¦¦ «ofi ¦»¦¦»¦¦¦¦¦»..>..».¦.¦?¦» M»..t-.«..t..»..»*.#i.»»» .«.,».¦?.•» •<l.».^..»a»»»

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... . , povo recomendam contenção evãmente, abriram-se avenidas, as { prudência a todos e, particular-ratos antigas, quase todas com ménté,-.à's mulheres de sentimen-jataiih, foram destruidas e et- tos religiosos, solidariedade exe.n-ítteram-se altos ec-iftcios com |pequenos apartamentos, onde vi-vem famílias inteiras, onde ascrianças sonham com terra pararoíièr, com jardins, com espaçospara exercitar as pernas e cons-trair os seus reinos imaginários,fm recantos reais, pois o.s ima-íinários não satisfazem inteira-mente.

E cada vez mais o chão livrevai faltando aos seres inocen-tes e cada vez mais vão ficanuotristes as crianças. Aqui nestebairro do Flamengo, por exem-pio, para onde podem ir as mães• responsáveis com seus meninostue nío se contêm nos limites decubículos estreitos. Na praia doFlimínfco o tráfego é imenso eo perigo está sempre presente. A

to Torno à Aplicações deVerbas do Fundo Sindical0 -jorirno Convida, o Jor-«alista a Positivar Suas-seusarões Para Serem To-mudas as Devidas Providên-

cias0 ítesideni') Juscelino Kulii-''Chek, ro tomai- conhecimento,

j>" manhn de tintem, através da«Ivulgacáo feita pela imprensa,jo depoimento do jornalistaMimai' Morei peranta a Comis-"!> Parlamentar dc Inquérito e'*> <pi-. são formuladas acusa-fiel aôbrõ aplicações de verbas6J Fundo Sindical no aluai tro-v'i'n4, Irhcdiattimenté determi-jou in Sr. Álvaro Lins, chefeiia Cana CH'il da. Presidência dafippubli':a, qu.1 se dirigisse ao"jWstrò Rárslfal Barroso, com' i'et6mo.ldat'ãi) dr convidar oWtnqlón&cto jornalista a pnsiti-'*1' a« suas acusaçüCSj a fim dáJu«-as mesmas sejnm devida-W.iue it.urarias, para a maisSwglcà punirão dos responsa-Ven.

as crianças do bairro. As cria»-ças satisfarão os seus desejos « ushomens públicos lucrarão aindamais que elas com isso: o conta-to com a infância, a proximlde.deda infância lhes trará inspira-ção mais grave, mais gênero»?,,mais humana para o exercício daifunções tão terrivelmente difíceisdo governo".

AS ELEIÇÕES NA ITÁLIAROMA, 28 d'. I\) — As seis horas, de ontem, abriram-se em

lúda a Itália, as seções eleitorais, para eleição dús conselhos lo-cais e províncias. O tempo, pela manhã, apresentava-se frio e cn-solarado, e ta estações de rádio exortavam os cidadãos a apro-veitar ns boas condK.õc.s meteorológicas, para vutar cedo. As ruaspela manhã estavam ainda cheias de folhetos de propaganda, pa-recendo que os trabalhadores da limpeza urbana se achavam nasfilas dc eleitores.

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VOTAM KM MASSAUOMA, 27 IVV) — Milhões

dr, italiano* compareceram ho-je às urnas, num pleito quedenioiistcHiá essencialmente »eaa massas se deixaram sedu-/.Ir pelo 'lovir comunismo anti-•siiiliniítir Os comunistas exl»Slràni que o. crucifixos tós-sem retirado*- das paredes nasnes oo» eleitorais, mas sem cxl-to. Alegaram os comunistasque o crucifixo é o símbolodo Partido Democrata Cristãodo premier St-gni.

PRIMEIROSRESULTADOS

THENTO, 27 (AFP) - O pri-meiro resultado conhecido hojeò noite das eleições municipaisitalianas ioi é da comuna deStenico na região do Trenlino-Alto-Adige, onde a votaçãoterminou às 20 horas. Venceu achapa democrala-cristã com182 sufrágios, seguida dos so-

I ciais-democratas, com 101 o deuma chapa local com 27 Tolos.VENCENDO O

GOVERNOROAUr -2S (U. P.) — Uo

sultadoa dc nove dos 68 di-tritos eleitorais du cidade dc-Trcntu.

CrUtáo-pemocrátas, .2.461votos; Social-Deiiiocratas, 6411:Liberais, 212, o Republicanos.33. Total a íavor do sovòrno.

U Utl o •Comunistas 202: SncuUistiu

d= esquerda, -ÍCR. .Total parao>I esquerdistas, 670.. Neo-Pasi;istBs 207.'

Segundo cálculos hão ofi-j ciáís, ;. afluência total em P:i1 lermo, Crinitar dc Sicilia; foi dó

81 por r:ento dos inscritos.Um total de 142.053, de-158.82-1 inscritos, votaram ' ir.i"s

10fi cnmunns.

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ESTUDO DA REFORMA CONSTITUCIONAL

Hoje a Primeira Reunião no P. S. D. Para Exame Das Emendas já Elaboradas — Quinta-Feira, jno P. T. B. — P. S. P. Sem Dia Marcado — A Coincidência de Mandatos t*••¦¦»-»••••>•»•••••••.••¦•«.•

PSD, PTB e PSP reunem, esta semana, as comissões especiaisconstituídas em cada uma daquelas agremiações partidárias, coma finalidade de tomar conhecimento do problema da reforma cons»titucional e examinar aqueles pontos que serio indicados comopreferenciais, na revisão cogitada.

A Comissão Especial do P81) já se reúne, hoje, a do PTB ofará na quinta-feira próxima, sendo que a do PSP ainda nio temdia marcado para iaso. Os estudos preliminares, que vio aer li-vadoa a efeito pelo* citados organismos daqueles partidos serviriade base para o entendimento comum que será tentado, janto iicorrentes oposicionistas,

AMANHA, NA CÂMARA, LOCAL0 AUMENTO DO FUNCIONALISMO

Enviado ò Imprensa Nacional Para Impressão o Tra-balho da Secretaria de Administração — Entreviita

Com os Jornalistas às Dex Horas no Guanabara.

O prefeito Negrão de Lima declarou, ontem, ao representantede A NOITE que o aumento do funcionalismo municipal chegará kCâmara do Distrito Federal amanhã, is 13 horas. O trabalho daSecretaria de Administração foi enviado à Imprensa Nacional páraimpressão, tfsvendo ainda hoje ser devolvidos os impressos, que serio'distribuídos à imprensa e a cada vereador. Ao que apurámos, sio,ao todo, 150 exemplares, contendo o anteprojeto e a respectivamensagem, acompanhada dc exposição de motivos formando grofsovolume.

As dez horas, segundo informou, ainda, o prefeito Negrio aeLima, será convocada a imprensa acreditada no Guanabara, parauma exposição sôbre o conteúdo da matéria.

¦ ÍM FESTA O GftÊMIO LITERARiO E RECRE'-.em do seu quarto aniversário dè fundação, o"r- H (Internato), realizou uma festa literárialuelè educandárlo oficial, no decorrer da qualtro dn Educaçgo e diretor d» Rádio Ministério?.p- a personalidade de Mozart. Pela orlmeira«"i público, executando vário? númerns. O "Gru-Iratisi, da festa, com;vuecei.do à cena numero¦-¦ra mostra dois Interessantes aspectos, sendo

ATIVO PEDRO II — Èm comemoração à pas-Grêmio Literário e Recreativo do Colégio Pe»

na qual tomaram parte numerosos alunos da-o Dr. Celso Bran., chefe do gabinete do Minls-

da Educaçáo proferiu aplaudida conferência ao-vez a banda de música do colégio se apresentoupo de "schets" do Internato'' constituiu um dossas vt\3s provocando ruidosos aplausos. A gra-um da assistência e o outro da banda de música.

OS ESTUDOS PESSEDISTASPSft. hoje, através de aua comissão especial, fará a distribui-

çao da matéria a ser estudada, a saber: coincidência de mandatose maioria absoluta, com o senhor Gustavo Çapanema; compete»-ela «o Poder Judiciário, com o senhor Oliveira Brito; discriminaçãode renda, com o senaCor Álvaro Adolfo; delegação de poderes eomo senhor .leffcrson Aguiar. O presidente da comissio será o sena-dor Georgino Avelino.

COORDENARÃO A MATÉRIA JUNTO AOSDEMAIS PARTIDOS

O» elementos da comissão do PSD, aos quais ficou atribuído oexame de cada uma das emendas constitucionais citadas funciona»rio também, eomo coordenadores da matéria junto aos demaispartidos. O pensamento dominante nos círculos dirigentes do ma-jorltirio é no sentido de que haja unidade de pontos de vistaentre todas as oorrentis políticas representadas no Congresso mntorno de alguns dos pontos de reforma tais como maioria absolutadiscriminação de rendas, etc.

O PROBLEMA DA COINCIDÊNCIA DE MANDATOSO líder Vieira de Melo continua firme na sua posição contra»ria a coincidência dos mandatos com prorrogação das atuais. Vai

pedir que o PSD se pronuncie a respeito, provavelmente ainda nasemana que hoje se inicia. Por outro lado, o líder da UDN, senhorAfonso Arinos, também se declarou contrário á medida devendoo assunto ser debatido na reunião de quarta-feira do Diretório Na-cional daquela agremiação.PARLAMENTARISMO

Registra-se curiosa ausência de empenho, de parte dos nár»umentanstas, em favor da emenda apresentada pelo senhor RanlFilia, e que se encontra na Comissão Especial, para ser votada jácom parecer do relator. Sr. Monteiro de Barros, que pediu suarejeição. Como é do conhecimento público, o deputado Gullhér-me Machado pediu vista da matéria, a fim de apresentar voto emseparado contra o parecer, mas desapareceu da Câmara, por mo-tivo de doença, e até hoje ninguém ouviu falar na andamento damatéria.

DENTRO DE TRÊS MESES

Não faltará Água na Zona Sul200 Milhões de Litros Com a Conclusão da Aduto-ra do Guandu — Passará a Linha Pelo Túnel En.genho Novo • Macacos — Já Instaladas Oito

Bombas de RecalqueDentro de três meses, segundo

declaração do diretor do Depar-tamento de Águas e Esgotos, se-nhor Edgard Pereira Braga, àimprensa desta capital, o volumede água para abastecer a cidadedeverá atingir a 200 milhões delitros, com o término dos traba-lhos de instalação da adutora doGuandu. Pelo Túnel Engenho No-vo, cujas obras se acham emfranco andamento, passará aque-Ia linha adutora rumo a Copa-cabana, que;'' diante disso (pelomenos é o que se espera) nio fi-cará mais ás voltas com o pio-blema da falta d'água. Com aconclusão desses importantes set»

vlços, a zona sul terá as suascisternas normalmente cheias,bem como o abastecimento doGrajaú deverá ser sumprido aa-tisf a tortamente.

Suprimento ProvisórioNo momento 120 milhões de H-

tros d'água constituem o fonte-cimento provisório à cidade, jáse achando instaladas oito bom-bas de recalque, até que a pode-rosa adutora seja concluída paratranqüilidade do carioca que atéentão se tem visto a braços comum dos maiores problemas, que6 inegavelmente, o da ausêncaido precioso líquido.

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1.'CAD.—PÁG. 10 A NOITE 28 — 5 ¦— 1956

A reportagem de A NOITE presente às festivida-des do Itatiaia, apurou que o Coronel subcoman-dante da Academia Militar das Agulhas Negras

fereceu à C.B.V. as suas instalaçaõe» para a concentração dos Bicampeões Sul Americanos de Volibol, ao Campeonato Mundial, a ser realizado na França. O assunto será estudado pelos diri.gentes Otacilio Braga e Denis Hataway.

OS "ASTROS" FICARÃO NAS "AGULHAS NÍGRAS".

UM CACO DE VIDRO NA VIDA DO CRAQUEDefende-se Giffoni: o Garrafáo Era Verde e o Caco é Branco... — Se GilmarDefendeu Três "Penalties" Com um Caco de Vidro na Mão, Que Fará Sem Êle?

— Deve Ser "Onda" ou Brincadeira, Afirma o Médico da SeleçãoA noticia veio tlc São Paulo.

Gilmar leve que- extrair um cucotlc vidro que estaria cm sua mãotlcsdc a época dc concentraçãodus craques brasileiros cii) SãoJanuário. U lato, comu não po-tlcri» deixar dc acontecer, despçr-lou enorme curiosidade por scIralar tlc mais um prato saborosoa ser explorado devidamente.Ontem, com a presença enlre nóstio medico Aiiiilcar (ülToni, queveio com a delegação do Taiiba-lé, não foi dificil abordíir-sc <>assímlo.

Explicou, enLãu, o inédicu dasclefáo:

— Tudo nâo passa tlc mais uma

"onda em tôrno da temporadaquu passamos nu Europa. Real-mente Gilmar foi vitima dc aci-dente aqui cm São Januário, du-rante a fase tle treinamento econcentração, ierindo-se ao que-brar um garralão uni suas mãos,scih que o falo trouxesse maio»rus complicações para o goleiro.Agora nos chega a noticia ma]-ilusa, quu Gilmar leve que extrairum pedaço tlc vidro que sc cn-centrava alojado nu nulo do atle-ta. Dcvu ser brincadeira. A' co-nicçar pelo tipo do caco du vidro.O garralão que sc espatifou namão tlu Gilmar cru verde u nftobranco, conforme aparece o caco

depois de extraído. E depois, ralmente essa cleatriz foi abertacomo se explicuria que o Gilmar ,em nenhuma relação com o aci-pudesse ter jogado daquela ma- , , , c- , , , „ _.,iieira, com um caco de vidro denle de Sao Ja™M°- ^ o Gil-dentro da mão? Trata-se apenas mar defendeu três penalties ede mais umn maldade daqueles ainda foi a maior figura dos bra-que querem explorar uma campa- sileiros, com um caco de vidronha que, afinal dc contas, nno na mão, imaginem o que será ago-foi das piores. Gilmar trazia uma ra, livre que está daquele impe-pequena cicatriz na mão e natu- ciiho.

.„..,,,..,., ..-,,,,, , . ,• ,. ¦•,.,¦.. .¦ .¦,•,.,..:.¦...;..¦:•,.• ¦:.:-;.....SíííííííSíimmfmrmm.- ¦¦¦'¦¦ ,.;..%....'

'••¦¦:'':¦:¦¦¦,¦¦' 'mmM*mmim

Eni* Andrade, o excelente atacante gaúcho que estaiá forado "scratch"

ESGRIMISTAS MIRINS DEFRONTARAM-SE,ONTEM. NO FLUMINENSE

Ontem, domingo, no ginásio doFluminense Futebol Clube, foramrealizadas mais duas competiçõesde Esgrima para meninos e me-ninas infantis. A primeü-a prova,denominada troféu "Dr. Lúcia-no Albieri", em homenagem aomais antigo florentista rubrone-gro, para meninas até 14 anos,apresentou o seguinte resultado:1." lugar, Maria Freire Fraga;2.° lugar Tânia Formenti Paixãoe, 3.° lugar Nadya de OliveiraRocha, todas do grêmio tricolor.Na prova para meninos, deno-minada troféu "Thomaz Cárri-Ilio", em homenagem ao vete-rano atirador fluminense, e odecano dos esgrlmistas cariocas(ainda em atividade), tivemos asseguintes colocações: Vencedor:Antônio Roberto Neiva Blutidi,do Fluminense, após um sensa-cional desempate com o esgri-mista mirim rubronegro Reinai-

do Carvalho Araujo; o 3.° postofoi muito bem conquistado porJorge Gonçalves da Cunha, doFluminense. As demais coloca-ções, pela ordem, pertenceram a:Bryan Cullen Vianna (Flu.) LuizMário Camargo Xavier (Flu);Ricardo Jorge Araújo (Fia) cAugusto Antônio Barbosa (Flu).Os patronos das respectivas pro-vas ofereceram aos competidoresartísticas medalhas.

0 BRASIL EM ÚLTIMOPOP.TO, 28 (U. P) _ São ns

seguintes as posições dns con-Icndores no Torneio Mundial tlcHóquei cm Patins de Rodas.

Espanha, Ítala e Portugal, 5pontos.

Alemanha, 4.Brasil, França e Horuega, 0.

wmSBSsSÊXfr- 4Bir< , i^^^^^^^f^^^mjm^mmM^^^m^it/m^^^^Mwwzk' ^__Pi?>*'* '" HlillfSfi»8? i-, «xTíESí ' ..j.i_Ji1'I_jíii1LÈMW j.Wloil_..*'.. r...ng _!' Ji.'¦^u__ji_3__M_fífro^^B. J-jltJJlirjiJLjiJjiii^uLET.tiw^^^^^^^^MSsSísÍkSíSw ^hShHSB ÍM':':'^3i»F8^SB_B3ffl

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HS» 351 II i mm wÈii^B ill I^PiiK ;nH^W^líii^^^^^^^k^^^pí':!W^^&ÍsÊmt * m%{ ''¦'•¦ '?¦:¦%"&¦¦ 'i^mr w-ã^m^iit^^m^r ¦:. tW^m^^^^^^^B^mW":^ ^ÊSEHP* i sra|^¦" ,:. -s 'ii-^.íl4. IU ||íl|H|B|i| I mÊWw%t mJl ¦ < ^ s TH^.. %^^^^-?w%________________________n _n______HI n.^ m ¥¦,-.r.. ¦:¦ .....: ,&sv ¦;•¦ :..-<#i ü&tWtmtm0r9tmskm H___________l_____i wtwHKtwSH ¦3PW?!^ SillHili^lHSi í--;:s M ¦:¦¦¦'*¦

O H I ,[|

Wmm-Com o caco de vidro Gilmar é assim. Imaginem agora que se livrou do caco de vidro.

BRASIL x URUGUAI A 24 DE JUNHO, NO MARACANÃBUENOS AIRES, 28 (UP) —

Terminou com um acordo gerala reunião dos delegados futebo-lísticos da Argentina, Brasil eUruguai, que tiveram a seu car-go a organização de uma tem-porada. internacional, a se iniciara 19 de junho e se encerrar a8 dc julho.

Corrigindo informações ante-riores, os delegados expressaramque se jogarão tres torneios en-ire selecionados <• equipes dos

FUTEBOL NO CHILESANTIAGO 1)0 CI1II.E, 'JS (U.

P.) — Resultados da quartarodada do Campeonato Prolissiu-nal tio Futebol, onlem levada aeleilo:

Colo-Colo x liangers 1D x Union lis-Audax Italiano

panoia 0.Ferrobadininloii 2 x Ever-

lon '1,Magallancs 1 x Palestrino 1.Resultados de sábado: Green

Cross 2 x Santiago Morring 2 e1'niversidnd dc Chile 2 x 0'Hi.í-fiins 1.

três paises, um a cargo das se- ^ "Copa d o Atlântico" Dará Início a Vma Sé-leçoes A, o segundo disputado _ ,, r.peios selecionados "b", e o ter- rie ae Competições Entre o Brasil, Uruguai ecciro, entre cinco equipes de clu- .•bes dc cada um dos três paises.

O certame a cargo das sele-ções "A', quando se disputará aTaça do Atlântico, lera o seguin-tc programa:

Recorde MundialMODESTO, (Califórnia), 27

(AFP) — O norte-americano KimLea bateu o "record" mundialdas 440 jardas com o tempo de45" c 8/10, corrida, de revt-sa-mento realizada ontem na Call-fórnia.

O antigo recorde estava em po-der do jamaicano Herbert Mc-Kenley com -16" justos desde ju-nho dc 1948.

Brasil x Uruguai, no Rio deJaneiro, a. 24 du junho; Argen-tina x Uruguai, em Montevi-déu. a 1.' de julho; e Argentinax Brasil, em Buenos Aires, a JBde julho.

O chamado "Torneio Inter-Associações", com os seleciona-dos "B" dos três países, terá oseguinte programa:

Brasil x Uruguai, em São Pau-io, a 21 de junho; Argentina xBrasil, em Sao Paulo, a. 20 dcjunho; e. Uruguai x Argentina,cm Montevidéu; a 8 do julho.

No Torneio Intcr-Clübes, só fo-ram designados até agora ast-quipes brasileiras, que serão asdu Sanlos, Corintiafis, São Pau-

Treinaram os Olímpicos do HipismoNa tarde sábado estive-

ram treinando para as Olini-piadas du Melbourbu os ca-valciros nacionais que vão

ENIO ANDRADE E CHINEZINHO FORA DO SCRATCHNão foi confirmada a pròpã-

lada, opósivão da Federação Pau-Jista de Futebol á iK-rmanénciade Flávio Cosi.-i na direção téc-nica da seleção brasileira. Apósns entendimentos havidos com osupervisor Pau_o tle Carvalho tu-do voltou k estaca zero: Fláviocom a sua recomendação, prós-sc-guirá a frente du "scratch"ccbcdcnse, responsável, portanto,pelo:, jogos da "Oswaldo Cruz",da. Copa do Atlântico e com t.sitalianos c checos.

Assim r. que. amanhã, na rcu-nião do Cunsellio Técnico dc Fu-lebol, o preparador nacionalaprescntar:í, oficialmente, a rela-ção dos j.igacloics para ns com-promissos coir us paraguaios,sendo que de mesma constarãoos nomes dos seguintes "play-ers": — tio America; Rubens,Edson, Hylio, Ivan, Oswaltlinho,Canário, Romeiro, Leônidas oFerreira: do Bangu: Zózimo,Nilton, Çiilázans, Zizinho u Hil-ton; di, Portuguesa ú:- Dcspor-los: Cabeção c Djalma Santos;rio Atlético Mineiro: Paulinho;tio Água Vcrdt- (Paraná): MarioFerreira; do Esporte (de Reui-fe): Caiçara; c tio Madureira:Machado.>AO VIIUO TiMO ANDRADE

K CHINEZINHOO Conselho contava, também,

com o concur:.-, dc Enio Andra-rie, do R-nncr, e cio Chinezitiho,rio internacional, paia os jogostle 12 e 17 de junho, cm Assun-

Quase 250 Quilômetros aMédia de Griffith Para

as 500 Milhas

ção. Mns acontece que. a federa-ção gaúcha acaba dc manifestar-se contrária à cessão desses jo-gadores.

UMA OUTRA CONVOCAÇÃOAiém da convocação prevista

para amanhã, a C. B. D. faráuma outra — a 5 tlc junho —

para os jogos da Copa do Atlân-tico e os internacionais com ositalianos e checos. Nessa convo-cação, cuja apresentação deveráser, tanto quanto possivel, ime-diata, estarão incluídos àquelesque formaram na defesa titulardo nosso "scratch" que até bem

0 FUTEBOL NOS ESTADOS

INDIANA POU S, 28 íU.!*'.•) — A cIiiimi, que (iiii-cultou as últimas provas detempo este fim tlu semana,cessou ontem u suficientepara porinitir que llll carrosquu pai-licipurãu quartâ-réi-ra uo çlás.sicu ilas 500 mi-lhas (801,(17 i|iiilóiiieli-os;,pudessem eiiclicr a pisla.

Na prova, cinco carrosse. classificaram r um foieliminado, por outru maisrápido, anles (|iic u chuvaimpedisse tle nuvn a prova.' O mais rápido tlii prova'das

10 milhas (HUJÍIH quilo-metros) Ioi ClilT Griffith,que dirige o mesmo autoum que Jerr.v llo.vl ganhoua competição dti ano passa-do. Alcançou uma velociila-tle média tle 111,171 milhas('_!'_..iiílâ'1 quilômetros) I""'hora.

Vitória do PalmeirasS. PAULO, 27 (Serviço espe-

ciai de A NOITE) — Na pelejarealizada entre o Corintians e oPalmeiras, venceu este últimopela contagem- de 1 x 0.

*Campeonato Pernambucano

RECIFE, 27 (Asapress) — Emdisputa do campeonato pernam-bucano clc futebol foi realizadono Estádio da Ilha do Retiro oencontro entre as equipes doAmérica e Auto Esporte, cujavitória pertenceu ao primeiropor 3x1.

*Campeonato Baiano

SALVADOR, 27 (Asapress) —Em disputa ao campeonato bai-ano dc futebol do corrente ano,o Calicia jogando eom o Vitória,no' Estádio da Fentc Nova, lc-•vou a melhor pur 3x1.

*Campeonato Cearense

FORTALEZA, 27 (Asapress)— Em disputa ao certame alcn-carino de futebol, o Ceará jogan-tio com o Gentlland.ia, leVou amelhor por 1x0, gol conquista-do por intermédio de Afonso.

*Campeonato AmazonenseMANAUS, 27 (Asapress) — Em

disputa do campeonato amazo-nense de futebol t. Santos ven-ceu o América pela contagem dc4 x 2.

No sábado, o Fast Clube ven-ceu o São Raimundo por 5x2A renda tio encontro entre San-tos e América foi tle Cr$ 13.4S0.00.

adiado o Torneio Inicio dcCampeonato ParanaenseCURITIBA, 27 (Sport Press)

-- Por motivos du força maior,a Federação Paranaense viu-sena contigeticia du adiar a. reali-zação do Torneio Inicio do. Cam-peonato Paranaense de Futebol,que deveria realizar-se ontemnesta capital, entre os clubes cem Ponta Grossa, enlre os dointerior, para que os campeõesdecidissem o titulo entre si, estalârVIc. no estádio "Diuival deBrito'?.

Dia do Futebol Catari-nense

FLORIANÓPOLIS^ 27 (Asap.)— Em comemoração ao "Dia dcFutebol' Catarinense), foi reali-zado no Estádio de Futebol, des-ta, capital, o encontro entre asaguerridas equipes do Avai eFigueirense, cuja vitória perten-ceu ao primeiro por 2x1.

*Venceu o São Bento

S. PAULO, 27 (Asapress) — Aequipe da A. A. São Bento jo-gando na cidade de Barretos,contra o clubo do mesmo nome,levou a. melhor pela contagemde 4 x 3.

#Empatou a Ponte PretaS. PAULO, 27 (Asapress) — O

quadro da A. A. Ponte Preta,de Campinas,, preliando em Itú,contra o Ituano, empatou pelacontagem do 2 tentos.

Oito Mil Francos a Gratiti-cação dos Vascainos Pela

Vitória em LensPARIS, 27 (De Vitorino Vici-

ra, para a Sport Press) — Re-solvuu a chefia da delegação duVasco du Gama, gratificar os jo-gadores com oito mil francos pe-la sensacional vitória obtida só-bre o' Racing Clube de Lens, pe-la contagem du 2 x 1. Nestes ul-timos compromissos, está o Vas-co sc recuperando inteiramentedos -insucessos iniciais nesta suatemporada pelos gramados euro-peus. Livinho, atacante adquiri-do ao Democrata, de Sete La-goas, vem se constituindo nagrande figura do ataque cruz-maltino.

Rumo a Madri o VascoA.delegação do Vasco deixará

amanhã a capital parisiense cnmdestino a Madri, Na capital espa-nhola, os cruzmaltinos enfrenta-rão o Real du Madri, na grandefesta do futebol da. Espanha, cmhomenagem ao jogador Malone.Pelo Real de Madri, estarão pre-sentes, grandes figuras,

pouco tempo esteve atuando emgramados da Europa, ou seja:Gilmar, Djalma Santos, NiltonSantos, Pavão, De Sordi, Zózi-mo, Dequinha, Formiga e outros.

HILTON GOSL1NG EAMILCAR GIFFONI

Como médico — na delegaçãoque partirá pura Assunção nopróximo din 11 — estará HiltonGosiing, do Bangu, e para osdemais compromissos interna-cionais' — Amil Giffoni.

Na direção técnica, como ns-sistente dc Flovio Costa, contraos "guaranis", deverá figurar,mesmo, Tim, do Bangu, vistoque Plácido, novato no Amérl-ca, ainda não teve tempo neces-sário para uma melhor tomadade contacto com os rubros.

representar o Hipismo na-quele certame. Foi um bomexercício quando os três re-velaram condições para fa-zer boa figura na Austrália.Eloi Menezes, que atuoumuito bem cm Helsing, es-pera repetir seu êxito naque-la ocasião. Enquanto isso, aforma de Rcnindo Ferreira,é a melhor posivcl u sua dis-posição é colher para oBrasil um resultado espeta-cular. Também o "garoto"Nelson Pessoa Filho estáem grande forma e não po-deria, no momento, formarum trio que tão bem repre-sentasse o Hipismo nacio-nal.

NA CAPITAL MINEIRÃT"FLAMENGO

BELO HORIZONTE, 28 (Asa-press) — O quintenlo de basque-tebol tio Flamengo, penla-aiu-peão carioca, jogará nesta, capi-tal no ciif: 1 tic junho contra o

! conjunto tio Minas Tênis Clubo

OHamengoe o Profissionalismo Caolho

THEO DRUMMONDProfissionalismo, no Brasil, c mito. Simplesmente não exis-

te. E a prova mais evidente disso é que os nos-sos clubes vi-vem chorando miséria. Vivem à beira do abismo. Não sabe-,mos quantas vezes já ouvimos da boca de dirigentes "mais umano c vamos fechar as portas". E sc em verdade não fechamé porque sempre existem os crentes, os crentes de dinheiroque constituem uma extensa fauna de vaidosos ou novos ricos—• e que acabam ganhando títulos de "beneméritos" o nomesna parede quando caem com o sonante para equilibrar as fi-nanças abaladlssimas das nossas associações ditas proíissioriá-listas.

No Brasil há um profissionalismo amadoristico. Dirigentesemocionados na hora da vitória beijam jogadores, entram comeles nos chuveiros ou ficam descalços pelas pistas virando ba-liza do torcida. Vão para o vestiário e com o maior descara-mento distribuem bichos de 30 ou 40 mil cruzeiros — tranqui-los o satisfeitos. No dia seguinte contam o magro dinheirinhoque sobrou, enlouquecem diante das dívidas crescentes c reco-meçam o choro para prevenir a amigos e inimigos que o abis-mo está ali mesmo, à espera.

A CBD vai para a Europa visando a aprender estranhas li-ções mas a verdade é que o fim primeiro sempre foi a sua par-te na renda — migalhas comparadas com o que eanham osadversários que sc dignam ir ao campo para ensinar nos-sosborboletcantes rapazes.

¦Clubes cariocas disparam pelo Velho Mundo ou pela Amé-rica Central — simples joguetes nas mãos de empresários as-tutos — c se siiDinetem ao vexame de jogar com clubecos deterceira e segunda divisões, numa corrida desenfreada e desi-guai a cata de ridículas quantias. E os fatos sé sucedem, culmi-iiancío agora com o Flamengo na Suécia — fazendo partidasdentro de bases absurdas — u se submetendo a jogar quatrovezes por semana se esquecendo de que tem um titulo tle tri-campeão a defender e que êsse titulo não pode ser desprezadoou esquecido.

O panorama geral è constrangedor. E a gente fica sem sa-ber quando iss-o terá um paradeiro Entregue a apaixonados,cada qual pelas suas cores, o futebol brasileiro não tem maisremédio e continuará, pelo tempo â fora, a se caracteiizar porum profissionalismo caolho.

lo, América e Fluminense. Oprograma final será o seguinte:

Junho, 19, um jogo em Mon-tevidéu; 20, um encontro umBuenos Aires; 23, uma partidaem Montevidéu, outra em SãoPaulo e uma terceira no Rio deJaneiro; 24, duas partidas cmMontevidéu.

Completada esta primeira ro-dada, o programa ulterior serápreparado segundo a conveni-ciicia das equipes vencedoras, jáque o certbmu sc fará,por elimi-nação.

Participaram nestas delibera-ções Felixberto Carnmbula e Ri-cardo Lombardo, pela Associa-çâo Uruguaia de Futebol; Basiliodc Almeida c Cario., Gaete, pelaConfederação Brasileira, dc Des-porlos, e Enrique Pardo, vice-presidente, em exercício da pre-sidência da Associação Argenti-

nn dc Futebol, Juan B. Bre» tsManuel A. Galmcs, membros (*yConselho Diretor da mesma On-tidade. O presidente da, AFA,Raul H. Colombo, so eni.-oütrina Europa, realizando entendi,mentos para conseguir quu BttB-nos Aires seja escolhida como ¦sede do Campeonato Mundial ti-jFutebol, de 1962.

Os delegados brasileiras 9 gi«.guaios, que ontem presenciara©jogos pelo torneio profissíOHíflde futebol, regressarão atn3xí).ta. seus respectivos paises.

1 —~-*Slfr

OS CLUBES BRASILEIROS NO EXTERIORVitória do Bonsucesso

LIMA; 28 (Serviço especial deA NOITE) — Preliando ontem,nesta cidade, ante o quadro do

Centro iqucüo, a equipe brasilei-co triunfo por 2x1. A pelejara do Bonsucesso obteve niagnifi-agradou cm' cheio ao numerosopublico que compareceu ao está-

jW^^^^^^^v. \' • • 'If/y M %. -¦"cijijf >%vSK_____F-" -

- -S; >X^ S i ,'m -*H..>jBk _• _iO^___ SS , .

•Silvio Parodi não quer ir para a Itália. É mais uni que sc revoltacontra a escravatura no futebol

esperííjj0 quadro bifutv

dio desta cidade, dado 1» c.tüeti.U.le futebol posto em prálià píh-.tvisitantes.

Depois de Amanhã HiwrçApresentação do Fia- ú

mengo >ESTOCOLMO. 28 (Serviço esp^

ciai tlc A NOITE 1 —. A cquififlbrasileira do Flamengo, do Ilio tjf.Janeiro, ora em excursão petóSuécia, deverá cxihir-se novaméuplc na próxima quarta-feira; sfttfço quadro tlu Umca, da cidado dímesmo nome.

Agora Contra o Real Ma»drid, o Vasco

MADRID, 28 (Serviçotlc A NOITE)leiro do Vasca tia l.i.iuia cslii. sphitio aguardado boje, nesln riiiaijtÀa fim do preliar no próxima 6.h31 cum a equipe dn lleal Mádriaicotejo esle. que eslá tlcspcrlnmlyo mais vivo interesse entre <>Jafic|onados espanhóis.

Ainda na Turquia o §hCristóvão

ISTAMBUL, 28 (Serviço espB»Ciai tlc A NOITE) — A equipeMSão Cristóvão, tio Rio ile ¦1,-uioiíóipresentemente cm Ismir, davttíjjogar amanhã, naquela ci-iacr,ante um quadro local.

0 Botafogo em ParisPARIS, 28 (Serviço especial 6t

A NOITE) — Na noilc dc onlfrmchegou a esla cidade o quadrodo Botafogo, do Rio de Janèirpt,a Iim dc enfrentar na próximaquarta-feira, 110 esládio 1'aro 0rPrinces, a equipe do Racing, ipjsrecentemente foi derrotada pc!&Vasco da Gama por 4x1.

Eliminados os BrasileirosROMA, 28 (U. P.) — Na Pf

meira rodada, onlem, no Grande'Prêmio Vcnczlanp dc Tiro &i)Prato, foram eliminados os BfffJsileiros Vicgando Olsen, >.aSSclirappc c ,losc Biaiu-lii, o G-seguida, oulro brasileiro; Laiü"brógiia. „

A primeira competição do uraspela Taça dc Ouro d» GrandePremiu São Vicenle, Ioi ÇauWipur Alberto Cãprara, 'l»lisl,£com 25 alvos cm 25 pratos, BWlizando escopeta tlc dois canoíjà distância de 2li melros.

Os lugares seguialc- alescxlu, foram ganhos igualmentepor italianosO brasileiro Giaran ficou cm lü13 alvos. ;

8

an Batista W*!,o lugar, cof

SILVIO PARODI NÃO QUER JOGAR NA ITÁLIASilvio Parodi eslá sendo inili-

cmlo como a nova íhertlttdói-ia queo Vasco negociou com o futebolitaliano. Apuramos, porém, queo extrema canhoto do Vasco eslácriando dificuldades para a trans-feréncia; já que prefere continuai,no llrasil. Silvio Parodi partirápara Assunção onde se Cnsará, ré-tornando ap Rio tle Janeiro parasc apresentar ao Vusco, onde es-pera .continuar, jogando, fixando

residência nesla capilal. Caso u

Vasco esteja mesmo disposto ,1não renovar seu contrato; enlãoSilvio Parodi tratará da vida,procurando clube. Quanto à pro-posta tia Itália, o craque guaraninão eslá disposto a deixar quesomente o Vasco ganhe com atransferência. Só em condiçõesexvcpciuiiais c que Silvio aceita-ria jogar 110 l.á/io, uo Interna-ciiuial uu 110 Milano.

Dc qualquer forma sua aluainoiva c futura esposa depositou

nas mãos de Parodi a solução S$problema, estando disposta a í«gui-lo para onde clc achar rnv-*interessante. A verdade &'Wo jogador nianifcstn-sc des avmrávcl h sua ida para o lutebrfitaliano, confessando que.1.1mais dificil dc jogar, o irioj.realmente um suplício c que >"Vteu a fase inicial 110 Drasil e «at,lariacontraio cum oliano exigirá elevada «oni'1' f

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a lasc uiiciiii 110 ui.."- - rvji,a dc continuar. Para aMiJ®.ralo cum qualquer clube M"

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28 — 5 — 1956

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A' NOITE V\\' ¦ÍV •« » . . *ÍA>

l.°CAD. — PÁG. 11

0 treinador Manoel de,Souza, o, popular. "Níeo", quando ,falayá ao /epVrtèr d.é ./^.NÒIT.E sobre.gcampanha futura do "crack" flneonnu, a maior revelação da Temporada Clássica da Gávea.

I

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"iRABALHÒS" PÁRA Ô MRBY: 'V *'M^Í' '>' '

Em Pista, de Areia Lamacenta, Exèrcitaram-seRocket, Hóíspur, Everglade, Forüirh, (Ivíàijor e Ce-dro — Os Demais Trabalhos da Màn|&, ae Hoje,

ha Gávea ':¦•"Aliei-la rsln iiianliã a pista

iiiinde dc arein. piora ram aindamais ns exercícios lios ailinmis*¦<>** uli roínparceeram. Váriosrnncorrejntes no li. I'. "Cryzei-111 fio Sul" tiraram prova, agra-(Imido mais o Everglade,

Trabalhos Í>aià o «Deiby»noVkr-l, 0. ,níó;i, 2.010 jcmIW" .".i", iillimos l.tíOO rui. 113";

ICvciclacic, A..,Hosa, 2.-100 em'''¦l"i íillimos 2.0,1(1 em l-ifi", ulti-»i»s 1.600 enillli" 2/5;

í_ylíP.Ur, \V..',\iújrn'de,2.IOO .em!" ' 2/5, íillimos 2.11-10 em.117"

D". CAPIStRÂNO °"ÍÍ5asID°e_. Fac. Med.) - GARGANTAl!- Senador Dantas 20-9.». 22-Í86É

e :i/5, íillimos 1.601) em 114"e l/»;, ,,..;, otn mi

Major,. ,.1,. Ciirlindo, ideu umavoll^c, nperlmi nos 1.000 em 72segundos;

uOedroi B. . MarÍi))ío,..,1.900 emi:i6",i:últimos UfillO em 1.13";

Fmniih, K. Caslillo, 1,'flOO em118" ,2/5;

tís (Outros trabalhos ..,iVapineiro, P. Lakre, 1.600 einllí". \iji I ll , ) |

- |(-h * ¦ « ,; '(|-í*

(iiierreiro, A, Ai-aujo, 1.300em, ;!)!>";. - , - asi tf.;

Ttepique,, - L. Lins, 1.200 cm87 segundos; ,i..

A boy, P. Moreno, 1.300 cm91 segundos;,

.L'AmiraJ, - A. G. Silva, 1.000em.. 68',' ,3/5:; ;.•.., ,-

Monsard, Q.,.L'llòa, r Piraecma,3. Ribas, 1.300 em !'0" 1/5;

m (c k ti z I i r ü mM)GÒsiÒSÒ ÀTé iltí ÁÍ%CÀk

m

JOCKEY CLUB SAO VICENTEAOS, SENHORES cálÀDÓftfeS ,n .A Diretoria rjo Jockey, ,Çlu^ SSo ,Vicente, diante ria impou-'""liilnilc.tle

se dirigir, diretamente a todos o» senhores .criadorjés,eleita àqueles que ainda tivereni pereenta.gens i, recebe/ »e di?"|,mp por earta, à Sociedade, iiiíorniaiáao seuse.nder.eçqs, a fim de'•"" *s respectivas remessas possam. ser providenciadas, por vi»'aiieári.i, nu então flue eoriipárec^pi às dependência* sociais para,wwhcr sons créditos, a iáber: Sede — Av. Embaixador redro de'"leilq, 307. —. Sáu Vicente, Escritório*: Av. Saltado Filho (Hi-Nromo) Sã» Vicente. ., . , .,-,-,, .--.

São .Vicertte, 18 de Maio de 1956ORLANDO ÍNTRIERI — Tenoureiro

Kb, cáhál Í3^ jiâifelii-ít dos Si*§.Ada vi- feii-âs* de Àí-âU.^ 6 jàíi- Sfe

Willíâ pló-oliâ^à feiitátepiiâ jtè-'os Srs. Mâíiò te Àzévéiib ttífaei-p, Fi-âüci^feb fedlíawib dê fríüiâtóacliádò é ttiittisttb ÀtüiáÜdbIvonipòwsky.

Aratau, B. Alves, 1.300 em !>5segundos; .

,M"I**»IÍ. M. Silva, 1.000 em 11»segundos;

..Salerno, O. l*llíin, 1.500 cm106";,,, , ,.,„. ... ,

, QuinHii, A. Cardoto, 1.000 em72. .segundo*! ,

.'>iibani, I). P. Silva, 1.600 eiinlir.*í/5; ,,

. Blast, U. Cunha, 1.000 em 70"« Mi ii ) í ¦¦

.íRigolelo, A. ("aceres. c Sarrace-na; O. ,U11ôa, 1,(10(1 em 70",. 3/5;

líaopah,. II, Rabelo, 1.300 cm91 spgundos;

7Á7. Zag, L'. Cunha, 1.000 em72" S/5;. ,1'adfini, H. Uma, 1,400 em 07segundos;. , .,.„

Taful, G. Costa, 1.300 cm 92"c 4/5; ¦,

prtaga, J. liamos, 1.200 em 88segundos;,, Luawinho, A. Heis, 1.400 am98 segundos

.langali, M; Silva, 1.000 em 73segundo»;. Cadi. À. Poriilho, 1.500 cm 104segundos;.

Quatiassú, J. Ribas, 1.400 em96 segundos; , ,

Riacho,- I\ Tavares,, e Miliw,A. Araújo, 1.300 em 93". 2/5;

Rochedo, M,:Sil,va, e Ciano, A.O. .Silva, 1.2O0 em 87"; ,., ,v,Ca,rAvan,.H. Rebelo, 1.200 eni86 segundos; í: , ,, Corona, F. Madalena, 1.500 cm10.V 2/5; .¦. Miss Cotia, D. Moreno, 1.1)00em 119"; ., Hilo-Deoro, M, Silva, 1.300 em91 segundos,

l §A noticia da ahsêiieia de 1/In-

conhh úò Grande FrfrVí56 Cru-íeiró riò Siil foi recebida comitecepç&i pelo* ftit de, cavalo ha-eional. E' qiie Llnconnu vinhade uni autêntico "shów" nos doisiiullômetros do Grande .PrêmioPresidente Vargas, quando lar-goú e acabou eom a corrida, emeitlló rle craque. )Pò'r ií'sb mes-mo, o público passou a aguardarcom desusado interesse o próxi-mo encontro do filho de Marl-tain com o atrevláo TlmSo.

Táò cedo, porém, a "rèvariche"nãor será possível, 'de vjez qüeI.'Ihconnu, por ter sido, a prin-eiplo, .'considerado somente umpnrelheiro veloz para distanciarcurtas, nao teve seu nome entreo» inscritos jpara 6 berby Bra-sileíró.NÉCOÉÀ.feVóLÚÇÀO

ito i-oiüoNà ,'thárihâ íé.hoje à reporta-

gem dè A NOITE conversou de-moradamenfe. còm ò treinadorManoel de Souza,. Q popular Ne-co sobre a .campanha. íútura deI -'Inconhu e ficou sabendo dcmuita cotóa interessante com ir-/erência aó castanho.

Disse-nos o Néco:A evolução dè Llnconnu é

um fato 1 Potro mal nascido, po-tio de dezembro — sabe lá o qupé isso! — apesar de estrear ganhandó, ainda não havia, .che^a;do ào máximo.. Tanto assim, qu*chegou ,a , perder alffumás car-reiras, embora nunca chegasseem colocação inferior ao segun-do lugar.

Ó antigo tratador do Toropttirou o. chapéu, ergueu a voz:

Correu onze vezes, ganhou

Sfcgue "Tiwiüííü* o "tüfáb do m<&\ tyw^í üíiéliziiieiite-, Náo toniâi-á Pàtiè no Grahdc;^têMiO "¦Gi-Uzèil^O do Süi" ~ ÀtSÜiâix^àdo Güilte; Mái'iO ftèís Pérèil-âfeiittoákitàih- Qüfei-ia iitii JFíllio do fáteiõ "•d-àfet"íe Èstedlhéti, Poti-íiiho, 0 Neto die Ifo-liühi — Máüoéi dè Soüzá Fa-

k à A NOltfc

ELEIÇÕES EM S. VIGENTEfcojraíiii tràhs^ridás Parao Díâ 8 dp Mm .às felei-çõès tio Jockey Club São

A diretoria., do .loekcy- ChjbSão Vicente, aprovou a, ;realiza-jjáó do Brimíirn Grande Pré-mi(), .7o(ci'Keir>,,ÇÍujj..São Vicentepara. s\ prósirno-rpiês dc outubrqcom,,fi.4o.taca.fi de ÇrJi 500.000,00(quinhentos mil.cruzeiros). .

li-Dú

. PARJ-S,,,?!^!*,, p..), ~ Q çayÃlòTanèrrij çlç pippijejfiflrip. ,ç]e Frai\-çois .Duprè,,,Contado ,pòi; .GtíyLequé.üjf,, gnnljo\t ¦ o firényò, f-iipin.com a, dotação de 22.98.0 dólares,disp!u\a|ip, rjpt.em pnx.tongcpanins,ria, qj-tjtaiçliit de. 2.100 inetim, pjeguhdp lugar cophbe, à, istrolo-gué è.(o terceiro,,a Veriigrf.,,,, ,4i, O ;ve\\ce.dor.cobriu ã .distancijem 2 .niíhutos, 17 segundos e 9décimas. .

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JOCKEY CLUBUMA CARTA DO SR. FRANCISCO EDUARDO

DE PÀÚLÁ MACHADORecebemos a «ejuinte carta do Sr. Francisco Eduardo

tie Paula Machado:"Senhor Redator:Km sua edição de 24 do corrente, "O Jornal" surpreen-

deu-me com um editorial eivado de falsidades e calúnias,desprimoroso e contraproducente, numa campanha eleitoralde uma entidade como o Jockey Club, cujo quadro social,composto, de pessoas esclarecidas, não pode deixar de repu-«liar i-fiétódbs dessa natureza ^ .

, Contudo, desejo, ,ém atenção ap corpo social, escláre-cer p.ue é absolutamente sem fundamento a noticia de queafnossà, Diretoria, estaria lançando mão da verba de propa-ganda para publicações ou transcrições de artigos .com finseleitorais. A única,publicação que recentemente: fizemos foi a"Exposição Necessária", pelos motivos, nela declarados. Com-pele à Diretoria do Jockey Club Brasileiro zelar pelo bomnome c pele prestígio da Sociedade. Ora, o manifesto quelançou a candidatura do Dr. San TJhiago Dantas, desneces-Màriamente trazia na sua apresentação considerações er-ròneas, que atingiam o Clube, afirmando que "atravessamosum período de declínio, assumindo as proporções e o aspectonão de uma crise passageira, mas de um processo prolonga-do se não de decadência ao menos de desvitalização". Acre-dito | que qualquer. Diretoria que prezasse o seu mandato., eque tivesse a sen favor os índices e as cifras cabalmente, dè-monstralivas do bom êxito da sua gestão, não deixaria pas-sar cm silêncio aquelas afirmações sem fundamento.,; Quanto à artigos assinados ou nao e transcritos porpessoas, alheias à Diretoria, nenhuma responsabilidade noscabe.e sim a quem os transcreveu ou assinou.,, , ,.

Os ataques, à minha pessoa, tão evidentemente falsospára,.os fliie jine conhecem,,dispensam comentários. So direique, há 16 anos meu nome tem sido muito honradamentepai-a mim escolhido por consócios e amigos, indicando-meaos cargos de .Conselho, Consultivo, Comissão Técnica e Vi-ce-Presidente. Mais cômodo e agradável para mim teria sidofreqüentar o Clube para estar com os amigos, assistindo àscorrridas e reivindicando direitos è vantagens como pro-prietãrio e criador. Usufruindo em suma as regalias que onosso Club e o Turf oferecem sem os ônus às vezes bem pe-sàdos e amargos dos .cargos administrativos que tenho pro-curador ocupar com desportividadè e dedicação,.,;,,.Aliás, estas alegações sobre minha pessoa são tambémofensivas aos companheiros das diversas Diretorias, dasquais fiz parte e aos funcionários da nossa Sociedade, poisdeixam entender que me prevaleço dos cargos ocupadospara, usufruir , vantagens no campo esportivo! A probidadedesses meus companheiros, de diversas Diretorias e, o rigorcqm que os nossos honrados funcionários cuidam das suasobrigações, especialmente quando lidam com interesses demembros da Diretoria, melhor respondem a essas lamenta-vèís iu^ihuàções.^.. „,,„,-.'„., ,.,,, ,.: ,„, -u ..,-_, Não posso, deixar de mencionar uma afirmação que àtin-ge às raias, do grotesco: & de que o maior de todos os ser-riços prestados ao J, .Ç., B, pe\ó meu saudoso pai,foi o deafastar-se, d*. Presidência, do. Clube. para não,. destrjiir suaprópria obra. Isto bem demonstra a pobreza e mesquinhez deespirito do redator do artigo e os nossos consócios saberãojulgá-lo melhor do que eu. Pelas inúmeras ,e reiteradas jtna-nifestações de apreço le gratidão quê. o nosso quadro socialsempre prestou à memória de meu pai, vê-se o juizo que la-zem do presidente do í,v (D. B. que prosseguindo no tra-balho fecundo dos seus dignos antecessores, soube, criar urnanuva era de progresso para o turf nacional, prójétàndo-otumbém no exterior. .^ ,;

biyirjp, totalmente do jpóiiito de vista que julga, haverincompatibilidade entre o cargo executivo no Jockey Clubt, o fato iíe ,ser grande ou pequeno proprietário, <s. criador.(» extraordinário progresso, do nosso Club e do nosso, Turf,deu-se como todos o afirmam durante a gestão de meu pai,pois nela se lançaram, todas as bases onde hoje se alicer-ça j^ criação nacional e_ o. tiirj", em -geral,. O mesmo tambémse tem ^vèyifie^nó; na,, ^r^entina^ , Urujfeuai,.tChile, e oüfrospaíses. Seria Sé fátò, extremamente deprimente para >,np,s-só, turf supor que nenpjjyri pequeno, 911, grande, proprietárioc criador pudesse ocupar cargos administrativos na nossaSociedade por suspeição de parcialidade/... Sei que do ladoda chamada oposição muito insistiram para que o Dr. Càr-los telles da Rocha Fàriá, grande proprietário e criador,aceitasse a sua indicação para a Presidência, escolha quesò poderia .receber os meus maiores elojgios pois a .figura ei-tada, teni todos os predicados, para ocupar o .honroso posto.

Também não é exato que membros da atual Diretoriatenham praticado atos, que os incòmpatibilizassèm coni. ositiaiójrés, criadores e proprietários. P.e^p, contrário, sofremosmovimentos de oposição e sempre procuramos, restabelecero,. elima dè compreensão e. esportividadè^ ,que',, deve prevále*cer acima de todas as divergências pessoais para o bem danossa Sociedade, ( ¦¦v,i.,.>. -..,-•-.; '-•,..•„.;-.: ,-.1,

, .JíLstou .cèrtp.jjjuè,^^ip, contèüdó, daquelç Editorial não re-lireien,tâ o pensamento da grande maioria dos que oradisputam as eleições na chapa contrária à nossa e ondeeonVp com, inúmeros amidos. É jáè lastimai-, Jiúe tendo atéagórá,sè processado,à campanha çleitórái num,plano ele-•vartç,. houvesse ,èssà nota dèsprimorósà c destóàntè dos pi-ò-pósitos de, àmiaj, ás córtentes.,

. v Para terminar, só me resta dizer e repelir declaraçõesanteriores: vença quem vencei-, estarei sempre pronto àprestigiar a nova Diretoria, em todas as iniciativas qüe vè-nham beneficiar à nossa Sociedade, e que representem realprogresso ptjra-ò Turf,,.., e .. ¦-¦,,,..,„.... ,.-.,.,.Agradecendo a publicação destes esclarecimentos, siibs-crevo-me como leitor assíduo e admirador, (a) FranciscoEduardo de Paula Machado".

.(Transcrito do "Correio da Manhã" de 27-5-56).

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_pJe e tirou quatro segundpsj- Eagora é que está correndo b-quesabe, mesmo! Nunca tive um^-yalo que apresentasse tantos !«rp-gressqs! ,f,u . 'ivfòsA CONFIANÇA . sm

DÕi PROPltlfeTÁRl'(^|jEnquàntò examinava Clnái/no

box, o Néco iã íálándo: ''ÍÍ-." ,Não faziam muita fcsçpiio Maritain na repjpdução.iJÉfiioCrnté. Mario He|s Pèr,eira!prietário .do L'Inçpnhu,. siteve confiança no gáraiiliaqHa um. filho do, famoso craj,escolheu, pótrinhp, o ..neto èolium. K o comandante estava.coma razão, porque, graças ;.aa Deus,tirou um craque! Um cavalo.deprimeira qualidade!CONTINUA

«TÍNÍNPO»—A Coma aiida o i'inebnnu,

agora?, „ .., •,-..,,—• Continua,." tinindo" —rés-pondeu prontamente. , .„ ( ..

E descascando uma lararijapa-ra o neto: .... ... .,, ;j:. ¦ .,Infelizmente,. riãp tòtparáparte no Grande Prêmio- ".Cru-zeiro, do, Siul", mas , o .GrandePrêmio Br,asll íjáo vai, demorarmulto e.alnda. tçmos outros;;pá-reos, como., 0. Distr'to Federal..

Correrá alguma carreira, an-tes do -'\BrasU"? .($:,•

Sim,. pretendo; inscreve-lonum handicap/.erh 2.400. metros,que servirá pata estender,o ca-valo,..a fim de correr os 3.000metro6..... > ,... „ ... .,, tü. „.j—: Insóii-iç&o,,, oejtta, e'r>fcáo,,f. namaior ,p*ova tip„ ^ujcfe brasileUp?

. —, Certa,, copio dois, è (dois sio(matro, se. tudo,. çojn. a .graça dèDel», seguli-, pprrnátíaonte, ;,, ,

È o Nécp ficou àç,,yòlt*si.p9m okarj)ar qiiê anda—rèpinicaiido"...

, O, GHXNPE, AUSENTE . - Oipropri«J«rlo» dc Adil nio ic con-lormtram cor. o,-pilo qu» cabt-rl^ ào "»uprr-cr»ck" no GrandsPrimlo Jockty Club e apreienla-ram o, "loríait" do cavalo noil.lll mílrci. Por csuaa da. doisqutloi; Àdll dtlxou du levanlarmala 300.000 cruiviroc • dc au-mentar. ainda maii a .vantagemno..*lr«n. í;,o, pV*». <».rciumiucomo racordista da.iQmaa ganhaia um mano,a.mano entra Halta-

Lá • Canalato..,

180.000 D*», 0 .nimio do "WasWon 0; C,

CRÔNilCÀ bE TURFÉ

M

LAUREL, Maryla,nd.. 28, (.&ER)— À, Sociedade vTurfistica,,desjacidade anunciou, que o.prêmio.i.do"Washington, D.,. Ç... Ipternacio-nal", a famosa., prova„que .todosos anos re,une os ..melhores -caVa-los de todo» os paises, foi e,lèy,a-do pai-a JO0 mil- dólares, em lugardos 66.-,mil .anteriores. , ;,

O, ".Washirjgtqn.D. C. i.tjter-nacional'! é,,a prpya mais. rle?,. domundo, visto como a SociedadeTurfistica:,de. Laurjel .toma ^;:.?eucargo também . todas, as despesasde viagem e estada.em Laurél; doscavalos.quç corjvida..-. ,, . , „,

A prova é .corrida em. Pinta degrama, na , rVisláücia,, clássiqa . de2.400.metros. Este.,,ano reãllíái-se-á, a ,12, de noverribrp, .O.-^êiircedor rçceberá ,-.70 mil. dólares; o2.° colocado 15-mil, o 3.° 10 mil eo 4.° 5 mil.

LEOCADIA, A GALOPE. .Ti'>pàm„raz|o. os responsáveis de Leocadia, quando a Julga-vam,,màú preparada, que as adversárias para o difícil compro-

missp.çjp .líDiamyVa.prova, de ontem, na Gávea, A filha de,Antonym-já.havia a,bordado a distância e chegado mesmo aos.3.000 metros, .correndo o "SSo Paulo", em que arremataraem quinto.lugar.,ganhando até tí-3 dois cavalos. Como se vé,o preparo é fundamental ,pai;à,a,"chance" de um. corredor em.distância, mais longa,., pois. exatamente Leocadia e Toa, quejá haviam corrido além dá milha, foram as duas primeirascolocadas.514 A, carreira ofereceu, Jances interessantes. Mas-Tua e LaBallerhia estiveram muito Indóceis, atrasando, a largada, quefoi dada. óepois do toque da, sirene, mas em boas condições.Roleta, muito pronta, foi. logo. para a ponta, cruzando o es-pêlho.pela piirnelra vez .com,dois corpos de vantagem paraDiadema, Leoçádfa e Toa multo juntas em segundo, vindo,a seg.i-irí.„Rebeldia, La Ballerina, Mas-Tua e as demais. Naentrada,, da reta oposta, Djadeiiia se firmou em segundo, vindo."\ias.-Tua, pqra terceiro, precedendo a Toa e Leocadia, en-quanto,, as demais já nâo estavam no páreo, pois iam muito em-purradas... Leocadia começou a progredir 110 meio da reta opôs-t^..iP&"i«ando. iQgo para terceiro e surgir em segundo na cri-.tratía;,da,, grande curva, enquanto. Toa era prejudicada e seatracava para os, postos de .retaguarda. Leocadia avançou aospoucos,.emparelhou V9m- boleta .e,na. entrada da reta já eraa.jiontplra,.correndo para,a cerca e se destacando vários cor-,pps, .nm, autêntico ."cantei", Roleta começou então a parar,permitindo,, que, .Toa, Jariçada ,em vigorosa atropelada a do-mihasse,. obtendo, i|m bom segundo. Ma,s Tua foi a quarta co-locatí-a^.nmito .perto de Roleta, e as demais não apareceramem momento algum' da corrida.

Lefic^'dia,1,qiJe em Sáo, Paulo se firmara como um dos bonselementos, femininos, da. geração, arrebatou, assim, o cetro da,turma.: que,Roleta obtJyera há tempos na milha. E' realmen-te..uma égua de,fli)alídades, e que vai muito bem nas distàn-cias de.meio fundo..Toa correu bem, tendo sido prejudicadae-atropelando..com,.vigor, Roleta .parou muito, mostrando ser""ma.? égua bem.veloz, más,sem maior resistência. Acima damilha,.,não,.ganha de Leocádja. E Mas/Tua, que possuía bomlrabalhp„,pqde ,"d,es'.s.tlr de, suas pretensões clássicas.

,,v Ggiilhernifi, Greme Júnior,, que há.muito não viamos atuarna, Gáyea, dirigiu com acerto a pensionista, dc Carlino Ar-tUur. E O tempo i;ara ps 2.400 metros não podia ser me-lhor, na grama encharcada: 158 2.5... .. .-„., BIAS

f tt/M/ A' BARBADA'È PorteVhouse Ganhou o

«Prêmio Califórnia»ÍNGLEWboD, Califórnia, 27

(U.P.) — O cavalo Por.tcrhousofoi a grande surpresa do hipó-

dromo dc Holl.vwood, ao supera?o favorito Swaps para ganharo prêmio Califórnia, com 103.S0C!dólares. Enquanto isso, Bobb.vBrocalo, apontado como maio;rival do favorito, ficou num mo-des-to quarto lugar.

RESINA, EM "CIMA Dq,.l-'AÇ,t}7!.;— A. aJaií.Re «Ina lardou com sensível atraso, mas na curva,jS «stava çm «egundo luõar.. Na ret_a, atropelou violentamente t, bem trazida uelo Baffica cort-«eguiu dominar Benguardí(emcima do laço". Foi o arremate mais «entaeional da tarde da òntenil.é«ie da representantevdo Stud Peixoto de Castro no "handicap'- especial dc éguas .^

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'RH NO ESPORTE?#P ;/¦' i*an—te

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/^ A "cortoda" foi violenta e a menininha, cem a fi- Abra de verdadeira campeã, quis salvar a situação"mergulhando" como um goleiro de classe. Esfôr-

ço inútil porque o Botafogo ganhou o soque.

mmá ¦ • . vmm&mmm^éWkâã. ,. -JímkÁ^....::. jíKIB^^MMÍÍÉÍi!!^

BMia^WMBBal^M^ilMiiKlB^Mesmo com sapatos de tênis e enfrentando a pista escorregadia do ^etor, esso tu-turosa saltadora de 13 anos, Maria Aparecida M, de Azevedo conseguiu com essesalto de 1,23 mts., o que representa muito para a sua idade, quebrar o recorde úo

categoria.

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.Sem.os recursos dos sapa+os.de pregos, usando calçados comuns 'de banquete, !Paulo Aviz.de Souzo Freitas, do Colégio Santo Agostinho, . yenceu brilhantemente [o'renhido final dos 50 metros da sua categoria, igualando o recorde da orova.

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A'coreografia também entra no'volibol feminino. Aqui,'a- "estrela", depois da "cor-'tada" espera o resultado do bloqueio das duas rubronegras que foi eficiente, pois

cortou o ponto certo.

¦::^í;?-: ir íi- Jv.íív.' í: .::i fí-i: ::-.-: :¦:¦¦¦:¦:¦:¦:¦:¦:¦¦-:¦;¦:-:•:¦:¦:..-:.:¦: :¦'-;¦:¦:¦¦¦;¦:. :¦:.;¦;¦:¦:¦.¦:¦>:¦::.¦:¦:.:¦.-¦¦ífSíiiííiiSivií-iií; ;:.--í;;íí::.if:i.; ;¥?;;•;-• iíiii

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Alinha atacante do Vasco deu grande trabalho oo go-leiro' do.Taubaré. Na. foto, Ivam leva a melher sôbrê

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Çqstelo por diversas vezes levou c pânico à mela contrária. Mds per Jeu| cada gol,,,,: Ivam'foi um bom goleiro.. As quatro-bolas-que deixou passar levaram endereço certo'Esta foi uma das muitas grandes chances perdiaas Por—r— ., Wilson ante o arco do Taubaté

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1

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AS REAÇÕES EMOCIONAISNOS AUTO-ACUSADORES

"pXPfrUlQ dot mais sombrios, ¦•nfio e nato arrepianteaento*-** negro da história da Criminalidade, encontramo-lo. eerio,

guando ei estudiosos do assunto noa pintam oom» eram, eutrora,«•rierquidas ai coniissíes do* presos".

Conirangedora verdade encerra Mia assertiva, lealmente,,m euhos ttmpoi, at pessoas sftbre as quais pesava a responsa-JsiHdade. ou, mesmo, simples suspeita da autoria da crimes, wam«garrada! • submetidas a suplícios — suplícios qua Tariavamds terlura da sede • da loma aoi brutais castigos — para, atfim,snancar-lhei a confissão. Inocentei houve que, nfto resistindoae» mardeies, acusaram-se autores d* delitos qua jamais pra-tiraram •. "réus cpniessos", ioram sepultados, am Tida, no «indoÜm cárceres, quando nfio lhes impunham a pana máximo —•i* norle.

O «SORO DA VERDADE»

:,'$$ M muitos anos, ainda,ittrffiratit drogas hipnótica»,atu, tem causar ofensa fisica,m indivíduo, levavam-no a con-jurar tudo o que dele ae de-isjav» saber. Os produtos qui-,'Aeos ç*** produzem èsst mi-fottef o pentotaJ, o rfvipan, o•sâfroí", receberam- a denomina-,-flo popular de 'soro da ver-ásde" ou "injeção da verdade".

Sita, apUoada, em dote pre-atoe, tem poder quase mágirm. coloca o paciente em es-todo hipnagógico, próximo aosono, privando-o do domínioin consciente e do suboonseien-'« È, dessa forma, anulado o¦iws arbítrto, é realimada a"ttcploraçáo", isto é, o lnter-¦veotório, habilmente dirigidoê </«« representa a parte firuai da chamada «aroo-andlise.3 respondendo ás perguntas,éetsvela a pessoa o segredo queocultava cuidadosamente. Tra-rundo-flf de tm deliquente edele te desejando conhecer suaaststa participação num feitooriminoso, o desgraçado nadaomiti, tudo confessa, tornando-*e, assim, seu prdprio acuso-dor.

NAO É NOVIDADE

Ao que parece, nâo envolvem-ivuúor novidade as revelaçõesCeltas «em o controle psíqui-oo e conseqüente liberaç&oanárquica dos pensamentos.Mostra-noa a História um ca-iio bem interessante: a de:?"oo, Abusando do vinho, esse¦s&lrierea embebedou-se e, sem¦V comando do consciente, eom•m difeeas do subconsciente pa-iiollisdas, soltou a língua, re-«•lando muita coisa que deve-¦fi* Mr resguardada no mais!*»*>»aetrável sigilo.

• '9> rtleeol foi, sem dúvida, osrlmslro "soro da verdade".

:'&' conhecida a r«comendaçâe.ie sátiros policiais: "Deixe-o<n\m. para que.éle conte tu-iie", I os latinos, eom sua sa-.todor», já sentenciavam: "in-iíbte veritas".

.4 patetal, • évipan, o ami-

tal e tantas outras drogas hip-notlzadoras representam, ape-nas, processos e mais eflclen-tes para provocar confissões,

CONDENAÇÃO ÀSDROGASHIPNÓTICAS

Tim surgido protestos de virrio$ recantos- do mundo con-tra a "droga que foz o crimi-noso falar". A confissão, segun-do o ensinamento dos mestresde Direito, só tem valimentoquando isenta de qualquer vio-lencia — quando feita livre-mente. Imprestabiliza-a a maisremota coação. Çuam depõesob o império do "soro da ver-,dade", fa-lo Tião expontânea-mente, mas, pelo contrário,privado da volição, aufowdri-comente.

O Br. Jean Rolin fia a ísserespeito (num interessante tra-balho — "Le pentothal, droguede 1'aveu") —*,' entre outras,as seguintes considerações:"Para que uma confissão pos-sa ser classificada como verde*deira não baeta que revele comexatidão a materialidade áosfatos: é preciso ainda que ei-tue exatamente o ato confesso-do no conjunto da consciênciado analisado".

Em conseqüência deita ge-ral condenação, o "soro da ve**-dade" foi posto, praticamente,á margem. Enquanto isso sepassava, aparecia o "detentorde mentiras" ou "testador dementiras".

Esse aparelho è o objeto dapresente reportagem.

0 DETETOR DEMENTIRAS

O detetor de mentiras é umconjunto de três instrumentos:um Pneumógrefó, um Cardló-frafo

e um Oalvanógrafo. Oiols primeiros, de constituição

mecânica e o terceiro, elétri-oa (dai o nome de "electroder-Biógrafo"). A cada instrumen-

11 r»i í • j**>"ií* 1 •1*1

CAPRICÓRNIO(ti d* dw. a 20 d* ]•*.)

E_

Tudo Mlri b*m¦ se você erigir ••-«1 pecial preferência¦ ou a atenção to-M tal dos outros.

I Deixe de lado sua¦ pretendo de In-

fluir nos pensa-míntoii de terceiros •' cuideatis da sua vida.

AQUÁRIO(SI d* Jan. a M d* le»*) ¦

3

Talvez você niotenha liberdadenesse momentopara «ir deacordo com o seudesejo. Mantenhaa s coisas e mequilíbrio no sé-

tor doméstico e no local detnbalho. Evite preocupaçõesllauicelras.

PEIXES(SI d* fav. a 10 d* mu.;

Vm pe que no

S

desgosto profls-«tonai seri eom-pensado por sa-tlsfaçêes senti-mentais. Man te.nha seu aspectoalegre e comuni-«atiro, para melhorar ainda mais¦um rela(6es no trabalho. Se.

tt s«rl • seu numero de sor-te hoje.

ARIES(II de março a 30 ds abril)

Os companhel-ros estará» lnde-clsos e, prbva?el-mente, pouca uti-lidade terão pa-ra aquilo que vo-cê deseja. Cuidede assuntos ain-

iii nio resolvidos, que estio«il(lndo solucio Imediata, co-mo pagamento de dividas.

TOUROUl d* ibr. a 30 d* maio)

Cuide carinho-samente da suaaparência. Niovi ao encontrocom a pessoaamada trajandodeslelxadamente.Multa atenção

para as coisas do seu trabalho.Evite as discussões caseiras sô-htc assuntos futels.

GÊMEOS121 de maio a 20 de jun.)

Esteja atento atodos os assim-tos que envolvamcontas ou acòr-dos, pois uma de-sagradavcl sur-presa pode sur-Rir devido ao seuMuita compreen-'5o no lado sentimental.

CÂNCERn(>1 d* Jan. • M de |bL)Cnldado cem

certos amigos.Multas vaies,uma aproilma-çlo, quando hamotives mate-riais para isso,merece tar lepro-

vada. B' o que etti lhe oeor.rendo com pessoa da sua lati-mldade. Evite confidencias,notadamente, as amorosas.

LEÃO(M de Jul. a M da age.)

Modere seushabites • atltu-des. Evite gastos• opiniões vio.lentas. Nio ajadesatlnadamante.Continue ebede-cendo à rotina

no trabalho ,o nio modifiqueseus hiltos tm cata. lembre-se que os demais nio sio obri-gados a suportar seus eaprt-chos.

VIRGEM(ti de ago. a 10 d* stt.)

Haveri algumas

^.

situaçfies delica-das e pessoas dl-flcels de serementendidas porvocê, na parte da

I manhl. A Urde^^^^^ seri favorável pa-ra viagens. Seja paciente e con-serve seu bom humor em qual.quer circunstancia.

?LIBRA

m nSSíE9E9

aEnlheiamento.

(11 de stt. a 10 de 'eut.l

Divulgar eu dl-fundir fatos an-tes de verificara autenticidadedos mesmos de-veri ser uma dassuas preocupa-çSes hoje. Indi-

cam os astros que o numeroIS pode, à tarde, lhe trazermomentos de satisfação.

ESCORPIÃO(11 de out. a 10 dt nov.)

Pode viajar pa-ra lugares dis.tantes tanto apasseio eomo anegócio. E z 1 t ogarantido no ne-góclo que vocêvai empreender

hoje, seja amoroso ou comer-ciai. Sio para você favoráveishoje as iniciativas que tomar.

SAGITÁRIO(21 da nov. a 10 de dts.)

Apesar da horapresente ser in-teressante paraser vivida, façaplanos para ofuturo e trate depO-los em execu-çKo. Faça visitas

sociais e mantenha contatoscom as amizades antigas. Odia será cheio e bastante agra-divel.

D

*.•.•-•---*.---.---¦»--.•.-•.-.-.--» *w~^^

Surpreendentes os ResultadosObtidos Gomo Detetor de Menti- hras — Como Surgiu Esse Maravi-lhoso Aparelho — A Larga Apli-cação Que Tem Nos Estados Uni-

Idos o "lie Detector" — Todoj| Servidor da "Cidade Atômica" é ji Examinado Duas Vezes Por Ano i

¦^^^^^^^-^^^ shS!

REPORTAGEM DE ANICE G. R. ASSUMPÇÃO

FOTOS DE GIL PINHEIRO

«o corresponde uma "caneta"que vai registrando, a tinta,em papel que se- movimentauniformemente, tudo que sepassa na respiração (pneumo-grama), na pressão arterial epulsação (cardiograma) e nacorrente galvânlca (galvano-grama). Cai o nome genérico,dado ao aparelho — Follgrafo.

O detentor de mentiras foiideado e criado em data reccn-te, nos Estados-Unidos,

E' um aparelho efictentissi-mo para o fim a que se destina:pesquisar, a verdade. Sensibi-lisslma, registra todas as des-cargas emocionais da pessoa— descargas denunciadoras —quando aquela busca atralgoara verdade.

A PRIMEIRA PROVA•VtutNO-Moe, . ainda, velha•mestra, a Mittòria, que a orh

gem do detetor de mentiras es-td ligada a antiga Grécia. Ali,na pátria das artes clássicas,um cidadão arrastava a eei-tincia torturado pela suttpei-ta. Desconfiava de Intimas rt-loções da esposa, jovem e bela,oom certo indivíduo. Procurou,o infortunado, um amigo mé-dioo e contou-lhe todo seu, dra-ma, pedindo-lhe que esclareoes-se se procediam ou não suasmartirinantes dúvida*. O facvi-tativo prohneteu atendi-lo e,realmente, assim féz. Num jan-tar sentou-se oo lado da bel-dade. Conversavam os dois,quando, em dado instante, oclínico, utíIi*ando-se. de unipretexto qualquer, solicitou-lhelicença para examinar-lhe apressão arterial, A. senhora es-tendeu-lhe.o braço e o médico,segurando-o, colocou o polegarbem sabre o pulso. Isso feito,perguntou á moça: "Tem vis-to Fulano (e disse o nome do

Ha ilSÈaam ^¦S^****-.*, Í$!BI BCÉ^r s

suposto amante). At pulsaçtlessaíram do ritmo; aumentaram,Bra a reação emocional, innon-trolável, denunciando o ro-manoe do amor ilícito. O ts-eulápio tudo observou, tudooompreendeu. Prende-se a êsteepisódio o criação do detetorde mentiras.

FALA O COM AND AN-

TE BROCHADO

O comandante Otávio FerraiBrochado de Almeida, da nos-sa Marinha de Guerra, estevedurante largo tempo nos Ks-tados Unidos, tirando, ali, na"National Lie Detectio Insti-tute" completo curso. Tornou-se, assim, o ilustre oficial co-nheeedor profundo de tudo quese relaciona com o detetor dementiras. Entre nós, o eoman-dante aplicou, com êxito, essesseus conhecimentos no Serviçode Seleção Psicotécnica Naval,conseguindo desvendar fatosensobrados de mistério, apon-tando à Justiça os verdadeirosautores de diversos delitos.

Fomos ouvir o comandanteOtávio Brochado.

Que é o detetor de men-tiras? — eis a nossa primeirapergunta.

Na realidade, esta denomi-nação é imprópria, inadequada.O "detetor de mentiras" nadamais é que um detetor da emo-tividade, cujo nome técnico,mais correto, seria "Pneumo-Cirdio- Sfigmo • Galvanógrafo"ou "Cárdio-Pneumo - Electro-dermógrafo". E' um aparelhoque Indica e registra as rea-ções que se passam no estadofisiológico do indivíduo, provo-cadas pelas alterações havidasno estado emocional .devida-mente estimulado.

—A baseado, portanto, no esta-do emocional do indivíduo queexperimentasse mudanças sen-eiveis ao impacto de estímulos,os mais diversos. Estão nestecaso os temores. E o indivíduoque falta à verdade, teme sersurpreendido mentindo. Essemedo ou, simples receio, é obastante para ocasionar taismudanças, as quais, por suavez, vão refletir no estado fi-slológico.

E onde transparecem maisessas reações fisiológicas?

Para o efeito em apríço,

isto é, para o registro material. através de um gráfico, as rea-

ções consideradas são as quese passam na pressão arterial,pulsação, respiração e, condu-tibllidade da pele (maior oumenor resistência da pele àpassagem da corrente elétrica).

E a sudorlficação?E" exatamente o caso da

eondutibilldade da pele. Amaior ou menor produção desuor é o que fac variar, a con-dutibilldade da pele.-

COMO SE PROCESSAO EXAME COM 0«LIE DETECTOR»

Co-mo se prooessa o tttam*eom o "lie detector" t

-tfuito simples: o ««ami-nando, sentado de maneira eon-fortavel em uma poltrona debraços largo», é ligado ao apa-rélho por meio de três acesso-rios: « "braçadeira" do eardió-grafo, um "tubo pntumónico"

, de borracha preso no peito, naaltura da região mamdrio, eunt "par de eletrodos" aátip-tado A mão direita ou, ao dedoindicador. Com indivíduos depressão alta ou orianças, adap-

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Exame do gráfico revelador, deixado pela "caneta"*

sobre o pape' , < {

A NOITERio de Janeiro, segunda-feira, 28 de maio de .1956

do examinando, -normal essaque vai servir de ttrmo decomparação no estudo anali-tico do gráfico. E não é issoo único padrão Ae que se lan-ça mão: perguntas tem relê-vdncia e testes apropriadosservem, também, de "gabarirto" no caso. Antes de se darcomeço ao teste, uma vens es-tando o examinando ligado aodetetor, o aparelho é-colocado

'tfiv

O comandante Otávio Brochado, entre a jornalista e ocapitão-de-f ragata Ivo Acioli Corseseoil, diretor do Ser'viço de Seleção Psicotécnica Naval, quando verificava

se o aparelho estava funcionando normalmente

LeiamNesteCaderno

SOCIIDADI — Cam-pleto rofiitro do* prin-clpafe acontecimento*do país (2." página)

*.TEATRO — De NeyMachado, com infor-mações sobre a vidateatral (Sta 3.* página)

*A moda italiana con-

quirta o mundo(4.* pág.)

Exame do "tubo pneumânico"<**• a "braçoieiro" na barrigado perna.

M' recomendado ao exami-nando qut te mantewfea o maisimd-vel potiivol e, apenas, res-pondo àt perguntas que lheforem feitas, durante os testes,com um "tim" ou "não" ou,então, te mantenha caiado. Oexame consiste em uma sériede teite» intercalados por pe-qüenoe interrogatórios, eombase. nos resultados dos testesanteriores, Sá testes especiais,conforme o oaso que se tenhaá frente. No inicio de cadateste é, sempre, tirada uma"normal", do estado emotivo

ae nivol tmoMonoi aaneteri*-tico ia pessoa que uai ter txa-minada. A duração de cada tes-te 4 pequeno, não atingindodee minutos. A duração totaldo exame é, essencialmente, va-ridvel. depende do examinando,ou, melhor, de quanto éle roo-perar, A sala de exames obe-dece á condições espesiais deiluminação, ausência de ruídose de outros excitantes externos,'O examinando não deve ter suaatenção desviada .. durante ostestes. B dai não ser permiti-da a presença de terceiras pes-soas na solo.

O aparelho magoa.o eem-minando t ¦ ¦

Absolutamente. O ewamU \nando não eofre qualquer lesão Ifitica. ...

A - própria natureea do me-eanismo do sistema de deterçáo do emotividade assim oexige. De resto, tombem, nãoexitte prejuino de ordem mo-ral; não há o problemado tesetemunho contra a próprio cons<ciência, pois nenhum indivirduo deverá nem poderá serexaminado no detetor de' *ne«--tirai se o não fizer iiolttntdria"mente.

Não se pode obrigar a,pessoa a se submeter ao exame t,,

Exato. Todo examinandoé convidado ao teste e, antende sentar-se, assina uma decla*ração noa seguintes termos:."Bu, Fulano de Tal, abaixo as- 'sinado, declaro que -uoliíntdrtee expontaneamente, sem cou,-ção de espécie alguma, promes-sa de recompensa ou imunidapde, submeto-me ao exame técnica de deteção da emotivida-de, como me foi explicada, ecom o uso do poligrafo (nom«próprio do aparelho que se vatusar)".

A PARTE MAISIMPORTANTEDO EXAME

— O grau de exatidão S8,aparelho — prosseguiu o notijso entrevistado — é de 100 pt4cento. Agora, quanto à porcen-ttagem de - exatidão ¦ do exame,isso depende multo do examlinador. Para examlhadores bas-tante treinados tem-se registra»do até mesmo 90 por cento deexatidão, isto é. em 98 por esn»to dos casos têm havido êxltdcompleto. Geralmente,. a efkciência de um tal processe vesria de 95 por cento a 78' pot!cento. De qualquer maneira;,'porém, o serviço prestado pelo]detetor é Inestimável. E pari;se ter uma idéia do que afir-,mo, basta considerar-se que o.sistema comum de lnterrogátó»rio, Isto é, sem o uso do dete-tor de mentiras, não atinge 86-por cento de eficiência. Muitose poderia contar do que setem realizado com o detetor dementiras pelo mundo todo. Se-ria, porém, assunto que nãocabe aqui, mas, sim, em umnúmero grande dle reportagens.

•»*»*»»»**^^^[ k^itififitskifitititifitidtie

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* CORRESPONDÊNCIA * ILHA

As Noites-Os Días -As Pessoas

INICIO DA NOVA ERA (TV)Coniorme adiantou esta coluna no sabá-

do, a TV-Hio iniciou a nova era da televisãono Brasil. A intercomunicação Rio-São Paulcioi estabelecida ao noilecer daquele dia.Um programa de duas horas e m»ia, trans-mllido dos estúdios da avenida Atlântica, ioicaptado e retransmitido pela TV-Recorde, nacapital paulista. Abre-se mais um horiionteao assombroso engenho que revoluciona avida do mundo inteiro.

CAPA MISTERIOSANinguém entendeu a capa do "Semana-

rio". Pretende ligar as figuras,mais impor-tantes do momento politico a um vulto mis-terloso. Acontece que este é Ibrahim Sued,que o pessoal do "Semanário" escureceu orosto na conhecida fotografia de propagan-da de roupas. ¦

* COMPETÊNCIADepois de muifos anos de trabalho e cons-

truçâo, deixou a secretaria da Revista "PN"o jornalista Melo Lima, que foi um dos bra-ços da reforma e atual prestigio da grandepublicação publicitária. Melo Lima não fi-cou um dia sem trabalhar pois a visão deCícero Leuenroth o levou para a assessoria

. de seu novel Departamento de Relações^ Pú-blicas.

+ANOITEEM ALTO RELEVOAS NOITES DE SEXTA-FEIRA E SÁBADO,

NO SACHA'S, FORAM DE VERDADEIRASENCHENTES. DE' SEXTA PARA SÁBADO, 0PANORAMA MUDOU DUAS VEZES: A PRI-MEIRA ONDA CHEGOU DEPOIS DO JAN-TAR; A SEGUNDA OOMEÇOU DEPOIS DODESFILE DE GIVENCHY, NO COPA. "SMOC-

KINGS" E VESTIDOS DECOTADOS COMPA-RECERAMPARA ASSINAR O PONTO NA.'"BOITE" DO LEME. — DJALMA FERREIRA E jFAFÁ LEMOS ESTÃO SATISFEITOS COM OSUCESSO DA SUA "KEY BOITE" UM NOMEMEIO ESQUISITO QUE PODERÁ PEGAR. APISTA DE DANÇA TEM ANDADO REPLETA.SERVIÇO MARCA DJALMA FERREIRA. - O36 CONTINUA COM A BOA FREQÜÊNCIAQUE CAYMI ATRAI. ATÉ QUANDO? — UMAMULHER, DE VERDE-CLARO, GRITAVA DE-SESPERADAMENTE, NA MADRUGADA DEQUINTA-FEIRA, NA ESQUINA DE GUSTAVOSAMPAIO COM AVENIDA PRINCESA ISA-BEL. UM "BELAIR" AZUL-CLARO, BLUSAAMARELA, ESTACIONOU JUNTO DELA, APORTA DA FRENTE ABRIU, UM BRAÇO VES-TIDO DE MARRON PUXOU-A PARA* O IN-TERIOR, E O CARRO VOOU. FICOU TUDOSILÊNCIO OU QUASE SILÊNCIO PORQUE,NAQUELE LOCAL, O MAR Ê PARTICULAR-MENTE VIOLENTO. COLLETE DUVALFOI-O ASSUNTO PRINCIPAL DE TODOS OSBARES'E "BOITES", NAS NOITES DE QUAR-TA E QUINTA-FEIRA. - BOAS NOITESTAMBÉM NO BÉGUIN ONDE O ESPETÁCULOCONTINUA.

+ HISTÓRIA DO "SOCIETY"Quando José Mauro (ex-cronista social do

"Diário da Noite") surge nos lugares notur-hos muitas. peBsoas do "society" cumprimen-tam-no efusivamente. Sabe-se que José Mauro

.está escrevendo um livro — "A-Sociedade queeu vi";

*A EMBAIXADA EM LISBOAAntes da primeira metade de Julho, o

Sr. Álvaro Lins não se transferirá para Lis-boa,' como novo embaixador do Brasil. E'

o que se depreende do fato de ter sido mar-cada definitivamente a sua posse na Avade-mia de. Letras para sete de Julho.

SENADOR MOURA BRASIL (Rio) —

Orato pelo seu telegrama, üm suplente como', o ilustre amigo vale por dee efetivos.

Verônica Beck, a moça de olhos tristesque toca o seu órgão elétrico, está maistriste numa ilha deserta ctiçqjivada "Cre-

maillère".

A INÚTIL ESPERA

( vvlUÍIf//M*/lLWl/i /sí xVÍSl/lJfra +5

Se me perguntam por que nao canso ja-mais, nem desanimo, a resposta está pron-ta nos lábios: náo me deixo gastar pela inú-til espera. Vejo que homens e mulheres seconsomem nas dnsias de esperar dias me-lhores, A febre atinge a toda» as cama-das, e como um torniquete infernal, vai de-sesperando a quem espera. A palavra dinhoi-ro é a locomotiva que puxa os vagões dessasesperanças, que se chamam conforto, vaide-dezinhas pessoais, tranqüilidade do estorna-go, vitóHa sóbre o medo da responsabilidadee segurança de um modo geral, Se essa espe-ra, por wm lado, pode ativar todos os senti-dos para uma vigilância sóbre as possíveisoportunidades, por outro age como um lentocorrosivo: que vai estilhaçando os nervos. Aspessoas precisavam compreender que nuncahaverá satisfação completa, e assim a esperaé inútil.

Eis a minha filosofia de todos os ãins enoites, aceitando o mundo como éle é, ado-rando os problemas insoluveis ou «do.

E remoço.Cada manhã, dormindo uma, duas ou trtt

horas, ou não dormindo nada, recomeço a ro-da viva, como se estivesse nascendo de novo.Venho para as lutas com pecados que não >mepesam, com dúvidas que náo me apavoram,com dividas que não me assustam.

Não esperai, <i irmãos. Pois Alá é grandee Maomé é o seu profeta.

Cada minuto é de uma densidade fascl-nante e contém surpresas e alegrias que nãopoderão ser usufruídas nem em cem minu-tos. Por que gastar-se atoa na expectativa decoisas itnpretiisíueisf O meu, <mundo é o meu,próximo. minuto, com decepções ou não.

A chuva está caindo sóbre os barcos es-fumados na bruma. Há um "morte" /antas-ma, brincando de estréia, no outro lado dabala. Vale a pena ser angustiado t Se Nerofosse um poltráo nãe teria incendiado Bo-?na. Nem Jesus teria defendido a adúltera.Nem eu teria começado a escrever esta orã-¦nica, pois quando a iniciei, não sabia comoia terminar.

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i/CAD.-PÀG.l A NOITE » — 5-1956

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05 CHAPÉUS DE GIVENCHY SÂO BEM DIVERTIDOS.EM SAO PAULO, E PAULISTAS NO RIO

FRIO

GIVENCHY E OS CHAPÉUS,COMO DIREI 7— BIZARROS, OUTRA VEZ ?Oe mu quarenta graus dt febre me im-

|a***»»*» de comparecer ae desfile do «•-mIUt Mubtrt, mae oi meue tn/orro-nte» mefitaram t*_rlaa eon/toéncia», aendo oue nl-fMUMW _<Im d«i_- «em -otntntdrio», porqueprtftn vtr para ertr, ou melhor, gosto maisdt comentar aquilo que vejo...

•eu*» qut a opriitnfaç-o do moço GHven-ofcy, que dessa ve* viaja, os seus cachorrosfamosos foi*très Oivenehy"..,

Algumas senhoras disseram-me que os cha-péus eram assim um negócio de circo... En-fim, não fui, nio vi, estava com febre, jddisse. '

Mntre oe presentes a esse desfile quo te-,vt lugar ne ".Oolden-Room" do Copacabanana uoite do sexta-feira, estavam: o embaixo-der da França e a senhora Bernard de Har-éton, e embaixador de Portugal, senhor An-

tonto de Farta, oe conde» 4$ Mouttitr, o eo.nhor o senhora Leopoldo Jfodetto Leal, a «.-*nAora /vone Lopes, o senhor e «enfcora Adoí-pho Cláudio Oraça Couto, o senhor e senho-ra Silvio Sofciller o ttnhor o senhora Ua-nuel Bernadex Muller, o senhor e senhoraJoaquim Monteiro de Carvalho, o senhor esenhora T. Janir, o spnhor o senhora CarlosHeilborn, o senhor o senhora Eugênio RafaGabaglia, o ttnhor o senhora Hélio Munh, osenhor t senhora Nelson RapMsta 0 senhore senhora Herculano Tom*» l.ope», ç ttnhorRoberto Assumpçâo, o senhor o senhora Ar-naldo Brenha, o Sr. Walter Quadros, _ se-nhor t senhora Benjo Arbib, o senhor o »«-nhora Walter Moreira Balltt, o senhor e se-nhora, Ricardo Jaftt, o senhor o senhoraAntenor Mayrink Veiga, o senhor e ««nho-ra Alfredo Thomé, o senhor t eenaora Ocfa-cilio Oualberto de Oliveira, o senhor o se-nhora Alberto Lee, o senhor e senhora Os-waldo Behuback, o senhor o senhora FriteAlencastro Gulmorde», o senhor Augusto Vi-anna, a senhora Maria Penooska, o ttnhore senhora Samuel TPalner, 0 senhor e senho-ra Sordcio Klabin, e muitat outras pessoas.

O ttnhor e senhora Alfredo Thomê rece-ante» da desfile para une "verres".

A oenhorlta Maria Lucla Corte, conta aotf ar de Sâo Paulo — «Está um frio tremen-

por lá!».

E por falar nitso há multo paulista cir-culando no Rio por èisei diai cariocas menosfrios que os paulistas.

Dizem que no desfile de sexta-feira tio Co-pacabana, o cabeleireiro Renault compareceucom a esposa...

BeeeM eonvtte pan m «Tar-da de Caridade» cm beneficioda «Cata doa Febres de St- VI-cente de Paula», em Frlburgo,que terá lugar nó Hotel 016-Ma dia sete de Junho vindouro.

Mó «patroneisee» ae leguln-te* senhora»: Armando Trom.vowtky, Joel Saltes Coelho, An-lonio Castro Uma, J»lipe Au-fusto Pinto, Fernando Welsede Magalhães, Mario Marche-se, Leopoldo Figueiredo, EdgardCoita Bello, Alfredo CardosoFilho, GUda Haja Gabaglia,Fernando Paquet, Armln Ber-nhardt, Paul Taunay, José Bo-cayuva Bulclo, Aderbal Car-neiro Ribeiro, Américo Fran-cisco Castro, José Eduardo Bul-cio Moraes. Manuel Carneiro,Carlos Somte, Mlehel Schmldt,Manuel Santos, Haroldo Gar-e(a Braga, Lourenço P. daCunha, Antônio Claqdlo Bo-eayuva Cunha, Joaquim BochaSantos, Joio Freitas Filho, Jo-sé Vieira, Arnaldo Seabra, Bo-mulo Gomes Cardlm, Haryber-to Miranda Jordlo, Lula Fell-pe Aehé, GUda Camacho, Zu-lelka Magalhães, Samuel Wel-ner o Cario* Laet,

Ae* reservas de mesa pode-rio ainda ser feitas pelos tele-fones: eom a senhora Cora Bo-

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jf. Uma das senhoras mais bo-nltas e elegantes na noitede sexta-feira, no Copacaba-

na: Sra. Yvone Lopes

Nova Câmara Telescópica ParaRegistrar Recordes de Velocidade

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BVfB dmufrtelMeópica, que possibilita registrar ai ^eJwldsdli iê atiSes em girudes altitudes com a mi-\ 3ÉM pred-io, sendo manejada por especialistas em

am campo de provas da Califórnia

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APLNAS UM IMiS!0ÍBíEl[3í,lI .«aQBBbOSBUUUI

IJMA lortora, pelo telefone, not pede uma I nformaclo: "O qus quer dlnr — pergunta —w «sm tal "Ponto 4", de que tanto ie fala por sir. A respeita admitiria, nlo ume, porém,VM eeaulncia de reportagem multo !ntereaMr>tei. Rwumlndo, diremos I nòiia leitora que,•Ponto 4', slntetlia o quarto Item de um Plano governamental de ajuda norte-americanam eemunldades e reglfie» do mundo social e economicamente menos favorecidas. Neue "Pon-ta 4" aoniubstanele-e a politles, profundamente humana, preeonluda pele grande preslden-ta Pranklln O. Rooievelt, que Dwlght Eisenhower, atual supremo titular dei -itades Unido»,ampliou sm batei concreta», «ob um «adio Principio de eooperaelo o solidariedade entre ospovos de boa vontade. "E' esta — proclama Eisenhower — uma neva forma de guerra. A guer-ra total deelarada, nlo contra algum Inimigo hu mano, me» contra ai fftreas brutais da mlifrla edai neeessldadss que afligem o» nono» «emelha ntes". O "Ponto 4", portanto, é o quirto Item

efemiva de Pm e Protperidade lançada p elos Estado» Unido* e moblllisnde ssui rseursospara atender — ainda aegundo Eisenhower — n _o ao» temoret, ma» li nssesildadss • siperan-dae do mundo em que vivemos.que

No Brasil, esse programade cooperação teve inicio em1940. Limitava, então, a suaajuda aos setores do ensinotécnico e ao desenvolvimen-to doa ercursos naturais. Foi

grandemente ampliado, po-riSm, e, atualmente, vem eon-tribulndo, pondcravelmente,para a solução fundamentaldoa nossos problemas desaúde pública, saneamento,

[>*.'•*"¦¦•'*'.v.^&y.v.v^vA'.;.'¦•¦-.^•fr;.v.';'.*^.v^üj*''*A*i_& i& _flK*S>fB^__^^^%_P__l«yBg: 4w?B'.-_P-IF-8 J3fi_!__H-__U-____fi3

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A -parslkageai montada ne campe da prova» da uNorm Amo»riean AviaHen Company" comprando, além da e_s»oie, umarodo do radiocomunleacto que mantém eenlato direto cem o pi-loto de provas. Ma foto, fc esquerda, o técnico Henrr Henus,um doe iaventoreo do preceeso, ialando pelo íon» com o aviador

o orientando o vôo

QUANDO o coronef Moraco

A. Hanss, da Forca Aéreados Estados Unidos, bateu pelaprimeira ve» um recorde mun-dial de velocidade, atingindorapides maior que a do cem oa grande altitude, o eeu faltosé pôde ser registrado graçasa um engenhoso trabalho loto-gráfico no campo de provasda North American AviationCompany, no deserto da Call-frérnia. O leite de coronel Ha-n»s teve lugar a 20 de agostode 1I5S, o o aparelho usadofoi um "Super Sabre" r-100C.A velocidade atingida, um re-corde na ocasião, fel de 1.303quilômetros por hora.

O registro de vôo, per ou-tro lado, marcou a Inicie douma neva fase no controle dealtas velocidades dos aviles.Até a marca do recorde ante-rlor, que fora- batido em outu-bre de 1953 pele coronel F. K.Everest, pilotando um "SuperSabre" Modele A os aviõesreallsavam lais provas voandoem balsas altitudes, pois sé as-sim poderiam ssr devidamenteobrarvado» peles eronometris-tas. No entanto, fc medida quea velocidade des avISes au-mentava, tomava-ee demaiiadamente arriscado o vôo ra»teiro ae solo. A mais ligeiradiieronça de cálculo de alti-tude ou o mais rápido enganodo pilote, poderia causar umatraciédta (atai.

Tornou-se necessário, assim,estudar um meie de controlartais tentativas de quebra dorecordes em grandes altitudes.Trls técnicos norte-americanos,Henrr Honus, Gsrald Salsiburye D. I, Wamer, Idlailsaramuma câmara iotoaráiica-telescéplea, que montada cenluntamente com um sistema de rádioeomunieação, seque e regls-tra todos os detalhe» de taisvôos, possibilitando precisarcom seaurança as -elocidadeaalcançadas pelos aviões observados.

A cámara-telescãnlca aprovada pela Federacfie Internacional de Aeronáutica, é dotada de lente» d» 40 poUoadas epode precisar velo-Mades atéo limite máximo de altitudepermitindo para lais vôos, queé de 120 metros. O» aviões, emtal» testes, não podem ultrapassar altura suoe<*lor pois fcresis'sncia menor de ar emgrande» alMinrf»* facilita amaior velocidade. A preeliêodo novo instrumento é tal, queo» técnicos eal-ulnm uma margeri má-ima do pm do aponns "104 por cento do possibilidade.

agricultura, educação indus-trial, transportes e adminis-traoão de organisagões públl-cas o privadas. Em cada umdesses setores, técnicos ame-ricanos e brasileiros, íraba-lhando «m comum acordo,realizaram importante - tare-fa, solidificando métodos eestruturas dc ação em bene-flcio da economia nacional edo bem estar social e domes-tico do nosso povo. Em mui-tos deles, uma ver alcança-dos os objetivo», a liderançada execução foi confiada,exclusivamente, a patríciosnossos, como é o esso do Ban-co de Desenvolvimento Eco-nomiço, dos serviços de sa-neamento e saúde pública,na parte referente as endé-mias e outros, ainda, em <]uca presença de técnicos elta-dunldenses foi dispensada oureduzida ao minimo indis-pensâvel.

Satiafa a e mo», atsini, acuriosidade da nossa leitora.Muito resumidamente, i cia-ro. Não nos sobra espaço,nestas colunas, para relariò-nar os inumeráveis benefíciosque ji nos foram prestadospolo "Ponto 4", uma ajuda

. que, no pensar de muitos, éumn confissão pública deatraso e incapacidade. An-dam erradamente o» que pen-sam assim. Cooperação nãoé favor nem esmola. É umtratamento reciproco em quens interesse». se conjugam e *resultam em vantagens paraambas as portes. Eis ai o(|iie é o "Ponto 4. - ,

, E que assim nlo fosse: nfio'há nenhum desdouro nofato do nosso* dito sulidesen-volvlmcntot Não porque —tenhamos em :onta essa ver-ilade histérica -r p . Brasil,na ren)ldnde lem apenas,UO nnosdc Idade SA coniò-••nu n viver e a progredir dr1808 em (limite. Oraça» aNnpnlcão rinnnpnrU', que nosImpôs ft presença de f). JoãoVI. Apenas um lembrete.

eajruva Miranda Jordão 26-4586e com a senhora Myrlam Car-dlm Magalhães 46-0118. Nloperca.

•O senhor Nelson Baptista

que, Indiscutivelmente está naordem do dia com a sua no-meaç&o para a direção do tu-rismo da Prefeitura, compare-ceu a um «cock-tail» em suahonra, oferecido pelo senhor esenhora Paulo Bittencourt, sex-ta-felra última. O simpáticoacontecimento teve lugar no"Correio dá Manhft" e notava-se a presenç de três senhorasmulto elegantes acompanhadasde seus maridos, evictentemen-te: eram elas as senhoras Peg-gy Bailes, Turquinha Muniz oLllien Baptista.

Disem que, especialmente, oschapéus chamavam a aten-ção... Entre os cavalheiros es-tavam: o senhor Prefeito doDistrito Federal, senhor Fran-cisco Negrão de Lima, o senhorWalter Quadros, o senhor Jay-me Maurício, o senhor (o gen-tleman) Conrad Wrzos, stc.

O senhor Ruy Pereira da Sil-va de VilZa-Verde é o novo di-retor-tesoureiro do "Lións Clubdo Rio d- Janeiro".

O embaixador do Paraguaisenhor Raul Bapena Pastor,que está de partida para o' eeupais (embarca, depois d» ema-nhl) almoçou sábado eom o«mnalxador da Eipanha senhorToma» Sufler. Também o «enhorBapena Faetor -na «eita-felracompareceu ao almoço do Ha-maratl qae o ministro JoséCarlos de Macedo Soares ofe-raeen em ao» homénagem.

O presidente da República ea Primeira Dama do Pais, jan-taram na semana que passouoom o senhor e senhora PauloBittencourt

JgeeeM o livrai ãe poesia»"Navio Fántaéma» de autoriaãe Índia Rego, Vou ler.

Vil ser eleranMiitma a |nao-tnraelo da «boutique» ClsstoMuni», amanha. Todo mundoeompareeerá.

*.'' •Dia trinta no salão ds con-.

certos do Hotel Glória have-rá um recital da pianista se-nhortta Vicky Adler, sob os aus-piclos da Associaçlo dos Artls-tas Brasileiro..

O senhor e senhora AlbertoBiancni recebem, logo mais,para jantar.

Pareço que o aenhor PaulLoep, de 8|o Paulo, está apal-xonãdo por determinada senho-ra do Rio...

Infelizmente n&o pude scel-tar o tio amável convite dasenhora Maria Thereza Mace-do Soarei para o chá das Ro-ias, sábado último. Febre.

A senhorita JfaHIu Crespi èa secretária da A. T. A. (So-eiedade Teatro de Arte). Será"apenas", que 4 para dar sor-tèt

Vm dos melhores lugares pa-ra se almoçar no Rio, é o res-teurante da «Maison de Fran-ce».

Oom novas amanhl, até.

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reter da Cata de Ruy Birbo-•a — aomentQu sua estranhe-za oom. relaçlo I noticia, dl-vulgad» por alguns Jerneli,de que aquele érglo do Ml-nlitérlo da Educaçlo e«tarlacomprando a manilo quepertenceu a ^uy Bsroesa. Ou-trp vespertino chegou a no-tlelar Isto absurdos "O go-vérno da Unllo estava «om-pnndo a essa que pertenceuao e*tadl»ta braillelro, pela«egunda vez'.

—r E o senhor Lacombe ex-plicou-me; ."O governo man-dou abrir o crédito especialde um milh-o de $ letecento»mil cruzeiroc. para que o Mi-nistério da Educaçlo e Cui-tura adquiri o imóvel da ruaSSo Clemente n.° 130 daque-Ia rua nlo é, nem nunca foia que pertenceu a Ruy. O n.e134 é que era dé proprieda-de do ilustre brasileiro, e foicomprado pelo governo deWashington Luiz, em 1927.Decidindo comprar, agora, oimóvel de número 130 damesma rua, o Ministério temem vista ampliar e tornarmais confortável aquela casa,que já se incorporou ao nos-so patrimônio

'histórico".

INTERCÂMBIOA Unllo Sovlltlei eitl In-

tereiuda no Interelmblo deeitudantei dai FaeuldadiiAmericanas. O Oipartamin-to de Estado* entretanto, nloquer deoldlr a coita por en-quanto, A Rú»«la gettarla deenviar cerca de quarenta ei-tudantei para eprender oemétodei téenleoi e engenha-ria em Initltulçòe» da Co-lumbla, Heward. ate., a roca-berla Igual número de amerl-canos em sun unlverildadia.Certo Jormllita americano,talvez otimista, «credita queno próximo outono lite 'n-terelmbio eom a» univerelde-dei de Metoou e Lenlngradotornar-se-l uma realidade,

AVISO AOPROFESSOR

Em Paiadena, o estudantedo City College - EdwardMulrooney — foi preso apósjogar uma bomba na casa deseu professor de psicologia.A bomba pó* abaixo a portaprincipal e causou pânico nafamilia, que esteve dormindo.

Na entrada da resldên-cia, o aluno descontente dei-xou a seguinte nota: "8e osenhor nlo qulttr que «ua

cat» »eje bombardeada. iUaivldreçai eitlhaçadas, enu0dl notas razoáveis « lecionede maneira compreensível —Ou. serl qu« estou pedindomulto?".

PERDIDOS EACHADOS

Janine Lee Hlcks — cujomarido desapareceu miste-rloiamente em Houston ~procurou o "bureau'' de ob-jetos perdidos e fêz a descri-ção física du seu companhei-ro: "Éíe tem a cabeça chita,a boca e o nariz muito gran-des. No todo, êle parece umcavalo".

JOGRAIuO» "Jogrsl» d» Sae Ptulo'-

vio voltar, e outro espetácule•eri apresentado ao públicocarioca. O tuceaio do» qua-tro declamadores (oi abiolu-to. O gênero de declamaçiodramatizada é apresentadoasilm, pela primeira ver, iplatéia do Rio e com agra-do de todot. A Imprensa 6que reclamou a falta de c»-delra» para ver o espetáculo.E' provável que os "Jograli"dediquem um programa es-peclal â imprensa contente •descontente. <

• VEDETTESLEDA BRANDÃO RAU — que surpre-

endeu a todos, ganhando o cobiçado titulode "Miss Distrito Federal'". A moça deMarechal Hermes, no entanto, disse ao re-pórter que nlo quer ser "Miss Brasil"

GIVENCHY — o famoiq costumeiro eu-ropeu, foi outra "vedette ¦ de atriçáo na•«mana que panou, Multo procurado pelaorâ-finagem, Glvenchy terá, também, repor-tttgèm de duas páginas numa dai revista»da oldide.

MANOEL ABAUJO DE OLIVEIRA ,-

DA SEMANAque deu a nota triste da «emana, mas, con-centrou a atenção dos desportistas e deseus fii americanos, despedindo-se da vidana rua da Prosperidade. Mancco. com geh-to

. diferente, ficou incluido na lista dos queatraíram a atenção popular

COLETTE DUVAL — que mais uma vezpulou do céu com lua graça e beleza, batendo o recorde de retardamento na aber-tura do pára-quedas e dei/ando em suspi-n-to o» que olhavam o «eu vôo de garça nocéu cinzento.

BHLetras e i íes^^^*"*^^^^^^^fc^¦BHMMB"MB'*M_-_-_-__---M_-----_-N_M--M---M-M__------_a^

CBISO KEllV!*."'l\7 " '

Trabalhemos Pelos Artistas e Pela CulturaMARIO

Barata, Elia Massena e Alvim Corria, que ieencontram á frente do Grupo de Estudos de Arte Ma-

rio de Andrade — grupo <fe críticos e ensaísta» de arte,integrante do P. E, N. Clube do Brasil — realizaram, ali,-uma reunilo para examinar, em mesa redonda, seguidade debatei publicai, a organização ideal da Comissão Na-cional de Belaa Artei e doa Salões Oficiais. Oi debatei fo-ram animadíssimos, e muita Idéia boa oeorreu no melodeles, A parte critica, nem sempre justa, bastou, contudo,para evidenciar a oportunidade da revlslo do problema. Aparte construtiva, através de sugestões bem lançadas, podetransformar-se num documento de reivindicações em fa-vor dos artistas e da cultura brasileira. O ponto mais fo-causado fora, sem dúvida, o dos talões — realidade maisviva, que toca de pirto o melo artístico, como uma de¦uai raraa oeaiifits da travar contato com o público. To-davla, mereee recordar aqui a advortlaela de Campoflorl-to, quando, aludindo ao nível doa uISm, oe eomldtrouem funçlo do melo artlitico, lato é. acentuou, eom proprie-dade, que oi ealfiet «Ao efeitos daa confflçõ»» artistteudo Rio a de algumas cidades nele interessadas.. Ora, ie¦lo efeitos, nio melhorarão apenaa porque mudem deregulamento: melhorarão quando o melo melhorar. «Oimportante é cuidar do meio artístico e nio exclualvamen-te do sallo»; êste foi o meu ponto de vista, Na reunião,fixei idéias e comentários dentro do seguinte esquema, ali de-senvolvido: 1.', a Comissão Nacional de Belaa Artes devesubsistir, nío como um órgão que se reuna apenas às vés-peras dos dois salões,, mas como um conselho de naturezacultural, destinado a cuidar daa artes e doa artistas emcaráter permanente; 2." sua composição reunirá ai diversastendências, sem que sejam necessários os superados tituloide «acadêmico» e «moderno»; 3.* caberão a essa Comittloou Conselho três ordens de ativldadet precipuas. sem em-bargo de quaisquer outras iniciativas benéficas — a) a or-ganização de exposições, no Rio e fora do Rio, quer sejamos salões oficiais, quer sejam outroè tipoe de exposição, in-cluslve itinerante; b) o intercâmbio artístico, compreenden-do a ida de artistas brasileiro» ao estrangeiro, através dosprêmios de viagem e de bolsas de estudo (duas soluções diferentes), e a vinda ao Brasil demestres (o exemplo da fecunda escada, entre nós, de André Lhote), para animar, em pequenasestadas de três a seis mesei, "ateliers" especiali; a vinda, também, ao Brasil de coleções em-prestadas por museus estrangeirei: c) a insti tuiçio de grandes prêmios nacionais de arte, ca-pazes de interessar os maiores artistas do pais. Será muito? A mim me parece o mínimo,.,um programa desse tipo melhora o melo artístico, e nada obsta a sua execução.

¦ SPPsf ^_Ü_I\wr n»i___r «sM

Fí \imÊmt\r mmKÍ_H_-_B?l____^P^'P'::|ã____WÊÊR '^'MÜL7 ' É__H__S^ íáfÊé tâüs ^/fá/Z/ira

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f 3H___^Í_^ Jft__KL__r^^_. jér^MÊÊ^_^______P9'*,w___í^_k' ______' -:>'-:í;'i v ¦-.'¦¦hHe JmT' dÊÊÊWÊÊÊMÈi

e^______r: -ííí^É^üi mM

André Lhor«

Ecoou muito bem nosmeio» artísticos a noticie deque o Museu de Arte Moder-na trará «o Rio, para dar umcurso, o famoso gravadorfrancês Frledlander.

*O embaixador Frllt 0*1-

lera, que tem revelado b»»-tente interesse peloe assuntoscultural», fet ío Museu deArte Moderna, para seu acer-vo, a dosçio de nms obra deEmil Nolde,

»O Museu de Arte Moderna

de SSo Paulo Inaugurou umaexposição retrospectiva deAlfredo Volpi.

*Encontra-se nas últimas

provss (provas paginadas) aimpresão de "Retrato de Por-tinart", de Antenio Calado,publicação do Museu de Ar-te Moderna do Rio de Janeiro,

*O Serviço df Documenta-

ção 4o Ministério da Educa-ção e Cultura — a editoramais simpática do Brasil...apesar da fisionomia grave deSimefio Leal) seu grande ani-mador — continua nos "Ca-demos da Cultura", uma dnsiniciativas mais felizes nn gê-nero Esses cadernos estão naVizinhança de completar osprimeiros cem. As edições aaparecer por estes dlan: "Umneconomia dependente", deCelso Furtado; "Páginas dehumor e humorlsmo", emdois volumes, de Paulo Men-des (caráter dc* antologia);"O mundo que o bandeiran-te criou", de Cnsslano Rlcar-

dn. o grande poeta e cnsalatn;"Cinqüenta poemas de Sch-

mlt escolhidos pelo autor";"Sonetos com dedicatória", deAlfon«us Guimarães; "A cr|n-ção literária", dc Ciro dosAnjos (reaparecimento donosso brilhante confrade nnsatividades literárias do Rio);"Pedro Snliniis", de ElcloMartins; e "Sugestões

paruumn critica rio arte", de Hei-mut Hungerlnnd.

A posse de Alvare Lins se-frea nula nm adiamento: serlnoa primeiros diat de julho.O nove aeadimlco eeri reee-blde per Joio Neves da Pen-tura. A recepção será umagrande noite para a AcademiaBrasileira de Letras.

*Depois de amanhl, terá lu-

gar no p.E.N. Clube do Bra-lil a conferência que o Prin-cipe Czartorytki proferirá ali,às 17 h. 10 m., sóbre a Or-dem de Malta, seu históricoe suai atualidades, O confe-renclsta será saudado pornosso prezado confrade, Fràn-cisco de Souza Brasil.

*No "Dlctlonare de Ia Pe-

lnture Moderne", editado porPernsnd Hazan, em Perls, oúnico . artista brsslleiro re-gistrado (e em termo! bsi-ttnt» honrosos, aerefeldot dareprodução de uma tela emcorei) é Portinari.

*O problema da infância

abandonada constitui umadas preocupações de todos ospovos, empenhados em prote-ger as gerações joven». Ao as-sunto consagrou um belo tra-balho o educador suiço Ad.Ferriere, uma das grandesexpressões da educação con-temporlnea Esse trabalho,sob o titulo "Educaçã") daInfância Abandonada", aca-ba de ser lançado no Brasilpela editora Conquista, numatradução cuidada e autoriza-da do professor LeodegárioA. dc Azevedo Filho, jovomfigura que sc vem destacandono magistério brasileiro, porsua cultura e por seu Idca*lismo.

Raimundo Nogueira inau-gurou há diat, lui exposiçãon» Galeria Oca.

*Continuam Intensos os pre-

parntivos do 1» CongressoNacional dc Museus, em ÜUr

ro Preto, cidade-monumonin,toda ela um museu. A co-missão organizadora encareçaaos que pretendam nlnda en-viar teses e comunicações ofaçnm quanto antes.

O Prêmio "Letras Flumi-neses" deste ano destinar-se-*1ao melhor ensaio sôbre Cnsl-miro de Abreu, Bene Tom-pêls ou Euclldes da Cunhs,

*O "Jornal de Letras" divui-

gou as bases do prêmio Dra-ult Eruany de 1956. 20 milcruzeiros pnra o melhor ei-tudo sôbre a obra dc Zé Linsdo Rego, e outro tanto paraa melhor apreciação criticada obra de Gilberto Amado-Encerramento do prazo deinscrições: 30 de setembro. Oprêmio provoca um movi-mento dc análise da obra «tosdois "grandes" da nossa lite-ratura.

*A Livraria José Olimpl»

completará este «no um qo«r>to de século. Editora de gran-des lançamentos.

*Por iniclaliva de "MóilU"

lo", Alfredo Ccschiutti expõeesculturas nos jardins da re-sldêncla de Oscar Niemcyer

na estrada das Canoas. Ort-ginal apresentação dos Iraba-lhos do vitorioso artista pu-tricio. "Flores de arte" noscanteiros de Niemeyer...

*Niomnr Muniz Sodré e

Afonso Kiedy prometem, ain-da pira êste ano, o Museu dnArte Moderna, no» jardinsnovo» (ou, melhor, futuros)da Avenida Beira Mar.

*A obra de Linin Barreto sc-

rá renpresentada pela edltornBraslliensc em 17 volumes-Acontecimento literário im-portanto. Cada volume conl*'-rá com um prefácio, de per-sonalldadcs destacadas da cri-tica.

28 S — 1956 A NOITE 2/CAD. - PAG. 3

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OS SALÁRIOS DE WALTER PINTO

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"VÉ SE ME ESQUECES"Depols-de-amanbã teremos

no Senador a estréia de"Vê se me esqueces", umacomédia de Raul Praxy quev»t'nò8 trazer Eva Todornum papel irreslstivelmen-te cômico, sob medida parao seu temperamento vivaze. brejeiro. Manuel Pera,Jorge Doria, Paulo Gou-lart, Samaritana Santos cArmando Rosas são algunsdos cartazes do elenco. Oi-reçâo de Henriette . Mori-neau.

Renata Fronzi Convidada Para Co-Estrelar a revista — Mara Rubia« Angelita Também no Elenco -^ Virgínia Lane rejeitou» Porque Não

Quer Trabalhar ao Lado da "Rainha"

Walter Pinto fêz uma curiosa proposta a Renatafàonzi: co-estrelar a sua próxima revista do Recreio.IA singularidade não está na proposta em sigmas naforma em que foi feita, pois o empresário, autorizouque a própria vedeta arbitrasse o salário pretendido,tendo o cuidado de adiantar os ordenados de alguns.-astros» e «estrelas» já contratados.

_- Mara Rubia vai ga- mês — seriam estas, maisahsr 22 mil cruzeiros por ou menos, as palavras de

Walter — Nelia Paula, 18mil cruzeiros e GrandeOtelo, 15 mil.

Oom esta franqueza,Walter Pinto (muito vi-yo) amarrou as preten-soes de Renata em voltados 22 mil cruzeiros men-sais.

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| AS IRMÃS MARINHO NO TEATRO TIJUCA

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tfashes TeatraisHoje * noite, seleção de. co-

>Ãw, atrizes ' e cantores no.Tardei $ara a nova companhiaio Oeysa Boscoli, A próximareviste is Oeysa e Nestor deHolanda, ehama-se "Está emidas", em homenagem ao Bra-

;íi Filho, ''puWic relatione" daContinental. ,

*'.'«feua oireolando sti-te-

tíufiEcnto nos eamarln*. dcTeatro Jo&o Caetano «jornal

V Xuí_&'', atimeografádo e com 'út!ff$x dc 30,e_enjplt-««. CJ_B."j"

. '.«Sta ttvnr^mij^-é*-.t8So.%

£ ju.ia.ais tia. ultima «emana _t>'7olpo_'e\ uma peça elogiadaunanimemente pela critica eaplaudida pelo público que temido ao Ginástico. No próximodia seis teremos a volta de Ca-tilda Becker na comédia "Di-vôreio para três", que só ficará'í'"emanas em cartaz.

"Maria Stuart'-' — que ai-"Una diriam ter sido um (ra-«Mo do TBC — fez em cinco

.Minaria* um milhão, trezentos eoinguenta e cinco mil orUíei-***. Quer dizer: uma bela car-feira. Apenas, tirada antes dotempo do cartaz.

Soube que a comédia "Gen-to Bem do Morro", anunciadadomo original dc Chianca deGurclii c Silvia Autuori é umatradução de uma comédia ita-liana, adaptada para o ambi-«ntr. carioca.

Uma nova atração da • revista "Cupido nas Furnas"são as irmãs Marinho, ex-contratadat da Brasillonoe que esquentam o palco com s«us cateretês, jongoe,macumbas e outras danças afro-brasileiras. Estasmoças e Haroldo Costa serão, com certeza, o em-brião de um novo Teatro Folclórico Brasileiro. "Cupi-do nas Furnas", com mais de cem representações, estáem suas últimas semanas de cartaz. Chianca —- di-retor artístico do Teatro Tijuca — anuncia GrandeOtelo e um novo elenco na comédia de sua autoria ede Silvia-Autuori intitulada "Gente "bem" no morro"

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HOJE, MAMSA PAVANI!* Será hejê a citrêia da "Dia-

ne", no Serrador, empresa quevai apresentar uma nova com*

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pahhia tutrai, uma nove av.'tora. (Viviane Hidalgo) • der.novoa elementos, entre os quaisse destaca Marisa Favani, ta-

lento e beleza que o palco aca-ba de conquistar. A peca, um"romance musical", chama-se"A Realidade da Vida" e contacom os seguintes artistas: Ma-risa Pavanl (clichê), Lana deCórdoba, Rosana Lamar, TalmaTaylor, Verônica Marinho, NU-ton Saulo, César Byron, Ronal-do Ramos, Darcy Glitz e DalyStuart. A estréia de hoje serácm homenagem ao teatro pro-fissional e aos críticos teatrais.

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[ Dr. Brandino Corrêa _.Doenças dos ór-ioa

Genito-Vrlnirlosambos os sexo*

RUA MÉXICO, 11 -8.* andar, rrapo W?— *s 14 horas —

«""ii ¦ » ¦ ¦ i m iiiiii i iiiinl

Conversando com umaamiga íntima, Renata ob-jetou:-— Como acreditar queseria a «estrela» da re-vista do Recreio, se Wal-ter já contratou Mara Ru-bia. Jamais poderia ter

u meu nome acima do deMara.

Até o momento RenataFronzi n&o deu solução aocaso. Quem já se compro-meteu foi,Angelita Marti-nez que, entre outras coi-sas, prometeu cumprir ocontrato até o fim. Quan-do Virgínia Lane soubeque Angelita tinha sidoconvidada, desistiu de es-tudar qualquer propostado mesmo empresário.

Como temos anunciado,Walter Pinto organizouum poderoso «staff» paraproduzir a revista: LuisIglezias, Mario Meira Gui-marães, Haroldo Barbosa,Paulo Soledade e BlancheMur. A estréia está proje-tada para a segunda qüin-zena de julho.ii**»»**»*»»»*»*»»*»»1.)

PERIGO A VISTA!VEM PARA 0 RIO UM

NOVO "KE SHOW"Cada dia que passa a classe

teatral mais se convence que ogoverno brasileiro precisa re-gulamentar a entrada de com-panhias estrangeiras no Rio eem São Paulo, impedindo-as dcse apresentar durante a Tem-porada Oficial dc Comédia cRevista, que vai de março a ou-tubro nessas duas capitais. Oprejuízo que a temporada deSonja Henie causou: e conci-

nua causando às nossas casasde espetáculos é enorme, cal-culando-se que os 15 teatrosdo Rio tiveram uma baixa de200 mil cruzeiros, por noite.Tivemos êste ano os "stock-ca»", logo após a companhiadas águas dançantes; quandoesta terminava no República,Sonja Henie estreava no Ma-racan.zinho. Já se anunciamos Globe Trotters e para au-mentar ainda mais a concor-rèncla danosa ao teatro brasi-leiro, vem ai, pela segunda vez,a companhia do "Carnaval noGelo", na certa animada pelasreceitas astronômicas de SonjaHenie.

' Como rimo» argumentando;«Io m trata de impedir a essi-bi-fo de "shows" • espetáculo»musicados estrangeiros no Rioe em Sio Paulo, mas tio so-mente separá-los da temporadanacional. Os brasllleiros, demarco a outubro e as atraçõesinternacionais, de novembro afevereiro. Esta separação, estadefesa é lei em todos os pai-ses do mundo que, por outrolado, nío permitem a entradasimultânea de duas e três com-panhias dc atrações, como estáacontecendo êste ano no Rio.

A Sociedade de Autores(multo prejudicada), a Casados Artistas e a Associação dosEmpresários estão na obriga-ção de realisarem uma assem-bléla conjunta para debater ocaso e elaborar um anteproje-to de lei, que poderá ser apro-vado em regime de urgênciapela Câmara dos Vereadores o— mais tarde — converter-seem lei federal, através du Ca-mara dos Deputados.

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A NOITEDE PORTAS ABERTAS" NA RADIO MAUÁ

•VorniB Suei"/, cantora da Jfa-ciwal, já de regresso ao Rioapós a excursão que fés ao

Estado de Minas

Chama-se "Portas Abertas" » novo pro-grama lançado pela Rádio Mauá e que e trans-mitido todas a» quintas-feiras de 20 Ai 21 ho-ras. Trata-se de um programa organizado eidealizado por Egle de Castro e Marly 8ore|e apresentado por Nunes Braz, um programapara debates de assuntos palpitantes e de atua-lldade, sobretudo ligados aos problemas queInteressam à vida do trabalhador, seus direi-tos e suas necessidades. Ao ter inaugurado oprograma, foi lida, em gravação, uma mensa-gem do vice-presidente da República, senhorJoáo Goulart, que lamentou não poder eitar

presente, oongratulando-se, entretanto, com aRádio Mauá, pela Iniciativa tomada. Até hojeestiveram em "Portas Abertas", entre outraspessoas, o deputado Fernando Ferrari, liderdo PTB na Câmara dos Deputados; o senhorJosé Vieira, representante do general ErnestoDomeles, ministro da Agricultura; o deputadoÁureo Melo, o eenhor Hildebrando Bltaglla,diretor geral do D.N.T.; os vereadores Gentilde Castro, Geraldo Moreira, Odilon Braga e eu-tros. O programa Inaugural teve na presiden-cia da mesa-redonda o Sr. Luiz Araújo, pre-sidente da Fundação Rádio Mauá.

• NORMA SUELLYA cantora Norma Suely ioi a Uberaba passar trás dias.

Acabou iicando quinie lã pelas bandas de Minas Gerais.Norma cantou em rádio, "boites", iesias, ele, • ioi um su-censo. A cantora regressou, finalmente, a esta capital por-qu» tom compromissos aqui e não poderia permanecer au-sente por mais tempo. Mas que voltou muito saudosa, vol-tou, íbso é verdade.

Ciranda dos Bairros Notas Diversas

Náo FaltamLavadeiras.. -Mais uma "lavadeira de

Portugal" está ha praça...Pois não é que depois de Oli-vinha, Ellsetè e Ester, tam-bém Elsa Laranjeiras resol-!?"•>.?'.¦:**

veu gravar a versão brasilei-va daquela música francesa VAs "lavadeiras de Portugal"estão sendo muito homena-geadas, com certeza. E agoraestão pedindo, ainda, a Gil-da Valença, a criadora d*" ACasa Portuguesa", para queela entre no pAreo.

"¦•stá alcançando o sucesso

[jue se esperava o programaA Ronda dos Bairrros", da'"adio Mundial, todos os do-idngos a partir das lü 1)0-ras ria manhã e cada veznum local diferente. A "Ci-rintla rins Bairros" apresen-iiirh. dentre outros elemen-'os da organização, Angíla«arla, Kliscte Cardoso, TrioMadrlgal, _iw_ do Zé, DoraV.oiies, l.ann Bittencourt, Al-culos Gõrardi, Flora Maios,"''lu Válençii, Silvinlia Tc-«. Carlos Augusto, Trio de'|'.'it;i. nlcui de figuras do rá-«'o-teatro, Durante os pro-•¦''amus da "Ciranda" haverádistribuição dc prêmios.

Mudou de horário o pro-grama de Elizette Cardoso,na Rádio Mayrink Veiga.Esse programa está sendoapresentado, agora, aos do-mingos, às 21,30.— Ari Barroso, entrevista-

do na televisão por Jacintode Thormes, declarou: "Eunão sou sambista. Sou umautor de sambas". O samhis-ta nasce feito, não se faz...

Neusa Maria está cernium sucesso no mercado dediscos: "Molámbo". ótimagravação c bela interpreta-ção. Marlene e Del fino . vãodeixar o Recreio Será rjueeles não gostaram do gênero'.'

A cantora paulista Elsa Laranjeiras incluiu também as «La-vadeiras de Portugal» no seu repertório

.CRITICA

ELES E ELAS

^

Metro Goldwyn Mayer — (Guys and DollsjCinemascope — Direção de Joseph L. Man-hiewicz — Cenário de Joseph L. Mankiewicz— Baseado na Versão Musical da Peça "Guysand Dolls" — Inspirada no Conto "The Idyllof Sara Brown" de Damon Runyón — Fofo.grafia de Harry Stradling — Canções e le-trás de Frank Loesser — Coreografia deMichael Kidd — Côr de Eastman — Pro-

dução de Samuel GoldwynDepois de alcançar um sucesso enorme na Broadway

«Eles e Blas»_ ganhou a amplidão do cinema e do Cinemas-cope. Como não podia deixar de ser deu pano para as man-gas e nunca se falou tanto numa ílta como esta que cuBtouseis milhões de dólares.

Joseph L. Mankiewicz responsável por «Ali about Eve»(Malvada) foi designado para fazer o' cenário o dirigir.Certamente Mankiewicz apaixonou-se pela história e pelaspossibilidades que oferecia e fazendo um musical chegou aomais profundo drama do amor.

A rigor «Eles e Elas» não é uma íita musical. E* antesde tudo uma fascinante história de amor. Mankiewicz ba-seou seu «script» na- peça musical «Guys and Dolls» que porsua vez foi inspirada num conto de Dámon Ruhyon «O Idí-Ho de Sara Brown» e em personagens episódicos rios- quehabitam o mundo de Runyon e os bastidores da BroadwayPartindo desse entusiasmo mais dramático que musicalMankiewicz estendeu a história em demasia ficando paramusical uma fita muito falada, Não sendo o diretor indi-cado para o gênero, a fita que tem instantes excelentes noroutro aspecto deixa uma imensa insatisfação,«Eles e Elas»B nunca chega a entusiasmar completamen-

te. E seu elenco composto de celebridades não consegue re-mover as deficiências de muitos momentos.Marlon Brando, que tem despertado melo mundo de va-rlaçoes sobre a sua figura perturbadora, ainda' traz o selo"']** Kazan no seu todo. Jean Simmons nas passagens dra-máticas da um «show» de interpretação, com a sua quali-dade artística. Frank Sinatra está apático e parece ter feitoo papel ausente. Vivian Blalne que criou na Broadway apa-reco envelhecic-». Robert Keith, Stubby Kaye (multo bom),Sheldon Leonard, George Stone, Regis Toomey e outros com-

parecem nos seus devidos lugares.A direção de Joseph _. Mankiewicz é irregular, se bem quetenha bons Instantes, A coreografia de Michael KldM possuioriginalidade não muito ajudada pela câmara de Harry Stra-dlng. A musica de Frank Loesser é muito agradável.

r «Eles e Elas» merece ser visto por êlea e elas e adja-

FOCALIZANDO

y m.

mm.

LV.I

Marlon Brando e Jean Slmmoni, sem comentários.

•/AN JAFA-'wm1ttowt\ Akm*

WILLIAM HOLDEN - "INCIDENTE NO DESERTO"

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¦Mtffi >£$$&.

Wllllam Holden conversando com Grace Kelly

.Q airnpotico astro da tela William Holden, escapou por pou-co de ser ferido quando uma quadriga desgarrada quaseo atropela durante os ensaios a'o grandioso filme bíblico emVistavision quo Cecil B. De Mille está fazendo para a Para-'mount Os Dez Mandamontoa" (The Ten Commandments).O quase-acidente ocorreu no sul do deserto do Cairoentre as pirâmides de Zizé e Sacara. Bill Holden voltando deBombaim depois de uma "tournée"

que fêz oara demonstraro sistema Vistavision em diversos paises, rxirou no Egito paravisitar o maior "set" áo mundo, as portas de Tânis. que DeMille está reconstruindo para sse espetacular filme em-iec-nicolor.

Montadas de cavalaria, sem. hábito cie puxar auadrigas,-estavam sendo treinadas paira ó êxodo em massa do exércitoque veremos em cena, o diversos deles derrubaram os que.os conduziam. Um desses carroB desgovernados foi em dire-ção a Bill que estava tirando fotogrdfias coloridas das ma* ¦nobras .ern sua; máquinas de amador. .

"Saltei num vaiado de rosto pára o' cnáo rio espaço deum segundo", relatou' o querido ator. O incidente, além disso,,deve ter estragado as. fotografias que êle desejava mosi-ara. De Mille, Charlton Heston, Anne Baxter, Yul Brynner, ComeiWiláe a outros membros do "cast", todos seus amigos. O.pulo salvador, quebrou o medidor de luz, forçando-o logodepois do susto passado, a ter do adivinhar ao exposiçõesno sol escaldante do deserto.

Bll! Holden também eontou que o "set1, q_e t»tó sendo

consiruldò' com o tradicional cimento misturado á mas çueos egípcios usavam, está atraindo tantos turistas quanto aspróprias pirâmides.

Comentando... TELEVISÃOA

TV RIO eitã empenhada numa cam-panha Inglória, que é a volta de pre-

aidiárlo» aos seus estúdios, contra a clarae Insofismável determinação das autori-dades judiciárias. Tendo obtido sucessopublicitário com o programa "Justiça ãPolicia", pretende agarrar-se ao seu pioraspecto, esquecendo o quanto de mau êlerepresenta para a sociedade. Se o crimenão comgensa ao criminoso, como é moraldixer-se, náo sabemos o que pretende aemissora do Posto 6 com a exploração,não apenas do crime, mas também, do cri-mlnouo. A insurreição contra a orienta-

ção judiciária, de que não é permitidaa saída de pretos dos seus recolhimentos,além de llógiclt, contraria os ditames le-gais, que o'simples desejo de popularizarum programa náo deve sabotar. Os se-nhores desembargadores Frederico .Suste-kind e DemÒcrito de Almeida, respecti-vãmente, corregedores da Justiça e daPolicia, nâo poderão ser envolvidos emconcillábulos que visam a desmoralizaruma decisão do Tribunal de Justiça', na-quele sentido. "Justiça à Policia ' poderáser um bom programa sem que nele apa-reçam criminosos, nem mesmo para que

estes ae declarem arrependidos e recuperadot, e tofram humilhações. Poderá serútil aos tevendos enslnando-lhes medidasde precaução sem, contudo, mostrar aosespíritos fracos como se arromba portase janelas, como se estlvíssemos numa fa-euldade de crimes. E' justa, pois, a vi-gilância exercida pela Censura Policial,na defeta da sociedade, e a observânciade decisão da Justiça, pois somente comrespeito e colaboração se fará* a devidajustiça a qualquer ôrgâo da administra- ¦ção pública. R.

PROGRAMASDE CALOUROS

Na televisão temos um programa para calouros. Dizemosassim porque, sem dúvida, os novatos também têm sua «com-posição» no Trem da Alegria, sem que consiga ela despertarmaior interesse. O desfile de calouros, sob a batuta do AriBarroso, é uma coisa ponderável. Nele,'às vezes, há inconve-niênclas do famoso compositor e, não raro, fracassos que fa-zem desanimar. Existe, entretanto, muito o que ver e ouvir noprograma, desde as piadas do .responsável, até a apresentação,om sl, dos números mais variados, Os defeitos emergem sem-pre, maiores ou menores, com o aproveitamento artístico deuma minoria quo talvez não chegue a 30 por cento. Entretanto,não é êste um motivo para que o Ari deixe de apresentar osou_ desfile, que tem público próprio. Cumpre salientar que aqui-lo é feito há muitos anos, tornando-se um dos hábitos da suavida agitada de homem de rádio. Para cada dez inimigos semméritos, consegue dois a três amigos de indiscutível inclina-ção para o êxito.

Por tudo is--so, devemosdispensair aoprograma anossa aten-ção, certos deque apesardc possuir ai-guns defeitos,tem boas di-,retrizes, quoo fizeram dosmais assisti-dos da televi-são.' En quan toisso, o que ébom sinal,surgem notí-cias de queVictor Costa,pelo canal 13,lançará u moutro. progra-ma de calou-ros, cuja di-reção caberáa Aurora Mi-randa, já em-penhada noexame das li-nhas mestras da idéia, que será efetivamente em breves dias.O incentivo aos novo.s é uma ajuda à arte. E' sangue novo quedeve ser selecionado e purificado. .

-*»»"»-«..»..t„>lifcJ-_,.»._»_^«_, "?•4-i"», »!¦».¦««<-*..(

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colaborar na sua solução.TV Programas, revista es-

pecializada no gênero, apare-ceu com a designação depreço. Pudemos avisar aosseus leitores que a sua dis-tribuição continuará comoaté agora, gratuita, havendo,no caso, apenas a satisfaçãode uma exigência regulamen-tar.

Outra mexicaiiinha, apare-ceu no video carioca. A pri-meira, famosa, pelo Canal 6,não satisfez, ..como divulga-mos ontem, e a segunda,niajs modesta, apareceu nnCanal 13. '

Çliama?sç HildaMarques, e como a outra,canta pouco. O programa in-titula-se "Passeio no México".Tem . com . cenários- . tfolcos,como pagem o José Acrísio.

Melhorou a apresentaçãode Ancela Maria nela T. V.Rio. Contando não apenascom a popular cantora, alémde um. conjunto . musical ãaltura, tivemos nm conjun-to dc enfeites, inclusive unipainel bonito. Sem dúvida,as criticas gerais à fnlta dccenário, chegaram aos rc<-ponsáveis 'nelo progrpmn ens • primeiras providênciassurgiram.

O SAM. escola de crime.i,foi motivo nara infcressnn'3entrevista de Arnaldo No-guelra cnm' ó Sr. ' Pnulrt tir-cueira Filho, A maneira «õ-hrin porém, convincente. n°'anunl o , ex-diretor dnniHainstitulnão abordou o.i d"i.l-lhes' do qne nor lá ocorre,merece a atenção geral, e atelevisão deve anular a di-

j vultacnn dc tr>is ' assuntosi nara que n sociedade .venhoa"«"»i'»'»tft"i»i"»^"tm»iH«.»itt.i..|l.|i,>..|..f^-.

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I i.O . menor pariãèlfista doRio — Carmélio ISàuardaNeto — faz anos hoje. Pe-las suas atuações no Clube,do Guri, sempre oómpiíne-irado nu execução dó seuinstrumento, Carmélio éum sucesso entre os tcles-pectadores cariocas, qúeaplaudem nos «eus cincoanos um temperamento ar-tisüco que deve ser ni-Hi-vado. Este é um registroque noa. agrada sobremoâo.

'••¦••¦l«f.f-(-t.-«"l~|«*.>l-f'|-|.-f-l-«HÍ.|l|'.

2.» CAD. — PAG. 4 S K NOITE 2S — 5 —UM——————*¦¦——¦¦¦¦¦¦¦¦—¦¦¦—¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦—******^———*——*— »—»——»!«»«»»..»—.^^^j»^—»—*——

£ # Afoii Italiana Cortauista o MundoVm Dtifile, em Roma, Que Marcou Época — Modelo» Qae $c De$taca-

ram — Mai» Uma Vet Foi Poeta à Prova a Elegância da» PenintularesROMA (Por via aérea) — Ultimamente, ob coa- Para a m«u-e>uçSo, o "un-

turelroí italianos têm se esmerado em tuas criações, SSf" Ll.™'iL^PlJL *competindo vantajosamente com os seus colegas fran- exibiu um modêio, desses quícéses e americanos. Recentemente, em Roma, íoi apre- provocam «sta expressão do»sentado um desfile de modas entre diversas casas de SSSK» su« !&2& 2 Saltarcostura, classificado pelos entendidos como «um bria», «om seis botões e s*macontecimento QUO marCOU época». *o1*- ,n,° '«mbrando em nadao traje masculino. Cortado

am cinsa, acompanha-o nmchapéuzlnho garoto, pendidopara um lado. A saia, tantodeste modelo quanto dos d*,mais, revelam a influência deDior: 35 cenfmetros acima dosolo,UMA INOVAÇÃO

A Casa Schubert apresentouquatro modelos verdadeira-mente deslumbrantes. Um dé-les, é de inovação rtvolnclo-naria, em crípe negra com

franjas grls. Um barrete, quefaz lembrar o "fez" muçulma-no, completa o conjunto. Afrente do vestido, uma fileirade dito botões acompanha as

linhas do corpo, descendo emflmbrias em melo-godê. O todoé arrematado com luvas pretas,perfazendo um conjunto aris-tocrátlco.

Houve um modelo, também,que desfilou, apresentando umucriação original para coquetel,em crépe negra, com um gran-de laço de côr cinza a cintu-ra, em uma larga faixa. Asluvas, da mesma cér da faixa,sSo de cano longo, até ao bra-

ço, alcançando no alto as man-gas que são curtas. Um cha-péu, também negro, eom nmvéu sôbre o rosto, completa oconjunto. Ao desfilar o mo-délo exibia também uma eom-brinba, eom as mesmas coresdo todo.UM POEMA

Para a tarde foi apresenta-do um modelo próprio paramela-estação. É am traje deerépe em negro, bem «cintura-do e coleante, acentuando asformas da Jovem que o «nver-gava. Um chapéuzlnho, de abasoaidas, dava um ar mais juvt-nii à linda Jovem qot o «xl-bia. Porém, o ponto alto dodetfille, foi ainda conquistadopala Casa Shubert denomlnan-o "Coração da Shnbtrt" tdates tipo qne a brtjtlrlee bra»

RS&9P --B _MSeÉ'|aà*f:MHBe& :jj_a______3_B BSk-b-ssSÍ

Sa^Br**- si^mWípii BasBmT^'--

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EXPOSIÇÃO DE TRABALHOSMANUAIS E ARTES CASEIRAS

sileira chama de "tomara muscaia", abrlndo-se, do busto atédois terços da sala, em umagrande aplicação em branco,com bordados multicores. Pa-ra fazer Jus à designação, se onome lhe foi dado como o co-ração dessa casa — o modelopode ser apresentado tambor*como o do coração do grajifíemúsico homônimo, pois é umpoema bonito, tendo arranca-do aplausos da numsíosa as-sisténela presente sto grande/?£il"sd* •lt*"co*tu,¦, romana.

EM MIMAI UNHASEm Mantua, a marques* ls*»

b*l Gonzaga rcvelou-ie a malaperfeita senhora da Renasceu-ça italiana inspirou • amparouvários artistas • eom èl«s man*tinha correspondência. Arlost»denomtnou-a: "Amiga doa be-los estudos e das obras llua-tres".

¥Pérlele» implantou a dem»*

craela em Atenas. A riqueza ao nobre nascimento nio cons-titulara privilégio político.

Adtlaidt Riitori, a grandeatriz italiana, disse que naaprendizagem do comediante,mais vai* entrar eom uma ban-deja ou acender uma vela nu»ma companhia de primeira ca-tegoria, que desempenhar umgrande papel num conjunto In-íerior.

«Oa nosso* lndioe usavam a

mancenilha para curar feridasdo mau caráter. Lavavam-nacom água fria e cobriam-nacom uma massa feita da urubue barro. Despejavam sobra aferida algumas gotas do sucoda planta e a parte enferma sedesprendia da rt. M.P.

I _HH*Kv£^aaH^^*jrV__\lfl

Está se usando muito «sanfona» em roupas dc crí»anca. São «sanfonas» de lã, ou linha, conforme o te-cido empregado. Note êsse modelo de SACONY,cuja gola, punhos e cintura em «sanfona» de côr,dão uma nova graça e mais encanto ao conjunto de

saia-e-blusa (Foto Transwoi-ld)

«i J^^^^í^oL***1* ""¦¦•'•» «to »«**•. «cebeu ordem do2r_Tw_S3*h*' ** ITn* -P"* •Ur«lr ° Po,° Nort« P«l0 -SP114-—.,— ultrapassar est* primeira etapa, mas trouxetloeumentce assinalando a profunde» do mar, a alturaitoatfcnha* fés o mapa da costa e eetudou oa fenômenos de

tSSrftJíEí» • atração polar, ¦, temperatura do ar • a pressão•

O maU fabuloeo trabalho em marfim que «dste na Itáliaê o trono de Maalmlllano que está na aacristia de Duomo deRavenns.

' IONDRBS (B. N. S.) - OSMtável desenvolvimento dostrabalhos manuais e do siste-as "faca você mesmo", veri-fteado em todo o mundo, seridmonstrado na Quarta Expo-riflo Internacional de Traba-lhos Manuais. Artes Caseiras• FapMmpos, a ser realizadaaja -flympla, Londres, de 6 a

atraentes pavilhões onde arte-aõee, doe respectivos paises de-monatrarfto seus trabalhos ma-nuats típicos. Inúmeros paisesJá pediram reserva de espaçona Exposiç&o; entre eles, a Re-*

Eúbllca Popular da China, eil-

indo-se pela primeira vee, te-rá o maior de todos os pavi-

. lhOos, ocupando uma área deM de eettmtoo. A participação 4*84 metros quadrados.

«vceee nas elaaaes. compeUdo- pw^j^o, «fcertarmente, apre-IM eerá em escala Jamais igua-

A Oonunonwftftlhtt Europc 9o üxtremo Oriente estarão re-presentados por inúmeros e

sentados por entusiastas que aeInscreveram am tôdas as 64categorias em que se dividiráa exposição.

WMMMMNMMMMMMMMMI

ELOGIADO EM LONDRES UMARTISTA BRASILEIRO j

Exposição Fotográfica Dos Jardins de Burle MarxLONDRES — (B. N. S.) — Sm unia sessão do Instituto de

Arte Contemporânea, vários arquitetos a paisagistas britânicosfiseram elogiosos comentários aos trabalhos do artista brasileiroRoberto Burle Marx. Está, sendo atualmente levada a efeito noInstituto, uma exposição fotográfica dos Jardins realizados porBurle Marx.

A sessão foi presidida pelo Sr. Maxwell Fry, que juntamenteoom a Srta. Jane Drew e o Sr. M. Le Corbusier, foi encarregadode projetar a nova capital de Chandijar, no Punjab Oriental,índia. O Sr. Fry ressaltou a imaportâncla do trabalho de Burle

Marx, pois evidencia uma cultura baseada no passado*, ainda queintimamente llga_> ao presente.Na opinião do Sr. H. P. Clark, eminente arquiteto britânico,o trabalho de Burle Marx é o protótipo do paisagismo do futuro.Acrescentou que ne Reino Unido o estilo de Burle Marx, náodeve ser seguido muito a risca em virtude da dificuldade de suaadaptação ao clima e à vegetação, mas seus Jaardins devem serobservados e adaptados ao melo.

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Pontos empregados:Saia: Ponto de meia, 1 car.dr., 1 car av.Pulover: Gaita simples, 1 pt.dr., 1 pt. av.Ponto bola, 9 pts., dr., comuma agulha suplementar, picarno fio transversal fazendo 5 pts.em angorá. rebatendo todos os

pontos.Fazer isto cada 8 carreiras

Intercalando as bolas.N.« 8: 30 pts., é igual a 1 cme melo; 30 car. í Igual a Iom t4.N.* 3H: 30 pts. 4 igual a <

cm.: 30 car. é igual a 4 eme H.Sala: jExecução dos panos: Montar

100 pts. Tricotar 6 cair. amponto musgo, Continuar componto de mela diminuindo decada lado 1 pt. cada 3 e Hcm (14 vezes). Quando o tra-balho tiver 31 cm de altura ar-rematar os pts. de uma só vês.

Fazer 4 panos Iguais.Tira para a cintura: Montar

30 pts, tricotar 54 cm em pon*to de mela e arrematar.Montagem: Juntar oa quatro

panos, franzindo-os á tira dacintura que é colocada dobradapelo meio. Deixar o cinto aber-to à esquerda e botar os bo-toes. Fazer duas alçaa.

Pulover:Frentes: Montar 66 pts. Tri-

cotar 3 cm de gaita simples,continuando com o ponto bola.A 9 cm e Vi de altura, aumen-tar de cada lado 6 pts. e au-mentar 1 pt. cada í cm • tt

(quatro veMs). Arrematar pa-ra os ombros a 11 centímetrosde altura da cava: 1 vea •pts. • vmm 4 pts. • para opescoço arrematar os pontosrestantes da uma sò ves.

postas: Como as frentes.Montagem: Ooser os lados do

pulover • os omtaos até a ms-tade. Paser uma pequeno bat-nha nu oavas s no decote. Oo-locar S botões naa aberturasdoe ombros o fazer ae alças.

IMPUBEZA DO SANGUE

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HE3TIA BARROSQ"Mignon" Foi Obra Mais RefletidaÂtnhrolse Thomoa nasceu em Afete, onde se iniciou na

arte musical sob a direçdo atenta do pai que, verificando aequalidades aproveitáveis do .menino, mais tarde o fie fre-quentar o Conservatório de Paris. Naquele estabelecimentoo estudante conquistou, com facilidade, os primeiros prêmio»ie piano e Ttarmonia. Tomado de maior entusiasmo, concor-reu ao grande prêmio de Roma, saindo vitorioso entre inú-meros colegas, dos mais distintos.

Passando a escrever óperas e óperas cômicas, proiuMtuaigumas obras de grande mérito, sendo as interessante»:"Á cesta florida", "Carnaval de Veneza", "PsicM" e "O ao-nho de uma noite de verão".A partir do ano de mil oitocentos e sessenta,Xmbroise

TJiomas se manteve em absoluta reserva, durante cinco anos,após os quais voltou a suas atividades habituais, havendo pro-düxido "Mignon", inspirada em "Wijheím .Jfeisfer", de Ooe-the. Partitura impregnada de poesia e muito inspirada,«nssmo em vida do autor, foi essa. ópera cantada mais de»MJ W*e«, ed em Paris. Cêrca de ano e meio mais tarde, ilefi» estrear "Hamleto", na qual se pode, verificar uma sen-sive! transformação ms tendtncias e nas possibilidade.- deAmorowe rfcoma*. De um modo geral, essa ópera surgiusem o esperado brilho e já antiquada, embora focalizandocenas de pungente expressão; Apesar disso, alguns crHicos,incorrendo, evidentemente, em exagero, chegaram a escre-ver que Thomas era o verdadeiro criador da personalidadede "Ofélia" e não Bhakespeare."Mignon" teve nestes tiKimos anos, no Municipal, ex-traordindria artista, interpretando o papel-titulo. Genny Tou-rei, euja arte do canto dificilmente será superada, é tambématriz de largos recursos, tendo dando uma versão inesque-civel da ópera de Ambroise Thomas,

O «SUICÍDIO» DO BONECOOs opeiárlo.-i de Klrclauter, rjontrara o «cadáver». 50 po-

i.clals tiveram que' dar umabatida em tôda floresta paralescobrlr o «boneco». Os ope-rários brincalhões tiveramjuo pagar elevada multa pelotrabalho que deram à poli-:1o.

n Alemanha, trabalhandonuma floresta, fizeram umboneco do tumnnho de umhomem e o prenderam a umaárvore; Um transeunte, dan-do com o ¦.(uuioidio», alarmoua polícia, mas, na hora, es-(iuècéu-ise do lugar ondo en-

••*••••••••• •«"#•¦< ••e-e-»-o-<^4..*»-o..».^..»..-^.»..o.*^..»..|.i«.o..>.,».>..».«„t.it„< ,»,,+,»„

_lHn^..l*mttU»»ULLLLLU^aaa Lll,,i ^.

VENCIDA A MENINGITETUBERCULOSA

Valor do DiagnósticoPrecoce

LONDRES (B.N.8.) - Os mi*dlcos britânicos, que vém cj-tudando métodos de combati.a meningite tuberculosa, moléí-tia quase sempre mortal paraas crianças, podem agora de-clarar que o "diagnóstico pn-coce e tratamento eficiente de-veriam resultar agora numtmédia de recuperação de apre-ximadamente cem pôr cento,

Um relatório sôbre essa m-lização, publicado no JomslMédico Britânico, atribui «Mdescoberta à introduçllo da ei«treptomicina, isonlazlda, e eu»trás drogas anti-tuberculosa*.

O relatório versa sóbre o frvbalho realizado no hospital 4sSheffield onde, em 19M, ticrianças atacadas de meninfttltuberculosa foram tratadas eficaram curadas, oom tteeçfcide uma. A média ds reeupsrvçào representada pelo eapitoacima é de 95 por cento, tmidoa de 19S3, .de 82,6% i em 1%'de 80,8%.

Para acentuar a importAndtde um diagnóstico precoce, *relatório declara que em MWnio houve mortes entre secrianças que deram entrtdt tthospital em estado de conceito .cia. Das 59 crianças que dtrdf:entrada no hospital entre ilt»!54 nessas condições, U -A\m\ainda hoje,

Diz-se que resultados sasn»*;lhantes aos obtidos em 8hef-fleld estio sendo obtídoe nos|hospitais infantis em todo sReino Unido.

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Colgresso Anual da Federt-<ão Americana de Ajuda aosCegos, reunido nesta capital,os representantes de 16 P»l-ses dü Enropa rcoolvíramcriar mn' Paris um estúdiocentrai peia a produção e»"livro, falados".

O ÉBtúdio se enearrègtr*da fabricação e ás. distribui-ção de textos gravados SMfilmes ou discos. Graças aésse processo, jA em uso naFrança, multas pessoas atin-gldas de cegueira poderio" ler "sem esforço obrai aoqualquer natureza.

^-*>'- **.^%^ ^^,^^*,^^*„^»*«^. »•»«.*»

SOB o ponto de vista energético, a alimentação da gestante nlsmo e por isso chamadotem importância, sobretudo, a partir do terceiro ou quar- amido animal.

ii

1Br

to mêe.Na verdade, o aumento do feto é, a princípio, muito pt-queno e de pouco mais de 1 g por dia.Mm vai crescendo até atingir cêrca de 10 g pelo sextomês e de tal modo ee fazendo o crescimento que cêrca detrnfcitide do peso do recém-nascido é adquirido durante iasoito semanas últimas.— A ração calórica da gestante deve levar em contaêsse fato. E as naturais modificações glandulares maternas

(reação da tircóide) obrigam a maior produção e perda decalor por parte da gestante.Uma ração de 3000 Caloria»

é suficiente para os casoscomuns e tendo até grandemargem de segurança, mesmo para as mulheres ativasou muito ativas.

O problema protéleo 4, tmseguida, o que deve merecernossa atenção.

Basta verificarmos que ofeto e anexos têm de 800gde proteína que foram elabo-rados em 270 dias e, portan-to, em média, mais de 2g dlá-rios de proteínas foram utill-azados para a constituição donovo ser.

Na verdade, esses 2g diáriosrepresentam apenas uma mé-dia, pois, como vimos, o crês-cimento maior do feto seprocessa a partir do sextomés.

Por causa dessa evidente emaior necessidade protéica,convencionou-se que l,5g deproteína por kg de peso cor-poral seria a quota necessá-ria diária para a grávida.Não seria aqui demais en-carecer que, pelo menos me-tade dessa quota, fôsse de

De resto, os hidratos de Car-bono poupam as proteínas,cuja função energética é eco-nomizada pela queima dosglicidios.

Uma ração com 5g por kgde peso, ou seja uma médiade 250g diários, é indlspensá-vel, pois o feto forma a sua"gordura" k custa dos hidra-tos de carbono.

elo, Sg de fósforo e I een-tigramai de ferre.

Finalmente, por ocasião doparto, num feto a termo, compeso de 8 kg, as quantidadessáo praticamente triplicadashavendo 28 g de cálcio, 18 gde fósforo e 26 centigramasde ferro, cm média.— As necessidades de cál-eio são, pois, grandes, o quese compreende dada a exi-gênela para formação do es-

ÍS*

As Necessidades Nutricionais da GestanteTHALINO BOTELHO

proteína de alto valor bloló-gleo, como as do leite, carnes,ovos.

A deficiência da dieta emproteína acarretaria edemas,baixo tono muscular, resistèn-cia diminuída, insuficientelactação.

A quota dc gorduras de-ve ser * proporcional à maiorração calórica e não há ne-cessidade de aumento, poden-do-se, contudo, escolher gor-duras que carreiem vitaminas,dada a necessidade maior dês-ses elementos na alimentaçãoda grávida.Os hidratos de carbonosão melhor tolerados do quea gordura e devemos provera grávida com uma reservado glicogênio que é a naturalreserva de glicidios do orga-

•— No que dia respeito aossais minerais, as suas ns-cessidades são grandes, poishá exigência de cálcio e fós-foro para formação do esque-teto do feto, de ferro paradepósito no seu figado a fimde fazer face à alimentaçãoláctea pobre naquele metal,além de outros minerais deimportância menor.

Esse aumento de mineraisno feto é também maior nosúltimos meses de gravidez.

Assim, num feto de 4 meses,com peso médio de BOOg, háum depósito de 3g do cálcio,2 g de fósforo e apenas 4 cen-tigrnmas tte ferro.

Aos 6 meses, quando o fetopesa 1.200 g, as quantldaíeadesses minerais são proporcio-nais e há cerca de 8 g de cál-

queleto e dos dentes, umá vmquo a partir do terceiro mésestes começam a formar-see, por ocasião do nasolmsnto,todos os vinte dentes da bri-meira dentlgâo sitáo J4 for-madoe e éom suas coroas qua-se completamente calcifica»das.

Há, pois, para ésse mister,uma grande fixação de cálcioque foi avaliada em mela gra"ma diária, durante os últimosmssss da gravidez.

A necessidade diária ds eál-elo, e com certa margem desegurança, deve oscilar emtorno de 1,5 g e não ficar nds-trita aos 80 cg do adulto nor-mal.

Houve época em que se ad-rogou uma restrição de cál-elo, sob a alegação de que

uuin-vuu.v.muv.TiL..,..- asa u .¦<*.¦ esnasgg ace a ssssxssss tggaga asssss *gg

facilitaria o parto pela menorealclflcaçâo dos ossos cranU-nos do feto.

Essa teoria, nio comprova-da pelos fatos, é de se con-denar pois expóe a gestanteaoa perigos da desminerallza-çao, causando càimbras, insô-nia, cáries.

O próprio feto, numa pri-meira gravidez, poderá ain-da parasitar e obter o cál-cio, mas numa segunda gra vi-dea o próprio feto sofrerá dedoenças ósseas, raquitismo,deficiências dentárias.

As necessidade» ds ferrotambem são grandes para pro •vénlr a anemia da gestantee assegurar ao lactsnte re-servas suficlsnte do metal noseu figado, pois o leite é po-bre nesse elemento. Uma quo-ta de 16 a 20 mg i, pois, in-dispensável.

De alta importância noregime da gestante é tam-bém umá quantidade suflci-ente de iodo para suprimentoadequado da tlrtólde tão ati-va na gravldes e tambémprevenindo assim o bócio.

As neeessldades de vlta-minas tambem tão mais ele-vadas e calculadas cm:Vitamina A 6.000 UlT11"»*1*» ,* 1,8 mgAcldo ascórblce 100 mgRlboflavina 35 mgNlàelna ig msVitamina D .... 400 a 800 U.I.De Importância na grávida* a doação dt quantidadesae vitamina E que previnecertos tipos de aborto e de

vitamina K que aasegiira *sintese de uma substância —"a protrombina" — necessá*ria para a coagulação san,fiii-nea e evitando assim hemnr-raglas na gestante c no feto.

— Cabe-se ainda, ao «sto-dar o regime da grávidii,aconselhar dose larga ds lí-quidos, a fim de favorwera eliminação das excroçóoj,não só de origem materna,como ainda do próprio feto.

Em média, podenioi .-uí-ío-gar a ingestão do 1 cm8 dtágua cm relação a cada Ca-lorla, o que poderá 3er Mtsnão só com água simples.como ainda com refrescou, bu-cos de frutas, sopa de vege-tais, mas, sobretudo, sob aforma de leite.

— Devemos ainda prover oregime da grávida, pela es-colha cuidadosa do vegetaisfolhosos e de frutas crua\ co-mo tambom nelo uso prefe*rendai dc pão integral, d*quantidade suficiente de ¦•«-lulose que torne a dieta mslslaxativa do que a usual.

Claro que tal regime rli*oem celulose não será Indica-do em grávidas que apre*en-tem concomliantpmente doen-ças no aparelho digestivo (\)i-cerns, colltes esnAstlcas, et.c).

Teríamos que faizer unia di-eta especial, como tambémem casos de diabetes, nefrlteet.o., e mcímo em casos mnissimules d'1 ohf-ildnde e ma-grezn. pm n"e é de fAtfi «Ort-veiilfncla irtnre cot¦:•ec'', ¦*¦**pfio.

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A •¦—•—ÍIM X NOITE 2.* CAD-PAG. 8

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RIO!

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rio do Sanatório de Itatiaia, fl.lho do Sr. Jair Ramos e aenhor»,com a aenhorita Andollna de Pau-la «lha do Sr. Manuel de PaulaPilho t senhora.O ate religioso realizou-se naigreja de SAo José, daquela cl-dade fluminense.

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ANIVERSÁRIOS

Fazem anos hojeiSenhores;Professor J. B. da Melo eSouza, catedrático do Colégio

Pedro II.Engenheiro Erlco Delamart

São Paulo.José Luiz Werneck, professormunicipal.Silvio Vieira, consagrado barl-

tono brasileiro.Vicente Lima, nosso colega de

imprensa.Antônio Martins Sampaio, pra-sidente da Lida do Comércio e

vice-cônsul do Haiti.Otilio Castelo Meira, do alto

comércio destn praça.Anlonio Lnfíe, comerciario,Euclides Segablnagge, indus-

trinl.Álvaro Francisco Glffoni, in-

dustrial.Scnhoritas:Vera Lucin, filha do Sr. Gu-

mercindo Pereira Pinto c da se-nhora Maria Isabel MachadoPinto.

Transcorrer, hoje, o aniversá.-rio natalicio da Rubem SearaMartins escrevente juramenta-do da 6.» Var. Criminal, e sx-funcionário '.a Secretaria do Tri-bunal de Justiça há 12 anos. Poresse motivo, o aniversariante,que é muit estimado entre os seuscolegas e amigos, oferecerá emsua residência uma lauta mende doces.

Passou, ontem, o aniversá-rio natalicio do major do ftxiv-cito, JoSo Severiano da FonsacaHermes Filho, comandante daPolicia Especial. Por essa mo-tivo, os seus subordinados lheofereceram um churrasco, naTijuca.

—• Fei anos, ontem, o Sr. Ben-to Mendes da Cunha, diretor daAgência Avipam de Turismo.Foi muito cumprimentadaontem, pela passagem de seuaniversário natalicio a senhori-ta Dulce da Costa Affonso, pro-.«ssora municipal, filha do Sr.Manuel da Costa Affonso.CASAMENTOS

Por via aérea, chegarão hojea esta capital 18 agentes de tu-rlsmo, que vêm em visita decordialidade e de troca de. idéiascom os seus colegas brasileiros,amanhã; ser-Ihes-á oferecidoum almoço no Quitandinha.

tHOMENAGENSt

tm HE.¦:¦;-.HpX-

P_B _MslPI«$ v*í

_____¦_____ r^-_fl __Pf ¦'.

A 2 de junho próximo, noRestaurante da A. B, I., reali-sar-se-á o almoço que amigos eadmiradores do Dr. Hugo. Anlerlhe oferecem, por moti.ro da snapromoção ao cargo de desembar-ffador do Tribunal de Justiça doDistrito Federal.RECITAL DE POESIA

A declamadora argentina MaraKelton, realizará amanhã, fes 21hors, um recital na sede da A. A.Banco do Brasil, na rua Haddock Lobo,ASSOCIAÇÃO DE GKO-

GASPAR COELHO EM «GENTE QUE BRILHA»^ri^ülZlJ30^' »•?*"•-?*•*»•*> do. Estado* Cnldo., ea.

2™m.M52f5wí t"*!?^ "°u V*** • animador doprograma, Paulo Boberto. O eonhcoldo narrador do* jornaisÍÍA - £IÍ!__2! íl* StV^1, <-u# **m mu,,a« novidade.mJL ?JS !r*t-JíL*^;8, f •!P0,° d» '*¦«•'» • vlollnlst*»2&_.it?2Lír-C4*lh0 . 2?nU ^uo Br,lh*" '"M» numefereebnento d» «ponj» Bom Brll.RADIOATOR JOSÉ

ARIMATHEAOradloatr. José d» Arima-

thw v*n atuando naa ee-guintea novelas da PBB-8:"Voelnba" terças, quinta» eribados, as 13.09, no papelde -Salustlano"; "Terra doHor*,. segundas, quartas eawta», ta 17.08; t ^A Maldl-tio de Ouro Verde" (da sé-tiè "Aventura* do Jeronl-mo"); de segunda a aexta-?a, às 18,86.MÚSICA DO RIO

GRANDE DO SULOrqu-etradaa per Urto Pa-

nleaU, ssrCo transmitidas,hoK è* 11.0S, várias mele.•Mae baseadas em lendas *superstlçíes gaúchas, através•le "Todo» Cantam tt» Tei*>ra". D<mtr> ela* deotecamoo"O Carretelro", "Chlmar-rto», Ualliiha Morta", "So-abo Oaucho" ». "Fls » Camana Varanda', na interprete-tio de Zezé Gonzaga, Alber-unho Forttuia * Quatro Be-trtlas. Ne.raçft» de Paulo•jmeindo. Produtio de Dia.Geme* para a Quimica Bayer.BRAHMS E

TCHAIKOWSKYDentro do Concerto da Ma-

drogada, nará irradiado, daa* às S noras, o "Concerto nú-inero 1", para piano e or-questra. de Brahma. No mes-mo programa,-irá ao ar a"Sereraia Para Cordas"(opus 48),. de Tchatkowalcx •"Sketcbes Caucaaianos", deIppolitov-Ivanov. Orquestrasvienensea.

Alíreu. tsnthe, que vinhaprestando serviços nn Seçáode Divulgaçto, da Nacional,vin, recentemente, reallsadosen grande sonho: tornar-selocutor. Assim é que vemde eer nomeado há pouco,locutor da programa da ma-dragada, de una aa cinco,

diariamente

D» 4»fll« musical ("OoMambo no Samba", "Dança<lo Boogle Woogle", "Mamb*>Nto", «Boogie Woogle naFavela-, "Boogie Woogle Nio

,é Samba', "Swing no Peru"• "Mambo Guisando Sam-ba"), participarão Black-Out,Lula Bandeira, Blsadlnha,Nuno Bolaml GUda Barro* •Violeta Cavalcante. Ofereci-mento do Colírio Moura Bra.sil.

«ESTRELASCAR0GENO»Amanhã, daa 9 às 9,19, aPRE-8 transmitirá o progra-ma "Estréias Carogeno",

produç&o de Fernando Lobo,oom a participação de três

cantoraa. q u t apresentamseus últimos sucessos, otquais são comentados pelonarrador Jo.é Amírlco. Lo-cução nomcrciail de Oswaldo.Moreira.PIANISTA SÔNIA

MARILA ARGENTAO programa "Onda» Musl-cais" — que será irradiado,

logo mai*, às ?3.08, tm ca*dela com a Boquette Pinto,Msuá • Vera Cruz — conta-rá com a partlcimção d»planlata Sônia MarUa, Argen.ts. Em mu recital desta nol-te, exe<. utari a* seguinte» pe-«»»:, "sonatína" * *Alb»«.da d*l Gracioso", d* Raveh"Befletot dans L'eau" e "lmCathédmle BngloutU", 4aDebuoey. Patrocínio da Cia.Carris, Lus *. Força Lida.NOTINHAS

* — BLTAS DE OtIVEI-BA JF, que é o locnter de"Aeonteeeu no Catete!' e"Comentário da Bádlo Na»cional" diariamente, ás tf o22 horae, ••» acha enllmomee eeu estado nio apreaen-ta gravidade. ¥ — NOBANEY eotará quinta-feira pré.zlma. em Florianópolis, par-tlolpando, da lnauguraç&o deuma "boite" «-.NELSONGOMES oentinua Udemndoo "Concurso PBB-NBNO'de 1956, ao fim da S.« apura-S»o. * - EDMUNDO MAIAé o luUonérlo "Profeeeer",em "O Circo», segundas,quarta* * arttas, ft* 18,9». 4»- QUATRO ESTIMULASgravaram, em disco Conti-nental, n samba "Quatro Hl*.térias Diferentes", de BM-IRela e X>ora Lopes e "Bali»,ainho BDm", de Abel Ferrei-ra, * — TBIO IBAKITAN• seu últimi sucesso: "A Ba*la ds ItapoS", toada de Leo.nel Araujo.

«A NOVA HISTÓRIADO RIO PELAMÚSICA»

Sob o comando de Almi-jante, irá ao ar. esta noite,Aa 21,88, maia uma sudlçãode "A Nova História do Rio-Pela Música', programa qneevoca antigas melodias nas-Çldag de fa*o» e aeonteelmen-tos ocorridos nesta capital.

HOJE, PELA NACIONAL_. __,t.,!N?clonal transir»l*-**. '«go mais. * partir das W horae._Ü»?X.'i8,25.r Sombra Que Persegue; 18,35 - A Mal-diç&o de Ouro Verde; 19 horas - Aconteceu no Catete; 19,05Voz do Brasil; 20 horas - Alma Sem Deu»; 20,25 - Repér*Brilha; 21 horas - E' Verdade ou é MenHra?; 21,05 - TVdos. Cantam Sua Tsrra; 21,30 _ A Página daa Nove e Mela;21.35 — A Nova História do Rio Pela Música; 22 horas -J.Comentário da R. N.; 22,05 - Ondas Musicais; 22,80 -O Garoto Assoviador; 22,35 - Repórter E»so; 22,40 - An-tena Política; 23 horas — A Reportagem do Dia; 23.MX-Grande Informativo ¦

TEATROS E BOITES

Bnmberto Mauro-Andollna Pan-la — Efetuou-se, sexta-feira úl-ma, em Itatiaia (Resende), a ce-rimônia do enlace matrimonial doSr. Humberto Mauro, funciona-

íH^WHnflHPfev^'^!l__fflH -———m^m^M|»-kj m SBft 3 _RB'nflT^fcfci jt I AMANH*» •*• >1 HS. — 5.»-FEIRA VESPERAL AS 16 HOBAS|| ImAmEIhI«MANHA, AS 31 HS. • «.«-FEIBA VESP. A PREÇOS REDUZIDOS

TEMRO|OA0(AETANO

tr.iunw r'? peozo di asAMANHA AS M E tt HOBAS

GRAFIA

Sob a prealdénela do almiranteJorge Dodaworth, a «ooiodadeBrasileira de Geografia reunir-se-á, depois de amanhi, àa 16J0horaa, par» tratar de assuntosadministrativos.SOCIEDADE DS FILOSOFIA

Amanha, àa 17 horas, haveráuma reunião da Sociedade Bra-

TEATRO MUNICIPALDIRBÇAO DA COMISSÃO ARTÍSTICA E CULTURAL

SANDRO apresentaAMANHA, TERÇA-FEIRA, DIA 29, AS íl HOBAS

MARIA DELIA COSTA em

ANEQUIMCOMEDIA EM S ATOS DE HENRIQUE PONGETTI

BILHETES A VENDA

M

sileira de Filosofia, durante aqual o almirante JjUrio CindidoCoutinho Nevares falará sobre"O existenclaltemo", depois düser empossado como sócio efetivae saudado pelo ..lmirante Bober-to Moreira da Casta Uma. emnome da Sociedade. A sessão se-rá presidida pelo Sr. Herbert Ofnaberro Reiehart.CLUBE SOROPTMISTA..Em asiembMla recente, o du-be Soroptimteta Internacional doRíj de Janeiro elegeu sua novadiretoria para 1958-57, que ficouassim constituída: presidente —Marita Pinheiro Machado (reelel-ta); vice-presidente — Ema Man-soures; 1.» secretária — Héllyvan Putten; a.» secretária — Ali-na Alevate de Oliveira; i.» tesou-reira — Rosa Almeida Magalhães;a.» tesoureira — Hlldsgard StultaDiretoras: Sofia Magno de Carva-lho, Berta Luti, Mari* Sablna deAlbuquerque, R.lina Maria Correia e Maria Rogato.CENTRO CULTURAL LIMA

BARRETOO Centro Cultural Lima Bar»

reto, presidido pelo pelo Sr. J. J.Trindade Filho, reailsará, no dl»3 de Junho, às 19 horas, em sussede provisória, na rua Goiás, noEncantado, uma seselo solenepara comemorar o 18.° anteersário de sua fundação e dar posseaos seus novos consódos. entre usquais o escritor e oonferenelstaHugo Laercio de Barros.

ProduçãoAgrícola DosTerritóriosFederais

A economia doe Territórios Fe-derals permanece basicamente deorigem extretiva, eom predemi-ntncla da borracha. Sio escassosus efetives pecuários e as -Vivi-dades Industriais se desenvolvemarada numa pauta rudimentar Aagr-çultui-e, praticada em peque-na áreas, evolui mnito lstitamen-te. No Censo de 1950, a área ott*liiada em lavouras, no Mutante.das quatro Unidades, era inferiora M mil htetares, sendo pcucomalw me a eaittenU ne Distritor f d-Mtl i

Em 19U, segando eithnstive*do Strrifo de Estatisties de *»r«.S?*í2i 5 4,M «elMwda somava37.128 hsrUrts, assim distribui-doss 18.60! ha no Acre. 9.31Í noAmapá, 8.779 era Riò Branco e«8 em Rondônia (on-Gosperé..O volume fisleo da produção foia cerca de 200 mil toneladas, novalor calculado de 175 miln3esde cruzeiros. Dois terços dessaprodutio pertencem aó Territóriodei Aere (139 mil toneladas.

A lavoura t quase toda ri* *ub-sistência: 105 mil toneladas demandioca .82 mil no Acre t 41mil no AmapA), 9 mil de atros,t mil de milhe e 4 mil de IWJio.Das culturas acessória, a cana de(•cucar 4 a de maior expreisão,principalmente no Aer* .45 miltoneladas). A fruticultura ofer»*ee algum interesse em 1955 h tuvemoderadas safras de abacaxi,manga, banana, melancia, abaca-te e laranja.

0R. MANOEL BRONSTEINAaáUses médicas, Av. Rio Bran»oo, 98f, I.» and. s/ 808-4, i*-Isfones: 83-3747 e 32-9035 Diária-mente de 7 às 19 hora*

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Ei Cl _iM _______^ _____¦ ^rsfflxffà&I í_iíí'™ I L/aUotr*J«UVJal5t ^B Ca d ac _¦jJBA nlS^l ^ _.....H..FT____k^^____________________rC'^>^^ ^^^K'^^'!'^'':-.''':_________^ r. r. 77z ____B

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IgMARLüN BRANDO-FRANK SINATRA m m ^mD^.wflU «l>*J«*a>[__lMI|l0OIM0.ll»O-Cl»,U«>cot ntip.n.lliMMattTOUlUlJnll ãH>¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦¦¦¦¦!¦¦ IM

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Problema N.° 1634HORIZONTAIS: — 1. Macaco5. O mesmo que emir — 8. Oa»•inhoso — 10. Rolava sobre si

nesmo — 11. Prefixo que dèno-ta posição em tórno — 12. Li-gara — 13. Margem — 14. Nomede mulher — 15. Pedra do altar16. O pai do pai — 17. Ctos-tara — 19. Símbolo do rádio -r20. Oradear com arame — 21.Forma leve de texto musicado —22. Ancoradouro — 23. Llgeireza.

. VERTICAIS: — 1, Feiticeira —2. Falsificava, copiava — 3. Ver-melho do rosto — 4. Rezara — 8.Membro de ave — 6. Pedra demoinho — 7. Capital européia '—9. Ovário d£ peixe — 11. Tem emmenos conta — 13. Fios flexíveisde metal — 15. Amarga — 16.Superfície 17. Cem metros qua-drados — 18. Lavras — 20, Espe-ele de peneira — 21. Sufixo dé-signativo de -agente.

ft V*}

CHARADAS SOLUÇÕES DO PROBLEMA N.° 1633HORIZONTAIS: meter — lucra — evo —

aca — ris — aa — etapa — ai — aba —•apto — pano — rodilhudo — caro — aramtll — tt — rural — ir — ata — par —côr — rechÇL — éxldo.

VERTICAIS: meada — Eva — to — ratalapa — Cr — ria — asila — cabeleiraatora — padre — Pra — odo — pua —noa — catar — murro — tupâ — Iaré —ité — iod — A.C. — CI.

SOLUÇÕES DAS CHARADASNA 196: metralha, tralha. N.° 197: falado,

fado. N.° 198: nugaçRo, nuga.

1W. LOOOORIFO — VA (3, 5, 6, 2) para oLUGAR (3. 6, 4, 7, 8) em que se acha locali-zado o Tribunal com a INTENÇÃO (1, 7, 4,8) de homenagear a MAGISTRATURA (4, 8,6, 3) que se encontra em POSIÇÃO EMINENTE.

200. SINTÉTICA — Êle se COMOVE ante oSOFRIMENTO alheio, embora seja um PRO-VOCADOR DE DESORDENS. 3, 1.

201. METAMORFOSEADA — O menino fl-cou EMPANTURRADO de tanto comer FAR-TALEJO. 5 (5).

OTANER. Rio

(|'|> J"^mÇfsmM,

sltora ser, na vlda civil a es-timada esposa de MonsieurBlack-Out.

POBRE MILIONÁRIOO compositor Jaime Floren-

ce é um pobre milionário.Consagrado pelo samba "Mo-lambo", atualmente com dezgravações e melodia obriga-tória, há vários meses, nasparadas de sucesso e progra-mas de calouros Jaime Fio-rence, materi-almente, poucotem lucrado. Só recebeu atéhgíe de direito de execução,cêraa de vinte mil cinzeiros ISt tal coisa acontecesse nocélebre "lá fora" Jaime Fio-renee náo mais precisariacompor música ou trabalhar.Bwsiia milionário, no duro.

m FAMÍLIAde Oliveira • 3-tota

a) de Oliveira, sfto esde "Bailo de Minas"

puuds) que Blaek-Outi para a fábrica Copa-a. O titulo da noticia éfamília" não porque o

ne de D. Rosa sejaigual ao do Irany,

qtie nlo é seu parente, maspelo fato da distinta compo-

CONTRATADA, SIM — Amais recente contratada dafábrica Mercury, discos quesão distribuídos entre nóspela Mocambo, é JoyceTaylor, êste substantivoabstrato que aparece aino clichê. Até hoje não sa-bemos se Miss Taylor can-.ta mesmo. Mas, com os ar-Kumentos de frente por, elaapresentados nós se a Mer- 'cury não o fizesse a contra-turiamos dispensando, per-

feltamente seus dotes vo-caie., A Mocambo informaqae né fábrica, em Per-natabueo, jl se encontramas dispas de Miss Taylor.Vamos acnardá-ht*. En-quanto isto, mordem a fo-to e roguem para qne Joy-oa Taylor per aqãl apa-reea a fim de qne, a res-peitarei Instituição da mãoboba nacional a possatransformar num snbstan-

tivo concreto

LANANo próximo suplemento da

Colúmbia iremos encontrarLana Bittencourt (uma dasboas descobertas de ArnaldoSchneider da Todamérica)cantando "Rua de Minha Ct-dade" um belo samba .que le-va a assinaturas de BrunoMarnê e Irany de Ollvfelra. .

CANTO... NESTECANTO

Cante afinado êste sambade G. Macedo e Almeida Ba-tista que Hélio Chaves gravoupara a fábrica "Mocambo".O título é: "Este é o samba".Êste é o sambaQue Deus abençoouQue o mundo oonsagiouSou feliz em cantarÊste é o sambaNosso real valorA onde o samba fói /O Brasil irá com êleO samba conquistouOs nossos coraçfiesE já brilhouNum mundo de ilusõesO samba é a nossa fantaataO samba viver!Em primeiro lugarE ficaráNa alma popularDeste Brasil o nosso samba...I DR. SPIN0SA H0THIHDoenças unais e artntrias. la»vagens endoseópleas da vesieala.Tratamento dos tumores de prés-lata por eleetro-ressseelo transa-retrai RUA SENADOR DANTAS,M-3.* andar - Telefone 8&-SMT

HOMEM DE BORRACHA

f BRUXO mmOiMRTR I I NàO DESPERDIÇO O VllfIM(&..>J BRfí BMUSODO '

I ÊSTE BOfíDUCRO MEU TfíLErJTO COM I MfíTE-O. I HOMEM VE .

PACIFICO Vot FolaHOSPITALSilencio

?»«*•» «LVMtNCe ,

N,"///l^ ps -~M&s§ IHOSPITALI * ^jèÈK ^C^^íSJtííl ~

JOE SOPAPO <?or 44am TisherOS HOMENS PARECEM DOIS

CÃES CANSADOS». DEVEMTeu chegado ao limitemRESISTiNCtAiõOBêSTE CA-

LOIR IrVFEBNAL.»

"OS SEGUNDOS!fifacUMMAThVAROSMÚSCU-LOS DOS MSPUGILISTAS.»BALDES DEÁGUA SAQATIZADOS'AS ÕUAS 'CABBMSZ,

TRABALHE EM SEUS &RACOSiHmY-ÍLEeSTA'NOFlM~U0ÜID£~O-r A60BA!

VOUTeNTAB...MAS ÊLE E '

forte como oDIABO!

"OsJUlZESTA'SKAUS-

TO...NAO

SENDOMOÇO,

PARECESOFREUCOM

QCA-lou..:

'Se-MECAPSüA JSLASKSAL. WL hg^^^m6 TOME ESTA f^ 1

js\Ht^sWs'1»dmJ^rmW

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MULHER PANTERA ^or Tarpe¦—¦—¦"¦—'—'¦^¦-¦^la—am "u iiiiwiinrii, .. hii.mi i.*—>.-iaa ¦ mu i MiMa..«ii..ain>t*a.ii..>.^^^ -.^.....^s.i ¦¦» ¦»¦»—»'»w«wi— m m «am jp ¦ ¦¦ .¦¦¦¦¦, «iwia ¦ i '¦

/Mífio kojob i&wemos eo- fl I nossos homens ai/is- \BkTS&AmeMwmesm' m ¦ taram uma patrulha ^

OOMSTEtíDO UM j^*^ f^~^ Ni fl I ^ MMI6A I ^S W%GRmoE ècRo>y ^ .; . diga-o ao fl I N-*^^^^) TiA

JANE POUCA ROUPA <?or ^ubbarcífOUCí4tCABô giWLAMBlEU^^FetlQÜBffO CONSeme W* fcüAfiWfeV A HW-^ fUSMFKNTB^/íiIeU (A XLHePèl>IQueMeAâUDASSECOM\ Y0B*ASHC0MASMAT*O-J HeMAMlR<He »MBTIt>o"l f tHSSAHDO^.os'LVtoTjNmutoeQue ccnpiava nas dusantb algum tem-] minha Bet/P/fò.- com Ld n_a?> pode-€/n você,mas e¦ muito mais I [foIpobtantctjenhaüuizo V um B£iao( A c\\—S Pj?» -,P6BIGOSO QÜ£ O SAR - Á \CABo,QUSAMloM&0 DOS _________ ' _^_\\\\ • U l \ ,~. /

yfl«WW BBAStí I ^\ yBR0TlM03',ÕND6toDSRlA M *m W^t_ \ t|/ '/

AAUTT e JEFF Vor Bud físherOÜÊ ] ESTOU £M Dlfoi oue j &cuLMismum

HOQVEo(ENcoNTee-MeNA0Ü£?>

•O5o\'oiü/Ç£'«y-TAUBANTe DISSSçueseeumbPAGASSE o

MNDA&A ,PeeNÕER-MS'

VAmi!t\B0BO£STA'à OBA'!AlSI[>A \' &MP&EMDIPICUL-\\ BEMOJE li,mdbs/ums como ve&tocê \Sj—t -

-¦ n:EWMDA:E TRAGA, ]ÍW7^ AMISO. %?*tíí0 \'^*&*h^és*Me^'c^Z£l' À &Ímo. \ %£££ X&ZÍL.

ÀOD7fZ?èfA>^MÒALM0^ &(P^OAL- cei-Nfo!OBA<UM} M^)TSS MÔ?0 BOM FILE'COM B4- l £.7Xr %%¦' ims £ SALADA, ) c^\

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11

¦yERRAS DE PORTUGAL

MONÇÃOA rldente vila minhota do distrito de Viana do Castelo tem

história gloriosa, na qual as mulheres escreveram aa mata belas''•wiiian Km 1388, durante a guerra entre O. Fernando e Henriquefr de Oastela, foi a vila sitiada pelai hostes castelhanas. Oom faltade alimentos e com poupa* esperanças de receberem auxilio exte-rior, oa lusitanos estavam em situação aflitiva, quando uma nobrescnhoía. de nome Deu-Ia-Deu Martina se lembrou de coser algunspáes « lançá-los abaixo das muralhas, dizendo mm eaatelhanoa quasc estivessem faltos de nfio ou de outros mantlmentos lh'a comu-ulcansem, porque a fortaleza estava táo bem fornecida qüe ooméIM repartiria. Os castelhanos vendo a abundância • a frescurad0 pao, resolveram levantar o cerco e regressar a suas terras.

fsm 1837, a edilldade da vila, mandou erguer no Campo docano, hoje praça Deu-la^Deu Martins, um lindo ehafarls eom aestátua da heroina.

Noutra ocasião, em 1658, foi de novo a vila cercada por forças(Uteibanas e galegas. Armadas dc chuços, enxadas, espadas • ou-tros utensílios, as mulheres de Monçfio. ehefladas por Helena Pe-rí3n deram provas da sus heroioidade e valentia, fasendo grandedesbeste nas forças Inimigas. Entre as mulheres, monçanenseedistingui-se uma, conhecida pela alcunha de "Turca": uma balaperfurou-lhe o yentr* mas a heroina, com oa intestinos nas mioscontinuou a ^tar todos a que se batessem como valentes, atieiplf*L^^^M,-,<^..M?f1',3ÍlU* tTh,Wiengo • só recebeu/oral em 12M, concedido por D. Afonso IU.

D. Dinis mandou rodear a vila de fortes muros • poderosocutelõ eom uma barbac*. Por mandado de D. Joio n fortnw-pli&das todas as obras de defesa a colocado sobre a porta do ba--usrts-um p«u^* SJ» «"*•» por legenda o segulnts: <"T***rqií-tro portas, a de Salvaterra, a do Rosai, a da Ponte • a de Sioi,ento, a dentro da fortiflcacfto nova terá de espaço quatrocentos,, de comprido e duentos e cinqüenta de largo. * há nesta^'¦fm^arSdS^S d?,üüW p,g*»de rta^uito luaWa*

*en&3rí S MmT W fWWn WtU "• PW«a * ¦"""

.ionçáo é eélebwjtambém pelas suas excelente* térmas. eulasjue brotam perto das muralhas. Uo aplicadas no tnitamen.to de twenças do pele e reumatísmo. Terra farta, a aurSlalri9uM« * o milho e o vinho, o afamado e delicioso vinho rordeas iw paisagens e os seus montes sio de tacomparável £[«&remiijide grandes condições para o turismo

^mupmimw ^^^¦ teJiM2Sc?1 •8t*0 ?""••'•'•cados como monumento nacional uraBM *o Castelo e como monumentos de interesse público aTanS.H 49 Sio Sebastilo, na igreja-matrta. p»™**» » «apa-

ate. tem um pórtico de arquitetura rominlea do século xirrDjntmé notável «capela de sio SebasUaoVdegóU'-o tardSrt^ SipoiWlico no tempo de D. Manuel, o qual data de 1831

^arredores de Monçfio, sfio monumentos naclonak 0 Palácioit Bít-Joeirs, e a Torre da Lapela. «m-uiua-ia 0 raiacwíCe Concelho de Monçfio realizam-se alrnimaa daa mtu «.w-u

dita romarias do Norte, Somo a d^Senhor do^Bonito. ™ A?h££. to Senhor dos Passos, em Pias; derfieiho»da*CMbJí%'ü StaSiora das Dteer am Monçfio. *»»"waa a Taiaa,

Expansão Agrária¦Um Serviços Florestais .estfio levando a efeito an trabalho gr,auto raior econômico para o pais. na arboSSclT-lM Sa .iwte incluídas nos perímetros a seu cargo ^^ ^^ e

XV eem dúvida, notável essa obra e tem-sa nreeimii. '*-.*.«,•jüeé-ia. através de várias medidas Matoas craSTplJS^e"ATboriracSo Florestal de 1988 e o Plaiw de POmenta°<te wm ÕSmbslhos realizados com bases nestes dois Plano. rJrmtt*!»" -»!ne flaal.de 1958 fiquem; reveàüd*^ IM mü h^teiJ!^S2..5U9W> quilômetros de craninho, . fluidas™ VSSSTWTSSSS¦ 18 para administrações. Esta aç&0 de extràordtaário litert»»dra* ser acompanhada de um maior desSCrto eTSSS.IM* aos agricultores dedicando-se as St a^.«taçâo com a maior intensidade. -«uuuowasoes a essaPequenas Notícias

o Ministro das ComunicaçõesÍM,«turou as novas instalações

28-.5 —1956 A NOITE 2.» CAD. — PAG. 7

CURIOSIDADES DE TODA PARTEAi Vantagem ie S#r'"RoP Doi Mendl-j-oi cm litam-bul — Risco ie Marcado N«§ro am Berlim — Al

Roseiras da Genebra — Vertia aa Filhai... — DaOary Cooper a Lollobrigida — Achou Dinheiro Nu

Calçai — Gato* Funclonérloe...

Ai notlolu que ss seguem íoram transmitltUi pelMagencias telegriflcas lnternaclonali e focalizam curiosidade!de todas u partes do mundo. Entre nós, pela fome de ai-suntos outros, não forain divulgados ou nio obtiveram am-pio conhecimento.

b

11

.Mas as estagies do correio deüaísít * Moita.

-• Chegarem a Lisboa 60 mi-4i*e» representantes da 37. pai-Mt* auditores do Curso de Pe-iittíte Social do Centro Inter-r.uiostí da Infância, que vimto siosco* pais estudar os meiosfa --coteçao á mie a & crianças i orientaçio seguida entre nósjuusto aoa dois problemas.Portugal está sob a açioin tortos trovoadas que tim cau-süio muitos prejulsos om mui-tu psrjtas do pais o que vimsj-rivir a «Ituaçfio da agrlcultu*ti, ii tio flagelada pelo invernori?orct« diste ano. No Alentejo,c.Jilfu de Portugal, aa perdaslão ijm«t totais oa nia quaseEXtVCSÍ**.

¥%ti; eomemoeiar • 10.* ani-vereit-to dt patriótica orgânica-cie da Jfsítdade Portuguesa, foi<M<-gv. •-•iu o V Acampamento,o;,4t s« reuniram aproximada-Mtatf, ISDO filiados, agrupadosm i nterse do Parque do Mon-iiittc e ooupándo 978 barracasiu quBsa 340 eanadlanaa.

foi outorgada a esoritmra5>ri o estudo da ampliaçio deibutecímento de água domlclli-iria. ns Govllhi.

Também está concluído, nameiRi*. cidade o Posto Emissorii Emissora Nacional, num lo-ul junto i estrada Nacional, nositio dt Mata Mouros.

ProBseffuem as obra», quéficaria concluídas no mês deMilo, íe moijlficação e embele-simsnío do Jardim Municipal dafigueira da Foi. Tambem conti-•Ui, a. construção da balaustra-rit ai. Avenida Salasar.

Em "Évora lniclou-se a cons-traçío de uma cantina escolarlauta & escola primária da Cor-.'edours., por Iniciativa da Carrun. Municipal.

"Vâo ser enviados para nu-Merulsslmas localidades do paismais cem mil livros editados ouascolhldoa pela campanha nacio.ul ds ffiducaçâo para Adultos,»m cumprimento de uma daetrlncl-pí-it facetas da sua ativi-wát de alfabetização a culturaíopular.Continua o mau tempo emPortugal, onde continuam a re-íirtr6r-39 inundações e trovoa-õu,

Começaram em Lisboa ostrabalhou da. terceira reunião lu-¦.o-íspanhola de autoridades ve.terlniílas. Integrada no recentewòrdo de Sanidade Veterinária,ilrmado entre os dois paises.

A Situação do Ribatejo?'!'¦ «Kta via este ano o Bi*

batejo está de nov0 a braços eoma* inundações, principalmentenas várzeas entre Samora Cor*reia e Benavente. As culturasde trigo, aveias e cevadas maisuma ves se encontram desfeitase na impossibilidade de se torna-rem a faser, dada a circunstin-da de ter passado o tempo pro-prio para aa referidas sementei-ras. Os próprios campos nio es-tio sequer em condições de sefaserem as aementeiras de anosna época própria da modo queos trabalhadores rurais através-sam uma crise qne hi muitosaaos sa nio verificava.

Grnpo de EitudosBrasileiros

O Grupo da Estudos Brasilei-vos, eom seda ao Porto, «orne*morou no dia t de maio o Casco-brimento do Brasil, promovendouma conferência pelo Prof. Dr.Pedro Calmon que falou aa Fa*culdade de Medicina do Porto só-bre o tema "Bauea lusíadas doBrasil".A Academia da Catada Ito-gra Sódo Correapondcnta

O Dr. Rodrigo OctarioFilho

fteallsou-se a conferência dosacadêmicos efetivos da Acede-mia áe Ciências de Lisboa tendo5<do apresentado ao sufrágio onome do Dr. Rodrigo OctávioFilho, presidente cessante daAcademia Brasileira de Letras,para acadêmico correspondente,que foi eleito por unanimidade.

.Voltou a Nevar emPortugal

O frio voltou a castigar o nos-so Pais como nos dias mais ri-gorosos de inverno, Em Bragan-ça, e Berra da Estrela voltou anevar, estando ambas as regiõescobertas de um manto branco.Na Covllhi a neve atingiu icm.de altura.

Para ceeettaeda peleTaloooalinduli

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GRAJAÚ. Registrada e flsealisada pela

Prefeitura. Ensina-se teoria, sol-fejo, harmonia, canto, plano,acordeão, violino, violão práticoe por música, ensina-se cantaracompanhando-se ao violão emtodos os ritmos. Rua Caruaru,18» — Telefone 88-2851.

cRei» de MendigosInformam de Stambul que o

crel» dos mendigos de Stambulfugiu. Trata-se de um tal Cha-ban Paekdjan que, oom os seus«súditos», organtsava raptos decrianças que punha a pedir de-pois de as mandar desfigurar.Foram dois garotos, um de 11 eoutro de 18' anos, que aparece-ram na policia a queixar-se. Agente do «rei», tinha-lhes quei-mado as caras o as mios eom vi-trloio para assim inspirarem

maia aompalxio, Organlsou sauma rasga aos bairros pobres dsStambul • prenderam-se 10 mem-bros do bando, que obrigavam atrabalhar em ssu proveito aa ttt\*ancas abandonadas.

O Inquérito revelou qua o «rei»enviava de ves em quando ho-mens a seu soldo através da pro-vlrcla a daa cidades de Anato*lia para capturar ou alistar aacrianças abandonadas.

Quanta a Ohaban Poekdjan, e"rei", vivia na oputênela. Morava

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-rama casa «noras is um balr-re rleo to cidadã. Unha 4 aman-tos a, ssmpro slafaatsnsntavestido, freqüentava os malho-ras restaurantes a oasaa ds aspa*táoulos.

Os saus rendimentos mensaisseriam da 80.000 libras turcasaproximadamente (mais ds 380contos). As crianças que mend'-lavam dava-lhes 381000 diáriosa aos seue homens 461000.

Mercado NegroO m»ior Julgamento to «mer-

cado nefro» no Oeste ds Ber-iim, terminou hoje eom uma sen-tanga da deis anos o melo de pri-sio do nultimllionário a homemto sociedade Karl Oberjat, de 87anos, conhecido pslo nome ds«Rei ta Margarina».

°W*5L,°*' *•»*>•¦», multadoem UO.OOO marcos a obrigado aentregar «00.000 marcos de ra>cesso to lucrai.Antigo chefe,de uma compa-ahia da margarina Oberjat tinhasido posto em liberdade pelaflano» .recorda da 400.000 mar-eos. To! condenado por fornecerilegalmente margarina racionada

a pregos superioras dos estipula-dos o violar laia sobro ea com-

At Roaeirtu MorremO "moto frio" do mie passa-to matou TO por eento, pelo me*nos, daa «4.000 roseiras de Oe-ntbra • poderá ser cancelada atradicional semana to rosa, em

junho — anunciou hoje em tau-sane, a AssoelaeAo doa Korticul-tores.

Os prejoiaos causados alo cal-colados em sais milhSw de fran-coe sulcos, só na Sulca Francesa.

Atrasou o CasamentoKA ESPANHA, AUCANTBAlejandro Martlnes Pastor,

operário to construção civil, fesesperar a noiva na Igreja, &u-rante uma hora, no dia do seucasamento.

A raxio da demora foi Marti-nes ter de auxiliar a vestir osseus onse filhos de um anteriorcasamento de modo a que estesassistissem à cerimônia devida-mento trajados.

Juntamente eom os membrosda familia do aua esposa, quepassam a viver consigo, o novochefe de familia fica com 32pessoas a seu cargo.

Entre ArtistasO ator cinematográfico Oary

Cooper respondeu na noite pas-sada com um galanteio a umaqueixa eneolerisada de Olna Loi-lobrigito de que fotografias re-tocadas das suas famosas Unhaslhe davam "o aspecto de OaryCooper"."Mias LoUobrigida á uma balamulher" — disse Cooper — "umrato «ue todos os retoques doMundo alo podam ocultar".

A estrala Italiana Informou natírça-felra à Nnlter Artista PitoCorporation «ue fotografias dofilme "Trapásto", «ua tinhamsido retocadas, nio deviam serpublicadas.

Cooper acrescentou t "Tenho asensacAo estranha to^oua. wvestisse um dássee costumes decirco «ue ela enverga no filme,nio mm pareeerle, nem de longe,mesmo eom ae naa fotografiasMiowShÍlTo Nu Caleto.

Bm Wslltagtra, na Kov» ie*Undia, um leva» «uajsssnmum por to calças novas numa

••***¦ ** _ __a i ¦ jiUaaB". da ter as„ otien de ua» to**.!****tas da llbta mm» tos algtbeiiM.

O dono dessa *••*«*» «*• *¦•descoberta O proprietfalo da lo-ja pensa que provavalmento ascalca» foram provadas por al--rum homem distraído que depoi»as entregou com e dinheiro Malgfbclra.

DE NOVO A GRANDEOraRTUHIDftDE

o ¦¦ c-H'Osearnsa-MO ms inftsaeree

iGÍu33?n «CHÃM AON''es «nais **to>MMeg«tram fe*

de primeira o senadomento em face to rápido eonsuna do estoque, «ue adquiri-mas mais um lote de MO uni*dadas, modelo UM - hn ta-tena —motor fechado eomgarantia e nas mesmas condi-(«ee usuais ou sejai ENTEADA,Cr« 7.M0M t 800.M por nhiENTRADA - S.0M.M e UNUper mes. A vista M.0M.M.

RUY MIFMU HUMOIL ESTAGIO DI SA. 1«*A

TeL M-Mn-CUMPRIMOS O QUSANTJNCTAMOB"

"Impeachment"Contra PetopidasRECIFE, 28 (ASAPRESS) —

Em conseqüência dos últimosacontecimentos que se verifica*ram na alta administração mu-nicipal, volta-so a falar nova-mente nesta capital na possibl*lidade de ser decretado pela Cá-mara de Vereadores o "impeach-ment" contra o prefeito Pelópt-das Silveira, que sc encontraafastado do cargo em virtude deter viajado para Sio Paulo afim de participar da banca exa-minadora da Escola Politéonlcada universidade daquele Estado.

Amanha pela manha haveráuma reunião extraordinária daCâmara Munleipal, ocasião emque será renovada a confiançados vereadores na administraçãodo Vieira de Menezes, vlce-pre-feito em exercido.

Dr. Arnaldo SeveroMédico

Rua México, 148 - S/405Praia de Botafogo, 490, 1"Tel.: 26-7733. Res. 37-3007

£'O Jovem «ue comprou as cal-.» pagou po* estas 4 libras esalina,

Gatos FondonirlooIra Bona, Alemanha, milhara»

d» gatos estlo a auxiliar as au-torldades postal» a ferroviáriasds Alemanha Ocidental a com-bater os danos causado» noa vo-lumes e encomendas postal».

Aa autoridade» disseram «uaes gato» estão a isr empregadossm todo» os postos e depositesferroviário» da importância pa-ra apanharam os ratos.

Cata um dos gato» tem umaficha e a» repartições locais re-cabem clrea do 3100 (por dia •por rabo) pam es alimentar.

Passados tri» eno» ao "re-formado»" o transferido» para ocuidado particular do pessoal dasestaeSaa eu de outros cidadãos.

As autoridades disseram queeo bichamos tomavam bastantem sário » sua obrigação s «uese mostravam ta grande eficáciaem afastar o» rato» do» volu-

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CURSOS SUPLETIVOS NO CEARA - No gabtaMnleUo Clovis galgado. M «mudo acerto «atra to Educaoio e Cultura e • governo to Ceará, pera a tartoln-'-Ae to Ml canas to ensine supletiva em tato o Estada, sen-•ribulado a TJnlIe oom a quantia de S.I1T.0M eruseiro». O ge-vdrno federal eeneorrerá. ainda, cora IM mfl craserrw. mnataadar ao faaetenameato to teto centres de büataçto nícAs--tonai naqnala unidade to Pederaçlo. A gravara mredue oato to aaalnatura do acordo, venéVee • ministro Clávis Salga-do. o governador Paulo Sarasate, o Dr. Hell Menegatl, dlralsrda Departamento Nacional to Educação, o funcionários to MEC

EM DEFESA DAS FLORESTASO diretor do Serviço Plorest»! do Ministério dt Agrleul**tur», Br. Dael Plrea Uma, reuniu, anteontem, em seu ga-blnete, todos os chefes de serviço e administradores de par-quês para estudar uma campanha que será, encetada con*tra a devastação dai matas por queimadas," loteamentos 0derrubadas.

Dos debates, ficou assentadoque a campanha terá inicio como "Dia da Arvore" comemoradoa 21 de setembro, com a entradada Primavera. Para Isso, foi nomeada uma comissão compostade botânicos, naturalistas, jor-nalistas, radialistas, para datmaior divulgação possível a fimde que as reservas florestais ve-nham a ser respeitadas pois já

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está atingindo, com tuas devas-tações, as reservas dos nossosmananciais. A campanha da án».vore deixará de aer uma campa,nha simbólica paia ser uma cam»panha de reflorestamento, nioeom o plantio de uma simplesArvore, mas de centenas, formariado assim pequenas florestas,para incutir no povo o espiritode preservação de suas florestastáo úteis ao Brasil.

Aulas a ExposiçSMFicou deliberado, como metida

preliminar, visando ao apoio àcimpanha Nacional de EducaçãoFlorestal, a realização de cursosaulas, exposições, reuniões eommembros de instituições divenBas, palestras e projeção de fikmes. Serio ainda enviada» equi-,^es volantes para percorrer todoo território nacional; transmitia.do os ensinamentos que envoü*Vem a proteção de nossas reses*vas florestais.

Concurso da Arvora *O máximo apoio será dado at)

concurso já instituído entra ndonoe ano» anteriores, aem plena«sito para o "Dia dá Arvore*.Tal concurso será, desta vm,lançado no pai» através das er»eolaa públicas e secundárias, essao apoio, nos Estados, das novoInspetorlas do Serviço Florestal(Pará, Plaul, Pernambuco, BahiaMina» Oerais. Mato Grosso «Goiás, Paraná, Rio Grande doSul e listado do Rio a EspiriteiSanto), e, também, dos HorteuFlorestais existentes nos deaaalnEstados onde o Serviço Floresta]elo tenha inspetoria.

FRAQOEIA IM OaT«A|jVIM) «01*00

QUEDA PDS CABtUOS

JUVENTUDEALEXANDREEVITA A CALVICIEJ

flUllIAI PARA ONLACAO •SAMPIOL TERMINO»

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UNHA DA AMIZADImodomo nuisiniNTico romufiuis OE 22.no ioi.

VERA CRUZSairá §m ê Junho porai

UNTOS. M0NTEÍIDÉ0 • IUEN0S AIRES,.- Partirá «m ÍS to Junho paras

[SALVADOR, RECIFE, SX0 VICENTE, lAi PALMAI, FUNCHAL, UUOA •'OUTRAS SAlDAS

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"ASTROS" —.Eis q>equipe do Flamengo, que conquistou o Tor-ne.o de Apresentação da F. M B. Hoje, o "five"

què aí vemos, enfrentara, o Ria-;;• i ichuelo, ná abertura do'Campeonato'Carioca de Basquetebol

1 ;¦,.: ,-:, ' ,i, .

¦ •. ¦,•¦», ¦' .¦¦¦>¦¦¦".¦¦.' >'¦ ,

,,..',.'.'...• " ' : '

RIACHUELOX FLAMENGO E GRAJAÚ X SÍRIOLIBANÊS, AS GRANDES ATRAÇÕES - FLÜM1-NENSE X AMÉRICA, TIJUCA X ATLÉTICA GRA-JAÚ, VILA ISABEL X BOTAFOGO E VASCO XSAMPAIO, EMBATES COMPLEMENTAREI -O FLAMENGO TUDO FARÁ PARA CONQUIS-

TAR O HEXAGAMPEONATO ' '

i ' ! i i' ! '¦ i\

Os enganos e as retificações na Federação Metro-.politaiia de Basquetebol continuam. 0 caso mais re-éertte foi o recuo do certame da divisão principal, quetflmo se sabe estava programado para hoje. A resolu-,;âo, dá F, M, -B., adiando o Campeonato Carioca, estou-!.ou como uma verdadeira, «bomba». Ninguém, em sãi'f*sriénda, nodecia admitir que tal coisa acontecesse.

-.__!_, a eniidadc siiiiiiabarinE ainda uma Tez, resolveuf__»r o que éra por todos omtoimÈM, Chegou ao pon-

.-tf 4* aiUiw uma nota ofidtl Isso porque o Deport*morto Técnico, qut tinta ____Mo, «mm dié», a dédtáo«_M aspirantes, rwotveu que o» jogo* teciam que aermatados segunda-feira. Desse modo, clubes e rádio,ficaram sabendo qne o Campeonato Carioca náo mais«emeçará hoje e sim na quarta-feira, sendo que hojejre-Jinr-se-i a decisão do certame de aspirantes, reu-«Mo os quintetos do Vasco da Gema « do .Flamengo,amboa invicto*

A FORMAÇÃO DAS SéRIfig

quadra do América, re.centemente, terá notado,que os clubes concorrentesao certame' de primeiradivisão, ou seja ao Cam-peonato Carioca, estãobem melhor do que natemporada de 1955. Vimospor exemplo, as novasaquisições do América, Si-vio, Flíunehgo, Botafogo «outros, todos demonstrai!-do que estão em forma eaptos a defender com mé-rito as suas agremiações.O FLAMENGO QUER O«HEXACAMPEONATO»

Enquanto se positiva amelhoria técnica das equi-pes filiadas' à F. M. B, o

yel de acontecer.1 O desé-jo de todos os rubrone-

, gros é ò hexacampeònáto.OS JOGOS DA RODADA

INICIALA tabela, sorteada pelodiretor técnico da F.M.B.,

João Carlos Cantuária,apresenta em sua primei-ra rodada os seguintesjogos: Série <*A„: — Flu-minense x América, nasLaranjeiras; Riachuelo xFlamengo, em Marechal

; Bitencourt e Tijuca xAtlética Grajaú, em De-sembargador Isidro. Nasérie «B» teremos: Gra-jaú x Sírio, em Engenhei-ro Richard; Vila Isabel xBotafogo, na Av. 28.de S,e-tembro e finalmente Vas-.cò da Gama x Sampaio,em Sfjo Januário.

, AS PRINCIPAISATRAÇÕES

. 'Na série «A» p'jôgo que'promete atrair as. ateh- ,ções' dos fãs do èmocio-«ante esporte dá.cèáta.éRiachuelo x , Flamengo,'em face ià,. condição , dc»lientacanvpefto fater a suaestréia.no certame, sa-bendo-se que os rápazéeda «academia» em.seus.do-mínios costumam vendercaro a derrota. No entan-to' os rubronegr.òs surgemcomo favoritos absolutos.Também o encontro Flu-minense ' x América, de-verá agradar a todos, pois

V 3é depois de amanhãnaverá a abertura da tem-'porada oficial da Federa-«jio Metropolitana de Bas-quetebol, no que se refe-re à divisão principal. Co-nto no ano passado, osclubes foram divididos emduas séries. Na série «A>,que leva o nome de «Gil-berto Cardoso», estãoafetados os quintetos do

F1 a m e n go, Fluminense,América, Riachuelo, Tiju-cá e Atlética Grajaú. Aoutra séria, intitula-se«Manoel Leite; Pitanga», eserá composta do Grajaú,Sampaio, Vila Isabel, Si-rio e Libanês, Vasco daGama e Botafogo.

TODOS BEM PREPA''RADOS

Quem esteve presente à

Bit M\w,ffi\$â&M M IHii^^^^^HÍb^ im ' i \ ^mmw^^wt^i1^- m£^

IUSU. w mm m lã

W^m iliÉJlllE^j| m'"ím ^ i^Ê BH! BÉ^B^'SIS w m m fl B^^sH-l-B

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ESTRÉIA DA DIVISÃO PRINCIPAL: — Eis o "five"principal da A. A. Vila Isabel que, pela primeira yez,-jogará na divisão principal do certame de basquetebol

da cidade

•UM BOM "FIVE" — Quando do Torneio de Apresenta-ção da F. M. B., um dos clubes qus deixou a melhor-das

•;impressões (pi o-Botafogo. De fato os alyinègrjs mos-.rafam que eslão em condições ds brilhai nó ceria--, me que hoje se inicia

Flamengo, segundo a pa-lavra do seu técnico Togoíienan Soares, o' popular

«Kanela», frisa que o cer-' tame oficial de 1956, serábem melhor que o do anopassado. Não' obstante'isso, os seus jogadores nu-trem grandes esperançasde mais uma vez conquis-tar o galardão de cam-peão; sabendo no entantoque a tarefa é das maisdifíceis, mas não impossí-

é sem dúvida, alguma omais equilibrado. TambémTijuca x Atlética' do Gra-jaú poderá agradar. • ¦

Os jogos da série «B„,também, reúnem motivosde agrado, destacàndo-se oencontro entre o Grajaíle o Sírio Libanês, no qualo vice-campeão da cidadedeverá encontrar um«osso duro de roer», pro-cisando mesmo empregai-todos os seus recursos têc-

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DOIS "GIGANTES": ~Os • "astros" Algodão eEdson pulando para darinício ao encontro finaldo Torneio de Apresen-taçõo. Os dois jogadoresestarão, logo mais,' eniação, pelos seus clubes..O primeiro no embatecorn o Riachuelo, en-quanto o outro ,'deb'utord

¦contra o Sampaio.nicds para derrotar os pu-pilos de Geraldo Concei-ção. 0 segundo embate na

cotação popular deveráVila Isabel x Botafogo.Neste encontro teremos aestréia, em temporadasoficiais da primeira divi-são, do , Vila Isabel. Osbotafoguenses, sob a ba-tuta de Oscar Zelava, de-verSo proporcionar umbom préliq.

AS AUTORIDADES.[ , . ESCALADAS

Os embates serão diri-gidos pelas seguintes au<toridades:

Tijuca x A. A» Grajaú,no ginásio da rua Desem-bargador Isidro, às 20,20e 21,30 horas. . . :

. Célio Pádua Guedes eMario Nilton Leal -— jui-zes; Artur Perez -— cro-nometrísta; Hélio VeigaMartins — apontador eOsmani-Paiva — delegado.

Grajaú x Sírio e Liba-nês,- nò ginásio da Av. En-genheiro Richard, às 20,20e 21,30 horas. .. ,

Eliodoro Dulcetti e Gui-lherme Fleischauer — jui-zes; José Pinho Filho —cfohòmetrista; Alfredo deSouza .— apontador eInaiá Miranda — delega-do.

A. A. Vila Isabel x Bo-tafogo, na quadra da Av.28 de Setembro, às 20,20e 21,30 horas.

Aladino Astuto e Nel-son-Souza Carvalho —juizes;. Sérgio Rosa —cronometrista; José Ro-drigues de Almeida —apontador e José Chaves— .delegado. ,

Vasco x Sampaio, naquadra da rua General Almerio de Moura às 20,20e 21,30 horas.

Evaristo Barbosa e Ar-

Texto deJOSÉ GUIO FILHO¦ Fotos de

GIL PINHEIRO jHL NOITEnaldo Gonçalves — juizes;Armando Coelho— crono-metrista; Adolfo Meclder

apontador e HilmesDias — delegado.

Fluminense x América,no ginásio das Laránjei-ras,, às 20,20 e 21,30 ho-ras,

Luiz Marzano e José Ri-beiro —- juizes; José GuioFilho — cronometrista;Fernando Espirito Santo

apontador e José Fel-bery — delegado.

Riachuelo x Flamengo,na quadra da rua Maré-chal Bitencourt, às 20,20e 21,30 horas.

Milton V. Carvalho e •.Homero Maia Júnior .—juizes; Rubens dos Santos•— ctronometrista; Luizde Assunção — apontador«Carlos A. Ama*al —- dc-legado.

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NOVOS AMERICANOS: — Djalma; Alfredinho e Vina*gre, os novos defensores do América qüé, logo mais..estarão dqndo combate ,ao quinteto, do-Fluminenss. Ai-fredfnfio e r_>fc4rrKi jogarão,- peja primeiro vei.. cotvfra t>

seu ex-clube, o/Fluminense

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BEM PREPARADOS: ~ A agradável surpresa paro os aficionodos do basquete-boi, foi a grane., melhora técnica dos pupilos de Fu-Monchu. Na gravura aparecem:-Zé Carlos, Guilherme, Felix, Edson e Miquimba, que laurearom-se vice

campeões do Torneio de Apresentação

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REMODELADO: -— Com o saido de três titulares do seu "five", o Fluminenseviu-se na contingência de formar um novo quinteto, e é o que nos mostra a gravura