Inaugurou-se festivamente o pavilhão brasileiro da Exposição ...

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¦ an aFundador -EDMUNDO BITTENCOURT

OIRECTOR,

M. rAUlS* VllAlO:/ AKSO XXIX - IV. 10.098

HIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 1929

—mc , _ i—a— i T* M«crente — EDMUWUO DH AG A NTE

•LARGO DA CARIOCA, tó

SERVIÇO TELEGRAPHICO DA ASSOCIATED, UNITED, HAVAS, BRASILEIRA E CORRESPONDENTES ESPECIAES

Inaugurou-se festivamente o pavilhão brasileiro da Exposição Ibero-Americana de SevilhaWWWWWMWM

O cargueiro brasileiro «Pamahyba» collidlu com ©schooner "Levin J. Marvel'% na bahia de

Chesapeake, abrindo-lhe um romboFoi constituído em Guatemala um bloco de agricultores

cafeelros para a defesa contra a exploraçãodos compradores

''Üm¦::>*\

Os plantadores de café de Gua-+emala defendem-se

FORMA-SE UM BLOCO* NACIO NaTdE ÕSeSA CONTRA ASEXPLORAÇÕES DOS COMPRADORES

(Especial ãa "¦Associated Pressu)

Ouatameía, 12 (U. P.) — um grupo distineto deplantadores de café annun cia o estabelecimento de umbloco nacional de defesa c ontra as explorações doscompradores do produeto. S ustentam elles que o preçodo café no exterior não é tão baixo como asseguramnos escriptorois dos exportadores. Estes é. que aggra-vam a situação dos agricul tores. Esse bloco deu osprimeiros passos para faze r as vendas directas emBremen, pondo assim reme dio á situação.

OS EFFEITOS NOCIVOS DAVALORIZAÇÃO DA URA

ITALIANA

Melhores perspectivas para aItalia no anno proximo

(Sspeoial da "Associated Press")Roma, 12 (Serviço exclusivo do

•Correio da Manhã"). — Depoisde doía annos do uma estagnaçãofinanceira, a Italia dd mostrasíe ter chegado ao ponto em guenarclia para o alto, cheia de es-' peranças. São as cifras publica-ias, que confirmam esta mudanjça para melhor, e Indicam umfuturo mais auspicioso.

Ha dois annos, em 1927, o sw-verno de Mussolini fez a establ-llzaçáo da Ura, fixando-a mais oumenos em, 5,23 centésimos do

¦ dollar. O plano era evldentemen-te fazer a melhora das finançasitalianas, mas o resultado muitodeixou a desejar. O custo dalida, na base de 100, antes doestabilização, subiu a 107, no cor-tento anno. Os manuf actores ita-

* Danos, incapazes de ajustar-serapidamente fi. nova base das fi-nanças italianas, ficaram lnea-pacltados de competir com outrospaizes, especialmente com a Fran-ca,'viram a sua exportação di-muroit. Os economistas de 'iu-troa palies foram de accôrdo tiueMussolini dera um golpe de for-ca que redundou em prejuizo daItalia.

Mas Jâ presentemente ha Indi-cios inequívocos de que a Italia,financeiramente, jâ passou pelapeor phase. A sua balança com-mercial, ou a relação entre a ex-portação e a importação, está me-ihorando. A falta, de trabalhopor íua vez, também decresce. Ogoverno está * emprehendendoobras publicas em alta escala ejâ aB fabricas da do extremonorte da. Italia melhora de con-dlçíes.

Era setembro de 1929, a im-portação da Italia foi de 1.438milhões de Uras e a sua expor-tação, de 1.231 milhões, o queii uma differenca desfavorceve1de 307 mllhSes dè liras.. Em 1928,aa cifras foram de "1.598 mi-Ihíes da liras para a importa-çSo, e de 1.161 para a exporta-{âo, dando assim uma dlfferen-Ça desfavorável de 447 millhfies.

Num anno portanto, a Italiareduziu a sua balança desfavo.ravel, em cerca de 240 milhõesde liras. Se continuar nesta base,

Italia poderá conseguir em1930, algum "superávit".

Nos nove primeiros mezes de1929, a Italia reduziu o seu "de-flclt" commercial, do 6.631.625.659 de liras para ....6.280.282.370, ou seja uma dif-ferença de 343.000.000 liras.0 preço das commodidadestambém têm baixado, lentamen-te, sim, mas de modo seguro.No mez de setembro os preçoscaíram de 471.10 pnra 470.75Isso sobre a base de 100, em 1913.

Os salários, pelo seu lado, temaugmentado e, comparados coma base de 100 em janeiro, já ostrabalhadores ruraes conseguem105. Nas industrias metnllurgi-cas, as fabricas estão funccio.nando 31 % mais em numero dehoras e os empregados fazem ele5 a 20% mais, em dinheiro.

O governo está saneando a falta de trabalho por melo cie umvasto plano de obras publicas.Atê a 27 de outubro, as sommascom essas obras montaram em?.923.000.000, ou cerca ae ....•52ÇO.OOO.OOO, dando trabalho a23O.00O homens. A Inglaterraque tem pratleamonte a mesmapopulação, conta de 1.000.000 a2.000.000 de pessoas deieempre-Pi (ias.

O governo Italiano está fitzen-no tudo para ajudar a balançacommercial do paiz, por melo aesuxUlos ás companhias de nave-&açâo, e equipando a Italia coneserviços próprios de creação dc'nergia electrica, por melo decomportas, para diminuir a im-Portação do carvfln.

A Italia, diga-se porem, aindanao esta completamente fora dasíuas difficuldades, pois as «ua?wanufacturas ainda não se ajus-taram completamonte aos mol-«es duros da Ura estabilizada. A<ua balança commercial, segun-00 as estatísticas do governo.'Jta melhorando, mas multo temlinda que andar. Mas em con-Junto, a» coisas estão multo me-chores que nos ultimos mezes.E se a Italia não fflr assoladaPor um Inverno rigoroso comoo de 1928. poderá multo bem terum anno propicio em 1930. Sãoestes os signaes de' um resur-gimento financeiro no paiz.

®a©v prêmio Nobel de literatura

deste annoStockolmo, _ 12 (Havas) — A

Academia Sueca acaba dc confe-Jr o premio Nobel de literatura«o corrente anno ao escriptor alie-•"ão sr. Thomas Mann.

Stockolmo, ia (U. P.) — AsfMõcs da concessão do prêmio"Opel ao escriptor allemão Mann«rão annunciadas mais tarde.Maiw é uma eminente figura lite-n-m e antigo director do "Sim-Prcissimus", sendo innumerás as™ras dc ficção aue tem publi-cado.

0 QUINTO CENTENÁRIO DADESCOBERTA DOS AÇORES

Vae ser organizado em breveo programma das com-

memorações{Especial da"Associated Press")

Lisboa, 12 (Serviço exclusivodo "Correio da Manhã") — Es-tão sendo feitos preparativos noarchipclago dos Açores para acommemoração, em 19521 de suadescoberta pelo navegador portu-guez Gonçalo Velho Cabral.

Houve divergências bem sériasentre o governo c os historiado-res, quanto á verdadeira data dodescobrimento. Essas controver-sias chegaram a um ponto conci-liatorio e a data das celebraçõesfoi fixada em 1932.

O marechal Gomes da Costa,durante o tempo em que estevedeportado nos Açores, foi quempela primeira vez teve a idéa dese fazer um convite ás nações domundo para um acto conjunetode homenagem especial ao prin-¦cipe"de -Sagres,'qúe no século XIVfundou •"ffTffhnceW-eseola navaldo mundo, de onde sairam com-petcotes almirantes.

Espera-se que comparecerãoguardas-marinha de todos os pat-zes á commemoração, de cujo pro-gramma fará parte uma grandeparada naval composta dc unida-des de todas as armadas, que têmrelações amistosas com Portugal.

O presidente Carmona mostragrande interesse pela idéa c denrtro em breve nomeará uma comemissão para organizar o program-ma das commemorações.

0 'TARNÃHYl^nCHOCOU-

SE COM ÜMA "SCHOONER"

Em conseqüência da collisão,o navio abalroado ficou,

com um rombo(Especial da "Associated Press")

Baltimore, 12 (Serviço ex-clusivo do "Correio") — Ocargueiro brasileiro "Par-tiahyba" collidiu com aschooner "Levin J. Marvel",a noite passada, ria bahiade Chesapeake.'

A schooner soffreu umgrande rombo na proa, masninguém ficou ferido emconseqüência do choque.

O cargueiro brasileiro na-da soffreu e ficou perto dobarco abalroado até chegarem soccorros, proseguindoviagem, então, com destinoao Rio de Janeiro.

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Considerável baixa na Bolsade Nova York

Nova York, 1.2 (U. P.) - ABolsa de Titulos fechou com umabaixa considerável em centenasde emissões, attingindo a um no-vo record de queda nos valorescotados. Os prejuizos sobem a bi-lhões de dollars. Foram vendi-das seis milhões quarenta e qua-tro mil e quinhentas acções. Asessão da Bolsa foi apenas de trcshoras.

0 PARmO^COMlNISTAFRANCEZ EM CRISE

Diversos membros destituídosnegaram-se a fazer declara-

ções á "imprensa bur-guoza"

Paris, 12 (Haivas) — A divi-são reinante no seio do partidocommunista é thema de commen-tarios em vários órgãos da im-prensa parisiense.

Assim é que escreve "Le Po-pulaire ":

"Vamos assistir a uma bellalavagem de roupa suja. Já se an-nuncia que o sr. Cachin deverarepousar-se. Doravante somente osr. Marty representará a ortho-doxia do partido no Conselho Mu-nicipal. "

Inutilmente tentou "I/Oeuvreinterrogar os membros destituídosdo partido, os quaes retoíquiram,que, mesmo no caso de terem afazer declarações, jamais as con-confiariam á imprensa burgueza,mas, dirigir-se-iam, directamente,ao proletariado.

DUAS FIGURAS IMPORTAN-TES NAS' PERTURBAÇÕES

DAPAUSTINA

Uma onda forte de naciona-lismo árabe invade a Terra

Santa(Especial Ca "AssoolatedPress")

Jerusalém, (Palestina) 12(Serviço exclusivo do "Correio

da Manhã") — Dois homens devontade risa emergiam das per-turbaçSés da Palestina — umarabe e um inglez, cada um dellesrepresentando os óbjectlvos do seupaiz. E a luta politica cm queelles se empenham j-fesentemon-te, não dixa do.sor menos iri-tensa, pelo facto do ser feitacom luvas de pellica.

Por trás Keith-Roaçh, o com-missario dlstrictal inglez que' ívirtualmente o governador Ue Je-rusalém, esta o prestigio o a for-ça do império brltaíinlcò.

Hadj lilohammed Amln el-Huessineo Graal Muftl de Je-rusalém e leader espiritual dosárabes, representa o legado daastucia do oriental e insatisfeitoe o apoio moral das tribus <laArábia.Uma onda forte do nacionalismo

árabe invade a Terra Santa, co-mo resultado dos recerçt03 dlstur-bios, a cuja írente esteve oGrand Mufti, que de combinaçãocom um Executivo árabe, man-dou preparar, uma bandeira na-cional da Arábia e um hymno.Deste modo o Granli Mufti, es-

tá ¦ forçosamente em attrito poli-tleo com o representante britannico, incumbido de fazer respeitara promessa solenne da Inglaterra,de estabelecer uma patria paraos judeus neste velho rincão

O Grand Mufti é um indivíduode rosto alegre, corpolento, cujabarba cuidada dá-lhe um aspectode chefe astuto e calculado. Co-nhece bem o "Inglez, mas fazquestão de sfl falar o árabe, ofrancez, algumas vezes. O seuredueto é Harém-esch-Scherif, ologar santo dos mahometanos,mesmo no centro de Jerusalém,onde dita leis. Oecupa um peque-no, aposento simples de cujas ja-nellas divisa-se o. logar em queJesus Chrlsto:fot*Julgado:i>or;Pl-latos. '¦¦¦,'

O unico objecto moderno (desseseu aposento é uütta secretarianorte-amrleana, uma espécie de"bureau-mlnistre".

Esse modesto gabinete. dá sal-da para um pequeno jardim, comcadeiras e uma mesa de vlme. E!para ahi que são conduzidas asvisitas.

O Grand Mufti 6 affavel paraorientaes e occldentaes. Ao cru-sar suas' mãos, logo surge umárabe corpolento, trazendo re-frescos, café e cigarros turcos.

A figura risonha do GrandMufti e sua personalidade impe-netravel, deixam impressões vi-vas e indeléveis na memória dosvisitantes.

Mr. KeithTRoach supportouos embates dos recentes encon-tros sangrentos, entre judeus eárabes, .na ausência de autorida-des mais elevaflas.

Árabes e judeus o respeitam, evê-se logo como foi dlff.cil o seupapel de distribuir justiça, egual-mente, entre as duas raças emconflicto.

Comparecia êm" todos os loga-res em que se verificavam distur-bios. Bem carregar armas, comofaziam os outros. Foi elle queconseguiu, com que os chefesárabes publicassem um manlfes-to, coricltando ós seus partidáriosa acabar com os morticínios

S&fci®——'

0s operários argentinos e adata da Revolução Vermelha

Paris, il (Havas\ — O órgãocommunista ".L'Humanité" publi-ca, «em transcriocão de um tele-gramma .enviado da Argentina ao""Pravda" de Moscou, a noticiade que vinte mil operários emBuenos Aires e dez mil em Rosa-rio, realizaram mani festações desolidariedade e sympathia aos so-viets por oceasião da passagem doànniversario da revolução verme-lha. ©a®—:—Os peregrinos brasileiros em

ParisParis. 12 (U. P.) - O em-

baixador do Brasil offereceu umchá aos peregrinos brasileiros, queaqui se encontram a caminho deLourdes e Lisieux. Muitos dellesseguirão até a Palestina.

0 ESCÂNDALO DA LEGAÇÃOITALIANA M BELGRADO

Entrou em greve de fome oaggressor do addido

italianoBelgrado, 12 (U. P.) — O sr.

Radovlovitch, que foi condemna-do a trinta dias de prisão por ha-ver batido no addido de aviaçãoda Italia, iniciou immediatamentea greve da fome.

Roma, 12 (U. P.) - Annun-ciou-se que o ministro do Exte-rior da Yugoslavia apresentoudesculpas ao ministro italiano emBelgrado pela aggressão soffridapelo addido aéreo da Italia, sr.Cassone. Os aggressorcs foramcondemnados de cinco a trinta an-nos de prisão, segundo o gráo dasua responsabilidade no crime.

go®-

Está enfermo o principe Jorgeda Inglaterra

Londres, 12 (U. P.) - Oprincipe Jorge recolheu-se aosseus aposentos, com um resfriatio,tendo adiado todos os seus com-

ipromissos sociaes.

0 BRASIL EM SEVILHAFoi solennemente inaugurado

o nosso pavilhão na Ex-posição Ibero-Americana

(Especial da "Associated Press")SEVILHA, 12 (Serviço cx-

clusivo do "Correio") —Inau-

gnrou-se solennemente o pavl-lhão do Brasil, que eslava bas-tante ornamentado.

Assistiram á inauguração asautoridades locaes, bs delega-dos dos diversos paizes ibero-americanos o ontras pessoas.Houvo vários discursos, sendoos presentes tratados com at-tonções especiaes, e iez-se tunadistribuição de caf6 brasileiro,feito ii brasileira, a todos osconvidados.

Jío começo foram queima-dos fogos de artificio c depoisrealizou-se o annunciado ban-

qnete no casino da ExposiçãoIbero-Americana.

A FESTÃNActeí AUS-TRIACA

Um conflicto entre o Heím-wehren e os jovens com-

munistasVienna, 12 (Havas) — Por oc-

casiào da passagem da festa na-cional realizou-se, nesta capital,uma grande demonstração social-democrata. •

O cortejo desfilou ao longo deiRingstrasse, sem incidente, devi-do ás medidas de ordem tomadaspela policia e á prohibição da pro-jectada manifestação communista.

Verificaram-se, porém, sériosdistúrbios eni Gratz, onde um des--tacamento de ¦> "HeimWeHren " foiapúpado por jipi grupo de jovenscommunistas; *' ' - *

A policia ¦effc*£tüott^'>5wisã0>**de-:vários exaltados, etitVd os quàciseis communistas notórios que dis-tribuiam pamphlctos subversivosconcitando a população á expul-sar os fascistas austríacos.

Prevêem-se novos choques, emInnsbruck, hoje, durante o gran-de desfile dòs " heimwehren ".

®a® _0 futuro embaixador inglez

nos Estados UnidosLondres, 12 (U. ?.'.)— Sir

Ronald Lindsay, sub-secretariodas Relações Exteriores, será osubsttiuto de sir Esme Howardno cargo de embaixador da In-glaterra nos Estados Unidos. Asua posse deverá dar-se no come-ço de 1930. ,

®a®_— '

As construeções de estradasna Italia

Roma, 12 (U, P.)—- A dire-ctoria do Bureau de Estradas Na-cionaes approvou vinte projectosdc novas estradas, num total decincoenta milhões de liras. Essadespesa comprehenderá também apavimentação dc algumas estradasjá existentes.®D®

Vão ser temporariamente sus-pensas as audiências

do PapaCidade do Vaticano, 12 (U. P.)

— As audiências papaes serãosuspensas de 8 a 14 de dezembroproximo, porque 'Sua Santidadevae entregar-se a exercícios espi-rituaes, preparatórios das ceie-brações do dia 21 de dezembro,data do quinquagesimo anniversa-rio da sua ordenação sacerdotal.Esse retiro espiritual será só paraPio XI.

®o®——-Chega a La Paz o delegado do

Brasil ao Congresso Pan-Americano de Turismo

La Pas. 12 (U. P.) — Chegoua esta capital o sr. Christovào deCamargo, delegado do Brasil noCongresso Sul-Amcricano de Tu-rismo, reunido ultimamente, emLima, O ministro do Exterior, sr.Vaca Chavez recebeu-o em au-diencia especial, conversando am-bos sobre a approximação brasi-leiro-boliviana e salientando aamizade da Bolívia pelo Brasil.Entrevistado pela United Press, osr. Camargo disse que se achamuito bem impressionado com Li-ma c as autoridades peruanas ccom os bons resultados do Con-gresso de Turismo. Acerescentouque espera que o Congresso deTurismo a reunir-se| no Rio dcajneiro em 1930 tenha o maioresplendor. O representante brasi-leiro seguirá amanhã para o Bra-sil. ffio® ¦A campanha italiana contra

a mafiaCatania, 12 (U. P.) — O pro-

motor do reino terminou uma ex-posição de oito dias no processode setenta e um metros da mafiapronunciados por assassinio, as-saltos, roubos e chantages em nu-merosos districtos, antes da cam-panha contra as mafias ordenadaspelo primeiro ministro Mussolini.

Os principaes bandidos que es-tbo sendo julgados chamam-seRapisarda, Romano, Lcotta, Avel-lino, Stissi c Giarrizzo. Rapisar-da era o chefe do bando e já re-cebera penas, que sommam noven-ta annos de prisão,.

— VA-V-WWWSMft/WWWc-f -

VIOLENTAS CHUVAS VAR-REM A GRÃ-BRETANHA

Difficultada a navegação,interrompidos os telephones,registram-se também alguns

estragos e mortesLondres, 12 (U. P.) — Chu-

vas torrenciacs, acompanhadas deventanias, desabaram cm toda aGrã Bretanha, paralyzándo a na-vegação, interrompendo *os ; servi-ços telephonicos e quebrando vi-dros das-janellas de diversos esta-belecimentos.

Londres, 12 '(U. P.) — Asventanias e as chuvas varreramas costas sul e oeste dà Inglater-ra, esta manhã, depois de umanoite inteira de tempestade inten-rsa, havendo em resultado onzemortes, emquanto centenas de pes-soas eram isoladas em suas casaspelas inundações, particularmente(10 valle de Rhonda c no Paiz deGalles.

Xumerosos navios ficaram des-arvorados e encalharam na costado sul.

São calculados em milhares delibras os prejuizos causados nascidades littoraneas e do interior

Londres, 12 (U. P.) — Emconseqüência das tempestades echuvas, vários navios encalharam,inclusive o vapor italiano Nimbo,cuja tripulação, composta de 29homens, foi salva por meio deapparelhos de salvamento

' provi-

dos de foguetões. Esse encalhe oc-correu em Portobello,* Escossia.

A DATOAnteÜBLICABRASILEIRA

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Como será commemorado o15 de novembro nos Estados

Unidos(Es.ccial da "Assochted Press")

Nova York, 12 (Service), ex-cluslyoi^o "Correio") ~.. O, li?*-.dragesimo ànniversario da Ká-publica brasileira será oomme"morado com um programma es-pecial de radio pela estaçãoemissora ''WGY", começando aIrradiação ás 0 horas da noitede sexta-feira.

O embaixador do Brasil, dr.Sylyino Gurgel do Amaral pròrnunciará um discurso pelo ra-dio e uma orchestra tocará mu-sicas nacionaes brasileiras e ohymno do1- BraBll . -. '¦

®d®A POLÍTICA INTERNA

FRANCEZA

Commentarios da imprensafranceza á attitude dos

socialistasParis, 12 (Havas) — A situa-

ção politica continua a ser analy-zada sob todas as suas faces pelaimprensa franceza de todos osmatizes.

Referindo-se á maioria do sr.Tardieu, escreve "Le Populaire"que não é possiveí falar, no mo-mento actuai, de uma maioria daesquerda, e observa que -é fácil deimaginar qual teria sido a sortede um gabinete Daladier alliadoaos socialistas, por oceasião dorompimento dos primeiros deba-tes.

O órgão dos irmãos Sarraut"La Dspéohc de Toulouse", dizao contrario, que a attitude dossocialistas fez perder aos eleito-res socialistas e radicaes socialis-tas o beneficio de toda uma legis-latura.

®a®0 movimento da Bolsa de

Paris(Especial da"Associated tress")

Paris, 12 (Serviço exclusivodo "Correio") — A Bolsa destacapital abriu geralmente movi-mentada. Os titulos do Rio deJaneiro mantiveram-se fracos.Os de tres por cento foram co-tados a 7$980 e os de cinco poccento a 10$485.

®a®0 chefe de policia de Trieste

morto a tiro por um vice-commissario

Trieste, 12 (U. P.) — O vice-commissario de policia NicolaSaliola matou a tiro o chefe depolicia, commendador Schrllaci.Saliola foi preso e não soube ex-plicar a razão do scu crime, con-fessando. entretanto, que o pra-ticára por considerar o chefe depolicia responsável pela sua trans-ferencia para Grosscto.®affl

0 dr. Rodrigo Octavio partede Havana para Nova York(Especial da " Associated Press")

Havana, 12 (Serviço exclusivodo "Correio") — O dr. RodrigoOctavio partiu desta capital pa-ra Nova York, onde tomará pas-sagem a 15 do corrente, pelo"¦Western World" para o Rio de'Janeiro.

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0 sr. Rios Gallardo recebidopelo Papa

Rmna, 12 (U. P.) — O Paparecebeu em audiência o ex-chan-celler chileno Rios Gallardo, comelle conversando vinte minutos.

REUNIU-SE 0 CONSELHO DEMINISTROS DA ITALIA

0 ministro das Finanças ex-põe o seu programma, que

e(Especial ãa "Associated Press")

Roma, 12 (Serviço exclusivo do"Correio") — O Conselho deMinistros reuniu-se hoje, sob apresidência ,dp .sr, JMussolinl, eouviu a exposição do ministroelas Finanças, sr, Moseonl,, refe-rindo-se A ^repercussão na Euro-pa da crise na •'Wail Street.Declarou que com o restabeleci-mento do mereado Interno ame-ricano, a situação italiana, emgeral não deixará de alllviar atensão no moVnento opportuno.com as medidas que p governoestá pondo em pratica jâ ago-ia. O sr. Mosconi salientou queo Thesouro italiano está agoraconfrontando dois grandes pro-Uemas, embora não immediata.mente urgentes: a divida publi-cn. e reembolso aos portadoresdos titulos do Thesouro, ao pra-¦/o de nove annos. A experiênciademonstrou* que o primeiro pro-cesso de amortização, para serrealmente cfficaz, devçrá ser mo-ellflcado, mas as modificações es-tico intimamente ligadas com oprogresso do orçamento, que temmerecido especial attenção. Logoque a presente phase transitóriatenha passado'— disse o sr.Mosconi — elle apresentará umanova proposta ao Conselho. v

Os titulos de nove annos, doThesouro, estão circulando ngc%anum total de 7.640 milhões de II-ras, contra oito milhões emittl-(ios, a differenca sendo constitui-c**.! pelos certificados apresenta-deA pnra a conversão do Empres-timo Lit torio. No total de,7-Í.640.P00.000, à somma de*Í.:8l0*:o00.()po. é-rVãlfrátavei a IB-tío noVeiiibro de 1931; 915.000.000a 15 de novembro de 1932: o de1.920.000.000 a 15 de maio de1834: e o de 995 mllhõfjs a 15 denovembro de 1934.

O sr. Mosconi continuou dlzen-do que o Thesouro tem doismeios mais apropriados para en-frentar as suas obrigações daquia dois annos, e referiu-se ás suasdeclarações na Câmara, a 19 dejunho, feitas com absoluta appro-vação do sr. Mussolini, para oeffeito de accentuar que qual-quer recurso á conversão força-da deve, ser excluído de modoabsoluto e categórico, "se o tem-po e as circumstancias especiaesligadas á estabilização moneta-ria suggerlrem medidas excepcio-naes".

Um communicado official arespeito da reunião ministerialdiz: "Deve afflrmar.se hoje quefoi restabelecido o funecionamen-to normal em tudo aquillo a que.o povo se submettera com umaadmirável disciplina fascista."

O sr. Mosconi concluiu dlzen-do que uma decisão precisa, im-mutável, do governo é deixar osportadores de titulos livres, nomomento opportuno, para esco-lher entre o reembolso Integrale substituição por outro do pa-pel resgatavel, eujas condiçõesdo emissão serão determinadasno tempo devido.

Os ministros approvararn una-nlmemente o plano do senhorMosconi.

Esta foi a ultima reunião re-guiar da presente sessão doConselho.

E' AINDA AMEAÉADORA ASITUAÇÃO DA INDUSTRIA

DO CARVÃO NA GRÃ-BRETANHA

0 gabinete reuniu-se e decidiureforçar a commissão

ministerial que está tentandosolucionar a controvérsia

.Londres, 12 (U. P.) — Dadaa gravidade da situação na in-dustria do carvão; o gabinete rc-uniu-se tarde da noite e decidiuaugmentar o poder da commissãodo carvão do Ministério. Sabe-seque o primeiro ministro MacDo-nald e o sr. Henderson reforça-rão a referida commissão, a quepertencem os srs. Thomas, Bond-field. Graham c Turner, o que si-gnifica que o primeiro ministroficará em situação de ipoder con-ferenciar hoje, pessoalmente, comos proprietários das minas e osmineiros, afim de fazer-lhes! umappello cm favor dc um accôrdo.

Londres, 12 (U. P.) — A com-missão executiva da União Na-cional dos 'Mineiros Escossczesdecidiu recommcndar a acceitaçãodas propostas do governo sobre ossalários e as horas de trabalho.

Foi marcada para a próximasemana uma reunião da secção es-cosseza, devendo ser os seus rela-torios examinados na ConferênciaNacional, que se realizará a 20 docorrente.

®a®ESTA' DE NOVO VAGA AEMBAIXADA BRITANNICA

NO RIO DE JANEIRO

Sir Esmond Ovey acaba deser nomeado embaixador

da Grã-Bretanha em MoscoutEÍpccíÕl

"ãã "Àssócíateã' Press")Londres, 12 (Serviço ex«

clusivo do .".Correio;') — SirEsmond Ovey, recentemen-te nomeado embaixador daGrã Gretanha no Brasil,posto que não chegou a as-sumir, acaba de ser indica-do para o posto.de embai-xador na Rússia.

¦ —¦¦—rffia®

0 EX-KAISER PROCESSA 0"M0RGENP0ST'

Accusações do jornal aoex-imperador, dando-o comointeressado nos negócios da

fabrica KruppBerlim, 12 (U, P.) — O ex-

kaiser iniciou uma acção criminalcontra o jornal berlinense "'Mor-

gen Post", que o aceusou de fa-vorecer indevidamente as fabricasKrupp, nas quaes era material-mente interessado, e declarou quea participação do ex-kaiser nosnegócios da firma Krupp era "omaior escândalo da historia domundo". '**"

As leis norte-americanas'

(:)*)* ¦

EM ARTIGO RECENTE, AL SMITH, EX-GOVERN^DÜRt DE NOVA YORK, CRITI COU A MANIA AMERI-

CANA PELO RXC ESSO DE LEIS

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AS REPARAÇÕES NA EURO-PA ORIENTAL

Difficuldades ante a attitudeda Hungria e da BulgáriaParis, 12 (Havas) -^ Tratando

das reparações orientaes, informa" Le Petit Parisien" que surgi-ram graves obstáculos no seio daconferência ora reunida em Parispara a solução do problema, devi-do á intransigência da Hungriae á obstinação da Bulgária.

'Com respeito a este ultimo paizfaz notar o referido órgão que osr. Briand chamara particular-mente a attenção do seu'delegadoá commissão de Paris, o sr. Bou-rov, para as vantagens da redu-cção de 50 % sobre o total dospagamentos das reparações, con-cedida á Bulgária.

A campãnha"Stra oCOMMUNISMO NA FIN-

LANDIA

Alt iiniitn, em companhia ae .Tohn ,T. Baskoh, inicia n de-mollçüo do Hotel Waldorf As toria, em cujo terreno seráconstruído o edifício da empr czn commercial a que vae do.

_ dienr a sua actividade V, Á-."'';"* ,,:%;'

•*

Nova Vork, outubro de 1929 —Em artigo recente, Al Smith ,ex-governador de Nova York, criticaa mania americana pelo excessode leis, mostrando a tendênciapara se admittir que a cada maldeve corresponder uma lei.

Segundo sua opinião, os legis-ladores votam as leis de accôrdocom a própria consciência; por-quanto, em Iregra, os eleitoresque elles representam não se In-teressam ? pela administração e asolução de determinadas questõesé aconselhada pelos' leaders dòspartidos..

Acredita-se, geralmente, quetodos os problemmas ficam defini-tlvamente resolvidos 1 mediante aaaneção de leis que r nem i sempree\|rreapondem <Ls necessidades domomento. Dahi o* excesso'dé. leis,umas obsoletas, e outras atéÁçdes-mo contraproducentes, bastandoassignalar-se aue nos,últimos*20annos se cpropuzeram nos EstadosUnidos 954.626 leis, das 253.583sanecionadas. ' • • . : -

E' esse um dos principaes mo-tivos da fraqueza da nossa estruetura governamental.

Ha alguns anpos passados cal-culou-se que cada projecto con-vertido em lei custava $800.Otao povo de Nova York, o queentretanto, não Impediu que secontinuasse votando centenas deleis annualmente sobre assum-ptos sem importância e que po-eleriam ser -resolvidos pelas auto-ridades locaes. .

Isso poderia ser aconselhávelha 70 annos atrás. Agora, porémcftante das novas condições doEstado, os* seus representantesse sentem embaraçados paraaetuar de accôrdo com a lei.

Além disso, não se procura in-dagar como as leis estão sendoexecutadas. Ninguém indaga sei-bre se,ha ou não verba para tor-nal-0,s effectivas, sendo que gran-íle:*hiimero dellas são votadasapenas para serem reformadasha** sessão legislativa immediata.

0 capitão-general de Valen-cia pronuncia-se sobre o

caso do ultimo levante na

Noventa e sete presos decla-ram-se em greve da fomeHelsingfords, 12 ('Havas) —

Xoventa e sete communistas con-denmados a trabalhos forçado-s einternados na penitenciaria dcEkenas acabam de iniciar a greveda fome, como protesto contra asua actuai situação. O principalórgão communista daqui diz queos representantes do scu partidona Dieta vão abrir enérgica cam-panha pela abolição dos trabalhosforçados e a introducção nas pri-soes dc um regimen mal*** beni-gno.

Madrid, 12 (Padios — Havas)— Despachos de Valencia infor-mam que o capitão general daprovincia approvou o relatóriosobre o veredictum do conselhode guerra que julgou o sr. San-ohez Guerra e demais implicados110 movimento revolucionário che-fiado pelo ex-presidente do con-selho. '

a YBirriTfiiinOA REALITAUANÁAp PAPA

Ainda nâo se sabe se os prin-cipes de Savoia acompa-

aharão os reisRoma, 12 (U. P.) — A esco-

lha da familia real do dia 5 dcdezembro para a sua primeira vi-sita ao Santo Padre Pio XI foicommunicada a . 'Sua Santidadepelo embaixador Devecchi, a pe-dido pessoal do rei Victor Ma-nuel.

O protocollo está ainda incerto,como também exintinua incerto seos principeM de Savoia acompa-nharão os reis ou farão uma vi-sita separada ao Pontífice. '

(!)a®BANCO INTERNACIONAL DE

AJUSTES

A commissão organizadoradesse instituto está em

desaccordo sobre a distribui-ção das annuidades

Baden Baden, 12 (U. P.V —A commissão do Banco Interna-cional de Ajustes acha-se em des-accôrdo a propósito da distribui-ção das annuidacjes, o quc prova-velmente demorará os seus tra-balhos por mais uma semana etalvez mais. .

A MENDICÂNCIA EM POR-TUGAL

Um dos maiores serviçosprestados ao paiz pela

dictadura(Especial da "Associated Press")

Lisboa, 12 (Serviço exclusivoelo "Correio da Manhã") — Uraelos principaes serviços da dieta-dura portugueza, foi a extorml-nação da mendicância em Portu-gal, que os estrangeiros consi-deravam uma verdadeira praga.

Antigamente, os mendigos for-mavam uma Idos feições caracte-rlsticas de Lisboa.

Viajantes e turistas que aquiaportavam, viam-se assediadospor verdadeiras chüsmas de mal-trapllhos. Em todas as portasdos hotéis, restaurantes, egrejas,lojas. etc. cercavam elles os fo-rasteiros e a6 os deixavam empaz quando eram attendidos. Eessa inconveniência tomou talvulto, que Portugal chegou a setornar conhecido no estrangeirocomo um "enxame do mendi-gos".

Essa legenda teve o seu fim.e já não ha hoje na Europa.paizalgum em que haja menos men-digos que em Portugal.

A mendicância é absolutamen-te prohibída.As portas dos asylos foram aber

tas para o recolhimento de men-digos, e muitos quartéis e casa-rflea velhos, foram convertidosem asylos.

Aquelles que eram aptos paratrabalhar, tiveram que acceitarempregos na fabricas ou nos tra-balhos da lavoure. Muita dellesempregam actualmente a suaactlv*dade, vendendo bilhetes deloteria nos ruas.

E o numero desses vendedoresele bilhetes de loteria está toman-ido um Incremento que já. provo-ca reclamaçOes. .

E* impossível transitar-se nasruas sem ir de encontro a essesimportunos. que forçam o accei-te de seus bilhetes aos transeun-tes.

Alguns delles são persistentes e,conseguem, por palavras de umaarenga Impertinente, dispor «eseus bilhetes.

Qs jornaes comparam os men-digos portuguezes aos animaesdas selvas. E dizem que elles sãotão amigos da sua liberdade, quoprefeririam antes morrer de fomee frio que submettéfem-se a res-trlcções. Oa®A demissão do governador

de CuraçaoHaya, 12 (U. P.) — Xoticia-

se officialmente que o governadorde Curaçao sr. Fruytier se retiradesse cargo devido ao recente raida essa colônia. -

0 CASO DA ULTIMA REBEL-MÃO HESPANHOLA

—o—

Espera-se que o capitão-gene-ral de Valencia concorde com

o parecer d oseu auditor, Vcontrario á sentença que ¦absolveu o sr. Sanchez

Guerra(Especial da "Associated Press").

Mádríã, 12 (Serviço exclusivoelo "Correio") —'VEmbora o go-verno continue a nâo dizer nadaofficialmente a respeito da sen-,tença que absolveu o sr. Sanchez,Guerra, algumas pessoas bem in-;feiradas da situação manifestama crença dé quo o capitão-gene-ral de Valencia concordará como parecer do seu auditor, que dis-sentiu, já, da sentença do con-selho de guerra, fundando-se pa-ra tanto na desconformidade daspenas Impostas aos militares Pe- ,rez Salas e JTcunus, que estão Vsondo considerados os maiorescredores de castigos. O restodas penas, Incluindo o sr. San-chez Guerra, parece-lhe bem'.

De accôrdo com os leis vlgen-tes, uma sentença dissentlda emum unico ponto fica automática-,mente toda nulla, devendo serrevista pelo Conselho Supremo ••de Guerra e de Marinha.

Diz-se que o fiscal fará novasaceusaçOes a todos os Implica-c!os, inclusive o sr. SanchezGuerra, devendo este permanecer

'

ra prisão até que o ConselhoSupremo examine a causa por simesmo. •

A data do novo processo aindanão é conhecida, acredltando-scs,que varias semanas te passarãoe.talvez mezes até que elle tenhao seu Inicio.

®a®——As câmaras agrícolas france-

zas e a crise do trigoParis, 12 (U. P.) — Realiza- ;

se nesta capital úma assembléa dos 1presidentes das câmaras agrícolas -afim de estudar-a crise do trigQ;e decidir quaes as medidas quedevem ser adoptadas com urgen-cia afim de melhorar a situação.

Xessa reunião fizeram-se decla- •rações contrarias á intervenção dogoverno no mercado de trigo.

rn*

rV¦¦¦;-¦—¦--¦: ,— _

Pelo silencio I. iiiiiiiiiiiiiiiiiiini.iiir-

Numa das minhas chronicasmualoaea publicadas ahi, protes-tei, um dia, contra o horrívelbarulho do Rio de Janeiro. Meus

Jouvldos não têm pernas, mns'-.possuem, como qualquer sêr

vivo, o jus espernoandi, e raalva-ram contra essa atros zoeira ca-

à-, >rioca, progressivamente lntenai-».,. ficada com a furià reclamlsta de

.berrar cada qual mala que os ou-: jtroa.

Viajando para Hamburgo, pre-figurava eu achar, com essa ln-tonsldade commercial do maiorporto allemão, uma cidade ator-

fi Jcloante: rebocadores e lanchasJ-apltaudo continuamente com se-

-.Teias èatrldentea, fabricas a gri-tar de manhã, ao meio-dia, de

,'tnrde, trens de ferro estridoran-»teo rasgando os bairros e o cen-

,;tro; automóveis, omnibus e tra-dores a fonfonarem, de descargaaberta, naa esquinaa atuplflas,

...«afumaçando aa ruas com esca-"pamentos irrespiráveis e sujan-

I do-as de gazolina; victrolas ulu-lando em cada janella negoclsta;

alto-falantes encarapitados em, cada esquina, coriscios da suamissão educadora e dlvertlâoia;bondes enormes a rolar ÍTaagoro-

, samente os seus (erros duros; cl-nemas, theatros e loterias a tini-

, ;rem. Ininterruptamente á, caça de•;freguezea ariscos; quitandelroa,"peixeiros, fruteiros, amoladores,

'.-. -..leiteiros, sorvetelros, doceircs,I toda a 'multidão dos vendedoresi ambulantes a perfurarem nossas

tíicas desde a madrugada..¦•-¦.¦¦ Imaginem minha surpresa ao' J^ncontrar uma cidade silenciosa

onde meus tympanos descansam!Effectivamente, Hamburgo, com

suas ruas largas, avenidas e par-ques fartamente arborizados, en-canta a vista e não maltrata os

.-ouvidos. O Rio, maravilhosa aosòlhoa, timbra em deaouçar-nos.'

¦1 Aqui, podemos affirmar, ha só-.mente os barulhos inevitáveis.

I .'Era natural, num porto movi-' ;mentadisslmo, estreitado em bo-cas de um rio e embe8tigado emcanaes, uma endiabrada anti-phonia de apitos, bpzinadas, se-relas e gritos.

Nada disso. Todas as mano-bras se fazem mudamente. Delonge em longe um. vapor chu-ma algum rebocador ou lancha;estes, ás vezes, dão apitos sec-cos, rápidos, de attenção ou avl-' BO. E é BÓ.

I A cidade está inçada de fabri-. -cas. Havendo horário, não ha

mister apitem longamente- as fa-líricas avisando os operários demanhã, ao meio-dia e de tarde.

Os bondes deslizam nos trilhos.Ha aômente o rumor aurdo dasrodas, Inaudlvel a vinte metros.Nos bondes da Light, mastodon-tes rolantes, ninguém pôde con-versar. Abalam casas o trove-Jam, a duzentos metros, pelasruas transversaes. Peor que otrovão, multo peor, são os reio-glos marcadores e as campalnhaa.Era, para mim, verdadeiro mar-tyrio aquelle tinir iteratlvo, obri-ga torio, cacetlaslmo dos relógiosregistrando as passagens. Eaiquellaa pancadlnhas para partirou parar?

Nos bondes de Hamburgo ha, campainhas para casos raros.' Ha postes forçados de parada (ou

paragem, como Be diz em Lis-boa). E" prohibido tomar o bon-le em movimento ou aaltar en-tre postes. A campainha 6, pois,inútil. Para fiscalizar a cobran-ça, ha. um systema inegualavel.O conduetor dá um recibo que opassageiro deve aguardar sob ris-eo de paagar de novo. E assimevita-se o relógio e dlspensa-soo antlpathico fiscal.

Os trens, electricos ou a vapor,são, como os bondes, desllaantes.Atravessam o coração da cidadequasi imperceptíveis: raros api-tos súbitos, quasi nenhum rumorde rolamento. A Universidade deHamburgo dista uns cincoentametros da estação Dammtor e Ia-delam-na duas linhas de bondes.De dentro da Universidade nãose ouvem, nem os bondes, nemfts trens. Todos sabem multotam ahi. que purgatório são nos-fos subúrbios. A Cenfral despejaos seus sacolejantes ferros velhospor ali a fora, sem complacenclasnem remorsos. A redondeza es-jremece, as vidraças tlllntam,pustam-se as conversas, mãos de-fonslvas acôdem ás orelhas.\ E os automóveis? Esse horri-vel fonfonar, ahnitar (permitiam-me o neologlsmo) constante, Bemtíotivo, sô pelo gosto de azucrl-nar; essas descargas abertas para

¦ espantar e abrir caminho; esseostrepltoso e impaciente alarido

¦ao menor encalhe do carros, sãoI coisas impossíveis aqui. Os au-'tomovels, tractorés, caminhõesapitam obriagatorlamente em cadaesquina: um ou dois apitos rapi-¦jlos. Até hoje não ouvi um sóautomóvel abrir a descarga. Se-tia impledosamente • multado.

¦ Ainda hontem nude observar

(José Olllclca)esso silencio • dos automóveis.Ellzabeth Schumann cantava noCovent-Garten, excellente sala deconcertos. Chovia muito, comvenfo frio, cortante, e a concor-rencia enorme afflulra em auto-inoveis, quasi todoa de praça.Os automóveis, enfilelrados, Iamdeixando ns passageiras e saindosem buzinadas nem descargaa, namais perfeita calma. No Rio, obautomóveis desembestarlam namais furiosa e contraproducenteinfernelra.

E os pregões? São, no Rio, umcatalogo inteiro de cafinfas. NoParaliio dos Oontemplatlxna, opadre Bernardes demora-se naenumeração de suppllclos usadoscontra christãos: aspas, suspen-(Uos, torradores, grelhas, cruel-fraglos, vivlcomburios, escorpiões,eculoos, potros," cyaonlamos, car-fias, túnicas molestes, empam-mentos, lagares, qjtiiabo. Um dosmais horríveis devia ser o, cha-ma-lhe assim o apadre, esburga-pernas. O oratoriano ch.-imarla,se vivesse no Rio, aos mercado-res ambulantes arrébenta-orelhas,certamente.

E logo aqui, muito Importa fa-zor-ae uma distineção notável.Os apregoadores brasileiros, opequeno do mendubi; o pretosorvetelro, o homem do soberano,arranjam sempre uma toada lin-da, um modo de mercar pltto-resco. O portuguez, o italiano, osyrio porfiam por atormentarcom a lnesthesla horripilante dosseua berroa.

ios HesitasDois minutos

O amolador Italiano, então, des-cobriu aquelle processo infamede retinlr na pedra de afiar (ouestragar tesouras) uma laminade nço consentida pela policia!

achando linda a musica, pro-Ionfja-a por' tres minutos a fio.

E é o chumbelro, e ê o homemdas roupas velhas, e é o homemdo realejo ou, para amenizar ocalor da tarde, o vendedor demodinhas, a cantar com toda apujança das guelas roucos e des-aflnadlssimas.

E chegam ã porta e bramampara dentro. E' o galllnheiro, êo bola-bola, é o laranjelro, é amulher dos ovos, toda rf. romariafuturista de amoflnadores garan-tides pela Prefeitura.

Hamburge mo livrou dessa ln-admissível grltalhada. Ninguémvende nas ruas, salvo alguns fru-teiros em carroças. Sao estes osúnicos e raros progões, è sô pelamanhã?

Todas as casas têm andarestérreos, destinados a vendedores.Sâo tantos, que dlfficilmente prc-cisamos sair do quarteirão paracomprar aasejà o quo fõr, do car-vão ao presunto, do bule ao II-vro. -

Em quasi todas as casas, lê-sea prohibição de esmolar ou ven-ditar. O homem das prestaçõesé entidade desconhecida aqui.

Hamburgo poupa-nos, sobretu-do, o supcrsupplicio doa gramo-piiones, victrolas e alto-falantesque, no Rio, são hoje desaforo.Suggerem-nos o exílio, lembram-nos o suicídio. Todo sujeito temo direito qe plantar, na sala devisitas, uma dessas subcaverna-sas orthophonlcas ou um racha-do phonographo e redar ininter-ruptamente fox-trots moentos ctangos amollengadoá.

Todo commerciante pôde espe-tar, nas suas sacadas, essas cor-notas antimuslcàes com que associedades de radio nos castigam,annunciando movimentos de boi-sa, casas commerclaea e outrasli,utilidades. E as radio socleda.des chamam a isso: educar opovo!

j a-Um alto-falante aqui levantai*ia protestos decisivos. Ninguémouve orthophonlcas ou vilaniasequlpollentes, nem nas casas ven:cledoras. Os amantetlcos do ge-r.ero vão ouvil-as nos camarinsde escolha, a portas fechadas.Os amadores de radio têm suasinstallações, mag sem alto-falan-te. Ouvem pelos phones, porqueos ouvidos do próximo são reapei-tadoa aqui. Tanto direito lhesassiste do ouvirem borracheiras,como a mim de aa não ouvir.Dar-lhSs o direito de agozarem.nfllgindo-me um tormento é. amaior das injustiças.

O mui conhecido professor Or-nellas, celebre calculista, dlzla-mecerta vez num dos cafés do Rio,teimando em deitar assucar nachicara com os novos ossucarel-roa fechados.

Os brasileiros são muito pa-cientes na verdade.

Porque? perguntei-lhe ea-pantado com esso paradoxo, poistemos nosso povo como ultra-impaciento.

Porque supportam esta ma-cada dos assucareiros e não esarrebentam um por um.

Dou razão hoje ao meu amigo.Oa cariocas supportam a baru-iheira musical do Rio. São infl-nitamente mais resignados que

mais frio dos allemães.

Em vários. pa%zes aa Eu-ropa houve um silencio dedois minutos em homena-góm ao anniversario do ar-misticlo.

Um minuto... outro minuto...A voz do silencio escuto;Silencio — aignal de lutoE de alegria tambem —Depola disso... em toda a TerraRuge, ronca a bruta guerra,Tudo grita, tudo berra,E não se escuta ninguém,

Um minuto... outro minuto...Este é o silencio absoluto.Silencio de eterno lutoPara todo o sempre... amen,Dos anonymos da guerraQue a Terra em seu ventre

[encerra,Pois, delles, èm toda a TerraQuem mais se lembra? Ninguém.

O secretario da Camara, senhorRanulpho Cunha, tem sido multocumprimentado pelo excellentecafé que se está servindo na salado dito, em substituição da ln-tragavel agua suja que era alifornecida.

E' o primeiro paasso da maioriapela valorização do café.

Constava & ultima hora que iaser' aupprlmldo o fornecimentodo "chá mineiro".

* * *Diz -o "Correio" de hontem:Seria, melhor quo o ar. *W.ashin-

gton Luis declarasse que tinhamobilizado os artilheiros de Va-lença para obstar a marcha do"pingo" que o npvo senadorgaúcho pretenderia amarrar noobelisco da Avenida. Mas o sr".Washington LuIb, sabe, comotoda a gente, que esse "pingo"é um mera figura de rhetorica!"

E' um "pingo" dos nossos,desses que diariamente amarra-mos numa columna do "Correio".

a* * *

Não é da escripta

BOLSA DE NOVA YORK

' Slanoel Lopes, vendedorde tinta Sardinha, foi ag-gradldo num bonde de E.de Dentro, por uma senho-ra a quem. dirigira phrasesamorosas.

(Dos Jornaes)

Se era a senhora distinetaE o Lopes paixão lhe tinhaQue lhe escrevesse com tinta

Sardinha.

Foi falar, ficando expostoA que um parente da "zinha"Lhe passasse pelo rosto

A "sardinha"... \* * *

O presidente Hoover, diz umtelegramma, deu a conhecer aomundo esta noite que os Esta-dos Unidos estão preparados pararealizar uma reducção illlmitadados armamentos navaea, comocontribuição em favor da pazmundial.

Iaso não é vantagem! O BrasilC3tá multo mais preparado parafazer eBsa reducção.

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americanas INOVA YORK, u (U. P.) - As

iccõen das mais importantes tcomp*nblas americanas tiveram, hoje, naliolsa desta cidade,' as seguintes co-taçfieaiAmerican and Foreifn Po-

wér Company. . . . Jfi 56.00American Car and Foundry 75.ooAmerican Locomotiva . . 92,00American Telephone and Te.

legraph Company .... 903.00Anaconda Poppcr Mining 77.00Armour anti Company o?

Illinois, classe "A". . 6.00Baldwin Locomotive ¦ Works

.(novas). ;.-.». . . . . u.ooChrysler Motors. ' . . . 30.00Curtiss Wright Aero Corapo-ration 9.00

Dupont de Nemours, E. I.(novas). ........ 97.00

Eastman Kodak . . . . . 158.00Electric Bond and Share 56.00Gaenatral Electric Company . 1S4.75General Motors (noras). 39.00Gold Dust. . 33.62Goodyear Tires .and RubberCompany 66.50

Giinranty Trust of NewYork. ........ 590.00

International Harrestrr Com»pany (novas) 69.25

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International Telephone andTelerraph. ... ... 60.25

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0 que houve no SenadoFoi votada toda a» ordem

do dia

0 novo ajudante de ordens dopresidente da Republica

Tendo sido exonerado, a pe-dido, de ajudante de ordens dopresidente da Republica o ma-jor Braaillo Carneiro de Castro,o chefe da Nação asslagnou, hon-tem, decreto nomeando para oreferido cargo o capitão de ca-vallaria Oswaldo Rocha.

DR. MAUR1LL0 DE MELLOCO*! 3 ANiTÍOS DE PRATICANOS HOSPITAES DA EUROPA

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¦! (21111

A sessão do Senado foi presidi-da pelo sr. Azeredo,

Não houve expediente nem ora-dores.

Na ordem do dia, foram appro-vadas, sem - debate, as seaguintesmatérias: projecto, que autorizao governo a dlspender 100:000$,como subvenção ao Estado deAlagoas, para a organização domappa agrologloo e dá clitrasprovidencias; projeoto, que equi-para oa vencimentos dos portei-nos, ajudantes de porteiro, conti-nuòs, correios e serventes da DI-rectoria Geral do PovoamentoDirectoria Geral de IndustriaPastoril, Directoria Geral de Pro-prledade Agrirola e DirectoriaGeral de Estatistica aos funccio-narios de Idênticas categorias daSecretaria de. Estado do Ministe-rio dã. Agricultura, Industria eCommercio-, projecto, que crêadiversos cargos no juizo da 6l va-ra criminal e regula os respecti-vos provimentos e attribuiç es;projecto que crêa o curso de es-peclallsação em óleos e vegetaese derivados, annexo â. Escola Su-perior de Aagricultura e MedicinaVeterinária; emendas, offerecldasom 3' discussão, ao projecto de-terminando que para matriculanos cursos de pharmacia e odbn-tologlá, os preparatórios necess»a-rios são, em numero e naturèza„dos contantes da lei n. 11.530,de 1915, art. 181; projecto, queconcede á Irmã 'Az.aimor

de Olivei-ra e seus filhos menores, viuva efilhos do amanuense da Directo-ria Geral dos Correios, João NyloGuedes de. Oliveira, uma penasãoannual de réis 4:800$000; e pro-jecto, que regula o pagamento dotransporte áereo da correspon-dencia postal, mandando fazer acobrança em sellos ordinários, edá outras providencias.¦* i«i m. Apresentação de officiaes de

MarinhaPor terem assumido,, respe-

etivamente, os cargos de vice-director da Fazenda o de Imme-dlato do contra-torpedeiro "Piau-hy", apresentaram-se, hontem,fls altas autoridades navaes, ooapltão de mar e guerra Amphl-loqulo Reis o o capitão-tenenteAntonio Maria de Carvalho.

ASC0MMEM0RAÇÕESDE15DE NOVEMBRO

A representação do governoargentino e varias providencias do ministro da

MarinhaCelebra-se em todo o paiz no

dia 15 do corrente, a data da pro-clamação ãa Republica, estandodeterminada a reall»aç,ao de va-rias solemnidades commemoratl-vaB do maagno acontecimento,

A Republica Argentina, como éde habito neasas commemora-ções civlcas do Brasil, far-se-árepresentar determinando, já, ogoverno daquelle paiz, a vinda a,eata apitai do cruzador "Gari-'baldi", de sua marinha de guer-ra, conforme communicado rè-cebldo pelo almirante Pinto daLuz e ab qual já demos publi-cidade.

Eaae vaso de guerra, que écommandada pelo capitão de fra-gata Julio Zurneta, trazia ae-guinte afficlalidade: Immediato,tenente de navio Alberto Grle-beu; chefe de machlnaa, Guiller-mo Mactlnlay; officiaes, caplrtãos de fragata F. Alvarez Co-fodrero e F. Mangold, alfenesde navio, L. Harriaguo e. S.Gorat, ai feres de fragata J. Si-i»ay, O. Rumbo, TV 3. AlvarezLudaart e A. Gomez Vlllagães,guardas-marliiha R. Sidders, A.Elena, A. DI Muro, A. Frauchi,R. René Malagimba, .C. VldelaMarenco e E. Cornú; engenhei-ro machinista' .principal Grego-rio Sanz;, engenheiros machinis-tas B. Masalmino, R. Vera, P.Carsuzám e C. Bruera; cirur-gião J. Bacigahupi Sofia; con-tador D. Chão.

Alím dessa officialidade o cru-zador "Garlbaldi" traz a bordoduas escolas: a de signaes e ade machinas.

Para servir ás ordem do com-mandante-daquelle navio, o ml-nistro da Marinha designou ocapitão-tenente José Luiz daSilva Junior.

Por terminação — do mesmotitular, os navios promptos daesquadra, no dia IB, fundearãono poço, embandelrados em arcoe salvando de accordo oom apragmática.

Em nome daquelle ministro ochefe do Estado-Malor da Ar-mada aconvldou todos os alml-rantes, commandantes de naviose. chefes de serviço, para ás" 2horas daquelle dia incorporados,Irem ao palácio do Cattetecumprimentar o sr. presidenteda Republica.

Para servirem junto á dele-gaçâo do Uruaguay, chegadahontem, como noticiamos em ou-tro logar, foram postos á dls-posição do Ministério das Rela-çfíes Exteriores o capitão PeryConstant Bevllacqua, que será oajudante de ordens do, generalArturo Perez Olavè, e o 1* te-nente Ernesto .iDornelas, toítl-ciai á disposição do tenente-coronel Alberto Viola e do ma-jor Henrique Frlsch.

. -^ i»i »

As novas installações do"Correio da Manhã''

mmm

0 TRATADO DE LIMITESCOMOPARAGUAY ,

A troca de ratificações seráeffectuada no próximo'

dia 25Tendo a chancellarla de Aa-

sumpção enviado plenos poderesao sr. Fulgenclo Moreno, mlnls-tro plenlpotenclarlo do Paraguay,para aaslgn.-i.i-, nesta capital, atroca de ratificações do tratadode HmltoB entre o Paraguay e oBrasil concluído no Rio du Ja-neiro a 24 de maio de 1927,e já approvado, em amt>08os paizes, pelos respectivos par-lamentos, o sr. Octavio Manga-beira, mlnlst.ro das Relações Ex-terlóres, designou o dia 26 docorrente, data nacional para-pniaya, para a celebração daquelleacto, no Palácio' Itamaraty.

¦E' o quarto acto de troca deratificações de convênios sobrefronteiras que se realiza este an-no, tendo sido os tres' primeirosos referentes ã Guyaha Ingleza,á Venezuela e á Bolívia.

Dos ti-atados de limites nego-ciados pelo actual governo, ficamapenas pendendo de ratificaçãoos que.se assignaram.com a Co-tombla e a Republica Argentina,que ainda percorrem oa necessa-rios tramites, e que virão com-pletar, de modo, definitivo, a deli-mitação, em tratado, do nosso ter-rltorlo.

0 PROCESSO DO CORONELADOLPHO DE CARVALHO

Cordas, flores naturaes, etc.A Flor de Llz

175. Avenida Rio Branco, 175Tel. C. 5681

A propósito das novas Instai-laç3es desta folha os nossos dls-tlnctos collegas do "A16m Para-hyba", que se edita em PortoNovo, Estado de Minas, publica-ram o seguinte:"Uma surprehendente novidaodena imprenea carioca, vae ser ade que o "Correio da Manhã",um doa mais, importantes órgãosda Imprensa brasileira, inausura-rá, dentro em breve, no seu fei-tio material. Com os niàchinla-moa mala perfeitos que existematé hoje para uma lmpreaaâo ab-sòlutamente perfeita: dispositivoseBpecláes que permlttem, diária-mente, uma tiragem de 140.000•exemplares por hora, coloridos,em, 3 cores supplementares; empredio próprio, exclusivamenteconstruído para sous serviços;vae emfim, realizar uma velhaaspiração que lhe' permlttlrâ at-tingir o máximo de perfeição ecollocar-se entre os órgãos demaior destaque na imprensamundial, oecupando desfarte umlogar, ainda vago, na Imprensabrasileira.

O seu actual proprietário, dr.Paulo Bittencourt, attendendo ánecessidade de poasulrmos umdlarlo que esteja na altura danossa civilização, tomou a hom-bros eaae cmprehendlmento, ppara ccbiaseguil-io, ,nâo pouparáesforços e sacrifícios.

O "Correio da Manhã", -emsuas novas InstallaçSes, reappa-recerâ completamente' remodela-do. Além desses melhoramen-tos, iniciará a -publicação, ?. vo-zes por semana, de um numeroem rotogravura, de diverasas' co-res, verdadeira maravilha do en-genho humano, e que ultrapassa-rá tudo o que se faz nos gran-des jornaes norte-americanos eeuropeus." '*

PELOS FILHOS INNOCENTESDOS PAES CULPADOS

Um homem condemnado a dez,vinte ou trinta annos de prisão,é uma creatura Inutilizada; Asociedade, que, para sua conservação, exige -a reclusão dos quedeltnquem, não pôde esquecer oafilhos lnnocontes doa condemna-dos.

O Asylo Infantil N, S. dePompéa recebe para educar, ves-tir e calçar, os filhos doa senten-ciados, os quaes, sem esse soo-corro, caminhariam de olhos t&chados para o maior dos Infor-tunlos.

Essa obra grandiosa não teráporém, o desenvolvimento quemerece se as almas caridosasnão trouxerem a sua cooperaçãobemfazeja.

Cumpre a todos enviar a suaesmola generosa directamente aoAsylo Infantil N. S. de Pompéa,á rua Clrne Mala n. 109, ou aoescriptorio do Correio da Manhã.que se promptlflca a servir deintermediário para essa cruza-

da santa. (16437)

Officiaes do Exercito em visi-ta a navios da esquadra

Os officiaes daa Escolas deAperfeiçoamento e de EstadoMaior do Exercito visitaram,hontem, respecUvamente, o cou-raçado "Sâo Paulo" e o subma-rino ."Humaytá".

m tmt aaafc.Os actos de hontem, do chefe

de policiaPor portaria de hontem o chefe

de policia mandou ficar addidoá Secretaria, até segunda ordem,o ajudante de agrônomo da Co-lonia Cprreclonal dos Dois Rios,Manoel- Mdnteiro -de Queiroz FI-lho»

" 'Por outra portaria,da mesma

data foi ttrastado do exercício desuas funeções, com doiB terçosdos respectivos vencimentos ocommissario de primeira clasaa>se,Joaé Luiz Machado, que se aub-metterâ hoje á primeira inapecção de aaude, para aposentadoriacomo requereu.

Os insubmissos hontent >absolvidos nas Ia e 3a

auditoriasPelo primeiro concho perma-nente de Justiça foam hontem

absolvidos os seagulntes sortea-dos Insubmissos:

Walter Villela — Manoel As.sumpção — Dionysio da Cos-ta e Sá .— Pedro Duarte — Ou-rino Barroso — Albino Luiz —Joaé Gomes de Carvalho — Pau-Uno Mauro — Bernardino Ribel-ro — Alfredo Alves da Silva —Joaquim Dias. Lopes — RuberiiCorrefa. e Joaquim José doa San-tos.

Tambem foram absolv$3o3 peloconselho permanente que fun-eclona na terceira auditoria osInsubmissos Delphim Rodriguesde Oliveira e Corlno de Mello

Não constitue crime militar osdelictos que lhe são attri-

foiiidosO dr. Paulo Campos da Pa?

promotor militar, depois de estu-dar òs autos do procesao a quevem' reepondendo o coronel ln-tendente AJIolpho Luiz de Carva-lho, enviou ao dr. Mario BoredoLeal, segundo auditor o seguinteparecer."Os factos dellctuosos apura-ros no presente Inquérito, nãoconstltuom crlmo de competênciada Juatlça Militar.

A despeito de ter o Indiciadoapposto sob a sua assignatura,não asomente a sua graduaçãomilitar, mas tambem a aua^tuaii-dade funcolonal de director daIntendencia da 1' Região Militarnoa ^documentos que por copianestes autos se encontram, éIndiscutível que no caso, não setrata de um crime militar, por-quanto, taes documentos pela suapropi-la natureza, circumatancloaIntrlnaecoa e extrlnBecas, nenhu-ma obrlgaaaçâo crearam para oEstado, nem tão pouco offen-deu a 'disciplina ou o interes-s» orgânico ou funccional da vidaadministrativa das nossas classesarmadas, Isto é, tanto mais ver-d^deiro, quanto ê certo que os factos Ue que cogitam os autos des-te Inquérito não encontram capi-tulação adequada em nenhumartigo do nosso Código Penal Ml-litar.

São estas as conelusBeu a quecheguei depois de detido e apu.rado exame.

Neaaaítas condlç8e8, sabido que oIritílciado pelos factos em questãoae acha denunciaado na 3* VaraFederal, aou de parecer que aeremetiam os presentes autosaquella autoridade competente para os fins de direito, uma vezque a materia crime que nosmesmos se apura é da competen-cia da Justiça Federal."

— »i m

A crise do caféOs lavradores paulistas se

.eunem e deliberam„DBDp>iiBaBn

São Paulo, 13 (A. B.) — EmMogy-MIrim realizou-se a annun-ciada, reuni/in de lavradores, paraijetudar as medidas de emergen-ela produzidas pela situação dalavoura cafôeira.

Apôs vários entendimentos, fl-cou resolvido o seguinte:

a) — Estabelecer 30°|° de des-contos nos contratos actuaes;

b) — o presidente da assembléadeverá assistir á reunião de la-vradoret(, que terá logar em Cam-pinos no próximo dia ÍG do .cor-rente;

o) — convocar nova reunião dclavradores deste município' e dosmunicípios vizinhos para o dia17 do corrente, afim de ee toma-rem novas delberayçoes sobre oassumpto.

POR TODO 0 BRASIL

Santa Catharina mandadinheiro

CommunlcaçOes vlndaas de Florlanopolls, dizem ter sido pagoali, ao Banco Nacional do Com-mercio, o premio de 100 centeído bilhete n. 16.527, da Loteriade Santa Catharina »iue correuno dia 31 de outubro passado.Ease bilhete pertenola a,o »S>r.Frederico Buchholz, ompregadeda Casa Fraeb & C. a residenteá rua Marquez de Caxias, 3S3,na «idade do Rio Grande, noRio Grande do Sul.

E amanhã, para onde Irão o?ouaatros 100 contos que aquellaacreditada loteria faz o.irrer?

Virão para os cariocas" Ü24V^ <»> aa^a

0 novo ministro plenipoten-ciario da Tchecoslovaquia

entrega as suas credenciaesTeve logar, hontem. no Pala-

cio do Cattete, a audiência solenrte para entrega de creden-ciaes do novo ministro plenlpo-tenclarlo da Tchesco-Slovaqula,sr. Nojteck Vanlcek.

Em carro do Estado e acompanhado do sr. Karl Dlttrlch,Io. secretario da legação daquelle paiz, e pelo sr. Henrique deSaules, director do Protocoilo dasRelações Exteriores, chegou o

novo ministro ao palácio, tendosido recebido, á porta, pelo sr.Roberto Mendes Gonçalves, of-ficial de gabinete da presiden-cia, e capitão Mario Perdigão, doEstado MaioiVòs quaes o condu-ziram para o aasõlão de honra, on-de se achava o chefe da Naçãoem companhia do ministro Octa-vio Mangabeira e dos membrosdas casas civil e militar da pre-sidencia.

Apôs as apresentações prote-collares, o sr. Vanlcek fez entre-ga ao sr. Washington Luis dacarta revogatorla do seu ante-cessor e da que o acredita comoenviado extraordinário e mi-nistro plenlpotenclarlo da Tche-co-Slovaqula junto ao governodo Brasil.

Isto feito, o chefe da Nação eo novo ministro mantiveram, pormomentos cordeal palestra, fin-da a qual o ar. Vanlcek se re-tirou com as mesmas formali-dades com que fora recebido.

Uma companhia de guerra do3°. regimento de infantaria pres-tou-lhe as honras devidas.

Um coronel chamado comurgência ao Departamento da

CuerraEstá sendo chamado, com ur-

gencia ao Departamento do Pes-soai da Guerra, o coronel ManoelHenrique da Silva.

O MOVIMENTO NA PRAÇA DBNOVA VORK

{Especial da"Associated Press")Nova York, 12 (Serviço ex-

cluaivo do "Correio") — O mer-cado de café, para as entrega»a prazo, manteve-se relativa.,mente calmo e geralmente bal-xo, mediante algumas novas li-quldaçes e áa vendas, que pa-recém reflectlr um osplrito con-tlnuado de incerteza quanto á»condições do mercado no Bra-sil.

Oa negócios de Santos abri-ram Inalterados e chegando aadez pontos de baixa, encerrando-se com uma baixa liquida dedez a trinta o dois pontos.

AS PROPOSTAS DOS FAZEN-DEIROS DE RIO CLARO

terosso em se chegar a um rtimitado positivo que justl(|Ca««aquolle rounlão. cass"

O dr. Camillo de Mattos muitas vezes appellou para o sentimentos dos fazendeiros no sentido de fazer com que as ddlberações approvadas fossom úortodos cumpridas.Foi lavrada uma acta que ,.,

assignada peloa presentes.Desse documento extrahimos n8egulnte:Io — reduzir de 30 a BO % „,

preços dos tratos de colonis aserem lançados nas caderneta»ou já lançados;

.Rio Claro, 13 (A. B.) — Osfazendeiros deste municipio, porconvocação do prefeito, reuni-ram-se na Camara Municipal,tendo diBOUtldo e approvado asseguintes propostas:

a) — Reducção de 30 a 40 °|°, acritério doa fazendeiros, nos prc-ços de novos contratos com osoolonos, a quem,, como compen-nação, se facultará o direito dcplantar;

b) — pagamento, no máximo, de1.250 por alqueire de café colhi-do;

c) — pagamento máximo de5J000 por dia de serviço;

d) — representar ao governono sentido de serem tomadasprovidencias urgentes para qutos fazendeiros possam, pelo me-nos, realizar o pagamento geraldo corrente anno;

e) — lnterpellar o Instituto deCafé relativamente, ao embarquedirecto para Santos de cafés finos destinados a substituir oscafés baixos, irreagularmente rea-Hzado pela estação de São Carlos,pois que ha muitos dias tinhamsido suspensas as ordens paraembarques dessa natureza.

f) — mostrar ao governo que aautorização de remeaaaa paraSantos da serie A não beneficiade modo algum ao lavrador queJá vendeu todo o café desasa sério;

g) — officiar ás Camaraa Mu-niclpaes do Estado, dando contados resultados da presente ro-união.

AS DELIBERAÇÕES TOMADASNUMA REUNIÃO DE FAZEN-

DEIROS DE RIBEIRÃO ,iPRETC

BãoPatdo, 12 (Havas) —Com-municam de Ribeirão Pretor"No ultimo domingo realizou-ae aqui na Legião Brasileira, umagrande de fazendeiros destazona.

Os trabalhos foram presididospelo dr. Camillo de Mattos, ten-do servido como secretario o sr.Mudo Whitacker.

Sentaram-se ainda á Mesa daprealdencla os ars. Theophilo SI-queira, coronel João de SouzaCampos e dr. Mario Lima.

O presidente ao abrir a sessão,declarou aos presentes em quecondlç es era cedido' o salão daLegião Brasileira pela sua dire-ctoria, ali representada pelo pre-sidente dr. A. Romano Barreto.Disse s. s. que os estatutoa nãopermlttiam que se tratasae dequestões políticas e esperavaque isso não se desse, mesmaporque a reunião fora convocadaapenas para ser tratado o pro-blema do café no momentoactual.

A seguir o sr. Mudo Whlta-cker procede á leitura da actada reunião de dlmingo ultimosendo a mesma discutida e ap-provada.

Falaram vários oradores no-tando.se em todos os máximo In-

2" — consentir a plastaçSo ir,milho,- rua pulada e duas carre?ras de feijão ou de arroz naa ou"trás ruas;

3» — fixar o salário do colonlquando em serviço da fazendaem 5$000 diários no máximo-

4o — pagar 2$000 por 10 litrosde oafê e l$0O0 quando derrlca.dó por turmas;

B° -^ sô ajustar colonos nU«apresestarem aa cadersetas dei-xadaa com a declaração de nU9estão dispensados;

6» emprestar todo o seu apoioem conourso á fundação de umCentro Agricola em RibeirãoPreto, como base de uma poderosa organização da classe noEstado de S. Paolo, necessáriaa defaa de seus intereses e paraevitar as explorações quotidianasfeitas em nome da lavoura juntodos rodores Publicos;

7o — teleagraphar aos srs. pre.sldentes da Republica e do Es.tado agradecendo-lhes a manei-ra como vém accudlndo á situa.ção critica do café hypothecan.do-lhes o seu inteiro apoio nestaemergência".A AOÇAO DOS FAZENDEIROS

DE ARARAQUARASoo Pmilo, 12 (A. B.) — a

exemplo do que se vem passandonoutros municípios, Araraquaraorganizou uma assembléa de la-vradores psira tratar do probla-ma cafeelro.

A reunião foi presidida pelodeputado eatadual Plínio de Capvalho, que expaoz as providenciasindispensáveis para auxiliar a la.voura na crise que agora atra-vessa.

Em nome da maioria dos agri»cultores falou o fazendeiro Anto.nlo Wenceslau Cordeiro, que, ds.pois de se referir á situação docommercio caféeiro no actualmomento, aprea3entou aa seguin-tes medidas, unanimemente ap-provadas pela assembléa;

a) Baixa de 25 °|°, no mínimo,nos tratos feitos para a colheitade 1930; .

b) estabalecer a taxa da 2(000por sacca d» café de 100 litros;

c) — pagar á razão da SfOOOdiários os serviços extraordina-rios dos colonos.

A assembléa tambem approvoupor unanimidade a proposta pat»que ae telegraphaaase ao Patrona»to Agricola, communicando-lhe a»resoluções tomadas pelos lavra-dores de Araraquara.A DIMINUIÇÃO DOS SAU-

RIOS AGRÍCOLAS E UMACIRCULAR I>A SOCIEDADK

RURAL BRASILEIRASão Paulo, 12 (Havas) — A Bo-ciedade Rural Brasileira dirigiuhontom aos prefeitos municipaesa seguinte circular:"Grande numero de prefeitosmunicipaes do nosso Estado temtomado a Iniciativa de convocaros lavradores do respectivo mu.nlciplo para tratar da diminuiçãodos salários agricolaa, deante dasituação inesperada do mercadode café. Sabemoa que tem pro.duzldo excellente reaultado ei-sas reuniões, havendo um enten-dlmento entre oa lavradores, eque os colonos tem reconhecidoa necessidade de serem fixadossalários que os lavradores pos-sam pagar, com a pontualidadede sempre, o que não acontece.ria com os altos salários dotempo da alta do café.

Realmente, é claro que, cuswn»do hoje o café mais do que opreço da cotação do mercaao, ocom a demora para cnegar aSants, não é poaalvel ao fazen»deiro paagar os preços actuaes.

A diminuição em vários mu-nlclplos tem regulado de !5?«para -fazendas , que tião fazemplantações nos cafesaes, e até¦60, % Hara faendas que faemplantações nos cafesaes.

As reuniões têm por Intuitoapproximlar ob lavradores paraa troca de ldeas, porque cadafa.enda tem a circumstancias pe.cullares, que ipermittem maiorbu menor diminuição.

A Sociedade Rural Brasileiratem a honra de dirigir-se a v,' i.pedindo a convocação da reuniãopara o caso de não ter sido ain»da efíectuada". .

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DACOELHO NETTO -

& Irmão, Lda."Fogo-Fatuo" r

— Porto, 1929.Lello

A sympathia despertada univer-'.lmente pelo romance moderno

p é. talvez, o sentimento menos lite-I

'«rio que se possa encontrar na

fi literatura. O interesse que apõe--sia accorda ou oceasiona tem um

¦fundo de -piixiade humana, e revê-' la, no homem que lê, o carinho

1 pelo homem que sonha, ou que; spffre. No romance, não; o que'.determina

a leitura do romance:'• não é a af feição ás outras creatu-g ras, b desejo de padecer com ellas,I ou de encontrar, na historia dosJ personagens, uma pagina do pro-

prio destino; mas o propósito deJ^conhecer a ivida de outrem, de ver

como os outros amam ou sof-jfrem, de espiar por uma fechadu-

,lra o que se passa ¦ na casa do'.ivizipho, embora esse vizinho seja

'sabidamente imaginário. O ro-Imance é, emfim, a consagração

jliteraria da curiosidade humana e,j|póde-se dizer, a estylização daa/maledicencia. '

fi; ...Ler um romance í, assim, es-;j|tabelecer, contacto com um, indis-l-icrfto; e o leitor de romances de-J in.úncia, sempre, o curioso da vidaJ ialheia. Isso explica, talvez, tc-

' rem os romancistas a sua melhor'cíientela no sexo feminino. A' se-[melhança dos profissionaes de

a | box que, antes do campeonato,a(exeroitam a agilidade e o punho

l em combates simulados com; al-¦mofadas de panno suspensas doteclo, as mulheres consomem noromance a attenção que lhes so-bra no exame quotidiano das crea-tijras vivas. O romance é, emstimma, para os curiosos, a so-ciedade em conserva, que supprea-falta quotidiana do enredo "áminuta".

O suecesso dos romances "áclef" é uma prova material dessa

: verdade. E ahi está como do

cumento, na obra do sr. iCoelhoNetto, o logar oecupado pela

"AConquista". O grando escriptortem, na isua vasta íbibliographia,treze ou quatorze romances quesão monumentos de imaginação,c, alguns, modelos de observação."¦¦Miragem". "O -Rei iFantasma","O morto", "'Inverno em flor","O -Paraiso", "O rajah do Pen-d jato". "Tormenta", "O turbi-lhão' ', "Esphyngc", "Banzo","Rei Negro", "Immortalidade",são soberbos poemas

' cm prosa,dos maiores da lingua, ou aspectosda vida a que elle addiciònou osouropeis da sua fantasia iiiacom-para vel. Nenhum obteve, porém,a popularidade d'"A 'Conquista",chronica de triumphos e saudadesem que o escriptor celebra amarcha _an\ a gloria, da carava-na de sonhadores, da'qual 'faziaparte. E por que esse interesse?Por que essa sympathia do publi-co por um livro sem lances ^ra-maticos nem enredos que tragamo leitor suspenso para o desenla-ce? Porque elle é um capitulo davida do autor; iporque neile figu-ram os homens de letras maisillustres do seu tempo, os quaeso atravessam, sob nomes mal dis-faraçados, da primeira á ultimapagina; porque ali se encontram,finalmente, creaturas vivas, acto-res de um theatro de que o lei-tor conheceu os artistas c conhe-ce o ¦ palco, mas a cujo especta-culo de agala só os eleitos de Deuspuderam comparecer.

".Fogo Fatuo", que acaba deser editado no Porto, é a conti-miação d'"A Conquista". E des-dc já se pôde ¦ imaginai) o inte-resse que vae despertar de nortea sul, principalmente quando setoma em consideração a dilatadaausência do sr. Coelho Netto naseara do romance. Condemnado aequilibrar os seua orçamentos de

professor e director da EscolaDramática, e de professor, emdisponibilidade, do Collegio Pe-dro II com os proventos da suapenna,, o estylista maravilhosocaiu, como todos nós que escre-vemos, na correnteza fatal emque é inútil a força do braço.Collaborador de quatro ou cincojornaes, tendo de elaborar umcontb ou um artigo por dia, viu-se elle na contingência de proscre-ver dos seus cuidados a obra degrande fôlego.. Ao romance, quedemandava trabalho acurado etranquillo, suecedeu o livro dechronicas ou de contos, a neúdacolheita de Ruth onde elle fazia,outrora, a' grossa recolta de Booz.Dahi a uniformidade da sua bi-bliographia nos ultimos annos,constante. de -producção fragmen-taria, como "Vesperal", "O meudia", "Orações", "A's

quintas",''Feira livre", "Canteiro de sau-dades", "A cidade maravilhosa","Contos da Vida e da Morte","Vencidos", "Bazar", e "Velhose Novos", — que não são menosdo que pedaços de grandes es-pelhos que elle, em outra terra,e em outras condições de fortunapoderia offerecer, íntegros, ás le-trás do seu paiz. '¦.

Esse caso concreto lera-me,pelo encadeamento do raciocínio,a uma serie de considerações con-cernentes á influencia dos facto-,rcs econômicos no destino da nos-sa literatura. Aragumenta-se, cmgeral, para demonstrar a fragili-dade da nossa capacidade creado-ra, que a bibliographia nacional écomposta, com raras excepções, decollectanaeas de contos, dc chroni-cas, de poesias, de ensaios e estu-dos sem continuidade. Assiagnala-se, ainda, que as obras que de-mandam esforço mais intenso,como o romance e as obras ho-mogeneas, se vão tornando pro-gresstvamente menos communs. Ahistoria intima» dos nossos auto-res offerece, todavia, a respostaa essas observações. O caso do

sr. Coelho 'Netto i typico. Tendosurgido nas letras cm um periodoamável da vida brasileira, o ro-mance attraiu-o, promptamente.Foi quando escreveu os seus ro->tnances orientaes,' e as_ suas for-tes novellas de tendência naciona-lista. Deputado federal antes dagrande guerra, continuou a entre-gar-se, saem maiores preoecupaçõesfinanceiras, ao culto da sua arte,publicando, então, os seus roriian-ces mais fortes. A • conflagraçãomundial mudou, porém, de súbito,a face do planeta. A alimentaçãoe o vestuário quintuplicaram depreço. Com uma grande familia aproVer, e filhos a educar, o gran-de escriptor, que perdeu na mes-ma oceasião a sua cadeira na Ca-mara, teve de penasar em novosmeios de subsistência. E abando-nando o "atelier" em que traba-ihava por deleite em grandes esta-tuas inteiriças, veiu para o ar li-vre, vender, aos pedaços, ou em"maquettes", as creaturas da suaimaginação.

A morte do romance no Brasilé, assim, conseqüência" de -umanova situação econômica ou, maisprosaicamente, do vertiginoso en-carecimento da vida. O que pos-suimos, hoje, nesse gênero, pro-cede de' uma época anterior á con-flagração de 1914, e isso mesmo,de artistas que podiam trabalharcom tranquillidade. Quaes' são,nas letras contemporâneas, os nos-sos romancistas de maior nomea-da? Machado de Assis e AluizioAzevedo. Machado era. porém,um homem sem preoecupaçõesfora do dominio literário. Casado,mas sem filhos, e de hábitos mo-derados, occüpava um cargo pu-blico no Ministerio da Viação,cujo ordenado o ppnha a co-berto de quaesquer necessidadesno tempo em que viveu. Em casode morte o montepio garantiriaa manutenção da companheira,que, aliás, se recolheu ao túmuloantes delle, certa de que, na vida,como no lar, a mulher deve dor-

mir antes do homem. Aluizio, quecomprehendeu sempre a influenciado dinheiro nos domínios da arte,conservou-se solteiro, aluando asfuneções da cigarra ás da formj-ga. de modo que, se na phase debohemia pensou na sua fome, já-mais pensou na alheia, que nosdoe mais do que a nossa, quandose tem coração. >E' essa lei que,ainda hojae, conserva á cabeça dosnossos romandstas mais fecundose característicos o sr, AfranioPeixoto,, cujas condições financei-ras, como deputado, professor daFaculdade de Medicina e fazen-deiro no seu Estado, a que alliaa circumstancia de ter apenas umfilho a educar e a de achar-seligado, por allianca cordial, auma das familias mais ricas doBrasil, o põem a salvo de quaes-quer cuidados ém relação ao fu-turo daquelles cujo destino depen-de do seu. O romance não é, comoa poesia, canto de pássaro quemodule quando tem fome.

Todo homem — escreveu umdos Goncourt. — tem ao seu al-cance um meio de servir efficien-temente a pátria: é"organizar asua vida sem receber qualquerquantia do Thesouro Publico.Esse conselho era, porém, funda-do sobre a moral de Catão, da-quelle censor que pregava no Se-nado, em Roma, a regeneração doscostumes, e consumia a noite aperseguir, bêbado, a túnica namão, pelos compartimentos domes-ticos, as escravas amedrontadas.Rico, millionário mesmo, por ef-feito de heranças accumuladas. oautor de "Madame Genvalsais".o aristocrata do pensamento e doestylo, que almoçava com os prin-cipes e jantava com as priricezas,não era. de facto. funecionario dogoverno. Praticava, porém, a peordas modalidades do parasitismo,pois, com a fortuna empregadacm i titulos nacionaes de que re-cebia os juros sem trabalho, exer-cia contra a pátria uma das for-

—~~ „ERÁRIA

mas_ legaes da agiotagasm.I São desse feitio, mais ou menos,

os críticos da. nossa organizaçãosocial, quando se referem á buro-cratização das letras. Acham ellesque a tutela do Estado degrada oescriptor, amolleeemio-'lhe o ca-racter, asphyxiando-lhe a imagi-nação, e que a sua dependênciado officialismo corresponde, sem-pre, a uma depressão do pensa-mento. E citam, a propósito, asliteraturas européas, cujos repre-sentantes mais eminentes viremafastados do calor official, — es-quecendo que.as grandes obrasd'arte de que se orgulha a huma-nidade foram produzidas, — emRoma com Virgílio. Horacio tOvidio; na Itália com Dante, Pe-trarca e Boccacio; na França,com Racine, Corneille e Moliére,

á sombra amável'dos grandespríncipes.

Eu não sei, por isso, de julga-mento mais deshumano, que esseque condemna o auxilio indirectodo Estado ao homem de letras,indo buscar, entre elles, algunsdos seus auxiliares. Entre o es-criptor brasileiro é~ o francez, oinglez, o italiano, o hespanhol, oallemão e; mesmo, o portuguez,ha um vallo cuja profundidade sedeve antecipadamente, examinar.O homem de letras, em qualquerdesses paizes c, prinápalmente, naFrança, tem uma funeção pura-mente literária. No Brasil, a suaáctuação, além de literária, é so-ciai. Na França, tem um aparta-mento, e vive para si mesmo.Entre nós, tem uma casa, esposa,e filhos. Lá, cm geral, é o celi-batario. Aqui, na regra commum,é o patriareha. Ao morrer, ofrancez repousa na sua gloria, edeixa vinte obras ricas. Ao fecharos olhos, o brasileiro adormececom o seu cuidado, e deixa dozefilhos pobres, doze cidadãos deamanhã.

O cclibatario é, sempre, umegoísta. A alma que se não d&s-dobra no espaço c no tempo, pro-curando a eternidade na prole, éa figueira brava da parábola. O

brasileiro é affectfvo, c domesti-co, tem a volúpia honesta do pa-triarchado, Pobre ou rico, fôrmao seu lar, constitue familia nu-merosa, educa os filhos, sacrifi-cando embora, muitas vezes, agloria á paternidade, ao contrariodo francez, que sacrifica a pa-ternidade á gloria literária. Equanta obra de arte não se temperdido, quanto verso, quanto ro-mance, quanto livro admirávelnão tem morrido na sombra ar-dente de um cérebro, unicamenteporque o autor, que è ohefe defamüia, não pode furtar um ins-tannte do trabalho na repartição,ou no escriptorio, ou no jornal,onde conquista o.pão para os fi-lhos, afim de fixar'no papel asemoções é as idéas, dando-lhes aeternidade, ou a notoriedade, nomilagre da enunciação?

As estatísticas valejn mais queos commentarios. Expoentes, quesão, na França e; entre nós, dacultura nacional, a AcademiaFranceza è a Academia Brasileirade Letras têm, cada uma, quareíi-ta figuras. Quantos, na primeira,sao celibatarios? Doze. Quantos,dos nossos quarenta ? Dois, ape-nas, e isso mesmo porque um dei-les é arcebispo, e o outro, soli-citado por cincoenta candidatas,assegura que ainda não escolheuuma entre ellas para não fazerquarenta e nove infelizes. Umcalculo ligeiro, completando no-tas antigas,' apresenta, em sum-ma, este resultado: os membrosactuaes da Academia Brasilrirasustentam com as suas letras, oucom a sua actividade em outrasprofissões, cento e vinte e oitofilhos legítimos, aos quaes derama vida e dão, não raro com sa-cnficio de sua gloria, o pão eo ensino. A nossa Academia, quee, assim, um índice literário e so-ciai. deu, já, ao Brasil, em gentemeuda, nos seus trinta e dois an-nos de vida, mais que a Francezadesde a fundarão do Instituto.

A literatura, para viver, preci-

sa, pois, do auxilio indirecto doEstado, emquanto elle quizer terno homem de letras o chefe defamilia, o collaborador na obrado povoamento, o factor do seuprogresso econômico. Empregan-do o romancista, o poeta, c» jor-nalista, o homem de pensamento,elle não dá uma esmola mas, ape-nas, uma preferencia, que é, tam-bem, uma retribuição. O empre-go do artista é o adubo que sedá á planta: em paga do estru-me, recebe-se a flor, que perfu-ma o ambi.ente e, ás vezes, o fru-to, que promove a fartura. Aprosperidade de um meio de vidaé o maior incentivo que se pôdeofferecer''ás novas gerações, paraque o adoptem confiantes. Se oanalphabetismo é o erro, é a noiti;,é a tréva, a literatura, que lh?é antipoda, é o sol, é a luz, ea claridade. Por que não ha deo Estado escolher, assim, nestaultima, preferencialmente, 03 seusauxiliares de confiança, os colla-boradores efficientes da admi-nistração?

^ A existência e os livros do sr.LoeHio Netto constituem elemen-to, quanto baste, para exame e es-tudo desse problema. Elle tem re-sumido, nas ondulaçõea do seudestino e da sua obra, a historiada própria literatura nacional, uni-torme e grandiosa nos dias desocego, fragmentaria e atormen-tada nas horas incertas da vida. Oapparecimento, ainda agora, desteseu volume de recordações, e sau-dades representa, no esforço queexigiu do autor, a prova commo-vedora do seu desejo de dar-nosobras homogêneas, concatenadas,definitivas. Para escrevel-o. teveo romancista de realizai* com otempo o milagre dos pães e dospeixes, economizando vinte minu-tos cada semana para consa-gral-os á elaboração secreta dessemonumento em que commemora,unindo-ôs num mesmo culto, a suamocidade e os seus amigqs."iFogo-Fatuo"

é, em verdade, a

catacumba romana em que elle.durante quinze annos, resou emsegraaa^lo, e que agora é desvenda-da ao sol, com os seus caracteris-ticos de obra d'arte e de reli»gião.

•No prefacio d'"A Conquista",escripto'em 1897, dizia o ronun-cista, falando aos companheirosvivos: "Este livro, amigos meiis,é mais vosso do que meu, porqutna sua composição entrou ape-nas a minha memória. Como o"ollam"

venho contar aos quesurgem a odysséa da nossa mo-cidade", E adeante: "E' vossotodo este livro, meus amigos. Euvim seguindo a caravana que aMusa precedia, cantando, comoMaria á frente de Israel, nooxodo. Vim seguindo e apanhan-do pelo caminho saibroso e seccoas gotas de sangue, as gotas delagrimas, as estrophes sonoras, osarrancados soluços e

"bs suspiros

que' deixaveis e, durante a mar-cha, só tres vezes paramos, comas lyras caladas, os olhos gote-jando, para guardar na terra san-ta os que caiam". Trinta e doisannos, porém, são decorridos. Aolado das sepulturas fechadas, ou-trás se foram abrindo para de-vorar os que iam tombando. Mor-reu Aluizio Azevedo. Morreu Ar-thur. Morreu Guimarães Passos.Morreu Patrocínio. Morreu Oro-zimbo, Morreu Bilac. MorreuMurat. De toda aquella geraçãode bohemios que figura n'"AConquista", resta apenas o senhorCoelho Netto. Da caravana, so»brevive o "ollam".

E' justo que elle os chore, «os celebre. E "Fogo-Fatuo" i.com toda a pompa catholica dasua imaginação e da sua lingua-gem, a missa campal á gloria dosseus mortos.

IHUMBERTO DE CAMPOS

(*) A .segunda parte »1«te artij»será publicada na pruxiuu tuitU'feira.

rT fe iiíii desastre le aviação u~~^! (Riiiubu das Loterias)

[ioo nosPor25$000!

Em 26 de Dezembro

SOO Contos

O "POTEZ 33", DO CAPITÃO DYOTT FONTENELLE, VIN-DO DE CAMPOS, CAPOTOU, HONTCM, NA PONTA DO

GALEÃO, POR FORCA DO VENDAVAL¦»»«•*

Saio ferido, com fractura do braço esquerdo, o capitãoBento Ribeira

A Aviação Militar registrou,

u-ite-n, n-ais "m accldeI?te-

Desta vez, porém. Bem eonse-

ouonclas mais graves, nue a

rlmples fractura do um braço

íe um dos tripulantes do appa-

relho sinistrado. E' exacto aue,

ne3te aceldenio, não esteve em•cheque a perícia dos pilotos, o,

ltéi pelo contrario, resulta, bri-'

Ihaíite, a direcção perita dos tri-'

pulantes do apparelho.

Pela manhã, como ultima-

mente se tem feito, partiram do

Campo dos Affonsos . dois appa-

relhos, pilotados por bons na-

vígantes do ar. Foram 'atê a

"¦ ' ' '"""""""""^flB \

O capitão Henrique Fontenelle

cidade de Campos, dali regres-sando á tarde. O vflo de am-bos os apparelhoB se vinharealizando nas melhore» eondl-ç6es. O avião tripulado pelomajor Duocan, de regresso, vle-ra na trente, e logrou aterrarn» Campo dos Affonsos antesdo formidável vendaval que des-abou sobre a cidade, cerca das|e 40. Jâ assim não se deucom a outra unidade da esqua-drllha, o "Potez 33", e que erapilotado pelo capitão HenriqueDyott Fontenelle, tendo comoobservador o capitão Bento Ri*beiro, e viajando como passa-geiro o capitão Alonso Avlla.

0 PERIGO B A PERICIA DOPILOTO

Tenâo deixado Campos em se-sundo logar, o destino caprlchu -so quiz que o "Potez 33" al-cansasse o céo da Guanabara,demandando o Campo dos , Aí-fonsos, quando o mesmo se-tur-

• vava bruscamente, como queenvolvendo a cidade num manto pesado de chumbo. O avião ylnha em vflo alto, a 1.500 metros.Os seus tripulantes perceberamnum Instante o perigo que

' en ¦frentavam. B continuar a mar-«ha, em direcção ao Campodos Affonsos, seria temeridade,que lhes custaria o sacrifício o.--vida, em desastre fatal lutuoso.E' assim que o capitão DyottFontenelle, com o apoio prompto dos collegas, decidiu numInstante aterrar o niais' - brevepossível. Demais, a formação

de tempestade se accelerava demaneira Inquletadora. Mas.eom mão segura no leme, o v'.-loto do "Potez 33" rumou semperda de tempo, para o Campo

acudlram com efficiencia aoscompanheiros do Exercito, qucforam retirados de cob o appa-relho. E na séde da Escola ti-veram todos os primeiros boc-corros urgentes. Dali, já. avisa-das as altas autoridades da Ma-rinha e do Exercito, foram todosconduzidos em lancha até aoCães dos Mineiros, no Arse-nal, onde os aguardavam o dl-reotor da Aviação Naval, almi-rante Álvaro de Carvalho, e Beuajudante de ordens; o comman-dante Coutinho; o ajudante deordens do ministro da Marinha,commandante Oswaldo Gáudio;

o general Mariante, dlrectot* doCentro da Aviação do Exercito,e seu ajudante do ordens; o di-rector da Escola de Avlaçaado Exercito e diversos collegasdos tripulantes do "Potez 33".

- Do Cáes dos Mineiros, o unicoferido, capitão Bento Ribeiro,foi conduzido em ambulância daMarinha para o Jristituto Ci-rurgico Paes de Carvalho. Aa-sim pediu o próprio cprnmandan-to Bento Ribeiro. Ali se con-statou que o seu estado era e\-cellente, tendo soffrião, tão•somente, uma fractura

'sub-cu-

tanea do humerus. Soffr-ju lo-go a intervenção cirúrgica reela-mada. passando muito bem.

O commandante Dyott Fonte-nelle foi logo para a sua resi-dencia, ã rua Francisco Octa-lano, n. 135, para repousar,

como ainda foi para sua casa ocapitão Alonso Ávila.O ESTADO DO APPARELHO

O general Mariante determi-nou aos seus auxiliares que to*massem providencias, para aguarda do apparelho, que flcâ-ra, aliás, sob os cuidados daEscola Naval. As suas avariassão regulares.AS CONDIÇÕES TECHNICAS

DO APPARELHOUm technico assim nos falou

desse novo apparelho aéreo doexercito:

— O "Potez 33" é um typo deapparelho de guerra para esrvl-ços photographicos e de reco-

llBlIliillilll^^B

NL

Pôr iSQSOOO!

O capitão Bento Ribeirodo Centro, de Avia-çâo Naval,na Ponta do Galeão, na. ilha doGovernador. E baixou com se-Siurança, fazendo ali a "aterrls-Eagem", após vencer sérias dif-flouldades.. E' que já o venda-vai soprava com crescente lm-petuosldade,

O DESASTREEntretanto, mal tocando o

apparelho em terra, ainda nãoestava vencido o perigo. Lufá-Ca violenta impelllu a machina,que Ia sendo contida pelo pilo-to, e determinou-lhe o capota*mento. Era o desastre attenua-do, contra o qual lutara em vãoa perícia dos pilotos. E, nochoque, o capitão Bento Ribei-ro foi atirado ao solo, fractu-rando o braço esquerdo. Maso piloto e o passageiro nada sof-freram.

EM SOCCORRO DO APPARE-LHO SINISTRADO

Observando o que occorrla emseu campo, o pessoal da EscolaNaval foi prompto no soecor-ro- E, chegando os collegas^ Marinha no local Ao desastre.

O ct-pitão Ávila

nhecimento. Proporciona aosseus navegantes um vasto com-po visual, por ser monoplano-

Este avlão,^ quer nos parecerque é um dos últimos typos deapparelho- de guerra, construi-dos na França, cujas quallda-des, para o serviço militar,jue se propõe, ainda nâo fo*ram approvados pela pratica.

O seu ponto fraco, segundoyr.plniãb it>s entendidos, residona pequena potência do motor,'do que é munido. Trata-se daum motor radial fixo, de 230 ca;vallos. O apparelho comportadois pilotos e tres navegantes,afora os Instrumentos de bordopara as photographias aéreas,accommodaçoes para os nave-gantes, no «eu serviço de reco-nhecimento, e o armamento dodefesa própria. Carrega ga-zollna para 6 e mela horas .devôo continuo. E' ,-um apparellvipesado, bojudo na fôrma, emdesproporção com a potência domotor. ,

O numero de voltas da helicepara a sua decollagem é quasio mesmo para manter-se emvflo normal. De maneira que,atacando-se-lhe o motor a. plenoreíimen, para alçar vôo, quasinada se pôde reduzll-o, em mar*cha. Não ha o que se chama a"margem de motor", que todosos apparèlhos possuem, entrao numero de voltas da helice,para decoúar, e o de se manterem linha de vflo. Desfarte, omotor, funecionando quasi empleno regimen, está sujeito apatines. A sua velocidade é pe-quena; —' 100 a 120 kilometrospor hora.

Devido á sua reduzida poten-cia de motor, a viagem da voltade Campos, suppomos, devia tèrse tornado insupportavel com abrusca alteração da atmosphe-ra de hontem, obrigando o seuintrépido piloto, capitão Fon-tenellc, a alcançar o campo daAviação Naval como recurso,Apezar de ter o piloto aterradocom perícia, não lhe evitou acapotagó,. tão depressa attin-glu ao solo, nas suas veloctda-des mínimas de sustentação,apenas acossado pelos ventos.E' um avião que não inspiraconfiança para as viagens

aéreas, mesmo de penueno Der-curso.

A NOVA LINHA AÉREAENTRE NOVA YORK E

BUENOS AIRES0 "Bahia" chegou a Belém e

. pouco depois partiu parao Maranhão

Beténií 12 (Havas) — O avião"Bahia", da-Nyrba, venceu adistancia entre Cayenna e estacapital cm pouco menos de cincohoras. Deixando a capital daGuyana Franceza ft uma hora eIfi minutos da manhã de.hontem,c apparelho ameriBsava, áqul,junto uo "Carro Velho", precisa*mente ás 6 horas da manhã.

Além do commandante BurtenRro-wn, figuram na tripulaçãoilo. "Bal-.Ia", o 1? piloto RobertNlxon, o 2° piloto Foster e osmecânicos Lepper, Harold e'Ber-G<-r*

Falando a um representanteda Agencia Havas, justamen-eno momento em que dirigia o re-abastecimento - do deposito doavião, o commandante Browndeclarou-se satisfeito com a via-gem inaugural do "Bahia", quedeveria prqseguir sém demora noseu vôo para o sul.

O avião "Pernambuco", cujaviagem se atrazou em conacquencia de um accidente soffrido pelorespectivo mecânico, que foi re-colhido a um hospital, está sen*do esperado nesta capital...Belém, 12 (Havas) — O avlao"Bahia", da nova Unha aéreaNova Tork-Buenos Aires, levan-tou vôo hoje, ás 7 horas da ma*nhã, com destino a São Luiz doMaranhão.- .

Eses apparelho, que aqui che-gára hontem pela manhã, tendo*so abastecido de essência, alcan-cará talvez Recife ainda hoje.

Maranhão, 12 (A. B.) — Aca-ba de anierrlssar em nosso por*to o hydro-avião "Bahia", quesaiu esta manhã de Belém* eestá fazendo a viagem Novr.Tork-Rlo de Janeiro-Buenos Ai-res.

O apparelho foi avistado âs11.20 minutos. A viagem da ca*pitai paraense a São Lu|z fez-secm excellentes condições.

Maranhão, 12 (A. B.) — A'a2 horas da tarde levantou vflor.om destino a.Fortaleza, o hydro*avlâo "Bahia", da linha NovaYork-Rio-Buenos Aires.

A decollagem éfféctuou-se emcondições perfeitamente normaes.

NA EMBAIXADA FRANCEZASem maiores conseqüências o

desabamento, hontem, aliverificado

Teria tomado,outra feição, semduvida mais. grave, o accidenteverificado hontem, pela manhã,na embaixada da França, nõo fos*se a circumstancia toda especialem que o facto se verificou.

Parto do tcoto do edifício emque funcciona a embaixada, iX ruaSenador Vergueiro, desabou.

E teria feito considerável nu*mero de victimas se o desabamento bo desse um pouco maistarde Ou mais cedo. A parte caldacobria, justamente, a sala dejantar, onde, todavia, & hora dodesabamento, não se encontravapessoa alguma. |As daqtylogra-phas, que ali' funecionam, ha*vlám,' pouco antes, se retirado.B, sój por isso, o accidente ficoulimitado ás suas mínimas e na-turaes proporções. m i«i m —

Os communistas de Santosimpetram uma ordem dehabeas-corpus preventivo

Santos, 12. (A. B.) — Ao juizde direito, sr. Leme da Silva, osr.SA. Bruno Barbosa, vereadormunicipal,- dirigiu um requer!-mento,, pedindo uma ordem dfhabeas-corpus preventiva paraque o- Bloco Operário e Camponez, desta cidade, pudesse reall*zar uma convenção, como fl*-"'tam as correntes de opinião po-litica. Alliança Liberal e ReacçãoConservadora, para escolha dccandidato â próxima eleição pre*sldencial, bem como para promo-ver um comício commemoratlvodo 12°-anniversario da instituiçãoda. Republica dos Soviets, mi

A este pedido de habeas-corpuso juiz de direito, ¦ deu o segulnt*despacho: "D. A. Requisitem-seInformações do sr. delegado re-r!onal. — Leme áa Silva."

A próxima formação de culpado coronel Tancredo de

CHEGOU A DELEGAÇÃO Ml-LITAR URUGUAYA A'SFESTAS DE 15 DE NO-

VEMBR0Viajam no "Sierra Morena" o

notável jurisconsulto*professor Schlegelberger,

e dois ministrosEm viagem de regresso a Bre-

men passou hontem, pelo portodesta capital o "Sierra Morena" iprocedente de Buenos Aires eMontevlJéo.

A seu bordo chegou ao Rio adelegação militar uruguaya ásfestas commemoratlvas de -15 deNovembro.

E' a referida delegação, que écomposta do general Arturo Ola-ve, coronel Alberto Viola e ma-Jor Enrique Frlsoh, foi recebidapelo ministro do Uruguay nonosso paiz, sr. Ramos Montero,pelo ministro Hello. Lobo,; repre-sentando o . ministro' OotavioMangabeira o pelos cupltuus Ul,nosso Exercito Pery Constant Be-vllacqua e Ernesto Dornellaa,que servirão á disposição da mes-ma,

O general Arturo Olavo ê umofficial de grandes fnereclmen-tos, tendo exercido com lnvulgarcompetência, commissões de im-portancia que lhe foram confia-das.

Foi. do Estado Maior do* Exer-oito e commanda a primeira re-glão' militar.

O coronel Alberto Viola e omajor Enrique Frisch têm'umabrilhante fé de officio, sendo qucaquelle exerce, actualmente, ocargo director do Arsenal doGuerra de Montevidéo..

Tambem chegou a esta capitalpelo "Sierra Morena" o sr. Der-mevâl Lessa, addido commercialdo nosso paiz no' Chile, o qualveiu em gozo de licença.

Conduz o. paquete germânicomuitos passageiros, entre osquaes os srs. Hubert Khipplng.ministro da Allemanha, acredita-do Junto ao governo brasileiro,o o dr. Schlegelberger, \d'.rectorgeral do Ministério da Justiça doReich e jurisconsulto de grandenomeada, que realizou algumasconferências no Rio, ambos aquiembarcados, e o sr. HumbertoFernandez, ministro plenlpoten-ciario do Peru' em Haya, paraonde vae, afim de reassumir asfuneções -do séu cargo, apôs ha-ver passado alguns mezes no seupaiz cm férias.

O professor H. Schlegelbergerque esteve pela primeira vez en-tro nõs, leva do nosso paiz e donosso povo as melhores impres-sões sob todos os pontos dè vis-ta.

Não obstante curta a sua per-manencia no Rio, elle declarouter podido ver o nosso progressoextraordinário e avaliar o futurograndioso de um paiz bello erico como ,é o Brasil.

0 julgamento de hoje no Tri-bunal do Jury

O dr. Edgard Costa, presidentedo Tribunal do Jury, nomeou odr. Alberto Rego Lins defensordo réo Luiz Barbosa, que jácompareceu pela segunda vez, ajulgamento, sem advogado. -

O réo será.julgado hoje. LuizBarbosa ê, aceusado 'de havermorto,, em 14 Ue outubro doanno passado, sua amante Ma-ria Soares virando em segii ida contra si a arma homicida,-ferindo-se e caindo ao lado do cadáverdaquella, onde foi, afinal, encon-trado pela polida.•m tmt m*

-¦ ¦' r ¦ .*¦¦- J ' ' ¦A suecessão presidencial Publicações"especiaS

Foi muito agitada a sessão de hontem na Camara»registrando-se um violento incidente entre

os srs. Neves da Fontoura e Pedro Borgesvuwwuwuw_vw-_wwuw —— I

Foi mais uma vez recusada urgência para discussão*]do profecfo da amnistia

-r-———-wwvwwwwwv-wwww—¦——'-*

O sroradorcendlou

MelloSob a presidência' do general

Leite de Castro, reune-se no dia16 Ido corrente; na sala de audlen-ola da primeira auditoria, com apresença do respectivo auditor,dr. Barbosa Lima, o conselho dejustiça a que. responde o coronelTancredo Fernandes de Mollo,ex-commandante da 8* região.

O s|3vogado do aceusado doutorJusto de Moraes apresentará, nessa sossão uma preliminar do ex-

i cepção dé Incompetência ao mes-mo conselho.

O coronel Tancredo é aceusadode abuso de autoridade, quandocommandante da região ido Para,

0 ministro da Fazenda fez-serepresentar no embarque

do ministro da AllemanhaO ministro da Fazenda fez-se

representar pelo seu official degabinete, sr. João Teixeira deCarvalho, no embarque do minis-tro plenipotenciario da Allemã*nha, sr. Hubert Knipping, queseguiu em viagem de férias paraa Europa.

Nomeação para marinheiro daAlfândega do Rio de Janeiro

Foi nomeado peto ministro daFazenda, por acto de hontem.Manoel Pinto de Castro, mari-nheiro da Alfândega do Rio deJaneiro.

,**> *¦¦*_¦ * t Vae ser submettido á inspe*

cção de saudeO director geral do Thesouro

nolicitou providencias ao do De-partamento de Saude Publica nosentido de -cr inspecclonado desaude o 2* éscripturario daquellarepartição. Felippe Monteiro deBarros, que requereu 6 mezes de.llcnça, nos ternwa do art. 17 dodecreto 1*18611. de 1 de fevereirode 1921,

3píH|_¦ _r _______ *

TRAVESSA l^WouvjboR. mr

€ENTKOLOTERICO

OS MATA-MOSQUITOS QUE-BRAM AS TELHAS EA

SAUDE PUBLICA NÃO ASSUBSTITUE

Uma disposição regulamentarque existe apenas para

inglez verDispõe o respectivo regulamen-

to que a Saude Publica 6 res-ponsavel pelos estragos que osseus funecionarios. incumbidosdo serviço de policia de focosporventura"" occaslonom na pro-priedade particular quando nodesempenho das suas funeções,custeando as despesas com osnecessários reparos.. Ora, acon-tece que na..ultima quinta-feiraa turma de mata-mosquitos queesteve eni serviço nà rua de Co-pacabana, visitando a casa n. 607,fo! ao telhado e fez uma verda-deira devastação nas telhas, que-brando-as em grande numero.

No dia seguinte, com a chuvaabundante qüe caiu, os morado-res daquelle predio foram colhi-dos de surpresa por uma ver-dadelra inundação, havendo aagua que penetrou cm abundah-cia pelas telhas partidas pelosmata-mosquitos pão só alagadotudo, como inutilisado varlohobjectos. Pelo telephone, o do*no dá casa reclamou da SaudePublica a providoncia assegura-da' pelo regulamento.. Respon-deram-lhe ser necessário ir anDepartamento fazer pessoalmen-te a reclamação. ' Ó prejudicadocumpriu essa exigência no diaseguinte, mas. na repartição dosr. Clementino Fraga lhe fizeramoutras mais e tão absurdas queélle abriu mão do "favor" òf-flclaj. Primeiro teria que redigirUm requerimento e esse reque-rlmento, necessariamente, iria adespacho do chefe do respectivoserviço. Depois desse despachoum inquérito seria' aberto paraapurar a procedência da reela-mação e para que essse Inque-rito tivesse ¦ andamento o reela-mante teria de arranjar teste-munhas Idôneas dos estragosproduzidos pelos mata-mosquitos.preclsando-se o dia e a.hora. emque os empregados sanitáriosestiveram .no telhadti daquellacasa quebrando telhas.

Estâ. claro que deante de tudoleso, de toda essa complicaçãoburocrática, o prejudicado de-slstiu da intervenção da SaudePublica no caso e a sua custamandou substituir as telhas par-tidas pelos mata-mosquitos.

Como se vê não vale absoluta-mente a pena * appellar para aSaude Publica cm situações comoessa em que se viu o moradordaquella casa da rua de Copa-cabana. Appellar para a repar-tlção da rua do BÍeaende ê per-

Belisario de Souza, opolítico de hontem, In-os debates da primeira

parte dá sessão da Camara. Ostrabalhos parlamentares, com aoffensiva da minoria, voltarama-Interessar o publico; As tri-buriaB e galerias encheram-se eo recinto, por sua vez, offerece,novamente, aspecto de vida In-tensa...

O representante fluminensecomeça falando num ambiente docerta displicência. A* minoriaparecia ter o propósito de o naoapartear. Refere-se, de Inicio,ao discurso do leader mineiro,pronunciado na véspera e queclassifica de algo dramático. De-clara- que o sr. José Bonifáciodeu. & sua oração tintas de im-pi-essionlsmo político e recoruaque terminara pedindo a, inclu-são em ordem do dia do pro-lecto de amnistia. O orador nãodeseja tratar desse assumpto.por isso que, opportunamente ofará o sr. Roberto Moreira. Oseu Intuito é responder aotopl-co referente fts derrubadas, que,por mais de uma feita, o temlevado á tribuna. H quer. dar,doade logo, uma explicação b..bancada paràhybana, a propôs!-

Xo de um telegramma que rece-bora do presidente João Pessoa.Diz qüe esse despacho contestaum aparte que o orador dera aum discurso do sr. Tavares.Ca-vai can ti.

O sr. Cândido. Pessoa da oprimeiro aparte: • desafia o ora-dor a provar que o sr. João Pes-soa haja solicitado ao governoda Repybllca, em qualquer tem-po, uma nomeação sequer ouqualquer • demissão.

O sr. BeliBarlo de Souza, asse-vera que o seu intuito ê justa-mente reotlflcar parte de «euasserto. Manteni o aparte, comexcepção da parte relativa aopedido do sr. João Pessoa... Osr. Cândido Pessoa satiBfaz-secom a contra-marcha àp repre-sentante fluminense e este, jftaparteado pelos srs. ArlostoPinto e Raul de Faria, repor-ta-se fts derrubadas, afim de fa-zer a defesa dos actos do gover-no. O sr. Raul de Faria es-tranha que as demissões, attln-jam - somente ob Estados allia-dos e o sr. Simões Lopes affir-ma que ninguém nega ao exe-cutivo' a faculdade de demittlt-ou transferir; o que se conde-mna são as derrubadas políticas.

O sr. Belisario diz qüe haexagero nas palavras da op-posição e accentua que as . de-missões têm sido feitas em vir-tude do critério administrativonão partidário. . E acorescenta:"por conveniência do serviço"...O sr. Arlosto Intervém:

Pôr conveniência do servi-ço... político!

'O sr. Carlos Pessoa, por sua

vez, desafia o orador a dar omotivo de ordem administrativaque determinou a demissão doprocurador da Republica da Pa-rahyba e o ar. Simões' Lopesmostra que, ainda agora, vinhamdo ser demittldos quatro inspe-ctores de ensino no Rio Grandedo SuíV'' •'

O sr. Belisario diz que nao setrata de funecionarios do .quardro e os apartes augmentam ecom estés.abalburdla, O recln-to é- empolgado por Intenso vo-zerlo. Todos gritam ao mesmotempo, emi meio, atê certo pon-to, da displicência da bancadapauliBta. O Br. Villaboim, mudoe quedo, ntem pestanejava...

O sr. Belisario vae continuar.Observa que a repartição doaCorreloB é das mais importantes. Pois nessa sô* houve seisexonerações. O Br. Cândido Pes-soa intervém e mostra, que, nouteiegraphos, bõ na Parahyba,toram demittldos dois funecio*narios e removidos 19. O sr.Arlosto Pinto frisa que a listaofficial náo exprime a verdadee o sr. Simões Lopes, indignado,accentua que a prepotência dogoverno tem Ido ao ponto decenBurar, em pleno regimen con-etltucional, a correspondênciatelegraphica e postal dos pro-prios deputados...

O sr. Belisario quer ler.o pa-pel que tem em mãos. Os apar-tes chovem de todos os lados.Foi, então, que o orador, vl-rando-se para o leader da mi-norla, .observou:

— Parece que nõo tenho sor-te. • Sempre que tento ler qual-quer coisa, nâo o posso fazer.Ha dias, foi com um documen-to do Patriarcha; agora, são osdados officlaea... ,

Ha risos e o orador sempreconsegue ler alguma- coisa, rei-terando a afflrmatlva de que asdemissões não iám além deseis. O sr. José Bonifácio in-daga se o orador jft tomara co-nhecimento da longa liata queapresentara ná véspera e o sr.Cândido Pessoa assevera que as-Informações oítíclaes são 'fal-sas.

Oisr. Bclisario, num ambientedo desordem, pois a minoria for-mftra fileira em redor da tribu-na,, contlnüadlzendo que as der-rübados não são tão numerosascomo Insinuam os adversáriosdo governo e que ellns são per-feltamente Iegaes. O sr. SI-meõs Lopes é o mais enérgiconos apartes. Mostra que não secombate, a sua legalidade, maso motivo subalterno que as ins-pira. Os representantes dá ml*noria insistem no cerco ao,ora-dor. O sr. José Bonifácio, como "Dlarlo Official" na mão", re-pela, a cada passo:

V. ex. jft leu o telegrammado dr. Salvlano Brandão? P6-de contestar que a sua demissãofosse política?

O sr. Belisario parecia nfioouvir o leader mineiro e affir-ma que todos os governos têmfeito essas demissões. E, apon-tando para o sr. Simões Lopes,observa:

V. ex., qué foi ministro,sabe muito bem disso...

O sr. Simões Lopes attendeao appello e diz:

Na Reacção Republicana-j-uma vez que se pede o meutestemunho — devo declarar queo então presidente Epitacio nieautorizou a telegraphar a todosos funecionarios de meu mlnls-terio communicando-lhes que ti-nham inteira liberdade de pen-samento, podendo votar emquem entendessem I

A minoria ciam ein coro;Ahi estft um magnífico

exemplo. O governo actual porqueo não Imita?

O sr. Souza Filho intervém nosdebates, dizendo que, não ob-stante, o sr. Octavio Rocha, leaderda Reacção, nâo se cansava dia-riamente de protestar/fonfra de-misiips do governo Epitacio. Osr. Simões Lopes contesta energl-camente. O sr. Ariosto aoompa-nha-o no protesto e o sr. CarlosPessoa chega a abandonar suabancada e, de dedo e'm riste, en-camlnha-se para o representantepernambucano, desaflando-o aprovar suas aífirmatlvas. O srSouza vê*se, de repente, mettidonum circulo de apartes. Todosgritam ao mesmo tempo e o sr.

bem ae dirige ao deputado de Per-:nambuco, gesticulando. , ParectImminente.um choque pessoal. Oscontendores ficam, por Instantestrocando apartes e gestos nervu-sós e caflfA qual'se retira, depois,commodamente, para seus loga-,res... A tempestade passara.

O tumulto terminado, a dis-cussão se desviara para a concen-tração de forças no sul. O oradorfrisa quo a séde do 5" grupo dc-artilharia de montanha, semprefoi no Paraná. A minoria contes-ta. O sr. Simões Lopes'clama queas palavras do gpvorno nâo ex-primem a realidade. As Informa-ções são falsas, pois o 5° grupo,desde sua fundação, em 1908,sempre permaneceu em Valonça.E, enérgico, exclama:'' — Consultem io almanack mlll-tár. Verificarão a falsidade, dasInformações do executivo. .

O vozerlo volta a imperar. Oorador frisa que o movimenta ¦ êdeterminado por necessidade doserviço militar e a minoria estra*nha qüe, sô agora, depois de .20annos, *a Ministério da Guerravisse -necessária a remessa-do 5°grupo pára Guarapuava... O si*.Carvalhal Filho, sentado numadas mesas da tachygraphia, dftcausa a nova saravalda de apár-tes, O representante paulista dli-.que a "mashorca tem de- ser do-minada'*... Os srs. Ariosto e Si;mões Lopes accentuam que ó sr.Carvalhal ÍOra sincero; puzeraem relevo quaes as intenções dogoverno em sua remessa de for-cas para o sul...

O sr. Simões Lopes é o maisinflammado. Com energia, decla-ra:

Eu conheço o Exercito. Nãose trata de exploradores da Re-pública!

A balburdla cresce. O sr. Bell-sario ê o que menos fala e, perdendo a calma, grita para o pre-sidente:

. — Peço a v. ex.| que toque acampainha!

E os tympanios, soando fortemais augmentaram, o ambiente dedesordem reinante. O'tumulto ge-neralIsa-Be, envolvendo mesmo-bancada paulista,, que teimavaem mostrar-se alheia aos deba-tes... Assim se passaram algunsInstantes, quando o sr. Belisariociontlnua, jft com outro assumpto:a saude do sr. Antônio Carlos.Procura fazer ironia. Declaraque, em seu discurso, o sr, JoséBonifácio só trouxe uma novlda-de e, em virtude do que se rego-slja: de que o presidente mineiroestft de perfeita saude. O sr. JoãoNeves apartela:

Elle .disse tambem iue o sr.Antonio Carlos não se embriagaE' outra novidade.

E, esclarecendo o seu pensa-mento, atalha o leader gaúcho:

Isso não quer dizer que outros se embriaguem...

O sr.'Belisario, sempre apartea-do pelo sr, José Bonifácio e ou-tros, reitera a ironia e assignalaque não são sõ as causas da que-bra dos áctios morlgerados quedestróem a saude humana/Voltaa regosljar-se com a saude dopresidente mineiro, dizendo quto faz pela terceira vez, e o sr.Cândido Pessoa apartela:

Na quarta vez, o regosijo se,rft pela vlctorla da Alliança Llberall

Ha risos o o sr. Belisario af*firma que os homens publico:têm vida agitada,, por múltipla--oecupações. .0 sr. José Bonifa.cIi.frisa que o presidente da Repu-blica tem vida muito mais agitada que o sr. Antono Carlos e ouapartes se fiuceedem em crescen-do espantoso.

Mas o tumulto chega ao aug.quando o sr. Belisario diz que hicriminosos que vivem em cons*tantes sobresaltos... A minoriaprotesta energicamente. O sr.João Neves clama:.

V. ex., fala cm criminosos iquer estabelecer cotejos com umpolítico illustre como o sr. Antonlo Carlos?

O vozerlo cresce e o sr. PedrtBorges oontesta os sentimentosde brasilidade dos gaúchos. O srJoão Neves ihflamma-se e exclama: ,

. — Negam, até, aos riogranden-ses, a qualidade âe brasileiros!

O representante piauhyense in-slste 'em seu aparte e o leadergaúcho corre, indignado, sobreelle. Parece Imminente um en-contro pessoal. Collegas perce-bem a gravidade da situação cprocuram cohtornal-a. Cercam osdoiB deputados. O sr. João Neves,agarrado por deputados da mino-ria, faz esforços por approximarse do sr. Pedro Borges, que, sur-prezo, recuara para perto da ban-cada paulista. O-sr. Ariosto Pin-to tambem sfte em defesa do seu"leader" e, por momentos, haenoontrões e esforços dós mais calmos para apaziguar os ânimos.Coisa, curiosa: o sr. CândidoPessoa, hontem, deu para des-apartar é abafar barulhos...' A tempestade foi rápida. Acalma voltou a Imperar è, jft emcima da hora, o Br. Belisario dizquq, de sua parte, sõ. deseja queo sr. Antonio Carlos viva: paraexpiar o desserviço que a seuver, presta ao paiz, com dissídiopolitico. A minora protesta, ac-centuando ser a mais patrióticaa attlttude do presidente mineiro.O orador, em meio & grande bal-burdia, abandona a tribuna. Eainda, por instantes, ninguém secomprehende ho recinto; tão des-ordenada a atmosphera imperan-te.A MAIORIA NAO QUER MES

MO A AMNISTIA .Logo de Inicio da ordem do dia

teve a palavra pela ordem o srBergamini. O representante ca-rioca formulou, em nome da Alliança Liberal, um pedido de ur-gencia para o requerimento, dtsua autoria, solicitando a Inclu*são'em ordem do dia, independen-temente de parecer, do projectoconcedendo amnistia ampla aosImplicados nos movimentos rovo-

trouxe fl. commlssao cxecuxlva,PROPAGANDA LIBERAL E peto seu representante dr. Au*tMA.MANIFE8TA0AO BM;.*ujto «^^

%DIAMANTINA haver sido fundado . naquella

um directorio deRecebemos de Diamantina osecuinte telegramma: • .

"Houve aqui uma ira-ide ma-nifestação do sr. Jusccllno liei-meval, presidente da CamaraMunicipal da cidade e chefe ahida. Alliança Liberal, durante aqual tocaram duos bandos . demusica, Ó orador, official, sr. An-tenor Horta, sucgèriu a cândida-tura do homenageado & repre-sen tação estadual.

Realizaram-se, a seguir, va-rios comícios de propaganda 11-beral, usando da palavra os. srs.Juscelino Horta, Augusto ^er-nandes.e Antonio Duarte."A CAMPANHA DA ALLIANÇA

NOS ESTADOS DO NORTEO deputado Simões Lopes re*

cebeu os seguintes despachos te-legraphlcos:

"Aracaju' — Realizou-se hojeo primeiro comício com grandeconcorrência e animação, Confia-mos o brilhante resultado da cau-sa liberal.

Quasi acertada a compra dojornal. Daremos em breve soluçãodefinitiva, ¦-- Saudações,- PeloComitê. — Afntlrn/tíe AinynthasJorge."

"Parahyba, 7 — A - Caravanado estudantes cariocas segue ho-Jo para a Bahia. Saudações. —Theodomlro Magalhães, presiden-te." ¦. !

A VIGILÂNCIA NAS ESTRA-DAS GAÚCHAS

Porfo Alegre, 12 (Do corres-pondente) — As autoridades po-llclacs andam em vigilância, emtodas as

"estradas que ligam este

município com os outros Ilmltro-phes, revestindo todos os vehi-culos que passam pelos estradas,procurando descobrir armas emunições que se dizem importa-das por elementos do Estado queapoiam as candidaturas JulioPrestes-Vital Soares. Nesse sen-tido, o dr. Moraes Fernandes dl-rlglu . telegrammás oo presidentedo Estado e ao chefe de policiaexigindo esclarecimentos sobreessa imputação calumnlosa, ve-htculada pelos jornaes situado-nistas do Estado. Mas o presiden.te e o chefe do policia nada re-solveram a respeito,

INFORMAÇÕES DO COMITÊ'LIBERAL DE CAMBUCY

Com grande enthusiasmo efestivas demonstrações ãe boasvindas, tem sido recebida a' ca-ravana de propaganda prõ AHI-anca Liberal, que, a. 5 docorrente, seguiu de Cambucy pe-loa districtos daquelle prosperomunicípio. Os srs. João An*tunes, Moacyr Gomes, NogueiraCampos e Oscar Baptista, tive-ram verdadeira manifestação pe-loa BéUB diBcursoB em São Joãodo Paraíso e São José de Obâ, fl-cando com a impressão exacta davlctorla da causa liberal, A ca-rávana continua a percorrer ou-trás localidades, sendo semprejssperada por grando numero depessoas, que dão repetidos vivasaos candidatos Getullo Vargas-João Pessoa.

DIRECTORIO POLÍTICO PRO'ALLIANÇA LIBERAL DE SAO

FIDELIS (Estado do Rio)

O directorio político Pró Alll-inça Liberal, em São. Fidelis,

iMjilio narios.

cidade um directorio de propa-ganda, obedecendo ft orientaçãodo dr. João Antonio de OUvelruGuimarães, e no município ft domajor Elvldlo José Lopes'da Cos-ta. A direcção da piopaganda fi-cou a cargo dos dr. Wil*son de Almeida Rios, Fidelis duCunha Rappso, Henrique Garcia,Antônio -Gonçalves Pires, Joa-quim Rocha, Eurlpes Silva, JscêDomlngues, Fidelis Rlgon, MarioJosé de Seixas, Nuno Pereira,Antonio Baptista Santarém, Syllyde Almeida Mola; Eduardo San-tiago, Franklln Baptista da Sil-va, Alfredo Clarindo de, Azevedo,Américo Felippe de Souza, dr.Cezar Vianna é Theobulo Teixei-ra. Logo que regresse âe. SaoLourenço o major Elvldlo JoséLopes dá Costa, em grande co-miolo, será levada a todos oa dlB-trlctos de São Fidelis a palavrade fé da vlctorla da causa liberal.

O PRESIDENTE DO ESTADODO RIO NO CATTETE

Conferenciaram, honteni, cóme chefe na Nação ho palácio doCattete,* o sr. Manuel Duarte, pre*sidente do Estado do Rio,

MAO ADHERIU AOS RE*ACCIONARIOS

Porto Alegre, Vi (Do corres-

pondente) — Telcgraphaínv ãeBagé para o "Dlarlo de Notl-cias", dizendo que se desmentequê o sr. Galha de Paiva hajapublicado manifesto adherlnãoaos reaccloriarloa. A noticia ain-da diz ser destituída de verdadea Informação relativa ao comícioque elle teria promovido emBagé. cm favor da candlâaturaão Cattete.

O "LIBERTADOR" E A ELEI-ÇAO DO SR FLORES DA

CUNHA

Porfo Alegre, 12 (Do corres-ponãente) — O jornal "Liberto-dor!', editado em- Pelota* sob adirecção do èx-deputado federalMaciel Junior! fartando da. elei-ção senatorial de domingo, dizque a promoção do general Fio-res da Cunha assenta na boa jus-tiça, relembrando o seu gestoem favor da amnistia. Esta no-ta do "Libertador" tem sido mui-to commentada.

A ACÇAO DO SR. MORAESFERNANDES NO RIO GRAN

DE DO SUL

Porto Alegre, 12 (Do corres-pondente) — Tendo o dr. MoraesFernandes, dirigido telegrammaao presidente do Estado e no che-fe de policia, protestando con-tra violências praticadas em' cl-daããos presos, e outros persegui-ãos da policia, foram retiradosde frente de sua casa os guardasda policia civil ali postados, sen-do solto Adhemar, que estavapreso Incommunlcavel âesde . odia 14, com < a condição de nadadeclarar o mèsmó, púbtictiriléhte.com relação aos factos * em quêfora envolvido pela própria poli-cia, num requinte de prepoten-da.

Em todo caso, secretas ficaramnas immcdlações daquella casa.tomando o numero dos autos queali encontram, para exercer vln-eança: contra seus oonductorês.Hoje mesmo, quaqdo Bala dè suaresiãêncla, tomanão o dr. Moraet,Fernandes um auto, os secretase o próprio guarda, postaâo nuruá SanfAnna tomaram oston-altamente o numero do" carro,

"SE EPICURO E BACCHOTEM, POR AHI ALÉM, ADMlJ

RADORES..."O sr. José Bonifanlo — O .si','-..

Antonio Carlos estft doente, d(« 5zem os boatelros. Pois bèm, sé-nhores, o sr. Antonio Carlos go»za perfeita saude e só adoecerá vse o quizer e decretar a Pròví?.';dencia Divina. Msb espero emDeus que essa saúde preciosa(mulío bem) se manterá, a bem

'

não preciso dizer "da Alliança Li- '

beral, más do Brasil inteiro Ij(Apoiados. Palmas). ,í-J!

O sr. Antonio Carlos — saib» 7a Camara — é um homem sò** ;brio em sua alimentação; nãn'-!bebe, não usa vinhos á mesa/ Snão freqüenta . coliorefs, nerd -7mesmo cíuSs, seja. dos 200, dos400 ou dos 600. (Muito bem, Pai.mas), E' homem que,, mercê de.Deus, sabe' conduzir-se no lar o'na vida publica. (Apoiados). Oar Antônio Carlos não é apenqa -uma gloria minha, mas uma glqrria da Pátria Brasileira! (Apoia- •doso. Palmas no recínfo e *!<¦)»galerias).

Se Eplcuro e Baccho têm, poPahi além, admiradores, uns ti- 5dalgos e outros plebeus, no. nu-mero delles não estft o sr. An»tonio Carlos. (Multo fiem).

Recolham-se, srs. boatelres :<§engulam a sua peçonha os cá- •lumnladores impenltentes, os Jn-;iurladores sem brios (Muitmbem,; palmas) na sua miserávelcampanha de diffamação.',' , J.j

O sr. Francisco Peixoto —-. SâÜLboatos idiotas, (Apoiadas). 7i7;

O sr. Josó Bonifácio —¦N(j!•,-:outros i— saibam disto — esta---;mos.no cimo de uma. montanhade dignidade' o de honra' nWBIfò.6011), que desafia a maledlcen-cia mais ãésbragaãa o o ódiotiials violento (Apoiados. PaUmas no recinto c tias galerias).'

Senhores! Viva a Alliança Ll-beral! A Alliança Liberal tem,por si, repito, a Nação BrasIIeí-;ra! E é quanto nos basta! (MUI. ;to bem; muito bom. Palmas ntirecinto e na~s galerias. O oradorè abraçado c cumprimentado).

(Do memorável discurso dodeputado José Bonifácio),

(2272) :«>

Viva o Banco daBrasil!

*7m deputado estadttal nu-íii-lro iHnirtroM-se, ha pou-cos dlás, para- o iprestlsmo. OJ;'político de Uberaba revela-va-se, no Grande Hotel, at- 7tamtnnte ciitliuslasmado pelosprincípios da Alliança Llbe- tral, chegava ao extremo deaconselhar, nas rodas de al- '.-moço, a eliminação do chefeda dlathesc prcstlsta, como averdadeira forniula dc paot- fficação do paiz^ Causara es- -•tranheza, entre os politicos,que o ouviam, o rubro cn-, 7thustasmo do vermelho depu-tado...

Foi ao llio, esteve no Han- -00 do Brasil; voltou paraUberaba, e com um grupo, ¦para honra de Minas, inst:pnltlcanta. adheriu, ao can-d'dato dp Oattctct Vae fun-dar jornal r. ganhou, eom, ,errteza, as llnotypos...

Joaquim Silverlo, o negra- •gado traidor e delator dos so- .nhadores du Inconfidênciaenvergonhado do scu acto ab- .jecto retirou-se' para o... Ma. .ranhão e Id, sob o nome de 7•Joaquim Bilveriò dos BelsMontenegro, deixou a sêmen- --'ío da deslealdade, da fclon'a 7e da ignóbil traição por-di- '¦;nheiro... ,.'¦"(Do "Diário de Minas"). *

_¦,'.:-. ^ ' (2267! .

ECOS DO DIA DO ARMIS-TICIO

m

Gaixa de surprezasOs médicos de outr'ora dono-

minavam o ventre de "caixa desurpreza" taes os segredos fi im-previstos que observavam com obórgãos abdominaes de muitos di-seus clientes. Não existiam apparelhos de ralos X. A palpaçãoe a percussão nem sempre revê-lavam o que se passava dentreãa cavidade onde se ageltam es-tomago, intestinos, rins e outrosórgãos Importantes. Naquellestempos curavam-Be as dlarrhéaseom pô' de chifre de veado, comchá de folhas de golabelra, otc.

A "caixa de surprezas" aindacontinua, entretanto, em muitoscasos, causando alvoroço a mui-tos esculaplos, apezar dos raios Xe de outros recursos ãe dlagnos-tico.

Em relaçãp ao tratamento dasperturbações Intestinaes com-muns, a situação é outra. Nãoniais faltam medicamentos deeffeito seguro e lnoffonatvo. As*sim, nos casos de evacuações 11-quldas, cheias de muco, obtém-ae rápidos resultados com oscomprimidos Bayer de Eldofor*mio que, em pouco tempo, regu*tarlzám, completamente, as fun-cções intestinaes, tornando nor.maes aB dejecções. (14145)

20ft:IKI«S(lflO100-OOOfOOO

inteiro 50)000

Novo e. vantajoso plano

CENTRO LOTERICOTravessa do Ouvidor, 9

<C 6527)

sa deu o requerimento-comorejeitado, p Br. Bergamini pediverificação da votação, confirmando-se o res"ulta4o anterior por118 votos contra 34.

O SR. JOÃO NEVES FALARA1HOJE, NA CAMARA

Fa'arft, hoje, na Camara, o sr.João Neves. O leader gaúchoabordará, os aspectos da campa-nha politica O sr. Solano daCunho, primeiro orador Inscriptodo expediente, jft lhe cedeu a vez.

HOMENAGEM AO SECRETARIODA SEGURANÇA PUBLICA

DE MINAS *

Emi virtude de ter sido nomeadosecretario da Segurança Publicade Minas, o sr. Odilon Braga,que vinha exercendo as funeçõesdo secretufrio do comitê executivoda Alliança Liberal, nerft home*nageaão, amanhã, por essa agre-rnlação política . Ser-lhe-ft of-ferecido. ao melo dia, no salão daPaschoal, üm almoço Intimo, doqual deverão participar 08 ele-mentos parlamentares de maiordestaque na actual campanha 11-beráU*-

UunilntKOaa 8 e 10 hs.

IjSEPIE¦Kl

a cereja dos'tropio s no

Casinonillielon Jn A vonrin

Como se protesta em PortoAlegre contra a falta

iaPorto Alegre, 12 (Do Corres*

pondente) — Em face da forma-ção de'-um "comitê" pré agua.creado no arrabalde Oloria ães-ta cidade, a intendencia munici-pai, sentindo a sua responsablli-dadè, no caso, resolveu abaste-cer o mesmo bairro, construindoali um grande reservatóriodágua orçado em 400 contos. Osmoradores locaes desconfiammulto desta esmola grande pro-meülda..__*—- -

UMA GRANDE LEVA DE IM-MIGRANTES JAPONEZES NO"LA PLATA MARÚ"Um pugilista norte-americano

que vae a Buenos AiresVirflo dos portos do extremo

.oriente, A Guanabara aportou,hontem, o "La Plata Maru'", quelogo depois de fundear -recebeu avisita regulamentar da Saude doPorto, cujo medico verificou se-rem boas os condições sanitáriosde boJldo, apezar de haver oceor-rido, durante a viagem, o falleci-mento de uma creança do fi an-nos, filha de* passageiros de 3"classe.

Desembaraçado o paquete nip-pon.co, foi atracar ao Coes doPorto, onde se effectuou o des-embarque dos poucos passagol-ros que se*|destlnavam an Blo.

No "La Plata Maru'" viajampara Santos cerca de oltocentosImmigrantes japonezes acompa-nhados do sr. Kuma Toslyasufunecionario do Departamentode Emigração do Japão.

Esta leva de Immigrantes nip-ponlea, como outras muitas quechegaram ao noüso paiz, destl-na-se ao interior ão Estado âeSão Paulo, onde vão empregarsua actividade em trabalhos agri-colas.

E' passageiro do paquete japo-nez o boxeur norte-americanoBabe Herman, que foi campeãomundial de peso pluma.

Babe Herman e sua esposa vãoem visita â capital Argentina, de-pois de terem durante cinco me-zes percorrido a Austrália e oSul da África.

O ex-campeão peso pluma nãosabe se terft oceasião de se ba-ter em Buenos Aires, más ê seudesejo, quando regressar aos Es-tados UnMos, desafiar o actualdetendor ao titulo de cempeãopeso pluma Sumniy Mendell.

Chegou hontem, á tarde, aBelém, o avião "Per-

nambuco"Beléiii. 12 (A. B.) — Chegou

ao .nosso porto, â tardlnha, oavião "Pernambuco", Irmão do"Bahia", procedente de Geor-getown, na Guyanna Ingleza.

Esse apparelho, que pertenceá Nyrba Llne, ãeverla ter che-gado a Belém juntamente como "Bahia". O seu võo foi, • en-tretanto, retardado por motivoãe enfermidade de um dos pilo-tos, que ficou naquella cldadfda possessão britannica,• O vôo durou cerca, de cincohoras, chegando o apparelho emboas condições.

0 secretario da Agriculturade Minas vae paranym-

phar uma turma deagrônomos

Bello Horizonte, 12 (Do Cor-respondente) — Segue amanhapara Lavras o dr. Djalma PI-nheiro Chagas, secretario dalAgrlcultura do Estado, afimde paranymphar a nova turmude agrônomos da Escola Agrlco-'a daquella cidade p-lnalra

Commentarios, em váriospaizes, ao discurso do presi»(

dente Hoover :*$.Berlim, 12 (U. P.) — A'.m||

prensa em geral applaude O dis-','".urso do presidente dns; Estado»Unidos sr. Hoover, pronunciada*,'-hontem por oceasião dos actosjcommemoratlvos do armistício. !'.

O "Berliner Tagerblatt" dl»esperar que o mundo acolha', arvdoutrina que "demonstra ' ütxtJ.desejo apaixonado de salvar 'tir

mundo dos horrores de umanova guerra". .'7

Diz essa folha que o sr. Hoo-'¦:*;•vor não pronunciou phrases pla-j-**»tônicas, mas fez uma proposta;política da maior significação :.sobre a Hberdaãe ãos mares. .*"-

Paris, 12 (U. P.) — O go?,j.verno francez mostra-se multaijinteressado nas declarações fel*»--:^tas hontem pelo sr. Hoover pre-jasidente dos Estados Unidos .fiWMseus discursos em commemora. 71ção do Dia do Armistício.

O sr. Tardleu durante a re- '•;união do gabinete communlcóulN-jque elle, e os srs. Briand :'t*\'%Leygues, ministros das Belaçõeàj :Exteriores e da. Marinha tinham!discutido as theorlas do sr. Hoo- 7ver, assim como a questão dódesarmamento em geral e a'próxima Conferência em parti* ycular, passando em' seguida a |gabinete a adoptar uma deci*são.

Embora elogiando o sentlmen- síto humanitário do sr. Hoover<-7nos círculos officiaes france*.'$zes acredita-se que a doutrina' 7da inviolabilidade dos navios ':

<iue transportam gêneros - -da;,consumo em tempo de guerra,não poderá ser applicada.

Londres, 12 (U. P.) — O dls-,/5curso pronunciado hontem pelay-presldento dos Estados Unidos},;;sr. Hoover, causou effeitos di-ífSversos nos círculos oftlclaieè^-Hmas pessoas bem Informadas det7üclàraram ft United PrêsS qua.'Jha pouca probabilidade de quaa questão da liberdade doa mat*-.,¦'-,res ou a dOB transportes de ge.-.'neros de consumo em tempo do 1guerra, sejam discutidas nat-,próxima Conferência de Lon.-.Vdes, em que se tratará, da limita-'. 7ção dos armamentos.

Nova Tork, 12 (U. P.) — To-'dos os jornaes. publicam na pri-.-meira pagina o discurso do pre-,sidente, da Republica, sr. Hoo*. 7ver e longos edltorlaes elogiando-o espirito democrático o a larga 7 jvisão do notável estadista.

Os metallurgicos em paredeem Saint Nazaire

Paris, T2 (Hava.<i) — O syndi*^;cato confederado da metallurjcií.t';declarou a parede nos estàleir«a|de construcçao naval dc Saint Na- Szaire, devido á desigualdade AàítJsalários nelles pagos comparativa«-7;mente aos estabelecimentos analo*^.'_os. 3-

Em conseqüência da medida Ae-Jcretada foi adiado o lancam«td£,jdo vapor " Felix Ròussel",

Um vice-cônsul chinez e suaimulher condemnados como }

contrabandistas de ópio .;||Nankin, 12 (U. P.) — Osr''

Kao-ying. ex-vice-cônsul chirfei- -'7cm S. Francisco, c sua mulhef',foram condemnados a sete e qua-",tros annos dc prisão c a 3*<X».-i.eí2.000 dollars de multa, respect!¦*;-•;vãmente, processados como con**vtrabandÍ5tas de odío oara os Ba-tados Unidos, j '

r-JWi

....,: . cl' - i'\,

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EXPEDIENTE,k. ASSIGNATURAS

f Anno. .... 60100.'Interior}-Semestre . .. 35JJJ00

IMenMli. . - - 6Í000EXTERIOR - ANNDA1.

Europa (Hespanha ex* ¦ _ '•eluslve). 140f000

Slcripanlia, America doNorte, Central e do „„ ¦." Sul. ........ 80*000

EXTERIOR — SEMESTRAL)-Europa (Hespanha «- „.

'elnílve). ...... 80$000

Elespaniia, Amerlea do* Norte, Central > doSol 45f006

Homero arulioHem limado ., •*••••« 200 ra

400 rs

Aos nossos assignantes pedi*mos mandarem reformar as suasassignaturas, afim d» evitarqualquer reclamação por faltoda remessa da folha.

.-. .O preço da assignatüra annualt. de 60*J0ÒO o o dà

' semestralda 35*0000.

-Toda .a correspondência qu» se¦¦ werir a este assumpto, quei

ordinária, quer registrada, e,bem•«sim os vales postae», devo sei

l dirigida ao gerente Edmundo Bra.gante.

ÍELKPHONBat'.'¦ BlKítor. 1558 C. R«Ue«|o SWÍ £'«Mtnt» ÍÔ7J C AdmiBtotrwto. «' Ç*Eadereto leleiriphlco "ConeMuaH» .

AGENCIA NA AVENIDA

Avenida Rio Branco, 115esquina da rua do Ouvidor

VIAJANTESf Peróorrera a serviço deste Jor*nal o Estado do Blo, o ar. Fran-d*» da Silveira Salomão, o Bs*SSo''da'-Minas, os srs. Eurico

/Baeta de Parla e J. C. Loureiro

AGENCIAS DB ANNUNCIOSAUTORIZADAS

'Eclectlca, Agencia Wl». A Or-ganteadora, Glossop & C„ Nes-tot Rocha, Foreign Advertlsitig,BoWHing Hilller & C. e Empresa

-Americana Publicidade.

sas dos donativos se abrem paradespejar dádivas no ,meio «Jascreanças que se educam. Aqui,havendo sem duvida algumas doa-ções de escolas dignas de regis-tro, feitas por particulares á Pre-feitura, ainda não se pratica a ger-nerosidade por uma fôrma ca*;azde supprir as deficiências natu-raes do Estado.

Se . algumas almas generosasconhecessem dc perto as condi-ções em que se debatem as popu-Iações de certos bairros da cida-de, estou bem certo que não 3e re.cusariatn a levar a ellas a expres-são concreta de sua collaboração.O necessário-porém é que os:rir-ganizadores dessas cruzadas me-çam bem o que querem, para nãodispersar as suas louváveis ini-criativas em obras sem continui-dade. '

Antonio Leno Velloso

«OS l NoliciiIS

MEIOS PÁRAEDUCAR

"Nunca se appéllou tanto para\ ' a bolsa do povo, no Brasil, como

% este anno. O carioca vive atribu-%do, sem saber como se livrardás facadinhas c das grandes fa-

I cadas que lhe são dadas quotidia-inamente. .0 anno passado a gran-

| «de'moda no morder eram as fio-res: havia uma'para cada dia.

I «Ninguém escapava, dellas, bastan-do collocar o nariz de fora paraser aggredido -por um bando desenhoritas que

"vinham, cm nomeI de uma qualquer instituição de

E§ caridade, ejeigir a sua contribui-;r>,ção obrigatória. Houve muita

§Kgente que chegou a comprar, au-•:*¦-;• tomoveis, oomo recurso para se'r-n.Hyrar de semelhante c impiedosa

\\w. offensiva: o preço do vehiculo,'¦-r 'á

gazolina, os impostos, os pneu-I maticos e as multas da Inspecto-:^*,íia de Vehiculos eram menos do

."-.•-¦¦que essas exigenoias diárias. Ago-íV.* ra, porém, já não adeanta passar1| correndo pela' rua, cm excesso de'vVvü:locídâdè,''

porque as almas ge-1 nerosas, interessadas em saquearr?^Ía-economia dos pobres habitantes^hidesta cidade, pára. fazer o bem,

"entram pelas casas a dentro, vio-p9*-lam os domicílios, certas de que'?*¦'

tudo lhes é redimido pelos intui-íí-^itos elevados* de sua cruzada.'*.,!•;

O mal dessas iniciativas, entre!'!»¦ nós, é.que ellas peccam pela falta

Ío*.-de originalidade; atraz de umaseguem-se muitas e o publico aca-ba cansando. Elias todas são jus-

i^lssimas. Que ha realmente de

i5*J(nai$ nobre do que procurar am-•ji--."parar os leprosos? E a sorte dasfer-creanças analphabetas, carecendoÈ"-'de instrucção é por acaso- me-•^•"tios digna do acolhimento publi-*"co? Certamente, não. No entre-1^'tanto essas instituições dc bene-r^merencia se suecedem tão proxi-

¦mas uínas das outras que acabam'"¦¦••se'prejudicando mutuamente. Por-í>£ qüé o carioca já não indaga dos^"jmòtivos porque é assim tão im-

^..piedosamente aggredido. Elle sen-iv-.te-se exasperado com a repetição•fe. desses appellosá sua bolsa, quemt julga razoavelmente desfalcadaI por todqs os factores do encare-m. cimento da vida...

Sjf.iri Agora estamos atravessando a.i. semana do sello educacional. Con-"insiste

a iniciativa ein obrigar o-rrcontribuinte a adquirir um certo

numero de sellos, proporcionando*;essa contribuição a formação de

Ij^fiun fundo com que sejam soecor*ridas as necessidades immediatas

¦5*. da educação. Nada mais justo.>¦ No Brasil ainda reina o precon*•g-í-.Ceito

de que c Estado deve tomar5. sobre os seus hombros todos osSí^hcargos. E' o regimen do Estado-

^^Providencia. Mas os recursos do.poder publico são tambem limita-

jjpdos. Etn matéria dc instrucção, éfc^rbem verdade, o Estado ainda es-P*"tá em debito com a nação. Absor-|È';YÍdos pela politica, emmaranha-súbI-Ios nos problemas econômicos e

.:. 'financeiros

que têm atribulado oí-seu espirito e desafiado a sua in-

I experiência, os nossos homens-.'•; públicos não puderam ainda cui-

E'dar de ensinar, o povo brasileiroOL.'.-er* Eis porque as almas cari-

- dosas vão procurando fazel-o, e-*-¦• começam agora distribuindo pelo

IjsÁi-povo esses sellos que elle deveadquirir, na convicção de que está,

S* por essa fôrma, fazendo o que os«g- governos não têm querido ou nãoig^têm podido fazer. _ A educação

¦: constitue uma providencia básica:y.i ipara'a defesa da • sociedade, bem

-como a defesa da saude. E' assim"natural que cada um, na medida

j£de suas posses, faça o que puder,ft e o minimo que se lhes poderiaJS" pedir é essa contribuição atravésX 4p sello educacional.

ül^, -Conheço de muito perto a or-ív^jganização do ensino no Districto^Federal, por dever de officio, e^-apstbu convencido que, por maior¦sÈã-rque seja a devoção do poder pu-S!>"blico nesse particular, nâo lhe so-

r. - -brârSO jâlwàiEi Í"cCui'50Í pai'» rc-¦j^S>lver o problema, emquanto a

iniciativa particular não vier emK seu auxilio. A Prefeitura é o de-apartamento publico encarregado

g de disseminar a instrucção pri-|v maría gratuita neste districto. A

-administração . actual tem feito«->muito por essa causa: reformouifi». instrucção e construiu prediost de real e indiscutido valor, ondeZ.o ensino poderá ser. ministrado£~por- uma fôrma proveitosa e hy-jj gienica. Mas seria necessário mui-Çftiplicar por toda a área do distri-

cto esse seu programtoa realiza-dor. E, emquanto outras obriga-ções pesarem sobre o erário mu-nicipal, constituindo mesmo as-jumptos de_ maior, urgência para

| a' vida da cidade do que a própria| educação de seus filhos, não po-j dera realizar semelhante tarefa.*Jsf'E' indispensável que a iniciativaf particular venha em seu auxilio.fMEm toda a parte as mãos gênero-'

foteUm áo Temp9Previstes para o periodo de i8 ho-

ras do dia ia ás 18 Iioras do, dia 13:Districto federal e MiclMroy —

Tempo: era geral instável, cora chu-vas e trovoadas. Temperatura: esta*vel i noite, mantendo-se elevada dedia; mormaço .possivel. Ventos: predo-rainario os do quadrante norte, fres-cos por' vetes.

Estado do Kio de Janeiro — Tempo:em geral instável, com dwvas e tro*voadas. Temperatura: estável & noite,mantendo-se elevada de dia j mormaçopossivel.

Estados io sul — Tempo: em geralinstável, com ¦ chuvas e trovoadas es*partas. Temperatura: manter-se-á ele*vada, declinando possivelmente, no fimdo periodo, no Kio Grande' do Sul.Vento»: em tirai do quadrante norl»,rondando possivelmente, para sul, noRio Grande, no fim do periodo.

Nata — Foram içados, nos postosdo Districto Federal, signaes de ven-los peri-rosos it pequenas -embarca*ç6es.

Synopu do tempo oceorrido no Dijj,fnc-ío Federal, de 15 horas do dia11 ás 15,horas do dia u—O tempofoi instável em todo o periodo, istoé, com alternativas de tempo ameaça*dor,, incerto e (bom. A teraperaturufoi - estavel á noite e soffreu ascen*sio accentuada de dia. At mi-dias das temperaturas extremas obser*vadas nos postos do Districto Federalforam: máxima, 31*3 e minima ai*o,e as temperaturas extremas verificadasno Observatório Meteorológico ds Ave*nida das Nações foram: máxima 30*0e minima 20*6, respectivamente is 11horas 'e 58 minutos e 10 boras esminutos. Os ventos predominaram desul a liste.

Contas de chegar

sio'parlairientar e. importante,complexa e de um alcance inestl-ni-ivol, desde que a politica nãoseja admlttlda à collaborar iiaelaboração. do estatuto, estragan-do o que bo pretende fazer.

O Senado e os orçamentos

O governo, através da maioriado Senado, consentirá ou nãoque os orçamentos.' sejam emen-dados naquella . casa de Con-gresso?

Não consentirá segundo dizemos leaders do Monroe; outros,mentores daquella asiembléa, en-tretanto, declaram que não tive-ram ainda sciencia alguma detal, resolução do Executivo.

Até, agora, o que houve depositivo foi o seguinte: o senhorFrontin apresentou emendastanto & lei dé fixação de fortjae deterra quanto 6. de forcas navaespara o próximo, exercício. Emambos os'casos o senador ca-rioca foi derrotado, iao é, tevecollaboração rejeitada.

Na lei da Receita, o sr. Fron-tin tornou a insistir na apresen-tação de emendas.

Essa lei voltou hontem & Com-missão de Finanças, onde deveraaer felatada nò decorrer.desta se-mana.,

Conforme a manifestação dorelator, é que se vae saber serealmente o Executivo manteráou não a sua disposição de in-terdlctar a chamada Camara Re-visora, prohlbindo a sua coopera-cão na factura das leis arinuas.

Classificações ne Exercito

O orçamento da Receita, emandamento no Senado, tem sidoaügmentado em varias estimati-vas, sem que se saiba como nemporque. Parece, que o legisla-dor,K sem duvida em harmoniacom o executivo, "éstâ fazendoconta de chegar.

A' primeira vista, o processoimpressiona. Geralmente, as leisde meios são organizadas numestylo soporifero, obedecem aomethodo confuso e sô mesmo ostechnicos, lendo-aa com atten-cão, conseguem devassar-lhes ossegredos. Dessa fôrma, a olho,não ê muito difficil arranjar-seo íttnerfltrft de que os governosse vangloriam e os distraídos sesatisfazem.

Mas a verdade é que a Receitapara 1930 nada tem de sobra. Ocambio vil, exigindo augmentos eaugmentos de impostos-ouro, seendarregarâ de:reduzir esse or-çamento ás suas proporções maisou menos exactas...

Ha tempos se annunciou aosquatro ventos que o.ministro daGuerra, empenhado em preencheros claros de officiaes na tropa,fora desta guarnição, havia es-tabelecido o critério de fazer se-guir immediatamente, com essefim, òs officiaes que, encontrati-db-se no Rio, fossem promovi-dos. Tal não se tem verificado,porém, com relação aos que aquiservem e tenham, por qualquercircumstancia, - caldo has boasgraças do referido ministro. Bn-tre . muitos casos, cita-se omais recente do coronel Klinger.Esse official jã teve duas pro-moções seguidas, nesta sede, queí considerada o 1' cêo do mere-cimento e, actualmente, aguarda,em sua residência, a vaga docoronel Novaes, commandantedo 2» Regimento de Artilharia,que breve será compulsadò.

E' o que se chama um homemde sorte....

Justiça falando, nesta, capital, arespeito do assumpto, declarou:

— "Desde que o P. R. M.lançou ou nomes dos srs. ,01ega-rio Maciel e Pedro Marques,essas candidaturas foram consi-deradas definitivas, absolutamen-te definitivas, e rjSmaiB passoupela cabeça de qualquer dosmembros fla commissão exeoutl-va substltull-os pelo nomo doquem .quer que fosse."

E', como se vê, um desmentidoformal e categórico que o pre-sidente do P. R. ft. oppõe aovjce-,presldente da'•Republica. O

primeiro é um político que pôdeter os seus defeitos, mas nuncapassou por ser um leviano. E'um homem que so respeita. Jáo mesmo não se pôde dizer quan-to ao outro, que íem dado moti-vos a que as pessoas sensatasnão se f Jem na. sua. palavra.

aspectos do olituorio

O Rio ainda ê uma cidade ondemuito se morre,' E curioso é

que os elementos fortes da mor-tandada são a tuberculose, odíarrhéa e a enterite. Estas duasultimas devastam a populaçãoinfantil abaixo de dois annos.Neste particular, sô na semanade 27 de outubro a 2 de novem-bro, foram victimadas 78 crean-ças. A tuberculose' nesse mesmolapso de tempo ceifou 77 vidas,além do registro de 3 rasos detuberculose nío especificada.Esses

'doia Índices alarmam.Mostram como somos uma cida-de em que a hygiene publica, nosseus aspectos capitães, aindatem muito o que fazer. Mas ospoderes públicos jamais se com-penetraram desse dever curial dedefender á população, precisa-mente na segurança do problemaalimentar. B dahi o que seobserva nesse registro do obitua-rio da cidade.

¦»;

iVovomcnte no carta»

O outro Baslllo.

Nâo quer a pacificação

A maioria negou a urgênciapedida para o projecto de amnls*tia. Fica assim, patente maisuma vez, o firme propósito emque se encontra o presidente daRepublica, do qual è* essa mes-ma maioria o porta-voz, de man-ter a familia brasileira dividida,de perpetuar as conseqüênciasdas lutas dos últimos annos.

O sr. Washington Luis é, semduvida, um homem teimoso, e,coisa bem mais grave, sem aquel*le faro que faz com que ós es-tadista8 aprendam a orientar-seno meio da nação, sentlndoVheo palpitar do coração o as vi*braçCes de seu patriotismo, Des-de que assumiu o governo, nopróprio dia em que recebeu, deseu antecessor, as insignias pre-sldcnclaes, pôde perceber nitida-mente qua a população sô traziaum anhelo dentro de seu peito:a amnlstia, capaz de irmanarnovamente a família brasileiradividida... Deante dessa expres*são dus aspirações collectlvas,tem-se mantido mudo e quedocomo o penedo camoniano!

Não se comprehende que per-sista hoje em negar essa medi-da. Tal insensibilidade constituer.iesmo um symptoma alarman-te, espécie de cegueira capaz delevar o paiz âs mais tristes con-tlngenoias.

Üsfaiitto do funcoioiialísmo

O sr. Daniel de Carvalho, umdos membros da commissão es-ipecial, da Camara, encarregadade elaborar o Estatuto do Fun-ccionalismo, fez interessantes de-clarações, a propósito da neces-•lidado da nova legislação, N80seria preciso, todavia, que o re*fprido representante as fizesse,,nos termos em que foram dlvul--,'adas, para se ter uma idéa maiscu menos perfeita da situaçãoc'os servidores do Estado, resul-tante das contingências a queos reduziu a política.

Peor do que as derrubadas quese verificavam no antigo regi-men, conseqüência inevitável dairlermittencia dos partidos nopoder, é o arbitrio de hoje emdia. Então, S0 % da burocraciaeram constituídos de advonticios.O emprego publico era, em w-gra, uma paga por serviços po-Hticos prestados nas campanhase'eItoraes. Ainda assim, respei-tnva-se a vitallciedade e nâo seaviltava o funecionario com de-mlssSes illegaes e não raro ln-f amantes.

Actualmente ha comitês poli-ticos de propaganda eleitoral den-tro das repartições publicas;instituem-se premios para os de-latores; ser espião ê uma recom-mendação para a garantia' doaccesso. Mas, como bem ponde-rou o deputado, mineiro, assimcomo se torna indispensável am-parar os bons funecionarios con-tra os caprichos e as persegui-ções da politica, é preciso appa-

I lhar o governo de recursospara se defender — o que im*porta defender o Estado — con-tra os mãos funecionarios.

A tarefa confiada, a. r.ommis-

O sr. Nabuco de Gouveia foi,sempre, um favorecido da poli-tica sul-riograndenso... Tudoque elle tem ou teve na sua car-reira publica, deve-o, exclusiva-mente, ao situacionistas gaúcho,que o protegeu, dando-lhe hon-rarlas, posições e importância.Foi assim que o sr. Nabuco fezparte, durante vários annos, dabancada federal do Rio Grandedo Sul, e por influencia de suapolitica ingressou ha diplomacia,com o logar, de ministro plènipo-tenciario no Paraguay.

Sabe-se, agora, que o sr, Na-buco de Gouveia esteve, no pala-cio do Cattete, declarando ao pre-sidente da Republica que nadatem a vêr com a: Alliança Li-beral, emquanto olha.com enter-necida sympathia a candidaturado sr. Julio Prestes.

O sr. ^abuco não está, destemodo, nem com o seu Estado,nem com o sr. Borges de Medel-ros; nem com o Partido Repu-blicano, nem com a politica.mt*neira, que fot quem o nomeouministro, a pedido da • políticarlograndense. O sr, Nabuco deGouveia está com o governo.Está com o sr. Basiliò de Maga-lhães...

Os castanhaes paraenses

Ha poueos dias, verificou-se,em Matraca, situada em territo-rio paraense, um levante de tra-balhadores paraenses por motivode máos tratos infligidos a estespelos proprietários dos casta-nhaes. Essa pobre, gente revol-tada padecia fome e não encon-trava da parte dos que lhe ex-pioravam a actividade a necessa-ria benevolência. Era a reediçãoda longa historia das injustiçassoffrldas pelos obreiros obscurosnos regiões das castanheiros daAmazônia.

A situação parece ainda maisaggravada pela mã colheita dascastanhas. Effectivamente, esteanno foram colhidos 6.000 heoto-litros, quando, em • 1028, a safrafoi de 13.000 hectolitros.

Algumas propriedades já'foramabandonadas pelos respectivosdonos. Percorre a região o re-presentanté de um syndicato es-trangelro, que pretende adquirirós castanhaes dos proprietáriosque já so encheram de des-animo.

O caso , merece ser estudadopela administração publica, parafins que interessam á economianacional e & defesa da populaçãoabandonada de uma região ex-tensa e rica.

O sltuaclonlsmo goyano, de-pois de passar alguns mezes forado cartaz, está novamente for-çando o noticiário. E' verdadeque isso era por estar na presi-dencia do Estado um cidadão es-tranho & ollgorchia dos Caiados,o sr. Alfredo Moraes, que deixouaqui na Camara a fama de ho-mem circumspeoto e' pacato.

Pois, apezar disso, já nos che-gam noticias como esta:

"Rio Verde, 11 — O sr. Frede-rico Jayme, chefe caladísta lo-cal, tomou, hontem, vlolentamen-te de Aristeu Cabral, 21 requeri-mentos de qualificação eleitoral,jã despachados pelo juiz, re-ousando-se a entregal-os. E'Impossível o alistamento porparte da opposição, tal o abso-lutismo a que estamos submetti-dos. Dentro destes últimos trin-ta dias foram assassinadas, nes-te município, mais de dez pes-soas."

. Em verdade, dez assasslniospor mez nada representam, com-parando-se com os perpetradosdurante o governo do sr. Bra-sil Caiado, quando Rio Verde eJatahy soffrorata áquellas vio-lencias horrorosas que tomaramo nome de "Crimes do Sudo-este".

Mas devemos notar que o sr.Brasil Caiado foi para o governodisposto a fazer a felicidade desüa familia e nada' mais; em-quanto.o.sr. Alfredo de Moraesencheu sua plataforma de reapeito d liberdade eleitoral, e dejustiça a todos. Ora, para um re-gimen de liberdade e de justiça,jã é muito um roubo de reque-rlmentos e dez mortes por mez...Principalmente, se ficarem im-punes os culpados.

0 PROBLEMA DOFINANCIAMENTO

As

O delegado, o commiasarUa

Coisas da. politica mineira '

Em telegramma dirigido, hapouco, para Belld Horizonte, osr. Mello Vianna disse o seguin-to, a rAnnçftn d* SU» poslçí-O ümface dos ultimos acontecimentospolíticos:

"Peço divulgar que i-eu nãoprocurei qtiem quer que sejapara accordos. Fui .procuradopor diversos amigos, actualmen-te. em campo político oppósto.Mantenho a minha candidatura,apoiada por elementos assegura-deres da victoria. Não é ver-dade que pretenda estar ahiquinta-feira."

Essas declarações do sr. Mello.Vianna não coincidem, porém,com o que diz o sr. AffonsoPenna Junior. Não é crivei quese tivesse havido, realmente, porparte de alguém autorizado' desituaclónismo mineiro, uma pro-posta de accordo ao vice-presi-dente da Republica, o sehhorAffonso Penna, presidente actualdo P. R. M., não fosse, pelo mo-nos, informado dessa iniciativa.Entretanto o antigo ministro da

e o prompífdão

O caso se passou no 16" distri-cto. O delegado estava ausente.O commissario dormia, calma-mente,' o seu somno de Justo emum dos appartamentos da delega-cia. Ficara sozinho, como donode tudo aquillo, o prómptidâo. Oprómptidâo e os presos recolhi-dos no xadrez...

Quando o delegado appareceude manhã para despachar o ex-pcdlonte, uma surpreza o aguar-dava; a delegacia tinha sidolimpa naquella madrugada. Amachina de escrever desappare-cera. Trinta mil réis perten-centen a um dos detidos o quetinham sido recolhidos a uma ga-veta, não estavam mais no seulogar. O commissario, interro-gado, não sabia dar informações.Entregue aos braços de Morpheunão vira nada. Havia, porém,vestígios, na porta do cartório ena gaveta da secretaria, de queuma gazua, manejada por mãode mestre, andara dando, por ali,as suas voltas.... Sô mais tarde o caso se expli-cou. !

O delegado, compadre e amigodo sr. Corlolano de Góes, gozana policia de' certos privilégios,Elle costuma mandar o prompti-dão fazer, toda a semana, a suafeira. O prómptidâo é, ainda,quem depenna as gallinhas, nacosinha do delegado, sempre queo mesmo deseja regalar o appeti-te com o seu suceulento molhopardo... Essa amizade do dele-gado com o soldado foi dandoazas ao policial. Este, na primo!-ra oceasião, não teve duvidas:desappareceu com o quo pôde le-var da delegacia, sõ não deixan-do em trajes menores o seu ami-go • delegado, porque o delegadonão estava dormindo no 16° dis-trieto.

O facto serve como um Índicebem expressivo do que vae pelapolicia. Não ha disciplina. Hu"promptidões" que envergonhame ha delegados que não se dãoao.respeito, vivendo em camara-dagem com ps soldados e os apro-voltando, indebitamente, nos ssubserviços domestlcps,

Hemorrlioidaso;^."^Dr. R. Pitanga Santos. Passeio 56, sob.

Falleceu o ministro das,Finan-ças do Toronto

Ottawa, 12 (U. P.) — Com-municam de Toronto que acabade fallecer, ali, o ministro das Fi-|nanças, sr. I. A. Robb. '-.

> reservas que sempreconstituíram,' desde o iniciode seu funecionamento, a vidado Instituto de , Defesa dqCafé, foram os principaesmotivos da desorientação daprópria lavoura, por essa ra-zão inteiramente alheia ao quese passava, de portas a dentroda sede mais ou menos mys-teriosa daquella instituição.De quando em quando, alar-madas.com os boatos de inter-mittentes fracassos,, as asso-ciações de classe debatiam oscasos conjecturaveis, comoponto de partida para appellosaos poderes competentes, nosquaes se incluíam suggestõesou alvitres considerados op-portunos. Data de então a in-sistencia por uma remodela-ção do apparelho. Os factosdemonstravam que o plano se-guido falhava em seus obje-ctivos mais urgentes. Decla-rada a actual crise, todos ossymptomas que a caracteriza-yam muito claramente confir-mavam os erros que o exage-rado sigillo em vão procuravaencobrir. A questão do cre-dito, sobretudo, que devia sera mais importante preoecupa-ção dos superintendentes doserviço de defesa do produeto,desceu á categoria de um pro:blema secundário, a despeitode estar impertinentementeem evidencia o chamado fi-nanciamento da lavoura.

A insuf fidencia dos recur-sos que deviam amparar oproduetor acarretou compli-cações apparenteniente impre-vistas: a incapacidade finan-ceira dos lavradores paraequilibrar o custeio de suaspropriedades e a necessidaduimperiosa' de reduzir os sala-rios dos colonos, numa pro-porção que determinará, in-evitavelmente, uma crise debraços, de conseqüências ain-da não calculadas. Agora sediz que o governo paulistaestuda as bases de um proje-cto, cuja execução caberiaainda ao Instituto de Café.Segunde essa iniciativa, serialevantado dinheiro, nos mer-cados externos, sobre o café,sem alienação imminénte doprodueto, podendo por essemeio ser a lavoura desde logosupprida de numerário. Aoque as vagas informações dei-xam inferir, esse novo.pro-cesso commercial seguiria deperto o que se praticafha' ex-portação de outras riiér-cado-rias. Fazendo seguir, do in-terior para o estrangeiro, ca-fés de sua propriedade ou porconta dos produetores, o In-stituto realizaria saques con-tra cartas de credito, trans-accionando com estábelecimen-tos bancários que operam emnegócios dessa natureza. Oprodueto destinado a garantiressas transacçõesf ao invés deser vendido integralmente, fi-caria em deposito em arma-zens geraes e seria distribuídopor secções, de conformidadecom a procura nos respectivosmercados. Com o dihheiro re-sultante das primeiras vendas,seriam cobertos, em parte, ossaques feitos. E o compro-misso restante?

Ficaria egualmente satis-feito com ivarrants sobre asparcellas ainda disponíveis epromptas a entrar no mer-cado.

Mediante esse novo proces-so de financiamento — aceres-centam os que revelam a ini-ciativa-em exame ou já esbo-cada — teríamos stocks de ca-fés finos nos principaes mer-cados do mundo, sem preoc-cupações de forçar a alta, e aomesmo tempo continuaria San-tos a realizar as suas exporta-ções normaes. Qual o fim dire-ctamente visado? Aqui está achave da nova equação. A'semelhança do que faz o com-mercio exportador, o café re-presentaria dinheiro, logo aopassar sobre agua, e o produ-cto da sua venda suppririaimmediatamente as necessida-des da lavoura.

Diminuir-se-ia, assim, ostock dentro do paiz e aospoucos, mas com firmeza eregularidade, fkaria estabele-cido o commercio directo en-tre os produetores e os consu-midores, além da vantagemde desapparecerem os perigo-sos intermediários, parasitasou vampiros da producção.Nio examinamos, em deta-lhes, um plano de financia-mento de que nos chegam ape-nas noticias imprecisas e cujaexistência pôde ser ainda pro-blematica. Devemos, porém,affirmar mais uma vez, a pro-posito desse esboço de remo-delação, que é tempo de solu-cionar, dentro do plano de de-fesa do café que se vem exe-cutando com tantos sacrifíciospara a economia, nacional, oproblema do credito agricola,criminosamente desprezado oucavilosamente substituído porum cynico arremedo de finan-ciamento da lavoura.

alarmante. Suecedem-ac os fln-contros sérios entre os partida-rios doB candidatos Vasconcellòse Ortriz-Rublo em varias cidadesmexicanas. Na própria capital,verificou-se um conflicto de gra-ves conseqüências dos duas cor-rentes políticas em antagonismodeante da sede do partido revo-luoionarlo. Os vasconcellistasfaziam uma demonstração civicae, ao passarem, por ali, choca-ram-se com os ortlz-rubistss.O tiroteio a revolver durou mui-to tempo, tendo como resultadotres mortos e quinze feridos.

A casa do candidato Ortiz Ru-bio, em Chapala, foi guardadafortemente ante-honteni.

O serviço telegraphlço do Me-xico, nestes últimos dias, dâ

uma idéa approxlmada do trans-bordamento das paixões políticasna phase presente da luta eleito-ral.

Nôs, que nos encontramos tam-bem, aqui, a braços com o incan-descente problema da suecessãopresidencial, sentimos, com fun-dadas razões, que ás democra-cias latinas deste continente pre-cisam ainda de longa evolução,para resolver pacificamente, emambiente de respeito & liberdadede pensamento e do voto, asqusstOes que se relacionam coma constituição de seus governos.

A. extraterrltoriallSade

chineza

Quasi de surpresa, o telegraphotronsmltte-nos a noticia de queob plenlpotenciarios dos EstadosUnidos, da Grã Bretanha, daFrança e da Hollanda, em Nan-kin, notificaram o respectivoMinistério dos Estrangeires terconcordado em enviar representantes & reunião planejada parao dia 19 de novembro e na qualserá discutida a queBtão da ex-traterrltorlalldade ha China.

Desta maneira resurge a feri*da aberta na cpldermo da sobe-rania chineza.

A necessidade de assegurar osdireitos individuaes dos seus fi-lhos ali estabelecidos foi o mo-tivo allegado.

Esse motivo parece, entretan-to, que ainda subsiste em todoo seu vigor convencional, apezarde antiquissimo. -Pelo menosé isto que se verifica das respos-tas dadas ào pedido official derevisão dos tratados. relativos ãmatéria, não ha mulbo formula-do, por via diplomática, pelo go-verno de Nankin.

As chancellarias dos grandesEstados consultadas a respeitoreputaram a idéa. prematura,mandando o petlcionario aguar-dar a opportunidade em que es-teja nas condições de sor atten-dido.

chegaram a ser consultados, havendoquem aventasse o recurso de falarsobre a acta. Cada deputado dispõede dez minutos. Seis impediriam atéque o leader rictgrandense subisse átribuna...

A maioria pensou nisso, Teri co-ragera de levar avante o seu intuito?£' o que resta saber....

+„" ' ¦'.,-;.'. e do' Senado

I IRCtMlK B SiilJffldas forças de ferra

O Senado, liontem, realizou uma ses-são rápida. Apezar de grande numerode presentí-s, nenhum delleB.quiz usarda palavra. Num ambiente de calma,foi votada toda a ordem do dia, semque houvesse sobre ella quaesquer re-clamações.. O marechal Pires Ferreira,ao sr. .annuneiada a terminação dos"trabalhos", commentou, satisfeito: —"Assim, sim, é que eu gosto. Sol*dado, prefiro a acção ao falatorio.Kes non verba, como diria, creio, queo velho Horacio".

00¦Um exame expressivo do sr. Lindolfo

Collor na Camara dos Deputados;

O Hospital Muller dos Reis

Em reunião recente de mari-timos e membros da marinhamercante, agitou-se a questãodo Hospital Muller dos Reis,.que,fundado sob á condição de desti-nar-se á assistência hospitalar ma-ritima, em realidade samente tem.servido para fins differentes.

Esse hospital ha multo tempoque vem recebendo uma subven-ção annual de quasi cem contps,por dotação do Ministério do In-terior.

' Relator do orçamento

deste ministério, ha annos, o sr.Tavares Cavalcanti, que é hojefigura da Alliança, accehtuavao escândalo dessa subvenção,declarando que visitara o mesmohospital, e, então, notou' que erao que havia de peor, em matériade hygiene. E, não obstante depoimento tão autorizado, o proprio relator consentiu, com oapoio da Commissão de Finanças,que a dotação persistisse na-quelle e nos orçamentos seguln-tes atê hoje!

O protesto, agora, da classe ln-teressada, é muito opportuno, Jáque o Hospital Muller dos Reisnão attende ao.seu fim, por quedar-se-lhe essa, subvenção vul-tosa?

VARIZESE"üL^™Besem ope-ração e sem dôr. Dr. Civis Gal-vão, Assembléa, 106, sob.

(C 4965) m <¦» tm

Ha poucos dias, telegraphando ao sr.João Pessoa, o sr. Epitacio teve ocea-sião de elogiar a administração da-quelle seü sobrinho, ditando que a Pa-rahyba se achava, sob o seu governo,como nenhum outro Estado da Fe-deração.

O ar. Ramos Caiado, hontem, fa-lando sobre esse telegramma, declarou,textualmente, que o sr. Epitacio ti-nha mostrado ignorância da situação deoutras unidades nacionaes. Goyaz —accrescentou — por exemplo, não devenada, nem interna nem externamente,estando, portanto, em condições tãoboaa ou melhores do que a Para-hj*ba.

*Ainda nio foi votada a verba des*

tinada ao custeio das despesas com ànossa delegação á próxima Conferen-cia Internacional Parlamentar de Com-mercio e ji o numero dc candidatosa esse' magnifico- passeio annual á Eu*ropa, no Senado, pelo menos, i extra*ordinário. Realmente, além do sr.Celso Bayma, que é um pretendentenato, já se sabe que o pleitearão ossrs. Lopes Gonçalves, Silverio Nery,Irineu Madiado, Vcspucio de Abreu,Manoel Monjardim, Souza Castro, etc.

O Senado, entretanto, bem .podia,dessa vez, mandar ao inútil sodaliciouma representação de arromba, comoesta: Lopes Gonçalves, Rocha Lima,Antonio Massa, Pereira de Oliveira eBricio Araújo...

*O sr. Mario Alves

mioImprcssoesx da Camara

A paixão politica

A campanha eleitoral, no Me-xlco. vae assumindo um aspecto

Quando o sr. Belisario de Souzafala, na Camara, ha salsciro na certa.O representante fluminense tem, porvezes, uma irreverência de linguagemque, num ambiente apaixonado como oque empolga a Camara, torna compre-henslveis exageros e demasias...'

Hontem, o sr. Belisario deitou fogonovamente ao recinto. Pretendeu de-fender o governo no que diz respeitoás derrubadas noa Estados liberaes .1 Aminoria_ ouviu-o, a principio, em «ilen-cio, com certa displicência. Vieram osprimeiroí apartes. Os ânimos se exal-tiram e, em pouco, a fogueira cre-pitava...

Foi nessa atmosphera de desordemque os srs. João Neves e Pedro Bor-ges es desavieram. A mania dos ele-mentos governamentaes, agora, é negarsentimentos de Ibraiilidade aos gaúchos.Seria uma mania como outra qualquer,se não fosse anti-pattiotica...

Hontem, o'estribllho foi, mais umavez, repetido. Proferiu-o o sr. PedroBorges, que vem de comparecer, pelaprimeira vez, este anno, á Camara, deregresso da Europa, onde fira embusca de melhoras para a sua saude.Pelos vistos, o representante piau-hyense voltou rijo e forte. A' pas-sagem pela Babia, -aegundo adeantaramos telegrammas, jogou um mateh debox com um guarda aduaneiro, quelhe difficultou o desembarque. E, ago-ra, fazendo a rentrée no palácio Ti-radentes, por pouco não entrava emnovo iprelio pugilistieo com o leadergaúcho...

A sala do café regorgitava. Todasas mesas e cadeiras tomadas. Em pé,acotovelavam-se numerosas pessoas, emcomraentaríos mais ou menos estriden-les, Junto ao guichet do café — sese pode chamar aquillo de guicltcl —premiam-se vários deputados, i esperade vaga nas mesas. O ar. Mauriciode Medeiros) rpilheriando, ensaiou umrequerimento de verificação: E o re-sultado tfel expressivo: doze deputadossentados e vinte esperando a vez;cincoenta e tfuas pessoas estranhas abo-letadas nas cadeiras e quinze em"péI....

. ?A,maioria estava pensando, hontem,em obstruis o discurso de hoje do•r. Joio Neves. Os retimentalistas

Macüió, ia (A. B.) — Deixouhoje a secretaria da Fazenda do Es-tado o sr. Mario Alves da Fonseca,afim de se desincompatibilizar para aseleições de março vindouro, quando seapresentará á. vaga de deputado fe-deral por Alagoas, como candidato dosituacionismo, era substituição do sr.Arthur Accioly..

ARIST0L1N0PARA A PELLE E 05 CABELLOS

(22p8)

AS ENTRADAS GRATUITASNOS MUSEUS E GALERIAS

DE ARTE NA ITÁLIA(Especial áo "Associated Press")

Roma, 12 (Serviço exclusivodo ("Correio da Manhã") —Povo em multidão verdadeirascatadupas de. gente, enchem osmuseus celebres e galerias daItália,-em virtude da ordem dogoverno italiano que tornou gra-tultas todas'as "entradas nos es-tabeleclmontos que encerram aspreciosidades de arte. ; .

No mez de setembro, por exem-pio, o primeiro mez em que vi-gorou a lei, a affluencia foi de30.668 pessoas, nas galerias emuseus. No mez anterior, emagosto, esse numero foi samentede 210.385 e em setembro doanno passado, 216.855. A maio-ria desses visitantes consistede gente das classes pobres quenão podia'arcar com as despezasde entradas a preço alto que vl-nham sendo exigidas pelo an-rigoMinistério da,Educação Publica.

Em algumas partes, a taxa deentrada éra* de 12 liras. Essaquantia representa para um Jor-naleiro Italiano o sufficiente pa-ra a sua alimentação, e talvez detoda a .sua-íamilia, durante umdia, com probabilidades de so-bras.

O castello de San Ângelo, a ce-lebre fortaleza de Roma e anti-gamento um dos pontos deacces-so mais dispendioso, teve umaaffluencia de 30.2Í1 visitantesem setembro, comparada com7.901, em agosto.

Os viticultores italianos e osmercados da America do Sul(Especial da "Associated Press")

Milão, 12 (Serviço eqcluslvo do("Correio da Manhã") — A Fe-deração de Viticultores esta to-mando medidas para a creaçãode um systema entre os fabrican-tes de vinhos italianos e seus ex-portadores, para a abertura deestabelecimentos na America doSul, para a venda exclusiva dosvinhos da Itaüa.

A Federação pretende desen-volver ainda mais a exportaçãode vinhos jã conhecidos nos pai-zes de além.mar. Os vinhos emquestão são os mais finos da vin-dlma italiana. Não se tratarade estimular a exportação dosvinhos ordinários de mesa, Jã fa-bricados em grande quantidadeno Uruguay e na Republica Ar-gentina. ¦*¦¦ 9^¥9tms0 professor Richardson levan-

ta o preinio Nobel dePhysica

Stockolmo, Í2 (U. P.) — Opremio Nobel de Physica para1928 foi concedido ao professorOwen William Richaràson, deLondres.

0 assassinio do sr. LeocinasBuenos Aires, rs (Havas) •—

Os, .senadores aott-personalistasihtèrpellaram o ministro do Inte-rior a respeito dos ultimos acop-tecimentos de Mendoza, Ac queresultou o assassinio do senadorLencinas, ex-govemador daquellaprovíncia.

Buenos Awes, 12 (Havas) —Os funeraes do senadçr CarlosWashington Lencinas, ex-gover-nador da província de Mtndozarealizaram-se em perfeita calma,sem o menor incidente.

QUANDO PREPARAVAÜ"FILM.

Um terrível accidente de anto-movei em Constantinopla

.''Cotutantiiuipla. 12 (Havas) —Acaba de oceorrer aqui terrívelaccidente eom um automóvel emque alguns actores cinematogra-phicos tomavam parte na confe-cção de um film. Em dado mo-mento, o carro virou, com quan-tos se encontravam no interior,espatifando-se por completo. No'desastre, pereceu'um dos artistase dois outros ficaram gravementeferidos. O chauffeur foi presooara averiguações „ ^-'

*

O sr. Lindolfo Collor, dis-cutlndo o orçamento da Guerra,hontem, na Camara, focalizou asituação precária em què se en-contram as forças armadas dopaiz. Começa fazendo um estu-üo pormenorizado das diversasverbas do Ministério da Guerra,chegando a conclusão de que oorçamento do governo é, sobre-tudo, um orçamento pessoal. Eaccrescentáít"Bssta considerar que os sol-dos, etapas e gratificações depraças (107 mil contes lncomple-tos) representam mais ou menoso dobro de toda a despesa mate-rlal (64 mil contos); que os sol-dos e. gratificações de officiaesde linha (63 mil contos) ultra-passam a totalidade' da despesamaterial; e que sô os inactiVos(27 mil contos) recebem precisa-mente a metade de quanto sedespende em toda a despesa ma-terial."

Analysa a dotação material. eaccentua que o Brasil possueum exercito sem armas. Escla-rece adeante:"Do total de 64.209:746, des-pesa material, só os serviços deIntendenciá, Saude © Veterináriaexigem 86,932:949$000. Farda-méritos, forragenS, transportesde bagagem, agua, luz, electrea,asseio, pharmacia e despesas cor-relatas, que nada significam res-trictamente para a efficlenciamilitar da tropo, Isto é, para oseu valor como apparelho decombate, gastam-se quasi 37 milcontos no total de 64 mil. Paratodo o mais de que o ExercitoBrasileiro possa ter necessidade,a esse mais ê realmente tudo doponto de vista do nosso appare-lhamento bellico, sobra no or-çamento em discussão a quan-tia de 17 mil contos, os quaes,por sua vez, se subdividem nu-ma, série infinita de gastos mê-ramon te burocráticos. Na verda-de, num orçamento de quasi 300mil contos, talvez apenas 5 milsejam destinadas realmente &acquisição de armamentos emunições em todas as armas:infantaria, cavallaria, artilhariae aviação."

O sr. Collor diz que nada podeser mais doloroso ao patriotismodo que um exame ponderado eserio da falta de preparação mi-litar no Brasil. Extende-se emconsiderações sobre patriotas ecortezãos e tem as seguintes pa-lavras:"Não se me fulmine, pois, comaceusoções de derrotismo. A in-juria é facll, mas não conven-ce a ninguém. Mais agradável éapplaudlr, do que dissentir. Esobretudo no que se refere á.preparação militar do Brasil,quem o monstro que não dese-jaria reconhecer, affirmar, gri-tar, que este paiz immenso e ri-co esta inteiramente a salvo dequaesquer aggressOes ou imper-tinencias vindas do exterior?"

Accentua que na defesa mill-tar do Brasil sô ha para lou-var a bravura inexeadivel dasnossas tropas, e a intelligencia,o resignado labor, o poder derenuncia dos nossos officiaes. Eo orador demora-se em elogiosaos officiaes e soldados brasi-loiros, trazendo & baila exemploshistóricos e o testemunho, devultos de renome militar. Fazum excorço histórico e asseve-ra que o Rio Grande do Sul êb eterno sacrificado, como sen-tinella vigilante da pátria. Frisaque, «nn Brasil, falta tudo eacerescenta:

¦ "Hoje, depois da grande con-flagração, com o progresso dasIndustrias correlatas 4 guerra,o factor preponderante na victo-ria Jã não ê o homem, ê o ma-terial. Mas o material não seimprovisa, principalmente numpaiz como o Brasil, que não temainda resolvido o problema dasiderurgia nem estabelecidas osindustrias militares verdadeira-mente dignas desses nomes."

Traz a debate o exemplo dagis^e guerra' mundial, citandoopinlOes dos mais abalizados ca-bos de guerra, entre os quaes ogeneral Gamelin e declara queofficiaes temos e dos melhores.E, a propósito, o sr. Collor in-slste:

"A missão militar tem feitotodo o possível por dar novas di-rectrlzes & instrucção e ao pre-paro da nossa tropa. NinguémIgnora que ella tenha dotado oExercito de regulamentos mode-lares, nos quaes resalta o apro-veitamonto total de todos os en-sinomentos da grande guerra;que tenha procurado instruir ocorpo de officiaes, tornando-osefficientes para o commando deuma tropa apparelhada á moder-na, ensinando-os a agir com amesma abundância de materialcom que se decidiram os gran-des encontros da conflagraçãoeuropéa e organizando, ao mes-mo' tempo, todos os serviços au-xiliares do Exercito."

A officlaltdade brasileira, intel-ligente e estudiosa, assimilou nasua maioria os princípios básicosna nova doutrina de guerra, oque, por sem duvida nenhuma, jã6 uma vantagem relativa para asolução dos nossos problemas mi-litares."

O sr. Collor, sempre ouvidocom attenção pelo plenário, fazo exame da situação dos forçasarmadas com as seguintes pala-vras:

"Mas, todos esses enslnamen-tos altamente aproveitáveis e quecustam á nação duas dezenas demilhares de contos sô com ocontrato dos technicos estrangei-ros, como puderam ser applica-dos e verificados pela nossaofficlaltdade? Atê hoje, osvnos-sos officiaes apenas puderamverificar e applicar as IlçOes damissão em manobras de jogo deguerra, e isso porque, ha tristerealidade das coisas, o nossoexercito não possue nem a cen-tesima parte do material indls-pensavel 6. mobilização das cincodivisões de que se compSem.

Formulemos, para a nossaactualidade militar, hypothesemais sympathica: — pessoal ex-cellente, material insufficientis-simo!

Com o progresso dos engenhosmodernos de destruição, é abso-lutamente impossível' ao homemlutar contra o material. A ver-dade é axiomatica, e não carecede confirmações. Bastem-nos,para orientar a nossa intelljgen-cia. as palavras do general Ga-melin e do coronel Barrand, aque já me referi.

De toda essa pomposa organi-zação, parte existe apenas nopapel, conforme declaração dopróprio Boletim do Estado-Maior,o parte existe realmente nos seuseffectlvos de pessoal, mas semo necessário' e indispensável ap-parelhamento teçhnico.

Exemplifiquemos o poder damachina nas organizações mo-dernas, em qua foram calcadosos aetuaes regulamentos, e to-mernos, como ponto de partidadas nossas observações, a infan-taria, de material menos dispen-çüoso. A çellula de combate dainfantaria é o grupo de comba-te, jogo de especialistas em tornodo uma arma automática o fu-zil metraJhador, para fogos an.

existem mais as metralhadorasleves — pora fogos afastados: ametralhadora pesada para fogo»longínquos;, e os petrechos dsacompanhamento, para fogos ao*proximados de destruição. a£crescente-se ainda a tudo isse cmaterial indispensável nuntransmissões e signallzação e asviaturas necessárias para todoaos transportes em campanha, qUtlem um regimento de infantariaem pé de guerra attingem aonumero de 230.

Com essa opulencia de materialpreconizado pelos nossos regula,mentos, affirmo, sem temor d»contestação, que não possuímosno Brasil um Regimento" de In-Cantaria mobilizarei.

Devido & vastidão das nossa»fronteiras, as nossas guerras de.vem ser sempre imaginadas co.mo guerras de movimento. PorIsso. creou-se no Sul uma divisãode cavallaria independente, actosob todos õs aspectos louvável

Mas, essa divisão está até holsem via de organização; falta-lh»a artilharia a cavallo, falta-lhe obatalhão de Infantaria montada,faltam-lhe cavallos, arreiamentoarmamento, falta-lhe afinal quasitudo. v

Na artilharia, a arma da ma.terial mais caro. porém, o maisdifficil de ser improvisado, anossa penúria ê inegualavel,"

Depois de dizéV que não ti.mos artilharia, nem aviaçãoestuda o sonho de paz univer*sal. Frisa que a defesa é um de.,ver i indeclinável e traz á evlden-cia os exemplos da Argentina, doChile' e da Bolivia. Ataca á )n.cúria dos governos e diz queemquanto se gostam 27.000 con*tos.com os inoctlvos, não so temcoragem de gastar 20.000 con.tos ou 10.000 com as necessida*des mais prementes de nossa or.ganlzação militar. Affirma queo governo esquece seu dever paraentrar em obrigaçOes alheias «accentua:"Criam-se impostos especla«para despesas inúteis, mas nãoacôde ao governo a rudlmentatlembrança def fazer o que dev*e deixar de fazer o que não i dasua obrigação.

Entre as funcçOes do governofederal, funcçOes exclusivas e in«transferivels, conta-se primaelal.monte a de defesa nacional: nes*to capitulo o governo nada faz,"

E o sr. Collor conclue:"A construcção de estradas (inicialmente um problema muni.dpal, para ser depois um pro*blema estadual. O governo daUnião ê que não tem nenhumaobrigação constitucional dé con«struir estradas de rodagem quevão, á custa dos contribuintes daBrasil inteiro, beneficiar dois 011tres Estados. Mas o governo quenão encontra melo de fazer oque ê obrigado a fazer, resolvegastar centenas de milhares decontos em estradas sumptuarlas,que deveriam ser Custeadas pelqjseus beneficiários directos.

Encerrando estas considera.çOes em torno do orçamento daGuerra, quero pedir desculpisaos meus honrados collegas porme haver aventurado ao examede' assumpto por tal forma com-plexo, e'para o qüe, &

'plena avi»

dencia, todos os reduislfòs mefaltam, exceptuada a boa venta,de e o zelo com que me atirei aoseu árduo estudo. Quero dizeraos meus illustres collegas e íNação que sai' profundamentecpntrlstado por ver que o nossoexercito carece de tudo e nad»se lhé dá.

Por julgar verdadeiro crime aContinuação desse indefensávelestado de coisas, deixo, • hojemesmo, sobre a mesa da Cama-ra, um projecto dé lei determi*nando pelo espaço de dez annos,

(a terminar em 1940, a Inclusa*jio orçamento annual da despe*sa do Ministério da Guerra itum credito de 26.000:000$000 011-ro, para acquisição do materialnecessário á organisação perfei*ta do nosso exercito, de** accordocom_ os regulamentos existentes.

Não se diga que a nossa situa-ção financeira nõo permitte a re.allzação de taes despesas. Trata*se de dar solução a um problemavital ã segurança e ã dignidadedo paiz. Para taes serviços, niopode faltar dinheiro. Cortem*!eoutras despesas perfeitamenteadlaveis, mas dêem-se ao exer-cito nacional as'condições impre*scindiveis para a sua existêncianormal. Assim o exigem os In*teresses mais sagrados e "próprio pundonor nacional diBrasil."

¦W l^ili —

A EVACÜAÇÃODA RHENANISUma versão sobre a conferen*

cia do embaixador allemãocom o sr. Briand

Paris, 12 (Havas) — O "Mí»tin" refere que, no decurso desua recente visita ao Quai d'0r*say, o embaixador da Allcmmlianesta capital, <ír. Von Hoeschipediu ao sr. Briand esclarecimen-tos sobre os prazos de evacuaçãoda Rhenania. O sr. Briand, afi* (crescenta o jornal, respondeu que.nesse particular, eram. idênticas asua opinião e a do chefe do go-verno sr. Tardieu, e podiam setambas resumidas na affirmativade que a evacuação daquella re-gião não poderia ter inicio seni»depois da execução do Plan*Young.

Segundo informa ainda o "Mí-

tin", o embaixador do Reich con-cluiu solicitando do titular doQuai_d'Orsay fossem apressadaso mais possivel as formalidadesrelativas á convocação da proxi*ma Conferência de Haya.

Em commentario, o "Matin"insiste sobre a necessidade de na<da executar de' definitivo, antesde conhecidos os resultados deplebiscito nacionalista em anda-mento na Allemanha.

Fracassa o accordo commer-ciai ícuíoshcco

Berlim, 32 (Havas) — Commu-nicam de Stockolmo que a dele-gação encarregada de negociarpor parte do Reich. o accordocommercial com a Suécia, deu porconcluídos os seus trabalhos «acaba de deixar aquella capitaldevido ao completo fracasso detodos os esforços até agora des-envolvidos em prol do almejadaentendimento entre os dois paizes

0 "SYVEREA" EM PERIGOSeu encalhe á entrada do

porto de RabatParis, V2 (Havas) - Tele*

gramma de Rabat noticia que onaivio-tanque ".Syverea", comgrande carga de mazout a bordo,encalhou á entrada daquelle por-

Para

ii-ii- ¦

to, onde corria sério risco.proximados, arma por éxcéuên- ° •oca*> té haviam partido de Racia das companhias. Em um*>at varias 'embarcações

de soe-regimento de .infantaria alnd^corro.\>- "¦ "" '

¦I___II

¦¦•¦ - ' ^ímmmkw^ww .-.,.,, A ,,\ ' . _ JPSBKI"—^- ¦¦-¦i.r.iv-",- •

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,4 josephlna e a crise

A Josephlna está no Hlo! AibrtaPessoal, quo o neífW. i-çm disposta a tudoiNossa Gamara vae ficar desertaQue ella é o feitiço do pessoal graúão.

.Ho momento em qua a <«•_¦« ní-pls aperto0 o café leva um golpe Índia tigudo,.Quem tem dinheiro s_mtr9'Àe_aj>erta,,, ¦Quem não tem, eslrebuxa' c., fica mudo,

Bemvinãa seja, entanto, djinda pretaQue traz, de plrueta em. plrueta, '

Um bot\- humor qúe as lagrimas estanca:

Melhora ou peora a vldat Deante delia,Baixa ao menos o preço áa vltella, .Pois ninguém quer saber de oarne branca.

JOAO DA AVENIDA

Historietas alegres

Em plena lua de mel, apparece a pri-neira rusga na harmonia de um casal.

Ella, depois de violenta discussão, diz

nas bochedias do marido:_ Perfeitamente. Isso ji eu sabia

ba muito tempo. Tu só casaste commi-

go porque eu tinha dinheiro!...E elle, cytiicamente, retruca:

¦ — Nio, absolutamente, nãol Casei-

me comtigo porque eu não tinha ne-"ohiim... j_iij__ -

' Uma joven e bella. rapariga vae pela

primeira vei 4 "garconniére" do aman-

te. Enlevada, no,meio do idyllio, diz

.ell»: ' ¦ ' ' .

_ Jura-me que nenhuma outra mu-

lher já se sentou neste canapé. -

,_ Impossivêl, querida, elle data dè

muito antes de Luiz Philippe... 1 ,

Um pobre marido enganado, thcon-

tra a esposa nos braços do amante., lui-

rioso, gri>a ao intrúso:_ Quanto a você, seu canalha, ha

de me pag" is!o!_ Nada mais justo, meu caro se-

ntor. Quanto lhe devo?...

Que é que tens minha filha? Lu-

ciano te engana?Não, mamãe, mas elle mc surprí-

tendeu-com o Benjamin..._ Ah, bandido!...

Na delegacia de policia, o commissa-rio per»gunta a uma rapariga presa porbiver dado pancada no marido: /

_ E' verdade que a senhora qtie-brou o guarda-chuva nas costas de seumarido? E não se . arrepende de talIdo?

Estou arrependida, sim, senhor0 guarda-ohuva custou-me cento e viu-te francos!...

Para o álbum deiWademoisêíiê'

CONFIDENTES

Ha tuna estrella no céo que te conhece...Quando á noite mc deito, cila apparecebm defronte á janella do liicii quarto.E ahi, a sós com cll-, não mc fartodi falar deste amor que mc consome.Digo-lhe tudo: teu ollmr, teu nome,quantas veses me olliaste ou mc sorrislç,se estavas muito alegre on muito triste,que vestido trasias, dc que còr...Tudo isso eu conto á estrella, meu amor!'fi cila escuta isso tudo aitentamente«ib a paciência dc uma confidente.

1 Qtt, acontece, que uma: noite, quando.-> fttiwvcí peta tua casa olhando

tt ih onde uma estrella seintittava,mitnètí nome, que umá vos chamava.Pril desde certo dia, mc pareceiui ha uma estreita no céo que inc

conhece..,.

OnísIaldo de, Pennaíouti!.- -®- _Stefana de Macedo

tàs djversas commissões,' A todos oscollegas cujos endereços são conheci-dos, já foram remettidas :ircula__.Uma comniissão central . está receben-do as adbesõcs e as respectivas quotasindividuaes até o dia 10 de dezembrovindouro. Qualquer correspondência,remessa, consulta pessoal, etc.,' pódcser dirigida áo» dr. Floriano de Aze-vedo, na rua Gonçalves p|a"s

"n. 73,ou ao dr. Carlos da Silva Araújo, narua do' Mercado n i 22, 2» andar. i_i-xa [tostai 163.í» ....-¦ .-©¦-Casa Marclllo Dias

1 soas de suas relações dc amizade, j uma(taça1 de champagne. Ná corbeille daI noiva viam-se riquíssimos pr .entes,j tendo'a familia Ernesto Carneiro, tios

da nubente, recebido muitos :umpri-mentos.

— Sabbado ultimo realizou-se o en-lace matrimonial do sr. Ignacio Car-doso, do alto commercio desta praça,com & senhorita Eunice Marques daCunha, filha do sr. Januário A. Mar-ques cW Cunha, chefe da firma CunhaCarneiro & Cia., e de d. AugustaMarques da Cunha. ' ,

t ~r Con Bor ciaram-se hontem a senho-,rita Zelia Tavares da Silva, /ilha dosr; Pedro Tavares da Silva, secreta-rio do Banco do BrasU, e de sua sa-posa, a sra. Mathiide F. Nina Tava-res da Silva, com o sr. Thomaz PintoRibeiro, dó_ »commercio desta praça.Testemunharam o acto o ir. MarioTavares da Silva c a senhorita Mariade Lourdes Tavares da Silva, por par-te da noiva; e o dr, José Avellar ed. Mathiide F, Mina Tavares da Sil-va, por parte do noivo. Hontem mes*mo, os recem-casados subiram paraPétropolis, onde se demorarão algunsdias.'»

Consorclaranvse sabbado passado isenhorita Dalita de Souza, filha dasra. Rachel Coutinho de Souza, c osr. Elpidio Castello Branco, funecio-nario da Central dò Brasil. A'; ceri-monia civil testemunharam a senhoritaBrígida Barcellos e os srs. Antôniode Souza e Oscar Nascimento. O actoreligioso, que se realizou iia egreja deS. Luiz Gonzaga, foi paranymphadopelo sr. Elo}- Victor de Mello, escri-vão da 5* pretoria cível, e senhora. Aseguir, na residência da progenitorada noiva, á rua-D. Clara, 131, casa-9,os nubentes receberam os cuinprimen-tos das pessoas amiga;

O thesoureiro da Casa Marcilio Diasrccelieu mais o seguinte donativo pa-ra auxiliar o acabamento. da constru-cção ilo respectivo edificio;De S. Paulo — Com*

panhia Sorocabana,por ^ intermédio di»capitão de mar *lluerra FredericoVillar , .

Do Kio Grande ;loSul, entregue pelo,capitão de fragataCastro e Silva, sal-do do festival. ¦ . «•

Somma. . . . , . . .'Quantia já publicada.

5:000$000

74$000'5:074JOOO

649:239(300

Total ate esta data; 654:331*300

Trata mento do couro cobel-lüdo, queda qtps cabellos ?.

caspa?. seborrhea,PETRÓLEO HAYA

mw_--mMm-iIQL1CÀ -

Vataliclos•Sh*

-,.!,)

Viajantes

S5o esperados pelo "Pan American"a chegar amanhã, .Mr. John W.Reynolds, director da Munson IdneiMr. c Mrs. 4Post Wheeler, 1» Secreta-rio da embaixada americana nesta ca-pitai; Mr, Charles Eherrlng, addidocòmmercial norte' americano; comman-dante Hughes Sease, addido à missãonaval norte americana,-* sr. Renatodc Azevedo, agente geral do LloydBrasileiro em Nova York.

A bordo do "Arlanz?" partiupara o estrangeiro o sr. Francisco An-tonio Borges, com sua exma. familia.Ao embarque do chefe da conhecidafirma Borges cV Irmão, compareceu amelhor sociedade carioca.

Seguiu hontem para . Passa Qua-tro, Siil dc Minas, em busca de'me-Ihoras para -a sua saude, a sra. Ame-Ita Garibaldi, acompanhada de seusfilhos.

deClinica odon-

tologica. Raios X — Diagnósticos. —-Extracções ditfjceis. Consultório — Av.Almirante Barroso, 1! •

(1454)

Diplomáticas

Dr. Frederico Eyer ~ prof

E' o seguinti « programma dl re-citai de canções brasileiras de Stefanade Macedo, hoje, ás 9 horas da noite,n» Municipal:

1» Parte:1) — Cirandinha — Tupynambá —

Transcripção de Mozart de Araújo.>) — Vancê — Toadi nortistl —

1'. aud. Inédito — Eduardo JoãoPernambuco.

3) — Meu barco c veleiro — 1"lud. — O. Marianno. — Hekel Ta-varcb, •¦ 4) _ Siricoia — Toadli amozonen-se — 1* auli. inédito.

5) — Toré — Canto dos' indioscarijós — Ascenso Ferreira — Ste-fana de Macedo — 1" aud. inédito.

." Parte:lj — Jurity — •Aymberê — Trati-

scripção de Mozart Araújo.2) — Sodade Veia — Canhão bra-

silêirà.3) — O amor e a mulher — Fado

portuguez —- 1" aud., inédito.4) — Camino dei Taller. — Can-

;ão argentina.li) — Dolita — Canção do» bar-

queiros de Costa Rica (lá94) — 1"_d., inédito — Transcripção de St;-tatu de Macedo.

3' Parte:1) —i Meu home — Maria Eugenia

Celso — Stefana de Macedo — 1* au-diçãü. » .

2) — Ride do Ceari — Canção cea-renre.

J) — O Lélè Tamandaré — Cocopernambucano — 1* aud. — Gabriele Stefana de Macedo — Inédito.

41 — 0 jangadeiro — Inédito —Modinha — Adelmar Tavares — Ste-fana de Macedo — Creação da recita-lista.

5) — Batuque — Canto dos escra-ros do Norte do Brasil — Creaçãoda recitalista, inédito.

Circulo Fluminense deHistoria e Letras

Realizasse no dia 16 do corrente, ãs20 horas, no salão nobre da EscolaNormal de Nictheroy, a recepção donovo acadêmico conego Mello Lula,reitor do Seminário dc S. José. Asolennidade será honrada com a pre-lença das altas autoridades do Esta-do, especialmente convidadas.

Fará o discurso de recepção o aca-demico sr. Oscar Queiroz, ao qualresponderá o conego Mello Lula.

Haverá, tambem, uma hora litero-musical.

-®-Seara dos pobres"Sob o thema "Morte... e depois?",Iara hoje, ás ,8 I|2 horas da noite, narua do Mattoso n. 126, sobrado, â suaesperada conferência, o engenheiro :i-¦ "." dr. João de Carvalho Junior, pre-"dente desta conhecida instituição dc«ridade e, um dos propagandistas daDoutrina espirita no Brasil. Não ha-

p v ° íonv''« especiaes, a "Seara dos«bres , franqueando a sua sede,atuarda o comparecimento de todas aspsssoas que queiram ouvir a palavraco leu presidente.

Médicos de lÔTs

Os médicos formados pela Facu'da-"e do Rio de Janeiro :m 1919 resol-v«am commemorar festivamente, 3 de-:imo jnniversario profissional. Já fi-Tt, "M1,ll<l0 em reunião de vários»lell_es 3 programma dessas eommemo-rações, que se realizarão em 28 s 29ue diszembro próximo, tendo sido :lci-

Faz 89 annos hoje o coronel JoãoFloriano da Costa -Barreto, decano dossolícitadores do nosso foro, onde, haquasi setenta annos, exerce as suasfuneções. Nascido em Jaguarão, noRio Grande do Sul, c descendente datradicional familia ..gaúcha MennaBarreto, o anniversariante.- fez a cam-panha do Paraguay, com mais quatroirmãos, tendo tres delles sido victima-dos pelos soldados Io dictador. Re-gressando com ferimentos que luasilhe custaram a vida, trabalhou no <s-criptorio do conselheiro Reboliças e de-pois no, de Saldanha Marinho, seucompadre e amigo intimo. Em 1894,o marechal F'orÍanq, presidente da Re-publica, deu-lhe as honras de coroneldo Exercito. Tronco dc numerosadescendência, tendo já uma bisneta ca-sada, o coronel Barreto encontra-seainda, vigoroso, cm plena lucidez deespirito, recordando, com saudade, ; 3Shomens da sua mocidade e os episódiosque presenciou. O júbilo pela passa-gém dá sua data natalicia não é lesua dedicada' familia, mas, egualmen-té, de quantoã têm o prazer de co-nhccel-o. ,T,

Registra-se hoie a passagem de'mais um anniversarío natalicio da se-nhorita Celina da Costa Lima, secre-tarja da Assistência Dentaria InfantilZcfrrino de Oliveira, onde desfruta desympathias de todos ns profissionaesque ali trabalham e de quantos sãosoccorridos por aquella casa de :ari-dade. As suas amigas e collegas, an-tigas -alumnas da Escola de Hyglenis-tas Dentárias, preparam-lhe significati-,vas homenagens, extensivas á sua ve-íicranda progenitora, d. Clara da Cos-ta Lima.

-, Passa hoj: < annlversarli nata.licio do sr. Affonso Vizeu, umi. daifiguras de relevo do alto commerciu ecavalheiro cercado de estima na sociedade carioca. O sv. Affons» Vizeuestu adoentado' e, por esse motivo,passará o dia fóra do Rio.

A senhorita Giselda Portocarrerode Castro, filha da Viuva dr. ArthurPWadelpho de Castro, faz annos ho-je, não recebendo as suas amigas, emvirtude de luto recente.

Passa hoie o anniversarío tiatali-cio do Hr. Eugênio ' Augusto AlvesMerguIIião, advogado no foro destacapital.

Faz annos hoje o dr, ÁlvaroCardoso, director da Colônia de Alie-nados do Engenho dí Dentro.

Transcorre hoje o annivcrsarionatalicio do ir. Mario Augusto Pe^ei-i-a da Cunha, funccionario da CaixaEconômica.

Esteve cm festa sabbado . ultimo,o lar do sr. Antonio Pereira de M*'-Io, por motivo do annivcrsario na'tali-cio de sua filha, senhorita Zaira Pc-reira de MeUo.

•— F-z annos hontem o sr. Francis-co Pinto de Sequeira, nosso corres-pondfcnte em Governador .Portella, on-de ê justamente considerado.

A bordo do "Sierra Morena" par-tiu hontem pira 9 Allemanha, en via-'gçtri de férias, o sr. Hubert Knippins,ministro da Allemanha junto a» gover-no d» Brasil.

Festas

A 1" de dezembro próximo, realiza-se no Club dos Bandeirantes, genti!-mente cedido pila sua directoria,. umfestival em favor das caixas mantidaspela Escola José de Alencai. O prirgramma é interessante e conta com oapoio dos escriptores Coelho Netto,d. Anna Amelia, Raul Pederneiras,Olegario Marianno, e das artistas Ste-phania de Macedo e Jessy Barboza.O festival é promovido pelo Circulodis Paes, de que fazem parte o sr.Jullo Rodrigues de Souza e as sras.Magdalena Peccgo _ Ilza de Almeida.

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O sr Salvador Pereira Lima e suaesposa, d. Ida Pereira Lima, têm »seu lar em festa pejo nascimentosua filha Néíiza. _T

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Com senhorita Honorina Mello,contratou casamento o dr. AguinaldoCosta, ambos residentes em Mathiide,no Estado do Espirito Santo.' — Contrataram casamento etn Ma-thilde, no Espirito Santo, o sr. Egis-to Mordolo e a senhorita IsauraCosta.

DR. JAYME POGGI, chefe doserviço de cirurgia geral doHosp. S. João Baptista da Laeôa. com pratica nos Hosp. deBerlim, Vienna. Paris e NorteAmerica, da consulta 2's.. 4"f_'s., das 3 ás 5 hs. na líua doCarmo. 5.

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Realizou-se hontem, em meio damaior intimidade, dado o luto /«enteem familia, o enlace matrimonial dasenhorita Ruth Goulart, :om ò ir.José de Queiroz, do nosso ilto :om-mercio. Serviram de testemunhas noacto civil, levado a effeito na 3" pre-toria, o sr. E. Gou'art e _ senhoritaNair Goulart. A' tarde, is nubentesoífereceram em sua residência, ás pes-

A sra. Octavlj . Mangabelra ' dará(íoje, na residencir. .dl Avenidr. Oswaldo Cruz, das 4 1|2 ás 6 1|2,'.'. suiultima recepção da presente estaçãt,.

— Em sua residência, á Avenidada Ligação n. 90, o casal Amaro daSilveira afferecc uma recepção ás pes-soas de suas relações, no próximo lia15 de novembro, das 5 ás 7 horas.

'TltiTURÁIDEAL PM;'**

WmÊMMM-MíÊâ—®—

Inaugurações

Rocha, D. L. Lacombe e familia, JohnR. Frecland, Roberto Rochfort e se-nhora, Luiz Cochranc, Lair Codhrane,Galeno Gomes, Ruy de Alencar, Léode Affonseca Junior, general Soherere -familia, sra, Olegario Marianno,Odj;hla Marques de Oliveira, João F.Wright c familia, Paulo K. Gama, Al-varo C. Moreira, i Armando Lodi Co-mes, Companhia Inimòbjliariai Nacio-nal,. Sebastião C. Cerne e familia, Ma-rio LacomDc, dr. Faria Neves, AdolphcBímber, Ricardo Rochfort, Bernardo C.de Berredo Carneiro, Sampaio Corrêa

e sra-, Lacerda Coutinho e sra,, C. Jor*dão e ara., Clara Tatl Jacome, MariaPereira da Silva, Menezes Doria c fa-milia, Colctte Alves de Araújo, OlgaJardim de Lima, - mademolsella Jardimde Lima, José II. de Sá, Olga Sádc Moura e Silva, Argemiro Machadoe sra., Brazilio Barboza e familia,Humberto Sportelli, Companhia Nacio-nal de Commercio de Café, dr. Ribase .familia, Lutz, Feriando & Cia., FelixHansion, Carlos Sandt, Josc S. «Correiae sra., I.ili Galvão, Marina Pinto Gal-vão, V. Bailly, J. Itiberê da Cunha earai, Carlos Zambrano, Floriano J.Thompson Esteves. Justo de Moraes,Herbcrt Moses, Hannibal Porto, Car-los Chaves 'Braga, Samuel Círecie e »c-nhora, João e José Gracie Lampreia,Maria Carmo Cochranc, José Lampreiae-sra., Theodorico Magalhães Castro,Maria e EIvira Magalhães Castro, viu-va EIvira Magalhães Castro, Jeronyma;e Delminda Rodrigues, Carmen Ortiz.F. Negrão de Lima e sra., Paulo TellesRibeiro, Armindo Souza Lima, A. Wer-neck Genofrc, L. Jaurrand, A. Vidal.Carneiro Gelio, Oscar Barcellos e se-nhora, F. M. Chagas Doria, ChrístianoHaniaiu, por si e seu filho Hugo, Aloysio Affonseca, Joaquim A. R. Ottoni efamilia, Manoel C. Costa e sra., Tassode Miranda Ribeiro, Oscar Leite^ Ay-moré Gonzaga e.-familia, R. U. Fontes,baroneza de Pinto Lima, Augusto Pin-to Lima, Ignacio M. de Castro, Tlicodo-mio Tourinho, N. Tourinho, Compa-nhia Propac, Companhia Coiiac, Fran-cellino Brandão, Francisco de PaulaGerbaní, famílias Bertram Rochfort eCumplido, Carlos dc Affonseca c senho-ra, Waldemiro Ribeiro, A. G. Monteirode Castro, Cylene e Delio Rangel Pes-tana, Maria Luiza Jacome, Mario Cha-gas Doria, Paulo Marcantoni, MarioMacedo. Lutz Martins da Rocha yc se-nhora, Adait dc Camargo Vianna, Ma-ria N. Baptista,. M. R. Monteiro deBarroj Roxo, Carlos Delgado de Car-valho e sra., familia À. M. BarrosRoxo, viuva dr. Jeronymo dc Macedo,Cumplido de SanfAnna, E. C. deBarros Roxo, Mario de Castro, RicardoRiemer, Clara M. da Silva Machado,Léo Ramos de Azevedo, Gentil Teno-rio, M. Pinto, Luiz A, Prccht Jr., Do-lores de Souza Bandeira, Gerdal Bosco-li, Helena c Maria S. Bandeira, RuthBousquet, por si, sua mãe e irmãos,Rogério dc Freitas, Carlos SampaioCorreia, Gastão Bousquet, F. R. dc Fa-ria, viuva E. Drummond, Ivo Alencar,A. A. Barbosa de Oliveira e senhora,Gil A. de Alencar» e sra., Amaro daSilveira e ara., Jonathas -Pereira Filho

c sra., Cecilia James, Elza James dcAzevedo, Albcrnas Pauzin, Euzebio J.Telles, Elvino Silva, K. Dupuy, Z.Marcondes, Adyr Guimarães, ManoelMurtinho Filho, Ormandina PaulaDias, Pereira da Cunha, Antonio F,Porto, Camillc Vordlimer, O. Teno-rio de Britto, Carlos P .Barreto, Alei-des Horta,. Almcrio, de • Moura c se-nhora, H. T. Ribeiro, A. C. de Sant'-Anna, Júlio ilatif, Pedro Latif, AndréBetim Paes Leme, Lindólpho Freitas,Victor Ver/ Américo Ludolph c íi-lhas, J. M. Sampaio Correia, BergerMirilli, Alexandre Mirilli, Oswaldo Aze-..'o e sra., José S. do Lago, ErnestoBehr, Olair Miranda, Dinoraht Castro,Marje L. Denneraan, Carmen Pacheco,Maria Pereira da Cunha, Lily Lucas,Serzedello Mendes e sra., Domingos daCosta c familia, viuva Laurindo Lopes,Rosauro Zambrano, Jacydio Lopes,-Cio-tilde Craveiro, Maria Spiegel, AnnibalF. Esteves, Victor t de Castro, CamillcVoutlemier, José Mirilli Tamrcdo Rosa,Paulo de Carvalho, Cândido c NathaliaCruz, Si ela Borges, José Augusto Wan-derley e sra., Pedro Fonseca e senhora,Álvaro de Carvalho, Mario Gonfs deAraújo e sra., Roberto L^ra e senhora,Mauricio Brissand, Georgma _ Arminda.Cezar Diogo.

Será rezada amanhã,, ás 10 lio-»ras, no altar-mór. da . egreja de SãoFrancisco dc Paula, a missa de seti-mo dia, que por alma do sr, AntonioPimenta Guimarães, lePoelro desta ca-pitai, manda celebrar sua familia.

Por alma de d. Etelvlna Assisserá celebrada uma missa, amanhã,quinta-feira, ãs 8 1|2 boras, na Cruzdos Militares.

O coronel Honorio dos SantosPimentel faz celebrar em intenção daalma de sua filha Hcrydé, uma missa,amanhã, ás 9 horas, no altar-mór daBasílica de Santa Therezinha, k ruaMariz e Barros.

Em caso de moléstia ouaccidentes chame o»

S0GG0RR0S URGENTESdie SaRUé e Malemidaifé flr. Petro ei

Central 0012

i

Pedido de exoneração do logarde escrivão de collectoriaTendo Leontlno Antunes de

Barros, sòllcltatjo exonei-ação -t>logar de escrivão (la collectoriade rendas federaes com AntonioDias, o director geral do Thesou-ro restltulu, ao delega,do fiscal emMinas o respectivo processo páraque

' seja prestado esclareci-mentos a respeito.

SONHO DE OUROAMANHA

FEDERAL — 50 contos —5$000

A BAINHA — IOO contos—25$000

500 contos —2O0$0OOHABILITAE-VOS

Galeria Cruzeiro, .1" ' (2263)

Vão ser incineradas as estam-pilhas inutilizadas da Casa

da MoedaAttendendo ao que representa-

ram os esçripturarios AntonioQltlrana e Affonso Duarte Rtbel-ro, incumbidos de balancear va-lores e pronraverem a Inclperaçãode estampilhas inutlllsadas daCasa-da Moeda, o director da Ro-celta pediu providencias ao daCaixa de Ainortlsação, no sentido

do oor pormlttida. a Inclneraçãodas cstamplhas de que se tratano forno daquella repartição.

VER PÁRa"cRERE" multo velho o dlct^do que

assim reza, e nem por isso me-nos verdadeiro. •¦

São muitos os incrédulos nes.te mundo e nada mais naturaldu que a dúvida, pára o que eis.pomos de 5 sentidos, como arma.

Casos ha, porém, em que oprópria duvida não chega a terlogar, «por patentes i> íiagran-tes que são, e dentre muitos,citaremos o caso particular da"CASA GUIMARÃES", â rua doRosário, 71 (esquina do Beco dafCancellas), que tendo ainda pagono dia 7 do corrente, ao Sr. (".ua-rlno Ribeiro, morador â rua dofArcos n. 84, a parte que lhecoube do n. 7056, premiado cotn25:000$, na extraçção do dia S, juan(p-hontem effectuou aon Srs.Caruzo & Zappa, da Barra diPirahy, novo pagamento da doisquintos da sorte grande do dia £que coube ao bilhete ti. *lt)Z'ònremlado com rêls 51:0003000.Todos estes premiados a. achamexpostos em seu balcão. Assimnão exaggeramos afirmando :tuea "CASA GUIMARÀHS" seríl aprovável vendedora des 250:000$000 de hoje,- p-)r 50$000.dos 600:0001000 de amanhã, por200SO00, e dos réis 50:0005000 dopopular plano dá loteria Lederal.por 4$500. (l'262)

Lindas Coroas para enterrosmelhor trabalho artístico.Somente flores naturaes.' —íO

"A. FLOR _D_E3 JJIZ"175, AVENIDA RIO BRANCO, 175

Em frente a Galeria Cruzeiro. — Teleph. Cent. 5681

Qual o melhor den-tilriGio?

Multa gente se preoecupa. em-.aber qual o melhor dentlírlelo.Justifica-se, perfeitamente, estapreoccupáçâo, dado o natural df-aejo de conservar os dentes embom estado.

Ha muitos dentifrlcios accnlla-veis, os molhorea são os 3apona-ceos. O próprio sabão de touca-dor presta-se, perfeitamentepani o asseio da bocca.desdo queso o reserve para esse fim.

Nem todoH os. dentifrlcios, po-,rém, têm a propriedade de re-mover completanjonte os detritosaccumulados entro os dentes, so-bretiido quando elles são multounidos. :-_'.:-U

Existe agora um. novo dentltrlclo que resolve, satlsfactorla-mente, a-quostão. Trata-so doOrtlzon Bayer que dissolvido emagua, forma uma solução seme-lhante & agua ozonlzada, o ouetem a propriedade do espumar,expulsando, mechanlcamente, osresíduos retidos entre os desvãosdos dentes. Além dessa vantagem, o Ortlzon apresenta, ainda,a de deslnfectar e perfumar abocea. Quem usa Ortlzon^ premune-se vantajosamente contraas caries. O facto de ser. esteproduoto de fabricação Bayer, > éuma garantia da sua efflcacla.

16426)

Um sub-intendente denuncia-dono Rio Grande do Sul

Porto Alegre, 12 (Do Corres-pondente) — A justiça publicade Santa Cruz dennunclou ,Hen-rique Coelho Leal, sub-intenden-te do V. districto dali, pior ter,em objecto de serviço, morto umindivíduo quo resistiu á prisão..Attrlbue-se a dennuncla ao fa-cto de haver aquelle sub-lr.f.en-dente hypothecado solidariedadeâ capdldatura JSlIoPrestes.

Os titulos dos empréstimosfrancezes de 1920

Parti, 12 (Havas) — Os titu-los do3 empréstimos, francezes deJ920, juros de s e 6 %, foram co-tados, hojci na Bolsa, a 126 fran-cos, 50 centimos o. 106 francos 3.centimos, respectivamente.

Está Resolvida a.Crise dò Gafe! I

¦ '

!'(

Vamos ter dinheiro a iodo para enfrentar a situação,

que, afinal, não é tão grave como queriam fazer crer

os exploradores do mercado e os jornalistas da \

opposição,I ;

Tio Sam Está no Rio!Veio trazer o dollar. E approveitou a opportunidade

para trazer tambem uma grande novidade ao povo

brasileiro, que tão bom freguez tem sido dos seu ouro:

Qs deliciosos Oljarros' yankee"!

Que ha dias estão expostos á vnda, por intermédio da

Grande Companhia Veado, em cuja séde, á rua da

Assembléa, 94 a 98, se encontra diariamente o Rei

do Dollar.

façam uma visitaa Tio Sam!

O DIA POLICIALAgia onde hou vesse defunto

O ESPECIALISTA, UM JOV EN DE 18 ANNOS, FOI PRE-SO APÓS INNUME RAS FAÇANHAS

Ha multo tempo, vinham asautoridades de diversas dele-gaclas recebendo queixas de fur-tos que se verificavam em ca-sas um que se tivesse registra-do a morte dè uma pessoa. Oslesados, donos da.casa. ou ami-gos da família, nunoa sabiam nquem attrlbulr a autoria do fur-to. .-Não se suspeitava de nin-guem. Assim, .sem um Indicio,sem um ponto de partida paraas necessárias diligencias, a po-licia lutava com serias difficul-

«WWWWWW^M^^^^WWM. .»WP

Com a presença de muitos negocian-tes, amigos,' representantes da impren-sa e grande numero de freguezes, foi,ás 4 horas da tarde de domingo, inau-gurada a nova :asa do sr. ViriatoCorrêa, á rua do' Cattete n. 319. APadaria e Confeitaria Viriato acha-seinstallada com todagosto.

a hygiene <• óom

Commemoraçoes

x_ o t ei aa i j__.DE

MinasHOJEC 11:01»

mini só sorteioPof 50$000

Os collegas e amigos do senadorPaulo de Frontin, commemorando apassagem, ante-hontem, do 15° anni-versario da inauguração dos trabalhos¦la duplicação da linha da serra" doMar da Central do Brasil, offerece-ram-lhe um almoço, ao meio dia, noPalace Hotel.

Saudando ao homenageado falou- odr. Luiz Carlos da Fonseca, que pro-duziu eloqüente oração e tambem fezuso da palavra o dr. Victor Konder,ministro da Viação. O senador Fron-tln agradeceu aquella homenagem numvibrante discurso.

Falleclmentos ( .

í Uma nova sociedade coopera-tiva em

~

Falleceu na capital do Ceari, mon-senhor Anthero Ferreira, ex-deputadoe chefe democrático de prestigio na ci-dade de Icó.

— Falleceu hontem, no Sanatório dePalmyra, onde sc achava cm trata-mento, d. Hilda Junger Barreto, es-posa do sr. Abelardo Campos Bvre-to, negociante nesta capital, : filha docoronel Joio Junger Sobrinho, faien-deiro em Thercsopolis. A finada lei-xa dois filhinhosi Homero, :om doisannoa, e Floriano, com seis meies.

missas

Por Intenção da alma de d. MinnaRibeiro Murray foi celebrada hontemuma missa na egreja da Candelária, ;qual se achava bastante concorrida. En-tre as pessoas presentes, notámos as se-guintes:

Arnolfo Azevedo a -familia, João Car-valbal FiHio, Hias ,Bueno c senhora,M.. Ribeiro de Almeida, Tavares deLyra e senhora, Álvaro Carvalho, JoséPires e Albuquerque e familia. Léo deAffonseca e familia, Luiz Affonseca efamilia, Martilia Cunha Mello, Samuel

Oracie, Netinha Studart, A. Paladino,Maria J. Cavalcanti Bulcão, AssisChateaubriand, Joaquim BulcSo, JoséBulcio e senhora, Lottio Templar, Bra-zilian Warrants Co. Ltd., John H.Ford, Júlio Paiva, Honorio José Rodri-gues e senhora, conselheiro CamelloLampreia e senhora, Adolpho Bímber,Lúcio Ewerton Martins, por si e pelaviuva dr. Raul Martins, José R. Ribase senhora, E: B. Piroji, M. de Bous-quet, Zaira Cochrane, Celina A. CastroSantos, Muniz Freire, Manoel Moura,João de Siqueira Menezes, Edwin R.Hime, Bastos de Oliveira, Luif Bastosde Oliveira, Sven Locht, Atcino Affon-seca e familia, Joaquim Peixoto e se-nhora, Oswaldo Cochrane, D. B.. Ro-cha, por si è pelos empregados da Com-panhia Nacional de Commercio deCafé, Magdalena Gomes de Mattos,Anna Gomes de Mattos, Frank G. Ir-vin, Daisy E, Irvin, Felix Dupuy. t..M. de Barros Roxo e senhora, capitãoPerdigão c senhora, E. li. Fontes &Cia., viuva Theodoro Machado e familia, Ernesto Machado e senhora, DecioA. Machado, Mario Accioly, Cassio eNina. José Hygino, por si e pela viúvadr. Tive «--tino. Annelberga e Maria

O director geral do Thesourorestltulu ao Inspector geral dosBancos, já. assignada pelo minis-tro da Fazenda, a carta patenten. 805, expedida em favor da soclodade cooperativa de responsa-bilidade. limitada — Banco deTimbauba, -r com séde em Timbauba, no Estado de Pomambuco.

r5abonele

[fUOUOLá base de

kSüCALYPTQ.

(3347)

0 ministro da Fazenda convi-dado a assistir as provas

do grande concurso hippicointerestadual

O ministro da Flazenda rece-beu convite do tenente-coronelLuiz Carlos de Moraes, para as-stetlr âs provas do grande con-curso hippico Interestadual, arealizar-se no Campo ¦ de SãoChristovão pela" Liga de' Sportsdo Exercito, os quaes terão Ini-cio a 22 e terminarão a 28 e 30do corrente.

O larapio Tito Felix RodriguesAlves

dades para descobrir o myste-rioso gatuno.

' Este appàreciaem vários trechos da cidade ha-vendo queixas da mesma natu-reza nas delegacias do 6°, 8°, 15°,16°, e 18° dlstrlctos. -.'."

A PRISÃO DO LARAPIO

Sabbado ultimo, dentre as pes-soas que foram apresentar pczames ft família do commis^rloEduardo Esteves, pelo motivodo falleclmeinto do velho poli-ciai, ericontrava-so um rapazaympathlco, multo bem traja-

do, que ali appareceu dizendo-serepresentante do deputado Ba-ptlsta Luzardo.

No momento em que o corpodo commissario Esteves saiuda residência da família, â rn*Alice Figueiredo, aproveitando-sb da circumstancia de estarem

is presentes consolando os pa-rentes do morto, o espertalhãose dlri»giu para outros aposen-tos da casa, afim de agir nuforma do costume. Vendo sobre um sofá. uma bolsa quepertencia á senhorita Conny,gatuno, não teve duvidas: abriu-a e subtraiu todo o dinheiroque ali encontrou: 60$000.

Foi, porém, Infeliz. Uma ou-tra senhora, passando por ali,viu quando elle pousava, a bolsaonde encontrara e estranhou. Orapaz, muito atrapalhado, bal-buclou uma desculpa, procu-rando sorrir:

— Eu gosto de revistar asbolsas das senhoras para ver seencontro bilhetes de amor...

8empre desconfiada, a referi-da senhora foi dizer á dona dnbolsa o que vira. E esta,ubrlndo-a. deu por falta do fll-nheiro. Deu-se alarma e u

.audacioso desouldlsta foi presou conduzido para a delegacia do18° .districto. Estava de ser-viço ali o commissario Vieirade Mellq, que o Interrogou.

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PORMENORES SOBRE ORAPIO

LA-

O desculdlsta,j'em cujo podorfot encontrado o dinheiro des-apparecido da bolsa da senhori-ta Conny, declarou chamar-r>«Tito ICellx Rodrigues Alves ocontar 17 annos de edade, Ré-sldla no Hotel Central, á praiado Flamengo onde- levava tmiftvida de moço rico. Confessounão sfl o furto praticado na re-sidencia do commissario Esteves.como outros.

Disse que, pela manhã, apôso café. costumava ler os Jor-naes. Isto 6. as noticias de fal-leolmento. Escolhia entre ellasa que se referisse a pessoa mais•lootncnda e cala em campo

durante o velório ou â hora emque o. corpo deixava a casa, oespertalhão penetrava hbs. apo-sentos e agia à vontade. Suaentrada na casa fazla-se sem-pre sobre o mesmo estratagema.Dizia-se representante de umaalta personalidade e a liberdadedo ucção lhe seria garantida.

A. FUGA DE TITO

Illudido sobre a familia de Tl-to. por causa do seü nome, quetalvez tenha sido até imaginadopor elle, o commissario Vieirade Mello concedeu-lhe a regaliade passar a noite de sabbado pa-ra domingo num compartimentomelhor da delegacia. Não satls-feito com a excepção,. Tito, du-rante a madrugada, foí áo quar-tó em que dormia aquella auto-ridade.

O commissario, indignado como procedimento do rapaz, levan-tou-se para mandal-o metter nuxadrez. Q larapio, aprpveltan-do-se da confusão, fugiu.

RÉCAPTURADt

No dia seguinte, rondando as'immedjações do Hotel Central,mas nada conseguiu. S6 ago-va Tito se arriscou a reappare-cer ali. Fof resapturado, mas,quando procuravam collocal-úno "tlntureiro" nue se acha.vaparado â porta daquelle estabe-lecimento, o rapaz sai ua cor-rer, sendo, norém, novamenteseguro na rua Ypiranga. Conduziram-no para a 4*. delejgaciaás ordens do sr. Canuto Morei-ra, chefe da secção de Roubos sFurtos e das diligencias empre-hendid»_s para a sua recaptura.

Investigadores daquella secçãoderam rigorosa busca no quartode Tito, onde encontraram va-rios objectos de valor, cautelasde pendores diversos, trajes epetrechos para disfarces, ínclu-sive um par de selos dé cera ro-sa, de extraordinária perfeição.

UMA ROMARIA DE LESADOS

Desde que Tito está na 4". de-legacia auxiliar, aquella depen-deneia da Central de Policia temçldo constantemente visitada porpessoas que se dizem victimasdo audacioso "desculdlsta". Osfurtos mais recentes foram prs-tlcados nas oasas das ruas D.Marianna n. 182, casa 2; MartinFerreira n. 14 e General Dyonl-sio n. .30.

Algumas vezes, Tito, ao queparece, agia de cumplicidadecom Laerclo do Tal, cuja resl-denola aquelle não soube Infor-mar. -*®*Ainda o tiroteio da rua Bella

de São JoioContinua em estado »grave, no

Hospital de Prompto Soccorro,o ferido que a Assistência re-colheu na esquina dos ruas Bel-la de São João com GeneralBruce, em São Christovão, con-forme nota-que publicamos nanossa edição de hontem.

Vários, desoceu pados, desavln-do-se, fizeram uso, a esmo, desuas armas - resultando saíremferidos o operário João Gual-berto da Silva, de 21 annos deedade, solteiro; brasileiro, resi-dente á rua Bella de São Joãon. 41, que soffreu um ferimentona perna direita; "Walter AlvesMartins, de 14 annos de edade,morador á rua General Bruce,baleado no tornozello direito, ^Manoel Gonçalves, do 13 annosde edade, domiciliado, ã rua Se-nador Alencar, 12, que teve umprogetll alojado na perna dl-relta.

João Gualberto da Silva con-tlnua no Prompto Soccorro ten-do os demais, ainda como hon-tem dissemos, se retirado pa-ra suas residências.

*5+

José dos Reis, qp Engenho deDentro, foi attingidò por umenorme bloco de- pedra, e terraque lhe -esmagou a perna es-,querda.

O infeliz operário, em estado»graye, foi recolhido ao Hospitaldo Prompto Soccorro, onde floouem tratamento.-'-**&*'"__' ,r iFurtava materiaes do Lloyd

Brasileiro¦

i ¦

•¦

Nas' officinas do Lloyd Brasi-leiro, na ilha' dq:.Mocanguè, ío-ram presos pela ,pollcla das Ilhasos empregados daquella Compa-nhia Manoel Ferreira, moradorá rua Indígena n.-;Í8, em Nicthe-roy e Santos Perlnel, residentenesta capital, á rua Santa Thero-za n. 24. '

Os dois foram apanhados emflagrante quando furtavam seispeças dé nickel- e quatro kilos deestanho. Levados á presença doinspector de polida dr. ' OswaldoOrlandini, este os encaminhou ao.delegado de capturas.

Os meliantes foram autoádos evão "ser

processados,'''

UM "REPÓRTER"

AGGREDIDO

A victima, apresentou queixaá policia do 19° districtoA' policia do 19° districto, o

sr. José Noro, repórter policialde um-vespertino junto.ao Postode Assistência no Meyer apresen-tou queixa contra o medico dr.Pego de Amorim que serve na-quelle departamento municipal.

Disse ao commissario ds dia,o referido repórter, que hontem,pela manhã, ao passar pela ruaArchias Cordeiro, esquina de Lu-cidlo Lago, o dr. Pego o aggre-diu physlcamente, não t-3ndo sidoferido, graça's á Intervenção op-portuna de um seu collega quena oceasião o acompanhava elntervelu promptamente.

Accrescentou qus essa attitu-de aggressiva do medlpo se., ori-gina do facto de ter' o jornal on-de trabalha dado uma nota con-tra o dr. Pego.

O. commissario registrou aqueixa e Intimou o medico a pres-tar declarações. ''¦ *®f- —.—' ,.Uma creança horrivelmente

queimada com agua fer- .'venle

Uma pequernicha' de tres an-nos, Aghalda, filha do sr. Bellar-mino Alves do Alcântara; resl-dente a rua Honorio n. 403, emTodos os Santos, hontem, pelamanhã, em sua residência, foivictima de um ,lamentavel acci-dente.

Aproveitando um momentod» distração daa demais pessoasda casa, na traquinlce tão pro-prla de seua poucos annos, virouaobre seu corpo Uma chaleiracheia de agua fêrvente, ficandohorrivelmente queimada.

A Assistência, do Meyer; cha-mada, promptamente compareceuao local, medicando a Infeliz me-nina. Agnalda apresentava qttel-maduras de 1° ,e 2° gráos.-4®*Em Triagem, um auto atrope-

lou um menorHontem, pela manhã, um au-

tomovel, ao passar em grande ve-locldade pela rua Jockey Club.na estação de Triagem, atrope-lou o menor Cerelno José Pereira,de 15 annos de edade. residenteá rua João Torquato n. 25 A.

A victima, que fnaoturou obrafio direito, foi soecorrida pelaAssistência ão. Meyer, recolhen-do-se depois á sua residência.

A policia do 18° districto nãoconseguiu prender o chauffeurresponsável pelo desastra.

SE TODAS FIZESSEM ASSIM...

No Meyer, uma senhora repel-liu a bofetada um insolente

, Parecia a Mme. Mattos que aviagem se eternizava. Passageirade um bonde da Unha do Enge-nho de Dentro, que demandava oMeyer, tomou logar ao seu lado,un, indivíduo, cuja attitude logose lhe tornou lncommoda.

A situação tornava-se para asenhora e principalmente parauma sobrinha, que ia em suacompanhia, cada vez peior, poiso typq em (questão, vendo queseus galantelos não surtiam ef-telto, entrou a fazer gestos ob-.acenos e a dizer graçolas pesadas,

Era de mais!E uma bofetada estalou e, uma

voz, embora nervosa, mas ener-glca, despertou a attençao dosdemais passageiros:— Atrevido!

Nesse momento, o bonde;-en-trava. na estação do Meyer èmplena rua Archias Cordeiro.

Os passageiros do carro, com-prehendendo os motivos »da ag-grtiasão, obrigaram o insolentea. desembarcar sob forte aasuada,entregando-o á policia do 19° dis-tricto.

Na delegacia, elle deu o nome— Manoel Lopes Mello, que tra-balha no nosso commercio compvendedor.

O commissario de dia detevo-opara que elle considerasse a ex^tc-nção da grosseria commettida.*®+ —Quando construía um barra-

cão, feriu-se um operárioHontem, ã tarde, o operai-lo

Antonio Gonçalves, branco, sol-telt-o portuguez, de 42 annos deedade, residente .á Estrada doOctaviano ,'n. 10, entregava-seao trabalho da construcção deum barracão na rua OliveiraMaia:

Em dado momento, sem queo infeliz operário esperasse umadiis. -traves superiores desa-bou, Indo ferJ,!.-o na região lom-bar, ládó direito, e contundin-,do-o no pé esquerdo,

A assistência do Meyer me-dlcou-ó convenientemente, sendoa firma proprietária do barra-cão', J. Rodrignes & Comp. no-Cif içada do accidente.

+®<.Um pingente ferido ao cho-car-se o bonde com o auto-

Um operário com a pernaesquerda esmagada

O posto da Assistência doMeyer, hontem soecorreu o ope-rario Diogo Francisco Ferreira,de 67 annos. viuvo, brasileiro, re-sldente á rua ltaquaty n. 67. .

Diogo Francisco, quando tra-Ou'halhava numa pedreira á .rua

'"422) I

EXTERMINADOR DE CUPIMOs unicos que sabem appllcar o "preparado" e ficam

responsáveis para sempre.IMMUNISAM MADEIRAS do: predios, pinnos, moveis,armações, etc. — Exames e ORÇAMENTOS, sem com-promissos para á R. do Livramento. 149. Telephone:Norte, 2414. — ESNERTO & FERNANDES. (2229)

Um funccionario da Lightferido em trabalho

O funccionario da Light Aure-liano Alves, branco, de 38 annosde edade, brasileiro, residente árua João Ventura n. 11, quandohontem, trabalhava na Estaçãodo Braz de Pinna accldentalmen-»te feriu-se na perna esquerda.

A Assistência do Meyer medi-cou-o e depois fêl-ia removerpara o Hospital de Prompto Soe-corro onde ficou em trata-mento.

+®+Caindo de um trem, fracturou

om braçoO menor Octacilio, filho de

Miguel Nlcolau Aesls e Souza,residente á rua Turqueza n. 49,ao tomar um trem, hontem, naestação de Sapê, de Linha Au-xillar, caiu do estrlbo do carro,fracturando o braço direito.

A Assistência do Meyer pres-tou-lhe os primeiros curativos,ficando o ferido em tratamen-to em aua própria residência.

A imprudência do motorista deum auto-camlnhão, que Intenta-va cruzar a.avenida do Man-suo sem diminuir a velocidadedo vehiculò que conduzia, oc-caslonou um desastre, hontem,de conseqüências desagradáveis.

. Um bonde da linha "UruguayEngenho Novo" passava pelarua Viscóndo de Itauna, quan-do, na esquina de Visconde Du-prat, foi com elle chocar-seum auto-camlnhão que sala daultima das referidas vias, apa-nhdndo um passageiro qué via-java no estribo, atirando-o aosota.

A victima, José Marinho Go-zado, de 29 annos, empregado nocommercio, morador á rua Gas-par n. 75, Terra Nova, soffreufractura exposta da coxa e pédireitos, sendo soecorrida na As-sistencia e, em seguida, removi-da para o Hospital de PromptoSoccorro, onde se encontra emtratamento. ,

OS BOMBEIROS NO LARGODO MACHA00

Principio de incêndio, apenasUma falstsa eletf.rlca oceasio-

nou, hontem, um principio de In-cendio no largo do Machado.

Avisado o Corpo de Bombel-ros, este nâo se fez tardar, tendocomparecido um pequeno reforçosob o commando do capitão Emy-gdlo. Os houdados do fogo debel-laram proptamente as ehammas,sep,do que o fogo destruiu, tmparte, as armações da casa emque funceiona a firma ClodomlroMagalhães, estabelecida, no nu-mero 8, Cfim artVios de automo-veis e conpçrtos de pneus,

As autoridades do 6° districtotomaram conhecimento do facto,tentio ouvido, a propósito, o pro-prietario da firma. .

NÃO PÔDE SUPPORTAR^SEPARAÇÃO i|

Foi sepultado, hontem, . 1joven Durval Lwtrei^ I

de SáSão conhecidos as causas fle-

ternilnantes do sulcidlo do jóvetiDurval Loureiro de Sá,' queicqj*;mo hontem notloiâmos, ren,Un«»isgciara á vida, ante-hontem, no.slí,||"lencio do .quarto de um amigo, 4 -;:rua Marquez do Paraná n..,21. íHavia, porém, em torno ao eàao,'3,pontos obscuros, ou, pelo menos,»|Incertos, correndo, mesmo, a itèm^sâo de que Durval se enamorava.,^de uma moça cuja condição isoíffl]ciai o fizera

'„ Inoompatlblllzar-sef »;.!>

com seus paés. t , »>Magoado o rapaz tomara a rc-

solução extrema' a qué ' chegou T,

do modo brusco e lamentaVel"que 'os leitores conhecem. --. ¦•.•ni ;Sj

No sentido de apurar, convo-nlentemente, em todos os; seusmínimos detaljies,. .9, que h^viade verdade sobre o caso, fomosao Balneário Hotel á praça Sergzedello Corrêa onde sabíamos rei,sldir a familia da moça de quemDurval se enamorara.

De facto, a joven por quem séKfenamorou ali reside, om çonípa-nhia de seus paes. vae para ròlto'â-nnos. Tlta — como tratam oSíntimos — não é, porém, aquellacreaturlnha modesta, quasi pie-':,bela, que, a principio, se suppu*"'nha. Filha de conhecido Indus--trial, o sr.- Dameris, dè naciona- .nalidade italiana, pertence â fin . i-ii,flor da nossa sociedade e é. real- '.'mente, uma figurinha encanta, rdora. .Sua familia não mantínha relações com os parentes,deDurvitl. Este, entretanto,, r^pa

. fino, educado, filho, egualip^hteide um capitalista, ê que semproprocurava a daquella no Bãlneario Hotel, a que, de certo temíia esta parte, passou a frequentar com assiduidade.

Durval conhecera Tlta préol-samente ha um mez. Amando-aloucamente, flzera-se assíduo''quentador do Balneário, em cujosalões nasceu a historia romãtica do rapaz. Durfal ao quoparece, dominado pela patxãpassava a incidir em pequenina;faltas, que seu pae fazia por evl-tar Coisa . sem importância, tal.vez, mas a que a austeridade dcapitalista Áureo tentara oppum oorrectlvo. Durval foi reprhenãldo pelo pae.

A. censura entristeceu-o, rapabrioso qtie era,

"e, dahi, o sé

gesto, deixando, por alguns diàde apparecer em casa. Tal fáctilevou, mesmo, o pae de Durvala dirigir-se ao Balneário Hotel,:levando-o, ali, o desejo de falarao, filho, convldando-o a que tonasse ã casa. Ao capltallstiAüreo, èm verdade, não agradar,a historia desse amor. Não "poTlta, mas, de certo, pela, pou"edade de Durval. .,

O resto os leitores sabem

O sepultamento de Durval Lou-reiro de Sâ realizou-se hontèmijíás 4 horas da tarde, no cemitério í»de São João Baptista, saindo oferetro da residência desouspaeuâ r.ua Copacabana 792.

A senhòrínha Tlta, além.ds.facompanhar, com sua família" chienterro do infortunado moço^feüi;depositar, sobre o feretro, tima;»!linda coroa, toda branca,.' tra-zendo, apenas, como legendai" o"'.'seu nome. Esta e uma outraf»enviada pelo pae do morto, fqr^m-';as únicas que'desceram ao tü-ismulo de Durval, sendo, _a--.éuii%mais. deixadas sobre o túmulo.te» __-. ,7;

Queda desastrada fZlta Felisb?rta de Moura, par-,da, de 14 annos de edade, Boltéíra,»"domestica e residente á rua'Sa-».natorlp n. 134. em Cascadüt-tí,!hontem, em sua residência,-'jiSèti».'uma queda desastrada, fracturírando o terço inferior do vasto'»direito.

A Assistência do Meyer, ch*»;)mada, medicou-a.

Um principio de incêndio iarua Mont'Alverne ¦'•.-

Os Bombeiros foram chamados»hontem, á tarde, para um começode incêndio no predio n. 25 «dairua MonfAIverne.

Para o local indicado correramimmediatamente. os soecorrosj daestação do Cáes do Porto, SOÍ>,a direcção do sargento Santoá»»í»|a

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a unica qne tem o processo de effiracla par» mais dn ÍS anno.iImmunlsa madeira de -

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guia auto-manobras do posto. Cen-lillxiii,., dirigido polo tenente Her-»:>BiiJo, c qua alt chegados verifica-V-ráni tratar-se, apenas, de excesBOVda^-íóllgem na chaminé da. cosi-' nha..'.»„• Rapidamente abafado o fogo osBombeiros ... recolheram-se aos«lUurlelH.

SY. *®+—. —.Chocaram-se o auto transpor-

| *> te e o de praça|£í- í*assavam pela rua Acre, em:; defecção & praça Mauá, o autoL.;tráhsporte n. _6(i4 e o de praça»'hVr44T7, que era dirigido por Syl-YviòMarques. Neste ultimo carrot- V(?_javam os officiaes do exercitoV. capitão Pèry Constante Beylla-Eqiià é i° tenente Oí nellas.

'

f-jy Jfretendendo passar a frçnte doãfinío-transporte, Sylvio MarquesKàyàhçou com o seu .carro,':.-maHeíáé maneira tão infeliz què pro-«Ç»V0cóu um choque còm o óútro.fâílBp dois autos flcarj.m avaria-VViIosí .'mas os passageiros, nada'¦'¦ r'tíotfretam. O chauffeur culpado

Sf£õj;;'conduzldo á delegacia do 1°I districto;'

ÍUAS VICTIMAS DE ATROPE-^LAMENTO POR AUTO

BgjfíA Assistência foi chamada avprestar soecorros, hontem, atVD&rcy Samuel, de 23 annos, mo-¦jfcirador no Hotel Metrópole, ágruâ, das Laranjeiras; e flo me-g.iior?HUton, de 4 annos, filho dep';João - Maria Estamphoro, resi-^'.dente k- rua Sòtero dos Reisi?Vt_r;<69, ¦ victimados por auto-v mo veis.|V JHllton foi colhido na praça da

ÍSvBsndeira e Darcy na rua FreiIpeaneca, esquina de Salvador defe'Sá,. soffrendo ambos contusões ejVSésooriações generalisadas. .gKt^pós' medicados, retiraram-separa as respectivas residências.

y-r m* +(_)+

|S MULHERES SE DESA-VIERAM

§Èa-v'"" » '-Í3- '¦¦''¦?E os maridos tambem entra-

l^ram na dansa, sendo nmV «elles baleado uas costas

Vizinhos, desde silgum tempo,V vlyjam em relativa harmonia as| iúÃa familias, residentes na ave-VnWá situada na rüa» José Clemén-vteVn.' 81. V ,»~»

íía casa n. 14, reside o casaiV."Jçsév e' Isabel Guedes e na de nu-iVmgro 15 a família de Araujo degjt£Ú,rqe hontem se desavieram.';». ;. Isabel, por motivos de somenos

; tóiportancia, discutiu com a pr-'riptísa de Araujo, sô não chegandoí a-vias de facto, por intenvenção

do terceiros..... ps maridos, por sua vez, não

i deixaram de trocar alguns insul-VtpsVficando a coisa somente nie-Çsov-A' tarde, Araujo e seu sogroV.resolveraJn soluecionar de umai,i-vé__ "o-caso, indo ambos^esperar-.'Jdsè Guedes no seu regresso ftí^cásà,. ppstando-se â esquina da|ruà. José Clemente com a Sft£|"_*3.ireVem São Christovão.

. Y©ti£.ndo daquelle logar se ap-Vpfbiclmava, Guedes percebeu qiièos vizinhos seus desafectos fala»

yy-v&h a, seu respeito e, suspeitando^Jtte'TBuás intenções, voltou-se paraVtdmar caminho opposto, ¦¦¦-¦?"¦'. ,»Nessa: oceasião Araujo sacando

do uma pistola, despejou toda aiíòárga sobre' o vizinho que se

»afastava; attingindo-o nas costasfVe no braço.

i Guedes tombou no local, 'em-Jquàrito seus aggressores bateram

em,,retirada, escapando á, acçãodaiipoiicia. ,». ífot chamada a Assistência, que,recolheu a Ivlctlma da.covarde'íáglcréssão, conduzindo-a ao pos.?;to';Central, afim da ser medicada.

VVJMii conBtatou-se ter uma dasbalas penetrado nas costas, alo-Jatído-se no medlasttao, emquan

V-to'$jue outra, resvalando pelo bra-VcojX direito, produziu esdorlagõesüesàe membro.

«ferido deu entrada no Hospita^ de Prompto Soecorro, onde

. trae, ser operado.?•___ ¦?©? '

y&aüto derdeüa direcção

E,|oi de encontro a um muro,fiando ferido um dos seus

passageiros

0 AUTOMÓVEL FOI COLHIDOPELA LOCOMOTIVA;

¦ ';—o—

Falleceu, hontem, uma dasvictimas do desastre ná

estação MaritimaEm nosso numero anterior, de-

mos noticia do desastre occorrl-do ria estação Marítima, ém quea imprudência de um chi uffeur

Ij5?^;k-'-™'Y'v 7-'™SSjBSa'--->»*»"• ':.' __V'_í____yyyyM^^t;;:.

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_He*V , -"*** mjémm '

-Air

VBtontem, ã noite, no largo dof-j^egregulho, verificou-se, um de-VGastre de automóvel que não teve

majores conseqüências graças &> intervenção de um acaso provi-Hplfa.. -'-.»•¦¦V O alfaiate Antenor Paiva, bra.».EilBírí),'de 35 annos de edade, re-rsldente â. rua Marquez de Sapu-cahy n. 123, em companhia desua, esposa, d. Lucilia Mendes

VPaiva e de seus filhos menores,VWalter, de 4 annos o Hortencia;.dè 18 mézes, tomou um taxi com|fléstino á Ramos, onde pretendiaVviàitar um amigo.'f AÍ. chegar o vehiculo aquelle!; largo, o chauffeur numa manobrafinfeliz, perdeu ;a direcção, ati-J;rándo-q de encontro a um muro,

. O. choque foi violento o houve»':;veÁiadeiro pânico entre os pas-¦ -sagelros do auto, que ficou bas-|$a.tttJe avariado.í,}.; Restabelecida a calma, verifl-Vcòurse quê o alfaiate AntenorVFaft.a estava ferido levemente noroato, saindo incólumes sua es-

jüposai e filhos.'O chauffeur desastrado conse-gguliif evadir-se, a despeltd de terj sido;' perseguido por alguns po-pu lares.;'»¦'A'Ansistencia do Meyer soecor-pBÍi,ò ferido, que se retirou parar sua residência-4®*-

 garrucha rebentou, ferindo' 'yy o menor

feó menor Floriano Antônio daISilva, brasileiro, de 13 annos,KOperario e residente em Mario' Be|lo, Estado do Rio, ha dias vi-RblA preparando, para seu recreiofcurita pequena garrucha._&.3?ara isso c"»0 apanhpu um

fiíanno de chapéo de sol, serviu-jgírií" do pedaço necessário, poliu,fâepois, em madeira, o corpo da|íàràia improvisada e, hontem, i\ftaíde, poz-se a fazer experien-ilJás.

JV Ifoi infeliz no treno por issoíituà, ao'dar ao gatilho, a "arma"»;'l;efc|9ntou, produzlndo-lhe serias^iwiftusOes nji. orbita esquerda eliid globo ocular.

O menoi' foi conduzido paraLêstá.»capital e medicado na As-Içistqihcia. Pol Internado no Hos-ipitájlds-Prompto Soecorro.

p| empregado no eonimernloMai^oéil Santos de Oliveira, resi-

% dente: li rjiaVasco da Cama nu-*;ítnei-<f 54, ao passar, hontenr, p.^laecquina da rua da Constituição

avenida Thomé d? Souza, foiBjiaiíhado por um automóvel, fl-crnido com a coxa esquerda 1'ra-

jlv eíurtida....»¦ Déiiois rie mcdicido, M:in-'e!toi.,internado' no Hosuitul • <1í

;| Prompto Sjccorrp.

I

Antônio Bastos

apressado deu em resultado ser.colhido o automóvel por uma lo-comotiva em manobras.

Antonio Bastos, o ajudante demotorista, que ficara internadono Hospital de Prompto Soecorrotm virtude da gravidade dos fe-rimentos recebidos, passfu-a muito,mal á noite, apôs a intervençãocirúrgica a que se submettera.

Pela manhã, hontem, não resis-tinda aos seus- padecimentos, ;oinfeliz veiu a fallecer.

Ò morto, que residia na rua dosInválidos ri. 152, era empregadoda refinação de Silva Ramos, con-tava 24 annos de edade, era sol»teiro e de nacionalidade portu-gueza.

O cadáver foi removido para onecrotério.«fr®4''TERIA

SIDO CASUAL?.'.-l-n— '.'»: 'Um homem 'gravemente ferido

a bala em RamosO auto-tránsporté.n. 357,6, per-

tencente â. firma Rott & Comp.estabelecida á. rua São Pedro nu-mero 70, hontem, á noite, carre-gado de1 mercadorias, dirigia-separa a Penha ^conduzido pelochauffeur José Campos, que ti-nha como ajudante FranciscoAntonio, branco, portuguez, sol-teiro de 23 annos de edade, re-slderite á rua Senador Pompeunumero 51. i

Como as horas jâ eram adean-tadas, ao passar o vehiculo pelaestação de Ramos, um primo,deFrancisco ___Ant(onioj do nomeFransclsco Santos, aventou aidéa, que foi acceita, de guarda-rem o auto na. garage dè Cássia-no Augusto Souza, sita a rua An-tonio Rego n. 144, nos fundosíe uma serraria.

O proprietário .da garage ac-qulesceu e o chauffeur, depois doter guardado o automóvel retirou-se, ficando combinado que Fran-cisco Antonio ficaria dormindona garage para evitar qualquersurpreza dos ladrões."Afim de anelhor garantir-lhe,Cassiano emprestou-lhe umo, pis-tola. Francisco Antônio de possoda arma, procurou angatilhal-a.Esta, porém, detonou, indo a•fcala attinglr-lhe' a parte lateraldo pescoço do lado esquerdo.

A Assistência do Meyer, cha-mada, • compareceu ao local e.depois de medicar o ferido, fel-oInternar em estado grave, noHospital de Prompto Soecorro.

O relato deste facto foi feitona Assistência pelo primo deFrancisco Antônio, quando esteera medicado.

Nelle, se percebe ajgo de du-vldoso em virtude da natureza doferimento. ," .

A policia do 22° districto nada,no emtanto, adeanta sobre o fa-cto, que certamente desconhece.r-**®*t —r ."Escorregou 'e caiu, ferindo-se

gravemente no joelhoO eloctrlcista Antonio 'Villar

Dantas, de 20 annos, brasileiro,noltelro, morador & rua SenadorEuzebio n. 210, quando se dirigiaa sua residência, hontem a tarde,escorregou o caiu na calçada darefertàa rua, ferlndo-se.

Apresentando hemorrhaigia ar-ticular no joelho direito, a victi-ma receheu os necessários cura-tivos na Asslstonca, sendo depoisinternado no Hospital de Prom-pto Soecorro, onde se acha emtratamento.-fr. *0*Caiu sobre cacos de

vidroO posto de Assistência do Meyer

hontem, íi. tarde, soecorreu ofunecionario publico Onil Andra-de, branco, solteiro, residente arua Dr. Ferrari n. 87, em Todosos Santos.

Onil apresentava ferida contu-aa na região interna da pernaesquerda, devido a uma quedaviolenta que dera sobre cacos devidro.

Depois de convenientementemedicado, recolheu-se, a sua re-sidencia.

"BAGUNÇA^'' FUGIU DOHOSPÍCIO

A propósito da. noticia que hon-tem publicamos, com o titulo aci-ma, recebemos do dr. Hernanido Faria Alves uma carta daqual destacamos o seguinte tre-cho:"No ultimo tópico (e é a parteque me interessa) se lê "que odirector do estabelecimento hos-pltalar dispensara os soldadosoncarregados de vigiar o Jíl ceie-bre "Bagunça" sob allegação denão ser mais necessário trazel-osob vigilância." Nada menos ver-dadelro como verá pela copia quejunto lhe envio do officio' que"nn 21 de outubro próximo pas-sado" dirigi' ao dr. juiz de direitoda 3* vara.

Eis o officio em questão:"Exmo. si-, dr. Juiz de Direitoda 3° vara da comarca de !*.lhe-i-oy — Venho communicar a v.ex. que, por officio n. 825, dehoje, do sr. dr. delegado da 1*circurnscripção policial "fui scien-tlflcado" d? que o Indivíduo 'JoséAntonio de Oliveira, vulgo "Ba-gunça", internado neste hospitalií incurso nas penas do art. '21)4.5.2", comolnudo com'os art!'., I.ie 301! passou em 17 do correnteft disposição de v. ex.. razão"poi-quj venho solicitar-lhe asni_djdns necessárias ã sua guar-da afim de ser obstada u sua fu-mi, assim que melhore o seu ?sta[iu geral,." Respeitosas audáções,00' EniaiU de Faria Alves, dirá-ctor."

AS CONSEQUE NCIAS DOTÊMPORA LrDE HÔNTÈM

CASAS DESABApAS,"yÍpR ÃçÃs PARTIDAS, VÁRIOSFERIDOS 'NA ASSISTÊNCIA ,

Nao houve, entretanto, inter rupção do trafego de bondes'' '¦''"'¦'.¦ -¦*'.¦

das, devido & enchente da praçada Bandeira;»nias não noive inMais ou menos fts 3,30 'horas

da taVde, desabou, hontem, vio-lento e inesperado temporal so-bre a cidade, que, apezar de cur-to. causou estragos em, váriostrechos desabamentos destelha-mentos, etc, de que resultou fl-carem algumas pessoas feridas.

A manhã "esplendida

de honteme mesmo as primeiras .horas, datarde nunca 'autorizariam' nin-guem a esperar a chuva torren-clál que durante mais de umahora, regou as rua» . da .capital.Fazia muito calor, ê verdade, maso céo estava claro e O' tempo pa-recla firme. Assim se conser-vou até cerca das 3 horas, En-tão. subitamente, nuvens escurasennegreceram ò firmámento, Foiuma cortina que mergulhou acidade em grande, escuridão. Ostrovões completaram o aviso dopróximo aguaceiro.

Os populares apanhados assimde surpreza, com roupas leves deverão, inteiramente despreveni-dos, trataram de escapar. Viri-ficaram-se, então, as 'scenas aque o Rio estft habituado a assis-tlr. Chauffeurs erguendo apres-sadamente a capota dos respenti-vos automóveis; carros e carrosque largam os pontas de estacio-namento levando passageirosque fugiam da chuva; correrias,transeuntes apressados, umatransformação completa entre osque faziam suas compras calma-mente ou faziam seu passeio des-preoecupado em- revista ás mo-das.

Era ainda Intensa á verdadeiraonda humana que fugia do cen-tro, quando o aguaceiro,. acom-párihado do forte ventania quenão cessava de soprar, desabouImpetuosamente.

Durante mais ou menos trintaminutos, o ctíuva se cons-.rvaucom a niesima intensidade. Hou-ve sérios receios de grandes imin-daçjjès <•> daa lamentáveis con-seqflfencini què ellas sempre tra-zem. Felizmente, porém, findoesse tempo, a ohuva foi declirian-do sensivelmente, até transfor-mar-se num chuvisco, que aindacaia quando . encerrávamos estaedição. .

TJm detalhe Interessante' i quemâo grado a violência do tem-porai, trovões, relâmpagos, etc,a Light., não ' suspendeu, a. ener-gia eíectrica n<)h paratyátm otrafego dòs seus vehiculos

terrupçãò.

DESABOU UM CHALET NATRAVESSA: DAS PARTILHAS

Em conseqüência dá rajada' devento que soprou "hontem;sobrea cidade, desabou uni. velho 'cha-let da Travessa das Partilhas n,110,-junto & rua Visconde daGávea. .

Á referida cònstrudção' exis-tento nós, fundos dà cocheira dáCia. Transportes e Carruagens,servia de habitação nocturna npsempregados'. da mesma compà-nhia e, ao mesmo tempo, dé de-posito de cordas e arreijps. ,

Quando- se deu o desabapianto,sô si» encontrava no seu

'Interiorúma pessoa.que ali fOra .em vi-sita a conhecidos e que ficou» sobos escombros..

Os' moradores da vizinhança,alarmados com o» fragor, das.ma-deiras tombadas,' e suppondomais extensas as conseqüênciasdo desastre,; fizeram chamar oCorpo de Bombeiros, que para lâenviou; um auto-soecorrò soz ocommando db tenente Ladeira.

A unica pessoa, encontradajunto ao chalet desabado era; oadvogado Roque Merchias da Sil-va, de 74; annos, brasileiro e queactualmente cursa o" 6o anno demedicina.

O dr. Merchias estava apenas,sujo de smrrafos de madeira,sendo conduzido, quando voltoua si do susto que levftra, ao Hos-pitai Nacional de Psychopatas.do que é interno. '

Não houve victimas a lamen-tar, sendo de pequena monta osprejuízos iriãteriáes.PARTINDO-SE A VIDRAÇA DACLARABOIA. A. JOVEN FICOU

FERIDA .A ventania prqvocada pelo tem-

poral -de hontem fi tarde, deucausa a um accidente nó predion. 187 da rua Frei Caneca. .' ,

Na casa em questão, partiu-se coni. a impetuosidade do ventoa vidraça da claraboia, indo osfragmentos da mesma alcançarArgentina .Rosa.da Conceição, de17 annos de edade, solteira, par-da, ali residente.

. Argentina, quo rscebeu feri-njentos no braço direito, foi soe-corrida • pola Assistência, que a

Algúmab linhas foram altera- medicou no próprio local.

"LELECO" JNÃOMÒREEÜ...

E o suicida da praia das Vir-tudes não foi reconhecidoA policia não conseguiu estabe-

lecer a Identidade do suicida an-te-hontem encontrado :'ná praiadas Virtudes. O rosto dò cadáver,tendo sido coberto com um lençopor alguém que. delle _fe acercara,deu motivo a lámehtavel engano.Esse engafrio,,, tanto mais se ac-centuou -quanto mais se defini-ram os traços • physlonomicos domorto còm os de um rapaz pornome Edgard Cardoso, o qual.minda por qurlosa coincidência,tinha, lia longo tempo, o habitode ausentar-sè de sua residência,ficando, ás vezes, dois, tres. diasem casa de amigos,

Aconteceu que a familia déEdgard foi. sabedora de que napraia das Virtudes havia sido en»contrado o cadáver de um rapazo que esse parecia ser o próprioEdgard. Parentes deste, chega-ram, mesmo, a ir ao local afimdo se certificarem de que, depositivo, havia sobre o caso. E,como o morto trazia, o rosto umpouco encoberto, os parentes deEdgard Cardoso suppuzeram,mesmo,, que se tratasse do "Le-lêco", nome porque Edgard éconheoldo entre os Íntimos.

Deram-se, ali, scenas commo-ventos. Mas logo, porém, se cons-tatouo engano e tudo ficou porIsso mesmo,

Quem 'ganhou com a historiafoi'p "Leléoo", jnome bastanteconhecido nas rodas carnavales-cas por seus Impagáveis "sam-bas", ou melhor por suas. impa-gaveis "letras", que "Leléco" asfaz oomo qualquer poetastro con-vencido de que ê jjenlo.

Isso, fts vésperas do carnaval,talvez lho dê motivo a apparecerbrilhantemente em um sambaque poderá ser chamado "O ho-mem que resuscltou".

As geladeiras do necrotério nãoestão funecionando. Por isso, ocadáver do desconhecido da praiadas Virtudes não se pôde conser-var insepulto.,

Hontem foi elle dado 6. sepulta-rá, como indigente, no cemitériodo São Francisco Xavier.

Quem perdeu Iracema ,Jacintha?

Na tarde tempestuosa de hon-tem; na delegacia do 20° districtoum popular» todo encharcado ecoberto de lama, entrou conduzin-do pela mão uma creaturinhabranca, de 10 annos presumíveis.

Attendeu-o o" commissario Al-fredo, a quem p recemvlndo ex-plicou:

Sr. commissario, passandopela rua Belmira, encontrei estamenina aconchegada a parede deuma casa, choramingando.

Como você se chama? per-guntou 6. garota, bondosamente,a autoridade. .

Iracema Jacintha — respon-deu a menina com desembaraço.

Perguntas sobre' perguntas en-tão foram feitas, mas nada mais,a nâo sor o seu nome, pflde es-clarecer Iracema Jacintha.

Condoído da ;(ort.e Ca jtnfelizcreança, o commissario conse-guiu de uma familia da vizlnhan-ça um vestido, para ella mudar,pois o qus, trazia estava comple-tamente molhado.

Iracema Jacintha está naquelladelegacia, á rua Manoel Victorinon. 15, no Encantado, onde pode-rft ser procurada por seus paren-tes ou respon-íivels.¦———-+®+-y——Ficou ferido quando concer-

tava o eixo do reboqueI de um bond.

O bonde da linha de VHIa Iseb?l-Engenho Novo. quc ás 6 ho-ras da tarde, hontem, se dirigiuAquelle destino, no passar pelarua Pedro Rodrigues, ficou imp-í-dido de proseguir viagem, poi- seter partido o eixo do carro rebo-que. /

Avisada» a estação • mais proxima, a Light fez seguir para olocal uni caiTO-soccoiTo. condu-zlndo o material necessário parios rrparos de urgência e vario»*mecânicos.

Desembarcados os passageiros»

uos sod o mesmo aois "macacos"que o levantaram algun3 centi-metros do solo, afim de ser feito;o trabalho mais 6. vontade Y

Aconteoe, porém, que aquellesapparelhos nãó ficaram' assenta-dos com a necessária, firmeza, re-sultando escorregarem sobre' osparalleleplpedos, caindo o carropesadamente sobre os trilhos,;

Nessa occaslãoachava-se sobre'o mesmo o mecânico JoaquimPinto, portuguez, de 46 annos,casado e residente ã. rua AffonsoCavalcanti n. 190, que escapoude morrer esmagado, recebendo,comtudo, forte contusão abdo-minai.

Chamada a Assistência, foi oferido transportado ao posto dapraça da Republica, afim de ser'medicado.

AH, verificada a gravidade doseu estado, pois suspeitam os cli-nicos a existência de hemorrha-gia interna, Joaquim foi trans-ferido para o Hospital de Prom-pto Soecorro, pnde ficará inter-nado por conta da Light, comovictima da accidente de trabalho.

l__«t(ã>f.DESASTRE OU SUICÍDIO ?

Correm duas versões sobre amorte da joven HerotidesQuando, ante-hontem, se verl-

ficou a - lamentável occorrenclana estação de Engenho de Den-tro, em que teve morte impres-sionante a Joven Herotides Le-mos, de 16 annos de edade, filhade d. Adalgiza Coelho Lemos, re-sidente il rua Pernambuco n. 83,as suas testemunhas julgaramtratar-se de um accidente.

Hontem, no emtanto, uma no-va versão foi dada ao caso.

A senhorita Herotides, ha mui-to vinha padeoendo de bronchiteasthmatlca, que se manifestavaem ataques violentos e contínuos.

No dia de sua morte, momen-tos antes'delia se verificar entreas rottas de uma composição daCentral do Brasil, a. infeliz moçahavia sido acconimettida-de ümadessas crises, .quê até a obrigoua procurar o leito.

Depois de algun3 instantes 'derepouso,,; entretanto, levantou-seInopinadámente e, sem dar tempoâs pessoas de casa de embargar-lhe os passos ganhou a rua a pas-sos largos, entrando na platafor-ma da estação. Justamente nessaoceasião chegava um trem su-burbano.

Desabaladamjente, Herotidesgalgou o estrlbo e, ao por-Be otrem em movimento, atirou-se ftlinha entre as plataformas . dedois carros.

Quando chegaram- as pessoasde sua familia só conseguirampresenciar a triste realidade: ocorpo.despedaçado da desventura-da joven.

Assim, acreditam seus inti-mos, inclusive sua progenitora,que Herotides, acossada pela mo-lestla e, jft sem esperanças demelhoras, buscou a morte, aulci-dando-se.

curamos saber' quaes»os morado-rés daquella casa. ' '¦

O catalogo telephònico (LivroVermelho); informava residir oilo dr.- Laürp .Montenegro Vllle-la\ .Entretanto', conjo' souoemosdepois, esse senhor jft deixouaquella casa' ha mais ae um anno.Sübstltuirá-o. o ,ar. Heitor SayãoBustamante,. que naquella, ocea-sião era ó. proprietário da'1 coso,Mas tambem 'o dr.; Sayão não sedemorou ali,'muito .tempo. Ven-deu a casa ãò'sr.' José Severino,oue .ali estft residindo ha málsou menos cinco-.mêzes. Duran-te-.unstrés' mezes,. antes, o. pré-òio estlvèra. ém óhras. Nenhu-ma dos pessoas, por nós procura-dás conhece.o.meliante.

Dáhl .sé conclue:qtie elle malauma vez só tenha servido'de umestratagema, Pois, se o .predio hasete mezês estava èm obras, ese, então elle saiu do lã para en-contrar-se com Laura na rua, éclaro que agiu de mft fé., Apro-veitou estar-o predio desoobupa-do para fingir-se • seu 'morador.Eram os preparativos dos planosqüe lhe deram mais de melo annodevida , vagabunda è rendosa. .•' —r—: 4®» —:BRIGARAM OS CHAUFFEURS

DOS AUTOS 25 È197

Ambos sairam feridosLeovigiido Barcellos e Manoel

Emilio, Araujo exercem a pro-».fissão de chauffeurs; em Nlcthe-roy. O primeiro é proprietáriodo: carro -n." 25 tendo, o do se-gundo, o.n. 197.

Hontem, na praça Martin Af-fopso, por motivos que a policiaainda ignora, ambos se desavie-ram e teriam chegado a vias defacto se as autoridades ali deronda não intendessem, pondofim ao incidente. -'

. Pouco depois, porém, Leovigil-do e Manoel Emilio, de novo seencontraram, jft agora no cami-nho do Sacco de São Francisco,entrando, logo a discutir. Dadiscussão passaram a luta corpo-ral tendo Barcellos alvejado, a-tlfpsy o rival, recebendo aquelleuma facada no ventre.

- O inspector de vehiculos nu-mero 66 foi encontrar Emilio napraia dé Icarahy, ferido a bala,tondo communicado o facto â de-legacia da 1» circurnscripção. Ocommissario-Fructuoso fel-o, en-tão, dirigir-se .aò seu collega da2", a quem o caso se achavaatfeito.

Uma ambulância da Assisten-cia esteve no»-local, prestando os:soecorros necessários.

Manoel Emilio Araujo foi in-l tornado no Hospital de São João\Baptlsta, ficando Leovigiido Bar-:cellos no Hospital de Prompto'Soecorro.

O delegado Renato Cavalcan-te, da 2* circujnscrlpção e oscommissariós Freire e Genesiotomaram conhecimento do facto,abrindo inquérito.¦ ——, ?o»-—; i

25:000$OÒO ;,0 bilhete n. 8,169 "pretolado

com 25:000$ na ' Loteria So Ks-táttó do Rio, extráhida hontem,foi; vendido,em Nictheroy.^245)—^®»v.»..—jp.»» i«;

nciá teve péssimasconseqüências

O sr. Heraclyto Cubano dosSantos, Residente á rua Amorimn. 49, estação da Piedade, bstftpassando dias na casa de seupmigo Álvaro de Souza Pessoa,daotylographo da Câmara dosDeputados, morador ft, rua Ber-nardo n; 245, na estação do En-cantado. Hontem, Hçraclyto foift cidade buscar um revólver quemandara concertar e, voltandocom a arma para a casa do -ami-go, resolveu expeflmental-a.

Sem reflectlr nas conseqüênciasque poderia ter a "sua lmpruden-¦-•ia. Heraclyto começou a exami-nal-a desculdadamente, oom ocano voltado para o amigo, queestava ao seu lado. Súbito, orevólver disparou. O projectll,desgraçadamente, attingiu, o da-ctylographo no abdômen.!

A victima, em estado grave,foi medicada no posto de Assis-tencia do Meyer e, em seguida,Internada no Hospital de Prom-pto Êfoccorro, O causador invo-luntario do facto ficou detido nadelegacia do 20° districto t>a»raprestar declarações.Ora® '

AGUA DE COLÔNIA, "FLORIL" — Ultra fina e con-centrada; á venda em toda a parte —Lab. do Salão Russo — Rio.

(WS)

Jajtae Arthur, portuguez, mo-lorista, morador 6. hia. Silva Jar.dim, apresentando ferida con-tusa na região frontal.

O menor Antonio, de 12 annosmorador. 6. rua Miguel Lemos nu-mero 12, filho de Manoel Gonçal-ves Caves, apresentando fractura

LADRÃO DE^AUTOMOVEISFoi preso em Mar de Hespanha

e estft sendo prooessado pelas au-toridades do, 3o districto, o indi-vlduo Jalr Braga, que se especa-llzou nor furtos de automóveistendo surrupiado ivarias dessasmachinas em trechos diversosdesta capital.

O lnvetilador Horacio trouxeo gatuno daquella cidade mineira,onde encontrou tres automóveisfurtados por elle e que foram des-pachados para esta cidade, afimde serem restituldos aos seusl?gitlmss donos.

ASlYSTÍM®Kl"prRA-TARIAS DE UM "SCROC"

0 falso official de Marinhacontinua foragido

A policia ainda nâo conseguiuprender Heitor Sft ou Klavio Vil-;as Boas Earp de Sft, o explora-dor de Laura Fernandes- queunte-hontem, escapou das nossasmáos, saltando uma janella dnMinistério da Marinha, l

Cohio elle tivesse dito fi suunniante que tinha residência, ftíilá Conde de Bonifim n.. 519 dcnde, afflrma Laura, jà o viu. ha

do carro-robouue, foram colloca- rurra de sete mezes. sair, pro-

OS FACTOS DE NICTHEROYA POLICIA DE ILHAS EM

FRANCA ACTrtflDADB

Conforme Jft é Ho conhecimentopublico, a Policia de Ilha.», r»-centemente creada pelo cefo dePolicia Fluminense, dr. ÁlvaroNeves, iniciou hs Ruas diligencias

'_i___hÈ » ilÍÉC'r'yjmtt B

'-itn

• Santos Pcrinciprendendo dois operários 'e ap-preheridendo vários objectos fur.tados âs officinas de Fundição doLloyd Brasileiro, lnstalladas naIlha do Mocangué.

Os operários autores de tãofeio procedimento foram:

Manoel Ferreira, chefe das of-flcinas de Fundição e o operáriodas referidas -offlcinaa SantosPerino, que vão ser processa-.los..

Continuando hontem as buscas»m torno desse furto, a Policia dellhas.fol encontrar numa vespa-ilaná das Officinas do Lloyd, 6barras de ..nickel puro, pesandodois kilos e 200 grammas cadauma e duas peças de bronze.

As barras ide nickel foram re-conhecidas por Manoel Ferreiracomo pertencentes â» officinasde que elle é chefe.

j_iUAS QUK'DAoO Serviço dc'Prompto Soecor-

ro de Nictherov medicou hontem:

Manoel Ferreirasub-cutanea completa do torçoexterno da clavicula esquerda eescoriações na região escapulardo mesmo. lado.

Ambos foram victimas de quê-das, o primeiro na rua Viscon-de do Rio Branco e o segundo narua Miguel Lemos.

"MANIFESTOU-SE" NABARCA "

Valerlo Campos, levou a suamulher Eulalia Campos, para setratar na "macumba", de EurlcoJosé ílos Santos, localizada noCubango.

Afinal, Eulalia acabou Interna-da na "macumba" para que otratamento fosse mais comple-to...

Hontem ft tarHe, apés a borrasca Eulalia, acompanhada do"macumbeiro", tomou uma bar-ca da Cantareira com destino aNictheroy.

Quasi ao atracar na vizinhacapital Eulalia viu o seu.maridoe... ,!manifestou-se".

E de,tal maneira ficou que foium custo collocal-a num automo-vel que rumou para a Casa deDetenção, onde Eulalia^ ficou 'emobservação.

O "macumbeiro" foi preso pela1" circurnscripção policial, que oencaminhou-ft delegacia de invés-tigaçoes e capturas.

Ultimas tlieatraesMãe Preta, no Trianon

O Trianon, no louvabilissimopropósito de Incentivar a produ-cção indígena, deliberou pôr emscena

"origlnae's brasileiros, que-

brando desta forma a pratica dedar vasão a peças allemãs e hes-panholas, simplesmente traduzi-das ou accommodadas ao nossomelo. E fez representar hontem,pela Companhia Jayme1 Costa, acomedia "Mãe preta", dé Paulode Magalhães, que, apenas, se re-commenda' pelos seus intuitos pa-trloticos, mal explorados, aliaspor mela dúzia de figuras falsls-simas, mettldas num ambienteque não differe. Ha nessa comedia, por exemplo, um cozinheiroitaliano e um moleque copeiroque Intervém na conversa dospatrões, che'gando ao extremo decontrarlal-os, sem qüe lhe sejaimposto o menor correctlvo.

Paulo de Magalhães não teveoutro objectivo senão o de re-alçar o patriotismo dos brasilei-ros, patriotismo que explodequando um engenheiro nacional,filho do sertão e mulato, corrigeo erro de um profissional russo,pretencioso e ignorante.

Jayme Costa e seus compa-nheiros, entre elles Teixeira Pin-to e Lygia Sarmento, muito seesforçaram para qüe "Mãe pre-ta" agradasse.

NA CÂMARA

Uma homenagem ao sr. Leitãoda Cunha

Communicam-nos:"Será. prestada amanhã umaexpressiva homenagem ao inten-dente democrático professor RaulLeitão da Cunha.

A solennidade constara deuma sessão civica, na séde doPartido Democrático, largo deSão Francisco-de Paula, n. 14,ás 5 112 horas da tarde.

Presidirá, a sessão ô" professorFaustino Esposei, membro dodirectorio Central do Partido eprofessor da Faculdade do Me-dicina. Como secretários servi-i-am dr. Raymundo Ottoni deCastro Maya e sr. Luiz de Arau-jo Pereira.

Em nome do Directorio' CentralCalará, o dr. Ovidio PeixotoMeira. Pelos Directorios Repío-naes orará o dr. Jorge de Mo-;-aes Grey e pelo Conselho Con-¦iultivo usarft da palavra o dr.Gastão Macedo.' A Seoção Universitária sau-darft o professor Leitão da Cunhapela voz do acadêmico sr. Lou-rival de Mello Motta, .

Para esta solennidade são con-vidados não só todos os repre-sentantes e filiados do PartidoDemocrático como tambem to-dos os amigoB o admiradores doIllustre Intendente."

Um incêndio em Ferrara cau-sa a morte a uma senhoraFerrara, 12 (U. P.) — O fo-

go destruiu parte da residência doadvogado ' Tomaso Righini, mor-rendo horrivelmente queimada aesposa desse cavalheiro, senhoraAdriana Forti-Righini.

0 próximo accordo entre aSanta Sé e a Yugoslavia

Belgrado, 12 - ('Havas) — Osjornaes annunciam que a concor-data a ser brevemente assignadaentre a Yugo-Slaivia e a Santa Sécreará tres bispados, com séde,respectivamente, nesta capital, eem Bar e Skopleje, c mais duasdioceses metropolitanas, com sédeem Zagrcs c Vabosna.

Accrescenta-se que será objectode posteriores cogitações a ques-tão da nomeação de um cardealyugo-slavo.

FOI ULTIMADA A VOTA-CÃO DO ORÇAMENTO

VDA VIAÇÃO Y,Approvada a redacção final

do projecto reformandoa lei de fallencias

O sr. Monteiro de' S^la foio primeiro orador da/^ssão dehontem na Câmara..'Falou pelaordem. Não formulou, entretan-to, nenhuma, questão de ordem.O seu intuito era defender o pre-sidente Ephygeniò Salles, a pro-,posito de uma entrevista, conce-dida por advogado recem-chega-do do Amazonas. O represen-tante amazonense contestou to-das as afflrmativas, da entrevistae fez grandes elogios & actualadministração do'Estado... -

O sr. Belisarlo de Souza, comoorador político, foi atê ao ter-mino do -expediente, em defesado governo, provocando :.as suaspalavras, por vezes, grande' bal-burdia.'

A'..ordem do dia, o sr. Berga-mini.jrequereu urgência para orequerimento da minoria no Ben-tido de ser incluído na ordem dodia, independentemente de pare-cer, o projecto dó amnistia. Orequerimento do representantecarioca foi rejeitado.

O sr. Prado Lopes pediu o en-cerramento da discussão ão orça-mento da Viação. Denegado avotação nominal, requerida pelosr» Bergapilni, o encerramentofoi concedido. O sr. Prado Lo-pes retirou a emenda unica daCommissão de Finanças e as deplenário de ns. 6. 7, e 8 foram re-tiradas pelos seus autores. Aemenda substitutiva da commis-são foi approvada, em virtude doque se consideram prejudicadasas de ns. 1 a 5. A de n.' 9 foirejeitada, sendo, rapidamente, opi-ojecto approvado.

O sr. Prado Lopes requereudispensa de impressão para a/re-dacção final. Pela ordem, fala-ram o autor do requerimento e 'osr. Bergamini. sendo concedida, adispensa solicitada.

Os srs. Raul de Faria, Berga-mini e Jo|é Bonifácio justifica-ram varias emendas â redacção,as quaes foram acceitas pelamesa,' O sr. Prado Lopes reque-reü que as mesmas fossem vota-das englobadamente. O sr. JoséBonifácio insiste, em vão, pelavotação nominal. E votado orequerimento do relator, foramtodas as emendas approvadas deuma só vez. A redacção finalemendada, foi tambem rapldalmonte approvada.

O sr. Baptista Bittencourt rê-quereu dispensa de impressãopara a redacção final do proje-cto reformando a léi de fallen-cias. O sr. Bergarpin! lembra avotação nominal, que ê, maisuma vez, despresada e a dispen-,sa é-concedida. E incontinentia redacção final merece o apoiode toda a Câmara.

O sr. José Bonifácio tambemformula requerimentos de • ur-gencia. Visam,,i,os requerimen-tos: solicitando; informações aogoverno sobre, a-demissão de jul-zes substitutos supplentes e pro-pondo a eleição de uma commis-sao especial de nove membrospara estudar e elaborar um pro-jecto de defesa do café. Ambosforam rejeitados pela maioria.»

O sr. Agamemnon de Maga-lhaes e a bancada pernambucanasao mais felizes. Requerem ur-gencia para o projecto, era Ioturno, dando competência «osdelegados fiscaes dos Estados pa-ra Isenção de impostos de impor-taçao sobre materiaes de lavou-ra e Industria agrícola, prepa-rado e processado pela Inspecto-ria da Alfândega, O requeri-mento foi approvado. O BenhorAgamemnop de Magalhães oro-fere ligeiras palavras era defesado projectoi Diz que elle attendea .um instante appello dos pro-duetores de Pernambuco.Afflrma que, era virtude da leide reforma fiscal, da qual foram

-««»*« «.o 1-ít.nyuu:incidiu sobre a lavoura pernam-bucana um ônus burocrático, im-pedindo que os processos fossemdespachados com a celeridadeprecisa. Assim, o mecanismo im-portado fica muitas vezes nasdocas, nos armazéns, a pagararmazenagem, emquanto os pro-cessos vêm ao Thesouro e sãodespachados. Conclue affirman-do que a urgência attende âs ne-cessidades da Industria pernam-bucana. -

Em' seguida,'o projecto foi ap-provado, devendo figurar hojeem 2° turno, na ordem do dia.Passando-se ft 2* parte da or-dem do dia. constante do orça^mento da Guerra, falou o sr.Lindolpho Collor sobre as neces-sidades do exercito. O represen-tante riograndense permaneceuna tribuna, por-espaço de horae meia.

Seguiurse com' a palavra o sr.Lindolpho Pessoa. Fez a defesado governo do Paranft. Assigna-la, de começo, que acaba de serultimada a elaboração do maisimportante de todos—• o da Via-ção, aquelle que forneoe elemen-tos directo», Indispensáveis aodesenvolvimento do palz. Nãotendo o orador podido falar sobreesse orçamento, aproveita a op-portunidade para lastimar quenelle não tlveBse sido consignadaverba maior para construcçãode novas estradas de -ferro e dprodagem. Acha que o Brasiltem feito a esse respeito émuito pouco relativamente aquli-lo que devera realizar, não ob-stante o empenho da União edos Estados.

Afflrma que no Paranft o as-sumpto tem despertado irrandenteresse por parte dos adminis»tradores p, agora mesmo, ]ft es-tão sendo construídas duas es-tradas de concessão estadual. Db.que o premio que o sr. Affonsole Camargo, começa a colher doesforço que tem empregado em'nvor do desenvolvimento do Es-tado é o que se vê de publica-•;Ces feitas nas quaes são arti-¦aladas, contra aquelle presiden-te, as maiores aceusações. Uma¦lestas se refere exactamente áooncessâo de terras ft empresaconcessionária da estrada de fer-ro São Pauio-Paranâ. O oradorassegura, invocando actos offi-ciaes do governo paranaense quetal concessão não foi feita. Affir-ma quo tambem é pura fantasiao preço das terras dovolutas noParanft.

Contesta, tambem, a existência•le uma concessão de seis milhõesde hectares de terras a LovatOo. para construcção da estrada•Ie ferro Iraty-Guarajiuava.

Afflrma que a construcção

e Commercio. por contrato publlcado e. conhecido, sem qualquer ligação com aquella firma.H exattA asseveriv. qne a Com-panhia Torras Norte Paranft, da termino da sessão quandoqual faz parte lord Lovat possue no Estado, uma área de terra de oitocentos mil hectares.mas Isso, diz. em virtude de oradores" inVcriptoãtransferencia fe.itn nnr urneiros finou adiada.

Ainda a cri«-* J NOTICIAS DE PORTüGAído cafe

UMA IMPORTANTE REUNIÃONA LIGA AGRÍCOLA BRA-

SILEIRA 5São Paulo 12 (Ravas) — INa

si*Je da Liga Agricola Basileira'reaIizou.se licuè importij.nto re-união de lavradores sob a presi-dencia do dr. Fábio Camargo Aranha. • •»» .

.O sr. Octaviano Alves Lima,fazendeiro neste Estado, fez umapreieção1'sobre a crise do café eo remédio para su'a,pronjptà so-luçãó.

Em seguida propoz .que fosseeleita uma commissão'compostados srs.' Fábio Camargo Aranha— Cassio Prado — Raul CunliaBueno '— Marcilio Penteado '—Aphfl|dlzio Coelho — Antonft»Queiroz Telles —Cesario Coimbrao Antonio M. Alves Lima, lavra-dores, ft qual'. deveriam ser con-feridos plenos poderes para.estu-dar, propor e . resolver sobre bmomentoso assumpto.

O sr. Alves Lima terminou fa-zendo considerações sobre o ein-prestimo negociado no estrangei-ro, destacando-se a seguinte:

Não me tranqüilizou as notici-as repetidas que hos tem chegaldosobre o empréstimo de 10 ou 15milhões de libras, multo pelocontrario embora essa operaçãotrouxesse algum allivio apparen-te e passageiro, estou certo dcque na realidade nada mais se.ria do que um novo encargo quela pesar na balança de paga-mento,

. E* Indispensável demonstrar osperigos de um plano que estft

.senão objecto.de estudo por.pes-soa intimamente ligada âs cor-rentes qué preponderam na ad-ministrarão financeira da Uniãodo Estado e do Instituto.

Esse seria um poderoso planopara a estabilização econômicapo café.

Seduetora & primeira vista, ap-parecimento extraordinário nassuaà rápidas conseqüências bene-ficas, mas veüdadeiramente dia-bollco nos seus.resultados catas-trophicos para. a lavoura e parao palz.

De começo o Café poderia ga-nhar a altura nunca dantes at-Ungida mas a reacção não se fa-ria esperar longo tempo e seriade conseqüência infallivel, e en-tão, jft não mais evltavel a nossadefinitiva derrota financeira.

Alerta pois fazendeiros; preci-samos fazer sentir a Noção e aoEstado o perigo quo havorft emser adoptada essa med^a."

A SITUAflIO DA PRAÇA TinSANTOS TENDE A MELHORAR

São Paulo, 12 (A. B.) —Procurado por um .vespertinodesta capital, que lhe foi sollcl-tar algumas palavras sobre asituação actual da praça de San-tos, o sr. Álvaro Cintra, fr-esi-dente da Associação Commercialdaquella cidade, reafflrmoü a suainteira solidariedade • ao governo.santista.

A propósito citou a taxa dasreformas de conhecimentos decafé — 50 por cento do valor emdinheiro — e que, por seus és-forços foi reduzida a 10SOOO porsacca.'Essa reducção — disse o sr.Cintra — parece-mo ainda quenão ê bastante. Vou esforçar-me para-que a situação volte aoque era antes e para isso confe1-renciei hoie com o presidente doEstado', que naturalmente fará,muito pelo commercio. santista."A situação da praça de San-tos tende a melhorar: ê o quenos fazem crer os ácontecimen-tos da ultima semana decorrido.Entretanto, ft. crise gravíssimapor que passamos é necessáriotempo, bastante tempo, para re-cuperarmos a antiga vitalida-de."ÜM PROJECTO NA CÂMARA

PAULISTASão Paulo, 12 (Havas) — Fez

hoje a sua estréa na Câmara, esamnutadas todas as isenções 2„.L*iJ_"? x*"a uan_ara' es"ncidiu sobre a l™»,,™ J!.^3' f,ota.n_a° t?do _ o tempo _ do eçpe-

diente, o deputado Raul de Medeiros, criticando o" regimen doarmazém regulador.

Abordou o orador varias facesda complexa questão e, ao ter-minar, apresentou um projecto.Esse projecto, entre outras pro-vldencias que determina, dispõeque todos os negócios de comprae venda ou penhor de café ren-llzado no Estado, com excepçãodos nfgoclos a termo, serão regis-tra dos no Instrltuto do Caféf,

O Imposto de exportação serftcobrado em dobro para todo ocafé que não seja adquirido napraça de Santos — dispõe aindao projecto — ou' onde quer quesejam creadas Bolsas Officiaes decafé, directamente do lavrador,ou de commissario on corredor",que o represente.

O projecto do sr. Raul RochaMedeiros estabelece ainda outíasprovidencias que ao seu autorparecem convenientes, no mo-mento, ft lavoura e ao com-mercio do café.

Esse projecto foi approvado.A ordem do dia, votada depoisfoi approvada. ¦¦ tmm m

Liga Metropolitana de Despor-. tos Terrestres

Em additamento ft "Neta Of-fldal" de 9 do corrente mez, adirectoria, em sua ultima sessão,resolveu mais:

Marcar para 24 do correntemez, a- realização do jogo transfe-rido Mavilis F. C. x Magno F. C;lançar em aota um voto de pe-zar pelo fallecimento do sr. Vir-ginio Guimarães, ex-secretariogeral da Liga de Amadores deFootball e Io. secretario da Con-federação Brasileira de Football.

Gs ladrões na capital do RioGrande do Sul

Porto Alegre. 12 (Do corres-rondente) — Uma quadrilha degatunos, que opera livrementenesta cidade, assaltou, hontem,â noite, uma firma estabelecidana rua dos Andradas, entre asruas B^gança e Vigjrio JoséIgnacfc. na parte mais centralda cidade.

Arrombaram os ladrões a caixaregistradora, levando pequenaquantia ali existente.

Está próximo o accordo com» ¦mercial Iuso-cubano

IAsboa, 12 (U. P.) _ o «Dia-rio de Noticias", desta capitalpublica uma nota, illustrada conios photographias dos diplomatascubanos Antonio Ybayzos o En»rique Molina, dizendo que o ac»cordo commercial luso-cubanoserft assignado proximamentoLisboa, 12. (U, P.) _ 0'8r 'Bastianlni, ministro da Itália nes-ta capital partirá, para Athenase (será substituto, provável-mente, pelo barão Valentino' ,ti3m^t 12JU- P'> "No pro»ximo,- dia 29 do corrente seri

prestada 4 memória de LatinoCoelho uma grande homenagemcommemoratlva do 104" annlver»sario do seu nascimento.A commissão promotora dessahomenagem, que tem como pre-sidente de honra o general Mo»raes Sarmento, reunida para or-ganizar o programma das home»nagens a prestar â memória do'Insigne historiador, resolveu ap-provar a maquetto da lapide acollocar ha • casa onde nasceu oIi:ustrè polygrapho, da autoriado esculptor César Barreiros.

Nomeou uma sub-commlssão con-Flituida pelos srs. Zuzarte doMendonça, Severo Portella e Sauldo Nascimento Rodrigues paruelaborar o programma do serã')de arte com feição artística <_literária, a realizar nos saiões d»Voz do, Operai-lo, em 29 do coi-rente.O general Moraes Sarments

viril propositadamente u. Lisboadescerrar' a lapide, que serft col-locada no predio da rua dos Sa.pudores, 47, onde nasceu LatinoCoelho.Li-J&oal, 12 (U. P.) — o "Dia-

rio de Noticias" publica um te»logramma da Foz do Tua, dizen-do grassar na freguezia de Torta uma grande epidemia. Jíexistem auzentas pessoas enfer-mas, sendo que trinta morreramO telegramma não adeanta a na-tureza do mal.

Lisboa, 12 (U. P.) _ Os pa-iquetes "Asfurias" e "Cap Polonio" levaram para o Brasil tSüArgentina 34 emigrantes Portu-g.Lozes_Lisboa, 12 (U. P.) — A Asso-ciaçao Commercial esta cidaderecebeu um offioio da Câmara doCommercio de Porto Rico, manl»fostando p desejo de intensificar

o intercâmbio commercial comPortugal.Madrid, 12 (U. P.) — infor»niações de Lisboa annunciam ademissão do ministro da Instru»cçao, sr. Costa Ferreira. Dizemainda que o presidente do Con»sc-lho, sr. Ivens Ferraz estft es-forçando-se para evitar essa cri-se no pabinete.Madrid, 12 (U. P.) — Noticiasfidedignas de Lisboa dizem queo rei Jorge da Inglaterra convi-dou o presidente Carmona paravisitar, Londres em maio proxi-mo, A visita do rei Affonso XIII)a Portugal está marcada para &

primeira quinzena de abril.Lisboa, 12 (U. P.) — o ml»nistro da. Agricultura inaugura-.

râ amanhã a campanha do.trigo,saudando pelo radio os lavrado-ves de Portugal o Incltando-os adesenvolver a cultura naciona)desse cereal.

Lisooo, 12 (U/P.) — o as-tronomo Costa Lobo partirá brevemente para Petrogrado afim doreceber o titulo de doutor hono-ris causa pela Universidade doSoviet., IAsboa, 12 (U. P.) — Reuniu-pe o Conselho de Ministros. 0ministro da Instrucção não com-pareceu.

AVIAÇÃdjüNDIAL0 "Buenos Aires" da Nyrba

partiu de HavanaHavana, 12 (U. P.) — O

avião "'Buenos Aires", da Nyr-ba, partiu daqui com destino aBuenos Aires, sendo a sua pri-metra parada em Port-au-Prince.O "RIO DE JANEIRO" PAR»

TIU PARA A FLORIDANova Fork, 12 (U. P.) — 0

avião "Rio de Janeiro" da Nyr-ba partiu para 4 Florida, de W4.shington, onde se encontrava.

CONTINUA INSEGURA A SI-TUAÇÃO EMWALL STREET

Depois de uma rapida reacçãona Qolsa, houve nova baixa

N.qva York, 12 (U. P.) — .'Bolsa desta cidade abriu 'hoje múiíto fraca, mas passou por um ra-pido -movimento de reacção, paraproduzir-se depois nova queda noipreços dos titulos c acções.

As conferências da SociedadePropagadora de Bellas

S> accordo judicial, e não por con-cessão feita pelo presidente Ca-'margo.O orador faz áfnda longas con-",'derações em resposta a1 aceusa-•;ões formuladas contra o presi-dente do Estado do Paranft,

affirmando nunca ter o sr. Af-, ¦¦••¦¦ ¦•• .»,»»»»,. u,..„.u, ronso Camargo commettido des-dessa estrada está entregue á liso algum administrativo. Mns

Ç°™Pai}Jlla Brasileira de Viação sim. prestado ao Paraná' e ao''""""" oaiz serviços que o recommen-dam no anreco e ao respeito deseus concidadãos.

Faltavam dois minutos para— .._ —_ fc_%»_Jww,v_' -.('nnill. o sr.Lindolpho Pessoa deixou' a tri-buna. Tendo pedido a palavra o¦ir. Bergamini, na ausência dos

discussão

ArtesProseguindo na série de con-ferencias organisadas pelas de»rectorias da S. P., de B. A. e

do Lycéo de Artes e Officios,realisa-se amanhã, fts 8 1|2 danoite, no salão daquella insti»tuição de ensino mais uma pa-leBtra sobre o thema "A pedo-gogia moderna e sua impratica-bilidade no Lyoêo", devendousar da palavra o sr. Guilhermede Sft Vlnhaes, sendo a entradafranca.

Uma conferência instrnctívano Abrigo Thereza de

, JesusNo próximo dia ÍB, fts 9 ho-

ras da manhã, o Abrigo Therezade Jesus em sua séde á ruaIbituruna n. 51, iniciará umasérie de conferências lnstructi-vas para creanças de ambos ossexos, sendo franca a entrada.Os trabalhos da conferência dodia 15 estarão sob o patrocíniodo dr. César Pinto, medico doInstituto OSwaldo Cruz, o qual,fará em linguagem accessivel ftscreanças uma preieção sobre aprophy.laxia da febre amarella.

Falloce o presidente da Uni*versidade de Literatura e

Sciencias, de MioTokio, 12 (U. P.) — Falleceu

o conselheiro da Côrtc Yonekich:Miyake, presidente da Universi-dade de Literatura e Seiencia díTokio.

Está em estado desesperadora irmã do ex-kaiser

Berlim. 12 (U. P.) — Infor-mam de Bonn que o estado da ex-princeza Victorià, irmã do ex-kaiser Guilherme II é considera'do desesperador.

I

WIIXIAM FOX apresentaOS ENCANTOS MÁGICOSDA PÉRSIA NUMA PELLICULA SYNCHRONISADA, NO "FOX

¦•¦ . ir-, MÒVlETONE»/.

iZZr-lry-' '~"~~fr~~ ¦• ., . ~~ ~~~i ~" *. . ¦ ^^^-A^^ieseismms^

íquiMARCEUHE ükf5HAROHIYMMIAILYPHIPR

Alicia, tens os mais lindos e os mais tristes omoB que eu ja vi; como au uulzera ítuel-ossorrir, disse amorosamente o bel|o e romântico príncipe Ahmed,

Oomo oomplemento "Fox Mov.ietòne Novidades ri. 11", revelando audaciosamente com to-dos os sons as mais recnntes. noticias que se passam no mundo. --, .

segunda-feira"^ .10"SE0UNDA-FE1RA

|

PATHC1 - f*A

Correto musicaiHECITAL DA PIANISTA

EONOR BOTELHO DEMACEDO OOSTA

Quando a senhorita Leonor deMacedo Costa organizou o seuprogramma — programma degrando vlrtuose, com algumasdos peças mais difficeis. do re-pertorlo pianlstlco —¦ ô, porqu»tinha muita confiança em si enos seus recursos artísticos.Copi effeito, a execução da "Cha-conne" e de "Regozljae-voschristãos amados", de Bach-Buconi, e da "Sonata", opus 35, deChopin, revelou-nos uma pianistade dotes magnitlcos, na posse deum (mecanismo seguro e de in-telligencia lnterpretativa, since*ra e corrccta.

Bastariam essas tres peças Cemais o. "Rondfi", . de Beetho-ven, tambem tocado com sensl-bilidade) para conferir á planls-ta patrícia o titulo invejado devlrtuose,

Mas não foi sô nessa parte,árdua o mais espinhosa, do seurecital que Leonor de MacedoCosta deu provas de evidentetalento: em Ravel, Debussy, Os-wald, Rachmaninoff e Llszt, ellademonstrou delicadeza, malleabl-lidade, a par de uma certa bra-vura, evidenciada ria "Polonal-se", de Llszt, ouja cadência ter-rlvel, de Busoni, é um fogo deartificio pianlstlco, e teve exe-cução cabal.

Para seguir as normas da boaethlca não deveríamos tér dadoapreciação sobro o concerto de,Leonor de Macedo Costa, por tersido o mesmo em beneficio deuma obra pia; e as festas dessegênero não sâo passíveis de cri-tica. Fazemos, comtudo, umaexcepção á regra visto tratar-sede uma artista de innegavel me-reclmento.

Muitos applausos foram prodi-gallzados á pianista patrícia.

MAIS UM prodígio

A menin Wany MoreiraBarbosa «

Jft não causa mais espanto,entre nfls, o apparecimento demeninas prodígios: é um pheno-meno, que está na ordem do dia— o contrario é que seria de es-tranhar... Wany Moreira Bar-tosa é ura pequenina artista deoito annos de edade, discípula doprofessor Silva Mala, uni dosmais acatados mestres do tecla-ío. A vlrtuose de' "sungninha"va» -dar, no dia 20 do corrente,um ar da sua graça e das suasextraordinárias disposições paraenfrentar o "monstro de dentesde marfim".

Breve publicar....... . pro-gramma desse' interessante re-citai.SOCIEDADE DE CONCERTOS

• SYMPHONICOSNo próximo dia 15, será reali-

sado no Theatro Municipal, as8 1|2 horas, sob a regência domaestro Francisco Braga, .unigrande concerto de gala em ho-menagem a data da Proclamaçãote Republica. Para este concer-to que será dignificado com aPresença de s. ex. o presidente«a Republica, altas autoridades ecorpo diplomático, foi organizado0 seguinte programma:

L. Mlguez — Hymno da Pro-clamação da Republica; C. Go-mes — Protophohla da opera"Tosca"; Francisco Braga --"Cauchemar"

(Poema Sympho-

nico); H. Oswaldo — En rêve;A. Nepomuceno — Serenata; R.Wagner — Cavalgada das Wal-kyrlas; Saint-Saens — "*¦*¦ con-certo em sol menor" — para pia-rio e orchestra — L. Mlguez Avé, Libertas! — • (Poema sym-phonlco); Francisco Manoel —Hymno Naolonal.

O Hymnq Nacional sera exe-cutado pela orchestra e bandado Regimento dos Fuzileiros Na-vnea, cedida pelo almirante Car-ios de Noronha, chefe do Depar-tamento do Pewoal, e obedeceráa edição, do Ministério das Re-lações r, Exteriores, instrumenta-ção do maestro Elpldio Pereira.

A;senhorita Eunloe Paes Bar-reto, que prestara o seu valiosoconcurso no 2o concerto.de Saint-Saens, 6 o primeiro premio emedalha de ouro da Escola FI-gueiredo

RECITAL DE PIANO DESUBIA NAZARETH

VASCONCELLOSSob os auspícios da colônia pa-

raense realiza-se hoje, ás O ho-ras. da noite, no, salão do Insti-tuto Nacional de Musica, o reci-fal. da joven pianista Maria Na-zaréth Vasconcellos, já brilhantee festejada vlrtuose, ex-alumnado provecto professor CustodioGóes.

No programiricti"Preludlo-Choral", de Bacn-

Busoni; "Sonata Aurora", deBeethoven; dois "Estudos", deChopin; "Estudo", dé H. Os-w-ald; "Mazeppa", de Llszt; "LesVagues", de Moazkowski; "An-dante spianato e Polonalse", deChopin.

"O VIOLiO"Recebemos o ultimo numero

desta interessante é utlllsslmarevista,. repleta de excellentesgravuras e cujo texto é de lei-tura sempre' útil e agradável.

Os .200:000$ de sabbadoCoíntJ se vê * em exposição nas

vitrines -do "Ao Mundo Lotori-co",« rua do Ouvidor. 139, foramali' pagos os 200:000$ da loteriaFederal de Sabbado, ao Snr. Emi-Uo Orlando, residente 4 rua Oo-neral Argollo, 13, em Nova Fri-burgo, portador de quatro fra-cções do bilhete numero 3.749",ue deu áquella ' sorte gron-le. tendo sido vendido tam-bem pelo "Ao Mundo Loterico"' ocegundo premio da loteria Fe-deral de ante.hontem, que coubeao n. 60.574'premiado com .....5:000f000. "klêm do bilhete bran-òo n* 26581 tendo no verso o nu-mero vermelho 68.026 premiadoegualmente naquella extraeçãocuni"'2:O0O|000 — aguardando-se•1 uo os felizardos possuidores des-.i08,'clols últimos bilhetes se apre-•jentem para "entrarem na bo-lada" immediatamente e sem omenor desconto, como é d costu-nie no "Ao Mundo Loterico" queespera fazer mais um felizardohoje com os 20 Contos por 2$000,meios 1$, dezenas seguidas ousortidas a «20$ e os 200:000$ por50$, fracções a, 5$, áquella* com•J números em cada bllhote cmais 10 finaes duplos, que sãoextensivos a esta ultima. Ama-nhã corre o extraordinário planode Quinhentos contos de ráti, commais 10 finaes reclame alím do.sque'dá a própria loteria.

Sabbado — 100:0008000 por 28$,om fracções de. 2$800 e pnra oN"atal, já se encontram íi venda113 Mi1 cer,tos de réis, que a lo.teria Federal fará em 21 de Da-membro e qu? no "Ao Muivlo l,ç-'erico" são acompanhados do;»2 números em cada bl'he'.>i <mais 10 finaes duplos. (2271;

— AntepileptlcoWeismann — Ounico que combate á enfenni*

Jade em judas ai suas íúrmas.V venda nas drogarias../. (2190)

Epilep sia

DECRETO HONTEM»SSIGNAÜOS

O presidente da Republica as-signou, hontem, os seguintes de.cretos:

Na, pasta da Agricultura —Concedendo a sociedaide em com-mandlta por acções, Ch. Lorll-leux & Comp., autorização paracontinuar a funecionar na Re-publica;

Concedendo á sociedade anony-ma Industria Nacional de Con-servas autorização para íunqcio-nar c approva os respectivos*©.*)-tatutos;

Concedendo á soetódade anony-ma Wie Western Telegraph Com-pany Limited, autorização ' paracontinuar a funecionar na Re-publica;

Exonerando Rubens Santos deOliveira de chefe de culturas-daEstação.Experimental de Goyta-cazes para a cultura do cacau-zelro, no Rio Doce, no EstaóVdeEspirito Santo; e Dolores Silvei-a Ida Rosa de ajudante do estaçãocllmatologlca de terceira classeda Directoria de Meteorologia;>• Nomeando— o agrônomo Edu-'ardo Cláudio .Ia Silva para aju-dante de segunda classe da Directoria Ido, Serviço de Inspécção eFomento lAgijicolas; («MalglsaRodrigues de Miranda para ob-servadora da estação cllmatologi-ca de segunda classe; MarinaRodrigues de Miranda para aju-dante ida estação cllmatologlca deterceira classe, e Severino Gon-çalves Dias para ajudante da es-tação cllmatologlca tambem deterceira classe da Directoria deMeteorologia.

Na pasta da Justiça — Nome-ando Manoel Vidal Martins parao cargo de commissarió de segun-da classe.da Policia do DistrictoFederal.

Na pasta das Relações Bteterio-res — Exonerando, a pedidoGiovanni Busscgllene do cargode cônsul honorário çm Savona,na Itália.

CENTRAL DO BRASILPor motivo de sua justa* promoção,a conductor de' trem de 4* classe, o

sr. Affonso Moreira de Almeida, temrecebido innumeras felicitações em tele*'grammas « pessoalmente de seus ami-gos e collegas.Apreientou-se ao serviço na esta-ção dc Bello Horizonte, por ter teraii*nado a licença premio, o guarda-chavesAmaro Bispo.

A estação D. Pedro II «forneceuhontem, por conta dos diversos minis*teríos e outras repartições publicas, 103paisagens no valor tota de . . . ¦,3i536$7oo.•— Foi modificada p» 4* divisão alotação das locomotivas de tjrpo 100,dn ramal de Ouro Preto, destinadas áconducção de passageiros, onde passa*ram a receber <5o unidade* de truesile grande velocidade e iao unidades,até vagões ou 120 de mais de 6 va-,gSes, para pequena velocidade.

Foi suspenso até segunda ordemo recebimento de cafi mineiro destinadoaos armazena reguladores,,, por não es-tar sendo feita a retirada dos mesmos,na proporção das chegadas e r faltarpraça, nos armazéns das estações daCentral do. Brasil,

Norte, Barra Mansa e Crnzeiro sôreceberão os eéíts das quotas autoriza*das em outubro -findo.

Vae ser fornecida tima certidãosobre Cláudio da Silva, conforme pediuí Caixa de Aposentadorias e Pensõesdos Ferroviários.

Foi deferido, pelo director, o te-querimento de Antonio Liuszi.

O director, despachou hontem, osseguintes requerimentos, que enviou ásecretaria:

Joãi Josí Machado, pedindo paga-mento — Autorizo a restituição, nostermos dó parecer da contabilidade, dè39 de outubro ultimo. Roberto Conte-ville — Em face da informação da a'divisão, restitua-se a. quantia de . ,;a$ooo, por conta do praticante Theo*philo Augusto Germano. Alcino de Pi-nio, p;dindo desconto parcellado —Deferido, em face da informação. Fon-seca, Almeida * Cia. — Ddferido, emface da informação. Nerval Borgli, Se-fcastlãl Amador da Silveira, pedindotransferencia — Deerido, como extra-¦Mimerario. Sebastião Barbosa, PaulinoBittencourt, pedindo passe — Indefe-rido. Fonseca, Almeida & Cia. — De-ferido. Sociedade Lorenense de Lacli-cinios Limitada, "Malharia Vera Cru",Mairia Vieira Magdalena e Lcosa deAlmeida, pedindo certidão — Certifi-que-se.

Vae.afastar-se por seis mezesdo exercicio do cargo

O ministro da Fazenda copce*deu permissão ao oolleotor derendas federaes em Itabira, Mi-nas, Raul Martins da Costa, parase afastar, por 6 mezes, do exer-clclio do cargo.

Sicrana Macedo

A EXIMIA INTERPRETE DO NOSSO FOLKLOREillAU EXCLUSIVAMENTE PARA OS DISCOS

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(Como a prooria «ida)

«O DISCO PREFERIDO DO PUBLICO BRASILEIRO"

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SEM CHIADODE AGULHA

fiiüin pllUM CASO GRAVE0 cambio, a especulação e os

s exploradoresDenunciámos ha tres dias a

existência de um verdadeirocompíot formado por alguns dircctore.s de bancos estrangeiros,alguns jornalistas e alguns espe-çuladores brasileiros, compíotque trabalha para desmoralizaru estabilização <le nossa moedaafim de se locupletar com as os-cUlações cnmblaes.

Articulamos então factos decerta natureza' como o dos capi-talintaa qtte estão passando im-laVriotlozinciitc ttetis dinlu-Arosdisponíveis para a Europa c pataos Estados Unidos, onde adqúi-rem tttvlos ouro, comprando as-sim, para taes remessas, libras i.dollars no nosso mercado, o quedetermina a baixa do cSm-blo bra-sileiro pola rproctwo de moetlr-estrangeira-.

Podemos hoje fornecer maio-res detalhes da actividade do re-Corldo bówipíot e apresentar outros aspectos de sua . acção no,mercado de cambio.

Ha um* jornal llgadissimo peloseu director a alguns bancos es-trangeiros que operam no Bra-sil, bem como a poderosas em-presas : estrangeiras que expio-ram serviços publicos no nossopaiz.

O director do referido jornalnãò tem' ugldo simplesmente como advogado de taes e,mpresas,recebendo enormes honorários,como ellesproprio confessa e êdo conheolihento dos altos cir-culos dás finanças e da socie-dade.

O intelligente director do aca-tado matutino tem sido tambemo intermediário de alguns nego-dos entre as referidas empresasestrangeiras e algumas secçõesdo governo brasileiro.

Assim adquiriu um Incontesta-vel prestigio entre certos ban-queiros estrangeiros e certos ca-pitallstas nacionaes, tendo umperfeito entendimento com estaspessoas com as quaes age nosentido de seus Interesses com-muns ou reèiprocos.

Para que se comprehenda a or-ganlzação e o seu mecanismo,vamos offerecer um exemplo, umfacto concreto, passado ha pou*cos dias. •

O dito matutino iniciou umacampanha Intensa, Intelligente çefficaz, de desmoralização da es-tabilização cambial. Os bancosestrangeiros interessados fome-ceram ao diroctor do jornal umasérie de informes, de factos e deboatos só conhecidos das altasrodas bancarias, tudo objecti-vundo implantar apprehensões epânico no, mercado de cambio. Omatutino fez, então, a propagan-da, o alarde, com certo exito,pois era possuidor de segredosque prestigiam incontestavelmen-te as suas Informações sobre fl-nanças e cambio.

Em conseqüência desta campa-nha jornalística e das manobrasbaixistas dos bancos a elle asso-ciados, o cambio soffreu oscllla-ções, caindo .úm pouco, dando aganhar aos especuladores da bai*xa e que eram aquelles mesmosbancos que assim jogavam semriscos.

Não sabemos se o jornalistatove alguma* commissão ou gor-gcta por este trabalho.

Asseguramos, porém, que elleteve uma boa commissão ou gor-geta no negocio correlato, qviepassamos a expflr.

Antes de ser Iniciada a campa-nha de descrédito financeiro doBrasil e pola queda de nossocambio, o director do referidoJornal procurou alguns capita-listas dos poucos que têm aindadinheiro em bancos. Declarou-

ihes quo o cambio Ia cair, a.«tabilização estava fracassada, Imoeda brasileira Ia ter a sorfila allemã, sendo de toda convfmonda que os capitalistas pa|sassem os seus dinheiros para.áíibitaiigelru, udquirnido UtulMHouro que dão juros menores. <|8';.í?i'que os juros das hypothecas nijfeürastl, salientando que os tltulb'|-;_ouro sâo resgatados em ouró-ÍSt-mquanto os empréstimos de^jWllpotheca são resgatados èmHj)£t--*<pel. Ora, dizia o jornalista; "wÈdHpreclação do papel, o avilta*':*«•énto do cambio, a desvalorizai*çfto de nossa moeda, redundará*;:em enorme prejuízo para os qu*-.•mprestWom em hypotheca"porque os devedores destas restmüarno seus débitos com moed*.vil, filha de um cambio vil de 4,'«*•:. 2 ou 1, com enorme prcjuisA'.*!portanto, do credor hypotheca-ilo.

K' claro que os capltullstiprocurados não deram maior im";lioitmicia aos argumentos e prQj&visões do director db jornal. SSofajlicito, elle offerecla seus serv!áò|.|jtiiitn a alguns bancos estriingei-jjrns para a pussasem. do dlnhej-ro dos referidos capitalistas parai*i. Kuropa e os Estados Unidos*»afim de serem ahl adquiridos, pÒÇgintermédio dos mesmos bancos^*;;;os títulos ouro. i \j*a

MAo grado a indifferença ojj^,incredulidade dos capitalista^, «EMjornalista continuou a procura),','^ns, avisando-os do próximo avlj-jí^tamento de nosso cambio e d»1pum provável fracasso da estftwSjV.llização. "* -í*m

Estas previsões começaram ^*L,fer expostas naquelle matutino, í|fornecendo, então, os banquelrosMInteressados a serie de informe«ifi¦'$factos e boatos só conhecidos daStâaltas rodas bancarias e que dén^í^viam determinar o estremeclmeji-iy'to do cambio, desde que, associado, á campanha jornalística»!,,agissem tambem os referidoa-iiííbancos nas suas manobras bàlja|Sxlstas. • '*'í,«ipl

O plano foi coroado de exito'. «i.O cambio soffreu um deliqulo.te*^a desconfiança surgiu, os capita»'.*^listas trabalhados pelo dito'joíf.»nalista convenceram-se da vera»^cidade e fundamento das preyl- •'*!"sões deste, e dispuzeram-se^apassar para o estrangeiro os at-í;nheiros disponíveis .que tinhamem banco. Isso ainda mais cóti-correu para'a baixa cambial. ^

O jornalista serviu de tnterní^ijdiário entre os capitalistas e o»;,difoí lnwtco» estrangeiros,: recç-"_bendo assim grandes commissões. "TSó "nesta manobra, cerca de ãt/t»"-'mil contos foram passados df> rBrasil para, a Europa e os Bife í*jjtados Unidos.

Ahi, está, pois, um facto còfecreto, um exemplo eloqüente d$gênero de especulação que se foSÇi-,**presentemente no Brasil, graças)"r .

fxt, relações commerciàes que ljr««fgam certos bancos estrangelrqs(|ricertos capitalistas nacionaes e '&__$$director de importante órgão

~iti,:.vk'Imprensa brasileira. I

O governo estfi, no dever dftjMabrir um rigoroso Inquérito afim" •de, apurar as responsabilidadesj*^.rf-verificando as relações crlmlnõj^ysas existentes entre o dlrectoç,: i;do jornal, certos bancos estran^,1*gulros e algumas importantes,..^¦}:empresas que exploram servlçòtejípúblicos no Brasil.

O caso.é da maior gravidade .flrj;.*os interesses do povo brasileir.».;.,.não podem ficar fi. mercê de IJViv*.escrupulosos exploradores èatrànr,^gelros, mancommunados* com^cW-^-inhecldos aventureiros que PtiO: fpodem explicar a origem de suaa tfortunas feltai de impapviao. * i__

. Bm todos os paizes, civilizadosõo mundo, grandes, políticosgrandes banqueiros e grandpajornalistas têm sido processado»*,e punidos, com annos.de cadelá^-s;por crimes muito 'menos grt,y»ido que Os expostos acima.

'- stÊi

(Da "A Ordem", de 12lll|29v)j§

S. PAULO SANTOS CURITYBA PORTO ALEGRE RIO ORANDE RECIFE

ISABEL, A REDEMPTORA

Amanhã, será celebrada naCathedral, uma missa em

suffragio de sua almaTranscorre amanhã, o oitavo

anniversario do fallecimento daprinceza D* Isabel Christlna deBragança, nascida no palácio de

io Christovão, nesta «capital, em27 de julho de 1846 e fallecida noChateau d'Eu, França, a 14 denovembro de 1921. Alma chistla-nlssima, coração piedoso e bom,rica do virtudes excelsas, a prin-ceza Izabel deixou profundos e lu-minosos sulcos na alma brasileirajfi, pela nobreza do seu patrlotis-mo, já pela orientação fundamen-talmente cívica e christan revela-da durante os tres períodos que es-teve como regente do Império naausência do seu augusto pae.

O facto político, que ainda maisengrandeceu S. A. Imperial, tor-nando-a alvo dà Impereclvel gra-tidão nacional, foi a assignaturada Lei Áurea, na ultima vez queregia os destinos do Brasil, em13 de maio de 1888. O papa LeãoXIII, ante a magnitude de tãopreclaro acto, enviou fi, S. A. Im-perial a "Rosa de Ouro", presen-te escepclonal do throno ponti-ficai.

Izabel, a Redemptora, falleceuno exílio, logo após a revogaçãodo ban{mento. Viveu trinta an-nos fora da patria extfemecida,saudosa do Brasil, que tantoamava. Ao lado de seu esposo,o conde d'Eu, guardando resigna

da as suas maguas, sem externai'uma queixa sequer, soube dar aosseus queridos filhos uma educa-ção brasileira, incutlndo-lhee nal-ma a par dos ensinamentos chris*tãos, o amor pela patria longin-qua. ...

Em suffragio a alma de S. A.celebrar-se-i amanhã, uma missana Cathedral Metropolitana, áa,10 horas* ¦

ASSOCIAÇÃO DOS" EMPREGA-DOS NO COMMERCIO DE

INAS GERAESi Eleição e posse da nova

directoriaEm assembléa geral realizada

no dia 29 de setembro ultimo,toi eleito o corpo dirigente daAssociação idos, Empregados noCommercio '"•de Minas Geraespara o exercido de.l92Ç-31, cujaposse se effectuou. no dia 13 deoutubro, assim ficando consti-tuida:

Presidente, Domingtos Moutl-nho Teixeira; vice-presidente.Jayme Rangel; Io secretario..ro?»* Alves dos Santos; 2ã secre-tario, Pedro Placenza; r> thésou-reiro, Jordano Vllella Martinsprocurador, Job6 Badlni o biblio-theca, Affonso Clemente.

Commissão de finanças: .Euri-pedes Guimarãea/Ráymundp. Au.misto Santiago e João Vaz deMello.

Commissão de syndlcancla-Guilherme Arnaud Coutlnbo

João «Clirisostomo C. Miranda eLuiz Prosdoclml.

Commissão de beneficência-Vicente de Paula Carvalho, JoãoFellx Moura e Guilherme Sco-rallck.

Diversos actos assignadospelo governo de Minas

.flreiro aorusonte, ft tuo corres-pondento) — O presidente' do Es-tado fez baixar os seguintes de-erotos:

Abrindo os créditos de trezen-;os contos para empréstimos mu-nlolpaes o cento e trinta .-; parasoccjjrros públicos (extineção fô-cos mosqtiltos); transformandoem grupo

"escolar, as escolas pu-

bllcas de Fama, município Pa-raguassu'; nomeando: fiscal ge-ral estâncias hydromlneraes Es-tado, o dr . João • Oliveira MelloJunior; adjunto de promotor, daJustiça em Bomfim, o dr. Nece-sio Pinto Silva Campos; proven-do: na serventia . victallcia deescrlvanla de paz, em Santa Bar-bara de Tugurlo, comarca Bar-bacena, Hemeterio José OliveiraLeite.

Pelo secretario da Agriculturaforam expedidos os actos seguin-tes:

Effectlvando no cargo do diro-ctor do Horto Florestal da capi-tal, Luiz Jonas Moraes; contra-tando: jardineiro Prado..Mineiro.Raymundo Antônio Silva, e pra-ticante, com exercido na Inspe-ctoria do Eotradau do Ferro noRio, Kelly ¦ Ribeiro Luz.

PARA A EGREJA INGLEZA DORIO DE JANEIRO

0 baile de sabbado na Embai-xada Britannica

Em salão existente no jardimda «embaixada Ingleza, á rua RealGrandeza, será realizado, sabba-do, um baile em beneficio daegreja ingleza desta capital, ,'j

Esse baile, que terá o patrocí-nio do encarregado de negreiosde s. m. britannica e da senhoraBIroH,'promette revestir-se de lm*pononeia, não só pelos, fins* emvista como tambem pelo conceitode que gosa no selo da «lonla ln.gleza desta cidade o rev. Archde-acon Morrey Jones.

O jardim da embaixada britannica será profusamente illumtna-do para essa festa de caridade aqual terá o concurso da orchea-tra da Light and Power, queexecutará trechoB do sou reporto*rio musical.

Um serviço de "buffet-soup-per", está sendo preparado paraattendér ás pessoas que comparecerem a essa festa.

mi tm* »

Credito, para despesas da Es-cola dè Aprendizes Mari-

nheirosPda Directoria da Despesa pu:

blica foi concedido o credito de-•niy\«i)-*in. ft ndefraela Fiscal noCeará, para despesas da Esco'ao,* Aprendiz*» Marinheiros.

CRUZEIRO AO ORIENTE"CAP POLÔNIO"18 DE JANEIRO DE 1930

PORTOS DE ESCALA >"Cadiz, Barcelona, Villafrancha, Messlna, Malta,

Alexandria, Haifa, Constantinopla, (Viagem do vaporpelo Bosporo atê ao Mar Negro), Phaleron, Palma

Bemallorca, Argel, Ceuta, Cadiz, Lisboa, Bpulognee Hamburgo.

ISO' 1» classe;O cruzeiro acaba EM EUROPA e os passageiros que'voltam da Europa em uni dos vapores da mesma Com

panhia até 1 de março dc 1930 gozarão um nbatimehto de IO % sobre os preços de tarifa.

Peçam informações e prospectos aos Agentes Geraes:

THEODOR WILLE & CIA.AV. RtO BRAXCO, 70

Queria abrir um botequim noThesouro

. O ministro da Fazenda indefe-riu o requerimento em que Lúcia-no Joaquim Nobre solicitava au-torisação para abrir um botequimnuma das dependências do The*souro Nacional.

Na Directoria de Meteoro-logia

Concurso para provimentode uma vaga de 2s officialTerá logar hoje. ás 4 horas, na

sêdè da Dircctoria de Meteorolo-gia a prova oral de portuguez,estando chamados os seguintescandidatos Inscriptos:

Alberto de Chermont Raiol, Al-ceu de Miranda, Alice, das NevetAlves Machado, Álvaro Barros*Velloso, Amalla da Cunha Ribei*

ro, Amélia da Cdsta * '" 'America Pacheco de t —. ,

'Angelina Barbosa Pinto., ¦________,Nogueira Santos.

Não haverá segunda chamada.^

Concurso de docência livre naFaculdade de Medicina

Reune-se amanhã, 13, ás Sljl^horas,, á Praia Vermelha, a ConjijSgregação da ff-aculdado de Medi-.,,.cina para proceder ao sorteio 'dqflsponto para as provas oraes de cMtili-fíica cirúrgica, hygiene e medldriá"^'operatorla: e ás 10 horas para asífsistir á prova oral dos candidatos

'drs. José Julio Velho da Sllvâí)Waldemar Berardinelll, OctavioM. de Castro Simões e GenlvâSoares Londres que, respectivamente, dlssertarão sobre: "CoScelto das nephrites". "Leiice-^mias", "Syndromes pancreátl

'cos" e "Ulceras do estômago -f&%do duodeno".

Tlieatro MunicipalSOCIEDADE DE CONCERTOS SYMPHONICOS

. SEXTA-FEIRA, 15 — A's 21 1|2 horas,Grande Concerto de Gala em h cmenagem i data da Proclamarão da

Rep ublica.Grando Orchestra. Rcgcnt *: Maestro Francisco Braga,

L. MIGUKZ — Hymno da Proclamação dà Republica;C. GOMES — Protophonia da opera "FOSCA";FRANCISCO BRAGA — "Cauchemar" (Poema Symphonico);' H. OSWALD — En rêve; ,A. NEPOMUCENO — Serenata; f'R. WAGNER — Cavalgada daa Walkyrlas; iSAINT-SAENS — 2" concerto para Piano e Orchestra. — Solista: :

STA. EUNICE PAES BARRETO;L. MIGUEZ — Av6, Liberta» ! (Poema Symphonico) ;F. MANOEL — Hymno Nacional ¦— fOrchestra e banda do Rep'-

mento dos Fuzileiros Navaes, formando urn conjuneto de 180 exe.cutantes). (C 552J).

_»-s ' ¦^m~~~~~ZZ!Zr:*&*'^^~ '(__fV ____¦» ''18ãl'_i''^_\"''j_gv'*__r~''L__J ¦¦_______ " „?Í_V

saity o' mmRO LAN D DR EW e .

. COR LIS $ PA L MER'. em

Um romance delicioso -— em um aia-Mente de luxo; -¦" 5 ;,

ri?€ci--igir/v:sii-i--%i)€iiuni Jiirix".: da Tf JarjyStaRl; rvo I Fj ¦¦-BfP

É^_rii^M_i'-_iitw__-_r«aaj___r__ft-_r__^<B-__i-a^ift'^_fc __i ^ On,,^ éi^

«f! NO MUNitA

, CARTAZ DO DIA gjgiri CAPITÓLIO — "A Mulher'aue

Desdenha", United Artists, comConstance Talmadge _ Jean Mu-

apàt.r GLORIA — "AlmaiCampone-¦lia.", Metro Goldwyn. Mayer, ,com

,Jjia Tora e Martea Tora. . —•**'i FIDEAL — "Emquanto a cidade.•Dorme", Metro Goldwyn Mayer,.com Lon Chaney e Annita page.'

IMPÉRIO — "Has de ser Ml-vjjha", First National, oom Billle

v-Dove e Cllve Brook e "Hymno.Nacional", tocado por Dyla Jo-Mttl. -'

IRIS — "O Homem sem No-•tÜie"," Metro Goldwyn Mayer, oom<Btewai± Holm o "Correndo pelaFama'S Universal, com . Hoot"Gibeonl

. ODEON — "Noivo Caxadura",'-Metro Goldwyn Mayer, oom Bus-'ifer -Heaton o Dorothy Sebastião.

v. -¦ PALÁCIO THEATRO — »A«__Gloriosas", Metro Goldwyn Ma-

,-yer, com Ramon Novarro e An-.-Üita Page. * •

, PATHE' PALACE — "Aa Dn-¦Ss GeracSea", Prog. Matarazz»,

í.com Lina Baaquetto % Jean Her-;\j_oolt. .. ,$.s RIALTO — "No' Delírio í da

;?,I>_ixfio", Prog- Urania, com__ft_.-dréo iAfayetto e Evelyn Holt.

m<i&. -OSE' — ."Apparennhui I5_l-sas", Fox, oon_*<-eorao O' Brian

iAjfi' Nora Lane, 't», v,., ...

í . NOS BAIRROS

^ATLÂNTICO — "Zero", MetroÕoldwyn, com Stowart Holm e

'íiFogo nas Velas", First National;jíom Alice "WMte.._ AMERICANO — "O Fazendei-¦iro Pirata", Prog. Matàrazzo, comiPatrlcla Avery.¦§ AMERICA — "Dens Branco'*,Metro Goldwyn, com Monte Bineè "Defendo teu Amor", Prog.Matàrazzo, com SMrlcy Mason.

BRASIL — "O Mascara de•Ferro". United.Artista, com Dou--gljis Fairbanks.,_• CENTENÁRIO — "Bohemios",•Universal, com Latira La Planto¦0 "A Trama do Destino", Prog.-38. D. Cr, com Barbara "Worth

GUANABARA — "O Pagao'',iMetro Goldwyn, com Bamon No-

:;,S»aiTO'e "A Lei do Terror", Prós.Matàrazzo, com Ranger. ,

.li'.:: HADDOCK LOBO —«Apaches;..«Se Parle", Prog. Urania, com•jacques Catelaln e "A Lei do^Terror*, Prog. Matàrazzo, • com

y. Sai ger.- HELIOS — "Glovanna", FlfstNational, com Milton.Sills e Ma-r^t_a Corda..-íLAPA — "Ulusões de um Dia"1

ffétim Mary Carr e "Romance dejítüína Princeza" com Mady Chris-. tians.

>; -MASCOTTE — "O Ulrar das«Feras", Prog. Matàrazzo. coirtJacquellne Logan e "O Club dos

-eéilbatârioe", Prog. Matàrazzo,•com Richard Talmadge.'-'.MEM DE SA» --"Rldl Pagllac-fs.-", Metro Goldwyn Mayer, comi%ott Chaney o "Juízo Final",Prog.. Matàrazzo, com • George

çflldney.MEYER — "A Lua de Israel",

-õmMãrla Corda.MODELO — "Programma no

/¦;PáIc<-\"V NACIONAL — "Loura e Sa-

ISftJScà", Pathé Da Mille, com Maria^-.Preyost e "Irmãos", oom Bar-

-bara Bedford.PARIS—"O Uhrar das Feras"

| ÍProg; V. R. Castro, com Jac-ífluellna Logan _ "A Noiva doMillionario"."'-.-.

POPULAR — "O que o DInhel-itt> pode comprar" e "O Ulvar das

,. -Feras", Prog, Ramos de Caitro,_ com Jacquellne Logan.

^..PRIMOR —"Submarino" Prog.

Sfatarazzo, com Jack Holt e Do-¦rothy Revler.'¦% RIO BRANCO — "Marcha Na-'^pclal", Paramount, com Erlc VoniStroheln e "Obrigado a Casar",

-:com Phyllis Hover._ j TIJUCA — "Volga, Volga!",Prog. Defa, com Lillian Hall Da-'..«les e "Gente Daninha".

¦ JHVELO — "Isto . um Paratzo",?ÍInKed Artists, com Vllma Ban-.__y e "Defendo teu Amor", comÉhirley Mason.Ve VILLA IZABEL — "Glovan-tija., Fir8t National, com Milton«BM? e "Surpreza-s do Imprevisto''Prog. Matàrazzo, com GastonGlass.

VARIAS NOTASA -, PIANISTA DYLA JOSETTI,

M -ILM MOVIETONIE —Sexta-feira próxima, 15 de novembro, o Brasilverá a passagem de um anniversario

tgjiiiis de sua formação republicana epaiz inteiro estará em festas. Foi

pnr essa razão, pensando, que a se-mana devia ser dc festas -nacionaes,

que a Paramount resolveu apresentar1 nos seus cinemas Capitólio e Império

j^j) Hymno Nacional", com variações1 ma p,^ a\__ annunclando para hojele Gottshalk, obra formosa, que a sra.Jíyla. jeeetti, primeiro premio do Insti-tuto Nacional de Musica, executou aopiano, em Nova Vork, especialmentepara a Paramount.*I>» arte de Dyla Josetti nio falare-«nos. Seri* Irrisório, até que nós, lei-eos em musica, tecêssemos commenta-

íoi em torno da execução de umaíti-ta tftte Nova York tem applaudido

rçais de uma vez e a quem o nosso.Instituto de Musica conferiu o maiorpremio que poderia conferir a uma ar-"'Ula. Nio i descabido, porém, que

. c.mmentemos aqui o gesto da Para-ntount que, para bem servir o nossopublico, offerecer-lht! uma surpresa comofímaís lhe foi dada,

«SP."' —1_3—•P? .QUATRO PENNAS". O GRAN-

DE FILM DA PROMMA SEMANA-7 "Quatro Pennas", o grande film he-roico em que a Paramount empregou

fiéis figuras dominantes do seu elenco,o super-drama heróico que ba tres me-

í'£es oecupa o cartaz de um dos cine-.'fiias de Nova York, apparecerá, segun-

da-feira próxima, no cartaz do Impe-rio. O nosso publico conhecerá, então,um dos maiores trabalhos ja feitosyelo cinema, uraa das mais geniaes eatrevidas obras que o espírito humana|ohcebeu até agora. Verá um romancepunttente, acompanhará uma epopéagrandiosa e gozará trabalhos primoro-sos de Richard Arlen, Clive Brook,VVilliam Powcll, Fay Wray, Noab' fifery, Theodore Von Eltz e outrastantas figuras immortaes da tela ame-

íncaní.' - .'. —Ur-.""MULHERES SEM DEUS!" —UMA DAS GLORIAS DE DEMILLE — Cecil B. de Mille, antesdc ser um dos maiores .gênios do ct-nema. como director 'e realizador degrandes films, c, sem contestação, umadas raras intelligencias, um dos espi-ritos literários de mais vigor e talentoque, a- serviço da arte das sombras,

ffftia, em . anno» seguidos, apresentadoobras de pura arte, nos ceram detpdo o universo. Sendo o cinema o': jnçio mais proilisioso para defender

; um thema, sustentar um principio, dis*r.o.rer sobre um assumpto e mostrar

KlS. causas e os effeitos dos principaesproblemas sociaes da vida moderna,O-lc o mestre incomparavel póde en-

: c- utr.ir campo aberto ás suas idéa-,aos seus sonhos de artista e ao ma-r-vilhoso poder de transformar, porvc.e_, um simples Oenaamento numaobra de vulto, de fôlego e valor.V-

@f|â Trf AUA AftfaAl»<BMglti|ÍM<ÍMW__i_«s-l*l_i»-i-_M--l-_iW«W«___Í«^|j|<-M_^^

"O AMOR NO DESERTO". VÁEDRS-

Tem aido Cecil B. da Mills qtw,através os. seus films, ha uma decatla,vem mostrando, já os problemas ma*trimontaes, em seus differentes estu-dos e i,lid_e- — Já as theses sobrra vida, a religião, o amor e princi-palmente Deus.

Nenhum director tem conseguidoobter tantos resultados em seus tilms,quer educando e instruindo, as mui-tidóes, quer deliciando-as e dando-lhesprazer ao espirito, (alijado pelas lutasda existência e que, buscando o cine-ma; encontram nelle alegria e satls-facào. ,

Apontando rapidamente vários • dosseus films, encontrámos os seguintesthemas: nrláa matrimonial: "Esposasvelhas, por novas"; Por que trocar deesposa?", estudos sociaes: "Macho efêmea",' religião: *0 Rei do» reis"e "Deus". "Os dez mandamentos", tor-nando cada um destes trabalhos sum-ptuosos espectaculos de . pura arte, ve-mos que só mesmo um ser privilegia-do tomaria a si a tarefa tão difficila realizar, oomo a de dar fôrma aestes problemas, cuja solução tem me-tecido as mais sérias cogitações depensadores, pbilosophos e «lariptorcsde vulto.

A carreira de Cedi B. da Millenio pira. sempre trabaÍBando, apoiadono talento da sua prados» auxilia»,Jeaoio Mc PJiersoo, quo ton escriptoem coilaboração o enredo destas pel-liculaa, elle contínua na sna obra gi-gantesca, que só terminará quando ces-«ar tambem a sua actmdado nestaterra*'* _ „"Mulher «em Dens" C-*» GodlessGirl) í a sua mal» reoent» creadoartistica. Produziu-a por sua • própriaconta para a Pathé. sendo, assim, li-tts da -ordena de "manafer»" e pro-du-tores, teve aberto - o caminho paraos mala audacioso» planos a os maisatrsrUoa projectos. O film flc-nprompto, íoi e_-bt-__>, oom nm dosmais TOidosoa successòs, e a .ai» apre-senlaiiío, nota ddade, vao so dar Jus-tamento eom a inauguração ds Emo-r»do, a lnxnssá c • áeslmnk-ante casaem que se transformo*! o antigo Cl*nema. Central.

Uma rida sem amor, esperança *religiio, tis o thema que, desta Tez,Cccft B. de Mille d_K_velveu. entrescenas espectacnlosa» e momentos oeintesidade _r_matica.. '¦

,Mostra elle as terrirel» eonseqnen-

cias a que uma ertatora se entreganio tendo amor. religião : nem «ape-rança... Passo a pssso, «egmrtp o?espccUcdore» a Tida dessa "»._-«»em Deus1';! Ttfío os sen» sofBimen-tos, e com» «e opera a sublime obrada saa regenerai!» por ttin amor quedesabrooba grando e imperioso em soaalma de deacetente. ÍÍ_AAs-

Um film sem egual. mn» miam«em prêeedente. • tina peUicnla ric»em «nocóes, tragédia, aentnnromance. m.S. _

Cecil B. de Mitle. «*ool_mt.mintes artistas tora TÍvd^e Lma Bus-

Marie Prevoat, l.oab Bjrrr.Quülan. Gergo Duryta.^ Jull

Bertr,Julia.

0 filmouette,Eddio ,Faye, Kate Price e outros.deve estrear, por etses dias, n» Eldo-rado, que vem sendo a preoecupaçãode toda ã ddade. ^^. , .r.__-s,

GRANDE HOTEL BOTOEVABJ)COM MADY CHRYSTIANS r- Ecommum «tlzer-so que num "GrandeHotel Boulorard" encontram-se, geral-mente, os mais variaò-S typos do mun-do «odal. Por toda a parte, no» quar-tos, no _>-, no refetíorio e ati nas es.cad»rias desses estabelecimentos de mo-radia, acotovelarnse o gatuno elegante,o diplomata empertigado, o boxeur dofama, a condessa foragida com seuamante apafctonado, o anarchista e_afamilia do burguez retirado cVo negocio..-Ha, comtudo, uma figura feminina

qtie, já pelo seu papel, já pela sua per-sonalídade, póe-oe mais .em foco no des-enrolar desies ejxlsodlo» emodonantesidigno de um estudo aparte. Delia, foi'encarregada a conhecida e deliciosaMady Christians que o nosso publicoadmira pelo talento de «uas forBudaTet»creações e peja seducção de ste bellebaphysica. Neste. trabalho, seu «ali é oesbelto Wcrnar Fuetterrer, o trium-phante astro allemão cuja especnalida-de se enquadra ás mais difficeis actua-ções dos assumptos de amor.

"Grande Hotel Balneário" apparece-ri segunda-feira, no Rialto, apresentadopelo insuperável programma Urania.

CORINNE gFiFFITH, EM "DE-LICTOS DE AMOR", NO CAPITO-LIO!....— Corinne Griffith, a divinadama eleita pela» platéa» cariocas, naopóde deixar o cartaz. E não póde por-que, saindo ante-hontem do cartaz doOdeon, já na segunda .eira próxima es-tara no Capitólio, com toda a rforialuminosa, que seu nome e sua bellezafulgurante, num film que o Rio vaerecordar, tiheio de emoção e de saúda-de: "Delictor de Amor". Reapparecen-do nesta edição synchronizada de "Deu-ctos de Amor", Corinne Griffitli vemtrazer doces revisvéscencia» ao nossoespirito, e mais que isso, embriagar anosa alma com a» doce» harmonias queencerra em meio á visSes perturbadora,de sua figura estranha. Vivendo á his-toria altamente dramática que vive em"Delictos de Amor", pondo-lhc todaessa exquislta emotividade que sempredeu á gloria de ser inconfundível, Co-rinne Griffith traz uma porção de tn-cantamentos e do sensações differentesnessa pellicula que sempre marcou umdos grandes successòs para a First Na-tion-T. Ao seu lado nos reapparece Ed-mund Love, esse correcto artista quetodo o Rio quer bem, pela sua linhaimpeccavel e pela sua inconifundivelmaneira de ser jentleman, arrebatandoas multidões em casa film seu. A noti-cia da reprise desta linda pellicula deCorinne Griffith iri cauiar agrado,certamente, aos fans que se não podiamconformar com a ausência da divinadama, agora que ella deixou de illumi-nar com a sua belleza os cartazes daAvenida... • ^L.,^,,,,.—a— ¦"•

MADAME RECAMIER— O cine

exhibição do magnifico film "Mada-me Recamler".

E' um film de grande valor e fadadoa grande auecesso. y

Pouca» existências femininas sãocomparável» a de Jullette Recamier.Ella, atravessou a» época» maia drama-tícas, com as mais encantadoras da his*toria, por entre um "immenso murmu-rio de amor"...

Depois de ter conquistado uma cór-te de ttomens illustres, sua belleza per-feita e quasi divina conheceu todas ashomenagens, todas as amisades, todasas paixões e devoções.

Vamos ver passado para a tela estovida de .esta, revelados os segredosdesta alma, cantados sob um rythmo deimagens, os Ímpetos deste coração nasua fraqueza humana.

Sendo uma pellicula de grande valor,calcada na abra de Herriot o grande in-tellectual e politico da França. ET in-dispensável registrar que o seu exito édevido e mgrande parte ao profundoconhecimento que os artistas e o dire-ctor de scena tinham da historia dosdias agitados da Revolução, do Directo-rio e da Aurora do Império. Napoleo-nico , e a nacionalidade dos interprete»— Elles sio todos francezes. i

E é preciso notar mais que alémde francezes, são artistas de nome daComedie Française.—a—

O CINEMA FALADO E SONORO,NO IDEAL — 0 cinema falado e so-noro no Ideal venceram definitivamen-tc. Depds de "Broadway Melody",-film de estréa até a semana corrente,uma porção de producções sensacionaesfizeram «.onv-iicer ao publico de que aspromessas feita» pelo Ideal eram reali-dades palpáveis.

O amplo salio do Ideal estava,com-pletamente cheio de gente anciosa poradmirar Lon Chaney, o homem das milcaras, cuja physionomia aiithentica nin-guem conhece, na seu mais recente tra-balho, ha sua primeira pellicula syn-chronlzada "Emquanto a cidade dorme".

Ati domingo, o Ideal exhibirá "Em-quanto a cidade dorme", a producçiode fortes sensações. Segunda-dra, iráexhibir "O ihon..m e o momento", glo-rlosa pellicula da First National, fala-da, synchronizada, cantada e musicada,com Rod La Rocque e Biilie Dove nosprotagonistas.

Tratando-se de um film de grandiosamontagem, bcllissimo enredo, .uggesti-vas photogràphias, é de crer e é certoque o Ideal vae continuar a serie in-interrupta de triumpho» «jue tem tidodesde as installações do cinema sonoro,por meio dos magnificos apparelhos —RCA-Photophone.

Goldiryn Mayer, com RamonAnnita Paga o. Ralph Vorfces,

SER EXHIBIDA NO S. JOSE':DE SEXTA-FEIRA —,.-D__M»' dosprmiieros dias desta semana, quando sS. Josi esti apresentando "Apparencia»Falsas", fllm For Movietone, comGeofge O' Brieri, e os rapíctlvos com-

Elementos sonoros — "A voz de velho

-sntucky", "Houve," dias ,fell_ca" c1-x Jornal. Movietatie, teremos na .pro-xima sexta-feira o marírllhoso super-film musicado e syntjironlzado da Ra-dto Pictures •— Programou Mttaraizo"O amor no destro". Kit um drama degrandse recursos sonoro», uma pelliculaque vae agradar em ciei» pela forteemoção de suassceaea £ heróica», íi uraapellicula . quo. vao ¦ agradar emt cheiopela .forte emoção de suas scenas he-roicas, - pdo tr_b__ho de direcção domesmo homem que nos __ftt "O Bllhodo Sheik", peto desempenho de OliveBorden, Noe_> Beery o Hugh Trevor.O tneredu. é a descripçlo mais oom-plota do como se vfcre, «em» sãs feitosu Intrigas entre aquelles que so en-trojaram á exploração do terras do »»•hara, surgindo em nula da tudo a tra-ma amorosa. $ entro Olive-Borden ifilfaads um, «___;.federe» e Hugh Trgror,estrangdro'joven o rico qua .fora parao deserto, por caitu. do sua» aventurasescandalosas' m^tt!.-^^^^

"O' PAOAO".. • NO iGUANABARA,HOJE, AMANHA E DEPOIS — OGuanabara tolda tojo as exhibições de'O Pagãò", a maravilhosa super-pro-duoç-or.da Metro Gddwyn, Mayer, comRamo_!i_.ovan-0- W¦ • _ .c» -_»*film de Ramon Novarro i sempre moti-vo para sucoesso, principaSmento quan-d»e»»«(n_m- «OTígl-». _ . •;

As e_b_ieõe» dessa producçio extra-ordinária do mais querido dos galãs, se-rõo acompanhada» no Guanabara porum grando extraordinária do mais que-rido dos galã», sesão acompanhada noGuanabara por um grande, orohestra,cantando o tenor Fdnila, o já f_u_*__o"Canto de amor pagio", que tanta sue-cesso fez no dial. .

II "t ,.\~K , im

AZAS GLORIOSAS. «COM RA-MON NOVARRO E ANNITA PAOEA Metro Gddwyn Mayer e a Com-panhia Brasil CinematogratiWca leva-ram a effeito sexta-feira ultima, no Pa-lacio Theatro, uma sessão especial de-dicada ao ministro da Marinha, álmi-rante Enrln, chefe da missão, navalnorte^unericana, e demais oíficiacs danossa Armada, bo meomo pe^encenteaá missão norte-ameficana, a ás suaslamilia». ,

A sessão, que' transoorreu ' da .cmmodo brilhante, mostrou o film "AzasGloriosas", a super-produoção sonora,daMetro Goldwyn Ma;Novarro, .que o Falado Theatro, da CompanhiaBraail Cinematògraplilca estreará, hoje,e qtie j& constitue, uma das idéas filiasdo nosso mundo do fans. *>,-.¦

Film épico, empolgante no menor, de-talhe, "Azas .Gloriosas",' foi appltndldnpelo grupo selecto a que a .Metro Gold-wyn Mayer a a Companhia Braail Cinematograr/hlca prodigalizaram a sessãoespecial como, demonstração do sympa-«tia. *.~& '

Alón do almirante Ervrla, quo' tevepara "Azas Gloriosas" as mais cntihu-siaaticas palavras, notivam-oo o - com-mandante Pimentel a o capitão tenente |Netto dos Rei», de quem sio, aliás, es-tas linhas, a propósito desse.rfilra sono-ro de Ratnon Novarro: "O iftlm "AaaiGloriosas" da Metro. Goldwyn/ Mtyer tuma syrrtih-so admirável do prepara deum aviador naval, que merece francoselogios de.qualquer tcdinico. pela exa-ctidão dos detalhes e perfeição, do con-junto. Salvo altumas passagenajtwdehouve conveniência de, mais drama, par»satisfazer as tendências do piAllcev «sm-pre ávido do emoções. violentas, conse-guiu a. Metro alliar á fascinação .de•Ramon Novarro e Anita' Paga á Tidareal dos centros de preparo parg aguerra, sem affector a objectivo prin-cipal 1 de mostrar a Terdadeira àèquen-cia da instrucção. Os responsáveis pelaefficiencia da nossa quinta arma multoaprenderiam, assistindo o desenrolardas varias scenas, sobre o que nos fal-ta, no Brasil, para maior ef ficienciados serviços aéreos". . _\.'•'- -Al- "íf '-"

"EVANGELINÀ", E "THE TRES-PASSER", FORAM CONTRATADASPARA O ELDORADO, DESTA CA-PITAL E ROSÁRIO, DE S. PAULOAcaba de ser assignado, nesta capi-tal, um grande contrato entre a Empre-sa Brasileira de Cinemas e a UnitedArtists Corporation, contratando a pri-meira os dois grandes film» "Evange-lina" e "The Trespasser" para o El-dorado, o antigo cinema Central e Ko-sario, a luxuosa casa de espectaculossita no arranha-céo Martinelli, da Tiii-nha capital.

A United Artists, que possue cm"15|va_gílina", producção de Doloreidei Rio, e "The Trespasser", por Glo.ria Swanson, duas extraordinárias pel-liculas sonoras e cantadas, destes ulti-mos mezes, vae exhibir a-primeira dei-Ias, dentro de algumas semanas, loguapós a inauguração official do Eldora-do, o bello cinema em que se transfor-mou o Central."Evangelinà* aerá a primeira grandesuper desse contrato vultoso que o pu-blico verá, podendo, ainda, apreciar avoz de Dolores dei Rio em Taria». can-ções, que enchem o film,de maior inte-resse e o tornam um dós espectaculo»mais recommeridaveis. A estréa de"Evangelinà", que constituirá um desêxitos desta temporada, se dará logoque o film destinado á inauguração des-sa casa deixe o cartaz.

Em seguida chegará a vez do GloriaSwanson, num film moderno, eleganteá moda dos. anteriores successòs .dessaestrélla famosa e admirada pelo nossopublico elegante. Gloria, conto era seucostume, surgirá em elegantíssimas toi-lettes, fascinante e seduetora. "TTlieTrespasser", que ainda não tem titulaera portuguez, mostra a .famosa vedettaamericana em um papel, que lhe dáopportünidade de «antar duas vezes, nocorrer do fllm. Será ouvida em "Love"o thema musical da pellicula e na "Sc-renata de Tosell!".

-_[]— •UM AMOR PARA UMA VIDA-

llertholdo Viertel, o director destagrandiosa pellicula da Fox, não podiaser soais feliz. Dirigiu uma produeçu-belllasá-aa. que para maior encanto po_-sue upta wncihronização no Movietoneque i um delicioso enlevo auditivo. En-tretanto, a maior felicidade de Viertelfoi a escolha do» Interprete». Marce.line Day, a belleza dos oUua tristes, ebem a lady, em toda a extensão dapalavra.

Rod La Roque, que tendo milharesde bellezas no seu harem, aó encontrou'amor numa mulher. Douglas Gilms. e,correcto elegante, interpreta com fideli.dade, u mmoderno D. Juan, que acom-panha com vivo interesse a mulher qucpassa...

E através o romantismo do «eu ei.trecho, assistimos este film cheio deamor, virtude.e'honra, ostentando umaenscenação luxuosa, cora riquíssimo,ambientes persas, que forma um espe-ctaculo verdadeiramente artistico.

Comtudo, como complemento, temosainda o Fox Movietone Novidades nu-mero n, que falando por elle próprio,nos desvenda as mais bellas _ audaeio-sas noticias de todas ss partes do mun-do. Segunda-feira, o Pathé Palace apre.sentará esta pellicula sobcrlia. -

"FEBRE DE BROADWAY", AMA-KHA, NO CINEMA IRIS ¦_- Quemfór amanhã, ao íris verá um lindo filmda Tiffany Stahl — Febre de Broail-way — que além do mais possue -tmtrio soberbo do artistas — Sally O1-Neil, Roland Drev. e Corliss Palmer.Sally O' Neil é esse. demoninb^ encan-tador quei todo» conhecemos.. Um verda*deiro diabretr, de olhar brejeiro. <Jo

corpo adorável, de sorrl-O eneantadoa—tudo. iaao como moldura de uma artistamagnifica. Roland Drew é o galã. An-tea de.ser artista Roland foi jornalista.No cinema o seu primeiro trabalho foiao lado de Dolores dei Rio, e o seudirector, Edmond Carew cantratou-o denovo para leadlng man ao lado daquellaartlata, tanto que já posou elle parao fllm "Evaàgdlne". Ji em "Ramo-na" elle trabalhou com ella. Basta dl-ter isso, para aquilatarmos o Talor des-ie -artista. ,

Corllta, Palmar í a terceira figuradesse trio soberbo, ,e a belleza e os cn-cantos dessa lourinha não precisammais de apresentação. .~ Com tudo isso o publico aó póde tera certeza de que "Febre de Broadway"i ura desses films que valem a pena

•*.ter, e ,qur-._e tornam raros, comoJolas de arte, no'gênero silencioso, tíer-tence ao^escrlnlo do programma,. S&ra-dor, que o cedeu ao íris, na^fcertezado enorme atueesso que vae.encontrar,

COM/AíÍAÜDkTüBUCA^Procurou-no»'hontem ío sr. Luiz Pin-to de Magalhães, cirurgião dentista, rc

sidente i rua Duque de Caxia»-n. 28,para reclamar contra a Intimação 1 querecebeu da Saúda.Publica paraiaubsti-tulr as calhas de a eu ire dio, pois sen-do ellas embutidas, *txSo dódteumprira Intimação sem damniflear o,..fmmowl.Aproveitando a oppirtunidad-r disse-noso sr. Magalhães que freqüentemente asturma» doímata-mosuuito»' quo .visitam,a sua casa'dão-lhe p«ju__âaí*qucbr-nil<í' ™ ""Ir. .- -r*

tclliM.v E' certo que comparecem diasdepois empregados par.-} o pr-cciso con-qerto, mas este 6 fctto pessimamente,¦..

i. "'.* '*¦ —'

Quer;saberjse.no senriço derevisão' de despachos estãosendorcumprida&ras instru-7 <cçõesbaixadas

•O dl__ctorj_l'a Receita, reoom-mondou i aosiinspectores ' da. Al-fandegas dwíRJo do Janolro, Fará.,fiahla;-.Roclfo; Santos;o>PortoAl__r_-,ftque Informem,'•corn. ur-genola, sertão e8_i_crxtKnprI_a_

HO fwirvlco de re visito da dispa-ohoa de lmportação-aalnstruosOesbaixadas-pela Directoria a seucargo, sob o n. 1, de-9 dé marsoultimo, prlndjpalmente no quediz respeito a verba 8.

^ESMOLASPara as creanças pobres rece-

bemos de __.¦¦ G. -M. a quantiade 101000 (des mil réis) ff.

Recebemos do sr. A. E. paraob filhos innocentes dos paesculpados a quantia , de , 20J000(vinte,mil reis).,' —

¦ ._M_k_r' -

__¦/ '¦ ^S " mr'' /W ;M,j(' l ""^tk i-lPr '' -_ I j_\r XK ^l'-',,".!*.,-J

H i BB ¦P^B"H-fB&B' C©!_essaes rcpresc__-uç5eâ du engraçadiããSuàa © B =sSm

_____¦ m H_ BH_flH¦ . B maravlltiosa revista que esífá revolucionando ' \w*m

H*5fi todo ° RÍO d^ Janeiro,^ Ék dos «azes» do gênero WÊM !

S;'-.!mtm' __LuJB|^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^w^^^B^™^^^^M^^Sa_--_--a-aT_^pj jH ¦¦_ _f —y~m^^^^^^^^^^^^^^Kt^mWmWlmmWHtmmmmmm%ii.^^^tà il.:':.;''__ w. tBB

j mtJÊ O maior suecesso ^L| ^jj m de todos os tempos B™fl——¦ i a- _¦ ¦—____________- i ¦¦»___.--__—_______,^— aiiMM am B_»^^ -¦ ¦ ¦ — '¦ ,¦¦_..i ,i i __¦_-_— * I ^^H^

! ';.. i lírlllinntc exito do ARACY § é VARIUH _--J_I____í.ü» B1HADU.Í Hw3 !

HOfl MESQ-ÍTIXHA^ PAUTO-, j A» bailarinas francesa- ¦¦Ij-:,

__r_rfl J' IFll«1JEÍuEoo,-?delfi,_oda a ! "Wliyard e Delly [K^|Bi'8 companhia J ¦ apresentarão números espo- flll|K2____I _ maio. • o «a melhor do fTtra_.il i ciaes de grande suecesso Bll

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r.mooaNEm-ipyí' mm. | m§ ?»5A1 MULHERy H

No Conselho Municipal

BHMM)lj^l'JHIM..H . -' ¦.

__i_nS Si l^-ak-J I)l____r ____^^^____________m______i____________! Ié_J ^ * ^___jff^^JB'

Queriam uma corrija de bi-cytletas, por;'ipósi|St^_ia-..

recepção do sr. WashingtonLuis, em Cajiipos... V

A ordem dó' dl íí; foi ,á phasemais interèigtnte díiv sessão dehontem do Conselho Munici-pai»

O "leader" da maioria pediua palavra para solicitar umaprovidencia da mesa, no sentidoOe que as matérias que figuras-sem no espelho da ordem do diarecebessem, _ margem, um nu-mero do ordem, què facilitassea procura, por oceasião dos pe-dldos de preferencia, v»_»_ ve?que eram' muitos e ifequ_n.es.

Pediu ainda, o sr.; Mãflo Bar-bosa, preferencia pára todos: oaprojectos e parecereB de credl*tos que se encontrassem eni qü-dem do dia. -

O sr. Maurício';-dé Lacerda,discutindo o primeiro, desses cre-

-ditos, fez ver que o Conselho niodeveria ter concedido. .preferen-cia e sim urgência, porque pre-ferencia sft se dá. à projectoscujas discussões se achem en-cerradas.

O mesmo Intendente falou du-rante toda a hora destinada áordem do dia. ,

Primeiramente, '- encaminhouum protesto de- operários petro-polltanos ã mesa, sobre as vio-lendas da policia de Petropoliscontra associações proletárias esobre prlsSes de operários.

Sm seguida, passou a ler atraducçao que fizera de um Interessanto trecho de Asmodeu,descrevendo o que era o Conse-lho Municipal de Nova Tork em1868. -O, orador, fez uma apre-ciação comparativa deveras cu-rlosa da assemblía municipalnovayorklna com a sua conge-nero carioca.

Naquelle tempo, na assembléamunicipal em questão, os', in-tendentes legislavam com . ospis para cima das bancadas '«tomando tabaco...

Por fim, o sr. Maurício deLacerda passou a narrar o que'será, a visita do presidente daRepublica a Campos. Segundodisse, o sr; Washington Luisivae Aquella cidade fluminenseinaugurar um club de Jogo, ou-trará de dansas, sob a denoml-nação de Casino.

O intendente do 2*. districtoacerescentou que os promotoresda recepção presidencial sao to-dos grandes devedores,0a Bancodo Brasil. O orador da festancaseria o menor devedor, para nãodar muito na vista...

Disse o.sr. Mauricio de Lacor-da- que o presidente fizera quês-tão fechada, quando, lhe apre-sentaram o protocolio das .fes-tas que constasse do program-ma, uma phenomenal pelxada. .

Criticou o orador a idéa deum dos pnomiotores, (querendoorganizar uma corrida de blçy-cletas de moças para o sr. Was-hington ver...

-O sr. Maurício de Lacerda fl-

cou de proseguir hoje, '..

, "

O SR. LEITÃO DA CUNHA ÊO CASO DAS SUBSTI-

TUTAS

Os srs. Leitão da Cunha eMauricio de Lacerda apresenta-ram a seguinte indicação:

"Indico que. o Conselho, pri-vado de se pronunciar sobre osvetos do prefeito, por lei doCongresso, oftlcie entretanto,pelo intermédio da mesa, fl, com-missão de AttribuiçSeS; Prlvatl-vas do Senado, reivindicandoaquelle direito e instando pelacleHn.ppro.acao do Senado aoveto opposto pelo dito prefeitoao projecto 7, o qual correspon-de ao principio universal de nüohaver trabalho certo sem sala-rio fixo, principio violado no ca-so dos substitutos effectlvos,que a recente reforma deixousem ordenados, por. se tratar deum período de adaptação detransição do antigo para o novoregimen da instrucção no Dis-tricto Federal, lacuna esta .quea experiência da lei e os bonsserviços daquélles professoresexigem que se repare, tal comofez o projecto vetado, e que essareparação venha ainda antes dadispensa geral que se annunciaserã feita de todos aquelles sub--.titutos que trabalharam semvencimentos nesse blennlo a fin-dar no próximo mez de dezem-bro.

Justificação: Acreditamos serbastante a representação abaixoque hontem, ao Senado e aopresidente da Republica, dirigi-ram em prol de seu lnconcussodireito os substitutos do Distri-'cto Federal, em numero total de770, dos quaes mais de um terçotem regido continuada e dedica-damente, turmas nas .escolas.Eis a representação redigidacom talento, clareza, .lógica egrande verdade, pelos interessa-dos na rejeição do veto iniquo,Incongruente e caprichosamentepessoal, ora submettido ao Sena-do da Republica. Eis a repre-sentação Conforme foi publica-do.

Aproveitando o ensejo de jus-tlf icar da tribuna a indicação, oIntendente democrático entrou aanalysar pormenortsadamente asrazões de veto ao projeoto 7 des-te anno remettidas clandestina-mente ao Senado, em enveloppeda sub-dlrectorta Technica daInstrucção,

O orador fez ver que a muni-clpal^ade, ao contrario do queallegavam as razSes, menciona-das, lucrava mais do que as in-teressadas com o aprovei.amen-to gratuito de seus serviços.

Frizou que os vencimentos es-«pulados no piojecto era queB-

| tão, de 250$. compensariam mais' ou menos ás despezas que assubstitutas de adjuntas tém, comlocomoção e refelçdes, além deconcorrerem para rifas e cai-xas escolares, sabido é que. ellasnão podem ter alumnos partieu-lares, que as poderiam benefi-ciar. -':.-.•¦¦

A PROROGAÇÃO DO CONCUR-SO PARA CIRURGIÕES

DA ASSISTÊNCIA

Foi approvada a redacção fl-nal do projecto que proroga pormais dois annos prazo de valida-

de do concurso (o ultimo) pa»,o quadro'de cirurgiões da Assis,tencia municipal. -t

OSR. DORMUND MARTINS B, 5tf;; A RAIVA °

; O sr.' Dormund Martins oceu.póü a tribuna- durante toda ahora do 'expediente,

para pro-testar ainda uma vez contra arejeição, -de ; Seu projecto qu,eroava. permanente e obrigatóriopara- a-municipalidade, o servi»de vacclnáção antl-rablca, dei.rúbadp a pretexto de náo haversido precldidò de solicitação doprefeito, como dispõe a Lei 0r«garilea'.

A exposição do edil do Anda-rahy. fói minuciosa e Incisiva.

O sr;> Baptista Pereira tambemesteve na tribuna para ler a

Lél'-Orgânica « mostrar que ha-via votado contra o projecto deseú- collega porque o consideravalnfringente da constituição mu-nlcipal.

JULGAMENTO, EM S. PAU-LO, DO ASSASSINO DOCAPITÃOJOLINARO

Por quatro vetos contra tres,o jury o absolveu, appellando a promotoria dessa

decisãoBãoFaulo, 12 (A. B.) — (TJ..

gente) — O conselho do sentença,reunido para o julgamento deEduardo Benatti, acaba de pro-nunclar o seu veredlotum,, absol.vendo por quatro votos o usas.sino do major José Mollnaro.

A decisão foi proferida as 8,17lioras.

Por parte da promotoria foiapresentado recurso da sentençaabsolutoria.

fláo Paulo, 12 (A. B.) — Bmface do que estabelece o códigopenal, tendo o promotor appella.do dentro das vinte e quatro ho-ras, da sentença proferida pormaioria, e não por unanimidade,Eduardo Benatti continuara, pre-so até decisão da instância su-perlor.'8&o

Paulo, 12 (A. B.) — Eram_3,45 horas quando a defesa to-mou a palavra. Falou em pri.metro logar o sr. Álvaro CoutoBritto, que fez uma referencia 4orientação da promotoria, elo-glando a sua maneira calma tdesapaixonada.

A seguir a defesa sustentouque a victima, desde multo, vl-nha: prejudicando o aceusado eapresentou vários documentos pa-ra confirmar as suas declarações.Em sua parte final a defesa allu-diu ao processo que contra o réotinha sido Instaurado na policia,Nesse processo, Eduardo B.nat.tl era aceusado de furto.

Quando a defesa atacou o ma-.or Mollnaro, aceusando-o de terprejudicado o réo, a promotoriadeu um aparte, dizendo:"Entretanto, Mollnaro morreupobre, "v

E o outro advogado da defesa,.iri Atugasmin Mediei, respon-deu:"Foi a justiga de Deus."

8âó'Paulo, 12 (A. B.) — Du-rante ;toda- a' noite revesaram-sena tribuna, defesa e aceusação,produzindo. vehementes discursos.

O povo, apinhado no recinto,nos corredores do tribunal e for-mando grandes grupos na rua,esperou até de manhã a senten-ça, acompanhando o curso dosdebates.

Ja eram quasi ollo lioras quan-do terminaram de falar os advo-gados da defesa e o conselho desentença entron na eala secretapara deliberar.

A espectatlva tornou-se ln-

. São' Paulo, 12 (A. B.) — Emaceusação a promotoria põz emevidencia a victima, major JosíMollnaro, mostrando os benefi-cios que tinha prestado ao cri-mlnoso, bem como excluindo to-das as attenuantes que pudesBemser allegadas em favor deEduardo Benatti.

Terminou o sr. César Salgado,pedindo 'o maximovla penalidadefl.ada pela lei. %-fido Paulo. 12 (A. B.) — AtêSs 7 horas da manhã de hoje,continuavam os -debates no Tri'bunal do Jury, reunido para oJulgamento de Eduardo Benatti,quo, em 29 de dezembro do annopassado, assassinou, na porta doilongresso Estadual, o sr. Jo_-Mollnaro.

Preside a sessão o sr. JonathasFernandes, tendo como escrivãoo' sr. Manoel Vaz Filho.

O conselho de sentença estiformado pelos srs. BenedictoEuseblo do Toledo, José Barbo»de Barros, José Monteiro de Ara.ripe Sucupira, Heitor Portugal,NcBtOr de Maria Lemos, João d*Silva e Oswaldo Sampaio.

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SERVIÇO POSTALA Repartição dos Correios expedir!

matas, pelos seguintes vapores:Hoje:"IUquatU", pnr» Victoria, Babls,

Mcaeió e Recife, recebendo impresios,até 5 horas; cartas para o interior daRepublica, até 5 i|_; idem, idem, comporte duplo, até 6 horas,"Almirante Jaceguay", para SantoliParanaguá, S. Francisco, Rio Grande,Rio da Prata, recehendo impressos, ate8 horas; cartas para o interior,/da Republica, até 8 i|_i idem, idem,com porte duplo, até <> horas; cartas

Eara o exterior da Republica, até 9

oras."Eastern Prince", para Bahia, Tnm-dad o Nora York, recebendo impressos,atê 6 horas; partas para o interior dsRepublica, até 6 i|_; idem, idem, comporte duplo, até 7 horas; cartas pirao exterior da Reptíblica, até 7 horar~,"Antonio Delfino", para Santos, RmGrande, e Rio da Prata, recebendo im-pr_s_o.,.até Jo horas; objectos para re-gistrar, até t> horas; cartas para o nt-terior da Repuhlica, até 10 i|_; idem,idem, com porte durlio, até M horas!cartas para o exterior da Republica,«té 11 horas.

Amanhã:"O Alcidio", para Santos e m»«portos do sul, recebendo impressos, ate5 horas; objectos para registrar, «te18 horas de ,13; cartas para o interiorda Republica, até 5 1)3; idem, idem,com porte duplo, até 6 horas."Aratimbó", para Victoria, Bahia tRecife, recehendo impressos, até I J-ras; objectos para registrar, até 18 h-raa de 13; cartas para o interior daRepublica, até 4 i|a; Idem, idem, comporte duplo, até 5 horas.*m i»i __. •Vae exercer em commissão asfuneções de inspector fiscal

110 PiauhyO ministro da Fazenda autori-

_ou a designação do 1* eecriptu-rario da Delegacia Fiscal n°Estado do Flauhy, João HenriquePires do Castro Rebello, P_r»exercer, em oommissSo, ts í-n"ccSes de dnspector fiscal do if"posto da consumo no mesmo K*tado.

ig n t n rn s n ttiJiri mi f 111 gn ai ia e u i m i in linallBâ i »;«'.:-¦* *'¦ -»,*»-t t •".¦* I m a U * ¦'»-*»*» I

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Heroismo! Belleza! Sentimento! Homorismo! Ramon e Anita Pa^e, apaixonados, nnmmnndo de emoções fortes!: • ¦¦¦•>•»¦¦»,a,li Viiilliiiii

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reira,. terreno i Villa Bia Esperança,por 3:i34$8oo; Joio,Maraini Gona-alvese Francisco Martins .Gonçalves, > predioà estrada do Sapê, por ]:ooo$; Fran*cisco Barreiros, prédios a rua Domin*gues Pires ns. li II, .por 20:000$;Josí Milliet Filho, terreno à rua Buc-no de Paiva, por 5:000$; Lucinda Car*mo de Almeida, terreno á rua Dr. Bu*lhões, por i:ooo$;-Adolpho César daSilveira,, terreno á rua rFrándsca Ma-noel, por 8:500$; Eliira Nogueira Wei*bert, terreno^ ma Bario de Ja-ruaribe.por 7:200?; Aurora Lobo' Barbosa Car-neiro, terreno a rua Frederico Kyer,por 15 :ooo$; Antônio da Silva Vieira;predio 4 rua Matto Grosso n. 86, por8:000$; Meyer, Faul, . terreno a 'rua

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a rua Pio Dutra, por 1:400$; IssolarKesavick, terreno á rua Pontes Cor*ria, por 3:500$; Francisco Antunes Go.mes da Costa, terreno á rua Barata Rl.beiro, por 58:500$; Josí Justino- deAzevedo, terreno i rua Gravatahy, Dou-roa Gregorio Neves n, 47, por 12:000*.;Conceição Loureiro Machado, predio ârua Guzerio Neves n. 47, por 22:000$;dr. Josí Cavalcanti Vieira, terreno aavenida Vieira Souto, por 50:000$; Syl-vina Maria Pacheco, terreno i rua Ma-noel Machado, por i,:ooo$; HenriqueFernandes dos Santos, terreno 4 estra-da Rio -S.Paulo, por 2:700$; Josédòs.Santos Loureiro,. terreno a rua Fran-cisco Salles, por i :soo$; Rouland Drys

nha Baptista da Silva Campos, terreno tlabe, terreno á rua &axá, por 13:2110$;

Flora. Fervcnça Franqueira, predio árua "¦fc", s|n., Oswaldo Cruz, por . .20:000$; 'Josc do Carmo Affonso, terre.noTi-rualLaurinio Filho, por 1:500$;Romano Muniz Vidal, terreno á aveni*da-Ataulpho do Paiva, apor 21:000$;Manoel Souto,, predio á rua Uruguayn. «39a. por .50:000$; Josí Maria díLemos, terreno i, rua Italcuru , porio;ooo$; Ernesto i. Isnard, terreno aavenida Epitaeio Pessoa, por 106:750$;

Julio Cejar . da Fonseca Vaz. terrenoà rua topes Cruz, • por 1:000$; 511-vina 4a* Rocha Campos, predio á ruaDo^-do" Dezembro n. 139. P°r . • .-• ¦80:000$: Heise Adri»- terreno S ruaElvira Fonseca, por 1:4008800.

HOJE HOJEA*P R E S E N T A

^-NO-,

O cnrso de tachygraphia daAssociação. Brasileira de

irensaTeve inicio, na Aasoaiução

Brasileira de Imprensa, o cursoãa..-<tlach7E7i*a*pliIa dbstlnada, aosjornalistas militantes tlesta ca-pitai, sob a direcção do profes.

. Pm' vista de ser relativamente,pequeno o numero do alumnos

matriculados ílcou resolvida, asuppressão do horário ale O âs 7da noite, ás terças, quin ttn esabbados, e fixado, definitiva-mente, dè 3 fts 4; horas da tar-,do, nrjs segundas, quartos e-icxtas-ifelras.

sor dr. Leito Alves. *'Hoje,iquarta-felra, a aula de

¦tenographla • constará dé expll-lágSes praticas e terá Inicioais tres horas da tarde, em ponto.

r -9' THEATRO LYRICO

i-

Super colossal re-vista portugueza,em 2 actos e 23quadros, montadoscom o maior rigorde mise-en-scene.

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*v Super colossal re-vista portugueza,em 2 actos e 23quadros, montadoscom o maior rigorde mise-en-scene.

<•*-

EXETD^GAlRÂNTIDQ ESPEÇTACULOS de MARAVIL HÃ e de LUZ EXITO GARANTIDO-*®+-

Musica dos maestrosPoema dos consagrados escriptores portunuezes LIMO FERREIRA, ANTÔNIO CARNEIRO, SILVA TAVARES e FELICIANO SANTOSVASCO MACEDO, HUOO VIDAL e ANTONIO LOPES.

Surprehendentes baÜados de MORA e FALKOFF e da baÜarina ROSITA DE ESPANA

Brilhante desempenho

leio melhor conjuneto

ile revista, de Portueal.

-La-u^njTAnArj*LAni*u-u-y-iffi*»Tif^**i»i»irf*,»i--i»^ri-»»»»»-»»^ »"." «^«M«»M«««lw«««««M«W«M>«WM*«W«»»»»A*AW«*»a«;

TITULOS DOS QUADROS : Depois da dentada — Para vencer no theatro — Uma grande phrase — Mu*lheres... mulheres¦— Mutheres fadistas •— Herodes x Napoleão — Divertissement — A grande crise— Att Babá — Mercado de muchachas — Mr. de Beaucalre — As jolas estrellas... — Marte dá signaldevida — A terra deu uma volta ao contrario — Tenorlos —. Triste fado — O ninho de amor — A'sombra dos candlelros — Mulheres portuguezes — Regresso ao Paralzo — Vida côr de rosa.

\AftAAAWWVyVVViyV*w-VV^

Brilhante desempenho

pelo melhor conjuneto

de revista, de Portugal.

ENTRADASD I-STRIB U IÇÃ O PELA ORDEM DASAa-So a rnroriw Vasco SánfAnna: Eva, Torrada, Rato, Condactora e Portugneza — Beatriz Costa; Papagaio e cautelleira •— Augusta Trindade; Anjo da gnarda, He*.

^mhnlV. Francez e Finório — Santos Carvalho; Maçã, Lilá c 2 - a borboleta— Maria Odette; Borboleta, mnlher qne prende e Branca — Fernanda Coimbra; Folha,

rvmZ Redondo e Borboleta Adelina Fernandes; Director, Rafles, Marciano, Chóninhas e Cavalheiro — Mario Fernandes; Tina, Peixeira e Ella.;— Eva Staohino;; Mano»\*hmmL Rosita de Hesnanha: Bairro Alto, Navalha e Mulher Portng^es•a-^<^— Aldlna do Sonwi; MIó, Martha ;* Josafina — Iiuiza Dnrao — Utí, * - a borboleta e Ar-flina _/Marta Amélia- Nanoleão e musico — Augusto Costa; Herodes, Ali B&bá, Vira e Feyo —- Raul Sargedas; Lenço enearnaío, Beaucalre e Tcnorio — Salles Rlbel-umo_ -«••** "-, ¦".**> rM__._ m.,., T,»„*_„iio pmirim « MWrlnUnta. _ Mnrla Enuiu: Mercador. Dansour. Escra e dansen.se — Mora & Folkoff: Empregado nubli-

co^^ollcW^---^BenÍo Madrefiâl.* —?~"Twàç5s7 bòrbõiêtas," fomás, ^giris,

pôpnlares, estrellas, ladrões, escravas, rufias, jóias, tenorlos, fadistas, peixeiras," ratos, condu»ctores, portuguezas, garotos, etc, etc., eto.

Amanhã e todas «as noite*»: EVA NO PARAIZO ^ Sexta-feira, 15-1-* Matinéemi ____~————~ -

Na PrefeituraA actual rua São Laiaro, no districto

dc Sio Christovão, passou ,. alenomi*sarse rua Zeferino de Oliveira» .

O prefeito baixou hontem um de-creto, em que, considerando que osimmoveis municipaes nio podem ser"eniregues" a terceiros sen&o nos ter-mos da lei, revogou o termo dc uie novembro de 192S em que a Pre-feitura comproroetteu-se a1 entregar áEscola Superior de Commercio o ter-reno á avenida Thomé de Souza» cantoda rua da ConstituiçSo e contíguo áEscola Tiradentes, bem que a isso fossetutorimda.

N0TIG1AS BA GUERRAFor ter sido citado pela justiça miii-

tar desta capital, chegou ha dias doPará, o coronel Tancredo Fernandesde Mello, cx-commandante da 8* regiãoe que será processado por abuso defader.Tiveram permissão para vir a estafcapiUl o tenente-coronel Adalberto Di*wz, capitão Julio Telles dei Meneses,José Portoearrero e 1* tenente OrlandoMedeiros.

Os segundos tenentes Carlos Gon*-alves Terra e José VenturelH Sobrinhotiveram permissão para gosar as feriasrcguUmentares em Jaguárão e Mariada Fé, respectivamente. .

Foi julgado agto pan o serviçoactivo, o capitio do a" regimento decavallaria Oswoldo Rocha.Transferencia do sargento!: do !»•R. I. psra a }• R. 12, Arnaldo Au'giiito Lobato; do i" R "C. D. «sontin-

M„ Franeiaco Felioto'gente da E. E.Pires; do 3° R. I. para o contingenteda E. A. 0„ Pedro Vidal *1e Sá: do

11- G. A. P. para o 1" G. A. Mth., Joio'Virgílio dos Santos e do 38» B. C.3>ara a 1- região, Aristóteles Vimuiada Silva.

Tendo sido citado pelo-raneral Al*berto Teixeira Ribeiro, presidente do-conselho de justiça a qn-a responde,teve ordem de seguir para o Bahia,na primeira opportunidade. o coronelManoel Henrique da Silva.

Deu parte de doente o major Es*tacio Gomes de Abreu, do tV, regimentode cavallaria, que aqui ae acha em gosodc ferias, o qual baixou ao HospitalCentral do Exercito.

Tiveram permissão par» g«-*ar asferias regulamentara»: em «Santa», osargento Francisco Nunes de Oliveira,e em Sio Salvador, o sargento Ethjardde Araujo Lima.Seguiu para Recife, afim de assu*mir as funeções de seu cargo, o te-nente-coronel medico dr. Canoa Euge-nio de Andrade Guimarães, chefe do

•Serviço de Saude da 7» regiuo miii*tar. ; ,Foram classificados os primeirostenentes Wolmar Carneiro da Cunha,Sylvio Eugênio da Silveira, no quadrosupplementar, e Julio Verás, no quintobatalhão de caçadores, sem effectivo,(Kio Claro),

Foi transferido, a pedido, o segun-do tenente commissionado Luir Gon*aaga de Miranda, do terceiro pai?, °qnarto regimento de cavallaria divisio*nario (Trea Corações).

Foi classificado o primeiro tenenteMario Guimarães Csrneiro, no quadrosupplementar. .'.

Foram transferido» os primeirostenentes "Chrstovam Faleio CastelloBranco, do as" batalhão de caçadores(Thereiina) para o aí0 batalhão damesma arma (Belém) e Alcebiadcs Gar-cia Rosa, a pedido, do terceiro (Pira-tininga) para o primeiro batalhão decaçadores (Petropolis) e os segundostenentes commissionados Guilherme Ara-lhe, do quarto batalhão de caçadores(São Paulo), para o quinto regimentode infantaria (Lorena) e Justino Jos.de Oliveira, do 5» grupo de artilhariade montanha (Valença) para o a* gru-I» de artilharia de costa (Fortaleci deS. João).O ministro da Guerra solicitou doTribunal de Contas .providencia» paraque á Delegacia do Rio Grande dç Sulseja concedido o credito de 2:soo$ooopara iiagamcnto ao tenente-coronel JoséAntonio de Medeiros.

O ministro da Guerra solicitoude seu collega da pasta da Agriculturapermissão para que o 30 sargento Pheo-nilio de Souza Martins e o cabo Vi-cente Soares de Mello façam um esta-gio na Directoria de Meteorologia, afim

™^3Í.fi_ y 1.

dé receberem instrucções de mateorolo-gia aerologica.

— O mestre de gymnastica e nata-ção do Collegio- Mlitar do Ceará La*fayette Tapioca de Oliveira foi postoá disposição do commandante da pri-meira região militar para servir emuma junta permanente de alistamentomilitar. _ ' ¦

A EXPOSIÇÃO CANINA, DO-MINGO, NO CAMPO DO

FI1MENG0 1

As inscripções serão encerra-das sabbado próximo

No aprazível capipo do Club deRegatas do Flamengo, 6, ruaPaysandu', realiza-se domingo, a11* Exposição Canina do Brasil,promovida, pelo Kennel Club. '-•-.

A festa, que conta com os me-lhores elementos- de nossa socie-dade, alcançara, . certamente, omesmo oxlto dos certamens ante-riores, por isso que, a variedadede raçaí que serüo exhlbldau, 6grande dignamente representadaspor lindos e valiosos etx0mplares,muitos dos quaes importados porelevado preço.

, As provas internaclonaes deensino, que serão executados pojum cao e duas cadellas da rocaPastor Allemão, terão inicio 6.l hora em ponto. .

O Jury da Kxposlçjlo começaraos seus trabalhos os 1. horas,obedecendo a ordem segulnto:

Classe de luxo — Raças: Bob-l'.on-terrier, . Gritton-brabanç*-.,Griffon havanals, Pomerania(variedades), Peklnez, Scottlsb»terrler. Tenerlffe.

Classe do Pastores — Raças:Brle, ColHe, Deutache aSchaíer-hund, GroenendaaL

Classe de caça — Raças: I-an-ghariger Deutsche Vortenhund,Pointer-in-inglez, Smooth hal-red foi tarrler, Wlre haired foxtprr*lGr

Classe de guarda e utilidade —Raças: Alredale-terrier. BuliDog Inglez, Dobermannplnscher,Deutsche Dogge, Rottweiler,Terra Nova.

Classe de Corridas — Ras1»8'Borzi, Russlan Wolfhound, Whip»

A secretaria do Brasil KennelClub, â ladeira Senador Dantns,6, sobrado, phone central 2660,funecionarâ até âs 20 horas,afim de attender as ultimas in-crlpçOes, estando os ingressos,desde Jâ, ft disposição do publicoe demais Interessados.

Na Instrucção PublicaPortarias hontem assignadas pelo di-

rector:Designando o professor de educação

physica em estabelecimento de ensinoprofissionol Jayme Ferreira da Silvapara $er exercício na Escola Viscondede Cayru'. ;

Concedendo trinta dias de licença aadjunta de segunda classe, Annalcidado Prado Seixas.

— Requerimentos despachados pelodirector: , , „ _. ,

Coryntho da Fonseca, Adelina DuarteSilva, Archidemia Soutinlio Mattos,LucUia de Araujo Lopes da Costa,Lafayette I Silveira M. Rodrigues Pe-reira, Luiia de Aiambuja Vieira Fer-reira, Leopoldina Porto-Carrero, Joãoda Crui, Torres Amélia da Costa Cor-tes e Elóisa Prestes. —- Deferidos.

Ophelia dc Avellar Barros — Justifi-quem-se. .....-, r.

Helena de Almeida Lima, Irene Ce-

ves Ribeiro, Olivia Augusta PlmentelCoelho. — Indeferidos.

— Exigências a satisfa-er na i» se-cçSo Corina d» Amazonas Carnei-ro — Declare a data em que deixou oexercício. m m *¦ •Satisfaçam as exigências da

Inspectoria de ÁguasA Inspectoria de Águas e Es-

gotos' está, convidando os pro-prletarlos dos prédios abaixomencionados para no prazo de15 dias, a partir de 4 do corren-te mez sattslozerem os débitospor que sftc» TegponsavefiS, 'aob.

pena de serem os mesmos envia-dos ft «Mbrança executiva:TÍua Paranft ns. 56, 104 e 103;

rua D. Claudlna n. 179; rua Ma-f-alhães Couto n. 87; rua Alvaro ide Miranda n. 137; rua Joa-quim Meyer n. 5*3; rua Paquequerns. 45 e 46; rua Fagundes Va-rella n. 71; rua Affonso Ferrei-ra n. 61; rua Cayapft n. 38; maAmorim ns'. 6? e 57; rua Vizeun. 68; rúa Magdalena ns. 4o, 52e 66; rua Uranos ns. 234 e 244;rua Barreiros ns. 61, 119 e 275;rua 3ose Mo*, n. 9; rua DuarteTeixfclra n. 32; rua Florianopo-lis n. 166; rna Frei Henrique nu-mero 24; rüa Barão do Bananalna. 230, 232 o 260; rua Tcxeirade Plnho>n. 121A; rua Itaquatyn. 48; rua Beltmra ns. 87, 92 e04; rua Portella n. 802; rua doAmparo n. 127; rua Adelaide Ba-dujís n. '69; rua, Carolina Ma-chado n. 2'6S; rua Barbosa Rodri-gues n. 248; rua Anna Qulniilon. 90; riia da Estação n. 48 erua Cândido Benücio n. 46.

Uma reunião do Circulo dePaes e Professores da Escola

Delphim MoreiraEstá, marcado para. o dia 15

do corrente, uma reunião do Cir-culo de Paes

' e Professores da

Escola Delphiím Moreira, comsede â rua Liclnio Cardoso nu-mero 299, em S. Francisco Xa-vier.

O presidente do Círculo pro-fessor dr. Carlos Alberto Franco,director da escola municipal no-cturna e. professor cathedratlcode pedagoga da Escola NormalWencesláo Braz, dlsssrtarâ sobreo Begulnte thema:

"O caracter", varias opiniõesa seu respeito.

"A consciência", — Importan-cia da psychologla.

"Matéria eespirito. — Factores educatvos:"paes e mcstros.laree e escolas .

A sessão Berâ. publica.

TBEATRQ S. JOSÉ EMPREZA.

Sessões continuas, ís 2 — 3,30 —5 — 6,30 — 8 —,9,30 e 10,50

(HOJE | OI3W.EJM.A. SONORO | H O JE(Nos mais aperfeiçoados apparelhos da WESVERN ELECTRIC COMPANY)

Admirável producção musicada e synchronizada da FOX-FILM

APPARENGIAS FALSASInterpretação magnífica de GEORGE 0'BRIEM*. NORA LANE t

PARREL MAC DONALD.Complementos — FOX JORNAL MOVIETONE, novidades interna*cionaes aynchronizadas. MEU VELHO LAR DE KENTUCKY, can-tado por Forhes Randolph e "troupe",- e HOUVE DIA8 FELIZES,pela cantora russa Tarasova.

*>MVWT^rVMAMr*iMi*tW'A>*a)<t>^^

SEXTA-FEIRA SABBADO I e I DOMINGO A empolgante producçãomusicada e syncbroriizada:

AkVIOR NO DESERTOcom OLIVE BORDEN, NOAH BEERY e HUGH TREVOR.'

I

M^ámâtf)A .'.'j.' fr A'emuMjM^JHEfOÜRFÈMTiÊRi?» ,com * i

RICHARD ARlÉmFAYWRAYWILUAM PO-V/eLL^CUVEBROOK^¦m-Wm.BEERYçmumftlmtpoQsyncnranissQQ as

E' FORMIDÁVEL O QUEIMA NA

A REOENOIAExcedeu a toda espectatlva - nesta-a últimos dias a con-

correncia, do publico eini visita ao: nosso estabelecimento.SEDAS CAMA E MESA

Radium Francês, deSão Paulo, metro..

Uma çollecta em favor dcHospital Jesus para creançàs

pobresHa quatro annee, que um gru-

po de eentioraa «la nossa soclé-dade se vem esforçando para- do-tar a nossa capital de um hos-pitai para creançàs pobres, daedade de 2 a 12 annos. Esse es-sefarço. felizmente, vem sendecorrespondido pela populaçãoq uenão-item regateado o seuobulo nasgoccatrlCes em que paraolla se tem recorrido.

Com os recursos .obtidos atéhoje, provenientes de festas, do-nativos e venda da violeta, con-íWsrulu-Be obíiefr numerário ne.ceeaarlo ipara comprar-se e pagar-se o terreno para a constru-cgão do hospital, terreno esseque se acha situado no fim darua Oito dè Dezembro, numaftrea elevada e multo propria aofim a que se destina, pois sendobastante grande, poderá atten-der as necessidades futuras.

xO seu preço, Inclusive despe-zas, orçou em 160:OM$000 e noRio dlfficllmente se encontraraum local tão apropriado, pois fl-cando a cavalleiro de quatro ruasnovas e sendo completamente

isolado, achiuse dotado de grandeventilação.Essa propriedade foi em tem-

pos Idos da família Ouro Preto,onde ainda se encontram remi-nlcenclas da época.

No Banco do Brasil, em contacorrente, acha-se depositada tquantia de 34:000*000 e esperamas bomíeitorias que fo publicocarioca, no próximo dia 16 nãonegue qualquer Importância emtroca de uma violeta, que naaruas desta capital, lhe íír of-ferectdo, porque assim concorre-râ para suavlsar amanhã a lutaque têm as pobres mães, quandovêm os seus filhos doentes e semrecursos para, os tratar.-

INSTITUTO" DE PREVIDÊNCIAExpediente do director-presidente:

Dia 11 de novembro de 1920Empréstimos — 306 — Indeferido,

visto o terço não compirtar k consi-gnação. Officie-se.

287 — Indefiro o pedido de trans-ferencia. Archive-se.

08— !<5i — i«53 --• «91 e 1.003 —officie-se, autorirando a averbarão daconsignação ç o pagamento do empres*•'mo- .., ..

108 — 209 «; 11.688 — Indeferido,visto o terço não comportar a consi-jrnaçSo. Ofiíicie-se. ao8 — 211 e i.na— Officie-se, autoriisndo a averbaa-ioda consignaçSo e o pa-famento do eni.

prestimo. 3*90 — Tendo cesaado, con-quo deram causa ai meu despacho de«fc 9. reconsidero-o, para deferir o pe-?l,. JlK "7 Defiro ° Pe<-il*° <¦- fo*inas o, ijaienao o requerente nova oro-posta.

RMuerimentot — Josí Alves Corrêa— Defendo. Alanco de Medeiros —Nada havendo a restituir por este Ins-tltutl, á vista da informação da con-tadona," requeira 4 Directoria do Ar-mamento do Ministério da Marinha,querendo. Zulema de Lima Castro —A contadoria, para os Ifiu convenien-tes.

Pacifica de Abreu — De accordocom a resoluçio do Conselho Adminis-trativo, de 29 de julho ultimi, nüo cabeaos funecionarios de vencimentos até'3i6Io*ooo annuaes, que se inscreveuobrigatoriamente de accordo com a par-te final do art. 4, do dec n. s-W. dc30—12-^27, o direito do cancellamen-to da inscripção. 'Mantenho, «portanto,o meu despacho de fls. 4 v. Internatlo-nal Busines Machines Company of De-laalVire — Pague-se a quantia de . .72$ooo. Norbecto Carlos da Silva —Tendo em vista o memorandum de fo-lhas 6, defiro o pedido. Cancellr-se ain.icripçâo c restitua-se a quantia de225$ora.r Maria Antonlctla dos SantosMitke, — Defiro o pedido de fls. 6,faiendo a requerente no«*a proposta.Osny Augusto Werner — Proceda-sede accordo com o parecer do consultor.Francisco Augusto Tavares Franco —Tratando-se de medida de caracter ge-ral» ciít «umci vimctii üc decisão do mi*

Crepe lavavcl, mt...

Crepe pellica, mt....Radium duplo, o me-

lhor, mtGeorgette mixto, me-

tro -.Qeorfette Francez, de

Paris, metroPalha de seda em cô-

res, mt.

Seda 'lavavel, mt.....Seda do Oriente, me-tro

Cambraia de puro li»nho, mt,

Opala Suissa, de....11400, 25

Voile de fantasia, cór-te com 3 mt.......

Grandes lotes do vol-les de 6*000 a 7$, a

Meias seda animal, c|baguet

Idem, finíssima, ba»guet, ajour. .......

C a p a ¦ p.« senhora(impermeável) -de...120*000,

Casacos malha p.a Se-nhora

Toalhas rosto..

Idem, em cOres.

LIgss p.« Senhora, par

Lençol p.« casal.....SETE

9$800.11$00013$80020$000

7$50013$0006$5004$5005$0003$0002$5007$0002$5008$000

11$00065$000

7$0001$4007$500(SETEMBRO

Idem, Idem grandes..

Idem, para banho....Idem, idem, Alagoa-

nas.

Colchas para casal..

Colchas de fustão....Colchas fustão, casal,

côrcs.

GuttmlçSo para cha...

..Panno par» copa...' Panno para copa, li-nho. . ..*>»

Linho para fronha,mt, ••

| Linho par* lenç.61,,2,20larg., metro,,;

Cratcne especial 2,20larg., mt..

Idem especial, 1.40larg,, mt

Mavrirn .Sta. Mariape!»

Toalhlnhas dzToalhas hygienicas

com apparelho, pa-coto

1$0001$5002$0003$5006$5006$500

16$80012$500

l$000w1$5002$500

10$5005$0002$800

22$0003$800

6$000ire

[ Ho|e

lesíê" Gonçalves Gomes — Justifiquem-se tres faltas. _.. .

Coryntho da Fonseca — Aguarde op-pirtumdade.' .

Nylcenéa Leite Ccrqueira e nutras— Edith Brlttú de Menezes, Oilctlrde Faria Pinto, Hildcuaida Barroso Al*

A's 8 e 10 iras

Trianon

Um triumpho para o Tineatro;.;-> Brasileiro

JAYME GOSTA no «Bem-to-V.»oblem decisivo exlío

Paulo de Magalhãesrealizou um no-tavel trabalhode tallarldatde

e patriotismo!

0 Genial Caioenthuslasma no

prólogo comPernambuco, Lu-

pereio e Florence

nistro da Fazenda, nio pode ser atten*dido o pedido de excepçío que faz orequerente. Dirija-se, querendo,-ap. Mi*nisterio da Vatui^.

Os empregados no Commercioe o sorteio militar

Para que evitem o serviço nasfileiras do Exercito, por íorç-ado sorteio militar, o que deter-mina, quaal «empre, a perda dosseus empregos, os auxiliares aocoromercld encontrarão na_B. I.M. 306, pertencente, a Unlao aosRmpregaaóa do pbmmerclo doRio de Janeiro a unica providen-cia necessária,! lnstrulr.do.se ml-litarmente e adquirindo a cader.neta deíreserylsta.; A E. I. M.306 funcctontaMe aocordo com oreeultumentoíBilHtar, tendo per-mtttldo,««n «eu ultimo exerclc oque 120. auxiliares do rjommercloobtivessem a caderneta de re*aírvlstfl» r evitando o sorteio, tsém prejuls» daü proílssües queexercem

'em.> escriptorios de em.presas, bancos, companhias, lo,jau

'commerciaes, lete. Tara alnscrlpoâo na E.i I. M. 306, aerí^-

necessária à inscripção no qua.dro social da União dos Empre-gados do Commercio, o que seráabrldo com a1 simples apresenta-ção do candida,to na. sede socialda mesma, a rua Gonçalves Diasn. 3, «ias 8 da manha ás 9 lioras da noite, diariamente. O en.cerramento das matrículas serfifeito, lmpreterlvelmente, em 30do corante.

Foi julgado". habeas-corpus'

O juiz da 1*. vara criminal,julgou prejudicado, hontem, o"habeas-corpus", em que, Na-

ctivo Moreira de Souza, allegavaprisão illegal por parte do Juizda 6*. pretorlii criminal.

m st»» •*- •

Foi concedido o "sursis"O juiz da 1*. vara criminai

concedeu, hontem, "sursis" aGeorgina Maria de Oliveira, con-demnada a um mez de prisão,por praticar o baixo espirltis-tmo.

_ „ T*ttf*.

AS IRRADIAÇÕES DE HOJ1

Radio Club do Brasil.COnda 310 metros)

Da 1 a 1,10 —- Boletim coremer»dal e noticioso.

De 1,10 us 2 horas — Program-ma de discos variados.

Das 4 fis 6 horas — Program*ma de discos variados." Das 6 as 5,10 — Boletim etsttv.:,mercial e noticioso,

Das 7 fts 7,80 — Concerto da :orchestra do Hotel Avenida »i;discos.

. Das 7,30 âs 8 horas — Pro»gramma especial de discos.

Das 8 âs 8,30 — Programm»especial de discos,

Das S,W Os 8,46 — O micro»phono do. Radio Club do Brasil,serft oecupado pelo sr. Medeirose Albuquerque, ryjo Iara os com»'ruentarloa sobre os grandes factosdo dia, a serviço de uma empresade publicidade e propaganda osob a sua Inteira responsam* ,lidade. &§

Das 8,46 as 9,15 — Programm»especial de discos, .¦ ".

Das 9,16 ein deante — Audi-çüo de musicas populas do studioydo Radio Club do Brasil, comiOpconcurso- da senhorita Tina yit*;ta, sr. I. "Kelman, e o pianista-Amold Gluokmann.

Radia Sociedade(Onda de 400 metros)

A's 12 horas — Hora certa.Jornal do melo-dla. Supplementj»musical até 1 hora.

A's 6 horas — Hora cer.ta -pJl,1 ornai da tarde. Supplement|-musical. hf ,

A's 6 horas — Iníorwaçofa,'jommerclaes especialmente para2.o interior do paiz. .y

«A's 6,16 7- Quarto de.hora in.fantil pela senhorita Stella Vel«STloso. '•'

A's (J.50 — Transmissão em irndlotelegraphla do programma *|ser executado amanhã no studioda Radio Sociedade do Rio dèJaneiro. ¦ . .,

A's 7 horas — Hora coítt y.yJoi-nal da noite. Supplementó-çmusical. Discos variados. _, ,.

A'a 9- horas — Radlo-jomal ^oEstado do Rio (serviço de lnforr,g_máções officiaes).

. A's 9,15 — Ephemerldes Brasi»lelras do Barão do Rio Branco.,Notas de sciencia, arte e Htera-:tura. fjL

Concerto ' no studio da RadioSociedade do Rio de Janeiro comfio concurso da ara. Mary Ochre-;ne, srs. Renato de Moraes, D6Lucchi, Corbiniano Vjllaça, Nel-son Cintra e orchestra da RadlrSociedade do Rio de Janeiro.

JPrOírrorfWiia . -

1" parte — 1) Suhumann: G** 'novleve — Ouverture — Orchea- .tra. 2) a) Beethoven: Andantl-no; b) Mozart: Allegretto — Safr.'Ios de cello, Nelson Cintrai at».piano, Bra. Mary Ochrens.

'JQJ

Carelll: Meflsto — Serenado —Sr. De Lucchi. 4) a) Schumanri:iInh Grolle Nlcht; b)' Schubert:Rondo.- — Solos de cello, Nelson.;Cintra; ao plano, sra. MaryOchrens. 5) Ch. Golnod: Eausti»— Trio do 4o acto (a pedido) ySrs. Renato do Moraes, Corbl*niano Villaça e De Lucchi

Inter vallo.2* parto — 6) Ch. Gounod!

Serenada—i Orchestra. 7) Donl-zettl- La Favorita —• Duetto doj!Ia acto — Srs. Renato de Mo.»raes e De Lucchi. 8) Masoagnl:Giullano Ratcliff — Orchestrai9) G. Verdi: Força do Destino -*-ísDuetto — Srs. Renato de Moraese De Lucchi. 10) Puccinis Má-non Lescaut — Arla—• Orches-U-a. 11) "-F. Manoel: Hymno.,Na-ficional — Orchestra.Radio Educadora do Brasil

(Onda 35Ò metros)1 < ';¦ ¦'¦¦

Programma pára hoje:

Das 2 âs 3 horas —._ Program^.ma de discos variados."

Das 6 âs 7 horas — Programma.de discos variados.

Das .8 âs 8,16 — Programmaalo discos variados.

nas 846 áa 8,45 —Programma:),ade discos varladosfi .. • '•%

Das 8,45 âs 9 horas — O quar»*,:to de hora Philips.

Das 9 âs 9,30 — Programma Qá,;discos.

Das 9,30. âs 10 horas — Pro*fipramma de discos variados. ,

sniif -;.

Com vistas à Limpeza PublicaEstâ em lastimável estado á

rua Pereira Lopes. Ha tempos,,a Prefeitura principiou a faKOTo aterro das grandes depressBepdo terreno, trabalho que ficpUem melo e péorou a situação.Enormes . buracos e vallas sãddeposito 'de lixo e agua estagna»da, no melo de enormes capln-..zaes que dariam para pasto d«',,:muitos bucefalos, cabras, carnot*iil,ros, bois, eto. iâjSp

Com as ultimas chuvas, ficoua rua Pereira Lopes Intelramen»;t'e intransitável, tanto mais qUSa Prefeitura não obriga os proVprletarlos a fazer os respectivospasseios. T6m, assim, os morafifi:dores de passar

'com agua pelo?;joelho ou por vastos lamaçaeai..;entre .0 capim.

Por que a Limpeza Publica, ou 'a Prefeitura não mandam contlr,,nuar o aterro interrompido nií:^metade?^ _^

Boletim da Sociedade de ||Assistência aos ícaros e

Defesa contra a Lepra ¦Recebemos essa magnífica ptl-.'

blicação, que se edita iam SSaj,Paulo pela sociedade acima. -¦&;:summario do presente nuiaér-j,o setimo do primeiro anno, 6 pseguinte: ',:.*.'•

A campanha contra a lepra, gái-nhando novos elementos, vae In»tenslflcar-se. Proteger o lazaró6 combater a lepra. SantoB e aassistência aos lázaros. O Rota»ry Club e a nossa campanha. Aluta contra a lepra. Combate ,Ãlepra. A Semana da lepra. Fa-zer o bem. Asylo Santa Therezl-nha. Pela colonização dos lépròv'sos. Padres ltuanos celebres pelasua bondade, santlflcados pelo.',carinho com que souberam eu» :volver os lázaros, A imprensae o appello ao Rotary Club. Alepra no norte alo Brasil. Comose combate a lepra em S. Paulo.'"

I Independência«Mortej• ¦¦ x 1

¦ "#&

A :¦"-:.;•'¦ ¦,;¦'¦' . .*¦ ';|

Promoções no ExerGitovA proposta hontem organjt^

zada pela respectiva *>'|commissão* y. í

Sob a presidência do generã;! iAlexandre Vtelra Leal reunlu-aeí :hontem, no Departamento Ceh/? ,trai, a commissão de promoções^;;que aprescnto.u a seguinte pro*! :posta: \

No Corpo de Saude (médicos).— Cóm a transferencia para fiá^Jreserva de 1* classe do major má**;;,dico dr. Antonio Arruda Valllhè ¦•por decreto de 17 de outubro pr.ofxhrio findo, abriu-se uma vàf"*ff"deste posto, que compete ao prin-nlplò de merecimento, apresentan» !do a commissão a seguinte listai;Capitães médicos drs. Eugênio.Alcântara Almeida Magalhães,Paulino Barcellos e Dario Fer-reira de Aguiar.

Os dois primeiros v6m da liatjt,;anterior. j»Sj

As duas vagas de capitão m**,,dlco, a prlmtelra, decorrente • d*!';promoção acima e a segunda r$*fí,sultante da demissão concedida-por decreto da data acima ao-capitão medico dr. Julio Azam»;buja Vlllanova, que competemaos primeiros tenentes médicosdrs. Alfredo Gomes Sapucaia «.Carlos poreira Lima.

1

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BÇEoH ' õl/NtHflONI7.A HOói\m.múiao hèiA

FIIKT NACIONAL PKTUtíEÇ-RDASIt,

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í EilLÇORREIO SPORTIVORí-i !' ' ¦"¦ •ll'',*'''"'l~*,™,ll"",,'M'^,MM''M,MW'*"'',,"*''""''*-***"iTn,itttiiiiiiiiiiiiMi»«iiiiMiiiliiii' i! . ¦ "•"""^"¦""""¦¦¦¦¦"''¦¦¦""i""»-""- T-r-iinniniiimiiiiiiii iiiii ¦iiiiiiMniiiiniiiiiiimiiiiwiiiiiiiiim—<—1—1

ínwwwvwmMM^«iiininuuMtMMMKiiin <ainninii<iiiiiii!Mii>iiiiit«iiiinn

Iiiiiiif=r| Football - Turf-Athletismo - Remo -.K I Water-polo - Tennis - Basketball - Box \^J -Volleyball -Cyclismo e outros sports f

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nvmtmâ

TURFA CORRIDA EXTRAORDINA-RIA DB DEPOIS DR AMANHA,< ., NO DERBY CLUB

' A ordem de realização das car-. reiras e as respectivas chaves

• Para a corrida extraordináriaVfljj"iüe o Derby-Club levara u. efíei-

• ;'t«,' depois de amanhã, ê a seguin-, té. a. ordem da realização das

carreiras;

Premio Itamaraty — 1.100 me-¦';'-.¦ tros.'' ""'Kilos

Cascatinha".... 51.Margiana 51Alteza 51.

"' íi1t'T ": • ( 22..Í 3.' 14

3 1 5l 6

Gavroche .Zelindia .Beija FlorSansovino .

53515363

|;-'..;!.¦'•A

'Premio Velocidade — 1.100 me'tjos. "

¦Tospa . .'Manita . .Petulante ,Preciosa .PatuscadaKirlKIrl.

' 'Premio Seis de Margolíifetros.

KIIoj51'6155635155

- 1,500

KUos54_,:"— Urubu ....

2 — Ursel ...... 628,-3 Taquara ..... 62

.fii — 4 Joiba 526(6 Ginota ........ 62

l Sem Prestigio' .... 54

Premio Seis de Março — 1.500cielros., - , ... , |

l-— 1L«> 2

3 — 34-t4S i 5

.1 6

. Premio Progresso — 1.750 me-tios.

. . Kilo'i—1 .Dynamite . . ... 61í 2 Uatapú 54í " Rolante 55( 3 Valete 52'. I 4 Tucano 52í 5 Franco 60

KIIo.1Escoteiro , .'.. . .'. 54Itan 62Alteza ....... 49Estimo 54Homenagem ... 47Serio ........ 62

Itabará.

Preipiór Derbx-Club ,g-0.metros*.'

AJ

II -

ms

ElectrlcpRáfóle..'..Tenaz .

. Caleplno ."Premio Dezesete

-.'.1.1.760 .metros.' ':¦¦; Adriático .

i '¦ Congo fi--.fi.I Gentleman ,i Pretencloso

Grande premio-609 metros.

...48.

.1.800Kilot

5253 .65"49 ri"

de Setembío

Kiioa. ... 53

. .'. . 50... '61 '... 63

Nacional ".—

co 53 kilos, Gentleman 48,, Podeoer 62, - Jublleo 53, Congo 50,Culinan 54, Cacolet-51 e Tuyuty5li. kilos. . ;¦¦.¦¦

Premio Dois.de Agosto — 1.009metros — 4:000J000 — Canche-,ro, Belle < et Bonne, Code, Ite-,rico, Pretencioso, Chuck, D. João,e Garizln.

JliEM NEGOCIAÇÕES PARA OESTRANGEIRO O CAVALIA)

KNOCK DOWK

O notável defensor do Stud, tosRosales é um campeão de posití-

vos meios o alta qualidadeCtom estes . tltiflps, "Critica",

de Buenos Aires, publicou eniuma"1 das suas primeiras édlgõesdeste mez esta informação;"'Desde-algum t^mJJo se vêmregistrando valiosas , operaçSeseflectuadas por sportsmen doBrasil, do-Chile e do PérQ, osquaes encontram no nosso turf*o campeão clássico que defendasuas cOres nos .differentea hlppo-dromos do continente. A's ope-rações registradas recentemente

a de Gringázo foi a,ultimade importância- — teremos, queaccrescentar breve a de KnockDown, objecto de negociaçõesneste momento com um daquellespportsmen. Não conseguimosapurar com exactldão nemò pre-ço por elle offerecido, nem,qualserfl, o seu.destino, mas sabemosque se trata de uma operaçãovaliosa, pois ó. Stud Los Rosalestem em alta estima o descenden-te de Àmsterdam. E' provávelnos disse quem está. enfro-nhando no segredo — que KnockDowu intervenha no clássicoPeru, carreira, que. pôde resultarum exito para elle. Neste, casotambem seria facll que corressepor conta do vendedor e do com-prador, Isto é, o premio a meias.Não ha duvida que Knock Çowné na actualidade um dos stayersmais positivos e mais formoBosdç Pnlermo. Seu comprador, casoa operação chegue a se effectl-var, realizará um negocio,- semduvida, vantajoso. Poucos anf-mães são tão ricos como o des-cendente de Noka."

* •OS VÁRIOS CONCURSOS PATROCINADOS PELA A. C. D.

KÜ09: 63 ,. 53

. 53. 53

Portugal ..... 63

Uatapú .-1>,MatarazzoXaréo; . .Ipê

' Premio Nacional¦tros.

Halo ....Gladiador . .Alpina .•"'". .Tietê ....

;4 Redueto . . .'5 Bonlna 47

1.609 me-

Kilos. . 47. i 53. . 48. ,. . 62

' .62

ao ' epntrario do que se espe-: .'avà as'cotações ainda hontem

;;. não foram abertas, o que Be fará¦hoje.

REUNIU-SE HONTEM A COM-p MISSÃO DE CORRIDAS'Cm inquérito "sobre factos oceor-

ridos no ultimo domingoA 'commissão de corridas do

Jockey-Club, em .sua sessão de; hontem, para julgamento da ul

L tima reunião, resolveu o se-guinte:

suspendei* até 26 de novembro• bs aprendizes JuStinlano Mesqul-

ta e psmany Cóutinho, por In-fracção do artigo 152' do código',no premio Vulcain; .

ordenar o pagamento dos pre-mios;: abrir o Inquérito sobre váriosfactos que se relacionam com a

. meBma reunião.Termina' ahi a nota fornecida

, pela secretaria do Jockey-Club.' O inquérito em andamento pren-de-se ao facto commentado nohippodromo, depois da realização

[•;. do clássico Brasil, de haver o en-¦'''" tralneur Oswaldo Feljó, quandoj Tenaz passava na altura da setta

.dos- 2.200 metros, chicoteado o'filho de Medon, que no momen-i to corria junto â cerca já com.multa vantagem sobre os adver-'Sarios. E' este o facto que se.procura esclarecer.

; A CORRIDA DÊ* DOMINGO, NODERBY-CLÜH

As inscripções de hontem

Bara a corrida que o Derby-; Club realizará no. próximo do--.mingo foi hontem organizado o

:*Beirulnte programma:Criação Brasileira (7* prova)1.500 metros — 5:000$000 —

Cuplssura, Kerensky, Neptuno,; Flo'rlda II,' Utinga, Fragata, Urca¦o Ginota,.

¦Premio Coámos — 1.500 metros4:000$000 — Mercador 54 kl-

lós, Rizlére 52, Calliope 52. Al-tíeanó 54, Klrl Klrl 54, Avlla 52> Enredo 54.

Premio Itamaraty — 1.809 me-.. trôs — 4:000$000'— Japurá 50

kilosi Alteza 50; Halo 52. Pen-."âerama 50, Escoteiro 52, Vallom-

hrosa 50 e. Tabu 52.Premio Brasil — 1.609 metros

j — 4;000$000 — Urubu 5t kilos,Tietê 61, Gladiador 51, Tucano60/ Pardal 51. Uraca 50, Lageado50. La Barone 52 e .Tosephus 51.

Grande premio Europa — 1.800-metros — 12:000.1000 — Bidú, Ma-i nita, Ivon e Montalvo.

Premio Exlceior — 1.609 me-tros — 4:000$000 — Patusco 51

¦ kilos. Cnrdito 55, Cadum 54. Ba-líla" 54, Belle et Bonne 51, Prosa50. Marouf 50, Cardito 52, e GranCanitan 53.

Premio DerbvClub — 1.750metros — 4:000$000 — Alpina 5nkilos. Geranlo 50, Itaberâ 52.' L'.«mbar<Jo 51. Franco 53, Vlol,"Onna 50, Rolante 61, Valete 53'.Treente 52 e Hindu 50..

Premio Dr. Frontin — 1.800

Os concorrentes que oecupam asprincipaes posições

Nos vários concursos patroci-nados pela Associação de. Chro-nistas Desportivos e em conse-.quencia dos resultados da ultimacorrida são òs seguintes os con-correntes que oecupam as prin-elpáes posições:

TAÇA OLIVAL COSTÁ..|

IF, Salmon .... 159—268'1 J.' A. Campos . . 164—264

H. Canipista .... 149—268A. Corrêa ..... 148—267Odyr do Couto . . 151—256

I) Wladimlr Santos. 144r-252A. Machado Filho . 153—251Carlos Carvalho . . 142—245Octavio RÍbelrò V . 137—245

10 Domingos Iorlo ¦'. . . 149—244

Records — De pontos em umacorrida (m. 1,44) Francisco Cal-mon e Octavio

"¦:Ribeiro; de ra-

teios Io logar (3151600) Renatodo- Oliveira; • de- rateios de. duplas.i'479$700) Iberê Goulart e BrianlJunior.,. „.,...; ; '. ,ç

TAÇA A, ,C. D."' ,-¦*-• ' -,¦ I .'

Humberto Gamara . 162—262Samuel Babo ... ...,144—354Cello de Barros . . 142—244Albertlno JI. DIás .. 142—239Edgard Brandão. . 139—234Oscar Medeiros . 130—228

7 Segadas Vianna. 135—283S' Lindolpho Ribeiro 132—2219 Mario Villela . . 132—221

10 J. B. Amaral . . 106—17811 Geneslo Ribeiro . . 95—170

Records — De pontos. em umacorrida, (média 1,60) Samuel Ba-bo: de ratèios em Io logar(150$400) J. B. Amaral; de ra-loios de duplas (479$700) J. B.Amaral. • ,'

TAÇA O GLOBO

F. Calmon ...... ."*• ACarlos Carvalho . . . > 4

S Avelino Dias 4Renato de Oliveira .'¦'¦'. 4Eugênio de Oliveira . 4Francisco Colomer . . ;. 4Jorge Vasconcellos ... 4Briani Junior ..'... 4Velho da Silva . . . . 4

10 H. Campista ....... 3

TORNEIO MENSAL '

Samuel Babo 10—10Renato de Oliveira 10—10Jorgo Vasconcellos . . 8—15F. Calmon .. . . .' 11—14

li Carlos de Carvalho . 9—14il "Wladimlr

Santos . . 8—14J; Almeida ...... 10—13Celio de Barros •. 10—13Octavio Ribeiro . . 8—13

10 J. A. Cumpos : . . 8—1,4

ria disputado duranto o proximoverão em Ariington'. Emboranão' seja conhecido nos círculosde turf da Inglaterra ou do con-tinente, o sr. Fitzgérald foi o ne-goclador dá visita de Papyros,r.ctavel animal inglez de tresat;nos, que perdeu para Zev, nacompetição internacional de Bel-mont, .em 1922. Egualmente ocavallo' francez Eplnard foi tra-,zido a este paiz devido aos esfor-ços empregados-pelo'sr; Fltzgerraid. Será feita uma tentativano sentido de conseguir a vindíido potro inglez Invérshin, afimde pOl-o deante de Relgh Count.'Nesse sentido, o sr. . Fitzgéraldtcl autorizado a offerecer umabclsa de 200.000 dollars para acorrida entre esses, dois animaesem Ariington, no proximo verão.Sabe-se que somente Invershlnpoderá provocar a volta de RelghCount & pista. O -famoso crackamericano foi afastado tempo-rárlamente da actividade peloseu proprietário John Hertz, emseguida áo seu regresso aos Es-tados Unidos, depois da corridade Ascot. Se Invershln não vier,'serãio então solicitados um loudois dos melhores animaes detres ' annos para competir, aqui,centra Blue Larkspur pu o.utrdqualquer crack americano numacorrida de "uwefji-stakes". Seainda os cavallos inglezes estive-nm impossibilitados de cruzar oAtlântico, será feita uma tenta-tiva neste sentido com os ani-mães francezes i

NA CAPITAL PAULISTA

>A victoria de Gnanto no grandepremio Ido "ultimo «Jjiningo

A tarde de domingo ultimo,escreve "O Estado de'S. Paulo",não estava muito convidativapara as reuniões ao ar livre. At-traído, no entanto, pelas lm-portantes. corridas que deviamrealizar-se, no prado da Moõca,numeroso publico ali compare-ceu para assistir, pi-lnclpalmen-ie, a disputa do grande premioRio de Janeiro, no qual Iammedir forças cinco dos melhorescavallos nacionaes das plstai.brasileiras. O reappárecimento;le;Guante, neàta capital, estavasendo aguardado, com enthu-fllasmo, pelos, apaixonados tur-fistas, talvez devido ao brllhan-te triumpho que aqu.elle crioulodò Haras Jaçatuba conquistou,no Hippodromo da. Gavéa, der-votando o crack nacional Santa-rêm. Dos cinco concorrentesque se apresentaram para dlspu-tar o grande, premio Rio de Ja-r.olro, Guante e Rico foram osque causaram melhor Impressão,pois ambos estavam lindos e bemdispostos. A parelha dos srs. E.ÍS- A. Assumpção; Guante-Huno,íoi feita franca favorita. Devi-do ás optimas condições de tre-nó cóm'.que foi apresentado; ofijiho de, Liette,,quev.é. poucp.ço--nhécldo nesta capital, vendeuquasi tanto quanto Kaol e Fes-teiro, que aqui contam com. gran-do numero de partidários. A vi-ctoria coube, como se esperava,ao cavallo Guante, que é, áctual-mente, o crack da Moôcá. O firlho; de Vanderbllt ganhou aindacom algumas sobras, apezar devivamente atropelado, no final,por Rico e Kaol que o acompa-nharam nessa ordem.. Festeiro éainda muito novo para enfrentaranimaes da primeira turma.Huno, que nunca figurou, sentiurs 57 kilos que carregou no lom-bo talvez por se tratar de ani-níal pouco desenvolvido.-

O resultado da prova clássicaganha por Guante foi o seguinte:

Grande premio Jockey-Club doRio de laneiro (Produetos nas-ciuos no Estado) — 15:0008000~ 2.000 metros.

Guante, masculino, zalno, 6annos, por Vanderbllt II eDansarina II, de proprie-dade .dos srs. E. & A. As-sumpção, jockey Andres'Molina, 58 ks 1.'

projecto de Inscripções para. ascorridas do próximo domingo, dia17 do corrente;

conceder matricula de cavalla-riço a Erminio SÔrella; '

consentir que o cavallarlçoSantiago Alves, passe a prestaraeüs .serviços ao tratador Clau-dio Rosa; e•multar em 200J000, o aprendizS. Godoy, por Infracção do pa-rngrapho Io do art. 123 do eo-digos dê corridas, montando Ver-benera, no premio Experiência,

FOOTBALL

Rico, G. Greme, 57 ks. . 2."Kaol, A. Arthur, 68 ks. . 3."Festeiro, T. Baptistá, 52 ks. 0Huno, M. Perez, 57 ks. . 0

Ganho por um corpo; do se-gundo para o terceiro meio cor-po.. Tempo, 129 1|5 segundos.

Rateios: de vencedor, Guantefl), 13$000; dupla com Rico (14),37$500

Poules vendidas ,« rateios«•ventuaes:

Juante-Huno.2 Kaol ....J Festeiro . . .4 Rico ....

Total . . .

Duplas:

673,4144,2145,0

1.096,3

13$00060$80060S400G5ÇG00

12 —12 —14 —23 —24 —34 —11 — '

33$80038.10037$500

233Ç200233.200162$70035.800

Total 1.802,1

TORNEIO SEMANAL

A. Machado . -, ,Carlos Carvalho . .TAÇA CONDESSÃ

FRONTIN

Os

4-84—7

DE

diários que ocçppnm suasprincipaes collocações

São os seguintes òs jornaes qut-oecupam as principaes colloca-çOesna Taça Condessã de Fron-lm, já computado o resultado ducorrida de domingo ultimo:

Primeiros Pontost Dlarlo Carioca. . 177 319

Correio da Manhã .183 310A Esquerda . . J 185 .' 302A Manhã .... 173 ¦ 299Rio Sportivo. . . 18Ò 297

UMA CARREIRA SENSACIO-NAL EM PERSPECTIVA

Prepara-se, nos Estados Unidosum encontro de Reigli Couiit

com InvershlnNova York, outubro de 1929.

(Communicado eplstolar da Uni-ted Press) — Está no períododas negociações o plano da dlspu-ta de uma corrida internacionalentre animaes de puro sanguedos Estadoà Unido3 e da Ingla-terra. Chris Fitzgérald, conheci-r.o turfman, foi commlssionadopela direcção do Ariington Pari:de Chicago, para promover umncompetição dessa natureza, enic;ue tomem parte animaes ingle

metros — 5:0004000 — AHWati- zes ou francezes. O clássico Be'sV '

Movimento do pareô,' 26:984$.O vencedor foi criado pelos pro-

prletarios, nasceu no Haras Jacapuba, em São Bernardo, e ê tra-tado' por Manuel FiguelrOa.

Foi uma victoria difficil a obtidapela égua Sonsa

Premio" Progredlor — í.bbiimetros — 3:000*000.

Sonsa, feminina, 5 annos, Sã,»'Paulo, por Novelty e Es.parta, de propriedade do sr.Emilio Carrica, jockey Ju-lio Escobar, 64 kilos . . . 1."

Cupido, S.: Gutlerrez. 53 ks. 2."Floreio, A. Molina, 54 ks. . 3."Gcndoleiro, A, Arthur, 53 ks. 0Sem Rival, G. Greme, 52 ks. 0

Venceu de cabeça; do segundopara o terceiro, um corpo. Tem-po, 100 1|5 segundos.

Saida boa, Gondoleiro, Cupido.Floreio, Sem Rival e Sonsa par-tiram nessa ordem. Assim cor-reram. até a setta dos 800 me-tros, ponto em que Cupido, apóslápida luta, assumiu o comman-do do lote, seguido de Floreio eSonsa. Gutierrez olhando insis-tentemente para trás, não sabe-mos com que Intuitos, desarmouo seu pilotado, cuja victoria jáparecia garantida. Avançando desurpresa, Sonsa passou por Flo-reio e pelo representante do turfcampineiro para ganhar por umcorpo.

i, Commissão de corridasJtt.'tl '

A commissão de corridas doJockey-Club de £ão Paulo resol-veu o.seguinte:'

encaminhar á directoria, paranoprovação de suas dotações, n

MISCELLANEA SPORTIVAnotas

"AvulsasO Club de Regatas Vasco da

Gama foi convidado pelo • sr.Fernandes da Silva, represen-tante da Federação Tucumatmdo football para uma excursão,em março, proximo, *á capitalargentina, onde jogará diversaspartidas de football.

O convite foi acceito em prin-clpio e indo a Buenos Aires, oVasco dá Gama levará o seuteàm reforçado de alguns bonselementos.

Ebarcarâ para o Brasil no dia27 de novembro corrente, o com-binado da Federação -Tucumanade football que acaba de Jogarcom raro brilho o campeonatonacional argentino, onde alcan-çou o segundo logar. Essa dele-gação, viaja por conta do Vascoda Gama e jogará no Rio algu-mas partidas amistosas.

No team do America F. C.para depois de amanhã, segundonos informou Floriano, não jo-garâo Hermogenes e Sobral, queserão substituídos, , respeótiva-'mente, por Mosquelra e Minei-ro.

O athleta brasileiro AdolphoWoebkeh, do C. R. do Fla-mengo, embarcará no proximodia 5 de> dezembro, definitiva-mente, na Allemanha,* com des-tino áo Rio.

U sr, Oscar Costa disse na"Casa Carvalho", cm presençade varias pessoas, que o C. R.Vasco da Gama ainda se arre-penderia dè não ter votado nafracassada candidatura AfranioCosta, na ultima eleição para apresidência da Amea.' E, acere-scentou:

Já este anno o Vasco não te-'rá jogos do campeonato brasi-leiro em seu campo..'.

AC. B. D. offlciou hontem,á Amea solicitando que informeo que consta a,respeito do ama-dor' Lincoln Cordeiro Oest, paraquem foi solicitado passe, deBello Horlzonta.

Com a delegação de athletismodo. C. K. do Flamengo, que.reá-llzará amanhã no trem das . 8horas da noite, para disputar emS. Paulo, a "Taça Correio daManhã", seguirão cerca de 20sócios do club rubro-negro.

O redactor sportivo do "Cor-reio da Manhã", nosso compa-nheiro Luiz Vianna, partirá pn-ra S. Paulo, depois de amanhã,no trem de luxo, para assistira competição interestadoal dedomingo próximo. No mesmotrem seguirá o dr. Cello deBarros, representando, a Asso-ciação de Chronistas' Desportl-vos.

Ainda não está resolvida adata pnra a realização da 3",partida da melhor de tres, cn-tre os teams do America e Vascodecidindo o campeonato cariocade 1929.

Domingo proximo, será dis-putada no cnmpo da rua Guana-bara. a partida do campeonatobrasileiro de football entre ca-riocas e flumln»nses.

EM TORNO DO TITULO DECAMPEIO CARIOCA

A segunda partida da melhor detres será disputada depois ile

amanhã, dia IR feriado na-cional, no Fluminense

Os nomes do Vasco da Gamae Amerlea continuam no cartaze na' ordem do dia, empolgandotodos os espíritos e apaixonandotoda essa enorme multidão queno Rio se Inters^a pela dtsmitado' campeonato TOrloca de foot-bali.

Os dois grandes e prestigiososclubs cariocas tornam a so en-contrar depois de amanhã, dia 16,feriado nacional, para jogar nsegunda partida da melhor detres, decidindo a quem caberá,finalmente, esse cobiçado titulode campeão de, 1929. E' a pri-meira vez na historia do nossoInteressante football que sedisputa um final do campeonatoem fôrma tão emocionante.

O processo da melhor de treselimina toda a eventualidade deum golpe de azar decidindo o ti-tulo. porque em tres partidas émuito pouco provável que o ven-cedor nâo seja realmente melhore mais forte do que o vencido.

A luta de domingo passado, nostadium do Fluminense F. Clubarrastou uma multidão de 20.000pessoas. A de depois de amanhãestá interessando todo Rio de Ja-nelro e não será difficil aconte-,cer que as autoridades tenhamnecessidade de providenciar sobrea conveniência de fechar ^portõespara evitar atropelos e etc, E'pois, multo prudente, que o pu-blico procure suas localidadescomi tempo d» evitar os incon-venientes da uVIma hora.

MAIS INJAS PARTIDAS

De accordo com a regulamen-tação das provas de desempate,agora só tres partidas poderãodecidir o campeonato, porquetendo havido empate na primeira,não basta só um resultado parndefinir 'o campeão. São precisosmais dois jogos.

OS MESMOS TEAMSMESMO JUIZ

E O

Para o match de sexta-feiraoroxima, o oublico vae assistir

jogar os mesmos teams e. arbl-trar o mesmo juiz. Aliás, estácerto e tudo estava indicandoque os clubs deviam conservar osr. Jorge Marinho'para juiz, vis-to que se conduziu com multoacerto, no primeiro match.

Os teams serão os mesmos,salvo se Hermogenes não sesentir bem a vontade e não esti-ver completamente refeito doaccidente de domingo passado. '

JUVENIS NA PRELIMINAR

O match preliminar que seráiniciado ãs 2 horas, - com doistempos de 30 minutos, será dlspu-tados entre os teams juvenis doC. R. Flamengo'o FlumincCeF. C.

UMA NOTA DA .AMEA SOBREO GRANDE JOGO

O piésidente da Amea, leva noconhecimento dos interessadosque, havendo o America F. C.e o C. R. Vasco da Gama secollocado, em egualdade de con-dições, no Io logar do Campeona-to de Football" do Rio de Janeiro,o presidente desta associação, doaccordo com o director technico.resolveu fazer realizar aos 15 docorrente, no estádio do Flumi-nense F. C, ás 4 horas, a se-gunda partida da melhor de tres,de conformidade com o paragra-pho 39 do artigo 6o do CódigoEsportivo.

De commum accordo foi esco-lhido o sr. Jorge Rayhsfor Má-rlnho, do Fluminense F.C, pn-ra Juiz dessa partida, tendo sidodesignado o sr. Mario Novaes, doSão Christovão A. C, para de-legado.

Como preliminar da partidaacima, será realizada.ás 2 horas,uma partida de football, com 2melós tempos de 30 minutos, en-tre os quadros juvenis do C. R.do Flamengo e do Fluminense F.C., arbitrada.pelo j sr, .AlbertoMartins, do Amerlea F. C.

Os portões, no referido dia. se-rão abertos ás 12 horas, sendocobrados os ingressos aos seguin-tes preços:

Cadeiras numeradns, 20$000;archlbancadas, ,5$000; geraes,...3.000.

Para maior facilidade,, a Asso-ciação Metropolitana communicaque as cadeiras numeradas, des-de já, estão á venda nas seguinrtes casns: ¦ .

Casa Sportman, â rua dos Ou-ri ves, 23; Alexandre Rihelro &Cia,, á rua do Ouvidor, 72.•TRENO INDIVIDUAL DOS JO-

GADORES CARIOCAS

A Amea, communica aos inter-essado? quo, no intuito: de pre-parar bs amadores que a re-presontação nos jogos dò Camrpèonato Brasileiro de Football,fará realizar hoje, quarta-feira.13 do corrente, ás 5 •horas,, noestádio do C. R. Vasco da Ga-ma, um ensaio indlvUual, parao qual solicita o comparecimentodos' seguintes amadores:

Joel de Oliveira Monteiro,Amado Benigno, Orlando Penna-forte de Araujo, Hlldegardo deAlmeida Magalhães, DomingosAntônio, Luiz Gervazoni, CarlosNascimento; Hermogenes Fonse-ca, Floriano Peixoto Corrêa, Fer-nando Giúdicelll, Sebastião 'dePaiva Gomes, Agostinho FortesFilho, Paschoal Silva, João Men-des, Oswaldo Mello, LadisláoAntonio, Moacyr de SiqueiraQueiroz, Francisco de Souza, NiloMurtinho Braga. ' Arthur dosSantos, Theophilo BittencourtPereira e Sebastião SanfAnna,

TIRO 5 FOtíÍBALL CLUB

O director do Tlrp 5 FootballClub, convida a comparecer a sédedo Club, hoje quarta feira ás 8horas os seguintes amatiores:

Danilo — Ferreira — Maga-Ihães — Nonato — G. Calo —Carnaval — Salvador — Zlirll I

'Zurll II — Nelson — MelloSabat e Leite. ¦

NOTA DO AMERICA SOBREINSTRUCÇÃO MILITAR

O sargento instruetor da E. I.M. 311, do America Football Clubcommunica que, ná próximasegunda feira, 18 do corrente, naséde sopial do Club, terão inicioos exercícios de instrucção mili-tar, para os novos associados in-scriptos.

UMA NOTA DA C. B." D. SO-BRE O PROXIMO CAM-

PEONATO

O presidente da ConMderaçãnBrasileira de Desportos tornapublico para conhecimento dosinteressados, que os membros daAMEA (Juizes, representantes omembros dás commissões techni-cas) só terão ingresso ás archi-bancadas do local . dos jogos doSetimo Campeonato de Football,mediante apresentação da cartei-ra de entidade dá AMEA e docartão fornecido por esta Confe-deraçüo.

Diariamente, excepto aos sab-bados, das 5 ás 6 horas da tar.de, na séde (desta Confederação,& rua Sete de Setembro 209, 5°andar, serão entregues aos pro-rados, ante exhibição das respe.envás carteiros, os cartões de in-gresso.

Os quadros disputantes recebe-rão ingressos especiaes.

no proximo dia 24, a embaixadado Expresso Federal AthleticoClub, composta de 20 pessoas,afim de ser disputado um matei!ile football; com aquelle çlub. ...

O Expresso Federal AthleticoClub, como sabemos, é o vicei-campeão da série bancaria daFABAC, e por este motivo o jogoestá sendo esperado com yivaanciedade, na cidade vassouren-se, onde o Fluminense é tidocomo um dos melhores do local.

A rapaziada ido Expesso, composta somente dos empregados daCompanhia Expresso Federal —(Secção Bancaria) — é um fa-ctor para ò brilhantismo do gran-de encontro.

O 34« ANNIVERSARIO DOFLUMINENSE

UM AVISO AOS ASPIRANTESDO FLAMENGO

O encarregado da secção dosaspirantes do Club de Regatas doFlamengo, solicita o compareci-mento dos seguintes players, sex-ta feira, 15, á 1 hora da tarde nocampo do Ciub, af.m de dlspu-tarem a partida preliminar dosegundo encontro Amerlea x Vas.co, enfrentando o FluminenseFootball Club.

Illydlo — Pereira — Gato —Nestor — Cyro — Araripe —Tuvo — Nelson — CM — Geraldoe Haroldo.

Reservas:Atirco — Gabriel — Klm — M.

Aguiar •— Tulllo — Novaes —Romeu — Oscar e Eduardo.

m ¦ -

FRANÇA x BÉLGICA

Paris, 12 (U. P.) — Comme-morando o Dia do Armistício re-alizou-se aqui um match interna--cional de football entre o ClubTrançalB e o Royal Football Clubde Antuérpia, vencendo o primei-ro por dois a zero.

O EXPRESSO FEDERAL VAEA VASSOURAS

A convite 'do Fluminense Foot-bali Club de Vassouras, seguirá

¦ Continua despertando grandeenthusiasmo nas rodas rubro-negras, os- festejos com que' oClulb do Regatas do Flamengocommemorarã o seu 341'' anni-versario do fundação.

Afim de commemorar tão fdfe-tiva data, foi organlsado um ex-cellente programma, o qual, divi-dido em 3 partes, por certo agra-dará bastante ao selecto corposoolal ão, campeão de terra emar.

A primeira parte coube á suagloriosa "Phalange Feminina"organisar, e delia consta váriosnumeros de canto, musica cias-sica e regional, e cujo program-má publicaremos amanhã, serádesdobrado na noite do dta 14,no rink do club»

A segunda parte, será effectua-da pela manhã do dia 15, na ga-rage, com o' baptlsmo de 4 bar-cos' que o club vem de receberdo estrangeiro, seguida de umafesta náutica nas águas frontel-ras á garage. v

A ultima parte, será realiza-da' no dia 23, com uma sessãosolenne para entrega de premiosaos tri-campeões de athletismo,ao 2*. team de basket-ball, ven-cedor pela 3.* vez consecutivo doTorneio da cidade e aos demaisvencedores de varias provas ter-restres e marítimas em que oclub foi vencedor. Esta sessãoserá seguida de um baile, sendoexigida para a mesma o seguin-¦te i;raje: smocking ou branco arigor. ^A direcção da "Phalange Fe-mlnlna", organizou a seguintecommissão para a 'festa de ama-nhã:

Mme. Faustino Esposei, mme.PIndaro de' Carvalho, mme. Ar-mando Fajardo, mme. CarlosMamede, mme. Custódio Vieira,mme. Luz Moreira, mme. Orl-genes Calmon du Pin e Almei-da, mme. Amynthns Aguiar,mme. Joaquim Palhnres, mme.Sylvia Pereira, mme. Ilka Cor-rêa' Braga, mme. Jus tino Bran-dão, mme. Rollln Pinheiro e se-nhorltaa Carmen Pires, Josephl-na Vasconcellos, Dora Serpa,Amélia Suarez, Selene e VegaPinto de Oliveira, Vera e ZildaOliveira; Elza Reiner, Lydia vonlhering. Elvisa Mala, Maria Mar-tins, Marina, Nair e Maria Hele-na Furtado, Cecília Xavier' deBarros e Cenny Sauer.ESTÃO RECEBENDO SUGGES-

T6ES

Acha-se na . secretaria da CR. do Flamengo, a praia do¦Flamengo, n. 68. o projecto dnreforma dos Estatutos, o qualpoderá, desde já, ser cônsul-tado e examinado pelos assi).ciados. ¦

• As suggestões ou alteraçõesdevem sér enviadas á commis-«ão eláboradora, por qscripto,

OS TEAMS DO*S. C. BRASILVAO TRENAR HOJE

' No campo da Praia Verme-lha será realizado hoje, ás 4horas da tarde, um treno entreos teams do Sport Club Bra-sil.

Para esse treno a direcçãosportiva desse cub solicita ocomparecimento , dos jogadoresabaixo escalados, no local ehora acima referidos.

Team Norte — João, Virada cCicero; Solon, João Nilo; JohnBrilhante, Guerreiro, Modesto oWalter. ,

Team Sul — Victor, Rodri-gues e Branco; Adamastor, Russo e Zezé; Bahiano, Coelho, Del-phim, Octavio e Amadeu..Reservas: Adão, Arthur, Fon-

tinha, Mendes, Joaquim,' Castro,Alberto, Armando, Álvaro, Bil-lie, Barbosa, Antonio, o todos

os jogadores Inscriptos.

A TAÇA "PRESIDENTE ANTO-NIO CARLOS»

• A bancada gaúcha na Câmarados Deputados Instituiu uma ri-ca taça a'que deu o nome de"Presidente Antonio Carlos",como uma homenagem ao pre-sidente do Estado de Minas Ge-raes.'

Esse trophéo seguirá para oRio Grande e será disputado/ emum grande torneio a ser- realiza-do em SanfAnna do Livramento,pelos clubs 14 de Julho, GrêmioSantannense e Independente.

O produeto das entradas dessesJogos será reservado para a cam-panha eleitoral pró candidaturasGetulio Vargas-João Pessoa.

vêa, José Janyne e EurysthenesPires, nomes todos festejados danossa sociedade, que bem justifl-cam o. interesso que esta festavem despertando entre os fre-qúentadores daqueHe queridocluh da praia ds Botafogo.

iOXSCHMELLING TÉM NOVO

.EMPRESÁRIO' Nova/ York, .12 (U. P.) —Noilcla/se que a Madlsón SquareCorporation adquiriu os direitosdo empresário Fúgazyxá dlreccção dos negócios pugillstlcos deMax ISchmeHlng, Phll Scott eVittorio Campolo, approxlmada-mente pela somma de .75.000 doi-Iara. Se verdadeiro, Isto significa-rá que aquella empresa conseguiu virtualmente , o monopóliodos principaes pugilistas de pesomáximo, provavelmente Visandoimpedir o encontro de Schmellingem Atlantic City.

AL SINGER VENCEUIVova York, .12 (U. P.) —

Na Saint .Nlcholas Arena, AlSinger venceu por knock-out te-clinico, ao setimo round de .ummatch em dez, o seu adversárioJohnny Sheppard.

UM PESO PESADO MEXICANONova. York, 12 fü.P.) —

Na Jamaica Arena, André Cas-tano, peso máximo mexicano ven-ceu por. knock-out Frank Zeve-da, de Nova Jersey, aos dois mi-nutos e nove segundos dò. quartoround de um match em dez.

cken, Clovis Falcão, Durval Belli-ni,.Erico Falcão, Francisco Bene-detti, Guilherme Primo, IberêReis, João Clemente da Silva,Lauro Jamocaru', Manoel Pltan-ga, Virgílio Daítro, e Walter deBiase da Silva, que o embarquepara São Paulo será effectug,doamanhã, dia 14 do corrente, pelosegundo nocturno Paulista, sendonecessário a presença de todos áestação -Pedro II, ás 7 eJO horoada noit

TENNISAS FESTAS DO TIJUCA

TENNIS— E' no sabbado, dia 16, que se

realisará a primeira festa pien-sal desta elegante associação tl-jueana. '

Tocará, a apreciada AmericanJazz, que tanto suecesso temfeito, e as dansas terminarão ásduas horas da madrugada.

Como de costume- a entradados sócios e suas familias seráfeita com a apresentação do ro-olbo do mez corrente e. da res-pectiva carteira de identidadedo club.

A Commissão de Festas e adirectoria-avisam que estão defi-nltlvamente suspensos os con-vltes.

XADREZ

TIRO

ALEKHINE CONTINUA COMOCAMPEÃO DO MUNDO ',

Wisbaden, 12 (U. P.) — Reali-zou-se hoje o 25° anniversario dozou-se hoje o 25" jogo do Cam-peonato Mundial de Xadrez entreo áctual campeão sr. AlexandreAlekhine e o seu competidor Bo-golbubpw terminando por umempate.

- Sendo esta a partida finai o sr.Alekhine continua sendo o com-peão mundial de xadrez.

REMOASSEMBLÉA NA FEDERAÇÃO

DO REMOO presidente da Federação do

Remo conviua os representantesdos clubs federados para uma re-união, na próxima quinta-feira,14 do corrente, ás 8 horas e 30minutos, para tratar da seguinteordem do dia:

a) preenchimento de cargos va-gos;

b). interesses geraes. •

A FESTA DÇ C. R. BOTAFOGOAnimada coni o exito alcançado

pela suá primeira "Noite de Ar-te", em fins do mez passado, adirectoria do C. R. Botafogo pre-para-se já para amanhã, quinta-feira, 14 do corrente, realizar a

i segunda festa desse genero, que1 obedecerá desta vez a um inte-ressante programma, jâ. elabora-do, com numeros de canto e solosa ovioláo. A sua direcção e or-ganizaçâo foi confiada ao pro-fessor J. Barros, que executaráalguns dos seus numeros mnlsapplaudldos, fazendo-se acompa-nhar pelo seu filho o menino Al-berto.

Os demais numeros do pro-gramma serão preenchidos com oconcurso brilhante das senhoritasCarmen Mirando, Elza São Paulo,Rlls-a Coelho e Iracema Braga, edos srs. Paulo Arnaud de Pou-

AthletismoOS PALPITES EM TORNO DA

COMPETKIAO DA TAÇA"CORREIO DA MANHA"O "Diário da Noite", de São

Paulo, iniciou á publicação depalpites dos seus leitores sobrea competição de domingo proxi-mo em S. Paulo.'

O primeiro palpite recebido eque por signal é de um athletapaulista, é o seguinte:

Na prova de 100 metros.. ...O Flamengo deverá fazer 5

pontos, o Fluminense 3, o Vasco2 e o Saldanha 1. Os demais na,dafarão.

Nos 200 metros, o,Vasco fará5 pontos, o Fluminense 3, e Fla-mengo 2 e o Saldanha 1.

Nos 400 metros, o Tietê 5,-. oFluminense 3 e o Flamengo 3.

Na prova de 800 metros rasos,o Paulistano deverá fazer 6 pon-tos, o Fluminense. 3 e o Vasco 2.

Egual contagem deverá fazer fPaulistano, na prova de 1.500metros, conseguindo 6 o Paulte-tano, 3 o Flamengo e 2 o Vasco.' Nos 6.000 metros, o Vasco comBerg deverá fazer os 5 pontos, oTietê 3, o Flamengo 2 e o Paios-tra 1. \

Na prova dog 110 sobre barrei-ras, o Fluminense 5, o Flamengo3, o Paulistano 2 e o Esperia 1.

Nos 400 metros sobre barreiras,o Flamengo terá sem .duvida asupremacia devendo fazer 6 pon-lios, o Paulistano 3 e o Flumlnon-so 2.

Quanto ao revesamento de 4 x100 metros, o Fluminense é pos-suldor da melhor turma e devevencer, fazendo 5 pontos, o Fla-mengo 3, o Vasco 2 e o Paulista-no 1.

No revesamento de 4 x 400 me-tros, o Germania 5, o Flamengo 2ó Fluminense .2 eo Tietê 1.

O; arremesso do disco é favora-vel ao Tietê que deve fazer 8 pon-tos, o Paulistano 2 e o Flumlnen-se 1.

No arremesso do dardo, o Vas-co fará 5 pontos, o Tietê 3, iPaulistano 2 e o Fluminense 1. v-

Quanto ao arremesso do peso.o Fluminense, com o arremessa-dor que dizem estar possuidor,deve vencer, fazendo 5 pontos, oEsperia 2, o Tietê 3 e o Paulista-no 1.

No salto em altura, o Paulista-no, sem Cyro, deve fazer só Cpontos, o Flamengo 3 e o Tietê 2.

No solto com vara, o Paulista-no fará 8 pontos, o Esperia 2 <o Tietê 1.

No solto (em distancia, o Ger-mania deverá fazer 5 pontos, oPaulistano 4 e o Flamengo 2.

Io logar — C. A. Paulistano:41 pontos;

2o logar — C. R. Flamengo: 35pontos; ,

3» logar — Fluminense: 33pontos;

4o logar — C. R. Tietê: 26 pon-tos;5o logar — CR. Vasco: 23 pon-tos;6o logar — E. C. Germania: 10

pontos;7o logar — E. Esperia: 6 pon-tos:8o logar — Saldanha: 4 pontos;9* logar — Palestra: 1 ponto.

UM AVISO AOS ATHLETASDO FLAMENGO

A direcção de athletismo doClub de Regatas do Flamengo,avisa aos athletas Aldo Carvalho.Carlos Reis Junior, Carlos Woeb-

O 1* CAMPEONATO FLUMI-. NENSE

O Club de Caçadores SanloHubertü|, rque vae (progressiva-mente conquistando lindos trium-phos, realisará, este mez, nosdias 16 e 17, em Sarapuhy, Es-tado do, Rio,, o Io CampeonatoFluminense, aberto a todos oscaçadores' e atiradores, program-ma esse que é o melhor orga-ninado no Brasil.

Pelo programma desse torneio,carinhosamente idealisado, evi-dencla-se o valor technico dasprovas a serem disputadas emhomenagem aos consagrados ati-radores drs. João de RezendeTostes e Oswaldo da Silva Regfoe despertando já o maior enthu-siasmo entre, os disputantes.

Os premios aos vencedoresconstituem uma nota interessan-te, notando-se tambem que oatirador que fizer maior numerode pontos nas duas provas rece-berã uma artística medalha deouro e proclamado campeão,'

A medalha será entregue aovencedor por uma gentil se-nhorita.

Conoorrerâo ao torneio, en-tre outros, os seguintes atira-dores: srs. Azevedo Couto, An-tonio Bizarro, dr. Oswaldo deOliveira, Antonio Motta Junior,Joaquim Laranjo, Amilcar Ri-beiro, Hfenrique Lahamayer, JoãoSepp, dr. Oswaldo da Silva Re-go, dr. Correia Castro, AntonioFaria, Harvey Villela, Carlos Ro-drigues . e Antònlp Flavio . deOliveira, bem como officlonadosde grande renome em São Paulo,Juiz de Fora e Nictheroy, espe-cialmente convidados,

Actuará como juiz um techni-co indicado pela directoria do

Santo Hubôrto" e o respe-ctivo regulamento, estará 6. dis-posição dos atiradores no standdo club, havendo, na mesmaséde, cartuchos á venda e ar-meiro para qualquer informação.

A directoria, avisa que a'par-tida dos trens de Barão deMauá, no.dia 16, será á 1.30 ono dia 17. ás 7.30.'/

O CAMPEONATO BRASILEIRO

A Associação Metropolitana deSports Athleticos leva ao conhe-cimento dos interessados que aCommissão de Tiro ao Alvo, deaccordo com o Director Technico,resolveu escalar as equipes abai-xo mencionadas, paro represen-tar a, referida associação nas dl-versas provas do CampeonatoBrasileiro de Tiro' ao Alvo, cujoinicio está marcado para depois.Tamanha, 15 do corrente:

i Carábina de tiro ' reduzido —Em 15 de novembro — HarveyVillela, Armando Braga- e Ma-noel Buarque de Macedo.

Reservas — Heitor Pereira daCunha, Custodio Vasquea, PauloLorena Martins Isoc Carneiro eAntonio Martins Guimarães.

Pistola livre — Em 16 de no-voinbro — dr. Afranio Antonioda Costa, dr. Benjamin de OU-veira Filho e tenente AntonlóFerraz da Silveira.

Rejertras — capitão. Guilher-me paraense e Manoel José Mar-tins.

Revolver — -Ewi 17 de novem-bro — dr. Afranio Antonio daCosta, dr. Benjamin de OliveiraFilho e tenente Antonio Ferrazda Silveira.

Reservas — Guilherme Para-ense (capitão), Ernesto Fesq,Eugênio de Souza e major Se-vero Barbosa.

Fusll livre — Em 18 de no-vembro — Harvey Villela, Ar-mando Braga e Antonio Mar-tins Guimarães/

Romrvas — dr. Afranio An-tonio da Costa," e. Julio ThlersPerisBê.

Fusií de gueira regulamentar— Em 20 de novembro — Har-vey Villela, Armando Braga eAntonio Martins Guimarães.

Reservas "— dr. Afranio. An-

tonio da Costa e Julio ThleraPerlssé.

Aer provas do revolver, pistolalivre o barabina de tiro reduzido,serão reallsados no stand de ti-ro do Fluminense !F. C. e asde fusil livre e fusll de guerraregulamentar serão levadas aeffeito no stand de Tiro Nacio-nal, na ViUa Militar.

O inicio será sempre ãs 9 ho-ras da manhã.

A marcação da mèaii iui reiupelo sr. José Xlmeno, nosso col,lega director do "Numero"..,

Antes do inicio do torneio fotfeita uma' collecta a favor docampeão brasileiro Luiz Madu.reira, agora .bastante enfermocollecta essa que rendeu, a'quantia de réis 240$500.

A chegado do Illustre campeãoargentino dr. Henrique Nuvar.ra, joven medico quo além dãser um exímio bllharlsta é umcavalheiro de fino trato, cujapersonalidade agradou immetma.mente os nossos amadores dibilhar, muito cooperará paia omaior desenvolvimento do nobr»sport, aqui no Brasil.

.0 , sr. D. G. Coimbra, nossacollega doVO Taco" ao apresen*tar o amador argentino ao pu,blico, teceu algumas palavras dielogio as- fortes correntes i»amizade e sympaiihla que .notune ao paiz do visitante, cuja»palavras foram calorosamenteapplaudldas com um viva a Ar.gentina!. retribuído com emoçãopelo dr. Navarrlta.

Bor estes dias o bllharlsta dainação amiga seguirá á S. Pauloaonde, depois de disputar comFrancisco Delvecchio, jogará comAlfredo Massagli, hoje, o unlcotaco nacional capaz de offerocetseria resistência e talvez ven.oe.1-0.

A Academia de Bilhares, dblargo de S, Francisco, agora noipromette para breve a visita domaior de todos bllharistas, o cam.peão munldal o Japonez KlnreyMatsuyama; actualmente nos Es.tados Unidos aonde eslá dand»exhibições nas orinclpacs dd*.des.

Luta RomanaUMA LOUVÁVEL INICIATIVA

DO "RIO SPORTIVO' ,'

O» nosso» prcsaíos collegas do RiaSportivo tomaram a interessante inicia,tiva da organização. dc dois campeon»tos de luta romana — de amadores «profissionaes — qu etiveram a proprie,dade. de agitar o numeroso grupo dalutadores brasileiros e estrangeiros aquiresidentes.. • .

Dispondo das Installações da rua RilJchuelo, postas gentilmente a dispoii.çío pelo empresário J. Corrca, "KioSportivo" abriu'inscripções em sua re-dacção para 03 próximos campeonatos,'

Hypothecamos áijuelles presados con.frades b nosso apoio * tão interesM<id.a. _

HIPPISMO

BILHARNOGUEIRA x NAVARRITA

Deante da maior e mais sele-cta assistência até hoje reunidano Rio, realizaram-se a primei-ra, e. a ultima'série da partidaem 1.000 pontos "ao quadro"entre o campeão carioca Noguol-ra e o argentino Navarrlta.

Na primeira sério de 500 pon.tos, a indiscutível superioridadedo campeão platino foi cabalmen-te demonstrada belo 117 pontosde Nogueira. O carioca que nãoestava de nenhum modo, com oseu jogo normal fez a insignlfl-cante médio dé 3 pontos por tn-oada quando 'o seu jogo normalultimamente tem- sido superior &7 pontos. O publico teve ocea-sião de apreciar úma grandequantidade de "bolas" de altafantasia, com as quaes o sr. Na-varrlta colheu fortes salvas depalmas. Na segunda série, ocampeão argentino, sempre mos-trando a sua superioridade ovasto conhecimento do nobresport conseguiu marcar os ROOpontos emquanto o sr. Nogueiraapenas marcou 268 pontos. O dr.Sylvio Leão Teixeira, forte ama-Jor local, foi juiz e actuou comdesembaraço e agradou .6. todos.

4 Travessa do OuvidorAo Numero da Sorte

HOJE 320 contosFinaes propaganda.

CONCURSO HIPPICO IMEIt,ESTADUAL

Sob o" patrocinlp da Liga. iiSports do Exercito serra realiza*do no cámpo de São Christovio,de 22 de novebmro á 1 de dezem*bro, o grande concurso HippicoInterstadual.

Serão disputadas as seguinte»provas:

a) — Prova "General Malan"Campeonato de polo;

b) — Prova "General João Go^'mes" — Para sargentos;

c) — Prova "General Desdiam*ps" -» Para alumnos da EscolaMilitar;

d) — Prova "Ministro da Guer*'ra" — Para officiaes e civis;

e) — Prova "Taça Liga dlSports do Exercito" — Para offi*cies e civis;

D — "Taça Forte do Vigia" -<Para officiaes e civis;

g) — Prova "Presidente da Re.,publica" (energia) — Para ofíl*ciaes e civis.

A julgar pelo grando numertde Inscripções recebidas pela sscção de hlpplsmo da Liga, a "se-mana hippica", terá, este ann»um raro brilhantismo.

Aa taças que serão disputadasnesse certamen acham-se najoalheria "A Esmeralda".

WATER-POLOO TORNEIO INTERNO DO

FLAMENGO

A direcção de natação do C. R.do Flamengo communica ao» .interessados quo de accorducom os capitães dos diversos"teams que tomarão parte no..'proximo Torneio Interno, que oi'mesmos foram sorteadoM, em ,reunião de 11 do corrente, fican*do organizado os quadros abai*xo:

Team — Eneas Sá — Capitão •João Cauvalho, jogadores JoãoOlivio Rodrigues, Jayme Mala'.Arruda, Arnaldo Costa, AlbertoGomes de Miranda e Silva, Luiz 'da Cunha, Affonso Costa, Joãode Castro Garcia e Manoel d» ,Aguiar.

Team — Oscor Ballalel Alves-— Capitão José Anseio Casall,Jogadores Tito Ruch, Sérgio'"Ruch, Jair Ruch, Manoel Vai'-"Junior, Helolsio Martins Pereira,Fouad Ji Khair, Alberto Baptls*ta e Nelson Miranda.

Team — João Aguiar Junior — '.ra, jogadores Flavio Llndgren, 'Capitão Paulo Ramos Nogucl-Edgard Lelvas, Tulllo Luiz de 'Amorim, Danton Camizão, Cliar-les B. Templar, Walter Carne!- :ro, Franklin Almeida Rodriguese Eloy Estevens.

Team — khalll Zarzur — Ca*pitão ' Elie Bassoul, JogadoresAmarlllo de Oliveira Vasconcellos,Max Repsold Lino Rodrigues,Hélio Veiga Eteocles de Alcan* itara Gomes, Sylvio Costa e Wal* •ter Tross.

Team —. Moacyr Dolabellá ¦Portella — Capitão Rogério deMello Mattos, jogadores Jayme ',•¦Amorim, Geraldo Esposei, JoãoNunes da Silva, Guilherme,Buch, Henrique Woecken, Nel-son do Prado Couto e Nelson 5Parente e Mario Gallo.

Team Julio Furtado — Capi*tão João Aguiar Junior, Joga- •-dores Euclides Monteiro, Fer-nando Nabuco de Abreu, Ângelo -Salusae Oswaldo Legnini, Alva-ro Fróes de Souza, Augusto doAguiar, José Barbosa Jucá eManoel Fernandes Varella.

Team Paschoal 'Segreto Sobri-nho — Capitão Joaquim Ro-cha, jogadores Osório AntonioPereira, Orlgenes Calmon, Odl-lon Mesquita Medlna, RenatoRenato Baptistá Filho, J. C.Leal Jourdan, Alhonofvms F.Barros, Antonio A. Gomes Ta-veira e João Maurity de Freitas.

Reserv?.s — João Nino Ama-ral, Mario Ma>tins Dias, Her- ;mes Carneiro, Miguel Kair. Ar- •thur Costa Popovitch, JosO T.Motta Vasconcellos e Mariod'Avilla Lima. .

...j.¦ .¦¦'. ;. -fi'..:fij." fis. LfififiA.Si:':',:' :fi¦¦ fi"-'fi . \:ji. :'¦_¦.'.¦'¦ i.

ft Jj^k Olií dos DésftoGratlcos¦§§t8fc_i__C. ";:"

Wtw*' Fundado em 1867ISwSS "' VfL_T% I^ador do carnaval cariocai ¦ WjS_S«í»r ^JSBfc^jÇ^ jjua ,j0 yaaaeio j>. 62

l.vpü» Bio do Janeiro

íÉla-fro, 14 de Novembro de 1929

Pagamentos solicitados peloministro da Guerra

.- ."¦¦'¦ v ¦

.

Magestoso baile comme-titorativó á Proclamaçãoda República Jtr#siléira

FLA'-FI/U' • Secretario Geral

;.DOs associados terão ing gresso com a apresentação

recibo do corrente mez.,MARQUEZ DA GAB^TÜJA.— 1" Tlicaourelro

Nos theatros

Correio dos Estados

0AS á NOTICIASj|RETALHOS — O espectaculo que

étíoís de meia noite de 16, no Theatro"ca, sc realiiará em beneficio doC«ij dos Artistas promette ser umirfMe acontecimento artístico. A revis-í, iscólliida "Retalhos", com dois acto?t trinta quadros está bem urdida, naoifeom os números dc outras peças.•Jtã tom números .novos a cargo dosHlilis Salles Ribeiro, Palmtirim Sil-

rf-'Culos Hailliot, Lygia Sarmento,(Aro Azevedo, Edith Falcão, OlgaNífttro, Belmira d'Almeida, EugeniaBríúo Cecy de Medina, Cordelia Fer»«iti. Hoje, ás s horas da tarde, haveráajfik gctal para todos esses, alistas, noTh&tra Republica.*.;tlòNNE BRAND — A actriz Ivon-íi Brand, que acaba de regressar dointítiôr de Minas, Espirito Santo e Rioi, janeiro, fazendo uma excursão artis»liei* coroada de exito, trouxe-nos hon-

ST___íHE_"

Iniií gentilmente, a sua visita. A gra-cio.a actriz patricia não sa.be ainda sc.iWiltJra comiam nesta capital, se irá

i Argentina ou á Allemanha, onde tempüHilss,

Hb.tE_.AGEM A EVA STACHI-XO.— Será de facto a ai do,corren-11, i|iie Jayme Costa realiza interessan-lt «.peral no Trianon, em homenagemi ira.. Eva Stachino e elementos de suanthNiihia. Não. só,' a homenageadocomo os seus" collegas tomarão parteTitsn ttu.ii.ee dc cordialidade artística.

kOHEMIOS BRASILEIROS —Foihonlem verificado mais um suecessopart;..«s Bohemios Brasileiros, que cs-trtjialn no Cine Theatro Ainericano.enjjCçpacabana. Hoje, actuarão nova»mente, cora programma novo e, como(éfíiprt, interessante.

'. I_LVESPERAS D0 MAIOR A»

ÇMTECIMENTO THEATRAL DOANNO «VAE HAVER O DIABO",SOLUCIONARA' COMPLETA-MENTE O GÊNERO DE REVIS»TAS NO BRASIL. — O interessedespertado pela estréa de depois deamanhã, 14, no theatro Republica, damall sensacional de todas as revistas,tem a sua razão de ser. O arrojo com(fito emprezario da Companhia Mar-tui|M Max lança as suas peças, a- Iwijèstidade com que a brilhante acl^zque,d" nome ao elenco e todos õs seus

, companheiros, o carinho e a vontade' ?S,.1ue Lou e Janot preparam as suasíirj." e bailarinas, tudo isso fazema curiosidade qu- se nota eni todo;m recantos da cid.de, pelas primeirasrepresentações da nova revista de AI-

ÍÍT ?'eiia' Jeronymo de Castilhos cUnlartineBabo. A fantasia maravilho-H oa revista, está entbusiasrnando ospróprios scenograpbos que têm occasiSoíe mostrar verdadeiros prodígios dejr.e, como por exemplo, a scena de(Mombo intitulada "Os últimos dias dePWjPíla , e a de Jayme Silva a que!' i"!?™8 <,eram ° nom<! <•« "GaleraJe Cabula". E não se diga que a par-te cômica e a parte sentimental da peça™i*M]|uecida, não. Os papeis que vão«nendidos por Pinto Filho, nosso pri-™tó actor cômico, Danilo Oliveira.JoiJ Martins, Grijó Sobrinho e LuizUlliâns, o rei dos nossos caipiras, sãointeressantes e certo manterão o publi»cohuma alegria, constante, tornando oesnectaculo o mais encantador destesmilhos tempos. O emprezario M. Pin-Io, «estrella Margarida Max, o dire-ctoMe scena, o maestro, os artistas,»•', girls" todos finalmente oue com»PoeM o elenco inegualavel de Margarida¦Maz. 1 confiam plenamente. na victoriaestupenda • que os espera, na noite dedepois de amanhã no Republica que hade lltar memorável nos annaes do nos-w theatro popular.

.HOJE, xo LYRICO. AS PRIMEI»JAS REPRESENTAÇÕES DE "EVAMJ .PARAÍSO" — A Companhia EvaMachlno muda hoje de peça, leva áIn*

"Eva no pariaso", revista em«ll actoa e 23 quadros de autoria de1 WD Ferreira, Antonio Carneiro, Silva*1«virei e Feliciano Santos, uma das

!M> interessantes do seu repertório quetamanho suecesso alcançou em Portu-"Eva no Paraiso" è sobretudo umatevisla alegre em que a fantasia se mis-'UU a quadros typicos de estremadosabor cômico. Todas as artistas dotltnco, o melhor que tem vindo ao Bra-

Jl, .tem papeis de grande destaque aífili muita v'da' E' Eva Stachino,Aoèlina Fernandes,,»AIdina de Souza,Beâthr CosU, Rosita de Hespanha. Ma-ri» Odette, Fernanda Coimbra, LuizaJ utío, Maria Emma, Maria Amélia,¦ «see1 SanfAnna, Salles Ribeiro, San-' ™ .Carvalho, Augusto Costa, Mario"¦íliindes, alem de outros deleitarãoo publico com o humor c graças das¦u«» interpretações. Os bailarinos Morat Tíi ff' as Eva Stachino glrls emÍSfdos dão também muita vida a«Jt no Paraiso".

CHEGOU A VEZ DO BRASIL.—KSÈpHINA BAKER CHEGA AOKIO, DOMINGO, PELA MANHA—Josephina Baker é, a alguns annos,» Preoecupação máxima da gente que«diverte. Desde que, certa vez, emum palco de Paris surgiu a figura es-rantia de uma bailarina de pelle aco»WM* que chamava a attençâo pelo«otjsmo a um tempo bárbaro e pitto-.11 SUM ''ansas typicas, nío setaloij de outra cousa em toda a cidade,nn toda a França, em toda a Europa,tm todo o mundo. E Josephina Bakerconheceu pouco depois de haver estréa-a»a celebridade maior que tenha alcan»f1 .*! humano dentro da sua época.Àa irradiou as demas capitães e™ad« da Europa e no anno correntecruioü os mares com destino á Ameri-02 ub Sul, cujos povos anceiavam por

_!:•!__ ^a Argentina, a que primeiro se•Hrsglu. no Uruguay e no Chile o mes»"to Suecesso ruidoso, effervescente, es.candáloso, que a acompanha por todaP*>w, se produziu. Chegou agora aVet do Brasil e o Rio de Janeiro pre-Pa'*'Se para fazer á Venus de ébanocondigna recepção. E' pelo menos, o<jue tvidencia, a enorme procura de bi-'•«les para os primeiros cspectaculos.A íStrea será ¦ domingo á noite em es*Pttt«.culos por sessões que obedecerãoa Interessantíssimo programma. Preen-clitrl a primeira parte a Companhia âynlutttes dirimida por Luiz Barreira ePaulo de Magalhães, exhibindose na•tgtinda Josephina Baker, seu jazi denegton cnhanos e os humorista» Hn. na-">ílio * Moreno.

¦ ¦ ¦

O SUCCESSt> DE "BANCO DOBRASIL". — A revista de MarquesPorto e Luiz Peixoto, "Bancado Bra-síl", prosegue na sua carreira -triunv-phal, no Theatro Recreio, onde todasas noites, nas duas sessões, é vista porverdadeiras multidões. Hoje,, figura ella.no cartaz, com todos os seus. attractivos,interpretada brilhantemente .oi* AracyCortes, Olga Navarro, Mesquitinha, Pa»litos, Juvenal Fontes, J. Figueiredo,c outros, Quinta-feira realiza-se umgrande festival em - homenagem a unidos 'optimos elementos do Recreio, quebastante se destaca nas representaçõesde "Banco do Brasil" a graciosa actrizLuiaU Foiisecta. JUst,Vii)a-se • o facto

em haver Luiza Fonseca alcançado emcertamen disputadissimo o titulo de"Miss Theatro"". Todos os admirado-res da interessante vencedora se asso-ciam a commemoraçSo, inclusive a em-preza A. Neves at C, e os autoresda revista "Banco do Brasil". O pro»gramma ctá organizado capr_chosan.cn*te e Luiza Fonseca receberá, aletn demuitas flores, grande numero de pre-sentes, como symbollca recordação des-sa noite memorável. Já tem havidofartos pedidos de reserva de logarespara a" noite de quinta-feira, sendo cer»to, assim, que cm qualquer das duassessões o theatro Recreio ficará augrand complet". - ¦¦

"O DIA DA REPUBLICAR FES-TEJADO AMANHA, NO BEIRAMAR CASINO — Mais uma linda(esta dé, caracter typicamente brasileiroserá levada a effeito na noite de ama»nhâ no Beira Mar Casino, commemo-rando-se a data da implantação da Ke»publica. Como todas as festas destegênero, a de amanhã promette ser ver-dadeiramente encantadora" sendo de no»vidade as decorações e muito interessar,»te e original o programma a ser reali-iado. _> , .

A festa, do mesmo gênero, levada aeJreito na ultima segunda-feira e naqual tomaram gentilmente parte os que»ridos artistas Aracy Cortes, írancisc?Alves, Patricio Teixeira e Palitos dei-ir;ou no espirtio dé' todos os presentes amais grata das mpressões e mormentenos membros da colônia norte-america»na e em especial nos turistas a bordo,do "City of-lis Aw'"" aos ^mcs afesta era dedicada. ...

Uma festa no mesmo j{e_ero se.pre»para o noite de amanhã o rjue , tazprever tenha o Beira Mar Casino umaenchente completa andando por empe»nho as mesas que podem ser reservadasna Casa* Lopes Fernandes e no BeiraMar Casino. Na tarde de 15 « _9W'bro realiza-se ali um cha dansante .xtra»ordinário.

„,é|> ,

Uma designação na Inspecto-ria de Aguas e Esgotos

.Foí designado o engenheiro

.rjudante l.a Inape^'18--. PAguas e Esgotos, dr. Gil Mottapara » exercer, Interinamente, ocargo de engenheiro chefe de se-cqâo da mesma Inspectoria, comos vencimentos qüe lhe compe-tirem, emquanto (Jurar o Impe-dimento do serventuário ef-fectlvo.- '

Vultosa multa por infracçãodo regulamento do imposto

de consumoO ministro da Fazenda, dando

provimento ao recurso "exora-

cio" da Delegacia Fiscal em sooPaulo, manteve o acto da Alfan-dega de Santos que impoz a mui-ta de 60:28.í000 á Sociedade deProduetos Chimicos L. de Quei-roz. por infracção do regulamento do Imposto de consumo.

Para boa marcha dos serviçose rápido andamento dos

processos na ReceitaPublica

O director Interino da ReceitaPublica expediu a seguinte cir-cular: "O drector interino daReceita Publica do Thcsouro Na-cional. attendendo a que devemter rápido andamento os proces*bos que transitam por esta Dire-ctoria, a maioria dos quaes seresente de falhas que muito dif-flcultani a bôa jnarcha dos servi-ços e que consistem, quer na fal-ta de juntada de documentos es-senciacs á facilidade do estadodos assumptos dehatldos, quer nadefficlencia de esclarecimentos cinformações parciaes, quer nafalta do exame do mérito «asquestSes, como a.nda d».aprecia-ções de razOes apresentadas pe-los contribuintes em matéria derecursos, ora na inobservância deordens e circulares axpedldas, oraem não ser dada aos interessadosa necessária sciencia dos despa-chos exarados, por Intermédio dofuncclonario a quem inoumbefazel-o, tem por mui recommen-dado aos srs. director de Recebe-doria do Districto Federal, dele-gados fiscaes do Thesouro Na-cional nos Estados, Inspectoresde Alfândegas e administradoresde Mesas de Rendas Alfândega-das, a máxima attençâo para es-ses factos. afim de evitar não sôo expediente exhaueitlvo .que ei-les acarretam para preenchlmen-to de taes formalidades, comotambém as delongas 1 prejudlclaesâs partes, ______

QUEM PERDEU ?O sr. José da costa é socto do

C» R. Vasco da Gama, cuja ma-triculá apresenta o ti. 4.251.

Ante-hontem, esse cavalheironos procurou dizendo tér achadoem frente ao Corpo Tde Bombei»ros uma carteira do Identidade,varios papeis e um'paletot, quesuppSe pertenoerem ao chauf-feur Juan Mendlola, de riaclsrta-lidade hespanhola.'

O sr. JoBé da Costa procurouum guarda civil para a entregado aqhado. Este, entretanto, serecusou a receber os objectos,allegando não saber, ao certo, seali estava, realmente, tudo que osr. Costa havia achado. Quepodiam ter, Jft, tirado algumacoisa e que elle, guarda, não que-ria se metter em "encrencas...1

O sr. José da Costa procurouentão, o "Correio da Manhã",pedf,ndo-nos declanemos que acarteira, o paletot e os papeispodem ser procurados em sua re-sidencia, â

" rua Regente Feljó

numero 25.

Fol-nos também entregue umguarda-chuva de senhora en-contrado ba brtaca Tiradentes.

O ministro da Guerra soltei-tou de seu collega fla pasta daFazenda o pagamento das serguintes quantias:

Pelo Thesouro Nacional, porexercícios findos, 10:8003, ft viu-va do capitão de corveta dr.Galdino Santiago: 366J6G6, ao 3°,sargento Manoel Borges da Sil-va; 227Í500, ao cabo Atro Ta-vares de Faria; 2:694$967, aógeneral de divisão graduado re-formado Salvador BárbalhoUchOa; á conta do decreto18149, 2:670*,.a, Victor Domln-gues Dornellas; 640$, a Alfre»do Magalhães de Souza: 629$,.aFortunato Vásallo; 10:500$. aJayme Theodomlro de Carva-lho: 2:851$500, .a Antunes' dosSantos & Cia.; 350$, a IsidoroCordeiro: 600$, a Pedro. Ferrei-ra Maciel; 2:600$, a Klssabt-oKanayama; & conta do decreto18554, 22:165$490,' 8:834$120,¦'•....-,.6:8455900, á Cia. NavegaçãoLloyd Brasileiro; 54(200, 146S.447$700, 2:586$fi00, á LeopoldinaRailway Co.; 2:161$5001:730$900', ft Estrada de FerroS. Paulo-Rio GVande; 1:102$400, ft Cia. Mogyana deEstradas de Ferro; 61 conta dodecreto 18773, 7:140$300, & Leo-poldlna Railway Co.

Pela contabilidade da Guerra,pela verba de "reposições e res-titulções", 137*795, ao Io. -te-»nente pharmaceutico João de SI-queira ,Dlas Sobrinho; 137$790,ao 1*. tenente Aristóteles Rorlz.

¦a n»i —União dos Viajantes Commer-

ciaes do BrasilA directoria desta instituição

sollcita-nós a publicação da se-guinte nota:"De accordo com o artigo 41"e> paragrapho 1*. dos Estatutos,são'convidados os senhores so-cios a recolher' á. thesourariadentro do prazo ..lmprorogavel desessenta dias, a Importância de10SOOO correspondente fi. quotasocial por morte do sr. JoãoCanabarro, cujo pecúlio acabade ser pago aos seus legítimosbeneficiários. São correspon-dentes gratuitos da Sociedade,em todo o paiz, os Bancos doBrasil, Hypothecarlo de MinasGeraes, Pelotense e de Cachoel-ro de Itapemirim, os quaes re-cebem quaesquer quantias quoos associados destinem, aos pa-gamentos de suas contribuições,independente de commissão. Ospenhores associados què ainda

não pagaram ás quotas relativasao pecúlio pago aos herdeiros dosr. José'Sotto Dias Ferreira, ãe-*vem .fazel-o Immediatamente,para melhor garantia dos seusdireitos sociaes. A directoriaprevlne aos sócios que se achamem atrazo ha mais de 90 dias,que devem justlflcar-se com ur-genoia, evitariiío que sejam to-madas as medidas impostas pe-los Estatutos.

Um trecho da rua MagalhãesCastro, que reclama melho-

ramentosOs moradores da estação do

Riachuelo fazem ao sr. prefeito,por nosso Intermédio, um pedi»do, que 6 justíssimo: o levanta-mento e calçamento de um pe-queno trecho da rua MagalhãesCastro, entre fi, rua 24 de Maioe ã passagem superior da estaçãoda Central do Brasil.

Ponto de passagem obrigatóriode quantos demandam a cidade,e tem de transpor a referida pas-sagem sobre o leito da vla-fer.rea, necessita esse. trecho, do im-'mediato melhoramento reclama-do- tantas vezes," pois não sãcpoucos as pessoas, notadamentecreanças, que pot- ali 'transitamcom destino fts escolas e que sãovictimas de quedas perigosasem virtude dos altos e baixosexistentes no pequeno trecho daalludida rua.

Jfi que tratamos desse trecho,lembramos ao sr. prefeito, queo resto da referida rua que vaeda esquina da rua D. Anna Neryatè o Jacaré estft também merecendo sérios cuidados da parteda Directoria Geral de. Obrai.

Feita esta exposição, resta queas providencias sejam tomadaspelas autoridades competentes,porque os moradores da rua Ma»galhães" Castro, são merecedorosde um pouco mais de considera»ção.

Voltaremos ao assumpto, senão fõr tomada uma providen-cia em beneficio desse logradou-ro publico, onde ha magníficospredios que pagam pesados lm-postos fi Prefeitura.

Espirito Santo

Uma designação para o distri-cto telegraphico de São

PauloO director geral dos Telegra-

phos removeu o inspector de4'. classe Lycurgo Nery da Fon-seca, do 3°. districto de MinasGeraes para servir como encar-regado da 8*. secção do districtode São Paulo.

ACADEMIAS& ESCOLAS

Cooperativas agrieolas

Do "Correio do Sul", de Ca-choelro de. Itapemirim:

A' crloe quo atravessamos. coma* queda brusca do café qúe fe-lizmente não nos apanhou emcheio nesta safra, estando Jft cer-ca de 3|4 dos nossos cafés entre-gues aos Intermediários, gran--des especuladores dos nossos es,-forços isolados, vem, mais,nin-da, abrir os nossos olhos paranos precavermos para o dia deamanhã. Esses, intermediários,cançados das suggestões ào go.verno, arcam no momento com asituação deslqulllbrada do nossotinlao produeto exportável. O go-vetnd deixou-os ft sua sorte e nôsos lavradores ficamos entreguesft nossa. .'•',

As causas quSwvram o or-ganlsmo da nossa*-'economia sãoinnumeras e de momento nãopodem ser curadas. • Não têmsolução immediata e se em par.te o goveíno merece applausospela* attitude desassombrada qúeassumiu na emergência, tambémfaz acreditar que não achou umasolução equitativa, pois as medldas de retenção ou valorizaçãodo café vêm sendo apoiadas pore'sses governos que devem contlnuar nessa política, agindo ao.mesmo tempo com Intelligenclae patriotismo.

Recebamos, entretanto, maisuma vez, um ensinamento, la-vm dores caplchabas.| Tíão dontlnuemos na sentiaerrada da monocultura. Se' demomento ficamos em condiçõesprecárias ou de espectativa, apro-veltemos o ensejo e voltemos fitrilha antiga, cultivando com ca-rinho, a par do café, que aindapor multo tempo serft a baseda riqueza nacional, as outrasproducções agrícolas que aindamelhor do que elle produzem nonosso solo.

Cultivemos em maior escala oarroz, plantemos ainda este annoTemos novembro e dezembropara isso. Deixemos de tudoínlportar do Rio Grande do Sulque não vive de qafé e ê umEstado riquíssimo.

Emlttemos o sempre lembradoEstado de São Paulo, que ao la-do da producção formidável decafé, também produz todos os ou-tros cereaes em abundância ecuja producção não ê superadanem pelo próprio Rio Grande.

Raune-se em Cachoelro, estemêz, um congresso agricola queIrá na Sociedade Rural trocarIdéas, suggestões para o nossomelhor apparelhamento e entretodas a que mais nos interessa éa do Cooperatlvlsmo que' precisaser dltfundldo no nosso Estadopara a defesa das nossas co!sa_agrícolas, pois o cooperatlvlsmoê a base da prosperidade publicae serft a nossa taboa de salva-ção no momento.

Estamos na necessidade do sa-po, pule-se. Da -iniciativa par-ticular tem dé partir os alvltre_,as expedientes, as suggestões.Aos governos cabe apenas a for-ça cooràenadora doB seus fins,mas entre nôs a intromissão dosdirigentes e. um mal necessárioRlnda e' para as realizações deCachoelro multo contribuirá, apresença de altas autoridades doEstado, que serão os orientado-res dos nossas organizações, dadaa nossa Ignorância geral.

Agricultores de outros paizestêm as suns organizações agra-rj_ts perÍGítamKntje definidas odispensam a Intromissão directados governos, a nõs não os asslstem essas bellas coisas ainda

Temos so o espirito da resignação que alliado ao, trabalhopaciente e. fi.' economia forçadadaquelle' que: não tem" necesslda-de por ignorar' uni ambiente demais' conforto, fôrma a tríadeformidável do agricultor brasi-leiro.\ As facilidades crjnmercla.sdos dias passados crearam o es-plrlto do aventura em todos o.negócios e hoje qualquer pro-posta é recebida com desconflan-ça, dlfficultando assim a creaçãocooperatlvlBta que precisamosabraçar. Entretanto a crise domomento vae por ft margemaquelles etómentos de aventura,pouco escrupulosos.fi que se lo-oupletaram com o suor do la-vrador Ignorado. Assim unamo-nos- e defendamos o' nosso logarao sol das compensações Justase proporcionadas. Fundemos aanossas Caixas Ruraes, os nosso»Centros Agrícolas, as nossasCooperativas, compostos , de elementos sãos, nobres e que náofaltam na nossa classe, Não nosdeixemos empolgar pelos elementos

'adventlcloB que nos ap-parecem como mentores mas quese desorientam oo primeiro cm-bate da adversidade.

Castello, 5|11|29.

Hitdelrando Elhia

ms. 30 onde foi attingida a ro-cha.

Foram atravessados 44 ras. «20 de terreno alluvional, 12 ms.e 50 do' rocha decomposta e .2ms. e 90'de rocha viva (gnelss)

Detido o Inicio da perfuraçãoappareceu agua, porém, sempreem' pequena quantidade e ..umpouco Impura, tornando-se' ne-cessaria uma flltração prévia,conforme seja o fim a que'sedestine. * .'

As características deste poçosio as seguintes:

Nivel estático a 0,m50 abaixodo solo.

Nível dynamico a 46, ms e 30.Vasão horária 1.200 litros. .E' mais um melhoramento em

nossa cidade que, sobretudo, mui-to veiu beneficiar ao manicômiojudiciário. *

DORES DO' INDATA*

Colteglo Pedro IICom a presença das altas autoridades

da Republica, inaugurar-se-á, amanhã,14, ás 9 horas, o gabinete de physicaque acaba de passar por uma completaremodelação. Esse acto revestir-se-i decerta solennidade, pois, coincidira como encerramento do anno lectivo.

A directoria enviou convites a todosos membros da congregação do -estabele-cimento' e ao respectivo corpt discente.

INSPECTORIA DÊ VEHICULOSInfracções do dia 11:Excesso de velocidade — O. 26

27 — 119 — R. J. 57 — C. 43724851 — 4926 — P. 31. — 69 —R. J. 148 — M. 172 — P. 761762 :— 1104 — 1442 — 2034 —2286 — 2896 — 3984 — 4774 —4822 — 6272 — 7218 — 8017 —S627 — 9656 — 12634.

Desobediência ao signal —O. 51 — 61 — 93 — 106 — 183191 — 204 — 307 — 340 — C.417 — 1739 — 1972 — 3032 —3464 — 3488 — 6073 — P. 10441549 — 1560 — 1707 — 1732 —1953 — 2638 — 3366 — 3553 —4660 — 3767 — 3777 — 3830 —3847 — 4372 — 4907 — 6544 —6183 — 6632 — 6677 — 80?7 —8130 — 8217 — 8710 — 8830 —S323 — 9684 — 10675 — 10953 —

11627.Meio fio e bonde — O. 84 —

C. 3007 — 4899 — 6945 — 6997P. 256 — 3894 — 5203 — 9153 —

10746 — 10730 — 10893.Não diminuir a marcha no cru-

zamento — O. 93 — 112 — C.2384 — P. 165 — 9S93.

Desobediência áe ordens deserviço — O. 121 — 179 — 318C. 6445 — P. 3420.Desobediência para accender

a? lanternas — O. 180 —- P. 5103.Interromper o transito —- O.

141 — 174 — 215 — 289 — P. 13177444.

Estacionar em logar não per-mittido — C. 183 — Z358 — P.669 — 1443 — 1941 — 2031 —

3039 — 4373 — 4666 — 4874 —6602 — 6686 — 7380 — 9102 —15057 — 11069 — 12634.

Desobediência para ser fiscali-zado — C. 764 — 3838 — P. 37776637 — 10627.Formar linha dupla — C. 440S

P. 2031 — 2777 — 8490 — 1172913013.Abandonado — P. 3013.

- Circular para angariar passa-j-eiroa _ p. 3554 — 4456 — 55508964 — 10149 — 10615.

Hnntro «""•» — o IftJ — 0480.

Um aviso@ todos qae soffremd& pelle asar

POLYSANANoivado — Contrataram casa-

mento nal semana passada, o sr.Waldemar de Almeida Barbosa,dlrector-redactor da ."Voz doOeste" è profe"ssor da EscolaNormal desta cidade, e a gentilsenhorita Alda Carneiro, profes-sora da mesma Escola e filha dasenhora d. Maria SebastlanaIdasDores e do saudoso sr.. VicenteFerreira Carneiro.

Elegâncias — O sr. Ignacio DUniz mandou construir um lindobugalow em sua fazenda, a uns20 kilometros desta cidade.

E sabbado passado fói p diaque reservou para a benção dcsua nova residência.

Por essa oceasião a familiaIgnacio Diniz deu uma belllssl-ma recepção aos amigos.

Foi uma linda festa em quesobresalu a mais franca alegria,e em que os convidados se viramcumulados de toda sorte de geu-tllezas.

PORTO DE SANTO ANTONIO

Oom 119. annos de edade

Ha "dias, em Sereno, na resi-dencia do pharmaceutico AlipioMachado, falleceu com a edade de119 annos, o conhecido pretoJustlniano.

Apezar do elevado numero, deannos que contava, Justlnianogstava ainda de passear, o quefazia sempre a cavallo.' Residia a uma légua de dis-tancia de Set-eno e, não obstan-,te a sua ancianidade, vinha úmiúdo & sede daquelle districto.Dizem que não chegou a mani-festar nenhum symptoma de ca-d ucidade.

LEOPOLDINA

D. Carlota Alves de BanzaMacliado

Vlctlmada por pe.tlnaz enfer-midade e para a qual foram lm-potentes todos os recursos dasciencia medica, veiu a fallecernesta cidade, com a edade de 63annos, a exma. sra. d. Cario-ta Alves de Souza Machado.Deixa a eoctineta 8 filhos maio-res: os srs. Antenor Machado,leiite do Gymnasio MunicipalLeopoldlnense e chefe do Labora-torio Chimico Leopoldlnense; Ma-noel Machado, director do GrupoEscolar de Angustura; José Ma-chado, director do Grupo Esco-lar de Tiradentes, Oeste de Ml-nas;.> d. Judlth, esposa do sr.João Pedro Barbosa, professoraem São Lourenço, neste distri-cto; e' mais as senhoritas Isa-bel, Olga, Cacilda e Maria Ma-chado e quatro netos, sendo: 3,filhos dò sr. Manoel Machado e1, filho do sr. João Pedro 'Ba.i-bosa.

Dado o largo circulo de amlza-de'em que ê tida a família en-lutada, possuidora, de elevadospredicados moraes e Intelle-ctuaes, a par de uma bondade«em exemplo dessa que se cha-mou em vida d. Carlota, foi asua morte grandemente «en-tida.

Ao seu sepultamento compare-ceu* crescido numero de pessoas,vendo-se dentre estas, muitas dedestaque social.

Sobre o ataude viam-se' innu-meras e ricas coroas com lindase diversas Inseripções, "cujas de-dlcatorias deixamos de menclo-nar, por absoluta falta, de espaço

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ANNUNeiOS

ttbiKífil

Queixa contra uma agenciada Prefeitura

Veiu ã nossa redacção An-tonio Alves Pereiro, quelxar-seda maneira pela qual foram ap-prehendld08 objectos sous, naAgencia da Prefeitura, do Mer-cado.

Contou-nos Antonio aue, estan»do hontem nas proximidades domercado, o agente Raul, que fa-zla apprehensões no local, man-dou que um soldado o prendessee o mandasse para a 4* delegaciaauxiliar.

Estava Antônio munido de umacarteira da Escola de Chauffeurs,que usou para provar não «etvendedor ambulante e estaraprendendo para motorista. Esta allegação salvou-o da prl-são, porém, não piivou de seremuns mio8truarios de medalhas quese achavam em seu poder apprehendldos.í

Com a protecção de amigos,conseguiu Antonio o seu mostru-arto. porém com a falta de variasmedalhas,

Para o facto chamamos a at-tenção dos leitores.

Estado do Rio

Noticias de MinasJUIZ DE FORA

Associação dos Empregados noOomnierclo

Promovido por uma commtssS»de associados, será realizado em8 de dezemlbro próximo, gran-dloso festival prô-edlflclo socialda Associação dos Empregadosno Commercio, .destacando-se umextraordinário chá dansante emum dos melhores salões desta cl-dade.

Esta noticia deve causar con-tentamento 4 nossa culta popula-ção; conhecedora das festas . an-terlores da Associação.

Dado também o fim altrutstl»co dessa festa, não ê. demais au-gurar que ¦ vae. constituir o sue-cesso i.iaximo do anno e, antesmesmo do dia marcado, estejamvendidos todos os ingressos.

üma obra ImpresdncUvel

.A inundação produzida -peloaguacelro desabado no dia 8 so-bre a cidade, notadamente notrecho comprehendldo entre aavenida dos Andradas e ruasBenjamin Constant, Roberto dt*Barros e Silva Jardim, e adja-roncias, serviu para provar, malguma vez, a urgente necessidadeque tem a Câmara Municipal deatacar o serviço de canalizaçãodas aguas pluviaes, aproveitandopara Isso os grandes tubos decimento armado que' ha mezesse encontram atravancando arua Silva Jardim.

Alguns moradores daquellazona solicitam por nosso inter-medlo, as graças do digno pre-sidente da Câmara para a solu-ção desse problema, que repu-tam inadiável.

Estornos certos de que, se ;.Câmara ainda não atacou aquel-le serviço, é por motivo de for-ça maior, mas não menos certosestamos de que ella, attendendo aessa necessidade urgente e aoappello que ora lhe ê dirigidopor nosso intermédio, não dei-xnrii de tomar as medidas que ocaso requer.

BARBACENA ^Terminada a perfuração do poço

para o man*;omio

Pelo engenheiro Armando RibasLeitão acaba de ser dada comoterminada a perfuração do poçoartesiano que se destina ao abas-tecimento dágua ã caixa do ma-nlcomio judiciário.

Estft localizado â esquerda daavenida Presidente Antonio Car-los. .

O referido poço tem a profun-didade de 59 metros e 60 sendorevestido de 23 tubos de ferrofundido dc 6 pollegadas de dia-metro Interno (O.m 1524) os 52

*j ';' '- -¦ ' 'JL ^J.:.;;y^

FRIBURGO

A festa do Collegio Anchieta

Teve extraordinário brilho afesta que foi realizada no con-ceituado Collegio

' Anchieta, rio

dia 27, em homenagem aos seusbemfeitores e antigos alumnos.

O programma, organizado como máximo cuidado, teve fiel ln-terpretação, sendo assistido porinnumeras pessoas ãa nossa me-lhor sociedade que enchiam Ute-.ralmente o vasto e lindo salão, deactos.

A saudação aos ex-alumnos foifeita pelo sr. Ferreira de Almei-da, juiz de Direito ãa nossa co-marca e que cursou um dos col-legios da Companhia de Jesusem São Paulo. A sua oração nãofoi longa, mas agradou sobremo-do, pelo que foi o orador bostan-te applaudido. \O agradecimento ão CollegioPreparatório São Estanlslau, fei-to pelo joven Christlano Beneãi-cto Ottoni, foi bello, arrancandopalmas dos assistentes.

O professor Joaquim Nunes daRocha, leu um extenso trabalhoda sua lavra, intitulado: "A com-panhia de Jesus, seus grandesnomes e eua acção no Brasil."

E' um trabalho ãe. alto valor,com dados históricos e que bemdefine o conhecimento que o 11-lustre professor tem do os-sumpto.

Depois do discurso de agrade-cimento ão revmo. padre PauloBanmvarth, estimado reitor doCollegio, seguiu-se a representa-cão do drama em 3 actos "Mal-dição de Pae", levado á scenacom multo agrado.

A parte musical, ao plano, este-ve a cargo ão revmo. Irmão Lus-tosa e ão ãistineto jovens PauloZamith. A selecta platéa não lhesregateou os muitos applausos dcque se tornaram dignos.

DISTRICTO DO RIO GRANDE

No dia 26 do mez passado, emsua residência, na fazenda dosMichels,

"Hlstrlcto de Rio Grande,

falleceu d. Felicla Fonseca, ex-tremosa esposa do sr. VietorinoFonseca, cujo passamento foimulto sentido, não sõ pelos seusparentes como por todos que .ti-nham a felicidade de a conhe-cer.

Era portadora de fmagniticocoração e' o enorme acompanha-mento que nò dia immediato lo-,í'ou o seu corpo 6. ultima mora-da no cemitério publico de Rio.Grande foi mais uma prova doconceito de que gozava a ex-

«tlncta.

A reunião de sócias da Fe-deração Brasileira pelo Pro-

gresso FemininoRoallza-se, hojo, á? 4 1|2

horas da tarde, a reunião de so-cias da 'Federação Brasileira pe-lo Progresso Feminino, agremla-ção orientadora do momento fe-minlsta nacional, em Bua sedesócia.!, á Avenida Ria Branco,111 6o andar.

Nesta reunião "senão (reallsa-das duas palestras, pelas sra.Juliano Moreira e senhorita Ma-ria Amalia de Faria, que fala-rão, respectivamente, sobre: "AsMulheres no Jaoão e "Mussolinie a Moda"/-

BuickLimousine 1929Vende-se um com poucouso, perfeito,? logares.Ver Garage Texas, Aveni-da Oswaldo Cruz; tratarna administração destafolha.

As diplomadas da Escola Nor-mal fizeram entrega de

um memorial ao chefe daNação

Na audiência publica de hon-tem do chefe da nação, umacommissão de diplomadas da Es-cola Normal, fez entCega ao se-nhor Washington Luis Ide ummemorial no qual expõem a si-tuação, ãe desegualdade em quese encontram" com... relação âssúás collegas professoras effecti-vas, pois nada percebem quandoem exercício, substituindo fiquei-ins.

As diplomadas em" questão saoem numero de 239.

CAFE' CRUZEIROEXTRA

DOS MELHORES O MELHOR(2139)

Uma recommendação do dire-ctor da receito sobre ós

trabalhos a cargo dos agentesfiscaes

O director da Receita recom-mendou aos delegados fiscaes nosEstados, que chamem 'a attençâodos chefes das repartições ar-recadadoras respectivos, para oque dispõem o artigo 167 e seuparaprapho unico ão decreto nu-mero 17.469, üe 6 de outubro de1926, na parte referente aosagentes fiscaes do imposto deconsumo, uma vez qúe a estesfunceionarios cumpre dedicarem-su especialmente aos trabalhosde secção a seu cargo ou dos queforem incumbidos por ordem su-perior.

ESTA'REFORMANDOOU CONSTRUINDO?

NSo esqueça da HygéaTel. — V. 0821

))16153)mm) I» _¦¦

Créditos concedidos pela Des-pesa Publica

Foram- concedidos pela Dire-ctoria de Despesa os creditos de22:000)000 e 25:000)000, respecti-vãmente, âs Delegacia Fiscaesno Ceará e Matto Grosso, paradespesas da Inspectoria do Obrascontra aB seccas e para despe-sas com a flòtllha deste ultimoEBtado. ._

Em estudos no PatrimônioNacional o terreno oecupado

forte marechal Hermes

NOTAS RELIGIOSASCONFRARIA DE N. S. DA . ;•_

. -' CABEÇA ';. ,v;Na Cathtdral Metropolitana;- as no;

venas começarão no dia 18, ás 4 horas,com toda a solennidade e, a festivida»de, com toda a pompa, seri no dia 27do corrente, com missa solenne, ás iohoras, sendo pregador o revmo. mouse-nhor dr. Benedicto Marinho. Haveráexposição da S. S. Sacramento, encer-rada com Te-Déum, ás 4 horas, sendopregador o revmo. conego José Gon»çalves Rezende.'

N. SENHORA DO ROSÁRIO—-Na fôrma do* costumei amanhã, 13 ilo'corrente mez, ás 7 horas terá logar napffrrja par«v1iial t\n Saílto f.hristo. umissa, acompanhada de cânticos, que aconfraria que tem por titulo N. Senho-ra do Rosário de Fátima manda ceie»brar era seu louvor. ¦:> "iç

As pessoas (jue desejarem inscrever»'se na confraria de N. Senhora do Ro-sario de Fátima poderão dar os seus no-mes na sachristia ao sr. virárió ou pes-soa que o represente, que serão imrae-diatamente attendidas. * * ',,

A fragata argentina "Sar-miento" cruzou o equador,O encarregado *da estação*

radlo-telegraphica de FernandoNoronha communicou âs autori-dades navaes, que a»íraigata Ar-,pentlna "Sarmento'.', om radiodirigido ,iâ«i_ella estação;,* Infor-:mou ter cruzado o equador, hon-tem, ás 8 horas, proseguindo na'sua viagem de Cabo Verde páraSantos.1

Para estudar e indicar o typode minas submarinas .# \

Por acto de hontem, do minis-;tro da Marinha foram nomea-'dos: o capitão de mar e guerraHenrique Aristides Guilhem, ca-pltâo de fragata engenheiro na-vai Mario da Costa Braga, cápl-tães de corveta Guilherme Hle-kem e Alberto Ferreira de Lu-cena, e capitão-tenente AntônioMaria de Carvalho, para a com-'missão incumbida de estudar eindicar o typo de talnas subma-rinas a ser adoptado na Ma-rinha.

Com apresentação desteátimtncio inteiro V. Ex. pó-de comprar até o dia 16

deste mez:

ATTENÇÂOINTERIOR — Estes preços _ãovalidos sõ no balcão, havendoum augmento de 20 . |° par» os

pedidos feitos por cartas, poistrata-se de unia venda especial,._; per motivo de balanço,

ACTOS RELIGIOSOSD. Coiina Lenzináei

Gaífrêi 4' Fernando Galfrée e filh»*

' Horacio " Mendes de - OliveiraMM Castro, * senhora e filhos,

I . Américo Mendes do Oliveira•¦: Castro, aenhora: e 'filhoe.Edmundo de* Faria. Leuzin-

Eer, senhora .e filhos, asr.decem a to»dos que acompanharam 03 restos mor-taes de sua idolatrada esposa, mãe,cunhada, irmã e tia D. CORINALEUZ.NGER GAFFRE'E, e de novoconvidam nara assistir á missa de se-timo dia que por sua alma ser», rrsvda na egreja da Candelária, âs 10 he»ras, amanhi, quinta-feira, 14 do cor-rent^ pelo que antecipam-os teus ajrra-decimentos. (C S5S9)

coroscores,

$420

«250

11600

51500

21900

$890

$150

$750

5$500

S$400

$750

DECLARAÇÕES

peloO ministro da Fazenda sollcl-

tou ao da Guerra providenciasno sentido de ser Informado qualo perímetro topographlco doterreno oecupado pelo forte ma-rechal Hermes, situado em Ma-cahé, no Estado do- Rio de Ja-neiro, afim de que possa ser so-lucionado um .processo em es-tuão na Directoria ão Patrimo-nio Nacional. __

Clinica de nariz, ouvidos,garganta e olhos do

Dr. Flavio de Rezende Rubini. Praticacm Berlim, Paris e Roma, Rua S. Josén.*112, 1» andar. Todas as tardes. Tel.C. 14.8. .,_._. (C"32)

Um muro que ha dois annosruiu e que constitue uma

permanente ameaçaNa rua Santa Christina, em

Santa Thereza, entre os nume-ros 140 e 144. ruiu, ha mais dedois annos, um muno; e como arua é de morno, vae a- barreiraquo elle sustentava desagregan-do-se e rolando pelo despenhodel-ro. ,

Ouvindo as centenas de recla-mações dos moradores que . porali passam do automóvel com pe-rigo constante de desastres, oprefeito deu ordem pora a re-construcção do muro que susteri-ta o barranco.

A ordem, porém, nâo foi cum-prida, tendo encalhado na, Dire-ctoria de Obras.

Insistem, com razão, as pessoasali residentes ppr uma providen-cia urgente, antes que se tenha alamentar uma desgraça, pois 6ali multo intenso o transito deautomóveis, quer dos moradoreslocaes, quer de íotírisfes que vãoadmirar ós maravilhosos encan-tos de Santa Thereza, .

ABRAÇACicero Garcia de Oliveira

e Manoel Lopes Fortuna Ju-nior, únicos sócios compo-nentes da firma Cícero OU-veira & Cia., em virtude dacessão que aos mesmos feza commanditaria D. Elvirada Silveira Moraes, e JoãoSequeira e Duarte Fernan-des, também únicos sóciossobreviventes da firma D.Fernandes & C. em conse*quencia, do fallecimento docommanditario José Reisen,communicam a esta praça eás do interior, que em sue-cessão ás firmas de que fa-ziam parte, constituíram apartir de 1° de Novembro doanno vigente, de conformi-dade com o contracto archií.vado na Junta Commercialsob o n° 115724, uma socie-dade mercantil que expio-rara o mesmo ramo de TE-CIDOS E ROUPAS PORATACADO, sob a razão so-ciai de:

OLIVEIRA, SEQUEIRA & CIA.da qual fazem parte comosócios solidários CiceroGarcia de Oliveira e JoãoSequeira e como conimandi-tarios Manoel Lopes Forfu-na Junior e Duarte Fernan-des.

A nova sociedade que temo seu armazém e escriptorioá Rua General Câmara fí35, espera merecer dos seusamigos e freguezes, a mes-ma confiança com que sem-pre distinquiram as suas antecessoras.

Rio de Janeiro, 12 de No-vembro de 1929.,

Cícero Garcia de Oliveira.

João Sequeira.

Manoel Lopes FortunaJunior. f '

Duarte Fernandes. .(C 8578)

'Zephlf listadinho,'firmes em sela

_incü'o .... ..Opala'todas as côrcs, en' testada para conte-í - cções,- metro' . •. . .. .THcoline superior en-

testada padronagem"moderna, metro V. .Crctono inglez, largura

2,20, Ipara lençóes deenxoval, qietro .. V.-Atoalhado do Rio Gran.âo cm côrcs, larg. 1,45metro. . .-. *.'¦ .*..*. .

Voile cm fantasia, pudro-nagem mimosa, entes-"tádo, mtetro .. '.'./. .

Renda do linho, ponta ouentremeio,-larga,. m,b-

•VÍtro,. . . .......... *i' .-Renda Calais, artigo fi-:* nisslmo, peça inteira,

uma . '. ... . '. •;.'. »Morim Voador, para con-

feòçôos, bello * panno,uma ...: . . .*

Lcnçóe. ! pnra solteiro,com bainha ajour, bompanno, :U'__\.' *.'*'". ...

Lençóes para casal, combainha ajour;, - superiorpanno, um . .....

Fronha para colleglacs, ousolteiros, crctono forte,' 'uma . . .... . /.

Colchas de fustão paulis-itofs,, medindo 1,40x2,00- côrès sort Idas, uma . .Toalhas para irJssa, cóm

bainha ajour, uma . .Toalhas para rosto, gra-

nltó Inglez, çom franja,uma . . . . '» » '.';» »

Toalhas para banho, tcl-pudos 1.00x1.80 de Ala-goas,, uma .... . • .. .

Crepe da china, do puraseda; largura 1 metro,lindas cores, metro.. .

Seda laviavel, j-_fJflne_a,'.larg. 1 metço, todas ascôrcs, metro . . ... ' 4$30l)

Pellucla de: pura seda,larga 1>30, pello. alto,•metro . . V . ">¦ .'. .

Mosquiteiros de filo in-glez bordados em altorelevo, uni'..-,*"'.._. . .

Cambraia do linho, todasás coros, largura untmetro, ingleza., metro .

Boba 'trlxnteaux de cachafrancez, com pelle e

. orlo na golla e punhos,um . \ ; . . .. . .

Guarnlções pára toilette,. crnw cinco peças, artigo

fino, uma, . , '. . . .Guarnlções para - cama

com cinco peças, bor-dadas, artigo do luxo,uma'. '."-'.¦¦-. .....

Brim superior, inglez, lis-tadinho, cores clarasou .escuras, multo cn-corpado, metro . ., . .

Fustão branco do cordão-Minho, inglez, hictro .'Brim -branco melo linhoSlret Wall, para terno,metro ÍS; . . . ....

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$900

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5*600

151800

121900

2*950

275500

3Ç00O

47Ç50Ü

1*420

2*100

Dr. Julio de LemosMacedo

. <1» ANNiVE_.SA-.io.Julieta de Macedo Queiroz.

José Luiz de Queiroz e filho, -convidam .seus patentes <

amigos a assistir á missa' poralma de seu.pae, genro e o

So DR. JULIO DE LE

CEDO, a celebrar-se hoje,quarta-feira, 13 da corrente, ás 9 ho»ras, na cereja (Ie Santa Rita.*-¦¦¦¦ (Ç 5514}

tSebastião Affonso

AlvesVitalina Saraiva de Cári*

lho e filhos fazem celebraiUM amanhã, quinta-feira, 14 dt

I corrente, ' tio altar-mor àiI egreja do Rosário, it 9 1|2horas, - missa pelo repouso de

aeir saudoso irmão e tio SEBASTIÃOAFFONSO ALVES. Antecipadamente!agradecem a todos que comparecerem.'¦'ir to U3S)

Dr. Amarilio Olindade Vasconcellos

tA

famlliado DR, AM ARI»LIO OLINDA DE VAS-CONCELLOS communica aosseus parentes e amigos o seu .fallecimento na Inglaterra, nodia 7 do corrente mez, e con-.

virla-na para assistirem á missa de se-timo dia que será rezada ás 9 horas,amanhã, quarta-feira, 14 do corrente,no altar-mór da egreja de S. Francis».co de Paula. (C 5368)

4*800.*.. GRÁTIS

Luiz Napoleao deBritto Abreu

(FALLECIDO NO PARANÁ')Maria Josi Ribas de Abreu

te

filhos (ausentes), Carmende Abreu Rodrigues, esposa efilhos, Edmundo de Abreu,esposa e filhos, convidamseus parentes e amigos para

assistirem á missa que, por alma doseu pranteado esposo, pie, irmão,cunhado e tio LUIZ NAPOLEAO DEBRITTO ABREU, mandam reaar he. ;je, quarta-feira,

'13 do corrente, ás 9horas, na egreja do Carmo, pelo qusse confessam agradecidos.

(C .955)'

Fesa no final da cmr.ipra, o che.que da importância gasta, parnrccebcl-o ei» jdobro, a» no' diaseguinte der. o numero doze nofinal do primeiro ou segundopremio da loteria Federal. -

A'S 2». FEIRAS'GRANDEVENDA DE RETALHOS

Alexandre de Argol-io Bulcão

t

Maria Augusta de ArgolloBulcão, agradece a todos osparentes e amigos »que acon»-panharam os restos mortaesde seu querido filho ALE»XANDRE DE ARGOLLO

BULCÃO, e participa que a missa desetimo dia de seu infausto passamentoseri celebrada na egreja de S. Fran»cisco de Paula, amanhã, quinta-feira,14 do corrente, is 9 1|2 horas, con»fessando-se desde ji muito penhoradsa todos que se dignarem assistir essaacto do religião. (C 9389)

Emma SeelingerFleury

Antônio de Padua Fleury« -filhos, Helios ' Seellnger,agradecem a todos ós . parentese amigos que os confortarampor oceasião do passamento dasua idolatrada* esposa, 'mãe e

irmã EMMA SEELINGER' FLEU»RY. e de novo os convidam para as-sistir á missa de setimo dia que, emsuffragio de sua alma, mandam ceie»brar amanhã, quinta-feira, 14 do cor-rente, is 9 horas, no altar do SenhorMorto, da egreja dè N. Senhora doParto., Antecipadamente agradecem,

penhorados, ás pessoas que comparece»rem a este acto religioso,

tr. ts/u,

t

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PHARMACIA A'VENDA\—r?ribúrgo '

Vehde»se nesta prospera cidade, porter o seú proprietário, de ausentar-se,uma bem montada pharmacia em opti»mo ponto commercial e muito afre-gueiada. Informações no Rio de Ja-neiro com o sr. José de Almeida, narua Buenos. Aires n. 204, sobrado.(C 6587)

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. DECLARAÇÃO•

Joaquim Nunes da Silva, tra-balhador da estação D. Pedro IIda Estrada de Ferro Central doBrasil, em execlclo na 2_' "Dlvi-são, declara que, . de hoje emdeante, passa a assignar-se a aser chamado Joaquim BuarteNunes, visto Ber este o seu ver-dadeiro nome.

Rio de Janeiro, 11 de Novom-bro de 1929. — Joaquim DuarteNunes. (C 9377)ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIE-

TARIOS DE AÇOUOUES

Sede, provisória: R. Buenos Ai-res, 170 — Expediente (las

13 âs 15 horas

De ordem do sr. -presidente,convido os srs. sócios quites • acomparecerem a assembléa geralordinária, em 3* Convocação,que se realizará, amanhã, 14 docorrente, âa 19,30 horas, paraapresentação do relatório do pre-aitlcnte, balanço geral do thesou-reiro e'eleição da directoria, Deaccorcilo com paragrapho unicodo art. 41 dos estatutos, funecio-nará com qualquer numero desócios. Rio, 13 de Novembro de1929. — Pinto Netto, secretario.

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Alberto Leal da \Silveira

tUãe,

irmãos, sobrinhos,tios e primos, convidam atodos os seus amigos e paren*..tes a assistirem á missa detrigesimo dia (íue por almado finado ALBERTO LEAL

DA SILVEIRA mandam celebrar ama-nhã. quinta-feira, 14 do corrente, áí.9 112 horas, na egreja de S. FranciB-'co de Paula, antecipando os seus agra-decimentos a todos, que comparecerema esse acto de. amizade.* rtT-IJ.W

Etelvina Assis \

tSeus

irmío» e parentes(presentes e ausentes) avisam¦que snandam reiar missa persua alma, amanhã, quinta-fei-ra, 14 do corrente, ás 8 1|3horas, na egreja da Santa

Crua dos Militares. (C 9406)

1

AgradecimentoA viuva DR. OSCAR BRANDI

vem, por este meio, agradecer a toda»as pessoas amigas que lhe levaram oconforto da sua presença no dia doenterramento e na missa celebrada naegreja de S. Francisco de Paula, emuito especialmente ás que enviaramflores e*coroas, com os seguintes -di*teres:"Ao nosso Inesquecível Oscar, oscorações amar guará d os de Kicota 9Salles" — '"Saudades immensai deteus irmãos Inconsolaveis, Pedro»Paulo *.e Henriqueta" — "Ao dr. Oscar, ho-menagem de Álvaro Salles e familia"—"Ao bom amido dr. Oscar, saudades,de Moreira e' Grata" — "Ao bom imi-go dr. Oscar, saudades de KalilLottfi" — "Profundas saudades I»nosso querido tio, Célia e Ruy" —"Ao dr. Brandi, homenagem de Se»bastião Britto" — "Ao querido Caci,nossas , saudades pungentes, Tacques ePaulo" — "Ao Oscar, o Portella" -<"Caca, nunca nos . esqueceremos da.você, Lily, Maria-José e Lourdes" —"Ao dr» Oscar, o Álvaro" — "Sau-,dades eternas da familia Queiroz" —"Ao bom amigo dr. Oscar Brandi,!ultimo adeus de Augusto CosU e fa»milia" — ""Ao dr. Oscar Brandi, ho-*menagem de Túlio Junqueira de Aqui-no e família" — "Ao querido tio Os-car, Marina e Octavio" — "Ao que-rido irmão, Humberto, Sinhi e filhos"..

(C. C574V

Agradecimento

tN.

A. Silva, .eus irmãose paes agradecem a todos;os amigos, parentes, seus,medicos assistentes, colle»gas da Saude Publica da

secção da Fraga da Bandeira,que acompanharam os restosmort&es de seu querido irmão efilho BEfíVAt, ANTONIO DASILVA a ultima morada prestan-do essa ultima homenagem ouque deram pêsames pesoalmen-te, por carta ou telegramma ou,,mandaram corSas, flores etc.

Convidam para missa de setl.mo dia ,.. ser rezada ua Egrejado S. Sacramento, no dia 20, As |9 horas, no altar-mór. (Í02S),

Antônio Magalhães(FALLECIDO NA BAHIA)

tAdelina

Simas Magalhães(auzente), Arthur Simas Maga»lhães, inspector fiscal; senhorae íilhos, agradecem a todas aspessoas amigas e parentes quemanifestaram seu pez-ar poroceasião do fallecimento de seu estre»

mecido esposo, pae, sogro e avô —ANTÔNIO MAGALHÃES — e a»convidam para as missas que, no dia,10 do seu passamento na Bahia, man-dam celebrar no dia 13 do corrente,ás 9 horas, na egreja da Cathedral deS, João Baptistá, em Nihtheroy. Poresse acto de religião confessam-se agra»decidos.

Nictheroy, 10 de novembro de 1919..(____"» ¦- 'C 6j«)

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CAMBIO"-\

RIOHontem, ns inicio dos trabalhos, en-

contrai.ios este mercado cm posição iletstabilidade, com o Banco, do Brasil sa-cando a '5 59|S. .'_..« outros a 5 .1»fc 5 S. I«4 i

'• As letras de cobertura sobre Londresiic,_vam collocação a . J 119] 1 -8 d. t

/«obre' Nova York a 8f_io.O mercado _echou indeciso,, cora o

«-Urico do Brasil inalterado >e os' estrári-geiros fornecendo cambiaes a 5 .|8 d.*c comprando o papel particular sobrelóndres.a 5 59I-4 e sobrC-i-va York

• t'-Í33o., / . .

lABÉlLA "ÜÕS

BANCOS!A .0 d'»

Londres. ,"

Valia." '. ."- Cariada ,. .¦ova, York.

_ondres. , ¦

.5-5_l*4 a 55.I6J)(4oto6o)-(40|5-«o)

• ...i.a *.-,«.' • '— 8.410"' 8*340 a'

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Paris. :. .. '..

.1. .' • $333 a ¦ -$.138Allemanha ¦, • • * a$o.ro a , -'$04^.talia. . .':..'..'. . ;.... I4.3 a,.' *45°

Portugal. ,.,,. ..'.¦; $382 a $39'Mnotcviüéò. .... '.', 8$3oo«a 8$*tiòBélgica (papel)

'. .'; $-39 a , j-4.

Bélgica ',(oii.ro. ,. 1Í18S a 1*198Slovaquia'. . . .' $-52.-1 $25:Sova York. ... 8*440 a- 8$j4oJanadá — i.510

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,so .papel). . . j$55o a-ji 3.58)iuissa . . *', M i$o4o a'¦ i$66.-

íleapaiilia . . , ij__o a i$_40Áustria . . . . i$aó.' a ij.o;lumania. ..... $054 a. . $053Suécia ..... _ $-86 a -íjooNoruega. . . . -'$.-86 a «$.90Dinamarca . . . -'$-'88 à 2%jg2lollanda: .... 3.428 a 3*455apio (yen) . . 4*170 a 4*190

¦'Syria.. ...'.. — $3341/,Palestina — $334 y,«..-ile. .'.... '—' 1S050Vales ouro, por iS r— 4S-6,"Vales, raíé. . . ... — '¦

AIOISDAS| .tira* foiim-. , , ;—Libras (papel) ... .1*55,0tJòUars .ouro) »'*-',' . - *Dollars, (papel) . . • _;¦:'• .$5-'CPeso' uruguayo . . '"¦ •--'' ¦Escudos (papel). .. ...,'—,'¦¦. ' $39-•Pesetas (papel), , 1.3.'--.«... rtruentino (pa* ,

•J pel). ..... j$56t)..ira. (papel). . . —> $45"'rances (papel). .... J— , $jj3

CARO¦ ondres. . .•¦¦, . 5 471^4 '.. . 5 S> I">4

Bélgica (papel)Slovaquia:. .Portugal. . .Hespanhà . .Paris. . . ,Itália. . . ,Suissa ...ttoiUui V Aires

so panei). .S-i-no* - Airea¦:tn Buroj,' ,

Hollanda. ...'Canadá . ^ ,,,,

[Nova1 York. ¦.Montevidío. . ,Dinamarca . .Noruega. :. .Japão (yen) .Suécia , . iAllemanha ...ir,

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TÍTULOS HSTRANGIsIROSEmpréstimo de Guerra kniauuico, 5 %

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. „ Paris).: . . V . .Rente Francaise, 1918Rente 'Francaise, 5' %. Paris), . , . , .

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. .'". . . 527/3 . 52 7.8«917. ... Feriado .5.80(na Bolsa ile. . . . . Feriado 79.6.(Inlcgralitaio) Feriado 96.00(na Bolsa da

Feriado 194.7.5.

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S/T-óndres., . ,.' ..',5 1131.128*5,1051128" Paris'. . .'."¦:-' .' . . $333 ,-'..$338:

..Nova York. . .¦ti \ius (|>C<

50 papel). . . '.-•'

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Ohiíc.

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j.l/l_ ,t-U>_|-. .. . .

Rtg. 'E, Santo. '.-.,Xtèg.' Mineiro' . .Rcg. Flum. (Rio) ,Por Alt. Ma.a. '. ¦Cabotagem •. ., .Regulador Fluini- ''nense (Q. S.)

«Rcg. Flum. (Ni-ctheroy) . . ;uiiiua de Roda*«éra. i'.'. ;. . .

: "im autori-zados. ..«..-

Ilancaria,Caixa matriz .

-.5.6. •5 718.

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Bélgica (ouro)'(4f*8..3)-(4.1.4»2

i$iy5 a -$_oon-iti

|>lhrn3^.fpapel).' , ,Libras (papel) . . »Dollars (papel).;';.Francos (papef). ,.r

.Francos (papel).'" .Reichsmarlj •. (pajjcl)'K*iC"í!os (nine));.' .Liras (papel)j_J. .'.,P(«5t;';.J í:nnol . ,'Cesetasj; (papel). .

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' ~i~ " "| * i

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to.15 a.m.| Calmo I 5 7|8 I 5 119I128I 8$3io lNão.ha. '...

10.50 a.m.| Ap. est. . 5 7|8 I 5 39164,1 «*320 « |; Nãó ha. JV;'

_. ' ; .''¦¦.-¦ VV"i;.:.ÜANCO DCV BRASIL,

I10.15 a.m.| Calmo

10.50 a.m.| Ap.

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5 r59l°4 I 5 611-64 I ' 8$?S»vj| Não;.lia.

est. ¦ I 5'59|6- I. 5 «>!<4 I tfrSt) 1' Não ha.

ITi9

-CÂMBIOS'-;-..:.BSTRANOBIftOS

-._;¦• .;; vv' i~;Kio-r- ¦¦¦¦_, .Rio-de'Janeiro,- emr 12 de novembro

de 1929: ,Movimento,do dia '12 do corrente:Z- BSTA'!'l_V.'lt*A

JENTRADASSacca,

705

'I.107

300

1.6766ii9_Í.69*.

7"5

1-4»?

Ot 11 a 18 pontos.HAVRE, 12.

Abel lui 4 •Hoj. Fecham!* 1»

to anterior'.'í-Ti nara o.rregaem dezembro . .

.'.il.Cfiílem marco •> • •

cotiesuem \maio. , . .

UillCR.ttm julho., . .

Vendas ,'. . , . .- 'ücs dó '1 hesouru,-Desde o ,fechamen.'. anterior, baixa

dc 4 a 5 11- frarlcos

LONDRES, 11. .

281 5.

280

280 tf

281 '/,.6.000

=85 '/,

285'

287S.000

ALGODÃO( Kio ) ,

¦¦¦ O mercado deste producto funecio*nou hontem ( em posição calma, semprocura de importância, e com os pre*tos em' declínio,

hov;m_nto- 00 MERCADO

Stock anterior._l-.ll,,:.-

Da Parahyba .Do Çearà. . ,Do Maranhão. ,De Pernambuco,Dc Sergipe, .Oe Maceió. .

Vara*...us

nufiif. Hojt] Ani

I

.'"Total, , . ..,.,'lüniiadu.i pur . N'eth("-3y.

, .conTornie. lista de saidas, jíir» 'íl.figutádor Fluminense

¦'y. ".R!o"t desta data.' . .

);.i..Total. .. '.

t .'.;Idem' o anno passado ..Desile 1 do mez ....Mldla. "'. . . . . . .Desde* 1 de julho. .Mídia. ,;.-., . ... .Idcm o anno passado .

12.170

M ¦ -'88

14.288,iz.6go

94 ¦ 9 >. 18.627

íiii.-dsjj8.515

.192.06;

EMBARQUES•E; Unidos . ,'.Europa. .£. '¦'..Rio da'Prato.'Cabo ,.•¦.•*•

'•

Pacifico ¦''.'¦' . .# lhas. ... .

Cabotagem.. • •

.25250

141

u.418-Total. . .Idcm o amio passado . 12.455Desde i dò mez ... fm.rDesde I de julho. . . 1.063.018Idcm 'o anno passado . i.to8.g-ioSttíík. .. . . . . . ... 282.667i.i ua; consumo '¦ local do ,

dia 11. ....... . 1.00 1Eitjsjencia „. 281.667Idèm o anno passado ¦ 291,264fauta (11 a 17 de hovem-«"'oro) . . i$7,n.;imposto mineiro. .... *í$5*-7

Honlem este mercado funecionou emposição firme, com bastantes lotes nntaboa e procura bem animada. í?asi«rmeiras horas foram effectuados ne-Socios de 4-OM saccas e á J dc •> •I.-..U ditas, an ,preço de 24$5oo porarroba do typo 7.

COTAÇÕESTor arroba

Typo 3. ,.-',Typo 4. . .•Typo 5. .' .Typo 6. , ,

,,Typo 7. .. .¦'Typo 8. .- .

-,v)ViWENTO 00ATE&M0

miMBlRA BOLSA:- Vr ¦ '-'

27$7oo.36S90O_6$ioo2.-.S3ÓU'24$sob23$500

CAFÉ*

vista pór '_!ã vÍmu pur i_i vista, pur'" £yísia por £>.'•¦*-

i vista, esoudus

LONDRES, ij.

j.Oi.í-lVliS WX'., »k,.tu~" s/Geuova, í

: , -' * s/ftladrid,ÍjV' '" s/Puris, â

., " ..; ./Lisboa,por X. • '

" -,'ltcrlim, ú vista por £".s/Amsterdam, á vista p.. £*' s/llerm:, á visla pur J. ." VHr.1v.l_a5, á vista por £ ;tONDJRES, 12.óixhãmeutu:

-LOMJKESs/N. Vork, á vista por £, ** s/Genova, á vista por «t ¦

*'".' s';\ladrid,' á vistaí por £s/Paris, á vista poi X ¦"'"'¦"''w -1 s/l.isbua,' á vista, escudos

pur £ . ..*,¦.'. .'- s/Iterlim, á \ visla pur' i. ¦M s/Amsterdam', a vi.'a p. X" s/Ücrnc,. á vista por X.," s/líruxcllus, á vista por £

LONDRES s/Amsterdam. á vista, p. Ji" s/Slockhulnio á vista p, £s/Uslo, á vista, por £. .'.. .- '• s/Cupciibagens, . á vi.la,'

nnr1 • '.«.'OVA VORK, 11. ' '

,. ín....,'.....:.t, V-')|.K xluudies, tel., por f. .

" »/l'arii, tel., por P. . ._ «/Ciéiiuva,* id.. por .'*'. . .

" «/Madrid, tel., por 1'. . ."*.* ./Amsterdam, te!., pot • Fl. . " i/Uerue, tel., Mir. F, . .

:-•'¦*':¦'¦¦' s/Uiuiieil.., tel., pur l'. .I Ir!, 0.1 M. •

WOVA YORK, 13.

¦ti' 1"HK t* i.uudie!, tel, .por«/l-ris, tei., /ior F. ••/(Jeiiova, lei por F. .t/Madrid, lei., por V. ,•/Aniste.dauí, tel., puls/ileruc, tel.» por *'. .i/liriixellu, tel., .or V,

¦ilim. lei., -pr _...

Fl

.'ARIS, II.I 41 «.I... Hl-t.

fAldh ./Lundtes i i.-_ta por £ . ." i/lulia a vista por 100 L. .

•" i/liespàuliã _ lista |>.r 100 r.• ./No. ¦ York i »itía pç>r $ •" •'..!' im '>tii nor f. . .BUENOS AIRES. i_.

Uieim- Ai'cs sM.oiidrcs, tasa tflegra.pbita, por $ ouro, t/venda . . .

Buenos Aires s/Londres, taxa lefr^ra*' phica. par $ ouro, t/compr* . . .Hontevidét. i/Londres, taxa telegrapbi.

cá, por $ ouro. t/tenda . . . .í Mouievídco s/Lundres, taxa telegrapln*

_*, par i ouro, t/comprs. . .

$ 4-87 3Í41.. n.ii1'. ;;.|'.7o I

-!•'. ..J.-7 ,"¦'C. 'O. iUM.-.20.40

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Jil llf IVO . ! ,fevereiroMarço v. .Abril.' .'r .Vendas:¦. .Mercado;

"¦"•"V " 'r"»*****.

Pnr m. i6$300. i6$8oo• I5$7ei

. • 15$675, <ij$6ou. 15$!""

2.000 saccasestável, :j

,, C, Da cot.anterior

Vllrt,t5$6oo— $375mS-,100— S70015Í390+ $100iSfcJüO-f í.íouI5$0O0-J-.$2Q014$700+ J^.-UO

SUOU NUA. DOLS.t:. V. ¦ . ¦

10 líiln

Da cotanlerio'

Novembro.- >. 1GS150 i?$5oo— $100Dezembro . . -ióSqoo ,.165-175*4- 5*175Janeiro., .. is$8oo is$400-j- $100Ferreiro' . . iMarco,-; ,';•;', I5$359 ij$oooAb.il.1. '¦.,.', i5$5oo i-t_tn—! ,050/Vendas: 1.000 saccas. .

JUrcado: estável,'

NOVA YORK, 13.' Abertura:¦-,; Hoje'' recharaen¦'--¦ ¦*.-¦ to anterioContra^ do Riôt".tft* ¦'a'a1.. «Mitrega

. em dezembro . . '8.75 8.78entrega J! em março ... 8.63 8.63

.nti emi iv;em maio. ... 8.45 8.58

.mr-g»em julho, . . . 8.45 8.53

.Mercado. ;t . ¦¦ . . Ap. est. AccessivelDcsd- o

'fechamento anterior, baixa

,'arcial dc 3 a 13 pontos. •

'r,íeo .do .jor 4. ¦upTl..,'Pimtos. iTinipiu paralembarque .-.',' ... . 175/—175/—«-«,.¦ 11 typi* 7. Hio prom*l ipto para embarque .',, 46/-r-J46/—

SANTOS, ,12.-Mercado: hoje, nominal; anteri.r, no

minai; ; mesmo dia no anuo passado,firme. \

N. j. disponível por 10 i.lns: Bo'enominal; anterior, n|cotado: mesmo diauo anno passado, 33$S°o.

S - ili<Mii'i-'ei. 11..ri-o leiloa: bolenominal; anterior, nlcotado; mesmo dia.,« •.«.if», passado. 30^500.

Embarques: 'hoje, 35.139 saccas; án-terior, ,.19.451 saccas; mesmo dia noanno passado, 46.456 saccas.

1 ; • .i('. • • .• intr...: npje40.004 saccas; anterior, 4o.759 saccas;m*srmo dia uu .anno passado, 35*45hsaccas, '¦'"',,

«n*«*ij »1- h"'»,'"M P. fiih :' lime,•H1.937 saccas; anterior, 948.317 sac.cas;

' mesmo. dia no anno passado,

•1,116.678 saccas.'- S-iidua:

Para os Estados Unidos.Para a Europa.

'. . .Por cabotagem', etc. .. .

Total. . .

SANTOS. 13.

Saccas17.31743.6-8

1-342

62.357

Unica chamada:rafe. typo

entrenai vembro,-.'lli': t>|l-

F«cbarofnt.-iHoje Auterlo

parano-

27$475 =7$4r

parade-

2S$300 28$10'J

cm

cm

4.eni

•taraja.

¦para ,feve<

'

parartirt-

paraabril

24$275 «4.-75

25Í-'75 'iiíhh

34-$I23 24$12:

Total. . . -. . . : —nr«de 1 do mez . . . 3ô;iSaidas ... ... . »' *, , 381Uesde 1 do mez , . . a.JidStock actual. , . ... 2.737

, (.OTAÇÕKS ,Fibra tonta — Typo Stridó:

Por 10 kilosTypo 3. .... , 42$oooTypo —..• .|o?ooo

_..ío..;Typo 3....... i' 38$oooTypo. ' 34$ooo

ií».. média •- Ceará'.Typo 3. .... . 37$oooTypo 5. .... — • 33.010

,-uríj — Matta:Typo 3..,. . . '. . 36$oooTypo 3. ,'.... 3-'iouo

j. curta — Paulista:Typo — ¦ 36$oooTypo 3. ..... . ,ii'$uoo

LIVERFOQL, 12.llr.Je Anterio»

Mcrcadn. , . . , Estável F.stave-Pernambuco Fair. . 9.-1 9.25Maceió Fair . , . 9.21 9.25

1. ,Middlino. . . . 9.46 9-50

A Kntures, •para janeiro . . o..o 9.20

Ai rutures,para março. , . 9.31 9,31

Ah... r.ciit. rutures,para maio . . . 9.40 9.4o

.it.tíé-, 1para julho. . . .; 9,43. 9.45Disponível brasileiro, batxa de 4

i,d' ¦ -¦'. . .Disponível 'americano, batxa ue 4po"t,os.

Termo americano, inalterado.

LIVERPOOL, 12.rVcliaiia-nlo:

Hoje

9.14American Futures,

para janeiro . .\'\ ;<> i''uiures,

para marco. . . 9.24Ai ¦ .;<* . futures,

para maio , . . 9-33.«ii Futures,

para julho, ... t>>39

Fechamen-to anterio',

Q.2Q

9.31

9.40>

9.45

-Mercado: afrouxou depois da abei-tura, devido áa noticiasse Nova York.Vendas do estrangeiro.

Desde o fechamento anterior, baixade 6 a 7 pontos.

• NOVA YORK, 11.Fccaameuto;

«"•clear. Middllf.tUplands . . ' _ . .

F.itúres,para janeiro . .

.-ii. • rutur.es,paár março. '/. .

Vi c

Hojo

17.30

17.21

17.51

17.78

Fechamen.te .uterioi

17.50

17.40

17.68

17.95"09

1.' utuf rs,para maio .?*, ,

S 'T''uturea,para julho . . . Mercado: melhorou depois dl aber*

tura, mas afrouxou novamente, devidoás liquidações de negócios. ,Depois do fechamento anterior, baixadc 17 a 21 pontos.

NOVA Y0RK~T2.Abertura:

Hoje Fechamen-to anterior

American Futures,para janeiro . .. 17.07 17,31.

Ai....iicaj. liitures,para março. . . 17.45 1 17-51

Ai-- ...ícan futures,para maio . . . 17.70 17.78

American Futures,para julho . . . 17-85 ¦ i7.8.RMercado: commercio cm geral aeti-

vo. Os baixistas estão deprimindo for-temente o-mercado. Os operadores dosul venÜcm.

Desde o fecnamento anterior, bai>»'de 3 a 16 pontos. -

RECIFE, 12,., ¦

Mercado. . . ...Prècjo por 15 ks.i

Primeira sorte,, vet$*dedores. . . . ,

('Vitn.firfi sorte, com*pradores . ...' Eutraoas:

lesde hontem, em«necas de 8o ki*los ..... .

>)• -ue - i de setem»bro proximo pas-•i.-> mi saccasde 8o küos. . .E\put'tu<;âoí

í'ara ,o Uio de Ja*neiro. fardos deiSo kilos. ....

Pura ^Mti-v*. fardosde 180 kilos . .

¦ i *. f-i(dos« de. 180 kilos

. .i ....ru.-. ii- ¦ ••••da Eiiropa, fardosde 180 kilos , .

P.ira o Rio Grandedo Sul. fardos de180 kilos, . . .

Para a Bahia, Far.dos de 180 kilos

Existência em «ac;cas de 8o kilos

(ToloEstável

Aiter.O'Estável

40$ooo 40$ooo

i.goo 1.200

43I800 41.900

Nada

Nada

Nada4 00

Nada

Nada Nada

. ' ' ¦ ..-¦ ¦ 'V , ¦ ¦'- ¦ '¦¦ '/'.'

cidí?uPÍGD7iaciimente se aceumuía noorganismOiSobretuéo Quandoáalimentaçêo é abundante eos exercícios são escassos.Esfe excesso de ácido urico éa causa de mudas doenças,^principalmente de naturezarhéumatica e gotfosá, e de-ve, portanto,'ser expulso doorganismo.O remedio que elimina ener>gicamente o ácido urico eataca o mal pela raiz, semaffeèiar o coração nem pro-düzir suores, é o

Kl/M

(Tubos de ao comp

Nada

Nada

9.800

Nada

Nada

12.900

Nlc.t.Nada

Nico'Nada

•NOVA YORK,rc-Cíianicptu:

Hoje Feihamenta anterior

zembro,*~:,.c iv pcentrega .neiro . .

Café typoentregareiro ; *

Café typoentregaço. . .' .

Café typo 4.•entrega emVendas . *, .. . ¦Estado do meréado

S. PAlAo, is.Eii-iadus ti.1 ciifi" ¦ _ ,^.Tm timdiáhv. nela Estrada Paulista:

hoje, '25.000 saccas; dia anteri r

35.000 saccas; mesmo dia nu annopassado, 14.000 saccas.

.- ¦ , ¦ ii-. |..l- Estrnda Sor-cabana, etc: hoje, 13.000, saccas; din-interior. <;,ooo saccas;. mesmo utn n-anno passado. i4.ooo saccas.

Total: lioje, 38.000 saccas; «dia an-tenor, 40.000 • saccas; mesmo dia ri<*anno .passado,.,28.;oq_'saccas.

JUNDIAHY, 11. i".Ci,„- i-coiiidii' pela, Earada faull-tf

om df.tinn a Sio Paulo; hoje, nada:,:i atií--,,pr- i""';ir -***«",nn dia tn*anno passado, . foi domingo.

Ua.. huln ...ln ¦¦-. ¦¦'m Pniili.'. .cm destino a" Santos: hoje, 19.000saccas; dia anterior, 7.00? saccas; ,mesmo dia no anno passado, foi do !m'--". . '

i ,. . :. ITotal: hoje, 19.000 saccas; dia í"

terior, 7.000 saccas; mesmo dia noanno passado, foi domingo.

'iVU.E.»™ "•» lNSTITimt '¦;

nn fiafk-O nr.imento .de entradas, saidas » |

• xlslencia de café, bnntcm, foi<o.;«e«iiinte: ,1'virnri..!

Pela Central do Brasil, 4113 saccas I••¦ Sfi" "tulo e 2.8-0, de Minas; peleLeopoldina, armazéns gemes de SaiPaulo, armazéns geraes Mineiros <armazéns Keracs do Com. de Café. res-•«•ctivamente, r.078, 1.393 e 1.558, drMinas: pelo armazéns regulador R. Re armazéns autorizados A. M., E. A..A. C. Mi G. c C. S., respectivamen.lc. 3.151. "-'3. 89. 20. .43. _ So, doEstado do Rio de Janeiro; pelos arma.«ms geraes Belgas, 1.732, do EspiritoSanto,

KITS .'MO

Contratos- do Rio:, í ntregacm dezembro . .¦fjj(.« ¦'entregami marçS . '. '•).

tntrega• em ma:o. . . .

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Desde o,.fcctiam'.nto anterior, baixa

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8.51

8.40

•3715.000

8.;3

8.6.1

• 5320.00'

• ii. nntertf.r -^ dUiarrm

281.667eiii..ida" tia -I1.1

Somma.

iliario .

ta dat;i.

. . 13-332

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tivos) .'-.'. ...Ditas decreto 1.933

iíin (titulos defini-tivos) . .rf, ¦'• '.

'ctropohs, de tçioDitas de l'berabalilás dé Bello' Ho-

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cantara. . . . .'-430Í000Petrupoliiana . . ,T» 2uo|ooo

Com-. il. Semiros:Sagres :. • ,. • •Argos Fluminense. . 2:200Confiança .... -oj$ooo

Cmiti. ilr B. ttt frimi'Cantareira. . i.;",dllVíU, . ¦ • .. ¦Minas S. Jeronymo

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'. 190(000Mercado Municipal 303(000 - . —Conf; Industrial. .. i65$òoo ^-

-

loioo.6;$ooo35$000

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2Ó3$UU0 _6o$ooo256(000 255(000J9.000 . •-• 2(500 ¦" i$50o—r _í^O>üüi)

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VM Banco de Hespanhà : "1 r ••>'¦.'«.¦:Jo Banco de Allemanha. . . . ... 7'% 7 %.'Em Londres, tres mezes 5 n/i* %¦ 5 «3/32% ¦¦¦:,..'S.m Nova Vork, tres mezes, t/venda 4 j/4'% -. 3/4 %"Eni Nova York, trea mezes t/compra 4 j/S 4 j/8 % yCambio: t* yLondres s/Bruxellas, á visla, por B, 34.Só B. 34.86Gênova a/Londres, á vista, por £. '¦ . ..'liwo ).. t)$i~i& 'Madrid S/Londres, á vista, por £. P. 34.62 p, 34:52 ..7)Gênova s/Paris, á vista, por ioo Fs. J*". feriado K. "s.iof'/-Lisboa s/Londres, á vista. (t/venda)# ' *¦ •

por £. . , ; ,_^sc. 9&.00 Eac 99.00 Li'1Lisboa s/Londres, á vista (t/compra), . Jj ' '' ., '

.... por £.' . . .•¦¦--»-. '98.75 Esc. 98.,-,<?,

STO» EXH&NgI SE LONDRESLONDRES, 11.

CITULÒS -BRASILEIROS

i:';- FEDERAES:ttvnding, s %.«••••,,'••• •K0V0 Fundi»,, 1914. • .......Conversío, 1910, 4 74»•008 s

ESTADUAÈS:Districto Federal, s %..ello Hori-onte, 1905, 6 %. . . ¦.'..Estado do Rio, bônus, ouro, 5 %. .E.tado da Babia. empréstimo ouro,

I9U, | TÍTULOS DIVERSOSüiaiU Railway, Common Stock, 1* Hy

poU-eu. . Brasilian Tractioa Lla_t & Powet C,

ttd.. Ord.B. Paulo Railwár C°, Ltd., Ord. . .Leopoldina Rail-ray C>, Ltd., Ord. . .Dumont Cofee C*. Ltd. 7 1/2 *".,

Cum, PreíSt. John dei Rey Mininí, Ord, . .Kio Flour Mills ü Granaries, Ltd. .Bank ol I-oiidoo and South ..mcric_,

Ltd. ."¦¦'.'-'.•'.¦-.'ílala Real Ingleza, Or., Intetralitada

y-ir86 1/275 3/478 1/29'

67¦ -J

79

/•» 'trttt8674 5/477 1/290 1/2.

67 " '•..->-••"¦.

.*

Este mercado funecionou, ainda hon-tem. em posição frouxa, com os com-pradores ^'retraídos e os preços semnova modificação.

, ..OViíVifcNlODO Mt-RCAno

'' ' ,;".-',' .iif-.ij

Stock anterior. ..,'.. 183.964I.DeflPçrnambuco. ' ¦ —

''. .'.iiH._ir, ......De Campos 3.083rijiiJ-iSeígipe.'' ....-.* —

i)a Varahyba. . , . . .*'í''"Total,

.....Desde 1 do. mes . . .Saldas , . . ,:. •. . . •Desde i do mez . • •Stock actual ... . . .

' Por 60 kilnaCrystaes 29$ooo a 30$ooo,-iviiíii!. .1* sorie . . -Crystal atnarello . ,. 2;$o;o a 28$oooMascavinho .... 27Ç000 a 28$ooo'-;-,¦'

jaylii.. ...... . .Viimiii''Mascavo ... . 2fi$ooo a 28$ooo

LONDRES, nV• 'Fecliuiueitto:

3.08371-7343-753

«,859183-294

Hol.

10/3

Fechai».ttt anterio*

10/6

\*««irnr nara "ntre.ga em novembro

\\£.__ _.;._• ¦,..; 1 ¦c.i>re*'

ga' .em 'dezembro

h*í..' \('ii,,:i etltre*ga em março. .

I' -itllC-ga em maio . .\i.ui uu .llrasil." cora 96*. de base

_ " 11 r a emb-rque».' futttrqs'j, . . . Nominal NominalMercado. ,. . ^ . Ap. est. Ap. est.

: L)e,sue o fccliam-nto anterior, baixanarcia] de itl- d.

10/4Í-

10/6

10/10J. !0/lO._

H/4ÍÍ 11/6

NOVA YORK,feoharaento' '

56 56

_6 i/a 16 1/4ii

4» 44 .V.i .- '

193 103 '¦.'.'" y' •'

59 58 i/'ri-yz ,r'

4 --li 4 S/Í ''

i '16/9 16/65../— . 55/— .

'

9 ili 9 tl*

11

Hoi«

\spucar pa«*a entrf-I ga em dezembro 1.94

y*:/i ¦..' hu tiitrt-

gà' em março, . 2.02-.iiire-

ga ero maio . . 2.10. }i' \i entre*

ga em julho . . 2.17l_ biado üo mercado . Estável

NOVA YORK. ia.• AbertuM!

Uri.

Fech.me.io anteriot

I.9S

3.04

2.II

2.18l-Stavcl

Fechamento interior

ga em dezembroAssucai- D-i;i' ¦ntre-

ga em março. ,

1.96 1-94

ga em maioirnir.

2.08

ga cm julho . . 2.19 ,,,7Mercado. ....'. Estável EstávelDesde o fechamento anterior,, altade. 2 pontos.

RECIFE, laV""Estado do mercado: hoje, frouxo;anterior, calmo.

¦.'il-K* "

Nsina,- de primeira: hoje, 7$950 a8(200; anterior, nlcotado.Usina, de segunda: , hoje, 6$7oo a

7.700; anterior, nlcotado.Crystaes: hoje. 4$9.;o a 5.300; an-terior, 4$225 a C$175.Denieraras: boje. 4*300; anterior,

4$925.'. ' 'Terceira sorle: hoje, 3$375l anterior,'.l$f'. _• a .iJSoo.Somenos: lioje, .n|otado; anterior,

nlcotado.Brutos seccos: hoie. ,i$6oo a 3$90o;anterior, 3$6oo a 4$400.Entradas:

HojeV^lr honl*m,

• n% .\**fio kilos .. ,

«le-setiiil.K. liroxi-•"•it pan-saiio,

fi;* de 60' U.OR- , ,. .11 i-ottat,Aa:«fa u liio de'inifffn, w*'rflti

de 60 ki*los. . ... .

Siuitos,•* tle- 6o

kilos. . , ,im . outros'ti 1 tos 1*0 sul•U. Ttrasil «ac.

ile 60 kl-, los. ....

üi a \. u.l.:o *Partos dr nor-te do Brasil,¦¦ ••ós de 60kilos. .¦¦-', .<

i'.u a a Europa,-arcas de bukilos. . • -

1'ara 09 Ek>9-dos Unido-,•iccas de 60Mos. ...¦*ara o Iíio daPrata, virrntde 60 kilos..ffttLliciu em- «a de 60ki.los. . . .'

Si 1

Anterio'

.-2.400 .32.200

1,224.200 1,201.8110

(0420)

A,* BOLSAo -fcad-j dn T'tulo;i funecionou Decreto

Nada

¦ Nada

Nada

_

Nada

Nadl

N.da

Nada

287.700

5.900

•1.000

N.di

NȒi

Nada

S65.300

tiontem muito animado e aceusou ven-das desenvolvidas sobre, a maioria Uos|Mpe«s nu actividade. Estiveram tra-cas as- apólices Uniformizadas, estáveisas Diversas Emissões nominitivas efirmes e as ao portador, cujos preçosaceusaram alta. As municipaes estive-ram rr-culares e os. papeis do Bancodo Brasil . estáveis, tudo coniu se vêem seguida:

VENDAS¦ ApólicesUm.oniiiz.tdas, de 20u$ooo,'1, a. ' IJ4Íonf.

¦".it.is H" i :ooo$, í, a. . . 75o$oooDitas idem. 1, 2, 4, 10, ,

. 15. i3. a. 7"?-<'pfnDitas idem, 2, a. . * . 75;$odoDitas idem, ?. a. . . . 7jó>ouoDiversas Emissões, miúdas,

2 :ooo$, ; 7o$oooDitas de 300$. . 1, a. . . ioo$ouoDitas dc 1 :ooo$, nom.. 1,

4. ;, 5. 1, 6, 8, ,8, 9,10, .3, 30, 25, ho, a 75o$ooo

Ditas i">rt. ti, ifi, _,i, ;i 7ig$uooDitas idem, I, 4, 5, 10,

14, 20, 29,- 5u, '

50,' ioo, a, ...... 7_'oÇoooDitas idem, 1, 3, 5,' 7, 10,

25. 51. 7.MÍ0011Ditas idem, 5, 10, a. . 722)000Obrigações do Thesouro,

10, *¦:.' ío, ( a. . , . g6-;)oooOhrigs. Ferroviárias, 20, a '94(i$'ooDitas idem, 4o, a. . . . 948)000

Municipaes iEmpréstimo de igoS, port.,

7.' 9, 40, 85, mn, a.' 151)000,Empréstimo de 1914, port,.

2. 10, '8o, a. . . . . ifo)no"Empréstimo de 1917, port.,

31; a. uo$o*.oDito idem, 12, a. . . 150)000Dito nom., 27, 27, a. 162)000Empréstimo de ig_o, port.,

50, too, .-.(-.....toDito idem, 60, a, . . ,"¦". 140)500

n. . 1.535,' port.24, 76, a.

¦ 931. von.,n. a. 097, port.,

16, a.Decreto

•10, 15,

Minas Geraes, de 1:000$,1, a. .

Rio, de 1:000$, 8 %,' decre*to n. 2.,116, 47, a. . .

Uio (Popular), 4, 6, 6,i-, 17U, a. .... .Mancos:

llrasil, i, 2. 25, 28, 30,30, 75, a. .... . .

Idem. to, 20, a. . , .Idem. í, 100, u. ...Mercantil dò Rio de Ja*

neiro, 7,

165)000

igo$ooo

156)000

70)000

700)000

100)000

v400)500'U lí-JUU

500$'JOO

30)000

40)00068)000

255)000263)000

159)000

Tecidos Alliança. 50. a, .Transporte e Carruagens,' So, ' . .Minas S. Jeronymr., 50, aDocas de Santos, nom., 7,

8, 21,-100, 120, 1*50, aIdem, pon.. ioo, a. . .

IJsbcMnres:Docas de Santos, 10, 35,

50, a,.;«_•.•» cki'..».

Obrig. do Thesouro 965)000 960)000Ditas Ferroviárias 950)000 949)000Uitas 3' . — —Ditas . Dodoviarias,

nom. ,,,... 570)000 —•11 < • mWadaJ- da1:000). . .... 755)000 —

Div. Emissões, nom, 75 2)000 7 50)000r>"tas port. . . 722)000 721)000Obras do Porto. —- 74o)oooHio, roo) (Popular) 100)500 98V.00t.u-i üe 5<>o^, t%.

i»ort. . . .... 39e)oooD:tas'nom. . . 340)000 — ¦Rio, de 1:000$, 8% 700)000idem. dc 50 .S. 8 Jf. —

LUIZ CARLOS PRESTESIMPORTADOR

frodifctos brasileiros em gpral. Especialmente café,herva matte e madeiras. Representações, commissões econsignações. Bnenos Aires (Republica Argentina)-.Calle Gallo, 1406. Esquina Maiisllia. (1649)

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dia 13 — Almoxarilaijo tieral dcDepartamento 1 Nacional de Saüde, Pu-blica, para a venda' de «juatro estufasfixas, uma rtluía locomovei, tres cahdeiras verticaes e um pulverizador, peigas estas incompletas, de propriedadedeste Departamento, a realizar-se as i4boras do dia 13 de novembro do corren-te anno. "... .

Dia 13 — Departamento Nacional doEnsino, para o fornecimento, duranteo anno de 1930, ás repartições dependentes deste Departamento,- excepto osestabelecimentos de ensino superior,

dos artigos constantes dos grupos deUS. I il II-

Dia 13 — Santa Casa da Misericor-dia, para a construcção de um prediode tres pavimentos, destinado ao servi-ço de clínica de moléstias venereas. narUa Santa Luzia, dependência do Mos-pitai tieral.

Dia 14 — Policia do Districto Fede-rat, para ít compra de material neces*iario á Policia Civil do Districto l'c-deral, Gabinete Medico Legal _ Gabi*nele de Identificação .Estatística Cri-'minai, durante ò anno de <>93o.

Dia i4 — Directoria do PatrimônioNacional, para u compra dos.predios daVilla Marechal Hermes, situada na es-.ação do mesmo nome.

Dia 14 — Secretaria Geral âo Depar-lamento Nacional de Saude Publica,para o fornecimento durante o annode 1930, de artigos dos grupos de numeros i i 20. ¦ , »

Dia i4" — Segundo Regimento deArtilharia -Montada, para a compra. deresíduos do rancho.

Dia 14 — Secretaria Geral do Mi-nisterio da Justiça e Negócios lnterio-res, para o fornecimento durante o

nno de 1930, de ariigos dos grupos 1a 20.

Dia 18 — Directoria Geral da'Pro-priedade Industrial, para a composiçãoe Impressão de 1.000 exemplares darevista desta directoria geral.

Dia 18 — Corpo de Bombeiros do.Diütricto Federal, para o fornecimentodr. diversos artigos, durante o amio dciD.;o, constantes da concorrência publi,-can, 2.

u.a 18 — Directoria de Fazenda doMinistério da Marinha, para o [ume-iMinciito, de artigos constantes do gru*po 15 — cab.s e fios electricos iso-t.U_0_.

Dia 19 — Instituto Oswaldo Crui,para o fornecimento dos artigos cons-[antes da concorrência n.' 10 — produ*ctos pharmaceuticos e drogas.

Dia ao — instituto Oswaldo Cruz.liara o fornecimento de 'materiaes diconsumo habitual — concorrência nu-lucro 11 — madeiras è materiaes paraconstrucção.

Dia _o — Assistência Hospitalar doBrasil, para o fornecimento de diversosartigos, durante o anuo- de 1930, con-slantes dos grupos de ns, 1 a _i.

Dia io — Directoria da Fazenda do.Ministério da Marinha, para d forne-cimento dos artigos constantes do gru-Po n. 33 — gachetas, juntas e mate-nal para seu cqnfeccionamento. \".Dia ai — Secretaria da Directoriado Serviço de Inspecção e FomentuAgrícolas; para o fornecimento" e col-locação de _k-vc armaçÕ:s neces.ariasao almoxarifado desta lepartição.Dia 22 — Directoria dc _a_.nda dMinistério da Marinha, para o .forn...,

mento dos artipos constantes do gru.»,n. .10 — madeira.Dia 33 —Directoria de Fazenda doMinistério da Marinha, para o fume-cimento dos artigos constantes do gru.pp 3J — material isolante de iator, in-clusive barro e tijolos refractarios.Dia' _t -rr- Directoria do PatrimônioNacional, para a venda da armadurada ponte de embarque e desembarque

.da maruja do Serviço de Transportedo Exercito, bem como da linha f-r-rea dupla, ausentada no seu lastro.Dia aí — Arsenal de Guerra dnRio de Janeiro, para o fornecimentodos artigos constantes do grupo i —ferragens, e artigos do mesmo ramo.

Dia 25 — Segundo Regimento aeArtilharia dc Montanha, para, o for-necimçnto de alimentação preparada.

ASSEMBLÉAS vANNUNCIADAS

S. 'A.dia 19. .

Usinas Ohimica. Marinho,1 bora da tarde.

*< VRNKS VKI.1.1.N

MATADOURO DE SANTA CRU2,\t> >\iutudouro de Santa Criu fnram

abatidos — 299 bois, 69 vitelios; 8porcos t 1 larnciro.

Vendidos para a cidade — 3J9 bois,óo vitelios, 7 porcos e 1 carneiro.

. Vendidos para os subúrbios — 24bois.

Foram rejeitados — 6 bois, 8 vitel-loa e i' porco.,

«'luorarain os seguintes preços:Rezes. ....... 1.660 t i$70»Vitelios . ... . .1.700Porcos ...... 3I000Carneiros .'•'.' . . SÍ200 ¦Existem: . ."KIGORIFICO ANGLO

.' Nn Matadouro ile Mendes foramabatidos — 136 bois, 37 vitelios e 2pOITOS.

Recolhidos aos curraes — 490 bois,105 vitelios, 26 porcos e s carneiros.

Nos campos de Santa Cruz — 1.423bois, 381 vitcllos e 179 porcos

Vendidos para a cidade — iuji'|_ii|'30 vitelios e 2 porcos. *

. Vendidos para os subúrbios íi:;«ibois e '1 vitello. ",iv'

Vigoraram os seguintes preços!,.Rezes.> .... . i|;oiVitelios 1.701Porcos . .... , ,joo('

I Muitas criancinhas padecem sede wSp'J no verão oor ionorancia das mães. ^/ST

Muitas criancinhas padecem sedeno verão por ignorância das mães.Algumas chegam a fer "febre de sede",que só desappàrece com aíguns goles de ;agua. Tambem os aduífos devem beber, peiomenos, um litro por dia, para manter o sangueno seu estado normal e a urina não se tornarmuito concentrada.

Algumas semanas durante o anno é degrande vantagem tomar uma ou mais limo-nadas feitas com o Hefmitol da Casa Bayer,para auxiliar a desintoxicação geral do or-ganismo e para â-desinfecção das vias un-narias. O Hefmitoí dá-se, tambem, cpmgrande vantagem, ás crianças, cuia urinamancha as fraldas.

mS)HE L_l*ITO_b

ALFANPEGARenda do dia 12 do corrente int..

En OUrO. -'JJIjOjS;;.Em papel. ..... .78:081)01

57-:5Mt!í. ,Renda de I a ia do " '','.

corente . . . . 4.285:045)1:)Fm •¦ijiia] periodo de1938 5.56i:..j!.ti

D.tiertnça a maior em1928 i.-'7G:9|8!;Sj

JUNTA COMMERCIALSessão de 7 de novembro dc jjij

CONTRATOS Yj^r, '

De Lúcio & I.uciano, f:rma «np..ta dos socios solidários Lúcio da Ton*seca Caramillo c José Luciano PereiraLeite Bastos, para o commercio de piasetc,, á rua Uruguayana"n. 68, cora..«•pítal de 100:ooo$ooo, prazo-- indetermi*nado. ¦

De Barreira _ Machado, firni. com'posta dos socios solidários . Domingo.José Barreira e João Soares M-cktdo.para o commercio. de ferragem ele..á rua 34 dc Maio n. 162, com capitalde ioo:ooo$ooo, prazo indeterminado.

De Mendes Pinto & Comp., firmacomposta uos socios solidários AutomoVieira Mendes Pinto e Franklin i.rNu-nes da Silva, para o commercio oe.ltwças, etc, á rua 7 de Setembro n,.,iiiicom capital de 350:000(000, prato mt-terminado. _ ,e|S

De Leal,. Filhos & Comp., firm».',*_«•posta dos socios solidários HtrauanoLeal. Albano de Barros Leal, ScMEUde Barros Leal e do sócio co-inUji-.tario Marcolino José Quaresma,.j»o commercio de commissões etc.,.a1 ruada Alfândega n. 123, com capital,, u100:000^000, prazo indeterminado,';; .

De J. Silva SMoreira, firma ifflW}-ta dos socios solidários Joaquinj )|lifreira Ventura c João da Silva, iii, *commrecio dc aves etc, á rua StiijdorPompeu n. 169. com capital de loijoofiprazo indeterminado.

De Avellar, Drumond fir Comp.|íjlj''ma composta dos socios solidário»;*'rio Avellar Pinto, Heitor DrumnwJe Dulce da Rocha Kreytag, .r.i|.0commercio dc drogas, pharimciaj #,á.rua Dias da Cruz 11. 129, «l»5j*pital.de is:ooo{ooo, prazo nidíti»nado. ,,:¦ [__¦

De Charlier & Moutinho, firmaJ01»posta dos socios solidários Rene BRI1leer e José Moutinho. para o comei'ci. de moagem dc café, á avenkl»^mes Freire n. 45, com capita!kdfJ.20 iooo$ooo, prazo indeterminado,,' ,ft

De Peri _ Pacc,' firma composM»socios solidários Peri Miòhcle.e R»»'lo 'Pace,

para o commercio de oti»™meacnica clc, á avenida Mem atj|»n. 285, com capital dc .io:ooo$ooo,|6ia'ro 5 annos. M'

De Galvão -. Povoa, firma W*ta dos socios solidários José Gonç™Galvão, Antônio Joaquim Povoa,. W*o commercio de alfaiataria, á rua.Sfaa'dor Euscbio n. 70, com capital .«.fr.¦iíoooS, prazo indeterminado. /y\-' " A. Vasco .S Afranio LimrUda

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(15-4.

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; Movimenfo^do caíé disponível durante o mes de Outubro de 1929- [~~7Z—' ^ , "..—-~~~———-—- '' 1

________^_ estatística organizada pelo "Correio da Manhã") Hlll nfÜllíio OMnfQPÍniOnfn tlfl Cllfíl flfilfiniilPílinyt .fr-- ¦ ""¦• --¦' ..' *. —*r *«¦¦>.<¦. "¦ i™ dyiiiciiiiieiKU nu diiii iukicio mj

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11 ^„, t.jit 304000 Calmo aíoaçl. —¦ — I 3.4S9 1.458 — I ,i.u«8| 1.439 *-í»» »••*» * **5<> — — I «.oísl 145 — _ ja».7«3l aso.363

II : 'gr... *.»7« 3o$«» Calme *J.J«» tor, — >l:-1.-a.14j 1.093 — i.ijjI «.«H4 «•'"S J5« —. r- . ,*. «-¦•}' ^— J ..**s ~"

/ •»»''95|l asS-995

|| | „,.. S.114J 30I000 Firmo 1.975 4«4 — b' 8.477 i.jio ¦ ~ ' 'i.,it5sl rj.í;7 ».45o Sasj —*- ' * «- * * -

| 8oo| B« — «J5.e»o| «ío.558

II ''¦' : «... **.J35 »o$ooo Krme 834'-'-' 3<»l ¦— '• I - S.00S 11.780 — I *.v6a\ i.iof 3r.«9H »5»l B.7«o — — :)*. »eol ».I45 — «90.795J *s<o.s43

II VJ-': fi- I í I 'J. 1 'I ' ' . !II l fi,,, 4.114 jofooo Calmr «.44a «.ooo — (', a.917 ' * 3.88;'

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i.o+al l<7 S.38» 4.620 — ^ I1 — .1 ',0 . "~ a«8.94«> »57.85o

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II í '¦ '. ¦ flnu composta do» aoeioa* «olidarioa retirá-se o aocio Manoel da Motta Mo- j^M-zzt'¦¦'¦;<¦¦'. ."*¦¦*•-* *'"" n-fi ¦'.**-*--*: *¦:::*':'¦*¦*¦"¦¦¦:--*-"-. :*-*; >:^---??r*'-'-^'-'.'-'',~-"-T.*.i.'T!^:r

377.3541

380.503

349.304¦350.626

353.738

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{inu composta doa aoeioa solidáriosXdoldio Teixeira Vaaco Çbio e Afra-tio joarjuim Gregorio, para o commer-cio de ermquedt» etc, á riía Republi-«a d» Teru', n. 37, com capital de . .ooieoot, prazo indeterminado.

I De Santos & Rocha, firma compostab doa sócios solidários Antônio Airesdi Rocha e Manoel Antônio dos San-tos, para o commercio de botectuim, com

'capital de 6o:ooo|ooo, prazo índetermi-

| De M. Pereir» do Souza & Comp.,Jloieyr Pereira de Souza e do com-mandítario AHredo Arruda Pereira deSoma, para o commercio do papel, tec.4 rua Leandro Martins n. 51, .eom- ca-pital.de 3o:ooo|ooo, prazo índetermi-

Da AufBSto *& Santos, firma com-posta dos aocio» solidários Augusto Ro-drigues e Germano dos Santos Rodri-nes, para o commercio de casa de pas-to,etc., i rua Ubaldino do Amaral nu-mero 3a, com_ capital de 30:000*1000,«raro Indeterminado.

De C. Souza & Comp., Iirma oom-posta das sócias solidariaa Corina Per-reira do Souza e Almerinda CotBio dosSantos, para o commercio de labora-torio de analyse» etc., i avenida NovaYork n. '14, com capital do a8:ooo|ooo,pra» indeterminado.* . 6i '¦

De Bartholomcu Calero 4 Velloso,firma .composta do» sodos solidáriosBirtbolomeu Csjèro Rodrigues e Ale-tarife Alvares Velloso,. para o com-macio de genero» alimentício», á rua4» Acre n., 6j,. com capital de 4 . ••aw.oMt, prazo 5 annos.

De Igtaiias & SímSes, firma compôs-la fa sócios solidários Agostinho Igle-lias Escourido e ' Joaquim SfanSes . dos

• Santos, para o commercio de botequime can de pasto, *4 rua Frei Caneca nu-mera 101, com capital de i6:ooo$ooo,prazo radeterrainado.' I De A. Martins, SUva & Comp., fir*na composta dos aocio» solidários Ade' lino Martins, Augusto Martins Silvae do sócio commanditario Manoel Jçrse'* Bastos, para o commercio de officina

/ de aegelro etc, á rua Earani numero5 63 a 75, com capital de J5o:ooo$ooo,

. prazo indeterminado.

I ALTERAÇÕES DE . CONTRATOS'

De J. Faria Coelho & Comp., Li-ditada, assume a responsabilidade doletivo e passivo da firma Usina* Foi-

, Tiiho Ideal Limitada.' De Emilio Lebre ít Comp., * ad*, mittirlo como sócio solidário o sr. Ri*' clarí Schroetef.

Py DISTRATOS •' De A Azevedo & Cosentino," retira-

te o sócio Vicente Cosentino, recebendo. a importancia de ar734$ooó, ficando.com o activo e passivo o sócio An*

tonio Corrêa de Azevedo.De Antônio Marques ' & Fernandes,: tetiram-se os sócios Antônio Marques

,-1 Antônio Fernandes Pereira, receben-' do 'cada um a importancia de • .-••p:!«4|ooo. *¦$

De Corrêa, Pinto tc Comp., retfrmn-:h oa sócios Jacintho Corrêa, Antônio

Fernandes Pereira Pinto e AntônioMarquei, recebendo a importância.,de4o:««o$8oo, cada um. . ,j#r .De Nunes Ferreira & Alves, reti-tam^e 09 sócios Francisco Nunes. Fer-"feira e GuiBierrae Alves, recebendocada um a importancia de . . í.¦J!mo)ooo.

De Mendes, Pinto ¦& Comp., peloHalleeimento do sócio Manoel José Pinto

\ recebendo os seus herdeiros a importán-ela de .iga^SS-uS. Retlram-ie os so*'elos Antônio Vieira Mendes e Fran,llin Nunes da Silva, recebendo o pri-oieiro a importancia de 183:7101511 c• segundo a importancia de . . . .' W9.'»S7*.5«*6.'De Reis & Marques, retira-se o so-- Ho Armindo Marques, recebendo a importancia de ;I3:mo$oqo, ficando como aethro e passivo o sócio MatheusMartins, na importância de nsioootooo.

De Puga & Domingues, retira-se cItoélo Manoel Fuga Rodriguez,. receben*do a importancia dé 7:393)370, fican-tio com o activo c passivo o sócio An-tonio Dominguez Alvárez, na impor*tancia de 7:393)3(0.

,De Manoel Pereira Mattos & Comp.,«tira-se o sócio Álvaro da Silv?, nadafjcíbtndo, ficando com o activo e pas-•Ivo o soç|o Manoel Pereira Mattos, nalaporUncik.de 6:ooo$ooo.¦ De Milliet, Faria 81 Comp;, retiram

lie os sócios José Milliet, Thomaz deíarla, Raul de Faria e BartholomeuCalero Rodriguez, receíbendo a impor'{anciã de *.o:oon$or>o, cada um., . De Manoel Soares ' Netto & Comp.,

retirá-se o sócio Manoel da Motta Mo-raes, nada recebendo, ficando com oactivo e paüivo o sócio Manoel SoaresNetto, na importância de 115:349(640.

De M. Bastos, Martins Limitada, re-tira-se o soclo Manoel José Bastos, re-cebendo a importancia de 44:000(000,ficando com o aotivo o passivo o sócioAdelino Martins, na importancia de . .106:000(000. .,„¦ • ,^ \\

"' FIRMAS INDIVIDUAES

De L. Boabaid, para o commercio -Jefazendas e arà_i.irinho, í rua BarSo doBom Retiro n. .10, com capital do ... .30:000(000. ,

De Octavio Gonçalves da Costa, parao commercio' de carnes verdes, á" ruaCarlos de Sampaio rt. 72, com capitalde 10:000(000.

De Sevcriano Esterez Areai, para ocommercio de car pintam, á rua Barãodo Bom Retiro n. 501, com capital deao:ooo$ooo.

De S. Teixeira, para o commerciodo líquidos e comestíveis, i ruà RealGrandeza n. 27S, com.capital de ...20:000(000. •

De Oswaldo Mlgnani, para o. com-mercio de materiaes para construcção,á rua São José n. 36, com capital de15:ooo(ooo.

. De Salvador Possedente, para o com-mercio de fabrica de calçados, i ruaArchias Cordeiro n. 34* A, cóm ca-pitai de 30:000(000.,

Da Alcino Ferreira Guedes, para ocommercio de secco» e molhados, á ruiEvaristo da Veiga tu .133, com capitalde 30:000(000.¦De J. M.' de Andrade, para o com-mercio de efrragens, louças etc, <á ruaGoyaz n. 768, com capital de . . .30:000(000. ' ¦

De Hermann Wissmanií, para o com-mercio de casa de pasto, i rua SSoJosé n. 59, còm capital de50:000(000.

De F. dos Santos Pimenta, para ocommercio de fabrica de fitilhos, á es*trada da Freguezia n. 525, com capitalde 40:000(000. f; .-'

De J. B. Rangel, para o commercio,de appãrelhos. electricos, a rua 7de Se*tembro n. 37, com capital de ". .. •' .50:000(000. ;

Dè j. Cesario, para o commercio defazendas e armarinho, & avenida i8 deSetembro n. 3*1,* cóm capital deio:òóo(ooo.' ,

DeAquilino de Castro, o capital so-ciai fica elevado a íok»o(ooo. ,;,

De José Gil Esteves, o capital socialpassa a ser de 2o:ooo$ooo.

De Paulo Simões da Rocha,, paracommercio de pharmacia e drogas,rua Pedro Alves n. aa9, cora capitalde 50:000(000, ''.':",

De Francisco Machado 1 Monteiro,capital social fica elevado a . . .ioo:ooo$ooo,

FEIRAS PRES' Durante o* periodo de 10 a, 16 docorrente vigorarto nas feiras livres doDistricto Federal o» preços abaixo paraos gêneros de,primeira necessidade:Âssucar.,kilo.¦;..-. . . — |75eArroz,.kilo.. .."-/'...• ' *9»o • '«"oís»ha,"Vlatã «d»' a • kilosBanhaide Itajahy, lata

5(900

. kilo(grau-

de a kilo».»Batatas, kilo. . .Bacalháo. kilo. .Café, kilo. *.-..Carne'-, secea, kilo.Cebolas, kilo. . .Feiiio mulatinho,Feijão preto. kilo.Feijlofc manteiga,Feijão" branco

do),rkilo. . . ...Feijão ' de cores, ktloFarinha de mandioca,

kilo. . ,. . ,.., - -Fubá de milho, kilo. .Lombo de porco, kiloMilho, kilo.... . •Toucinho (mineiro coa

sal), • kilo. ....Abóboras, uma . • ¦AgrlXo e bertalha, mo-

lho.:. . *.- • ' •Aipim; vagens e torna-

tes, tampa. ....Alface repolhuda, um*Alface braçal. uma. ¦'(lanaria , ouro, prata e

maçã, - dutla. . . ..Bananas d'agua, duziaBatata doce, giló ,e ma-

6(5»»..] 5600 a (900. 2S300 a 3(700

, 3(400 a 3(600. 3(100 a 3l3oo3(000

(700(800 a (900«('oo

kilo —

1(500(900 a .1(300

Í500S6001(300(400

3(800(8ho a 3(000

(ios

(400(aoo(100(900**700

Cortadores de Capim e Canna »BENTflLL»"LPO-TIMAS INOLEZAS"'

Íl- Para

os Snrs. Fazendeiros

e lavradores que têm ani-

tnaes a alimentar, estas ma«chinas são ideaes,.

'Peçam catálogos o'preços a

«-- Casa FosterEIO DB rjANEJmoi" SAO PAULO .

'^JÁv. Rio Branco, Uí ¦ •" R. Florencio do Abrcn, 52'

3(7003(600

Uua*)

Repolhos, um. . ... $600 a 1(300Xux*. um. . .«*.. *«o*« «o*Laranjas, duria. . . $800 1 1J300Manteiga, kilo. .„ ,. .*. . . — . «ofaooTalharlm. kilo. «.f. . •' —¦¦«•.jkosMassa. kilo. . .'.„.¦' itaoo • 1(300Queijo de Minis, * Wl» * — 4$»ooSabiSo 'í (typo , Ros») ' , ¦ mkilo. . -,.Tí..' *. — 'lsaoSabSo especial, kilo. . — :(5<>«SabSo virgem, kilo. . «*> — *" $700Frango» ' grandes, ttm 4«oo a Sfoo*Gallinhas, umaOvos, duzia. ...Ciiiyarão, kilo. •Garoupa, kilo. ..Garoupi posisjada,Llnsuado. kilo. . . .Corvina, pardo; cavalll

e enxova. Mio.. ',. .Vermelho,, kilo.'.Piscada amarella,Pescada amarella,¦ tejada,. kilo...,»Arraia, baire fi e

dinha. kilo. '.Tainha, kilo . .l'ainba, kilo,' ,: .

5(500 a 7$5os— 3(3001(000 » lw*u»'l*)•4(500

kilo -

.kilo?po» !

6(000SÍooo

j(ooo3(S0O3(500

. — itoss3(500 a 3(0003(000 a 3(500

PREÇOS ^COLHIDOS NOMERCADO DO ATACADIS-

TÀ PAR A JD yAREOISTA•4AG0A'*SANrrÀRU:',l

~^

Esplcial^uiia . . 4(So»Regular/duíla . . 3(5°° *

ACHOS, por 100 cabe-ça»;Estrangeiro,,, espe-

ciai. . .'. . '.' ífsoo 1Nacional. .... 4«oo a

AVEIA: «v*-^ . -Aveia. . . .". r*»«(ooo a

ALFAFA, em fardos:

^4(000

8(000S(ooo

13(000

tuguex . . .'. -135(000 a 140(00»BACALHÁO, por caixa: ...

Noriiega,: typo por- , 1 •Inglei ..... 135(000 a 143(000

BACON, pqr kilo: •Paulista. :.'. ... 3(300 a 3(300Sta. Catlharina. . 3(100 a 3(100Diversas proceden- . fi , -fi. ,cias .*.'. 3(000 a 3(300

CEVADA, por litro:Maltada. ..... -«(300Commum, america-

na. .'*';. . . •' (800 1 $900FEIJÃO, por 60 kilos:

Preto, de P. Ate-gre, novo • • •

Enxofre, novo . .Cavallo, sup., novoBranco, sup., novo

40(000 a64(000 a54(000 a66(000 a73(000 a36(000 a

66(000 a58(000 a36(000 a

44(000* 66(00056(00084(00074(00038(00068(00064(ooo38(000

Superior,, kilo. . . 2tt00 aRegular, kilo. '. . afcoo a

MATTE, por kilo:Paraná ,*I°o «

MASSA'DB TOMATE:Nacional, lata ', . 1(250 a IÍ35»Estrangeira, lata . ;(5oo a i(6oo

MANTEIGA, por kilo:Especial, em lata -

10 ks., com sal 9(800 aIdem, sem sal . . 9(000 aEm lata de J*5 kilo 5(000 a

MASSAS AYMORte*. por^kilo:Semolim (A). . .Idem (B). . . .Idem (C). . . .Idem (D). ... .Idem (E). '. , .Idem (F). . . »

OVOS: „;"pOLVÍLHÓ,

pof kilo:Superior. .... Mo0 »Regular. .... (Soo a

PAIO. por kilo:Rio Grande . . «(000 a

PRESUNTO, por' kilo:Paulista, especial 5(5»o aIdem regular. . 5(000 aMineiro; .... fi-?Farani; .. . .. 4(500 a•Rio Grande . . —:Typo Italiano. . 6(seo a. MILHO, por 60 kilos:.Superior, j vermelho, , *

novo . • . • J7(000 a 18(000Superior;'. ... *JS(ooo a 16(000Misturado, ou re-

guiar . . . . 14(000 a 15(000Branco, secco, 'itm

mistura', v;1 33(000 a 34(000SAL: ,Fino, estrang., cai-

xa com • ia vi- *dro». ... . fiS'$000 » 33(000

Idem, ' nac, idém 24(000 a 35(000

Moido, por saco de60 kilos. . . 11(000 a zalaoo

Grosso, idem . 10(000 a 11(000Saquinho de 3 ki-

los, nacional . (700 a (900Idem. estrang. — 1(600

TOUCINHO, por kilo:Paulista.;.:. . .aíooo a 3(100Mineiro. . , . . a(5oo a 3(800

TRIGO:Em grSo. .... — ., 'fcoo

VINAGRE, barril de 80 litros»

1(700

(700(600

6(300

6(0005(3004(5004(6006(0007(000

Nacional,' typo pia-tina, por* kilo. . (440 •

Argentina, _por kilo * - *M8o »-ÁLCOOL, por Ilttro:'

1(400 a. 1(300 a .

i$2oo apor litro:

1(500 a. 1(400 a

1(000 a

. Í48o

1(5001(4001(300

1(6001(5001(100

xixe, tampa, .fresca,Beringela

zia. .Cenouras,Pimentão,Ervilhas -

. tampa.

du-

molho. *. •duzia. . .

(700»,(600 a

* — ..fi t-400

1(500 a 3(500$.*<>C a |tiOü(8ou a 1(500

40. gráosjfUgrios36 gráos ....

.AGUARDENTE,De Paraty. ;*'.";'• ,*.'De Angra. . . '.. ADo Campos. . . • fi ..

AMENDOIM: 'M--',." ) „Sacco com 35 kilos 34(000 a 36(000

ARROZ, por saco de 60 kilos:Agulha especial. :. , 80(000 a 84(000Idem superior. . . * 70(000 a 74(000Bom. ..... 9 568000a 59}oocRepilar. . . .*. • 48*000 a safoooBaixo. ...... 4o(ooo a 4-,-íç-oo

. AZEITE, caixa com 44 !ata?j. .Portug., por litro 5(400 a 6(000Hespanhol, idem. . 5(000 a 5(aoo

AZEITONAS, barris com 30 ks.:Hespanholas, kilo 3(800 a*.. 3|oooPortug. lata 1 kiloIdem, lata 10 ks.

BANHA:De Porto Alegrei

lata dé 30 kilosIdem, de a kilosDe Itajahy, lata

de so kilos . .BATATAS:,

Paulista, por* kiloHollandeza, caixa

(50oMinelra, por kilo*

3(000 a.3(900 a

3(5003(000

4175(000 a I7&5000173(000 a 185(000

178(000 a 175(000

(780 a (80043(000 a 44(000

Manteiga^Mulatinho. . • .Amendoim superior,

novo . . . . .Outras cores. . .Laguna . ••'•.• „ , - * ...

FARINHA DE TK1GO, preços dcMoinho Fluminens"

Semolina .... — 38(000Especial. . . , *. 36(000S. Leopoldo, •'. — 34(0000 0. ./,*' . . . . .— 33(ooo

Preços do Moinho Inglez:Buda. ....... — 3«oooBuda nacional . . 36(000 a 36(200Nacional 34(ooo a 34(200Brasileira .... 33(000 a 33(200 Afatarazz

37(00035(000

Preços do Moinho Matarazzo:Lili. ..... . ' ¦—.'-"Claudia. .. ... ' —• .

Preços do„ Moinho da Lus:Lui ...... —Brilhante. .... —Condor. . ...

FARELLO, porFarello. . . . .Farellinho. ...Reraoido. ....Tiiguilho.. ....

FARÍNHA DEEspecialFina ....'.''. . .Peneirada . . . •Grossa . . . .. . .

FRANGOS: WfcUm ..... .

GAZOLINA, por caixa:Divs. - marcas. . . 38(000 aIdem idem, a gra-

nel, por litro. («o aGALLINHAS:

Superiores, uma. . 3(000 a*KEROZENE, pór caixa:

Diversas mareas. . 3j(ooo sLINGÜIÇA, por kilo:

36(00034?°°o33(000

sacco de 15 ks.:6(000 a 6(5001(500 a 7(0008(000 a 8(5009(000 a 9(500

MANDIOCA:18(000 a 19(00017(000 a16(000 a14(000 a

D» Buenos Airesitaliano "Belvedere".

De Florianópolis ecional "Anna". vapor na-

* Para aquelles que asriBtlram& inauguração da Padaria eConfeitaria .Viriato, levaria aeffeito domingo ultimo na rua'do Cattete 819 — Largo doMachado, difflcilmente poderáesquecer o auspicioso feito;«realizado prio Br. ViriatoCorrêa, aeu proprietário.

K' que o acontocimento screvestiu de tal solennidade eImponência,' que poucas Inau-guragões commerciaes. teemtido tanto brilho" dada a se-leccão de convidados e ami-gos da nossa melhor sociedadeque concorreram para abri-lhantar o acto Inaugural.IA Padaria e Confeitaria Viriato vem jtrehenchor umagrande lacuna no bairro omque se lnstallou, pois o graude evolução e progresso attln.gido 6 fina flor da sociodadelaranjelrense do ha muito vi-nha-se> resentlndo da falta deum estabelecimento condigno.

Esse falta foi domingo uttl-mo suprida com grande vanta.gem e acreditamos que foi alémda espectativa geral, pois «sr. Viriato Corrêa não* Inau-gurou uma simples casa com*-merciai; abriu as . portas deuma verdadeira obra.de- arte.

Desde a entrada das portasaté ao extremo fundo dolão só se nota luxo, conforto eelegância.

A loja especialmente merecedestacada' mensão porquo aliprimou a arte e esthetica, re-velando-sè o sr. Viriato Cor-rea um negociante moderno, delarga visão commercial' quesoube adoptar o sou estabulo-cimento ao grau de elegânciaa que sua zona de acção che-gou, o que não é de admirarpelo facto de ali ser elle com-merclante ha longos annos' es-tabelecido com a Padaria Rio-Branco.

As vitrines e armações são

de uin estylo todo artístico, nío.existindo nellas decoraçSos oufantasias exageradas, mas pri.mando por uma rigorosa es-thetlca.

Os fornos são pelo novoaperfeiçoado systhema de com-'bustão do oleo cru, de que sãoexímios* installadores os srs.Torcuato de Telia S. A.

O systhema das antigas ba-lanças de peso foi abolido, ten.do o sr. Viriato Corrêa, orde.'nado aos srs. Coates Scotto &Cia. Ltda. a importação deduas lindas balanças Toledo es-peclalmentér pintadas para asua casa, havendo assim per-Deita harmonia no conjunetode tons.

, Aos convidados foi offerecl-da lauta mesa de doces finos ejhampagne tendo por essa oc-casião feito uso da palavra oar. Américo C. 'Marques de""A Vanguarda" •> o Directordo Moinho da.Luz. (2261)*

Estrangeiro,Nacional .

VINHOlitros:

Nacional . ,AlvaralhSo.Verde' . . ,Virgem. . .

VELAS.Esplendor .Matarazzo.

, . Nominal. . 30(000 a 35(000

TINTO, barris de 100

, . ,110(000 a 115(000, . .. 385(000 a aooiooo

, . 350(000 a 300(000. .- 350(000 a 360(000

caixa com a^ pacotes:. . . 38(500 a 39(500

38(300 aXARQUE, por kilo

40(00015(000

3(5003«oo3(0003(900

17(300IJ-XOOO15(000

3(.5oo a

portu- .»MineiraIdem, typo

guez --.-,• •Paio salamisqui. .Rio Grande .' . ..'Pc Petropolis. , .

LÍNGUAS:Salgadas, por kiloDe fumeiro, umaSecea, uma

6(500 a

6(500 a4(500 a

3(300 a3(600 a,1*0.°i»

4(500

39(0001(000

6(000

36(000

7(0011

5$ooc4(00:7(0005(000

3(0004(0003(400caixa

(600 a (70oEspeciàl, kilo.

LEITE CONDENSADO,com 48 latas:

Estrangeiro . . . ,130(000 a «5(000Diversas marcas. . 08(000 a 100(000

LOMBO DE PORCO3(800 a

Idem, ' pequenas. . 14(000 aR. da Prata, man-

tas. . . . . ¦Fronteira, idem.,. .Pelotas, Ídem. . .M. Grosso, idem, .

Chamamos a attenção dos

nossos leitores do interior pa-ra os preços correntes do"Correio da Manhã" que «ãodiariamente rubricados.

MOVIMENTADO PORTOENTRADAS DE HONTEM

nacionalDe Belém e eses., vapor"Itaquissê". -'¦De Aatborg e eses., vapor noiue-

gues "Bre-Kar". , ,De Nova York e eses., vapor tnglea"African Prince".De Aalborg e eses.,.vapor uruguayo"George Washington".De Kobe e eses., vapor japonez"La Plata Maru'".De'La Plata e eses., vapor nome-

iguej "Havo". *,. De Anvers e eses., vapor *elga"Tunisier".

De Villa Constitucion e eses., va*por grego "Theseus".

De Bahia Blanca e eses., vaporgrego "Zannia L. Cambonis".

Do Buenos Aires e eses., vsporhollandes "Flandria".

De. Buenos Aires e eses., vaporallcmio "Sierra.Morena". . ,

De Belém e cscs., vapor nacional"Pedro I". ,

De S. i Lourenço e eses., vapor in-gle» "Gryfevale".

De Buenos Aire» « eses., vaporallemão "Montei Sarmicnto".

Dé Porto Alegre e eses., vapor na-cional "Aratlmbí".

SAIDAS DE HONTEM

Pára Bremen e eses., vapor allemãoSierra Morena".Para Bahia Blanca e eses., vapor ar-

gentino "Fluminense".Para S, Francisco e eses., vapor na-

cional "Laguna"i.Para Cruz Grande e eses., vapor

inglez "Castelemoor".Para Porto Alegre e eses., vapor

nacional "Ivahy".Para Hamburgo e eses., vapor ai-

lemão "Monte Sarmicnto".Para Tutoya o eses., vapor nacio-

nal "Piauhy"! .Para Buenos Aires e eses., vapor

japonez "La Plata Maru'".Para Porto Alegre e eses., vapor

nacional "Araranguá".Para S. Vicente, vapor norueguez"Havo".Para Amsterdam e eses,, vapor hol-

landez "Flandria".Para S. Vicente, vapor inglez "Gry-

favalo".Para Stockolmo e eses., vapor grego"Zannis L. Cambonis". _..* Para Santos, vapor nacional "Ba-

hv M H. Para' S. Vicente, vapor grego "The-seus".; •¦ „, , _

Para Santos. pontSo nac. "Ajruia .Para S. Vicente, vaoor hollandez

"Soerterherg". ¦•¦ .

;^rSàsVAPORES ESPERADOS

Cap Tovrn, "Kanagawa Maru*". .Buenos Aires, "Thode Fagelund"Buenos Aires e, cscs., "San Fran-

cisco". . . • •••¦•,•. y •Hamburgo e eses., "Antônio Del-

Aracaju* e' eses'., "ítajubi". . .Buenos Aires e eses., "Eastern

Prince". •¦;•„••• • •Santos, "Ruy Barbosa"fonos do sul, "Etha',, ..... .Santos, "Taubató". . . .„. . .Recife e cscs., "Bocaina". ,. ..Nova York, "Sud Americano*; .Nova York e eses., "Pan-AmencaBuenos Aires e cscs., "CordobaPorto Alegre e eses;, "Itapuca .Hamburgo e eses., "Kerguelen". .Càbedello e eses., "Itaquera . .Livcrpool e eses., "Desna". » .Londres e eses., "Ávila". . . ;Bremen e eses., "Sierra Cordoba'*Porto Alegre e eses., "Manti-

Luares e 'eses.,' "Highiand Bn*

gade" ¦'»'•¦'Portos do norte, "Douro . ... .Portos do sul, "Recife". ¦ • • •lmbituba e eses., " Itapacy'¦.. .Porto Alegre e eses.. "Itahité". .Tutoya «eses.,. "Una ._ ..... . .Helsinbri e eses.,."Santos". . .•Kecife e eses., "Araraquara . .Porto Alegre e eses.,-"Itauba . .Hamburgo e eses., Cuyabà . .Porto Alegre e cscs., "|«rá". •Montevidéo e eses-, "Duque de

Caxias". ...... • • • •„•Buenos Aires e eses., "Giulio Le-

sare". . •••."„•,• "•'•;•¦'Belém e cscs., ''.Itapé ... -. ;Buenos Aires e eses., "MassiliaGênova e eses.. "Conte Verde". .Buenos Aires, "Ceylan". . . • •Buenos Aires e cscs., "HawaiiMarú" •./'» •.;,•,

Porto Altgre e eses., «AraçatubaBuenos Aires, "Zeelandla .*¦ . ;Manáos e eses.," "Campos SallesBremen e eses.. ^Nienburg". . *.Buenos Aires, "Peseado". . . ..Hamburgo e eses., "General flei-

grano". . . ..- .,, •„• • • •Buenos Aires, "Avelona . - . .Recife e eses., "Borborema". . .Manáos e eses., "Commandante

Vasconcellos". . . . ••„•••Aracaju e eses., "Itapura . . .Porto Alegre e eses., "AraranguáManios e eses., "ManáosHamburgo e cscs., up

nio"» . . • • • • • ¦'• ¦' • •Buenos Aires, "Campana". . . ;Pirtos do su), "Carl Hoepecke»Nova York, "Southern Cross . .Bueno» Aire» e cscs., "AsturiasBuenos Aires, "Vigo" .. ,, . •• •Porto Alegre e eses., "It^rá" .Nova York, "Western Prince". .Càbedello e eses., "itapema . .Havre e eses., "Gouverneur de

Lantehere".. . . . : • • •Buenos Aires, "Swiatowid". . -Havre e eses., "Danybrjm . . .

Hamburgo e eses., "Tannus". . .

Polo-

Porto Alegre e eses., "Itaquicé".Southampton e eses., "Almanzora"

\ Porto Alegre e eses., "Itagiba"^ .Hamburgo e eses., "Groix". . .Buenos Aires e eses., "Vandyck".'Marselha' e eses., "Guarujá", .Buenos Aires, "Bayern". . .....».'¦Cardiff, "Arautzazu". . . . .Recife e eses., "Aratimbó". , .Nova York e eses., "Voltaire". .Buenos Aires, • "Highland Chief-

tain". . . ... .-*..* . • .'Gênova e eses., * "Duitio . *.'¦•.*. ¦'.Belém e eses., "Itana*é".r ... ..Hamburgo e esca., "Villagarcia"Hamburgo e eses., . "Wuerttem-berg". .

Gênova e eses., "Alsina". . . .Bremen e eses;, ,"Werra". . . .Manáos e eses,, "Iguassú". . .Buenos Aires, "Southern Prince"Buenos Aires, "Madrid". . . .Buenos. Aires e. eses., "La Co-

mna". •¦-.•> . • • ; • • • •Buenos* Aires, "Sesostri»". ...Liverpool e eses., "Demerará". .

VAPORES A SAIRHelsinbri e eses;,' "San Francisco"Buenos Aire» e eses., "Villanger"Càbedello e eses., "Itaquatia" .'_•;.Montevidéo e eses., "Almirante Ja-

ceguap". ... . . . . ; ¦Porto Alegre e eses., "ItaquiçèNova York, "THòde Fagelund";.Buenos Aires è.. eses., "Antônio

Delfino". . . ;. . . . *. . ...Nòyã "Y6rk e esca,, , "Eastern

Prince". . : . . . . ., •* . ,'•Nova Orleans e eses., "Taubaté"lmbituba e eàcs., "Itaipava".. . .Recife e eses., "Aratimbó"* . .Recife e eses., "Belém" . ...Nova York e eses., "Ayuruoca" .Paranaguá e eses., "Rio Doce" .Laguna, "Júpiter" . . . . . •Porto Alegre e eses., "Comman-

dante.Alcidio"..*¦¦• ..... .Victoria, "Celeste". .. ... .* .Buenos . Aires, "Sud Americano".Buenos Aire» e cscs., "Kergue-

len". . . . . • . ,-.-,• • •Gênova ,e ese»„ "Cordoba". . .Buenos Aire se eses., "Pan-Ame-

rica** • •. • • • • • • • ¦• •*Areia Branca e eses., "Itamaraoà"Laguna e eses., "Aspirante Nas-

clmentos. ;.' . . • _• . ... .-Belém e eses., . "CommandanteRipper"

Buenos Aires e eses., "Sierra Cor-doba" • •

Porto Alegre e eses., "ItajubáHamburgo e eses., "Ruy Barbosa"Buenos Aires e cscs., "Desna". .Porto Alegre e eses., "Bocaina" .Penedo e eses., "Murtinho". ¦. .Buenos Aires e eses., "Kanagavia

Maru*". ..... .UT- • • ;Ponta d'Areia e cscs.. "Ipanema"Càbedello e eses., "Ubi". . . .Hamburgo e eses., "Alchiba". . .Laguna e eses., "Anna.. . . . •Porto Ale^e e eses., "ItapMn"Buenos Aires e cscs., "Highland

Brigade". . . •)¦.• \ -T-Hamburgo e eses., "Rio de Ja-

neiro". . . •„••••„•• •Aracaju' e eses., "Itapuca". . .Buenos Aires e cscs., "Ayila .. .Porto Alegre e eses.. ".ItaqueraBuenos Aires e eses. "Santos . ,Macáo e cscs., "Recife . . ;Gênova e eses., "Giulo CesareSantos, "Cantuaria Guimarães". .Recife e eses., "Mantiqueira". .Pará e eses.. "Itahité". ... .Bordeaux e eses., "Massilia . .Iguape e eses.,."Iraty ... . _. •Buenos -Aires e eses., Conte

Verde"; ...* ••>,•,•„• • • •Havre.e eses., "£eylan - • • •Amsterdam e eses., "Zçelandia" .Sí Francisco e eses., "Etha . .Buenos Aires e e-ses., "General

Belgrano". .:.-..*.*• *..'« • „• • •Liverpool e eses., "Deseado . . .Londres e eses., "Avelona . .'¦ .Manáos e eses., "Duque de. Ca-

Kobre eses., "Hawaii Maru» .Tutoya e eses., "Una . • • •

^Buenos Aires e eses., Gaplonio". . <¦''" .-¦' • •-• '.'¦ •

Nova York e eses., íSouternCross". . . . !_•••-•„• • "

Gênova e eses., "Campana . ,. .Southampton e eses., "AsturiasHamburgo e eses., "Vigo.. ...Buenos Aires e eses., ^Western

Prince". . . . - • , • • •Havre e eses... "Swialowid". .. • •„Üacelò' e cscs., "Maria LuizaLaguna e eses., "Miranda * . .Buenos Aires e eses., "AlmanzoraNova York e eses., "Vandyck". .

Buenos Aires e eses., "Groix". .Hamburgo e eses., "Bayern". . .Laguna o eses., "Carl Hoepecke"Buenos Aires e eses., "Guarujá"Londres, ê. eses., "Highland-Chief-

tain"... *;,.. ....'. . . .»*••;, ¦.;.Iguape e'eses., "Pirahy". . . .,Buenos Aires e eses., "Duillo".- .Buenos. Aires e eses., "Alsina". .Buenos Aires e eses., "Werra". .Buenos Aires e eses., "Voltaire"Buenos Aires e eses., "Villagar-

cia". . . ,Buenos Aires

iberg". . .eses., "Wuerttem-

ESCRIPTORIOSAlugam-se para todo preço,

no edifício Dr. Scholl. Rnado Ouvidor n. 162. Tem ele-vador., .__. __.UJ .

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vae sèr assignalado por umnotável empreheiidimento, é;;isso dentro - de- dois dias ;|vae inaugurar-se depois deamanhã, quinta-feira, ás 11horas, a MAGESTOSA, fiiiAvenida Passos 99, esquinado Largo de São Domingos.

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Nada menos de 1S600.Lucro máximo, 3$000.Preço fixo.

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cadeia nao

4) FOLHETIM DO "CO RREIO DA MANHA"

— 00WILLIAM LE tíUEü! j|

; •——»-—*•*-—«—— ;) (i

A Tatuaoem«.—^—

-... ¦ ¦-'" ,»-

lifíosí—*• ® '

(Traducção para o "Correio da Manhã")

"Por esta e que o senhor riãoesperava... que eu me houves-•e apoderado detís.! disse, sol-tando uma gargalhada ds!trium-pho.

Se a senhorita se lembra detudo isso, como é que não pododizemos qual é o seu nome ? per-guntei-lhe completamente sur-prehendido pelas Buas aceusa-

* toes.Ha algumas coisas que irão

, wnslgo recordar, respondeu ernom irritado,"Mas conheço o senhor*.."Pôde estar certo disso !

Metteu a mão no .bolso da ve-lha e surrada capa Ue pelles, etnte a minha mais completa es-tupefaclo extrahlu de 14 a mi-

,c_!ia cadela «la ouro. com dum»

pedras ovaladas de Ónlx nas ex-tremidaáes, que eu usava sem-pre para prender o çollete emvez de fazer uso do botão,

Reconhece Isto ? perguntoumalignamente.

Foi tal a Impressão que meproduziu que até gaguejei: .

Sim, reconheço _"E1 a minha cadeia, nao ha

duvida. '¦Ah ! riu eljsv

"Então...* "Aclio que nãò.: negará, riiais oque* eu disse !

Nego redondamente, pro-testei. i ".

"Ha cinco annos que eu nãovou a St. John's WoSd.

"Be como a senhorita checou a

apcjiórar-se-me da

"Não tenfco a menor Idéa.''._ Mas, admltte que ê su.a,

não admltte ? observou com sar-caümo;

Examinei-a.E reconheci-a íogo, porque

uma das duas pedras tinha umapequena falha pòr me haver cal-do no mármore de um velho pa-lacio venezlano em que fora hos-pede de minha tia dois annosantes, ..*,'¦

Dera por falta da cadeia, nanoite seguinte â da minha es-tranha aventura no nevoeiro ejulguei que a tinha perdido noClub Harnbone.

vomquanto rião deixasse dereconhecer, desde logo, que ha-•via uma prova circumstancialcontra mim, a de haver lutadocontra a minha aceusadíra, ado-ptel uma attiUlde firme e desa-fiante, porque notei que tanto ocirurgião do hospital como a Jr-mã, qüe estaTUm presentes, sesentiam tão Intrigados como eu.

Isto é realmente meu, masdeve ter-me sido furtado, e-tpll-

*Fui eu que Vha tirei do col-lete com as minhas próprias

Não em St. John's W-ood."Deve então, tel-o. feito quan-

do se atirou a mim na rua Dean,como uma fera.

Como uma fera! repetiuerguendo a voz.

"Acaso os meus actos nao lo-ram devidos a sua perverslda-deT..^ ao comnlot Infernal aue o

senhor e os seus amigos trama-ram contra mim para me mar-car e me matar 1

Ainda que estupefacto peladescoberta ida minha cadela empoder delia e as suas surprehen-dentes accusatjSes, comprehendique sorla Inútil discutir.' Estava evidentemente soffren-do de alluclnaçes e conf untdindo-ine com algum inimigo.

Recordei a furla com queella havia saldo ao meu encon-tro/naquella noite fatal, e a suaameaça dé que algum amigomysterloso, delia, chamado Frltz,poderia, matar-me se estivessepresente.

E, então, llmltel-me a dizercom calma:

Nãó' seria melhor que falassemos de outra coisa ?

"Dlr-lhe-el francamente quenão tenho Interesse algum na se-nhorita, ou nos seus assumptose affirmo-lhe que jamais a vi,fosse onde fosse, até ao momentoem que nos encontramos, porenfre o nevoeiro, e a senhoritacomeçou a Insultar-me.

O senhor mente, mais umavez! gritou ella', ameaçando-mecom o punho crispado, emquan-to os olhos fulguravam cheios deIntenso odlo.

"Quando eu estiver melhor, osenhor me pagará, tudo Isto!

.Talvez então, .a senhoritanos diga o seu -nome, respondiduramente.

Não sei qual 4 ! replicou.Voltei-me para o austero cl-

rurgfião, dizendo-lhe:E' bem evidente aue esta

moça me confunde com algumoutro. ¦ „"Nunca a vi antes daquellanoite.

— E, entretanto,' o senhor ad-mltte que essa caldeia é sua?observou com suspeita notável.

Teria tomado a sério a áceusa-ção •;•;>".

Se se tratava de uma chanta-gem, eu estava prompto para medefender no momento.

A süa aceusação, apoiada pelaevldenola da cadela com pedrasde onlx, era certamente' esmaga-dora.

Mas...Por minha parte eu podia es.

tabelecer a minha innocenclademonstrando onde tinha estado,durante a noite em questão.

Havia uns doze homenB e mu-Iheres, Inclusive um jornalistabem conhecido, e um artista fa-moso, que sabiam que eu tinhaceado e dansado no Club Ham-boné. ,

AnteB disso, , eu passara quasitodo o dia em nosso escriptorioda cidi<0e, * ° porteiro do hall,Walters, podia testemunhar que,desde as seis horas até as oito,eu estlvera no meu departamen-to naa Queen Annô's Mansions.

Mas, apezar de tudo...Comquanto me fosse facll es-

tabelecer . a defesa, a attitudetão hostil da joven desconheci-ida cujo chapéo sem geito e, acapa usadissima, tinham occulrtado o facto de que se tratavade uma dama, lnteressava-me edeixava-me Intrigado.

íiannis". eu confesso...

A sua belleza íasclnava-me.Não erá uma moça vulgar.Tudo dava a entender que ha-

via no caso um mysterio Impe-netravel. , . '

Aquelles olhos azues e insonda-veis, mesmo quando me haviamolhado furiosos, deixaram-me ex-tasiíido.

Sob a .influencia de algumadroga mysteriosa, o cérebro damoça tinha se transtornado, e03 violentos vitunerlos eram de-vidos somente a tal estado.

E foi ppr Isso que eu lhe per-doei de boa vont«|je.

O que me Irritava, agora,eram as suspeitas que as suaspalavras tinham despertado namente do doutor.

A irmã trocou um olhar comelle, e disse gravemente:

Creio que a paciente estaíicando demasiado excitada.

E'---"Vamos-noe embora, sr. Re-

mington, disse o «dr. Fleming,olhando-me.

Não I gritou a moça."Isso não !E saltou na cama.—- Não o deitarei sair! conti-

nuou. *"Não deve fugir!"E1 «Ue o culpado, da minha

enfermidade."Foi elle!"Elle é queme !"Soltem-me!

"Deixem-me pedir á, Policiaque o prenda!"Quero que o fa«s»<n' na*ar ca-ro o que fez!

Intentou matar-

Ao dizer Isso, fazia tentativasde sair da cama, sendo precisoacudirem as enfermeiras e a Ir-mã què a seguraram.

Emquanto la saindo da enfer-marla.com o cirurgião, falei-lhe:

Não ha duvida!••A* creatura enlouqueceu! ;

Até certo ponto parece. _"Mas. em algumas coisas, não."A memória1 foi affectada, e...

Ou é ellà que ò pretende,observei.

Foi, aliás, uma observação éB-tup<ia essa, e logo o compreneu-dl SuiSui*-

Por que ha de ella fingir...com que motivo, quando tem acadela do seu collete? pergun-tou elle bruscamente, ao cami-nhar-mos pelo comprido cor-redor. , ,

Eu quiz concertar a minha es-tupldez. mas o dr. Fleming, queera homem sagaz, astuto, comotodos os cirurgiões principaes deum hospital de. Lorfires, ppose-sulu:. si»! ¦¦ y-'¦'- ,"Para que haveria de fingir l

"E* certo que esfá soffrendode uma séria perturbação men-tal, mas parece jâ. que vae re-cuperando a memória.

Um momento, doutor..."O senhor acredita realmente

nas accusacSes que ella parva-mente fez contra mim?

"O senhor acredita que eu co-nheqa essa moça? ,"E* verdade que ella teni a mi-nha cadeia, mas como isso che-gou ás suas mãos é completomysterio para mim.

"Del por falta desse objeoto,na noite seguinte, mas penseique me houvesse caldo no clubHarnbone. ¦ -,

Eu disse tudo isso ao doutor,mas bem vi que elle não ficara

a meu fovar.Retorqulu-me mesmo:

Está. direito..;-"A moça contou uma historia

estupenda...,fO senhor, dis que nao ê ver-

dadelra e. .4'* ;,*'.' '. ., ,Vou-lhe provar que o naoê! gritei Indignado.

"lato é a paga Aft «u haversüo áttericioso e humano comuma pessoa èstifinha.

"Os homens deveriam, sempreandar còm muita cautela, comas mulheres mysterlosas, aceres-centel amargamente.

O aue fará. o senhor se ellao acousar perante a Policia?perguntou-me o cirurgião 'quan-

do entravamos no seu gabinete.O que é que eu farei?

"Defender-me! respondi comIra."Não sei nada dessa mulher,ja o disse um milhão de vezes.

"Está louca!•*E depois, veja o doutor, hl

uma ligação qualquer, parece,com o caso oceorrido em Milão.

E'..."Parece realmente, e estou dcaccordo com o senhor, tratar-sede um enigma.

"Mas o que não padece duvi-da é que ella demonstra pelosenhor um odlo violento, e, nofim de tudo, tem em seu poder«asa tal cadeia que. o senhor de-

ve concoídar, é um facto difficil,de explicar, não.acha?' ¦.?.;,

Já sei Isso."Mas o senhor attesta que elIS"•

esteja no pleno uso d9 razão?Esta em vias de a recupe-1

rar, respondeu-me. fi*ME não obstante, nao quer, ;

dar o nome."Terá realmente perdido a ra-zão. ou estará fingindo que. •>,;;••

perdeu?Isso não o podemos nós de.

terminar por agora." Lamento qüe tudo Isto seja

um enigma que sô a Policia*p6-:;de resolver."Eu farei o possível por et-fififectuar uma cura, e ahi termina '

a minha responsabilidade. ,Poucos minutos depois disse-

lhe adeus e encaminhel-me polo.concorrido Strand.

Sentia que me havia encon-traído cara a cara com algumvago; mysterloso e Insondavelcomplot.

Uma sombra.escjira « sinistrame cairá sobre a existência.^Achava-me, tie*» momento,

emquanto atravessava a Trafal-gar Square para a rua Parlla-ment, no meu caminho de volta.:para casa, em Wcstmlnsttr, des-,-amparado como unia palha qual-quer, que o vento arrasta.

Uma ou duas vezes o» Jarnaaítinham falado do caso da jovenmysteriosa, mas o interesse do

1

III I

¦ 'fipi

. •¦••'áll(Continuo) [

¦ 'fi^^Ê

Í88RÍfl«HM«>^^

LEILÕESLeilão de Penhores

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14364. . 2:000{00026784. . . . . . . .- 2K)00?000

4 prêmios de 1--000S0OO8994 23275 26935 294626 premios de 500SOOO

11117 14932' 19271 24480 2874729135 '

55 premios de 200$00027 84 1188 1819 1907

. 3769 3837 4738 4990 5545' 5692 6117 6387 66«8 67826931/7554 7897 8176 84929850 10096 .11310 12071 12145

12Í58 12488 13082 13942 1401917001 17410 174)8 19117 1928220040.20259 20486 20705 2116221699 2)972 22373 23551 2363023795 23824 24428 26772 26694

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