JORNAL DOEItio dc l.iiirin. — Quarta-feira, 11 dc «ctcuibro dc 1960

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Ano LXX - A." 216

AVISOS

TEMPO — Instável, comchuvas.

TEMPERATURA — em dc-clfnlo.

VENTOS — Ircscos.MÁXIMA — 28,4 (Penha).MÍNIMA — 17.4 (Praça Bu-

rão da Taquara).

PARAMENTOS NO TLSOllItO —Tesouro Nacional papa liojc

ns seguintes folhas do 10.° diaútil:

Montepio dn ARiicultiiva: Fia.601 a 7 004. Montepio da Edil-

i-RCfto: Fls. 7 701 a 7 706. Monte-pio da Vlacfto: Fls. 71)01 a 7 907.

ANÚNCIOSPESSOAISNERIO DE SOUSA MARIZ -Quem «ouiier dc -seu paradeirofnvor telefonar UrgCnclil pnrnBandeira. Tel.i. 22-0264 e 4(1-1504— Assunto se» mdxlmo Interesse

ACHADOS EPERDIDOSPASSAPORTE EXTRAVIADOGratifica-se a quem devolvei* i macarteira de documento* que con-tinha: uin passaporte, certificario de rcícrvlstn e carteira dcIdentidade de proprletodade deEduardo Figueiredo. Aaencla Cns-telo — Av. Franklin HooaevcH23-n, loja.

PERDEU-SE EM NITERÓI, umabolsa de senhora contendo umaparelho i.udlllvo, marca OTI-CON n. 01 534 — Pede-se aquem achou o obséquio de en-tregar o aparelho no Serviço <lrUtilidade Publica oo JORNALDO BRASIL — Oratlflca-se bemPULSEIRA" PERDIDA —' Perdou-80 uma pulseira escrava de ou-ro com esmalte tv/ul. no pernui-no: Rua Sao Clemente ao Leme.Trata-se de objeto grande estl-ma, Grntlflca-se bem n quemachou. Tcl. 37-2082. Rita Dus-lavo Sampaio, 390, ap. 1 102.

PERDEU-SE no trnlcto entreCascadura e Largo do Pilares,uma nota promissória no valorde Cr$ 50 000.00. cm favor deIvo Coelho do Carmo. Pedc-sc nquem a encontrar entregar nnItua Cerquelrn Dallro 45G-A,PERDERAM-SE-vários.documen-Tos emitidos em um envelopeçom o timbre de um banco,dentre eles umn procuração deum casal residente em s. Pauloe uma promissória JA vencidac paga, Peda-se i\ quem encon-trou o ob;,eqnlo de telefonar p37-0046 ._Gratltlca -ae.PERDEU-SE uma passiTcin liíaT-tico prelo. c| documentos. Gru-ttflca-se bem a quem u devei-ver nn Rua Luvradio. 2C ou tel

... 43-53-14. . PEDE-SE a pessoa que-encon-»•«£> -trou mm hciilaí eee\nri no bonde'Lapa-Praça 15, dia 12 deste, o- íavor de comunicar para 42-3484Gratifica-se.

EMPREGOSAÚXILIARES DEESCRITÓRIO

AUX. ESCRIT. Dat. Rapaz pjZ. Sul c| pratica s| 10. Av. P.Vargas, 435 sala 605.AUX»- FATURISTA, Dact. Ra-pa%0í>. P, Centro, s; 8 s. 0 mll.Av. P. Vargas. 435. snla 6Ü5.AUX. CONT. Dat .1): letra; Ha-pazes p| Centro. 1)11. Av. Pres.Vargas 435, saiu 605 .'AUX. NOTISTA. Dat.: h| letra.Centro Norte 8 10 mil. Av. Pies.Vargas. 435, snla 605.AÜX; ESCRITA Efct.Rapazes.Centro Zl Norte. 1)10 mll. Av.P .Vargas 435. sala 603.ÃUX. CORRESPONDENTE PCenlro s' 13 mll. Av. P. Vargus435. s| 605. ___

AUX. S. Cobram,-* Dat. Zl Nor-te;Tljuca. S, 10 mil. Av. Pres.-Vargas 435. s; 005.AÜX. ESCRIT. Dat. Moças plCentro. Varias vagas 9 10 mil.Av. Pres. Vargas 435. sala_605.ÃÜx7~ESCRIT.~Dat. Aux. Coiü.Mocas Z: Norte. 9!ll mll. Av. P.Vargas 435. s: 605.ÃÜX. MENORES. Moça* de-monstradora b aparência. Av.P. Vargas 435. s| 005.

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Juscelino pedirá quecivis se igualem aosmilitares e entre si

DESTA VEZ, VÃO

14 milhõesvão votar a3 de outubro

Nn ilin 3 ile outubro estarãoem condições <le votar, cm todao Pai*, li 529 188 eleitores, »e-

pnulo oi ilnilos oficiais que<»lão sendo divulgado» pelnTSE.

O eleitorado eslí djstribúid»»nesim, pelos Ef-lado* c Tem-lóriòs:

São Pnulo — .1 06.) 551; RioGrande do Sul — I 171 212;Bahia — 891 646j Paraná —

765 852; Pernambuco — Ml 327;tinia» — .131 521; Maranhão —

3(12 37d; Espirito Santo —

23» 695; Piauí — 223 R35; Ma-

goas — 150 661; Amazonas —

118 712; Rondônia - 8 128: HinBranco — 5 111; Minas Gerais— 2 0,".t -119; E>lndo da Cua-nnlinr.1 — I 091 115; Estado d»lüo — 1100 115; Ceará —

661 112; Santa Catarina —529 110; Paraíba — 317 228;Pará — 2IW 607: Rio Grande doNorte - 223 <)88: Mato Oro-»-- 182 Id"; Sergipe - 117 203;Vero - 11 872: Amapá — 7 235;Brasília — 22 000.

Câmara vaiíazer novaClassificação

\ Comissão de I iii.iiu-.i- ila(.ítthára dos Vereadores iniciará,hoje, com prazo dc dois diaspara terminar, a redação de umnovo substitutivo nn Plano deClassincação tios servidores eu»Inilinii».

O pl.iiii-j.iiiii-iiin preparadopelaçãoGovernador desagradou a variouvereadores, que consideraramdesalendidas pretensões juMn» *concedidos privilégios conde,mi veis.

Se fôr preparada mesmo emdois dias, o substitutivo poderá,cm regime de urgência, -cr di«-iiiliilo, votado e aprovado minisó dia: esla é a única possiliíli-il.ule de ii Pl.ino ter aprovadoe»ta semana. I Pág. ')).

Secretaria de Administraenviado à Câmara pelo

Brasíliatrês diassem leite

PAGINA 7

LoteriaEsportiva emnovembro

A loteria esportiva será ini*ciada, no Rio ile Jnneiro, a par-lir ile 30 de novembro, bom oniiine ile Toto-Beni; Consistiráno sorteio ile acertadores dosresultados dos jogos dé futebol,no Rin e eni São Pnulo. e. será\eniliila pelo sistema de tombo.Ias.

\o adquirir n lômbola em

qualquer vendedor credenciado,concorrente receberá lambem

tiniii tabela dos jogos, onde de*verá apontar, com os números

c 2 e um X, os clubes quedeverão vencer, perder ou em-

pular, em cada rodada dos cam-

peõuátos carioca e paulista. ISão»crá necessária a previsão deebcurei.

Assinadaa Ata deBogotá

Bogotá, 13 iFP — AP — JB)— Representantes de 19 pulsesdn América assinaram, hoje,

Brasília (Da Sucursal)— O Presidente da Repii-blica prepara-se para en-caminhar ao CongressoNacional uma mensagemsolicitando lei que esta-beleça a paridade de ven-cimentos entre funciona-rios civis e militares eequiparando os civis en-tre si, ao propor a ex-tensão a todos eles dobenefício de participa- %°"\ã. *H?êncl? dL „Cu5». « Ata„-„.„.. '. "í noRota. nn sessfto de encer-çao. em dois por cento, ramento <in Confcrèncin dos 21Km nome dos visitantes, ms-cursou, na cerimônia, o fjíRaul Julicl Góinez, do Chilee. encerrando n Conferência, oChanceler dn Colômbia brJúlio César Turbay,

EM MARCHADeclarou o Sr. Turbay ouc"a revoluçAo soclnl esla cmmarçhá":— Ou tiiiiqlmo.s a revolução,ou as massas céptlcas o dose,;-

perndns o foiâo por sl. a 0;i-iiiçáo-Pan-Ameiicnna não ter-minou com esta terceira rc-união t Comitê dos 21. Co-mr;:. agora, pelo contrario, adar seus primei -1 r- :os.' cerimônia d eneernimen-i" da Cinfèrênda

na receita tributária.Pelo Plano de Cias-

sificação, recentementeaprovado, somente osfuncionários do Ministc-rio da Fazenda tinhamdireito a um por ccnlosobre a receita, o queresultou na duplicaçãodos vencimentos dessesfuncionários, porém cri-ando uma situação -dedesigualdade em relaçãoaos demais servidores ShSn^tSSSfu ^i^ism*

eom a assinatura da AlnAntes foi n.sslnado um contra-to entre a UnlAo Pari-América-na e o Governo colombianoparn regulamentar o íunriona-mento. nn Colômbia, do CentroIni::-mc..;ino de Habitações.

Cuba csUve ausente duran-te a assinatura.

públicos.

40 POR CENTO

A participação dc doispor cento, proposta pelamensagem presidencial,proporcionará um au-mento de 40 por cen!onos vencimentos de to-dos os funcionários su-bordinados à Presidênciada República, excluindo-se os servidores de au-tarquias.

PARIDADE

O Diretor do DASP,Sr, Valdir dos Santos,

disse que há mais de ummês está concluído o es-tudo sobre a paridade de ¦¦""<- '""• •>¦vencimentos entre civis "'""'' '¦- ¦'"'¦•c militares. O projetofixa para os funciona-rios da antiga letra "O"CrS 3G mil. ordenado deum coronel, e, para ofuncionário de menorcategoria, CrS 9 mil, oque corresponde, na es-cala militar, aos cabos etaifeiros. Sobre êsse or-denado terão ainda apercentagem sobre a re-ceita tributária.

O estudo ainda nãofora encaminhado aoPresidente da Republicaiporque este não o haviasolicitado, disse o .Sr.Valdir dos Santos. O ira-balho será entregue ama-nhã ao assessor parla-mentar do Presidente,para redação da men-sagem e encaminhamen-to ao Congresso.

Paulistapede mínimode 12 mil

Mn Paula LU Sini»r»j|) - Pr«;.i.lrmi-. .ir IJ íeiler«çõe< .Ir iialm-lliailorèi pauliiiai enirejaruni «mem•a 1'rtiiilenie iU U«|iúl,llc«, em lli»• ilia. memorial peillnilò n aiinirnl.itnieJÍHto il» ia ti rio míuimn, uo fl*.lailo. para Cr» 12 mil.

<) mriu«riíil Joi Iraballiiitores iu*janeiro -\r l^j" «

CUito He vida em.So Paulo atinifnlau ile J3,2 poririiio. reiluclnilo .!<¦ m«ii ilr .10 pnri-eiiln o valor rral ilo »alúrin niinimn,

INDUSTRIAO l're»iilrnlr ila Federação ,U. In.

ilii-lria. ilr São Paulo. Sr. AntônioDevtule, iii**p, nntrm, ao emOarcarpara llr.i-ili». ipir o nível ilr CrS 12mil llir parece exagerado, embora•cj* f.norâvel ii reriiio il»* lalários*mínimos.

INa opinião tioveii i'lr.ii* nüra

Dp\t/ale. oa14rio mínimo

poderão «rr decreladó* ilepi i»

pronuncJamèhto dr uma comtííãociimbfda dr eiiudar o aumenlocuslo tir \ idn.

O >r. L)e\ i/«lr itio qufi dUerjcéitti qual. na ma npinlãw« u níJviu [Mu o umo talârlò mínimo

Juscelino dáprazo a obrasde Brasília

PAGINA 7

Nesta edição30 páginas

2 cadernos eSuplemento

Feminino

Sartre cSimone sobprocesso

Paris. 13 (PP-JB) — Os cs-crltores Jcan-Paul Sartí-e e Si-monc cie Beauvoir, sua esposa,estão sendo vitimas tlc uniaação Judicial por terem assina-do. antes de partirem para oBrasil, um manifesto exortandoos jovens franceses a não faze-rem o serviço militar enquantodurar a guerra da Argélia, se-gundo o que vem sendo infor-mado por agências estrangei-ras,

Embora essa noticia tenha si-do negada nos meios judiciais,a verdade c que o manifestofoi publicado, contando coiri asassinaturas de 120 pcrsonalida-des das letras c das artes fran-tesas conhecidas todas por suastendências esquerdistas .

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2 li de hoje:logo devastaCidade Livre

llrtt.-ilin dia Sucursal) — Àsluas linra> de hoje, um griui-

Nem sem/ire os debotes du bôlsn eleitoral tltt Rua tio Ouvidor,esquina com Avenida Km lirunco. dcsàiiiibiiin pura ti ãjfrCssSòfísica, mus os apaixonados políticos amadores — o exemplotle profissionais em exercício nos Parlamentos — superam, ul-

gtünas vezes, ns sutis diferenças ideológicas utrtivês tle bons

golpes de piigilisino, capoeira e judô. como ontem aconteceucom estes dois cidadãos. .1 grtindis maioria dos oradores dubolsa prefere a discussão leal. como .provaram lambem ontemo Sr. Perii-uito e o Sr. Carneiro, que fórum juntos — emboraadversários — denunciar à 1'ttliciti a existência de um itrupode. arruaceiros fiiitiiicindos pelo Comitê, 1'ról.oii pnrn perturbar

comícios dn Oposição, (Página 9).

uu• I

ínii-iiiliii imriatlnnoite ili- iiiUi-iii lun ia já

ileslnudo lodo um quiirleirãoila Cidade Livre, sendo iui|><>>-siyel prever a- coiisequôiiciiisque lerií: us casus de maili-iraofi-rercm-M- à combustão fárile rápida, o pânico da popiila-ção ilificultn o irnliallio dosboníljcirog <• ò roriiceimenlo deágua é precário em relação uovolume do logo.

d jucêndio começou nnúnica papelaria da Cidade Li-Me. an lado do Colégio lira-*ilia. ii0 sino ponto' onde,lui dois meses. ,t'mi òulro ,\cvaslarii dezenas de iumi?. Tii-da> as aiiiliiiláiiiiii.- c postosmédicos ,-stâo em |inuilidão.

Lumumbatem plenospodêres:

PAGINA 2

Arcebispo ficou satisfeitocom Jânio: "revolução cu banaé democrálica e EUA erram"

PAGINA 1

Se Governo não liberarverbas, o açude de O rosterá de ser arrombado

PAGINA 1)

Apartamentos de Brasíliasão defeituosos: moradores

hree J amam dos construtoresPAGINA ô

«les**5»1 si* "V' ó - . ^. * fo§|lÉ

Coníinnadaa ida deFidel à ONU

PAGINA 2

URSS contraisolamentode Kruschev

PAGINA 2

Argelinosvem pedirapoio na ONU

PAGINA 2

Incidênciade tifoé normal

PAGINA 7

AHQUIVISTA, Diit., ínóça-muar,Av. P. V»r8«». 529, 4.°.AUXILIAR DÊ ESCRITÓRIO" —Preclsa-se com praMca áe con-tabllldncle e serviços Rpmls <lcescritório. Csrtas com davlu pes-sonls. reterenclns, prewnf:õra oto.,liara o n 16 223. na portaria des-te Jornal.

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1." r__„ Jornal do R.a.ll, 4.*_>ira, H-0.6*)

Soviéticos';"'- -.'..'-:';¦... '¦ "*¦ ¦ '.'.''." ¦.":.:¦'¦'¦.¦.•¦¦-..'..',¦ 'PA ¦ A? '.'¦:' ' ' ''"':' _¦" ' '-'¦'' :.•'•¦ •

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EUAprotestam porque

ilharam IN. KruschevWashington o Nova Iorque, 13 (AP«UPI) — Urgente -—

A' União Soviética protestou, esta noite, ante • Governo do»Litiuloi l nidos, contra na restrições Impo.tai ao» movimento!«lo 1 'rimeiro*Ministro Nikita Kru.cliev, quando comparecer iÀisembleia-Gcral dn ONU, cm Nova Iorque. O protesto soviético classificou essa» reslriçõei de "»em

precedente na história cliis iN.iiiii» Unidas".O Embaixador .ovlctlco, Mil.li.iil Mentliikov entregou mim

.nulo Formal no Secretário ile Estado (_iri_tion Herter, duranteuma entrevista dc I.. minutos, que mantiveram, no Departa-monto de Estado.

Castro irá a Nova Iorque:EUA não fazem restrições

Fontes bem Informadas tlc-•duraram que a nota ..firmavaque as restrições — impostaspor temor de que sejam feitasmanifestações contra o lídersoviético — dificultava desne-

: ccssàriomentc o trabalho de'Kruschev, durnnte sua visita.

..Tf-RMOS IDÊNTICOS; O protesto soviético — disse-

ram, ainda, os Informantes, _vazado em termos Idênticos aoscomentários de Krusclicv. emtransito no Atlântico, a bordode Utn navio soviético, comdestino a Nova Iorque,' Respondendo, pelo radio, aperguntas formuladas pela re-portngcm do Jornal londrinoDaily Express, o Primeiro-Ml-•nistro soviético disse que a dc-

.cisão "não foi razoável", quan-do se limitou seus movimentosíl Ilha de Manhattan.

. A nota de Menshikov. escritaem russo, é curta. O Secreta-rio dc Estado Chiistinn Herter'!_ seus assessores começaram,Imediatamente, a estudar umaresposta.

_. NOTA

Hão os seguinte os termos danota soviética:

O Governo soviético insisteem que o Governo dos Estadn»Unidos cumpra Integralmente

• seus compromissos, no que serefere no ncórdo fixado ao seestabelecer a sede dos orga-nlsmos centrais da ONU.

.. O Governo soviético esperaque o Governo norte-america-no garanta ao Chefe da dele-pação soviética a possibilidadede se movimentar, sem obstá-pulos, entre Nova Iorque e•Glencove, lugar onde residem

.habitualmente ns delegações àssessões da Assembléia-Geral.

REJEITADO

Os Eslados Unidos apressa-• ram-se a rejeitar o protesto so-viético. hoje. O Departamentode Estado enviou, por mensa-gelro. ã Embaixada soviética,sua firme resposta, duas horasdepois que o EmbaixadorMenshikov havia apresentado a

..queixa soviética. Moscou haviaqualificado a restrição ameri-"cana de ato inamistoso. destl-'nado a estorvar o trabalho daUnião Soviética na Assembléia-Ger.il das Nações Unidas." A nota norte-americana dc-clarou que a restrição havia si-do expedida "em estrito cum-primento das obrigações" quen Governo dos Estadas Unidostem para garantir a seguraii-ca dos delegados às Nações

- Unidas. E acrescenta que a mc-dltla assegurara a Kruschev "o

Comunistas alemãesapertam o cercoem torno de Berlim

Berlim, 13 (AP) — Urgente — \ Alemanha Orien*tal impôs novo obstáculo ao tráfego para Berlim Oricn*

- tal, anunciando, esta noite, que não reconhece a validade•dos passaportes expedidos pela Alemanha Ocidental.

A medida constitui novo passo na campanha dcda a isolar Berlim Ocidental, tendo sido anunciadaemissora da \lcinanlin comunista.

Os comunistas parecem querih

-itn. impor ao.

tina-

pela

doismillit.es de habitantes de Berlim Ocidental a condiçãodc não ter Eslado ou pátria, ç põem eni marcha o planoproposto pelo Kremlin para converter Berlim em 'Vida-

dc livre".O General .\. Zakharov, comandante soviético cm

Berlim Ocidental, declarou que o regime comunista ale-seu» direitos soberanos" aoagindo "(lctilro ile

ue entrem cm seunino otaimpedir|io_ que buscam vingança".

APOIAM ADENAUER

Por outro lado. despachoprocedente de Bana Informaque os industriais da Alemã-nha Ocidental declararam, es-' ía noite, que apoiam solida-mente qtinlquer ação que oGoverno de Adenuuer. junta-menle com aa três potênciasocidentais, delibere ompreen-

• der para fn?er face às riili-cuidados criadas pelos comu-nistas. cm Berlim.

A declaração, neste sentido,está contida cm comunicadoemitido após uma reunião dedua.s horas com o Vice-Ghan-color e Ministro da Economia,Ludwtg Erhard.

SOVIÉTICOS ADVERTEM

Os soviéticos fizeram, estanoite, enérgica advertência -ao

..Ocidente contra o uso não-autorizado das corredore,; aé-reos que conduzem à isoladacidade de Berlim.

O comandante soviético, Ma-Jor-General Nlkolai F. Nakhá-íov, disse que as potências ocl-dentais terão que "sofrer as'conseqüências"

se não tomaremmedidas para Impedir que oscorredores aéreo, sejam usa-rias pelos alemães ocidentaispara fazer provocações contran Alemanha Oriental, a UniãoSoviética e outros paises co-munlstas.

' Em noi a que dirigiu aos trêscomandantes ocidentais, Za-

território "nnlitari. tas c ti*

kharov afirmou que se permt-te nos i'evanchistn. e mlllta-listas voar da Alemanha Oci-dental até Berlim."Os corredores aéreos e ou-trás vias de acesso a Berlimforam postas à disposição daspotências ocidentais unlcamcn-te para uso de suas guarniçõ...em Berlim", declarou.

PROVOCAÇÕES

Berlim. 13 (UPII — Os co-munlstas qualificaram, hoje,de provocações as visitas aesta cidade que altos funcio-náric_ do Governo ocidentalalemão se dispõem a realizar.

Os funcionários pensam quetais assertivas talvez sejam oIndicio de um novo movimen-to comunista contra a zonaocidental de Berlim.

O Presidente da AlemanhaOcidental. Sr. Helnrich Lueb-ke, tem o propósito de aqui virem avião, quinta-feira, e o Mi-nistro do Interior. Sr. Ge-rhard Schroeder, sexta-feira.

Luebke pretende fazer umavisita, de vez em quando, ãzona ocidental de Berlim paraque seus habitantes sintamque. embora isolados geogràfi-ramente da Alemanha Oci-dental, formam parte políticadela.

Os comunistas disseram queessas visitas são ilegais, por-que a zona ocidental rie Boi*llm mio faz parte da Repúbli-ca Ocidental da Alemanha.

•3

ORNAI. DOINFORMA"

-lòriamente ás 7,55 - 12,30 - 19 hs -tos dias úteis e 12,30 e 19 hs oos dom

RÁDIO JORNAL DO BRASII_ ONOAS MÉDIAS Ua KQ,M

O !BRASlit ¦

___-______P>>

RACISMO ATACA BISPO

em

cumprimento, sem dificuldades,de sua missão perante as Na-ções Unidas".

USARA CONTADORES

Nova Iorque, 13 lUPI) — OComando do Serviço de Guar-da-Costas confirmou que cm-pregará contadores de radioatl-vldadc Gelgcr para Inspccio-nar o navio soviético Bultlka.no qual chegará Nikita Kriis-chev, salvo se "recebermos or-dens cm contrário".

Um porta-voz do citado Ser-viço declarou que tal Inspeçãoé dc "rotina" om todos os na-vios procedentes dc portos sl-(nados atrás da cortina dc fer-ro e que até o momento "nãohouve Indicações de abandonaro processo no caso da naveque conduz o Prlmeiro-Minls-tro soviético a Nova Iorque, afim do assistir à Assembléia-Gorai das Nações Unidas.

MORAHA NA MISSÃO

O líder soviético kruschevavisou o Departamento de Es-tado de que. durante sua per-manência em Nova Ioi que, te.alojará na sede da missão so-viética As Nações Unidas,Parle Avenue.

Os dois encarregados da so-gurança de Kruschev em NovaIorque, Generais Nlkolai Zh..-l-iu-ov o Vladimir Bu._t.n_ che-fiaram de Moscou o eonferen-ciaram com o funcionário doDepartamento de Estado en-carregado desses assuntos, arespeito das providências deSegurança que serão tomadas.

Kruschev é esperado nas Nn-çôes Unidas na próxima segun-da-folra.

REUNIÃO DE INIMIGOS

Nova Iorque, 13 (UPI) — OPrimeiro-Minlstro soviético. Nl-kita Kruschev, conquistou, hoje,um triunfo — disseram os ob-servadores diploma ticos —quando o Governo de Cuba ln-formou que seu Primeiro-MI-nistro, .Ide! Castro, presidiriaa delegação cubana no novoperíodo do seswe.% da Assem-bléin-Geral.

G_ obsci .adores recordaramque Kruschev havia convidadocs governantes de todo* ospaíses àxeunirem-se em NovaIorque, encabeçando suas res-nec tivas delegações no organis-:no internacional do paz.

O convite de Kruschev pro-dtízlrá o efeito dc reunir norotação da cidade do Nova lor-que os inimigos; mais encarnl-çados dos Estados Unidos.

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fcaafifiia_____-i^ %'JAjt ^fflfe. ____« _¦' __^j___ __S__f_!___ra

O Dr. Ambroite Reeves. Bispo Anglicano de .loliannesburgo. quofoi deportado, anteontem, da África do Sul. e recebido pormia esposa. Alargarei, no Aeroporto de Londres, onlem. O ))r.Reeves que fugiu da Afrlea do Sul em abril passado, por ncre-ditar que seria preso rm lace de ter criticado a política raeistado Governo, voltara para .loliannr. hurco sábado último. §ondoexpulso «pó» uma permanência de. apenas. 18 horas. Falando áimprensa londrina, o Bispo afirmou: "Ainda sou Bispo «Ir-oluinne-turco, o, por enquanto, pretendo continuar sendoapenas Isso". (Radiofoto da Al', especial para o JORNAL

DO BRASIL).

Avião deNixon sofreuuma pane

Bol.so. Itliiho. 13 — IAP-JD.O avlfto em que viajava 6 Vice-.residente filiarei Nixon, candi-dtito li sucessão do Preslduiit-eisenhower, caiu em. ròlhn rèchsòlirc o Aero]iorto desta cidade,boje n noite, mus conseguiu re-imperar o equilíbrio o pousarnormalmente nò Aeroporto Mu-nlrtpnl de Bolse.

A noticia cln pnne no uvlfto.dftdlt pela torro do Aeroporto,mobilizou choques ria Policia edo Corpo <le Bombeiros, o aviãoaterrissou pouco depois das iuhoras.

Salto Orandoterá usina,hidrelétrica

llii.nns .Ires. 1„ 'APi — Infor-moii-sc. hoje. que a cotiferinclabruatlelio-iimgualo-nrgentlna psrao aproveitamento dss áituas dn RioUruguai, rm Snlto üra-tidc. _,< rra-luar* ent Buenos Aires. a partirdo dia 19 do corrente

Fon tra particulares nesta capi-ta! dlaioram que e provAvel qtte.da conferência, surjam as basr.sdeftnltl.aj para uma erande obrahidrelétrica.

Havana, 13 (AP-UPÍ) — Fitlel Castro partirá domingopnra Nova Iori|ue, chefiando umn. delegação de I<1 membros,para participar dus ícssõcí dn Aiiemliléia-Ccral dns NaçõeiUnidas, que se iniciam na próxima lêrça-feir»,

iNiis Nitçõos Unidas, Castro o o Prender loviélieo MkitaKruseliév ie reunirão pela primeira vez. e lui possibilidadci ileque fidel regresse u Culia acompanhado por Kru.chcv e porNiiíscr, Presidente dn RAU. que aceitaram os comitês for muiiulos por Castro pnrn visitar Culiu, cinliora não tenham fixn.ilo n ilu tu.

Japãoconvida Ikede novo

Washington, 13 (P. P.l —Quntro meses depois das san-guinolentus manifestações ha-vidas no Jap&O, r que obriga-ram o Presidente Eisenhower arenunciar à visita quo projeta-ra quando dr sun Ida ao Estro-mo Oriente, o novo Governo doHayato Ikcria reiterou o con-vite.

Em mensagem entregue àCnsa Branca pelo Ministro Ja-ponés das Relações Exteriores.Zenatro Kosaka, o Primeiro-Ministro propõe ao Presidentequo vá a Tóquio, antes de ter-minar o seu mandato, ou quro fnça no momento que consl-doro mais conveniente, a con-tar dr 20 do Janeiro.

A existência dessa mensagem— quanto ao seu conteiído —foi revelada em entrevista àimprensa, ontem, concedidn porKosnkn. depois de mais de trêshoras o meia de conversaçõesno Departamento de Estndo.com Herter c com o seu udjun-to direto, Llvlngslon Merchant.A noticia foi confirmada ofi-cialmente. hoje. na Casa Bran-ca. pelo sou porta-voz. Sr. Ja-mes Hagerty.

Nos meios oficiais norte-norte-americanos, consideramque ha poucas possibilidadesrio que o Presidente realizedeslocamento tfio Importante.em pleno período eleitoral eque. mais provavelmente, adia-rá a viagem pnra depois quodeixar o Governo.

Também salientam a clr-cunstànela de qur o PresldenteEisenhower estará Imobilizado,nesta Capital, nas próximas.semanas, devido à abertura daAssembléla-Goral das NaçõesUnidas, e isso sem se levar emconta os numerosos compro-mlssos que devo satisfazer, au-tos e riepois de 8 de novembro,dia das eleições.

Carteirosdinamarqueseseni greve

Copenagur, i_ f_ p ) — Trêsml! carteiros crssnrHtn o trabalhohoje, nrsia Capital e fturedore*. &p_..a a primeira greve ttr carteirosoconlda nn Din a birita, onde n le-gislaçao da funçAo pública declaraUegáts as Breves.

Parlamento do Congo deuplenos podêres a Lumumba:reúne-se de novo o CS

l.eopoliliille. 13 (AP, l P e FP) — O Parlame cpnccdeu. r.u noiir. plenos podêres no Primeiro-Minlstro Liimutii-hu. por 88 voto. a favor o 211 contra, havendo cinco abstenções.

Contudo, durante a votação, encontrava-se ausente n mauCâmaras do Congresso. Policiais

sessão, enquanto melra-salão principal por tropa* ,1o Exér-

ria ilos iiirmlirns ilas ilunarmados montaram guarda diirautiI há ao ms foram colocadsi urito.

\ votação ropresonla outra vitória para Lumumba,Int.. pelo poder com o Presidente Josepli Kasüvubu.

VOTAÇÃOA votnçfto dr plenas íecul-

dados íc verificou depois drum discurso do vinte minutosproferido por Lumumba. Ospodêres sáo lào amplos quenfto estfto especificados nemlimitadas de forma alguma.A historia da oposiçfio a Lu-miuiibn nfto participou do dc-bnte.

O pronunciamento do Par-lamento culminou um dia emque as fôrçns adidaj a Lu-mtimba ocuparam o edifício rinRadio Nacional, umn vez. queas fôrçns das Nações Unidasso. retiraram o as hostes doPresidente Kasavubu deram aImpressão de incapazes de re-té-Ias.

REUNIÃO

O Parlamento voltara a es-lar reunido amanhã pela ma-nhâ paia votar modificaçõe-.ft Constltuíçfto. n fim de tor-nar impossível que o Preslden-te designe ou separe o Primei-ro-MInistro sem o consenti-monto parlamentar.

Considera-se 9110 a modlfl-cnçno em referência será foi-ta retroativa a primeiro domês atual, a fim de Invalidaro afastamento rie Lumumbadisposto por Kasavubu.

Foi o Ministro do Informa-ção do Gabinete de Lumtini-ba, Anlcet Kashnmura, que pe-dlu plrnos podêres para oPrimelro-Minístro. A seguir,sucederam-se os discursos dospartidários de Lumumba. quepreveniram que sem tais fa-culdade-s Kasavubu poderia di.;-solver o Parlamento durnnte anoite.

As faculdades concedidas aLumumba regerão alé que a"atual crise fique resolvida, po-rem fora disso náo se estabe-lece limite de tempo para nsmesmas.SESSÃO DA ONU

As Nações Unidas convoca-rnm, hoje. o Conselho de Se-gurança para uma sessão de

emergência na manhã de ama-nha. a fim de ser tratado oproblema do Congo, depois defazer malograr manobra paraa rcalizaçfto de sessão imedia-ta".

O representante ItalianoEgidlo Ortona. presidente rioConselho durante o mès rie se-tembro, anunciou quo o Con-selho se reuniria em parti-CUlar na manhã do amanhã,us 11 horas, e acrescentou queo dito organismo redigiria seurelatório anual destinado AAssembléla-Goral o. a seguiriria ro plenário para o reiní-rio do debate sobre o Congoa pedido rin União Soviética eda Iugoslávia.

PROPÓSITOS

Os propósitos rie Firiel Castroforam apresentados por RaulRon. Ministro do Exterior esubchefe da delegação cubana.Incluem:

— Apoio ft admissão daCliinn Comunista nn ONU:

-- Reconhecimento da ln-dependência d» Argélia;3 — Apoio n Pntrice Lunuim-ba, do Congo:

4 — Denuncia dn "políticaimpei iiillstu" dos Estados Uni-dos.

Em Washington, um porta-voz. rio Departamento rie Esta-rio declarou, hoje. que os Es-tados Unidos náo projetam fa-zer quaisquer restrições ' nosmovimentos do Premier Firieldurnnte sua estada em NovaIorque.

O porta-voz. indagado quan-to às possíveis restrições quelhe poderiam ser Impostas, con-forme foi feito contra Krus-chev e outros chefes comunis-tas, llmitando-as à Ilha dcManhattan, contestou que essasseriam as únicas medidas res-trl tivas.

Contudo, os funcionários nor-tc-americanos declararam há-ver possibilidades de que osmovimentos de Castro, bemcomo os dc quaisquer outraspessoas pelas quais o Governodos EUA seja responsável porsua segurança, poderinm sercolocados sob restrições.

ORIENTAÇÃO

No discurso quo pronunciou,hoje. nnte estudantes universi-túrios. 110 qual anunciou osobjetivos a que se propõe Firieldurante o periodo de sessões daONU. Rnúl Roa deixou cimoque o Governo de Castro se-guirá a política do bloco denações comunistas, na exposi-çáo de seu caso ante a As-sembléin.

Declarou que a representa-ção da China Popular na or-ganlzaçfio não •'mais

podiacorresponder" no Governo rieFormosa. O regime de ChiangKní-Chek. recentemente, rom-pen relações com Cuba riepoisque Castro anunciou o reconhe-cimento do Governo de Pe-quim.

CONJETÜRAS

O Primeiro-Minlstro da Re-publica do Cuba. Fidel Castro,trará certamente no debate ce-ral dn Assembléia-Geral da*Nações Unidas ns acusaçõespreviamente apresentadas porseu Governa contrn os EstadosUnidos perante o Conselho deSegurança das Nncnes Unid-iso. mnis tarde, na VII Reuniãode Consulta dos ChanceleresAmeiicnnos. om Sáo José riaCosta Rica.<____-' circlllos diplomáticos daONU se considera que Castroapesar do quo seu Governo pe-dlü e conseguiu a inclusão dotema da reforma agraria na

agenda da Assembléia, nfto vi-ria' senão pnrn reiniciar 110 rie-bale geral suas acusações con-trn os Eslados Unidos.

DENONCrÁS

Acentuaram que. desta ma-ncira. embora não se continueo debate que deixou cm su.-penso o Conselno de Seguran-ça em ílns de Julho, Castro ía-ni novamente suas denúncia-:contra os Estados Unidos, dc...ta feita nn Assembléia.

Cub.t havia acusado os Es-tados Unidas de agressão eco-nõmlca e de ingerência em as-stintos internos, primeiro pe-rante o Coníclho de Seguran-ça e depois perante a reuniãode Chanceleres dc Sfto JoséNesta última, o projeto de rc-.solução apresentado por Cubaque incorporava essas duasacusações contra os EstadosUnidos, foi derrotado por 19voto? latino-americanos. Cas-tro contudo, sabe que no par-lamento mundial, onde estaráo Piiineiro-Mlnistro soviéticoKruschev, oi Chefes de Gover-nos comunistas ria Europa Ori-tntal e representantes ric neu-tros como o Marechal Tito. daIugoslávia", e o Presidente Ga-mal Nnsser Abdel. da RAU.nfto estará tão só como sct>Ohaticeler Roa em São José dnCosta Rica.

O Dr. Manuel Bisbe. chefedn missão permanente de CubaJunto As Nações Unidas, comu-nlcou. hoje ft tarde, à seção deprotocolo, os nomes dos Embal-xadores e de outros funciona-lios cubanos que integram adelegação chefiada por

"Castro

(_ uevaraíora daluta: Cuba

Havana, 13 (ÁP> — O co-mandante Che Oue vara rcas-sumiu. hoje. suas funções comoPresidente do Banco Nacionnldc Cuba — declarou um por-ta-voz dò Bnnco, fazendo, as-sim, cessar os rumores de queGuevara estaria dirigindo a lutacontra os revolucionários loca-lixados nns montanhas de CubaContrai, principalmente emEscambray e Las Vlllas.

¦As informações procedentesde Las Villas dizem não se ternotícias de choques nos mon-tes entre as forças de Castroe as dos revoltosos que. sc aflr-ma, estão bem armados. Novosdestacamentos de milicianosforam mobilizados em direçãoft zona onde. ao que tudo lndl-ca, operam os rebeldes.

A única informação oficialdiz, que os milicianos cont 10-Iam n interseçfto da vin queconduz, ao Quartcl-General daForça Aérea, em Santo Antô-nio de Los Ba nos.

Enquanto isso, foram deti-dos 14 cubanos acusados decontra-revolucíonárlos na pro-víncia de Las Villas. Encon-tram-se na prisão de SantaClara.

Por outro lado, o Governo deFidel confiscou, ontem à noite,a última cadeia de rádio e te-levisão, avaliada em 12 milhõesde dólares.

O Governo limitou-se. aexemplo dos confiscos anterio-res a acusar os proprietário.,rie haver abandonado as insta-laçôes.

Com a nova expropriação. oGoverno de Fidel rstá, agorano controle de mais de 10 es-tações de rádio e televisão nopa_s.

Laus à beira da guerracivil; preocupados0$ aliados do Ocidente

Rancor, 11 ,11*11 - A crile ,|„ a(:i,.„|0 ,.all.. n„r„ ,,_,, _____t-loln de epie rgenela, parco agravar-se l,„jc. e imM„'r ,.„„, „.„.ii.tr car.itteri.lir.. do guerra cisil e,„ nr.indr oscila

As hifornlações sobre intensa, lula. nas provincial ..lv.ür.,do I._„s. rttiro «.forçai rotnra.reyoloeionárias do General Phoumi.W.,n. de tendência ocidental, _ a, força, ¦poi.dai pelo. comn-ninai provaram conjectura, ,1c que „ Orgániiaçíb So T,-_t_,l„da Ásia Sol-Oricoial (OTASO) lalvez .mie força"•''!l"-"'i os de radio dai forças ,|o fltropa, coiiiiini.tas dq 1'alltrl I..,

Kxórcilo nas província; naqui. ül-cm que

a i.*-a rrjEiao.ças ilr 1'liounii afirmam qur as

atacaram poMoi avançádoi riosetentrionais ile fltont-alv , ,S3m Nr.ta.tic.p.í, tu,- recebidos aqui, ili

forças dc Phonml e a_ do Capitão dr p.i.a-ptoli-tas K„.._ Lerrrani eirmire l.ai("tiiêriiu.

itu lu **. ocnr-ugares-nesiai província» e ao l»ng» do llio .Mrknng.loilandla. koi.g chrfi,,,, , re,n|,a ,,„> àepôí o

Kennedy trata certoo problema religioso,diz seu rival Nixon

São Francisco, 1Mvui declarou, liojkennedy quantoacreditar que outi

O

(AP) -aceitai

no problema religioso.oi tnuilióni a acntariaiii.

•iin.liilato à Presidência ila República <lo-. Estado^l n..lo- pelo Partido IsoptililiVano f,-.z tais declara.Ões ¦'..

- D Viec-Presíderitc Fticharda |><)-i<;;io adotada por John

acrescentando

entrevista cpJcttva, acentuando inio desejar "colocar >,,.,,-

coiiiliu-lnc1 •'¦ •'upaniin. geria usunto".

\ ENTREVISTA

tlisrti.. ao c que „ melhor, para sua1 "abstenção

dc comentários sôhre i

Argelinos vêm pedirapoio para os debates naAssembléia da ONU

Nações Unidas, Nova Iorque. 1.1 (UPI) — lm dirigente daFrente Nacional dt* Libertação argrlii.t.. _!« võ-I^rl•.^^ do começo <ie

declarou quo n_ próxima A*.uma excursão pela Amrrica l.atiiuserrililéiá;Gerál das Nações l nida-mais ãnticôlonial t\uf no passado".

Benydusieff llcu Kltodila. Prpor ipiase Iodos oi pafsea dn America

votação tatiríb*aniericatífl será

illctlt

Latinapróxima, por via aérea, rumo ii Venezuelaexcursão.

Acompanharão Brn Klirdilu outrasNacer, A. Souklial r o Padre Alfredocatólico.

1 ml&saoseguirá,onde

nu-' viajaraiptinla-Icira

iniciará sun

irrs pessoal: NotirrrdiooBerengucr, um sacerdote

OTIMISMO"Começaremos nossa viagem

eom grande otimismo", decla-rou Benkhedda. "Híi muitosvínculos comuns na tradiçãoantlcolonlallsta dos povos afri-canos e os da América Latina "

O dirigente nacionalista ára_be assinalou que a missão per-correrá, primeiro, os países sul-americanos e. mais tarde, osbanhados pelo mar das Ca-ralbas.

Os clnco países latino-ame-ricanos que votaram na As-sembléia-Geral do ano passadoíoram a Argentina. Cuba. Mé-xlco, Panamá e Venezuela. Nomesmo período de sessões, abs-tiveram-se a Bolívia, Costa Rí-ca, El Salvador, Guatemala,Haiti e Uruguai. As Repúbli-cas nâo-menclonadas apoia-iam a posiçáo francesa."Os propósitos principais denossa excursão pela América

Latina são informar a opiniáopública e os diversos governosda região acerca das realidadesde nossa luta e obter um maiorapoio para a causa argelina",disse o chefe da missão.CItf: NA ONU

Crè o dirigente argelino queas Nações Unidas pode resol-vrr o problema de seu pais."A luta do povo argelino",assinalou Benkhedda, "apre-sentou o problema ante a opl-nlào pública mundial e aONU. Esta luta entrará, cmbreve, em seu sétimo ano. Cre-mos que a ONU irá convenceu-do-se mais e mais dc que apersistência do conflito franco-argelino constitui uma perigo-sa ameaça paia a paz da Afri-ca, c que a ONU obrigará oGeneral De Gaulle a pôr fim àguerra".

As perguntas feitas hoje aNixon. durante 11 entrevista, fo-ram motivadas pela exortaçãoque fêz o candidato democrata,Kennedy, ontem, no sentido deuma tolerância religiosa antecleros protestantes em Houston,Texus. Kennedy manifestouque agiria 110 interesse da Na-ção, "sem levar em considera-çáo as pressões ou ditames reli-giosos externos".

Nixon foi informado de queKennedy renunciaria como Pre-sidente, se se apresentasse oca-sião em que o cargo o obrigas-se. a violar sua consciência ouo interesse nacional.

O candidato republicano de-clarou que não espera essa hl-pótese venha a suceder.

ATAQUES A BENSON

Dnllas, Texas, 13 (AP) — OSenador Kennedy, num esforçopara conquistar o eleitorado,nos 24 distritos eleitorais do Te-xas, lançou hoje violento ata-que ao Secretário de Agricul-tura, E-,ra Tatt Benson. ."Bensonismo — disse Kenne-dy em seu discurso — e um dosgrandes objetivos desta campa-nha". "O bensonismo mantémafastados os dois partidos e osdois candidatos e os republica-nos estão com Benson".

De um modo geral. Kennedyabstem-se de falar sobre qual-quer personalidade do pais.Contudo, desta vez, seus ata-quês se dirigiram contra Ben-son, que constitui o alvo favo-rito de todos os oradores doPartido Democrata, ao atacar apolítica agrícola .

Kennedy. prosseguindo emsua campanha pelo pais, estevehoje cm Austin, For th Worth,Dnllas. Texarkana. Amanhã,pronunciará um discurso em St.Louis e; à noite, em Nova lor-que.

QUER VENCER

Em seu discurso de hoje,Kennedy declarou, ainda, que oPartido Democrata deseja ven-cer estas eleições, náo parapresidir à eliminação do inundolivre, ou à destruição da huma-nidarie. mas para conseguir par.e reconquistar nossa seguran-ça".

Acentuou o candidato demo-

crata que "uma América forteé o objetivo pelo qual lutará,mais que todos os outros, seeleito Presidente".

PREOCUPAÇÃO

Bancoc, 13. 3.* feira iUPI>— A notícia de encontros ar-mados no Laus preocupa a Or-ganização do Tratado da ÁsiaSul-Oriental 1 OTASO> ao pon-[o de que vários de seus mem-bros expressaram a opiniáo deque a OTASO deveria resol-ver se haveria necessidade deintervenção contra a agressãovermelha na região.

As forças contra-rcvolticio-nanas do ex-Ministro de Defe-sa. General Rhoumi Nosayanamigo do Ocidente, e as tropascio Governo neutralista que háS iie'"al'.ns S(> apoderou dacapital de Vientiane. depois den.,.?0.pp de Estfld0' travaramcombate nas selvas do Laussegundo se informa.Em Bancoc. sede da OTASO

o Subchefe do Exércitoda Tailândia, General Surao- .hil Charuseranl, declarou, ho-je. que "há indícios crescentesde intervenção comunista noLaus" c pediu aos oito paísesda OTASO que "estudem a si-tuação".

Embora o Laus não pertençaà OTASO, éste organismo se

er o Governo cie[uer jeito, decidem

partidos venezuelanosqualq

Os I,malogra tltniiintrr "

Caracas, 13 (AP)dentes à véspera ila'.oje, sua decisão dcdt» rólig)i\'i.o_

Acredita-se que « Pretãinia para enquadrar, em 1formam $1111 administração-.

grande! parrevolta<|tl.ih|ii

lido* nacionais, tlissl*ontem, proclamaram.

_tu.il Governocusto

idenle Betnitcourl aproveite a ciircun.-eu- lermos, os irrs grupo* políticos queHclancoiirl deverá dirigir-se, principal-mente, ao partido União Republicana Democrática fURD)

vem desempenhando o iluplu papel de compartilhar dasliiliil.uic* du Governo, e da oposição.

DISSIDÊNCIA

queresponsa-

O fato que fê2 acentuar aposição da URD teve comoprincipal protagonista o Minis-tro do F .-.ior Inácio Luís Ar-cava. — írmltido — que. naConferência de ChanceleresAmericanos, em São José daCosta Rica. abandonou a dire-triz oficial, para satisfazer apopulação pró-castrista, nãofirmando a moção de censuraà intervenção sino-soviética cmCuba.

Contudo, hoje o Partido URDparecia mostrar-se favorável à.solidificação do Governo.

LEALDADE

O Presidente Rómulo Be*tancolirt não tem problemascom seu próprio Partido —Ação Democrática — e os so-cialistas cristãos demonstramuma cooperação leal.

Um dos líderes políticos ve-nezuelanos declarou qne o queos "golpistas mais temem . aunidade do -ioyêrno". Acres-centou Que,. sem ela. talvez oGoverno já tivesse sido derru-bado, mas _ue, enquanto o blo-

co democrata permanecer coe-so, os golpistas em potencialnão deflagrarão qualquer re-volta, pois sabem que está des-tinada no fracasso".

BETANCOURTFALARA

Por sua vez, o Palácio deMiraflores anunciou que Be-tancourt falará á Naçào. ás7h30m da noite de amanhã.

Não ha qualquer indicaçãooficial quanto aos assuntos queabordará em seu discurso, masparece e '.C. te que apresenta-rá uma exposição da atu..l si-tuaçáo polití-a venezuelana.

Oficialmente, anunciou-se queos tanques, que ontem bloquei»-vam as vias de acesso ao Pa-lãclo. foram retirados esta ma-nhã, e que reina absoluta tran-qüilidade em tòti.. a Nação.

Betancoun. em declaraçãofeita hoje. ratificou os comu-nicados ontem expedidos, rieque a revolta de 60 minutos,dirigida pelo Tenente Zaldivía.íol apenas "um acontecimentoisolado que não provocará dis-túrbios militares de qualquernatureza".

responsabilizou pela defesa daregião, rio comunismo.Nas Filipinas, pais que per-tence ã OTASO, o Ministro

do Exterior. Fellsbcrto Serra*no, declarou, hoje, que seu go-vérno acompanha com atençãoa situação do Laus.

ESCARAMUÇAS

Segundo transmissões do Suldo Laus. as forças do GeneralRhoumi Nosavan anunciaramque forças comunistas do Pa-thet Laus atacaram posto*avançados do Exército nasprovíncias de Rhonsalv e SamNeua. Outras noticias diremque se registraram encontro.armados entre as forcas deNosavan e as do Capitão dePara-quedistas. Kong Le, quedirigiu o golpe de Estado con-tra Vicntiane. a Capita! doLaus. Tais encontros teriamocorrido na região do rio Me-kong, entre o Laus e Tailândia

Paraguairompeu comTrujillo

Assunção. 13 FV\ — o Gov.rnsparaguaio rompeu r.i-ÇôM como tia República Dominicana, daacordo com a r__o:uçío rfcentf d»K.uni_o de Consulta do* Chance-ler_ss amfrícancs.

Sukamoproíbepolítica

.Mearia. Indonésia. 13 (AP-FPi— O Presidente Sukamo orde-nou, hoje. a auspensào de toda.itu Idade política na Indonésia,até o dia 30 de novembro, soopena de prisio ou muita.

Define-se atividade políticacomo sendo n reunião públicaou privada de pessoas cuja Ideo-logla ou IU». possam "direta ouIndiretamente Influir nas fun-çiVs do governo" e Sukarno de-cldliA, antes daquela data. qunltsito os partidos que podem Íun-clonar legalmente.

COMUNICADO

O comunicado prrMdenclk-,que fot expedido, di?. que na or-gniilíaçies reconhecidas pelo go-vírno" poderfto continuar assuas atividades políticas, o quefaz supor que essa exceçio afe-ta. particularmente, a FrenteNacional, fundada na semanapassada e a cuja írente se en-contra o Presldente Sukarno.

A decisão do presldente Indo-néslo foi adotada ao term'nar \confcr.ncia realizada, nesta Ca-pitai, na qual tomaram parte oscomandantes militares regional»e os governadores de província.A medida teria sido proposl»pelo General Nasutlom, Chefe d»Estado-Maior Geral do Exército.

Segundo os observadores, a de-clsSo do Sr. Sukarno A guiada,pelo deselo do presidente de criarUm partido único na Indonésia,por melo d_ Frente Nacional.

JORNALDÓ

BRASIL_,*., Itio Brinco, 110112

Telelone — (ieral * 2--1K1Bl.n.1. Telejriliro — JDIUIlt l-ll,

DiretoriaPresidenta :

C. Peralra CarntlroT4sourelro :

Annlbal FreireSecrrtavlo .-

João A. Mac Dow.llSiiperlntenclenle :

M. F. do Nascimento Brito

VENDA AVULSA

Mias líleis l.r? ií.00Domínio» Crj 10.00

PRODUTOSDK RASE

Um doa problemas que mais

afetam a ei-onoinin doa paisetlaliho*americanot, tradicional-

mente, r o «la* brusras e pro-Intui.i*. oscilações «los preçosdot produtos de base. Uniu

análise do intercâmbio co-

mercial desses paieei em reln-

ção «oa principais mercados

importadores — o qne temos

frito várias vezes — deixa pa—tente a grande perda de tubt*

tãnc-ia qne lem havido na

composição de seu« balanços

de comércio, devido, pnra e

simplesmente, àquelas oscila-

ções. file» vivem, permanente-mente, entre, duas ameaças: so

os preços sobem, valem como

estimulo à produção em áreaa

competidoras, o que, dentro

de um certo periodo. implica

na redução da« exportações:

se ns preços baixam, diminui

a renda cambial que auferem,

Não bá possibilidade dc en-

contrar o ponto de equilíbrio.

Na América Latina os exérn*

pios se bureilem e Interessam

praticamente a todos os pai-

ses. Podemos começar, inclu-

sive, com a Venezuela que,com o petróleo julgava sua

economia intocável. Mus b„je

o» preços do petróleo .e de-

finem numa guerra de merca-

dos e restrições e a Venezuela

amarga unia crise. Colômbia e.

Rrasil estão jungidns ao des-

tino do» altos e baixo» do ca-

íé. México, Peru e. Bolívia',

; têm interesses comuns preju-dn-adiií. eom o desarranjo doa

preços das malérius-primas mi*

nerais, «ohretudo. c h u ni b o.

rimo e eslailbo, 0 Chile, vive

o drama do cobre. Argentina e

Uruguai, padecem as flutua-

ções da lã e do trigo. No meio

de tudo isso lia. ainda, algo-

dão. açúcar, bananas, além de

outros itens de maior on mc.

nor importância;

Já antes da segunda guer-ra mundial se marchava parao delineamento de uma poli.tica de produtos de base, pr»-curando encontrar, através de

acordo» específicos, o denomi-

nador comum de inferes-

se» praticamente inconciliii-

veis, tais são os dos exporta-

dores e os dos importadores

dos produtos de base. Os pri-meiros. geralmente nações sul,-desenvolvidas, que têm sua

economia fundamentada na

produção e no comércio dematérias-primas e os segundos,altamente industrializados, im-

portanto matérias-],rimas paratransformar.

O. produtos de base, poiisso mesmo, bi"io sensíveis adiversas oscilações da «-.injun-tura. Enquanto uns reagem pa-ra cima quando bá qualquerameaça à paz, outros reagem

de modo negativo face à mes-ma circunstância. At reações,

de uni modo geral, intlacio-

nam ou deflacionam o merca-

do de fretes, porque os im-

portadores preferem, muito

comodamente, que os estoques

sejam ônus do exportador. Esomente não acontece assim

na iminência de colheitas pe.

quenas. de greves ou outro»

íatôres que possam determi-

nar a escassez.

Por tudo isso foi mniinoportuna a inclusão, na Atude Bogotá, de um item visan-do esforços no sentido de serlograda a estabilização do»produtos básico», aspecto fun-(lamentai para o eqtlilibrioeconômico do» países da América Latina e de grande significação para o desenvolviuiento de seu comércio, seja nosentido da exportação, seja noda importação. O Brasil, des-de muito, vem participando detodo» os entendimentos que se

processam visando a estriitu-ração de uma política de ba-ae» universais para o» produ-los de base e não faltou comseu apoio ao projeto levado aBogotá,

Eleições ecomunismo.No processo dr afirmação dn democracia

brasileira, c nu nua uxprcRiáò mais tlocisiva, titiòsáo ii» eleições iiacioniii*., insere-se, por assimdizer, mn corpo estranho c (jue não pertenci*,uo direito è por título legflimo, à familia de*mon úlicii: a facção comunista, que funciona bá-sienmente como fator de tumulto e dc delibe*lailu deformação desse mesmo processo. i.inlio-ia conhecidas ns suas tálicii». o seu arraigado ,-

sombrio esquema)isiiío ideológico — boje umtanto triturado pelas lutas internas e pelas con-tradições qne surgiram no ápice de suu pirâmi-ib* ile poder internacional, continuam os como-nistas a injetar no meio brasileiro um rosáriodc teses ç tle análises tendentes a fazer valei-ll lll roteiro sen exclusivo, apoiados ua ingcuili*dade aparente de muitos e na confusão inape-lavei de uns poucos que se prestam a pareceravançados quando, na verdade, apenas se mos-Iram portadores dc um reacionarismo irrediilí-vel: é ina a hoa-fé quando a fé. cm si mesma,não c boa. Por isto mesmo, nessa supo.ta boa-fé — boje mais rara do que se poderia exigir•— cabem todas as posições, desde que a tilti-ma. afinal, se mostre cm conformidade* rom oobjetivo visado, tunlo pela guerra fria quantopela direção do vento moscovita. Na direção«leste vento não figuram as eleições do tipoda» que pretendemos >cja um caminho de evo-luçâo. de aprendizado político, dc roteiro bu-

mano para superar irrecusáveis obstáculos e

para consolidar a certeza de epie só se podeatingir a fins decentes por meios lambem ue-

centes.

I ma dns características dn lula dc afirma-

ção comunista é o inconformigino constante

com o processo eleitoral democrata: desprezado

ideológica c enipiricainentc, dele sr valem o»

comunistas ortodoxos — isto <*. os que se viu-

culaiu uinbilica.uicn.tc à matriz de Moscou —

para o fim dc "apressarei)) o processo históri-

co" e. assim, estrangular e deformar ns possi-bilidádes implícitas de uma escolha não coa-

gida.

Coerentes com u sua pregação revoluciona-

rio-iotnlitária. o» comunistas vêem no lüccanis-

mo eleitoral a nicru oportunidade dc instalar,com maior ou menor eficiência, o seu aparelho

de intimidação pela saturação de slogans c de

oportunismo político. A cies não lhes interessa

«pie o candidato seja um homem à altura «los

interesses evidentes «In .Nação, mas «pie possaservir de cabcça-dc-p.nto para assegurar po*i-

ções de poder «pie. afinal, lhes tome impunes

c livres o* caminhos alheio* pnra veiculnçüo «le

suas teses e mov imeiltos: tudo vale. até mesmo

a verdade mais inegável, nessa larga avenida em

que caminha a ululante caravana do rcaciòna-

risuto vermelho.

As eleições brasileiras de .1 de outubro,

que apanham os vermelhos nacionais cm dosar-

ranjo doméstico dos mais profundos, vêm so-

fraudo, no entanto, «ua açáo desintegradorn.

Confusão e tumulto, ei» o binômio em «pie -<¦

apoiam bs pc«pi,-,,-.,s c os granile* cavaleiros «Ia

esperança para o fim tio perturbarem a escolha

«Io eleitorado brasileiro: quer-se, de toda ma-iieira. que os rótulos pré-fnbricndos sirvam como

marca de infâmia para um do» candidatos, co-roundo-sc o outra com os louros da árvore do

progresso «• da redenção histórica, e 6 contraé.-te método primário e sem realidade eonsis-

tente «pie se deve armar o eleitor a .'1 «le outii-

br<>. não permitindo que outro fator, qiie não

a sua consciência e a sim capacidade «le obscr-

var e julgai- os homens, possa interferir nesse

exercício difícil, mus absolutamente necessário,

«li' dever elementar <• intransferível. Não admi-

Ia. portanto, o eleitor brasileiro «pie outra cu-

tidade pense por éle mesmo, porque assim cs*

tara contribuindo para a continuidade tlêstcPais em moldes que se afciçoam ao sou destinode .Nação livre, «le Nação que tem o valor «laliberdade e <> da igualdade conio fins supremosda dignidade humana. Sem abdicar dc seu cs-pinto critico, sou se filiar ao reacionarismo co-iiniiii-ta. faça o eleitor nas próximas eleiçõesum rccenscanicuto de suas melhores forças mo-rais pura responder a essa ouda irresponsávelcm termos brasileiros, evidenciando, assim, queo caminho por nós escolhido despreza uma mi-noria que nos pretende vender pelas trintamoedas da mistificação.

Tenha o eleitor bon nítido no seu espirito,ao depositar o sen voto a •> de outubro, que <>Brasil já demonstrou que pode seguir pela semlndo dcacHvolviinerito econômico — «'om maior emai- crescente igualdade para todos —- sem ab-dica. dc seu clima dc liberdade: esta consta-taçáo. que nos çòloo.a cm rumos próprio», nãoprecisa nem da colaboração, nem da chancela«Io inli iiiiiiiiiilu comunista.

SALÁRIOELEITORAL

Alargou -r. nos últimos din«. apressão «le certos grupo* sobreo Poder Executivo no sentidode, serem revistas «•* bases doaajáfio mínimo antes dns fiei-

ç5ç8. O movimento que. desdealguns meses, vinha se fazendo-eutir, que teve sua marcha ate.iiiiiida polo freto imposto aoi.preço* no começo do ano, vol-Ioo a se deslocar rapidamente,através tle uma **érir tie mani-festações, cuja origem . muitoconhecida e cujos fins nestaitltorn, n.o constituem mistério.Pretende-se fazer do salário mi-nimu uni salário eleitoral.

É importante que o. mein,inai.- responsáveis deste Pai-alentem ai, que poderá ar.nle*cer. Preliminarmente, a fixarãode novos níveis salariais, paraloilo o País. requer uni amplotrabalho dc investigação e ma*ntpulaçSo estatística, qu** nãose roaduna rom „ açotlamruto,muilo menos rnm o quadro po-titiro «lestes ilins que prei-eilemo í de outubro. F.m segundolugar, romo não nula ao Oo-vêrno, e«tarã èle ínrlinailo .fazer valer níveii* dc saláriograciosos, gratifirantr* de umiexpectativa de apoio que ,e de-ver» transformar em voto». Der\periénrias «leste tipo já .he.ga a nova lei da Previdência

Sócio!, cujo preço, em novos m\i-.iigns, ser.) muito mais peladodo que pen«atn os trabalhado*re_, sem que possa proporcionaro« resultados que dela esperama loogo in.i/f,

Ma.*, acima dc tildo isso. c

preciso não esquecer o reflexonormal, lógico, da*» revisões He-alário min.mo: elas uc têm ca-racterir.ado como legítimos falo-ro dc aceleração do custo <icvida, aceleração e*U que <*e anlecipa à aprovação dos novo*salários e »e estende e renovadepois que n* mesmo* estÕó rmvigénria. Por òcaliio da últi-ina revisão, observou -se que o*aumento** do custo de vida. uo»dois meses posteriores à vigên-ria, absorveram totalmente oacréscimo havido na renda doIrai,alho.

Compreendemos que %âo muiio difíceis a* condições dc vida«Ias rlassrs Iraballiadorus, ma.não será alravé. de aumento-de salário mínimo que aliviarãoa pressão do ruslo de vida. Estapressão somente *erá aliviada,de fato, de um lado. pela rrilu-ção «lo poder de comprai «le cmtro, pela adoção de nma série(le medidas efetivas, pelo ("o.vêrno. que impliquem no e.lan-camento do proerso inf.aciona*rio. E*forço, conjugado, condirrem, inclusive, ¦ um reajusta-menlo dos preços a nívei» maisrnmpalivet, tom 4 situaçãogeral.

PETROBRÁSE PEMEX

Conquanto o Sr, ldillo Sar-denherg, Presidente da Pntrò*liráf, lenha re.gres.ado no Hinde Janeiro, de mui vÍníU ho Mé-tico, há m.it- de uma «emana,alé agora nem a companhia e>,I.UhI. nem o Coniçlbo iNacionalihi Pelròleo prestaram qualqueresclarecimento â opinião púhli*,-a nacional .«"dire cm entendi.menlo. ou arórdoa «pie teriam-Ido i rlfhi.idii- entre a Peito-Itrás e a Peinrx.

I oniotni. ilivulfcamof na oca*liso, um pnrla-vo. «Ia 1'emex,em dei l.ii.n.iie, à imprensa eir.in-iiiiiiil.is pelas agéni-iai tele-gráficas, «leu noticia de que ha-viam sido ajustados vários pro-gramas de colaboração enlre a*«lua. empresas esialai*. do lira-sil e do México, indo desde ocampo da cooperação lémir» atéao do investimento de rapitai».

No tampo do Investimento decapitais o porta-voz «Ia Pemet,alegando o alto crédito de (piedesfruta sua empresa nos Ksla-do« Unidos, Crãdlretanha, Ale-manha e em outros países, dei-\ava clara a possibilidade de,mediante companhias de capi-i.ii* mistos <le que participa-riam a» duas organizaçôc*., *••-rem feita, aqui aplicações derecunòi que leríani mnhilirado*pela empresa mexicana junto a(iinle* privadas.

Km face das drclaraçóes dnporla-vor. da Pemev. procura-mos, na oportunidade, ouvir oPresidente do Coiüelho Nacio-nal do Peiróleo, que Informounão ter conhecimento de qual.quer , oisa que tiws>c .ido aju*-tada por ocasião da visila aoMéxico do l*r. Idálio Sarden-berg, Como o Presidente daPeirobrá. já e-lá de volta, e-peramos que não tarde muilo aconfirmar, contestar nu retificar• « declarações que foram ilivul-gatlas na Capital mexicana. Atéagora, continua de pé tudo que»e dis-e lã, .e tivermos em con-ta » responsabilidade ile quemo disse.

RIO, CAPITALGUTaTURAL

K**trtmo. * Ire* «emaiu* da*eleições e da composição daprimeira vliembléla Conilltntn-ie do Estado da Guanabara. Pa-reee-ndi oportuno, e até mesmoImpêrloiOj evorlar Indiis n. ran.ili,lmns a deputado do no*...estada a neret.*idade tle mantero Rio de Janeiro na lideram-.,iiillural do Pai-.

K-tado peculiar pelai *u.t» dimin uta* dinien«ôe» geográÜcafl,frilto de unia votação rrláinpago,a Guanabara tem várloi lundirap. de nal mer a eronõmira. como sejam « au.èni ia o*e centto*de produção agrícola, de indú--Irias há.iras ele, portanto a íu-lura fonte de renda do ditadodeverá apotar*>e no comércio namait ampl.1 utilização do porto,no turi-mo e ns instalação dealguma. Industriai. Parere-úò>,porém, que a lobrcvivèncla lie-la.que fui durante qua*e 200 ano*a Capital da República r quereprejentou lionrotamente a i,,leli(éneiii e a versatilidade ln-telectual braÜleíra. em todoi osmomento? Bolené* "ie conclares

B_WMHa_aâa%laãaaaããalM-aaaa_aa^ ...-_,. _

."_ "¦'.'-;.¦::> '-"""¦ ;'-". i

'<\ ' "^ ..¦.-..: ...-.'

...-..¦ .. .:•-..: ¦. ....-.-.--¦ ¦¦¦¦'. ¦ .

Genlenárid dc Gárrldsò dc CastroMartins Al

Jlllr l H.tl ltllt.lt -, hattete e**cialniente na manutenção dobrilho inliiiral. que sempreatrai» para o líio de Janeirointelectuais e artista* de toda;1< | atitudes do riO.ÍO I * il í - _Preconixando a elaboração e fu-tura aprovarão de Irii* queapoiem efetivamente a* rnani-fe-taçõe- rulturai' entre nos;universidade», centros de estu-do«, rongreS-iO- inte rua ri o nai".teatro*» e outro». o« deputado-e*tarão facilitando a preservaçãodesta hegemonia carioca, o quenoi parece ser uma recompensajusta à hospitalidade ,le «Ioi.t-crulo*. que a Cidade dilpensouáos que aqui huícaram fama, $e«gürança econômica c athhieuteintelectual mente evoluído.

COMEÇA MAL¦\ informação vem de Bra-i-

Ha: a proposta orçamentaria,(|ue fora em-amii,liada pelo Po-der Executivo ã Câmara dosDeputado, roni uma previsão,le superávit «le S00 milliões decrnzeifO-t, já a esta altura temsua posição invertida, rom umdeli, it calculado em Crf 2,"> in-IhÕes. Uto kignifíca que . ile**pesa proposta sofreu uma infla-çao dc 3 hilhõc» e. o qur èmais grave, por interferência dopróprio Poder Executivo;

K talvez fato inédito na hi4**tinia orçamentária do Rrasil ofato He o Poder Executivo en-caminhar mensagem ao Congio*-*>o pedindo retificação -|.> miaprópria proposta de orçamento.I" isto aconteceu; Os 20H mi-lliõe* de rruzèiro* que estavam'•on-ipnados à Comissão Nacio*nal d- Energia Nuclear foramelevado*., .tiu-i., em projeto, pa-ra Cri .1 259 milliões.

Se pensarmos que »e anunciaa equiparação dc vencimentosdo funcionalismo civil an mili-lar, que há toda a linha de favores a que «r arrogam depu*tadoi e verta d ore* r uma Ferieile encargos novoi** que começaram a surgir em lOfil) rom aIransferênria «lu Capital para oPlanalto Central, enlãc, podem,,»imaginar que o orçamento para1C6I, se houver quorum paraque seja aprovado em tempoútil, será o coroamenio de lodoum período de desordem finan-ceira.

E, depois, uma triste herançapara • novo Governo, qtte a*--sumirá o mando a .11 «le janeiroTeremos, então, o problema daseeonnmias orçamtyitária*. o quecorresponde 4 um suborçamenlo.

. fontemoraçio d» «ente na rin .!*¦Cardoso <!<¦ Ca st roi »« semana paita<ds, irioup-iinn _ lembrança 001 lioittempúlilirti qua preltoli i >a(,âo r ro|Krfó (lexii Cidadã serviços qus ;»-mali seria esquecidas, Unto »r li*sara,,, a hl.tnrla política ili. 1'slscomo « defesa iU ordem ptJblírsfundariteiits ronttirhatls noi primei*rn* MUOk (tu século ¦

Neiiliiim alicie ile 1'iili. ia. nele.»e*»unt*i ânus, « excedeu em rapirhclail. e eoeraia no i iinipriiiiriiln .1,,dever, inqioiiiln.>r á iiiollunça ilo l.o.ériin e ,o ,r>|ieito ila ]>0|>li 1 li.ão nulirara momauja rm que tudo eoiejs<.a a qut>iln .Im podar, A *u_ perspteái ia . • lenariilaile ile tua vi|il„ii,ci» preurvaram ti Pre.iileole Itoilrl,|t„e» Alve. i-iinlra a iiiipr'.. ile nmfculpe de irágicai coUieqüénciai queeelõdtu -imil nu Cidade.

A |m«j*h! i.f.).i vinha io fren do, detdeoi ultimai «nou do léeulo que »e"|'*_. ii.i. us r.lrilol hnrtarusi» ileuma epidemia, ante. ile pote. ilrpul.de fehre eunireli ¦ já te en roo _rav i«ol, a amea.a ila varíola, quaotlu .(lei ii,ili-peii..'i,rl a ação de OlvajiloCruti Kra urgente unia reforma tloirevulamentn* iHitilái tot e, com riu,

fdtrigaloriedHtle di .-.nua.Ai mai*. duperalada» opiniões ie

levantaram contra a pro\ iilrmia ilaimiiiii. m^H. còmimlsória. A bpoe-lçioparlamentar condenava c»m violênciaa idt*'ia ile vacinar a pirpolaçãn r. Imiü\>" ir da ImprOOta runirária ao Ou-vêrnoa não a pena» procurava deauio*r,.li«,ii a 41.1.) sarihiria preventlva«tu.»*- tantlirm i_ou»eÍhava ao povo qur««a-,**, o recurso do álcool aôlire *incluo para evitar ui efeiliM daInoculaçSo da lin fa).

Osvaldo Crus, que mait urde irrlaexaltado io aiíiifir o« (alariiti daglória, viveu então oi dia* mai*

marf os de ma cAWénria. Tiniu.porém, tuna mi*«Ío, nào ai>rn«i ri-eniífiia, a desempenhar ma* acima

de tudo CfflUj e luimans e. alittn-ptii.sea.uiii na faina -Ir lllolat a sac.naçân para rin omerever ot eíeiiu»do flagelo. I.ntrudftifç <itm n Mi-•i<-Ir., ile K.lailn que era J, J. .Sra.bra, liiiinrm de («impera inamoldaVel» e, aiiim, o regtiUiu.miu reínr*iniiilii, iiiiliiiiln n preieilii ,1a vacina,olirlial.rli, lui lutada ' tlàniara,

.Ma», nt larde em que leve a tua'iilai.ii, aprovada, grupoi oiiineru.u.¦le piqnilares niimiinailci. ial raro paraa. ruas a praticar doallnòi, a In-rendiar os bondes, a apedrejar o*ministérios e »% rcpariiçôe* poliriaU,implantando o Irrror na t idade rraiuando vítima* e prejttfsoi in-ralculàvríl.

(. uessa bora (pte exsurge u deite-mor de Cardoso de Castro. Preven-di* o etpo. ar d.i*- acnntectmeotot,éle \inha. dia« siltei, deirndo e reli*laudo ti» (.idade para a« rolftuíaieorrèçionaii oi indi.fduoi suspeliotou ispaje. ile alu. ile vanilalllino e,asalm, já tt encontrava vigilante eprrpaiado jiara eulreiilai u movi.nirnlii ileflaina.l.i i-unlca a ação ilr.nti\a rrRulamruto taniiário,

«Jiiaiulo veriliniu qne u.o adian-(«vam aprlnp nriu advertèoria», C»r-dúSo tle t.fl-lro expediu um «vimpelo* jornaíli recoinetidando ao» ri-.1,1,1-,o onleirni que .r rccollic-ieuie au r,,m'rii,i qUe cerraue a* por-Ias. porque u poder ile poliria tr.ria 4)e resiabelerer a tranqGtlidatlepública, K a violência do* ataque»e úa* barricadst fui retpondida com¦• rar|.a-i de cavalaria, segnldai deprllúei que em pouca. Imra, replo-taram lodoi •¦* presídios da cidade.

Reata ura da a ordem por aleüma«bora*, mantlestou*se uma rélülliomilitar que resultou etn choque, ar*madas, vítima*, priiõea e exfHbsfor*çadoi, K ainda ue**e episódio b*ineeetiarla * pártitripaçüo do Cbefe4.<- Pqlfcfa para fili/ar, êle mesmo,ti Inquérito que apurou a respofiaa*

OII.lt)

liillilaile ilui autore. ila revolta, f)r.teutu relatório, nu final do pro*re.»o, era esrlacri-eilnr e iteHflvn.lt» rutpadoi sofreram puuIçSo, Om.tudo, a lei da vacina obrigatória foirevuaaila K nio lariluu que a >»riula retlasie nillli.re. ile vidai.

A pai»»(eui di. larilii.o ile C...tro, há mni* de melo lèrnlo, pi-l»urjani/ai.aii .Ia le(l,rança púliliia. fimu ainda at.lnalarla pela iriac,»,.ila, coliinlai i urrei ii.nais r ila Ea-o.la IS pnra emainlnliar a lolnçto ,|„problema dot menore». fundou tam*li'm a mal. pre.llKin.a riirpnrur.ânpuliclal ila riilailr. r„\ Carilo.n ileCaitró quam Impltniou a tloanla,Civil, in.iiiiiiuilri, eum nm efeiisu.relallvamenle á ípora, mal. munem->«i (Io que o atual. íle meaillo e.en.Ilitti o. uniformei e Jelermlnóu .uiomeniM em que sr deviam aprt-en.Ur ao púlilirn i» priiiifir.il rluieo.Ioi r lenénla e rine,, liomeil. ilarorporoçáo, Comi, .e trata.» ile nma,uanla para ilnfeniler e atiepirar oiilireliu» r (aranlia! Individual,, latiu.«iirno.a na ilnta .Ia Conaltluiçún qn.era a 31 ile levei*.iro.

üardoio ile tlailrn fllljlo .le.ilereilo em alio, raritu. ila ailnlini.tra.çãu e na ma|litralura; lui Mini.,,,,¦In Superior Triliunal Militar ao.trinta e Irí. ano. Je idade.' r ...renileu an Supremo Triliunal lederal. em i li ja ¦ ' teilra encerravam acarreira púlillia o, jnri.la. que lia.viam iliri.iili, a. itlvlilailei de lept,,.rança da capital.

A marca indelével de «ua aiitta*ri.lailr. a r.iiilãn .le ina conduta,a llilelldaile ài lin|||Ult;õei, a «çãoiiifaiit.vel pelo liem público «e re-flriiuin em lodo, u* pu.to. qne eser.efu, leitando a*<* descendenteèt nüno* bem de fortuna que jamais [to**io iu, ma* a riqueza de om nomehonrado - , traill.ân ile uma liri.lhante ÍntelÍf.êUrJa brm valoriaada aserviço da Pátria e do» leiu ennci*il.iJioi.

PROBLEMAS COiSTEMPORÂXEOS

XV Assembléia-Geral da ONUDcssctili

No próximo dia 20; terça-feira,âv 15 liora». cm Nova Iorque.um cidadão peruam, batera cotuum martelo paru dar início aX\ Schaio du AifernblcÍM*Çeraldu ONI . ipie deverá durar apr»*vim.idamruie trè* ntèeei. A ra*rio de !»er um peruano decorret|j norma do regimento da A»*iemliléiá-Geral que dispõe quecada setmao ordinatla «erá aber*ta pelo Chefe «la DelegaçSo dopail ,„io representante presidiuo» Irabalhoi d.» sessio anteriorda A»»*emblêia. Nu arm passa**i<». o Senhor Víctor Andréa He*IiiiihI-. do 1'rru, presidiu a \l\\*-,eu,l>léia(leial. A rasão «le ter

é-te ano no dia .» de seirmlin,„ ini. «o da «e.-ão emana «in rr-fi«a que «li.pôr que a «essio órdinária tia \ '-i-tiil-l--._¦¦ .*-r .ti íeiniciar! na terrei ra târça*-fèira desetembro.

A Assrnililéiatietal è o big,/iíiu da Organizarão da, IVaçõeiI niilas. Nela lão pa.sai.o, emreviata lodo. — realmente todoi

n.s a-suiilo) que diretametiteinteressam à> .Naçõe* Inicia.. Dejaneiro a relembro de cida anoii.ili.illi.iin o, Conielhos, a, Co-,i,i->r,es. o. Comitê,, a. Suhco-mi-.ões. os Crnpoi de Trabalhoetc- incumbido, de fuiirõi-* r».perilicaii no campo político, eco*tu,mico, social, humanitário, li-iiaiu-eiro. administrativo, juridi-i„ r outro,. A aprovação finalou a tomada de ronãíderacaude.-a* atividades, ei» últinia in*-lãnria. reiai á srssão ordináriaanual da Attemliléia-Ceral. To-«lo« o. assuntos em palita sãoalinhados numa agenda, que nes-la próxima r.Mcmbléla-Geral le,rá 85 pontoi! Parece que a apr».da da rVsseiqbléia-Geral aumentade tamanho cada ano. a propor-rão que novo. pai«es são admi-tido*.

No dia mesmo da inátalacio

da Aiseniblcla-Gcral é feita aeleição do Presidente. Neste anob.i Ire- candidatou um da Ti br-ro-K-luvúquia, nntro da Irlandar outro da Islândia, êate últimoo país menos populoso ile todosoa membro» da. Nações Unidas,com cena de 200 mil habitantes,número inlerior, por exemplo,au da população de Copacaba-na. Kleitn o Presidente, prure-de-«e i admissão do, novoi Ks-tudos-memhros, cujos dele^.uio-em estado potencial já estão noscorredores esperando serem . ha*in.nl,,. a oi upar *>'u- Ingaret noplenário majestoso du A-isent*bléia-Geral, onde rada delegaçiodíspõe de lugares rertoi parade/, peuoai. \a XV Assembléia,tir rai via ser admitido** lalvea

qutll/e paíjit'., que já tiveram obenepllrlta do Conselho de Se-t in anca m, correr «lèsle ano. e<l„e ..io us seguintes: Estado «Io*<:.«marô<'s. República do Tono.Federação ,1„ Mali. Repúblicade Madagascar, República da So-milia, República da Congo <ex-belga i. República ,1o .\'i«er, Ke-pública do .ho\ olta, Repúbli-¦ a Ontru-Aíiii-anii, Repúblicado Congo (ex-francês), Repúbli'li cio Daomé, Repúblira da (^os-la do Marfim, Repúblira doCbade, República do Cabão eRepúblira du ( bijire. Poucosdias depois, em princípios deoutubro, será admitida .« N"igé.ria. Somando>.e è*M. número aosoitenta e dois que já integrarei.« Orgariixução, teremos uma A--••mbléiat-rcral cnm nmeuta eoito países, Por outro lado. aFederação do Mail rin<liu--.e cmdois. o Sudão e o Senegal, Oouiio raso de cisão ou secessão,-•¦ni solução à vista, è o do ex-Congo ítelpa, dn tf uai *.e sepa*ruraut o Catanga e o Casai. (]o*n,o já são vtnle e nove os paísesdo chamado agrupamento ofrn-

asiático, leremos que o agrupa-mento cont a ri com mait dt* qua-rema Estados-membros, .U7r datorça parlamentar no seio daOíStJ. Isto não basta para m.in-dar e desmandar na Assembléia-Geral, onde o regime de votarãoexige maioria qualificada de doisterços dos votos positivos e ne*liativo-. eviliiiiia- at abstençõi!»e aiisêuria*. Ma- us afro-a.iáli-ro, |ioilet„ prâtlramente blu-qurar o que não fc',r de seu ajra-do, criando maiores possibilicla,des de impasse, Êle*. adquiriramo que >e denomina no processoparlamentar «atônico dr block*l/tJtT fH.H Pt.

(I pas-o seguinte do. traba-lho, da Assembléia é a aprova-çio da «gendj e luitn a íeguiro ilelinlc xer"l que dura cerrade 15 dia* e aporá durar** mais,com a entrada de novo. |,t*i»e.,portanto de novo» iIÍm nr-Hilori'---Cada pais 1,-m direilo a usar atribuna do plenário pura um prn-tiiin.-iainriito de ordem geral,•õlire qualquer assunto de inte-rêsse d„ pais e da Organização.A è-se debute teral é qne «om-parecerão Kruschev. Tito, -íchíiio tanto» nutro. Presidentes eChefes de Governo, u que darásensação inigualável até bojeao. trabalhos iniciais dn Assem*bléia-Ceral. Lá por volta de 10de outubro, ter-se-á entrado notrabalho de ComÍ*«ões (sâo «etea» Comissões de que •.*» rom-

põe n Vsserubiéia) e em fins de

novembro e começdi de dezem*

bro, os projeto* e relalôriití* da*

Comissões serão examinado*, etn

definitivo pelo Plenário.

Eis aí, na forma mai- sucinto

possível*, como funcionará a W

í*e.iãi) da Asicmbl.ia-l.eial da

ONU.

Protáeoras e o PleitoMarco Aurélio Matos

Neste (estivai de otimismoque .aha do clima eleitoral eu.

que nos encontramos mergulha,dos. .i monotonia daí pro mei1*ias e dos .tlogttn.s vem quebradapor uma Inusitada divisa decandidato: •»¦.!;. que tcrvé Hereferènria ao Prefeito de SãoPaulo, ao Dr. Ademar de Bar-ro**. Confesso que, à primeiravi-la, pensei que se tratasse deuma adaptação nacional, semmajores implicações: depois de«ma leitura mais atenta é quepercebi lôda a gravidade dapropaganda *•<> técnica publict*lária do selor ademat inu. Tra-la-.-r cie injetar no pleito de .1de outubro — romo sinal deatualidade politica de uni ran-didato à Presidência da Repii-hlica um dot mais célebre*fragmentos de Protígoras, o fo,.tuidável rnutiriailor do pen.,,menlo relativista do Ocidente,\ ê-Sè, poi?, que em pleno sê• u!" do Huminlamo cientifico,do domíuto tecnoiópico, da re.Milnçâo industrial, do reinadoem-cadela do átomo e de suasfiliais energéticas, um filósofopre-socrático foruere a uni can*didato brasileiro uma divisa d»*lula politica. V srnlc fiea quase tentado a citar Salomão, para quem...

O Dr. Ademar de Harros fa»as suas promessas de candidato,(intentado na divisa prntain*tiana: "O homem é a medidade iodas a* coitas", A citaç_(*,rumo vem nas (olhas diária*,nãrt cita. dnttt renin, completa

- falta-lhe o complemento, ml-sinal. O dito de Proiàgora*, nasua enunriação original, é este;

"_*¦ homem r a mrdida de tôdn*as coisas, das que iãò enquantosão e das que não são enqttan*to não são, — Ser, para radauhi de nós. è a mesma coitaque titiicerr". (Cf, Diels-Kr.m.-.Fragmente der Í'or$ókratik<.rt_.° vol.. pág. 263, Fr.ig-mento 11 .

E claro que o honto polittcU.não ,-siá preocupado priiuordi.il-mente ron, a* implicações denina rnunc-iação filosófica dotipo da que Protágoras produ-riu, para espanto da posterlda-de. Mas, de qualquer maneira,é significativo que em campa-nha eleitoral ,e vá buscar a unipré-Mícrâtico nm alento para avitória nas urna». Dizer que us«infiMas - a cuja grei pertenci*o nosso Prntáfiora* — derruba-ram a civilização helênioa éexagero: as causas da queda davelha Grécia -ã» mais rompb-xa» e mai- extensas. O- soíis-Ia» apenas niiuaram uma unida-de d,- pensamento que a famosatrilogia da idade de ouro con-leguin consolidar: Sócrates, Pia-tâo e Ari-tótele-1, salvo melhorjui/o. tiveram cm mira reMau*rar o pensamento erepo à altu*ra de uma realidade autônoma,

que não ÍÍ»-? "a medida detodas a» cO-saé*. A luta eracontra o retativUmo, o subjeti-vi.ma devastador dos sulista",entr**» n*. quai« Pro tá gorai *einscreve como dos mai* impor-latile. e dos mai* rígidos...

A Imporlâtiiia dos slogans tdo* enunciados tortos- inciüivos,agressivamente colocado* à *».*

lura mental do paciente .rlien-

te ou leitor, ort eleitor*, é umaconquista da nos*n civilizaçãodeste béculo; ê conto que umprato feito, posto a disposiçãode quem tenha vontade ou âui-ruo psicológico para comê-lo.llá. ua verdade, toda uma ciên-ria em torno das sigla-, dasabreviaturas, i\d*- sugestões ver-liais qne pretendem acordar

psicológica mente esquemas in*conscientes nos leitores, A câ-

pacidade de memorizar coticei-to* sintéticos ou estímulos ira-seológicos é. mesmo, o cernei\,i propaganda —- e a política(em que se procura a transiu is*são de idéias ou de posiçõesideológicas nao evidente* t nãoescapou a esta constante duséculo,

Mas, por que diabo, vai o Sr.Ademar de Harros procurar umsujeito tão complicado comoProtígoras de Abdera (481 —411 a. C.) ? Parece qne êle.qui« dizer que o homem tnocaso», o homem brasileiro) êque deve ser a matriz de lôdaa ação governamental. Mas po-dia fa^è-lo em forma meno* te-nebrosa; a alavanca de Protá-guras, bem pesadk, toga-lhe ao-pés uma controvérsia de 2 SOOanos. tem sentido ambígno, éerudita, altamente dilírit de serapreendida em lôda a ma pro-fnndidade filosófica. E justa-mente o rontrãrio do slogan.

Mas, na verdade, já é umprogresso franco da nossa demo-traria: ao invés «lo insôs-o"vote em Fulano de Tal", pro--Ura-ae a medida «le todas ascoisas, que.se di» ser o bo¦**vmem...

Alphonsuslllho

Manuel lltintlciraf.

Trás Aliihtiiisiis tle Ciuima-nien,, AlnlwilSUS tle tittiiiiti-mem Filho . . Depois tln etli-t,õo tuiiiliir //ns tilirtts comple.tos do poi estn edição JoséOlímpia iln tihttt poética tom-

pliln iln lillio, nriitiii, exce-lentes.

lln vinte anos, escrevendo tiAlphonsus de Gitimnraeni Fi-lho, disse-lhe: "Você entrounn poesia com uniu responsa-liilidnde tremenda o nomede sen pai! Mo, estti se jrjrn-dn gtiuiurdunienle, f'.ste Inm.-rle Kílrélas atesta um grnndepoeta, tlâa é re/lcso dn poesiapaterna, mus brilho tle eslrêlntom luz próprio",

Coisa curiosa! Alphonsustillin atliirii n poesia dn pai,salie-n quase lòdn de cor. !\oentanto nunca em seus versosme saltou mis ollios umn re-minlscência dá poesia paterna,lolliièriiins que se me depa-rnriiiu loram tle outros poetas.De Mnrin ,/,. Andrade, pnrexemplo (em certa éporn, ttdos poema, df A Cidade doSinJ i; de Camões, nos dois pri-meiros versos do soneto "Con-

templncõn": "Quando dos htf

rizunirs a cansada ;' Contem-plncão aos poucos se dilui ..."Pluncn me apliquei a um ro-lejn entre a ottrti do pai e ndo filho, mu, tenho a impres-sâo que u autonomia tln filhoem relação u<» ;,i;í è absoluta.O fala ê tanto mnis notávelquanto, apesar das influênciasmodernas. Alphonsus Filhose afirmou sempre com unifundo simbolüta irredutível.1'ndcse dizer que êle e tines-tnldi, de 1'ennofort são o, doisgrandes poetas tle hoje em quepersiste intacta a sensibilitla-tle simbolista. Para esse poetaperplexo neste mundo de fo-guetes teleguia,!,,,, tle sittèli-tes artificiais e possíveis via-Itens à Lua, "o

mais real ésempre a irrealidade."; o que

seu coração deseja não énino nem Marte, mas a pe-

qiitninn e.trêlo "morta hú mi-

lemos no infinito, ou no meupeito".

Kste volume dn. PoemasReunidos apresenta nntln me.nn, tle cinco novos livros: OUnigênilo, Elegia de C na rapa-ri. 1 tua Rosa Sobre o Márnto*re. Cemitério de Pescadores cAqui. A fecundidade de Al-phonsus é extraordinária. Sãose mostra, porém, como desovait propósito de tudo e de nada.Ao contrario, o poetn cnitte-se;mais de uma vez. em conversacomigo, tem procilfiado des-culpar-se I j i dessa não pro-ét/ratla, .dessa espontânea, irre-priiitr.el neces ddade de ex-pressão poetiç,,. 4 abundâncianão o levou à facilidade. DoLume dè K-irrlas escreveuMario ile Andrade que era anfirinação de "um

poeta bas-tante forte num livro aindabastante fraco". Se o grandeMario fosse vivo. terin agora oprazer de proclamar que oscinco novos livros de llplion-sus estão ii altura do poetaforte, chegado ao inteiro do-mtnio do seu instrumento. AElegia ib- t.uurapari e UmaRosa Sobre o Mármore assina,inm o fastigio de sua criaçãopoética.

Pequenasnotasestrangeiras

Trechos de um arligo de Mi-cbel Déon — Oismoi qui tu-cite,...: "Apareceu

recenlcmcn-le uma coletânea de rilaçõej, Di-zeni-me que ela é inteligentemen-le composta. Não ouço falar des-ta realização -em uma certa me-lancolia. Um dicionário de cita-

çõe» é para a cultura o que otomancé condensado é para abela literatura, f.le consolidacada uni na sua preguiça. Re-

pousa sobre um grande vácuo. i_.obretuilo torna irrisório, um

pouco ridículo mesmo, éste pc.quena caderno dc citações quocada um de nós .sempre teve cmcerto período da vida. As lõllusamarelecem depressa, a linla mn-da e talvez, também, o gr.ifistnu,testemunha de nossos avaturrsmorais e espirituais, Êíte peque-no caderno era nossa soma, on,como di/ia ICdiiiond Saloux do•lias próprias reflexões, nossasi-ssénrias."

*.': LavvTence llan.on pu-•v %: hlíca, em Londres "tn

estudo sobre Paul Cé/an, sob otítulo t/o..ní.!Ín of Victory.

í* A Aliança Francesa de•o •'.* Melbourue, que duta d«

J889. inaugurou soas novas invtalações incluindo uma bibliote-ca e uma livraria.

.: Alguém indagon de An-v *. «Iré Koussin por que

e-ifreveu êle *ua nova peça emalexandrinus. Respondeu o escri'

tor: "0« versos branco* nâo sâoos únicos que trajem felicidade.**

:'! De Jeanne Boiljaísj-,Kf ¦>"

jsabelle à"F.s!r, f.ron*de Dume. de la Hénaissancjii,

È!'•

-

•

:

! 4 — 1.° cad., Jiiriinl <lo Urasil, A.k-khí, 11*9.60

Retirada dc cartazes deJânio leva Polícia dc Cid ainvadir órgão municipal

^¦Recife (Do Correspondente) —• A Policia invadiu onien» odeposito do etiriiizos do Serviço dc Censura Eítélica »li» Prt»friiiiru, mb ii alegação tio quo fuuclonúrlos municipal» hoviumroliriiilo das num, na noite da véspera, a propaganda dos Srs.JÚiiin Quadros, Milton Campos e Fernando Ferrari.

,0 coroando janisla no Recito comunicou it Justiça Eleitoral11 retirada dos cartazes do seus candidatos, por ordem .Ia Preíei»li|ra. A diligência policial uo depósito, cujo vigia foi preso naocasião, foi denunciada na Assembléia, ln»to depois, por depu-lados lottistas, que acusaram a Força Pública do Eslado deler invadido nm próprio municipal.

QUEREM CRESCER•¦>¦ > 'sWMmií^t.<&'$¦>'%

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CIUgE ACENTUADAI'tnta-\n/r* «ln Governador Oi»! Sam«

(•.tio tia AucmbUiu responderam ipi«*H içSo ila Policia leve ft aulllínctado mu rçpretentante ilo Tribunal Etel>lor-oJ* mu* css.t cjplk.içáo não evi*toa f|iio * cri«efetttre a Prefeitura doRecife o o Governo dò Estudo »o ncoh-Inoate.

(j Diretor il» Servlvò ilf Éstétlc»da lVrfciturn oficiou ao Tribunal Ip-go, rm Bcguhla à diligência «Iu Poli»»iv, Comunicando que õl rartiur* e.*-lAVOin nn depósito it ili-poMçítn do*| tnr'ido*, vi*in que li.-ni.im íldo «pa*nliíidus uo rimo pela Limpem 1'úMint.

PTB-VSD PROTESTAM

À iiulle. dlrtgentcj du PTB e dnPS O rcunÍrani'ío na Prefeitura e i **¦dfgtram notai para __¦¦ eitaçdet de r;í-dio, condenando « útltndo da P«ili«-iíi.Air' 'mesmo leinpoi « Presidente da CS*infira Municipal convocou uma sessãoextraordinária parn àâ 21 liora*. afim de pedir tropa federal e outrasmedida» destinadas n salvaguardar oqutj os grupo* lottistas eliftttiam de au>tòtfomia do Município,

A Poliria estadual e*ti montandognarda oo depósito de curtiuos, não

limniiiiiiln a enlrnla 'lc ninguém.O 1'relcitu Miguel Arrnls viajou nu.

l'ir o ltiu iii 13 buriti, iinli-í, pòrlanto

de todoi ê&tei aconterJmpnioSf que f•»¦rum eomniilcmloi por telegrama, |iclóilideres dn campanha dn Marei ha) Lottnu Recife, au Presidente p nn \iee-Pri'-sliTente tia República, an Ministro daJustiça e au» líderes na CA mar A e noSenado.

'"Ataquesoviéticoaos

Washington, 13 (FP) — Sca União Soviética lançasse,hoje, dc 800 a 1 000 bomba r-deiros supersônicos, portadoresde bombas nucleares, cm as-ü.tlto aos centros ncvriURlcosdos Estados Unidos, dc 50 a100 deles alcançariam .'¦eus ob-jetiva,. apesar da gigantescarede que atualmente prótese oContinente N o r t e-America noconsideram nos meios chega-dos ao Departamento da De-íesa.• Os técnicos da aviação nor-le-atnericana tiram essa dedu-ção da Operação Escudo do.Céu (Opcratiim Skysliield), nmaior manobra aérea jamaisrealizada no mundo, e queacaba de se verificar por sô-bre o Alasca, Canada e Es-tados Unidos.

Por evidentm motivos de se-guranca, é provável que jamaisseja divulgado o balanço ofi-"Ciai dessas manobras que.' porseis horas, puseram írente afrente, em plena noite, de 200a 300 bombardeiros pesados, doStrategie Air Cnmmanil. comlõda a «cala de meios de de-fesa. de que atualmente dis-põem os . Betados Unidos, ecujos dados devem estar ruiposse da serip do comando doÇíeneral Laiirence Kuttr, res-ponsável pela'. Defesa Anti-Aérea Norte-AniC-iicana (NO-RAD).

Não obstante, deram a en-tender, no Pentágono, que aOperação .Skyshield, da qualparticiparam duzentos mil pi-lotos e centenas de caças ebombardeiros, simulando umataque de surpresa; maciço, daaviação soviética, pôs em in-terdfto todo o sistema de de-íesa atualmente em vigor,quanto ao seu principio, divi-dindo os pontos-de-vista dostécnicos, das três armas, quan-to à maneira de ser repelidauma invasão aérea inimiga.

3:into emcomícios atéfim do mês

Sá.» Paulo (Sucursal) — Ogovernador Carvalho Pintocomparecerá até o encerramen-to da campanha eleitoral, atodos os comícios de propagan-da Ua candidatura do Sr. Já-nio Quadros, cumprindo rlgo-lusamente o esnuema «uc con-ceitou ontem com o Sr. Linode Matos, num encontro no Pa-íiieio dos Campos Eliseos.. O Governador organizou tam-bem um intenso programa doVisitas ao interior. do Estado.©ntem, éle participou de umcomício em Santos; amanhaInaugurará na Barra Funda umnovo sistema,de sinalização daEstrada de Ferro Sorocaba naSexta-feira, o Sr. CarvalhoPinto inaugurará as pistas pn-«montadas dos aeroportos delupa. Lins e Araçatuba. Sá-pado, inaugurará em Presiclen-te Prudente um novo trecho daSorocabana.

Flano deeletrificaçãoae S. PauloAcompanhado pelo c n g c ti heiro

¦liülo Lopes Leão, presidente daCompanhia Hidrelétrica do Rio Par-lo 8 dos Usinas Elétricas Paranapa-telha e prlm-lpal elabotailor do Pia-io de Eletrificação do Estado deHiO Paulo, o Sr. Lúcio Melra, Pro-idBnte do Bauco Nacional do De-.envolvimento Econômico, realizouio sábado e domingo últimos via-:cm, de Inspeção k cadela de usl-íaa hidrelétricas em conslruçfto pornpielas cmprísus estatais.

O Presidente do BNDE dlrluiu-seirlmeiramente. a sao José do Rio'ardo, onde visitei» as ualrlaS. de..inioeiro e Euclldà» da Cunha, am-»as da CHERP e em ío,» fuinl doíoustmçâo. Posterlormunte (ul aSalto Orande, na fronteira com o-anuià, onde teve oconlRo de Ins-.lecionar a üstna Lucas'-. Oarcc?.. JAun funcloníimcito. o domingo doíresldonte Lúcio Meira foi dedica-Jo à Inspeífio, em Piraju c cmJau, das otaro-i dns usinai do Ju-rumirlm e Bana Bonita. Recorda-,c. que a cíilaboraçiW.dü BNDE para»tíí>ll2nçSo desse plano: que visanttnalr a um total aproximado doum mllhfio de hw de capacidaiii»instalada. Jí» atinge a 2 bllh&e» dacruáeiro* e 15 mlihôc» dc dólares,

acertla eânio vencem

em préviasNuma prévia eleitoral, reali-

zatla ontem enlre os alunos daFaculdade de Filosofia da Uni-versldade do Rio de Janeiro,entre 443 votantes, os resulta-dos alcançados, foram os se-gulntes:

Para Presidente dn Itepü-bllca: Jânio, 225 votos; Lott,170; Ademar, 24.

Para Vice-Presidente: Mil-lon Campas, 173; Jango Gou-larl, 139 e F e r n ando Feria-ri, 1)3.

Dentre os candidatos a Go-vernador. o Sr. Carlos Laeer-dn foi o mais votado, alcançan-do 205 votos, seguido do Sr.Sérgio Magalhães, com 187 vo-tos. Os Srs. Tenório Cavalcantie Mendes de Morais alcança-ram, respectivamente. 21 c 8volos.

Para Deputado Estadual, osProfessores Ruland Corblslcr ePascoal Vilaboim, tiveram 54 e48 votos respectivamente, se-guidos pela Sr." Iara Vargas eAmaral Neto. com 2G c 19 votos.

O PSD

Cubanosapoiarão

plano soviéticoHavana, n (K. Pl — "A delega-

çilo cubana k próxima AsiiunliliUa-Geral ds ONU apoiara o plano sn-vlótlco de dcffurnmnuMito. défcn-derít a política riu coexlstôncln pa-olíli-a, pedlríl que n economia emmatéria de armamentos seja em-piei!adii na njuda do» países suli*desenvolvidos o votará a favor daIndependência da Argélia", — ulir-mou ontem n noite o chancelercubano. Doutor Raul H<>a. cm dls-curso proferido numa assembléiaile estudantes.

COISAS DA POLÍTICA

Compromisso entre grupos parlidários

para tornar independente o CongressoAs co'n'iicrsnções nutre os integrantes

do Grupo Compacto do PIB, das quaistemos dado noticia nus últimos dias. utin-fliriiin já o.s outros partidos da coligaçãoli.ttisia, especialmente o PSD, numa ten-lativii de compromisso de luta no Cun-gresso. ,r,t torno tias leses nacionalistas,logo depois das eleições de outubro. Ocompromisso chegou a ter formalizado, emllrasil,u, ,.,„ documento ,p,e enumeramcia-xltiziu de projetos cuja aprovação seI ornaria um ponto de li nina para os sig-natârioSi unidos pela intenção de paruli-sar os trabalhos da Câmara, se necessáriofosse, para obrigar o novo Governo a

'corporar ejelivamente. ao seu progra

cu paru ipn"pnrticipitçâi

reivindica,õt populares muis present,

tn-ma as

_,• naeco-atual campanha, tanlo no domínio

noinicu eomo ho cãnípo social e político,l-.sse documento, que se considera aexpressão básica do movimento iniciedt)pelos grupos de vanguarda do PTB < dstPSD. encontra-se em Brasilia. nnèe oà**Imita a ser discutido, apenas, do nt filç, th-vista da conveniência politica ,U íí^ di-vulgtição imediata. Seus próprio, retlalo-

articuladaics e arliculaclores principais àividem-Sina consideração desse aspecto, entendten-do alguns qua a publicação, a esta alta-ra, poderia firmar prematuramente umcompromisso a ser t>*ri*do depois de mu-dura reflexão e nm -t-r somadas, eait-lelosamente, as possil iisiádes reais de liou-ra-lo, s„b pena de cor -tr se o risco de umnirremediável desmora feição do moviinen-to a, pior (linda, das \ies (pie o alimeii-limi o impulsionam; e -ustenlando outrosqilç ti divulgação, feita nles das eleições,tomaria o compromisso innis insuspeito eválido — como se prete-ide que seja —poro qualquer que seja a situação cria-da depois de 3 de outubro.

0 compromisso, entretanto, está toma-do e envolve todo o Grupo Compacto doPI li. mais os grupos nacionalistas do PSDe do PR, aos quais sa incorporariam comfacilidade, mais larde, udenislas como osSrs. Gabriel Passos e Seixas Daria, tpi,;tem defendido normalmente os projetosenumerados: a Lei Antitruste, a Lei deReforma Agrária, o projeto Sérgio Maga-Ihães que nacionaliza os depósitos banca-rios; o que estende o monopólio estatalap comércio dos derivados de petróleo; oque disciplina a remessa de. lucros paruo exterior, e outros.

I-inunda» na hipótese da eleição doMarechal Lotl. mas admitindo a vitória doSr. Jânio Quadros, os signatários do do-cu m en to sustentam, /;/ nda men l alm ente,tpic no próximo qüinqüênio o Congresso,deverá ser compelido a sair dò dilemaGovêrno-Çposiçào, diante do qunl se temcolocado até aqui nn apreciação tle deter-minadas proposições, paru passar a atuarde modo mais coerente, segundo umn di-retri: estabelecida para o atendimento sis-temático das reivindicações nacionais.

Posição de JuscelinoI- (dava-se, até há poucos dias, èm "um

documento" que estaria servindo de baseàs conversações promovidas pelo GrupoCompacto, do qual, objetivamente, poucoou nada se sabia. Agora, estamos em con-(lições de. informar, com segurança absolu-ta, que existem dois documentos, e nãoum só. O mais importante é aquele deqne acabamos dc dar notícia na nota an-terior,

O segundo trata, npenas. de aspectosda campanha sucessória e conclui por umnpêlo enérgico no Presidente da Hcpúblt-

abandone os processo» deplatônica" ;in campanha e

entre u atuar de modo efetivo no sentidode melhorar o nivel do trabalho eleitoralc, em conseqüência, as condições cm que.o Marechal Lotl disputa eom o Sr. JânioQuadros a Presidência Ar. Republicar:

A conveniência politica da divulga-ção desse- segundo manifesta tem sido,igualmente, objeto de exume nos últimosdias.

Meias econômicas de LottDurante a entrevista que concedera

hoje ,'t imprensa, o Marechal Lati darátiiihocimenlo, em linhas gerais, tle sua-olatujormu. divulgando, porém, especifica-incute, as ».-:'» uielirt CCfllÔntlCas, dislri-buidas <",'rt ^ttctri teioií'.»: Agricultura,Minas e Eberrgití, Wriitnàfstertti ee C.vriuni-cações a Intitistriat Básica*.

i\o campo da energia, intiui o r.v-Mi-nistro da Guerra uma meta nuclear a seralcançada em 1965 com a produção dc200 000 kw pela Usina de Mainbucaba.Nesse domínio, o Sr. Juscelino Kubitschel,deixará o Pais em zero, como n encontrouem VJ55.

Diretrizes de JânioO Sr. Jânio Quadros manteve ontem

a promessa de divulgar as suas diretrizesde governo (não tem ainda uma plutujor-

Recife, onde estará no próximoma! nodia 18.

Situação da BahiaFundado em depoimentos c informa-

çõós do Presidente do PSD baiano. Sr.>\egreiros Falcão, e dos Deputados ValdirPires, Teódulo Albuquerque, Hélio Ramos,llermõgenes Principe, Oliveira Brito e Ed-gard Pereira, o Ministro Amaral Peixotoinformou ontem a imprensa que não hau-ve alteração tu, panorama político da Ba-Ilia, em relação à candidatura l.olt, apósa definição do Sr. farcilò Vieira deMelo:

An.» só a unanimidade da banca-da estadual pessedista, conto todos o.s di-retórios do partido nó interior do Estadomantêm seus compromissos e estão certostle que o Marechal Lott e o .Sr. João Gou-lart vencerão o pleito na Bahia.

Definição de VatacoAo Rio Grande do Sul, o Deputado

Daniel l-ttraro, em declaração aos jornais,completou a série de definições pessedis-tas esperadas pró-Jánio Quadros. Referiu-do-se ao ex-nlinistro da Guerra, disse êle.:

Eu não poderia apoiar umn can-didtitiirit em nome da tpntl se praticou,contra o PSD do meu Estado, a violênciada dissolução do Diretório Regional. Talapoio, nesta circunstância, não exigiriapropriamente disciplina, P sim absolutafalta de sensibilidade partidária. A alian-ça eom q PTB só tem feito deformar onosso partido, tornando-o. por vezes, irre-t:imheeivel. Conheço as amarguras da di-reção nacional, emaranhada nas contradi-ções de tal aliança, e não pretendo aumen-tar n aflição do aflito.Mas usarei da mi-nha prerrogativa de eleitor para votar noSr. Jânio Quadros, certo de qua noventae nove por cento dos pessedistas gaúchosfarão o mesmo.

PSD traz Marinho paraMendes e tentará trazerErasmo e outros mais

No reunião de ontem pela manhã do Diretoria Be-glonitl do PSD, durante ama iionicnugciii uo AlmiranteAugujúo do Aiiiaral Peixoto, o Senador Gilberto Muri-nho fôz sen primeiro pronunciamento publico cotn rela-<;ão ao Sr. Mendci dc Morais, exaltando as excelênciasde una candidatura e do &cu passado de realizador.

A presença do Sr, Gilberto Mnriniio nu reunião dnoiiietn do Diretório, Regional do PSD ç o primeiro reiul.ludo do esquema dc dinauiizaçúo da campanha do Maré-cliol Mondes jlè Morais, .pie consiste nu tentativa de fu-zer com que elementos como o Senador pessedista <• »Sr, Erasmo Martins Redro, entre outros, «pu- dela se li-iiliuni desinteressado, participem muis ativamente,ALMIRANTE EM RETRATO

Arcebispo se satisfez eomJânio: "revolução cubana édemocrática e EUA erraram 55

está tentando fa/.cr cnm .pie participem .la campanhado Marechal Mendes dc Morais os que dela estavam deslnlcrcs-nados, para que ela cresça mais,

A homenagem que foi pres-tada uo Almirante Amaral Pel-xoto consLstiu nn cntronlzaçfiode um retrato seu na üetle rc-Kional do Partido. O Sr. Ama-ral Peixoto agradeceu a ho-menagem dizendo ser um lio-mem sem aspiração política anrto ser a de garantir a vitóriado Marechal Mendes dc Mo-rals.

Depois do Sr. Amaral Pel-xoto falou o Sr. Gilberto Ma-rlnho. para (piem o País estásedento de exemplos morais,e que recomendou a cândida-turu do Marechal Mendes deMorais, pelo seu passado derealizador e por ser o único

candidato que tem maioresqualidades para o posto de Go-vernador.MENDES FOI O ULTIMO

O Marechal Mendes de Mo-tais foi o último a falar. Agra-deceu as palavras de estiuiu-lo e entusiasmo e concordouna Justiça da homenagem aoAlmirante Amaral Peixoto,cujas qualidades passou a enu-morar, afirmando:

— Se algum dia cu pensassecm renunciar, bastaria seu en-tuslnsnío para me manter fir-me em minha candidatura qiieío esta fortalecendo cada diamais, crescendo como uma bolade nove. a rolar tios subúrbio.,para o centro da Cidade.

Part,, Alegre (Do Correspondente) — O Arcebispo «Ulorio Alegre, D, Vicente Scherer, considerou "plenamentesatn.fulóriiií" ai explicações dadas pelo .Sr. Jânio Quadro», cmÚmà emissora desta Cupllàí, sobre i. ma ponição em relaçãoa I iili,i,

0 Sr. Jânio Quadro», (jue seguiu onlem pnra Jaguarão oRio Grande, disse, cm sun entrevista, que considera lógico odireito de í). Vicente Scherer procurar esclarecimentos junio¦os candidatoi para orientar o eleitorado calólictf, e acentuouque sua posição r fruto dc obscrvísôes pcsiõais b dê pessoa»insuspeitas <|iie .» acompanharam na «ua viagem u Cuba.DEMOCRÁTICA ,

Afirmou que a revolução cubn-nn foi democrática e visou n re-conduzir Cuba 1» liberdade, coma suprcssiio da espollaçfio do po-vo. Dliyie que posteriormenteos norte-americanos cometeram"erros tremendos" dc ordem dl-

Jordânianiantht tropasà fronteira

llclriite. 13 (UPI) — Nos círculosdiplomáticos decltirou-ae, hoje, quea Jordânia transferiu um munen,consklcriivcl dc soldados pnr» azona de sim fronteira com a Slrln,r.o norte, durante o último fim dctvmnníi.

Os pormenores do movimento,que so diz começou na noite de.¦•exta-tolrn. nfto íoram dados a co-nhecer. porím cm círculos beai In-formados declara-se que o rolumados contingentes mobilizados "nftofoi pequeno... íol apreclAvcl pmnúmero".

Romano troca Constituintepor Ministério: TRE aceitae PSD foi o ultimo a saber

Guilhert]O Sr.no PSD,loral a desistência

rmo «omano. antecipando-se mi horascomunicou, ontem, ao Tribuna] Regional Hl.-i*

ítiii candidatura ii Constituinte, oque foi homologado, ontem mesmo, por aquele órgão,reuni.I.i cm sessão extraordinária.

A desistência do .Sr. Romano se deve ao fato dc êlel.r certeza de que permanecerá na COFAP até ser con*cretizada a promessa do Sr. Juscelino KuhitM-hc.k de fa-zê-lo Ministro da Saúde ón da Alimentação, as"forem criados esses Ministérios. que

MANOBRAS

Depois de ter o seu nomerecusado na primeira conven-çfto do PSD. só sendo aceitona segunda por imposlçíio doSr. Amaral Peixoto, o Sr. Gui-lherme Romano, garantido ago-ra nela promessa presidencial.desligou-se do compromisso as-sumido com seu partido semnada comunicar-lhe depois deuma série de tergiversações,consideradas "desonestas" pe-lo PSD.

O Presidente da COFAP deuentrada no TItE u todos os do-cumentos necessários ao rcgls-Iro de sua candidatura, tendo,inclusive, pago a taxa tle 20 000cruzeiros. Ficava faltando ape-nas a entrega da sua autoriza-ção ao Partido, que, conformeo que combinou coiíi o delegadodo PSD, Sr. Flávio Paretro. se-ria retardada por algum lem-po. porque ainda nfio estavacerto de candidatar-se.

Foi então Iniciada a propa-ganda eleitoral do candidatopessedista com a contrataçãode uma equipe de auxillaresque afixaram seu nome portoda a cidade, inclusive nosparedões do Canal do Mangue.

SER Ot' NAO SKR

Com o freqüente apareclmen-to de entrevistas dadas aosJornais pelo Sr. Guilherme Ro-mano. afirmando que náo seriaCandidato, o Sr. Fíávlo Paretro

<A)i procura-lo para obter uma.«onfinnaçán o que. no entanto,

Sião foi possível porque o Sr.Womano, im dúvida de ser oullão ser «urdidato. evitava ostntcmtros.

A certeza de çue o Sr. Ro-mano não mais se candidata-rla, teve-a o Sr. Paretro quan-do soube de uma declaraçãosua a um amigo comum, se-Bundo a qual. o Presidente daCOFAP tinha a Intenção dc"prejudicar o PSD", como re-

presalia oo fato de ter sido rc-etisado na primeira convençãodo Partido.

Entregando ao TRE a auto-rização do Sr. Romano ao PSD,o Sr. Paretro conseguiu o re-glstro rie sua candidatura con-servando a numeração dos de-zolto candidatos apresentadospelo Partido. Agora, com adesistência do Sr. Romano, quenenhuma comunicação féz aoPSD. o n.° 128 deste Partidoficará sem candidato.

NOTA DE ROMANO

Mais tarde, o Sr. GuilhermeRomano distribuiu esta nota:"Embora convidado pelo Pre-sldente do P. S. D. Regional,Almirante Augusto Amaral Pel-xoto. paia Integrar a chapadaquela pgicmiaçào á futuraAssembléia Constituinte uo Es-tado, e já tendo assegurada aiiulícu',ao por ter sido a mes-ma aprovada pela Convenção!>a.-Udár:a. preleri declinaraquela honra, atendendo aoconvite do Excelentíssimo Se-nhor Presidente da Repúblicapaia continuar ã frente daCOFAP, por julgar que. assimfazendo, eslaria melhor ser-vindo ao povo do Brasil e, es-peclalmente. da Guanabara,nesta te icntosa quadra queestamos atravessando.

"Com essa decisão, talvez te-nha me privado de atuar noLegislativo local, em favor dopovo desta Cidade, a que mehabituei a servir, mas estousatisfeito cm continuar cola-borando com o Governo dopreclaro j dinâmico Chefe daNação, Dr. Juscelino Kubits-chek. cujo apoio não me temfaltudo '. . só instante. Assimagindo, acredito estar sendocoerente com a linha de espi-rito ptíb!l;o que tem norteadominha carreira.

Guilherme Romano".

Pronunciamento de Sérgioserá nacionalista e déapoio a Lott e a Goulart

Segundo informações obtidas, ónlcm, pelo JOH.NALDO BRASIL, o anunciado pronunciamento político qneseria feito, 'por

esses dias, pelo Reputado Sérgio .Maga-Ihães constará dc unia declaração dé apoio à chapa Lott*Jango.

Essa declaração leria o objetivo principal de .'ontri-Imir para imprimir ao próximo [licito uni maior jigni-ficado ideológico, representado por unia disputa entreforças nacionalistas, de uni lado. c não nacionalistas.dc oulro.

NADA DEFINITIVOConformo «¦* mutuai fonie*, litíu-

das ü candidatura trabalhista, o St.S^rgin Magalhães nio preparou*aímla; o loxto il« mim declaração,citando, porém, decidido a faacdo.

Jurema crêna renúnciade Tenório

flru.íH.a (Sucursal) — O Depu-tado Abelardo Jurema, líder d.»Maioria na CAmara, tem romocerta a renúncia do Sr. Tenó-rio Cavalcanti em íavor da cnn-ilkliiturii do Sr. Sírglo Maga-lliães.

O Sr. Abelnrdo Jurema, queviaja hoje paru o Rio, levn lní-truçôes do Presidente da Repu-bllca para que o encontro queterrt com o Sr. Tenório Cavnl-cinll seja coroado de êxito.

Afirmou o Deputado Juremaque só tem dois arminicntos pn-ra forçar o Sr. Tenório k remiu-cln: a realidade política e a ne-ressldade de se formar uma fren-te de combate, coean e compile-tn, contra o Sr. Carlos Lacer-da. que, segundo documento jaem mios do Sr. Sette C&mara,se considera, desde agora, Gq-vernador do Estado.

Em troca da remlncla, o Sr,Tenório Cnvalc&ntl governariacom o Sr. Scrglo Magalhães, es-t.mdo-lhe destinada uma dasSecretarias de Estado.*ê ¦

na próxima semana,estar ilr-iinuiio a i*ertiactonalUta, u Vice.» .iiii.ii.i leria, no -eu

provavelmenteA ileipelto ileiHttdátnèhiaPresidente dapriMiuiu iunicnlu, o cüidádõ tle liaoatingir extremo*, evitando apmfun.ilar o* rcáiriçóéi que llie são ial,lu« por set o rea ponderável* dn «pi*lltâo pública, luto ê«le que poderá,liil-.illii. ileiiliivé-l„ ,lr«-H tomiula .Irposição.

O br. Sirgio Mai_.il.ij.-, aluilirinem rua declaração à Imprensa lautociai, mostrando haver entre os doi»tcmeMm.içai profundai, <|uo o» tur.mini Iguslmento decisivo» |..ira o

1'aís e o Eslado dn (ttiauulinra.&» pleito carioca como at» presi den

Roa: soviéticosnão têmbases em Caba

UDN pensaem respostalegal a PSD

O Sr. VenUnclo I_trcjns. Dclesn-dn da UDN Carioca. Informou oi»,tem no JORNAL DO BRASIL queo seu Partido vnl reunir-se. a fimde acertar rs medidas Jurídicasque tomará com relnçílo à cônsul-ta feltn ontem no TRE. pelo PHD.eObre a flitiçüo dn dntn da possedo futuro Oovernador dn Ouiina-bnra.

A consulta-golpe, como o Sr.Venanclo Inrejos a chamou, con-clnl Insinuando que n dntn dn po»-se do futuro Governador sejn n-x.idn no dln 31 de Janeiro, a pre-teito de coincidir com n1 posse doPn'flileute e do Vlcc-Presidente daRepublica e s dos tiu'in»éros Oo-vertinilore.i dc Ei tados.

CONSULTA Ot*REPRESENTAÇÃO

A IIDN carioca estudará, se^un-do o Sr. VcnAnclo Igrejas, n ron*Tenlêncln dn entrais, no TItE. ile»ima simples consulta ou de umnrepre.-eiitnçlio rontru n flxaçfto d»dn;n du posse no dln .11 de Janeiro.Argumentou qUe n Lei que criouo Enndo ilu Guanabara omite ailatn da posj-c do futuro Governa-dor. mm dol.xa a entender que oeleito tomará posse de?, dias nprt»a sua dlplomaçSo pelo Tribuna!Henlonal Eleitoral.

Defende, também, a tese de quen rondlçAo dc Oovernador provlsd-rio deixar* de existir, no momentocm que exista un» Governador elei.to.

plomitica o econômica, o queprovocou rcpresAllas do Òovêrnorevolucionário que se foi dosgar-randi gradnllvamente da faml-lia nmericana.

Frisou que tortos oa esforçosdevem ser feltoa no sentido dereconduzir Cuba ao «elo da Or-piinlznvfto dos Estados America-nr», mas se aquele pnis, após es-gotadoe todos os mcli». cair naórblto soviética, "serei o primei-,ro a me opor a essa atitude co-mo crlotáo e como cldadfto deuma democracia americana".

DESCONFIANÇA

Após afirmar que com seti^pro-mmclarnetito esperava desfazer*por completo a desconfiança, queconsidera legitima, de D. Vlcen-;te Scherer, o Sr. JAnlo Quadrosnegou que houvesse recebidoqualquer ajuda financeira do Go-vêrno Federal quando governouSfto Paulo e garantiu que ae con-sidera eleito e que pretende vi-tallzar a economia gaúcha. Etnseguida, classificou de "nocivaso criminosas" as ncasayóes doque o poderio econômico de SSoPaulo poderia sufocar a economiade outros Estados.

VENCERA FM MINAS

Falando depois k reportagem,o Sr. Jânio Quadros reafirmouque vencera o pleito, inclusiveem Minas, e que nfio considerafundamental ter maioria no Con-gresso. assunto que delxarA paramald tarde. Adiantou que emSAo Paulo fará seu piíonuhclaimento sobre a Conferência dc Bo-gota t «óhre a OPA.

Ao deixar a Ráilk» Gualba. Jrtna rua, o Sr. J&nlo Quadros viu-se cercado por Jovens comunis-tas. que procuraram perturbar aordem com provocações dandovivas ao Marechal Lott. Mas opequeno grupo de agitadores foilogo disperso diante dn reaçSodos partidários do Sr. Jânio Qua-dros, ali presentes. Acompanha-dos do Marechal Tivora. o Sr.Jânio Quadros e esposa fizeram,á noite, uma visita à redaçüo djCorreio do Povo.

Amaral estranha reação daUDiN à consulta do PSDsobre posse do Governador

«.» Umiraiilc àngastO ilo Aui.ual IVixoto das-iüc-n*.romo um ali»ur.li> o falo de a UDN carioca Ivuver con*siderado a consulta do PSD ao TRE sobre u data deposse do futuro Governador da Guanabara como "anda-ciosa manobra política, visando ã derrota «lo Deputado1Carlos Lacerda".

Depoisfantasmas"tllctlli*

ile ufir«le ulirmar «pie uo* udenistos estão vendoo Almirante salientou «pie o TRE terá real-

qíic ie pronunciar sobre o problema da data depos.ee do Governador, pois a lei é omissa, e disse não.«aber cm que a fixação para 31 «le janeiro possa pieju-«liear "a «piem quer «pie s«*ja".

KRASMO E ATRANQÜILIDADE

O responsável pela consultaformulada ao TRE. o Sr. Eras-mo Martins Pedro, nrgumen-ta que i» ílxação prévia da(iata de posse do Governador,a ser eleito era 3 de outubro "ématéria que importa à tran-qiiilidade pública":

Manifestamos, na cônsul-ta, a nossa opinião sobre a con-venièncla de o período gover- -natnental ser iniciado junta- imente com o do Presidente daRepública, uma vez que ambos jos mandatos são de cinco anos Ie o esíórço da Justiça tem sido ¦o de estabelecer a coincidência.

•MUITA SfcDE AO POTEO TRE — prossegue o Sr. i

Martins Pedro -- decidira como ¦Julgar de direito, mas qualquerque seja a sua decisão nâo lia-verá. evidentemente, prejuízopara qualquer agremiação par-tidária.

— O açbdamento e a pressi»— conclui — para chegar no*poder é um mau prenuncio.Diz o ditado popular que não"se deve ir com muita sede aopote. Que se inicie o novo Go-.verno num clima (ie tranqüi-lidade e compreensão a 31 dejaneiro, é o que deseja o PSD,.seja qual fór o eleito.

Todos os dias

O JORNALDO BRASILINFORMADia» úteis - as 7h5Sm - l_-.i_.u_ri -2lh5Sm • Domingo»: às 12h30m

RADIO. JORNAL DO BRASIL¦ V ..dndoi. médias' 940. kc .:••

I9h19h

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íí ^sy~ihdf-^ vVL iJwiii|n n/ ":_^ *ry/ ii i in i [¦mu—

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por CrS 1 551.50 anuais V. fica septi-rado contra acidentes com uma apólice

de um milhão de Cr$Havana. 13 tn'H - o Ministro

<i.ts Ri-lBçfles Exteriores de Cuba.Kaul Roa desmentiu. ontem nnoite, que n UnlAo Soviéüen te*nha bn.ies de submnrlnos ea» ter-rltórlo cubano. E acrescentou queos Estudos Unidos s&o o Unlcopais estrangeiro que possui basemirai em território cubano.

En» discurso que pronunciou emuma concíiitraç&o da Federaçüo jEstudantil Universitária (KEU). olMinistro afirmou que n Declara- 'çfto de llnvani» anunciada pelo jPrlmeiro-Minlstro Kldcl Cnstro "í™t^;VSS«á?í:''íffl£ UNIÃO CORRETORES DE SEGUROS S. A.mediante o qual Interessei» estran- Idominaram a Am*rtca La- Av. 13 de Maio, 23 - Ed. Daike - S/513/14

;* ••• *

!CrS 1551.50 ê menos do que o preço de umterno de meia confecção, mas è o preço i!e suatrangüilldade. — Chame o nosso agent». mes-mo Iora do expediente, que êle irá ao seu en-contro, bastando para tanto um telefonema para

32-6361 ou 42-0193

tina".

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Corbisier e nacionalistasinvadem lote n.° 18 paradizer que Lacerda é mito

0 Sr. Roltind Corbiiier, Diretor do ISKII <• eaudidaloi»'elp PTB .1 Conetiliilmo du Guanabara, eliamoti ontem o Sr.Carloi Lacerda dc "covarde e agente do capitalismo cHirangci.ro". enire outros adjetivo* violentos, etn eiimicici realizado pelnMocidade Trabalhista no loie 111 dn iVvennla Chile, lerreno ondeserá conMruiil.i a nova pede dn Tribuna da Imprenso, cato soclcttie a troca com o Governo do Estado,

Ü candidato afirmou também i|ue '.'Lacerda é um irilio" edeclarou que os partidários do candidato da UDN ii governai).'.a dn Guanabara são '-'fanáticos iludidos, que sofrem du doença,da lacerdose". O .Sr. Rolund Corbisier foi mn dos oito oradoresdo eomicio, o o mnis violento de iodou. Foi lambem o mnisaplaudido pelos assistentes, cerca de 150,

CONTRA A PERMUTA ,sc aproveitaram para lançar òú-tros alaqucs ao candidato ude-

O:.comício, realizado do: um ca- mista, o Sr. Roland Corbisierminlião, íoi uma manifestação anunciou que vai receber nma-contra a permuta do lerreno da j nhã um relatório sobre a nego-Tribuna ria lmpre: a pelo du eiatu, acrescentando: "Voltarc-Avenida Chile, mas o.s orndore.s mos sábado ã televisão para de-

nunclar B permuta e desde lãdesafiamos o Sr. Carlos Lacei--da a refutar as nossas provas'*.

.Tornai Jo ltra*ll. I.Meira, 14.940, I.n Cid, — 5/'

O LOTE É NOSSO

Ciro dá veza Sílvio naCasa Civil

Brasília (Sucursal) — Com oafastamento do Sr. Ciro rios An-Jos da subchefia du Casa Civilria Presidência, já que foi no-meado para o Tribunal de Con-tas da União, deverá ser indi-oado pnra aquele cargo o Sc-nhor Sílvio Pedrosa, atual Chefede Gabinete do Sr. JuscelinoKubitschek.

O Sr. Silvio Pedrosa Já está |rie posse da carta do Presidente ris Nikolakleva (candidato doda Republico, convidnndo-o para PSB); Hércules dos Reis ícanrii-assumir a subchefia do Gabinete jdato

do PTB) e líderes estuclan-

Conflito de Dillon di/ que amizade comjamstas eom Cuba depende da libertação

cubana do domínio da URSSlottistas

soviético

Sáo Paulo (Un 8ui.ur.iiU) — AIntcrvençíio cie um tiuépto do Mn-rochal Uitt — Valdemar Porcz —cluriintc! a lii!.lnlnc,'fio, rm nolto d"ontem, de uma tribuna popular,nn Praça du se, puni propOgnndticln cnntililiitiirit dn Br, .límlo (Jan-tiros, provocou um incidente, qaecontinuou nn cvntrni de Policiae proMegulu durante n maUru-Itndn.

Valdemar Interrompeu nt manl-festiiçcles pró-Jânlo com palavreieso vivas HO Marechal Ixitt. Foi de-lido por um itaiirdn-clvll e levado' k ^s|> \ loã Contrai üò Poileifi. Cumpuuhel- i ¦ •ros do agitador apoiaram pura o!Deputado Juvenal Hodrlgues de \ •> ""• Dillon allrmuuMorais. ScorotAHo-Oernl do Co- j <l»<mltê Pró-Mittcchul LoU, que foi | \,.„expulso da Central ele Pollcin pelo j t-mnDeleitado Unos Cecchl e nfio obc- i ,. ,

Vários deputados e adeptos cie l'in..« projcleli rapa/eJunto o Ixitt fornm â Policia, es- í" » qualquer pane ,lo niuniltnbelocenclo-se violenta «llscussite. ilmlu dua Estados t nidA hora em que encerrávamos estr,edlç&o, p Delegado havia solicita-do a lr.Çerfcríuicln do Secretariode Segurança Pública do K.-.tiidci

llogoiá, II i|)e Heriuano Alves, enviado especial, condennado da AP) _ o Subsecretária de Estado Douglas Dillon declarou boje que a possibilidade de melhorei relaçõesEsla,loi Unidos e Cuba dependia "de os mlda orientarão soviética

II III. I f" M 1 I * • \ 1-1,1 „ hhjjhhhh, UIBQC " Cf. IIII IO II 11 l|fcidadãos americanos estiin "profundamente

preocupados coni hlenlutiva do Governo cubano de atuar como agente do Governo

expandir u comunismo a iodo o Cont

lenuiaem gua po

à Imprensa,

enire osos euiiiinos se libertarem

iiiea exterior1'.disse n Sr. Iiill.it,

lineiile '

I Oimiilero

i|lte Eu*I nldoi nSu pretendem iuMolur

tle leletulailoi na América !.«¦porque niò léui nçiçniidaile

MUDANÇA

CAMPANHA

O oro dor .seguinte, José Prejal— candidato pelo PSB — afir-mou que recebera uma coinuní-

d^umfcarap^nWcon^o^an: °

,Vn,,° q1f s?B"lu onlem ° Sr' ,loli""1 t:"tM^ »» "<:r»™»« «""tradWat|fsé?8%^aga5hR^naba:

<,U,sto" B,uU" lerrcno ,,n - *"» í«_rô«o nacionalista: lodo, os oradores

.i.

iSS!ÍBi

se de acusações tle comunismo.— O Conselho das Classes

Produtoras (CONCLAP) — re-!uniu-se ontem, secretamente —'¦disso — parn coordenar a cam-punha, na qual serão despendi-rios CrS 500 milhões, devendo,caria membro do órgão contri-,buir com cerca de Crt 200 mil,

Os outros oradores foram Bo-

apenas xitisrar o candidato dn UDN, Sr. Carlos Lacerda

permuta" mio enn-contentaram em

Governador eleito seráouvido pelo TRE paraixar data de suaíí posse

Apartamentos de Brasíliasão defeituosos: moradoresreclamam dos construtores

Os lillriisilio (Da Sucursal)ponsáveis pch nstruçãoresidenciais de Brasília;lamentos, estão recebendo, tm,,,

Instituto» do Previdência, res-administração das superqiíadras

que. contam com çêrea de 3 mil opát-... ,,ln- "'nco meses após a inauguração

da Capital,_inumeras reclamações contra os vários defeitos sur-Sidos nas instalações dos apartamentos.

Desde os simples entiipimentos de torneirasIraçõe, de água pela parede das cozinhas c dos banheirosdeslocamentos de tacos dos assoalhos c, principalmente, oclupimento freqüente dos esgoinn. iêin feitoequipes de bombeiros e torneiros Iraha

H Desembargador Ib ro Pinho disse onlem uo JORNALDO BRASIL que o próprio Governador eleito dn Guanabaraserá ouvido pnrn a determinação dn data de sua posse, pois nlei é omissa no caso, deixando ao TIHK o critério |líira fixaçãodefinitiva do din e hora pura a transmissão du eiirgo.

—- Mn- estou pronto parn receber coni muitosugestões que ii candidato eleito dclucilo íi -un posse afirmou o Sr.

DURAÇÃO

prazer aeje npri-M-iilnr-me eom relomcro Pinho.

Inlil.

liem

in-cnm que váriasdiariamente.

PRESSA ÊA CULPAI) t

opinião ,1o, moradores, Hrasilia'•li pasamlo ajora pela raiiide/. rnmM"e foi feila e qne nio permilin tpiesa hloeoí residencial) lõ..>eni roriitrnl.'loi debaixo de nma aüperVIiâii maisiever>,

Cilculoí pes»imi-ia, eilimani em ml.Iliôes de cr„/eirns o> prejui/o» dotlilltitutoi de Previdência no q„e dirrupeltb i. verlia» qne ^erSo de.iina.

fniulii

qlK

il«> a rnnserlo" Iniediaini ,\ji.ües sanilària., ladrillianein ,inenm do> apartanlcnlot, uma veriai» t'on«rrio> não tan da respannlil.litlaile do. liloradorei.

!.ii|ceillieirii> r i-.in.ltllloi e< tli/ein•pie o -rande lf.|» ilr Rrailll» ierileilo ilenirn de poncol diu, qnaililiirnmerjr a e'lai;i,i da> chuVãf, eptit jein que, no l'l.,[nl,n Central, por \ê.ie.. chore duranle 20 dia, rn„icriu|.vor.

t r-

África e América Latinavão assinar acordo paramanter preço do caie

México, 1.1 (AP-JB) - Duranle os trabalhos da Conferetl-cia Mundial dc Café. inaugurada esla manhã pelo PresideLopez Mateos. fontes informadas anunciaram que o- paísesafricanos produtores «lc café assinarão um acordo intérnacio-nal com os produtores Iatino-omerjcanos rm Washington, „olinal dêslc mês;

Outra fonte informou se Fanganica uniram-se às

er quase eerto que Quênia, Ugandanuções latinas com o objetivo dcreduzir as exportações a lim de

mundiais.que sejam mantidos os preço..

DEPIJNDE

— Náo podemos tomar nenhumaal Ilude sem a aprovarão üo Co.vèrno de Sua Majestade mas es-tanios definitivamente de acordocom a proposta — declarou umrios delegados do Reino Unido naÁfrica.O Sr. Miguel Ângelo Corderu.Diretor do Instituto Mexicano doCaíé, que íol eleito Presidenta daConforoncla. declarou que 253 ml.

Uiocs Ue pessoas na Amerlca Lati-aa e na África dependem iiulca-mente do caíé como garantia üeum sobrevivência.

Os delegados da África e cinAsla. que pela primeira vez assls-Lem a uma Conferência Latino-Americana de cafó, mostraram-seotimistas quanto a possibilidadede que. na verdade, o convênio '.entre files e os produtores dnsAméricas venlu a ser assinado no '•lim clêste mês.

Polícia argentina prende25 comunistas: Arcebispodenuncia ameaça à Américalot ^¦:„M.j/^,j;i.|,|l,,

. Enquanto á Policio reve->u a prisão de 2-, chefes comunistas nas últimas 2-» Arcebispo de Buenos Aires e Prima/, da Ina Argentina. D. Antônio Cauismo.se infiltrou etn todas as classes sociais da \m,Vi„,ç, parl.culannen.c. entre os intdc-tuais". O Cardeal ;..,.,„-con rxne o T Congresso Marianb Interuméricauo, a reali-'•'"'¦íc™ Bnenos^Aires, entre 10 c 13 dc novembro, lerâ• orno lema a infiltração comunista na América

As prisões dos comunistas foram foiiu» |„.|a u\]. \ _Departamento dc Investi

horas,rimaz da Igreja Católica

Lembrou o Presidente do TREque a lei [oi clara pnra em re-lnçilo aos deputados constltuln-tes. estabelecendo a data de .suadiplomação, enquanto que, parno Governador, se pode a penasprever n diplomucno para Uns cienovembro, excluindo a hipótesedc possíveis recursos suspenslvos.A fixação em 31 de janeiropara a posse do Governador,coiiicidindo-n com a do Presiden-te da República, resultaria emeconomia para o TRE, no caso den Constituinte estabelecer paru oGovernador um mandato iuualao do Presidente da República,poí.s evitaria, daqui a cinco anos,a realização de duns eleicOes noEstado, cm poucos dias de elite-rença.

ltESPONSMlILIDADI,

O Br. Homero Pinho, que seconsidera distante do "política édos políticos", asseverou ser ab-surdo que se lhe atribuam atitu-des parciais, como aconteceuquando expediu telegrama cil-cular aos quatro candidatos aoGoverno, solicitando confirmarãode suas candidaturas.

Om, vamos imprimir 1 ml-liiüo e 200 mll cédulas, que noscustarão perto cie CrS 1 milhãoe _!00 mil. Precisamos fazê-lnsimediatamente, mns tememosprejuízos e atropelos de últimahora. com a desistência de algumcandidato, conforme a imprensanoticiou. Não poderíamos utili-zar, nns eleições, cédulas que ti-vessein nomes u mais. pois con-tribuiriaiuos para confundir oeleitor. Foi por esta razão queconsultei os candidatos e todos

O Mundono Méxicoem lestasMéxico, 13 (APi — No pró-1

ximo dia 15, o México eítarãcomemorando o sosquicchteniV- ;rio de sua independência e o50.° aniversário da revoluçãomexicana. As soleniclacics che-,garão a seu ponto culminanteno dia 16, com umn parada •níílitar cie que participarãovárias nações americanas.

Ontem, o Presidente LópezMateos recebeu os represen- ,tantes das 53 nações convicin-tias para as soleníd.-ules come-morntivas dn data. Entre elas.incluem-se: El Salvador. Hon-!durm;. Equador, União Sovic- iUca, Tcheco-EslovAquia, '

Ale- ,manha, e Líbano.

Para assistir às cerimônias,já chegaram no México as cie-legações da Argentina. Guate-mala e Peru e o Secretário deEstado. Chrlstian Herter, dc-verá chegar quinta-feira pairapresidir a delegação norte-americana.

Já partiu, por sua vez. dosEstados Unidos, um contiu-gente de 100 cadetes cia Aca-demia Militar de West Poim,Academia Naval dc Anuapolis

eles, ou seus partidos, responde-ram oilrmatlvnmõntc c em tér-mos elevados.

CÉ.VSU1I \

Em relação uo oficio que en-vlou no Chefe de Polícia, pernii-tinclo a censura em programas dcTV e rádio de propaganda ciei-toral, o Desembargador HomeroPinho disse que apenas se limí-tou a determinar o cumprimentoda Lei Eleitoral.

— Noda mais — concluiu, dl-zenclo que a responsabilidade clnJustiça é lazer as eleições, tor-nando-as a.s mais livres e perfeí-tas passíveis.

Notificaçãoda "Tribuna"com Governo

O Procurndor-acral do Estado,. 3r. Joslno de Medeiros, esteve, on-

tem A noite, uo PalAclo Guiinn-bnra. pane comunicar ao Gover-1 nador Setie CAmara que a Pro-

: curadoria d b c-1 dlu coiieidcrar-seapenas "ciente" da notificação Ju-dtclnl solicitada pelo Jornal 7'rf-Ihíiici cia Iminvnsa, no caso dnpermuta de terrenos dn nua do

j Lavradlo com o cln Avenida Chile.O Sr. Joslno de Medeiros con-

sidera que. nao se tratando deiieão Judicial, mas apenas de uma

j mitlfient-fto, cabe ao Estado, ape-i nas comunicar a sua cléncta emj ter recebido u oficio.' AUTORIZATIVA

A assessorla Jurídica do Gover-! nador continua a Insistir em quej o Sr. Sette Câmara não está obrl-) Krtdo n aíslbar a lel súbre a per-.! mula dos terrenos porque a lel

votada pela CAmara dos Verendo-í res náo A "determinativa". mns

apenas "autorlzatlva": o que slg-' nlflcit dizer que o GovernadorestA autorizado n assinar a tran-

; úçfto mas nfto csW obrigado uí faze-lo.

"Donna"feehaN. Iorque

Atlia ii Suüiecretárlo ijüein«;ür* e ações ilt* Gõvêntuiíiii ilmlii a iiuproiãa ilt i|iie "alunilniiiiii ii niiiiiilii liiri, |ijta ... unir i,

lUf X -ielr^j, ,,,, tlhl*t<i («-im reilllaou ile modo tlifim r elirl.eala mn InUIbo brilhaale, de icôrilncom %ru de*éjo «íe encúhlnir ioIuç5«i

i para n daMnvalHlhanto da \mrriti' l.aiina dentro ila linlia ila OPA, i<l«»>Iluda |irlo Préildenle KnbitKliek —

tle the. ,,|i..,, |,r.,|, „ |llírio ,j„ (0ul,r.par- , ii(Sei maniloiumoi am lira.ileirn.""' "•»•« InienjSo de dar pleno apoio H'¦ Idéiai bJliéai da 01'A. (1« Eitiiíol

I iiiilo. r ii llra.il encontram em 11.••julá eiminhqi efelivol para formula.

\r nora polilica horle>*mérÍriinácubano Pm rr|a,:i„ j Amerira latina.'«.' i;ãt.

Kovicucpara

d

Subiu novo :'Descobridor55dos EUA: cienlislasesperam cápsula de volta

Boston, 13 ,APi — O (u-r.icáo Donna entrou, hoje. pn-ra a História, depois de devas-tar. Incessantemente, a costa doAtlântico, semeando o terror, amorte e a destruição desde nsCaraibns até as províncias ma-ritlmas do Canadá.

O furacão provocou, compro- ,^r""ivariamente, n morle cie 135 ';"r'' *pessoas, tendo deixado milha-res sem teto. ocasionando pre-{MJOSJuízos avaliados em um bilhão :de dólares.

Após açoitar, com fúria nun-rn antes sentida, a Cidade dcNova Iorque e as zonas campe-sinasi Donna sexuiu caminho,onlem. devastando, a Nova In-ela terra e o Estado do Maine.saindo dos Estados Unidos pa-ra a.s províncias marítimas doCanadá, onde chegou Já depoisde ter perdido muito dc suatremenda força destrutdora.

O furacão, nascido nas Ca-;raíbas lui pouco mais de uma.semana. Iniciou sua trilha riedestruição e morte ao devastar!Porto Rico. as Ilhas Leewnrri.;Cuba. Flórida, e a costa do'Atlântico.

Tão devastadora foi sua pas-sngem sobre a Flórida, que o!Presidente Eisenhower decla-rou partes do Estado "zonascie emergência".

Em Nova Iorque o furacão:interrompeu o tráfego terres-jtre. aéreo c subterrâneo do!porto mais movimentado domundo. Não se sabe se os ven-tos fizeram vitimas, cm NovaIorque, mas os prejuízos mate-;riais elevam-se a vários ml-lhóes de dólares.

•muito roMtinutaComo condição para a reilalieierí-

menlo da amizade rum ol EUA, tle-,a.¦ ••ii a neciushlade "dc n povo cubanoreconejuiuar a llberlação tio domínio.iivirlitii na ptililíra eMrritir - rra-limiar .ua crença i,a> liliertlatle. liá-•ítai fjue cDoitiartllhiiuot «m i<* nu>Ini» povol tln lltlui.lrríii".

O í^r. Dillon jiilja lanibéiu lieteoá-riu (pie ••« Covêrno cubano aliando,ne *eii objçliyii a,uai tle enviar pro.paiuiula riiniuiti.la a Indo o Cotttlnen.le mima lenlatlva ile .nlivrrifr %„.vcriiti. e prn ver a colocação du. na.•/¦rs sol» a itituilinn roítinnjlta".

um v-

l.-r.rr,.',,!,, i|r fjlatlti dcrlarotique K-lado. I llitlii, r llra-il aiiil.11,1111ilr man* iUiUh nu Couferênda doi 21i' indarâti a--irn ilr «gora nn dianteà procura tle tnlnçôei ader|uada< e'objetivai para enfrentar •• proltlftoudu •iiImU-iih ,.\\ hnenld i«|uitdo o p«-píriio ila ÓP \.

ComércioBrasil-Finlândia

hoje.

CTHtlCUSde nivcsugagoos

<|iie só na casa doGorcete prendeu ojlo¦iBRIRAâl K PORTA

liderei

• Atividades Antidcino-criiiir paraguaio Carlos

lilúsoRaul

0 IVfladd declarou qu* ufu:1 rtclonaliilat, luis uomoI' ii me e I.ocke. ao nega reta,'ncia de l)eu«. abriram as porlaa dal.nropa ao uni-ipu n que **. \ ni-

tle lai-

ver tida dea do Velho Mundo ei tivera

iiuior parir, .ol, > Influênciaen-iiio.. Segundo .o Cardeal,

ale alguir.al e«colas relidioc»' da Ar.salina cão ititiliradai do coutunii.»-|t»« e n marsluno <e riiiina alierla-menle em mui,a, eiiioíaa praduatl» rkitperiorea.

O Preslcleiue Uo Instltulo Niu-lo-liai tio Mate. St. Pedro Flrman

Neto, t-oufcrcnelou eom o Ministroda Fazenda üôbio n crliicfto cio Ban-co de Críclltb do Mate. o quo viráe Aeaaenua da eorça Aérea j proporcionar recursos parn Instala-do Colorado, que participarít : cio de fábricas dc mate solúvel nosdo destile militar. I Fitados de Mato Orosso. Paraná.

A dcleitnçao alemã trouxe, co- í Santa Catarina e Rio Grnutle dómo presente ao famoso Insti- j Sul.tuto Mexicano de Pesquisas das [ Es» provldtnela visa. prlnclpil-doenças do coração, um fono- niente, a conciulatar novos mercadosCOrdiOgraina, "em testemunho I VRtú a erva-mate e atender melliorda admiração do povo alemão ao ' ""-" Produtores bra^llelraí. que te-novo mexicano" ¦' r&° a-"'ra "m orsattlsmo bancário

: especltlco its aúns atividades. Por- iiltlmo, o Sr. Flrman Neto trnto-jdo ílnanciamehto uos compradores

Itase Aérea d,- fiindeiiberg, Califórnia, ,• Roma, KlI l'l I l rgenie — O satélite Descohriclor \\ çnlrou,em orbita polar, com uma cápsula que os cienlisfuí ila ForçaAérea esperam recuperar, às últimas horas dc amanhã, nosproximidades da- Ilhas do lliivai.

Caso a tentativa de recuperação seja córuada de êxito. M-ráesse o terceiro tento lavrado pelos Kstados Unido», ua disputa

presente data. a contagem dos

Sementesselecionadas

pnra ülgòfjaòDoze mll ouilds tíe aementea .se-

lecionadas cie ttl'4odfto moco Jú ío-ram adquiridas por ourlcultores doRio Orando do Norte, em funçRodo "Plano de Cooperaçíto" orn de-tenvolvldo peia Secretaria de Ac;rl-• cultura do Estado, pelo Ministérioda Agricultura, pelo Serv-Ico de Es-tensão Rural WNCAH-RN) e peloFserltcirlo Téonu-o de Agricultura(ETA).

Com a revenda dessas semente.?selecionados, ns entidades que pnr-tlclpam tio "Plano de CooperacSo"pretendem promover o aumento daprodutividade dai culturas tle ul-KOdiío moca do Eat.ido e posalblll-tar. rnm Isso, u elevoçfto dn rendado ajrlcultor potiguar o a melho-ria de seu padr&o de vida.

o "Plano de Cooperaçfto" prevfltambém o Incentivo ao desenvol-vlmenlo das ¦ culturas de nlsodftnherbiVceo,- a exemplo do oue ocor-r<- com o algodSo mot-6. Paru Isso,

a Sccretnrla de Agricultura do Es-tndo.- a lnspetorla Regional de Fo-mento Ai-rleola, a EstaçSo Exnert-mental de. Cruzeta c tx ANCAR-RNéstRbclécerftm um» cooperação per-manente. visando A Instalacllo ciecampos de multlpltc«çíò de sêmen-tes iclecloiiiulns dessas variedadesde HliiocIKa.

Iiaverúparu

ila "luila ao espaço". Alé apon.lqs i- dc El \ 2 \ l USS, 1.

ii I v\i Wil Mu

ll ItiRUclf de liojc l.,i lauçatlo aot'»|iai,i. «* ;i li |5 n t- im nu* di- iliid»Imra* tlepoíe 4 l ürt,'u Ai*r* n untuwliou ipn- leu >eüiindu c.láplo liaviafiiitíitln em úrliiiu.

loi ..ti.t IT.a vnl,» at it-.l.n .l,iIrrra cerra de 20 ímrü* dr auw-n hU - - n «niiíliii* expeli ri! *it:t r«|i-*nlj. rm altcum lunar Bohre n Ar ti-ro, Trititrf tuilUtíuK ilfjMii*. u\ lõe*ri-liur:iiiilu iiueiiM» irpjiéiUM* leitlarHUpr-rar u eiíp»liliir que tr-tarú cal mlu,rm pára-queOuHj eiu ilíreçãu à árcüile u<* |»i»r Cud milhai ipie é »éii alvú,:... iiorie 'Io II.,».,,'.

I VI V .-I I)ü\

l)r-|iuilh> pruretleufe ile Itõma ín-fnrma. por ouiro Kitlu, quu « ciêii*li-ta -oviriin, l.roniil Si-il.iv decla.mu. hoje, qu»* u Ini.u» Buvirliea j;ipoeto lançar satélites ilr "qualquer

|M-Mi" qne queira, e qur ísmi iíúi»«nii-iiiui pruhlemu paru a riem iaei paria) suvíêlieu. A ilcèlararão foi(Hildit .nin pelo diário /'o' se Svrti.

Exportaçãodè couros:reunião a 16Vi |ir<i\i,uii tli.i 16

•iiii.i reunião, na l',\( I \Ir.u.ir tl.i i'\,iiii'i,ii;.':n de couros.\- exporlarneí r-liv.',;,,,, iiispeii'

-.,- durante ,|,i.i-t- ilni- 111, rforam reabertas em junho, (|uiii,.ilu fui a.«3iiutlatla a presença deír.imle» eíloque,. Segundo infor.mações clisponíveii foram r\|inr-lailtis, oprovihiadnnieute, 2I1U milrtiiini-. inilii- proredelilei dollra-il Central.

Foram iniciadas ontem, uo Ita-miiratl. as .tesoclnções entre os:governos do Brasil e da Finlândia Isobre a revtá&o do sistema de ps-gameutos entre os dois pulsei, cpiejdata de lfl3:t n rim de sdaptii-1.)'as circunstâncias atuais, proplcl-:ando o Incremento do Intercâmbio :ílno-brasilelro.

A cleleií;iç:"'i) briisilelra, clieítaüapelo Ministro Paulo Leão de Mou-ra. Chefe-Adjiinto do Departa-mento Econômico e Comercial doItamarati. é Integrada por represeiitantes do Ministério tias Rela-çBes Kxteriores. do Instituto Bra-stleiro do Caie (IBC). da SUMOCe das Carteiras de Câmbio e deComércio Enterlor do Banco doBrasil.

A delejração finlandesa é chefia-da pelo Sr. Olávl Murto. Diretor-Çdjuuto do Comercio Exterior doMinistério das Relações Exterioresda Finlândia, e incliit represen-tfuites do Banco da Finlândia, dasIndústrias de celulose, papel, demetais e dos importadores de cs fé.

; ELOGIOS' A SCHSJIÜ'1

Sólir.- o Sr. Itigii.tn Krederieò| Srhmiilt, ¦firmou ., Subutórellrto:

— Sno ¦• mais «»li*fat»'»ri** pus»i\ríi«« iiiitilm. relator, com o ICmLlhadnr."m timiilt. e dão poúo e*ronder ntf 11respeito por «na ação extraordinária

; uo eiiramitihamçnlo 1I01 triUalhoi e tta; lo tu çáo 1Í0* problémai eafreniailo».

Tmnliém t prapóillu ,1. ,,„.,;,„ ,1,,chefe tia delegação brailleírii o Mini*-

'tro dn Economia Kr^ínn Boltt iltrfrtia ilclrjtaçüu ciliana, afirmou an JOR;\AI. DO HIUSII. que "a po.içãn dr"vlmiiih foi miiiin rorreta dtirantanula j tVinfereneia",

Itamarati nãosabe ainda sevem Selassié

o Itamarati não eonfirmoti, timU-•ififi.illllt.me, 11 UOlíeta de que a loi-periilor du Hliúpía, llailé Sela.ili,\ i-itMriw ii lira-il. litnja «te auo, tlen-tro «Je miifl viagem a §cr ^mpr^emliilapeto ('liefe «Ie K>lailn a fritam» ¦ sã-riOf puiT* aoieriraniiK.

Salir..*e. entretanto, que o Aníbal*xatlor ih» Bratil no Líbano, rrpre*en-tante etu caráter cumulativo junto aoGoverno «la Etiópia, partiu pantVtli-Vliclia. há ,rê, dia., cni nma ile

suai \ i*ita* oficíaít àquele paíi,K pouível que nesta \i*ita »eja epn.

•iderada a Ibilidade da viiüà ilellailé Selatilé ao llradl.

No momenitle exportarãoparaliilort'*,a nova8cru* ouporém, contrasta

Uniãopnr i--

iliilatlt-t-urtido!

o*; ítir-

Bançp deCréditodo Mate

Acordoflorestalcom Minas

ram, —

TELEXINTERNACIONAL

TELEGRAMAS

\* principal, causai da Inlluên-lia coiiilInUla na América é a lallade unidade, almla enire n« lalólico,. |frente £ unidademoilra em tuiln

Redução deacidentesno trabalho

que ' tunriii ni-¦fii mou.

MK1SOE

da

| ruidfncia do; foram detídoi

no prn p* efeluadaii uasrritor Carlos Gorcete,em outra* pintes: Fe-

lia Grsnovalty, ile 41 ano', orador ro-mtt nii la dr conrrntraçòe* de rua? e

l'm Côrdolta, foi descoberta uita e*.tola de iilílru.io para comum*,*',oricnKads por Tadeu Ailôni», que «eformou em um corta d, inttrução deripionayent en? Monrou.

tío mate. obtendo promessa fornmtdo gr. Sebastião Pais de Altneíil.ide atendimento dessa reivindicação.

Outra Importante providência daPresidente do Instituto Nacional do ,

i Mate foi tomada junto no Sr. leraèl | ,U',Í„" ..;,„,,-T4j Pinheiro, Prefeito dn Distrito Fe- '' deral. d» qual resultou a obtenção

Paru resguardar o operário do tu- '. üe unm sreii em Brasília u fim dcfortúnto operacional, u Rede Fer- I sel' instalada ums fábrica de mate.rovlíuia Federal mantém íuncio-, com a qual o 1NM. atravfe de suanando nas estradas liuoiuorudas Dclejaela, Jú funcionando no Ml-mais de uma rentina de Comissões ! nistcrlo da Agricultura. Iniciar,',dc Prevenção dc Acidentes iCIPASi. imecilatamenle os serviços de di*.•r,?f, ío„„.,*s^„,,10'Ulefl dc- ,SCS"-i tribulçíio de mate como retrlaeran-rança e pura poupar o openulo do , te nu cnnltal ila ireniihiitA nrit,,.acidente no tr.iballio. a vice-pre- i „.."„,„:',,.,,, '"P11".111-»' .I"1»'1-sldilncla d.v RFFSA, depois de ,,ro- ! 5!iS'5ÍíwÍ,.Unt0 a0! ÓrsâoS <los Po"mover um Seminário dc Prevencáo , rcs Put>ueus.dc Acidentes, ao qual compare- ^ _.'.ceram um engenheiro, um médico e ,'utn operário de cada uma das 171estradas, baixou normas pura o usodo equipamento de segurança, pa- '

l ra o tr,ito do acidentado, "para oiSecretario «Io (.onjcll,.. ,1,. I',, Argen. uso das cores de segurança do tra-

lino, organização fíloccimúniiM; Má. I,alll° "• finalmente, um reuuia-!rio Rnliin ,,, M .no.. ,„„', ,ra,jo: ^«^ft WrS?^" ° W |Maurice Itival;. pnloncs. de. 55 anot Estrados há que. em íunçilo des- Ir ouiroj chefe.» de emiilaile" c-inier. ** campanha. Já apresentam uma ldl,,., reduçío equivalente a 50r; dos acl-

dentes no trabalho ocorridos no |ano de 1B59. A oficina de Jaboa- •tio. da Ride Ferroviária do Nor-,deste, que conta com um contln- jgente de operários superior a 1200.conscfuilu passar 81 dias. consecutl-vos. sem registrar um único act-dente. '

s ' •¦

O Ministro Burros CarvnUío acabade assinar Importante plano denpllcaefio para o acordo ílorcsUtlpom Mlinta Gerais, um rios Estadosque mais tem sofrido eom ns de-vastaeões desordenadas do suas ma-tus. Rite acordo, que esta sendodinamizada pelo atual diretor doServiço Florcstnl, empregará uma

mtlhòes de 'crftKCirosiio Governo mineiro

com um têreo dC-ste montante.Os principais - objetivos du ncór-

do sáo í\ crlaeáo de postos florestais,assim como proporcionar maioresrecursos a ftsraltaiçáo e repressãoaos devustodores e conseqüente re-florèstamento das diversas eouasdo Estado. f.hte último Item deve-rá contar com „ eooperaeSo de en-lldades particular»,,, prlnclpalmente as que de modo direto tem Interèsses ligados á economia madelreira.

M il!»¦ couros!Q\ ÍriÍr.1 »•k e«t5o '•* ojtotitio

expofiaçôrj tle enuros-iilfi.iilu-. Sua pn-içãii.

eon, a tios fri.cnriliiii-, que alegam ler grandesestoques de mercadoria e que uinilii-lria de curlimeiilo nãn temcondições para absorver Iodas a-ili-pniiiliilidailc-. em virtude dn(|ue n e.iminlin é Ipmiler a e\-pn,,.,,.',,, da matêrin-primn em -eut-í.lilti 1,1'liln.

No que lange a prrçof, a peri-peetivu é de que veiiliam a stiliir,seju como decorrência da altaclus preços da carne. i.eja pnr iu-rluênr.iu da própria sililnçãn interna face à perspectiva de un.vas expnriai ôf-.

Ouçadiariamente

aRADIO

JORNAL

Lafer viajadomingo pataNova Iorque

• você

l experimentou?

FOLHA DEALUMÍNIO

HochedoI* A lt A

V

1 S o c a s i; i k o

MiuíMro Horácio 1.uu próvíniii dominga

fer eraf)ar>para No\a

descobriró. o coda posso,novas aplicações para o

Folha de Alumínio ROCHEDOt indispensável no seu lor!

Iorque, tliefianilo a delegação Ina-i.Irir4 i \ \ A«*emldria-Gcral ila< .\j-çiíes \ nltliis.

(i tll.tur.o tio Chanceler HorácioLnfer, rxpondo a posição internacíb«nal ilo Untul, ua Comtftiao Gcntl(lera pronunciado no próximo tlia -i.

O Br>«il« tiiá utiKtl leitio ila AaftcuiUléia-f.Vral ila OM'. participará tiosIrabãMios ilr t\tz romietõfs, lemlc ttnrtaiil.i, um «lot oito paííW rom maior

nai tlUcuúôca »!» ONU.irSSii-S;:, :.....:¦. . T^taf' <tó

prew

ehefiano í

iirosmissão

ío

Verduras è frutas não se "quol-

mam"na geladeira. Ficam comose acabassem de ser colhidas— sempre frescas e saborosas I

DOBRASIL

Brasília iSucursal', — ü pio-fessar Mauricio de Medeiros toidesiítnndo pelo Presidente daRepública para chefiar, na cate-górlá dc Embaixador Extraordi-nário e Flenipotenciáiio. a mis-são especial que representará oBrasil nas comemorações do ses-ciulcentenário da Independênciacio México.

Da missão fazem parte os Se-nadoies Gaspar Duarte Veloso eHeribaklo Dantas Vieira, osDeputados Nelson Carneiro, Hn-milton Nogueira c Maia Neto,além das Srs. Jorge dc OliveiraMaia. Hugo Panasco Alvim, Ben-to Ribeiro Dantas. Otávio Luiscie Berenscuer e Alfredo Raimun-do da Silva Neves.

& 6.1

A Folha de Alumínio Rochedoconserva os pincéis, sem resse-car as cordas. Envolva-as cuida-dosamente — durarão maisl

DESDE 1916BANCO MONTEIRO DE CASTRO 1Tmpição pi sem stkm

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' \i'f\1Jlí//

As carnes cozinham muito me-lhor e mais depressa, quandoassim envolvidas. S fácil re-tirar a folha depois de usada!

Prefere ficor da costas paro a saida. Nunco prestoatenção ao ondar em que deve soltar. E sempre ce-doma do cabineiro

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ALUMÍNIO

i DOBRASIL S.A. J

C — 1." cad;, Jornal do Urasi), 4.Meiis, H...6Í

JB EM SOCIEDADE

Resultado da visita de HearstPedro Miillcr

Como primeiro rcsiiliadn da vlalla deWllllam Randolpli llearst no Brasil, em fe-, veleiro último, virá» ao iui--.ii Pais oa Dlplo-matas Juulore. que são rapazes (de 13 a 18anoa, todos esludanles. qua escrevem pnra aoadela Ilrarst de Jornais e nula 18 órgãos aela associado».

Estes rapa/e» Já estiveram em várias par-te» do mundo e da sua vlalla ílcam patina»«• patina» (excelente publicidade) «ilirr o pai»Tlaltado, no» Jornal» dos Estados Unido».

SURPRESA

Uma festa dc aürprésa foi organlsiada pelasamigas da Sr.» Loa Duvlvler para comemoraraeu aniversário. A aniversariante íoi curou-,,trada sentada pela primeira vc/„ depois do¦ • acidento. Estava multo bem disposta e salls-íeltlssima com o presente que ganhou de seumarido, umn pulseira de ouro e brilhante».Lá estiveram para abrãçá-la. entre outros, nseras. Ivone Lopes, Nenete de Castro, MariaLulsa Scrtói-io. Marllu Moreira, Vera Prltmano Marquês de la Sluffa e Diplomata HarryGlglioli.

HERANÇA

O Príncipe Ali Khan deixou em Inventa- 'rio, ngorn tornado público, para o »eu par'constante, a modelo Betlna. 18B mil libra» es-Ictlinas (93 milhões de cruzeiro*) e nma dm«tu» residências, o Green I.odge, em <:ban-tlll.v. O palácio onde viviam. Kl Ilariznn. eque Iodos pensaram que ficasse para ela. foideixado para o atual Ar.. Khan. aeu filho Amaior herdeira e Vasmln, sua filha com ItitaHaywortli.

VISITA

O Deputado e Sr.» Cid Carvalho recebe-ram a primeira visita ria cegonha: um meninoque será batizado com o nome de Sérgio."BÀck-GROUND"

Kio e Krasílla servirão de fundo para filmeque será rodado para o Today Show progra-ma de Dave Garroway, para a televisão NBCque e projetado nos Kslado» Unido» de cosiaa costa. Iodos os dias dc sele às nove hora»da manhã, com uma audiência semanal de 30milhne» de pessoas.Paris e «orna já foram vedetas desse pro-trama. Agora chegou a vez do Kio e dc Bra-

NEGÓCIOS

Os Srs.

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ARTES VISUAIS

F. G.A Real Academia deAries de Londres

Londres '.setembro, 1060) -- Anualmente, cerca de 10Pia-Zs T'l T

Blte metnwttne» -- óleos, temperas,a .uaielns, desenhos, gravuras, escultura e arquitetura - siloSil v TPCln,

,!"'Ur,At"demía de Artes, Bmllngt" . Hoiíse.f cndllly, Londres. E o salão anual de verão da AcademiaéqUa8maC0.ftHnd_ Pdf C'P/08 dc mnlü • ,**e»d°" ^SO:há estaco n«V_ _Ia

d" n,te c0,lt<™P°''A"ca britânica sóou 55SSIS «_*** * «_* uns tfoo

95». 074 Irabn-l superior

os), entre-stas.

«-, atê o último Bu&J? gSSLe a_tis;r'raNAo . fácil ter nm quadro ex-Pomo nos saloe.s dc Academia,

composta de 15

HISTÓRIA DAACADEMIAUmn comissão.íséolílT' A"r,";o,M • arquitetos, ,.A Academia foi fundada _¦„escolhe cerca de .1 ooo trabalho» I7(i« P»r um grun o d. »,,, ,que sao marcado, como doúbfu •*"" ° patrocínio S *'""(Incertos). EntSo, a ComlssAo rie '"• OurSelcçáo Pinai, '

«o Rei Cleorgsdurante vário»

P,,oreSodo,s J^ES^S.

S^ &£?$£

,?.,'..' ""* '"° °* "-«"alhos _Uí diante de BnrIna on H„_í"

Ministro Correia dc MeloMimando o aniversário do Presidente

Jofio Dutra, Machado Coelho eMftrlo Marches! viajaram para a Èuropá, ondecuidarão de diversas, negócios. O primeiro, aochegar no Gnleão. foi avisado no balcão daPanair que 0 avião estava atrasado vinte equatro horas. Teve que voltar no dia seguinteNAo seria o caso dc a companhia ter a deli-carieza de avisá-lo em casa?

CHEGANDO

Cheta hoje da Europa a Sr.- Condensav, LClr"t"'0' Plretora-Presldente do JOR--VU. IK> BRASIL, sua viagem, que estendeu-»* por diverso» países, leve ini.lo em Por-tugal, onde assistiu ãs solenidaries lienriquinascomo convidada de honra daquele pais.CINEMA NO VATICANO

O Papa João XXIII desde o inicio de seupontificado tem demonstrado ser avesso a pro-n^„

"Jr Pròmoveu landes modificaçõesneste-sentido, em contraste a seu antecessorfio XII. Agora, o Sumo Pontífice, que temmanifestado grande Interesse pela cinemato-palia, mandou instalar no terceiro andar doPalácio do Vaticano uma sala dc projeção quesantcs e de seu agrado.

MARQUESA DE BIQUÍNI

Contrariando as rfgidàs lei» de seu pais,a Marquesa de Vilaverde, filha do C.eneralissl-mo Franco, e que se encontra na Cole d-Aiurem companhia de seu marido e da ex-Impera-*jft ?*'J°l V"*U c"m ,,m hlf""'ni «T"*- »«furi-lo dizem, faria inveja atê a BriKilte Bardol".PREMIADOS

Hnje. às 12 horas, nn Salão Nobre do Ita-maratl, as pianistas Ana Stela Schic e JacquesLondres6 Premiados por suas atuações em

ABBR

ft lamentável que um órgão como a Asso-Claçâo Brasileira Beneficente rie Reabilitarãonao lenha merecido da Câmara do Distritofederal (com perdão da palavra) a atençãoque merece. Dorme numa das gavetas daComissão de Justiça (idem,sua

,.„,., • hlem) o projetode autoria rie um dos vereadores, autorizandodoação do terreno onde hoje funciona, atulo precário, a ABBR. Vamos aguardar umanos a legislatura para locar à frente os pro-.tetos de interesse público. Esla que ai eslavamal cuidava dos dc interesse próprio.VARIAS

~„i~ pedlal"_e Sr-* Reinaldo de Lamare se-tuiram para Londre», onde passarão • alguns

(lias em visita a parentes, voando depois paraChicago, onde êle participará ria ReunISò ln-ternnclonal da Academia Americana de Tc-dialrfa.Ho.ie. ha Embaixada da Venezuela, o Cha ti-ecler Horácio Lafer receberá o emblema tiaOrdem do Libertador.O poema de Guilherme de Almeida, PreceNntalicia a Brasilia, que já foi traduzido parao inglês, acaba rie o ser também pura o alemão.Chegará ao Rio no próximo dia 25 o Se-nhor Lycll B. Clay. Presidente dn Daily Mall,A viagem é promovida pelo jornal e o Sr. LyellB. Clay vir. acompanhando um grupo dc n3

pessoas que visitará São Puulo, Brasilia e vá-rios países da America do Sul.Zsa Zsa Qábor, Glna Lòllobrfgida. JayneMansflcld, Marilyn Monroe e Kathárlne líep-liiirn foram, enlre outras, escolhida» as deimulheres mais "mal vestidas rio mundo" pelaUnião rios Criadores dc Modas rios EstadosUnidos,

Clube Português de Niterói convidandopara coqvctel no próximo dia 17. às 16 horas,no Restaurante Derby. cm Niterói.

Anuncia-se em Londres a produção riecápsulas perfumaria» que, coloradas ao chu-veiro. proporcionam às mulheres duchas friasou quentes com seu aroma preferido, entre100 perfumes diferentes.

Amanha, cm Nova Iorque, o Centro Bra-silclro de Nova Iorque inaugurará a Snla Bra-sília com umn exposição do pintor Luís Oon-7.aga Ladeira c. nn mesma ocasião, tomará pos-se o Cônsul Eberaldo Machado, novo Presidentedo Centro.

Tavares de Mirandalnfor mr, de SAO 1'ACLO

— Um jantar eslá sendo organizado parao S.\ José Armando da Fonseca que. por atodo Presidente ria República, continuará até 65na riireçào rio Conselho ria Caixa Econômicae na Presidência da CEP,

— /> Sr." Emílio Palíavicino preparando- Ise para passar uma temporada na Itália.H — O Embaixador do Paraguai, Sr, LuisMartinez Mlllos, proferiu onlem na Faculdade

de Direito dc Sáo Paulo uma conferência só- Ibre o lema: Bosquejos da História do Direito jParaguaio. Hoje, nn Federação da Indústria, ifalará sôlire problemas concernentes ao Brasil .e Paraguai.— Regressou a São Paulo o Sr. Herman jjMorais Barros, que esteve em safarl ha Africn.— Programado para breve na Sociedade

Hípica Paulista, n Campeonato Aberto dc Póloda Cidade rie São Paulo. Dez clubes parllot-paráo, inclusive elementos argentinos.— O Sr. e Sr." Alfredo Veloso recebendo

hoje para jantar.< —- Os participantes do Congresso deProclologla assistiram ontem a diversas home-nagens ao grande médico Pedro Sousa Campos.Uma delas foi dar a uma rua de Sfio Pauloo nome rio saudoso médico.

— Muito movimentada a feijoada que osRenato Almeida Prndo ofereceram a um grupode amigos.— O Sr. e Sr.» Levi Sodrc receberamontem para coquetel em homenagem ao pro-rçssor Alfred Bensaud, da Universidade ric Pa-ris e que se encontra em São Paulo parlicl-pando do Congresso de Proclologla,

— JUIR,... 6 outra totlus os anos, e omesmo artista só poder* f«yPrparle dela uma vez cm cada t.,snnos.

EX ros K.A O DEMOCRÁTICA

O snlâo dn Tteal Academia í omuis democrático certame anis-tiro ria ai-A-liretanhft, pms u5trabalhos de artistas jovens eüesconlieruiiw .sflo pendurados nolado das obras de artistas os malafnmoaos. tais como AuguMusJciliu. sir Geinld Kelly e Annlt.o-nl. fiste. nno, liouvo multa gen-te nova e. natiirnlmentitodos conseguiram vendei

nom

ní;me,r;ezrr;;;rrL!B ?•¦ - ¦.-¦¦¦¦¦ • -»¦¦¦ ¦

Alguna nnos mais tarde, em1771, o Bel lhe ofereceu aco-inodnçôa» na sua velha manadofie Somereel. perto da Ponte rieWnterloo. Posteriormente, o ve-lho «alar foi demolido e recons-tinido paia uao da Academia,da Real Sociedade, d.i Soclerin-de dos Alltlquârton, do Mlnlsté-uo dn Marinha e de numero-mn departamentos do Qovírno.

A Academia foi instalada enium dos blocos, ficando aalertn» noa .mclarea auperloresquais se ehegav»<adn em caracoldo acervo,teias de

KU-

por uma es-Todas ns obras

Inclusive Imensa»Reynoltls. Oalnsbo-

mais variado publico da am-Bretanha, e Isso conta multo.

Mns ns exposições nAo constl-tuem n única ntividnde artísticaUn Real Academia. Em Burllng-tou Hmihe funcionam, também,cursos de pintura, escultura, nr-qulteturn e gravura intelramen-te trratultoa. As escolas de nrtedisseminada» por toda a Oi li-Bretanha enviam alunos n Hur-llngton Hóus. parn ali se aub-meterem a um exame de atimla-í&o, no dpcorrer do qunl o Pre-sidente e o Conselho dn RealAcademia escolhem os 20 ou 30melhores de cada nno. A maio-ria díles recebe ajuda flnancet-rn dn* íiutoi*!_lnd. _. t;ovfrnnmpn-tnla do liiijnr de origem, parn quepossam viver em Londres durnn-te os quatro nnos de estudos nobn orlentnçSo do» mais deatnrado»nitlstaa do pais. O» alunos po-dem também concorrer n lAurcnsvaliosa», como a Mednlhn de Ou-ro dn Academia, que inclui umprêmio de viagem no valor de200 libra» (cerca de 110 mll cru-y.eiroM.

A Academia nfto recebe mb-vençfto do Estado. Sun rendapi ovem do povo. que paga tríaXeilhK de rutrnda durnnte os me.-*e» de veifto, e o metmo nns ex-posições de Inverno: eatas últl- trn.alho de Turner fe tambémma» constituídas, prluclpnlmen- suils varas de peacar): o cava-te. de obrna rius velho» mestres, lete portAtll de Ruskin e umrecebidas rir empristlmo rie pai- cstôjo de pintura usado pelases europeu» ou de roieçOes pnr- Rainha Vitória.tlculares dn Ora-Bretanha. Gerome tvillls

veiam de ser carrcxaiias pela»encosta» íngremes ou içadas pormelo de cordas', A Academia fl-rou sll ate 18M e. entre r« ar-tlstna que freqüentaram c* cur-ío. de Somerset House. se con-t.im Turner. Constabl. e Ijind-ucer.

UM MUNDO DETESOUROS

Km 1837. mudou-se par» Tra-falsar Squnre. dividindo o edl-flclo com a Galeria Naclona! e.finalmente, em 1869. foi par»BuiltiiKton House. que foi re-modelada, atrrscenl ando-se umterceiro pu vi men to.

Km Burlington Houae. eila-tem n*o ao as galeiias a que opúblico tem acesso, mns tam-Win as anlaa partlcularcit. qu»o bibl!otec*rlo da Real Acadt-mi». 8i. Sydney c. Hutchltuou,em aeu opúsculo Ilomes of Theiiojfal Academy, d l z encerrarum mundo de pequem» ti«ou-roa. Em_* salaa «O podem serVlsltádM com RvttorlMçíto es-pecial. Ali <»t*o numeroaos ea-demo* de croquls. paletas, ra-valetes e objetos de uso penso»!de nrllMas célebrot, Podem servisto», por exemplo, o livro deapontamento» de Reynolds. »paleta de Ilogartli. o material de

BODAS DE PRATA

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SÍ«i&m«S$^;_._^.S!^^Por motivo da passagem de suas bodas de prata, domingo, ojornalelro Francisco Stumbo e esposa, Jandlra Slumbo, assisti-ram, nn Isreja Xossa Senhora das Mercês, ã missa em ação de.raças, mandada celebrar ás 10 horas, pelos filhos do casal.Em scítuida, ofereceram unia recepção aos parentes e pessoasamigas. A foto é da missa.

vttortosa, a qu7it tu, tigo* uattairiuli ;»(f>. quer

Rainha JulianaAssistindo às Olimpíadas

«ÇustôdAio»

partiu deAntuérpia

hn?."UHeUW' *' (Í,P' ~ deixou,hoje. de manh». o Porto de V--

oficiosa de tios dia», o Coman-ramVn h"**'"* ' M oflci.1.""?.Inf

™ud*do*- «o Partir, pelo Cím-«Ul do Brasil em Antuérpia, SrAldo tf, Freitas, « pelas autoradndes civis e militares loeil.s.reçlo do H»»„, U|t|ms eu „,»ti» viagem a Eurooa, na aUal on«» o. br»ui,iro 1^'esr.sU eS, Ua-boa, Portsmouth, tíimburgo • por-tos «scandlnsvos, p

Explodiupetroleiroitaliano

Aviãoperdido há4 dias

Venei», Itilla, 13 (AP) _ Trfspessoas morreram em conseqüen-da d» explosio do petroleiro Ita-llauo Rosa Pelletrm». de 2 500 to-orladas, hoje, na Bala de Venera,aa atracar, com um carregamentotle en.solina, no Cais do Porto ln-dustrial de Margherg. Junto » es-(» cidade.

A_ demais pessoas que Iam abordo — em numero de 13 — fn-ram recolhida* "8o mar por Umbarco.

SSo José de Costa Rtca, 13 (KP)— Um aviso com 4 tripulantese«tA perdido, ha 4 dias. temendo-se. apu infrutíferas btlscãs, umatmitédla dolorosa, o av-ISo saiuna quinta-feira passada, do acro-porto El Coco. em dlreçdo no Suldando-se como perdido desde sox-ta-felra. Imediatamente, organiza-ram-se expedições em sl» procura«m que se tenha conseguido en-contrt-lo até esta data. o avlioern pilotado por Merry Hlre. quee.stava acompanhado iwr Oeorge*Bruntfage e os Cspltkes Muc d0.nald » Blauclcs, ambos da NationalAirlines.

ÜOTÀS E COMENTÁRIOSA OI'KKAÇÃÓl'AN-.WKRtÇAr,'A euè

A ela seaiiire acredilemçi, conquanto Jlilfáuki como anteriormente^ qnè sen motlui f_iilirin ser „ri,.„t,„la ile maneira distinta. Deveria .hiesmu i,t si,i„ lançada apiii consulta précia „„, ,„„'.ses neln ifireianiente intereMaifos, fise o objetivo doChanceler Macedo Soares que, r,„ s„„s repelidas an.danças pela Continente, não visava a outra coisa. Maslançou-se, sem essa preliminar, movimenta de tamanhasitversailnra. \» prlnci/iio, t,„l„ ,.,„„, palavras'.Bonitas e sonoras palavras qne o (rmpo se encarregoude cristalizar en, planos concretos. Restava, apenas, oplarei decisivo ,l„s Kstmlos Unidos, ora concedido emRofoli. Mas ainda eviile, pnrn mi,, mn ól.ire a ven-crr. O auxilio americano virá caso o Brasil e as de.mais integrantes da OPA iiiborilineinie aos ditame)fécnie.1 ,li> fimiío iMonrtórío Interhacioriãi. Quando,crrla feila. pretendemos levantar certa quantia na.ne'/i entii/aile, jnrjtíi, tt mesma exigência. A demagogiaaliciai apossou-se desse suculento tema, e. dele se ser-viu para jortalecer o prestigio e a popularidade dnsnossos governantes... ../,',„ ,.,, ,,„ „ ,„„,„„ „,;„ ,„.ceda oíorn. comprometendo liwiii o inreun je«iiro daOPA qur, propriamente, o prestigia ,1„ Fundo Mime-tário Internacional, parece-nos interessantes jocalisaral,uns aspectos daquele organismo, cuja estrutura épouco enaltecida entre nas. Aiin |ier|e,,rrm „„ f,m,f„.na que nus ron fia, apenas dois paises ocidenlais: Par.tugal e .Sniço. Ot demais, democratas, a êle eslão fi-liadas e aceitaram, através dr documento iniernaciunal,«¦«« ej.alutol e normas de nçiin. Cada pnis.meaihrnpode rnitar da montante das s„as contriliuições, qXatroJVlias — tranche» — dejda qne, posteriormente, reponha

MUSICA

3 eaníores 3Renzo Massarani

Envelheça, Ps«»el « vida -em Rom». antes; no Rio, depois

atacando os empresArtos rn-mo o pior mal do te»tro lírico;SRnrs. » CAC nhrlga-me a sonharcom o» empresários. Pnssel »vldn atacando oa divos par» osquais a inipii.-.iai-Aii da vor. e asfermntas nos agudos sAn a au*prema a«plraçAn de arte, e aA-bado acabei compreendendo »felicidade de ouvir uma vozrrflfifn.irfo.

A ópera com «eu» absurdos tnuas convenções * teatro de bo-necos: liA o compositor que portrA» se Ilude de mover os fios(Verdl e Wagner. Punclnl eatrnnvlnskyl e entre eles hAmarlonetlRtas cheios rte proble-maa estéticos e de glórias; masafinal seu melo de contato pa-rn com o publico é «jse bonecocujn vor. e cujas emoções depen-dem ria qualidade e da excita-blltdRde do spltlitcter larynglr.n:um tolo vocalize e Costa Cirn,Za;rf e Trl.iido, tudo serve parauma frase quente e aveludada,ou um aoluço dramatlclsslmo,ou um agudo que corte a res-plraçAo dos ouvintes e os obrl-gue n saltnr da poltrona, ehrlos,loucos, gritando de entusiasmo.A Voz é a música. A Música,que os presunçosos composlto.res criaram, é apenas o pretex-to.

O teatro de bonecos continua— Ailfis. tOMandO aspectos aln-dn mnls Irritantes — quando ocantor lírico realiza aeus con-riVfo.t e leva para os sagradosrecintos aua filosofia barata dearte; os gestos controlados amulto custo nos primeiros tre-clios. libertnm-se rebeldes Icroque o público se esquenta aocalor dns vozes; o dueto quecomeça constrangido — cln eòle n cinco metros de rilsiAn-cia — chega ao uníssono finalencontrando os dol» abraçadose indiferentes As convençõesconcertlstlcns.

Alé sAbarto. defendi com asminhas forças de muslclstaconsciente e civilizado, o mn-rlonetlstn. Sábado, u micróbio

de bnl-canto perdendo-me, man-dou ns favas 50 anns rie ho-nestas convicções e me Tez. pas-sar — penitente arrependido —pnra as fileiras dos adoradoresda marionete. Marionete atecerto ponto, naturalmente, Dn-nlele Bnrtonl. Aldo Prottl e —de maneira multo particular —Virgínia Zeanl, snbcm o que es-tAo fazendo: mas o certo é quetambém com eles n gargantavnie tanto que todos — eu um-bem — esquecem a dlvtnldadedn música parn deixar-se pren-der pela felicidade de ouvircnntnr: cantar dn prnn sipiiore,à vontade, com um prnzer semcomplicações uialdltamente nr-rebatador. Qual o melhor dostre»? A dncisslma voz de Vlrgl-nia teve um fraseio angelical; avoz (Kissaine de Aldo féz. vi-brnr até os surdos do órgfto deDona .lonuirtla; a voz carusescade Dnnleie fêz pensar nos be-los tempos tenorls que o pes-simlsnm dos homens dizia per-dldui parn sempre.

O milagre da voz rainha damúsica deu-ae na pobre E. N.M.. nAo no teatro "que devedefender suas altas tradições",que mnls uma vez hospedavaHnfer e que agora procura —parece — roubar Prottl ao des-prezado empresário que o fèz oque a CAC-SALB nAo soube ounAo qul» fazer. Devo agradecerum empresário. E certo SenhorAntônio Cuerra (Estrada Sapé.1 316i que sábado, tendo en-contrario minhas entradas Jo-gnrtns na calçada da Avenidatese « grande bondade de dei-xá-lns pura mim na redaçAo riojornal.

NOTAS RELIGIOSAS

UMA 'TESE

íAntônio Carlos Villaça

iTenho em mãos .,,„„ „_, interessantíssimo: Trl.lio de Alhs.de

V"* ,.'.'*, ,?"!?»'/<"•'•• Movemen. i„ llraril. Escreveu* e Siílèrincllo t>\c,lt. M. ._. (magister artiumi. Esso fteim norte^merl-rima dos Irmá, d„ l„„„„l„d„ CoraçSo de Uoria deitou o seuconvênio de llollytvood, na Califórnia, e joi doiitoiur-se em Filosofiapelo I n,ve,sid„,le Católica ,l„ Américo. A presente dissertação, p„.c.l„a,,a a referi,!,, I niversidode ,_.„.,..„ „ celebrava o qUinqUi-tesimo aniversário da st.o fundação pela Hierarquia norte<imericana.

A importância d„ Catltollc Universliy „f América tem Kash.mtloiiJ e muito grnnde: não se traia de uma Universidade Católicaqualquer, conto ns muitos que existem nos Estadas Unidos. Traln-seHa Universidade oficial da Hierarquia dos Estados Unidos da Ame-rico, a Universidade Católica Nacional, criada e mantida pelo Epis-copado nar,e«,neri,„no. 1'ndrcs, freiras e leigo, „ freqüentam. Situa-

rtga em seu rfmpiifdn num recanto delicioso de ft nshinglon, ali«noro e colossal (a meu ver.de innu gosto) Santuário d,'imaculadoCoração de filaria. Todos at ordens religiosas possuem contentosem forno do Universidade, pnrn acolherem ns que deitam os seusmosteiros e institutos de origem e vim doitlorar-ie nn Universidade.

Para nós, brasileiros, eiia pequena Universidade de sem trêsmil alunos tem um outra encanto especial: ali, ensinou pormuitos anos Manuel de Oliveira I.ima. Sua cadeira era o de DireitoInternacional, E. ainda hoje. lá estão os livros de Oliveira Lima,quarenta mil volumes, que constituem u Urna Librar., nnetn à Uni-versidade. Anuo O/it-eirn I.ima e Dona Flora estão enterrados mimmodesto cemitério virgiliano, náo muilo longe dos livros, dessailrssiliaiis hem-niuda.

1'ais o jovem Irmã Ancilln 0'Nèill quis dedicar <i i»n fei» lirenovação católica em nosso Pois. Que custa bibliografia! Une rs pi-rito de minúcia! Mngucin poderá escrever, hoje, n história religiosod„ llrasil, sem consultar atentamente ésse volume de cejilo e rin-qiiennt páginas, escrito em inglês e publirado em Washington;Tristio de ÁtllSjtle and the Cstholic Social Movement in Brazil.DevtfimO* até traduzir pagino*.

Depois de uma breve introdução, a freira americana esludn emIres parles o seu lema: primeiro, uma sinlese da História do llrasil.Isto é. ¦¦ desettvolt intento politico-sorinl; depois, o movimento derenovação católico Inas suas origens: Jaclisnn de Figueiredn) e aobra dn pensador TristSó de Alnide; por fim. o desenvolvimentoou expansão desse renouveaii espiritual - a Ação Católica, a l.EC,« movimento universitário, n reti.ifn \ ida, ns Equipes Sociais, niCirculo, Operários. Tudo cnm a mais rigoroso objetividade. Ke-nliumi, apologia. Apenas os fatos. Apenas n crônica;

l.oslo desse livro despretensioso e exalo. Considera-o importante.O tfut* noi i/íx f/fr** idéias sociais, econômicas * política* de TrlstÕode Alnide ê perfeitamente fiel n verdade. As referências ao movi-menia liiúrgico, nn movimenta de vocações monásticas, an InstitutoCatólico de Estudos Superiores 'de 1932), on n questão religiosa eDóm I ilu/, são de quem não se contentou com informações ligeirase foi direto âs fontes.

FESTA DO DIA:EXALTAÇÃO UA SANTA CRUZ

A festa de hoje teve primeiramente por objeto único a in-vençfto da Santa Cruz, levada a efeito por Santa Helena e adedicação das basílicas constantinianas. consagradas no dia 14de setembro de 355. Mais tarde, porím. a memória de outroacontecimento velo tomar o lugar dos que referimos, e foi arestíluiçiio da Santa Cruz feita pelos persas em 629. Com efei-to. em fil*. Cosroas, rei dos persas, apoderou-se de Jerusalém

e da relíquia da Vera Cruz. Quatorze nnos mais tarde, o Impe-tndor Heráclio derrotou Cosroas e exigiu dele a entrega da pre-ciosa relíquia. Kmrando em Jerusalém, quis levar èle mesmo aSanta Cruz com grande pompa real para a repor no Calvário.Caminhava coberto de ouro e pedrarias com a Cruz do Senhor*s castas, quando, de repente, às portas da cidade que dâo parao Calvário, se sentiu preso por uma força Invisível que o nãodeixou prosseguir. Zacarias. Bispo de Jerusalém e testemunhapresencial do fato. advertiu então: "Com essa. vestes estaislonge de Imitar a pobreza de Jesus Cristo e a humildade comque levou a Cruz". Heráclio despojou-se então das vestes ri-quíssimas que envergava. descalçou-se. cobriu-se com um mantoordinário e pôde sem dificuldade levar a Santa Cruz até oCalvário. A morte dn Senhor na Cruz foi simultaneamente nseu triunfo e sacrifício. Cie o predissera na véspera da PaixSo:"E agora que o príncipe déste mundo vai ser lançado (ora-e quando Eu me elevar da terra, tudo atrairei a Mim*". S Pauloconstata-o por --eu lado ao salientar que a exaltação de Cristoassenta no sofrimento e tira para nós a conseqüência- "Deve-mos gloriar-nos na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo'*

CONOtRTOS — Hoje. Aa 31 h.no Municipal, recital da Ctllttl•rn^Arlíj/icn com a volta da ótl-mn pianista Italiana NatúaclaCnlza. em obras de Clementl..Srarlattl. Schumann e Chopln.— AmanhA. ás 3! h, O. S, B.A, apresentando no Municipal1.111 Kratis em músicas de Barn.Moznrt, Schubert, Vlla-LôbosBartok e Chopln —Sbado. no.Municipal, concerto social daO. S. B. com o Ilustre mães.tro Fledler e I.in Krau.s — Se-gundR-felr», nn ABI. volta doQuarteto du nin de Janeiro «oba chefia de Marluccln Jarovlne.com duas novidades de Vlla-I.ó-bos: Duo pnra violino e violae Quarteto n,« n. _ $„ dl130. Jacques Klein com a or-questrn do Municipal.

Jf-A.V.Vj; Áu BUCHÊR -Chega hoje no Rio o maestroLaraberto Baldl, que vem re.ger o célebre oratório de Ho-negger e Clauclel, na execuçãoorganizada pela AssoclacAo rieCnnto Coral e a Orquestra Sin-fonlca Brasileira, que contarácom os Cannrliihos de Petrópo.lis. os artistas franceses Cleude>.elller. Henry Doubller. SlmoneCo.\. Clnude Haguensuer. Ml-chel GUyllòu, Osvaldo Nelv» tcom os cantores Aracl BelasCampos. Leda Coelho de Frei-tas, CArmen Plmentrl, ZacariasMarques, Edson rie Castilho eIsauro Cnmluo.

M \ R C \ N 1) O0 M I S S \ L

Hoje, 14 rie setembro — Quar-u-feira — ExaltaçAo da SantaCruz de Nosso Senhor JesusCristo — Rito dupllce de aclasses — Missa própria — Glò-ria — Credo — Prefácio daCruz — Paramento vermelho.

-XXX-

AmanhA. IS de setembro —Quinta-feira — As sete Doresd» Nossa Senhora — Rito dú-plice rie 3 classes — Missa pro-pria — Glória — Segunda ora-çáo de S. Nlcomedes — Se-qüêncla — Credo — PreíAclo deNossa Senhora — Paramentobranco.

Tricentenário da mortetle São Vicente tle Paulo

Comemorando o Trlcentená-rio da morte de Sáo Vicente dePaulo, realizar-se-á no próximosábado, dia 17. umn grandiosaProclssáo luminosa, partindo ás23 horas da Candelária em dl-reçáo á Matriz de Santana, on-de haverá solene Hora Santa.À 0 hora do dia 18 (meia-nol-te de 17 para 18) será celebra-da Missa festiva com ComunhãoGeral. Para esta solenidade ts-tAo convidados todos os vlcen-unos e todas as organizações decaridade.

I. B, Constantviu a luzRebordão

regressou de ,lá 106 anosPortugal O Instituto Benjamln Cons-tant comemorará no próximo si-oado 106 anos dc atividade naeducação dos deficitários visuaiscom uma solenidade presididapelo seu Diretor. Sr. Nelson PittaMartins encerrando uma semanade festejos.

A diretoria do Instituto estáprocurando introduzir emendas

OuçadiariamenteaRÁDIO JORNALDO RRASIL

'"""""¦ «'utuada. Para as duas primeiras retiradas,'•' eu»e. nem, segnnáo aos coasla, cobra-te qual-lata de j„ros. Para uma terceira retirada jáexistem .alguma, condições. P„r„ n q,,ar,a. finelineiue,es exigências sao 1„„, ,„„;„„,. „, ,..„„„„,„, eI11,,rí>li.'" '"'"'" '««««««rio internacional ná„ lomli-am.rm regr.i. grmules quantias. Mas, tamanha ê

ta que tleslruia q,,e, ,„„a ves eiitolrisedaIrtaniar „.„.,,,_ „„„,„,„ ,•„,„„„¦.,;„ ,.„„,,.„„le cre,l„o, lhe „l,rr a, ,,„,„„ ,,.„ ^^ . j,.^^

Empossadosnovos juizes daGuanabara

O Presidente do Tribunal de¦«"?"*• leitfl/Unmenloi poiieriorei an srgnnda Justiça da Gunnnbnra, Desembnr-«nando sólidas fnrnntinj Me sáo apresenta,!*, y„-„ K»dor Homero Pinho, empossou.

O Jornalista Herculano Rebor-tláo. Adido de Imprensa Junto áKinbalxada de Portugal, regres-sou ontem de Lisboa, onde acom-panhou a delegaçáo de Jornalls-tas brasileiros que participou dns ,festividades henriqulnas, a con- no Orçamento da"~Üníáo"" para"ovtte do Govfrno Português. *"'" *""'

Ao desembarcar, o Sr. Her-culano Rebordfto, declarou queo«usaram ótima impressão emPortugal »s reportagens feitaspelos brasileiros que lá estive-ram. acrescentando que a prln.ripai satlsfaçAo de sua viagemfoi poder levar no seu Pnis umgrupo de bons Jornalistas brasl- to-Juvenil com" a

"participação"dêlelros. os quais puderam ver e grupos escolares de outros' esta-perguntar tudo aquilo que dese- beleeimento... Um show de cará-J»vam. ler popular encerrará as come-.Sóbre o caso Mattos Serra, o nioraçoes desse dia. Para o úl-adido de imprensa português de- "nio dia. sábado, a comissãoclarou que o fato náo poderia composta dos professores Albinoter Influência nns boas relações Peixoto, Romeu Gonçalves, Ma-entre o Brasil t Portugal. !'ia da Silva e Elísio T. Pires

programou unia alvorada comclarins, hasteamento da Bandei-ra Nacional, cantos religiosos esessão solene de encerramento àilo horas.

ano vindouro a fim de melhoraras condições educacionais dos in-ternos do estabelecimento.PROGRAMA

Hoje. às I9h30m haverá umareunião lírica e amanha pales-tra literária No dia 16. às 15 ho-ras festividade recreativa Infan-

cone(lllíl

fird/iriamante, cisandoíf«, m. .Min/,,, encnrnnrfo

restituição dotua aplicação

llmlieiio pnra olirn. SUMllMaS. fílnhelt

mutuado,onve.nientt,

.. para finan-..ar eleiçoet. Dinheiro fácil para a demagogia , „corrupçío, d, lá, dos teus calces, não mi'. Clero est»qne o ,„„, ,,„ ,,„-„ „ „utttr ,„,„¦„,,. „ ,„;, condi,.;„,nno será amparada. O Funda Monetário Internacionaln«o inlerjere rnin a soberania interne de qualquer Es.tado. Apenas não transige ram os seusaprocailos êssrs por todos os teus memlr"

Arrombamentofalso: - açudePoço da Cruz

ontem, os 21 Juizes classificadosno concurso, recentemente reall-rndo. para preenchimento das va-gas criadas com a transferência dsAlguns magistrados para Brasilia.

Foram empossados os Srs. Os-valdo Portela de Oliveira, Alberto «¦,.,.de Azevedo costa Garcia. Celln de

q m Goadim- ch"« "o S.« Dl.trl

Recife (Do Correspondente) — Kmdíclsrsçóts feita» ontem A lmpren-ss desta Capital, o Engenheiro Joa-

priri cipiojinclusivei> firoiii. que le sempre st fé, representar, t preciso Augusto de Miranda Ross. Marls

Re»ende Teixeira. Vivaldo Bran-d»o Coutlnho. Gersldo ria ArrurtaGuerreiro, Pollnlclo Buarque deAmorlm, Sérgio Marlsno. Felipe "-*1 »l*S»ç6e» do Prefeito Joáo íno

to do DNOCS t responsável pe.ssobras do açude do Poço dá Crur.rtrmou qut náo tém fundajntn-o

•mer.atribü

~am isenção, esses verdades, para que não stpaisirel intucesui de Opcração-Pen-Ame.

riiaaa ea fundo Monetário Internacional. Que vive-mos „,„ regime condenável, em meteria tconõmicn.fi.nanceira, ninguém duvide, rara merecermos, poi., •lispata alheio , desfrutarmos de crédito, urge, en-Its de mai, nade, arrumar nessa casa, saneando nossaeionamta .nllacionèria e farlaiecnda . nossas finanças,lfh,t,,„das. tom au ,,„, „ ?•„„,/„ Monetário Interna-canal. — SOIZA BRASU..

Otelo Vllel» Couto. Luciano Hum-rncln. rto município de InaJá. só-bre as ameaças de arrombamento

berto de Mendonça Belém, Lu!» daquele açude.Fernando Whltaker Tavares d» Desafiando o Prefeito de Inaii aCunha Hello Marlante d» Fonse- inar ao local Engenheiro, di hwV-ca. José Joaquim da Fonseca Pas- litric. do sáo FiancLsco D«r» com-sos, Joáo da I. ina Magalhftes, Au- nisovar serem i«_ ,T,_,.S p _^reo Ptmentel Pereira, ^Aureo

Beí- S& Z£ o '^"«nhel^

nnrdes Carneiro, Fernando Celso Oc\ict'n\ ouels nm.vif, _S£?i..i!Gulmaráes. Alberto L.cerd» Filho, pe* S" Joáo lSo-i__íBP_S.i-,.mJúlio d» Rocha Almeida. (Sarlos proW.V conf.Vo t ^«^1 »T«™}?\s-,i™^ - vi«u p*- ««^."dSr/òcíud.^c. *«»m;Jfsant» ria b*rr»s«nv.nslva Santoj,

«

Jornal rfn Bra»il, (.'.feira, 1 l.').bn, 1." rad.

.ilustro afasta perigo dcgreve fazendo marítimosesperar um estudo do DAS .\

icloilo*

U Ministro ila Viação conseguiu ontem ufástárni.iio. Icinpornriairicnt- — (i perigo dc gi-cvç n<.ittiiiiiiíiiiiios. depois de nina rcuniflo com representantes de.16 sindicatos c duut .cdcniyõcs. Os nirtrítiiiiós, em rir-ctilni', liavinm ameaçado entrar cni jjrcvc, por não leremtido alciidiiius .uu. rcivindicnçõci. .

Os trabalhadores das nutarquius concordaram em parlecom a pinpnstn do Ministro Aiminil Peixoto — esperarrpic o DAS.' apresente a conclusão de seus estudos sôlireos novos salários du funcionalismo civil — mas os dasempresas particulares cnlcndení rpic a proposta não re-solve seu problema.ministroKESPONÍ.l.

Ministro debateu com us ma-ritlmos a circular grevista. Seupensamrnto foi fornecido a lm-prensa em nota oficial, que sall-enta:

— No quo se refere As relvin-rilcaçôes sóbre o pagamento üeaposentadorias e acidentes dotrabalho, os levantamentos Já Io-ram Iniciados pelo IAPM c o Ml-nlstérlo do Trabalho estA provi-deliciando recursos para o pron-to pagamento doa atrasados.

— Os atrasados resultantesda entrada em vigor da Lei n."3 780 sAo devido» a partir dc 1 deJulho último. O Ministro du Via-çAo JA determinou As empresasautárquicos que paguem os ven-olmentos do mis de setembro como abono devidamente incorporado

: seus reflexos nas vantagens, as-nln. como o snlárío-fnmülR atua-ll-Mdo. Os atrasados de Julho eagosto scrilo pagos com os venci-mentos de setembro e outubrorespectivamente.

— No tocante uo pagamentoda tripulação que viaja uo exte-Hor, o Ministro da Viação Já ro-munlcou ao Lóide Brasileiro quens vantagens decorrentes da lu-terpretação dada pelo ConselhoConsultivo dn Comissão de Mnrl-nha Mercante A aplicação do de-creio n.° 4S 400 de 1!>.._ sfio devi-das a partir da data do acordoassinado com o Sindicato dos Ofl-ciais de Náutica (26-12-59). OsInteressados deverão requerer opagamento das diferenças de-vidas.

— Resoluções da Comissão Pa-rltárla que estavam pendente» deexecução foram mandadas cum-prlr pelo Ministro du Viação, en-tre elas o diferença de pagomen-to para com o grupamento dceletricistas, enfermeiros etc, cm-barque mcdlnnte lista submetidapelos Sindicatos, Inclusão de etu-pa para efeitos de aposentadoriaetc.

3 — O pagamento dn etapados marítimos desembarcados pe-Ias causas S.«, «.» e 22.» JA estáregulamentado por portaria doMinistro do Trabalho agora re-novnda.

8 — A Inclusão dos alunos daEscola de Marinha Mercante noIAPM . ImposSfVel tal como fnr-mulada. No entanto, o Ministro

,i Viação ofereceu solução maisVantáJOSS no assunto, cm formadc seguiu coletivo, a ser estuda-do por umn ComlssAo Intcrml-nlsterlnl Já existente.

— Tanto o I/ml. como a Cos-telra Já fornecem bolsas de catu-do. A regulamentação do nssuntoserá feita tão logo volte a reu-nlr-se n Comissão Pnrltárln.

—, A devolução dos fundosde reserva ns extintas Corpora-ções dc Prático, é assunto incon-troverso. polr. Já foi objeto deacordo do BTP. Deponde, tão-sò-mente, de execução Judicial.

B — A regulamentação do ser-viço dc praticagem foi objeto deestudo de uma ComlssAo Inter-ministerial e se encontra, no mo-monto, com o Consultor-Oeral dnRepública.

10 — A Comissão lntermlnls-terlal a que kc rcíerc o Item 6tem a sen cargo, entre outras ln-cumb.iiclns, n definição da situa-ção rio» alunos das escolas dc Ofl-

j ciais dc Marinha Mercante.11 — As providências tomadas

; pelo Ministro cia VlaçAo e refe-| ridas no Item 2 demonstram cia-I ramente a Intenção do Governoi de cumprir Imediatamente o nr-I ligo 86 do Plnno de Classificação

de Cargos. Além do mais. as cm-| pr_s'is autárquicas, por detcrml-

nação do Ministro da Vlaçfio, cri-I aram suas Comissões de Classlfl-cação para procederem ao enqun-

I drnmenlo de pessoal, de ncórdocom a Lei ii.° 3 780. Dessa Loi

i de Classltlraçfto consta, como _ doconhecimento gernl. umn tabela

I que fixa os níveis dc vencimento.»pnra todos os funcionários, lnclu-

I slve autárquicos. Qualquer nova| tabela só poderá, evidentemente,I ser estudada dentro do quadro ge-j rnl do funcionalismo. A aceita-¦ ção dn tnbeln nprescntndn por 5, dos 16 sindicatos dos marítimos| representaria clnr-lhe.i o Governoi um tratamento preferencial em| detrimento dns demais classes,

Inclusive o funcionalismo públl-! co, e autárquico, os ferroviário..ele.

12 — Os vencimentos dos co-mandantes constituem problemaa ser resolvido pela comissão dec!a»slflcacáo das autarquias.

13 — Os valores salariais devi-dos n partir de 1 de Julho últl-• mo são. evidentemente, os cons-

jtanteR du Lei de Classificação deI Cnrgos.

UM TERÇO I>;._..! :IS

em < lesJfilcna

Cdmei

ua^oa

Para algumas variedades dc peixe, o.s preços cobrado* nus caminhões *iestá sendo cobrado nas pclxarias

terça pnrlc do que

Pescadores vendem peixesem caminhão num esforço_

para fazer baixar a carnePescadores filiados ao Sindicato iniri.-iium ontem n

venda uo público de peixe nos cainínliõcs-frigorífieos duCOFAP, a preços baixos e sob a fiscalização da Associa-rão das Douns-dc-Casn, num esforço para eonler, prln

i concorrência, •iiIihI.i ll»)*- dn r.II Mi

'•tH mio illí.-l llloll

Lacerda fala a estudantesde medicina e conta comofoi a permuta de terrenos

0 Deputado Carlos Lacerda falou ontem no snlüq doCênico Acadêmico Carlos Chagas, durante três horas omeia, a estudantes da Faculdade Nacional ilç Medicina,sendo saudado pelo Professor .Muniz de AragSo o pelo Pre-sidente do Centro Acadêmico Carlos Chagas.

A reunião atingiu um clima de agi laça o quando o es-tudanlc Hugo Alexandre, exibindo plantas c cópias fo*losiátietis, interpelou o candidato oposicionista sóbre apermuta de terrenos entre a Tribuna du Imprensh e a an-liga PDF. Sob aplausos du assistência, ó Sr. Carlos La-cerda respondeu ao intcrpclantc, qüc trouxçrn ns peí-miiIas feitas por escrito.

I RUO quilo» ile ].ei\,:noi quutru ctuiiínbôeJiPraçn «la Bf.ti_.Qiri, Vp l'rm,'ii Sersetlolo CrimínhSo *1h Zom Sul\. $,*¦ ila l'«_ e AtileiPREÇOS

Nos cnniinliõcs, a.s sardinhasestão sendo vendidas a CrS 1,o.s camarões n CrS 85 o quilo, npescadinha a CrS 40, a tainha aCrS 70, o nnmorado a CrS fio èu aiixóvu tque as pelxaiias ven-dom a CrS 140 o quilo > a Crs 5".

A carne está sendo vendidanos açougues por preços que va-riam dc CrS 140 a CrS 13(1. como file mlRium a ate CrS 250 oquilo. O Br. Guilherme Romano,Presidente da COFAP. confessouque n crise no abastecimento "égrave" c anunciou que os trigo.rificos poderão fazer lock-outse náo forem atendidos na libe-mção do preço dn carne dc se-gunda.

O Sr. Romano apresentará npretensão dos frigoríficos noplenário dn COFAP. amanhã,embora a ache absurda.PRODUTOR

Os tipos de carne., dc pri-meira, que estão liberados —patinho, alcátra, chá-de-dentto,lagarto — voltarão n sofrer nu-mento i\e preços nos merendo.,do Conselho Coordenador doAhastecimento.

O Frigorífico Sfto Caí-los doPinhal que. nt. hn um mês. co-brava a carne de primeira a

..*>o.iiu...o, CrS 100, anunciou que pns.sar.. ai vendido, cobrar CrS 130, alegando que oiona-oi nn P»'eço do boi em pé nus inver-.en» Pen» nàdns cstli sul>lnd°-

rrela. II«>j

, . msknr (.Mirnliil.

Embaixadornacionalistadeixou Cuba

Havana, 13 t.Ti — o Sr. UuUy Wun, Embaixador da Chinanaclonallit» om Cuba. partiu, on-tem, cie regresso d Ilha Formosa.vi» Mlaml, cm avilto fretado di..iitlonal Airlines, com um grupotle __ pet-ons. Inclusive membrosda sua extinta Embaixada, doBanco <la Ohliia c respectivos fa-mlllnres. S-be-_c que Cuba rom-poil recentemente oa ..nas relaçõesdiplomáticas rom o rcRlmr do-lian_ Kal Chek o reconheceu, sl-multftne. mente, o rc.lme du Chi*na comum.;.'!.

[iriniili, o lli.l ,l,i Coii-lilni-rüfi, ii DIvMu flfl l.ilnt nr.io Kvlr.i.|_.fiiltir, du Miniilerlo tir l.i)u*r_i;So eCultura, lan. ifitli/.nr n;i \itt\e th|H'<. .itlltl .ItillMMJlo, ilit l^.jfii(l ItiH.rij*»>1r rm...**, Últl ilr-»fili. COIII il" .mil.fa tu o tai liitmfitv iiiililtirr. ilai .õrito»r acuei, sediadas no K*t_i.lt» .Ia Cuatm»IlHIM.

Com <"¦*¦- |irnBr»tiuii;..ft. n hjvi<-i_iiilr Ktluíàçütj l'Airi.-I>i'olin' i it iria «• "i i .niip mli t [ierntai)culn 'In ....-ru-livo h» clvífjno rnlrc oi r.«iularp» hx».•tir ir os, etpçmnilo reunir o maiorMt.mero p" Í»í*I ilr jowii", pura o •!•nnl ili. pariItia \\» rinprcetitllméitlo.

Il.irliri|i;ir,.n tio .leüíílr fio -Ü-» líí.:». Imiiilii. do uú*"ii «Io Cnrjio flr-Uoinltrim*, tl» Polícia Militar • tle.iíriav unitlatlri «1» KxcrcMo. *'•' Ma-

i inlirt r <\\\ Arr mu/umÍi*í» . O* -.Mal.»:Iccimçjtlo-t il<* ensino Interçuad^ rmpiirlii ipiir tln ilcfílf. ilr\rt..*i ind.r-niitr'»r nu Dfvl.nu ilr Bitucnção Knlra-I.-r-ilnr ilo MKC. été .i nt-ttihi* ilr . ii-Itnilo próximo* K OKKK ron vi tia t *»-tio» o». dirijfrnlO! tir wlnltclerlnicnloitir riiíitii» primário, .rcutitliirio e lu-prríor, pois çratulei lurpríao* »cr5oupreimilatlu. ipiuniló ilo início do pin»grani».

Nos K*tailo*, lambem icrá ititrlado,ilctttrii ili* itlciJli* iliu*, itlrniico mn-vlmento mim. ilr nefiruo coin o planorlaliornihi prio DKKK c jã aprovatlnpeln Ministro ile Ktlucaçío.

Leoppldina tqye uma grevede oito horas, que acabou .eom promessa de pagamento

poj.óia ilr iitiiii roüniãü tioiii b Diretor ila l_.trad_, o»tialialliiiiliuv, iln Lcojioldliiti ccs-iirtini íu 111 horn» ile on-tom a greve quo liuviuui ebincijmlo h* 10, como |»iut.r-«tocoiiini ii iiLrti-o ílc íi-ii ptigiihionto o il" paguindulò ilr nno-6cnltulo. <• imii.ioiiistti-.

A gicyo tlicgoii a |iiinili**iir o tiáfi-go «•nlir a Haiz eo Alto <ln SorVn ilr Pclrópolie o o lialiullio nui oficina»• Ir 1'õlto Novo «Io ClinllU c Campo*. A- ...tnrõr. llr Bira»v. llcri-io íornni fcclititliis. 0 movimento ile tren», toila-

CliaiiQ, contraindependênciapara Argélia

Talpc. 13 iF. Tl — "NAo sedeve conceder independência _ Ar-RÔllo ii ius "atual., cotidiçôía porqueLiso corruponderla a se entregarcasa rcgtfto ao comvtnlsmo Inter-narional", — eis o que declarouhoje o Presidente Cluuit Knl-Chek. no transcurso dc audiênciaconcedida a um grupo p.-irlamen-Vnr fratjcôâ,

via, potico -OtrctiPAGAMENTO

O iptr ír« ccsiar a greve ilr prn«lento « aüverténcía foi a promesíi lei-ia pelo Diretor da Leopoldlna, SK

j Itcftler Uri In Kuinl.ru, i!r que o l-*i! ituniruin tln ágô-lo lèrá fello mire oi| 'lia. 13 r 20 a (oilot oi lervlijorei ila! aiíva r alé n (hu iln niéi- ao* «po_eil<j iiiiliií e jtcti-iouUtai,

Se|Ullllo n Siliiliraln iloi TraLiillia-; ilore», a greve leve inteiro .hiccmo, Al*t rani.ou os ulijrlivo. vhaüoi »: "íol

excoitailti lòtt medida, com t»aralÍMí çSo parcial, nm* progré^iivBi r. icmI prejuízo para o piil.Iiro".

I i)i:_c.viutii.HrPara evlü-r tpir a li)_at;..n .Mina. —

Rio- fica tie iutVr rompida, cont a \*hrklinaCMo do tráfeito na Serra de Pe-trópoli-*. a Leopoldlna ír/ correr trenina» liiilin. ilf liilola eilrelli ila C«Irai. enlre Trè, Him e llarã» ileMauâi I in doa tren. tletcarrilou.

li. eleitm-ila treve pomo furamtciUtdoi pêlo público, porque oa treniiln interior |ia<»am pel» .Vrr» pelamanhã ou * noite.

No debate com os estudantesde medicina, o Sr. Carlos Lacei-da respondeu a perto de 50 per-guntas a respeito dos mais va-

DEBATEAo deixar a Faculdade de Mc-dicina o Sr Carlos Lacerda dis-, Kuu... ., .-, .,„-,, , :!1 ,., ,.sç ao JORNAL DO BRASIL que: riados tema... cia Petrobrás a seusnao poderia ter sido melhor o; planos dc Governo. Disse que aseu encontro com os estudantes, I Lei de Diretrizes e Bases foiapesar dos rumores de que ele! aprovada na Câmara Federal porseria alvo de hostilidades : todos os partidos, dc modo que..— Amanha, os jornais do Go-! quando a defende, o luz peloverno vao dizer que houve tu- i PTB, PSD, PSP PL PR PSBmulto e que cu não pude falar, i PST, PTN e PRT

Iiieidênciade tif oé normal

Oua<-enta e cinco pessoa.» arame-tida» d» tiío eslío lut.roàdw noIsolamento Francisco de Castro, noCaju, peiten.-ente à Secretaria deSaúde do Estudo da Guanabara, eonde .&o lorallzados todo.» o.» por-(adores da doença.A dlicç-o do estabelecimento ln-loimou que tnl lato nao constitui

motivo para alarma, vltlo como onumero atual de Internos * normal,nío tendo havido Ultimamente ne-nlium caõo de morte. Entretanto,dois caso.» novos, em media, pordia, sfto confirmados no IsolamentoFrancisco dc Castro nestes último.,vinte dias.

O C A I. O It

O Inicio do calor é apontado pe-lofi médicos como fa'or responsávelpela elevxç-0 do Índice de lhdd.n-ela de tiro no Rio. principalmentena Zona Norte, onde nâo hft redede esgotos.

O SécretArlo de Saúde, Sr. Gen. s-sou Amado, afirmou ao JORNAL DOBRASIL qtip a vnclnaçAo prevemt-va. "que vem sendo lelta há multotempo", constitui o único recursoa *dotfr cunir» » doenra. pedindod todos que ainda nâo foram vaci-nados que procurem os postos tioGoverno do Estado, onde a aplica-çâo i grátis.

Brasíliasem leitelia 3 dias

ürasllia (Da Sucursall — Há u_s ;dl._s falta leite em Br-..ilia e por im»_> quatro continuar* faltando. Ipois somente hoje seguirá para SâoPaulo a carreta frigorífico que vai jl-UecA-lo. duas vezes por semana. íu ICapital paulista.

Os responsáveis pelo supermercado Iestudam m«nelra mais racional e !mais raptda para abastecer a Cl-dad. de leite, tendo em vista a |pouca capacidade (« mll litro..) di ;carrat» atualmente em uso.

A* donas-efe-casa roltaram ao uso ',do leite em pó. porem estSo dl** ípoatas a organlzír um movimentopar» pedir «o Prefeito Israel Pi-nheiro um» solução definitiva emrelação ao abastecimento do leite.

Pianistabrasileiradeu concert ti

Paris, l- (FPl — A Jovem pia-nista brasileira Marln Rosana M-.ir*tln».. vencedora, no môí» passado, doprimeiro prêmio do Concurso In-ternoclonal de Berlim, dc 1960 (ca-te.orla de menores), realizou naUNESCO, sob « pre.'ld_ncln efetlvido Emlinl.tndor Paulo Carneiro,chefe da deleRavSo do Brasil nesseorganismo, nm recital de piano,que constituiu um verdadeirotriunfo.

A Jovem Maria Rosana MartinsInterpretou obras de Bnch, Schu-maiin, Lbít. Cliopln e Vllla-Lôbo...demonstrando possuir uma lícnlciaprimorada. Su.i in terpretação dePlantio de Caboclo, de Vllla-Lôbo*.entusiasmou o público.

Oüçàdiariamente ttRÁDIO JORNALno BRASIL

O NEGÓCIO FOI ASSIM

V*|. Vr ¦% à i-0*^^t% > ***•

A explicação do Sr. Carlos Lacerda sóbre a permuta dc terrenosfoi ouvida com muita atenção pelos estudantes de 'medicina

Para fazer a Constituição tio Eslado<la Guanabara, um jurista!

Vote em

Carlos A. Dunsheede Abranches

Informações: Av. Roosevelt, 115 - 42-0700

PSD —N.» 101

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juscelino dáprazo a obrasde Brasília

llril-lUiii (Da Sucursal) — O Pre-sidente da Republica, cm reuuiíi.realizada ontem com o PrefeitoIsrael Pinheiro, secretários da Pre-feitura desta Capital, diretores daNOVACAP c presidentes dos Ins-tttutos. marce u prazo para con-clu.rto de In.oneras obras publi-cas. :, ílm tle que Brasília sejarealmente umn cidade, até IS dnJaneiro de !!><>].

Entre as obras .-call/.adns peloPresidente da Republica, Incluem-se a urbanização das Quadra»,serviços tle apua, luz. gás <¦ tele-

. fones, asfaltnmento de vias públl-j cas e ajardlnnmcntos para acabar

com a poeira. Recomendou o Pre-sidente da República que os tra-balhos sejam feitos dia e noite «avisou que vai fiscalizar o cum-prlmcnto dos prazos previstos.Conforme ficou assentado n*reunido, no dia 15 dc novembro,a exemplo do que ocorreu no dis.12 do corrente, por ocasl.lo dasfestividades comemorativas do seuaniversário, .'crfto Inaugurados v-A-rios melhoramentos. O Presidentedn Republica recomendou aindaque fossem incrementadas as ven-das dc terrenut. atravís da dlmt-nulo.o dos preços dos lotes, como objetivo d? estimular a Inicia-tive. particul-ir no setor das cons-truções.

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VAI PASSAR OWV . f

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^**tíl "¦ "'¦'¦"¦ '-J-':-'-:'^':"SP8i,jH'''fi^fffflft i!__n 'tê•-*»¦ íkJ_^:Ív' V V-"j_Bfcí«S^i^;.->':.-'-^*>.' : vW»y»aB__l^^^'-*^^_.'._: ¦.Vvt.-A vSv >a

^_lfÍ_Í_I--&. *'". . _tv --ártair^--. wHj-:' .^g. * '„*'. MHÊL, MÍSS^Í^§^LW^- -«^^^'1^Í^^¦^^^pB^^____Í-__. <«_______&_! . _»"-')'~'x W' mÊímÊÈKmm. 3?^;Vj|^^^w<^:----l-Í:; --:- w&^ ^E?l:iflHHk_^H »^-" ,j^_^lí^^w»___P-^-^^";^ l_NWà\N

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EMfrjfBTmSg"™_----_-^^ - &m&*<gaHwli___M-_____-W;í-!l!l»))IWyW^ Wmx bUSbfíàv-í ¦ ~ "li|JJllllH____Hffl_________Hrn?>-'-?^^ '¦ - i', <v__9_-fs**£_w-i'&í^^

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8 - I. eai., Jornal <l« Brailt, «.Melra, _...._•

MilitaresEscola tle Sargentos cias Armas

PREVISÃO DO TEMPOli..;__.-.j_

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I.MinistroAtos do

viaja em inspeçãoPresidente fia República

EXÉRCITO_ o ?ORUtnic o culeiidártii * ot

lot.d.l_ d.u prova., a quo se m.U-metei-ilo oo c.indlclatos militares amatricula nu Escola dc Sargentostis» Armas.

a) locais: I — II Es 1 — Can-ttldatos do n EU- li 1." Ul; l.o Ito108; U Es C; B Es E; R Ea A:l._.E3ci. Uc.;. Meu.; Es Com: Cl_Es. Com; Cia. Es 1; Dtl Dep. Mun.

,a — a.» Rl — Candidatos tio2. Rl: a.» BCC; It Hcc Mec; l.aO Can 90 A Aé; EGGCF: _ I E:Ks Eq Ei Es D A Aí: l.o B ECmb: P(| C Arnit; DAE: CIO; F.o Rcíücuro; Es O Q; Es A O; RClu VM; 2,0 BCC; Pq CM11.• 3 — NU DAét — Candidatos doNli D Aéti Es Aeronáutica; Ba.seA.rea dos Alonsos; s Pq Aé dosAfonsos.

.4- — l.o RCOd — Candidatos do1." RC Gd; l.o BCC; l.o G CunAU A Aé.

3 — l.o B Gd — Candidatos dol.o B Gd o D Mnt.-6 — CPOR/RJ — Candidatos daAeronáutica (l.o G Trp aó; Bas*Aérea do Gole&O EM cia Aeronáu-ilon: Cmdo Acrotàtlco T; Pq Eíp0 Vtr M_; D Mut Aí; Pq Vtr Aé:D Pessoal Aeronáutica; Cmdo TrpAé; HO Aeronáutica; Ali Aé; QU3,» z Aé; Arsenal de auerra; PqDep Mnt Com; EME: DPCi; DSaúde Ex; DEI*: D Mut Int; DE:D Subsistência; D Sv Geográfico:CMIU; CCM Brasll-EUA; l_ EVBx: HCE; Sv Rd MG; QG. I. RM:BOTl PCIP; IME; Cia QG/OB; 1.»Cia. Dep Mut mt; 1.* Cin. DepStlb; 1.» Cia De.. Mnt MM; De;><_Mat MM: 1.» Cia Dep Eng; 1.»Cia Mnt En_ e candidato da PM«lò Estado da Guanabara (ii. BI).. 7 — l.o JJPE — candidatos <lol.o BPE.'8 — 2.0 MB — Candidatos do2.o MB.

9 — 3,o GA cai — Candidatos'io 3.o GA Cos, 2.o u A Cos; QGACos/l. RM 2.o Cia O Cos.

b) Calend.irio: 1.» prova — 11out. — Aritmética. Álgebra e Geo-ms.ria;

2." prova — 12 out — Geogra-üa o História;

3,*> prova — 13 out — Português.As provas deverão ter Inicio as

S horas, devendo os candidatoscomparecer ' com uma antecedeu -«'ia <Ie 30 minutos o munidos tiecartão de lnscrlç-ío.

DOCUMENTO ENCONTRADO"Pelo Tenente Antônio Tolentl-

no de Meneses, íol encontr.-ião nointerior de um lotação, o Certlíi-catío de Reservista de I. Cnter.o-ila. n.o 230502. pertencente a Bc-nevides Pacheco Pontes.

O documento aclm-:. i disposl-«;ão do seu proprietário na Seçáode Rclaçô«_ Públicas da Diretoriado Pc_roal da Ativo, no Mtnlsté-rio <la Guerra, 3.° andar, Ala Vis-conde da Gávea.

o compareclmonto dos associados: ...ii -ii. até o .lia 20 de setembrocorrente, à Beçilo Imobiliária (Av.Graça Aranha, 81, 2,o andar, sala200), a fim de tratarem dc to,-muitos de K-eu Interesso:

Gen. Aratus Alves do Na-icl-mento Ten.-Cel. Dlofrlldo Trota,MuJ. Edwnrd Telve de Ff.rla Pe-relra, Ten.-Cel. Elle.cr de Mene-ses Simões, Ten.-Cel. tter New-ton, Ten. Evcrardo de Barrou,Cup. Fernando do Bsrroí Wlill.i-l.er. Cel. Francisco do MesquitaCuidas Xexco, Cap. Hugo XavierPinto Homem, Cel. Joaquim Fmn-cisco dc Castro Júnior, VVa. Cel.Joetlian Melra Lima, Cap. JoraeAblgnnon Eliiel. Cap. José Alva-ien_a, MaJ. José Paz Ferreira.MaJ. Maurillo Portela Barreto,Oen, Moacir da Silveira Lopes,Ma). Odilon Humberto Spinell,Cnp. Pedro Murou Achutl, Cap.Pedro Vítor do Carvalho Filho,Gen, Remo AciarLi. MaJ. Renatode Paiva Hio, Cap. Snllm GatrunoElaliel, Cap. Slnval Senra. Mar-tliLi, c.-l. Terunclo Furtado deMendonça. Cel. Vlatlouilr Fer-nantfcs Bouçius.FINANÇAS

O Chefe do EstabelecimentoCentral de Finanças, solicita d._Unidades Administrativas, a ob-serv.Yncla, com o máximo rigor,tios pra.os previstos em dlspoal-«.es regulamentarei), para a en-trcfia e restituição dn doctimen-tnçáo seguinte:

a) — Processos de Prestação deContas — Pessoal e Material :até o último dia do mis seguiu-te de tõdus as Importfinclno rc-cobldas, no més anterior (Art. 7.0dn Portaria u.° 2 210, de 29-XI-D58— D.O. 273. de 4-XII-33I;b) — Mapa do Consumo Efetl-vo de Etapas o Quantitativosftrea vias) trimestralmente, até20 de abril. 20 de Julho. 20 deoutubro e 20 tle Janeiro (Art. 17d» Portaria n.o 1 335, de 20 Junho59 — D.O. de 1 Julho 9301:1*) — Demonstração Numéricados Efetivos Pagos do Venclmen-tra, compreendendo Oficiais, Pro-fcssôres, Praças, Alunos e Sorvi-tlore-j Civis (duas vias); trlmes-tralmente, até 20 de abril, 20 deJulho, 20 de outubro c 20 dc Ja-neiro (Art-s. 2.0 c f>.° dn Portarian.o 1 000, do 10 abril HOO — D.O11.0 90. de 20 abril 900);

(1) — Restituição do.i Processosde Prc-taçáo de Contas — Pe..-«oal e Material — devolvidos àsUU AA para satisfação de est-senclas: dentro de 30 dias a con-tar da data da devolução pelo ECF(Art. 10 tia Portaria n.o 2 210. de29 novembro 053 — D.O. n.o 278de 4 dezembro 58).Conforme prescrevem c_ dispo-slttvo. legais enumerades arlma.nenhuma Importância poderá i,erpaga às UU AA. sob qualquer tl-tulo. pelo ECF. salvo ordem ex-pre.-ga do Gabinete do Ministrodn Guerra, quando da Inobservnn-cia dos pra.as mencionados.

COMPAREÇAM

A Carteira Hipotecáriahiitàrla do Clube Militar,

» lnio-solicita

O Ministro Maio?o Maia daráinicio amanhã a SU» viagem tleinspeçào pelos Distritos Navais doNorte t Nordeste. Acompanhadorio Capltão-de-Fragata Auto deAndrade, Oficial de Gabinete, edc seus Ajudantes de Ordens, Ca-Pitáes-Tencntc- Cordeiro Guerra rUtlgarray chegará a Salvador ama-nha. à tarde, onde Inspecionará aBase Naval tle Aratii. a maior emais beir equipada do inundo. Se-ffulr. após para Recife, ondo che-Kará no dia 19. nll permanecendoaté o dia 22, a fim de visitar asinstalações do comando do 3° Dls-trlto Naval, tais como a Ba.ie Na-vai, a Escola de Aprendizes Ma-rlnhelros c outras org.inl_.c6es daMarinha na capital pemambuca-na.

A tarde do dia 22. partirá paraNatal, onde inspecionará as obrastia Base Naval, o Centro de lns-trução Almirante Tamandaré, aCompanhia Re. lonnl de FuzileirosT-íava!:; e o Centro de ReservistasXtivals.

Pra.e.ulndo na sun viar.cm.chegará, n Belém no dia 23, ali vi-sltando ás instalações da Base Nn-vai de Vai de Cães. o dique bcco,recentemente Inaugurado e emfranca ntlvldade. No dta 20. dei-xará Belém, com destino ao Rio deJaneiro, de onde seguirá para Bra-Bllla.

COMPAREÇAM

O Chefe do EstabelecimentoCentral de Finanças, solicita, ecomparecimento dos Tesoureirosdns unidades de prefixos abaixo,

MARINHA•'¦JUMANDAItE'"

No próximo dia 2 de novembro,seguira com destino a Nápoles, afim de trazer 03 restos mortnls doipraclnhas brasileiros qut ae achamsepultados em Plstól*. o cruza.rtor T.im.niii..!..

COMPAREÇAMTara o exame pratlco-oral d»terceira serio, estão sendo cha-

matlo.i h Odontocllnlca Central daMarinha, os candidatos ao quadrorie clnirBiae.i-dentlst_i efetivosEiimílron Holanda Montenegro,Sebastião Ernesto Martins rie Dar-ros, Lúcio dos Santos Ribeiro,Newton de Almeida Costa Filho.Entr Pinto Monteiro, EU SantosLacerda, Manuel Gonçalves deMendonça e Carlos Horaclo Ferrei-ra Mendes e os suplentes Rosacle-rio Longo, TIoII de Araújo. SilvioBatbita de Oliveira. Edwln MartinsLofgren o Danilo de Sousa Lobo.ESPORTES

Dando continuação à série dcconfcrénclnu organizada pelo Co-mandante do Centro do Esporte.»tia Marinha. Capltão-de-FragataAntônio Jovino Pavan, será real!-rada hoje, às 14 horas, uma pn-lestra sóbre a natação na Educii-çáo Física. A confercnclsta será anadadora brasileira Maria Leni;

AERONÁUTICAO Presidente

slnou decretos.da República as-na pasta da Ae-

ronáutlea, reconduzindo, por 3Ri.os, no posto cie Capitão, o Pa-dre Capelão Jalro Caminho deMoura; mandando reverter ao ser-viço ativo o l.o-ren. FredericoClarefc Nunes, por ter cessado omotivo de «ua agregação; man-dando agresar nos resoectlvos oua-•dros e l.o-Ten.-Av. Mário de Cas-tro Santa Hora c o 2.°-Ten.-Esp.Eugênio Olbson Jucques; nemean-do o Suboficlal Ari Brasil Martins,para o posto de 2. -Ten, da reser-va. a partir da data de seu liceu-'¦lamento do serviço ativo, e para•servir nn CAB o Sargento JoãoE.r.ato Sfllnns Mascarenhas.

ATOS DO PRESIDENTE

Atendendo a uma recomendarãodo Procurador da Renübllca. o Ml-nistro da Aeronáutica designouuma Comissão para proceder ao !e-vantnmento tio material da antt-e.a Fokker Indústria AeronáuticaS. A„ existente no tempo da res-cisão contratual e os oue foramposteriormente importados, porforça do mesmo contrato, a fimoe. possibilitar á Procuradoria,meios para defesa dos bens per-teucentes a União Federal.

E_a Comissão ficou constitui-da do Ten.-Cel. Fernando CagglanoHall e Major OUvério Veríssimoda Fonseca, sob a supervisão doBrigadeiro Júüo Américo dos Reis.1'ORR-IO AÉREO NACIONAL

A fim de assumir a cheria dopfuto do Correio Aéreo Nacionalem Sanltip.. Chile, segut.4 hojepara aquela cidade, o Major Avia-dor „oáo Luís Moreira da Fonseca.AVI O AOS AVIADORES

A Diretoria de Rota* Aéreas In-forma:i__!U

—_.p0!><*elÇlo do Araguaia«PA) — Tfldas as facilidades rã-ulo operando, provlaôrlamente, das- às 12 e das 15 às 21 horaj z.

5 013 — Salvador 1BA1 — Ba!!-cimento noturno inoperante.2 016 — Fernando dc Noronha(FN) — Rádio farol prefixo FNfreqüência de 300 qiiiloclclos, res-tabelecldo.2 017 — Londrina (PR) — Lu-res de obstáculo, antena do rádiofarol, restabelecida:;.2 018 — Campinos — Vira Copos

(SP) — Pátio de estacionamentopraticarei com cautela devidoreparos.

2 019 — Foz. dc Iguaçu (PR) —Aeródromo praticávei com caule-Ia devido piso escorregadio.2 020 — Campinas — Vira Copas'SP) — Pista 10/28 Impraticável

definitivamente.2 021 — Macaé IKJ) _ Rádiofarol prefixo ME, freqüência de203 quiloclclc., operando com ho-rúrlo continuo.2 022 — Rio de Janeiro (GB) —

Area compreendida entre ns Ilhasdo Pnt <? Cigarros, numa profun-dldadc de 9 000 metros a partir dolitoral, interditada até a altltu-dc de 15CO metros, hoje dta 14das 18,30 às 18,30 horas Z. devidoexercidos de tiro real.

Comeco 11roncressoTt¦•"lista

t idade do Vaticano, 13 iFP) _O 3.0 Congresso Tomlsta Interna-«-.oua! íol inaugurado na Sala dosCera Dias, do Chancelaria Apo.tó-ltca. Assistiram à cerimônia osCardeais Oluseppe Pizzardo e Au-líustln Bea. assim como os repre-eentantes diplomáticos de vário»países e 300 congressistas eclealás-ticos c Ielgo3. procedentes de to-tios os países do mundo. Entre oacongressistas figuram represen-fantea do Brasil, França, Bélgica.Canada. Ar. enUna. Portugal, tn-dia, J_pg0, Espanha .ulça e Li-bano.

Em grevebancárioscolombianos

Rogolí. 13 (ÜPI) — Teve lnlcto,hoje, uma greve dos empregadosbancários, que parece ter caráternacional.

Em Bogotá, onde residem os di-rotores stnd1caLi que decretaram agreve, se notou, à primeira hora,alguma agitação em torno dos edl-íictos dos bancos, que amanhece-ram vigiados pela Policia Naclo-nai.

O Comando da Policia Informouque tem ordens de "garantir umserviço normal nos bancos, pres-tando proteção a todos os empre-gados que queiram trabalhar".

Os empregados bancários apela-am para a greve como resultadotio fraca.wo de suas negociaçõescom os gerentes das empresas arespeito de novos contratos cole-üvoe de trabalho.

11 fim dc fiiz.erem correções dasdemonstrações de vontageiis desetembro corrente, nn Carteirade CUcla.-t.ro Pessoal:1013. 1030. 10(15. 1087. 10.1.1 120, 1 131, 1 144 e 1 104.

CÔIPA

Foram inaoritoa em 1. de *e-lembro: 4 341 — Armaiullno Juvc-nal tle Sousa; 4 342 — DlrcclnParreira dc Sousa; 4 343 — AríeteCoolho M11U11.1; 4 344 — SubtenonteArmando Nelson Morctl; 4 345 —MaJ. Argós Mfena Barreto; 4 340Ten.-Cel; Aroldo CavalcàiiüSoares dos Santos; 4 313 — Ten,-Cel. Astolfo dc Paula Lana; 4 340Auien Verde Pereira dn Silva;4 349 — nenliut Leite Soares dosSantos; 4 330 — Áureo Lopes deSousa; 4 351 — Sargento AugustoCosta dos Santos; 4 352 — Cnp.Augusto Felizardo Graça; 4 353 —Augusto Lins de Castro Filho;4 354 — Jacl Martins de Cnstro;4 355 — Mi.J. Avio Arouca Brasil;4 350 — Az.uréln Lima de Olivel-ra; 4 357 — Adir de Oliveira; 4 353Hcrcilla de OUveli. Burradas;4 359 — Cap.-dc-Frag. Paulo Mau-rlclo Douat: 4 360 — Heloísa Pln-to Douat; 4 301 — Sargento An-tónio dc Oliveira; 4 302 — JaclraRamos tlc Oliveira; 4 303 — Sar-Bento Antônio Gouveia Conde;4 304 — Marin rio Lourdes Carva-lho Conde; 4 3G3 — Cap. V. Ar-naldo Gourrege Laje; 4 308 — Te-nente Alolslò José do Frcltan Ro-chn: 4 307 — Alxiina de OliveiraFurtado: 4 383 — Cap. ArmandoLuís Malan de Paiva Chaves; 4 363Teu.-Cel. Almlr Meireles Car-neiro; 4 370 — C. F. Puulo de Sá;4 371 — BndlcU Pedro Sfair; 4 372Ten. Bartolomeu Jor;(e Burla-maqul; 4 373 — Beimlra lln Lopes;4 374 — Ten. Benedito Dcmétrio;4 375 — Sargento Benedito dc O'!-velra Santo:.; 4 370 — HubtenenteHrandlnarln Garcia de Matos;4 377 — Sargento Boleslviu Ian-kowsitl; 4 378 — Sarcento CarlonAlberto da Costa; 4 379 — Sar-gento Ciarei Chinl Cavalar!: 4 380—- Subtencnte CUneu de Mntoi:4 331 — Subtencnte Céllo Kule--4 382 — Sargento Cândido Ferrei-ra da Roclin: 4 3S3 — Sargento Ce-tcstlno Luzia Inocênclo; 4 334 —Cap. Cnrlos Augusto Cnniinlin;4 385 — C. T. Cariei AntônioM.mtn.i de Carvalho; 4 386 — TenCanlmiro Maaajewski: 4 337 — Con-colção de Oliveira Taborda: 4 38,"Sargento Guilherme Pedro Mui-der: 4 3.19 — MaJ. Carlos José Pe-relra; 4 390 — Carlos Auibal Pa-checo; 4 301 — Snrgento CrlatlaiioBarroso; 4 392 — Carlos LlguoilTeixeira; 4 303 — Ten.-Cel. Cont-tantino Monteiro de Sousa; 4 3ntMaJ. Curiós Alberto Aranha:4 393 — Ten. César da Costa Mon-te; 4 396 — Ten. Celso Pachecode Amorlm: 4 397 — Cap. CarlosAntônio Lopes- Pereira: 4 398 —Conceição Aparecida Uruguai D--biaze; 4 3*19 — Cnp. Carlos SérgioTorres; 4 400 — Sargento CrtsptmBriiiill Filho.

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Tempo:Ventos:

VITÓRIA

nublado, passando a bom.SE n N\V, moderados.

Temperatura; estável.

BRASÍLIA (Distrito Federal)Tempo: bom. NcvoaSE n NE. frescos.

sécn. Temperatura: estável. Vento.*.:

CUIABÁ

Tempo: instável. Temperatura: em declínio,diniite Sul, moderados a íiescos.Ventos: qua-

SALVADOR. ARACAJU, MACEI.,JOAO PESSOA i: NATAL

RECIFE.

Tempo; nublado,moderados.

Temperatura: estável. Ventos: SE a NE,

atual professora tle DesportosAquáticos dn fscola Nacional deEducação Física e Desportos, a«onferêncl.1 «era «egulda de de-«noiistraçâo pratica por alunos ti.iENBFD.

Pnra essa palestra, cujo assunto>,e reveste de grande Importânciapara o preparo físico do pessoalria Marinha Brasileira, o Coma..-dante Pavan convid.i todos oi en-carregadas de e-iportes e moniui-res dos navios o estob.Ir. ítm,i_!(.'-.assim como todos os ollelals lnte-ressados. Para condução dessesconvidado.., hãvcrft .min lancimque largará do Cat.i da Bandeira.ás 13h30m.

PESSOAL

O Almirante Antônio César deAndrade, Diretor-Geral do Pessoal,deferiu as requerimentos do Sub-oficial Manuel C_ls da Silva, doCabo Francisco Furtado de Fa-rias o do talfelro dc secunda cias-se Antônio Oliveira < Indeferiu osdos marinheiros Wilson Lnmeirão.Oioniel Leandro dos Santos e Mau-rttl Ferrai! de. Andrade; tornandosem efeito a reinclusSo 110 Servi-ço Ativo da Marinha do marinhei-10 de primeira classe AlencarlnoD_rbo__.

Concedeu seis meses de Hcent-a.para tratamento dc saúde, ao Ca-pitão-de-Fia.ata Manuel PalumbnBrandão e designou o Capitão-tle-Corveta dentista Fernando Me-nlcuccl Pilho, pnra a Oilontoclínl-ca Centra! da Marinha; o Capitão-de-Corveta Intendente Nelson An-tônlo Mestniio. para o Como deFuzileiros Navais; o Cnpitão-Te-nente médico Wllton Bastas Bar-(oso. para a Base Naval de Vai-de-Cães; o Capltáo-de-Corvcta Re-noto Pinto Mala, nara a Direto-ria d» Aeronáutica tia Marinha: oCapltão-do-Frag:ua Paulo PedroPragana, oara a Diretoria do Pes-soai, e o Primelro-Tenente inten-dente Roberto Osório dc Oliveira,para o Corpo de Fuílle.ros Navais.

ESTADOS DO IUO GRANDE DO Sll. E SANTA CATARINA

Tempo: instável, melhorando no decorrer do período Tem-vpernturn: estável. Ventos: Sul n Este. mudciado.*..

ESTADOS DO PAISANA E SAO PAULOTempo: instável. Chuvas 110 litoral e serras. Temperatura-em declínio. Ventos: Sul a Este. moderados a ticscos.

ESTADOS DO RIO DK JANEIRO E GUANABARATempo: instável eom chuvas. Temperatura: ent declínioVentos; quadrante sul, frescos.

ESTADO DE MATO CROSSO E Sl 1, DE GOIÁSTempo: instável. Temperatura: em declínio. Ventos' qua-diante Sul. modelados a frescos.

ESTADOS DA BAHIA. SERGIPE, AI.AOOAS, PERNAMBUCOPARAÍBA E RIO GRANDE DO NORTE

Temperatura: estávelTempo: nublado,moderadas.

Ventas: SE a NE,

ESTADOS DO ESPÍRITO SANTO E .MINAS GERAISTempo: instável. Tempera tura: ligeiro declínio. Vemos: Sula Este, moderadas.

COSTA NORTE (Do Cabo Oranee à Ponta do Calcanhar)Tempo: nublado. Visibilidade: bon. Ventos: quadrante Lestefracos. Mar: calmo.

¦

COSTA LESTE (Da Ponta do Calcanhar ao Cabo Frio)Tempo: nublado. Visibilidade: bon. Ventos: quadrante Lestefracas. Mar: calmo.

COSTA SIL (Do Cabo Eriu à Foz do XuilTempo: instável. Chuvas até Santos,rada. Ventos: Sul n Leste, moderadosagitado.

Visibilidade: mode-Mar: ligeiramente

HORAS TCG DOlflliO

ANALISE DA CARTA S1NÔT1CA DAS 12DIA 13 DE SETEMBRO DE

A massa fria que se achava no Sul do Pais avançou atiino norte da Cidade do Rio de Janeiro onde estacionou Talfato e devido a uma mossa tropical que. encontrando a massatnii antes mencionada, tende a dissipá-la; Como conseqüênciao tempo instabili.ou-se na zona da frente 011 frontal fazendocom que na parte. Sul do País a temperatura seja em geralbaixa e nn parte Norte acima da frente, elevaria de um modo}-, C. íl 1.

Câmara dos Vereadores1. Loteria paia pagar aos servidores2. Emendas e projeto de Classificação_. Reclassificação é l»*em-da-ale__ria

PREVISÃO VALIDA PARA O DIA 11 DE SETEMBRO DE 1960

RIO DE JANEIRO. NITERÓI. SAO PAULO E CURITIBA

Tempo: in.stáve! com chuvas. Temperatura: em declínio.Ventos: quadrante Sul, frescos. Máxima: *J8,4 — Penha.Mínlmn: 17.4 — Praça Barão da Taquara.

FLORIANÓPOLIS

Tempo: Instável, melhorando 110 decorrer do período. Tem-peratura: estável. Ventas: Sul a Este, moderados.

PORTO ALEGRE

Com o objetiro da proporcionaircursoa i administração do E:,-tado, para íazer faca á_ díspesu.-decorrentes dns melhorias que _Plano de Cl.i_ililca.ao propldurúno. servidores, a Sr.» Llgla LesstBastos apresentou emenda ao pio-leto. em rejlme de urgência, de-terminando ao PotTer Executivo qutOrganlae o Serviço Lotérico, p.e-vl*to na Lel 11.» 710-52, *ob a de-r.omlnaçío de Loteria do Esud'.«!a Guanabara.

Na Justificação de sua emenda•1 representante udenlata declarou;iue a medida Irá criar uma novje rica fonte de receita, que po_l-iiliitará o atendimento das me-Ihoriae que aerfio concedidas au.»servidores do Estudo da Ouana-liara.

PARECER EM 4* HORAS

A$ bancadas que integram .Maioria acordaram em que a Co-mlttSo de Finanças elaboro, emlorma definitiva, uma nova ver-sâo do Plano de Cla.s5lflc.c8o. con-substanciando os diversas tratm-lhos existente» 110 Leglnlatlvo. Emconseqüência, o Sr. Francisco Sll-bert Sobrinho, P.-ealdente daquelertrgào técnico, deslsuou o Sr. Mou-rito Filho para relator tfa matér!»e este requisitou os substitutivo.,que deverá estudor, para apresen-tar seu relatório dentro de 48horas.

Pno.l_.U_ IO A VISTAH_ dias, o Sr. Hugo Rjoiu Fi-lho advertiu de que o projeto n_

poderia receber mais emeudiia. aobponn de nào poder Ber aprorad"aiiteç de 3 de outubro. NSo ob?.tante .ülverai. emendía Benetlcian-rio classe, o grupos de serTldore;multas delu da maior Jnstl.a. fo-ram apr_ent«dns • deverão kc:con-lcleruda.i pela Comls,to de Fi-nançaa, de acordo com o Itr_-ment<).

O Sr. Jurandlr Miranda proi.a»modlfl..-açoe_ que equiparam mo-torljtas e mecânicos ao DER. doDLU e <la Superintendência tleTransportes; o Sr. Paulo Areai,propõe a unificação djs classes deílscai. oflclnl do l: .,.:*.:. ..... - c ,cal de hlslene; o Sr. FredericoTi.'»», procura conceder o Ealário-mínimo, tie acordo com o que íòrdecretado pelo Oovi.no Federal eestabelecer qüinqüênios para os«:ari;os tioiados de provimento emooznlnáo.TRITM-DA-ALEGItlA

O Sr. Saml Joise apontou dl-versa* lalhx. e Injustiças no no-vo Plano que o lider da Maioriaprocurou apresentar como nendodo Governo e cuja paternidadeacabou por a_umlr, de.-_ic<indo-se o trjlamento prlvlleíiludo quedi às clar.ies Já dotadas de me-lhor sltuaçüo e a oml_súo que Im/de servidores mais carentes debenefícios.

Entre as benesses, o Sr. SamlJorge apontou utn artigo me-dtrtiite o qual o Poder Executivo

poder, reestruturar, a «eu taian-te, por .!....:. decreto. 03 servi-tíores de autarquias como o Men-teplo, o DER, a ADEM, a 8UH-SAN, o Teatro do Rio de Janclio. ouum, onde o emprejruismutem sido um grande problemaAgentes Ilscals suo efetivado»passando pare o nivel 17; adtc.'gados, delegados Ilscals e outrosocupantes de cargo* lstj!a_t_ emsuljsiltulçío Ilrcm efetivado» noiie-.pectlv_« cargos: eleva venci-...entoa de advogados, equlparan-do-os aos de Procuradores do Tr',.bunal de Contas; transforma cai-Sos de In.petor mc.-cantll en.Inspetor fazendárlo: eleva os ven-clmentos dos «;_.-eti:ici ReraU de:i6 para 71 mll cmzMros; c:asi«.l.rica no uivel 18 os atuais confe-rentes de pagamento e conferen-te« de títulos, referência .1.

Nas on.lssões em que o sutin-tllutlvo lncorr.-. o Sr. Samí Jorgeenouadra o fato de não ter sidocogitada « sratlficavrio do traba-Ihudor de limpeza urbana po-tiHbiiiho insalubre: a sltuaçío do«uuxlüa-.s de mororLitas e moto-rt-.taa adjuntos, doj serviçals emgeral o dos atendentes.O CANDIDATOK A SINAGOGA

O Sr. Jair Martins voltou »criticar o Deputado Carlos Ltcer-da. dizendo que este, em artigospublicado» em 3 de JaneL-o de15.10 o 16 de maio de 1940. com-batia os Judeus e a República deIsrael, enquanto que, agora, par-»atrair ce votos da colônia lsrae-llta, comparece aa Sinagogas e sedl. amigo dos semltas.

Tempo: nublado, passando 11 instável. Temperatura: entraráem declínio. Ventos: rondarão p.ua Sul frescos,BELO HORIZONTE

Tempo: Instável. Temperatura: em liRelro declínio. Ventos-Sul a Este. modelados.

Governo da Guanabara1; Proventos anuais di. inatividade2. Despachos do Direto?* do Pessoal._. Novas designações de professoras

O Secritáito de Administraçãon__uou apostilas fixando oü pro-ventos auualH de Inatividade dotnegulntea servidores: -Narciso Oo-mes da Cunha Neto, cm Cri 12-imll; Jos* _vgènlo Martlnet, emCr$ 90 OCO.CC; no_rl„"0 LeandroCoelho, em Crt 108 üJO.OO; Ciau-riloiior Fr.uuij.co Peixoto, era Cri108 000,00: Francisco Vieira deAicvedo Coutlnho, em Cr$ 78 mll;*IOíé cie AÍ3_c.d_ Macedo, em Cr-.73 000,00; Cândido AntOnlo Mu-cliado, em Cr* 104 CCO.C0; Joã.iFerreira de Meio, em Cr» DO miliAuWnlo Rodrigues da Co-ta, e.nCrs 137 -00,CO; Amaro JUilo deOliveira, em Cr$ 174 000,00; Nobre-Uno Hercultiio da SU\a, em Cr«i108 000.C0; 1'iullno de Castro Sll-va. em Cr3 150 0CO.OC; José Anto-1110 de Lutterbach, em CrS372 963.00; Gcrvtl^io de Lemor, emCrs 10(1 .00,00; Vltorlno KnmoiacoJo é. em Ci$ 26 CciO.CO; OíoiarlnuA*.v«s da Silva, cm Crt .04 O0O.CO-1 eoberto de Castro Ferreira, emCr» 3;j 9t_.00; José mis do Ama-ia!. e:n CrS 120 000.00: Lidlo Jo.dos Santos, cm CrS 103 000.00.Joiio Pedro cia Silva, em cri 34mU; Olivla Pereira Braga Gulma-.*_, em CiS 204 800,00; Lu.-, Coe-lho, em Cr$ 23 800.00: Isaura Oo:;-«at-.es Mendes, cm Ci$ _!4 800 00A:berto Slhi. em Cr. 22 800.00M.ntie! Abn.ntes. em Cr* 84 210,00;laia I3u.i:-que de Gu.-mio Ferrei-ra, em Ci-J 334 eoo.oo; Ai_t!:dcMina Giilmnrries, em Cr$ 40S COO.CJJo. Ino do Suuij. Camarão, em Cr>USS WOM: I._la de Castro, emCr» 403 CCO.PO: Dulce Miranda <i-.Morais, em Crü SG7 roo.OO; Lidl.Miranda. n_\ Cr> 307 200,00; Ma-ria de Jesus Oi-moua Amaral, emc.s 134 7Õ2.C0; M.irla José Batia-ia Pereira, rm C.-$ 326 400,00> Ber-naüete Correia ca Silva Terra, en-.C. 403 0_0.CC; GU<_. Olímpia daMota Telsclia, em CrS 408 000,0'-Dl.ve Leltio Machado, em CrS¦•08 CCO.OO e de André Coelho ria-malho, e.n Cr$ 109 200.CO.

DRSPACHOS UO GOVERNADOR

Na 'Secrétaria de Agricultura.industria 5 Comércio: Mário Whit-tlesey Tlblrlcà. Paulo José Pires -lndeíei-Uo; Tlto Lara da Silva A-c.u. Ltda. — Aprovo e autorizo.Na Secrotr.rla de Finança. Vk-»:.e Arsetojann, Osvaiáo Joíé fer-iclm de carvalho e outro;. _¦•-mando Madureira. J.fio Danie1Kde, Teresa Antonlna Soubironi_ei... Heibü chalm S..«l_lel,Manuel Cabral Júnior. Saieb.iaylbergel, Joaquim Rodrigues El-va.ç — Aprove) o laudo e a miuu-ta; Abel Veloso i; Camnos —

____. h0 » declíão contida noacortmo .-e.orrldo; Sociedade ln-corporações e Reaü^.cóes Ltda __fíS_?0! _'ltl! C-«°!-«e 1° I-êsoI arros — Aprovo o laudo e auto-raso o depóa-.to.

SECRETARIA DKVIAÇ&O E OBRAS

Atos do Secretário: DesignandoE._rlco Pinheiro Bareelo. para aComissão de Aquisição de Mate-rlal: Pedro Moreira, João Mara-nhão para o Departamento deObras: Iara José Ferreira Pintopara o Departamento de Urbaníi-mo: Aurcllitno Per-flrA dos Sftntc_para o Departamento de Obras.

Despachos: Badta Gabilel Sader— Indeferido: Francisco Gonçal-ves. Jcsé Nunes de Carvalho —Autorizo, nos termos Indicadospelo I- epíirtaineu.o tie Parques;L_htr Bczamer, de Oliveira — Res-t!íu_.-.s*j em íàce da. lnformttc6e^¦.Enou MedeL-cs Barreto — Mente-nho o despucho; Joaquim da Cos-ta — Aprovei a minuta: Alfredode Oliveira. Jvlllo de Mf.qultaMelo — Indeferido; Milton Ca-mertno de Sou;a Saraiva e ou-tros — Aguarde oportunidade :Múelo CanaUnl — Mantenho odespacho.

SECRETARIA UKtGRtCULTüRA,INDUSTRIA E COMÉRCIO

— 1». tMft_m. nio de VeterináriaAtos do Diretor: Designando Jo-_r Maria Teixeira de Miranda pa-;a rncurreíiado do núcleo 12102!:e ve .1 Martinho Morais pai-a• uxtllar do enca.regado do núcleo12 192.SECRETARIA UO INTERIORi: SEGURANÇA

Atos do Secretário: DesignandoAlmerlnda Gil de Matos para oDepartAir.cnío de FücallKHcÃo; re-movendo Mário Goncalven Baá-tos para o Serviço de Expediente.

Despachos: Júlio Pires Lucas —Deferido; Orlando Foronnl —Cancelado o ponto; Maria Feman-rie.'. — Cancelado o ponto: SilvioPierglll — Indique o requerente,a Instituição beneficente que sebeneficiará com a icencio; Ciu-be das Senhoras do Brasil — De-terldo o pedido.

JANTAR REÜNE RECORDISTAS I\A VENDADE IMÓVEIS NO MÊS DE AGOSTO

Ouçadiariamentea RADIOJORNALBO BRASIL

->.f.... . i_T ¦ -. - - Tfsr

__I^^_£b_Mí_Íí#? *si___s l__ r _i_s s£t~s'H_*rS*,f^se___^@PS_i_______HS_^l_$|--_f-____mes íoi pretuua. no concorrido jantar no restaurante nannràniico da mf .ri t „»„...__hrrant M pamhêns d-, diretoria e co„Kr„t„..,.».; d. £t,°7o!.,_í d. pfonss-io """ í_.__

SECRETARIA DEM1MINISTR VI 40

Despachos do Secretario: Manada Jesus Onnond Amaral, jo .Florentlno Marques Leite. LeiaLana Pimenta de Morais. DaicU-aPires de Almeida Gomes dos San-tos, Manuel Batista Pereira. Vai-dir Tavares. Eioa Passos CaidasAugusto Jover Goulart Praga ne-Sina Ornela-, de A_<v«t!n! ji-è-ieAlves Moreira, ciéla Marcondes daGama. Armando Dias Tavares.C.corgina Soares. Gabriel Caplstra-uo Júnior — Assinados as âpoiti-Ias: Antônio Lima. Maria da Con-celcâor Váher Ferreira da Silva.Joao Ferreira da SUva, AriovtstoAiaulo — Indeferido; Manuel Dan-¦ »3 dos Santos » Odete de Sousa— Indeferido.

DEPARTAMENTODO PESSOAL

Oespachos do Diretor: — Prin-cisca Faria Nazaré — Pague-se emlermos o funerat, ficando o saldoda folha dependendo de autorlra-«,'âo Judicial: Dormeval Pinto Io-pes, ZéMa Majalhios de Sousa —Betlflque-seu: Mário Pereira deBarros. Ernesto José Quadros, Ca-rolina Martins Campos. AlfredoTeixeira, Hermes da Silva — Reti-ficado o despacho: JoSo BatistaLisboa, Olímpio Lopes da Costa.Antônio Luis Soares Martins —Concedidos ti és meses de licençaespecial; Maria Lulsa Adro de Sou-•sa — Concedidos nove moses delicença especial; Artur Groflno LaPorta — Concedidos do. o meses delicença especial; orval Rosa, Dalvade Sá Gleubrccht — Assinadas asapostila.; Ibérico Ferreira de Sou-sa. José Meuinato, Jovelino Ama-ral, Bernardlno Vicente, Hí!;loNovata de Oliveira, Aureliano Fal-cio Filho — Indeferido: ZulmlraDeutrl7 dr Medeiros. Maria Re>;l~na Meudeí Oliveira Sousa, Marle-ne Bra,.a Granato, Pedro Ne;l deAndrade — Autorizo o afastamen-to; Napoleáo Nunes de Meneses.José Ângelo, Gcsuer de MacedoSilva, Nelde Oonualez, MarcílloFrancisco Lira. Francisco Lopes daSliva. Conotantlno Fernandes. Ce-II Gonçalves Leite. Dolóres DtasPeçanha. Caderno Marinho Bastos,Cellna Mota de Oliveira. FranciscoRibeiro Filho, EUsete Pinheiro deFaria. Manuel Vieira — indeferi-cio; Arllndo Silva — Arquive-se;Irene Teixeira Weben — Aguarde;William Alves Teixeira — Arqut-ve-se; Vlcentt Cardoso da Costa —Dê-se a reassunçâo; Carlos Batis-ta, José Gomes da SUva Man-tenho o despacho: Hilda Hactbart.,•.:¦-¦- ._ Arquive-»*,

SECRETARIA DEEDUCAÇÃO E C-LTURA

Aíos do Secretário: RemovrjidoMaria de Lourdes Ferráo e Zéllada SEva Ramos Xavier para oInstituto de Nutrição da Unlver-sidade do Rio de Janeiro.

Despache*: Geraldo Carneiro deCampos Espoj-el — De acordo como parecer, autorl::o a iransf.rên-ila: llka Carneiro Lino. AfonsoMoreira da Silva — Autorizo.

— Departamento de EducaçãoPrim-iia — Atos do Diretor: De-tlgnando Aiaide Lódl Her.nematinp_ra a Escola Isabel Mendes; Ar-lete Afonso Gaspar para a H.ccli:José Soares Dias; Amélia La.li<Paes Possolo Stano uara a Bteo-U Urugtial; Áurea da Rocha Go-mes para a Bicola Cornélto Peua;Caimen Eugenia de Oliveira Ro-cha para a Escola Nicarágua: Ce-Una Sus.no Ribeiro para a Dsco-la Barão de Itacuruçá; DutceMaria Nunca e- Espirito Sinto pa-:» a Escola José Veríssimo; EdtrCunha Sacchl para a Escola. Oua-teniala; Heloísa Marta Branco Va-lerlano Alves para a Escola Ole-B«rlo Marlano: llza Borges de I í-ma para a ascola República doPeru: Irene Miranda Psrlse paraa sede do 20.» Distrito Educado-nal; Léa Fonseca de Almeida na-ra a Escola Francisco Manuel -.Leda Fonseca Barllarl para o 0 °Distrito Educacional; Lella Vianade Lima Fernandes de Almeidapara a üscoia. Francisco Cabrita-Leticla Patrício de A.melda oara« Escola Isabel Mendes; Lla Ce-valcintt de Andrade Teles para« sede do 0.» Distrito Educacional-Marl» Amélia de Sousa Bat*-tapara « Escola Madri: Maria Jc-éNojiieira Caiomino para a i>scc,aTeixeira de Frelt_; Maria Nadlrde Queirós Marrlns para a EscolaVenezaiela; Oislna da Costa Piei-re para a Escola Madri: Valériarie Sousa Masetl para a EscolaCarlos Gomes; FloMpes Nnsclmen-to dos Siintos para a escola Cuba-Jalmerinda Monteiro Lisboa paraa Escola Rainha Vitória: remo-vendo pione Teiee de Menesespara a Escola Ema Negrio de Li-ma: Ester Gom_ La R__quc cieFreitas para a Escola Isabel Men-des: Flora Intrator Nlcolaevski_f_5 * ^sr,_* 01 ->»--lo Ma.-iano:Marlsa Coelho de Stmone para af.scola Copio Barcelos; Nanei Mar-tino da SUva para a Escola Jo: _Ped.-o Varela: Nellta Coelho Ma-tines pa.-a a Escola Cornélio Pe-S.Í.J "Ü* c?raa' P»ra a EscolaBltacto oe Israel; leda TlnoeoGonçalves para a Escola Bernardode V«sconce!os.

Departamento de EduraráoTecmco-Prorisslonal — Ato do DI-retor: — Designando GioconiaHarduman do Vale. para o Glnâ-slo Estadual Brigadeiro SchorchtDespacho: - Maria de LourdesBorges da Fonseca Amado — Au-torl.o a aprovo a escala dt liceu.aespecial.

SECRETARIADE SA.DF KASSISTÊNCIA

Atos do Secretário: — Destgn.n.tio Atflio Conte, para o Departa-mento de Assistência Hospltaiar;Nancili S. Vlrgollno de Alencar,para a Encola de Enfermeiras Ra-quel Haddock Lobo; Salah EliasMiguel, para o Departamento d*Tuberculose; Donário Jos* de Sou-sa Filho, para o Departamento deAssistência Hospitalar: Mozart deAraújo Padllíia, para encarregadoda clinica traumatológlca do Ho.-pltal-Geral Carlos <_ia__s.

Deparlsmento de AssistênciaHospitalar — Despachos do Dire-tor: — Marcos M*._ra_l — Compa-leça para esclarecimentos, no D,A. H.; Osvaldo Delfeor, Maria-daConceição Silva — Deferido.Departamento Estadual *»

Criança e do Adolescente — De.«-pachos do Diretor: — WlUlam Al-im Teixeira — Autorizo, para aMaternidade Herculano Pinheiro;Uma de Lourdes da Costa e Jure-ma Cruz — Declarem em que qua-üdade desejam estagiar; MtcheiAbud. Eitriahi Machado. MárioTtirncs. O! .a de Morais Bruno —Autorizo; Iralde Campo de Morais— Declare em que qualidade de-seja estagiar na Maternidade Fer-nando MagàHi.es; Neu3a Varetl"BoulhC-a, EuSina Bispo de Barro".Guiomar da SUva Cruz. Lucilia dsConcelçáo Leite e Juracl da Oos.aSilva — Indeferido.

Departamento de Obras e ln.<-lalaçõe_ — Atos do Diretor: —Designando Álvaro Ferreira Pir.to.para fiscalizar a execução de obra»no Sanatório Sáo Sebastião e Hos-pltal-Abrlgo Clemente Ferreira;Raimundo Geraldo Leite Figuelre-rto, Arnaldo Diis Cardoio Pires »José Luis Langoni, para emitiremparecer provisório sóbre as obr»<no F.P.P.4.

Departamento de AssistênciaSocial — Despacho do Diretor: —Centro Brasileiro de Pe-n.uU.as As-trofíiicaj. — AproTo as contas rt-latlvas ao exercício de 1959.MONTEPIO DOS EMPREGADOSDO ESTADO ÜA GUANABARA

Será efetuado hoje, das 8.13 •«iá horas, o pagamento das aeg-uln-tes propostas de empréstimos —Matrículas:9840 113S0 íarJO 13394 133â_ 14i.it

13713 17351 19731 25103 27443 2ÍHD1M.1478 26247 37303 37993 33113 39564430O6 43718 44038 44057 44434 4504-»4537,1 46794 4S234 32103 52495 5324:!53437 5Í464 37377 60493 61937 6194062090 63677 64594 65S70 67313 6752207011 6S275 70072 70615 72350 7236475253 S4147 85431 37343 207805 312147U44C6 348039 400555 400749 950184950107 950627 9515C0 952643

Código 21 comuns efetivos en-¦rado.-- em 1953 — Matricula —:ii!.43.

Có_i5o 25 — Matrículas:590197 890333 990318.

En:ergénr!ai — Matrículas:1066 2004 2016 2825 3443511» 5691 5703 7425 10358

!2_13 12571 13124 13046 167S217642 19402 19532 1973S 2147*.22059 22403 22492 2.639 2351223523 23879 27333 29364 32424¦14134 33646 25721 33314 3739237992 39S63 43177 43003 4369943763 43372 44952 46920 4376430104 50511 50734 50303 5093551690 51693 55448 56217 5699737033 57150 57279 57462 5306753412 5SG71 3SS93 59040 3920759433 60153 61330 61994 6--.6.S63635 .64293 6-1653 647C3 6475867597 67637 68S12 69222 6926869745 69793 70432 70570 7143871729 71882 72060 72064 7245772536 72P64 73576 74348 743337'i'435 78.197 78435 78923 7344179324 83082 83551 84512 8500:183131 86750 87077 87580 SSS3'.8.1246 8:1054 93351 93575 95251

1015O.9 101515 307292 311060 32048132S364 329306 339672 348400 3348724C0010 400031 400233 400302 4003414CCS64 40C674 500093 950085 95020ÍI930270 950657 951070 951234 95145S931333 952325 952833 932937 890054_014l 990343 990307

Casamentos códl;o 41 — Ma-trlculas:

«4464 1019 13744 15127Total do pagamento de hoie:

CrS 3 313 348.90.

Mago vaidar "show"no B. C. C.

O presticügtudor e ÜUJlonUt»argentino Mago Dinso estr*eart>arnanhi no Elo de Janeiro comuma apresentação no salio de rt-feições do l.o Batalhão de Carro."de Combate, ás 14 heras. A fun-cio seguinte seri no teatro doColégio Militar, dia 17, ás 19 h.

O terceiro espetáculo da tempo-.ada deverá ser no RegimentoSampaio, dia 22. e o último seráem um dos salões do Ciub» deAeronáutica, dta 24. às 18 horas

Sobrinhoconcorrerápelo PTISO candidato Orlando Machado

Sobrinho, pi.trrido ptlo PTBem favor tio Sr. Amando da Fon-seca, concorrerá às .!eiç«__s paraa Constituinte da Guanabara.deacordo cora a decisão de ontemdo TRE que, a pedido do PTN,incluiu o seu nome no lugar doSr. Jorge Romero, que desistiuda candidatura.

O TRE homologou, também,a desistência do Sr. P. A. Calda?,do prp, _m favor do Sr. Araãn-

Jlllll.il

Carneiro acusou Lacerda, e carneiro de lottPeriquito. para defcndô-lo.-foi até à Polícia Política

Um debate nn liòbti t-lcluiriil — t-si|uiiiu du Huuilo Ouvi-dor eom Avenida Rio Brando — u reVpeiib dn logitlhiidndò dnpermutn clo lerronos entro » Tribuna tln Imprensa c o Estudoresultou ontem nunin denúncia, juni.. à DPPS, do três agentes«lo Comitê Pró-Loii oiicarrogncloí do iillcjnr Ofjtivaooreifazer urniiiçii» o provoeiiçííes om lodo ajuntamento popularcifleo,

O autor du denúncia lui o Sr. Nowton Periquito, que, de*siilindo pulo seu cc-nlctldor, Sr. Slrttio Carneiro, a rrjieli-Ia n.iDelegacia, cumpriu n promessa, levando consigo, além do adver-eiirio, mais ires Icstemunliiis. uniu delas o repórter do JORNALUO BRASltí,

parapn.

NA roí.IIIA nilipra n acompanhou » br. Periquito,<|iio j.i cmiviilavii ...,.;. ne, tcsicinu-ithas, entre n* muda « reportar dSstejornal.

No Í)PPS, .. Sr. IVriiiiiíliileu ot nomes -¦»<• lmHo Sr. Carnclrói Di

i.i.ll.ril. oEs, pnrnise quo

O Sr. lYriipijti. ilidcnilhi * prrinuluwilii itatU pelo Sr. Caríqi Laoctdn,enquanto o Sr. Cãrnotro coiiitilòrava»s"imoral |i<irn .. ......li,Inlo 1I.1 liDN i-pnrn a Câmara que n aprovou"* 0 pie- j r*pantnòrio I m provi to u»íè em lôrno ilr umn [oi trê* elcmoMtõi, pano- o ItislrúfilüiIhumíi du jornais, miulciido*B(i relati- por nm Cprutiè» — tio imitir Tra vn móiMimonio ca Imo í afora nlRiirom tlit-jou Tàveira- tle» Comito IVó-l.oii dotussiM^ e xlupanicntof pnmlõtoi, Hòu-JLdrRO -In Gari oco, aliciam eMivuilor.Mve até um começo .de ln-nu- j ii Cr$ 500 por cabeça, para provocar*lVe.»ne momento, n> Sr. Periquitolembron <lc iIími- que' conliecli oi or-aanliatlorei tias ''manlfefutçõci cipon*tânea-" contra o Sr. t*arloh Lnccrdíie riioti fiiitm ekeiuplò o quebra quebra |ilas liarranitinha* ile pronagattila tiaCentral.

K por tpte o Senhor nâo «lir, lutoâ frilícia — tle-iufiou o, Sr. 1'nrin.lro.

i**f*UlfQ a qualquer hora — reápoii-deu o Sr. Pcrtqúllo; qito nuixiilou:

O Senhor qtier ir comigo?

CORONELO Sr, Carneiro aceitou,] abaixou

arrtinças e perturbaçüéi noi eotulclòic reuniões políticas ila Oposição*

—¦ Lim ilos agente*, conhecido comoPéilrittliO) opera enlre o 1.° o o ;)."armazéns; outro, o Ei-panboUínboi aneentre o 7.° o 9o armnr.én-; e o tercei»ro, que amla sempre tle blutno <lncouro, Irnbiilha em frent o 'lo gaJÔ«metro.

A OPPS anotou os uoines e a tle*mi neta. O Sr- Periquito e o.Sr. Car.neiro aimla continuaram a dlícuiião,porém cm tom maíl amipável alé omomento em qne r-c ile^poillrdni, to*mundo o caininlm de en-a.

o Sr. Poriqtiilo, agitado c bem falante comn o seu líder Lacerda, dcsicz as acusações doCarneiro, nefruiilor do Marechal Lott. João Goulart c Sérgio MagalhãesSr.

Fardão é quemarca possede A. Meyer

Vereadores preparam emdois dias substitutivoà Classificação de Sette

/:

que o seu nfto flcnrA pronto ntempo, por faltar, entre outrascoisas, os fios de ouro com quea roupa é bordada, c que Já, ío-ram encomendados a Pt'rança.

Os alfaiates Pcnna, que desdeseu pai costuram os fardões dosImortais, Informaram, ontem,que se o poeta quiser ou só pu-der tomar posse com seu própriofnrdSo, só poderá mnrear n sole-nidade pnra os últimos dias dcoutubro.

Um novo Plano de Clawificação pnra o funclonalUmo ena-

o projelo enviado pelo Governador

A posse do Sr. Augusto Meyer

trasAestA0ííaVpenddnda dc que | 'l"Al *erí f,'i,ü "os P^1'"0.» ,!ii'« í«*<* Comissão- de Finança» da

o poeta caiba no fnrdfio do aca- I Câmara do» Vereadores, diante do dc,<contentnmcnto que nrol6.™'™ ±Vls.,Í3„d".1,ll,.,Í0' _u„ln_n..VC7- vocou entre os vereadores

Sette Câmara.O novo substitutivo, que representa a quinta versão dada

ao Plano, será duplamente baseado nu estudo da Secretaria deAdministração, que serviu dc base para o projelo do Governa.dor, e num trabalho da Comissão de Administração da Câmara,

A

JB receberáhomenagem noDia da Arvore

Mar deverá devolver, hoje,primeiros cartões lançadosna última Operação-Deriva

. .0 mar deverá começar a devolver, a parlir dc hoje. os pri-meiros cartões dir Operação-Deriva, que foram lançados antcon-lein do navio Çariocn I, por uma <'i|iii)ii' dn técnicos da SUKSA.N,para determinar o local em que devera terminar a rede de esgo-tos submarinos da Zona .Sul.

Já está praticamente localizado o ponto, a uns quatro qui-'loureiros ao sul da Praia de São Contudo, .dependendo apenasda ratificação djis conclusões dos estudos já feitos e de uma 'operação complementar em que serão atiradas 51) toneladas de

Lacerda já vai recebermaquetas das escolas queirá construir, se eleito

Os assessores do Sr. Carlos Lacerda vão cntrcgar-lbc, boje,as plantas c maquetas das 15 primeiras escolas primárias que êlese propõe a construir no seu primeiro ano de administração,caso seja eleito Governador da Guanabara.

O Sr. Carlos Lacerda deverá receber também boje o. re-situados do* primeiros estudos que encomendou a uma equipede engenheiros sôbre as possibilidades da construção de umausina siderúrgica no Kslado. a Iiu-aliziir-se na região d.- SantaCruz. na chamada Zona Rural do Rio.

detritos no ponto .!!...!.

FINANCIAMENTO

As escolas do plano do Sr.Carlos Lacerda serão públicas,mas construídas com dinheiro departiculares, O processo, já pio-posto pelo candidato, prevê a

DEVOLUÇÃO

Como e-tá previsto queiloy.arSp dur às praia- ahoje. u Dcpartajncuto dc

oi çartucipartir dc

Ef*!(.ttl< Pa.Hilários dn Siipetintendência d« Sa-nratiieuto está renovando o apelo j»ianteriormente, feita i* população, no•entiito de que* laça chegar a ela <>*cortõci .pu- forem recolhido!, ilr-iobde preenchidos us item de um quec*Itonário impresto no. incnu... Tom.hriii ,05 giiaxda.Vldap i do Serviço dcSalvamento* pailcraô retelicr.C-s.es fjir-t.'.CÍ.

CLTi.MA

A terceira c, iHi.sivelineiiie. liliimafa.e .Ia. Operação-Deriva Icrminará iu,pr.i\in.o dia 12, quando cnlüo »crâoconlieclilui a» concluiõe» sloí uiailoique setão tanil.ém upi oeiiloilos notécnico liorlè-ameri....... I'.r»in Peur.lon, .pie orientou. ... ir..l.all.o> Iniciai»e «pie 1.pinará a respeito.

Einbora nnila te uibá ni.nl:, oficial. .nienle. ocreilitn-Be qne _ SUKSANterá .pio importar lutioa e i.panll.i.ili.-iiliis .lorlr-oiiieriranos para a insi... ]Lição do lisloino ile eigotoi ttibnísri-no*, hoa moliles dos ron-lriiiiloi rc ]iciilrmeiile em Nova Iorque.

Casa das Américas oferece20 bolsas em Havana

estudantes\ Gasa dns- Américas, de

americanosCasa dns, Américos, de Cuba. r-iá oferecendo vinlo bôl-

sos-de-estúdos para alunos de cursos superiores e de grau uui-veri-il.iiio de lódas ils Hepúl.licas americana., filcullando-Uiesestudos em Universidades oficiais OU ein óij;âos técnicos mi-periòres, a parlir de 20 de oultibro de 1960. Terão a duraçãomáxima de .nove meses.

A9 bolsas serão oferecidas anualmente em eada pais ame-riiiino, a um estudante ou graduado de Universidade ou cenlrodc nível universitário, respeitadas as [exigências impostas aocandidato.. Cada bolso será dolada de uma mesada de cempesos cubanos, além de serem lõdas apapas pela ("asa das Américas.

concessão dc financiamentos, pe-lo Banco do Estado, aos interes-sados, que, como condição purafizerem Jus aos empréstimos,doarão ii Cidade CrS 4 milhões,que o Governo destinará à cons-1trução de novas escolas prima-1rias.

Esse processo, que atende a to-!dos os requisitos da legislação c Ique o Sr. Carlos Lacerda consl- Idera uma das maiores contribui-!ções para o rápido extermínio do \déficit de escolas primárias doUio. possibilitará ao Estado cobrar diretamente o Imposto dcRenda, pois o doador desconta-rá nos CiS -1 mliliOcs que dei-xar da Guanabara seu impostorelativo aos CrS 8 milhões dc fi-nancinmento que receber doBanco da Prefeitura.

Governo vaipagar seusfornecedores

O Secretário de Flrnmca», Sr, Lui»MaraiiliSo. prometeu, untein, n umacomt&ffto de repreíeittintei da ln-clustrlii fnrmncfiitttcn e do comerciouL.ci.dlst.i dc droíM e meillciuncu-tos, que nté o dln ao dí^te môa oCtov6rno reiniciam os pagiunento.ici.rrcspondcntM nos fornecimentosefetuados durante o sej-undo trl-mestre do corrente uno. O compro-mlsso foi nssumtcfo em presença doDiretor do Teeouro estadual, Sr.Oscar Carneiro de Nazaré.

Depois de ouvir os represent-iiUestios forno redores — que e.ç recusama «listar 11 remusa de dro^ns c mo-dlcamentos no» hospital» tio lotado"por questOea humanitários", em-bora slia sltunçAo financeiro se]»üiifi piore» — o Secretário Luis Mo-ranliáo se comprometeu » coloca-los em pé de Içunldnde com o» for-necerTorosi dc nénero» alimentícios,cuja» contas esláo etn dl».

O JORNAL DO BRASIL teráuma Arvore plantada em suahomenagem, dentro do progra-ma do Dia da Arvore, que oefestejará a 21 do corrente equando os dirigentes da Campa-nhn de Educação Florestal pro-moverão o plantio de três milespécies na Guanabara.

Fm solenidade que será real!-zada no Colégio Militar, desta-codas personalidades dapública do Pais. bem comoImprensa, rádio c televisãoráo convidadas pura o plantiode 3U mudas.

COMISSÃOA indlciiçáo da Comlstno tle Fi-

nnnçn» paro preparar o novo sub»-tltutlvo foi feito pelo VcrendorHutzo Ramos Plllio. lider clo Oo-verno, e aceito pelo» outros ve-rcadores.

Se fôr aceito, o novo «ubstltutt-vo poderá acr «provado cm um dui,cm realme de urgencln. O aubstl-tulo deverá atender a todas as rei-lindlonçftes. de dlvcrao» categoriasde funcionários, que o» vereadoresacham Justas.CRITICAS

Os Vereadores Frnnclsco SllbertSobrinho c Mourflo Filho, da Co-

mlssno de Fliimiço». prcpnrarfto onovo substitutivo. O projeto doGoverno íol criticado principal-mente por efetivar agente» fiscaisem substituição, efetivar advoga-dos Interinos, clctlvar quaisquerocupantes de cargos Isolados cmsubstituição, elevar o nível dsagente fiscal para N. elevar osconferentes dc titulo» paro o nível17. equiparar os advogados aosProcuradores do Tribunal de Con-tas. elevar os salário» do Secreta»rlo-Ocral pnra CrS 71 mll e darno Poder Executivo poder para rea-Usar o rcclBMlílcaçAo do funclo-nallspio das autarquias do EstadoatrnvV-s de decreto.

Missão de Çarolina do Sulchega amanhã a São Paulo,

¦v-

ov|! chefiada pelo Governador

HOJE COM O MIN. DENIS

Como a principal solenidadefoi programada para o ColégioMilitar, a Comissão resolveuavistar-se hoje à tarde com oMinistro Odtlio Denis, para con-vldá-lo a participar da cerlmô-ma. Outras autoridades serãotambém visitados, devendo-se, aomesmo tempo, dirigir convite aoPresidente da República, paraabrir a cerimônia plantando aprimeira árvore.

O programa estabelecido paraas comemorações do Dia da Ar-vore. na solenidade prevista pa-ra o Colégio Militar, é o se-gulntc: 10 h 30 m — Inicio, comnasteamento da. Bandeira Nacio-na); toque dc Alvorada; revoadadc pombos c queima de fogos.A seguir, o Coro Orfcíinico doInstituto de Educação cantará oHino Nacional, ouvindo-se. emseqüência, discursos alusivos.Por ílm. serão plantadas as mu-das pelos convidados c autorida-des.

T? Técnicos revelam que se o

Governo não liberar verbaOrós terá de ser arrombado

I SINA SinF.RCRGICA *

O Sr. Carlos Lacerda, disse,ontem ai; JORNAL DO BRASILque a usina, siderúrgica que pre-tende instalar cm Santa Cruz Jáse apresenta viável e provável, aessa altura dos estudos que seusassessores realizam.

-I'

CONDIÇÕES

As condições para se condida-tar tt essas bolsas são as seguiu-tes: Os bolsistas que ainda sãoestudantes-poderão optar porcursos de dois tipos, pertencen-tes às carreiras universitáriasoficiais, ou a órgãos técnicos su-periòres ou, ainda, escolher cur-sos especiais nos mesmos, esta-belcclmentos.

Os candidatos enviarão suasinscrições ao Decano da Escolaque estejam cursando e Cie fa-rá a lista de candidatos que de-

; verá ser remetida à EmbaixadaI de Cuba, para seleção final.

O • Tribunal Regional Elcltornl i °s cursos universitários são osdecidiu, ontem, conceder nínsta-1 seguintes: Engenharia, Agrono-mento das funções nn Justiça ed- mia e Açúcar, Medicina.' Agrl-jnmm nos 15 juizes eleitorais, a • cultura Geral, Engenharia Qu!-'paI dJLdln. 20' : micn- Enttenharla M e c ft n 1 o a,:ciMntl11, „ ."!' P°r,on-<-.ivo pos-; Químico Perito em Açúcar. Cl,.nrin, Lê , 3w7A !,Bltori,lj- ã<>1l- \ Cucias Econômicas. "caeno por tempo Integral aos M>r-, Músicavlços dc preparação dan eleições. ' 6s

[.>,> ,,^A. cuuiiasão de tceukris «jue tomou parte, dn II Seminário! de Orõ$ concluiu que terá de ser aberto um rombo na parede

do açude para evitar a repetição da catástrofe ocorrida mesesatra., .-e o Governo não conceder a verba de CrS 230 milhõesaté o dia 25. Ei-la verba é considerada o estritamente necessáriopara evitar a paralisação dn obra.

O Secretário da Associação Brasileira de Municípios, Sr.Por enquanto, mio quciq rc-; Ari Barreiras, revelou que a 30 de setembro, o açude estará

na mesma situação da época da inundação, constituindo-se cmnovo perigo para a região.

0 Governador «Ia Çarolina do Sul. Sr. Erncst F. Hol-lings. ã frente dc uni grupo de homens de negócios deseu Estado, chegará a São Paulo amanhã e estará no Riosábado, numa visita que tem por objetivo desenvolver 03laços comerciais entre o Brasil c os Estados Unidos, atra-ves, principalmente, dos portos da Çarolina do Sul.

A missão fará no Brasil, como nos outros países sul-americanos- que já visitou c que visitará, tuna série deinvestigações sôhre os-recursos de matérias-primas e pro-dutos manufaturados qúé poderão ser importa-los pela Cá-rolina do Sul. assim como sôhre a existência dc novos mer-cados pura o? produtos de seu Estado.

dem: Estudos sôbre á IndustriaAçucarelra. Estudo do Cultivode Produtos Tropicais. Mediei-na Tropical e Cirurgia Cardio-vascular. Os bolsistas deverãoestar em Havana no diasetembro.

TRE -mobiliza

juizes paraas eleições

Aumentam asRuas dePapai Noel

velar o nome dus que trabalhamnesse projeto, mas, posso lem-brar que. além das razões poli-:ticas que levaram a Companhia iSiderúrgica Nacional a instalar- :se em Volta Redonda, foram mo- \tivos de ordem estratégica que

'aconselharam o Governo n nâo

. construi-la no Rio, que apresen- i30 de 1 tava todas as vantagens para a i

sua localização, pois o pelo nos-!. j so porto que passam carvão c jminério — acrescentou o Sr

Carlos Lacerda.

PREJUÍZOO Engenheiio-Chefe do Ser-

viço de Orós. Sr. AnastácioMaía. disse que a abertura naparede do açude implicaria etnum prejuízo de milhões dc cru-zeiros equivalentes às obras já

I realizadas que seriam destrui-j das.

Das CrS 230 milhões pedidos,

CiS 30 milhões destinam-se aoextermínio daõ piranhas, quereapareceram após a inundação:Os serviços de extermínio dospeixes só podem ser realizadosdurante a época da seca, sendoimpossível a realização dos tra-balhos com a vinda das chuvas,que sc iniciam, geralmente, emnovembro.

FACILIDADES

O objetivo fundamental davisita é incrementar o comérciodos países sul-americanos, atra-vés dos portos da Çarolina doSul, dentro dc um programa de21 milhões dc dólares desenvol-vido pelo Governo do Estado pa-ra a expansão das facilidades dcseus portos. Assim, fazem parteda missão vários funcionáriosda South Çarolina Port Autho-rithy, além de lideres das indús-trias têxteis, companhias de se-guio e bancos da Carollna doSul.

A missão comercial Já visitouArgentina c Uruguai, e, após oBrasil, passará alguns dias naVenezuela.

PROGRAMA E COMITIVA

A chegada do Governador daCarollna do Sul e comitiva es-tá marcada para as 15 horas dcamanhã, em São Paulo, onde fi-carão até o dia 17, depois deconceder entrevista à Imprensa,no Hotel Jaraguã, e visitar oPorto de Santos.

A missão chegará ao Rio nodia 17 e, no dia 19 visitará oGovernador Sette Câmara, con-cederá entrevista à imprensa naABI. às 16 horas e ofereceráuma recepção, às 18h 30m. noCopacabana Palace. No Rio. oGovernador Holllngs e sua co-mitlva terão contatos com oItamarati, com a Associação Co-mercial

na visitará Brasília, partindo emseguida para Caracas.

Formam a missão comercialda Çarolina do Sul, além do Go-vernador, os seguintes homensde negócios: T. C. BannisterJr., Wllliam Brucc, HermannBufflngton, W. J. Greer, AlesHarvin Jr., Henry Helander Jr.,Francis Hipp, Robert Jenkíns,Edward Kronsberg. J. H. Lamb,Hugh Lane. Gordon MacCabe.C. Pearce Jr., Milton Pearstine,A. E. Peltosalo, S. A. Roan,James C. Self, R. H. Sloan,Robert Small, James Stebbins,Eugene Stone, Thaddeus Street,T. S. Taylor e Ernie Wright.'

Motoristasinsistem

por soluçãoOs motoristas de táxis, repre-

sentados pelo Presidente do Sin-dicato dos Condutores Autôno-mos de Veículos, Sr. Lauro Leão,que se fazia acompanhar de ou-tros diretores, estiveram, ontem,ã tarde, no Departamento Na-clonal do Trabalho, a íim detratar do aumento tarifário quea classe deseja: 77%.

O Diretor-Geral do D. N. T.,Sr. Alírio Sales Coelho, depois deouvir os motoristas, disse que oMinistério do Trabalho, como

Sociologia e

cursos especiais compreen-

EXEMPLO CENTENÁRIO

&AAA^7AA-:AAA7-:A)A:A7 ¦ -v ¦:í:<:v?-'?í "7y7Í .J ¦'.¦:¦¦;;;" '¦-7'''V-i'7.'-.:'fi'..'-:. '¦

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lllfc

Diante rio busto de Paulo de Frontln, o Clube dc Engenharia, oCon<.eirui Federal de Êrigcnliaria e Arquitetura, o Ministério daMarinha e o Cenlro Carioca prestaram ontem uma homenagemao centenário do Prefeito carioca que prometeu c resolveu oproblema do abastecimento de-.água tio Kio dc Janeiro.

Com novos adeptos, o grupo delojistas que organizou as Ruas tio

! Papal Noel, no Natal passado, jô; i-stft realizando reuniões semanaisI para o planejamento da ornamen-

taçfto dns ratjmas ruas (é mais asete de Setembro) e elaboração douni plano de vendas especial parai o Natal deste ano.

As reuniões são feitas na agên1 cia do Biincu Nacional de MinasI Gerais, da Rua Conçalves Diasi Além clo Danço, fazem parte doj limpo promotor ns seguintes flr-| mas comerciais: lenearelll, Pallssy,

Castelo du nio, Perfumarlao Car-nelro, Galerl.i Carioca; Casn JoséSilva, Casa Gebnra e Sêdã Mo-derna.

COLABORAÇÃO

— Esperamos a ndesfto de OutrasI firmas ii nossa promoção, dc acôr-I do com o íjstlto que'tivemos no; ano passado Também esperamos

a colaboração do novo diretor doDepartamento de Turismo, pois ripromoção nao é só de interessocomercial, mas servira especial-mente paro embelezar n Odade.afirmou ao JORNAL DO BRASILo Sr. Osvaldo Marques da Rocha,que lidera o grupo ele lojistas.

As Ruas de Papal Noel -serio:Gonçalves Dias. Ouvidor (dn Ave-nlda Riu Branco 110 Largo de SãoFrancisco), Urugualana (atí a AvPresidente Vargas), Largo da Cn-rloca e Run Sete de Setembro (daAvenida Rio Branco à Urup.ualn-na). Além da ornamentação cios-srus ruas, os lojistas promoverãosorteios entre os seus freqüenta-dores. ,

Paulistasforcam baixa

Ida carneSao Paulo .Sucursal) — O con-sumo da carne bovina diminuiu,

nesta Capital, em cerca de 40 porcento, em relação aos períodos deabastecimento normal.Em conseqüência dessa reação

dos consumidores, os atacadistasI nao conseguiram ontem uumen-

tnr em Cr$ 10 o preço do quiloI da carne, como pretendiam: nocontrário, muitos marchantes ti-veram de reduzir seus preços, afim de forçar n venda nos reta-Jhistn3'.

Apesar dls.», muita carne so-brou ontem nos tendais, sendorecolhidas nas câmaras frlgorl-Ilcas. *

«1 a r ,?• F9ní"JtelaiS0 mediador, no caso, iria fazer umNacional da Industria. No dia [ apc|0 no Governador da CidadeEmbaixador dos Estados; no sentido dc apressar a soluçãoreceberá o Governador | do problema., que, por sinal, vemda Çarolina do Sul, às 19 horas, sendo estudado por uma comls-na Embaixada e, no dia 21, a sáo nomeada pelo Sr. Sette Câ-missão comercial norte-america- mara.

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10 — 1.° cad., Jornal tio Brasil, i.«.feira,

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Bandidos feriram com tirosguarda-noturno que tentavaimpedir assalto a uma casa

' O g11.1t._n-11_1_r.10 JoíjS Agostinho ila Silvn foi ferido pnriiin.i Imlii t|ut: atravessou ilo íosíb íi nuca, ontem t1ó mndriigatla,quando, cm compunliiii ilo giianla-ícrrovlúrio José Benevides,Iriítiiva impedir ipie quniro bnndjdoi iiisiilliissoin uma casa nuJlltH Soares Filho, perto dc ltiirão dt* Mcsqtlila.

,** Populares que assistiram ao tiroteio juntaram-se i\ Policiapiffa perseguir os bandidos, que fugiram, mas só puderam des-cobrir que eles se haviam internado na Favela do Esqueleto.O,, giiardii-nolurno foi medicado no Hospital Sousa -Aguiar crecolhido ao Hospital da Cruz Vermelha.

FICHADO

Agostinho _ José viram passarob quniro bandidos, quando con-Versavam nn esquina tlus Ruas Mu-

Padeirosautuados emflagrantePoliciais ria Delegacia de Eco-

noml-i Popular realizaram, na ma-nliA dc ontem, uniu bllíj contra osestabelecimentos que nu.Jornv.-im

o preço do pilo e vendiam produ-tos íorn da tabela.

Durante a batida foram presose iHi.undc.s cm flitgrni.te oa se-guintes comerciantes: João Morei-rn (Pndarln Flor do Lnyradlõ), Joa-qulm Castro (Pndarln Moçnmbl-quel, Antônio Carvalho (PiitinrliiIlnllnnn), Antônio da Costa (Pn-daria Rex), Antônio Bn.s (PndarlnFederal do Rio), Miguel Silva No-guelrn (Pndnrla Cnrnveln), JoãoClodlnho (Padaria Conceição deMnrlji), Álvaro Pinto (Paclarln únl-ca), Viccnto Costa (Padaria Ral-nha). Antônio Francisco Gnspar(Pfidarln Rnluhn Ltda.). Antônioda Silva c Sousn (Pndnrla NossaSenhora dn Glôrln) e Antônio daCostn Jardim (Padnrln Llsboense).

Mor Vitor c Santa Sofln. Um delesfoi Identificado por José como ns-snltnnto fichado na Central tio

! Unisll.

Os dois guardas começaram n se-unir os homens mó n Rua SoaresFilho, Descobertos nn tentativa deauanlto, os bandidos foram cerca-dos, começando ni o tiroteio,

O fato foi registrado no Ifl"Distrito.

Furto deobjetos nostrens de luxo

Desaparecida^ii_^___________________m.tm* '<{- 11WMgHBH_WÈ_Wm

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f

A Central do Brasil revelou on-tem que vinte travesseiros do cs-jiunia de nylon, coberiores c obje-tos de menor porte foram furta-dos, nos últimos dois meses, nostrens dc luxo dn ferrovia (.S'nn.nCruz., por passageiros que nílesviajam.

Os prejuízos sofridos pelos cn-• btneiros da estrada, responsáveisj prla guarda de tni.. objetos, cle-! vam-se a milhares dc cruzeiros ej tí-m sido descontados de seus nr-i dcnailos. Contnm os cnbinelrosj que meios engenhosos são utiliza-| rios pelos puRsngclros, como soJ«substituir os travesseiros de .ii/Io.ipor outros de palnn, OU ainda, cor-Iam um cobertor ao melo, dobran-do cntlii parte em uma cama dncabina. Dizem o? cnblhelrüB que,

I certa telta. uma senhora apresen-f tou-se numa lojn espcclnlizadu, en-comondando um coldhfto Idêntico

iao pedaço que trazia como nmo»-trn t; qne, segundo foi apurado.era dc material pertencente noscolchões feitos exclusivomP-Ue pa-rn a Central do Brasil.

Vinte milhõesconsumidospelas chamasElevou-se a vlnic inllliSc. do

fruteiras n prejuízo lotnl do inrêiidln ocorrida un innilrugiuliiile ontem e que destruiu i-omple.;lamente n Drogaria dn Penha, nuHun dos Romeiro. n. lll, ilepropriedade ilo liiimiii êiilico M.ir-eus Kiiiilinnn. atingindo taniberiiÒ> prédios de número Iflll (Vi.ilraçnrin da 1'i-nlui. ile Olnvn (.ui-ninriies) r n. 119 (Confecçõc»A Elegante, de Wolf l.e.wii/.kv).

Os Ires estabelecimentos esln-Mim nn seguro, mns o prêmio é

í iiisilfleicrile pnra cobrir oi pre-! ÍIIÍzOS.

I ORIGEM

0 Sr. Marcos Kiiufman decla.nm que ante» de se relirnr haviadesligado a chave elétrien, tendoo fnyn se nriginniln mi ilepósilodn estabclecimenio, posslvelnien-Ir por combustão espontânea dealguma substância', devido á chi-vada temperatura.

Acorreram a<> local os bomliei-rus dns Postos de II.imii,-. Méiere ( ampinhn. seniln necessária aUtilização de carroi-pipas, por lerfalindo água. \- autoridades du21.° Distrito Policial tomaram eo-nliecimcnto do falo, solicitandoa perícia para apurar _* causas.

Ilaleadotia PraçaTiradentesO .iililjnln i|., Arroiuiiilii-ji,

número lll. Juare/. dn í<ilva C2.'tnnos. solteiro). foi liiilriiiln emfrenle no Teatro Cnrlnt Gomes,onlem, à tarde, no momento emqne atravessava a 1'riieii Tirnilenles pura tornar o lotação, nncompanhia de amigos, Socorridopelo» mesmos e populares, queacorreram no local, foi transpor-lado pnra o Hospital SousaAguiar. A bala peneirou-lhe ojoelho direito, fraliirnmlo-o. Ninguém viu o autor do disparo, 1xx militar disse nno saber n queatribuir o falo. As autoridade..do fl.° l).l\ entraram em «IfIi-gêhciaS, pnrn apurar a ocorrido.

Reclamaçãocontrao barulhoUm morador dn Hun Buarque de

I Macedo, no Flamengo, esteve lies-; lii Redação quclxnntlo-so do bnru-|lho provocado por um nlto-fnlnn-! le lnstalnrfo num dos prédios vlzl-I nhos ó sua residência. Alegou oreclamante que o Comlti. infnn-

Itll d.i UDN ali Instalado, usa con-| tlnunmente o ninpllflcndnr pnrafnzer campanha de seus cândida-' tos.

Sofreu

queda detrem

IVIãe aflita pede informações. —I lorindji Centronc, 15 __a_. ira-java saia xadrez, blusa hranca.•Qualquer informação para o te-lefone : 33-1614, em Sâo Paulo,ou então, para a Delegacia cle

Vigilância. Rio.

Yílimn ile queda de trem naEstação de São Cristóvão, loi inlernádo, <-ni estado gravíssimo,no Ho.pitai Soma Aguiar, ocompositor Clidenor Costa, _2anos, solteiro» residente ua I.11.1Silvio n. 11">. Piedade, Sofreufratura do crânio, com afunda*iiienlo, As _i.itori.Í_._lrs do 11.°D.P. registraram o ínto.

Ex-cantor diz que Elzevir,pressionado por Fredy,também extorquia dinheiro

O ex-cíiulor de rádio Francisco José de Araújo, apontadocomo o homem que perseguia o cineosta Elzcvir Pereira ila.Silvn alé momentos antes dc seu suicídio, declarou onlem qin.Elzevir, pressionado pela quadrilha de chantagistas dns revit*Ias de escândalo, estava extorquirido seu dinheiro.

Disse o exeantiir qne já deu CrS in mil a Flzcvir paracomprar seu silencio: havia organizado ilegalmente uma firmade refrigerantes e o i-inensia sabia disso. Na ultima visita aFlzcvir. José recusou-se a lhe pagar Cr$ 10 mil, segundo conta.

TESTEMUNHAS

— A minha slluaçAo e a demlnhn mulher vai ser publicada

CORSO BÁSICO DETÉCNICA DE PROPAGANDA

DAASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

DE PROPAGANDAInformações e Teste de Admissão

abertos na Secretaria da A.B.P, — Av.Rio Branco, 14. 17.° andar, até o dia 20de setembro, impreterivelmente.

Início das aulas dia 28 dc setembro

Comissáriofichado querdesmentidoO C .iüsíulo Silvio Ribeiro

Ferreira pediu o cancelamentoimediato i .1*. arquivos da DPPSda sua ficha tle comunista, emrecurso enviado ao Chefe dcPolicia, d-endo ser "Irregular,:0111o muitos outi , o firhnmen-to de seu nome nt. Divisão dcPolícia Política e Social c apre-sentando atestado ideológico ne-?ativo. fornecido pelas aiitorida-cies policiais de Niterói, ondeconsta ter ele iniciado suas ntl-.Idades esquerdistas quando eraainda universitário,

O Comissário Sílvio RibclvoFerreira solicltn ainda a expedi-ção de uma nota oficial, paraser publicada no Boletim dc Ser-viço do Departamento Estadunlde Segurança Publicai desmen-tindo a falsa ' i'ormaçSo dnPolicia Política que o qualificoutle "destacado elemento tio Pnr-tido Comunista do Brasil".

O Chefe dc Policia, CoronelUiís Inácio Jacqucs Júnior, aotomar conhecimento do recurso.informou que provi" nolará pa-ra que o fato nfto se repila. De-terminara ainda uma revisão nosdemais nomes acusados peranteo Tribunal Regionrl Eleitoral. OChefe do DESP encara com amais natural reserva a stispel-ção dessas pessoas.

agora — disse Elzevlr a Joaíquando lhe foi recusado o dl-nheiro. Só entflo, afirma o ex-cantor, soube da chantagem deFredy Daltro c dos outros ilniio..dc revistas de escándnlo contraElzevlr,

José foi apresentado íi mulherde Elzcvir comu seu sócio.

A PoIIclu ouvirá ns cantorasJulie Joy _ Dóris Monteiro. ODelegado Pires de SA afirmou, po-rCm. que. além delas, duas "lm-portantes testemunhas" Irfto dl-zer que pagaram urandes quantiasa Fredy Unítro c aos cúmplicespara evitar a pi;*illc«çSo de cu-lunift*.

FOTOGRAFO

O fotógrafo portugué Fernan-du Marques l.lma foi proso porser funelonArlo de £scdndalo eCoit/ldeiiclo! e por estar tamb.msob acusação de chantagem.

l.lma começou a depor na noitedc untem. Conheceu a quadrilhaIntimamente e seu depoimentocontinuou pela madrugada.

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Acidentepáraos trensUm trem dn Leopoldlna descar-

rllou ontem na EstaçAo de Andrn-de Araújo, provocando Intorrupçftodo trAfego nn linha dn Central.

Os passageiros dn composlç-to.que trafegava na bitola estreitapor causa dA greve dos íerrovlftrlosdn I.eopoldlnn. tiveram que farerbnldeaçlo r seuulrnm vintém 110trem UAE-20J dn Central do Bra-sil.

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Professores fazem greveem Brasília porque falta

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Censoferroviário ePrevidência

llm pleno de ssalstínc!» mnlsobjflita »o« snrridores _x Rêd*Ferrorlirls do Nordeste • sus» t»-

Itrasilin (Dn Sucursal) - Nenhum profe.bor _e ensino ! °?!1!M:, bt,m, como °",r" PrOTldên--... .-."¦,..' cii.iiiu ctas do lut^resfe dos transportei

¦ecundario compareceu ontem »¦ »_]__. nas escolas denta Ca- , ferroviários nsqueU reji&o, ss tor-pilai, --11» sinal ile protesto contra ,1- mis condições de habita* i nlr* -OMlí" dorsvante, como con-Vão a que foram submetidos os professores desde que aqui:te^Zu^ ___$&chegaram, contando com a solidariedade das professoras Dri- ! Pel° Censo Socle! dos Ferroviário»,pri-mãrias, pois tanto uns quanto outros eslio vivendo oob aparta-mentos JK. embora lhes tenha prometido o Govêrno apartamen-los condignos para mnrnr.

j segundo as determinações da RÍT.postas em prática em todas t_ suasfiliada*.

A greve se estenderá até qne o Cru

IIOi.l_ONTAIS

1 — Esrum. d — Arvoredo fnní-lero. 7 - D» verbo SKH. H - Tr.rido fino romo ei ruim llm. *t -— Cri-niiuojo. II — (1..C.) Prilrn, rnclif.ilo. II — Piedade. 15 — iplr. insl.)Kiiriinlo. 16 — "Allim-ilr-fülo". 18 —Cottó, leitti pi.

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PKO-MATRKA melhor homenagem que se pode prestar àqueles

que partem e só deixam saudades xi amparar a vida da-queles que chegam — e só encontram lagrimas.

Converta uma parcela do dinheiro destinado n florespara os mortos em ajuda aos que vão nascer em extremapobreza.

O Banco Boavista S. A. — Matriz e Agencias —recebe seu donativo *in memorinm" e comunica seugesto caridoso ã familia do parente ou amigo falecido.

1 _ 0 i|nr. iquêliPoMtira «tildada, l -«muniu, X — ôxído dAromas, lo — Intcrj. exprime tar»prêi», espanto, dor. 12 — Petlaço. U— Caulto na* lanfia.. 17 — Àhrcv.de •..líijít- Trssitti.trtitv-

S0LVÇÂ0 DO PROBI-EM tANTERIOR

,P

HORIZONTAIS-, Casar, «lom.Alir, ora*. AeJ» raiar, aroma,

l'_RTICAIS: (.jiiii.1.atuara, ror, locar, Sara.

lar.

\T. «ulifjtn.ir«. AM.

Cotritpondssixcin rrltsiiia n 1'At.l.I RAS CRUZADAS il«ver» »er emlf.rerarfn a.SYt.VIO AM _'S, nrsltx ir-Ünçãa.

O censo da RFN revelou a exis-tíucla de 9 04. funcionários, dos

po de Trabalho de I cW'd*i 8 343 compõem famílias *o- '

Ilrasilia enconlre uma .oluçáp p.r. o problema. Em cOnse- K ^ ?&£:£^jg^,l.quenaa do protesto dos professores, on pais de alunos, quase ] dentes por familia. O número de

iodos funcionários públicos, estáo lambem ameaçando não eom-!íl!!KU *tlase 2S I3S* «endo n SIS, in . . com m!»'.» de S anos de Idade. Doparecer ao lialiallm em sua» repartições, pois alegam .(lie. não | total »m período escolar. 12 731. ou

, havendo escolas, não há onde deixar seus filhos. |W%. freqüentam fscolss, enquan-',_,_,, _;'_.-¦¦ __?'_-', j to S 087. ou 28.5%, permanecemI O diretor do Grupo de Traba- i entregar 05 Imóveis 110 prRro es- I sem escolas.

lho, Sr. Pellnto Kpltáclo Mala, j tabelecldo. Os professores em! Do total tíe funcionários recen-disse que JA esperava por esse pro-j greve sfto quase 200. a maioria «eadoa, 1742, ou 19,3%. fJxo anal-; blemn. mns que luíellsmente n&o 1 com família numerosa tabetos; tem solução imediata parn. èle.j A maioria dos edifícios construi-;: dos pelos Institutos Jii está ha- '•

| bltadn. e número multo grande ¦; de prédios, embora JA inaugura- '

! dos, náo pode ainda ser habitado.| porque ns empresas construtoras ij falharam em seu compromisso de :

Reclamaçãocontrafalta de água

i-lnnidores tia Hua Honono cc ,Berros, cm Botitfogo. que há mnls 'de um més estão sofrendo eom ix jfalta cle Agua. pedem a ntencio rias'autoridades da Secretaria de Viu- 1cio e Obrns para o fato, nguiirtian- jtio urgentes provIdõnclHs 110 sen-ttdo de ser sanada a Irregularidade.

AVISOS RELIGIOSOS

AO MILAGROSOSANTO ÂNTÕNÍOAgradeço as 3 graçasalcançadas. — Clara.

Amiitn Conceição da SilvaViúva Arnaldo José da Silva)

(FALECIMENTO)Os parentes de ANNITA CONCEIÇÃO DASILVA (Viúva Arnaldo José da Silv^) co-municam o seu falecimento, ocorrido on-

tem, dia 13, no Hospital do Carmo, e convidamos demais parentes e amigos para o seu sepul-tamento hoje, às 14 horas, saindo o féretro doHospital do Carmo (Rua Riachuelo. 43) para oCemitério de S. João Batista.

tDR. OSWALDO AYRES LOUREIRO

(MISSA OE 7.* DIA1A família do DR. OSWALDO AYRES LOU-REIRO convida os parentes e r.migos para as-sistlrem ii missa que mandará celebra*.- em Mia

9_m íl.tf _."_ÍG H"".*** **í** 1J fto ,n ,n *"»"**«_* --«•_ ?r*f_r'.*.

de SSo Francisco de Paula tLareo de SâoJ-rancisco). Antecipadamente aR-*adece a tod^s que com-tr-:*.!ectuvm _ esse ato de piedade. P

BOLSAS E COTAÇÕESM E K CADORIAS • Fibra Ji^dío

sertões — tlpoj :>-4 . l iao a l :oo

CAFÉ<Ü mercado de cate disponível

funcionou onlem. ílrme * com ospreços em aliA. O tipo 1. passou« vlsonir n basr dp CrS 4S0.O0 por10 quilo» e durante o_ trabalho»nno houve vendas, nem cale des-parliailo pnra embarques.

F.ahou inalterado.

Desde o 1* df Julho .... 310.f)B6No ano p&ssftáo ..,,.... R27,3"lPor CRiniiihiiti 7.376Dei-.de o 1,* df Julho ... 272.315

i 160 a 1 mo

530.00520.00610.00500.00190.00480.00410,00

ICOTAÇÔES)Tipo» CrjTipoiJ Cr$Tipo 4 "CrSTlpo:5 CrSTipo 6 CrSTlpu;? CrSTipoS CrS/' (PAUTA BEMAKAL!E«t. ^10 Rio — Câfícomiim Ci $ 42.00Minai Gerais _-Café comum CrS 47.00Cale tlmi CrS 59,3»

UberaçJ*. em I* do corrente;Estrada de ítatsstmMitiaj .'...., ,.....l' t.tltDcíiie o li» do mês 60,Ul

lEMDAItQUEi

Em 10 _ 12 ilo corrente:

América do Norte ...EuropaAmerica do Sul ..,. fAala

Ceará — tlpQs 3-4

frliril Curto

Mala — tipo J ... 1 000Paulista — lipo 5. 1 050 tx 1 OJO jEstes preços compreendem as ven-ida* jvõxtraas r íuturas, re_.pfct.-jvan.-Titf*. *

Total ,..•••..Dc.de a \,« do mí-S .Desde o 1." de JulhoIdem. ano passado ..Ejtlítfncia Idem. ano pax&ado ,.

18.J64l.MS'S.SDB

350:

. :o.l37

105.271114.39893J_,3_9

1.217.466340.819

AÇÚCAR

ALGODÃOO mercado de al|tort!.n em plumo.

luncionou ontem, Urine e com ascotaçòes Inalteradas. Nio houveentraria* e saíram 1S0, fíratiüo *\_\depósito nos trnpiches: 46 615terdos.

(COTACOESIQVAT.ttlAMS; _>or 16 çutloiBerld* — tlpo« 3-4 . 1 260 a 1 300

Permaneceu ainda ontem. Urmr.{e com os preços Inalterados, o!mercado de açúcar. Entraram • j26 347 sacos, sendo 5 347 do Esla- jdo do Rio c 20 000 cle Pernambuco.!8a iram 20 1)00 e licaram atma«e

"nados rin dcpdsltoj 130 110 sacos

ICOTAÇÔES!

QUALIDADES:Branco Cristal .,Masca vinho

TÍTULOS

Por 60 OUIIOJCrS 870,00Cr» 913,00

Onlem. a Bolsa de Títulos, est*.ve pouco movimentada, tanto as-sim o.ue. o» nesOcios se flieram emf-icaJi nieno. desenvolvida. As ap6-llces da Unlío permaneceram Intl.

leraria^. bem como a.. Obrisaçor;.do Rraparelhamento Econômico,as Orau 1 e Orau III. As esta-duals e as municipais rcBUluroincalmas e sem modificação de lm-portincla. As açBes de bancos ede. companhias ficaram estáveis eInalteradas, com os outros papeisralmos. Nesoclaram-se durante ostrabalhos 19 622 títulos, no valorvendável de CrS 14 329 780,00, co-mo se verifica em «elíuliia:

VENDAS EFETUADAS

Apdls. do Unido:14 1'ull

5 D. Emls. p!308 ldera — Emp. Anlleos150 Reajutlamento

Olirlpi:

2652 ReBparrll-.amento ...' Ettddnatt — Apt-i

50 Minai 1934 pi J ¦S-Mle

Municipais:

628 Lel SSO PA 335 ldem\ ,..,.

Sfi Idem Ex Juros ......II Lel 830 PB

10S Idem

Bo-iro- — A.Sttx

SSO Portusufs do Brasil-—' ao portado! Companhia»;

CrS!500 j800,750800!

6280305851615620

26054

24101010533

10

16100

12651000200638

431258

150020015070

1008

36208120763110

60010

65»

1100S557

Mercúrio — cia No-cional de Snguros ...Comércio e NavegaçácArtio PrefBrasileira dp EnergiaElétrica — port Brasileira de PetróleoIpiranga — Pref. ..Carioca IndustrialC. Brahma Pref. ...IdemIdem Idem CTlgarroa 8mi..n Cru?- ptIdem IdemDoca., de Santo., Ni»'.IdiMii port. .,,-. i.k.\Kerro Brasileiro ....Klbon Ord. .......

í Idem Pref. ....Manuí. de Brinquedos.Estréia PrefMesbla ptIdem C'10'r de DlvIdem CIS*. de Dlv.Idem c__f, de Dlv.Petrobrás PrefPetróleo União Preí.Itlem Ord.B, Mineira ptIdem ..,Idem _.,.,Sld. Mannesmann —PreíSid. Nacional ____,,Idem c. DirDireito» da Cia. UnlaoBrasil — JBolIvta dePetróleo — Ord. ....Idem .. ........,.._Idem Pref.

4002.0011]

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1.400200MS

500 Idem0700 Idemiooo Wliltilooo Willys Dv

195 Idem

Ctubtt £'.ipnrfito

MartinsOra.

6.70;

110'

1 Tit. de Sórlo Proprletírlo rio Teresópoll

Bolsa <ie Nova lorcjue630! ,Vovn Iorque, 13 — i.\Pi«•Si-mercado de valores «pn-sen6S&|as seguintes cotacõfR

3.850,3 66Ò13.8801

1411 í140!

1.3-05001•íoo !

BJIO230330223324375

4.9504.9503.8903.9103.915

3 68CJ750!

1.060

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Allled Cliemlral Corp ..Aills Chalmers Alunilnlum Ltd. .......Alu.-ilnl.m» Company ...Amerada Petroleum'American Airlines ......American Can American Cyatumtd American Smelt & RetinAmerican susai- American Tel li Tel ....American Tobacco .,,.,,Anat-onda Companv Armco Stell Armour CoAssociated Dry Ooods ..Atlantic RetlnlnK BendU A\iatlon Betlilabem Steel Boetns Atrpiane ,..'líorden CoBors Warner ..........BridKfport Brass .......Burroujíhs Corp ........Canadlan Pacific R»j* ..Case. J. 1. CoCelaneae Corp Am.Cerro de PastoChrj-íler Corp ,...,.,,,,

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Douglas Alrcraft Dov Chemical Du Piuu de Nemours ..Eastem Air Lines Eastman Kodak ......Food Machtnerv Si CbetiiPurd Motor Co.General Dynamics ....Oeneral Electric ......Oeneral Mills ..,.General Motors .........Oeneral Teleplione ...,Ororgu Pacific Corp -,Oetty ou

^OUIctte Co

N-nti Nlclcel Intl Paoer Intll Tel _ Tel ..Jones _ Lauchlln

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32.681 Merck í: Companv61 no| Metro Oold.yn Mnye

48 7554 25-.'8.0094.7563.004S.6360.7533.0068,0035 8864.2543.0031.1350 3534 882S OOjOooarlcli. B F Co..4.-JjiÍGoodsear Tire __ Rub33 38ft"irace. W. R. St Co. .10 13fOulf Oll 35 35glllllírsolI Çand .li.oolin.l Business Maeli .«S.UIIatl Harvestcr

44 0065.25

64.13 Mlnn^apolls Roneywell ..5,1.00 Mlnne_ota Mlnlnit S: Mf«64.13) Monsanto Chenlcal42 00i Montüoiiery Ward4S. 7ii I Mooi e McCormack Unes18.50(Motorola Inc.10.00-National Blscui. ...30.00) National Casli Rcglster .7».38 National Dalry Prod ..

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119.15 National Lead63.03 Ne»- •____ Central 65.00 Nortliweít Alrllnei 39.75 Ohlo Oll 60.00 Oltn Mathleson Cliem ....31.39 Pacific Gas A- Elec43.88 Pan Am World Atrway» .S9.1Sjparamount Plctures ...a62.00.'PfnsvlvanIa RR 13.5o!pepsi Cila «S.OOjPfUer, Charles67.75 Phelpa Dodse 3á.50iP!_!Up Mortls 36.50iPiillHps Petrol ,.ai.8«ÍPure Oll"O.SOiQuakei Oais ..v ,.,,,

531.60lRadlo Corporation. ,»..,'..*.:,:-¦¦ ,v- ^. Compatt? ...,,

53.63 .llepubllc Steel 84.35 Reynolds Mela!» 39.88 Reynolds Tobacco 61.23 Royal Dutch Petrol 37.75 St Keijls Paper 77.ti3 Sears Roebuct 53.38 Shell Oll 85.50}tíhe.I Trao&port -5.33 Sinclair Oll

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.76 Standard Otl Indiana75! Standard Oll Ne* Jersev75 Standard Oil Ohlo

.2S|8terllns Drug 30jStudebaker Packard . ....50) Texaco Ine

,38 Thompson Ramo W. ....50 ridewator Oil ....88 Twente Centurr Fox ...35 rrans World Airlines ...25 Union Carbide 13 Union OU Califórnia ...38 Union Pacific 25 United Alrcraft Corp ...38 United Air Lines te United Frult 38 L*i Industrie»«3 Us Unes 38JUS RubberISiUs amelt _ Retln 75 Cs Steel 00 í Warner B:oa Plctures ...00; Wester Union Tel

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Westlnsliouset ElectricTale Si Tosrne Ymmsstorn Sheet '. '-enltb Radio ........

5» 2544.15so.oo32.1535.1355.2534.7517.5036.0031.636.13

66.0048.5021.2647 1342 JÍS37 SS40.6348 3861.7513 0074.5068.25IS 1341.501'J.W

116.25?J..1Í35.6«42. W31.8830 00

9 SSÍS.5046.7»SO.*»17.6J151. SJ!4Í.1552. R*29.5085 75

133 50

*

MOEDASDÓLARVenda CrS 188,00Compra CrS 183,00LIBRAVenda CrS 529.00Compra CrS 515,00

{ LivntO mercado de cAmblo livra abriu

ontem, em conülçíle* eitável*. com«s banco* particulares operando *Crl 188.00 por dólar pata remenanae ¦ Ci» IS-l.on p*r« rompr» rteletra» de cobertura*.

A libra lUblU e. regulou paravend» » Crl S30,1)0 e p»r» compra« Crt :,!.. mi

A«lm o mercado permaneceu •¦fechou Inalterado.

NOS DIVERSOS BANCOS

DÓLAR — lABERTURAl

Vens» — ua.tioCompra — 183,00

IKECHAMENTOl

Vend» — 111,00Compr» — 113.00

LIBRA -- lABERTURAl

Venda _ M9.noCompr» — 019,00

(FECHAMENTO)

Venda — 529.00Compra —- 515,00

PORTUOAL — lEieudolVenda. .•...'..., — 8,58Cnmpr» — 6.40

ALEMANHA — (MarcolVend* — 43 07Compra ;,-, >— 43 88

Bf.LGICA — iFrancoiVend» — 3,16Compr» ,¦>•-•• — '08

P. BAIXOS — (Florim!Vend» ,...i .-, «9.89Compra — 48 53

FRANCA — ifrancolVend» — SS UCompra — 37 34

8UIÇA — iFrancniVenda .-..'. O. . 43.00

Compr» — 43.90ITÁLIA — (Llr«l

Vend» — 0.--3O3COmpra — 0.2(14

ÁUSTRIA — iBhlIliníl . "Vend» ..' — 7.2»Compra "— 7.09

BANCO DO RI7ASILVriida: Covip.

Dólar IB6.no 183.00DiiUr — Convento IRI.00 .17G,onRolar — Arsfnltno 180.00 ' 1Í3.II0Rolar — Chile ...- 186,00 183,00

OFICIAL

O merendo d" ràmblo oficialabriu ontem, em poMçjto estável,com o Banco do Brasil, vendendo* lllir» a crs 63.544'-. o frsnrohiilço • CiJ 4,393(1, » coro» dlna-marque*» a CrS 2,7517. o ihtlliiif;a 0.73.15 e o m*rr.o a CrS 4,5375 ecomprando a Cr» 51,06:13. a os4.'-'641. » CrS 3.6007. ¦ 0.7119 t aCrt, 4,4023 respectivamente,

As demais taxas ficaram Inalie-radas e MSÍm feetimt; o mercado.

O Banco do Brasil aílxou as ie-Kulnten taxas:'

retido: Comp.Lllir» 83,2447 01,6033Dólar 18.U3 lfi.,1,;Lll a 0.0305 0,n;96Eí.CUriO 0,0641 0.fí41'6Franco boina .... 0.3788 0,3672«hllllnc 0 7330 0.7115Marco 4,.r>3;9 4.41)25Florim 8.0185 4.8(1.1!Viso uniRtmlo ... 1.6596 1,6040Coro» sueca 3.6086 3.55111Cnio» dln«m 2.7517 3.6607Franco suíço ...» 4.3956 4,3641l'r»nro Irancí» .. 3,»6I0 3.7464

CAMARA SINDICAL

AíVdin» cômbiaii lixada, tr* 9 detettmbro dr 1960.

MERCADO OFICIAI,* m_Í iv'^4 , £

PoÍJeitCr»;

América do Norte —Drtlar 18.91

Alemanha — Marco ,,., —Argentina — Roso —BCIflra — Fianr» IipIki 0.3789Br)tl-ih West lnüirin —

Dólar _...., —Car.ad» — Dólar —Chile — VHa ' —Dinamarca -—'Coroa .,., 317504-1Kspanha — Pe^eta ..*....' —França — Fianco .- —Franca — N, Franco ... 3,8616JV Baixo* ~. Florím ..., —tirit-Bretanha — Libra .. 63.2353ímlis —'LlrV —ForüiRal — Esrtidr» ...... —-Sufcia —* Coroa 3.6681Suíça — Franco ... 4,3933UrUffual — P^so ,..,..., —Venezuela — Bolívar .... —

MERCADO LIVRE-

América do Norte —;..-'", CrS'

Dóiar 188.31Alemanha — Marco 45.14'Artrentina — P4so 2,35BrlRica — Franco bí-lça 3.78BrltMi Wc.it Indlan —Dólar —

Canada — Dólar 195.00' ¦Clille — P*so —Dinamarca — Coroa .... 27.13Espanha — Peseta —França — Franco .-....,,- ¦—-França — íí Franro .... 38,51r. Baixos — Florim 50,08Orn-Bictnnlin — Lllir» .. 629.76Itália — Lira n.3043PqrtiiRa! — Eactidd 6.63Slfccla — Coroa 30.4.5Slliça —.Franco 43 81Upiítí»! — ro.in 16.90Voneeuela — Bolívar .... —

MOEDAS

C,|:América do Norte —

ÍDOlar

189.71¦maulia — Marco .... 46.377centlna — Peso 3.30

Rjlslra •-- Franro b.lfa ., —Brliluli Weat . Indlan —

Dólar 110.noCanad* — Dólar 192 00Chile — P».o 0,19Dinamarca — Coroa .... —'*Klpanha — Pe.fla 8.16'Ffoni;» — Fianco 0.3914 .Fiança — K. Fianco ... 38,90Pf Balmi — Florim. .—r,rí-Brel»nha — Libra ... 536.95Itália — Llr» - 0.3144F^rtuRal — Escudo 6,67Stiéola •— Coroa- —sjiça — Franco Uhnual — Piso 17.13Vlnesuela — Boiivar' 56, on

U(/rfi'ns 'câmhiats

fixada* em 10 dste^e vibro dr 1Í60.

MERCADO OFICIAL

rtitití'. Cr»;América do Jíorte —

Dólar 18.93Alemanha — Marco —

-Argentina — Peso —Canada — Dólar —França — fí. Franco .... —f. Baixou — Florim —ÒrA-Bretanha — Libr» ,. 53.2357_H*lla — Lira ...../ —Portugal — Escudo —

Suíça — Franco —Uruguai — Peso -•

MERCADO LIVRE'América do Norte —

Cr»;'.'Dólar 188.05

ÀWmanha — Marco .... 45.46-Víenttna — Pfso 2.32jCanadá — Dólar —França — Franrofc, Baixos —Florim 50.10(fra-Bietanha — Libra .. 629.18JUSta — Lira 0.304'ilíortuiial — Escudo 0.61Bulça — Franro 43,85OVugual — Piso —

MOEDAS'**' CrS:íjmírlca do Norte —

-Dólar 167,94Klctttanh* — Marco -,.,. 40.00Artentlna — Piso 5.29rí»n»da — Dólar ....... 193.00l^ihça — Franco O.305Of-. Baixos — Floiim .... 03,00(TrC-Bretauha — Libr» .. 940.00Ilall» — Llia ... _f*o«ug«I — Escudo 6,79Bulç» — Franco ......;. —0*u«u»l — Piso 17.50

223 milhões de pessoasdependem da produção decafé: África e A. Latina

México, 1H (UPI, AI* ii J1M — A afirmação de que n caféartificial "olá

pelo ntenoi a HI ano* ,1c ditlflncU" o dc quelalvez não Kiirja ainda neste «éeuln alimentou uo etpeniuças do»delexiidoM da XII Reunião «In l'1'.l)ll<'. \MK.

A reunião du Federação ('ufeeiru dn América, com u par-licipiiçiio de lodo» o» poise» lulino-iimcririuio», exrelo "o» doisgrandes", — Brasil e Colômbia, — foi instalada hoje pelo Pre-sidente da Repúblico, Sr. Adolfo Mutco» c a nbcrlnra da Con-ferencia coincidiu com o décimo aniversário da entidndc.

feiaa____________i__________M_M_________________________M^

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jnnnHHHaJoriuil do Braill, 4."-feirs, 14.9-60, IP r«d. — Ü

AMPLIAÇÃO DOACOKBO MUNDIAL

As discussões deverão cstnr en-cerradas nn próxima qulntn-fei-ra e logo em seguida serA ir;» 11-zadn em v nshlngton uma rc-imiiiii do Acordo Internacionaldo Cr.íé, de 20 a 25 do correntemis.

O objetivo fundamental dareunião de agorn é n extensAono resto do mundo produtor,principalmente África, Asln eOceania, do sistema de controlede preços vigentes Já nn maioipnrte da América Latina.

Pela primeira vez, uma reuniãodn FEDECAME conta com ob-servatlorcs africanos e asiáticos,mns continua sendo objeto dcconjecturas a decisão que pos-sn tomar diante dns propostas aserem n. -..-ntndns pela FE-DECAME, para se incorporaremno Acordo Mundial.223 T. MIOKS

Miguel Angel Cordcra, Presi-dente do Acordo Cafeeiro Inter-nacional e Diretor do InstitutoMexicano do Cnfé, afirmou noPalácio das Belns-Artes, ao ini-clnr-se a ' conferência, que 223 Imilhões de pessoas dependem da |produção do cnfé para viver,!apenas na África e na Américo jl_ntlim. "Somente com a coopc- ft8 sessõcs de trabalho têm lní-racno intcrnacli .ai e possível clo e as discussões se desenro-os sérios problemas e | in,ão cm torno de problemas de

produção: forma de estimulai'

Ihões de sac. . de 00 quilos, novalor de 2,4 bilhões dc dólares.As exportações dc 195B eleva-ram-sc a 42,4 milhões de sacas,com umo rendo de I 069 milhõesde dólares. Isto significa umaumento de 10,4" no volumedas exportações, mas com umadiminuição de 18,33'> na rendacm dóliues.

O beneficio paro os consumi-dores é Insignificante — disse —pois se o preço por quilo cai doiscentavos, o que se economizanum ano nfio vai além dc 20centavos per capita, mas o pre-Juízo que sofrem os produtoressobe a milhões de dólares. Bra-sil, Colòmbln, Guntemala, ElSalvador, Costa Rica e Hnill re-cebem do café de 50 a 88% desua renda cambial. A establlldn-dc do preço do café no mercadomundial significa estabilidade so-ciai, econômica c política dessespaíses e das relações dos outroscom cies.

DELEGADOS E TEMA8

Comparecem k reunião cercade 200 delegados vindos de tô-das as partes do mundo e aConferência deverá ser encerra-da na próxima quinta-feira.Após os discursos de abertura.

tal!solucionardificuldades e elaborar umprograma é o objetivo daunião da FEDECAME".

Disse Cordern que o problemaé L.'.o importante p.ra os produ-lores como para os consumido-res. pois sáo clientes mútuos euma bníxa nas vendas de caféSignifica f, e os piodutores decafé comprarão menos aos paísesconsumidoras dc café.

Manifestou sua esperança deque a adesão da África ao Acòr-do Internacional do Café seja degrande valor para todosque esta adesão será umem Washington, niiidn êsle mês.Uma fonte africana afirmou quen adesão e Já tida como certa,mas não se poderá expedir ago-ra uma declaração.1'RODirçAoE EXPORTAÇÃO

Vidro plano:modiíiva-se aestrutura.E»li |trnll>üiiH'tilr ronfirnutln m iit.

forntR{iá tf lie dlviilgninoi Im <IÍm* »ó*I ' II |i:n ln ip n <i> ilo grUI)0 frurirn.I.r. |» il« St. (Julmin im imhiMrialirnilclra ilr vidro*. No moiuèftlulím Itiimt' h* tlêmarthft fimii» junioÂ* »|Í\n ',n fin|irriim rniiIroldilHft |n-l.í\ iili cl'i;!«. Iitihhiu. do itrupu, *rii.

tto rrrlo tpii* o Sr. Timiip Keteír*Irtintfirn >iin i>-h in i|> i« .m no unipod nin ..-!.. -Ij. t ii «| mil nli|iiii i , lim In''iii,

|i:nir i|n Inierêtie dn prtipn I'n- ¦!*Alniiid.i A Sl. Golíatn reler» 53',tdo rnpilitt du VldrobrÁi.

Por ma vr/, a grupo I*tit« tle Al>iiirnl.i. rrreut enir iil r, paipon h terp.uii. i|i.nrn <l.i Compgnlila VidrariaS.miu Murina. oiiiln Htirnlett ao ir.lil mu du Si li a K.himí».

Attim «rii dn. o' iolrrr"*r« do mrr>rado «le vidro*, no !Iru»il, f irará otrudo aleudidn» pela ¦iioclucio do*dei- urande* grupo* iutrrnarlonair, oil. Piti.liurili

"* Glmi f. o ,l.i Sl.

Coliaiu.

Estudos:navegação doRio DoeeO Instituto de Enunilinrlii rie SSo

I Paulo pnuocinarft r SemttnA de

Estudos Sobre Transportei Mnii-tlrno^ e OozutruçAo Naval, certame

qiif serA renll7«d-) nn CuplUl pa\i-Ituta de 10 a 24 do corrente mes,dele devendo tomar parte tfcnlro»de toilo» o« Bstados, que dl-scutl-rfio. primordialmente, «obre o planode navegabilidade do Rio Doce enua tmport-lncla diante da meta

goveiníimrntftl ríüpectlva. le vondo-se em contA a vttlUznçAo daquela

COMENTÁRIO

Ferro e aço em Minas Gerais

re-1 o consumo; controle dns expor- \ via fluvial no escoamento da pro-^&.M? "eutrallzar a pres-1 duçâ0 dc nllm,tl(, „ „,, >lclprm.Rln

no T.inclnlíneru Icnilero <le Minaiaerals.

são baixista dos excedentes; ne-ccssldadc tie abrir novas merca-dos, sobretudo na Europn; e co-laboraçáo dos africanos no Con-vênio Internacional.

CAFÉ SINTÉTICO

Informou Cordera que a pro-duçSo de 1S5G foi de 38.4 mi-

A declaração sobre cuíé sin-tético foi feita pelo Presidente

de! da Associação Nacional rie Caféfalo.! dos Estados Unidos Sr. John P.

Mc Klernan. na sessão Inaugu-ral da Conferência, qunndoanunciou que se pode afirmarrom segurança que o café slnté-tico não aparecerá no mercadonorte-americano nos próximosdez anos c possivelmente nemmesmo neste século, apesar dosesforços das grandes Indústriascafeclras rios Estados Unidos.

Alumínio:maiorcapacidade

A Alumínio dodi__íri.i i\t* Catiida*!in. tpie explora ade Soro men lis, n<

itr_i.ii s.a; luini,AlumFnum Comps*Ultns de altiminio

IvMado dr Mina»i Orai*, anunciou noi K*udo« 1 ntdoi

; «pie \4i tnicUr a execução t\e ptauoi. para Jiupltari em msíi ilr 12

tia rapscldido luduttrisl

O problema criado pe.la corrida h pra-ilução dv ferro gusa, em Minus tètruis, é.típico do (ilhèaniento do empresário à si-tiittçtio ucritl (lo merendo </_/« tem em vista.Um números redondos Minas tem, hoje,um certo número de fornos de fusão comumn capacidade global de 41.4 mil tone-ladas por mis e até fins de 1960, levandoem canta os planos de expansão do par-ipie, disporá de uma capacidade mensalde produção de 61,8 mil toneludus. Isto é,a curto prazo, a capacidade de produzirestará duplicada. Já desde alguns meses,poréní, a capacidade de absorção do mer.cado está superada, dando lugar n criaçãode um problema, que é. o do escoamentodt, excesso parn o exterior. O que aconteceneste caso particular do gusa é um refle.xa -do surto industrial, sobretudo da deter-minado pela implantação da indústria au-tomobilislicu, que lançou n demanda degusa paru cima. O incremento da cnpacidu-de- de produção de gusa vinha se proces-sando lenta e ordenadamente até. que sur-giu o novo fator e tudo se acelerou. Em1957 « produção media mensal fora de ..13 830 toneladas. Em começos de 1960 che-gara a 41.4 roí/ toneladas por mês *,, emfins do uno será dc 61,8 mil toneladas.

O mercado de. gusa, no Brasil, i ca.inundada pelas necessidades dn indústriade São Paulo. Ela consome 85ró das ne-cessidades totais. Os 13ró restantes,chegama perder sentido. Criada a crise, porém,cumpre especular ent busca de soluções.f)s números acima dizem respeito, apenas,à produção dns usinas de redução.

CAMINHOS VISADOS

O caminho largo para escoamento seriao dn exportação e, neste ponto, o gusa po-lierin completar ou substituir o comérciodo minério ile ferro, oferecendo a vantagemdr poupar o transporte de cascalho. Mas,prlo visto, a indústria tle gusa não se fun-danienlau em princípios econômicos, seuscustos sãu altos e náa permitem n comitê-lição mesmo com as cunibiuis negociadasna merendo cambial de taxa livre. rSestecaso, a solução deveria ser encontrada nomentido interno. De um lado, medianiaamplo financiamento pelo Banco do fírasil;de outro, rom n intervenção da Compa-tiliiu Siderúrgica Nacional e, como medidacomplementar; a adoção ile tarifas de trans-pnrte ferroviárias especiais.

ÍSo que toca ao financiamento, pre ten-dia-se obtê-lo em bases semelhantes às de-feridas ao café. Com a Companhia Siderúr-fica Nacional tinha-te em mira a possibi-lidade da troca de gusa por laminados im-portados, isto é, ti exportação do gusa comoparle de pagamento das importações dechapas que a Companhia Siderúrgica i\a.cional está jazendo regularmente. iVo quese relaciona com os fretes o argumento éde que o minério goza de fretes especiaise o justo seria a extensão da mesma vantn-gem ao gusa.

A indústria de gusa oferece um aspectosingular: sua centralização no Oeste minei-ro. A centralização facilitaria a execuçãode certas medidas de defesa do mercado.Um aspecto singular a registrar: criou-seum mercado de tamanha demanda paru for-nos de redação, que se instalou tuna ver-dadeira indústria de fornos em Divinópolis.

EMPIRISMO E INSTABILIDADE

Num suplemento dedicado às indús-Irias de. base em Minas Gerais o semanárioBinômio, de Belo Horizonte, examinou in-clusive o problema dn gusa, assinalandocom precisão o quanto houve de. empiris-mo c improvisação na corrida pura o gusa,descurando os empresários de. cuidados mi-nimos, seja na tecnologia, sejn na ccona-tnicidtide de suas realizações. Foram maislonge, ainda, não tomaram conhecimentodas tendências do merendo, que. pensaramser de elasticidade ilimitada. Chegou c.édo,porém, o ponto de saturação e agora estãoàs voltas com uma crise de excesso. Emparte seu problema é atenuado pelo faloda não perecibilidade do gusa, tuas suaesiocagèm n longo prazo importa no des-gaste do próprio capital. E bá o numero-sn grupo de fornos em instalação quandojá não lèm perspectiva imediata de fun-cionamenlo, tais são as condições de saiu.ração.

P. necessário que se crie a mentalitln-de de que, no ponto em que se está nofírasil, em termos de industrialização, nãoe possível lançar capitais sem levar emconta uma análise prévia do mercado. Oestudo de mercado não é um luxo, masuma demonstração de bom-sensa, de equi-librio, visando a perda ou a deterioraçãode capitais.

A Hannaprocurasaída

POSTE BRASIL-VARA G li AI

O imi», riinna, < fim de l.rilli»r<o encaminhamento de »eu programapari eilrarín e tsy..i n,,,.i„ ,1, ml»»,,rio ile ferro em Isrn» eie,l« rnm »,exploração da* jaridsa do Vai* doParaobelia, e*tá no ruomenio proru<!raildo ÊOmpotffío com a Companhia '•

Vale do ílio Doce, anegurando à meuma a compra de lodo o minério que• emprêii eililil venha a exlriir chão rimíijra colocar RO mercado internarional.

Kuquanio i##o, a emprêiia or&ani*eada para amimir n conlrôle da et*ptoraçio de ouro nas minas do Mof."lo Velho «linda a |,„"il,ili,la,|e d«aliviar o passino trabalhista, eitima-do em aproxima,lamente nm bilhiode eruzalroi. A empré** qne explora»- minai dr ouro (oi rontlitilídi pelaHanna rom a mal orl i de rapiial emmãos de brasileiros,

¦—"-•— -—'"¦-¦-—¦'-¦¦ "i', -

PrimeiroDauphine naArgentinatliteno, Airet. 13 (AP) — O pri,

me irn automóvel Heuault Daiiphtiteioitttruído }<rl.i« Indu'!i \a* K«cri emsua Ubrlca de (iórdoba foi exiliido-ãlioile durante uma recepção,

A Kaiter eila fabricando o Rena ollDauphine de con for ml dade cnm um(¦('iilii celebrado rom a Renault. Even*tnalmente a produção cheiari a 13 00*1automóveis por ano.

Títulosfirmes naBolsa de N. 1.

Aom Iorque, 13 tbPI) — Oi w.[orei nio cederam terreno na Rúlss Io*- *ral durante a jornada de hoje a de* -pois de um doi diai menos ativos doano fecharam em tom geral firme.

Ai açoei ile emprêus automobilís*iica« representara o fator decisivo queimpediu que a lista seguí«se ¦ tendén-cia baiiiiia anotada ao começar o dialôda* ela* aiilnslsram allan. Os pa>P-m ilderúrgicos mostraram tendências .diversas, porém se afirmaram para ofechamento,

A* operações foram quai* tio fr«u«*xa» como a* registradas ontem, sob ainfluência ilo furacão Donna. Os pa-prii defeniivot, especialmente de em***pré«a« de serviço» públicn» e ali men»*-*'

, . 11 -***?tos. tiveram o papel mais destacado Hajornada, üs de companhias eletrônicas^indicaram uma tendência geral a rl'-vaçôei limitada*, enquanto qoe os dacompanhia* de produto* farmacêuticos^se mostravam fraco* e os de empresas*^petrolíferas « aviõet com orientações;**diver*a«.

A* operações totaliiaram 2 180 009v..— açõe. e 3 110000 ilnlarr. em liuiloi. "

^HBC ^^B ________________ mmmT

^_W tmW^-f^k. t> M j ¦:-l1 ^^ IPFiMirif m \ ^.'^yíl!:!mIfM''iÍ3M

vai sáL'M Wb^MÉl '#^ii'iv-'--.' /'.:¦:;. : "*r;. _¦. ^^Ê ¦ .«acIS ^nfti.^H BSNB Itt ~*^H _____& ¦ ?''•'''-'-'¦; ::""I^^k.--^

JaBI K^»lCnfc3»yBI mwtWÊSWÊ Wm > +***?__?r^wwBii»! ftüffgfli nl): it iffiijPnHMKiPiBS ^BWBwwMCJbmBBPMmívmI * '•*?$mêê-___fffiBI r9mmtm ^O

'"\ -¦ ¦¦••> '^¦^S^m^^^^^F^y^--_______»** '^^^VmWsSmmmWÊ^m^^M ' ^V ''' ''*¦ '. ^ ^ZAÍÍ^BTI^P^Im ' JBJraCTOmt ' . ..Vl-l' ' • ^ •¦: > >'^^ >ívS^ttBtt^udb: ^asJSL td ajÊK**^'' 'Br' af^fc ifea „hÀ,, ¦¦ ¦'¦'' '^

Africanos responsabilizamo Brasil pelas recentesbaixas nos preços do caíé

Londres, 1.1 (AP) — A maioria ilo» prodotorei africano.,ile café acusa o Hriii.il pela recente lmiv.i not pregos de auatcol.heítai liifreiras, segundo diííe hoje o Financial Times.

"(¦'. o limiiiIi' i|i'-i'ii\nl\ iinenln da produção brasileira du-rante os últimos nno». mim romo as vendai a prero» haixoi do

café braíilciro ipie \èm farendo rair os preços do eafé rolmMaqne é produzido na Afrira e vem dando lunar a ipie o» produ-loreí, ein iil|iims casos, não ohtenham proveito", afirmou, emeditorial, a publicação londrina.

PERS1 AS \0 ,

"Falta certamente so» psfset alri-'canos influência uo mundo cafeeiro tque veria ne* e*sâtia para persuadir ••tlrálil a reduzir o volume de sua «a-Ir.* a nívri» mal* realIsHcoi r. para |lanlo, não existe outra slternstlva que• rlc Im ar aUniti acordo para ctabili?ar ol preços rntre éle* meimot «

Estruturas metálicas produiidas por Volta Redonda estão sendo transporlailas do Estado doltlo para a fronteira do Brasil eom o Paraguai, no Kio Paraná, onde se constrói o maior arco dcconcreto armado do mundo, com 303 metros, para uma ponte de 553 metros Na atual faseila construção, esla sendo montado o clmbre metálico em que se apoiará o arco de cimentoEste escoramenlo, que pesará 1275 toneladas será retirado depois de finda a construção 6transporte de um dos painéis de aço. pelo rio (foto), apresenta uma série dr problemas re-solvldos mais a custa de habilidade e experiência do pessoal do que na base de meios erecursos técnicos, nem sempre disponíveis..

FIXAÇÃO HE COTAS

aceleraçio do estude de um acordoa largo prato para obter urra e*t«-hi lidade do« mercado*: í,°) «usten*i." ¦¦' dos prc<,os do tipo Rubuita, ro<nm se procede «ora o tipo A Arábico;t.°) financiamento dns e*toques".

T«l foi _. ,l-,'l.iJi.ii, f_.iu hojp Aemanhã nnma entrevista j Imprensapulo Mini.tro ila Ajriiulnir. ila ('ou-ta do Marfim. Sr. Georges Monnet,que sublinhou, no que ve refere aoa

GÊNEROS E MATÉRIAS-PRIMASCAFÉ

iAorn Iorque, 13 (UPI) — Os fuluro» do café Santo» B fe-'"'charam, boje, com colações i]ue estiveram entre 16 pontos dealta e 5 de baixa. Foram vendidos 149 lole».

O» futuros de cafés suaves terminaram a jornada com ali»!*de 2 a 8 pontos e venda de 32 lotes, ao passo ijue os robust»^'fechavam inalterados e sem vendas.

O reinicio de alguma.» vendas fêz com que os futuros do—.Santos B aumentassem em operações bastante ativas. Os suaves ,estiveram entre sustentados a firmes, de conformidade com o Itom do merendo.

Os mercados para entrega imediata não sofreram alterações, feom o Santos 4 a 36 1.4. Os colombianos Manizales, Medelliu, *Armênia e Girardól estiveram a 11 7 8: o Anibriz leia 25 l/le 24 1.-4, respectivamente, e o mexicano Lavado Coatepec a41 1.2.

U interesse aberto uo contrato II aumentou em três parachegar a 1 071 lotes, ao passo que os interesses suaves perde- tram cinco, indo no total com 800 loles. Us robusta estiveram Iinalterados, com 60 loles. 1

Baixa de preço de produtospetrolíferos como objetivopara a expansão do mercado

/'i..ccft:./, 13 (FP) — "O sislema implantado pelo Irnslepetroleiro não poderá sobreviver por muilo lenipo frente à novnrealidade", declarou o Sr. Enrique Matei, Presidente do Insti-lllto Italiano dc Hidrorarburunles. na inauguração dá V Fvnn.siçiio Iiileruncionnl de lliiliocurburnnlcs.

"As recentes baixas tle preços no merendo mundial — acres-eeiitou o Sr. Matei — devem-se a uma crise do sislema iin-iatira-do pelo Acordo de Acmtiiicaiy. em 1923, pelo quiil as grandesconipánliias dividiram entre si o mercado mundial. Essa crisederiva de dois fatos essenciais: o aumento do número de ope.radores no domínio da prospecção e da produção de petróleocru e a crescente intervenção dos Estados nas questões petro-liferas a fim de proteger os consumidores contra a cobiça daslompanbins e incorporar o pelróleo nas suas poliliens de de-«envolvimento econômico",

Companhia deFinanciamenloLoivndes

O raorrailnJaneiro deverápoucas semanal,ponbla, em prote de iniciativa

financeiraí contar

ln Rio ileili-ntrit il.

«in mais ums cota*kso de constituição ¦io ftrupo Lowndei,

O Financial Tinta afirmou <jue ofl-ciai mente i> propósito das atuai» con-vèriaç&ei doi prudutoiot alriranos éo dr fixar rola* de exportava o o,ueseriara suficientemente pMiueuai parainnutrr os preços do rafe "robusta"

pelo menos a seus níveis alusis."Ma* ua realidade, a maioria dos

produ toros africanos ei ti observandoa* cola* de oxporliçifl, ile mníormidade com o Acfirdo ('afeeiro Internac tonai", disse « periódico.

Obierva-sd claramente, (jue ajo.ra essas, cota» irm pouco efeito] para, CRJAÇACmanter oi pi eçòs frente à concorreu-1

i iloii* primeiros' pontos, a "compreen*»io" demnnttrada pelos membros do'¦ Omitè.Dlretur iln ArArdo liiirriimio.ml n« in. visita i Cill» Hn M.rlim.em julho último. Quanto ao terceiro

! ponto, n 5r. Mailll.l jtilga qu. o fi-I nanciamento do> e«tuque« (que repre-

j Mlitin pura alsiini p.íi.. «tri.min.: lim. ron.iilírivfl imoblliin.in d. r».I iiiiaii i poderia ,er rn. .,, _,,!., comoI um auxilio íoi paliei luliduenvolrl.

dos e a««ím entraria no quatlio da

| política definida pelai \,,;õe.i l niil.i1 nrs^e domínio.

tíovi lormie. 13 (AP) — Com-çOeB em cents por llbra-pèso, paraeutregas futuras;

Contrnto "B":Seiemb») 36.10Deierabro 36.36Msrço 35.95Maio 35.69Julho 35.10

Fechamento, baixa de 5 e alta de18 pontos. Vendas H9 contmtos.

Contrato "M":Setembro Dezembro MercoJulho

Fechamento: «lta de 2tos. Venda» 32 contratos.

AÇÚCAR

Do.-embroMarço ...Maio Julho

Fechamento: «Ili de 40 e

31.33 -31.78 *32.1.1 ,32.IS fbalsa

45.44 i44.064.1.80 i43.51 '

8 pon-

DE ÓRGA0

A empr»'*» em apríça jmrliflnac.jn de Itistl

xenas de Importantes

financeiras, dos setore»

leguros e se dedicará

contara com

de duas de> ,

organliaçoéi '¦.

le banco* e

í ao financia*.

mento, a pra*o médio, ao comércio e jà ind nil ria do Estada d a (•unual>.ira.

i ia brasileira e de que haveria mupropósito mai» útil em e«tabelecer>ieum preço mínimo, variando de acòr»do com a qualidade, pari todo rafede ti (io "robusta" produ tido naÁfrica".

CONDIÇÕES PARA ADESÃO

/"nri.i. 13 (FP) — "O. |iai.e. a(ri.

cano» tia área do franco produtores•le caie aderirão à renovação doAcordo Internacional de M ashlngtonlob as Ires condições seguintes: \,°)

Poliou omente decidida, deAfricana de Produtorei

oniro lado, o Sr. Mtitinet alior-problema da criação, prâlica-

unia Federaçãode Cate. Re-

i PERIGOS A EVITARO Presidente tio Instituto de

Hidrocarburantes prosseguiu di-• zendo: Se se quiser evitnr os; periüos inerentes n uma acen-tinirão dn competição no mer-: rado. é preciso udotnr novnsfonmilns que levem em conta, cs interesses dos paises prociu-tores e consumidores ao mesmo'.Os primeiros têm direito a quenao sejam diminuídas as suasrendas provenientes da ativirin-ae petrolífera. Mas uma baixade preços aceita de comum arôr-rio por países produtores e con-smnidoi'13 facilitaria uma foneexpansão rio merendo. O queI se poderia realizar medianteuma forte reduçfio do preço ln-

Ouçadiariamente

aRÁDIO JORNAL

DO BRASIL

dustrtal dos produtos refinadose por uma diminuição dos im-postos adotados pulos paisesconsumidores sobre os produtospetrolíferos.

Produção deminério daMontanunionBunn, 13 (I. F.) — A Monto

nunlon ipool do cáryKo c ferro:europeu), produziu, noa primeirosü-nc meses de 1960. 50 mtlliAe_.« Uelonclnditj de minério de ferro, iluto corresponde e. um aumento!de 10% em relnç»o a 1959, quando'a piodin*o íoi de AI milhões de!toneladas.

fcste foi o maior total alcançado!nos primeiros »*'.e meses, tlc&ae, \1952. As maiores cifras rte a.imcn-1lo foram nlrançadtt-s pelo Frftiiçs'com ll.7r; e o Luxemburgo com8,9^.

No més de julho plissado ?. Mon-laminlon produxlu 7,5 íctlh-.'",» de -.to.ieladas de minério de ferro. •

g

Diariamente^¦77:7;.-'. : |RÁDIOJORNALDO BRASILo noticioso completo:

*

lordaie que o« repreienlaniei doipai.et, da área do franco, da lona daLlira eilerlina e da tona portujuêía,reunido! neita Capital noi diai h tdo torrente, admitiram em principioa criação de tal federação. Voltarãoa ie reunir em Pariu a 3 de outubropróximo para estudarem ,,. euatiito.de uma organização dei» naturezahem rumo a ronstttuiçio d« leu co-miiè-diretor.

Se ie cliefar, então, a um acõrd»definitivo, raumr*ia*ia em lir«veuma nova roníerêntia numa rtdadeda África, para a qual «e convida,riam tumhêm a Gutnê, a Kiíópia.Ruanda \. rundi e o Congo, pãíae» quepor diferente! ruões não foram con-lidado» a tomar parle nai renniüenpreliminares.

O Miniitro da Agricultura da Co»tado Marfim «ulilinfauti qne a criaçãode uma tal federação equilibraria airclaçôea no leio do Acordo Interna*cional. Já que haveria. .v«im. "Qua.Iro firandei"; llra.il. Colômbia, ou-Ir.ii paisei americano! e paliei afri-canoa i

O ir. \fonnet partirá dema Tapiialna próxima legonda-feira para o Mé>\ico.

tle 10 cent^ por fardo. D.sponível — J32 43 .Mercado Inalterado.

CACAU

Nota Iorque. 13 (UPI1 — Os ín-*titroa de cacau em Nova Iorque fe-3Scharnm hoje com alta de 23 a 39"*pontes após a venda de 289 lotes. íf

A comblnaçdo de vários fatôre»*»fot traduzida na compra de íutU*&|ros pa.-a cobrir operações ae entre-^/¦;r- tmedlat». A notícia de que a®'Junta Comeròiallsadoré de cacau àè1?^Cana vendeu toda a sua safi-a in- ¦termfdia. também deu íòrça ^que-*ias truotaçõés, cm 1 "35.

Nova Iorque. 13 (UPI) — Cot»-JÍçfres do cacau, pars entrega Ime-,.dlata. em centavos norte-amerlra-j,'nos por Libra fl33.6 ciamos), fot^Nova Iorque, ao fechamento da»Bolsa.

Tipo Hoje Anterior — Acre 29.31».29.03. Bahia 25.3S 25^8, Equador»2Í.5Í 26.28. ii

Nota Iorque, 13 .API — o mer-cado a termo esteve com tendén-cia baixista. O mercado refletiutambém o desencorajamento «xis-tente na procura para o acurar noaetor mundial.

O disponível foi cotado a 3.23centavos de dólar por llbra-péso.Os domésticos futuros apresenta-ram-se acessíveis e o demerara do- |mestiço apresentou-ie calmo. ; .„_..,.

Na BOIsa de Nova Iorque foram >s i -'M-IAISseguintes as cotações, em cents por

' .. ,_ ,,„ __. .llbra-péso. para entregas futuras: > No" }0^u'-,"

KP7 ~ C°Í'<:*t',?!.Contrato n.'

8.10 | Antlmônto1 ponto. ! Cobre

| ChumboZinco T_.V_l_-.il_i ,.

COBRE

Novembro Fechamento: baixa de

Vendas 31 contratos.Contrato n.o 4:

Outubto 2.99Março 3.08Maio 3.06 07Julho 3.07Setembro 3.11

Fechamento: balsa de 3 e sitade 1 ponto. Vendas 221 contratos. ] tregas futuras

Londres. 13 1AP1 — Cotaçflea em | Setembropente por libra-pêso, para entregasfuturas:

Outubro 29 0. 73 — 29 3

: em cents por Ubra-ptso. no dlspo-_%| nível, para os seguintes produtoa^JS

USJ

32.Síf«33.<M^12. CO»13.00$

1.02.7^'

Nota Iorque. 13 'API — Cotaçôei£*em cents por libra-pêso, para en^T

ALGODÃO

Nota Iorque, 13 <AP) — o mer-cado a termo mundial fechou en-tre alta de AO cents e balsa de 10cents no dia de hoje. Regtstrou-sepequena cobertura para aa liquida-çOea mala próximas.

Uma procura melhor para o dls-ponlvel estimulou a movimentaçãopara a nova safra.

O Informe semanal do Qovtrnodlase que o algodlo teve uma ex-celente semana,

Na Bolsa de Nova Iorque foramas seguintes »s cotaçóes. em centspor fardo, para entregas futuras:Outubro 31.33

OutubroDezembro ....Janeiro

Fechamento: alta de

, 29.43 W. 29.30 Sj,. 28.95/9&f. 28.72 *4*

7 pontos.

CâmbioUrre emN. IorqueNova Iorque. 13 (UPI) —

i livre, em dólares norte-ame

í-.f1.1

j Cruzeiro j Libra efltérilná

Piso sisentino! Marco alemão

USJütíSussuss

CAmbloncanos:

00.00332.81.400.1240.23.99

0 JORNAL 00 BRSSIL INFORMADlns Úteis:às7h55m-)2h30m|19h • 2!h55mDomingos: òi ]2h30m • 19h

- ondas médios 940 kc.- patrocínio, da

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¦

FLU JOGA HOJE EM BHSEM PAULINHO OU TELÊJORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — 4.n-ích~a, 14 de setembro de 19(30

Cinco são os candidatosCôlio .... Barros

Anc. se pode dizer que o resultado geral da oitava rodada do

Campeonato Cariava de. Futebol tenha encerrado quulqiter surpresa.

Triunfaram todos us favoritos, embora alguns deles por contagens

mais apertadas do que era esperado, O próprio empate entre o

Fluminense «¦ o Flamengo não pode ser considerado como sur-

preendente.A colocação geral dos concorrentes não sofreu alteração cm

sua ordem numérica, mas é fora dc dúvida que aquele empate

trouxe conseqüências dc grande valia, quer paru os reais candidatos

no ambicionado título dc primeiro campeão guanabarino, quer puran valorização imediata dns arrecadações que se vão suceder, pelomaior interesse que passaram n ter,

Rclulivumcnte n pretensão para a conquista do ctimpco.iiito,

parece uno mnis existir dúvidas que apenas cinco clubes, no nto*

mento, podem aspirar à posse desse titulo: Fluminense, America,

lasco da Gama, Botafogo e Flamengo. Os demais podem conside-

rur-sc fora de combate. Fazendo essa afirmativa não queremos nte-

nosprezar o valor dc qualquer deles, mus a isso somos levados poruma contingência conseqüente do panorama geral que abrange os

doze candidatos.

O ponto que o Fluminense perdeu naquele empate, não o

prejudicou quanto aa primeira posto que ocupava, mas era so-

breniodo precioso porque manteria a diferença de três pontos só-

bre o segundo colocado, o que i uma vantagem muito ponderável.A sua perda beneficiou imediatamente o* nutro* quatro que mais

sr. aproximaram, principalmente o América que ficou em segundo

lugar a um ponto somente do ponteiro e que este ano está com

uma equipe das mais fortes e regalares até agora.

Também o Fusco da Gama foi beneficiado com o mesmo cm-

pite. ficando agora, a dois pontos apenas do tricolor com quem

ainda vai jogar c. naturalmente, alimenta a esperança dc ganhar

para colocá-lo em igualdade, dc condições na ponta da tabela.

O líotafogo c o Flamengo a três pontos tio líder % estão à espera

de qualquer outro tropeço do Fluminense, o que lhes permitiratenttít a vanguarda durante o returmt. Ambos contam com bons

quadros considerados como competido/rs tlr fitinteira força.

Há também a ponderar que o campeonato ainda está, prática-mente, cm sua terça parte, restando quatorze jogos pnrn tertnÍnâ*lo

e, como diz o povo. ainda vai correr muita água por baixo da

ponte. Sáo positivamente imprevisíveis os resultados dos jogos res-

tantes. mus ninguém lem a menor duvida de que o campeão sairá

forçosamente dentre os clubes América. Botàjogo, Flamengo. Flu-

minensc e Vasca da Gama, que apontamos em ordem alfabético.

Os demais podem ir.r considerados afastados definitivamente do

primeiro posto.

Dida e L. Carlos aindasentem contusão e nâodevem jogar no domingo

i_-m individual, ontem pela manhã, iniciou ospreparativo? (!o Flamengo para o jogo contra o SãoCristóvão. Dida e Luís Carlos voltaram a treinar,mas ainlio» parecera estar mais nma vez fora decogitações para voltar ao leniit, pois sentiram suasrespèoi ivas contusões.

Gérson, meio curvado .ôlire o corpo, por causa da .conluíão noil..™. esteve na Gávea, foi poupado c. hoje, á tarde, deve fazerindividual, enquanto a equipe treinar en. conjunto,

_tll.SMO PROGRAMA mente sem bola, pois éle pvó-prio acha difícil poder Jogar

O técnico Fleitas Solich, que domingo. Pata Luis Carlos, po-foi contra a antecipação do rem, há maiores esperanças dcÍ)ôgú com o São Cristóvão pa- recuperação, podendo treinarti. quinta .feira, vai esta séma- ainda hoje.

O Fluminense embarcou ontem à tarde paralíclo Horizonte sem saher ao certo que equipe usaráuo jogo desla noite, contra o Cruzeiro. A escalaçãodepende do estado dp meia Paulinho, tpie sofreuuni principio .Ie distensão na coxa direita e poderá..ser;substituído pelo aspirante Jair Francisco.

Tele, que viajou iintci« dos companheiros, aproveitando paravisitar a família em Iti.hirilo, í outro .pie náo leu. sua escálaçStigarantida. No caso dc Paulinho poder jogar, o lêenico Zczé Mn-réira vai poupá-lo, passando, então, Jair Krancisco pura seu lugar.VINTE E DOIS

A tlclcgaçfio do Fluminenseviajou num Convalr, às 10 li30 ni. composta dos JogadoresCastilho, Jalr Marinho, PI-nhelro, Clóvis, Altalr, Edmfl-•son, Paulinho, Mituiinho. Vai-do, Jair Francisco, Escurinho.Paulo. Victor OonzAlcz, JairSantana, Donald c Almir: dosdirigentes Eriederlcli e Alente-Jano, do técnico Zezé Moreira,do médico Nilton Pais Bane-to, do massagista Arnaldo c doroupeiro Sílvio. Um total de 22pessoas.UM PALI-ITE

No hall do Aeroporto SantosDumont. esperando o momentodo embarque, os josadores nãocansaram dp dar opiniões só-bre a partida contra o Cruzei-io. o Flamengo, sôbrc Belo Ho-ilzonte c aviões.

Não sei como seu Zezecismou dc viajai- hoje, se oJogo é só amanhã à noite —comentava Maurinho. Por mimfazia o avião chegai' lá cm'Belo Horizonte 15 minutos an-tes do jòso. posar junto aocampo, largar o team já uni-formlzado c começar n partida.Depois a turma embarcava devolta c nem passava pelo cen-tro da cidade.

PESSIMISTA

Escurinho, por outro lado, cs-lava preocupado com a partidacontra o Cruzeiro.

Depois do Fia x Flu fl-quei desconfiado dés.sc nossoteam. Èle consegue endurecer

qualquer Jogo, por mais fácilque esteja. Agora, em Belo Ho-rlzontc. não garanto nada. Sonão estivermos em bom dia,vamos perder ou empatar.

REMORSO

Jalr Marinho entrou na con-versa para gozar Maurinho:

Você chutou fora o nossobicho, no final do Jogo. Seaquela bola entrasse, teríamosganho CrS 12 mil pela vitória.

Ninguém chuta fora porvontade, — respondeu Maurl-nho. Juro que tenho remorsosde receber o bicho do empate.Eu nfiò merecia, depois de per-der um gol daqueles.

CALOTA DE FENEMC

Mas Tol o próprio Jalr Ma-linho que serviu dc diverti-monto para toda a turma doJogadores, enquanto não che-cava a hora do embarque. Ovistoso 'c grande) distintivodc lapcla, em pouco tempotornou-se o ponto principal dasconversas.

Isso é o escudo de Xerifelá de Niterói — disse Clóvis.

Nfto, acho que é uma ca-lota dc caminhão Fcncmê —explicou Altalr.

Jair logo apressou-se cm ti-rar o escudo da lapela, arran-cando mais risadas dos compa-nhelros. O alfinete estava pré-so na lapela, atravessava o tc-cldo do ombro, a camisa e laaté a camiseta.

A equipe, em Belo Horizonte,está hospedada no Hotel Bra-Sil Palace.

Quarentinha rescindiue assinou novo contratocom o Botafogo: 70 mil

O ata.ante Quarentinha assinou, ontem, novocontraio eom o Botafogo pelo qual passa a ganharo dobro ílo que ganhava — dc «35 para 70 mil ern-zciros. O contrato rescindido só expiraria a 31 dedezembro c como o jogador queria aumento e oclube achava justo rea justar-lhe o- salários, foi íir-íiiado novo compromisso por dois anos.

Quarenllnl.a minou o contrato depois do treino, ontem .. larde,trei.ui du qual nãn participou n extrema Garrincha, «pie continuatom derrame ua perna.

.M..I-IU) 1'IIOIH.:

Garrincha dl_ que tostaria ile Jo-jar nn próximo -lomtnpu contra nAnir-rici: não .ente dor e mim que•uni... ter jn__.ii.o contra <> .^ão Cri**tòvío. Por Mia ve», o médii.o RenaMendonça contínua a vetar qual-quer esforço 'ir Garrincha até que oderramo tenha cedido o» então m**que trilha determinado a cauia -lalllll.lllt.lr- Hl .

CHINA CHEGA

O centroavante China, que o Bo-.aiopo cedeu à -rlei.ão de ajnádo-rr% já .c apresentou an t.fuhe e ro-meçará a treinar eata irmana. Se-{.Uttdo o técnico Paulo Amaral. rl«_entrará nu páreo da po.irâo dc cen»troa vau te dn quadro titular deidaqur revef- dl.posfçio r -.olirctudouma qualidade >i»r dUein lltr fat-tur: coragem para di-pular at juj:a«~dan mai. dura» t\c área.

Paulo Amaral tou ri dera-o um jo*Rador que jojta bem rum e tem abota, mi! não monde a restriçãoau «eu espirito de luta. Sc a r»»aa li ura tia tan rira l.liina ja tiver

adntad» a -.alem.a nimn arma paraa« disputai dr área, t\ qua*e certoque gariliAri a vaga de tentroa\aniealé o tina) du turno do campeonato.

Ciclismo:pancadaria cincêndio

Tóquio t.Pi — Trinta «_e_,_o..5ficaram feridas num Incidenteocorrido entie qua&* cinco mtltorcedores <Jo ciclismo e 1 B00 po-ltelai. no velòdromo Ue Selbu, emSilm-n», nos arredores desta Cr.-pitai.

A confuso começou quando urr.corredor -mr-vu unui queda e per-deu a SUA VUiitagcm súbre l.s de-maii. o que tomou lurlo.o «.s sciutorcedores. Um grupo díicj.. entãodirigiu-se pura o prédio do ser-yiçp adminU-trativo do veiõdromoi.teanSo feio no edifício e que-brando 03 vidros de suas Jan.liis.O, bombeiros conseguiram sufocaro Incêndio;

PRA LÁ E PRA CÁim fazer o programa normaldc treinamento; com conjun-to lio.ie S. tnrdc, individualamanhã, pela manhã, apronto.sexta-feira e concentração.

Para o lugar de Joubert. quefraturou o pé, Bolero será pre-parado durante o treinamento :desta semana, voltando paratanto à sua antiga posição de '¦'.zagueiro lateral', Na equipe de 1ttsplrantes, Bolero vinha atuati- .do como zagueiro central. |í

MOACIR NAO TltEINA

Moacir, que levou uma pan- 1cada no tornozelo, também dc- .ve ::cr poupado do treino dc |conjunto de hoje. Dida e Luis §Carlos, que estavam contundi- i»dos, participaram normalmente ;.do Individual, mas depois se |queixaram de dores. Dida vol- 1tara a treinar hoje, possivcl- |

HomenagemparaJoubert

O Jogudor Joubert devera serhomeiiagead.) por um grupo desócios e torcedores rubro-negros,tend' a frents. o Sr. Fftdcl Fadei,pelo seu espirito de sncrlficlo. porhuve Jogado quase um tempo"no

1'laxF'lu com o pe quebrado.Joubert está com o pc gess.i-

do. de repouso, só devendo vol-tar a Josar daqui a um mes emelo.

Delegado¦adiou

reunião• A reunião nu Delegaria de Cm-tnino r OhntiQti para tratar floi

4aaruua. ipie miram prefos nu Ma-rmiiiià. ni.-irra.lii parj liujr. Ini anl.*. iMonin e .l.irdan para Irá» e otitros para frente, no exercido sincronizado tio Individual tleil» |wt« .luáuiii, ii U lim-!. ontem ílo Flamengo

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S W:_ - >*EN&§m¥M^

Iltlfelll^j^f^'.;l#i^ B^Ü.- A^-:-^' % -^^'^•aBaH- A___r / ¦'¦¦-•'•¦>'' '¦¦'¦¦ :'.•:<¦-ifl_-i __K-'Ax'!-B5-to,2

% a*]^% a w^-_FyMfffsiTS___f_H wfê^Ra- •¦f-^^HMHl"','~ ? m/¦ &'*** '':''Wm^?mÊ

MàwBmwwSÊKÊÊi y,t WnmWÈMmWSÈÊÈÊÊÈÊÊM mmmNa fila do embarque, Castilho, Valdo e Almir ainda guardam bom humor. Boxe c o tema do goleiro

América tem quatro que Vasco da Gama comprouvoltam a treinar, hoje, biblioteca esportivamas Fontoura ainda não e apresentou Eli a Max

Djuliun. .Sil... Ari o Lçônidus voltarão a treinarhoje. no primeiro coletivo tio América, paia a par-litla tle (loiiiinjio contra o Botafogo.

De tõiln ¦„ equipe, apenai lu.iiui.ru não lomarn parle no trrin...poií retirou o gceeo *li. joelho iiá poucos diaa c ainda preci-ará dcnlguiti tcitipu para voltar aoi cxcrctetuí normais.

() \ asei» tia (.ama coniproü a biblioteca e.-por-liva do Sr. Max Valeiitiin. aiitígo treinador dc fu-tebol, com tpiein o técnico Eli do Amparo foi levadoti conversar- ontem de manhã, por iniciativa doPresidente Alá Batista.

UNS _. OUTROSNilo c Djiilmu machucaram-se

no Jogo contra o Canto do Riu.O primeiro solrcu violenta puu-cada no tornozelo, enquanto ooutro recebia uma na cabeia,tendo ate de tr Jogar no ataque,parn evitar Jogadas bruscas. Oidois cstüo recuperado? e tem es-cnlaçilo garantida pura o Jogocontra o Botuiogo.

Ari c Leónldns estilo em casodiferente: ambos vfio treinar,mas anlda nilo tem lugar notrnm.

NOVIDADE

A equipe do América, ontem.ter. duns tiorns ile treino lndlvt-dual. A novidade dn manti.. íolo nparcclmento do extremn Edé-sio. da scleçúo cntarliiciisc. EsseJogndor vnl tomi,- parte no tre',-no dc conjunto clc lioje e. casoagrade, 8era contratado.

Depois ili. rápida rõnférchcia com o Sr. \ nlentiin. o trei.imloilli iloceu ao campo pnr.. dirigir .> treino, que se li».i.o.. a riria.

ELA VEM At

Flu eViaseolia 2

0 jôfo Va«ro t Fluu.infii.f *simr-irtf. «er ivaluadi. ito Maracanã,dia 2 dr outubro*

O 1'reti.lente ílo Tril.iiii.l H.pl..-nai Klciti-ral. Sr. Homero Pinho.ili--e au Presidenta da FCF que nadatinlta runtra a reAÜiâcão do ]ôgo«li, n|•c^ar do eata dio c-ià requiâita-do jiflo Tribunal, a partir do dia l.°

0 Sr« 1'inlio exigiu apena», t|ue a

A0EG áèiunia a re*pò_t»abilidade de

colocado uai coiidiçõoi pedidai peloTRE, par a apurar a. eleições.

Para latilitur o iralmllio du A DEC,

ctijoi operários vão iral.albtir à not*

te iòila para aprontar o tostâdlo. dè_

pui. du |Ú£0i o Preiidonte da FCF

jie.lin ao Vatco e ao Fluminense, pa-ta niaitdar nim grudei que cercam oa

.ainjiol ile lulcl.i.l. ilu primeiro e de

buquelebôli il» -seg.milo, para rer- í^

rar ..- lutais da» apurações no Ma. Darlene llaril

ra.uiiã.

Amanha, os jogadores tomarftosalina na AssoclaçAo dos Servi-dores Públicos c sexta-feira será tica >¦ ilepoi- liatcliolu.íelto o apronto.

O cômico Oscarlto tque é tor- DOIS PESADOS demais fizeram pelada de íuteboicedor do América), íèz um con- na quadra de basquete,vlte pnra lòda a equipe Ir assls- Os Jogadores Coronel c Ita fo- Desde Já, EU considera escala-tlr, no sábado, á peça-l. Xique- ram mnis solicitados no treina- da a equipe para o jogo com o.\,<l„c no Pixozci, cm que toma mento. pela necessidade tie pe-- Uangu. sábado, a tarde, no cam-pnrte. A turma vai. der alguns quilos em excesso. Os po do Botafogo: Ita; Paulinho,

Belini, Orlaudo e Coronel; Êclóe Valdemar; Sabará. Delem, Wil-sou Moreira e Pinga.

ÚNICO TREINO

Amanhã, de manhã, será rea-llzado o treino único do corijün-io para o Jogo contra o Bangu.

IiKjucrilo jáconcluído uaFMB: juvenis

A FMB ji concluiu o inquéritoipie mandou inslaurai para a apura-Çao de atoa de iudi-ciplina ocorridotna delegação carioca .jue participourecentemente du Campeouuiu lira*!-Ir ir o Juvenil de Ba-r-tiete. cm BeloUòriaonte.

lt depoimento das quatro peiioaiouvidas bem romo o parecer do Sr.Jo-é Aranda, responsável pelo in«quérito, íuram eutreguei ao Presi*dente Alberto Curi que, por «ua ve/,ot encaminhou ao Prcidente doTJl"), Sr. Edmundo de AlmeidaUègo.

IMPRENSA ML

.Cumprindo promessa feita quandoAo início do tnqnêrilo, o Sr. Alber*lo Curi permitiu que a Imprensatiyesie accuo ao* auto*, antes da re-me*.a para o TJl). Oépüsenuu **•*Sr?. Ademir Silva (delegado e rlie-/el, Munir TrabnUi ttécnicoí. Ce-lio Pádua Gnede. ijuiz) e Ari tio-inp* Vieira (as-i^lejite técnico), to*do« integrantes da delegação,

Nas èonrtusõei a que chegou, oSr* Jòse Aranda aponta conto re*pon.ávèis pt.lo-. atos de indisciplinav criticado* o* atleta- Léo. Paulo Ce»*ar. Pedro Patilti. Perdótno e Huni-perto, alent dos Srs. Ademir Silva,.Munir Trai tu Ni e Ari Gomes Viei-ra. Caberá agora â Auditoria doTJD indiciar a quem julgar cou*

¦¦.. ¦ .,.: ........ ..V ¦ ¦:...AAA-AA.-"'- '¦:-:..-¦-..'-•¦¦- -. ¦•.:.;" .¦.-,..: - *W*>'; ¦ ';¦.:¦•'Í.Í.Í.. .:' ..::¦¦..'. : ¦.'¦'¦ :¦

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A^"<«lÍfK. .'¦¦¦...::.*»"¦'"Iliw^ ,- *% ...,-...,,,:,, A::

í». maior rival tlc M&rtft Ksícr no tt;nis — viráio Brasil cm outubro, para disputai- um torneio internacional

Botaíoüo RPvendeu (íeopara Lisboa

¦Sáo Paulo (De Mauro Pinhtí-roí — O Botafogo dc RibeirãoPreto, vlce-lider do campeonatopaulista e uni de seus melhoresquadros! recebeu ontem CrS 000mll cruzeiros do Sportlng de Lis-boa, como pagamento do passedo ponta-esquerda Gco, que rece-berá . mllháo dc luvas e 50 mllmensais.

Ao mesmo tempo, recebeu umaproposta da Florentina, da Itá-lia, para vender eeu centronvan-ta Antonlnho, artilheiro do cam-peonr.to. O Botafogo pcdtu CrSl.i mllhúPí- e a Florentina Itcoude estudr.r a proposta "com mui-ta simpatia".

VEM DE VISCOUNT

Outro que o Sportlng levou foio goleiro Aníbal, reserva dc Vai-dir, no Palmeiras, pelo mesmopreço de Oco. Aníbal viaja hoje,por avifto, Ji com toda a família,enquanto Oeo começa a tratnrde pnssaportes, para viajar, pos-slvelmente. na semana que vem.

O Sportlng, aliü-i, está _is vés-pera. de vir ao Brasil. qu_.n-do inaugurará o estádio do SáoPaulo, no Morumbi. Para iseo,diz-se que o Presidente Juscell-:io Kubitscl-ck cederá ao SãoPaulo seu Vtücount. que Irá aLisboa buscai- a delegaçfto portu-guêsa. ,

Confederação de Tênistrará ao Brasil nomesfamosos, no mês que vem

M uri ii Ester Biieno, Darlene Hard c uiais um

grupo constituído pelas melhores tenista* interna-cionais participarão du temporada que a Confedera-<;ão Brasileira de Têniá realizará, em combinaçãocoin a letleraeão Paulista, entre 10 e 21 de ou-ttiliro próximo.

0> jojos- serão cfetivudof no Kio #• èrit São PatiIot contprçen*cletitlú Utmbcni a prcien^v do» campeoct <!.. EUpnnba e háli.t. pelojtílor nui^cuÜiui.

OUTROS NO.IUiS a 16 de outubro: na oportuni-Alem de Maria Ester c Dar- í_ncle c?«_arBo _ení. disputa ¦

Vasco xBangu noMaracanã

O jôjio Van*» % Uangu, que ¦ prin-CÍpio c-U\ a marcado para o campoda Botafogo, «.lui.lo - larde. tevemu loral tran-teri.lo, devendo »_r)ogido no Mumcanâ, que foi oferc*rido pel» ADEG à FMF.

0 jôso Poriaguê>a x Olaria, qurhavia *ido delermínado aitlrriormcn-te para o campo a*o São Crirtowo,em Kifiieir» de "lírio, unil.ém mó-dou >lc localI sai -it cm T.iveira def.a-lro, num-o do It.m-u.eMO. Os sõ.rius da 1'i.rliisuf-a. que le.n o man-do de campo, nio |>»f-l_i> i-tf.rc.-o.

Iene Hard, a Confederação Taças. Mltre. Patino e Osono.promoverá a vinda de outras respectivamente pata as cate-raquetistas de renome, todas !?oni" iuyenU. adultos mascult-participantes tio último Ter- no e adultos feminino,neio de Wimbledon, como e A Taça Patino está em podercaso de Christlne Truman An- do Brasil há sete campeonatosgela Mortimor. Ann Haydon consecutivos, sendo que a TaçaMargaiet Hellyer. Mltre foi conquistada em 1959.

O calendário da CBT paru A atual temporada encerrar-1960 prevê ainda a presença se-á com o XXXVI Campeona-de tenistas brasileiras nos to Brasileiro, determinado paraCampeonatos Sul-Aniciicanos Porto AlcBre, entre 5 e 11 deDrogramados pata Lima. de novembro.

juizes XJuizesdia 21

Oa juizes de íuteboi e b-sque-tebol vfto disputar dl as sériesmelhor de três, uma com íute-boi t outra com basqttetebo'.,num torneio que eles denomina-ram de Torneio do Apita.

O torneio vai começar com oíuteboi. dia 21, ás 21 heras, nncampo da LlsiU.. na flu» Joa» doPatrocínio, no Grajau.

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2.° CADERNO

¦ y. '-. -. '¦ ¦ ¦ -.¦¦ ¦¦'.*

JORNAL DO BRASILRio dc Janeiro — Qu aiLa.-f ei ra, 14 de setembro de 1900

SALVOU-SEO toam tlr basquctcbol Jilo Brasil, terceiro colona-

tio, foi, àq Itulo ilo mula-dor Manuel dos Santos, <»li/i/'..'!» que conquistou pnra oBrasil uma colocação bo •nus Olimpíadas de Roma.Terreiro lugar, atrás dosEstados Unidos c UniãoSoviética, Valeu tambémo esforço do ciclista Anésio'Argenton,

que correu comlima bicicleta mais pesadado que. as dos outro., e tevenm sexto lugar, No atletis-mo, os únicos que levavamfdgiiinti esperança nossa,José Teles tia Conceição 8Ademar Ferreira tln Sil-va, decepcionaram, sobrem-do Ademar, que. ex-cam-peão olímpico, ficou etn úl-timo lugar no salto tríplice.Em todos os ouiros expor-tes a atuação tio Brasil foiquase ridícula e tudo ain-dn estava aceitável quantoaos </uc se compenetravamtlisso. ao contrário, porexemplo, do pugilista JoséPedro Leite, que chegou tiRoma dizendo que com éle"o negócio ia ser diferen-te', que ia nocautear lodointitulo. Acabou norniilrii-<lo logo na primeira luta,com uma figura rm Itulo e.

por tudo igual à ile todosos outros brasileiros: ruim.

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CAÇA SUBMARINA Húngaros de 60 não sãonem a sombra do grandeselecionado de Puskas

Rama (De Carlos Lemo.. enviado especial tln JORNALPO BRASIL) — Quem saiu do Brasil esperando encontrar noquadro húngaro de futebol uni legitimo sucessor daquela equi*pe ile miro de 10..1 leve iiuin decepção em Roma: o fo_.ilmagiar que disputa r..c pálido torneio olímpico de futeboleslá muilo longe da famosa equipe dr Puskal.

FIM MELANCÓLICO

üc Yllen Kerr

SÀNTÂRÉLLI REPETEISY ACONSELHA NOVOSPÉ-DE-PATÒ TUMULTUAMILIONÁRIO É 0 DONODE UM MÉDICO A OUTRO

Depois de ensinar ã equipe brasileira o segredo dos mer*gullios profundos, Américo Suntarclli íêz. na Itália, o seu se*gundo mcrgulbo recorde, ultrapassando de um metro a suamarra obtida liá poucos meses em águas cariocas, quando bateu,rom -13 metros, os 41 que pertenciam ao» italianos Kalco eNovclli. Dessa vez. nas águas claras de Cireo. perto de Hom;.,rom o controle técnico da Fedcrájão Italiana. Sanlarelli desceumais um metro, colocando o recorde práliranieiile fora doalcance das possibilidades humanai, eom a profundidade do•11 metros.

A nova marca de Sanlarelli i a consagração internacionaldc um longo período de estudos das grandes profundidadesno mergulho livre, por sinal, recentemente discutido e riscadodos planos esportivos da CM AS.' que considera perigoso oapoio ao registro de recordes <le profundidade.

¦mwim:..-i:j:f_ír.yy'.-

VariadasA revista francesa Marie

(.'lairc está mostrando, cm seuúltimo número, magníficas Io-lografias submarinas, cm re-portagem de doze páginas, on-rie o nosso conhecido IzySchwart aparece dando con-selhos aos jovens e falando doBrasil. Entro suas palavras deveterano, Izy expõe seu con-ecito de como devem ser trata"-das ns grandes profundidades,qualificando-as como a novadoença da nouvclle vague da-caça. submarina; Não esquecen-do seus amigos do Rio. o gran-dc expert francês cila VitorWelllsch e Genaro Accta, seusfaixas cariocas há muitos anos.

Comprando santos nos anti-(piários da Bahia, Toninl.o-loscosn não leve tempo paramergulhar com os submarlnls-tas da hoa terra. Toiilnlin já.está no Rio completamente vol-lado para as obras de sua rasade Caho Frio.

Passando da caça submarinapara a cinofilia, Chico Vazesteve domingo no Flamengona exposição do DobermabClube, conduzindo o seu cãoSaturno que terminou com oprimeiro prêmio. Chico afirmaque Saturno, dentro de poucotempo, estará mergulhando aoseu lado, fazenda o cão caça.

Km Paris, um rirtirgião-ilcn-lista está procurando, atravésde anúncio, contato com sub-marinistas que tenham tidoacidentes dentários em mer-(julho.

Bastante tumultuada, estevea reunião da Diretoria daABCS com o debate sobre umtorneio de natação com pes--de-pato. Provas do gênero es-tão sendo difundidas na Euro-pa, chegando mesmo a termosric competição internacional.

No Brasil, o nosso cnjnpeáomundial Bruno Hermany, res-pondendo a pergunta nossa,classificou os concursos comnadadeiras dc ridículos.

Maria Ester Bueno. I.rimuHermany e Américo Santarel-li são, até o momento, os maiscredenciados atletas amadoresdo Brasil em 10(10.

Mondo Somerso, a melhorrevista especializada dc caçasubmarina em todo o mundo,pertence a um milionário ita-liano, o que explica, facilmente,a categoria da revista. Os nos-sos mergulhadores posaram cmum lago perto de Roma patafotos especiais que serão pu-blicadas no número vindourode Mondo Somerso.

Numa das raras caçadas defiui-de-scmniia, Júlio A mirel.atiogano, José c Itaul llivadá-via c ainda, Luis Massa con-seguiram lagosta., pampos .liailegctes, nas Ilhas Tijuca eCaíra rras.

O Presidente da AmericanOcrmntologlcal Association, Dr.George C. Andrews, acaba deenviai' ao seu colega brasileiroAntar Padilha, um número darevista médica Spectrum, quetraz excelente artigo sobre ascondições físicas do homemquancío mergulhado, tanto dcescafandro como em npnélavoluntária; O Dr, Andrews, rc-metendo a revista a Antar Pa-dilha, lembrou do médico e dostibmaiinista, sem saber, na tu-ralmentc, que o seu amigo bra-sileiro fica meio preocupadoquando se mistura o seu es-porte preferido com a Deinia-tologia.

Km Cabo Frio. a famosa Ite-pública do General está emobras, passando por reformageral, A República, que é par-te ila casa de Genaro Aceta,faz capitulo Importante na his-lória da caça submarina bra-silcira.

Luis Correia de Araújo, com-pletnmente entusiasmado como filirt- e as atividades de Foi-co Qullici. na Itália, tem feitoa maior propaganda dos tnlcn-tos subaquáticos do grande ci-negrafista. Folco foi o vence-dor do Festival do Filme Sub-ni..riiio. com a película O últi-mo paraíso, que conta a his-tória de um menino da Poli-nésia que tinha medo do mar,mas aue termina sendo heróidc mil aventuras. Tanto LuisCorreia como Abel Gazio fo-rnm homenageados por Falco,trazendo da Itália os dois últi-mos exemplares do livro O sc_-tn Continente, edição esgotadae que só o próprio autor pode-ria conseguir.

Depois de quatro dias ilePantanal, em Mato Grosso, es-tão de volta os caçadores LuisVital, Lulii Serra Martins eJosé (iiiiito. Mais de oitentapatos foi o resultado lia caça-ila em que José Olinto revelou-se excepcional atirador.

A revista Life está anunci-nntlo, para o próximo número,lim grande artigo a respeitodos cações e seus hábitos. Tam-bem n questão dos ataques estáestudada e detalhada na mate-ria. que, naturalmente, serájulgada na Praça GeneralOsório.

A PROPAGANDA

Os romcntarl-iitt-t da* apênetí-í.de noticia-? fivoram a propagandadu equipe huitaara. A.-.rrt. o cen-tronvnnte. Dniint. o meli.-_3qu.r-d». VIIc-kI. o ..muoinédio, js.filio começando _ scr conli. cldosno Brasil, sraçn- 11 s. rle do .om*.i-t-iios ií-SIoíok que rliegiiv-m. Omínimo que _t.t„m . que. em1962, o mnis sério cnndldn.o uo ll*mio muudlui. ii _er defctidlilo peloBrasil uo Chile, ern o quadro daHungria.

Mas nto é nadn dt.._o.

A VERDADE

Só vimas umn ve/. o quudro Inin-r.nro, no Jô_o rontra a Dinamarca,na semifinal do torneio olímpico,E poderAo argumentar que uma sópartida nSo é sultcleiHe para ojulgamento dt- uma equipe. Noentanto, lui a considerar que vá-rios Jornall-tas -itrangelros Ja ha-viam visto oj Iiu.i_-.ob no torneioe todas confirmaram nAo havernosindo. Além do mais. uma equl-pe con, tantos pretensa», nfto .emo direito de apresentar tfto pomofiuehol quanto esla mostrou con-tra a Dinamarca. Um quudro po-cio Jogar mal um dia, _ verdade.Mas nfio tem direito de Jogar lãomal e scr tão primário, principal-mente quando dl-puia partida de-clslva, como era o caso.

AS PI.AQUE._-S

A defesa hiiiútart. é fraca, dpi--\:uido-s. envolver í-cllmcnte pelosatacantes adversários, No caso ea-pceiflco do Jóco contra a Dlna-marca, tol Impotente para conteros rápidos conlra-ntaques dlna-marqueses, que «empre levaramvaiunaem, ro nao marcando mnispor falta dc sorte iou de hiiblll-dade c r*'i excelente atuação do

goleiro húngaro, Torok. Esse sim,um bom Jogador d» postçio.

Oa atacunte-. que Unham a me-lhor parte dos elogios da propa-ga.id- pródl-ii em louvores, de-cepclonaram ainda mala. Nao II-ven.m cateuorla pn. . furar o blo-QUôlo do# títnnmarqucxes que,tecUAadA, tudo fa/lnm par» mamera vaàtttgem do m-rrador,

Albert, de quem diziam niaravi-lhas. tem pouco, recursos e quan-do caminha dar» o gol leva a bolacom dificuldade. Dnnal. o mela-esquerda, arma bem na Jogada.,mas nfto sabe abrir o Jugo na rn-irada da área do adversário paracriar os oportunidade- de gols.-htkòfl-, o pot-ln-»esquerda, e Uorn.No et)tftttto, Ulvet por que estives-«e contundido, falhou -empre noscru.«mentos. ía_e.ido-os sem lôrçaou pn.n o p* do adversário.

O que mastro., o quadro húngarofoi pouco. Esta lomie. multo lon-ne da equipe de 1954. n que sepropôs — ou foi proposto — asubstituir.

NO LUGAIt

& uma eaulpe rom alguns bomJogadores i nenliui.. excepclonali,com seus acertos c suas falha...Diti, no entanto, a dt/cr-se que -.uma dns favoritas para o Campeo-nato Mundial de 1863, vai multadistancia. Como. também no lem-po, e«tamos um pouco distantesda próxima Copa Jules Ulmet. *possível que, até ln, Oa hüng*ros, acusto de multo treino e multoconjunto, com uma preparaçãoespecifica, pnia ganhar o título,passam fazô-!».

Por enquanto nfto. Pelo menosdiante do que mastraiam contra aDinamarca. E como _tó .vimos umave?.. o lulanmento nào e dcflnr.i-vo. Pode sei homologado ou rett-ficado.

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|Mí*s_-I-í;ísf!:.-M?;, ;""/¦'" r-':' .' '^'¦'v'::^'-'-.-.'-'''.'.;- ::'0V'-::;|Ê^;I:'»«a'-:#:&v:-

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FIM TRISTE

São Paulo Paia uno irasquerDécio

São Paulo (Sucursali — OSão Paulo P. C. anunciouontem, oficialmente, que se ln-teressa em contratar o jogadorDécio, zagueiro central, querstii em litígio com o Flanien-ro. Apesar de jà ter sido con-Siderado livre pelo TJD da Fe-deraçào Carioca de Futebol.Décio ainda não possui seupasse liberado, pois o Flamen-po vai recorrer ao STJDda CBD.

enirenlao XV hoje

Sio Paulo (Sucursal) — O Pai*melra.., vlce-llder üo campeonatopaulista, enfrentará hoje á noiteo XV de Piracicaba, que, por auaavitória- -obre o Santos e » Fer-rovlárla. è considerado adversa-rio multo perlgo-o. O Palmeiraslera. porem, a vantagem do fatorcampo, pois o JOgo »crá reali_a-do em <eu estádio, no ParqueAntártica.

Em Hlbcltío Preto, ainda hoje,» tarde, a Ferroviária Jogará con»ira o Comercial, local.

Festa de Roma acabou:uns levam medalhas,outros levam tristeza

Roma (Dr Cario» Lemos, enviado -íiierinl do JORNAL1)0 BRASIL) — Dai .etc r.ollnai de Roma, o» fogo. de ar*lifirio .ol).in .io. rim. A mais linda riilade do mundo lemma noile rolorida. Estamos exalanicnt. à meia-noite de do.mingo para «egundii-feira. E o fim da mais liela dc todas aifcslai do esporte mundial. A grande festa das decepções: o«Jogo» Olímpicos,

A grande sala de imprensa dr Doniui Pariu. onde. diaiantes, -100 repóricres Internacionais escreviam, ao iiic-iuo tem-po, leui comcnlários e suai iníormaçõei para lodo o mundo, eniquanto outro. 000 ou esperavam a vez ou eilavam apurandonovas noticias r. novas informações, eèlá vazia. Apenas cincojornalistas ainda lém alegrias ou tristezas a ronlar. Os outros,ou estão aproveitando a primeira noite de folga ou já fizeramas malas e e.-lão voltando aos seus paises. A grande maratonajornali-tira lambem está terminada; é a hora do balanço.

Das tristezasForam distribuídas 150 me-

dalhas de ouro. Alguns poucosatletas levaram mais dc uma,como essa excepcional velocis-ta americana Wilma Rudolph,que ganhou três. tornando-se.juntamente com a ginasta rus-sa L. Latynia, a maior figurafeminina das Olimpíadas. Osoutros 8 350 atletas carregavamna bagagem, com raras exee-ções. a tristeza de não haverconseguido a vitória. As ex-ceções são as dos que se con-tentaram com as colocações in-termediárias. como o austra-liano N. Prceman, segundoclassificado na marcha de 20

quilômetros, que ficou mais»alegre do que qualquer dosoutros vencedores, cm qual-quer prova. Mas ainda esse.,no Intimo.talvez estejam di-zendo:

— Com um pouco mais deesforço, ou de treino, eu po-detia ter vencido.

Isso são as decepções indi-viduals. Mas os países tam-bem tiveram as suas cm con-junto, ainda que. oficialmente,não sejam computados dadospor equipes. No entanto, é im-possível separar o indivíduo dacamisa que veste e do país querepresenta.

Dc quem perdeu maisA maior decepção, provavelmente, será das Estados Unidos

que, ua relação das medalhas, vc suas 34 de ouro. 21 dc prataf 16 dc bronze (total de 71i superadas pelas 41 dc ouro. 31 deprata e 21 de bronze (total de 93) da União Soviética. Estáperdida a supremacia do esporte mundial, mantida desde o após-guerra.

Os deuses das estádios — como eram chamados os atletasamericanos ao chegar a Roma — já náo são tão temidos comoatues. Os ídolos, como John Thomas, o até então imbatívcl sal-tador de altura, estão caídos pelo chão. O esporte adota umpoljtcísmo que. provavelmente, será benéfico.

Os soviéticos levaram mais medalhas. Mas que dizer dos Ha-lianas, que conseguiram suas 13 de ouro. 10 de prata e 13 debronze? Ou dos alemães, ganhadores de 12 de ouro. 19 de pratae 11 de bronze? Ou mesmo dos australianos, eom 8 de ouro. 8de prata e 6 de bronze? Ou ainda dos turcos, com sete de ouro,e dua.s de prata? Também eles apresentaram seus deuses.Aos alemães talvez fosse preciso dar uma palavra melhor.Para muitos, são eles as maiores revelações do esporte mundial,

principalmente do rei dos esportes, o atletismo. As duas Ale-manhas reunidas pelos anéis olímpicos que apareciam em suabandeira e sob o som da Nona Sinfonia de Beethoven, quetocava às suas vitórias, apresentaram uma mocidade sadia, forte,valente, vencedora. A continuar assim, disputarão, cm 1964, emTóquio, a supremacia com soviéticos e americanos. Ai estãoArmin Haty, o homem mais veloz do mundo; Martin Lauer, obarreirlsta; Grodotzki. o fundista; Kruger, o arremessador; JaneHcine. r. cortedora: os excelentes remadores que levaram tréflprimeiros lugares; a Kiamer, campeã no salto de trampolim,e tanta, outras, para ganhar ou para ensinar como se ganha.

l>a falia de ouroAs decepções americanas fo-

ram porque não ganharam asmedalhas de ouro ou porquenão quebraram os recordes cs-prrados. John Thomas. a maiorde todas nesses Jogos, não dei-xa de levar sua medalha, aindaqur seja de bronze e náo deouro. Lan-y Larson, segundocolocado — num final até ago-ra discutido — nos loo metrosnado livre, também tem umamedalha no peito.O nilo, que era prova ame-

ricana há seis Olimpíadas, temseu consolo no primeiro lugardos quatro sem. E assim pordiante.

Mas as decepções brasileiras?Essas sáo absolutas e as dua.smedalhas de bronze (do bas-qtietebol e do excelente nada-dor Manuel dos Santos, tercei-to como poderia s.r primeironos 100 metros nado livrei nãochegam a compensar nada, talo vulto, a figura apagada fei-ta pelo Brasil.

Das explicaçõesPai;-, explicar o fracasso americano — fracasso relativo, .

verdade — o Sr. Avcry Brundagc. Presidente do Comitê OlímpicoInternacional, disse que êle é devido ao fato de a mocidade dosEstados Unidos estar se dedicando a uma vida de poucos afa-seres e muitos prazeres, transviando-se nos bares e nos clubesde danças, num pouco trabalhar e estudar e praticar esportes,o que a leva a uma vida transviada e perigosa.

O que dizer pata explicar o fracasso absoluto dos brasilel-ros? Como explicar os boxeadores, denotados em todas as lutas,mas chegados tão confiantes, como Pedro Leite, que dias antesdo Início dos Jogos dizia que com èle era "one, two. thrcc. croí»e finish", mas que perdeu sua primeira e única luta por nocautetécnico?

Como justificar os cavaleiros sem cavalos, que espetaramaté uma semana antes do dia da competição suas montadas quese arrastavam num porão de navio, enquanto eles nem sequerpodiam treinar para escapar — como não escaparam — da eli-nilnaçao sumária?

Como explicar a vinda do futebol, que não chega a ser pro-flssional; mas que positivamente não é amador, e que aindapor cima deixa no Brasil, só para agradar o Flamengo e o Pai-moitas, alguns de seus melhores elementos, como Manuelzinho,úton, Germano e Valdir?

Como explicar os corredores e nadadores — nem todos, éverdade — que não confirmaram suas marcas, porque, antes,passaram -.luas semanas parados e engordando em Portugal, de-pois de uma competição inútil e inexpressiva?

Como explica;- cs atlratiorei que nao rcertam nos alvos?Como explicar a vinda do pólo aquático, que deve sua in-

clusão na delegação a Sznbo. mas que não o trouxe, como nãoo poderia trazer, pois as leis o impediam — e todos sabiam disso— de vestir a camisa do Brasil?

Como explicar que a bicicleta défse excelente atleta que èAnésio Argenton tenha mais três quilos do que as dos outrose que só na hora da corrida se descubra isso?

Como explicar que a delegação, oficialmente, tivesse um semnúmero dc dirigent.s, pois extraoficialmente esse número aindacresce mais?

Como explicar nào fizéssemos como os outros paises ondeo esporte é mais adiantado, mas que trouxeram técnicos paraaprender cm vez de dirigentes para passear?

Dos dirigentes relapsosMuito mais coisas teriam

que merecei' explicações. íeum Inquérito decente — e nãoum rigoroso Inquérito ouro-ctático — fosse feito para apu-tar as causas do atraso do es-porte brasileiro, ainda que è-'3eesporte possa dar campeõesmundiais, como são os jogado-res de futebol e de basquete-boi. a fabulosa Maria EsterBueno. o mergulhador BrunoHermani, o recordista da tra*vcssla da Mancha, o quase es-quecido Abílio Couto, o derro-tado mas náo menos gloriosoe respeitável Ademar Ferreirada Silva e o ainda não cam-peão, mas Já apontado para osucesso, que é Manuel dosSantos, terceiro colocado nos100 metros nado livre dessasOlimpíadas.

Tirando o futebol e c basque-te. esporte de conjunto, os ou-tros campeões, e.x e quase, sãoos Gullvers no país aos ali_.s.Homens excepcionais, mas nor-mais, parecendo gigantes.

Os fracassos não nos cabemexphcá-lc. Isso é tarefa dosdirigentes do esporte brasilel-ro. cn: sua maioria atrasadose gagás, irresponsáveis e itn-previdentes, velhos e cansados,ignorante., e simples cacadorcade viagens ao estrangeiro.

Em sua maioria dissemos.

Essa maioria provavelmentenão saberá explicar, pois nãosabe nada. parasita, pouco es-tudiosa e nada ob_ervadoraque é.

Se nào nos cabe explicar,pelo menos nos cabe Indicarum caminho de salvação, pa-ra que nào nos acusem de des-truidores, (como se para re-construir não fosse precisodestruir antes).

A primeira e mais importan-te providência que nos parece.sensata é a importação emgrande escala c imedlatamen-te — hoje e náo amanhã —dc técnicos estrangeiros, quepoderão, nos ensinar a fazeralguma coisa, ainda que sej_a,pelo menos, a competir e nàoa assistir de perto, como temosfeito até agora. Depois virãoos campeões pois não é possi-vel que de 65 milhões — ain-da que com uma maioria de•subnutridos —• não saiamcampe ôe...

A outra, tambem imediata,mas muito mais difícil, é tra-tnr de renovar os quadros di-í.gentes esportivos, entregan-do os postos dc comando aquem queira e tenha habilita-ções para realizar qualquercoisa pelo esporte, para o es-porte e por esporte. No dia em

(Conclui na p<:in ¦ 2)

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cad., Jornal do Brasil, ..Melra, _.....(,»

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ATRAMO PEDE DISTÂNCIA: CORRE MAIS SE ESTICARCAMPEÃO Mnnit _r/i -*• v^u. _*_a *.

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Neco vai receber amanhãnovo "stud": 20 de Janeiro

1. — Miiiiuel «Je Sousa será treinador do Stud 20 de Ja-neiro, a partir de amanhã. D Neco aguarda, «òmente, a serra*gem jwru os cinco boxes que jã reservou para os defensoresda coudelaria do Sr. joiin Jaliour.

Por enquanto, ficarão com Manuel dc Sousa, apenas osjparcljióiròa que io enconlravnm aos cuidados de João Araújo,mas, é provável que os outros nimbem passem aos cuidadosdo iVco. .

2. — A propósito, devemos adiantar ipie, ontem, em con-vcr.ii telefônica com o Sr. João Jaliour, Manuel de Sousa ièiquestão de acentuar que não pretendia ficar com Effrené eseus companheiros; a não ser no caso de o proprietário estarrom o firme propósito dc mudar mesmo de treinador. Lem-hrou, ainda, que o Sr. João Jaliour deveria esperar mait umpouco com seus outros pupilos, romo sc sobe, treinados porDomingos Ferreira, que sc encontra adocnlado.

Manuel considera Mingiiinho um proiissiou.il muito bome recomendou ao Sr. Jubnur que não tirasse seus corredores doiboxes do amigo Jóquei de Tirólcia.

È trave o estado tle3. — A atitude dc Neco óuni exemplo do desprendimento,coleguisnio c, sobretudo, classe.\li.i-, esse procedimento tio

Manuel de Sousa confirma tndo<pi_ *•!. difiso a seu respeito

quando Alberto Larraridarl osubstituiu no Stud Sealira.

*t. — Além tlc. a defensoresdo Stud 20 dc Janeiro. Necoestá esperando de Campos oalazão Oon Flavilo, além dcdois pòtrinlios do Paraná —uma filha de Sarali Bemharilt,a ex-Marmilcirii, <)e Imitas otantas vitórias no lempo tioStud Sarali de Magalhães Uoe.tcllef.

grave osaúde do cavalo Volúvel, iloStud Seabra. O filho de Royal_''orest apareceu com febre *piorou nas últimas boras.

Sujimetido ao exame veleri*

Dario, foi constatado que Vo*

Jiivel eslava com tétano.

6. — Depois de parar em

1 200 e 1 300, perdendo em cinta

do laço, Kan foi inscrito emIsiOO metros. A pule é maior

e o I'an pode galopar mais Iram

qiiilo. Mas lu muita fé em Uni*

pá e Landim.

_____S^..7 ____ _______&____£ • ^^q__8*__B B-^ ''^éé_h_ i_S_5i^-ff'"::•"¦•'•''i*>jjffBg»f' *^^Ê &S_^Í^^^^_&____________ E__fâ_w'?^ ¦¦*> ' '>_-_______ __¦__. '__«____ NÜjttj^^^w -SJSJsE

m. ___K ______ ^^^»»SÍW ' " '' *'""^jS^wBSí!- ¦ _____!

__• v\ ^B -____. ¦_ c____^___^__i__PS^:^ •=•¦'¦ -•íi-^tíís^^ísí^-.sí^ff^^ >,___-^____B_H__-___^í._^^_^________Pi^^

s^^_ífí_^^^CT^__{_^_f__^^___^* _¦ í*- - -fe-fiS» !_¦_____! _______k. .T.____________! ___^WB_*^__..¦*' M ¦ P A y^^AA^^^^^^^^ÊÊB^^^^^S^^^P ¦¦ P ¦

Adálton Santos, riee de 59

MAIS CINCOi ¦ — A surpresa da semana paru os corujas foi o exercício

do cavalo Xá, que voltou dc Campos, onde ganhou uma provacm 1 800 metros, assinalando o tempo dr J16", depois demeter pata no primeiro quilômetro, com o parcial de 02" era-vodos.

Xá floreou a \olla fechada em lempo de craque: menosde 131".

8. — A potranra Auona também assombrou, estando em"ponto de bala*' para enfrentar a provável favorita do páreo— Hellatrix.

Auona chegou em 96" cravados paro 1 500 metros, tempoótimo para uniu poiranca sem vitória.

9. — Conversando, ontem, conosco, na Praça Santos Du-mout. o jóquei Emigdio Castiilo não esrondeii seu entusiasmotlianle do trabalho de Xaveco, que considera um grande ail.cr-.lírio de Zangado- no Grande Prêmio Osvaldo Aranha. Disse*nos o Castiilo que Xaveco trouxe 6_" para os últimos 1 000metros, saindo lá de cima. doe .. 010. Na raia sêca, o páreoserá muito duro enlre os dois. E Marchant já acrescenta outronome forte da carreira: Eiidyiuion, em pista leve.

1(1. — _ rappánt c Estilhaço'serão operados pelo veterinário

Prolúíio Pereira, que submeteuo joelho de Duru/iiito ti tunaintervenção cirúrgica proveitosa.

Dtira/.nilo ganhou dc galopi-nho, mesmo na grania sêca.

ll'.-'— Falando, ontem, na K.í-dio JORNAL DO BRASIL, JoséSalustiano tia Silva afirmou queAtrnmo não perderia para Ali-Babá, domingo passado. O trei.nador do filho de Swallow Tailldisse que Avalon já está correu*do mais do que o tordilho.

12. — D. Joaniiiha, u dillgen*le e amável telefonista-chefe dasede social da Avenida RioBranco, completa hoje 38 anoido atividade no Jóquei CittlieBrasileiro.

Parabéns desta coluna a D.Joaninha. K doravante não di*remos mais paciência de lõ. asim paciência de Joaninlta.Multipliquem esses 38 anos pe.

Ias horas de trabalho da estima*da funcionária do Jl_H . terão,em números, um dos maioresexemplos de resistência icmiiii*na no Estado da Cuanahura.

Não esqueçam de contar em dò.hro a« horas de trabalho de D.Joaninha, entre meio-dia e trêshoras tia tarde, quando oi ron-cursos eslão acumulados e wuimais <le mil accrladores...

Camposparahoje

Eis os sete páreo* organizado*para a reunlío de hoje em Casn-poe. c.ijo Inicio est*. marcado pa.ra í.s 13 horas:

1." Párro — 1 (10(1 metros — As13.00 horas — Crj 9 000,00.

Cli

'

lassicoPrimavera:Cidade JardimA prova básica do domingo em

S«o Paulo. _ o Clássico Primava-ra. reunindo 14 potros de trêsanos. em 1 _0!) metros e Cr» . .250 000,00 de dotacüo.

O campo ficou assim formado:

1—; Ge.bail ,Megacycle ,

Funny Klng2—4 Galopndor

55

5557

* Junço 456 Urbain 55

3—T Actoon 55Espllm S5Nyrdbal 55

" Nafah 554*10 Relapso 45

il Uvorin ÍS" Farb sj" Agadirb 55

l—l Selva. E. Paula 562—2 Estilhaço. 1... Santos 58

Horeln. J. t}it..|roz 543—3 Mana Chlca. O. Mendes ., 59

Granfino. .1, Neto 504—5 Malandro, A. Gome.. 61" Acapulco, J. C. Silva .... S_" Kiuera, F. P. Filho .... 54

-. Páreo — 1 200 metros As1.1,40 horas — Crj 13 000,00.

Ks.

1 — 1 tluro!.. P. Gomes 542—2 Ciarei. C. Carvalho 553—3 Dnmar. B. San'os .." Corsário. J. Queiroz 533—3 Damar, B. San toa 51

Corsário, J. Queirós .... :,„4—4 Frevo. J. Neto .7

Aplaca, E. Paula 50

3° Páreo — 1000 metros As14,20 horas — Crj 15 000,00.

Ks.

1—: Jurei», G. Mendes 512 Cisne Azul. F. P. Filho .. 54

2—3 HI1.I1 aoclety, P.. Filho .. 54Plrangica. P. s. Lima .. 51

3—4 Mieloso, C. Carvalho 53" Karltne, S. Guedes 514—3 Guerrilheira, J. Neto .... 51

« Tenace, B. Santos 54

4. Páreo — 1 300 metros A»15,05 horas — (rj 16 000,00.

Ks

PALPITESPARACAMPOS1.° Acapulco — Es-

tilliaço2.° Jfiin.k — Frevo3.° High Sócicty --

Jureis_.° Verdun

viçai5.° Chileno6.° Moderno

ton7.° Jàcai-é •

rido

Cer-

AnguRus-

Ala-

1—i Vcnlun, 1 . Filho 2—:>. servlcal. E. Paula 3—3 Oeremon. B. Santoat

4 Mia Carlna. F. P. Filho4—5 Ukcleie. E. Fmqttim ....

M. Louc», C. Fernandea

565251503350

5.» Páreo — 1 300 metros Às15.50 horas — Crj 15 000,00

Ks.

1—1 Chileno. S. Guedes 572—2 Angu. E. Paula 573—3 Hub'tio_a. B. Santos .... 534—4 Xodostnho, J. c sllv» .. 53

5 Tower, P. Gome_t 56

í.f Páreo — 1 500 metros As16.40 horas — Crj 15 000,00.

Manuel de Sousa (Neco. vai receber mais cinco parcllielros,amanhã: todos, do Stud -0 de Janeiro

90 milhões de cruzeirosna noturna de S. Paulo

1—1 Jolly Giox. J. Queiro»2—2 Mot'ertio, S. Guedes ,3—3 Mônaco. C. Carvalho4—4 El Alntllm. J. C. Sllv»

5 Huatou, E. Paula

?.• Páreo — 1 300 metrrs17,30 horas — L'r> 12 000,00.

1—1 Sarrato, G. Mandes ..2 Don Grael. A. Gomes ..

2—3 Alarido, O. rtodrlRue.4 Crédulo, P. Gomes

S—5 Foram. L. Vandertel .," Brother. E. Fttrqulm ..<l Jacaré, .7. DI11I7

4~" Ultramar. S. Ouede.» ..« Prrllna, C. Carvalho .," Juclry, r. Pí. Filho ....

55575252

As

Ks.

.. 54

.. 50

.. 51

.. 50

.. 54

.. 54

.. 52

.. 52

.. 55

Eis os resultados completos danoturna de Sào Paulo, cujo movi-mento de apost;is, atingiu A Impor-tâncla de Crt SO 468 840,00:

1 • PARKO — 1 300 metros1 " CarvAo. L. Rlgonl2.» Finalista. M. BorgesVencedor 17.00. Dupla (441 _.251.00. Plaeés: 15,00 e 72,00. Tempo: 83"8 10.

2.° PAREO — l 300 metros1" Haia, V. Pinh.ro ío.

3.t> Fanlna. J. p. silvaVe-tcertor 17.00. Dupla (231 —39.00. Pl_.es: 14,00 e 40.00Í Tem-

po: 83"5 10.

3." PAREO — 1 200 metros1. Carurti, o. silva2. Ktng Dav. F. PereaVencedor 23.00. Dupla (24) —31.00. Plaeés: 14.00 e 17,00. Náo

correu: Fenelon. Tempo; 78"3|10.

4." PAREO — 1 300 metro»Ia Raiichlpnr, N. Carrara,

í- Kwh. F. Costa3.0 I.attu. J, F. silva- •'¦'Vencedor 260,00. Dupl» df, _

71,00. Plaeés: 62,00, 21,00 t 42,00.Tempo: 83"5,10.

5.» PAREO — 1 400 metros1.» Fllamar, J. P. silva2.° Barra, Mansa. V. Pinheiro Fo.Vencedor 40,00. Dupla < 14) 52.CO. Plucés: 24,00 a 25,00. —Tempo: 92"7 10.Náo correu: Ktbamb»

«.* PAREO — 1 300 mettos1.» Hourra, S. Ferreira2.0 Mtu-cellno. V. Pinheiro Fo.Vencedor 62.00, Dtupla t)4i _.flU.OO. Plaeés 21,00 • 17,00 Tem-po:82"1.10.

_• PAREO — 1 200 metro»1° Folgore. J. P. Sllv»2.» Arruaeluhn, J. Gentil3." Lun»rla, A. ArtlnVencedor 70.00. Dupl» (23) —6K.00. Plaeés: 20,00, 27,00 • 29,00.Tempo: 78"8 10.Nio correram: Louvenc» •Igualzinha.

O movimsnto geral de apostas,Htngiu » Lmportirtcl» d» Cri

BO 468 840.00

Programas parasábado e domingo

I,' Páreo — As 13h!0ni — 1 400metros — (loudessa Paulo drFronUn) — (t)e.stin.ido » .sptcndl-_>s de segunda e terceira cates,1-rias) — Crj 80 000,00.

Kl.

I—1 Arungo ft2 Tunquelen ..

%—3 J__lo__a . . ..4 VovO Joana .

3—b M_.rot._c- , ..* Weatpolnt .7 Jaguar . . ,.

4—a Passatempo9 Mtnjulto . .

10 Bruma . ...

5«56a34565456595434

O— Para animais de qualquer p.ts.de 4 a 8 anos. ganhadores até ummllliáo e melo de crureiros, emprímlos de l.» lugar no pais — Ospedido, de chamada serfto recebi-d(_ até As 17 horas de qulnu-íet-ra, 15 de «tembro.

Domingo1." PARKO

1 SOO metrosAs

<-'rJ1:1. 40m —100 000,00.

K.

2.» Páreo — As 14hl0m — 1 ;nomrlru. — Drrhr Club) — Crj1.0 .„..._.

1—1 Haby Moon 42 Maitcá , ,,,, 8

3—3 Lady Champaj.ne . .. 6Tatume 2KuclldU 7

3—_ Oracure 1" Falr Key 3

Ks.

3333533333333333533333

1—-'. La Nie_n. ,Mlran d oi _n . .

2—3 Pena BrancaLy»

3-5 Be Gaj' 6 Mal:..

4—7 Brlsamar . ..8 La CSoche ...

5856..«56iii565658

2." PAREO500 mrtor.

Al mi lOm —Crj 120 000.00.

Kochan» 34—8 l.solda 10

9 Jtiaba u10 Lavras . • 9

3.» Páreo — As 14hl0m — 1 .00metros — (Club de Encenharla) —Crf 100 000,00.

Rs.

1—t Gentlllesas2 Graclette .

2—3 RtnllUa . .4 Falr Klttcti

3—5 Aura 6 Farina . ...

4—7 Ahman . ..8 Anula . ...

Kc

5331555553535555

3° PAREO — As llh lüm1 sou metros — cr$ r.o 000,00.

1—I liha.uk ,2 Lakbl

2—3 Viço»» tlca

3—5 Da-nlüflla. .... _.,6 Flnsnrae Enchnntée

4—7 Fln r/a«ulpíla

1—1 Cttllen " Baur\i 2—2 Gttlbion . ...

3 Fonuete . ...3—4 Fnlvlo

5 Nesp-T . ... _4—6 Oliosty Wlsid

7 Rclftrnpago .

5555555535555555

4.» 1'irco — As l..lii0iti — |:metros — (Escola PulllécnlralCrf 120 000.00.

1." PAItEO — As 151) lOm2 000 metros — trj 96 000,00.

1—1 Goo Fellow3 Z.npi.ro . ,

a—3 Onray . . ." Gordlnl . .3—I Camlnlto . ." Espanhol . •

5 Figaro . . ,4—í «ulckmore

Natal Grass .Repintado .

1 — 1 Xanio " Xlba " XA 2—2 Su.-iex

Edil Azui-ga

3—5 Fujlltura . ..6 Obediente . ." Don Secundo

4—7 Olimpo B Comanche t ,l> DurtiznHo . .

10 Lo Srhlavo ..

k_

... 60

... 54

.,. 34

... 56

...10 54

... 53.. '54... 60... 56... 54... 60...11 56... 50

5.» PAreo _ As 15h40m — I 3H(tmetros — (Empresa Industrial deMelhoramentos no Urasll)100 000,00.

Crj

Ks.

3.» PAREO — As I5h 40m —3 000 metros — (GRANDE PRÊ-MIO OSWALDO ARANHA) —(Clássico) — Crj 300 000,00.

1 — Tnvidla . . ..Apolloula . .

2—3 Harpe . . .,Zanga . . ..3 -1 Plerrete . .

Quti..la . .Imbuld.. . ,

4—7 Cnndorru . .Mlsa BonecaVandale . .

1041

50395tl

5 56fi 50

;«56565656

«.• Pireo — As lShlOm — 1500metros — (Avenida Central) — Crj100 000,00 — (Bettlng).

Rs.

1— 1 Dublin 2 Llctor " Marajan ....

3— 3 Z4s Labor

Maçarico . .3— 6 Mediar ....

Arauá •..,.Exato Esteio ....

4—10 Mar do Norte11 Pampelro . ,,12 Sapo 13 Blg Fool ....

56...... 12 56

56• ••«. 5(1

56¦•••• 30..... 38

1—1 Zangado .2—2 Xaveco . ..3—3 Endymlon .

4 Afortunado4—3 Hibo: . ...

6 Martlntc .

6. PAREO —I .*»00 metros —lllcttllic).

1—1 Anona . ..,2 Nova Serra

2—3 Bcllatrlx .GuerrUI» .Boleyne . ..

3—6 Althéa . ...AndalA . ,.Jane Eyre .

4—o Quenllda .10 La Guaira .111 CUbandl .

Kg

56 59 59 59 59 39

As 16h lOm -«¦'Crj 120 000 —

K_1 55

10 55493

3555555555555555

• •••>

2109

1414

111

..• Pireo — As 16h45m — | 300metros — (Eslrada de Ferro ten-trai do Brasil) — Crj 80 000,00 —(Bettlng).

Ks.

1— 1 ClbiLos Andes .Leafles,

2— 4 Xlil . , ." Xcrero . . .5 Disco . . .

3— 6 Asilo . . ,Destemido .levantlno .Mustaf*. . .

4—10 Sarapllo .11 Procurador12 Dirlglvel .13 Zé

1109852

1213

36

114

».• PSreo — As uhíOm — 1 fioometros —(Atua em seis dias) —Crj 101 000,00.

Ks.

1—1 Mormaço2 Zéo . .

1—3 Isabelino" Clever . ,4 _Bplco . »

3—5 Plf-Paf .fi Zelo . ,7 Zepelln .

4—8 Mercúrioíl Pcrüeua ,

10 Zlmbo .

5656585656565656363656

7.» PAREO — As I8h 45m —1 500 metros — Crj 120 000,00 —IBettlllg).

Kg1—1 Shlno .._

Foxtal*. 10 55Clarinete 35

2—4 Bungnlow 553 Areai 536 Ntiblan 53

3—7 Far West íex-Finubert) 12 55Acoucáeua .._Cllrelro 55

10 Capixaba 554-1! Abril ;.. 14 55'. Aoio 33

„ Anjlo 35Anou 13 55

«.<¦ PAREO - As 1711 20m —1 600 metros — (PROVA ESPE-1'I.U.) — Crj 120 000.00 — (Bet-lillg).

5353363557535151.113158515151535653

1—1 Zaflr» Javsnesa , ,,Délllea HenreuR* , .......2—5 Cleclara " Queguarl . .,,..,,

fi Kanagava 7 Claro de Luna ..

3—S Zal» .9 Pari»

10 Guaja de Madrld1 Mlss Fortuna ...

12 Fusca 4-13 Patsy ,,*,14 Urupema ''15 Pairu.i *"" Xlntnha " Colunata ,

61617

714

1849

115

101313

2123

15 51

José Sahu.üaiio dá Silva (Campeão daSeu-uiia do Programa Jóquei Clube <laRADIO JORNAL DO BRASIL) treinadorde Atraiuo, vencedor <lo Prêmio AntônioPrado em sensacional mano a mano comAvalon, afirma que seu potrinho continuapedindo distância:

-Quanto mais esticar, »erá melhorpara Atramo, que se amansa com faci lida-de, é ligeiro, duro e tem raça para eni reu-tar percursos maiores, não fosse um filhode Swallow Tail, por Bois Rousscl.SEMPRE FOI BOM

Com seus trinta anoi de pro-fissão, José Snlusliano notou aiqualidades de Atruino bem cedo:

Sempre foi cavalo muitobom. Desde 01 primeiros galo.pes avisei ao Sr. Pedro Kaggio:o senhor lem um potro de pri*meira. 1_ só continuar nessamarcha e provará o tpte digo,na raia. Alramo mexia as pa-las com espantosa Velocidade,liando a falsa impressão a ai*guiis dc que tslvei fosse apenasum parelheiro. velo/., para dis-t-iicias curtas.

A PRIMEIRA QUALIDADEJosé da Silva assinala que a

primeira característica de qua-liilatle 110 pitro-sangue de corri-da é a velocidade:

O potro ligeiro jã estácom cinqüenta por cento devantagem para ser bom. A ve.locidade c u primeira qualida-dc que o cavalo de corrida exi-be em trabalho, quando se ini*cia 11.19 pistas. E, exatamente,era isso que Atramo revelava.Grande disposição para sair me-tendo pata e marcando ótimostempos nas corrida... O fôlegotica por conta do treinador, do*sanilo o seu preparo e o da fi-li.iVJo, responsável pela ista*min,..

u PERNA.CÜRTÁ0 treinador campeão <la te-

mana recorda com o repórteruma observação (nas duchas dupntldock) na semana em que iriaeslroar seu outro pupilo, o útilFestivo, que está faturando amédia dc 7_ U00 cruzeiros men*•-is tsô em colocações, espe*cialmente segundos lugares) pa-ra seu proprietário, Sr. Edgar dPereira Hr-igj.

Interrogado, enlão, sobre Fei.Üvo, Jo.ê di..*?:

— E corredor. Velo/. Mas obom eslá ali...

E api.nl.,11 iiara um potro deperna curta, meio gordo ainda:

¦— Aquele é o melhor de to*dos. Cm filho dc Sisullo-v Taill,que nós compramos do Sr. Pel-xoto de Ca.lro. Foi escolhidode um lote que seria destinadoaos leilões, l.i nas cocheiras d»Maurilio de Almeida.

PREÇO: 330 MILAtramo passou nos leilões por

3.il) mil cruzeiros, mas, po-le.rioruieiite, o Sr. Peixoto doCastro fêz um abulimeuto de20 por cento, porque o cavalofoi adquirido pelo Sr. PedroRnggio, que c procurador docriador, ficando, assim, o alre-vido vencedor do Prêmio An*lònio Prado, por _íll) mil.

José da Silva está mais doque contente com a aquisição:

— Não podia ser melhor.Treinador auiUo tem mesmode contar com o reíupo. Equando se consegue escolhernm Alramo é sinal de que aImlii branca funcionou pelo ladodireito.

A VELHA TOCANDIRAComo parle sentimental da

entrevista, José Salustiano daSilva recorda o bom tempo doTocatiilira, a tonlillia filha deTapajós, que lhe íêz o cartasganhando muitas corridas, semescolher raia:

F.Rita conto Tocandira ficamarcada para sempre na carrel-ra de um profissional. E vejaque na reprodução continuoubrilhando. Teve nm filho queseria um dos lideres da turma,se não mancasse muito cedo —o Fair Gloom, Além tle Tocan-dirá, não me esqueço de Valçote, cavalinho dc primeira, sen.fedor de uma série de corridas.

HAI.EADO _ PRESTAÇÃOAinda recordando, José fala

ile Quebranto, operado do joe-lho pelo próprio treinador:

Compramos aquele ravali-nho por 30 mil cruzeiros àprestação. Ganhou dois páreose. depois, foi para a reptodn-ção. Por fala,- em Quebranto,tenho nma filha dele. muito bo*nila, e que não demora a es*trear.

E o Campeão da Semana fi*cou acertando a crina do Fes*tivo, o caixa-econõmíca do Dr.Edgard.

Mojiíariasparaamanhã

l. PARKO — M Uh 40 m —1 200 metros — Cr% 80 000,00.

1— 1 Lllle, J. Portllho .... 532 MelimlB. D. Moreira 502— 2 Udlne. .r. Ramt» 10 804 Dama Neura. J. Q,

, . ..Silva 4 M3— 5 Benguatlra. M. Silva 7 S«6 La Dãnse, A. M. Oa-

minha r. .141 Sea-Met.. 1. Sousa .. ,U

4— 8 Jtirubaca, A. Ricardo 549 Montígê, A. Barroso 3«

10 Libra, N. correrá ... S 522.' PAKKO - As 14 h 10 m _

1 «00 metros — Crj 60 000,00.

l—l Britlsh Fller. _í. correr*2 Katchek. A. Caminha

Pilho 2-3 D_Ilc.it. W. Andrade

'." Costor. P. Mala .. ..3—4 Superlorl, C. R. Carva-

lho " Biiracchlne, J. A SÍl.â 9 36Urupà. J. NOirchant .. 8 344—6 Pan, A. M. Caminha . 7 MTrompete. J. Ramos .. 3 38Landim, p. Lima 8 J_3.» PAREO - As Nl, «m -

1 SOO metros — Crj 60 000.00

1—1 AJax. M. Silva 3 "

" Eusuefio, J. Correia •2—2 Cochlse, P. Llm» •" Bon Soir. L. Dia.7 33—3 Jamncant, V. Veioeo .. •

4 Intrometido, N cor.cri •4—5 Altunbre. A. Ricardo .. 4

Baccar.it, H. Cunha ... 2Man ea dor, íí, correra 1

60

H3834

58

58605,1605030325452

4.» PAREO — As 1.1 h 10 m1 300 metros — trj ío 000,00.

•— : Etchlka. J. Correia .. iBela Tiunir, A. Ho-decker A,, 4

Lagenarla, L. Lins ... 6í— 4 Vespertina. A. Nahld . 7

5 Esqulrota. P. Conccl-ç&o _

8 Carinhosa, A. Barroso 8I—7 Samoa, a, Ricardo .. 3

Vovó Joana. A. Santos •8 Recanta. A. Marcai 1

*— 9 Fortuiiats, M Hcnrí-que •

10 Catillnárla, A. G. Silva 311 Caçadora, P. Qomoa .. •

y> PAKKO _ _, ii h 40 m1 300 metros — Crj 80 000,00

Ke

385434

3454343434

583834

1— 1 Valente (•), j. Mar-tina

2 Master Sonue, A. Ho-decker

2—3 Koh-I-Noor. M. Tel-xeira 7

4 Je.ilous. P. Lima ..'.'. a1— 5 Xelro. J. Ramos .... 6Peteléco. J. O. silva 5Cj-Bmis. A. Ramos .. 104^— 8 Doldtnlio. D. p. Silva 4O Cardo. I Sousa ... 2

10 Dou ASex. J. R. San-to* (*) «x-Lebreu. .

6.» PAREO — As 16 h n m1 .00 metros — Crj 80 000.00IHETTI.NGl.

Kl

1 38

IS505858585454

3 3.

1—

11

Disco. A. Barroso ..." Deboche. J. Oorreta .Qu.nsol, N. correr,ALord Draksar, J."Bafl

fica 2— 4 Tabac Blond. C. R."

Carvalho 3 Savarin, A. Ricardo .

Versátil. V. Vcloso ..M.-.qmnho. J. G.

SUva 3— 8 Xllo. P. Lima

9 Oorgorano, I, Sousa .10 MlLsouko. A. Canil-

nha F.o li HervSo. A. Kahtd ...

4—12 Don Secttndo. A. Por-tilho ;

13 Don Maurício, Xiòcorrerá " Belini. N. correrá ...

14 Retruco. A. Ramos . 713 . .ijlkura. N. correr* •-° PAREO — As 16 h 43 m

1 300 metros — Cri 60 000.00(BETTING).

1— 1 Cavaliere. H. Lima ..Isleroe, _, Ricardo .." Kabaz, J. Santos ...Vinco, J. SUva

2— 4 Vicio, A Santos Oachlto. P. Lima ...." Velite, J. Correia ...Rosado. R. Peuldo ..

3— 7 Gurubu, A. B_rr06o .Chateai! Laurtcr, H.

Cunha Ttzcr, J. Batllca ....

10 Marciano. F. Concel-çAo _,,».

11 Nababo. J. Fraga ...4—12 Avllar, A. M. Caml-

nha 13 Jambagé, N. S. Pe-

reira. 14.Continental, O. AI-

mcldtt15 T_nado. J. Ramos ." Klrwan. B. Alves ...

-• PAREO — As 11 h

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....... 20 —1 600 metros — Crj 60 000,00. —(BETTING).

1— 1 Cnrpentler. C. Dias .Chlaníl, J. G. silvaCocai, J Ramos ....

2— 4 Ciúme. J. Correia ..Maneador, P. Lima ..Jean CUude, I. Sousa

3— 7 Intrometido, P. Ta-vare»

Love Altalr, A. Rl-cardo

Kariuxn, A. Barroso .10 Verbete. A. Santos .

4— 11 Diabo Louro, M. Silva12 Portaló. E. Castiilo ..13 Rádio Globo. J. Bal-

fica ,14 Vlg, A, G. Sllv» ....

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3030

Festa de 1.0111a acabou:(Conclusião da 1.» página)

que tivermos homem eom ummínimo de bom senso dirigindoo esporte brasileiro. Já terp-mos metade do caminho parao sucesso.

Essa renovação e s Impor-tação de técnicos sào as doismais importantes passos a dar.Depois disso, naturalmente,virá o rosto, nâo menos ne-cessário.

Handicap Especial Mtsto — ! 4nometro* — Ursl») — Orl 120 OOO.OO.

Out*adiariamente a

RÁDIO JORNALDO BRASIL

Do covil dos vclliaoosO que nào pode é continuar como está. Alguém ou alguma

coisa tem que salvar o esporte brasileiro. Nem que seja a inter-vençáo do Estado — como último recurso — mas uma interven-ção decente e não por intermédio desse Inconstitucional ConselhoNacional de Desportos, órgão oficial do carreirismo esportivo noBrasil, entregue a uma maioria de velhacos, que até falsificadocumentos pnra enriquecer ilicitamente e às custas do esporte.

No mundo atunl — e quase todas as nações já perceberamIsso — o esporte é muito importante, fonte de glórias e de pro-paganda. No Brasil, nâo. No Brasil, o esporte ainda esti sendooihado como uma brincadeira ou como chave de benefícios pes-ioais de alguns dirigentes.

S prédio acabar com ^isso. Vamos lutar para isso.

_.

''¦-.*-

CIN EM A Geraldo Queiroz

C.abin: assassino, deteetive, marido enganado, é agora clocliard em Arquimedes, o Vagabundode Gille» Grangler, e um do» grande» êxitos de bilheteria de 1'arls

<e a 39 DEGRAUS 'j 'j

A primeira versão, datada de 19,11, tornoufamoso o nome de seu realizador. Seria êle, apartir de então, considerado o mestre do Dispense,(' leitor já percebeu que estamos falando dellilchcock, o veterano diretor de tanto» filme»inolvidávci». a maioria do» quais, do gênero po-lit ial, e que depois de ler utilizado os mais diver-sos meios que o cinema poderia oferecer aos seustuipenses, evoluiu para o policial psicológico, comoi mesmos excelente» resultado» obtidos ante» no• limando policial puro.

i»'os quarenta anos de cinema, llilchcock con-seguiu, pouca» vêzc», refazer umn ou oitlra obraque lhe pareceu suscetível de umn rcfilmageni,como vimos há quatro ano» atrás, Tlie Mun \\ lioKiiimv Tm» Minli (O Homem Que Sabia Demniil,realizado, anteriormente, em 1934, lio periodoinglês da Gaumont British.

Chegamos agora estn versão de Tlie Tltitty-.Mm- Sleps com a assimilara de outro diretor, otambém inglês Rnlpli Thomas, que. /mr ser con-terránco do mestre do lutpense, nno tinha atilo,lidade suficiente pnra retomar uri, êxito ,1a pa»-indo, considerado por muilo» critico» como I er-dadeiro clássico tio gênero.

Os .19 Degraus foi e ainda é um dos filmesmais freqüentados nn» cinematecas e r.inc-çlúbesestrangeiro», quando apresentado regularmente. /:',assim, uma obra vista e revista conliniiailameiiie,para merecer rcfilmageni por outras mãos. Sobre-tudo, se considerarmos qu-i o romance de. Johnlinchai, passou a »er mai» bem lido depois do fil-me, e a adaptação do mesmo pnr Alma lietille.(esposa de Hitchcaçk), trutado pelo roteiristaChiiiles llennett. tornou-se, com o tempo, ummodelo padrão de roteiro.

Uestti modo, dificilmente unia n*>va ier<ãoencontraria quem se dispusesse a retomar a mes*mn história, acrescentando, »eja lá o que fôr. pnrafc tornar original.

A versão de Ralph Thomas manteve-se. deriT/o modo, fiel aos efeitos da primeira. Ilá mes-mo alguns enquadramento» e tomadas rm quea semelhança se confunde com o pnsliche. 1','de.riaino» citar como exemplo: lôda a seqüência doalbergo, quando Taina • Kenneth More e^tãopreso* a algema*. As perseguições, famosas ca

llilchcock (não há quem o tupere), também fo-ram, no filme, imitado»

O que desapareceu, ou pelo.» menos não ficoumuilo evidenciado na nov, versão, joi aquele es-tilo próprio da diretor quando, diante do ama-gnnismo que êle sabe criar entre a» forças doItem e do Mal, nqui defrontadas por um legitimoherói de um lado, e do outro uma organizaçãode espionagem misteriosa, segundo uma observa-çáo de um critim francês.

Faltou, evidentemente, aquele, humor dellilchcock que, por ser inejês, mio é privatii ode Iodos os ingleses sem talento, tomo no casode llnlph Thomas. por isso a seqüência de Uren- ida De Banzie se alonga, «s vezes, malgrado oimenso talento da atriz

11 trabalho do novo roteirista Frank Ilarvcyrestringiu-se a alguma» atunliiações oa algumas !indicações iniciais que o filme de Ilu, hcoclt nãoapresentava. Porém, t,',da a reconstituirão do VA-l.iiliiiin era, r.o primeiro /i/me, substancialmente, Imai» sugestiva com o» hlreiros dn peça funcio- \nando rittttiã marquesa exterior.

<1 emprego da fotografia colo, ida de F.ntest jSleicard fiz. <,s veies, lembrar outro íilme daUitcheo,-1.; aquela tugastivo Tlie Trouble \\ iibllurry U) Terceiro Tiro), principalmente, no» cx-teriores da Escócia.

Quanto oo elenco, Taina Elg nas parece me.lhor atriz do que Madelelna Carrall, uma loura jbonita, mas do gênero parada. Já Kenneth Mote. jriim todo o talento que Deus lhe. deu, não tuhsli- jluirá jamais o charme e a presença daquele oulro :grande ator tjite foi Hobert 1'omtt.

Vara aqueles que não viram o flltchi ork de ivinte e cinco anos atrás, estn versão encontro iiin- ji/,i moinemos de interessa pela história de John

'¦¦

Hurhan e peto trabaiho ccrtttttiO do diretor d* iHalph Thomas. Está longe, no entanto, de. ti r Iconsiderado uma obra-prima do gênero.

Ficha técnica — Direção de Ralph Thomas.Roteiro de Frank llnrvcx, segundo a novela de \John Bttchan. Fotografia de Hrnest ^tennrd. Mà-tica </e Cliftàn Parker, Principais intérpretes —Kenneth More, TaiItn Blg, Rremh lle llnnzic,linrry Jones, Roginald lleckuith, Michael Grodiffe,James Hayler, Dunc.an l.nmont e outros. Organi-tação l\ank.

OS.FILMES DE HOJELANÇAMENTOSDA SEMANA:

A PONTE DA DESILUSÃO —Pathé, Rlvlero. Mauá, An-Pa.áeioTijuca, Para Todos e Clrill. Pro-duçfto alemã, DJreçio de Der-nlmrd Wlckl, Drumn de guerra.O ílm do nazismo e suas trágicasconseqüências. Cotn Folker Boh-nel e Frltz Wepper. Imp. nté iaunos. Horário — 14h — l6h —181» — 20h e 22h.

ATHtAR PARA .MATAR —Império, Ipanema, Botafogo, Ave-nlda c M. Custeio. Produção auie-rlcana. w extern, A história -setrês bandoleiros em Arizona em1B80. Dlrecáo de Andrew E. Mc-l.aiílcn. Cora James Arncaa e Eml-le Meyer. Imp. até 14 ano». Ho-rárlo: 141» — lSh 40m — 171i 20m

10h — 201» 40m e 22h 20m.CALVÁRIO DA GLORIA —

Flórida, Aztcca, Astórla. Nacional,Meier, Rosário, Melo, Paraíso. SAoJofto (Merltl), Penh» e Guaracl.Produçáo americana. Dlreç&o deJoseph Anthony. Roteiro de Jn-mes Lee. Drama. A história deUm homem ambicioso que nfio he-(sita em sacrificar aos que :i:c tz-t.1o no caminho o de uma gríl-fl-nu arrastada ao vicio. Com Shlr-ley MacLalne. Anthony Franciosa,Dean Martin i Carólyn Jones.

FLECHAS DE FOGOOdeon, Alaska. Leblon e América.Heapresentaçfto americana cm cô-res. Western. No tempo tias dl-llgênclas. a luta fratrlclda entroÍndios c brancos. DireçSo de Del-mer Davee. Con» James Slewart,Jeíf Chiindler e Debra Piiüet. Imp.até 10 anos. Horário: Mh — 161»IBh — 201» e 22b.

MINHA RUIVA ADORADA —SAo Luis. ProduçSo alem». Co-mídia amorosa e musicada. Umcantor 'de operetas e uma bonitahoteleira fazem romance. ComMarlanne Hold c Ocrhrird R!ed-mann. Livre. Horário Hh — 151»40m — 17h 20m — l!)h — 201»40m e 221i 20m.

OS 39 DEGRAUS — Rcx, Pre--Sldente, Copacabana. Miramar. S.Alice. Coliseu e Melo iHonsuces-tu). Prodnçfto inglesa da Rauk.Drama de espionagem. Dlrecáo deRiilph Thomas. Com KemiettiMore, Talnn Elg, Brcnda de Ban-rio e Bnrryl Joues. Imp. até 14anos. Horário: 14h — I6h — 18h20h e 22h.

JACK, O ESTR1PADOR —Clneac, Rolai. Quaracl. Penha. s.Cecília, Marabá S. Jorge (Nlte-rói) • Cassino. Reapresentaç&oamericana. Drama ne horror. Dl-roçfto de Robert* Baker. Roteirode Jlmmy S.ingwter. Com Lee Pot-terson. Edüie Byrne e Betty McDonall. Imp. aiA 18 anos.

RIO VIOLENTO — Palácio,Hoxy e Madri. ProduçSo ameri-cima em rluemivscôplo em rórfs.DlretAo de Hia Karan. Drama.Com MontKomeiy Cllft e Lee Re-nilck. Imp. nté 14 ano.i. Hor».noi 1.1 h 20 m - IS li JO m -17 h 40 m — 19 h 50 m e 22 li.

AINDA EM CARTAZ:AS Ff.RIAS DE M. IIULOT —

Alvorada (Copacabana». Reapre-•entaçdo francesa de Jocquia Ta*tl. Comídla. Um rapaz estranho• bizarro velo da cidade em fe-lias, para passft-laa numa peque->m cidade praiana. Censura Urro.Horário: dlàrlamenta ás l«h 30m19h • 21h 30m. Aos sábados, dn-niinfios e íeriade» kt 141» — 16hlOm « aiij jom.

CONFIDENCIAS A MEIA-NOI-TE — Rlun. Carioca e Pctrópo-lLs — Reaprcscntaçáo nmcrlciuiaem côrcs Comédia amorosa. —Com Rocie Hudson e Dorla D:iy.Imp. aí* 14 anos. Horário: 14 h16 b — 18 h — 20 e 22 h.

EUROPA DE NOITE — OperaI Botafogo l. Produçáo da AllledArtlsts. Dlrecáo de Alexondro. Fll-me revista, que nos mostra aljoi-ma» das melhores e mais fiimrôasdlversêej noturnos do Velho Con-tliicnte. Com Carmen Sevtllia.Domenlco Modu«no. Cocclnelle ooutros. Imp. até 18 anos. Horário:14h — 15h 40ra — 1*11» 20ii> — 19b

20h 40m e 22h 20m.LA VIOLETERA — Plaza —

Olinda, Rio Branco. Mascote. Re-Rfiicia e S. Pedro. — Prodnçftoespanhola em coroa; Drama temi-mental e musical. A história ro-mfintlca tie uma humilde vende-dota de flores que che^a a «ernma famosa cantor-.». Dlrecáo doBento Pcro)o. Com Sara Mon-tlel. Raf Valone o Ana Marisca.Horário-. 14h — 161» — 18h — 20h« 22h.

OS DEZ MANDAMENTOS —Caruso Copacabana). Filme blbll-co de Cecil B. de Mlle em clne-mascóplo em cores.4 Com CharltonHcston. Yul Brynner, Aline Max-

ter t Tvonr.e De Ca.-'.o. Horário:15h e 20h 30m — Sefcsfto as 91»30m <la manha, ás quintas, s.lba-dos, domingos o terlado.5.

O ANTRO DO VICIO — Art--Pnlftclo (Copacabana), o Art-Pa-láclo iMílrr). ProduçAo alemá.Drama policial. A htótorla de Jo-vens bailarinas exploradas porcontrabandistas. Direçüo deWólfgang Oliicíc. Com Marina Pe-trown. Pero Alexander. MarlsaMeli t Jur Holl. Imp. até 18anos. Horário: 14h — 161» — 181»

201» e 221».SKNIIOHITAS DF. UNIFORMEVitória. ProduçAo alem». Dra-

ma psli-oló-Mco. Com Romy Sch-nelder o Lill Palmer. Censura 11-vre. Horário: 14h — 16h — 181»

20h e 22h.VINGANÇA — P.,x. Palácio

HlKlenópolls, Rlcamar. Brasília eS. Bento. Drama colorido, comCarmen Sevilla. Ral Vallone eJorge Mlsral, Livre. Horário: 14hI6h — 181» — 201» o 221».

TRÊS ALMAS NUAS — Colo-nla!. ProduçAo alemá. Drama. Ahistória de «mn mulher, cujo mi-rido Inutilizado mim desastre,deixa-se arrastar no adultArin, —Com Huth Leuwcrlclc, Paul Hubs-clunld e Curd Jureens. Imp. at*14 anoj.

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Aii», nn no*íii íiifo, lli domo» a imporiam inexata a falo» e tenliiiientoi quando petioalmentepor êle» passamos v os experimentamos na nossacarne. Calcular é coisa muito diver»,,. O criticoteatral por erudito e. vibrálil que seja jutgncomo espectador senhor de dote» especial», mattó realmente te. integra quando haja vivido tida,te intensamente tanlo melhor.

Venho testemunhando a lula do» novo» va-lore», da inteligência nova e a confronto com ado meu tempo.

Compreendo que e»»a força nova dispóe derecursos, conquistas mai» umplat e admito tuasobranceria e. por fatuidude pelo exagero, achesuperada a era embora recente que. acredita,está fadada a substituir: não quer apena» teulugar ao tnl, nn ónsln de expor e impor tua»Idéias despreza o que encontrou construída, ex-pre.»»âo mofinn de propósito» intatisfatòriomentealcançado»; exemplificando: o teatro que nlgii-mat gtraçôes foram criando, o nosso na% molde*do Ocidente., não é. nada disso, sem firofundidatieos te.xtas, inadequados o* tntsiot pfc.lt/coj dt ex-pressão,

.Mus nós, os que. tom etjôrço e deitada oconstruímos, década após dicada, amama.laas»im; e em fare do impulso evolutivo, do pro.gre.sso de idéias e maneiras, advertimos \juè eon*-truir em campo raso e prescindir de base» sóDeus.

Ajam os da vanguar>la, eficientemente tan.to melhor, elevem às nuvens maravilhoso* edi-fidos, mas fixem atentamente os alicerres: fo*ram construídos ante*.

F.stá exibindo nossa imprensa a erudição dosnovos, valia real, mas sem aplicação prática pro-tliitiio quanto à arte que ab-roga, ie quer existir,do terreno abstraio. Teatro reproduz a vida, iação e emoção, nao se destina a iluminados, masà multidão. Ial como existe e através de milêniossempre existiu.

Deve elevar-se um pomo acima do nível das

platéia», aprimornndoM», Esclarecer conceito»,nada de tentativa» de tubvenâo.•

llã, na novo camada de intelectuais qne querser atendida, certo ar de n//t, ir/ui.i <_ de desdémpelos superado». ..

Voltando aliás a folha impertinente, li, nestalemaiia página» de ontem e vi a satisfação maplauso com que eram lidas, por público devário matiz, artista» e intelectuais.

liso foi na» homenagens fe»t,vat prestadas aPulmira llastos, glória legitimo do teatro em lm-gua portuguesa, que admirei por ano» há muilovivido» e no tempo que o teatro de mérito realao nossa alcance era o da» companhia» lusa» quano Rio rtalitavam, sistematicamente, sua» tem-paradas.

Correram a homenageá-la gente daquele tem-po e muita gente então nascida: a lesta que llibiI erreira lhe ofereceu e à rrítiV.» no Niglit anilDay, is.»o espelhou. Bibi, a artista consagrada.anotou-»» fortemente no seu valor e no de umartista verdadeiramente Brande, deste século, èaenegro genial, firande Otelo,

Ambo» no nosso teatro ocupam lugar »ingu-lar. São vocações autênticas, o palco e sua in-tuição, foram o» me»tres. firmaram e deram ex.pònsnq a personalidade.

Foi assim que nosso teatro, o atual, te fés,Hoje há fórmula» matemáticas, cientifica», seguras,ri hnse de rultura. ou de iiuiitiiirn — bossa nova.Al gerações jovens, dispondo de lazer e pecãnla,bôlsnsile-estiido, leitura» avançada» na língua doorigem, ilibem, comandam... IIti muito a espe-rar delas. Esperemos.

• ? *

ror enquanto, todavia, n,ereren, aplausos o»empreendimento» que levam o teatro a poputn-ções q„. o conhecem por ouvir falar, grupos da• (.mediantes e. de amadores que, estipendindntpelos governos e por iniciativa própria, represe,,-tam em lugarejos, nos tertões, inclusive o ca-riova.

t.stãa. na sua modéítia, na sua falta de pro-ftllldidaile « ignorância, defendendo o te.atro.Hão indistintos ao momento brasileiro.

ffiwaga%

i.iciV.iaÇv». TINTO

ISIUSÍttll ' ',/ttt»fl«yT^PAIIMP DEIKIO *

~MÃNÕR VIEIfW •PAtíte^€ete6T4NO-_:NO TEATRO A

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BiiKf da FellcUla-rie — Scrlpt. ileOblarunl — Prod.de Paulo Goulart

22 n 30 m — De Juscellno a Lott23 — Sle Vnle o (eu Vo-- toí

RIO Canal 1316 — Mundo Fwninl-,1016 i» 40 m — Rio. 5 Para a-i 318 — Clube do Tltlo19 li — lloy Rctiers19 h +0 m — Corresoonlenle Ve-

magSu ll OS ai - Depois do Sol20 h35n — Cinema em Casa21 h 20 m — Audições Philips22 — Bate Papo com Sll-

ttlTA Sampaio21 h 35 m — ÜSnoontro com o

Candidato13 h It m — A'.: <-,,-...•« Maui.

Rádio Jornal <!<>Brasil (PRF- I)

PKOGR.VMAÇAO DE HOJE

Ihlim — Informativo Agríeo-la Vomhg

« h 30 m — JORNAL DO BRA-SIL n» B.siftdo doRio

7 h 53 m — 12 1» 30 ui - 19 h— 21 h SU m —JORNAL DO BliA-SIL lulnrma

13 — Concertolíí h &5 m — Proanuna M o n b.

Henrique de Maga-)hkos

70 ii — Programa Jóquei,

TeatrosBOLSO — Tel.: 27-3122 — Esqui-

na Perigosa, de PrlRstley. Com An-nma; Roelui t s«ii elenco, HorfUrio; 21h Í5m. Vesperal ac« sabá-do» e domin«e.«s.

COPACAHANA — Tel. 57-1858 ~SbciietJ em Haby-dall Comediasatírica. Com André Villon e ClioCusta. Hoiítrlo; 211» 30m.

DULCINA — Tel. 32-5817 — Co.nhcva Seu Homem, de HenriquePongetti i Comédia: Com VeraNunes, Dulce Martins, Vera Re-Klna, Álvaro Aguiar, Sérgio deOliveira e Embaixador. Hortrlo:21h.

DA PRAÇA - TU. 37-3709 à ol-e e 31-U785 de dia — Praça Car-deal Arro verde. t*m Flefane noCaos — Comédia satírica de MlllorFernandes 1VA0 Qôt;o). Horário:2!h 30m.

DE ARENA — Te;. 36-3487 —Rua Siqueira Campos, 143.

«ilNASTICO - Tel. 42-4531 —Quem Conhece as Mulheres? Co-mídia de Lula Isíésltu. HorArto:20h e 32ti'. Vesperal k% 16 h.

JtlttlEl. — Av. Atl&ntlca. 3 6380.Tel. 27-8712 —

MESBLA — Tel. 32-7622 — Ge-raçfio em Revolta — Prodnçôo deMoaclr Vieira. DireçSo de AdolfoCell. Com Jardel Ftlho, Maria Fer-nanda, Míriam Pérsia. Sadl Ca-bral t Osvaldo l_ourelro. Horário:21b.

KIVAL — Te!.; 22-2721. Mllllir-res? Me Afobei.... oom Vacarc/.a.Slwa e outros. Apresenaçao fieGomes Leal. Horário: 20 h — 23 h— Vesperal às 16 h.

TUUCA — Tel. 28-10.1». —Passeio sob n Arco-lrtl C\\mé-dia de Guilherme. Figueiredo. —Com Paulo Pôrio e lona Masn-lhies — Horário: a» 21 hora».

KLCKKIO — 6 Xlqueslque noPlimó. Revlsia de V4!ter Pinto,Horário; ks 161» — 20b » 22b.

Ouçadiariamente

ÜRÁDIO

JORNALDO BHAS1L

Encontra-se aberta, na bl-lbeterla do Teatro Municipal, aassinatura para quatro récltnanoturna* da Cia. Teatro Ssábl-le de Torlno. que aqui estarAde 22 a 26 do correnta. Traaun» repertório organizado, demodo a mostrar o sentimentopopular na literatura dramíitl-ca italiana, através dos tem-pos. Dentro do programa ha-verí» música, prtntomlns. cantoe dança. No momento a Com-pnnhla encontra-se em SãoPaulo.

Beatriz Veiga es*.A sendo mm-aplaudida no Mnlaoii de Fran-ce, representando a Sr.* Vens-ble, da peça De .Repente. noVerdo Pagado, cie Tennessee,dirigida por Egldlo Eclo. Nosdemais papais estfto MíriamMebler. Aldo de Mato e «euscompanheiros.

O Teatro dis Sete apresen-tara O Mambembe, no Munlcl-pai de Niterói, durante mais unsdias. devendo terminar suatemporada ai! no próximo do-mlngo. Fernanda Montenegro.ttalo P.ossl. Sírgto Brito e oademnls componentes do elen-co continuam ensaiando Coria Pulga Atrás da Orelha, d»Feydeau. para aeu ap.ireclmen-to no Teatro C.nieilco na se-gunda quinzena. de outubropróximo.

Outros grupos d« teatro ln-fantll acabam de lascrever-seiuo Festival de Teatro Infantil,que o empresário Eduardo Fa-rah reallr.arA no Tijuca eraprincípios de outubro próximo.Jíi dezesseis Companhias con-corrcrfto aos espetáculos. po.dendo-se, desde Jâ. considerarvitorioso o empreendimento.

Válter Pinto com E' Xique-xlque uo P.xorri vem realtznn-do excelentes espetáculos noRecreio, honrando a sua ísm.-»de grande produtor de tentrnmusicado. Um número cons!-derive! de artistas de todos osgêneros tornam a poça um des-lurnbramento, pondo em evi-dèncln o mundo de plumas, sé-das, contas, efeitos de luz. Nosprincipais papéis do texto es-tio Oscartto, Nélla Paula. Sll-vana Lopes e muitos outrosainda.

Dulcina Morais, com os »lu-nos da Fundaçào Brasileira deTeatro e o patrocínio do De-partamento da Educação deAdultos. eslA apresentando emsalóes de clubes da zona subur-bana espetáculos teatrais, teu-do começado com .4 Cor.-ipode-rido. de Adriano Suassuna, nuobra que marcou no nosso tea-tro como sendo um dos maisbelos originais brasileiros.

Eva Todor e outros elementosdo nosso teatro deverão em-bnrciir com rumo a Lisboa, nodia 28 do corrente mês. Na Eu-ropa farSo teatro musicado, pa-ra o que seguem JA contrata-dos. Assim. Que!?» Conhece asMulherest, comédia que estAsendo aplaudida no Ginástico,vive os seus ultmlos dias d»cartaí.

Society em Baby-Doll. deHeurique Pongetti.

"iniciou o

seu décimo mês de cartaz, ago-ra no Copacabaua. mantendo,como vem acontecendo há mui-to tempo, elevado o nível d*suas receitas, sendo mesmo asmaiores do teatro de comédia,no momento. Assim, ainda *imprevisível a data em quesairá de cena.

Está marcada para o dl» 20a estréia de Virgínia Lane noCarlos Gomei, com a revista deJ. Mala. .".'(.piíra o Chímoupo.H4 grande e.ipectatHa em tôt-uo dessa estréia, porquanto opublico aprecia deveras a estrê-la. e também por que o elencocontará com excelentes elemen-tos.

No Jardel, a revista Quem ttsse Cara?, de César Ladolra,Zelonl e Fernando d'Avila. dáoportunidade» a Renata Fronjtl,Zelonl e «os demais elemento»para a reallzaçfco de ótimo» tra-balho*. Toda» a* nolíes o públi-co procura o Teatro Jardel, pa-»i aua distração, ílvando calo-rosam*3t« o* artistas em c»a*.

SSSfüWW! v.ciT-^r^-r.i-'-.<:.v;.'-;:?_- -r ¦ -¦¦ "-:«»/;,..::c:..-.;- ;-i-:.-?rY',;,: CT^-sV

I

S.0 enci., Jornal dn Rraslt, -t.MVtr», H-9.ÍB

8o rue náo Impedisse o zeloRupersticloso do Regimento des-ta Casa, pediria a V. Ex.", Sr.Presidente, que agora, duvidono assunto a tratar, mu pevini-tisso falar sentada E que umcritico ir -.icfis ¦— versado, porcerto, pm preceitos da organl-zuçfio judiei .".ia — observou que,havendo a "magistratura empé", constituída pelos óntfiosdo Ministério Público, oue piei-teia coi..a os advogados, cilseur-sundo com mal.s ou menos clo-qtlflncltt, c a "mai': tra tura sen-taclii", que julga e decide, tam-bi-iu há "literatura em pc" e"literatura sentada". Aquela,eloqil:nlr, alcandornda, fi a deViot ' IHibo e Paul de Saint--V. •; a c tra, discreta, sete-na, 6 a dc Erilost llenan eAtiatole -.ante. Podemos acres-centar à . rlmeira o "nosso Cas-tro Alves; h segunda, o nossoMtiehtido de Assis.

Ora, o assunto do hoje — o.ensaio — é literatura sentadaiNão me sentindo com autortda-de pr.ra proferir umn aula, tam-bém rso quereria perpetrar umdiscurso. Quero, apertas, comoseria do gosto do criador deste

jgÔKiro literário (.amos ver queaté se discute se so trata mes-mo ile um (gênero literário)—- conversar convosco, minhassenhoras e meus senhores; Essoera para êle "le plus frueteux et•K*.turel oxòrclce dc notre es-prlt". Vam.:i praticar "lart duconférer". '"le mesmo foi mem-bro da "magistratura sentada",t:ado talvez colhido no exerci-clo de suas funções os primei-ros cem :s de cepticismo, comoadmitiu Gustavo Lr.nson antea sua amarga interrogação: —"Comblcn ai-jc vu de condam-natlons plus crlmincuses que lecrime?"

Tcreis visto, através das mas-K feirais prvleçôes deste curso,quão vária é a conceiluação dociisain. A designação apare-ce, no titulo, ou subtítulo, de

_ livros Ue múltiplas espécies.Autores hí, que a adotam, naenganadora convicção de quer...:írn sc i.iostram modestos. Cri-ticos literários da mais altareputação divergem, ao querer

^caracter. '--Io. Gre- -r ¦ -i Mara-

fión réof—iecèü que o ensaio• não fora ainda corretamente1 definido.Em nossa língua, como em

outras, u palavra — ensaio —tem uma significação corrente,a mais usaria, n única que mui-ta gente cot-.Uece e que não

: corresponde espeetlicadamentc aalgum gênero literário.Vejamos. abreviadamente,

deis dos dicionários mais vul-gares de nossa língua. No deMatais.:

"Prova que o Ourives ouQuímico faz dos metais...Tenta '.va com que alguém' prova a sua capacidade.Destreza para depois exe-cutar, com - urança, coi-sa irnlor do mesmo gêno-ro...."

Em seguida:"Escrito em que se faz

esta tentativa das faculda-des mentais..."Escrito em que se exa-mina alguma coisa, bemcomo o ensaiador os me-tais..."

Muito mnis recentemente, no' ;de Hildeo.ando de Lima e Gus-tavo Barroso:

"experiência, .une, re-conhecimento, treinamento,prova, tentativas..."

O ensaio na literatura brasileira(Conferência no curti» dn Arndemla, reriinslltulda pnr escrito)

I.rvi Carneiro

A seguirliterário:

quanto ao pèncra

"dissertação sôbre 1 .'.cr-minado assunto mais curtae menos metódica do queum 1 ' -.do formal e aca-

, Entre rs a: pçôes da mesmapalavra, a segunda, correspon-dente ao esc: o literário; não' fica bem caracterizada: escritosôbre alguma coisa, sôbre de-terminado . nr\- _ tudo seráensaio. Até se Kie ame? 'ha

,n importância: m-is curto, me-. iioí, ¦ -.ctódico.Por outro lado, ja se obser-* vcv. "ue a tipicidade dos gene-ros se tem atenuado. Em ver-

dade, infiltram-cc uns em ou-trr-3, infilt m-se. O ensaio

; torna-se incaractcnstico...

o.ràísaio da academiaNo entanto, a Academia dis-

tingue-o, destinando-lhe umprêmio p.'vatívo há mais de 20a nos seguidos, agora dc.-.omi-nado José Veríssimo e. ainda,na série de cui...., que vem rea-ILaando, comrgrou o deste ano¦— a. cró:. a e ao ensaio.

Terá. p.ls, a Academia ado-tado uma caracterização pre-. cisa do ensaio? Parece queterá de íazê-lo Tanto mais

. quanto distribui prêmios aobras de vários gêneros literã-' rios — romunc« t ir.to, poesia,critica e ' ' 'ória literária, his-¦tória pol.ica, viagens, memô-rias. Também, ensaio,. Estejuntamente com — erudição.-Também, um prêmio paia asob:^s que se não enquadrem"precisamente" em algum dosgeneres -. que se destinam os

.outros. Assim, as obras devemenquadrar-se "precisamente"no gêne;j a que se filiem. In-

. clusive o ensaio. Portanto,cada gênero deve ficar "precl-samc-.itc" caracterizado.

a nfto ser a da nossa torrou-clul poosla — quo ma.or mi-mero de livros sc apresenta-vam. Recordei o famoso, tontasvezes citado, conceito dc Mon-talgne, criador do gênero, quedesejava ser visto no seu livro— na sua própria "façon sim»pie, naturello et ordinalre, sunscontention et sons artífices".Citei o dicionário de Webster e11 lição dn Taine Ponderei que,no entanto, podendo o ensaioenvolver o história de Macau-lay n o critica literária doEllot, para a concessão do pré-mio destinado a osso gênerohavíamos de adotar uma noçãomais restrita porquanto temosprêmios destinados especial-mente á história cm geral e itcritica literária.

Conclui, então, pela conces-são do prêmio 11b livro do Sr.Celso Peneira da Cunha — OCancioneiro de Marim Cotlax,nfto como ensaio, sim comoobra de erudição;

Surgiu, no entanto, no seloda Comissão especial, conside-nível divergência pelo pro-nuncianiento do eminente oca-dfimlCO Sr. Barbosa Lima So-brinho, que recordou ter a Aca-dendo. anteriormente, adotado,por vezes, conceltuação do en-saio com muilo maior amplltu-de. Reconheceu que em rigor,o palavra abrange, somente,composições de extensão mode-rada, referentes a um assuntolimitado, opinando, porém, quo110 Brasil a noção so ampliou,correspondendo "a uma obraprofunda o até extensa de umadeterminada matéria". Con-cluiti. votando pela concessãodo prêmio a um livro — va-lloso, sem dúvida — de blblio-grafia, que me parcela de hls-tória. literária, tuas não ensaio.

No mesmo ano. dns 23 obrasapresentadas — mais do dobrodas do nno anterior — sòmen-te 3 pareciam-me conter pãgl-nas dc ensaios, não o sendo ln-tegralmcnte, nenhuma dclns.Ante o prestigiosa opinião tionosso inslgne confrade, recor-dei b observação de Saint--Beuve que apontava o gênerode crítica, criado pelos Inglesessob o titulo modesto de essaysein que sc fala. não de alguém,mas de alguma coisa, "eomcalma". Invoquei, também, oartigo do exímio escritor doRio Grande do Sul, Sr. CarlosCante de Morais, por coinci-gência publicado no Correio damanha naqueles mesmos dias.que acentuou ser o ensaio sem-Pre , crítico, "essencialmentec r í 11 c o", correspondendo a"tuna atitude intelectual", pelo"o aulo-exercício de uma ra-s-ao que critica livre e firme-mente". Rcportei-me. ninria. ãsobservações de dois autores,que o Sr. Dante de Moraistambém citara: o professorportuguês Silvio Lima e nossoprimoroso crítico Sr. RobertoAlvim Correia.

Conclui, portanto, que o en-saio"se caracteriza pelo pensa-mento pessoal do autor, oponto-de-vista do autorapresentado numa composl-çao analítica ou interpreta-tiva. de determinado assim-to, ou dc múltiplos e varia-do.s assuntos".

Meu parecer, subscrito pelamaioria da Comissão, veio aser aprovado pela AcademiaAinda uma terceira vez tivede desempenhar a mesma de-licada comissão. De acordo como critério que estabelecera opi-nel que nenhum dos 13 livrosexaminados mereceria o Prê-mio José Veríssimo. Emitiu vo-to divergente nosso preclaro

confrade Sr. Barbosa Lima So-Drinno. Reconhecendo não ha-ver livro rigorosamente dentroda interpretação estrita dc en-saio e erudição, considerando,porém, haver "obras de mere-cimento Indiscutível", preferiua interpretação nmpliativn ndo-latiu pelos nróprlos concorreu-tes — c atribuiu o prêmio n umlivro —¦ Os Donos dn Pnrtar. rioSr. Raimundo Faoro. Prevale-eeu éste entendimento — e,assim, o Prêmio José Veríssimoíüíi!) íoi conferido n esse mnc-nifico livro de história poli-tica.

Reconheço o intuito gênero-so dessa decisão, oue terá pre-ferido uma classificação menosexata a deixar de conferir oprêmio prometido e retardar nconsagração de um livro no-tavel.

Apesar de todo o merecimen-tn dessa obra magistral, peçovenla para persistir em não aconsiderar ensaio literário.Agora, neste curso, ao recor-dar as obras da literatura bra-sileira que constituem ensaios,nao temos de adotar concei-tuaçao tão restrita, como a quedecorre da necessidade de bemdistingui-lo do história, dasmemórias, da literatura de fie-cão. Até porque, em obras dês-sos gêneros, ae pode encontrarocasionalmente, o ensaio. Nãose hi» de pretendei-, todavia,uma definirão estrita: apenasa caracterização sumária.Para tanto, não há Indica-

Çáo mnis vnliosn que a decor-rente da obra do verdadeiroTive a infelicidade de me de- Ps àlfde Mont dr ie

° *' d°3írontar com esse problema. s

ne •"«-••••¦'gne.'sendo relator da Comissão doprêmio José Veríssimo do anodc 1955. Desde logo. assentei anecessidade de admitir ao con-

. curso somente os livros quebem se enquadrassem numa ou• noutra das duas categorias —ensaio e erudição — a fim deprestigiar ns obras dessas es-hécies, raras em nossa lltera-tura.

Quanto às da primeira cate-goria, opinei que o cnstilo ha-' via de conter, ou revelar, um¦pensamento alto ou orientaçãofilosófica, ainda que inferida,' ou inspirada, por algum episó-dio, por alguma obra, por ai-guin autor.

Nessa mesma oportunidade,com apoio da Comissão espe-ciai, uiteriormenle com o votoda Academia. íoram excluídosdp concurso alguns livros deuíogratia ou de crítica literá-na. de história social ou pol<-•tica, folclore, coletâneas dediscursos, por vezes com a ex-.pressa, designação de ensaios.Conforme esse parecer, coubeo prêmio a Espirito e Forma, do* Sr. Antônio Rangel Bandeirapequeno volume de verdadeirosensaios, em que o A. procuroucomo disse, "elevar-se da apre-cniçuo imediata da obra índi-

O MODELO

Qunsí1 400 anos decorreramda primeira publicação dn li-vro. Nesse Imenso decurso detempo, aconteceram coisasimensas. Enstn pensar em quenosso enorme e maravilhosoBrasil apareceu, formou-se,cresceu, nfirmou-se. Na litera-tura, enlão, íol completa atransformação. O romance e apoesia assumiram feições dife-rentes, inteiramente imprevis-tas. A história passou a serescrita com outro critério. E acrítica literária? Como enve-Iheeerain os livros do séculoXVTI — como se tonaram qua-se todos ilegíveis, no passo queo de Montnigne tem ainda amnis deliciosa frescura. Quais-quer que sejam alguns Dierie-cessores por vezes indicados,parece ter Montnigne criadoum gênero literário no seu 11-vro impereclvel — em queainda agora se apresentam ascaracterísticas principais doensaio.

Ê um caso singular na hls-tória mundial da literatura odesse livro, considerado únicodo mesmo autor (pois outro, deviagens, está quase por com-pleto esquecido! escrito vaga-

ZrttJíi AU.r£ Personalidade do rosamente e ncrescldo nos vn-Bitn Lim - ç:l° do- scu raals Kares dc "m hnn-t,n* <-<- -eis.,nlto_ sentido, ft fixação dns 11-Eaçoes entre essas esferas, damm Interpcnet ração, da sua re-percussão mnis profunda".No ano seguinte — 1958 —> ainda 1110 coube o mesmo en-cargo. Acentuei, então, que,apesar de pouco praticado oensaio, era nessa categoria —

nnosentndo, que envelhecem:difundiu-se pelo mundo, fêzdiscípulos e Imitadores.

Assim se Iniciou, n5o sô umnovo gênero literário, tambémuma nova íaso da história 11-feriria.

Sob este último aspecto, íolmulto preciso um critico de

maior autoridade, o Sr. Afrfi-nio Coutlnho, ao estudar a orl-gem ria arte barroca, admitiu-tio a influência que teve na suoorigem e divulgação o espiritoda Ordem dc Santo Inácio, le-vnndn a cognomlnor-se de "es-tilo jesuítico" o novo estilo ca-rncteriznndo um movimento"antlclceronlono" cm prosacontra n oratória.

Para o Sr. Afránlo Coutlnhoesse gentis liumilc, submlssum,demissiim, estilo filosófico eensaisllco, preferido cm "épo-cn dc recolhimento e medita-çáo, de lnterlorlzaçáo e refle-xão moral", foi empregado "pa-ra exprimir, não um pensa-mento, mus um espirito pen-sondo, um espirito no ato dcpensar, ã medida que pensa".

Êsle conceito parece-me fe-lli. porque acentua e explica,no ensaio de Montalgne, certaintimidade com o autor, a pe-nettnçáo do leitor no processode formação do seu pensamen-to.

Apresenta-se. de tol sorte,certa forma de pensamento, aexpressão de pensamento emque se revela a própria perto-nnlidarie do autor, envolvendoquase uma confissão. Para Ra-món Perez de Aynln, no tipoIdeal' do ensaio, "o autor secomporia e extertortza, nntescomo homem que como autor".Nos ensaios-modélo. "mnis oumenos claramente e sôbre nsImpressões dc ordem literária,.se nos oferece e entrega o au-tor em duplo aspecto: comohomem Intimo e como espelhodo universo". 6 a literatura...mais pessoal, diz o famoso crí-tico espanhol.

Por isso, no gênero de me-motins se encontra com ire-qüênclo o ensaio.

Também por isso, Montnigneem seu livro — e. como outrosem ensaios autênticos — não éafirmativo: "rnffirmotion et1'oplnlatreté sont signe expresde bêtlse". Nem quer ser con-cltlslvo. Mostra-se dubitativo.Dizia que tomava ao acasoqualquer assunto: todos lheserviam, não tendo jamais opropósito de o tralar por for-nm completa, pois nfto via otodo em coisa alguma. Contes-savu que eram vadios seu espi-rito e seu estilo. Gltie nmhvanele a negligência e considera-va seu pensamento natural-mente desordenado e vngabun-do. Mas — explicava — êle sa-be o que quer dizer, o que lheimporta dizer e o diz exceien-temente. Prezaria a controvér-slo, almo dn conversação, cn-minho da verdade. "Qunnd onme contrarie, on evellle monottention. non pas ma cholé-re..." E até: "J'alme une so-cleté et íomiliarlté forte et vi-rile, une nmltfé qul se ílntte —en 1'nprêté et vlgueur de soncommercc, comme 1'nmour. ésmorsures et agratlgnures san-glantes".

Magistrado, não adotaria aafirmativa enfática: "res Judi-cata veritate habetur"...

Praticava a tolerância: "nul-les propositions nVétonent. nul-le çréancc ma blcsse, qualquerconlrariété qu'elle nie à la ml-enne".

Mesmo em relação á tolice,que reputa "une mauvalse qua-ltté", mas o náo poder supor-tá-la, como confessava que seclava com êle mesmo, parecia-lhe "tine autre sorte de mala-die".

Bem sei que essa virtude debenigna tolerância, de dubita-Uva tolerância, chegou a sercondenada, mesmo no campoliterário, por uma doutrina po-lftica. A condenação tem-seagravado. Implantaram-se re-gimes de força, que não admi-tem divergências de opinião eexigem a adesão Incondicionalc exaltada. O ensaio não aco-lhe essa doutrina, que lhe sc-ria infensa. Porque — como setem acentuado — é. desdeMontalgne, "esse n cialmentocritico".

Procurando fixar ns carnete-rístlcas rio ensaio, direi quenão ncelto uma. freqüentemen-te Indicada, até com exclusi-vidnde, em dicionários rie nos-sa língua que já citei e nlliu-res: — n brevidade Náo im-porta, suponho eu. Não o ca-racterlzo pela extensão literal.Houve quem pretendesse lltni-tar-lhe o número máximo depalavras. Contudo, do próprioMontnigne o ensaio "de Portde conférer" tem 2(i páginas,outro, "de la Vanité", 3(i pãgi-nas: de Corlyle se conhecem osCriticai anil miscellaiirims es-savs em nada menos de 7 VO-lumes, contendo, entre tantosoutros, o que se refere ao Dr.Pr anel a com mais de 50 pãgi-nns. De Elliot Seneea In Eliza-bethan Translation, mais dcquarenta.

Houve ttm autor que em vezde fazer qualquer limitação donúmero de páginas, estabele-eeu outra condição — que seleia de uma sô vez, rreflro ãobservação do velho comentn-dor Nizard. que disse do livrodc Montnigne que sc pode lerseparadamente em qualquerpágina. Gidc explicou: nossoprazer dc leitura vem rio pra-zer que Montalgne terá tidoetn escrever, que sentimos, porassim dizer, em cada página-

Isto significa — leitura In-teressante, empolgante. Assimse destaca umn característicade ordem subjetiva — no lel-tor. Realmente, o principal éque aquele pensamento revela-do, em curso de formação, sejapessoal, crítico, exposto agra-dávelmente, até com umn pon-ta de humor, não impondouma opinião, sugerlndo-a, esti-mulnndo o exame sereno deum problema ou de uma idéia.Também Gregório Marnnónrepeliu a caracterização pelabrevidade, até mesmo a reíati-va brevidade dos argumentose "la ausência de aparato bi-bliográflco y documental". Che-pou a traçar a Silhueta do gé-nero pela "rnezcla hábil deielemento literário y dei ele-mento cientifico": é "um gê-ncro anfíbio".

Pérez de Ayala não estavalonge deste conceito, vendo noensaio "un produeto dei injer-to de la ciência en la litera-tura".

Não vou a tanto — pelo me-nos se se considera a ciênciacm sentido estrito. Parece quose há de entender a expressãocomo referindo-se n conheci-mentos nâo inteiramente vul-garizados, expostos sucinta-mente, aceitos como pressupôs-tos, sem detalhes ou nrgumen-tos fastidiosos. Bem disse o Sr.Alceu Amoroso Lima: o ensaionão tem objetivo íora de simesmo: parte de uma Idéia,brinca com ns idéias.

Há de ter, pois, um leve tomde humor — sem dogtnatismo.

Creio mesmo que um escolho atemer é a erudição. A erudiçãotem de ser discreta, medida,nada espetacular, nada livres-ca. Em Montnigne, talvez oúnico nota dissonante c afreqtiéncln de citações latinas,nléni das de vários autores, no*turiametitc Plularco. Em quasetodos o.s capítulos recorda epl-sódlos da História Antiga.

Outro escolho é o falar de slmesmo, Essa é feição marcou-le do livro de Montalgne. Blepróprio a destacou, cm termosexpressos, desde a primeiro pá-gina — "Je suls moi-même lamnllòre de mon livre" — e aolongo dc muitos capítulos. Noentanto, como êle põe em suanarrativa tôrio a sinceridade,tória o singeleza, toda a humll-dade — afinal aí se revela umhomem comum, um homemcomo tantos outros, como o seupróprio leitor. Um homem co-muni, com algumas singular!-dades, e o mesmo acontece atodo homem comum — lnclu-slve a mais rara, que é tnlen-to.

Nizard observou: "lout lemonde ou presque se retrouve,peu ou prou, dans une oeuvrequl revele tutit de 1'homme".

Também os fatos, os assun-tos, são banais. Assinalou Rl-caído Hoycs que Montalgne éo homem dos grandes lugares--comuns remoçados e embcle-zados. A Emerson — incluindoMontalgne entre os seus repre-sentatlve men — parcela terêle mesmo escrito nquêle livroem uma viria anterior.

Escreveu-o Montalgne em 10ou 12 nnos, ncieseendo-o depoisrie longo Intervalo, com vagare suavidade, sem evitar contra-dições, com tal simplicidade eespontaneidade — que fêz con-siderá-lo perigoso.

Assim o tachou exprcssnmen-te Mnlebrnnche: "II n'est passculemcnt dangereux de llreMontalgne pour se divertir, ftcause que le plalsir qu'on vprenri engnpe Insensiblementdans ses sentiments, mais en-core parcf que ce plolsir estplus criminei qu'on ne pense."Foi o seu cepticismo "deseul-dado e elegante", n sua anti--religião ou. pelo menos, a suanrreliglãn, o excessivo falar desl mesmo — qne lhe condenouMnlebrnnche. Também Pascale Bossuet o criticaram; notndn-mente pela "falta quase com-pleta do senso de humildade".

Sem nos determos nessaquestão, bastn recordar que,além de outros. Fnguet ncen-tuou que Pascal era "nutridode Montalgne" e Mnlebronchelhe reconhecera gênio literário.Hayea supunha que ninguémadmirasse mais que Pascal aforma e beleza dos Essais.Aponlaram-se coincidências dopensamento de alguns dessescríticos Implacáveis com o deMontalgne

Quanto ft alegada "falto dehumildade" de Montnigne, re-cnrdD-se que éle revelava seuspróprios defeitos e Impetfel-ções. aludiu n "ma difformité"e chegou a dizer, do homemque cm particular descrevia, eque era ele mesmo: "sl j'avalsft fnçonner de nouveau. Je fe-rnls vralement hlen nutre quiln'est".

Bem sabia — e também odisse — que "a lel da cortino-nla" "ne permet n'y qu'on par-le bien de sol nl qu'on en parlemal". Quanto á religião —- náosó .se devem notar as referen-cias à divindade, como tambémque. considerando a Francaacltada pelas guerras civis,advertia: "le meilleur et le plussnin parti est sans dnute celulqui maintlent et ln rellgion etln police nnclenne du pays".

Há outras criticas, detalha-das, talvez mais Interessantescomo critica literária. .Mcncío-no-se a severidade com queMontalgne sp referia fts mulhe-res. Em verdade, êle fêz apre-clações desnpledndas e mallclo-sns sôbre ns mulheres, em queparece repontar sua própria in-felicidade doméstica Falou dasmulherss que. somente depoisria morte de seus maridos"cherchent a donner temoi-gnace de leur bonne volonté"— contudo, no mesmo cnpitu-lo. exaltou "trois bonnes fem-mes" — n rie Plínio, o Moço,n de Cecinne Paetus, o dc Se-necn. No capitulo seguinte, fêzo louvor de — três homensexcelentes

A esse propósito, pode fazer-se um confronto intaressante:Montnigne, falando rias mu-lheres teimosas, aconselhavaopòr-lhes á agitação o silêncioe a frieza. Uns 100 anos depois,D. Francisco Manuel de Mellodizia, muito mnis severo: "Asmulheres de rija condição, aquem comumente chamam bra-vas. são as que menos curatem". Parecia-lhe que a "tem-perança do marido" já não era"a melhor mezlnha", nessescasos. Acrescentava: "o bravose enfurece diante da matisi-dão". Noutro trecho, queriaque a mulher risse somente emcasn: "deixe o riso em cnsaquando fór fora".

No pensamento de Montaig-ne, além da .sua malícia, háuma preocupação notável — adn verdade: chegou a confes-sar-se falho de memória pnraJustificar que por vezes não adissesse com exatidão. Consi-derando-o "amante apaixona-cio da verdade". Haves acres-centa que. contudo, èlé mesmoconfessou o interesse em dizeras coisas por tneins palavras,até "confusamente". Esse é, re-pito, traço marcante do ensaio.Por Isso, a leitura acarreta umexercício intelectual agrada-vel, para apreender todo> opensamento, algo encoberto, doescritor.

Em suma. em Montnigne tu-do decorre, como se terá ditode uma "atitude intelectual".'Resulta, sim, de uma "atitudeintelectual". Revela uma ati-tude intelectual. Caracteriza--se por umn atitude intelec-tual, nfio sendo apenas Isso,impregnada do "poder dlssol-vente da inteligência", de quefalou Bergson, e a que êleopunha o religião como "rea-ção defensiva da natureza".

Alongo-me sôbre as opiniõesde Montnigne, valendo-me dnsfacilidades da nossa conversa-ção; mas, bem sei que por elasse não caracteriza o "ensaio"e sim pela forma porque taisopiniões, ou Idéias, são expôs-tas. Ainda assim, há de reco-nhecer-se certa afinidade en-tre opiniões ou idéias, e a for-ma porque se apresentam...PROPAGAÇÃO

Como quer que fosse, o en-«nio difundiu-se pelo mundo eperdura até hoje, substancial-mente, como o praticou Mon-taigne — ampliados os «eus te-mas. quo não serão mais sô-mente os da lntrospeçáo pes-60 al..

Aa América espanhola, reco-nheceu Viticr, tem havido pou-cos "ensaístas".

Bem se compreende que ftRente Ibérica, exaltada, vlbrft-Mi, Irrequieta, dominada maispelos sentimentos que pelo pen-samento — nem esse gêneroagrade, nem o pratique fie-fluentemente Haverá certa ln-compatibilidade teuiperamen-tal. É certo que na Espanhamesmo se contam numerososensaístas — dentre os maioresdestes dias. No entanto, Gre-gório Muranôn, tendo peloensaio a maior preferênciadentre todos os gêneros ilte-rárlos, reconhccia-o desnere-ditado, porque os que nfio ser-vem para outra colsn se dedi-com a "ensaiar"...

Na Argentina, há um livrosubstancial de Ricardo Hayea,que por sl só é significativo deInteresse e compreensão. Refe-re, porém, poucos casos em quea influência de Montalgne fi-cou assinalada como cm Ingeg-nieros e Rodo. Contenta-secom referir que Sarmlento ocitara.

Menor ainda que em outrospaíses do América Ibéricn te-rá sido, entre nós, essa Influ-êncla.

Contudo, no século XVII, emPortugal, D. Francisco Mnnuclde Mello, que por aqui andou,escreveu precioso livrinho —Carta de Guia dc Casados, queTeófllo Braga reconhece "lua-prcclávcl pela graça do estiloe pelos innprccláveis traços des-crltlvos da rida doméstica por-tuguêsn" — atribuindo essa"prefcréncin pelo estudo dohomem em suns relações liuma-nas", em que "a moral apre-senta um caráter secular", noconhecimento das Mnxlmes deLa Rochefoucnuld e dos Cara-téres de La Bruyêrc — semaludir ao rie Montalgne

Dc meados do .século seguiu-te, é a obra de um paulista, quepassa para Portugal ainda me-nino taos 14 nnosi e ali mor-re — Reflexões sobre a Valdn-dr dos Homens de Mntins Al-res. Fldelino Figueiredo admi-tc que êle tenha tido "leiturados grandes mestres moralistasfranceses do século XVII" pe-lo fato mesmo da sun reslden-cia de Bayona. Mais ainda scnão estou em erro: deve ateu-der-se a que a idéia íundamen-tal dc Motlos Aires é a mesmainspirada nn inesquecível sen-tençn do Eclesiate, que Mon-taieue recordou nns primeiraslinhas do seu cap. IX do livroIII, sôbre a vaidade, depois dereconhecer: náo há talvezmaior que a de escrever sôbreela tfto vãmente De resto, pa-rece que Montalngne nfto que-ria confundir-se com os "mo-ralLstas", dizendo: "les outresforment 1'homme. Je le recite".

Apesar desses precedentes, édiminuta, quase imperceptívela Influência de Montnigne naliteratura brasileira. Porque demim, nfto percebo senão min-g-mrios vestígios de leitura dosEstais.

Todos 0.1 grandes escritoreseuropeus Influíram, tiveramaqui pretensos discípulos ouapenas imitadores Formou-senumerosa coleção de pastlclie»literários. Desde Chatiaubrlonde Musset a Anatole FrancePoetas que não liam inglêsImitaram Byron. O InimitávelViclor Hugo inspirou poesinsnotáveis. Ninguém se terá Ins-pirado cm Montnigne. Poucagente o terá lido.

Nas primiclas de nossa lite-raturn talvez, apenas JoãoFrancisco Lisboa tenha olgu-mas páginas do gênero. Pelomenos éle citou Montalgne.

Ronald de Carvallio disse que11 Jornal de Timon era "um 11-vro de notas, profundas e vivas,lastreadas de cruriitns ponde-rações, no gênero, guardadasns devidas proporções, dos En-saios rie Montnigne... Não semultiplicou ésse exemplo.

Nossos críticos e historiado-res literários não destacam oensaio. Silvio Romero, nn Hls-tória da literatura, refere-se nMontalgne apenas pnra dizerque nns Máximas do Marquêsde Maricá náo hâ nada de suaironia zombeteira".

Rui Barbosa, o universal, nfiolhe teria recebido a Influencia?O Sr. Homero Pires, em inte-ressantíssima conferência sôbreRua Barbosa, cita livros, "meu-clonando tantos e tantos livrosprezados de Rui Barbosa, ape-nas se refere a Montnigne pu-ra dizer que os livros forampara Rui Barbosa, como paraMontalgne. "la meilleure mu-nition tiouvée ft cet huinanvoyuge". Em sua biblioteca ain-da agora se encontram exem-plares de Essais cm três edi-ções diferentes. O da modestaedição Garnler parece ter sitiopor êle versado: há trechos as-slnalados. Foram grifadas pou-cas frnses — no cap. XV doliv. II — "coiiaidite mère dela crunuté" — e no capXXXIV do mesmo livro —"Observations sur les moyeiísde faire la quenc rie JuliusCésar". Uma dessas frases: —"qui rend les tyians sl san-guinaires c'est le soin de leursttreté".

Ilustre escritor português,meritàriamente interessado pe-ln literatura brasileira. Sr. Jo-sé Osório de Oliveira, publicouum livro — Ensaístas brasilei-ros. Ê a primeira antologia dogênero, abrangendo trechos detreze escritores nossos — todosvivos a éssé tempo, muito jáagora falecidos, como AlbertoTorres. Oliveira Viana, LicinioCardoso, Euelides dn Cunha.Nina Rodrigues, Paulo PradoJoão Ribeiro. José Veríssimo,Graça Aranha. Mario de An-diade, estando vivos os Srs Al-eeu Amoroso L 1 m a, GilbertoFreire e Sérgio Buarque deHolanda. Arrolou, exemplifica-tivamente. outros, ainda emmaior número, já falecidos;destacou omissões notáveis —Toblns Barreto. Faria Brito eJackson de Figueiredo, e temasnfio apreciados: — a Amazô-nla, a contribuição do amerin-dio. o estilo de vida dos gaú-Jl-os, o gênio plástico do Alei-jadinho, a formação históricodo Brasil, atitude brasileira emlace do americano.

Seu propósito foi apresentarum "corpo de ldélns sôbre oBrasil — o que tcift sido lou-vnvel. No ponto-de-vista dacritica literária, nem o títuloparece exato, nem todas as pft-fjinns coligidas constituem ver-dodelros ensaios. A classifica-ção parece ter atendido únl-camente à uiddade do assunto.Parece que, assim, quolquer 11-vro de literatura, nfto sendo deficção ou de poesia, pode des-dobrar-so em uma série maisou menos numerosa de ensaios.

Contudo, ainda mesmo exl-glndo as características que

apontei, parece que se podemapontar em nossa literaturaalguns ensaístas notáveis. Ape-sar de nfto serem muitos, nemI entalei mencionar todos —e muito menos os escritoresque ocasionalmente escreveramensaios.

Dos mais destacados é JoftoRibeiro, como bem mostrounosso ilustre confrade, Sr.Miicto Leão, em conferênciasrealizados neste mesmo cursoe no Instittuo Histórico.

Outro, dos de maior desta-que, é o Inslgne acadêmico Sr,Afonso Arlnos de Melo Fran-ÇO. Seu livro — O Imllo Hra-nllelrn e a Revolução FranceHa(10371, nfio escrito ft maneirade Montalgne. npresentn de-morada atenção a um conceitodo ensaísta francês referenteno Índio brasileiro. Revelou oautor seus estudos especializa-dos, com um professor da Uni-vcrsldnde de Genebra, sôbreMontalgne e Pascal. Assim, co-mo disse, se tornou "um fa-mlliar dos Eunalos", livro —acrescentou — "que n gentepode ler a propósito de tudo,e sem propósito determinado".Chamou Montnigne •— "o ter-rlvel, o feiticeiro" e analisouminuciosamente o capítulo —"des cannlbnles" — precisandoos fontes de informação e anfluênclo rie Montalgne nasIdéias de Roussenu sôbre a"bondade natural" — e suadifusão ulterlor.

Dos nossos escritores, atuais,outro do.s raros que mais revê-Inm trato assíduo de Montai-elnudellnno. o Nordeste, o es-Afonso Penn Jr.Mas, o Sr. Carlos Dante deMorais, no artigo Já citado, re-conhece um só ensaísta - o-Sr. Alceu Amoroso Lima. Eeste nos quatro opúsculos re-cenlemente publicados, sôbretemas bem diversos — o teatroclaudeliano ,0 Nordeste, o cs-

plrlto universitário, a organl-•/ação do trabalho — parecemostrar a tendência do gene-1ro para a nprecincão rie pio-1blemas sociais e políticos.Em nossa literatura atual reencontram ensaios, rom os ca,-rncterlstlcns que tenho Indica- Irio. em muitos livros de outra

'feição predominante Assim iapertos exemplificando, nus do iSr. Cassiano Ricardo como nos :do Sr. Augusto Méler. Menos;numerosos serão os livros for- ,modos exclusivamente de en-snlos. Indicarei apenas dois ries-tn espécie — quero nDnntarriols livros a que nem fnltn anota de fino humotir bem raraem nossa literatura. Um. rioSr Gustavo Corçãc — A Des-coberta do Outro, em que tam-bém se nota a influência riosconhecimentos científicos. Al-guns dos capítulos desse livro~ como Dnrsns i- Mãos. Eaun-roes sem Homogeneidade. Chcs-terlon r Maritaln parecem-medns melhores páginns. nutênti-camente rio gênero, que pode-mos encontrar em nossa llte-rnturn.

O outro è A Ilusão Literá-ria. do Sr. Eduardo Fieiroa quem recentemente conferiun Academia o seu prêmio mnis 1alto — o prêmio Machadorie Assis. São paginas primo-1rosns, penetradas de certa ma- 'licln. senão de pessimismo. !sôbie a profissão de homem Ide letras, a língua, os gêneros Iliterários, o plágio, a publi- 'caçfto.

TENDÊNCIA ATUALDesse mesmo ensaísta publl-cou n nossa Revista Brasilrlra.

no ultimo número, interessou-tisslmo ártico sôbre "o presti-glo do ensaio". Conrirmou a ob-servucáo de André Rousscnnx.peln qual ns letras francesassiío hoje tanto mnis pobresem romancistas quanto maisricas em críticos: 03 livros dcalguma importância, que apa-tecem, pertencem, as mais dasvezes, ao domínio do ensaioOs críticos notáveis náo sãoapenas literários — mas "detemas, idéias e problemas mnissignificativos do pensamentofrancês de hoje". O Sr. Eduar-do Prleiro considera o ensaio"o veiculo natural da crítica":apenas tentn ou ensaia —como diz o nome — "explanare criticar as questões em for-ma ncesivel e lúcida", semlhes dar solução, como a cién-cia ou a filosofia. Adota oconceito de Georg Lukais quecontrapôs o poeta ao filósofo,o místico e o ensaísta. O poe-ta ignora os problemas; o en-saista e o» outros permane-cem no plano das idéias.

Por fim, o ensaísta minei-ro esposa o conceito de Ga-bríel Brunet. de que citareiapenas uma parte: "O ensaioé uma meditação acerca detodas as questões possíveis, namedida em que se referem atemas gerais. E' o meio deexpressão particularmente ade-quada ás naturezas que. dota-das de tendências múltiplas, seinclinam fts disciplinas maisvariadas e unem ás opiniõesfilosóficas ns qualidades artls-tlcas".

Assim se acentua essa tnistu-:t\ de filosofia e arte. de ciên-cia e literatura, de pensamen-to e Imaginação, que torna oensaio o gênero literário pre-pondernnte. Quanto à prepon-derfincia atual do ensaio sôbrea ficção creio que resulta dascondições do momento social e jpolítico que estamos vivendo. !Empolgam todas us mentalida-des os terríveis problemas desta Inatureza. Estamos mergulha- \dos no maremoto do política, iinternacional c nacional. Ruiu !a famosa tòrre-de-marfim. A'realidade supera n ficção. Aibrutalidade das competições'armadas sacrifica, implacável- '<mente, homens rio mais requln- :tado espírito. Todos servem dechair à canon. Poderia evocar-se como símbolo destes tempostrágicos, o fim desesperado do ;aviador que. em plena guerra.;desapareceu — como tantos joutros! — no curso de um vôo :sôbre o Mediterrâneo. Era um jfiecionista encantador — Snint;Exupéry.

O fortalecimento do ensaioentre nós. a realização do en- \saio autêntico corresponde à íatualização de nossa cultura. |No limiar deste século. JoséVeríssimo, com desassombradasinceridade, nrgiiía nossa lite-ratura de falta dc idéias, faltade pensamento.Cuidemos de suprir essa falta.

A ação das moléculas110 interior dos metais

Lynn Poole(Da Universidade Johns Hopklns)

Todos os dias

O JORNALDO BRASILINFORMAOloi Ottlt: ái 7h55rn • I2h30m - l?hJlh55m • Domingos: às 12h30m - I9h

RADIO JORNAL DO BRASILondas, médios 940 kc. .

IU uni <.-/ ou '{¦•tr mo> «trAi,llill(llrui -urstuta niujli aiaocloquando limei I-, i;,-ii puinvi lon-(ni linrii .(¦ voltai rum um volholóruu, atirado au> fiiinloi <le umatala abandonada da Juliiu Ilopkluil nlvcrilty. Iluje, «iiirelaniu, llrlltornou.i< iiilciiiaciuiialiiienia cu-llllerido aracai ... mai lirilliailteis1I.-M ul.rihi-. • iir-iiui-ii» «til.rr o min-ImM.Uiirit.i. iloi motili,

Há oiulloi anui quo oi rltnllilaivinham tentando deirulirir u qu«realmente aruntecla au melai quando atingido por um ohjeiu a irandevrliM-iilmlr — ruino ir.ml»*, r, pnreiemplo, quando uma hala do luiilallnjpj uma armadura, uma irauailaarena a couraça ile uni tanque, onum meteoro < Ihm.i -* cum um »«iè-lilc, rm pleno r-,'•-',"¦

Jauiei K. Ueil, profeiior de Eu«e.nliaria Merânka Je Johna Uopkllliiii»pilal, eomejulu encontrar a re»-puita para algum deitei proltteinai.Nio «io poiirui oi que acreditamquo aa luai deicoberlai poderão ln.íluir grandemente na eomlruçio deavliie», narlol, de projcleii, ou aiõde lulimarinai. No entanto. Relinão ie moilra parlictilarmeiiitt Inte»restado no emprego que punam vira !¦¦!¦ e--.it ileM-oberUi, deixiudo aoutroí iul preocupacio, Porque »ó»e Intcrciu, realmente, em desço-lirir o que ocorre lio interior doimelai».

Mais ou iiienoi há um iloie atimpanado-, leve uma idéia de comomedir o proceíio de delormação,que dura, apena,. uma llmplei Ira-tio de legundo. O lum da difraçiu— teglilrado quando uma luperlicie

ólida é arranhada — deveria -rpa.rar a lui em ma. oudai de lama.nho variável, cuja Inteniidade po.deria irr medida.

As*im, líi-il calculou que serialauiliém pouivel provocar lom nonielil, desde que ê,le lõfie luluiie-lido ao impado de um corpo tan-l'»do a grande velocidade contra a

ua itiperlicle, conilruindo-ie, en-tio, um aparelho rapai de medir airaodlllcaçõei lolridai pelo melai du-ranle aquela fração ile segundo enique »e il.i <> (tuparto rom outro ror--fio, e medir lambem «k^jú modifica-çõei airavéa do« raios luminoso, ,|i-rlgliloi sohr- o melai.

Durante ires longoi anui não con-seguiu o menor auxilio financeiropara a» mai experiência*. cuitCtQ*doai Inteiramente do próprio bülio.Assim, tese que lançar mio de um

velbu tóino para romtruir o apare*Ihn que Idealii-ara. destinado a pro.voiar o mm da dlfraçlo. (Exlllf-n,apenai, algum ,| aparelhoi emlodo o mundo). Ceitou maii de muano nesse trabalho, e embora afirmeIgnorar de que forma Imo ie dâ, averdade i que o aparelho que lahri-roo pode produilr 14 000 arranliôeinuma ió polegada de melai.

Depoii, loi prédio conseguir ummeio de disparar êssei projelell con.Ira o metal, ile lorma a provocaruru imparlo em alia velocidade.Ainda iein o neceuárlo apoio finan-miro. Hell idealitou uma espécie dealiraileira provida de forlei braçoide borracha, largo, de uma polega.da. Itepuiando oi doii pedaçoa deborracha com o auxilio de um pe-queno motor elétrico, a aliradeirapodia atirar o metal a uma velocida-de de cerca de 30 roetrol por ie*gundo.

Ein i-giiiila, lançou mão de umalui verde para foraliinr o melai, avárioi luboi lotomultlplicadores paramedir a difraçáo da lui, que, conva-iliciilcntenle ampliada e projetada•obre um oiciloieoplo, era, então,fotografada para regi.lrar o qu«acontecia exatamente naquela Iraçãode «cgundo em que ie tias st o im*pacto.

Iara rèiumlr o que ocorreu duramle oi doie anui era que ,Uell iralia.lhou no ,eu invento, baile ilirer queol.lcie pleno exilo. K apeor dai di-lisuldadei iniciai, com que leve delotar, e doi Irainssoi regi.tradoi noderorrec dai loai experiência! (cer.ta ver, um erro de cálculo *Mi ip-mo trabalho de um ano), oi reiulladoiobtidòi foram acima da expectativae deipcrtaram a atenção interna-danai.

O Exérrilo. ai Forçai Aéreai e aMarinha doi K>tadoi Untdoi interev•aram.te imediatameiile pelai experi.énrias de Hell. dando-lhe todo oapoio qecosiirlOi em dinheiro e equi.pamenlui. Atualmente, muitoi e*tu-danin e aiilitentei de pesquisai tiu-xiliam-rin em >eu trshalho. De^r.i.Itriu-oe novo ililema capas de te*t;iroi metais por oci«íáo do toipactoiregistrado! ài mai» ahat temperam-rai — quaie a temperatura regintrü-da noi divérloi pontoi do íu*ão. Edoze unoi upòi o iuíríu dm experi*énriai de Jame« F. Hell» elentittaíde todo o mundo acorrem h John*Hopklni l*niver>itr para acompanhi-Ias e discutir com éle lôbra »eu mé*todo da petqulia.

REGISTRO SOCIALAniversários

Fazem anoi hoje:Senhorei: General Oscilio de

-Moura Maia, antigo Preiídente enirio Crande Benemérilo dn Olímpi-eo Clube. Valdir França de Almei-da. hiliio Monteiro, Roque MoreiTelei, Manuel Cláudio da MolaMiiia. Rubem Sampaioj Uiomede* ilaSilva t.arrldo, José (.llimaráei Me.uejralr e Kmíliu Rotlrigue* Santiago.

Rodas de OuroCa»ut Domingoi Cartão — Com-

plelu cinqüenta anui de casadoi, nopróximo dia 17. o ca«al Domingoi•Mai fixa CaruM. Sem filho*, genro*,nora», nelo» e blsnetoi mandam ra-/ar miftM íeiüv.i, na Itreja da Camdelúria. ne*«e dia, âi 12 hora*.

TorneioSerão inicia dai dentro de maii

• líum dias, na lede de Copacabanado Olímpico Clube, na Rua Poro-peu Loureiro, 116, ai cumpeüçôeide Interessante Torneio de Hiriha.rnm a participação de dupla i.Arlitim-pe abertas a» Incrtffiea para¦i res tan tei >aaa*. Ao» veucedorei•erio conferido* prémtoi.

Haverá, na «ede locial da Rua doCao-erino, ]:s, l.o andar, ái 16 ho.rai, a toleniilade de inauguração, naGaleria de Honra da Imprensa, darelnloi de eminenlei roeinbroí donoiva Emprenia,

ViajantesSob oi au.picioi do jornal fíisilly

Mail, de Charleilon, Virgínia Ori-demal, um grupo de 23 penoai vi-

itará o Kio de Janeiro, São PauloBrasília, aléui do outras cidadetiilamerirjina», ainda ê»te mêi.Apiii viiilac lliienoi Airei e Mon.

lesidéu, a delegação chegará a SáoPaulo, via PanAm., no dia 20, daitoando para o Rio a 25 e Braiillaa 2B. .No meimo dij, o grupo toma-rá um Clipper a jaclo rumo a Portof Spaln e Caraça*. ,

Esta í a primeira ver que o DailyMail promove excursão à Américado Sul. Em 1958 e 1930, o jornal«rganixou viagem ã Europa.

Exposiçãoluaiiíura *e dia IJ, it 21 horai,

na Galeria OCA — Rua Jun-adei-roí, 14, em Ipunema, a exposiçãodo material renngráfiro de Pluft, njantntminha, eonto cinema tnsTa ficode Komaiu Le?age, baseado na peçade Maria Clara Ma< h«do.

Sessão naFaculdadede Mediei na

Almoço

(Mlrooolo «-—«« nr.¦.ii.i;.p>>VEIIIflG^i>

A ComUláo Organizadora da Fa-C tildado Nacional de Medicina vairealizar nu dia J6, ài 21 hora*, na*quela Faculdade na Avenida Paiicnr

l ¦¦', a iei*ão mlene em homenagemao profetjípr Arnaldo de Morai*, ro<memóratíva do leu jubileu de tua-giitérto.

Ai •oleniiladet »ãu a» leguinte*:\)\â 16 do corrente, às Bti 3(hn —

lnaui[uração de uma placa de bron-xe comemorativa e do retrato dohomenageudo, tiu Instituto de Gine-cològla (Hospital (*cral MoncorvoFilho); is 11li 3üm — Milia na Ca-pela da Reitoria; almoço of errei dopelo Rei tnr 1'edro Caltuon aoi pro-feuòrei da 1'. N .M. no late Clube;às 21 huras — Sessão lolene da la-iuldnde Nacional de Medicina. En*trega de uma medalha de ouro eo-moratlva, oferecida pe lot teu* role--.i- c amigos. O redor et i Pela Con-pregação — Professor Manuel Cláu-dio ile Mola Maia. Pelo CotnelhoUniversitário — Reitor Pedro Cal*mon. l'ela Academia Nacional ileMedicina — Professor Ugo PinheiroGuimariei. Pela» Sociedade Brasileirade Ginecologia e Sociedade de Oltt-t et riria e Ginecologia — ProfessorO. Rodriguei l.inta. Pela Sociedadedo Medicina e Cirurgia — ProiÓMOrLeme Lopei. Pela Sáitita Ca&a deMi^rícórdia — Profestor I^faietePereira. Pela Sociedade de Citologia• pela Sociedade de Colpoicopía —Dr** Clarice do Amaral Ferreira.

Inauguração no gabinete do Dire*tor da V. LN. M. do retrato do ho*meuageadu. Orador — Profettor Al-fredo Monteiro,

Dia 1? du rorrenle, ài 2Ü hora* —Jantar no Palare Hotel Miramar,oferecido pelo» seül amigos e admi-redores. Orador — Profeisor EdgardMaralhãet Comer,

Missaem Ação deGraças

A diretoria do Sindicato dnt Dit-tribuidorea t Vendedores de Jornaiie Revistai do Kio de janeiro vaicelebrar missa em ação do graça*),no dia IS, i) 10 borai, na Igre,ade São í.n.i-- de Paula, no Lar-go de São Francisco, era virtude dacomemoração do Dia dn Jornalelro,a de Zifi aniveriárlo de Sindicato.

Reunem-ie hoje em maU nm doitradicionais almoço* semanais, nos«alõe» do Club Naval, Avenida KioBranco, 180, 6.° andar — os mem-hroí da Anocia(ão doi Diplomado!da Escola Superior de Guerra —ADESG.

Cinema na ABIRealizaae lioje, quarta, feira, no

auditório da A.H.I., a habitual•eisão cinematográfica dedicaria «otassociado» e leus. fainiliarei. A e\i-bicão conteç;ir.í, e\pecionalmemc, ài1? horai, cum a apresentação, anleãdo lilme de linha programado —Jogos da Vida, em Cinemascõpio,reunira livre — de interessam» do-cumcnlário sobre o nosso Pais, in*titulado Bracil Fascinaníe^ proãitçaofinlandesa da Filamigot. O Ingressofar-ie-á cora a apreientaçâo da car*leira torial do corrente ano.

RecepçãoA feilejuda pintura Lucelte Liri-

be, diretora do conjunto folclóricoKscola de Samba da France», quoainda há pouco, por ocaiüo da vi-• ita do Chanceler da Alemanha,lleinrith von tirentuno, realizou, noitalões da Embaixada Germânica emSaula Tere.a um eípctáculo em bu-menagem ao ilustre viiilanle, ole*ret-eo ao leu vasto circulo de reta-çõet uma recepção em seu aparta-mento da Rui Nascimento Silva, cmIpanema, tarando foi o número do»presentes a recepção, que durou ateà madrugada.

Reuniãono I.H.G.B.:Gninle

De aturdo rom o programa prè-viameule estabelecido, o InstitutoHistórico c Geográfico Brasileiro,reunir-ie-á na próxima terça-feira,20 do corrente, cm cua «ede, na Av,Àugttlto Severo, íí, às 17 hora», paraprestar caudova homenagem â me-inôria d» preclaro bra*ileiro, Gni*I her me Gojnle, rojai ativitlade» mt.turaii e filantrópica» serão realça-das pelos coni-õcios que ae bem ro-nheeeram romo: Reitor Pedro Cal-mon, Dr, Manuel Xavier Vasconre*loa Pedrota, 3.° Secretário do Ias-tituto Uittórico, Dr. Francisco Mar-qnei dol Santoi, Diretor do MmenImperial • o Acadêmico Dr. Kbna.no Cardim.

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Jornal rto rtiaiil, i.Meir», l-l..-ou, *." rad. —• 5

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A PARTÍR DO

DIA 15 ESTOU

NA PRF-4

Kathryn Grantvive em 0 Grande Circo um dos mais difíceis ixipêisde sua carreira. A estréia teve que praticar diária-mente num trapé:io a fim tle filmar cia mesmo ascenas desta stiperjirodução da Allied Artists em

tecnicolor

'¦•ij.;.'.""A"-'iVr. .¦

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2 — Jornal do Bra.il, Í*-le.in, 119.60

Be m comer

e bem receberSofia Alcalay

"NÃO MATES MAIS DO QUE PODES SALGAR"

A carne, de porco deve ser tratada de maneira espe-ciai, por ser muito pesada e conseqüentemente de difi-cil digestão. O uso de suco de limão para acompanharesse tipo de carne é muito indicado. Ao se fritarem cos-teletas essas devem ficar bem torradas e secas. Deve-seter ?nuito cuidado na compra de carne de porco, paraque scii bem fresca, e cozinhá-la muito bem.

Damos a seguir algumas receitas de como trataro porco assim que é morto.

Para o sangue não talhar, é necessário fazê-loescorrer numa vasilha contendo 1 xícara de vinagre.Caso se queira fazer sarrabulho, retira-se parte do san-gue puro.

SARRABULHO' Apare o sangue num ai-guidar vazio e deixe semmexer até talhar. Deite-o,então, numa panela con-tendo água fervendo tem-perada com sal e deixeferver até o sangue cozi-nhar e endurecer. Escorraa água, junte temperos,um pouco de miúdos deporco picados e leve nova-mente ao fogo, mexendoaté secar um pouco. Pou-cos minutos antes de reti-rar do fogo, junte tempe-tos verdes picados e fari-nha de mesa, aos poucos,mexendo até cozinhar tu-do. Sirva com azeitonas,ovos cozidos cortados empedaços, folhas de sal-sa etc.

BANHA DE PORCOE TORRESMOS

Leve ao fogo pedaços detoucinho, cortados em pe-daços pequenos, e a gor-dura do porco e deixe der-reter completamente. Coea gordura num pano, tor-ca bem para tirar toda a

banha e os pedaços queficam, chamados torres-mos, são aproveitados nopreparo de feijão, farofaetc. Há quem coma torres-mo puro, o que, para quemnão tem medo de engor-dar, é muito bom. Deite abanha resultante da fer-vura em uma lata bemlimpa, deixe esfriar e tam-pe bem, usando sempreque fôr necessário.

PORCO À MILANESA

Corte lombo de porcoem bifes, deixe de molhoem vinagre temperadocom sal e pimenta. Escor-ra, passe em ovos batidos,na farinha de rosca e no-vãmente nos ovos, fritan-do em gordura bemquente.Sirva com purê de ba-latas.

PÉ, ORELHA ERABO DE PORCO

Estes ingredientes, obrl-gatórios numa boa feijoa-da, são fáceis de preparar.

^ _j^T COMO COZINHAR PORCO ^^^(L

ffBf Carne de porco deve ser *tm*dlr^mLK^-7- bem cozida Para isso deve """"ât^fc.

ser cozida lentamente em fs ^^^^S3l íogo fraco, ü salxjr se pro- ^flV^fc i_.__us tio fim do cozi- ^ WWV- mento. ^iin mm

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VIRGÍNIA

Suplemento Feniiuír.o

PORCO À MAITRE D'HOTELCOSTELETAS DE PORCOERVLHASBATATAS-INGLÊSASTEMPEROS

Depois das costeletas cortadas, deixe de molho em vinha-d'alhos. Escorra efrite uma por uma, em pouca gordura, bem quente, até ficarem completamentesecas.

Escorra as ervilhas, se estas forem de lata, e doure-as em manteiga bemquente.Lave bem algumas batatas-inglêsas redondas e lisas, passe-lhes banha em todaa volta e asse em forno quente. Sirva na própria casca, cortando-as ao meio.

Sirva as costeletas acompanhadas de rodelas de limão.

Devem ser limpos, depoiscobertos com sal. Ficamassim salgando durante 2a 3 dias, depois são deixa-dos no sol, para secaremcompletamente. Antes deusá-los, deixe de molho,de preferência desde a vês-pera. para sair esse exces-so de sal.

MLRCILHA

VALOR NUTRITIVODO PORCO

Como todas as carnes, oporco é uma excelente fonte

.áa proteínas e ferro. E mais,é um dos poucos alimentosqne fornecem também tia-mina e a vitamina B.

Apare o sangue numavasilha contendo água,bata bem e, quando esti-ver coalhado, junte sal,pimenta e um pouco dagordura do porco. Misturebem e encha uma tripabem lavada, empurrandocuidadosamente para fi-car bem socada. Leve estatripa ao fogo coberta comágua fervendo temperadacom sal, deixe cozinhar eescorra. Espete em algunslugares para escorrer aágua que porventura setenha formado dentro.

Seque a murcilha, pen-durando-a numa vara.

LINGÜIÇA

Pique carne de porcoem pedaços, deixe-a demolho com 1 a 2 colheresde salitre durante 1/2hora, depois junte vinhobranco, pimenta, sal, co-minho, noz-moscada etc.

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Misture tudo bem e comisto encha uma tripa, commuito cuidado para nãofurá-la. Soque bem a car-ne para não deixar entrarar. À medida que vai in-troduzindo a came, fure aparte cheia, para deixar alingüiça bem seca. Amarreas duas pontas e deixe se-car bem.

Sempre que fritar lin-güiça. dê-lhe uns cortesem alguns lugares parafritar também por dentro.

NAO SEATRAPALHE

Saiba o significado dosseguintes termos'.

Jambon: Presunto.Braiser; Assar carne em

caçarola forrada com ti-ras de toucinho, cebolae louro, regando de vezem quando com caldode carne.

Huítres: Ostras.

-:«S ---.i7. ¦¦¦:-..:. 'fa8™*^rlf^^ffWWi-B8ÍtrBW _____.-.' ' - . -

Suplemento Feminino

AMANHÃ: CHEGAO ASSOBIADOR

Pegue o Assobiador apartir de amanhã na Rá-dio JORNAL DO BRASIL.

Escreva dizendo em quedia e a que horas você ou-viu o Assobiador.

Ouvindo uma vez vocêpoderá ganhar 5 discos.

Ouvindo duas vezes vocêpoderá ganhar 10 discos

Ouvindo três vezes vocêpoderá ganhar 15 discos.

Aos sábados serão sor-teadas todas as cartasenviadas durante a se-mana.Mas você poderá mandaruma carta para cada dia,aumentando assim suacliance de ganhar maisdiscos.

Quanto mais vezes vocêpegar o Assobiador maisdiscos poderá ganhar.

Pegue o Assobiador.Os discos (todos LPs

de alta-fidelidade) sãoum presente da Compa-nhia Brasileira de DiscosPhilips.

GIRAFA VIRAÓPERA

Luís Carlos Saroldi, daEquipe de Programadoresda Rádio JORNAL DOBRASIL, está atualmentetrabalhando no libreto deuma ópera moderna, queserá musicada por seu co-lega de equipe Edino Krie-ger. A ópera é baseada nahistória de Inocêncio, agirafa triste.

Música popular

Üas 100 musicai mais locadas

pela Radio JORNAL I>0 RRA-ML no mês de agosto, entreamericanas, francesas, italiana*etc, 5? são brasileira». E n.i lis-la das 10 mais locada, do mês.ae 8 primeira- são igualmentebrasileiras. Isso é devido à novaprogramação da Rádio JORNALí>0 RRASIL, de elevar a nossamúsica popular, tornando-a pre-dileta dos ouvintes.

RECEITAS PARA HOJEPÃO-DE-LÓ COMQUATRO OVOS

O pão-de-ló sempre temlugarzinho de honra entreas receitas de bolo e porisso separamos esta, naqual entram os seguintes.ingredientes: 4 ovos; 1/2colher (chá) de sal; 2 co-lheres (sopa) de suco delimão; 1/2 xícara de fari-nha; 1 1/2 colher (chá)de fermento em pó; 1 xí-<:ara de açúcar; raspas decasca de í limão; 4 colhe-res (sopa) de suco de la-ranja e 1/2 xícara de ara-ruta.

Bata bem as gemas e,aos poucos, junte o açúcare o sal. Bata bem, até ficarleve. Adicione as raspas delimão.

CROQUETESDE CENOURA

Estes croquetes servemde acompanhamento paracarnes e são deliciosos.Cozinhe as cenouras cor-tadas e ponha-as na pa-nela com uma boa colhe-rada de manteiga, sal eum pouquinho de água.Deixe que fique borbu-lhando, em fogo baixo, atéamaciarem. Esmague-as,então, com o garfo e mis-ture 2 gemas e um molhobranco bem grosso. Depoisde frio, retire pequenasporções, enrole como cro-quetes, passe em ovos ba-tidos, depois em farinhade rosca e frite em gordu-ra quente.

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FÍGADO COM MOLHODE TOMATE

Divida meio quilo de fí-gado em pedaços iguais —uns dois ou três bifes. Re-tire as nervuras e as mem-branas brancas. Temperecom sal e pimenta. Mer-gulhe em farinha de trigo,sacudindo depois para re-tirar o excesso. Aqueça 1colher (sopa) de mahtei-ga numa frigideira de fer-ro. Coloque os pedaços defígado e frite ligeiramen-te dos dois lados, retiran-do-os em seguida. Namanteiga que ficou, ponha1 colher (sopa) de*cebolapicadinha, meio pimentão

pequeno, picado, e meiodente de alho socado. Dei-xe refogar um pouco, tor-ne a colocar os bifes nafrigideira, adicione meialata de tomates em con-serva, já cortados. Junte,também, um pouco do cal-do dos tomates. Acrescen-te 1 colher (sopa) de mas-sa de tomate, 1 pilada desal, outra de pimenta emeia folha de louro. Cubraa frigideira e deixe cozi-nhar meia hora, até que omolho engrosse. Retire,então, o louro e junte 1colher (sopa) de queijoparmesão. Misture bem,verifique o sal. Sirvaquente.

Jornal do Bi_.il, LMeira, 14-9 _4 — 3.

O sucesso de hoje

Mundo MauSamba de Júlio Ro-

semberg e Sidney Mo-rais.

"O mundo é mauO mundo é ruim"Assim diz essa genteQue não sabe o que é *ri-

[ver.Assim diz essa genteQue não sabe o que é so-

[frer.O mundo não é mau, não

[é ruim não!A gente é que faz o mundo

[assimlNa hora em que você valo-

[rizarAs pequenas coisasQue este mundo tem de

[bom:O sorriso das criançasO perfume de uma florO pór-do-sol, o amanhecerE nas questões de amor,

[não reclamar.Fazer de uma saudadeInspiração para viver.Verá que o mundo então iNão é ruim, não!Não é ruim, não!A gente é que faz o mun-

[do assim!

,1

Decoração

DONA ISABEL —Publicamos hoje o dese-nho da sua sala ch* jantar,que deverá ter uni aspectoalegre c agradável. Goni-põe-sc de nina mesa dcferro batido pintado dobranco, com o tampo deFórmica preta, em cimada qual deve ter sempreum arranjo de frutas ar-li lidais ou naturais, ouflores. O tapete é dc che-nillc branco. As cadeirassão de vinie e ferro bati-

_ i n-irnr-> i ii*f "-»¦*—¦ ¦« _'_,sur'¦.-—'¦ as.-1"—"' '' "~" ~^*T

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do, conforme já mencio- um lampião japonês quenanios. A inovação neste pende do teto. Poderá terambiente é uma grande cortinas esta sala de refei-floreira de forma irregu- ções e, se fôr o caso, acou-lar, que toma toda a pare- selho a côr amarelo-claro.dc onde serão colocadas Creio que não mencionei aplantas de diversas quali- côr do tapeie do seu livingdades c portes. A ilunii- — acho que ficará muitonação é feita por meio de bem a cór mostarda.,

Se V. tem algum problema de decoração, escrevapara SF — JORNAL DO BRASIL, Av. Rio Branco,110. Sua carta sô será atendida se vier acompanhadado tai..o abaixo.

.SF — DECORAÇÃO

i! Endereço..,

iI Nome_——. _¦___¦ __. ——,¦¦ —ai aapu^ —— — — mm «¦»¦» — — — ¦_ ¦<_. _«.— mm fs.— — —»¦___.¦_»¦¦___—. _-_>¦-_. «m ¦ >'

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4 — Jornal ,}.. Brasil, 4.a-fcir», 11-9-íOl

StiptemefcU fcminin»

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Jornal do Brasil, 4.afeira, 14-9-60 — 3

OS OITO MANDAMENTOSDA GAROTA ELEGANTEPara um porte verda-

deiramente elegante de-ver-se-á procurar a manei-ra de ser equilibrada notrajar, usando os acesso-rios, o penteado, o sapatoe a própria maquilagemque se coadunem, forman-do um agradável coiijun-fo-

As moças jovens, quecomeçam agora a usar toi-letíes senhoris, tendem afazer certas confusões emisturas, o que lhes dá,normalmente, um aspectobastante extravagante cnem por isso janota.

Elaboramos, pois, estapágina, para que as leito-ras reparem em certos er-ros, que não deixaremosde assinalar, e que evitemde cometê-los, o que só po-dera beneficiar a sua ele-gáncia.

Atenção, portanto:

MÁRILYN MONROE.NÃO IM IT ARAS

Os vestidos retos ou es-guios não terão de ser, ne-

cessàriamente, colados aocorpo. Freqüentemente,vemos figuras como esta,convencidas dc que são asMarilyn Monroe nacio-nais. É preciso não esqiie-cer que a referida artistaé tida e havida como umamulher dc muito mau-gôs-to.

MUITO SIMPLES,NÃO SERÁS

Contraste completo: amoça que, a pretexto deser muito simples, enfiaum vestido semelhante auma camisola. Saia larga,comprida, acompanhadade acessórios sem graça.A simplicidade, prezadaleitora, não é necessárioser ostentada dc maneiratão pouco discreta.

GRETA GARBO,DESPREZARÃS

Grcta Garbo já passouda moda, leitora. Insistirnum gênero que, mesmono seu tempo já era consi-

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I - ...... \rnW-: MmMÈÊJÈm&ÊÊm1'm» boina, mal colocada di a V. um aspecto de uma turista extra-tagante. Se a leitora tiver de usar chapéu, procure ajeitá-lo com

traça na cabeça, como este modelo de Jean 1'atou

derado antiquado, nos pa-rece excessivo. Os sapatosde metro e meio, os cabe-los escorridos, as luvas so-fisticadas... francamen-te, achamos que são aces-sôrios que não se coada-naín com a época.

EXTRAVAGANTE,NÃO TE MOSTRARÃS

Há quem se vista as-sim e depois fique muiloespantada se a tomarempor nma turista extrava-gante. A feminilidade,apesar dos teleguiados edos foguetes interplanctá-rios, ainda não se perdeude vista. Os sapatos pesa-dos de cabedal, as boinasmal colocadas, as bolsasde couro cru nunca favo-receram ninguém. Cuida-do, portanto.

A VOVÒZINHA,NÃO IMITARÃS

Este é um gênero (fe-lizmcnte pouco visto) queainda há quem tenha omau-gôsio de adotar. Ca-racolinhos, pingentes, boi-sinhas, flor no peito, sa-patinhos de lagarto, cha-péus românticos c... asfranjinhds bem aparadas.

ESPALHAFATOSA,NÃO SERÁS

Timidez, timidez e. . .timidez! Aliada a um fei-tio um pouco mesquinho,a uma tendência para acircunspecção, a desconfi-anca à crítica... Não, lei-toras! Nada de enfeitesespalhafatosos; mas umestilo discreto, que degene-re em sensaboria, cm au-sência de graciosidade,também não é, cm caso al-gum, aconselhável.

A SINGELEZA,DESPREZARÃS

Existem aquelas que seconvenceram de que os sa-patinhos rasos e a cartei-ra-balde lhes dão um ar

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m%. '^M^^^^^^ms^^^êKS H*TC&V -:::- ¦•'¦¦- -'M,,-*&fXt,..-'-"-'MMBtMIÉIWi&illlf^^^l'J5;* E»:.:,..,..': .... ^aKajegii-is Hg*pWS)W|»»i

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Também a simplicidade tem seu lucar ao sol. Os acessórios dis-cretos >;»o sempre olhados com bons olhos

muito eiilcrnccedor. Lon-ge disso! E então se cs-tes acessórios singelos fo-rem misturados aos anéise pulseiras, que darão apretensa nota requintada,muito pior! Será a singe-leza aliada ao espalhafatp,o que nunca poderá ligarbem.

EQUILIBRADATE MOSTRARÃS

Enfim, se repararmosbem, o vestido tem sidosempre o mesmo, por isso,só os acessórios poderãotransformá-lo e dar-lhe anota elegante ou a nota dcmau-gôsto. liste caso éque revela o completoequilíbrio c, portanto, aelegância e o bom estilo.Vêem as leitoras como ásimples uma pessoa ves-tir-se bem?

Bastará que o equilíbrioseja observado rigorosa-mente para que a silhue-ta se possa manter emharmonia. A jovem quepreza a sua elegância nãotem a preocupação de darna vista, nem pela cxlrc-ma extravagância, nempela simplicidade anliqua-da. Procura, antes de tu-do, que a sua aparênciaagrade sem chocar nemdeslumbrar, que a sua apa-rição em qualquer parte,vão suscite assombro, massim agrado, o que se vêclaramente no olhar dasoutras pessoas.

Assim deverão, pois, asleitoras vestir-se e arran-jar-se, para que o seu as-pecto seja consideradoverdadeiramente sedutore... equilibrado.

Algumas palavras sobrea harmonia de coresAcontece que nem tô-

das as mulheres observamcom rigor um dos maisimportantes requisitos deelegância; acontece que aharmonia de cores é umfator decisivo na estéticafeminina. Em linhas abai-xo as leitoras encontrarãoum guia prático de comoescolher determinado teci-do, segundo a tonalidadede sua pele e a côr de seuscabelos, e, também, comocombinar a saia com a blu-sa ou a gúarniçao de seuvestido..

A còr vermelha — Overmelho faz com que agele rosa viva apareça des-maiada (sem côr) e, con-seqüentemente, não é pró-prio para as louras. Sãuma loura tiver que usarum vestido vermelho, de-ve, antes, realçar as ma-çãs do rosto e os lábios.A côr vermelha fica muitobem nas morenas que te-nham a pele queimada pe-lo sol, a qual parece maisciai a e macia sob a inflii-ência dessa côr.

O vermelho combinacom preto, cinza, branco,

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O preto torna qualquer pele mais clara. Eis aqui uma sóbria cria-tão de Jean ratou

laranja, côr de cobre, ama-relo, vermelho-escuro, ro-sa, púrpura, verde-escuro,verde-oliva, violeta e azul--celeste.

A côr laranja — Otom laranja dá um aspectoazulado a uma pele comume um esverdeado a umapele amarelada. En fraque-ce uma pele côr de pêsse-go.

Laranja combina compreto, cinza, branco, ver-de, verde-oliva, azul, ver-melho, púrpura, castanhoe camurça.

A côr amarela — Oamarelo é, decididamente,impróprio para as louras,pois dá uma tonalidadevioleta à sua pele ou fazcom que pareçam pálidas.Por outro lado, o amareloé muito próprio para asmorenas com pele escura,a qual aparece algo maisclara e rosada.

O amarelo combina compreto, violeta, branco, cin-za, verde-escuro, verde-es-mcralda, verde-oliva, púr-pura, marrom, castanho,camurça, cobre, vermelhoe azul.

O verde-claro — Estatonalidade é apropriada atodos os tons rosa ou co-mum dc pele; ao contrário,não é favorável às pelesescuras ou avermelhadasdas morenas, dando-lhesuma tonalidade parda oucôr de tijolo.

O verde-claro combinacom rosa, castanho, ama-relo, branco, laranja, pra-leado e preto.

O verde-escuro — Estacôr é mais própria do queo verde-claro para as mo-renas, ainda que não sejaa côr ideal.

O verde-escuro combinacom marrom, preto, ver-melho, púrpura, amareloe violeta.

A côr azul — Eis umacôr muito própria para aslouras, pois dá uma bonl-

ta tonalidade pêssego ates das mulheres claras.

O azul combina comazul-claro, dourado, laran-ja, branco, violeta e casta-nho.

O azul-claro combinacom rosa, dourado, preto,marrom, castanho, cinza,laran ja-escuro, vermelho eazul-claro.

A côr violeta — Estacôr dá um desagradáveltom esverdeado à pele dasm.wüieres claras e aumen-ta a côr escura-amareladada pele das morenas. Fi-ca, porém, muito bem comcabelos grisalhos.

Violeta- combina comamarelo, vermelho, púrpu-ra, preto, branco, azul-es-curo, verde-escuro, cinzae prateado.

O Branco — Ao con-trário do que se supõe, obranco não é próprio pa-ra todas as peles; podemosafirmar que não é nadafavorável à pele muito es-cura e desigual.

O branco combina comdourado, azul, cinza, vio-leia, camurça, verde, la-ranja, amarelo, castanho,verde-oliva, púrpura, rosae vermelho.

A côr rosa — Esta côré especialmente recomen-dada para as mulheres cia-ras e pálidas, pois dá umbelo reflexo à tez semvida.

O rosa combina comazul-celcste, branco, púr-pura, castanho-amarron-zado, vermelho-escuro eprateado.

O preto — O preto fazqualquer pele mais clara efica bem com qualquerqualidade de pele.

O preto combina comtodas as cores, especial-mente com o dourado, ver-melho-escuro, cinza, ama-relo, violeta, verde-oliva,verde-claro, marrom, cas-tanho, cobre e azul-celes-te.

côr cinza — As mullic-res de cabelos castanhosdevem preferir esta côrpara seus vestidos.

O cinza combina comlaranja, prateado, branco,azul-ccleste, amarelo, prê-to e vermelho.

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railleur Príncipe de Galles cinza, marrom e n-.iri-nho. A sola, em veludo havana, completa a h.ír-

monia de cores. Criação Jean Patou

A harmonia de cores é um fator muito importantena indumentária feminina. Na foto, nm medéieera tafetá negro em harmonia com • chapéu d»

Tlson branco. Criação GiTtBchy

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JANE ARDEN1

iv6 — Jornal do Brasil. 4.a(eira, 11-1.60 Suplemento Feaiinitio

TRÊS SEGREDOSDo grau dc hidratarão

da pele depende a sua ina-ciez e viço. Assim, a dc-sitiralaçãTo—-—freqüente-mente sintoma de pertur-bações endoertnicas, deexaustão ou de vida irre-guiar e dc um mau r:gimcde alimentação — ê umsinal de envelhecimento.0 remédio primordial pt>ra isso é o repouso; em se-gttida, vem a dieta alimcu-tar; e, em terceiro lugar,o tratamento de beleza queajude a corrigir a decidia-tação da pele.

O repouso é essencial àbelesa feminina. Um ros-to cansado, por mais lindoque seja, perde a sua fres-cura, a vivacidade dosolhos amortece-se. o sor-riso é menos espontâneoe, portanto, menos sedu-tor. Evidentemente, a me-lhor maneira de repousar

ê dormindo, mas, mesmoque não esteja dormindo,se você permanecer deita-da 8 das 24 libras de quedispõe diariamente, a suabeleza e saúde só lêm aganhar. Nos momentosde repouso, coloque umtravesseiro sob os pés, demaneira que fiquem emnível mais alto que sua ca-beça, estimulando, assim,a circulação.

Quanto à alimentação,deve ser equilibrada, masdepende muito dc se o sencaso fór perder ou ganharquilos. Entretanto, emambas as hipóteses, sãoimprescindíveis as vilaini-nas. representadas, sobre-tudo, pelas frutas e lega-mes. Quanto a friluras emolhos ricos, são semprenocivos à pele.

Ara parte dos tratamen-i^s dc beleza, quanto mai?,

simples e lógicos, melhoressão. Basta você escolherum bom creme de limpezaque mantenha seus porosdesobstruídos para querespirem bem; e que use,com constância, um cremepara pele seca, a fim decorrigir a desidratação,devolvendo à pele a suaumidade natural. Um ter-ceiro creme evanescente,que proteja a sua cútis elhe sirva, ao mesmo tem-po, de base para a maqiti-lagem — e isso será sufi-ciente, desde que sua peleseja normal. Em caso con-trário, convém consultarum derinutologisla.

Lembre-se, pois: repou-so, alimentação e trata-ntçnto, são os três segre-dos para manter sua peleperenemente fresca e jo-vem.

¦»,'¦'¦¦ a.¦ milm__pi, ..¦.'¦;-¦:;-;rr...,v,.»wfi'..-"J"""'«""¦ i.i..iiii . . : ..>-J*TT-"*"-~^"r^Vw ¦"v^-,:"'?.?

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Documentos que es-tão no Serviço de Uti-lidade Pública daRádio JORNAL DOBRASIL, à espera dosdonos:

Mário de Amorim Conta, MárioMartin» de Lourenço, Mário Cte».po, Mário Rodri --:¦-- do» Santos,Mário Maios Campo*..

Norival Conceição. Nieanor l.o-pes da Costa, Nilo Vieira Filho,-Nelson Lopes Pcixolo, Nelson Fer*Blindes Damas, Nero Canaza, Mel-ceai Comes Cardoso, .Nadir Hen-riqne Lacerda, Nadir da Cosi», Na-poleão Alves, Sílton FlorêncieEugênio. Nilson Gomes 1'rates,Nillon dos Santos, Nilson Pireido Carmo, Nillon Laís Marhado.

Olga llii- de Araújo. OrácioPaul ina, Otávio Lema âj Silva,Otávio Custódio da Costa, Otarí-lio Ferreira, Otacilio Pedro Ame-las, Otávio da Silva, Orlando Bue-no Cavalcanti, OnoTre Ribeiro,Olivio Marcolino da Silva, Orlindoda Silva. Orlando Silva, Oscar Hen-riqae da Costa, Osires Teixeira,Osmar Rodrigues da Silva, OsvaldoSoares dos Santos. Oscar Macielde Noronha. Odir Comes dos Keis,Odila Leite Azevedo. Odilon Al-Tf* de Oliveira, Otávio Neri deSou ia, Otávio Lima da Silva.

Pedro Ferreira Lima, PedroJoio Olivier, Prdritii de OliveiraAlmeida, Paulo César Martins doiSanloa, Paulo Ferreira, Paulo Ale-xandre Lobato, Paula César Cer-queira, Pedro de Oliveira, PedroMartins Coelho, Pedro Luís Mur-gel Taveira, Priscila Codóí Cruz.Pedro Feito«a Andrade.

Roberto de Andrade, RaimundoCanto, Kuie Felícia da Costa, lio-na Ido Francisco Sampaio, RosalvnOom tn ko do*" Reli, Ru_-»ália Fran-

¦ i • .* de Melo, Raimundo Alvesdo* .Santo*, Raimundo JNonato Sil-va, Kepinaldo Ribeiro da Silva,Renato Bruce. Renato Taveira Fer-naiidr*, Rnrmt.tldo \ranba A quino,1'einaldo Mata, Ricardo Lopes Pe*nt. Raimundo Noronha Martins.Kuk de Sousa Melo, RosJnéte dosSanto;. Rubens Rodrigues, Kuiede Lurdes Oliveira. Rui Carvalhode Araújo. Rui Niare» de Oliveira.Jío4a Méier Bendix, Rubf-n* deAraújo Júnior. Raimundo José dosSanto*, Ronaldo Cruz Isabel.

Selh Bicudo Bastos, SinésioUrandão Conto. Sídneí d*1 OliveiraPereira, S/Kio da Sílva, SalvadorPereira, Samuel de Barros Aguiar,Sérgio Dourado Martin?. SeverinoDomingos Soares* Severina Fugê-nía Silva, Sídnei Costa, Sílvia (Jar-valho. Sebastião Vedro do* Santo*,Sebastião Barros. Stefann Luigi.Sofia Roma Pereira. Sueli FerreiraPinto, X Seba-.ti.io VI n ¦ \ dd MotaMaredo, Sebastião Manuel Salur-uitoo. Sebastião /araria* Alves, Se*

bastião Severino da Silva. Sebat-liâo do» Santos, Sebastião Pedrodos Santos, Seba*tião Pereira dosSuntos, Sebastião Pereira AntunesSebastião Pinheiro, Sebastião Cou-linlio de Queirós. Sebastião Marhado da Silva, Sebastião Brag-j.Sebastião Scalíone. Sebastião Qui-rino, Sebastião de Almeida Barro».Sebastião Bertoldo dos Santos, Se-bastião Silva.

Teresinha Rangel dos Santos.Teresinha Perim, Terrílio AlvesQuaresma, Teresinha de Jesus Ma-dt ira, Tarciso Romário Viana, Teoilouiiro Menezes. Teresinha Perei-ra de Oliveira, Teresinha de Al-meida Lima, Torqualo SoaresLobo.

Ulsisséa Matos Cabral.Valcriano da Silva, Valeriano da

Silva. Valdi Diniz da Fonte, Vi*lória Helena Aires Behmann. Vir-gílio Comes Ramos. ValdimiroSoares do Nascimento. Valmir daCosta Calheiros, Valdenira LucasElias. Valdir Ramos, VicenttnaSão Raimundo Chagas Rego.

Valdir Silveira Rodrigues. Vil-mar de Sonsa, Wilson de Almeida.Valdicéa Curvelo. Wíl-on SoaresPinto, Vandeval Comes da Silva.Valfrido Uchôa da Cunha. Valdiner» Aleiao Silva. Valdenaro Leon,Valderaar Bonfim dos Santos, \ il-ter de Oliveim l.opes. ValdemarKi-rliilin.il. Valdemar Carneiro doiSantos. Valdemar da Silva Bastos,WíI*on de Oliveira. Wilson More-no Marques, Wilson Chaves de Al-biiquerque.

lolanda Pereira. Ivone SadockSá Monteiro.

Zalman de Brito Franco. Znl-mira Mateus.

Ouvintes que esere-verani ao João, foramcontemplados com ti-vros da Editora Civi-Iização Brasileira, eainda não vieram bus-car :

Míriam Santos Pereira, Jo-é doAmaral, Agostinho R. Pereira, Al-berto iNei Sínías, Sita Nogueira,Marivone Carvalho, Míriam Ma-galhães. Alberto Lima Faria,Magda Barbosa Ferreira. K-té lioF. Ferreira. Júlio Qne vedo, Fran-risco Miranda. Nice de Sá Ca*ado,Maria I . Maciel. Evaristo LimaFilho. Arnaldo de Jesun Pereira,Filadelfo Proenxa, Maria Freire deAndrade, Wílton Lacerda, Lisa< liiiiiini.iii. José Eduardo Soares deAzevedo, Nelson da Silva, Neíuede Sons». Edwiges Reis. AdauriBrandão da Silva, Adilson Borge-,Henrique Filgueiras, Rubens de Me-neze* Barreto, Nelma Rodrigues,Odete Miranda, Oswaldo Cardelti,H. Leite. José Maria Vieirí, Noé-mia de .Sousa Ramos, Vicente Mo-

_Tpta. Amauri f,emo«. Vívaldo Santos,Klí/abetb Neri da Silva, Epitãéiode Gouveia Júnior. Alcino Ribeirode Amorim, Sebastião Antônio do»Santo?, Vanda Cabral Soares, Ma-ria José Borges, Adilson >. deFarias. Sônia Trindade, Luíi Con-/.agi» Pinto, José Maria Ferreira,l.l/.i Pereira Neto. Antônio daCosta Reis, Mário Marco», OfávioMalheiro, P. L. Cardoso, PedroAzevedo Mirandêlio Filbo, JoséSoares, lolanda Teixeira, Vera I.ú-cia Viana, Manuel Lourenço Fi-lho, I.íiiiich Fonseca, José Carnei-

LU

3 7}

TabuadaDivertida

Se seu filho ainda

não começou a cole-_>cionar as figurinhas

da Tabuada Divertida

da Bicharada, partici-

pamos que ainda iiá

tempo para começar,

e hoje damos mais ai-

gunias figurinhas re-lativas à série 3.

ro Ao Bonfim. María ínáeia, Cos-lavo Martin?, Marli Costa Xotná«;César de Lorena Lira. Dílson Sil-veira Clemente. Ana Maria Capa-bianra. Gilmar B. dr Sousa, Àn-lônio de Sou-ía Filbo, Hernâni Au-guslo Rumire/., Carlos Pena Bar-ro.s Vitória Félix, l.ui* CariouCunha, Sônia dos Santos, JL. K.Soare*. João Bõ-io Medeiros, NinoReiter. João d.» Rocha Alencar.K/aifuiela Martins, Ivone Pinto doCarmo, Antônio R. dos Santo*. C.A. Carvalho, Juamira de Freilas,Roberto C. Ponleu, Regina Ferrei-

rã S. Rela, I.uít Antônio de A bre aPai*. Cenival da Silva. Maria ilelRosário Sanches, Joiimar Cuima-rães líodri-ue,, Osvaldo P. de Oli-veira. iolauda Rodrigues, RosiabaIí11. /ni Azevedo, Ari-tiiles Batista.(iro P. Guarani, Berngrdiiu O.Marins. Mjria Alice Doming.iei,Rogério Silva. Saulo í.. Ferreira,Silvio Cruz, Oora d'Avila. DulceNogueira. Manuel da Silva Per-nanil,-., J. Madureira da Cosia,Clotildc Dutra, Conceição Cândidade Jesus, Ivone ttsceira Maia.

_ L. H. R.

Suplemento Feminino

TESTEJornal do Brasil, 4.Meira, 14-S-âO — 1 7

V. sabe distinguir

a verdadeira amizade?Amizade, eis aqui uma palavra particularmente Ma. Um

amigo verdadeiro é uma dádiva divina... Mas; por outro lado,nada há mais perigoso do que um falso amigo. Assim, para quea leitora possa saber se pode confiar cegamente naquela que jul-ga ser sua melhor amiga, eis uma série de perguntas a que V. de-ve responder com toda sinceridade.

— QUANDO ELA A ENCONTRA EM COMPANHIADE UM RAPAZ:a) ajuda-a a evidenciar-se na conversação,b) ou procura atrair a atenção desse rapaz?

— SE LHE PAZ UMA CONFIDENCIA:a) ela guarda segredo,b) ou repete aquilo que lhe disse?

_ QUANDO A SUA AMIGA A INTRODUZ NUMGRUPO QUE LHE É DESCONHECIDO:a) pensa em lhe facilitar os primeiros momentos,b) ou deixa-a pcidida?

_ UM,\ DAS ALEGRIAS DA AMIZADE CONSISTEEM TUDO COMPARTILHAR. MAS:a) essa comparticipação é recíproca.b) ou é a leitora a única a pensar nela?

— SE A SUA AMIGA LHE DÁ UM CONSELHO ARESPEITO DE UM VESTIDO:a) êsse conselho ajuda-a a chegar a uma conclusão,b) ou destrói-lht as suas esperanças e a confiança em si

própria ?— QUANDO DUVIDA DE SI PRÓPRIA, O OUE FAZ

A SUA AMIGA:

a) empresta-lhe confiança,li) ou aumenta as suas dúvidas?

— E COMO CONSIDERA ELA A AMIZADE:a) como uma coisa de grande valor,b) ou sorri com ironia quando fala dc amizade?

_ Slü SE ENCONTRA DIANTE Dl*: UM ABORRECI-MENTO GRAVE:a) sente bastante confiança na sua amizade para llie di-

zer toda a verdade,b) ou hesita em lhe contar o caso?

_ a FRANQUEZA ÉA BASE DA AMIZADE, ORA,ESSA AMIGA:a) parece sempre franca nas suas conversas,b) ou tem, por vezes, surpreendido reticências nas suas

frases?10— DIANTE DAS PEQUENAS FRAOUEZAS OUE

TODAS NÓS TEMOS:a) ela ajuda-a a recomeçar dentro de um princípio novo,b) ou encoraja-a no seu erro?

11 _ SE ESTA DE MAU HUMOR, O OUE FAZ .V SUAAMIGA:

a) tenta despertar-lhe a alegria.b) ou deixa-a com seus pensamentos negros, procurando

outra atmosfera mais agradável?12— QUANDO ELA ENCONTRA OUTRAS AMIGAS

SUAS:a) é gentil para com elas,b) ou é ciumenta da amizade que llie dispensa?

13— SE AS COISAS LHE CORREM MAL:a) está convencida de que ela estará ao seu lado,b) ou tem a desagradável impressão de que ela a vai es-

quecer ?

¦¦-¦¦¦ ¦

. -..

'.,¦ ..... . . . ...' .. ..

14— QUANDO É NECESSÁRIO FAZER PEOUENOSSACRIFÍCIOS:a) ela está pronta a faze-los,b) ou estes são feitos sempre por V.?

15— CORTESIA E DELICADEZA SÃO TÃO NECES-SÁRIAS ENTRE AMIGOS:a) a sua amiga é sempre cortês e amável,b) ou ela espera sempre que llie perdoe?

36— TODOS NÓS TEMOS ESPÍRITO CRÍTICO. MAS:a) a sua amiga faz críticas gentis e construtivas, .b) ou ela é acerba e conüind-nte?

17— SE SE ZANGAM AS DUAS:a) não hesita ela em ser a primeira em tentar a reconci-

liação,b) ou espera sempre que para esta pariam de V. os pri-

meiros passos?IS— SE ESTÁ DOENTE:

a) a sua amiga sempre consagra alguns momentos a fa-zer-lhe companhia,

b) ou contenta-se em saber noticias suas pelo telefone?19— NO DIA EM QUE SURGE PARA V. UMA GRAN-

DE ALEGRIA:a) ela se regozija com isso,b) ou demonstra alguma inveja?

20— SE TEM QUE FAZER UMA VIAGEM:a) pensa que no regresso a encontrará fiel à sua amiza-

de,b) on da a esquecerá rapidamente?

* * *

E agora, como ficou julgando sua amiga depois deste leste?A cada resposta que julgue poder responder a), marque um pon-to. Se a resjiosta fôr b) não marque nada. Sc obtiver 15 a 20pontos, tem a nielhor amiga do mundo. De 10 a 14 conclua queé uma boa amiga, de cuja convivência não lhe virão aborrecimen-tos. De 5 a 9 pontos admita que essa amizade é pouco fervoro-sa. E, por fim, se obtiver menos de 4 pontos, saiba que se tratade uma amizade falsa e perigosa, cuja perda não seria para lasti-mar.

Mas, se quiser que êste teste seja inteiramente útil, aplique-opara y. mesma e com toda a sinceridade dc que fôr capaz. Ve-ja se clima amiga verdadeira para ela.

., ¦

LUCAS, O CAO CAI\ IX

Léo Vitor

Quando amanhece, Nor-berto entra brigando cotno garoto:

Você ontem levou acachorra p'ra passear?

Nao tive tempo.Você só tem tempo

p'ra pouca vergonha. —Veste o avental, alisa-ocom as mãos: — Levaagora. Dr. Cordeiro querela para amanhã.

Já vou. — O garô-to pega numa correntecom uma colei ra. abre agaiola e sai com a cadela.

Ela ainda mancamuito? — pergunta Nor-berto.

Quase nada.Anda bastante.Sei.

E no sol.Está bem.

Norberto parece quetem vergonha de falarcom Lucas diante dos ou-tros, porque, assim que ogaroto sai, se aproxima.

O Luquinhas tá me-lhorzinho?

Lucas olha-o vagamen-te. Vê-se logo que estámuito triste.

O tratador muda a água,traz comida e tenta, de tô-das as formas, animá-lo.Fica triste, também, por-que vê a inutilidade de to-do o seu esforço. Em se-guida, leva o cachorroamarelo e duas horas de-pois volta com êle nos bra-ços, como se estivessemorto.

O enfermeiro, um mu-lato pernóstico, vem jun-to. Examina Lucas e ar-ranca-lhe o esparadrapo.Deve doer muito, mas Lu-cas não solta nem um ge-mido. Olha a grande ci-catriz no seu peito, comose não tivesse nenhuma re-lação com êle.

O que é que êle tem,Norberto? — pergunta oenfermeiro.

Não sei Zé. Tá íris-te. Você não pode dar utnjeito?

Comeu ?Não.

O mulato olha como scestivesse perdido em pro-fundas reflexões. Passa amão, de unhas pintadascom verniz branco, no bi-gode ralo. muito bem apa-rado, e diz:

Norberto, essa vidaé uma luta.

Norberto não entendebem o que o enfermeiroquer dizer, mas. como tempelo Zé um profundo res-peito, pensa que o que oenfermeiro disse tem sen-tido e. se ele não o perce-be, a culpa não é do Zé.e sim dele. Entretanto, osofrimento daqueles cãeso aflige e pergunta comhumildade, para não abor-recer o Zé:

Por que fazem issocom eles. Zé?

Tem que ser. Nor-berto. Tem que ser.

Mas, por quê?Presta atenção. Vou

te explicar dircitinho. Es-treyitomicina, hidrazida,pacilag. redutil. — Coma mão fechada, quase nonariz do Norberto, o Zé,a cada palavra que diz, vaiesticando um dedo: — Eainda mais. Toracoplasta.Ressecação segmentar, lo-bectomia, — eram essasas palavras que espanta-vam Norberto e o faziamafirmar sempre aos ou-tros que o Zé era tini su-jeito inteligentíssimo: —cavernostomia, drenagem,descorticação. — O en-fermeiro não tem mais de -dos para esticar. Fechaas duas mãos e recomeça,implacável: — Pncuperi-tônio, pneumotórax, fre-nomectomia, revisão de to-racoplastia, broncoscopia.caqueterismo, tomogra fia.broncografia. radiografiacom contrastes, o diabo. Odiabo, Seu Norberto. Ago-ra, me diga, qual é a tu-berculose que se agüenta,com todos esses troços?

E não é bom? —Norberto pergunta baixi-

_____________________________________________ "••/^¦¦i^ 7* <A -""c? ÍL liyj\j W m S */~-\ js^7/ ft r—J | I

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nho. com medo de estar di-zendo besteira.

Bom ? Você está lon-co? E a casa? Vai fechara casa? Uma casa dessasvale cinqüenta mil contos.Você sabe lá o que sãocinqüenta mil contos.

Sei.Sabe nada. tu nem

imagina. O negócio ago-ra, é tratar de biruta, decâncer ou dc cardíaco.

De biruta?Quer dizer, agora o

que dá mais c tratar des-sas três doenças. Mas omelhor mesmo, é cardía-co. Você não sabe comomorre nego do coração,tá?

Morre muito?Mata mais do que

lotação listrada dc Ferro-

-Leblon. E só dá em negoque tem a erva, tá?

Os bichos é que pa-ga. Uma vez. vá lá. masduas. Coitadinha da ca-chorra.

Deixa de frescura,Norberto. Tu tem penaaté dc matar os porcos.Não vê que êies têm quefazer uma operação p'rabotar a doença e outrap'ra curar?

P"ra quê?PYa experimentar,

homem. Bem. chega deconversa fiada.

Mas. Zé. c o Lucas?Olha como êle está. Vocênão pode dar um jeito?

Te cuida, Lucas. —O Zé olha para o Lucas cri: — Há uns oito diasque não faço uma autóp-sia.

Não diz isso, Zé.O enfermeiro ri e sai

batendo a porta. Lucasnão lhe dá atenção. Nor-berto aproxima-se, passaa mão pelo lombo dêlc ediz:

P.le tava brincando.Lucas o olha com raiva.

(Continua)

:-)< ***-)<: ******

0 mundo

flCtrePlTAl/A AFUA/OADOj CPUKADOPo*? A--CV/7V, e ca/ aja acsua

GBLAOA.T M ««< U j fmt Otl

no bolsoO único locutor comercial

tio inundo que nunca trone-çou cm uma palavra «luraii-te «eus 15 anos dc microfoneé Wcndcll Niles, dc HÓUj-uood.

I'.mu,-o por eua precisão.tem multarei- de ouvintesque o escutam com o únicopropósito dc pegar-lhe umgaguejo.

» » ?

O título mais ridículo «Ioano: King of lhe Kingdotii(0 Uri ilo Reino). Filme daFoi que sc baseia nos 15 mi->-téríoa do Rosário.

e a *

Dizem que Vul Bryrincrraspa a cabeça para ocultara calvicç.

a « #

Dizem lambem guc depoisque Civis Preslcy raspou a*costeletas adotou um penleu-do Pómpadpur,