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(Pág. 20) TEMPO 0 governo federal assumirá as dívidas dos estados e municípios para evitar que entrem em crise financeira, mas em troca exigirá deles cortes profundos nos gastos administrativos. 0 diretor de Po- lítica Monetária do Banco Cen- trai, Alkimar Moura, anunciou que será criada uma linha de fi- nanciamento para viabilizar a re- negociação dessas dívidas. 0 cré- dito será concedido pelos bancos federais Banco do Brasil, Cai- xa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco da Amazônia e Banco do Nordeste do Brasil. está acer- tado que a Caixa emprestará RS 90 milhões a Mato Grosso, a Alagoas e ao Piauí, e todos os estados poderão ser contempla- dos. após o estudo de cada caso. Mas antes de tomar qualquer providência o Banco Central ou- virá os governadores. (Página 11) Informe Econômico BNDESpar venderá 0,55% da Petrobrás Página 13 Dom Aloísio ataca seitas pentecostais Na missa solene que marcou on- tem a festa de Nossa Senhora Apa- recida, padroeira do Brasil, o car- deal-arcebispo de Aparecida (SP), Dom Aloísio Lorscheider. disse cs- tar preocupado com o fortaleci- mento das seitas pentecostais, por- que "o povo está sendo iludido" pelo "supermercado religioso" que elas representam. Ele as acusou de "proselitismo pecaminoso". (Pág. 4) General alerta para riscos de assentamento O comandante militar do Pia- nalto. general Luciano Casales, condenou ontem o uso de terras do Exército para a reforma agrária. Nelas bombas não detonadas durante treinamentos militares, e o primeiro trator agrícola que cruza- ias "irá pelos ares". Em Rio das Ostras, a I70km do Rio. 200 pessoas invadiram ontem a Fazenda Canta- galo. (Pág. 3 e Coisas da Política) COTAÇÕES Assinatura JB (novas)ARio 589-6000 Outros estados/cidades (DDG).ÇaT(021) 800-4613 Atendimento ao assinante....®(021) 589-5000 ClassificadosQpRio 589-9922 Outras praças (DDG)(021)800-4613 Caderneta de Poupança Banco de Boston. Você solicita informações e realiza depósitos jx>r telefone, em qual- quer dia do mês, pelo Boston Personal line. teS*nyç6e$ (021) 224-6152 ^"Ue) BANCO tX BOSTON Atendimrnto de 1' ciast>c Marcelo JORNAL DO BRASIL ©jornal DO brasil sa 1995RIO DE JANEIRO Sexta-feira 13 DE OUTUBRO DE 1995Preço para o Rio: R$ 1,00 a trilha de Rubem A escritora paulista Patrícia Melo (acima), revelação em 1994, adota o roman noir e lança 0 matador, visivelmente influenciada por Rubem Fonseca. Para ela, o autor de Agosto é "o primeiro a praticar uma literatura eminentemente urbana". (Pág. 6) agitam 'imortais' O filólogo Antônio Houaiss (foto), que dia 7 de dezembro disputa a presidência da Academia Brasileira de Letras (ABL) com o escritor Lêdo Ivo, acusa o atual presidente, o imortal Josué Montello, de tentar manobra em favor da reeleição. (Página l) CCBB mostra a arte de Miró Entra em cartaz no CCBB a mais importante exposição de Joan Miró (foto) trazida ao país. Telas como Mulheres na rua (E) dividem a mostra com esculturas e desenhos inéditos do catalão. As obras são do acervo da Fundação Pilar e Joan Miró, de Palma de Maiorca, e grande parte delas nunca tinha saído da Espanha. (Pág. 30) 'ü<"Mart, Brecheret na Villa Maurina Esculturas em bronze platinado (foto) e desenhos era bico de pena compõem a mostra de Victor Brecheret, em cartaz no Instituto Cultural Villa Maurina. Jornais, livros e fotos da coleção de sua filha, Sandra Brecheret, ilustram a trajetória do artista paulista, que é considerado o maior escultor do Brasil. (Página 28) União assumirá dívidas estaduais REVISTA PROGRAMA DÓLAR Comercial (cpmpra)R$ 0.9580 Comercial (venda)RS 0.9585 Parniolo (compra)RS 0.940 Paralelo (venda)RS 0.950 Turismo (compra)RS 0.9528 Turismo (venda)RS 0.9532 do dia 13 09 a 13.10 1.7788*« TBF do dia 10 10 a 10 112.9357% UNIF (outubro) Para IPTU residencial....RS 19.94* Para IPTU residencial, comercial o lernto- rtal. ISS e AlvaráRS 19.94 *OOs Verificar exceções junto A prefeitura UFERJ OutubfORS 35 J0 Ano CV ISS Economias em crise terão fundo O Fundo Monetário Interna- cional decidiu ontem, em Was- hington, ao termino de sua 50a reunião anual, criar um fundo de USS 50 bilhões para enfrentar cri- ses financeiras como a que acon- teceu no México, em dezembro do ano passado. O ministro da Fa- zenda, Pedro Malan, que partici- pou do encontro, disse que o Bra- sil crescerá de 5% a 6% este ano. James Wolfensohn, presidente do Banco Mundial (Bird), reconhe- ceu ontem que o banco "cometeu erros" ao financiar projetos que provocaram danos ao meio am- biente na Amazônia. (Págs. 3 e ll) Corrupção faz vice fugir do Equador 0 vice-presidente do Equador, Alberto Dahik, pediu asilo politi- co à Costa Rica, onde se refugiou na quarta-feira à noite para esca- par da ordem de prisão preventiva decretada pela Suprema Corte de Justiça. Dahik é acusado de ter desviado mais de USS 485.000 de fundos do Estado para sua con- ta bancária. Antes de fugir, ele renunciou ao cargo. (Página 10) Universidade apura fraude de professores A Universidade Federal Rural Fluminense investiga desvio de máquinas e falsificação de lau- dos de qualidade de produtos por professores do Departamento de Tecnologia de Alimentos. Uma misturadora de alimentos, doada para uso em pesquisa, teria sido desviada para uma fábrica de massas á qual presta serviços o diretor do departamento. (Página 16) Salário mínimo (outubro)RS 100.00 No Rio c cm Niterói, céu claro «i nublado, com possi- bilidade de chuva no fim do período. Temperatura cm elevação. Ontem, máxima de 2^,4" em Banjju c mínima de 16,4* no Alto da Boa Vista. Mar calmo c visibilidade boa. Fotos do satélite c ma pas do tempo, página 17. Goiânia O Popular Ao Fórum, deptiis de render-se à polícia, o seqüestrador Leonardo Fareja. 21. foragido mais de um mês. abraça a mãe. (Página 4) Ec

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Tulio, corn a bola.fez os dois gols do Botafogo na vitdria sobre o Sao Paulo e e o artilheiro docampeonato. No Rio, o Vasco sofreu, para o Palmeiras, a setima derrota consecutiva. (Pag. 20)

Sâa Paulo — Hôlvlo Romero

Túlio, com a bola, fez os dois gols do Botafogo na vitória sobre o São Paulo e é o artilheiro docampeonato. No Rio, o Vasco sofreu, para o Palmeiras, a sétima derrota consecutiva. (Pág. 20)

TEMPO

0 governo federal assumirá asdívidas dos estados e municípiospara evitar que entrem em crisefinanceira, mas em troca exigirádeles cortes profundos nos gastosadministrativos. 0 diretor de Po-lítica Monetária do Banco Cen-trai, Alkimar Moura, anunciouque será criada uma linha de fi-nanciamento para viabilizar a re-negociação dessas dívidas. 0 cré-dito será concedido pelos bancosfederais — Banco do Brasil, Cai-xa Econômica Federal, BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES),Banco da Amazônia e Banco doNordeste do Brasil. Já está acer-tado que a Caixa emprestará RS90 milhões a Mato Grosso, aAlagoas e ao Piauí, e todos osestados poderão ser contempla-dos. após o estudo de cada caso.Mas antes de tomar qualquerprovidência o Banco Central ou-virá os governadores. (Página 11)

Informe Econômico

BNDESpar venderá

0,55% da PetrobrásPágina 13

Dom Aloísio

ataca seitas

pentecostaisNa missa solene que marcou on-

tem a festa de Nossa Senhora Apa-recida, padroeira do Brasil, o car-deal-arcebispo de Aparecida (SP),Dom Aloísio Lorscheider. disse cs-tar preocupado com o fortaleci-mento das seitas pentecostais, por-que

"o povo está sendo iludido"

pelo "supermercado religioso" que

elas representam. Ele as acusou de"proselitismo pecaminoso". (Pág. 4)

General alerta

para riscos de

assentamento

O comandante militar do Pia-nalto. general Luciano Casales,condenou ontem o uso de terras doExército para a reforma agrária.Nelas há bombas não detonadasdurante treinamentos militares, e oprimeiro trator agrícola que cruza-ias "irá

pelos ares". Em Rio dasOstras, a I70km do Rio. 200 pessoasinvadiram ontem a Fazenda Canta-galo. (Pág. 3 e Coisas da Política)

COTAÇÕES

Assinatura JB (novas) Rio 589-6000Outros estados/cidades (DDG).ÇaT (021) 800-4613Atendimento ao assinante....® (021) 589-5000Classificados Qp Rio 589-9922Outras praças (DDG) (021)800-4613

Caderneta de

Poupança

Banco de Boston.

Você solicita informações e realizadepósitos jx>r telefone, em qual-quer dia do mês, pelo BostonPersonal line.teS*nyç6e$

(021) 224-6152

^"Ue) BANCO tX BOSTONAtendimrnto de 1' ciast>c

Marcelo

JORNAL DO BRASIL

©jornal DO brasil sa 1995 RIO DE JANEIRO • Sexta-feira • 13 DE OUTUBRO DE 1995 Preço para o Rio: R$ 1,00

a trilha de RubemA escritora paulista PatríciaMelo (acima), revelação em

1994, adota o roman noir elança 0 matador,

visivelmente influenciada porRubem Fonseca. Para ela, o

autor de Agosto é "oprimeiro a praticar uma

literatura eminentementeurbana". (Pág. 6)

agitam 'imortais'

O filólogo Antônio Houaiss(foto), que dia 7 dedezembro disputa apresidência da AcademiaBrasileira de Letras (ABL)com o escritor Lêdo Ivo,acusa o atual presidente, oimortal Josué Montello, de

tentar manobra em favor dareeleição. (Página l)

CCBB mostra

a arte de MiróEntra em cartaz no CCBB a maisimportante exposição de Joan Miró(foto) já trazida ao país. Telas comoMulheres na rua (E) dividem a mostracom esculturas e desenhos inéditos docatalão. As obras são do acervo daFundação Pilar e Joan Miró, de Palmade Maiorca, e grande parte delas nuncatinha saído da Espanha. (Pág. 30)

'ü<"Mart, Brecheretna VillaMaurina

Esculturas embronzeplatinado (foto)e desenhos erabico de penacompõem amostra deVictorBrecheret, emcartaz noInstitutoCultural VillaMaurina.Jornais, livros efotos da coleçãode sua filha,SandraBrecheret,ilustram atrajetória doartista paulista,que éconsiderado omaior escultordo Brasil.(Página 28)

União assumirá dívidas estaduais

REVISTA

PROGRAMA

DÓLARComercial (cpmpra) R$ 0.9580Comercial (venda) RS 0.9585Parniolo (compra) RS 0.940Paralelo (venda) RS 0.950Turismo (compra) RS 0.9528Turismo (venda) RS 0.9532

do dia 13 09 a 13.10 1.7788*«TBFdo dia 10 10 a 10 11 2.9357%UNIF (outubro)Para IPTU residencial ....RS 19.94*Para IPTU residencial, comercial o lernto-rtal. ISS e Alvará RS 19.94*OOs Verificar exceções junto A prefeituraUFERJOutubfO RS 35 J0

Ano CV — N° ISS

Economias

em crise

terão fundo

O Fundo Monetário Interna-cional decidiu ontem, em Was-hington, ao termino de sua 50areunião anual, criar um fundo deUSS 50 bilhões para enfrentar cri-ses financeiras como a que acon-teceu no México, em dezembro doano passado. O ministro da Fa-zenda, Pedro Malan, que partici-pou do encontro, disse que o Bra-sil crescerá de 5% a 6% este ano.James Wolfensohn, presidente doBanco Mundial (Bird), reconhe-ceu ontem que o banco "cometeu

erros" ao financiar projetos queprovocaram danos ao meio am-biente na Amazônia. (Págs. 3 e ll)

Corrupção

faz vice fugir

do Equador

0 vice-presidente do Equador,Alberto Dahik, pediu asilo politi-co à Costa Rica, onde se refugiouna quarta-feira à noite para esca-par da ordem de prisão preventivadecretada pela Suprema Corte deJustiça. Dahik é acusado de terdesviado mais de USS 485.000 defundos do Estado para sua con-ta bancária. Antes de fugir, elerenunciou ao cargo. (Página 10)

Universidade

apura fraude

de professores

A Universidade Federal RuralFluminense investiga desvio demáquinas e falsificação de lau-dos de qualidade de produtos porprofessores do Departamento deTecnologia de Alimentos. Umamisturadora de alimentos, doadapara uso em pesquisa, teria sidodesviada para uma fábrica demassas á qual presta serviços odiretor do departamento. (Página 16)

Salário mínimo (outubro) RS 100.00

No Rio c cm Niterói, céuclaro «i nublado, com possi-bilidade de chuva no fim doperíodo. Temperatura cmelevação. Ontem, máxima de2^,4" em Banjju c mínima de16,4* no Alto da Boa Vista.Mar calmo c visibilidadeboa. Fotos do satélite c mapas do tempo, página 17. Goiânia — O Popular

Ao Fórum, deptiis de render-se à polícia, o seqüestrador LeonardoFareja. 21. foragido há mais de um mês. abraça a mãe. (Página 4)

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campeonato. No Rio, o Firisco sofreu, para o Palmeiras, a setima derrota consecutiva. (Pag. 20)

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União assumirá dívidas estaduais

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O presidente do Banco Mundial(Bird), James Wolfensohn, reco-nheceu ontem, em Washington, queo banco "cometeu erros" ao fman-ciar projetos que provocaram da-nos ao meio ambiente na Amazô-nia. Também em Washington, oFundo Monetário Internacional,no fim de sua 50a reunião anual,decidiu criar um fundo de USS 50bilhões para enfrentar crises finan-ceiras como a que aconteceu noMéxico, em dezembro do ano pas-sado. O ministro da Fazenda, Pe-dro Malan. que participou do en-contro, disse que o Brasil cresceráde 5% a 6% este ano. (Págs. 3 e II)

TEMPO

No Rio c cm Nilcròt. céuclaro ;« nublado, com possi-bilidade de chuva no fim doporiodo Temperatura emelevação Ontem, máxima de2^,4J em Bangu e minima de16,4" no Alto da Boa Vista.Mar calmo c visibilidadeboa. Fotos do talclitc c nupas ilo tempo, pagina 17.

COTAÇÕESSalário mínimo (outubro) R$ 100.00DÓLARComorcial (comprn).Comercial (vonria)...Paralelo (compra)....Paralolo (vooda)Turismo (compra)....Turismo (venda)

. RS 0 0580. RS 0,9£>85

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OuIuhfO RJ 35.20Ano CV — N" 188

Assinatura JB (novos) Ç? Rio 589-5000Outros ostaitos.'CKla<k)S(DOG).® (021)800-4613Atendimento ao assinante ....ÇJ1 (021) 589-5000Classificados Rio 589-9922Outras praças (DDG) (021)800-4613

Caderneta de

Poupança

Bajico de Boston.Você solicita informações e realizadepósitos por telefone, em qiia}-quer ctia do mês, pelo BostonPersonal Line.üiív>anjçiVs//V>t\ 99^iUZl)

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Sáo Paulo — Hèlvio Romaro

Tit/io, com a bola, fez os dois gols do Botafogo na vitória sobre o São Paulo eéo artilheiro docampeonato. No Rio, o Vasco sofreu, para o Palmeiras, a sétima derrota consecutiva. (Pág. 20)

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faz vice fugir

do Equador

0 vice-presidente do Equador,Alberto Dahik, pediu asilo politi-co à Costa Rica. onde se refugiouna quarta-feira à noite para csca-par da ordem de prisão preventivadecretada pela Suprema Corte deJustiça. Dahik é acusado de terdesviado mais de USS 485.000 defundos do Estado para sua con-ta bancária. Antes de fugir, elerenunciou ao cargo. (Página 10)

Universidade

apura fraude

de professores

A Universidade Federal RuralFluminense investiga desvio demáquinas e falsificação de lau-dos de qualidade de produtos porprofessores do Departamento deTecnologia de Alimentos. Umamisturadora de alimentos, doadapara uso em pesquisa, teria sidodesviada para uma fábrica de v r.

—, ;—-. — ¦, «»massas á qual presta serviços rorum, depois de render-se à polícia, o seqüestrador Leonardodiretor do departamento. (Página 16) Pareja, 21, foragido há mais de um mês. abraça a mãe. (Página 4)

O governo federal assumirá asdívidas dos estados e municípiospara evitar que entrem em crisefinanceira, mas em troca exigirádeles cortes profundos nos gastosadministrativos. 0 diretor de Po-litíca Monetária do Banco Cen-trai, Alkimar Moura, anunciouque será criada uma linha de fi-nanciamento para viabilizar a re-negociação dessas dívidas. O cré-dito será concedido pelos bancosfederais — Banco do Brasil, Cai-xa Econômica Federal, BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES),Banco da Amazônia e Banco doNordeste do Brasil. Já está acer-tado que a Caixa emprestará RS90 milhões a Mato Grosso, aAlagoas e ao Piauí, e todos osestados poderão ser contempla-dos, após o estudo de cada caso.Mas antes de tomar qualquerprovidência o Banco Central ou-virá os governadores. (Página 11)

Informe Econômico

BNDESpar venderá

0,55% da PetrobrásPágina 13

Dom Aloísio

ataca seitas

pentecostaisNa missa solene que marcou on-

tem a festa de Nossa Senhora Apa-recida, padroeira do Brasil, o car-deal-arcebispo de Aparecida (SP),Dom Aloisio Lorschcider, disse es-tar preocupado com o fortaleci-mento das seitas pentecostais, por-que

"o povo está sendo iludido"

pelo "supermercado religioso" que

elas representam. Ele as acusou de"proselitismo pecaminoso". (Pág. 4)

General alerta

para riscos de

assentamento

O comandante militar do Pia-nalto. general Luciano Casales,condenou ontem o uso de terra^doExército para a reforma agrária.Nelas há bombas não detonadasdurante treinamentos militares, e oprimeiro trator agrícola que cruza-Ias "irá

pelos ares". Em Rio dasOstras, a I70km do Rio. 200 pessoasinvadiram ontem a Fazenda Canta-galo. (Pág. 3 e Coisas da Política)

JORNAL DO BRASIL=

©jornal DO BRASit sa ,995 RIO DE JANEIRO • Sexta-feira • 13 DE OUTUBRO DE 1995 2" edição Preço para o Rio; R$1,00

Marcelo —

Patrícia Melo seguea trilha de Rubem agitam

A escritora paulista PatríciaMelo (acima), revelação em

1994, adota o roman noir elança O matador,

visivelmente influenciada porRubem Fonseca. Para ela, o

autor de Agosto é "o

primeiro a praticar umaliteratura eminentemente

urbana". (Pág. 6)

O filólogo Antônio Houaiss(foto), que dia 7 dedezembro disputa apresidência da AcademiaBrasileira de Letras (ABL)com o escritor Lêdo Ivo,acusa o atual presidente, oimortal Josué Montello, de

tentar manobra em favor dareeleição. (Página l)

REVISTA

PROGRAMA

Brecheretna VillaMaurinaEsculturas embronzeplatinado (foto)e desenhos embico de penacompõem amostra deVictorBrecheret, emcartaz noInstitutoCultural VillaMaurina.Jornais, livros efotos da coleçãode sua filha,SandraBrecheret,ilustram atrajetória doartista paulista,que econsiderado omaior escultordo Brasil.(Página 28)

Entra em cartaz no CCBB a maisimportante exposição de Joan Miró(foto) já trazida ao país. Telas comoMulheres na rua (E) dividem a mostracom esculturas e desenhos inéditos docatalão. As obras são do acervo daFundação Pilar e Joan Miró, de Palmade Maiorca, e grande parte delas nuncatinha saído da Espanha. (Pág. 30)

mostra

arte de Miró

JORNAL DO BRASILPOLÍTICA/BRASIL

SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 1995

COISAS DA POLÍTICA

¦ DORA KRAMER

Diálogo no campo

isola Rainha

E' preciso olhar com atenção o que houve terça-feira nomunicípio de Formosa, em Goiás. Durante uma

tarde inteira um militar fardado e de alta patente, sobdelegação do Comando Militar do Planalto, debateu comfamílias de pequenos lavradores, lideranças do campo eum deputado de esquerda a possibilidade de devolução de104 mil hectares de terra desapropriados pelo Exército noregime militar.

Evidente que as invasões — absolutamente condená-veis sob o ponto de vista da preservação dos direitosconstitucionais, entre os quais está o da propriedade —cumprem em alguns momentos a função de chamar aatenção da sociedade urbana para um problema gravíssi-mo, que é o da distribuição de terras do Brasil.

Só que da mesma forma como há a hora de gritar,existe a ocasião de dialogar e agir no sentido de seencontrar uma solução. E a presença no tenente-coronelLuna Maia na reunião dos sem-terra goianos vale maisque mil invasões, vale mais que mil bravatas. É emblemá-tica do ponto de vista do avanço da democracia. O militarnão se materializou na reunião — para a qual, aliás, nãofoi convidado — por geração espontânea.

Por trás de sua presença existe uma estratégia governa-mental muito bem delineada que começou com a nomea-ção de Francisco Graziano para a presidência do Incra.Embora tenha colocado entre suas promessas de campa-nha o assentamento de 100 mil famílias até o final dogoverno, Fernando Henrique Cardoso já reconheceu quedemorou, desde a sua posse, a deflagrar ações no setoragrário. Seja em relação à política agrícola, seja no quediz respeito à questão social da reforma agrária.

Com a nomeação de Graziano o governo buscou der-rubar uma das três principais queixas do Movimento dosSem-Terra, a falta de um interlocutor confiável. As outrasduas são as de que a quantidade de assentamentos prome-tidos é pequena e que não há, no Planalto, disposiçãopolítica de cumprir nem mesmo a meta dos 100 mil.Quanto ao primeiro senão o governo responde dizendoque o assentamento de 25 _____

"Não seenfrentam

invasões damesma forma

como secombate o

crimeorganizado"

mil famílias por ano é maisdo que o máximo que tradi-cionalmente já se fez, quechegou a 20 mil.

Quanto à dúvida sobre avontade política de fazer, sóo tempo e as ações dirãoquem tem razão.

Mas isso tudo serve apenascomo pano de fundo parauma outra discussão que temna presença do militar na reunião dos lavradores seu sinalmais evidente. Enquanto de um lado o governo buscasoluções mais ágeis para as desapropriações, de outro crescea preocupação com a segurança pública, caso haja radicali-zações que resultem da intransigência com relação aosdireitos assegurados pela Constituição.

Há trcs semanas, o chefe de gabinete do ministro daJustiça, José Gregori, recebeu um grupo de donos de terrae saiu da reunião muitíssimo preocupado. Ouviu que,enquanto o governo conseguir garantir o direito da pro-priedadc, os grandes produtores e até mesmo os latifun-diários do ócio agrário estarão quietos. Mas, no momentoem que isso deixar de acontecer, disseram eles a Gregori,"nós vamos nos defender".

Essa frase casada com as declarações de José RainhaJúnior, o líder mais barulhento e radical dos sem-terra,dizendo que prefere a clandestinidade a cumprir as deci-sões da Justiça, antecipa um quadro explosivo.

E é contra isso que corre agora o governo. Ao enviar omilitar — significativamente fardado — ao campo, orecado nítido é o de que o Estado pretende garantirpresença explícita nesse processo. A garantia da seguran-ça e dos direitos é o que baliza a ação do governo doponto de vista da ação prática. Mas a manutenção doscom-terra e dos sem-terra dentro desses limites é umaquestão política.

O governo sabe que não pode tratar quem faz invasãode terra da mesma forma como combate o crime organi-zado. Afinal, ninguém ali é criminoso. Mas também nãovai assistir de braços cruzados a incitamentos a atosilegais, o que hoje não é considerado crime. Neste mo-mento no Ministério da Justiça já se estudam mudançasna legislação para que possa ser considerado criminoso oagente do incitamento.

Esta será uma forma de combater gente como Rainha.A outra é justamente buscar estar na linha de frente. Comdisposição para solucionar o problema e mostrando prin-cipalmente aos desvalidos. que são excelente massa damanobra aos profissionais da instrumentalização políticada desgraça alheia, que o Estado age em seu favor.

Em resumo, é o seguinte: o governo considera aliadosaqueles que lutam pela terra sem imaginar que seja possi-vel negociar os direitos dos outros. Mas considera inimi-gos não do governo, mas do estado de direito, aqueles quepor serem adversários políticos enveredem pelo caminhoda radicalização que termina por colocar em risco asegurança dos cidadãos.

Mal comparando, o que se pretende agora no governoé evitar o que aconteceu nos morros do Rio, onde oestado, perdido em sua própria omissão, abriu espaçopara tutela social da criminalidade.

Governo recua na estabilidade

¦ Projeto proibirá demissão de servidores públicos por razões políticas ou arbitráriasCARMEN KOZAK

BRASÍLIA — O governo vaiapresentar aos partidos aliados, nasemana que vem, uma proposta al-ternativa para permitir a aprovaçãoimediata do fim da estabilidade dofuncionalismo público. Para venceras resistências do PFL, do PTB edo PMDB, o governo está dispostoa recuar, dando nova redação àparte do texto que trata das demis-sões para redução de quadros. Aintenção é incluir no texto que essasdemissões não podem ser arbitra-rias ou por motivação política. Essanegociação será feita pelo presiden-

te Fernando Henrique Cardoso.O governo, porém, não pretende

ceder um milímetro no que diz res-peito à aplicação do fim da estabili-dade para os atuais servidores. Eesse é o principal ponto de resistên-cia da base governista — especial-mente no PMDB e no PTB.

A maioria dos peemedebistas epetebistas pretende votar a favordo parecer do deputado Prisco Via-na (PPB-BA). O relator sustentaque o fim da estabilidade só podeser aplicado para os funcionárioscontratados depois que a medidaentrar em vigor. Prisco argumenta

que os atuais servidores têm direitoadquirido à estabilidade.

Para neutralizar o parecer dePrisco, o governo está preparandoum estudo técnico sobre direito ad-quirido. Dele constam decisões doJudiciário negando a existência dedireito adquirido no que diz respei-to a temas constitucionais.

"Um direito não pode ser revo-gado por uma lei comum, se esti-ver previsto na Constituição. Masele deixa de valer se a Constitui-ção for alterada", explica o vice-lider do governo Almino Afonso(PSDB-SP). Um importante líder

governista afirma que o presiden-te Fernando Henrique Cardosoacredita que as resistências à re-forma administrativa vão alémdos detalhes jurídicos.

O principal problema é político:a possibilidade de parlamentaresestarem aprovando uma emendaque possa prejudicar seus apadri-nhados no funcionalismo. È porisso que os lideres do governo noCongresso acreditam que será pos-sivel chegar a um acordo com oestabelecimento de salvaguardascontra demissões políticas.

Fotos da Gilberto Alves

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Depois do atentado, Faveti (E) mostrou várias cartas com ameaças, enviadas por Mirâiulola (D) ao Itamarati. como se fossèmprxmí^I

Bomba não foi feita por peritoBrasília — O diretor do Insti-

tuto Nacional de Criminalística(INC), Antônio Augusto Araújo,disse ontem que o laudo pericialsobre a bomba no Itamarati poderáauxiliar a Policia Federal a traçar operfil e definir o tipo de personali-dade do autor do crime. SegundoAntônio Augusto, quem confeccio-nou o livro-bomba que feriu grave-mente a diplomata Andréia Cristi-na Rigueira David no dia 3, não éum perito, mas tem muita habilida-de e coragem.

O policial explicou que, da ma-neira como foi preparado o detona-dor do explosivo, quem montou olivro-bomba correu um "alto risco"de, no meio do trabalho, ser ferido.O diretor do INC explicou que, sefosse mesmo um especialista em ex-plosivos, o autor da bomba do Ita-marati teria usado equipamentosmais sofisticados — e menos peri-gosos — e, provavelmente, teria de-tonado a carga explosiva através deum sistema de controle remoto oucontador regressivo digital. "Os e.t-perts são vaidosos", analisou Antô-nio Augusto Araújo.

O diretor do INC confirmou on-tem que o livro utilizado no atenta-do à Divisão de Assistência e Previ-dência Social dos Ministério dasRelações Exteriores foi, de fato, re-tirado do Itamarati — mas nãopôde determinar, ainda, em queparte do prédio estava antes de serutilizado para abrigar a bomba. "Olivro obedece ao padrão dos quesão usados no Itamarati, mas nãotemos como afirmar que tenha sai-do da biblioteca", falou AntônioAugusto. A pericia já constatou,também, como a explosão ocorreu:Andréia David foi atingida quando

puxou um envelope que estava ane-xado ao livro — a chamada ama•ilillia de tração.

Os peritos que estão analisandoo material do Itamarati estão, deacordo com Antônio Aguusto, commais de 90% do trabalho de re-constituição do livro-bomba feitos.O próprio diretor do INC, no en-tanto, reconheceu que a Polícia Fe-deral dificilmente conseguirá novasevidências materiais sobre o casopara dar mais consistência ao laudofinal, anunciado para a próximasemana. Foi o INC que, no iniciodesta semana, concluiu não haverqualquer semelhança entre o mate-rial comprado pelo então maiorsuspeito, o ex-oficial de chancelariaJorge Miràndola, em uma loja deDivinolândia (SP), e aquele usadona fabricação do livro-bomba en-viado ao Itamarati.

? Jorge Miràndola, libertadoquarta-feira por falta de provas de-pois de ter sido preso como suspeitode ter mandado a carta-bomba queexplodiu no Itamarati, foi ontem aPoços de Caldas, Sul de Minas, parabuscar o carro que havia deixado nacidade, mas acabou voltando sem cie."Liberamos o carro, mas ele desistiude viajar ao perceber que estava semo certificado de propriedade e semcarteira de motorista", informou odetetive Claudittei, que atendeu MI-rândola, no começo da tarde. Se-gundo o policial, ele ficou com medode tornar a ser preso, agora sobacusação de ter roubado o carro,uma Brasília amarela, ano 1972.

MOACIR FAVETI

Precipitação

só levou à

estaca zero

FRANCISCO LEALI

BRASÍLIA — Pós-graduado

cm Direito Penal, o delega-do José Moacir Faveti, segundohomem na hierarquia da PolíciaFederal, foi vítima da precipita-ção. Desde as primeiras horasapós a explosão da carta-bombano Itamarati, dia 3, até a libera-ção do ex-oficial de chancelariaJorge Miràndola, o coordenadorcentral da PF assumiu como pro-va o que era apenas indicio, desa-creditando as investigações sobreo atentado.

Para os próprios colegas, Fa-veti foi mais político do que poli-ciai ao dar, na semana passada,declarações categóricas sobre aculpa de Miràndola. Na opiniãodos mesmos delegados, ele nãosoube resistir às pressões do go-verno que, horas após a explosão,cobrou uma solução rápida, a fimde evitar que o caso tomasse pro-porções de crime de terrorismo.

Essa não foi a primeira vez quea inclinação política prejudicou acarreira policial do delegado. Noinicio do ano, cotado para substi-tuir o coronel Wilson Romào nadireção da Policia Federal, teveseu nome descartado pelo minis-tro da Justiça, Nelson Jobim. por

ter um perfil "excessivamente

po-lítico". Jobim preferiu nomear odelegado Vicente Chelotti, antigoconhecido seu.

Candidato — Faveti, que foivereador de Pato Branco (PR) em1972, concorreu á eleição para aCâmara no ano passado. Secretario de Segurança do Paraná nogoverno de Roberto Requiào(1990-1994). o delegado não con-seguiu se eleger. Candidato peloPP, teve 14.724 votos.

Antes da tentar a carreira par-lamentar foi delegado em Foz doIguaçu (PR), diretor da AcademiaNacional de Policia em Brasília esuperintendente regional da PFno Amazonas, Pernambuco e Pa-raná. Nesse período, o delegado eadvogado fez mestrado em Direi-to do Estado e pós-graduação emDireito Tributário e Penal. Feztambém um curso de midia noFBI. Na policia federal america-na, estudou sobre terrorismo, en-torpcccntes e falsificação de moc-das. Os atentados e técnicas dosterroristas também foram assuntode outros dois cursos que fez emIsrael c na Itália.

Apesar de toda a especializa-ção, Faveti. segundo um dos diri-gentes da PF. nas primeiras horasda investigação cometeu um "er-

ro primário": divulgou o nomedo principal suspeito sem provas.E mesmo que as tivesse, com a di-vulgação do nome estava facili-tando que o suposto acusado es-condcsse ou fabricasse provas cpreparasse uma versão para li-vrar-se da culpa.

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Andréia volta

para casa

BRASÍLIA — Oito dias após aexplosão do livro-bomba, a diplo-mata Andréia Cristina RigueiraDavid recebeu alta e, na madru-gada de ontem, saiu do Hospitalde Base de Brasília (HBB). An-dréia foi para sua casa no setor deMansões do Lago Norte, bairronobre de Brasília.

Na próxima semana, ela irá seconsultar com a equipe médica doHospital Regional da Asa Norte(HRAN). responsável pela plásti-ca em suas mãos. O estado desaúde de Andreia é bom.

"Ela está mostrando um hu-mor não esperado na situação de-la. Esta vivaz e falante e andandonormalmente", contou o cirur-gião que operou Andréia.

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SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 1995BRASIL

JORNAI. DO BRASIL

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A enxada perde

espaço

¦ Assentamentos

já têm máquinas,

fax e computador

SANDOVALINA. SP -"Se a reforma agrária não

vier. todo esse povo corre o riscocie morrer de fome. porque ne-cessidade já está passando." Aadvertência do lider dos sem-ter-ra na região do Pontal do Para-napanema, José Rainha Júnior,encerra a principal razão de serdas invasões de fazendas e áreasimprodutivas. Segundo o Movi-mento dos Sem-Terra (MST), háno pais 12 milhões detrabalhadores queren-do um pedaço de chãopara plantar — o equi-valente à população daGrande São Paulo."A meta do movi-mento è instituir justiça social no campo. En-trar nos latifúndios é o jeito quesabemos para fazer isso", afir-ma.

Rainha nega que o movimen-to use qualquer ensinamentoteórico na ocupacâo das terras."Uma ação é diferente da outra,somos muito práticos", diz ele.que já leu até o livro mais antigodo mundo sobre estratégia mili-tar. A arte da guerra, do chinêsSun Tsu. "Mas nunca me inspi-rei nele para nada", garanteRainha.

Latifúndios — O lider ruralnão cansa de repetir que os lati-tundios improdutivos, uma vezna mão dos lavradores, pode-

riam gerar produção para o pais,além de mais empregos.

A criação de agroindústriasnos assentamentos, diz, é o ca-minho natural dos trabalhado-res assentados. O primeiro as-sentamento na região — o Io deAbril —. um exemplo de agroin-dústria, deve comecar a operaraté o final do ano: os lavradorescompraram equipamento de be-neficiamento da mandioca, umtrator e três caminhões, tudo porRS 330 mil. O dinheiro foi con-seguido no Banco do Brasil, poruma linha de financiamentochamada Proerama de Crédito

"A indústria da cana-de-açúcar, amais antiga do país, só gerou

bóias-frias"

José Rainha Jr.

Especial para a Reforma Agrá-ria (Procera).

Mas não foi fácil a obtençãodo dinheiro. Rainha conta queos trabalhadores tiveram queocupar a agência do banco emSandovalina por três dias, atéque o crédito fosse liberado."Foi uma dificuldade, mas final-mente o dinheiro veio. Agora sófaltam as máquinas", conta.

Pelos cálculos do Movimentodos Sem-Terra. a produçãomensal será de 60 mil sacas defarinha. "Ao

preço de RS 10 aunidade, em um mès já teremospago o empréstimo, e ainda vaisobra um volume ieual ao da

divida", calcula Rainha.A operação das máquinas de

beneficiamento ficará a cargo demão-de-obra especializada, con-ta Rainha, e não dos lavradores,devendo gerar 30 empregos dire-tos, sem contar o pessoal de es-critório. "A indústria da cana-de-acúcar, a mais antiga do Bra-sil, até hoje só gerou bòias-frias", compara.

Fax e computador — Apreocupação com a situaçãogeral da economia levou o Mo-vimento dos Sem-Terra a to-mar algumas providências im-portantes. A base regional do

MST no Pontal do Pa-ranapanema, na Fa-zenda São Bento, é re-sultado disso: um as-sentamento dentro dosmais altos padrões,com extensão de linha

telefônica, fax, rádiopara comunicação e

computador. "Já se foi o tempoem que as ferramentas de lutado movimento se resumiam áenxada", resume.

Segundo Rainha, o dinheiroque mantém a infra-estruturado MST vem da produção dosassentamentos. Os trabalhado-res destinam 3% de seus ganhospara manter o movimento. EmCaçador, Santa Catarina, e Bra-ga. Rio Grande do Sul. o MSTdesenvolve cursos para os lavra-dores, que abrangem técnicasagrícolas, política e economia."Para o sem-terra é importantesaber o que está acontecendocom o pais." (F.N.)

General alerta para risco

BRASÍLIA — O general LucianoCasales, comandante militar doPlanalto, alertou ontem que o pri-meirò trator agrícola que passar pe-Ias terras do Exército "irá

pelosares" por causa dos foguetes ebombas não-detonados espalhadosacidentalmente.

A idéia de dispor dos campos detreinamento do Exército para finsde reforma agrária, segundo o ge-neral, surgiu da falta de conheci-mento sobre a atividade militar, co-mo ele já explicou, na semana pas-sada, ao presidente do Incra (lnsti-tuto Nacional de Colonização eReforma Agrária), Francisco Gra-ziano. Na terça-feira, a mesma e.\-plicação será novamente dada aodeputado Augusto Carvalho (PPS-DF) e ao senador Roberto Freire(PPS-PE).

O general Casales tem sob suajurisdição o Campo de Treinamen-to de Formosa, em Goiás, um dosmaiores do gênero no pais. Porcausa de um acampamento de sem-terra localizado próximo aos104.000 hectares do Campo de For-mosa, o deputado Augusto Carva-lho levantou a hipótese de passá-loe outros terrenos do Exército parao programa de reforma agrária.Casales explica que. justamente emFormosa, existe a Bateria de Siste-ma Astros, com lançadores múlti-pios de foguetes, fabricados pelaempresa de material bélico A vibras,com alcance de 60 quilômetros."Muitos

podem não ter sido deto-nados", explicou o general.

Fazenda — O comandante mi-litar do Planalto alegou que. em vezde pensar em desapropriar o Cam-po de Formosa, o Incra deveriaprovidenciar o assentamento dossem-terra numa fazenda próxima

que, segundo ele, já foi demarcadapara reforma agrária. "Falta só di-nheiro para isso, porque os assenta-mentos são muito caros", avaliouCasales. Para o general, querer dis-por, para assentamentos, dos250.000 hectares que somam asáreas dos 26 campos de treinamen-to do Exército, "não resolve nada enão tem razão de ser".

Outra fonte do Exército infor-rnou que, mesmo juridicamente, apressão sobre os campos é equivo-cada. Segundo a fonte, o ministrodo Exército, general Zenildo Luce-na, já apresentou ao Incra a docu-mentaçâo provando que, apesar deestarem sob a jurisdição do Exérci-to. as terras onde estão os camposde treinamento militar pertencem àUnião.

Petardos — Segundo o oficial,a formação dos soldados é feita,basicamente, nos campos de treina-mento — e não nos quartéis, comose pensa. Todos os campos têmmais de 30 anos de uso e, inevita-velmente, estão cravados dos cha-mados "engenhos falhados" — pe-tardos de canhões ou lançadoresque não detonam e ficam sob asuperfície, escondidos.

O oficiai do Exército lembraque. recentemente, duas bombaslançadas por aviões durante treina-mento na 2J Guerra — há 50 anos— foram encontradas, com sua ca-pacidade de detonação intacta, en-terradas no Campo de Capim Ma-cio. no litoral do Rio Grande doNorte. Outro campo que. segundoo oficial, estaria totalmente indis-ponivel para assentamentos é o deSaicà, no Rio de Grande do Sul.onde há 80 anos o Exército fazexercícios de tiro com vários tiposde munição.

Polícia não

Alio Paranapanema. SP — Roberto Fausimo

Bird assume

que errou na

Amazônia

FLAVIA SEKLESCorrespondonte

Washington — O recém-em-possado presidente do BancoMundial (Bird), James Wolfen-sohn, numa forte indicação danova diretriz que pretende adotarna instituição, reconheceu ontem,em Waahington, que o banco"cometeu erros" na implantaçãode projetos na Amazônia e estáagora tentando consertá-los.

"Estou pronto para reconhe-

cer. de cara, que erros foram fei-tos na Amazônia e quero muitoser parte da solução", disse Woí-fensohn, no fim da reunião anualdo Fundo Monetário Internado-nal e Banco Mundial. "O

proble-ma de Rondônia é real e eu nuncaneguei isso."

Queixas — O alvo das quei-xas feitas por organizações nãogovernamentais (ONGs) é o Pia-no Agropecuário e Florestal deRondônia (Planafloro), orçadoem USS 220 milhões, atualmenteo maior projeto ambiental finari-ciado pelo Banco Mundial. Aproposta tem o objetivo de corri-gir os problemas causados naque-la região por outro projeto dobanco, o Polonoroeste. Esse últi-mo é considerado um dos maioresdesastres ambientais de toda a ex-periência do Bird no Brasil: se-gundo estimativas das ONGs, te-ria causado o desmatamento de23% das florestas de Rondônia.

Várias ONGs brasileiras de-nunciam que há irregularidadesna administração do Planafloro.Uma delas é que o Bird não esta-ria acompanhando a execução doprojeto, tendo permitido que ògoverno de Rondônia c o Incrafizessem o assentamento de traba-lhadores rurais (até 10 mil nosúltimos três anos) em áreas deconservação ambiental. As ONGstambém não acreditam que o In-era tenha feito demarcações emáreas que deveriam ser protegi1-das. • í

Investigação — Recente;-mente, o Painel de Inspeção doBanco Mundial — órgão internomas independente, que age comoficalizador de projetos — reco-mendou ao conselho do Bird umainvestigação sobre o assunto. Oconselho, que só age por unani-midade. não julgou a ação neces-sária naquele momento, mas vol-tará a considerá-la quando tivermaiores informações.

De fato, o painel só pode ini-ciar uma investigação quando ti-ver provas de que um projetocausou danos a uma comunidadeou ao meio ambiente, mas nãopode começar a investigação paradeterminar se tais danos ocorre-ram.

Wonfensohn. que viajou a \Ja-naus recentemente, disse ontemque está ansioso para ouvir suges-tões sobre o projeto de Rondônia."Meus colegas estão fazendo omelhor para tentar consertar oserros e. se alguém souber comonos ajudar, queremos essa aju-da", disse.

aparece para

fazer despejo

¦ Impasse permanece e invasores ganhammais um dia em fazenda e área da Cesp

FERNANDO NEVESSANDOVALINA, SP — Os 800 in-

tegrantes do Movimento dos Tra-balhadores Rurais Sem-Terra(MST) na região do Pontal do Pa-ranapanema, oeste do estado, con-seguiram mais um dia de perma-nência na Fazenda São Domingos eno terreno da Companhia de Ener-gia de São Paulo (Cesp). Ontem átarde, dois oficiais de justiça estive-ram na área para determinar o des-pejo, mas não conseguiram ajudada Polícia Militar.

Segundo um dos oficiais de justi-ça, o 18° BPM-I não pôde auxilia-los porque participava de ativida-des comunitárias pelo Dia da

:iCriança, em Presidente Prudente.Apesar do impasse, o MST consi-dera a situação boa: essa foi a ter-ceira vitória dos sem-terra na re-giào.

Sucesso — A primeira vitóriaaconteceu há um mês, depois daocupação das fazendas Flor Roxa,Santa Cruze Washington Luís. De-pois de negociar com o governo, os

, lavradores receberam a garantia deque 14 propriedades, com área aci-ma de 500 hectares, seriam desa-propriadas. A segunda ocorreu estasemana quando os dois pedidos deprisão preventiva contra o líder doMST na região, José Rainha Jú-nior, foram rejeitados pela Justiça.

A Justiça mantém, no entanto, a

determinação de desocupação daárea e a permanência dos sem-terracaracteriza desobediência à ordemde reintegração de posse dada pelojuiz Darci Lopes Beraldo, da co-marca de Pirapozinho.

Deolinda Alves de Souza, mu-lher de Rainha e uma das líderes domovimento na região, disse que oMST está pedindo à Cesp que nãorenove o pedido de reintegração."Não temos para onde mandar essagente toda. Por isso a Cesp poderiaceder a área para nós", disse. Nofinal da tarde, o deputado estadualMauro Bragato (PSDB) foi ao localconversar com José Rainha Júniore outros líderes.

Telefonema — Em seguida, odeputado saiu com Rainha para te-lefonar para o secretário estadualde Justiça, Belisário dos Santos Jú-nior. "Estamos em um impasse",resumiu Rainha. Ele disse que Beli-sário o convidou para uma reuniãona próxima quarta-feira, em SãoPaulo, com a participação de inte-grantes do Instituto Nacional deColonização e Reforma Agrária(Incra).

Rainha não confirmou que iráao encontro do secretário de Justiçaporque depende da aprovação dacoordenação do MST local. Ontemà noite, os líderes iriam se reunirpara tomar uma decisão.

Agôncia JB — 21/1/93

Estado tem

mil áreas

ocupadas

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antiga. Foia partir da década de 40 que asocupações se intensificaram de-vido á urbanização da cidade doRio e municípios vizinhos. Se-gundo o Atlas Fundiário do Riode Janeiro, há mais de 1,5 mi-lhão de pessoas envolvidas noconflito pela posse de terras, emmais de mil áreas ocupadas, emtodo o estado.

Um dos locais mais violentosé a Região dos Lagos. Apesar deter sido considerada área priori-tária para reforma agrária em1968, Cabo Frio foi marcadapor assassinatos de líderes ru-rais. Em 1973, o lavrador Ma-nuel Mangueira foi assassinado.Três anos depois, Aderci JoséViana foi morto a tiros. Um doscrimes que teve maior repercus-são foi o assassinato do presi-dente do Sindicato dos Traba-lhadores Rurais de Cabo Frio,Sebastião Lan, em 1988.

Os conflitos na fazenda Can-tagalo já duram 40 anos.

MST invade no Rio

MÔNICA RAMOSCerca de 200 trabalhadores m-

rais ocuparam ontem a FazendaCantagalo, no município de Riodas Ostras, a 170 quilômetros doRio. Representantes de sindicatosligados á CUT participaram domovimento.

A fazenda tem 1.749 hectares efoi desapropriada pelo InstitutoNacional de Colonização e Refor-ma Agrária (Incra), em 1987. Mas ademarcação da área para o assenta-mento dos trabalhadores só aconte-ceu em 27 de março de 1994. A áreademarcada — 17 hectares — foiconsiderada insuficiente pelo Movi-mento dos Sem-Terra (MST) paraas 79 famílias que vivem no local."Na área indicada pelo Incra só dápara duas famílias produzirem",disse Nadir da Silva, o Vcrmellii-nlio, lider do MST.

Os trabalhadores produzem ai-pim, feijão, batata doce, milho everduras em geral, que vendem decasa em casa nas ruas do munici-pio vizinho de Macaé. Outras 27famílias de posseiros desde 1992ocupam 300 hectares da fazenda.

Depois de esperarem por maisde um ano o assentamento oficial,os trabalhadores, que estavam vi-vendo com suas famílias nos 17hectares determinados pelo Incra,

resolveram ocupar o restante dafazenda.

A CUT organizou um movi-mento de solidariedade e doisônibus saíram ontem de manhãda sede do Sindicato dos Ferro-viários, no Centro do Rio, le-vando 80 sindicalistas — ferro-viários, funcionários públicosfederais e petroleiros — paraajudar na ocupação.

Denúncia — Os dois ônibusforam interceptados pela PoliciaRodoviária Federal no km 191 daBR-101, após telefonema anôni-mo denunciando a ocupação. Osônibus foram revistados, e umabolsa cheia de facas foi apreendi-da. Os sindicalistas, detidos porcerca de duas horas, foram libera-dos e seguiram, escoltados por umcarro da PM, que passaria a noiteno local.

"Nós sempre fizemos este mo-vimento de solidariedade aossem-terra. Já fizemos doações dealimentos e dinheiro e agora ga-rantimos a presença física dostrabalhadores urbanos", disseEmanuel Cancela, diretor do Sin-dicato dos Petroleiros. A deputa-da estadual Miriam Reid (PMN)também esteve no local, ajudan-do os trabalhadores na ocupa-çào. Os sindicalistas levaram umtrator e sementes para o plantiode alimentos.

deputado Mauro Bragato (E) esteve no acampamento dos sem-terra e intermediou encontro entre Rainha ( D ) e o secretário de Segurança

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JORNAL DO BRASILBRASIL

SEXTA-FEIRA. 13 DE OUTUBRO DE 1995

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D. Aloísio condena

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Cardeal diz que

povo se ilude com

seitas pentecostaisFLORÊNCIA COSTA ~

APARECIDA. SP — 0 cardeal-ar-ccbispo de Aparecida, Dom AloísioLorscheider, ontem fez um veemen-te protesto contra o que chamou desupermercado religioso, criado como fortalecimento de seitas pentecos-tais, e disse estar preocupado comisso. "Eu me preocupo, não porcausa da IgrejírCãlõíica, mas por-que o povo está sendo iludido",explicou o cardeal, que assumiu aarquidiocese em agosto e celebrou amissa solene da festa de Nossa Se-nhora Aparecida, padroeira doBrasil.

Dom Aloisio não economizoupalavras para definir a atuação dedeterminadas correntes evangélicas,que fazem um "proselitismo

peca-¦minoso". Sem se referir em um sómomento à Igreja Universal doIReino de D eus do bispo Macedo ea outras seitas pelo nome, o cardealcriou até uma palavra — bibliola-tria ou idolatria da Bíblia — paradescrever a prática dos "que ficamcom a Bíblia na mão, para lá e paratá, mas não sabem entendê-la". Eainda respondeu aos evangélicosque acusam os católicos de idola-tria pelo culto a Nossa Senhora eáos santos. "Muitos zombam deNossa Senhora, como se fosse qua-se uma prostituta, como se NossaSenhora atrapalhasse o crescimentodo reino de Deus. Isso é um absur-do."

Maria — 0 cardeal tambémdedicou a homília da missa á defesada imagem de Maria. "InsultandoMaria Santíssima, insultamos aDeus. Nós, devotos de Maria, va-mos defender a nossa íe", assegu-rou diante de quase 30.000 fiéis,que lotaram o santuário.

Dom Aloisio disse que se preo-cupa com a manipulação do povopor certos cultos, mas não teme aperda de devotos da Igreja Católi-ca. "Não acho que perdemos fiéis.Nós perdemos infiéis. Tem muitagente hoje desorientada. O mundovirou uma espécie de supermercadoreligioso. Muita gente está no num-do das religiões como se estivesseno mundo dos supermercados",afirmou, chamando atenção para autilização dos meios de comunica-ção como instrumento de divulga-ção dos cultos "enganadores".

Um dos representantes da alaprogressista da Igreja Católica,Dom Aloisio Lorscheider assumiua Diocese de Aparecida , substi-tuindo o conservador Dom Geral-do Maria Penido. Cardíaco c dia-bético. Dom Aloísio deixou Forta-leza porque o ritmo de trabalhoprejudicava sua saúde. Mas sua in-tençâo não ò descansar em Apareci-da, pois continua defendendo pro-jetos polêmicos, como divulgar ascontas da diocese e retirar o comér-cio existente na área da basílica. Asduas propostas serão discutidas dia18 pela Comissão Episcopal doSantuário, nomeada pela Conte-rència Nacional dos Bispos do Bra-sil (CNBB).

Dom Aloisio Lorscheider criticou o "proselitismopecaminoso" de quem "anda com a Bíblia na mão, de lápra cá,"sem conseguir entendê-la

Festa da padroeira

atrai 150 mil fiéis

APARECIDA, SP— Maior soleni-dade religiosa do país, a festa deNossa Senhora Aparecida, a Pa-droeirã do Brasil — que teve comolema "Maria, mãe de Jesus, mãedos excluídos" atraiu cerca de 150mil pessoas, ontem, na comemora-ção dos 250 anos da construção daprimeira capela no alto do Morrodos Coqueiros, em torno da qualcresceu a cidade. Ao contrário doque se esperava, o tom da festa nãoforam as criticas sociais, mas os

ataques dos padres ás seitas evan-gélicas.

Já nas primeiras missas do dia,celebradas a partir das 5h, os pa-dres queixavam-se da infiltração deevangélicos e suas práticas de pedirdinheiro em meio á multidão defiéis católicos. A todo momento, ospadres advertiam os romeiros paranão dar esmolas ou comprar qual-quer objeto de mãos de pessoas quesc diziam da Igreja. "Nós não pedi-mos dinheiro, só queremos que vo-

cês venham aqui pela fé, por MariaSantíssima", explicava um dos pa-dres. referindo-se á prática de igre-jas evangélicas de exigir dinheirodos Fiéis.

Vendedores de quinquilhariasreligiosas, de sorvetes e de objetosos mais variados, como brinquedose chapéus, invadiram o territóriodo Santuário de Aparecida desdecedo. Os romeiros, vindos de todoo pais, começaram a chegar de ma-drugada, para assistir a primeira

missa do lado de fora da basílica.Na missa solene — rezada pelo car-deal-arcebispo Dom Aloisio Lors-cheider — um grupo de atores sim-bolizou os excluídos: uma noídesti-na desempregada; lima prostituta;um presidiário; um aidético; umamulher grávida pobre; e uma mu-lher idosa, considerada um pesopara a família. (F.C.)

Na página 14, a festa dapadroeira no Rio

Aparições

preocupam

episcopado

JOSF. MARIA MAYRINK

SÃO PAULO - Os bispos

brasileiros estão preocupadoscom a onda de supostas apariçõese experiências místicas que grupose movimentos católicos vêm di-fundindo pelo pais, especialmentevisões em que Nossa Senhoraaparece anunciando catástrofes eameaçando castigos. Essa preocu-pação com o tom apocalíptico demensagens divulgadas à revelia daIgreja, que já mereceu uma notade advertência do episcopado doParaná no final de setembro, de-verá marcar também a 3J Assem-bléia Nacional dos Organismosdo Povo de Deus, aberta ontemem Itaici, a 110 quilômetros deSão Paulo, com a participação de

250 bispos, padres, religiosas e lei-gos."Fenômenos do tipo dessas vi-sòes e aparições costumam se re-petir de tempos em tempos, parti-culâmente em finais de século",observa Dom Demétrio Valentini,bispo de Jales (SP) e responsávelpelo setor social da ConferênciaNacional dos Bispos do Brasil(CNBB), que promove a reuniãode Itaici. Como, desta vez, o finalde século coincide coni o final domilênio, acrescenta o bispo, é na-tural que aumente ainda mais acredibilidade em noticias e fatosaparentemente extraordinários,que não passam de ilusões. "Háuma expectativa e predisposiçãoque levam a aceitar essas manifes-taçòes. mas a Igreja recomendaque se tenha cuidado, porque mi-lagres não acontecem com tantafacilidade", adverte Dom Demé-trio.

Os bispos paranaenses alerta-ram, ao final da assembléia regio-nal do Povo de Deus realizada em

Curitiba, que a divulgação feitapor devotos católicos em livros,folhetos e videocassetes não levaem consideração os critérios dediscernimento recomendados pelaIgreja. "Maria Santíssima, aquem estão sendo atribuídas inú-meras comunicações de desgraça,é, na verdade, a mulher tia espe-rança", afirma um dos bispos. Se-gundo levantamento da assessoriada CNBB. há atualmente cerca de300 videntes em atuação no Bra-sil. Pelos seus relatos, na maioriadas vezes Nossa Senhora aparecepara anunciar tragédias para ahumanidade e castigos para os pe-cadores.

Evangelização — Além dediscutir questões específicas, co-mo o perigo de falsas visões, aAssembléia Nacional do Povo deDeus tratará, em Itaici, de umtema mais amplo — ação evange-lizadora da Igreja no Brasil. Apartir das diretrizes aprovadas emmaio pela CNBB, seus participan-tes — entre eles 110 leigos — vão

buscar o caminho para uma evan-gelização mais eficiente, com en-volvimento de todos os católicos."Queremos refletir sobre as dire-trizes aprovadas pelo episcopadoe assumi-las como compromissode toda a comunidade", afirmouDom Demétrio.

A Igreja pensa na conversãodas pessoas que não seguem oEvangelho, mas promete investirtambém na reconquista dos não-praticantes — aqueles que forambatizados, mas não praticam a re-ligião. "Cerca de 60% dos católi-cos de nosso país (ou aproxima-damente 70 milhões de brasiíei-ros) não vivem a sua fé", calcula obispo de Jales. São pessoas que seidentificam como católicas, masnão vão á missa nem freqüentamos sacramentos. Na avalição daCNBB. esses católicos são a par-cela mais sensível á pregação dasseitas evangélicas, porque não en-contram motivação para perma-necer na Igreja.

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Seqüestrador

é preso após

fugir 1 mês

BRASÍLIA — Depois de fugirpor mais de um mês, o seqüestra-dor Leonardo Pareja. de 21 anos,foi cercado pela polícia e entre-gou-se ontem à tarde, em SantaHelena, a 300 quilômetros deGoiânia. Pareja prestou depoi-mento no Fórum de Goiânia e,em seguida, foi encaminhado aoCentro Penitenciário Agroindus-trial de Goiás.

Leonardo Pareja ganhou famahá cerca de um mês quando esca-pou de forte cerco policial depoisde seqüestrar uma adolescente cmFeira de Santana (BA). Na fuga,usou diversos carros e impôs umahumilhante derrota â equipe depoliciais que o perseguia. Anima-do com o próprio sucesso, o se-qüestrador se escondeu numa ci-dade do interior de Goiás, de on-de passou a telefonar para emis-soras de rádio da Bahia, paracontar vantangens sobre seus"feitos heróicos".

Na semana passada, Parejatrocou tiros com a polícia goianadentro de uma igreja e, mais umavez, conseguiu fugir. Anteontem,no entanto, a equipe da DelegaciaEstadual de Furtos e Roubos, co-mandada pelo delegado José Pi-nheiro. localizou Pareja. deitadonuma rede embaixo de uma árvo-re, nos arredores de Maurilândia,Depois de nova troca de tiros emais uma perseguição, o seques-trador foi encurralado nos arre-dores de Santa Helena.

Filho de uma família de classemédia, Pareja estudou inglês ecomputação antes de começar apraticar pequenos crimes, comoassaltos a postos de gasolina.

Mineradores vãoser investigadosA abertura do subsolo brasileiro àsmineradoras estrangeiras ainda nãoatraiu os investimentos esperados,más já provocou um aumento defraudes nos pedidos de lavras.Ontem, o ministro das Minas eEnergia. Raimundo Brito, enviou áPolicia Federal 350 processosapresentados este ano pormineradores só cm Minas Gerais,todos com suspeita de falsificação nasassinaturas e nas identificações.Suspeita-se. no ministério, que osprocessos foram enviados por apenastrês mineradores, que estariamusando nomes falsos e testas-de-ferrocom o objetivo de acumular omáximo de autorizações paraexploração de áreas minerais. Osautores das fraudes poderão serprocessados e quem já tiver recebidoa concessão, irá perdê-la.

Pais prendem osfilhos e somemCinco crianças com idades entre 3 e11 anos foram encontradas ontem,pela Policia Militar, trancafiadas emcasa. Elas estavam há 10 dias presasnum barraco no bairro dePiratininga, em Ibirité. na regiãometropolitana de Belo Horizonte. Ascrianças foram abandonadas pelospais. Vanildo e Neide Maria Lopes daSilva, que a policia ainda não sabeonde estão. Os vizinhos, que davamcomida aos cinco irmãos pela janela,chamaram a policia.

Brasil poderá tersanta cearenseO tribunal eclesiástico do Vaticanocomeça este mês a ouur testemunhasno processo de canonização dacearense Clemência Oliveira, freiravicentina que morreu em 1966 epoderá se tornar a primeira santabrasileira. Irmã Clemência chegou aBaturité (CE) em 1932 e dedicou-se aajudar pobres e doentes. A aberturado processo foi pedida por DomAloisio Lorscheider.

Informatizaçãofalha em MatipóA segunda eleição informatizada dopais aconteceu ontem, na cidade deMatipó. a 244 quilômetros de BeloHorizonte. A novidade do voto emcomputador contrastou com a antigaforma de identificação dos eleitorasEnormes filas ainda se formavam noslocais de votação após ás I7h. prazolinal para o pleito. O juiz eleitoralNelson Martins foi obrigado a fazerum remanejamento de eleitores paradiferentes sessões. Com o atraso navotação, a apuração também foiadiada

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Brasil já pode

ter míssil de longo alcance

¦ Tecnologia só

poderá ser usada

para fins pacíficosBRASÍLIA — 0 Brasil terá, a

partir de agora, acesso livre àmais sofisticada tecnologia demísseis de longo alcance. Essepasso foi garantido na semanapassada, com a entrada do paisno MTCR (Regime de Controlede Tecnologia de Mísseis) — umclube fechado que controla expor-tações de equipamentos de altatecnologia, com o objetivo de li-mitar a proliferação de armas nu-cleares, químicas e biológicas.

Ocorre que o mesmo míssil quecarrega ogivas letais pode pôr sa-télites de telecomunicações em ór-bita — e è isso que interessa aoBrasil. "Com o MTCR, abre-se apossibilidade de acesso a uma tec-nologia sensível e fundamentalpara nosso programa espacial",resume o embaixador José Maurí-cio Bustani, chefe do Departa-mento de Organismos Internacio-nais (DOl) do Itamarati.

O MTCR foi criado em 1987.quando os paises desenvolvidos,capitaneados pelos Estados Uni-dos, resolveram disciplinar atransferência da chamada tecno-logia de duplo uso, ou seja, queserve a fins científicos e militares.Em meados da década de 80, essespaíses se deram conta de que cer-tas tecnologias muito avançadascomeçavam a cair, indiscrimina-damente, nas mãos de países"não-confiáveis" do Oriente Mé-dio e de tradicionais zonas deconflito da África, da AméricaCentral e da Ásia.

Integrantes — O Regime deControle de Tecnologia de Mis-seis tem uma estrutura informal e,atualmente, a Argentina c o únicorepresentante do Terceiro Mundoem seus quadros. No grupo estãoEstados Unidos, Inglaterra, Sué-cia, Suíça, Austrália, França; Ale-manha, Espanha, Portugal, Cana-dá, Itália, Japão, Áustria, Bélgica,Dinamarca, Finlândia, Grécia,Hungria, Irlanda, Noruega e Pai-ses Baixos.

O ingresso no MTCR é resul-tado de complexa operação diplo-mática que envolve esforço con-junto de seis ministérios (RelaçõesExteriores, Indústria c Comércio.Ciência e Tecnologia c os três mi-litares), o Estado-Maior das For-ças Armadas (Emlá) e a Secreta-ria de Assuntos Estratégicos(SAE).

A exigência primordial para oingresso no MTCR é que o paísestabeleça internamente uma se-vera normalização que inclua asdiretrizes gerais para exportaçãode bens relacionados a mísseis eserviços vinculados. O cumpri-mento flessa exigência foi iniciadono apagar das luzes do governoItamar Franco, com a publicaçãodas regras no Diário Oficial dnUnião de 30 de dezembro de1994.

Projeto — Em 11 de feverei-ro de 1994, o Itamarati já haviadivulgado entre os países-mem-bros do MTCR uma nota anun-ciando a intenção do Brasil derespeitar as diretrizes do regime.Naquela época, o governo Itamarainda pensava em adotar essasnormas via projeto de lei. O pro-jeto, no entanto, acabou encalha-do por dois anos e meio no Con-gresso, até ser retirado de pautapelo Executivo para ser revisado eatualizado.

De acordo com o embaixadorBustani, o sistema interno de nor-mas impede que cerca de 50 em-presas brasileiras privadas e esta-tais com potencial para esse mor-cado exportem seus produtos semautorização do governo. Na Ar-gentina também não há lei. masum decreto presidencial. China eRússia, que reivindicam ingressono MCTR, têm, como o Brasil,apenas um sistema de diretrizes enormas. Segundo Bustani, a leiapenas tratará do aspecto jurídicoda questão.

Pesou a favor do ingresso doBrasil no MTCR o "histórico deconfiabilidade" do pais, na defini-çào de um funcionário do gover-no. Segundo ele. o MTCR sabeque o Brasil é signatário do Tra-tado de TIatcIolco, pelo qual todaa América Latina abre mão depretensões no setor de armamen-tos nucleares. Além disso, o Bra-sil, que já trabalha com a AgênciaInternacional de Energia Atômica(Aiea). formou a Agência Brasi-leiro-Argentina de Contabilidadee Controle de Materiais Nucleares(Abacc). (L.F.)

. SÍSCONTROLE

Entre as centenas de itens de exportação que o MTCRcontrola estão:Sistemas completos de foguetes — Mísseis balísticos, veicu-ios lançadores espaciais e foguetes de sondagem;Aeronaves nào-tripuladas — Misscis de cruzeiro, alvos ;ic-reos e sistemas aéreos de reconhecimento guiados ou pilota-dos por controle remoto, capazes de transportar carga depelo menos 500kg a uma distância mínima de 300 quilôme-tros;Estágios individuais de foguete — Veículos de reentradaatmosférica e equipamentos especialmente projetados oumodificados para tal, blindagens térmicas, dissipadores decalor, motores-foguetes movidos a propelente sólido ouliquido, mecanismos de segurança, de armar, de detonaçãoe de disparo de ogiva;Componentes de propulsão e equipamentos dos sistemas defoguetes — Turbojato leve e motores turbofan que sejampequenos e eficientes, motores de ciclos combinados, dispo-

sitivos reguladores de combustão, invólucros de motores-foguetes e sistemas ue controle de propelentes;Tecnologia ou equipamentos de produção — Produção, ma-nuseio ou testes dos propelentes líquidos, além de mistura,cura, moldagem. prensagem, usinagem. èxtrusão e testes deaceitação dos propelentes sólidos;Instrumentação, equipamentos e sistemas de na>egação corientação — Estabilizadores giroscópicos, pilotos automá-ticos, bússolas giroastro, acelerômetros, sistemas hidráuli-cos, mecânicos, e eletro-óticos ou eletromecânicos de con-trole de vôo, sistemas de radar, radar a laser, altimetros. esensores passivos para localizar fontes eletrônicas e deter-minar características do terreno;Produtos químicos utilizados nos propelentes — Hidrazinu.dimetilhidrazina, perclorato de amônía, pó de alumínio,combustíveis metálicos, nitroaminás, carboranos, oxidantèslíquidos, substâncias a base de polímeros, agentes catalisa-dores e de combustão, estabilizamos e plastificamos.

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JORNAL DO BRASILCIÊNCIA

SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 1995

INFORME JB

¦ MAURÍCIO DIAS

A fazendeira Denise Muniz, da cidade de Ilhéus, na

Bahia, talvez seja a correntista que, individualmente,tenha mais dinheiro preso nos cofres do Banco Econômico.Alguns dias antes da intervenção no Econômico, determina-da pelo Banco Central, ela vendeu um terreno de 1.200metros quadrados, na Avenida Sernambetiba, na Barra daTijuca, no Rio.

Baiana orgulhosa de sua origem, depois de consultar adireção do Econômico, jogou nos cofres do banco os RS 700mil conseguidos com a venda do termo.

Filha de Edísio Muniz — um fazendeiro falecido há 10anos que chegou a conquistar a posição de maior produtorindividual de cacau do mundo —, Denise conta que nem aseca dos últimos cinco anos e nem a praga conhecida comovassoura-de-bruxa, que vem arrasando a plantação de cacauna Bahia, infernizaram tanto sua vida quanto a mansacanelada do presidente do BC, Gustavo Loyola, ao decretara intervenção no Econômico.

— Com as fazendas deficitárias — ela conta —, desmo-bilizei meu patrimônio para honrar compromissos que in-cluíam o salário de 300 empregados. Por que não fiqueisabendo que a situação do banco era ruim?

Contra a lógica das autoridades de que não se devetornar público o nome de instituições à beira da falência,Denise Muniz — com RS 700 mil presos no Econômico —levanta o argumento mais singelo do cidadão indefeso: "É

justo que tenham me sonegado esta informação?"•

PS: Denise Muniz alerta os ambientalistas: a vassoura-de-bruxa está atacando também a vegetação da Mata Atlântica.

?Contraponto

Diálogo registrado nos cor-redores do Senado, durante umencontro casual entre o presi-dente do Incra, Francisco Gra-ziano, e o senador tucano CarlosWilson, relator da comissão es-pecial sobre as obras federaisinacabadas.

Senador, o senhor deviaregistrar no seu relatório que amaior obra inacabada no Brasilé a reforma agrária — disse Gra-ziano.

Essa o senhor tem quepedir para entrar no relatório dopresidente Fernando Henrique— devolveu Carlos Wilson.Darcy ao vivo

Vem aí, em livro, a vida deum dos mais instigantes intelec-tuais brasileiros.

Refugiado no seu sitio emMaricá, no Estado do Rio, oantropólogo Darcy Ribeiro co-rheçã a juntar documentos evasculhara memória, preparan-do sua autobiografia.TransiçãoEleito para a presidência do Par-tido dos Trabalhadores com amissão de substituir Lula, o c.\-deputado Josc Dirceu vai demansinho cativando o públicoexterno.

Lá dentro, no entanto, acoisa empacou.

Há quatro cargos na dire-çâo do PT que ainda não forampreenchidos por falta de acordoentre as facções internas.É samba só

O Rio vai viver ao somdos surdos, taróis e tamborinsneste final de semana.

De hoje a domingo, 14 das18 escolas do grupo especial docarnaval carioca escolhem seussambas-enredo.

Já estão com os sambasescolhidos: a Vila Isabel, AUnidos da Ponte e a Estácio deSá.

A Mocidade Independentede Padre Miguel, que perdeuseu vice-presidente, assassina-do, é a única escola que ficapara trás, com a escolha adia-da para o dia 21.Crime e castigo

O deputado paranaenseMax Rosenmann tenta voltarao PDT, de onde foi expulsopor ter votado com as reformaseconômicas do governo. Issodepois de tentar, sem sucesso,abrir as portas dc ingresso noPSDB.

O partido dc Brizola con-

diciona a volta de Rosenmann aum discurso de autocrítica noplenário da Câmara. No mesmolugar c no mesmo tom do dis-curso que fez desancando oPDT, logo depois que foi expul-so.

Não é uma condição. É umsuplício.Papa-tudo

Mais uma prova numéricada falência dos estados brasilei-ros.

No primeiro semestre de 94,a receita total dos estados e mu-nicipios representava 10,09% doProduto Interno Bruto (PIB).No primeiro semestre deste anoela cresceu para 13,57%.

•Poderia ser o melhor dos

mundos se não houvesse despe-sas.

•No mesmo período, no en-

tanto, mesmo sendo excluídos oscustos financeiros, as despesasdos estados saltaram de 9,09%para 14,07%.Testemunha

luri, nascido durante umadas fases de clandestinidade dopai — o lendário líder comunistaLuiz Carlos Prestes —, ganhouuma testemunha ilustre no pro-cesso em que pede o reconheci-mento legal de filiação: o gover-nador Marcello Alencar.Dissidência

A Federação das Indústriasdo Rio de Janeiro (Firjan) vaientrar firme na luta contra o fimdas contribuições fiscais para oScsi e o Senai, previsto na refor-ma tributária do governo.

Durante um café da manhã,na próxima segunda-feira, oatual presidente, Arthur Dona-to, e seu sucessor, Eduardo Gou-veia, tentarão arregimentar oapoio das bancadas federal e cs-tadual do Rio.'Teje*

presoNada causou mais perplexi-

dade ao general Nilton Cerquei-ra. nestes seus primeiros seis me-,ses na Secretaria dc SegurançaPública, do que a pergunta dis-parada por um repórter, apósCcrqueira anunciar que ia sersabatinado no Rotary Club doRio.

— Rotarianos, o que é isso?— quis saber o repórter, com arde quem farejava mistério.

Quase recebeu voz dc pri-sao.

LANCE-LIVREO disco dos sambas-enredo do car-

na\al do Rio terá, pela primeira vc/,gravações ao vivo nas quadras das es-colas Uma segunda gravação vai serfeita em estúdio. Os resultados serãomixados para garantir a soma da quali-dade com a animação das quadras.

O senador Antônio Carlos Magalhães(PKL-BA) confirmou presença na posse,dia 20. de Kduardo Gouveia Vieira napresidência da Firjan. ACM »cm acom-panhado do governador da Bahia, PauloSouto.

O gato do escritor Rubem Fonseca,Scnel. ganhará uma companheira. Aoferta p.triiu de Rebeca. mulher doescritor cutuno Scnel Pa/, que ficouencantada com a homenagem a seumarido. Com a têmea. cia quer complc-tar o casal Pa/.

O vereador carioca Chico Alencaralmoça boje. em Ribeirão Prelo, com omais ousado prefeito do PT: AntônioPilocci. Quer wohecer de perto o mododaquele pe(i*t» governar. E curiosidadeou treinamento?

A Ant.irctica prepara uma surpresana campanha publicitária do Pop Cola.seu novo refrigerante que chega aomercado no final do mês. Nem os ven-dedores da marca assistirão ao filmeque explora rivalidade existente entre .1Coca e a Pepsi.

O embaixador Sérgio Amaral, porta-voi da Presldíncia, recrutou no Rio ojornalista Cisar Francisco Abes parasua equipe na Secretaria de Comunica-çào Social do governo. A posse t <*gun-da-feira.

A diretoria do Banco do Brasil co-memora a marra de alfabctuaçâo dc 4mil adultos ao longo dc três anos. ai-cançada por voluntários recrutados en-tre os funcionários de Suas 4.800 agèn-cias.

O governador Marcello Alencar esti-cou por mais 60 minutos — ate as ISh —o funcionamento das repartições publi-cas estaduais, \gora resta encolher osalário de alguns marajás.

Toc-toc-toc. Hoje é sexta-feira 13

O trio de cosmonaut as, dois russos e um alemaa^st^i^sta^a^rmtcndi^esd^^i^^^etemor^^maginavc^olta^^!m^n^^!^ant^

Três

'esquecidos'

no espaço

¦ Falta de verba obriga astronautas a ficar na estação Mir 44 dias além do previstoMOSCOU — Os três cosmonau-

tas que estão na estação orbital rus-sa Mir terão que permanecer noespaço 44 dias além do previsto porcausa de deficiência orçamentáriado programa espacial, informouum funcionário que não quis seidentificar. O funcionário disse quea falta de verbas atrasou a produ-ção do foguete propulsor que irialevar novos astronautas em janeiropara substituir o trio que está noespaço desde o dia 3 de setembro.

O anúncio extra-oficial levantoususpeitas sobre o prestigiado pro-grama espacial russo que vem afra-vessando forte crise econômica des-de que a União Soviética se desinte-grou.

Um porta-voz oficial do Centrode Controle da Missão, fora deMoscou, não confirmou mas tam-bém não negou a versão oficiosa.Mas outros funcionários disseramque a notícia do adiamento circu-lou, inclusive, na Agencia EspacialEuropéia (ESA), uma das financia-doras dos vôos russos.

Segundo Yuri Teplakov, porta-voz da missão russa, a proposta deprolongar o período dos cosmo-nautas na estação orbital foi for-mulada pela agência espacial ale-mã.

O plano original previa a substi-tuição da tripulação da Mir —

composta pelos russos Yuri Gid-zenko e Sergei Avdeyev, e pelo ale-mão Thomas Rei ter — no dia 7 dejaneiro de 1996. Mas a falta deverbas atrasou a construção do no-vo foquete Soyuz U-2, e os cosmo-nautas deverão permanecer na esta-ção orbital russa até dia 21 de feve-reiro, segundo um funcionário doprograma.

Os três cosmonautas — que fa-zem parte da vigésima expediçãoaté a Mir — vêm desenvolvendoum programa intensivo de experi-mentos científicos, como os efeitosda ausência de gravidade.

O programa espacial russo conta

apenas com as magras verbas doestado, mas mantém forte coopera-ção com seus antigos rivais ameri-canos e europeus. A ESA concedeuUSS 60 milhões para o vôo de Rei-ter, através de acordo assinado coma empresa russa Energiya, quecosntruiu a Mir. O custo de produ-ção do novo Soyus é de aproxima-damente USS 3,3 milhões.

A tripulação da Mir ainda nãofoi informada sobre os planos deadiar o retorno à Terra. "Todos

estão em bom estado físico e agoraterão mais tempo para realizar aspesquisas previstas na missão", dis-se Teplakov.

Arquivo

trio cie cosmonautas, dois russos e um alemâa, está na estação orbital Mir desde o dia 3 de setembro e imaginava voltar aTcmnjn^Ult^aneim

Qene faz plantaflorescer rápidoDois grupos de geneticistasamericanos da Universidade daCalifórnia e do Instituto Salkanunciaram ontem que, quandoIntroduzidos em plantas, certos genespermitem que elas desabrochem maisrápido, com mais flores. A descoberta;publicada na revista Sature, prova queé possível acelerar o crescimento deespécies vegetais, criando novasvariedades de plantas em poucosmeses ou anos, em vez de décadas.

Tamoxifen vai sertestado em 20 milMédicos britânicos lançaram ontem omaior estudo de uma droga contra ocâncer. Eles vão testar por quatro anos,em 20 mil voluntárias, o tamoxifcn,indicado no câncer de mama. Otamoxifen mostrou-se eficaz notratamento do câncer de mama, masseu uso é controverso. Estudosassociam a droga ao surgimento deoutros tipos dc câncer.

Massas de águanão se misturamDuas massas de água do Mediterrâneose deslocaram de uma profundidade demil metros até as proximidades dasIlhas Canárias sem se misturar com asdo Atlântico, informaram cientistasalemães e espanhóis. Segundo GeroldSiedler, diretor do instituto de Ciênciasda Universidade de Kicl. na Alemanha,a descoberta revoluciona as teoriassobre o movimento das águas embaixas profundidades.

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Tele:H¦EptftK256-3692

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Tocar violino molda cérebro

¦ Pesquisa diz quevítima de derrame

pode se beneficiar

T17 ASH1NGTON - TocarVV violino, violoncelo ou

violão aumenta uma parte docérebro, na área correspondenteaos nervos que comandam osmovimentos dos dedos da mãoesquerda, segundo estudo de Ed-ward Taub. Em artigo publicadona revista americana Science, elemostrou que os novos dados po-derào auxiliar na recuperação devitimas de derrames ou de danoscausados por acidentes.

Taub e seus auxiliares fize-ram suas observações em seisviolinistas, dois celistas e um

violonista, além de seis outraspessoas não dedicadas a nenhu-ma dessas atividades, e constata-ram uma perfeita correlação en-tre a maior atividade dos dedosda mão esquerda e o crescimcn-to da seção correspondente deseus cérebros.

"Pessoas que tocam habitual-

mente instrumentos de cordasusam mais os quatro últimos dc-dos da mão esquerda, o que pro-voca um aumento do cérebro",disse o pesquisador. Estudos an-teriores davam conta de queapenas alguns mamíferos infe-riores tinham a capacidade dereorganizar seus cérebros, masTaub concluiu agora que issoocorre também com seres huma-

nos adultos, o que será de gran-de valia para a recuperação da-queles submetidos a danos fteu-rológicos. Para vitimas de derra-mes, o estudo acena com apossibilidade de recuperação dosmovimentos dos membros cujosnervos ficaram comprometidos.

Uma próxima pesquisa, já emamdamento, está voltada paraajudar os que foram afetadospor derrames ou perderam osmovimentos dos braços em aci-dentes a recobrar esses movi-mentos. Isso será feito, esperamos pesquisadores, com exercíciosnos quais o braço não afetado ésubmetido a várias tarefas, demodo a fortalecer a parte docérebro correspondente.

JORNAL DO BRASILAvenida Brasil. 500 — CEP .W)00 — Caixa PoMal 23100 — São Cristóvão - CEP W22-970Rio dc Janeiro — Tcl (021) 585-4422 • Telex (021) 2.' 6>>0 - (021) 2.1 262 —(021) 21 55R

TELEFONESREDAÇÃO 585-4422DEPARTAMENTO COMERCIALNoticiário 585-4566Revistas 535 4479Classificados 580-4049Anúncios por Telefone 589-9922^unciosFunebres_ 585 4320CIRCULAÇÃO ___Assinaturas novas Grande Rio 589-5000Assinaturas demais Cidades (021)800 46t3Atendm«nto ao Assinante 589-5000Atendimento âs Bancas 585-4339Exemplares Aiiísaoos 585-4377SERVIÇOS NOTICIOSOS:Af AP^AríM,. E FE, Rtyien, Sport Pieu, U PISERVIÇOS ESPECIAIS*WattiiQflion Pqm. Lot AnyWt Tim«i, Ei PauCORRESPONDENTES:Acre. Alagoas. Bahta, Espútio Santo. Mato Grossodo Su» M.nat Cet»n. P»rà. Paranè. Pernambuco,Piaui. R>o Grande do Sul. Santa Catarina No e*tertor: Suenos Aires. Caracas. Lisboa Londres Madri Mè*»co. Moscou Nova Iorque Parts, Ro^aWashingtonSUCURSAISBRASÍLIA. DF - S«!Of Ctrr Sul 00 1 8l X. EdDÍ-MJ 2• and* CE» -03S8 »00 TU (MD 223JSMJELEXJOIJS. PAULO. SP — Ar Pauta». 777/15» » 16» CEP01311 914 TEL (011) 284 8'33 TELE* 37516

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JORNAL DO BRASILONI.INE

O que é o JB OnlineÉ uma ediçào eletrônica doJORNAL DO BRASIL, disponi-vel para usuários de compu-lador. Consiste em uma versãosucinta do jornal impresso, comtextos e fotos, além de informa-ções que complementam repor-tagens publicadas.Como ter acèsso ao«IB OnlineAtravés de uma conexão à redemundial de computadores Inter-net e programas específicos NoBrasil, o acesso à Internet é ofe-recido pela Rede Nacional dePesquisa e pela Embratel O en-

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©JORNAL DO BRASIL S A 1995Os :e«:os fcioçNtf.as c der^ cr»çô«s •«¦ueMctuai* d-^-oòos n«ste néo poòw utíteztôot.rtvoó\a^m »çrw*óo% oo «locados er> vttem» d« banco o« oaòoi ov otjcwso s*?T*»af. *m Quj-guf fort^a ou"W — m*cin<0. f«trôn<o. m<íoMm»g«n\. fotccdM. grjvaçJo tK - wn atitonueio eienti ttumi Ooid**tos tutea*»

SEXTA-FEIRA, !3 DE OUTUBRO DE ! WSINTERNACIONAL JORVU7. I

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(*) INÍaO EM 22/09/95(**) INÍCIO EM 02/08/95

Em busca da forma perfeita

¦ Culto à beleza

é obsessão diária

dos argentinos

MARCIA CARMOCorrespondente

Buenos aires - chova

ou faça sol, os argentinosestão com aquele bronzeado quesó eles conseguem. Segredo: poraté USS 10, deitado numa camasolar por 15 minutos, eles saemcom o rosto coradinho — o restodo corpo fica branco mesmo, mascomo a temperatura está baixa,acham que não tem problema.Quem preferir pode pagar cercade USS 50 para ficar com uma coruniforme por todo o corpo. Maspara este serviço a maior fre-quência é esperada para o mêsque vem, quan-do começa o ca-lor e os casacosficam no arma-rio. Alguns ins-titutos e acade-mias de ginásti-ca anunciam a"cama solar"em letreiros, nasprincipais ave-nidas da cidade.

Os argenti-nos pagamqualquer preçopara ficarembonitos 24 ho-ras por dia. Nosapartamentossão incontáveisos espelhos.Normalmente,um na entrada,outro na sala epelo menos trêsno quarto. Dis-põem de cabele-reiro, ou pelu-q u e ro comochamam poraqui, em todasas quadras. Amoda que usampor aqui seriachamada de

mersa pelos brasileiros. Quer di-zer. cafona. Nos cabelos das mu-lheres — sempre louros — desta-cam-se as franjas compridas, masmuito bem escovadas, até ficarembem altas.

O argentino não gosta dos gor-dinhos, por isso come muito pou-co, caminha e bebe muita água.Celulite, nem pensar. Nas rádios,locutores ensinam a comer menossal para evitar a retenção de águae o acúmulo daquelas bolotas. Oshomens, os mais obstinados, evi-tam álcool e alguns quando be-bem preferem o champagne comgelo, por exemplo. Acham que as-sim estará reduzido o teor aicoóli-co. Tudo isso para evitarem o en-velhecimento ou qualquer ameaçaá sua beleza.

Em anúncios pequenos, mas

situados nas das páginas nobresdos jornais, os argentinos podemencontrar solução para todo tipode problema.

"Sexo", "potência",

oferece um deles em meio a umamatéria sobre a cotação das moe-das internacionais no jornal Chi-ri/i. Milagres contra a celulite? su-gere outro no La Naciòn. No sisu-do Âmbito fmanciero, onde as no-ticias sempre são sobre as bandascambiais e a celeuma dos automo-veis no Brasil, por exemplo, tam-bém é possível procurar realizarseus sonhos. Diariamente, são de-dicadas duas páginas a chamadasdo tipo: "Chitas com boa onda".quer dizer, meninas de bom as-trai. Sexólogos são vários. Dizem:"impotência? resposta imediata"ou "Deficiência sexual?". Elesprometem solução para tudo. E

ainda apresen-tam serviços ádomicilio deequipamentosnecessários pa-ra a realizaçãodesses sonhos.O importante éestar feliz, dizum deles.

Em entrevis-t a á r e v i s t aa m e r i c a n aNewsweek, a fe-minista france-sa Elizabe1hBadinter, auto-ra do livro AT,a i tlc ia idademasculina e oamericano An-drew Kimbrelldiscutem preo-cupaçòes comoa virilidade nosdias de hoje.Kimbrell gene-raliza e diz queo homem agoravirou um ser"artificial". Dizele, "mais tra-balhador, masu m li o m e mpior".

Por folha técnica, este anúncio está sendo republicado para retificação da tabela de rentabilidade dos fundos,publicada indevidamente neste.jornal.no dia 10 de outubro.com os índices de agosto de 199S

Bagdâ-AFP

Usados na campanha, alunos de uma escola pública desfilam pelas ruas de Bagdá com retrato de Saddam

Iraquianos vão às urnas para

dar 'sim'

a Saddam Hussein

¦ Ditador busca legitimação do poder conquistado em 1968

BAGDÁ — Presidente do Ira-que desde 1968 por força de umgolpe de Estado, Saddam Husseinestá empenhado agora em buscarlegitimação popular á sua lideran-ça. Para tanto submete-se este do-mingo a um plebiscito. A maciçacampanha pelo sim e a ausênciade vozes discordantes não dei-xam, contudo, qualquer margemde desconfiança quanto ao resul-tado da consulta: ele será aprova-do pela quase totalidade dos 7milhões de eleitores do pais e as-sim ganhará respaldo suposta-mente legal para uma permanên-cia de mais sete anos 110 poder.

O regime quer principalmentedemonstrar ao "inimigo externo"(como os Estados Unidos e Israelsão chamados no Iraque) queSaddam, à frente do PartidoBaath, está firme na condução dopais apesar dos cinco anos de san-ções econômicas impostas desde a

Guerra do Golfo pelo Conselhode Segurança das Nações Unidas,e de algumas recentes deserçõesde pessoas que o cercavam.

Campanha — Imensos re-tratos de Saddam estão espalha-dos por todo o pais, enquanto natelevisão e nas emissoras de rádioos formadores de opinião se dedi-cam a uni massacrante exercíciode louvação à figura do líder, comacompanhamento, em off, de mú-sicas com o estribilho "Saddam,nós te amamos, Alá te ama, Alácrê em ti".

Além de a comissão encarrega-da da preparação do plebiscito serdirigida por Ezzat Ibrahim, vice-presidente do Conselho de Co-mando da Revolução (um dosprincipais organismos do gover-no), ficou decidido que nas seçõeseleitorais serão instaladas duasurnas, uma para receber os votos

Embargo

sufoca o país

sim, outra para os não. Com issodesaparece inteiramente o anoni-mato. Oficialmente, o voto não éobrigatório, e nem existe a exigên-cia de um quorum mínimo de vo-tantes para dar legalidade, pelomenos formal, à consulta popu-lar.

Muito embora a campanha soeinteiramente artificial aos olhosocidentais, o fato é que pelo me-nos na capital Saddam parececontar realmente com apoio po-pular. Segundo a agência de notí-cias espanhola EFE, os morado-res fazem questão de assinalar aosestrangeiros sua admiração pelopresidente, e de atribuir todas asdificuldade enfrentadas pelo paísás sanções internacionais que lheestão sendo impostas desde 1990,por causa da invasão do Kuwait— território que, segundo Sad-dam, pertence historicamente aoIraque — por tropas de Bagdá.

BAGDÁ — Com sua economiadestroçada (apesar do petróleo es-tocado 110 subsolo), o Iraque con-tinua a resistir ao boicote interna-cional graças, segundo um diplo-mata ocidental, á sua grande ca-pacidade de resistência e deadaptação. Em recente informesobre o pais, a ONU estimou em4,5 milhões (25% da populaçãototal) o número de pessoas quevivem "em situação precária", eindicou que o setor de saúde estáentre os mais deficientes do 1111111-do.

A fome è uma constante nopais, e os cartões de racionamentodistribuídos pelo governo nãopermitem a compra de alimentoscm quantidade suficiente para ga-rantir a nutrição básica. Existe apossibilidade de comprar uma va-riedade maior, em determinadosmercados, mas a preços proibiti-vos para a maioria da população.A deterioração das condições devida a partir de 1990. quando teveinício o embargo internacional,fez surgir no pais o até então des-conhecido fenômeno dos meninosde rua. Hoje, cerca de 2 mil delespercorrem as ruas de Bagdá, men-digando comida.

Saúde — "Mais de II milcrianças morrem por mês 110 Ira-que por causa do embargo", dissehá dias o ministro da Saúde,Umid Medhat Mubarak. Antesda crise do Golfo Pérsico e daocupação do Kuwait, a moedairaquiana, o dinar, valia USS 3.2.Agora são necessários 2.000 dina-res para comprar um dólar, em-bora pela taxa fixada pelo gover-no este esteja cotado a 600 dina-res. Para enfrentar a desvaloriza-çâo da moeda e a alta de preços, aúnica possibilidade que restou àpopulação foi vender seus bens —quando havia comprador — eprocurar trabalhos paralelos, aosquais até as crianças se dedicam.

Pelo embargo decretado peloConselho de Segurança da ONU,o Iraque está proibido de venderseu petróleo. Uma ressalva esta-belece que poderá, no entanto,comercializar uma quantidade li-mitada, com fins humanitários,ou seja, para garantir .1 subsistèn-cia dos cidadãos Mas Saddam serecusa a aceitar esse beneficio

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8 SEXTA-FEIRA. 13 DK OUTUBRO DE 1995

JORNAL DO BRASIL CLÁUDIO PAIVAF undarfo em 1891

Conselho EditorialM. F. IK) NASCIMENTO BRITO — Presidente

WILSON FIGUEIREDO — Vict-Presidtnte•

Conselho ConsultivoFRANCISCO DK SA JÚNIOR

FRANCISCO GROSJOÃO GERALDO PIQUET CARNEIRO

JORGE HILÁRIO GOIIVÊA VIEIRA

MARCELO PON TES — EditorROSENTAL CALMON AL> ES — Editor Executivo

PAULO TOTII — Editor ExecutivoORIVALOO PERIN — Secretário de Redação

SÉRGIO Rf.CO MONTEIRO — Diretor

A Vez do Consumidor

\ deflação de 1,08% no mês de setembro, segundo oíndice gerai de preços da Fundação Getúlio Var-

gas, ó um fato econômico que pede a reflexão do consu-nlidor. Num país que passou os últimos 40 anossQb crescente espiral inflacionária, a redução de preços éacontecimento quase inédito. À exceção do períodoinicial do Plano Cruzado, quando havia congelamento,só em 1951 o 1GP registrou queda de preços.

I A primeira lição é a de que os preços no Brasiltambém podem obedecer à lei do mercado, que vigorae$i todo o mundo: se os preços sobem, por escassez deproduto, ou excesso de demanda, também podem cairquando a oferta supera a procura. A praga da correçãomonetária havia revogado a Lei da Gravidade e a Lei da

dferta e Procura.Eliminada a indexação automática dos preços e

restabelecido o poder de compra da moeda nacional, obrasileiro pode aplicar a escala normal aos preços. Ousdja, exercitar a comparação daquilo que os economistasdenominam dança dos preços relativos.

' Numa economia estabilizada, os consumidores preci-sUm dar tanta atenção à variação dos preços quanta davamaos diferentes rendimentos das aplicações financeiras nostempos de hiperinflação. Uma boa pesquisa entre os valoresdo mesmo produto no mercado ou em relação ao preço deuni mesmo serviço pode render uma diferença grande.

O mesmo procedimento pode ser sempre adotadoem relação aos produtos em oferta. A agricultura alter-na períodos de safra e de entressafra. Produtos em épocade safra são mais abundantes, o que permite queda depreços. Na entressafra, dá-se o inverso. Preferência pelosprodutos em plena safra é. portanto, atitude racional.

No comércio de roupas, a mudança de estação traznovas coleções, que favorecem aumentos de preços.Entretanto, num pais tropical, a pouca variedade doclima permite ao consumidor passar, com elegância, aolargo da moda, com vantagem maior para o bolso.

O brasileiro está apto a adquirir novos hábitos etirar vantagem da estabilização. A abertura comercialpropiciou a comparação com a qualidade e o preço dosimportados. De outra parte, o sobe e desce dos preçosdos alimentos, do qual é prova a queda de 16% na cestabásica desde a criação do Real, oferece ao consumidorcondições de abster-se de freqüentar restaurantes quecobram mais altos do que em Paris e Nova Iorque.

O combate à inflação só é responsabilidade do gover-no no aspecto macroeconômico. No dia-a-dia, cabe aocidadão proteger o seu dinheiro. O levantamento prévio detrês a quatro orçamentos, na prestação de serviços debombeiro, eletricista, gasista, pintor ou pedreiro, é outrohábito a ser incorporado ao cotidiano nacional.

Um País em Férias

Um pais que se queixa de recessão e desemprego não

pode se dar ao luxo de perder oportunidades detrabalho e produzir ócio inconseqüente. No entanto, essepaís paradoxal, que é o Brasil, está hoje vivendo em clima deferiado pelo enforcamento da sexta-feira espremida entre odia santo de Nossa Senhora Aparecida, dia 12, e o sábado.

Como o comércio não funcionará segunda-feira, emcomemoração ao Dia do Comerciário, pode-se dizer que oBrasil vai passar cinco dias sem trabalho ou sob regime demeio expediente. A cultura inflacionária está perdendo forçacom a estabilização da economia, mas, infelizmente, asvantagens da queda da inflação estão sendo desperdiçadas.

A comparação entre o número de dias de trabalhoenforcados no pais e nas principais economias do mundopõe o Brasil em desvantagem. Nenhuma nação dedica-setão irresponsavelmente ao ócio remunerado como o Bra-sil. Em fevereiro, o carnaval substitui quase uma semanade trabalho. Em alguns estados do Nordeste, a festa seestende por duas semanas. Em abril deste ano. a SemanaSanta e o feriado de Tiradentes emendaram dois llns desemana. Maio começou com feriado prolongado. Junholambem emendou o feriadão de Corpus Christi. E o 7 deSetembro gerou outra festa. No total, já se perdeu mais deum mês de trabalho e ainda há mais ócio pela frente.

Os tempos de internacionalização da economia acir-rani a competição entre as nações. Cada dia paradoimplica queda de produção e aumento de custos, gerandoperda de competitividade para toda a sociedade. Um dossegredos do crescimento econômico do Japão e da Coréia

do Sul é o espírito de dedicação ao trabalho. No Japão ena Coréia a jornada de trabalho vai de segunda a sábado.No domingo, dia consagrado ao lazer, os shoppings e lojascomerciais estão abertos ao público, o que permite a essassociedades acumular um dia a mais em produção e renda.

A mania de importar pela metade hábitos do Primei-ro Mundo resulta sempre em prejuízo para o Brasil.Trouxemos a jornada de trabalho e o lazer dos desenvol-vidos sem levar em conta o nível de renda e a participaçãoda população ativa em relação aos residentes no pais sãovárias vezes superiores aos nossos. Há alguns anos, anecessidade de acabar com o festival de feriados eliminoudo calendário oficial vários pretextos de feriados e ado-tou-se o sistema americano da sua transferência do meioda semana para a segunda-feira seguinte.

A fórmula racional teria evitado o enforcamentodesta sexta-feira. A lalta de expediente no setor públicodesrespeita o contribuinte. Sobretudo porque o fim domês vai criar outro feriado prolongado na administraçãopública, com a emenda do Dia do Funcionário Público co feriado do Dia de Finados.

Será mais uma semana em que o Executivo, o Legis-lativo e o Judiciário funcionarão pela metade, ou menos.O Brasil já se atrasou muito cm relação às nações desen-volvidas pela insistência no modelo estatal de desenvolvi-mento, que ruiu com a própria falência do Estado. O paisprecisa do trabalho de todos para se modernizar: naagricultura, no comércio, na indústria, no governo e noCongresso. Não é hora, portanto, de perder mais tempopara acompanhar a roda da História.

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Um Mínimo de Ética

E injusto nivelar todos os parlamentares pelo comporta-mento de alguns, mas deixar sem comentário os

hábitos que depõem contra o Congresso seria dar aospilantras o beneficio da conivência. Sociedade que sepreza não receia de abalar a democracia por apontar nosseus representantes hábitos que afrontam os eleitores.

O cidadão não consegue conter a indignação quan-tio lê, ouve ou vê na televisão deputados que se destacampelo espírito folclórico reclamando da quantia liquida deRS 5.284 que recebem — descontados o imposto derenda e a contribuição para a aposentadoria aos oitoanos de mandato — como se os demais brasileirostivessem sobra de salário.

Deputados pertencem à minoria que recebe RS 8 milpara cobrir as despesas de família c pessoais, mas devida-mente reforçados por privilégios: em Brasília moram degraça em apartamentos de quatro quartos ou. quandopreferem, recebem ajuda de moradia no valor do RS 1.700.

salário na verdade è de RS 9.700. sem falar do por fora.- privilégio porque empresas privadas nem outras funções

públicas cobrem despesas de moradia. Mais: os parlamen-tares têm direito a uma verba de RS 10 mil para pagarassessores, em Brasília ou nos estados; quatro passagensdc ida e volta por mês (que, se não forem utilizadas.

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podem ser trocadas por vôos internacionais): verba de RSl .200 cobre a tarifa telefônica e os gastos postais.

Quem. como os deputados, têm direito a emprésti-mos subsidiados na previdência deles, a juros de 3,6% aomês? É inexplicável que, no exercício do mandato (portan-to, usando a influência da instituição), deputados possamse habilitar a créditos oficiais. Não è preciso lei paraacabar com isso: basta um mínimo de ética.

"Dá prejuízo mas é muito gostoso" ser deputado, diz

vm que se destaca pela falta de pudor com que se elege.Para um certo tipo de vida decente, o que um deputadorecebe — em espécie e em valor — é mais que suficientepara manter a dignidade (quando a tem). Os exibicionistase os que reinvestem os subsídios no próprio eleitorado,como se o mandato se reservasse ao assistencialismo,acham pouco o que recebem. Os que dão ao partido, porcompromisso particular, parcela do que recebem, devemrenegociar, e não querer que os cidadãos >ubsidiem alegenda. Quanto aosencalacrados, tratem de gastar menose pagar as dividas, ou expliquem direitinho o que fazemcom os ganhos. Ninguém se elege para ficar rico, e fica malafrontar o eleitor pedindo aumento.

Junto com as reformas constitucionais, a opiniãopública espera pela reforma moral que está custando a seapresentar.

Tríplice Significado

A investida pública do ex-juiz Antonio di Pietro —herói da Operação Mãos Limpas e o mais popular

dos italianos — contra o ex-pnmeiro-ministro e magnataSilvio Berlusconi, acusado de contar lorotas a propósitodos processos de corrupção que lhe são movidos pelaProcuradoria de Milão, tem pelo menos três significados.

O primeiro deles, o mais simples, foi que Di Pietrosentiu-a' obrigado a tomar as dores dos procuradores deMilão, em face de ataques que julgou ofensivos e injus-tos de Berlusconi. tanto mais que os promotores estãoimpedidos por lei de polemizar com pessoas inv estigadasou processadas por eles.

O segundo foi a reiteração, por parte do homem daOperação Mãos Limpas, da importância dos cidadãos,em um Estado de direito, se explicarem perante a autori-dade judiciária, e não por juras e ataques na midia.como se o acusado pudesse decidir soberanamente se asprovas contra ele são ou não consistentes.

Di Pietro diz claramente que Berlusconi deverarever sua opinião sobre a Procuradoria quando soubercomo seus investigadores ficaram a par das relaçõesespúrias mantidas entre altos funcionários da Guarda deFinanças e o seu grupo empresarial.

O terceiro, finalmente, sugere que o ex-juiz DiPietro e sua bandeira de transparência e "clareza

políti-ca", o mais cortejado homem público italiano, pode setornar um nome imbativel nas urnas. Suas frases napolêmica cora Berlusconi chegam a soar como slogans deuma nova forma de fazer política na Itália. Um deles:"Estou certo de que os italianos estão mais dispostos acompreender quem admite seus erros, do que a aceitaros que tentam fazê-los de bobos.".

Ao que tudo indica. Di Pietro pode convencer ositalianos de que só ele porá um ponto final na fasedominada por políticos do estilo Giulio Andreotti. umdos mais prestigiosos do pós-guerra. no momento sendojulgado por favorecimento .i Mafia

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A OPINIÃO DOS LEITORES

Cartas para esta seção: Av. Brasil, 500, 6o andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro, RJ.FAX-021-580-3349E-mail Internet: [email protected]

Assentamento

Tenho lido em jornais do Rio c São Paulo protestos indignados deleitores contra o oferecimento de terras com infra-estrutura deassentamento para instalar refugiados da Bósnia. Leio. estarreci-da, que o Instituto de Tecnologia Integrada à Agro-pecuária deMinas Gerais oferece acolhimento até dois mil refugiados emUberaba!

(...) Meu Deus! Que país é este que tem, permanentemente,cidades como o Rio e São Paulo convulsionadas e tensionadascomo trágicas Bósnias, onde se matam, por dia, mais sereshumanos que em um mês inteiro nos entreveros daquela região daEuropa Oriental; que suporta cidades inchadas de criaturas,tangidas do campo, pela fome, o desemprego, a miséria absoluta,num dramático êxodo, em busca do seu pouso prometido esonhado?

E quando chegam â na cidade grande, desqualificados edespreparados, os homens se submetem á proteção dos trafican-tes, nas favelas, nos cortiços. sob o cimento armado dos viadutos.(...)

E as crianças, sem família, sem escola e sem destino, utilizadoscomo "aviões", distribuidores de droga e acabam metralhadas emchacinas como as da Candelária (...)

Se há tanta terra disponível para estrangeiros — não sotTxenófoba, sou filha de imigrante italiano, que trabalhou honradae pacientemente, levantou a sua casa e estabeleceu uma famíliadigna — por que somos obrigados a assistir ao drama vergonhosoe imoral dos posseiros de Roraima, á dizimação dos índios, aosepisódios inomináveis dos "sem terra"? (...)

Se há tanta terra assim, (...) por que não apressar, com amesma facilidade e tamanha boa vontade, o assentamento demilhares de famílias brasileiras, fixando-as na sua terra, no seumeio, na sua cultura?

Num pais onde a fome, a doença e a miséria absoluta estãoengendrando um tipo de criatura fora dos padrões mais baixos danormalidade — anões e raquíticos — onde as grandes cidades sãoorganismos doentes, infestados de desajustados, fugidos do cam-po, para o pesadelo das metrópoles (quando o seu sonho e a suabusca são o trabalho, a escola, o atendimento médico, a igreja, oconvivio social) nenhuma instituição tem o direito de oferecer osagrado chão do seu povo desamparado, para gente estranha.Diomira Riecioppo Angerosa — Rio de Janeiro.

'Plágio'

Foi com surpresa que recebi areportagem "Praça no Centro geraacusação de plágio", no JB de 9/10.O assunto em questão passou a ser oplágio, quando a polêmica geradaentre os arquitetos participantes doConcurso de Idéias Espaço Barãodo Rio Branco foi bem diferente. Oque se comentava é que o projetovencedor tomou algumas medidasconsideradas equivocadas, comocriar uma pérgula monumental co-berta com vegetação defronte aoprédio do Itamaraty. O edital doconcurso e o seminário realizado en-tre os participantes, antes da entregadas propostas, deixava claro que anova praça, resultado da demoliçãodas ruinas de antigos edifícios, deve-ria favorecer o Itamaraty através davisibilidade, ou seja. o prédio passa-ria a ser visto a partir da av. Pres.Vargas. A criação de uma pérgulanaquele local desviará para si a aten-çáo do observador, amesquinhandoo Itamaraty. Não há como conside-rá-la uma "estrutura leve, vazada",visto que será coberta com vegeta-çào.

Outro ponto de discussão foi oposicionamento do acesso para a ga-ragem subterrânea, localizado peloprojeto vencedor na av. Pres. Var-gas. no ponto onde se daria o maiormovimento de pedestres, em que apraça encontraria a avenida e secompletaria com ela. integrando-seao contexto. Fica claro que o acessoe saida do estacionamento subterrá-neo ali desarticula toda esta idéia.

Além do mais. foi exigência doedital o tratamento da fachada doanexo da Escola Rivadávia Correiaque. com a demolição dos edifíciosexistentes, ganharia papel essencialna definição da imagem da novapraça. O projeto vencedor simples-mente ienorou tal exigência e foi

premiado, deixando a ver navios osdemais 70 participantes, que gasta-ram algum (muito) tempo definindoesse item. Afirmar que a tal fachadanão precisa de tratamento e poucosério (quem duvidar vá ao local ecomprove...).

Talvez por isso minha surpresano que diz respeito ao plágio. Oplágio (se houve) é o menos impor-tante neste concurso. (...) Concordocom o arquiteto Vigliecca quandoafirma que

"se o novo projeto sebaseou em um existente isso é utili-zar cultura arquitetônica". Não sepode conceber nenhuma obra arqui-tetônica ou urbanística sem referén-cias a outras já executadas, e muitasvezes lançamos mão desse recursomesmo inconscientemente, o quenão nos tira a legitimidade da obra.Conheço as obras do artquitetoHector Vigliecca e tenho imenso res-peito por elas, que são de grandequalidade desde a fase do estudopreliminar até sua execução. Umexemplo seria o Sesc Nova Iguaçu,na Rodovia Presidente Dutra. (...)As criticas que faço. então, são me-ramente no plano conceituai, ondediferentes pessoas possuem diferen-tes opiniões. Para selecionar opi-niões é que se realizam os concursos,mas infelizmente a oiniào dos jura-dos dificilmente coincide com a dosparticipantes. Alessandra Fernandes— Rio de Janeiro.

Volta das cabinesComo morador da Lagoa, quero

me congratular com o comandantedo 23° BPM, ten eel Paulo AfonsoCunha. que. em carta no JB de II10. brindou a população cariocacom a noticia da eminência do resta-belecimento das cabines policiais naorla da Lagoa Rodrigo de Freitas.(...) João Sérgio Leal Pereira, prneu-rador regional da República — Rio deJaneiro.

Essa não

Lampião gay? Oxente! Lampiãoassassinou meu pai, abusou sexual-mente de minha mãe grávida, dacega Isabel e da negra Chiquinha deCajazeiras, tudo no dia 9 de junhode 1927, na vila Canto do Feijão,atual município de Santa Helena,Paraíba: certidão de óbito 3.116 deSão João do Rio do Peixe: processon° 0168-408-111/1969 da Procurado-ria Geral da Fazenda Nacional: car-ta n° 119/1980 do gabinete civil dapresidência da República; TVE de27/1/92 (Sem Censura) e de 12/2/95(Tribunal (Ia História).

Virgulino Ferreira, meu inimigo,era um tarado sexual ativo, um se-qüestrâdor assassino e um tortura-dor abominável. Quero Lampiãonas profundezas do inferno! Mas di-zer que Lampião era gay é umagrande mentira que macula a verda-de histórica e não beneficia os sim-páticos homossexuais. Os detalhesde tudo isso Sigmund Freud explica.Raimundo Santa Helena, cordelista— Rio de Janeiro.

Floriano Peixoto

No JB de 4/10, no Informe JB.um subtítulo me chamou a atenção:"Revanche

póstuma". Fiquei indig-nada, principalmente, por se tratarde um antepassado meu, que portoda a sua história de luta e vitórias,deveria receber homenagens e nãoum julgamento póstumo por partedo estado de Santa Catarina.

(...) Floriano Peixoto ficou co-nhecido como Marechal de Ferro,não pelos

"seus excessos", mas pelasatitudes firmes e patrióticas em rela-çào ao nosso pais. Ele foi. antes detudo, um brasileiro preocupado emdefender e garantir a soberania doBrasil, pois a idéia separatista do Sulexiste desde o seu tempo de governosob o comando dc Custódio de Me-Io.

Floriano Peixoto foi o primeiropresidente militar que garantiu a dc-mocracia transmitindo seu governoao primeiro presidente civil do pais.Prudente de Morais.

Se os excessos existiram, foramtodos em prol da soberania brasilei-ra. Aproveito para lembrar que nodia 29/6 '95 fez 100 anos de sua mor-te. Será que ao invés de julgá-lo. nãoseria o momento ideal para lembrarque ele soube conter todos os levan-tes e rebeliões, inclusive tentativas deinvasões estrangeiras, garantindo as-sim o Brasil para os brasileiros?

A única atitude que o meu bisa-vó teve no seu passado com a qualnão posso concordar, foi o "fecha-mento do JB". pois em tempo alguma liberdade de expressão deve serproibida! (...)

Sugiro a esses universitários queprocurem conhecer mais sobre o ex-presidente Floriano Peixoto. (...) Scforem brasileiros, antes de serem su-listas, voltarão atrás e o julgamentocovarde (quem o defenderá?) setransformará em uma justa homena-gem.

Em tempo. Floriano Peixoto é opai do maior múltiplo atleta que estenosso pais sem memória já teve: 7^-ca Floriano. que praticou e foi vito-noso em 18 modalidades esportivas.(...) Ana Teresa Egvpto Floriano Pei-xoto — Rio de Janeiro.

As cartas serão se^eocxiaaas par» pufcíicaeâono todo ou cm parte entre as que tiveremassinatura. nome completo e teg»ve« e encere-co Que permita confirmação previa

SEXTA-FEIRA. 13 DE OUTUBRO DE 1995OPINIÃO

JORNAL DO BRASIL

Globalização

e CidadaniaELANETOMICH BUCHMANN *

Carlos Drummond tlc Andrade

disse que é muito difícil aohomem ser homem *e o mundo lhesome. François Mitterrand disseque o homem deve ter um mundoque lhe permita exercer sua huma-nidade. Se hoje nos preocupamoscom a mesa e a cadeira provenientesde madeira nobre de florestas tropi-cais, igualmente justo é consideraras condições de trabalho de quemas fabricou. Assim, amplia-se oconceito de ecologia, inserindo-se ohomem no ecossistema.

Mitterrand fala da necessidadede se ter nos produtos mais do queo selo ambiental. E preciso que de-les se exija também o selo humano.Um levantamento da Werner Inter-national, empresa de consultoria deNova Iorque, mostra que o salá-rio-hora da indústria têxtil chinesa éde USS 0,52, ao passo que as indús-trias têxteis dos Estados Unidos eda Grã-Bretanha pagam, respecti-vãmente, salários-hora de USS12,18 e USS 11.60. Estas informa-ções foram publicadas pelo Finan-ciai Times, de Londres, e transcritaspelo pela Gazeta Mercantil em 22 desetembro último.

A fluidez me-teórica do pro-cesso de globali-/ açã o dosmercados requera ampliação doque se entendepor ecossistema,onde o homemnão seja apenasum esboço inde-Unido. Que qua-lidade de vida —salários, lazer,satisfação pes-soai no própriotrabalho — pos-sui o homem queproduz os bensde mercado daeconomia glo-bal? A disputapor espaços emu m m e r c a d oacirradamentecompetitivo temlevado, nas eco-nomias periféri-cás, a um entor-pccimento dalorça de ira ha-lho, mal remune-rada e com pou-co tempo para avida que deve ser vivida.

Sabe-se que esta é uma era mar-cada pela migração dos capitais,que procuram fugir dos países ondese praticam políticas de bem estarsocial para instalar-se em áreas doplaneta de menos proteção aomeipanibiente e à cidadania. Emcontrapartida, mesmo nos paísesdesenvolvidos, o processo de globa-li/ação produz mais perdedores doque ganhadores, criando o que oensaísta alemão Hans Magnus En-zensberger denomina de massas sii-pérjhias, engrossadas principalmen-le por largos contingentes dejovens.

As criticas são necessárias, nãoas lamentações. Desejar que se es-tanque o processo de globalizaçãoseria o mesmo que se opor à águaeneanada. Mas, as múltiplas litera-turas disponíveis sobre a era da glo-balização dos mercados e da infor-maçâo constituem-se. em suamaioria, simples exaltação da tcc-nologia pela tecnologia, seni apon-tar para um novo modelo de lio-mem e sociedade, A questão foiadequadamente exposta por En-zensberger em recente palestra naUniversidade Federal do Paraná.Em outras palavras, ele destaca queo Ibrmalismo tecnológico está des-provido de um conceito claro esubstancial em relação ao projetoda civilização global, que busque areconstrução da cidadania. Essecaos explicita contradições que con-vidam a novas consciências domundo.

Há unia perda de conexões entreo macro e o micro, refletindo-se in-clusive na televisão de massa, comocuriosamente observa o pensadoralemão; ele descreve uma televisãodominada pela falta de conteúdo etransformada no dinâmico arsenalde eleitos especiais. E a mídia zero,como prefere qualificar. De modosimbiótico, as programações de mas-sa formam, com a qualidade de vidade que as assiste, uni estado de es-quccimento hipnótico, uma relaçãode indiferença, um elo de letargia.Donde se conclui que a comunicaçãode massa não integra culturas, ser-vindo antes como midia eficaz para adifusão dos bens e seniços ofertadosem escala global

Se já consideramos ,i inevitabili-dade do processo de globalização, épreciso levar em conta a necessidadede medidas compensatórias que mi-bam os seus eleitos colaterais, não

apenas no aspecto das trocas desi-guais do comércio internacional, co-mo também na crescente perda deidentidade social dos cidadãos. Ora,aqui parece se estabelecer a relaçãoentre micro e macro, entre mercado ecultura. Dai a importância, dentrodo contexto da globalização, de serecuperar a afirmação social daque-les que foram excluídos ou deprecia-dos. os que buscam uma identidadeem um mundo que ideologicamentese constrói nos valores do individua-lismo.

Os perdedores da economia glo-bal localizam-se, em maior escala,nas nações e nos grupos de indivi-duos que não se enquadram nos pa-radigmas da revolução tecnológica,como conseqüência direta de sedi-mentadas desigualdades históricas. Ofenômeno da exclusão é freqüente-mente visto como um conflito denatureza étnica, como se ao novoprojeto democrático bastasse a al-truística solidariedade entre as raças.Não há dúvida que é inerente à cida-dania plena a afirmação étnica degrupos excluídos de suas expressõespsicolingüísticas, artísticas e religio-sas. O diagnóstico, porém, fica in-completo se não considerar, por

exemplo, o papel das instituições po-liticas na construção de um projetodemocrático para o proximo miié-nio.

Vivemos, portanto, um momentoem que se acentua a ideologia daexclusão, que tem a necessidade decriar estereótipos estigmatizadoresdo excluído. Para Aurélio Buarquede Holanda, estigmatizar significamarcar com ferrete por pena infa-mante, acusar como autor de açãoinfame, censurar. O estigma leva auma situação de marginalidade o su-jeito marcado. Quando esse estigmasurge de estereótipos ideologicamen-te fabricados, o processo se complicaainda mais — não encontrando noreal as raí/es de sua alegada inferiori-dade ou dos seus supostos erros, oexcluído tende a interiorizar essespseudofatores como inerentes á suaprópria natureza. Ou seja, funcionacomo um determinismo biológico,que acaba por se constituir em algosupnicultural. preestabelecido, forada história.

O desemprego, o subemprego e adepredação ambiental operam comocatalisadores de um esgarçamento daidentidade social, em que o homemnão mais se enxerga no seu grupo ena sua paisagem. Como agravante,as regiões de extrema pobreza tor-nam-se áreas de repulsão populacio-uai. fazendo com que o migranteperca os vínculos e as tradições daterra de origem, dos espaços reforça-dores dos laços étnicos. O processode globalização, conduzido na estrei-ta direção da tecnologia pela produ-tividade, da produtividade pela com-petição, alarga o fosso dasdesigualdades.

A relação entre mercado e culturaprovavelmente seja a expressão má-xima da contradição do mundo con-temporàneo. Se ò verdade que ascontradições conduzem ao movi-mento. o processo de globalizaçãopassará por agudos ajustes políticos,que podem redundar cm uma novaideologia para o terceiro milênio. E eaté muito provável, também, que oconteúdo substantivo das finalidadesda tecnologia venha a ser garimpadona riqueza universal dos mais diver-sos grupos culturais.

* Pstcok>$a. v*cü~<2irtitora do Setor deCiências Humanas, Letras e Artes oa

Untv**rstd.Kle FtKhxai Oü Parada — UFPR

VERÍSSIMO

Ingleses

Nessa

questão dos rótulos que as pessoas sepõem — neo-isto ou neo-aquilo —, já contei ahistória do vinho branco de Graves, identifi-cado no rótulo como água mineral para poderser bebido pela corte islâmica da Turquia sem

problemas de consciência. Li numa revista Esquireantiga outro exemplo da vitória da conveniência sobreos mandamentos. A matéria era sobre clubes masculi-nos ingleses e suas antigas tradições, como a de nãopermitir a entrada de mulheres. Certa vez o GarrickClub de Londres resolveu homenagear um dos figu-rões do reino, mas ele insistiu em levar sua mulher.Reunido para decidir entre cancelar a homenagem(urros de protesto) e quebrar a tradição (apoplexia), ocomitê de direção do Garrick também optou por umasutil mudança de rótulo: enquanto estivesse nas de-pendências do clube, a mulher do homenageadoseria considerada um homem honorário. Perfeito. Epor que não pode haver também, em vez de mentiras,verdades honorárias? Devemos conceder aos governosa sua cota de verdades convenientes. Rótulos e núme-

ros que soam como mentiras têm a cor e a consistênciade mentiras; são, enfim, mentiras, mas a gente combi-na que não. São verdades honorárias, pronto.

Da mesma matéria: embora a idéia que se tenha dosclubes ingleses seja a de mordomos servindo brandiessó um pouco mais velhos do que eles a lordes sonolen-tos, a atmosfera nem sempre corresponde ao estereóti-po. Em 1890 um membro do Pelican Club foi acusadode ter jogado a cabeça empalhada de um javali nopeito de outro membro, fazendo-o cair dentro dalareira. "Ridículo", defendeu-se o acusado. "Não ati-rei nada maior do que um pudim durante toda anoite." Ainda segundo o autor da matéria, quemtransmitiu perfeitamente a essência de um clube inglêsfoi Nevil Shute no seu romance apocalíptico On lhebeoch. Em Melbourne, na Austrália, a única cidadeainda inteira no mundo depois de uma guerra atômi-ca, sir Qualquer Coisa vai ao seu clube tomar umdrinque e esperar o fim. Calcula-se que o mundoacabará em seis meses, mas o melhor vinho do Portodo clube não atingirá a maturidade em menos de umano. "Danação", diz o sir, queixando-se da adminis-tração do clube. "Isto devia ter sido previsto."

Só a derrota tem sóciosVILLAS-BOAS CORRÊA *

Como é rotineiro em toda vós-

pera de votação importanteno Congresso, a ronda do pânicoenvolve o governo c espalha portoda a área política previsões em-papadas de pessimismo, anuncian-do, com indisfarçável excitaçào,que desta vez o presidente Feman-do Henrique provará o pó da der-rota até engasgar-se com o desmon-te de sua base parlamentar.

E parece que a coisa é mais séria.As lideranças do governo se deixa-ram impregnar pela paúra do insu-cesso e ajudam a abanar prognósti-cos sombrios como corredores decastelo freqüentados por fantas-mas.

O nó de complicado desate aper-ta os fios na reforma administrati-va, precisamente no seu ponto maissensível, que toca tio nervo do elei-torado e, por mal dos pecados, emvéspera de eleição municipal, a quemais de perto mexe com os interes-ses de todos: a estabilidade dos ser-vidores públicos.

A hora da verdade deve soar napróxima semana, se o governo en-cher-se de vento e de coragem edecidir enfrentar o desafio do votona encrencada decisão da Comissãode Constituição e Justiça da Cáma-ra sobre a admissibilidade da emen-da constitucional da reforma, porele encaminhada no formato polê-mico de propostas que alteram re-galias e anulam privilégios, consoli-dados pela qualificação de direitosadquiridos.

Sentindo o cheiro do risco, opresidente entrou para valer na ar-ticulação, com apetite para a mara-tona dos cafés da manhã reforça-dos, dos almoços e jantares com

bancadas partidárias e mais incon-táveis telefonemas, audiências espe-ciais, conversas, cochichos, cobran-ças a ministros, governadores,prefeitos. A geringonça foi aciona-tia a todo vapor. Mas, é cedo parao balanço dos resultados.

Aqui cabe uma parada para oregistro de uma das mais curiosas eextravagantes marcas do governo.Ele anda aos saltos, como canguru.Ainda não conseguiu firmar a mar-cha cadenciada que engole distán-cia sem levantar muita poeira. Eestá muito longe decelebrar a unidade """"""mmm"^

da equipe desigual,conflitante, separa-da por grupos e commuitas ilhas solitá-rias de ministros co-mo que perdidos emcasa desconhecida.

Na briga pelas re-formas, despois dacoleção de vitóriasno primeiro semes-tre, quando a maio- ria funcionou paraesmagar a oposição em transe deradicalização ideológica, o governoperdeu o embalo, zonzeou com asoberba subindo-lhe à cabeça e em-baraçou-se nas próprias pernas.Não conseguiu reencontrar-se. OCongresso cruzou os braços, emparte à espera da iniciativa presi-dencial, do envio dos projetos deregulamentação das emendas apro-vadas e. também, fazendo corpomole para se fazer entender e serchamado para as conversas ama-ciadoras nas preliminares de cam-panha eleitoral.

De vez em quanto, num arran-que, depois de criticas e cobranças,o governo dá o ar de sua graça e

Governadores e* m

bancadas não

^^¦a

mesma

dialogam no

patuá partidário

despeja no Congresso mais um pa-cote de propostas. E não acompa-nha a tramitação com a diligênciacompetente que antecipa dificulda-des e tenta contorná-las antes deconsumado o desacerto. Como nocaso exemplar da reforma adminis-trativa.

Agora, com a cuca ardendo, co-çando-sé na preocupação do desas-tre antevisto na curva próxima, opresidente dedica-se em tempo inte-gral a reparar equívocos, recon-

q u i s t a r aliados,atrair eventuais ade-rentes, numa corre-ria estressante e per-feitamente evitávelcom mais atenta es-quematização do seuesquema parlamen-tar.

O Planalto temsuas justificativas.Ou suas desculpaspara o caso. Ele já

tinha arriado a trou-xa e se conformado

em adiar a reforma administrativapara mais tarde, depois de liquidadasas outras propostas de mudanças. Oresgate da prioridade da reforma ad-ministrativa deve ser creditado aosgovernadores, na sua unânime chora-deira na famosa reunião de Belo Ho-rizonte, convocada para discutir a re-forma tributária. Sem prévio acerto, areforma administrativa furou a agen-da e se afirmou como a mais urgentereivindicação dos governadores. To-dos com as contas furadas, em situa-ção lamentável de insolvéncia. Esta-dos falidos. Não adianta despejarrecursos no buraco sem fundo de fo-lhas de pagamento que sugam 60%,

70%, 80% e até mais de 90% daarrecadação e inflam a 2%, 3% todoo mês, na perversidade do inchaçovegetativo.

O presidente descobriu que tinha-aliados, virou a agenda de cabeça'para baixo e partiu par.t a reformaadministrativa. O ministro da Admi-nistração e Reforma do Estado, Bres-ser Pereira, que andava sumido, esco-vado pelas reações â primeira sortida,foi reativado e posto em circulação.

A pedra no caminho rolou na re-sistência dos parlamentares em bulirno vespeiro dos votos. Estamos comencrenca á vista. E de bom tamanho.Pois não se trata de perspectiva desimples derrota parlamentar, absorvi-vel com a lavagem dos trapos e asacusações cruzadas para o empate darecomposição.

O descompasso, que o governobusca contornar, denuncia contradi-ções que fragilizam os esquemas ira-dicionais. Governadores e bancadas'não falam a mesma língua nem dialo-gani no patuá partidário. Cada umcuida de si, dos seus interesses nemsempre respeitáveis. E o racha se alar-ga no frágil e interesseiro relaciona-mento de FHC com sua bancada demuitas siglas desavindas.

São esses ingredientes que encaro-çam o bolo da derrota anunciada.Pois se a vitória nunca é partilhada epertence a seu dono único no presi-dencialismo, a derrota tem muitos só-cios. O presidente ganha sozinho eperde arrastando todos os parceiros:ministros, governadores, prefeitos, se—nadores e deputados.

É todo o esquema que desaba como ruído de implosão de edifício con-denado.

* Repórter político do JORNAL DO BRASIL

A face obscura do MercosulSANDRA STARLING *

Todos nós conhecemos ou ou-

vimos falar da face luminosa etriunfante do Mercosul. Regular-mente, lemos noticias nos jornaisque dão conta dos êxitos econômi-cos e financeiros obtidos com oprocesso de integração. De fato, osnúmeros são impressionantes: emapenas quatro anos o volume docomércio entre os paises signatá-rios do Tratado de Assunção au-mentou em 300%. modificando to-talmente av relações econômicasdos quatro paises e ensejando aoportunidade de uma inserção me-nos traumática no mercado inter-nacional.

No entanto, poucos estão a parda face sombria e difícil do Merca-do Comum do Sul. Esta face cor-responde ao abandono do trata-mento das sérias questões sociaisimplicadas no processo de integra-ção. Com eleito, apesar do Tratadode Xssunção já ter previsto que omercado comum incluía a livre cir-culação de trabalhadores, a im-plantação do Mercado Comum doSul. seguindo a lógica neoliberalhoje predominante, relegou a umlongínquo segundo plano as medi-das e ações destinadas a equacionaros problemas sócias que fatalmenteadviriam do processo de integra-ção.

Assim. a> discussõcs sobre »iCarta Social, instrumento vital pa-ra uma relação minimamente civili-/.ida entre capital e trabalho, e aelaboração de uma política de em-

prego integrada para a região, me-dida imprescindível para corrigiros desequilíbrios dos mercados detrabalho dos quatros paises. fica-ram esquecidas e foram posterga-das para um futuro distante.

Porém, uma noticia publicada,no dia 5 de outubro, no JORNALDO BRASIL, trouxe á tona, de ma-neira súbita e inquietante, a faceobscura dos não-equàcionadosproblemas sociais do Mercosul.Trata-se das novasexigências que o go-verno da Argentinavem impondo aosturistas brasileirospara o ingresso na-quele pais. De agoraem diante, o turistanacional que queiravisitar a Argentinaterá que exibir apassagem de volta eter á sua disposiçãoUS 1000 para osgastos necessários. Se. por acaso, a via-gem loi feita de ônibus, convémnão levar muita bagagem, pois cor-re-se o risco de ser barrado na ai-fándega argentina.

Seria cômico, se não fosse trãgi-co.

Em primeiro lugar, estas medi-das. concebidas nos pantanosos etortuosos meandros burocráticosdo Ministério do Interior argenti-no. lerem frontalmente o espirito ea ietra do Tratado de Assunção,pois este. no seu art. I. determina

Questões

sociais, não

equacionadas,

acabam

retornando de

maneira súbita

que: "Este Mercado Comum impli-

ca: A livre circulação de bens. ser-viços e fatores produtivos entre ospaíses..."

Obviamente, entre tais fatoresprodutivos encontra-se a mão-de-obra, que, ao nosso ver. não podereceber um tratamento diferencia-do e discriminatório, relativamentea outros fatores. Em segundo lu-gar, é necessário salientar que ogoverno brasileiro não faz este tipo

de exigências aos de-mais cidadãos doMercosul. Portanto,esta decisão do go-verno argentino ge-ra uma assimetriamuito perigosa quepode comprometer ofuturo do MercadoComum do Sul.

Em terceiro lu-gar. estas exigênciasabsurdas não vãoresolver, ao contra-

rio do que poderiapensar um tecnocra-

ta desavisado. o dramático proble-ma do desemprego e do mercadoinformal na Argentina. Se ha umculpado pela taxa de desempregorecorde de 18%, é a política econó-mica desenvolvida pelo governoNlenen ao longo dos últimos 5anos. e não a presença de trabalha-dores brasileiros em território ar-gentino.

A este respeito, uma pesquisasobre o assunto realizada por espe-ciaiistax. no âmbito da Comissão

de Emprego do Subgrupo 11 doMercosul, não deixa margem a dú-vidas: nunca houve nenhum fluxosignificativo de brasileiros para aArgentina. O grande problema queos argentinos têm, no que tange atrabalhadores estrangeiros ilegais,é com a Bolívia e o Paraguai. Com-binados, os trabalhadores destasnacionalidades que residem ilegal-mente na Argentina, ascendem acerca de 2 milhões. Os brasileirossão tão poucos que nem figuramnos cômputos. Além disso, os téc-nicos que elaboraram a pesquisaconsideram que. dado o grande vo-lume do desemprego na Argentina,ao sucateamento de sua indústria eás barreiras de ordem cultural ehistórica, é provável que o fluxomigratório Brasil-Argentina semantenha em níveis reduzidos.

Este novo unblo^lio diplomáticocom a Argentina demonstra aquiloque Ereud costumava dizer a respei-to daquilo que é reprimido: ele sem-.pre retorna. As questões sociais,quando não são convenientementeequacionadas e tratadas, tambémacabam retornando e aparecendo demaneira súbita e. muitas vezes, cruel.Assim sendo, o que o Mercosul e aArgentina precisam é de politica^so-ciais sérias e conseqüentes, e não demedidas tragicómicas que apenasobstaculizam o tratamento adequa-do de questões tão relevantes.

* Deputada *edera> (PT/MG), membro daComissão de Retacôes £*ter>ores da Câmara

dos Deputados

JORNAL DO BRASILINTERNACIONAL

SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 199S

Vice-presidente do Equador foge

do país para

escapar de prisão

¦ Dahik, acusado de

corrupção, pediu asilo

político na Costa Rica

QUITO — 0 ex-vice-presidente da.Equador, Alberto Dahik, de 42 anos,pediu asilo político à Costa Rica, ondese refugiou na quarta-feira à noite pa-ra fugir à ordem de prisão preventivadecretada pela Suprema Corte de Jus-tiça. Dahik, arquiteto do programaeconômico neoliberal no país, é acusa-do de corrupção — de acordo com asdenúncias, ele teria desviado mais deUSS 485.000 de fundos públicos, de-positando o dinheiro em sua conta. OCongresso vai se reunir na segunda-feira para escolher o novo vice.

Dahik renunciou à vice-presidênciaminutos depois de ser informado daordem de prisão. Ele saiu do país numavião particular, que fez escala técnicaem Cali, na Colômbia, antes de chegara San José. Antes de fugir, divulgouum comunicado à imprensa, dizendoser vítima de perseguição política."Devido às minhas últimas denúncias,tenho razões suficientes para temerpor minha integridade física e a daminha família", afirmou. O ex-vice-presidente referia-se às denúncias deque alguns deputados e juizes o chan-tagearam, pedindo dinheiro paraapoiar leis do interesse do governo.

Ódio — O presidente Sixto Du-rán-Ballén se dirigiu à nação na mes-ma noite, em cadeia de rádio e televi-são. Durán-Ballén reconheceu que opaís atravessa "um clima de insegu-rança e incertezas", motivado "peloódio e pela vingança política", e ex-pressou sua solidariedade com Dahik.empossado com ele em agosto de 1992para um mandato de quatro anos.

"Equatorianos, vocês são testemu-nhas de um dos mais dramáticos epi-sódios da história democrática do

11/10/95

Alberto Dahik teria desviado fundos do governo para sua conta particular

pais", disse Durán-Ballén. "É sur-preendente que o presidente da Supre-ma Corte tenha ordenado a prisão dovice-presidente, numa clara violaçãodo status legal."

Mas de acordo com o presidente daSuprema Corte, Carlos Solorzano, háprovas suficientes para prender o ex-vice de Durán-Ballén por corrupção.

Dahik tem negado as acusações, afir-mando que o dinheiro foi depositadoem contas secretas do governo.

Na semana passada, Dahik esca-pou de um processo de inipeachmeittno Congresso — apesar da casa sercontrolada pela oposição, seus adver-sários não conseguiram reunir os vo-tos necessários para pedir sua saída.

Escândalo

respinga no

presidente

MARLI.SE 1 LM ESCACorrospondonto

Caracas — "Ele era apenas a

cabeça visível da corrupção.Foi aberta a tampa da panela e cer-lamente o governo vai ser respinga-do", disse Alberto Acosta, diretor doInstituto Latino-Americano de Pes-quisas Sociais e um dos analistasmais respeitados do Equador. Acos-ta se referia à fuga do vice-presiden-te, Alberto Dahik, e às complicaçõesque ela acarretará para o presidenteDurán Ballén, apontado por sua Ia 1 -ta de liderança política. Uin dosmentores do programa de aberturaeconômica em curso, o vice-presi-dente, agora fugitivo da Justiça, era

exatamente o personagem que com-pletava esse vazio e garantia a frágilunidade do gabinete. Para o reitor daUniversidade Andina, Enrique Aya-la Mora, o problema do Equador"não está nas pessoas, mas no siste-ma de governo que permitiu tais ní-veis de corrupção".

Segundo Acosta, agora a grandeexpectativa é em torno dos microfil-mes das contas nas quais suporta-mente Alberto Dahik teria movimen-tado osrecursos do fundo secreto dapresidência. Os microfilmes estãoguardados a sete chaves no BancoCentral e, apesar dos pedidos daCorte Suprema de Justiça, o governotem-se mostrado reticente em entre-gá-los.

"Ai devem estar segredos ter-ríveis, que podem desestabilizar ain-da mais o governo", disse Acosta,lembrando que as contas teriam ser-vido para subornar ministros e ou-tros funcionários, através de astro-nômicos adicionais de vencimentos.

A indignação dos equatorianos só

tende a aumentar, até porque doscinco implicados no processo, quatroestão foragidos, entre eles o própriovice-presidente, disse Acosta. Eleacrescentou que, ironicamente, atéhá poucos meses o vice-presidentefazia parte do conselho consultivo daTransparência Internacional, organi-zaçãò nào-governamental que, sedia-da em Berlim, se propõe a combatera corrupção financeira.

"O importante é que não deve sermais permitida a existência de gastossecretos", disse ao JORNAL DOBRASIL o reitor Ayala Mora. Paraele, ninguém sairá beneficiado daatual crise, nem mesmo os opositoresdo presidente Durán Ballén. "Todos

saíram perdendo, o governo, os so-cial-cristàos, a esquerda, que ques-tionou o vice-presidente, e os demo-cratas-cristaos, que votaram por suaabsolvição no Congresso. Todo osistema político está deteriorado",concluiu Ayala Mora.

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A CRISE

5 de junho: O vice-presidente Al-berto Dahik diz à imprensa, em off, quepartidos de oposição ao governo doconservador Sixto Durán-Ballén chan-tageiam o Executivo para aprovar leisdo interesse do governo. No mês se-guinte, um jornalista revela à Corte Su-prema de Justiça (CSJ) a fonte da infor-mação.8 de agosto: Um deputado daoposição acusa Dahik, na Corte Supre-ma de Justiça (CSJ), de depositar fun-dos reservados do Estado em contasbancárias de seus dois secretários parti-ciliares.17 de agosto: O presidente daCSJ inicia um processo penal contraDahik por suposto uso indevido do di-nheiro público.24 de agosto: A CSJ dita ordemde prisão contra os dois secretários deDahik, até hoje foragidos.20 de setembro: O parlamentodestitui o ministro das Finanças, Mau-ricio Pinto, acusado de corrupção. Ho-ras antes, o presidente da CSJ haviaenvolvido Pinto no processo do casoDahik, por tentar impedir o esclareci-mento dos fatos.28 de setembro: Guardas doBanco Central impedem Solorzono,presidente da CSJ, de entrar na caixa-forte onde se encontram os microfilmesdas contas dos gastos secretos do Esta-do. No dia seguinte, a Policia Nacionalocupa o local e mantém a custódia dosfilmes.2 de outubro: Começa o processode moção de censura contra Dahik noCongresso Nacional. Quatro dias de-pois, o vice-presidente é absolvido. Du-rante o julgamento político, Duran-Bal-lén assina um "decreto reservado" quelhe atribui a custódia dos microfilmesdas contas.10 de outubro: O ministro doInterior, Abrahani Romero. renunciapor problemas políticos. Solorzano nãopode ter acesso ao Banco Central paraanalisar os microfilmes, devido ao de-creto de Durán-Ballén.11 de outubro: Ordem de prisãopreventiva contra Dahik. Ele renuncia efoge para a Costa Rica, onde pede asilopolítico.

Simpson fala a

jornal e tenta

se explicar

WASHINGTON — Poucas horas depois de ter can-celado uma controvertida entrevista na televisão —na qual iria dar suas primeiras declarações desde quefoi inocentado, na semana passada, da acusação deter matado sua ex-mulher e um amigo desta —, oex-astro do futebol americano O.J. Simpson ligouanteontem, sem avisar, para o jornal The New YorkTimes c falou durante 45 minutos com um jornalista.Na conversa, que foi publicada ontem, ele explicouque havia desistido da entrevista marcada na rede deTV NBC pois foi aconselhado por seus advogados anão falar do caso no qual tinha sido réu para nãoatrapalhar sua defesa num outro processo que estásendo movido pelas famílias das vítimas, NicoleBrown e Ronald Goldman.

O.J. Simpson disse que sua aparição no programatelevisivo Duteline poderia se tornar "uma confron-tação ao invés de uma conversação" e que os jorna-listas iriam voltar a julgá-lo. Ainda na entrevista aoNYT — dada a um jornalista especializado emtelevisão, que não acompanhou o julgamento —, oex-jogador voltou a dizer que era inocente, recusan-do-se a acreditar que a maioria dos americanos otomassem como autor do duplo assassinato — pes-quisas recentes mostraram que 70% da população oconsideram culpado. Simpson também negou queestivesse para se casar com a modelo Paula Barbicri.Havia rumores — desmentidos ontem — de que ocasal realizaria a cerimônia matrimonial este mêsnum hotel nas Ilhas Fiji.

Protestos — O anúncio de que Simpson iria daruma entrevista gratuita à NBC — a ser transmitidaanteontem, às 2lh —, provocou uma série de protes-tos de telespectadores e grupos feministas. A Orga-nizaçào Nacional da Mulher (NOW) ameaçou orga-nizar um boicote à emissora. "A NBC está ajudandoum homem que sabidamente espancava sua mulhera recuperar sua reputação", disse a presidente doNOW, Tammy Bruce. Talvez alarmado com a rea-çào, Simpson se disse, na entrevista ao Times, "arre-

pendido por ter posto as mãos em cima" da esposa cofereceu-se para conversar sobre sua conturbadarelação com Nicole com mulheres vitimas de violên-cia doméstica.

Simpson ainda afirmou que o problema racialque surgiu em torno do caso — pelo fato de ele sernegro, as vítimas brancas c o júri que o absolveumajoritariamente negro — foi criado pelos meios decomunicação. E aos que pensavam que ele teriaficado arruinado por causa dos custos do julgamen-to (USS 6 milhões, calcula-se), o ex-jogador avisou:"Conservei minha Ferrari, minha casa em BrcntonWood e um apartamento cm Nova Iorque."

PERGUNTAS QUE FICARAM NO AR

1) Se ele é mesmo inocente, porque resolveu fugirda policia na famosa cena de perseguição do Broncobranco pelas ruas de Los Angeles?2) Por que Simpson carregava cm sua mala. duran-te a fuga, o seu passaporte e cerca de USS 4.000?3) Que fim levou o conteúdo da mala que Simpsonlevava na fuga com seu Ford Bronco? Muita gentesuspeita que ali estavam as roupas do criminoso etambém a arma do crime. Nem os USS 4.000 que elecarregava foram vistos depois.4) O que exatamente Simpson estava fazendo nanoite e na hora do crime?5) Por que Simpson demorou para atender o cha-mado do motorista da limusinc que foi apanhá-loem casa para levá-lo até o aeroporto?6) Por que o Ford Bronco do acusado não foi vistopelo motorista da limusinc no local cm que Simpsonafirma ter deixado o carro?

Máfia da Rússia

busca mandatoDepois que o ministro da Defesa da Rússia, PavelGrachev, ordenou que I23 militares se candidatas-sem às eleições parlamentares de 17 de dezembro,outra categoria profissional decidiu também partirpara a política. Segundo revelou ontem Oleg Gaida-nov, procurador-geral da Rússia, "mafiosos de iodasas idades e tipos" estarão concorrendo ao Parlamen-to. Pelo menos 100 pessoas com antecedentes crimi-nais são candidatas, alertou, ressaltando que a poli-cia não tem poder para impedir os mafiosos dechegarem ao poder. "Nós temos apenas o direito defornecer informações á comissão eleitoral e aos ciei-tores. Ter antecedentes criminais não è um obstáculopara que se tome parte numa eleição local ou para oParlamento russo", acrescentou Gaidanov. ParaGaidanov, os criminosos querem usar o Parlamentocomo proteção contra a cadeia — os deputados(jesfrutam de imunidade parlamentar.

México sofre segundoterremoto em três diasNovo terremoto sacudiu ontem a cidade mexicanade Manzanillo, quase no mesmo ponto onde háapenas três dias um abalo de maior intensidadecausou 40 mortes. Apesar dos danos ocorridos cmcasas e lugares públicos não ha informação devitimas pessoais. Segundo o Serviço de Geologia deGolden. nos EUA. o terremoto de ontem teveintensidade de 5,5 graus na escala Richter. Oanterior foi de to graus. Afetados por doisterremotos e três furacões em menosde um mês. os mexicanos, assustados, ia seperguntam o que poderá ocorrer.tgora ao pais. "Parece que a \ irgem de Guadalupe(padroeira do pais) nos abandonou",comentou o poeta Homero Aridjis.

Guterres anunciahoje seu gabineteChefe do Partido Socialista Português,vencedor das eleições legislativas do diaI". Antonio Guterav aceitou ontem oconvite protocolar do presidente MárioSoares para formar o novo governo.Em entrevista, ele informou que hojeapresentará os nomes dos integrantesde seu gabinete, que segundo os jornaisserá de lf> membros. Um destes, ao queconsta, será Antonio Sousa Franco, noMinistério das Finanças.

Força indonésia reprimerebelião no Timor LesteForças indonésias invadiram casas e cercaramestudantes ontem na capital do Timor Leste. Dili. emrepresália ás rebeliões que tomaram a cidade estasemana. A ação foi uma resposta ao pedido feito naquarta-feira pelo governador Abílio Soares para quese restaurasse a ordem em Dili. Desde que a Indonésiaanexou o Timor Leste, ex-colônia portuguesa, cm1976. tem enfrentado esporádicos ataques deguerrilhas, bem como de cidadãos insatisfeitos Asrebeliões que estouraram este ano no Timor foramcausadas em sua maioria por jovens revoltados com apolítica étnica e religiosa adotada na região.

Cessar-fogodevolve paza SarajevoParis no outono? Não, eraSarajevo ontem, noprimeiro dia do cessar-fogona Bósnia, que deve durardois meses ou atéterminarem as negociaçõesde paz. A cidadepermaneceu tranqüila.Iloto)exceto por um missil queatingiu um prédio deapartamentos, abrindo umrombo na parede, semcausar vitimas.Muçulmanos e sérvios,contudo, acusaram-semutuamente ontem deestarem preparandoataques no norte da Bósnia.Os sérvios estariamtentando retomar a cidadede Sanki Most. capturadapelos bósnios esta semana.

Hillaryinicia seu(tour' latinoA pnmeira-dama dosEstados Unidos. HillaryChnton. chegou ontem áNicarágua, primeiraescala de sua viagem pelaAmérica Latina. Hillaryvai ao Chile hoje eamanhã chega emBrasília.

Berlusconi é

criticado até

pelos aliados

ARAÚJO NETTOCorrespondente

ROMA — A cruzada do cuvalierc Silvio Berlusconicontra a magistratura italiana não tem limites e nãoconcede tréguas. Ontem, até os aliados da coalizão decentro-direita insurgiram-se contra seus recentes ataquesao Conselho Superior da Magistratura, órgão de gover-no controlado pela esquerda, e contra os juizes dePalermo que estão processando o senador Giulio An-dreotti por ligações e cumplicidade com a Cosa Nostra.

Segundo a deputada Alessandra Mussolini. neta doex-ditador Benito Mussolini e expoente da Aliança Na-cional. Berlusconi perdeu uma boa oportunidade deficar calado. Mirko Tremaglia. outro parlamentar daAliança Nacional, chegou a reclamar uma reunião daslideranças partidárias para avaliar a conveniência politi-ca de manter a coalizão de centro-direita sob a liderançade Berlusconi. O filósofo Rocco Butiglione, lider de umdos movimentos católicos aliados de Berlusconi. achoucontraproducente a agressividade que Berlusconi nãoconsegue disfarçar contra a magistratura.

O último ataque de Berlusconi foi feito da tribuna deuma assembléia dos católicos liberais de Roma. pequenacomponente da aliança de centro-direita. Parecia ter aintenção de mostrar que seus inimigos não são só osmagistrados da procuradoria de Milão. O mais sur-preendido foi o próprio auditório, de senhoras e senho-res de meia idade e muito bem vestidos, decididos aaplaudir incondicionalmente suas palavras. Chocados,eles ouviram Berlusconi di/er que

"o processo de Paler-

mo ofende o appaal dos produtos italianos no exterior"

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SEXTA-FEIRA. 13 DE OUTUBRO DE 1995NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAL DO BRASIL1 1

Bancos federais ajudarão estados e municípios

_ BC criará linhade crédito pararenegociar dívidasGUSTAVO r- REI RE

BRASÍLIA — O esforço do go-vcmo para resolver o problemado endividamento dos estados de-verá envolver outros bancos esta-tais, além da Caixa EconômicaFederal (CEF), que emprestaráRS 90 milhões aos estados de Ma-tp. Grosso, Alagoas e Piauí. Ementrevista ao JORNAL DO BRA-SIL, o diretor de Política Mone-tária do Banco Central (BC), Al-kimar Moura, informou sobre osestudos para a criação de umalinha específica de financiamento(Jestinada a ajudar os governado-res a estender o prazo de suasdívidas.

A chamada federalização dadívida dos estados, segundo Mou-ra, é uma das alternativas do go-verno para evitar a crise financei-ra de estados e municípios. Nestaoperação, a dívida é assumida pe-lo Tesouro Nacional e o governa-dor se livra do pagamento de pe-sados juros que comprometem asua arrecadação.

O governo, de acordo com odiretor do BC, também poderáfacilitar a captação de dinheiro noexterior com a concessão de avaisaos estados. Isso permitirá o alon-gamento do prazo desses débitos ea redução dos juros.

Contrapartida — Os bene-fícios, no entanto, não virão degraça.

"Vamos exigir uma contra-partida dos estados", afirmou. O"prêmio" dado aos estados osobrigará a "cooperar com a esta-bilização", fazendo um corte pro-fundo na estrutura dos seus gas-tos. "O

grande problema fiscal,hoje, reside nos estados e municí-pios", diz.

Ele ressalta que os governosestaduais e municipais foram res-ponsáveis por 83% do déficit ope-racional de 2,4% do Produto In-temo Bruto (PIB) registrado noprimeiro semestre deste ano — oexcesso de gastos, inclusive comjuros, em relação às receitas dosetor público. No mesmo períododo ano passado, as contas oficiaisfecharam com um pequeno supe-rávit de 1,6% do PIB, mesmo comum déficit de 0,1% do PIB nosestados. "As coisas só pioraramdc lá para cá", comenta o diretor.No primeiro semestre deste ano. o

Luiz Antônio — 06/07/9

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iinuir Moura: o problema fiscal está nos estados e municípios

déficit de estados e municípioschegou a 2% do PIB.

Explosão — O reflexo da de-sorganização das contas foi a ex-plosão da dívida dos estados que,segundo Alkimar Moura, estápróxima dos RS 100 bilhões. Ape-sar de ressaltar que esta dívidanão tem uma causa única, ele ad-mi te que os estados têm, em co-mum, um volume de despesas su-perior á sua arrecadação. O dire-lor também reconhece que a poli-tica de contenção das tarifaspúblicas imposta por governospassados prejudicou as finançasdas empresas estatais estaduais,que foram obrigadas a se endivi-dar para cobrir seus gastos,

O diretor do BC diz que exis-tem problemas diferentes com osestados. "Existem estados comproblemas de liquidez e estadoscom problemas de solvência", co-menta. Os governos que convivemcom problemas de liquidez sofremcom a concentração de pagamen-

to. "Estes têm um desajuste tran-sitório que pode ser resolvido como refinanciamento."

O problema maior reside nosestados em que as dividas supe-ram em muito o total de suaspropriedades — ativos, no jargãodos técnicos. "A solução, nestecaso, é reduzir o endividamentocom a transferência de ativos paraa iniciativa privada", recomendao diretor. Esses estados, segundoAlkimar, estão numa situação se-melhante á de um banco comrombo em seu patrimônio e pron-to, portanto, para ser liquidadopelo BC. "No caso dos estados,isto não pode ser feito", ressalta,São Paulo, na opinião de técnicosda Fazenda, está incluído nestecaso. O diretor do BC garantiuque o governo respeitará o princi-pio federativo e ouvirá os gover-nadores antes de tomar qualquerprovidência. "Não existe um tra-lamento único para os estados",informa.

Caixa estenderá

linha de crédito

SILVIA MUGNATTOBRASÍLIA — A linha de crédito de

RS 90 milhões aberta pela CaixaEconômica Federal (CEF) não vaibeneficiar apenas os estados de Ala-goas, Mato Grosso e Piauí, afirmouontem o presidente da CEF, SérgioCutolo. Ele antecipou que outros es-tados também devem se candidataraos recursos, mas afirmou que o Riode Janeiro não está entre eles. "Os

juros não são subsidiados e a Caixavai cobrar uma taxa de administra-ção pelo empréstimo", informou.

Segundo Cutolo, só vão receber oempréstimo os estados que se com-prometerem com programas de ajus-tes em suas despesas. "São emprésti-mos de Antecipação de Receita Or-çamentária, com juros menores queos de mercado", explicou Cutolo. Osrecursos serão usados para o paga-mento da folha de salários atrasada.

O pagamento dos financiamentos— em até 100 dias — será garantidopelo Fundo de Participação dos esta-dos, que é formado pela parte dobolo dos impostos federais que é re-passado para os estados.

Cutolo lembrou que a Caixa nãofaz este tipo de operação de anteci-paçâo de receita, chamada de ARO.há muitos anos. "Estamos tentandoajudar os estados que estão em umasituação mais difícil", disse ele. Oempréstimo faz parte da renegocia-ção da dívida dos estados com aUnião, que está sendo negociado en-tre o Palácio do Planalto, os gover-nadores e o Senado Federal.

De acordo com o Ministério daFazenda, dez estados se endividarammuito nos últimos meses através deoperações ARO realizadas junto abancos privados, que cobram jurosde até 12% ao mês. No caso do Riode Janeiro, São Paulo e Minas Ge-rais, o problema maior não é com opagamento da chamada dívida con-tratual (com os bancos oficiais), mascom a divida mobiliária (em títulos).O governo está exigindo dos estadoscom dificuldades que privatizem suasempresas. Mas os estados acabamdevolvendo a proposta. O governa-dor do Rio Grande do Norte, Gari-baldi Alves, costuma dizer que játentou vender os hóteis e outras em-presas do estado.

FMI vai criar um fundo

contra crises financeiras

ELAVIA SEKLESCorrespondente

WASHINGTON — Sem pompae circunstância, a 50a reuniãoanual do Fundo Monetário Inter-nacional (FMI) e do Banco Mun-dial (Bird) chegou ao fim, ontem,em Washington. Pronunciado oúltimo de dezenas de discursospor alguns representantes dos 175membros das instituições, o resul-tado da reunião foi a aprovaçãode propostas importantes, comoum fundo de emergência do FMIpara lidar com crises financeiras,e pouca verba para implementa-Ias.

O fundo para emergências 11-nanceiras, de cerca de USS 50 bi-Ihões, seria uma mistura de di-nheiro de países ricos, já investidonum mecanismo chamado de Ge-neral Agreement to Borrow, comnovas colaborações de economiasemergentes. O que falta decidir,agora, é o papel que esses novosparticipantes terão na decisão so-bre o uso desses fundos, e se issovale o custo.

Também ficou sem resolução aproposta do Diretor do FMI. Mi-chel Çamdessus, de dobrar o capi-tal da instituição para USS 500bilhões. Todos concordaram queé uma ótima idéia, mas ninguémarrisca advinhar qual será a pro-cedência dos recursos.

O questão México, cuja crisefinanceira de dezembro passadofoi a principal vedete da reuniãode seis meses atrás, não ficou mui-to distante. Por coincidência, opresidente do México, ErnestoZedillo, estava em Washingtonem uma visita oficial, trazendo nacarteria USS 700 milhões — oprimeiro pagamento, adiantado,do empréstimo de USS 20 bilhõesque lhe foi oferecido pelos EUAno início do ano.

Se para os mercados a crise doMéxico está resolvida, para osmexicanos, que passam por umaviolenta recessão, não. A respostausual, para quem se lembrou de-les, é que sem o arrocho a situa-ção hoje estaria ainda pior.

"Mu-dar de rumo agora, antes que as

medidas implementadas se conso-lidem, garantindo taxas de infla-ção baixas, levaria a um novo fra-casso", disse Çamdessus, em suaúltima coletiva da semana.

As perspectivas econômicaspara o mundo, concluiu o Fundo,em seu último estudo sobre o as-sunto, são bastante positivas parapaises ricos e economias emergen-tes. Mas os paises pobres têmmais com que se preocupar, desdeque vários dos ricos ameaçamcortar a assistência a uma agênciado Banco Mundial, a Associaçãopara o Desenvolvimento Interna-cional, que dá empréstimos semjuros.

Todos os governadores, comosão chamados os ministros quevêm à reunião, protestaram con-tra a possibilidade de cortes. Mi-chel Çamdessus foi veemente;"Nenhum

pais precisa reduzir apequena parte de seu PIB que gas-ta para dar ajuda ao desenvolvi-mento de outros países para redu-zir seu déficit orçamentário. Esseé um álibi que a opinião mundialprecisa rejeitar".

Na última coletiva da reunião,um jornalista latino-americanoperguntou ao diretor do FMIquais as perspectivas para o em-prego quando os países da regiãochegarem ao fim da reta na imple-mentação de políticas econômicasrigorosas, como manda o llguri-no. Na Europa, afinal, as taxas deinflação e taxas de juro são bai-xas, mas o desemprego é alto.

Çamdessus disse que se essefosse o futuro dos programas, ha-veria que mudá-los. "As reformasestruturais são vitais para gerarempregos a longo prazo", disseÇamdessus. "Ê bem verdade quea certa altura de sua implementa-ção, mesmo quando a economiacresce, as taxas de desempregoaumentam, mas esse não é o fimda história. O propósito dessesprogramas é levar ao crescimentosustentável". E só isso, no finaldas contas, que aumenta a ofertade trabalho.

Pedro Malan janta

com

presidente Bill Clinton

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WASHINGTON — Ao lim deuma reunião do Fundo Monetá-rio Internacional e Banco Mun-dial em que a equipe econômicabrasileira foi celebrada como mo-delo, o ministro da Fazenda, Pe-dro Malan, se sentou ontem pararesponder às perguntas da im-prensa internacional antes de em-barcar — com toda a família —para mais um seminário na char-mosa cidade de Williamsburg,Virgínia, onde amanhã á noitejantará com o presidente america-no Bill Clinton.

Os jornalistas perguntaram so-bre as perspectivas de longo prazodá economia brasileira, reaçõesdo Congresso Nacional e trata-mento do capital estrangeiro.Bem humorado, respondendo em

inglês e espanhol, Malan não con-tou novidades. Disse que não secompromete com metas de cresci-mento, mas o "consenso do mer-cado" è que a economia do Brasilcrescerá entre 5% a 6%. "Issonão é recessão em nenhum lugardo mundo", afirmou.

A inflação será um poucomaior do que 20% esse ano. masdeve cair em 1996. A queda dainflação no Brasil não será tãorápida quanto a argentina e expli-cou: "A Argentina avançou umpouco mais que o Brasil na redu-ção de custos de produção, au-mentando sua competitividade .Por isso. segundo Malan, foi pos-sivel manter a paridade entre opeso e o dólar.

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•12 JORNAL DO BRASII.NEGÓCIOS & FINANÇAS

SEXTA-FEIRA. 13 DE OUTUBRO DE 1995

Coca-Cola lança Fraitopia no Rio

¦ Campanha usa imagens caleidoscópicas para enfatizar a mistura de sucos de frutas

GILBERTO SCOFIELD JÚNIOR

A decisão da Coca-Cola de con-centrar inicialmente no Rio a pro-duçào de sua nova linha de bebidasnão carbonatadas — inauguradapelo mix de frutas Fruitopia — foidecisiva para que a empresa tam-bém optasse pelo Rio como o localexclusivo da campanha publicitáriade Fruitopia, lançada esta semana."Nós decidimos lançar a campanhasomente no Rio, em primeiro lugar,porque a fabricação da Fruitopiaserá feita aqui e segundo porque oRio é um pólo lançador de moda",afirmou o diretor de Assuntos Es-tratégicos da Coca-Cola, PauloCorrêa.

A criação e produção da campa-nha coube à DPZ do Rio. FredCoutinho, diretor de Criação daagência, explica porque decidiuusar as imagens caleidoscópicas nosfilmes para tevê: "Como a bebida éuma mistura de sucos de frutas etotalmente inovadora, optamos porum visual também diferente e mis-turado". Os próximos passos daação de publicidade serão spots pa-ra rádio e anúncios para jornais erevistas, destaca Coutinho. A cam-panha vai durar dois meses e, àmedida que a Coca for iniciando adistribuição por outros estados, acampanha será também ampliada.

Sabores — Cada filme fala deuma combinação diferente de sabo-

res. O sabor astral mistura tangeri-na, laranja, pomelo e limão. O sa-bor magia combina maçã, morangoe maracujá, enquanto o sabor har-monia junta framboesa e limão.Energia mistura limão, uva e uvado monte.

Até o final do ano, a Coca-Colaplaneja investir cerca de USS 4 mi-lhões com marketing apenas paraposicionar a Fruitopia no mercadode bebidas. Somente no desenvolvi-mento da linha de produção da be-bida na fábrica Itacan, localizadano bairro de Campo Grande, noRio, foram investidos USS 9 mi-lhões. E para 1996, o novo produtovai receber uma injeção de recursospara marketing da ordem de USS14 milhões.

Pontos — A distribuição danova bebida vai aproveitar todos ospontos de distribuição da Coca-Co-la no Brasil. "Nossa intenção é fa-zer o consumidor achar Fruitopiaem todos os lugares onde ele com-pra Coca-Cola", diz Corrêa.

Com o lançamento das novasbebidas — que incluirão de águamineral a bebidas energéticas —. aCoca quer aumentar sua fatia nosetor de bebidas não alcoólicas. Aempresa acredita que, em doisanos, os novos produtos sejam res-ponsáveis por cerca de 2% do mer-cado.

Alexandre Durão

orrea: campanha começara no Rio por ser um pólo lançador de moda

! EUA devemi financiar os; países pobres

| O aval ilo presidente liill. Clinlon deverá levar oi Congresso a aprovar novos: fundos para emprestar a 7K' ilas nações mais pobres doj mundo, segundo previu< ontem o presidente iloi Banco Mundial,; James Wolfensohn.

Clinlon afirmou que se opõea reduções irresponsáveis das

-tontribuições americanas.

Balsemão e Net

formam empresaPela terceira vez, o ex-primeiro-minislro e empresárioPinto Balsemão se associa a um brasileiro num empreen-dimento jornalístico. Desta vez, Balsemão acaba de setornar presidente da Sistel, em associação com a Nel deRoberto Marinho. Balsemão já é sócio de Marinho naSIC, primeira TV privada de Portugal, na qual a Globodetém 15%. Pioneiro nas parcerias com o Brasil na áreada imprensa, Balsemão detinha há sele anos 50% daedição portuguesa da revista Exume, através da Con-troljornal e acaba de se tornar sócio de Roberto Civilana Abril Portugal.

AC Lobatopode trocarde agênciaA construtora AC Lobatoestá pensando em trocar deagência de publicidade. Háum ano a construtoratrabalha coma Salles, de São Paulo,mas um desentendimentofez a construtoradividir sua verba. AGiovanni. do Rio, foicontratada para lançaralguns dos novos prédios.

Time-Warneracusa US West

O grupo Time-Warner entrou na Justiçacontra um de seus maiores acionistas, acompanhia telefônica US West, à qualacusa de comportamento fraudulento enegligente. Com esta ação judicial, aTime-Warner pretende encerrar umademanda da US West contrao acordo de fusão com a cadeiade televisão Turner BroadcastingSystem (TBS), dona da TVCNN. fechado por USS 7.5 bilhões. AUS West tem uma participação de 25.5%na Time-Warner Entertainment.

BRASILEletrosul

Centrais Elétricas do Sul do Brasil S.A.Empresa do Sistema Eletrobrás

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CGC 00073957/0001 -68

AVISO DE EDITAL DSU N° 054/95

TOMADA DE PREÇOS N° 51250367A ELETROSUL tornn público uno nos termos da Lei n" 8 666. de 21.06.93. realizará a TOMADA DE PREÇOS N"51250367 /OBJETO 149 (cento e quarenta o nove) Conjuntos de Microcomputadores 436 DX 2-80 — Estação do Tro-balho. 06 (sois) Conjuntos de Microcomputadores 486 DX 4 1 00 Estação Servidora; 04 (quatro) Coniuntosde Microcomputadores Pentium 90 — Estação Gráfica. 07 (sete) Unidades de Placas Token-Ring; 194 (conto e no-venta e quatro) Unidades de Placa de Rede Padrão NE 2000 /CRITÉRIO DE JULGAMENTO Técnica e Preço, con-formo Parágrafo 4" do Artigo 45 da Lei 8 883, que alterou dispositivos da Loi 8 666/PARTICIPACAO: Empresas ca-dastradas ou que venham a se cadastrar na ELETROSUL. no ramo objeto desta licitação. CCM S N"' 2990-4, 3015-5,respectivamente conforme os equipamentos propostos /DOCUMENTAÇÃO: O edital contendo as instruções e condiçõesp.ir.i participação estã ã disposição dos interessados no Departamento de Suprimentos, na Rua Deputado Antônio EdúVieira, 999 Pantanal — CEP 88.040-901 - Florianópolis — SC/FONE (048) 231 -7525 — /FAX (048) 234-4422/DA-TA DA ENTREGA DAS PROPOSTAS (TÉCNICA E COMERCIAL) E ABERTURA DAS PROPOSTAS TÉCNICAS No dia16/11 /95. ãs 15 00 horas, no endereço acima citado

LightServiço* de Eletricidade SA¦autua m mmuiiiwmu Metrobrat

AVISO Ne SSU.A-136/95LICITAÇÃO - TOMADA DE PREÇOS

FORNECIMENTO DE MATERIALObjeto: Cabo dielétrico óptico,impressoras de 24 agulhas e 80 colunase jato de tinta colorida, Kit de Software.Equipamentos tipo Backbone Router,Repetidora multiporta Ethernet. UnidadeNo Break, Hight Speed Fiber Optic Modem,Micros Transceiver AUl/Foirt e AUl/DoBaset. Conversor de Interface Digital,Acessórios para expansão de roteador eMódulo RMP/2 de SMb. t icitação namodalidade Técnica e Preços, O Aviso doEdital foi publicado no D.O.U. de 13/10/95. Obtenção do Edital e esclarecimentossobre a licitação na Av. Marechal Floriano.168 - Mezanino • Centro ¦ Rio de Janeiro/RJ. no horário de 09:00 às 11:00 h

Diretoria de AdministraçãoComissão Permanente de Tomada de

Preços e Convite - Material

PREFEITURA DE JUIZ DE FORAAviso de Edital do Concorrência Internacional n" 001 /95 — SMAMunicípio de Juiz de ForaPrograma do Saneamento AmbientalOrganização de Modernização de Municípiosdo Estado de Minas Gerais— SOMMAEmpréstimo BIRD n" 3639 — BRSubtoniador: Prefeitura de Juiz do Fora

O Estado de Minas Gerais recebeu um empréstimo do Banco Interna-cional para Reconstrução e Desenvolvimento — BIRD. no valor de USS150.000 000.00 (cento e cinqüenta milhões de dólares americanos), parafinanciamento do Programa do Saneamento Ambiental. Organização e Mo-dernizaçào dos Municípios do Estado de Minas Gerais, devendo parte dosrecursos ser utilizada para a realização dos pagamentos para a aquisição deequipamentos de Informática totalizando 577 itens, treinamento em UNIXbásico e avançado, e instalação e assistência técnico.

A Prefeituia de Juiz de Fora, de agora em diante denominada "o comprador"convida os licitantes de países membros do BIRD e Taiwan. China, aapresentar propostas para a compra de equipamentos para processamento dedados, a ser realizada em 04 de dezembro de 1995Os ticitantes qualificados que estejam interessados poderão obter intor-moções adicionais o consultar os documentos de licitação naPrefeitura de Juiz de Fora Secretaria Municipal de AdministraçãoAvenida Barão do Rio Bianco 2234/2° Juiz de Fora — Minas Gerais— BrasilTelefone (032) 229-7316— Sr Messias LemosOs licit.intes qualificados que estejam interessados poderão adquirir um

logo completo dos documentos de licitacão entre os dias 09 10 95 e 30 11 95mediante a apresentação do recibo de pagamento de RS 50 00 (CinqüentaReais), no endereço acima mencionado, no período das 14 00 às 18 00 horas.As ofertas serào recebidas pelo Departamento de Suprimentos da Pre-feitura de Juiz de Fora. situado na Avenida Barão do Rio Branco. 2234 —Jutf de Fora, atè as 18 00 horas do dia 30 11 95 ou na seção publica deabertura das propostas, que será realizada ás 10 00 horas do dia 04.12 95.na Sala de Licitações da Divisão de Compras (DICOMP) da Prefeitura naAvenida Brasil. 560 — Juiz de Fora — Minas Gerais - Brasil

Pedidos de esclarecimentos sobre os documentos de licitação podemsei solicitados atè o dia 30 11.95(a I Ana Angélica de Andrade

Secretária Municipal de Administração

PREFEITURA DE JUIZ DE FORALICITACIÓN PUBLICA INTERNACIONAL

AQUISICIÓN YINSTALACIÓN DE EQUIPOS DE INFORMÁTICAMunicípio de Juiz de Fora

Programa de Saneamento AmbientalOrganización y Modernización de los Municípios

dei Estado de Minas Gerais - SOMMAPréstamo BIRF - n° 3639 - BR

Sub-tomador - Prefectura de Juiz de ForaN° 001/95 —SMA

El Gobtetno dei Estado de Minas Gerais ha recibido dei Banco lnternacion.il paraReconstrucctòn y Fomento • BIRF. un préstamo en diversas monedas equivalente a USS150 000 000.00 (ciento y cincuenta millones de doiares) para financiar parte dei costodei Programa de Saneamento Ambiental. Organización y Modernización de los Muntci-pios de Minas Gerais — SOMMA. y se preve que parte de los recursos dei préstamo seaas»gnada a Ia realización de los pagos para la aguisición de equipos de informáticatotalizando 577 itenes entrenamiento en UNIX básico y avansado. y instalación easistencia técnicaPrefectura de Juiz de Fora. en Io sucesivo denominada "el comprador" invita a licitantesde países membro dei Banco Mundial • BIRF y Taiwan. China a presentar ofertasselladas para el suministro de Aquisiciòn de Bienes y Serv»c»os que sera realizada en eldia 04 de diciembre de 1995Los licitantes calificados que estên interesados podrán obtener informacton adicional yinspecionar los ptiegos de licitaciòn en Ias oficinas de Prefectura de Juiz de ForaSecretaria Municipal de Admmistración Avenida Barão do Rio Branco. 2234. 2o Ju»zde Foia — Minas Gerais — Brasil. Telelono (032) 229-7316 Sr Messias LemosLos licitantes caiificados que estén interesados podrán adquirir un juego completo delos pJiegos de licrtacion entre k» d*as 09 10 95 y 30 11 95. mediante la presentacion deirecibo de pago de RS 50.00 (emeuenta reales) en la oficina antes mencionada desde 14 00horas hasta 17 00 horas

Las ofertas serán recebidas en ef Departamento de Suprimentos, en fa Prefectura de Juizde Fora. situada en Ia Avenida Barão do Rio Branco, 2234 Ju«z de Fora. hasta ias 18 00horas dei dia 30 11 95 o en ia sesion pública de apertura de las ofertas que sera realizada enel dia 04 12 96 a las 10 00 horas en las oficinas da Ia Drvision de Compras (DICOMP) de IaPiefectura en (a Avenida Brasil. 560 — Jui* de Foia — MG - BrasilPedido de aciaraciones sobre los documentos de licitacion pueden ser solicitados hastad»a 30 11 95a) Ana Angélica de Andrade

Secretaria Municipal de Admmistración

Eurotrem afunda

¦ Túnel sob o mar

tem rombo deR$ 720 milhões

NELSON FRANCO JOBIMCorrespondenteT ONDRES - Depois deJ_^ declarar um prejuízoequivalente a RS 720 milhõesno primeiro semestre desteano, a empresa que opera oEurotrem, ligando Inglaterra eFrança através de um túnel porbaixo do Canal da Manchaprepara-se para pedir ajudaaos dois governos.

Até o final de janeiro, o Eu-rotúnel pretende renegociarsua dívida de RS 12,4 bilhõescom 225 bancos. Se os gover-nos francês e britânico se nega-ram a gastar dinheiro público,o que parece provável, a em-presa vai pedir ao menos ga-rantias de crédito e provável-mente será forçada a trocarparte da divida por ações.

Analistas do mercado cal-culam que o Eurotúnel precisareduzir a sua dívida em, nomínimo, RS 7 bilhões só parasobreviver. "O

problema estáai e certamente não vai embo-ra", observa Jeff Summers, di-retor de pesquisas da líleschCo., uma empresa do centrofinanceiro de Londres especia-lizada em renegociar dividas decompanhias em crise. "Como4,5 bilhões de libras (RS 7 bi-lhões) é muito dinheiro, acredi-tamos que haverá uma troca deações".

Os executivos do Eurotremesperam convencer os bancos areduzir as taxas de juros e aobter prazos mais longos paraquitação dos empréstimos. Sóem último caso, pretendemoferecer ações pela divida.Aparentemente, não terão ou-tra alternativa.

Apesar de estar pedindoajuda aos governos dos da&jklados da Mancha, o Eurotúnj#estuda a possibilidade de en*ttrar na Justiça contra a GrijJ^Bretanha e a França, se os doNfpaíses não tomarem mediéwtecontra o que considera con<?fi(8j|,rència desleal dos ferryboajSEles abriram uma guerra «ta*preços e estão oferecendo <3gKcontos nas mercadorias isei^£de impostos vendidas a bordaiembora tenham de adotar rwyvas medidas de segurançapostas pelo governo britânica»para evitar naufrágios. A éWP*»presa do Eurotrem alega quê*5Ssua regulamentação é muito-'mais rígida, ainda que o tremvseja muito mais seguro que osJerriès, ã\

0 prejuízo do Eurotúnel TfiLprimeiro semestre foi ligera-mente superior ao esperado,mas desde março o Eurotren^está dando lucro operacional?-Já conquistou mais de umquarto do mercado de passa11geiros e afirma ser responsávelhoje por metade do transporte'de veículos entre a Inglaterra ê '

a França.nrjiii

Ah.

EMBRAPA H MlEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agjrâ,

Departamento de Administração de Materiais e Serviços — DRM'Concorrência n° 19/95 — DRM/CEN

Financiamento Banco Interamericano do Desenvolvimento • BID. contrato de empréstimon" 67/95 BR Promoanro e contrapartida da EMBRAPA & £A Empresa Brasileira do Pesquisa AfliopocuAna EMBRAPA. loina público quii^rfu*realizar no dia 20 11.95, As 10 00 horas. Concorrência sob regime de empreitada Qlobalu.irraajustável. p.irn reforma dos Laboratórios de Cultura do Tecidos, Rodioisótopos. Croma-toloflia Galpão Oficina e Casa de Vegetação, pata o Centro Nacional do Pesquisa doAijrobioloqia CNPAB. localizado na Antiga Rodovia Rio São Paulo. Km 47 Seropédlca RJ Ser«1 exigido da empresa licitante haver realizado obras similares ao objeto liciratUl $em complexidade de instalações materiais « técnicas do acabamento A documentação 6propostas serão recebidas na EMBRAPA/CNPAB As empresas interessadas poderioadquirir o edital e seus anexos, no endereço mencionado mediante o recolhimento de RS20,00 (vinto reais) na tesouraria da EMBRAPA/CNPAB. em dias úteis, no horArio de 09 00As 11.00 horas u de 13 00 As 1b 30 horas Somente poderão participar desta licitação"'empresas oriundas de países membros do BID Maiores informações poderão ser obtida»,!através dos seguints moios do comunicações Telefone (061) 3-18 413b Telex 612074Fax (061) 274 9833 o (061) 347 1670ANDRÉ LOVISI RONZANI

Presidente da Comissão«j»rn

> **

O ©| ' MlljLightServiço» de eletricidade SA

iMUMHMuifirau FlefrobrftetyAVISO N« SSU.A-137/95

LICITAÇÃO - TOMADA DE PREÇOSFORNECIMENTO DE MATERIAL

Objeto: Conjuntos imitas vedaçãomacacos principal, sinalização e blocopilotagem. 0 Aviso do Edital foi publicadono D.O.U, de 13/10/95. Obtenção doEdital e esclarecimentos sobre a licitaçãona Av. Marechal Floriano, 168 MezaninoCentro • Rio de Janeiro/RJ. no horário de

09:00 às 11:00 horas.Diretoria de Administração

Comissão Permanente de Tomadade Preços e Convite Material

@ ©Light 'Serviço» de tle«rfctded«.SAw i ivmu EletrobrásAVISO N« ACR.D-041/95 *'¦

LICITAÇÃO - TOMADA DE PREÇOSNTP-DD-4052-1031/95 >,

FORNECIMENTO DE SERVIÇO"* '¦**» 1

Objeto: Prestação de serviços de reparqem linhas de dutos com c<y>ogenergizados em dutos adjacentes, err}toda a área de concessão da LIGHT,Classe Comercial de Serviço exigda;020019-7. Nível mínimo exigido: III. 0Aviso resumido do Edital foi publicado nqD.O.U. de 13/10/95. Obtenção do E^itaje esclarecimentos sobre a licitação nqAv. Presidente Vargas, 642-sala 1.714- Centro • Rio de Janeiro/RJ, no horário dq09:00 às 16:00 horas. ,

Diretoria de Distribuição eComercialização

â LightWJP Seniçoe de Eletricidade SA

AVISO DE EDITAL • CONCORRÊNCIAN* CCDA-4308-0001/95

Objeto: Execução de Obras de Reforma eAcréscimo no Prédio do Departamentode Rede Subterrânea-Frei Caneca. OAviso resumido do Edital foi publicado noD.O.U. de 13/10/95. Obtenção do Editale esclarecimentos sobre a licitação naAv. Marechal Floriano, 168 • Centro - Riode Janeiro - RJ. no horàno de 09:00 às16:00 hofas.

Comissão Permanentede Concorrência

( aderno de

Esportes2* feua no seu JB

COLUNA

NAUTICA: v 7-: 4)'

Embarque

nessa. ;

Toda quinta. -

noseuJB :

Classificados JB

589 9922PC lassificados Dcscomplicados

rrwiMm

"SEXTA-FEIRA. 13 DE OUTUBRO DE 1995HJ 1 NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAL DO BRASIL13

Jonas Cunha — 27/06/95

1^C#tv/tf1' S/Aw: diminuir exigências para reduzir os custos do mercado

Mercado de balcão

terá pregão

6on line'

LIANA VERDIN1. ;A Associação Nacional das

Instituições do Mercado Aberto(Andima) está negociando com oBanco Nacional de Desenvolvi-monto Econômico e Social (BN-DES) e com o Banco do Brasil acriação de um sistema eletrônicode negociação das ações que nãosão cotadas nas bolsas de valores.Além do projeto da Andima para

| organizar o chamado mercado debalcão, também existem projetos' da Bolsa do Rio, da Bolsa de SãoPaulo e da Bolsa do Paraná.

| Para viabilizar a criação dessesistema, a Comissão de Valores

i Imobiliários (CVM) está disposta• a eliminar algumas das exigências

c|U£ as companhias abertas são, qqjngadàs a cumprir hoje. O pre-

siilente da CVM, Francisco Au-lítISto da Costa e Silva, admitiu apossibilidade de exigir o parecerdo auditor independente apenas

jpata os balanços de fim de ano.«'por exemplo.\ "Dá

para reduzir algumas dasobrigações que as empresas preci-sam cumprir", admitiu Costa e Sil-va. "Com isso, o custo para a em-

)

presa ter suas ações negociadas nomercado corresponderia a um terçodo que é hoje e se estaria criandocondições para que o número decompanhias abertas fosse aumenta-do". Costa e Silva percebe um uni-verso potencial de investidores inte-ressados nesse novo mercado, co-mo os fundos de pensão.

Para o presidente da CVM, osurto de companhias fechando ca-pitai não chega a assustar. "Naverdade, essas empresas que hojeestão fechando o capital não de-veriam nem ter aberto, pois suasações nunca tiveram peso nas boi-sas", disse ele. "E algumas sóabriram o capital para captar re-cursos através da emissão de de-bèntures. caso de muitas compa-nhias de leasing

Costa e Silva aposta na conti-nuidade do processo de cresci-mento da economia brasileira."Assim, as empresas terão quefazer investimentos e elas terãoque se financiar via mercado. Por-tanto, o número de companhiasabertas tende a crescer inexora-velmente." O que falta, segundoele, è um mercado que sirva comoum estágio para as companhias.

•Bolsas brasileiras têm

^desempenho ruim em 95

O mercado acionário brasileiro.acumula, este ano, um dos pioresresultados entre as bolsas de valo-'res dos paises emergentes. Pelo.levantamento feito pela R. Si-• rotsky Consultoria, o desempe-TTfirrdas bolsas brasileiras só supe-rãli rentabilidade de cinco países.Todos eles enfrentando sérias cri-swpoliticas ou financeiras, comoTaiwan, Filipinas, índia, Rússia eMéxico. Por isso mesmo, aposta a

Bolsas em 95

,'' Pais Variai;Jio no ano! i Turquia 25.10%,''" Hong Kong 19.80%

;> Polfinia 19.00%. '" Israel 15,60%

!; i. China 14.10%1 Grecia 9,40%

Africa do Sul 7,30%Chile 5,50%I —MalAsia 1.60%

- t-4ndon6sia 0,70%t •»-, Coroia -2.50%

Venezuela -3,90%*\. jCingapura -4,20%

Taildndia -4,40%Portugal -4,50%Argentina -6.30%

Hungria -6 30%Republica Tcheca -8,10%

Brasil -8,20%Filiptnas -11.80%

jndia -1750%Russia -25.50%

Mexico -27.50%Taiwan -30.40%

i , ' comportamento das bolsas

dos paises emergentesFont*: R Sirotsky ConsuttQfta

empresa de consultoria, trata-sede "um

processo de realizaçãomomentânea, que logo deve serrevertido".

A justificativa encontrada pelaR. Sirotsky para desempenho tãodeprimente das bolsas brasileirasestá no comportamento do capitalexterno. Segundo o boletim deoutubro da empresa de consulto-ria, a crise cambial mexicana dei-xou toda a comunidade financeirainternacional mais cautelosaquanto aos investimentos em pai-ses emergentes. Além disso, asbolsas brasileiras apresentaram amelhor rentabilidade em todo omundo no ano passado, o quecontribuiu fortemente para a de-cisão de venda tomada pelos es-trangeiros.

Mas a consultoria aposta emdias melhores para o mercadoacionário nacional. A explicação,mais uma vez. passa pelos rccur-sos dos investidores estrangeiros.Como a economia dos paises de-senvolvidos deve apresentar cres-cimento menos acentuado do quea dos países emergentes, o maisprovável é que os dólares sejamaplicados onde haja melhor remu-neração. Afinal, analisa a R. Si-rotsky, os juros nos paises desen-volvidos devem ser mais baixos.

E entre as economias latinoamericanas, a brasileira, segundoa empresa de consultoria, ainda éa que apresenta melhor potencial."As opções são o Chile, com suaeconomia equilibrada, porém mo-desta; o México, com todos osseus problemas econômicos e po-liticos: a Argentina, com seu par-que industrial sucateado; e o Bra-sil". diz o boletim. E o Brasil,mesmo com desequilíbrio fiscal,continua a ser "a melhor opçãodo continente". ( Í.J .)

INFORME ECONÔMICO

MÍRIAM LAGE

A venda 0,55% da Petrobrás

Investidores, atenção. Foi aprovada pelo

BNDESpar e estará no mercado até ofim do mês uma operação de venda de 600milhões de ações pn (preferenciais sem direi-to a voto) da Petrobrás — algo em torno deRS 65 milhões. Os papéis são da carteira doBNDESpar e representam 0,55% do capitaltotal da Petrobrás. As negociações vão serfeitas na Bolsa de Valores de São Paulo.

Será uma operação a termo, com prazode pagamento máximo de um ano, jurosanuais de 10%, mais a correção da Taxa deJuros de Longo Prazo, a TJLP. As açõespoderão ser negociadas no mercado secun-dário e com a possibilidade de pagamentoem prazo inferior a um ano. Para isso, have-rá uma tablita, decompondo diariamente ovalor da TJLP.

Em volume, essa nova operação quaseeqüivale â venda de 570 milhões de ações da

Acordo furadoO Brasil exportou 1,27 milhão de sacas de

café cm setembro, totalizando 3,34 milhões desacas de julho a setembro. Foram 346 mil sacasacima do limite de 3 milhões acertado com aAssociação dos Países Produtores de Café.Com tanta oferta, periga a cotação do café noexterior.

Menos umaA Kodak fechou sua fábrica de papéis foto-

gráficos cm Resende. A produção será em SãoJosé dos Campos e, de lá, exportados para aArgentina.

Maiores do Câmbio

(Jan«lro/Aa«»ato)

Banco do Brasil: 8% fBamerindus *5,1% jGarantia j 4,7%Citibank :4,2%

j

H ^ 5 reti

liil

? O Banco do Brasil num leve sua lide-rança no movimento de câmbio no pais,com negócios de USS 105 bilhões dejanei-ro a agosto. Em exportações, o BB movi-mentou USS 5,8 bilhões e, em importa-ções, USS 5,7 bilhões. É no Rio que obanco faz o maior volume de transações.

estatal feita pelo BNDESpar em 18 de julho,quando foi vendido 0,52% do capital da Pe-trobrás. Rendeu, ao banco, RS 54 milhões.

O BNDESpar tem uma carteira de açõesavaliada, hoje. em cerca de RS 6 bilhões,distribuídos em 120 papéis. Porém, mais de70% desse total são de ações da Eletrobrás

20% do capital da empresa —, Petrobrás10% do capital — e de seis companhias

líderes no setor de celulose.Sempre que o BNDESpar resolve vender

ações, assusta o mercado financeiro. Mas suadiretoria garante que a operação programa-da para o fim do mês não deverá provocarbaixa nos preços de mercado dos papéis daestatal. Articulada com um pool de bancos ecorretoras como Omega, Opportunity, Citi-bank, City Corretora e Garantia, a venda atermo de ações da Petrobrás atenderá a ummercado diferente do aplicador em bolsa.

PreocupaçãoNo momento em que se está negociando

com o Paraguai a revisão do Tratado deItaipu, inclusive os anexos que tratam depreços, tarifas e royaltics. o Brasil desfaz, seutime. Saiu da presidência da estatal FranciscoGomide, ex-presidente da Copei e atual presi-dente da Escelsa. Para seu lugar, o cx-depu-tado Euclides Scalco. O diretor jurídico ad-junto José Alberto Rabello — que participoudas negociações do Tratado de Itaipu — dei-xa o posto para Luiz Viel. E, para a diretoriade coordenação, foi conduzido Bazilio deAraújo, ex-presidente do Incra. Dá o quepensar. E preocupa.

FacilidadeO Banco do Brasil quer passar de 2,4 mi-

Ihões para 4 milhões ao mês os débitos auto-máticos nas contas de seus clientes. Para o BB.o custo na boca do caixa é de RS 0,76 e. emdebito automático, de RS 0.04.

PetiscoA Purina, dona de 25% do mercado de

rações animais no Brasil, está investindo USS13 milhões até agosto de 19% no lançamentode quatro produtos. Entre eles o Beggin Strips,um snack que inaugura o segmento de salgadi-nhos para cães. Acha que vai aumentar em15% seu faturamento.

PrivatizaçãoO Conselho Nacional de Desestatização

reúne-se dia 17 em Brasília para avaliar orelatório final para a privatização da Light, Oconselho vai apreciar ainda a minuta do editalde privatização da malha oeste, o trecho deferrovia entre Bauru e Corumbá, da Rede Fer-roviária Federal. Se sobrar tempo, será defini-da a venda das empresas petroquímicas EDN,Polipropileno, Metanore Deten Química.

'Preju'

A fábrica da Cyanamid Química, cm Resen-de. foi assaltada no final da semana passada.Trinta homens invadiram o prédio e prenderam100 funcionários no refeitório. Durante novehoras carregaram quatro carretas com produtosagrotóxicos c químicos avaliados em RS 10 mi-Ihões. Os bandidos fugiram pela via Dutra. Aempresa não apresentou queixa.

Bom portuguêsA economista Eliana Cardoso, que está es-

treando como assessora de assuntos internacio-nais do ministro da Fazenda, Pedro Malan,confessa a amigos que, depois de 20 anos nosEstados Unidos, está se policiando para nãousar palavras inglesas em suas conversas e textoseconômicos. O resto da equipe econômica bemque podia se mirar no exemplo.

Vendas/Supermercados §

Margo : 100,00Abril ! 99,70Maio j 98,96Junho : 94,73 >Julho 97,60 |Agosto : 101,12'Selembro* j 105,61

Fontó: Asserj ¦ Deflator: KJP-OI? Apesar da retração de alguns setores daeconomia, as vendas reais dos supermercadoscariocas cresceram 3,7% no terceiro trimestreem relação aos três meses anteriores. Nosúltimos dois meses as vendas superaram asde março, e, a continuar nessa recuperaçãomoderada, estima-se (pie as vendas de Nataldeste ano serão maiores do que as de 1994,as melhores dos últimos cinco anos.

Eletrobrás atrai capital

externo para privatização

SUPREME COURT OF THE STATE OF NEW YORK, COUNTY OF NEW YORK

In the Matter of tho Uquldatlon of theAssets of PIC Banking Corp., 730 Flfth

Avonuo, Now York, New York andPotltioner Pursuant to Articie XIII ol tho

Banking Law

Index No. 118307/95

são paulo — A Eletrobrás jáestá se movimentando para atrairo investidor estrangeiro para asfuturas privatizações de suas sub-sidiárias. Nos últimos quatro me-ses, a empresa realizou apresenta-ções de suas atividades e resulta-dos na Europa, que deixaram osestrangeiras muito interessadosno processo de privatização quese avizinha.

"O setor elétrico tem grandesperspectivas de crescimento e osinvestidores se sentiram atraídoscom a nossa apresentação", diz odiretor da empresa, Paulo Rober-to Ribeiro Pinto.

Um bom termômetro do inte-resse dos investidores estrangeirospela empresa foi a venda de curo-bônus emitidos pela Eletrobrás,realizada ontem. A operação, li-derada pelo banco holandês ABNAnuo. previa a venda de USS 100milhões em títulos. A demandafoi maior do que o esperado e a

empresa decidiu vender USS I50milhões."Os investidores entenderamque o risco Brasil está melhoran-do e tiveram um grande interessepelos eurobônus", afirma o dire-tor executivo do ABN Amro, Fã-bio Barbosa.

Investidor asiático — Atéa próxima segunda-feira, a Ele-trobrás deverá emitir bônus atre-lados a ienes, para atrair tambémo investidor asiático. Serão emiti-dos I0 bilhões de ienes, o equiva-lente a USS 100 milhões. Essa é aprimeira emissão de eurobônus deuma empresa brasileira simulta-neamente cm mais de uma moeda.Também é a maior emissão deuma empresa brasileira no merca-do internacional.

Os títulos da Eletrobrás terãoprazo de três anos e serão remu-nerados pela taxa anual de10.297%. O investidor terá a op-çào de resgatar os papéis em doisanos pela taxa de 9,90% ao ano.(L.P.)

NOTICE OF CLAIMS PROCESS AND RELATED BAR DATE FOR FIUNQ PROOFS OF CLAIMOn July 17,1995 lha Supenntondent ol Banks ol II» Stale ol New York ("lhe Superintendem')

took possesslon of tho businoss and proporty of PIC Banking Corp., a Now York-chartorodinvestment company ("PIC"). pursuant to tho authorlty ol lhe Superintendem undor Sectíon606(1 )(c) and (d) ol the Banking Law ol tlvo State ol New York (tho "'Banking Law"), and intendi;to liquidate PIC pursuant to lhe provtsíons ol tho Banking Law.

PLEASE TAKt NOTICE that any porson who has a claim against PIC or against any projol PIC MUST prosent such claim by dellverlng to the Superintendem a writton Prool of Clairfin tho manner descrtbed betow so that such Prool ol Claim is actually rocoived on or beloru 5:00p.m., (Eastorn Standard Time), on Novembor 28, 1995 (tho "Bar Dato"), oxcopt as spoclflcallyprovided hereln.

IF YOU ARE ENTITLED TO FILE A PROOF OF CLAIM BUT FAIL TO DO SO IN THE MANNERPRESCRIBED ON OR BEFORE THE BAR DATE STATE D ABOVE, YOUR CLAIM WILL BEFOREVER BARRED. YOU WILL NOT BE ENTITLED TO ANY DISTRIBUTION ON THAT CLAIMAND YOU WILL RECEIVE NO FURTHER NOTICES REGARDING YOUR CLAIM. Except íipspoclficalty provided herein. ali clalms against PIC of whatevor character, whether socurod or

, liquidated or unllguforlh horoin and mado on a Proof of Claim form.unsecured. Iiquidated or unllquidalod. lixod or contingent, must be prosentod in tho manner set

July 17. 1995, are NOT roquirod to dellvor a Proof of Claim to tho Superintendem.Holders of clalms lof cost and expenses ol lhe liquidation ol PIC that first ariso on or aftqr) oellve ~ ¦ ¦ -

WHO MAY FILEAny porson having a claim against PIC, or such porson-s duly appointod and authori/od

porsonal or legal representativo, may llle a Proof of Claim In rospoct of oach claim arising outol a distinct transaction or series of transacttons wlth PIC, regardloss of when such claim arospor tho nature or type ol such clalms (except as otherwise provided horoin). Whon moro than onpporson is Interested In or is making a claim, then ali such persons must comploto and filo hProol of Claim togother. Ali claimants must deliver a Proof of Claim to the Superintendem, ovonif a claim was previously mado known in some other way to PIC or the Now York Stato BankingDepartment staff.

PROOF OF CLAIM REQUIREMENTS:ASSERTION OF PRIORITY OF PAYMENT

Ali Proofs of Claim must be in wnting, on a Proof of Claim form, together with ali supportingdocumentation, and must be signed under oath (baforo a notary public) by tho claimant or theclalmanfs attorney In fact.

II this nolice was recoivod by mail, it is accompanied by a blank Prool of Claim. PersonSrecoiving this notice by publcation or any other maans may obtain a Proof of Claim form by wnting/tng this not»ce Dy puCtfcatK>n of any omer means may cto PIC Banking Corp., attn: Joseph Barreiro, 30 Broad Street, 35th Floor, New York. Now Yori

oofs of Claim mu;pared in tho English languago and must denominate tf*;10001. Persons requirina additional Proofs of Claim_must make such copies for themselves. Ali

Proofs of Claim are requlred to be preparecamount allegedly owed in U.S. ($) dollars.Any porson having a claim for pnority of payment MUST mako domand in wrlting lor sueti

priortty m tho place indlcated in tho Proof of Claim. ANY PERSON WHO FAJLS TO DEMAND APRIORITY OF PAYMENT IN A PROOF OF CLAIM SHALL BE DEEMED TO HAVE WAIVED ANP

INFLAÇÃO

ST«~ÍSmm INDICADORES

IPC-r/IBGE %Marco 141Afcnl 192WW 257Arto 132Vtfrujdoncano. iQfflEm T2 rme$ 3S29

tGPM/FGV %Jurho 2<Judo 182220Srtwrtyo -a?lAa*n**joncane... t2*9En T2 1^75

INPC/IBGE 'X«tO 2 18jjno 246

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Ato Baixo Bebê, na Praia do Leblon, o Dia da CriançaJoicomemorado compalfiaçosempernas-d^pau e distribuição de doces e brindes do JB

Palhaços e

bolo na festaI

das crianças

¦ Em toda a cidade houve promoções emuitos presentes para comemorar a data

Teve diversão para todos os Arte Moderna. Além das acroba-gostos, ontem, no Dia da Criança.Foram tantas as atividades pro-movidas pela cidade que muitascrianças sequer tiveram tempo debrincar com os presentes que ga-nharam. No Leblon, o Baixo Be-bê organizou uma festa com direi-to a bolo, palhaços e distribuiçãode brindes; no Museu de ArteModerna (MAM), Centro, ascrianças se divertiram com artesplásticas; e em outros bairros, tea-tro, exposições, dança e músicafizeram a alegria da garotada.

Com o apoio do JORNAL DOBRASIL, foi promovida a primei-ra comemoração do Dia daCriança do Baixo Bebê, point dosbaixinhos há pouco mais de umano na Praia do Leblon, em frenteà Rua General Venâncio Flores.O JB ofereceu como brindes ca-misetas, bonés, blocos para dese-nho e lápis de cera. Uma banda demúsica, palhaços, bonecos de per-sonagens de história em quadri-nhos e até um perna-de-pau ani-maram os 240 sócios do Baixo.Houve distribuição de biscoito,pipoca, algodão-doce, bolo e re-frigerante. Também foi montadauma grande mesa de frutas.

Sucesso — Larissa GomesCarvalho, de 4 anos, nem esperouchegar em casa para começar adesenhar. Imediatamente, ela sen-tou no calçadão para colorir. ErikBethlem e Eduarda Baldanza,ambos de 3, dançavam enquantoLeticia Seguineau, de um ano eseis meses, e Márcio Saraceni, 3,brincavam num carrinho de brin-quedo.

"Está um sucesso", exul-tou Nilza Barros, 35 anos, umadas sócias do quiosque.

Um show de alunos da EscolaNacional de Circo e promoçõesde artes plásticas garantiram a di-versão da garotada no Museu de

cias e malabarismos, as atraçõesno MAM foram: pintura, artesa-nato, oficina cenográfica, músicae três pula-pulas. Henrique Caro-le, de um ano e seis meses, pareciaum marciano — coberto de tintaverde da cabeça aos pés, e até nalíngua. "Para estar quietinho as-sim, é sinal de que ele está gostan-do muito", disse a mãe, Beatriz."Mas vai ter que entrar debaixod'água", emendou o pai, Carlos.

Tintas — Raquel e SebastiãoSchprejer, pais de Felipe, de umano e quatro meses — todo pinta-do de verde e amarelo —, elogia-ram o evento: "É o máximo, estetipo de atividade". As cores e tin-tas também divertiram as amigasAimé Beatriz Silva, de um ano eseis meses, e Natália Gomes deCarvalho, 2, que, com os rostossujos, não paravam de sorrir. EmIpanema houve duas comemora-ções. Na praia, em frente á RuaVinícius de Morais, crianças joga-ram futebol, vôlei, futevôlei e par-ticiparam de brincadeiras. NaPraça Nossa Senhora da Paz hou-ve demonstração de cães amestra-dos, de aulas de capoeira e detai-chi-chuan.

Em Copacabana, na esquinadas ruas Francisco Sá e RaulPompéia, a Cedae reinaugurou oParque Peter Pan, com muitaspromoções e brincadeiras. Na Fá-brica da Esperança, em Acari, ascrianças das 11 favelas da regiãotiveram atividades recreativas du-rante todo'o dia. Em Padre Mi-guel, na quadra da Escola deSamba Mocidade Independente*houve o 9o Festival de Refrigeran-tes. Grupos de animadores cultu-rais promoveram atividades naPraça Niterói, no Maracanã; naPraça Edmundo Rego, no Gra-jaú, e em Vila Isabel.

eROGRAMftSIFloresta da TljucaA maior floresta urbana do mundooferece opções para caminhadas e pi-queniques. Aberta diariamente de 7hàs 21h com entrada franca, fica noAlto da Boa Vista.Jardim ZoológicoA visita aos animais continua sendoum programa imbativcl. Localizadona Quinta da Boa Vista, funciona das9h às I6h30. Crianças com menos deum metro não pagam.ToboplayAberto de quarta a domingo, das 9hàs 18h, o parque aquático fica cmfrente à Praia de Piratininga, em Nite-rói. Crianças com mais de 5 anospodem se divertir cm escorregas de 12metros de altura.Museu de EsportesMané GarrinchaPara as crianças que querem conhecer

a história do futebol brasileiro. Aber-to de segunda a sexta-feira com entra-da franca, o museu fica no Maraca-nã.Castelinho do FlamengoO Centro Cultural Oduvaldo VianaFilho, na Praia do Flamengo, 158,abre de segunda a sexta-feira, das 13hàs 19h e nos fins-de-semana de 15h às18h com entrada franca. Para ascrianças que gostam de cinema, hávários titulos. Aos sábados, há sessõesde desenho animado.Museu do índioPara as crianças que gostaram do de-senho animado Pocaliontas, essa c amelhor hora para apresentá-las à cul-tura do índio brasileiro. O museu, naRua das Palmeiras, 55, Botafogo, ficaaberto de segunda a sexta, das lOh às17h. A entrada e franca.

UM DIA ESPECIAL PARA A GAROTADA

Cario Wrede

Missa pela

padroeira

reúne 4 mil

Uma grande festa foi realizadaontem à tarde na praça Dom Ro-mualdo, em Santa Cruz, na ZonaOeste, para comemorar o Dia deNossa Senhora Aparecida, pa-droeira do Brasil. Cerca de quatromil fiéis compareceram à missacelebrada pelo Cardeal Arcebispodo Rio de Janeiro, Dom EugênioSales. Foi comemorado também o25° aniversário da criação do pri-meiro Círculo Bíblico.

A missa atraiu fiéis de váriospontos do estado, que chegavamem carros particulares ou ônibusfretados pelos diversos círculosbíblicos da cidade. Munidos dcbandeirinhas coloridas nas mãos emuita empolgação, os fiéis acom-panhavam as músicas executadaspela banda da Igreja de Dom Ro-mualdo. Maria Francisca Mello,de 61 anos, saiu do município deQueimados, na Baixada Flurni-nense, para participar da festa."Faço

parte de um círculo bíblicohá mais de oito anos, e não pode-ria deixar de vir a esta missa ceie-brada pelo cardeal.

No sermão, Dom Eugênio res-saltou a importância dos círculosbíblicos, lembrando que eles jásomam mil apenas no Rio de Ja-neiro. Após a missa, foi encenadoum auto em homenagem a NossaSenhora da Aparecida. O texto deBenjamin Santos contou a histó-ria da padroeira do Brasil, rela-cionando a caminhada da santacom a formação dos círculos bi-blicos. O auto teve duração de 35minutos, direção de Ginaldo deSousa e participação dos atoresMilton Gonçalves, Antonio Pi-tanga, Maria Gladys e Cosme dosSantos, entre outros.

Um banco só

para jovensO Banco do Brasil escolheu o Dia daCriança para inaugurar, no BarraShop-ping, a primeira agência teen do país,destinada exclusivamente ao atendimentoa jovens a partir de 13 anos. Os adoles-centes poderão abrir uma conta que serámovimentada por cartão magnético. Bas-ta que o responsável seja correntista dobanco. A agência BB Teen funcionarátodos os dias, das 10 horas da manhã atéás 22 horas. Treze funcionários com ida-de média de 25 anos atenderão os novoscorrentistas. Mas não é preciso ir aoposto central para movimentar a conta.Com o cartão BB teen , o adolescentepode sacar seu dinheiro em qualqueragência do banco ou em terminais 24horas. A expectativa é de que no primeiromês 3.000 jovens se tornem correntistas.Animadíssimo, Mareio Coutinho, 15anos, foi um dos primeiros a abrir aconta ontem no BB teen. "Não vou sermais dependente da minha mãe. Tinha-mos uma conta conjunta, mas ela não medeixava mexer. Agora, tenho liberdade.Se eu gastar tudo ou perder o dinheiro, éproblema meu". Mas é bom deixar bemclaro que a liberdade tem limite. O cartãoserve exclusivamente para movimentar omontante que está depositado na conta.

Rio terá GuardaMunicipal MirimFoi anunciada ontem, durante o VIEncontro Internacional de Policiais, acriação da Guarda Municipal Mirim.Cinqüenta crianças carentes, com idadeentre 8 e 12 anos, serão escolhidas pelaprefeitura que dará a elas alimentação,assistência médica e dentária, além deestudo. As crianças trabalharão emparques e cm sinais na frente dc escolas,auxiliando na travessia de estudantes. Ochefe da Guarda Municipal, coronelPaulo César Améndola, informou que oprojeto será executado com recursos daprópria Guarda já previstos noorçamento deste ano.

Para muitas das 500 crianças pobres, foi a primeira sessão de cinema

Cinema para o

menor carenteCrianças carentes de várias instituições do Riotambém tiveram ontem um dia especial. Umasessão no Cine Star Copacabana deu ontem aoportunidade para que mais de 500 crianças pu-dessem assistir ao filme 101 Dàlmalas. Com di-reito a refrigerantes, biscoitos e chocolates. Mui-tas estavam indo ao cinema pela primeira vez. Asessão foi aberta pelas artistas Carolina Dick-man, Carolina Pavanelli, pelas ex-paquitas Catú.Xiquitita e Xiquita e pelos atores Victor Hugo elrving São Paulo. Foi a primeira atividade domovimento Rio com Pa: e Amor, criado por umgrupo de 150 jovens que se reuniram para com-bater a violência na cidade. "Lutaremos não sócontra a violência física, mas também pela faltade acesso à cultura e educação", explica o liderdo grupo, Marco Antônio Ramos. Um monu-mento, que está sendo concebido pelos artistasplásticos Yvone Bezerra de Mello e Mori Eisabu-ro, funcionará como uma caixa postal que rcce-berá mensagens, criticas c sugestões de para di-minuir o índice de criminalidade na cidade. Nospróximos dias, o grupo se encontrrá com o pre-feito César Maia para que seja autorizada ainstalação da escultura de ferro na Lapa.

Carinhopara osórfãos

Dar carinho às criançasórfãs. Este é o objetivoda campanha QueroColo, lançada ontem pelopresidente da Fundaçãopara a Infância eAdolescência (Fia),Lauro Monteiro. A Fiamantém 2,5 mil criançascm 204 instituições. Nosúltimos 10 meses, Laurovisitou várias dessasinstituições para analisara qualidade doatendimento. Em geral,as crianças são bemalimentadas e recebemmedicação adequada."Em todas, no entanto,falta um fatorfundamental: o carinho",afirma Lauro.

Feriado antecipa o

verão em Búzios

GABRIELA GOULARTSão Pedro bem que tentou des-

bancar a hegemonia de Nossa Se-nhora Aparecida ontem, no pri-meiro dia do feriado prolongado.O sol nasceu com cara de poucosamigos e ameaçou atrapalhar as120 horas de folga que ainda es-tão por vir até segunda-feira.Mas, pelo menos para quem pia-nejou aproveitar a overdose detempo ocioso em Búzios, a previ-são de "céu

parcialmente nubladocom possibilidade de melhoria nodecorrer do período', repetida atodo o momento pelas rádios aolongo da estrada em direção áRegião dos Lagos, passou embrancas nuvens. Nem o já corri-queiro engarrafamento na estradaNiterói-Manilha arrefeceu os áni-rtios: no inicio da tarde. Búzioslotada e o que é melhor, de gentebonita.

Pelos números dos hoteleitosde Búzios, o feriadào promete serdos melhores. Os 80 hotéis e pou-sadas do balneário registram umíndice de % % de ocupação. Co-»io tem gente que trabalha hoje. aprevisão é dc que alcance 100%

até segunda-feira. Enquanto isso,quem já se adiantou aproveita osol que surgiu com força total nofinal da tarde. Afinal, como dizemos mais escolados e esperançosos.Búzios é uma terrinha abençoadaonde o sol brilha 330 dias porano.

O movimento dos banhistascomprova a fama. Por volta das16h. encontrava-se cariocas, pau-listas, mineiros e argentinos espa-lhados pelas 23 praias do lugaraproveitando os últimos raios desol. Para quem já estava satisfeitocom tamanha luminosidade, a al-tentativa foi lotar os cerca de 120restaurantes. A noite, a agitaçãose dividiu entre o primeiro show-mício pela emancipação do Bal-neário e a tradicional peregrina-çào pela Rua das Pedras, fechadaao tráfego desde às 15h. Longe doCentro, a boite Pachá nas colinasda Ferradura era a pedida. Comtanta gente bonita e a lua cheiaabençoando o feriado, o filmeAmor e Restos Humanos, em car-taz hoje no Gran Cine Bardot.deve ficar em segundo plano.

' Marcelo Theobald

() Cine Botqfogofechou apo^ perder i publico dosfibnt ¦ r m graft 44*

Marcelo Theobald

O Cine Botafogo fechou após perder o publico dos filmes pornográficos

'Emanuelle'

dá vez a filme nacional

¦ Cine Botafogo,

ex-pornô, vai

ser pólo cultural

Emanuelle não mora mais

aqui. A frase foi dita háalguns anos pela produtora cul-tural Maria Juçá, que pretendiaescrevê-la num cartaz, á portado Cine Botafogo, quando eledeixasse de ser pornô e passassea exibir bons filmes. A hora éagora: a sala. no inicio da RuaVoluntários da Pátria, vai se tor-nar o novo pólo de cinema nacidade, com apoio da SecretariaMunicipal de Cultura.

Desde que abandonou a li-nha pornô por determinação daprefeitura — em nome da morale dos bons costumes, devido àproximidade de escolas —. o ci-nema perdeu seu público liei eresistiu menos de três meses ácompetição no mercado. Depoisde ficar um tempo fechado, estaem fase final de negociação paraser alugado ao município peloGrupo Luiz Severiano Ribeiro,proprietário do imóvel.

A Secretaria Municipal deCultura quer usar a antiga casade Emanuelle (filme pornô pro-tagonizado por Silvia Kristel)para abrigar produções brasilei-ras. "Finalmente achamos o es-paço adequado. O Cine Botafo-go será a vitrine do cinema na-cional", diz a secretária de Cul-tura, Helena Severo. Elapretende criar três salas — ondehoje há apenas uma. em mauestado —, uma das quais exibin-do somente filmes nacionais.

O espaço também servirá pa-ra a ampliação das atividades daRiofilmes, ligada à secretaria."É a realização de um desejoantigo. Começamos como distri-buidora. passamos a cooperarem produções e agora teremosum local para exibi-las", diz He-lena Severo. O novo centro de*verá ter uma galeria para exposi-ções e uma lanchonete. Antes deoptar pelo Cine Botafogo, a se-cretána chegou a ficar de olhono Cine Vitoria, outro tradicio-nal pornô da cidade.

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SEXTA-FEIRA. 13 DE OUTUBRO DE 1995 JORNAL DO BRASIL IvS

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CIDADE SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE !')V.S

Professores da Rural teriam desviado verbasGrupo é acusado de passar máquinas

da universidade para empresa particular' MARCELO MOREIRAfi. A Procuradoria da República e' :f reitoria da Universidade Fede-j^al Rural do Rio de Janeiroi (UFRRJ) estão investigando de-' núncias contra um grupo de pro-Jfessores e diretores de departa-i mentos que teria desviado milha-i res de reais com a utilização ilegal'de equipamentos, além de obter[ganhos ilícitos falsificando docu-i mentos.

j O autor das denúncias, o pro-!fessor aposentado Antônio de Al-ibuquerque Figueiredo, pesquisa-jdor do Conselho Nacional de De-|senvolvimento Científico e Tecno-ilógico (CNPq), acusa professores¦do Departamento de Tecnologia'de Alimentos da UFRRJ, órgão(subordinado ao Instituto cie Tec-inologia e responsável pela área de'pesquisas no setor alimentício. Se-jgundo Figueiredo, o chefe do De-ipartamento de Tecnologia de Ali-'mentos, Paschoal Gumarães[Robbs, desviou para a fábrica de.massas Belprato uma máquinaimisturadora de alimentos avalia-da em RS 80 mil e doada para uso'em

pesquisas.' Robbs, que há mais de 10 anospresta serviço para a Belprato,ftlega que a máquina estava "apo-d recendo" na universidade e porisso foi levada para a fábrica, queem troca cederia seu espaço comolaboratório para os alunos.Robbs é acusado também de terliberto a firma Micral Laborató-rio de Análises Microbiológicasem sociedade com outros profes-Sores do departamento, onde, se-gundo Figueiredo, receberia di-nheiro emitindo laudos de quali-tlade de produtos de empresas dejilimentos sem, no entanto, sub-metê-los a testes.| Professor com dedicação ex-çlusiva na UFRRJ, o que por lei oimpede de ter outro emprego,Robbs nega a denúncia, alegandoQue apenas "presta serviços à Mi-cral". Robbs nega que os laudosáejam falsificados. A firma, se-gundo registro do Instituto Na-

cional de Propriedade Industrial,tem com uma das sócias NormaKaufman Robbs, mulher de Pas-choal.

Além de Robbs, outros profes-sores também com dedicação ex-clusiva trabalhariam para a Mi-cral irregularmente — ainda deacordo com as denúncias do pro-fessor Figueiredo. Entre eles esta-ria a ex-chefe do Departamentode Pesquisas Laís Calixto Soares.Figueiredo afirma que o diretordo Instituto de Tecnologia, ElberDalcolmo, foi comunicado dasdenúncias, mas levou sete mesespara informá-las ao reitor MânlioFernandes.

Figueiredo diz ainda que, de-"pois de ter feito as acusações, co-meçou a sofrer retaliações do che-fe do Departamento de Tecnolo-gia. Apesar de aposentado há seismeses, ele continua trabalhandopara a universidade porque temum convênio com o CNPq. Fi-gueiredo teve a sua sala invadidaem 22 de setembro e todo o mate-rial de 20 anos de pesquisas foicolocado em caixas, sob o pretex-to de que o departamento precisa-va da sala. "Nós o avisamos vá-rias vezes de que ele tinha quesair. Como ele não o fez, tive quetomar uma atitude enérgica", dizRobbs.

A chefia de gabinete do reitorda UFRRJ informou que a uni-versidade instaurou comissão desindicância para apurar o quevem ocorrendo no Departamentode Alimentos. A comissão teráprazo de 30 dias para apresentarsuas conclusões e, se forem confir-madas as denúncias de Figueire-do, os professores envolvidos res-ponderão a processo administrati-vo. O procurador Celmo Fernan-des, da Comissão de DireitosHumanos da Procuradoria da Re-pública no Rio, recebeu do advo-gado do professor Figueiredouma representação comunicandotodas as irregularidades. "Se asdenúncias forem confirmadas, po-derei pedir a abertura de um in-quérito civil público", disse.

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No Norte Shopping, a CPI apreendeu a máquina

Cinco bingos foram vistoriadosde anteontem à noite até a madru-gada de ontem por integrantes daComissão Parlamentar de Inquéri-to (CPI) da Câmara Federal queinvestiga as irregularidades em ca-sas de jogo. Com o apoio de dezagentes federais, cinco parlamenta-res estiveram no Super Bingão Es-portivo, no Centro, no Bingo Nor-teshopping, em Del Castilho, noBingo Olímpico, em Copacabana,no Barra Bingo, na Barra da Tiju-ca, e no Bingo Arpoador. Apenaseste último não apresentava irregu-laridades. Mesmo assim, nenhumbingo foi fechado. Seus sócios rece-beram prazo até terça-feira paraque apresentem a documentaçãoexigida pela comissão — que sóentão decidirá pelo fechamento ounão das casas.

"Por trás do funcionamento dosbingos, há entidades esportivas quedeveriam estar sendo beneficiadas enão podem sofrer prejuízos com ofechamento das casas. O objetivodesta CPI é fazer com que essasentidades recebam efetivamente oque merecem, sobre o faturamentoreal", explica o deputado EuricoMiranda (PPB-RJ), relator da CPI.Ele disse que, uma vez confirmadasas irregularidades, os empresáriosdeverão pagar o que sonegaram epassar a atuar de acordo com a lei.Entre ontem e anteontem, os esta-belecimentos de propriedade doempresário Chico Recarey — ScalaBingo e 13 de Maio —, suspeitos desonegação, não chegaram a ser vis-toriados, ao contrário do que esta-va previsto. A comissão teve pror-

'urante vistoria queconstatõwin^ulãridààWÉmd^cõTs^Svãsã^m^a *̂

prazo a bingos

rogado seu prazo de trabalho emmais 60 dias. Até lá, outras casasserão vistoriadas.

No Super Bingão Esportivo, fo-ram apreendidos disquetes e termi-nais de computador, cartelas e todoo material usado nos sorteios, alémde um revólver Taurus 38. O BingoNorteshopping, em Del Castilho,na Zona Norte do Rio, teve apreen-didos documentos, disquetes decomputador e uma máquina de vi-deobingo. Entre as irregularidadesencontradas no Bingo Olímpico, naRua Pompeu Loureiro, em Copa-cabana, está a própria autorizaçãode funcionamento: ela só foi dadaem 18 de agosto, mas segundo osrelatórios de faturamentos da casa,o bingo funcionava desde junho.Além disso, o bingo não emitia re-

Assembléia discute Pediatra mata ex-mulher

plano para o Iaserj e suicida-se em seguida

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cibos aos ganhadores, o que, doacordo com os membros da CPI, écontravenção. O Olímpico é expio-rado pela empresa Hexa Empreen-dimentos Turísticos e ComerciaisLimitada e pela Federação de Pura-quedismo do Estado.

No Barra Bingo, na Avenida dasAméricas, na Barra da Tijuca, y.comitiva encontrou fregueses ijiingando com cartolas com datas von-cidas, outras centenas delas falstfi-cadas, extrato de caixa e cartelas,rasgadas e comprovantes de remetasa de dinheiro para a Espanha (ori-de residem os propietários da casa)sob alegação — considerada cstra-nha — de transferência de tecono-logia. Os empresários são represen-tados no Rio por Guillermo PrandiBueno, que foi intimado.

Mar dificulta

busca a barco

A Comissão de Seguridade Soijial da Assembléia Legislativaqonvocou reunião para a próximaquarta-feira a fim de discutir umplano diretor para o Instituto deAposentadoria dos Servidores doEstado (Iaserj) com a diretoria eOs servidores. A decisão foi toma-da depois que o novo presidentedo órgão, Rafael Leite Luna, de-nunciou que um grupo de quatrodinicas que funcionam no Estadoqo Rio recebe, por convênio, umterço dos recursos do Iaserj —aproximadamente RS 1 milhão,qegundo Luna, também por con-ypnio, algumas casas psiquiátricasode repouso recebem entre RS 63e|RS 75 diários por internação,

i "Além de investigar as denún-das, precisamos discutir novosMecanismos de gestão buscandomaior autonomia para órgãos co-mo o Iaserj, já que a centralizaçãoda administração de todo o setorde Saúde só gerou novas formas

de corrupção", disse a deputadaLúcia Souto (PPS). que irá pedirabertura imediata de auditoriapara investigar todos os contratosde convênio e débitos do governoreferentes ao Iaserj. Já foramidentificados, como donos dasquatro casas de saúde beneficia-das, os médicos Mário Paulo Gol-zelak e Michel Malouk, além deuma mulher conhecida apenas co-mo Marina.

Cada funcionário do municí-pio repassa 2% dos seus venci-mentos para o Iaserj. que recebe50 mil pessoas por mês — bemdistante do ideal, já que deveriaproceder a 1.5 milhão de atendi-mentos por ano. "Estamos emcontato com a nova administra-çâo do Iaserj porque queremossaber como esta verba vem sendoutilizada. Antes, metade deste di-nheiro era absorvido por clini-cas", afirmou Lúcia Souto.

O pediatra Marco AntônioAvellar Granja matou a ex-mu-lher, a ginecologista Elisabete Pe-reira Fernandes, e depois se suici-dou, na noite de quarta-feira, noconsultório em que ambos traba-lhavam, em Jacarepaguá. MarcoAntonio, de 38 anos, disse á secre-tária Sueli Souza Abrantes quequeria entregar um presente deaniversário a Elisabete, que com-pletaria ontem 37 anos. Em vezdisso, atirou duas vezes na ex-mu-lher, e em seguida matou-se comuma bala na cabeça. Quando asecretária conseguiu abrir a portado consultório, que estava tranca-da, os dois já estavam mortos.

O casal foi enterrado no fim datarde de ontem, em cemitérios se-parados: Elisabete em Inhaúma, eele no Caju. Os médicos tinhamum filho de oito anos, que foilevado para a casa de uma tia emVaz Lobo. Marco Antônio e Eli-

sabete foram casados 15 anos, eestavam separados há três. Deacordo com amigos, relaciona-vam-se bem a ponto de continuardividindo o consultório na RuaCândido Benicio 1176, sala 203.Discrição — A migos e paren-tes ficaram surpresos com o cri-me, porque Marco Antônio ja-mais demonstrou insatisfaçãocom a separação. Há três anos,quando Elisabete decidiu encerraro casamento. Marco Antônio saiudo apartamento na Rua Florianó-polis, em Jacarepaguá. e foi mo-rar com o filho, na casa da irmã,em Vaz Lobo. Na Rua Nilo Ro-mero. onde moram os pais de Eli-sabete, eram poucos os vizinhosque sabiam da separação do casal,devido â discrição dos dois.

No inicio do ano, Marco An-tònio comprou o revólver Tauruscalibre 38 que foi usado no crime.

Quando chegou ao consultório nanoite de quarta-feira, o médicodisse a secretária que esperariapela última paciente, que foi aten-dida às 20 horas. No final daconsulta, ele entrou na sala e tran-cou a porta. Depois de poucosminutos de conversa, a secretáriapercebeu que Elisabete chorava.Em seguida, ouviu três disparos,arrombou a porta e encontrou oscorpos.

Sueli contou que enquantoaguardava na antesala. MarcoAntônio aparentava calma e ficoudurante todo o tempo calado, se-gurando uma pasta. Os pais deElisabete, Fernando e Maria, es-tavam chocados. Apesar da sepa-ração, o médico era amigo da fa-milia. A mãe dele não foi infor-mada sobre o crime, porque estáinternada em estado grave em umhospital em Jacarepaguá.

Detetivesacusados deextorsãoPoliciais da 24*DP(Piedade) são acusados detentar extorquir aex-presidiária JaquelineSilva, 35 anos. Eles aretiraram de casa, alçvaram para a delegacia eexigiram do marido, LuisSilva uma quantia emdinheiro.

Polícia daráaumento ainvestigadoresTécnicos da secretaria deAdministração estudamuma fórmula de pagaruma gratificação de até90% aos policiais quetrabalharão no recémcriado Grupo Especial deInvestigação. O beneficiodevera ser estendido aos3Q policiais da Central deInteligência.

PM encontra

novo cativeiroAgentes do Serviço Reservado do 23° Bata-Ihão da Policia Militar (Leblon) encontraramontem de manhã um acampamento próximo áfavela da Rocinha, com infra-estrutura paraservir de cativeiro para seqüestras. Localizadonum matagal próximo á terceira tora- de ener-gia do Morro Dois Irmãos, o acampamentoera km equipado: tinha camas, estoque dealimentos, correntes e até algemas. Quando ospoliciais chegaram ao local, houve troca deliros e, antes de conseguirem fugir, os bandi-dos lançaram uma granada contra eles. Há ummês a policia encontrou acampamento seme-lhante nas matas do Crajaú.

Agente é morto porquese negou a pagar conta

Um agente penitenciário morreu e doisficaram feridos na madrugada de ontem,depois de sairem de um botequim na esquinadas ruas Fr.-i Caneca e Marquês de Pombal.Narciso da Silva. Luiz Filho e HélioNascimento recusaram-se a pagar a conta deRS 6. A policia foi chamada, houve troca detiros e Narciso morreu no local. Os outrosdois estão em estado era\e.

Hospital apura o enterro

de bebê como indigente

A família de Jussara Costa Ro-drigues denunciou que ela teveuma filha — que nascera mortano dia Io deste mês — enterradacomo indigente por descuido daadministração do Hospital Mi-guel Couto (HMC). Um fundo-nário repetiu, na quarta-feira, oengano que na semana passadaloi cometido com o corpo do ad-vogado Sidnei Gomes, morto nodia oito de setembro e enterradocomo indigente por falta de co-municaçào com a familia. "Já

pu-nimos o responsável pela libera-çâo do bebê como indigente",afirmou ontem o diretor doHMC. Paulo Pinheiro.

Ele atribuiu a confusão à su-perlotação do hospital e à desa-tenção do funcionário. Secundo

Paulo Pinheiro, a superlotação é oproblema que mais atrapalha.

Drama — De acordo com odiretor do HMC, no dia Io deoutubro Jussara — que mora emBelford Roxo. na Baixada Flumi-nense — foi para a Clinica SantaHelena, em Duque de Caxias, on-de não conseguiu ficar para fazero parto.

"De lá ela foi transferidapara a Clinica Promatre, na PraçaMauá. Depois, veio parar no Mi-guel Couto, onde fizemos uma ce-sariana. mas o bebê já estavamorto", lembrou Paulo Pinheiro.

Ele acrescentou que a mãe li-berou o feto para necropsia —uma praxe do hospital — e quan-do voltou para buscá-lo. desço-briu que fora enterrado como in-digente. "A familia está muito

chateada", completou. Paulo Pi-nheiro disse que será aberta sindi-cáncia para apurar a atuação dofuncionário, que rompeu as nor-mas do hospital, e que será enca-minhado oficio ao Juizado deMenores e à 14a DP (Leblon) parao corpo ser exumada

O caso do advogado SidneiGomes, na semana passada, ge-rou um inquérito — aberto peloMinistério Público — para apurara responsabilidade do secretáriode Saúde, Ronaldo Gazzola, e dopróprio Paulo Pinheiro. Se ficarcomprovado que houve desprezoe aviltamento do corpo do advo-gado. os responsáveis podem sercondenados a pena de um a trêsanos de prisão, como prevê o arti-go 211 do Códico Penal de 1941

desaparecido '

As buscas para encontrar o pu-blicitário Flávio de Abreu Brumatie a lancha Briuwl II, durante tododia de ontem, foram mais uma vezfrustradas. Apesar do esforço deparentes e amigos de Flávio.-tle'continua desaparecido desde a tar-de de sábado, quando saiu parapescar na Ilha Redonda com o pai,Arquiticlínio Péricles Brumati, de62 anos, cujo corpo já foi encontra-,do. Ontem, o irmão de FláviopMárcio, saiu na lancha Neon Riócom dois mergulhadores prolissio-nais a procura da embarcação, mas*não encontraram nada. O Grupode Salvamento Marítimo (G-Marjtambém participou das buscas en-tre as Ilhas das Palmas e Cagarras,mas a operação foi prejudicada pe-Ias condições do mar, que est^yi},muito agitado. » ,,.

Nenhum objeto da fírunel II foiachado c os parentes já nãocerteza se a embarcação naufragoy,próximo ao arquipélago das Cagar-*ras. Por este motivo, a familia con-seguiu o apoio de marinheiros' em

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Angra dos Reis e Cabo Frio. quetambém concentraram-se na buscaao sul e ao norte da costa do Rio.para onde o corpo de Flávio pode -ter sido levado pelas correntes. On- jtem. um marinheiro, que não quis 'se identificar, disse que pescou du-1rante toda a tarde de sábado, quan- ,<do ocorreu o acidente, mas não 4avistou nenhuma embarcação.1"Duvido muito que eles tenham Jchegado até lá", disse. ;

Helicóptero — Às !4h os'mergulhadores suspenderam as'buscas, mas retornam hoje, para

'

vasculhar outras áreas. O irmão de •Flávio. Péricles Brumati. sobrevoa- "rá hoje mais uma vez a costa em um 'helicóptero alugado, para procurara lancha Bnrnel II. O corpo de Ar- *quiticlínio foi localizado na manhã 'de terça-feira, no Posto 6. em Co- |pacabana. As causas do addente sainda não foram esclarecidas, mas *a Capitania dos Portos já sabe queos dois navegavam em dia de mar !forte com a embarcação em más !condições. O barco apresentara um |curto-circuito, e o rádio não fundo- 1nava. •a

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ENTREVISTA/ERNANDE DE CARVALHO

Estrela de cinema, salário de coadjuvante*f «¦•A/um/l Í>/iti /> ,7i'».</< J/% «.'f *«""§;

PAULA AUTRAN

—Qual a sensação de enfrentar umabomba equipado apenas com uma chavede fenda, alicate e estilete?—Esta não foi a primeira vez que de-sembrulhei um pacote suspeito. Sentimedo, como toda vez que recebo umchamado como este da Assembléia Le-gislativa. Afinal, em todas as ocasiõesacredito que a bomba existe mesmo, atéo momento em que vejo que não háexplosivos. Aí, sinto de fato aquele ali-vio...—Que alivio?—O alivio de saber que vencemos maisuma. Porque é uma batalha, esta que agente trava contra aquele objeto queestá ali na frente, prestes a explodir.—Alguma vez as coisas deram errado evocê perdeu?—Eu, graças a Deus não tive este des-prazer na vida. Mas tenho colegas quelamentavelmente tiveram problemas sé-rios. Um perdeu cinco dedos e outro, oantebraço e a mão. Também tivemosum companheiro que ficou praticamen-tc cego e teve outros problemas, depoisque desativou uma bomba na compa-nhia aérea Lan Chile, lá pelos anos 60ou 70. Ele morreu ano passado.—Vale a pena ser herói?—Não me sinto um herói. Este heróis-mo faz parte do cotidiano de todo opessoal aqui do esquadrão. E aqui sófiai quem é voluntário. Não que nósgostemos do perigo, mas sabemos quenosso serviço é essencial á comunidade.Apenas estamos acostumados a lidarcom o perigo.—Você já atendeu a muitos chamadospara desativar bombas? Na maioria dasvezes acontece como na Assembléia Le-gislativa, onde o tal pacote nada mais erado que uma inofensiva caixa dos Correioscontendo remédios?—No ano passado desativei cinco gra-nadas e uma bomba, fora os alarmesfalsos, que são inúmeros, incontáveis.Este ano já foram vários. A situação nacidade segue a do pais e do mundo, e opânico da população faz com que onúmero de alarmes falsos cresça consi-deravelmente. Por isso, os chamadosandam aumentando. Em 1982, depois

Numa cena digna do cinema¦¦ nacional, o detetive Ernande

de Carvalho, de 47 anos, do esqua-drão antibombas da Polícia Civil,viveu seus 15 minutos de fama emgrande estilo na quarta-feira. Muni-do apenas de chave, de fenda, alicatee estilete e sob os olhares de centenasde curiosos, ele deitou-se no meio darua para abrir uma suposta carta-bomba enviada ao deputado RobertoDinamite, na Alerj. Contou com asorte: no pacote só havia remédios.Para desempenhar este arriscadopapel, ele recebe salário de figurante(exatamente RS 651 brutos). Nãoque Ernande reivindique o status deherói — "Senti medo, como em to-das as vezes que recebo um chamadocomo esse", minimiza. Para Ernan-de de Carvalho e seus 11 companhei-ros do esquadrão antibomba, glóriamesmo seria receber um salário deperito (algo em torno de R$ 1.200) enão de técnico. Anonimamente, os 12policiais vivem do perigo, seja inspe-cionando todos os lugares a seremvisitados por governantes que pas-sam pelo Rio de Janeiro, seja desar-mando bombas e granadas que pos-sam aparecer numa cidade tensa co-mo esta. O resto é alarme falso.

Alexandre Durão

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Fios, alicates e estiletes são os ecpiipattientos^ü^rncmd^en^ãnu!ã^òn!cu!^mUnibad^^^^nf^^^rig() constante

que colocaram uma bomba na Ordemdos Advogados do Brasil, chegamos areceber 30 chamados por dia.—O que você sente vendo filmes de açãocm que os personagens têm vários equipa-mentos para desativar bombas?—Me sinto um pouco frustrado. Elesmostram uma fantasia fora da realida-de. Fazem o povo pensar que mexercom explosivos é fácil. Para isso, sãonecessárias técnica e uma dosagem decoragem. Há que ressaltar que muitaproteção tira a mobilidade e se tornaprejudicial.—Então você não se sentiu desprotegidodiante do risco de explosão de um pacotecomo o da Assembléia Legislativa?—Não. Nesse ponto, me sinto seguro. Ernande respirou aliviado, diante da Ãiírj.ao ver que o pacote só tinha remédio.

Nossa maleta tem pouco mais coisa daque usei no caso da Assembléia Legisla-tiva, mas só separei o que achei necessá-rio para tirar a bateria e cortar algunslios. Não queremos roupa de chumbrt1para trabalhar, mas precisamos de unilluoroscópio, aparelho que ajuda aidentificar se há explosivos dentro depacotes suspeitos, além de filmadoras.ç.máquinas de retrato para perícia. Òjdoutor Hélio Luz já pediu um estudo -das nossas necessidades.—E como você foi treinado para desen-volver esse trabalho?—Fiz o curso de técnico de artefatos eexplosivos. Aprendemos a respeitar osexplosivos e a lidar com eles. Aprende-mos a monta-los para saber como des-montá-los.

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i° CIDADE2' edição ? SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 1995

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Desvio de verbas na Rural

A comissão, com apoio de agentes federais, apreendeu uma máquina de videobingo

CPI dá prazo a bingos

em situação irregularCinco bingos foram vistoriados de anteontem à noite ate a madru-gada de ontem por integrantes da Comissão Parlamentar dePnqucrito (C PI) da Câmara Federal que investiga as irregularida-(jes cm easas de jogo. Com o apoio de de/ agentes federais, cincoparlamentares estiveram no Super Bingào Esportivo, no Centro,no Bingo Norteshopping, em Del Castilho, no Bingo Olímpico, emCopacabana, no Barra Bingo, na Barra da Tijuea, e no BingoArpoador. Apenas este último não apresentava irregularidades,lylcsmo assim, nenhum bingo loi fechado. Seus sócios receberamprazo até terça-feira para que apresentem a documentação exigidapela comissão — que só então decidira pelo fechamento ou nãodas casas. No Super Bingào Esportivo, foram apreendidos disque-tes e terminais de computador, cartelas e todo o material usadonos sorteios, além de um revólver Taurus 38. O Bingo NorteShopping, cm Del Castilho, nu Zona Norte do Rio, teve apreendi-dos documentos, disquetes de computador e uma máquina devideobingo. Er.tre as irregularidades encontradas no Bingo Olim-pico, na Rua Pompeu Loureiro, em Copacabana, está a própriaautorização de funcionamento: ela só foi dada em IS de agosto,mas segundo os relatórios de faturamentos da casa. o bingofuncionava desde junho. Alem disso, o bingo não emitia recibosaos ganhadores, o que. de acordo com os membros da CPI, écontravenção. No Barra Bingo, na Avenida das Américas, naBarra da Tijuca. a comitiva encontrou fregueses jogando comcartolas com datas vencidas, outras centenas falsificadas, extratode caixa e cartolas rasgadas e comprovantes de remessa de dinhei-ro para a Espanha.

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Bebê enterrado como indigenteA família de Jussara Costa Rodrigues denunciou que sua filhanascida morta no dia I' d esto mês — foi enterrada como indigentepor descuido da administração do Hospital Miguel Couto. "Jápunimos o responsável pela liberação do corpo do bebê", afirmoucmtem o diretor do HMC. Paulo Pinheiro. Ele atribuiu a confusãoà'superlotação do hospital. "Somente n.i quarta-feira havia 17f|tOS para serem liberados para a Santa Ca<a, que cuida dosenterros de indigentes. Por um engano do funcionário, um IS°corpo foi liberado", disse Paulo Pinheiro. Na semana passada, ocorpo do advogado Sidnei Gomes, morto em S do setembro, foienterrado como indigente por falta de comunicação do HMC coma.familia.

Policia achacativeiro emSão ConradoAgentes do ServiçoReservado do 23° BPM(Leblon) encontraramontem de manhã umacampamento próximo àfavela da Rocinha cominfra-estrutura para servirde cativeiro paraseqüestros. No local, haviacamas, alimentos, correntesc até algemas.

Cocaína noteto da celaGuardas do Presidio Bangu- acharam no teto de umacela 390 papelotes decocaína e 425 trouxinhas demaconha. Os presos queocupavam a cola — JoséNazareno Rodrigues, HélioMachado Pinheiro eEucanã de Azevedo — jáforam se explicar na 33a DP(Realengo).

Rocha Fariatem apenasum clínicoA emergência do HospitalRocha Faria, em CampoGrande, funcionou ontemcom apenas um clinico doplantão. A equipe sócontava com um cirurgião eum ortopedista. No mêspassado, a emergênciachegou a ser fechada porfalta de pessoal.

MARCELO MOREIRAA Procuradoria da República e a reito-

ria da Universidade Federal Rural do Riode Janeiro (UFRRJ) estão investigandodenúncias contra um grupo de professorese diretores de departamentos que teria des-viado milhares de reais com a utilizaçãoilegal de equipamentos, além de obter ga-nhos ilícitos falsificando documentos. Oautor das denúncias é o professor aposen-tado Antônio de Albuquerque Figueiredo,pesquisador do Conselho Nacional de De-senvolvimento Cientifico e Tecnológico(CNPq).

Ele acusa professores do Departamentode Tecnologia de Alimentos da UFRRJ,órgão subordinado ao Instituto de Tccno-logia e responsável pela área de pesquisasno setor alimentício. Segundo Figueiredo,o chefe do Departamento de Tecnologia deAlimentos, Páschoal Guimarães Robbs,desviou para a fábrica de massas Belpratouma máquina misturadora de alimentosavaliada em RS 80 mil e doada á universi-dade para uso em pesquisas.

Robbs, que há mais de 10 anos prestaserviço para a Belprato, alega que a má-quina estava "apodrecendo" na universi-dade e por isso foi levada para a fábrica,que em troca cederia seu espaço comolaboratório para os alunos. Robbs é acusa-

Morte de

O crime cometido pelo pediatraMarco Antônio Avellar Granja, quematou a ex-mulher, a ginecologistaElisabete Pereira Fernandes, e depoisse suicidou, na noite de quarta-feira,chocou parentes e amigos do casal.Depois de três anos separado de Eli-sabete. e sem nunca ter demonstradodesespero com a situação. Marco An-tônio. de 38 anos. aguardou a saídada última paciente e. a pretexto deentregar um presente de aniversário— a médica faria ontem 37 anos —trancou-se com ela no consultórioque dividiam em Jacarepaguá. Depoisde disparar duas vezes contra a ex-mulher, atirou na própria cabeça.

O casal foi enterrado no fim datarde de ontem, em cemitérios separa-dos: Elisabete em Inhaúma, e ele no

do também de ter aberto a firma MicralLaboratório de Analises Microbiológicasem sociedade com outros professores dodepartamento, onde, segundo Figueiredo,receberia dinheiro emitindo laudos de qua-lidade de produtos sem, no entanto, sub-metê-los a testes.

Professor com dedicação exclusiva naUFRRJ, o que por lei o impede de teroutro emprego, Robbs nega a denúncia,alegando que apenas "presta serviços áMicral". Robbs nega também que os lau-dos sejam falsificados. A firma, segundoregistro do Instituto Nacional de Proprie-dade Industrial, tem com uma das sóciasNorma Kautman Robbs, mulher de Pas-choal.

Além de Robbs. outros professorestambém com dedicação exclusiva trabalha-riam para a Micral irregularmente — ain-da de acordo com as denúncias do profes-sor Figueiredo. Entre eles estaria a ex-chefedo Departamento de Pesquisas Lais Calix-to Soares. Hgueiredo afirma que o diretordo Instituto de Tecnologia. Elber Dalcol-mo. foi comunicado das denúncias, maslevou sete meses para informá-las ao reitorMânlio Fernandes.

Figueiredo diz ainda que, depois de terfeito as acusações, começou a sofrer reta-

Caju. Os médicos tinham um filho deoito anos, que foi levado para a casade uma tia em Vaz Lobo. Marco An-tônio e Elisabete foram casados 15anos. e estavam separados há três. Deacordo com amigos, relacionavam-sebem a ponto de continuar dividindo oconsultório na Rua Cândido Benicio1176. sala 203. Discrição — Há trêsanos. quando Elisabete decidiu encer-rar o casamento. Marco Antônio saiudo apartamento na Rua Florianópo-lis. em Jacarepaguá, e foi morar como filho, na casa da irmã, em VazLobo. Na Rua Nilo Romero, ondemoram os pais de Elisabete. erampoucos os vizinhos que sabiam daseparação do casal, devido á discriçãodos dois.

No inicio do ano. Marco Antônio

liações do chefe do Departamento de Tec-nologia. Apesar de aposentado há seis me-ses, ele continua trabalhando para a "uni-versidade porque tem um convênio comoCNPq. Figueiredo teve a sua sala invadidaem 22 de setembro e todo o material de 20anos de pesquisas foi colocado em caixas,sob o pretexto de que o departamentoprecisava da sala. "Nós o avisamos váríwívezes de que ele tinha que sair. Como elenão o fez, tive que tomar uma atitudeenérgica", diz Robbs.

A chefia de gabinete do reitor daUI-RRJ informou que a universidade ins-taurou comissão de sindicância para apu-rar o que vem ocorrendo no Departamentode Alimentos. A comissão terá prazo de 30dias para apresentar suas conclusões e.-*oforem confirmadas as denúncias de Figfiei-redo. os professores envolvidos responde-râo a processo administrativo. O procura-dor Celmo Fernandes, da Comissão deDireitos Humanos da Procuradoria da Re-pública no Rio. recebeu do advogado doprofessor Figueiredo uma representaçãocomunicando todas as irregularidades, '^as denúncias forem confirmadas, podereipedir a abertura de um inquérito civil pú-blico", disse. ,

ía amigos

comprou o revólver Taurus calibre 38!que foi usado no crimc. Quando che-1gou ao consultório na noite de quar-'ta-feira. o médico disse à secretária'Sueli Souza Abrantes que esperaria ofim da última consulta, às 20 horas.Assim que a paciente saiu. ele entroue trancou a porta. Depois de poucosminutos de conversa, a secretária per-cebeu que Elisabete chorava. Em se-guida. ouviu três disparos, arromboua porta e encontrou os corpos.

Os pais de Elisabete, Fernando e'Maria, estavam chocados. Apesar da Iseparação, o médico era amigo da *família. A mãe dele não foi informada ¦sobre o crime, porque está internada 'em estado grave em um hospital em .Jacarepaguá. ** :

SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 1995CIDADE .JOR\ U DO BR VSII.

REGISTROArquivo

Viajou: para Caracas, a convite do Conselho Na-cipnal de Cultura da Venezuela e da FundaciónHerrera Luque, a fim de integrar o júri internacionaldô^Côncurso Literatura y Musica — que está sendoTlS8ÍÍ'7M^n at^ amanhã —, o maestro e compositorMarlos Nobre (foto). No mês passado, ele esteve emN©va Iorque na abertura da temporada 1995-1996 deC^ífertos da Juilliard Sclióql, onde foi realizada aprimeira audição nos Estados Unidos de seu Concer-tv-para cordas II. Marlos Nobre foi convidado pelapíÊSjdència da Juilliard School a escrever uma novaóbxiu para orquestra, Mandala, com o objetivo deinaugurar a temporada de concertos 1996-1997.

Marco Rodrigues

Prestigiaram: ontemuma festa pelo Dia da Criançaque reuniu cerca de 20 mil pes-soas em Cascatinha, Petrópo-lis. o governador do Rio, Mar-cello Alencar (foto) e aprimeira-dama Célia Alencar.O governador também falou,por telefone, com seus seis ne-tos — filhos de Marco Aurélioe Marco Antônio — e almoçoucom o caçula Marco André. Eleficará até domingo em sua ca-sa, na cidade serrana, fazendoos preparativos para a recep-ção ao presidente FernandoHenrique Cardoso, que preten-de transferir a sede do governopara a cidade de Petrópolis du-rante 10 dias no verão. Ontem,Marcello criou uma comissão derecepção ao presidente, que fica-rá hospedado no Palácio RioNegro, na Avenida Koeller.

Arquivo

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TEMPO

língue. Com 36 litogra-fias e poemas de Ar-mando Freitas Filho, olivro conta a história deimigrantes europeusque vieram para aAmérica do Sul.

MiljmMÍÊm lInaugurada: naGasa da América, emMadri, a exposição in-dividual do artista piás-tico Rubens Gerchmnn(foto). Foi lançadotambém o livro Dubleidettlidud, em edição bi-

pMorreu: Paolo Gueci, aos 64 anos, de problemasn0'figad0, terça-feira, em Londres. Italiano, neto deGtíceio Gueci, fundador da grife famosa em todo omundo, Paolo era considerado a ovelha negra daíamilia. Ele desistiu dos negócios no início dos anos80" e vendeu sua parte por USS 26 milhões ao primoMaurizio Gucci, assassinado em março passado, emMilão, por um pistoleiro. A morte de Paolo deveresultar em nova batalha judicial entre os herdeirosda grife.

Distribuídas: na abertura da exposição Di-nheiro, diversão e ar/e, no CCBB, moedas come-moralivas que estampam uma sorridente earinhacom cifrões nos olhos. Entre os convidados quereceberam o brinde estavam o compositor AbelSilva e a artista plástica Sílvia Martins (ex-senhoraKjehiird Gere). A Casa da Moeda montou, nofoyer, uma exposição paralela mostrando comovem fabricando o dinheiro brasileiro desde que foifundada.

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Decidiu: trazer ao Rio a inamorada, Tracie Rounds, e a jfutura sogra, o cantor Stevie IWonder (foto), atração espe- :ciai do Free Jazz Festival, jMas não pára ai a lista de jparentes ou amigos de artis- jtas famosos que vão aprovei- jtar para passear. O cantor Ti- ito iSiente trará o filho Ernest jPuente, que toca timbales e ivibrafone na banda tio pai e jtambém na banda da cantora jCélia Cruz. Já o músico-pas- !tor Ali Green vai chegar com |o filho Júnior, que só quer |passear na cidade. j

Comemorados: ontem, os74 anos do Museu Histórico Na-cional, que teve sua fachada pin-tada, gradeada e destacada comuma nova iluminação. Criadoem 1922 pelo presidente EpitácioPessoa, ele abriga o maior acer-vo do Instituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional,com cerca de 300 mil peças.

Na segunda-feira, ás 18h30, a Escola de Engenhariada Universidade Federal Fluminense inicia o II Seminã-rio Usando a Internet, coordenado pelo vice-diretor,Paulo César Magalhães Bastos. O encontro reunirá pes-quisadores de todo o país e a abertura será feita porMarcos Tadeu Vidal.•O Seminário Internacional de Avaliação da Educação,promovido pelo MEC e Fundação Cesgranrio, começasegunda-feira no Othon Palace, em Copacabana, e asinscrições podem ser feitas a partir de domingo.

Dirigiu: seus filhosPiatã e Tais Stoklos Kig-nel, na peça Elogio, aatriz Denise Stoklos (fo-to). Ê a primeira vez queos adolescentes dividemo palco com a mãe. Oespetáculo estreou emCuritiba no mês passadoe entra em cartaz no dia15, no Centro CulturalSão Paulo, na capitalpaulista.

Interessados: jem comprar uma casa ina Irlanda. Liz Hur-;jey e Hugh Grant. Eles iquerem fugir da agita- \ção de Londres e es- jquecer o escândalo\em que o ator se me- jteu com a prostituta !Divine Brown.

'>rr rInternet

Ü llxisc (Instituto Brasileiro deA iv á J i s e s S ó c i o - E c o n ô m i c a s)abriu inscrições para cursos sobrea Internet — maior rede de dadosvia. computador do mundo. Oscursos são voltados para usuáriosda' rede e custam de RS 60 a RS100. Informações e inscrições pe-losttelefones 537-4186 e 537-9185.Terapia

Terapia do casal e Terapia thdivórcio serão os cursos oferecidoscdfrió parte do I Simpósio de Te-rapia Familiar e Sistêmica, a serreali/ado de 19 a 22 de outubro,no Colégio Brasileiro de Cirur-gíòes. Mais informações e inseri-ções pelo telefone 237-5399.Petlodontia

_0 Io curso de Especializaçãoem Periodontia da UniversidadeGama Filho promove um seminá-

CURSOSrio. dias 20 e 21, no Centro Em-presarial Rio, na Praia de Botafo-go. Participarão os doutores Se-bastião Andreana e CarlosEduardo de Almeida Ferreira,ambos da New York Universityat Buffalo. Informações: 599-7157e 247-0047.Psicologia

O Instituto de Ciência e Tec-nologia Maria Thereza promoveo painel O papel do psicólogo esco-lar numa abordagem institucional,com Maria Cecília Freitas, no dia21. Informações: 719-0660.

Para publicação são necessáriosdados sobre inicio e local ilos cur-sos, alem de telefone para informa-çòes, através de carta para o JOR-NAL DO BRASIL. Editaria Cida-de, seção Cursos — Avenida Bra-sil, 500/6" andar, São Cristóvão —CEP 20949-900.

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DRA. TANIA FORMICHELLA PALMEIRAMISSA DE 7° DIA

Píiulo Painvoa, Ost.ai v f\tM PomWctvHa Sheila. Oscar. C«."'»o Norma esposo ws. »rrr>íkK. cunhados ».»parentes ,)qf,Klóc»*n .is manifestações cio pesar feteb-das p«*q falecimento o no diasábado. dwi 14/10/9f> .ii 04íjh. na daO/f 10/95 í* convidam para i de /" Dia. a roaiu:lm K.iií.KÍd Gkh «• > ão, RíKI Catuío Coaicw. ?t> f Dcntf»

ALMYR MARTINS GUIMARAES( Prof. GUIMARÃES )a bondade o a misericórdia me seguirão todos os dias da minha

vida. o habitarei na casa do Senhor".Suas filhas Hylza Maria e Sandra e familiares convi-dam para a Missa de 30° Dia a ser realizada no dia 1 4de outubro, ás 9:00 (sábado), na Igreja de S. Sebas-tião (Capuchinhos). Tijuca.

TABELA DE PREC^OS PARAAVISOS RELIGIOSOS E FUNEBRES

m,.i RS R$LARGURA ALTURA DIAS UTEIS DOMINGOS

5,1 v ni .5 cm 96.00 135.00¦ r> I cm 4 cm 128.00 180,00

5.1 cm S cm 160,00 225.(X)10,7 i 1 cm 102.CX) 270,0010.7 cm 4 cm' 256.00 360.00

cr, .10.7 cm 5 cm 320.00 450,0010,7 cm 6 cm 384,00 540.0010,7 cm 7 cm 448,00 630.00

-iA 10.7 cm 8 cm S12.1K1 720,0016, 1 cm -» cm 384,OO 540.OO16.3 cm 5 cm 480.00 675,00

•jitiT 16,3 cm 6 cm 57(i,(X') 810.1X)" 16.3 cm 7 cm 672.00 855.OO

L3E/V1AIS FORMAT OS, CONSULTE-NOS585-4540/585-4326/585-4320/589-9922

JORNAL DO BRASIL DIA UT1L: R$ 32.00 o cmDOMINGO: RS 454)0 o cm

AVISOS

RELIGIOSOS

E FÚNEBRES585-4326 - 585-4540

2as. às 6as. feiras,das 8:00 às 21:00 h.Sábados e Feriados,das 8 00 às 14:00 h.

Domingos,das 9 00 às 20:00 h.

Nas Lojas deClassificados

2as. às 6as. feiras,das 9:00 às 17:00 h.

PLANTÃODIÁRIO

585-4320

2as. às 5as. feiras,das 8:00 às 19:00 h.

Sextas-feiras,das 8:00 às 20.00 h.

Sabados.das 8.00 às 1 2.00 h.

JORNAL DO BRASIL

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óu claro com períodos de nublado e possíveis chuvas rio lim doW período, ventos de quadrante norte, fracos a moderados, com possi-veis rajadas. Temperatura em ligeira elevação, variando de 18 a 26 graus'na Região Serrana: de 18 a 30 graus no Litoral Sul; de 17 a 27 graus noVale do Paraíba; de 21 a 29 graus na Reqião dos Laqos; de 20 a 30 qraus noNorte Fluminense; e de 17 a 31 graus no Grande Rio. A umidade relativa ddar ó de 67% e a visibilidade, moderada.

AMERICA DO SULnascunto 05h22min > , y * ^poente S

22h22min ; vpoente 09h36min

Crotctnte Ch*l«

ninfiaann nova , ia17/10 a 23/10 W/10 a 29/10Fonte: ObservatórioNacional

baixa-mnrOOhOflmin 0 4 m12h4lmin 0 5 m

proamnr05h21min 1.1 m16h58mi 1 0 m

Motoosnt - 16h (06/10) Na Região Sudoslo. céu parciMUmente nublado com chuva o possíveis trovoadas A tarde eniSAo Paulo Podo chover no Rio de Janeiro, centro-sul o oosteUde Minas Gerais Sol o poucas nuvons nas demais áreas daregião Na RogiAo Sul. parclalmento nublado passando « nu-blado com chuvas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina eParaná Período de melhoria na regiAoK>,

ONDASA provisáo para hoje na or-Ia marítima do Rio ô do cóuquaso encoberto a oncobor-to. com pancadas de chuvaleve a modorada. passandoa mt»<o encoborto Ventosde sul a sudoeste com volo-cidade de 11 a 16 nôs Mardo sudoesto coa> ondar* do10a 1.5 metro, em intervalos de 3 a 4 segundos Vis<-bilídade modoradaPRAIAS

"f. 3^mrhUHH

M^ngarafcU PropnaGrwran PropnaRecr««o PreviaBar'a Prcp'iaPpp«eo lnp»fi(ri|SAoConfjdo lmPr°p!,i4

tmprtipnaleb*on ^oropnatcanemaOiato lrrjirco<iaArpottjor hr^rbprtjCccacabarj HnprtpnalerrePoiteflQ tfrprtipnaRamee^o 'irproonaUrea Ir-propriaVermetha TfCCf-a

Piraswunga propriatjjna P'Opnajacom? Pr?cnaAwuama P^ipnaCa&o F'k P-opriAraoi do CaSo PrtipnaBunoa P-tona

das CPrtprta

Motnosat - 21 h (05/10) Na Região Norte, nublado compnneadas d« chuva o possíveis trovoadas em Tocantins. I<»steoeste e centro-sul do Paia. Roraima Amazonas e lost» do Acre Amesma prev>sAo va'e para o nort« e oeste de Rondônia Na RegiãoNordeste céu nublado a parcialm^nto nublado com chuvas isola-das no litoral da Bahia o Sergipe Pode chover no sul do Maranhãoe do Piauí e oestt» da Bahia Sol e poucas nuvens nas demais Áreas *da reg«Ao Na RegiAo Centro-Oeste. ceu parcialmente nublado compancadas de chuva e trovoadas em Amas isoladas i>m Go<As.Ostnto Federal, Wato Grosso sul e leste do Mato Grosso do SulTemperaturas de Otf a 30* no Sul 1?" a 36* no Sudeste. 14* a 3fl* noCentro-Oeste 16* a 3fl* no Nordeste e de 20" a 38* no NorteFonto: Imtitufo Nactona/ de Mnlooroloçm (inmofi

CAPITAISCidad* C<*«(.cdM nw Coodi?iM M mki, iPortoVetfw Parwutrfado 34 24 Maceo Parmubtado 31 24s '•RioBranco Par'nubtado 24 22 Aracaju Pafnubtado 31 24^ rManaus Par/m^lado 33 20 Sahracky Par'nubiado 30 24Boa Vista Par.-nuWado 3S 25 CuabA Par'nubiado 36 27^BeiAm Par-fluWado 34 22 Campo Grande Pir/nubtado 21Macap) Par'rnjbUdo 35 23 Go4ma Par'nuWado 3< 23" *Pa"nas pa nuWado 36 24 Brasilia Pw/hublidOi ;9 ' 'SAoLurs par/nubiado 36 22 B«ioHorsawe^rmubtado 29 t€,flT-fesma Par nubiado 38 24 Vitoria Par/ngWado 26 21 rFo^a^j Pafnubtado 32 24 SAo Paulo Parfnubtado 28 H> /Natal Par'nubiado 31 25 Curitfea Par/nubtado 26 12JoAoPesaoa Parmubiado 31 25 2®5*5gSL 07

ParfxAado 31 24 Pc**> Ai<^fe Pa'.nuWado 27 14 * ¦

MUNDO .-1s

ESTRADASPfiófttm Dutra (BR 110)Serviços de conservaçAo doKm lft.3 ao Km 251.9 Nos Kms298.7 e 307 5. sent»dc SP-Rjdeslizamento oe acostamentomè «entoe (W 101)No Km 15.5. trAnsito deslocadonos dc*s sent»oos Dos Kms 33a 35. trecho em obras com ma-Qumas na p.sta Dos Kms 33,5 a36. pt»ta interditada No Km43 l trAnstto desv^aoo So Km*4 5 acostan>ento interditadojsentido Santos-R»oi Dos Kms46 a 49. trecho em obras NoKm 52 5 acostamento interdita-Oo íSantos-Rto» numa e»ten-sAo oe 10 m Vj Km 59 acosta-mento snte'0'tado iRio-Santos»No Km t>4 5 acostamento inter-ditado por 15 metros, sent-doSantcs-R«o No Km 75 ?. trâr^M-to em T>e.a pt-jta, no sent«ooSantos-Rio No «m 92 obras Oemo<í'»K-acAo do trevo oe acessoa Angra dos Re»s No Km 136.p»sta «nterd.taca No Km 150 5.ondulações em toda a p«sta.por 20 metros No Km 174 2.deslocamento de aterro (San-tos-R»ci No Km 175. c^sta como»vK>iacôes iSanfos-Rtos NcsKms td3 e 199 p-sta com de^or-maçóes em toda a iarg-ura NoKm 205 $ desioca"nef*ta seaterro e atond»m«nío ae acos-tácito (R»o-SansostR*o-Campea (BR 101)Trânsito normal

11410

Ctdade Cond^6ts max min Ckkde Condkp6ea mat min ' *ArrsJerdA nublado 16 12 Merco euro 24 k ¦ -Asanatt ctaro 22 15 qyo 32 26rr«Barce<ora crxnas 22 17 Mcr*ev>d*u rvbiado 16 10.1 i

rUttdo 22 10 Moscou ciaro 13 04Bruseias nuxado 19 •? Nova torque ciaro 27 17Bueros Ves cfvrts 'S 12 daro 24 18. ,,C**cago ciaro 25 13 Roma oaro 25 12.Parwliti. -«jc*adc *6 *5 Samago rx/MOo 23 0* ,JorNarnesbtrgonuoiado 2? 15 SAoFinosco ciaro 19 12" "*I fa nut*adc »9 15 SyO*-* tJbu&i 22 16 ' '¦*Laboa ciaro 27 1? Toguio %6u«o 21 >6'lordrra -utxaoo 20 '4 Tcrortc zi*rz 2! 11 ' _las *-"^e-^s :ia-o ?5 '6 Vera 20 15Wad"- CU'5 27 15 ftavNngson oaro 27 15 *

AEROPORTOSGa*eAoSantos DwmontCumÇxa (SP)Cornas -;SP1y>racoocs (SP)Ccr#*t$ íBH)Bíasíiía^Wa-a^s ^^o^a'«2a=?ecíe

Cwfítfca

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^Tempo bom Vist^tíad» moderada_ .Tempo bom V*b*dade moderi%. ,Par>nub*ado_ v««t>è»dade boa ;°ar nutiado V«Mb>K!ade boa^afTubtado modanraTçmpo bo»« 1ft*B*i<ade boa *Tempo bom v*s4Hidaae &ca

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JORNAL DO BRASIL CCnAnTrC SEXTA-FEIRA. 13 DE OUTUBRO DE 1^95JORNAL DO BRASIL ESPORTES

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Paulo Nicololla — 29/8/94

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3 SEGUNDOSHakeem Olajuwon,

maior estrela da NBA naatualidade, irá desfalcar aequipe do Houston Rocketsna disputa do McDonald'sChampionship. que serárealizado em Londres, da-qui a dez dias, em três par-tidas contra um time euro-peu ainda a ser definido.Hakeem sofreu uma cirur-gia no cotovelo esquerdo,na segunda-feira, para reti-rar um nódulo que o inco-modava. Voltará ás qua-dras em duas semanas.

O ala-encrenca DennisRodrnan terá de jogarmesmo com a camisa 91no Chicago Bulls. Dc nadaadiantou a birra para con-seguir o número 01. por-que a NBA manteve aproibição de que sejamutilizados uniformes comnúmeros iniciados por ze-ro.

Com a greve dos árbi-tros, a NBA não perdeutempo: contratou novatospara os cargos dos vetera-nos que reivindicavam au-mento de 28% e contratode três anos. Os árbitros debasquete, nos EUA, ga-nham por ano LS 141) mil amenos que os de beisebol.

Anthony Mason. doknicks. mostrou toda aalegria pela renovação decontrato com a equipe.Chegou ao treino de terça-feira com a inscrição "Ho-me, siveet home" (lar. docelar) na cabeça raspada.

DE BANDEJA

ESPORTE NA TV

GLOBOGkJbo Esporte (12h30MANCHETEManchete esportiva (12h)Boletim otimpico ginástica olímpica — Na-diaComaneci (12H25)Manchete esportiva (20h15)Canal 100 i20h30;Boletim oümpico ginástica olímpica — Na-dia Comaneci (21h40,BANDEIRANTESEsperte total (12h30Esporte total Ro (13h15)CNTBem forte .mi^itsu {13hiCamisa® delate I13H30RECORDRecord nos esportes (13hj

ESPN INTERNACIONALFutebol Super Copa (9h30)Automobilismo Auto Racmg (13h)Golfe circuito mundial PGA (16h;Beisebol playotfs da MIB (21 h)ESPN BRASILMotocidismo Motoworld (HhSOiFutebol Campeonato Argentino (VT) (13(* •Tints Copa Dava (17hl •" -Futebol Campeonato Francês (21H15) PGLOBOSATFutebol Campeonato Brasileiro (VTJ?"ii10h30Futsal Campeonato Brasileiro, semitina' aa>vtvO:18h30!Basquete. Campeonato Pau^sta masco ;no.*>.aovrvo 20h30AulorocCi ismo Drag Ractng 4h30

O adeus de Nuno Junot, o locutor da 'tribo'

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Últimos aceitos paia

a máquina não falliar

Foi dada a largada. Agora, nin-guém mais pára a NBA. Até o dia 3de novembro, quando a temporadaregular se inicia, ainda há lugar parafofocas, mas há também a certeza deque esse disse-mé-disse tende a dimi-nuir de acordo com os jogos da pré-temporada. Hoje, estréiam nada me-nos do que 18 times com olhos voi-lados exclusivamente para aqueleacerto mínimo na suspensão quetantas vezes já tirou Rubinho Barri-chello do pódio na Fórmula I. Ê dia (ou noite), porexemplo, dc ver o bicampeàò Houston Rocketsfrente a frente com o Atianta Hawks. Ou então detorcer pelo novo ilrcum tcam do Bulls. que passa asonhar com o tetra da NBA. O que poderá fazer oCleveland Cavaliers contra ele, hoje à noite? Quemquiser saber como anda Shaquille 0'Neal, tambémterá sua chance — o Orlando enfrenta o Los Ange-les Clippers em seu primeiro jogo da pré-tempora-da.

Mas o telespectador brasileiro terá de esperar umpouco. As tevês a cabo não têm transmissão previs-ta para as partidas: apenas a ESPN promete mos-trar o desafio do McDonakfs Championship. ao\ ivo de Londres. Daqui a uma semana, é bom que sediga.

Nas quadras, quem pretende usar todo o tempodisponível para incrementar sua estratégia é o trei-nador do New York Knicks, Don Nelson. Como aequipe tem média de idade próxima aos 30 anos. eleoptou por revezar os jogadores várias vezes durantea partida e evitar-lhes o cansaço. Assim será com opivô Patrick Ewing. que pouco irá atuar na tempo-rada regular. Sua força física será guardada comoarma mortal para o pfoyoff. Na pré-temporada. atática já começará a ser usada. Se der certo, tenho

quatro candidatos ao titulo: Knicks. Bulls. Rocketse Orlando Magic.

'Interino

Velha geração-

faz a festa no I

Dia da Criança

¦ Experiência foi importante para levar'"veteranos à terceira fase do Rio Surf Pro"

JOÃO PER DO PAES LEMENo Dia da Criança, quem fez e

ganhou festa foi a velha geração dosurfe brasileiro. Ser velho, na con-cepçào dos próprios surfistas, signi-fica ter experiência — não há nadade pejorativo. E foi assim que Pe-dro Müller. 28 anos. Ricardo Tatuí,27, Fábio Gouveia, 26, e RenanRocha, 24, conseguiram ontem aclassificação para a terceira fase doRio Surf Pro — penúltima etapa doCircuito Mundial de Surfe Profis-sional (WCT) —, disputado naBarra da Tijuca. Os quatro, queconseguiram a vaga na repescagem,juntam-se a mais seis brasileirosque hoje voltam ao mar para tentara ida às oitavas-de-final, a partirdas 8h.

Ontem as ondas chegaram al,30m com boas formações tantopara a direita como para a esquer-da. "O mar melhorou muito, mascontinua contando muito o aspectosorte. Esse vai ser sempre um gran-de diferencial no surfe"; argumentao caioca Pedro Müller, que desclas-sificou — para espanto próprio —

Luke Egan, da Austrália, marcah-do 23.27 contra ll),S3.

Cerca de 1.500 pessoas vibrU-ram. aplaudiram e empurraram pà-ra frente os surfistas brasileiros.Apenas na bateria que reunia cftffsdeles — Fábio Gouveia e Piu Pereí-ra — o público conseguiu seritrf-parcial. No final, melhor parll"bparaibano Fabinho.

Em meio a festa, o público ^{e-geu Fabinho entre os top .//»•«,4aatualidade, ao lado de Kelly Slater(EUA). Rob Machado (EUA).'.Sunny Garcia (Hav) e Shane Powell(Aus). Mas Renan também mereceelogios pelo desempenho na batcrj^ide ontem. Depois de conseguir,^mas ondas, deixou para trás o luirvaiano Conan Hayes e passou ;àfase de hoje, em que enfrei\|gí#Kaipo Jaquias, outro representantedo Havaí. Ouem fez a disputa mah.emocionante de ontem, foi o í\\tj^-roiense Ricardo Tatui, que conso-guiu vencer sua bateria contraTodd Prestage, da Austrália, comuma onda nos últimos 15 segundo!?.

Hipismo começa a ;

definir time olímpico

A prova mais esperada do 17°Concurso Internacional de Saltosdo Rio de Janeiro é, sem dúvida, oGrande Prêmio de domingo, naMarina da Glória. Mas hoje acon-tece a prova mais importante den-tre as que estão sendo disputadasna Sociedade Hípica Brasileira, naLagoa. A partir das 16h30, algunsdos principais nomes do hipismonacional se enfrentam na prova Co-mitê Olímpico Brasileiro, que servecomo observação para a formaçãoda equipe brasileira nos JogosOlímpicos de Atianta, ano quevem. A prova de hoje não define aequipe — outras três, em janeiro,completam a avaliação —. masquem for mal hoje já pode se consi-derar fora dos Jogos Olímpicos.

A equipe olímpica de hipismodeverá ter quatro cavaleiros princi-pais e um reserva. Desses, dois outrês serão escolhidos por suas per-formances na Europa. O restanteserá escolhido no Brasil pela equipede avaliadores dirigida pelo coronelPio da Fonseca, da Confederação

Brasileira de Hipismo. Nomes co-mo Nélson Pessoa Filho, seu filhoRodrigo Pessoa, Vitor Alves Tei-xeira e André Johannpeter são

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favoritos, com o jovem Álvaro />£fonso de Miranda Neto, o Doda, Hanos podendo surpreender.

Hoje. ás 19 horas, acontece ta|4|bem a prova JORNAL DO BR.J«S1L da série proprietários. «ã|

Austríaco — Com os probg'mas enfrentados pelo cavalo étNélson Pessoa Filho, que só con;Jj|guiu embarcar na Holanda anteoiíitem e chegou à Hípica ontepiJStarde, a grande atração do Conciifcso foi o austríaco Hugo Simon. n#1dalha de ouro nos Jogos Olímpicasde 1980 e prata em 1992, cavaleifOque mais prêmios ganhou nesteculo. Simon venceu a primeira prS«va da série pnncipai. que só tern|knou na madrugada de ontem, mo*tando Magnum 5. O cavaleiro ai^jtriaco completou o percursodesempate em 33s88 e embolsou^prêmio de RS 2 mil.

„ ¦ Português querficar mais tempo

com os filhos

Sua voz é sinônimo de surfe.

Por onde quer que vá a tribodos que escalam as ondas, estarájunto o locutor português Nuno

•• • Junot, de 43 anos. Ou pelo menosera assim até este ano. O desejo depassar mais tempo com os dois

Milhos — Sol, de 20 anos, e Sara,de 16 — aliado a uma dor lombarque insiste em incomodá-lo leva-

. . ram Nuno a tomar uma difícil. «decisão: abandonar o Circuito" 'Mundial (WCT). "O mais difícil

para mim vai ser deixar de viajarpelo mundo, uma coisa que adorofazer. E também será triste deixar

adaptar ao português do Brasil,há cinco anos, quando esteve aquipela primeira vez. "Falei

que oPicuruta Salazar estava entrandona água com uma camisola ver-melha e tomei uma bronca", lem-bra, rindo muito. A camisola erana verdade o colete de Picuruta,um sinônimo brasileiro que Nunodeveria conhecer porque foi, afi-nal, vendendo esses coletes queganhou dinheiro por algum tem-po em Portugal.

Em 1990, vendeu as lojas quetinha e decidiu partir atrás do cir-cuito. Havaí, Brasil, Indonésia,pouco importa — a voz de Nunosempre estava lá. Será que eleconseguirá mesmo se aposentar?(.J.P.P.L)

¦ JOÃO PEDRO PAES LEME*

"Agradeça ao Magic por ele

não ter encerrado a sua carreira

ali mesmo."

Do técnico Don Nelson, em 88, ainda noGoidon State Warriors, ao armador John

Starks, que tentou enterrar uma boladiante dc Magic Johnson c levou um focofenomenal. Hoje, Nelson e Starks estãonovamente Juntos, no New York Knicks

•i ííiHavaianoapaga amá imageniO australiano Sunny *Garcia está revertendo aimagem de antipáticos ebrigões que têm ossurfistas havaianos. £Sunny não tem seesquivado cie trocar idéiascom os brasileiros.

TatuícriticaRicardo Tatuí insistiu enrreclamar com a "*Porganização do Rio SurF»Pro. "Viajo o mundointeiro e nunca vi isso: ossurfistas não têm um FVestacionamento próprfB"*.

de rever os amigos que fiz por aí",lamenta. A exceção será para asetapas na França e, talvez, a doBrasil — pais pelo qual tem espe-ciai carinho.

Piadista juramentado, como

diria o prefeito Odorico Paragua-çu (personagem da série O BemAmado), Nuno gosta de comentá-rios irônicos e diverte o públicocom suas tiradas bem-humoradas.Teve alguns problemas para se

Nota 10 paraRichie CollinsAs ondas melhoraram tanto suas formações,ontem, na Barra, que o americano Richie Collinsconseguiu uma nota 10, com unanimidade doscinco juizes. Collins pegou um lubo de quasecinco segundos e levou ao delírio os outrossurfistas que assistiam à sua bateria. Resultado:palmas e grilos histéricos para ele, que jácomemorava com os braços erguidos ao descerna onda.

Beleza do Rio encantao americano MachadoO americano Rob Machado, lider do WCT.desvendou as belezas do Rio voando. O surfistaaceitou o convite do subprefeito da Barra,Eduardo Paes, e sobrevoou de helicóptero algunspontos turísticos da cidade. Espantou-se com otamanho da estátua do Cristo Redentor.

Nuno mundo afora

Fotos de Alaor Filho

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SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 1995ESPORTES

JORNAL DO BRASIL19

Flamengo

briga contra

o desânimo

¦ Jogadores demonstram insatisfação eadmitem dificuldade para ganhar o título

Carlos Magnn

GILMAR FERREIRA

Uma vitória domingo à tardesobre o Criciúma definirá o futuroçjq Flamengo no Campeonato Bra-silfiiro. O time tem evoluído pouco'nos treinamentos realizados em Te-rççópolis e o aspecto emocional se-jft, fundamental para o sucesso dotime na competição. Alguns joga-dores estranham a apatia de outros,já, não há mais paciência com asfalhas individuais e poucos sãoaqueles que no íntimo acreditam napòssibilidade de o time chegar aotítulo.''-""Pelo que tenho visto, o proble-níá é que os adversários estão cor-rendo dez vezes mais que o nossotime", opinou Válber, que tem rees-frèia confirmada para a partida dedomingo, provavelmente na lateral-esquerda. A vontade de Válber étlíttta que acabou por irritar Nélio.O jogador, que ainda alimenta umaremota chance de participar da par-tida, ainda lamentou ontem a en-trada do companheiro no treino da¦véspera. "Ele me deu um carrinhodesnecessário e por trás. Não haviamotivo para aquilo", queixou-se.

Romário, com a fisionomia fe-chada, deixa clara sua insatisfação

o que tem sido demonstradonos treinos. "Para

que o time me-lhore, é preciso que nós coloque-mos em campo tudo aquilo que éconversado. E isso não está aconte-

cendo", desabafou o artilheiro*, vi-sivelmente contariado. Romáriotem treinado, se esforçado, partici-pado de todas ás atividades masparece coritrariado. "Não, não hánada. Temos que ganhar e ganharmesmo. Não é só falar que tem deganhar e não ganhar", reagiu o jo-gador, que recebeu ontem manifes-to por escrito com o apoio irrestritoda associação das torcidas organi-zadas do clube.

O técnico Washington Rodri-gues explicou que essa semana detreinamentos na Granja Comarytem sido excelente porque é a opor-tunidade única de o time acertar oserros que têm sido detectados."Nós temos feitos estatísticas, masnão temos tido tempo para treinaro que temos errado", explicou otécnico. O Apolinlio confirmou aentrada de Rodrigo no lugar deNélio (caso o titular seja vetado),mas só anunciará a escalação dotime após o treino de hoje.

Justiça — O juiz da 3a Vara deFamília, Nagib Slaib Filho, decidehoje se o Flamengo pode enfrentaro Criciúma domingo à tarde noMaracanã. Ontem o magistrado re-cebeu um fax do presidente da Su-perintendência de Desportos do Es-tado do Rio de Janeiro (Suderj)com a informação de que não hátempo hábil para que seja viabiliza-da a realização da partida.

Ocean Port vence

clássico na GáveaOcean Port, pilotado por J. Ri-

cardo, venceu o Clássico das Amé-ricas, prova central de ontem naGávea, disputada em l.OOOm, empista de grama. O cavalo, de pro-priedadè do Stud TNT, ganhouquatro das cinco corridas de queparticipou. Dorf, Nickelby e Gra-

piúna ficaram respectivamente emsegundo, terceiro e quarto lugares.

O concurso dos sete pontos, mo-dalidade de apostas em que o tur-fista para ganhar tem que acertaros vencedores dos sete últimos pá-reos, está acumulado com prêmioinicial de mais de RS 30 mil.

Indicações

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P4r«o: Bali do Tolo ¦ Alanqmnta ¦ flavninaPàrooi Simllo ¦ Rlvo Orotte ¦ TuciranoPáreot Jony Host ¦ Los Alamitos ¦ Check (JookPár«oi Elats-Unis ¦ Tibfe ¦ QuemoonPár«oi Majlkl ¦ Vllo Zuzcchmi ¦ lt*S A SocrolPArtot Toslinos ¦ Mano Voio ¦ Bfoughl OulPérooi Xatagal ¦ Vènus da Lu/ ¦ JowossP Ar foi Pockot Slio ¦ Fowor ol Slcol ¦ Boino NormandoPlr*oi Mister Americano ¦ Atavaia ¦ VôoLoda

Dnnadinho Bird ¦ Dunquecquo Blado ¦ Todas ForaPáreoi Olavo Nolo ¦ Monsiour Gui ¦ Al Bloom

PAULO GAMAAcumuladas 5* 2 (Ma|lkl), 7" IIXalagal) o II* 7 (Olavo Nolo)Barbada: 11° 7 (Olavo Noto)Dupla! 1" (Bali do Tolo o Alan-quinta)Trifata* 10a (Danadinho Bird.Dunquerquo Blado o Todas Fora)QuadrHalai 4" (Elats-Unis, Tibro,Quomoon o Nico Tônica)

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César Maia, Túlto, Kieber Leite e Eri Johnson jáforam eletrocutados . Só que entraram no corredorda morte 6 se saíram muito bem. É que a CadeiraElétrica não ô uma condenação, mas um prêmiodo Eletricidade. Você ó premiado com Umaentrevista chocante ao vivo. Sempre uma nova~ personálidadè, dàriâo declarações eletrizantes!Outra onda no circuito do Eletricidade é a pesquisado dia.

"Qual a pessoa famosa que você mais

detesta" ou "Como

melhorar a defesa doFlamengo" foram alguns dos temas. Osresultados? De 2a a 6a, das 9 às 12h, Eletricidadena Rádio Cidade. Se perder, você está condenado.

jgSfif

Edmundo já se indispôs com alguns companheiros, mas pretende ajudar o Flamengo a superar a Jase difícil e encontrar o caminho da vitória

A lenta volta de Márcio Santos

Quando afirmou que o zagueiro Márcio San-tos ficará afastado do futebol de dois a trêsmeses, devido a uma ruptura total do tendão deAquiles esquerdo, o médico Lidio Toledo foiotimista — não pela gravidade da lesão, masprincipalmente pela região onde ocorreu. "Qual-

quer atleta pode voltar normalmente à atividadeapós esta cirurgia, mas em alguns esportes, comoo futebol, deve-se ter uma cautela maior", expli-cou Lidio.

Segundo o médico, a região do tendão deAquiles fica muito exposta, daí os riscos serem

maiores para antecipar-se a volta aos gramadosdo atleta. Lidio Toledo tem conhecimento doque fala: ele já fez este tipo de cirurgia váriasvezes. Sempre que deseja dar algum exemplobem sucedido desse tipo de operação, ele serefere ao caso do atacante Roberto Miranda,um dos ídolos do Botafogo nos anos 60. JoséLuís Runco, médico do Flamengo, é um dosque considera a previsão de dois a três mesesotimista. "Aqui no Flamengo já tivemos umcaso semelhante, com o lateral Josecler. Estátotalmente recuperado e já voltou a jogar",explicou o doutor Runco.

Se Lidio e Runco falam em três, quatromeses, de recuperação, o médico do Vasco,Alexandre Campeio, estica o prazo. Para Cam-pelo, o mais sensato seria prever o retorno dodentro de seis meses. "Existem casos semelhan-tes em que os jogadores ficaram de oito a onzemeses afastados até a recuperação total", diz.

Durapte o período em que Márcio Santosficar em recuperação, seus salários serão pagospela Confederação Brasileira de Futebol (CBF),e não pelo Ajax, da Holanda, clube pelo quaíjoga.

llSti

Zagueiro entra

para manter o

padrão da defesa

RICARDO GONZALEZ

Não é para qualquer um entrar hoje nadefesa do Fluminense. Ainda mais no lugar deSorlei. agora com status de jogador de seleçãobrasileira. O titular, contundido, deixa a zagatricolor como a menos vazada (quatro gols) docampeonato. Se tudo isso é problema ou nãopara o zagueiro Alè, a torcida saberá amanhã,quando ele enfrenta o Paraná (na estréia dotime no segundo turno). Depois de sete mesesno União da Ilha da Madeira (Portugal) e umano no Puebla (México), Alè mostra segurança."Vou ficar no time."

I — É responsabilidade entrar na defesa me-nos vazada?

R — Vestir a camisa do Fluminense já é

5PERGUHTAS PAU*. AHSamuel Martins

* m

^mi

responsabilidade suficiente. Não entro cm cam-po pensando nessas coisa, estou entrando paraficar no time.

— Acredita que, nessa fase, é mesmo possí-vel se tornat titular?

R — Foi difícil para o Lima se firmar, píinlSorlei se firmar e não será fácil para mim. Masse eles venceram, porque eu não vencerei?

— A falta de ritmo pode atrapalhar?R — Estou há mais de um mês sem jogar é

isso não é bom. Quando o Fluminense fez apré-temporada em Teresópolis, eu estava enipior estado físico do que os demais. Mas agonjestou me sentindo muito bem.

— Porque voltou do México?R — Porque a moeda lá se desvalorizou c

jogadores estrangeiros de bom nível estavamfazendo contratos na base de USS 10 mil. Nãodava. Não fosse isso, eu ficava no Puebla.

— No seu grande teste, amanhã, Joel dizque o jogo é favorável porque o Paraná usa muitoo jogo aéreo. Sua altura (l,90m) vai ajudar?

R — Sem ftivida. Joel é muito detalhista e jáme deu toda a orientação em relação a minhacolocação no campo.

SÉRGIO NORONHAr

Dispensando o ovo

Os milagres andam cada vez mais raros no futebol. Telê

andou fazendo alguns no São Paulo, mas ontem sucumbiudiante do futebol apenas prático que Paulo Autuori impôs aoBotafogo.

Não foi só a vitória. A maneira como ela foi conseguida dáaos botafoguenses a esperança de entrar para valer na luta pelaclassificação. E é importante lembrarmos que o resultado, aomesmo tempo em que embala o Botafogo, traz um enormedesânimo ao São Paulo.

O Botafogo precisou apenas jogar de forma organizada paravencer o jogo. Muita dedicação por parte de seus zagueiros deárea. aplicação no meio de campo e a movimentação de Doni-zetti e o oportunismo de Túlio. Parece que Autuori está chegan-do ao feijão-com-arroz antes dos seus adversários.

¦Vaias, policia, correria. O que aconteceu em São Januário

fora do campo foi apenas um reflexo do que ocorreu durante ojogo contra o Palmeiras.

A medida drástica de mudar meio time, adotada por Zanata,parecia que ia dar certo no inicio. Pelo menos o time correu mais.combateu e deu a impressão de que poderia equilibrar e atévencer o jogo.

Bastou o gol de Alex Alves para que se instalasse no time doVasco o pavor da derrota. Quem acertava começou a errar,quem marcava começou a se perder, e quem buscava jogocomeçou a se omitir.

Por mais que eu busque e rebusque exemplos, não consigoentender o que se passa com o time do Vasco. Jogadores jovensdão a impressão de que não estão animados para disputar umaposição, e os mais veteranos cometem erros inaceitáveis.

E surge o velho efeito bumerangue. O time se perde emcampo, se apavora diante da perspectiva da derrota e vai sedesmoronando. A sensação sai do campo para a arquibanca-da. atinge a torcida, que começa a se irritar e reage com vaias.

acabando com o pouco de confiança que algum jogador possater.

Há um pânico coletivo cm São Januário.¦

As vitórias embalam qualquer treinador, e Zagalo não éexceção. A de quarta-feira, porém, deve tê-lo prevenido de que épreciso um pouco mais de treinamento antes que a seleçãobrasileira enfrente adversários de melhor qualidade.

A seleção jogou razoavelmente no primeiro tempo, mereceuos dois gols. mas nem quando esteve bem deu mostras decoordenação. E o esquema de Zagalo depende fundamentalmen-te desta coordenação, principalmente nas jogadas de ataque.

Só mesmo a excelente fase de Bebeto evitou que o ataque daseleção fosse nulo no primeiro tempo. Os passes de Bebeto c otalento de Ronaldo — principalmente no segundo gol — nosfizeram esquecer que Rivaldo e Giovani não se entendiam c porvezes atuavam na mesma faixa.

Quando ataca, a seleção brasileira precisa do apoio doslaterais e de dois dos homens do meio de campo. A execução dasjogadas pelas laterais precisa de complcmentaçào no meio, e apresença de apenas dois jogadores não resolve o problema. Épreciso que surjam os dois de meio de campo e até um doscabeças-de-área para pegar os rebotes.

Giovani e Rivaldo custaram a encontrar suas posições cfunções, o que iacilitou a tarefa da seleção uruguaia, dura e bemplantada. Nunca é demais lembrar que os uruguaios tiveramduas bolas na trave e um gol mal anulado pelo árbitro.

¦O que é que está havendo com a fornecedora de materiais

esportivos da CBF.' Os uniformes de quarta-feira tinham núme*ros pequenos, que dificultavam a identificação a distância, calguns estavam desbotados.

De longe. da\a a imprensão de desleixo.¦

Reforma agraria, reforma na saúde, reforma no ensino...Governar este pais não é tão fácil quanto parece...

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Botafogo vence e larga na frente

¦ Com o goleiro Vágner garantindo atrás, time carioca contou com a eficiência de Túlio para derrotar o São Paulo no MorumbiSÃO PAULO — Não poderia ser

melhor a estréia do Botafogo nosegundo turno do CampeonatoBrasileiro, ontem, no Morumbi. Aequipe carioca obteve importantevitória sobre o São Paulo (2 a 0,dois gols de Túlio), largando nafrente no grupo A — o mesmo dePalmeiras, Cruzeiro (venceu o pri-meiro turno e já está classificado) eFlamengo. Mas, como toda a ale-gria tem seu ônus, o time ficou sem

/sua defesa titular para o jogo con-.tra o Internacional, domingo, emJoão Pessoa: Gottardo e Gonçalves

[receberam o terceiro cartão amare-Io e estão suspensos.

O início da partida não dava aimpressão de que o Botafogo con-seguiria os três pontos de forma tãocategórica. Pior: pelo que os dois'times apresentaram nos primeiros20 minutos, os (poucos) torcedoresque compareceram ao Morumbi —e todos os que viam pela TV —certamente pensaram que tinhamfeito um mau negócio em trocar aociosidade do feriado pelo futebol.A impressão, porém, acabou-sequando os dois times resolveramcorrer um pouquinho.

O lucro ficou para o Botafogo,que marcou o primeiro gol, com,Túlio, aos 33m do primeiro tempo,em jogada que ele mesmo começou,trocando passes com Beto e ficandolivre para tocar na direita de Zetti.Atrás no placar, o São Paulo deci-diu correr — e aí brilhou a estrelado, goleiro alvinegro Vágner, quefez pelo menos duas defesas de pu-

ro reflexo. Para o segundo tempo,Telê Santana, técnico do São Pau-lo, tentou dar mais agressividade aotime, lançando Palhinha no lugardo apagado Denilson. Sem suces-so.

Com lances de disposição porparte do São Paulo — e toque debola no lado do Botafogo —, apartida agradava. Os paulistascriavam chances, Vágner defendia;os cariocas se aproveitavam da fal-ta de atenção da defesa do SãoPaulo, Túlio e Donizete perdiam asjogadas. Aos 40m, porém, o arti-lheiro Túlio voltou a marcar. Livrena pequena área, só teve o traba-lho de completar para as redes...Zetti ainda tentou pedir impedi-mento, mas desistiu quando viuAlemão paradinho, encostado àtrave, dando condições.

SAO PAULO?

Zetti, Pavão, Gilmar, Bordon eRonaldo Luis; Alemão, Donizete,Alexandre (Mona) e Denilson (Pa-Ihinha); Almir e Amarildo (Dodò).Técnico: Telê Santana.BOTAFOGOVágner, Wilson Goiano, Gottardo,Gonçalves e André Silva; Lean-dro, Jamir, Beto (Marcelo Alves) eSérgio Manoel; Donizete e Túlio.Técnico: Paulo Autuori.Local: Morumbi (SP). Arbitro: An-tónlo Pereira da Silva (GO). Ron-da: R* 54.862,00. Público: 4.681pagantes. Cartõoa amarelos: Gil-mar, Ronaldo Luís, Gottardo, Tú-lio e Gonçalves. Gola: no primei-ro tempo, Túlio, aos 33m; nosegundo tempo. Túlio, aos 40m.

Reservas na defesat Perder a zaga titular é um pro-

blema já resolvido para o técnicoPaulo Autuori: contra o Internado-nal entrarão Grotto e Márcio Teo-doro. "O mais importante foi a vi-tória", explicava o treinador.

No alegre vestiário alvinegro, omais feliz era o artilheiro Túlio.''Gomo era Dia da Criança, fiz doisgols cm homenagem a minhas duasfilhas, Gabrielle e Marcella", alar-deava o goleador, que negava in-tenção de deixar o país até a Olim-piada de Atlanta.

O Botafogo, porém, tem quatropropostas para vendê-lo: Arsenal eMiddlesbrough (ingleses) e Valen-cia e Tenerife (espanhóis). "Túliocusta USS 10 milhões: USS 4 mi-lhões pelo seu passe, USS 2 milhõespelos gols que perde e USS 4 mi-lhões pela divulgação e novos só-cios que arrebanha", desconversa opresidente Carlos Augusto Monte-negro, dando a entender que nãopretende negociar o artilheiro.

João Cerquoira; :'.'CV >;i if. ; k £<

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¦ S3o Paulo — H6lv»o Romero< ;•i«T »

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OmiMMito BrasUciro^Túlio (caindo, depois de tentar unui 'bicicleta') marcou dois gols ontem e voltou a isolar-se na lideranç

SAO PAULO

Zetti — Levou dois gols que nãotinha como defender. 6Pavão — Tímido no apoio, fracona marcação. 4Gilmar— Foi totalmente envolvidopor Túlio e Donizete. 4Bordon — Na mesma toada de seuparceiro de zaga. 4Ronaldo Luís — Teve a sorte de nãoenfrentar um lado direito alvinegromais ousado. 3Alemão — Estava descansando natrave quando Túlio marcou o se-gundo gol. 4

Donizete— Muito mal. 3Alexandre — Idem. 3Mona — Entrou em campo? 2Denilson — Fraco. 4Palhinha — Onde andará o jogadorque chegou a ser titular da seleçãobrasileira? Entrou no segundo tem-po e parecia cansado já em suaprimeira jogada. 4Almir — Perdeu um gol inacreditá-vel. 5Amarildo — É perigoso, mas nãodeu trabalho ontem. 5Dodô — Como Mona. 2

BOTAFOGO

Vágner — Atuação segura. Fechouo gol quando o São Paulo maisameaçou. 8Wilson Goiano — Poderia apoiarcom mais disposição. 6Gottardo — Tomou o terceiro car-tão amarelo tolamente. 6Gonçalves — Cometeu o mesmoerro de seu parceiro de zaga ao serpunido. Seguro. 6André Silva — Sem disposição paraapoiar o ataque. 5Leandro — Controlou os nervos dealguns companheiros. 6

Jamir — Falhou gravemente e oSão Paulo quase empatou. 5Beto — Sua única boa jogada foi* atroca de passes para o primeiro golde Túlio. 5Marcelo Alves — Entrou no lugarde Beto e deu mais movimentaçãoao ataque do Botafogo. 6Sérgio Manoel — Andou exageran-do nas jogadas individuais. 6Donizete — Habilidoso, por vezesesquece que futebol é coletivo. 6Túlio — Artilheiro. Fez dois gols.perdeu outros dois (pelo menos). 8

Vasco perde

e vira caso de polícia

Caju (E) e Charles se destacaram pela disposição durante toda partida

ANDRfiBALOCCOA sétima derrota consecutiva do

Vasco no Campeonato Brasileirode futebol — desta vez para o Pai-meiras, por I a 0, gol de Alex Alves— transformou São Januário numcaso de policia. Revoltados, deze-nas de torcedores se aglomeraramna porta do clube exigindo, aosgritos, a renúncia do vice-presiden-te de futebol Eurico Miranda. En-toando frases ofensivas, eles extra-vasavam a raiva com a péssimacampanha do time: desde 1971 oVasco não perdia tantos jogos se-guidos. Nem o presidente AntônioSoares Calçada escapou da ira. Apresença de 70 policiais do 4o BPMe do Batalhão de Choque acabouevitando o pior. Armados de esco-petas c metralhadoras, os policiaisconseguiram assustar os torcedo-res, que foram embora.

As cobranças em relação a Euri-co começaram ainda no intervalo,quando o dirigente deixou o bancode reservas em direção ao vestiário.Em coro. os torcedores ofenderamo cartola, que preferiu não voltar acampo no segundo tempo. Quandoo jogo acabou, torcedores da ForçaJovem protestaram ainda dentro deSão Januário soltando três bombas

dentro do campo. A polícia, acio-nada, obrigou-os a se retirar."Ele trocou cinco técnicos emum ano e nada mudou. Agora é ahora do Eurico sair", reclamou An-tônio Brás. chefe da torcida ForçaJovem. O troco veio na hora: apartir de hoje, a torcida não conta-rá mais com sua sala em São Ja-nuário. "São uns marginais, sem-vergonhas e safados", bradou Euri-co. O dirigente garantiu que nãorenunciará. "Fui eleito. A solução éo Vasco vencer", encerrou.

VASCO?

Carlos Germano. Cláudio Gomes.Ricardo Rocha, Alex e Sidnei (Cris-tiano); Charles. Nólson, Richard-son (Juninho) e Pedrinho, Brener(Leonardo) e Marcelo.Técnico: Zanata.PALMEIRAS

?Veloso: Jorge Antônio, Clèber,Célio Lúcio o Vôgner; Amaral. Ca-tu, Edilson e Rivaldo; Alex Alves(Osio) e Nilson (Paulo Isidoro).Técnico: Carlos Alberto SilvaLocal: São Januário. Arbitro:Márcio Resende de Freitas. Renda:RS 42.450. Público 2.739 pagantesGol: Alex Alves aos 31m do primeirotempo. Cartões Amarelos Charles.Pedrinho. Marcelo. Jorge Antônio,Catu. Amaral e Alex Alves.

VASCO

Carlos Germano — Mais uma vez,o único destaque do time. 8Cláudio Gomes — Errou jogadasbisonhas. Fraco. 3Ricardo Rocha — Continua deven-do à torcida. 4Alex — Perdido com a responsabi-lidade, caiu de produção. 4Sidnei — Vinha atuando de manei-ra razoável até sair contundido. 5Cristiano entrou em seu lugar e na-da fez. Sem notaCharles— Muita disposição c pou-ca técnica, como de costume. 5Nelson — Nem de longe lembra ojogador da época do Botafogo. 3Richardson — Outro que nadaacrescentou á equipe. 3Juninho entrou em seu lugar, mas otime piorou. 2Pedrinho — Sentiu a responsabili-dade e nada produziu. 3Brener — Saiu de maneira inexpli-cável. já que vinha atuando bem. 5Leonardo — Entrou no segundotempo e decepcionou. 2Marcelo — Por incrível que pareça,o melhor do time com movimenta-çòes constantes pelos (lanços docampo. 6

PALMEIRASVeloso — Duas boas defesas e maisnada. 6Jorge Antônio — Atuação discreta,sem comprometer. 5Cléber — Vigoroso quando preciso,anulou Marcelo e Brener. Boaatuação. 6Célio Lúcio — Fraco, quase com-promete sua defesa. 4Vágner — Outro que atuou de ma-neira discreta e eficiente. Melhor noapoio. 6Amaral — Nem parecia ter jogadono dia anterior pela seleção. 7 ¦Cafu — Outro que não sentiu pro-blemas físicos. 6Rivaldo — E o cérebro do time.junto com Edilson. Atuação imp&,CUV cl. TSiBWEdilson — Uni pouco apagado. Po-deria ter rendido mais. 5Alex Alves — Um tormento para adefesa, fez o gol e criou boas chan-'ces. 7Osio — Entrou em seu lugar faltan-do três minutos para o fim. SemnotaNilson — Quase não apareceu. 5Paulo Isidoro — Entrou e teve pou-co tempo para aparecer. Sem nota.

Outros jogosip

, Santos 4x4 BragantinoInternacional 3 x t Vitória

' Portuguesa 0 x 1 CorinthiansGoiás 2 x 1 Paraná

, Sport 3 x 1 Juventudet Bahia 1 x 0 Grêmio

| Atlético 2x0 Cruzeiro

Artilheiros

. 12 GOLS — Tulw (Botafogo)10 GOLS — Marcelo \Our«ro8 GOLS — Sandoval (Goiás)7 GOLS — Paulinho , Cruzeiro EciísontP«fc>w*w) e Leandro (Mar)6 GOLS — Jardel (CWmio), Kelly Br»-gnntír») e Jamelíi (Santos)5 GOLS — Sergmho (Corinthians I; LuísCarlos Oliveira iCriciúma RomárioRanwiyo;, Tiba 'Portuguesa1 Geovam

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Rio de Janeiro — Sexta-feira, 13 de outubro de 1995

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Sil iNA t'ORTi primeiro na linha sucessoria por ser o mais medido. Tudo verdade. Mas que sentido faz do Premio Antonio Ermirio de Montis, dc,, . , . • . . , ,... antigonacasa. LimaSobrinhocompletacem louvar a si? Niio fiz nenhuma obje^ao a sua RS 40 mil, concedido este ano a Roberto

Awi^Rr^dWM M^cTAiSn "iv^ic anos em 1997, junto coma ABL. competencia. A carta em uma especie de Campos por seu livro Lanterna na popa.

(lni<5 inns n*» iiresidencia Ha institniHn Montello nega qualquer insinua?ao a res- plataforma para sua reeleipao", fulmina "Como Roberto Marinho o indicou, toda a£S,^L2£? »„HL? P0'10 dc uma P°M recteioao, alegando Houaiss. comissao votou a seu favor. Eu fui o unicoescntor Josue Montello, 78 anos, vai ganhar L™t,ir a, m» . • L. . n_ j-e ¦nni ^iihctitutn <*r ploitn Pm 7 Hp aJL«« precisar de tempo xu 127 Quem P011*1 que presidir a Casa de Ma- que votei contra. Para disfarfar, cnaram o

. romance. No artigo 12 dos estatutos, escrevi chado de Assis signifies apenas comandar Premio Luiz Vianna Filho, de RS 5 mil, paraproprio Montello — eleito apos a morte de proprio punho que a ABL deve renovar cha das quatro, as quintas-feiras, engana-se. Fernando Monies, por seu livro Citato, o rei ^inffipldo vitalicto Austregesilo de Athayde, que sempre sua diretoria. Mas logo apareceram Ha muito para administrar. A ABL possui do Brasil. 0 numcro de premios distribuidos•permaneceu 35 anos no cargo , ha via alte- amigos dizendo que este texto so passana mu patrimonio que inclui 43 imoveis no ® muito gmnde, logo, o valor niio pode scr

nulo os estatutos da vigorarem 1996 , justifica-se Montello, que Centro inclusive o predio vizinho o Centro alto. Me chamam —^mI usut ja t abm sua cmta. ,1"A

carta de casi!: .cria,nd° a P? '"dica * P^dencia o aca- Empresarial Rio, com 29 andares. Sem falar de inccndiario, por- " Escrevi do I Oil iUW11#! lA f I

*4(,nto.|A nodtctdade de dots demtco Ledo Ivo, de 71 anos. nas obras de arte, como os quadras de Can- que acham que vou , . I 0#lfWf#i#fl Jl IMontello era anos para a presi- Antes de tornar pubbca sua candidatura, dido Portinari. Montello lidou com estes gastar dinheiro de- proprio | garamtidotaouhibamcvs.a.uma especie .n^,a- ,°ja Houaiss—0

matsanugo na casa — fez uma rccursos com a seguranca de quem esta na mais. Mas nao e as- nnnho a lie a 1 /IdA/S fCUf/Sf 1V nao tenha admtudo enquete entre os imorrns pant saber quem, casa ha 41 anos, ocupou o cargo de secreta- sim. A questao e so r** I U(fUU'mWUWs |de plataiorma publicamente, mats do que ele, tena dtretto ao cargo. Bar- rio geral e ja escreveu tres diArios sobre diminuir o numero ABL deve Hpara sua

Montello, no entan- bosa Luna ataj- tteja terexetcido a presi- ABL, que somam mais de 600 paginas. "Em de premios e au- renovar sua[ .

" „

t0- gostar,a dc sc dencia de,1940 a l9^.nao ^er

dlvldir s!u novembro, a sole, que estava um pardieiro. mentar os valores", renOVar Suareeleicao f1*9*.

e cht;g01; gjo.entre a presidency da A^a^o ^ um |;kl0 A\st;Uua dc MaHchado dc propoe Houaiss. diretoria" ¦MMM||fl|Houaiss fazer uma consulta Brasiletntde Imprensa(ABI)eada ABL.Os A«k «,nho„ nmnri-, r* ,r,n,iv^ , Para Barbosa Mont.iio jundica, quando fi- colegas mats anttgos, e que podenam estar ' ou s»ua propria, us arquivos I

invi Sobrinho n »/:<]j.iy'/oV'/'.BIWaHWcou constatado seu impedimento, ja que no pareo, como Mario Palmerio, Joiio Ca- bibhoteca estao sendo mlormatizados , con- defesa

da cultura e sem duvida a funcao I , . ;estatuto nao preve a reeleivao. Segundo bral de Melo Neto ou o general Lyra Tava- tablll/a Montello, majs importante da'academia. "Mas

quan- " .

filologo Antonio Houaiss, 80 anos, o primei- rcs, nao se interessam ou estao impossibilita- Mas Houaiss nao considera esses feitos do Montello assumiu a nresidencia a prio- Iro a plcitear o cargo, Montello prctendia dos. relevantes. Em seu entender, a principal atri- ridade erarn as obras", defende o )mortal. ¦ I 1—W ¦recorrer a um sofisina. "Ele alegava que, Ha dois meses, quando mandou sua carta bui?ao da ABL esta esquecida: o estimulo do alto dos seus 60 anos de academia A I I I ' ¦como os estatutos so entraram em vigor no de candidatura a Josue Montello. o filologo produQao cultural atraves dc premios litera- disputa final ficara entre Houaiss e Ledo r J * 1 J i i 1fim de 94. poderia se reeleger", observa foi surpreendido com uma longa carta-rcs- rios. "Seus

premios sao tao ridiculamente jvo. Enquanto isso, os academicos se pre- L A jBJLi m 1Houaiss. 0 filologo e o candidato do acade- posta do prcsidente da casa. "Ele falava de baixos que poucos escritores sc interessam", param para temperar o ameno cha dasmico Barbosa Lima Sobrinho, que seria sua gloriosagestao, com um autolouvor des- critica. E lembra o recente episodio em torno quintas com um duelo dc titas. ' I&infor'i'ac Ao ruevanteI

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Na escola

de RubemRevelação literária de a1994, a paulista JPatrícia Melo lança J|agora o romance JWpolicial O matador, no '?®qual se inspira na obrade Rubem Fonseca • ^no roman líoir. jÉH(Página 6)

Milton é

padrinhoNo próximo dia 23,Milton Nascimento

faz decolar o projetoEncontros notáwis.

do Teatro Rival,lançando BernardoLobo, filho de Edu

Lobo.(Página 2)

¦'.Marcelo Rogua — 9/10/9? Andrò Arruda — 5/4/94

H üi. Antonio Houaiss e Lêdo Ivo

disputam vaga de presidentena ABL após tentativa de

reeleição de Josué Montello

Antonio Houaiss (à esq.),que enfrenta Lêdo Ivo (aocentro) nas eleições de 7de dezeiríbro, acusa JosuéMontello de tentar driblaro estatuto da casa, quenão prevê reeleição para ocargo de presidentesegundo alteração feitapelo próprio Montellodurante sua gestão

primeiro na linha sucessória por ser o maisantigo na casa. Lima Sobrinho completa cemanos em 1997, junto com a ABL.

Montello nega qualquer insinuação a res-peito de uma possível reeleição, alegandoprecisar de tempo para escrever seu 127°romance. "No artigo 12 dos estatutos, escrevide próprio punho que a ABL deve renovarsempre sua diretoria. Mas logo apareceramamigos dizendo que este texto só passaria avigorarem 1996",justifica-se Montello, queindica como candidato à presidência o aca-dêmico Lêdo Ivo, de 71 anos.

Antes de tornar pública sua candidatura,Houaiss — o mais antigo na casa — fez umaenquete entre as imortais para saber quem,mais do que ele, teria direito ao cargo. Bar-bosa Lima, além de já ter exercido a prcsi-dência de 1940 a 1950, não quer dividir seutempo entre a presidência da AssociaçãoBrasileira de Imprensa (ABI) e a da ABL. Oscolegas mais antigos, e que poderiam estarno páreo, como Mário Palmério, João Ca-bral de Melo Neto ou o general Lyra Tava-res, não se interessam ou estão impossibilita-dos.

Há dois meses, quando mandou sua cartade candidatura a Josué Montello, o filólogofoi surpreendido com uma longa carta-res-posta do presidente da casa. "Ele falava desua gloriosa gestão, com um autolouvor des-

do Prêmio Antônio Ermirio de Morais, deRS 40 mil, concedido este ano a RobertoCampos por seu livro Lanterna na popa."Como Roberto Marinho o indicou, toda acomissão votou a seu favor. Eu fui o únicoque votei contra. Para disfarçar, criaram oPrêmio Luiz Vianna Filho, de RS 5 mil, paraFernando Moraes, por seu livro Cltatô. o reitio Brasil. O número de prêmios distribuídosé muito grande, logo, o valor não pode seralto. Me chamamde iricendiário, por-que acham que vougastar dinheiro de-mais. Mas não é as-sim. A questão é sódiminuir o númerode prêmios e au-mentar os valores",propõe Houaiss.

Para BarbosaLima Sobrinho, adefesa da cultura è, sem dúvida, a funçãomais importante da academia. "Mas

quan-do Montello assumiu a presidência, a prio-ridade eram as obras", defende o imortal.do alto dos seus 60 anos de academia. Adisputa final ficará entre Houaiss c LêdoIvo. Enquanto isso, os acadêmicos se pre-param para temperar o ameno chá dasquintas com um duelo de titãs.

medido. Tudo verdade. Mas que sentido fazlouvar a si? Não fiz nenhuma objeção à suacompetência. A carta era uma espécie deplataforma para sua reeleição", fulminaHouaiss.

Quem pensa que presidir a Casa de Ma-chado de Assis significa apenas comandar ochá das quatro, às quintas-feiras, engana-se.Há muito para administrar. A ABL possuium patrimônio que inclui 43 imóveis noCentro, inclusive o prédio vizinho, o CentroEmpresarial Rio, com 29 andares. Sem falarnas obras de arte, como os quadros de Cân-dido Portinari. Montello lidou com estesrecursos com a segurança de quem está nacasa há 41 anos, ocupou o cargo de secreta-rio geral c já escreveu três diários sobre aABL, que somam mais de 600 páginas.

"Emnovembro, a sede, que estava um pardieiro.será um palácio. A estátua de Machado deAssis ganhou sala própria. Os arquivos e abiblioteca estão sendo informatizados", con-tabiliza Montello.

Mas Houaiss não considera esses feitosrelevantes. Em seu entender, a principal atri-buição da ABL está esquecida: o estimulo áprodução cultural através de prêmios literá-rios. "Seus

prêmios são tão ridiculamentebaixos que poucos escritores se interessam",critica. E lembra o recente episódio em torno

CKLINA CÔRTESUm duelo de imortais movimenta a Aca-

demia Brasileira de Letras (ABL). Depois dedois anos na presidência da instituição, oescritor Josué Montello, 78 anos, vai ganharum substituto, a ser eleito em 7 de dezembro.O próprio Montello — eleito após a mortedo vitalício Austregésilo de Athayde, que'permaneceu 35 anos no cargo —, havia alte-

rado os estatutos dacasa, criando a pe-riodicidade de doisanos para a presi-dência. Emboranão tenha admitidopublicamente,Montello, no entan-to, gostaria de sereeleger, e chegou afazer uma consultajurídica, quando fi-

cou constatado seu impedimento, já que oestatuto não prevê a reeleição. Segundo ofilólogo Antonio Houaiss, 80 anos, o primei-ro a pleitear o cargo, Montello pretendiarecorrer a um sojhina. "Ele alegava que,como os estatutos só entraram em vigor nofim de 94, poderia se reeleger", observaHouaiss. O filólogo é o candidato do acadê-mico Barbosa Lima Sobrinho, que seria o

LIGUE J* l AMA SUA COUTA."A

carta de

Montello era

uma espécie

de plataforma

para sua

reeleição"Houaiss

"Escrevi do

próprio

punho que a

ABL deve

renovar sua

diretoria"Montello

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Produzido pela conter-r£nea Maria Bethânia, ocompositor Roberto Men-des (também nascido nabaiana Santo Amaro) temseu disco de estréia homô-nimo distribuído m cir-cüito nacional pelo seloVelas. Além deste, Mendeslança dia 24 em Salva-dor Roberto Mendes &baianos luz, gravado emhomenagem aos 10 anosdò festival baiano Caribecalibre amor.

DINHO

decola no

Rock It: O disco de estréia solo

de Dinho Ouro-Preto (ex-Cjapital Inicial e Vertigo)no selo Rock It, do legio-nario Dado Villa-Lobos,pjoduzido pelo expatriadosérvio Mitar Subotic, esca-Ia inéditas de Renato Rus-so (Marcianos invadem aterra), Alvin L (Alguémcomo eu) e Frejat (Ao somdç um tambor). Agora emnova fase, o selo abre-se abandas iniciantes via tele/fax (021-274-5462).

/ U PER SÔNICAS TARIK DE SOUZAAdriana Pittigliani/ Divulgação

' Reunindo sempre um jovem talento e um astro consa-grado, o projeto Encontros notáveis levanta vôo dia 23, noTeatro Rival, com a dupla Milton Nascimento e Bernardo(filho de Edu) Lobo {acima, à esq.). Na seqüência, sempreàs segundas, Nana Caymmi amadrinha Kiko Furtado eHugo Solis, Ivan Lins apresenta Daniel (filho de Gonza-guinha) Gonzaga e Paulinho da Viola introduz MarceloVianna, neto do grande Pixinguinha.? E por falar em encontros, hoje é a última chance de vero mago Canhoto da Paraíba com o Zimbo Trio dentro doprojeto instrumental do CCBB. Felizmente, este momen-to histórico vira mais um disco da série idealizada porAndré Geraissati e patrocinada pelo Banco do Brasil.

BONFA

NO FUNK COM

LORDKParceria inusitada e em pro-

gresso une o iconoclasta Lord K(que se lançou no eixo São Pau-lo-Nova Iorque cantando nucom a mulher Claudia Moras) eo precursor da bossa nova LuisBonfá, autor de Manhã de car-naval. A dupla assina o bines Sóbasta viver, ofunk Strange tnes-sages (incluindo um trecho derap) e o rock Tentação, todosincluídos no novíssimo repertó-rio da cantora Ithamara Koorax(abaixo, com Bonfá e Lord K) ,em cartaz ná Ritmo até ama-nhã. No cardápio ainda, a bala-da Forget lhe woman, do maes-tro italiano Ettore Stratta, letra-da por Abel Silva.

Chico e Caymmi

recantados

Com o Letra e música inaugural jánas lojas (reunindo as composiçõessem parceiro de Tom Jobim na vozde Leny Andrade e piano de Cristo-vão Bastos), a gravadora Lumiar, deAlmir Chediak, engatilha o segundovolume da série com João Nogueira(voz) e Marinho Boffa (piano e ar-ranjo) interpretando o Chico Buar-que de A Rita, O lê olá, Bastidores, Omeu guri, Mil perdões, Sonho de umcarnaval. "Se no CD do Jobim aidéia era valorizá-lo como letrista, nocaso do Chico a idéia é enfatizar omelodista à altura de Noel Rosa eAry Barroso", compara Chediak.Ele já tem o terceiro disco no prelo,juntando a obra de Dorival Caymmi,a voz de Sérgio Ricardo e o violão deMarco Pereira.

Divulgação

Morrissey &Bowie unemtrapinhos

Dupla de desseme-lhantes nos palcos in-gleses. Dia 14 de no-vembro na WembleyArena, de Londres,unem trapinhos glitterDavid Bowie, o mutan-te-mór dos 70 e o ex-S-mith Morrissey, o Os-car Wilde dos 80. O gi-ro, que também passapor Birmingham, Glas-gow, Sheffield e Man-chester, foi chamado deThe outsiders tour.

Marcelo

gira com

SakamotoDepois da temporada '

do show Fina estampa, jcom Caetano Veloso, o Jbaterista e percussionista ;Marcelo Costa embarcou Jesta semana para integrar ja turnê de sete semanas do \astro japonês Riuychi Sa- ,kamoto por seu pais natal. ¦Sakamoto sacou Marcelo j(que embarcou com 250 jquilos de instrumentos de )percussão) num show de )Caetano em Nova Iorque.

'

TELE GRAFICAS

Hoje e amanhã tem arouca voz de Rhana emJogo (nova composição)no Sweet Home singrandotambém covers dos Mu-tantes, Barão e Cazuza.

Antes do desembarqueem pessoa, Bon Jovi pintaao vivo (num festival naAlemanha) na telinha daMTV em especial exibi-do a partir de amanhã.

Reativada por Henri-que Cazes, a orquestra Pi-xinguinha toca domingode graça antecipando o

centenário do mestre na •praça Nossa Senhora da \Paz, em frente à igreja on- ide ele partiu desta. Tam- |bém gratuita, na Ueij, é a Sexibição do Boca Livre, }dia 17, no encerramentodo 1 Festival Kaiser de íMúsica Universitária.? Amanhã rola o Balako ]— back to the night na 1Rua da Passagem, tripula-da pelos DJs Ambient,Cabral e Ricardo N.S. 1Ferveção na rave.

I HORÓSCOPOMax Klim

ARIES • 21/3 a 20/4Võcê, arietlno, ingressaeip quadro astrológicofortemente influenciadopgra a sua valorização como ser humano. Honrae favores. Reconhecimento e ajuda. Quadro quevaloriza de forma marcante todos os seus senti-mbntos.

$TOURO* 21/4a20/5Dia que lhe dará for-te influência quanto asua rotina. Mantenhacontrole firme e rígido sobre dispêndios e com-promissos. Novos amigos podem participar favo-ravelmente de sua rotina, dando-lhe compensa-ções.

W^T 72

GÊMEOS* 21/5 a 20/6Ainda com um condi-cionamento lunar muitopositivo para a sua pro-fissão, seu trabalho, e negócios próprios, vocêterá uma excelente sexta-feira. Procure sermais receptivo diante de exigências de pes-soas próximas.

Mm .

CÂNCER • 21/6 a 20/7Você, canceriano, é be-noticiado por um qua-dro que faz por ondemudar as influências astrológicas, e terá umaexcelente sexta-feira para posição social e repu-tação no amor. Vênus condiciona pessoa prôxi-ma a seu favor.

LEÃO* 21/7 a 20/8Qgadro de mudançaspqra você que se beno-ficia da influência doJúpiter em bom trânsito. Realização pessoalque se refletirá de forma intensa em toda asua rotina, fazendo-o agir otlmlsticamente opositivamente.

VIRGEM • 21/8 a 20/9Dia que lhe reserva apossibilidade do acon-tecimentos novos, mo-tivadoros e de intoresses futuros, especialmentose neles estiverem envolvidas muitas pessoas.Regência que se firma, em termos Íntimos, omquadro receptivo.

LIBRA* 21/9 a 20/10Com sua vida Intima,om fase de forte roali-zaçào, você viverá umasexta-feira bastante positiva, na qual se desta-cará todo o seu comportamento motivado opositivo. Surprosas agradáveis em seus senti-montos.

ESCORPIÃO* 21/10 a 20/11Você hoje sorá moti- y'hvado por acontecimon- Ir 7 ^tos ligados á (amilia e /, , hlttaiseus sentimentos. Procuro se aproveitar dissoe altere condicionamentos negativos que an-tes o impediram de agir. Tarde o noite positi-vas no amor.

SAGITÁRIO * 21/11 a 20/12Hoje, sagitariano. esta-rão as dificuldades quese apresentaram de

L

lorma muito forto nos últimos dias. Você receboinfluência de Júpiter que valorizará seu caráter,suas ambições o lhe dará sonslvel vantagempessoal.

CAPRICÓRNIO* 21/12 a 20/1Quadro positivo om re- . ™ >lação aos seus assun- L,tos rotineiros. Mesmo assim, você devo acautelar-se na hipótese delidar com grandes somas ou jóias o metais pro-ciosos. Afetivamente você atravessa instantemuito significativo.

'AQUÁRIO * 21/1 a 20/2Com motivações que ofaçam agir do forma di-rota. você viverá uma _sexta-feira de grandes emoções e resultadosexcelentes em relação á vida profissional. Car-reira e ocupação regularos. Afetivamente persis-tem boas indicações.

PEIXES • 21/2 a 20/3Sua sexta-feira mostraboas indicações em as-suntos que dependam do raciocínio. Sensibilidade apurada e intuiçãoA afetividado torá compensações fortes em atitu-des que mostram muito aproço o carinho. Sen-sibllidade

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HORIZONTAIS — 1 — maluco, idiota; 11 — Jdiz-se da terceira época do período terciári»,a qual sucedeu ao eoceno e antecedeu aomioceno (pi.); núcleo do terciário com o apa-recimento dos primeiros simios antropomor^fos (pi ); 12 — espécie de linhita (carvão fóssil1,da era mesozóica, o qual correspondo a umestágio intermediário entre a turfa e o carvão *.betuminoso, e pode conservar ainda a estru-'*'tura lenhosa e encerrar 57 a 80% do carbono);13 — relacionadas ao estudo da origem doscostumes, tendências e caracteres dos povos; IJ14 — entidado (empresa, firma, sociedadfeetc.) acusada ou demandada em juízo; 15 —ter uma falsa aparência de; 16 — bosquejo;'^esboço; 18 — vara que serve para impelir ao »canoa, quando esta ó posta om movimento, etambém para prendê-la no porto, fixando-a no-,chão; 20 — tratamento dado outrora ao rei por £seus cortesâos; 21 — navio, em gorai d&vbaixa tonelagem, que fazia o percurso entre o CN. e o S. do Pais; 22 — trajar, vostlr; 24 —qualquer uma das regras da composição (co-; "*mo a simetria, p.ex.), ou dos modelos plásti-cos que os acadêmicos queriam impor comq 'fontes exclusivas, suficientes e definitivas, do''beleza arquitetônica e valor artístico; lista dosantos reconhecidos pela Igreja; 26 — chào..'do uma mina em exploração; grande pedra oulaje que forma um abrigo; 28 — refugiada em1"1algum lugar; 29 — paralisia facial. ~VERTICAIS — 1 — madeira de que foi cons--,'truida a arca de Noó; 2 — iletradas. analfabe-,tas; 3 — sistema das formas e práticas das' 1organizações maçônicas; conjunto de leis ad-«*"i:jetivas reguladoras do exercício de uma ação~ 7em juízo; 4 — doutrina das modificações pas- .sageiras do andamento de um trecho musical,tais como aceleração, precipitação, retarda-®mento. etc., suas causas determinantes &¦seus efeitos; entre os gregos, sucessão as-cendente, descendente, ou ascendente e des-cendente. do uma série do sons. por grau»-"''conjuntos; 5 — grito de guerra; canto selvar-"gem; gritaria, algazarra, na literatura indi»; rnista; 6 — alcalóide obtido de aconitina. 'com apenas 1/2000 da toxidade desta (pi.); 7— inflamação do bico do seio; 8 — ave passe-riformo. da família dos traupideos, distribuídapor quase todo o Pais. de coloração geralpreta, lado inferior e dorso baixo, brancos eque vive nas matas; 9 — lixaram o preço outaxa de; 10 — pessoas importantes ou influen-tes. que tudo conseguem junto aos poderespúblicos; 17 — instrumento que, por meio devibrações de alta freqüência, indica a locah-zação de minas, submarinos e outros objetossubmorsos, que refletem essas vibrações;técnica e equipamento para detectar objetosimersos em água e determinar-lhes a posiçãoe a velocidade, utilizando a emissão de pul-sos de ultra-sons e a recepção e identificaçãodo eco; 18 — designação comum aos mine-rais do grupo das micas, silicato de alumínioe de metais alcalinos aos quais freqüente-mente se associam magnésio e ferro; mineralformado em lâminas, com brilho metálico,dourado, argentado ou bronzeado, freqúente-mente transparente, e que é um silico-alu^^immato de potassa. ferro ou magnésio, às ve-- —zes rico em flúor; 19 — mulher de rajá; 22 -áfoúnica em sua espécie ou gênero; 23 — barba-"-?"-tana peitoral da baleia, cada um dos grupo3*áde um partido politico; 25 — em Quimtca. - -terminação característica dos álcoois; 27 —^grande quantidade. Colaboração do SANTI-^--NI — Balo Horizonte. "*ÍÉ5»

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR SjíçHORIZONTAIS — algoritmos; cianocarpo«4*ansa; arsis; ro; gira; ai; oleado; ata; festo; pto; --oomantes; eon; al; itrio; arco; aconselhar. -;¦»>VERTICAIS — acarofobia: linoleo; gas; ona-í—gata; ro; ícaro; tara; mrs; opiato: sósia; ido***"*neos; esmero, ais; penal; to; flor; aca; tc; irv «rh. ^

Correspondência para Rua daa Palmeiras, 57''apto. 4 - Botafogo - CEP 22-270.070

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B^^afck

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pliando o mercaclho, eles nao cairii

vesse uma cabe^a

za as reivindicagc

que Katia Bronstein

Alexandre Campbell

Ninguém amarra os sapatinhòs com mais charme doque Kátia Bronstein

*CALCADÃOe:

Segunda-feira, àssete da noite, KristhclByancco autografaseu livro Vôo de umaestrela, no Museu daRepública. No dia se-guinte, ela segue parao sertão de Pernam-buco, onde inicia asfilmagens de O arn-gaceiro.

A paisagista Coo-kie Richards fará to-da a decoração in-terna do Nova Anié-rica Outlet Center,que será inauguradodia 31.

Depois do sucesso'no último fim de se-

mana, a cantoraFhernanda volta âboate Rio's, noAterro do Flamen-go, para duas apre-sentações, hoje eamanhã. Quem viu,diz que c um suces-so.? O conselheiro daOAB, Paulo Elisio,está em Salvador pa-ra participar do Én-contro Nacional deAssessores Jurídicosdas Câmaras de Di-rigentes Lojistas. Oque é uma grande —imensa, aliás — sor-te.

A LBV realiza dia18, no CopacabanaPalace, um chá comrenda revertida paraa construção de umasupercreche, em DelCastilho.

A Primeira Feirada Criança, realiza-da na Hípica no últi-mo final de semana,teve a presença de 7mil pagantes, emapenas dois dias. Pa-rabéns às organiza-doras Clara Maga-Ihães, Glória Seve-riano Ribeiro, Cris-t i a na Malta eMònica Clark.

Mistério

r Vida realNo filme A experiência,

» em cartaz nos cinemas cario-cas, um ser alienígena quer ocruzamento de sua raça comalguém da espécie humana.

feí*'£ Quando foi lançado nos

Estados Unidos, meses atrás,ganhou um maldoso — ebem-humorado — subtítulodos seus espectadores: TlieLisa Marie Presley story.

Na mudaAté o fim do ano o gover-

no de Brasília promove umagrande reforma adniinistrati-va em seu primeiro escalão.

Pelo menos quatro secre-tários de governo deverão sersubstituídos, dando lugar aoutros, mais — digamos as-sim — afinados com a políti-ca de Cristóvam Buarque.

O governador está chegan-do cada vez mais perto doninho tucano.

Xô, deflaçãoJá está na CCJ da Assem-

bléia Legislativa do Rio umprojeto do deputado Edmil-

; son Valentim (PC do B-RJ)que dá incentivos fiscais —como a redução do ICMS —

j para as empresas que ofere-cerem o primeiro emprego aum jovem.

; O deputado quer compen-j* sar a queda na arrecadação:

com a mão-de-obra que po-i•* (derá entrar no mercado de!;! trabalho.

O deputado RobertoBrandi (PSDB-MG) decla-rou, para perplexidade dabancada de seu partido, quequando foi secretário de Fa-zenda de Minas Gerais ja-mais teve acesso aos contra-cheques dos magistrados.

Mais perplexos ainda fica-ram os deputados quando oministro da Justiça, NelsonJobim, declarou: "E nemeu."

Isso é que é caixa-preta —o resto é bobagem.

SFXTA-FE1RA. 13 DF: OUTUBRO DE 1995

Bom sensoO deputado Eduardo Mascarenhas, que vinha fazendo restri-

ções severas a Mário Covas por suas posições estatizantes, naúltima reunião da bancada do PSDB elogiou abertamente ogovernador, mas com uma ressalva.

Mascarenhas ainda espera do novo Covas a privatização doBanespa.

JORNAL DO BRASIL

Caderno

IdéiasL I V R o S

IRio, meu amor

Começam hoje as obras danova iluminação da AvenidaAtlântica.

Serão 45 dias de caos abso-luto: caminhões nas calçadas,menos luz à noite e reclama-ções de todos os lados.

Mas não se faz omelete semquebrar ovos, e vamos ter pa-ciência: até o final do ano, Co-pacabana vai ficar um verda-deiro luxo, e com iluminaçãode longo alcance para os ba-.nhos noturnos no verão.

E quando sair o monstren-go das arquibancadas do cam-peonato de natação — o que seespera que aconteça antes doréveillon —, só vai ficar faltan-do o administrador índio daCosta dar um jeito no paliteiroem que se transformou a praia,com estacas para barracas, re-des de vôlei, comércio de bebi-das, etc.

Ai, sim — Copacabana vaivoltar a ser a princesinha domar.

Vigília cor-de-rosaOs travestis do Rio estão

organizando uma vigília civi-ca em frente ao Palácio Gua-nabara, para o inicio de no-vembro.

Vão reivindicar um imóveldo estado para instalar umcentro de apoio à Aids, queservirá também como centrode profissionalização; am-pliando o mercado de traba-lho, eles não cairão na prosti-tuição, como acontece agora.

Participarão do movimen-to 600 travestis, vestidos comtodas as plumas e paetês aque têm direito — é claro.

A classe está decepcionadacom o governador MarcelloAlencar; esperava que ele ti-vesse uma cabeça mais abertae atendesse com mais preste-za às reivindicações dos quetanto o apoiaram.

Boa mesaChega ao Rio no domingo

o chef austríaco Gerhard Fei-ger para comandar um festi-vai de comida vienense, apartir de 29 de outubro, naCasa da Suíça.

Feiger é conhecido na Eu-ropa por conceber cada pratocomo uma obra de arte.

Danusa Leão e Sônia Biondo

Ondas petistasO PT deve fazer sua es-

tréia na Internet até o fim doano.

Timidamente, o partido jáparticipa de uma BBS cedidapelo Ibase, mas está con-cluindo os estudos para tersua própria linha.

Entre outras novidades, ostextos petistas terão versõesem português e em inglês, epoderão ser acessados nomundo inteiro.

FestançaO Gallery vai inaugurar

sua primeira filial na Acade-mia de Tênis, em Brasília.

Dois aviões da Fly, umsaindo do Rio e o outro deSão Paulo, com 154 passagei-ros cada, levarão para o DFos convidados de Arthur Bri-quet.

A data ainda está sendoresolvida — dia 21 ou 27 —,mas já é certo: Afrânio Na-buco recebe no dia seguinte àfesta para um grande almoçooferecido às 300 pessoas queforam para a inauguração,fora seus amigos de Brasília:ah, o Planalto vai tremer.

E como Briquet faz 35anos dia 29, suspeita-se queos festejos só terminem noinício de novembro.

Detalhe importantíssimo:Antônio Catão vai — haja'coração.

«J .f. ¦ ' .

Conquistas de

'Terra

estrangeira'

Filme de Walter Salles ganha prêmio em Paris e cativa o público dos festivais europeusANY BOURR1ERCorrespondente

PARIS

— Os restos de umnavio que naufragou na cos-ta de Portugal e o abraçodesesperado de um casal à

beira-mar. Em torno desta ima-gem, foi construído o filme Terraestrangeira, o segundo longa-me-tragem de Walter Salles, co-dirigi-do por Daniela Tomas, com Fer-nanda Torres e Fernando AlvesPinto nos papéis principais.Aplaudidíssimo nos três dias deprojeção, o filme disputou — elevou — o único prêmio dos En-contros Internacionais de Cine-ma, um festival que sò reúne fil-mes inéditos, selecionados pelaVideoteca de Paris.

Terra estrangeira, que só es-treia no Brasil no fim de novem-bro, está fazendo uma carreirabrilhante na Europa. Quase ga-

nhou a recompensa principal doFestival de San Sebastian; foiaplaudido de pé no Festival deCinema Latino de Biarritz; e seráexibido, ao todo, em 18 mostrascinematográficas internacionais.Foi selecionado para o fechamen-to do London Filni Festival e par-ticipará, igualmente, dos festivaisde São Francisco e Chicago.

A crítica francesa está entu-siasmada e saudou Terra estran-geira como "a

prova do renasci-mento do cinema no Brasil." Ma-rie Pierre Macia, diretora dos En-contros Internacionais deCinema, em Paris, também nãoesconde a satisfação, porque o fil-me de Walter Salles lotou as trêssessões, sendo o maior êxito debilheteria da mostra, da qual fa-zem parte diretores do calibre doamericano Abel Ferrara (The ad-diction) e João César Monteiro,de Portugal (.1 comédia de Deus).

Segundo Walter Salles, Terraestrangeira foi rodado em quatrosemanas, com orçamento de US$420 mil. "Foi um filme feito emritmo de urgência", disse. A pro-duçào é da Riofilme e da Videofil-mes e o roteiro, além de Walter, éassinado por Daniela Thomas eMarcos Bernstein.

Primeira surpresa: foi rodadoem preto-e-branco, à maneira docinema novo dos anos 60, isto é,uma câmera na mão, luz natural eroteiro linear, num misto de fie-çào c documentário. O ponto departida é um acontecimento quemarcou a vida de 160 milhões debrasileiros: o primeiro pacote eco-nômico do governo Collor e apenhora das economias nacionaisdepositadas na poupança, pelaex-ministra Zélia Cardoso deMello, em 1990.

Mas Terra estrangeira vai alémda simples análise dos anos Col-lor. O trauma causado pela medi-da é apenas o pretexto para con-tar a história de uma geração bra-sileira perdida — a dos jovensque, no início da década de 90, sesentiram inseguros num país queduvidava de si mesmo, e por issoemigraram para Portugal.

Terra estrangeira é o percursode um garoto de 21 anos, filho deuma costureira modesta, que querser ator. A mãe, imigrante espa-nhola, economiza para voltar àterra natal e rever San Sebastian,onde nasceu. A decisão do gover-no Collor, de confiscar a poupan-ça, modifica seu destino: a mãemorre de infarto ao ouvir, na tele-visão, a noticia de que perdeusuas economias, e o garoto tentarealizar seu sonho.

\

SÁBADO™

T"Dno seu ¦ HKL.

U D

Frutos verdesA visita do ministro do;

Meio Ambiente, GustavoKrause, ao Rio esta semana;deu resultados.

O país tem agora o Funbioi— Fundo Brasileiro para a;Biodiversidade —, criado pa-ra gerenciar os recursos natu-rais nacionais, coordenado;pela FGV e que já conta comuma verba de USS 30 mi-Ihões, do Banco Mundial edo governo brasileiro.

Estima-se que a maioriados recursos naturais do pia-neta esteja na América Lati-,na, e a maior parte deles noBrasil.

REGENERADAS árSSKTSÍS:rios de factoring estão preparando uma campanha que ocupará atelevisão e os jornais, para recuperar a boa imagem.

Cada uma das 600 empresas do ramo vem contribuindo hámeses com RS 400 para sua associação, e vão iniciar, ainda esteano, uma investida nacional para afastar do setor a má reputa-ção.

Festa rouba

visitantes da

mostra MiróOntem, primeiro dia da mostraMiró - caminhos da expressão —com pinturas, esculturas, dese-nhos e gravuras do mestre catalãoJoan Miró —, realizada pelo Cen-tro Cultural Banco do Brasil, teveconcorrência no próprio CCBB.Pelo menos na parte da manhã, aexposição competiu com o evento.•1 descoberta de um novo mundo,que marcou o sexto aniversáriodo centro, com atrações no foyer.Com poucos visitantes, as quatrosalas da exposição Miró oferece-ram tranqüilidade para os espec-tadores. como o filósofo francêsEric Alliez. "Gostei da apresenta-ção nua e crua da mostra", disseele. referindo-se à montagem queoferece espaços para circular. Aadministradora Ana Xavier nãogostou das esculturas de Miró."Mas adorei as obras gráficas".

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e o Diabo na Terra do Solum filme de Glauber Rocha

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Fábio Abrunhosa

o

vwlvA ¦kiiiA / TAnnr "• • » • ?»MANHA/TARDH - $*> . NOITE ••—K

EBr Igreja da graça (5h>¦6 - Abertura (6h>13 I aümJoüc vuia (t»h)

4 Tdccurso 2000Profissionalizante (6hl>)11 Palavra viva (6h28)4 rckxuíNO 2CKX) 2° grau(t>h D)7 Puno rural. Noiioanosobre o campo (bh30)11 - ScNsão desenho comvovó Mafakla4 IVkvmso 2000 I" khiu

¦4 Bom dia Brasil (7h)7 Cidade c educarão l Th)9 Igreja da graça (7h)13 1) despertar d.i lê (7h)2 lixecuçào do hinonacional (ThO.M2 Palavra viva (7h 10)2 ("urso profissionalizante(7hl5)6 Home shoppinglonipnis pela TV (ml5)2 Procura acha (ThXU4 Bom dia Rio (7h.M))6 Telenunhà Jornalístico|7hM>11 Casa di AngcbcaIníantil (7h30)

"2 Tckvurso 2000 - 2* unu(Shl4 TV Colosso. Iníantil ($h)- Patnnct^h)

Pu u dia. NoiioanoiSh)11 Bom du X Cia. Iníantil(Sh)2 rekvurso *000 - I" enu(Shl 5)2 L; de m.inhà Inlomutuo(8h30)6 - r>i\>ia NNvu da tè

"6 - Coanlu do UncrtkxtiMil9 Bom du \xia (%)13 Noleeanoiet^)6 Dudjloma Iníantil<9hl5)2 Palntào da hneua(VHturacsa (9h25)2 IVvnhjndo Educítnocom arumavào

EESi Ca>icW> Ri-tm-bumInfantil (IQh)11 Progrunu Sct^oMalíandro t lOh)6 Os ca\afctn* do AxhjcoSeriado ((Ott)2 Srtx> do piva pau.inurvío 'ntanul t lOh «0)

7 Cozinha maravilhosa daOfctia(IOhM)2 Rede noticias (IOh55)7 - Vamos falar com l)cu>(IOh56J

nnk O professor. I ducativodih)Momento mulherVariedades (I lh)

- A KÍ.KÍC d.» k>ha. Novda.Repnse(llh)9 - Falando de vxía (I lh)2 • Planúo da línguaponugucsa(llh;5l2 Show de ciências (11 h30)

2 Role Brasil - TardeNo(ioàrío(l2h)Manchete esportiva (I2h>Acontcvc. JomaliMico

<i:h>9 CNT opinião Jornalístico11 - Carros^;!. Novela.Repn>e(l2h)13 Forno fogão & Cia.Cuhnána (I2hl5)2 Rk) noticias (I2h30)4 Globo cspone NoticiareirspOIl»O(l2Ú0)

Boletim ohmpco (12nx))Esporte loul (12hJ0)11 (.hapoiin Infantil(laooi13 - Repórter revordNoticiário (I2IOÜ)6 - t'dvào da tarde.Noticiário (12h35)2 - Nações l nulas (I2b45)4 RJ TV NoUoâno kvalII2M5I13 Rccord em nodots.IVtviics(l3rfJ)2 Plantio da língua (12h55)

EE32 Plantão da línguaportuguesa (IJh)2 \ esabulando (13h05>9 Bem forte. Esportivo(I3h)11 - Chiscs, Infantil (I3h)De bem cora a sxia(I »h)4 Jornal hote. Notioanonaooail t l>hí 5)Esf\Hie total Rio (I3hl $)9 - Supw btntcào esportivo(I3M5)9 Camtsa 9. Espormo(IS00111 Cinema cn ca%» hímc(h muMYMs 11 'hXH13 Rcoxd nos esportes(I3hX»)6 - Alem do honzofitc.N^vdjiHhWl4 \\ícosh.H* M.NC

ClãmÒü. Oknka «• KiirujnJj/?<Jú(l3h40)7 B»\i tarde vida (I3h45)9 Stiperonda Variedades(I3H4V|13 Cine aventura. Filme;O filho iLi icntptstaJe 113h45)2 RcdcnotKias(Mh55)

™2 - Viaje al espanhol Aulade espanhol (I4h)9 Culinária à Cia. (I4h)4 - Vale a pena ver de novo.Novrla Renascer (I4h 10)7 Cidade e cd ucaçã< >(I4hl5)2 Pbntão da hnçua t I4h25)2 Procura acha (I4h30)9 Mulheres Variedades(Uh»|Os médicos. IVKitc(I4h30)2 Rede noticias (14h55)

2 Sn io do p*v.a-pau anurclo(15htRecreio animado (15hl5)2 Castelo Rã-um-bum(I5h30)7 Anos incrivtis. Sene(I5h»|11 TV animal (I5h30)13 Tarde enanca Infantilcom Marune (I >hX'»4 - Sevsào di urde FilmeA/om and PjJ - i ma jwtruram> fipo\v (15h40)6 ílome shopping 115h40)2 Rcden*>txia.s(l5h5vS)

"2 - Sem censura Debate(ItA)P.ip\»scno(lbh)MdhtT de todov Gamesík?H (|í»h»11 Passa «xi repassa

(lbh!5i7 Supenrviriet Game show(lí<hJ0)11 -Chases Infanül (I6h30)11 - Proçrama hvre.Vanedado < l6h45)

" %ÍPÍPv:; .. ,h

\ turma do aneptoInfantil tPh)7 - Prx^rama SiKuPoppow tXcuie {I 'h)9 - Cartoon numa CVscn.V»s<l*hl2 - Rcvíe notxus i 17K25)2 - Oihando para o ceuAstronomu < ITh30)4 Miihjçio No«fa(l"hJ10l11 i ma caiera do bar alho(I7W5)6 - Clube cio vai fcv^ncasInünüJ (|71l'5)6 -1> avakiíos do nxJuco.Inllinulil7H55)

22 h

23 h

Educativa (2) l Globo (4)

M&ttt

Tel. (021)292-0012 Tel (021)529-2857Manchete (6)Tel (021) 285-0033

18 h

19 h

20 h

21 h

O mundo de Bcak-man(ISh)Seis c meia. Jorna-listico (I8h30)Plantão da línguaportuguesa (1SH58)

História de amor.Novela de ManoelCarlos (I8h05)

História da batata/História da músicu(I9h)

RJ TV. Noticiário(Í9h)Cara & coroa. No-vela de AnionioCalmon < I9hl5)

Além do horizonte.Novela (I9h)Rio cm Mancchtc(I9HS5)

Jornal »isual. Noti-ciário para deficicn-les auditivos (20h)Jornalismo investi-gativo. Docunieniá-rio (20h05)

Jornal nacional.Noticiário (20hlü)A próxima titimaNovela de Silvio dcAbreu (20h40)

Rede Brasil — noi-tc. (2I h)Jornal do Congresso(21 h30)Caderno 2. Agendacultural (2lh35>

Manchete esportiva(20hl5)Canal I00 (20h30)Jornal da Manche-te. Noticiário(20h35)

Cilobo repórter. Do-cumentário(2lh30)

Boletim olímpico(2lh40)Sexta máxima. Ho-jc: O destino dc Tv-/tr(2lh45)

Jornal dc amanhã.Noticioso (22h)Leda Nagle, comcertera Entrevistas(22h30)

Festival PrimaveraFilme: A mlmie dcesperança (22h30)

Instrumentos musi-cais (23h30>

Momento econòmi-cn(23h45)

[IV7B Koa-rramento (Oh)Jornal da Globt(0h30)

Dose dupla (Oh)Home shopping(0h45)

Brisco Jr. SeriadaHoje: Piratas{lh)Corujão I Filme:Quadropheniaílh?0)

Segunda edição (lh)Clip gospel (Ih30)Espaço renascer(2h30)

Band (7)Tel (021) 542-2132

CNT (9)Tel (021) 589-0909

SBT (11)Tel (021)580-0313

Rede cidade Noli-ciário local (I8h45)

Aqui agora Jorna-listico (18h 15)

A idade da loba.Novela (I4h)Jornal Bandeiran-tcs. "Noticiário(I9H55)

CNT F.stado. Noli- :aaHolocaUIQh) | TJ Brasj| Notjcja.,?%|S,a

C'an° i "0( Whl5)

Faixa nobre do es-porte Campeonatobrasileiro (20h30)

Sessão da oito. Ho-jc: chunuis da vin-gama (2()h)

Sangue do meu san-gue. Novela (20h)Carrossel. Novela(20h50)

Cine Chevrolet. Fil-me: A noite dosmortos vivos (22h)

Marilia Gabi Ga-bricla. Entrevistas(22hl5)

O renegado. Série(22h30)

/' '-'V+s i t>v -•

Record(13) fTel (021)502-0793 .-ft-f,

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Agente G. Infantil(I8h05) » . to '

- I—iInforme Rio. Noti- :ciário local (I9h) ' IJornal da Reeord sNoticiário (I9h 15) ')

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O Agente G. Conlf-nuação (20h 15)

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Jornal do SBT No- iticiário (2lh20) iSangue do meu san- igue. Novela i(2lh40) j

Paixões perigosas'Seric(2lh30)

Arqui*o X.(22H30)

Série

^lostra internado-nal de cinema naTV. Filme: O bo-mem da linha(23h15)

Jornal do SBT No-ticiário (23h30)Jõ Soares on/e emeia. Jornalístico(23H45)

Reeord dinheiro >ivo(23h30)25* hora. Debate.(23h45)

Jornal da noite No-ticiáno (Oh)Samba de primeiraVariedades (0h30)

Flash Entrevistas(Ih30)Vamos falar comDeus (2h30)

Circulando 11 h 15)Tele store Tele-vendas(Ih45)Os intocáveis. Serie.Hoje: Roleta mexi-ama (2h 15)

Palavra de vid» r: Perfil Variedades| (lh) .

Telesisan. Compras • h' -f-rela TV (2hl : Jesus (3b) ,• J

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Elu c casada, mas mantem extravagantei prazeres sexuais '

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A TVE bem que podia copiar a BBC e levar

algumas câmeras para o musical de ViníciusArquivo • -•

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O autor (no detalhe) odiou o 'Orfeu' de Mareei Camus (acima) e saiu de fininho do Palácio Laranjeiras, no meio dojtlme

Um especial sobre o

'Orfeu'

JOÁO LUIZ DE ALBUQUERQUEA TVE é como o Flamengo dc hoje, só

chega em .último. Pode botar lá o presiden-te que quiser, o traço de audiência nãoarreda pé. Tá certo, TV Educativa não foifeita para disputar ibope, mas c a qualida-de, quase sempre afogada pela monotoniareinante em sua programação? Atualmente,até que tem melhorado. Como já aconteceuno tempo do Walter Clark. Mas o eternoproblema é ter o seu cordão umbilical liga-do ao governo federal, com toda e qualquerdireção vivendo ao sabor dos humores mi-nisteriais. Atrelada a uma burocracia bur-ra, local e federal, não consegue ter umrápico jogo de cintura, fundamental numnegócio chamado televisão.

No tempo em que os bichos falavam echegava a hora de a onça beber água, oshumanos comiam mosca. Como hoje os tem-pos são outros, com os bichanos domestica-dos, enjaulados ou em vias de extinção, aTVE bem que podia já ter se ligado em fazerum programa especial sobre o musical Orfeuda Conceição, de Vinícius de Moraes, que,depois de 39 anos, volta glorioso ao TeatroMunicipal, próxima terça, 17 de outubro. Aturma não vive falando na BBC, comprandoseus belos programas? Por que, então, não

copiá-la? Bastava ter a mesma vontade de seorganizar, pensar e realizar. Mandar umaequipe de externa com três câmeras fixas,uma ou duas móveis, produção eficiente, umdiretor criativo e competente, para eternizar,na fita plástica, um dos mais importantesícones da cultura verdadeiramente carioca. E,como a BBC, não atrapalhar,o espetáculocom iluminações especiais e megalomanias.

Desta vez, o diretor é Haroido Costa, oOrfeu é o Norton Nascimento, Camila Pi-tanga é a Eurídice, Ruth de Souza faz aClio, Solange Couto vive a Mira e. entre oshomens e mulheres do morro, estão a Edirde Castro e o Antônio Pitanga, um scratchde gente acostumada aos segredos da TV.De quebra, os cenários de Oscar Niemeyer.Vai perder essa, TVE?

Mais do que a poesia, a bossa nova e asmoçoilas que desviou para o bom caminho,Vinícius de Moraes amava de paixão seuOrfeu da Conceição. Só a cegueira do amornão deixou que ele visse a arapuca montadapelos franceses, o produtor Sacha Gordinee o cineasta Mareei Camus, a quem o poe-tinha chamava de "aquele calhordaço!" Re-batizado de Orfeu negro (traduzido no Brasilpara Orfeu do carnaval), ganhou a Palma deOuro, em Cannes e, em Hollywood, o Oscar

de melhor filme estrangeiro, 1959. Antes detudo isto acontecer, Vinícius, Vinícius foi vero filme pela primeira vez no Palácio Laranjei-ras, a convite de JK. Contou: "Fiquei enver-gonhado, odiei e me mandei, de fininho, nomeio da sessão." Tem mais: até o final de suavida, o de Moraes tentou arranjar um produ-tor americano para bancar a montagem deOrfeu, na Broadway.

Sem dinheiro para colocar no palco seumusical, Vinícius foi procurado por um ami-go,

"que a gente chamada de Raimundo, oEgípcio, me oferecendo um empréstimo de700 contos para a montagem no Municipal."Com a grana no banco, partiu em busca deum compositor para musicar seus versos. Porcausa deste Orfeu da Conceição foi que nas-ceu aquela fugaz esquina em Ipanema: Vini-cius de Moraes com Tom Jobim, sem essa deAntônio Carlos. Só para terminar: a Históriaconta que a primeira música da dupla foi o Setodos fossem iguais a você, para o Orfeu, né?Tom Jobim me contou diferente: "É bom quese diga: antes desta, fizemos três sambas hor-ríveis, num desajustamento total. Desanima-do, disse para o Vinícius: a gente tem que irfazendo até sair um bom. Saiu. E conti-nuou saindo."

TV POR ASSINATURA

TVÀ traz Ornella Mut§

em comédia dramática 1Ao consultar a revista da TVA

para ver a programação de hoje, oassinante pode se enganar. Estálá, às 23h30, no HBO: O atuantebilingüe. Soa esquisito. Pensa-seem pornochanchadas de áureostempos oü em propagandas semgraça do CCAA.

Mas não é nem uma coisa nemoutra. Trata-se de uma comédiaem tons dramáticos, realizada pe-Io espanhol Vicente Aranda (omesmo do bom Os amantes) çprotagonizada pela belíssima Or-nella Muti. Ah, bom! Ai, as coisascomeçam a se explicar. Mas nemtanto.

O filme passou batido em seulançamento nos cinemas e o fatonão deixa de ter uma razão aexplicá-lo. É uma mistura kitschde O fantasma da ópera, O médicoe o monstro e doses maciças dePigmaleão. Então, é um Almodó-var de boa cepa, dirão. Tambémnão é. Vamos, então, á história.

Estamos em Barcelona. JuanMarés é um artista de rua que,num golpe de sorte, acaba se ca-sando com uma linda mulher. II-lha única de uma família rica epoderosa na sociedade catalã. De-pois de um tempo juntos, o casalse separa, no momento em que o

marido desobedece a uma das rd-gras básicas do convívio matrljmonial: vai para casa cedo, semavisar. E vê aquilo que não devia»

O que ele não deveria ver sãoas explicitas taras sexuais da mu;lher. Nesse dia, por exemplo, ela"se encontra atracada com um'én-graxate. E é sempre assim. Engra-xates, encanadores, vendedores debilhete. Sempre os imigrantes (eri-tenda-se imigrante como qualquerespanhol de passagem pela Cata-lunha). Depois de um tempo lar-gado pelas ruas e de ter o rostodesfigurado numa manifestaçãopolítica, o marido decide recon-quistar o amor de sua vida, usart-do uma tática infalível. E se fazpassar por um imigrante sedutor.. '

Aranda çonta isso num tom'-indefinido, como se estivesse- nadúvida entre a comédia e o dra».ma. Entre o pornográfico e o eró-tico. Ou entre ca talões e espq-'nhóis. Acerta em alguns momôtl-tos e erra ao deixar Ornella Mqtimuito tempo fora dc quadro.'Desde Crônica do amor louco, aatriz não está tão bacana. De umjeito ou de outro, é sempre louva-vel ouvir um idioma diferente doinglês na tela. E pouco importa.seespanhol ou catalão.

Ela é casada, mas mantém extravagantes prazeres sexuais

Arquivo

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MA pm PitlfYA n'Amm tin Qarmrt D/\«4/\ panorama da luto entre gHL- B E avisa quehavera reSa de bolsaseTxigencia de1N.0 Cm 111120 l) A2U8. no ljCr210 JrOltO protestantesecnstaosna I W&#I < J^H^jJbI doeumentaoaonaentrada.

® Fran$a, e exphcou as duas jjjfldraflWg jf Mas, corao scmpre acontcce na moda, basla que asformadopor rea^oesmaisimportantes ;^^B| v luzes iluminem a passarela, e tudo e esquecido A

"aulas, da epoca a de Montaigne . Jgpp|| semana deveii ser fren&ka, com 82 desfilesbandolim e e a do politico Jean Bodm. ^^B ' - repartidos pelo horirio de 9 as 20h30, nan todos no

violao, "Apesar de repudiarem os subsolo do Museu do Louvre. Algunsestilistas,Cclsinho Silva, protestantes e defenderem ^^B como Dries Van Noten e Martine Sitbon prefcrem

ardorosamente a base "IK deixar para a ultima bora o endcre^o do desfiie, paraiatocou crista do governo do rei, impedir entrada de penetras. Outros que adotam aa oficial da os dois chegaram a mesma mesma tftka do John Galliano e Helmut Lang, dois

conclusao: a politics so se B^B *^^^B favoritos da moda internacional. Em compensacao,fortaleceria tolerando HB outoo darling da vanguarda. Marcel Marongiu,nova forma de religiao", ^^B adenuao Louvre, com desfiie marcado paradisse. Cardoso lembrou 19 M ' ¦ IB

amanha. as lOh. Vivienne Westwood saiu doque Montaignee Bodin ||B

^x^segunda j*' ,}

|J pSSlS^iaran, J

^

bB ® Toquio com urn estilo lembrando a decada de 30 cmvestidos envicsados, saias longas c calgas justas. cm

Wmmtéírffe&Si

Paris — AP

Oriente desfila

sedas em ParisDepois de assistir à coleção de Mariuccia Prada, emMilão, com direito a um alarme de bomba — "quenão me assustou, tenho certeza que era blefe", disse

a estilista e de ter aplaudido freneticamente acoleção que a própria autora definiu como feia, a

moda se deslocou para Paris, ainda comentando osterríveis tons de marrom e verde amarelado, aslistras das camisas justas e os sapatões de salto

grosso da etiqueta Prada. Em Paris, a maioria dosconvites para as coleções do prêt-à-porter de verão

avisa que haverá revista de bolsas e exigência dedocumentação na entrada.

Mas, como sempre acontece na moda, basta que asIu2es iluminem a passarela, e tudo é esquecido. A

semana deverá ser frenética, com 82 desfilesrepartidos pelo horário de 9 ás 20h30, nem todos no

subsolo do Museu do Louvre. Alguns estilistas,como Dries Van Noten e Martine Sitbon preferem

deixar para a última hora o endereço do destile, paraimpedir entrada de penetras. Outros que adotam amesma tática lio John Galliano e Helmut Lang, doisfavoritos da moda internacional. Em compensação,

outxodarling da vanguarda, Mareei Marongiu,aderiu ao Louvre, com desfile marcado paraamanhã, às lOh. Vivienne Westwood saiu do

Louvre, e marcou sua apresentação para as 17h dapróxima segunda-feira, no salão exíguo do Grand

Hotel — imagina-se como será o tumulto da entrada—, e Ocimar Versolato reservou a segunda fila para

a imprensa brasileira no seu desfile de sábado, às19h30 na Embaixada do Brasil, mas na terça-feira

passará pelo teste da moda oficial francesa,assinando a coleção prêi-à-porter da etiqueta

Lanvin, no subsolo do Louvre, às 15h.A abertura ontem da saison francesa mereceu

aplausos pela beleza das linhas da etiqueta coreanaLee Young Hee, inspirada nos trajes tradicionais daCoréia. Em linho, seda e algodão, passaram vestidos

soltos e conjuntos lisos e listrados, em branco(principalmente), azuis e laranja. As saias são

cortadas em panos, e o cós quase sempre baixorevela umbigos, realçados por blusas curtinhas (áesquerda). Já o japonês Osamu Maeda chegou de

Tóquio com um estilo lembrando a década de 30 cmvestidos enviesados, saias longas e calças justas, cm

tons azuis brilhantes.

SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 1995 JORNAL DO BRASIL

Tem voz nova no sliow dosaxofonista Brandford Marsalis,

; ¦ comandando seu grupoBuckshot LeFonque, noencerramento do Free Jazz, dia22, no Rio e dia 19, em SãoPaulo. A cantora Dionne Farrisfoi convidada para dar uma

i, ctinjii junto ao mais poprepresentante do clã Marsalis.Dionne Farris é cantora egressado grupo-multidão de reggaerapeado Arrested Development,mas acaba de lançar disco solo,tyild sec — wildjlower. É dela a

voz feminina que concorreu aoGrammy de canção dado àmúsica Tennessee, do Arrested.Esperta diante dos botões doestúdio, Dionne Farris fezquestão de produzir seu discosolo, e compôs dez das dozemúsicas do álbum. Misturandofunk e melodiaspara-tocar-em-rádios, Dionneincluiu no disco uma versãobluesy da música Blackbird,clássico ecológico de Lennon &McCartney.

Ciclo analisaa políticano século 17O período de mudançasna forma de conceber apolítica, o século 17 dofilósofo Montaigne, foi otema escolhido peloprofessor de filosofia .política Sérgio Cardosopara sua palestra, na noitede quarta-feira, no ciclo Acrise da razão —organizado pela Funarte,com apoio do JB. Em suaexposição Sobre a razãodas leis, Cardoso fez umpanorama da luta entreprotestantes e cristãos naFrança, e explicou as duasreações mais importantesda época, a de Montaignee a do político Jean Bodin."Apesar de repudiarem osprotestantes e defenderemardorosamente a basecristã do governo do rei,os dois chegaram â mesmaconclusão: a política só sefortaleceria tolerando a-nova forma de religião",disse. Cardoso lembrouque Montaigne e Bodineram contra osprotestantes e criaramteorias provando que ajustiça do rei se baseavana religião católica. Bodinassentava a justiça nas leisnaturais e Montaigne, noscostumes, que já não sepautava apenas por essasleis naturais.A crise da razão prosseguena segunda-feira, às 19h,no Auditório daAcademia Brasileira deLetras (ABL), com oprofessor de filosofiaNewton Bignoto falandosobre Giordano Bruno, osheróicos furores.

Nó em Pingo D'Água no Sérgio Porto

Tem chorinho c samba carioca deraiz de hoje a domingo. O grupo Nóem Pingo D'Água (acima), surgidoeni'l978 com a formação típica dosregionais dos tempos dePixinguinha e Donga. mostra suatécnica e emoção, sempre às 21 h, noEspaço Cultural Sérgio Porto, noHumaitá. O Nó alternará clássicosdo choro com composições de seuspróprios membros. O show é deRelançamento de seu CD Receitado samba, que ainda está em

gravação. O grupo é formado porMário Sevc, nos saxes e flautas,Rodrigo Lessa, no bandolim eviolão, Rogério Silva, no violão,Papito, no baixo, e Cclsinho Silva,na percussão. ,O Nó cm Pingo D'Âgua iá tocouaté na China, na emissora oficial darádio de Pequim. Neste sliow,tocará choros como Ilha eExaltação, de Rodrigo Lessa.Samba c Manu, de Rogério Silva, eChoro de criança, de Mário Seve.

'Os três mosqueteiros' adolescentes

Regada a intrigas políticas, paixõese ódios, a peça adolescente Os trêsmosqueteiros - Uma história desãhiçào estréia hoje no Teatro daGaleria. A adaptação do famosoromance de Alexandre Dumas éencenada ao som de Pink Floyd edirigida por Mareio Augusto, comdança, esgrima e acrobacia.Ambientada na França do século 17cç permeada pela disputa de poderentre a realeza e a Igreja Católica, ahistoria conta as aventuras dos três

mosqueteiros da corte de Luís XIII,e de um provinciano que chega aParis para ser mais um mosqueteirodo rei. No papel de D'Artagnan.está Renato Reston e. como Miladyde Winter, Juliana Teixeira. Aex-paquita Ana Paula Guimarães(acima, com Marcelo Matos)interpreta a rainha Ana da Áustria,enquanto Rubens de Araújo faz oCardeal Richelicu. A peça pode servista de quinta a sábado, ás 2lh30, eaos domineos. ás 20h30.

Puüsações do

teatro alemãoOmultiartista alemão HaraldWeiss chega ao Rio de Janeirocom seu teatro de imagensmusicais. O espetáculo .Ide-Ate(ade. cm alemão, significaadeus), produzido na Bahia,mistura a tradição européia deteatro musical com o ricoambiente cultural brasileiro.No palco, Harald diriçe osa to res-dançarinos-ca n t o res po rcaminhos musicaiscontemporâneos. Falas,movimentos e pulsações sãosincronizados com precisãocronométríca, como em umasinfonia que mistura texto,música, dança, espaço e luz.Com 36 cenas e 80 minutos deduração, o diretor pretendeprovocar reflexões no públicoatravés de emoções vividas nocotidiano. Usando amusicalidade e o despojamentobrasileiros, o diretor consegueefeito singular. Ade-A té fica emcartaz de 13 a 15 de outubro, às21fi. no Teatro Gláucio Gili.

Turismo de

videomakersNo Espaço Cultural Sérgio Porto,no Humaitá, os cariocas podemassistir, pela primeira vez. àMostra de Video da FundaçãoAthos Bulcão, de Brasília.Dividida em duas partes — umabrasileira e outra internacional. —a mostra pretende revelarimpressões de viagem na ótica devideomakers consagrados. EmJanelas para o mundo. 17 vídeosassinados por Sandra Kogut.Arnaldo Antunes e Eder Santos,entre outros, remetem sempre aomesmo ponto: a relação doindivíduo com sua terra, a partirde temas e gêneros diversos. EmTravelogue, dez \idcosestrangeiros adotam o conceitode viagem como um veiculo detranscendência.A mostra começa às ISh com osbrasileiros Território do invisível(Marcelo Dantas) e Funk Rio(Sérgio Goldenberg). além dePassages to utopia, de Irit Batsrv eDetailsfrvm the earlier known, deStuart Bender e Anseio Fumcelli.

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findfividuo e s6culo XXI

voei NÃO PODE FICAR SEM RESPOSTA PARA TANTAS QUESTÕES.

Começa nesta segunda-feira a série Debates Civis. Uma realização do Jornal do Brasil e do CirculoPsicanalitico do Rio de Janeiro que vai dar a você a oportunidade de questionar os temas maisagudos do nosso dia-a-dia. Em Debates Civis vamos falar de problemas que dizem respeito aocidadao comum. Temas que preocupam a todos nós. E que podem ser determinantes para areconstrução da nossa sociedade. Você vai ter acesso ao pensamento de personalidades de algumamaneira comprometidas com esses assuntos. E vai participar dos debates abertos contribuindo comsua opinião. Debates Civis. Com tantas questões importantes você não pode deixar de participar.

2 a segunda-feira de cada mês, às 21 .-OO Iwras, no Teatro Leblon. Rua Conde de Bernadote, 26 - laja 104 - Leblon,Entrada franca. Os interessados deverão chegar com meia hora de antecedência para retirar os convites.

Nesta segunda, 16/10, o tema i VIOLÊNCIA.Debatedores: Caio Ferraz (Casa da Paz), Zjienir Ventura, Hélio

Luz e Benilson Bezerra. Mediador: Joté Carlos Guedes.

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JORNAL DO BRASILCIRCULO PSICANALlTICODO RIO DE JANEIRO

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r JORNAL DO BRASIL SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO DE 199S

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ienotvc:, retratos cio cotidiano urbano deParis (no alto c ao lado,), "como sonhos"

Renoux expõe, em São Paulo,

cenas de Paris que lembram

o estilo do pintor americanoMARILI RIBEIRO

SÂO

PAULO — Coincidências são fre-qüentes entre eles: a escolha do tema,revelando cenas urbanas; a freqüentecomposição com luzes e sombras sua-ves, quase invernais e a marcada presen-ça da solidão. Só que um deles emoldu-rou o cotidiano nova-iorquino entre asdécadas de 30 e 60, enquanto o outro

flagra a Paris dos últimos dez anos. H ambosestão com exposições em cartaz que se encerramno mesmo periodo. A do consagrado americanoEdward Hopper, no Whitney Museura, em NovaIorque, termina domingo. A mostra relâmpagodo francês André Renoux fica até terça-feira naAliança Francesa, cm São Paulo. Renoux nuncatinha vindo ao Brasil. "Estou testando o merca-do; se gostarem do meu trabalho, volto", diz.

A mostra do hopperiano francês foi montadacom espirito caseiro, como uma espécie de cartãode visitas. Ele é totalmente desconhecido poraqui, até porque manteve com uma galeria fran-cesa um contrato de exclusividade que só permi-tia exposições em locais pré-determinados."Agora estou livre para administrar o meu tem-po e meus desejos", conta. Tudo começou comum convite do amigo e presidente da Rhodia,Edson Vaz Musa. "Eu

gostaria que meus amigosdaqui conhecem o trabalho dele", conta Musa. Acolônia francesa, acostumada a apreciar seusquadros em cidades européias e americanas,marcou encontro na Aliança Francesa, que ce-deu o espaço para a exibição dos seus óleos egravuras.

Nos EUA, a terra de Edward Hopper. reco-nhecido como um dos maiores pintores america-nos, o francês Renoux é muito solicitado, reali-zando constantes mostras, porque, segundo suaprópria avaliação, retrata uma Paris de sonhos:"Os americanos vêem no meu trabalho um pou-co do que idealizam". Na realidade, ele pretenderecriar uma memória pictórica da cidade. Afinal,o que está nas suas telas vem. aos poucos, desa-parecendo, destruído pelo progresso.

"Quero

que meus netos \ejam como a cidade era agrada-vel", sonha.

Renoux percebe a semelhança entre seu tra-balho e o de Hopper e diz que isso aconteceu deforma espontânea. Conta ser freqüente a asso-ciação. mas isso não o incomoda, ao contrario, oenvaidece. Ele apenas acredita que a luz na suapintura é mais viva.

Hopper morreu em 1967. ao 85 ano*, respei-tado por sua original pintura. Embora tenhaproduzindo muito, não lucrou com ela. Renoux,aos 56 anos. usufrui melhor os louros. Temconsciência do alto custo da pintura a óleo e daslimitações físicas para executá-la. "Faço

poucoquadros a óleo por ano", explica. Dai. envere-dou pelas serigrafias e litografias, que imprimenas sofisticadas gráficas da Califórnia, nos Esta-dos Unidos, usando até 80 cores. "Só assimposso atingir um público maior."

A discípula

'noir'

de Rubem Fonseca

Inspirada na obra do escritor,

Patrícia Melo lança romance

sobre um matador de aluguel

ANDRÉ LUIZ BARROS

Depois de surpreender os leitores com o thrillersanguinolento Acqua ToJJana, a escritora paulistaPatrícia Melo, revelação literária do ano passado,volta à carga pesada em seu novo livro, O matador(Editora Companhia das Letras). Narrativa verti-ginosa sobre um assassino compulsivo, O imitadorse inspira no rornan noir e é mais sutil do queAcqua Tojfana, ao apresentar uma investigaçãopsicológica do protagonista-narrador.

"Gosto danova literatura urbana que está surgindo nosEUA, escrita por gente como Collin Harrison eScott Smith, pois são autores que usam a históriapolicial como pretexte para abordar a alma huma-na", define Patrícia. Mas, apesar das referênciasamericanas, a escritora não escapa da influênciaimplacável do escritor Rubem Fonseca, autor de Oburaco na parede e A grande arte. "Como disseChico Buarque, quando lançou Estorvo, não dámesmo para se livrar da influência de RubemFonseca", admite Patrícia.

Segundo Patrícia, Fonseca é o primeiro autorbrasileiro a praticar uma literatura eminentementeurbana. "As

gerações anteriores a ele foram deautores do campo, da caatinga. Rubem criou aliteratura urbana brasileira moderna, sem ligaçõescom as obras de Lima Barreto e Machado deAssis, por exemplo", diz. Mas as atividades literá-rias de Patrícia não se limitam aos romances.Depois de um periodo fazendo roteiros para a TVportuguesa, ela está adaptando o romance de Ru-bem Fonseca O caso Morei, que chegará ao cine-ma sob a direção da cineasta Suzana Amaral. Jáadaptou também uma crônica de Nelson Rodri-gues para o curta O cachorro, episódio dirigidopor José Henrique Fonseca — filho de Rubem —para a série cinematográfica Cinco vezes Nelson,da Conspiração Filmes.

Pgra escrever O matador, ao longo de um anoPatrícia realizou uma pesquisa de campo que in-cluiu até entrevistas com assassinos de aluguel emSão Bernardo do Campo, uma das cidades maisviolentas dc São Paulo. "Eu não revelava que eraescritora, dizia apenas ser uma jornalista que nãopublicaria o que estávamos conversando. Eles fo-ram solícitos", lembra. Entre seus entrevistados,estavam homens que prestavam serviços assisten-ciais como parte da pena e outros ainda detidos."A

pesquisa me deu subsídios, mas para se escrc-ver um livro é preciso esquecer um pouco os dadosc criar livremente, senão ficamos muito presos aeles", esclarece a escritora.

Mánlcn Varella/ Divulgação"Rubem

criou

a moderna

literatura

urbana noBrasil"

Patrícia Melo

Patrícia Melo ad-nu te que O matadoré uma homenagemâ obra de RubemFonseca. O perso-nagem do doutorCarvalho, o dentis-ta manco que noromance contrataMáiquel, o mata-dor, para pôr emprática uma vin-gança, é o mesmoda primeira cena doconto O cobrador,lançado por RubemFonseca cm 1969.Um dos mais vio-lentos momentos da obra de Fonseca. O cobra-dor é a história de um rapaz que se revolta nahora de pagar a conta de seu dentista e saicometendo assassinatos em série, sempre comum fundo de rebeldia, como se a sociedade odevesse pelo simples fato de té-lo deixado semperspectivas econômicas.

"A diferença de O matador para O cobrador éque meu personagem não tem nem ao menos umfundo de ideologia. Pratica seus atos na maiscompleta inconsciéncia", explica a autora. A pro-sa de Patrícia de fato dá acesso a um mundo ondea ação simplória, o sexo banalizado c a brutalida-de sem fim ou causa guiam o personagem Mái-quel dentro de uma realidade urbana sem quais-quer referências — familiares, religiosas, éticas oude qualquer outra natureza.

Isso se evidencia quando se trava contatocom o estilo vertiginoso da autora: "Péssimosdias. Eu não estava dentro de mim, uma sensa-ção ruim. fora, Érica em todos os meus pensa-mentos nós dois dentro, poros, ela pedin-do para eu matar Cledir, fora, histórias demandos que matam suas mulheres, dentro, mu-lheres que matam seus maridos, fora. passeiuma noite inteira com o revólver na mão" (tre-cho da pág. 109).

Diferentemente de Acqua Toffana, seu livrode estréia, ao qual incorporou à sua narrativaconhecimentos de medicina legal e referências acrimes hediondos. Patrícia Melo optou dessa vezpor escrever um roman noir bem brasileiro. Omatador è rico em nuanças na forma como apre-senta um exterminador inconsciente até mesmoda própria miséria psicológica e social.

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A mais importante

mostra do artista

catalão entra em

cartaz no CCBB

Bon Jovi

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Acima, um óleo sobre tela sem título e, ao lado,a escultura 'Moça sonhando com a fuga', de 1971

'Deus e o

diabo' no

Estação

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Se Eva fez o que fez com uma simples maçã,

imagine o que você não pode fazer com o novo e delicioso

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Capa: layout de Luiz EduardoCarvalho sobre fotos de divulgação

AP0STAS 3ARREDORES 57BARES 40CAPA 30CINEMA 4CLASSIFIC ADOS 46CORREIO 57CR1ANQA 14EXPOSKffES 28F1LMES DA TV 44GRATIS 13MUSICA i«OFERTAS DA PROG RAMA saPARA DAN^AR 41RADIO 43RESTAURANTES seTEATRO 20VIDEO 42

O

maior evento das comemo-

rações do sexto aniversário

do Centro Cultural Banco

do Brasil é a exposição Mi-

ró: caminhos da expressão,

em cartaz a partir desta se-

mana. O universo do catalão Joan

Miró está representado em telas,

esculturas, desenhos e até em rabis-

cos — obras que nunca tinham saí-

do da Espanha. Ele parecia que

pintava brincando. Pelas quatrosalas do segundo andar do CCBB

encontram-se papéis de embrulho,

folhas de jornal e mesmo progra-mas de balé que um dia levaram

umas pinceladas e acabaram vi-

rando obra de arte. Claudia The-

venet assina a reportagem de ca-

pa, que começa na página 30. Ela

conversou com a curadora da ex-

posição, a argentina Irma Aresti- LULA BRANCO MARTINS

APOSTAS

zábal, e destaca as obras mais in-

teressantes de cada sala, assim

como os produtos relacionados a

Miró que estarão à venda na loja

do centro cultural.

Outra bela atração do fim de

semana é Deus e o diabo na terra

do sol, de Glauber Rocha, que rea-

parece em cópia nova, na Sala 3

do Estação, numa parceria cultu-

ral do Banco Nacional com o JB,

que prevê o relançamento de 10

importantes títulos. Na página 10,

na seção Cinema, Ivana Bentes, do

corpo de críticos da revista, sapeca

suas quatro estrelinhas (cotaçãoexcelente) e fala sobre a importân-

cia da restauração do filme.

O negócio agora é você escolher

entre as velhas cores de Miró e o

novo preto-e-branco de Glauber.

? Programa não se responsabili-za por alterações de última horanos preços, horários e endereçosfornecidos pelos organizadores deeventos e pelas empresas citadas.É bom se certificar pelo telefoneantes de sair de casa.

Bram"Editor Mauro Ventura. Subedi-tor Lula Branco Martins. Reda-tora ítala Maduell. ProdutoraPatrícia Paladino. RepórteresAlexandre Mansur, ClaudiaThevenet, Flávia Dratovsky,Giovana Hallack, Luciana Nei-va, Pedro Butcher e RobertaOliveira. Colaboradores LúciaCerrone, Marília Sampaio. Pau-lo Senna, Renato Lemos e RosyLamas. Fotografia Rogério Reis(editor) e Flávio Rodrigues (edi-tor-assistente). Arte Fábio Du-pin (editor e projeto gráfico) eFernando Pena (subeditor). Dia-gramadores Ivano dos SantosMello e Luiz Eduardo Carvalho.Secretário gráfico José FernandoCordeiro Programadores CarlosRoberto Geraldino e RonaldoAugusto de Aguiar. Arquivo fo-tográfico Ana Lúcia Araújo eVera Cavalieri. Gerente comer-ciai de revistas Regina Junquei-ra. Telefones: 585-4328, no Rio.e 011/284-8133, em São Paulo.Redação Avenida Brasil, 500/6°andar, São Cristóvão. Tel.:585-4697. Impressão Gráfica JBS/A. Avenida Brasil. 10.900.Uma publicação do JORNALDO BRASIL.

WILMA, a obra-prima MIGUEL PAIVA

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13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 3

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'Sábado', estréia da última quinta

m s estréias se dividem numasemana com feriado no meio.

O brasileiro Sábado, de UgoGiorgetti, com Giulia Gam, sobreo cotidiano de um prédio paulista(com participações de Tom Zé eJô Soares), assim como o francêsDesejos secretos, drama de guerrade Régis Wargnier, estrelado porEmmanuelle Béart, entraram emcartaz na quinta. Nesta sexta,chegam às telas A árvores dos so-nhos (crítica ao lado) e JohnnyMnemonic (critica na página 6).Outra boa nova da semana foi ainauguração, no feriado de quin-ta, do Top Cine Catete (antigoBelas Artes e mais antigo aindaStudio Catete), que traz mais 180lugares para a cidade. Na página10, Programa destaca ainda o re-lançamento de Deus e o diabo naterra do sol e, na 11, relaciona osfilmes e debates que fecham ociclo 100 anos de cinema, 100 anosde psicanálise, no MAM.

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CSISG8»_ . , . mmCostner, no pa pel do um homem traumatizado pela guerra, dali^oes a adolescentes

CRÍTICA/ 'A árvore dos sonhos'/ ? ?

O Vietnã é no quintal do vizinho

RICARDO LARGMAN

Stephen Simmons (Kevin Costner)

acredita que quando um não querdois não brigam. Aprendeu isso naGuerra do Vietnã. Obrigado a abando-nar seu melhor amigo, muito ferido,

para salvar a própria pele, ele foi oúnieo sobrevivente de seu batalhão. Otrauma lhe rendeu a medalha de bravu-ra e uma longa temporada em clínicasde recuperação. Mas agora, de volta aolar. ele tenta passar a lição aos filhosStu (Elijah Wood) e Lidia (Lexi Ran-

dali). São adolescentes de uma região

paupérrima do Mississippi. onde, diaapós dia.se travaumaguerra particular.

seja contra a vizinhança hostil, sejacontra uma professora racista e igno-rante. A história de A árvore dos sonhos

(The war), passada no início dos anos70, tinha tudo para se transformar numdramalhão rotineiro. Mas Jon Avnet, omesmo diretor de Tomates verdes fritos,preferiu caminho mais laborioso. Comsensibilidade, retrata, a exemplo deAmargo regresso e Nascido em 4 deJulho. o outro lado de um pesadelo que,ainda hoje, atormenta corações e men-tes dos americanos. É uma guerra silen-ciosa, que não se vence com rajadas demetralhadora ou granadas. A lição dese fazer a paz. mostra Avnet, é bemmais difícil e pungente.

PROGRAMA 4 13/10 a 19/10/1995

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§"Tomates

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De que vale lutar? I

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CINEMA

ESTRÉIADESEJOS SECRETOS - Une femme française — deRégis Wargnier Com Daniel Auteil. EmmanuelleBéart. Jean-Claude Briarly e Gabriel Barylli.i> Drama. França/1995. Censura: 14 anos. Leiatexto na página ao lado. ?Circuito: Estação Paissandu: 16h. 18h. 20h. 22h.Estação Icaraí: 15h. 17h. 19h. 21 h. Art FashionMa/i 4: 1 6h. 18h. 20h. 22h Art Barrashopping 5:14h10. 1 6h1 0. 1 8h10. 20h10. 22H10.

SÁBADO — de Ugo Giorgetti. Com Giulia Gam.Otávio Augusto e Maria Padilha.O Comédia. Brasil/1994. Censura: 10 anos Leiatexto na página ao lado.Circuito: Estação 7: 15h20. 17h. 18h40. 20h20,22h. Durante toda a temporada, estudantes pagamRS 2.

JOHNNY MNEMONIC, 0 CYBORG DO FUTURO -Johnny Mnemonic— de Roberto Longo. Com Kea-nu Reeves. Dina Meyer. Ice-T eTakeshi.t> Ficção cientifica. EUA/1995. Censura: 1 2 anos.^Leia critica na página 6. ?Circuito: Roxy 7: 14h10. 16h. 17h50. 19h40.21 h30. Odeon. 13h40. 15H30. 17h20.19h10. 21 h.Sáb. e dom., a partir das 1 5h30. São Luiz 2. Rio Sul4: 14h. 1 5h50, 17h40. 19h30. 21h20 Via Parque5: 1 5h50. 17h40, 19h30. 21h20 Sáb. e dom., apartir das 1 4h. Barra 5: 1 6h10. 1 8h. 1 9h50. 21 h40.Sáb. e dom., a partir das 14h20. Tijuca 7: 16h.17h50. 1 9h40. 21h30 Sáb. e dom., a partir das .14h10. Madureira Shopping 4. Madureira 3. Cen-trai. 1 5h30. 17h20. 1 9h10. 21 h.

A ÁRVORE DOS SONHOS - The war — de JonAvnet. Com Elijah Wood. Kevin Costner e MareWinningham. ?C> Aventura infantil EUA/1995. Censura: livre.> Leia critica na página ao ladoCircuito: Roxy 3. Rio Sul 3: 14h30. 16h50.19h10. 21h30. Largo do Machado 1: 14h. 16h20.18h40. 21 h. Palácio 2: 14h. 16H20. 18h40. 21 h.Sáb. e dom., a partir das 16h20. Via Parque 3:16h30. 18h50. 21 h 10. Sáb. e dom , a partir das14H10 Tijuca 2. Madureira 1. Center. 1 6h20.18h40. 21 h Sáb e dom., a partir das 14h.

CONTINUAÇÃOCORTINA DE FUMAÇA - Smoke — de Wayne Wang.Com William Hurt e Harvey Keitel.E> Drama No Brooklyn. rapaz negro salva a vidade escritor Para retribuir, ele lhe dá abrigo em suacasa. EUA/1 994. Censura: 1 2 anos. ???Circuito: Novo Jóia. 15h. 17h. 19h. 21 h ArtFashion Mall 7: 15h40. 17h50. 20h. 22h10.

ALMAS GÊMEAS - Heavenly creatures — de PeterJackson. Com Melanie Lynsky e Kate Winslet.C> Drama. Pauline e Juliet descobrem que têmalmas gêmeas, mas aos poucos a amizade se tornadoentia Austrália/1994. Censura: 18 anos ???Circuito Estação Museu da República. 20h30

MENINO MALUQUINHO — de Helvécio RattonCom Samuel Costa[> Comédia infantil. Maluquinho é o menino tra-vesso da cidade, que sofre quando seus pais seseparam. Aí aparece o võ Passarinho, que o levapara umas férias no sítio Brasil/1995 Censura,livre. ???Circuito Estação Museu da República 15h30Art Barrashopping 2 6a. sáb. e dom . às 1 5h.

0 BALCONISTA - Clerks — de Kevin Smith ComBrian 0'Hallorant> Comédia Caixa de uma loja de conveniênciatem um um longo e entendiante dia. EUA/1993.Censura: 12 anos ??Circuito Estação Cinema 7: 1 5h. 1 6h40. 18h20.20h. 21 h40

AS LOUCURAS DO REI GEORGE - The madness ofKing George — de Nicholas Hytner. Com NigelHawthornet> Comédia Um rei começa a apresentar sinais deloucura Inglaterra/1994 Censura: livre. ??Circuito Cine Gávea 16h. 18h. 20h. 22h

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 5

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na cabe^a maim gigabytes que deveria e pode virar 'realidade virtual'

CRÍTICA/ 'Johnny Mnemonic'/ ? *

Um filme com mais ação do que explicação

O ser humano ainda aproveita menos que10% da capacidade total do seu cére-

bro. E, segundo prevê o escritor WillianGibson, pouca coisa vai mudar nos próxi-mos 20 anos: em vez de melhorarem estepercentual, os cientistas irão desenvolverchips do tamanho de uma formiga e memó-ria de elefante para serem implantados nocrânio das pessoas. É o que mostra JohnnyMnemonic, o cyborg do futuro (Johnny Mne-monic), filme baseado no mais notório contofuturístico de Gibson. Yuppie solitário nummundo dominado por máfias orientais e

grandes corporações, Johnny (vivido porKeanu Reeves, o astro de Velocidade màxi-ma) aluga sua prodigiosa capacidade mne-mônica para transportar informações im-

portantes. Mas 320 gigabytes (o dobro dotolerável) com dados vitais sobre uma doen-ça incurável sào copiados em seu implante e,se ele não descarregar o arquivo gigante em24 horas, a vida de Johnny será apenas umarealidade virtual. Mistura de Blade runner,Tron e O passageiro do futuro, o filme expio-ra seu visual impressionante e até chega agarantir o interesse com uma narrativa céle-re. Assim, o diretor estreante Roberto Lon-go procura sublimar uma certa deficiênciado enredo, no qual há mais ação do queexplicação. Sem restrições, porém, para es-pectadores de memória limitada. (R.L.) Reevea

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(Nicholas Hytner)As pontes de Madison "7* ^ ?? ?? ?? ? ? ?? ??? ? ?? ?(Clint Eastwood)Abaiai.dv.psi0is,v ;;¦ '.. '* .;(Robert Rodriguez) .Wateirworid ,' "+(KevmRcraolds) *Cortina de fumaca ........... ... ??? ??? ??? ?? ?? ??? ??? ???? ??? ??

(Wayne Want:)O balconista . ... . .tv . c ., ? ??? ?? ?? ?? ?? ??? ??? ??(Kevin Smith)

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PROGRAMA 6 13/10 a 19/10/1995

? ?CINEMA É A MAIOR DIVERSÃO ??? [QjCINEMA

CONTINUAÇAOENQUANTO VOCÊ DORMIA - While you were slee-ping — de Jon Turteltaub. Com Sandra Bullock.[> Comédia romântica. Jovem solitária que traba-lha no metrô se apaixona por um homem que vêtodos os dias na estação EUA/1995. Censura. 12anos. ??Circuito: fíoxy 2. São Luiz 7. Rio Sul 2. Leblon 7:14h. 1 6h. 1 8h. 20h. 22h Palácio 1. 13h30. 1 5h30.17h30. 19h30. 21h30. Sáb. e dom., a partir das1 5h30. Via Parque 2: 1 5h30. 17h30. 19h30.21h30. Sáb. e dom., a partir das 13h30 Barra 3.16h. 18h. 20h. 22h Sáb. e dom., a partir das 14hCarioca. 15h30. 17h30. 19h30. 21h30. Sáb edom . a partir das 13h30. Norte Shopping 7. IlhaPlaza 2. Icarai: 15h. 17h. 19h. 21 h. MadureiraShopping 7: 15h30. 17h30. 19h30. 21h30.

MARIO, MARIA E MARIO - Mario. Maria e Mario —de Ettore Scola Com Giulio Scarpati. Valeria Ca-valli. Enrico Lo Verso e Laura Betti.t> Comédia. Em 1989. as transformações no mun-do socialista alteram o cotidiano de Mario e suamulher Maria, dois militantes comunistas. Itália/França/1993. Censura: 12 anos. ??Circuito: An Fèshion Mall 2: 21 h40.

AS PONTES DE MADISON - The bridges of MadisonCounty — de Clint Eastwood. Com Clint Eastwoode Meryl Streep.t> Romance. A rotina de Francesca Johnson éinterrompida por um forasteiro que faz uma repor-tagem. EUA/1995. Censura: 14 anos. ??Circuito: Copacabana. Leblon 2. 14h. 16h30.19h. 21 h30 Rio Sul 7: 1 3h45. 16h15. 18h45.21 h15. Via Parque 7: 16h. 18h30. 21-h. Sáb. edom., a partir das 13h30. Niterói Shopping 7:15h30. 18h. 20h30

A BALADA DO PISTOLEIRO - Desperado - de Robert Rodriguez. Com Antonio Banderas.E> Ação. Com a ajuda de um amigo e de umaproprietária de uma livraria, violeiro persegue lídermexicano do tráfico. EUA/1995. Censura: 14 anos.??Circuito Top Cine Catete. 14h. 16h, 18h. 20h.,22h. 6a. sáb. e dom., a partir das 1 6h. StarIpanema.Star Copacabana. 14h. 16h. 18h. 20h. 22h. BruniTijuca. Star Campo Grande 2. 1 5h. 17h, 19h. 21 hArt Fashion Mall 3. 1 5h20. 1 7h30. 1 9h40. 21 h50Ari Casashopping 3: 1 5h30. 17h30.19h30, 21 h30.Art Barrashopping 3: 15h30. 17h30. 19h30.21h30. 6a. sáb. e dom., a partir das 13h30. ArtMadureira 2. 1 5h10. 17h10. 19h10. 21 h10. NiteróiShopping 2. 14h50. 16h50. 18h50. 20h50

CAMINHANDO NAS NUVENS - A walk in the clouds— de Alfonso Arau. Com Keanu Reeves.[> Drama Jovem concorda em fingir ser o maridode uma desconhecida grávida que teme a represáliado pai. EUA/1995. Censura: 12 anos. ??Circuito: Estação Museu da República. 18h40

DON JUAN DEMARCO - Don Juan DeMarco and thecenterfold — de Jeremy Leven. Com Johnny Deppe Marlon Brando.t> Drama Um jovem que se achava o maioramante do mundo sofre uma grande decepçãoamorosa. Depois que tenta o suicídio, ele é enca-minhado a um psicanalista EUA/1994 Censura:12 anos. ??

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Uma história de amor à segunda vista.HOLLYWOOD PICTURES __ CARAVAN PtCTURES-._*.ROGER BIRNBAUM-. JON TURTELTAUBSANDRA BULLOCK BILL PUUMAN "WHILE YOU WERE SLEEPING" PETER GAUAGHER PETER BOYLE GLYNIS JOHNS.JACK WARDEN^-iCHARLES J.D. SCHUSSEL SUSAN STREMPLE—-SSRANDY EDELMAN-—=BRUCE GREEN ...-¦SSGARRETH STOVERCSiPHEDON PAPAMICHAELTSSSARTHUR SARKISSIAN.STEVE BARRON

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Atendimento ao Espectador - Tel.: 265-7734

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PERTO DE VOCE

ART BARRASHOPPING 1 — (Av das Américas.4 666/loja N - 431-9009 221 lugares): MortalKombat: 1 5h. 17h. 19h. 21 h. 6a. sáb e dom. apartir das 1 3h

ART BARRASHOPPING 2 — (204 lugares) MeninoMaluquinho 6a. sáb e dom., ás 15h. Lancelot14h10. 1 6h40. 19h10. 21h40 6a. sáb. e dom . apartir das 1 6h40.

ART BARRASHOPPING 3— (357 lugares) A baladado pistoleiro: 15h30. 17h30. 19H30. 21h30 6a.sáb e dom . a partir das 1 3h30.

ART BARRASHOPPING 4 — (252 lugares) MortalKombat. 14h. 1 6h. 18h. 20h. 22h.

ART BARRASHOPPING 5 — (186 lugares): Desejossecretos 14h10. 16h10. 18h10. 20h10. 22h10.

ART CASASHOPPING 1 — (Av Ayrton Senna. 2 1 50325-0746 - 222 lugares): Lancelot: 16h. 18h30.

21 hART CASASHOPPING 2 — (667 lugares): MortalKombat 15h. 17h. 19h. 21 h

ART CASASHOPPING 3 — (470 lugares) A baladado pistoleiro 1 5h30. 17h30. 19h30. 21h30.

ART FASHION MALL1 — (Estrada da Gávea. 899 -322-1 258 - 1 64 lugares): Cortina de fumaça:15h40. 1 7h50. 20h. 22h10

ART FASHION MALL 2 — (356 lugares) MortalKombat 15h30. 17h30. 19h30 Mano. Maria eMano 21h40

ART FASHION MALL3— (325 lugares): A balada dopistoleiro 1 5h20. 1 7h30. 1 9h40. 21 h50

ART FASHION MALL 4 — (192 lugares): Desejossecretos 16h. 18h. 20h. 22h

BARRA 3 — (Av das Américas. 4 666 - 325-6487 -138 lugares) Enquanto você dormia: 16h. 18h.20h. 22h Sáb e dom . a partir das 1 4h.

BARRA 4 — (130 lugares): A experiência 15h30.17h30. 19h30. 21h30 Sáb e dom., a partir das1 3h30

BARRA 5 — (152 lugares) Johnny Mnemonic:16H10. 18h, 19h50. 21h40 Sáb e dom . a partirdas 14h20

CINE GÁVEA (Rua Marquês de São Vicente. 52 -274 4532 - 450 lugares). /4s loucuras do rei Geor-ge 1 6h. 1 8h. 20h. 22h Os Cavaleiros do Zodíaco:6a. sáb. e dom . às 13h30.14h45.

ILHA PLAZA 1 — (Av Maestro Paulo e Silva. 400/158 462-3413 - 255 lugares): Mortal Kombat:14h. 1 5h50. 17h40. 19h30. 21h20

ILHA PLAZA 2 — (255 lugares) Enquanto vocêdormia 1 5h. 17h. 19h, 21 h

MADUREIRA SHOPPING 1 — (Estrada do Portela.222/loja 301 - 159 lugares) Enquanto você dor-mia 15h30. 17h30. 19h30. 21h30

MADUREIRA SHOPPING 2—(161 lugares). Water-world 1 6h. 18h30. 21 h

MADUREIRA SHOPPING 3 — (191 lugares): -4 ex-periència 1 5h15. 17h15, 19h15. 21 h15

MADUREIRA SHOPPING 4— (191 lugares): JohnnyMnemonic 15h30. 17h20. 19h10. 21h

NORTE SHOPPING 1 — (Av Suburbana. 5 474 -592-9430 - 240 lugares) Enquanto você dormia15h. 17h. 19h. 21 h.

NORTE SHOPPING 2—(240 I ugares). A experiência 1 5h1 5. 1 7h1 5. 19h1 5. 21h15

RIO 0FF-PRICE1 — (Rua General Severiano. 97/lo-ja 1 54 - 295-7990 - 205 lugares) A experiência.14h. 16h. 18h. 20h. 22h.

RIO OFF-PRICE 2 — (163 lugares): Waterworld.14h. 16h30. 19h. 21h30.

RIO SUL 1 — (Rua Lauro Müller. 116/loja 401 -542-1098 - 160 lugares). As pontes de Madison.13h45. 16h15. 18h45. 21h15

RIO SUL 2 — (209 lugares): Enquanto você dormia14h. 16h. 18h, 20h. 22h.

RIO SUL 3 — (1 51 lugares): A árvore dos sonhos1 4h30. 1 6h50. 19h10. 21h30

RIO SUL 4 — (156 lugares). Johnny Mnemonic14h, 1 5h50. 1 7h40, 19h30. 21h20

VIA PARQUE 1 — (Av Ayrton Senna. 3 000 - 3850261 - 290 lugares): As pontes de Madison 16h.1 8h30. 21 h. Sáb e dom . a partir das 1 3h30

VIA PARQUE 2 — (340 lugares) Enquanto vocêdormia: 1 5h30. 1 7h30. 19b30. 21 h30. Sáb e dom .a partir das 1 3h30

VIA PARQUE 3 — (340 lugares): A árvore dos so-nhos 16h30. 18h50. 21 h 10 Sáb e dom . a partirdas 14h10

VIA PARQUE 4 — (340 lugares): A experiência1 5h30. 1 7h30. 19h30. 21 h30 Sáb. e dom., a partirdas 13h30

VIA PARQUE 5 — (340 lugares): Johnny Mnemonic1 5h50. 17h40. 19h30. 21 h20. Sáb. e dom . a partirdas 14h.

VIA PARQUE 6 — (290 lugares) Waterworld: 16h.18h30. 21 h Sáb e dom . a partir das 1 3h30

COPACABANAART COPACABANA — (Av N S de Copacabana.

759 - 235-4895 - 836 lugares): Mortal Kombat.14h. 16h. 18h. 20h. 22h.

CONDOR COPACABANA— (Rua Figueiredo Maga-Ihães. 286 - 255-2610 - 1 043 lugares): A expe-riência 1 4h. 1 6h. 1 8h. 20h. 22h

COPACABANA— (Av N S de Copacabana. 801 -235-3336 - 712 lugares): As pontes de Madison:14h, 1 6h30. 1 9h. 21h30

ESTAÇÃO CINEMA 1 — (Av Prado Júnior. 281 -541 -2189 - 403 lugares): O balconista 15h.1 6h40. 1 8h20. 20h. 21h40

NOVO JÓIA — (Av N S de Copacabana. 680 - 95lugares): Cortina de fumaça. 1 5h. 1 7h. 1 9h. 21 h.

ROXY 1 — (Av M S de Copacabana. 945 - 236-6245 - 400 lugares): Johnny Mnemonic: 14h10.1 6h. 1 7h50. 1 9h40, 21h30.

ROXY 2 — (400 lugares): Enquanto você dormia14h. 1 6h. 18h. 20h. 22h.

ROXY 3 — (300 lugares): A árvore dos sonhos14h30. 16h50.19h10. 21h30.

STAR COPACABANA — (Rua Barata Ribeiro. 502/C- 256 4588 - 411 lugares): A balada do pistoleiro:14h. 1 6h. 18h. 20h. 22h.

IPANEMA/LEBLONCÂNDIDO MENDES — (Rua Joana Angélica. 63 -267-7295 - 99 lugares). Don Juan DeMarco 16h.1 7h50, 1 9h40. 21 h30 Até domingo

CINECLUBE LAURA ALVIM - (Av Vieira Souto.176 - 267-1647 - 77 lugares) Minha estaçãopreferida 17h30. 19h20. 21h10 Sáb e dom . apartir das 1 5h40

LEBLON 1 — (Av Ataulfo de Paiva. 391 - 239-5048- 714 lugares). Enquanto você dormia 14h. 16h.18h. 20h. 22h.

LEBLON 2 — (300 lugares): As pontes de Madison:14h. 1 6h30. 19h. 21h30

STAR IPANEMA — (Rua Visconde de Pirajá. 371 -521 -4690 - 412 lugares); A balada do pistoleiro:14h. 1 6h, 18h. 20h. 22h

BOTAFOGOESTAÇÃO 1 — (Rua Voluntários da Pátria. 88 -537 1112 - 280 lugares): Sábado: 15h20. 17h.18h40. 20h20. 22h.

ESTAÇÃO 2 — (40 lugares): As mil e uma noites dePasolini: 14h. 16h30. 19h. 21h30

ESTAÇÃO 3 — (60 lugares): Deus e o diabo na terrado sol. 1 5h10. 1 7h20. 1 9h30. 21 h40.

CATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBUCA — (Rua do Cate-te. 153 - 245-5477 - 89 lugares): Menino Malu-quinho 15h30 Bananas is my business: 17h. Ca-mmhando nas nuvens: 1 8h40. Almas gêmeas:20h30

ESTAÇÃO PAISSANDU — (Rua Senador Vergueiro.35 - 265-4653 - 450 lugares): Desejos secretos:16h. 18h. 20h. 22h.

LARGO DO MACHAD01 — (Largo do Machado. 29- 205-6842 - 835 lugares). A árvore dos sonhos:14h. 1 6h20. 1 8h40. 21h

LARGO DO MACHADO 2 — (419 lugares): A expe-riência: 14h. 16h. 18h. 20h. 22h.

SÃO LUIZ 1 — (Rua do Catete. 307 - 285-2296 -455 lugares): Enquanto você dormia: 14h. 16h.18h. 20h. 22h.

SÃO LUIZ 2 — (499 lugares): Johnny Mnemonic:14h. 1 5h50. 1 7h40. 19h30. 21h20

TOP CINE CATETE — (Rua do Catete. 228 - 205-7194 - 180 lugares): A balada do pistoleiro: 14h.16h. 18h. 20h. 22h. 6a. sáb e dom . a partir das16h Os Cavaleiros do Zodíaco: 6a. sáb. e dom., às10h. 11 hl 5. 12h30 701 dálmatas: 6a. sáb. e dom .às 14h

CENTROCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL — (RuaPrimeiro de Março. 66 - 216-0237 - 99 lugares):ver Mostra.

CINEMATECA DO MAM — (Av Infante Dom Henri-que. 85 - 210-2188 - 180 lugares): ver Extra eMostra

METRO BOAVISTA — (Rua do Passeio. 62 - 240-1291 - 952 lugares): A experiência: 13h30, 1 5h30.17h30. 19h30. 21h30

ODEON — (Praça Mahatma Gandhi. 2 - 220-3835 -951 lugares): Johnny Mnemonic: 1 3h40. 15h30.17h20. 19h10. 21h. Sáb e dom., a partir das1 5h30.

PALÁCIO 1 — (Rua do Passeio. 40 - 240-6541 -1.001 lugares): Enquanto você dormia: 13h30.15h30. 17h30. 19h30. 21 h30. Sáb. e dom., a partirdas 15h30.

PALÁCIO 2 — (304 lugares): A árvore dos sonhos:14h. 16h20. 18h40. 21 h. Sáb e dom., a partir das16h20

PATHÉ — (Praça Floriano. 45 - 220-3135 - 671lugares): Mortal Kombat: 1 3h 10. 1 5h. 16h50.18h40. 20h30 Sáb. e dom., a partir das 15h.

TIJUCAAMÉRICA — (Rua Conde de Bonfim. 334 - 264-4246 - 956 lugares) A experiência: 15h30. 17h30.19h30. 21 h30 Sáb. e dom . a partir das 13h30.

ART TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim. 406 - 254-9578 - 1 475 lugares): Mortal Kombat: 15h. 17h.19h. 21 h 6a. sáb. e dom . a partir das 13h.

BRUNI TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim. 370 -254-8975 - 459 lugares): A balada do pistoleiro:1 5h. 1 7h. 19h. 21 h.

CARIOCA — (Rua Conde de Bonfim. 338 - 228-8178 - 1.119 lugares): Enquanto você dormia:

.1 5h30. 1 7h30. 19h30. 21 h30 Sáb. e dom., a partirdas 1 3h30.

TIJUCA 1 — (Rua Conde de Bonfim. 422 - 264-5246 - 430 lugares): Johnny Mnemonic: 16h.17h50. 19h40. 21h30. Sáb. e dom., a partir das14h10

TIJUCA 2 — (391 lugares): A árvore dos sonhos16h20. 18h40. 21 h. Sáb. e dom., a partir das 14h.

PROGRAMA 8 13/10 a 19/10/1995

CINEMA

MEIERART MÉIER — (Rua Silva Rabelo. 20 - 249-4544 -845 lugares): Mortal Kombar. 15h. 17h. 19h. 21 h.Sáb. e dom., a partir das 1 3h.

PARATODOS— (Rua Arquias Cordeiro. 350 - 281 -3628 - 830 lugares): Mortal Kombat: 1 5h. 16h50.18h40.20h30

OLARIAOLARIA — (Rua Uranos. 1.474 - 230-2666): MortalKombav. 1 5h. 16h50. 18h40. 20h30.

MADUREIRA/IACAREPAGUÁART MADUREIRA 1 — (Shopping Center de Madu-

reira - 390-1827 - 1.025 lugares): Mortal kombat:15h. 17h. 19h. 21 h. 6a. sáb. e dom., a partir das1 3h.

ART MADUREIRA 2 — (288 lugares): A balada dopistoleiro: 15h10. 17h10. 19h10. 21h10.

CISNE 1 — (Av. Geremário Dantas. 1.207 - 392-2860 - 800 lugares): Força em alerta 2. 1 6h.17H30. 19h30. 21 h.

MADUREIRA 1 — (Rua Dagmar da Fonseca. 54 -450-1338 - 586 lugares): A árvore dos sonhos:16h20. 18h40. 21 h. Sáb. e dom., a partir das 14h

MADUREIRA 2- (739 lugares): A experiência:1 5h15. 17h15. 19h1 5. 21h15.

MADUREIRA 3 — (Rua João Vicente. 15 - 369-7732 - 480 lugares): Johnny Mnemonic: 15h30.1 7h20. 19h10. 21 h.

CAMPO GRANDECISNE 2 — (Rua Campo Grande. 200 - 394-1758 -Drive-in): Surfistas ninjas: 18h, 20h. 22h.

STAR CAMPO GRANDE 1 — (Rua Campo Grande.880 - 413-4452 - 320 lugares): Mortal Kombat:1 5h30. 17h20.19h10. 21 h.

STAR CAMPO GRANDE 2 — (320 lugares): A baladado pistoleiro: 15h. 17h. 19h. 21 h.

NITERÓIART PLAZA 1 — (Rua 15 de Novembro. 8 - 718-6769 - 260 lugares): Waterworld: 16h. 18h30.21 h. 6a. sáb. e dom., a partir das 1 3h30.

ART PLAZA 2— (270 lugares): Mortal Kombat: 1 5h.17h. 19h. 21 h. 6a. sáb. e dom., a partir das 1 3h.

ARTE UFF — (Rua Miguel de Frias. 9 - 717-8080 -528 lugares): ver Mostra.

CENTER - (Rua Coronel Moreira César, 265 -711-6909 - 315 lugares): A árvore dos sonhos:1 6h20. 1 8h40. 21 h. Sáb. e dom., a partir das 14h

CENTRAL— (Rua Visconde do Rio Branco. 455 -717-0367 • 807 lugares): Johnny Mnemonic:1 5h30. 17H20. 19h10. 21 h.

ESTAÇÃO ICARAi — (Rua Coronel Moreira César.211/153 - 610-3549 - 171 lugares): Desejos se-cretos: 1 5h. 1 7h. 1 9h. 21 h.

ICARAi — (Praia de Icarai. 161 - 717-0120 - 852lugares): Enquanto você dormia 15h. 17h. 19b.21 h.

NITERÓI — (Rua Visconde do Rio Branco. 375 -719-9322 - 1398 lugares): A experiência 15h.17h. 1 9h. 21 h.

NITERÓI SHOPPING 1 — (Rua da Conceição. 188/324 - 717-9655 - 100 lugares): As pontes deMadison: 1 5h30. 18h. 20h30.

NITERÓI SHOPPING 2 — (1 32 lugares): A balada dopistoleiro: 14h50. 16h50. 18h50. 20h50

WINDSOR — (Rua Coronel Moreira César. 26 •717-6289 - 501 lugares). Mortal Kombat: 15h30.1 7h20. 1 9h10. 21 h.

"E UM THRILLER EROTICO DE PARAR 0 CORACAO,

NO ESTILO DE ALIEN, o 8° PASSAGEIRO', PORÉM MUITO MELHOR"Paul Wunder. WBAI Rádio

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13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 9

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CRÍTICA/ 'Deus e o diabo na terra do sol'/ ????

Com o devido tamanho

IVANA BENTES

As rotinas arderam na fes-

ta de lançamento da no-va cópia de Deus e o diabo naterra do sol, de Glauber Ro-cha, na semana passada, noEstação. Não poderia havercontraste mais radical. Naplatéia, rostinhos blasés, cor-pos esguios, jovens, um exér-cito de meninos e meninas domundo da moda carioca em-punhando seus coquetéis co-loridos. Na tela, um país es-tranho, imagens de umaviolência radical, cortantes,explosivas, o sertão seco, ogado morto, figuras sombriase duras como a terra. Ver Deuse o diabo no cinema, numacópia de um preto-e-brancosuntuoso, contrastado, bri-lhante, é uma revelação. Parauma geração que sequer pegafilmes em preto-e-branco nas

locadoras de vídeo, que fogedos títulos brasileiros, asimagens de Glauber pregamna cadeira, chapam. O estiloexplosivo, bárbaro, radical,antinaturalista, polêmico epoético de Glauber não cabena tela pequena — uma óperanão cabe numa caixa de fósfo-ro. Para Glauber. a misérianão era luxo nem bossa. Natela, 31 anos depois de seulançamento, a força da mon-tagem, da música, dos perso-nagens e do cenário de Deus eo diabo se impõe. O filme éuma ópera no deserto: Coris-co, Antônio das Mortes, Bea-to, o vaqueiro. Figuras com-plexas e trágicas. O filme temaura, continua atual e escan-daloso. E capaz de conciliaruma geração inteira, por maisblasé e descrente que ela sejacom o cinema brasileiro.

A COSMÉTICA DA FOME

Com o lançamento da co-leção baseada no cinema no-vo, a Fórum (que tem lojas noRio Sul e no Fashion Mall)investiu num imaginário brasi-loiro em que meninos e meni-nas da Zona Sul desfilam acara feia dos nordestinos ecangaceiros cm vestidos popde cetim, a RS 280. e em cami-setas de R$ 26. Da estéticapassamos â cosmética da fo-

me. Glauber exultaria. A cul-tura de massa precisa da van-guarda para se reciclar, paravender. O capitalismo é maiscomplexo do que supõem nos-sas vãs teorias. E o cinemaamericano, que sabe disso hámuito tempo, vende suas histó-rias em qualquer suporte, dolivro de luxo ao chaveirinho. Obrasileiro tem que, aos poucos,perder sua vergonha. (I.B)

CONTINUAÇÃOCircuito Cândido Mondes 16h. 17h50. 19h40.21h30 Até domingo

A EXPERIÊNCIA - Species de Roger DonaldsonCom Ben Kingslev e Forest Whitakert> Ficção cientifica Grupo de cientistas injeta oDNA de um alienígena em óvulos humanos EUA/1995 Censura 14 anos ?Circuito Condor Copacabana. Largo do Macha-do 2 Rio Off Pnce 1 14h. 16h. 18h. 20h. 22hMetro Boav/sta 13h30. 15h30. 17h30. 19h30.?1h30 Via Parque 4. América. Barra 4 15h30.17h30 19h30. 21h30 Sáb e dom . a partir das1 3H30 Norte Shopping 2. Madureira Shopping 3.Madureira 2 15h15. 17h15. 19h15. 21 h 1 5 Niterói 1 5h 1 7h. 19h. 21 h

MINHA ESTAÇÃO PREFERIDA - Ma saison preferèede André Téchiné Com Catherine Deneuve e

Daniel Auteil.O Drama Emile. 45 anos é procuradora pública-de uma cidade pequena no interior da França Ela

vive com o marido e os filhos numa casa de campoQuando Berthe. mãe de Emile. vai passar algunsdias com a família, as aparências desabam, e a criseexistencial de Emile vem à tona Franca/1992Censura 1 2 anos ?Circuito Cmeclube Laura A/vim 17h30. 19h2021 h10 Sáb e dom . a partir das 1 5h40

WATERWORLD, 0 SEGREDO DAS ÁGUAS - Water-world — de Kevin Reynolds Com Kevin Costnert> Aventura A ação se passa daqui a 600 anos.quando a Terra teria se transformado num planetaaquático Mariner. um navegador, se envolve comHelen e Enola. garota que tem tatuado nas costas omapa da sonhada Terraseca EUA/1994 Censura:livre ?Circuito Rio Off Pnce 2 14h 16h30. 19h.21h30 Via Parque 6 16h. 18h30. 21 h Sáb edom . a partir das 13h30 Madureira Shopping 2.16h. 1 8h30 21 h An P/aza 7 1 6h 18h30 21 h. 6».sáb e dom . a partir das 1 3h30

LANCEL0T, 0 PRIMEIRO CAVALEIRO - First knight— de Jerry Zucker Com Sean Connery. RichardGere e Julia Ormond

> Épico Enquanto se prepara para entrar na cida-de de Camelot como sua nova rainha. Lady Guine-vere. prometida do Rei Arthur. encontra inespera-damente com Lancelot. o que acaba reacendendoconflitos EUA/1995 Censura: 1 2 anos. ?Circuito An Barrashopping 2 14h10. 16h40.19h10. 21h40 6a. sáb e dom . a partir das 1 6h40.An Casashopping 1 1 6h. 1 8h30. 21 h

MORTAL KOMBAT - Mortal Kombat — de Paul Anderson Com Chrístopher LambertD> Ação. Os melhores combatentes da Terra sãolançados contra inimigos sobrenaturais no reinoameaçador de Outworld. misteriosa ilha do mundoparalelo EUA/1995 Censura: livre •Circuito Ilha P/aza 7: 14h. 1 5h50. 17h40. 19h30.21 h20 Olaria 15h. 16h50. 18h40. 20h30 AnMéier: 1 5h. 1 7h. 1 9h. 21 h 6a. sáb e dom . a partirdas 1 3h Paihé: 13h10. 15h. 16h50. 18h40. 20h30Sáb e dom . a partir das 15h Paratodos. 15h.16h50. 18h40. 20h30 An Copacabana. An Bar-rashoppmg 4 1 4h. 1 6h. 1 8h. 20h. 22h. Arr FashionMall 2 1 5h30. 17h30. 19h30 An Casashopping 215h. 17h. 19h. 21 h An Barrashopping 1. Art Tiju-

PROGRAMA 10 13/10 a 19/10/1995

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I ¦mille e una notte — de Pier Paolo Pasolini ComNinetto Davoli. Franco Citti. Franco Merli e TessaBouché.t> Drama Itália/1974 Censura; 14 anos.Circuito Estação 2. 14h, 1 6h30. 1 9h. 21 h30

CARMEN MIRANDA: BANANAS IS MY BUSINESS —de Helena Solberg Com Cynthia Adler. Eric Barre-to e Letícia MonteE> Documentário Brasil/1994, Censura: livreCircuito Estação Museu da República 17h.

SURFISTAS NINJAS - Surf ninjas — de Neal IsraelCom Ernie Reyes Jr.. Rob Schneider. Tone Loc eLeslie Nielseni> Policial EUA/1993 Censura: livre.Circuito Cisne 2. 18h. 20h. 22h

MOSTRA100 ANOS DE CINEMA/100 ANOS DE PSICANAUSE— Ensaio de um crime (Ensayo de un crimen). deLuis Bunuel. Com Miroslava e Ernesto Alonso

ãk arte criada pelos irmãos Lumière àluz da ciência de Freud. Esta é a

proposta do ciclo 100 anos de cinema, 100anos de psicanálise, no MAM. Nesta sex-ta, depois de Pu/p fiction, os cineastasEduardo Escorei e Antônio Carlos Fon-toura e o psicanalista Chaim SamuelKatz, com mediação da critica de cinemaIvana Bentes, da Programa, discutirãoviolência e cinismo. Sábado o tema é sexoe angústia, com Traídos pelo desejo. De-batem a diretora Tizuka Yamazaki e opsicanalista Jorge Valadares, mediadospelo professor da UFF João Luís Vieira.Domingo é dia de Camille Claudel, e ocineasta Fábio Barreto e o psicanalistaJosé Carlos Guedes vão mediar o debateentre a cineasta Ana Carolina e a psica-nalista Nelisa Pinheiro. Na pauta, paixãoe desejo. Os ingressos custam R$ 4 e osdebates são gratuitos. Leia a programa-ção em Mostra.

(versão original sem legendas/cópia em video)México/1955 GrátisCircuito: Cinemateca do MAM 6". às 16H30

100 ANOS DE CINEMA/100 ANOS DE PSICANÁLISEPu/p fiction. de Quentin Tarantino Com John

Travolta. Uma Thurman, Samuel L Jackson e Harvey Keitel (legendas em português/ sessão seguid.)de debate) EUA/1994 Censura 18 anosCircuito Cinemateca do MAM. 6a. ás 18h

100 ANOS DE CINEMA/100 ANOS DE PSICANÁLISEA bela da tarde (Belle de jour). de Luis Bunuel

Com Catherine Deneuve, Jean Sorel e Michel Piecoli (legendas em português) Complemento Sohdão (Samac). de Vatroslav Mimica/lugoslávia/1958 França/1967 Censura 14 anosCircujto Cinemateca do MAM sáb às 1 6h30

100 ANOS DE CINEMA/100 ANOS DE PSICANÁLISETraídos pelo desejo (The crying game), de Neil

Jordan Com Stephen Rea e Forest Whitaker (legendas em português/sessão seguida de debate)Inglaterra/1992 Censura 14 anosCircuito Cinemateca do MAM sáb . ás 18h30

REAPRESENTAÇÃODEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL — de GlauberRocha Com Geraldo Del Rey. Yoná Magalhães eOthon Bastos> Drama Brasil/1963 Censura 16 anos Leiacritica na página ao ladoCircuito Estação 3 15h10. 17h20. 19h30.21 h40

AS MIL E UMA NOITES DE PASOLINI - II fiore delle

ca. Art Madureira 7. Ari Plaza 2. 1 5h. 17h, 19h.21 h. 6a. sáb. e dom., a partir das 13h Star SãoGonçalo. Star Campo Grande 1. Windsor. 1 5h30.1 7h20. 1 9h10. 21 h

FORÇA EM ALERTA 2 - Under siege 2 — de GeoffyMurphy. Com Steven Seagal.!> Aventura. Travis Dane. um expert em alta tec-nologia. seqüestra o trem mais elegante da Améri-ca. numa viagem pelas montanhas EUA/1995Censura: 14 anosCircuito: Cisne 7: 16h. 17h30. 19h30, 21 h.

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 11

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MOSTRA100 ANOS DE CINEMA,100 ANOS DE PSICANÁLISE

Carnille Claudel (Camille Claudel). de BrunoNuylteri Com Isabelle Adjani e Gérard Depardieu(legendas em português/sessão seguida de debate) França/1988 Censura 14 anosCircuito Cinemateca do MAM dom . às 1 7h

4o CINEMA CRIANÇA - 6*. ás 10h30 Coraçõesamorosos, de A K Bir Complemento DribleandoAs 14h O menino e os anjos, de Olen BjornSalvesen Complemento Elpidi Valdés ataca JutiaDulce As 16M30: O fantasma careca, de BritaWielopolska Complemento Una leyenda americana As 1 8h30 Era uma vez. de Arturo Uranga Sáb..às 10h30 O menino e os anjos, de Olen BjornSalvesen Complemento Elpidi Valdés ataca JutiaDulce As 14h O mundo de Buster. de Bille Au-gust Complemento Quetzacoatl Ás 16h30 Erauma vez. de Arturo Uranga As 18h30 Sem preocupações. de David Elfick Complemento Viva Pa

pi! Dom. às 10h30 Pão e poesia, de KiumarsPoorahmad Complemento Aborígenes As 14h:Zirri - O carneirmho nuvem, de Rolf LosanskyComplemento Água con el botas e Et paso deYabebiri As 1 6h30 O menino e os anjos, de OlenBjorn Salvesen Complemento El pequeno planetaperdido. Ás 1 8h30 Exibição de curtas cubanos deanimação.Circuito Centro Cultural Banco do Brasil

TODOS OS FILMES DO MUNDO — 6a. às 16h50.19h. 21h10 A noite, de Michelangelo Antonioni.Dom . às 17h Broadway Danny Rose. de WoodyAllen Ás 19h Manhattan, de Woody Allen. Às21 h Um misterioso assassinato em Manhattan, deWoody AltenCircuito Cine Arte UFF

4o CINEMA CRIANÇA — 6a. às 14h30 Os três mosqueteiros de John Hallas Baseado no romance deAlexandre Dumas As 16h30 A bela e a fera. deGary Trousdale Desenho animado dos EstúdiosDisney As 18h30. O castelo de minha mãe. deYves Robert Sáb ás14h30 Chapeuzmho Verme-lho. de Graeme Clifford Baseado no clássico deCharles Perrault Às 1 6h30 La Fontaine em curtasA tartaruga e os dois patos: O gato. a doninha e ocoelho pequeno e outros Às 18h30 La Fontaineem curtas!Perrault O gato e o rato vermelho: Olobo e o cão e outros Dom . às 14h30: O gato debotas, de Eugene Marner Baseado em históriaclássica de Charles Perrault Às 1 6h30 La Fontaineem curtas/Perrault. O gato e o rato vermelho: Olobo e o cão e outros Ás 18h30 La Fontaine emcurtas. A tartaruga e os dois patos: O gato. adoninha e o coelho pequeno e outros GrátisCircuito Casa França Brasil. Rua Visconde deItaborai. 78. Centro (253 5366)

EXTRA101 DÂLMATAS: A GUERRA DOS DÀLMATAS -101

DALMATIANS — desenho de Walt Disney.t> Aventura Vilã quer um casaco de pele comdálmatas EUA/1994 Censura, livreCircuito Top Ctne Catete 6a. sáb e dom . às 14h.Ari Fashion Mall 4 dom . às 14h

OS CAVALEIROS DO ZODÍACO — desenho de Shi-geyasu Yamauchi.t> Aventura. Os cavaleiros precisam livrar a Terrade um deus maligno Japão/1994 Censura: livre.Circuito Star São Gonçalo. Star Campo Grande2 6a. sáb e dom . às 1 Oh, 11 h30 Top Cine Catete6a. sáb e dom . às 1 Oh. 11 hl 5. 1 2h30 Cine Gávea6a. sáb e dom . às 1 3h30. 1 4h45

PRÉ-ESTREIAECLIPSE TOTAL - Dolores Claiborne — de TaylorHackfort. Com Kathy BatesE> Drama Passados 20 anos de sua absolvição doassassinato do marido, mulher se encontra nova-mente sob a mira da justiça EUA/1 994Circuito Top Cine Catete: sáb . à meia-noite.

TESTEMUNHA MUDA - Mute witriess — de An-thony Waller Com Maria Sudinat> Suspense Americana muda. especialista emefeitos especiais de maquiagem para o cinema.testemunha um crime durante filmagens em Mos-cou. Alemanha/1 995.Circuito Star Ipanema: sáb . à meia-noite.

SONHOS DE MULHER - Talk — de Susan Lambert.Com Victoria Longley.> Drama Duas amigas trabalham na criação deuma história em quadrinhos. Austrália/1994.Circuito An Barrashopping 7 sáb.. às 23h.

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seguro', que acontece neste fim de semana na Praia de CopacabanaJorge Ben Jor a Elba Ramalho vfto animar o evento 'Rio aeguro', que acontece neate fim de aemana na Praia de Copacabana

São três dias de festa em Copacabana

ROBERTA OLIVEIRA

Música clássica, suingue e forró. Tudo ao mesmo

tempo agora na Praia de Copacabana. Liderado

pela Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg),o setor de seguros promove neste fim de semana oevento Rio seguro. Serão três dias de shows ao ar livre. A

primeira atração, nesta sexta a partir das 20h30, é aorquestra do maestro Diogo Pacheco. No repertório,clássicos como a abertura da ópera O Guarani, de CarlosGomes, Vozes da primavera, de Strauss, Prelúdio dasBachianas, de Villa-Lobos e o Bolero de Ravel. No

sábado é a vez de dançar ao ritmo de Elba Ramalho. Oshow é o mesmo que agitou o Metropolitan há um mês,com músicas como Caranguejo dance, de Moraes Morei-ra, Que baque e esse, de Lenine, Não sonho mais, deChico Buarque, e Canção da despedida, de GeraldoAzevedo e Geraldo Vandré. No domingo as atraçõescomeçam mais cedo. Às lOh, a criançada começa a sedivertir com mímicos, palhaços e peças infantis. As 20h,Jorge Ben Jor sobe no palco pra animar a festa, commúsica como Chove, chuva, País tropical e WjBrasil.? Rio seguro — Posto 5, Copacabana. 6* e sáb, a partir das 20h30, e dom., apartir das lOh.

GRÁTIS

ido RabelcMarcelo Theobald

SEXTACONTO — Centro Cultural Light. Avenida Marechal

Floriano. 1 68. Centro (211 -2888). 6a. às 14ht> O ator. compositor e pianista Tim Rescala.acompanhado por Rodolfo Cardoso na percussão,e Oscar Bolão na bateria, apresenta os contos Ogigante egoísta e Contos da mamãe ganso, retirados do livro Histórias de fadas de Oscar Wilde.

BAILE — Cinelãndia. 6a. das 19h.> A orquestra Golden Paladium embala o projetoPrefeitura dá baile, um romance com o Rio.

SÁBADOCASA DA LEITURA — Rua Pereira da Silva. 86.Laranjeiras (205-9497). Sáb . às 17h.> O Grupo Morandubetá. formado por BenitaPrieto. Eliana Yunes. Celso Sisto e Lúcia Fidalgo,apresenta o espetáculo Histórias de roda. dentro doprojeto Contadores de histórias O grupo mostracantigas tradicionais, como Atirei o pau no gato eTeresinha de Jesus

DOMINGOORQUESTRA PIXINGUINHA — Praça N. S da Paz.Ipanema Dom . ás 19hD> O violonista Henrique Cazes reativa a OrquestraBrasília, agora com o nome de Orquestra Pixingui-nha O show marca o centenário do compositor etraz arranjos originais sobre suas músicas

Trote no Aterro

avalos em galope pelo Aterrodo Flamengo? Por que não?

Pela primeira vez, a competiçãofinal do Grande Prêmio Cidade doRio de Janeiro se muda da Hípica

para a Marina da Glória. O maiorespetáculo hípico da América Lati-na vai reunir, neste domingo, 600cavaleiros de diversos países para afinal do 17° Concurso Internacio-nal de Saltos do Rio. Entre os des-taques, o francês Hervè Gordig-non, o austríaco Hugo Simon e osbrasileiros Vitor Alves, RodrigoPessoa e Cláudia Itajahy. O está-dio, que foi montado em plenaMarina da Glória, tem capacidadepara 10 mil pessoas. A primeiracompetição é a prova dos proprie-tários. A partir das 14h acontece oGrande Prêmio.? 17° Concurso internacional de saltos do Rio —Marina da Glória, Aterro do Flamengo. Dom., apartir das lOh.

4a CORRIDA UNIVERSITÁRIA DO RIO — Praça SàoPerpétuo, antiga Praça do Ô. Barra da TijucaDom., a partir das 8h> Cerca de mil atletas, divididos nas categoriasUniversitária e Livre, vão percorrer as ruas da Barraneste domingo Serão sorteados entre os concorrentes um automóvel zero quilômetro e uma passa-gem aérea Rio-Miami-Rio, entre outros brindes

CLÁUDIO NUCCI — Praça Central do Plaza Shopping Niterói. Rua -.15 de Novembro. 8. Centro.Niterói (714-9949) Dom . às 18ht> 0 cantor interpreta os maiores sucessos de suacarreira solo e em parceria com o quarteto BocaLivre. No repertório. Toada. Amor aventureiro.Gosto de mim e Melhor de três

WANDA SA E ROBERTO MENESCAL - Parque Garota de Ipanema. Ipanema Dom . às 1 9hO Wanda e Menescal prestam uma homenagem aRonaldo Bôscoli com o espetáculo Saudade deRonaldo Bossa Nova Bôscoli Eles cantam O barquinho. Fim de noite e Ah. se eu pudesse, entreoutras, e contam histórias divertidas sobre a bossanova.

BETTY BOOP — Rio Design Center. Avenida Ataulfode Paiva. 270. Leblon Sessões continuas do meiodia às 18h,t> Provocante e sedutora. Beety Boop. a vampdos desenhos animados, é a atração da mostra 100anos de cinema Neste domingo é dia de rever Opatrão de Betty Boop. Betty Boop e o pequenoJimmy. A abehnha de Betty Boop. entre outrosvídeos

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 13

Regina Case e a OSTM apresentam 'Pedro e Prokofiev, no Municipal

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I tra no Villa-Lobos. I

Quando a música

vira brinquedo

GIOVANA HALLACK

Em 1936. depois de uma temporada

na Europa, o compositor SergeiProkoficv voltou à União Soviética comum plano: criar uma peça que ensinassemúsica às crianças. Pedro e o lobo nãofoi sua primeira nem última composiçãodidática, mas foi a que fez história. Nes-te domingo e no próximo, a fábula seráexecutada no Municipal pela orquestrasinfônica do teatro, sob a regência deAlessandra Sangiorgi e com narração deRegina Casé. Em Pedro e o lobo, cada

personagem é associado a um instru-mento. Pedro é o quarteto de cordas, o

passarinho é a flauta, o pato é o oboé. Oavô é representado pelo fagote, o gato,pela clarineta, o lobo, pelas trompas, eos caçadores, pelos tímpanos. "E umanarração clássica. Através das palavras eda música, cada criança imagina a his-tória", diz a atriz. No espetáculo, 100

TEATRO

ESTRÉIA

MITOS. MUNDOS, E LENDAS — Leia texto ao lado

ÚLTIMOS DIAS

0 MÁGICO DE OZ Direção de Franncis MayerTeatro Cândido Mendes. Rua Joana Angélica. 83.Ipanema (267 7295) Sáb e dom . às 1 7h R$10Alé domingoO Dorothy faz amigos que mudam sua vida

CONTINUAÇÃO

CINDERELA De José Wilker Teatro Clara Nunes.Shopping da Gãvea. Rua Marquês de São Vicente.52/3° piso. Gávea (274 9696) Sáb e dom . às17h RS 10t> Bichos acham livro com a fábula de Cinderela

0 CIRCO PEGA FOGO- Direção de Henrique Tava-res Sala Azul do Teatro dos Grandes Atores. Avdas Américas. 3 555. Barra (325 1645) Sáb edom .às 17h30 RS 10> A história de um palhaço que odeia circo

OS DRAGÕES Direção de Ronaldo Tasso TeatroVilla Lobos. Av Princesa Isabel. 440. Copacabana(275 6695) Sáb. e dom . às T7h RS 12t> Dragão lunar é raptado por astronautas

FULUSTRECA Texto e direção de Jonas BlochTeatro BarraShopping Av das Américas. 4 666.Barra (325 5844) Sáb e dom . ás 1 7h RS 10t> Amigos disputam relógio com uma bruxa

GALILEU De Flávio Desgranges e Giuliana Sirnões Ahança Francesa da Tijuca. Rua AndradeNeves 315 Tijuca (268 5798) Sáb e dom. às17h RS 7t> Inspirada na obra de Bertold Brecht

A LEI E 0 REI De Teresa Frota Espaço 3 do TeatroV/Ha Lobos. Av Princesa Isabel. 440. Copacabana(980 691 3) 61* a dom . às 1 7h30 RS 1 2^Leia mais no Atenção

slides criados pelo artista plástico Bar-rão vão projetar palavras e desenhos."O importante é a clareza do texto.Prokofiev acreditava que as criançasnão entendem a letra da música, e porisso optou pela narração", explica o

diretor, Alberto Renault. Na estréia,cada adulto que levar duas crianças

paga o ingresso de apenas uma.? Pedro e o Lobo — Teatro Municipal, PraçaFloriano, s/n°. Cinelândia (297-4411). Dom., às10h30. RS 5 (galpria e balcão simples), RS 10 (platéia

e balcão nobre) e RS 60 (frisas e camarotes).

Lendas da separação

LUC1A CERRONE

Depois de Fadas, bru-!

xas e madrastas, adiretora Alice Koenowe a autora Fátima Caféestréiam neste sábadono Ipanema Mitos,mundos e lendas. E ahistória de duas crian-ças que, tristes com aseparação dos pais,procuram a avó. quelhes conta lendas sobrea criação do mundo, to-

das ligadas a separaçõesdolorosas ou conve-nientes. Alice usa estilosde representação quevão do expressionismoá commedia deli'arte. donaturalismo à tragédia,já que as lendas apare-cem em todas as cultu-ras. O espetáculo temmúsica ao vivo.

? Mitos, muintos e lendas — Tca-tro Ipanema, Rua Prudente deMoraes. 824. Ipanema (247-9794).Sáb. e dom., ás 16h30. RS 10.

A lei e o rei — O capa-e-espada musical deTeresa Frota passadona corte do rei Massi-mo (o hilário MarcelloCaridad), que toma otrono de Olígonos (onão menos engraçadoIsio Ghelman), reúneum turbilhão de clichêsbem colocados. Apro-veitando o feriadão,nesta sexta tem apre-sentação extra no Es-paço 3 do Villa-Lobos.A menina e o vento —O texto de Maria ClaraMachado virou um su-permusical com trilhade Tim Rescala. NoVannucci, a história damenina que sai Brasilafora na cacunda dovento será encenadatambém nesta sexta.Viravez, o cortês — Ovaudeville caipira dis-cute o valor da amiza-de e do trabalho a par-tir da história de ummatuto que faz um tra-to com o Saci. Nestasexta haverá sessão ex-

PROGRAMA 14 13/10 a 19/10/1995

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O film* dlnamarqufts 'O mundo d* Buster': no '4* Cinema Crlan^a'' mundo de Buster, que con- Ca-Brasil: gratis.

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 15

MAMÃE, A FESTA É MINHA — Direção de RosaneGofman Teatro BarraShopping. Av. das Américas.4 666. Barra (325-5844). Sáb. e dom., às 15h30.RS 10t> Uma sátira às festas de aniversário.

MARIA MINHOCA — De Maria Clara Machado Di-reção de Marcelo Serrado e Marcus Moraes Teatrodos Quatro. Rua Marquês de São Vicente. 52/2°piso. Gávea (274 9895) Sáb. e dom . às 17h RS10C> A história de uma mocinha em idade de casar

A MENINA E 0 VENTO — De Maria Clara MachadoDireção de Cininha de Paula e Lupe Gigliotti Tea-tro Vannucci. Shoping da Gávea. Rua Marquês deSão Vicente. 52/3° piso. Gávea (274-7246) 6a adom . às 1 7h. RS 10>Leia mais no Atenção

0 PATINHO FEIO Direção de Gilberto Gawronski.Casa da Gávea. Praça Santos Dumont. 11 6. Gávea(239-351 1 ) Sáb e dom.. às 17h. RS 10

Mais uma vez no papel de Andersen. RicardoBlat conta a história do patinho feio

PETRUSKA — Texto e direção de Carlos AugustoNazareth Teatro Delfin. Rua Humaitá. 275. Bota-fogo (286-1497) Sáb e dom . às 17h. RS 10D> Um triângulo amoroso entre três bonecos

PLUFT, 0 FANTASMINHA — Texto e direção deMaria Clara Machado Teatro Tablado. Av Lineude Paula Machado. 795. Jardim Botânico (294-7847) Sáb . às 1 7h30. e dom . às 1 6h30 e 18h RS10t> A história do fantasma com medo de gente

TICTAC BUUM — Direção de Djalma Amaral TeatroCarlos Gomes. Praça Tiradentes. 19. Centro (2427091) Sáb. e dom . às 11 h RS 2.50D> Dois detetives procuram valiosas moedas

TIP E TAP — Direção de Ronaldo Tasso Sala Ver-melha do Teatro dos Grandes Atores. Av das Américas 3.555. Barra (325-1645) Sáb e dom . às

7h. RS 10E> Bebê muda a rotina de casal de ratos

AVER ESTRELAS- Direção de João Falcão TeatroIpanema. Rua Prudente de Moraes. 824. Ipanema(247-9794) Sáb. e dom . às 1 8h RS 10.> Inspirado em Alice no País das Maravilhas

VIRAVEZ, 0 CORTÊS — De Teresa Frota Espaço 3do Teatro Villa-Lobos. Av. Princesa Isabel. 440.Copacabana (980-6913). 6a a dom., às 16h. RS10.? Leia mais no Atenção.

EXTRACIRCO SPACIAL — Praça Onze (502-4336) 3a a 6a.

às 20h30. sáb.. às 1 5h. 1 7h30 e 20h30. e dom., às10h. 1 5h. 17h30 e 20h30 RS 5 (estudantes, apo-sentados e crianças nas cadeiras laterais). RS 10(adultos nas cadeiras laterais e crianças nas cadei-ras centrais). RS 1 5 (adultos nas cadeiras centrais)e RS 80 (camarotes).O Com linha ecológica e tema futurista, o circoreúne 20 atrações nacionais e internacionais, entremalabaristas. palhaços e acrobatas

IRMÃOS BROTHERS — Jardim Zoológico. Parqueda Quinta da Boa Vista. s/n°. São Cristóvão (254-2024). Sáb . ás 11 h. Grátist> O quarteto de acrobatas apresenta um espetá-culo irreverente de circo, dança e teatro.

RIO SUL — Rua Lauro Müller. 116/2° piso. Botafogo 6a. ás 17h Grátis> Será encenada a peça O pastelão e a torta, quenarra os apuros de dois vagabundos que tentamroubar o jantar de um casal

BARRASHOPPING — Av das Américas. 4 666. Bar-

' ra (431 -21 61). 6a a dom . das lOh às 22h Grátist> Foram montadas áreas de lazer com jogos eshows para as crianças, como uma piscina de bolascom brindes escondidos e uma área de recreaçãocom Daniel Azulay e sua turma

BARRA SQUARE — Av. das Américas. 3 555. Barra6a a dom. das 10h ás 13h e das 15h às 20hGrátis.t> O shopping montou um muro de escalada, umringue maluco, um simulador de perda de gravidade e um campeonato de videogame

DIA DAS CRIANÇAS NO PLAZA — P/aza Shopping.Rua 15 de Novembro. 8. Niterói 6a a dom das14h ás 22h Grátis[> As crianças se divertem com brinquedos e participam de minicampeonatos

RIO DESIGN CENTER — Av Ataulfo de Paiva. 270.Leblon 6a e sáb . das 10h às 22h. e dom . das 11 hàs 19h GrátisC> O evento A magia do livro promove uma viagem pelo mundo da literatura através de uma mostra de livros antigos, ilustrações e histórias emquadrinhos e de uma minigráfica. onde a criançaaprende a fazer livros

REVIRANDO AS PÃGINAS DO PALÁCIO Direçãode Jorge Crespo. Museu da República. Rua doCatete. 153. Catete (225-4302) Sáb e dom. ás11 h. RS 5.[> Uma visita teatralizada ao museu

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MUSICA

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A Familia Roitman prorrogou a temporada de sou show na Sala Sidney Miller

Fotos de divulgação

A Família Roitman prorrogou a temporada de seu show na Sala Sidney MiHer

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Família Roitman — O sucesso foi tanto

que a temporada de lançamento do pri-meiro disco do grupo, O samba nasregras da arte, na Sala Sidney Miller, foiprolongada. Os meninos (os quatro têmmenos de 25 anos) Felipe Trotta (vio-lão), Léo Tòmassini (voz), André Wel-ler (piano) e Felipe Decourt (bateria)apresentam pérolas do samba de outrostempos, como Se você jurar e Nem èbom falar, de Ismael Silva e Nilton Bas-tos, Quem dá mais, de Noel Rosa (rnúsi-ca de onde foi tirado o verso que dánome ao show). Fui louco, parceira deNoel com Alcebiadcs Barcellos, o Bide,t

Só vou de mulher, de Luís Reis e Harol-do Barbosa, e Voltei a cantar, de La-martine Babo. Da safra mais recente, Avida do morto, um Caetano Veloso pou-co lembrado, de 1968, e De volta aosamba, de Chico Buarque, um dos des-taques do último disco do cantor e com-positor, Para todos.J.J. Jackson — Depois de uma apresen-tação de sucesso em setembro, o blues-man volta ao palco do Ballroom mos-trando tudo o que o som do Sul dosEstados Unidos tem. Com a experiênciade quem já dividiu o palco com JimiHendrix (seu colega de ginásio), B.B.King. Rick Wakeman e com o grupoEarth. Wind & Fire, J.J. consegue, nummesmo show, fazer a guitarra chorarcom o blues tradicional e botar o público^

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para dançar em músicas com uma ener-

gia próxima ao rock.

Orquestra Sinfônica Brasileira — O es-

petáculo, no Teatro Municipal, terá co-mo solista o violinista russo Boris Bel-kin, que se apresentou no Brasil emmaio. Na programação, o adagio dobalé Spartacus, o Concerto para violinoe orquestra em ré menor opus 47 de JeanSibelius e a Sinfonia n° 1 em dó menoropus 68 de Joahnnes Brahms. Conside-rado um dos mais geniais violinistas daatualidade, Boris Belkin, que deu seu

primeiro concerto aos 6 anos, surpreen-deu mestres como Leonard Bernstein eZubin Mehta com seu virtuosismo.

Canhoto da Paraíba — Com seu lendá-rio jeito humilde e seu violão ao con-trário (ele não inverte a ordem das cor-das, como a maioria dos canhotos), oviolonista e compositor faz nesta sextauma apresentação no Teatro 2 do Cen-tro Cultural Banco do Brasil, tocandosucessos de seus 46 anos de carreira(muitos deles foram gravados por no-mes como Paulinho da Viola e Toqui-nho) e músicas do novo disco, Pisandoem brasa. É uma oportunidade rara

para se conhecer o trabalho de Canho-to. Completam a programação do pro-jeto Banco do Brasil Instrumental destefim de semana o acordeom do gaúchoRenato Borghetti e o Zimbo Trio, con-

junto que comemorou seus 30 anos decarreira no ano passado ganhando oPrêmio Sharp de melhor grupo instru-mental, com o álbum Aquarela do Bra-sil.

Ithamara Koorax — Ela sempre fez alinha acústica, mas agora se rende áeletricidade das guitarras no show Hu-man nature, na Ritmo. Em sua últimaapresentação no Rio antes da turnê no

ESTREIAJOÃO DONATO E LISA ONO - Leia texto na página

19ITHAMARA KOORAX - Rumo. Estrada do Joá. 256.

São Contado (322 1021) 6a e sâb . às 22H30Couvert a RS 1 5 e consumação a RS ô

Leia mais no AtençãoJ.J. JACKSON — The Ballroom Rua Humaitá. 110Humaitá (537 7600) 6a a dom às 21h30 Couvert a RS 1 2 (sáb ) e a RS 7 (dom ) Consumação aRS 8 (6a e sáb ) e a RS 7 (dom )>Leia mais no Atenção

CONVERSA DE CORDAS MontCluh Rua PaulinoFernandes 13 Botafogo (286 3376) 5a a sáb. ás22h Couvert a RS 10 e consumação a RS 6

Leia mais no AtençãoGARGANTA PROFUNDA - Teatro Rival. Rua ÁlvaroAlvim. 33. Centro (532-4192) 4a a sáb . às 19hRS 12

L eia mais no Atenção

CANHOTO DA PARAÍBA Teatro 2 do Centro Cul-tural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março. 66.Centro (216 0237) 6*. às 18h30 RS 5? Leia mais no Atenção

FANZINE — Jazzmania. Avenida Rainha Elizabeth.769 Ipanema (287 5100) 6a e sáb. às 22H30Couvert a RS 1 5 e consumação a RS 5 (5») e a RS 8(6-' e sáb )t> O quarteto, descoberto pelo DJ Mernè. misturainfluências de James Brown, Stevie Wonder.George Benson e Boyz II Men. No repertório, alémde composicões próprias, eles apresentam umaversão de Ainda lembro de Nando Reis e MarisaMonte.

EVALD0 GOUVEIA — Vinícius. Rua Vinicius de Mo-raes 39 Ipanema (267 5757) 5-' a sáb . às 23hCouvert a RS 20 e consumacão a RS 10t> O cantor e compositor interpreta suas parceriascom Jair Amorim

NÓ EM PINGO D ÁGUA - Espaço Cultural SérgioPorto Rua Humaitá. 163 Humaitá (266 0896) 5aa dom às 21 h RS 10

O O grupo de samba e choro apresenta músicasde seu último disco. Receita de samba, e composi-ções inéditas de seu novo álbum, ainda em gravação

TIT0 MADI —- Rio Jazz Club. Rua Gustavo Sampaio.s/n°. Leme (541-9046) 5a. às 22h. 6a e sáb . ás23h Couvert a RS 1 2 e consumação a RS 1 0E> O cantor interpreta Chove lá fora e Cansei deilusões entre outras, acompanhado pelo violonistaChiquito Braga

MR. BAD BLUES BAND — Rio Jazz Club. Rua Gus-tavo Sampaio. s/n°. Leme (541-9CÍ46) Dom. ás21 h Couvert a RS 10 e consumação a RS 8> A banda, que tem 1 3 integrantes, toca soul eblues

ELZA SOARES — Mulata Assanhada. Avenida dasAméricas. 16 227. Recreio dos Bandeirantes (326-3467) 5a a sáb . às 23h. e dom . às 20h RS 1 0E> Elza inaugura sua casa noturna apresentando oshow ê luxo só

PROGRAMA 16 13/10 a 19/10/1995

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MUSICA

O americano Jackson: blues no Ballroom O russo Belkin e a OSB no Municipal mrvdrQ Hniti f* Dt>v/h> I

le^a^do poeta Canhoto da Paratba so nestasexta, noCCBB: invertendo cordas primeira linha

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Divulgação/ Clive Barda

O russo Belkin e a OSB no Municipal

Canhoto da Paraíba só nesta sexta, no CCBB: invertendo cordas

Conversa de Cordas — No show Biscuitde porcelana, em cartaz no Mont Club, ogrupo faz o pré-lançamento de seu discohomônimo. Eles tocam do chorinho aotango, passando pela música erudita.Além do pianista Marcos de Souza, filhodo violonista Francisco Mário e sobri-nho de Betinho e Henfil, o quarteto éformado por Marcello Lessa (viola, vio-lão e voz), Paulo Heleno (banjo e cava-quinho) e Queca Vieira (violino). Nestasexta e sábado, o saxofonista MauroSenise, que também participou do disco,dá uma canja.

Garganta Profunda — Com um repertó-rio que relembra os sucessos da tropicá-lia, o grupo, que já teve 23 vozes e agoraé um quarteto, volta à estrada com obem-sucedido show Vida, paixão e bana-na, no Teatro Rival. Caetano Veloso,com músicas como Tropicália, Irene eObjeto não identificado, e Gilberto Gil,com Expresso 2222, são os principaishomenageados. O Garganta também

mostra Haiti e Desde

que o samba è samba,compostas para odisco comemorativodos 25 anos do mo-vimento, e recordaos antigos festivaisde MPB, numa cole-tânea de Edu Lobo,além de interpretaruma cena da históri-ca montagem/ tropi-calista O rei da vela,de Oswald de An-drade, assinada naépoca pelo diretorJosé Celso MartinezCorrêa. Bom humore musicalidade deprimeira linha.

ÚLTIMOS DIASSIMONE — Canecão. Avenida Venceslau Braz. 21 5.Botafogo (295 3044) 6a e sáb.. às 22h. e dom . às21 h RS 20 (arquibancada e pista). RS 30 (lateral)RS 40 (mesa central). RS 45 (setor B) e RS 50(setor A)E> A cantora apresenta o show Sonho e realidade

NEGRITUDE JÚNIOR — Teatro João Caetano. PraçaTiradentes. s/n°. Centro (221 -0305). 6a. às 18h30RS 7

O grupo paulista lança seu quarto disco. Genteda gente

LANA BITENCOURT — Café do Teatro. Shopping daGávea, Rua Marquês de São Vicente. 52/2° piso.Gávea (294 7563) 6a a dom . às 1 8h Couvert aRS 1 2 e consumacão a RS 6

A cantora interpreta sucessos da MPB no pro-jeto Chá das Chiques

CANTO ÀS CRIATURAS — Sala dos Archeiros do

Paço Imperial. Praça 15. 48. Centro (224 2407)6a a dom . às 19h. RS 1 5> Recital ecumênico com canções interpretadaspor Marvin e Andréa Ferrer Na flauta, o ator CarlosVereza. que também recita poemas

MPBFAMÍLIA R0ITMAN — Sala Sidney M/ller. Rua Heitor de Melo. s/n°. Centro (297-61 1 6) 6a. às18h30 RS 10? mais no Atenção

FHERNANDA — N/ght Rio's. Parque do Flamengo.s/n°. Flamengo (551-1131). 6a e sáb . às 22hCouvert a RS 15O No show De minha autona. a cantora e compositora apresenta parcerias suas com Sarah Benchi-mol e Fafy Siqueira, além de fazer uma homenagema Gonzaguinha

PERY RIBEIRO — Chicos Bar. Avenida Epitácio Pes

soa. 1 560, Lagoa (287-3514) 6a e sáb à meia noite Couvert a RS 10 e consumação a RS 1 5t> O cantor faz o show de lançamento de seu 27°disco, interpretando canções como A volta do boêmio. Fica comigo esta noite e Negue

IMORTAL POSTO QUE AINDA É CHAMA Museudo Telep/ione. Rua Dois de Dezembro. 63, Catete(556 31 89) 6" a dom. às 1 9h30 RS 10l> O show apresenta textos e músicas popularesde Vinicius de Moraes, com a interpretação deMaria Pompeu e Amaury Lima A direção é deRegina Rodrigues

AS MULHERES DRAMÁTICAS — Centro CulturalCel. Rua Macedo Sobrinho. 67. Humaitá (5378050) 6a a dom . ás 21 h> No show Você não passa de uma mulher, ogrupo retrata a mulher brasileira através de cançõesbem-humoradas como M/ss Suéter. de João Boscoe Aldir Blaric. e Tensão pré menstrual. do pessoaldo Casseta e Planeta Fábio Pillar dirige Ana Velloso. Lu Medeiros e Édio Nunes

Japão e nos Estados Unidos, a cantoravai misturar rock, jazz, blues, hip hope, claro, MPB. Tudo plugged. No reper-tório. Up from the skies, de Jimi Hen-drix, What's going on?, de Marvin Ga-ye, Human nature, gravada por MilesDavis e apresentada na versão de Jorgee Wally Salomão, Ela è carioca, de TomJobim e Vinicius de Moraes, e umaversão hip hop para A rã, de CaetanoVeloso e João Donato, que estourounas paradas de acid house da Inglaterra,além de Cry me a river, clássico dorepertório da cantora. Em primeiramão, Ithamara mostra também Forgetthe woman, música do maestro EttoreStratta (regente preferido de MichelLegrand e Tony Bennett) que ganhouletra do poeta Abel Silva.

O americano Jackson: blues no Baüroom

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 17

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hoje - meia-noite e meia

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DIAS16E17 DE OUTMaNtÊÈÊÊBBm

i % fA\ ^nuVai ser o acontecimento do ano riò circuito dás artes marciais.

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Túnel do Tempo (Beatles)vencedor do concurso do CAVERN CLUB, em Liverpool

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JORNAL DO BRASIL

Teatro Barrashopping

Tels.: 325-5844 e 325-4898Quinta e sexta às 21h30min

Sábado às 20h30min e 22h30minDomingo às 20h30min

CLÁSSICOORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA — TeatroMunicipal Praça Floriano. s/n°. Centro (297-4411) Sáb . às 16h30 RS 15 (galeria). RS 20(balcão simples) e RS 30 (platéia e balcão nobre)

Leia mais no Atenção

TRIO QUERUBIM — Sala Cecília Meireles. Largo daLapa. 47. Centro (224-4291). 6a. às 18h30. RS 5

0 trio interpreta obras de Bach. Mozart e Schu-bert Participação especial da flautista Kátia Pierre.

APRESENTA

Ary Fontourana comédia

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Com Nelson Freitas, Leandro Ribeiro,Luciana Coutinho e Suelly Franco

COVERTERRA MOLHADA — Ritmo. Estrada do Joá. 256.

São Conrado (322 -1021) Dom . às 21h. Couvert aRS 1 2 e consumação a RS 6.> A banda relembra sucessos dos Beatles.

0 TÚNEL DO TEMPO — Jazzmania. Avenida RainhaElizabeth. 769. Ipanema (287-5100). Dom., às22h Couvert a RS 10 e consumação a RS 5.E> 0 grupo interpreta músicas dos Beatles.

EM BARM0MBAÇA — Encontros Cariocas. Rua da Carioca.40. Centro (252-4011). 6a. às 1 9h Couvert a RS 5e consumação a RS 4.O 0 compositor mostra sucessos da MPB acom-panhado apenas por seu violão

CY MANIFOLD — Le Streghe. Rua Prudente deMorais. 129. Ipanema (287-1 369) 6a. às 22h30Couvert a RS 1 5 e consumação a RS 7O O cantor apresenta seu show Let's twist again.No repertório. My way. Love is ali e New York.New York. entre outras.

PROGRAMA 18 13/10 a 19/10/1995

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Joao Oonato e Lisa Ono: duas Mditac e ct&ssicos da bossa nova no Mistura Flna

MUSICA

A bossa nissei

pianista e compositor João Dona-V/ to é um dos mestres da bossa no-va. Lisa Ono, uma cantora nissei quese tornou representante oficial do gè-nero no Japão. O encontro dos dois,um shovv de ritmo e poesia. Esta é atônica do show Minha saudade, que adupla apresenta no Mistura Fina, lan-çando o disco de mesmo nome. Oespetáculo chega ao Brasil depois deuma turnê pelo Japão, onde loi apre-sentado em 16 cidades. A lista de su-cessos foi escolhida por Lisa, fã doacreano Donato. Entre as eleitas, aclássica A rã, parceria de Donato comCaetano Veloso, e as inéditas Entreum sim e um não, com letra de AbelSilva, e Amor perfeito, com versos deMoraes Moreira, além da faixa-titulo,

parceria com outro João, o Gilberto.As antigas Brisa do mar, Amazonas eSamba, sambou vêm com arranjos ela-borados por Donato especialmente

para o show. (Flávia Dratovsky)? João Donato e Lisa Ono — Mistura Fina, AvenidaBorges de Medeiros, 3.207, Lagoa (53-2844). 6" e sáb.|às 23h30. Couvert a RS 20 e consumação por RS 10.

NAO PERCA

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BARCELONA.

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JORNAL DO BRASIL

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f Quarta-feira é dia do Caderno Viagem no Jornal do Brasil. E é no

Caderno Viagem que você embarca na promoção de maior sucesso das

últimas temporadas: Outono JB na Europa. Na próxima edição, começam

as maravilhosas reportagens sobre o outono nas principais cidades

européias. A primeira escala será em Barcelona. Escreva uma frase de até

15 palavras sobre o outono em Barcelona, no cupom que sairá no

Caderno Viagem, e envie para o JB - Av. Brasil, 500/sl. 509 - S.

Cristóvão - CEP 20949-900, ou pelo fax 580-6742, até 2a feira, dia 23.

Você vai estar concorrendo a duas passagens de ida e volta, traslado e

uma semana de estadia num hotel quatro estrelas em Barcelona. Outono

JB na Europa. Uma promoção de Ia classe do seu Jornal do Brasil.

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TEATRO

Fotos de

i L;« \ Vi /O diário de um menino foi o ponto

Palavras e imagens de uma guerra sem fim

ROBERTA OLIVEIRA

irad tinha 13 anos quando a Bós-

nia foi tomada pela guerra. Sua

mãe desapareceu e seu pai morreu num

campo de concentração. Mirad fugiu

xou na Holanda dois tios e um diário. A

partir dele, o dramaturgo holandês Adde Bont escreveu Bósnia, Bósnia, queestréia neste sábado na Aliança de Bo-tafogo com a Companhia Ensaio Aber-to, dirigida por Luiz Fernando Lobo. A

para a Holanda e, aos 15 anos, voltou peça junta trechos do diário a cenas da

para a Bósnia à procura da mãe. Dei- guerra cedidas pela emissora WTN e

pela ONU, editadas pelo cineasta SilvioTendler. "O objetivo não é fazer umhistórico da guerra, mas falar de umtema atual que temos o dever de discu-tir", diz Lobo.

? Bósnia, Bósnia — Teatro da Aliança Francesa, RuaMuniz Barreto. 730. Botafogo (286-8146). 6a a dom.,às21h. RS 15. Estréia neste sábado.

Pautado na obra do compositor

americano Cole Porter, o ator,diretor e autor Miguel Falabella pre-parou Não dá para fugir disso, seu

primeiro trabalho de coreógrafo."Fiz uma colagem de exercícios deteatro, brincadeiras de criança e...outras coisas mais que me vieram àcabeça'', conta. No espetáculo, queestréia nesta sexta no Teatro NelsonRodrigues, o grupo Os Mulheres

que Apontam, formado por 11 bai-larinos e bailarinas do Municipal,dança temas como Love for sale, Inthe still of the night e Every time yousay goodbve. Falabella incluiu aindatrechos de sonetos de Florbela Es-pança.

"Nào consegui me livrar da

palavra", diz. (R.O.)? Não dá para fugir disso — Teatro Nelson Rodri-gues. Avenida Chile. 230, Centro (262-0942). 5', 6* edom., às 19h. e sáb.. às 21 h. RS 15.

'Não dá para fugirdisso': bailarinosdo TeatroMunicipal emcanções de Porter

PROGRAMA 20 13/10 a 19/10/1995

I TEATRO

¦ Coca-Cola ¦

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III A. P R E S EE N T A :||S '. |g||g BAND-AGE

1 ESTREIA: 14/10/95 OS DRAGOES

P# Texto: Miguel Paiva e Ze Rodrix MITOS MUNDOS TIC TAC... BUUM! Realiza?ao: Cia. Musical

Dire?ao: Cininha de Paula E LENDAS Texto: Leandro Simoes Texto: Viniccius Marc1ucz

II TEATRO VANNUCCI Texto: Fatima Cafe e Marcia Eltz Dire9ao e Conceptao:

|® Shopping da Gavea Concep?ao e Dire?ao: Alice Koenow Dire?ao: Djalma Amaral Ronaldo Tasso

IS Rua ^ues ,de Sao VlcenIe' TEATRO IPANEMA TEATRO CARLOS GOMES TEATRO V1LLA-LOBOS

xi S -nnh Rua Prudente de Morais, 824 Prafa Tiradentes, s/n° Av. Princesa Isabel, 440

|j 1 7 30? Ipanema - Tel.: 247-9794 Centra - Tel.: 242-7091 Copacabana - Tel.: 275-6695

IP Sex is 18*30h e 24 OOh Sab- e Dom- ^ 16:30h sat>- e Dom. as 11:00h Sab. e Dom. as 17:(X)h

ANDERSEN, O CONTADOR SHAKUNTALA,I PETRUSKA DE HIST6RIAS, O ANEL PERDIDOH Texto e Diregao: EM O PATINHO FEIO Adaptagao: Marcia Frederico

IH Carlos Augusto Nazareth Texto: Rogerio Blat / Dire^ao: Gilberto Gawronski Direijao: Ricardo VenancioTEATRO DELFIN CAS A DA GAVEA - Prafa Santos Dumont, 116 TEATRO ZIEMBINSK1Rua Humaita. 275 Gavea - Tel.: 239-3511 Sdb. e Dom. as 17:00h Rua Urbano Duarte, 22

—^ Humaita-Tel.: 286-1497 Tijuca - Tel.: 254-5399"

Sab. eDom. is 17:00h Sab. e Dom. as 17:00h

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¦Ada-ato1! cnnhns

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 21

Pro

¦ Coca-Cola ¦

BAND-AGETexto: Miguel Paiva e Zé Rodrix

Direção: Cininha de PaulaTEATRO VANNUCCI

Shopping da GáveaRua Marquês de São Vicente,

52/3° andar - GáveaTel.: 274-7246 Qua. às 21:00h

Qui. às 18:30hSex. às 18:30h e 24:00h

ESTREIA: 14/10/95

MITOS, MUNDOSE LENDAS

Texto: Fátima CaféConcepção e Direção: Alice Koenow

TEATRO IPANEMARua Prudente de Morais, 824

Ipanema - Tel.: 247-9794Sáb. e Dom. às 16:30h

TIC TAC... BUUM!Texto: Leandro Simões

e Mareia EltzDireção: Djalma Amaral

TEATRO CARLOS GOMESPraça Tiradentes, s/n°

Centro - Tel.: 242-7091Sáb. e Dom. às 1 l:00h

OS DRAGÕESRealização: Cia. MusicalTexto: Viniccius Marqucz

Direção e Concepção:Ronaldo Tasso

TEATRO VILLA-LOBOSAv. Princesa Isabel, 440

Copacabana - Tel.: 275-6695Sáb. e Dom. às 17:(X)h

PETRUSKATexto e Direção:

Carlos Augusto NazarethTEATRO DELFINRua Humaitá, 275

Humaitá - Tel.: 286-1497Sáb. e Dom. às 17:00h

ANDERSEN, O CONTADORDE HISTÓRIAS,

EM O PATINHO FEIOTexto: Rogério Blat / Direção: Gilberto Gawronski

CASA DA GÁVEA - Praça Santos Dumont, 116Gávea - Tel.: 239-3511 Sáb. e Dom. às 17:00h

SHAKUNTALÁ,O ANEL PERDIDO

Adaptação: Mareia FredericoDireção: Ricardo VenancioTEATRO ZIEMBINSKIRua Urbano Duarte, 22Tijuca - Tel.: 254-5399Sáb. e Dom. às 17:00h

ESTRÉIABÓSNIA. BÓSNIA - Leia texto na página ao lado

NÃO DÁ PRA FUGIR DISSO - Leia texto na página aolado.

ADE-ATÉ - Leia texto à direita

M0M1X - Leia textos nas páginas 24 e 25

AS CRIADAS - De Jean Genet. Direção de ÁlvaroFerreira Com Cacá Medina e Sérgio Borelli TeatroCacilda Becker. Rua do Catete. 338. Cateie (2659933) 5a a sáb.. às 21 h. e dom., às 20h. RS 10.

E> Drama Duas criadas se fantasiam de madame ea brincadeira tem final trágico.

REESTRÉIA0 MONTA-CARGAS - De Harold Pinter. Direção deCristina Ribas. Com Marcello Antony e RobertoAlvim Museu da República. Rua do Catete. 153.Catete (265-9747). 5- a dom . às 20h30 RS 10> Sátira Dois assassinos esperam mais uma vítima.

ENSAIO ABERTONOITE FELIZ - Leia textos na página 23

ESSAS MULHERES — De Isis Baião Direção deThaís do Amaral Balloni Com Camilla Amado SalaVermelha do Teatro dos Grandes Atores. BarraSquare. Avenida das Américas. 3.555. Barra (325-1 645) 5a e sáb . às 21 h. e dom . às 1 9h30 RS 15

\> Comédia. Os amores e o cotidiano de umamulher desde a juventude até a velhice

ENCONTRO NO SUPERMERCADO, A ÚLTIMA SE-DUÇÃO — De Shula Megiddo Direção de CláudioTorres Com Tereza Rachel e Sebastião Vasconce-los Teatro Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos.143. sobreloja 49. Copacabana (235-1 1 13). 5a asáb . às 21h. e dom . às 19h RS 9 (5a). RS 10 (6a edom.) e RS 11 (sáb.)t> Comédia romântica. Casal redescobre o amor

ÚLTIMOS DIASBOBA QUE SOU - De Denise Crispun. CristianaMesquita e Luciana Dau Direção de Beto BrownCom Cristiana Mesquita Teatro Cândido Mendes.Rua Joana Angélica. 63. Ipanema (267-7295)Sáb . às 21h30. e dom., às 20h RS 10.t> Comédia romântica. DJ comanda programa derádio onde também é conselheira sentimeníal.

GRÁTISARLEQUIM. SERVIDOR DE DOIS AMOS - De CarioGoldoni Direção de David Herman. Com alunos daCAL Casa das Artes de Laranjeiras. Rua Rumânia.44. Laranjeiras (225-2384) Sáb.. ás 21 h, e dom.,às 1 9ht> Comédia Rapaz trapalhão serve a dois irmãosgêmeos e cria as maiores confusões

CHAMPAGNE E MORANGO - De Helena RegoMonteiro. Direção de Nara Keiserman. Com o gru-po Obra do Acaso Espaço Cultural La Place. RuaVisconde de Pirajá, 66. Ipanema (267-4015). Sábe dom., às 18h30.t> Drama Três visões diferentes sobre o amor

Baianos alemães

©onsiderado o melhor espetáculo lan-

çado na Bahia no último ano. Ade-atéchega ao Rio para uma minitemporada noTeatro Glaucio Gill. No palco estão 11atores-dançarinos-cantores. dirigidos pelocompositor, encenador, cineasta e músicoalemão Harald Weiss. Através de imagensconduzidas por sons, Weiss, que é conhe-cido na Europa como o bruxo das percus-sões, retrata as emoções do cotidiano numclima de sonho re-forçado por recur-sos tecnológicosavançados, comoum sistema de luztotalmente informa-tizado. O composi-tor também assina atrilha sonora, o ce-nário e a iluminaçãodo espetáculo.

? Adc-atê — TeatroGlaucio Gill, Rua CardealArcoverde, s/n°, Copaca-bana (237-7003). 6a adom., às 21 h. RS 10.

TEATRO

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liSEISBBBB

Abelardo, Heloísa — Letícia Spiller eHerson Capri vivem no Teatro Glóriaa história da paixão proibida entreuma estudante e um teólogo na Françado século 12, que o diretor MoacyrGóes chama de "o

primeiro granderomance ocidental".7'odo mundo sabe que todo mundo sabe— Miguel Falabella leva ao Teatro dosQuatro a história de uma socialite de-cadente que tenta evitar a falência ca-sando a filha com herdeiro da socieda-de emergente da Barra da Tijuca.Torre de Babel — Com balões, sombri-nhas e bolas de gude, Gabriel Villelaconta no Teatro do Sesc Copacabana asaga de uma duquesa cega e sonhado-ra, interpretada por Marieta Severo.Pérola — Mauro Rasi mergulhou emsuas lembranças de Bauru para bolaros personagens da peça em que home-nageia sua mãe, no Teatro Leblon.Os amantes do Rio — Romeu e Julietase encontram no Rio do funk e daguerra do tráfico. No Delfin.

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C0NTINUAÇA0ABELARDO. HELOlSA - De Clara Góes Encenação

de Moacyr Góes Com Herson Capri e Leticia Spil-ler Teatro Glória. Rua do Russel. 632. Glória (245-5527) 4a a sáb . ás 21 h. e dom . às 20h RS 1 5 (4aa 6a e dom ) e RS 20 (sáb )

Leia ma/s no AtençãoPÉROtA - Texto e direção de Mauro Rasi Com Vera

Holtz Teatro do Leblon. Rua Conde de Bernadotte.26. Leblon (294-0347) 5a a sáb . às 21 h. e dom . às20h RS 18 (5a). RS 20 (6a e dom ) e RS 25 (sáb)

Leia mais no AtençãoTORRE DE BABEL - De Fernando Arrabal. Direção

de Gabriel Villela Com Marieta Severo Teatro SescCopacabana. Rua Domingos Ferreira. 160. Copa-cabana (236-2955) 5a a sáb . às 21 h. e dom . às19h RS20(5a).RS22(6a)eRS25(sáb e dom ).

Leia mais no AtençãoTODO MUNDO SABE QUE TODO MUNDO SABE -

De Miguel Falabella e Maria Carmem BarbosaDireção de Miguel Falabella. Com Aríete Salles.Teatro dos Quatro. Shopping da Gávea. Rua Mar-quês de São Vicente. 52/2° piso. Gávea (274-9895) 5a. às 21 h30. 6a. às 22h. sáb . ás 20h e 22h.e dom . às 20h RS 20 (5a). RS 25 (sáb ) e RS 22(6a e dom )

Leia mais no Atenção

LOURO, ALTO. SOLTEIRO PROCURA - De MiguelFalabella e Maria Carmem Barbosa Direção deJacqueline Laurence Com Miguel Falabella Tea-tro Casa Grande. Avenida Afrânio de Melo Franco.290. Leblon (239-4046) 5a. às 21h30. 6a e sáb .ás 22h. e dom . às 20h RS 20 (5a). RS 25 (sáb.) eRS 22 (6a e dom )í> Comédia O ator interpreta 17 personagens quese encontram no terreiro de Pai Adamastor

NAS RAIAS DA LOUCURA - De Silvio de AbreuDireção de Jorge Fernando Com Cláudia RaiaTeatro Ginástico. Avenida Graça Aranha. 187.Centro (220 8394) 3a a 5a. às 19h. e 6a. às 21 hRS 15 (3a). RS 18 (4a e 5a) e RS 20j(6a)

Musical A atriz dança, canta e representaFARSA TRÁGICA - Teatro Glauce Rocha. Avenida

Rio Branco. 179. Centro (227-5938) 5a. 6a edom . às 1 9h. e séb . às 21 h RS 10

Comédia Um texto de humor negro sobre abanalizaçào da violência

LÁBIOS QUE BEIJEI — De Vander de Castro ComDedina Bernardelli e Arnaldo Marques Porão daCasa de Cultura Laura A/vim. Avenida Vieira Souto.176. Ipanema (267 1647) 6a e sáb.. às 21h, edom . às 20h RS 1 2[> Comédia Isolado num sótão. autor entra em con-flito com personagens da peça que está escrevendo

JACQUES E SEU AMO - De Milan Kundera. Direçãode Karen Acioly Com Antonio Calloni Teatro 2 doCentro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro deMarço. 66. Centro (216-0237) 4a a 6a. ás 12h30.e sáb . às 1 7h RS 5t> Drama Sobre a base frágil da viagem de Jac-ques e seu amo repousam três histórias de amor

TE BUSCANDO PELO AVESSO — De Ari Chen Dire-ção de José Renato. Com Jonas Bloch Casa deCultura Laura Alvim. Avenida Vieira Souto. 176.Ipanema (267-1647) 5a a sáb . ás 21h. e dom . às20h RS 15 e RS 12 (dom)t> Drama Homem tenta viver isolado do mundo,mas não consegue evitar o envolvimento com umamulher apaixonada por ele

ESCRAVA ANASTÁCIA — Direção de Luiz DuarteCom Isabel Fillardis Teatro João Caetano. PraçaTiradentes. s/n°. Centro (221 -1223) 4a a 6a. às20h30. sáb e dom . às 19h RS 10 (4a. 5a e dom ) eRS 1 5 (6a e sáb )t> Drama O mito da escrava de olhos azuis, con-denada a viver com uma mordaça em represália asuas idéias libertárias

EM NOME DO FILHO — De Reginaldo Faria Direçãode Régis Faria Com Reginaldo Faria e Marcelo.

Faria Teatro de Arena. Rua Siqueira Campos. 143.Copacabana (235-5348) 5a a sáb às21h.edom.às 20h RS 20t> Drama Advogado viúvo tenta esconder do fi-lho a razão da morte da mulher.

TCHEC0V EM DOIS TEMPOS - Direção de LuizConceição Com Laura Arantes e Beatriz PennaEspaço 2 do Teatro Villa-Lobos. Avenida PrincesaIsabel. 440. Copacabana (541 -6799). 5a a sáb.. às21 h. e dom . às 20h RS 1 5!> Crônica Duas peças do autor russo que falamdos costumes da Rússia do fim do século passado

ALICE. QUE DELÍCIA - De Antonio Bivar Direção deNildo Parente Com Thais Portinho Teatro PostoSeis. Rua Francisco Sá. 51. Copacabana (287-7496) 5a a sáb , às 21 h. e dom . às 20h RS 10 (5ae 6o) e RS 12 (sáb e dom.)t> Comédia romântica Alice, apesar de mulherinformada, é mais feminina que feminista.

ADORÁVEIS PAIXÕES - De Michel René Provost eMarcela Moura Direção de Anja Bittencourt. ComMarcela Moura e Fred Benedini, Espaço 3 do Tea-tro Villa-Lobos. Avenida Princesa Isabel. 440. Co-pacabana (275-6695). 5a a sáb . às 21 h. e dom., às20h RS 10t> Romance Na mesa do café de uma estação detrem em Paris, mulher e homem esperam seus pares

VIVA SEM MEDO SUAS FANTASIAS SEXUAIS - DeJohn Tobias Direção de Rogério Fabiano. ComElizãngela. Marcelo Picchi. João Carlos Barroso eFrancisco Milani Sala Azul do Teatro do GrandesAtores. Avenida das Américas. 3 555. Barra (325-

645) 5a a sáb às 21 h30. dom . às 20h. RS 1 5(5a). RS 1 8 (6a) e RS 20 (sáb. e dom )O Comédia Para satisfazer suas fantasias sexuais,casal rico se envolve em situações hilárias.

0SEME1HANTE - De Elisa Lucinda Direção de ZezéPolessa Com Elisa Lucinda Sala Chiquinho Bran-dão da Casa da Gávea. Praça Santos Dumont.II 6/sobrado. Gávea 5a a sáb . às 21 h. e dom.. à's20h RS 1 2 (5a e dom ) e RS 1 5 (6a e sáb )!> Poesia Sozinha no palco. Elisa fala de amores,conquistas, inseguranças, filhos e infância.

GIG0LÔ. POR ACASO — De Alain Fourton Direçãode Gilles Gwizdek Com Oswaldo Loureiro e TâniaLoureiro Teatro da Praia. Rua Francisco Sá. 88.Copacabana (267-7749) 5a a sáb , às 21h30. edom .às 20h RS 10> Comédia Professor aposentado vira gigoló

A PEQUENA MÁRTIR DE CRISTO REI — De MariaCarmem Barbosa e Miguel Falabella Direção deMiguel Falabella Com Eva Todor. Teatro Vannucci.Shopping da Gávea. Rua Marquês de São Vicente.52/3° piso. Gávea (274-7246) 5a. às 21h30. 6a.ás 22h. sáb . às 20h e 22h. e dom., às 20h RS 1 5(5a). RS 18 (6a e dom.) e RS 20 (sáb.).t> Comédia Família interna rapaz num hospíciopara afastá Io da herança do pai

CORRA QUE PAPAI VEM Al - De Ron Clark e SamBobrick Direção de Ary Fontoura Com Ary Fontourae Suelly Franco Teatro BarraShopping. Avenida dasAméricas. 4 666. Barra (325-5844) 5a e 6a. às21 h30. sáb . às 20h30 e 22h30, e dom . às 20h30 RS15 (5a). RS 18 (6a e dom ). e RS 20 (sáb ).[> Comédia A chegada inesperada do pai causagrande tumulto na vida do filho gay

DANÇAOS AMANTES DO RIO — Teatro Delfin. Rua Humaitá.

275. Humaitá (286-1497) 5a a sáb . às 21h. e dom .às 20h RS 1 5 (5a e dom.) e RS 1 8 (6a e sáb )? Leia mais no Atenção

FESTIVAL DE DANÇA TÁPIAS - Teatro Carlos Go-mes. Praça Tiradentes. 19. Centro (242-7091) 6a.ás 19h. sáb às 17h. e dom . às 18h RS 12.O 0 concurso reúne grupos do Rio e outros estadosNo sábado, o grupo Tápias dança trechos de Opera domalandro Domingo, antes da premiação. se apresen-tam os americanos Suzan Taylor e Alan Onickel

PROGRAMA 22 13/10 a 19/10/1995

0

T TEATRO

Nelson Perez

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Tentando passar uma noite feliz

Radiografar conflitos fa-

miliares no palco já virourotina. Desde que NelsonRodrigues apresentou ao pú-blico as mazelas de pais, fi-lhos, tios e agregados, o as-sunto não parou de passearpelo imaginário dos drama-turgos. Em Noite feliz, quetem ensaios abertos a partirdesta sexta no Teatro ClaraNunes, o autor e diretor Fia-vio Marinho deixa os musi-cais de lado pela primeira veze se entrega ao tema. A açãose passa na noite de Natal.Disposto a reunir a parenta-da para a ceia, o ator Leonar-do Gurjão (Fernando Eiras)prepara o pequeno aparta-mento. Nem todos apareceme Leonardo é obrigado a pas-sar a noite com a mãe (AracyBalabanian), que nunca acei-tou sua homossexualidade, emais o irmão e sua mulher,

uma emergente da Barra. Aempregada Mara completa oquadro. Em poucas horas, aceia dá lugar a alfinetadas,farpas e revelações. A Aids éum dos fantasmas que as-sombram a noite. "Coloco

em evidência duas institui-ções que precisam ser revis-tas: a família e o Natal", ex-plica Flavio. Noite felizmarca a volta da atriz AracyBalabanian, a Filomena danovela A próxima vítima, aospalcos:

"Quebrei minha pro-messa de não acumular TV eteatro. Não resisti ao papel.Os deuses do teatro me casti-gariam", brinca. Completamo elenco Stella Freitas, CarlosGregório, Alice Borges e omenino Diego Larrea. (R.O.)? Noite feliz — Teatro Clara Nunes,Shopping da Gávea, Rua Marques deSão Vicente, 52/3° piso, Gávea (274-9696). 6\ às 22h, sáb., às 20h e 22h30,e dom., às 20h. RS 10.

FLAVIO MARINHOPor que você dessa vez

deixou os musicais de lado?Adoro fazer musicais,

mas acho que no Brasil elesnão são explorados comodeveriam. Escrevi agora so-bre a família. Pode parecerpretensioso, porque muitosjá falaram sobre isso.

Você aborda um assuntoque raramente aparece nospalcos, a Aids. Como falarda doença sem ser piegas?

Era minha obrigaçãofalar da Aids. Perdi mui-tos amigos e fico impres-sionado com a quantida-de de gente que preferenão fazer o exame. Para

nao cair na pieguice revitodos os filmes de Cha-

plin. Ele sempre põe umpouco de humor para fu-gir do meloso.

Aracy Balabanian cFernando Eiras saomãe e filho na peçade Flavio Marinho

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 23

? TEATRO

Fotos de divulgacao

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¦IiimZam ihmiimSa ^m ^m cenario da danga gramas a coreogra-llUSOOS VlSliaiS fias inteligentes e bem-humoradas. |j

m novembro de 1987, centenas de Entre os destaques, as pernas que se

cartazes espalhados pela cidade ^ movimentam dentro da concha

anunciavam a vinda ao Rio, pela pri- gigante de Venus envy, os es~

meira vez, da companhia americana quiadores de Skiva e o numero

formada em 1980 por Moses Pendle- Momix, criado por Pendleton

ton e Alison Chase, crias do grupo para as Olimpiadas de InvernoPilobolus. Eles Hzeram sucesso: agora M^K de Lake Placid e que acabouo Momix volta para sua quinta turne iflK; batizando a companhia. Asno Brasil. No Metropolitan, neste f!m ¦ apresentacoes serao abertas pe-de semana, serao apresentadas coreo- malabarism0s da Intrepidagrafias classicas do grupo. As pe«as mistura deescolhidas tem um peso histdrico, A ^'4UC *" _ _ dmostram as raizes do Momix. Sao nu- circo, teatro e dan?a. (R.O.)

raeros lidicos e cheios de brincadei- ^W ^ _ ,lm_ vi, H A>alida

ras , explica Joseph Mills, bailarino Ayrton Senn3i 3.000, Barra (385-0515). 6% as 22h,da companhia ha nove anos. Jogos de sab. e dom., as I7h. R$ 20 (plateia e lateral), RS 35luzes e de objetos, ilusoes visuais (especial e lateral especial) e RS 50 (camarote). :

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* --_ cor—yialtos

mu$ 15 anos

PROGRAMA 24 13/10 a 19/10/1995

Fotos de divulgação

sensualidade são as marcas registra-das do grupo, que se consolidou nocenário da dança graças a coreogra-fias inteligentes e bem-humoradas.Entre os destaques, as pernas que se

movimentam dentro da concha

gigante de Venus envy, os es|

quiadores de Skiva e o númeroMomix, criado por Pendleton

para as Olimpíadas de Inverno

de Lake Placid e que acaboubatizando a companhia. As

apresentações serão abertas pe-los malabarismos da Intrépida

Trupe, que faz uma mistura de

W circo, teatro e dança. (R.O.)

tI ? Momix — Metropolitan, Via Parque, AvenidaF Ayrton Senna, 3.000, Barra (385-0515). 6% às 22h,' sáb. e dom., às l7h. RS 20 (platéia e lateral), RS 35

(especial e lateral especial) e RS 50 (camarote).• ." ;-:- •' ":-.''r';.- v..;

Em novembro de 1987, centenas de

cartazes espalhados pela cidadeanunciavam a vinda ao Rio, pela pri-meira vez, da companhia americanaformada em 1980 por Moses Pendle-ton e Alison Chase, crias do grupoPilobolus. Eles fizeram sucesso: agorao Momix volta para sua quinta turnêno Brasil. No Metropolitan, neste fimde semana, serão apresentadas coreo-

grafias clássicas do grupo. "As

peçasescolhidas têm um peso histórico,mostram as raizes do Momix. São nú-meros lúdicos e cheios de brincadei-ras", explica Joseph Mills, bailarinoda companhia há nove anos. Jogos deluzes e de objetos, ilusões visuais e

13/10 a 19/10/1995PROGRAMA 24

TTEATRO

B^^HCLARICE

PRIETO N

AIRE ANDALUZUM ESPETACULO INEDITO NO BRASIL

DE MUSICA E DANQA ESPANHOLA TEATRO^RIVAL \

^ Semana de comemoragao Hispanidad y

apoio: 0 BOTICARIO MINEIRA TINTAS SUPERDELLIBRASCOURO MARIU'S grafica JB

? O grupo carioca Intrepida Trupe ^tt»*nA „ „ _ „>¦ Jf{foto) abre as apresenta?6es do Mo- g^EA ^ **%%

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mix com numeros classicos de seu re- •*" 3511 ||l|gBM

apoio: o BOTICÁRIOBRASCOURO

MINEIRA TINTAS SUPERDELLIMARILTS gráfica JB

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BRASCOURO MARILTS

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0 SEMELHANTE£.•_. eu— «u.»-j- . -:_hj-Í.-CM HnSftlPmM0 QNVTKMUt

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NOS PASSOS DO MOMIX

Classificados Disque (021) 589-9922 JB

? O grupo carioca Intrépida Trupe

(foto) abre as apresentações do Mo-mix com números clássicos de seu re-

pertório: a coreografia ARN, o líricoCasamento, realizado em cima de um

trapézio, o irreverente Macacos, o

acrobático Praia e Carrossel final,único número de Kabooom/, o espetá-culo mais recente do grupo.

CASA DA GÁVEA , r

Brain waving (1983): coreografia criada pelogrupo e interpretada por quatro bailarinos. Mos-tra um cérebro que se mexe.

The kiss of the Spider Woman (1986): coreogra-fia de Moses Pendleton e Dianne Howarth, inter-pretada por Carolyn Minor. No palco, a bailarinadá vida a uma aranha gigante.

Venus envy (1986): coreografia de Moses Pen-dleton, Lisa Giobbi e Cynthia Quinn, interpretadapor Carolyn Minor e Beth Starosta. Uma conchaimensa abre e fecha. Dentro, as bailarinas mexempernas e braços e imitam um bichinho imaginário.A música é de Henry Purcell.

Momix (1980): coreografia de Moses Pendletoninterpretada por Joseph Mills. Foi a primeira co-reografia bolada pelo guru da companhia, e sebaseia na repetição. Pendleton fez esse trabalhopara as Olimpíadas de Inverno de Lake Placid e onome acabou batizando o grupo.

When we are alone (1988): coreografia de Cyn-thia Quinn, interpretada por Carolyn Minor emcima da música Penlhouse seranade, cantada porMarianne Faithful. A bailarina embala um mane-quim numa dança solitária e sensual.

Skiva (1984): coreografia criada em conjuntopela companhia, interpretada por Joseph Mills eBeth Starosta. A trilha sonora é composta pormúsicas da banda King Sunny Ade and His Afri-can Beats. Dois bailarinos esquiam pelo palco.

Table talk (1992): coreografia de Moses Pendle-ton e Karl Baumann, interpretada por Tim Acito.É uma brincadeira com mesas e cabeças.

E.C. (1982): uma paródia do filme E.T., criadapelo grupo e interpretada por todos os bailarinos.

CLARICE PRIETOem

Al RE ANDALUZUM ESPETÁCULO INÉDITO NO BRASIL

DE MÚSICA E DANÇA ESPANHOLA

TEATRO RIVALDias 16/17 d© outubroSegunda e terça-feira

Semana de comemoração HispanidadRua Álvaro Alvim, 33 - Cinelândla - Tel.: 532-4192

GOLDEN CROSS - 253-3467 J

Praça Santos Dumont 116 . GáveaTe! 239 3511

CASA DAGAVEA

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 25

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Radicalizando nas águas da Ba'ra

HaOlv""* é- domingo, quando sera

disputada a final. O Rio Surf Pro e

a única etapa do World Cha™Pl°™

hip Tour que acontece na America

Latina. Para você nao, bo><a,•, conf -

giovana hallack gringos

M vão parar^a água neste funde

semana. E o reste, da moçada fica

na areia, COIjJ'™^ j, Mundial,

E ! 48P urrst oncorrendo. O

com 48 surmia ^ es_

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1° Ai.imn nuarta, mas o campeona-

Vi ^:.-;

Latina, rara vutt ««^ «^-—•, -

ra ao lado quem é quem e aprenda

como se comportar no maior cam-

peonato do esporte.n Rio Surf Pro — Praia da Barra, na altura do

• _ -i mo da Avenida Sernambctiba, Barra da

^r6-«s^f;,.irto8h,edom,aparu,das 9h. Grátis. -

!ÍIÊÊÊlFiÊíÊ&8&È&MWfmmassiamm

MO MOLEZA

O garotão Vinícius (esse ai que aparecede costas na foto) já aproveitou para fazerum símbolo do Batman na cabeça. Suamãe, a cabeleireira Vânia de Souza, ga-rante que desenha qualquer figura que oleitor puder imaginar. Então o lance é

pirar de vez. In-vente um desenhobem criativo e amelhor idéia vai

ganhar forma nasua cabeça. É sómandar o dese-nho, com este re-corte, nome com-

pleto, endereço etelefone de conta-to para a Promo-ção Vânia de Sou-

za (revista Programa, JB, Avenida Brasil,500/6° andar, São Cristóvão, CEP: 20949-900). A melhor idéia será publicada, como nome do autor, na seção Correio dopróximo dia 27 de outubro, e a cabeleirei-ra vai fazer o desenho virar verdade noscabelos do vencedor. Quem não quisercontar tanto com a sorte pode pintar num

dos salões de Vânia deSouza: o VS Cabelei-reiro, na Travessa doComércio, 11/1° andar,Centro, tel.: 232-4959,aberto de segunda asexta, das 9h às 18h, ouo salão do Hotel Mer-lin, que fica na Aveni-da Princesa Isabel, 392,Leme, e funciona de se-gunda á sábado, tam-bémdas 9hàs 18h.

PROGRAMA 26 13/10 a 19/10/1995

Punk-rock

no Garage

Opunk não morreu.

E a prova disso seapresenta no Garageneste sábado e domingo.É o Cólera, uma bandadas antigas que se man-ténrna ativa com seushinos contra o sistema eque continua causandocontrovérsias no mundodo rock. Mas as novida-des também fazem ba-rulho no palco da RuaCeará. Abrindo para osveteranos, os Cynics

DivulgagSo/ Fl&vio Scorsatto/ Arte de £dio Xavier

A moçada do Cólora vai <

mandam seu punk-rocke aproveitam para lan-çar a nova demo-tapeda banda, The cracker-jack of the Cynics. Paracompletar a festa, tem azoeira causada pela Se-

i da Rua Coari

rial Killer. É hardcorepuro:

? Cólera, The Cynics e SerialKiller — Garage, Rua Ceará,154, Praça da Bandeira (254-1326). Sáb., às 20h, e dom., às18h. RS 7.

AÇÃO

CAMPEONATO BRASILEIRO DE JIU-JITSU - Ginà-sio da Universidade Gama Filho. Rua Manuel Vito-rino. 553. Piedade (269-4193). Sáb. e dom., das9h ás 16h. Grátis.> Neste fim de semana, se realizam as disputasnas categorias juvenil, master. sênior e supersê-nior.

FULLANAS — De Paula Leal. Com Amora Pera eFernanda Gonzaga. Catsapâ. Rua Visconde e Silva.59. Botafogo (286-4908). 6* e sáb., às 22h. RS 7.O Seis amigas se reúnem para fazer altas arma-ções com os colegas.

M \ S0M

PALCO

BAND AGE — De Miguel Paiva e Zé Rodrix. Direçãode Cininha de Paula. Com Andréa Veiga. TeatroVannucci. Shopping da Gávea. Rua Marquês deSão Vicente. 52/3° piso. Gávea (274-7246). 4a. às21 h. 5a e 6a. ás 1 8h30 e meia-noite. R$ 1 5.O Personagens dos anos 90 comentam aconteci-mentos da década de 70.

MENTIRÃO CULTURAL — Circo Voador. Rua dosArcos. s/n°. Lapa (220-1496). Sáb.. ás 20h. RS 5.O Encerrando o evento armado para arrecadar agrana da reforma do Circo, as bandas Swing Sugae Acorda Bamba. E também curtas da UFF. exposi-ção de fotos e gravuras, vídeos e um sopâo praquem ficar de pé até quatro da madruga.

FESTVALDA — As inscrições para o FestValda foramprorrogadas até o dia 16 de outubro. Ê só pintar noestande da Valda no Rio Off-Price Shopping (RuaGeneral Severiano. 97. Botafogo), de segunda àsábado, das 14h às 22h. A taxa é de RS 5 pormúsica.

Excelente

selo novo

Depois de lançar Rai-

mundos, Mundo Li-vre, Little Quail e muitasoutras bandas bacanas, oselo Banguela acabou.Mas tem novidade naárea. É o Excelente Dis-cos, filho do Banguela.Ainda são os titãs Char-les Gavin, Sérgio Brito eBranco Mello que diri-gem o negócio, juntocom o produtor CarlosEduardo Miranda. Sóque a representação fica

por conta da gravadoraPolyGram. O primeirolançamento, a bandaMaria do Relento, vai

Foto de divulgação

O Banguola, quo lançou o Uttlo Quail, mudou do nomo

acontecer ainda este ano.E os roqueiros já podemmandar suas demos paraeste endereço: Rua Isabelde Castela, 274, SãoPaulo, SP, CEP: 05445-

010. Sem esquecer de co-locar o nome da banda eum telefone de contatona lombada das fitas,porque facilita bastanteo trabalho dos caras.

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^uiíl^cílâ

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DIA DA CRIANÇA

EM GRANDE ESTILO

Quatro ilhas de

atividades criadas

para transportar as

crianças a um

mundo mágico.

Crianças de 2 a 12

anos podem

participar dos

circuitos da

aventura, sorte,

futuro e dos shows.

De 30 de setembro

a 15 de outubro

das lOh às 22h.

Prêmios variados:

viagens

(Rio/Miami/Rio),

videogame,

bonecas.

PLAY CEL

BarraShopping - Breve Inauguração

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13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 27

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Samuel MartinsUS'"'. S^V;

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bronM platinado na •xposl^Ao da Villa Maurlna

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Um Carlos Sellar na moatra 'Raaanda VMH SO Rk>\ Mil cartas na Fran^a-BfMll

Obras da Victor Brecharat

¦Brecheret: vida e obra — Dezenove escultu-ras em bronze platinado e gesso e 10 dese-nhos cm bico de pena compõem a mostra

de Victor Brecheret (1894-1955) no Institu-to Cultural Villa Maurina. Jornais, livros efotos ilustram a trajetória do maior escultormoderno brasileiro. Instituto Cultural Villa

Maurina, Rua General Dionísio, 53, Bota-fogo (286-9766). 2a a 6a, das 1 lh30 às 18h, esáb., das 14h às 19h. Grátis.Resende vem ao Rio — Carlos Scliar,Tarsila do Amaral, Iberê Camargo eLasar Segall são alguns dos nomes reu-nidos na exposição que traz 35 obras doacervo do Museu de Arte Moderna deResende para o Rio. Casa França-Brasil,Rua Visconde de Itaboraí, 78, Centro

(253-5366). 3a a dom.. Aa° ,nh *e ™h

Grátis.Terceiro milênio —

As Sagradas Escritu-ras e os três mil anosde Jerusalém, que se-rão comemoradosem 1996, inspiraramo pintor carioca Vai-ter Goldfarb na pri-meira individual.Centro Cultural Can-dido Mendes, Praça15, 101, Centro (531-2393). 2" a 6a, das llhàs 19h. Grátis.Dinheiro, diversão earte — Comemoran-do seu sexto aniver-sário, o CCBB abreuma divertida mostracontando a história

Rua Humaitá, 163, Humaitá (266-0896).3a a dom., do meio-dia às 20h. Grátis.

Rostos e lugares no Brasil, monstros da

guerra — Fotos do Rio dos anos 40 feitas

pela americana Genevieve Naylor e gua-ches do pintor ucraniano Misha Rezni-koff. Espaço Cultural dos Correios, RuaVisconde de Itaboraí, 20, Centro (563-8770). 3a a dom., das 1 lh às 20h. Grátis.

MAM — A coletiva Trato abstrato reú-ne 57 obras de pintores como AlfredoVolpi e Jackson Pollock. Museu de ArteModerna, Avenida Infante Dom Henri-

que, 85, Aterro (210-2188). 3a a dom., domeio-dia às 18h. R$ 2.

Frans Krajcberg — A exposição-denúnciado escultor polonês traz 10 esculturas e 34fotografias que mostram a devastaçãocausada por queimadas e desmatamentosno Acre. Casa França-Brasil, Rua Viscon-de de Itaboraí, 78, Centro (253-5543). 3a adom., das lOh às 20h. Grátis.

José Resende — O escultor volta ao Riocom nove trabalhos inéditos. GaleriaPaulo Fernandes, Rua do Rosário, 38,Centro (253-8582). 3a a 6a, das 13h às18h, sáb. e dom., das 15h às 18h. Grátis.

Paço Imperial — A nova série de exposi-

ções que ocupa o Paço inclui as indivi-duais de Rubens Gerchman e de LuizPizarro. Paço Imperial, Praça 15, 48,Centro (252-6613). 3a a 6a, das llh às18h30, sáb. e dom., do meio-dia às18h30. Grátis.

Segmentos — A coletiva reúne obras deLygia Clark, Tomie Ohtake, Iole deFreitas, Mira Schendel, Maria Leontina,Gabriela Machado, Ana Maria Maioli-

no, Fernanda Go-mes e Valéria CostaPinto. P.A. Objetosde Arte, Rua Teixei-ra de Melo, 53-D,Ipanema (227-8625).2a a 6a, das lOh às19h30, e sáb., dasllh às 15h. Grátis.

Santos arcanos —

Uma analogia entreos santos católicos eos símbolos do tarôfeita pelo artistaRaimundo Rodri-

gues. Livraria Book-makers, Rua Mar-quês de São Vicente,7, Gávea (239-2445).2a a sáb., das lOh às22h. Grátis.

da moeda brasileira através das artes, vis-ta pelos traços de nomes como Rugendas,Debret, Waltercio Caldas e Glauco Ro-drigues. Centro Cultural Banco do Brasil,Rua Primeiro de Março, 66, Centro (216-0237). 3a a dom., das lOh às 22h. Grátis.Antonio Manuel — Fotografias em pre-to-e-branco feitas nos anos 70 para umafotonovela, cujo protagonista foi nin-

guém menos do que o irreverente HélioOiticica. Espaço Cultural Sérgio Porto,

O dlnhairo da Wattarclo Caldas no CCBB

PROGRAMA 28 13/10 a 19/10/1995

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PROMOÇÃO MAIS UM SHOW

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JORNAL DO BRASIL HOTELINTERCONTINENTALRIO

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A

TRAÇO E SONHO

Desenhos inéditos9 quadros e esculturas

levam ao CCBB o universo de Joan Miró

CLAUDIA THEVENET

Alinha

imaginária que cos-tura o universo de JoanMiró se faz com partícu-Ias de sonho. Nas telasdo espanhol, o contorno

desses elementos são metáforasdo real. "Freqüentemente soutomado pelo pânico, por esse

pânico do viajante que anda emcaminhos inexplorados", dizia oartista. É esse o repertório de

delírio e surpresa de Miró: cami-nhos da expressão, a mostra quea partir desta semana comemoraos seis anos do Centro CulturalBanco do Brasil, ocupando todoo seu segundo andar, em quatrosalas (nas próximas páginas,Programa revela as obras de cadauma). Com um orçamento de R$

300 mil e curadoria da argentinaIrma ArestizábaL a maior expo-sição do artista já realizada no

país reúne seis esculturas, nove

obras gráficas, 17 pinturas e 144

desenhos inéditos, a maior partevinda do acervo da FundaçãoPilar e Joan Miró, de Palma de

Maiorca. É a primeira vez queesses desenhos (muitos deles fei-

tos sobre páginas de jornal, em

guardanapos e até num progra-ma de balé) saem da Espanha.

As cores do fovismo e a lógica

espacial do cubismo pontilha-ram, no início, o estilo de Miró,

que mais tarde foi rotulado desurrealista. Miró pintava Miró.

Cuidava de seu jardim de cons-

telações como quem desorganizaos signos numa lógica alucina-

da. Para ele, a forma nunca foi

algo abstrato.

? Miró: caminhos da expressão — Cen-tro Cultural Banco do Brasil, Rua Pri-meiro de Março, 66, 2o andar, Centro(216-0237). 3a a dom., das lOh às 22h.Grátis. Até 17 de dezembro.

A vida e a obra do artista

Joan Miró Ferrà nasceu em Bar-

celona, na Catalunha, em 1893.Seus primeiros desenhos são de 1901:um peixe, uma tartaruga, um pé. Ainfancia em Tarragona e em Palmade Maiorca influenciaram sua obra.Em 1907, seus pais o matricularamna Escola de Comércio e, ao mesmotempo, ele seguia aulas de desenhono Colégio de La Lonja. Em 1916,teve o primeiro contato com a van-

guarda francesa fovista. Dois anosdepois realizou sua primeira indivi-dual na galeria Dalmau, em Barcelo-na. No ano seguinte fez sua primeiraviagem a Paris, quando conheceu Pa-blo Picasso. Em 1920, mudou-se defi-nitivamente para a França — o artis-ta falava catalão (foi um dos maioresdefensores da liberdade da Catalu-nha), mas costumava escrever emfrancês. Em 1924, se introduziu nomovimento surrealista, ao lado deMax Ernst, Louis Aragon e AndréBreton. Durante os encontros do,

grupo, os artistas se drogavam, a fimde alcançar um estado de alucinaçãocapaz de explorar o subconsciente.Miró era exceção. Ele não tomavadrogas: a fome provocava alucina-

ções que o faziam ficar horas con-templando o vazio do estúdio, dese-nhando nas paredes as formas quelhe vinham à mente. Bastava isso.

A partir de 1928, passou a usaroutras técnicas, como a colagem e aescultura. Em 1941, os Estados Uni-dos se curvariam ao artista, quando oMoMA, de Nova Iorque, realizou a

primeira retrospectiva de Miró. Em1954, ele ganhou o Prêmio de Gravu-ra da Bienal de Veneza. Um de seusúltimos trabalhos foi o cartaz da Co-

pa do Mundo de 1982, realizada naEspanha. Joan Miró morreu dormin-do em Palma de Maiorca, em 1983.Tinha 90 anos. Sua mulher, PilarJuncosa, ainda está viva. Sua filhacuida dos negócios da Fundação Pi-lar e Joan Miró, em Maiorca.

PROGRAMA 30 13/10 a 19/10/1995

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Francesco Català-Roca

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Subvertendo

hierarquias

FREDERICO MORAIS *

m pesar de ter convividointensa e longamente

com os pintores, poetas eintelectuais do movimento,Joan Miró nunca foi, a ri-

gor, um surrealista. Tam-

pouco aplicou em sua cria-

ção os princípios doautomatismo psíquico, basedo movimento, pois estavamais preocupado com aconstrução pictórica. Nemse limitou à descrição natu-ralista dos sonhos. Dizia

que nunca sonhava à noite,

quando dormia, mas de dia,de olhos abertos, enquantotrabalhava em seu ateliê.

Se recusou o rótulo desurrealista, Miró executou,com extraordinária compe-tência e criatividade, uma dasmetas do movimento: des-truir o edifício racional dosistema pictórico herdado doRenascimento. Em suas pin-turas, valorizou a superfíciecomo receptáculo, ou seja, arepresentação em profundi-dade. Propôs uma contem-

plação virtual, livre e aberta,do conjunto de signos, oufragmentos, que em suascomposições surgiam sem

qualquer hierarquia ou preo-cupação de escala em pro-porção espacial. Para Miró, o

quadro deixou de ser uma

janela para se tornar apenas

plano: cor e linha. Virtualida-de pura.

Tudo, em suas telas, pare-ce nascer diante de nós. Mais

que a finalização, interessavaao artista o ponto de partida,a gênese, o motivo que de-sencadeou o movimento, aação criativa. Puro fluir ouacontecer. Ele buscou semprea simplicidade essencial dian-te das coisas. Sua luta foilimpar o olhar do já visto, doconhecido, do banal — umolhar quase infantil ou primi-tivo. Joan Miró foi o inven-tor de um mundo novo, lim-

po, transparente.* Crítico de arte

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 31

1 CAPA

Depois de se passar pelo painel fotografico em frente a

cafeteria do segundo andar do CCBB, vem a Sala A.

Nela estao os 144 desenhos ineditos que vieram da Fun-

dagao Pilar e Joan Miro, de Palma de Maiorca. Rabiscos,

anotapoes de cores, recados escritos em frances. A faceta

mais despojada do artista e mostrada nesta parte da

exj^ ^

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'? Miro rabiscou este papelao durante semanas. O desenho

estava pronto. Mas depois ele olhou, olhou, olhou... e resol-

veu furar tudo. O resultado final parece uma cara, com olhose a boca comprida.

? Ate o Le Monde, com anuncio de aparelho de TV e tudomais, tambem serviu de tela para suas cores' fortes.

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NA SALA A, OS DESENHOS INÉDITOS

Depois de se passar pelo painel fotográfico em frente à

cafeteria do segundo andar do CCBB, vem a Sala A.

Nela estão os 144 desenhos inéditos que vieram da Fim-

dação Pilar e Joan Miró, de Palma de Maiorca. Rabiscos,

anotações de cores, recados escritos em francês. A faceta

mais despojada do artista é mostrada nesta parte da

exposição.

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NAS SALAS C E D. AS TELAS E AS ESCULTURAS±1

!*? Miró rabiscou este papelão durante semanas. O desenhoestava pronto. Mas depois ele olhou, olhou, olhou... e resòl-

veu furar tudo. O resultado final parece uma cara, com olhose a boca comprida.

? Até o Le Monde, com anúncio de aparelho de TV e tudomais, também serviu de tela para suas cores' fortes.

PROGRAMA 32

maior salão da mostra do CCBB é o C. Na parede

principal ficaram as telas coloridas, grandes, com o

traço típico de Miró. Na lateral, à esquerda da entrada,

quadros em preto-e-branco, também grandes, de uma

fase menos conhecida do artista: são os que retratam o

pôr-do-sol. A pequenina sala D, anexa, abriga seis de

suas esculturas.

? Este mosaico é de 1966. O quadro, que passa a impressão de

inacabado, ficou realmente muito tempo esquecido num cantodo estúdio. Até que um belo dia Miró pincelou com vermelhoo ponto final da obra.

? Uma dasquatro telasda série pôr-do-sol. Éuma dasmarcas dafase em pre-to-e-branco,influênciade uma via-

gem ao Ja-

pão. Nas dé-cadas de 60 e70, a pinturade Miró fi-cou cada vezmais gráfi-ca e mínima-lista.

T CAPA

¦>og\ que mais desperta atengao aqui sao as gravuras

81# de um livro de Joao Cabral de Melo Neto,

intitulado apenas Joan Miro, Ele foi editado na

decada de 50, com uma tiragem de apenas 125 exem-

plares. A Sala B e o lugar para observar os detalhes:

uma dedicatoria ali, um bilhete aqui, sempre em

tra^os aparentemente muito simples.

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? Este desenho foi feito para o livro escrito por Joao Gabralde Melo Neto. Tem ate dedicatoria. Joao Cabral foi embai-

ficador na Espanha e morou em Sevilha. Foi quando eles setornaram amigos.

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Reldgio do vento, de *^k costumava1967. Mais a direita, interferirMulher ao sol, feita en- |f nas obras,tre os anos del 1966 J| deixando1967.

"Esculpir lhe marcas pes-abriu os caminhos da soais, comoforma", diz Irma ' a impressao

Arestizabal. g ' ¦ dos Pr6Priosdedos.

g\ que mais desperta atenção aqui são as gravurasV* de um livro de João Cabral de Melo Neto,

intitulado apenas Joan Miró. Ele foi editado na

década de 50, com uma tiragem de apenas 125 exem-

plares. A Sala B é o lugar para observar os detalhes:

uma dedicatória ali, um bilhete aqui, sempre em

traços aparentemente muito simples.

? Este desenho fòi feito para o livro escrito por João Cabralde Melo Neto. Tem até dedicatória. João Cabral foi embai-xador na Espanha e morou em Sevilha. Foi quando eles setomaram amigos. .

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? Outrodesenho pa-ra o livro deJoão Ca-bral. Miró,na época,insistiu paraque o textofosse escritoem portu-guês.

"As

coisas fluemmelhor nalíngua pá-tria", disseele ao brasi-leiro. Dito eféito.

? As es-culturasem bron-ze de Mi-ró, na

Relógio do vento, de'1967. Mais à direita,Mulher ao sol, feita en-tre os anos de 1966 e1967.

"Esculpir lhe

abriu os caminhos daforma", diz Irmã

Arestizábal.

NA SALA B, AS XILOGRAVURAS

PROGRAMA 3313/10 a 19/10/1995

? A telaFe mm e sdans la rue

(.Mulheres narua) é umadas favoritasda curadorada mostra,Irma Aresti-zábal. Mirócostumavainterferirnas obras,deixandomarcas pes-soais, comoa impressãodos própriosdedos.

f CAPA

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Quem mais um acrilico sobre tela, emsobre o pintor cata- preto-e-branco, da fase sob

em casa uma co- ^»Hg influencia japonesa. Jd

pia de um de seus trabalhos catalogo e uma edi$ao ca-deve rumar para lojinha com

fn°H^HqULfUrr diaflS paginas,

que traz ainda fo-? 22h' ° te^°- *Ta tos de Francesco Catala-

estarao a venda, alem docatalogo e do pdster da R°Ca <especie de fotografo

mostra, Uvretos com car- oficial do artista). Custa

toes-postais, livros importa- RS 50. Na loja tambem esr

dos e CD-ROMs sobre tarao sendo vendidos livrosuniverso de Miro. O pdster com pre?os entre RSoflcial da exposigao sai por (um miniprint) e R$ 313 (oR$ 10. E a reprodugao de w; de Jacques Dupin).

..fr«5

um acrílico sobre tela, empreto-e-branco, da fase sobinfluência japonesa. Já ocatálogo é uma edição ca-

prichàda, com quase 100

páginas, que traz ainda fo-tos de Francesco Català-Roca (espécie de fotógrafooficial do artista). CustaR$ 50. Na loja também es-tarão sendo vendidos livroscom preços entre R$ 10

(um miniprint) e R$ 313 (ode Jacques Dupin).

PINGUE-PONGUE

A MONTAGEM

turas grandes e as escultu-'ras.

Qual foi o critério de es-colha das obras?

Procurei mostrar os di-versos caminhos que Miró

percorreu para se expressar,as várias técnicas e os mate-riais utilizados por ele.

Há alguma obra de quevocê goste em especial?

Gosto muito das Mulhe-res na rua, pela composiçãode cores e pelo fato de Miróter feito uma intervenção natela, deixando nela a im-

pressão de suas mãos.

Montar uma exposiçãonão é só pendurar os quadros.O arquiteto Franklin Pedroso,responsável pela montagem deMiró: caminhos da expressão,explica um pouco da arte deexpor arte: "Depende muitodo espaço disponível. Saberonde vai ficar cada obra levatempo, e essa e a parte maisinteressante do trabalho. Aparede parece pedir a obra, hátelas que brigam uma ao ladoda outra. O critério é subjetivoe depende muito do feeling decada um. Uma montagem malfeita pode estragar uma expo-sição. Gosto de montagenslimpas, com espaço entre asobras, para que elas possamfluir, respirar."

PROGRAMA 34

IRMA ARESTIZÁBAL

Como foi idealizada amontagem da exposição?

Pedi que as obras fossemseparadas por técnicas. Nohall de entrada, há um pai-nel fotográfico e um CD-ROM com informações so-bre Miró. Os desenhos iné-ditos ocupam a Sala A. Olivro de João Cabral de Me-lo Neto e as obras gráficasfeitas a partir das xilogravu-ras ficam na Sala B e assalas C e D abrigam as pin-.

EBSE3SES

Quem quiser saber maiscoisas sobre o pintor cata-lão ou ter em casa uma có-pia de um de seus trabalhosdeve rumar para a lojinhado CCBB, que funciona daslOh às 22h, no térreo. Láestarão à venda, além docatálogo e do pôster damostra, livretos com car-tões-postais, livros importa-dos e CD-ROMs sobre ouniverso de Miró. O pôsteroficial da exposição sai porR$ 10. É a reprodução de

? Miró costumava intervir em suas obrasimprimindo nelas suas digitais. Mas, se umímpeto de curiosidade fizer você pensar amesma coisa e querer sentir a superfíciedos quadros e esculturas, é bom ficar só nopensamento. É proibido tocar nas peças,pois todas são superfrágeis. Para chamar aatenção dos mais desatentos a equipe desegurança do CCBB estará tomando contada exposição. O aviso serve especialmente

para a sala D, onde ficam as esculturas,posicionadas ao alcance de qualquercriança. E nem adianta chegar perto fin-gindo que está só lendo os títulos das obras— até porque a maioria das telas não temmesmo título. Por causa disso, elas ganha-ram apelidos do pessoal da produção, ins-pirados nas suas formas aparentes. Temdesde O fantasminha Pluft (foto) até Abarata, passando pela Mulher bêbada.

13/10 a 19/10/1995

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véspero de feriodo almoço e jantor.Wüfct * f*tufe* >«» ár

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0 JARDINEIRO

JOAN MIRÓ *

Começo meus quadros sob os efei-

tos de um choque que me faz es-capar da realidade. A causa dessechoque pode ser um fiozinho que so-bressai da tela, uma gota d'água quecai, a marca que o meu dedo deixasobre a superfície brilhante de umamesa. Assim, pois, um pedacinho defio pode pôr em marcha todo ummundo. Vejo meu estúdio como umaespécie de horta. Aqui há alcachofras.Ali, batatas. É preciso cortar as fo-lhas para que se desenvolvam os fru-tos. Em um dado momento, há que se

podar. Trabalho como um jardineiroou como um vinhateiro. As coisaschegam lentamente. Meu vocabulário

FrancescoCatalà-Roca de formas,por exem-pio, não odescobri de

golpe. Foise formandoquase ape-sar de mim.

Gostei dosurrealismo

orque ossurrealistasnão consi-deravam a

pintura co-mo um fim.

Pouco a

pouco, che-uei a em-regar um

reduzidonúmero deformas e co-¦mw Mtuaio i uma norurres. Meus

•personagens sofreram a mesma sim-

plificação que as cores. Simplificados,são mais humanos e mais vivos do

que seriam se tivessem sido represen-tados com todo o detalhe. Se fossemrepresentados com todos os detalhes,lhes faltaria a vida imaginária quetanto magnífica. Quando o especta-dor se reconhece em meus persona-gens, não sente o que o separa, massim o que o une a todos os demaishomens, brancos ou negros, do Sul oudo Norte.

* Trechos da entrevista dada por JoanMiró a Yvon Taillandier, que foi publi-cada na revista Século 20, em Paris, emfevereiro de 1959.

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13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 35

©m

RESTAURANTES

do BartholonMu -

Adriana Caldas

A variedade dos pratos com cogumelos

CLAUDIA THEVENET

A palavra

"cucumella" é odiminutivo do latim cu-

cuma, que significa vasilha decozinha. Tai a origem do no-me cogumelo, plantinha cujoformato lembra o de um pe-queno pote. Existem 38 milespécies do fungo, mais demil delas comestíveis. Hoje ocogumelo se traduz em re-

quinte gastronômico na mesade diversos países. Um dos

pratos mais pedidos do Bar-tholomeu, por exemplo, é ofrango de Paris, a R$ 12,90: o

peito da ave é recheado comchampignons e coberto commolho cremoso de funghi,servido com batatas roesti elegumes grelhados. No cardá-

pio- do Pantagruel se destaca

a galinha d'angola ao funghi,

que custa RS 20 e que podeser acompanhada de arroz debrócolis. O Acrópole nite-

Galinha d'angola ao funghi: um doa doataquoa do Pantagruoi

COMO ENTRAR NO REINO DO 'FUNGHI'

Bartholomeu: São Conrado Fas-hion Mall, Estrada da Gávea, 899,loja I01-A, São Conrado (322-1511).Diariamente, a partir das 12h30. C.c.:Ac D.

Pantagruel: Rua Maria Angélica,51, Jardim Botânico (246-2982). 3* adom., a partir do meio-dia. C.c: ne-nhum.

Acrópole: Avenida Quintino Bo-caiúva, 185, São Francisco, Niterói

(711-3144). 3* a dom., a partir das'18h. C.c.: S, C e V.

Tanaka San: Rua Bartolomeu Mi-tre, 112, Leblon (239-0198). 2* das 19há meia-noite, 3a a sáb., das 19h à 1 h30,e dom., das 13h á meia-noite. C.c.:nenhum.

Superdelli: Avenida BartolomeuMitre, 705, Leblon (512-2200). 2*. das14h às 22h, 3a a sáb., das 9h às 22h, edom., das lOh às 20h. C.c.: A.

roiense traz no seu menu ofilé de peixe à Polignac, grati-nado com molho de vinhobranco e champignons, a RS19,50, e o filé Adriana, que érecheado com catupiry, pre-sunto e champignons, cober-to com alho e bacon sobreleito de espinafre, por R$ 18.Já o bata-yaki do TanakaSan, a RS 12, é uma entradacom os cogumelos japonesesshiitake ou shimeji, fatiados erefogados em manteiga, alho,

pimenta, molho shoyu e es-

palhados sobre uma rodelade abacaxi. Eles vêm embru-lhados em papel laminado. Ena Superdelli, os gourmetsencontram vários tipos de co-

gumelos para elaborar seus

pratos em casa, como osgraúdos de Paris (RS 36,27 o

quilo) e o funghi porcini ita-liano (RS 25, o saco com 20

gramas). Ao lado, Programadá o roteiro do cogumelo.

PROGRAMA 36 13/10 a 19/10/1995

RESTAURANTES

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PERA, M0RANG0, MACA, ABACAXI, PESSEGO, BANANA...

Tosaka: Condadd de Cas- e D. As por^oes de kiwi e de das 19h as 2h, e dom., das 14h 2?"A,.Ipa,no/nf (267-3588). 3* a

cais, Avenida Armando Lom- morango saem por RS 11. as 17h e das 19h a meia-noite. sab., das 19b as 2h, e dom., das

S^^IY® 100"f' Barra D MadT iMf^TR - Ba-

^'ngocLuR$Mf6rniadem0" iolaA7porXCdenmea9a,'kiwi;(493-2397). Dianamente, a par- r5o da Torre, 472, Ipanema ran«°custa Ki ,4- moraneo

estao por R$ 10tir do meio-dia. C.c.: A, D e V. (267-4347). Diariamcnte, do ? Ta/ce: Estrada da Gavea, „ Kotobuki Copa- AvenidaAs por?oes de morango, pesse- meio-dia as 2h. C.c.: A e D. As 689, Sao Conrado (322-4063).. ~s dec0pacabana 1 171 Co-go e pera custam RS 7,20. ponjoes de morango e de ma- 21 a sab., a partir das 19h, pacabana (287 1 125) Diaria-_c I r hin„. RIia Dias Fer mao papaya custam RS 12. dom., a partir das 13h. C.c.: A. v do meio.dja 4 lh (3.,Sushi Leblort. Rua Dias rer- A por^ao de kiwi ou de pessego r .„ «„',„fe-i____\ Ac „„rreira 256 Leblon (274-1342). 3* ? Kotobuki Lake: Rua Maria sai Dor RS 10 h p almo?o). As por-a sib das ]3hi lh30 e dom., Angelica, 21, Lagoa (286-0820). Sai P°r R$ I0" Q6es de banana, abacaxi e Pes-das I3h30 a meia-noite. C.c.: 3* a 5*, das 19h a lh, 6* e sab., ? Daitokai: Rua Jangadeiros, sego custam RS 9,50.

Salada de frutas no Califórnia japonês

„„mc PROGRAMA 3713/10 a 19/10/1995

Salada de frutas com arroz e

gergelim. Não se trata deuma sobremesa incomum, masde um conhecido prato do car-dápio japonês: o Califórnia ma-ki ou california roll, normal-mente composto por oitorolinhos de arroz recheadoscom manga ou abacate, kanie pepino. Uma tendência vemacrescentando cores novas aoexotismo oriental: os califór-nias feitos com morango, pês-sego, kiwi, banana, abacaxi,

pêra, maçã e mamão. "A varie-dade de frutas depende da esta-ção do ano", diz Marcelo Mei-relles, dono do restauranteTosaka, que vem adotando otutti-frutti gastronômico desdeo fim do inverno: morango,pêssego e pêra são as frutas domomento.

O Sushi Leblon está usandoo kiwi e o morango, enquantoo Madame Butterfly incluiu omamão papaya nos rolinhos. OKotobuki Lake e o Take tam-bém entraram na nova ondacaliforniana. No primeiro, aopção é morango; no outro,kiwi e pêssego. No Daitokai,maçã, kiwi e morango dão sa-bor às porções. Já o KotobukiCopa lança os enrolados tropi-cais, com banana, abacaxi e

pêssego. Uma curiosidade: noJapão, o prato não existe: "Foi

uma adaptação criada nos Es-tados Unidos, na Califórnia,onde as frutas são muito usa-das na culinária", explica Mar-ceio. Na trilha das frutinhas,Programa oferece, abaixo, umroteiro dos restaurantes japo-neses que, além dos tradicio-nais de manga e de abacate,incluem califórnias variadosem seus cardápios. (C.T.)

Tosaka\ Condadó de Cas-cais, Avenida Armando Lom-bardi, 800, loja 100-H, Barra(493-2397). Diariamente, a par-tir do meio-dia. C.c.: A, D e V.As porções de morango, pêsse-go e pêra custam RS 7,20.

¦Sushi Leblon: Rua Dias Fer-reira, 256, Leblon (274-1342). 3*a sáb., das 19h à lh30, e dom.,das 13h30 à meia-noite. C.c.: A

J PÊRA, MORANGO. MAÇÃ. ABACAXI, PÊSSEGO, BANANA...28-A, Ipanema

13h ao to-

e D. As porções de kiwi e demorango saem por RS 11.

Madame Butterfly. Rua Ba-rão da Torre, 472, Ipanema(267-4347). Diariamente, domeio-dia às 2h. C.c.: A e D. Asporções de morango e de ma-mão papaya custam RS 12.

Kotobuki Lake: Rua MariaAngélica, 21, Lagoa (286-0820).3* a 5*, das 19h à lh, 6* e sáb.,

das 19h às 2h, e dom., das 14hàs 17h e das 19h à meia-noite.C.c: A e D. O Califórnia de mo-rango custa RS 14.

Take: Estrada da Gávea,689, São Conrado (322-4063)..2* a sáb., a partir das 19h, edom., a partir das 13h. C.c.: A.A porção de kiwi ou de pêssegosai por RS 10.

Daitokai: Rua Jangadeiros,

morango estão por RS 10.? Kotobuki Copa: AvenidaN.S. de Copacabana, 1.171, Co-pacabana (287-1 125). Diaria-mente, do meio-dia á lh (3*,fecha para o almoço). As por-ções de banana, abacaxi e pês-sego custam RS 9,50.

RESTAURANTES

( )U E N TIN H A S

Cardápio musicalEm homenagem aos 10 anos do

Free Jazz, o Sagrada Família (Ruado Rosário, 98, Centro, tel.: 253-552)

programou um cardápio musical. De16 a 20 de outubro vão tocar o pato àChet Baker (peito fatiado e coxaconfit grelhados ao agridoce, a R$16,93) e o tagliatelli à Bill Evans

(massa e cavaquinha ao funghi, porR$ 22,40), entre outros.

Recheios francesesO La Belle Vue (Avenida Presi-

dente Antônio Carlos, 501/11° an-dar, Centro, tel.: 262-3366) investenos escondidinhos da cozinha fran-cesa com o Festival de Recheados, de16 a 27 de outubro. Com um pratopor dia (RS 15, preço médio), oevento vai reunir pratos com re-cheios de frango, camarão, espinafre,

gengibre, salsa e alho poró.

Hp >Pv X(C \| > BOCA NO TROMBONE

Patrícia Moreira Alexandrino foiao McDonald's do Rio-OfT Price, emBotafogo, no dia 14 do mês passado:"Sabendo se tratar de uma rede de fastfood, qual não foi minha decepção ao

perceber que não havia nenhum tipode sanduíche pronto. Eu e outrosclientes esperamos mais de 15 minutos

pelos pedidos. Isso é um absurdo."

Cátia Maria Cavalcanti Pereira re-clama do restaurante Quinta, em SãoCristóvão: "Freqüentadora até entãoassídua, fui ao restaurante com minhafamília no dia 1° de outubro, um do-mingo. Fui surpreendida com o cou-vert: um pão dormido, torradas comalho ressecado e pastas de aspectomeio obscuro. Os palmitos e as ervi-lhas que acompanhavam a picanha àDom Pedro II tinham uma aparênciaduvidosa, o que pude confirmar ao

prová-los: estavam estragados. O gar-çom se limitou a nos oferecer outro

palmito. Recusei. Mesmo assim, pa-guei a conta, que incluía os itens quenão comemos. Dom Pedro II deveestar se revirando no túmulo."

? As cartas para a Boca no Trombone só serio publicadas caso cheguem à Redação com nome completo,endereço e telefone para contato.

DIRTY MARY

reabre as portas dia 16

após reformas nas instalações

e cheio de novidades para tornar

o seu almoço mais rápido

e ainda mais gostoso.

_ I a qnilo. Música ambiente. __f 1Aberto paia almoço ae seg. a sex. das 11:00 àa 15:30 h.' "

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Parrô do VaIentím

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Eitr. Unilo Indústria, 10.219 - Tel.: (0242) 22-1281Itaipava - Petrópobs - RJ

PROGRAMA 38 13/10 a 19/10/1995

I

NOVIDADELA ISLA — Rua General Venâncio Flores. 173, Le-blon (294-2993) 2a a 6a. a partir do meio-dia.sáb . a partir das 20h. e dom . do meio-dia às 17hC c : C e D.i> O restaurante de comida caribenha passou aabrir também para almoço Por RS 15 pode-seescolher uma entrada, um prato principal, umasobremesa e um drinque cubano. Rosbife sobrefatia de pão com molho cubano, filé de peixeempanado na cerveja, frango ao molho de tomatese pudim com sorvete são algumas das opções domenu

GELAGUELA — Barra Mall. Avenida das Américas.7.700, loja 106. Barra (431-2274). 2a a sáb.. das10h às 20h. e dom., das lOh às 16h. C.c : nenhum

Os docemaniacos podem comer aliviados Aloja está vendendo uma linha de sobremesas con-geladas dos Vigilantes do Peso. Entre os motivospara pecar há bomba de chocolate, torta de choco-late com café. cheesecake com chocolate e mussede chocolate com caramelo Além disso, a loja temsorvetes de diversos sabores, como ameixa, kiwi etangerina.

OSTERIA P0LICARP0 — Largo dos Leões. 35. Hu-maitá (286-2325) 3a a sáb . das 11 h às 1 6h e das

8h à meia-noite, e dom . das 11 h às 1 8h C.c : C.D e Vt> Um novo prato no seu cardápio de primavera: amassa napolitana tagliatelle alie vongole (RS10.60). refogada no azeite, alho. salsa, vinho bran-co. vôngole e pimenta calabresa O ossobuco comgremolata. a R$ 9.50. ou com risoto. por RS 13.90.também entra em cena

PROMOÇÃOSUSHIMAR — Avenida das Américas. 3 939. bloco2-B. Barra (431-1383). 2a. das 18h à meia-noite. 3aa dom . do meio-dia à meia-noite C.c.: A. C e V> Deste domingo até 15 de novembro, a redejaponesa oferece 1 5% de desconto em todos ospratos, como o combinado Akira, para duas pes-soas. que vem com 38 peças: 10 sushis. 16 sashi-mis. 8 califórnias e duas ovas. O preço, sem odesconto, é RS 40

OSTRAPETR0NIUS — Caesar Park. Avenida Vieira Souto.460. Ipanema (525-2525) Diariamente, do meio-dia às 1 6h e das 19h à meia-noite C.c.: todosI> Ostras e frutos do mar estes são os temas donovo cardápio da casa. elaborado pelos chefs Ber-trand Bovier e Yann Corderon. Mais de 1 5 tipos deostras francesas frescas, além de mexilhões e pa-tourdes. são a requintada matéria-prima do menuPara acompanhar, o vinho branco francês Sancer-re. a RS 50 a garrafa Custa RS 20. meia dúzia, e RS30. uma dúzia

ITALIANOETT0RE — Avenida Ataulfo de Paiva. 1 321 -A. Leblon (259-5899) Diariamente, a partir do meio-dia C.c A, S e V

wntww RESTAURANTES

!> O restaurante italiano, que completa 15 anos.produz sua própria massa e serve a domicílio Torteli-ne verde alia crema de limoni e pepe verdi. a RS 11.tagliatelle modo mio. por RS 16. e rondelle. a RS 12.são algumas das massas tradicionais do cardápio

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esperando por você esta semanano Petronius, sorte que as únicasostras que produzem pérolas são

as dos mares tropicais.

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l<753£rrir>l Venha dançar e se divertir no Bar One-Iwenty-One do Sheraton, o 5 estrelas mais sofisticado do Rio construído na areia da StlCFdtOTl RÍO ^ praia. De segunda a sábado, das 16 às 2 horas, você tem os melhores drinks, aperitivos e música ao vivo a partir das 20 hotel & towershoras com a Orquestra Brasil lazz. sem consumação mínima. Tudo isso com uma vista deslumbrante, estacionamentocoberto grátis e a melhor freqüência da cidade. São aceitos todos os cartões de crédito.

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13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 39

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na op$io para a garotada prapa

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A nova loja, na Varnhagen: opção para a garotada que freqüenta o 'point' da praça

COM JOGOSCAFÉ LARANJEIRAS — Rua das Laranjeiras. 402.sobrado Laranjeiras (205-0994) 2a a sáb . das19h As 2h Couvert RS 5 (2-' a 4a) e RS 7 (5a asáb ) Consumação mínima RS 5t> Os bons de taco podem aproveitar as duas mesasde sinuca que o Café Laranjeiras tem. a RS 10 a horaOs outros podem cair de boca nos drinques de café •Tem o Café jamaicano com café. rum. licor de cacau,café. creme de leite e canela em pó. a RS 2.90. o frishcoffee. com café uísque e creme de leite, a RS 3.20. eo Café mexicano, que leva café. tequila. Cointreau ecreme de leite, a RS 3.90

Cantinho do SomDe quarta a sexta, a partir das

18:30h, música ao vivosem couvert artístico, 20% de desconto no preçodas bebidas, estacionamento free, e a Ia porção

de tira-gosto é grátis,

No 23° andar do EVEREST RIO HOTEL, àRua Prudente de Morais, 1.117

Ipanema - Tel.: 287-8282

HAPPY HOURCLUBE DA AERONÁUTICA- Praça Marechal Ánco-

ra. 1 5. Centro (262-31 86) 6a. às 1 8h30D> A happy hour acontece na varanda do clube,com vista para a Ilha Fiscal, com música ao vivo Ochope. a RS 0.70. e as caipirinhas de morango ekiwi; por RS 3. são as bebidas preferidas Entre ospetiscos, sardinha portuguesa na brasa, por RS4.50. filé aperitivo. a RS 5.50. e provolone a mila-nesa. por RS -

BADALAÇÃOUSA TODAY — fíio Sul. Rua Lauro Müller. 116/4°piso. Botafogo (542 9323) Diariamente, das 10hao último cliente . •t> O agito vai até a madruga Os atrativos são osdardos, a- sinuca, o som e hambúrgueres como oMiafni burger. de carne, a RS 9.90. e o Manhattanchicken. de frango, a RS 11.60 Para beber. USAToday (vodca. Curaçau e sucos de laranja e abaca-xi. a RS 6)

LUIGIS — Rua Senador Corrêa. 10. Laranjeiras(205-7343) 3a a dom . do meio-dia às 2hO Bom é sentar na varanda do casarão e provarpetiscos como o salame misto, a RS 14.44. e varie-dades de queijos e frios, por RS 1 5.1 5 Para beber,caipirosca de lima. a RS 3.47. ou o Luigis. comvodca. suco de abacaxi, creme de leite e BlueCuraçau. a RS 3.02

TASCO — Av das Américas. 3 939. bloco 2. Barra(325-5329) 3a a dom . das 1 7h ao último cliente> 0 bar oferece comidinhas que levam nomes depersonagens Calvin é um misto-quente. a RS 2.F/intstones é um sanduba de filé. a RS 4. e Pica-Pau leva frango e queijo, a RS 4,50 Os drinquesforam batizados com títulos de filmes Tem Conspi-ração Tequila. feito com tequila. soda e granadine.a RS 4. Branca de Neve. que leva vodca. sorvete decreme e Cointreau. a RS 4.50. e Laranja mecânica.com conhaque, champanhe. Curaçau e suco delaranja, a RS 5.50

BUFAL0 GRILL — Rua Rita Ludolf. 47. Leblon(274-4848) 3a a 5a. das 19h á 1h, 6a e sáb . das19h ao último clientet> O Cardápio da Boêmia faz parte das comemo-rações dos 1 3 anos do lugar Figuras notórias danoite carioca são homenageadas nos pratos. Tem aSalada Vinícius de Moraes, feita com presunto deParma com salada verde, a RS 12. e o sanduícheCazuza, com filé. alface e tomate, a RS 6

COUNTRY PUB — Avenida das Américas. 7.380.Barra (325-8233). 3a a sáb . às 18h30. Ingresso aRS 6 (3a a 5a) e a RS 8 (6a e sáb.). 6a e sáb.consumação a RS 8 (mulher) e a RS 1 2 (homem)D> Além de música ao vivo. drinques como oCountry pub especial, com Curaçau Blue. champa-nhe e Malibu. a RS 7.50, e Pub's Beer. com chope,groselha. vodca e Sprit. a RS 5.90

Só Kana sem

preconceito

GIOVANA HALLACK

Uma já é capaz de deixar todo mun-

do torto. Duas, então, fazem umestrago. A Só Kana, casa especializadaem batidas, acaba de inaugurar umafilial da Praça Varnhagen, na Tijuca.A primeira e tradicional Só Kana fun-ciona na Rua Conde de Bonfim, tam-bém na Tijuca, há 25 anos. São maisde 50 tipos de batidas preparadas comXPTO — parece nome de fórmulamaluca, mas é, na verdade, uma mis-tura de vodca e gim.

"A nova casa émais uma opção para a garotada quefreqüenta o local. A maioria compraas batidas e vai tomar lá na praça",conta o proprietário, Gentil Pereira deSouza. Cada litro sai por RS 8. Umcopo está custando RS 1,50. As mais

pedidas são as de coco, maracujá elimão. O bar tem ainda drinques comoo Apaga Dois (coco, abacaxi, leitecondensado e vodca) e Motor de Ar-ianque (leite condensado, licor de ca-cau, conhaque, ovo de codorna evodca) e petiscos como bolinhos debacalhau. E uma novidade quente(ou seria gelada?): abrindo concor-rência com a vizinha Universidadedo Chopp, a Só Kana oferece chope,a RS 0,80, e cerveja, a RS 1,40.

? Só Kana — Avenida Maracanã, 766. Tijuca, eRua Conde de Bonfim. 875. Tijuca (238-3646); 2* a5*. das I5h à meia-noite. 6" a dom., das 15h às 3h.C.C.: nenhum.

PROGRAMA 40 13/10 a 19/10/1995

O samba de outubro S E HORÁRIOS EM 10 QUADRAS

GIOVANA HALLACK

ehegou a hora dessa gen-

te carioca mostrar seusuingue. Neste fim de sema-na, as quadras das escolasdo Grupo Especial pegamfogo com a escolha dossambas. Até agora, só aPonte, a Vila e a Estácioescolheram as composições

que prometem fazer as esco-Ias balançarem a Marquêsde Sapucaí em 1996. Já aImperatriz, o Império Ser-rano e a Mocidade Inde-

pendente só vào eleger osamba campeão na próximasemana. Mas agora nadamenos do que 10 importan-

tes escolas de samba pro-movem suas finalíssimas.Nesta sexta, Portela e Uni-dos da Tijuca animam asquadras. No sábado é vezde Beija-Flor, Grande Rio,Mangueira, Salgueiro e Vi-radouro. E no domingo asdisputas sacolejam as qua-dras da Caprichosos de Pi-lares, da Tradição e daUnião da Ilha do Governa-dor. Mas o Carnaval já está

pegando fogo mesmo antesda final. A quadra do Sal-gueiro, de fácil acesso, lotatodo fim de semana, e a dis-

puta na Mangueira, por tra-dição, atrai legiões.

? Portela: Rua Clara Nu-nes, 81, Madureira (390-0471). 6a, às 23h. RS 3 ?Unidos da Tijuca: AvenidaFrancisco Bicalho, 47,Leopoldina (291-2122). 6a,às 23h. RS 3 jj Beija-Flor:Rua Pracinha WallacePaes Leme, 1.0251 Nilópo-lis (791-2866). Sáb., às22h. RS 2 ? Grande Rio:Rua Manoel Teles, 500,Caxias (775-8422). Sáb., às22h. RS 5 (homem) e RS 3(mulher) ? Viradouro:Avenida do Contorno, 16,Niterói (717-7540). Sáb.,às 23h. RS 3 ? Salgueiro:

Rua Silva Telles, 104. Ti-juca (235-5564). Sáb., às22h. RS 10 (homem) c RS5 (mulher) ? Mangueira:Rua Visconde de Niterói,1.072, Mangueira (567-4637). Sáb., às 23h. Preçosa confirmar ? Ilha: Estra-da do Galeão, 332, Ilha(396-8169). Dom., ás 22h.RS 5 ? Tradição: EstradaIntendente Magalhães,160, Campinho (350-5868). Dom., às 20h. RS 3? Caprichosos: Rua Falei-ros, 1, Pilares (592-5620).Dom., às 20h. Preços aconfirmar.

NOVIDADEBEDROCK — Rua Doutor Armando Lopes. 3. Chari-tas. Niterói (611-1863) 6aesáb.às22h. RS 10I> A nova boate de Niterói tem pista de dança sobo comando do DJ Leozinho Veneno, que mandadance e pop Ainda tem bar. pista de patinação,half-pipe para a moçada do skate e palco parashows

FESTABALAKO, BACKTOTHE NIGHT — Rua da Passagem.93. Botafogo Sáb.às23hRS15. (até 1 h. RS 10)E> A festa acontece no galpão de uma oficina deautomóveis, com os DJs Ambient. Cabral e RicardoNS mandando techno e acid jazz. Diversos estan-des vão vender criações de estilistas cariocas epaulistas

A FESTA — Rua Saint Roman. 20. CopacabanaSáb . às 22h RS 5t> O lançamento da nova revista dos QuadrinhosTristes será num castelinho. com o rock psicodélicodos anos 70 e muito punk-rock

CLUB STATION — Circus. Largo de São Conrado.20. São Conrado (322 -4179) Sáb . às 22h RS 10O Os DJs Nino Cario e Bóris comandam as carra-petas

PAULO FUTURA E OS AFRONAUTAS — Jazzmania.

Avenida Rainha Elizabeth. 769. Ipanema (287-5100). 6a. à meia-noite e meia Couvert RS 10Consumação: R5 8O O DJ manda funk. soul e rap E os percussio-nistas Negalê e Wellington Soares acompanham.Sem falar nos samplers e loops que vão agitar aindamais

BOATEDR. SMITH — Rua da Passagem. 169, Botafogo(295-31 35) 6? e sáb. ás 23h.RS 10> Na sexta é Felipe Veriâncio quem comanda,com garage e com o desfile da nova' coleção daEscola de Divinos No sábado. Edinho manda oEletroboggie com tudo de rock.'n'roll

YESTERMORN — Rua São Clemente. 373. Botáfogo(226-4134).6? e sáb . às 23h RS 8 • - •'!> As sextas. Yesrerock. com os DJs Lariü. WilsonPower e Dodô. No sábado tem techno

CABARÉ KALESA — Rua Sacadura Cabral. 61, Praça'Mauá (263-5289) 6aesáb .às23h RS 10.[> Na sexta o som é dos DJs Markinho. SilvioEssinger e Marcelo Janot O primeiro manda funk.charm e hip-hop e os outros atacam de rock Nosábado. Markinho repete a dose com Dudu e Jor-ge. com música negra.

PUBLIC & CO. — Rua Pacheco Leão. 780. Horto(239-5171) 6a e sáb . ás 22h30 Ingresso R$ 7

Consumação RS 7> Na sexta, os DJs Beto Largman e Dudu Rawiczagitam a Hi-Fi night. com rock e música negra Nosábado. Duda Mendonça manda o Lalalá. comrock

WEST SIDE — Avenida Sernambetiba, 646. Barra(389-0760) 3a a dom . às 22h Ingresso RS 10Consumação: RS 10D> A DJ Ana Paula faz a seleção musical da boateA dance e os flashbacks embalam o ambiente, quetem bar. pista de dança e varanda Em breve a casavai se tornar um clube privê e as doorwomen vãopoder barrar clientes Aproveite antes que issoaconteça.

MARIUZZIN - Rua Raul Pompéia. 102. Copacabana (247-8849) 4a a sáb . ás 23h30 ConsumaçãoRS 10t> A casa resiste ao tempo sempre lotada Os DJsAlexandre e Moisés tocam rock e dance

CHARMNOITE DE GALA DO CHARM — Scala Avenida Afrânio de Melo Franco. 296, Leblon (239 4448)Sáb . a partir das 23h30 RS 10 (mulher) e RS 1 2(homem)t> A dica é ficar em casa na sexta, ensaiando ospassinhos e as coreografias E no sábado vocêmostra o seu suingue carioca sangue bom

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 41

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O mundo visto

pela telinha

Oepois de ser exibida em Brasília,

Florianópolis e São Paulo, chegaao Rio a Mostra de Vídeo da Funda-

ção Athos Bulcão. Em cartaz no Espa-

ço Cultural Sérgio Porto, a mostra é

dividida em duas partes: Janelas parao mundo, com 17 vídeos brasileiros, eTravelogue, com 10 estrangeiros sobreo tema viagem. Da mostra brasileira

participam videomakers como SandraKogut e Marcelo Dantas. Entre osvídeos de sexta, O Brasil grande e osíndios gigantes, de Aurélio Michiles,ChroniclejMarocco. No sábado rolam,entre outros, o curta Dhikr, de SanjaIvekovic e Dalibor Martinis, e o

Circumnavegation, de Nicole e NorbertCorsino. No domingo passam Buried inlight, de Jem Cohen, e Parabolic people,de Sandra Kogut. Confira a programa-ção em Salas, abaixo, à direita. (RobertaOliveira)

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SALAS

MOSTRA DE VÍDEOS DA FUNDAÇÃO ATHOS BUL-CÃO — 6a. das 1 8h às 20h l/oyage d'hiver (18 ): OBrasil grande e os Índios gigantes (47'): Chroni-c/e/Marocco (27) e <4 cidade sem janelas (28 )Sáb . das 1 7h às 19h: Dhikr (Zirk) (5'): Fuc£ í/)epope (60 ): Circumnavegation (78') e God for ali(28 ) Dom . das 17h às 19h Buried in light (60'):One. one. one (4 ): Janaúba (17') e Parabolicpeople (41) Espaço Cultural Sérgio Porto. RuaHumaitá, 163. Humaitá (266 0896) Grátis

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL — 6a. às111r 4° Cinema Criança: O último dos moicanosÀs 12h30 Miró: a cor da poesia (narrado eminglês) Ás 1 5h 4o Cinema Criança: O jardim se-creto Às 17h Miró: teatro de sonhos (narrado eminglês) Às 18h30: 4° Cinema Criança: Momo. osenhor do tempo Sáb . às 11 h 4o Cinema Criança:Alice no Pais das Maravilhas. Ás 1 5h 4o CinemaCriança: Pmóquio. Ás 1 7h Miró: a cor da poesia(narrado em inglês). Ás 18h30 4o Cinema Criança.A maldição do pirata Ás 20h30: Um olhar sobreBarcelona Dom., às 11 h 4o Cinema Criança: PeterPan Ás 1 5h 4° Cinema Criança Branca de Neve eos sete anões Ás 17h Miró teatro de sonhos(narrado em inglês). Ás 1 8h30 4o Cinema Criança:King. o rei urso polar Centro Cultural Banco doBrasil. Rua Primeiro de Março. 66. Centro (216-0223) Grátis, com distribuição de senhas 30 mi-nutos antes da sessão

4o CINEMA CRIANÇA — 6a. às 14h30 Os três mos-queteiros As 1 6h30 A bela e a fera Às 1 8h30: Ocastelo de minha mãe Sáb . às 14h30 Chapeuzi-nho Vermelho Às 16h30 e 18h30 La Fontaine emcurtas Dom . às 1 4h30 O gato de botas Às 1 6h30e 18h30 La Fontaine em curtas Casa França Bra-sil. Rua Visconde de Itaborai. 78. Centro (253-5366) Grátis

THE BEATLES — 6a a dom . às 18h. 20h e'22h: Let itbe/The Beatles Centro Cultural Cândido Mendes.Rua Joana Angélica. 63. Ipanema (267-7295) RS 5

LANÇAMENTO

'PULP FICTION'

O filme Pulp fiction - Tempo de vio-lência {Pulp fiction), de Quentin

Tarantino, rendeu USS 100 milhõessó nos Estados Unidos. Com muitaação e humor negro, ele levou o prê-mio de meihor filme no Festival deCannes e o Oscar de melhor roteirooriginal. Agora, chega às locadoras,

pela Abril Vídeo. A trama junta dro-

gados, tarados e traficantes e policiaisneuróticos que conquistam os espec-tadores com ares de anti-hérois ecomprovam a habilidade do realiza-dor de Cães de aluguel. No elenco,destaque para John Travolta e Sa-muel L. Jackson.

JohnTravolta eSamuel L.Jackson:entretraficantese drogados

PROGRAMA 42 13/10 a 19/10/1995

pAfiio 0%£k MPS ba do aviao, de Tom Jobim, entreoutras. Ja Leny apresenta Olha. de

A JB FM continua apresentando \ 9b Roberto e Erasmo Carlos, e SambaJT

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^ 1. Something for the pain (Bon Jovi)p| 2. Vira, vira (Mamonas Assassinas)pi You goita be (Dcs'ree) f T® ¦ ^||| 4. ,S7/c (Green Day) I 0| ¦ rs&||

5. 77i« aw 7 a love song (Bon Jovi) ^*tt»6. F.D.P. ao cuho (Gabriel, o Pensador) jgp§SSBS8SSl^;:

||| 7. Uma brasileira (Paralamas) jr >£$i| 8. //ave v«m ewr really loved a woman (Brian I

Adams e Paco De Lucia) \ ^ .iijftiejjr^9. Mishale (Andru Donalds) |:^?^8sgsgs5^^

p| 10. Esmola (Skank)

SHEH i jb™I. A/cm /a.xo, nem lixo (Marina)

A.2. Sow me now (Andru Donalds) W**~~ "3.0 que f ^ \ ¦4. Hypnotized (Simple Minds) V 0/ Jk5.0 calltambeque (Caelano Veloso) ^®S|Bm m#S!^6. You got/a he (Dcs'rce) ::7. Sudoeste (Adriana Calcanhoto) p^^JSS^^555^-:8. / can you like thai (All 4 One) >.9. Arco-iri.i (Moracs Moreira) V.

DH JO. Run, baby, run (Sheryl Crow) \. w %¦

'Performance', sabado

AS DEZ MAIS PEDIDAS.;;v;;:;.v:;::,:;;:;;:;v/:v;>v.::v;v

CIDADE^ 1. Something for lhe pain (Bon Jovi)p| 2. K/ra, vira (Mamonas Assassinas)

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3. You golta be (Des'rée)4. She (Green Day)5. This ain't a love song (Bon Jovi)

Sp 6. F.D.P. ao cubo (Gabriel, o Pensador)||| 7. Uma brasileira (Paralamas)H| 8. Have you ever really loved a woman (Brian

Adams e Paco De Lúcia)ií:| 9. Misliale (Andru Donalds)

pi 10. Esmola (Skank)

ivX;

I JBFMsjS 1. Nem luxo, nem lixo (Marina)|© 2. 5a»r me now (Andru Donalds):j:;ij:j:. 3. O que é amar (Simone)§:§ 4. Hypnotized (Simple Minds)'!§:•: 5. O calhambeque (Caelano Veloso)lp í°"a f"-' (Des'rée)ijiw 7. Sudoeste (Adriana Calcanhoto)SS 8. / can love you like that (Ali 4 One)

9. Arco-íris (Moraes Moreira)10. Run, baby, run (Sheryl Crow)

Festa da MPBm JB FM continua apresentando

o Festival Couvert artístico.Neste domingo, os destaques sãoLeila Pinheiro (foto), Leny Andra-de, Carlos Lyra e Marcos Valle.No repertório de Carlinhos, váriasparcerias com Vinícius de Moraes,como Minha namorada e Você e eu.Leila canta Como uma onda, dorepertório de Lulu Santos, e Sam-

W5?'-

ba do avião, de Tom Jobim, entreoutras. Já Leny apresenta Olha, deRoberto e Erasmo Carlos, e Sambade uma nota só, outra de Tom Jo-bim (com Newton Mendonça). Pa-ra finalizar, Marcos engrena comPaixão antiga e Gente, ambas desua autoria, em parceria com oirmão Paulo Sérgio Valle.

? Festival Couvert artístico -na Rádio JB FM (99,7 MHz).

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Ela é Barbra

m americana Barbra Streisand"vai ser homenageada no pro-

grama Performance deste sábado.As lOh, a JB FM levará ao ar umhistórico da carreira da cantora,apresentando suas músicas mais co-nhecidas, desde a época em que elacomeçou a cantar, aos 20 anos, até

gravações recentes. Barbra, além decantar, também é uma mistura deatriz, diretora e produtora (fez fil-mes como Funny girl, Nasce umaestrela, Yentl e O príncipe das ma-rés). Quem daria tudo para ir, masnão se dispõe a pagar os USS 400

que costumam ser cobrados peloingresso dos seus shows, certamen-te vai se deliciar ao sintonizar orádio e ouvir People, Woman inlove, Ali I ask of you, The way weweré e muito mais.

? Performance — Sáb.. às lOh, na Rádio JBFM (99.7 MHz). 'Performance', sábado

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 43

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FILMES D A TV

RENATO LEMOS

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AO MESTRE. COM CARINHO

SBT O 13h30

(To Sir, with love) de James Cia-vell. Com Sidney Poitier, Chris-tian Roberts e Judy Geeson. In-glaterra, 1967. Duração: lh44.Drama. Homem negro vai dar aulaem colégio de pobres e tem queconquistar os pupilos. ? ?

CHUVA DE CHUMBOCNT O 17h

(Out of bounds) de Richard Tug-gle. Com Anthony Michael Hall.EUA, 1986. Duração: lh33.Ação. Jovem é perseguido pela má-fia de Los Angeles. ? ?

ÜM GRITO NA NOITE

Bandeirantes O 21 h45

(Shadows in the storm) de TerrelTanneri. Com Ned Beatty, MiaSara e Michael Madsen. EUA,1989. Duração: lh31.Drama. Homem é atormentado poralucinações que o fazem perder oemprego. Depois de se isolar nu-ma cabana, ele se depara com oobjeto de suas fantasias. ?

AMOR SUSPEITOGlobo O 22h50

(Ladykiiler) de Michael Scott.Com Mimi Rogers. EUA, 1992.Duração: 2h.Ação. Policial solitária se inscreveem agência de encontros e se en-volve com homem misterioso. ?

0 FANTASMA DA ÓPERATVE O 23h30

(Phanton of the Opera) de RuperJulian. Com Lon Chaney. EUA,.1925. Duração: 1 h 19.Orama. Ator acidentado vive nosporões da Ópera de Paris. ? ?

CEGA OBSESSÃOBandeirantes O 23h45I

(Blind obsession) de Marque CaseChantal. Com Monique Parente,Vic Pella Jr. e Avalon Anders.EUA, 1994. Duração: lh20.Aventura. Jovem cineasta procura amais bela mulher do planeta. ?

A MALDIÇÃO DA TORRE NEGRA

SBT o 0h30

(Dark tower) de Ken Barnett.Com Michael Moriarty. EUA.1987. Duração: lh30.Terror. Detetive investiga estra-nhos crimes. Barnett é pseudôni-mo de Freddie Francis, um dosbam bas do terror inglês. ?

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TnomdMmortowlvM1^ I

Com David Keith, Drew Barry- Imore e George C. Scott. EUA, I

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OS MA10RAISSBT O 13h30

(Big shots) de Robert Mandei.Com Rick Busker, Darius Mc-Cray e Robert Joy. EUA, 1987.Duração: lh30.Aventura. Depois de decepcionar opai, garoto foge mundo aforacom sua bicicleta. Até arrumarnovos amigos. ? ?

PERDIDOS NO DESERTORecord-Rio O 13h45

(Lost in the desert) de Jamie Ha-yes. Com Dirkie Hayes. EUA,1970. Duração: Ih22.Aventura. Após acidente no deser-to, garoto se vale da amizade decachorrinho para se safar. ?

MON AND OAD, UMA AVENTURA NOESPAÇO

Globo O 15h40

(Mon and dad save the world) deGreg Beeman. Com Teri Garr,Jeffrey Jones e Jon Lovitz. EUA,1991. Duração: lh50.Comédia. F.T disposto a dominar aTerra seqüestra pacata dona decasa e seu maridão. ?

CHAMAS DA VIN6ANCACNT O 20h

(Firestartcr) de Mark L. Lester.

Manchete O 21 h45

(Son of darkness) de David Price.Com Rosalind Allen. EUA, 1991.Duração: 2h.

Terror. Vampiro ataca banco desangue de hospital para salvar aamada e dar continuidade à espé-cie. Price concebe um Dráculamais romântico que nunca e valo-riza cores e climas. ? ?

A NOITE DOS MORTOS-VIVOS

A CIDADE DA ESPERANÇA

Globo O 22h30

(City of joy) de Roland Jof-fé. Com Patrick Swayze,Pauline Collins e ShabanaAzmi. França/Inglaterra,1992. Duração: 2h.Drama. Médico atormentadopela morte de paciente deci-de se dedicar a obra de cari-dade em Calcutá e acaba seenvolvendo decisivamentenos destinos da população.Swayze (Ghost) encara pa-pel complicado e não se saide todo mal sob a tranqüiladireção de Jofíe (/I missão).Inédito. ? ?

Com David Keith, Drew Barry-more e George C. Scott. EUA,1984. puração: lh55.

Ficção. Garota com poderes para-normais é objeto de pesquisas dogoverno americano. História ba-seada em conto de Stephen Kingcom a sapeca Drew Barrymore(E.T.). ? ?

0 DESTINO DE TYLER

Bandeirantes O 22h

(Night of the living dead) de TomSavini. Com Tony Todd. EUA,1990. Duração: lh28.Terror. Irmãos visitam túmulo damãe em fazenda isolada e são ata-cados por bando de zumbis. Inte-ressante refilmagem do clássicodo terror de George Romero. ?

OUADROPHENIAGlobo O 1h30

(Quadrophenia) de Franc Rod-dam. Com Phil Daniels, MarkWingett e Phillip Davis. Inglater-ra, 1979. Duração: lh55.Drama. Jovem vive metido em bri-gas de rua e, após ser preso, deci-de dar novo rumo à vida. Basea-do em ópera rock de PeteTownsend, do The Who, em lan-çamento tardio mas que aindaconserva alguma força. O inglêsFranc Roddam demonstra talen-to para misturar música e violên-cia e nem parece o sujeito querealizou um troço chamado Aprometida, com Sting. ? ?

0 HOMEM DA UNHA

CNT o 23h15(The pointsman) de Jos Stelling.Com Jim Van de Woude, Stepha-ue Excoffier e John Kraykamp.Holanda, 1988. Duração: lh34.Drama. Mulher aparece em estaçãoferroviária e tem relação compli-cada com o solitário chefe do lu-gar. Stelling foi o queridinho daMostra de São Paulo com O ilu-sionista. Depois mandou esseaqui. É um bocado contemplativoe longo. Chato. ?

PROGRAMA 44 13/10 a 19/10/1995

r FILMES DA IV

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CHOREI POR VOCETVE O 15h30

Sturges. Comthony Quinn. EUA,pao: lh34.

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Kathleen Turner 6 Peggy Sue, na madrugada da Globo

A NOITE DOS MORTOS VIVOS Mann. Comcnt o i hi 5

DURO DE MATAR

Globo 0 12h55

(Die hard) de John McTier-nan. Com Bruce Willis,Bonnie Bedelia e AlanRickman. EUA, 1988. Du-ração: 2h07.Ação. Sujeito durão ficatrancado em prédio ocupa-do por terroristas que fize-ram sua mulher de refém.Explosões, efeitos especiaisde primeira e mentira, mui-ta mentira, marcam o filme.É um barato que rendeuótimas continuações, prin-cipalmente a terceira, sem-pre com Willis. ? ? ?

(Night of the living dead) de Geor-ge Romero. Com Duanes Jones eJudith 0'Dea. EUA, 1968. Dura-ção: lh35.Terror. Garotos visitam sepulturada mãe e são atacados por zum-bis. Terror clássico da safra doendemoniado Romero. ? ? ?

CASOS DE FAMÍLIA

Globo O 1 h50

(Doming time on Maple Drive) deKen Olin. Com William Macna-mara. EUA, 1991. Duração:!h40.Drama. Reunião de família é pre-texto para velhas lembranças. ?

MARATONA FINALSBT O 2h

(The Jericho mile) de Michael

Drama. Caipira perambula pelaRua Augusta, em São Paulo. ?

0 CAÇADOR DE RECOMPENSASRecord-Rio O 20h

(The bounty man) de John Li-wellyn Moxey. Com Clint Wal-ker. EUA. 1972. Duração: lhl3.Ação. Homem procura o assassinode sua mulher. ?

COLHEITA MALDITA 2,OS FILHOS DO MAL

SBT o 23h30

(Children of the com 2) de DavidF. Price. Com Terence Knox.EUA, 1992. Duração: lh30.Terror. Escritora tenta desvendarsérie de mistérios que cercam cri-mes num vilarejo. ?

TEMPO DE MATARBandeirantes O 0tl30

(Time to kill) de Giuliano Mon-taido. Com Nicolas Cage. Itália,1990. Duração: lh31.Suspense dramático. Na Abissinia,oficial italiano mata nativa e aca-ba vivendo um drama de cons-ciência. ? ?

JANDANGI^Globo O 0h30

(Fandango) de Kevin Reynolds.Com Kevin Costner, Judd Nelsone Glenne Headly. EUA. 1985.Duração: 2h.Drama. Às vésperas de embarcarpara a Guerra do Vietnã, cincoamigos que acabaram de se for-mar discutem seus destinos. ?

PEGGY SUE. SEU PASSADO A ESPERA

Globo O 3h30

(Peggy Sue got married) de Fran-eis Ford Coppola. Com KathleenTurner e Nicolas Cage. EUA,1986. Duração: 2h.Fantasia. Dona de casa volta notempo e tem a chance de mudarde vida. ? ?

ESCÂNDALOS NA RIVIERARecord-Rio O 4h

(On the Riviera) de Walter Lang.Com Danny Kaye. EUA, 1951.Duração: lh30.Comédia. Transformista é escaladopara enganar mulher de industriale acaba agradando. ? ?

NOSSO AMOR DE ONTEM

CNT O 20h

(The way we were) de Sid-ney Pollack. Com BarbraStreisand, Robert Redforde Bradford Dillman. EUA,1973. Duração: lh53.Romance. Universitária judiae comunista vive um caso deamor com atleta desiludido.Juntos, passam a produzirroteiros para Hollywood,onde são perseguidos pelapolítica de caça às bruxas. Asimpatia do casal principal,as músicas de sucesso e oroteiro bem amarrado sus-tentam o filme. ? ?

(The joker is wild) de Charles Vi-dor. Com Frank Sinatra. EUA,1957. Duração: 2h03.Comédia. Frank Sinatra vive o can-tor de boate Joe E. Lewis. ? ?

0 ANO EM QUE VIVEMOS EM PERIGOCNT Ò 17h

(The year of living dangerously) dePeter Wéir. Com Mel Gibson, Si-gourney Weaver e Linda Hunt.Austrália, 1983. Duração: lh55.

Drama. Ambicioso jornalista vai àIndonésia cobrir guerra civil eacaba se envolvendo com umafuncionária da embaixada ameri-cana. ? ? ?

0 PURITANO DA RUA AUGUSTACNT O 19h

De Mazzaropi. Com Marly Mar-ley. Brasil, 1966. Duração: lh35.

r Strauss. EUA,h36.

Drama. Preso luta para integrarequipe olímpica americana. ?

DUELO DE TITÃS

CNT o 15h(Last train from Gun Hiil) de John~ Kirk Douglas e An-

1959. Dura-

Western. Xerife persegue um assas-sino e acaba descobrindo que ocriminoso é filho de um amigoseu

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 45

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CABO FRIOFESTIVAL DO CAMARÃO E DO CHOPE — Praia doForte, na Praça do Pavilhão do Turismo. 6a a dom .a partir das 1 8ht> O tradicional festival da Região dos Lagos vaiter barracas padronizadas com pratos típicos decamarão de 1 5 restaurantes, além de shows demúsica popular, como a banda Bierfest e o Bauern-gruppe. um grupo de dança folclórica alemã, alémde muito chope Os pratos de camarão custam R$ 5e o chope sai a RS 1.50

FRIBURG0FESTA DA PRIMAVERA — Pousada Cheiro da Ma-nhã. Rua José Pedro Ferrerira. 96. Centro (0245/23-3386) Sáb.. às 20ht> Para comemorar a chegada da estação, a pou-sada abre as portas para o público e oferece umbufê composto de tábua de frios. pães. pastas,conservas e sangria de vinho, a RS 20

ITAIPAVASHOPPING VILAREJO — Estrada União Indústria.10.036. Centro (0242/22 -1042) 6a e sáb . às 1 9hGrátis.t> Nesta sexta, às 19h. se apresenta o grupo AquiJazz. que aproveita a influência jazzistica para tran-sitar pelas raizes da música americana, até suastendências mais atuais No sábado é a vez do Túneldo Tempo, banda campeã do festival mundial decover dos Beatles, em Liverpool. fazer a sua apresentação na serra

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CORREIO

PETR0P0LISMIL FRUTAS — Rua das Pedras. 24,'Centro (0246/23-6436) 2a a 5a. das 11 h às 22h. 6a a dom., das11 h às 2h.> A sorveteria Mil frutas inaugura sua primeiraloja em Búzios. Para a abertura, foi criado o saborchocolate com uísque (uma bola sai a RS 3,50), enovidades como o champanhe Freischer, a RS 7. esanduíches como o de salmão com ervas e o depastrami com rúcula. por RS 7

TURlBIO SANTOS — Pousada Siramar. Caminho doCéu. 3 000. Nogueira (0242/21-3335) Sáb. ás22h RS 45 por pessoa. Reservas pelo telefone972-3514.[> O violonista vai interpretar, entre outros. LuizGonzaga. Heitor Villa-Lobos e João Pernambuco,além de valsas, serestas e frevos de sua própriaautoria Durante o show, serão servidos vários petiscos como pizzas, canjica e quentão. Para beber,cerveja.

PIRAISÓ PRA CONTRARIAR — Praça de Exposições dePirai. Centro (0244/31-1300) Sáb . às 23h RS 5(antecipado) e RS 8 (na hora)í> O grupo de pagode inicia a maratona de showsdo 14° Femupi (Festival de Música de Pirai). queeste ano comemora os 1 58 anos da cidade. Duran-te o evento, que começa nesta sexta e vai até o dia22. haverá um concurso de músicas vencedorasdos festivais estudantis de escolas da região, queoferece RS 6 mil em prêmios para os vencedores

TERES0P0LISZÉ ALEXANDRE— Coitage Bar e Café. Rua Alfredo

Rebello Filho. 966. Centro (642-3680) 6a e sáb .às 22h30 Couvert a RS 7E> O cantor e compositor Zé Alexandre, antigoparceiro de Oswaldo Montenegro. mostra seu tra-balho solo e faz uma homenagem a Cai Stevens e aLouis Armstrong No repertório, trilhas de filmes.MPB e composições próprias

VISCONDE DE MAUARENATO TERRA — Restaurante Terra da Luz. Estrada Rela de Maringá. s/n°. Maringá (0243/87-1 306) 6a e sáb . às 22h Couvert a RS 20t> O cantor e compositor mostra músicas própriase parcerias com Tim Maia, Roupa Nova e ErasmoCarlos

Promoção 'Waterworld'Aí está o resultado da Promoção Waterwarlil,

publicada na seção Ofertas de 29 de setembro. Asganhadoras do curso de mergulho são Joyama daSilva (Niterói) e Cristiane Benincasa Corrêa e Silva(Méier). E, além das duas, Ana Luce de Almeida Cruz(Barra), Erica Figalho de Souza (Niterói), Jorge l.uisAzevedo Moreira (Ipanema). Romulo Alexandre Pai-va dos Santos (Ilha), Haydenee Gomes Soares Manso(Gávea), Anselmo Gonçalves da Silva (São Conrado),Fernando Antônio de Jesus (Tijuca) e Cláudia Cardo-so Rodrigues (Madureira) faturaram uma camiseta.Joyama e Cristiane devem marear suas aulas na DivePoint (Av. N.S. de Copacabana, 823/304. Copacaba-na, tel.: 256-5566). a partir de segunda-feira, em hora-rio comercial. As 10 camisetas podem ser pedidas naRedação da Programa (JB. Av. Brasil, 500, 6" andar,São Cristóvão), da próxima segunda até o dia 20.entre I4h e 17h. Não esqueça a identidade.

Promoção 'Yo! Raps'Os 15 felizardos da Promoção Yo! Raps, publicada

na Zine de 29 de setembro são Miguel Ângelo RibeiroJúnior (Olaria), Danielle Souza de Andrade e Silva(São Cristóvão), Júlia do Amaral Veneza (Niterói),Jorge Frederico Ribeiro Ruiz (Cascadura), Leila deMenezes Leal Franco (Maracanã), João Cândido deAlbuquerque (Centro), Vilma Rocha Lopes (Centro).Patrícia de Cássia Fróes (Fátima), Anderson RossiVoakes (Cidade Nova), Carlos Sampaio Salgado(Barra), Wanderléia Cedro de Paula (Copacabana),Luiz Antônio Carvalho (Glória), Luiz Philippe Alvesde Carvalho (Niterói), Andréa Bispo da Silva (Sena-dor Camará) e Excelsa de Lourdes Pereira (Cascadu-ra). Os discos podem ser retirados na gravadora Poly-Gram, que fica na Avenida Èrico Veríssimo. 918.Barra (494-2626), da próxima segunda até o dia 20.das lOh às 17h. Com identidade.

DUAS CORREÇÕESA primeira é o telefone do anúncio do Bon Jovi,

na página 29 desta edição. O número é de São Paulo,ou seja: (011) 574-7016. A segunda vem da semanapassada: a música Relativo é de Gonzaguinha, e nãode Pixinguinha, como dizia o texto sobre a peçaChampagne e morango.

13/10 a 19/10/1995 PROGRAMA 57

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M por Vinicius de Moraes. Ela esta

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Garotas, preparem-se. Jon Bon Jovi e

sua banda aportam na Apoteose nodia 27. O show já passou pela Europa.Japão e Estados Unidos e arrebatou 1,5milhão de pessoas. O leitor também vaiser apanhado: em casa. com a maiormordomia. A PolyGram. a Rádio Cidadee a Programa vão levar 10 leitores, comacompanhante, para assistir ao concer-to. Com direito a ingressos, transporte

fãs do Bon

de ida e volta e a chance de acompanhartrês músicas numa área vip instalada aolado do palco. Basta mandar este recorte

para a Promoção Bon Jovi (revista Pro-

grama. JB. Av. Brasil, 500/6° andar, SãoCristóvão. CEP: 20949-900), com nomee endereço completos. O resultado sai naseção Correio da Programa do dia 20.Atenção: esta oferta só vale para leitores

.do Rio e de Niterói.

O leitor entra

e samba no pé

O Carnaval ainda está longe, mas asescolas já entraram no baticum. Na

noite deste sábado, o Salgueiro faz aescolha do samba para 1996, que terácomo enredo Anarquistas sim, mas nemtodos, do carnavalesco Fábio Borges,uma homenagem aos imigrantes italia-nos. O leitor também samba no pé: os20 primeiros casais que chegarem à bi-lheteria da quadra (Rua Silva Telles,104. Ti jucá. tel.: 235-5564), neste sába-do, a partir das 22h, com a revista na

mão, vão ocupar 10 mesas reservadas

pela diretoria da escola.

? As condições para a realização das ofertas são previamente acertadas com os divulgadores e produtores dos espetáculos. O descumprimento dos critérios estabelecidos (datas,horários, número de ingressos etc) é de responsabilidade exclusiva dos organizadores dos eventos. E atenção: só será aceita uma revista por leitor em cada programação.

PROGRAMA 58 13/10 a 19/10/1995

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N° 164 —ANO XV — OUTUBRO 1995

Uli Dâ c BilSfilEfliM ™ JTRÂDOÍÃÍ DE

Festa dos 21 anos é

Fórum de Debates no

Palácio da Justiça

Em comemoração ao 21u aniversário daABA Dl. será realizado no próximo dia 26,a partir das 9 horas, um Fórum de Debatesno Auditório Desembargador Antônio Car-los Amorim, no Palácio da Justiça, pordeferência especial do Presidente do Tribu-nal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.Desembargador José Lisboa da Gama Mal-cher.

Este é o programa do dia 26: às 9 horas— Credenciamento; às 9h45min — Abertu-ra — Apresentação dos Presidentes daABAD1. lsaldo Vieira de Mello, e do Con-selho Deliberativo, Paulo César Leal; às 10

horas — Palestra do Desembargador JoséLisboa da Gama Malcher; às 1 lh — Pales-tra do Professor Caio Mário da Silva Perei-ra; ás 12h — Almoço; às 13h30min —Palestra do Desembargador Cláudio Vian-na de Lima; às 14h45min — Coffee Break;às 15h — Palestra do Professor RicardoCésar Pereira Lira; às 16h — Painel com oDesembargador Sylvio Capanema de Sou-za. Juizes Luiz Fux e Nagib Slaibi Filho e oAdvogado Geraldo Beire Simões; às 18h —Encerramento com coquetel e lançamentodo livro "Tutela Antecipada e Locações",de autoria do Juiz Luiz Fux.

Encontro na Associação Comercial

Desde sua fundação, em 17 de outubrode 1974. a A BA Dl se ligou à AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro e ali permane-ceu vários meses, recebendo apoio do sau-doso presidente Raul de Góes. Foram ape-nas 20 empresários os seus fundadores, queelegeram primeiro presidente, por aclama-ção. Geraldo Rezende Ciribeili. ainda agoraatuante e vigilante Conselheiro Nato. Alémde Ciribeili. foram presidentes os empresá-rios Francisco das Chagas Machado. Rô-mulo Cavalcante Mota, Georges de MoraesMasset. Augusto Alves Moreira e, atual-mente, lsaldo Vieira de Mello.

Ao longo destes 21 anos, tem sido reple-ta de lances luminosos a estrada percorrida.Atualmente, cerca de 700 empresas associa-

das dão respaldo às atividades desta Asso-ciaçào. que tem promovido inúmeras cam-panhas do interesse da coletividade e deajuda a entidades filantrópicas, além doatendimento gratuito a inquilinos residen-ciais. Tem colaborado com os Poderesconstituídos e recebido apoio das autorida-des, ao longo dos anos. merecendo destaqueos incentivos do Governador MarcelloAlencar e do Prefeito César Maia.

Para festejar seu 21° aniversário, no dia17 deste mês, será promovido um almoçona Associação Comercial do Rio de Janei-ro, com apoio do Presidente HumbertoMota. além de titulares do Conselho Supe-rior e do Conselho Diretor da Casa deMauá.

Enire o presideme do SECOVI-RJ, Georges de Moraes Masset, e o da ABADI, lsaldo Vieirade Mello, o ex-Secretário da Receita Federal e ex-ministro da Fazenda, deputado federalFrancisco Dornelles (no alto) na Confederação Nacional do Comércio, no último dia 25,quando falou sobre o plano real e a política econômica do governo. Recebido por grande númerode associados, dirigentes e líderes empresariais, o deputado Francisco Dornelles • SócioHonorário da ABADI - dissertou ainda, a respeito das perspectivas da economia nacional, comos arroubos de sua oratória c a firmeza de sua cultura, tendo recebido muitos aplausos.

O Professor e Desembargador Wilson Marques (ao centro) esteve na ABADI, noúltimo dia 28, quando proferiu uma palestra abordando o tema "Ação de Consignaçãoem Pagamento", detendo-se nas alterações decorrentes da Lei 8951/94. Entre ospresidentes da Diretoria Executiva, lsaldo Vieira de Mello, e do Conselho Deliberativo.Paulo Ccsar Leal, o palestrante foi muito aplaudido pelos associados e convidados.

Presidente cia Comissão de Arbitragem da AC RJ, o Desembargador CláudioVianna de Lima (ao centro) recebe homenagem da Diretoria da ABADI com umalmoço na Sala dos Empresários. Na oportunidade, o ilustre visitante — SócioHonorário da ABADI — proferiu uma palestra sobre soluções consensuais para osconflitos de interesses. (Página 12)

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Fácil de ser fabricada e difícil

de ser adquirida, a casa é omaior bem da família. Sentem-sefelizes aqueles que podem abrigaros dependentes em casa própria.Mesmo simples, pequena, populare em bairro afastado, a casa dáslutus ao cidadão. É um ponto dereferência. Os sem-teto julgam-severdadeiros prescritos, deserda-dos. A falta de imóveis residen-ciais tornou-se um dos mais gra-ves problemas sociais de nossopaís, causando a desintegração dafamília. Acumula-se um déficit de12 milhões de moradias, segundo«testam as estatísticas oficiais. Aterrível chaga amplia-se nas gran-des cidades, onde se instalou amacrocefalia dos imigrantes, ossem-terra. Mas este é outro caso aser suprimido pela reforma agra-ria.

Uma parcela dessa gente aflita750 mil candidatos a mutuáriosinscreveu-se no Programa de

Carta de Credito (Procred) daCaixa Econômica Federal, encer-rado no último dia 2. São traba-lhadores fortalecidos pela espe-rança de conseguir financiamentode um imóvel residencial. Termi-nado o prazo das inscrições, aesperança rola por terra ou desa-parece no espaço, com simplesanálise dos números e aviso dostécnicos: nem 10% dos candidatosserão atendidos porque a verba

A casa

disponível é de apenas RS 717milhões. Além disso, o valor mè-dio do financiamento deve ficarentre RS 9 mil e RS 12 mil. muitoabaixo dos RS 29 mi! prev istos.

O Almirante-de-Esquadra Má-rio César Flores, quando Secretá-rio de Assuntos Estratégicos noGoverno Itamar Franco, fez pa-lestra na ABADI e ressaltou serinviável uma solução do problemahabitacional a médio prazo, justi-ficando a falta de verba para tãovolumosas aplicações. Construirum conjunto residencial ali. algu-mas vilas de casas lá nos cafundósseria apenas paliativo para ques-tão de tamanha gravidade eabrangência. Torna-se necessárioo financiamento externo, com umprograma nacional de habitaçãomais amplo e compatível com ademanda social, além de apoio áconstrução civil ainda desprotegi-da.

O Governo poderia enfrentaresse problema, atraindo capitaisde brasileiros no exterior para aindústria imobiliária. Os Consula-dos divulgariam as vantagens dasaplicações em imóveis iocatíciosno Brasil — grande opção numpais de moeda estável.

No inicio deste mês, Curitibafoi centro das atenções mundiais,com a presença do Secretário dasNações Unidas para os Problemasdas Cidades, Wallv N'Dow, da

Zâmbia, que se encontrou com oPresidente Fernando HenriqueCardoso e o Chanceler Luiz FelipeLampreia, no Dia Mundial doHábitat. idealizado há 30 anos pe-lo atual Governador do Paraná,Jaime Lerner. Tratou-se do futurodas grandes cidades, para o qual aCidade Sorriso servirá de modelo.O Prefeito Rafael Greca ressaltouem seu discurso que

"a cidade évista como casa. Cada família fun-da a cidade como coisa e proprie-dade sua, a partir do momento emque. dentro da cidade, tem direitoa um teto para repartir o pão erealizar o seu sonho de vida". Aíestá. portanto, um modelo nosso,surgido no Brasil, e não podemosdeixar de aplicá-lo nas nossas cida-des, atormentadas pela falta de ca-sa para seib habitantes.

Temos lembrado neste espaçoque há várias saídas para o desa-fio: aplicação do FGTS, financia-mento dos bancos oficiais e parti-culares, permissão aos fundos depensão para que apliquem seu ca-pitai em conjuntos residenciais. Ehá outros meios que os técnicosoficiais podem criar e os atuáriosdos ministérios econômicos de-vem examinar para colocá-los emprática, levando em conta que osPoderes Legislativo e Executivoestão ai para livrar os brasileirosdesse caos.

Tobias Pinheiro

L«"ABADI

INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO BRASILSIRA DAS ADMINISTRADORAS DE IMÓVEIS _

Sada: Rua do Carmo, 0-8° andar - Cap 20011 - 020 - Rio da Janairo - RJ - Tel.: 533.2858

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PRESIDENTEIsaldo Vloira de MolloVICE—PRESIDENTEManoel da Silveira MaiaDIRETOR SECRETÁRIOEsporidiâo Fornandes Campos

DIRETORIA EXECUTIVADIRETOR TESOUREIROJosô S. KhaliliDIRETOR JURÍDICORómulo Cavalcante MotaDIRETOR SOCIALNewton Ribeiro Santos

DIRETOR DE CONDOMÍNIOEmílio Sebastião Silva FilhoDIRETOR DE LOCAÇÃOHélio MachadoDIRETOR DE PLANEJAMENTOVitor Luiz José de paiva

DIRETOR DE RELAÇÕES COMO JUDICIÁRIOGeraldo Beire Simões

DIRETORES ADJUNTOSGeorges Eduardo Hime MassetHamilton Quirino Câmara

CONSELHO DELIBERATIVOProsidonto: Paulo César LealSecretário: Carlos Josô MachadoJoão Fernandos FilhoJaymo CukierAlldson Munlz TellesSérgio Luiz Fornandos do MolloFrancisco de Moura RibeiroFornando da Silva FonsecaJaquolinoV Tlbúrcio RodriguesLuís Augusto Ferreira GuimarãesÉdson Trindade MoreiraJosô Carlos Dale ForrazJoaquim Lisboa Chagas FilhoNewton MendonçaTelma Glória Sousa Neves

SUPLENTESGabriol Cumpos Dias Filho

CONSELHEIROS PERMANENTES(FUNDADORES DA ABADI)Imóvll Adm. de Bens Imóveis LtdaImobiliária Zlrtaeb LtdaAdm. de Imôoveis Masset LtdaAuxiliadora Predial Rio S/APredll Imóveis LtdaUnidade Adm. de Imóveis LtdaKaic S/A. - Adm. de Imóveiso Corretagem de SegurosCorretagem de segurosCoroa Real Adm. de imóveis LtdaAcrll Adm. de Imóveis LtdaAcir Administração S/APalmares Adm. de Imóveis LtdaLocadora Nacional LtdaAdministradora Nacional S/ACONSELHEIROS NATOSGeraldo Resende CiribelliRomulo Cavalcante Mota

Georges de Moraes MassetDarcy de Amorim CostaAbner Muniz TellesIsaldo Vieira de MelloAugusto Alves MoreiraDirceu Brum de OliveiraGeraldo Beire SimõesJoão de Carvalho Macedo Júnior

COMISSÁO DE ÉTICA E DISCIPLINAPresidente: Joaquim MenezesSecretário: Filomena Julia NettoMenbros: Edvaldo AbreuLuiz Egidio FernandesRoberto MansurTerezinha de Jesus Antunes

COMISSÃO DE CONCILIAÇÃOManoel da Silveira MaiaPaulo César LealRómulo Cavalcante Mota

DELEGADOSRenée Aidar - São Paulo (SP)José Antonio Mesquita - Recife (PE)Milton Vicente da Silva - Vitória (ES)Gabriel C. D. Filho - Caxias (RJ)Terezinha H. Antunes Friburgo (RJ)Oldair Mauro Pacheco - Macaé (RJ)Geraldo Soares Dias - Aracaju (SE)EDITORTobias Pinheiro

COORDENADORO. P. Martins Jr.DIAQRAMADORJosé Rocha SantosPUBLICIDADEJúlio Flavio T. MessiasObs-j OS CONCEITOS E OPINIÕES EMARTIGOS ASSINADOS SÃO DA RESPON-SABILIDADE DE SEUS AUTORES.

••

A inexistência de cartel

ISALDO VIEIRA DE MELLOPresidente da ABADI

Ficamos surpreendidos com odestaque dado pela imprensa fa-lada e escrita à notícia de que aAssociação das Administradorasde Imóveis iria ser processadapor formação dos preços de alu-gucis no Rio de Janeiro, execu-tando sua cartelizaçào, o que in-fringe a Legislação em vigor queregulamenta a matéria.

De início custamos a acreditarna acusação, de vez que. nãosendo empresa e nem tampoucoentidade comercial ou industrial,não temos como formular preçosde produtos e. nem poderíamos,porque a '"mercadoria" dos Srs.Proprietários de imóveis, que épassada às administradoras, enão à ABADI, com o valor doaluguel pelo qual desejam arren-dar o seu imóvel. Quando muito,a administradora c chamada a sepronunciar e sua opinião é ba-seada no preço de mercado.

Ora. a ABADI capta na im-

prensa local, ou seja, nos classifi-cados dos principais jornais dacidade, o preço pelo qual os imó-veis estão sendo oferecidos paraaluguel e daí estabelece a média

para encontrar o preço máximo,médio e minimo, resultando des-tarte na pesquisa de aluguéis quedistribui entre as suas associadase o público interessado, que aadquire em sua sede.

Pasmos ficamos quando tive-mos conhecimento de que a Se-crctaria de Direito Econômicoconsidera essa pesquisa como ta-bela de aluguéis.

A conceituação de tabela no"Aurélio" é a seguinte: "(do la-tim tabclla) Substantivo Femini-no 1 — pesquisa de tábua, qua-dro ou papel, onde se registramnomes de pessoa ou de coisas. 2— Escala de serviço. 3 — Rela-ção. rol, lista, mapa, catálogo,tábua. 4 — Relação de preçosmáximos de mercadorias, sujeitaa controle oficial. 5 — Registroordenado de cálculos antecipa-damente feiios, e que indica osrespectivos sultados; índice. 6

— Bordo interno da mesa debilhar, tablilha. 7 — Caixilhoafixado à parede, em que se atra-vessam horizontalmente hastes,com bolinhas enfiadas, e que ser-ve para marcar os pontos ganhosno jogo de bilhar. 8 — TIP —

Quadro com cabeçalho e casasformadas por filetes que contêmlinhas e colunas de palavras ealgarismos. 9 — Futebol Brasi-leiro: jogadas na qual dois oumais jogadores, na corrida tro-cam passes entre si. 10 — Supor-te retangular da cesta, de acrílicoou madeira, ou cimento etc. —tabela mestra — Bras. mar. Dis-tribuição de todo o pessoal datripulação de um navio pelos vá-rios encargos de bordo e pelospostos que deve ocupar nos fai-

"O seu coração,

bem firmado, não

temerá até que ele

veja cumprido o seu

desejo sobre os seus

immigos."

(Salmo 112-V-8)

nos gerdis (incêndio, colisão,abandono, combate etc.), deta-lhe. <is. Cair pelas tabelas (osgrifos são nossos). 1 — sentir-semal, e/ou fatigado, ou adoenta-do etc.; "Depois do enfarte meutio vive caindo pelas tabelas." 2

atravessar uma situação difi-cil, desagradável ou penosa, anova legislação fiscal fez muita

gente cair pelas tabelas. 3 — Nàoachar-se em bom estado (coisa,situação etc.). Por tabela (os gri-fos são nossos). Fam. indireta-mente: censurou-o por tabela."

E, ainda. "labelamentoS.

M. Ação ou efeito de tabelar. 2controle oficial de preços por

meio de tabelas."Pesquisa (do esp. pesquisa).

S.F. ato ou efeito de pesquisar. 2Indagação ou busca minucio-

sa para averiguação da realida-de, investigação, inquirição. 3 —Investigação e estudo, minuden-tes e sistemáticos, com o fim dedescobrir ou estabelecer fatos ouprincípios relativos a um campoqualquer do conhecimento: pes-quisa química: pesquisa arqueo-lógica. Pesquisa de Campo —Pesquisa de Mercado — Levanta-nwnto, registro, análise ou coletados fatores relacionados com osproblemas de distribuição e vendade mercadoria ou de prestação deserviços (os grifos são nossos)Pesquisa de motivação: a quetem por fim conhecer mais emprofundidade a reação psicológi-ca do público a um dado produ-to, marca, acontecimento ou ser-viço.

E, ainda. Pesquisar — buscarcom diligência, inquirir, perqui-rir, investigar. Estão pesquisan-do, na cidadezinha, as origenshumildes do célebre escritor. 2 —Informar-se a respeito de; inda-gar, esquadrinhar, devassar. OTribunal pesquisou a vida dosréus. 3 — Fazer pesquisas:

"Au-

rélio andava adoentado e rara-mente subia à roleta, passandoos dias... nas Bibliotecas pesqui-sando, escavando assuntos paranovelas e poemas."

Vê-se, pois, por estas defini-ções que a ABADI não faz tabe-la de aluguel residencial e, sim,pesquisa, porque ela busca nomercado, através das fontes dosjornais (classificados), os preçospelos quais foram ofertados osimóveis no mês anterior à pro-mulgação da Pesquisa. Assim, ospreços de aluguéis do mês deagosto serviram de base para osde setembro, agora, deduzidos ospercentuais de queda verificadosnaquele mês.

Esclarecido o fato com as de-finiçòes do filólogo AurélioBuarque de Holanda Ferreira,autor do maior dicionário daLíngua Portuguesa, a ABADInào aceita o que lhe foi imputa-do, mas acatará de plano a deci-são da Secretaria de Direito Eco-nòmico, do Ministério da Justi-ça.

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Presidente da Comlurbfaz palestra na ABADI

O presidente da Comlurb, PauloCarvalho Filho, atendendo a conviteda ABADI c o SECOVI-RJ, realizouuma palestra para os representantesdas associadas c de condomínios, so-bre as atividades daquela empresa, emespecial no que se refere á coleta dclixo. A palestra ocorreu no último dia5, cabendo aqui um agradecimento es-pccial a<> palestrante.

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Multa condominial — dispensa

A impressão que Paulo CarvalhoF ilho deixou foi a de um grande co-nhcccdor da logística do Rio de Janei-ro, um homem de criatividade e com-petencia, fadado a mudar a face denossa cidade. A Diretoria e associadosda ABADI e o SECOVI-RJ deixamaqui seus agradecimentos ao compe-tente palestrante.

Ejperidião Fernandes C amposDiretor-Secretârio da ABAOI

Com a recessão, que se avizinha, a

inadimplência se avoluma, c. comela, a óbvia aplicação da multa legal deaté 20% (vinte por cento).

A figura da multa é regulada peloparagrafo 3" do artigo 12 da Lei 4.591'64. "O condômino que não pagar a suacontribuição no prazo fixado na Con-venção fica sujeito ao juro moratório de1% ao mês. e multa de até 20% sobre odébito, que será atualizado, se o estipulara Convenção, com a aplicação dos indi-ccsjdc correção monetária levantados pe-Io Conselho Nacional de Economia, nocaso da mora por periodo igual ou supe-rior a seis meses."

O texto legal estabeleceu o teto: 20%(vinte por cento). Os condôminos pode-rã o estabelecer um percentual menor,não podendo, jamais, fazé-Io em percen-tual maior.

O atraso no pagamento penaliza atodos. O inadimplente, pagando mais(multa, juros, correção, honorários); osdemais, suportando a inadimplência,pois as despesas passam a ser rateadosentre os que pagam; pagando, também,mais.

Torna-se comum o pedido de dispen-sa do pagamento da multa. A natural

sensibilidade humana aflora, sobretudoquando se trata de condôminos menosfavorecidos financeiramente. A razão de-ve prevalecer.

O administrador do condomínio nãotem o poder de dispensar a cobrança damulta. Como prestador de serviço, auxi-liar de administração, ele substitui o sin-dico. parcialmente, em seu mister. Se osindico, que tem a administração total,não pode, quem tem apenas pardalmen-te. menos ainda poderá.

Se o administrador e o síndico nãopodem, quem poderá então?

Penso que somente a Assembléia, porunanimidade dos votos dos presentes.

A natureza jurídica da multa é patn-monial. Ela compõe a arrecadação docondominial. juntamente com a quota,com os juros de mora e com o fundo dereserva, formando com os bens: elevado-res. bombas, quadros... o patrimônio docondomínio, pertencente a TODOS. Poresta razão, por ser de todos, ela é indis-ponivel. salvo se por todos. Dai, ao meusentir, a exigência da unanimidade.

Entendo desproposital a dispensa,mas se todos quiserem, que aprovem odespropósito. A dispensa induz á acomo-dação, abre um perigoso precedente paraa vida do condomínio. Minha posiçãoencontra agasalho na lição de WaldemarLeandro."O atraso dos pagamentos de quotas

não sendo vultoso o fundo de provisão,costuma acarretar grandes dificuldadesfinanceiras á administração. E. com evi-dente sacrifício para todos os ocupantesdo prédio. Malefício grave, sério e injustoimposto por uma pequena minoria, demaas pagadores, á maioria.

Justamente, por que o fato possuireflexos contra terceiros justifica-se ummaior ngorismo. Tanto, na aplicação dapenalidade, como na pronta cobrança dodébito em atraso. Não deve haver tole-rância nessa matéria. Mesmo porque estadegenera em abuso. Além disso, podefrutificar se o exemplo e, facilmente esgo-tar o fundo de previsão. E até o dcreserva, que representa fundo de movi-mentação extrema, em casos excepcio-nalmente graves e urgentes, previstos ta-xativamente na convenção, passaria, emdesespero de causa, a ser desviado de suafinalidade." (Condomínio Imobiliário —Teoria e Prática. Pgs. 50 e 51)

A conseqüência lógica do ato da dis-pensa da multa é a transferência do ônus.Quem dispensar sujeita-se a responderpor perdas e danos perante o condomíniolesado por seu ato ilegal, posto que fica.no lugar do inadimplente.Corrigenda — na edição anterior, o arti-go de Esperidião Fernandes Campos teveo título "Custo Financeiro — um maldesnecessário", mas foi publicado comonecessário. Aqui fica a corrigenda.

Administradores do Rio na Convenção da BahiaVamos à 9a CONAI — Convenção

Nacional das Administradoras de Imó-veise Condomínios.

Vamos rever a Cidade de Salvador,que se projeta pelo acervo cultural eartístico. Vamos ver a Cidade Alta e aCidade Baixa, ligadas pelo Elevador La-cerda; as 365 igrejas, onde se destacam ade São Francisco, pela suntuosidade, e ado Senhor do Bonfim, onde se anunciamos milagres e se projeta a fé que removemontanhas.

Vamos rever Salvador, terra da ge-nialidade de Castro Alves e de Rui Bar-bosa, de Dorival Caymmi e Jorge Ama-do, onde a poesia se fixou e o direito seimpôs. Terra onde a história do Brasil

ganhou o primeiro berço e teve capítulosricos de feitos heróicos.

A Delegação da ABADI sai da Capi-tal da Cultura para a Capital das Tradi-ções Religiosas e Folclóricas para ver opassado de nosso Pais alicerçado no Pe-lourinho. Irá sentir-se gratificada comesta experiência, ao deparar com o maiorconjunto arquitetônico da América Lati-na. casas de estilo colonial, transportan-do turistas a um tempo de danças, músi-cas e comidas típicas. Terra de tradiçõesque se guardam na memória como reli-quias preciosas.

{¦. pretensão da ABADI comparecer á9J CONAI com uma grande Delegação,composta de seus valores autênticos,

mestres da Administração de Imóveis eCondomínios, conhecedores da Legisla-ção Imobiliária e Condominial, que mui-to poderão somar aos trabalhos de ou-tras Delegações presentes ao conclave.IX' 19 a 22 de novembro próximo, osadministradores de Imóveis e Condomi-nios do Brasil estarão reunidos em Sal-vador. no Bahia Othon Palace Hotel.Por este motivo, a ABADI conclama osrepresentantes das empresas associadaspara reservarem suas passagens aéreas evagas nos hotéis, por intermédio da Pro-motional Travei, cujo representante estáa disposição dos representantes das em-presas associadas, todas as quintas-fei-ras. a partir das 18 horas, na ABADI.

A ABADI nunca teve tabela de aluguéisVeiculada noticia, no último dia

26. de que a ABADI estaria formulan-do cartel e "orientando as administra-doras associadas e trabalharem comtabelas de preços, muitas vezes bemacima dos valores do mercado", cabc-nos esclarecer que a ABADI não temnem nunca teve tabela de aluguéis. Oque a ABADI distribui, mensalmente,é uma PESQUISA DOS ALUGUÉISrealizada com base nas publicaçõesdos classificados dos jornais, relativasao mês anterior, com valores máxi-mos. médios e mínimos dos aluguéis.

Essa pesquisa é aceita pelo nossoJudiciário, como prova nas ações revi-sionais. Para demonstrar e provar oque se afirma aqui. o Acórdão proferi-do pela Terceira Câmara Cível do Tri-bunal de Alçada do Rio de Janeiro, noagravo de Instrumento n" 895 91. ten-do como Relator o Juiz Gabriel Cur-cio da Fonseca, assinala a pesquisa daABADI. Aquele ilustre magistradojustifica a necessidade dela, elegendo-aentre as que merecem credibilidadepública

PESQUISA DE PREÇOSAo tomar conhecimento de que esta

Associação de utilidade pública, quepresta serviços gratuitos a inúmeros in-quilinos, estaria sendo processada "porformação abusiva de preços e carteliza-ção ', o presidente do Sindicato dasEmpresas de Compra. Venda, Locaçãoe Administração de Imóveis e dos Con-domínios Residenciais e Comerciais doEstado do Rio de Janeiro. Georges deMoraes Masset, publicou em sua colu-na de O GLOBO, no último dia 2. aseguinte nota:

"Com certa surpresa tomamos co-nhecimento. através da imprensa, queentidades extremamente idôneas acu-sam uma associação do Rio de Janeiro,órgão de utilidade pública que atendegraciosamente locatários de imóveis re-sidenciais, de ser responsável pelos va-lores dos aluguéis dos imóveis ofereci-dos á locação e que o setor estariacartel Lzado.

,j"A pepa surpresa se iustific^ pie-namente, porquanto temos acompa

nhado o resumo dos preços médios,máximos e mínimos apontados, quesão apurados mediante pesquisas fei-tas dos classificados dos principaisjornais do Estado.

"A pesquisa, no caso. não difere

em qualquer momento daquelas quesão feitas pela FGV. IBGE. DIEESE.f 1PE e outros mais, que apuram, coma mesma idoneidade, os valores domercado, que resultam inclusive nosíndices de valorização e desvaloriza-ção da moeda, para os mais diversosefeitos, sem que tais órgãos sejam ti-dos como responsáveis pelo aumentodo custo de vida ou mesmo por forma-dores de cartel.

"A solução para a baixa nos alu-guéis não está no resultado da pesqui-sa e sim na oferta de novas constru-ções de imóveis para aluguel, atravésde uma política sadia, onde os locado-res não sejam havidos como vilões esem as constantesjacjispçÕe§ e iyter-venções feitas no setor."

E

ABADI 5

O acordo amigável e a

ação revisional do aluguel

PAULO CÉSAR LEALPresidente do Conselho Deliberativo <5a A8ADI

A aiual Lei do Inquilinato. entre asmuitas corajosas inovações intro-

du/idas. te\e também o mérito de escla-recer alguns aspectos que mais desperta-vam controvérsias na doutrina e na ju-risprudência, notadamente no tocante áAção Revisional de Aluguel.

Assim é que estendeu a todas aslocações a possibilidade de rever-se oaluguel "a fim de ajustá-lo ao preço demercado", inclusive nos contratos ini-ciais das locações comerciais e indus-triais. e mesmo nas chamadas locaçõessuperprotegidas (colégios etc), evidente-mente se transcorridos três anos "devigência do contrato ou do acordo ante-dormente realizado".

Estabeleceu também a nova lei apossibilidade de alterar-se a periodicida-de e o indexador do contrato. Tornouobrigatória a fixação do aluguel provi-sório e deixou claro que o aluguel esta-belecido na sentença retroage à citação.Não mais admitiu o parcelamento dasdiferenças apuradas, antes possível ematé seis vezes. Permitiu ainda que o Juizda ação revisional homologue acordospara desocupação do imóvel, com pode-res inclusive para expedir mandado dedespejo.

Desafortunadamente, entretanto, olegislador do inquilinato perdeu excelcn-te oportunidade para espancar, de vez.uma das mais tormentosas discussões nocampo da ação revisional de aluguel.

que é a de se saber se pequenos aumen-tos (simples ajustes), que não elevem oalugue! ao preço de mercado, inviabili-zam a propositura da ação revisional.

Isso porque, não esclarecendo o al-cance exato da expressão "último acor-do", utilizada como termo interruptivodo prazo para possibilitara ação revisio-nal, o legislador deixou em aberto adiscussão já existente na anterior legisla-çào (Lei 6649/79), e sobre a qual osTribunais não se vinham pronunciandode modo uniforme.

Assim é que alguns Tribunais enten-diam que qualquer acordo sobre o valordo aluguel — excluídos evidentementeos reajustes legais — interrompiam oprazo para a propositura da ação, sob oargumento de que, não tendo a lei feitodistinção, o intérprete não poderia fazê-lo. Outros Tribunais, porém, admitiamque, se o acordo não tivesse atualizado oaluguel ao preço de mercado, a revisio-nal era perfeitamente cabível, uma vezque a finalidade da ação não era apenasmajorar o aluguel e sim ajustá-lo aochamado "preço de mercado". Nessesentido a jurisprudência então predomi-nante em nosso Tribunal de Alçada.

Entretanto, com a criação e instala-ção do Superior Tribunal de Justiça, queadotou posicionamento contrário, o Tri-bunal de Alçada modificou o seu enten-dimento. sendo hoje raríssimos os votosque admitem a revisional antes de trans-corridos três anos do último acordo so-bre o valor do aluguel, por menor queseja essa variação.

Ocorre que. recentemente, os julga-nientos das questões relacionadas comações locaticias — antes apreciadas pe-Ias 3" e 4J Turmas do Superior Tribunalde Justiça — passaram, em razão daEmenda Regimental n° 2. a ser da com-petência das 5a e 6a Turmas.

E essa alteração de competência, aoque tudo indica, modificou o entendi-mento até então adotado pelo SuperiorTribunal de Justiça a respeito, como sedepreende de recentíssima decisão de sua6a Turma, no REsp. 57.867-1-SP. publi-cada no DJU. de 05.06.95 — pág. 16.692.Rei. Min. Ademar Maciel, da qual sedestaca o seguinte trecho: "o objetivo daação revisional é ajustar o aluguel aopreço de mercado de forma a restabelecero equilíbrio inicial do contrato. Assim,havendo acordo entre as partes sem queo locativo atinja o "preço de mercado",não estará o locador obrigado a aguar-dar o decurso do prazo estabelecido emlei, a contar de tal acordo, para podervindicar aumento através de ação revi-sional".

Por esse motivo, é bem possível que onosso Tribunal de Alçada volte a adotaro seu entendimento anterior, qual seja ode considerar possível a ação revisionalquando o acordo celebrado não tenhaelevado o aluguel ao preço de mercado,pois, nessa hipótese, tal acordo não inter-romperia o prazo de três anos necessárioá propositura da revisional, posição essaque parece melhor atender aos objetivosdo legislador, quando redigiu o dispostono artigo 19 da atual Lei das Locações.

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Cartilha sobre os aluguéis— A Diretoria Jurídica da ABADIpreparou uma cartilha sobre "O

Plano Real e os Aluguéis" paraservir de orientação a empresáriosda administração de imóveis, advo-gados, locadores e inquilinos. OTrabalho é dividido em tópicos re-lacionados com as medidas com-plementares ao Plano de Estabili-zaçào. a partir da vigência daMedida Provisória 1.053. de 30 dejunho findo. Nessa cartilha, quepode ser adquirida na secretaria daABADI. os interessados saberãocomo ficam os aluguéis a partirdeste mês, as revisões especiais, asações revisionais. contratos futu-ros. indexador do aluguel, ação re-visional trienal e acordos. É umtrabalho de fácil consulta para es-clarecer dúvidas.

Pregão de imóveis — O Pre-gâo de Imóveis ABADI/BNI —Bolsa de Negócios Imobiliários —é realizado todas as quartas-feiras,das 9h30min às llh30min. no au-ditório da ABADI. Os interessadospodem oferecer ou escolher imóveispara seus clientes, tanto para com-pra como para locação. Os pro-prietários podem, também, ofere-

cer seus imóveis através daABADI, enviando correspondên-cia com autorização de venda nopregão, mediante pagamento decomissão normal de 5%, ou com-parecendo para conhecer os deta-lhes da transação.

Reuniões para inquilinos— No início de cada mês, a serpreviamente anunciado, a ABADIterá encontro com inquilinos resi-denciais em seu auditório, quandoadvogados e diretores prestarão es-clarecimentos sobre dúvidas comrelação aos índices dos aluguéis nomês do vencimento. A ABADI na-da cobra dos inquilinos, bastandoque eles apresentem os contratos delocação e recibos. A reunião denovembro será no dia Io, quarta-feira, a partir das 12 horas.

Subsídios para o IPTU — Ocoordenador do IPTU, Emir EliasZidan, comparecerá à ABADI nopróximo dia 19, às 18 horas, parauma palestra com subsídios quefacilitem o sistema de cobrança dotributo, relativo ao exercício de1996, junto às Administradoras deImóveis e Condomínios. Estamoscertos de que os representantes das

empresas associadas não faltarão aesse encontro de expressivo inter-câmbio com a Secretaria Municipalde Fazenda, através de seu repre-sentante Emir Elias Zidan.Hospital Mário Kroeff — AAbadi tem solicitado apoio juntoaos proprietários de imóveis, con-dôminos e locatários, através dasAdministradoras de Imóveis filia-das. para ajudar as crianças doPavilhão Infantil do Hospital Má-rio KroeíT, que tanto precisam deajuda. Nesse sentido, mantém aconta ABADI/Hospital MárioKroefT n° 0106074-0, na Agência0468 do Bradesco. Vamos ajudaras pequenas vítimas do câncer.Encontro de funcionários— Os funcionários das Adminis-tradoras filiadas têm reuniões in-formais na ABADI, a partir das 17horas das quintas-feiras, para de-bates, esclarecimento de dúvidas,informações sobre condomínios,locação e departamento de pessoal.Os interessados podem fazer per-guntas e oferecer subsídios com oobjetivo da qualidade total. É umaexperiência nova e atende a pedi-dos de interessados. As reuniõesvão até às 18h30.

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RE LEVANTE

S A I U R N O

GERALDO BI IRI SIMÕESAdvogado e Conseineiro da ABADi

I 0 Diário Oficial do Poder Judiciário doEstado do Rio de Janeiro, do dia 15 set 95.pág. 264, publicou 14 acórdãos do TA RJ.iodos eles comendo, sob diversos aspectos,entendimentos pretorianos sobre a incidén-da da legislação do Plano Real. naquelescasos concretos que lhe foram apresenta-dos. relativos a contratos locaticios.

2. Neste trabalho analisaremos duas deci-sòes judiciais, agrupando as hipóteses scrae-lhantes pura melhor estudo.

3. Uma corrente de julgadores entende quea regra inseria nos incisos I. II. III. IV e IVdoart. 21 das MPs 542. 566. 596. 635. 6SI.731. 785, 851, 911. 953. 978. 1004, 1027.transformadas na Lei 9.069 95. queconver-teram o valor do aluguel da antiga moedacruzeiros reais para a nova moeda reais, pormédia aritmética, causadora de de*.'quilí-brio econômico financeiro do contrato delocação, seriam constitucionais, segundoeles. por que "não é inconstitucional a indi-gitada medida provisória, ao modificar opadrão monetário através de plano conjunta•ral macroeconômico e instituir um sistemaúnico de utualização dos alugtiéres de qual-quer natureza. entre outras providencias demaior alcance. Ine xistência de desrespeito aoato jurídico perfeito e ao direito adquirido.Preservação dos contratos, mormente em suacomutatividadc" (Ap. Civ 243X 95. 2J Cã-mara Cível, unânime, rei jui/ Vulneide Ser-ri/o I 'ieira, n" 02 do Ementário n° 26 95.D O 5 set 95. pág. 264 e Ap. Civ. 1 475 95.2J Cám. Civ. por maioria, rei. jui/ ValneideSerrào I 'ieira, n" 03 do Ementário n" 26 95.D O 5 set 95. pág. 264); "as normas deordem piiblica, por serem imperativas e ira-dttzirem um interesse comum, aplicam-se aoscontratos e os sem efeitos futuros, sem ofen-sa ao priiit ipio da irretroatividade da lei. Amoeda do pagamento é fixada pela lei emvigor na data em que o mesmo se efetua e nãopela regra da formação contratual" (Ap.Civ. 2.427 95. 6". Cám. Civ, unânime, reijuiz Nilson de Castro Diõo, n" 08 do Emen-lário iv' 26 95. D O 5 >el 95. pág. 264).

4 Ao contrário, porém, outra corrente dejulgadores entende que as mencionadas re-gras esbofeteiam o ato jurídico perfeito,consistente no contrato locaticio a prazodeterminado, porque "e imperativo da esta-hilidade social, tia segurança e pa: pública orespeito ao ato jurídico perfeito, ou seja,aquele pntth ado < om estrita observam ia dalei vigente á época TI. UPUS RFGIT AC-l'l M São pode a nova lei pena de ofensaao preceito constitucional de defesa e maint-tenção t/esse ato, alcançar alquelotitro nem aeleitos temporais por ele estabelecidos, sópodendo atingir aqueles efeitos não previstos,mas concedidos pela lei, a titulo de interessepúblico, quais sejam as prestações sucessivasdecorrentes da prorrogação automática docontrato (Ap. C iv 1978 95. b' Cám. Civ .unânime, rei jui/ Jorge Miranda Maga-limes, n" ftl do Ementário n" 26 95, D 0.5set 95, pág. 264). "estando em vigor, contra-to com prazo determinado, inaplicàveis asmedidas provisórias, a não ser quanto a coii-versão da moeda, devendo as diferenças dealugtiéres, serem pagas como estabelecido nocontrato, ante a possibilidade da lei nova vira regular ato jurídico perfeito" (Ap Ci\.1589 95. unânime, relatora jui/a ValériaMaron, n" 04 do Ementário 26 95. D O

pág. 264) e Ap. Civ. 1549 95. unânime,relatora juíza Valéria Maron. n" 09 doEmentário 26 95, D O pág. 264); "ação(onsignatòria, Reconvençdo visando ao des-pejo Insuficiente se mostra o aluguel cujovalor não inclui índice inflacionârio que olocatário ajustou repor de 4 em 4 meses. Musde que se julgou alforriado pela MP 596.índice injlacionélrio, todas ia. des ido porque,ihllattdo-se (ie contrato por tempo determi-

nado. lei nova. posterior, não poderia atingi-Io. por disposição Constitucional que protegeo ato juridk o perfeito e o direito adquirido.

Solução que, na hipótese sujeita mais seimpõe atento que o locador apenas atualizouo valor do aluguel neste incorporando índicesanteriores à vigência da Medida Provisóriajazendo certo seu direito subjetivo a percep-ção do respectivo reajuste" (Ap. Civ. 176795. unânime, relator juiz Jayro Ferreira, n"5 do Ementário 26 95. D O. Pág. 264); "ocontraio de locação por prazo determinadonão sofre alterações cm face de lei uherior asua constituição, sob pena de ofensa a atojurídico perfeito, prevalecendo assim a perio-dicidade dos reajustes de aluguel e o t índicescontratuais" (Ap. Civ. 3.817/95, unânime,relator juiz José Rondeau, n" 06 do Ementa-rio 26 95. D O. pág. 264). além da decisãotomada pela 4J Cám. Civ. na Ap. Civ. n°3.356 95, sob o relatório do juiz MauroFonseca Pinto Nogueira: Durante o prazocontratual, prevalece o que as partes ajusta-rum livremente. Apesar da lei ler efeito gerale imediato, não incide nos contratos em cur-so, pois. de outro modo. estaria a lei nova aser aplicada retroativamente, em conflitocom a regra constitucional de respeito aodireito adquirido. A lei, na parle em queinterfere no contrato, para modificar o alu-guel livremente ajustado entre os contratou-tes. não é de natureza monetária.

5. sem sombra de dúvida, a corrente preto-riana formada pelos votos dos juizes JorgeMiranda Magalhães: I aléria Maron; JayroFerreira, José Rondeau e Mauro FonsecaPinto Nogueira, antes apontados, somadaaos votos dos juizes; Maria Leonor Bapti.staJoudan (12J Vara Civel. Proc. 18.633,94):José de Samuel Marques (38* Vara Civel.Proc. 16.655 94): José Carlos Varunda dosSantos (I5J Vara Civel. proc. 17.372): Cor-los Santos de Oliveira (26J Vara Cível. proc.18.025 94) Jairo Vasconcelos do Carmo (29'Vara Cível. Proc. 16.248 94): Jairo l ascou-a los do Carmo (Proc. 16.191 94); AdolphoC. de Andrade Mello Jr. (26J Vara Civel.Proc. 18.102); Mauro Fonseca Pinto No-giieira (34* Vara Cível, Proc. 18.599); Mar-ceio Machado da Costa (43' Vara Civel.Proc. 16.669); Gamaliel Quinto de Souza(33' Vara Cível. Proc. 18.942 941: Constou-ça Gonzaga '26' Vara Cível Central de SãoPaulo. Proc. 1.276 94: é a que melhor seafeiçoa com ao bom direito. Xa verdade, a leinova não pode prejudicar o ato jurídico per-leito, di-lo o mandamento Constitucional,inserto no ari. 5' inciso XXXVI da CartaMagna.

6. Não se alegue, consoante diz-se por aí.que a legislação do Plano Real e de ordempública e que efetuou reforma monetária e.por isso. poderia incidir nos contratos aprazo determinado.

7. Ora. toda lei é ordem pública, e a trocada moeda não é motivo para quebrar con-tratos, porque á evidência que a moeda dopagamento da obrigação deverá ser o real.com a conversão do cruzeiro real para oreal na paridade de dois mil setencentos ecinqüenta cruzeiro reais (CRS 2.750.00) pa-ra um real (RS 1.00). conforme divulgadopelo Banco Central do Brasil através doComunicado n" 4.000, de 29jun 1994 (DOde 30jun 1994. Seção 3. pág 12 138), e nãona moeda extinta.

E claro que não se pode pretender pa-gar. hoje. a passagem do "frescâò" LeWon-Castelo com CRS 7.700.00 (cruzeiros reais)mas, sim. com RS 2.80 (reais) = CRS7.700.00: CRS 1750.00.

Mas, sob o pretexto de que houve "mo-dificação do padrão monetário" não respei-tar-se as regras contratuais vai muita dis-táncia, e com certeza a corrente pretorianaque manda respeitar os contratos sairá vi to-riosa. quando da futura uniformização dajurisprudência.

S. A esse propósito, melhor do que nossaspalavra^, e conveniente que se ouça o quedisse a jovem e culta juiza Dra. TerezaCristina Sobral Bittencourt Sampaio, emlonga e boa fundamentada sentença, a pro-pósilo da legislação do Plano Real. confor-me se pode constatar dos seguintes trechos:"Rebela-se o autor, portanto, contra aaplicação de dispositivos das Medidas Provi-sórias a um contrato de locação que lhes eraanterior e que. com a instituição do RF.AL.estabeleceram fórmulas para a fixação, porum valor médio, do preço da locação e. ainda,modificaram a periodicidade do reajuste res-pectivo. que passou a ser não inferior a umano. uma ver efetivada a revisão."

contrato de locação, com o qual ins-traída a inicial, data de 01-03-1993. com otérmino em 1996. vigindo por trinta meses,estando nele assentado o pagamento do alu-guel em c ruzeiros reais, padrão monetário daépoca, com reajustantento semestral segundoa variação dos índices que indica (cláusula3".. fls. 31). uns na falta de outros, o que porevidente estatuído entre as partes em face doregime inflacionârio vigorante quando doajusw.""O padrão monetário do contrato era ocruzeiro real.""Sobreveio, então, a Lei n" S.880, de27 1)5 1994. instituindo a l'RV. dotada decurso lega! para servir como padrão monetà-rio e correspondendo a 647.50 cruzeirosreais, com a determinação de que as obriga-ções pecuniárias de qualquer natureza (an.7"). a partir de 01,03 1994 e desde quehouvesse acordo prévio entre as partes, pode-riam ser convertidas em URI', devendo asque assim não o fossem ser convertidas emRFAl. a partir de 01 07 1994. preservado oequilíbrio econômico financeiro entre as par-tes e observada a data de "aniversário" decada obrigação."

Mas para a conversão da l RI e ou docruzeiro real em REAL. na forma do art. 21da Medida Provisória aludida, não se limi-tou-.se esse diploma legal a determinar aalteração do padrão monetário, moeda novasubstituindo a anterior, foi mais longe e. nocaso das locações, determinou que o aluguelu' apurasse através de cálculo versando umamédia aritmética de valores, como igualmen-te prescreveu uma periodicidade do reajustedo pret, o da locação pelo prazo mínimo de umano e exclusivamente pelo índice oficial quecriou IPC-rj."

Ri salta do exposto, então, que dois sãoos aspectos emergentes da presente demandao primeiro, referente á mudança do padrãomonetário, determinado pela lei nova. e suaimpositividade quanto aos contratos loc ativosanteriores em pleno vigor: o segundo, relativoao estabelecimento de um critério de médiaaritmética para o aluguel a partir desse mo-mento vigente, com a adoção de um índiceespecífico c com a fixação de periodicidademínima do reajuste não mentir de um anodoravante."

Visualizado sob o ângulo do curso legalda moeda e da mudança do padrão monetà-rio. de i ruzeiros para o RF.AL. substituiçãode uma moeda por outra, seja sob o aspectoapenas de alteração do nome. seja sob o desua depreciação, não há dúvida que a leinova. assim dispondo, é de direito público,encerrando prcceituações de ordem pública,t om aplii at, ào imediata e geral.

legislação que criou o RFAL. emdecorrência da depreciação do cruzeiro real.i' inequivocamente de direito publico, enccr-rondo preceitos de ordem pública, passíveisJe aplicação, no pariu ular. imediata e gerala todas a.s situações juridico-econõmicas, o-perando-se a conversão de valores entre amoeda substituída e a moeda substituta, novae atual".

Dispondo a lei exclusivamente sobre amudança do padrão monetário, torna-se in-

f

ABADI 7

sprudência no TARJátvidoso que. sob tal aspecto, alcança todo equalquer negócio ou relação jurídica em cur-so. mas se essa lei. além de alterar o padrãomonetário, também incursiona quanto à des-valorização da moeda, modificando a indexa-ção referente ao poder aquisitivo e'ou alie-rando prazos de reajuste monetário e ou íirespectiva periodicidade no tocante a contra-tos vigorantes e em curso de execução, ultra-passará ela o caráter de norma simplesmentede natureza monetária, devendo tais disposi-ções correlatas rt speitar as limitações consti-tucionais quanto ao ato jurídico perfeito e aodireito adquirido."".-1 proteção ao ato jurídico perfeito e aodireito adquirido, isto e. a inalterabilidadefutura de um negócio jurídico avençaddo sobo império de determinado conjunto de leisvigorantes quando da avença, constitui porsem dúvida garantia essencial que o Estadode Direito assegura aos particulares, permi-lindo a estes, por tal forma, o equilíbrio dassituações econômico-financeiro ajustadas.""Legislação há, em alguns países, ondeessa garantia aos cidadãos deixa de advir depreceituação constitucional, estando inseriaem lei complementar ou até mesmo em leiordinária."

Isso não ocorre no Brasil, contudo, ondea garantia ao ato jurídico perfeito, ao direitoadquirido e á coisa julgada, seja pela adoçãoda teoria subjetiva de ROUB1ER, seja pelaaceitação da teoria objetiva de CABBA.sempre foram erigidas, desde 1934 a somentecom o hiato da de 1937. como garantiaconstílucionalmente determinada.""A preceituação legal que. extravasandoa simples mudança do padrão monetário e áainversão da moeda substituída pela stibsti-luta. determina a fixação de média para ospreços da locação no tocante a um contratoem vigor, despresando ou mudando a indexa-ção acolhida pelas partes, vem atingir atojurídico perfeito, corporificado em direito ad-quirido, uma vez que não se cingiu á comer-são do estalão monetário, mas violenta avontade das partes expressa no contraio emcurso, pretendendo estabelecer um critériodiferente e que. intrinsecamente. nada tem aver com a pura e singela substituição damoeda.""A determinação de média aritméticaquanto ao preço da locação, bem como asubseqüente modificação da periodicidadedos reajustes, atingindo o que consta de con-tratos em viçar, determinada na legislação1iobre o REAL. extrapola a natureza de nor-ma de Direito Público, encerrando preceitode ordem publica, que condiz com a mudançado padrão monetário.""Uma coisa é a lei dizer que o cruzeiroreal é substituído pelo REAL. observado umvalor de conversão entre a moeda antiga e anova; outra, é ordenar, concomitantementecom a alteração do padrão monetário, queseja alterado o preço da locai, Jo em contratosvigorantes mediante a utilização de uma mé-dia aritmética de valores e também que semodifiquem á indexação e a periodicidadedos reajustes admitidos pelas panes segundoa lei que regeu o pacto.""Resulta, pelo exposto, que vulneram oart. 5". A V.l'l I. da Constituição Federal. <;tnormas ila legislação que. instituído o REALcomo novo padrão monetário, incursionaram•¦iibre a fixação do preço da locação, suaindexação e periodicidade, nu relativo a con-tratos cm vigor.""O determinado no art. 21. < apui. (• .?<•«>Rr Ia e 5°. da Medida Provisória if 542, de30-06-1994. reproduzido na\ Medidas Provi¦sórias ('Iteriores, contrariam o disposto noart. 5 . A VA I /. da Constituição Federal,ilão podendo atingir os contratos em rigor."

l). Sm ações renovatórias, conforme é cu-rui, renova-se o contrato locaticio com to-das as suas cláusulas e condições, mudan-Jo-se somente o preço locaticio. devido àdefasagem existente entre o preço inicial e

"o \aIor locativo real do imóvel na épocada renovação" (art. 72. 11. Lei 8.245 95):estabelece-se "periodicidade de reajusta-mento do aluguel diversa daquela previstano contrato renovando" (art. 72 R 5o da Lei8.245 91) já que o preço do aluguel e aperiodicidade do seu reajustamento estãointimamente ligados, pena de enriqueci-mento sem causa do locatário não residen-ciai: e adota-se "outro indexador para rea-justamento do aluguel" (art. 72. R 5" da Lei8.245 91) devido às sucessivas criações eextinções dos ditos indexadores ORTN,OTN. BTN. ISN. IPC-retc.10. Em outras palavras, o contrato nãoresidencial renovando por ser a prazo certode cinco anos é ato jurídico perfeito e nãopode ser prejudicado pela lei nova. pena deafrontar-se a Constituição Federal (art. 5oinciso XXXVI).11. Quando dito contrato é renovado, com-pulsoriamente através da ação renovatória.o será por novo "igual prazo" (art. 51 daLei 8.245 95) de. no mínimo, cinco anos.pelo que continuará a prazo determinado.

Logo. dita renovação não poderá serprejudicada pela legislação do Plano Real,conforme entendido pelo acórdão proferidona Ap. Civ. n° 1.135 95. da 6J Cãm. Cív..sob a relatoria do juiz Nilson de CastroDiào. n° 07 do Ementário n° 26 95. D O. 5set 95. pág. 264. segundo o qual adotou-se aperiodicidade trimestral "até o advento doPlano Real. tendo em vista que. até então,era elevada a desvalorização da moeda".

Ora, se a lei nova não pode prejudicar oato jurídico perfeito, não se deve dividir ocontrato a prazo determinado em antes edepois da lei posterior, porque dita lei novanão pode prejudicar o contraio a prazodeterminado, repete-se, à exaustão.

Por outro lado. se felizmente a dcsvalo-rização da moeda após a edição da legisla-ção do Plano Real não é elevada, nenhumóbice há de se decretar a periodicidadetrimestral por todo o tempo do contrato aprazo certo renovando, porque nenhumprejuízo causará ao locatário.12. Na conformidade do dogma constitu-cional antes invocado, lamentavelmente tãoesquecido por certos julgadores, não restadúvida de que a renovação compulsória docontrato deverá ser sem qualquer peia dalegislação do Plano Real.13. Conforme é sabido, a ação revisional dealuguel tem por objetivo "ajustá-lo ao pre-ço de mercado" (art. 19 da Lei 8.245 91). naqual "a sentença poderá estabelecer perio-dicidade de reajustamento do aluguel diver-sa daquela prevista no contrato revisando"(art. 69 R r da Lei S.245 91). pela mesmarazão da modificação da periodicidade naação renovatória. antes apontada: bem co-mo "adotar outro indexador para reajusta-mento do aluguel" (art. 69 R Io da Lei8.245 91). também pela mesma razão jáexplicitada.14. Por isso. não obrou com acerto o acór-dão proferido na Ap. Civ. n° 1975 95, pela61 Cãm. Civ.. que teve como relator o jui/Walter Felippe D Agostino, n" 11 do Emen-tário n" 26 95. D.O. de 5 set 95. pág. 264. aoassentar que "A trimestralídade é a periodi-cidade que se admitia antes do advento doPlano Real. assim é de ser adotada até aocorrência desse fato. após o que vigem as.regras da nova legislação a respeito da eco-nomia nacional", em face de tudo o que sedisse anteriormente sobre a ação renovató-ria.15. Outra questão, no campo da ação revi-sional. nas locações residenciais, é aquela deincidência da ação revisional especial pre-visu no R 4o do art. 21 da MP 542 e todasas demais treze MPs que se seguiram eforam convertidas na Lei 9.069 95.16. Os locadores que aceitaram as inconsti-tucionais regras de conversão do aluguelpela média aritmética, imposta pelo art 21

da MP 542. tiveram assegurado o direito deverem revisto o valor locaticio "a fim deadequá-lo ao preço de mercado", tendo emvista o "desequilíbrio económico-financei-ro". confessado pela própria lei... (art. 21 R4o da MP 542 e treze reedições posterioresconvertidas na Lei 9.069 91).17. A decisão por maioria, tomada pela 83Cám. Civ. na Ap. Civ. 3200 95. que tevecomo relator o juiz Luiz Carlos B. Amorimda Cruz. sob n° 13 do Ementário 26 95.D O. de 5 set 95. pág. 264, ao assentar que"inusitada conclusão que a conversão da an-tiga moeda circulante pura a atual, produzaqualquer redução de valor locativo. Sãoaproveita o socorro á Teoria da Imprevisão.quando o contrato é novo feito no mesmopadrão monetário vigente, na espécie é ex-temporânea a pretendida revisão que agride oart. 19 da Lei 8.245 91. Inaplieável á espéciea Medida Provisória 542 94" chancelou du-pio prejuízo ao locador: o primeiro porqueadmite a conversão do aluguel por médiaaritmética, contrariando a Constituição Fe-deral, e o segundo porque não permitiu arealização da revisão especial, que a próprialei que tirou com uma mão deu com ou-tra...

Por isso. melhor andou o voto vencidoda lavra do juiz Jairo Ferreira ao afirmarque "partindo-se do conceito de que porpossibilidade jurídica do pedido entendesse aadmissibilidade da pretensão perante o orde-namento jurídico, tenho para mim que opedido inicial ostenta essa condição de ação,posto que amparado no R 4" do art. 21. daMedida Provisória 542.

E sabido que por essa disposição legal olegislador no pressuposto de que a conver-são da moeda de cruzeiro real para real.ocasionou ao locador perda no rendimentolocaticio, ensejou, para os contratos de lo-cação residencial, a possibilidade de seremrevistos a partir de janeiro de 1995. amigá-vcl ou judicialmente, a fim de adequá-losaos preços de mercado. Meu voto, em sinte-se. é para que seja cassada a sentença, seja oréu citado, prosseguindo-se no processo atédecisão final".18. Outra questão. 110 campo das açõesrevisionais. é o direito do locador propordita ação "após três anos de vigência docontrato ou do acordo anteriormente reali-zado" (art. 19 da Lei 8.245 91), sem a inge-réncia da legislação do Plano Verão, o queficou bem solucionado pelo acórdão da 7'Cãm. Civ. proferida na Ap. Cív. n" 3597 95.que teve como relator o juiz Rudi Loewenk-ron. sob o n" 14 do Ementário n" 26 95.D.O. de 5 set 95. pág. 264, ao assentar:"Diferença entre desequilíbrio economico-fi-nanceiro pelo novo sistema e defasagem trie-nal em face do mercado. A suspensão darevisão até data determinada na forma dasmedidas provisórias do Plano Real refere-sea situações especiais motivadas pela novamoeda e não àquela revisão trienal estabele-1 ida na Lei do Inquilinato que procura colo-ear o preço do aluguel a nível da oferta,corrigindo a defasagem entre o locativo cn-contrado no mercado e aquele inferior geradopela pura múltipla ação de indexadores."19. Por fim, deixamos de comentar o acór-dão da y Cám. Civ. proferido na Ap. Civ.n° 1.192 95, e que teve como relator o juí/Marcus Tullius Alves, sob o 11° 12 do Emen-tário 26 95. D.O. 5 set 95. pág. 264. porquea sua ementa não demonstra sufieientemen-te o caso que foi julgado.20. Pontofinalizando. vê-se que. comoocorreu nos Planos Econômicos anteriores,o desamor do legislador aos come/inhosprincípios constitucionais do respeito aoato jurídico perfeito tem servido somentepara atazanar o relacionamento locatáriolocador e entulhar os pretóríos com dezenasde questões judiciais.

Até quando os escribas vão abusar dapaciência do sofrido povo brasileiro?

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Notícias do SECOVI-RJ (Sindicato da Habitação)

Alerta aos condomínios e administradoras de imóveis

() SKCOVI/RJ alerta o» Srs. Síndicos de Condo*mmicis Imobiliários c as Administradoras de Imóveisque .1 cobrança de contribuição confcderativa quelhes está sendo remetida por outras entidades que nãost-jí, o SHCOVI RJ c totalmente ilegal, porquanto oúnico representante sindical dos condomínios imobi-liários e empresas de compra, venda, locação e admi-distração de imóveis do Estado no Rio de Janeiro, à.•ueçá» dos Condomínios Imobiliários localizadosnos Municípios de Pelrópolis, Niterói c Sao Gonçalo,

d SECOVI RJ. que foi fundado cm 1942 e detém alegitimidade da representação dessas categorias, con-tonne sua carta sindical c certidão de registro naSecretaria de Relações do trabalho M Ib. Assim, oscondomínios e empresas que receberem as referidasv.ibranças emitidas por essas entidades devem ignora-Ias Qualquer dúvida ou maiores esclarecimentos po-dem ser obtidos na sede tio SECOVI, RJ, no horáriocomercial, ou através do telefone 533-3373.

Contribuição dc autônomosCom O advento da Resolução n" 14, do Senado

I cderal, ficou definitivamente afastada a contribui-ç3o previdenciária dos avulsos, autônomos c admi-nistradores, de que tratava o art. 3°; I. da Lei n°7.7H7 89, possibilitando, na prática, o pedido de resti-tuiçào ou compensação geral de tudo que foi recolhi-do no período de 1989 a 1991.

Não obstante aquela decisão, o Governo Federalj j tinha instituído a Lei n" 8.212 91, repetindo aqueledispositivo, tendo o Supremo Tribunal Federal con-cedido liminar em Ação Direta de Inconstitucionali-dade — ADIN, contra o art. 22,1, do citado, diplomalegal), que é de 24.07.91. desobrigando as empresasdo recolhimento da contribuição social cm favor daSeguridade Social, sobre as remunerações pagas atrabalhadores autônomos e empresários.

Neste sentido, o presidente da Confederação Na-cional do Comércio, Antônio Oliveira Santos, envioua seguinte carta ao presidente do SECOVI-RJ, Geor-ges de Moraes Masset:

"Acusando o recebimento de seu oficio n" 448 95.dc 13.09.95, informamos que a Confederação Nacio-nal do Comércio ingressou perante o Supremo Tribu-nal Federal com ação direta de inconstítucionalidade— ADIN contra o art. 22 I da Lei 8.212. de 24.07.91,que obriga a empresa a recolher contribuição socialem favor da Seguridade Social no valor de 20"í. (vintepor cento) sobre as remunerações pagas a trabalha-dores autônomos c empresários.

Concedida medida liminar, está suspensa a vigen-cia daquele dispositivo, valendo destacar que nossoprocesso tramita conjuntamente com a ADIN1.1022-11600, interposta pela Confederação Nacionalda Indústria — CNI com o mesmo objetivo.

Com a vigência da liminar, todas as empresasbrasileiras se acham desobrigadas de efetivar aquelacontribuição a autônomos c empresários ate que oSTF profira a decisão final.

Sugerimos, pois, aos pre/ados companheiros quedêem publicidade ao assunto, tendo em vista se tratarde deliberação que favorece os interesses dos empre-sários do comércio."

Previdência socialTendo em vista a Resolução nr. 14 do Senado

Federal, datada dc 19.04.95, publicada no DOU de24.04.85. ficou suspensa a execução da expressão"av ulsos, autônomos c administradores' contida noinciso I do art. 3o da Lei, nr. 7.787/89, em decorrênciada declaração de inconstítucionalidade em decisão doSTF, no RE 177296-4/210.Assim, por força daquela Resolução. de\c-sc obscr-var a competência que vai de sct/89 a out/91. sendocerto que posteriormente o governo editou a Lei nr.8 212 91, repetindo a inclusão da obrigatoriedade dopagamento dos avulsos, autônomos c administrado-rcs. que já está sendo objeto de novas medidas judi-ciais, objetivando, igualmente, a declaração de in-constitucionalidade do dispositivo em questão.

Para superar esse questionamento, o governo já enca-minhou Projeto de Lei Complementar para suprir taldeficiência, evitando desta forma o ajuizamento denovos mandados de segurança objetivando a restitui-ção ou compensação do que foi pago anteriormente aesses títulos.

Tribunal Superior do Trabalho

O Diário de Justiça do dia 30 de agosto de 1995.publicou o Ato n" 804. de 25.08.95. da presidência doTribunal Superior do Trabalho, alterando os valores,reajustados pela variação acumulada do INPC doIBGE do período de julho dc 1994 e junho de 1995,alusivos aos limites de depósitos para recurso nasações na Justiça do Trabalho, a saber:

RS 2.103,92 (dois mil. cento e três reais e noventa edois centavos), no caso de interposição de recursoordinário;

RS 4.207.84 (quatro mil. duzentos c sete reais eoitenta e quatro centav os), no caso de interposição derecurso de revista, embargos c recurso extraordiná-rio;

RS 4.207.84 (quatro mil. duzentos e sete reais eoitenta e quatro centavos), no caso de interposição derecurso em ação rescisória.

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INSS — RecadastramentoFoi publicada no D O. do último dia 4, Portaria

n° 2.438. de 31 de agosto de 1995, pelo Ministro deEstado da Previdência e Assistência Social, tratandoda prorrogação do prazo para recadastramento dosContribuintes, cujo teor è o seguinte:Art. Io — Prorrogar até o dia 29 de fevereiro de 1996o prazo para o recadastramento dos ContribuintesIndividuais da Previdência Social, de que tratam asPortarias MPS/GM n° 467. de 02 de setembro de1994. publicadas no DOU de 03.09.93 — seção I, pág.13196. de 01.11.93 — seção I pág. 16385. de 02.03.94— seção I. pág. 2984. de 08.09.94 — seção I. pág.13513. respectivamente.An. 2"— Esta Portaria entra cm vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário.

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A Justiça e o Condomínio

Geraldo Rezende CiribelliConselheiro e 1° presidente da ABADI

Ávida em condomínio tem suscita-

do problemas não só de ordemsocial como financeira, ambos com re-percussão na coletividade. Militando naárea de administração de bens imeneis— condomínios e aluguéis—já tivemosoportunidade de externar o que nossaexperiência recomendava visando apri-morar o relacionamento daqueles quetêm que se defrontar no trato de seusimensuráveis interesses por se tratar dopatrimônio de cada um.

Assim, abordaremos dois aspectosdentro da administração de condomi-nios que geram preocupações no quediz respeito ao pagamento das colascondominiais para integralizar a unida-de orçamentária rateada. O primeiro ésobre a impenhorabilidade. Recorde-inos que nosso Código Civil vigente foipromulgado em 1916 e a primeira legis-lação sobre a propriedade em condomi-nio. em 1928.

Já em 1971 escrevíamos artigosabordando a tese da impenhorabilidadeem face do Condomínio, enfatizando ostranstornos gerados ao Sindico, pornão poder ele dispor de verbas voltadaspara atender às despesas, desfalcadasdesses imóveis. Ali ressaltamos que aunidade "autônoma", mesmo que gra-vada com as cláusulas de inalienabilida-de e impenhorabilidade. devia ser passi-vel de execução por débitos do condó-mino para com o condomínio, a exem-pio do privilégio de que gozam osórgãos governamentais para com os dé-bitos fiscais.

Esta cautela é indispensável ser re-conhecida, pois a prática já demonstrouos graves problemas gerados para amassa condominial, toda a vez que ocondomínio tem que executar titular defração ideal com tal gravame. e que nãodisponha ele de renda ou patrimôniopenhoráveis. Aliás, em tese. pode vir aser frustrada a intenção do doador, nahipótese de persistir por longo tempo odébito para com o condominio, avolu-mando por juros, multa e correção mo-netária. etc., obrigando o co-proprietá-rio. quando se consolidar nela a pro-priedade, a um ônus talvez incompati-vel com o valor do imóvel.

Por esta razão, afora a inviabilidadeeconômica que traz ao condominio. in-sistimos em que não se perca a oportu-nídade de se fazer constar do CódigoCivil. A segunda consideração, agrava-da pelo nosso renitente ciclo infiacioná-rio. diz respeito ao processo judicialpara recebimento da quota-parte no ra-

teio orçamentário dos comunheiros edestinada a atender às despesas neces-sárias ao normal fluxo de obrigaçõesassumidas pelo Síndico em nome detodos os condôminos.

Ressalte-se que. quanto a este tópi-co. a contribuição dos condôminos éfeita com respaldo da legislação espe-cífica (Lei de Condomínio), da Con-\enção e. em última instância, do Có-digo Civil, todos estabelecendo direi-tos e deveres de cada consorte. Dentreos deveres, está o da obrigação dorecolhimento das quotas-partes de ca-da condômino em prazo certo, a fimde que o Síndico possa, por sua vez.em dia certo, atender os compromissosde vital e exclusivo interesse para oscomunheiros.

O legislador, com sua acuidade. aoelaborar a lei específica, cuidou de res-guardar esses interesses ao cominarsanções ao condômino inadimplente,que vão desde a multa estabelecida naConvenção, juros e correção monetáriae. se o condomínio for levado a acioná-Io judicialmente, o débito ficará aindasujeito ao ônus das custas processuais ehonorários advocatícios.

Isso é o máximo que a experiência,à época em que tramitava no Congres-so o projeto de Lei de Condominio.legou o legislador a criar, na busca deum sistema de convivência razoavel-mente homogêneo entre os comunhei-ros. grupamento de formação hetero-gênea, quer religiosa, étnica, econômi-ca, socialmente falando. Entretanto,ainda assim, esse relacionamento, vezpor outra, vem de ser turbado quandoum ou mais condôminos, por razõesno caso irrelevantes, não concorrendocom suas quotas-partes. tornam inexe-qüível o orçamento votado, impedindoo Sindico de exercer plenamente asatribuições para as quais foi eleito.

Tais fatos estão sendo agravadospela mudança ocorrida no pretensoaprimoramento que visava agilizar atramitação de processos na Justiçaque, apesar do pomposo título deAção Sumarissima, em que se enqua-dram os débitos para com o condomi-nio (antes denominada Ação Executi-va). demandam, no Fórum do Rio deJaneiro, ás vezes 10 meses para se terpauta para uma simples audiência. Éevidente que algo tem que ser feitopelo Conselho de Magistratura pois. acontinuar esse estado de coisas, qual-quer ação visando o recebimento dequota de condomínio se transformaráem verdadeira obra de Santa Ingrácia.com grandes reflexos no relaciona-mento dessa comunidade.

Geraldo Beire na Comissão de Audiência PúblicaO Presidente da Comissão de Defesa

do Consumidor. Meio Ambiente e Mino-na^ da Câmara dos Deputados. DeputadoJosé Saraej Filho, o Diretor de Relaçõescom Judiciário e o Legislativo da ABADI,Geraldo Beire Simões, que representa aFENADI e o SECOVI-RJ junto àquelaComissão, o Of-CONV. 330 95. de 3 docorrente. Este é o teor do oficio, convocan-do nosso diretor para a reunião de audién-cia pública no dia 17 deste mês. na quali-dade de expositor

"Na Reunião Ordinária realizada em21 (i 95. esta Comissão aprovou, por una-nimidade, Requerimento, de autoria daDeputada Laura Carneiro* no *senti3o de"

que seja realizada Reunião de AudiênciaPública, para tratar do seguinte tema:"Discussão do Projeto de Lei if 4.287 93 —do Poder Executivo — que dispõe sobre arenovação de locação de imóveis pura finsempresariais"

"Em 29 X 95 essa Comissão realizou areferida Reunião de Audiência Públicaconi a presença dos seguintes expositores:Diretor do Dpt° de Proteção e Defesa doConsumidor. Representantes da Confede-ração Nacional das Associações Comer-ciais, da Federação Nacional do MercadoImobiliário, do Sindicato das Empresas deCompra. Venda. Locação e Administraçãoefe Imóveis e tondominios Residenciais e

Comerciais do Rio de Janeiro, da Associa-ção Brasileira de Administradores de Irrió-veis c da Associação Brasileira de Advoga-dos do Mercado Imobiliário."A Relatora do PL n° 4.287,93. Depu-tada Laura Carneiro, na referida Reunião,acordou com os participantes que deveriaser realizada uma nova Audiência Públicasobre o tema. para ouvir outros segmentosinteressados no assunto e, assim, subsidiarmelhor o seu Parecer."Em face do exposto, convidamosV.S*. para participar, m qualidade de expo-sitor, dessa nova Reunião de AudiênciaPública, a ser realizada no dia 17 10 95,terça-feira, às 10:00

"horas, ija sjtljj n, 1,-1,1, ,do Anexo II da Câmara dos Deputados."

Mas, o que em muitos casos agravao quadro para o Síndico (ou para umaAdministradora de Imóveis), quando ocondominio contrata seus serviços, é ainterpretação que os demais condomi-nos que pagam devidamente em diasuas quotas-partes dão ao fato. enten-dendo que. uma vez quitadas as quotasque lhes são atribuídas, nenhuma obri-gação ou responsabilidade mais lhes ca-be. dentro do contéxto da massa condo-minial, negando-se a efetuar pagamen-tos de contribuições extras, fundamen-tadas na inadimplência de outrocomunheiro. ponderando alguns maisradicais, que, na hipótese, também dei-xarão de pagar suas quotas, para quevenham a ser rateadas pelos demais. Eiso caos.

Esquecem-se aqueles que assim ra-ciocinam que o condominio, como aFazenda Nacional, por exemplo, nãogera receita. Se para o Executivo elavem via impostos, aumento de alíquo-tas e de novas taxações. o Condominio.no caso configurado de inadimplência— falta de receita — tem que se dirigiraos únicos responsáveis pelo resto dobolo. isto é, os demais condôminos, atéque a Justiça venha a compelir o ina-dimplente a cumprir o seu compromis-so. acrescido do ônus decorrente, quan-do os que anteciparam a verba serãoreembolsados. Não é. como se vê, deverou obrigação do Síndico e, muito me-nos da Administradora de Imóveis,quando o assessora, pois foge à finali-dade de ambos que não são instituiçãofinanceira.

Quanto a pensar de outro modo éantever a dissolução da sociedade con-dominial. A base em que se sustenta ocondomínio, a verba orçamentária temque se manter integra.

Tais ponderações devem ser pesadase medidas para que o legislador e Juizaprimorem os dispositivos legais aplicá-veis à relação jurídica atinente à vidacondominial. essencial na conjuntura e-conómico-social em que vivemos, de-correntes dos grandes conglomeradoshumanos das metrópoles.

Por isso. o nosso entendimento é deque o Código Civil, no Capítulo quetrata do Condomínio Edifício, deve seraprimorado no sentido de permitir exe-cutar por débito ao condomínio o imó-vel gravado com as cláusulas de impe-nhorabilidade. Por outro lado. o Con-selho de Magistratura tem que adotarmedidas adequadas para agilizar asações sumarissimas e tornar viáveis ascobranças ajuizadas, como o vocábuloexpressa.

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Benfeitorias úteis

nas relações locatícias

Coluna do Leitor

IRENE VIEIRA Dfc FREITASAdvogada

Assunto bastante polêmico, a

retenção e indenização porbenfeitorias têm ocasionado algu-mas controvérsias 110 âmbito doinquilinato.

A Lei Civil em seu artigo 63.parágrafo 2o, define benfeitoriasúteis como sendo aquelas que au-mentam ou facilitam o uso da coi-sa.

Há freqüentes discussões en-volvendo o direito de indenizaçãoe de retenção relativo às benfeito-rias úteis, sobretudo as realizadasem imóveis objetos de locaçõesurbanas.

A Lei 8.245/91 é expressa emseu artigo 35 neste aspecto. Se-gundo este dispositivo, as benfei-torias úteis, salvo expressa dispo-sição contratual em contrário, sódão margem a indenização e, con-seqüentemente, a rentenção doimóvel locado, se forem autoriza-das pelo locador e se estiver dis-posto no contrato de locação odever do mesmo em indenizá-las.

O sentido da interpretação levaa um caminho que não pode fugirda interpretação lógica, ou seja, seno contrato de locação houvercláusula que estabeleça a obriga-toriedade da autorização expressado locador para que possa o loca-tário realizar benfeitorias úteis noimóvel locado, e o direito a cor-respondente indenização daquelea este. só é exigível o reembolsoquando expressamente autoriza-dos tais implementos.

Se o contrato dispuser sobre taldever do locatário de solicitar aolocador e de aguardar a sua auto-rização. a realização de benfeito-rias úteis sem a aquiescência dosenhorio não terá o respaldo daindenização.

A autorização do locador po-derá ser tácita, se, ciente pelo lo-catário, permanecer em silênciopor muito tempo. No entanto, de-verá ser da forma escrita, se ocontrato assim o exigir. Desta for-ma, o ônus será do inquilinoquanto à prova da autorização, e,em contrapartida, será ônus dolocador provar que não autorizoutacitamente, através de comunica-ção escrita recebida pelo locatá-rio.

Logicamente, a cautela é im-prescindível quando da assinaturado contrato, vez que, no silênciodas partes quanto às benfeitoriasúteis porventura realizadas pelolocatário, dará respaldo às indeni-zações das despesas havidas, bemcomo, se necessário, à retençãoaté que o locador venha ressarciro locatário pelos seus prejuízos,tendo em vista a incorporaçãodestas benfeitorias ao imóvel.

É freqüente a assinatura decontratos revestida da mais com-pleta anuência pelo locatário,quando, na maior parte das vezes,este adere às cláusulas previamen-te elaboradas pelo locador, nãotendo muita opção de escolhaconsiderando a escassez do mer-cado de imóveis para alugar.

Desejoso de adaptar da melhorforma possível o imóvel ao seudestino, seja residencial ou não-residencial, o locatário realizamelhorias que são por sua nature-za incorporadas ao imóvel e que,ao final da locação, não dão direi-to de retorno econômico, como éhabitualmente acordado nos con-tratos de locação.

De acordo com o princípio daforça obrigatória inerente aoscontratos, segundo o qual, o con-trato celebrado com observânciade todos os pressupostos e requi-sitos necessários a sua validade élei entre as partes, constituindosuas cláusulas em preceitos legaisimperativos e, tendo este comocorolário imediato o princípio dairretratabilidade, pelo qual a von-tade unilateral é impotente paraextinguir os efeitos decorrentes daconclusão do contrato, toda aatenção deve ser aplicada ao serpactuado o contrato de locação,mister quando de se trata de ben-feitorias úteis ou necessárias.

Deste modo. ao amparo da LeiCivil e da Lei Inquilinária atual econsiderando os princípios queregem os contratos, deve-se ajus-tar coin clareza a cláusula quedispuser sobre as benfeitoriasúteis, sob pena de tanto o locador,como o locatário, serem prejudi-cados ao final da relação locatí-cia, inclusive como medidas pro-telatórias que levam os processosa se arrastarem no tempo além decriarem ônus desnecessários.

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SUELI COSTAFERNANDO LEPORACEMARIANA LEPORACE

LUCIANA COLÓMAITÊ-TCHU (GRUPO VOCAL)

Apresentação: LEI LANE NEUBARTH17 DE OUTUBRO - 20:30 H

LOCAL:TEATRO DO COLÉGIO DIVINA PROVIDÊNCIA

RUA LOPES QUINTAS, 274Ingresso: R$ 10,00

Compras antecipadas na secretaria da paróquiaRenda em benefício do asilo de velhinhos

"casa de Betânia", no Jardim Botânico

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Pergunta — Sou proprietário, resi-do no Edifício e fui nomeado sindi-co, cora mandato anual — Somosseis moradores (quatro proprietá-rios e dois locatários). Nosso con-domínio não é registrado e o Muni-cipio nos classifica como conjuntoproletário. Pretendo reverter todasessas anomalias, por isso peço-lhesorientação nas seguintes questões:

— Como posso tirar dúvidas rela-tivas a condomínios?II — Existe algum manual sobredireitos e deveres dos condôminos,despesas ordinárias, responsabilida-des diversas?Alexandre de Lua — MarechalHermes — RioResposta — A ABADI presta servi-ço diariamente de atendimento ainquilinos, proprietários e sindicos,através de seu departamento juridi-co especializado, no horário das lOhàs 13h e de 14hl5 às 17hl5min. Oslocatários devem apresentar-se mu-nidos de contrato de locação e reci-bos; os síndicos, munidos da Con-venção do Condomínio e atas dasassembléias respectivas às cônsul-tas. Quanto aos livros que abordamtemas específicos de condomínios, aABADI possui vasta literatura so-bre o assunto, podendo os interes-

sados adquiri-los conosco, ou efeti-var pesquisa de doutrina e jurispru-dência em nossa Associação.Pergunta — O proprietário do imó-vel que alugo ajuizou uma ação derevisão de aluguel, alegando que ovalor convertido pela média dasURVs ficou abaixo do preço demercado. O juiz fixou aluguel pro-visório de RS 350,00. Como devoproceder?Ana M. Silva — CopacabanaRioResposta — A ação de revisão dealuguel visa recuperar o preço dalocação em relação ao mercado. Ashipóteses de ajuizamento da açãoocorrem quando já decorridos trê>anos de contrato, sem incidência deacordos de recuperação dos valoresneste período, ou pela conversãodos aluguéis pela media das URVs.que tenham resultado em desequili-brio econômico e financeiro na rela-ção contratual. Em virtude do ajui-zamento da ação, sugerimos a ten-tativa de acordo na audiência deinstrução e julgamento que se reali-/ará, evitando-se despesas proces-suais para ambas as partes e deter-minando um aluguel justo, que vi-gorará do acordo judicial em dian-te.

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RÔMULO CAVALCANTE MOTA

MARVA Administradorade Imóveis Ltda.

" Cliente não é número, é amigo, não está

preso a contrato, mas, pelos laços do bomserviço. Trata direto com os diretores. Só fazlocação e venda e, por isso, é melhor.Promove o entendimento entre locador elocatário, objetivando os acordos, a melhorsolução."

Direção: Dr. Rômulo Cavalcante Mota

e Cecília Andrade Mota

5gjá|WAv./Um, Barroso, 91 Grupo 212/220 - Centro/RJ^¦Teh

240-1744 e Fax: 220-8762• rv *

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Soluções consensuais para os conflitos de interesses

( I Al 1)10 VIANNA DE I IMAPresidonto da Comissão de Arbitragem da AssociaçãoComercial do Rio do Janeiro

Há, no mundo atual, de relações sociais con-

. Ilitivas cm massa, grande preocupação comas formas dc solucionar os choques de interesses.

Questiona-se a própria configuração do Estado,noladamente quanto a uma dc suas funções funda-mentais, a segurança da pa/ social Põe-se cm dúvi-da a eficiência de seus órgãos. Fala-se no crepúsculodos Parlamentos, que perdem as suas atribuiçõesnormativas, a pouco e pouco assumidas pelo PoderExecutivo. Critica-se, universalmente, o Judiciário,emperrado, incapaz dc solução dos conflitos deinteresses. A Justiça oficial, ao cabo de contas,demorada é, de certa forma, denegada. Quando seexpressa, nem sempre é a ideal. O Executivo sehipertrofia, pela circunstância de, na gestão dacoisa publica, ter ao seu dispor a bolsa farta, co-nium, do contribuinte e os recursos que, em consc-qüência, mobiliza, com melhor assessoria c maispresteza. Mas. nem sempre cm prol do bem comumInfelizmente.

No que se prende ao Judiciário, há um movi-mento universal para se obter um melhor acesso áJustiça. Não o acesso aos Jui/os e Tribunais, ape-nas. acesso físico, de entrada de petições e papéis.Mas, acesso efetivo á justa composição das lides,dos conflitos de interesses levados ao Estado paraque os resolva.

Neste movimento, universal, como se escreveu,há uma incessante busca por novas e mais eficientesfórmulas de solução dos conflitos. No Judiciário efora dele. Compreende-se.

processo, instrumento de garantia do restabeksi-mento de direitos violados (quem diria?) se transformoucm obstáculo, óbice e entrave para a pacificação dosinteresses em choque. Para isto resolver, se criam osJuizados de Pequenas Causas, os Jui/ados Especiais,em alguns países Juizados leigos, rcdimenuonam-sc osJui/ado» de Paz. repensam-se os procedimentos.

ora do Judiciário se reativam institutos antigos.

mas eficazes, para a solução, pelo consenso, doschoques dc interesses, como a mediação, a comiliaçãoe a arbitragem. Nos países do lc Mundo, tais fórmu-Ias, agrupadas sob o titulo de Jui:os Conciliatórios,sejam do Judiciário ou não, têm a preferência geralpara a pacificação dos interesses.

De modo menos dispendioso, mais célere, menosformal e — o que é muito mais! — sem deixarressentimentos entre os antagonistas. preservando re-lações continuadas (ou continuativas), pois não hávencido, nem vencedor, na liquidação do conflito, porvia do consenso.

Nas fórmulas extrajudiciárias, a MLDIAÇAO vi-sa aproximar as partes conflitantes, pela interferênciade um terceiro, estranho ao conflito, denominadomediador. Busca-se. com esta aproximação, o enten-dimento, a negociação direta das partes desavindaspara que solucionem as suas divergências. É o que.comumente, se faz necessário nos contratos á distán-cia, por correspondência (carta, telegrama, rádio,telex, fax ou mesmo por telefone etc.), ou nos chama-dos "negócios de balcão", concluídos entre prepos-tos, sem que os preponentes. pessoalmente, se conhe-çam. Na CONCILIAÇÃO (que os americanos donorte e recentes medidas provisórias, em nosso pais,englobam na mediação), a interferência do terceiro(conciliador) ou de terceiros (conciliadores) é maior,mais ativa, negociando com as partes, sugerindo solu-ções para o desacordo que as separa, intermedíando esc empenhando na efetivação do consenso.

Na Arbitragem, enfim, se dá a entrega ao terceiro,ou a terceiros, os árbitros, da própria solução dochoque de interesses. O árbitro, ou os árbitros, con-forme sejam, conluiem e julgam o conflito entre aspartes, cujas vontades substituem pela sua (ou pelavontade majoritária ou consensual dos árbitros), por-quanto o consenso está na eleição do procedimento ena confiança nos árbitros para esta decisão.

Sem dúvida a chamada, com ênfase, "sentença"arbitrai se dá em nivel infrajurisdicional (art. 5°.XXXV, da Constituição da República: "A lei nãoexcluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ouameaça a direito"). Também não há dúvida de que. á

semelhança de quando as partes, espontânea e direta-mente, aplicam a norma jurídica, na solução de seusconflitos, sem necessidade de recorrer a procedimen-tos judiciários ou extrajudiciários. na decisão dosárbitros se tem um modo prático e eficaz de pacificardivergências, embora sujeito, em caso de lesão ouameaça a direito, ao crivo maior (ULTIMA RATIO!)do Judiciário.

Recolhe-se. do exposto, que a indicação de umafórmula para a solução de dado caso concreto, deconflito de interesses, com exclusão, em principio, nahipótese, de outras formas, em se considerando asituação de fato. não importa em uma generalizadaproscrição destas outras formas. As quais se podemrecorrer, até. eventualmente, alternativamente, suces-sivamente. no mesmo conflito.

Assim, não se faz necessário denegrir a justiçaestatal para exaltar, por exemplo, a arbitragem, fór-mula extrajudiciária mais completa e vitoriosa nospaíses do Primeiro Mundo.

Ocorre que são distintos os fundamentos de uma eoutra indicação. A arbitragem tem a sua base noprincípio, universal, da autonomia da vontade, que sedesdobra nas liberdade de contratar e de se sujeitar aocontratado. Em razão disto iimitada aos conflitos deinteresses que envolvem direitos patrimoniais (susceptí-veis de avaliação econômica), disponíveis (referentes abens que são passíveis de apropriação e de alienação).

A Justiça oficial, decorrente da função, soberana,do Estado de assegurar a paz coletiva (uma dasatribuições fundamentais do Estado), é, necessana-mente, imposta às partes litigantes. O juiz. que encar-na a função jurisdicional do Estado, não è escolhidopelas partes. Só decide pelo alegado e provado, peloque, se há de alegar e de provar, delongando. notempo c em procedimentos formais, a sua atuação. Opróprio texto constitucional exige a obediência estritado devido processo legal, do contraditório, da publi-cidade de despachos e decisões, da ampla defesa, comtodos os recursos a ela inerentes. São cautelas devi-das, justamente, á circunstância de que a decisão

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judicial è imposta e que. em razão disto, deve ser dadacom cuidados extremos. O que resulta, contudo, nademora e no formalismo da solução. Vê-se, contudo,que o problema é agravado pela entrega ao Judiciáriode demandas que podem ser resolvidas por outrosmeios, céleres e informais, quando à Justiça estatal sóse deveriam confiar os conflitos de interesse que só aela è dado resolver (processos criminais e. no cível, osque envolvam direitos não patrimoniais e indisponi-veis, como os personalíssimos etc.).

A arbitragem se revela a técnica procedimental que.além das indicações comuns às fórmulas consensuais desolução de conflitos, acrescenta virtudes outras. Com-bina com a própria natureza liberal das empresas, quetem o seu verdadeiro "habitat" na liberdade de iniciati-va. A Arbitragem é um exercício de liberdade: liberdadede opção pela sua técnica e de afastamento, em princi-pio. da jurisdição, no caso: liberdade de escolha, pela*partes, do procedimento a ser obedecido: liberdade deindicação dos árbitros: liberdade de adotar a lei aplica-vel ou a eqüidade ("fora das regras e formas de direito",art. 1075. IV. do C P. Civil); liberdade de eleição dopróprio local em que sc procederá e. adotada a lei. dequal lei se aplicará.

A arbitragem pode ser feita por técnicos, maisconhecedores da matéria em divergência, indicadosárbritros os que labutam no meio em que nasceu oconflito, mais capazes dc conhecer não só os contor-nos e as peculiaridades da desavença, e mais aptospara melhor compreender o drama dos conflitantes.

A arbitragem - forma de justiça privada - assegurao sigilo em torno das desavenças (o segredo e a almado negócio!), garantia que o processo oficial, necessa-riamente público, não dá.

Finalmente, a arbitragem abre um campo novo eimenso para os profissionais do Direito. Os advoga-dos podem patrocinar os interesses de seus clientesneste nov o foro. com resultados mais rápidos e maiseficácia de atuação. Podem ser árbitros, conciliado-res. mediadores e até se dedicar a transferir a colegasmais novos os conhecimentos exercitados nesta insri-gante técnica profissional.

O professorAlexandre FreitasCâmara autografouna ABADI, no últimodia 21, sen livro"Lineamentos doNovo ProcessoCivil", incluindo umtrabalho sobre AçãoMonitoria. Foi muitoaplaudido e aí é vistoao lado do DiretorSocial NewtonRibeiro Santos.

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