io em massa em Guaratiba

r ANO XXVIII Rio de Janeiro — Tcrça-folra, 27 rio .'unho de 193t> N. 9.834

Redalbr-ckcft: Carvalho .:.»loDlrelor-f crente: Octavio Ua*

ASSÍNÃTlÜRASiPor 12 metei . , . 505000Por 6 mr*-* . . . 3S$000NUMERO AVULSO 200 R.IS

A NOITE EDICAO DAIfl ÍlOR/tt

REDAÇÀO: PRAÇA MAUA', 7 — TELEFONES: Mesa de ligações internas: 23-1910. Secção de informações: 23-1556. Carioca-reporter: 23-4090

Llíorinas diárias parao Paulo e Minas

io em massa em Guaratiba¦ - foHãr

A parlir do dia Ioo funcionamentodo novo serviço

(TEXTO NA SEGUNDA PAGINA)*********4444*444**4444444444****4********************4******

0 desenvolvimento deuma grande obra social

Â Sra. Darcy Vargas ins talou a sala de costurasdestinada a confeccionar todas as peças de que

necessitar a Casa do Pequeno Jornaleiro

U casebre ficou abandonado. Aa (nmlllaa ingiram. O despejo começou assim... — Retiraram tudo da casa. Nada ficou, fiem a galinha no terreiro

"LÂMINAS, PENTES, BOLAS..."OS "CANIELOTS" E O COMERCIO

ESTABELECIDO

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Lamentos dos pescadores na paisagem bonita*— Atirando pedra no mar como protesto... —Tristeza, meu Deus, que tristeza !, clama o viga-rio — 0 norueguês não existe, é lenda, garanteum morador — Si perder aquilo estou desgra»

çado — 0 Dr. Rodrigues em ação

COMO F ISTO?OS

assinantes da Leopol-dlna Rallway estão avl-sados de uma nova exi-

gencla para aquisição de "cou-pons" de assinatura e paratransito: a carteira de Identl-ficação que será fornecida pelaprópria companhia, sem a qualficará o assinante sujeito aapreensão irrecorrivel.

Dlr-se-á que a medida visaum fácil controle fiscal dotransito na capital. Ha um por-menor, entretanto, que náo en-contra justificativa, e vem aser que só essa Identificaçãoparticular da companhia ser-virá para efeito dos atos detransito. A carteira da policia,de autoridade geral, também deidentificação, não é considera-da Idônea. Portanto, dentro deum «etor limitado, um do*cumento oficial, de que se en-contra munido o cidadão, seránegado e anulado por um ou-tro, de caráter doméstico.

Como entender-se isto?

(REPORTAGEM NA TERCEIRAPAGINA)

0 Exercito de Ca-xíâs ao Exercito

de San Martin AO perca tempo. A NOITEoferece-lhe, ao mesmo tem-po, varias oportunidades, to-

das valiosas e todas Inteiramentede graça. Pelo concurso que estárealizando, V. pode tornar-se do-no de uma casa na Tijuca ou deum de vários terrenos que apre-senta a sorte. Ainda no caso denão lhe caber nenhum dos pre-mios maiores, certamente terá umdos cinco mil premios de conso-lação escalados para o mesmoconcurso, o que lhe será bastanterecompensa.

Mesmo porque V. se habilitaráaos premios sem dlspendlo e semtrabalho. Bastar-lhe-á recortaros "coupons", diariamente publi-cados na A NOITE, colocá-los noslugares do mapa geral, e, tudoterminado, trocar o mapa com-pleto, neste jornal, por um taláanumerado.

A NOITE, que tudo faz parafacilitar o concurso e sua maior

***4*4444444444444*444444*444444444444444444444444444*444**4*4444444444444 444*4444444444 444

POBRE SANTA TER

Oferecidos dois aviõesMuniz-9 á ArgentinaO governo brasileiro, num

gesto de amixade e america-nismo, acaba de oferecer aogoverno argentino doisaviões Munix-9, de fabrica-ção nacional.

Os dois aparelhos, pilota-dos por aviadores brasileiros,partirão para o sul, com es-cala apenas no Rio Grande,de modo a chegar a BuenosAires no dia 9 de julho, datanacional da Argentina.

1 PERCA TEMPOVocê tem e terá todas as facilidades para sehabilitar ao sorteio de uma casa na Tijuca ede terrenos otimamente situados — Participe

do grande concurso popular de A NOITE

N apllcaçSo, tornará a publicar, nopróximo dia 1o de Julho, o mapageral, Já estampado duas vezes.Repetirá, com o mesmo espiritode acessibilidade, "coupons" cujasedições tenham sido esgotadas.

Náo perca tâo boas oportunl-dades: habilite-se Imediatamenteao grande concurso popular de ANOITE.

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hSí!^-*í1!^ *'** * ---"*_*_<.*•¦-¦¦

Quem atravesse :i rua <lo Ouvi-dor c outras ruas centrais feri,por algumas dezenas dc vezes,srus passos embargados por "ho-nicns-vitrine" que. fazem das mãosinostruarios par. pequenos arli-ros. tentando vender sua merca-doria. Quando o transeunte lançaura olhar, distraído que seja, paraos objetos apresentados á venda,i certo ter companhia para algu-mns quadras. O "eaiiieliit" caitll-nha lado a lado com ele, custandoa so capacitar da ineficácia d. suainsistência. Para o caininhaiilcs;'iu pressa, talvez que o cisoapresente apenas pitoresco. Parao que tem hora mareada c mais oqne fazer, é incomodo. Mas. parao -'ojiicrcio cstabçlçtitlo filem dc

incomodo, pela algazarra, c pre-judicial. E isso por que, pagandoos negociantes impostos, sofremuma concorrcncia desleal da par-lc <lc tais ambulantes que, semdispenderem vultosas quantiascom licenças diversas, postam-seú frente dos estabelecimentos,mercando artigos idênticos. Sãoinúmeras as reclamações já envia-das As autoridades c o assuntomerece uma providencia urgente.

PARIS, 27 (Havas) —O

presidente Lebrun irá a Lie-ge, na Bélgica, entre o dia17 e 20 do mês vindouro.

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/. VOLTA AO MUNDO

10P0LE DE ATENASNARETES DE ESTAMBUL

Os estreitos de Dartlsnelos — A bafa de Cons-tar.tif.cpla — A nova Turq:iL-. — Cemitériosnas ruas principais — O ambiente de Bizancto

(Dc Ferreira de Castro, i.n viedo especial de A NOITE)

(TEXTO NA SECUNDA PAGINA)

HK«í^^îS_^l^^^l ISp__HBB jHSfafcjî__gB____3_i*. *'? W ___ "• j-H-Sm-mbÍ-1^ _J-_i_Sffi__-

BJB__lg!v. ;j^HB__m__H_m____ B*__».;<^^WW_-gi____L" . v. ~iwinll"rr¥__ffl__ri__W*^*f__ifflH_____l__»iv:,:':?l_i rwwivi <- ' \ •-tv___'__K ^BtMS^KS&S^Kmf^^^^^^^B^K^y^v^í^^f^^^^nH___9_____7_::< .»______*#' ¦ __t_*9_ BM W^î^ym^^.^>'^'-i'£»M^Í

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A Sra. Darcy Vnrgns cortando os unlformea dos jornalrlroaCon li lllia cm pleno desenvolvi-1 lacio do Trabalho, dn sala dc cos*

minto a obra lienenierita dc am- Muras da Caso do Pcmicno .lor»paro social encetada pelo Sra. naleiro.Darcy Vargas, que acaba de ins- Al, cm companhia dc um grupotalar cm um dos andares do Pa-I (CONTINUA NA J* PAGINA)

4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444*4444444 4*4f

FAVORITO ABSOLUTOde amanhã Esperada umade meio milhão de dollars

sparrings , ao passo queTony Galento reaiizou ape-nas exercidos leves.(OUTROS TEt.ECRAMAS NA 3'

PAGINA)

Joe Louis e o matchrenda de mais

NOVA YORK, 27 (Asso-cia.ed Press)—Com a apro-ximação da sua lura comTony Galento, Joe Louis con-tinúa sendo o absoluto favo-rito para a manutenção docetro mundial do box. Ape-sar disso, cs entradas têmsido vendidas rapidamente,sendo possível que a rendabruta do match ultrapasse ameio milhão de dollars.

Louis terminou os seustreinos com a realização dedois rounds com os seust***************************4444********4*4*******44************

Faleceu o paido conde Ciano

ROMA, 27 (Associated Press) —Kxatamenle á meia-noite faleceunesta capital o conde Contanzo(.i.ino, presidente da Câmara c paido ministro do Exterior, conde(iallcazo Ciano.

Casa oa TijucaTerrenos, também naTijuca e em outras zonas

valorizadas — Mais5.000 premios de

solaçãocon*

J= ..T_~--i*******'

EMPOSSADA A NOVA DIRETORIA DO CLUB MILHARO BAILE QUE SE SEGUI. A' SOLENIDADE

Por estranho paradoxo, ludoconfirma que Sanla Teresa sejaa enleada malquisla dos poderespúblicos municipais. Suos ruasatestam o estado dc descaso cmque rc encontra por parte dos res-ponsaveis pelas coisos da cidade.K esse descaso 6 paradoxal quan-do se sabe ser Sanla Teresa obairro residencial dc maior pilo-resco. O espetáculo deplorável dcsuas ruas é um atestado dolorosoe constante da pouca conta ligadaí simpático colina. Verdadeirosmatagais, calçados dc pedrouçosirregulares, incômodos c proibi-tivos ao trafego, eis o que ali sechamam ruas. Ainda na sua ultimaedição dominical, A NOITE dovapublicidade a uma caria de mora-dores do bairro, clamando, maisuma vez, para a Munk-ipalidadr.afim dc ipic contra cie não fosse

perpetrado um outro atentado,qual o de fazer construir um ar-ninba-céu que virá tapar toda alinda vista do mirante mandadoconstruir pela própria Prefeiturae de onde sc descortina a cidadenum angulo esplendido. A gravurafixa um aspecto sugestivo do queafirmamos. E não sc diga que cde recanto longínquo. E' em faceda rua Almirante Alexandrino, aprincipal via do bairro e que estáno mais triste abandono. Aquilojá não é a colina que os poetaslèm cantado c Alberto dc Olivci-ra exaltou. Agora, principalmentepara os passageiros dc aulo ebonde ê uma infernal montanha...russa 1

Ouça, hoje, a SociedadeRadio Nacional

EXTINTO 0 TRIBUNALDE CONTAS DE MINAS

BELO HORIZONTE, 27(Da Sucursal de A NOITE)— O governador assinou umdecreto extinguindo o Tribu-nal de Contas do Estado epondo os seus membros emdisponibilidade sem prejuizode quaisqer direitos, regaliasou vencimentos. Justificouessa medida a recente crea-ção, por decreto federal, doDepartamento Administra-I ívo.

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1.1 IIHIHH. ———»-¦-¦— —— MU lllll»»»M«W«—W————1| i | ..1MI j«Io tomado durante o liailc (Texto pagina)

r UM EXITO fi - amam HA NOITE — Terça-feira, 27 de iunho de 1939

Aprliêo i|o» autor!'» do

roulm da Alfândega foiuni i|o» uranilt'* aeonU"

elmaoio» d.» semana que (In-dou.

Tondo a mio noi meliantesa policia Incumbida da velar

Íirla guarda dos D0II0I ben»

avrou um lento, « que nãui*ra sem tempo, tendo.se cmti>ta os repetido] triunfo* «1»cançado* pela tua congênere, apoliria nolllK-a. tm outra»oportunidades, íi' dr onlem oeaito da» diligencias em tornoda masltorca de 35, quo ler»minara ni com o esclarecimentocompleto de loiln a trama »rr-im-lli.i e a prls.li> dc um porum de seu» promotores. tSuafoi a pagina mais brilhante es-erlta pcla antiga 4' Delegacia,que leve de viifrenlar n ustu-cia de "Icailers" estrangeiroso» mal» con««pli'uoi do credomoscovita, uiainados tcenlco»«in organização rcvoiuclonarln,

Para não dormir lobro nslouroa enlfio colhido* c dr-nionMrar que a vigilância poli-ciai continua dando o mesmorendimento, tivemos a seguir,coni a prisão dc Bclmlrt Vai-verde, oulro sucesso Igual.

Eni face desse "handicap"favorável A poliria politica, e,considerando, por outro lado,o insucesso das diligencia» pa-ra apurar a autoria de crimessensacionais, como o aitnaiinloocorrido no edificio Carioca, odo italiano Hugo llarbianl, odo menino Wagner, do Maré-cbal Hermes, c o desapareci-mento de Klsa Fernandes e ou-tros dc igual importância, aoutra policia, que eu chamariapropriamente civil, ficou emmi postura, conl um "déficit"de capacidade mie só agoraacaba de ser saldado dc modohonroso.

A impressão que crimes des-sj natureza produzem no espi-rito popular í a mais impre-\ista e contraditória. O publi-co geralmente admira todo«quole que pratica uma açãojudaclosa, menos quando setraia dc ato abominável queofende á nossa formação mo-ral.

O roubo da Alfândega reves-tin-se de circunstancias que fa-zem pasmar. Pensava-se aprincipio que somente umaquadrilha pudesse levar a efei-to semelhante empreitada. E,no entretanto, um unico ho-mrm arrostou com a responsa-bilidade de sua execução, por-que seus cúmplices, verdade!-ros receptadores, tiveram nafaçanha um papel secundárioC desinteressante.

Noson sozinho arrombou ra-deados, serrou varões dc fer-

ro, arrombou cofre» e depoisdr permanecer '.'I hura» a fiodenlro do edifício, srilt um«arma, du lá saiu calinauii-iilepara lomar um onlbu» na Ave»nli|.t |l|o liranco, rumo a Co-Ipacabana, levando contigo •inala do dinheiro o a ferra»llienla do arrombar.

r.tvi audácia d>> ladrJo »o||-lariu «'iu rmprcia t«!o tr,iha«Ihnts <• Arriscada, ilcsmrnllndoIodas a» hipótese» formulada»ati a vctpera de sua prisão,errou um estado dal ma rurio-»n para o exame do rato, oinçsmo cstailn dalma ambienteque se observa sempre que n»f.itorr» surpresa e perfeiçãoentram cm uconlcclmrnio» dc*-M uatiircra,

A própria técnica do gatunofoi louvada c considerada tantomal» espantosa quando ele, anqtia sc i-il>e, era um primáriocm assaltos desse gencro.

Nada Iu de cslranhavcl nei»ia ImpressSo, nem ela dt-põeconlra ns que « manifestaram,porque o mesmo fenômeno scobserva no» Estado» Unidoscom relação aos "gangsters", ecm todo* <>» demais países.

Apesar dc abominar os ban-d Idos, o americano sempre seIntercala por suas aventura»pcla dote de icnsaclonullsmoque cias possam g.rar.

A massa se agita, não porca USO do criminoso ou simpa-Ua pelo crime, mas |H'lo aspe-cio emocionante que resulta daemulação que logo se cstabclc-Ce entre' a sagacidade do cri-mlnnso c a da autoridade in»quirldora.

No ra«o cm apreço a prlml-Uva cspcclallvn, que ora pro-riu, passou n ser pro-autorida-dc assim que se divulgou o no-lavei Irabalho di poliria, tra-balhn verdadeiramente clcntifi»CO, digno do C.nnan Doyle.

O confronto entro os dota-lhes do assalto o a ação segu-r.i do aparelho policial einpol-gou a assistência porque deulugar á torcida. Toda gcnlequeria saber qurm venceria.Nas sociedades modernas lodo»os acootecimentos são consi-derados sob o prisma esporli-vo. Como sucede nos dramasdo ícran em quo o bem triun-fa sobre o mal, o espectadoraplaude o campeão porque clcé o mais forte. A policia leveaç palmas por ter vencido. Evencendo liada mais ficou adever ã policia politica, n quejá não i pouco, e colocou-seno mesmo pé de igiHdadc dasmelhores organizações curo-píias e americanas, o que «!tudo,

Cypriano Lage»V\M\t^ ¦i^-WV^^-^^ \ »A\^vvvvvwtw»

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Ecos o KoYidad^sIMPOSTO PREDIAL — No Legislativo da chamada Republica

i-ova houve uma iniciativa que teve simpática repercussão: um projetoisentando de quaisquer impostos ou taxas as casas de pequeno valor,.jando se tratasse de propriedade umea, pertencente a pessoa pobre, i

qusl servisse de moradia. É pena que uma tão oportuna e humanitáriaidéia não tenha ido para a frente. Ha por ai a fora inúmeras criaturasque 4 custa de longos e penosos sacrificios conseguiram adquirir o hu-rrilde teto sob o qual se abrigam, mas vivem em aperturas devido aopssado tributo predial que pagam, ao lado de outros ônus. Se não cpossivel ou não se quer eliminar esse Imposto para tais proprietários,que ao menos se procure estabelecè-lo tanto em caráter proporcionalao valor — coisa que já acontece — como tendo em vista a circuns-taneia de ser o prédio fonte de renda ou bem unico de quem o utilizapara a própria residência,

*RECRUTAMENTO DE TRABALHADORES — A Conferência In-

ternacional do Trabalho reunida em Genebra acaba de aprovar em pri-Meira discussão o projeto relativo ao recrutamento e colocação de tra-balhadores emigrantes adventicios. Trata-se de um problema que temõspecto internacional e aspecto nacional. No primeiro caso ele se re-~:dve agora naquele conclave para os paises que do mesmo participam,inclusive o Brasil; no segundo, porém, continuará cm aborto entre nósenquanto o Conselho dc Imigração e Colonização não se dispuser a pro-duzir cm regulamento de acordo com as condições geográficas, eco-nomicas e ecológicas das diversas regiões brasileiras. Precisamos terem vista que è urgente a legislação nesse sentido, tanto no interessedos Estados, ou seja para se evitar o desequilíbrio da quantidade debraços a serem empregados nas industrias e na lavoura, como em defesadòs próprios operários agricolas e industriais patrícios, que tém esladoexpostos ao arbítrio de agenciadores sem escrúpulo.* *4**********************************************************

De Juiz de ForaHomenagem ao governa»clor Benedicto ValladaresJUIZ DE FóRA. 27 — (Da

Sucursal dc A NOITE) — O vi-/.inbo município dc Rio Novoestá se preparando para liome-nagear o Sr. Benedicto Valladn-ros, governador do Eslado. Será,por iniciativa do Dr. Júlio Gri-llion, prefeito local, inaugurado,na praça publica da cidade, obusto do chefe do governo minei-vo. realizando-se, por essa oca-siâo, varias festividades. O Ira-balho i do escultor Galillcu Gra-teschi, que já o tem quasi cou-oluido.

Auxilio aos operários de»sempregados

JUIZ DE FORA. 27 ~ (DaSucursal dc A NOITE — Conti-mia a ser objeto de preocupaçãoem todos os meios sociais dc Mi-nas a situação dos operários dasfabricas desta cidade que para-lisa ra rn seus trabalhos cm con-seqüência dc falências. Agoramesmo, além dc outras inicia-Iivas a que nos temos referi-do, os funcionários ria f.omp.-i-nhia Mineira de Eletricidade abri-ram uma subscrição em favordessas vitimas da falência dasduas importantes empresas detecelagem. O governo fe-deral, por sua vez, atendeu-Ho a um apelo da União Traba-Ibista dc Juiz dc Fora, que man-dou uma comissão ao Rio, vaidistribuir gêneros ás familiasdaqueles operários.

Uma homenagem ao Dr.Francisco de Salles Oli-

veiraJUIZ DE FÓRA. 27 — (Da

Sucursal de A NOITE) — O Cen-tro Literário dc Juiz de Fora, cn-cerrando a "Semana de Mach.a-no do Assis-', aproveitou a opor-(unidade para prestar uma ho-incnage.m ao Dr. Francisco dcSallcs Oliveira, um de seus fun-dadores e conhecido advogadonesta cidade.

Saudou o homenageado poraquela ocasião em nome da rc-ferida agremiação literária, oprofessor J. II. Vianna Júnior.

PresoJUIZ DE FóRA, 27 — (Da

Sucursal de A NOITE )— A po-lieia prendeu João Jeronymo,que andava cercando moças e sc-nhoras do bairro dc Francisco!'crnarino.

QUANDO SINTOO CÉREBRO CANSADO

I AMIMORIAtNFRAQUECIDA,

RECORRO AO TONICODE CONFIANÇA I

Aictiridide menul empregt-

da em mil e uma occup»-tõt> da rida agiíida dai grandetcidadei provoca a perda de phoi-phtto. Dahi advim u irriuçótipelo» motivo: mail futeil. Klpetsoas que te tornam intratáveis,por falta de domínio de icui ner-vos. Neiiu criiei, i de grandebeneficio • uio do Hontord.Tonifica sa cellulu ecrebraef,reitaura u energia* t di excel-lente disposição |<ral.

Phosphato ÁcidoHorsford

lowric» a ctuno r KAitu ti miwnjüSZrS ——

DR. H. B. CONDEHl HH<i "< ! Setembro, 141)V*-' '«w 2" • As 16 horas •*wm*mm~m**m. TclefODe 22-6541

Ouça, hoje, a Soe. Radio Nacional*****************************.

Ele quis negar, mas acabouconfessando.

A "IT Semana dos Fa-zendeiros"

JUIZ DE FóRA, 27 — (DaSucursal de A NOITE) — Pro-mete grande sucesso a "11' Sc-mana dos Fazendeiros", a reali-zar-sc do dia 10 ao dia 15 do ju-lbo próximo em Viçosa. Pelo ser-viço de fomento á produçãoAgro-Pccuaria da Prefeitura dcJuiz dc Fora está sendo promo-vida a inscrição dos fazendeirosdeste município, a qual sc encer-rara no dia 5 de julho partindoa caravana daqui, em carro es-pecial da Leopoldina, no dia 0de julho, ãs 7 1|2 horas. A hospe-dagem, om Virosa, será gratuita,não devendo, pois. os excursio-nislas levar pessoas do sua fa-milia.

DA ACROPOLE DE ATENASAOS MINARETES DE ESTAMBUL

"POSTO ISMAEL GUSMÃO**INAUGURAÇÃO D E PLACAS E OUTRAS HOMENAGENS

ESTAMBUL — Junho ~ Andei dn noite, o "Hasarabia", na.vio dn llomenla, abala dn Plreu.Aa hiíea dn velho porto grego)iiril«iin|M>jam no longo da bala., 14 ao fundo, a aeropole de Ate-nau, colina sagrada pelos deuseso pela Arte, mostra sua mutiladaCrandrra, sob o snrtilctiin doluar. t a ultima visão da Grécia.A lua e n dinanrln tornam cadavez mais misteriosa a augustabeleza do 1'arthenon.

No clin ¦¦ i ulnti. este pequenovapor, moderno e rápido, está JiAa portas dos Dardanclos. Ummomento elo se detém. Kmbarcao piloto c n policia, que Irão atéEstambul, c logo recomeça amarcha.

Os famosos estreitos riflo lerfloaqui mnis dc um quilômetro dclargura, Veom-sc, nitidamente,ns duas margens. Na da esquer-da, cxibe-se uma bandeira lur-CM, construída rm mosaico, so-bre a terrn do bnrranco; na dadireita, ostenta-se, em grandesletras, umn data: MARÇO DElfilS. Foi aqui que Mustafa Kr-mal. que havia de ser ídolo dosturcos, derrotou ingleses c fran-ceses, quando tentaram desom-burenr ns suas forças, pnra scapoderarem dos Pnrdunctos So-bre o feito decorreram 24 nnosapenas. Kcmnl morreu o nnopassado, mnis temido o amadopelos seus compatriotas do queum deus; e a Turquia, que cn-tão lutava com o.s alemães, nc.vbo de aderir A politica inglesa,parn lutar contra n Alemanha,so tanto for preciso. Ingleses efranceses serinm hoje recebidosnqul não com balas, mus com"vivas". Quasi tudo mudou des-tle entío. inclusive ns idéias coa costumes da Turquia; só osDardanclos são rs mesmos e.agora, mais fortificados do quenunca. O estreito ó monótono:montes dum lado r. outm, ondese adivinham ocultas bocas dcranhfics; montes a seguir a mnn-tes, onde nao se vê uma só ca-sita airosn. um rebanho a tre-par os declives — nada! Se aquiexistem homens, fazem vida detoupeira, nos subterrâneos dasínrtificnções: cá íórn só ha a so-lid.1o; a solidão no verde escurocios montes, nestas corcovas etopes que vão acompanhando,dum lado e outro, a ngua azuldos Dardanclos. Por fim. surrerisonha povonção ribeirinha; dc-pois entramos no Marmnra, queatravessamos cm algumas horas,'•endo quasi sempre ns suas mar-gens distantes. Cmzam-se. con-nosco navios russos, vindos doMar Negro; outros, que seguemo nosso mesmo rumo, vâo íican-do para traz, pois o "Basarabla",orgulhoso das suas maquinas no-vas, a todos quer vencer.

A meio da tarde aparecem, nalinha do horizonte, duas ou trêschaminés de fabricas; depois co-meçam a recortar-se, r.a luz ves-pertina, numerosos minaretes.Estambul está na nossa frente.Sempre ouvimos que a baía deRio de Janeiro, a de Nápoles testa que contemplamos agora.eram as mais belas do mundo.As duas primeiras levam, porém,a palma á da velha Constantino-pia, dc portentosa legenda. Boni-to é, sem duvida, o vasto anco-radouro, com graciosas ilhas auma banda e, da outra, as imen-sas cúpulas e minaretes da remo-ta cidade, Mas a Estambul f«-il-ta, no seu conjunto, algo de in-definlvel que valoriza a belezads bala. As casas antigas, negre-jando entre arvores que parecemdesgrenhadas, dílo á cidade, vistadaqui, um aspeclo medíocre,como se tudo se empenha cmamesquinhar-se, para que só ostemplos se destaquem em suamajestade. Paru a baía correspon-cier á sua fama, é indispensáveluma evasão da realidade maisfreqüente, é indispensável a co-laboração dum elemento instável— a cooperação da bruma mati-nal. Em manha de neblina,como a vimos um dia destes, aoatravessarmos para a ilha dosPríncipes. Constantinopla é, en-tão, efetivamente, algo quime-rico c surpreendente, com a ne-voa a desprender-se dos minore-tes, a criar fossos abismais nasvetustas muralhas bizantinas, atecer uma vida fantástica desdeas colinas onde se estende a ei-dade, até á entrada do Bosforo,por toda a baía. E quando, final-mente, a intrusa sc levanta, e osprimeiros raios do sol fazem re-brilhar o doirado das cúpulas eminaretes, dir-se-á que está nas-cendo, para os nossos olhos, ummundo de imaginação...

Dura, porém, pouco esta festade manha oriental. No resto dodia, Estambul vive a sua vida decidade hoje modesta. Em duaspartes a divide uma reentranciado mar, que se chama Corno deOiro, por dum corno ter a for-ma e de naves carregadas deouro outrora abrigar. Dum lado,numa colina, estende-se Estam-bul, sobre a terra onde se ergueua esplendorosa Bizancio do an-tanho; do lado oposto, cm coli-na mais alta, está Pera, a partemoderna, onde se encontram oshotéis e o comercio europeizado.Nenhuma das duas partes ofere-ce, porém, como cidade do nossolempo, interesse de maior; pelocontrario, guardam ainda esseabandono que caracteriza o mun-rio nuissitlmano. Contudo, doscostumes do passado pouco exis-te. Sente-se que desapareceramha pouco, sente-se que estão ain-da na memória rie todos, mas,em geral, já náo se exibem pu-blicamente. Mustafa Kcmnl aca-bou com eles. Quem vier á Tur-quia na esperança de encontrarum mundo oriental, de "fez"vermelho na cabeça ou turbantebranco de gran senhor, quedarádesiludido. Ha, em compensação,uma coisa que vale mais: a obrade rehabilitaçào humana, que secomeçou a fazer, a proteção dosque ontem viviam como escravos,n criação do conforto e duma no-ção de dignidade entre os humil-des. Tudo isto está ainda no prin-cipio, é certo; mas já é longo ocaminho andado e os nativostém razão de se orgulhar como que eles chamam " A nova Tur-quia". Se em relação aos grandespovos do Ocidente ainda é pou-co; cm relação aos povos mus-sulmanos é imenso. Perdeu, comisso, o pitoresco que, neste casoora feito á custa de sofrimentohumano, de atrazo social, de ele-mentos primitivos, com a cllmi-nação dos quais a população sóterá a ganhar. É preciso conhe-cer-se o mundo árabe para seavaliar quanto representa atransformação que a Turquia so-íreu nos últimos quinze anos. Opais vivia entre o esplendor du-

I ma dúzia de privilegiados e amiséria infinita de muitos mi-

. llifies. As casas onde havia bem-estar e higiene eram como ilhas¦ minúsculas num grande mar

mjo t povoado de desiroçoi amorte disto compenaa. largamen»te, o desaparecimento do miite»rio que o vihi dava «na olho*dai mulherra turca* e nutra» ex»jireiuAea pitoresca* <:. »:.•¦_¦«Turquia.••!..: *r, >:• • costumei do i• -.;> ,•do quasi nada resta, muito exis-te ainda do que. no passado, hou-ve de belo, Iteforimo-nos aottemplos bliantin ¦• e tureos, a es-tns admiráveis mesquitas, a estas700 mesquitas que povoam deriipulas e minaretes o céu de Es-tambu). A de Santa Sofia, porexemplo, t um milagre de arqui-taluro e rario tinha Justinianoquondo, ao reconstruir o sunluo-to trabalho bizantino, exclamava:

— Gloria a Deus. que me jul-gou digno de acabar esla obra!Desde hoje, eu venci Salomflo!...

Com outra beleza e outra pom-posidade, deslumbram tambemas mesquitas de SnlimAo, o Ma-gnlfico, e de Ahmed 1, cujos seismlnnretrs tém uma elegânciaInolvIdBvel.

Oa museua sio riquíssimos,abrigando obras de arte de In-dOKrltlVel beleza. Como est.lodistantes do centro da Europa.raramente os vemos citados, opc-wr dc, pelo seu valor, ultrapns-sarem outros dc muito maiorfr.mn. No museu Arqueológico,por exemplo, ha, cniie muitosoutros, um túmulo, chamado deAlexandre, que, ló para o ndml-rar. se justificava uma viagemá Turquia. Tem a forma dumtemplo grego c 2.400 anos dcexistência: jamais vimos, em es-cultura funerária, nada maisbelo.

Outro museu, instalado no ve-Iho palácio dos sultócs, expócquanta obra de arte pertencia doImpério turco ou pelas nrmtisotomanaa foi arrebatada n outrnjpovos. Chama-se a este museu"O Tesouro" — e é, efetivamen-lc, um tesouro dc maravilhas, emjóias, em mobiliário, em tapeça-rias, em porcelanas e cm armasbrancas, de punhos cravejadosdc pedras preciosas. Tudo aquiresplandece, tudo aqui fulgc, cmmilhentas formas bizarras, emdesenhos caprichosos, duma im-ponencia, duma fantasia ou dumadelicadeza insuperáveis. A anti-ga nrte persa mostra aqui alr;u-mas das suas melhores criaç/>e-;ró um dos varies tronos do mu-seu, tedo cm curo, com milharesde rubis c esmeraldas incrusta-das, ostenta, nrre estar, pedraspreciosas, 22.000 pérolas!

Mas Estambul não é apenasisto: Estambul é a cidade dosmnis estranhos contrastes. Emparte alguma, por exemplo, hatantas pombas e tantos corvos.As aves da paz fraternizam, sobÓ céu da Turquia, com as avesdc rapina. Umas e outros saiemde todos os buracos da cidadede todos os terraços, de todos osminaretes e cúpulas. Quando osnavios se aproximam do porlo.as gaivotas abandonam-nos e dãoo seu lugar ás pombos, que vém 'pousar sobre eles, andando fran-quilamente por entre as pernasnervosas dos passageiros, ansio-sos por desembarcar...

A noite, pombas e corvos re-colhem; e, dos mesmos minare-tes que os abrigam, saem oa mor-cegos. A cidade, desde então,pertence-lhes. Nisso e noutrosaspectos. Estambul n5o perdeu,apesar da revolução de MustafaKemal, o seu caracter de cidadedo Oriente.

Uma. noite caminhávamos,tranqüilos, numa das duas ruasprincipais. A certa altura, vimosos transeuntes, que iam á nossafrente, darem, assustados, umsalto no passeio. Aproximnmo-nos c compreendemos a razão docaso. Um carneiro vivia numadas "caves" da rua elegante: dcquando em quando, metia a ca-beca nas grades e berrava a sunsolidão: Méi MéI...

Estambul é, de resto, uma ci-dade melancólica: dezenas decemitérios debruam a maior par-te dns suas mas. Como são nu-merosissimas as mesquitas, portoda a parte se encontram lapi-das funerárias, verticais umas,já tombadas outras, nesse aban-dono que caracteriza as necropo-les turcas. Na própria rua dePera, a mais importante da ci-dade, que está para Estambulcomo o Boulevard dos Italianospara Paris, se exibe um cemite-rio. A população habituou-se aviver entre tumbas. Nos cemite-rios maiores pastam ovelhas ecabras; as gentes apanham e co-mem os figos das figueiras quecrescem entre as sepulturas e namesma terra se cultivam alfaces,alcachofras e tomates. Noutrospontos, em marmóreas dependeu-cias destes campos mortuarios,instalaram garrafas de gazosase de laranjadas e vendem-nas aopublico. Contudo, alguns destescemitérios, sobretudo o de Eyub,que Pierre Loti descreveu, sãoduma poesia entorpecente. Éuma colina, na margem do Cor-no de Ouro. No tope, cm ruasdesprezadas, desmoronam-se tu-mulos reais; e, sobre as colunaspartidas, as cegonhas fizeram osseus grandes ninhos. Depois,uma mesquita, com o seu mina-rete e o sepulcro do porta-estan-darte de Mahomet. Ha sempreali mussulmanos a beijar a por-ta que dá para o túmulo, a ro-çar as mãos no bronze da por-lfl e a passá-las, depois, na casa.Tres arvores seculares sugerem oParaíso. De alto a baixo, estãocheias de ninhos de aves de va-rias espécies.

Pnra cima, começa o cemitériocomum, milhares e milhares delapides verticais, á sombra deesguios e tristes ciprestes, Porfim, dominando esta paisagem demorte, uma casita branca entrevelhas barracas e algumas mesasno ar livre, t o Café PierreLoti...

Ao cair a noite, tudo istoprincipia a contemplar as estre-Ias. Os barcos que transitam noCorno de Ouro, amarram; doBosforo vem uma aragem fres-cn, uma brisa dc caricia e de mis-terio. Constantinopla acende assuas luzes na antiga colina deBizancio e nos modernos bairrosde Pera. A água do Marmarafulgura, fantasticamente, e ovelho enigma desta cidade deminaretes e de cúpulas acentua-sc mais.

VÃO RECEBERA Prefeitura está providencian-

do para efetuar os pagamentos dos''trabalhos expostos no Salão Ca-1rioca de 1937. Nesse sentido o Sr.1Jorge Dodsworlb, secretario c che-fc do gabinete do prefeito, acabadc baixar um edital chamando ao'seu gabinete, com o.s respectivosquadros, os expositores que con-correram àquele certamen. |

0u<;8, ho)c, a Soe. Ftadlo Nacional

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CO I UlVttmgfllcaOlASD'» l-MA Mll,lll'.lt SR

QII.IXA DBDOBMNOS-JUNV— . »»» é o lUfCttlvn titulo <|itprofessor ll»'"-! l**«edlclnlwliíKlinlk") dru h um do» ir tu uli|-Mioi ttaliallins.

Uiiando uma senhora »e qiirlvide "dorr* no* rin»". o inrdico «Je.«« exBinlnA-la, cuidadosamente,porque ela poder* ter calculai rrnai» mi calculo» no flgad», npen-dlcilc, collte, uleera do estornas»nlrera do ilimilrno. exime Inlestlnal. dcUd.i á prliSo dç vetittr,n ea*es Intestinais detido* a eo.Ilte crônicas"» tofrtiiifntos d.isvias urinaria»: liONlg». ureterc».etc.: a liifl.unaç.V* dos ovariosda* irompas dc Nlloplo, do ulrro.tle.

Com efeito, <" sabido que as rr-tro-fiexôcs e lalcro-flcxocs, assimcomo ns lufliunacòe-» do ulero ido» seu» "anexos \ provocam do-

is na rrgi.m sacro-lomoar. onde opo»o pensa que «lejam os rins,

K nao basta « w acabamos d«.vltnr. ti preciso IcmJwar, ainda, osprincípios de clnlica, que lambemfazem doer As senlmrjis que fintam "dores nos rins". •

A "labes dorstinlls" tambempode simular essa» dores.

Depois vim as doenças csaseas:Inflamações crônicas nropla-^jiloa»,afecções da "cinta pelvica", etc,etc.

K, finalmente, o reumatismo n-cro-lombar.

Dr. Micoltiit Ciando.

Dmtrc as comemorações da da-I.i anivcrsarla do saudoso medicoIsmael (iusmSo, culminou aquelada inauguração dc placas com onome daquele animador dos ser-vlços dr assistência nas praias. Acerimonia teve lugar ás M horasno antigo Dispensario de Copara-b.in.i, que nssiin passou a drnnml-nar-sc "Posto Ismael OusmAo".Ao ato estiveram presentes osDrs. Sá Brito, chefe do serviço;Edmundo Vaccani, diretor do De-p.-.rtamento Hospitalar: PabloCrlssluma. chefe da Dltlsio dePropaganda e Estatística, pessoasfia familia Gusmio, os amlgoj doextinto e seus sntigos auxiliaresno Serviço de Salvamento.

0 Dr. SA Brito disfe d.i simpll-cidade da homenagem com que seperpetuava na Secretaria de Saudea personalidade de Ismael Ous-mão. tendo agradecido cm nomeda familia o Dr. Antônio Cardosode Gusmão Júnior.

Pcla manhã, após missa celebra-da. os auxiliares do Serviço de Sal-vamcnlo e nmi;ns dc Ismael Gus-mão haviim levado a c!>:tn umaromaria á necropolc de São JoãoBatista, onde falaram sobre oInolvidavel medico, o Dr. Mario!Pin'ieiro c o nosso colega ric im-prensa Luiz Gusmão. A gravuramostra aspecto da inauguração.

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FERÍSANDO e PAULODANIEL

Dr. L. Von MedunaO Dr. L. Von Meduna realiza

hoje, ás 10,30 horas a conferon-cia sob o tema: "Teoria do Neu-ronio c a Nenropalologla". A's 21horas, na Sociedade de Medicina eCirurgia: "Historia da origem daronvulsotcrapia pelo Cardiazol".Na quarta-feira, dia 28, is 21 ho-ras terá lugar na Academia Na-cional dc Medicina a dissertaçãosobre "A convnlsotrrnpia dá cs-«luizofrenia, Hetrospectn c Pcrs-pectiva".

TOSSEBR0HCH1TCS

MnunuiCUME FORTALECE

IMPRENSA BRASILEIRA

0 aniversário do "Cor=reio Paulistano"

A dala anl versaria do "Correio1'aulistano", que acaba de trans-correr, não pode deixar de sergrata a toda Imprensa brasileira,pois que se trata do mais antigojornal do São Paulo e de um doumais velhos do Brasil, com servi-ços Inestimáveis A causa piiblica.Fundado por José Gomes Segura-do em 1831, o "Correio Paulista-no" entrou cm fase de floresceu-cia em 1854, lendo com diretor,Joaquim Roberto de ArcvcdoMarques. Pela sua redação pasaa-ram e nas suas colunas escreve-ram os nomes mais brilhantes dojornalismo paulista, e o seu lon-go tirocinio tem sido todo de es-forço constante pelo próprio aprl-moramento material e intelectualc pelo exilo do programa cons-trullvo que sc traçou e vem com-prindo com uma impecável linharie conduta. Vem dai o conceitoque sc firmou na opinião, queJustamente o considera um dosmelhores e mais bem feitos or-gãos da imprensa nacional,

A MIG DAL A SCURA RADICAL FISIOTERAPICA

(Sem operação)SINUSITES — OTITE8

Clinlta PROF. FRANCISCO EIRA8— Edlf. Odeon, s. 418 — Telefono!22-0023 - CINELANDIA. *

Regularizando o paga-mento dos inspetores de

ensino superiorO presidente da Republica aca-

ba dc autorizar o Ministério daEducação e Saude a exceder oduodecimo da verba destinada aopagamento dos inspetores de ensl-no superior no corrente ano, porser a mesma insuficiente para 12meses, medida essa que importa naimediata regularização do paga-mento cm apreço.

Igualmente, o titular da Educa-ção e Saude está providenciando aabertura de «im Credito suplemen-tar para pagamrnto dos vfncimtn-tos relativos aos últimos mesc9 doano.

Tres mi! escoteiros visitam P .trrprlis

^Ê ^mj9r ' ¦ T\ 'í^. ^^^ v-3*

jUL Jn9H mmi* &./ R1 f- ^^Effi IPli.

PETROPOLIS. 27 (Da Sucursal»de A NOITE) — Petropolis rece-beu a visita de cerca de tres milescoteiros que participaram do"Ajuri" Interestadual na Quintada Boa Vista. Os disciplinados vi-sitantes subiram parte em tremespecíaL parte em caminhões doExercito, pela Rio-Petropolis, emcompanhia dos escoteiros locais,desfilando pelas ruas da cidade.Oa chefes da tropa assistiram.depois, ao ato de instalação doCurso th Preparação de ChefesEscoteiros no G. E. D. Pedro II,organizado pelo capitão LopesUonorino. Em companhia dos es-coteiros de Petropolis, os visltan-tes rumaram, em seguida, ao IoB. C, onde foram recebidos pelocoronel Odllio Denys c assistirams varias demonstrações de exer-cicios, alpinismo, ataque e deíe-sa. ordem unida, armar e desar-mar barracas, etc.

Os escoteiros de Petropolis. quscompareceram ao "ajuri", foramacompanhados pela diretora doGrupo Escolar D. Pedro II. «Sra.Germana Gouvèa, que fez dis-tribuir no acampamento da Quin-1a da Boa Vista milhares de pr-ss-pectos com o discurso do presi-dente da Republica por ocasiãoda abertura no "ajuri".

DOENÇAS INTERNAS EBH.ESTÔMAGO. FIGADOINTESTINO .nutriçãoDiabetes • Asm» ReumatismoOr. Ernesto CarneiroR. ARAÚJO PORTO ALEGKK70-3* «ad. Olarlamtnte dc!ii6 ha. - T«. 22-Í86Í • 25.1101.

¦H1UMAT1BMONEVRALGULUMBAGOtCIATICA

ttêtê mppticãtcomrn linimanto

o tf fie na

c o mun i c al&ioMPALMIRA VARELA FELIX

(30." DIA DO SEU FALECIMENTO)

+

José Inís Fellx e filhas participamaos seus parentes e pessoas de suas re-laçôes e amizade, que fazem celebrar

missa por alma dc soa extremosa e semprelembrada esposa e mãe PALMIRA VARELAFELIX, no próximo dia 28 do corrente, quar-tafeira, no altar-mór da Igreja de São Fran-cisco dc Paula, ás 9 horas c 80 minutos, con-fessando-sc, desde já, eternamente agradeci-dos a todos que a ela comparecerem.

tPALMIRA VARELA FELIX

(30." DIA DO SEU FALECIMENTO)

+

Benjamim Rezende Reis. RosalinaVarela Reis, Ofélia e Ugo Varela Reisparticipam aos seus parentes e pessoas

dc suas relações e amizade, que fazem ceie-brar missa por alma de sua inesquecívelcunhada, irmã e tia PALMIRA VARELAKELIX, no altar de Nossa Senhora das Dores,da Igreja de Sáo Francisco de Paula, na pro-slma quarta-feira, dia 28 do corrente, ás !)horas e 30 minutos, confessando, desde já, nsseus agradecimentos a todos que comparece-rem a este ato de religião.

Maria CastelloI!ranço Vieira daSilva. Clconice,

Çlolilde, Celso, Cl ime-nes, Ccl ma, Clcyd tGleydéa domes da Sil-va e parentes, agrade-cem a todas as pes-soas que acompanharam o enterro do seuinesquecível esposo,pai e parente, bemcomo fls quo por tele-gramas c cartas, ma-infestaram o seu pcí.n

convidam para nmissa que será ceie-brada no dia 28, 4*-feira, ás 10 c 30 ho-ras, no altar-mór duMatriz dc São Josi5.

PALMIRA VARELA FELIX(30.» DIA DO SEU FALECIMENTO)

tAbel

Moreira Neves, Clotilde VarelaNeves e seu filho Paulo participam aosparentes e pessoas de suas relações camizade, que fazem celebrar missa por almade sua inesquecível cunhada, irmã e tia VKt-«MtnA VARELA FELIX. na próxima quarta-feira, dia 28 do corrente, no altar de NossaSenhora da Conceição, da Igreja de São Fran-cisco de Paula, ás 0 horas c 30 minutos, con-lessando, desde já, os seus agradecimentos atodos os que comparecerem a este ato de rc-Mgiao.

PROMPTO ALLIVIORADWAY

Impressionantetentativa de sui-cidio em Bonsu

cesso0 homem atirou-se á fren-

te de um bondeUm fato impressionante ocor-

reu ontem, A noite, em frenteao numero 806 d« avenida dosDemocráticos, estação de Bonsu-cceso.

Ali, num aceseo de verdadeiraloucura, o operário Emj-gdlo Ri-beiro, dc 30 anos de idade, iol-tetro, morador á rua Paraná n.12i . atlrou-«o i frente do bonide"Penha" n. 511, dirigido pelomotorneiro 5.650, Manoel Alvesdo Lima, e, por pouco, nio tevtmorte horrível.

Socorrido por uma ambulânciado Hospital Getulio Vargas, a vi-tima, qne apresentava um feri-mento no frontal e escoriações,foi ali medicada conveniente-mente, sendo, em seguida, hospi-talizada ,

O motorneiro do elétrico foipreso pelo soldodo n. 118, da 1'Companhia do 5a Batalhão e apre-sentado ao comissário PompcnChave*, do 20" distrito policial,sendo solto, em seguida, por terficado apurado a 6Ua Inculpabi-lidode no desastre.

O gesto de Emygdlo, tentandomatar-se do modo tão impressio-nante, indica tratar-se de um in-feliz enfermo. FAra ele vitimade ataque rplletlco, ao que «e pre-sume.

Maria Latira deRezende Chagas

Çiiji Cnagaa)

t Nadyr Prado,

Dr. Samuel Pra-do, Maria ApparecidaPrado e Eugenia deRezende Meira convi-dam todo* sens pa-rentea c amigos paraassistirem á missa de7° dia qne, por almada aoa idolatrada mãe,adotiva, sogra, avó eirmã, fazem rezaramanha, quarta-feira,28 do corrente, ís 10horas, no altar-mór daigreja de Sio Fran-cisco de Paula, ante-cipando sens agrade-cimentos.

Felicidade dosSantos Basilio

(7» DIA)

+

Filhos, filhasnora, genro, ne-tos, sobrinhos

afilhados de FELICI-DADE DOS SANTOSBASILIO comunicamaos demais parentesamigos que a missa de

dia será celebrada,quarta-feira. 28, ás !)horas, no allar-rnor daigreja de Nossa Senho-ra dc Lourdes. Antecipam smis agradecimentos aos que acom-pnnbarcni á sua ultima morada c ao al«religioso.

tVertula de Oli-veira Jobim

Maria EugeniaJobim Hess deMello e marido,

comandante Jorge Hessde Mello, Akenoide Jo-bim, filhas e genros(ausentcs\ capitão me-dlco Dr. Álvaro Jobim,senhora c filhos, Jovi-ta Monteiro e filhos,comunicam aos paren-tes e amigos que man-dam rezar missn de se-tlmo dia por alma daquerida mãe. sogra, ir-mã e eviS VERTULA,amanhã, 28 do corren-te, és dez horas, naIgreja N. Senhora daConceição e BcVi Morterua do Rosário.

Capitão de corve-ta Manoel Gomes

da Silva{',- DIA)

Luiz Berutti

t Sua familiaparticipa o sr»faleclmc nio c

convida p3ra o seu cn-terro hoje. ás 16 hora'-saindo o feretro da maD. Delfina, 67. para pcemitério dc S. Fran-cisco Xavier.

Joaquim Gomesda Conceição

t Os companhei •ros dc trabalhode JOAQUIM GO-

MES DA CONCEIÇÃOna Cia. Hanseaticn,convidam os seus ami-gos e parentes a .issi«-tirem á missa de 30'dia que maiidum ceie-brar amanhã, dia 28,ãs 8 horas, no altar dnSagrado CoraçãoJesus, da IgrejaSanto Afonso.

Adelia Danin daGama e Abreu

tComend

a d orJayme Pomboda Gama e Abreu,

Dr. Frederico Daninda Goma c Abreu,Dr. Luiz Estevão deOliveira c Maria Octa-via Abreu Estevão deOliveira c filhos con-vidam os seus paren-tes c amigos para as-sistirem a missa desétimo dia que man-dam celebrar, ptlo fa-lecimento dc sua vir-tuosa esposa, e cs-trcm.cida mãe, sogruc avó, D. ADELIA DA-NIN DA GAMA EABREU, amanhã, 28do corrente, quarta-feira, ás II) e meia ho-ras, no altar-mór riaigreja da Candelária,confessando-se desdejá. mui penhorados atodos aqueles que osacompanharem nesseato de fé cristã.

Luiz Turano(30° DIA)

L Emilio Turano,ly esposa e. filhos.I Ccli.l Turano

filhos, Mario Tocci,esposa e. filhos e dc--mais parentes partici-pani ás pessoas dc'-nas relações e aniiz.ilc que fazem celebrai-missa por alma dc seu

mpre lembrado irmão, esposo, pai í tio.LUIZ TURANO, amanhã, 28 do corrente,quarta-feira, no altar-mór da igreja de Sà>>Francisco de Paula, á •t) horas, confessando'sc, desde já, eterna-mente agradecidos atodos qc a ela compa-rece r.-in.

Dr. Max Vas-concellos

(1° aniversário)

çMr, Sua viuva couÉs v'f'a 5e"s Pal'c""B tes e amigos pa-

ra assistirem a miss.ique por nlm:i dc seuquerido MAX. mandarezar no altar-mór daigreja de N. S. daConceição e Boa .Mor-t.<. amanhã, 2S do cor-rente, ás 'J ]'1 horas.

Agradecendo ponho-rnda a todos que com-parecerem a este at"de piedade eristiu

rW.*$.m>m." «a-M» »'.,¦»..,«,>.;.«.wBMrSjywyji .«*",-3 .«•'!>.: .«•***#»* jNIWÎB^WH-IWI

A NOITE — Teroa-folra, 27 de Junho de 1939

Lítorínas diáriasentre São Paulo

e MinasInaugurado ha

quasi um mês, oserviço de litori-nas entre esta ca-pitai e as de SãoPaulo e Minas,vem satisfazendoplenamente á suafinalidade, propor-c I o n a n d o umtransporte confor-tavel e rápido.

Onumerodeviajantes é cadadia maior, quasiatingindo a lota-ção dos veículos,que vêm correndonormalmente e nohorário.

Diante do êxitodo novo meio detransporte, o Sr.Waldemar Luz, di-retor da Centraldo Brasil, está to-mando providen-cias para tornardiário, a começarde Io de julho pro-ximo vindouro, otrafego das litori-nas entre Rio deJaneiro, São Pau-lo e Belo Horizon-te.

Com isso, a Es-trada atende ápreferencia queviajantes paulis-tas e mineiros, so-bretudo, estãodando ás litorinas.

0 general Carmo-na irá, em 1940,

aos AçoresLISBOA, 27 (Associated Press)

— Segundo acaba de ser noticia-do, o presidente Carmona farálimo visita aos Açores no decorrerdc mio*.

NÃO TEVE SORTENA LOTERIA DE

SAO JOÃO ?flecorra a de São Pedro. .1 ex-

trair-sc amanhã com o prcmiomaior dc Mil contos, comprandoum bilhete no Centro Lolcrico, átravessa do Ouvidor, !). *

^v^.

O auto colheu ocego na faixa

E a bengala branca foiatirada longe

Quem passa na rua do Ouvi-•ior, no trecho compreendido cn-ire o rua Uruguaiaria c. o largode S. Francisco, encontra fatal-mente, um homem de cabelos gri-«alhos, empunhando uma bengalabranca, c com o tórax lodo reco-berto de bilhetes dc loteria.Apregoa a "Sorte Grande", e dápolpites para o .iogo do "bicho".

Olha a cobra 1é o ultimo cavalo, rom 41!

Cham.*l-sc ele Miguel Condado,tem 52 anos, è casado, brasileiro,c reside á rua Piauí, 151.

Onlem, á tarde, Miguel acer-cou-se da esquina dos ruas doOuvidor c Uruguaiana na inlen-ção de transportar-se cm direçãoá avenida Rio Branco.

O sinaleiro da I. T. piscouverde e, advertido por outraspessoas, o cego põs-se a através-sar á rua dlrcitinbo pela faixa.

A meio caminho, entretanto, osinal mudou de côr.

Fixou-sc a luz vermelha.O auto n. 11.002, rjuc trafega-

va em regular velocidade, com apassagem livre, adiantou-se e eo-lheu Miguel Condado, arrojando-o á distancia, cpntundindo-o catirando longe a bengala branca.

O .motorista fugiu em seguidae a vitima foi transportada parao Posto Central de Assistência,num auto particular pelo nossocompanheiro Melchiades da lio-cha que se fazia acompanhar dosoldndo n. 18G, da 2* companhia'do 2» batalhão da Policia Mili-tar.

Miguel Condado que apresen-tava contusões e escoriações ge-neralizadas, após medicado, reti-rou-se para a residência.

Despejo em massa em Guaratiba

DEFENDA SUA ELEGAN-CIA E SUA SAÚDE !Ginástica para todos", mapa

de ginástica da Sociedade Ra-dio Nacional, adotado na horaginástica da poderosa emisso-sora, programa dirigido peloprofessor Oswaldo Diniz Ma-galháes, é uma orientação fa-cil e segura para qualquer umdefender a saúde c a elegância.Verifique e logo cstnrá con-vencido de sua utilidade ime-diala.

Editado pela S. A.A NOITE

A oenda na Livraria Alves,rua do Ouvidor, 166.

Preço 5Ç000

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li^B m ' -^Á^J^ÊÊ-Ú * [&%__* -immi^^—™~^^»mm~w •* As ¦¦'* 'M_1m i&jt'Wl.$

ii advogado Rodrigo rir Hunro¦ iii-ip i. i|ii.*iinl„ falam á rc

II.i nm historia meio conipll-endn em (orno da Pedra dc limi-r.itiba. Lm 1018, um cnpllallllnnorueguês romprou essa antigascsmnrln dos padres e.irmelll.**.*..Os moradores tio lugar, qne paga-vnm o foro no Carmo, tornaram-sc, então, arrendatários do novoproprietário.

A terra era boa. Ali podia-seplantar para viver. Dava Li-ranja, feijão, legumes, li, alémdisso, havia n prsra. Sim, porquenaquele niniiilãn de terras do no-lUcgiirs — mais dc treze milhõese meio ric mel ros quadrados —a maioria dos habitantes era dopescadores.

Uni inglês, dc nome C.urlhhertHenry Prltclinrd, credor hlpote-cario do capitalista norueguês,Elvind llcincrl. dono da fazendada Pedra, procede a penhora dapropriedade cm 1931. Ma reeur-sos, embargos c a ação pros«c-gue. Nomeado depositário, o Sr..losé Pereira 'terra,

que deviapassar n receber ns alugueis, osinquilinos começaram a se atra-sar, levados pelas suspeitas emtorno do legitimo titulo de pro-prlcdndc.— Pagar aluguel ? — dizia umpara o nutro. Só bobo, mesmo.Pois isso aqui é terra ds nin-guem. L'm dia é do norueguês. Agente dorme c acorda de manhãeom senhorio inglês...

Afinal, o Sr. Heincrl ganha aquestão judicial. Os moradoresconstituem, então, advogado e re-querem o usocapião das terras.Ninguém mais pagou arrenda-mento. A ação começou cm 36 c,agora, vem dc ser decidida pelaCorte dc Apelação, dando ganhode causa ao capitalista. A* vtstádisso, o proprietário da fazendada Pedra rcquercli o despejo dosmoradores.

As famílias abandonamas casas

A casinha estava fechada. A*beira da estrada, moveis e ulensi-lios como que A espera de mudan-ça. No terreiro uma galinha cisca-va. Pendiam laranjas douradasdas arvores muito verdes. Da can-cela quebrada, n reportei* chamou:

O' de casa!Nada. Ninguém respondeu.O automóvel seguiu, ganhando

a estrada poeirenta. Mais adiante:oulro casebre, moveis, utensílios,arruinados á margem da estradado Margaça. li o mesmo silencio.K o mesmo grito sem resposta. O'dc casa! Ninguém...

O repórter foi contando os ca-sebres abandonados. L'm, dois,tres. quatro, cinco. Era um nun-ca n ca nar.

As famílias fugiram — infor-ma um viajante.

Fugiram por que?Não vè que o Dr. riodrigues

anda pnr ai a despejar toda essagmte que não paga aluguel?

Quem è esse tal Dr. Rodri-gues. meu amigo?

União, o sr. não sabe? E'odono disso aqui tudo — SantaCiara, Pedra ...

ii num gcslo largo:Toda essa terra que o .sr. cs-

IA vendo. Os inquilinos nãn pa-g.im o arrendamento e ele veio to-mar tudo hoje.

Um despejoMais adiante o repórter veio n

conhecer o Dr. Rodrigues, que pa-reeia. aos moradores de Guaratiba,um novo Atila que passava porali em goso de ferias... lira o ad-vogado Rodrigues dc Queiroz Li-ma. Quando nos apresentámossorriu c explicou:

Ii' verdade, O Sr. Reinerlleve de requerer o despejo. Essagente

'— dizia, referindo-se aosmoradores—não paga aluguel des-dc 1931. De modo...

Ao lado do advogado, os oficiaisde Justiça.

Dois rapazes removiam os mo-veis — cadeiras muito usadas,velhas camas, colchões — do case-bre. Soldados de policia goran-tiain a diligencia. O quadro étriste e bastante para o repor-ter perguntar:

Mas o morador vai ficar aodesamparo?

Quem lhe disse isso? — falao advogado, listamos dispostosa pagar as benfeitorias. Quere-mos que desocupe. Depois, elesterão pago ludo que plantaramaqui.

A viuva Faria vai ficarV!nte c tres famílias vão ser

despejadas ainda. Parte da di-ligencia ficou para boje. Ia fi-cando tarde e o advogado Rodri-go Queiroz Lima precisava re-gressar A cidade. Quando entra-va no automóvel, um rapaz che-gou até ele e falou com a voz unitanto embaraçada:

Dr., o Sr. sc lembra demini, de certo. Eu sou o Antcro.O filho da viuva Faria. O Sr.prometeu que não bulia com ela.O Sr. vai bulir Dr.?

O advogado morde os lábios cpergunta:it aquela senhora da Capoci-ro Grande?

Ela mesmo. O Sr. jã este-ve na nossa casa tratando dessenegocio, não se recorda. Só que-remos que o Sr. cumpra a suapalavra.Sim ela tem advogado.Trotou com os oulros. Assinoupapeis eonlra nós...

Ela já desistiu de tudo, Dr.O que. ela quer c ficar socegadae pagar o arrendamento.

/. dum, no Indo rio* ofii-Jair. riel.iirtngriii de A NOITK

O adiogailo sorriu c disse, con-solando o Jovem.

Pode ir desçanç.irlo rapazque o viuva Faria sai ficar...

Miséria na povoaçãolim (iuar.iliha, o repórter des-

ecu nn arma/cm du br. Pereira,.iniigo morador.

Isso aqui eslá numa Irislc/.a-- quei.\ou-se ele. A miséria che-gou c ninguém mais lem isocego.

Peixe náo lia mais. Ò comercio(iilão nem se fala. li agora essenegocio do despejo... Depois ti-i.u*.nn o bonde. Não sc tem maiscondução nem nada.

L'm homem idoso aproxima-sedo rcporlcr com o chapéu namáo.

Com licença, com licença —diz ele, lodo respeitoso.

Que é que ha, meu amigo.ü Iraln afavcl que o rcporlcr

lhe deu animou o pescador, queagora sorria, timidamente, cm-hora:

Nãn vè que eu sou o Carlosdo Nascimento, morador rio sitiode 'Ires Orelhas — foi contandoele. Soube que o senhor andavapor aqui. li vinha lhe dizer queeu tambem estou esperando odespejo. Sou pobre como todosos moradores da redondeza. Tc-nho mulher c seis filhos. Comigosomos oito lá em casa. Moro aquilia mais dc quarenta anos. Paga-va arrendo ao Ilené. lüÇOUI) porano. Deixei dc lazer isso porqueninguém mais queria pagar. Maseu...

O homem gaguejava, contorna-va o assunto. Parecia ter medodc falar tudo. Mas depois, numarranco, continuou:

Si eu deixar aquilo, meupovo morre dc fome. Sem o meusitio estou desgraçado.

Os olhos do pescador sc fecha-vam para esconder qualquer coi-sa que o repórter descobriu: umalagrima.

Olhe "seu" reportei*. Eunão estou acusando ninguém. Sóquero ficar lá no meu crinlinlio,sem ser incomodado. Eu pago oarrendo.

li continuava a falar monolo-ganrio:Pago. Pago o arrendo...0 infortúnio loi até Ponta

GrossaCrepúsculo cm Guaratiba, O

céu tão azul In sc tingindo de nc-gro. Nuvens lão grossas desciamsobre a água parada. Mar morto.******************************

Suspensa até se-

gunda ordemA Central do Brasil sus-

pendeu, a titulo de experien-cia, c até segunda ordem, acobrança da taxa "ad-valo-rem" nos despachos de quei-jos c menreiga procedentesde estações do ramal de Li-ma Duarte para as estaçõesdo Distrito Federal.

Um tiro na cabeçaSuicídio de um jovemNum terreno baldio da traves-

sa D. Rosco, Santo Rosa, foi cn-contrario, á noite, onlem, o corpode um jovem. Tinha ferimento,á bala, na cabeça. A principio, apolicia não soube a que atribuira morte, isto é. si fora crime ousuicídio, Logo depois se apuravatratar-se dc suicídio. No bolsodo jovem estava uma carteira dereservista rio Exercito no nomede Antônio Dias Cordeiro Filho,n. 04.215, c pertencente ao mor-In. Residia Anlonio, que era co-inrrcinrio c tinha 21) anos, á ruaVisconde da Gavca n. 94, nestacopjtal. Fora a vizinha cidadepara praticar o gcslo trcslou-ead o i

A policia fez remover O corpopara o necrotério

convo-cou a corporação

de cereaisROMA, 21 (Associaled Press) •—

O Duce convocou uma reunião dacorporação de cereais para umareunião sob a sua presidência, a 3de julho entrante, afim de ser fei-lo um exame sobre a situação ge-ral.

A corporação fixará os preçospara o trigo e o pão, decidindotsmbcm sobre a fabricação do pãocom uma farinha mais ou menosadulterada,

Regulando as atividadesdas comunidades estran=

geiras na ArgentinaRUENOS AIRES, 27 (Associated

Press) — O legislativo provincialde Santa Fé aprovou c remeteu aogovernador para a respectiva assi-natur.i, o projeto de lei elaboradosegundo os lermos rio decreto deabril passado rpie regula as ativi-dades das comunidades estrangei-ras na Argentina.

Atjus , ii >¦! i. tem and* « b»Wrnn praia silencio»»,

TI bum...I'n| um menino que «tirou um»

pedra língua,Iloa lardelllu» Urde!

Kra oulro morador de Ouaratl*ha, que chritavii de chapei) na miapara iraicr a »u» quei»» ao repor*t«r de A NOITE.

•— Eu moro na Pnnla Orn»ta.Chamo-me Deollilò. Lilamoslsm*lum * e»pcn do dfiprjo. Ser»«pie l*»o nio lem remédio, "»eu

repórter?K »em etpersr qualquer re»po»la

continuou a falar!—• A desgraça chegou na Ponta

in.." i tini cau nói todo) «tia*mo» lofrendo muito. Ninguém sa-lie direilo o que vai acontecer. UDr. Rodrigues esU tomando lu*do. Oue é que a genle vai fazer?

O rcporlcr então explicou que «dono das lerrai nâo era o Dr. Ho-drigues e ilm o Sr. Ilelnerl.

O homem olhou bem o rcporlcre falou com o ar mais cetico domundo.

—Que o qué. BtlC tal dc lleinerlpio existe. .IA morreu ha muitosan-i*. Hun I.. até que esse homemlenha pastado por esse mundo...

Tristeza ! Tristeza !N.i rua, o sacerdote passeava

lendo o seu bre viário, Era o vigi-rin d.i caprlinha de N. S. do Drs-lerro — cotilarani-nos ~- o padreTheodoro c.utlll.i Ar.1n5.1y. Elelambem conversou com o repórterpara se lamentai* d.i tristeza dcGuaratiba:

Tudo acabou, meu amigo! Tu-do acabou. Aqui só ba miséria cIrislcz.i. O despejo é uma trage-dia. Pobres dos pescadores, li lo-|*'i na véspera dc São Pedro quan-do vni haver n nossa frstinha nacapela, li' unia pena, acredite.

Desceu a noile muilo preta so-bre Guaratiba, Lá longe o repor-ler ouviu um barulho que o silen-cio aumentava.

lira o menino talvez atirandoiwdra nasiia. prolcsto inocentecontra o riesprjo...

NERVOSOSCASA DE SAÚDE S. LUCAS —

Vol. ria Pátria, 6'J-ri6. leis. Ü6-3I7HOuartos 12$, 159, 211$ e 30?II00 —Dir.: PROF ÜODOY TAVARES.

Atendido o Síndí-cato dos Propríe-taríos de JornaisEnquanto não se instala=rem as escolas, o regis»tro de jornalistas poderá

ser feitoAtendendo ao apelo do Sindi-

rato rios Proprietários de Jornaisc Revistas, enviado por interinc-dio do seu presidente, Sr. Oséas,Motta, o governo resolveu permi-tir. como já foi noticiado, a ins-crição dos diretores-proprietariosdc jornais c revistas no Registroda Profissão Jornalística, inseri-ção esta que* não podia ser feitanos termos do decreto primitivo.A referida associação tambempleiteou, cm memorial dirigido aotitular do Trabalho, a modifica-ção do dispositivo que determi-nava que, uma vez. extinto o pra-zo estabelecido para o registro,somente poderiam inscrever-se osprofissionais diplomados pelas es-colas dc jornalistas. Alegando queessas escolas ainda náo estavamcm funcionamento devido á suacreação recentissima. o Sindicatosolicitou fosse mantida a facul-dade do registro para os novosempregados, alé que as aludidasescolas possam fornecer o numeronecessário dc novos profissio-nais.

O ministro deferiu lambem essepedido, tendo cm vista que setrata dc uma solicitação justarm beneficio não só dos empre-gados, como ainda dos emprega-dores.

ABRAÇOUPARA MATAR!

FLORIANÓPOLIS, 27 (Serviçoespecial dc A NOITE) — Termi-nou o inquérito relativo ao cri-me dc Orlcans. Ficou apuradoque o polaco José AVienski, cn-trando no Café Cruzeiro, abra-çou pelas costas o soldado Fran-cisco Laurentino da Silva, vibran-do-lbe varias facadas no peito cno ventre, ocasionando-Ihe amorte quasi instantânea. A vili-ma, caindo, ainda, sacou do rc-volver, disparando um tiro queatingiu o ombro do assassino,no momento em que esle fugia.

Wienski. que é autor de outroscrimes, foi preso, após algumashoras, dentro de um despenba-deiro, no meio da mata, próximoá cidade.

Guará terá alta hojeBELO HORIZONTE, 27 (Da Su-

cursai dc A NOITE) — Guará te-rá alia hoje. O "crack" numerolim dc Minas deixará o institutoonde sc encontra ba vinte diasconvalescendo do golpe que oprós!rou com uma comoção ecre-bral cm pleno estádio c seguirápara a sua residência, onde perma-necerá por mais alguns meses cmabsoluto repouso.

Favorito absolutoTunney nfio acredita em

Galento — E acha que assuas possibilidades do vi-toria contra Louis na luta

de amanhã são de umpara mil

NOVA YORK. 27 (A»»oelaled1'rci») — Pela declina sétima veidor l.nuli defenderá amanha teutitulo dr campeio mundial dr bus,enfrentando o pugilista Tony Oa*lento, numa peleja dr 13 roundl«me lera lugar no Yankee Sla*riliim. E*.la luta nín e»tá sendo le*varia multo a serio pelos tecnl*eo» do pugilitmn e por l»»n a »en-riagr-m de entradas que na» oulrjsveiei atinge a fabulota» soma»drtla sei, na véspera, ainda é bempequena.

A iinpirsvi.-i geral # que Tony(inlenlo. conhecido geralmente,por "Barrica de Cerveja", e ou-'r.i« gr.,'i-s*"> apelido**,, nho seráCpntcndoi' para o negro doe Lonis.

A principal qurslAo para Indo»o» lecnlco» dn hos é relativa aotempo que lony (ialento levarápara cair redondamente no labla-dn do rlng. Virtualmente Iodosesperam <|ue Louli derrubar*) Ca-línlo sem multa demora. Joe, dr-pois de uma longa serie dc Irei-nos rm Pompton Lakes, Nova .ler-si*)', está em excelente» condi-çóci c náo pretende concederchances ao seu adversário, (ialen-lo ir, io.,ii eom muilo mais afl**COdo que costuma fazer das nutrasvezes, no seu campo de exercícioslambem cm Nova Jerse}*, mas,apesar de ludo, é ainda o mesmogordo Tonn.v. Os técnicos lem-brani q le durante ns seus treinosa Comissão dc Ros fez eom qurele mudasse seu local de treinosde Asbury P.irlC para Summil emNova Jerscy. A Comissão achouque havia muitas diversões em As-bury Park.

Uma opinião típica foi expressapor fienc Tunney, antigo campeãodo \kso pesados"A lula", disse Tunney, "nun-e.i devia ter sido mareada. Galcn*lo lem apenas uma chance. F. aproporção deve ser rle I.WHI paraum. Si ele começar eom toda suaImpetuosldade desde ò primeiromomento a luta poderá demorarmais um pouco. Mas si náo viercom tais disposições, náo passarádo primeiro rounrl. Sou mesmode opinião que ao primeiro socoforte que Louis acertar no íeuqueixo (ialento irá para a lona.O que mais me preocupa c quemais dc um kuock-out seja verifi-cado amanhã. Receio que Tonysala ria luta gravemente ferido."

L*m dos únicos que deu a tia-lento uma chance para fazer umaluta do encontro de amanhã foiDan Morgan, que já foi managerdo grande peso pesado Jaek Rril-lon.

Disse ele:"Náo

palpito pelo vitoria dc(ialento. pois Joe Louis decidida-mente é um bou.xcur fora do co-niuin. O que é mais: depois dcciliar a força do campeão é umninsensatez dizer que não é fácil adefesa do seu titulo.

Náo acredito mesmo que eleencare Tony (ialento como umpefio pesado. Mas ele c violento.Tem um "punch" fortíssimo een penso que lia possibilidadedele acertar Joe Louis umn vez.E neste caso seu murro é dignodc consideração. Tony Galentopoderá resistir lambem nlgunsrounds pela sua violência e peloseu estilo fora rio comum de lu-tar.

Ninguém deve ficar lambemmuilo alarmado com o que TonyCalento tem feito no 6eu campodc treino. Tony (ialento procura-rá fazer uma lula evitando omais possivel separar-se de JoeLouis. E Tony pode fazer istocom sucesso procurando provocarfouls de Joe tal a sua resisten-cia. Cado vez que ele sc afastardc Joe é com o fito de ganhartempo para desferir um bom r>o-co. Seu principal objetivo é atln-gir c não dar chances para seratingido.

O modo dc lutar dc Tony Ga-lento é desconcerlanlc c JoeLouis terá que agir eom cuidadoporá aproveitar a sua primeirafalha para encaixar um dos seusmurros.

Náo se pode perder uma lutaem Nova York por um foul ape-nas. A desclassificação só po-dera vir depois ric varias adver-lencias pelo juiz. Diante dissoTony Galento procurará ter umachance cada vez que estiver uni-do com o seu adversário. Nestesencontros corporais nem 6cmprec o boxeur de mais valor quemleva a vantagem. Joe Louis c umboxeur dc muito mais capaciria-de que Tony Galento c não eo-nhecerá talvez os métodos rieluta apertada e ilegal que Tonydeve conhecer muito bem. E pn-ra afastar Tony o colored teráque empregar muita força.

Por tudo isso c que palpitandocom entusiasmo e quasi certezapela vitoria oc Joe Louis não es-queço a possihiliidade dc umasurpreso por parle de Tony Ga-lento que inegavelmente possueum violentíssimo murro."

Empossada anova diretoria do

Club Militarlleallinu.te onlem, nn Cluh Ml*

litar, o rmlrniriaile de pn*,»e danova diretoria, elella em >e*»áiianterior, que ficou a»»im con».litulda i

1'resiilrnle, general Meira deYasrnuerllnt; \irr*pre»ldente, ge*tieral Fellnpe .Navfrr de liarem:secretario, M.iurílin Mnnlelrn l'e*reira da Cunha; lesourrlm, Eve*raldlno Acostes da Fnn»rc*s* hl*bllnlecarlo, .Sylvln Lourenço Sche*leder; diretor da Revista, tenen*le coronel 'Irlstío de AlencarArarlpe: diretor da Alfalalarla,major llnnnralo Fralei; diretordns Serviços firrai», capilio .1 •>*Ilrilo e Silva; sun-dlrrlor leiou*relro da Alfaiataria, f tenenteDr. Tito Asrnli de Ávila Mala;sub-dlrelor secretario da Revltia,rapiláo Augusto Franco, e «ub-diretor tesoureiro da Revista, es-pilão l iu .i.i ¦ Augusto Carnaúba.

Cnn«rlho Fiscal: — Major Al*eidr» Rodrigues Palm. coronel Al-soro Agrícola Soares Dutra, en*ronel Alrchlnries Simóe» Pires,coronel Ajalmor Vieira Ma»eare.nbas, lenentr-rnronel AltamirannNiiiif*. Pereira, general Pedro Fre-derirn Leio rle Souza, capllâo rL*rorveta Thcndnrlrn Alves de Sou-za. major Luiz Curió de Carvalhoe major Alfredo Marinho limas-co.

Suplentes do Conselho Fiscal:— Coronel Salvador Osnr Oblno,general João Evangelista dc Sou-/.*. Vianna. coronel Maurilio Mel-icllrs. coronel Oscar Moreira li-noco, coronel Euclydes Ruciio. ca-pitáo Enrico da Costo e Souza,e.ipitáo Alioro dc Souza .loblin,Icnrnte eoronel llolrierncs rlíFreitas Ramos e copitão NeslorTravassos.

Conselho Deliberativo: — Co-ri.nel Eduardo Gomes, coronel Ile-rarllto Paes Ribeiro, eoronel Ou-tiilirino Pinto Nogueira, eoronelOrozlmbo Martins Pereira, coronelPedro Paulo Ferreira de Mene-zes. coronel Ascendido de Asilallello, general Álvaro Tourlnbo,almirante Adalberto Nunes, ge-ncral Alfredo Assumpçáo c coro-ncl Augusto dn Cunha Duque-Estrada.

A* solenidade compareceu gran-dc numero de militares c fami-lias, lendo tomado parte na mej.io eapiláo ric mar c guerra Ame-rico Plmentel, representando opresidente da Republica; generais.losé Pinto Guedes. Felipe Xa-vier de Horros. Almerio rie Mou-ra, Álvaro Toiirinhn, coronel Au-tran Dourado, o vice-presidente,general Xavier dc Barros, o rapi-tão Amaury Pereira, ex-diretordos serviços sociais do Cluh Mi-litar. O general Parga Rodrigues, Ique havia deixado a diretoria doClub, no dar inicio á solenidade,proferiu interessante «locução, jterminando num agradecimento !nos amigos "a quem — disse —por mais este forte laço. fico li- Igado, muito agradecido."

0 baile da posseA's 21 horas, os salões do Club

Militar abriram-se para recebero grande numero de oficiais c fa-millas que ali alluiram. Engala-nado desde a porta, onde sc mau-tinham postados soldados dosDragões da Independência, o re-cinto do Club Militar apresentavaum festivo aspecto, todo decora-do eom flores naturais. Magnifi-ca "jazz" dava movimento ásdansas, que sc prolongaram atécita madrugada, num ambiente deintensa alegria c distinção.

«A rK/\vj/\»RERANGER éc CIA., firma co-

mcrcinl estabelecida nu cidade dcCabo Frio. Estado do Rio dc Ja-nciro, lis ruas .lonas Garcia, lã eErico Coelho, 18, comunica a seusamigos e fregueses que nesta ria-Ia admitiu como soeio solidáriosul antigo auxiliar, Sr. Fclix Mo-reira Duarte de Azevedo, confor-me alteração rio contrato registra-do e arquivado no Cartório deRegistro dc contratos Comer-ciais desta cidade.

Cabo Frio, .10 dc Maio dc 1939.BERANGER & CIA.

Confirmo a declaração supra.FEL1X MOREIRA DUARTE

DE AZEVEDO.

\M__^_M__t âPUl

sssH makt^á-W-**** M i

ARTE E TURISMO NO RIOMai o nio nto A só o conjunto

Ineompsras») de beleiai panora*mirai. Nin i »ó a cidade qu* oíc-rece clima» e a»pec|n« variado»,aeefiiveit a lodoi o» «eu« morado-res, drntrn da metrópole encanta*dura, O Rin i a cidade de vidanoturna elegante, t. a cidade rmque a sociedade le congrega emremilôe» «elela». Vej»*»e. pnresempln, a aiililencia á» noitada**dc ai te dn Casino da Irei.,. AH«e vim apresentando, ulliinainrn-le, verdadeira» celebridade» doipalco» nacionais e estrangeiro»,Náo fas multo (empo, era Luclrn*ne llnyer quem encantava n* fre-quenladore» daquela casa de dl*ver»Ae>. Depol», Carrnen Miranda,como que antecipando o lUcesiude ma aluai temporada nn» El*tado» 1'nldm. E, ainda agora, alisc e»láo exibindo, toda» as noitesartl»las de fami internacional,entre o» qual» t insto destacar *

, ,, notável "vedetle" .Insephlne Ha-Luelenne Hojer __.f fm ,„„ frMçflf, orlglnaüs-l

A Cidade Maravilhosa já sc po- ma»de orgulhar d* «rr um ponlo dentraçáo no cenário dn turismomundial. Já náo fogem de nós,roíiiu outrorn, o» luriila» bizarro»,apavorado» com a per«pfcll\a deserem devorado», em plena Aie-uldi lllo liranco, pelas nossa» iu*rurls gigantescas o*i pela» onça»lerrlvel», dr que *e contavam láfora as mais extravagantes hlslo-ria».

(I Rio é hoje procurado, a nunrlr,pelos palácios flutuantes que tra-zcm nn «eu bojo centena< de lu-rislas dc Iodas a» parles do globo,an»losos pnr conhecer u» beleza»naturais rle nn»»a lerra. dr queInnln se fala. bn|e em dia, nosgrandes centros europeus e ameri-cano».

Náo raro. aqui aportam. Iam-bem. verdadeiras celebridades munrlc». Pintores, muslclslas dc re-nome universal, cantores, artista»da léla e do palco — todo» que-rem vir compartilhar dos goso» deque desfrutam os habitantes des-ta terra privilegiada. Carmen Miranda*************************************************************

As autenticas pratas portuguesasde REIS FILHOS (Porto)

são sempre as preferidas, pelo seu primorosoacabamento e labor e pela pureza dos sousestilos.

EXPOSIÇÃO no 3o andar da Casa AllemãRua Ouvidor esquina Gonçalves Dias

i ************************************************************

BENEDICTOSARMENTOA homenagem da F. A.

Suburbana ao nossosaudoso companheiroNn matriz ric São Francisco de

Paula foi mandada rezar, pela Pc-deração Atlética Suburbana, missapor alma do nosso saudoso compa-nheiro de redação Benedicto Sar-mento. Ao alo religioso compare-ceiam todos os diretores da cnti-dade suburbano, bem corno amaioria dos presidentes dos clubsFiliados, além dc jornalistas c inu-meros amigos dc Benedicto Sar-mento.

HcÃVÃlHEIROST

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Filham poucos dias parn aBritnnia fechar

A Liquidação da HP.ITANIA eTotal. Não sc Irata de venda ex-ccpcionnl para renovação destoei*,e sim do encerramento dc suas ati-vidades comerciais. Portanto, c nocavalheiro que compele renovar oseu stock de gravatas, camisas, ni-jamas, meias, lenços, cintos, ad-qulrlndo-os, hoje mesmo, na BHI-TÂNIA, a preços dc LiquidaçãoGeral.

BHITANIA, Avenida Rio Bran-co. 115. '

**********! ¦*********************&***************************

USAMDO O

ROUÍEeoBBTOM

Condecorada pelo gene*ral Carmona

PORTO PRAIA, 27 (AssocialedPress) — Antes dc partir desta ci-dade, o presidente Carmona fezentrega da comenda da Ordem daBcncmercncia A Sra. Viegas, es-posa do governador de Cabo Ver-dc, que, por sua vez já havia sidocondecorado com a Ordem do Im-perio.

_*****^**~'~~jMmwmm~

T. TA POuino

"A NOITE Ilustrada" í um»revista de leitores

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Bloqueio completoda China!

A arremetida niponica sobre os portos de Foo*chow e Wenchow, e o convite de Tokio aos na»

vios estrangeirosC H A N G A I, 27 (Associated

Press) — As autoridades navais

japonesas advertiram os consu-les estrangeiros de que as suastropas estavam avançando contraos portos de Foochow e Wen-chow, pedindo a todos os naviosestrangeiros para que se retl-rassem daquelas zonas.

Esse pedido se entende tantopara os navios comerciais comopara as unidades de guerra.

Essa nova ofensiva niponica vi-sa fechar todas as passagens ma-rltimas para a remessa de armase munições destinadas aos chi-neses.Desembarcaram nas vizi-

nhancas de FoochowHONGKONG, 27 (Associated

Pres») — Os japoneses acabam deanunciar que as suas tropas con-seguiram desembarcar nas vlzi-rhanças de Foochow.

Suo» foce» rufulgirâo, seu» lábios ficarão maravilho-sos com a hormônio dessa feliz combinação, aumen-tando o loscinacão de íeu rosto encantador.

Di.mbuidoro PERFUMARIA LOPES. Rio - S. Ponlori——mcmtm-MmmÊ*mmmmwmi^mmaimmai—mm

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O revidecia fera

Farto da desmoralização, o jacaréresolveu mostrar que não era lagar-tixa — E quasi degolou a domadora

BELO HORIZONTE, 27 (Da Su-cursai dc A NOITE) — E' um ca-sal positivamente sensacionaleste dc argentinos que atualmen-mente se exibe no parque dc di-versões da Feira Permanente deAmostras, Rence c Marcolin. OSr. Marcolin, com a maior dascalmas, demonstrando que paracie sofrer dc calos seria apcna"sum divertimento agradável, pas-sola, descalço, sobre uma barrade ferro em brara. Madamc, nãomenos impressionante, dc maillot,atira-se a um lago artificial, ondealguns jacarés de fances poucoconvidativas sc banham. Umavez lá dentro, cm tão perigosacompanhia, D. Rende, redimindoo sexo que grita e dá saltinhosá simples aproximação rie um ca-mondnngo, crava as unhas nospolpudos cangotes das feras,imobilizanrio-as. Ai começa umbrinquedo bastante interessanteque empolga a multidão queali acorre diariamente. Os jaca-res se transformam nas mãos riadomadora cm inofensivas lagar-lixas. Ela os põe ao colo, brincacom suas agudas presas c, porfim, como numero mais sensa-cional abre a boca do maior riosanfíbios, nela enfiando sua lin-da cabeça dc bastos cabelos ne-

gros. Os assistentes aplaudem eD, Renéc agradece com ar dcquem acaba de fazer a coisa maissimples do mundo.

Acontcccce, porem, que ontemalgo de anormal se passou com osjacarés. Deviam estar aborrecidos.O f.ilo é que, porque estivessefarto de ser desmoralizado navista dc tanta gente estranha oulá porque losse, a fera encarre-gada dc respeitar a integridadefisica da cabeça dc D. Renéc re-solveu transformar o numero porconta própria. Assim, no momen-to em que sentiu na garganta ascócegas das madeixas da doma-dora, ante o olhar pasmado dosespectadores — "nhac"! — fe-chou as possantes mandibulasl

Foi um instante de pânico. OSr. Marcolin, que repousava dcseu inc-modo passeio sobre o fer-ro em braza, atirou-se dentro dolago. Espectadores acompanha-ram-lhe o gesto e, a muilo custo,foi extrairia, de dentro do focinhnria fera, a cabeça ensangüentadade madamc.

Imediatamente a domadora foitransportada para o Hospital dcPronto Socorro, onde ficou cmtratamento.

Felizmente, o seu estado é li-sonjeiro.

0 desenvolvíraen-to de uma grande

obra social(CONTINUAÇÃO DA 1' PAGINAIdc senhoras da nossa sociedade,a Sra. Darcy Vargas vai fazer 400enxovais completos porá os pc-ipienos jornaleiros. Desse modo.quando em dezembro ficar con.eluido o abrigo desses modestosservidores da imprensa, cstarânprontas todas as peças desde ásde cama c mesa nos uniformesdc uso diário.

Estiveram presentes A instola-ção da oficina, além da Sra. DarcyVargas, as (senhoras HenriqueDodsworth, Cclina Hcck Machado,Alice Amaral. Regina Castro Neves,Onditia Vargas. l.ourdcs Rosem-burgo. Iracema Pabrini de Barcos,Manoel dos Anjos, .lesuino dc Al-bnquerque, Lavinia Falcão, Lia rioAmaral, Vargas Totnch c MirandaCorrêa.

A senhora Darcy Vargas estavadistribuindo os serviços, entre lo-das as senhoras,

Dezenas de peças dc fazende.das mais variadas qualidades cs,-tavam sobre as mesos.

O trabalho começou pelo cortedos pijamas pnra os jornaleiros.

Durante toda a tarde, pessoal-mente, a Sra. Darcy Vnrgas estevecortando os modelos de todas aspeças do vestuário dos pequenosjornaleiros.

O serviço foi dividido por sc-ções. Em umn sala as senhorasÒndina Vargas, capitão Monocidos Anjos c Vargas Totach, ajuda-rias por outras senhoras, vão me-dindo e separando as peças. Nasecção seguinte, n Sra. Darcy Var-gas, com a cooperação das senho-ras Regina Castro Neves, CclinaHcck:.Machado c Lourdcs Rosem-burgo, cortam os modelos. E, porultimo, a Sra. Alice do AmaralPeixoto, providencia a costuro.

Pretende n primeira dama doRrasil, terminado a feitura des-ses enxovais, iniciar os uniformeso ventidos para o abrigo "Cidade

dns Meninas".

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Agua, so paraalguns!

Reclamam os moradoresde Copacabana

Vai para uma semana que oscariocas se queixam da falta dc.agua em seus lares, não lhes sen-do dado obter o precioso liquidomesmo para as mais indispensa-veis necessidades.

A' NOITE tem chegado lnu-meras reclamações nesse senti-do, c ainda hoje vários morado-res dc Copoeabana telefonarampara esta redação, denunciandoo seguinte fato: ao passo que ashabitações dc Ipanema, até á ruaMontenegro, abastecidas pelo re-servatorio de Cantagalo, estãosuficientementes providas dágua,os de outras, como, por exemplo,ns da rua Francisco Sá, não pln-ga uma só gota!

E' evidente que hn má disln-buição do precioso liquido, o qnevem crear uma sHuação angus-tiosa para uma parte da popula-ção do bairro que nem para a hl-glene dos seus lares tem um pou-co dágua.

—-

I II W II II I'IIIMW

Torça-íoira, 27

1Ri

r^fftiiiciíi»^!1939

H >»»< < | 11 i ¦i i ii» 11« § »?» HiHi'

Direitos adquiridosA comodidade, da espirito brasileiro criou uma serie d*

Mfundlõt literários onde sa instalaram tranqüilamente ai*guns escritores desses a que a paisagem dos anos nio canse*gue arrancar o titulo dc "figura brilhante dn nova geração".Alimentados a custa i/í wil grande vulto do passado, des bri*gam e trceam desaforas quando alguém pretende pular a cercadt sua propriedade afim de passear nos jardins cujas delicies)è eles tini o direito de desfrutar,

O Solicite, a literatura medicinal, a seca do Ceará, Eeadt Queirós, s3o terrenos já adquiridas, onde foram edifieadosarranha-chs de vários volumes. Arranha-céus onda qualquerIncursão provoca um protesto tão violento quanto a entradado garoto que vai roubar goiabas no quintal de uma telhorabujento;

Voei nio sabe que é proibido usar o elet adorf

Um livro é suficiente para garantir a posse. Algumas no*Ias transformadas em biografia dia pleno direito ao seu au-for it se transformar cm proprietário da idéia. E quandopassa, distraído, ouve atrás dc si:

Aquele ali emende do assunto,,.Alguns, mais perfeitos, nio se dão ao trabalho de escre.

:*cy livros. Limitam-se a csfalltar nos "cafés" literários o seuconhecimento sobre determinada coisa ou determinado perseuagem. Coutam fatos, relatam episódios, chamando o cada-vir ilustre, responsável por uma futura popularidade, fami*liarmenle, pelo nome ou pelo apelido — meto esplendido deprovar o seu gran de intimidade com o falecido...

Machado dc Assis tornou-se uma espécie de condomínioonde se chocam inúmeras opiniões. Brigam todos chj íihjcjde uma supremacia até agora ainda não definida. Não sabeexatamente quem c o proprietário: si o Sr. X ou o talentosojovem Z.

No momento das homenagens á memória do grande escrl*tor brasileiro, Iodos os proprietários procuraram manter apas. afim de uão dar má impressão ao publico. Como cri.ni-ças bem educadas que recebem conselhos antes da chegadadas visitas, tambem eles combinaram uma perfeita harmoniasohrc o assunto.

Em compensação, como os garotos que receberam ordemde nio meter a mio no doce de coco, por baixa da mesa,sempre que possível, pisam com força os calos dos adversa-rios, como um jogador dc "box" massacrado uo "ring", uaesperança de encontrar á saída, o contendor. U intimamcios condôminos sc disem:

Deixa estar! L,á fora cn sei como me vingar..PUCK.

icutc,

ANIVERSÁRIOS

lho «lo Rr. Jnlo TltplUta |\|#w,funcionário .•",> Tesouro Nario.nal e flu »u« rtpoM Sra. l.uiiu.lin Ibtrh Min»,

et—« I'»»»» «nuiilú o ani<#r-Mrlo .'¦> i ¦ 1)4 Üm, Mari* U*iihart» Pinlo. i|ue. por «tn ma.Hio, i". . uma :.' •. m*»*•le d .-e,, as pmooi '!¦• tua» rc*lacoc».

—— Pm ino. »nif-«nltm oInteressante K.vahy r>»t», filho¦In Sr. Prauklln Co st* e d* Sra.Nair Co»la.

•——• Vut »n«« hoje a «enborlli.furacy l.lrlo i|» Jmu», filha doSr. Joio tii tle Jetu».

——- Pa»»» hoje o data nata.Ilrla da icnborila Drs, »-,..,...ua Guerra da Cunha, fifura de1 calce na melhor • >i i, :• ta.rlnea. Por motivo de ten nata-llelo. a nnlvernirl*nte e»U rtee.Iirndo vlvil ilrmoiHlracAc» deslmpslla tlc suas amiga».

—— Transcorra hoje • H.»t»ualallcln da menina llecliia, fllbstio Sr, Manoel ,1. Salgueiro, e Atsun e»pn«a, D. Frllclana ile Jean»Stlftitlro.Sül VAUOS

A NOIJJ -.rrnir, 4» "fl hor*». na \it*h dlSl)« ÍDU, O ' ¦ '. Itl * ¦!. ...nhorlN "SyM* f.or<"*lru d* fira.ç», »«m e Sr. pedra Msrano, In-dutirinl nal* praça. A noi»» ífilha ffn eaplllo • «ri i « ¦ .1.>d* firaci • dt »«* cipni li. > .*¦II* dn {*»rmn K<»fuelr« da firse»,i o noivo, filho da vluvi f), J„.irphliu M^rana, No ato c|v||,itrio |.. :ii.i>- • !, nolvi »*u»p*li. c do nol»o. o Ur. von IM*¦•¦ fr .:. i. ... . IU* (ttpoU. Jí.i110 icligioH) «rrâo piiliuihiis danoiva o Dr, Murlo f*n«l* Htfrrrl-ra t »ua senhora, * do noivo ollr. Joáo Cordeiro d* flr»<» V\*lho t tua etpota, o» n"i»o» tttt.berio o» eumpriiiieitlot n« lirrlie, apAi, -.«uir, em vleageni denupíla» tur» o Interior de Ml-Dlli

—— II .'ie '. •• o .-,->, ,„i.dn Sr. <••!,.,. Chrlito ¦(¦•..rom a ¦•:-.,', M*rl* ÜljnipuMoreira de Mattos.

O ato civil re»llrou-»e ás 11hora», na 2* Prrlorl* Cível, t o.li.-'.- na malrli de ,N, 8, du

Lorcto, Jacartfpaguá.VIAJANTES

(lc Junho do

C/intrataram casamento o Dr.KraneUcn Mnlhfin Ferreira, fl-lho do Sr. M li uri Malheu» Fer»ieira ¦¦ Sin. Maria liarbara Nu-vae» Ferreira, com a senhoritaItuth Faria l*..-.*.|t. fllb.i d.» \lu-va Sra. Juliana Faria Dotelho.ÜAStUltW TOS

ícallrara *« II b..ra» de h»Jr, tiaMreji do SarMiiienio, y noili*.{tn iu* reildínfi*. o mal reet.Inr* *• penou te .'i,, rcUfòd e«mina*.t,OSFHH€N(,lAS

Falar* ei Dr, Joio Romeiro.Vello, il#irnt'o|v«iii|.t o i mm "tiailtoiadit criminal U4 liittoiia •ua llter»lur» .iiecital ur. ami;

«Mí!,Jl,f?r*w"* M*- ',,« '<*. •?! .N!T dl* * de ^lhn PrnülmoW I J hora», no «udiiorln do ' ndonro. tttk resliiiclo um re-ExUrnito « ¦veinhlnternato Siq, (Hol de an#, no nUo da Soei*., a ru* S. CUmtnl», ¦>•¦'¦' Sul ninfrandtnse em hom».lo

U«, mal» iihiü ciiifercncl* pui,|i.r» do »»rle promovida pelo De.rie nr<to He

naieein ao Sr, Ortollo Varw».» MjSuilüri fi' AmÕ. PlS^fint!' Ôeha. iWl^nlclacAodo. Antlí..* Alqn,,» do. (•«. frenlf a e»crltoro a paetU, pj|r|.

Idl M,,:, Coita.iirr» Jttuliis.

f.tf.i f^r.i fíAirimIiitrir»»«.tile ftlU caipira leve

lugar u* nnile de domingo pa«-»»í|n, em Sanla Terei*, na re»l-(Inicia do Sra, HciiedlcU r|or|í"na d* Motta ' ¦• .i 'ii • viuvado i*urloto rin-. :.-h ¦ Mott* Va>-toticrllo»,

!.•'.•¦."¦!. * .!¦¦ i jiiuln*, * fa-• -iti' '(¦ !* i viieoneellqi reuniu,¦*m mo apr*iivr| mnr*di«, ¦> ruaTriunfo, peitou d« iu*i rellticimal» Intima».

Houve ffiioi, fogueira, dama»,t '.•"ul a» honra» d* feda ti ir-nhorllas Motta Vauconcello», que

MU-cumnUrain »1* - * '"irtiivlilmlii». „

A "loilrlte" foi llple* |>»r« *ípue», df»l*eanil<i'«« tngracadi»-iimoi Jrc*« o grtrlmai calplri-nha», iiuri'"' <• •• <« Imrii dofino *nc»nl*menlo.

DIABETEOR. AFIISTIDIS CAII1E PERISSI

V«-lllr||lr (|H 1 irill.l.lll. d. Mf.dlcln*. Cima. rilAVKSHA OUVUH»m N 3«- A* andar \part II —Iri. (i.i*.*.'. — Hrifundaa. quartas

« aeita». A* i it i hnraaetUMes»***»»*^»»»,^^,^,,^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ yfH

1'arilu par* o norte, * bordoi|o "AlmaiKora", o Dr, Apulo-nlo Salles. secretari" da Airlcut-tura do Citado de 1'eruambuco.tuiDAS Df PRATA

Augusto Bcnac f.ir anos boje.1'stimadú como ei, esse nosso com-panheiro de trabalho terá opor-tunidade dc receber ns homena»gens a que faz jus, pelas suasexcelentes qualidades dc espiritoc coração.

Transcorre hoje a datonalalicia da senti! senhorita Kl-/ila Bandeira, filha elo saudoso.lurisconsulto Ur. Esmcraldinoí;andfirs t irmá do no>so preia-do companheiro Dr. WaldemarTorras Bandeira, diretor de ser->l«;o do Ministério do Trabalho,jtualment'* ua Europa cm viagemdc recreio.

—- Na data ele hoje. cotoemo-ra o seu natalicio u engenheiroEdmundo Pimentel, chefe dc dis-trlto da Prefeitura, onde o nnl-versarlantc go?a dc estimn, dccorrente de suas apreciáveis qua-lldades pessoais.—— Muitos seríio os cumpri-Tnentos que receberá o Ur. Cice-vo Monteiro da Silva, diretor cie

"-*"'''* *>**«> mmmmt ¦» *«do Ministério do Trabalho, cujoaniversário natalicio passa hoje.Perfeito cavalheiro, correto fun-clonnrlo, ao Dr. Monteiro do Sil-va serio, por corto, prestadasmuitas homenagens.

• Faz anos hoje a Srla, He-lenn Gouveia, irmá do conhecidoclinico Ur. A nn i ha 1 Gouveia, me-dico do Instituto dos Bancários.Foi' motivo do seu natalicio <i jo-sem aniversariante receberá dcsuas amiguiohas muitas felicita-ÇÜC5.

\'c transcorrer nesta dat*o seu aniversário natalicio, cer-c-ido dos carinho» dc sua famíliac dn ótima do seus coleR.is camigos, o Dr, Ricardo Ml mer; co-nhecido clinico, chefe dc serviçona Assistência Publica Municl-pai. O Ur, lllcardo lllmer é tam-bom conhecido sportsman, tendoseu nome lignelo a brilhantes pre-lios futebolísticos dn eidnde.

Transcorre na dnta dchoje o aniversário natalicio domenor Hobson, aluno dn EscolaBrasileira de S. Cristóvão, e fi-

i;.-..li/ .-'C no dia 29 do cor-******************************

Quasi um conflitoem Caseadura

0 ponto dos ônibus Cruzdc Malta cm polvorosa— A intervenção opor> [

tuna de um guardado trafego

Caseadura. Ia sendo rn.uc.idono domingo p.iss.ido por se-

Traniicorrcnilo hoje. dis ','T, a,•• ¦.•.•!'! du ':•.• aniversário dc¦¦¦.:.>¦ i*. do Sr. M»noe| Valeu-

tlm Domingua, chefe da» oflel-na» dc "A Vciuguard»". o Sra.\,i. i.i i.i. i .ii.i!. Donilniuett *festiva data »*r\ comemoradacom uma ml»»" "follvi, que so*****************************

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oconselhon loco exercícios I E è,nôo ha negar, um bom conselho, pois oexercício fisico traz imensa» vanlagen» ásaude. Ma» como ha de dedicar-se a taisexercicioj quem lem o» rin» funcionandomal, com formações de areias e cálculos?E preciso, antes de ludo e com a máximaurgência, tratar da limpeza e desinfecçãodo» rins, fazendo uso do providencialHELMITOL de Bayer.HEIMITOL é a segurança do» rins perfei-los, o que proporciono o bem estar pre-»«nla e garanta uma velhice alegre ej li-vre do achaquei

Melmitoll-'MP4.c£;ü|5liHFEtA 05 RINS

Íba|ew

rio conflito, de que os m.iiore*vitimas seriam, forçosamente. »c-nhoras c crlançfcs. A intervençãooportuna de uni guarda do tra»fego peSs termo A ameaça, quandoos ânimos haviam chegado ainaior exaltação c uni grandegrupo dc populares prcpar.ivn-scpara depredar uni dos ônibus quefazem a linha Cascadupi-Snenzivfia, d.i Viaçáo Cruz dc Mal-ta.

No interior do ônibus encon*travam-se já. no entanto, senho-ras c crianças, que e*cpúrlnicnla-mm InMontcs de sobresaltos.

È comuni os passageiros <]ue t>eservem daqueles ônibus, aos do-ntingos, quando maior c o movi-mento cm Caseadura, caminha»rem ate a eslaçáo de Uulntino cali tomarem um dos ônibus Cruzdc Malta para vollar no veiculoh cidade. Ã chegada ao ponto,satisfazem o pagamento devido.Ontem foi assim lambem, á noi-le. inai» ou ;nencw> á» 20 horas,com o ônibus n. 0. Nào sc sabeporque, no entanto, a CompanhiaCruz dc Moita, sem qualquer dis-posição n propósito tomado pelaInspetoria do Trafego, transmitiutios motoristas uma ordem ab-surda, no sentido de esvaziaremos veículos no ponto de chegada,nicamo daqueles passageiros quetivessem resolvido vollnr nosmesmos ônibus. Os protestos nãose fizeram esperar. Tanto os pas-sngeiros que já sc encontravam noi .1"interior do ônibus 9, como aque-' "les que queriam tomar lugar, rc-voltaram-se e cstaheleceu-sc in-crivei halliurdia. Alguns maisrviltados iam dar começo ns de-predações, sob o pânico de senho-ras o crianças, quando surgiu umInspetor do trafego. Eoi entãorestabelecido a ordem, c o ônibusseguiu,

A resolução da Empresa Via-ção Cruz dc Malta, contrariandovelho praxe do» passageiros do;ônibus, havia sido tomada á rc-velia da Inspctori? do Trafego.

Socorro de natu-reza inadiável

Para purificar o sangue e man-ter aadlo o organismo, os nosso»rln» dispõem de cerca de 10 ml-Ihões de tubos finíssimos, repre-sentando um comprimento total deSO kms. Esses tuhos sán verdadel-roa filtros e devem deixar passarpor dia de 1.000 a 1.500 centímetroscúbicos de liquido extraído dosengue.

Quando se apresentam Irregula-ridades da bexiga, tornando-se oliquido escasso on demasiado fre-quente, quelmante por excesso deaclelcz, é sinal do que os filtrosprecisam de ser lavados. Esse si-nal dc alsrme pôde denotar ames.ça de dores lombares, clatica, lum-bngo, cansaço, lnchação nas mãos,nos pés ou sob os olhos, dores reu-matleas, perturbações visqals, ton-telras, etc.

Sc os filtros nio forem desobs-truldos com a devida presteza, te-remos enspensa sobre a cabeça aameaça terrível dos cálculos renais.da nefrite, do» ataques uremlcos.da hldrnpeia, da perda de álbum!-na, fosfato, etc.

Ae Pílulas de Foster deslnfla-iram, limpnm e attvam aos rins,sendo hn mais de 50 anos o reme-dio preferido pnra combater as do.er.ças renais. *

Matemática — 1'rofessor orlen-tador: Dr. I.uiz Caetano dc OU-vtlra. da Escola Politécnica.

rislea — Professor orientador:Dr. Othon Nogueira, da EscolaPolitécnica.

Química — Professor orienta-dor: Dr. remando NogueiraPinto, professor chefe dos labo-ratorlos de Química do InstitutoLa-Faycltc.

Historia Natural — Profestroíorientador: Dr. Thomaz dWlmcidnCorreia, professor chefe dos gari-netes dc Hlslorln Natural elo Ins-tüuto La-Fnyetle.

ttioiogii e Higiene — Professororientador: Dr. A. Pcrvassú. dnSaude Publica c ex-professor .InFaculdade de Mediciua da Cnivc,--sldadc do Urasil.

Filosofia, aociologb e Üisclpli-nas Afins — Professor orienta-dor: Dr. Ney Cidade Palrociro,do Colégio Universitário.

Literatura c Latim — Professororientador: Virgínia Cortes de La- ;cerdn, técnica de Educação. »cr-vindo ua Divisão de Euslno 5c-,cundarlo.

Astronomia e Ccologia — Pto-fessor orientador: Dr. Felippedos Santos Heis, cx-professor daEscola Politécnica.

Resultados de 1938Alunos e;uc Ingressaram dco Es-

colas Superiores:Secção de Engenharia — Albçr-

to Vilns Douçadas, Josí AlmeidaVieira Ilibclro, Fernando Menezes

s Sanlos, Relnaldo 1'ionçalves IHenriques, Armindo Laes, Fábio;Torres dc Oliveira. Getulio de SI- jqueira c Josc Armando Lobo dc jOliveira.

Secção dc Medicina — Abelardo |Alvarenga Mafra, Wtlllani Alves!Moreira, Affonso l.opes ela Costa, |Alberto llarpcs, Álvaro Fernandes |Pinlo, Alfredo Augusto fiamos.!Antônio Jorge Monteiro Estrella,;Ary Pires das Chagas. Áurea deFarias Castro, Darcy Alves Coe-lho, Donato Borges dc Figueiredo,Edmundo Ocorges Klein, EliczerCastcllar Pinheiro, Fernando Fu-kelman, Fernando Haddad, Fer-nando Vieira da Silvn, GeraldoPereira Ftenoull, Ilclio PinheiroCorria, João Teixeira Marinho Fi-lho, João Monteiro Prata, JoséMaria Hczcnde de Faria, José Mou-ricio dc Lacerda, José HlbeirnFrançn, Laertes Prado Bastos, JoscAntônio do Amaral, l.enira de Bar-ros, Maria Pereira Manhâes, MariaItos.iri.1 Cosentino, Mllc.i Herin-ger, Milton Marinho CcSrtes, Moa-cyr Pinlo Bravo, Miguel Gcrosa.Napoleão Bonnparte Jendiroba,iVewton Mendonça Furtado, NeySantos, Octacllio do Carmo Rc-zende, Paulo Mareio Siiveira Gar-cia, Itaymiindo Amorim dc Figuei-redo, Heynaldo Ramos, Salomãode Oliveira Meirellcs, Scrgio daGama Faulhaber, Walson Tavaresda Silva, Wilson dc Faria Mariz,Ycda de Marca, Zuleilta PimentelAlves Dias c Wilson AIv|m Torres.

Secção dc Direito — VictorinoOrlando Carelli. Lafnyctte MarlinsFerreira Filho, Alexandre Ca-macho, Celso Augusto Barbosa Ca-valcanti. Itubem Dario de AbreuCavalcanti, Abilio Henriques Mar-ques de Freitas, Annibal Maia,Carlos Cairo, Carolina VictoriaCeylão Pereira, José Erasmo doCouto, Edyr Costa, José Joaquimda Fonseca Passos, Mnnoel Au-guslo de Godoy Bezerra e MiltonLa-Fayetlo CArles.

Matrículas abertas nas férias dejunho para formação dc novas

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automóvel M/^Ê, T\$\<K-e\ &

Vara proíecção de seu

(ÍSSO) é o emblema deE ECONOMIAQUALIDADE

Como syrnbolo universal de au-xilio e protecçüo, foi creado oemblema da Cruz Vermelha.Assim, tambem, como syrnbolode economia e protecção para oautomobilista, foi creado o oval£sso. Elle distingue os pro-duetos de uma organização con-sagrada, em todo o mundo, comoa primeira em qualidade. Repre-senta recursos technicos, expe-dencia e prestigio inegualados,Onde vir o oval Esso -- azul,branco c vermelho— poderá ob-terEssolube, o óleo que propor-ciona máxima protecção e mi-

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12' assim que a sorte aparece.Quando menos sc espera, ei-la aunosso lado, gulando-nos os passospara a fortuna. Surge traveatlda eQuasl sempre, na fôrma de um bi-lhetc de loteria, que escolhe o donoao invés dc ser escolhido. Essa,pelo menos, ò a dedução que fi-ca no se saber a historia dosgrandes prêmios lotcrims.

O numero da sorte i capricho,sn t vai para as mãos do fellzar-do sejam qunis forem as clrcuim-tanciaa e ns condições do nio.mento em que o favorito da for-tuna apareça ao seu alcance. Dis-furçadamentc impõe-se, na língua-gem dos números, A preferenciado candidato, eslejn no halcãoentre milhares dc outros bilhetes,ou nas mãos dc uni Vendedorambulante, cuja existciicia, muitasvezes, nada mnis c que a vozocultn da felicidade.

O bilhete n. 8854, contemplado

com o prcmio maior de 2.000 con-tos da Loteria de São Joio, játoda s cidade sabe que foi ad-quirido pelo brilhante advogado,Dr. Targlno Ribeiro, no ultimominuto da venda du loteria.

Agora a historia do bilhete nu-mero 30.310.

A esse bilhete couberam oj1.000 contos do 2o prêmio...Aí tamht-m foi o bilhete queescolheu o seu dono.

Ele encontrava-se no melo devarias centenas de gasparinhos, nobalcão da cusa A ['REFERIDA, narua Direita n. 2, em São Paulo.Muita gente leu e releu o seunumero, mas o bilhete dava umlícito para fugir a preferencie,fite que chegou o Sr. Chahan Er-vozlnn. O numero 30.310 ate entãodesapercebido, saltou aos olhos dorecém-chegado c fez-se adquirir.Resultado: o Sr. Chnhan Ervoztanmeteu mil contos no bolso!

Ontem mesmo o homem escolhi-do pelo bilhete 30.310 foi i sede daCia. de Loterias e recebeu o dl-nheiro.

A fotografia mostra o Sr. Cha-ban ero companhia de sua senho-rn no escritório da Loteria Fe-deral momentos antea de receberem nove cheques de 100 contos dcreis e um de 20:368^000, descon-tados os impostos devidos. Alemde todo esse dinheiro o Sr. Er-vozian recebeu mais a quantia dcr.00$000 relativa ao prcmio dasfrações do bilhete 18.914, premia-do com 1:400$000.

Eis a historia do 30.310 contadapelo próprio comprador que aoser encolhido pela sorte passeia-v.\ displicentemente, pela rua Di-feita, em São Paulo. Ao pnssarpela A PREFERIDA, uma forçadesconhecida levou-o até ao bal-cão da casa, onde o 30.310 cha-mou-lhe a atenção.

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Ao centro o conjunto Rimnc entoando o "Luar do SertSo", cantado por Joanita, c doa lados: Couchlla, numa adaptação de conga ã nossa musica, e Juanita cantando "O nue é que a baiana teA expressão de Conchita

a bailarina da Rimac — sintetizatudo quanto a musica evoca deai-dor e voluüiosidade. E o seucorpo irradia um calor vibrante,Conchita é, de fato, a dansarina"esliente" — papoula das Anti-

lhas, sulamita alucinante do tro- I "Luar do Sertão", sob o luar dospicalismo. Sexta-foira, noite de refletores que se derramou, noSão João, Conchita. dançou o quec nosso — desde o "samba'' ca.rioca ate o "frevo"

pernambu-cano. E Joanita, que bsjii cavi-cias na voz. cantou, acompanha-da pela orquestra Rimac, o

'grill-room" do Atlântico, trans-formado em arraial do interiordo Brasil. Uma e. outra entusias-maram a assistência. E o mesmoentusiasmo provocaram os ou-tros números brasileiros oue

Cyro Rimac, o mago dos ritmos,organizou.

»

Em vista do exito alcançado,resolveu a direção do Canino . Atlântico conservar os números artn oonnlav

brasileiros da Rimac até o diade São Pedro. Prolonga-se, as-sim, no Casino "leruler", a festabrasileira, para o gáudio dos

habitues" e de todos quantossabem apreciar o que è nosso eos ritmios da nossa gent: a

brasileira, enfim,

E isso sem prejuízo do "jantóy-concerto" o dó "show"- interna-cional, que é uma constelação devalores, acrescida da estréia dosbailarinos cômicos americanosGillete e Richard!, marcada pavaa noile .le hoje.

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&MSHp*|^H Pes-" '™'"'™M1 , , t . "''"^"° "A0 CAt,T O grande acontecimento artis-¦^^¦swr sssVj i /.i/,i 1.- falando oue a Prefeilura ornar, , cm tV.-i >-^ 3'aiius* «->*-"

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fitou ai juven* sonharami-nm o seu "prln>cipe". Na vidolurhllhnnante doséculo XX o avISoa o automóvel, ouo tumulto ds»praias e dos ca.s|nm iiihslllul-ram essa "revê-riu" da» Jovensde ante-íuerra.Mas apesar de In-dos os pesaresainda continuamos corações a fa*rer das suas e ,mromances de Dei*l.v a esgotaremas edições.

(Is príncipes deserdade silo umpouco diferentesdns príncipes dosconlos de fadas.Dans-im. comem,bebe m, comoqualquer mortal,No uliínio Initoda aristocraciasueca, rcaliradoem Sloekholm,tradicional recep-çâo a que compa-recem ns sobern*nos c toda a cõr-lç, o príncipeKarl Johann, nobrilho de scu pri-meiro uniforme,falsou duranteInd.i n foslu.Aqui o vemos emuni instantâneo,durante a fnmo-..-.recepção do pala*cio real rlc Sto-ckliolm.

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^^¦- HT v:' i

A FESTA DE LUCILIA SIMÕESAMANHA NO JOÃO OAETANO

ii ^*^tPHi

A senhora Nanlla l.ul/, festeja*¦l.i e aplaudida cantora qur tantostriunfo* obteve rm nosso Muni-elpal, acaba de colher significa-Uvas vitorias em palcos italianos.Em vlaftcm de recreio a Ilustrecantora dli i :iu . n Itália, afim duouvir e observar o moslmrnlo li.rlc» da península. Surpreendidapor um convite para cantar emum." temporada de operas na Slcl-Ila. a senhora Nanlla l.uiz acedeuc interpretou o» papeis dc San-liu/n c Feilora da Cavalaria llus*tirana c da opero dc Giordnrio rc-cebendo dn critica ns mais vee-mentes c significativos refercn*cias. Fui rios critico-, dc maior rc-nome da capiial slcllinna escrevequo "a senhora Nanlla l.uiz rc-velou não somente uma voz mimi-ravelmenlo bem timbrada e umaescola magnífica de canto, mas umtemperamento artístico nrrcbatn*dor. Imprimindo ao papel da San-lurza uma força expressiva c umaeloqüência impressionante". F. ns-.•im sc multiplicaram as criticas ,•os comentários, ijuando a senhoraNanlla Luiz resolveu voltar noBrasil recebeu um convite da cm-prcsarla Marlinelli para uma vj-rie dc espetáculos em Ancona.

Os êxitos da cantora Nauila l.utznos centros mais nricantados daItália são um sinal das suas qua-1 idades esplendidas dc cantora cdos scus recursos dc interprete.Bis um elemento qu.- poderia comgrande realce figurar cm nossatemporada de opera, dado que .1conhecida artista canta não so-mcnle repertório italiano mas pos-sue perfeitamente um grande rc-pertorio francês.

lista se falando que a Prefeitura fomiir.l, rui òr.Tr, a in/»f eiotlvi da eriaçàa de um Teatro das Massas, o Teatro do1 Povo. de que tanto fala Romain Rolland,í • SVfii duvida a nWia í simpática e em lese deve ser aceita,á Precisamos vi-la, entretanto, ,i lus de um outro critério,I que nilo ê SÔ 0 critério de aile,| /;m todo parle, na Alemanha, na Russia. na França, nai Palia, o teatro está sendo aproveitado como arma politica de

Ij ptapagando. F.' o lealro posio 00 serviço do F.slado e da Sa-I çij porá incutir no espirito do povo certas idéias nucleares

(dos regimes respectivos desses paises. Está elaro que ludo

lem de ser feito eom muita inteligência e habilidade, não

I dando nuuea ao publico a impressão dos verdadeiros e reais

. objetivos do espetáculo.| 0 Teatro das Massas (o nome pode ser esse ou oulro

I qualquerj jA prometido, ao que se di:, pelo prefeito, tem des:r, assim, e nào pode deixar de ser, uma organisaçõo de na-

Ititrczo,

oficial, direta e imediatamente controlada pelo poderpublico.

Imagine-se, por exemplo, que se confie uma missão des- jIsa

magnitude politica e social a uma pessoa que não seja da J. integral confiança do governo, que não esteja perfeitamente I)*

''*í/ tl'ii/<W'i^« •#!/ i/vi « 1 lir| 'Jllt "«« i.»t*^>e i-srjt iiiiii» iim

í'/i ntifiçada com os princípios que formam hoje o estrutura »

Io\» estado autoritário brasileiro, c qne se sirva dos grandes f

espetáculos reali:adcs ao ar livre e o preços acessíveis o lo- j

O grande acontecimento artistico da temporada de 1939

1 djs os bolsas, para infiltrar habilmente nos csprladores idéias !! dissolventes, inconvenientes ou contrarias em essência ao cs- || piritn do regime.

A censura pouco poderia far.er, por isso que nào se cenmJ .«tiro o "sentido", mas apenas a "letra". Criar-se-ia uma si- |I titoção capa; dc produzir aborrecimentos c contrariedades. ,

I ,N\)o considerações essas que surgem com toda oportuni- \da.le no momento em que sc focali

Os bailados de Eva TudorAlém de atriz, Eva Tudor é

lambem bailarina. Na peça emcena no Recreio, a graciosa ar-lista CXCCUla lindos bailados quesc destacam entre os iiiiiiiern.

í;o o assunto. — //. |

mais apreciados dc "Entra nafaixa". Uva dansa esplendida-mente, com correção, elegância eirlc. E' um elemento qne sc In-egrou definitivamente ao teatror.-isilciro e que melhora dia aia cm todos os sentidos.

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.oje, finalmente, ás 21 horas, Orlando Silva, o:aníor das multidões, dará, em primeira audição,'Roleta da Vida", a Valsa Inacabada do gran=

de concurso Fandorine0 Concurso Fandorine é muito

fácil, c todos aqueles que ouvirema Vulsa Inacabada logo o compre-enderão.

O primeiro prcmio c dc 5 con-los dc réis. Além d.csse, existemoutros no valor de muitos con-tos dc réis.

Murnro fará sobre a Valsa Ina-cabada um numero especial, enirilmo ' moderno, que constituiráoutro grande sucesso da noite.

Hoje, o partir das 20 horas, osestúdios do Sociedade Hadio Na-eional estão reservados á classefarmacêutica, especialmente con-yidada pelo laboratório da 7-nn-dorinc, pnrn essa "avanl-premid-rc" do concurso.

Orlando Silva, a quem confia-vam o bueesso dc "líoleta dutida" n Valsa Inacabada dogrande Concurso Fandorine

Finalmente ho.ic, os fans dc Or-laudo Silva terão a sua curiosi-dade satisfeita, ouvindo "Roletndo Vida", a Valsa Inacabada doConcurso Fandorine, que a Socic-dprlo Radio Nacional e MayrinkVeiga, ciu cadeia, transmitirão alodo o Brasil!

D programa organizado pelo Ia-bpr.liorio do Fandorine conta como cooperação dc muitos astros riol.rontlcasling como Murnro, S.vlvioCaídas, Barbosa Júnior, SilvinoNctlo e os speahcrs Celso (iuima-i.ics c Soura Filho.

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Promovido pela revista "Modae Penteado", realizou-se na Esco-Ia Nacional de Musica o concursodc penteados para escolha daRainha do Ponteado de 1Í)ÍW.

Foi a seguinte a classificação:1" lugar — Modelo Auiandia dcSouza M-llo, cabeleireiro EduardoMartins Igreja (carioca); 2" lugar— modelo. Maria dc Lourdes, ca-belcirciro Ricardo l.uiz Palmei-rim (paulista); !1° lugar — mo-ilclo. Dolorcs Alilia dc Saraiva,cabeleireiro José 'Praiano

(cario-ca i.

OS ARTISTAS DE TEA-TRO SÃO INTERES-

SANTES7'or/o vida tem scu interes-

sc. Mas, a vida de um atornu dc uma niriz — habituo-dos a viver pela imaginaçãorios ieatrolaíjos tantas vidasimaginárias -.— c. sempre maisinteressante, f.onhcccr umaOtilcria dc atores e atrizes dcvarias épocas c. um privile-gio encantador. Para isto è,bastante ler o ótimo livrode Eduardo Victorino, "Alo-res e Atrizes", onde. o autor,com conhecimento pessoal do"métier" c das figuras, rc-trata muitas dos personali-dades mais curiosas do nos-so teatro.

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A erande alrlr. I.ucllln Slmõen,que realizará amanha no Tea-tro João Caetano a sua feMa

artistica.Ilcali:a-ff amanhã na Teatro

João f.aelann a festa de l.urilinSimões, a grande atriz portugue-

! su que ora se arha enlre nós,como umn das primeiras figurasdn Companhia 1'arlugiieta dnTeatro Almeida Oarrcl de. l.is-boa. I.nctlta escolheu para sualfeila n peça " 1'erdoai-nos, Se-r.hnr", reputada uma dns suasmelhores creaçòes artísticas, l'madas notas dn espetáculo de ama-nhã è que Maria Sampaio, aluai-mcnle. ;i«i lirasil. representará opapel que crcau em Lisboa nnreferida representação.

A "fadista" Beria CardosoA primeira vez que llcrla Car-

doso veiu ao Brasil, foi na Com-panhia Maria das Neves, que ins-talou o novo Teatro Carlos Co-ines. Nn mesmn ocasião achava-sc cnlrc nós, trabalhando noRepublica, oulra grande fadistaportuguesa Maria Alice. Ambasforam, nessa época, exlraordina-rlamcntc aplaudidas, formando-sc dois partidos, cada um dnsquais colocava no primeiro pia-no aquela que melhor o inipres-slonaro. Dc novo no Rio de Ja-neiro, Bcrta Cardoso obtém umvivo sucesso, cantando os scus fa-dos na Conipantliia Beatriz Costa.

A "primeira" desta semana noAlhambra

No A lli a m lira estão sc dandoneste momento as ultimas repre-sc-ntações dc "No Tempo AntI-go". original do Antônio Gui-niarães. Na próxima sexta-feiraa Companhia Dulcina-Odilonapresentará aos seus freqüenta-dores a comedia "Noite dcNupcins".

Os espetáculos de hojeMUNICIPAL — Bailados, ini-

cio da Temporada Oficial, ns '21horas.

CARLOS GOMES — "PássaroIlrãnco", opereta dc Sady Cabra!e Bandeira Duarte. A's 20,30horas.

RIVAL — "Carlota Joaquina",peça rlc 11. Magalhães Júnior.Pela Companhia Jayme Costa. A:20 e ás 22 horas.

RECREIO — "lintra na Faixa",revista. As 20 c ás 22 lioras.

MODERNO — "A vida assim émelhor". As 20 c ás 22 lioras.

ALHAMBRA — "No tempo an-ligo", dc Antônio (iuiinaiács.Pela Companhia Dulcina-Odilon.As 20 c ás 22 horas.

REPUBLICA — "O' meu ricoSão João", revista. Pela Compa-nhla Beatriz Costa. As 20 c ás 22horas.

REGINA - Heda Üabler. PelaCompanhia da Casa dos Artistas.A's 20,30 lioras.

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Gall Patrick nos apresenta unidelicioso vestido para inverno. E'um meio termo. Nem o excessodc certos exageros desfigurado-res da silhueta nem a simplici-dade excessiva que muitas vezesdestrói o encanto feminino. Ovestido de Gail Patrick é dc umalã fina muito macia, cm tom grisescuro. Veja-se o fcltlo da man-Ea, muito original e dc um beloefeito. O cliapéuzinlin, posto paratrás, recorda um diadema com-pletado pelo encanto do véu. Lu-

vas c botões do mesmo couro,macio c dc um cinza bem escuro.Os sapatos de Gail Patrick sãouma volta ao estilo clássico. Paracertos tipos dc vestido estão scabandonando os "famanqui-nhos", que são esplendidos paran sport, mas que não ficam tãobem com nm "trotlcür" ou umvestido de recepção.

Aqui fica a sugestão dc GailPatrick ás nossas gentis lei-toras. Aproveitem c não sc arre-penderão.

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rinlura de A usei Naray no Studio Rembrandl

Esta quinzena teve dois acon-iecimentos marcantes nas artesplásticas, /t Exposição da Asso-(iação dos Artistas Ilrasileiros,revelando a pintura dc FrancoCenni c. a exposição dc. arte hun-gara, no Studio Rembrandl, edi-ficio Souza, Cinelandia.. FrancoCenni traz-nos de São Paulo umaarte singular, dc técnica própriae grande expressão, lia algumatoisa de anedoliço e humorísticoem certas composições como Pro-cissão. Outras possuem um largosentido romântico e decorativo.Um artista de. reais méritos, queobteve um exilo legitimo c defi-nitivn. A exposição clc arte hun-gara mostra-nos quadros deFlotsz Oszhar, Aldor Janos l.asz-tsy.l, Rcres Moinar, Yiianyi Gnieu-ivald. Pai Yaszgi Sigmnnd, JanosYisku, já- tão conhecido no lira-sil; Fred Pai e Auvcl Xarag, este.ultimo com grande nome na Eu-ropa, figurando suas obras nnMuseu Vaticano. São duas expa-sições marcantes nos anais dasartes plásticas da capital da Rc-publica. Uma das obras de Franco Cenni na A. A. B.

Madalena Rosay c Vúeo Llmlravllhosa partitura cn

Comentando a temporada debailados que sc anunciava, A NOI-TU lembrou a oportunidade dc sc-rem revividas, no palco do Muni-cip.il. as composições corcografl*cas dc Hnvcl. O grande mestre «Iamusica francesa, cuja morte veiotrazer uma tristeza tão profundacm todos ns círculos musicais doinundo, apresenta em sua obraIres ou quatro paginas maravilho-sas para a dansa: "Daphnls etChloé", escrito para o palco.

"Uo-

lero". adapt-ido por Ida lliibins-teln, "La Valse" c as "Valses No-lilcs et Sentimcntnlcs", adaptadascom o lilulo dc "Adelaide", aomovimento corcogrnfico. E, ainda,a "Pavanc pour une InLiiite Dé-liintc", peca de mocidade dc Ra-vel.

Ou por um acaso ou por quefossem ouvidas as ponderações deA NOITE o certo é que, duas se-manas depois, quando o prefeitoDodsworth reuniu a imprensa pa-ra particlpar-lhc o programa datemporada lá estava, abrindo osespetáculos de dansa, uma noitededicada a llave'.

O espetáculo de hojeHoje, abre-se o velaria do Muni-

cípal para essa noite de encanta-mento c dc magia. A arte dc Ma-ria Olcncwa, a dedicadissima pre-paradora e mestra dò nosso corpode haile, unida á proficiência mu-sival c cênica dos maestros l.ouisMasson e Jean Morei vai permitirao publico carioca a primeira au-dição c visão corcografico dc "Da-plmis et Chloé", obra prima ra-veliann não só do ponlo dc vistamusical, como do ponto dc vistacorcografico.

"Daphnis et Chloé""Daphnls ei Chloé" é uni gran-dc c maravilhoso afresco sonoro,

sobre a pastoral de I.ongus. A le-gelidq de "Daphnis et Chloé" ébastante conhecida dc todos osqne, estão familiarisados com asletras clássicas. Pastores ambos einuito jovens, eles sc amavam semnem saberem o que fosse o amor.O ingênuo Daphnis é instruído pe-Ia sabedoria ac Lyccnion ou Lco-ccdi.i, nos segredos de Bros. MasChloc é raptada pelos piratas. Dc-pois de uma ação mimica encon-tram-.se felizes os dois amantes.

Daphnis e Watteau"Daphnis et Chloé" como diz o

próprio llíivcl, não sc inspirou narlcllfldo dos arqueólogos ou doshistoriadores. O sulilissinio crea-dor das Hislolrcs Noturelles e dasChansohs dc Quixotte a Dulcinóe,não imaginou outra Grécia sináon dos pintores franceses do sc-culo XVIII. Nessa atmosfera de"finesse" c que sc desenvolvemas dansas desse estupendo "af-fresco" corcografico c sonoro. Eli-ganam-se os que quiserem ver nacorcografica dc "Daphnis et Chloé"uma transposição das tcorios dcIsadora Duncan, ou de JacqúesDalcrozc. Tambem erram os quedesejam ver no desenvolvimentosallolorio da partitura dc Havei

o pura "danse d'ecolc" com "poitl-les" c ".fouettés", com "cnlrc-clials" c "deboules". Ha cm "Da-plmis et Cliloé" justamente umequilíbrio dificil c perigoso cn-Ire a mera atitude "plástica" daescola dc Dalcrozc c a "dinâmica"

berg, os dol» interpretes da ma-reograflca de Havei,

do "Bailei" dc escola. Por isso è.mais dificil a compreensão da co-rcografia creada por Fokinc.

A musica dc RavclA musica de Ravcl tambem não

é fácil. "Daphnls et Chloé" tcmi-me todo esse segredo dc elegância orefinamento que caracterizam to-da a oiira dc Ravcl. Ate nas c-t-p.-insõcs mais fortes, como em"Bolero" ou cm certas árias dc"llcnre Espagnole", o mestre dimusica francesa tem um sentimen-to qne poderiamo.s chamnr d,i"pudor". Havei rntrega-sc difícil*mente. Mas quem surpreende ascu segredo está para sempre do-minado por essa arte vencedor*,

Os interpretes c oespetáculo

Madalcinc .Rosay c Vucco Lino-bcrgli serão os interpretes da eu-rcografia de Hnvcl. A vitoria, quoserá unia realidade, vai ser «nuvitoria do nosso corpo dc baile,dos bailarinos do Rrasil. E comclcó Maria Olcncwa colherá a con-sagração do scu esforço dedicado.No mesmo programa estarão ou-trás obras primas dc Ravcl: "Pa-vanc pour une infante defunte',"La Valse", "Bolero", Yanakicw.i,a graciosa primeira bailarina d:iOpera Comlquc dc Paris, TomasArmour, o elegante americano oVaslasv Vcltchck, coreógrafo, scrâ.ros outros astros dessa noile de")encantamento ravclinno, E os cor-'pos de baile do Municipal, bemcomo os coros, que interpretarão a,parte vocal dc "Daphnis et Chloé",contribuirão para o exito dessanoite que, inaugurando a tempo-rada de 1039, tambem vai consa-grar brilhantemente o esforço doucorpos estáveis do Tcntro Muni-cipnl.

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CONSELHOS ÜÍEISSuor das mãos

Misturar, cm um frasco, 7ogramas de água dc colônia. 15gramas dc beladona. Com eslepreparado esfregam-sc as mão:;varias vezes ao dia.

A seguir, aplica-se nas mesmaspolvilbo finamente pulverizado.

Para limpar objetosde cobre

• Usar vinagre cm que se. fcnludissolvido sal. Limpar-se bem e,por fim, lustrar-se com unia fia-nela bem limpa.

Como limpar o enceradoLava-lo com água, apenas mor-

na, e esfrega-lo com uma flancla.Derramar, cm seguida, um pou-co de leite sobre o encerado cs-

fregando-o, fortemente, com im»flancla.

Como limpar o linoleoPara conscrva-Io Iustroso. lavi-

Io de 15 em 15 dias com unipouco dágua e igual quantidadedc leite.

Depois dc bem ensuto osfre-Ea-lo com uma flancla ligeira-mcnle embebida cm óleo de li-nbança.

Nodoas de tinta a óleo nasvidraças

llumedecer as vidraças combenzina ou oleo de terebentina,deixando, assim, por algumas ho-ras. Lava-las, em seguida, eomum pano embebido cm aguar-dente.

A NÜITE — Torça-foTa, 27 do liinlio (Io 1939

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL O CAMPEONATO EM NÚMEROSDA CORRIDA DA FOGUEIRA

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SSo »¦•!» oi atletati•¦r.i ». M.,n., Lopc» Tlnio (3*

>•¦ >•>•

ÍO* — Enrico dos Santo» (Dlvl-|l0 <It .\-lill..l.*.(IS — Lourival de Caitro Pen-tia (l\c|. de Cavalaria da P. M.).

2(il — Jn»' i irvalli i da SilvalS'n Crlttnvao).

SO*, — (ialirlel Nogueira Chave*,ll'*orte Duque de Caxla»).•jor. — ,i..-c 0*11. . (CasaPortei).

20? — José [Icrnardcf, Vieira(11' n. I.).

20.1 — Joaquim Ferreira do».1,1.» (Companhia Escola).209 — Moyiíl Crui (DlvUÍO dc

Alíalto).210 — Miguel Araújo (S. C. Do-

liaar).211 — Joiio Cavalcanti (1* D. C.

dc Petropoli»).212 — Nclion Oerhardt U* D.

C. de Petropoli»).313 — AHela n. S2I (1* U. C.

de Petropoli».).214 — Scverlno Sanlo» (Vasco

da Gama).215 — Aerlplno Dama» (Com-

p.anlila Escola dc Tronsmlisfto),310 — Francisco Alves do» San-

to» (Hat. 15 ric Novembro da P. P.dc São Paulo).*.'I7 — Amaro Dodrlsuc» Ferrei-ra (2* n. I.).

218 — Joio Coriolano dc Ara-oi (avulso),'. 'I -- IIuy Ferreira Pinto (For-

¦ Copacabana).i — Jorge Ferreira Machado

i.V lt. I. da P. Mi).:i'Jl — Manoel Soares dc Meu-

ilonça (1* D. I. da P. M.).222 — Leopoldino Ribeiro da

Malta (14o R. I.).*J*.':i — Joio Alves Guimarães (C.15, di Tenha).

224 — Odlllo da Rosa (Ia Grupo¦ Io Artilharia Automóvel).

225 — Antônio Pascoal dc An-cinda (avulso).

220 — Amaro de Mello (3° B. I.cb P. M.).'.'27 — Francisco dc Moraes(!:orlc Dumie dc Caxla»),*J2S — Antônio Brandão Filho!(11* R. I.)

220 — Caio dc Almeida Castro(IP R. I.)

230 — Vicente dc Paula MossolE. M. do E*t. do Rio)

231 — Ale-; Jcffcraon Kocpkc(1 B. C. dc Petropoiis).

232 — Geraldino Fernandes de1Sou». (14' R. I.)

233 — Pedro Cru». (Voluntários'da Palria).

234 — Álvaro Ferreira (S. C. !Huminetise).

235 — Jo»d Grablwska (Copa-jbana Palacc).

236 — Pedro Baptlíla (Bloco |i NOITE).

237 — Waldcmar Silva (Cio.Metralhadoras da F. M. E. R.)

238 — Ubaldino dos Santos(Vasco).

239 — Sebastião José (S. Cri*-tovSo).

240 — Erclllo Fernandes (S. C.Bolívar).•.'41 _ Jorge Massaud Fadur(Corpo de Bombeiros Rio).

242 — Hcrmcncgildo do Mattos(S. Cristóvão).

213 — Francisco Anlonio Alves(Forte Duque de Cajci.is).

244 — Rubens do Nascimento(Snmpaio A. C.)

245 — Bencdicto da Costa Ma-chiado (2° R. I.)

246 — Raphael Júlio do Nasci-menlo (Avulso).

247 _ Mario Lopes dc Oliveira(Io B. (".. de Petropoiis).

24S — Alcides da Cosia Ray-mundo (C. Fuzileiros Navais).

219 — Octavio Gintarino Mol-!a (Forlc Copacabana).

250 — Estanislau Giaapp (0°li. I. da-P. M.)

231 — Mario Floriano (A. A-Casa Edison).

252 — Elias Pires de OliveiraC Eqajipe A. M. I. C,)

253 — Roberto de Almeida(Forte de Copacabana).

254 — Amaldy Lisboa (Fortede Copacabana).

255 — Manoel Ferreira Barccl-loa (1° B. C. de Petropoiis).

256 _ Jorge dc Oliveira Mello.11" R. I.)

Ovidio Gomes da "silva

(í" B. C- do Petropoiis).25S — Manoel Francisco (14"

259'— Milton Vidra (5° B. I.'.2fi0 — Máximo Scraplâo Dias

(H° R- D. , ,. ,.. .201 — AUcmlro J. C. li. Vici-

ra (14* R. I.). „ ,262 — José Ferreira Rosadlubo

íl" B. C. de Petropoiis).263 — Alcides Pereira (1* B. C.

de Petropoiis).204 — João Baplista da Silva

(Escola de Aeronáutica Militar).2IÍ5 _ Arthur Luiz Ruffo (Co-

i-inthians F. C.).265 — Abelardo Silva (avulso).266 — Alcides Barbosa (C. E.

ila Penha).267 — José João Ramos (2"

VI. li)..26S — José de Almeida (Bat.

15 de Novembro da F. P. dc SãoPaulo).

269 — Satulano Nunes dc Mo-raes (2* R. I.).

279 — Manoel Gelror dos Santos(Forte dc Copacabana).

271 _ Pedro Barbosa Bello (2or. r.y.

272 — Antônio Timoleo dos S311-los (R. C. da Policia Militar).

273 — João José Jorge (F. M.cio Estado do Rio).

274 —- Ademar dc Almeida (For-tr de Copacabana).

275 —- Manoel Gomes de Olhei-ra (avulso).

276 — A. Silva (União F. C).277 _ Francisco Vieira da Silva

(I B. I. da P. M.).278 — Eimo Marques da Costa

(Forte dc Copacabana).279 — José Liodoro (Corpo de

Bombeiros de Niterói).28(1 — Antcro Paraíba (2° R. I.).281 •— José Olympio dc Carva-

lho (14» It. J.).282 — José de Andrade (Forlt-

Duque dc Caxias).283 - Lourival Rodrigues (14°

R. I.).281 — Eduardo Rodrigues (2°

R. I.).285 - João Marques (Novidades

F. C).280 — Sevcrino Thomaz da Sll-

va (2* II. I.).287 - Kmili.ino dc Souza (União

F. <:.).2i8 - Calistrato Macedo dc

(Forte de Copacabana).Ismael Silva (S. C. Bo-

Oliveira289 -

livar).290 - Imperaldino do Espiri-

" Sinto (14° R. L).291 — Paulo Sebastião Mcirel-

les (14" It. I.).

392 — Eugênio Peroandti (l*II. ('.. de |vu..|...||. -.

293 — Jolto do» Santo» Saera-mento (1* II, C, tle Petropoli»),

291 — •¦. 1. ,-'i.',.. Marlliu (avul-10).

295 - Wllion Selaasllío doPaula M* R. C. de Polropolli).•JOU -- Joio Maearlo da Silva(Contra Ca»e» A. C).

297 — Alclde» Disto» (Copaca-11.1 Palacc),

298 -¦ Humberto Rodrigues(Copacabana Palacc).

299 — Manuel de Cn»tro Globo(Avulso).

300 — fioronclo Elldio da Sll-va (Itcg. do Cavalaria d.t P. M.).

301 — ICmlIlano llarbosa (I.*Ii. C. dc IVIropotls).

3112 — Iiagllic Grcgorio (Comp.Escola de Tran*ml»»t5e»).

303 _ Ecbatllílo Teixeira (For-le dc Copacabana).

30J — Francisco Vcr.tldo (C.E. da Penha).

305 — Milton Brasil Vale (Cor-po de llombelrn» do llto).

390 — Laurlndo Francisco d.»Cosia fl» lt, C. ric Petropoli»*!.

307 - Uurlco Pacheco (ti."n. !.).nns — Moys*» Marinho (Forle

de Copacabana).309 — José Augusto de Frei-

ias Continha (S. C. Palssandu',de Mina» Geral»).

310 — Luiz Leal dc Souza(Sampaio A. C).

311 — UlysMS Barbosa (li"R. I.).

312 — Gcnctlo llcrculano dosSantos (14» II. L>.

313 — Messias Vital do Oli-veira (14* lt. 1.1.

314 — José Martins FernandesCl» D. C).

315 — Joaquina Sodrc Coelho(lt» R. I.).

31C — José Augusto PereiraDia-. (P B. C. dc Petropoli»).

317 — Scverlno M. dc Souza(S. C. Copacabana).

318 — Idavino Ferreira (Cor-po dc Bombeiros do Rio).

319 — Moysés da Costa Vale-rio (5» B. I. da P. M.).

320 — Uson Lanl» (14" R. !.).321 — Raymundo Fausllno da

Silva (1** B. C. dc Petropoiis).352 — Diamantino Louznda

Rocha — (São Crlslovâo A. Cl.323 — Salvador Pereira da

Silva (Corpj dc Fuzileiros Na-val»a.

321 — Juvenal Vieira (Corpodc Fuzileiro» Navais).

325 — O- aldo Paschoal Soa-res (avuls

326 — Antônio Buli (T. G. 12dc Petropoiis).

327 — João Cândido (ContraGases A. C).

328 — Magnus Collin (Fia-mengo).

329 — Malhias Gomes do lio-sario (avulso).

ggrj — José Agostln (14» R. I.*!.331 _ Elijvio Emílio dc An-

drade (avulso).332 — Raul Pinto Filho (For-

te de Copacabana).333 __ Waldoiniro Silva (For-

te de. Copacabana).331 — Ascendino Luclano Ri-

beiro (P B. C. dc Petropoiis).335 — Joaquim Brito (S. C.

Ca x.inibi).330 — Francisco Cunha (1° B.

C. de Petropoiis).337 -— Luiz Gonzaga de Moura

Freire (Escola dc AeronáuticaMilitar).

33S _ Olinto Jacintho (Escolade Aeronáutica).

339 — Pedro Gomes da Silva(p B. C. dc Petropoiis).

340 — Luiz de Almeida Cabral(Corpo dc Bombeiros).

341 — Sebastião Pereira Fci-tosa (R. C. da Policia Militar).

312 — José da Silva Filho (PG. de Artilharia Automóvel).

343 _ Pedro José Maria (Es-cola dc Aeronáutica).

341 _ Olcgario Aranha (2' R.D.

345 —• Cid Amaral (Divisãode Asfalto).

34G — Argeu Jordão (Compa-nhia Escola dc Transmissões).

347 _ José Lutlaer Barbosa(14" R. L).

348 — Armindo Lopes (S. C.Fluminense).

349 ._ José Moraes (S. C. Flu-minense).

350 — Antônio Cunha (Corin-Üiians F. C.)

351 — D3gobcrto Luoas (14R. 1.1 v. .

352 — Morio dc Souza (Novi-dade F. C.)

353 — Oswaldo Wanderley dcAraújo (Batalhão Escola deTransmissões).

354 — Armando Marchlorl (T.G. P dc PclropolÍ6).

355 _ Antônio de Assis (Corpode Bombeiros de Niterói).

356 — Altair Alves Munlz (2'

357 — Moacyr Fontes Tavares(Forlc de Copacabana).358 _ Doomar Pereira dc An-

drada (5" B. I. da Policia Mili-

359 — Manoel Gomes dc Oli-veira (Amor c Gloria).

300 — Zclis Fernandes Fon-tes (Forte Duque de Caxias).

301 Jorge Gomes de Carva-llio (T. G. 12 de Petropoiis).

302 — Paulo Scixas Valle (14*n- ••)

363 — Alfredo Gonç/ilvcs (Cor-po de Bombeiros de Niterói).

304 — Sebastião Corrêa (P B.C. dc Petropoiis).

365 -- Osavaldo da Silva Por-to (Corpo dc Bombeiros do Rio).

306 —Theophilo Veiga da Sil-va (Corpo dè Bombeiros do Rio).

307 _ Vicente Turco (Compa-nhia Telefônica A. C.)

308 — Felielano Dias de Al-meida (Corpo de Fuzileiros Na-vais). ,,. ..

309 — José dc Souza (LniaoF. C.)

370 — Waldcmar Amorim (Es-cola de Aeronáutica).

371 _ Vicente Ferreira Filho(Forte de Copacabana).

370 — Sebastião Moraes (14'r<- ••> - »¦ ,10 n 1-373 — Acclino Nunes (P B. C.dc Petropoiis).

374 — José Ramos da Silva (o"B. I. da P. M.) - f

375 — Miguel Duarte da Silva(Forte Duque dc Coxias).

370 ._ Walclyr Lima Bcrnardes(IP R. I.) c ,

377 _ Augusto dos Santos(Sampaio A. C.)

378 _ José ProcoplO da Silva(Avulso). , _ ,

379 _ Júlio Thomaz dc Pontes(Escola de Aeronáutica Militar).

380 — José Wilson Vieto (Escolade Aeronáutica Militar).

381 _ Aristides Mendes (ForteDuque de Caxias).

382 — Bciirclicto de Souta (Com-panhia Escola de Transmissões).

383 — Antônio Oliveira (VrloHelenico).

384 — llrnciliolo Teixeira íl*Grupo dc Artilharia Automóvel),

385 — Paulo 1'nster lt* Dal. deCaçadoroi).

386 — José Rafael dn» Santo»(I* II. C. tle Petropoli»),

387 — Antônio Ca»tor da Silva(2' II. I.).

388 -Joio IVIa dl' It. I.).389 — Manoel llentcs (t* 11. C.

de Petropoli»),399 — José SanCAitna Figuel-

mio (II* II. I ).391 — Alcebiades Abel (Sampaio

A. C ).392 — Joio Irelt.a» Dlnlz (Com-

panlila Escola dc TrontmlstAcs),393 — Joel Dom do I.lma 11* U.

de Anilharia \titomovvll.804 — Sebastião Corria (avuho).395 — Floriano Luiz do Vascon-

ccllo» (Forte do Copacabana).399 - Manoel Air.-» ds Oliveira

(Equipe A. M. I. C).397 — Sylvio Lins Lopes (P II.

C. de Petropoli»),393 — José Joaquim Pedro de

Moraes Paiva (Forte de Copaca-bani).

399 _ Ary Lemos (1PR. I.i.400 — Manoel Joaquim dos San-

to» (Vasco da Gama).4'H — Antônio I.lma (aaulsol,¦102 — Arisllde» Alves Moreira

fl* R, C. de Petropoiis).493 — José Fernandes Eckardt

(P lt. C. de Petropoiis).401 — l.-n.-iel Crlrano (Corpo de

Bombeiro» dn Rio).403 — Hifael Fonseca (Ipiranga

do Niterói).¦lllfi — Antônio Pereira (Corpo

de Fuzileiros S*avals1 .¦107 — Unherval Francisco Gall(P II. C. dc Petropoiis).

198 — José Pires Ilaldanza(Corno de Bombeiros do llio).

409 — Nelson Ribeiro Tavares(P Ci. do Artilharia Automóvel).

110 — Luiz Leal Moreira ~(E-it»lpa A. M. I. Cl.

411 — Claudionor Calhclros(Fo-'c dc Conneabana),•112 — Dirlvão Icscout (P B.I. di P. M.).

413 — Peiro Rodrigues (P G.dc- Art. Automóvel).

414 — Aloysio Simõesso).

415 — Cario» Nunes da Moita](avulso), I

tio — llraullo Monteiro d»Mello (Cia. Escola dt Transmli*.síics).

417 — Juiío Gatidcncio Ferrei-ra (Ci lt- do 1'liiiicngoi,

418 — Syilnc-y Vieira da no-cha (,V li. I. d,i P. M.).

411) — Syilo Machado (P II.dc Artilharia Automóvel).

420 — Ary Leal (P II. C. dcPctropolli),

421 — Arllmlo Rodrigues dosSanlo» (p II. ('„ de Pclropulls),

422 — Jo»!*- Rodrigues Pontas(C. II. Itio Orando do Norte).

423 — Dirceu Srwarlt (1'ui'lOde Copacabana),

421 — Leonel Monsorcs (P ü.C. de Petroianll»).

425 — Geraldo lloberlo riosSanlos (I* II. C. dc Pclropolls),

4211 — Sebastião José da Sll'va (Corpo dc llombelrn» do Rio),

427 — llernani Coutlnlio (1*II. C. de Pclropolls).

42:1 — Atlniu-rif» Marinho daSilva (P II. C. de Pelrnpnlls'.

429 — Anlonio Teixeira (II*It. 1.1.

4311 — José C. tlc Souza (Club .Eípcria).

431 — José Joaquim CarvalhoAngra Júnior (14* II. I.).

412 — Manoel Moila (contraGa-.es A. O.

433 — Mario da Rocha Dran-co (P B. C).

431 — Eu rico dcC. de Petropoiis).

435 — AgnelloAm liar (IP lt. I.)

436 -- .loselinora (Copacaban Palacc).

137 — .lonas Guimarães (Fortedc Cop.1caba11.1a.

438 — Dulcilondo Caldas (For-te dc Copacabana).

439 — Álvaro Moura — (14.*R. I.).

llll — Antônio Luiz da Rocha(Forte dc Copacabana),

O Flamengo, sozinho na liderança — Vasco e Botafogo no segundo pos-to — O Fluminense em quinto lugar — Carvalho Leite, o maior artl-Ihelro — Saldo de goals favorável aos ruiirc-r oc-os

amadores o JuvenisO Torneio de

Barros (P B.

Ribeiro de

News. Ferrei-

Com os reiultadoi da rodadaInicial do raturno, do Campaona-te oficial da cidade, promovidopela Liga de Football do Rio dtJaneiro, a sltuacAo do atual cer-ti.-iirn ». a if-uinte;

Clubs, pontos ganhos eperdidos

i !• — Flamenao .... 13—5:•- Vjico 1I1 Cimi.. 12—62*> — Botafogo 10 — 83* — Sio Crlttovto . 11—74* — Bangu ...... 8—36* — Fluminente ... 9 — 9

, 6* — Domueeito .... 7 — 117* — America 4 — 12

jS* — Madureira .... 4 — 14Saldo de goals

I* — Flamengo .... 33 — 142» — Botafogo 26 — 18

¦ 3* — Va»eo da Gama .13—94» — Plumlnonu ... 23 — 23

,6* — 6.10 Crl»tov»o . 17 — 136» — Banoú 14 — 157" — Bon»uce»»o .... 13 — 188' — Madureira .... 12 — 258o — America 14 — 27

Artilheiros— C. Leite (Botafogo 11

2" — Fogueira (Flumlneme) 92" — Caxambu 1 Flamengo). 92** — Vallldo (Flamengo).... 93* — Roberto. (8. Crittovao) 74° — Odyr (Bontuceno) 6•P — Sâ (Flamenoo) 64* — Gonzalez (Flamengo).., 6G0 — Patesko (Botafono).... 55" — L.idist.-iti (Bangú) 5

Jarb.is (Flamengo) 51

6' — Flamango 7 — H6* — Botafogo 7 — 117* — Bontucetto ...... 6 — 13

Juvenis, pontos ganhos cpordidos

(• — Bontuceno 16—22* — Botafogo 13—3P — BangO 9—74" — 8ao Crlttpvâo ... 8 — 104* — Flumlnente 8 — 104* — Madureira 6 — 10l* — Amorlca 7 — 11

&• _ Flamengo 7—116* ~ Vasco 7—11

Juizes que atuaramMario Vianna 0Virgílio Fedrighi CFloravante D'Anielo 6Cario» de Oliveira Monteiro.. 6Guilherme Gome» 4Joté Pereira Peixoto 2Sanehez Dia» ,,,,,.. 2l ori» Cordovll ,,,... 2C-... -nii"i Santa Marli ....... 1Jn»- Ferreira Lemo» 1

A rodada do domingopróximo

Cm pron-gulmanto do campa»nato da cidade, serio rtalliade-domingo próximo os «egulnt»» Jogo»:

Bio Crlitovâo x Botafogo — »mFlnuolra da Melo,

Madureira x Amarlca — Nacampo da rua Domingoi Lopa».

Fluminense x BangO — NOestádio d.» rua Álvaro Chave».

*******************************************************************************************

QUATRO BONS JOGOSOferece a rodada de hoje aos aficionados do basketball

Pallia tíe aço RoyalDc procedência alomA, serve pa-

iu p.usar 110 assoalho 3 nu K >.-•'cs. m.ils quantidade c n |n CIlflT-

(avul- | ru.ia. Km tiitltif ns armazéns e ca-I sai dc lerraiicns. "

************************************************************

Zézé Fenseca, a nupiííca aqui*sição da Soe. Radio NacionalEstreará amanhã, com um lindo presente mu«

sical aos ouvintes do BrasilO "casl" da Sociedade fladio

Nacional :.cal« de ser enriquecidocom magnífica aquisição! ZézéFonseca, a festejada Interprete do"folkloro" c da musica popularescolhida, estrela que o lirasil co-nhece através dos discos, do ra-dio c do palco.

O cartel artístico dc Zczc Fon-

cteristlcoa do mês. Si a época éNatal, lambem seu repertório niíuexclua as lindas canções que ceie-br.im a festa dc ref-üsijo universal.K, finalmente, si a época c car-navalcsca, Zézé Fonseca nfio con-scRuc escapar ao conlaüio da fo-lia: crea seus sucessor com cx-traordinaria e singular felicidade.

Peracio (Botafogo).Jair (Madureira)Lula (Bangú)Buguelro (America).,..

r ¦ lugar:Hercules (Fluminen««l ..".,..Nena (S. Crl»tovào) Pirica (America) Fantsnl (Vaico) Paichocl fBotafago) Nlplnho (Vasco) 0:ía» (Madureira) Raul (Fluminense) Korter.clo (Ameriva) Nodlnho Ban;ú)

8o luaar:Criando (Vasco) Bltueo (""anrú) Cc!;ard (Madureira) Tini (Fluminense) Plácido (America) r.-.r.dro (Eansiiccs^ol Carreiro ;S. CrlstovAo)

91 lugar:Pedro Amorim (Fluminensa).L-onidas (Flamenqo) Gabardlnho (Vasco) Florindo (Vasco) Luna (Vasco) Bahiano (Bangú) Costa (S. Crittovao) Lélí CMadurelra) Villegas 'S. Cristóvão) Valentim (Madureira) Volante (Flamengo) Vllladonlea (Va»co) .lulinho iBon»uce»»o) Ce«ar (Botafogo) Adilion (Madureira) Chagai (Bomueesto)

Artilheiros negativosBlbi (Botafogo) 1Norival (Madureira) 1

Arqueiros vasadosRey (Bonsucesso) 0Odilon (Fluminense) 2Gaúcho (America) 4Magdalena (S, Cristóvão) .... 4Yuttrich (Flamengo) 5Cuello (America) 7Irio (Madureira) 8Durval (Bonsucesso) 8Nascimento (Vasco) 9Walter (Flamengo! 9lnclc*s (Bonsucesso) 10Walter (S. Criitovào) 12Francisco (Bangú) 13Thadeu (America) 16Batataes 1 Fluminense) 17Alfredo (Madureira) 17Aytnoré (Botafogo) 18

Amadores, pontos ganhose perdidos

1" — Madureira 14 — 4"" — Botafogo 10 43o — Fluminense 10— 64° — Vasco da Gama. 11 — 75** — Sáo Cristóvão .. 6 — 105" — Amorlca 8 — 10

O te.-.r.a do U.-,:iifc>£o V. C.A (r.*iasfcrenc'.a do jo,;o S-na-

paio -, Vasco, para a noite de lio-je. fez com que a rodada se tor-***»******»»»***************-

II K II A M

•o

CAFÉ' GL0B3O melhor e o mnl« (ahnrnan

BOM ATÍ A ULTIMA (ÍOTS !*:liDirdem *¦ capas, oue tem rnlor

Campeonato Petronolitano de

Football

baterá con ra o Grajiia'interessante,! fiscal; Frankíin Nascimento

1 dn Grajau.i cronometrista: Waldlr C. NnsjcrSanipali • nr

— apontador; I.uz Neves — de-efj.ido. ninciauelo T. C. *; Ollmpt-

queliasse mais cbcla cDc falo, nns quadras1'splanada, lliachuelooito das doze equipes que dispii-Iam a p ric scmi-flnal do l'.ni-peonalo Carioca dc Basketball, esco Clubi — Flinlt da rua Marechalt.r.10 nu atividade. 0 Botafogo F. Bittencourt: — A ladino Astulo -C. irá enfrentar o (trajai), nos! arbitro; Rubem A. Coutlnlao --seus domínios, o Boqueirão rece- fiscal; Hclio da Veiga *»inrti„s -

pclonarii o Tijuca. o Riacbuelo cronometrista: lidgard P. Rabclloenfrentará o campeão e flnalmen- — apontador; Sylvio Vilerbo -Ir no Estádio Florencio, o Sam-, delegado. Sampaio x Vasco d:ipaio lutará contra o Vasco. Esta- Gamai — Rink do Estádio Fio-r:';o esses encontros, os quais sc rencioi — Kleiaer rie Carvalho —iiiii-i.-ii-.~i) ás 'Jl hora», sola o con- arbitro; Antônio l'rso Filho ¦trola cin» segointe» oficiai»: [fiscal; Rubem P. Cia -- crono-

Empataram Serrano xCascatinha

PETROPOUS. 26 (Da Sucur-sal de A NOITE) — Não corres-pondeu á especlatlva o malch deontem no 2* dislrilo entre o Cas-ratinha c O Serrano. 1'm empated o 1 j; 1, depois dc um jogo comfalhas numerosas, acusou o p"rard desse encontro, consideradocomo o Fla-Flu de Petropoiis. Oentusiasmo durante r.-rla fasedo matli. compensou om parle osacrifício da assistência que scdeslocou alé o estndinlio do 1"dislrilo. Os leams foram os se-guintes:

Cascatinha — Dalbina; Barãoe Thonaé; ("nierleo, O-tacil-o eAliilio; Chico. Sandrt, Dõrvalino.equinha e nihiu.

Serrano — Werneck ou Wal-kor: Olivio e Mulato; Justen, fie-rnlilo e. Ganabcralll: Tamplnha,ezinlao. Mclali, Oscar c Renato.

*******************>*************

CERA ROYALA verdadeira cera para lustrar

moveis e assoalhos. I,a!ii. B$õ(j;i.'****************************

*************

Zézé Fonseca, no lado dc Celao fíulmnriies. quando assinavacontrato com a Soe. Radio Nacional

seca ê bastante conhecido do pu-blico. O pequeno tempo que pas-sou afastada do microfone, nempor isso prejudicou sua grandesensibilidade, sua continua pro-curo pelas melhores peças do"folklore" nacional, dc que pos-sue vasto o seleto repertório, csobretudo sua formo de inlerprc-te, sempre apurada c cada vezmala aprimorada. Zézé Fonsceacompreendeu o publico como ra-ros artistas do radio o terão con-seguido. Som ser propriamente »'o-iuvcl, como cpinsi todo sos lem-pc-ranicntns femininos, c muitomenos ingrola para com snn for-mosa nrlc predileta, o folklore",clcixa-o por vezes, para oferecera seus "fans" excelentes numerasde nossa melhor musica popular,unia nota colorida de suas haliili-daclcs de interpreto que provocasempre os ninis sinceros e enlti-siaslicòs aplausos. Si a época éjunho, Zézé não priva seus ou-vintes de alguns números cara-

E' a artista dc quem o publico nãopoderá se queixar. ..

Hábil no microfone, no rndloou nas fabricas de gravações. ZézéFonseca é lambem esplendida ar-lista do palco, jã tendo obtidoinúmeros sucessos no teatro bra-sileiro, na companhia de ProcoploFerreira o em diversas outras.Suas atividades na PRE-8 não sclimitarão ao canto. "Tomará parleno radio-lcalro, o que significapnra os radio-ouvintes uma opor-Umidade, ótima para apreciaremuma artl.sla.de largos recursos, devoz plástica e dutil, cm perfeitacorrespondência com sua 1'iguri-nha graciosa e original.

A Sociedade Radio Nacional po-dera grilar agora um "eureka"...Zézé Fonseca foi uma lcgltiniaconquista, mas... legal, com con-trato, selo, testemunhas, etc. Eaguardem amanhã a estréia deZézé Fonseca ao microfone favo-rito do pais.

A TEMPORADADE GOLF

Grajaú T. C, rc nota fogo F. C.— Rlnk dá Av. Engenheiro Ri-chard — M. R. Santos — arbitro:Arnaldo Teixeira — fiscal; Car-los flirardeln — cronometrista;Fernando Zurli — apontador: Jo-sé P. Miranda — delegado. C. R.boqueirão x Tijuca T. C: — Rink(Ia rua do México: — Sylvio Fon-seca — arbitro: Sylvio Pinto —

AntônioRubem P,

mctrisla; Edgardapontador; José P.legado,

P. Rabéllo •Miranda - dc-

CERA ROYALSão oferecidos 20 :IKM)|00() a

quem provar que existe eera pariassoalhos Igual 4 CERA ROYAT,Lata 6Í.1OO.

****************************************** ******************

Os Srs. Gustav Weidel, ministro daSuécia, e José Wíllemsens Jr. vence-

ram o torneio de duplas, noGávea Golf

MT&roK\\ mÊtr* fJBfl iEttcTJP,'! • '/F*9fl| u J*A£r ~li \

\m m^M

************************************************************<

.aravanas vaiJá se arregimentam

equipe, no campo

camaso Bangú

I

Triunfou o FerroviárioPORTO ALEGRE,'26 (Serviço

especial.dc A NOITE) -- O In-tcniai-lnii.il empatou com o Pc-lotas por 0x0, num malch rea-liz.ido debaixo de chuva. Na pc-leja do campeonato, o Ferrovia-rio venceu'o Cruzeiro por 3x1.

ÚNICA

****** **í ************** <¦**+********************************+*

0 FOOTBALL NO SUL Mi„FALTAM 4 DIASPARA ESTAR A' VENDA

EM TODO O BRASIL

os grupos que levarão ásu!]urbano, o estimulo

Mr.

(;C sua presençaComo se sabe, o Vasco jogara

a i) dc julho em Ransu', depois dc15 dias dc descanso, pois nn pro-xlmo domingo.a sua equipe nãotem compromisso.

Para estimular ãs suas équi-pes. os vascainos estão prep.iran-do desde já alegres e entusiastascaravanas que se deslocarão emônibus especiais até u aprazível

campo do Bangu'. O Sr. .loão deAmorim, que organizou com r-:i-to ns caravanas, que tanto ale-graram a viagem até o cstndlunacio Flamengo, iniciou ns trabalhosdc arrcginionlacào dns vascainospara a grande pugna. E desdeamanhã, na sua loja comercial, árua Uruguaiana, 87, JoalhcrlaAmorim. estarão sendo recebidasinscrições.

Mr. Weidel em ação noaGustav Weidel, ministro

da Suécia, no Brás:'!, e o Sr. JoséWillcmsi-iis Júnior, vencerambrilhantemsnte n competição dedbiiajngò no Gávea Golf Club,realizada em prosseguimento atemporada de golf que está des-petrando vivo entusiasmo.

Por um ponto a dupla forma-da por esses esportistas derro-tou a dupla Francisco Amaral-Walter Ratto.

A vitoria foi obtida em »-irtudedí dois notáveis "birdies" obti-rios por Mr. Weidel. nos 10* e U*buracos. Os vencedores foram

"links" do (iaveamuito cumprimentados. Acredi-ta-se que Mr. Weidel, terá seubandicap reduzido como conse-c-uencia cie tão significativa jxir-formance.

Resultado geral:1 - Mr. Weidd-Willen-— sens TI 1/23 — Amaral-Ratto 72 123 —S. Marvin-H.Marvin 72 1/2•l — Neel-Michell 74 1/25-— S. Òórrêa-Stumvall 77 1/2"NOITE Ilustrada" documenta.fotosrafiramenV. oi mais aens»-eionals acon-.ec-lmrnto*. esportivos,

ÔNIBUS RiO-PETROPOLIS1) IAS ÚTEIS

Partida do P.lo | Idem PETUOP. !7.IIU I l*.,'Jil8.30 T.ll.iD.5II M.l.i11.411 I o.l 1114,00 I i:t.:;n10.011 iã.iiiiI7.'jn 16.2018.3U 18,00

DOMINGOS E FERIADOS0,50 i;,*io7.4 7.308,15 11,10S.4II 11,51)ü,50 11,00"li,:io 15,0014,00 18.4U10,15 17,4017,15 18,401»,0I1 19,1020,00 !Pontos dc Partiria

NO KM): |'raca Mauá, 73(Expresso Mauá)

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ANO XXVIII Rio do Janeiro — Terça-feira, 27 de Junho dc 1939 N. 9.834

Reilalorrhrlr: Car «alho Nfllo

Dirtlor-itrcnle: Octavio Uma

ASSINATURAS:Par 12 metei , . . 50S000Par 6 metei . . . 35$0OONUMERO AVULSO 200 RÍ1S

A NOITE EDIC/IO m%ffl ÍIORMo

REDAÇÃO: PRAÇA IMAUA', 7 — TELEFONES: Mesa de ligações internas: 23-1910. Secção de informações: 23-1556. Carioea-reporter: 23-409U

NENHUM VOLANTSomente depois da reunião de amanhã serão expedi-dos os convites 40 volantes na Gavca nacional e30 na dos estrangeiros — Não haverá tempo por

volta nas eliminatóriasEjfcvc ontem reunida a

diretoria do Automóvel Clubpara resolver sobre algum Iassuntos que dependiam dcestudo.

Aprovados os regulamen-jtos das duas Gáveas

COHVI ESTRANGEIRO

Os novos regulamentosdas provas da Gavca, nacio-nal c estrangeira, são distin-tos dos antigos. Foram am-bos aprovados na reunião dcontem.

Nova formula para as eli-minatorias

Abandonando o arcaicosistema da determinação dctempo para uma volta fe-chada, (oi resolvido que ton-to na Gavca dos nacionaiscomo na internacional, serãopermitidas as inscrições da-quelcs que fizerem os me-

lhorci tempos nas elimina-'torias.

Limitado o numero deconcorrentes

Na Gavca nocional foi cs-tabeleeido que só intervirão .quarenta volantes.

Ultrapassando esse limiteo numero dc inscrições cor-terão apenas os quarentaque tenham conseguido me-Ihorcs tempos nas climinatorios.

Não haverá inscrições an- ítecipadas para a Gávea

dos estrangeirosAo contrario dos anos an- '¦

teriores, a Gavca dos estran- jgciros não terá inscrições jabertas a qualquer corredor.j

A Comissão Esportiva acei-'tara inscrições, mas escolhe-irá aqueles que deverão in-¦

tervir na sensacional prova.O numero estabelecido dc

concorrentes c dc trinta, obc-decendo-se ao critério dosmelhores tempos nas climi-notórias.

Tambem foi resolvido queas substituições dc volantessó poderão ser feitas 24 ho-ros antes da prova, abando-nando-sc o critério dc fo-zc-lo durante a corrida .Nenhum convite aos ases

estrangeirosA NOITE pode adiantar

que nenhum volante estran-gciro foi, até agora, convi-dado.

Isto porque a ComissãoEsportiva não tem, ainda,presidente c secretario c só-mente esto departamento,depois dc constituído, pode-rá faze-lo.

Q team e sua mor ê

Só com a renovação sofrida a equimar, como fez, o "placard" de domira da área não aproveitam Gandulla

treino; só exercic

pe de profissionais de São Januário poderia transfor-ngo As falhas de Nascimento Driblings... fó-! —Jahú e Argemiro jogaram gripados Nenhumios respiratórios ás vésperas da par cida

^^mmmm^mmm^ • §HBff§|Bil ¦*¦_.' --Jlttw K »'- *1 ¦ ' ¦¦'. ______¦& ,* SkjH

wÊLi \ w I y ' WrJÊÊÊÈÊm 1 w f ít\ F f Mkm\WSmWÊk. ¦ i *". • WMMm1 í ^J^~~^M PU KP' -:JWÍ¦ ¦anPÎPE HW^^BP , mm

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jÊÊmwm m.- âXl fü IHIHMHmm\\\m*m ETil Wf^ÊÊÊÊfMM

0 toam (lo profissionais iloVnsco oíerecou domingo ultimon prova mais robusta do queestá efetivamente preparado,máu crajo a sua vanguarda, noque toca a chutes a poal sojaniiula bastante modesta.

Quando Adriano Rodrigues foichamado, ás pressas para assu-niir o posto n,ue Moacyr Siqueiradc Queiroz deixara nas mãos deAustricliniano Fonseca, a equipo

TÜNGADISPENSADO)0 PALESTRAnda é um bom jogador

c util a qualquer clubCausou sensação nos círculosportivos dc São ['nulo a noticia

que o Palestra llalia haviadispensado os serviços do Tunga,kiii veterano defensor. Prcndc-scII medida ao falo de não ler u vc-Icrano player .t conformado coma condição dc reserva do quadroverde.

Procurando a diretoria do seuclub, Tunga deu a entender quenão estava satisfeito com essa si-Inação, por sc julgar cm boafôrma c capaz dc prestar servi-cos uteis como médio efetivo, nãofoi atendido e o Palestra resol-..u concede r-llic o respectivo

eslado liberalorio.Ainda um bom jogadorSegundo a imprensa ban dei ran-

. n veterano player que brillimii sul-americano dc Buenos Ai-s c ainda um ótimo elemento ei condições dc atuar com exiloi qualquer club.

ora uma reun.áo dc players semorientação técnico, incapaz dadesenvolver latica de jogo ado-quada ás circunstancias o «de-mnis deixava provada sua inca-pacidodo para resistir ou reagira qualquer adversário mais vo-luntnrioso ou fisicamente pre-parado-

A renovaçãoCom u presença do veterano

diretor-esportivo o a absolutaautoridade quo oxíkíu, o Vascosubstituiu o Sr. Scarone pelotécnico Ramon Platero que louotratou de conhecer o estado fi-sico dos players quo demonstra-ram estado 'deficiente.

Surgiram as criticas o até opropro presidente do club nãopôde evitar o seu ponto de vis-ta contrario aos treinos do duashoras... A temporada prosse-guiu e os concorrentes quo esta-vam habituados a ver no onzevasenino um team sem i'úni\ esem moral capaz dc os bater ouenfrentar em jogo mais eriergl-co foram se surpreendendo, diaa dia, até o match dc domingoquando aqueles 0x2 so transfor-maram em significativo 2x2; oVasco ganhara moral, essa qua-lidade que são o indice positivode bôa preparação e do espiritoesportivo que hoje cm dia ani-ma os rapazes da camisa negra.As falhas de Nascimento

O conjunto que Platero estádirigindo apresenta alguns pon-

PASTA DENTIFRICIA

SSWHITEa melhor entre as melhores

OS CLUBS DF. S. LUZIA E AS SUAS SEI1ES — Como A XOIT.. noticiou, com nbtindnncla dcdetalhes, os clubs de Santa Lu/ia estão trabalhando ativamente pira conseguir os terrenos quelhes pertence e foram cedidos a Prefeitura, na Esplanada do Castelo. Onlcm, romo antecipámosoj presidentes do Boqueirão, Inícrnaclonnl, Natação c Vasco entregaram ao presidente dn C. B. II.o memorial que será entrejçiic an Dr. Getulio Vargas pedindo ao mnis alto magistrado do paispara que solucione u questão. O flagrante acima é do momento cm que o memorial foi entregue

no presidente da C. H. D.

Encerram-se as inscriçõespara a regata de 9 de julhoFlamengo e Vasco os maiores disputantes — Botafogo e S. C. Flumi=

nense ausentes do certamen — Juizes escaladosEncerraraiji-sc ontem ns 18 bo-

ras na sede da L. 11. It, .1. nsinscrições para o grande certamenMflütico do Saco de São Franciscoque será efetuado no domingo, í)de julho, sob os auspícios do C.Jl. Icaral. Dc acordo com ns re-soluções tomadas pelo conselho

Que deseja •ou filhas ?

Meninos oti meninas, poucoimporta, desde que tenham snu-de; a nossa imprevidenein, porém,permite que o reumatismo e ofirtritismo sc transmitam dc paispara f il lios. de geração a gera-ção 1

.0 Urodonal, a "ducha dosrins" acaba de. uma maneira ra-pida e definitiva com esse "malde familia", porque combate oreumatismo, o ácido urico e suasconseqüências...

Lembre-se do Urodonal paranão se lembrar que tem rins. *

técnico, ns regatas terão inicio im-prcterlvelmentc ãs !) horas, comintervalos de lú minutos c não ha-icrá tolerância.

As comissõesForam escaladas ns soguinle?,

comissões pnrn funcionar nn dire-ção <lo grande certamen:

Arbitro — Coiniindunte Gliris-tiano Gomes da Silvn, presidentedo C, II. Icaral. Juizes de parti-ii.-, — Almir Pacheco, RobertoAzevedo Mello <_• Anlonio Sá Filho.Juizes de raia — Everardo Cruz,Manoel Soutlnho da Cruz, (iusln-vo Mcrclicr. Juizes dc chegada— Daniel dc Almeida. AntenorCoelho e .1. M. Caslcllo llrnncoCronometrislas — Domingos ¦'lieis, Julio Selva o Nelson Mal!mont. Fiscais dc raia — Acyr Slos e Cnsemiro Baplisla Pinhe'

Flamengo e Vasco osmaiores disputantes

Flamengo o Vnsco fora irclubs que maior numero de i

cos inscreveram, sendo que, o gre-mio vasenino participara dos 14parcos do programa c cm algunscomparecerá eom duas guarnlçõcs.Ausentes C. R. Botafogo e

Fluminense •Deixaram de apresentar inseri-

ções o Botafogo c o S. C. Fluml-nense o por essa razão não parli-ciparãó do certamen,

eng© e VasccFiam

a\\ //> ESTA E'A"

D.cV- FABRIL DA~ MELHOR. .cAmulmm

escansafao oomingoSomente voltarão a jogar na rodada do dia 9 .Com os resultados dos encon-

tros já disputados alé agora nocertamen cariocn, apareceram osquadros do Flamengo c do Vascocomo os mais respeitáveis c:,n-dldatos á conquista do titulo ma-ximo do correnlc ano. Os rubro-negros ainda não se afastaram doposto de "lcader", lendo com orevés sofrido frente no« criminal-linos ficado em companhia doVasco, que. entretanto, com o em-pale de domingo baixou pnrn osegundo lugar, ao lado do Rola-fogo. E na rodada dc domingopróximo ocorre o falo curioso drImito o> rubro-iiCoriJ5 como u>

camisas-negras não terem com-promlsso ã sustentar, ficando am-bos para só reaparecer no dia il,isto é, ni terceira rodada do sc-gundo lunio.

Com isso. aproveitarão os doisvnngunrdciros tia tabela a opor-lunidadc de melhor ajustar osscus conjuntos para os futurosembales, sem duvida dc eiiorin.»importância para as suas coloca-ções. Platero c Flavio procurarãonesses quin?.' dias de descansolevar a efeito um treinamento jeficiente, si bem que não necc-sile ser dos mais rigorosos, poisambas ns equipes sc encontramem magnífica forma,

"n. /áSTr*^

ARN0 FRANKAssumirá hoje as funções de dire-

tor tecnico do Fluminense F,(.Um logar que permanecia vago desde o aíasta=mento de Àrthur Azevedo Filho — Uma indica=

ção feliz e acertadaPodemos antecipar com Ioda a

segurança que na tarde dc lioji' Iassumirá o cargo de diretor tee-nico do Fluminense F, (',., o co-1nhecido c prestigioso sportmàn IArno Frnnk, que até enlão vinha jexercendo com zelo e dedicação asfunções de gerente do grêmio tri-color. Desde o afastamento porenfermidade de Artliur Azevedo,que o deparlamenlo técnico doaludido club, modelo dc organiza-ção sportiva, vinha contando ape-nas com a colaboração espontâneade Arno c som contudo lhe eslarnfèta diretamente a rcsponsahlli-dade do seu expediente.

Ontem porem o Dr. Alaor 1'ra-Ia conferenciou longamente com oseu dedicado auxiliar, acabandopor lhe conferir a efetividade docargo atendendo ás necessidadesurgentes do momento.Indicação feliz e acertadr.

Artliur Aze,vcdo Filho não podiaencontrar iim substituto lão na nl-tura para as funções que o mes-hio exerceu durante vários hiio:com competência e habilidade.Arno Frank, discípulo dc Frc.IJrowli c um dos elementos maisestudiosos das questões esporlivn:cin todos os seus setores, repre-senta uma indicação feliz c acer-,tada dn administração tricolor.

Tomará posse hojeHoje a tarde Arno Frank toma-

rá posse do seu novo cargo ulti-mando providencias que o seu de-partamento requer. Para o cargo

m?$ i

tos vulneráveis que estão mere-cindo o melhor cuidado. O guar-illüo Nascimento como jú ANOITK focalisou ontem não foiinteiramente n)ilauiKdo pois dc-vera ser mnis decidido nas duasbolas que os alvos lho marca-ram. Nascimento devia ter impe-dido os passes saindo do j;onl...

Dribling fora da áreaOutro detalhe tecnico a reme-

dinr é o quo se refere ao tra-talho tecnico da famosa ain os-querda Gandulla-Emeal. O in-sider, principalmente, abusou dosHriblings no meio do campoquando sc impôs o passe lnrt_;oao ponta ou no nutro in-sider.Km compensação dentro da áreao jogador argentino não so mos-tra tão hábil, tão dominador dasplatéias... e ele não se deve(squecer que os "matches" ga-nham-se com coals.Tres jogadores gripados

Ao qua A NOITK apurou aequipe do Vasco esteve a ponto,domingo passado, de não con-tar com tres de seus players:Argemiro, Jahú c Villadonica,todos bastante gripados.

Os treinos de PlateroApurando o que de verdade

havia nos treinos intensos nsvésperas da partida, A NOITEpôde obter exatas informações.Nada de treinos ou exercícioscom objetivo de obter maior pre-paro dos jogadores, nada disso;apenas passeios de certa distan-cia, pela manhã que terminamcem exercícios respiratórios.

Nos dias de jogos o treina-dor do Vasco emprega tambemo método dc pequenos passeios.No dia do match com o Fiamen-go um repórter arguto poderiater encontrado todos os playersem longa e demorada visita aoJardim Botânico... (ia ii il ii lla

Só um match importantena proxim

São Cristóvão e Botafogo, adversários no grand e encontro de domingia rodada

No próximo domingo será dispu-lada a segunda rodada do segun-do turno do Cnmp.-onato Cario-ca. Essa nova etapa do certamenoficial, embora sem apresentarem lula ns duas equipes vnnguar-(Ieiras do torneio, o Flamengo co Vasco* náo deixa por isso, en-tretanto, dc ser encarada com in-teresse que apresenta, de vez umapeleja dc apreciáveis possibillda-des. Trata-se do match que Bota-fogo e São Cristóvão deverãosustentar e que pelas suas caracte-ristiens deverá constituir nm car-Ia/, dc atração na próxima roda-da.

Hínliucnlc, depois da vigorosareação, que os alvos vem cm-preendendo nos últimos cucou-Iros, é dc sc esperar que. o cho-que com os nlvi-ncgros se revis-Ia do grandes proporções, princi-pnlmcnte si. se considerar que oresultado inicressa vivamente aosdois adversários, que terão a la-refa dificil dc defender ns poslosem que se encontram atualmente.Animados com os resultados dosembales com o Fluminense c como Vasco, os sancrlstovcnscs seesforçarão pnra prosseguir vito-ciosamente desbancando o Dota-fogo do posto de vice-lcad'_T, ocupado juntamente com o Vnsco. Os bo-lafoguenses por seu Indo, desejamfazer uma cslréin auspiciosa no

Arno Frnnkque Arno Frank vinlm exercendo,será convidado oulro elemento devalor que exerce funções de des-Inquc numa entidade especiali-z.ida.

BELO HORIZONTE, 2(1 (Da Su-cursai de A NOITE) — Foramos seguintes os resultados da ro-dada de ontem em disputa docampeonato dc football:

Atlético 2, Sele de Setembro 1;Siderúrgica 3, Palestra '.'.

PERTA DE Gü

Ivan Freysleben foi filmado e exibiu-se em varias demonstrações

Ivan Freysleben, o rjrande na-ciador do Flamengo, que paiiici-pou com exito do certamen sul-americano, foi considerado omais perfeito ettillsta de Guaya-quil. As condiçícs físicas d; lv?nn5o permitiram no mesmo surgircomo vsncsdor d?s provi», emque Salinas e Campino tornaram-

para os técnicosse campeões continentais. No cn- I em todos os seus treinamentos, itanto, o nosso representante obte- j O seu estilo impressionou tantovt brilhantes terceiros lugares e que Ivan foi filmado paia que alogrou ser alvo das atenções de j sua facilidade de nadar e a per-todos os técnicos que estiveram feiçêo de sua braçada ficassemem açào no campeonato do Equa-dor.

Ivan Freysleben foi acompanha-do pelo» ticnlcos a inlereasados

como escola para os futuros"pr*-y pguntcrlanos.

Fira pa»ente mais esse detalhoImportante á margem da f igu, a

brilhante dos nadadores brasilei-ros em Guayaquil.

O único "astro" que náo ven-ceu foi apontado como o maisperfeito estilista do CampeonatoSul-Americano,

'A NOITE Ilustrada" c um»revista dc leitores

segundo turno do certamen, cum-prindo contra o seu forte coiilen-dor uma "performance" capuz decredenciar a sua equipe pnrn ospróximos cumpromltsos. Faráconseguir esse .intento, os compa-llheiros de Ilibi, levarão :i efeitoUm proveitoso regimen dc Ireina-menlo. que dé maior poderio aoconjunto.

Em outro .encontro capaz dcdespertar algum interesse nn tor-cida. bater-scrão os quadros doFluminense e do Bangú. Os bnn-guenses, que e-,tão melhor colo-cados, no quarlo poslo, procura-rão manter n atual situação, sen-do por isso grande n animaçãoque demonstram cm torno do cm-bale. Entretanto, os tricolores, de-pois da imprevista queda frenteno Bonsucesso ,lím o maior in-teresse em conseguir umn relinbi-litação ampla impondo aos sub-

)urbanos um "placard" conviucen-le. A torcida do club dns Laran-jeiras espera que nesse novo com-promisso o desempenho do seuconjunto uno deixe a desejarcomo si tem verificado nos ulti-mos jogos. Desta maneira, o-,companheiros de llrant procura-ráo por cm pratica todos os musrecursos c desbancar os alvi-ni-bros suburrlinnos da quarta colo-cação,

No prelin mnis fraco dá lardc,serão adversários o Madureira oo America, Tanto os tricoloressuburbanos como os rubros leu-Inrão não comprometer aindamnis n situação que ostentam nntabela c pnrn isso lutarão roodisposição em liusvn du um lri-unfo convincente, Bsse match si •rá travado no granindo da ruaFerrer.

INFÂHT1L E I11VENIIE o certamen da Taça "Babolat & Mailiot

Nas quadras do Tijuca TennisClub estão se realizando as der-rndeiras partidas dos eampeona-los infantil c juvenil,, promovi-dns pela Federação dc Tennis doHio de Janeiro.

As provas eslão proporeio-nando agradáveis momentos és-portivos, ainda mnis porque aolado dos meninos e jovens te-nislas cariocas eslão compelindoos futuros campeões de S. Paulo,que aqui vieram especialmentepara participar desses eauipeona-los.

Os resultados dos jogos dosCampeonatos Juvenil c Infantil;até agora realizados, foram osseguintes:

Juvenil DuplasHélio Hochn-1'lacido Carvalho

venceram Sérgio Delhmare-LuizTnvnr por ausência. Roberto eErasmo Assumpçâo venceramHélio Hocha-Pladdo Carvalhopor 1 x (i-li x 1-li x p.

Juvenil SimplesCláudio Brandão venceu Ser-

gio Dclamaro por ausência. Ile-lio Bocha venceu Luiz E. Sou?npor 6 x 18 xi. Erasmo AssumpçâoNetto venceu Sérgio Figueiredopor ausência. Itobcrto Assumpçâo

venceu Plácido Carvalho por (i X1 e fl x 8.

Argemiro Barbosa venceu CarlosFerreira por ausência. l.uiz To-var. venceu Virgílio Barroso porC x 4 o 7 x ã.

Infantil SimplesJuan Llcrcnn venceu Norberto

JVploskcr por fl x -I e 0 x 5. l.uir,| Fernando venceu Ricardo Gon-I çalves por (i x II e fl x 1. Sylvio; llorla venceu Nubar Hnghnsslonj por 5 x fl, fl x '_> e fl x I. Alberto

Handeira venceu Henrique As-sumpão pnr fl x :i o 7 x 5, Ar-unindo silva venceu Gustavo

I Dornelckcs por fl x u e G x 0. Al-' berto Cortes venceu Alberto Myy-acrt por G x 0 e ü x I. Carlos S.

Pereira venceu Jnmil Haddad porG x 2 c fl x 3. Mario Mano ven-ceu Roberto Krentcl por fl x 4 c

j fl x 3.

I Torneio da Taça "Babolat&. Mailiot"

llesultndos dos jouos realiza-j

dos sábado, 21 ilo corrente:Ricardo Fernnmbuc i venceu

i Kurl Melzmer por :i ' v .-] 1 x ;>-ií x 11.| Humberto Cosia u-i Guimarães por 3 x 0 (G x 4-fl x '.'•I G x 2,i.

-j—___¦ - A,

cimms*m^H^tmmmtmiiim\ i fm—i ¦

ANO XXVIII Rio do Janeiro — Terça-feira, 27 do /unho do 1939 N. 9.83*Sâj^m

O ULTIMO DOCUMENTO MUNICH, 27 <H>—- Folpcou no ialod,- do 78 anos o ox-almlran-te Rcinliordt Koch que foi vico-chofo do Eita*do Maior do Morinha Alemè na Orando Guor-ra. A tua demitsão a pedido em 1918 foi oultimo documento assinado por Guilherme II.

A NOITE lES j j àOjlD *

SALTO IMPRESSIONANTE DOCOMBOIO EM VELOCIDADE !TENTOU FUGIR DOS POLICIAIS QUANDO IA DEPOR NUM DESFALQUE DE 1.700 CONTOS- DILIGENCIAS EM TORNO DO RUMOROSO CASO - DETIDOS NUMEROSOS FUNCIONÁRIOSDO MONTE SOCORRO*~ „— 'oe cAmp,nas amanha, as exigências niponicas!S. PAULO, 27 (Da Sucurul de A NOITE) — De ha multoque o Gabinete de Investigações vem trabalhando em torno deum alcance descoberto no Monte de Socorro de Campinas. JA na'.i-itao do delegado Clialpino de Souza, aa 'diligenciai estavamsendo feitas, realizadas todas, entretanto, sob o máximo sigilo. Osprejuízos sofridos por aquele Instituto de credito, recentemente fe»chado por um decreto do governo, atingiam á soma de mil e se-tecentos conte, dc réis.

Envolvido um solioitadorNas diligencias procedidas, resultou que, entre outras pessoas,

estava envolvido um sollcitndor do fórum campinhelro, cujas de-claraçôes foram tomadas por termo, bem como a de Inúmeros fun»elonarlos do instituto lesado. Apuraram as autoridades, que tinhamo concurso do delegado adjunto de Campinas, Sr. Figueiredo Lyra,que os criminosos haviam agido falsificando títulos do Oeparta-mento Nacional do Caíí.

Prisões de implicadosMa dois dias, o atual delegado adjunto de Falsificações da ca-

pitai bandeirante, Sr. Arthur Vianna Barbosa, acompanhado doinvestigadores de sua inteira confiança, partiu para Campinas, ori-entando pessoalmente as diligencias em torno do sensacional des-falque, tudo, ainda, cercado de grande segredo.

Ao que pudemos saber, foram detidos, para acareações, o soli-citador e mais numerosos funcionários do Monte de Socorro, fl»cando todos Incomunicáveis.

Ao mesmo tempo que tal sucedia, á ordem do Sr. Vianna Bar-bosa, era detido um sitiante de nacionalidade Italiana, residente emNova Veneza, Ercole Canattl, o qual, devidamente escoltado porpraças da Força Publica, foi embarcado no noturno do Interior daPaulista, rumo á capital, onde deveria prestar declaraçôer

Atirou-se do trem á linhaCorria o comboio em grande velocidade, nas cercanias do alto

da Fonte Preta, quando o preso, ludibriando a vigilância de seusguardas, a pretexto de Ir ao "tollette", atlrou-se do vagão a linha.

Dado o alarme, o tresloucado foi socorrido, constatando-se teraofrldo graves ferimentos.

Ercole foi removido para o Hospital do Circulo Italiano Uni-dos, onde ficou em tratamento.*************************************************************

MARLENE PARTIU BA-NHADA EM LAGRIMAS

Vem receber cinco milcontos em São Paulo

Uma irmã do empresário José Loureiro a cami»nho da capital bandeirante — Outros passagei=ros do "Siqueira Campos"

• O Exercito subscr everá a atitude do •governo de Tokio — "Demarches"

do embaixador britânico

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^^W^^B H ImÊmmwSP ; * yf^^^^^m^ ¦ lÈÊÊÊÊÊÊmÊÊÈÈÊÊãm

RECIFE, 27 (Serviço especial»do A NOITE) — A bordo do "Si-queira Campos", passaram poresta capital, com destino ao Hio,o engenheiro espanhol Josc Na-varro Lombas, técnico dc ossun-Ios dc radio-tclcvisão, EduardoClilanca Garcia, diretor cinema-lografico porluguós, soprano bra-sileira Dclviar Silva Muller, queacaba dc exibir-sc cm Poris eVarsovia, c o empresário JoséLoureiro, que sc faz acompanhardc sua Irmã, D. Casimira Lou-reiro Torres Lima, que vai rece-lier, em São Paulo, uma herançadc cinco mil contos dc reis.

PARIS, 27 (U. P.) — Cem dosrefugiados que durante algumassemanas viajaram do navio ale-mão "Salnt Louis", do qual só-menle conseguiram desembarcarem Antuérpia, chegaram ontem aesta capital, onde foram recebi-dos pelo barão Roberto flotschild.

TOKIO, 27 (U. P.) —Urgente — Considera-semuito provável que o Japãoapresente amanhã, á GrãBretanha, as suas exigênciasrelativamente a Tientsin.

TOKIO. 27 (-fnilcd Press* —O primeiro ministro Hlranumh oa« ministro alas Relações Extcrfo»res, Sr. Arila, confercnclaram ho-jc, por duas vezes.

Mais tarde, o Sr. Arila avistou-se com n ministro da (iuerra, gc»ncral Itagaki, razão por qüe scNão encon-

trou provasBUENOS AIRES, 27 (Associated

Press) — A Corte Federal Ar-gentina. julgando a apelação in-terposta pelo chrfe do Partido Na»zista na Argentina, Alfred Muel-ler, vem de declarar que não fo-ram encontradas evidencias deque o autor elo processo tenha, re-almcnte, assinado um documentosugerindo aos seus superiores dcHerlim a anexarão do territórioda Patagônia.

Como se sabe, depois de ter si-do preso cm conseqüência do pro-cesso que lhe foi movido, AlfredMucllcr foi mandado em libcrda-de pelo juiz federal Miguel Jan-tus, "por falta de provas".

**************************************************************4

I

penso a subscrever ns exigênciasulponicns quanto a Tlentsln, asquais multai propavelmenle serão.-apresentadas amanhã á (irâ-Urc-lanha.

TOKIO, 27 (United Press* —.Soube-se que o embaixador bri-tatllco Craigic visitou o ministra,Arila, secretamente, na resideo-cia dcsle, no domingo passado, c(|iic novamente o procurou on-tem. Dn primeira ve?, o ropre-scntanle da Grã-Bretanha sondouai .sentimento japonês, c da sc-líundo solicitou u elaboração dasexigências que o Japão desejafazer em relação a Tientsin. 'presume que o Exercito esta pro

********************* ****************************************

Quasi tres milhõesde homens em armasComentários da imprensa parisien-se em torno dos exércitos teuto-ita-liar.es — Aproxima-se a hora "cm

que se passará das palavrasaos atos"

PARIS! 27 (Havas) — "Le Fl-garo" publica a seguinte informa-

faiiuits unais Iilo-MliaVão reunir-se em Berlim numerosos industriais ale-mães-Possível a ida a Moscou de uma comissão mixtaBERLIM, 27 (U. P.) — Nume-

rosos industriais alemães quetim transações com a Rússia,rcunir-sc-ão cm Berlim no fimdesta semana, simultaneamentecom os representantes das firmasexportadoras e importadoras quediscutirão o vulto dos negócioscom os soviets.

Acrcdila-sc que após as conver-sações, será organizada uma co-missão mixta que possivelmente,mais tarde, seguira para Moscou.

Von Schulenburg, embaixadordo Reich junto ao governo sovic-

tico, regressou a Moscou no do-mingo passado, depois de confe-renciar dcmoradnmcnle com vonHjlibentrop, ministro das Rela-ções Exteriores, e cnm os maisdestacados industriais. Erilretan-lo, espera-se que dentro ric seismeses o embaixador volte a I3cr-lim para receber novas Jnslru-ções,

Foi acentuado qne as negocia-ções comerciais com Moscou nãosc revestem no momento ric umcaráter- oficia), mas podem vir aassumir esle caráter si as "de-

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Estreou a primeira invés-tigadera da policia mineira

Uma diligencia com pleno exito

.larlenc Dietrich ao chegar ao crecente partida para a Euro

NOVA YORK. junho (Serviçoospecial de A NOITE, por viaaérea) — Marlene Dietrich, aBrande estrela de Hollywood, queacaba do trocar a nacionalidadealemã de sua origem, fazendo-secidadã americana, passou umameia hora de horríveis aborre-clmentos, em um armazém doporto da cidade de Nova York, asemana passada, quando embar-cava para o Velho Mundo, a bor-do do "Normandie".

Os coletores do imposto darenda de Los Angeles Unham vo-rificado que a divida da estrelacom o Tesouro americano era decerca de $250.000.00, ou sejam,aproximadamente, 5.000:000$000,quando ela deixou a Califórnia.Á lei americana impede a saidado país a qualquer indivíduo, na-cional ou estrangeiro, antes dequitar-se com o fisco, ou dar íi-anca correspondente.

Não podendo cobrar rapidamen-te a divida de Marlene, os agen-les do imposto da renda, em LosAngeles, telegrafaram ás autorl-dades de Nova York, solicitandoo embargo da saida da artista, amenos que pagasse aquilo quelhe reclamavam. O "Normandie"já levantava as amarras e a ba-gagem de Marlene se achava nosporões, em numero de mais detrinta volumes, quando a estrelaapareceu no "píer" o foi aborda-da pelos representantes do Te-souro Federal...

ais onde devia encontrar, na suajm, os maiores aborrecimentos.

— Ou pagava ou não embar-caria...

As malas de Marlene Dietrichforam retiradas do porão e a "cs-trela" teve dc deixar jóias e tudoo que possuia nelas, num valor deS100000.00, antes de instalar-sedefinitivamente na.sua cabine do"Normandie". A mesma lei apli-cada a Al Capone, em nome dosinteresses nacionais, foi usada emrelação á "estrela", atrasando-se apartida do transatlântico francêsde quarenta minutos...

Marlene Dietrich deixou, afi-nal, o porto de Nova York, des-pojada de suas lindas jóias e va-lores, e banhada cm lagrimas...

Plenos poderes aVon Neurath

PRAÇA, 27 (Associated Press)— O "Der Ncu Tag" publicou on-tem um decreto assinado peloFuehrer, dando plenos poderes aoSr. Vou Neurath, "Reichprote-klor", para modificar os estátü-tos do i'rolctorado desde quequalquer modificaãão venha atornar-se necessária aos Inferes-ses comuns do Reich c do Prole-torado.

Esse decreto afirma que as Côr-tes ou outras autoridades doProtetorado náo terão o direitolegal dc examinar ou restringirqualquer das medidas decretadaspor Vou Xeuralh.

BELO HORIZONTE, 27 (Da Su-(mrsal de A NOITE) — Pela pri-meira vez na historia policial deMinas uma mulher ingressa noquadro de investigadores da Po-licia Civil. Reina rigoroso sigilocm torno da identidade da mu-Ihcr-sherlock mas a reportagemdc A NOITE já conseguiu apurarque o sen primeiro nome c MariaJosí c foi designada pela chefiado Serviço de Investigações paraservir n titulo de experiência nnDelegacia de Costumes e Jogos.Ontem mesmo a shcrlock de saias******************************

Queriam jogar osjudeus ao mar!BOULOGNÈ SUR MER, 27 (U.

P.) — 15 judeus alemães que nãopuderam desembarcar na Argcn-tina e no Uruguai, c que regres-savam á Alemanha a bordo do"Cap Norle", tiveram autoriza-ção para saltar neste porto, dc-pois de viajarem 56 dias.

O governo francês permitiu odesembarque depois que os ju-deus telegrafaram declarando queos passageiros do navio alemãoameaçaram de atira-los ao mar,si não fosse possivcl deixa-los einnenhum porto.

Entretanto, o governo permitiuo descmblrque em transito, dc-pois que os refugiados concorda-ram em ir viver na ConcessãoInternacional de Changai.

Todos os quinze tomaram oIrem para a Suíça, eín viagem pa-ra Trieste, onde embarcarão pa-ru a China.

Em ChachowCHANGAI, 27 (U. P.)

— A Agencia Domei anun-cia que um destacamentoniponico entrou hoje emChachow, principal basechinesa na província deKwantung, ao norte de Swa-tow.

estreou as suas novas funções eo fez brilhantemente. Tendo sidodestacada para descobrir o para-(leiro de um menor que lugira decasa, saiu-se com lal argúcia epresteza dessa incumbência queminutos após o garoto fujão con-duzido pelas mãos da Eva policialvoltava aos braços dos pais.

marches" particularesroarias dc exito.

forem

saAcusado de haver desvia-

do fundos pertencentesàquela entidade

tiATON RÒUGE (Lóuisianlu*, 27(Havas) — A policia do Estadomandou numerosos investigadoresás estações rios aeroportos im-portantes assim como aos cruza-mentos das estradas, com ordemric prender o Dr. James Moriroe,presidente da Universidade deLòüisiana,' o qual desapareceu, rie-pois de ler se demitido ontem, ánoite. O desa perecido eslá sendoacusado de ter desviado dos fun-dos pertencentes á universidadevarias centenas de milhares dcdollars.

ção: "Telegramas que nada temdo secretos, anunciam sob o titulo"Manobras em conjunto", gran-dos movimentos dc tropas alemãse italianas, que sc devem realizarnas próximas semanas.

Em ambos os paises .1 proporganda pela imprensa e pela Iribu-na, contra o "cerco da Alemanha"cada dia sc torna mais violenta cinlen5Ífica-sc dc maneira unifor-me.

Não pode haver duvida de queexiste uma palavra de ordem u queessa propaganda obedeça'. Noticiaspublicadas no estrangeiro dão nperceber que em dado momentoos japoneses intensificarão e agra-varão as medidas tomadas contraas roneessões na China.

E' possivcl assim que antes dor.ulono novas provas nos sejamimpostas"."I.c Pctil Journal" escreve: —"Em agosto próximo o Heicli terá1,400.000 homens em armas c aIialia 1.250.000 !*."Le Journal" diz: "Ainda on-tem foi lembrada cm Herlim a fra-sc do chanceler Hitler, segundo a

; *iual si a Polônia não aceitar as• propostas alemãs terá em brevedc se arrepender. Isso leva a crerque se está aproxima ndo a horaem que a Alemanha passará daspalavras, aos atos".

Movimento que reper-cute em todo o Brasil

Mais contribuições para a herma de Catullo — Kcoleta popular — Todos querem colaborar na ho=

menagem ao grande bardo sertanejo

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Uuça a Sociedade Radio Nacional************************************************************

Catulo naA linguagem simples c huma-

nn dn poesia dc Catullo aá rece-hida pelo povo como si fa^ra asua própria linguagem. Esse omilagre da compreensão mutua,que se opera entre o artista e aisque o lém. Não ha, em toda a li-Icratura brasileira, lição maiorrio que rsso, nem mesmo talvezeom Casimiro de Abreu.

O bardo sertanejo canta, noritmo dos seus poemas, a lerrabrasileira, no que ela . Iem riemais puro e mais nacional. Suasestrofes são feitas para a vido docampo, alo sertão. De toria essanaturalidade, Catullo rin PaixãoCearense conseguiu realizar íipoesia grandiosa das coisas eter-nas. E c por isso que o povo oama.

A iniciativa de A NOITE riaherma ao grande poi-ta encontrouo apoio no seio da mossa popu-lar, pela mesma razão. E' o povo

Aviões japoneses atravssam a fronteira russa!TOKIO, 27 (Associated -Press)

— Os aviões dc guerra japoneses,segundo foi oficialmente noti-

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Regimentos femininos da Itália para a ÁfricaWÊ^^'^1^»^ím>^'vS^ ^^mm^jS^kmmw*^"-*<mWwÈZP'** -W^-^mW-d^^^P^^»"kSh-^m*m #J&\mmr>í''i 3a-sPmhMt"^mmaÊ^ 4#/' ** ¦WéM$m^-^Êfa^mWé'2\V

' '" M•¦ iVí ' iJámmíw&Mimmy. t-*?' rá^Mr^tA mÊm 1MS*% " ?m&~titJÈkMÊ:*%ÊÈÊ»^^ ; 'MÈîmm.m <M^^m^^fj^^^W^r^*\rW %.f! 'iJÈfâ ÊÊ&um mB ÊmmmmàWMTM

mm* 7l fãw^JkLjsm^WsKjÛm dos regimentos femininos expedidos para as colônias italianas da África

ROMA, junho (Serviço especialde A NOITE, por via aérea) — Asmulheres italianas servem aoExercito de scu pais como os ho-mens, recebendo treino militar cpegando em armas.

Recentemente, Mussolini passou

revista a um regimento feminino,equipado para campanha, o qualfora mandado seguir com destinoá África, afim de auxiliar a obraria colonização das possessões ita-lianas do Este.

As formações militares femini-

nas são comandadas lambem pormulheres, nenhuma ingerêncialendo nelas o elemento masculi-tio, a não ser o alto comando gc-ral.

Ouça, hoje, a Soe. Radio Nacional

ciado, atravessaram para a Mon-goiia Exterior, território sob do-minio soviético, c atacaram abase aérea. As lutas na fronteiracontinuaram intensas, lambem.Peln primeira vez os japonesesconfessaram que cruzaram afronteira. Um comunicado doExercito japonês, enviado deHsinking, capilal rio Máudchou-kuo, por intermédio ria AgenciaDomei, diz que í)8 aparelhos mon-góis foram destruídos por uni"raid" em massa, ilos aparelhosniponicos sobre Tanisk, 02 mi-lhas para o sul do lago que ficana fronteira MandchouUuo-Mon-goliana.

intimidadeque faz qucslão rie trazer a suaespontânea contribuição ao mo»numcnlo do seu cantor, do pnetaque -mais compreendo de pertods suas ilusões c os seus lamen»tos. Publicamos éorilinuadamen»le as listas de s íbscrições que noslí-in chegado dc todos os recan»Ios (Io Brasil, niini atestado' elo-quente que. os movimentos dessanatureza encontram ressonânciapor lodo o território nacional.

(CONTINUA NA 2» PAGINA)

As cinzas dè Aii-g s e

ilgreiros

Conforme noticiámos, uma co-missão rie intelectuais paraíba-nos está tratando da remoçãodos cinzas de Augusto dos Anjos,que ura repousam numa cidade;mineira, para o torrão natal, quecie cxallõu cm quadras de impe-recivel beleza, em momentos doevasão de sua poesia dolorosa,desencantada e de ritmo6 mis-tériosos.

Tarribcm se cogita de removerpara João Pessoa, cidade natal doVidal dc Ncgreiros, as cinzas dogrande herói da Guerra llolan-deza, atualmente guardadas cmiiecife.

Nesse sentido o interventor daParniba tclegrafou ao seu colegade Pernambuco solicitando a suaiintereessão, uma vez que se pre-tende, na capital permaribucaha,remover do atual jazigo os restosmortais do eliefe dn InsurreiçãoNacional contra o Domínio Bó-t.-.vo para um monumento con-digno. E a Paraíba quer a honraale guardar as cinzas rio seu ilus-Ire filho.

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Fic&m distrdidas com a musica enão escondem o leite. . .

rOAVO, 27 (Havas) — Informaa Agência Domei i/iie. a ritmaSliiitis; ile Oshiníachl, perto rlcTokio, descobriu r/ne a musicafaz aumentar o rendimento dasvacas leiteiras. Um jornalista quepassava perto ita propriedade daviuva ouviu uma musica suave enão pôde. resistir ao desejo deadmirar de perto os artistas. En-trou e qual não foi o seu espan-lo ao ver 30 vacas, arnulho daSra. Shiins, que escalavam, dcboca aberta de. admiração, asharmonias difundidas por umaparelho de radio enquanto eramordenhadas.

O jornalista soube, então, quaar, vacas encantadas pela musicadavam dc 10 a 20 por cento maistle leite que no regimen normal.Vez a respeito um artigo, quecaiu sob os olhos do Sr. Niiltaza-Iwo, técnico da secção dc higiene'da Policia Metropolitana, que se1vós toao a estudar a relação exis-'

lente entre a musica e as vae.ns.Chegou ã conclusão de que a mu-sida produz um efeito "psicologi-co" muilo feliz sobre esses ani-mais.

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UM EXITO A NOITE — Torga-felra, 27 do lunho do 193.

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Apritío do» ¦ ¦' ¦¦'¦¦ do

raubo da Alfanden* foium doi {!-«l-i «cante»

eimentoi da scmsn» que lin»dou

Pondo i min nos mrlisnle»a poliria Incumbida de selarseta fusrda dos noiini Itensuvrou om tento, o que nãnera tem tempo, tendo-ie emvista oi repelido» triunfai ai»cantados peta tua congênere, apolicia política, em outrasoportunidade!, r.' de ontem o«sito dsi dllifrncias em lornods muhorca de 3J, que ter-minaram com o eielarecimentocompleto de toda a trama ver»melhí e a prisão de um porum de seus promotores. K*»afoi a pagina mais brilhante es»crlta pela antiga 4' Delegaria,que teve de enfrentar a aitu»cia de "leadcr»" estrangeirosns mais comnlriini do credomoscovita, afamados técnicosem organisação revolucionaria.

Para nio dormir sobre nslouro» entSo colhido» e de»monstrar que a vigilância poli»ciai continua dando o mesmorendimento, tlvomoi a munir,com a priiio de Ilelmln. Vai-verde, outro sucesso Igual.

Em face deste "handicap"favorável á poliria política, e,con»iderando. por outro lado,o insuceiso das diligencias pa»ra apurar a autoria de crimessensacionais, como o assassinioocorrido no edifício Carioca, odo italiano Hugo Uarblani, odo menino Wagner, dc Maré-rbal hermei, e o desapareci-mento de -Ua Fernandei e ou-tros dc igual importância, anutra policia, que eu chamariapropriamente civil, ficou emmi postura, com um "defielt"de capacidade que sA a;'or.iacaba dc ser saldado dc modohonroso.

A impressão que crimes des-si natureza produzem nn espi-rito popular i n mais iinprc-vista e contraditória. O publl-co geralmente admira indoaquele que pratica uma açãoaudaciosa, menos quando setrata dc ato abominável queofende á nossa formação mo-ral.

O roubo da Alfândega revés-tiu-se de circunstancias que fa-zem pasmar. Pensava-se aprincipio que somente umaquadrilha pudesse levar a efei-to semelhante empreitada. K,no entretanto, um único ho-nicm arrostou com a responsa-bilidade de sua execução, por-que seus cúmplices, verriadei-ros receptadores. tiveram nafaçanha um papel secundárioc desinteressante.

Noson sozinho arrombou ca-deados, serrou varões de fer-

ro, arrombou cofrei e depoisde permanecer 24 horas a fiodeniro do edificio, sem umaarma, de lá saiu calmamentepara tomar um ônibus na A»e»tilda Hlo Hr.inco, rumo a Co»pacaliana, levando ennslan amala do dinheiro e » terra»menla «le arrombar,

líssa audácia i|.i ladrSo mil»lario em empresa lio traba»llioia * arriscada, desmenllntlnIodai ai hlpoleioi forinuljtlaiali a vripera de tua prliin,creou um estado dslma curlo-io para o exame do caso, omesmo eilado dalina ambienteque se observa lempre que oifatores surpresa e perfeicioentram cm acnnleclmenloi dei-ia nalureia,

A própria técnica do gatunoíoi louvada econtiderada tantonmls espantosa quando ele, aoque se sabe, era um primárioem assaltos desse gênero.

Nad.i ha de estranhavel nel»ia impreisílo, nem ela depÃecontra os que a manlfeitaram,porque o mesmn fenômeno seobserva nos listados l'n<dn»com relacíio aoi "gangtlers", eem Ipdoi o» .tr.iiiu paliei.

Apesar de abominar o» ban»dldos, o americano sempre ieinteressa por suas aventura»pela dose de icniacionalltmoque elas possam gerar.

A massa se agila, nio porcausa do criminoso ou limpa-tia pelo erimr, mai pelo aspe-cto emocionante que resulta daemulação que logo te eilabele-ce entre a sagacidade do cri-minoso e a da autoridade in-quiridora.

No caso em apreço a prlml-tiva espectativa, que era pro-riu, passou a ser pro-BUtorlda-de a»sim que »e divulgou o no-lavei trabalho da poliria. Ira-balho verdadeiramente cientifi-co, digno de Conan Dojlc.

O confronto entre ns dota-lhe» do aisalto e a ação segu-ra do aparelho policial cnipol-gou a assistência porque deulugar 41 lorrid.i. Toda gentequeria saber quem venceria.Nas sociedade» modernas todosos acontecimento» sSn consi-derados sob o prisma cspprtl-vo. Como sucede nos dramasdo ícran em que o bem triun-fa sobre o mal. o espectador

I aplaude o campeão porque eleé o mais forte. A policia teve

| as palmas por ter vencido. Evencendo nada mais ficou adever á policia politica, o quejá nãn i pouco, c cnloeou-seno mesmo pc de igualdade dasmelhores organizações curo-péias e americanas, o que éludo.

Cypriano Lage***************************************

Ecos e ISovidadesIMPOSTO PREDIAL — No Legislativo da chamada Republica

nova hiuve uma iniciativa que teve simpática repercussão: um proietoisentando de quaisquer impostos ou taxas as casas de pequeno vaioriquando se tratasse de propriedade unica, pertencente a pessoa pobre, .1çusl servisse de moradia. É pena que uma tão oportuna e humanitáriaidéia não tenha ido para a frente. Ha por aí a fora inúmeras criaturasque i custa de Icngos e penosos sacrifícios conseguiram adquirir o hu-milde teto sob o qual se abrigam, mas vivem em aperturas devido aopesado tributo predial que pagam, ao lado de outros ônus. Se não épossível ou não se quer eliminar esse imposto para tais proprietapos,que to menos se procure estabelecè-lo tanto em caráter proporcionaleo valor — coisa que já acontece — como tendo em vista a circuns-tancia de ser o predio fente de renda ou bem único de quem o utilizapara a própria residência.

VRECRUTAMENTO DE TRABALHADORES — A Conferência In-

ternacionsl do Trabalho reunida em Genebra acaba de aprovar em pri-r.ieira discussão o projeto relativo ao recrutamento e colocação de tra-balhadores emigrantes adventicios. Trata-se de um problema que temaspecto internacional e aspecto nacional. No primeiro caso ele se re-solve agora naquele conclave para cs paises que do mesmo participam,inclusive o Brasil; no segundo, porém, continuará em aberto entre nósenquanto o Conselho de Imigração e Colonização não se dispuser a pro-duzir um regulamento de acordo com as condições geográficas, eco-nomicas e ecológicas das diversas reg.ões brasileiras. Precisamos terem vista qua é urgente a legislação nessa sentido, tanto no Interessedos Estados, ou seja para se evitar o desequilíbrio da quantidade debraços a serem empregados nas industrias e na lavoura, como em defesados prapries operários agrícolas e industriais patrícios, que têm estadoexpostos ao arbítrio de agenciadores sem escrúpulo.*************************************************************0 concurso parao Instituto de

RessegurosRecebemos por irttcrmedio da

Agencia Nacional a seguinte co-fnunicaçSô do Instituto de Rossc-gurns:"Amanhã, quarta-feira, de 8 ás10 horas, das 17,15 ás 19 horas,serão entregues, mediante apre-sentação do reclbo-modelo "R. B.C." e de outro qualquer documen-to que identifique os candidatos,os cartões dc identidade indispen-saveis em todas as fases do con-curso do Instituto de Ressegurosdo Brasil. A entrega será feitano Serviço de Identificação Pro-fissional, pavimento térreo, doedificio do Ministério do Traba-lho. Os candidatos de letras "A"e "I" terão entrada pela ala cs-querda, isto é, pela avenidi Appa-ricio Borges e as letras "J" a"_", pela rua da Imprensa.

A IVI I gITa L A SCURA RADICAL FISIOTEítAPlCA

(Sem operação)SINUSITES — OTITES

Clinica PUOF. FRANCISCO EIRAS— Edif. Odeon, s. 418 — Telefone:V--0023 - CTNELANDIA. '

Internado no li. C. E.Apresentando um ferimento a

bala na perna direita, foi socorri-tio pela Assistência, na madruga-

da de hoje, o servente do Hos-pitai Central do Exercito, ManoelMoreira, de 24 anos, solteiro e re-sidente no aludido hospital.

Manoel Moreira, que foi remo-vido para o seu bospital depoisde medicado no Posto Central,('eelarou ter sido vitimado na ruaVisconde de Itauna, esquina darua Nery Pinheiro, mas não sou-bo explicar quem foi o seu agres-.¦-or.

A policia do lil" distrito teveConhecimento do fato, nada ten-do apurado.

São João na base aéreada Marinha, e;n Fio-

rianopoüsFLORIANÓPOLIS, 27 (Serviço

especial de A NOITE) — Revesti-ram-se dc excepcional brllhantis»mo as festas .juninas realizadas naBase dc Aviação Naval, promovi-das pelo seu comandante, capitãodc corveta Dpaminondas Santos.

QUANDO SINTOO CÉREBRO CANSADO

i> EA MEMÓRIAENFRAQUECIDA,

RECORRO AO TÔNICODE CONFIANÇA I

1,jLL

Aictividíde menul empregs-

di em mil a uma oecups-ções da vida agitada du grandescidadei provoca a perda de phoi»pinto. Dahi sdvêm as irritaçõespelos motivos mail luteis. Hapessoal que ie tornam intratáveis,por falta de domínio de seus ner»?os. Nessas crises, e de grandebeneficio e uso do Horsford.Tonifica ai cellula* cerebraei,restaura ai energias c dí excel»lente disposição geral.

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A "11a Semana dos Fa-zencleiros"

JUIZ DE FólU, 27 — (DaSucursal dc A NOITE) .— Pro-mete grande sucesso a "li* Se-mana dos Fazendeiros", a reali-zar-se do dia II) ao dia IS rie ,ju-lho próximo em Viçosa. Pelo ser-viço de fomento ii produçãoAgro-Pecuhrta da Prefeitura deJuiz dc Fora esta sendo pronio-vida a inscrição dos fazendeirosdeste município, a rjitai se encer-rara no dia õ de julho partindoa caravana daqui, em carro es-pecial da Leopoldina, no dia 9ile julho, ás 7 1'2 horas. A bospe-dagem, em Viçosa, será gratuita,não devendo, pois, os excursio-nistas levar pessoas de sua fa-niilia.

DA ACROPOLE DE ATENASAOS MINARETES DE ISTAMBULESTAMIIUL - Junho - Aí

de» d» noite, o "nnsarabia". na-vío da rtomenln, nhaln do Pireu.A» luiei do velho porlo jjreflupiri!ampe]am na lonuo dn hnlue. Ia no fundo, n neropole de Ate»nas, colina mgrada pelns deuses• peln Arte, mostra tua imitlloduKrnndezn, tob n inrtlleslo doluar. „ o ultima visão da Grécia.A lun e a distancia tumam endnve- mais mliierinsn a augustoi.i !•.-1 do Parthenon,

No din seguinte, este pequenovapor, moderno e rápido, estA jáas portas dos Daraonclos. Ummomento ele se detém. Embarcao piloto e a policio, que IrAo ateEstnmbul, e logo recomeça amarcha.

Os famosos estreitos nio terãoaqui mali de um quilômetro dclargura. Voonvse, nitidamente,as duas margens. Nn dn esquer»da, exibe-se uma bnndclru tur-ca, construída em mosaico, «o-bre a terra do bnrranco; nn dndireita, ostenta-se, cm Krundesletras, umn data: MARÇO DE1018, Foi aqui que Mustnfu IO-mal, que hnvin do ser Ídolo dosturcos, derrotou ingleses e fran-ceses, quando tentaram desem-barear as suns forças, pnrn soapoderarem dos Dnrdanclos. So-bre o feito decorreram 24 anosopenas. Kcmol morreu o nnopnssndo, mais temido c nmadopelos seus compatriotas do queum deus; c a Turquia, que cn-tio lutava com os alemães, nca-ba de nderir á politica Inglesa,parn lutar contra a Alemanha,so tanto for preciso, I nu. leses cfranceses seriam hoje recebidosiiqui não com b.ilns, mas com"vivas". Quasi tudo mudou des-de entao, inclusive as idéins cos costumes dn Turquia; só osDnrdnnclos sfio os mesmos e,ugorn, mnis fortificados do quenunen. O estreito è monótono:montes dum Indo e outro, ondese adivinham ocultas bocas decanhões; montes a seguir n mon-tes. onde nfio se vê uma só cu-sita airosa, um rebanho a tre-par os declives — nado! Se aquiexistem homens, fazem vida detoupeira, nos subterrâneos dasíorti/icaçôes: cá fora só ha a so-lidêo; a solidão no verde escurodos montes, nestas corcovas etopes que vão acompanhando,tlum lado e. outro, a agun azuldos Dardanclos. Por fim, surgerisonha povoaçâo ribeirinha; de-pois entramos no Marmnra, queutravessamos em algumas horas,vendo quasi sempre as suas mar-gens distantes. Cruzam-se. con-nosco navios russos, vindos doMar Negro; outros, que seguemo nosso mesmo rumo, v5o fican-do para traz, pois o "Basarabia",orgulhoso das suas maquinas no-vas, a todos, quer vencer.

A meio da tarde aparecem, n:ilinha do horizonte, duas ou trêschaminés de fabricas; depois co-meçam a recortar-se, na luz ves-pertina, numerosos minaretos.Estnmbul está na nossa frente.Sempre ouvimos que a baía dcRio de Janeiro, a de Nápoles eesta que contemplamos agoraeram as mais bolas do mundo.As duas primeiras levam, porém,a palma á da velha Constantino-pia, de portentosa legenda. Boni-to é. sem duvida, o vasto anco-radouro, com graciosas ilhas auma banda e, da outra, as imen-sas cúpulas e niinarctes da remo-ta cidade. Mas a Estambul fal-ta, no seu conjunto, algo de in-definivel que valoriza a belezada baía. As casas antigas, negro-jando entro arvores que parecemrJesgrenhadas, d5o á cidade, vistadaqui, um aspecto medíocre,como se tudo se empenha emomesquinhar-se. para que só ostemplos se destaquem em suamajestade. Para a bafa correspon-der á sua fama, é indispensáveluma evasão da realidade maisfreqüente, é indispensável a co-lpboração dum elemento instável— a cooperação da bruma mati-nal. Em manhã de neblina,como a vimos um dia destes, aoatravessarmos parn a ilha dosPríncipes, Constantinopla é. en-tão, efetivamente, algo quime-rico e surpreendente, com a ne-voa a desprender-se dos minarc-tes, a criar fossos abismais nasvetustas muralhas bizantinas, atecer uma vida fantástica desdeas colinas onde se estende a ei-dade, até á entrada do Bosforo,por toda a baía. E quando, final-mente, a intrusa se levanta, e osprimeiros raios do sol fazem re-brilhar o doirado das cúpulas eminaretes, dir-se-á que está nas-cendo, para os nossos olhos, ummundo de imaginação...

Dura, porém, pouco esta festade manhã oriental. No resto dodia, Estambul vive a sua vida decidade hoje modesta. Em duaspartes a divide uma reentranciado mar, que se chama Corno deOiro, por dum corno ter a for-ma e de naves carregadas deouro outrora abrigar. Dum lado,numa colina, estende-se Estam-bul, sobre a terra onde se ergueua esplendorosa Bizancio de an-tanho; do lado oposto, em coli-na mais alta, esta Pera, a partemoderna, onde se encontram oshotéis e o comercio europeizado.Nenhuma das duas partes ofere-ce, porém, como cidade do nossotempo, interesse de maior; pelocontrario, guardam ainda esseabandono que caracteriza o mun-do mussulmnno. Contudo, doscostumes do passado pouco exis?tc. Sente-se que desapareceramha pouco, sentq-se que estão ain»da na memória dc todos, mas,em geral, já não se exibem pu-blicamente. Mustafa Kemal aca-bou com eles. Quem vier á Tur-quia na esperança de encontrarum mundo oriental, de "fez"vermelho na cabeça ou turbantebranco de gran senhor, quedarádesiludido. Ha, em compensação,uma coisa que vale mais: a obrade rehabilitação humana, que sccomeçou a fazer, a proteção dosque ontem viviam como escravos,a criação do conforto e duma no-ção de dignidade entre os humil-des. Tudo isto está ainda no prin-cipio, é certo; mas já é longo ocaminho andado e os nativostêm razão de se orgulhar como que eles chamam "A nova Tur-quia". Se em relação aos grandes

I povos do Ocidente ainda é pou-co; em relação aos povos mus-

I sulmanos é imenso. Perdeu, com; isso, o pitoresco que, neste casoi era feito á custa de sofrimento: humano, de alrazo social, de ele-1 mentos primitivos, com a elimi-I nação dos quais a população só

terá a ganhar. _ preciso conhe-1 ecr-se o mundo árabe para seavaliar quanto representa atransformação que a Turquia so-freu nos últimos quinze anos. O

, país vivia entre o esplendor du-I ma dúzia de privilegiados e aI miséria infinita de muitos mi-I lhôes. As casas onde havia bem-' estar e higiene eram como ilhas

minúsculas num grande marsujo e povoado da destroços, Amorte disto eompoma, lurgiimcn»lc, o desaparecimento do misto. |rio quo o véu dava am olhos |(Ul mulheres turras e outras ex»prewOfi plturescm du amigaTurqulf.

Mas se, dns costumei dn passa»du qiinii nada resta, multo cxli»lu ninda dn que. no pnssndo, hou»ve de belo, Roferlrno-noi nostemploi i.i/niitiii... o turcos, n cs-Ins admlrnvols mesquitas, n ustasVOU mesquitas que povoam docúpulas p minaretes o céu de Es-Umbul. A de Santa Sofia, porexemplo, o um milagre de arqui»teturn c razão tlnhn Juillnlnuoquando, ao reconstruir o suutuo-so trabalho bizantino, exclamava; |— Gloria a Deus, cpio me jul»gou digno de ncnbnr esta obra!Desde hoje, eu venci Salomão!...

Com outro belczo e outra pom»posidade, deslumbram tambemas mcsquitaB dc SnlimSo, o Ma-gnlflco, e de Ahmed I, cujos seisminaretes tém uma elegânciainolvidavcl.

Os museus sAo riquíssimos,abrigando obras dc nrte de In-descritivel beleza. Como estftodistantes do centro dn Europa,raramente os vemos citados, npc»sar de, pelo seu valor, ultrnpns-sarem oulros do muito maiorfuma. No museu Arqueológico,por exemplo, ha, entro muitosoutros, um túmulo, chamado dcAlexandre, que, ló para o ndmi-rar, se justificava uma viagemá Turquia. Tem n forma tlumtemplo grego e 2.400 anos deexistência: jamais vimos, em escultura funerário, nada maisbelo.

Outro museu, instalado no vc-lho palácio dos sultões, expõequanta obra do arte pertencia doimpério turco ou pelas armasetnmnnas foi arrebatada a outrospovos. Chama-se a esto museu"O Tesouro" — c é. efetivamon-te, um tesouro de maravilhas, cmjóias, em mobiliário, em tapeça»rias, em porcelanas e em armasbrancas, de punhos cravejadosde pedras preciosas. Tudo aquiresplandece, tudo aqui fulge, emmilhentíis formas bizarras, emdesenhos caprichosos, duma im-ponencia, duma fantasia ou dumadelicadeza insuperáveis. A anti-ga arte persa mostra aqui nlgu-mas das suas melhores criações;ró um dos vários tronos do mu-seu, todo em ouro, com milharesde rubis e esmeraldas incrusta-das, ostenta, entre estas pedraspreciosas, 22.000 pérolas!

Mas Estambul não é apenasisto: Estambul é a cidade dosmais estranhos contrastes. Emparte alguma, por exemplo, hatantas pombas e tantos corvos.As aves da paz fraternizam, sobo céu da Turquia, com as avesde rapina. Umas e outros saiemde todos os buracos cia cidade,de todos os terraços, de todos osminaretes e cupular,. Quando osnavios se aproximam do porto,as gaivotas abandonam-nos e dãoo seu lugar ás pombas, que vêmpousar sobre eles, andando tran-quilamente por entro .as pernasnervosas dos passageiros, ansio-sos por desembarcar...

A noite, pombas e corvos re-colhem; e, dos mesmos minore-tes que os abrigam, saem os mor-cegos. A cidade, desde então,pertençe-lhes. Nisso e noutrosaspectos, Estnmbul não perdeu,apesar da revolução de MustafaKemal. o seu caracter de cidadedo Oriente.

Uma noite caminhávamos,tranqüilos, muna das duas ruasprincipais. A certa altura, vimosos transeuntes, que iam á nossafrente, darem, assustados, umsalto no passeio. Aproximamo-nos e compreendemos a razão docaso. Um carneiro vivia numadns "enves" da rua elegante: dequando em quando, metia a ca-beca nas grades e berrava a suasolidão: Mé! Mé!...

Estambul é, de resto, uma ei-dade melancólica: dezenas decemitérios debruam a maior par-te das suas ruas. Como são nu-merosissimas as mesquitas, portoda a parte se encontram lapi-das funerárias, verticais umas,já tombadas outras, nesse aban-dono que caracteriza as necropo-les turcas. Na própria rua dc-Pera, a mais importante da ei-dade, que está para Estambulcomo o Boulevard dos Italianospara Paris, se exibe um cemite-rio. A população habituou-se aviver entre tumbas. Nos cemite-rios maiores pastam ovelhas ecabras; as gentes apanham c co-mem os figos das figueiras quecrescem entre as sepulturas e namesma terra se cultivam alfnces,nlcachofras e tomates. Noutrospontos, em marmóreas dependen-cias destes campos mortuarios,instalaram garrafas de gazosase de laranjadas e vendem-nas aopublico. Contudo, alguns destescemitérios, sobretudo o de Eyub.que Pierre Loti descreveu, sãoduma poesia entorpecente. Éuma colina, na margem do Cor-no de Ouro. No tope, em ruasdesprezadas, desmoronam-se tu-mulos reais; e, sobre as colunaspartidas, as cegonhas fizeram osseus grandes ninhos. Depois,nma mesquita, com o scu mina-rete e o sepulcro do porta-estan-darte de Mahomet. Ha sempreali mussulmanos a beijar a por-ta que dá para o túmulo, a ro-çar as mãos no bronze da por-tr. e a passá-las, depois, na casa.Tres arvores seculares sugerem oParaíso. De alto a baixo, estãocheias de ninhos de aves de va-rias espécies.

Para cima, começa o cemiteriocomum, milhares e milhares delapides verticais, á sombra dcesguios . e tristes ciprestes. Porfim, dominando esta paisagem demorte, uma casitn branca entrevelhas barracas e algumas mesasao ar livre. É o Café PierreLoti...

Ao cair a . noite, tudo istoprincipia a contemplar as eslre-Ins. Os barcos que transitam noCorno de Ouro, amarram; doBosforo vem uma arngem frès-ca, uma brisa de caricia e de mis-terio. Constantinopla acende assuas luzes na antiga colina deBizancio e nos modernos bairrosde Pera. A água do Marmarafulgura, fantasticamente, e ovelho enigma desta cidade deminaretes e de cúpulas acentua-sc mais.

Embriagada, ateou fogoás vestes

JUXDIAf (São Paulo), 27 (Servi-çn especial de A NOITE) — Aviuva Maria das Dores, de 70 anos'de idade,, após se ter embriagado,!ateou fogo ás vestes embebidas'com álcool, vindo a falecer em sc-jguida. '

GERMAINE ROGER,A ARTISTA PERFEITA!

Duas palavras sob rea personalidade da notável canto»ra do Casino Copacabana, que tambem cantará na So-

ciedade Radio Nacional, amanhã e sexta-feiraNinguém discuto o surr»ao dc

(iiniuiinc Rogcr Uo lírill • '¦¦,. -.'¦do CasiiiD Copacabana. A lindacantora francria .- mu riprUicuIudc l" l ¦¦ i c arte. Itciiiinn-.o uasua figurinha rxlrrmamriito nia.

niiiloe è a miufílt) completa dasIre» li.iliiltd.iilrs — o pulcn, a tetae o microfone. Nn »eu corlíl, nnhistoria dc seu mune qur \u,rInúmera» vrses ciiillluu nus car-iiKCI iiiiiiitiiiicnt.il» de Pari* e dc

"viiii.lcvlllc". cin tmlos oi setoresda atividade cênica, passando ftobjetiva du "earoonwnin" comexilo franco e Indiscutível.

Iv»lrt o Iti», piirt.uito, diante demui autentica celilulilude curo»

A encnntndurii o admirável Gerninlne Itogerciosa, naquele rosto formoso dclinhas nobres, na expressão pro-funda tios seus olhos castanhos cuo decantada mímica dns inlcrpre-tes tle Frnnçn, nela mais acentua-dn que nunca, um poderoso con-junto que empolga e fascina, con-quistnndo os mais frios... Ger-m.-iiiie é ii mulher "chni-mant"cujo encanto mio é suscetível demedidas. Vi-cm-sc nn variedade <lcseus recursos e 110 colorido tlcsuns atitudes a "stnr" dcsliim-brnnte da tela, a prolagonlstnnumero t dn ribnlta e a tlulcis-sinin voz que se derrama por de-tnis do ¦•dlal" nn nmbicnle te-piilo c confortável de uma salatle estar... li na realidade. Ger-

outras capitais do Velho Mundo,aparecem vitorias sobre vilorlns,desde o dia cm que rumou de Mor-selba, meio provinciana õimla, pa-ra n agitada e enervnnto vida pa-rislcnsc, cm busca tias glorias quefcilnlmcnlc teria que conseguir, eque veio a obter, culminando narepresentação magnifien ile "Unsolr ile revelllon", mis "liiilf.-s1'ai'isieiis", substituindo a famosaMeg I.ciiiounnlcr, n sob as m.tisentusinslicjts exclamações dn cri-1 ico.

Germnine Rogcr í n orlisia per-feita. Não lhe faliam Iodos os re-qiiisiins liara o triunfo absolutoem qualquer atividade da tela, dopalco ou tio radio. Venceu na nrtedramática, na alia comedia, no

E Germnine níiipein.vul... KslA no alcance dcque n queiram ver c ntn ir,tumbrnr-sc com sua graeu i

111 VISI-todos

c lies-¦ o es-

plclldor de sua voz. premiada nnorle lírica francesa. Germnine lio-ger, que islá aluando no grill dn(ínsino Copacabana, estará Iam-bem no microfone da SociedadeRadio Nacional, cantando paro osiiiivinlcs de lodo o lirasil, nula-nhã, lis 21,10 limas, ç sexta-feirapróxima, naquele mesmo horário.

Assim, não percam ns Illllglil-ricos programas que a PltK-S ofe-1'cccri'i, por especial deferencin dadireção arlislica tio Casinn Copa-cubana, com o concurso tia iiiulis-sinta Gcrmniiio Rogcr.

to w un amo iticflnuAKDO i HA Ul t.Mt-.li SK

y|V| ix VVk WW! vos «i,i.vr-

k-iiniU") d.u a um du, itui ultl»mm iralialltoti

uuaml» uma iniliora K.quíU»de 'Morri no» rin*'.,» mcdleo de-"

es«uili.á»l». coldadoiiminti,porque ela imdrrft ler calrul»» rs-nali ou calculo» »" flaailn. ap»n»dlcllí. cnlltr. ulcera do ritmi»»»».ulcera do diiodrun. cslne Inlii-"liai.

devido * prlsÃ;. «• venlrtj• Vim intestinal», devidos á ço»lli" crônicaI a sofrimento» daivi» urinaria»: I*»ip. urclerít.ele.; a Inílamaçí.ci doi oviriei,das Irpmpai «l« Wlloplo, dn uliro,'

Com «feito, * unido que as re-tro-tlcsóe» c laliro-fltyies, ai»lmnnno is Inílainacõis do ulero r.dos seus "anean»1', provocam do-ms na rc«lao sacro-ltunhnr. onde olimo pen»a que estejam os rins.

B náo basta o que acabamos derlliir. ft preciso lembrar, aindi, oiprincipio» de rlnllcn. que tombemraiem doer A» lenhorai que »ln-tmii "dures no» rim".

A "talici doriualli" lamhimpnde ilniul.ir ruas dores.

Drpol» vem as doenças óssea»!Inflamações crônicas ncoplasmlM»,aícrçócs dn "cinta pclvíca", etc,etc.

Ií. finalmente, o reumatismo »»»cro-lnmbnr. ,

Dr. Nícolúu Ciando.

Querem comprar jóia» '!

Querem vender jóias ?

Querem Iroenr joina ?

Querem eoncertar jóia» 5CONFIANÇA ABSOLUTA

PROCUB.M

$^rouJÓIAS'

RUA GONÇALVES DIAS. 64-5'Td. 4_-I>_99

.'om a perícia d.FERNANDO e PAULO

DANIEL

IMPRENSA BRASILEIRA

0 aniversário do "Cor«

reio Paulistano"A d.ita íinivcrsnria do "Correio

Paulistano", que acaba dc trans-correr, não pódc deixar dc sergrflta a toda imprensa brasileira,pois que se trata do mais antigojornal de São Paulo c de um dosmais velhos tio Brasil, com servi-ços inestimáveis á causa publica.1'undndo por José Gomei S-gura-do em 1831, o "Correio Paulista-nn" entrou cm fase de floresccn-cia cm 1851, lendo com diretor,Joaquim llobcrto de AzevedoMarques. Pela sua redação passa-ram c nas suas colunas escreve-ram os nomes mais brilhantes dnjornalismo paulista, e o scu lon-go tirocinio tem sido todo de es-forço constante pelo próprio npri-mornmcnto material e intelectualc pelo exilo tio programa cons-trutivo que se traçou e vem cum-printlo com uma Impecável linha,de coiiiluTn, Vem dai o conoeiloque se firmou un opinião, quejustamente o considera um dos.melhores c mais bem feitos or-gãos dn Imprensa nacional.

+****************e*****************************************,>***t****t****************t4tttt

MOVIMENTO QUE REPERCUTE El TODO 0 BRASIL(CONTINUAÇÃO DA 1« PAGINA)Ainda ontem, divulgávamos umadessas listas. Hoje, outro mais.Amanhã e depois, oulras c ou-trns, pois elas continuam a che-gnr á nossa redação. Todos osbrasileiros querem contribuir pa-ra a herma de Catullo.

A seguir damos publicidade áscontribuições deCafé Estrela do Ori-ente 51000

Armazém Brasil (Un-genho da Hainha).. 5?000

Farmácia Ilomeopati-ca (Cascadura). ... 5?000

Farmácia Cid ó$0ü0Empregados tio Ln-bo-

ratorio HomeopáticoSeabra 5-?000

Itlcm da ConfeitariaJapão 51000

Idem do Café e liilha-res Brandão 5f400

Funcionários da Tesou-raria dn E. F. C. B. 5S500

Importância recolhidacm Anlonina (Para-ná) pelo Sr. Joãoda Cosia Pinto (Ma-ria Rosa tle SouzaPinto, Uoscmarj' tleJesus Pinto, Erothy-tlcs tlc Souza Pinto,João Pinto Filho,Flavio Tnequcs eJoão da Cosia Pinto) 6?000

Carlos Lnyasseur Ho-cha (Cisneiros, Esta-do tio Paraná) 6$00(J

Funcionários do Mon-lepio dos Emprega-dos Municipais (AryJordão, J. CorlcHcal, Alfredo Braga,Cecília Santos, Ce-lia Mello. Eulina Co-lombo, üdctlc Mou-ra, Maria Uodrigucs,Ileioisn Telles Pires,Armando Collarcs,Eunèiae Q u inlani-lha, Nair Carneiro,Abilio F. tle Almei-da, ítala dc Oliveira,Anionio Luiz dosSantos, Cora Figuci-redo e oulros) 6*300

Importância recolhidaein Xiririca (S. Pau-lo) pelo Sr. LconcioMarques tle Freitase Silva (GodofredoA. Oli.eira Ribeiro,Domingos liaucr Lei-te, João Manoel Gon-çalvcs, Manoel Mu-niz, Benedicto Muniz,Francisco Taborda eLconcio Marques deFreitas c Silva) 7-?fl0fl

Farmácia Centenário.. 8?000Auxiliares da Confci-

tarja Moderna. .... 8?000Importância recolhida

no subúrbio do En-cantado pelo S

Creso M, Corrêa(Custodio Ferreiratlc Barros, OscarFrancisco de Mattos,Rodrigo Ferreira deBarros, Moacyr Sar-mento, Alberto deAlmeida, Irineu Dra—go, Antenor Estrel-la, Paulo Mallaval,Joaquim M e nezes,Milton F. Andrade,Joaquim da Silva,Anionio C-ucdcs,

Carlos R o d rigues,Aristidcs de OliveiraVicente V. Felippe,Francisco Mallaval,Bcncdiela da Silva,I. Figueiredo Albu-querque, LnmnrtineIlaggio, Davld Rodri»gues Filho, RosinaRnggio, Thercza Ho-drigues, FranciscoSilva Alves, Aulo-nio Mari ins, Sacado-ra, Waldyr Rodri-gues, Waldcmiro E,A., José Victor daSilva, Eslanislau Fer-reira tlc Andrade,Niolassi, D. Bastos,-Francisco, Mario Sil-va, Abilio Nunes,Luiz Pinto, Elíclydesde Almeida, João Da-villa, Ary Silva Gar-iiosa, José Coelho,Nelson Simões, Es-iiicraldino de Olhei-ra Cosia, Manoel Pc-reira dc Caslro, Cidda Fonseca, Beiiedic-to Fernandes, Orlun-do Almeida, AlfredoII. Assumpção, New-ton T. dc Moraes,José Bragança, Eu ti o-xio da Silva Passos,Nadyr Machado Cor-rea, Carmen Ferrei-ra de Barros, Eutli-no Cantalicio, Car-los, Dinah, Rubens,Urictta, Carmen, Ed-mundo, Esmeralda cOrung da Fonseca,Manoel Tavares, Oc-tavio Teixeira, JoãoII. Salles, Henrique efamília, Raul Tcixci-e familia, SebastiãoTeixeira c familia,Heitor Evaristo de

Souza, Ophelia Fer-reira da Silva)

Dyrco, Sylvio c Ancsio.filhos do Sr. JuséIeno (Lambari, Mi-nas)

Sebastião Almeida Oli-veira (Tanabi, SãoPaulo)

Josias Comes de Oli-veira (Caldas, Minas)

R? 1(10

10Ç00U

10?

10

ono

000

Importância remetidapelo Sr. Francisco I¦Eugênio (RezendeCosta, Minas)

Quitanda Flor do Mi-nho (Meyer)

A Brasileira (Cascadu-ra)

Casa Tira-Teinias(Quintino)

Funcionários do CrcditFoncier du Brasil...

liazur Meyer Importância recolhida

no Sindicatp dosEnfermeiros dn Ma-rlhhn Mercante ....

Empregados da Divisãodo Asfalto tia Prcfci-t u ra

Importância recolhidaem Flores (Peruam-buco) pelo Sr. Na-buco Ribeiro (Ma-noel Lúcios, Lula Al-ves, Elpidio Mcdci-ros, Benedicto Dan-tas, Antônio Cordel-ro, José Estiva, Pe-dro Nogueira, LuizQuiduta, José No-vaes, Luiz Beltrão,José Nogueira e Na-buco Ribeiro)

Importância recolhidaem Sáo José do Bar-rclro (S. Paulo) peloSr. Antenor Carva-lho

Funcionários da Com-panhia lirasil dc Se-guros Gerais

Serventuários dn l.ini-peza Publica de San-to Cruz

Funcionários da 1»Divisão da Diretoriade Obras da Prcfci-tura

Importância recolhidaem Bebedouro (SáoPaulo) pelo Sr. LuizC. Pimenta

IracemaPaulo Alves (Lontra,

Santa Catarina). . ..Importância recolhida

cm Cornaiha deFlores (Pernambuco) 'pelo Sr. Manoel Ro-drigues Queiroz. ...

Moacyr Rios e JoséCarmo Valle (Prados,Minas)

S. J. (Distrito Fede-ral)

Dos amigos c frequen-ladorcs do Bar Ben-.ia Ul i n (llaugii). ...

Importância recolhidaem Capeiinga (Mi-nas), pelo Sr. Fran-cisco VaUone

Idem cm Tombos (Mi-nas) pelo Sr. Moa-Cvr 0:.-,rle Ferreira.

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T0$SE-BR0H(HITÍ$i

PHYMATOSAH(URA - FORTALECE

Dr. L. Von MedunaO Dr. L. Von Meduna realiza

boje, ás l(),.'l() horas a conferen-cia sob o lema: "Teoria do Ncu-ronio c a Nciiropatologia". .A's -l,horas, na Sociedade de Medicina a]Cirurgia: "Historia da origem di;convulsolerapia pelo Cardiazol".'Na qtiarla-fcira, dia 28, ás 21 ho-'ras terá lugar na Academia Na-jcional rio Medicina n dissertaçãosobre "A convulsolerapia da es-'quizofretlln. Retrospecto c Pers»peetiva".

H^OT rheumatismo' ti _S?S- *,Xa/M NEVRALOIAfl f(-\SL^m -UMBAQO

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21$200

25.5000

25S000

Atropelado por um autoFoi medicado na Assistência, a

operário José Barbosa, residentaa run Amalia, 131,

José foi atropelado pelo «utaD.-00, na rua Goins, recebendocontusões c escoriações.

DOENÇAS INTERNAS ESP.ESTÔMAGO- FIQADOINTESTINO . nutkicauDiabetes - Asma • ReumatismoDr. Ernesto CarneiroH. ARAÚJO PORTO ALEOKK,70-5° and. Diariamente dc 2 is6 ha. — Ts. 22-8862 e 26-1101.

A bofetada damorte

Condenado a 13 meses deprisão

Em sessão realizada ontem notribunal de Júri, foi julgado oprocesso em que è autora a Justi-Ça c réu, Apolinario Dias, pelocrime previsto no art. 204, para-grafo segundo da Consolidaçãodas I.eis Penais, que apregoadacompareceu cm companhia dc seudefensor. I)r. N.dio Reis.

Do processo consta que no dia5 de novembro, As 18 1|2 horas,na rua Riachuelo, 303, o acusadodeu cm Malbilde Moraes, uma lio-Jetada c, caindo, a vitima, rece-bcu ferimentos dc que resultaramsua morte."

Fncerrados os dçbates e lidosos quesitos, o Júri recolheu-se isala especial e de volta foi lidapelo juiz presidente a sentença,condenando o acusado a 13 m&.ses de prisão.

: ' '." '."'¦ ¦¦

':¦, L-V.í '. --V -.'-

*. 5- |. r,^5»^víSsíí&BS

Lítorinas diáriasentre São Paulo

e MinasInaugurado ha

quaii um mês, oserviço de litori-nas entre esta ca-pitai e as de SãoPaulo e Minas,vem satisfazendoplenamente á suafinalidade, propor-c I o n a n d o umtransporte confor-tavel e rápido.

Onumerodeviajantes é cadadia maior, quasiatingindo a lota-çâo dos veículos,que vêm correndonormalmente e nohorário.

Diante do êxitodo novo meio detransporte, o Sr.Waldemar Luz, di-retor da Centraldo Brasil, está to-mando providen-cias para tornardiário, a começarde 1° de julho pro-ximo vindouro, otrafego das litori-nas entre Rio deJaneiro, São Pau-io e Belo Horizon-te.

Com isso, a Es-trada atende ápreferencia queviajantes paulis-tas e mineiros, so-bretudo, estãodando ás lítorinas.

0 general Carmo-na irá, em 1940,

aos Açores'

LISBOA, 27 (Associated Press)— Segundo acaba de ser noticia-do, o presidente Carmona faráuma visita aos Açores no decorrerde 1!>40.

NAO TEVE SORTENA LOTERIA DE

SAO JOÃO ?Recorra a de São Pedro, a ex-

trair-se amanhã com o premiomaior de Mil conlos, comprandoum bilhete lio Centro Loterico, íitravessa do Ouvidor, !). *

O auto colheu ocego na faixa

E a bengala branca foiatirada longe

Quem passa na rua do Ouvi-dor, no trecho compreendido cn-Ire « rua Uruguaiana e o largode S. Francisco, encontra fatal-mente, um homem de cabelos g(i-«alhos, empunhando umn bengalabranca, e com o lorax todo reco-herlo de bilhetes de loteria.Apregoa a "Sorte Grande", e dápalpites para o jogo do "bicho".

Olha a cobra 1É o ultimo cavalo, com 44 t

Chama-se ele Miguel Condado,lem 52 anos, e casado, brasileiro,e reside á rua Piaui, 151.

Onlem, A tarde, Miguel acer-enu-se da esquina dos ruas doOuvidor e, Urugiiniana na inlen-ção de transportar-se em direçãoá avenida Ilio Branco.

O sinaleiro da I. T. piscouverde e, advertido por outraspessoos, o cego pôs-fie a através-Jar á rua direitinho pela faixa.

A meio caminho, cnlrelanío, osinal mudou de còr.

Fixou-se a luz vermelha.O auto n. 11.602, i|ue trafega-

va em regular velocidade, com apassagem livre, adiantou-se e co-lheu Miguel Condado, arrojando-o á distancia, contiindinilo-o eatirando longe a bengala branca.

O motorista fugiu eni seguidae a vitima foi transportada parao Posto Central ile Assistência,num aulo particular pelo nossocompanheiro Melchindcs da Ho-cha rjue sc fazia acompanhar dosoldado n. 1811, da 2* companhiado 2° batalhão da Policia Mili-lar.

Miguel Condado que apresen-Uva contusões e escoriações ge-neralizadas, após medicado, reli-rnn-se para o residência.

A NOITE — Terça-feira. 27 rie Junho rie 1939gesu—L-BgggaggaagaaiBgasBBagsasBaggagBgB ,

Despejo em massa em Guaratiba

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O advogado Itiulrli!» de Quètrói l.lma, no Indo dn» iillrial» deJtiMlirn, i|iiniiilii falava á re purlagem de A NOITK

lia mn lilslnrlfl melo coniplt»cada cm torno da Pedra dc (iua-rallba. Km 11)18, um capitalistanorucgiici comprou cisa antigascsiunrla dos padres carmelita-.ii* lliorailorcs do lugar, que paga-vam o foro ao Carmo, I orna ram*SC, cnlão, arrendatário*, do novoproprietária,

A terra era boa. Ali podia-seplantar, para viver. Dava la-ran.ia, feijão, legumes, li, alemdisso, havia a pesca. Sim, porque |naquele inutidão dc terras dn no-ilicgitcs — mais dc treze milhõese melo dc melros quadrados —ii maioria dus habitantes era depescadores.

l'in inglês, dc nome Cnrllibcrlllcury Prilcliard, credor hlpóle-cario do capitalista norueguês,Klvind Itellicrl, dono da fazendada Pedra, procede a pi-nliora dapropriedade cm 1031. Ila recur-sos, embargos c a ação prosse-gnc. Nomeado dcpnsilario, o Sr.•losé Pereira Terra, que deviapassar a receber os alugueis, osinquilinos começaram a sc «Ira»sar, levados pelas suspeitas cmtorno do legitimo titulo de pro-priednde,— Pagar aluguel ? — dizia umpnra o outro. Só bobo, mesmo.Pois isso aqui é terra de nin-gÜClri. I'm dia é do norueguês. Agente dorme c acorda de manhãcom senhorio inglês...

Afinal, o Sr. Itellicrl ganha aquestão judicial. Os moradoresconstituem, então, advogado e rc-querem o usocapião das terras.Ninguém mais pagou arrenda-mento. A ação começou em 30 c.agora, vem de ser decidida pelaCòrle dc Apelação, dando ganhodc causa ao capitalista. A' vistadisso, o proprietário da fazendada Pedra requereu o despejo dosmoradores.

* Viu* parada, irm onda i balerim praia tllenrlom,

'II ¦ .Poi um menino qu» atirou um*

peilra n*gu».It. • tarilrl

—• Ho» tarilrilira mn i o mnr»ilnr ile II

i... qu. chegava de ¦ o 'i"" n* miopara li.Krr ,i |UI i|iiei>>4 *u repor-Irr de A NOI llí.

lui moro iu 1'nnl* '•>¦¦•<Cli.iinioinf llcollilo, Bilomoi Um*Iu m A opera tin tlrupeju. .Vr*t|iir Ilio !¦¦"¦ Irm reinrdio, ">rii"

rriiorlrríK tem . -|.,-i ii qu .iqn. i reipoila

ciiiillniiou a lalarsA .;.„.....¦ . iu ...o na Ponta

i....v.i Km c.na nu, Inilnt «ita»Mios tiifrriiiin muilo. .Vinguem ia*

ic tlirrllo o que .al nconlrcrr. (IDr. Itiulrlj-uri e»la tiimanilo tu»dn. '.'o ¦• que » genle v»l íairr?

o repórter • niím explicou que odoou das lcrt.it nãn rra o Dr. Ho-drlguei i iIm o Sr. Ilrinrrl.

O io.iii.rn ullinu li. oi o reporlrre falou com u ir mais retiro doinundo,

Uuc o qui, Ivsvr tal ilr llelnertnào existe. Ja morreu Iu mulloianos. lio i.i.. iili* que CISC homemiiiiíii pastado por cise uiuiiilo...

Tristeza ! Tristeza !Na rua, o sacerdote passeava

lendo o >cu lirr.iario. Bra o viga»tio da rapclinlu tle N. S. du Des-terro — contaram-nos — o padreTheodoro Castilla Aransiy, li li*lambem convenou cpin o repórterpara se lamentar da tristeza drliuaralibai

Tudo acabou, meu amigo! Tu-dn acabou. Aqui tó ba miséria rIrlslczâ, O despejo i uma Iragr-dia. Pobres dos pescadores, li lo-go na véspera de São Pedro quan-dn vai haver a nossa fesllnhi n.icapela, li' uma pena. acredite,

Desceu n noile muilo preta sn-bre (íuaratiba, l.á longe o repor

Favorito absolutoTunnoy não acredita em

Galento — E acha que assuas possibilidades dc vi*toria contra Louis na luta

de amanhã sâo de umpara mil

NOVA VOlIlv. !*7 (Ai.ocla.eil1'reil) — Pri» ilrclnu «clima vr#.lor i ..in- .1. d ii.i, i . ..niiiiiii teulillilo dr . uniu .... iiiunill.il Ar boi,rnfrrnlamln o pugllltla Tony i..Icnln, iiiiioi prlrj» dr l.*i rourilll¦ i"i- '.•'.• lugar no Vankrr Sta*illiiui. litta lula ili.. ,¦,'., -i mi.. Ir*>.i.i.i iiiiíii.. » trrlo prlot trciil-cot dn piigllltmi. r por |t«n * ien*ilagriu dr enlridll que nai olllrati./.. «lingr » fabiilntat tomai

Empossada anova diretoria do

Club Militarli. .ii/.-n .. nntrm. nn Club M|.

IlUr, « vilrniilaile de pntsr danov» dirrlori», rlrll» rm intiuinterior, que flrou »i»im com.liluiil* i

Prcildenle, jriieml Mrir» drVatconcrllntj vlre-pretiilrnlr, ge»neral Pellpne Xi«sler ile Marcos;¦.i.i.M... m ni.ih., Monteiro Pr-reira da ('.unha; tcinorrirn, li.r»ralillnn Aceitei da lüiiiteco: bi-blini.. ii i.., Sylvio l.oiirriiço Srhr-Irdrr; dirrtnr d» llrtitta, Irnrn-le coronel Trlstito dr AlencarArarlpr: diretor da Alfaialari».m»Jor ii"ii.>t..in 1'nlel: dlrrlor

ileila ve». na vrtprra, »lnda e liem I dos Servie.n (irralt, eaõltln .losé

ler ouviu um barulho que o silcn-cio aumenta vi.

lira o menino talvez atirandopedra nagun, protesto inocenteconlra o despejo...

NERVOSOScasa de saude s. i.ucas —

Vol. da Palria, fi2-fi(). leis. 2Ü-J17HOuarlos l'2|. 15$, 20» e :i(l|H0ll -Dir.: PIlOI*' (iODOY TAVARES

Atendido o Sindí-cato dos Propríe-tarios de Jornais

DEFENDA SUA ELEGAN-CIA E SUA SAUDE !

Ginástica para Iodos", mapade. ginástica da Sociedade, lia-dio Nacional, adulado nu horaOiiiaslica da poderosa cmissn-sora, programa dirigido peloprofessor Osinaldo lliniz Ma-gnlhões, i uma orientação [ti-eil e segura para qualtiiier umdefender a saude e a elegância.Verifique e logo estará con-tiencido de sua utilidade inte-tlialn.

Editado pela S. A.A NOITE

Á ocntln na Livraria Alves,rua do Ouvidor, ICC.

4Preço 5$000

As famílias abandonamas casas

A casinha eslava fechada. Alicira da estrada, moveis e utensi-lios como que á espera dc iiiudan-ça. No terreiro uma galinha cisca-va. Pendiam laranjas douradasdas arvores muito verdes. Da can-cela quebrada, o repórter chamou:

O' de casalNada. Ninguém respondeu.O automóvel seguiu, ganhando

a estrada poeirenta. Mais adiante:outro casebre, moveis, utensílios,arruinados á margem da estradado Margaça. li o mesmo silencio,li o mesmo grito sem resposta. O'de casa ! Ninguém...

O reportei- foi contando os ca-sebres abandonados. Um; dois,Ires, quatro, cinco, lira um niin-ca acabar.

As famílias fugiram — infor-ma um viajante.

—- Fugiram por que?Não vô que o Dr. Rodriguesanda por ai a despejar Ioda essagente que não paga aluguel?

Quem é esse lal Or. Rodri-gues, meu amigo?

Então, o sr. não sabe? li' odono disso aqui tudo — SantaClara, Pedra...

li num gesto largo:Toda essa lerra que o sr. cs-

IA vendo. Os inquilinos não pa-g.im o arrendamento c ele veio to-mar tudo boje.

Um despejoMais adiante o repórter velo a

conhecer o Dr. Rodrigues, que pa-recia, aos moradores de Guaratiba,um novo Alila que passava porali cm goso de ferias... lira o ad-vogado Rodrigues de Queiroz l.i-ma. Quando nos apresentamossorriu e explicou:

li' verdade. O Sr. Reinertleve de requerer o despejo, lissagenle ¦— dizia, referindo-se aosmoradores—não paga aluguel des-dc 11)111. De modo...

Ao lado do advogado, os oficiaisde Juslica.

Dois rapazes removiam os mo-veis — cadeiras muilo usadas,velhas camas, colchões — do case-bre. Soldados de policia goran-liam a diligencia. O quadro éIriste e bastante para o repor-ler perguntar:Mas o morador vai ficar aoilesa niparo?

Quem lhe disse isso? — falao advogado, listamos dispostosa pagar us benfeitorias'* Qiiere-nuis que desocupe. Depois, eleslèrãa pago ludo que plantaramaqui.

A viuva Faria vai ficarY'nle e Ires fami lios vão ser

despejadas ainda. Parte da di-ligcuria ficou para hoje. Ia li-caudo tarde e o advogado llodri-go Queiroz l.ima precisavo re-gressar á cidade. Quando enlra-va no aulomòvel, uni rapaz che-gou ate ele e falou com a voz unilauto embaraçada:

Dr., o Sr. se lembro dcmim, de certo, Hu sou o Anlerri.O filho da viuva Paria. O Sr,prometeu que não linl in com ela.O Sr. vai btlllr Di'.?"o advogado morde os lábios epergunta:ft aquela senhora da Capoei-ra (irande?

lila mesmo. O Sr. já esle-ve na nossa casa tratando dessenegocio, não se recorda. Só que-remos que o Sr. cumpra a suapalavra.

¦— Sim ela tem advogado.Trotou com os outros. Assinoupapeiis conlra nós...

Ela jã desistiu de ludo, Dr.O que ela quer é ficar socegadae paEar o arrendamento..

O advogado sorriu c disse, con-solando o jovem.'•—

Pode ir ilccançadn rapazque n viuva Paria vai ficar...

Miséria na povoaçãolim Gunrollha, o repórter de*»

CCU nu aniiazciii do Sr. Pereira,antigo morador.

Isso aqui está muna tristeza-- qilcl.TOU-sc cie. A miséria che-gou c ninguém mais tem socego.

Peixe não ba mais, O comerciocnlão nem 50 tala. li agora essenegocio do despejo... Depois li-ra ia oi o bonde. Não se lem maisCondução nem nada.

L"ni homem idoso aproxima-sedo repórter com o chapéu namão.

Com licença, com licença —diz ele, toou respeitoso.

Que c que ba. meu amigo.O trato afavel que o repórter

Mu- deu animou o pescador, queagora Morria, timidamente, cm-hora:

Não vc que eu sou o ("arlosdo Nascimento, morador do sitio jdc Tres Orelhas — foi contando \ele. Soube que o senhor andava In . , .por aqui. ii vinha íhe dizer que | l.nqiianto nao se instala-iu lambem estuu esperando .despejo, sou pobre como iodos | rem as escolas, o regis*os moradores da redondeza. Tc- 'nho mulher e seis filhos. ContigoSUIIIOS oito tá rm casa. Moro at-uilia mais de quarenta anos. Paga-va arrendo no Hcné. lüfOOO porano. Deixei dc fazer isso porqueninguém mais queria pagar. Maseu...

O homem gaguejava, contorna-va o assunto. Parecia ler medodc falar tudo. Mas depois, numarranco, continuou:

Si eu deixar aquilo, meupovo morre de fome. Sem o meusitio estou desgraçado.

Os olhos do pescador sc fecha-vam para esconder qualquer coi-sa que o reportei- descobriu: umalagrima.

Olhe "seu" repórter. Eunão eslou acusando ninguém. Sóquero ficar lã no meu canlinlio,sem ser incomodado. Jiu pago oarrendo.

li continuava a falar monolo-ganilo:

Pago. Pago o arrendo...0 infortúnio foi até Ponta

GrossaCrepúsculo em (iuaralilia. O

céu lão azul ia se tingindo dc nr-gro. Nuvens lão grossas desciamsobre a agua parada. Mar morto.,-Jl***************************

pequenaA Imprelilo geral i qur Tony

(ialrntn, ronhrclilo geralmente,pnr "Barrica de ("erveja", e ou*irm grotrtrot apelidos, n.'io serãcoiilriiilnr para o negro .loe I.nuls.

A principal questão para Iodoso» lecnlcns dn bot e relativa anlempo que Tony (ialrnlo levarapara cair rediinil.imrnlr no tahla-do dn íoi». Virtualmente todosesperam que l.ouls derruharA (i.l-l.-nlu si-ut multa demora. Jor, de-pois de uma longa serie dr Irei-uns em Piimpton l.akct, Nova .ler-siy, esU rm excelentes condi,çòct e não pretende concederchances ao teu adversário. (í.ilcu-Io treinou com multo mais afl •codo que costuma fa/cr das oulrasvi/rs, tm 5<.|| campo dc r\crcicliislambem em Nova Jcrscy, mas,apesar dr ludn, ¦¦ ainda o mctniiigorda Tnnii.v. Os lecnlcns lem-brant que iliir.inlr ÒS seus treinosn Comissão de llox fez com queele mudasse seu local ile Ireinosdc Atbury P.irk para Sniniiiil c

ARTE E TURISMO NO RIO

llrllo e Silva; siili-dlrrlor lesourelrii da \li i.n i... I" IrnrnlrDr. Tilo Atroll dr Avlll Maia:siib-illreior secretario d.i Uri islã,capitão AugUSlO Franco, e tnb-diretor letnurelro da lleiisl», cn-pilão Eduardo Augutln Carnaúba,

Conselho Piscaii — Major Al»cldcs Rodrigues Palm, coronel Al-toro Agrícola Sonret Dulra. co-ronel Aícebiades Simões Pires,coronel Ajalmor Vieira Mascare-iibat. Icncntr-coronrl AllamiranoNunrt Pereira, general Pedro Pre-ileriro l.eão de Souza, capitão de lrorvela Thcoilorlcn Alves de Sou

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JBB ^kr ." ?' -ri

.¦¦>..).. > i.i ¦ ¦! i ¦' i 11 11 ,11-trt iin- • i >n

na, major l.uiz Curió dr Carvalho 1™'*."''' dt '"', ,r c"".l*',*11".'

Noya Jersc.v, A "Coinissáõ"'"ãçhoiil

ir*-'!"" Ramosque havia muilas diversões cm As-I 1'cavaw

c major Alfredo Marinho novas-CO.

Suplentes do Conselho Piscai:— Coronel Salvador Ccsnr Ohinn, igeneral Jofto livangclisla de Sou-rn Vianna. coronel M.nirilio Mei-rclles. Coronel Oscar Moreira Ti»noco. coronel liuclydes lliienn, ra-

I pilão Enrico da Cosia e Souza,I capitão Álvaro dc Souza .lobim,| Icnenlc coronel llnltlcrnes de

l.uelennr IlnjerA Cidadr Maravilhosa j.\ jc po-

dr orgulhar dr srr um ponlo dcatração no cenário do turismomiindi.il. Jã nào fogem de nós,como nulrora, os Itiristat bizarros,apavorados cnm a pcrspcclis.i dcserem des orados, em plena A.e-iiida Ilio Branco, pelas nossas su-curls gigantescas ou pelas onças

l,ias mais extravagantes htsto»

Ma% o Itio nio ii* n conjuntoio. ..mi. ii i f: d« lieleja» pinnra*miei*». Nao é ,r> * cidade qu» nfí»rrre rllmn e «sprtto» urudos,areíjl.rií a lodo» o* »eui mondo,re», denlro da metrópole encanta*dora. O Ilio i a cidade de tidanoturna elegante, t, » cididr rmqur a sociedade sc ronirrta rmreuniões seletas. Vrli-sr, porrxrmpln, a atsUtcnria às noitadasde arte do Casino da L"rra,.. AUsc tim apresentando, ullinumni-Ir, verdaileiras celebridades dosp.ilrns nariotiais r rslriliírlrns.N&O faz muilo Irmpo. rn l.uçien»nr Bo.trr qunn encantai a os Ire»qiienladores d.iqurla rata dr di»trrsórs. Drpolt, Carmen Miranda,com" qur antecipando o iticctiodr tua aluai Irniporada nm Cs.l.nlot Unidos, E, ainda agora, «IIte cslÃo exibindo, lodat as noitrjartistas dr faina internariam)entre os quais r* juttn ilrsl.irar inotável "vedetle" Jnsephinr Bakrr rm suas crc.içòes origin.llissimas...

capitão Nestor

! bury Park.Uma opinião típica foi expressa

por (iene Tunney, antigo campeãoitl" pCMI pc9fl(Io«"A lula", disse Tiinnry, "nuu-ca devia ter sido marcada. Gnlcn-Io lem apenas uma chance, li aproporção deve ser de 1.0(1(1 paraum. Si rle começar com Ioda sua |

Conselho Deliberativo: — Co-¦ nel Eduardo Gomes, coronel Mc-

forarias.

ii Ilio c hoje procurado, a niludr,pelot palácios flutuante», que Ira»zem no sru bojo centenas dr iu»rislat dr todas as parles do globo,ansiosos por conhecer as belezasnaturais dr nossa terra, dc quelanln sc fala, hoje cm dia, nn«grandes centros europeus e ameri-canos.

Não raro. aqui aporiam, Iam-bem. verdadeiras celebridades nasarles. Pintores, musfcistas de rc-

Suspensa até se-


pendeu, a titulo de experien-cia, e até segunda ordem, acobrança da taxa "ad-valo-rem" nos despachos dc quei-jos e manteiga procedentesde estações do ramal de Li-ma Duarte para as estaçõesdo Distrito Federal.

Um tiro na cabeçaSuicídio de um jovemNum terreno baldio da traves-

sa I). Mosco, Santo llpsa, foi en-coiilrado, ã noile, ontem, o corpode um jovem. Tinha feri nicnlo,á bala, na cabeça. A principio, apolicia não soube a que atribuira morte, islo é, si fora crime ousuicídio. I.ogo depois se apuravatratar-se de mficidio. No bolsodo jovem eslava uma carteira dereservista do lixercito no nomede Anlonio Dias Cordeiro Pilho,n. U4.*il.j, e pertencente ao mor-to. Ilcsidia Antônio, que era co-itierciario e linha 2*1 anos, á ruaVisconde dn (iavea n. i)4, nestac.ipilal. l-Virn a vizinha cidadepara praticar o gesto tre.slou-cado,

A policia fez remover o corpoparu ti necrotério,

Mussolini convo-cou a corporação

de cereaisPOMA, 27 (Associaled Press) —

O Duce convocou uma reunião dacorporação <le cereais para uniareunião sol) a sua presidência, ti IId« julho mirante, afim de ser fei-lo uni exame sobre a siluação ge-ral.

A corporação fixará os preçosliara o trigo c o pão, decidindolambem sobre a fabricação dò pãocom uma farinha mais nu menosadulterada.

Regulando as atividadesdas comunidades estran=

gelras na ArgentinaBUENOS AIHliS, **7 (Associaled

Press) — O legislativo provincialdc Santa Fé aprovou e remeteu aogovernador para a respectiva assi-n.iliira, o projeto de lei elaboradosegundo ns lermos dn decreto deabril passado que regula as alivi-dades das comunidades estrangei-ras na Argentina.

tro de jornalistas poderáser feito

Atendendo ao apelo do Sindi-calo dos Proprietários dc Jornaise Revistas, enviado por inlermc-dio do seu presidenle. Sr. Oséas,Moita, 0 governo resolveu permi-lir. como já foi noticiado, a ins-criçno dos direlores-proprielarlos

i dc jornais c revistas no Hrgistro| da Profissão Jornalística, inseri-

ção esla qur não podia ser fritanos lermos do decreto primitivo.A referida associação tambempleiteou, cm memorial dirigido aotitular do Trabalho, a modifica-çáo do dispositivo que dclcrmi-nava que, uma ve/ extinto o pra-zo estabelecido para o registro,somente poderiam iuscrever-se nsprofissionais diplomados pelas es-colas de jornalistas! Alegando queessas escolas ainda não estavameni funcionamento devido á suacreação recenlissinia. o Sindicatosolicitou fosse mantida a lacul-dade do registro para os novosiMiipregados, alé qur as aludidasescolas possam fornecer o numeranecessário de novos profissio-nais.

O ministro deferiu lambem essepedido, lendo em vista que setrata dc uma solicitação justaem beneficio não só dos empre-gados, como ainda dos emprega-dores.

ABRAÇOUPARA MATAR!

ELOMÀNOPOLIS, 27 (Serviçoespecial de A NOITE) — Termi-nou o inquérito relativo ao cri-me de Orleans. Picou apuradoque o polaco Josó Wicnski, cn-liando no Café Cruzeiro, abra-çou pelas costas o soldado Fran-cisco I.aurenlino da Silva, vibran-do-lllé varias facadas no peilo eno ventre, ocasionando-lhc amorta quasi instantânea. A vlli-ma, caindo, ainda, sacou do re-volver, disparando uni Iiro queatingiu o ombro do assassino,no momento em que esle fugia.

Wienslii, que é aulor de oulroscrimes, foi preso, após algumashoras, denlro de um despenha-deiro, no meio da mata, próximoa cidade.

Guará terá alta hojeBlil.O HORIZONTE, 27 (Da Su-

cursai de A NOITE) — Guará le-rá alta hoje. O "crack" numeroum de Minas deixará o insiiluloonde sc encontra ha vinte diasconvalescendo do golpe que oproslrou com unia comoção cere-iii-al cm pleno estádio c seguiráparu a sua residência, onde penna-ncecrá por mais alguns meses emnbsoluio repouso.

„,, ,,,. nome universal, cantores, artistasracliln Paes Ribeiro, coronel Ou- I

''•' ,(i'.'' r ''*' P'.1*"" — Iodos que-iiibrino Pinlo Nogueira, coronel j

'Tm ,lr Compartilhar dos gn-ns dcOrozlinho Marlins Pereira, coronel nue desfrutam os habitante des-Pedro Paulo Ferreira de Mcnc-Ma terra privilegiada. Carmen Mirandarei. coronel Asccndino de Ávila j•*************************************,*****************,„*,Ilclio, general Álvaro lourinho,almirante Adalberto Nunes, ge-

Impctuosldndc desde o primeiroI m***'*! Alfredo Assumpçío r roro-momento a lula poderá demorar nc' Augusto da Cunha Duque-mais nin pouco. Mas si nào vierI.-Eslrada.com lais disposições, nâo passará A'solenidade compareceu gran-do primeiro roíllld, Sou mesmo de numero dc militares e fami-de opinião que ao primeiro soco! lias. lendo lomado parte na mesaforte que Louis acertar nn seu o capitão ile mar e guerra Ame-queixo Galento irá para a lona. j rico Pimenlel. rcprcscnloiidn oO que mais mr preocupa c que; presidente da Republica; generais

As autenticas pratas portuguesasde REIS FILHOS (Porto)

sáo sempre as preferidas, polo seu primorosoacabamento e labor e pela pureza dos seusestilos.

mais de um knock-oul seja verificado a ma ii há. Receio que Touvsaia da luta gravcnicnlc ferido."

I ni dos únicos que deu a Oa-lento uma chance para fazer unialula do enconlro de amanhã foiDan Morgan, qUc já f„j mannger'do grande poso pesado Jaek Itril-lon.

Disse ele:"Não palpilo pelo vitória dr

(ialrnlo. pois Joc Louis decidida-menle c um houxcitr fora do co-muni. O que c mais: depois deolhar a força rio campeão r umninsrnsalr*. dizer que náo c facil adefesa rio seu titulo.

Não acredito mesmo que eleencare Tony (ialcnlo como umpeso pesado. Mas ele é violento'.Tem um "ptinch" fortíssimo teu penso que ha possibilidadedele acertar Joc Louis umn vez.E nesle rasn seu murro é dignode consideração. Tony (ialrntnpoderá resistir tambem algunsrounris.pcln sua violência e polosru cílilo fora do comum de lu-lar.

Ninguém deve ficar tambemmuilo alarmado com o que Tony(ialenlo lem feito no «eu onmporie Ireino. Tony (ialenlo procura-rá fazer unia lula evitando omais possível separar-se rie JorLouis. Ii Tony pnrie fazer islocom sucesso procurando provocarfoul*i dr Joe lal a sua resisteil-cia. Cario vez que ele se afastarile Joe é com o filo de ganharlempo para desferir uni bom «o-co. Seu principal objetivo é alin-gir e não dar chances para seratingido.

O modo de lutar de Tony da-lenln c dcsconcerlanle e JoeLouis lera qur agir com cuidadopura aproveitar a sua primeirafalha para encaixar um rios seusmurros.

Não se porie perder uma lulaem Nova York por um foul ape-nas, A desclassificação só po-dera vir riepois rie varias adver-tehcias pelo juiz. Diante dissoTony (><i len In procurará ter umachance cada vez que estiver uni-dn énm o seu adversário. Neslpsencontros corporais nem «emprec o boxetir rie mais valor quemleva a vantagem. Joe Louis é ninbnxeur rie muilo mais capacida-de que Tony (Ialenlo e não co-nhecerá talvez os métodos deInlo apertada e ilegal que Tonydeve conhecer muilo liem. E pa-ra afastar Tony o rnlored teráque empregar muita força.

Por tudo isso é que polpitandncom entusiasmo e quasi crrtr/.aprla vitoria oe Joe Louis não es-queço a possibilidade de umasurpreso por parle rie Tony Ga-lento que inegavelmente possueum violentíssimo murro."

losé Pinlo Guedes, Felipe Xavier de Riirros, Almerio de Mon-ra, Álvaro Tourinhn, coronel Au-Irnn Dourado, o vice-presidente,general Xavier rie Barros, o capi-lão Amnury Pereira, ex-diretordos serviços sociais tlo Club Ml-lilar. (I general Parga Roririjues.que havia rieixailo a diretoria doClub. no tlar inicio á solenidade.proferiu interessante alocução,lerminandn num agradecimentoaos amigos "a quem — disse —por mais esle forte laço. fico 11-gado, muilo agradecido."

0 baile da posseA's 21 horas, os salões dn Club

Militar abriram-se para recebero grande numero rie oficiais e fa-milias que ali afluiram. Engala-nado desrie a porta, onde se man-tinham postados soldados dosDragões da Indepcnriencia, n re-cinto rio Club Militar apresentavaum festivo aspecto, torio decoro-rio com flores naturais. Magnifi-ca "jazz" dava movimento ásdansas, que se prolongaram aléella madrugada, num ambiente deintensa alegria e distinção.

«/\ rKAvjA»BEIUNGER rc CIA., firma eo-

mercial estabelecida na cidade dcCabo Frio, Estado do Rio dc Ja-neiro, ás ruas .lonas Garcia, lã eErico Coelho, 18, comunica a seusamigos c fregueses que nesta ria-ta admitiu como sócio solidáriostll antigo auxiliar, Sr. Felix Mo-reira Duarte rie Azevedo, confor-me alteração do contrato registra-do e arquivado nn Cartório rieRegistro rie contratos Comer-ciais rirsla cidade.

Cabo Frio. .1(1 tle Maio dc 1WJ.BERANGER & CIA.

Confirmo a declaração supra.FELIX MOREIRA DUARTE

DF. AZEVEDO.

r /EXPOSIÇÃO no Z' andar da Casa AllemãRua Ouvidor esquina Gonçalves Dias

************************************************************

BENEDICTO ® desenvolvimen-SARMENTO *£**A homenagem da F. A.

Suburbana ao nossosaudoso companheiroNa matriz de Sáo Francisco de

Paula foi mandad*! rezar, pela Fe-deração Atlética Suburbana, missapor alma do no:so saudoso compa-nheiro de redação Benedicto Sar-mento. Ao ato religioso compare-ceram todos os diretores da enli-dade suburbana, bem como amaioria dos presidenle», dos clubsfiliados, alem de jornalistas e Inu-meros amigos dc Benediclo Sar-mento.

CAVALHEIROS i

Faltam poucos dias para aBritania fechar

A Liquidação da BRITANIA éTotal. Não sc traia dc venda ei-ccpcional para rcndVação destoei*e sim do encerramento de suas ali-vidades comerciais, Portanlo, ti ai>cavalheiro que compete renovar oseu stock dc gravatas, camisas, ui-jamas, meias, lenços, rinlos, ad-qulrindo-os, hoje mesmo, na BRI-TÂNIA, a preços dc LiquidaçãoGeral.

BRITANIA, Avenida Rio Bran-co, 145, *

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USAflDO O

Condecorada pelo gene**ral Carmona

PORTO PRAIA, 27 (AssocialedPress) — Anles de partir desta ci-daile, o presidenle Carmona fc*.enlrega ria comenda da Ordem daRenemerencia á Sra. Vicgas, es-posa rio governador de Cabo Ver-de. que, por sua vez já havia sidocondecorado com a Ordem do lin-perin.

"A NOITE Ilustrada- é umarevista de leilorc»

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Bloqueio completoda China!

A arremetida niponica sobre os portos de Foo=chow e Wenchow, e o convite de Tokio aos na=

vios estrangeiros

ROÜíEeoBRTON

ÜSrtoqua?Suas laces lehilgirâo, teui lábios ficarão maravilho-sos com a hormônio dessa leliz combinação, oitme»lando o loscinocão de teu rosto encantador.

Dlitribuidora PtafUMAItlA LOPES. Slo - 5, Paulo

(CONTINUAÇÃO DA 1- PAGINA)de íciihora:- da nossa sociedade-,a Sra, Darcy Varras vai fazer 400enxovais completos para os pc-quenos jorn.ileiroí. Desse modo,nuando um dezembro ficar con-cluido o abrigo derc.es molestoujcrvidores ria imprensa, estarãoprontas toria- as peças desde ásde cama c meia aor. uniformesde uso diário.

n-iivcr.ini presentes A iiislalà-cio da oficina, alem da Sr,3. Darc;.-Vargas, as senhoras Hcnriquollnrisnorlh, Ccliltã lleck Machado.

] Alice Amaral. Regina Castro Neves,i Ondina Vargas, Lourdcs Rosem-I burgo. Iracema Fabrlni dc BarrosiI Manoel dor. Anjos, .lesuino rie Al-! huquerque, Lavinia Falcão. Lii do! Amoral, Vargas Tolach c Miranda; Corrêa.

A senhora Dores- Vargas eslavadistribuindo os serviços, entre t -rias as senhoras.

Dezenas dç peças dr f.izcmh,das mais variadas qualidades cs-lavam sobre as mesas.

0 trabalho começou pelo ciirtcdo«, pijamas pnra os jornaleirosi

Durante toda a tarde, pessoal-mente, a Sra. Darcy Vargas estevecortando os modelos dc Iodas a-jpeças do vestuário dos pequeno*.jornalelros,

O serviço foi disidido por se-ções. Em uma sala as senhora-,Ondina Vargas; capitão Mnnocldos Anjos e Vargas Totách, ajuda-das por outras senhoras, vão me-dindo e separando as peças. Nasecção seguinte, a Sra. Darcy Var-gas, rom a cooperação das senho-ras Regina Castro Neves, Cclinalieck Machado c Lourdcs Rosem-burgo, cortam os modelos. E, porultimo, a Sra. Alice do AmaralPcixolo, providencia a costura.

Pretende a primeira dama doBrasil, terminado a feitura des-ses enxovais, iniciar or, uniformese 'vestidos para o abrigo "Cidadedas Meninas".

r Taorjui

I************* t ********************

&HANGAI, 27 (AssociatedPress) — As autoridades navais

japonesas advertiram os consu-les estrangeiros de que as suastropas estavam avançando contrao» porto» de Foochow e Wen-chow, pedindo a todos o» naviosestrangeiro» para que se reti-rassem daquelas zonas.

Esse pedido se entende tantopara os navio» comercial» comopara ai unidades de guerra.

Essa nova ofensiva niponica vi-sa fechar toda» as passagens ma-ritimas para a remessa de armase munições destinadas aos chi-neses.Desembarcaram nas vizi-

nhancas de FoochowHONGKONG, 27 (Associated

Press) — Os japoneses acabam deanunciar que as suas tropas con-seguiram desembarcar nas vizi-phanças de Foochow.

O revideda fera

Farto da desmoralização, o jacaréresolveu mostrar que não era lagar-tixa — E quasi degolou a domadora

BELO HORIZONTE, 27 (Oa Su-cursai de A NOITK) — l-V um ra-sal positivamente sensacionalesle de argentinos que atiialmen-menle se exibe no parque rie di-versões ria Feira Permanente deAmostras, Rcnéc c Marçnlin. OSr. Muito lin, com a maior dascalmas, demonstrando que paraele sofrer de calos seria apenasum diverlimento agradável, pas-seia. descalço, sobre uma barrade ferro em hraza. Mariame. nâomenos impressionante, rie maillot.alira-sc a um lago artificial, ondealRiins jacarés de faiicos poucocpiividálivas se banham. Umavez lá dentro, cm lãò perigosacompanhia. 1). Renéi-, redimindoo sexo que grila c dá sallinhosá simples aproximação de um ca-mnndongo, crava as unhas nospolpudos cangotes das feras,iniohilizanrio-a.s. Al começa nmbrihqutMln hn st tinte interesso ri lêque empolga a multidão queali acorri» (Manamentc, Os jaca-ris se transformam nas mãos dadnmndnra cm inofensivas lasar-lixas. Ela os põe ao colo, brincacom suas agudas presas c, pnrfim, como numero mais sonsa-cional abre a boca rio maior riosanfíbios, nela enfiando sua lin-da cabeça de bastos cabelos nc-

gros. Os assistentes aplaudem cD. Rende, agradece com ar riequem acaba dc fazer a coisa maissimples do mundo,

Aconlececc, porem, que ontemalgo rie anormal se passou com osjacarés. Deviam estar aborrecidos.O falo é que, porque estivessefarto tle ser desmoralizado navista rie laúla gente estranha nulá porque íossc. a fera encarre-gada rie respeitar a integridadefisica da cabeça dc D, Rcnéc re-solvcu transformar o numero porconla própria. Assim, no nionicn-lo cm que senIiti na garganta ascócegas rias madeixas da doma-dora, ante o olhar pasmado riosespectadores — "nhac"'! — fc-choit a*s possantes mandlbulas!

Foi uni instante dc pânico. OSr. Marcolin. que repousava ileseu incomodo passeio sobre o fer-ro em hraza, atirou-se denlro dolago. Espectadores acompanha-ram-llie o gesto o, a muito custo,foi extrairia, rie dentro rio fòelnhória fera, a cabeça ensangüentadade mada me.

Imediatamente a domadora fnitransportada para o Hospital dePronto Socorro, onde ficou cmtratamento,

Felirmcnle, o seu estado é li-sonjeiro.

BOM NEGOCIOAluga-se local com modernas

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I Fundos)Dois Irmãos — Sanla Toreza

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Agua, so paraalguns l

Reclamam os moradoresde Copacabana

Vai para uma semana que oscariocas se queixam ria falta deagua em seus lares, não lhes :-en-rio dado obter o precioso liquidomesmo para as mais indispensa-veis necessidades.

A' NOITE lem chegado inu-meras reclamações nesse senti-rio. c ainda hoje vários morado-rrs dc Copocabana Iclcfonararripara esla redação, denunciandoo seguinte falo: ao passo que nshabitações rie Ipanema, ale á ruaMontcncgro.-abastecidas pelo rc-servalorio de Canlagalo, estãosúficicntcmciites providas dágua,os rie outras, como, pnr exemplo,os ria rua Francisco Sá, não pin-ga uma só gota I

E' evidente que ha má dislri-liuiçào do precioso liquido, o quevem crear uma sHuação angu-.-tiosa para uma parte ria popula-cáo rio bairro que nem para a hi-Ciene dos seus lares tem um pou-co dágua.

''A NOITE •— Torça-foira, 27 tle Junho do 1939

T*¥*ii!cl.n.ri-íiDireitos adquiridos

A comodldfldt do espirito brasileira crieu uma serie dllatifúndios literários onde se instalaram tranqüilamente ai-auns escritores desses o que a passagem des anos nàe canse-

gne arrancar o tllula de "figura brilhante da nata giráção",Alimentados á cuila de um grande i ullo da passado, eles Ini-

gam e trocam desaforas quando alguém pretende pular a cercadt sua propriedade afim de passear nos jardins cujas deliciaisé eles têm o direito de desfrutar,

O Nordeste, o literatura medicinal, a seca da Crard, liçad* Queirós, sàa terrenos jà adquiridos, onde foram edificadosnrrcnhn-cètts de vários volumes, Arranha-céus ande qualquerIncursão provoca um protesto Mo violento quanlo a entradado garoto que tai roubar goiabas no quintal de uma velharabujenla:

Voei nâo sabe que é proibido usar o elnadorf

Um livro i suficiente para garantir a posse. Algumas no-los transformadas em biografia dão pleno direito aa seu au-lar de se transformar em proprietário da idéia. E quandopassa, distraído, ouve atrás de si:

Aquele ali entende do assunto,.<¦Alguns, mais perfeitos, níio se dão aa trabalho de escre-

ver livras. Limitam-se a espalhar nos "cafés" literários o seuconhecimento sobre determinada coisa ou determinado persa-Héàiiit, Contam falos, relatam episódios, chamando o cada-ver ilusirc, responsável por uma futura popularidade, faini-liarnieiite, pelo nome em pelo apelido — meio esplendido deprovar o seu grau de intimidade com o falecido...

Machado de Assis tornou-se uma espécie de condomínioonde se chocam inúmeras opiniões. Brigam todos em buscadi uma supremacia até agora ainda nâo definida. Nõo sabeexatamente quem é o proprietário; si o Sr. X ou o talentosojoieiii Z.

A'o memento das homenagens á memória do grande escri-for brasileiro, Iodos os proprietários procuraram manter apas. afiii de ilõó dar má impressão ao publico. Como criou-ra.t brin educadas que recebem conselhos antes da chegadadas visitas, lambem eles combinaram uma perfeita harmoniasabre o assunto.

Em compensação, como os garotos que receberam ordemde não melcr a mão no doce dc coco, por baixo da mesa,sempre que possível, pisam com força os calos dos adversa-rios, como um jogador dc "box" massacrado uo " ring", nae<f.crtntrii de encontrar á saida o coHtcHdor. E intimamente,os condôminos se ditem:

Deixa estar! Lá fora eu sei como me vingar...PUCK.

...............- ,iin ()n Sri •„!„ nupiM, ninoifiiiicliiiurlii do Tesouro Nariu-nnl r dr sua rtpntA Sra. '"lllll*.lia ll/ieli lli'*!!.

.. i , passo mii.nli.. o anlver-surto ualallrln da Sra. Maria I.I*nliarfs Pinlo, que, pnr esse mo*Um, oferecera limo lauta mesarie dures, .«s pessoas de suas re-UçAéti—— Ter snns aiilr-onlrin nInteressante Kvali.v Cosia, filhodo Sr. 1'rsnklln Costa c da Sra.Na Ir Costa,

—> Pag «nns hoje a seiihorlM.fllrar.s- I.i, I., dr Jesus, filha doSr. Joio Licio de ,lrsus,

—— Passa hoje a dala nata-Hrl» di lénhoriU Dr». Amliroàl*ns (lurrra da Cunha, figura derealce n« melhnr sncledsile en-rlne», Pnr mnllin de seu ítala*lirln, a «niiersnrlanle eslá rere-liendn v|v»s demonstrações desimpatia de suas amigas.

—— Tran«cnrre linje a datanatalicia ria menina Itrglna, filharin Sr. Manoel .1, Salgueiro, e riesua elpnsn, I). pellclona de Je«iusSalgueiro.NOIVADOS

Contrataram rasanienln n Dr.l-ranrlsrn Mathrns Perreira. fl-Ihn do Sr. Mleurl Mallirns Per-iriiA f Srn. Mnria Harb.ira Nn-i.ies Perreira, rom a senhoritaItnlh Paria lldlelhu, íilbi lia viu*ia Sra. Juliana Paria llotelho,I.AS A Ml. Al OS

renle, As 18 hnras, na Igreja il» ,SAn José, ii rasanienln da ai-.!nlinrlla S.vlsla ('.ordeiro da fira. 1ça, mm o Sr. 1'rdru Maraun, ln«diisliial iifslu praça. A nulia i ! «ml/iiilt-,filha dn eiipiifin (oiilns Curdelrn jda llraç» e de sua rsputa li Jq.Ha dn Carmo Nogueira da llraça, jr n uniui, dilui il» llui» D, ,lo, |imI.hii MaraiMi, Nn aln eliII,Ml Ao poili inlios d» llnlv.i seus |pais, e dn imiin, u Dr, um Dol-;ilngcr ri» liriiÇii e itui esposo, ,\'.iato rrligiiisti serfm [liidrlnhm duunlvR o Dr, Mudo Costa Penei,ra e su» senhora, r do imito oDr. João Cordeiro d,i lir»ç» Kl-Ihn e sua esposn, Os nnliui rece-lni.i" os riiniiiilinruliis na Igrcjgr, «pós, seguirá" ein liageni ilimili. i.i- para o Interior de Ml-nas,

—— Mr.iii/ ¦ n caiamrntndn Sr, (letavin Christo Mlsenn-,rum a senluuHa, Mnria OlvmpUMoreira de Mattos.

(I alo elsil reli» o >¦• k\ 11horas, nn a* Pretória Cível, t •»religioso na iimlrl* dc N. S. dnl.orrlo, ,larnré|iaguá.VIAJANTES

rtallggrl ai II horai de linje, naigreja dn Sarraiiirnln, A' nolic,ein suai irildriieia, n ra«al rere*liei* as prtsuas dr tuat relatou t

C.OSPKHRSaASlleallrar-ie.» linje, dia 17, is•Ju I 'J horas, uo «iiillloilii dn

Kglerualn e SniiMiiieiuKln S«n.In Igiisilo, ti in» S, Clemeiile,lííin. inala iiiu.i rnhTrrtncíl pulilj.c» rin serie in nibla peln De-parUiiiriiln ile Culltir» ila AsiQ*eiaçao dns Antigos Alunos dos i'«.ilirs Jrsullas,

falará n lli, Joio fliiiiieliiiNrllu, ileseiitnlieudii n lema! "ti..,i......i.. rtiiitlual n« hjttuiit tna lileralina".RECITAL HE -Mim

t ift UMA CAIPIRA

Nn ill» I ú* Julho prmlniiivlndiiiirn, »er» rralleailn um re*illnl dr aile, nn salso ria Snrle.dade Sul lliiigrainlrnse em linine*uagriii an Sr, (ielulln Vargil.

IMu fes|», i|ue i p,ilniiinmt»lielo Colônia flgúrllg, lera a suaIrrnte a esrrllnra t niirlla* iialrl

Mag.la

liilereiiante feita calnlr» levelugar ua iiuile dr ihiuilngu |i«*»soihi. em Sanla Trrr»», tm ir»l-ilrurl* da Sr». Ileiirilh-I» rluílí-na il» Mnlla Vasiiuiirlliii. .viu»»ilu laiiiliiiu riigrnliriru Mulla \m«rniirrllui. ,

i ¦¦¦ •¦ o- a dala Junln*. a fa*mllla Mnlla Vasi-miirllni iriiniu.rin sun apraelvel iiuiradia, A ru.iTriunfo, primai de mal rrlaçArimais iulliuai,

Umn* liigos, fngiielr». dansas.faeeniln »s hoiima d» fesla »i se.Iilinrilai Motl» Vasronrellni, que

ruinul» d' gentlIlMi 01 lemriiiislilailiii. ,.,,...

A "Inilrlle" fni tlplea n»i« aípma, ilrilaiiiiiiln»!» »it«r«K«iaj|».

1 slinos Jei-ai e graeimai calplri*nhíii, iiiairaiuiii « M«i». l"'i»i deíliin eiicüiiloininio,

DIABETEOR. AfilSTIDES OAIRI MRISSI

Aitl.l.nl» da I »• ni.ia.l* et» si.rtlrlfl* (una. IIUVKHHA (IIIV|.in nt S. »«¦»' aadtr. lp«rl. II —Tel. laMIM — Kegnnrlai, quarlaa» »esl»a, de 1 Aa I K„rn

Partiu para n norte, a horHndo "Almangora", o Dr, Apoln*nio SaIIcs, secretario da Agrirul-tura do Estado dc Pernambuco,RODAS DE PRATA

Transcorrendopassagem do 25'

flealira-sr nn dia 20 dn cor-******************************

Quasi um conflitoem Cascadura

ANIVERSÁRIOS

.Augusto Benac for anos b"je.Estimado como é, e;sc nosto com-panheiro de trabalho terá opor-tunidaric rie receber ns boniciin-gens a que faz jus, pelas suasescelenlcs qualidades dc espiritoc coração.

Transcorre hoje a dnlnnataüria da gentil senhorita P.l-zila Bandeira, filha do saudosojuriscoDsulto Dr. EsméraldinoBandeira e irmã do nosso preza-do companheiro Dr. WaldemarTorres Bnndeira. diretor de. =er-viço do Ministério do Trabalho,atualmente na Uuropa em wagemde recreio.

Na dat/s de hoje, Mínimo.ra o seu natalicio o engenheiroEdmundo Piménlel, chefe de dis-trlto da Prefeitura, onde u ani-vers-riante goza de estima, dc-corrente de suns apreciáveis qua-lidades pessoais. Muitos serão o; cumpri-rhéntos que receberá o Dr. Cice-ro Monteiro da Silva, diretor rie.

Industrial

do Ministério do Trabalho, rujoaniversário natalicio passo. hoje.Perfeito raialhfiro, correto fun-cinnarin. an Dr. Monteiro rio Sil-vn ser.iu, por certo, prestadosmuitas homenagens.Faz nnos hoje a Srla. Mc-lena Gouveia, irmã rio conhecidoclinico Dr, Annlbal Gouveia, me-dico do Iusliluto dos Bancários,Por motivo do seu natalicio «i jn-vem aniversariante receberá desuas amiguiuhfls muitas felicita-çóes.

Vá Iranscorrrr nesta dalao seu aniversário natalicio, cer-cado dos carinhos rie sua familiae ria esllma de seus colegas eamigos, o Dr. Ricardo Mimer, cn-nhecido clinico, chefe de serviçona Assistência Publica Munici-pai. O Dr. Ricardo Pimer é Iam-bem conhecido sportsman, lendo«eu nome ligado a hrilhanles pre-lios íutebolistiens do cidade.

Transcorre na data deboje o aniversário naUlicin dn

O ponto dos ônibus Cruzdc Malta cm polvorosa— A Intervenção opor-

tuna dc um guardado trafego

Cascadura. ia sendo marcadoi nn domingo passado por se-I rio ronflilo. de qur as maioresiiillmns seriam, forçosamente, sè-

nhora*. e crianças. A intervenção' Onórtuha de um guardo rio Ira-frgo pÃi'lèrmo á aniraça, quandons ânimos lia Via nl chegado amaior exaltação e uni grandegrupo dc populares preparavn-srpara depredar Uni dos nnlliüs <|in"fazem a linha Cnscailuin-Snenz1'ei'ia, ria Viação Cruz rie Mal-Ia.

Nn inlrrinr rio ônibus rnion-lràváni-SC já, nn entanto, senhu-ias e crianças, que experimenta-ram in.slonles de sobresallos.

lí comum ns passageiros «pie «eservem daqueles ônibus, nns dn-mingos, quando maior é o movi-rnrnio em Cascadura, caminha-rrni alé a estação rie Quintino eali tomarem um rins ônibus Cruzde Maltfl para voltar no veiculoá ciriade. k chegada ao ponlo,satisfazem o pagamento devido.Ontem fni assim tambem. á noi-le, mais ou menos ás 2(1 horas,enm o onibu* n. i). Não «e «abeporque, nn rnlanln, a CompanhiaCruz de Mfllla, srm qualquer dis-posiçàn a propósito tomado pelaInspetoria rio Trafego, transmitiu

boje, di» 27, »aniversário de

casamento do Sr. Manoel Valen-lim Domliignc/, chefe dn« nfici-nns lie "A Vfliiguririla", e Sra.Ulelalde Ferreira Domlnguex, afrstivn doto será eoiiieiiiorniloenm uma missa vnlisa, r|iic se*****************************

HOTEL ALMANZORAAlug.-iin-*e apnrlomrnlns ennfor-

laveis para ínmlliai c cavalheiro!distintos, café de manhã, prcÇOlmódicos. II. Marquês Abrnntes, II»

aniversáriomenor llobson, aluno ria Escola | aos molorislas umaBrasileira dê S. Cristóvão, e fi- ] surda, nn «entido rieSecção da Propriedade

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ASAUDLÉBÔA

É focil oconsolhori loca exercícios I E i,não ha negar, um bom conselho, pois oexercício físico Iraz imensas vantagens ósoude. Mo» como ha de dsdicár-se a taisexercícios quem lem os rins funcionandomal, com formações dn areias e cálculos?E' preciso, antes de tudo e com a máximaurgência, botar da limpeza e desinfecçõodos rins, fazendo uso do providencialHELMITOL de Bayer.HELMITOL è a segurança dos *jnt perfei,tos, o que proporciona õ bem estar pro-sente e garante uma velhice alegre 8 li-vra ds achaques.

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IbaíebJ

ordem nhesvnsiarem

veículos nn ponln de chegaria,mesmo daqueles passageiro* <)iietivessem resolvido vollíir nosmesmos ônibus. Os protestos nãose fizeram esperar. Tanto os pus-

Curso comple-montar

Orientação didátlco-or-ganica do Instituto

La=FayetteMatemática — Professor nrien-

tnrior: Dr. Luiz Cnelnii" de 011-! iciro. da Escola Politécnica.

[.•|SÍljíi — Professor orienlailnr:|)r. ptllòll Nogueira, dn F.scnlnPojilrciiic.i.

(jui ni leo — Professor orienta-dor: Dr. Pernnnrio NogueiraPinto, professor clirfc rios labo-i-atiu-iiis de (julmlca rio InstitutoLn-Pnvellc.

Hislõrla Nalinal — Professornricnlndor: Dr. Thnínaz d'AlmcldáCorreia, professor chefe rios gnii-neles rie Historia Nntural dn Ins-titula l.a-1'ovelle.

Piiilogio C Higiene — Professororientador: Dr. A. Pcrvassu. daSaude Publico e ex-professor .IoFaculdade dc Medicino do Univer-siriode do Brasil. . .

pilosnfín, Sociologia e Discipli-nas Afins — Professor orienta-dor: Dr. Ne.v Cidade Palmeiro,dn Colégio Universitário.

I.iteralura e l.alim - Professororientador: Virgínia Cortes dc La-cerda, técnica de Educação, ser-vindo na Divisou (ie linsino Se-cundario.

Astronomia e Ccologia — Pro-fessor orientador: Dr. Fclipnerios Santos Peis, ex-professor d»Escola Politécnica.

Resultados de 1938Alunos f;ne ingressaram nas Ks-

colos Superiores:Secção de Engenharia — Albér-

In Vilas Hnuçadas, .losé AlmeidaVieira Ribeiro, Fernando Menezes

sngeiroe que ja se encontravam no ()(is sant0Ji Uelnaldo GonçalvesHcnriques, Armindo l.aes, FábioTorres dc Olheira, G-elulio rie Si-queira e .lusé Armando Lobo deOliveira,

Secção rie Medicina — AbelardoAlvarenga Mafra, William AlvesMoreira, Affonso l.opes da Costa,Alberto Cnrpcs, Alvnro FernandesPinto, Alfredo Augusto Hnmos.Anlonio Jorge Monlciro Estreita,Arv Pires rias Chagas. Anrcn rieFarias Castro, Darcy Alves Coc-lho, Donnto Borges dc Figueiredo,Edmundo (icprgcs Klein, lr.liezeiCaslellar Pinheiro, Fernando Fil-lielman, Fernanrio llnridari, Fer-iinnrio Vieira ria Silva, (IcntldoPereira flénnujt, 11clin PinheiroCorrêa. ,loáo Teixeira Marinho Fl-Ihn, .Inão Moiilêlro Praia, ,lnsíMnria Rezende dc Faria, .losé Mau-ricio de Lacerda, José lliheiroFrança, Laèrtcs Prado Bastos, JoséAntônio rin Ani.irnl. Lcríirn rie Bar-rns, Maria Pereira Manlines, MariaHosarin C.osenlino, Mllcn Hrrin-ger, Milton Mnrinho CArtés; Mon-e.vr Pinlo Provo, Miguel Gerosn.Napoleâo Ronaparlr Jendirnba,Newlnn Mendonça Furlado, NeySantos, Uctacilld dó Carmo Re-zenric, Paulo Mareio Silveira üaf-ein, na.vmundn Amorim rie Figuei-redo. Rcvnalrln Ramos. Salomãorie Oliveira Mcirellcs, Sérgio riaGama Fnulhaber, Walson Tavaresria Sihá, Wilson de Faria Mariz,Veda rie Marca, Zlilcika PiménlelAlves Dias e Wilson Alvim Torres.

Secção de Direito — VirtorinoOrlando Cnrelli, Lafayetlc MnrtinsFerreira Filho, Alexandre Ca-niaclui, Celso Augusto Barbosa Ca-vnlennli, Rubem Dario rie AbreuCavalcnnti, Abilio Hcnriques Mar-ques dc Freitas, Annihnl Mnin,.Carlos Cairo, Carolina VictoriaCc.vlno Pereira, José Erasmo dnCouto, F.rl.vr Costa, José Joaquimda Fonseca Passns, Mnnocl Au-guslo rie (iorioy Bezerra e Miltonl.a-Fnvelle Çôrlés;

Mntriculns aberlns nn< Térias ri?junho pnra formação dc novasturmas.

ia st.. •. Costa**************************************t***a**********^***t**^**»a***************************************************''

¦%í- I Jk^-^ I i /-:¦/ i \ra proiecção de seu automóvel

(cSSo) c o emblema de

QUALIDADE E ECONOMIA1 âmV\\ 1 \m*é'.

interior do ônibus 9, como «queles que queriam lomar lugar, re-voltaram-se e estabeleceu-se in-crivei balbufdia, Alguns mnisexaltados iam rim- começo as rie-prcdaçôés, sob o pânico ile senho-ras e crianças, quando surgiu uniinjpelnr dn trafego. Foi élitãnrestabelecida a ordem, e o ônibus«seguiu.

A resolução ria Empresa Via-çâo Cruz rie Malta, contrariandoifllifl praxe dos passageiros^ riosônibus, havia sido tomaria á re-velia rin inspetoria dn Trafego.


Par» purificar o íangue e man-ter sadin o organismo, na nossosrlntt dlspãém de cerca de 10 ml-Ihõe» de lobos finíssimos, repre-sentando nm comprimento total dejfl km». Esse» tubo» »*n Terdtriel.ros filtros C HéTém deliár passarpnr dia dè 1.(100 a 1.5Í0 centímetroseiibleo» de liquido extraído do«ingue.

Quando «f *pre»:cntam Irregnla.rldadé» da héxigá, tornando.»», oilnuldò éseaiso «iu demasiado fre-anente, qnelmante pnr excesso dcaelder., i «Tnal de qne ni filtrosprecisam dê éêr laTSdos. Esse il-nal ii alarme pôde denotar ame»,ça rie dores lombare», elatlea, lum-bágo, cansaço, Inchação nas mãos,tios pé» ou »ob os olho», Hnres reu-matleas, perlurbaçõe» visual», ton-teiras, etc.

Sc os filtros nin forem Hesobs-truidos enm » devida prestem, te-remo» suspensa Sobre a cabeça »ameaça iermel dos calculo» renais,«U nefrite, dn» ataques uremien»,dá hldropsia, d» perda de albuml-í», fosfato, etc.

As Pilulas de Fnstcr deslnfla-tV-àm, limpam e ativara an» rin»,sendo ha mai» dé 50 ano» n reme-dio preferido pára combater as do-ériças renais. •

Como symbolo universal de áu-xilio e protecção, foi creado oemblema da Cruz Vermelha.Assim, tambem, como symbolode economia e protecção para oautomobiüsta, foi creado o ovalEsso. Elle distingue os pro-duetos de uma organização con-sagrada, em todo o mundo, comoa primeira em qualidade. Repre-senta recursos tcchnicosi expe-riencia e prestigio inegualados.Onde vir o oval £.sso — azul,branco e vermelho — poderá ob-ter Essolube, o oleo que propor-ciona máxima protecção e mi-

nimo consumo; Essolene, a ga-zolina de maior kilometragem;as graxas Essoleum, que pro-longam a vida do automóvel,c outros produetos e accesso-rios do maior renome. Qual-quer um delles é o melhor quepode obter c pelo preço maisbaixo que permitte aua alta

qualidade.Da próxima vez que precisarreabastecer seu carro, leve-o aum Posto, Garage ou Reven-dedor Esso. Encontrará serviçoesmerado e cortez c a certezade obter qualidade e economia.

HIOUMt . A ¦•toluia dcmaior potência c kilonie*tragem. Economia dc tem»po t tle dinheiro.

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O film lem boas canções — o que ê um privilegio das pe-lieulas de Diek Powcll, e bonitas pequenas. IV nina pelicul*que diverte, que fas rir muilo, embora seja um film sem pre- Xtcnçòcs, Colação: classe "C", — R, í

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F.' assim que a sorte aparece.Quando menos sc espera, ei-la nonosso Indo, culando-nos os pnsnospnra a fortunn. Siimc trnvestidn equnsi sempre, na fôrma de um hi-lhete de lotrrin, que escolhe o donono Invés dc ser escolhido. Essa,pelo menos, é a dedução que fl-cn no se snlier a historia dosgrandes prêmios lolerlcns.

O numero da sorte é capricho-so e vai pnrn ns mãos dn fell.nr-do sejnm qunis forem ns circuns-tancins e ns condições dn mo-mento em que o favorito da for-tuna apareça no seu nlennce. Dis-.íirçnclamcntp Impõe-ee, nn lingun-Item dos números, A preferencindo cnndidntn, esteja no halcãoentre milhares dc outros bilhetes,ou nns mãos de um vendedorambulante, cuja exislencia, muitasvezes, nada mnis é que a vozoculta dn fclicldnde.

O bilhete n. 8834, contemplndn

com o prêmio maior dc 2.000 con-los dn Loteria de São João, játodn a cldnde sabe que foi nil-qnlrido pelo hrilhnnle advoundn,Dr. Tnnrino Ribeiro, no ultimominuto da v.mln dn loterin.

Açora n historia du bilhete nu-mero 30.310.

A esse bilhete couhernm os1.000 contos do 2o premiu...Aí também foi o bilhete quee.colheu o neii dom..

Ele encontrnvn-sc no nirio deV&Has centena* He un. pnrinh-.s, noImlrão dn casa A PREFERIDA, narun Direitn n. 2, em São Paulo.Muita Rente leu e releu o seunumero, mns o bilhete (luva umReito para fugir a preferenein,nté que chegou o Sr. Chnhnn Er-viizian. 0 numero 30...10 alé entãodc. npcrrchidn, saltou nos ullios dorecem-chegíldo e fez-He adquirir.Resultado: o Sr. Chnhan Ervoziunmeteu mil contos no bolso!

LOJAAluga-se á r. Evaristo da Veiga 138

DR. A. BALLESTÉOntem mesmo o homem escolhi- VaMZeS }'**£EnAS n,AS PERNAS

(lo pelo bilhete 30.310 foi á sede da R* B«enoi Aires, 93-1 lis.Cia. de Loterias c recebeu o di-nheiro.

A fotogrnfin moslrn o Sr. Cha-Iinn em companhia de sua senho-ra no escriturlo dn Loteria Fc-deral momentos antes de recebercm nove cheques de 1110 contos dcréis c um dc 20:3C8$000, descon-lados os impostos devidos. Alémde todo esse dinheiro o Sr. Kr-vnzian recebeu mais a quantia de5(105000 relativa an premiu dasfrações do bilhete 18.914, premia-do com 1-400S000.

Eis a historia do 30.310 contadapelo próprio comprador que auser escolhido peln sorte pns.eia-va displicentemente, pela rua Di- _T!_rciln, em Sãn Paulo. Ao passarpela A PREFERIDA, uma forcadesconhecida levou-o até no bal-1 Compra-se qualquer quantidadecão ila casa, onde o 30.310 cha- Paga-se liem. — Rua Conde Hon-mou-lbe n atenção. | fim, 218. Tel 28-5056. "

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Ao centro o conjunto Rimac c ninando o "Luar do Sertão'

A expressão de Conehila —

a bailarina da Rimac — sintetizatudo quanto a musica evoca deardor e volutüosidade. E o seucorpo irradia um calor vibrante.Conchita é, dc fato, a dansarina"calient-e" — papoula das Anti-

lhas. sulamita alucinante rio tro-picnlismo. Sexta-feira, noite dcSão João, Conehila dansou o queè nosso — (losrio o "samba" ca-rioca até o "frevo"

pernambu-cano. E Joanita, que bem can-cias na voz, cantou, acompanha-

anladu por Juanlta, c dos ladus: Ciuichita, numa adaptação dc conga á nos_a musica, c Juahltn cantand

Cyro Rimac, o mago rios ritmosorganizou.

"O que é que n lllilnna tem""Luar rio Sertão", sob o luar dosrefletores quo se derramou, no"p-rill-vnom" dn Atlântico; trans-formado em arraial rio interiorrio Brasil. Uma e outra entusias-marám a assistência. E o mesmoentusiasmo provocaram os ou

da pela orquestra Rimac, o I tros numero3 brasileiros que

Em vistaresolveu aAtlântico conservar

rio êxito alcançado,direção rio Casino

os numero?

brasileiros ria Kinine até o riiarie São Pedro. Prolonga-s-e, ns-sim, no Casino "Ieador", a feslabrasileira, para o rrniidio rios"habitues" p de Iodos quantossabem apreciar o qiic é nosso eos ritmos ria nossa sente — aarte popular brasileira, enfim.

E isso som prejuizo do "jantar-'

concerto" o rio "shnw" interna-cional, qp.p p uma constelação rievalores, acrescida da estréia dosbailarinos cômicos americanosOill-le e Riclirrds, marcada paraa noite rie hoje.

6 NOITE Toroa-íei-a, 27 dc Junho de 1939

orno dansam os princi-jNanita Luiz' H^ Ç* gfc J[' yjj*pes

umTT MW,' -;'lim/r J&mw.' '""^á&^í

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¦ a ¦ Mba !PÉ §•

A senhora Natilln l.uir, festeja-da c iiplaiiillila ranliira (|U0 lautosliiunlos olilrir em nono Muni-ripai, acalin ile rollirr llcnlflcn-

[J(riê^!f^\ \

Tonas ai Jn-c r im lonliirantcom o seu "prin-elpr", Na vltluliirlilllioniiiite do•i i nl.i \\ n avlánr o niilomnvrl, min tiimulln da*praias r dn* ca-ilnni substitui-ram essa "rrw-rir" das Jovensde anle-Kiieria,Mus apeiar de to-tios os prsarcsainda coiilliitiiiuins cnracfict a fa-rer ilas suas r osromance- de liei-ly a esgotaremas rdlçócs,

0» príncipes tleverdade s*n unipouco diferentesdns príncipes tioscoutos tle fatia*.DuiiMiin, colhem,!!,n.l',„','.'!' ,.r,:,Ti «w» *•»¦¦¦¦¦•» .»' P«'-« IlHlInnoa.-^'WSL^fiS!: I K» vlttB-m dc recreio a ;;»!»cantora ulrlRlti-ie a li.tii.i, afim dc

ouvir e nliM>r\ar n moviiuentti li-rico tia península. Surpreendidapor um convite para cantar cinuni" temporatln ilr operas ua Sit-i-lia, a senhora Na 11 Ita l.uiz acedeuC Interpretou os papeis de San-luz/.a c I idiir.i il.i Cavalaria liu--tirana e tia opera de fllnrilnoo rc-.celientlii tia crllica as mais vec-iiitules t significativas refcrcil*cias. liu tios críticos de maior re- inome da capital sicillana escreveipie "a •senhora Niiníta l.uiz rc-velou uáo somente utlin vo- ailnii*lavclmciilc liem timbrada e uma i

,, i , , i escola magnífica dc canln, nina um,.!.. ™.i'" '",':!: icni|icr.i,.,f,,to artístico arrebata*

dor, impi Imitido an papel tle San- jluz/a uma força expressiva c uiii.ieloqüência Impressionante", li as-sim se multiplicaram as criticas cos enmciilarins. (Junilllo a senhoraNalllla l.uiz resolveu voltar no !Urasil recebeu um convite da em-presa riu Mnrllncll! para uma sc-rir de espetáculos eni Ancoiia.

Ds êxitos tia cantora Nanila Luiz 'nns centros mais ndcantadns tia !Palia sáo um sinal tias suas qua-

'lidades esplendidas tle cantora etios seus recursos dr interprete.Lis um elenicnln que poderia comgrande realce figurar rm nossa

| temporada de opera, dado ipie a

Teatro do PovoHsid se filiando que a Prefeitura lomnrei, cm bre: e, a iiií-

clalivu da erlacio de um Teatro dos Massas, o Teatro doPovo, de que tanto fala Rainain Roüand.

Sem duvida a idéia ,' simfatico e em tese deve ser aceita.1'recisomos vNa, entretanto, á lus de um outro critério,

que tiilo é jii o critério de arte,fim ioda farte, na Alemanha, no Rússia, na Franca, na

I i l'ol!a. o teatro esl,\ seuda aproveitado como arma folitica deJ pio paganda, IV o teatro poslo ao serviço do listado e da Sa-| (da fiara incutir no espirito do povo certas idéias nucleares

(du regimes respectivos desses paises, lista cloro que tudo

/¦•ii de ser feito com muito inteligência e habilidade, naoá dando nunca ao publico a Impressão dos verdadeiros e reais

t" objeti: os do espetáculo,

O Teatro das Massas (o nom

IA riSTA OE LUCILIA SIMÕES

AMANHA NO JOÃO OAETANO

í^üaph CM

pode ser esse ou outroIo iorganiiaeõa de no- |\IVi\LtAt\ t>***tí t\i\.Í*f *

No iilllmo li.ulfda aristocraciasueca, reali/.iiloem Stnckliolni,tradicional recep-Vão a t|iie compa-recem os snhera-nos c Ioda a côr-Ic, o principeKarl doliann, nolirlllin tlr seu pri-lucilo uniforme.valsou duranletinia a f r s I a..\i|iti n vemos emmu instantâneo,duranle ti fnniOSI,

cio real dc Slo-cl.linlin

(qualquer) fá prometido, on que se dis. pelo prefeito, tem de

â ser, assim, e não pode deixar de ser, uma tlui'c:a ojicial, direta e imediatamente controlada pelo poderpublico.

Imagine-se, por exemplo, que se confie uma missão des-sa magnitude política e social a uma pessoa qiie mio seja dainttgral confiança do governo, que não esteja perfeitamente (

I idtntifiçada tom os princípios que formam hoje a estrutura I

It/ii eslado autoritário brasileiro, e que se siifa dos grandes 11

* espetáculos realizados no ar livre e a preços acessíveis o t.,- íd.is as bolsas, para infiltrar habilmente nos espeladores idéias \

tdusolt entes, inconvenientes ou contrarias em essência ao es- )

pirito do regime. ii A censura pouco poderia fazer, por issn que não se cen- IJ sura o "sentido", mas apenas a "letra". Criar-se-iii uma si- || Inação copa: de produzir aborrecimentos e còitlrarledadcs. I

Í.SV/i- considerações essas que surgem com lodo nporiuni- f

dade no momento em que se focàtlsa o assunto. — /•/. j

^J-iH bV¦BBB * -M ^m\VjVjV 4*-**-kK .^BVfe^ ^BBB^

Jt ****am%\mÂJm^HwmmW

* Amrrmm umr^

ms eO grande acontecimento

tico cia temporada de

oéartis-

1939

Ot bailado* de Evi TudorAlem tle atriz, l*v- Tiitlor t

latlllieni bailarina. Na peca rmcena nn Itccrclo, a graciola nr-lista r.srcula lindos bnilados t|lics.> destaca In entre os números

mais -prrrisdns defalx.i". Kva t\an\amente

"pjilri n*««alendiiia-

coni ,•n'iv.;ío, Híjtancla

A srsmle «Irl/ I.UClII* Simões,iin* reallrará iiiii-iihil no Tea*trn Iiihi. I -rlnno a sua fmli

artística.ftfiili:n-sf iininnliil no Tenlro

Jniin tUielillin n Itwtn de l.ncilíuSimões, ii urunilf nlri: tiortliuue-sti fjitt* orei *,t* (ir/m etttri* /ió,«,tomo limei tln* firlmeltns flyitriiadn f.oiupuiihlti l'orlu\iuem tlnTenlro Mnitltta tiorret ile. lis-Ima, l.ticttin tseollieu tmrn simItclln tt fieçn "1'eriloni ims, Sc.nhnr", refluindo li mn dns «unsmelhores ciem;iirs iirtislicns. Inuidns nolas dn espetáculo de umn.

irle. IC* um clemenlo que se In- "•"' é '•'"* •,'""".' •">""';""'»• "'»«'-legion definilivaineiile ao lr-'.r:ibrasileiro e que mrllinra tlia itli.i em todos os srnlitlos.

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idades.

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cneiae ritmos novos !

Hoje, finalmente, ás 21 horas, Orlando Silva, ocantor das multidões, dará, em primeira audição,"Roleta da Vida", a Valsa Inacabada do gran=

dc concurso FandorineO Concurso Fandorine è muito

fneil. e todos atiucles que ouvirema Valsa Inacabada logo o compre-elide rã o,.

O primeiro prêmio è de 5 con-Ins de reis. Além desse, existemoutros no valor tle muitos cou-tos tle réis.

Muraro fará sobre a Valsa Ina-cabada um numero especial, eniritmo moderno, que cónstitiiirAoutro Rrantle sucesso dn noile,

Hoje, ti partir das 211 liorus. osesludios tio Sociedade Radio Na-cional eslão reservados á classefarmacêutica, especialmente con-vidada pelo laboratório da Fnn-dòriric, paro essa "nvant-préml*-rc" do concurso;

Orlando i-'ilvn. a quem confia-ram o sucesso t!e "Roleta riaVida." n Valsa Inacabada dngrande Concurso FandorineFinalmente lio.íc. os fans tle Or-

lantlo Silv.-t terno a sua curidsl-dade satisfeita, ouvindo "IVòleiotlti Vida", a Valsa Inacabada doConcurso Fandorine, que a Socie-dado Radio Nacional e Ma.vrinliVeiga, em cadeia, transmitirão aIndo o Brasil I

ti programa orsnnizatlh pelo la-Iwralorio tia Fandorine conta cnmh cooperação dc Muitos astros tlnhro.itlcaslinf; como Muraro, SylvioCalilis. Gárbosa Jiihior, S il s i nn\elto e ii- speakers Celso üuilliá->¦***, « Souza i-illio.

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DE Mine. RRAÇAPnr si só representa um

Iralamcnln tle beleza !Unlco que verdadeiramenteL I M P A,

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Foi a seguinte a classificação:1" lugur — Modelo Amandia ileSouza Mílln, calielcirelro lídilardoMartins Igreja (carioca): 2a lugar-- modelo, Maria tle Lourdes, ca-bcloirolro Ricardo Luiz Palmei-rim (paulisla); .'I" lugar — nio-dcln. Dolorcs Atilia tle Saraiva,cabeleireiro .lose Trojano (cario-ca)."NOITE Ilustraria" documenta,fntoernficanienle, os mais sen-a-cionais «conlecimento* esportivos,

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St, Mos, a atila dc um nlorou de umn nlri: — habitua-doa o i'ii'er iicln imiiijiniirnodos tcnlroloqos tontos. Ilidasimaginárias — l! sempre maisinteressante. Conhecer umagaleria dc atores c atrizes deimrias épocas d um prinilc-gio encantador. Pnrn islo ibastante ler o ótimo liorode. Eduardo Victorino, "Ato-res e Atrizes", onde o autor,con, conhecimento pessoal do"mélicr" e das fiiiurns, re-trata muitas das personali-dades mais curiosas do nos-so tenlro, tEditado pela S. A. A

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Wftttp no iinuil, rr/irivf^/i/i/rii nrapei que errnu em l.lsbou liureferida representação,

A "lad.sti" Berla CardosoA primeira vez que llerla Car-

doso iciii ao llrasil. foi n.i Loin-pailllla Maria das Neves, que ins-talou o íinvo Tcalrn (larlns lio-mes. Nu mesma ocasião achava-se entre nós, Iraballlaiíiln nollepublica, ouiia grande fadistapoilu-iipsa Mnrin Alice. Ambasforam. ne«sa época, c.xlranrdiiia-rlamínlc nplaiidirias, forniando-jtc dois partidos, rada um tiosqnuis colocava no primeiro pia-no aquela que melhor n liuprcs-sfonnra. Dé novo nn Rio dc >la-neiro. llerla La idoso obteni um [liio sucesso, cantando os seus la- !dos na Coiiipnntllla Beatriz Cosia.

A "primeira" desla semana noAlhambra

Sn Al lia m bra eslãn se rin minneste miimeiito as ultimas repre- Iscnlacócs de "Nn Tempo Auli- Igo", original dc Anlnnio (lul-

I inarites. Na priislina scítln-feiraa Companhia Diilciiiti-Oililnunpreseiilarã uns seus freqticnla-tliirfs a comedia "Noile deN ll pelas".

Ot ospitaculot di hojeMUNICIPAL — Bailados, ini-

cio dn Temporada oficial, ás lillioras.

CARLOS GOMES — "PássaroBranco", operela tle Satl.v Cabral

e Bandeira Duarte. A's 'il),:illhoras.

RIVAL — "Carlota Joaquina",peca de lt. Magalhães Júnior,l'rl- Companhia Jayme Costa. As20 e ás ^2 lioras.

RECREIO - ••Knlra n.i Faixa",revista, As ÍQ e ás 2'J horas.

MODERNO - "A vida assim émelhor". Ás HH e iis L'11 lioras.

.ALHAMBRA - "No tempo an-ligo", tle Anlonio (iuimaiáesPela Companhia Dulcina-OdilonAs •in e ns 22 hnras. •

REPUBLICA - "()' meu ricoSão João", revista. Pela Comiia-nhia Bealriz Cosia. Ás üll e ás 'Jaliorus.

REOlN.A — Ilédii llahlér. PelaCoiniJanhi.i tia Casa dns ArtistasA\ 211.110 horas.

JOÃO CAETANO — "Rriiiian-re". Companhia Bev Colnçd. As•Jll.-tá.

.Madalena l!n«n> e Vltco l-hii'') cii*. tín tinir.n illni-.t partitura en reograflca d

Conientaniln a leinpor.iil.i dcldn "llnllet'bailados que se anunciava. A NOI-j irai

iutcrprcl** da mn-Kavcl.

Tlv Irniliniu a o|iiiriiinid:itL' drii ni revividas, tn, palcu dn Muni-cip.il. as fiiiniitt-iivò^s i*oreojíi'itn-cas de Ita vel. ll grande mestre damusica frincesa. cuj-i innrlc veioliazer unia Irisle/.a tão profiintlacm Iodos os cilvultis llillsicais doiminilu, apresenta tm sua obraIres mi quit'1'o |i:iginas inaravllho-sas para a daiisa: "Il.iplinis cl("hliic", escrito paraleru", adaptado porliin, "l.il Valse" c as "Valses No-blcs et Scilliiiirnlalcs". iidaplalhist.'in o lltuln tle "AiLdaidc". aoiiioviniealn ci)rru:irnficii, li. ainda,a "1'iivans polir une Infanlc Dc-fiinlé", peca <!c inticitl.ide dc Ra-vel.

de esinla. Por i«sodifícil a ciiiiipiTcnsáo tia ci

Ou pnrfossem „i,\ NOlti:

NAO TUSSA I Use o"CONTPflTQSSF"

Goll Palrick nos apresenta umdelicioso veslido para invernn. E'um meio termo. Nem n excessode certoi exageros desfigurado-res ria silhueta nem a simplici-dade excessiva que muitas vezes |destrói o enranlo feminino. Ovestido d? (inil 1'nlrick è de uma |lã fina niuilti macia, em lum grisescuro. Veja-se n feitio da man-ga, muilo original e tle ulij belo jefeito. O chnpénzinho, poslo para \trás, recorda uni dlàdèttià com- iplrtadn pelo encanto do véu, Lli- I

ias c botões do nirsmo couro,macio e de uni cinza bem escuro.Os sapátnS de Oâil Palrick sãouma volta ao estilo rlassico. Paracertos tipos dc vestido dsltio seabandonando ns " laiuanqui-nhos", qué «ãn esplendidos paran spbtt, mas que não ficaul tãoliem com um "trolteur" ou um\cslido de recepção,

Aqui fica a sugeslão dé CailPátriek ás nossas gentis iéi-toras. Aproveitem t não sè arre-penderão.

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um acaso nu pnr q-ir\"ÍíÍ;is 'f\ |)omU't**iyiH*s (ii*n c.-rlii i que, duas s.-

manas depois, ipiantlo o pivfciltiiiiiilsuinlh reuniu a imprensa pa-r.i parlici|iilr-lhe o programa daltemporada lá eslava, niirintln os |espetáculos dc ilansn, uma iiolled licatla a ILivçL

O espetáculo de iiojeIln.ic, abre-se o velario tio Muni-

clpal para essa noite tle cncunln-liienln e tle magia. \ arle tle Ma-ria Dlcncwn, a iledicadissiiiia pre-paradnra e mestra tln nosso corpoda baile, imitia á proficiência mu-si vai e cênica dns maestros LouisMassnn e ileun Morei vai permitirao publico enrioéa a primeira au-diçân c vi«ão enreogrrifica dc "Da-phnij d Cbloé". oiir.i prima ra-leliana iiá,, só ,|„ ponta de vistamusical, comu dn ponto tle' vistacurcograflco,

"Dáphnis et Chloé""Daplnlls ci Chloé'' é um"gniii-de <• niaruvilbosn a fresco sonorosobre a pastoral de Longos. ,\ Ic-

jícnda de ".OiipTiiiis et Chioii" éliaslanle cnnhccida ,':¦ Iodos os!que estão faiuiliarisados cnm ;isictras clássicas. 1'nstorcs nmlios r \muilo jovens, eles se amavam sembem saberem o que fosse o niuor.o ingênuo Duphnis c Instruído pc-Ia sabedoria oe L.vccninn nu Leo-c."(Iia. nos segredos de lírns. Mas !l.iiioc e raptada pelos piralas. Dc-pois de uma n(" iiiiica en :un-traln-se felizes os dois amantes,

Daphnis e VVattéaü"Daplinis et Chloé" como diz o

pronrit) Rovel. não sc inspirou nallcllatlc tios nrqueoltigos nu tiosliistoriadores. O sulilissimo crea-dor das Hi.sloircs Nnturellcs e tiasCliansnns de Cjuixotté ri Dülcinée,nân im. [iiiuii outra (ireciii sinãoo ilus pintores franceses du se-çulo XVIII. Nessa atmosfera de'•finesse" é tjüe sc desenvolvemas fl'ns-is tl-.ssc estupendo "af-fresco" eorengrafien e sonoro. ES-1fianam-sc os que nn1 icrcni vi r na :corebgrafica de "Daphnis cl Chloé" i

l-uiiia transpo-slçãii das ieorkts deIsadohl Dunciif; ou dé jaeqiiès!Dalcroze. Também erriini os tiuc

! desejam ver no desenvnlviipeiiln |stillolórlo d ii pàriitufii de Havei j•a pura "daiise iPcctile" com "poiíi-les" e " rtiüél les". coni "cnlre-

; cbnls" e "dslloulés". Ha ein "Da-. plinls d Cliloé" justnnielite üni

cquilibrln difícil c perigoso en-Ire a mera atitude "plnsUca" tia

I escola dc Dalcroze c a ''dimimica"

rcografiii crea tln por Fokinc,A musica dc Ravel

A musica de Rnvel lambem uáoc facil. "Daphnis cl Chloé" re.su-ii.c lnilii t-sse scKrídodt*clrfifti.clíigrcfinonienlti que caracteriza,» In-da a obra de limei. Alé tu« r«s-paiisócs mais f.irlcs, como cill"Bolero" ou em ccrlns árias de

p tl.ii, "lio-j " ileure l-lspagiinle", n mestre ti iIda Lubins-; musica francesa '"in um sentinicn-

t(t qtlt' |HMÍiTÍ;nnfi.s (•hililiar dy."piidnr". Havei cnlrcga-se dificil-meiilc. Mas tni.-in siirprcentle n"•eu segredo eslá para scniptr dn-minad ¦ jnr casa arle vcnceilora.

Os interpretes e oespetáculo

Madalriuc llnsn.v e Yucco l.lnd-lifi'fli stM':u) hn ÍliU'1'lit't'lt'S dil tro-nograli.i de llciVcl. A vitoria, queserá umn realidade, vai ser umavilinia tio nosso enrpn tle baile,dos bailarinos dn Brasil. IC cnntlr.s Míiriii lUí-ncwa collierí a cnn-saîxivnn 'In seu i*sTorço dedicado,Nn iliesmn priigrauia eslaráo ou-hás tilinis priiniis dc Ravel: "Pa-vane jnnir une infante tléfiinte","l.ti Vnlac"*, "Hiilero", Vnnakicwa,a gincinsa primeira bailarina daOpera Ctimiquc de Paris, TomasArmiiur, n elegante americano eVnsliuv \'cllclicli. corengráfo, serãons outros astros dessa noile liecncnnlnnieiito ravellanoi K ns cor-pus de baile tlu Municipal, bemcomo o.s coros, que interpretarão nparle vocal dc "Daphnis et Clilnc",conlrllllllrun para o exito dr-s,(noile qur, inaugurando a tempo-rada dc lüilü. lambem vai cnnsa-grur brilliaiitciiienle n esforço tioscorpos estttteis do Tenlro .Municipal.

COSTUMES DEJSRSEY

Sedr- e La

As artes plásticas através de exposiçõesde pinturas

¦P^ÍBíWç * j/mWS® î^m^Êàk ^mf "r-«feffi MM^^^^^MJm\\âÍâ^^^Ê

Pintura dc ' ui ei Xaray no Studio Rembrantlt

r.sla quinzena Iene. dois acon-ticimcnlós marcantes nas nrltsplásticas. A F..,posii;ão da Aiso-tiução dos Artistas tlrasilèiras,rendando a pintura de FrancoCènili c a exposição dè nrle. hnn-liara, no Studio flcmbrantlt, èdi-ficio Souza, f.inclnndia. FrancoCenni traz-nos de São Paulo umaorle singular,, de técnica própriae grande, e.rpressõn. Ila algumatoisa dè anetlnticn e humorísticocm certas composições como Pro-cis\-òo. Outros possuem um íàríàsentido romântico e dc.coralino.Lm artista dé reais méritos, queablèué. um é.r/fo legitimo e defi-niliuo. A e.rposição dé. arle lutn-gani mostra-nos quadros dcFlulsz Òsilsãr, Aldor Janos l.asz-fui. Urres Moinar, Yúanyi Gruen-inald, l'nl Vnszyi Sigmbnd, JanosVísliy, já lão conhecido no Din-sil: Frcd Pai e Aunel Sarau, esleultimo com grande, nome na hn-ropa, figurando suas obras noMuseu Valicann. Sâo dunS e.rpn-sições marcantes nns tihàik dasartrs plásticas da capital da kc-publica.

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CONSELHOS ÚTEISSuor das mãos

Misturar, ém um frasco. 7(1gramas tle água tle colônia. 15gramas tle helndona. Com estepreparado esírcgani-se as mãosvarias vezes ao tlin.

A seguir, npli -a-.;e nas mesmaspolvillin finamente pulverizado.

Para limpar objetosde cobre

I sar vihagrc em que sc lenhadissolvido sal. Limpar-se bem <¦por fim, luslrar-sc com uma fia-nela bem limpa.

Como limpar o enceradoLava-ló com ngua, apenas mor-na. c esfrega-lo com uma flânéla.Derramar, clil seguida, um pnu-co de leile soiire o encerado cs-licgandn-o, fórlcincnléi com unmfl a n e I a.

Como limpar o linolcoPara conserva-ln liistrpso, lava-Io dc 1õ em 15 dias com um

pouco dágua c igual quantidadetie leile.Depois tle bem en.xuln esfre-

Bâ-lti mm uma flanela ligeira-mente embebida cm oleo dc li-nlianva.

fJodoas de tinta a oleo nasv:riraças

Illllhetleccr as vidraças combenzina ou oien de tcrelienlina,deixando, assim, pnr algumas li"-ras, Lava-las, em seguida, cnmum pano émbcbldo «m ua*.r-.'.'iile.

Hffl«A NOITE — TorçcVÍoira, 27 do Junho cio 1939

SS.^-ÇT^^^^^^^^-^-.H.^^-^yT?^*^.^^

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL O CAMPEONATO EM NÚMEROSDA CORRIDA DA FOGUEIRACunllniumui hojt t divulgação

1.1 allrlai nita ir clatilfiraramna "V Corrida d* Kniuelra" pro*movida pri* A NOITE, a partirdr 301* lugar.

Sin eiui m allrtatt•J..I — M»rlu l.opei Tinto (3*II. I.).

303 — Kurlcn dm Sanlot (I)lvl-¦».. d* Aifallo).30.. — LqUrival d» (.atiro Prn-

iu Hei. de Cavalaria d* I'. ít.),¦jnt _ Jota Carvalho da Silva(Slo Crlilovân).

30_ — Gabriel Nogueira Chave*im te iiiieiin» dt Caxias).¦mr, — José Domlnsun (Caia

I-orlei).207 — Jnsé Btrn«rdei Vieira

(!.• R. I,).301. — Jnanulm Ferreira dos

Vulto» I Minp.. nhl.i I »,,,!..•MS _ Moyiél Crua lOIvIiau de

Asfalto).3111 — Miguel Araújo (S. C. Do-

livar).311 — JoSo Cavalcanti (1* B. C.

de Petropolis).213 — Nilson r.crbarclt 'V B.

C, de Pflrnpnll»).31.1 — Atleta n. 521 (1- n. C.

de 1'etrnpoll»),2H — Scverino Santos (.Vasco

da Gama).218 — Asrlplnn Dantas (Com-

panhia Escola de Transinis slo).21fi — Frartclsco Alves dos San-

los (Ral, 15 cie Novembro da I'. P.dr São Paulo).

217 — Amaro HncIrlRiirs Ferrei-ra tV R. I.).

318 — .losé Coriolann de Ara-gio (avulso),

210 — lluv Ferreira Pinlo (For-tr ele Coparabaua).

220 — .lorde Ferreira Macbadn(,V B. I. da P. M.).

221 — Manoel Soares dc Men-ilnnça (1* B. I. da P, M.).

222 — l.e-.ip.il.lino nibeiro daMalta df" II. I.).

22.'1 — .loão Alves Oiiimarães l.l'..i:. da Penha).

324 — (Iclilio da Posa íl" (irupei,ie Artilharia Automóvel).

235 — Anleniiii Paicoal de An-dr.iile (avulso».

228 — Amaro dc Mello (5" B. I..ia P. M.)s

227 — Francisro de Moraes: Forle Duque de Caxias).

228 — Antônio Brandão Filho|I4" R. I.l

229 — Caio de Almeida Castroil4" b\. I.)

2.1(1 — Vicente de Paula Mnsso(Ií. M. du Fst. do Itio)

2.11 —¦ Ales Jctferaon Koepke1,1 - B. C, de Pelrnpolis).

232 — Geraldino Fernandes deSòiiza (14* 11. I.)

2:i.'l — Pedro' Crua (Voluntáriosda Pátria).

2.14 — Álvaro Ferreira (S. C.Fluminense).

235 — José Grabiwsk» (Copa-bana Palace).

236 — Pedro Baptista (BlocoA NOITE).

2.17 — Waldemar Silva (Cin.Metralhadoras da F. M. E. It.)

2.18 — Ubaldino dos Santos(Vasco).

2,1.1 — Sebastião José (S. Cria-tovão).

240 — Ercllio Fernandes (S. C.Bolívar).-Ul — Jorge Massaud Fadur(Corpo de Bombeiros Bio).

242 — Ilermenegildo de Mattos(S. ÇriítoVno).

24.1 — Francisco Anlonio Alves(Forte Duque dc Coxias).

244 — Rubens do Nascimento(.Sampaio A. C.)

245 — Bencdicto da Costa Ma-chado (2* II. I.)

24fi — Raphael Julio do Nasci-inenlo (Avulso).

217 — Mario Lopes ele Oliveira1 I" B. C. de Pclropolis).

248 — Alcides ela Costa Ray-m 11 lírio (C. Fuzileiros Navais).

249 — Oclavio Contarino Mot-Ia 1 Forte Copacabana).

2ã() — I.stanislau Gnapp (5*II. I. da P. M.)

251 — Mario Floriano (A. A-Casa Edison).

252 — Elias Pires de Oliveira(Equipe A. M. I. C.)

25!) — Roberto de Almeida' Forte de Copacflban 11).

2á4 — Arnáldy Lisboa (Fortede Copacabana).

255 — Manoel Ferreira Rareei-ln« ( l" B. C. de Petropolis).

258 — Jorge de Oliveira Mello(ÍI' ít, I.)'_>,-,7 _ Ovidio Gomes da Silvail" B. C. de Petropolis).

2,i8 — Manoel Francisco (14'II. I,).

259 — Millon Vieira (5" B. I..J,250 — Máximo Scrapião Dias

(li* R. I.).201 — Alzemiro J. C. B. Viei-

ra < 1---H. I.).262 _ José» Ferreira Rosadinho

1 1' B. C. de Petropolis).263 — Alcides Pereira (1° B. C.

dc Petropolis).261 — João Baplista ela Silva

(Escola de Aeronáutica Mililar).265 _ Arthur Luiz Ruffo (Co-

rlnlhlans F. C.).205 — Abelardo Silva (avulso).2(10 -- Alcides Barbosa (C. E.

da Penha)12(17 — José João Ramos (2°

1). I.).288 — Jnsé de Almeida (Bat.

I,í de Novembro da F. P. dc SãoPnlilp).

209 — Salnlano Nunes ele Mo-raes (2" n. I.-j,

270 — Manoel Gctrrtr dos Santos' Forlè ele Copacabana ).

271 -- Pedro Barbosa Bello (2"II. I.).

272 — Anlonio Timoléõ dos San-los (B. C. da Policia Mililar).

27.1 — João José Jorge (F. M.dn Estado <lo Rio).

271 -- Ademar de Almeida (For-le de Copacabana).

275 — Manoel Gomes dc Olivcl-ra (avulso).

2711 — A. Silva (1'nlãn F. C).277 _ Francisco Vieira da Silva

Cl' B. I. da P. M.J.27S — Elmo Marques da Costa

í Forle ele Copacabana).•J7H _ ,|,,se_ l.iodnro (Corpo dcBombeiros dc Niterói 1.

280 — Anlero Paraíba (2" II. I.).281 — José Olympio dc Cárva-

lho (M« R, li),282 — José de Andrade (Forle

Duque rie Caxias 1.28. — Lourival Rodrigues (14°

ti. I).2S4 — Eduardo Rodrigues (2"

Re I.).285 — João Marques (Novidades

F. C).280 — Scverino Tbomaz ela Sil-

va 12" B. I.j;287 — Emilíand dc Souza (União

F. C).288 — Calislralo Macedo dc

Oliveira (Forte ele Copacabana).289 — Ismael Silva (S. C. Ro-

li va.r).29(1 — Imprralelinn do Espiri-

Io Santo .14' It. I.i.291 — Paulo Sebastião MeircI-

l«» 114' R, L).

292 — Riuenln Fernandes (!•Il C. dl Prtrnpollt).

3B.1 — Jnlo do» Sanlni Sarra-inenlo (1* II. C. de 1'rlropnllt).

304 — Srbaitiio Marlini (aruNlo).

211,1 _ Wllmn Srbaitlln dePaula (1* II. Ci de Petropoils).

188 — Joio Mararlo da Sllvâ(Contra Oaicl A. O.

207 — Alrldei Bastos (Copara-na Palace).

208 —¦ Humberto llodi iinri(Coparahana Palace).

390 — Manoel de C»ilro Globo(Avcilio).

SOO — fleronrln Kllello da S||.va (Ilrg. de Cavalaria da P. M.).

801 — Knilllann Barbou (I.*B. C. de Petropoils),

.103 — llagllir Grcgorlo (Comp.Eicnla de Transmissor»),

303 — Sebaslliio Telselra (For-lc dr Copacabana),

.101 — Francisco Veraldo (C,E, da Prnha).

,in.'i — Milton Brasil Vale (Cor-pn dr Bombeiros do Rio).

.1(16 -— l.-i.ii iii.in Francisco daCosia (1* B. C. de Pelropollsl.

.1117 — Kurlro Pacheco (II.*R. Fi).

308 — Mo. sés Marinho (Forledr Copacabana 1,

.1119 — José Augusto de Frei-Ias Coutinho (S. C, Paissandú',de Minas Gerais 1.

.110 — Luiz l.eal de Souza(.Sampaio A. C).

.111 — 1'l.vsses Barbosa (14«R. I.).

,112 — Genesln llerculann dosSantos fll* II. I.).

,1i:i - - Messias Vital de Oli-veira (14* It. I.).

.114 — José Martins Fernandes(!• II. C).

.115 — Joaquim Sodré Coelho(lf It. I.).

316 - José Augusto PereiraDias (1* R. C. ele Petropolis).

317 — Scverino M. de Souza(S. C. Copacabana).

118 -- Ielavinei Ferreira (Cor-po de Bombeiros cln Itio).

319 — Moysés da Costa Vali-rio e.V B. I. (In P. Mi).

.120 — Ilsnn I.anis (14" R. I.),321 — tlaytiiiineln 1'auslinn d*

Silva (!• B. C. de Pelrnpolis)..122 — Diamantino Louzads 1

Rocha — (São Cristóvão A. C). |.12.1 — Salvador Pereira ela

Silva (Corpo de Fuzileiros Na- jvnisi.

.124 — Juvenal Vieira (Corpo jde Fuzileiros Navais).

.125 — Oswaldo Pascboal Soa-re» (avulso).

.126 — Anlonio Buli (T. G. 12de Pelrnpolis).

.127 — João Cândido (ContraGases A. ('..).

328 — Magnos Collln (Fia-mençci).

329 — Malhias Gomes do Bo-sario (avulso),

.13(1 — Jnsé Agoslin (14° R. L).3.11 — Flavio Emilio de An-

dracle (avulso).332 — Raul Pinto Filho (For-

te ele Copacabana).,1.1.1 — AValdnmiro Silva (For-

te dc Copacabana)..134 — Asccnclinn I.uciann Bi-

beiro (1* B. C. cie Petropolis).335 — Joaquim Brito (S. C.

Caxamhl)..1.16 — Francisco Cunha (1* B.

C. de Petropolis)..137 — I.uiz Gonzaga de Moura

Freire (Escola de Ae 1011 a 11 ticaMililar).

;t;i8 — Olinlo Jacintho (Escoladc Aeronáutica).

3.19 — Pedro Gomes da Silva(1" B. C. de Petropoils).

.140 — Luiz dc Almeida Cabral(Corpo dc Bombeiros).

341 — Sebastião Pereira Fei-tosa (II. C. da Policia Militar).

942 — José dn Silva Filho (1«G. dc Artilharia Automóvel);

343 _ Pedro José Maria (Es-cola ele Aeronáutica).

344 _ ülcgario Aranha (2* R.I.).

345 _ Ciei Amaral (Divisãode Asfalto).

346 — Argeu Jordão (Compa-nlilá Escola tlc Transmissões).

347 __ ,)eisé Ltilhcr Barbosa(14' R. I.).

348 — Armindo Lopes (S. C.Flüinitiêrisé).

349 —- José Moraes (S. C. Flu-minense).

.150 — Anloriio Cunha (Corin-th ia na F. O.)

351 — Dagoberlo Luoas (14*R» I;)

,152 — Morio de Souza (Novi-dade F. C)

353 _ Oswaldo 'Wanderley deAraújo (Batalhão Escola deTransmissões).

354 — Armando Marchiori (T.G. 1° de Pelropolis).

358 — Anlonio de Assis (Corpode Bombeiros de Niterói).

356 — Allãlr Alves Muniz (2'B. I.)

357 — Moacyr Fonlcs Tavares(Forle de Copacabana).353 — Deomar Pereira de An-

dradé (.'•• B. 1. da Policia Mlli-

350 — Manoel Gnmes de Oli-veira (Amor e Gloria).

366 — Zelis Fernandes Fon-les (Forle Duque de Caxias).

361 — Jorge Gomes dc Curva-llio (T; G. lü dc Petropolis).

362 — Paulo Scixas Vallé (14*ÍI...I.)

363 _ Alfredo Gonçalves (Cor-po dc Bombeiros ele Niterói).

361 -~ Sebastião Corrêa (1* B.C. de Pclropolis).

365 __ Oswaldo da Silva Por-lo (Corpo ele Bombeiros elo Itiol.

366 —Tlieopiiilo Veiga da Sil-va (Corpo ele Bombeiros do Rio).

367 __ Vicente Turco (Compa-nbia telefônica A. <'••)

368 __ Fcliciano Dias ele Al-incida (Corpo dc Fuzileiros Na-vais). ., .,

36!) — José de Souza (União'370

_ Walriemor Amorim (Es-cola de Aeronáutica). _

371 — Vicente Ferreira Filho

(Forte, dc, Copacabana).372 — Sebastião Moraes (14*'373

_ Acclino Nunes (1° B. C.de Pclropolis).

374 — José liamos ela Silva (5°B. I. da P. M.) ¦

375 -- Miguel Duarle da Silva

(Forle Duque dê C/ixias).376 — Walelyr Lima l.crnnrclcs

(14" R. I.) „ ,377 _ Augusto dos Santos

(Sampaio A. ('••) '

378 — José Procopio da silva(Avulso). ,/•_

379 _ julio Tbomaz de Pontes(Ksre.la de Aeronáutica Militar).

380 losé Wilson Vielo (Escoladc Aeronáutica Mililar);

38| — Aristidèa Mendes (ForleDuque de Caxias'.

382 — Rcnedicte. dc Souza (Com-panhia Escola de Transmissões).

383 — Anlonio Oliveira (Velollelriilrn),

.IM — Hei.,! ... Telselra (1*Grupo dr Artilharia Automóvel).

385 — Paulo Fenter (1* llat. d*; »õr«i

41.1 - Cario» Nunei da Motta(avulso),

418 — Braullo, Monteiro d*Mello (Cia. 1 - "i.i di Trantinit-

Caçadores).388 — Jati Rafael do» Santos

(Ia II. C. de Pelropcill»),387 — Antônio Cailor da Silva

(2- II. I.)..188 - .Inflo Faria M4« R. I.).3X9 — Manoel llintll (1* II. C.

de Pelropoll»),.190 — I,..,- SanfAnna Flguel-

redn (M* II. I.)..191 — Alcebiadrs Abri (Sampaio

A. C).303 — João Frrllas Diniz fCom-

panhia Escola dr Trausmlssfirsi,393 —Joel Rosa de Mina ll* (i.

de Artilharia Automóvel).391 — Sebastião Corria (avulto),.19,. — Floriano I.uiz de Vascon-

eellnt (Forte de Copacabana).398 _ Manoel Alrrs de Oliveira

(Equipe A. M. I. C).397 — Sylvio Mns Lopes (!• B.

C. dr Petropoils

O Flamengo, sozinho na liderança — Vasco o Botafogo no segundo pos-to — O Fluminense em quinto lugar — Carvalho Leite, o maior arti-lheiro — Saldo de goals favorável aos rubro-negros O Torneio de

amadores e juvenisA rodada dc domingo

417 — João (iaudenrlo Ferrei-ra (C. 11 dn Flamengo 1,

418 — Sydney Vl.lra 'I* I_o«rha (5* II. I. da P. M.).

4IU — Syrlo Machado (1* II.de Arlllharla Automóvel 1.

430 — Ary Leal (l* II, C. dcPelropoll»), I

421 — Arllndn Rndrigues do»Santos (I* II. C. dr Pelrnpnlisi.

422 -~ José Rodriaiies Ponta»(C. II. Rio Grande do Norte).

433 •— Dirreu Sewirtl (Forteele Copacabana).

421 — Leonel Monsorei (_• n.C. du Pelrnpolis),

425 — Geraldo Roberto dosSantos (I* II. C, de Petropoils).

420 — Sebastião José da Sil-va (Corpo dr Bombeiros dn Rim.

427 -- llrrn.inl Coutinho il*II. (!. dr Petropolis)

Com ei 1es1.1t».li da rodadaInicial do returne. do Camprona-te oficial da cidade, promovidopila Liga da Football do Rio deJaneiro, a ntuaçâo do atual cer»tamen 4 a icguinti:

Clubs, pontos ganhos operdidos

1* — Flamengo , , . 13 — B2' — Vaieo da Gama., 12 — 62* — Botafogo 10—83a — Sio Criilovto . 11—74* — Bangú 8—95* riu.niiicnie ... 9—96' Boniuceno .... 7 — 117* America 4 — 128» Madüreira .... 4 — 14

«• — plamengo ,, 7 — 11II •„¦';¦¦ 7—11

7* — Bontuceno ...... 6 — 11

Juvenis, pontos ganhos operdidos

1* — Boniuceno ...... 18—22* — Botafogo 13—33* — Bangú 9—7

| 4* — 880 Crlitovlo ... R — 104* — Flumlneme 8 — 104* — Madüreira 8 — 10

^• — America 7 — 11

i* — Flamengo ,,.,,., 7—11t* — Vaieo 7— 11

Juizes que atuaramMario Vianna 9Virgílio Fidrighi •

I »¦ ...•••' I) A. •!•: 6Carloi di Oliveira Monteiro.. 8Qullhermi Oomai ,,,, 8Joié Pirelra Peixoto <• 2

10;6anehtt Dlai 2lorli Cordovil ¦,..¦ 8Cailmiro Santa Maria ....... 1Joié Ferreira Lemoi 1

próximoCm r" -•'•. •">»• do campio»

nato da cidade, fa- r«aiitado»domingo proalmo 01 ngulnlii jo»goi!

880 Crlitovlo a Botafogo — »••¦>Figueira de Mala.

Madüreira x Amerlea — Nocampo da rua Oomlngoi Lnpei,

Flumlneme x Bangú — Noeitadlo da rua Álvaro Chavu.

42,1 — Allouieiles Marinho ila393 — .losí .lomiiilm Prdro de | silva (I* II. C. de Pelropoll»),

Moraes Paiva (Forte de Cnpaca- 4'Jtl — Anlonio Teixeira tlfbnna).

399 — Ary l.enios (11- R. |.).400 — Manoel Joaquim dos San-

tos 1 Vasco dn Giima).40| — Anlonio Mm.i (a.ulso).403 — Arlsliiles Alves Moreira

fl* II. C. dc Petropolis),411,1 — Jnse» Fernnnclcj Bckardi

(!' R» C. de Pelropollsl.4DI - - l.m.iel Crivnno (Cnrpn de

Rombrirns dn Itio).403 — Rafael Fonseca (Ipiranga

de Niterói).4flíi — Antônio Pereira (Corpo

ele Fuzileiros N';iv..is) .407 — Robcrv.il Francisco Gall

Cl* H. C, dc Pelropollsl.411H — Josí Pires H.ildanr.a

(Corpo dr Bombeiros do Rio).4119 — Nelson Ribeiro Tavares

(1* G. ele Arlllharla Automóvel),4111 — I.uiz l.eal Moreira —

(l.etiiipc A. M. I. C).411 — Clnudinnor Calheirns

(Forlo dc Cnpnrnbnnn),412 -- Dnrlvâo lescout (1* R.

I. dn P. M.i.

R. I.).4311 — José C, de Souza (Club

Esperta).431 -- Jnse? Joaquim Carvalho

Angra Júnior c 11" II. I.).412 — Manoel Motta (remira

(in.es A. Cl.433 — Mario dn Rorbn llrnn-

rn (1* R. C).431 — Kunrn de Barros (1* R.

('.. »le Pelrnpolis 1.433 — Aijncllo Ribeiro de

Avellar (II' II. I.i.4.1li — Jnsclinn Neves Ferrei-

ra (Copacaban Palmei.437 —.lonas Guimarães (Forte

de Copacabana).433 — Dulcilandõ Caldas (For-

Ir de Copacabana 1.439 -- Álvaro Moura — (14.*

It. I.i.41(1 — Anlonio I.uiz da Rocha

(Forte de Copacabana).

Palha de aço RoyalDe procedência nlcniâ. serve pa-

Saldo de goalsFlamengo , , ,Botafogo , . , .Vatco da GamaFlumlneme , ,Sao CrlitovAo ,

6* — Bangú7" — Boniuceno , . ,8" — Madüreira , , .8" — Amerlea

33 — 1426 — 1813 —23 — 2017 — 1614 — 1513 — 1812 — Í.514 — 27

*******************************************************************************************

QUATRO BONS JOGOSOferece a rodada de hoje aos afficlonados do basketbáil

Artilheiros1" — C. Leite (Botafogu2* — Fogueira (Pluminentc)2" — Caxambú (Flamengo).2" — Vallido (Flamengo)3" — Rol.erto (S. CrlstovSo)4" — Odyr (Ben»uce»»o)4o — Sá (Flámenflo) 64" — Gonzalez (Flamengo).., 60° — Pateiko (Botafogo)..,. 5

413 -- Pcelro Rodrigues (I" G. I rá passar no assoalho fi ou I". ve-de Art. Alllomnvell. i res. mais quantidade e não enfer-

414 — Aloysio Simões (avul-I rujn. Km Indo: ns armazéns e ca-sn). I sn« ele ferraaens. '

************************************************************

Zézé Fonseca, a magnífica aqui-sição da Soe. Radio NacionalEstreará amanhã, com um lindo presente mu-

sical aos ouvintes do BrasilO "cast" da Sociedade Radio!

Nacional ncolin dc ser enriquecidocnm magnífico aquisição: Y.ij.i;Fonsecn, a festejada interprete elo '"folklorc" c da musica popularescolhida, estrela que o Brasil co- |nbece através dos discos, do radio e elo palco.

O cartel arlistico de Zéz.é Fon

cterislicoa elo mis. Si « e»poc« èNatal, lambem seu repertório nãoeselue ns linilas canções que ceie-bram n festa dc renosijo universal.K, finalmente, si a época d car-navalcsca. Zéi-é Fonseca não con-segue escapar ao contagio da lo-lia: crea seus sucessos cerni et-traòrdinnria c singular felicidade,

WÈmWÈÊÊÊÈÊÈ *\VmMÊÊIÈÊÈm v ^V -

5° — Jarbas (Flamengo)..... 56" — Peracio (Botafogo)6" — Jair (Madurcira).......fi" — Lula 1 Bangú)6' — Bugtieiro (America).,..

7" lugai:Hercules (Fluminense) Nena (S. Cristóvão) Pirica (America) Fantoni 1 Vasco) Pascboal iBo»níogo) Niginho iVasco) ,.,..Ozéa» cMadureirai Raul 1 Fluminense) Hortencio (America) Nadinho Bnnrjú) ,,,

8" lugar:Orlando iVatco) Bituca (Eangúi 2Edgard (Madurcira) 2Tim (Fluminense 1 2Plácido (Amerlea) 2Sandro 1 Bonsucesso) 2Carreiro iS. Cristóvão) 2

9" lugar:Pedro Amorim (Fluminense). 1Leonidas (Flamengo) 1Gabardinho (Vasco) 1Florindo (Vasco) 1Luna (Vasco) 1Bahiano (Bangú) 1Cesta (S. CristovSo) 1Lélé (Madurcira) 1Villega» 'S. Cristovío) 1Valentim (Madüreira) 1Volante (Flamengo) ....,,., 1Villadoniea (Vasco) 1Jullnho (Bonsucesso) 1Ce»ar (Botafogo) 1Adilson (Madüreira) 1Chaga» (Bonsucesso) 1

Artilheiros negativosBlbl (Botafogo) 1

'i

(l Iram do HA Ininsfcrcnclíi tln jofíO S:un-

paio s: Vasco, pnra a noite ele lio-je, fez com que a rodada sc lor-************?****************

B E í$ A .1CAFÉ' GLOBO

O mePior e o mai» ialinroiciROM ATt. A ULTIMA GOTA IIICunrdem as canas, que te'm veile.r.

Utafogo V. C. cpie ie l.aleri conlr.i o Grajnit'uasse mais cheia e inlcicssanle.| fiscnl; Frnnklln Niisclmcnlo —

11 ou..meti islã i W.ilclir C. Nasscr— nponlador; I.uiz Neves — de

Norlval (Madüreira) 1Arqueiros vasados

Rey (Bonsucesso) 0Odilon (Fluminense) 2Gaúcho (Amerlea) 4Magdal:na (S. Cristóvão) .... 4Yustrich I Flamengo) 5Cuello (America) 7Irio (Machirelra) 8Durval (Bonsuccsso) 8Nascimento (Vasco) 9Walter (Flamengo) 9Inglês (Bonsuccsso) 10Walter (S. Cristóvão) nFrancisco (Bangú) 1*5Thadeu (America) 16Batataes 1 Fluminense) 17Alfredo (Madüreira) 17Aymoré (Botafogo) 18

Amadores, pontos ganhose perdidos

Campeonato Pe-tropoSâtano de

Empataram Serrano xCascatinha

PETROPOLIS, üO (Da Sueiir-sal ele A NOITE) — Não corres-

: pondeu a cspe.-tnliva o match ele, ontem nn,2° distrito cnlrt» o Gns-

enlinha c n Serrano. Um cmpnte| il e 1 x 1, depois ele ilm Jogo comí fnlbns numerosas, netisnu .. pln-i cdrd desse encontro, consideradoI como o Fln-Flll ele» Petropolis. O

entusiasmo durante certa fnsctln n.ntli. compensou oin parle osacrifício da nssislencia que scflosincnil ntí' n rstntiinlio dn 2"distrito. Os leams foram os sc-guintes:

Cascaiinbn — Ralblnai Barãoc Tbomí: Américo. Oclacilin eAbílio; Chico. Sandri, Dorvallno,cquinlin r lliliin.

Serrano — Werncel. nn Wnl-Ic-eri Oiivtò o Muhito; Jitsícn. Oc-ralelo c (iambcralli: Tnmninlin,czinlin, Melali, Oscar c Renato.

I)c falo, n is e|imclfns do Ornjmi,l.splnnndn, lliacblieln r Snnipnlo,niin dns d..zc equipes que cllspil-Iam a parir semi-liiinl dn Cnn-pconaln Carioca dc llaskelliall, es-tmão em atividade, o Doía fogo F.(.. irá enfrentar n linijaii, nosseus (Inniiilios, n lloqucirâo rece-pcionnrá o Ti.jtir.i. o Riachueloenfrentarn o cninpeán e finnlmen-lc nn líslndln FiOrenrlo, o Snm-paio lutar.-i rnnlrii o Vascn. Fst a-rãn esses encon! ros, os qunis seiniciará., ás '._] horas, sob n cein-trnlc <lns seguintes oficiais:

Grajaú T. C. x Rolafngrj F. ('..— Rink dn Av, l-.ngciilicfre. Ri-clinrel — M. II. Santos — arbitro.;Arnaldo Teixeira — fiscal; C.-ir-los Girardcin — crotinmetrlstn;Fernando Zurli — apontador; Jo-sí ]'. Miranda — delegado, C. II.Boqueirão ã Tijuca T. ('..: — Rinkda rua do México: — Sylvio Fon-seca — arbitro; Sylvio Pinto —

nelo. Riachuelo T. li, a Olimpi-rn Club: — lllnle cln rua Marechalllillencourl: — Alndinn Astuto —eirbllro; Ituliem A. Cotllinho —fiscal: llrlie. dn \'eixa Mnrlins —crunomrlrlslá; Edgard P. Ilnbcllo— apnnlndnr; Sylvio Vitcrbo —delegado. Sampaio x Vasco daGama: — lünk dn Fsladlo Fio-iTuriei: — Hleber .le Carvalho —nrlillro; Anlnnin l'rso Filho —fiscal: r.iilirin P. Cen — crono-metrista: Edgard P. Rabrlln —apontador; José P, Miranda — dc-legado.

CERA ROYALSão oferecidos 2ll:Í)()lltOÜ(l a

quem provar epie exisle errn paraeisvonlbos igual k CERA ROYAL.Lata «..'.(Kl.

************** *************i************** ******************

CERA FsOYAL1* — Madüreira 14 — 42' — Botafogo 10 _ 43° — Fluminense 10 — 64o — Vasco ela Gama. 11 — 76 — _ão Cristóvão .. 6 — 10 [ A verdadeira cera pnra lustrar5o — America 8 — 10 moveis e assoalheis. Lata. fi?ã(lil. *

************************************************************************************************************************

Zéz.é Fonseca, ao lado de Celso f.ulinariies, qunndo níalnavacontrato com a Soe. Kadlo Nacional

E' a artista dc quem o publico nãopoderá sc queixeir...

Hábil no microfone, no radioou nas fabricas de gravações, ZézéFonseca é lambem esplendida ar-li.sln do polco, já lendo oblidoinúmeros sucessos lio teatro bra-sileiro. mi companhia ele ProcopioFerreiro o em diversas outras.Suas atividades nn PIlE-8 não sclimita rã o ao canto, Tomará parleno radin-lcnlro, o epie significaparn os radio-ouviulcs uma opor-lunidndr cjlliiin pnra apreciaremuma nrli.sln dc largos recursos, dc>eiz. plástica c eliiiil, c»m perfeitac-nrrespeineleiici.i com sim liguri-nha graciosa c original.

A Sociedade Radio Naoionol po-dera grilar agorn um "eurcka"...Zézé Fonseca foi uma legitimaconquista, mas... legol, com con-Iralo, selo, testemunhas, ele. Eaguarilem amanhã a estréia eleZézé Fonseca ao microfone favo-rilo elo pnls.

*************************************************************

Caravanas vascainaspara p jogo com o BangúJá se arregimentem os

equipe, no campo sude sua

seca é lHislante. conhecido do pn-blico, O pequeno tempo que pas-sou afastada elo microfone nempor isso prejudicou sua grandesensibilidade, sua conliniin pro-eiüra pelas melhores pecas do'•folklorc" nacional, ele epie pos-sue vasto e Seleto repertório, csobretudo sua formo dc inlerprr-lê, sempre apurada e cada vezmnis aprimorada. Zézé Fonsecacompreendeu o publico como ra-ros nrlislas do rádio o terão con-seguido. Sem ser propriamente vo-luvcl. cniiio epiasi Indo seis# lem-pcranirnlns femininos, c muitomenos irtgroln para com sua for-mosa eirte prrelilrla. o folklorc",deixa-o por vezes, para oferecera seus "faiis" excelentes minierosde uossn melhor mu.sien popular,umn nota colorida ele suas habili-lindes dc! inlerprclc que provocasempre os nio is sinceros c entu-siaslicos aplausos. Si a época éjunho, Zézé não priva seus ou-violes de alguns números cara-

A TEMPiDE C50LF

Os Srs. Gustav Weidel, ministro daSuécia, e José Wiliemsens Jr. vence-

ram o torneio de duplas, noGávea Goif

y"-M^kã&mmx,

ENfWPXO.

Como se sabe, o Vasco jogaráa !) dc julho cm Bangu', depois dclá dias dc descanso, pois no pro-ximo domingo a sua equipe nãoIr in compromisso.

Para estimular ás suas é.iui-pes. os vascainos estão preparnn-do desde já alegres e entusiastascaravanas rjtin se deslocarão cmônibus especiais até o aprazível

grupos que levarão áburbano, o estimulopresençacampo elo Bangu'. O Sr. ,loão deAmorim, que organizou com exi-lo as caravanas, que tnnlo ale-grarain a vingein'alé o estadiiimelo Flaniengn, iniciou os trabalhosdc arregimentarão dos vascainospara a grande pugna, li desdeanianliã, na sua loja comercial, árua Iruguaiana. 87, JoàlheriãAmorim. estarão sendo recebidasinscrições.

"" /--.7.,'» "* ,

1 ^-) At; r -

WÊf*********************************************t+*m+++f

0 FOOTBALL NO SUL

Triunfou o FerroviárioPORTO ALEGRE, 2(i (Serviço

especial ele A NOITE) — O Inrlernnciortal empatou com o Pe-lulas por II x 0, num málch rea-lizailn debaixo ele chuva. Na pe-lejü dn cniripéoiinlo, n ferrovia-rio venceu o Cruzeiro por ,T x 1,

ÚNICAÔNIBUS RIO-PETROPOLIS

DIAS U T E 1 S1'arlida elo llio | Idem 1'KTKOl'.

Mr. Weidel cm ação nõaMr. Gustav Weidel, ministro

da Suécia, no Brasil, c ó Sr. Josó^S'"illcnls.ns Junior, vencerambirilHántémerité a competição eledomingo no Gavca Golf Club,realizada om prosseguimento atemporada ele golf que está des-petfahdo vivo entusiasmo.

Por um ponto a dupla forma-da por esses esportistas derro-tou a dupla Francisco Amara!-Walter Ratlo.

i A vitoria foi obtida em virtuderi. dois notáveis "birdies" obti-1 elos por Mr. Weidel. nns 10° e 11"

i buracos. Os vencedores foram

"links" do C.avca (iolfmuito cumpriirpnlatlos. Aereeli-ta-so que Mr. Weidel, terá seubnnelirap reduzido como conse-r.uencia ele tão significativa per-Eurmance.

Resultado geral:1 — Mr. AVeidel-Willeíi-— sfens 71 1/2:. — Amaral-Rntto 72 1/23 — S. Marvin-H.Marvin 72 1/2•1 — Néel-Michell 74 i/2B — S. Con-ôa-Stiimvall 77 1/2"NOITK Ilustrada" documenta,fc.toiiraficamente, nn mais senpa-cicinais acontecimentos esportivos,

7,.'lü (1,0(1H,:ill 7,3511,5(1 ,S,I5

11.10 10.10M.oo i;i,;to10.0(1 I5,(|()173 Ki.-Jii18,30 18,0(1

DOMINGOS E FERIADOS6,5(1 ti.'J07,10 7.308,15 11.108.40 11,5(1D,5Ò 1 i.iio11,30 15,0014,00 16,4016.15 17,40l".lã 18,40l.i.oii 10 4Q20,00Ponlos de Partida

NO RIO: l>raçn Mauá, 73(l-xprcsso Mauá)

TELEFONE: 4.4-5765KM 1'i.TROI'OUS — Casa Co-

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Sendo ns poltronas numeradas,queiram reservar antecipadamenteseus lugares.

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O MonumentalLivro do PovoO "Grande e Novíssimo Di-

cionaíló da Lingua Pôrtu-Eiie-sa", obra monumental dêLá udel innFreire, cujavencia se ini-cia em Indon pais. a par-lir de 1" cioj ii 1 li o, emfase i c u 1 os,reúne uma |soma emir-me de conhe-eimentos quevêm cias mnisremotas ori-gens histori-cas do idiei-ma até nos-sos dias. Essariqueza vocn-bülar tem a

encarece-la o crilerin admiráveldo saudoso filologn em suametodiznção e esclarecimento,incluindo tndo um acervo npu-lento de termos novos e deexpressões.

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LaudelinoFreire

ANO XXVIII Rio de Janeiro — Terça-feira, 27 de Junho de 1939 N. 9.834

R-.lilnr.f|,»f»: Car.slho N-lloDiretofftrtBle: Octavio Lista

ASSINATURAS:Per 12 meies . , . 505000Por 6 meses . . . 35CM0NUMERO AVULSO 200 RÉIS A NOITE CDICAO Mf

fl ilORMREDAÇÃO; PRAÇA MAUA*, 7 — TELEFONES; Mesa dc ligações internas; 23-1910. Secção de informações; 23-1556. Carioca-reporter; 23-4090

NENHUM VOLANTE ESTRANGEIROSomente depois da reunião de amanhã serão expedi-dos os convites 40 volantes na Gávea nacional e30 na dos estrangeiros — Não haverá tempo por

voita nas eliminatóriasCONVIDADO OFICIALMENTE

Esteve ontem reunida adiretoria do Automóvel Clubpara resolver sobre algunsassuntos que dependiam dcestudo.

Aprovados os regulamen»tos cias duas Gáveas

Os novos regulamentosdai proves di Gavco, nacio-nal e estrangeira, sáo distin-tos dos antigos. Foram am*bos aprovados na reunião deontem.

Nova formula para as eli-minatorias

Abandonando o arcaicosistema da determinação detempo para uma volta fe-chado, foi resolvido que tan-to na Gávea dos nacionaiscomo na internacional, serãopermitidas as inscrições da-queles que fizerem os me-

lhores tempos nos elimina-torias.

Limitado o numero deconcorrentes

Na Gavco nacional foi cs-fabeleeido que só intervirãoquarenta volantes.

Ultrapassando esse limiteo numero dc inscrições cor-rerão apenas os quarenta.-¦".i tenham conseguido me-lhores tempos nas climinato-rias.

Não haverá inscrições an»tecipadas para a Gávea

dos estrangeirosAo contrario dos anos an-

teriores, a Gavco dos estran-geiros não terá inscriçõesabertas a qualquer corredor.

A Comissão Esportiva acei-tara inscrições, mas escolhe-rá aqueles que deverão in-

tervir na sensacional prova.*O numero estabelecido dc

concorrentes c dc trinta, obc-1dcccndo-sc ao critério dos'melhores tempos nos elimi-lnotórias.

Tombem foi resolvido que'as substituições dc volantes Isó poderão ser feitos 24 ho-,ras antes da prova, abando-!nando-se o critério do fa-:xc-lo durante a corrida.Nenhum convite aos ases

estrangeirosA NOITE pode odiontar

que nenhum volante esfron-gciro foi, até ogoro, convi-dado.

Isto porque a ComissãoEsportiva não tem, ainda,presidente e secretario e só-mente este departamento,depois dc constituído, pode-rá faze-lo.

0 Vasco¦

Só com a renovação sofrida a equipe de profissionais de São Januário poderia transfor-mar, como fez, o "placard" de domingo — As falhas de Nascimento Driblings... fó-ra da área não aproveitam Gandulia ! — Jahú e Argemiro jogaram gripados — Nenhum

treino; só exercícios respiratórios ás vésperas da partidade

MM^Br&BSBÈm. uH ^K ÁmmmW <éa&*1±~ ' %-><l 'WEmiH KuflH^B mmiMnmMrm MMwã mt flwsb1/) - wWto^ímMmwmjmF&MWM ^MMM—e^4gitMn W—W—9 M^R^MM^R^M M^FlB^R ÚESsC™ vP*** '* I* *WÇ- ^j^^^Smmm

^B Mg-frrtPJBMaiB **iC ^ÊÊÊtÊÊMMMMMm44métsMMmm*^^^^B^- ' J>WT' - "^"H *

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m»^MMMMMMMMMMmM^^^^MmM^^M^ .1 ¦ k.1 ¦«-,¦¦ IlirBMn^^nnMHKH^BaBnauaHMMHMHHHMiMHMMtf

O team de profissionais do, cra uma reunias do players sem I tos vulneráveis lere-\ aseo ofereceu domingo ultimo j orientação técnica, incapaz dc I cendo o melhor cuidado. O jruar-a prova mais roousta oe que j desenvolver tática de joco ade-ldfão Nascimento como já Al%t J,1i'Vam€n:e PrrParado. quada á, circunstancias e ade- NOITE íocalisou ontem não foi™„Zi. . *! f *anfuar?a* no mais deixava provada sua inca- inteiramente aplaudido pois do-SX„. LeL.*.»f° "i«bacidade para resistir ou reagir vera ser nfais decidido nas duascinda bastante modesta. ; a qualquer adversário mais vo-

Quando Adr.ano Rodnjrues foi; luntarioso ou fisicamente pre-chamado, ás pre.«.«as para assu-1 parado,mir o posto que Moacyr Siqueira * .rie Queiroz deixara nas mãos dei A TenOVaÇaOAustricliniano Fonseca, a equipe í Com a prest-nca do veterano——— diretor-esportivo e a absoluta

autoridade que exiciu. o Vasco•substituiu o Sr. Scarone pelotécnico P.cmon Platero que locotratou de conhecer o estado íi-sico dos players que demonstra-

TUNGADISPENSADO

DO PALESTRAram estado deficiente

Surgiram as criticas e até opróprio presidente do club não

I pôde evitar o seu ponto de vis-" ta contrario aos treinos de duasAinda e um bom jogador horas.

e útil a qualquer club(Viuvou sensação nns eirculos

esportisos dc Sâo Paulo a noticiade que o Palestra Itália havia<!i<pcn«adn ns serviços rie Tung.i,seu veterano defensor. Prende-sea medida ao faio de não ter o ve-terano player se conformado roma condição de reserva do quadroverde.

Procurando a diretoria do seuclub, Tunga deu a entender quenão estava satisfeito com essa si-tuação, por sc julgar em boafôrma e capaz de prestar servi-ços úteis como médio efetivo, nãofoi atendido e o Palestra resn]-vcu conceder-lhe o respectivoatentado liberai *rio.

Ainda um bom jogadorSegundo a imprensa hmrieiran-

! te. o veterano player que brilhouno sul-americano de Buenos Ai-res é ainda um ótimo elemento cem condições de atuar com exitocm qualquer club.

i *, vam habituado*: a ver no onzevascaino uai team sem fibra esem mora! capaz de o? bater ouenfrentar em jogo mais enerjri-co foram se surpreendendo, diaa dia. até o match de domingoquando aquele? 0x2 se transforrmaram em significativo 2x2; oVasco ganhara moral, essa qua-Idade que são o indice positivode bôa preparação e do espiritoesportivo que hoje em dia ani-ma o? r;--.paze5 da Cí.mi.sa ncjrrs.

As falhas de NascimentoO conjunto que Piatero está

dirigindo apresenta alguns pon-

PASTA DENTIFRICIA

SSWHITEa melhor enlre as melhores

OS CLUBS VF, S. LUZIA E AP SUAS SEDES - Como A NOIT-. r.ntici,,u. com abundância riedptnlhe*;. os clubs de .*-an!a Luzia eslão trabalhando ativamente pnra consecuir os terrenos quelhes pertence e foram cedido*, a Prefeitura, na Esplanada do Castelo. Ontem, como antecipámosns pres,dente, (jo Boqueirão. Internacional, Natação e Vascn entr, garam an presidente da ('. B I).o memorial que será entregue ao Dr. fielulin Vargas pedindo ao n*ais alto mazistradn rio paispara que solucione a questão. O flacrante acima é do momento em que o memorial foi entreguean presidente da C. B. D.

Encerram ¦ «**.

ara a regse as inscriçõesata de 9 die julho

ARNO FRANAssumira hoje as funções de dire-

tor técnico do Fluminense F.C.Um Iogar que permanecia vago desde o afasta=mento de Arthur Azevedo Filho — Uma indica=

cão ieliz e acertada

bolas que os alvos lhe marca-ram. Nascimento devia ter impe-dido os passes saindo do goal...

Dribling fora da áreaOutro detalhe técnico a reme-

riiar é o que te refere ao tra-halho técnico da famosa ala es-

( querda C.andulla-Emeal. O in-* 'ider. principalmente, abusou dosriribüngs no meio do campoquando se impôs o passe larco| ao ponta ou ao outro in-sider.

Em compensação dentro da áreao jogador argentino não se mos-tra tão hábil, tão dominador dasi iatéias... e ele r.ão se deve

;esquecer que os "matches" ga-' nham-se com goals.Tres jogadores gripados

Ao que A NOITE apurou aequipe do Vasco esteve a ponto,

j oomin?o passado, de não con-j tar com tres de seus players:

Argemiro, Jahú e Villadonica,. todos bastante cri pados.

Os treinos de Plateroi Apurando o qus ne verdade- havia nos treinos intensos ás| vésperas da partida, A NOITE

pôde obter exatas informações.Na'ia de treinos ou exercicioscom objetivo de obter maior pre-i paro dos jogadores, nada disso;apenas passeios de certa distan-

i cia,[ cem

Nos dias de! dor do Vasco emprega também; o método de pequenos passeios.i No dia do match com o Flamen-i go um repórter arguto poderia! ter encontrado todos os players

em longa e demorada visita aoJardim Botânico...

pela manhã que terminamexercicios respiratórios.

jogos o treina-

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(landnlla

Só um match importantena próxima rodada

São Cristóvão e Botafogo, adversários no grand e encontro de domingo

Flamengo e Vasco os maiores dispufantes —• Botafogo e S. C.nense ausentes do certamen — Juizes escalados

Flumi=

Encerraram-se ontem as IS ho-. tccni.-o, a< regatas terão inicio im-ras na_ sede da L. R. R. ,1. as | preterivelmenle ái 9 horas, cominscrições para o grande certamen | intervalos de 15 minutos e não ha-

\crár.óuííco do Saco de São Franciscoque será efetuado no domin.co, 9de julho, sob os auspícios do C.R._ Icarai. De acordo com as re-soluções tomadas pelo conselho

cos inscreveram, sendo que o gre-mio vascaino participará dos 14pareôs do programa e em 3!guns

recerá com duas guarnições.

Que deseja-filhosou filhas ?

meninas, poucoque tenham sau

Menino; ouimporia, desdede: a nossa imprevidencia. porém,permhe que o reumatismo e oertritismo se transmitam de p<iiçpsra filhos, de geração a gera-ção !

O Urodonal. a "ducha rinsrins" acaba de uma maneira ra-pida e definitiva com esse "malde familia", porque comlwte oreumatismo, o ácido urieo e suasconseqüências. ..

l.embre-se do Crodona! paranâo se lembrar que tem rins. *

Ausentes C. R. Botafogo eFluminense

Deixaram de apresentar inseri-ções o Botafogo e o S. C. Flumi-nense e por essa razão náo parti-ciparão do certamen.

tolerância.As comissões

Foram escaladas as seguintescomissões para funcionar na dire-çâa rio j-rarjde certamen :

Arbitro — Comandante Chris-tiano Gomes da Silva, presidented,i C. R. Icarai. Juizes de parti-da — Almir Pacheco, RobertoAzevedo Meiio c Antônio Sá l-'iiho.Juizes de raia — Everardo Cruz,.Manoel Soutinho da Cruz, Custa-; A PprWarân Pnrinmmcovo Mercker. Juiz?.» de chegada A reueraÇaO POrtUgUeâ— Daniel de Almeida, Amenor i _„• „ r* r i nCoelho e J. M. Castelio Rranco.* PUIUU 0 t. L. dO POrtOCronometristas — Domingos Sá iiçrjni o- ,* . •'..'».Reis. Julio Selva e Nelson Malle- L1SBPA< 2a (Associated Press)mont. Fiscais de raia — Acyr San-1~ •"** Federação Portuguesa dctos c Casemiro Baptista Pinheiro., Football impôs ao S. C. do Por-:

Flamengo e VaSCO OS to, por ter este abandonado oimainroe Hicnutintoo campo a IS do corrente quando

'-.UiaiOreS OISpUtanteS j disputava uma partida com o ;Flamengo e Vasco foram ns Renfica. a penalidade rie cassar-clubs que maior numero de bar-ilhe o direito á porcentagem

" da |

Flamengo e Vascodescansarão domingo

Somente voltarão a jogar na rodada do dia 9 .

: renda daquele jogo e idêntica, penalidade aplicada ao presiden-: te daquele club, Dr. Ângelo Ce-

Todemos antecipar com toda asegurança que na tarde de hojeassumirá o cargo de diretor tec-nico do Fluminense F. C, o co-nhecido e prestigioso sportmsnArno Frank. que até então vinhaexercendo com zelo e dedicação asfunções de gerente do grêmio tri-color. Desde o afastamento porenfermidade de Arthur Azevedo.que o departamento técnico doaludido club. mooelo de orgar.iz.i-

I çáo sportiva. vinha contando ape-nas com a colaboração espontâneade Arno e sem contudo lhe estar

; afe;ta diretamente a responsabiii-: dade do seu expediente.

Ontem porem o Dr. Alaor Pra-; ta eonferenriou longamente com o

scu dedicado auxiliar, acabandopor lhe conferir a efetividade do

i cargo atendendo ás necessidadesj urgentes do momento.Indicação feliz e acertada

Arthur Azevedo Filho nâo podiaj encontrar um substituto tão na ai-I tura para as funções que o mes-:

n,o exerceu durante vários anos*com competência e habilidade. :Arno Fra.ik. discípulo de Fred;

: Brown e um dos elementos mais !i estudiosos das questões esportivas!

em todos os seus setores, repre-:isenta uma indicação feliz e acer-í| tada da administração tricolor.

Tomará posse hojeHoje a tarde Arno Frank toma-

rá posse do seu novo cargo ulti-mando providencias que o seu de-partamento requer. Para o cargo

*"L * * ¦**r5sk.

ir '*"*Êê'í ; ^ Nm^: *^j

Arno Frankque Arno Frank vinha exercendo.será convidado outro elemento devalor que exerce funções de des-taque numa entidade especiaü-zada.

No próximo domingo será riispu-tada a segunda rodada do segun-du turno do Campeonato Cario-ca. Essa nova etapa do certamenoficial, embora sem apresentarem luta as duas equipes vanguar-deiras do torneio, o Flamengo eo Vasco' nào deixa por isso, en-treíanto. de ser encarada com in-terfsse que apresenta, de vez umapeleja de apreciáveis possibiliria-des. Trata-*,e do match que Bota-fego e Sáo Cristóvão deverãosustentar e que pelas suas caracíe-mticas deverá constituir um car-taz de atração na próxima roda-

R:..]mcnte. riepni*? da vigorosareação, que os alvos vêm em-preendendo nos últimos encon-tros, è de se esperar que o cho-que com ..s alvi-riejfros se revis-t.i de grandes proporções, princi-

! p.-.lmente si se considerar que oI resultado interessa vivamente aos!; dois adversários, que terão a ta-refa difícil dc defender os postos ¦

cm que se encontram atualmente.I Animados com ns resultados do»: embates com o Fluminense c com

o V.iM.*o. os sancristovenses se[esforçarão p.ira prosseguir vi to--]; riosamente desbancando o Bota-fogo do posto de vice-learicr. r>cupa: (lo juntamente com o Vasco. Os bo-* lafogucnses por seu lado, desejam ;

I fazer uma estréia auspiciosa no

BELO HORIZONTE. 26 Ila Su-! cursai de A NOITE, — Foram ,'¦ os seguintes os resultados ria ro- {- dada de ontem em disputa docampeonato cie football:

Atlético 2, Sete dc Setembro 1; :Siderúrgica 3. Palestra 2.

secundo turno do certamen, cum- j urbanos um "placard'prindo contra o seu forte conien-dor uma "performance" capaz decredenciar a sua equipe para ospróximos compromifsos. Paraconseguir es*,e intento, os compa-nheiros rie Bibi. Iev;iáo a efeitoum proveitoso regimen de treina-mento. que dè m.-.ior poderio aoconjunto.

Em outro encontro capaz deri.spertar algum interesse na tor-cida. bater-se-ào os quadros doFluminense e do Bangú. Os ban-guenses. que c.-'ão melhor colo-crio*, no quarto posto, procura-rão manter a atual situação, sen-do por isso grande a animaçãoque demonstram em torno do cm-bate. Entretanto, os tricolores, de-pois da imprevista queda frenteao Bonsucesso ,tèm o maior in-teresse em conseguir unia rehabi-ütaçãn ampla impondo aos jub-

convincen»! tel A torcida rio club das Laran-I j*.*iras_ espera que nesse novo corr.-. promisso o desempenho do seu[ conjunto não deixe a desejar[como si (em verificado nos ulti-! mos jogos. Desta maneira, o*| companheiro*, de Brant procurs-| rão por cm pratica todos os s«usrecursos e desbancar o^ alvi-ni-; bro« suburrbanos da quarta colo-'cação.

No prelio mais fraco da tarde.j serão adversários o Madurein e1 o America. Tanto oi íricolore-

suburbanos como os rubros ter.-- t.iráo não comprometer ainc.4i mai. a situação que ost-eníam na

tabela e para is«o lutarão corr| riisposiçào em busâ de um Iri-

unfo convincente. Esse match ss-[ rá travado no gramado da rua

1-errer.

OS CAMPEONATOSINFANTIL E JUVENILE o certamen da Taça "Babolat & Maílloí"

Com os resultados dos encon-tros já disputados até agora nocertamen carioca, apareceram osquadros do Flamengo e do Vascocomo os mais respeitáveis can-didatos á conquista do titulo ma-ximo do corrente ano. Os rubro-negros ainda nâo se afastaram doposto de "leader". tendo com on-vés sofrido frente aos cruzmal-tinos ficado em companhia doVasco, que. entretanto, com o em-p..le de domingo bai.xou para osegundo lugar, ao ladofogo. E na rr«Í3da de

cimisas-negr.is não terem com-promisso a sustentar, ficando ani-bos para só reaparecer no dia 9,isto é, m terceira rodada do se-gundo turno.

Com isso. aproveitarão os doisvançuardeiros da tabela a opor-tunidadí de melhor ajustar osseus conjuntos para os futurosembales, sem duvida dc enormeimportância para as suas coloca-ções. Platero e Flavio procurarão

O MAIS PERFEITO ESTI-LISTA DE GUAYAQUIL

!van Freysleben foi filmado e exibiu-se em varias demonstraçõespara os técnicos

nesses quinze dia, levar a efeilo um

do Bota-1 eficiente, si bem que ndomingo, site ser dos mais rigorosos, pois

Ivan Frsysleben. o orande na-riader do Flamengo, que partici-pou cem exito do certamen sul-

Nas quadras do Tijuca TennisClub estão se realizando as der- Iradeiras partidas dos eampeona- Itos infantil e juvenil, promovi-,rias pela Federação de Tennis do

'•F\io de .Janeiro.

As provas estão proporcio- jnando agradáveis momentos cs- iportivos, ainda mais porque anilado dos meninos c jovens te- jnistas cariocas estão competindo íos futuros campeões de S. Paulo,que aqui vieram especialmente

venceu Plácido Carvalho por 6 x1 e fi x 3.

Argemiro Barbosa venceu CarlosFerreira por ausência, l.uiz To-var venceu Virgílio Barroso por6 s 4 c " x 5.

Infantil SimplesJuan l.lerena venceu Norherto\Volosker por fi x •! e 6 x 5. LuirFernando venceu Ricardo Gon-

çalves por fi x .'! e fi .x 1. Sylvio*rta venceu Xubar Bo;hossior,para participar desses eampeona- r*or .. x fi, fi x 2 e fi x 1. Albcr*.tos. .Bandeira venceu Henrique As-

^ Os resultados dos jogos dns sumpão por 6 x 3 e 7 i 5. Ar-Campeonatos Juvenil e Infantil, 1 mando Silva venceu Gustavoaté agora realizados, foram os "ornckkes por fi x il e 6 x 0. AI-seguintes: j bertn Cortes venceu Alberto Muv.

próximo ocorre o fato curioso de j ambas as equipesUnio os rttbro-çegros como os j em rcagnifica fo;*-

de descanso l americano, foi considerado o' mais perfeito estilista de Guaya-quil. As condições físicas de Ivannâo permitiram ao mesmo surgir

se encontram, como vencedor das provas, emi sue Salinas e Campino tornaram-

se campeões continentais. No en-tanto, o nosso representante obte-ve brilhantes terceiros lugares elogrou ser alvo das atenções detetiot os técnicos que estiveramem ação no campeonato do Equa-dor.

Ivan Freysl-bsn foi acompanha,co oeloi tienicos i in*.;ressados

em todos osO seu estiloque Ivan foi filmado cara cue asua facilidade dé nadar e a per-fe-ção ds sua braçada ficassemcomo esco!a raâ o$ futures* a=es" eauitorianos.

Fica patente ma<§ esse detgfheImportante á ir.argtrn da figura

seus treinamentos l brilhante dos nadadores brasilei-impressionou tanto ros em Guayaqull.O unico "astro'' que não ven-

ceu foi apontado como o maisperfeito estilista do CampeonatoSul-Americanc.

'A .NOITE [lastrada" é umarevista de leitoreê

Juvenil DuplasHélio Bocha-Placido Carvalhovenceram Sérgio Delamare-l.uiz

Iovar por ausência. Roberto eErasmo Assumpcão venceramHelin Rncha-Placido Carvalhopor 1. x 6-6 x 1-11 x 0.

Juvenil SimplesCláudio Brandão venceu Ser-íio Deiamare por ausência. He-lio Rocha venceu l.uiz E. Souza

por fi x IS x !. Erasmo Assumpcão.Netto -.enceu Sérgio Fiçueiredopor ausência. Hoberto Assumpcão

lacrt por 6 x „ e K x 1. Carlos S.I Pereira venceu Jantil Haddad po-6 x '.' e fi x 3. Mario Mano ven-ceu Roberto Kreutcl por 6 x 4 cfi x 3.Torneio da Taça "Bábolát

& Mailiot"Besultailos

dos sábado; jogos realiza-

.21 rio corrente:Ricardo Pernambuco venceu

Kurt Metzmer por 3x0 , fi x 2-i -x ã-fi x 1).Humberto Costa *. enceu JajrmeGuimarães por 3 x 0 i.6 x 4-6 x :-**:2i

¦-;-*:-^;-:.*^-:.VÍ;v:*..

A NOITE — Terça-foia, 27 rio Junho rio 1939

•x_3

Atirou um fosforo aceso ao chão

e Incendiou ocolchão

Quando apagava o forjo,queimou-se

0 operário Orlninln llriinn, resi-dentt _ um Clarlinuntlo dc Meloii. 7, fnl vitima, nia madrugaria,dc eitranlio acidente, Orlandochegou A casn tonto ile muni, mm,antei de iliirmir, ncciidcii um rl-garro, Jogando n fósforo pnra oiailo, aluda núo apagado.

O resultado ilcaaa iiindvrrtrn-da nho sc fi*« eípcrar, A clininadn foifnrn cniiiiiulciiii.si* no col-chio em que estava licitado Or»Lindo, liiri'iiilLiiiilii-o. t) operário,|\ na iiiiiilnriiii, despertou ussus-lado, tratamlii de apagar o fojjo,o i|iir conseguiu, queimando.sc,no entanto, nos l>a.... ¦-. c uu to-ra*.

Drpols di» apagar o fogo, Or-Undo procurou at Assistênciapara mcdlcar-se.

Chile EspanhaAdiantadas as negociações

SANTIAGO, 27 - (AiiorlnledHreul — Oi circulo» chegndni AChancelaria afirmam que ae achambastante ,iillaiil,n|,ia ns nomeia-eo*l rnlnliiil.iil.ia p,ir,i a ioliicAn dariiírrvuça surgida entre ns gover-noi du Chile v da Bipanlia em(orna dii (|ili'»tiio dot refugiado»etnanllòei nsllarim nn KinlnUariachilena riu Madrid,

Avenida Copacabana

Um decreto do prefeitoO pi. i. ii , l|. |,i,- llnrisvvorlli,

em face das obras dc melhora-mottlO e 1-cuindi'laçfto completa docalçamento da rua Copacnhann.assinara decreto dando n dcuo-iiiinnçõn dc Avenida Copacabanacm Inila a sua (••.tensão, a Cisaiinportiiiite vi» publica da zonasul da cidade.

O prefeito, nesse sentido, rev o-garA o derreto munlclp.il dc 19,"lfitiuo alterou o nome de certo tn».clm dn rua Copacabana para Sou-an Ferreira.

ontem a abertura dn pista degrama. Ir.ili.illiaram vários uni-mais, cerca de cinçoenta e oito.I -.1. in," destacar entre eles oscrncks Miirit.iln, SU Avtü, Pisar-ro, Strautl, Ga.ilmbé, Roícmarj*

******************************************************************t**t**f***f**************

TURFOS PROJETOS PA RA AS PRÓXIMAS

REUNIÕESForam apresentados ontmi o»

projetos para ai reuniíir» dc ia-dadii c doinlngo, o primeiro cha-mu Inscrições paro seis carreira»,sendo quatro dr iiiiliiiols nacio»liais r duas dc estrangeiros.

o dc domingo, iiiic está bemelaborado |m'|o "ll.iiiillc.ípcui",fa* a chamada para ume carrftt-ra». inclusive o clatljco "Di.inn".acudo sele de nacionais c i|italrodc animais dc qualquer pais, itV»-liicamlo-sc o» i|ur clioniain ,o»cracks pnrn n "swrepslakc»" dcagnsto próximo.

Os trabalhos rie ontem napista de qrama

llovv, Mlltllllpl, Cahallsta, Hochcrldge, Nicoilciini, i|tic deixarami.llina inipicasAo.

Mais animais adquiridosna Inglaterra para a Re-

montaAdquirido-* na Inglaterra pelo

Importador Sr. Waller Nuble, pa-ra o Serviço Vrlcriuiirio dc lli'-monta do Kxcrcllo, deverão che-gar pelo "IlighUinri Ghleflaln",.. rguit Mi ¦ Arrlier, por lliriilAckcr em Sil ver Moiint (ganhado»»ra de Ire» corrldai tio total de:i8Ü libras i.

No imsiiio navio virão mais

A -MESMA ARMA, 0 MESMO LOCALmas um resultado bem differenfc. POR QUE?.

¦

5i 4tt'j9 tor\*\rt«t oif.in./ífAe-i àt -//uTllriiífi'. iAt i/ij h'ou tseriptario.i*nfi*iut-a* tt\rr% uppa*tl*n U'j*"/:i'i./ -. qur mr*i>fà icitntt)icúxienle a'tíí mi^einé'* • qtuin>ltt*i<cai

M //VI'

1 "Ta-fll-^-F \m\

I f^ " JÂÈm i~\ trr(b,ilho sob ilInminaçSi dtfi-

f l ' J .àssssW _¦ ^~~^ ciente pode cauaar. em curto

¦ WÍm I \ J_ visibilidade no seu lar e no leu escri-•w'-._T I v .' "A ptorio, e dê aos seus olhos a protecçío

v ,*\ \ \- Ul dc que necessitam para se conservarem

¦El mm ir

*try °"çanosfJ ><>«¦«• t;, l*^^-a -&__-_M_-_^-a_-B--l Sk>^_! K_Bfe:_2_wf,íww^^-wrTT»7T__ff_ri_rn

^^J*» iV I I I | 1 m ^H I I I 1 | I kJ I I I I I I I HH 1 1 WtjsW I *m -É-I I • I I U I I I ¦ I sW^*^^-»atsm**^m\ mmmV*¦E?'»'«ata InilliikilbSIiilSiiyniiInlilí WêbS - -\2 mmmWsl^^mmí 11 I I ' I i PIU ILÜ-Ji LlJJU-A-ü-i-A-ú-ÍL-M-í»J':»)^^KsWm _K t! -I _B___s___| H

gf _¦_¦__¦& m!*******9***************************r o it ii I ca d

tPALMIRA VARELA FELIX

(30." DIA 1)0 SEU FALECIMENTO)José Inês Fclix c filhas participam

aos seus parentes e pessoas de suas rc-lações e amizade, que fazem celebrar

missa pnr alma de sua extroníosn c semprelembrada esposa e mãe PALMIRA VARELAFELIX, no próximo din •-« do corrente, quar-tafeira, no altar-mór da Igrejn dc São Fran-cisco de Paula, ãs !) horas e 'III minutos, con-fessando-sc, desde já, eternamente agradeci-dos a todos'(pie a ela comparecerem.

PALMIRA VARELA FELIX(30.° DIA DO SEU FALECIMENTO)

+

Benjamim Rezende Reis, RosalinaVarela Reis, 01'clia c Ufin Varela Reisparticipam nos seus parentes e pessoas

dc suas relações e amizade, que fazem ceie-brar missa por alma de sua inesquecívelcunhada, irmã c tia PALMIRA VARELAFELIX, no altar de Nossa Senhora das Dores,da Igreja de São Francisco de Paula, na pro-xirna -quarta-feira, dia 28 do corrente, ás I)boras c 30 minutos, confessando, desde já, osseus agradecimentos n todos que comparece-rem o. este ato de religião. ___

PALMIRA VARELA FELIX(30." DIA DO SEU FALECIMENTO)

+

Abel Moreira Neves, Clotilde VarelaNeves e seu filho Paulo participam aosparentes e pessoas de suas relações e

amizade, que fazem celebrar missa por almade sua inesquecível cunhada, irmã c lin PAL-MIRA VARELA FELIX, na próxima qunrtn-feira, dia üS dn corrente, no altar de NossaSenhora da Conceição, da Igreja de São Fran-cisco de Paula, ás !) horas c 30 minutos, con-fessando, desde já, os seus ngradcolménlos atodos os que comparecerem :i este ato de rc-liüião.


tComend

a d o rJayme Pomboda Gama e Abreu,

Di\ Frederico Daninda (lama c Abreu,Dr. Luiz Estevão dcOliveira e Maria Octa-via Abreu Estevão deOliveira e filhos con-vidam os seus pnreri-les e amigos para ns-sistireni n missa dsetimo din quu man-dam celebrar, uclo fa-lecimento dc sVa vir-luosa esposa, e cs-trcnvscidn mãe, sograe avó, I). ADELIA DA-NIN I) A (1 A M A EABREU, amanhã, 28do corrente, quarta-feira, ás II) c meia boras, no altar-mór dnigreja da Candelária,coufessando-se desdejá, mui penhorados atodos aqueles que osacompanharem nesseato de fé cristã.


(1* aniversário)

tSua viuva con-

vida seus paren-tes o amigos pa-

ra assistirem a missaque por nlma de seuquerido MAX. mandarezar no allnr-inór daigreja dc N. S. diiConceição o Iloa Mur-to, amanhã, 'iü do cor-rente, ás 9 1)2 horns.

Agradecendo penborada a todos rrue com-parecerem a este ato'Ie piedade cristã-

Dr. Edgard Wer-neck Furquim

d'Almeida(Engenheiro civil)

t

Quarta-feira,28 do corivnlc,

is II) horas. 110ltar-mói* dn igreja dn

Candelária a familiado idolatrado e ines-qticclvcl Dll. EDGARDWEltNECK FURQUIMD'ALMEIDA fará ceie-brar missa, pelo deci-mo quarto aniversáriode sen falecimento

''

Feijô

Maria Luiza deAbreu e Mello

(Falecida cm PorloAlegue)José Carlos dll

Abreu o Mello,Jorge de Melloc familia, Vasco

le Mello Feijó e fami-lin, Frederico Daline eiimllla, convidam ns

demais parentes c ami-gos para as missas qiléiinndain rezar por nl-

mn de sua mãe, avó,bisavó c lia, DonnMARIA LUIZA DEABREU E MELLO, fa-lecldn n 21) do correu-te, em Porlo Alegre,nu igreja N. S. dcCopacabana, ás 8 1|2horas, amanhã, quarta-feira, dia 28. Anlecl-iiain agradecimentos.

VAMOS Lfilt: dencia, arte, literaturapolítica, humorismocuriosl-ndco as ensina-mentos utela.


da Silva(7" DIA)

+

iMaria CastelloBranco Vieira daSilva, Cleonice,

Clotilde, Celso, Clinie-nes, Celiuii, Clc.vd cOleydéu Comes da Sil-va u parentes, agrade-cem a Iodas as pes-soas que acompanha-rnm o enterro do seuinesquecível esposo,pai e pnrente, bemcomo ns que por tele-griiuuis e curtas, nia-nlfcstnrnm o seu pesarc convidam para nmissa que será ceie-brada no dia 28, 4»-feira, ás 10 e 30 ho-ras, uo altar-mórMatriz dc São José.

Elisa Pimenta(7° DIA)

t

Filhos, genrosc demais paren-tes convidam us

pessoas do suas relações a assistirem ímissa de setimo dia,que mandam celebrarno allar-niór da igrejada Uipn, ás I) horas dodia 2)1. Desde já agra-decem, penhorados.

Luiz Turano(íl)» DIA)

t

Emílio Turano,esposa e filhos,Cçliá Turano e

filhos, Mario Toecl,esposa c filhos e de-mais parentes, pnrlici-pnm ás pessoas desuas relações e amlzu-dc que fazem celebrarmissa por nlma de seusempre lembrado ir-mão, esposo, pai e lio,LUIZ TURANO, ama-nhã, 28 do corrente,quarta-feira, no altar-mór dn igreja de SánFrancisco de Paula, ás!) horas, confessando-se, desde já, eterna-mente agradecidos atodos qe a ela compa-recerem.

Laura ViannaÁlvaro Maia Vianna,

Aurora e Álvaro (ion-çalves da Cunha, Alva-ro e Maryana Teixeirae Silva, Annihal Zulei-lia c Ada Carvalho daSilva, Mario e IlhaQilartlm de Moura, nuImpossibilidade deagradecerem pessoal-mente a Iodas ás pes-soas amigas quo envia-ram coroas, lelegra-mns e que comparece-niin aos ato du enter-ramento c A missa desua inesquecível espo-sa, mãe, nvó c sogra,LAURA VIANNA, o fa-zem por meio deste,hipotecando a Iodosseus eternos reçonhe-cinienlos.

Maria Laura deRezende Chagas

(Yáyá Chagas)

tNadyr Prado,

Dr. Samuel Prado, Maria ApparecidaPrado e Eugeuia deRezende Meira convi-dam todos seus parentes e amigos paraassistirem á missa de7" dia que, por almada sua idolatrada mãe,adotiva, sogra, avó eirmã, fazem rezaramanhã, quarta-feira,28 do corrente, ás 10horas, no altar-mór daigreja de São Fran-cisco de Paula, ante-cipando seus agrade-cimentos.

Luiz Berutti

tSua

familiaparticipa o seufaleci me nio o

convida para o sru en-terro hoje, ás 16 horas,saindo o feretro da ruaD. Del fina, 67, para ocemitério de S. Fran-cisco Xavier.

Vertula de Oli-veira Jobim

+

Maria EugeniaJobini Hess deMello e marido,

copi.ihdan|o Jorge Hessdn Mello, Akehnidc Jo-him, filhas e genros(ausentes*), copilnó me-llcn Dr. Álvaro Joliiin,senhora e filhos, Jnvi-la Monteiro e filhos,comunicani nos paren-les e amigos que man-Iam rezar missa de se-

linio^ dia por nlma dnquerida mãe, sogra, ir-mã e ovó VERTULA,amanhã, 28 do correu-te, ás dez horas, naIgreja N, Senhora daConceição e Hòa Morte,

na do Rosário!


(7° DIA)

t

Filhos, filhas,nora, genro, ne-tos, sobrinhos e

afilhados de FELICI-DADE DOS SANTOSBASILIO ciiiiiuiiicainaos demais parentes eamigos que a missa do

dia será celebrada,i|uaiia-feira, 28, ás !lhoras, no altar-mór daigreja de Nossa Senho-ra dc Lourdes. Ante-cipain seus agradeci-nienlos aos que ncom-panhãrcm á sua uMi-mn morada e ao aloreligioso.


+

Os coiiipanliei-ros de trabalhode JOAQUIM OO-

MES DA CONCEIÇÃO,na Cia. Ilaoseatiea,convidam os seus anil-gos o parentes a assis-tirem á missa de ilO"lia que mandoni ceie-tirar amanhã, dia 28,ás 8 horas, no altar doSagrado Coração deJesus, da Igreja deSanto Afonso.

envenenou.se porIÍNÜAN0

nm.o nonizo.vri!, jj (Smi.(n rsiircial de A MUIKi —> IIMildailai l.urai Jnu' da Sil» a Sn.brliiho, viuvo, dc '17 anui de Ida»dr. icsldrnic nu bairro da CauaiPAttua, lirbeii, pnr fiiaian... unuKNinde i.orçíío de medicamento,une drvcrl.1 si*r Ingerida dc . rmli lonas, sendo, cm calado crave,miiiiilaiti) liitrnx r no HospitalMilitor,¦" ^\*t**Ouça, li"i.', a Sair. Itadln Nurlnnal

O Japão apresen-taría suas ex?

gencias amanhãTOKIO, 27 (U. P.) —

Urgonto —• Considero-sr*muito provável que o Japãoapreicnte amanhã, á Grã-Bretanha, ai tuai exigênciasrelativamente a Ticntiin.

Em Lisboa a es-quadra italianaI. ISIIOA, 27 (Aunriurd

l'i,,.i _» \ t -,,ii,,iia italiana,(nmandada pelo almirante Mi»rardi, rheirnu a» |n rmr«- r <9minutos dr hnie. A Kiquadra,qur i- rompuala dr um rnuraçadn.qualrn rriirarínrr», oito ronlra-im pifieiinv dr _ii'> mar, doiasiihniaiiiina , um nnsio-tanqitr,Irm um total de erjuipacrm deicli mil liiiin.-ii-

Para pagamentodas obras das

escolas técnicasl'«ra cobrir is despesa» dl»

obrai rfnuadai mm li rscoli»lernlr.if irriimlaria*. I rlrmenti-rn ria Secretaria de Kriucaçáo «ni r.scola Prevorarlonil Frrrei.ri Vianna. o prrfritn HenriqueDndavinrtli abriu credito riperlaldc 2,"fit:I.T-»2o0.

*******************************************************************t******************************************************4

,, , , , , i duas éguas arnhes, de nomes Ma-O Jocl,c.v-(;luh Itrasl ciro. pelo , ., ,, N||kl< st,lllln ct|;l „,,,„ rl|i,lt' "" ¦" '' ' "" * ' ¦ ' '" "lnn" I de Snrnl.mi e Ra.ln, mác de Mis-Ka (ex-Nuikaj Aldlbarau « Aru-

À perfomance de Malvinoserá julgada pela Comis-

são de Corridas/ Estamos informados de que hu-

• tje a Comissão de Corridas, cm viureunião, a exemplo do que vemfazendo com as "performances"duvidosos, chamara os responsa-seis pelo cavalo Malvino. afim d.-julgar «s peiloriiiniiccs deste ani-mal na corrida de labndo, cm queganhou facll a á' carreira.

O filho dc Testa ferro C trata-dn pelo Clllraineur WaldemarCosia, e leve a montaria dc Do-mingos Ferreira, sendo a sua vi-turin obtida espetacularmente porcerca dc sete corpos,

Transferencias no StudBook Brasileiro

Foram ontem registradas noStud Book llrnsjlelro, como rc-produtoras o reprodutores, asvendas dos seguintes animais:

Tlranucla, fem., argentina, C,anos, por Fulanlto c Tia. riu go-verno rio Estado rio Paraná, ven-dida 'ao desembargador Clotarlo1'orltigal. como reprodulora: j

Why Noi. inasc ó anos, Irlan-da, Kalicnc o Cold Ilind. vendi-do ao mesmo lurfman, pelo Sr.César L. Sequeira, comn reprodu- itor;

Zangana. fem., 2 anos, Safely iFirst e Zafacoca, registrada comoreprodulora, pelo criador Dr. Pc- ',dro Simões Pires;

\.\i7 Clara, fem., 2 anos, l'ni-guai, Safely First e Lumierc, re-gislrnda como reprodulora pelomesmo criador.

Estes registros foram Iodos pe-didos para o Ilio Grande do Sul.

Um criador gaúcho visitouo Stud Book

Acha-se no Rio, cm viagem derecreio, o estimado lurfman ccriador, Dr. Pedro Simões Pires,uma das mais prestigiosas figu-ras rio Pio Gralidc do Sul, deSantana do Livramento, onde sededica á criação do cavalo dc pu-ro sangue para corridas. Ontem,este criador visitou o Stud IJnolio ali palestrou com seu diretor.bem como com o nosso redator,apreciando n trabalho que esteórgão do Ministério da Agricul-tura e Jockcy Cluh brasileiro,víni desenvolvendo cin favor riacriação do cavalo de puro sanguee rios criadores, exultando os rc-soltados benéficos que as leis dcdefesa, exercidas atualmente, es-tlmulnm os criadores, liirfipeiiproprietários e o turf em todo opais, bem norteadas pelos dirl-gentes que a fazem cumprir. ODr. Pedro Simões Pires esteve an-Ic-ontem no prado onde assistiu

s carreiras, ficando liem impres-¦ lindo com o entusiasmo que serifica entre nós pelas corridas

cavalos.Substituiu o veterinárioPor não poder comparecer nipodromo na semana finda, i

•lerinnrio oficial do Joclfc»,..ub Ura sileiro, Sr. Octavio Du-iint, o substituiu nestas fumôes

nas reuniões dc sábado c domin-go, o seu auxiliar Sr. Paulo Da-corso Filho, um dos cnnipelentesveterinários rie nossa capilal.

***************************************************************************************

i^-^^íustréa noSensacional

"

«JANTAR DANSANTE" .*!£*$*&.!

Wf prosegue o a|e0S europeu* <m

Em novos soece

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lsob através o ^ , faW

.•i8 ««S P°der6° °r:» ^ dadansante -Q Qe,\i, r

estreUa no^.f. ^^

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sssstiu a uma ^yerra em mimaturaMilhares de soldados dedades motorizadas e carum combate simulado pMonteiro — 0 extraorditécnico do equipamentoEL PASO, Texas, 2(1 (United !

Press) —- O espetáculo rie umaguerra em miniatura, com episo-riiiis dos mais realistas, foi apre-sentado ao general (ióes Montei-ro, por ocasião rin sua chegada aesla localidade.

Milhares dc soldados de cava-1 a ri 11 do Texas, unidades molnri-znrias. carros de assalto apresen-taram combate simulado.

Sol) densa cortina de fumaça.i>in batalhão dc metralhadorassimulou unia ofensiva, conse-guindo aparelhar as suas meira-Ihadoras para o "combate" noespaço (ie 1) segundos.

Examinada a vista do ge-neral Góes Monteiro

SAN' ANTÔNIO, Texas. 27 (As-sòeinted Press) — Duranle a vi-sila que efetuou ao Laboratóriodc ()l'l(iliinilo;!ia da Uscnlti deAviação desta cidade, o general(ióes Monteiro leve a sua vistaexaminaria pelo major O, *vV.Ilargraves que descobriu que asua percepção ressenlia-se de umdesvio (le apenas cinco miliine-tros.

O chefe do Kslado Maior doFxerciloillr.isileiro nioslrou-se sa-lisfcilissIliHi com esse resul-Ilido.

0 encontro com um gene-ral mexicano

KL PASO. Texas. 27 (Associa-ted Pressl —¦ Depois de ter as-sislido aos exercidos realizadospela II Divisão de (lavalaria, queaplaudiu ctflorosamchle, o gene-ral (ióes Monteiro compareceu aunia recepção qúé lhe foi ofereci-da no Cluh dos Oficiais, assistiu-do durante a tarde de ontem aojantar com que foi liomena-geado.

Nossa ocnslíio, o chefe do Es-lado Maior do Kxorcltu Brasilei-ro leve oportunidade dc encon-Irur-Sü com o fUMUTal m-cxicnnnKrancisco Üniuidoo, dn ^unroiçfiode C.iu.iad Jiiarcz. rio nutro ladorio Ilio Grande, com o qual con-versou demoradnmcnic elogiandoa precisão c eficiência dos exerci-cioí realizados pelas tropas ame-ricanas.

Hoje mesmo, o general Góesdeve partir cm avião para o

cavalaria do Texas, uni=ros de assalto fizeramerante o general Góesnario aperfeiçoamentodo soldado americanoCiranri Gan.von, no Arizona, daliseguindo para Marchfield, na Ga-lifòrnia, via lioiilder Dam, pas-sanrio a noite em Uiverside.

Extraordinário aperfeiçoa-mento técnico

Fl. PASO, 27 (De Albcrt Graiid,da Agencia Havas) — O generalGóes Monteiro chegou a esla ei-dade ás lã horas, hora local, de-pois de uni vóo normal de menosde Ires horas. Foi recebido no ae-roriromo pelo general de brigadaJoycci Uma secção do auto-nielra-Ihadoras do 7" e do 8" regimentosdc cavalaria, nquarlclados em FlPaso, prestou as honras militares.

Depois ria chegada, o generalGóes Monteiro passou cm revistaaqueles dois regimentos, consiile-rados os mais gloriosos da cavala-ria dos Kslados Unidos c que sãoVeteranos da guerra cnm o México.No ncroriromo estavam formadasforças de cavalaria com artilhariae niilo-iiielriilliailoriis.

O chefe do Kslailn-Maior ri»F.serciln brasileiro foi alvo dc ver-(ladeira recepção triunfal de ncor-dii com as melhores tradições riacavalaria norle-americaiia.

A guarnição rie Kl Paso ii dc cer-cn de .'l.(ll)l) homens.

A primeira parle rio dia deontem, antes da chegada a lil Pa-so, foi consagraria pelo generalGóes Monteiro e sua comitiva aSanto Antônio. Toda a manhã, rias8 horas ao meio-dia, foi ocupadapor detalhada visita ao forte Mus-ton, que se estende por uma su-perficlò de mil acres e é uni dosmaiores dos Estados Unidos, sinãoo mnior.

O general Góes Monteiro, acom-punhado do seu estado-maior, pas-sou em revista ns efeli.os de umadivisão em tempo de paz. A cli vi-são de infantaria o o U" regimentoacabam de ser inteiramente moto-rizados.0 equipamento de campa-

nha dos soldadosO chefe dn Estado-Maior do

Exercito brasileiro visitou depoiso Hospital Regimental e examinouem todos os seus detalhe1- o equi-pamentn de campanha dos solda-dos. O 9' regimento foi-lhe apre-sentido pelo general dc brigadaJ. Collins. Seguiu-se nm desfile,

As tropas, lendo á frente o gene-ral Gollins e seu estado-maior cmautomóveis, desfilavam ao som riemarchas mililarcs. Logo depoisdas bandeiras vinham varias com-panhias de infantaria a pé com osnovos fuzis-aiilomat jeos, meira-Ihadoras ligeiras e pesadas comelementos motorizados, inelralha-rioras contra carros de assalto,morteiros, grandes canhões de 117sobre caminhões de artilharia deacompanhamento, entre os qunlsuni 75 sobre piieumaticn com doispés e, finalmente, a companhia tlc

j transmissão de radio, os diferentesserviços da liileiidenria e tanksligeiros de ilinis toneladas.

A mochila é dividida emduas partes

Por ocasião da visita ao HospitalRegimental, o general Góes Mon-teiro percorreu os diferentes ser-viços e esteve nas salas onde osdoentes são, no máximo, em nu-mero de cinco, Km toda parle ogeneral c os oficiais quo u acom--iinSaad su»jnui miuazij uiu.vuquBdtas.

Mais lardc visitou os quartéis',delcndo-sc denioradainente no deunia companhia rie infantaria. Alfoi-lhe apresentado o novo fuzil-aiiloiiialien do Exercito norle-nme-íicann. Teve enlão oportunidadede examinai* as mochilas, o seu pe-sn, c'c, sendn-lhe mostrado prin-eipalinenle como a mochila rio sol-dado norte-americano è dividida*********** ******************

Morte súbitaNa Avenida Francisco

BicalhoO comissário Jeffersòn d?

Ar.iujo, do serviço, ontem, na de-legacia d^ 1,1" distrito, fez remo-ver para o necrotério do Insti-lulo Anatômico, o corpo de umasenhora, que faleceu suhitíi-mente, na Avenida Francisco 15i—calho.

Traín-se, ao que apurou aque-la autoridade, da domestica Vir-polina Gonçalves, de ã!) anos deIdade, casada, moradora á ruadas Missões li, 8ii,

cm duas partes, afim de permitrao soldado guardar o essencial ese desembaraçar do resto na oca-sião do ataque,

O forte lluslon è consideradopelas autoridades militares comoum acampnmento-tipo. Os edifi-cios, em sua maioria, são de cons-Iriição recente o eslão munidos detodo o conforto para o soldado, osoficiais e suas famílias, Aliás, osoldado nortc-nwricano lornnu-rseUni especialista. Tem todos os bo-neficios e ganha vinte dollars pormés.

ni-ao por mnosi-ks

Faleceu no hospitall'm desastre de funestas conse-

quencias registou-se, na praia deBotafogo, esquina da rua Volunta-rios da Pa Iria.

Ao passar ali cm regular velo-cidade, o ônibus n. 558, da Via-ção ('nrin<-:i, dirigido pelo innlo-risla Adalberto Monteiro, colheuum desconhecido, aparentando -õanos dc idade, caüsando.-lhe gra-ves ferimentos.

A vilinia teve os socorros dsunia ambulância do Hospital Mi-gu-l Gnuln j»an dar entrada aliveiu a fnleílr,

.\s auloridndjs dn 3" distritotomaram cnnhoclmcnto do fato e.estão em diligencias para apurara iilontirinri? do ninrto .

PERDEU-SEMaquina fotográfica ZEISS (ixO

1:5 de Balidile, marron. sábado, ás¦I horas, na estação de Belém, Gra-tiflçn-sè quem entregar á rua As-sembléia, 7.i. '

FOI ABSOLVIDOMACEIÓ', 2(! (Serviço especial

de A NOITE) — O Tribunal do.lurl absolveu, pnr unanimidade.Aluizio Goulart, que, ha tempos,assassinou o comerciante José Ud-gnrd, fnlo que leve aqui a maislarga repercussão.

********************************** ************** ************

BLENORRMM ^.impotênciarieumaii6nK*t. cointrientos, astit*. rrostntite, orquii«. tfttslculltei, »tcCURA RADICAL, 6 á 36 HORAS, pelo CALOR

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ANO XXVIII Rfo de Janeiro — Torça-folrn, 27 rio .'unho rlc 1939 N. 9.834

Itrilntor-clirlr: Carvalbo Nelto

llirrtni icnriilf: Octavio l.ian»

ASSINATURAS:Por 12 tneieaPor 6 meies

50S0OO355000

NUMRRO AVULSO 200 RUSA NOITE EDICAO Mf

II ÜORA*REDAÇÃO: PRAÇA MAUA\ 7 — TELEFONES! Me sa de litfaçõcs internas: 23-1910. Secção de informações: 23-1556. Carioca-reporter: 23-4090

Lilorinas diárias paraSão Paulo e MinasDespejo em massa em Guaratiba

A partir do dia Ioo funcionamentodo novo serviço

(TEXTO NA TERCEIRA PAGINA)************************************************************'

0 desenvolvimento deuma grande obra social

A Sra. Darcy Vargas ins talou a sala de costurasdestinada a confeccionar todas as peças de que

necessitar a Casa do Pequeno Jornaleiro

O easebre ficou abandonado. Aa fnmiliaa fugiram. O despejo começou osalm... — Itetlraram tudo da eaaa. Nada flcon. Nem a galinha no terreiro"LÂMINAS, PENIizS, BOLAS..."OS "CAMELOTS" E O COMERCIO

ESTABELECIDO

í!W£.y'-'r~:~JgSM fel-ll —atfMü»-

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Lamentos dos pescadores na paisagem bonita— Atirando pedra no mar como protesto... —Tristeza, meu Deus, que tristeza !, clama o viga*rio — 0 norueguês não existe, é lenda, garanteum morador — Si perder aquilo estou desgra*

çado — 0 Dr. Rodrigues em ação(REPORTAGEM NA TERCEIKA

PAGINA)

0 Exercito de Ca-xías ao Exercito

de San Martin

COMO E'ISTO?OS

assinante* da Leopol-dlna Rallway estão avl-siadoj de uma nova exl-

genela para aquisição de "cou-pons" de assinatura e paratransito: a carteira de Identi-flcação que será fornecida pelaprópria companhia, sem a qualficará o assinante sujeito aapreensão irrecorrivel.

DIr-se-á que a medida visaum fácil controle fiscal dotransito na capital. Ha um por-menor, entretanto, que náo en-contra.. Justificativa, e vem aser que só essa Identificaçãoparticular da companhia ser-virá para efeito dos atos detransito. A carteira da policia,de autoridade geral, tambem deIdentificação, nâo í considera-da Idônea. Portanto, dentro deum setor limitado, um do-cumento oficial, de que se en-contra munido o cidadão, seránegado e anulado por um ou-tro, de caráter doméstico,

Como entender-se isto?

Oferecidos dois aviõesMuniz=9 á ArgentinaO governo brosileiro, num

gesto de amizade e america-nismo, acaba de oferecer aogoverno argentino doisaviões Munix-9, de fabrica-ção nacional.

Os dois aparelhos, pilota-dos por aviadores brasileiros,partirão para o sul, com es-cala apenas no Rio Grande,de modo a chegar a BuenosAires no dia 9 de julho, datanacional da Argentina.

IU PERCA TEMPO!Você tem e terá todas as facilidades para sehabilitar ao sorteio de uma casa na Tijuca ede terrenos otimamente situados — Participe


N AO perca tempo, A NOITEoferece-lhe, ao mesmo tem-po, varias oportunidades, to-

das valiosas e todas Inteiramentede graça. Pelo concurso que estárealizando, V. pode tornar-se do-no de uma casa na Tijuca ou deum de vários terrenos que apre-senta a sorte. Ainda no caso denao lhe caber nenhum dos pre-mios maiores, certamente terá umrios cinco mil premios de conso-laçáo escalados para o mesmoconcurso, o que lhe será bastanterecompensa.

Mesmo porque V. se habilitaráaos prêmios sem dispendio e semtrabalho. Bastar-lhe*â recortaros "coupons", diariamente publi-cados na A NOITE, colocá-los noslugares do mapa geral, e, tudoterminado, trocar o mapa com-pleto, neste jornal, por um talaranumerado.

A NOITE, que tudo far parafacilitar o concurso c sua maior

aplicação, tornará a publicar, nopróximo dia 1o de Julho, o mapageral, já estampado duas vezes.Repetirá, com o mesmo espiritode acessibilidade, "coupons" cujasedições tenham sido esgotadas,

Nâo perca tão boas oportunNdades: habilite-se imediatamenteao grande concurso popular dc ANOITE.

I

A Sra. UarcyContinua em pleno desenvolvi-

mento a obra benemérita dc ana-paro soci.nl encetada pelo Sra.Daa-cy Vargas, que aeolia de ins-talar, cm una tios andares ilo i'a-

Vargas cortando os uniformes dos jornaleirosI-cio do Trabalho, a sala dc cos-tua-as da Caso do Pequeno Jor-naleiro.

Al, em companhia de aim grup'-(CONTINUA NA 3' PAGINA)

********************************+************4******************+^4t++******************44

FAVORITO ABSOLUT

************4*****4****44**444*44*************4444444*4444*444**44**4*44444**44*4*44f444444

POBRE SANTA¦mmn.

Quem atravesse a raan do Ouvi-doa* e outras ruas centrais teria,por algumas dezenas dc* vezes,seus passos embargados por "ho-tnens-vitriaie" qaie fazoni das mãosmoslruarios paa-a pequenos arti-Sos, tentando venik-r sua merca-doria. Quando o transeunte lançauna olhar, ri i s t ra ido qaac seja. paraos objetos apresentados aa venda,é certo ler conap-iulaia pnrn algu-mas quadras; 0 "cÍQÍclót" crimi-nba lado a lado com oi**, custandoa sç capacitar da ineficácia de suainsistência. Para o camihhantesom pressa, talvez que o casoapresente apenas pitoresco; l'arao que tem hora marcada c aaiais oque fazer, è iiaconaoilo. Mas, parao comercio estabelecido alem de

incomodo, pela algazarra, é pre-judicial. E isso porque, pagandoos negociantes impostos, sofrenauma concorrência desleal da par-to dc lais ataabulaaates que, seaaadispenderem vultosas quantiascom licenças diversas, postam-seA frente dos cslabeleciaaaentos,mercando artigos idênticos. Sãoinúmeras as reclamações jia envia-das ás autoridades c o assuntoanerece unaa providencia urgente.

PARIS, 27 (Havas) —Opresidente Lebrun irá a Lié-ge, na Bélgica, entre o dia

,., 17 e 20 do mês vindouro.********************************^***^4^^^^é^^^h^^^M,* '' ———M—¦——— -

A VOLTA AO MUNDO

I0P0LE DE ATENASAOS MINARETES DE ESTAMBULOs esireitos de Dardznelos — A baia de Cons-tantinopla — A nova Turquia — Cemitériosnas ruas principais — O ambiente de Bizanclo

(De Ferreira de Castro, en viado especial de A NOITE)(TEXTO NA SEGUNDA PAGINA).

Joe Louis e o matchrenda de mais

NOVA YORK, 27 (Asso-ciated Press)—Com a apro-ximação da sua luta comTony Galento, Joe Louis con-tinúa sendo o absoluto favo-rito para a manutenção docetro mundial do box. Ape-sar disso, as entradas têmsido vendidas rapidamente,sendo possível que a rendabruta do match ultrapasse ameio milhão de dollars.

Louis terminou os seustreinos com a realização dedois rounds com os seus

de amanhã -— Esperada umade meio milhão de dollars

. sparrings , ao p a s s o queTony Galento realizou ape-nas exercícios leves.(OUTROS TELEGRAMAS NA 3'

PAGINA)

Faleceu o paido conde Ciano

ROMA, 27 (Associated Press) —Exatamente á meia-noite faleceunc-sta capital o conde ConstaaazoCiano, presidente d.-a Câmara e paialo ministro do Exterior, condeGãllcazo Ciano.

.^m. ESTA E'AMARCAFABRIL DA

z: MELHOR.,casmira/

-( ü?c]<<V PflBRICfli/v-*-

mmm\\m\mm^mm\ C^ "**"*" *"~^ f)

A NOITE Ilustrada" £ nm»revista do leitores I****************************************************************^^

EMPOSSADA A NOVA DIRETORIA DO CLUB MILITARO BAILE QUE SE SEGUIU A' SOLENIDADE

Por estranho paradoxo, tudoconfirma que Sanla Teresa sejaa enteada malquisla dos poderespúblicos municipais. Suas a-uasatestaria o estado de descaso emque se encontra por parte dos res-ponsaveis pelas coisas cia cidade.Ii esse descaso è paradoxal quan-do se salac ser Santa Teresa obairro residencial dc maior pito-resco. O espetáculo deplorável desuas ruas c aim atestado dolorosoc constante da pouca conta ligadaá simpática colina. Vcrdadoiròsmatagais, calçados dc pedrouçosirregulares, incômodos c proibi-tivos ao trafego, eis o que ali scchamam ruas. Ainda aaa sua ultimaedição dominical, A NOITE davapublicidade a uana carta dc moa-a-dores do bairro, clamando, anaisuma vez, para a Municipalidade,afim dc que contra ele não fosse

perpetrado um outro atentado,qual o dc fazer construir um ar-aanha-ccaa que virá tapar toda alinda vista do mirante mandadoconstruir pela própria Prefeiturae dc onde sc dcsi-ortiai.-a a cicladenum angulo esplendido. A gravurafixa una aspecto sugestivo dò ipienfiriaannaus. E aaão se diga que édc recanto longínquo. E' ean faceda rua Almirante Alexandrino, aprincipal via do bairro c qui* esláno naais triste abandono. Aquilojá hão é a colina que ns poetastêm cantado e Alberto ale Olhei-rn exaltou. Agora, principalmentepara os passageiros de aulo ebonde, c uma infernal montanha...russa!


EXTINTO-0 TRIBUNALDE CONTAS DE MINAS

BELO HORIZONTE, 27(Da Sucursal de A NOITE)

— O governador assinou umdecreto extinguindo o Tribu-nal de Contas do Estado epondo os seus membres emdisponibilidade sem prejuízode quaisquer direitos, rega-lias ou vencimentos. Justifi-cou essa medida a recentecreação, por decreto federal,do Departamento Adminis-trativo. Aspecto tomado d uranle p baile (Teito na 3» pagina)

jwsnÃsDnei

ANO XXVII!

\ÉÈM,mmm.iu

Rio de Janeiro — Torça-folrá, 27 rie Junho rio ma N. 9.834

N ITEnedltiir-fhfffi iii.nliK, NfttoIHrrloi jeifn^VcV.VVoV.m: REDAÇÂOs PRAÇA MAUA», 7-TELEFONES; 23-1910. INFORMAÇÕES: 23-1556. Carioca-reporter 23-4090 tói.fi&S*^^

Entra n a «bicha»!Seis mil declarações de renda, somente ontem - Enorme aazafama dos últimos momentos na repartição arrecadadoraUM GOLPE DE SORTOU UMA DERROTA ESPETACULAR

Ir'- '•v^h ÜH UHíl |ffi ÜÉwFl '""¦¦¦¦ --JJMÍHm\WJà&.':< ¦ ' •• -:'Bm*..JBB \\mma*m mBÊÊ\wm.Í - Írll-M m^KnlE'lHgifcPs»_K '-VEM ^ra RH» K&m*-*. '&!!¦ BWíFIÍyjír mIBSf a IfeSli II B-1*» vSmWi M \íl HHÍll

#311 iá«P8»>Y % ' w^n^v^'^ 'SSiffl^^îH. ixj+mirfà. WSamm i, awttt. wÊmàmnltkm'^.'^ jiAÊKMWSSk. VaW^ «• aaa\í-í Vàam màW ?W ¦•< «''_____£_¦-JJtSWfeWA» }W $ -*" "*; **w f_csbw ***"*fl*alíilr^ ';'r -ji hS 'sT^^tfiíííSHHr ;v w-JtÇíli^MíSWfJWkM -t-:._. "¦" 't;m ^fiBfâtek»»». î BÉküfli ffiEr ^¦^-¦•íií^íS^^^PBifr-»- " 'WÊBIHHB' ::i«.w^ítaio^ lü Uai P^^^^^H^»i$y :, JÜ1)_^_|_|_wnJmS| 'sw ______________*. ^.tffi BMÍHs^^W^^î^^^^»^^^^^^^^É9b^^^H

iîBfS mS \;Hymr ¦ '$b\ *\%W$ÊÍ, mua^^^^^^^^ã^^m&^wSmPCB b_ 38_Bsa_*____g___>__aa^ w im- -«-^áiM ¦

ffluaVüSaaWi Br ^^msat\\^Bwiaa^BWÊmâ*}Î^ÊÉ^rs^^&r^^^ " v 'i^^^^^mÊ^Mi^WÂ

V» jaríph AmWiBKlBBvBBm* wmmmaKBtnmBB&mfpiljBmBIfâ W*° :* v^Tw^S^S3b^Hk^w6

Contribuinte, «guardando na. "bicha." a hora de serem atendido!

Â DEFESA TAM-CACHORROS

|»BBaivaijB-r-a|-nMt,i'*W

HflESPBrgiKSStvaSJBfeS z^w.'-» --ílB

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Um cachorro com umn mascaraLONDRES, junho (Serviço espe-

eial de A NOITE, por via aérea)— Os ingleses não sc preocupam«penas com a população humana,em caso de ataques aéreos, com ouso dc fases asfixianles: preo-cupam-sc, lambem, com a vidados animais. -_*"

Um amigo dns cães, o senhorMarcus Ia Touche, acaba dc con-feceionar uma mascara contra os++0+,,40+4+00000 4+4+000+000004

contra .rases nsfixlantesgases, para tcr-lheü colocada nofocinho.

As experiências feitas com essamascara deram resullados absolu-t.imente satisfatórios e as fabri-cas do gênero vão iniciar, imedia-t.tmcnte. a fabricação cm escala,afim de uparelhar a população ca-nina de Londres para a defesa nahipótese, bem provável, de uimataque aerco com a explosão degases asfixiantes.

0++++0+****++*

As perspectivas do match Joe x Ga-lento, em disputa da coroa mundialdos peso-pesados (Texto na 2a pagina)

'res dias maisestará esgo-

o prazoSTA no fim. O prazo para as |declarações de Imposto «obre |a - renda termina no dia 30. ¦

Tres dias mais. 72 horas mais epronto! Quem deixou de pagarserá multado.

A reportagem de A NOITE es-teve hoje na Diretoria do Impôs-to 6obre a Renda. Nào eram aln-ria onze hora» e o "hall" do pe-queno edificio da avenida Presi-dente Wilson estava repleto. A's11. exatamente, os funcionáriosabriram os gulchets e foi aquelecorre-corre.

— Entra na bichai Entra nabichai

Ninguém quer ficar atrás. To-dos desejam pagar primeiro. Pa-gar ou apenas fazer ai declara-ções, efetuando o pagamento emprestações. Mas o fato é quo ne-nhum deles deseja ficar no ultl-mo lugar. Que fazer ? Tem-se quese conformar e aderir á "bicha".

Parece até sessio de cinema— diz um contribuinte ds bomhumor.

Nâo acho — retruca um ou-tro. — Isso náo 4 vida I Que ca-lorl

E, assim, • "bicha" vai sumln-do, aos poucos, paulatinamente.

(CONTINUA NA 2« PAGINA)

A IHGUTNA PROI

LONDRES, 27 (Por DevonPrancia, da Associated Press) —ürtia fonte confidencial, chegada4400*************************.

,+***+0000000000000400000000000+*0*************++********+*+0+00++00++++++00+0

MAKHA.

BRINCAVACOM A MORTE!

MACEIÓ', 27 (A. N.) — Nacidade de União, o oficial de Jus-tiça, José Pereira de Car»*alho, quenutria a convicção de ser "cura-do de cobra", fpiando se divertiacom uma jararacussu' foi picado,morrendo dentro de poucas horas.

ao Ministério do Ar, diz que aprodução de aparelhos militaresda Inglaterra sobrepujou a daAlemanha. O governo inglês estáarmazenando os aviões militaresem depósitos subterrâneos.

O numero atual de aeroplanos,nos quais a Inglaterra está dis-pendendo semanalmente cerca de2 milhões de libras, excedeu odo Reich. O excedente na produ-ção se verificou no inicio destemês.

E' objeto dc conjeturas a me-dia exata de produção, sabendo-se que a da Alemanha cleva-sca 12.000 aparelhos por ano, mas

os observadores neutros mos-tram-se inclinados a compu-ta-la em 8.900 aviões.

Igualmente torna-se dificil de-terminar a força aerca de pri-meira linha da Grã-Bretanha.Algumas indicações existentesdão como a Grã-Bretanha tendodisponível 2.750 aviões prontospara combate.

A produção inglesa acrescidada francesa, ultimamente acelc-rada demonstra que a prepara-rão das duas nações vai alémda impressão produzida pelas in-formações diárias fornecidas pelaimprensa.

***********++*+4**0***00000+000+000+000000000000++++000++0+00++0+++00000+000++++

Com fSPECIAL PARA ASSUN-TOS ADMINISTRATIVOS DOS

IráTADOS E MUNICÍPIOS

íureeãoBtar numa das salas doPaBacio IVionroe

A Comlssáo Especial Instituídapelo decreto-lei n. 1202, de 8 deabril do corrente ano, com o fimrie auxiliar o ministro da Justiçanns informações que aquele temde levar ao presidente da Repu-blica, sobre assuntos relativos Ssadministrações dos Estados e dos*404044440*4444r4t++04*+4000*.

Quça, hoje, s SociedadeRadio Nacional

municípios, Irá funcionar emuma das salas do 1o andar doPalácio Monroe.

Já ontem al! esteve, tomandoas necessárias providencias parao Inicio imediato dos serviços,por ordem do ministro FranciscoCampos, o Sr. Otto Prazeres, altofuncionário da extinta Câmarados Deputados, e ora á dlsposi-ção daquele titular, que o encar-regou de chefiar os trabalhos afe-tos á secretaria da referida co-ml

A DESFORRA DO JACARÉ'...

Madamo ijunndo IaTodas as noites, ante o olhar

ansioso do publico belohorizonti-no, Madame se exibia no scunumero arriscadissimo: abrin abocarra do jacarí, punha-lhe den-tro a própria cabeça e, enquantoum frisson corria pela assistência,ensaiava uns passos de dansa...O jacaré, docilmentc, a tudo seprestara, inofensivo como uma la-

Iniciar scu numero que terminou dogarti.ta, quieto como uma pre-fui-ça. Ontem, porém, o bicharòco,não sc sabe bem por quc, acordoudc mau humor, indisposto parabrincadeiras, mesmo com Madri-me. E por isto quando ela sc n-ja-chou e enfiou nas vastas gúélasa cabeça dc basta e sedosa cabe-lelra... lisl... fechou a boca.Foi um momento dc pauicol Nin-

maneira inesperadafiucm sc entendia na platéia, omarido tle madame, ansioso, cor-reu a socorrc-la, a domadora, afli-ta, se debatia entre os dentes e sóo jacaré, boca fechada, se inanti-nha na expectativa. Felizmente,tudo se resolveu. Madame foi rc-tirada da critica situação semCraves danos c a assistência se rc-fez do espetáculo inesperado.

Estão sendo armazena-dos em depósitos sub-terraneos os aviões mi-

litares inglesesO governo inglês excusou-se.

nos debates da Câmara dos Co-muns, cm dar publicidade áatual dispersividade verificadana manufatura de aviões. Os in-gleses estão tomando precauçõessobre ia vulnerabilidade dc suasfabricas de material aeronáuticoaos "raids" aéreos tanto quantopermite as condições geográfica.;do país.

NOVO DUELO ENTREPINTACUDA E VON STUCK

Von Stuck

Quando se lembra Donningfon e o "G. P. de Zu«rich" — As dificuldades que se antepõem á vin«da dos grandes "ases" europeus ao "Trampo*

lim do Diabo""Mi nu0 INFERNO!"

Podem resistirpor tempo in-determinado

SINGAPURA, 27 (U. P.) —Sabc-sc que a Conferência doschefes militares e navais inRlescse franceses chegou á conclusão dcque as forças combinadas dos doispaises no Extremo Oriente bastampara resistir por tempo imletcr-minado a nin ataque japonês pormar e por ar.*4+00000004400444444444444444444444444*4444444+44440*44*44**+*4****4444444*4400000000000000

120 aviões derrubados emduas batalhas

TOKKV27 (Associated Press)— Ü Japão diz haver conseguidoa maior vitoria na historia dasguerras aéreas, declarando qneseus aparelhos derrubaram 120aviões soviéticos móngóis cm duasespetaculares batalhas aercas nafronteira móngoliaha. fni comn-nicado dir quc a Armada Aercajaponesa fez um "raid" sobre a

O Autornovt! Club Uo BrasilcstA em francos preparativos paraa formação da prova da Gávea.Fala-se nos prêmios que 6erãodistribuídos c anuncia-se a vindade "ases" estrangeiros quc inte»grarão o quadro de corredores.

Os dirigentes do nosso euto-sport desejam organizar uma Ga-vca sensacional, mas começarammuito tarde. No estrangeiro o»planos das corridas estão feito»lia meses c datam do dia cm quoas filiadas pediram inscrição o

(CONTINUA NA J* PAGINA)0+000+00+++4+4+++0++0+++00+04>base ncrea de Tamsk e conseguiuderrubar 104 aparelhos inimigos.0_ numero de perdas japonesasnão foi declarado, O comunicadojaponês narra que um piloto ni-ponico teve esta frase: "Era ma-ravilhoso ver muitos aviões ini»migos caindo para o inferno.

//oOs novos benéficamerciarios — Co

os que promete o Instituto dos Co-mo o presidente d a comissão falou á

NOITE justificando o aumento

PUNGENTE!MACEIÓ', 27 (A. N.) — Os ves-

pcrtinòs registram comovedoracena ocorrida antem-ontem á noi-te, no Pronto Socorro. AU deramentrada os irmãos Paulo e Clau-dionor, respectivamente, de trezee dez anos que, ao mesmo tempo,haviam sido apanhados por umbonde. Ao chegarem, aflitos, ospais das vitimas, Paulo, enfren-tando serenamente a morte, beijaa genitora dizendo: "Minha mãe,eousole-sc, isto c da vida". Am-lios faleceram na madrugada deontem. Ao ser retirado dc debai-xo do bonde, Paulo suplicara: —"Não digam nada á mamãe".

A reforma do Instituto dos Co-merciarios é malcria de amplo erelcvanlissimo interesse, vistotratar-se de uma organização aque sc filiam algumas centenasde milhares de pessoas. Um dospontos principais dessa rcniode-lação í, com.j sc sabe, o auinc-n-to das contribuições para o Ins-tituto. E como tal acréscimo temsido muito focalizado e debati-do, resolvemos procurar o pre-sidcnlc da comissão que fora in-curhblda de estudar a reforma cmapreço, o Sr. Ferreira Filho, queteve a gentileza dc nos prestara esse respeito esclarecimentos,quc merecem divulgação no seioda enorme classe dos comercia-rios.

(CONTINUA NA V PAGINA)

Casa na TijucaTerrenos, também na

Tijuca e em outras zonasvalorizadas — Mais

5.000 prêmios de con-solação

¦ ¦-'' ,.~—

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Nú, á espera dapolicia

A prisão dc um assaltantee o episódio que revivePEmOPOUS, 37 (Da Sucunal

de A .'.d 1: — A policia localprendeu o nerlíoio arrombodorLaurentlno Xavier, conhecido pa»Ia alcunha da "Zlta Samamhala",autor de um assalto na cata n.DS, da ruo D, Pedro 1,"Zlta Samnmbala", que foipraio pelo * . lelejado Mllotk.v« invettiüador llarcellnn. em ou-trai época» agiu em 1'elropollacomo arrombador audacioso.

Desde 1087 que citava cum-prlodo pena, preso que fora, emflagrante, pelo próprio dono dacaea que assaltara, que, de re-volver em punho, obrlgou-n adespir-se para .guardar a checa-da da policia, a quem foi entre-(lie.

Ha tres dias apenas recobraraa liberdade, de que se aproveitouloto para agir, assaltando, a re-atdencla da rua D. Pedro JAmencionada, onde, pnrím, poucoconseguiu roubar, pola os mora-dores da casa estão passando oinverno no Illo.

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A NOITE — Terça-feira, 27 do Junho de 1939

fyü/lj£l^JÓIAS

RUA GONÇALVES DIAS. M-!Tel. 42-9309

Com a perícia doFEILNANDO e PAULO

DANIEL

Deu uma escola ácidade

Um ato de Justiça do Pre-feito Henrique Dodsworth

O prefeito Henrique Dodsworth,levando cm consideração o fatode haver o falecido comendadorJosé da Silva Araújo dado umterreno e um prédio, nas Furnasda Tijuca, para uma escola publi-ca que tomou o n. 4-1G, deliberoudar o nome dn doador ao aludi-do eslabeleemento escolar dirigi-do pela professora Hegina Nunesda Costa Barbosa.

A referida educadora, rcunin-do as suas auxiliares c os alunosfez a comunicação do ato do prc-ícito, tendo resolvido colocar cmum quadro, na biblioteca da es-cola, a determinação do governa-dor da cidade que agiu tendo cmvista o exemplo do cidadão cujofeito t um estimulo para aquelesque, superiormente, se despojamde seu patrimônio em beneficio daeducação da infância desta capi-tal.

Ao encerrar as aulas na EscolaJosé da Silva Araújo, a diretoratomou ainda outras medidas ten-dentes a perpetuar no estabeleci-mento a atitude do extinto ofer-tonle do movei e do prefeito quenão deixou sem justa homenagema atitude dn saudoso cidadão.

^TSrff*» —

-ENTRA NA"BICHA"(CONTINUAÇÃO DA l« VACAS K

»A EDIÇÃO FINAI.)

Na SecçAo do RccepçftoO reportar vai ata* • Seeeto dt

Rectpçlo, ¦ mala trabalhosa da ra-nartiçio, naiiai dias, Al um fun*elonarlo amável forntea dadoaInteressantes sobra o Intenso mo*vimento do mis de Junho, f' o8r, Walter Coalho, chefe da •<••(Io. Ontem, atendimoa earea dasala mil pessoat. 6.902, precisa-manta. A declaraçlo do Impostoda renda Inlela-te a 1 dt Janeiro.Termina a 30 deste mis. Mas, co-mo tempra acontece, a maioriados contribuintes deixa para fa-sé-la nos últimos dias. Resulta-do: de t de Janeiro atl hoje an-traram 42.700 declarações. 9.901antes de Junho. E neste mis:32.809. Hoje, amanhã e depola dtamanhã, os trea dias restantes, en-Uo deverão entrar mala dt 30.000.

40 funcionáriosO chefe da aecçlo de Reeepçío,

enquanto atende ao repórter, niodeixa de trabalhar. Atende re-elamaçôes. Dl ordens. Assina pa-pels. E, numa folga, continua:

O Br. vé, é Isso no mis deJunho. Um trabalho Incrível. Aminha secçlo possue apenas dezfuncionários. Agora esU comquarenta. O diretor resolveu as-sim, porque do contrario nfto da-vamos conta do serviço. Foi ne-cenário retirar funcionários deoutras secções para atender I deRecepção.

O Sr. Walter Coelho descançaum momento e exclama:

Mesmo assim chovem as re-elamaç6es. Que é que se ha defazer? As nossas dependênciasí .ic. acanhadas demais. Um pe-queno "hall" para abrigar teismil pessoas que passam por aquinum s6 dia. E' demasiado. O quenos ajuda é a nosas boa vontade.Sinão, meu caro...Esperar para pagar não é

vantagemNo "hall" continua o movlmen-

to. Intenso. Barulhento. Contrl-buintes que enchem as folhas dedeclarações. Outros que esperamna "bicha". Ha comentários. Ocarioca llvra-se desses apuros fa-zendo "blague". Ainda bem.

A um que se queixa da estopa-da, outro redargue:

Você acha ruim, mas bemque o vi na avenida pelo Carna-vai, apertado entre a multidão,á espera dos prestitos...Pode ser — respondeu ocompanheiro de "bicha". Masesso negocio dc esperar para pa-gar imposto é que nio dá certo.

Reclama, rapaz. Quem nâochora não mama,

Que Isso, minha gente? Quebarulho é esse? Calma no Bra-sil. Tudo se resolve com calma...

E o que foi atendido sai como recibo na mâo. Tem um ar vi-torioso estampado na fisionomia.Agita o papelzinho no ar. Ageltao paletot melo amassado pelosempurrões. Dá um retoque nagravata. Outro no chapou. E salpela rua cantarolando:

Até amanhl si Deus qul-ser...

O conde de Parisa

Grosso

Para o concurso

RessegurosSerão distribuídos ama-

nhã, os cartões de identi-dade dos candidatos

Os candidatos no concurso doInstituto dc Resseguros do Bra-sil, a so realizar domingo, ás 8horas, no Instituto de Educação,só poderão se apresentar ãs pro-vas munidos dos indispensáveiscortões de identidade. De amanhãcm dinnle serão distribuídos oscartões, no pavimento térreo do

i Ministério do Trabalho, na Espia-nada do Castello, das 8 ás 10 ho-ras e das 17,3o ás 19 horas.

Os candidatos de nomes de Aa I receberão os cartões de iden-tidade pela entrado do edifício doMinistério da Avenida AparicioBorges e os de nomes de .1 a Z noportão da rua da Imprensa (fun-dos do Ministério).

RECIFE, 27 (A. N.) — D. JoãoOrleans, que está aqui desde do-mingo ultmo, concedeu longa cn-Ircvista á "Folha da Manhã",onde explica n sua inesperada vi-sita a esta edade, que tem o fimdc aguardar a chegada do condede Paris, que viaja á bordo do"Copacabana". O conde de Paris,dosando o vapor, tomará o aviãoque sái amanhã direto para o Riode Janeiro. O entrevistado diz queo conde de Paris tomará parte nagrande excursão que vem prepa-rando, ao interior dc Mato Gros-so.

%$ sciesas jappe-.sas $®fere o rcu-disp© si® di-

Sí-SeisTIENTSIN, 27 — (Associated

Press) — Na entrevista hoje con-cedida pelo cônsul geral dn Japãoaqui, Sr. Ilonma o representou-te niponien afirmou que ha pos-fibilidade das medidas restriti-vas serem mnis apertadas ainda"caso a Inglaterra não modifl-que sua atitude. Disse que fezum'ponto especial nas ordens dasprecauções dns sènlinclas japonc-sas nas investigações pessoais.Acrescentou que nenhum caso de"indignidades" com os estran-geiros lhe foi relatado, mas olecompreende que as idéias japonc-sas sobre o nudismo são muitodiferentes das dos estrangeiros,O Sr. Tasbiro Ilonma disse ques maioria dos casos mais severosfoi devido A "arrogância" dosbritânicos.

Como o generalBrees define o

general GóesMonteiro

Uma parada em que es=íava presente, tambem,o chefe do Estado=Maiordo Exercito do México

EL PASO, 27 (De Alherl Grand,da Agencia Havas) — O banque-te oferecido ao general Góes Mon-teiro c seu Estado-Maior, pelaCâmara de Comercio foi a con-quista dcflntiva dos americanospelos seus colegas brasileiros.

O general Brbes, comandante daregião militar, que acompanha ogeneral Góes desde sua visita aRandolph Field interpretou per-feitamente esse fato, declarandodurante o banquete: "O generalGóes Monteiro é positivamenteaquilo que em portuguòs, os se-nhores chamam simpático e quenós não temos na nossa linguacomo exprimir com a mesma exa-tidão". A assistência aplaudiucom entusiasmo essa apreciaçãoque comoveu extraordinariamenteo militar brasileiro.

Dapòls dos discursos de boasvindas, pronunciados por diversaspersonalidades civis e militares,o general Góes Monteiro exprimiumais uma vez sua admiração peloexercito americano, "cuja perfei-ção só foi possível obter por umlongo c paciente trabalho de in-teligcneia". O general acentuousua profunda emoção ante tantasprovas dc amiznc rcoabldas nosEstados Unidos.

Os generais Góes Monteiro cKrces encontraram fácil assuntopara palestra, embora não falema _ mesma lingua, porque ambossão oficiais de cavalaria c pude-riim comentar com inteiro coube-cimento de causa a para hojerealizada pelo 7o c 8" regimentosde cavalaria, sob as ordens dogeneral Jòyce.

Durante a carga final, um sol-dado caiu de sua montada; ime-dialnmente o general Góes Mon-teiro dele se aproximou consta-tando que apenas recebera levescontusões, o que pouco depoisera confirmado pelo general Jo*.*-CC,

Xa tribuna oficial achava-seigualmente o general mexicano,Frederico Urtlzo que acaba de sernomeado chefe do Estado-Maiordo Exercito de seu pais. Os gene-rais brasileiro e mexicano pales-Iraram demoradnmente durante otempo que durou a parada mili-tar.

Eleayser de Car-valho

Premiado o autor da oporá"Descoberta do Brasil"Os meios artísticos e musicais

rriiitaram eom indlifarcavel Ju-bifo, a rerente delllieraçân doprefeito da cidade. Sr. HenriqueUodswnrlh, caiirriiemlo ao uri-meiro violinista do Teatro Mu-ulrlpal, Eleayser de Carvalho, umpremiu de dei eonlus de réis. I)Jovem musico a eoninusltnr fratoi a essa prêmio pelo exltn desua oprra "Descoberta do lira-sil", Inspirada em motivos rml-nenlemente nacionalistas. ICIc.tv-ser de Carvalho fet na Kscola Na-danai da Musica um curso bri-lliantissliiio e tem realisado va-rloi concertos nesta rapllal e nnslistados, nos quais revelou o seutalento artístico e o sua situaçãoprivilegiaria entre os violinistasdo pais.Ouça, hi.lr, * Sur. Radio Nacional

"Caindo para oinferno V

Mais 16CHA NO AI, 27 (Associalcd

Press) — Um despacho Japonfsde IlasInklnK diz que mais 16aviões soviéticos foram derruhn-dos onlfin pelns aviadores jnpo-ueses. I'in.i patrulha nlponicaencontrou 40 aparelhos russos a2.1 milhas ao sudoeste de I.nkcUnir, na parle nordeste da frou-teira Mandcoiiltuo.

DR. H. B. CONDEfll HHQ R- 1 Setembro, UUulituo a,. A$ 16 horaj,

1 ! Telefone 22-fiSlt

COM 1 % MAIS(CONTINUAÇÃO DA 1* PAGINA

DA EDIÇÃO FINAL)O Sr. Ferreira Filho estava ala-

refado no seu escritório do Ins-titulo da Estiva quando o fomosabordar sobre uma questão quese vai tornando palpitante no seioda grande classe dos comercia-rios: o caso do aumento de 1 porcento nas contribuições para oInstituto respectivo.— O Sr. foi presidente da Comis-são de reforma. Eslá apto, por-tanto, a esclarecer esse assunto.

Com prazer. Para lhe falarcom franqueza, até estimo a opor-tunidade...

Sacou da gaveta um volumoso"dossier" e foi dizendo:O Sr. pode intitular esta

entrevista: "O milagre de 1 porcento". Porque depois que se viro que conseguiremos com esseacréscimo pequeníssimo, todns es-tarão dc acordo cm que cie é jus-to e necessário. Veja.

E nos exibiu um quadro sino-tico. Dc um lado, os benefíciosexistentes cnm ns contribuiçõesaluais; do outro, os benefícios de-correntes do aumento referido.

Não ha até agora auxilio emcaso dc doença. Com o 1 To amais, esse auxilio será imediata-mente concedido. Tambem o au-xilio natalidade í inexistente nnregimen atual. Com o 1 %, eleserá consignado a partir de 10-10.A aposentadoria por velhice, queestava prevista para 1910, come-cará a vigorar desde já. E tudopor causo do 1 To !Concessões dependentesde contribuições suple-

mentaresPor ai o Sr. avalia o resto

prossegue o Sr. Ferreira Fi-lho. Nestas primeiras palavrasdei-lhe apenas um pano de amos-tra... Porém ha móis. Muilnmais. radiante uma coutri-huição suplementar encontra-rão, a tempo e a hora, e perfeito-mente montados, serviços de as-(tistencia medica, compreendendoclinica, cirurgia, hospitalização eserviços dentários. E isto nãoexistia antes da reforma que ti-vc o prazer de presidir, nem sc-ria possível na base das contei-buições antigas. É, pois, mais ummilagre do 1 %. Serão tambeminstalados uma carteira para ps-culio, dc inscrição facultativa, eum "bureau" importantíssimo

o dc acidentes no trabalho.Credito ao comercio!

Lucrará o próprio comercio,na obtenção fácil de credito emcertaí condições. Teremos paraesse fim uma carteira especial, a"carteira de empréstimos comgarantia", destinoda a realizar,com empresas, firmas e associa-ções, operações da natureza cita-da. Além desta, funcionarão defato a "carteira de empréstimosimples", que não criada, a "car-teira de fianças" e a "carteirapredial", que só funciona em SãoPaulo c no Distrito Federal epassará a atuar em todo o Bra-sil, com o titulo de "carteira prc-dial e hipotecarin".0 quantum dos benefícios

O Sr. Ferreira Filho enumeraagora o montante dos benefíciosconsignados no projeto de refor-ma :

O auxilio-doençn, que nãohavia, será de 60 '\° do salário. Oauxilio natalidade atingirá 50 °\°,num máximo de 4005, sendo exten-sivo á esposa do segurado. O au-xilio funeral, que tambem nãoexistia, será de 50 '\° sobre o sa-lario mensal, num minimn de réis1(10*5000. E assim por diante. Ter-minemos porem frizando isto: aaposentadoria por invalidez fica-va, no fim de contas, reduzida a25 °\° do salário mensal. Com a'.(forma, subirá a quasi 30 °|*.

Outros benefícios do 1 %Conolue o Sr. Ferreira Filho:

E ai tem o Sr. mais algumasvantagens deste pequeno acresci-mo dc 1 "j": náo serão suspensasas pensões pelo exercicio de pro-fissão remunerada, nem exigidadependência econômica exclusivados beneficiários: foram extintasas contribuições dos aposentados;os beneficio? serão pagos a contarda data do requerimento. E o Ins-titulo poderá crenr colônias dc fé-rias_o repouso e promover a fun-dação de cooperativas do consumoe de credilo mediante quota*-, su-hscritas, facultativamente, pelossegurados.

13 esse aumento dc um porcento não exigia antes uma refor-ma do regulamento '?

Não, responde o Sr. FerreiraFilho. 0 alimento da taxa, na pro-porção em que se deu, não de-pende, dc nenhum modo, de qual-quer outra providencia mais de-morada. Porque o decreto nu-mero 24.27*1 e aindn o 800, nu-torizam o ministro do Trabalho Jn arbitrar, desde que o faça entre .3 e 8 %, Como o aumento foi de3 para 4 % vé-se logo que o atocabe folgndamcnte nos limitesestabelecidos pela lei. »

Ficam proibidosOs compradores de pe*

tiras preciosas e umacircular do diretor dc

Rendas InternasO diretor das itrndaa Interna»

do Tesouro Nacional, em circular,declarou aoa cliefea daa reparti-¦.oc*, aubordinadoa, que oa rum-pradort-a Aulnrinariim de Join»prnlif.a-., habilitado* ante» davl-fenrln do derreto lei 411(1, de4 de Junho de IQ3H, que nãn pru-tid.iiriftr.iiii para elevar a rau-(io a qua alo nlirluadim, na fór-ma do ralaheleridii nu artigo Rdo referido decreto, firam prol-bldoa da rontinuar na praticadaquele rnmerrlo.

Os empréstimosem letras hipo

tecariasNormas a serem seguidas

pelos interessadosPara orientação dos interessa-

dos nos i nipr.ttim.il em letrashipotecárias, para pafiamento ellqulil.içío nessa rsprrlr, «Ir dlvl-das de agricultores contraídas até31 dc dezembro de 1037* as quaissc referem ns drcrclus-lcls 1,002e 1.172, de 29 dc dczcnibro de19.1S e 27 de março de I'J3t», regu-lamentados prlo drrrelo-lcl 1230,dc 2!) dc abril de 19.19, a Carteiradc Credita Agrirola e Industrialdo llancn dn lirasil publica bujeno "Diário Oficial" as normas aserem seguidas pelos interessados,cniiiH sejam: dus propostas; dasavaliações c exame dc escrita; dapublicação dc avisos; do ajustecom os credores; da publicaçãode avisos; di realização das opc-rações; do pagamento de credo-res; das propostas de empresti-mói e letras hipotecárias; relaçãodos bens dn proponente; descriçãodas garantias oferecidas e a listadc todos os credores.

f QUANDO ONTO \O CiRIBRO CANSADO \E A MIMORIA IENFRAQUECIDA. I

RECORRO AO TÔNICO \DE CONFIANÇA! 1

A •caridade mentil emprega-di em mil « ums oecupa-

cõ:i di rida «girada das s*randcicidades provoca a perda de phoi-pliato. Dahi advem u irritaçócf

j pelos motivos mais futeis. HsI penou que ie tornam intratáveis,

por falta dc dominio de Kua ner-tos. Ntitai crises, i de grandebeneficio • uio do Honford.Tonifica ai cellulai cercbrtel,restaura as energias e di «xcel-lente disposição geral.

Phosphato Acidqhorsford

Towncj o _______ t acuks es McgyòtilMihi

Economia & FinançasCambio

O mercado cambial abriu, hoje,fraco.

Banco do Brasil operava nascobranças vencidas a 93.J700 so-bre Londres e a 20Í0OO sobreNova York.

Os bancos estrangeiros saca-vam a libra, na abertura, 031800 e o dollar a 20f040 e com-prava.m essas mesmas moedas,respectivamente, a 93$000 c a19$fl20.

Pouco depois, esses estabeleci-¦mentos dc credito passaram asacar a 94?500 por libra e a20*>200 por dollar c compravam amoeda londrina a 931500 e ayankee a 20$000.

Assim, deixamos mercadobem frouxo.

Para compras oficiais, á vis-¦ta, vigoravam, no Banco do Brasil,as seguintes taxas:

Libra 771240Dollar 16$500Franco $435Franco belga .. .. 2Ç305Franco suiço ., .. 3$715Lira {805Escudo {700Florim 88750Peso argentino .... 3Í820Uruguaio 5{800

Os bancos estrangeiros faziamoperações no cambio livre, nas sc-guintes bases:Libra .... 93Í8D0Dollar .... 20|040 a 201060Franco .... {532Kscudo .... $853 a $854Lira 1|055 a lfOOO

Franco:Belga .... 3>J410 a 3*415Suiço .... 44J520Florim .... 10$650 a 10J660

Peso:Argentino. . . 4Í655 a 4SS6601'ruguaio . . . 7$090 a 7S300

Marco:Livre .... 8$040 a 81045Compensado. , 6Í100Pescta. . . . 2f225 a 2{2.-)0

Coroa:Sueca .... 4$850 a 4S860Ven 5*480Zloti 31900 a 3*910

CaféO mercado dc cafd regulou cal-

mo. Os preços sofreram altera-ção parn monos. O tipo 7 foi ne-gnciado a 13*800, por 10 quilos,portanto 1*200 menos que no diaanterior. Negócios rcgulnrcs.

Movimento eslatistico: Iintra-das 3.087, saidas 10.786, existou-cia 510.178.

AlgodãoCnmn foi como abriu e regulou

o mercado dc algodão. Negóciosregularei Preços os mesmos.

Movimento estatístico: Iintra-das, não houve; saidas, 350;existência, 9.0,80.

AssucarO mercado desse produto regu-

lou sustentado. Os preços foramos mesmos e os negócios dc poucovulto.

Movimento estatístico: Entra-das, 250; saidas, 5.273; existen-cia, 68.239.

O crime de "RatoBranco"

A filha da assassinadapromete uma gratificação

a quem o prenderRtta* aluda lembrado o rrimr

IiiiIiii du liiilrio "Itatn llrancn"r- iu-tiiii.il.i.. Ilotiitil. O facínoramatou a senhora Ivlira Pimenta,dona dc uma rata dr enmndos emi|iie fAra morar e ft-rlu uma suaiiniuiliiiH, "Halo H-.nu-.." flriiuniilimi i.t-i porque a Inquilina,desconfiada dele, idcnllflriiu-una í.,1, ¦ 11 da poliria rumo ladrãor de in l- falm a D, Hllra, qut*lhe deu (i--!« ni do mudança, l),tlo assassinio,

Orfinls dc ferir e matar, "Itatnllranco" fugiu, -wm que a policiaconseguisse ileseolirlr o sou pa-radelro,llojo, um.i filha ila senhora astas-

iln.nl.i, |). Marli Augusta Rtenlür,esleve na rcdaçSn de A NO ITR.Velo dlxcr-nns ute irnjiora estarpronta a gratificar com 1 :lil>Hf(MKia quem Indicar n paradeiro crrlode "Halo llranco". Indicação que|.ri.pio, i..ii.ii.', a sua prlião.

A MIGDAL ASCUÍIA RADICAL FISIOIEIIAPICA

(Sem nprraçSo)BINU8ITB8 - OTITE8

Clinica PROF. FRANCISCO EIRA8- Edlf. Odeon. s. 418 - Telefone:22-0023 - CINEMNDIA. *

Nem as criançasescapam

Furtou a cédula deI0S000 do menino

A historia è muito conhecida,mas lia garoto? que ainda a ig-miram, c deixam-se furtar.

Ainda na manhã de hoie foiassim. O menino Djalma, de 7anos dc Idade, filho de Damasco-no Coelho, residente a rua Ar-naldo ijiiintela, 49 levava naimãos, para compras, uma cédularie 10*000. Um malandro chamou-o e disse-lhe:

— Garoto! Deixam-se ver essanota. Toma esta prata e leva-meeste bilhete ali na casa 5, a D.Jnaninha. Quando voltares com aresposta, devolver-tc-ci a nota. Aprata de 1.000 ficará para ti.

O pequeno foi. Quando voltou,sem ter encontrado a D. Joani-nha na casa 6, nao viu mais omalandro, nem a cédula dc 10*.

Sobre o caso está diligenciandoo comissário de policia Sérgio Al-ves, do 8" distrito.

Novo duelo entrePintacüda eVon Stuck

(CONTINUAÇÃO DA 1' PAGINADA EDIÇÃO FINAL)

apontaram as datas com que fi-guram no Calendário.

Prcsur.ie-se, por isso, não serpossível uma alteração profundanos planos já fixados para alen-der essa ou aquela entidade comono nosso caso. Vejamos o panora-ma da situação:

Os yankees que sc tornaram fa-mosos devido ás corridas de In-dianapolis c a extinta "Vander-bilt", serão convidados.

E' possível a sua vinda porquea sua principal corrida, a Indiana-polis, já foi efetuada. listão cmdescanso. Embora os prêmios danossa Gávea nâo sejam altamen-te compensadores, os americanos,com as despesas pagas poderiamvir. Ha uma pergunta, porém, afazjr:

— Concordarão em competircom profisionais estrangeiros, pi-lotando maquinas modernas dcconstrução especial pnra a pista 1

Não devem concordar. Pelo me-nos não tém concordado quantoaos estrangeiros, nessas condiçõesque desejam lnscrcvcr-.se nas suasprovas.

Indianapolis, como se sabe, éprova de carros adaptados. O ven-cedor da ultima Indianapolis, Wil-burn Shaw, conduziu um "Mnse-ratti" 1939", que recebeu modifi-cações...

Os ingleses, os "ases", não po-dem vir. Isto porque, cm setem-bro, 30, na Inglaterra, disputa-sea sensacional prova de Donnington,vencida em 37 pelo saudoso Ber-hand Rosemeycr e em 38 por Nu-volari.

O "Grande Prcmio dc Donnlng-ton", i a prova máxima da In-glaterra, e, assim sendo, o corre-dor bom, não quererá perder cs-sa excelente oportunidade, emque um prêmio dc colocação, oterceiro, p„r exrmplo, é muitomaior que o primeiro da nossaGávea.

Da Alemanha pouco sc pódc es-perar.

Os "ases" da Auto-Unlon, Nuvo-larl, Muller ou Hase, eslão com-prometidos nas varias corridasque se proccsnrão na Europa en-tre setembro e outubro.

Em outubro, justamente a 8,dia da nossa Gávea, na Runnpu,Suiça, com prêmios sedutores, se-rão corridas duos provas interes-santos. A primeira, formula inter-nacional, tres litros e, a segunda,a pedido dos italianos, será dc-senvolvida dentro da formula de1,500 c. i.

Nessa prova eslão inscritos to-dos os fabricantes porque sc tra-ta do "Grande Prêmio dc Zurich"e dc um outro em comemoraçãoda Exposição Nacional.

Portugal pode se fazer represen-tar. Seus corredores virão. Seus"cracks" nâo tini pretensões pro-fundas de ordem financeira.São autênticos amadores como osnossos o que se dá tambem comos argentinos.

Uma visita é quasi certa: a dositalianos.

Este ano, porém, tudo indica,qué -eles pretendem vantagensmaiores.

Sabendo que são os "great at-tration" da jornada não se con-formarão cm correr apenas peloprcmio.

Sabe-se que Von Stuck, onibo-ra esteja, ainda, na equipe daAuto Union, não tom tomado par-lü nas provas principais da Euró-pa, sendo escolhido para repre-sentar nquola fabrica fora daAlemanha.

Von Stuck tem contas a ajustarcom Pintacüda que o venceu, cs-pclaciilarmenle, cm 1037, no"Trampolim do Diabo".

Ha interesse, portanto, da AutoUnion cm manda-lo ao Brasil,surgindo dal a possibilidade dcum novo duelo entre os "ases"alemão e italiano, que empolga-ram a multidão naquele ano,

Revogando o ar-tígo 56 do Código

de MinasPor decreto-lei oisinodo

hoje polo preiidente do Re-publica fico determinadoque a nulidade dos concoi-sõci feitai com infração dodiipoito na legislação deminas poderá sor docloradapor decroto do chofe do go*verno mediante processo od-ministrotivo, obsorvodos ospraios e formalidades doartigo 29 do decreto nume-ro 24.642 de julho de 1934ou por sentença judiciariacm ação sumaria por qual-quer interessado no prazodc um ano; revogado o ar-tigo 56 e parágrafo do de-creto citado.

Um golpe de sorteou uma derrota

espetacularEntre Joe Louis e Tony Galen-

Io scrá disputado amanhã o tllulomundial de Íhm* de Iodos os pesos,

Cmno sempre acontece, cm oca-slões análogas, não apenas noscírculos esportivos americanos mascin todo mundo o resultado ducombate desperta Interesse. Oformidável csinurrador dc De-Iroit aparece como favorito enenhum critico autoritário, acre-dita na possibilidade de Tony Ga-lento vir a ostentar a coroa dccampeão mundial.

Ilcilmciitc, o mastodonle quesurgiu como "cballongcr" rie ummomento para outro, não possuecredenciais que autorizem a prc-sunção dc ser ele rapaz de ofus-car a ascensão quasi metcorica deJoe I.ouis.

O campeão, para chegar a sero maior esmuriador da atualida-de teve dc vencer, dc fôrma anão ri •ixar duvidas, homens doquilato do Braddock, Bacr, Sche-mcüng, Uzcudum e outros, cn-quanto GaU-nto ostenta vitoriassobre homens de relativo valor,alguns dos quais já derrotado-spor Joe I.ouis.

K' possível que o cobiçado ti-tulo rie campeão mundial dc to-dos os pesos mude dc dono, pnismultas vezes um golpe de snrlctransforma o panorama dc umcombate, mas, analisadas as pos-sibilidades dos dois adversários rieamanhã, elo cor.Mnuará nas mãosrio "Demolidor".

Morto por tremNo Realengo, á lardc, um trem

colheu o menor Alcides Almeida,dc 14 anos, residente á estradaPcal dc Santa Cruz n. 2733. Ogaroto recebeu varias fraturas,llccolhido ao Hospital CarlosChagas, horas depois falecia.

Ciúme, crime, crise denervos, absolvição

MACEIÓ, 27 (A. N.) — O júrinnsolveu .por unanimidade, oacusado Aloysio linulart que, pormotivo dc ciúme, assassinou JoséEdgard da Silvo. A porta do prc-dio cm que funciona o juri, aoentrar o acusado, a esposa da vi-tinia, atacada de forte crise rienervos, avançou conlra ele, sen-do a custo retiraria pela poli-cia."~AGUA,

NEM PÁRAREMÉDIO...

Moradores ria travessa Navarro,cm Santa Tcrcza, estiveram emnossa redação e apelam para asautoridades competentes afim dcque as suas casas sejam abasteci-rias rie água, pois passam-se dias edias sem que as torneiras tenhamuma gota do precioso liquido.

Com o craneo \fraturado

Em frente á Faculdade de Dl-rcito, o sirio Coll Miguel, de 52anos, residente á praça da Hepu-blica, 70, casa 19, foi atropeladopor um automóvel, recebendocotusões e escoriações e sofrendofratura do crânio. A vitima foisocorrida, ficando Internada noH. P. S."Atravessavam" no Re-gistro de Estrangeiros

Foram presos hoje e apresen-lados ao 2o Delegado Auxiliar, osindivíduos Moysés Barbosa Lúcio,de 31 anos,- residente á rua SáoLuiz Gonzaga, 83 e Jayme Gui-marães dc Souza, de 37 anos, re-sidente á rua Odorico Mondes, 01,que, no recinto da Feira dcAmostras, onde funciona o He-gislro de Estrangeiros, ofereciam-se para tratar dos papeis, median-te o pagamento dc quantias ele-varias.

Foram recolhidos ao xadrez.

Colhido por umtrem elétrico

Foi socorrido por uma ambu-lancia da Escola Militar, quepassava na ocasião pelo Rea-longo, dando entrada, cm se-guida, no Hospital Carlos Cha-gás, um pobre homem, colhidoali por um trem elétrico.

Foi impossível restabelecer asua iden]idade, em face das gra-ves lesões sofridas, que o prós-traram sem fala. Trata-se rie umhppiem pobremente trajado, dccòr branca, aparentando dc 30a 40 anos. O desconhecido sal-tara de um auto-caminlião naestação do Realengo, c através-6ava a linha férrea, quando foivitima do desastre.

Episódios tragi-cos em Jerusalém

JERUSALÉM, 24 (T. O.) — Ex-plodiu uma bomba na caixa decorreio colocada no orfanato da.Missão Alemã nesta cidade, ferin-do cinco pessoas c abrindo umgrande rombo na parede do oriifi-cio. Ontem an anoitecer, quandofechava o seu estabelecimento, si-tuario próximo ao comissariado dePolicia de Jerusalém, um vendei-ro árabe foi proslrado a liros porum desconhecido. Tambem cmHaifa foi morto a tiros um árabe,dcsconhccendo-se o autor do cri-me.

Uma festa decordialidade

italo brasileiraPalavras de simpalia pelosdois povos proferidas pelo

minislro do Trabalho opelo embaixador da Itália

Pol uma festa riinliallsslniao jantar de ítala que 0 einliau.fdnr da llalla Sr. l'iin Sola, ufe-receu ua Bmlialxnda dr seu nais,ao Sr. Waldemar i ¦!¦ .¦• minis-tru d» Trabalho, afim de entre-far-llte a alia cundworoçfto no«billarqiilra com que o vem de dis-lingiilr o inverno Italiana,

Ao "cliaiupagne", o rmlitlsa-dor l-gii Sola dlrl-ilu uma brevesaudação no ministro ile Estadobrasileiro. Manifestou d<* inicio asua simpalia pelo lli.isll, onde )'fstlvrra durante varltn ânus,aqui voltando agora para exercera mais alta função diplomática.Mui essa simpalia, acrescentou oembaixador, não -ri apenas unialimpalln pessoal. Na llalla aeuiii-pauha-se com Interesse o riesen-tnlvlmciitn e a grniiilrra do lira-sil e ha dc falo uma amizade-sincera e profunda, «lím dc gran-dos aliulilaile» espirituais f rui-turals mtre Italianos c brasilei-ros,

O Embaixador concluiu dlxen-do que, em mune de sou augustosoberano, rei ri( llalla e da Alba-nla e Imperador (Ia Etiópia, tinhaa honra de entregar au ministroWaldemar Falcão a grã cruz daurdem da Coroa, aproveitandoainda a oportunidade para farera entrega dn cordão rio comenda-dor rin mesma ordem a dois dosmais distintos colaboradores dotitular riu Trabalho, Srs. JoioCarlos Vital e Walilyr Nicincycr.ali lambem presentes,

O Sr. Waldemar Falcão agra-deceii em seguiria a luuira que lhovinha rio sor conferida e àquelasdois auxiliares ria obra rio Minis-lerlo do Trabalho. Disse inicial-monte o ministro que anlcs dc oconquistar pelo sentimento, a Ila-lia já o conquistara pela inteli-gencia.

O ministro referc-se, depois ásamistosas relações que unem olirasil e a Itália, destaca o que játem feito o atual embaixadorpela maior aproximação entre osdois povos c aludo com palavrascheias dc admiração á figura doaluai chefe do governo italiano,Sr. Mussolini. Agradecendo agrande honra que lhe vinha deser conferida, agradecendo igual-mente as palavras dc afeto c riecarinho com (pie o Embaixador screferira ao Rrasil e ao presidenteiietulio Vargas, o Sr. WaldemarFalcão concluiu erguendo a sualaça pela prosperidade c pelagrandeza ria Itália, dc Sua Majes-tade o rei ria Itália c ria Albâniae Imperador da Etiópia e do DuceMussolini.

Tomaram parte no jantar, alím

Abre-se hoj e 6

temporada oficialc/o Municipal

Abet-St hoft o temporada ofi.elal d* 1099 enm um espetar uted* hllUlIltoS -Ir !¦ ¦ I • á ¦¦¦-'¦'¦.¦ ic Huuel.

I) prtiatamn inetut "llnphnii it1'hlne", ii uiaraiiilhnta suite tln-fiiniru t eortograflta, tom comi,du musica fiiinrtn, "1'niuin* f,ournnt Infníit* dêfunté", ,i ¦¦-. da>..-.!,.ir ondt Hiwrl apresentaum lirismo multo interessante,"l.n Vtilit", o muunifieo movi-in .*¦* ¦ eoreuiirufien e o popular"tintem" qut é hojt uma dasinuticns "i n> cnnheciilns do mun-du, grnetis d ilImilguçUa cinema-Inuriifim ¦.'¦¦" lhe deu fítoritItnft.

(>t mutitrat I.ouis Kluston •Jean itartl t a dtdleada coroe-iirufa da Municipal Mm*. MarieUltntWa empreuaram tudo o «eucs/urj-ii paru o exila (friso nnlttdt Imitadas, Assim é qut hojt oi-slttirtmot d H/ii,i fítrit innraul-Ihniu, que lerd ainda a colabora-(,in de Yiiiiakiema, primeira bnt-lariiiii ila Opera CamtqUi, dt Pa*ris, Toma* Armonr, jouem baila-mia americano e VaslaiB Vtlt-chteh, coreógrafo, tambem daOpera Cnmlqnt,

Ali'm do seu valor ariitliro, oespetáculo de hoje, abrindo atemporada uai ser nm acanieci-mento de niuniuliiidade * tltgan-cin.

DOENÇA8 INTERNAS E8H.ESTÔMAGO* FIOADOINTESTINO .NUTKlu»Dlabetei • Alma • lipumitlimoDr. Ernesto CarneiroIt. AltAlUO 1'ORTO AI.EfiKK.70-5* and. Diariamente de ti*« ha. — Ta. 22-8882 • 25-1101.

O Tempoms

Máxima, 29,0 — Mínima, 20,2Previsão para o período das U

horas de hoje ás 2 de amanhã;Tempo — Bom, passando a ins-

tnvel. Temperatura — EstávelVentos — Variados, com rajadasbastante frescas. Estado do Rio— a mesma.******************************do ministro do Trabalho e do Em-baixadnr, a Sra. Waldemar Fal-cão, o Sr. João Carlos Vital e sc-nhora, o Sr. Walriir Nicmeyer, odesembargador Florencio d eAbreu, senhora e filha; o Sr. Dul-pile Pinheira Machado e senhora:o Sr. Fernando Falcão e senho-ra; o secretario da EmbaixadaItaliana e Sra. o Sr. Heitor Mo-niz e senhora; o Sr. Vicente daPaula fi.vliez e senhora; Srs. Ed-milson Falcão, Marcial Dias Pe-quino e Henato Ccchi.

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W situação mundialPronta a Inglaterra para

garantir os Estadosbalticos !

LONDRES, 27 (AssociatedPress) — Certos circulos dizemque as ultimas instruções envia-das ao Sr. William Slrang, cmMoscou, facilitarão todo pro-cesso nas negociações anglo-rus-sas. A nova formula declarava aInglaterra pronta para assumiras garantias aos paises balticos,especificando os seus nomes, ctambem que ns entendimentosdos estados maiores da Ilussia,Fiança c Inglaterra seriam ime-dilamcntc iniciados.

Apreensões em LondresLONDRES, 27 (Associated

Press) —- Certos circulos cxprçs-sam grande apreensão que novacrise sobrevirá para a Europa,apesar das afirmativas de Chain-berlnin, ontem formuladas, di-7endo que espera unia soluçãopacifica para a controvérsia deTicntsin. Espalhou-se tambem anoticia dc que as negociações deMoscou haviam mesmo aborlado.Os receios dc um completo fra-casso cifram-sc cm que isto prc-cipitaria uma nova crise euro-péia. Tais receios foram reforça-dos com a medida do Almiran-tado, chegada de surpresa, ante-cipando as férias normais da"home fleet", dc agosto para pa-ra julho e a manutenção em ser-viço no mès de agosto. Este é omis" que a maioria dos observa-dores aponta como provável paraa "nova crise". Friza-sc tambemque Chamberlain ontem concor-dou na Câmara dos Comuns quea demora das negociações anglo-franco-sovielicas pôde aumentaro perigo de uma guerra euro-péia.

Ocupada WenchowLONDRES, 27 (United

Press) — O correspondenteda Exchange Telegraph cmHongkong, informa que astropas japonesas ocuparama cidade chinesa de Wen-chow.

Impassível, em face daproposta

LONDRES, 27 (United Press*O Japão deu de ombros c fi-cou impassível em face da pro-posta que, segundo consta, teriasido formulada pelo embaixadorbritânico ao Sr. Arita, no sentidode que antes da abertura de ne-goeiações entre Londres c Toldo,as trpas japonesas levantem obloqueio de Ticntsin.

A Grã-Bretanha prometeu que,imediatamente apôs o inicio dasnegociações, estará pronta a ou-vir as queixas japonesas, inclu-sive as que sc relacionam compretensa utilização da concessãobritânica como foco da agitaçãoíinti-niponica.Reforços navais britânicos

para a ChinaLONDRES, 27 (Unilcd Press)A despeito dos desmentidos

oficiosos, sabe-se qne o governotcncioiia enviar reforços navaispara a China.

Foi declarado por elementosmerecedores de credito que, sifõr foiçada n assumir uma ali-tude de represália, é mais prova-vel que a (irã-Hretanha realizeuma concentração naval do quenpclç para as represálias eco-nomicas, as quais seriam rie efi-ciência duvidosa si os EstadosUnidos náo agissem do mesmomodo.

Proibido o desembarqueHONGKONG, 27 (— (Associated

Press) — As autoridades niponi-cas anunciaram que "fica proibi-do nos navios estrangeiros o de-scmbnrquc dc passageiros ou car-gas no porto dc Swatotv, sendo-lhos tambem vedada a aproxima-ção do cais durante as operaçõesmilitares."

Essa ordem foi dada logo apósa entrada '.ir-stc porto de dois car-giiciros britânicos, os quais, di-ante das advertências recebidasdas autoridades japonesas, deixa-ram pouco depois esla cidade.

MelhoraramWASHINGTON, 27 (Associated

Press) — Ao falar onlem aos jor-nalistas, o secretario dc Estado,Cordell Hull, declarou-lhes que ascondições em Swatow tinham me-Ihorado dc tal maneira que osmarujos americanos puderam des-cor á terra voltando mais tardecalmamente para bordo do "Pills-bury".Mãos misteriosas fizeram

entrar o leiteTIENTSIN, 27 (- (Associated

Press) — Apesar de todo o rigordo bloqueio, mãos misteriosas têmfeito entrar certa quantidade doleite nas concessões franco-ingle-zas diesta cidade, ao mesmo tem-po em que correm rumores sobroas negociações anglo-niponicar,tendentes a levantar o bloqueio.

O fato é que não foi possívelestabelecer a maneira pela qual oleite entrou nas concessões, estan-do agora os hospitais com as suasprovisões feitas.

Todavia, continua a ser sentidaa falta de vegetais, carne e pci-xe, uma vez que os soldados ja-ppnesos não permitem a quasininguém a entrada nas conces-sfws.Crescente pressão contra

a InglaterraTIENTSIN, 27 (AssociatedPress) — O teiicntc-general Ma-

snharu Honnia, comandante doExercito japonês aqui, reiterou adeterminação do Japão de apli-car uma crescente pressão "atéque a Inglaterra modifique suaatitude?'. Acrescentou: "Com rc-presalias ou sem represálias daInglaterra, estamos firmementedecididos a levar avante nossapolítica cm Ticntsin, a qual éditada por Tokio. Sou apenas umcumpridor de ordens. As restri-Ções de trafego — e não um bio-queio — continuarão até que asautoridades britânicas façamuma revisão do seu ponto davista."

1SCÃ50SDÊ"EXPULSÃO

Um decreto do presiden--te da Republica

Foi assinado hoje pelochefe do governo um decre-to-lei dispondo que cs cir-cunstancias mencionadas noartigo 3o do decreto-lei nu-mero 479, de junho de 1938,não impedem a expulsãoquando, a juizo do presiden-te da Republica, o estrangei-ro houver manifestado pen-samento ou praticado atosque importem menosprezooo Brasil ou as suas institui-Ções.

,^/v /:¦-..- m*9W*r^BkW>Wt&mB^»^mmm _ B»sa_OBas»as_í yy::-.- .. 'S'.t;-í-.i:..;ir. ,:¦:'.' ¦ yyy:^:yyy.::;:y-y---:ir.y.^-y.sWís«*i«!!*'*neS8*«_!'V^mê^^é^m*^ír.*t!^^^fá'A^ ¦-¦S.--Í :'¦*¦¦¦*¦ .¦***•**¦.« .¦**r *-."¦¦.'Ti---ii ¦-'-',•• '.•...:

O ULTIMO DOCUMENTO, — MUNICH, 27 — (Hovoi) — Fa.leeeu no idodo de 78 anos o ex-olmlronto Rolnhordf Koch quo foi viço-clulo do Estado Molor da Marinha Alemã na Grando Guerra, A tuademissão a pedido em 1918 foi o ultimo documento aiilnodo por Gui-lherme II.

A N O 1 T E IT O MAIS VELHO IMPÉRIO DO OCEANO — LISBOA, 27 (HavoiV,— O olmironte Riccardi, comondanto da esquadia italiana tnviou aImprensa portuguesa um telegrama exprimindo a tua satisfação pelasun chegada á capital "do maii velho imperio do Oceano",

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**********!•***********************************»**,***********O auto colheu o

cego na faixaE a bengala branca foi

atirada longeQuem pa*.*..i na rua do Ouvi-

dor, no trecho compreendido en-tre « ma Urugualana e o largode S, Francisco, encontra falai-mente, um homem de cabelos uri-«alhos, empunhando uma bengalabranca, e com o tórax todo reco-berto de liilhelcs dc loteria,Apregoa a "Sorte Grande", e dApalpites para o jogo do "bicho".

Olha a cobra!It o ultimo cavalo, com 44!

Chama-se ele Miguel Condado,lem í>2 anos, é casado, brasileiro,• reside á rua Piauí, 151.

Onlem, A tarde, Miguel acer-oou-se da esquina dos ruas doOuvidor e Urugualana na inten-ção de transportar-se cm direçãoÃ avenida Itio Branco.

O alnalciro da I. T. piscouverde e, advertido por outraspessoas, o cego píis-fle a através-¦ ar á rua dircitiulio pela faixa,

A meio caminho, entretanto, oelnal mudou de ciir.

Fixou-sc a luz vermelha,O auto n. 11,602, que trafega-•ra em regular velocidade, com a

passagem livre, adiantou-se c co-lheu Miguel Condado, arrojando-o i distancia, contiiiiilinilo-o eatirando longe a bengala branca

Um tiro na cabeçaSuicidio de um jovemNum terreno baldio d.i traves-

sa D. Boaco, Santo llosa, foi cn*cunlrndo, á noite, onlem, o corpode um jovem. 'linha ferimento,á bala, u.i cabeça, A principio, apolicia uno soube a que atribuira morte, isto é, si fora crime ousuicídio. I.ngo depois se apuravatratar-se de suicidio. No bolsodo jovem eslava uma carteira dereservista dn Exercito no nomede Antônio Dias Cordeiro Filho,n. 04.215, e pertencente ao mor-to. Ilcsidia Antônio, qno era co-mcrclario e llnlin 2,'l anos, & ruaViscnnde da Gávea n. !)l, neslacopil.il. Fora a vizinha cidadepara pr.ilicar o gesto treslou-cado.

A poliria fez remover o corpopara o necrotério.*****************************

O motorista fugiu em seguidae a vitima foi transportada parao Posto Central de Assistência,num auto particular pelo nossocompanheiro Melchlades da Ro-cha que se fazia acompanhar linsoldado n. ISO, da '2' companhiado '2' batalhão da Policia Mili-tar.

Miguel Condado que apresen-lava contusões e escoriações ge-neralizadas, após medicado, reli-t'OU-se para <i residência.

I.uelenne lluyerA Cidade Maravilhosa JA se pn*

de orgulhar de ser uni puniu deatração no cenário do turlMiiumundial, .lá nfio fogem de nós,como oulrora, ns turistas bizarros,apavorados com a perspectiva deseiein devoradas, em plena Ave-ilida llin Hr.men, pelas nossas Ml-Clirls gigantescas ou pelas nnç.isterríveis, de quo se contavam láfora as mais extravagantes lllslo-rias.

(i llin í hoje procurado, n nilude,pelos palácios flutuantes, que Ira-zeiii nn seu bojo ccnlciufs de lu-rlslas de luilas as parles dn globo,ansiosos pnr conhecer as belezasnaturais de nossa lerrn, de quetanto se fala, hoje em dia, nosgrandes centros europeus e aiueri-canos.

NTni r.iro, aqui aporiam, tam-liem. verdadeiras celebridades nasarles. Pintores, lliuelclslas de re-nome universal, cantores, artistasda tela c do palco — todos que-rem vir compartilhar dos gnsos dcque desfrutam ns habitantes des-Ia terra privilegiada.

I Mas o Illo nfio é iA o ennluntnI Incomparavel de lideras panara»

liili'.!», Não i %a a cidade que nfe*rece climas e aspectos variados,acessíveis a ludus us teus murado*res, dentro da metrópole encanta*dura, O Illo t a cidade dr vidanoturna rlrgaulr, r. a cidade rmque a sociedade se congrega riurniiilnri seletas. Veja-se, purexemplo, a assistência As imitadasde arte du Casino da 1'rra... AHse Vvin apresentando, iiltliminrn-te, serd.nlrlras celebridades dnsntilcos nacionais e esiraiigelms.NAo f.it liiiiilu triiipn, era l.uclon-ne lln.ver quem encantara ns fre»ipientadores daquela rasa dr di-versões. Drpnls, Carmen Miranda,como que antecipando o sucessode sua aluai temporada nos Ks-lados Unidos, K, ainda agora, alisr eslão rslbiiiilo, Iodas as niilles.artistas de fama Internacional,enlre os quais í jusin destacar allOtnvcl "vcdelle" Josrphinc Ha-lii*r cm suas creações nriglualissl-mas.,.

Carmen Miranda************************************************************

NERVOSOSSuspensa até se-


pendeu, a titulo dc experien-cia, e até segunda ordem, acobrança da taxa "ad-valo-rem" nos despachos de quei-jos e manteiga procedentesde estações do ramal de Li-ma Duarte para as estaçõesdo Distrito Federal.

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Atendido o Síndí-cato dos Proprie-taríos de Jornaisi.nqiinnlo não se instala-rem as escolas, o regis-Iro de jornalistas poderá

ser feitoAtendendo ao apelo do Slndl*

calo dos Proprietários de .Inrualsr lies ist.is, enviado por liilernie-din do sru presidente, Sr. (Iscai,Motla. o governo rrsnivcu pernil*Ur, como JA foi noticiado, a Ins*crlçílo dos dlrctorcs*proprlclarlosdc jornais e revistas nn lleglslrnda Profissão Jornalística, Inseri*ção esla qur não podia ser fellauns irriiins dn decreto primitivo,A referida associação lainliciuplelleoii. rm memorial dirigido aotitular do Trabalho, a modifica*ção dn dispositivo que drlcrini*liava que, uma vez iwllnlo o prn-7ii estabelecido para o registro,somente poderiam Inscrever-se osprofissionais diplomados pelas es-colas de Jornalistas. Alegando queessas escolas ainda nãn estavamem funcionamento devido A suncreaçáo rrcrnlisslma, o SindicatosnHctlnu fosse mantida a faeul-daile dn registro para os novnsempregados, ali'* qui' as aludidasescolas possam fornecer o nu meronecessário dc nos os profisslo*nais.

(I ministro deferiu lainhrm essepedido, lendo cm vista que setrata de uma solicitação justaem beneficio não sú dns emprr-gados, como ainda dns emprega*dorese

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GERMAINE ROGER,A ARTISTA PERFEITA!

Duns palavras sob rca personalidade da notável canto-ra do Casino Copacabana, que lambem cantará na So-

ciedade Radio Nacional, amanhã e sexta-feiraNinguém discute o sucesso de

Germaine Roger nn grlll elegantedn (.atino Cnpar.ili.ina. A Iludacantora francesa t uni espetáculode lirlesa e arle. Ileiiiiem-se nasua figurinha extremamente gra-

les dr França, nela mais acentua*da que nunca, um poderoso con*junlo que empolga e fascina, cnn*qilisl.indn os mais frios.., (ier*malne e s mulher "cliannnni"cujo riiciiiln nào è nuscl i\el de

entusiásticas exclamações ds cri.tica,

liermslnr Roger r a artista prr*feita. NAo lhe faltam Iodos ns re*qulsllns p.ira o triunfo absolutomu qualquer ali» idade di li li, dn

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A enciosa, naquele rosto formoso dclínhns nobres, nn expressão pro-funda dus seus olhos castanhos enn decantada mímica das Intcrpre-

anladnm e admirável Germaine Roger

¦'-.*..-..> ' mi . ,„-, ml,>.l,,H,ffo)Tujjwu T Mt UUlilIllilUII illlillKM U.lfi JlllCrpiC»**********************************************************t****************************************^

u casebre ficou abandonado. As fiiiiiiliaa fugi

Lamentos dos pescador— Atirando pedra no niTristeza, meu Deus, querio — 0 norueguês nãoum morador — Si perd

çado -— 0 Dr. RoHa um historia meio compli-

cada em lorno da Pedra de (lua-ralili.i. Em lillS, um capitalistanorueguês comprou essa antigasosmnrlà dos padres carmelitas.Os moradores do lugar, que paga-vam o foro ao Carmo, tornaram-se, então, arrendatários do novoproprietário,

A terra era lioa. Ali podia-seplantar para viver. Dava III-ranja, feijão, legumes. E, alt-iildisso, havia, a pesca. Sim, porquenaquele mundào de terras do no-rueguês — mais de treze milhõese meio de meiros quadrados —a maioria dos habitantes cru dcpescadores*

Um inglês, de nome CurlhlierlHenry Prilcliard, credor hlpote-cario do capitalista norueguês,Elyind Heinert, dono dn fazendad,i Pedra, procede a penhora dapropriedade cm 1931. lia recur-«os, embargos e h ação prosse-jzue. Nomendo depositário, o Sr.•Insé Pereira Terra, que deviapassar a receber ns alugueis, nsinquilinos começaram a sc atra-sar, levados pelas suspeitas emtorno do legitimo titulo de pro-priedada.

es na paisagem bonitaar como protesto... —tristeza !, clama o viga=

existe, é lenda, garanteer aquilo estou desgra=drigues em ação

Pagar aluguel 1 -— dizia umpara o oulro. Só liòlio, mesmo.Pois isso aqui é terra de nin-guem. Um din é do norueguês. Agente dorme e acorda de munhacom senhorio inglês...

Afinal, o Sr. Heinert ganha aquestão judicial. Os moradoresconstituem, então, advogado e re-querem o usucapião das. terras.Ninguém mais pagou arrenda-mento. A ação começou em .'lli e,agora, vem de ser decidida pelaCorte de Apelação, dando ganhode causa ao capitalista'. A' visladisso, n proprietário da fazendadu Pedra requerei! o despejo do.smoradores.

As familias abandonamas casas

A casinha eslava fechada. A'lie ira da cs Ira d a, moveis c u len si-lios como que A espera de inudan-ça. Nn terreiro uma galinha cisca-va. Pendiam laranjas douradasdas arvores muilo verdes. Da can-cela quebrada, o repórter chamou:

O' de casa !Nada. Ninguém respondeu.O automóvel seguiu, ganhando

ram. O despejo comcçiiii assim..,a estrada poeirenta. Mais adiante:outro casebre, moveis, utensílios;arrumados A margem da estrada(io Margaça. E o mesmo silencio,lí o iiiesnín grilo sem resposta. O'de casal Ninguém...

O repórter foi contando os ca-sobres abandonados. Um, dois,tres, quatro, cinco. Ura um uuii-ca acabar,

As familias fugiram — Infor-ma uni viajante.

Fugiram por que7Não vê que o Dr. Rodriguesanda por aí a despejar toda essagente que não paga aluguel?

Quem ê esse inl Or. Rodri-gues, meu amigo'.'

Eíilfio. o sr. não sabe? E* odono disso aqui tudo — SanlaClara, Pedra...

E num geslo largo:Toda essa terra qne o sr. es-

IA vendo. Os inquilinos não pa-g.im o arrendamento o cio veio lo-mar tudo hoje.

Um despejoliais adiante d repórter veio a

conhecei' o Dr. Rodrigues, que pa-recla, aos moradores de Gunrallba,um novo Atila que passava porali em gnsn de ferias... Era o (ld-vogado Rodrigues dc Queiroz l.i-ma. Quando nns apresentámossorriu c explicou:

E' verdade. O Sr. Rcinortleve de requerer o despejo. Essagcnle — dizia, referindo-se aosmoradores—nno paga aluguel des-dc 193,1, De modo...

Ao lado do advogado, os oficiaisde Justiça.

Dois rapazes removiam os mo-veis — cadeiras muito usadas,

- Retiraram tudo da casa. Nadavelhas camas, colchões — do case-bre. Soldados de policia gnran-tiain a diligencia. O quadro iIrisle e bastante para o repor-ler perguntai':Mas o morador vai ficar aodesamparo?

Unem lhe disse isso? — falao advogado. Estamos dispostosa pagar as benfeitorias. Qucre-mos que desocupe. Depnis, elesterão pago ludo que plantaramaqui.

A viuva Faria vai ficarVinte e tres faniillos vão ser

despejadas ainda. Parte da di-ligencia ficou para hoje. Ia fi-cando larde e o advogado Rodri-go Queiroz Lima precisava re-grcssni* A cidade. Quando enlra-vil no automóvel, um rapaz che-gou alê ele c falou com a voz umlauto embaraçada:

J)r., o Sr. sc lembro dcmim, dé certo. Eu sou o Anlern.O filho da viuva Faria. O Sr.prometeu que não bulia com ela.0 Sr. vai hulir Dr.?

O advogado morde os lábios cpergunta:lí aquela senhora da Capoci-ra Granido?

Ela mesmo. O Sr. já este-ve nn nossa casn trnlanrio dessenegocio, não se recorda. Sn que-remos que o Sr. cumpra a suapalavra.

Sim cia tem advogado.Tratou cnm os nutros. Assinoupapeis cnntra nns...

Ela já desistiu dc tudo, Dr.O que cia quer é ficar socegadae pagar o arrendamento-.

ficou. Nem a galinha no terreiroO advogado sorriu c disse, con-

solando n jovem.Pode ir dcscançndn rapazque a viuva Faria vai ficar...

Miséria na povoaçãoEm Guaralilia, o repórter des-

ceu no armazém do Sr. Pereira,antigo morador.

Isso aqui eslá numa tristeza— queixou-se ele. A miséria che-gou c ninguém mais tem smvgn.

Peixe não ha mais. O comercioentão nem se fala. E agora essenegocio do despejo... Depois li-rara ni o bonde. Não sc tom maiscondução nem nada.

Um homem iduso aproxima-sedu repórter com o chapéu namão.

Com licença, com licença —diz ele, lodn respeitoso.

(Juc c que ha, meu amigo.O trato alavel que o repórter

lhe deu animou o pescador, queagora sorria, timidamente, cm-hora:

Não vê que eu sou o Carlosdo Nascimento, morador dn siliode Tres Orelhas — foi contandoele. Soube que o senhor andavapor aqui. E vinha lhe dizer queeu tn Ilibem cstim esperando odespejo. Sou pobre como todosos moradores da redondeza. Te-nho mulher e seis filhos. Comigosomos oilo lá em casa. Moro aquiha mais de quarenta anos. Paga-va arrendo ao 11 ene. 10$000 pnrano. Deixei de fazer isso porqueninguém mais queria pagar. Maseu. ..

O homem gaguejava, contorna-va o assunto. Parecia ter medo

dc falar ludo. Mas depois, numarranco, continuou:

Si eu deixar aquiln, meupovo morre rle fome. Sem o meusilio estou desgraçado.

Os olhos do pescador se fecha-vam parn esconder qualquer eoi-sa que o repórter descobriu: umalagrima.

(II lie "seu" repórter. Eunão estou acusando ninguém. Sóquero ficar lá no meu canliiilio,sem ser incomodado. Eu pago oarrendo.

E continuava a falar inonolo-gando:¦— Pago. Pago o arrendo...0 infortúnio foi até Ponta

GrossaCrepúsculo em (Juaraliba. O

céu láo azul ia se tingindo de ne-gr.ò. Nuvens lán grossas desciamsobre a agua parada. Mar morto.Agua parada, sem onda a baterna. praia silenciosa.

Ti liuni...Foi um menino que atirou uma

pedra nngua.Boa tarde IBoa lanle I

Era outro morador dc Guará li-ha, que chegava de chapéu na mãopara trazer a sua queixa ao repor-ter de A NOITE.

—¦ Eu moro na Ponta Grossa.Chamo-me Dcollslo. Estamos tam-bem á espera do despejo. Seráque isso não tem remédio, "seu"repórter?

E sem esperar qualquer rcsposlacontinuou a falar:

A desgraça chegou na PontaGrossa, Em casa nós todos esta-

medidos. Vêem-se na variedade rleseus recursos e no colorido dcsuas atitudes a "slar" desluin-brnnte da tela. a protagonistanumero 1 da riba tia c a dulcls-sima voz que se derramo pnr rle-trás do "dial" no ambiente te-pido c confortável de uma salade estar... E na realidade, Gcr-maine é a reunião comijlcta dastres habilidades — o palco, a telae o microfone. No seu cortei, nahistoria de seu nome que porInúmeras vezes cintilou nns car-lazes monumentais de Paris e deoutras capitais do Velho Mundo,nparecom vitorias sobre vitoriar-,desde o dia cm que rumou de Mar-selha, meio provinciana ainda, pa-rn a agitada e enervante vida p.i-risiehse, cm busca das gloria-, quefatalmente leria que conseguir, oque veio a obter, culminando noreprcsenlação magnífica de "Unsoir de reveillori", nns "BuffesParisicns", substituindo a famosa

palco nn do radio. Venceu nn artedramática, nn alta comedia, no"vaudeville", em todos os setoresda atividade cênica, passando áobjetiva do "camera-man" comc\\lo franco e indiscutível,

Está n llio, portanto, diante deumn autentica rolelirido.de eurn-péia. E Germaine não é in*.ÍM-iri... Está ao alcance de todosque n queiram ver e oinir, e des-Iumbrar-5c com sua graçn e o c:,-plendnr de sua vou, premiada naorle lírica francesa. Germaine Ro-per. que está atuando no crü] doCasino Copacabana, estará tam-bem ao microfone dn SociedadeRadio Nacional, cantando pare osouvintes de lodo o Brasil, ama-nh.i, ás 21.1(1 horas, e sexta-feirapróxima, naquele mesmo horário.

Assim, náo percam os rnagni-ficos programo? que a PRE-8 of»-recerá, por especial rlefcrcncia dadireção artística do Casino Ori-cabana, cnm o concurso da lindis-sima Germaine Roger.Meg Lemounnicr, e soli as m.ií

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****************** **********************************•*****¦***.

«A* PRAÇA»BERANCEB & CIA., firma co-

marcial estaheleclda na cidade deCabo Frio, Estado do Rio de .la-neiro, ás ruas .lona; Garcia, ln eErico Coelho, 13, comunica a seusamigo-, e fregueses que nesta da-la admitiu como sócio solidáriosiu antigo auxiliar, Sr. Feli.t Mo-reira Duarte de Azevedo, coníor-me alteração do contrato registra-do e arquivado no Cartório deRegistro de contratos Comer-ciais desta cidade.

Cabo Frio, .'10 de Maio de 1939.BERANGER & CIA.

Confirmo a declaração supra.fELIX MOREIRA DUARTE

DE AZEVEDO.

TEVE SORTENA LOTERIA IDE

SÂO JOÃO ?Recorra a de Sãn Pedro, a ex-

trair-se amanhã com n prêmiomaior de Mil conto.-, comprandoum bilhete no Centro Lolcrico, ntravessa do Ouvidor, !). **************<>***************•mos sofrendo muito. Ninguém sa-lie dircilo o que vai acontecer. ODr. Rodrigues eslá tomando lu-do. Que è que a gente vai fazer?

O repórter então explicou que odnno das terras não era o Dl*. Ro-drigues e sim o Sr. Reinert.

0 homem olhou bem o repórterc falou com o ar mais cclieo domundo.

—Uue o qué. Esse lal de Reinertnãn existe, .lá morreu ha muitosanos. Duvido alé qne esse homemtenha passado por esse mundo...

Tristeza ! Tristeza INa rua, o sacerdote passeava

lendo o seu hreviario. Era o viga-rio da capelinha dc N. S. do Des-terro — contaram-nos — o padreThcndoro Castilla Aransay. Elelambem conversou cnm o repórterpara sc lamentar da tristeza deCuaratiba:

— Tudo acabou, meu amigo! Tu-do acabou. Aqui só ha miscria etristeza. 0 despejo é uma trage-tlia. Pobres dos pescadores. E lo-gn na véspera de São Pedro quan-do vai haver a nnssa festinha nacapela. E_" uma pena, acredite.

Desceu a noite muito preta so-bre Guaíatlba, Lá longe o repor-ler ouviu um barulho que o silen-cio aumentava.

Era o menino talvez atirandopedra nagua, protesto inocentecontra o despejo...

DEFENDA SUA ELEGAN-CIA E SUA SAUDE !

Ginástica paro todo»", mapade ginástica da Sociedade R«-dio Nacional, adotado na horaginástica da poderosa emisso-soro, prorrrorna dirigido prloprofessor Oswaldo Diniz ila-galhães, é anui orientação la-iii c. segura pnra qualquer umdefender a saude e a elegância.Verifique e togo Bsfnrá con-vencido de sua utilidade inte-diaia .

Editado pelei S. A.A NOITE

A venda na Livraria Alves,run do Ouvidori 166."5

Preço 5S000

Ouça, hoje, a Soe. Radin Naçisssí

A NOITE — Terça-feira, 27 rio Junho do 1939 mwmwmmmu ^^mm^mmi4

FJfiir n ri a w* et¦i->i*#*»i< pkttmmm

Direitos adquiridosA comodidade da ispitila brasileiro criou uma serie di

latifúndios literários onde se instalaram tranqüilamente ai-guns escritores desses a que a passagem dos anos náo consc-gue arrancar o úlulo de "figura brilhante da nota geração",Alimentados 4 custa de um grande túlio do passado, eles bri-

gam e trocam desaforos quando alguém pretende pular a cercods sua propriedade afim de passear nos jardins cujos deliciassó eles tem o direilo de desfrutar.

O Nordeste, o literatura medicinal, o seca do Ceará, Ecod* Queiror, sío terrenos já adquiridos, onde foram edificadosarrõnho-cius dt vários volumes. Ananha-cius onde qualquerincursão provoca um protesto lio violento quanto a entradado garoto que vai roubar goiabas no quintal di uma velharobujenla;

Você nio sob* que i proibido usar o elnadcrf

Um livro é suficiente para garantir a posse. Algumas no-tas transformadas em biografia dâo plena direilo a» seu au-tor d* se transformar em proprietário do tdéta. E quandopassa, distraído, ouve alròs de si:

Aquele ali entende do assunto..,Alguns, mais perfeitos, n'so se dio ao trabalho de tscre-

ver livros. Limitam-se a espalhar nos "cafés" literários o seuconhecimento sabre determinada coisa ou determinado persa-nagem, Contam fatos, relatam episódios, chamando o cada-ver ilustre, responsável por uma futura popularidade, fami-liarmente, pelo nome ou pela apelido •— meio esplendido deprovai1 o seu grau dc intimidade cem o falecido...

Machado de Assis tornou-se uma espécie de eendomiuioonde se chocam inúmeras opiniões; Brigam ledos em buscade uma supremacia at* agro-a ainda nio definida. S',)o sabeexatamente quem é o proprietário: si o Sr. X ou o talentosojovem Z.

So momento das homenagens â memória do grande eseti-ter brasileiro, todos es proprietários procuraram manter apaz. ef'»\ de nio dar má impressão ao publico, Como oí.it-*cj bem educadas que recebem conselhos antes da chegadades visitas, tombem eles combinaram uma perfeita harmoniasobre o assunto.

Em. compensação, como cs garoteis que receberam ordemde nào meter a mão no doce de coco, por baixo da mesa,sempre que possível, pisam eom força os calos dns adversa-rios, como um jogador dc "box" massUerado uo "ring", naesperança de encontrar á saída o contender. E intimamente,os condôminos se dizem:

— Deira estar! Lá fora eu sei como me vingar.,.

PUCK..il ii ¦---*-•*--''- *

lii > do Sr, Jnlo Mi|i'i«i i !!¦•¦/.,,iiinrlonirlo do 'frtourn Nurlo-nal a da im» ripniA Sra. Kittha-lia lii.ii lllr/n.

—— Pau* «nunlii o anivrr-•rii.. nalalirio ila Sm, Maria l.l-nhini Pinto, ou», pm 0111 mo-1 tio rellglow'«Mo iiadrliiliô» díIJvp, oferecera uma lauta meia | uolva o Dr. Müelu CoMi Prrrel"

rentr, ai 14 hnrai, n« liirja daSio Jqí4, o filamento .i. »e,nlinrlta Sylii» Cordeira il» tir».ça, rum o Sr. 1'nlru Mar.iiin, In-•junrlal nr»U praça. A uoiia 6filha dn rapilAu (larlni ('ordeiroda liraca r de »ua eipma I). Jn.lia rin ("armo Nogueira da liraç-,* n nnlwi, fillm da Mina |), Jn.*e|i|ilnii Muraiui. No «In civil,irrAn padrinho* da iiojia teui[•ali, e do imlui, o |)r. um llnl.

njter da Grafa e mm r»im*». ,\

de durei, Ai pettnai dc iuai reU(Ati. •

—— Pei ann» anle-nnlem oInleremnle P.vahy Cntla, filhorin Sr, Franklln Cotti e ria Sra.Nair Orna.

—- Pu ann» linje i lenhnrlliJurarr l.lrln d» Jemi, filha dnSr. Joio Llcln de Jemi.

—- Pai»* hnje a dala nata-licia ria lenhorlla Dra, Ambrnil-na fiuerra ria Cunha, fij*ura derealce na nirlhnr incledade ra-rlnc». Pnr nvitlin de ieu nata-llcln, a aniverMiriunle e*tA rcre-hendn vivas demnn»lmçnei delimpiti* de iii.i< ami-jai.

—-- Tranirnrre hnje a dalanttallrla ria menina Mr**ina, filhario Sr. Manoel ,1. Snlj-tiriro, e dema eipn»a, 1). Feliriana de Jee.niSalgueiro.

— Paiia hnje a dala nal.ill-eia Ha Sr». Dr. Oclacilin A. Pc-reira.

—— Far anm hoje n conhecidorirurülin-proírisor Jorge dr fiou-via.

—— Passa, linle, a d.it* nata-liria rie l.nurdrs Lopes, da Sercánde Onlabilidade rie A NOITE.Funcionaria exemplar e possuído-ra He dnlrs de espirito e coraçín,que lirjamrntr a diltinguem,_.otlrlê^ recebeu Imir a> mais ?in-cera» feliril.ições c votos dcapreço, ,Mil VÁ DOS

ia e ma iriilinia, e dn nniwi oDr. JuAn Cnnlrlrn da (iraça P|«llm r ma np.ua, (I, nnlvm rrre-herAn ns riimiirimrntiii na Igrejae, *!•"•.. irguírAo rm ilagem deniipri«s para o Interior de Mi-uai,

—— l\eilUou->lt n rasamentndn Sr. Octavio Christo Mlsrnw,cnm a ifiihnrlla Mari» OlímpiaMoreira de Mattoi.

O ain civil reall/ou-üf As 11llnr»», na 2' Pretória Cível, e oreligioso n» matriz de N. S. dol.urrlo, JararípaguA.VIAJANTES

Porllu para o norte, « hnrdndn "Alm.inrnra", n Dr. Apoio-nio Snllrs, serrelarin d» Agrirul-tura dn Blindo de Pernambuco,IIQDAS lli: 1'ltATA '

Oinlratirim rasaniepln o Dr.Franrisrn Malhrtis Ferreira, fi-Iho do Sr, Mifitel Mathcus Fer-rrir/i e Sro. Maria Barbara No-vae» Ferreira, rom a senhoritaRulh Faria Botelho, filh . da «.iu-\> Sra. Juliana Faria Botelho.CASA MESTOS

ANIVERSÁRIOS

Augusto Bensr. itz anos boje..Estimado tomo é, e?>e nosso com-panbeiro de trabalho terá npnr-lunidade de recebrr as hnmcmi-Ííds a que tar. jus pilas suasexcelentes qualidades de espiritoe coração. **•

Transcorre hoje a datonatalicia da gentil lenhorlla El-rita Bandeira, filha do saudoso.lurisconsulto Dr. EsmcralriinoBandeira e irmã dn nosso prr;a-do companheiro Dr. WaldemarTorres Bandeira, diretor de «cr-viço do Ministério rio Trabalho,atualmente na Europa em viagem

e____LrN_'dala de hoje. comemo- I amigos, 0 Dr. Ricardo nimer, co-

r» o leu natalicio o engenheiro nhecido clinico, chefe de serviçoR-dmundo Pimentel, chefe de dis- I na Assistênciatrito da Prefeitura, onde o ani-

do Ministério dn Trabalho, cujoaniversário natalicio passa hoje.Perfeito cavalheiro, correto fun-cionario, ao Dr. Monteiro dn Sil-va serão, por certo, prestadasmuitas himrnagens.

Tur. «nos hnje a Srla. He-lena Oomeia, irmã rin conhecidoclinico Dr. Annihal íiomeia, me-nico rio Instituto dns Bancários,for molho rio seu natalicio ei jo--.cm aniver«,irianle receberá dcsuai Amiguinhas muitas felicita-ções.

Vê transcorrer nesta datao seu aniversário nalalicin, cer-cado dns carinhos rie sua familiae da estima de «eus colegas

•versarianle gota rie estima, rlc-corrente de suns apreciáveis qua-Jidades pessoais.

Muitos serão os cumpri-mentos que recebera o Dr. Cice-rn Monteiro ria Silva, diretor rieSecção da Propriedade Industrial

***************************************************

Public* Munici-pai. O Dr. Ricardo nimer é tam-bem conhecido spnrlsman, tendosen nome ligado a brilhantes pre-lios futebolísticos da cidade.

Transcorre na data dehoje o aniversário natalicio doniennr Hnbsnn, aluno da EscolaBrasilrira de S. Crlstovio, e fi-

Am»*~——~l \t,l l—) !p^í sii ^~*~^~^'^L

"^

lUiliia-se no dia 29 do cor-'***** ************************

Para o maior es-treitamenfo das

relações eco-nomico culturaisentre o Brasil e o

ParaguaiConvidado o general Lei-tão de Carvalho a visitar

o país vizinhoPORTO ALEGnÈ, 27 (Serviço

especial de A NOITE) — De pas-sagem pnr esla capital, foi cari-nhosamenle homenageado o ge-neral Josí Fstigarribia, presidentedo Paraguai. Numerosa] pessoascompareceram ao aeroporto, in-clusive o inlervrnlor Cordeiro deFaria, secretários da illtervcilto-ria, o comandante da ,T RegiãoMililar e outros elementos de des-tarpie da colônia paraguaia. O go-verno do Estado ofereceu ao ilus-tre general um almoço, onde lo-iam trocados numerosos brindes.As treie e trinta, n presidenteFstigarribia partiu do aeroporto,tendo declarado que colhera ma-gnifica impressão rias hnmcnn-gens durante sua permanência noBrasil, destacando-se, sobretudo,as que lhe cumularam o presiden-te Gctulio Vargas, ministro Os-sraldn Aranha. Referindo-se aoconvênio celebrado entre ns doispaises, salientou que cooperarápara o maior estreilamrnlo dasrelações eronomico-culliirais cn-tre as duas nações visinhas. As-sim — acrescenta o presidente pa-raguaio — ambos terão mais am-pia assistência e identidade depontos de vista. Despedindo dospresentes, o general Ksl igarribiuconvidou o general Leitão dc Car-valho para visitar o seu pais, di-rendo que o Paraguai teria imeu-so praaer em reccbe-lo.

Transcorrendo hoje, dia 27, apassagem do 2*i* anhersario decasainrnio dn Sr. Manoel Valeu-lim Doilllllgucr, chefe dai nfici-nas t\e "A Vanguarda", <• Sra.Adelaide Pcrrclra Dominguez, »feslhn data será come muradamm ii oi,i missa votlva, que se*****************************

HOTEL ALMANZORAAlugam-se apartamentos eonfor-

laveis para famílias e cavalheirosdistintos, rafe de manhã, preçosmódicos, II. Marques Abr.mlei, lie)

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t Focil oconseUior t (oco exercícios I E i,nâo ho negar, um bom conselho, pon oexercido Físico traz imensas vantagem asaude. Mas como ho de dedicar-se a Taisexercicioi quem tem os rins funcionando.-nal, com formações de areias e cálculos?E preciso, antes de tudo e com a máximaurgsncia, tratar do limpeza e desinfecçâodos rins, fazendo uso do providencialHELMITOL de Bayer. .•£$».,HELMITOL é o seguronço dos rins perfei-tos, o que proporciona o bem estar pre-sonte e garante uma .velhice alegre e li-vro de achaques.

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Curso comple-mentar

Orienlação didá(ico=or-ganica do Instituto

La=PayetteMatemática — Professor orien-

I tarior: Dr. Luiz ('ariano dc 011-veira, da l.srola Politécnica.

Fisica — Professor orientador:\ Dr. Ollioit Nogueira, da Escola

Politécnica,i (Julmlca — Professor orienta-

dor: Dr. Fcrnandu NogueiraPinlo. professor chefe dos labo-

| ratorlos de (Julmlca do InstitutoL-1-l'ayctlc.

Historia Natural — Professororientador: Dr. Tliomaz d'Almeida

I Correia, professor clicfe dos gari-¦ neles tle Historia Natural do Ins-; titulo l.a-l-aycltc.

Iliuliigi.i c Itigicnc — Professori orientador: Dr. A. Peryassú, dai Snnde Publica e ex-professor ,1a| Faculdade de .Medicina da Cniver-

sidade do llrasil.Filosofia, .Sociologia e Discipli-

nas Afins — Professor orienta-dor: Dr. Ney Cidade Palmeiro,do Colégio Universitário;

Literatura e Latim — Professororientador: Virginia Cflrtcs dc La-cerda, técnica de Educação, ser-vindo na Divisão de Fpsino Sc-cundario.

Astronomia e Geologia — Pro-fessor orientador: Dr. Fclippedos Santos Heis, jx-professor daEscola Politécnica,

Resultados de 1938Alunos que ingressaram nas Es-

colas Superiores:Secção de Engenharia — Alber-

lo Vilas Roncadas, .losi AlmeidaVieira Ribeiro. Fernando Menezesrios Santos, Hcinaldo Gonçalves(.enriques, Armindo Laes, FábioTorres dc Oliveira, (Ielulio de Si-queira e José Armando Lobo deOliveira.

Secção dc Medicina — AbelardoAlvarenga Malra, William AlvesMoreira, Affonso Lopes da Cosia,Alberto Curpcs, Álvaro FernandesPinlo, Alfredo Auguslo Ramos,Anlonio Jorge Monteiro Estrella,Ar.v Pires das Chagas. Áurea deFarias Castro, Darcy Alves Coe-Iho, Donato Borges de Figueiredo,Edmundo Gcorgcs Klein, l'"liczerCaslellar Pinheiro, Fernando Fti-kelman, Fernando Haddad, Fer-liando Vieira da Silva, GeraldoPereira Renault, Hélio PinheiroCorrêa, João Teixeira Marinho Fi-Iho, João Monteiro Prata, JoséMaria Rezende de Faria, José Mau-ririo de Lacerda, José RibeiroFrança, Laerles Prado Bustos, JoséAntônio do Amaral, Lcnira de Bar-ros, Maria Pereira Manhães, MariaRosaria Cosentinn, Milca Herin-gcr, Milton Marinho Cortes, Moa-ryr Pinlo Bravo, Miguel Gcrosa,Napoleâo Bonapartc Jendirnba,Newton Mendonça Furtado, NeySantos, Octacilio do Carmo Re-zende, Paulo Mareio Silveira Gar-ria, Rnymundo Amorim dc Figiiei-redo, Reynaldo Ramos, Salomãode Oliveira Meirelles, Sérgio dnGama Faulhaber, Watson Tavaresda Silva, Wilson de Faria Marlz,Veda de Marca, Znleika PimentelAlves Dias e Wilson Alvim Torres.

Secção dc Direito — VictorinoOrlando Carelli, Lafayette MartinsFerreira Filho, Alexandre Ca-macho. Celso Augusto Barbosa Ca-valcanti, Rubem Dario dc AbreuCavalcanti, Abilio llenriqiics Mar-ques de Freitas, Annihal Maia.Carlns Cairo, Carolina VictoriaCcylão Pereira, José Erasmo doCouto, Eriyr Costa, José Joaquimda Fonseca Passos, Manoel Au-gusto de Godoy Bezerra c MiltonLa-Faycllc Cortes.

Matrículas abertas nas férias dcjunho para formação de novas

ençaa renai,. turmas

**********************************


Para purificar o «angue • man-ter >adlo o «rgnnlsmo, o, noian,riiw dlapõem de e»rcn de 10 mi-Ihõea de tubo, finíssimos, repre-• iittando um comprimento lotai de*lfl kms. E,,e, tubo, ,ão rerdadei-ro, filtro, * derem deixar passarpor dia de 1.000 , 1.500 centímetro»cúbicos d* liquido extraído do¦angu,

Quando ,e apresentam Irregula-rldades dn bexiga, tornando-»* oliquido esca»o on demasiado fre-quente, qurimante por excesao deacidez, é ainal de que o, filtro,precisam de ser lavados. Esse ,1-uni de alarme pôde denotar amea-ça de dores lombares, clatlea, lum-tingo, cansaço, inchação nas mãos,tios péa ou sob os olhos, dores reu-matlens, perturbações vlsuai», ton-telraa, etc.

Se o, filtro, não forem desobs.(ruidos com a devida presteza, te-remos suspensa sobre a cabeça aameaça terrível dos calculo, renais,da nefrite, dos xtnqucs iircmlcns.da hldropsla, da perda de albuml-nn, fosfato, etc.

As Pílula, de Foater deslnfla-mam, limpam e ativam aos rins,sendo ha mai» de 50 anos o reme-dio preferido para combater ns do-

imll;«ri As II horas ile hnje, naIgreja rio ,Snrrainriilo, A' nnile,rm tua rrsiilrnrla, o rat.-il tttt.lieiA as primas ile ma» relaçiír» tiinlude,COSPKRBSCIÃS

Ileallwr-ir?-» hoje, dl* 37, As'-III l|3 lioras, no «tiililnrin do,Kslernntii e Srml-inlrrnntn â||.'In Ignacio, A rua S, Clemente,2311, mali ums conferência nublira rio irrir promovida pelo De-parliiineiiin dr Cultura da Alto.1'licAn rins Anllgiis Alunm dns Pa- <drrs Jesuítas,

FalurA o Dr, Joio Romelin\eilo, riririiinlirnilo o Iriuai "Oadvniido rríminal na hiitorl* *na literatura",fíKCITAL OK AfíTM

Nn dia A rie julho prnslmnvindouro, «rr* rrsli-adn um re*rilnl ijr arle, nu saUit da Snrle»diiile .Sul lllngrainlente rm linme*ii-grm ao Sr. Uftullo Var|ai,

i ••• feili, que è |. .. i,..i«pela ¦¦-,.< ..»,.., irrA a ma

I VA FfMA HAiriHA mjmt | ____——¦il

IntrrriMnle fesla raljnlra t»*r*#lugar na nnile ile domingo pas*•ado. em ¦¦>¦¦> >•¦¦¦¦ n* ¦"•itrnrla ila **<• llriirilirla Plqrll"na da Mollt Vaifonrílloi, ritivadn laudniu engrnhriii> MiiHa Vai*riim-fllin,

Ffiieiinda a data junina, a fa-milia Moita Vasronrrtlm reuniu,em «u* ipririiel mnrailia, A ruaTriunfo, prtimi .le in.i irl ,(<*•*•mai« Inllmai.

li ¦ ir (nem, fniurira, rianiai,'•/-¦ t ai linnrai ri* festa ai !#•nhnrilat Moita Vaicnrellni, que

ttente « .¦¦•,. r poetlll palrtcia Magda Cnila,

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Este film não f, positivamente, dos mais fortes que DiekPowtll tem filmado alt agora, /•', no entanto, qualquer eoisade nova e de original na earrrira Ho famoso "erooner" doelnema, pois que, aqui, ele se apresenta eomo eomedionte, no

| gênero de Harold Lloyd e de Joe E. Broun, faeendo proetas^ de que não o julgávamos capotes. Ua, não ha duvida, muita «

CtMlt, disparatada na película, desses disparates lão ao gosto »do* ameneanos, e a base do film reside no medo invencível j§que Piek Powell lem dos eavalos e na feder hipnótico de um

'

professor, que resolve fazer dele o herói de um "rodeio".Como sempre acontece, em films desse gênero, de repente sedissipa o poder hipnótico e o mau cavaleiro tem que enfren-t3r, a svigue frio, todos os riscos de uma pena de louro d ríunha,., >

O film tem boas canções — o que i um privilegio das pe-Ueulas de Diek Poivclt, e bonitas pequenas. E' unia pelieul*que diverte, qur fa: rir muito, embora seja um film sem pre-« fíiifJrj. Colação: classe "C". — R.

Ot film» da hojetS. LUIZ — "Dua, vida»", da

RKO-Iladio, cnm Irene Dunne eCharle» Royer, A» 14, Ifi, 18, 30 e22 bnras, ali" quinta-feira. De se\-4*4444*4444444444444444444444*"Propaganda"

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I les, que deslnrámns: "Obrigado,| Propaganda", "l"m olhar prlas| Revistas Americanas", "Carta-! zes", "Redação rie Propagan-

da", "A Arte de Vender", "O ca-j Ibáu milagroso"', "Historia dci alguns sucessos cm Propagan-

da", rir. A parte rcdatnrial ofe-rece comentários sempre oporlii-

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E' assislm que a aorte aparece.Quando menos ac espera, ci-la aonosso lado, gulnniln-nos oa passospara a fortuna. Surge travcatlda equasi aempre, na fôrma de um bl-lhete de loteria, que «acolhe o donoao lnvéa dc «er escolhido. Essa,pelo menos, é a dedução que fl-ea ao se saber a historia dosgrandes prêmios ínterim*.

O numero da aorte é capricho-¦o e vai para as mãos do fellinr-do sejam quais forem aa clrcuns-tanclas e as condições do mn-mento em qne o favorito da for-tuna apareça ao sen alcance. Dis-fnrçadnmente impõe-se, na lingua-

• gem dos números, á preferenciaIdo candidato, esteja no balcão

entre milhares de onlros bilhetes,ou nas mãos de um vendedorambulante, cuja existência, muitasvezes, nada mais è que a vozoculta da felicidade.

O bilhete n. 8854, contempladoc** *++++***********************.

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Sua mãe, Clarinda Benedicta,muito aflita com o seu desapare-rimento, faz um apelo ao "cario-ra-reporter" no sentido dc desco-brir o seu paradeiro, podendo asinformações sobre ela ser envia-rias para o endereço acima.

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Gravemente ferido porum disparo acidentalS. PAULO, 27 (Da Sucursal de

A NOITE) — Na alameda Barãode Piracicaba, 489, o estudanteMario Garitano Castro, ds 15anos de idade, quando examina-va uma espingarda, foi atingidona região frontal por um tiroacidental, sendo «ocorrido pelaAssistência e internado em esta-do grave no Hospital Santa Rita.

CAaUAfiQIDF *'ara InfluenzaOAHAUmrC , ocupações

com o premi» maior dc 2.000 con-tos da Loteria dc São João, jáIoda a cidade aahe que foi ad-qnlrldo pelo brilhante advoqado,Dr. Targlno Ribeiro, no ultimouilnnto da venda dn loteria.

Agora n historia do bilhete nu-mero 30.310.

A esse bilhete cnnliernm os1.000 contos do 2° prêmio...Aí também foi o bilhete qneencolheu o seu dnnn.

Elo encontrava-se no melo devarias centenas de casparlnlios, nn ! rbalcão da casa A PREFERIDA, narua Direita n. 2, em São Paulo.Muita gente leu e releu o scunumero, mas o bilhete dava umgello para fugir a preferencia,«té que chegou o Sr. Chnhnn Er-vozlan. O numero 30.310 nté entãodespercebido, saltou nos ollios dorecém-chegado c fez-se adquirir.Resultado: o Sr. Chnhnn Ervozinnmeteu mil contos nn bolso!

Ontem mesmo o homem escolhi-do pelo bilhete 30.310 foi á sede daCin. de Loterias e recebeu o dl-nheiro.

A fotografia mostra o Sr. Cha-ban em compnnliln dc min senho-rn no escritório dn Loteria Fe*deral momentos nntes de receberem nove cheques dc 100 conlos deréis c um de 20:3GS?0n0, descon-tados os Imposto*! rlcvidos. Alem<le todo osse dinheiro o Sr. Kr-vozinn recebeu mais a quantia dc5COSO0O relativa no prêmio dasfrações do bilhete 18.911, premia-do com 1: lOO.SDOd.

Eis a historia do 30.310 contariapelo próprio comprador que notacr escolhido pela si.rle passeia-vn displicentemente, pela rua Di-reün, em São Paul... Ao passarpela A PREFERIDA, uma forçadesconhecida levou-o nté no hn!-cão da casa, onde o 30.310 cha-mou-llic a atenção.

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Ao centro o conjunto Rimac entoando o "Luar do Sertão", cantado por Juanlta, e dos lados: Conchita, numa adaptação dc cinca áA expressão de Conchita —

a bailarina da Rimac — sintetizatudo quanto a musica evoca deardor e volutuosidade. E o seucorpo irradia nm calor vibrante.Conchita é, de fato, a dansarina"caliente" — papoula das Anti-

lhas, sulamita alucinante do tro-picalismo. Sexta-feira, noite dePão João, Conchita dansou o queé nosso — desde o "samba" ca-rioca até o "frevo"

pernambu-cano. E Joanita, que tem cari-cias na vnz, cantou, acompanha-da pela orquestra Rimac, o

"Luar do Sertão", sob o luar dosrefletores que se derramou, no"grill-room" do Atlântico, trans-formado em arraial do interior(lo Brasil. Uma e outra entusias-1'iaram a assistência. E o mesmoentusiasmo provocaram os ou-tros números brasileiros que

Cyro Rimac, o mago dos ritmos,organizou.

.

Em vista do e*<ito alcançado,resolveu a direção do CasinoAtlântico conservar os números

:SSSÍB£®SSSnossa musica, e Juanlta cantando "O que é que a baiana tem "

brasileiros da Rimac até o diade São Pedro. Prolonga-se, as-sim, nn Casino "leader", a festabrasileira, para o gáudio dos'habitues" e rie todos quantossabem apreciar o que é nosso e

E isso som prejuízo do "jantar-concerto" o dn "show" interna-eional, que é uma constelação devalores, acrescida da estreia dosbailarinos cômicos americanos

os ritmos da nossa gente — a í Gillete e Ric'i"i'ds, marcada paraarte popular brasileira, enfim. I a noite de hoje.

,Ü_..—.«.« 1

6 A NOITE - Terça*fe!»*. 27 do Junho de 1939

Como dansam os princi-

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Mm o »ru "prln-ripe", Na vidaliirlillhonanle duicculo \x o aviltoe o «iiliimovel, nuo tumulto daipraias e dos ra»kinni llllntltill-ram e»*a "rr»r-i ir" da* Jnvrusde anle-giirrra,Mas ..|n--..-ii- dr In-dot m pesareiainda rnntiniiainus corações a fa-fii dai suai r usromances de Del-ly a esgotaremas edições.

Os príncipes deverdade «.fio umpourn diferentesdoi príncipes doscnnlns de fadai.Danv-im, comem,li c h e in, • c o m oqualquer mortal.No ultimo baileda aristocraciasueca, realizadoem Stockhnliii.tradicional recep-V.io a que rompa-recém os lohcra»nos e Ioda a cõr-te, o príncipeKarl .Inliann, nobrilho de «ru pri-nicirii uniforme,r a 11 o ii durante

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fácil, e todos aqueles que ouvirema Valsa Inacabada logo o compre-enderão.

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Orlniidi) Silva, a quem confia-ram o Micos.iii de "Unletn daVida" n Valsa Inacabada dogrande Concurso FandorineFinalmente hoie, os fnns dc Or-

lanclo Silva terão a sua curiosi-dadè satisfeita, ouvindo "Holrlodo Vida", a Valsa Inacabada doConcurso Panriorinc. que a Socie-d.irie llariio Nacional c MoyrinkVeiga, cm c.iricia, transmitirão atodo o Brasil!

(i programa organizado pelo la-bbratorio da Fandorine ennla comfi conpcrnrno cie niuiln.s fistrns riohróadcasling como Muraro, SylvioC,ilri:is, Barbosa Jnnior, SilvinoNello e us spcakcrs Celso Guima-"'»• « Sousa Filho.

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Nanita Lutzl TLí* -% T IP*

"NOITE Ilustrada" documenta,fntocraflcamenle, os mal» sen»»-cional» «contccimcntos esportivos,

A senhora Nanlla l.ulr, festeja-da e aplaudiria cintura que laiilnstriunfos obteve em nosso Muni-clpil, acaba dc colher significa-tirai vitorias rm palcos Italianos.ICm viagem dc recreio n ilustreranlora dirigiu-se á Itália, nlim dcOUVlr e observar u iiiovlineiiln li-rico da península, Surpreendidapur um convite liara cantar rmum- temporada de operas nn Siri-lia, a sctlhurn Nanltn I.uiz acedeue Interpretou ns papeis de San-tiizz.i e l-Vilor.i ria Cavalaria Itua»tirana e da opera rie Glordano rc-celicndo dn critica as mais vee-mentes c significativas referen»cias. tin rios critico» rie maior rc-nome da capilal slclllann escreveque "a seniiora Nanlla Lutz re-\cliiii nio somente uma voz ndmi»ravclmcnlo hem timbrada e umaescola magnItica ric canto, mas unitemperamento artístico arrebata-rinr. imprimindo no papel rir San-luz/a unia força expressiva c umaeloqüência Impressionante". E ns-sim se multiplicaram as criticas rns comentários, Quando a seniioraNanila Luiz. resnlvcii voltar noBrasil recebeu um convite ria cm-presa ria Martliicttl para unia se-rie ric espetáculos em Ançona,

Os exilns da cantora Nanila Lutznos centros mais adcanlados daIlalia sâo um sinal das suas qua-lldades esplendidas de cantora crios seus recursos de interprete.Eis uni elemento qu.' poderia comgrande realce figurar em nossatemporada de opera, dado que aconhecida artista canta não so-mente repertório italiano mus pus-sue perfeitamente um grande re-pertorio francês.

Teatro do Povollstá st falando que a Prcfeiluia tomará, em bnvi, t inl-

cifíliva dn criação de um Teatro das Massas, o Tcairo doPoto, de qut tanto fala Romain RoV-and,

Sem duvida a idéia é simpática e em tese deve ser aceita.Precisamos vi-la, entretanto, á Un de um entro critério,

que não é sõ o critério de arte.Em ioda parte,-na Alemanha, na Rússia, na lhança, na

1'tilia, o teatro está sendo aproveitado como arma politica dcpio pagando. IV o teatro posto ao serviço da Estado * da .Vil»fiij para incutir no espirito do povo certas idéias nuclearesdos regimes respectivos desses paises. Está claro que tudotem de ser feito com muita inteligência e habilidade, naodando nunca ao puWieo a impressão dos verdadeiros e reaisobjetivos do espetáculo,

O Teatro das Massas (o nome pode ser esse ou outroqualquer) já prometido, an que se dtr. pelo prefeito, tem dtser, assim e não pode deixar de ser, uma eirpani:açáo de na-tureia oficial, direta e imediatamente controlada pelo poderpublico.

Imagtne-se, por exemplo, que se confie uma missão des-si magnitude politica t social a uma pessoa que não seja daintegral confiança do governo, que não esteja perfeitamenteidínlifiçada com os princípios que formam hoje a estruturado estado autoritário brasileiro, e que se sirva dos grandesespetáculos realizados ao ar livre e a p>eços acessíveis a to-(hs as bolsas, para infiltrar habilmente nos espelodorcs idéiasdissolvenies, inconvenientes ou contrarias em essência ao es-pirito do regime.

A censura pouco poderia faser, por isso que não se cen-sura o "sentido", mns apenas a "letra". Criar-se-ia uma si-Inação capa: de producir aborrecimentos e contrariedades.

São considerações essas que surgem com toda ofiortiini-dn.le no momenlo rm que se fecalica o assur,

"•'A FEITA OE LUCILIA «IMÔCS

f AMANHA NO J0A0 CAETANO

i- íW- 'tf !

y'''** %i í:"6m Jt Jt . ^âéWÊL ¦-¦_¦..v tj __j___íj___u tSLàl-Ms

ItiPapdO grande

tico da

Chioénis zacontecimento artis

temporada de Í939

Os bailado» di Evi TiidorAlem de «triz, Fva Tiirinr í

lambem bailarina. Na peça em(cna no Recreio, a grarinv» ar-lista executa lindos bailados qurs.? ileslac.ini enlrc ns números

sunto. — JJ. i1 mais aprri-iadns de "F.nlr» n»faixa". F.v» d»ns» esplrndid»-inenlr. com Cftrreçlo, elroncia rarle. F.' um elemenln qne se in-Icgrini riefiniliiamrnle an teatrobrasileiro e que melhor» rii» •ili ii em Iodos os sentidos.

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•oail Patrick e a»i»H»m%tgi&^- ^ .t«^»33aaL úm. i

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A cranili' Ml rir l.urlll» Slmõr»,iiur rr ili/.u» amanha no Tra»in. Jn.iu Caetano » nua frtt»

artlitlea.Ilenli:a-se amanhã no Teatro

Jnãn Caetano u festa de l.uclltiiSimões, a uranile nlrii portugue-su i/iic nm <r licita enlre mis,

j cnnin unia ila» primeira» figurasdn Companliin Portuguesa dnTeatro Almeida Hurret de l.is-bon. l.tlcilln ey-nlhen pura sualérita ii /irçii "1'erdnni-inis, Sr-r.hnr", reputada umn dns tuasmrlhorrx CFtnçAtft firtitlints. Ulltitdas nntat dn espetneuln de ama-i.liá è que Maria Sampaio, atual-mente nn llranil, representará npapel que crei.ii em Lisboa nuleferida representação.

A "fiditta" Bc-ta Cardo:oA primeira vez i|iie Itcrla C.ir-

doso veiu a« Brasil. (•>i um Com»panhitt Maria das Neves, que ins-IiiIimi o nii\o Teatro Carlos lio-mes. Na nicsina ocasião achava-se enlre nós, trabalhando nuHi'Pii.iiii-,1, nutra grande fadistaportuguesa Maria Alice. Ambasforam, nessa época, extraordina-riamente aplaudidas, formando-se dois partidos, cada um dosquais colocava no primeiro pia-nn aquela que melhor o impres-sinnara. De novo nn Itio rie Ja-neiro. Itcrla Cardoso oblcni umvivo sucesso, cantando ns JCUS fa-dns ua Companthln Beatriz Cosln. I

A "primeira" desta semana noAlhambra

Nn Alhambra rstân se dandonesir iiiiiiiit-iiln as iillinins repre»¦eiitaçõcs de "No Tempo Anil-go". nrigiii.il dr Antônio (iui-marães. Na próxima sexta-feira» Cn in li.-in lii a Dulcllin-OriiliinHprrsriilará aos seus rreqilcnln

Madalena l!o«ny- e Vuco I.inJ-ii-iiT. oi dni» Interprete* da ma-ravllho»n partitura corengraflca dc Ita» ei.

Comenlanilo a temporada debailados quo sr aniinciiiva, A NOI»TE lembrou n uporluiiiiiailc dc se-¦'¦-in revividas, no palco <ln Muni»cipal, as riiniposiçõrs enrengrafi-eis de Ila vcl. ii grande mestre damusica francesa, cuja morte veiotrazer uma tristeza lão profundacm todos os círculos musicais doinundo, apresenta cm sua' obratres nu quatro pa;;inas maravilho»sas pira a dansa: "D.iphnls etCIiIih'", escriln para n palco, "Bo-lero", adaptado por Iria Hubllis-teln, "La Valse" c as "Valses No-hlcs et Sentimenlaics", adaptadascrim ii liliiln dc "Adelaide", aninoviiucitío iMirruííParico. lí, alndíi,a "Pavano ponr une Infante Dí-liinie", peça de iiiocidadc du Ita-

Ou por um acaso nu pnr quefossem nu» idas as ponderações deA NOITE o ccrln c que, duas se-manas depois, quando o prefeito1iiiiIm»»iii-IIi reuniu a imprensa pu-

i ra pàrllclpar-lhc o prouraina daInies a comedia "Niulc de j temporada l;iNupclat".Os espetáculos i* hojt

MCNICIPAL — Itailarios. inl-cio da Temporada OficiaI, ás 21Horas.

CAHI.OS GOMES — "PássaroUrancn", operela de Sadv t;.ibrale Bandeira Duarte. A'» 2i),:iuhoras.

HIVAL — "(Varíola Joaquina",peça de It. Magalhães Júnior.Pela Companhia Jayme Cosia. As20 e ás 22 horas.

nF.CHF.IO - "Entra na Faixa",revista. f.i 20 e ás 22 horas.

MODF.HNO - "A vida assim emelhor". As 20 e ás 22 horas.

ALHAMBRA - "No tempo an-ligo", ric Anlonio Guimarães.Prla Companhia Dulcina-Odilon.Às 20 r ás 22 horas.

REPUBLICA - "O' meu ricoSão Jiiáo". revista. Pela Compa-nhia Beatriz. Costa. As 20 c ás 22horas.

REGINA — Urda liabler. PelaCompanhia da Casa dos ArlistasA's 20.30 bor?s.

JOÃO CAETANO _ "Romnn-ce". Companhia Hei- Colaco, As20,4a.

Gail Patrick nos apresenta umdelicioso vestido para inverno. E'um meio termo. Nem o excessode certos exageros desfigurado-res da silhueta nem a simplici-dade excessiva que muitas vezesdestrói o encanto feminino. Ovestido de Gail Patrick é de umalã fina muilo macia, cm lom grisescuro. Veja-se o' feitio da man-ga, muilo original e de um hrloefeito. O chapíuzinho, posto paratrás, recorda um diadema com-plctado pelo encanto do véu. Lu-

vas c botões do mesmo couro,macio e de um cinza bem escuro.Os sapatos de Gail Patrick sãouma volta ao estilo clássico. Paracertos tipos de vestido estão seabandonando os "tamanqui-nhos", que são esplendidos par»o sport, mas que não ficam tâobem com um "trotteur" ou umvestido de recepção.

Aqui fica a sugrstSo de GailPatrick ás nossas gentis lei-loras. Aproveitem e não se »rre-penderão.

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As artes plásticas através de exposições

dcPintura A uicl Naray no Stndto Rcmbrandt

de pinturasEsta quinzena Iene dnis acon-

tecirnenlns marcantes nas artesplásticas. A Exposição da Asso-tiação dos Artistas Rrasileiros,revelando a pintura de FrancoCenni e a exposição de arte bun-gara, no Sludio Rcmbrandt, edi-ficio Souza, Cinclundia. FrancoCenni Iraz-nos de Sãn Paulo umaarle singular, de. técnica própriae grande expressão. Ha algumacoisa de anedotico e humorísticocm certas composições como Pro-cissão. Outras possuem um largosentido romântico e decorativo.L'm artista de reais méritos, queobteve um exilo legitimo e defi-nitivo. A exposição de arte hun-gara mostra-nos quadros deFlatsz Oszhar, Aldar Janós l.asz-Iui, Bcres Matnar, Yoanui Gruen-ivald. Pai Vaszui Sigmond, JannsViskl), já tão conhecido no Bra-sil; Fred Pai e Auvcl Sarou, esteultimo com grande nome na Eu-ropa, figurando suas obras noMuseu Vaticano. São duas e.rpo-sirões marcantes nns anais dasartes plásticas da capital da Re-publica,

6osas

a mlios c

iipiir.nl.i lã eslava, abrindo nsespetáculos ric dansa, uma noiled Iiçada a Itavel.

O espetáculo de hojeHoje, abre-se o velarlo rio Muni-

cipal para essa noile ile encanta-incuto c rie magia. A arte rie Ma-ria Olencwa, a dcdichdlsslma pre-pnradora c mestra rio nosso corpode baile, unida á proficiência mu-sivnl e cênica dos maestros LouisMasson r Jean Morei vai permitirao publico carioca a primeira nu-diçàò c visão enreografica dc "Da-phnis et Chloé", obra prima ra-veliana nà» só do ponto de vistamusical, como do polilo dc vistacorcosrafico.

"Daphnis et Chloé""Daphllis cl Chloé" c uni gran-rir c maravilhoso a fresco sonoro,s.ibre a pastoral ric I.ongus. A Ic-

genda rie I'Daphnis et Chloé"bastanle conhecida de todosque estàn famlllarisados comletras clássicas. Pastoresmuilo jovens, eles se amavam sembem saberem o que fosse n amor,O ingênuo Daphnis é Instruído pe-Ia sabedoria nc Lyccnion pu Leo-crdla, nus segredos do Eros. MasChloé é raptada pelos piratas. Dc-pois dc uma açãii mimica encon-lram-sc iclizcs ns dois amantes.

Daphnis e Watteau"Daphnis et Chloé" como riiz o

próprio Itavel, não se inspirou nnHellède tios arqueólogos ou doshistoriadores. 0 sulilissimo crea-dor das Ilislnircs Nalurelles e dasChansons dc Quixotte a Dulclnéc,min imngltliiu oulrá Grécia sinãoa dos pintores franceses do se-culo XVIII. Nessa atmosfera de"finesse" é que se desenvolvemas dansas desse estupendo "af-fresco" corcograflco e sonoro. En-ganam-sc os que quiserem ver nacorcografiCa rie "Daphnis et Chloé"uma tranTipoíiçãi) das teorias deIsadora Dune.-ip. ou de JncquesDalcroze. Também erram os quedesejam ver no desenvolvimentosallfttorlo ria partitura ric Haveia pura "danse d'ccole" com "poin-tes" e "foueltés", cnm "enlrc-chals" e "riehniilés". Il.-i em "Da-phnis rt Chloé" justamente umequilíbrio riifieil e perigoso en-Ire a mera alilurie ."plástica" daescola rie Dalcroze e a "dinâmica"

do "Hiillel" de escola. Pnr i'.iviiis difícil a comprccnsãii da co-rcogr.ifiii (nada pnr 1'nklne,

A musica tíe RavclA musica de Itavel lambem nà i

(• fácil. "Daphnis et Chloé" resuir.e lodo esse segredo de elegância crefinamento que caracterizam tn.ria a obra de Itn»rl. Até nas c<\-punsões mais tules, como em"Bolero" ou em ecrtas árias d-"lúui-c Kspagnolc", o mestre riimusica francesa »•-m um srnlimcn-to que pudcriamiM chamar i"pudor", Itavel cntrcUa-se diliiü-mente. Mas quem surpreende oseu segredo eslá para sempTC dn-niirt;:il'. p'»r cssii nrlè vcnccilorsu.

Os interpretes c oespetáculo

Madaleine Itosay e Vurco l.ind-brrjili sfiàt» os Interpretes tl« cn-migra fia rie Itovcl. A »itnrÍTi, queserá umn realidade, vai ser umavitoria dn míssil empo de baile,dns bailarinos rin Brasil. K comi le.s Maria Olenewa cnlherA a con-sagração dn seii esforço dedicadoNo mesmo programa estarão ou-trás obras primas ric Havei: "Pa-vane piuir une infante défunte","Ui Valse", "Bolero", Vonaklcwa,a graciosa primeira linilarina daOpera Çomlque de Paris, TomaAniinur. o elegante americanoVaslíiw Vellcheíc, coreógrafo, *hcr:"ics nu:rns astros dessa noileencantamento rnvclíano, K o? co- -lios de baile do Municipal, liemcomo oa coros, que Interpretarão iparte vocal ric "Daphnis cl Cbloé",contribuirão para o c\ilo ric^'noile que, inaugurando a tempo-rada dc 11)39, lambem vai consa-grnr. brilhantemente n esforço rin-,corpos estáveis do Tcotro Municipnl.

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CONSELHOS ÚTEISSuor das mãos

Misturar, cm um frasco, figramas rie agua de colônia, "gramas ric helndnna, Com eslipreparado csfrcgam-se as mâi •

| varias vezes an dia.A seguir, aplica-se nas mesmas

polvilho finamente pulverizado.Para limpar objetos

de cobreUsar vinagre em que se ten'¦ >sorvido sal. Limpar-se hem t,

fim, lustrar-se cnm uma fia-a bem limpa.Como limpar o enceradoLava-lo eom agua, apenas mor-na, e csfrcga-lo cnm uma flanela,Derramar, cm seguida, um pnu-rn de leile sobre n encerado es-

fregando-o, fortemente, cnm uniaflanela.

Como limpar o linoleoPara conscrva-ln lustroso, lava-In ric 15 cm 15 dias cnm um

pouco dágua e igual quanlldadíde leile.Depois de bem enxuto esfrr-

ga-lo com uma flanela ligrir.->-mente embebida em oleo de li-nhança.Nodoas de tinta a oleo nas

vidraçasHumcdeccr as vidraças cnmhenr.ina ou nlcn de tcrehenlina.''fixando, assim, pnr «Icumas hn-ras. Lava-las. rm seguida, cnmum pano emhehido em *«»*r»••'"iilc.

imíssK.- iêsí^v.:.k«^***"-¥**«*

A NOITE — Terça-feira, 27 do Junho do 193,

Atirou um fosforo aoeso ao chão

e incendiou o ,colchão

Quando apagava o logo,queimou-se

O operário Orlando llriinn, re«l-dente á rua Clarlmnndn de Mrlnn. 7, foi vitima, rtl« madrugada,d* oitranho icldrute. Orlandochegou á .¦¦•» lonln de mun, mai,entei d* dormir, «rendeu um cl-

Íarro, Jogando o foiforn para o

•do, ainda não ipagarin,O reiultado deita liudverten-

et* nãn io fri eiprrar. A eliam*do '.¦*(..i.i .-..i„„',i.-..,i ... iu eal-ehln em que lllava drltadn Or-landn, inerndlando-o, O operário,Jl n* iii.,.!>... .i, deipertou aatui-tado, tratando de «pagar o fogo,o qur Conseguiu, qm ..ii.ui.I.i *.<¦,no entanto, noi braçot e no to-rtx.

Depoli de «pagar o fogo, Or-lindo procurou a Axiiteuci»p«r« Dwdletr-st.

Chile EspanhaAdiantadas as negociações

lANTIAflO, JJ - (AniirMtedPm») — Oi circulai rlteg-iliii *..Imneelerl- «firmam que «<¦ achamh-.tani» adiantadas *i negocia*e,S*\ fiiUbi.lj.U, jur4 . mliição d»dílerrnt» «nrgid» enlre mi guver-noi du Chllr * da |;mmii|,, fmInrnu d* ,|.n *i... dni refiuladntejp-iiliori «titado» na Kinliauadaeliilen» «m Mailrbl,

Avenida Copa-cabana

Um decreto do prefeitoO prefrlln Henrique Oniliw-orlh,

em f«ee d«i nhrai de melhor»-mento » remodela* io roniplet* docalçamento di ru* ('npaeahina,•ninará decreto d*ndn « Heno.minação d* a..•,..!« Copacabanaem lodi « iu« *•.•,•¦• .... « *•¦,lmpnrt»nte via publica da lonatul da cidade.

O prefeito, nrite irnlldn, revn*gará o derreln municipal de 10*16que «Urrou o nome dr rrrlo Ire-cho d« rna Coparabim para Sou-i» 1'errelr».

TURFOS PROJETOS PA

REUNPorem apreienladai onlem ni

projetai para ai rrunlort de ia*fiado e domingo. O primeiro cha-ma «'¦!..«..-.-'i par* irii rarreirai,•rndo quatro de animais nacio*uali * dun dr eitrangriroi.

O de domínio, que eilâ liemelaborado pelu "nindirapeur".in a ch»m*«l* para orne earrrl*rai, Ineluilv» o cl»»ilc*i "Olao***.tendo tel* de n»rlnn«ii * quatrodt «nlmili dr qualquer pata, dei*l„mnrin.»e oi que rhamam oicrack* p«r» a "iwreiuiakei" d*agmto proalmo,

Os trabalhos de ontem napista de grama

O I ¦.-.ri i ini. Hraillrlro, pelaComlio lie i • .. i.i * i, determinouonlem « «brrturi da plii« degr«m«. i,..!.."!,... ¦„ -mi . «nl»mtli, erre* dr elnenenl* e oito,Podemos deilacir rnirr rir» oi

. -.,ri.> Marluln, Sla Avrll. Pliar-ro, Strauit, Gaalmhr, Itosmur*

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imi- -i-í.i.n Sr. Waller Nahle, »»•ra o Strvlcn Vrlerlnarlo d* li.--monta do Haercllo, deverão rhr»gir peln "lllghlentl Chle(t«ln".a égua Ml** Archer, por ünlilAeker tm Sllver Mounl (ginhado-r* dt Irei eorrldai no total dr¦i* ¦ librai).

No n.r>in., ntvlo vlráo mal»du*< rguat arahri, de nomei Ma-tara e Nuil, lendo eila iimi fllh*de Sarnlonl e tiniu, mãr de Mi»»kl (ex»Nuik«) Atdibaran « Aru*• *.A perfomance de Malvinoserá julgada pela Comis-

são de CorridasI".'«,„¦.i Informado» dr que ho*

Jr « Comillio de Corridas, em mareunião, « rxrinpln do que vemfarrndo rnm n "performances"

|«luihl.Kiii, chamar» o» reiponin-iri» pri» re.aln Malvino, afim deJulgar «« prrforinani-f» desle ani-mal na corrida dr aabado, em qucgtnholi laril a &' rarrrlra.

O filho dr Irllatrrro è Irala-do prlo rnlrainrtir Waldemar ,Cotia, e leve a moulirla dr Dn-mingos Frrrrira, lendo a sua vi-t>,ria nhlida rspelariilarniriite por ;errea de srtr corpos.

Transferencias no StudBook Brasileiro

Foram ontem rr»istradas noStud llook Brasileiro, como rc-produtora» e reprodutores, asveridai iln» »n*i:iiilr» animai»;

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ilida ao drsrmbariadnr OlolirioPortugal, como reprodutor*:

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ICsles rcjislrns foram Iodos pr-didos paia o Itio Crande dn Sul.

Um criador gaúcho visitouo Stud Book

Acha-se no Hio, rm viagem drrrrrrio, o estimado turínian *criador, Dr. Pedro Simões Pires,uma das mai» prestigiosa» flgu-ras do Rio Grande do Sul, drSantana do Livramento, onde srdedica i. criação do cavalo de pu-ro »aiiitui' para corridas, (lutem,este criador visitou o Stud linnli<• ali palestrou com seu diretor,bem como com 0 nosso redator,apreciando o trabalho tjue esteórgão do Ministério da Agricul-tura e Jockey Club lirasilrirn,vem desenvolvendo cm favor dacriação do cavalo dc puro sanguer dns criadores, exaltando os rc-sultados hrnrficos que as leis dedefesa, exercidas alualmentr. rs-(imolam os criadores, turfmenproprietários e o turf rm todo opais, brm norteadas prlos diri-ímles qur a fazem cumprir. ODr. Pedro Simões Pires eslevr an-le-ontem no prado onde assistiu

s carreiras, ficando bem impres-«inado com o entusiasmo qur Ss-lifica enlre nós pelas corrida:,

• cavalos.Substituiu o veterináriol'nr não poder comparecer an

ipodromo na semana finda, oi-lcrinario oficial do Jocl.e-lliib Brasileiro, Sr. Octavio Ilu-

nt, o substituiu nestas funçõesnas reuniões de sábado c domin-í,'n, o seu auxiliar Sr. Paulo Da-corso Filho, um dos competentesveterinários de nossa capital.

envenenou.se PORENGANO

hpi.o nonizoNTi*, »** lUtvi-cn fintclil dt A NOH Ki -~ Otoldado l.ueai Jmé da Silva Sn*lirlntio, »iii\r>, de ,17 sim» de Ida-de, rrtiilrule nu bairio da Caixa(1'Ãgiia, hrbrii, por rugnim, umagrande t.nrcin de mrdlctmrnto,»iue dfiriia irr Ingerida dt Si em'1 hora», icntln, em eilailn grave,mamladu intenw.r no lloipiiaiMilitar,

0 Japão apresen-taria suas exi-

gencias amanhãTOKIO, 27 IU. P.) —

Urqi-nli* — Considero scmuilo provável que o Japãoapresento amanhã, á Grã*Brolanho, ai tuoi exigência!relativamente a Tientiin,

Em Lisboa a es-quadra italianaLISBOA, 27 (A.-oclaied

Pre**) —- A l *,|ii.,,l,« italiana,i nnI.i.I., |i.li. hl,„i,:,„li- Iti-

. ..nii. < lireoii át 10 hnra* * 40minuto* dr hn|e, A Kaquadra,que ,- rnmpoala dr um rouraçadn.quatro rruiadnrea, niln rontra*Inrpedelrm de alto mar, dnitMilimniiiui*. e um navio*tanqur,lem um total d* aquipagem dr*eii mil homem.

Para pagamentodas obras das

escolas técnicasPara cobrir ai dlipnil dai

obra» efetiiadíi» rnm ai ticolaileruicai irrtindariai • elemtnla.rei da Serreiarla de Eduetrln •na Kieola Prevoceclonil Perrel*ra Vianna, n prefeilo llenriqualiodinorlb abriu credite eipeclaidr J..a.! ¦¦ !.-'Ouça, hoje, a Snr. lU.lln Nirlnnil

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PALMIRA VARELA FELIX(30.* DIA DO SEU FALECIMENTO)

tjosé

Inés Fellx e filhas participamaos seus parentes e pessoas de suas rc-lações e amizade, que fazem celebrar

missa por alma dc sua e.-itrcmosa e semprelembrada esposa e mãe PALMIRA VARELAFELIX, no próximo dia *_fí «lo corrente, quar-talrira, no altar-mór da Igreja de São Fran-cisco de Paula, ás 9 horas e 30 minutos, con-íessando-se, desde jA, eternamente agradeci-dos » todos quc a ela comparecerem.

PALMIRA VARELA FELIX(30.* DIA DO SEU FALECIMENTO)

+

Benjamim Rezende lieis, RosalinaVarela Heis, Ofélia e L'go Varela Reisparticipam nos seus parentes e pessoas

de suas relações e amizade, que fazem ceie-brar missa por alma de sua inesquecívelcunhada, irmã e tia PALMIRA VARELAPEI,IX, no allnr de Nossa Senhora das Dores,da Ifireja de Sâo Francisco de Paula, na pro-lima qunrtn-réirn, dia 28 «Io corrente, ás IIhoras e .'III minutos, confessando, desde já, «s«eus agradecimentos a Iodos que conijinrçcc-rem a este nlo de religião.

PALMIRA VARELA FELIX(30." DIA DO SEU FALECIMENTO)

tAbel

Moreira Neves, Clolilde VarelaNeves c seu filho Paulo participam aosparentes c pessoas dc suas relações e

amizade, que fazem celebrar missa por almadr sua inesquecível cunhada, irmã e tia PAL-MIRA VARELA FELIX, na próxima quarla-feira, din 23 do corrente, nó altar dc NossaSenhora da Conceição, da Igreja de São Fran-cisco de Paula, ás II horas c 30 minutos, con-fessando. desde já. os seus agradecimentos atodos os quc comparecerem a este ato de rc-ligião.


(1° aniversário)

tSua

viuva con-vida seus parco-tes c amigos pa-

ra assistirem a m*ss.-iqne por alma de seuquerido aiAX, mandarezar no a Ilar-mór daigreja dc N. S. dnConceição c Doa Min-tr, amanhã, 23 do cor-i-ente. ás II 1!2 horas.

Agradecendo penho-rada a todos que com-parecerem a esle atodr pjrîMiia cristã.

Dr. Edgard Wer-neck Furquim

d'Almeida(Engenheiro civil)

Quarta - feira,28 do corneníc,

III horas, noIhir-niór da igreja da

Candelária « familiado idolatrado c ines-quêclvcl DR- KDGARDWKHNECK FURQUIMD'ALMI*tI)A fará ceie-brar missa, pelo deci-mo quarto aniversáriode sru falecimento.


Comend a d o rJayme Pomboda Gama c Abreu,

Frederico DaninCama c Abreu,Luiz Estevão dc

Oliveira e Maria Ocla-via Abreu Estevão deOliveira c filhos con-vidam os seus paren-tes e amigos pnra as-sislirem a missa dcsétimo dia que man-dam celebrai', pelo fa-lecinieiilo de sua vir-tuosíi esposa, c os-tre ni vcl da mãe, sograe avó, I). ADELIA DA-NIN' DA CAMA EABREU, amanhã, 28do eorrenle, quarta-feira, ás 10 c iiu-ia lio-ras, no allar-mór daIgreja da Candelária,confessando-sc desdejá. mui penhorados atodos aqueles que osacompanharem nesseato de lé cristã.

Maria Luiza deAbreu e Mello

(Falecida em Porto

Alegre)J&— .losé Carlos dr*|jp Abreu e Mello.8 Jorge dc Mello

Fcijó e familia, Vascode Mello Fcijó c fami-lia, Frederico Dahnc efamilia, convidam osdemais parentes c ami-ros para as 'missas quenAndam rezar por al-

ma <le sua mãe, avó,bisavó c tia. DonaMARIA LUIZA DEABREU E MELLO, fa-leeida a 20 do corren-te, cm Porto Alegre,na ifireja N. S. dcCopacabana, ás 8 112loras, amanhã, quarta-reira, dia 23. Antccl-pam agradecimentos.

VAMOS LÊR: clenrin, arte, literaturalii.lilirn. hnmorit.mi,curlo-icade-B e ensina-mentos ateia


da Silva(7* DIA)

Maria CaslelloBranco Vieira daSilva, Cleonicc,

Clolilde, Celso, Clime-nes, Cclma, Cleyd eCleydéa Cornos da Sil-

e parentes, agrade-cem a Iodas as pes-soas que acompanha-ram o enterro do seuInesquecível esposo,pai c parente, brmcomo us quc por tele-gramas c cartas, ma-nifestaram o seu pesarc convidam para amissa que será ceie-brada no dia 28, 4'reira, ás 10 c 311 horas, nn allar-mór daMatriz dc São José,

Elisa Pimenta(7° DIA)

f

Filhos, genrose demais paren-tes convidam ai

pessoas de suas relações a assi st ire ni ímissa de sétimo dia,quc mandam celebrarno altar-mór «la idrejada l.ipa. ás 0 horas dndia 28. Desde já agra-«Iccem, penhorados.

Luiz Turano(30" DIA)

Emilio Turano,esposa e filhos.Célia Turano e

filhos, Mario Toeci,esposa e filhos e dc-mais parentes partici-pam As pessoas desuas relações e amiza-de que fazem celebrarmissa por alma de seusempre lembrado ir*mão, esposo, pai e lio.LUIZ TURANO, ama-nhã, 28 do concilie,quarta-feira, no altar-mór da igreja de SãoFrancisco dc Paula, hs

horas, confessando-sc, desde já, eterna-mente agradecidos otodos qe a ela compa-

•"«cerfm.

Laura ViannaÁlvaro Maia Vianna,

Aurora e Álvaro Con-çalvcs da Cunha, Alva-ro r Maryana Teixeirar Silva, Annibal Zulei-lia e Ada Carvalho daSilva, Mario r IlkaQuartim de Moura, naimpossibilidade deagradecerem pessoal-mente a todas as pes-soas amigas que envia-ram coroas, telegra-mas e que comparece-ram aos ato do enter-i-aniento e k missa desua inesquecível espo-*n, mã», avó e sogra,LAURA VIANNA, o fa-zcin por meio desle,hipotecando a todosseus elcrnos reconhe-cinientos.

Vertula de Oli-veira Jobim

+

Maria EugeniaJobim Hess deMello r marido,

omandanlr Jorge Hessde Mello, Akenaide Jo-iiim, filhas c genros(ausentes), capitão me-dico Dr, Álvaro Johim,senhora c filhos, Jovi-la Monteiro e filhos,comunicam aos paren-les e amigos que mun-Iam rezar missa de se-:imo dia por alma daquerida mãe. sogra, ir-mã e avó VERTULA,imanhã, 28 do corren-te, ás dez horas, naIgreja N, Senhora daConceição e Bôa Morte,

ua do Rosário.

Maria Laura deRezende Chagas

(Yáyá Chagas)

Nadyr Prado,Dr. Samuel Pra-

do, Maria ApparecidaPrado e Eugenia deRezende Meira convi-dam todos seus pa-rentes e amigos paraassistirem á missa de7" dia que, por almada sua idolatrada mãe,adotiva, sogra, avó eirmã, fazem rezaramanhã, quarta-feira,28 do corrente, ás 10horas, no altar-mór daigreja de São Fran-cisco de Paula, ante-cipando seus agrade»cimentos.

Luiz BeruttiSua familia

participa o seufali-eiine nlo r

convida para n seu on-terrn hoje, ás If, horas,saindo o feretro ria maD. Ilelfina, 67, para ocemitério de S. Fran-cisco Xavier.


(7* DIA)

t

Filhos, filhas,nora, genro, ne-tos, sobrinhos e

afilhados de FELICI-DADE DOS SANTOSBASILIO comunicamaos demais parentes eamigos quc a missa de7° dia será celebrada,quarta-feira. 28, ás 9horas, no allar-mór daigreja dr Nossa Senho-ra de Lourdes. Ante-cipam s-cus agradeci-mentos aos que acom-panharem A sua uHi-mn morada c ao atoreligioso.


Os companlici-ros de trabalhode JOAQUIM OO-

MES DA CONCEIÇÃO,na Cia. Hanseatica,convidam os seus ami-gos e parentes n assis-tirem A missa de 30'lia qur. mandam celr-tirar amanhã, dia 28,ás 8 hnras, no aliar doSagrado Coração deJesus, da Igreja deSanto Afonso.

***********************************************************************************H

a «yerra*************************************4*

a mem miniaturaMilhares de soldados dedades motorizadas e carum combate simulado pMonteiro — 0 extraorditécnico do equipamentoEL PASO, Texas, 26 (United

Press) — O espetáculo de umaguerra cm miniatura, com episn-dins dos mais realistas, foi apre-sentado ao general Coes Montei-rn, por ocasião da sua chegada aesta localidade.

Milhares de soldados dc cava-laria do Texas, unidades motori-zadas, carros dc assalto apresen»taram combate simulado.

Sob densa cortina dc fumaça,um batalhão de metralhadorassí 11111 Imi unia ofensiva, consc-guindo aparelhar as suas meira-ihadiiras para <« "combato" noespaço «le 9 segundos.

Examinada a vista do ge-neral Góes Monteiro

SAN ANTÔNIO, Texas, 27 (As-sociatcd Press) — Durante a vi-sita que efetuou ao Laboratóriodc- Oftnlmologla da Escola dcAviação desta cidade, n generalCócs Monteiro leve a sua vistaexaminada pelo major G. \Y.

,Ifai-graves que. descobriu que asua percepção ressentia-sc (lc unidesvio dc apenas cinco millme-tros.

O chefe do F.slailo Maior iloExercito Brasileiro mostrou-se sa-lisfeitissimo com esse resul-tado,

0 encontro com um gene-ral mexicano

EL PASO, Texas, 27 (Associa-led Press) — Depois dc ler as-sistido ans exercicios realizadospela II Divisão de Cavalaria, queaplaudiu calorosamente, o gene-ral (ióes Monteiro compareceu auma recepção que lhe fni ofereci-da no Club dos Oficiais, assistiu-do durante a tarde de ontem aojantar com quc foi liomcna-geado.

Nessa ocasião, o chefe do Es-lado Maior do Exercito Brásilei-ro leve oportunidade dc encon-Irnr-sc com o general mexicanoFrancisco Urquidco, da guarniçâodc Ciuônd .Itiarez, do outro ladodo Rio Crande, com o qual con-versoU demorada mo nte elogiandoa precisão e eficiência dos exerci-cios realizados pelas Irnpas ame-ricanas,

Hoje mesmo, o general Coesdeve partir em avião para o

cavalaria do Texas, unNros de assalto fizeramerante o general üóssnario aperfeiçoamentodo soldado americanoGrand Can.von, no Arizona, daliseguindo para Marchfield, na Ca-lifornia, via Bouldcr Dam, pas-sando a noite em Riverside.

Extraordinário aperfeiçoa-mento técnico

EL PASO, 27 (Dc Albert Grand,da Agencia Havas) — 0 generalCoes Monteiro chegou a esla ci-dade ás lã horas, hora local, dc-pois dc um vôo normal dc menosdc Ires horas. Foi recebido no ac-1-odromo pelo general de brigadaJoyi-c. Uma secção de auto-iiictra-Ihiuloras do 7" c do 8" regimentosdc cavalaria, aquurtclados cm ElPaso, prestou as honras militares,

Depois da chegada, o generalCócs Monteiro passou em revistaaqueles dois regimentos, consiilc-nulos os mais gloriosos du cavala-ria dos Estados Unidos c que sãnveteranos lla guerra com o México.No acrodromo estavam forniadasforças dc cavalaria com .artilhariae iiiilo-meli-nlliiidnrus.

O cberc d., Estado-Maior doExercito brasileiro r«,i nho de ver-(ladeira recepção triunfal «lc açor-dei com as melhores tradições dacavalaria norte-americana.

A guarniçâo de El Paso é de cer-ca de 3.000 homens.

A primeira parle do dia dconlem. antes da chegada a El Pa-sn, (oi consagrada pelo generalCócs Monteiro e sua comitiva aSanto Antônio. Toda a manhã '

8 horas ao meio-dia, foi ocu\.^**por detalhada visita ao forte Ilus-lon, que sc estende por uma su-perficie de mil acres c é um dosmaiores dos Eslados Unidos, sinãoo maior.

O general Góes Monteiro, acom-panhado do seu estado-maior, pas-sou em revista os efetiios dc umadivisão em tempo dc paz. A divi-são dc infantaria e o !)" regimentoacabam dc ser inteiramente moto-rizndos.0 equipamento de campa-

nha dos soldadosO chefe do Estado-Maior do

Exercito brasileiro visitou depoiso Hospilal Regimental e examinouem todos os seus detalhes o e<rui-pamento de campanha dns solda-dos. O 9" regimento foi-lhe apre-sentado pelo general de brigadaJ. Collins. Seguiu-se um desfile.

As tropas, tendo A frente o gene-ral Collins e seu estado-maior emautomóveis, desfilavam ao som ilemarchas militares. Logo depoisdas bandeiras vinham varias com-panhias «lc infantaria a pé cnm osnovos fuzis-automaticos, meira-lli.-idoras ligeiras e pesadas comelementos motorizados, metralha-duras conlra carros de assalto,morteiros, grandes canhões de 37sobre caminlif.es dc artilharia deacompanhamento, entre os quaisum 75 snbre pnrumalicn com doispés e, finalmente, a companhia rietransmissão de radio, os diferentesserviços ila Intendcncia c tanksligeiros de duas toneladas.

A mochila é dividida emduas partes

Por ocasião da visita ao HospilalRegimental, o general Cócs Mon-teiro percorreu os diferentes ser-viços e esteve nas salas onde osdoentes sáo, no máximo, ein nu-mero de cinco. Em Ioda parle ogeneral c os oficiais quc o acom--unüjad sciimu iun.iaz|j luuABquudlas.

Mais tarde visitou ns quartéis,iletendo-se dcmoradnmcnlc no rieuma companhia rie infantaria. Alfni-lhe apresentado o novo tiizil-automático do Exercito norlc-amc-ricano, Teve cniáo oportunidaderie examinar as mochilas, n seu pe-sn, etc, scndo-lhe mostrado prin-ripalnienlc como a mochila do sol-dario norte-americano c dividida*******************4**4*****4

Morte súbita

rm duas parles, afim de permilrao soldado guardar o essencial ese desembaraçar do resto na oca-sião rio ataque.

O forte Huston è consideradopelas autoridades militares comoum acampnmcnto-tipo. Os edifi-cios, cm sua maioria, sãn dc cons-Irução rcrente e estão munidos delodo o conforto para o soldado, osoficiais e suas famílias. Aliás, osoldado nnrte-amTicann tornou-seum especialista. Tem todos os hc-nrficios r ganha vinte dollars pormes.

por umônibus

Na Avenida FranciscoBicalho

O comissário Jefrcrson deAraújo, de serviço, onlem, na dc-legacia do 13" dislrito, fez remo-ver para o necrotério do Insti-tulo Anatômico, o corpo de uniasenhora, que faleceu súbita-mente, na Avenida Francisco Bi-calho.

Trata-se, ao quc apurou aque-la autoridade, da domestica Vir-golina Gonçalves, de 50 anos dcidade, casada, moradora á ruadas Missões n. 8b,

Faleceu no hospitalTm desastre de funestas conse-

quencias registou-se, na praia daBotafogo, esquina da rua Volunla-rios da Palria.

Ao passar ali em regular velo-cidade, o ônibus n. 558, ria Via-ção Carioca, dirigido peln moto-risln Adalberto Monteiro, colheuum desconhecido, aparentando 2,5anos de idade, causaiido-lhc gra-u-s ferimentos.

A vitima teve os socorrns denina ambulância dn Hospital Mi-gucl (ImiI,, e ao dar entrada aliveiu a falecer,

As autoridades do S" distrito.tomaram conhecimento do falo eeslão cm ililigcncias para apurara identidade do morto .

PERDEU-SEMaquina fotográfica ZEISS "x9

4:5 de Bakclltc, marron, sábado, ás•I horas, na estação de Bclcni. Gra-tirica-.se quem entregar á rua As-sembléia, 75. *

FOI ABSOLVIDOMACEIÓ', 2G (Serviço especial

de A NOITE) — O Tribunal doJúri absolveu, por unanimidade,Aluizio Goulart, quc, ha tempos,assassinou o comerciante Jnsé Ed-gorri, falo quc leve aqui a maislargo repercussão.

*************************************************************

EA©IA,ÍMP0TENC1Arteumalisino, cornmenlos, ci-fitn, prostatlte. orquita, rftsteu.ltet, «teCURA RADICAL, 6 á 36 HORAS, pelo CALOR

pela aparelhagem Norte-Amsricana da General Electricnoa Dirrni nM-e-r- ASSEMBLÉA, B7-2* - 22-8472. • D» 7 «i U nor-».UKSa flXa-llUAPIT-. A NCITE, AS 8 1|2. DOMINGOS, 8 Aí {§.

IiI. . ,:7'-"7: ¦

.-':•..' : ."~^-*ti!t_L« - - -** ¦ - .

'„.:.._

ANO XXVIII Rio 'do

Janeiro — Torça-folra. 27 He /unho tio 1939 N. 9.834

O ULTIMO DOCUMENTO MUNICH. 27 (H),— Faleceu na idade de 78 anos o ox*olmiran«te Relnhordt Koch que foi vlee-chofe do Esta*do Maior da Marinho Alemã no Grando Gu.-r-

ra, A sua demissão a podido om 1918 foi a

ultimo documento assinado por Guilherme II.A NOITE v***-^mmmm^m^^m^

SALTO IMPRESSIONANTE DO

m

EM IDADE !TENTOU FUGIR DOS POLICIAIS QUANDO IA DEPOR NUM DESFALQUE DE 1.700 CONTOS-- DILIGENCIAS EM TORNO DO RUMOROSO CASO - DETIDOS NUMEROSOS FUNCIONÁRIOSDO MONTE SOCORRO'

DE CAMPINAS8. PAULO, 27 (Dn Sucursal de A NOITE) — De ha multo

que o Gabinete de InvestlgaçrJei vem trabalhando em torno deum ai - descoberto no Monte de Socorro de Campinas. JA nagest.10 do delegado Cisalplno de Souza, ns diligencias estavamsendo feitas, realizadas todas, entretanto, sob o máximo sigilo. Osprejuízos sofridos por aquele Instituto de credito, recentemente fe-chado por um decreto do governo, atingiam á soma de mil e se*tecentos contos de réis.

Envolvido um solicitadorNas diligencias procedidas, resultou que, entre outras pessoas,

estava envolvido um solicitador do fórum camplnhclro, cujas de*clarnções foram tomadas por termo, bem como .1 de Inúmeros fun-cionarlos do Instituto lesado. Apuraram ns autoridades, que tinhamo concurso do delegado adjunto de Campinas, Sr. Figueiredo Lyra,que os criminosos haviam agido falsificando tituios do Departa-mento Nacional do Café.

Prisões de implicadosHa dois dias, o atual delegado adjunto de Falsificações da ca-

pitai bandeirante, Sr. Arthur Vianna Barbosa, acompanhado deinvestigadores de sua Inteira confiança, partiu para Campinas, ori-entando pessoalmente as diligencias em torno do sensacional des-talque, tudo, ainda, cercado de grande segredo.

Ao que pudemos saber, foram detidos, para acareaçfies, o soll-citador e mais numerosos funcionários do Monte de Socorro, fl-cando todos Incomunicáveis.

Ao mesmo tempo que tal sucedia, â ordem do Sr. Vianna Bar-bosa, era detido um sitiante de nacionalidade Italiana, residente emNova Veneza, Ercole Canattl, o qual, devidamente escoltado porpraças da Força Publica, foi embarcado no noturno do Interior daPaulista, rumo á capital, onde deveria prestar declarações.

Atirou-se do trem á linhaCorria o comboio em grande velocidade, nas cercanias do alto

da Fonte Preta, quando o preso, ludibriando a vigilância de seusguardas, a pretexto de Ir no "toilette", ntlrou-se do vagão A linha.

Dado o alarme, o tresloucado foi socorrido, constatando-se tersofrido graves ferimentos.

Ercole foi removido para o Hospital do Circulo Italiano Uni-dos, onde ficou em tratamento.**++***********+*+*************+*++**********+*****++*+****+*"LAIVflNAS, Pm, BOLAS..."OS "CASV3EL0TS" E O COMERCIO

ESTABELECIDO

Im -'íST^ 'k&^vM-M-t 1

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40» Io*. •_ |

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...¦¦':-. ..-,....: ...- ¦}«

Quem atravesse a rua do Ouvi-dor « outras ruas centrais terá,por algumas dezenas de vezes,seus passos embargados por "hn-mens-vitrine" que fazem das mãosmostruarlqs para pequenos arti-***************t*************

O Exercito de Ca-xías ao Exercito

de San MartinOferecidos dois aviões

Muniz=9 á ArgentinaO governo brasileiro, num

gesto de amisade e america-nismo, acaba dc oferecer aogoverno argentino doisaviões Muniz-9, de fabrica-ção nacional.

Os dois aparelhos, püora-dos por aviadores brasileiros,partirão para o sul, com es-cala apenas no Rio Grande,de modo a chegar a BuenosAires no dia 9 de julho, datanacJA«AÍ da Argentina.

gos, tentando vender sua merca-doria. Quando o transeunte lançaum olhar, distraído que seja, paraos objetos apresentados A venda,é certo ler companhia para nlgu-mas quadras. O "eamelot" caini-nlia lado a lado cnm ole, custandoa sc capacitar da ineficácia de suainsistência. Para o caininlianlcsem pressa, talvez que o casoapresente apenas pitoresco. Para0 que tem hora mareada c mais oque fazer, é incomodo. Mas. parao comercio estabelecido alem deincomodo, pela nlgnzarr.1, é pre-judicial, li isso porque, pagandoos negociantes impostos, sofremuma concorrência desleal da par-le dc tais ambulantes que, semdlspondercm vultosas quantiascom licenças diversas, postam-se;i frente dos estabelecimentos,mercando nrligos identirns. Sãoinúmeras as reclamações já envia-das As autoridades e o assuntomerece uma providencia iirgenlc.

CTONTO

A homenagem da P. A.Suburbana ao nossosaudoso companheiroNa matriz de São Francisco dc

Paula foi mandada rezar, pela Fe-derneão Atlética Suburbana, missapor alma do nosso saudoso cnnipn-nheiro de redação Benedicto Sar-mento, Ao ato religioso compare-coram todos os diretores da enti-dade suburbana, bem como amaioria dos presidentes dns clubsfiliados, além de jornalislas c inil-meros amigos de Benedicto Sar-mcnlo.


PIA MATAR!FLORIANÓPOLIS, 27 (Serviço

especial dc A NOITE) — Ternii-nou o inquérito relativo an cri-me dc Orleans. Ficou apuradoque o polaco José Wicnski, cn-liando no Café Cruzeiro, abra-çou pelas eoslas o soldado Fran-cisco Laurenlinn da Silva, vibrai--do-llie varias facadas no peilo cnn ventre, ocnsionnndo-lhc ainnrlc quasi instantânea. A viti-nin, caindo, ainda, sacou do re-volver, disparando um tiro quealingiii o ombro do assassino,nn momento em que esle fugia.

Wicnski, que é autor de outroscrimes, foi preso, após algumashoras, dentro de um despenha-deiro, no meio da inala, próximoá cidade.

PARIS, 27 (Havas) — Opresidente Lebrun irá a Lié-ge, na Bélgica, entre o dia17 e 20 do mês vindouro. -

munliiiÍSlBllün ÚS mponicas!Vem receber cinco milcontos em São Paulo

Uma irmã do empresário Josc Loureiro a cami»nho da capital bandeirante — Outros passagei--

ros do "Siqueira Campos"

•, O Exercito subscreverá a atitude do1»governo de Tokio — "Demarches"

do embaixador britânico

RECIFE, 27 (Serviço especial»dc A NOITE) — A bordo do "Si-queira Campos", passaram poresta capital, com destino ao lllo,o engenheiro espanhol .losé Na-varro Lombas, técnico de «sstin-los de radio-lclcvisão, EduardoChianca Garcia, diretor cinema-toifrafico português, soprano bra-sileira Dclvlar Silva Muller, queacaba de exibir-se em Paris cVarsovla, e o empresário, .loscLoureiro, que se faz acompanhardc sua irmã, I). Casitnira Lou-reiro Torres Lima, que vai recc-her, em Sãn Pauln, uma herançadc cinco mil cnntos dc reis.

PARIS, 27 (U. P.) — Cem dosrefugiados que durante algumassemanas viajaram no navio ale-mão "Saint Louis", do qual só-menle conseguiram desembarcarem Antuérpia, chegaram ontem aesta capital, onde foram recebi-dos pelo barão Roberto Rntschilri.

Não encon-trou provas

BUENOS AIRES, 27 (AssociatedPress) — A CArte Federal Ar-genlina, julgando a apelação in-terposla pelo chefe do Partido Nn--islã na Argentina, Alfred Mucl-ler, vem de declarar que não fo-ram encontradas evidencias ' deque o autor do processo lenha, rc-alnienle, assinado um documentosugerindo ans seus superiores dellcrlim a nncxaçáo do territórioda Patagônia.

Cnmn se sabe, depois de ter si-do preso em conseqüência do pro-cesso que lhe foi movido, AlfredMucller foi mandado em Iibcrda-de peln juiz federal Miguel Jan-tus, "pnr falta de provas".

TOKIO, 27 (U. P.) —Urgente — Considcra-scmuito provável que o Japãoapresente amanhã, á GrãBretanha, as suas exigênciasrelativamente a Tientsin.

TOKIO, 27 (1'nilcd Press"! —í) primeirn ministra lllrnnumn eo mlnlslro das Relações E.xlcrlo-res, Sr. Arila, conferência ram bn-je. pnr duas vezes.

Mais larde, o Sr. Aril.i avistou-sc com o ministro da Guerra, gc-neral Itagaki, razão por que scpresume que o Exercito eslá pro-r**************************+********************************t

a

prnsn a subscrever ns exigênciasiilpnnlcns quanto a Tlcntsln, asquais muilo propnvcliiirnle serãoapresentadas amanhã ã Grü-Iirc-lanha,

TOKIO, 27 (United Press) —Soube-se que o embaixador bri-Innlco Craigic visitou o ministroAriln, secretamente, na rcslden-cin rietc. no domingo passado, *que novamente n procurou on-lem. Dn primeira vez. o repre-scnlnnlc dn (irã-llrclnnlia sondouo sentimento japonês, e da se-glinda solicitou a elaboração riasexigências que o .I.ipân desejafazer em relação a Tientsin, '

Quaside horn

tre milhõeseus ern armas

Comentários da imprensa parisien-se em torno dos exércitos teuto-ita-lianos — Aproxima-se a hora "em

que se passará das palavrasaos atos"

PAUIS, 27 (Havas) —garo" publica a seguinte

"Le Fl-informa

Movimento que reper-cute em todo o Brasil

Mais contribuições para a herma de Catullo — Ácoleta popular — Todos querem colaborar na ho»

menagem ao grande bardo sertanejo

*****************************************************+**+***+44444++44444t4444444444****4*{

1 fiaIgeciús Biriis íié-ansVão reunir-se em Berlim numerosos industriais ale-mães - Possivel a ida a Moscou de uma comissão mixta

forem co-BERLIM, 27 (U. P.) — Nume-rosos industriais alemães quetim transações com a Rússia,rcunir-sc-ão em Herlim no fimdesta semana, simultaneamenteeom os representantes das firmasexportadoras e Importadoras quediscutirão o vulto dos negócioscom os soviels.

Aeredila-se que após as ronver-sações, será organizada uma co-missão mixta que possivelmente,mais larde, seguirá para Moscou.

Von Schulcnburg, embaixadordo Reich junlo ao governo sovie-

tico, regressnu a Moscou no do-mingn passado, depois de confe-renclar demoradamente com vouRjbbênlrop, ministro das Rela-ções Exteriores, e cnm ns maisdestacados induslriais. Enlrclan-lo, espera-se que dentro dc seismeses o embaixador volle a Ber-Mm para receber novas instru-ções.

Foi acentuado que ns negocia-ções comerciais cnm Moscou nãosc revestem no momento de umcaraler oficial, mas podem vir aassumir este caráter si as "dc-

marches" particularesroadas de exilo.

+***f*44********444444******+**********44**********444444+44

Estreou a primeira invés-ligadura da policia mineira

Uma diligencia com pleno exitoRELO HORIZONTE, 27 (Da Sn-

cursai de A NOITE) — Pela pri-meira vez na historia policial deMinas uma mulher ingressa noquadro de investigadores da Pn-licia Civil. Reina rigoroso sigiloem torno da identidade da mu-lher-sherloclf. mas a reportagemde A NOITE já conseguiu apurarque o seu primeiro nome c. Maria.losé c foi designada pela chefiado Serviço de Investigações paraservir a titulo dc experiência naDelegacia de Costumes e Jogos.Ontem mcsino a shcrlock de saias-*+*+*********++***********++*

jogar osjudeus ao mar!BÒOLOGNE SUR MER, 27 (U.

P.) — 15 judeus alemães que nãopuderam desembarcar na Argen-lina e nn Uruguai, e que regres-s.ivani á Alemanha a bordo do"Cap Norte", tiveram autoriza-ção para saltar neste porlo, dc-pciis de viajarem áfi dias.

O governo francês permitiu odesembarque depois que os ju-deus telegra fará 111 declarando queos passageiros do navio alemãoameaçaram de atira-los ao mar,si não fosse possível deixa-los cmnenhum porlo.

Entretanto, o governo permitiuo desembarque em transito, dc-pois que os refugiados concorda-ram em ir viver na ConcessãoInternacional de Cbangai.

Todos os quinze tomaram otrem para a Suiça, em viagem pa-ra Triesle, onde embarcarão pa-ra a China.

Em ChachowCHANGAI, 27 (U. P.)

— A Agencia Domei anun-cia que um destacamentoniponico entrou hoje emChachow, principal basechinesa na província deKwantung, ao norte de Swa-tow.

estreou as suas novas funções eo fez brilhantemente. Tendo sidodestacada para descobrir o para-deiro de um menor que fugira decasa, saiu-se com tal argucin cpresteza dessa incumbência queminutos após o garoto fujão con-duzido pelas mãns dn Eva policialvoltr.va ans braços dos pais,

) diretor da Uni-verssdade deLouisiania pro-

Acusado de haver desvia-do fundos pertencentes

àquela entidadeBATON RÒUGE fl.ouisinnial, 27

(Havas) —- A policia do Estadomandou numerosos investigadoresás estações dns aeroportos im-pnrlantes assim como aos cruza-menlos das cslradas, com ordemde prender o Dr. James Monroc,presidenle do Universidade deLotlisiana, o qual desapareceu, de-pois de ter sc demitido ontem, ánoile. O desaparecido eslá sendoacusado dc ler desviado dos fun-dos pertencentes á universidadevarias centenas de milhares dcdollars.

ção: "Telegramas que nada temde secretos, anunciam sob o tilul»"Manobras em conjunto", gran-des movimentos dc tropas alemãse italianas, que se devem realizarnas próximas semanas.

Fm ninhos ns paises a prnpa-íganda pela imprensa e pela Iribu-nn, conlra o "cerco dn Alemanha"cada dia se torna mais violenta e|inlcnsifica-se dc maneira unifor-me.

Náo pode haver duvida de queexiste unia palavra de ordem n queessa propaganda obedece, Notíciaspublicadas 110 estrangeiro dão aperceber que em dado momentoos japoneses intensificarão c agra-vnríío as medidas tomadas contraas concessões na China.

E' possível assim que antes dor.ulono novas provas nos sejamimpostas","l.e Petit Journal" escreve: —"Em agosto próximo o Reich leráI.--400.000 homens ein armas c aItália 1.250.0011"."l.e Journal" diz: "Ainda on-tem fni lembrada fem Berlim a Ira-sc do chanceler lliller, segundo aqual si a Polônia nán aceitar aspropostas alemãs lerá em brevede se arrepender. Isso leva a crerque se eslá aproximando a horarm que a Alemanha passará (Iaspalavras, nns nlns".

Ouça a Sociedade Radio Nacional******************** f+4***4*+****44******+********+****4+**+

Catullo na intimidadeA linguagem simples e liunia-

nn da poesia de Catullo è recc-hida pelo povo como si fora asua própria linguagem, Kssc omilagre da compreensão mutua,que se opera enlre o artista e os([lie n lêm. Náo ha, cm Ioda a li-leralura brasileira, lição maiordo que c,ssn, nem mesmo talvezcom Casimíro de Abreu.

O bardo sertanejo canta, noritmo dos seus poemas, a terrabrasileira, 110 que ela tem demais puro e mais nacional, Suasestrofes são feitas para a vido docampo, do sertão. De Ioda essanaturalidade, Catullo da PaixãoCearense conseguiu realizar apoesia grandiosa dos coisas eler-nas. E é por isso que o povo oama.

A iniciativa de A NOITE daherma ao grande poela encontrouo apnin no seio da massa popu-lar, pela mesma razão. E' o povo

oes japoneses através-sam a fronteira russa!TOKIO, 27 (Associated Press) ciado, atravessaram para a Mnn-— Os aviões de guerra jnpone

segundo foi oficialmente noli***************++*+****+***+*+++++******+++4*+*****+++4*+4*++*+4*444*****+*****4****44*****

golia Exterior, território sob doiiiinin soviético, e atacaram abase aerca. As lutas na fronteiracontinuaram intensas, lambem.Pela primeira vez ns japonesesconfessaram que cruzaram afronteira. Um comunicado doExercito japonês, enviado dellsinliing, capital do Mnndehou-l.un, por intermédio da AgenciaDomei, diz que 08 aparelhos mnn-j,óis foram destruídos por um"raid" rm massa, dos aparelhosniponlcos sobre Tamsk, fi2 mi-lhas para n sul do lago que firana ; fronteira MandclioiiUiio-Mon-.golinnn.

que faz questão de traxer 1 sus.espontânea contribuição ao mo-nu mento do seu cantor, do poeta,que mais compreende de perto-as suas ilusões e os seus lamen-'Ins. Publicamos conlinuadamcn-*'le as lislns de s lbscrições que nn*:'lêm chegado de Iodos ns recan-los dn Rrasil, num nlestado elo-1qucnle que os movimentos dessa1natureza encontram ressonância1por todo o território nacional. 1

(CONTINUA NA I» PÁGINA»!

As cinzas de Au- jgusto dos Anjos ei

Vidal de Ne-greiros

Conforme noticiámos, nmâ eo*missão de intelectuais paraíba-*-'nos eslá tratando da remoçãrfdos cinzas de Augusto dns Anjos,que ora repousam numa eidad»mineira, para o torrão natal, quoele exaltou cm quadras de impe-recivel beleza, cm mnmrnloa deevasão de sua poesia dnloro*.*,,desencantada e de ritmos mis-terinsos.

Também se cogita d« removerpara João Pessoa, cidade natal dnVidal de Negreiros, as cinza» ringrande herói da Guerra Holan-dezn, nt u.i 1 men to guardadas emRecife.

Nef.se sentido o Interventor daParaíba telegrafou ao seu coleg-ide Pernambuco solicitando a suainlcrressàn, uma vez que se pre-tende, na capital permanhiican»,remover dn aluai jnzign n« reslnsmortais do ehefe da InsurreiçãoNacional contra o Dominin Ba-lavo para nm mnnumenlo con-digno. E a Paraíba quer a honr?.de guardar as cinzas do 6cu ilus-Ire filho.

*************************+*+++++*+++++++++++++++++4+44^++4+

Ficam distraídas com a musica eescondem o leite. . .

- Informaa viuvaperto de

musica

Por estranho paradoxo, ludoconfirma que Sanla Teresa sejaa entenda nínlquisla dns poderespúblicos municipais. Suas ruasaleslam o estado de descaso emque se encontra pnr parle dos res-ponsaveis pelas coisns da cidade.E esse descaso é paradoxal quan-do se sabe ser Santa Teresa obairro residencial de maior pilo

suas ruas é um nlestado dolorosoe constante da pouca eonla ligadaá simpático colina. Verdadeirosmatagais, calçados dc pedrouçosirregulares, incômodos e proibi-livos ao trafego, eis o que ali sechamam ruas. Ainda na sua ultimaedição dominical, A NOITE davapublicidade a uma caria de mora-dores do bairro, clamando, mal-resco. O espetáculo deplorável de uma vez, para à Municipalidade

afim de que conlra ele não fnsseperpetrado um outro atentado,qual n dc fazer construir um ar-ranha-ceu que virá lapar Ioda alinda vista do mirante mandadoconstruir pela própria Prefeiturae de onde sc descortina a cidadenum angulo esplendido. A gravurafi.xa um aspecto sugestivo do queafirmamos. E não se diga que ède recanto longínquo, E' em face

naoTOKIO, 27 (11'toas) -

a Agencia Domei queShilns, dc Oshimuchi.Tokio, descobriu quefaz aumentar o rendimento dasnacos leiteiras. Um jornalista quepassava perto da propriedade daviuva ouviu uma musica suave enão pôde resistir no desejo deadmirar dc perto os artistas. En-troa e qual náo foi o seu espan-

.ta ao ver .'10 vacas, orgulho daSra. Shiins, que escalonam, dcboca aberta de admiração, asharmonias difundidas par nmaparelha de radio enquanto eramordenhadas,4*********************4*4**4+da rua Almirante Alexandrino, aprincipal via rio bairro e que esláno mais triste abandono. Aquilojá não é a colina que os portaslem cantado e Alberlo de Olivei-rn exaltou. Agora, principalmentePara 05 passageiros de aulo ebonde, c uma inferna! montanha...

O jornalista soube, enlãn, quear, vacas encantadas pela musicadavam dc 10 a 211 por cc/i/o ninísde leite que nn regimen normal.l'cz a respeito um artigo, quecaiu sob os olhos do Sr. Naknza-wo, técnico da secção de higieneda Policia Metropolitana, que sepós logo a estudar a relação exis-lente entre a musica e as vacas.Chegou ri conclusão dc que a mu-sica produz nm efeito "psicologi-co" muito feliz sobre esses ani-mnis.

Condecorada pelo gene-ral Carmona

PORTO PRAIA, 27 (AssociatedPress) — Antes de partir desta ci-dade, o presidenle Carmona fezentrega da comenda da Ordem riaQenemerencla á Sra. Viegas, es-posa rio governador de Cabo Ver-de, que. por sua v«z JA havia sidacondecorado com a Ordem d* ÍM-neno.

_ . _ „ _,. ,_ isstmw - hs **•-,'*< - - im - - - --- «w •** • .*-''-i.»»»>*»»

. .-.-'.'¦.*•»**.*.-.• '•.::-:••"• :-:.-.*.'.--:.'-.*.*í*ferr.-reí.v-vítMire^

UM ÊXITO A NOITE — Tcrçvfelra, 27 de [unho de 1939

Aprlilu dei auturai alu

muli» da Alduitlr-iit fuium dus uramlei m-miu.

elmantiu ala semana ..a.- llu.dou.

t-anilo a min nm mellsntr»a poliria luruiiilibla de velar

Efla au.ii.l» alui uuttoi Item

u."O um Iciilei, o .|.i,' iiüuera tem tempo, Iriulu-ae em

| vista oi rvpe-tliloi o uii.i... «).;; eançadui pela tua •¦¦.,...... ..

i policia imlillca, em uulrai; oportunidade». I." de niilrin o| caitn alas ii.iisi-ii. t '-i cm turno| ihe maihurra de •>.'. que ter-í minaram com o «sclarvcimriitu| completo ele Ioda a tr<ema ver-; aiirlii.a e a prliAu de um port um de teui promolorei. Rua

foi a pagina mali brllluantc ei-elierlla pela mitiga 4* Delegacia,

; que teve de cníretitar a ««Iu-| cia de "leaderi" «itmngclni»; oi mali coiiaplcuui dei credi)

moscuvlta, afauiailoi tecnlcoiem organltaçau revolurionarl.i.

Para nio dormir tolire osInurui entío colliialnt t ale-nannitrar e|ue a vigilância pnli-ciai continua dando u incutiurendimento, llvelnni a seguir,eom a prlsio de llrlinlre. Vai-verde, outro iticeiio igual.

Em face dciio "liutullcap"favorável á policia política, e,considerando, pnr nutro latiu,o insiiresso das diligencias pa-ra apurar a autoria ile criniellensaelonals, euimi o assassinioocorrido no etlltlcio Carioca, odn llallauo Hugo llarlalaiil, o

.' Ao menino Wagner, de Maire-jj chal Hermes, e o desapareci->i mento de Klsa Fernandes e ou-y tros dc Igual Importância, a<5 nutra policia, que eu chamaria',',

propriamente civil, ficou emmá postura, com un) "déficit"

rui arromliiiti rnfrai « ,i ,¦ -de i :¦ -I. ......r -t horai • fludcnlro du edifieio, um umaatnu, de lá «alu calmameut*para lumar um ntilliui na Ave- .nida ni ¦ n...a., rumo • Co. 1liaealaaiia, levando cunilgu imala do dinheiro e a ferra- jmenta de aeruinlur.

K»»a andaria d i ladrão millaríii rm emprria tão trata» «llioia e arrliratU, ilrtuietHiiiilu íltuitai as hlpuietri furmuladai ({até a vfipera de tua prliin, jjcrenu um estado dalma curln- íjio para o eaame du cai», ttinriino citado dalma ambiente tf¦tu.- te i in-. • j lempr* que ni {{faturei turprcia e perfeição «1. nu.naa em 4. •.!,¦.,. iu»iii.,-. iiri- ;;ia nitiurna. '.',

A |.a..; ... terulra do gatuiio ',',fui louvada e cuniltlrrada tanto ílmali • |...: *..*., quaiidn ele, ao Jjque ie «abe, era um primário í|em atialtoi delir grteero.

Nad.a lia ale ritranli.tvel nei- }}ia i.np • *- i ¦. nem ela depõe ;;ctinlr* oi que a manlfcilaram, Jjpurque .. aii.-.i..., fenuineno te <{ulurrva noi t ¦ j.i.. Unido*- «'com relaçJo am "gangiler»", iicm lodoi eu demali paliei. V.

Apriar tle abominar oi ban- ',',illdaii, u aiiirricaiiii lemprv ie »Interessa por tuas aventurai Jtjiela dose de iemaelonall*>inu J;que tlai poisam gerar. jj

A massa ie agita, nãn pur Jjcausa do erlminosu nu ilmpa- otia pelo crime, mas pelo aspe- J#elo emocionante que* resulta tia Ji

•í

de capacidaili* que só agora ,acalia de scr sabladn de* modo í !*vehonniso.

A Impressão que crimes eles-sa natureza produzem no espi-rito popular i a mais impre-vista e contraditória. 0 publi-cn geralmente admira todoaquele que pratica uma ação

. i>.-i ....... qm- logo «o etlabcleCO entre a sagacidade do criiiiiuiisn e a da autoridade iu- V.qulrlilurn. JJ

No caio rm apreço a prlml- s;Uva eipectativa, que era pro- }>réu, pausou a ser pru-autoriila- jjde assim que ie divulgou o nu- </

traliallin da policia. Ira- óbalbo verdadeiramente cienllfl- '>'co. dignai dc Ciinaii Doyle. Jj

O confronto entre os dela- JJlhes du assalto e a ação segtt- '/,ra do aparelho policial empol- JJgou a assistência porque deulugar A torcida. Toda genle

audaciosa, nienoi quando se j queria saber quem venceria

'A trata de ain abominável queofende A nossa formação mo-ral.

ii O roubo da Alfândega revés-Ji tiu-se de circunstancias que fa-JJ xem pasmar. Pensava-se aJJ principio e]uc somente umaJJ ertiadrílha pudesse levar a efei-Je to semelhante empreitada. E,>} no entretanto, um unieo ho-« mem arrostou com a responsa-<<( hiiidade de sua execução, por-^ que seus cúmplices, verdadei-

ros receptadores, tiveram nafaçanha nm papel secundário< dcsinlercssaiitc.

Noson sozinho arrombou caIJ! deadoi, serrou varões dc fer-

Nas sociedades modernas todos yan acontecimentos são consi-derados sob o prisma c«ptirtl-vo. Como sucede nns tiraniasdo icran em que o ben) trlun-fa sobre o mal, o espectadoraplaude o campeão purque eleti o mais forte. A policia teveas palmai pair ter vencida. Evencendo nada mais ficou adever A poliria politica, o queJA não i pouco, e eolncou-seno mesmo pi de Igualdade dasmelhores organizações euro-pòias e americanas, o que ítudo.

A VOLTA AO MUNDO

DA ACROPOLE DE ATENASAOS MINARETES DE ESTAMBULOs estreitos d« Dardanalo» — A bala da Con»tantlnopla —- A nova Turquia — Cemitério»naa rua» principais — O ambienta da Blxanclo

(lh I ,r r,Ir a t\*> Cailra, rn rindo especial dn A NOITE)

Cyfiriano Lage 'ú-* s.% VVVVVVVM^VVVVVV^ WWVWTT

****************************************************r**t****<

Ecos o KovidadexIMPOSTO PREDIAL — No Legislativo da chamada Republica

nova houve uma iniciativa que teve simpática repercussão: um projetoisentando de quaisquer impostos ou taxas as casas de pequeno valor,quando sc tratasse de propriedade unica, pertencente a pessoa pobre, áqual servisse de moradia. É pena que urna tão oportuna e humanitáriaidéia não tenha ido para a frente. Ha por aí a fora inúmeras criaturasque á custa de longos e penosos sacrifícios conseguiram adquirir o nu-milde teto sob o qual se abrigam, mas vivem em aperturas devido aopesado tributo predial que pagam, ao lado de outros ônus. Se não épossivel ou não se quer eliminar esse imposto para tais proprietários,que ao menos se procure estabelecé-lo tanto em caráter proporcionalso valor — coisa que já acontece — como tendo em vista a circuns-tancia de ser o preelio fonte ele renda ou bem único de quem o utilizapara a própria residência.

*RECRUTAMENTO DE TRABALHADORES — A Conferência In-

ternacional do Trabalho reunida em Genebra acaba de aprovar em pri-i.ieira discussão o projeto relativo ao recrutamento e colocação de tra-balhadores emigrantes adventicios. Trata-se de um problema que temaspecto internacional e aspecto nacional. No primeiro caso ele se ee-solve agora naquele conclave para os paises que do mesmo participam,inclusive o Brasil; no segundo, porém, continuará em aberto entre nósenquanto o Conselho de Imigração e Colonização não se dispuser a pro-duzir um regulamento de acordo com as condiçíes geográficas, eco-nomicas e ecológicas das diversas regiões brasileiras. Precisamos ter

em vista que é urgente a legislação nesse sentido, tanto no interessa

dos Estados, ou seja para se evitar o desequilíbrio da quantidade de

braços a serem empregados nas industrias e na lavoura, como em defesa

dos próprios operários agricolas e industriais patricios, que têm estado

expostos ao arbítrio de agenciadores sem escrúpulo.

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A verdadeira cera para lustrarmoveis e assoalhos. Lata. C$5011. *PASTA OEMT.IFRICIA

S.S.WHITEa melhor entre as melhores-

Que deseja-filhosou filhas ?

Meninos ou meninas, poucoimporta, desde que tenham sau-de; a nossa imprevidencin, porém,permite que o reumatismo e oartritismo se transmitam de poispara filhos, de geração a geru-çáo , .

O Urodonal, a "ducha dosrins" acaba elo uma maneira ra-pida e definitiva com esse "nuilde familia", porque combate oreumatismo, o ácido urico c suasconseqüências...

Lembre-se do Urodonal paranio se lembrar que tem rins. »

Mortos por um bondeMACEIÓ', 27 (Serviço especial

de A NOITE) — Os menoresPaulo e Claudionor Mtlgenlo,atropelados antc-oiilem, por umbonde, apesar dc cniiveiiienlemcii-te pensados, vieram a falecer.

Palha deaço^Roya?De procedência alcmü, serve; pa-

ra passar no assoalho 5 ou ti ve-zes, mais quantidade e não enfer-rujo. Em todos os armazéns e ca-saí dc ferragens. *

IMPRENSA BRASILEIRA0 aniversário do "Cor=

reio Paulistano"A data aniversnria do "Correio

Paulistano!', ejüo acaba de trans-correr, não píirie deixar de scrgrata a totln imprensa brasileira,pois que s« trata do mais antigoiornal de São Paul» e ele um alaismais velhos do llrasil, com servi-ços inestimáveis « ciiusa I',»'hli*-'a.Fundado por Josc Gomes Sípira-,1o cm 18:11. o "Correio Paulista-no" enlrriu cm fase ele florescei)-cia cm 18.VI, tendo ciam dirclor,Joaquim Itiiberto de AzevedoMarques. Pela sua redaiçao passa-ram e nas suas colunas escreve-aam os nomes mais brilhantes dojornalismo paulista, c n seu lam-go tirucinio tem sido todo de es-forçai constante peln Rronrio apn-moriimcnto material e intelectuale pt*lo êxito do programa cons-trutivo que se traçou e vem cnm-prinalo com uma imin-cavcl liniiado conduta. Vem dai o conceitoque se firmou na opinião, ejucJustamente o considera um tiosmelhores e mais bem fotos or-gio-s da imprensa nacional.

0 concurso parao Instituto de

RessegurosRecebemos por intermédio da

Agencia Nacional a seguinte co-niunicaçüo do Instituto ele Hcssc-guros:"Amanhã, quarla-feira, de 8 as10 horas, das 17,15 As 19 horas,serão entregues, mediante "pre-senlaçuo do reeibo-moelclo "II. B.C." e de outro qualquer documen-to que Identifique os candidatos,os cartões ele identidade indispen-SflVeis cm todas as fases do con-curso elo Instituto de Ressegurosdo Brasil. A entrega será feitano Serviço dc Identificação Pro-fissional, pavimento terreo, eloedifieio elo Ministério do Traba-Iho. Os candidatos de letras "A"c "I" terão entrada pela ala es-querda, isto í, pela avenida Appa-ricio Borges c as letras "J" a"Z", peln rua d.i Imprensa.

1jnícã~ÔNIBUS RIO-PETROPOLIS

DIAS ÚTEIS

KBTAMBUI. - Junho - Al«ím alu iualti\ o "Basarabla", na*viu alu ha:..:, abala du Pireti.As :,.-¦¦ i alu velho POrlO »:>*'a:"i.iiitjii.i •¦j.iíii au íi-ni' ¦ da i.-i.iiv, l.i au fundo, a tcropoll d« Alu-nas, i •'¦•!.a »iiíi."i i i • t • alente*af pela Arte, iiinstru tua miatlladiii.i ji.ii. .. aub o iiirtilcgio duluar. t a ultima visto ala Orecla.A luu o a .Iim.ii.' . tornnni radavei lautas misteriosa n «uitustabrli-Ul dta Pnrlheinill.

No dln twgulntv, rata pequenovupur. fiitideriio e rtpidaa. e*t4 JAiàs purtus dos i¦'.,!.mcliis. Ummuincntt) cie se dotem, Embarcao piloto o .i policia, epie i.'k> nteEatnmuul, c lugo recomeça amarcha.

Os faniiisos estreitos nto terioitqul mais de um quilômetro dclargura. Veem-se. nitidamente.:is duna margOlM. Na da csi|iicr-dia, exibe-so uma bamledra tur-eu, cuiistrtaielii cm niaisaico. ao-bre a terra do barranco; na dadireita, ostenta-se, em grandeslelriis, umn elata: MARÇO DEIDIaV Foi itqill epie Muslafai Ke-mal, que havia de se*r idolti dusturcos, derrotou Ingleses e fran-ceies, quando tentaram desem*Imrc.ir us suas forças, porá seapoderarem doi Dardaiicloi. So-bre ti feito decorreram 24 anosnpepas. Xoinol morreu n unopastado, mais temido c ninadopelos seus compatriotas elo queum deusj c a Turquia, que en-tau lutava com e<s nlemtes. acu-ba de uderlr á política Inglcia,pura lutur contra a Alcmunha,sc tanto for preciso. Ingleses efranceses seriam hoje recebidosaqui r.íni com bolas, mas com"vivas". Quasi tudo mudou des-de então, inclusive ns idéias eos custumes da Turquia; só osDardnnclos sio os mesmos e,agora, mnis fortificados do quenunca. O estreito é monótono:montes dum lado e oulro. ondese adivinham ocultas bocas decanhõei; montes a seguir a mon-tes, onde nfio se vê uma só cai-sita airosa. um rebanho a tre-par os declives — nada! Se nquiexistem homens, fazem vida dctoupeira, nos subterrâneos dasfortificáçfies; cá fora só lia a so-lidão; a solidão no verde escuroelos montes, nestas cprcovai ettipes que vão acompanhando,dum ludo e outro, u ugua azuldos Dardanclos. Por fim, surgerisonha povoaçflo ribeirinha; de-pois entramos nu Marmura, quentravessamos em algumas horas,vendo quasi sempre us suas mur-gens distantes. Cruzam-se, con-nosco navios russos, vindos doMar Negro; outros, que seguemo nosso mesmo rumo, vfio fican-do para traz, pois o "Basarabiu",orgulhoso dns suas maquinas no-vas, a todos quer vencer.

A meio da tarde aparecem, nalinha elo horizonte, duas ou treschaminés ele fabricas; depois co-meçam a recortar-se, na luz ves-pertina, numerosos minaretea,Estambu] estfi na nossa frente.Sempre ouvimos que a bala deKio de Janeiro, a ele Nápoles eesta cjue contemplamos ugoraeram as mais belas do mundo.As duas primeiras levam, porém,a palma á da velha Cphstantinò-pia, de portentosa legenda. 13oni-to é, sem duvida, o vasto anco-radouro, com graciosas Ilhas auma banda e, da outra, as imen-sas cúpulas c minaretes da remo-ta cidade. Mas a Estambul fal-ta, no seu conjunto, algo de in-definivel que valoriza a belezada baía. As casas antigas, negre-jando entre arvores que parecemdesgrenhadas, dio á cidade, vistadaqui, um aspecto medíocre,como se tudo se empenha emamesquinhar-se, para que só ostemplos se destaquem em suamajestade. Para a baia correspon-der á sua fama, é Indispensáveluma evasão da realidade maisfreqüente, é indispensável a co-laiboruçfio dum elemento instável— a cooperação da bruma mati-nal. Em manhã de neblina,como a vimos um dia destes, aoatravessarmos para a ilha dosPríncipes, Constantinopla é, en-tão, efetivamente, algo quime-rico e surpreendente, com a ne-voa n desprender-se dos mlnare-tes, a criar fossos ablsmais nasvetustas muralhas bizantinas, atecer uma vida fantástica desdeas colinas onde sé estende a cl-dade, até á entrada do Bosforo,por toda a baia. E quando, final-mente, a intrusa se levanta, e os

i«ra a ganhar, t precíio conlie-cvr*ie o inundo nrabe pura senvnliar qunntu representa atransformação que a Turquia lo-freu nm uttlinoi quinze biiui. Opau vivia enire ai ciplendor du*ma i¦:•• ¦¦ de privilegiado! e amiséria infinita de niullui ml*IliOei. Al caiai onde havia liem-citar e higiene eram como ilhasminúsculas num grande marsujo e povoado de destroçus. Amorte disto compensa, largarrten-te, o desaparecimento do mlstcrio que o véu dava uos olhei»dus mulheres turras e outros ex-pressões pitorescas da antigaTurquia.

Mas se, dos costumes do pi.ssa-do quasi nada resta, muito exis*te ninda elo que, no passado, heiu-ve de belo. Ilcfci uno-nos nostemplos bizantinos c turcos, a es-ias admiráveis mesquitas, a estas700 mesquitas que povoam decúpulas e inlnuretes o céu de Ks-liimbul. A tle Santa Sofia, porexemplo, è um milagre de nrqui-teturu c razão tinhn Justiniunoquando, no reconstruir o suniuo-su trabalho bizantino, exclamava:

— (iloria n Ueus, que me jui-gou digno de acabar esla obra!Desde hoje. eu venci Salomão!...

Com oulna beleza e outra pom-posíelnde. deslumbram tambemas mesquitas de Solimfto. o Ma-gnlflco, c dc Ahmod 1, cujos seisminaretes tém uma elegânciainolvtdavcl.

Os museus 3âo riquíssimos,iibrigandu obras dc nrle de in-elescritivel beleza. Como estãodistantes do centro da Euiopa.raramente os vemos citados, ope-sar de, pelo seu valor, ultrapas-sarem outros de muito maiorfama. No museu Arqueológico,por exemplo, ha, entre muitosoutros, um túmulo, chamado deAlexandre, que, só pnra o admi-rar, se justificava uma viagemei Turquia. Tem a forma dumtemplo grego e 2.400 anos deexistência; jamais vimos, em es-cultura funerária, nada maisbelo.

Oulro museu, instalado no veIho palácio dos sultóes. expõequanta obra de arte pertencia eloimpério turco ou pelas armasiitoiiianas foi arrebatada a outrospovos. Chama-se a este museu"O Tesouro" — e é, efetivameii-te, um tesouro ele maravilhas;, emjóias, em mobiliário, em tapeçu-rias, em porcelanas e cm anuasbrancas, de punhos cruvejadusde pedras preciosas. Tudo aquiresplandece, tudo aqui fulge, emmilhentas formas bizarras, emdesenhos caprichosos, duma im-ponencia, duma fantasia ou dumadelicadeza Insuperáveis. A anti-ga arte persa mostra aepii algu-.¦nas elas suas melhores criações;só um dos vários tronos do mu-seu, todo eni ouro, com milharesde rubis e esmeraldas incrusta-elas. ostenta, entre estas pedraspreciosas, 22.000 pérolas!

Mas Estambul náo é apenasisto: Estambul é a cidade dusmais estranhos contrastes. Emparte alguma, por exemplo, liatantas pombas e tantos corvos.As aves da paz fiateniizam, sobo céu du Turquia, com as avesde rapina. Umas e outros saiemde todos 03 buracos ela cidade,de todos os terraços, de todos e,sminaretes e cúpulas. Quando osnavios se aproximam do portai,as gaivotas abandonam-nos e dãoo seu lugar ás pombas, que vêmpousar sobre eles, andando tran-qullamente por entre as pernasnervosas dos passageiros, ansiu-sos por desembarcar...

Á noite, pombas e corvos re-colhem; e, dos mesmos mlnare-tes que os abrigam, saem os mor-cegos. A cidade, desde então,pertence-lhes. Nisso e noutrosaspectos, Estambul não perdeu,apesar da revolução de MustafaKemal, o seu caracter de cidadedo Oriente.

Uma noite caminhávamos,tranqüilos, numa das duas ruasprincipais. A certa altura, vimosos transeuntes, que iam á nossafrente, darem, assustados, umsalto no passeio. Aproximamo-nos e compreendemos a razão docaso. Um carneiro vivia numadas "caves" da rua elegante: dequando cm quando, metia a ca-beca nas grades e berrava a suasolidão: Mé! Mél...

Estambul é, de resto, uma ci-dade melancólica: dezenas dccemitérios debruam a maior par-

O revideda fera

Farto da desmoralização, o jacaréresolveu mostrar que não era lagar-tlxa — E quasi degolou a domadora

IW.I.ii HORIZONTE, 4"! "Ita ia- mnmi Impresslonanlr. de nialllot.. o. «j: ele A NOITK) - K' uii| es-1 aiin «e a um la|n amiiflal. ondeul poilllvsnxnlt sensacional aliuo» jsraríi de faajets poiimeite A* argenllnoi que aitialmen-1 eonablailaai te banham. I tuamente te ealbf n« parque de rti. ! \es 1.1 dentro, em lAn pe-rien».!versftes da 1'eiis Permanenle de I companhia, D. IWnee. redimindoAmostra», fleníe a Marenlin. •• o aeso que irita e Ah ialtlnhusSr. Marenlin, eom a malnr dai a siniplr» aproximação de um tn-ralmai. demonalranilo que para , mnmlnnen. rrava as unha* m>«ele sofrer de raloi ••'¦'ia apeoai j polpudos cangotes dai fírai.um divertimento aersdaivel. pas- liiinliilIraniaVas. Al começa um¦ela. driralçn. snlne unia harra j brinquedo Instante interessanteile ferro em hrana. Madanie, nàn que empolga • multidão qur

. . ..uuuuiu I d" acorre diariamente, "s isca-************************************************************ |,,., %( tran»fo-mam nai m/im da

ilonnielnra em inofensiia» lagar»lixa». Kla ns pAe au colo, brincarom sus» acuda» prr«.*i*i e. pnr

; BALEADOInternado no li. C. I:.Apresentando um iViimentn a

bala na perna direita, fni incorri-tio pela Altllttnclli na madruga.

I da d> hnje, n leraente dn lini. I! pltül Ontral do Kirrcllai, Manoel ¦i Munira, de VI anui, mllelro * re-,I ildrntf un aludido hospital.

Maiincl Mirelra, que fni remo-1vliln para o teu lunpltal rlepnii,de mrilkailn nu Pnttn Ontral, [ilrclamu ler tido titimatln na ruaVltrtinile dr Itaiina, cquin* ds'rua Nery Pinheiro. m.i« nin um-Ih) fipllear epiem fni o icu agre»-íor,

A pnllels dn |g" dUtritn leveeiiiihfflmrnlii dn fato, nada leu-dn apurado.

CERA ROYALSin oferecidos .'" """)''(| a

quem provar qur cslttr erra para..-¦¦ i :¦ ¦¦ iKual a CERA IIOYAI.Ul» fif.MK).

Zézé Fonseca, a magnífica aqui'sição da Soe. Radio Nacional

Estreará amanhã, com um lindo presente mu»sical aos ouvintes do Brasil

EXTINTO 0 TRIBUNALDl- COMAS DE MINAS

BELO HORIZONTE, 27• Dia íucunol de A NOITE'— O governador oninou umdecreto extinguindo o Tribu-nal dc Contai do Eitodo epondo o» icui membros, cmditponibilidade tem pi i"dc quoiiquer direitoi( rega*liat ou vencimentos. Juitifi*cou eno medida n rcce-nl:Cfearóa, por decreto Icdcrul,do Departamento Adminis-Irativo.

lt I. II \ M

CAFÉ' GLOBOII melhnr » o annl» Mlmn-tn1 BOM ATÍ! A ULTIMA <i«»T\ ÜI

i.ti..ni. M. a» cava», t|Uf Um aalur.

CO ¥ V.tí £1» c*Ktt«?«!/1ca

tim. rni)),» numrrn mau itnia»cinn.il abre a hnr.i d" m.ilnr d»ianfibim, nela enfiando tua lin-da rahrça de bastos rabrlni ne-crn«. o^ astlitenlci aplaudem *fl. rtcinfe agradece eom ar dee|))'in ataha de laser a coita anaissimples alo itiundn,

Aconleceee. porfm. que ontem

ajfANDO IM*» MII.IU.R SEajl BINA HK IJOHBS M'S "RIS— Este i o sucettltíi titulo f-*prnícsior Daiier ("McdlclnlulieivIlinK") diu a um dot trut ulu-mo» ir.ibaIho».

Oaiimlo nma senhora »e qi-mde "dores no« rins", o medico d*«»e es.imin.i-l.a. cuidadniamc

O "es,." d, Sociedade lla.lio I rtrristirr* do mi», SI a éroce, é alô tle anormal separou ro,,, n, | ^^/^^^râlhf.y':Nacional .acaba dc scr enriquecido Natal, lambem icu repertório nio Jacarés. Deviam «lar aborrecidos. 5fellere»HlT uleera do eilum-ifo,mm maittiiricfl aquisiçíoi ?.ixi «clue ai lindas canções £• W* 0 fito i que. porque estivem ^â do dmdeno, exu.e ime».1'oniecn, a festejada Interprete do I bram a festa de reíOiIJo unhcnol. f»f|0 de ter deimoraliiado na ",*" ."v,(, A Mn dp ventíti"fnlkloreM t* da musica popular K, finalmente*, m a época í car-1

yisia de lama genle estranha mij . ; |n,Mlln;i,, dctidoí « eescolhida, estrela que o nr.i-.il co- navalesca. 7.M Fonsccat nHo c..n-; u p„ri,„c ]0ste. a fira enesrre. .',.» \Tn,yi(ii a infrlmentos di»iihecc através dos discos, dn rn-1 segue escapar ao contagio da to. ,.,„!, rfo reapeliar a integridade ','

uri„*,rias; heUs.i. ureteres,dl.i e Uo palco. |"a: crea sou» siieessox rom cs- fifl,, ria f,lhf„ rt(. n. rtenre re- *

J . ' |n{jnm0t/ies do» ovarlo»,

O cariei arttellco de Zèlt Fon-I Iranrdlnarla r singular irltclitntle. ;,,|,0„ transformarei numrro por. , ,- *trompa.

nt Fallopío. dn ulero,

*i^jjnjj|i]HpW^8Ba^ a|

W%£á!aymTm\i .JeMBihB wtT? m*\áãWa%sLi'vtlL'&

—1'^^1'W&£*M%&B t\$*$ ¦¦¦'¦¦^"^S^^èr^y^lmm ' ¦'"'A-&. frjyat' A.\v

ÉÊÊÈammWkmÈ V *'DW?:' ^:'^;; ¦¦¦•H^, ' '"* -K' |

fonla prnnria. A'siii). nn moini nto em que «entiu ni garganta ai Icncffss das ni.ialfixr.í da doma- Idorai. «nlr " olhar pasmado doseaiirrlaalorr*! — "nliac"! — fe*-climi a* possantes mandibula»!

Fni um instante dc pânico. OSr. Marrolln. que repousava dcseu ma-*-aiioelo passeio solirc o ler

etc.Com cfrilo, t sabido que as re-

trn-ílrsóe» e latern-flexfaci; a*ílmcomu as Infl.imjcòcs do ulero edos seus "anexos", provocam dei-res na região sacro-leimbar. nneic opano pensa que estejam ri rins.

I*. não basta ei que acabamos decitar (: preciso lembrar, ainda, os

ro rna hra*a, alimu-sc dentro dn , princípios de ciatica, que lambemlago. Kspertadnrcs acompanha- i fazem doer .ís senhoras que sin-ram-lhc o gcslo e. a muito custo, | lam "dores nos rins".foi extraída, de dentro dn focinho A "tahes dorsualls"da fora. a rabeca ensangüentada i pode simular essas doresde madamc

Imediatamente* a domulora fuitransportada para o Hospital dePronto Socorro, onde ficou cmtratamento.

Felizmente, o seu estado af li-snnjeiro.******** *************** ***** **************

Depois vêm as ilornç.ts ósseas:inflamações rronirns heopj.ismleas,áfccçfics da "cinta pclvíca", etc.,etc.

K. finalmente, o reumatismo sa-cro-Iiiinhar

Dr. Nicolnu Cititicin.*A^r***»* •*»•**"**'"

Zézé Fonseca. »" Inalo de Celso Culmnrlics, i|iinndn assinavacuiilritlti cnm a Soe. Itatlln Naclnnal

seca é Instante conhecido do pu- Suais atividades na PRE-8 nüo scblico. O pequeno tempo que pas-1 limitarão an canto, lomarfl partesou afiistaiilai dl) mlcrufoncpnr isso prejudicou sua useiisiliiliilaiili', suai caaiiliiiuaicura pelas melhores peça

nemandeprn-

dnfulUlure" nacional, de que pos.

sue vaisln e seleto reperloritl, esobretudo sua fúruia de luterprc-te, sempre apurada e cada vezinaii.s aprimorada. Zézí Fonsecacompreendeu o publico cnmo ra-rns artistas dn rtidlo o terão cam-seguido, Swn ser propriamente vo-luvel, como ipiaasi tudo sos tem-peraiiiietitos femininos, e iiiuitumenos ingrata para com suai for-musa urto predileta, ai failklnre",deixa-o por vezes, para oferecera seus "fnns" excelentes nuinerosde iinssti melhor musica popiilar,unia niitai rnloriila de suas habili-dades de Interprete que provocasempre us nuiis sinceros e enlu-slastieos aplausos, Si a época i*junho, Ziízé não priva seus OU-vintes de alguns números cara-E' a artista de quem o piiblico nãopnilerã 6C queixar...

Hábil no microfone, no radioou nas fabricas de gravações, ZézéFonseca é tambem esplendida ar-tista do palco, .já tendo obtidoinúmeros sucessos no teatro bra-silelro, na companhia de ProcopioFerreira e cm diversas outras.

Am^hg^^tfjn^

brilhar o doirado das cúpulas eminaretes, dir-se-á que está nas-cendo, para os nossos olhos, ummundo de imaginação,..

Dura, porém, pouco esta festade manhã oriental. No resto dodia, Estambul vive a sua vida decidade hoje modesta. Em duaspartes a divide uma reentrahciado mar, que se chama Corno deOiro, por dum corno ter a íor-ma o de naves carregadas deouro outrora abrigar. Dum lado,numa colina, estende-se Estam-bul, sobre a terra onde se ergueua esplendorosa Bizancio de nn-tanho; do lado oposto, em coli-na mais alta, eslá Pera, a partemoderna, onde se encontram osboteis o o comercio europeizado.Nenhuma dns tluns partes ofere-cc, porém, como cidade do nossotempo, interesso de maior; pelocontrario, guardam ainda esseabandono que caracteriza o mun-do mussulmano. Contudo, doscostumes do passado pouco exis-te. Sente-se que desapareceramha pouco, sente-se que estão ain-da na memória do todos, mas,em geral, já nâo se exibem pu-blicnmente. Mustafa Kemal aca-bon com eles. Quem vier á Tur-quia na esperança de encontrarum mundo oriental, do "fez"vermelho na cabeça ou turbantebranco ele gran senhor, quedarádesiludido. Ha. em compensação,uma coisa que vale mais: a obrade rehabili tação humana, que secomeçou a fazer, a proteção dusene onlem viviam como escravos,a criação do conforto e eluma no-ção de dignidade entre os liuniil-eles. Tudo isto está ainda no prin-cipio, é certo; mas já é longo ocaminho andado e os nativostem razão de se orgulhar como que* eles chamam "A nova Tur-euiia". Se em relação aos grandespovos do Ocidente ainda é pou-co: em relação aos povos mus-sulmanos é Imenso. Perdeu, cnmIsso, o pitoresco que, neste casoera feito á custa de sofrimentohumano, de atrazo social, de ele-

nnelram Saemt7ntWpB"d8maãíf« | mèntorpfimltlyós, com a ellmi-qnelram "»"T*" *" nT,pAo da, ouaiS a DonulacSo SÓseus lugares.

te das suas ruas. Como são nu-• i i 4....r.r, ..J* merosissimas as mesquitas, por

primeiros ralos do ?pl fazem re- todB g partè se encon*trnm lapl.

Partida do Rio Idem PETROP.7,30 fi.ÜO

. 8,30 7i35!),.r>0 8,45

11,40 10,1014,00 18;3Q1(3,00 15,0017.20 10.2018,30 18,00

DOMINGOS E FERIADOS6,50 0.207,40 7,308,15 D,108.411 11.50Í.50 14.O01130 15,0014,00 lO.IO1015 17,4017 15 18,4010,00 10,10211,00

Pontos (le PartidaNO RIO: Praça Mauá, 73

(Expresso Mauá)TEI.KKONI':* 43-5705

EM PETROPOMS — Casa Co-mercio (em frente a Estação dalLeopoídina) - Telefone 2050.

Sendo as poltronas numerada»,

das funerárias, verticais umas,já tombadas outras, nesse aban-dono que caracteriza as necropo-les turcas. Na própria rua dePera, a mais importante da ci-dade, que está para Estambulcomo o Boulevard dos Italianospara Paris, se exibe um cemite-rio. A população habiluou-se aviver entre tumbas. Nos cemite-rios maiores pastam ovelhas ecabras; as gentes apanham e co-mem os figos das figueiras quecrescem entre as sepulturas e numesma terra se cultivam alfaces,alcachofras e tomates. Noutrospontos, em marmóreas dependeu-cias destes campos mprtuárlos,instalaram garrafas ele gazosase de laranjatlas c vendem-nas aopublico. Contudo, alguns destescemitérios, sobretudo o de Eyub,c|uc Pierre Loti descreveu, sãoduma poesia entorpecente. Éuma colina, na margem do Cor-no de Ouro. No tope, cm ruasdesprezadas, desmoronam-se tu-mulos reais; o, sobre as colunaspartidas, as cegonhas fizeram osseus grandes ninhos. Depois,uma mesquita, com o seu mina-rete e o sepulcro do porta-estan-elarto ele Mahomet. Ha sempreali mussulmanos a beijar a por-ta que dá para o túmulo, a ro-çar as mãos no bronze da por-Ir. e a passá-lns, depois, na casa.Tres arvores seculares sugerem oParàlsó. De alto a baixo, estãocheias ele ninhos de aves de va-rias ospecies.

Para cima, começa o cemitériocomum, milhares e milhares delapides verticais, á sombra eleesgulos e tristes ciprestes. Porfim, dominando esta paisagem demorte, umn casita branca entrevelhas barracas e algumas mesasao ar livre. É o Café PierreUtt.V.

Ao cair a noite, tudo istoprincipia a contemplar as estre

FALTAM 4 MASPARA ESTAR A' VENDA

EM TODO O BRASIL

O MonumentalLivro do PovoO "Grande e Novissimo Di-

cionario da Lingua Portu-guesa", obra monumental deI. a u d e 1 inoFreire, cuja "venda se ini-cia em tod.o país, a parlir de Io dcj ul h o, en:fase i c u 1 os.rcune umnsoma enorme de conhe-cimentos quivêm elas ma!remotas origens histori-cas do idio-ma alé nor-sos dias. Essariqueza voca-bular tem ,

encarece-la o critério admirávelelo saudoso filologo em suametodização e esclarecimento,incluindo todo um acervo opu-lento de termos novos e deexnressões.

O "Grande e Novissimo Di-cionario da Lingua Portugue-sa", de Laudelino Freire, ro-proscnln uma contribuição deesplendido valor para a cia'-tura popular e para a discipli-na geral da lingua.

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suas luzes na antiga colina deBizancio e nos modernos bairros

ias." Os'barcos" que" transitam no j de Pera. A água do MarmarnCorno de Ouro, amarram; do fulgura, fantasticarnentê, e oBosforo vem uma aragem fres-! velho enigma desta cidade deca. uma brisa de caricia o de mis-1 minnra-dos e dc cúpulas acentua-terio, Constantinopla acende as' sc mais.

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no rudiai-tMtro, o tpic significapara os railiò-ouvinles uma opor-Umidade ótima porá apreciaremuma arti.sla dc largos reciirseis, dciam plástica e dulil, em perfeitacorrespondência com suei Hgurl-niin tfráctusã e original.

A Sociedade llaialin Nai-umal po-ilcrá ijrilair aifairai uip "eurrka"...Za:zé Fonseca fni unia legitimaconquista, mais... Icgeil, com con-trato, seio, testemunhas, ele. Hiiguiirdem amanhã a estréia de'/.ér.ò Konseca an microfone favo-rito tiu paais.********************************************ie*********4**4*************e********rt.*-....>

MOVIMENTO QUE REPERCUTE EM TODO 0 BRASIL(CONTINUAÇÃO DA 8' PAGINA)Ainda onlem, divulgávamos umadessas listas. Hoje, outrei mais.Amanhã e depois, outras e ou-trás, pois elas continuam a che-gar á nossa redação. Todos osbrasileiros querem contribuir pa-ra a herma de Catullo.

A seguir damos publicidade áscontribuições deCafei Estrela do Ori-ente

Armazém Brasil (En-genho da Rainha*!..

Farmácia Homcopati-ca íCaseadura). ...

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Importância recolhidacm Antonina (Para-nã) peln Sr. .Joãoda Costa Pinto (Ma-ria Bosa ele SouzaPinto, Rnscmáry deJesus Pinto, Krothy-eles de Soiua Pinlo,João Pinto Filho,Flavio Taciucs cJoão da Costa Pinto)

Carlos Lavasseur Ro-cha fCisneirns, Está-do do Paraná)

Funcionaria!» do Moh-lepiei dos Emprega-dos Municipais (AryJordão, .1. CorteReal. Alfredo Braga,Cecília Santos, Ce-lia Mello, Eiilmà Cò-lombo, Odette Mou-ra, Maria Rodrigues,ílcloisa Tclles Pires,Armando Cóllarès,Euneide Q i) inlalni-lha, Nair Carneiro,Abilio K. dc Aimci-da, Itálá de Oliveira,Antônio Luiz dosSanlos, Cora Figuéi-reelo e oulrosl

Importância recolhidaem Xiririca (Si Pau-lo) pelo Sr. LeuncinManiues de Freitase Silva ifiodofrcde,A. Oliveira Ribeira,Domingos Baauer Lei-te. Joiio Mainiiel (iam-çalves, Manoel Mu-niz, Ileaiediclo Muniz,Francisco Tnliorda eLeoncin Marques deFreitas e Silva)

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taria ModernaImportância recolhida

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Creso M. Corrêa(Custoalio Ferreiratle Barros, OscarFrancisco de Mattos,Rodrigo Ferreira deBairros, Moacyr Sar-mento, Alberto deAlmeida, Irineu Dra—gn, Antenor Estrel-Ia, Paulo ,Mallaval,Joaquim M e nezes,Milton F. Andrade,Joaquim da Silva,Antônio G u c des,

Carlos R o d rigues.Aristides de Oliveii-aVicente V, Felippe,Francisco Mallaval,Benedicta da Silva,1. Figueiredo Albu-querque, LamartineRagglo, David Rodri-gues Filho. RosinaR.igsio, Thcrez.i Bo-elrigues, FranciscoSihaa Alves, Anlo-nio Marfins, Sacaclli-ra, Waldyr Rodri-gues, Waldemiro E.A., Josc Victor eliSilva, Eslanislau Fer-rcira de Andrade,Xiotassi, D. Bastos,Francisco, Mario Si!-V a, A bilio Nunes,Luiz Pinlo, Epclydesde Almeida, .lo.io Da-villa. Ary Silva Rar-bosá, José Coelho,Njison Simí*es, Es-meraidinú de Oli i ei-ra Costa. Manoel Pc-reira de Caslro, Cidda Fonseca. Benedita-to Fern.mdcs, Orlan-do Almeidi, AlfredoR. Àssumpijào, New-ton T. dc Moraes,José Bragança, Ludo-sio da Silva Passos,Xadyr Machado Cor-ríai. Carmen Ferrei-ra ele Bairros, Elidi-no Cãntàjiclo, Cot-los, Dinali. Rubens,lírietla. Carmen, Ed-mundo, Esníeríild^ eÓrüng dá Fonseca,Manoel Tayaces, Oc-lávio Teixeira. Joãoli. Sailles. Henrique efamilb, Raul 'leixi-i-e fimilia. Selia)sti.*ãoTeixeira e fnniili ¦.Heitor Ev.irlsto de

Souza. Opheli i Fer-reira alai Silva

I Dyrcé, Syl in e Anísip.

7*0008*000

3:000

fiilms do Sr. Josélenn (Lambarl, Mi-nnsi

Sebastião Almeida 011-veira (Tánabi, SãoPaulo)

Josias Comes d<* Oli-veira (Caldas, Minas:

Importância remetidapelo Sr. FranciscoEugênio a RezendeCosia, Minas

(Juiíanala Flor do Mi-nho (Meyer)

A Brasileira (Ciscielu-ral

Casa Tlra-Teimas(Quintino). . . ...

Funcionários do CrcditFoncier du Brasil. ..

Bazar Meyer Importância recolhida

no Sindicato dosEnfermeiros ria Ma-rinha Mercante ....

Empregados da Divisãodo Asfalto da Prefci-t u r:i

Importância recolhidarm Flores (Peruam-buco) pelo Sr. Nai-buco Ribeiro (Mi-noel Lúcios, Lula Al-ves, Elpielio Mcalei-ros, llcncíliclo D.ip.-tas, Anlonio Cordel-rn, José Esliva, Pc-dro Nogueira, Luiz(Juieluta, José No-v.ics, Luiz Beltrão,José Nogueira e Na-buco Ribeiro!

Importanciri recolhidaein São José di B"r-reiro iS. Paulo a peloSr. Antenor Cana-Iho

Funcionários da Com-panhia Brasil de Sc-guros Gerais

Serventuários eh Lim-peza Publica dc Sm-ta Cruz

Funcionários, ala 1*Divisam ria Diretoriaele Obras d:i Prefci-tura

Importância recolhidaem Bebedouro (SâoPaulo) pelo Sr. LuizC. Pimenta..

IracemaPaulo Alves (Lontra,

Santa Catarina)....Importância recolhida

e h) Cornai!).") deFlores a Peníamhuco)pelo Sr, Manuel Ro-drigues (Jaaclrnz. ...

Moacyr fU*)$ o .Tos5Cáriii i \aille a Prados,Minais

i S. .1. (.Distrito Fede-SSir.0i ral)

Dos amigos e frerjucn-ladores dn IV-r Ben-.i niiin i Unngii). ...

Importância recolhidarm Capclinga i Mi-nas), pelo Sr. Fran-cisco Yallnne

105000; Mem om Tombos [Mi-nas) pelo Sr. Moa-

105000' c*>r Duarte Ferreira,

l-::.V"j

i4?nno

lfvjOOil

165000

165300

17600020?00l)

2ll$tit)0

1050002l-;2(iO

2S*?0rif)

255000

INTERROMPIDA A ESTRADA GYDrJ.IA-DANTZ.ia — VARJOVIA, 27 'AtSOClaled Preil) — Fontes polonesas negaram qualquersignificação militar á tomporarla interrupção da estrada de rodagementro Gydnia e Danfilg. Sobe-ie que a eitrada foi fechado ontempara reparo».

A NOITE VAO PARA OS CAMPOS - BRATISLAVA, 27 'Associated *"«>l— O governo eiloveno decretou quo lodoi oi judeui banidoi da Exer-cito deverfio .orvlr noi campai de trabalho como aubitltutoi dei con,

crltot do exercito. Ficou reiolvldo tombem a eliminação gradativa de-

judeus da» farmaciat,

LITORINAS PARA SAO PAULO E MINA— -—_—

si^sow 1AÀAá>wáz*A},

uPlacard 99 em branco!A ala esquerda GandulaEmeal não conseguiu um só goal em sete matches

de Lana e Alfredo, para quais-' Gandulla e Emeal participaram dej Bonsaceiso, Flamengo t S. Cri»-quer eventualidades. E o técnico sete jogos, contra o Fluminense, tr,van « nio conseguiram nm sóeruzmallino eiti com a razão. | America, Botafogo, Mádureira,! goal.

E DE SEAMANDeixou um claro na equipe da "iMercedes-Benz" — 0 esplendido cartel

do jovem volante inglês

A direção técnica do Vasconfio está aatisfeita com a poncajprodnç&o da ala Gandulla Emeal. i

0 Vasco para contratar essesdoii playert creou doi» caaoclom entre a C. B. D. e a Associa-ç£o Argentina e ontro da entida*dt brasileira com a FIFA. Gan-I

dulla continua a abuiar dai fio-ta», a faier "CarnaTal" e "ter».

ré", mal oi goals nio surgem desuai interrençõei.

0 quadro social e * "torcida"

do Vasco vêm observando ¦atuação de Gandulla e Emeal. 0ponta esquerda é* um elemento deexcepcionais recursos, mas peca

pelo' defeito do companheirodesfere tiros fracos aoi arcoildos adversários oa «penas cen-jtri, aliai com perfeição. Masnio tem passado despercebido anula produçio dos doli alacan-tes argentinos e dai a raxio dos1cuidados de Platero oo preparo

NAO SERÃO SUSPENSOS OS JUIZES \NOVO CRITÉRIO NOS INQUÉRITOS O ARBITROJOSÉ' PEIXOTO PODERÁ' ATUAR IMEDIATAMENTEEstá quasi concluído o Inqucri-

to feito no Conselho de Justiçapara apurar ns ocorrências veri-/içadas no jogo Flamengo x Dan-irú no qual foi agredido o juizJosé Pereira Peixoto, Com os de-poimentos dc ontem prestadospelos jogadores Lconldas, Yustriche Oswaldo; em face das declara-ções anteriores constantes do pro-oesso o relator do inquérito cons!-cera o fato praticamente apura-rio, não devendo as ultimas dili-genciat influir no desfecho do ca-BO.

Ao que consejfuimos saber o pe-letor, que o á o Sr. Luiz Lyra, nauessão de amanhã, do Conselho deJustiça, por intermédio do presi-dJcnte, solicitará do Conselho Su-twrior a liberação do juiz Pcíxí>to, ao mesmo tempo que apresen-

^y^K/s, MARCA-Vd íV fabril da~{ l E MELHOR,.<Uak6y> CA-MIRA/

tara uma sugestão para assentar-se um critério .1 ser adotado nosfuturos inquéritos.

Assim os juizes não serão pri-vados de atuar pelo simples fatoda existência dc inquérito justa-mente quando é notória a crisedc nrbitros.

AMORT

Encaminhado o pedido dc in-1querito uo Conselho de Justiçaeste somente diante de circuns-lancia imperativas e provas ca-liais pedirá ao Conselho Superiora suspensão, iiiformando-lhc cnn-fidencialiiiente, as razões do pc-ilido.

CONTUNDIDOCarvalho Leite

Será examinado hoje por um medicoespecialista — Nariz ligeiramente

machucado — Fala o senhorAlarico Maciel

Os boatos correntes sobre o es-tado de saude dc Carvalho Leitealarmaram os torcedores do Bo-tafogo,

O meia direita do alvl-ncgro,em sua melhor forma e o elemen-to numero um do quadro da ruaGeneral Severiano.

O Sr. Alarico Maciel, diretor defootball do "glorioso", procuradopela A NOITE tranquilisa os nu-merosos "fans" do mais inteli-gente e hábil meia da cidade, di-

zendo:— Carvalho Leiltc machucou-se

num dos joelhos, no treino de sa-bado com o quadro da AviaçãoNaval. Mas está caminhando bème será examinado hoje por mn es-pecialista, o Dr. Mario Jorge. Creioque ele poderá treinar para aluta de domingo, após algum re-pouso.

Quanto a Nariz, apenas precisadescansar, pois está com um pe*ligeiramente contundido.

Seaman, logo após rencer o "fí. P. da Alemanha", que foi o aeuqaistado aobre oa maiores rolantes do mundo, com eicepção

O desaparecimento trágico de briea alemã de c.irros de corridaTtichard Seaman, o bravo volanteinglís que atuava na equipe daMcrccdcs-Denz como o mais novode seus pilotos, deixa um clarosensível nas fileiras da famosa fa-

O aparecimento de Seaman nocenário do automobilismo mun-dial teve inicio com a suo parti-cipação em varias competiçõesde pequena importância. Ileve-

ustado o embarque deO Santos creou obstáculos, á ultima hora, e fez uma serie de exigências Ficaria emperto de cincoenta contos a transferencia do "crack" gaúcho — O Flamengo não tomaráatitudes que possam ferir as relações amistosas entre os dois clubsArtigas telegrafou a um

amigo seu associado do Fia-mengo, comunicando que asua situação perante o San-tos estava resolvida; Aguar-dava apenas ordem de em-barque para se alistar defi-tnitivamente ás fileiras ru-bro-negras. Foi elogiada aotitude do grêmio santistaque não colocou obstáculo"para a transferencia de umplayer desejoso de se afãs-tar do seu quadro. A questãodo passe diretamente trata-da entre o representante doclub da Vila Belmiro e o Fia-mengo também havia en-ttontrado uma solução. O"leader" do campeonato ca-trioca jogaria a 19 em San-

tos, cabendo toda a rendapara o club local. O Flamen-go custearia todas as despe-sas de viagem, estadia, etcCalcula-se em perto de 30contos, o preço do passe deArtigas. Tudo acertado.

Exigências absurdasOntem, porém o Santos

voltou atraz do que forap r éviamente estabelecido.Além de um jogo o club ban-deirante exigia um segundomatch e cincoenta por cen-to da renda. Enfim quasicincoenta contos para trans-ferir Artigas.

Sustado o embarqueEm vista dos obstáculos

creados a ultima hora peloSantos, o embarque de Arti-gas que estava marcado paraontem foi sustado. O Fia-mengo não tomará medidasque possam atingir direta-mente as relações amistosasentre os dois clubs, apenaso rubro-negro lamenta queum receio do Santos venhanaturalmente impedir queos dois tradicionais amigosvenham futuramente medirforças nas canchas do Rio ede Santos.


Chacon deixou a prepa-iração dos baskefballers

rubro-negrosPorque o conhecido técnico não ré-

novou o seu contratoPelas razões já conhecidas, a

secção de basketball do Flamengonão tem dado ao telra-eampeãoas vitorias esperadas. Emboraem pleno desenvolvimento, com

0 FOTOGTransformado em redação o Departamento Técnico da L. F. R. J. —-Monteiro descreveu os lances de seis goals "Tim, tim por tim, tim" —Uma sugestão á margem dos inconvenientes do novo regulamento geralQuando o observador diário do

nosso ambiente esportivo acabado ler o novo regulamento gemida L. F. H. J. fica meditando so-bre a falta do saudoso Brown.No seu tempo, não seria permi-tido acumular tantos absurdos.Sobrava-lhe competência e tiro-c.nio para elaborar leis dc moldea facilitar a marcha das nossasatividades esportivas. Agora, pro-cura-se dificultar tudo. coníeccio-liando regulamentos, ao que pa-

rece, com o objetivo de procurarcasos ruidosos. Os inconvenientescontidos no novo trabalho do De-parlamento Técnico da L. F. R. J.sao cm grande numero e os re-paros a fazer tomariam um espa-ço precioso. Em síntese chegámosa conclusão que tudo é imperfei-to e elaborado sem o menor cui-dado. Os juizes passaram a serautênticos cronistas com obriga-ções de recompor fielmente oslances técnicos da peleja.

DOONATO

O Vasco pensará em excursões —A palavra do técnico Platero

O Vasco folgará na rodada dcdomingo próximo, e, por isso, re-cebeu convites para excursionara llelo Horizonte e Juiz de Fora.

Em palestra com a reportagem'do A NOITE o técnico RamonPlatero esclareceu (pjo dificilmen-tt o grêmio eruzmallino excur-

sionará no momento. Só depois docampeonato o Vasco aceitará qual-quer convite.

O quadro entrará em sériospreparativos para o embate do dia!) de julho, quando os "camisasnegras" enfrentarão os banguen-sesj

Os cronometristas são os seusauxiliares diretos na nova mis-são. Não ha a menor clareza deredação quanto aos deveres fun-cionais dos árbitros, inclusive naparte importantíssima alusiva ádisciplina em campo. Uma bara-funda de artigos e itens, sembase, que se chocam para crearuma série do tropeços aos juizes.Seria mais aconselhável que nafalta de conhecimento para fazercoisa util. o Departamento Te-cnlco da L. F. R. J. prociirasserecorrer ao ¦ sistema adotado cmoutras organizações profissiona-listas. Boa vontade e esforço nãoresolvem os problemas sérios quevêm envolvendo o nosso football,entravando o seu progresso e asua existência propriamente dis-ciplinar. Sugerimos ao ConselhoSuperior dá entidade uma revi-sâo ponderada do novo regula-mento que nasceu para atormen-tar os juizes e cujos efeitos re-fletirâo sobre os próprios clubs.Transformada em redação

de jornalA Sedo da Liga de Football

apresentou ontem à tarde, umaspecto surpreendente. Os juizeso cronometristas das partidas dedomingo, faziam as suas crônicasminuciosas. Monteiro se estendia

dos na Gavca. Fioravanle descre-via o incidente entre Villadonicae Dódô, enquanto os dois playersem outra sala eram acareados,para no fim concluir que nãohouve nada. O jornalista presen-te lamentou a ausência do umfotografo para fixar o curioso es-petaculo c tudo acaba bem.

cerca de uma centena de ama-dores jovens e juvenis cm regu-lar treinamento, não pôde apre-sentar este ano, uma grandeequipe. Por essa c outras razões,.laymc Chacon, que servia comotreinador, não quis em principiodeste ano, renovar o seu contra-to. E agora entrou em entendi-mentos com a direção do rubro-negro, para deixar o cargo.

Segundo nos declarou o dire-tor geral dc sports, o Flamengodeixará dc intervir nas competi-ções oficiais, passando a dispu-tar torneios internos, até que se-ja possível organizar um quadrobastante forte.

FORTALEZA, 27 (Serviço espe-ciai de A NOITE) — Chegou aesta cidade o cnpilão JeremiasPires, presidente da AssociaçãoDesportiva Cenrense. Os meiosesportivos prestaram grandes lio-nicnogcns ao visitante, sendo-lheoferecido no Balucnrio Club umbanquete de 150 talheres, O ca-pitão Jeremias trouxe de SãoPaulo dois jogadores do Corin-tians, que integrarão o quadro doFerroviário F. C.

MEGAFONES EPARA OS FiSCAES

BINÓCULOSOE RAIA

0 Conselho Técnico da Liga deRemo resolveu, pela primeira vez,escalar dois fiscais de raia paraa próxima regata, conformo dc-termina o código que rege a enli-dade. As funções prendem-sc áfiscalização rigorosa da raia, desdeos postes de saída, até a chegada,não podendo ficar paralizadas, nopercurso, embarcações pequenas,lanchas particulares, etc. I'ara operfeito desempenho de suas obri-gaçòes necessário sc tornaria queos fiscais tenham condução espe-ciai, pois às suas funções estão á

no relato de seis tento» registra- margem do controle técnico da

regata, afeto, exclu.sivamenle, dosjuizes. Entretanto! a L. R. IV. J.não pode dispor de mais uma lan-cha para esse util serviço. Resol-veu então o Conselho Técnico Io-caliznr os fiscais no pavilhão dcchegada, de onde ficarão obser-vando tudo. Na impossibilidade deexercerem convenientemente osseus deveres. Tão distante ficarãodo percurso destinado ao deisenro-lar das provas os aludidos fiscaisque terão de usar megafones e bi-noculos. Só assim divisarão o pa-norama geral e darão ordens pe-los. ares e com sonoridade...

maior triunfo, por que con-dc Nuvolarl — o campeonlssimo.Iando, desde logo suas extraardl-narlas tendências para o «.portdo volante. Seaman, pilotandocarros de varias marcas, conse-guiu repetido.* triunfos, marcan-do assim o seu cartel de corredorousado com varias façanhas dl-gnas de registro.

Diante d-« suas consecutivasviti Inscreveu-se então parauma corrida de grande fôlego,formando equipe com Clifford, nadisputa dás "2* Horas" realiza-da na Bélgica em 1936. Alcan-çando notável "performance"venceu a prova colocando nessetempo, em 202 voltas, a distanciade 3.102.500 metros.

W. Ncubaner, diretor de corri-das da "Mcrecdcs-Benz", que jávinha observando oa triunfos dojovem corredor britânico, nãoteve duvidas em convida-lo paradefender o prestigio dcs6a mar-ca. Richard Seaman era o "ben-jamin" da equipe de "ases" dc"Mercedes-Benz", e no desempe-nho da sua arriscada missão nãodesmentiu o seu renome de cor-redor ousado, contribuindo iun-tamente com Caraciola, Lang,von Brauchtisch, etc, para oprestigio do embltma das trespontas.

Como corredor da "Mercedes-Rcnz", o ceu cartel revela as se-guintec, "performances": 4° colo-cado no Grande Prêmio Massarykde 1937 na Tchecoslovaquia — 2ocolocado na disputa da Taça Van-derbilt, Estados Unidos, em 1937— 4o colocado no Grande Prêmioda Itália, cm 1937 — â° lugar, em1937, no Grande Prêmio dc Avus,Alemanha.

Em 1936, Richard Seaman, en-frentando os maiores "lcadera"do automobilsmo mundial, ni-cançou afinal, um brilhante pri-meiro lugar, vencendo o GrandePrêmio da Alemanha, a provamáxima do auto-sport do VelhoContinente.

Essa vitoria redobrou o seuen-tusiasmo pelas grandes carreiraspois desde logo passou para afila dos volantes de primeira ca-t.cgoria, resolvido á acarretar comas responsalvlidades do seu pos-to. Nesse, mesmo ano, disputandoo Grande Prêmio da Suiça, corrcu na ponta varias vezes, sen-tindo o triunfo nas mãos. Umpequeno acidente obrigou-o po-rém a um ntrazo, mas, mesmo as-sim Seaman recuperou o tempoperdido c conseguiu ainda umbrilhante seguindo lugar, Em1938, correu o Grande Prêmio deDonington, Inglaterra, colocando-se em terceiro, e, cm 1939, morretragicamente na Bélgica, ondeIres anos antes, levara, pela primeira vez, o seu nome de "6por-tnirin",1 nu categoria dos "ases".

Seaman sofreu o desastre quan-do corria cm primenro lugar.

A equipe de volleybalitüjucana enfrentará hoje

a do Icarai P. G.O Tijuea T, C. dará hoje á

noile, em seu ginásio, a festado volley-ball. Como atraçãoprincipal, a sua poderosaequipe masculina enfrentarámais uma vez o team do Ica-ral Praia Club. Após esse cm-bate será procedida a entregados prêmios conquistados pe-Ias sportswotnan tijucanas, nogrande torneio ha pouco efe-tuado, Num gesto muito co.muni á sua orientação, a dl-rcção do Tijuea convidou onosso confrade Mello Júnior,para fazer a entrega dos pre-mios.

A partir do dia ído novo

Inaugurado haquasi um mês, oserviço de litori-nas entre esta ca-pitai e as de SãoPaulo e Minas,vem satisfazendoplenamente á suafinalidade, propor-cionando umtransporte conf or-tavel e rápido.

O numero de-**************

COMO r ISTO?OS

assinantes dt Leopol-dlna Rallway, linha dePetropolis, estão avisados

de uma nova exigência pnraaquisição de "coupons" de as-ainatura e para transito: a car-teira de Identificação, que seráfornecida pela própria compa-nhl.i, sem a qual ficará o assi-nante sujeito a apreensão Ir-recorrivel.

Dlr-se-â que a medida visaum fácil controle fiscal dotransito na capital. Ha um por-menor, entretanto, que náo en-contra justificativa, e vem aser que só essa Identificaçãoparticular da companhia ser-virá para efeito dos atos detransito. A carteira da policia,de autoridade geral, também deIdentificação, nâo é considera-da Idônea. Portanto, dentro deum setor limitado, um do-cumento oficial, de que se en-contra munido o cidadão, seránegado e anulado por um ou-tro, de caráter doméstico.

Como entender-se Isto?

O Brasilatravés o serviçotekgrafico espe-chi de A NOITE

MIISAS GERAISJACVTISGA — Inspecionando

a 1* Companhia do 12* B. Ci,com sede nesta cidade, aqui es-teve o general Christovão Bar-cellos, que recebeu varias home-nagens da população local.

RIO GRaHDE DO SVLPORTO ALEGRE — Afim de

tomarem parte no Congresso deOftalmologia de Belo Horizonte,seguiram para aquela capital, osDrs, Eduardo Assis Brasil e Al-berto de Souza.

Foi comemorado nesta ca-pitai o "Dia do Trigo", sendodistribuídos em vários pontos dacidade, mais de seis mil pés dapreciosa graminea.

PELOTAS — Faleceu nesta cl-dade, o Dr. Antônio Assumpção,descendente de tradicional fami-lia e que durante, vinte anos cli-nlcou generosamente na SantaCasa. Depois disso fez-se fnzcn-deiro e um dos maiores e. maisadiantados criadores tio RioGrande. O seu desaparecimentocausou grande consternação.

TAQUARt — Inaugurar-se-â a16 de julho vindouro cm Lagca-do a 3' Exposição Estadual deMilho, promovida pela Secretariada Agricultura. O alo inauguralserá presidido pelo interventorfederal no Estado. Os agriculto-res deste municipio concorrerãoao certamen, com selecionadomoslruario.

PERNAMBUCOAFOGADOS — Vão ser prosse-gttidos os serviços da via-ferreaPajcú, tendo sido destinada umaverba dc 8.000 contos a esse fim.

BONITO — A Prefeitura destacidade iniciou a construção deuma grande estrada, que ligaráBonito a Belim Maria, passandopelas mais ricas regiões do Es-tado.

CEARA*ARACOIABA ¦— Solicitou exo-

neração do cargo dc prefeio destemunicipio, o Sr. Eduardo Castro eSilva.

o funcionamentoserviço

viajantes é cadadia maior, quasiatingindo a lotação dos veículos,que vêm correndonormalmente e nehorário.

Diante do exitodo novo meio detransporte, o Sr,Waldemar Luz, d)-retor da Centraido Brasil, está to-mando provlden-cias para tornardiário, a começarde 1° de Julho pro-ximo vindouro, otrafego das litori'nas entre Rio deJaneiro, São Pau-lo e Belo Horizonte.

Com isso, a Es*trada atende ápreferencia queviajantes paulis-tas e mineiros, so*bretudo, estãodando ás litorinas*

Mudada de locaia hérnia do almi-rante Aiexandr!-

no de AlencarFoi transferida hoje para o la-

do sul da ilha das Cobras a her-ma do almirante Alexandrino deAlencar, que ha tempos tinhasido instalada 110 jardim do pre-dio onde funciona a administra-ção do Arsenal de Marinha da-quela ilha. O referido busto seeucontra atualmente onde come-ça a rua que dá acesso para oCorpo de Fuzileiros Navais, ro-dflíVdo por quatro colunas em cs-tilo romano, formando um pe-queno âmbito com traves de ma-deira por cima, com guias paratrepadeiras.

Conferências no Sindi=caio dos Químicos

Conforme tem sido amplamenteanunciado, serão realizadas nopróximo dia 30 do corrente, ás 13horas, na sede social do .Sindica-to dos Químicos do Ilio de Ja-neiro, á rua Senador Dantas, 19,1<j andar, salas 105-107, duas in-tercssanles palestras cientificas.

O engenheiro Mario da SilvaPinlo, diretor do Laboratório Cen-trai da Produção Mineral, disser-tara sobre a Bauxita, minério dealumínio encontrado em largaescala no Brasil, e o medico fiil-berto Villcla, chefe dos serviçosdo Instituto dc Manguinhos, dis-correrá sobre Vitaminas, produ-tos de alto valor nutritivo e terá-peutico.

. A sessão será publica. J |

T11 ci o«se fo do o.vau swr tr» & qIwwww—1— a ' 1—""—•— - %bLISBOA—O Conselho de Gner-

ra da Marinha absolveu o comen-dante Pires da Rocha, que comandava o destroyer "Lima',quando esta unidade, da esquadreencalhou na Cruz Quebrada, em31 de janeiro deste ano. — (H.).*

COIMBRA — A população de'-t2 cidadã recebeu entusiástica-mente o team da "Academia" ásua chegada d» Lisboa, hoje.onde durante os jogos de onletrconquistou a "Taça de Porta-gal". — (A. P.)

tr tt St

LONDRES — As laranjas bra.sileiras foram cotadas nas seguiu-tes bases: caixas de 126, de nor-shillings e seis pence a des shiltings; de 175 a onze shii-lings e e e is pence a onze shillings; de 176 a onze shillings iseis pence; de 200/216/226 a on:.-.shillings; de 252 e 288 a noveshillings e seis pence. Comunciam de Singapuraá Agencia Rettter, que o almi-rante Sir liagnar Colvin, prin-cipal membro do Almiran-tado australiano, chegou àquele,cidade a bordo de um navio d.-guerra. Acrescenta a noticia qmSir Ragnar Colvin examinará,com Sir Pereg Soble, comandar,te em chefe cia esquadra inglesaem águas chinesas, os problema;que se referem á defesa no Paci-

fico. — (H.).

NOVA YORK — O conhecidocampeão portoriquenho. Xisto Es-cobar, assinou contrato para umencontro em dez rounds com cpugilista Johnnu Buff, a ser rea-lizado dentro em pouco. — {A.I'.)

o d

MOSCOU — Em dois paras.-,-:-fos na segunda pagina, os jornaitde Moscou descrevem a batalhe.aerca na fronteira da MongóliaExterior, ontem ocorrida. A no-licia diz que 25 aparelhos japone-tes foram, derrubados. (A. P.)

*FORLI —• Procedente de Pre-

dappio, aqui chegou de avião ogeneral Kindelan, chefe da avia-ção espanhola, que foi àquela ciò.ade afim dc colocar uma coroe-no túmulo dos pais do Duce. —¦U. P.)

*# *MUXICH — Faleceu, ontem, á

noite, o almirante lieinhaníKoch, vicc-che.fc. do AlmirantadoImperial durante a GrandeGuerra. Contava 7S anos dc idad-(A. P.). « *

TOKIO —- O'Ministério do Ex-teriõr anunciou que dois terçoida lã das importações do Japão110 próximo ano virão da Auslra-lia. O Ministério do Exterior as-sim também anunciou a conti-nuação do acordo comercial cotra Austrália. (A, P.)

O correspondente da Agett-cia Domei em l.anan, informa qmas tempestades que no fim da se-mana passada assolaram a costínorte da Coréa, cansaram a per-da de 130 barcos pesqueiros, sa-bentlo-sc que 16 naufragaram eml.anan, do que resultou a morlede 9 pescadores. (U. P.)

IIOX-KOXG — Os japonesesocuparam Tcliao-Tchen, pontoterminal da estrada de ferro So-na-Tcn a Tchara-Tchen, a 1 horc.a 30 minutos de hoje. — (][.),

SHANGHAI — CapturandoVCcnchoio e Foochom ainda eslasemana como esperam os japone-ses, o governo dc Tt,!;io ficará deposse dos dois últimos porto;.mais importantes da China. Odesembarque dos niponicos nosarredores de Foochom foi aniin-ciado esta manhã. — (A.-P.)

UMA — Está definitivamenteresolvido quk o Congresso Inter-nacional de Amcricanismo sc rcu-na no México, de 5 a 15 de agostoe nestu capital, dc 10 a 14 de se-lembro. (H.) Noticia-se que, conformea resolução adotada em Scviltia,i.à ano dc 1935, o Congresso In-Icrnaeional de Americanistas rea-lizar-se-á na cidade do México, daha 15 dc agosto, e em Lima, de 10a 15 cie setembro. (U. P.)

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io em massa em Guaratiba

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